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BTE 23/2011 - Boletim do Trabalho e Emprego

1. Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ANEXO III R DRE smuneta es E Ad s N veis Categorias profissionais Ensaio nquadramento profissional e tabela de remunera es euros minimas 11 Jardineiro cs sacro E a EEE 513 Remunera es Limpador ou esgalhador de rvores N veis Categorias profissionais m nimas Mestre lagareiro Db diana RT Dia a eios Motosserrista seeriana Ea a Operador de m quinas agr colas 1 Direetorgenal oiii 1083 o a Bi l gO super ean a eae Podador enis eiee mista geo EREE EEE Engenheiro agr nomo cc RESINEITO ins ae ren db da A ENR NE 2 Engenheiro agr cola produ o vegetal 894 Tirador de corti a amadia e empilhador Engenheiro agr cola produ o animal TOSQUIAdOL Es xa raia sainte E Pl A da Engenheiro florestal ccctcto Trabalhador de estufas qualificado M dico veterin rio ue Alimentador de debulhadora ou prensa fixa Director de servi os cccccco Apontador erehe spa os maia a and ad 3 Engenheiro t cnico agr rio 865 Cocheiro tratador e desbastador de cavalos T cnico oficial de contas Empador ou armador de vinha Agente t cnico agr cola ccc Emetrador ou ajuntador T cnico de aquicultura cccccci Espalhador de qu mica T cnico floresta
2. c Operador de computadores de 2 VI Operador de m quinas t cnico 1 611 Segundo caixeiro ccciiccc Segundo escritur rio cccc T cnico auxiliar de laborat rio at dois anos Ajudante de motorista Dactil grafo de 3 c cccseo Demonstrador com comiss es Empregado de expedi o Operador de computador estagi rio Promotor de vendas com comiss es VII Prospector de vendas com comiss es 584 Telefonista d 1 us serranas nnana Terceiro caixeiro n ununun nnne Terceiro escritur rio suusseun Vendedor com comiss es Vendedor especializado com comiss es Caixeiro viajante do 2 ano Cont nuo porteiro e guarda de 1 Distribuidor sesso sse T E Embalador iise ean e ai apo danca Empilh dot oe ar ea gameet paiiar e Estagi rio e dactil grafo do 3 ano 522 Operador empilhador de b sculo Operador de telex cc ccc SEVENE A os Siena nro Mera ENEO EATE end Telefonista de 2 pa p naa E a VII Caixeiro viajante do 1 ano Cont nuo porteiro e guarda de 2 Ix Estagi rio e dactil grafo do 2 ano 486 Servente de armaz m ccc Servente de limpeza ccc Estagi rio e dactil grafo do 1 ano X P
3. Cl usula 26 Adaptabilidade e gest o de organiza o de tempos de trabalho 1 O per odo normal de trabalho dos trabalhadores com hor rio em regime de turnos ou de escala em termos m dios de 40 horas por semana distribu das em cada se mana at um limite m ximo de cinco jornadas de trabalho 2 O per odo de refer ncia de 12 semanas 3 Em cada semana os trabalhadores podem trabalhar at 43 horas com jornadas di rias com uma dura o m nima de seis horas e uma dura o m xima de nove horas Cl usula 27 2 Tempo de trabalho efectivo 1 Para a execu o designadamente das tarefas de recep o entrega de material activa o ou desactiva o da cabina as escalas de servi o devem prever os seguintes per odos os quais s o considerados tempos de trabalho efectivo sempre que o in cio ou fim de um servi o seja coincidente com respectivamente o in cio ou fim de um servi o de viatura a Parque de Material e Oficina em Guif es PMO i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 28 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 23 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 10 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 10 minutos b P lo Universit rio i Apresenta o
4. Comportamental As ocorr ncias s o reflectidas no processo de avalia o dos trabalhadores conforme descrito no ponto seguinte Avalia o dos trabalhadores Os trabalhadores da PROMETRO s o avaliados nos itens presen a cumprimento de procedimentos t cnicos desempenho pr tico e comportamental Alguns destes itens s o divididos em subitens tendo cada um o seu peso na atribui o da nota final anual conforme a tabela abaixo O modo como se apura a nota do subitem a nota do item e a nota final o seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Agente de condu o Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 20 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 25 Desempenho pr tico 100 Sim 25 c i ii Ocorr ncias comportamentais 50 N o 30 LEE Rela o laboral 50 N o E Nota final Regulador Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 15 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 15 Desempenho pr tico 100 Sim 40 Ocorr ncias comportamentais 50 N o Comportamental z 30 Rela o laboral 50 N o Nota final Tabela agen
5. ligeira ocorre a dedu o de 2 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 4 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 8 valores Item desempenho pr tico O item desempenho pr tico n o tem subitens A nota deste item determinada por duas observa es v anexos n 2 3 e 4 pontuais feitas pela hierarquia e intervaladas no m nimo de quatro meses Nesta nota s o tomadas em considera o eventuais ocorr ncias verificadas no per odo correspondente a cada observa o desde que n o tenham sido tomadas em con sidera o em nenhum dos restantes itens Para evitar injusti as resultantes da eventual subjectivi dade nos crit rios de avalia o para todos os trabalhadores de cada chefia a nota deste item corrigida por compara o da nota m dia de todos os trabalhadores dessa chefia com a nota m dia de todos os trabalhadores com esta fun o na empresa Item comportamental O item comportamental tem os subitens ocorr ncias comportamentais e rela o laboral No in cio do processo de avalia o cada trabalhador tem 20 valores no subitem ocorr ncias comportamentais e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 4 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 8 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 16 valores A nota do subitem rela o laboral determinada com base na avalia o pela hierarquia da contribui o do trabalhado
6. agro pecu rias e que cuida da higiene e limpeza de todos os utens lios conducentes ao seu fabrico Executa traba lhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Resineiro o trabalhador que executa trabalhos necess rios e conducentes extrac o de resina Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras compete lhe normalmente as se guintes fun es redigir actas de reuni es de trabalho asse gurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de trabalho contratos e escrituras Servente av cola o trabalhador que sob a orien ta o do trabalhador av cola colabora no exerc cio das fun es deste T cnico administrativo o trabalhador que organiza e executa as tarefas mais exigentes descritas para o assis tente administrativo colabora com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena e controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins controla a gest o do economato da empresa regista as entradas e sa das de material em suporte inform tico ou em papel a fim de controlar as quantidades existentes efectua o pedido de material preenchendo requisi es ou outro tipo de documenta o com vista reposi o das fal tas recepciona o mat
7. Objectivo uso Profissional ambicionado Requerente Desenvolvime Ac es de Adapta Conserva o nto das F 3 Mudan a de orma o o no trabalho compet ncias previstas fun o excepto dominar o evoluir com o necessidade seu cargo seu cargo profissional fun o adquirir os conhecimentos Hier rquico Trabalhador necess rios imediata Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 8 Avalia o de Efic cia de Ac es de Forma o Durante o per odo em avalia o o Trabalhador frequentou as Ac es de Forma o abaixo indicadas considera que as ac es foram eficazes Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 9 Em consequ ncia do resultado da avalia o feita aconselhamos Elabora o de contrato a termo pelo per odo de meses Renova o do contrato por igual per odo Rescis o do contrato a termo Passagem ao quadro permanente da empresa Altera o do vencimento Altera o da categoria 1 CI CI CI Ci CI Forma o Indicar eventuais necessidades detectadas Fundamente a proposta 10 Aspira es de forma o profissional Espa o aberto onde o avaliado d
8. 135 e T cnico de manuten o com hor rio vari vel e irre gular 165 com hor rio vari vel e regular 135 J Respons vel de linha 130 g Respons vel de agentes de esta o e informa o si nal tica 125 4 2 O direito ao subs dio mensal de explora o aferido e o seu efectivo montante calculado com refer ncia ao cumprimento pelo trabalhador dos respectivos pressu postos de atribui o no m s imediatamente anterior 4 3 As aus ncias ao servi o determinam uma redu o do subs dio mensal de explora o nos termos do disposto na cl usula 49 n 3 do AE 4 4 O subs dio de explora o pago com a retribui o de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal 5 Pressupostos especiais de concess o e redu o do subs dio de explora o a atribui o do subs dio de ex plora o e o c lculo do seu montante efectivo depende dos seguintes pressupostos especiais em fun o da respectiva categoria profissional do trabalhador Os pressupostos especiais previstos neste n mero n o po dem reduzir o montante mensal do subs dio de explora o para valor inferior a 78 5 dos montantes fixados no n 4 1 5 1 Agente de condu o constituem causas de exclus o ou redu o do subs dio de explora o as seguintes situa es a Colis o do EUROTRAM TramTrain quando o mesmo estiver em andamento com ve culo ligeiro ou equiparad
9. Cl usula 52 Subs dio de explora o 1 A todos os trabalhadores que prestem trabalho em regime de hor rio vari vel irregular ou em regime de hor rio vari vel regular atribu do um subs dio de explora o mensal 2 A determina o do subs dio de explora o tem em considera o a assiduidade di ria do trabalhador bem como o seu n vel de desempenho podendo exis tir diferencia es em fun o das categorias prof ssio nais 3 As regras de atribui o e c lculo do subs dio de explora o est o definidas no respectivo regulamento cons tante do anexo 1v do presente AE 4 O subs dio de explora o ser pago com a retribui o de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal Cl usula 52 A Subs dio de preven o domicili ria Os trabalhadores que exer am as suas fun es em re gime de preven o domicili ria t m direito por cada hora nessa qualidade ao pagamento de um subs dio de valor equivalente a 12 5 do valor da hora normal Cl usula 53 Trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia til deve ser remunerado com os seguintes acr scimos a 1 hora 50 b 2 hora e seguintes 75 2 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio e complementar deve ser re munerado com o acr scimo de 150 Cl usula 54 Trabalho nocturno 1 O trabalho nocturno deve ser pago com um acr s
10. Compet ncias 1 O conselho disciplinar e fiscalizador de contas det m o poder disciplinar nos termos dos artigos 15 a 18 destes estatutos e tem acesso a toda a documenta o de car cter administrativo e contabil stico do Sindicato reunindo com os membros da direc o por esta indicados sempre que tal se mostre necess rio ao cabal cumprimento das suas atribui es 2 Compete ainda ao conselho disciplinar e fiscali zador de contas a Examinar a contabilidade e os servi os de tesouraria dependentes do Sindicato b Dar parecer sobre as contas os relat rios financeiros o or amento anual e as suas revis es apresentados pela direc o ao conselho geral c Apresentar ao congresso ao conselho geral e di rec o todas as sugest es que julgue de interesse para a vida do Sindicato ou de institui es deste dependentes particularmente no dom nio da gest o financeira d Apresentar at ao dia 25 de Novembro ao conselho geral parecer sobre o or amento elaborado pela direc o e Apresentar at 25 de Mar o ao conselho geral o pa recer sobre as contas do exerc cio SEC O VI Da comiss o disciplinar Eliminada SEC O VI ANTIGA SEC O VII Da direc o Artigo 42 antigo 44 Composi o estrutura o e responsabilidade E A irei ENG a Pad ST a ERA eU DE epa E A E RA a AE Raso is Na RP O Riad de e ne DEV edd ta a RAR A UT RS E LS at E Ea fra gal a Ss ER a c
11. R cio aplicar 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 Desenvolvimento Profissional Objectivo uso Profissional ambicionado Requerente Desenvolvime Ac es de Adapta Conserva o nto das F 3 Mudan a de orma o o no trabalho compet ncias previstas fun o excepto dominar o evoluir com o necessidade seu cargo seu cargo profissional fun o adquirir os conhecimentos Hier rquico Trabalhador necess rios imediata Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 8 Avalia o de Efic cia de Ac es de Forma o Durante o per odo em avalia o o Trabalhador frequentou as Ac es de Forma o abaixo indicadas considera que as ac es foram eficazes Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 9 Em consequ ncia do resultado da avalia o feita aconselhamos Elabora o de contrato a termo pelo per odo de meses Renova o do contrato por igual per odo Rescis o do contrato a termo Passagem ao quadro permanente da empresa Altera o do vencimento Altera o da categoria EE da E EI E
12. o trabalhador que coadjuva o fiel de armaz m podendo assumir as fun es deste no seu impedimento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o motorista vigia e indica as manobras arruma as mercadorias no ve culo podendo ainda fazer a sua dis tribui o Analista de inform tica Concebe e projecta no mbito do tratamento autom tico da informa o os sis temas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos elucida tivos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel utilizar um sistema de tratamento autom tico de informa o exa mina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que periodicidade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e a frequ ncia com que devem ser apresentados os resultados determina as altera es a introduzir necess rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara ordinogramas e outras especifica es para o programador efectua testes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos programas Pode coordenar os trabalhos das pessoas
13. Artigo 32 Compete ao conselho fiscal a Examinar sempre que o entenda conveniente a es crita da Associa o e os servi os de tesouraria b Dar parecer sobre o relat rio e contas anuais da di rec o e sobre o or amento bem como sobre quaisquer outros assuntos que lhe sejam submetidos pela assembleia geral ou pela direc o c Velar pelo cumprimento das disposi es estatut rias e regulamentares e das delibera es da assembleia geral Artigo 33 1 O conselho fiscal reunir sempre que convocado por qualquer dos membros efectivos 2 A convoca o do conselho fiscal dever ser efec tuada com anteced ncia n o inferior a vinte e quatro horas em rela o hora fixada para a reuni o e n o obedece a formalidades especiais 3 Salvo disposi o legal ou estatut ria em contr rio as delibera es s o tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes tendo o presidente al m do seu voto voto de desempate 4 Qualquer dos membros efectivos do conselho fiscal pode assistir s reuni es da direc o SEC O IV Comiss es sectoriais e consultivas Artigo 34 As comiss es sectoriais e consultivas representam os grupos de sector definidos no artigo 7 dos presentes es tatutos denominando se a Comiss o sectorial e consultiva da rocha ornamental b Comiss o sectorial e consultiva da rocha industrial c Comiss o sectorial e consultiva das m quinas equ
14. Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico de inform tica e gest o de redes Conte do funcional Efectuar a instala o actualiza o e manuten o de hardware e software ao n vel de toda a empresa Prestar apoio aos utilizadores por iniciativa pr pria ou sempre que solicitado Diagnosticar em caso de anomalia o mau funciona mento dos sistemas inform ticos localizando as avarias de equipamento e de software Identificar e corrigir os erros detectados servindo se de mensagens transmitidas pelos computadores e utilizando um ficheiro de erros pr prios de cada software reportados e corrigidos pelo construtor Instalar sempre que necess rio novas vers es dos sis temas de opera o ou outros Recolher todas as informa es dispon veis sobre as avarias que s o detectadas e regist las Assegurar a repara o das avarias assinaladas e efectuar os ensaios respeitantes aos procedimentos de retoma da opera o e salvaguarda do software Elaborar relat rios assinalando as causas de cada avaria assim como a dura o de cada repara o e os procedimen tos adoptados Assegurar o funcionamento e o controlo dos computa dores e dos respectivos perif ricos para reg
15. Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Classifica o quantitativa Escalas de avalia o Para a avalia o de gestores e respons veis Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda 0 6 4 6 5 9 4 9 5 13 9 14 16 9 17 20 Med ocre Suficiente Muito bom Revelou passividade e neglig n cia na prossecu o dos objec tivos manifestou desinteresse em aprofundar os seus conhe cimentos e melhorar as suas compet ncias evidenciando falta de motiva o pessoal assim como indiferen a em rela o quilo que faz Revelou pouca din mica na prossecu o dos objectivos n o manifestou interesse em aprofundar os seus conheci mentos e melhorar as suas compet ncias demonstrou um baixo n vel de motiva o pessoal assim como baixos padr es de exig ncia em re la o quilo que faz Revela algum dinamismo na pros secu o dos objectivos mani festou algum interesse em apro fundar os seus conhecimentos e melhorar as suas compet ncias embora demonstrando apenas um n vel m dio de motiva o pessoal assim como padr es de exig ncia m dios em rela o quilo que faz Revelou dinamismo na prossecu o dos objectivos manifestou interesse em aprofundar os seus conhecimentos manteve um bom n vel de motiva o pessoal assim como bons pa dr es de exig n
16. IX Trabalhadores rodovi rios 1 Condi es de admiss o 1 1 Na profiss o de motorista s podem ser admitidos trabalhadores com as habilita es m nimas exigidas por lei e possuindo carta de condu o profissional 1 2 Na profiss o de ajudante de motorista s podem ser admitidos trabalhadores com idade m nima de 18 anos e possuindo as habilita es m nimas exigidas por lei 1 3 Quando o motorista conduza ve culos pesados ou ligeiros em distribui o ser acompanhado por um ajudante de motorista 2 Livrete de trabalho 2 1 Os trabalhadores motoristas e ajudantes de mo toristas ter o de possuir um livrete de trabalho a Para registar todos os per odos de trabalho di rio o trabalho extraordin rio e o prestado em dias de descanso semanal ou feriados no caso de utilizarem o hor rio m vel b Para registo do trabalho extraordin rio para o tra balho prestado em dias de descanso semanal ou feriados se estiverem sujeitos a hor rio fixo 2 2 Os livretes s o pessoais e intransmiss veis e po dem ser adquiridos no sindicato outorgante 2 3 Os encargos com a aquisi o bem como a requi si o de livretes ser o suportados pela empresa ANEXO II Categorias profissionais e defini o de fun es Adegueiro o trabalhador respons vel pela adega e por todas as opera es nela realizadas Agente t cnico agr cola o trabalhador que executa trabalhos t
17. Na falta da declara o referida nos n 4 e 5 a licen a gozada pela m e 7 Em caso de internamento hospitalar da crian a ou do progenitor que estiver a gozar a licen a prevista nos n 1 2 ou 3 durante o per odo ap s o parto o per odo de licen a suspende se a pedido do progenitor pelo tempo de dura o do internamento 8 A suspens o da licen a no caso previsto no n mero anterior feita mediante comunica o ao empregador acompanhada de declara o emitida pelo estabelecimento hospitalar 9 A m e pode gozar at 30 dias da licen a parental inicial antes do parto 10 E obrigat rio o gozo por parte da m e de seis semanas de licen a a seguir ao parto 11 Atrabalhadora que pretenda gozar parte da licen a antes do parto deve informar desse prop sito o empregador e apresentar atestado m dico que indique a data previs vel do parto prestando essa informa o com a anteced ncia de 10 dias ou em caso de urg ncia comprovada pelo m dico logo que poss vel 12 O pai ou a m e tem direito a licen a com a dura o referida nos n 1 2 ou 3 do artigo 40 ou do per odo remanescente da licen a nos casos seguintes a Incapacidade f sica ou ps quica do progenitor que estiver a gozar a licen a enquanto esta se mantiver Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 b Morte do progenitor que estiver a gozar a licen a 13 Apenas h lugar dura
18. 1 A direc o re ne sempre que convocada pelo seu presidente por sua iniciativa ou a pedido de pelo menos dois dos seus membros e obrigatoriamente uma vez por m s A convoca o da direc o n o est sujeita a quaisquer formalidades especiais 2 Salvo disposi o legal ou estatut ria em contr rio as delibera es s o tomadas por maioria absoluta de votos dos membros presentes tendo o presidente al m do seu voto voto de desempate Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 27 A direc o pode nomear comiss es para o estudo de problemas sectoriais ou regionais bem como criar dele ga es regionais ou locais cuja estrutura e funcionamento ser o definidas nas delibera es ao abrigo das quais sejam criadas Artigo 28 A Associa o fica obrigada pela assinatura conjunta de dois membros da direc o SUBSEC O I Vice presidente executivo Artigo 29 A direc o poder nomear um vice presidente execu tivo com direito a remunera o n o carecendo este de ter a qualidade de associado Artigo 30 O vice presidente executivo exerce as compet ncias que a direc o entenda delegar lhe SEC O HI Conselho fiscal Artigo 31 O conselho fiscal constitu do por tr s membros efec tivos e dois suplentes eleitos trienalmente pela assembleia geral a qual designar quem desempenhar as fun es de presidente e quais os membros suplentes
19. 1 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre o trabalhador e o empregador 2 Na falta de acordo caber entidade patronal a elabora o do mapa de f rias ouvindo para o efeito a comiss o de trabalhadores ou a comiss o intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada 3 A marca o do per odo de f rias de acordo com o n mero anterior feita segundo uma planifica o que assegure o funcionamento dos servi os e permita rotati vamente a utiliza o dos meses de Maio a Outubro por cada trabalhador em fun o dos per odos gozados nos quatro anos anteriores 4 Aos trabalhadores do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da mesma empresa dever ser conce dida sempre que poss vel a faculdade de gozarem as suas f rias simultaneamente 5 O gozo do per odo de f rias pode ser interpolado por acordo entre empregador e trabalhador e desde que sejam gozados no m nimo 10 dias teis consecutivos 6 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo dos per odos de f rias de cada trabalhador deve ser elabo rado e aprovado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro Cl usula 47 2 Altera o da marca o do per odo de f rias 1 A empresa poder interromper o per odo de f rias do trabalhador com contrato sem termo ou a termo certo e convoc lo a comparecer ao servi o de
20. 5 al m de ser considerada falta muito grave e Falta de paragem numa esta o redu o do sub s dio de 20 a 50 por incidente at ao limite previsto no n 5 sendo o grau de gravidade do mesmo avaliado pela comiss o de an lise f Esquecimento das chaves no interior do ve culo com impacto na circula o comercial redu o do subs dio de 20 a 50 por incidente at ao limite previsto no n 5 sendo o grau de gravidade do mesmo avaliado pela comiss o de an lise Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 N o constituem causa de elimina o ou redu o do subs dio de explora o as seguintes situa es a Suic dios ou tentativas de suic dio de terceiros b Abalroamento do EUROTRAM TramTrain de lado ou por tr s demonstrando se que o agente de condu o n o teve qualquer responsabilidade no acidente 5 2 Regulador a atribui o do subs dio de explo ra o depende da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas o regulador demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos e regras de seguran a todas as tarefas inerentes fun o Falhas o regulador demonstrou falhas no cumpri mento dos procedimentos e m todos de trabalho imple mentados no entanto sem nunca comprometer o respeito integral pelas regras de seguran a Procedimentos
21. 987 62 1 061 50 1 104 51 1 149 28 1 195 81 1 244 42 1 294 88 C A Operacional I A T cnico de manuten o e CCM 987 62 1061 50 1 104 51 1 149 28 1 195 81 1 244 42 1 294 88 Regulador ccc T cnico operacional de seguran a e qualidade C Operacional I 1069 70 1 149 74 1 196 31 1 244 81 1 295 20 1 347 85 1 402 50 Agente de condu o Assistente administrativo Agente administrativo Agente de posto de informa o u dio T cnico de manuten o B Operacional II 855 35 943 49 987 62 1032 96 1 083 20 1 133 41 1 186 59 Agente de esta o e informa o A Operacional III Agente de sinal tica Recepcionista O valor da remunera o dos agentes de condu o no primeiro m s de 556 17 bolsa de forma o passando ap s o per odo de forma o para o n vel 1 737 57 817 28 849 15 878 62 912 87 943 49 977 98 O valor da remunera o dos agentes de esta o e informa o no primeiro m s de 500 55 bolsa de forma o passando ap s o per odo de forma o para o n vel 1 Valor da diuturnidade em 2011 25 24 Valor do complemento de transfer ncia do metro do Porto para 2011 95 58 ANEXO IV Regulamento do subs dio de explora o 1 Objecto
22. A Subs dio de preven o domicili ria Os trabalhadores que exer am as suas fun es em re gime de preven o domicili ria t m direito por cada hora nessa qualidade ao pagamento de um subs dio de valor equivalente a 12 5 do valor da hora normal Cl usula 53 Trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia til deve ser remunerado com os seguintes acr scimos a 1 hora 50 b 2 hora e seguintes 75 2 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio e complementar deve ser re munerado com o acr scimo de 150 Cl usula 54 Trabalho nocturno 1 O trabalho nocturno deve ser pago com um acr s cimo de 25 2 Se al m de nocturno o trabalho for suplementar devem acumular se os respectivos acr scimos na dura o correspondente a cada uma dessas qualidades Cl usula 55 Trabalho em dia feriado O trabalho prestado em dia feriado deve ser remunerado da seguinte forma a Trabalhador escalado para trabalhar em dia feria do acr scimo de 100 b Trabalhador que presta trabalho suplementar em dia feriado acr scimo de 150 Cl usula 56 Pr mio de avalia o e desempenho A atribui o do pr mio de avalia o de desempenho definida nos termos do regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho constante do anexo m do pre sente AE Cl usula 57 Subs dio de Natal 1 At o dia 30 de N
23. A empregadora tem poder disciplinar sobre o tra balhador que se encontre ao seu servi o enquanto vigorar o contrato de trabalho 2 O poder disciplinar tanto pode ser exercido direc tamente pela empregadora como pelo superior hier rquico do trabalhador nos termos por aquela estabelecidos Cl usula 15 San es disciplinares O poder disciplinar exercido por escrito pela emprega dora sem preju zo dos direitos e garantias gerais dos traba lhadores pela aplica o das seguintes san es disciplinares a Repreens o b Repreens o registada c San es pecuni rias d Perda do direito a f rias e Suspens o do trabalhador com perda de retribui o e de antiguidade J Despedimento por justa causa Cl usula 16 Procedimento 1 A san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do trabalhador 2 Sem preju zo do correspondente direito de ac o Judicial o trabalhador pode reclamar para o escal o hie rarquicamente superior na compet ncia disciplinar quele que aplicou a san o ou sempre que existam recorrer a mecanismos de composi o de conflitos 3 Iniciado o procedimento disciplinar pode a em pregadora suspender o trabalhador se a presen a deste se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 17 2 Exerc cio da ac o disciplinar 1 O procedimento disciplinar deve exercer se nos 60 dias s
24. As partes convencionam que o regime de dura o de f rias previsto na cl usula 41 o regime de marca o de f rias previsto na cl usula 43 e o c mputo do subs dio de f rias de acordo com as regras do presente AE apenas se aplicar o s f rias que se ven am a partir de 1 de Janeiro de 2012 e anos subsequentes e ou que sejam inclu das no plano de f rias de 2012 e anos subsequentes Porto 6 de Abril de 2011 Pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio lvaro Pinto mandat rio Paulo Jorge Santos Milheiro mandat rio Nuno Eduardo de Sousa Pinto mandat rio Pela PROMETRO S A Jos Lu s Rosado Catarino mandat rio Lu s Caba o Martins mandat rio 66 ANEXO I Categorias profissionais e descritivo funcional Designa o profissional adjunto do respons vel de PCC Conte do funcional Gerir os reguladores e os agentes de posto de informa o udio Assegurar em caso de anomalia uma boa comunica o com as entidades externas nomeadamente bombeiros pol cia protec o civil hospitais entre outros Coordenar e garantir o bom funcionamento da rede em tempo real Garantir a informa o em tempo real e a qualidade da mesma com especial destaque para o Jornal Di rio e de eventos avarias incidentes interrup es de servi o Participar na produ o de estat sticas e quadros de bordo da opera o Prestar assist ncia aos reguladores e agentes d
25. Assegurar o funcionamento e o controlo dos computa dores e dos respectivos perif ricos para registar armaze nar em mem ria transmitir e tratar dados e para divulgar esses dados Desenvolver pequenas aplica es que permitam sim plificar a recolha e tratamento de informa o das diversas direc es Efectuar as opera es relativas s c pias de seguran a aplicando as normas e os m todos estabelecidos Instalar montar e mandar reparar em tempo til o hardware Conduzir viaturas sempre que requisitado Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional t cnico de trabalhos e m todos Conte do funcional Garantir o bom funcionamento e actualiza o da infor ma o do sistema Winmac Garantir o planeamento prevendo todas as ac es neces s rias para garantir o bom desenvolvimento dos trabalhos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 em articula o com os diversos coordenadores e outros intervenientes Garantir a planifica o e a boa execu o dos planos de manuten o assegurando deste modo a disponibilidade das instala es fixas bem como a gest o dos imprevis tos Definir os ciclos de manuten o preventiva controlando o seu cumprimento Gerir e manter actualizados os registos a documenta o e os planos dos equipamentos d
26. Esta conven o colectiva de trabalho abrange 90 empresas e 2005 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente contrato colectivo de trabalho entra em vigor cinco dias ap s a data da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e vigorar pelo per odo m nimo legal 2 A proposta de revis o n o pode ser apresentada outra parte antes de decorridos 10 meses ap s a data da entrega para dep sito 3 Aresposta ser enviada por escrito at 30 dias ap s a apresenta o da proposta iniciando se ent o o respectivo processo de negocia o 4 Esta conven o mant m se por m em vigor at ser substitu da no todo ou em parte pelo novo instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho CAP TULO II Direito ao trabalho Cl usula 3 Condi es de admiss o 1 As condi es m nimas de admiss o para o exerc cio das fun es inerentes s categorias profissionais enume radas no anexo 1 s o as seguintes Servi os auxiliares de escrit rio idade e habilita es m nimas legais Trabalhadores de escrit rio ap s ter conclu do o 9 ano de escolaridade Cont nuos porteiros e guardas 18 anos e habilita es m nimas legais Cobradores 18 anos e habilita es m nimas legais Trabalhadores do com rcio idade e habilita es m nimas legais T cnicos de vendas 18 anos e habilita es corres pondentes ao curso geral de com rcio admini
27. Perdem a qualidade de s cio a Os que tendo em d bito mais de tr s meses de quotas n o regularizarem o d bito dentro do prazo que por carta registada lhes for comunicado pela direc o b Os que deixarem de exercer a actividade representada pela Associa o c Os que sejam declarados em estado de fal ncia d Os que no exerc cio da sua actividade sejam con denados por actos de concorr ncia desleal ou pela pr tica de qualquer fraude e Os que sejam condenados pela pr tica de crime con tra outro s cio desde que tal crime seja conexo com o exerc cio da respectiva actividade econ mica ou com a actua o na Associa o f Os que apresentem a sua demiss o a qual dever ser comunicada por escrito ao presidente da assembleia geral 2 Qualquer associado que apresente a sua demiss o nos termos da al nea f do n 1 antecedente fica obrigado ao pagamento da quota que se vence no m s em que a comuni ca o se efectue Artigo 15 1 S o condi es de readmiss o dos associados ex clu dos a Nos casos das al neas a b e c do n 1 do artigo anterior a cessa o dos factos que determinaram a perda de qualidade de associado b Nos casos das al neas d e e do n 1 do artigo ante rior o decurso de um ano ap s o cumprimento da pena 2 O pedido de readmiss o formulado nos termos do artigo 10 do presente estatuto 3 E devido o pagamento de nova j ia de i
28. Pre mbulo Os trabalhadores da empresa IMEP Ind stria Meta lomec nica de Palmela S A com sede em Palmela no exerc cio dos direitos que a Constitui o da Rep blica e a Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro lhes conferem dispostos a refor ar a sua unidade e os seus interesses e direitos aprovam os seguintes estatutos da Comiss o de Trabalhadores Artigo 1 Colectivo dos trabalhadores 1 O colectivo de trabalhadores constitu do por todos os trabalhadores da empresa 2 O colectivo dos trabalhadores organiza se e actua pelas formas previstas nestes estatutos e na lei neles re sidindo a plenitude dos poderes e direitos respeitantes interven o democr tica dos trabalhadores da empresa a todos os n veis 3 Nenhum trabalhador da empresa pode ser preju dicado nos seus direitos nomeadamente de participar na constitui o da Comiss o de Trabalhadores na aprova o dos estatutos ou de eleger e ser eleito designadamente por motivo de idade ou fun o Artigo 2 rg os do colectivo S o rg os do colectivo dos trabalhadores a O plen rio b A Comiss o de Trabalhadores CT Artigo 3 Plen rio O plen rio forma democr tica de express o e delibe ra o do colectivo dos trabalhadores constitu do por todos os trabalhadores da empresa conforme a defini o do artigo 1 Artigo 4 Compet ncias do plen rio Compete ao plen rio a Definir as
29. es de um cr dito m nimo mensal de cinco dias de trabalho contando para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 5 O pedido de dispensa para os delegados e para os dirigentes sindicais deve ser apresentado pelo Sindi cato 6 Os delegados sindicais t m o direito de acumular num m s os cr ditos de horas n o utilizados nos dois meses imediatamente anteriores mediante simples co munica o pr via empresa sempre que a necessidade resulte de a Participar em reuni o de revis o do presente AE b Integrar os trabalhos da comiss o parit ria c Intervir em sess o de discuss o de quest es s cio laborais internas da empresa com os representantes desta d Desenvolver actividade em mat rias de seguran a e sa de na empresa e Participar nos procedimentos de avalia o de desem penho previstos no presente AE e seus anexos e f Discutir a elabora o e ou altera o de regulamentos internos da empresa CAP TULO XIII Vicissitudes do contrato de trabalho SEC O I Mudan a de categoria Cl usula 69 Mudan a de categoria 1 A empregadora s pode encarregar temporaria mente o trabalhador de exercer fun es n o compreen didas na actividade contratada sempre que o interesse da empresa o exija e desde que tal n o implique modifica o substancial da posi o do trabalhador 2 O disposto no n mero anterior n o pode implicar diminui o da retribui o aufe
30. luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas a o APIA demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos todas as tarefas inerentes fun o Falhas a o APIA demonstrou falhas no cumprimento dos procedimentos e m todos de trabalho implementa dos Procedimentos ou modos de proceder em an lise Atendimento aos clientes atrav s da Linha Ol Me tro tratamento das reclama es sugest es e pedidos de informa o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Acompanhamento regula o acompanhamento da circula o com o envio de mensagens escritas e sono ras em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Registo de informa o precis o e conte do da infor ma o que regista no jornal di rio de circula o e que passa para os diversos interlocutores Falhas graves a o APIA demonstrou ou incorreu em falhas no cumprimento de procedimentos e em que da ac o realizada ou omitida resultam danos para a empresa No per odo de atribui o do subs dio de explora o e na presen a de falhas de n veis diferentes a percentagem de penaliza o no subs dio corresponde falha considerada de n vel superior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n
31. o 4 Caso o trabalhador tenha prestado servi o efectivo inferior a 80 e igual ou superior a 50 do per odo normal de trabalho correspondente no per odo de refer n cia o mesmo n o ser objecto de avalia o beneficiando automaticamente de 1 ano e O pontos Caso o trabalhador tenha prestado servi o efectivo inferior a 50 do pe r odo normal de trabalho correspondente no per odo de refer ncia o mesmo n o ser objecto de avalia o sendo atribu dos 0 ano e O pontos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 7 Avaliadores Os avaliadores devem ser sempre superiores funcionais dos avaliados e de categoria pelo menos igual destes Artigo 8 Periodicidade da avalia o de desempenho 1 Para fun es abrangidas por acordo de empresa a avalia o dos trabalhadores feita atrav s de uma avalia o cont nua anual relativa ao desempenho compreendido entre per odo de 1 de Maio a 30 de Abril do ano seguinte 2 Para fun es n o abrangidas por acordo de em presa a avalia o dos trabalhadores feita atrav s de uma avalia o anual no ano civil transacto decorrendo o respectivo processo nos meses de Janeiro e Fevereiro do ano seguinte ao per odo em avalia o Artigo 9 Efeitos da avalia o A avalia o dos trabalhadores obrigatoriamente con siderada para efeitos de a Contrata o por tempo indeterminado b Renova o dos contratos a te
32. 1 Daniel Filipe Carvoeira dos Santos bilhete de iden tidade n 12429772 Membro suplente Carlos Manuel Neto Isidoro bi lhete de identidade n 07714009 Registada em 2 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 70 a fl 160 do livro n 1 Galo Vidro Vidro de Embalagens S A Elei o em 26 e 27 de Abril de 2011 para o mandato de dois anos Membros efectivos Virg lio Manuel R Cardal Jos Manuel Pinto Pedrosa Hugo Jos Ferreira Domingues Johny Manuel Santos Ramos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Membros suplentes Ant nio Fernando Silva Calado Evangelino Nabeiro Henriques Cordeiro Paulo Jos Santos Ascenso Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 430 do C digo do Trabalho sob o n 71 a fl 160 do livro n 1 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS Carl Zeiss Vision Portugal S A Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 28 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro procede se publica o da comunica o efectuada pelo Sindicato dos Trabalhado res da Ind stria Vidreira Sec o Regional do Sul ao abrigo do n 3 do artigo 27 da lei supracitada e recebida nesta Direc o Geral do Emprego e das Rela es do Trabalho em 31 de Maio de 2011 relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a
33. 1 Defini o 1 1 S o os profissionais de engenharia licenciados pelas universidades de engenharia agr ria ou escolas ve terin rias 1 Admiss o 1 1 No acto de admiss o ser sempre exigido aos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria diploma ou documento equivalente 1 2 No acto de admiss o as empresas obrigam se a entregar a cada licenciado enviando c pia ao sindicato respectivo no prazo de oito dias um documento do qual conste juntamente com a identifica o do interessado a defini o de fun es a desempenhar classifica o retri bui o mensal hor rio e local de trabalho per odo expe rimental e demais condi es acordadas 1 3 Salvo acordo em contrario a entidade patronal que admitir um licenciado em Engenharia Medicina Vete rin ria obriga se a respeitar a classifica o por este adqui rida anteriormente desde que licenciado apresente para o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 efeito no acto de admiss o documentos comprovativos das fun es que exercia e experi ncia adquirida 1 4 Quando qualquer licenciado em Engenharia Me dicina Veterin ria transitar por transfer ncia acordada de uma empresa para outra da qual seja associada ser lhe contada para todos os efeitos a data de admiss o na primeira 1 5 No seu primeiro emprego como licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria ser o consideradas as seguintes condi
34. 3 minutos b Tempo de desloca o do PMO para a Senhora da Hora e da Senhora de Hora para o PMO em viatura autom vel incluindo parqueamento 16 minutos 3 Caso venham a ser criados novos locais para in cio ou fim do servi o devem ser definidos os per odos m ni mos a incluir nas escalas os quais devem ser considerados tempos de trabalho efectivo Cl usula 28 Reserva 1 Reserva a situa o em que o trabalhador perma nece obrigatoriamente no local de trabalho sem servi os previamente definidos para o respectivo per odo normal de trabalho di rio 2 Considera se como tempo de trabalho efectivo o tempo em que os trabalhadores permane am na situa o de reserva Cl usula 28 A Trabalho em regime de preven o domicili ria 1 O trabalho em regime de preven o domicili ria consiste na disponibilidade do trabalhador para acorrer ao seu local de trabalho em tempo til em caso de necessi dade fora do hor rio de trabalho a que est adstrito 2 A disponibilidade traduzir se na perman ncia do trabalhador na sua resid ncia ou em local de f cil acesso e contacto que permita a sua convoca o e compar ncia no local de trabalho no prazo m ximo de 30 minutos 3 O trabalho em regime de preven o domicili ria inicia se nos dias teis s 20 horas terminando s 8 ho ras do dia seguinte Aos fins de semana o trabalho em regime de preven o domicili ria inicia se
35. A Subs dio de preven o domicili ria Os trabalhadores que exer am as suas fun es em re gime de preven o domicili ria t m direito por cada hora nessa qualidade ao pagamento de um subs dio de valor equivalente a 12 5 do valor da hora normal Cl usula 53 Trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado em dia til deve ser remunerado com os seguintes acr scimos a 1 hora 50 b 2 hora e seguintes 75 2 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio e complementar deve ser re munerado com o acr scimo de 150 Cl usula 54 Trabalho nocturno 1 O trabalho nocturno deve ser pago com um acr s cimo de 25 2 Se al m de nocturno o trabalho for suplementar devem acumular se os respectivos acr scimos na dura o correspondente a cada uma dessas qualidades Cl usula 55 Trabalho em dia feriado O trabalho prestado em dia feriado deve ser remunerado da seguinte forma a Trabalhador escalado para trabalhar em dia feria do acr scimo de 100 b Trabalhador que presta trabalho suplementar em dia feriado acr scimo de 150 Cl usula 56 Pr mio de avalia o e desempenho A atribui o do pr mio de avalia o de desempenho definida nos termos do regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho constante do anexo 1 do pre sente AE Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011
36. As delibera es s o vinculativas constituindo parte integrante deste AE quando tomadas por unanimidade devendo ser depositadas e publicadas no Boletim do Tra balho e Emprego nos termos da lei 8 Na primeira reuni o a comiss o elabora o seu regulamento de funcionamento em desenvolvimento do estabelecido na presente cl usula Cl usula 81 Cl usula de paz social 1 A empresa compromete se a respeitar e a garantir o cumprimento do disposto neste AE 2 Tendo em conta o disposto no n mero anterior o Sindicato compromete se a promover e a colaborar na implementa o da paz social na empresa Cl usula 82 Disposi o transit ria As partes convencionam que o regime de dura o de f rias previsto na cl usula 41 o regime de marca o de f rias previsto na cl usula 43 e o c mputo do subs dio de f rias de acordo com as regras do presente AE apenas se aplicar o s f rias que se ven am a par tir de 1 de Janeiro de 2012 e anos subsequentes e ou que sejam inclu das no plano de f rias de 2012 e anos subsequentes Porto 6 de Abril de 2011 Pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Area Metropolitana do Porto Carlos Correia mandat rio Cl udio Coelho mandat rio Pela PROMETRO S A Jos Lu s Rosado Catarino mandat rio Lu s Caba o Martins mandat rio ANEXO I Categorias profissionais e descritivo funcional Designa o profissional a
37. Das delibera es tomadas por unanimidade ser depositado um exemplar no minist rio para efeitos de publica o considerando se a partir desta parte integrante do contrato colectivo de trabalho 6 Os representantes ser o designados pelas partes ap s a publica o da presente conven o 7 A substitui o de representantes l cita a todo o tempo mas s produz efeitos 15 dias ap s a sua comuni ca o parte contr ria Cl usula 38 Produ o de efeitos As cl usulas referentes a retribui o do trabalho e be nef cios de natureza pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2011 Cl usula 39 Em caso de acidente ou roubo Em caso de acidente ou roubo devidamente compro vado do cobrador ou caixa ou de quem eventualmente o substitua a entidade patronal responsabiliza se pelas consequentes faltas ou destrui o de valores que possam ocorrer Cl usula 40 Ajudante de motorista Os ve culos pesados com capacidade igual ou superior a 8500 kg l quidos ou a 13 000 kg de peso bruto ter o obrigatoriamente ajudante de motorista Cl usula 41 Subs dio de risco e seguro 1 Os motoristas habilitados com certificado de for ma o v lido exigido nos termos do Regulamento Nacional de Transportes de Mercadorias Perigosas por Estrada t m direito quando realizem transporte de mercadorias peri gosas em cisterna ou de g s embalado a um subs dio de risco de 6
38. Esfor a se por se adaptar e por se enquadrar bem na empresa Percebe e aceita a miss o Respeita normas e procedimentos de actua o agindo de acordo com a estrutura hier rquica Actua em favor da miss o objectivos e cultura da em presa Coopera activamente na prossecu o dos objectivos organizacionais Ajusta as suas decis es s necessidades da empresa N vel de exig ncia 1 t cnicos e administrativos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 N vel de exig ncia 2 gestores e respons veis Defende a imagem da empresa quer interna entre cole gas quer externamente mercado em geral e clientes em particular Defende e promove a imagem da empresa Pr actividade Mostra interesse por aprender e saber mais sobre o seu trabalho exemplo receptivo s ac es de forma o Procura os colegas e chefias para esclarecer quest es e ou obter mais informa o Identifica dificuldades e prop e ac es para super las Revela autonomia e iniciativa na resolu o dos proble mas adversidades que surgem Procura de forma persistente informa o relevante para a concretiza o de um objectivo ou resolu o de um problema Antecipa dificuldades problemas bem como as conse qu ncias de ac es Desenvolve ac es prepara se para superar situa es problem ticas antes que elas surjam Introduz altera es no sistema e ou m todos que permi t
39. Medi ocre Suficiente Muito bom Defini o instrumentos de ajuda Est claramente abaixo do exigido para o desempenho da fun o evidenciando defici ncias muito graves e revelando comportamentos totalmente desajustados Est abaixo do exigido para o desempenho da fun o mos trando defici ncias graves de desempenho Atinge o exigido para o desempe nho da fun o actuando con tudo de modo inconsistente revelando algumas dificulda des no desempenho carece de forma o e acompanhamento Enquadra se com que o exi gido para o desempenho da fun o revelando capaci dade de desempenho ac tuando de forma positiva e contribuindo para a evolu o da organiza o Supera o que o exigido para o desempenho da fun o reve lando grande qualidade e uma actua o activa contribuindo para a evolu o da organiza o situa se al m das expec tativas de forma consistente Para cada compet ncia est definido um determinado campo sem ntico de forma a uniformizar o mais poss vel a sua interpreta o pelos avaliadores Como aquilo que esperado de um trabalhador diferente do que a empresa espera das suas chefias definiram se dois n veis de exig ncia para cada compet ncia nuclear e comum Integra o institucional Compet ncias comuns N vel de exig ncia 1 t cnicos e administrativos N vel de exig ncia 2 gestores e respons veis
40. O presente AE vigora por um per odo inicial de 12 meses e renova se por iguais e sucessivos per odos salvo se denunciado por qualquer uma das partes outorgan tes nos termos da lei e da cl usula seguinte n o podendo no entanto em caso algum a sua vig ncia prolongar se para al m da data de termo efectivo da actual subconcess o do sistema de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto empresa o que se prev que venha a ocorrer em 31 de Dezembro de 2014 3 Caso a empresa ap s a data de termo da actual sub concess o e a realiza o de novo concurso p blico continue a realizar a opera o do sistema de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto o AE continua a renovar se auto m tica e sucessivamente por per odos de 12 meses at ao termo da subconcess o salvo se alguma das partes o denun ciar nos termos da lei ou do disposto na cl usula seguinte 4 A tabela de remunera es base m nimas e as cl u sulas de express o pecuni rias t m um per odo de vig ncia de 12 meses e produzem efeitos a partir do dia 1 de Abril de cada ano salvo acordo das partes em sentido diverso Cl usula 4 Den ncia 1 O presente AE pode ser denunciado por qualquer uma das partes outorgantes mediante comunica o escrita dirigida outra desde que seja acompanhada de uma pro posta negocial global 2 A den ncia deve ser feita com uma anteced ncia de pelo menos dois meses relativamente ao termo d
41. Para efeitos de progress o na carreira anualmente as notas finais s o ordenadas da mais elevada para a mais baixa por direc o fun o O 1 ter o de trabalhadores recebem 3 pontos e 1 ano o 2 ter o 2 pontos e 1 ano e o 3 ter o 1 ponto e 1 ano Os trabalhadores com nota 0 em qualquer subitem recebem O pontos e 1 ano 3 Para as fun es cujo n mero de trabalhadores seja inferior a tr s a atribui o de pontos ser proposta pelo avaliador e validada pelo director da unidade 4 A transi o para o n vel seguinte da grelha salarial feita sempre que um trabalhador tiver reunidas as seguintes combina es de pontos e de anos Anos Pontos ali a carta a E SS SEI RS 9 AA PASS sed do a ET ra AR O 8 ou mais Diga a oct ego Ss pa OU ENO O Gu ARA 5 ou mais 5 Ap s a transi o para o n vel seguinte da grelha salarial o trabalhador reinicia a contagem de anos e apro veita o excedente de pontos Artigo 15 Progress o vertical 1 A progress o vertical consiste na transi o do tra balhador da sua actual fun o profissional para outra mais qualificada na mesma ou noutra rea funcional 2 A progress o vertical depender da exist ncia efectiva e divulgada institucionalmente de uma vaga em virtude da sa da de um trabalhador ou da cria o de um novo posto de trabalho 3 Os concursos internos s o promovidos pela ad ministra o da empresa caso assim o entenda a qual
42. Sexta Feira Santa festa m vel Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal da localidade se existir ou da sede do distrito onde o trabalho prestado 2 Em substitui o de qualquer dos feriados referi dos no n mero anterior poder ser observado a titulo de feriado qualquer outro dia em que acordem a entidade patronal e os trabalhadores 3 O feriado de Sexta Feira Santa pode ser observado em outro dia com significado local no per odo da P scoa de acordo com os costumes e tradi o local ou regional Cl usula 42 Concess o de dispensas 1 O empregador pode conceder a t tulo de dispensa gen rica per odos totais ou parciais de tempo que antece dem ou procedam acontecimentos com significado reli gioso ou festivo 2 Como contrapartida da concess o de pontes no in cio de cada ano o empregador e os delegados sindicais poder o negociar o regime de compensa o de trabalho 3 O trabalho prestado para a compensa o de suspen s o de actividade quando solicitada pelos trabalhadores e devidamente autorizado n o considerado trabalho suplementar SEC O HI F rias Cl usula 43 Direito a f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil Boletim do Trabalho
43. a sua opini o sobre as avalia es propostas pelo avaliador e regista as suas aspira es a n vel de forma o profissional 11 Coment rios do Avaliado Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre os resultados da avalia o e regista os seus interesses e compromissos profissionais Ano Anterior Ano Seguinte Data O Respons vel Directo f Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Assinatura Avaliado O Director da rea O Director RH O Gerente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Gen rica Avaliado Fun o rea Avaliador Data Compet ncias Comuns Integra o Institucional Produtividade Assiduidade Pontualidade Pr Actividade Flexibilidade Comunica o Esp rito de Equipa Orienta o para o Cliente Apresenta o Cumprimentos dos Procedimentos Qualidade Ambiente e Seguran a Cumprimentos dos Pr ncipios da Pol tica da Empresa N T N Avalia o Parcial Avalia o Final Ponderada 2 Pontos Fortes Potencialidades Identificar aspectos que se destacam pela positiva bem como compet ncias que revelou para al m das que s o necess rias para a sua fun o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Pontos a Aperfei oar Identificar de forma clara e sustentada quais os pontos que o avaliado deve aperfei oar para melhorar o seu desempenh
44. aquisi o aprovisionamento e distribui o de materiais e equipamentos Participar no estabelecimento de crit rios para avalia o de fornecedores Efectuar a aquisi o de produtos previamente negocia dos com os fornecedores e vendedores de acordo com as quantidades qualidade pre o e condi es de pagamento previamente estabelecidas e aprovadas pelo director ad ministrativo e financeiro Preparar e ou elaborar notas de compra e venda facturas recibos livran as requisi es ou outros documentos admi nistrativo financeiros e conferir a documenta o de pres ta o de contas e dos correspondentes valores realizando pagamentos cobran as e outras tarefas complementares Assegurar o processamento de texto de contratos de tipo diverso estabelecendo os contactos necess rios com diferentes institui es tais como not rios reparti es de fi nan as conservat rias do registo civil e comercial a fim de obter esclarecimentos e solicitar ou entregar documenta o Ordenar e arquivar documentos de suporte contabil stico e elaborar dados estat sticos Executar tarefas administrativas relacionadas com tran sac es financeiras opera es de seguros e actividades jur dicas Exercer fun es de apoio administrativo e ou de se cretariado a directores ou outras chefias sempre que ne cess rio Conduzir ve culos sempre que necess rio Cumprir as pol ticas da qualidade seguran a e am biente Designa
45. b Ter o trabalhador titular aptid o para o desempenho das fun es 4 Os candidatos antes de serem admitidos devem realizar exames m dicos Cl usula 6 Preenchimento do posto de trabalho 1 O preenchimento de postos de trabalho faz se preferencialmente por recurso aos trabalhadores do quadro da empresa 2 Os trabalhadores podem ser dispensados das habi lita es requeridas para o exerc cio de um posto de traba lho desde que frequentem com aproveitamento ac o de forma o ou provas profissionais adequadas Cl usula 7 2 Documentos a entregar ao trabalhador 1 Por ocasi o da admiss o a empresa deve infor mar o trabalhador em documento escrito com indica o da designa o da categoria profissional a retribui o o local de trabalho o per odo normal trabalho o hor rio de trabalho a descri o das fun es e as demais condi es relevantes 2 No momento de cessa o do contrato de trabalho a empresa deve entregar ao trabalhador o certificado de trabalho com os dados por aquele requerido SEC O HI Categorias profissionais Cl usula 8 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este AE s o clas sificados de harmonia com as fun es efectivamente exer cidas nos termos do anexo 1 do presente AE 2 A promo o dos trabalhadores feita pela empresa de acordo com o regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho constant
46. c Diminuir a retribui o ao trabalhador salvo nos ter mos da lei d Baixar a categoria do trabalhador salvo nos termos da lei e Obrigar o trabalhador a adquirir ou a utilizar servi os da empregadora ou por pessoa por ela indicada f Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros servi os directamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta es de servi o aos trabalhadores g Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo prop sito de o prejudicar em direitos e garantias decorrentes da antiguidade 2 A pr tica pela empregadora de qualquer acto con tr rio ao disposto no n mero anterior considera se viola o do contrato Cl usula 11 Deveres da empregadora A empregadora deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador b Pagar pontualmente a retribui o que deve ser justa e adequada ao trabalho c Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do n vel de produ o do trabalhador nomeadamente proporcionando lhe forma o profissional adequada e Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o profissional a exija f Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores g Prevenir riscos de doen as profissionais tendo em conta a
47. consum veis Objectivo inexist ncia de roturas em abastecimentos sob responsabilidade do AEI ASi 2 2 Elevadores desencarceramentos Objectivo resolu o de 100 dos casos 2 3 AMV manuseamento Objectivo total efici ncia no seu manuseamento funcionamento e regras de seguran a a cumprir 3 Reclama es 3 1 Reclama es de clientes Objectivo inexist ncia de reclama es em que se verifique responsabilidade do AEI ASi 4 Avalia o cliente mist rio Objectivo simular uma abordagem do cliente real e monitorizar a presta o do AEI ASi na componente com portamental e t cnica Sendo esta avalia o atribu da em termos percentuais quer nas componentes individualizadas quer em termos de avalia o global estabelecida a seguinte correspon d ncia 95 100 zero falhas 100 90 94 uma falha 98 85 89 duas falhas 94 80 84 tr s falhas 88 75 79 quatro falhas 80 70 74 cinco falhas 70 65 69 seis falhas 58 60 64 sete falhas 44 55 59 oito falhas 28 50 54 nove falhas 10 0 49 dez falhas 0 Mensura o das falhas de acordo com a compet ncia em que verificada e gravidade atribu da As constata es que n o cumpram os objectivos defi nidos para cada compet ncia s o consideradas falhas
48. dendo a sua distribui o entre os trabalhadores mas sem preju zo em qualquer caso da labora o normal O local de afixa o ser indicado pela entidade patronal com o acordo do delegado sindical 2 O n mero de delegados sindicais a quem s o atri bu dos os cr ditos de horas e a sua compet ncia e poderes bem como os seus direitos e os dos membros das comiss es de trabalhadores ou dos corpos gerentes das associa es sindicais ser o regulados pela lei geral Cl usula 109 Reuni es com a entidade patronal 1 Os delegados sindicais poder o reunir com a entidade patronal ou com quem esta para o efeito designar sempre que uma ou outra parte o julgue con veniente 2 Sempre que uma reuni o n o puder realizar se no dia para que foi convocada o motivo de adiamento dever ser fundamentado por escrito pela parte que n o puder comparecer devendo a reuni o ser marcada e realizada num dos 15 dias seguintes 3 O tempo dispensado nas reuni es previstas nesta cl usula n o considerado para o efeito de cr dito de horas previsto na cl usula anterior 4 Os dirigentes sindicais ou os seus representantes devidamente credenciados podem participar nas reuni es previstas nesta cl usula sempre que o desejem CAP TULO XV Comiss o parit ria Cl usula 110 Constitui o 1 At 90 dias ap s a entrada em vigor deste con trato ser criada uma comiss o partid ria constitu da por
49. es E capaz de manusear e fazer a manuten o das m quinas e restantes equipamentos aparelhos afectos fun o Escolhe a documenta o de suporte ade quada a cada situa o Preenche de forma completa e rigorosa ordens de trabalho fichas de interven o e relat rios de avalia o Acompanha o trabalho realizado pelos ser vi os subcontratados de forma a garan tir a sua qualidade e o cumprimento dos timings Revela sempre uma postura profissional pois est muitas vezes exposto ao p blico exemplo quando no local de servi o n o deve fumar ou alimentar se utilizar telem vel para fins pessoais utilizar apa relhos com auriculares praticar actos ou linguagem que prejudiquem a imagem da empresa e servi o Uma vez que est o expostos ao p blico com identifica o Prometro s o frequentemente abordados pelos clientes Ser capaz de iden tificar as necessidades dos clientes e dar lhes resposta a qual pode passar por fornecer informa o e ou orientar para uma das lo jas TIP transportes intermodais do Porto Conhece e cumpre os procedimentos de se guran a e de opera o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Instrumento de avalia o final Gestores respons veis Avaliado Fun o rea Avaliador Data Jo Compet ncias Comuns 0 20 TA Integra o Institucional Produtividade Assiduidade Pontualidade Pr Actividade Flexibili
50. miss o constitu da por tr s elementos sendo dois indicados pela empresa e um indicado pelo Sindicato 5 O recurso deve ser decidido no prazo de 30 dias contados da data da sua apresenta o sendo a decis o comunicada por escrito ao trabalhador recorrente e ao director da respectiva unidade 6 A decis o do recurso tomada por maioria sendo definitiva e irrecorr vel Artigo 14 Progress o horizontal para trabalhadores abrangidos por AE 1 Todos os trabalhadores transitam automaticamente do n vel 1 para o n vel 2 da grelha salarial ao fim de oito meses de presta o efectiva de trabalho 2 Para efeitos de progress o na carreira anualmente as notas finais s o ordenadas da mais elevada para a mais baixa por direc o fun o O 1 ter o de trabalhadores recebem 3 pontos e 1 ano o 2 ter o 2 pontos e 1 ano e o 3 ter o 1 ponto e 1 ano Os trabalhadores com nota 0 em qualquer subitem recebem O pontos e 1 ano 3 Para as fun es cujo n mero de trabalhadores seja inferior a tr s a atribui o de pontos ser proposta pelo avaliador e validada pelo director da unidade 4 A transi o para o n vel seguinte da grelha salarial feita sempre que um trabalhador tiver reunidas as seguintes combina es de pontos e de anos Anos Pontos t PAR UR RO RR O 9 tu ser Bis REDE S MONACO ESPE E CE SE 8 ou mais ralo E r E A A A 5 ou mais 5 Ap s a transi o para o n
51. o sempre que necess rio Conduzir viaturas sempre que necess rio Assegurar fun es de acompanhamento e verifica o de esta es sempre que necess rio Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Executar sempre que necess rio e desde que habilitado servi os de fiscaliza o Sempre que necess rio colaborar com os agentes de esta o e informa o Realizar inqu ritos de satisfa o dos clientes Substituir os agentes de esta o e informa o quando necess rio Designa o profissional agente de posto de infor ma o udio Conte do funcional Atendimento da Linha Azul Ol Metro Comunicar mensagens escritas display para o interior do ve culo e esta es Enviar informa es atrav s do sistema sonoro para o interior do ve culo e esta es previstas ou sob autoriza o do PCC Enviar mensagens especiais a pedido das autoridades pol cia protec o civil entre outros Alertar a chefia em caso de anomalia no servi o ou na rede Responder a pedidos telef nicos de clientes Registar as reclama es e outros contactos recebidos dos clientes Redigir as respostas escritas s reclama es e outros contactos correio fax e mail linha azul etc dos clientes de acordo com as orienta es superiores Articular esfor os para apoiar o PCC em tarefas q
52. o as seguintes situa es a Colis o do EUROTRAM TramTrain quando o mesmo estiver em andamento com ve culo ligeiro ou equiparado em andamento que atravesse a via e se considere que o agente de condu o poderia ter evitado a colis o perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 b Colis o com um ve culo ou outro obst culo que es teja imobilizado dentro do gabarit do ve culo perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 c Descarrilamento evit vel perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 d Passagem de todo e qualquer sinal em paragem abso luta sem autoriza o expressa do PCC perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 al m de ser considerada falta muito grave e Falta de paragem numa esta o redu o do sub s dio de 20 a 50 por incidente at ao limite previsto no n 5 sendo o grau de gravidade do mesmo avaliado pela comiss o de an lise f Esquecimento das chaves no interior do ve culo com impacto na circula o comercial redu o do subs dio de 20 a 50 por incidente at ao limite previsto no n 5 sendo o grau de gravidade do mesmo avaliado pela comiss o de an lise Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 N o constituem causa de elimina o ou redu o do subs dio de explora o as seguintes situa es a Suic dios ou
53. o de indicadores do quadro de bordo difundindo a informa o Assegurar a colabora o com os t cnicos de planea mento operacional ajustando os trabalhos em fun o da presta o de servi o da opera o Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de manuten o CCM Conte do funcional Manuten o Fazer a manuten o repara o e renova o dos equi pamentos sob sua responsabilidade cumprindo os planos de manuten o de acordo com modos operat rios e pro cedimentos espec ficos aplic veis efectuar relat rios de todas as anomalias detectadas e carregar os mesmos no sistema de gest o de manuten o Verificar a conformidade e bom cumprimento da pres ta o de servi os das subcontratadas de manuten o de acordo com os planos e modos operat rios menciona dos Efectuar inspec es s subesta es e cablagens gera dores de emerg ncia quadros de distribui o ininterrupta de energia de acordo com as instru es e frequ ncias estabelecidas pelos servi os Manobrar os equipamentos das instala es el ctricas de acordo com os procedimentos estabelecidos Efectuar medidas de avalia o de funcionamento tais como detec o de falhas verifica o de circuitos de pro tec o con
54. o de trabalho suplementar d direito a remunera o especial a qual ser igual retribui o normal acrescida das seguintes percentagens a 50 se o trabalho for diurno b 125 se o trabalho for nocturno mas prestado entre as 20 e as 24 horas c 200 se o trabalho for prestado entre as O e as 8 horas ou em dias feriados ou aos domingos d 100 se o trabalho for prestado aos s bados 5 O trabalho prestado em dias feriados ou de des canso semanal d ainda ao trabalhador o direito de des cansar um dia por inteiro num dos tr s dias seguintes sua escolha 8 nico Para os efeitos constantes desta cl usula a re tribui o hor ria ser calculada de acordo com a seguinte f rmula RMx12 RH 5x52 sendo RH retribui o hor ria RM retribui o mensal HS per odo normal de trabalho semanal Cl usula 15 Isen o do hor rio de trabalho Os trabalhadores abrangidos por esta conven o colec tiva de trabalho poder o ser isentos de hor rio de trabalho nos termos da lei geral nico A estes trabalhadores ser garantida a retribui o especial para fins de isen o de hor rio de trabalho correspondente a duas horas de trabalho suplementar por dia a 75 CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 16 Princ pios gerais 1 Considera se retribui o sal rio ou ordenado aquilo a que nos termos do contrato das normas que o regem o
55. o profissional assistente administrativo Conte do funcional Secretariar ou prestar apoio t cnico administrativo ao titular do cargo Fazer a triagem das chamadas telef nicas marcar reu ni es e efectuar o tratamento das mensagens Efectuar a triagem da correspond ncia e efectuar a sua expedi o externa e interna Acompanhar os dossiers correntes Criar e actualizar os ficheiros Respons vel pela manuten o dos procedimentos in ternos da direc o Organizar as reuni es a documenta o da direc o e elaborar actas de reuni es Gerir a agenda da actividade da direc o Envio de documentos e tratamento da informa o da responsabilidade da direc o Cumprir as pol ticas da qualidade seguran a e am biente Pode conduzir ve culos ligeiros sempre que necess rio Sempre que necess rio Acolher os visitantes a fim de lhes prestar informa es dirigindo os s pessoas direc es e locais pretendidos Operar central telef nica procedendo comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Anotar pedidos de chamadas telef nicas para o exterior e estabelecer a comunica o entre os interlocutores Responder a pedidos de informa es telef nicas Designa o profissional recepcionista Conte do funcional Acolher os visitantes a fim de lhes prestar informa es dirigindo os s pessoas di
56. o total da licen a referida no n 2 caso se verifiquem as condi es a previstas data dos factos referidos no n mero anterior 14 Em caso de morte ou incapacidade f sica ou ps quica da m e a licen a parental inicial a gozar pelo pai tem a dura o m nima de 30 dias 15 Em caso de morte ou incapacidade f sica ou ps quica de m e n o trabalhadora nos 120 dias a seguir ao parto o pai tem direito a licen a nos termos do n 1 com a necess ria adapta o ou do n mero anterior 16 Para efeito do disposto nos n meros anteriores o pai informa o empregador logo que poss vel e consoante a situa o apresenta atestado m dico comprovativo ou certid o de bito e sendo caso disso declara o per odo de licen a j gozado pela m e Cl usula 80 Assist ncia a menor com defici ncia 1 A m e ou o pai t m direito a condi es especiais de trabalho nomeadamente a redu o do per odo normal de trabalho se o menor for portador de defici ncia ou doen a cr nica 2 O disposto no n mero anterior aplic vel com as necess rias adapta es tutela confian a judicial ou administrativa e adop o de acordo com o respectivo regime Cl usula 81 Dispensas para consultas amamenta o e aleita o 1 A trabalhadora gr vida tem direito a dispensa do trabalho para se deslocar a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rios e justificados
57. p e em caixa os pagamentos de contas e entrega recibos regista em livros e em impressos pr prios atrav s ou n o da m quina de contabilidade as respectivas despesas assim como outras opera es contabil sticas estabelece o extracto das opera es efectuadas e de outros documen tos para informa o da direc o atende os candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o e efectua registos do pessoal preenche formul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva notas de livran a recibos cartas e outros documentos e elabora dados estat sticos Acessoriamente nota em estenografia escreve m quina e opera com m quinas de escrit rio servi os de informa o de entrega de documentos e de pagamento necess rios ao andamento dos processos em tribunais ou reparti es p blicas Categorias profissionais ou escal es L 2 E Ro Estagi rio Estagi rio E o trabalhador que coadjuva e se prepara para ingressar nas categorias de escritur rio ou operador de computador Categorias profissionais ou escal es TS Ds 3 Fiel de armaz m o trabalhador que superintende nas opera es de entrada e sa da das mercadorias e ou materiais e executa os respectivos documentos dirige a arruma o e conserva o das mercadorias e ou materiais verifica a concord ncia entre as mercadorias e ou materiais recebidos notas de encomenda recibos ou outros docu mentos e t
58. qjuanto proposta apresentada pela Em presa de prever que o TTA assegurar a condu o da viatura Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 sempre que para tal esteja legalmente habilitado cl 23 2 os sindicatos manifestaram abertura para aceitar tal pro posta desde que sejam estabelecidas algumas condi es limitativas de tal previs o facto provado 6 sendo que da pertinente negocia o resultou um princ pio de consenso que se poderia prever no AE que pode o TTA ser incumbido de conduzir viaturas nos seguintes termos a condu o pelo TTA deve cingir se s situa es que envolvam a realiza o de interven es de manuten o a condu o pelo TTA n o deve ser exig vel a partir de certo raio de ac o Os sindi catos admitem que tal limite seja estabelecido em 50 km facto provado 7 Al m disso 0 SITECSA esclareceu que desde o in cio deste processo negocial aceitou o princ pio da condu o de viaturas por TTA facto provado 8 Apenas se acrescentar que o entendimento alcan ado n o cede perante a invocada viola o do princ pio do tra tamento mais favor vel O princ pio do tratamento mais favor vel em mat ria de resolu o de conflitos entre as fontes laborais imp e a aplica o do regime mais ben fico sempre que normas de grau hier rquico diferente concorram entre si na solu o do caso concreto excepto quando a norma hierarquicamente superior se
59. ridade associados Em fun o da an lise que faz capaz de encontrar solu es tendo em conta os re cursos dispon veis e as necessidades iden tificadas e de accionar a interven o mais adequada Realiza ac es de manuten o preventiva e tem conhecimentos para realizar a manu ten o em todos os sistemas do metro do Porto Cumpre o que est definido no que diz respeito aos planos e gamas Disp e e aplica os conhecimentos t cnicos necess rios ao bom desempenho das suas tarefas E capaz de interpretar correcta mente desenhos esquemas e instru es E capaz de manusear e fazer a manuten o das m quinas e restantes equipamentos aparelhos afectos fun o Escolhe a documenta o de suporte ade quada a cada situa o Preenche de forma completa e rigorosa ordens de trabalho fichas de interven o e relat rios de avalia o Acompanha o trabalho realizado pelos ser vi os subcontratados de forma a garan tir a sua qualidade e o cumprimento dos timings Revela sempre uma postura profissional pois est muitas vezes exposto ao p blico exemplo quando no local de servi o n o deve fumar ou alimentar se utilizar telem vel para fins pessoais utilizar apa relhos com auriculares praticar actos ou linguagem que prejudiquem a imagem da empresa e servi o Uma vez que est o expostos ao p blico com identifica o Prometro s o frequentemente abordados pelos clientes Ser cap
60. salvo quando o tempo prov vel do trajecto a percorrer at ao local de realiza o for superior a dez minutos 6 Comunica o de resultados 6 1 O trabalhador deve ser informado verbalmente do resultado do teste sendo lhe mostrado o mesmo no visor do aparelho podendo no caso do resultado ser positivo requerer a realiza o de outro teste nos quinze minutos subsequentes preferencialmente noutro aparelho podendo no entanto ser utilizado o mesmo analisador caso n o seja poss vel recorrer a outro no mesmo prazo O trabalhador deve assinar uma folha em que fique mencionado o resul tado obtido folha essa tamb m assinada pelo t cnico que manuseie o aparelho 6 2 Sempre que o resultado do teste seja positivo nos termos do presente regulamento deve o mesmo ser comu nicado por escrito ao trabalhador ap s registo adequado sendo informada igualmente a chefia a direc o de recursos humanos e os respons veis pelos servi os de seguran a higiene e sa de do trabalho bem como dado conhecimento direc o da empresa A comunica o dever referir que o trabalhador n o est em condi es de prestar o seu traba lho por n o se encontrar na plenitude das capacidades que contratou com a empresa para o exerc cio das suas fun es 6 3 Deve ficar arquivada no processo individual do trabalhador uma c pia da comunica o referida no n 6 2 7 Forma o e informa o do pessoal 7 1 A empresa d
61. 22 6 2011 Turno In cio 8 De 16 a 30 de Setembro 9 Vari vel conforme data da festividade da P scoa 10 50 de 1 a 15 de Agosto 50 de 16 a 31 de Agosto 11 De 16 a 31 de Dezembro Natal Op o 1 de 16 a 31 de Maio 7 A todos os trabalhadores da mesma categoria sem excep o deve ser atribu do um turno ou uma op o dentro do plano de f rias 8 O n mero total de trabalhadores por cada turno corresponde divis o do n mero total de trabalhadores com a mesma categoria profissional pelo n mero de turnos fixos e op es definidos 11 9 Se o trabalhador desejar gozar f rias fora do pe r odo abrangido pelo plano fica sujeito disponibilidade para o per odo pretendido ou por meio de permuta Neste caso o retorno deve fazer se para o turno que lhe corres ponderia caso este n o tivesse sa do da sequ ncia 10 Quando um dos lugares de um determinado turno fique livre como resultado do pedido de um trabalhador para gozar as f rias fora do mesmo de acordo com o pre visto no n 9 o mesmo pode ser atribu do a um trabalha dor que no ano de refer ncia esteja na op o 1 prevista para a transi o entre sequ ncias desde que este mostre interesse 11 Este regulamento aplic vel s fun es com 12 ou mais trabalhadores devendo ser adaptado para as res tantes fun es em conformidade com o n mero de traba lhadores e mediante a supress o progres
62. 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Falha grave ou gt seis fa has ss so sie rat x Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Nota de ocorr ncia Atendimento aos clientes atrav s da Linha Ol Metro e tratamento das reclama es sugest es e pedidos de infor ma o para a an lise deste ponto podem ser utilizados para a sua monitoriza o os seguintes recursos Grava es dos contactos telef nicos com os clientes Control Q tratamento dado s reclama es sugest es e pedidos de informa o Cliente mist rio Este ponto encontra se sujeito a uma an lise cont nua Acompanhamento regula o Acompanhamento da circula o com o envio de mensa gens escritas e sonoras adequadas em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Para a atribui o do subs dio apenas s o registados os incumprimentos ou desempenho inadequado no acompa nhamento regula o Registo de informa o Precis o e conte do da informa o que regista no jor nal di rio de circula o e que passa para os v rio
63. 6 Em consequ ncia do resultado da avalia o feita aconselhamos Elabora o de contrato a termo pelo per odo de ____ meses Renova o do contrato por igual per odo Rescis o do contrato a termo Passagem ao quadro permanente da empresa Altera o do vencimento Altera o da categoria CI CI CI Ci cc Forma o Indicar eventuais necessidades detectadas Fundamente a proposta Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 Aspira es de forma o profissional Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre as avalia es propostas pelo avaliador e regista as suas aspira es a n vel de forma o profissional 8 Coment rios do Avaliado Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre os resultados da avalia o e regista os seus interesses e compromissos profissionais Data Assinatura Avaliado O Respons vel Directo O Director da rea O Director RH O Gerente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Avaliado Avaliador Instrumento de avalia o espec fica Agente de posto informa o udio Fun o rea Data Itens a avaliar Avaliar tendo por base a escala e fundamentar 0 20 Total com factos Acompanhamento regula o Informa o interna 15 Registo de informa o Equipamentos Procedimentos 15 Informa o externa 15 Reclama es sugest es e p
64. 943 49 987 62 1032 96 1 083 20 1 133 41 1 186 59 Agente de esta o e informa o A Operacional II Agente de sinal tica Recepcionista O valor da remunera o dos agentes de condu o no primeiro m s de 556 17 bolsa de forma o passando ap s o per odo de forma o para o n vel 1 737 57 817 28 849 15 878 62 912 87 94349 977 98 O valor da remunera o dos agentes de esta o e informa o no primeiro m s de 500 55 bolsa de forma o passando ap s o per odo de forma o para o n vel 1 Valor da diuturnidade em 2011 25 24 Valor do complemento de transfer ncia do metro do Porto para 2011 95 58 ANEXO IV Regulamento do subs dio de explora o 1 Objecto o presente regulamento visa definir as regras de atribui o do subs dio de explora o previsto na cl usula 52 do acordo de empresa incluindo o seu mbito pessoal de aplica o montante pressupostos e causas de exclus o ou redu o 2 mbito pessoal o subs dio de explora o atribu do aos trabalhadores que cumprindo os pressu postos positivos e negativos de concess o previstos no presente regulamento detenham as seguintes categorias profissionais e desempenhem efectivamente as inerentes fun es a Agente de condu o b Regulador c Agente de esta o e informa o s
65. Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 28 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 23 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 8 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 8 minutos c P voa do Varzim Bonjoia i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 25 minutos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 20 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 5 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 5 minutos d Ismai F nzares i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 31 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 26 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 11 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 11 minutos 2 Para al m dos per odos referidos no n 1 s o ainda observados os seguintes per odos os quais s o considera dos tempos de trabalho efectivos a Tomada de s
66. Higiene seguran a e sa de no trabalho Cl usula 98 Princ pios gerais 1 Todos os trabalhadores independentemente do v nculo laboral que tenham celebrado com o empregador t m direito presta o de trabalho em condi es de segu ran a higiene e sa de 2 O empregador obrigado a organizar as activida des de seguran a higiene e sa de no trabalho que visem a preven o de riscos profissionais e a promo o da sa de do trabalhador 3 A execu o de medidas em todas as fases da ac tividade da empresa destinadas a assegurar a seguran a e sa de no trabalho assenta nos seguintes princ pios de preven o a Planifica o e organiza o da preven o de riscos profissionais b Elimina o dos factores de risco e de acidente c Avalia o e controlo dos riscos profissionais d Informa o forma o consulta e participa o dos trabalhadores e seus representantes e Promo o e vigil ncia da sa de dos trabalhadores f Revoga o por acordo das partes g Despedimento promovido pela entidade empregadora 4 Para aplica o das medidas necess rias o empre gador dever assegurar o funcionamento de um servi o de seguran a higiene e sa de no trabalho nos termos da le gisla o aplic vel Cl usula 100 Deveres espec ficos do empregador 1 Para al m do dever geral enunciado no cap tulo v prev em se ainda os seguintes deveres a Respeitar e fazer r
67. Objectivos anteriores Os elementos com impacto o o positivo ou negativo na Que objectivos foram definidos 0 20 a o KAR Total a realiza o dos objectivos e R cio Percentagem Transcrever os objectivos do ano apli tingid anterior medidas correctivas a tomar a Tungan 1 2 3 4 5 Total Principais Desafios reac o do pr prio e equipa Principais Dificuldades do pr prio e equipa Pr mio de objectivos atribu do quando aplic vel 6 Planeamento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Objectivos futuros Objectivos a atingir Como At quando Meios colocados disposi o Indicador R cio aplicar 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 Desenvolvimento Profissional Objectivo uso Profissional ambicionado Requerente Desenvolvime Ac es de Adapta Conserva o nto das n Mudan a de Forma o o no trabalho compet ncias previstas fun o excepto dominar o evoluir com o necessidade seu cargo seu cargo profissional fun o adquirir os conhecimentos Hier rquico Trabalhador necess rios imediata Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 8 Avalia o de Efic cia de Ac es de Forma o Durante o per odo em avalia o o Trabalhador fr
68. Revelou passividade e neglig n cia na prossecu o dos objec tivos manifestou desinteresse em aprofundar os seus conhe cimentos e melhorar as suas compet ncias evidenciando falta de motiva o pessoal assim como indiferen a em rela o quilo que faz N o teve disponibilidade para colaborar com a empresa Defini o instrumentos de ajuda Classifica o ot da rd e end quantitativa Classifica o qualitativa 6 5 9 4 Med ocre 9 5 13 9 Suficiente 14 16 9 Bom 17 20 Muito bom Integra o institucional Revelou pouca din mica na prossecu o dos objectivos n o manifestou interesse em Classifica o quantitativa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Escalas de avalia o Para a avalia o espec fica Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda aprofundar os seus conheci mentos e melhorar as suas compet ncias demonstrou um baixo n vel de motiva o pessoal assim como baixos padr es de exig ncia em re la o quilo que faz Revelou pouca disponibilidade para colaborar com a empresa Revela algum dinamismo na prossecu o dos objectivos manifestou algum interesse em aprofundar os seus co nhecimentos e melhorar as suas compet ncias embora demonstrando apenas um n vel m dio de motiva o pessoal assim como padr es de exig ncia m dios em rela o quilo que
69. a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de complexidade t cnica elevado grau de responsabilidade Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ou que pressuponham uma especial qualifica o e para os que desempenhem fun es de confian a onde se incluem designadamente as categorias profissionais de respons vel de linha agentes de condu o reguladores adjunto do respons vel do PCC respons vel de agente de esta o e informa o sinal tica respons vel dos t cnicos de pla neamento operacional t cnico de qualidade ambiente e seguran a t cnico de sistemas de tempo real t cnico de planeamento e m todos t cnico de oficinas e m todos t cnico de planeamento t cnico de trabalho e m todos t cnico de inform tica e gest o de redes t cnico de pla neamento operacional t cnico de controlo operacional e t cnico operacional de seguran a e qualidade CAP TULO II Garantias direitos e deveres das partes Cl usula 10 Garantias do trabalhador 1 Sem preju zo de outras situa es proibido empregadora a Opor se de qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe quaisquer san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre os trabalhadores para que actuem no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus companheiros
70. adiante designada por PROMETRO empregadora ou em presa e por outro os trabalhadores ao seu servi o qual quer que seja o seu local de trabalho representados pelo Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da rea Me tropolitana do Porto adiante designado por Sindicato 2 O presente AE abrange cerca de 300 trabalhadores Cl usula 2 rea O presente AE aplica se na rea geogr fica correspon dente aos munic pios que integram a rea metropolitana do Porto Cl usula 3 Vig ncia e revis o 1 O presente AE publicado no Boletim do Trabalho e Emprego e entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o 2 O presente AE vigora por um per odo inicial de 12 meses e renova se por iguais e sucessivos per odos salvo se denunciado por qualquer uma das partes outorgan tes nos termos da lei e da cl usula seguinte n o podendo no entanto em caso algum a sua vig ncia prolongar se para al m da data de termo efectivo da actual subconcess o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 do sistema de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto empresa o que se prev que venha a ocorrer em 31 de Dezembro de 2014 3 Caso a empresa ap s a data de termo da actual subconcess o e a realiza o de novo concurso p blico continue a realizar a opera o do sistema de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto o AE continua a renovar se autom tica e sucessivamen
71. apta a funcionar logo que os nomes dos vogais sejam comunicados por escrito e no prazo previsto no n 1 da clausula 113 outra parte e ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social 2 A comiss o partid ria funcionar a pedido de qual quer das representa es e s poder deliberar desde que esteja presente a maioria dos membros representantes de cada parte 3 As delibera es tomadas por unanimidade ser o depositadas e publicadas nos mesmos termos das conven es colectivas e consideram se para todos os efeitos como regulamenta o do presente CCT 4 A pedido da comiss o poder participar nas reu ni es sem direito a voto um representante do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social CAP TULO XVI Sistema de media o laboral Cl usula 113 Princ pios gerais Sem preju zo do disposto no cap tulo anterior comiss o parit ria as partes aceitam quando o considerem ade quado utilizar o sistema de media o laboral em momento pr vio a qualquer outro meio de resolu o de conflitos para qualquer lit gio laboral decorrente do presente CCT ou em rela o ao mesmo desde que n o estejam em causa direitos indispon veis ou n o resultem de acidentes de trabalho CAP TULO XVII Direito informa o e consulta Cl usula 114 Princ pios gerais As partes outorgantes do presente CCT reconhecem a necessidade de promover desenvolver e concretizar de forma con
72. cnicos na agricultura consent neos com a sua forma o Ajudante de guarda tratador de gado ou campino o trabalhador que auxilia o guardador tratador ou cam pino na guarda alimenta o e na limpeza dos animais e instala es e na conserva o das veda es Ajudante de motorista o trabalhador que acompa nha o motorista competindo lhe auxili lo na manuten o do ve culo vigia e indica as manobras procede a cargas e descargas e arruma o das mercadorias no ve culo Alimentador de debulhadora ou prensa fixa o tra balhador que executa o trabalho de introdu o de cereais na debulhadora ou de palha para prensar na prensa Apontador o trabalhador que regista as presen as e executa outras tarefas suplementares Arrozeiro o trabalhador respons vel pela prepara o do terreno para as sementeiras ou planta es de arroz coordenando e executando todas as opera es necess rias quelas e ao bom desenvolvimento da seara assim como sua colheita e armazenamento Assistente administrativo E o trabalhador que executa tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento inform tico e equipamento e uten Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 s lios de escrit rio recepciona e regista a correspond ncia e encaminha a para os respectivos servi os ou destina t rios em fun o do t
73. desenvolvidas na sua rea de acordo com as directrizes emanadas pelo director geral administrador ou seus de legados Emetrador ou ajuntador o trabalhador que procede ao emetramento e ao ajuntamento de lenha e de corti a depois daquela cortada ou extra da Empador ou armador de vinha o trabalhador que procede aos trabalhos de arma o de vinhas executando as tarefas para esse efeito necess rias nomeadamente quanto coloca o de arames coloca o de madeiras e preparado destas aplicando as Empregado de armaz m o trabalhador que executa a movimenta o de materiais e produtos podendo utilizar e conduzir m quinas e aparelhos espec ficos de eleva o e transporte Encarregado apoio e manuten o o trabalha dor que dirige e controla o trabalho na respectiva rea profissional Encarregado de explora o agr cola o trabalhador respons vel pela explora o agr cola executando fun es de gest o e os respectivos trabalhos coordenando os quando existirem outros trabalhadores a prestar servi o na explora o que coordena a execu o dos trabalhos de todos os sectores da explora o agr cola ou pecu ria sendo o respons vel pela gest o da respectiva explora o Encarregado de sector E o trabalhador que de acordo com as instru es superiores dirige e orienta um determinado sector da explora o agr cola Engenheiro agr nomo E o trabalhador licenc
74. es de chefia ou de coordena o 6 Consta da acta da reuni o ocorrida entre representan tes do autor e r us em 23 de Maio de 2005 n 10 2005 o seguinte Quanto proposta apresentada pela Empresa de prever que o TTA assegurar a condu o da viatura sempre que para tal esteja legalmente habilitado cl 23 2 os sindicatos manifestaram abertura para aceitar tal proposta desde que sejam estabelecidas algumas condi es limitativas de tal previs o 7 Consta da acta da reuni o ocorrida entre representantes do autor e r us em 23 de Novembro de 2005 n 26 2005 o seguinte O STTAVA reiterou a import ncia que confere quanto igualiza o das RQTs embora aceite um diferencia mento de modo a atenuar o aumento de custos que de correr o para a Empresa de tal igualiza o Quanto quest o da condu o declarou que n o se op e desde que sejam estabelecidas regras claras sobre em que situa es pode ser exig vel ao TTA a condu o de viaturas O STTECSA frisou que comungava da posi o do SITAVA sendo que quanto ao tema da condu o tinha abertura para a discutir no mbito das desloca es de curta dura o Relativamente ao tema igualiza o das RQTs admitia o diferimento atrav s do funcionamento das regras inerentes respectiva atribui o O SITNA esclareceu que tinha uma oposi o de prin c pio quanto negocia o da quest o da condu o e que envolvesse uma altera o da
75. es preestabelecidas Assegurar a continuidade da frequ ncia pontualidade do servi o comercial Informar os clientes em caso de anomalia Garantir a seguran a e conforto dos clientes e contri buir para a promo o e desenvolvimento da imagem da empresa Manter sempre uma postura digna e urbana Efectuar os diagn sticos simples e aplicar em contacto permanente com o PCC os procedimentos t cnicos de primeiro n vel de manuten o com o objectivo de resolver os problemas detectados Informar o PCC de todas as anomalias e disfunciona mentos detectados a fim de limitar as suas consequ ncias e optimizar a opera o da rede Respeitar a sinaliza o existente Respeitar e aplicar o regulamento de circula o cum prindo os procedimentos e modos operat rios em vigor na direc o de opera o Executar o servi o de portas nas esta es e a manobra de recuo dos ve culos nas esta es Tra ar itiner rios ferrovi rios a partir do posto de tra balho Realizar em caso de situa es de perturba o ope ra es espec ficas tais como manobras de aparelhos da via acoplar desacoplar as composi es ac es relativas seguran a informa o de passageiros sempre dentro do respeito pelas instru es e em contacto com o PCC Reentrar no dep sito efectuar a recolha do ve culo e entregar o servi o condutor relat rios e outros documentos antes de finalizar o servi o Conduzir durante as opera
76. intervir orientar as pessoas re colher os achados Alertar os servi os competentes dos grafitti detectados quer nas instala es fixas quer no material circulante Auxiliar os clientes a utilizar correctamente os equi pamentos de venda de bilhetes e a usar os bilhetes e a conserv los at ao final da viagem encaminh los nas esta es entre outros Zelar pela seguran a da rede actuando preventivamente em caso de actos de vandalismo Contribuir para a seguran a e conforto dos clientes e para a promo o e desenvolvimento da imagem da empresa Promover uma postura digna e urbana no exerc cio das suas fun es Verificar o estado dos extintores e do material de segu ran a existente nas esta es bem como relatar situa es an malas nos equipamentos de seguran a Efectuar servi os de acompanhamento no interior dos ve culos de acordo com instru es fornecidas pelo PCC Alternar servi os de perman ncia nas esta es e de acompanhamento do ve culo dentro de toda a rede do metro do Porto de acordo com os mapas de trabalho a fornecer pelo PCC Apoiar sempre que necess rio a coloca o de material respeitante informa o aos clientes nos locais previstos Elevadores escadas rolantes efectuar pequenas ope ra es de manuten o de 1 linha Executar sempre que necess rio e desde que habilitado servi os de fiscaliza o Apoiar as for as de emerg ncia em caso de necessidade ou sol
77. miss o constitu da por tr s elementos sendo dois indicados pela empresa e um indicado pelo Sindicato 5 O recurso deve ser decidido no prazo de 30 dias contados da data da sua apresenta o sendo a decis o comunicada por escrito ao trabalhador recorrente e ao director da respectiva unidade 6 A decis o do recurso tomada por maioria sendo definitiva e irrecorr vel Artigo 14 Progress o horizontal para trabalhadores abrangidos por AE 1 Todos os trabalhadores transitam automaticamente do n vel 1 para o n vel 2 da grelha salarial ao fim de oito meses de presta o efectiva de trabalho 2 Para efeitos de progress o na carreira anualmente as notas finais s o ordenadas da mais elevada para a mais baixa por direc o fun o O 1 ter o de trabalhadores recebem 3 pontos e 1 ano o 2 ter o 2 pontos e 1 ano e o 3 ter o 1 ponto e 1 ano Os trabalhadores com nota 0 em qualquer subitem recebem O pontos e 1 ano 3 Para as fun es cujo n mero de trabalhadores seja inferior a tr s a atribui o de pontos ser proposta pelo avaliador e validada pelo director da unidade 4 A transi o para o n vel seguinte da grelha salarial feita sempre que um trabalhador tiver reunidas as seguintes combina es de pontos e de anos Anos Pontos Ie ae ds ado a SR 9 Ass dra Reco a E dl A ES q 8 ou mais od a Na SOR da RB ta EA O A Ep 5 ou mais 5 Ap s a transi o para o n vel s
78. n 3 do AE 4 4 O subs dio de explora o pago com a retribui o de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal 5 Pressupostos especiais de concess o e redu o do subs dio de explora o a atribui o do subs dio de ex plora o e o c lculo do seu montante efectivo depende dos seguintes pressupostos especiais em fun o da respectiva categoria profissional do trabalhador Os pressupostos especiais previstos neste n mero n o po dem reduzir o montante mensal do subs dio de explora o para valor inferior a 78 5 dos montantes fixados no n 4 1 5 1 Agente de condu o constituem causas de exclus o ou redu o do subs dio de explora o as seguintes situa es a Colis o do EUROTRAM TramTrain quando o mesmo estiver em andamento com ve culo ligeiro ou equiparado em andamento que atravesse a via e se considere que o agente de condu o poderia ter evitado a colis o perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 b Colis o com um ve culo ou outro obst culo que es teja imobilizado dentro do gabarit do ve culo perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 c Descarrilamento evit vel perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 d Passagem de todo e qualquer sinal em paragem abso luta sem autoriza o expressa do PCC perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n
79. na falta de acordo com os trabalhadores sobre a respectiva marca o Artigo 24 Gest o de servi os sociais ACT tem o direito de participar na gest o dos servi os sociais destinados aos trabalhadores da empresa Artigo 25 Participa o na elabora o da legisla o do trabalho A participa o da CT na elabora o da legisla o do trabalho feita nos termos da legisla o aplic vel Garantias e condi es para o exerc cio das compet ncias e direitos da CT Artigo 26 Tempo para o exerc cio do voto 1 Os trabalhadores nas delibera es que em con formidade com a lei e com os estatutos o requeiram t m o direito de exercer o voto no local de trabalho e durante o hor rio de trabalho sem preju zo do funcionamento eficaz da empresa 2 O exerc cio do direito previsto no n 1 n o pode causar quaisquer preju zos ao trabalhador e o tempo des pendido conta para todos os efeitos como tempo de ser vi o efectivo Artigo 27 Plen rios e reuni es 1 Os trabalhadores t m direito de realizar plen rios e outras reuni es no local de trabalho fora do respectivo hor rio de trabalho 2 Os trabalhadores t m o direito de realizar plen rios e outras reuni es no local de trabalho durante o hor rio de trabalho que lhes seja aplic vel at ao limite de 15 horas por ano desde que se assegure o funcionamento dos ser vi os de natureza urgente e essencial 3 O tempo despendi
80. ncia dist ncia no local de trabalho b Tratamento de dados biom tricos c Elabora o de regulamentos internos da empresa d Modifica o dos crit rios de base de classifica o profissional e de promo es e Defini o e organiza o dos hor rios de trabalho a todos ou a parte dos trabalhadores da empresa f Elabora o do mapa de f rias dos trabalhadores da empresa g Mudan a do local de actividade da empresa ou do estabelecimento h Quaisquer medidas de que resulte uma diminui o substancial do n mero de trabalhadores da empresa ou agravamento substancial das suas condi es de trabalho e ainda as decis es suscept veis de desencadear mudan as substanciais no plano da organiza o do trabalho ou dos contratos de trabalho i Encerramento de estabelecimentos ou de linhas de produ o j Dissolu o ou requerimento de declara o de insol v ncia da empresa 2 O parecer referido no n mero anterior deve ser emi tido no prazo m ximo de 10 dias a contar da recep o por escrito em que for solicitado se outro maior n o for con cedido em aten o extens o ou complexidade da mat ria 3 Nos casos a que se refere a al nea c do n 1 o prazo de emiss o de parecer de cinco dias 4 Quando seja solicitada a presta o de informa o sobre as mat rias relativamente s quais seja requerida a Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 emiss o de pare
81. nomeadamente eventos culturais sociais desportivos ou outros CAP TULO VII Descanso semanal Cl usula 31 Descanso semanal 1 Os trabalhadores da rea administrativa sem contacto com o p blico e ou que n o realizem fun es Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 compreendidas no regime da mobilidade t m direito a um dia de descanso semanal obrigat rio e a um dia de descanso semanal complementar correspondentes res pectivamente em cada semana de trabalho ao domingo e ao s bado 2 Os demais trabalhadores com hor rios organiza dos nas modalidades de hor rios por turnos e por escalas t m igualmente direito a um dia de descanso semanal obrigat rio e a um descanso semanal complementar de acordo com os hor rios de turnos e nas escalas de servi o respectivas 3 Em cada semana o 1 dia de descanso conside rado como dia de descanso semanal obrigat rio e o 2 dia como dia de descanso complementar 4 Para os trabalhadores em regime de escalas de ser vi o e turnos os dias de descanso semanal complementar e obrigat rio devem coincidir com o s bado e o domingo pelo menos uma vez de oito em oito semanas Cl usula 32 Gozo dos dias de descanso semanal dos trabalhadores com modalidade de hor rio por turnos e por escalas 1 O gozo dos dias de descanso semanal tem lu gar de forma consecutiva salvo se para certa semana outra forma de gozo for acordada expres
82. nua anual relativa ao desempenho compreen Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 dido entre per odo de 1 de Maio a 30 de Abril do ano seguinte 2 Para fun es n o abrangidas por acordo de em presa a avalia o dos trabalhadores feita atrav s de uma avalia o anual no ano civil transacto decorrendo o respectivo processo nos meses de Janeiro e Fevereiro do ano seguinte ao per odo em avalia o Artigo 9 Efeitos da avalia o A avalia o dos trabalhadores obrigatoriamente con siderada para efeitos de a Contrata o por tempo indeterminado b Renova o dos contratos a termo certo c Altera o do posicionamento remunerat rio d Atribui o de pr mios de desempenho Artigo 10 In cio do processo Cabe ao director de cada unidade desencadear o pro cesso de avalia o nos termos do regulamento de avalia o da respectiva direc o Artigo 11 Avalia o No final do per odo a que reporta a avalia o os ava liadores realizam a avalia o nos termos fixados no re gulamento de cada direc o Artigo 12 Processo A avalia o realizada pela chefia directa sendo discutida e validada pelo respons vel da R bilidad aiaa rea da qual faz parte o Trabalhador Periodicidade Quotidiana Cont nua vs Anual Final Objectivos Auscultar identificar dificuldades Dar feedback imediato de refor o e de aperfei oamento Aval
83. o Cl usula 35 Preval ncia de normas Consideram se expressamente aplic veis todas as dis posi es que estabele am tratamento mais favor vel do que o presente contrato quer elas sejam ou venham a ser atribu das por via administrativa quer por via convencional anterior Cl usula 36 Interpreta o e integra o de lacunas A interpreta o e integra o de lacunas surgidas na aplica o do presente contrato resolvidas pelo recurso s actas de negocia o aos contratos sectoriais anteriores ou lei geral Cl usula 37 Comiss o parit ria 1 As partes contraentes decidem criar uma co miss o parit ria formada por quatro elementos sendo dois em representa o da associa o patronal e dois em representa o dos sindicatos com compet ncia para interpretar as disposi es convencionais e integrar as suas lacunas 2 A comiss o parit ria funciona mediante convoca o de qualquer das partes contratantes devendo as reuni es ser marcadas com oito dias de anteced ncia m nima com a indica o da agenda de trabalhos e do local dia e hora de reuni o 3 N o permitido salvo unanimidade dos quatro representantes tratar nas reuni es de assuntos de que a outra parte n o tenha sido notificada com o m nimo de oito dias de anteced ncia 4 Poder participar nas reuni es se as partes nisso estiverem de acordo um representante do minist rio que n o ter direito a voto 5
84. o d Conselho disciplinar e fiscalizador de contas e Direc es distritais 3 O mandato da mesa da assembleia geral e do con selho geral do conselho geral da direc o do conselho disciplinar e fiscalizador de contas e das direc es distritais de quatro anos SEC O I Da assembleia geral Artigo 24 Compet ncias 1 Compete exclusivamente assembleia geral a Eleger a mesa da assembleia geral e do conselho geral a direc o o conselho geral e o conselho disciplinar e fiscalizador de contas b Aprovar sob proposta do conselho geral a destitui o no todo ou em parte da mesa da assembleia geral e do conselho geral da direc o ou do conselho disciplinar e fiscalizador de contas c Aprovar a altera o parcial ou total dos estatutos por proposta do conselho geral da direc o ou de um m nimo de 10 ou 200 associados d Deliberar sob proposta do conselho geral a fus o ou a dissolu o do Sindicato e Deliberar sobre todas as propostas que lhe sejam submetidas pelo conselho geral 2 A delibera o prevista na al nea b originar a elei o das comiss es provis rias ou dos s cios necess rios substitui o ou completamento dos rg os envolvidos na decis o Artigo 25 Convoca o 1 Para efeitos das al neas a c e d do n 1 do artigo 24 a assembleia geral convocada pelo menos 30 dias antes da data da sua realiza o acompanhad
85. o da equipa adequada Comunica o Esfor a se por estabelecer uma rela o agrad vel e Demonstra capacidade de di logo aos diversos n veis adequada com clientes colegas chefias e restantes interlocutores Escuta a opini o dos outros Fornece informa es objectivas e claras Adapta a sua linguagem aos diversos interlocutores expondo com facilidade as suas ideias da empresa e do cliente adaptando a linguagem ao contexto interlocutor Exp e com clareza de forma escrita e oral o resultado do seu trabalho e da sua equipa Cria e mant m canais de comunica o eficazes dentro e entre departamentos Assegura a circula o da informa o Cumprimento dos procedimentos qualidade ambiente e segu ran a cumprimento dos prin c pios da pol tica da empresa Cumprir os procedimentos aplic veis fun o Est consciente da import ncia do cumprimento dos procedimentos no desempenho da fun o Utiliza o equipamento de protec o individual que lhe foi distribu do Preocupa se com medidas de protec o colectiva Identifica oportunidades de melhoria nos procedimentos existentes Garante o cumprimento dos procedimentos inerentes equipa de trabalho Compet ncias espec ficas Gestores e respons veis Item Desenvolvimento da equipa Planeamento Lideran a Tomada de decis o Manifesta sensibilidade perante as expectati vas d
86. o de dados e de microprocessadores embarcados nos ve culos Efectuar a manuten o das m quinas e ferramentas utilizadas no exerc cio da actividade Assegurar a assist ncia t cnica aos reguladores Colaborar sempre que necess rio nas actividades de gest o de redes CCM Monitoriza o e opera o do SCADA e sistema se maf rico Registo no jornal di rio dos eventos Articula o com os t cnicos de manuten o pr pria e subcontratada Articula o com a equipa de opera o Articula o com a Metro do Porto e seus representantes Controlo do desenvolvimento das ac es de manuten o preventivas e correctivas Realiza o de tarefas administrativas ligadas ao ser vi o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas ligeiras sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que esteja habilitado Designa o profissional t cnico de qualidade am biente e seguran a Conte do funcional Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Dinamizar em colabora o com o Gabinete de Quali dade e Ambiente e o Gabinete de Seguran a grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualida
87. participa o na reuni o semanal de an lise dos pedidos de autoriza es de trabalho AT e reuni es com a chefia Verificar condi es de seguran a na rede e imedia es que possam afectar o sistema vistorias regulares em toda a rede Efectuar vistorias regulares s esta es para verifica o do seu estado check lists Acompanhamento de trabalhos efectuados na rede em especial por empresas terceiras controlo das AT no ter reno Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Em caso de acidente incidente participar activamente na interven o Participar na an lise de acidentes e medidas de preven o de pontos negros Participar em reuni es com bombeiros protec o civil e outras entidades Efectuar medi es acompanhamento de ensaios a es pecificar Colaborar na realiza o de inqu ritos na sequ ncia de acidentes ou incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico de controlo ope racional Conte do funcional Assumir fun es a n vel do controlo operacional admi nistrativo e t cnico tendo como principais responsabilida des o acompanhamento de processos e pela presta o de informa es direc o ou gabinete respectivo Efectuar o segu
88. que quando habilitado conduz e manobra uma ou mais m quinas e alfaias agr colas e cuida da sua manuten o e conserva o mec nica Operador de m quinas industriais ou florestais o trabalhador que conduz e manobra m quinas industriais agr colas pesadas e respectivas alfaias escavadoras ou m quinas de terraplanagem ripagem ou surribadores e para a condu o das quais se encontra habilitado Operador de linha de produ o o trabalhador que vigia e ou assegura o funcionamento de uma ou mais m quinas da linha de produ o Ordenhador o trabalhador especializado em orde nha quer mec nica quer manual Podador o trabalhador que executa determinadas tarefas principalmente em vinhas e rvores de pequeno porte opera o que visa a manuten o e rejuvenescimento das plantas Praticante av cola o trabalhador com menos de 18 anos de idade que est em regime de aprendizagem Praticante de operador de m quinas agr colas E o trabalhador sem qualquer pr tica na execu o de trabalhos agr colas com tractores Pr tico ap cola o trabalhador que efectua traba lhos ap colas Pr tico pisc cola o trabalhador que executa tra balhos relacionados com a produ o de peixe em viveiros ou similares Queijeiro E o trabalhador que com conhecimentos pr ticos fabrica o queijo em empresas de caracter sticas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011
89. que poder produzir resultados melhores e mais imediatos Cl usula 8 Cr dito de tempo e condi es de aplica o 1 O n mero m nimo de horas anuais de forma o certificada a que se refere o n 3 da cl usula anterior de 35 horas 2 As horas de forma o certificadas que n o forem organizadas sob a responsabilidade do empregador por mo tivo que lhe seja imput vel s o transformadas em cr ditos acumul veis ao longo de tr s anos no m ximo 3 O cr dito de horas para forma o referente ao per odo normal de trabalho confere direito a retribui o e conta como tempo de servi o efectivo Cl usula 9 Forma o por iniciativa dos trabalhadores 1 O empregador deve facilitar a forma o por ini ciativa do trabalhador 2 A frequ ncia dos cursos ou ac es de forma o previstas na cl usula anterior deve ser comunicado ao empregador com a anteced ncia poss vel assim que o tra balhador tenha conhecimento da sua admiss o no curso ou ac o SEC O HI Carreira profissional e mobilidade funcional Cl usula 10 Princ pios gerais 1 Todos os trabalhadores t m direito ao pleno desen volvimento da respectiva carreira profissional 2 O trabalhador deve exercer a categoria profissio nal ou profiss o para que foi contratado no quadro das categorias ou profiss es previstas nesta conven o e nos termos definidos 3 As carreiras profissionais dos trabalhad
90. s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Falha grave ou gt seis fa lhas asa na SH Ra do x Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Nota de ocorr ncia 6 Comiss o de an lise para atribui o do subs dio de explora o 6 1 E criada uma comiss o constitu da por tr s mem bros para an lise dos casos de redu o do subs dio de ex plora o decorrentes do incumprimento dos pressupostos especiais identificados no n 5 supra Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 6 2 A comiss o de an lise para atribui o do subs dio de explora o constitu da pelos seguintes representantes a Gestor da seguran a b Representante do Sindicato e c Representante da gest o 6 3 As decis es desta comiss o quanto atribui o do subs dio e ou do seu montante s o tomadas por maioria e n o s o pass veis de recurso ANEXO V Regulamento de controlo de bebidas alco licas e de estupefacientes 1 Objecto do regulamento a O presente regulamento fixa os termos em que ser desenvolvido o sistema de preven o e controlo da ingest o de bebidas alco licas b O seu objectivo priorit rio consiste na promo o do bem es
91. sito legal n 8820 85 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL ARBITRAGEM PARA DEFINI O DE SERVI OS M NIMOS REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS PORTARIAS DE CONDI ES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENS O CONVEN ES COLECTIVAS Contrato colectivo entre a CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal e o SETAA Sin dicato da Agricultura Alimenta o e Flores tas Revis o global Cl usula pr via A presente conven o colectiva revoga o CCT publi cado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 33 de 8 de Setembro de 2007 28 de 28 de Setembro de 2009 e 22 de 15 de Junho de 2010 CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 2 rea 1 O presente contrato colectivo de trabalho adiante designado por CCT aplica se no territ rio continental excepto nos distritos concelhos ou sectores em que se apliquem conven es colectivas de trabalho com o mesmo objecto em que o ou os outorgantes ou associa es suas filiadas sejam subscritores 2 Para efeitos do n mero anterior as regi es excep cionadas s o a Os distritos de Leiria Lisboa e Santar m b Os distritos de Portalegre e Evora c O distrito de Beja 3 Para efeitos do n 1 os sectores excepcionados s o a O abate de aves b A produ o de aves e ovos nas regi es em que se aplique
92. usula 75 Transportes 1 Os trabalhadores t m direito a transporte em toda a rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto em 65 condi es particulares e a definir nomeadamente quanto ao custo em cada ano pela empresa 2 A faculdade de utiliza o da rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto por familiares do trabalhador restringe se s desloca es do domic lio para a zona mais pr xima do seu local de trabalho ou estudo e regresso e destina se em exclusivo ao c njuge unido de facto e filhos do trabalhador desde que vivam em comunh o de habita o enquanto es tudantes de qualquer grau de ensino at idade de 24 anos ou com direito ao abono de fam lia e ainda os deficientes 3 A faculdade prevista no n mero anterior s observada caso haja anualmente acordo com a enti dade reguladora dos transportes da rea metropolitana do Porto 4 Os custos a suportar pelos familiares acima referi dos s o definidos em cada ano pela empresa e dependem do n mero de zonas abrangidas 5 Os familiares abrangidos t m de fazer prova tri mestralmente do seu local de trabalho no caso do c njuge ou de estudo 6 O direito previsto nesta cl usula aplica se apenas aos trabalhadores com mais de seis meses de antiguidade e pode ser retirado provis ria ou definitivamente pela empresa detectadas e provadas que sejam em processo de averigua o quaisquer irr
93. usula 78 Controlo de bebidas alco licas e de estupefacientes O sistema de controlo de bebidas alco licas e de estu pefacientes regido nos termos previstos no anexo v do presente AE Cl usula 79 Regulamento de carreira e avalia o O regulamento de carreira e de avalia o de desempenho consta do anexo 11 do presente AE Cl usula 80 Comiss o parit ria 1 As partes obrigam se a constituir uma comiss o parit ria com compet ncia para interpretar as suas dis posi es bem como para integrar as lacunas que a sua aplica o suscite ou revele 2 A comiss o composta por dois elementos efecti vos e um suplente nomeados pela empresa e dois elementos efectivos e um suplente nomeados pelo Sindicato 3 Cada uma das partes deve comunicar por escrito outra no prazo m ximo de 30 dias a contar da assinatura do presente AE a identifica o dos seus representantes na comiss o 4 A comiss o parit ria funciona mediante convoca o de qualquer das partes com anteced ncia de 20 dias Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 e com a indica o da data hora e local da reuni o bem como da respectiva ordem de trabalhos 5 A comiss o parit ria s pode deliberar desde que estejam presentes pelos menos dois representantes de cada uma das partes 6 Cada uma das partes por fazer se acompanhar nas reuni es por assessores sem direito de voto 7 As deliber
94. ximo de quinze horas por ano que conta como tempo de servi o efectivo desde que seja assegurado o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial 2 Os membros dos corpos gerentes do Sindicato que n o trabalham na empresa podem quando devidamente credenciados participar nas reuni es mediante comuni ca o escrita dirigida pelo Sindicato empresa com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas Cl usula 63 Ced ncia de instala es A empresa deve p r disposi o dos delegados sindi cais desde que estes o requeiram a t tulo permanente um local situado no interior da empresa ou na sua proximidade que seja apropriado ao exerc cio das suas fun es Cl usula 64 Informa o sindical 1 Os delegados sindicais t m o direito de afixar no interior da empresa e em local apropriado para o efeito re servado pela empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativas vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa 2 Os delegados sindicais t m direito a circular livre mente nas instala es da empresa onde os demais traba lhadores exer am as suas fun es sem preju zo do normal funcionamento da empresa Cl usula 65 Comunica o empresa 1 A direc o do Sindicato deve comunicar por escrito empreg
95. 2 A empregadora deve assegurar sempre que poss vel a transfer ncia do trabalhador nocturno que sofra de problemas de sa de relacionados com facto de executar trabalho nocturno para um trabalho diurno que esteja apto a desempenhar 3 Aplica se ao trabalhador nocturno o disposto na cl usula anterior CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 73 Fatos A empresa deve fornecer fatos adequados aos traba lhadores de acordo com as pocas do ano e nos termos do previsto no regulamento de fardamento em vigor na empresa Cl usula 74 Seguro de acidente de trabalho e assist ncia na doen a 1 A empresa deve transferir para uma companhia de seguros as responsabilidades de repara o dos acidentes de trabalho nos termos da lei 2 Durante o per odo de incapacidade total para o trabalho por doen a ou acidente de trabalho e contanto o trabalhador n o aufira o respectivo subs dio da segu ran a social ou compensa o da seguradora decorridos 20 dias ap s a data do respectivo vencimento pode o mesmo solicitar empresa o adiantamento desse mon tante at ao m ximo correspondente a dois sal rios base em cada ano 3 O trabalhador deve proceder ao reembolso dos montantes adiantados logo que os receba da seguran a social ou da seguradora sob pena de incorrer em res ponsabilidade civil e disciplinar podendo a empresa proceder sua compensa o com retribui es vincen das Cl
96. 2 A m e que comprovadamente amamente o filho tem direito a dispensas de trabalho para o efeito durante todo o tempo que durar a amamenta o de vendo apresentar atestado m dico ap s o 1 ano de vida do filho 3 No caso de n o haver lugar amamenta o a m e ou o pai t m direito por decis o conjunta dispensa referida no n mero anterior para aleita o at o filho perfazer 1 ano Cl usula 82 Tempo de trabalho 1 Ao trabalhador com um ou mais filhos menores de 12 anos poder vir a ser reconhecido o direito a trabalhar a tempo parcial ou com flexibilidade de hor rio mediante acordo entre as partes 2 O disposto no n mero anterior aplica se indepen dentemente da idade no caso de filho com defici ncia nos termos previstos em legisla o 3 A trabalhadora gr vida pu rpera ou lactante tem direito a ser dispensada de prestar a actividade em regime da adaptabilidade do per odo de trabalho 4 O direito referido no n mero anterior pode estender se aos casos em que n o h lugar a amamenta o quando a pr tica de hor rio organizado de acordo com o regime de adaptabilidade afecte as exig ncias da regularidade da aleita o Cl usula 83 Trabalho suplementar 1 Atrabalhadora gr vida ou com filho de idade inferior a 12 meses n o est obrigada a prestar trabalho suplementar 2 O regime estabelecido no n mero anterior aplica se ao pai que beneficiou
97. 2 Sem preju zo de outras notifica es previstas em legisla o especial o empregador deve comunicar Inspec o Geral do Trabalho nas vinte e quatro horas seguintes ocorr ncia os casos de acidentes mortais ou que evidenciem uma situa o particularmente grave CAP TULO XIV Actividade e organiza o sindical dos trabalhadores Cl usula 106 Actividade sindical nos locais de trabalho Os trabalhadores abrangidos pelo presente contrato t m direito ao exerc cio da actividade sindical nos termos da lei geral Cl usula 107 Direitos de reuni es 1 Os trabalhadores t m direito a reunirem se no in terior da empresa fora do hor rio de trabalho 2 As reuni es ser o convocadas pelo sindicato res pectivo 3 As reuni es efectuadas na empresa nos termos do n 1 ser o comunicadas entidade patronal com 48 horas de anteced ncia 4 Os membros das direc es das associa es sin dicais devidamente identificados nos termos da lei que trabalhem na empresa podem participar nas reuni es 5 Todo o director sindical para entrar na empresa seja em que altura for ter de se identificar nos termos da lei em vigor data deste CCT entidade patronal ou seu representante Clausula 108 Direitos compet ncias e poderes dos dirigentes e delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m direito a afixar convo cat rias ou informa es relativas vida sindical proce
98. 4 Agente de posto de informa o udio a atri bui o do subs dio de explora o depender da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes cri t rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas a o APIA demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos todas as tarefas inerentes fun o Falhas a o APIA demonstrou falhas no cumprimento dos procedimentos e m todos de trabalho implementa dos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Procedimentos ou modos de proceder em an lise Atendimento aos clientes atrav s da Linha Ol Me tro tratamento das reclama es sugest es e pedidos de informa o Acompanhamento regula o acompanhamento da circula o com o envio de mensagens escritas e sono ras em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Registo de informa o precis o e conte do da infor ma o que regista no jornal di rio de circula o e que passa para os diversos interlocutores Falhas graves a o APIA demonstrou ou incorreu em falhas no cumprimento de procedimentos e em que da ac o realizada ou omitida resultam danos para a empresa No per odo de atribui o do subs dio de explora o e na presen a de falhas de n veis diferentes a percentagem de penaliza o no subs dio corresponde falha considerada de n vel superior No quadro seguinte indica se a percent
99. 49 Periodicidade das reuni es 1 As assembleias distritais re nem ordinariamente de quatro em quatro anos para elei o da respectiva direc o 2 As assembleias distritais re nem extraordinaria mente sempre que no mbito das suas compet ncias a convoca o for solicitada pelos rg os competentes ou pelos associados do respectivo distrito nos termos do artigo seguinte Artigo 50 Convoca o 1 A convocat ria da responsabilidade da mesa da assembleia geral e do conselho geral 2 convocat ria ser dada a conhecer a todos os associados do respectivo distrito por carta ou sob forma de an ncio no m nimo num jornal di rio de implan ta o nacional sendo tamb m divulgada atrav s dos rg os de informa o do Sindicato incluindo a p gina de Internet 3 As assembleias distritais re nem por solicita o da mesa da assembleia geral e do conselho geral da di rec o do conselho disciplinar e fiscalizador de contas da respectiva direc o distrital ou assembleia distrital de delegados ou a requerimento de 10 ou pelo menos 200 s cios do respectivo distrito no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 51 Funcionamento 1 Aplicam se s assembleias distritais com as necess rias adapta es as disposi es dos presentes estatutos referentes assembleia geral e as do seu re gulamento 2 O funcionamento das assembleias distritais da resp
100. 6 2011 Gen rica Avaliado Fun o rea Avaliador Data Compet ncias Comuns Integra o Institucional Produtividade Assiduidade Pontualidade Pr Actividade Flexibilidade Comunica o Esp rito de Equipa Orienta o para o Cliente Apresenta o Cumprimentos dos Procedimentos Qualidade Ambiente e Seguran a Cumprimentos dos Pr ncipios da Pol tica da Empresa N P N Avalia o Parcial Avalia o Final Ponderada 2 Pontos Fortes Potencialidades Identificar aspectos que se destacam pela positiva bem como compet ncias que revelou para al m das que s o necess rias para a sua fun o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Pontos a Aperfei oar Identificar de forma clara e sustentada quais os pontos que o avaliado deve aperfei oar para melhorar o seu desempenho 4 Plano de ac o Que ac es v o ser desenvolvidas no pr ximo ano para desenvolver compet ncias e melhorar o desempenho 5 Avalia o de Efic cia de Ac es de Forma o Durante o per odo em avalia o o Trabalhador frequentou as Ac es de Forma o abaixo indicadas considera que as ac es foram eficazes Ac o Data da ac o J Objectivo Eficaz Sim N o Justifique Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique
101. 9 Op o 1 6 2 gt 7 3 t A transi o entre sequ ncias faz se obrigatoriamente atrav s da rota o do gr fico Qualquer permuta entre colaboradores dever ser evidenciada por meio de acordo volunt rio entre aqueles e desde que este acordo n o traga preju zo para a empresa 6 Os turnos de f rias e as op es s o numerados sequencialmente e o seu in cio obedece s seguintes datas refer ncias sem preju zo do ajustamento do mesmo nos termos da previs o consagrada no n 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Turnos fixos Turno In cio De 1 a 15 de Junho De 16 a 30 de Junho De 1 a 15 de Julho De 16 a 30 de Julho De 1 a 15 de Agosto De 16 a 31 de Agosto De 1 a 15 de Setembro De 16 a 30 de Setembro Vari vel conforme data da festividade da P scoa 50 de 1 a 15 de Agosto 50 de 16 a 31 de Agosto De 16 a 31 de Dezembro Natal SCI En Op o 1 de 16 a 31 de Maio 7 A todos os trabalhadores da mesma categoria sem excep o deve ser atribu do um turno ou uma op o dentro do plano de f rias 8 O n mero total de trabalhadores por cada turno corresponde divis o do n mero total de trabalhadores com a mesma categoria profissional pelo n mero de turnos fixos e op es definidos 11 9 Se o trabalhador desejar gozar f rias fora do per odo abrangido pelo plano fica sujeito dispo nibilidade p
102. A nulidade ou a anula o parcial n o determina a invalidade de todo o contrato de trabalho salvo quando se mostre que este n o teria sido conclu do sem a parte viciada 6 Cessando a causa de invalidade durante a exe cu o do contrato este considera se convalidado desde o in cio Cl usula 6 Per odo experimental 1 O per odo experimental rege se pelo disposto no CT sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 Durante o per odo experimental qualquer das partes poder fazer cessar o contrato de trabalho sem aviso pr vio e sem a necessidade de invoca o de justa causa n o havendo direito a qualquer indemniza o ou penaliza o salvo o disposto nos n meros seguintes 3 Para os contratos de trabalho a termo incerto cuja dura o se preveja vir a ser inferior a seis meses o per odo experimental de 15 dias 4 S contam para efeitos de dura o do per odo ex perimental o tempo de trabalho efectivamente prestado incluindo se neste as ac es de forma o ministradas pelo empregador ou frequentadas por determina o deste desde que n o excedam metade do per odo experimental 5 A antiguidade do trabalhador conta se desde o in cio do per odo experimental SEC O HI Forma o profissional educa o e certifica o Cl usula 7 Princ pios gerais 1 A forma o profissional constitui um instrumento fundamental para combater o d fice de qualifica o
103. Chefe de departamento de divis o e de servi os Chefe de vendas Contabilista s es eaeuanaaa ee Encarregado geral uuuunaueeaannan TESOUICITO spa sas a Seas cais eps 814 HI Chefe de sec o nedseirnenes ipari eg ia Guarda livros onon n nuenean Inspector de vendas n unanenn Programador inform tico 764 IV Caixeiro encarregado ou chefe de sec o Correspondente em l nguas estrangeiras Demonstrador sem comiss es Encarregado de armaz m Promotor de vendas sem comiss es Prospector de vendas sem comiss es Secret rio es oa et S sui saca aa PED T cnico de laborat rio com mais de quatro ANOS ma essi rate cai E FIESC en E Vendedor sem comiss es Vendedor especializado sem comiss es 745 CAIXA ars sm in apa E E ETE aaa Cobrador Lisa gago qd ps E Eee E Fiel de armaz m cccc cc Motorista de pesados Operador de computadores de 1 Operador de m quinas t cnico n Primeiro caixeiro cccicc co Primeiro escritur rio cc c T cnico auxiliar de laborat rio de dois a quatro anos Dactil grafo de 1 cccccc 670 PAA n OE a Retribui es N veis Categorias profissionais S em euros Conferente s css pasaspss arder pense Dactil grafo de 2 cccccc Motorista de ligeiros
104. a e ambientais Procedimentos ou modos de proceder em an lise Pontualidade Produtividade controlado atrav s n mero de falhas re portadas no Scada e n o detectadas Omiss o de registo no jornal di rio Cumprimento de instru es dos superiores hier rquicos Mostrar flexibilidade em situa es pontuais que exijam reajustes no hor rio salvo em casos de manifesta impos sibilidade Defesa da imagem da empresa e qualidade de atendi mento telef nico controlada atrav s de reclama es for mais de terceiros Apresenta o controlada atrav s do uso obrigat rio do fardamento distribu do pela empresa respons vel pela manuten o do SMLAMP Falhas graves falhas no cumprimento de procedimen tos e regras de seguran a e que efectivamente revelaram comprometer a seguran a de pessoas e bens Como falha grave inclui se nomeadamente a n o uti liza o de telefones do local de trabalho sujeitos a gra va o No per odo de atribui o do subs dio e na presen a de falhas de n veis diferentes a percentagem de penaliza o no subs dio corresponde falha considerada de n vel su perior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero falhas x Umafalha x Duas falhas x Tr
105. a seguran a do tra balhador e ou das outras pessoas colocadas em risco bem como das instala es equipamento e outros bens de que a empresa seja possuidora ou pelos quais seja respons vel 4 5 Ap s tomar as medidas que se mostrarem adequa das situa o concreta a chefia directa deve diligenciar no sentido de o trabalhador ser submetido a controlo de alcoolemia 4 6 Os testes de sopro s o efectuados por elementos da rea da seguran a higiene e sa de do trabalho e ou da direc o de recursos humanos com forma o adequada para a realiza o dos mesmos 4 7 O controlo de alcoolemia deve ser efectuado sempre que poss vel em zona reservada ficando sujeitos a sigilo profissional os trabalhadores que o realizem ou o testemunhem 4 8 Devem ser utilizados aparelhos analisadores quan titativos que obede am s caracter sticas fixadas em regula menta o e cuja utiliza o seja aprovada por despacho do presidente da Autoridade Nacional de Seguran a Rodovi ria 4 9 Caso o teste demonstre a presen a de lcool no sangue o examinando submetido a novo teste a realizar sempre que poss vel com um intervalo n o superior a quinze minutos 5 Procedimentos a adoptar nos casos de presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 5 1 Constitui viola o dos deveres dos trabalhadores a presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 5 2 Sempre que o resultado do controlo de alcoo
106. acordo 1 A entidade empregadora e o trabalhador podem fazer cessar o contrato de trabalho por acordo nos termos do disposto nos n meros seguintes 2 O acordo de cessa o do contrato deve constar de documento escrito e assinado por ambas as partes em duplicado ficando cada uma com um exemplar 3 O documento deve mencionar expressamente a data de celebra o do acordo e a de in cio da produ o dos respectivos efeitos 4 No mesmo documento podem as partes acordar na presta o de outros efeitos que n o contrariem a lei 5 No acordo de cessa o ser estabelecida uma com pensa o pecuni ria 6 S o nulas as cl usulas do acordo revogat rio das quais resulte que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos Cl usula 96 Indemniza o devida ao trabalhador 1 A rescis o do contrato pelo trabalhador com invoca o de justa causa quando esta venha a ser de clarada inexistente confere entidade empregadora direito indemniza o calculada nos termos previstos no CT 2 O trabalhador pode rescindir o contrato indepen dentemente de justa causa mediante comunica o escrita entidade empregadora com a anteced ncia m nima de 30 ou 60 dias conforme tenha respectivamente at dois anos ou mais de dois anos de antiguidade 3 O prazo de aviso pr vio de seis meses relativa mente a trabalhadores com fun es de representa
107. actividades de tratamento de dados de controlo e planeamento interno da direc o com recurso s ferramentas inform ticas dispon veis Dinamizar junto dos subcontratados e em colabora o com a hierarquia ou direc o ac es de melhoria de pres Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ta o de servi o e resolu o de problemas identificados nessa rea Efectuar regularmente auditorias vistorias aos servi os prestados pelo subcontratado ao longo da rede do SMLAMBP elaborando relat rios das visitas e inspec es ou actualiza o das ac es implementadas de acordo com as orienta es recebidas superiormente Acompanhar visitas ou inspec es da concession ria ou de terceiros autorizados rede do SMLAMP Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional respons vel de agentes de esta o e informa o sinal tica Conte do funcional Fazer a gest o dos agentes de esta o e informa o e dos agentes de sinal tica no que respeita designadamente a hor rios de trabalho faltas aus ncias avalia o do de sempenho plano de f rias necessidades de recrutamento necessidades de forma o comportamentos an malos entre outros Assegurar a coordena o do trabalho do pessoal afecto Propor sugest es de melhoria no que respeita quali dade do servi o prestado bem
108. agindo em conformidade e de acordo com instru es recebidas do PCC e eventualmente em articu la o com o respons vel de linha Conduzir sempre que necess rio os ve culos de metro ligeiro Conduzir o unimog desde que habilitado Conduzir viaturas sempre que necess rio Acompanhar os agentes de condu o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Colaborar com as for as de emerg ncia em caso de acidente incidente Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional agente de condu o Conte do funcional Realizar o servi o comercial de condu o nas melhores condi es de seguran a qualidade ambiente e conforto de acordo com as normas e regulamentos implementados Entrar em servi o assegurar as condi es necess rias ao servi o recep o da guia de marcha tomada das infor ma es relativas linha Sair para a linha preparando previamente o ve culo no meadamente efectuando a sua coloca o na via check list e parametragem do ve culo Conduzir em vazio efectuando o estacionar no terminal reentrar no terminal transferir ve culos entre os dep sitos e manobras nos dep sitos Realizar a condu o comercial assegurando o respeito pelos hor rios e pelas instru
109. ap s a recep o da nota de culpa o processo iniciado com vista ao despedimento apresentado por c pia integral Comiss o de Trabalhadores bem como ao Sindicato tratando se de representante sindical a qual pode no prazo de 10 dias teis juntar ao processo parecer fundamentado Cl usula 21 Decis o 1 Decorrido o prazo previsto no n 2 da cl usula anterior a empregadora disp e de 30 dias para proferir a decis o sob pena de caducidade do direito de aplicar a san o 2 A decis o deve ser fundamentada e deve ser co municada Comiss o de Trabalhadores e tratando se de representante sindical ao Sindicato CAP TULO VI Per odo normal de trabalho e hor rio de trabalho Cl usula 22 Per odo normal de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas de in cio e termo do s per odo s normal ais de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso se existirem Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 Compete empresa estabelecer o hor rio de tra balho dos trabalhadores ao seu servi o podendo ser pra ticadas as seguintes modalidades Hor rios fixos Hor rios por turnos Hor rios por escalas 3 Por semana de trabalho entende se o per odo de sete dias consecutivos com in cio s O horas de domingo e termo s 24 horas de s bado 4 Os trabalhadores que transitarem de servi o ou sector devem praticar a mo
110. as despesas de outro meio de transporte Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 4 Constituem motivos atend eis para a dispensa de trabalho nocturno a Assist ncia imprescind vel ao agregado familiar b Frequ ncia de estabelecimento de ensino em hor rio nocturno c Indisponibilidade de transporte p blico quando ne cess rio em condi es adequadas 5 O trabalhador que preste servi o nocturno cont nuo ou alternadamente deve antes da sua coloca o e poste riormente com periodicidade n o superior a um ano ser submetido a exame m dico gratuito e sigiloso realizado por m dico da sua escolha destinado a avaliar o seu estado de sa de Cl usula 38 Trabalho por turnos 1 Entende se por turnos fixos aqueles em que o tra balhador cumpre o mesmo hor rio de trabalho sem rota o e por turnos rotativos aqueles em que o trabalhador mude regular ou periodicamente de hor rio e rege se nos termos dos artigos 221 e 222 do CT 2 O trabalhador em regime de turnos goza de pre fer ncia na admiss o para postos de trabalho em regime de hor rio normal 3 O trabalhador sujeito presta o de trabalho em regime de turnos deve beneficiar de acompanhamento m dico adequado designadamente atrav s de exame m dico gratuito e sigiloso com periodicidade n o inferior a um ano SEC O V N o presta o de trabalho por quest es climat ricas Cl usula 39 N
111. atento a todas as perturba es no terreno e infor mar o PCC agindo em conformidade e de acordo com instru es recebidas do PCC e eventualmente em articu la o com o respons vel de linha Conduzir sempre que necess rio os ve culos de metro ligeiro Conduzir o unimog desde que habilitado Conduzir viaturas sempre que necess rio Acompanhar os agentes de condu o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Colaborar com as for as de emerg ncia em caso de acidente incidente Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional agente de condu o Conte do funcional Realizar o servi o comercial de condu o nas melhores condi es de seguran a qualidade ambiente e conforto de acordo com as normas e regulamentos implementados Entrar em servi o assegurar as condi es necess rias ao servi o recep o da guia de marcha tomada das infor ma es relativas linha Sair para a linha preparando previamente o ve culo no meadamente efectuando a sua coloca o na via check list e parametragem do ve culo Conduzir em vazio efectuando o estacionar no terminal reentrar no terminal transferir ve culos entre os dep sitos e manobras nos dep sitos Realizar a condu o comercial assegurando o respeito pelos hor rios e pelas instru
112. baseados em documentos escritos ou informa es que lhe s o ditadas ou comunicadas por outros meios imprime por vezes pap is matrizes stencil ou outros materiais com vista reprodu o de textos Aces soriamente pode executar servi os de arquivo Categorias profissionais ou escal es LA ZE 3 Demonstrador o trabalhador que possuindo co nhecimentos precisos dos produtos a vender mostra a sua forma de utiliza o efectuando demonstra es enaltece as qualidades dos produtos e esfor a se por estimular o interesse pela sua aquisi o Elabora e envia relat rios sobre as vistas efectuadas na sua actividade Director de servi os Estuda organiza dirige e coordena nos limites dos poderes de que est investido as actividades da empresa ou de um ou v rios departamentos Exerce fun es tais como colaborar na determina o da pol tica da empresa planear a utiliza o mais conveniente de m o de obra equipamento materiais instala es e ca pitais orientar dirigir e fiscalizar a actividade da empresa segundo os planos estabelecidos a pol tica adoptada e as normas e regulamentos prescritos criar e manter uma estrutura administrativa que permita explorar e dirigir a empresa de maneira eficaz colaborar na fixa o da politica financeira e exercer a verifica o dos custos Distribuidor E o trabalhador que predominante mente distribui mercadorias e ou materiais pelos clientes ou sectores d
113. care a de suporte f ctico bem como de fundamento legal o pretendido abuso do direito termos em que improcede a conclus o 8 da alega o do recurso de revista Pelo exposto decide se negar a revista confirmar o aresto recorrido e fixar a interpreta o do n 8 da cl u sula 34 do acordo de empresa celebrado entre a Nave ga o A rea de Portugal NAV Portugal E P E e o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 SITECSA Sindicato dos T cnicos de Seguran a A rea e Outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 nos termos seguintes O t cnico de telecomunica es aeron uticas deve assegurar quando necess rio a condu o da viatura para o exerc cio das suas fun es desde que para tal esteja legalmente habilitado salvo nos casos previstos nos n 9 e 10 da cl usula 34 do sobredito acordo de empresa TTA Custas do recurso de revista a cargo do recorrente Transitado em julgado publique se no Di rio da Rep blica e no Boletim do Trabalho e Emprego nos termos do artigo 186 do C digo de Processo do Trabalho Lisboa 4 de Maio de 2011 Manuel Joaquim de Oli veira Pinto Hespanhol relator Manuel Augusto Fer nandes da Silva Ant nio Gon alves Rocha Ant nio de Sampaio Gomes Fernando Pereira Rodrigues ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS Sindicato dos Profess
114. como propostas de optimi za o funcional operativa Estar atento s necessidades dos clientes e encaminh las para o servi o respectivo Identificar as necessidades de forma o dos agentes de esta o e informa o sinal tica e colaborar com os formadores Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade segu ran a e ambiente da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Conduzir viaturas sempre que necess rio Promover uma postura digna e urbana no exerc cio das suas fun es Supervisionar e efectuar desde que habilitado e sempre que requisitado servi os de fiscaliza o Coordenar e realizar inqu ritos de satisfa o dos clientes Designa o profissional agente de esta o e infor ma o Conte do funcional Prestar informa es aos clientes contribuindo para a seguran a dos mesmos e para a manuten o do bom estado das instala es da rede do metro do Porto Informar os passageiros e prestar lhes todo o tipo de apoio Zelar pela seguran a dos passageiros especialmente no per odo nocturno Prestar aux lio a crian as idosos e pessoas com difi culdades motoras Inspeccionar e vigiar de
115. componente com portamental e t cnica Sendo esta avalia o atribu da em termos percentuais quer nas componentes individualizadas quer em termos de avalia o global estabelecida a seguinte correspond ncia 95 100 zero falhas 100 90 94 uma falha 98 85 89 duas falhas 94 80 84 tr s falhas 88 75 79 quatro falhas 80 70 74 cinco falhas 70 65 69 seis falhas 58 60 64 sete falhas 44 55 59 oito falhas 28 50 54 nove falhas 10 0 49 dez falhas 0 Mensura o das falhas de acordo com a compet ncia em que verificada e gravidade atribu da As constata es que n o cumpram os objectivos defi nidos para cada compet ncia s o consideradas falhas que consoante a compet ncia e gravidade ser o mensuradas da seguinte forma 1 1 Cumprimento das normas e procedimentos em vi gor na empresa 1 2 Assiduidade pontualidade 1 3 Apresenta o 2 1 MAVB consum veis 3 1 Reclama es de clientes Uma falha incumprimento que origine exclusiva mente registo no dossier de acompanhamento e avalia o continua Duas falhas incumprimento que origine at nota de ocorr ncia Seis falhas de culpa incumprimento que origine at nota 2 2 Elevadores desencarceramentos 2 3 AMV manuseamento Duas falhas incump
116. contabilidade superintende nos referidos servi os e tem a seu cargo e elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos T cnico de computador o trabalhador que se ocupa da conserva o manuten o detec o repara o e in vestiga o da parte de hardware e software dos compu tadores T cnico de aquicultura o trabalhador que executa as actividades necess rias opera o e manuten o de uma unidade agr cola de peixes moluscos crust ceos e algas em meios aqu ticos T cnico de produ o agr ria o trabalhador qua lificado que coordena e executa as actividades de uma explora o agr cola assegurando a quantidade e quali dade de produ o a sa de e seguran a no trabalho a pre serva o do meio ambiente e a seguran a alimentar dos consumidores T cnico de jardinagem e espa os verdes o traba lhador qualificado que coordena e executa tarefas relativas instala o e manuten o de jardins e espa os verdes de acordo com o projecto e respeitando as normas de seguran a e sa de no trabalho agr cola e de protec o do ambiente T cnico de gest o agr cola o trabalhador que pla neia a execu o das opera es tecnol gicas das diversas ac tividades agr colas orienta as tarefas inerentes produ o vegetal e animal demonstra de forma correcta a realiza o das opera
117. de bebidas alco licas aos trabalhadores da sociedade operadora en quanto no exerc cio das suas fun es Depositado em 7 de Junho de 2011 a fl 109 do livro n 11 com o n 97 2011 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a CELTEJO Em presa de Celulose do Tejo S A e a FIEQUI METAL Federa o Intersindical das Ind s trias Metal rgica Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas e outros Revis o global Rectifica o No n 1 da cl usula 76 do AE entre a CELTE JO Empresa de Celulose do Tejo S A e a FIEQUI METAL Federa o Intersindical das Ind strias Meta l rgica Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 20 de 29 de Maio de 2011 indicado erradamente o valor de utiliza o dos servi os de ama pelo que se procede sua rectifica o Assim onde se l Ama 39 3 deve ler se Ama 39 37 AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 JURISPRUD NCIA DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTI A Ac rd o do Supremo Tribunal de Justi a Pro cesso n 4319 07 1TTLSB L1 S1 revista Fixa a interpreta o do n 8 da cl usula 34 do acordo de empresa celebra
118. de f rias Cl usula 12 Deveres do trabalhador Sem preju zo de outras obriga es o trabalhador deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade a em pregadora os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa em que prestem servi o b Comparecer ao servi o com assiduidade e pontuali dade respeitando o respectivo hor rio de trabalho c Realizar a sua fun o com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es da empregadora em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho bem como a seguran a e sa de no trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade empregadora nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com aquela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pela empregadora g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa h Cooperar na empresa estabelecimento ou servi o para a melhoria do sistema de seguran a e sa de no tra balho nomeadamente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran a e sa de no tra balho estabelecidas
119. de manuten o Verificar a conformidade e bom cumprimento da pres ta o de servi os das subcontratadas de manuten o de acordo com os planos e modos operat rios menciona dos Efectuar inspec es s subesta es e cablagens gera dores de emerg ncia quadros de distribui o ininterrupta de energia de acordo com as instru es e frequ ncias estabelecidas pelos servi os Manobrar os equipamentos das instala es el ctricas de acordo com os procedimentos estabelecidos Efectuar medidas de avalia o de funcionamento tais como detec o de falhas verifica o de circuitos de pro tec o contra correntes vagabundas circuitos de carrega mento de UAI UPS de acordo com planos preestabele cidos e elaborar relat rios pormenorizados Reparar fazer a manuten o e renova o dos equipa mentos e materiais do sector em geral Instalar conservar e reparar o equipamento de trans porte de energia de trac o caten ria e os aparelhos de transforma o corte protec o e medida bem como os aparelhos auxiliares que lhe est o associados Fazer as inspec es de via efectuar as medi es dos carris e da geometria das linhas nomeadamente junto s esta es e nas curvas Fazer trabalhos de limpeza e lubri fica o de via sempre que necess rio Fazer verifica es funcionais dos aparelhos de via exe cutando todos os trabalhos necess rios ao seu bom estado de funcionamento Conservar e rep
120. de transfer ncia do metro do Porto para 2011 95 58 ANEXO IV Regulamento do subs dio de explora o 1 Objecto o presente regulamento visa definir as regras de atribui o do subs dio de explora o previsto na cl usula 52 do acordo de empresa incluindo o seu mbito pessoal de aplica o montante pressupostos e causas de exclus o ou redu o 2 mbito pessoal o subs dio de explora o atribu do aos trabalhadores que cumprindo os pressu postos positivos e negativos de concess o previstos no presente regulamento detenham as seguintes categorias profissionais e desempenhem efectivamente as inerentes fun es a Agente de condu o b Regulador c Agente de esta o e informa o sinal tica d Agente de posto de informa o udio e T cnico de manuten o f Respons vel de linha g Respons vel de agentes de esta o e informa o si nal tica 3 Pressupostos gerais de atribui o do subs dio de explora o a concess o do subs dio de explora o tem como pressupostos gerais a efectiva presta o di ria de ser vi o o bom desempenho profissional e o cumprimento das regras profissionais em vigor em cada momento na empresa 4 Montante mensal do subs dio de explora o 4 1 O montante mensal do subs dio de explora o o seguinte consoante a categoria profissional do traba lhador a Agente de condu o 1
121. direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 4 Na falta de acordo o dia de descanso compensa t rio fixado pela empregadora 5 Por acordo entre a empresa e o trabalhador o des canso compensat rio pode ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 CAP TULO IX Feriados f rias e faltas SEC O I Feriados Cl usula 38 Feriados 1 S o feriados obrigat rios os seguintes dias 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 8 e 25 de Dezembro Ter a feira de Carnaval S o Jo o por troca com o feriado municipal do concelho onde se encontre situado o estabelecimento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 A empresa pode mediante pr vio acordo com os trabalhadores substituir o gozo dos feriados correspon dentes ter a feira de Carnaval e ao feriado municipal por um qualquer outro dia nomeadamente por dia que coincida com o dia anterior ou posterior a um per odo de f rias Cl usula 39 Gozo de feriados e dias festivos Para os trabalhadores que exer am normalmente a sua actividade em dias feriados e noutros dias festivos deve ser garantido o respectivo gozo de forma rotativa nos mesmos termos dos constantes da cl usula 43 SE
122. diversas e com pessoas diferentes Aceita as mudan as organizacionais e age em conso n ncia Mostra disponibilidade para executar tarefas novas E receptivo mudan a Dispon vel a colaborar com a empresa sempre que so licitado por exemplo receptividade para realizar trabalho suplementar Adapta se e trabalha eficazmente em situa es diversas e com pessoas diferentes Aceita as mudan as organizacionais e sensibiliza os tra balhadores de forma a estes darem lhes resposta Adapta as regras em fun o de cada situa o espec fica por forma a cumprir os objectivos Revela abertura s ideias novas provenientes de diferen tes fontes colegas trabalhadores chefias Dispon vel a colaborar com a empresa sempre que solici tado por exemplo receptividade para realizar trabalho suplementar Esp rito de equipa Esfor a se por colaborar e cooperar com os outros ac tuando de forma a facilitar o trabalho da equipa da qual faz parte Percebe o seu papel e responsabilidades dentro da equipa e age em conformidade Partilha opini es ideias e informa o para desenvolver o trabalho de grupo Mant m uma atitude aberta para aprender com os ou tros Empenha se na colabora o com outras equipas de tra balho Reconhece a import ncia da partilha da informa o in terdepartamental incentivando a comunica o entre reas Mostra disponibilidade para o di logo Coordena os trabalhadores de forma integr
123. do disposto nos n 2 e 3 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis Cl usula 41 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis sendo um deles por op o do trabalhador o dia do respectivo anivers rio 2 A dura o do per odo de f rias pode ser aumentada nos termos da lei com as especificidades constantes do n mero seguinte 3 O per odo anual das f rias pode ser aumentado at quatro dias teis no caso de o trabalhador n o ter faltado ou ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Quatro dias de f rias at uma falta ou dois meios dias b Tr s dias de f rias at duas faltas ou quatro meios dias c Dois dias de f rias at tr s faltas ou seis meios dias d Um dia de f rias at quatro faltas ou oito meios dias Cl usula 42 Direito a f rias nos contratos de dura o inferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 2 Para determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem
124. dos reguladores e agentes do posto de informa o udio Designa o profissional respons vel de linha Conte do funcional Organizar o servi o de forma a prever situa es pertur badoras do bom funcionamento do mesmo nomeadamente acompanhando os trabalhos em curso a necessidade de refor os entre outros Efectuar a liga o com os servi os de manuten o no que diz respeito a problemas recorrentes e ou complexos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Propor sugest es de melhoria no que respeita quali dade do servi o prestado bem como propostas de optimi za o funcional operativa Estar atento s necessidades dos clientes s suas recla ma es e encaminha las para o servi o respectivo Identificar as necessidades de forma o dos agentes de condu o e colaborar com os formadores Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Certificar se do n vel de informa o dos agentes de condu o referentes linha e totalidade da empresa Reunir sempre que necess rio a informa o relevante em assuntos disciplinares Preparar e gerir o dossier profissional de cada agente de condu o sobre a avalia o aprecia o san es faltas incidentes com os clientes acidentes ajuda na resolu o de proble
125. e Emprego n 23 22 6 2011 2 O direito a f rias reporta se ao trabalho prestado no ano civil anterior e n o est condicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto nas cl usulas seguintes 3 O direito a f rias deve efectivar se de modo a pos sibilitar a recupera o f sica e ps quica dos trabalhadores e a assegurar lhes condi es m nimas de disponibilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 4 O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do por qualquer compen sa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalhador a n o ser na permuta de faltas com perda de retribui o por dias de f rias at ao limite estabelecido na presente conven o 5 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 6 No ano civil da contrata o o trabalhador tem di reito ap s seis meses completos da execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato nesse ano at ao m ximo de 20 dias teis 7 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo do n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente Cl usula 44 Dura o do p
126. e agentes de esta o e informa o 2 No anexo 11 constam as regras de avalia o dos gestores respons veis e t cnicos administrativos AP NDICE N 1 Avalia o de desempenho de agentes de condu o reguladores e agentes de esta o e informa o Tratamento das ocorr ncias As ocorr ncias podem ser do tipo assiduidade pon tualidade procedimentos t cnicos ou comportamental e em fun o da sua gravidade podem ser classificadas em ligeiras m dias ou graves v anexo n 1 Gravidade Tipo Ligeira M dia Grave Assiduidade pontualidade Procedimentos t cnicos Comportamental As ocorr ncias s o reflectidas no processo de avalia o dos trabalhadores conforme descrito no ponto seguinte Avalia o dos trabalhadores Os trabalhadores da PROMETRO s o avaliados nos itens presen a cumprimento de procedimentos t cnicos desempenho pr tico e comportamental Alguns destes itens s o divididos em subitens tendo cada um o seu peso na atribui o da nota final anual conforme a tabela abaixo O modo como se apura a nota do subitem a nota do item e a nota final o seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Agente de condu o Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota f
127. e m todos t cnico de planeamento t cnico de trabalho e m todos t cnico de inform tica e gest o de redes t cnico de pla neamento operacional t cnico de controlo operacional e t cnico operacional de seguran a e qualidade CAP TULO II Garantias direitos e deveres das partes Cl usula 10 Garantias do trabalhador 1 Sem preju zo de outras situa es proibido empregadora a Opor se de qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe quaisquer san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre os trabalhadores para que actuem no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus companheiros c Diminuir a retribui o ao trabalhador salvo nos ter mos da lei d Baixar a categoria do trabalhador salvo nos termos da lei e Obrigar o trabalhador a adquirir ou a utilizar servi os da empregadora ou por pessoa por ela indicada f Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros servi os directamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta es de servi o aos trabalhadores g Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo prop sito de o prejudicar em direitos e garantias decorrentes da antiguidade 2 A pr tica pela empregadora de qualquer acto con tr rio ao disposto no n mero anterior considera se viola o do co
128. e seguran a da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Designa o profissional formador de condu o Conte do funcional Participar na elabora o das instru es procedimentos de opera o Animar a forma o participando de forma activa na forma o dos agentes de condu o Colaborar na identifica o e an lise das necessidades de forma o reconvers o reciclagem e aperfei oamento dos agentes de condu o a fim de definir os conhecimentos te ricos e pr ticos necess rios Elaborar reformular e manter actualizados os programas de forma o e m todos de condu o para os agentes de condu o Organizar em conjunto com o respons vel de desen volvimento de compet ncias as ac es de forma o dos agentes de condu o garantindo os meios necess rios ao desenvolvimento das ac es Rever os manuais de procedimentos sempre que neces s rio e propor ac es de melhoria Colaborar com o respons vel de desenvolvimento de compet ncias no controlo das ac es de forma o das empresas subcontratadas para a rea de forma o Conduzir o ve culo de metro ligeiro sempre que ne cess rio Colaborar de uma forma activa no recrutamento e se lec o dos agentes de condu o Participar na elabora o e realiza o de outras ac es de forma o da direc o de opera o Conduzir o unimog desde
129. em tudo o que for solicitado pelo empre gador na elabora o das participa es e dos relat rios de acidentes de trabalho d Eleger os seus representantes para a seguran a higiene e sa de no trabalho nos termos da legisla o aplic vel e Comparecer aos exames m dicos previstos na lei f Adoptar as medidas e instru es estabelecidas para as situa es de perigo grave e iminente em caso de impossi bilidade de estabelecer contacto imediato com o superior hier rquico ou com os trabalhadores que desempenhem fun es espec ficas nos dom nios da seguran a higiene e sa de no local de trabalho Cl usula 102 Informa o e consulta dos trabalhadores 1 Os trabalhadores assim como os seus representan tes na empresa devem dispor de informa o actualizada sobre a Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medidas de protec o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral empresa b As medidas e as instru es a adoptar em caso de risco grave iminente c As medidas de primeiros socorros de combate a inc ndios e de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarre gados de as p r em pr tica 2 Sem preju zo da forma o adequada a informa o a que se refere o n mero anterior deve ser sempre propor cionada ao trabalhador nos seguintes casos a Admiss o na empr
130. es a Ter um per odo de experi ncia de seis meses b Desde que no prazo legal n o seja notificado da von tade de rescis o do contrato este tornar se efectivo e sem prazo c Durante o per odo experimental aplic vel a desig na o de licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria do grau 1 d Terminado o per odo experimental das al neas a e b passar o licenciado em Engenharia Medicina Veterin ria ao grau 11 passando automaticamente ao fim de tr s anos ao grau 11 e do mesmo modo ao grau Iv 1 6 Os licenciados em Engenharia Medicina Vete rin ria com experi ncia profissional anterior efectuar o o seu per odo experimental no n vel de qualifica o cor respondente s fun es que lhes est o destinadas Findo o per odo experimental a admiss o torna se efectiva 2 Defini o de categoria A diversidade de organiza o e import ncia das empresas bem como a natureza e complexidade das fun es nela desempenhas pelos licenciados em En genharia Medicina Veterin ria n o permite estabelecer uma listagem comportando enumera o e caracteriza o daquelas fun es De facto os licenciados em Engenharia Medicina Ve terin ria disp em de uma forma o de base que lhes permite dedicarem se ao estudo e solu o de problemas progressivamente mais complexos no dom nio da sua especializa o e igualmente adquirirem conhecimentos mais vastos da actividade empresarial E assim poss vel aos l
131. es tabelecer crit rios de admiss o para a fun o em causa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 16 Pr mio anual de desempenho 1 O pr mio anual de desempenho atribu do exclu sivamente com base na nota final 2 O valor anunciado pela empresa o previsto atri buir aos trabalhadores que tenham nota final de 10 valores sendo incrementado ou reduzido taxa de 10 do valor anunciado por 1 valor da nota final 3 Os trabalhadores com nota O em qualquer subitem n o recebem pr mio anual de desempenho 200 150 100 Pr mio 50 0 0 5 10 15 20 Nota final Artigo 17 Avalia o de desempenho por categorias profissionais 1 No anexo 1 constam as regras de avalia o dos agentes de condu o reguladores e agentes de esta o e informa o 2 No anexo 11 constam as regras de avalia o dos gestores respons veis e t cnicos administrativos AP NDICE N 1 Avalia o de desempenho de agentes de condu o reguladores e agentes de esta o e informa o Tratamento das ocorr ncias As ocorr ncias podem ser do tipo assiduidade pon tualidade procedimentos t cnicos ou comportamental e em fun o da sua gravidade podem ser classificadas em ligeiras m dias ou graves v anexo n 1 Gravidade Tipo Ligeira M dia Grave Assiduidade pontualidade Procedimentos t cnicos
132. es colectivas de trabalho e Promover a cria o de servi os de interesse comum para os associados designadamente servi os de estudos econ micos fiscais e de consulta e assist ncia jur dica sobre assuntos exclusivamente relacionados com estas actividades Artigo 5 Para a prossecu o dos seus objectivos poder a As socia o a Filiar se em organismos nacionais cong neres ou afins ou com eles manter rela es mediante delibera o da assembleia geral b Manter rela es e cooperar com associa es ou orga niza es de outros pa ses ou internacionais que prossigam objectivos id nticos e filiar se nessas organiza es com observ ncia dos condicionalismos legais mediante deli bera o da assembleia geral Artigo 6 A capacidade da Associa o abrange todos os direitos e obriga es necess rios ou convenientes prossecu o dos seus fins CAP TULO II Estrutura representativa Artigo 7 1 A estrutura representativa da Associa o tem por base um crit rio funcional integrando os associados os seguintes grupos sectoriais a Sector da rocha ornamental b Sector da rocha industrial c Sector das m quinas equipamentos e ferramentas 2 A inser o dos associados nos sectores definidos no n mero anterior da compet ncia da direc o que pode para o efeito requerer as informa es que julgue necess rias 3 Como crit rio b sico de refer ncia e
133. es corra o risco de electrocuss o n o poder trabalhar sem ser acompanhado por outro trabalhador VIII Trabalhadores metal rgicos 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a reali zar O exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o respectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser es tabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP certificado de aptid o profissional a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es
134. es na seguran a e envolvam maiores riscos de acidentes de trabalho e de circula o e aqueles que no in cio ou durante a presta o de trabalho revelem ind cios de se encontrarem sob a influ ncia do lcool 4 3 Analogamente tamb m devem ser submetidos a controlo de alcoolemia os trabalhadores que no dia ante rior tenham efectuado o teste com resultado positivo os envolvidos em acidentes de trabalho circula o ao servi o da empresa e ainda aqueles que o solicitem 4 4 Quando se verificar existirem ind cios de que um trabalhador se encontra a prestar servi o sob a influ ncia do lcool e n o seja poss vel utilizar os equipamentos de controlo compete chefia directa no local de trabalho to mar as medidas adequadas para garantir a seguran a do tra balhador e ou das outras pessoas colocadas em risco bem como das instala es equipamento e outros bens de que a empresa seja possuidora ou pelos quais seja respons vel 4 5 Ap s tomar as medidas que se mostrarem adequa das situa o concreta a chefia directa deve diligenciar no sentido de o trabalhador ser submetido a controlo de alcoolemia 4 6 Os testes de sopro s o efectuados por elementos da rea da seguran a higiene e sa de do trabalho e ou da direc o de recursos humanos com forma o adequada para a realiza o dos mesmos 4 7 O controlo de alcoolemia deve ser efectuado sempre que poss vel em zona reservada ficando sujeitos a
135. especial nos modos degradados e outras situa es an malas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Registo de informa o precis o e conte do da infor ma o que regista no jornal di rio de circula o e que passa para os diversos interlocutores Falhas graves a o APIA demonstrou ou incorreu em falhas no cumprimento de procedimentos e em que da ac o realizada ou omitida resultam danos para a empresa No per odo de atribui o do subs dio de explora o e na presen a de falhas de n veis diferentes a percentagem de penaliza o no subs dio corresponde falha considerada de n vel superior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero Falhas x Umafalha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Falha grave ou gt seis fa lhasa ss Tunis x Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Nota de ocorr ncia Atendimento aos clientes atrav s da Linha Ol Metro e tratamento das recla
136. explora o constitu da pelos seguintes repre sentantes a Gestor da seguran a b Representante do Sindicato e c Representante da gest o 6 3 As decis es desta comiss o quanto atribui o do subs dio e ou do seu montante s o tomadas por maioria e n o s o pass veis de recurso ANEXO V Regulamento de controlo de bebidas alco licas e de estupefacientes 1 Objecto do regulamento a O presente regulamento fixa os termos em que ser desenvolvido o sistema de preven o e controlo da ingest o de bebidas alco licas b O seu objectivo priorit rio consiste na promo o do bem estar da sa de dos trabalhadores e da seguran a nos locais de trabalho c O presente regulamento transfere para a actividade laboral a legisla o portuguesa expressa na Lei n 18 2007 de 17 de Maio com as altera es que venham a ser intro duzidas e respectiva regulamenta o 2 mbito de aplica o O disposto neste regulamento aplica se a todos os trabalhadores da Sociedade Operadora do Metro do Porto A efic cia dos procedimentos aqui previstos pressup e o empenho consciente de toda a empresa bem como de todos os trabalhadores na detec o das situa es exis tentes na preven o de factores de risco e na tomada de consci ncia da import ncia do tema relativamente res ponsabilidade de todos no seu desempenho profissional e nas condi es de defesa da seguran a higiene e sa de no local d
137. faz Revelou alguma disponibilidade para colaborar com a empresa Revelou dinamismo na prosse cu o dos objectivos mani festou interesse em aprofun dar os seus conhecimentos manteve um bom n vel de motiva o pessoal assim como bons padr es de exi g ncia em rela o quilo que faz Revelou disponibilidade para colaborar com a empresa Evidenciou uma not vel din mica na prossecu o dos ob Jectivos demonstrou sempre elevado interesse em aprofun dar os seus conhecimentos distinguindo se por manter um elevado n vel de motiva o pessoal assim como elevados padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Destaca se claramente como refer ncia no grupo de trabalho Reve lou disponibilidade total para colaborar com a empresa 0 6 4 6 5 9 4 9 5 13 9 14 16 9 17 20 Compet ncias comuns N vel de exig ncia 1 t cnicos e administrativos Est claramente abaixo do exigido para o desempenho da fun o evidenciando defici ncias muito graves e revelando comportamentos totalmente desajustados Est abaixo do exigido para o desempenho da fun o mos trando defici ncias graves de desempenho Atinge o exigido para o desem penho da fun o actuando contudo de modo inconsis tente revelando algumas di ficuldades no desempenho carece de forma o e acom panhamento Enquadra se com que o exi gido para o desempenho da fun o revelando capaci dade de desempen
138. goza de capacidade judici ria activa e pas siva sem preju zo dos direitos e da responsabilidade in dividual de cada um dos seus membros 5 Qualquer dos seus membros devidamente creden ciado pode representar a CT em ju zo sem preju zo do disposto no artigo 44 Composi o organiza o e funcionamento da CT Artigo 39 Sede da CT A sede da CT localiza se na sede da empresa Artigo 40 Composi o 1 ACT composta por dois elementos efectivos e um suplente conforme o artigo 417 da Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro podendo este n mero ser alterado em fun o do n mero de trabalhadores data das elei es 2 Em caso de ren ncia destitui o ou perda de mandato de um dos seus membros a sua substitui o faz se pelo elemento mais votado da lista a que pertencia o membro a substituir Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Se a substitui o for global o plen rio elege uma comiss o eleitoral a quem incumbe da organiza o do novo acto eleitoral no prazo m ximo de 60 dias Artigo 41 Dura o do mandato O mandato da CT de dois anos Artigo 42 Perda de mandato 1 Perde o mandato o membro da CT que faltar injus tificadamente a tr s reuni es seguidas ou seis interpoladas 2 A substitui o faz se por iniciativa da CT nos termos do artigo 40 Artigo 43 Delega o de poderes entre membros da CT 1 l cito a
139. grave inclui se nomeadamente a n o uti liza o de telefones do local de trabalho sujeitos a gra va o No per odo de atribui o do subs dio e na presen a de falhas de n veis diferentes a percentagem de penaliza o no subs dio corresponde falha considerada de n vel su perior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero Falhas x Umafalha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Falha grave ou gt seis fa ThaS as de preparo x Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Nota de ocorr ncia 6 Comiss o de an lise para atribui o do subs dio de explora o 6 1 criada uma comiss o constitu da por tr s mem bros para an lise dos casos de redu o do subs dio de ex plora o decorrentes do incumprimento dos pressupostos especiais identificados no n 5 supra 6 2 A comiss o de an lise para atribui o do sub s dio de
140. informa o de reporting con tratual Participar no desenvolvimento de ferramenta inform tica de c lculo de indicadores contratuais Efectuar auditorias internas e participar em reuni es com bombeiros protec o civil e outras entidades Efectuar inspec es de QAS e de imagem comercial no SMLAMP e elaborar os relat rios Efectuar medi es de ru do ilumina o ou outras equi paradas bem como outras medi es acompanhamento de ensaios a especificar Colaborar na realiza o de inqu ritos na sequ ncia de acidentes ou incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico operacional de se guran a e qualidade Conte do funcional Dinamizar em colabora o com o Gabinete de Quali dade e Ambiente e o Gabinete de Seguran a grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identifi cados nessas reas Efectuar no terreno verifica o das condi es de segu ran a existentes na linha Efectuar inspec es de QAS e de imagem comercial no SMLAMP e elaborar os relat rios Acompanhar a implementa o das ac es repara es e verifica o de trabalhos no canal do metro e sua envolvente que possam interferir com a seguran a do sistema Elaborar relat rios das visitas actualiza o das ac es implementadas
141. interesses da empresa o exijam e desde que tal mudan a n o implique preju zos na remunera o nem modifica o substancial da posi o do trabalhador g Enviar aos sindicatos o produto das quotiza es acompanhado dos respectivos mapas desde que tal situa o resulte de acordo entre a empresa e os trabalhadores h Cumprir todas as demais obriga es decorrentes da presente conven o colectiva de trabalho e da lei Cl usula 11 Deveres do trabalhador S o especialmente deveres do trabalhador a Procurar desenvolver os seus conhecimentos profis sionais se poss vel atrav s de cursos de aperfei oamento profissional do sindicato etc b Comparecer ao servi o com pontualidade e assidui dade e realizar o seu trabalho com zelo e dilig ncia c Obedecer entidade patronal em tudo o que respeita ao trabalho salvo na medida em que as ordens e as instru es se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias ou possam ferir a sua honorabilidade d N o praticar deliberadamente qualquer acto que pre judique a empresa nem negociar por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com aquela salvo autoriza o da entidade patronal e Velar pela conserva o e boa utiliza o dos artigos que lhe forem confiados f Defender os leg timos interesses da empresa Informar com verdade isen o e esp rito de justi a o que disser respeito n o s aos seus superiores hier rquicos como tamb m aos demais
142. internas com as actividades dos subcontratos Realiza o de actividades de tratamento de dados de controlo e planeamento interno da direc o com recurso s ferramentas inform ticas dispon veis Dinamizar junto dos subcontratados e em colabora o com a hierarquia ou direc o ac es de melhoria de pres ta o de servi o e resolu o de problemas identificados nessa rea Efectuar regularmente auditorias vistorias aos servi os prestados pelo subcontratado ao longo da rede do SMLAMBP elaborando relat rios das visitas e inspec es ou actualiza o das ac es implementadas de acordo com as orienta es recebidas superiormente Acompanhar visitas ou inspec es da concession ria ou de terceiros autorizados rede do SMLAMEP Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional respons vel de agentes de esta o e informa o sinal tica Conte do funcional Fazer a gest o dos agentes de esta o e informa o e dos agentes de sinal tica no que respeita designadamente a hor rios de trabalho faltas aus ncias avalia o do de sempenho plano de f rias necessidades de recrutamento necessidades de forma o comportamentos an malos entre outros Assegurar a coordena o do trabalho do pessoal afecto Propor sugest es de melhoria no que respeita quali dade do servi o prestado bem
143. licenciado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos ou aplica conhecimentos cient ficos da biologia zoologia bot nica ecologia gen tica e microbiologia especialmente nos campos da medicina pecu ria e agri cultura Caixa E o trabalhador que tem a seu cargo as opera es da caixa e o registo de movimento relativo a transac es da caixa e o registo do movimento relativo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua import ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os sobrescritos segundo as folhas de pagamento Pode pre parar os fundos designados a serem depositados e tomar disposi es necess rias para os levantamentos Caldeireiro o trabalhador que na caldeira de fabrico de aguardente bagaceira ou vin cola executa as tarefas necess rias sua feitura desde que aquela seja integrada na explora o agr cola e funcione apenas na poca de campanha respons vel pelos trabalhos de fabrico de aguardente vit cola e bagaceira em caldeira que seja de parte integrante da explora o agr cola e funcione s em poca de campanha Calibrador de ovos o trabalhador que tem como fun o proceder selec o e calibragem de ovos Capataz agr cola o trabalhador que de acordo com as determina es superiores tem a seu cargo orientar e vigiar os trabalhos a executar t
144. lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes Cl usula 43 Marca o do per odo de f rias 1 Em cada ano a empresa deve organizar o plano de f rias que garanta a todos os trabalhadores o gozo de 15 dias de calend rio seguidos com o m nimo de 10 dias teis no per odo compreendido entre o dia 16 de Maio e o dia 30 de Setembro de cada ano acrescido de uma semana nos termos do n 12 2 O plano de f rias constitu do por 11 turnos fixos e uma op o obrigatoriamente interligadas aos anteriores e obedecendo mesma l gica destes 3 Em termos de plano cada um dos turnos ou op o tem in cio no dia 1 ou 16 de cada m s sem preju zo da empresa poder ajustar a data de in cio destes aos descansos do trabalhador 4 Na data de admiss o de um trabalhador feita a sua afecta o a um destes per odos de f rias com base nas disponibilidades existentes nos turnos fixos ou op o 5 A afecta o existente data da implementa o do plano de f rias deve assegurar a progress o entre a rota o anterior seja a de 8 turnos e das quatro op es e a nova rota o agora implementada com os 11 turnos e a uma op o a qual ser feita de acordo com as seguintes sequ ncias gt 1 8 gt 4 m gt 10 m gt 11 ERR
145. na prossecu o dos objectivos demons trou sempre elevado in teresse em aprofundar os seus conhecimentos distinguindo se por man ter um elevado n vel de motiva o pessoal assim como elevados padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Destaca se claramente como refer ncia no grupo de trabalho 6 5 9 4 Med ocre 9 5 13 9 Suficiente 14 16 9 Bom ccc 17 20 Muito bom Escalas de avalia o Para a avalia o gen rica Escala de avalia o n veis Classifica o quantitativa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda 17 20 Defini o instrumentos de ajuda PA pd Classifica o qualitativa 0 6 4 Ma gusto said 6 5 9 4 Med ocre 9 5 13 9 Suficiente 14 16 9 Bom Revelou passividade e negli g ncia na prossecu o dos objectivos manifestou de sinteresse em aprofundar os seus conhecimentos e melhorar as suas compe t ncias evidenciando falta de motiva o pessoal as sim como indiferen a em rela o quilo que faz N o teve disponibilidade para colaborar com a em presa Revelou pouca din mica na prossecu o dos objectivos n o manifestou interesse em aprofundar os seus conheci mentos e melhorar as suas compet ncias demonstrou um baixo n vel de motiva o pessoal assim como baix
146. nas disposi es legais ou convencio nais aplic veis bem como as ordens dadas pela empre gadora CAP TULO IV Forma o profissional Cl usula 13 Princ pios gerais 1 A empregadora deve facilitar a forma o e o aper fei oamento profissional dos seus trabalhadores bem como promover ac es de reconvers o e reciclagem 2 A empregadora deve garantir um n mero m nimo de 35 horas anuais de forma o a cada trabalhador 3 A empregadora deve elaborar planos de forma o anuais ou plurianuais 4 Na realiza o de ac es de forma o e aperfei o amento profissional deve encontrar se o necess rio equi l brio entre estas e o bom funcionamento dos servi os da empresa 5 A forma o certificada a que se refere o n 2 pode ser realizada quer atrav s de ac es desenvolvidas pela empregadora quer atrav s da concess o de tempo para o desenvolvimento da forma o por iniciativa do traba lhador 6 Por efeito de forma o profissional promovida pela empregadora ou com interesse por esta reconhecido os trabalhadores n o podem ser privados ou diminu dos nos seus direitos e regalias 7 A empresa deve submeter o plano anual ou pluria nual a parecer pr vio da comiss o de trabalhadores e dos delegados sindicais CAP TULO V Poder disciplinar Cl usula 14 Poder disciplinar 1 A empregadora tem poder disciplinar sobre o tra balhador que se encontre ao seu servi o en
147. no cumprimento de procedimen tos e regras de seguran a e que efectivamente revelaram comprometer a seguran a de pessoas e bens Como falha grave inclui se nomeadamente a n o uti liza o de telefones do local de trabalho sujeitos a gra va o No per odo de atribui o do subs dio e na presen a de falhas de n veis diferentes a percentagem de penaliza o no subs dio corresponde falha considerada de n vel su perior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero Falhas x Umafalha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Falha grave ou gt seis fa Massas sendo x Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Nota de ocorr ncia 6 Comiss o de an lise para atribui o do subs dio de explora o 6 1 E criada uma comiss o constitu da por tr s mem bros para an lise dos casos de redu o do subs dio de ex plora o decorrentes do incu
148. no n mero anterior s observada caso haja anualmente acordo com a enti dade reguladora dos transportes da rea metropolitana do Porto 4 Os custos a suportar pelos familiares acima referi dos s o definidos em cada ano pela empresa e dependem do n mero de zonas abrangidas 5 Os familiares abrangidos t m de fazer prova tri mestralmente do seu local de trabalho no caso do c njuge ou de estudo 6 O direito previsto nesta cl usula aplica se apenas aos trabalhadores com mais de seis meses de antiguidade e pode ser retirado provis ria ou definitivamente pela empresa detectadas e provadas que sejam em processo de averigua o quaisquer irregularidades que tal jus tifiquem 7 Os trabalhadores podem por acordo com a empresa e mediante compensa o econ mica renunciar em defi nitivo ao direito que nos termos desta cl usula disp em de utilizarem a rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto Cl usula 76 Seguro de sa de Os trabalhadores t m direito atribui o de um seguro de sa de nas condi es e com custos a definir em cada ano pela empresa em fun o do acordado com a respectiva companhia de seguros Cl usula 77 2 Reuni es Trimestralmente devem ter lugar reuni es entre a em presa e o Sindicato onde ser o analisadas e discutidas todas as quest es respeitantes aplica o e execu o do AE bem como outras quest es que as partes entendam an
149. no n mero seguinte 6 Determinam perda de retribui o as seguintes fal tas ainda que justificadas a As faltas dadas pelos membros da direc o da asso cia o sindical para o desempenho das suas fun es que excedam os cr ditos de tempo referidos neste CCT b As faltas dadas pelos membros da comiss o de tra balhadores subcomiss es e comiss es coordenadoras no exerc cio da sua actividade para al m do cr dito concedido nos termos deste CCT c As faltas dadas por motivos de doen a desde que o trabalhador beneficie de um regime de seguran a social de protec o na doen a d Por motivo de acidente no trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro e As previstas na al nea j do n 2 do artigo 52 deste CCT quando superiores a 30 dias por ano f As autorizadas ou aprovadas pelo empregador Cl usula 54 Efeitos das faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam sempre a perda de retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na antiguidade do trabalhador 2 Tratando de faltas injustificadas a um ou meio per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para os efeitos do n mero anterior abranger todos os dias de descanso ou feriado imediatamente ante riores ou posteriores ao dia ou dias de falta considerando se que o trabalhador praticou uma infrac
150. nos artigos seguintes Artigo 18 Reuni es com o rg o de gest o da empresa 1 A Comiss o de Trabalhadores tem o direito de reunir periodicamente com o rg o de gest o da empresa para discuss o e an lise dos assuntos relacionados com o exerc cio dos seus direitos devendo realizar se pelo menos uma reuni o em cada m s 2 Da reuni o referida no n mero anterior lavrada acta elaborada pela empresa que deve ser aprovada e assinada por todos os presentes 3 O disposto nos n meros anteriores aplica se igual mente s subcomiss es de trabalhadores em rela o s direc es dos respectivos estabelecimentos Artigo 19 Direito de informa o 1 Nos termos da Constitui o da Rep blica e da lei a CT tem direito a que lhe sejam fornecidas todas as infor ma es necess rias ao exerc cio da sua actividade 2 Ao direito previsto no n mero anterior correspon dem legalmente deveres de informa o vinculando n o s rg o de gest o da empresa mas ainda todas as entidades p blicas competentes para as decis es relativamente s quais a CT tem o direito de intervir 3 O dever de informa o que recai sobre o rg o de gest o da empresa abrange designadamente as seguintes mat rias c Planos gerais de actividade e or amentos d Organiza o da produ o e suas implica es no grau da utiliza o de m o de obra e do equipamento e Situa o de aprovisionam
151. numa ou mais l nguas para e de diferen tes postos de telex transcreve as mensagens e efectua os preparativos necess rios para a sua transmiss o e transmite as recebe mensagens e transmite as pelos teleimpressores arquiva mensagens para consulta posterior providencia pela manuten o do material para o normal funcionamento do servi o g Paquete E o trabalhador com menos de 18 anos que tem fun es de cont nuo Porteiro E o trabalhador que atende os visitantes informa se das suas pretens es e anuncia os ou indica lhes os servi os a que se devem dirigir Por vezes incumbido de controlar as entradas e sa das de visitantes mercadorias ou ve culos Pode ainda ser encarregado da recep o de correspond ncia Categorias profissionais ou escal es LS Ds Paquete Praticante o trabalhador com menos de 18 anos de idade que no estabelecimento est em regime de apren dizagem para caixeiro ajudante servente embalador distribuidor operador de empilhador ou empregado de expedi o Praticante de armaz m E o trabalhador com menos de 18 anos em regime de aprendizagem para profissional de armaz m i Programador inform tico E o trabalhador que esta belece programas que se destinam a comandar opera es de tratamento autom tico de informa o por computador recebe as especifica es e instru es preparadas pelo ana lista de inform tica incluindo todos os dados elucidativos dos obj
152. o Artigo 49 1 O or amento anual da Associa o elaborado pela di rec o at 30 de Novembro do ano anterior ao da sua vig ncia 2 O or amento ser submetido aprecia o da pri meira assembleia geral ordin ria subsequente com vista sua ratifica o ou altera o 3 Quaisquer altera es ao or amento da Associa o s poder o ser introduzidas por delibera o da assembleia geral 4 A compet ncia da assembleia geral relativa apro va o e altera o do or amento n o poder ser delegada CAP TULO VII Dissolu o da associa o e altera o dos estatutos Artigo 50 1 A associa o extingue se nos casos legais sendo a liquida o efectuada nos termos de delibera o da assem bleia geral com observ ncia do seguinte a Existindo bens que lhe tenham sido doados ou dei xados com qualquer outro encargo ou que estejam afectos a um certo fim o tribunal a requerimento do Minist rio P blico dos liquidat rios de qualquer associado ou in teressado ou ainda de herdeiros do doador ou do autor do testamento atribui los com o mesmo encargo ou afecta o a outra pessoa colectiva b Os bens n o abrangidos pelo disposto na al nea an terior n o podem ser distribu dos pelos associados salvo se estes forem eles pr prios associa es 2 As delibera es sobre altera es dos estatutos bem como as delibera es sobre a dissolu o e li
153. o de trabalho revelem ind cios de se encontrarem sob a influ ncia do lcool 4 3 Analogamente tamb m devem ser submetidos a controlo de alcoolemia os trabalhadores que no dia ante rior tenham efectuado o teste com resultado positivo os envolvidos em acidentes de trabalho circula o ao servi o da empresa e ainda aqueles que o solicitem 4 4 Quando se verificar existirem ind cios de que um trabalhador se encontra a prestar servi o sob a in flu ncia do lcool e n o seja poss vel utilizar os equi pamentos de controlo compete chefia directa no local de trabalho tomar as medidas adequadas para garantir a seguran a do trabalhador e ou das outras pessoas colo cadas em risco bem como das instala es equipamento e outros bens de que a empresa seja possuidora ou pelos quais seja respons vel 4 5 Ap s tomar as medidas que se mostrarem adequa das situa o concreta a chefia directa deve diligenciar no sentido de o trabalhador ser submetido a controlo de alcoolemia 4 6 Os testes de sopro s o efectuados por elementos da rea da seguran a higiene e sa de do trabalho e ou da direc o de recursos humanos com forma o adequada para a realiza o dos mesmos 4 7 O controlo de alcoolemia deve ser efectuado sempre que poss vel em zona reservada ficando sujeitos a sigilo profissional os trabalhadores que o realizem ou o testemunhem 4 8 Devem ser utilizados aparelhos analisadores quantit
154. o dos trabalhadores feita atrav s de uma avalia o cont nua anual relativa ao desempenho com preendido entre per odo de 1 de Maio a 30 de Abril do ano seguinte 2 Para fun es n o abrangidas por acordo de em presa a avalia o dos trabalhadores feita atrav s de uma avalia o anual no ano civil transacto decorrendo o respectivo processo nos meses de Janeiro e Fevereiro do ano seguinte ao per odo em avalia o Artigo 9 Efeitos da avalia o A avalia o dos trabalhadores obrigatoriamente con siderada para efeitos de a Contrata o por tempo indeterminado b Renova o dos contratos a termo certo c Altera o do posicionamento remunerat rio d Atribui o de pr mios de desempenho Artigo 10 In cio do processo Cabe ao director de cada unidade desencadear o pro cesso de avalia o nos termos do regulamento de avalia o da respectiva direc o Artigo 11 Avalia o No final do per odo a que reporta a avalia o os ava liadores realizam a avalia o nos termos fixados no re gulamento de cada direc o Artigo 12 Processo A avalia o realizada pela chefia directa sendo discutida e validada pelo respons vel da Responsabilidade rea da qual faz parte o Trabalhador Periodicidade Quotidiana Cont nua vs Anual Final Objectivos Auscultar identificar dificuldades Dar feedback imediato de refor o e de aperfei oamento Aval
155. o e colaborar com os formadores Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Certificar se do n vel de informa o dos agentes de condu o referentes linha e totalidade da empresa Reunir sempre que necess rio a informa o relevante em assuntos disciplinares Preparar e gerir o dossier profissional de cada agente de condu o sobre a avalia o aprecia o san es faltas incidentes com os clientes acidentes ajuda na resolu o de problemas de car cter pessoal entre outros Seguir o comportamento profissional dos agentes de condu o desde a sua admiss o dar especial import ncia ao per odo experimental e informar a hierarquia Animar e manter motivada a sua equipa de agentes de condu o Assistir os reguladores na sua miss o Colaborar na elabora o de estat sticas e quadro de bordo da sua actividade Conduzir os ve culos de metro ligeiro sempre que ne cess rio Conduzir viaturas sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que habilitado Participar nas ac es de forma o como formador sem pre que necess rio e desde que esteja habilitado para tal Acompanhar os agentes de condu o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica de qualidade am biente
156. o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas Cinco falhas Falha grave ou seis ou mais falhas es sta es Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Nota de ocorr ncia Regularidade na linha Para o per odo em an lise no processo de cada regu lador dever o existir no m nimo dois registos em que a regularidade na linha em explora o sob a sua rea de autoridade foi alvo de an lise Esta an lise efectuada por chefias hier rquicas pode ser realizada em tempo real ou recorrendo aos sistemas que possibilitem a monitoriza o da regularidade da linha exemplo Playback TMS Actua o em modos degradados via caten ria na an lise deste item s o tomados em considera o os se guintes aspectos Modo degradado implementado de acordo com o re gulamentado Tempo para implementa o do modo degradado No per odo em an lise e para os reguladores que te nham que implementar modos degradados de circula o devem existir evid ncias de pelo menos uma
157. o presente regulamento visa definir as regras de atribui o do subs dio de explora o previsto na cl usula 52 do acordo de empresa incluindo o seu mbito pessoal de aplica o montante pressupostos e causas de exclus o ou redu o 2 mbito pessoal o subs dio de explora o atribu do aos trabalhadores que cumprindo os pressu postos positivos e negativos de concess o previstos no presente regulamento detenham as seguintes categorias profissionais e desempenhem efectivamente as inerentes fun es a Agente de condu o b Regulador c Agente de esta o e informa o sinal tica d Agente de posto de informa o udio e T cnico de manuten o f Respons vel de linha g Respons vel de agentes de esta o e informa o si nal tica 3 Pressupostos gerais de atribui o do subs dio de explora o a concess o do subs dio de explora o tem como pressupostos gerais a efectiva presta o di ria de servi o o bom desempenho profissional e o cumprimento das regras profissionais em vigor em cada momento na empresa 4 Montante mensal do subs dio de explora o 4 1 O montante mensal do subs dio de explora o o seguinte consoante a categoria profissional do trabalhador a Agente de condu o 165 b Regulador 165 c Agente de esta o e informa o sinal tica 135 d Agente de posto de informa o udio
158. o profissional assistente administrativo Conte do funcional Secretariar ou prestar apoio t cnico administrativo ao titular do cargo Fazer a triagem das chamadas telef nicas marcar reu ni es e efectuar o tratamento das mensagens Efectuar a triagem da correspond ncia e efectuar a sua expedi o externa e interna Acompanhar os dossiers correntes Criar e actualizar os ficheiros Respons vel pela manuten o dos procedimentos in ternos da direc o Organizar as reuni es a documenta o da direc o e elaborar actas de reuni es Gerir a agenda da actividade da direc o Envio de documentos e tratamento da informa o da responsabilidade da direc o Cumprir as pol ticas da qualidade seguran a e am biente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Pode conduzir ve culos ligeiros sempre que necess rio Sempre que necess rio Acolher os visitantes a fim de lhes prestar informa es dirigindo os s pessoas direc es e locais pretendidos Operar central telef nica procedendo comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso Anotar pedidos de chamadas telef nicas para o exterior e estabelecer a comunica o entre os interlocutores Responder a pedidos de informa es telef nicas Designa o profissional recepcionista Conte do funcional Acolher os visitantes a fim de lhes prestar informa es dirigindo os s pessoas dire
159. odo em an lise e para os reguladores que te nham que implementar modos degradados de circula o devem existir evid ncias de pelo menos uma an lise por regulador Actua o em situa es de desempanagem de ve culos O trabalhador deve proceder e actuar de acordo com o previsto nos regulamentos da empresa Para a determina o da atribui o do subs dio de ex plora o apenas s o registados os incumprimentos dos procedimentos Preenchimento dos registos PCC Documentos em an lise registo hor rio das circula es V1 e V2 DO 10 e situa o di ria dos ve culos DO 30 Sujeitos a an lise cont nua Para a atribui o do subs dio apenas s o registados os incumprimentos no preenchimento Informa o na sua generalidade ao p blico SMS con tacto com os agentes de preven o Sujeita a an lise cont nua Informa o ao p blico afixa o ou coordena o com o PCI outros reguladores Informa o interna externa circuito interno de infor ma o e SMS 5 3 Agente de esta o e informa o os instru mentos de avalia o para efeito de atribui o do subs dio de explora o ter o por base i a avalia o individual de gest o de desempenho ii a avalia o de determinadas compet ncias feita por entidade externa cliente mist rio por exemplo iii a an lise de reclama es registadas no CONTROL Q iv as ocorr ncias registadas no jor nal di rio v a a
160. onde o trabalho prestado ou n o havendo este outro dia tendo em conta raz es de tradi o local Cl usula 25 F rias Princ pios gerais de dura o 1 O empregado tem direito a gozar f rias em virtude do trabalho prestado em cada ano civil 2 O direito de f rias vence se no dia 1 de Janeiro do ano civil subsequente 3 O direito a f rias irrenunci vel e n o pode ser substitu do por remunera o suplementar ou por qualquer outra vantagem ainda que o empregado d o seu consen timento 4 O gozo de f rias interrompe se com baixa m dica findo o qual o trabalhador poder regressar ao servi o O per odo de f rias n o gozado ser indicado em data a estabelecer de comum acordo entre o trabalhador e a entidade patronal 5 Aos trabalhadores pertencendo ao mesmo agre gado familiar ser concedida a faculdade de gozarem as f rias simultaneamente desde que trabalhem na mesma empresa nico Aos trabalhadores pertencendo ao mesmo agre gado familiar que trabalhem em empresas diferentes a escolha do per odo de f rias competir alternadamente a cada um dos trabalhadores e ou empresas salvo os casos das que encerrem completamente para per odo de f rias 6 Os trabalhadores abrangidos por este contrato t m direito a gozar em cada ano civil sem preju zo da retribui o normal um per odo de f rias com a dura o de 22 dias teis a que acrescer o as bonifica es constant
161. ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento necessidades de forma o avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Conduzir o unimog desde que habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica de qualidade am biente e seguran a da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Conduzir viaturas sempre que necess rio Colaborar com o respons vel de PCC no exerc cio das fun es que lhe est o cometidas substituindo o nas suas faltas e impedimentos Participar na forma o dos reguladores e agentes do posto de informa o udio Designa o profissional respons vel de linha Conte do funcional Organizar o servi o de forma a prever situa es pertur badoras do bom funcionamento do mesmo nomeadamente acompanhando os trabalhos em curso a necessidade de refor os entre outros Efectuar a liga o com os servi os de manuten o no que diz respeito a problemas recorrentes e ou com plexos Propor sugest es de melhoria no que respeita quali dade do servi o prestado bem como propostas de optimi za o funcional operativa Estar atento s necessidades dos clientes s suas recla ma es e encaminha las para o servi o respectivo Identificar as necessidades de forma o dos agentes de condu o e colaborar com os formadores Prestar todas as informa es
162. os trabalhadores dessa chefia com a nota m dia de todos os trabalhadores com esta fun o na empresa Item comportamental O item comportamental tem os subitens ocorr ncias comportamentais e rela o laboral No in cio do processo de avalia o cada trabalhador tem 20 valores no subitem ocorr ncias comportamentais e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 4 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 8 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 16 valores A nota do subitem rela o laboral determinada com base na avalia o pela hierarquia da contribui o do trabalhador para a qualidade das rela es laborais na empresa A nota final obtida a partir da pondera o das no tas dos quatro itens e apurada com duas casas deci mais Os trabalhadores que data da avalia o anual tenham menos de 180 dias de antiguidade na empresa s o avalia dos de acordo com as normas em vigor para renova o do contrato Item disponibilidade A exist ncia de trabalhadores que apresentem n veis elevados de disponibilidade para prestar trabalho em dias em que tal n o estava previsto mostra se de grande relev ncia para a empresa Na empresa poder o ser criados mecanismos para premiar a disponibilidade dos trabalhadores atrav s da altera o parcial do presente regulamento AP NDICE N 2 Avalia o desempenho de gestores respons veis t cnicos e administrativos
163. ou modos de proceder em an lise Regularidade na linha Actua o em modos degradados via caten ria Actua o em situa es de desempanagem de ve culos Preenchimento dos registos PCC Informa o na sua generalidade ao p blico SMS con tacto com os agentes de preven o Falhas graves o regulador demonstrou falhas no cumprimento de procedimentos e regras de seguran a as quais s o aptas a comprometer a seguran a de pessoas e bens Como falha grave inclui se a n o utiliza o de telefones do PCC sujeitos a grava o No per odo de atribui o do subs dio de explora o e na presen a de falhas de n vel diferentes a percentagem de redu o do subs dio corresponde falha considerada de n vel superior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas Cinco falhas Falha grave ou seis ou mais falhas Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua N
164. outros procedimentos internos Informa o prestada ao p blico em ge ral atendimento dos clientes atrav s da Linha Ol Metro e qualidade da informa o prestada Rapidez de tratamento e seguimento da si tua o informa o completa no processo de cada reclama es sugest es ou pedidos de informa o Compet ncias espec ficas T cnicos de manuten o PCC Item Capacidade de an lise Tomada de decis o Gest o do tempo capaz de efectuar diagn sticos de primeiro n vel relativamente a avarias analisa e antecipa as ac es relativas a ocorr ncias previstas e imprevistas Em fun o da an lise realizada acciona as ac es adequadas para resolver as situ a es exemplo informa os reguladores para assegurar boa gest o da circula o comunica de imediato equipa t cnica de manuten o caso seja necess ria interven o no terreno Realiza as ac es em fun o das prioridades que definiu Em casos de falha de energia na caten ria mediante o tipo de avaria restabe lece o mais rapidamente poss vel a energia assegurando a normaliza o da circula o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Item Gest o do stress Equipamentos Informa o Procedimentos Conhecimentos t cni cos Gest o de alarmes Em situa es de muitas solicita es alarmes SCADA capaz de identificar as priori t rias e dar seguimen
165. por cada dia em que prestem trabalho efectivo independentemente da sua dura o 2 As empresas obrigam se a efectuar um seguro adi cional por acidente que no exerc cio das fun es referidas no n mero anterior garanta ao trabalhador em caso de invalidez permanente ou a quem for por ele indicado em caso de morte a import ncia de 55 500 Cl usula 42 Disposi es transit rias As categorias profissionais de empilhador operador de telex e servente de armaz m previstas no anexo 1 deste contrato colectivo de trabalho j foram extintas Nota Mant m se em vigor as cl usulas e o anexo 1 n o revistos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 16 de 29 de Abril de 2004 Cl usula 43 Efeitos desta conven o 1 Os trabalhadores n o filiados na associa o sin dical outorgante que pretendam a aplica o da presente conven o colectiva dever o comunic la por escrito ao empregador no prazo de 30 dias a contar da data da sua publica o 2 Ao aderir a esta conven o os trabalhadores con cordam em contribuir com 0 5 da sua retribui o mensal durante a vig ncia desta para a associa o sindical subs critora por eles indicada nos termos do n mero anterior 3 As empresas enviar o as contribui es nos mesmos termos fixados para o envio das quotiza es sindicais ANEXO I Enumera o e defini o de categorias Ajudante de fiel ou conferente
166. por parte da em pregadora os comportamentos do trabalhador que nos termos da lei integrem o conceito de justa causa de des pedimento Cl usula 60 Justa causa para o trabalhador Constituem motivo de resolu o do contrato pelo tra balhador os comportamentos da empregadora que nos termos da lei integrem justa causa de resolu o CAP TULO XII Do exerc cio da actividade sindical na empresa Cl usula 61 Exerc cio do direito sindical 1 Os trabalhadores t m direito a inscrever se no Sindicato 2 Os trabalhadores e o Sindicato t m direito a de senvolver actividade sindical na empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais de comiss es sindicais e de comiss es intersindicais 3 empresa vedada qualquer interfer ncia na actividade sindical dos representantes dos trabalhadores ao seu servi o n o podendo nomeadamente recusar se a dispens los sempre que o Sindicato o solicite com a anteced ncia prevista na lei 63 Cl usula 62 Reuni o dos trabalhadores na empresa 1 Os trabalhadores podem reunir se nos locais de trabalho mediante convoca o por um ter o ou 50 dos trabalhadores da empresa ou pela comiss o sindical a Fora do hor rio de trabalho da generalidade dos tra balhadores sem preju zo do normal funcionamento de turnos ou da presta o de trabalho suplementar b Durante o hor rio de trabalho da generalidade dos trabalhadores at um per odo m
167. possam ser penalizados de qualquer forma pela recusa de condu o Os restantes outorgantes do AE foram citados para apre sentarem as suas alega es e oferecerem prova nos termos do artigo 184 do C digo de Processo do Trabalho mas apenas a Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E alegou tendo defendido que do n 8 da cl usula 34 do AE TTA conjugado com os n 9 e 10 da mesma cl usula resulta a obriga o do TTA assegurar a condu o da via tura de servi o para a realiza o de tarefas de manuten o correctiva ou preventiva em equipamentos ou sistemas de apoio navega o a rea sempre que tal se mostre neces s rio nomeadamente por n o existir motorista dispon vel para assegurar a dita condu o e desde que o TTA esteja legalmente habilitado a conduzir a viatura bem como que o cumprimento de tal obriga o n o exig vel aos TTA nas situa es previstas nos n 9 e 10 da mesma cl usula O autor apresentou resposta s sobreditas alega es tendo a Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E respondido quele articulado pugnando para al m do mais no sentido da sua inadmissibilidade sendo certo que ambos os articulados porque considerados inadmiss veis foram dados como n o escritos Subsequentemente foi proferido despacho saneador tendo sido dispensada a selec o da mat ria de facto as sente e controvertida Realizado julgamento foi produzid
168. pr tica da empresa Realizar os hor rios destinados aos clientes Elaborar os servi os ve culo e servi os condutor Introduzir os dados no Hastus e no FDS Gerir as quest es relativas a dias de f rias e absentismo recorrendo sempre que necess rio aos agentes de condu o substitutos Elaborar o plano de f rias fazer o controlo rigoroso das faltas e aus ncias e outros indicadores fundamentais para uma eficaz gest o dos recursos humanos postos disposi o Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de controlo ope racional Conte do funcional Assumir fun es a n vel do controlo operacional administrativo e t cnico tendo como principais res ponsabilidades o acompanhamento dos subcontratados Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 no terreno e pela presta o de informa es direc o respectiva Realizar consultas no mercado para fornecimentos e presta es de servi os t cnicos acess rios de acordo com as orienta es dos coordenadores da actividade ou da di rec o Prepara o e seguimento de mapas de controlo e apoio gest o das actividades relacionadas com as presta es de servi os subcontratadas Colabora o no planeamento e coordena o das activi dades
169. primeiro lugar importa referir que a letra do preceito em an lise nomeadamente a express o po der denota alguma ambiguidade A express o poder pode significar uma mera ac tua o material a de simplesmente poder conduzir via turas autom veis Mas n o esse o sentido relevante com que o termo empregue em normas da conven o colectiva A express o poder pode ser definida juridicamente como a disponibilidade de meios para a obten o de um fim E neste sentido jur dico que a express o em causa utilizada no n 8 da cl 34 pois atribui se ao TTA um poder material de condu o de viaturas autom veis mas com o objectivo ou finalidade de assim se obter um melhor e mais r pido desempenho da sua fun o principal que a de assegurar a manuten o preventiva ou correctiva dos equipamentos e sistemas de apoio navega o a rea cl 22 n 1 do AE TTA Trata se pois da atribui o de um poder funcional de um poder dever que comporta para o trabalhador a obriga o de utilizar aquele bem com vista obten o daquele resultado Aquela express o mesmo do ponto de vista literal comporta o significado de que aquela tarefa que a conven o colectiva prev como podendo ser reali zada pelo trabalhador para ele de realiza o obrigat ria Ali s a express o pode ou poder executar de terminadas fun es muitas vezes utilizada nas con ven es
170. prio ridade associados Em fun o da an lise que faz capaz de encontrar solu es tendo em conta os re cursos dispon veis e as necessidades iden tificadas e de accionar a interven o mais adequada Realiza ac es de manuten o preven tiva e tem conhecimentos para realizar a manuten o em todos os sistemas do metro do Porto Cumpre o que est de finido no que diz respeito aos planos e gamas Disp e e aplica os conhecimentos t cni cos necess rios ao bom desempenho das suas tarefas E capaz de interpretar correctamente desenhos esquemas e _ instru es E capaz de manusear e fazer a manuten o das m quinas e restantes equipamentos aparelhos afectos fun o Escolhe a documenta o de suporte ade quada a cada situa o Preenche de forma completa e rigorosa ordens de trabalho fichas de interven o e relat rios de avalia o Item Acompanhamento Postura Avaliado Avaliador Produtividade Pr Actividade Flexibilidade Comunica o Esp rito de Equipa Apresenta o Planeamento Lideran a Tomada de Decis o Acompanha o trabalho realizado pelos servi os subcontratados de forma a garantir a sua qualidade e o cumprimento dos timings Revela sempre uma postura profissional pois est muitas vezes exposto ao p blico exemplo quando no local de servi o n o deve fumar ou alimentar se utilizar telem vel pa
171. pro fissional e de escolariza o que se verifica em Portugal assumindo car cter estrat gico para a constru o de uma sociedade baseada no conhecimento e consequentemente para o desenvolvimento do Pa s potenciando o aumento o aumento da capacidade competitiva das empresas da produtividade da empregabilidade e da melhoria das con di es de vida e de trabalho das pessoas 2 Qualquer trabalhador devidamente qualificado de ver quando tal lhe for solicitado ministrar forma o profis sional a trabalhadores profissionalmente menos qualificados 3 Para o exerc cio do direito forma o profissional o empregador compromete se a proporcionar forma o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 cont nua a um m nimo de 10 dos trabalhadores com con tratos por tempo indeterminado da sua empresa devendo a forma o em causa ser ministrada em centros de forma o agr cola devidamente acreditados para o efeito 4 Para efectiva o do direito individual forma o dever se ter em conta a minimiza o do seu impacto sobre o funcionamento normal da empresa 5 A forma o dever ser devidamente certificada mediante a emiss o de documento comprovativo certi ficado de forma o ou de participa o e de qualidade respondendo a necessidades da economia e de valoriza o profissional e reconhecendo que a melhoria das qualifica es directamente ligadas ao posto de trabalho
172. produtos alimentares aplicando as t cnicas e m todos anal ticos e estat sticos no controlo total da qualidade dos g neros aliment cios frescos e transformados sob os aspectos sensorial h gio sanit rio nutricional e legal Tirador de corti a amadia ou empilhador otraba lhador que executa os trabalhos necess rios e conducentes extrac o de corti a amadia ou ao seu empilhamento Tirador de corti a falca ou b ia o trabalhador que executa os trabalhos necess rios e conducentes extrac o de corti a falca Tosquiador o trabalhador de prefer ncia habi litado com a respectiva carteira profissional que corta l aos ovinos procedendo sua selec o ensacagem e armazenamento Trabalhador de adega o trabalhador que durante a campanha da uva dentro da adega executa todas as tarefas necess rias labora o fabrico envasilhamento de bebidas alco licas sob a orienta o do adegueiro Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Trabalhador agr cola o trabalhador que executa todos os trabalhos agr colas que n o possam ser enqua drados em qualquer das outras categorias profissionais e que normalmente exigem um maior disp ndio de esfor o f sico nomeadamente cargas descargas cavas descavas planta es de rvores e de plantas Trabalhador auxiliar agr cola e av cola o traba lhador que devido a defici ncias f sicas idade ou qualq
173. profissionais do estabelecimento ou empresa 1 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea c respeita tanto s normas e instru es dadas directamente pela entidade patronal como s emanadas dos superiores hier rquicos 2 A proibi o a que se refere a al nea d extensiva aos casos de actividade n o concorrente com a da entidade patronal quando o trabalhador a desenvolva pessoalmente ou pretenda vir a desenvolv la dentro do seu per odo normal de trabalho Cl usula 12 Garantias do trabalhador 1 vedado entidade patronal a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias legais bem como Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de modificar desfavoravelmente as condi es de trabalho dele ou influir nas dos seus companheiros c Diminuir a retribui o na medida das aus ncias im postas pelo exerc cio dos cargos referidos na al nea c da cl usula 10 desde que essas aus ncias n o excedam 32 horas teis mensais sempre que justificadas d Baixar a categoria ao trabalhador salvo nos casos previstos por lei ou que resultem de decis es da comiss o de reclassifica o e Transferir o trabalhador sem acordo deste para outro local de trabalho se esta transfer ncia lhe causa
174. profissional s retribui es m nimas estabelecidas no anexo m do presente AE Cl usula 50 Diuturnidades 1 Os trabalhadores t m direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de antiguidade na empresa com um limite m ximo de seis diuturnidades 2 Cada diuturnidade devida a partir do m s sub sequente quele em que se complete cada grupo de cinco anos de antiguidade Cl usula 51 Subs dio de alimenta o 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este AE t m direito a um subs dio de alimenta o no valor de 6 86 por cada dia efectivo de trabalho 2 As aus ncias superiores a duas horas implicam a perda do direito ao subs dio de alimenta o Cl usula 52 Subs dio de explora o 1 A todos os trabalhadores que prestem trabalho em regime de hor rio vari vel irregular ou em regime de hor rio vari vel regular atribu do um subs dio de explora o mensal 2 A determina o do subs dio de explora o tem em considera o a assiduidade di ria do trabalhador bem como o seu n vel de desempenho podendo existir diferen cia es em fun o das categorias profissionais 3 As regras de atribui o e c lculo do subs dio de explora o est o definidas no respectivo regulamento cons tante do anexo 1v do presente AE 4 O subs dio de explora o ser pago com a retribui o de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal Cl usula 52
175. que n o impliquem altera es na organiza o do trabalho nem no desempenho da empresa Ocorr ncias m dias s o os atrasos que impliquem al tera es na organiza o do trabalho ou no desempenho da empresa Ocorr ncias graves s o as faltas injustificadas e os atra sos que impliquem altera es na organiza o do trabalho ou no desempenho da empresa e que n o s o comunicados atempadamente empresa Item cumprimento de procedimentos t cnicos O item cumprimento de procedimentos t cnicos n o tem subitens No in cio do processo de avalia o cada trabalhador tem 20 valores neste item e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 2 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 4 valo res e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 8 valores Item desempenho pr tico O item desempenho pr tico n o tem subitens A nota deste item determinada por duas observa es v anexos n 2 3 e 4 pontuais feitas pela hierarquia e intervaladas no m nimo de quatro meses Nesta nota s o tomadas em considera o eventuais ocorr ncias verificadas no per odo correspondente a cada observa o desde que n o tenham sido to madas em considera o em nenhum dos restantes itens Para evitar injusti as resultantes da eventual subjectivi dade nos crit rios de avalia o para todos os trabalhadores de cada chefia a nota deste item corrigida por compara o da nota m dia de todos
176. que revelou para al m das que s o necess rias para a sua fun o 3 Pontos a Aperfei oar Identificar de forma clara e sustentada quais os pontos que o avaliado deve aperfei oar para melhorar o seu desempenho Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 4 Evolu o da Fun o desde a ltima Avalia o Desde a ltima avalia o quais foram as novas miss es confiadas ao Trabalhador Existiram mudan as e ou condi es espec ficas que exigiram novas compet ncias Se sim quais Como que elas foram adquiridas auto forma o forma o outros Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 Aprecia o dos resultados do ano findo Objectivos anteriores Os elementos com impacto o o positivo ou negativo na Que objectivos foram definidos 0 20 a o KAR Total a realiza o dos objectivos e R cio Percentagem Transcrever os objectivos do ano apli tingid anterior medidas correctivas a tomar a Tungan 1 2 3 4 5 Total Principais Desafios reac o do pr prio e equipa Principais Dificuldades do pr prio e equipa Pr mio de objectivos atribu do quando aplic vel 6 Planeamento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Objectivos futuros Objectivos a atingir Como At quando Meios colocados disposi o Indicador
177. recusa pelos trabalhadores de prestar trabalho suplementar sempre que a sua presta o n o re sulte da necessidade de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho que n o justifiquem a admiss o de trabalhador da exist ncia de motivo de for a maior ou quando se revele indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para o empregador ou para a sua viabi lidade 2 E ainda leg tima a recusa se a determina o pelo empregador da necessidade de presta o de trabalho su plementar n o for comunicada aos trabalhadores com uma anteced ncia m nima de quatro horas 3 Nos meses de Janeiro e Julho de cada ano o empre gador deve enviar Inspec o Geral do Trabalho rela o nominal de trabalhadores que prestaram trabalho suple mentar durante o semestre anterior com discrimina o das horas prestadas visada pela comiss o de trabalhado res ou na sua falta em caso de trabalhador filiado pelo respectivo sindicato SEC O IV Trabalho nocturno e por turnos Cl usula 37 Trabalho nocturno 1 Considera se per odo de trabalho nocturno o com preendido entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 N o permitida a presta o de trabalho nocturno por menores 3 Sempre que o trabalho nocturno suplementar ou n o tenha o seu in cio ou termo em hora que n o haja transportes colectivos habitualmente utilizados pelo tra balhador o empregador suportar
178. regulamento deve o mesmo ser comu nicado por escrito ao trabalhador ap s registo adequado sendo informada igualmente a chefia a direc o de recursos humanos e os respons veis pelos servi os de seguran a higiene e sa de do trabalho bem como dado conhecimento direc o da empresa A comunica o dever referir que o trabalhador n o est em condi es de prestar o seu traba lho por n o se encontrar na plenitude das capacidades que contratou com a empresa para o exerc cio das suas fun es 6 3 Deve ficar arquivada no processo individual do trabalhador uma c pia da comunica o referida no n 6 2 7 Forma o e informa o do pessoal 7 1 A empresa deve promover ac es de informa o e forma o do seu pessoal tendo em vista a preven o e a diminui o do consumo de lcool e suas consequ ncias 7 2 A execu o destas ac es cabe conjuntamente direc o de recursos humanos e aos servi os de segu ran a higiene e sa de do trabalho em colabora o com a hierarquia competindo lhes designadamente a Coordenar ac es de forma o informa o sobre preven o do alcoolismo b Coordenar as ac es que a diversos n veis visem o controlo e elimina o dos efeitos do consumo do lcool c Propor superiormente as medidas que considerem necess rias d Elaborar anualmente um relat rio da actividade de senvolvida e dos respectivos resultados 8 Disposi es fina
179. rios por escala 1 Entende se por escalas de servi o o hor rio em que respeitando a dura o m xima di ria e a m dia semanal no per odo de refer ncia as horas de in cio e de termo da presta o laboral podem variar de dia para dia 2 Este regime de hor rio praticado nomeada mente pelos trabalhadores afectos opera o e di rec o t cnica 3 empresa deve comunicar semanalmente ao trabalhador a escala de servi o para a semana seguinte procedendo sua afixa o nos locais para tal reserva dos 4 Se por situa es excepcionais a escala de ser vi o n o for afixada pela empresa com a anteced ncia prevista no n mero anterior o trabalhador imediata mente antes de terminar a sua ltima jornada de trabalho previamente escalada deve inteirar se se entretanto lhe foi afixada a escala de servi o Caso a escala de servi o continue a n o estar afixada deve o trabalhador contactar o respons vel de linha que lhe atribui um servi o e lhe indica o respectivo local e hora de in cio e fim de jornada de trabalho No momento de in cio da jornada de trabalho nesse servi o o trabalhador deve consultar a escala afixada e cumprir o hor rio previsto na folha de servi o 5 Na escala de servi o deve estar indicado o local e hora de in cio e de fim de cada per odo de trabalho di rio 6 O per odo normal de trabalho di rio pode ter o seu termo no dia seguinte ao do seu in cio
180. s 20 horas de sexta feira terminando s 8 horas da segunda feira seguinte 4 Quando um trabalhador em situa o de trabalho em regime de preven o domicili ria for convocado para prestar servi o o trabalho efectuado ser considerado como trabalho suplementar e remunerado de acordo com as disposi es do presente AE substituindo corresponden temente o subs dio de preven o domicili ria equivalente s horas de trabalho efectivo prestado Cl usula 29 Trabalho nocturno Considera se trabalho nocturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte Cl usula 30 Organiza o do hor rio de trabalho 1 Na organiza o do hor rio de trabalho a empresa deve assegurar a Que entre o fim de um per odo di rio de trabalho e o in cio do seguinte haja em regra um descanso di rio de doze horas com excep o dos intervalos entre jornadas de ou para dias de opera es especiais em que o referido descanso di rio pode ser reduzido para onze horas de vendo neste ltimo caso a empresa no escalonamento dos trabalhadores ter nomeadamente em considera o a rea de resid ncia do trabalhador b Que o per odo de trabalho tenha um intervalo m nimo de 45 minutos e m ximo de 1 hora e 30 minutos ao fim de no m ximo cinco horas consecutivas sem preju zo do disposto no n 2 da presente cl usula c Que sempre que ocorra um per odo de reserva de pelo menos uma hora com a c
181. se o necess rio equi l brio entre estas e o bom funcionamento dos servi os da empresa 5 A forma o certificada a que se refere o n 2 pode ser realizada quer atrav s de ac es desenvolvidas pela empregadora quer atrav s da concess o de tempo para o desenvolvimento da forma o por iniciativa do traba lhador 6 Por efeito de forma o profissional promovida pela empregadora ou com interesse por esta reconhecido os trabalhadores n o podem ser privados ou diminu dos nos seus direitos e regalias 7 A empresa deve submeter o plano anual ou pluria nual a parecer pr vio da comiss o de trabalhadores e dos delegados sindicais CAP TULO V Poder disciplinar Cl usula 14 Poder disciplinar 1 A empregadora tem poder disciplinar sobre o tra balhador que se encontre ao seu servi o enquanto vigorar o contrato de trabalho 2 O poder disciplinar tanto pode ser exercido directamente pela empregadora como pelo superior hier rquico do trabalhador nos termos por aquela es tabelecidos Cl usula 15 San es disciplinares O poder disciplinar exercido por escrito pela em pregadora sem preju zo dos direitos e garantias gerais dos trabalhadores pela aplica o das seguintes san es disciplinares a Repreens o b Repreens o registada c San es pecuni rias d Perda do direito a f rias e Suspens o do trabalhador com perda de retribui o e de antiguidade J Despe
182. seguran a e sa de no trabalho na empresa Carl Zeiss Vision Portugal S A II ELEI O DE REPRESENTANTES Autom veis Citro n S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho realizada em 18 de Maio de 2011 para o pr ximo mandato de acordo com a con vocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 9 de 8 de Mar o de 2011 Pela presente comunicamos a VV Ex com a antece d ncia exigida no n 3 do artigo 27 da Lei n 102 2009 de 10 de Setembro que no dia 9 de Setembro de 2011 se realizar na empresa abaixo identificada o acto eleitoral com vista elei o dos representantes dos trabalhadores para a SST conforme o disposto nos artigos 21 26 e seguintes da Lei n 102 2009 Empresa Carl Zeiss Vision Portugal S A Morada Avenida de D Jo o II lote 1 12 02 Edi f cio Adamastor Torre B piso 3 Parque das Na es 1990 077 Lisboa Sede f brica Estrada do Alentejo aos Quatro Caminhos 2900 953 Set bal Membros efectivos Carlos Alberto Andrade da Anuncia o bilhete de identidade n 9190186 emitido em 20 de Novembro de 2004 Lisboa H lder Pedro Silva Pita bilhete de identidade n 10470992 emitido em 19 de Abril de 2006 Lisboa Nuno H lder Sim es de Carvalho cart o nico n 10781464 Lisboa Membros suplentes Jo o Manuel Paz Duarte cart o nico n 96239
183. seguran a inerentes s actividades da rea Conduzir viaturas sempre que necess rio Promover uma postura digna e urbana no exerc cio das suas fun es Supervisionar e efectuar desde que habilitado e sempre que requisitado servi os de fiscaliza o Coordenar e realizar inqu ritos de satisfa o dos clientes Designa o profissional agente de esta o e infor ma o Conte do funcional Prestar informa es aos clientes contribuindo para a seguran a dos mesmos e para a manuten o do bom estado das instala es da rede do metro do Porto Informar os passageiros e prestar lhes todo o tipo de apoio Zelar pela seguran a dos passageiros especialmente no per odo nocturno Prestar aux lio a crian as idosos e pessoas com difi culdades motoras Inspeccionar e vigiar de forma permanente a rede e informar de imediato o superior hier rquico e o PCC de todas as anomalias detectadas Zelar pela imagem do servi o prestado intervindo nas seguintes reas Limpeza verificar o estado da mesma actuar em ca sos simples chamar o servi o de limpeza em casos graves ou de satura o Bilh tica relatar situa es an malas nos equipamen tos de bilh tica efectuar pequenas opera es de manuten o de 1 linha Roubos intervir tentando dissuadir as pessoas e alertando o PCC Acidentes indisposi es dos clientes intervir aju dando e alertando o PCC Perdidos e achados
184. sem preju zo do disposto no n mero anterior consideram se inclu dos a No sector da rocha ornamental os associados que se dediquem extrac o e ou transforma o e com rcio da pedra natural b No sector da rocha industrial os associados que se dediquem extrac o e ou transforma o e com rcio da pedra natural principalmente de calc rios e granitos des tinada essencialmente ao sector da constru o civil c No sector das m quinas equipamentos e ferramentas os associados que se dediquem produ o e ou comer cializa o de produtos e servi os utilizados na extrac o transforma o e comercializa o da pedra natural Artigo 8 1 Dentro dos limites impostos por estes estatutos e com respeito pelas delibera es dos rg os centrais da Associa o conferida aos grupos sectoriais ampla au tonomia competindo aos mesmos garantir a prossecu o dos fins da Associa o 2 A autonomia de cada grupo sectorial nunca poder ser exercida em termos que comprometam a unidade da Associa o ou os interesses dos associados CAP TULO III S cios Artigo 9 1 Podem filiar se na Associa o todas as pessoas singulares ou colectivas que no territ rio nacional exer am a actividade comercial e ou industrial de m rmores granitos e rochas similares ou ind strias afins 2 A admiss o dos associados da compet ncia da direc o que em caso de d vida sobre a sua admissibi
185. sendo apenas dife renciados pelo vencimento 2 2 A admiss o dos bachar is em Engenharia feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o acad mica 2 3 A perman ncia m xima nos graus 1 ne m de tr s anos findos os quais automaticamente promovido ao grau imediatamente superior 2 4 No caso de as fun es desempenhadas corres ponderem a mais de um dos graus mencionados prevalece para todos os efeitos o grau superior 3 Preenchimento de lugares e cargos 3 1 Aos profissionais de engenharia ser sempre exi gida carteira profissional diploma ou documento equiva lente no acto da sua admiss o 3 2 Os profissionais de engenharia devidamente credenciados ser o integrados no grau correspondente s fun es que venham a desempenhar sem preju zo de inicial e transitoriamente desempenharem fun es de me nor responsabilidade A classifica o nos diferentes graus corresponder sempre fun o respectiva 3 3 O preenchimento de lugares e cargos pode ser efectuado por a Admiss o b Mudan a de carreira c Nomea o d Readmiss o A admiss o n o pode prejudicar em caso nenhum o preenchimento de lugares por qualquer dos processos re feridos nas al neas b c e d O preenchimento de lugares e cargos obrigam a empresa a definir o perfil das fun es a desempenhar 3 4 Nos provimentos de lugares e cargos atender se obrigatoriamente possibili
186. sigilo profissional os trabalhadores que o realizem ou o testemunhem 4 8 Devem ser utilizados aparelhos analisadores quan titativos que obede am s caracter sticas fixadas em regula menta o e cuja utiliza o seja aprovada por despacho do presidente da Autoridade Nacional de Seguran a Rodovi ria 4 9 Caso o teste demonstre a presen a de lcool no sangue o examinando submetido a novo teste a realizar sempre que poss vel com um intervalo n o superior a quinze minutos 5 Procedimentos a adoptar nos casos de presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 5 1 Constitui viola o dos deveres dos trabalhadores a presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 5 2 Sempre que o resultado do controlo de alcoole mia seja igual ou superior ao limite legalmente estabelecido por lei o trabalhador ser considerado sob a influ ncia do lcool e imediatamente suspenso pela chefia directa durante um per odo m nimo de oito horas consecutivas 5 3 A recusa do trabalhador em submeter se ao con trolo de alcoolemia configura no plano disciplinar a vio la o de um dos seus deveres gerais pelo que fica sujeito a procedimento disciplinar 5 4 A presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool bem como a recusa sujei o ao controlo de alcoolemia constituem infrac es disciplinares com o procedimento correspondente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011
187. suplentes c Aveiro Viana do Castelo e Vila Real 15 elementos efectivos e 5 suplentes em cada um d Bragan a 11 elementos efectivos e 3 suplentes Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 As direc es distritais eleger o na sua primeira reuni o a respectiva comiss o executiva distrital Artigo 54 Compet ncias Compete s direc es distritais a Propor direc o a cria o de delega es em locais que entendam convenientes b Aprovar o seu regulamento interno c Dinamizar e organizar a vida sindical no respectivo distrito e coordenar o trabalho das delega es d Velar pelo cumprimento dos estatutos e regulamentos aprovados e Executar as decis es tomadas pelos rg os do Sin dicato f Dirigir e gerir os servi os distritais obrigando se a mensalmente apresentar contas contabilidade geral do Sindicato g Apresentar anualmente direc o um projecto de or amento e o respectivo plano de actividades h Promover a liga o dos associados actividade do Sindicato i Promover o apoio individual aos associados do res pectivo distrito j Solicitar a convoca o das assembleias distritais e convocar as assembleias distritais de delegados Artigo 55 Periodicidade das reuni es As direc es distritais determinar o na primeira reu ni o a periodicidade das suas reuni es Artigo 56 Convoca o 1 A primeira reuni o das direc
188. tenha sido objecto de qualquer tipo de marca 2 Considera se voto nulo o boletim de voto a No qual tinha sido assinalado mais de um quadrado ou quando haja d vidas sobre qual o quadrado assinalado b No qual tenha sido feito qualquer corte desenho ou rasura ou quando tenha sido escrita qualquer palavra 3 N o se considera voto nulo o do boletim de voto no qual a cruz embora n o perfeitamente desenhada ou excedendo os limites do quadrado assinale inequivoca mente a vontade do votante 4 Considera se ainda como voto em branco o voto por correspond ncia quando o boletim de voto n o chega ao seu destino nas condi es previstas no artigo 68 Artigo 70 Abertura das urnas e apuramento 1 A abertura das urnas e o apuramento final t m lugar simultaneamente em todas as mesas e locais de vota o e s o p blicos 2 De tudo o que se passar em cada mesa de voto lavrada uma acta que depois de lida e aprovada pelos membros da mesa por eles assinada no final e rubricada em todas as p ginas II ELEI ES IMEP Ind stria Metalomec nica de Palmela S A Elei o em 12 de Maio de 2011 para o mandato de dois anos Membros efectivos Florival Santos Adelino bilhete de identidade n 7032505 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Uma c pia de cada acta afixada junto do respec tivo local de vota o no prazo de 15 dias a contar da data do apu
189. teve qualquer responsabilidade no acidente 5 2 Regulador a atribui o do subs dio de explo ra o depende da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas o regulador demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos e regras de seguran a todas as tarefas inerentes fun o Falhas o regulador demonstrou falhas no cumpri mento dos procedimentos e m todos de trabalho imple mentados no entanto sem nunca comprometer o respeito integral pelas regras de seguran a Procedimentos ou modos de proceder em an lise Regularidade na linha Actua o em modos degradados via caten ria Actua o em situa es de desempanagem de ve culos Preenchimento dos registos PCC Informa o na sua generalidade ao p blico SMS con tacto com os agentes de preven o Falhas graves o regulador demonstrou falhas no cum primento de procedimentos e regras de seguran a as quais s o aptas a comprometer a seguran a de pessoas e bens Como falha grave inclui se a n o utiliza o de telefones do PCC sujeitos a grava o No per odo de atribui o do subs dio de explora o e na presen a de falhas de n vel diferentes a percentagem de redu o do subs dio corresponde falha considerada de n vel superior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante
190. tr s representantes de cada uma das partes outorgantes do presente CCT 2 Por cada representante efectivo ser designado um substituto para desempenho de fun es no caso de aus ncia do efectivo 3 Os representantes de cada uma das partes poder o fazer se acompanhar dos assessores que julguem necess rios Os quais n o ter o direito a voto 4 A comiss o partid ria funcionar enquanto es tiver em vigor o presente contrato podendo os seus membros ser substitu dos pela parte que o nomeou em qualquer altura mediante comunica o por escrito outra parte Cl usula 111 Compet ncia 1 Compete comiss o partid ria a Interpretar as clausulas do presente CCT Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 b Interpretar e deliberar sobre os casos omiss es no presente CCT c Proceder defini o e enquadramento de novas pro fiss es d Deliberar sobre d vidas emergentes da aplica o do presente CCT e Deliberar sobre o local calend rio e convoca o das reuni es 2 A delibera o da comiss o partid ria que crie nova categoria profissional dever obrigatoriamente determinar a respectiva integra o num dos n veis de remunera o do anexo 1 para efeitos de retribui o e demais direitos e regalias inerentes respectiva categoria profissional Cl usula 112 Funcionamento e delibera es 1 A comiss o partid ria considera se constitu da e
191. trabalho c Um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio nos dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar e nos feriados Cl usula 37 Descanso compensat rio 1 A presta o de trabalho suplementar em dia til dia de descanso semanal complementar e em dia feriado no caso de ser trabalho suplementar confere ao trabalha dor o direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 2 O descanso compensat rio vence se quando per fizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 3 Nos casos de presta o de trabalho em dia de des canso semanal obrigat rio o trabalhador tem direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 4 Na falta de acordo o dia de descanso compensa t rio fixado pela empregadora 5 Por acordo entre a empresa e o trabalhador o des canso compensat rio pode ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 CAP TULO IX Feriados f rias e faltas SEC O I Feriados Cl usula 38 Feriados 1 S o feriados obrigat rios os seguintes dias 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de A
192. vel seguinte da grelha salarial o trabalhador reinicia a contagem de anos e apro veita o excedente de pontos Artigo 15 Progress o vertical 1 A progress o vertical consiste na transi o do trabalhador da sua actual fun o profissional para outra mais qualificada na mesma ou noutra rea funcio nal 2 A progress o vertical depender da exist ncia efectiva e divulgada institucionalmente de uma vaga em virtude da sa da de um trabalhador ou da cria o de um novo posto de trabalho 3 Os concursos internos s o promovidos pela admi nistra o da empresa caso assim o entenda a qual estabe lecer crit rios de admiss o para a fun o em causa Artigo 16 Pr mio anual de desempenho 1 O pr mio anual de desempenho atribu do exclu sivamente com base na nota final Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 O valor anunciado pela empresa o previsto atri buir aos trabalhadores que tenham nota final de 10 valores sendo incrementado ou reduzido taxa de 10 do valor anunciado por 1 valor da nota final 3 Os trabalhadores com nota O em qualquer subitem n o recebem pr mio anual de desempenho 200 150 100 Pr mio 50 0 j 0 5 10 15 20 Nota final Artigo 17 Avalia o de desempenho por categorias profissionais 1 No anexo 1 constam as regras de avalia o dos agentes de condu o reguladores
193. verbal ainda que imperfeitamente expresso n 2 al m disso nJa fixa o do sentido e alcance da lei o int rprete presumir que o legislador consagrou as solu es mais acertadas e soube exprimir o seu pensamento em termos adequados n 3 Assim a apreens o literal do texto ponto de partida de toda a interpreta o j interpreta o embora incompleta pois ser sempre necess ria uma tarefa de interliga o e valora o que excede o dom nio literal cf Jos Oliveira Ascens o O Direito Introdu o e Teoria Geral 11 ed rev Almedina 2001 p 392 Nesta tarefa de interliga o e valora o que acompanha a apreens o do sentido literal interv m elementos l gicos apontando a doutrina elementos de ordem sistem tica his t rica e racional ou teleol gica sobre este tema cf Karl Larenz Metodologia da Ci ncia do Direito trad 3 ed pp 439 489 Baptista Machado Introdu o ao Direito e ao Discurso Legitimador 12 reimp Coimbra 2000 pp 175 192 Francesco Ferrara Interpreta o e Aplica o das Leis trad Manuel Andrade 3 ed 1978 pp 138 e segs O elemento sistem tico compreende a considera o de outras disposi es que formam o complexo normativo do instituto em que se integra a norma interpretada isto que regulam a mesma mat ria contexto da lei assim como a considera o de disposi es legais que regulam problemas normativos paralelos ou inst
194. vigor deste contrato 3 As diuturnidades s o revistas anualmente nos ter mos da contrata o colectiva Cl usula 20 13 m s 1 Pelo Natal todos os trabalhadores abrangidos por este contrato ter o direito a receber um subs dio corres pondente a um m s de retribui o o qual ser pago at ao dia 15 de Dezembro 2 No ano de admiss o ou da cessa o do contrato individual de trabalho o trabalhador ter direito a um subs dio de Natal no montante proporcional ao n mero de meses de servi o que complete nesse ano 3 Suspendendo se o contrato de trabalho por impe dimento prolongado do trabalhador este ter direito a No ano da suspens o a um subs dio de Natal de montante proporcional ao n mero de meses completos de servi o prestado nesse ano b No ano de regresso presta o de trabalho a um subs dio de Natal de montante proporcional ao n mero de meses completos de servi o at 31 de Dezembro a contar da data do regresso 4 Para efeitos desta cl usula entende se por m s completo de servi o qualquer frac o igual ou superior a 15 dias Cl usula 21 Ajudas de custo 1 Aos trabalhadores que se desloquem em servi o ser o abonadas as import ncias seguintes para alimenta o e alojamento ou o pagamento dessas despesas contra apresenta o de documentos a Di ria 9 04 Alojamento e pequeno almo o 4 71 Refei o 2 16 b As perc
195. 0 dias seguidos ou n o findo o qual ser promovido categoria em que foi colocado a t tulo experimental nico Quando se verifique a situa o referida no n mero anterior ser dado por escrito pr vio conhecimento ao trabalhador e ao sindicato respectivo 3 O trabalho ocasional em fun es diferentes do grau mais elevado n o d origem a subida de categoria nico Considera se ocasional um trabalho deste g nero quando n o ocorra por per odo superior a 45 horas por m s n o podendo no entanto durante o ano exceder 225 horas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 23 Substitui o tempor ria 1 Sempre que um trabalhador substitua outro de categoria e retribui o superior por mais de 90 dias por ano passar a receber esta ltima durante o tempo que a substitui o durar 2 Sea substitui o durar mais de 90 dias o substituto manter a retribui o do substitu do ainda que finda a substitui o regresse ao desempenho das fun es ante riores CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 24 Descanso semanal e feriados 1 O dia de descanso semanal o domingo 2 S o considerados feriados equiparados para todos os efeitos a descanso semanal com direito a remunera o por inteiro para al m dos de observ ncia obrigat ria os dias seguintes a Ter a feira de Carnaval b Feriado municipal da localidade
196. 2 6 2011 3 Pontos a Aperfei oar Identificar de forma clara e sustentada quais os pontos que o avaliado deve aperfei oar para melhorar o seu desempenho 4 Plano de ac o Que ac es v o ser desenvolvidas no pr ximo ano para desenvolver compet ncias e melhorar o desempenho 5 Avalia o de Efic cia de Ac es de Forma o Durante o per odo em avalia o o Trabalhador frequentou as Ac es de Forma o abaixo indicadas considera que as ac es foram eficazes Ac o Data da ac o J Objectivo Eficaz Sim E N o LI Justifique Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique 6 Em consequ ncia do resultado da avalia o feita aconselhamos Elabora o de contrato a termo pelo per odo de ____ meses Renova o do contrato por igual per odo Rescis o do contrato a termo Passagem ao quadro permanente da empresa Altera o do vencimento Altera o da categoria CI CI CI Ci cc Forma o Indicar eventuais necessidades detectadas Fundamente a proposta Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 Aspira es de forma o profissional Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre as avalia es propostas pelo avaliador e regista as suas aspira es a n vel de forma o profissional 8 Coment rios do Avaliado Espa o abe
197. 2007 o SITECSA sindicato representa tivo dos interesses dos TTAs interp s a presente ac o de interpreta o o que revela por si s que a aceita o da natureza obrigat ria desta cl usula foi tudo menos pac fica por parte dos TTAs 11 Como bom de ver os TTAs ao serem advertidos pela Empresa de que a recusa a conduzir viaturas de servi o seria qualificada como incumprimento contra tual e bem sabendo que ao continuarem a opor se a tal directiva ainda que a reputassem de ilegal iriam sofrer consequ ncias disciplinares que colocariam em risco o pr prio v nculo laboral foram compelidos a acatar a ordem emanada recorrendo antes via judicial atrav s do seu Sindicato para ver salvaguardado um direito que a Empresa insistia em denegar lhes 12 Estamos ainda com o Mto Juiz de 1 Inst ncia quando afirma que da leitura das actas juntas aos au tos aqui relevadas como importante elemento hist rico resulta clara a posi o manifestada pela r NAV e defendida nos presentes autos contudo j n o resulta clara a posi o dos sindicatos e sobretudo tomando em considera o as posi es manifestadas por estes e a ver s o final da cl usula em aprecia o tem de se concluir que o objectivo da r NAV n o se materializou 13 Por ltimo entendemos que tamb m n o colhe o argumento alegado pela R NAV e perfilhado pela Veneranda Rela o segundo o qual as excep es pre vistas nos n 9
198. 5 5 Os resultados do controlo de alcoolemia s o confidenciais 5 6 Sem preju zo de o trabalhador recorrer a ou tros meios de contraprova legalmente admitidos desig nadamente testes sangu neos realizados nos laborat rios hospitalares autorizados todo o trabalhador submetido a teste de sopro cujo resultado seja positivo poder se assim o entender submeter se a contraprova o que deve ser declarado nos dez minutos seguintes realizando se esta contraprova em instrumento metron mico diferente sempre que o mesmo esteja dispon vel no prazo m ximo de trinta minutos ap s a realiza o do primeiro teste 5 7 Acontraprova a que se refere a al nea a do n 3 do artigo 153 do C digo da Estrada feita em analisa dor quantitativo podendo para o efeito ser utilizado o mesmo analisador caso n o seja poss vel recorrer a outro no mesmo prazo 5 8 Quando o examinando declarar que n o pode por motivo de sa de ser submetido ao teste de lcool no ar expirado este pode ser substitu do por an lise de sangue devendo nessa circunst ncia o agente fiscalizador asse gurar o transporte do trabalhador ao servi o de urg ncia hospitalar mais pr ximo para que seja feita a colheita 5 9 O disposto no n mero anterior tamb m apli c vel aos casos em que ap s tr s tentativas sucessivas O examinando demonstre n o expelir ar em quantidade sufi ciente para a realiza o do teste em analisador quantitativo
199. 6 2011 Cl usula 68 Diuturnidades 1 Atodos os trabalhadores em regime de tempo com pleto e sem promo o ou acesso obrigat rio atribu da uma diuturnidade de valor igual a 8 70 por cada cinco anos de perman ncia na categoria profissional ao servi o do mesmo empregador at ao limite de cinco diuturni dades 2 Para efeito da aplica o do n 1 desta cl usula a perman ncia na categoria conta se desde 1 de Julho de 2007 salvo para os trabalhadores com cinco ou mais anos de antiguidade na mesma categoria e na mesma entidade patronal que vencem a primeira diuturnidade data da publica o deste CCT 3 Os trabalhadores em regime de tempo parcial t m direito a uma diuturnidade de valor proporcional corres pondente ao hor rio completo Cl usula 69 Subs dio de alimenta o 1 A todos os trabalhadores atribu do por dia de trabalho efectivamente prestado um subs dio de almo o de valor igual a 3 35 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior o direito ao subs dio de refei o efectiva se sempre que o trabalhador preste no m nimo um n mero de horas di rias de trabalho igual a metade da dura o do seu per odo normal de trabalho por dia Cl usula 70 Retribui o do trabalho nocturno A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o a que d direito o trabalho equivalente prestado durante o dia CAP TULO IX Local
200. 65 b Regulador 165 c Agente de esta o e informa o sinal tica 135 d Agente de posto de informa o udio 135 e T cnico de manuten o com hor rio vari vel e irre gular 165 com hor rio vari vel e regular 135 f Respons vel de linha 130 g Respons vel de agentes de esta o e informa o si nal tica 125 4 2 O direito ao subs dio mensal de explora o aferido e o seu efectivo montante calculado com refer ncia ao cumprimento pelo trabalhador dos respectivos pressu postos de atribui o no m s imediatamente anterior 4 3 As aus ncias ao servi o determinam uma redu o do subs dio mensal de explora o nos termos do disposto na cl usula 49 n 3 do AE 4 4 O subs dio de explora o pago com a retribui o de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal 5 Pressupostos especiais de concess o e redu o do subs dio de explora o a atribui o do subs dio de ex plora o e o c lculo do seu montante efectivo depende dos seguintes pressupostos especiais em fun o da respectiva categoria profissional do trabalhador Os pressupostos especiais previstos neste n mero n o po dem reduzir o montante mensal do subs dio de explora o para valor inferior a 78 5 dos montantes fixados no n 4 1 5 1 Agente de condu o constituem causas de exclus o ou redu o do subs dio de explora
201. 79 Protec o da maternidade e da paternidade Licen a parental inicial 1 A m e e o pai trabalhadores t m direito por nasci mento de filho a licen a parental inicial de 120 ou 150 dias consecutivos cujo gozo podem partilhar ap s o parto sem preju zo dos direitos da m e a que se refere o artigo seguinte 2 A licen a referida no n mero anterior acrescida em 30 dias no caso de cada um dos progenitores gozar em exclusivo um per odo de 30 dias consecutivos ou dois per odos de 15 dias consecutivos ap s o per odo de gozo obrigat rio pela m e a que se refere o n 2 do artigo seguinte 3 No caso de nascimentos m ltiplos o per odo de licen a previsto nos n meros anteriores acrescido de 30 dias por cada g meo al m do primeiro 4 Em caso de partilha do gozo da licen a a m e e o pai informam os respectivos empregadores at sete dias ap s o parto do in cio e termo dos per odos a gozar por cada um entregando para o efeito declara o conjunta 5 Caso a licen a parental n o seja partilhada pela m e e pelo pai e sem preju zo dos direitos da m e a que se refere o artigo seguinte o progenitor que gozar a licen a informa o respectivo empregador at sete dias ap s o parto da dura o da licen a e do in cio do respectivo per odo juntando declara o do outro progenitor da qual conste que o mesmo exerce actividade profissional e que n o goza a licen a parental inicial 6
202. 88 Lisboa Ricardo Jorge dos Santos Rodrigues cart o nico n 11075723 Lisboa Raul Rodrigues Morgado bilhete de identidade n 4444093 emitido em 17 de Junho de 2004 Lisboa Registada em 2 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 19 do C digo do Trabalho sob o n 51 a fl 54 do livro n 2 Domin Ind strias Cer micas S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho realizada em 20 de Maio de 2011 para o pr ximo mandato de acordo com a con vocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 28 Fevereiro de 2011 Membros efectivos Ant nio Ferreira Aires Grilo bilhete de identidade n 6608515 emitido em 20 de Junho de 2002 Coimbra H lder Manuel da Cruz Gabriel bilhete de identi dade n 11928810 emitido em 21 de Janeiro de 2008 Coimbra Sandra Teresa Martins de Castro cart o de cidad o n 125691815724 v lido at 24 de Fevereiro de 2015 Membros suplentes Maria de F tima Carecho da Silva Branco Concei o cart o de cidad o n 071898557779 v lido at 1 de Setembro de 2014 Ana Bela da Costa Couceiro Gon alves cart o de cidad o n 11169477 v lido at 27 de Agosto de 2015 Belmiro Gaspar Antunes Costa bilhete de identi dade n 7585982 emitido em 23 de Fevereiro de 2007 Coimbra Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 39 do C digo do Trabalho sob o
203. BE Tesoureiro Pinto Lopes 23925 1 TAP 48 MMT 1 secret rio Jos Silva 20020 4 TAP 45 MA LI Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 75 Casos omissos Os casos omissos ser o resolvidos de harmonia com a lei e os princ pios gerais de direito Registados em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 40 a fl 138 do livro n 2 Sindicato da Agricultura do Ribatejo e Oeste SARO Cancelamento Por senten a da Sec o nica do Tribunal do Trabalho de Torres Vedras proferida em 4 de Abril de 2011 tran sitada em julgado em 13 de Maio de 2011 no mbito do processo n 43 10 6TUTVD que o Minist rio P blico moveu contra o Sindicato da Agricultura do Ribatejo e Oeste SARO foi declarada a sua extin o com o fun damento de terem decorrido mais de seis anos sem que o Sindicato tivesse procedido publica o dos membros da direc o nos termos e para os efeitos previstos no artigo 456 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Assim nos termos do n 3 do artigo 456 do C digo do Trabalho cancelado o registo dos estatutos do Sin dicato da Agricultura do Ribatejo e Oeste SARO efectuado em 12 de Maio de 1978 com efeitos a partir da publica o do presente aviso no Boletim do Trabalho e Emprego 2 secret rio Bruno Santos 24964 9 TAP 34 MA GM 3 secret r
204. Boletim de Trabalho e Emprego n 7 de 22 de Fevereiro de 2011 Efectivos Maria Jos Martins Osvaldo Cipriano Mestre Rodrigues Mariana Ricardina Costa Suplentes Ant nio Rom o Pernas Clotilde de F tima da Paz B F Grazina Lu s Alexandre Ruas Cordeiro Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 494 do C digo do Trabalho sob o n 56 a fl 55 do livro n 1 Tintas Robbialac S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho da empresa Tintas Rob bialac S A realizada em 11 de Maio de 2011 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 28 de Fevereiro de 2011 Efectivos Manuel Jer nimo Mota Varela bilhete de identidade cart o nico n 4862091 emitido em 13 de Agosto de 2007 arquivo de Lisboa M rio Rui Trindade Borges cart o nico n 5053742 de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Domingos Jos rsula Trindade bilhete de identidade cart o nico n 4997703 emitido em 13 de Abril de 2005 arquivo de Lisboa Jaime Pereira Oliveira bilhete de identidade cart o nico n 4566003 emitido em 4 de Abril de 2006 ar quivo de Lisboa Suplentes Ant nio Manuel bilhete de identidade cart o nico n 5179239 emitido em 12 de Mar o de 2010 arquivo de Lisboa Jo o Eduardo Monteiro Malhadinhas cart o nico n 11300497 de Lisboa Jorge Albert
205. C O II F rias Cl usula 40 F rias e aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 Da aplica o do disposto nos n 2 e 3 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um pe r odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis Cl usula 41 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis sendo um deles por op o do trabalhador o dia do respectivo anivers rio 2 A dura o do per odo de f rias pode ser aumentada nos termos da lei com as especificidades constantes do n mero seguinte 3 O per odo anual das f rias pode ser aumentado at quatro dias teis no caso de o trabalhador n o ter faltado ou ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Quatro dias de f rias at uma fa
206. Cl usula 57 Subs dio de Natal 1 At o dia 30 de Novembro de cada ano a empresa deve pagar o subs dio de Natal a todos os trabalhadores no valor da retribui o mensal 2 No ano de admiss o suspens o e cessa o do con trato o valor referido no n mero anterior proporcional ao tempo trabalhado CAP TULO XI Cessa o do contrato de trabalho SEC O I Causas de cessa o e justa causa Cl usula 58 Causas da cessa o O contrato de trabalho cessa para al m das demais formas previstas na lei por a Caducidade b Revoga o c Resolu o d Den ncia Cl usula 59 Justa causa para a empregadora Constituem motivo de despedimento por parte da em pregadora os comportamentos do trabalhador que nos termos da lei integrem o conceito de justa causa de des pedimento Cl usula 60 Justa causa para o trabalhador Constituem motivo de resolu o do contrato pelo tra balhador os comportamentos da empregadora que nos termos da lei integrem justa causa de resolu o CAP TULO XII Do exerc cio da actividade sindical na empresa Cl usula 61 Exerc cio do direito sindical 1 Os trabalhadores t m direito a inscrever se no Sindicato 2 Os trabalhadores e o Sindicato t m direito a de senvolver actividade sindical na empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais de comiss es sindicais e de comiss es intersindicais 3 empresa vedada qualqu
207. Conselho Econ mico e Social ada MMNSTEFIO DO TRABALHO EDA SOLIDARIEDADE SOCIAL B o le t i m Regulamenta o do trabalho 2262 Ra Propriedade d 0 Tr a ba j h 0 Organiza es do trabalho Ea Minist rio do Trabalho e Em prego Informa o sobre trabalho e emprego e da ci ocial D Edi o Gabinete de Estrat gia D e Planeamento N Vol P g 2011 es Centro de Informa o 28 78 2259 2490 22 Jun e Documenta o e NDICE Conselho Econ mico e Social Arbitragem para defini o de servi os m nimos Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Conven es colectivas Contrato colectivo entre a CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal e o SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Revis o global cicicicicicic eee 2262 Contrato colectivo entre a NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e o SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xtil e Ind strias Diversas Altera o salarial e outras texto consolidado cicicicicic eae aeee ra 2291 Acordo de empresa entre a PROMETRO S A e o Sindicato Independente Nacional dos Ferrovi rios SINFB 2304 Acordo de empresa entre a PROMETRO S A e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio 2354 Ac
208. E e da UGT r Autorizar o Sindicato a demandar membros dos cor pos gerentes por factos dolosos praticados no exerc cio dos seus cargos s Aprovar a estrutura o referida no n 5 do artigo 42 sob proposta da direc o 2 As delibera es salvo nos casos referidos no n mero seguinte s o tomadas por maioria absoluta dos membros presentes 3 Em rela o s mat rias a que aludem as al neas g e h do n 1 as delibera es exigem uma maioria qualificada de dois ter os dos membros efectivos 4 As delibera es referidas no n mero anterior s o tomadas por vota o secreta Artigo 39 antigo 40 Funcionamento 1 O conselho geral re ne ordinariamente tr s vezes ao ano e extraordinariamente a requerimento a Da direc o b Do conselho disciplinar e fiscalizador de contas d De um ter o dos seus membros SEC O V Do conselho disciplinar e fiscalizador de contas Artigo 40 antigo 41 Composi o 1 O conselho disciplinar e fiscalizador de contas composto por sete associados eleitos em cada quadri nio pela assembleia geral por sufr gio secreto e directo e por listas nominativas completas apurando se o resultado por recurso ao m todo de Hondt 2 Na primeira reuni o os membros eleitos para o conselho disciplinar e fiscalizador de contas eleger o de entre si o presidente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 41 antigo 42
209. Forma o Indicar eventuais necessidades detectadas Fundamente a proposta 10 Aspira es de forma o profissional Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre as avalia es propostas pelo avaliador e regista as suas aspira es a n vel de forma o profissional 11 Coment rios do Avaliado Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre os resultados da avalia o e regista os seus interesses e compromissos profissionais Ano Anterior Ano Seguinte Data O Respons vel Directo f Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Assinatura Avaliado O Director da rea O Director RH O Gerente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Gen rica Avaliado Fun o rea Avaliador Data Compet ncias Comuns Integra o Institucional Produtividade Assiduidade Pontualidade Pr Actividade Flexibilidade Comunica o Esp rito de Equipa Orienta o para o Cliente Apresenta o Cumprimentos dos Procedimentos Qualidade Ambiente e Seguran a Cumprimentos dos Pr ncipios da Pol tica da Empresa id F N Avalia o Parcial Avalia o Final Ponderada 2 Pontos Fortes Potencialidades Identificar aspectos que se destacam pela positiva bem como compet ncias que revelou para al m das que s o necess rias para a sua fun o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 2
210. I Per odo normal de trabalho e hor rio de trabalho Cl usula 22 Per odo normal de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas de in cio e termo do s per odo s normal ais de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso se existirem 2 Compete empresa estabelecer o hor rio de tra balho dos trabalhadores ao seu servi o podendo ser pra ticadas as seguintes modalidades Hor rios fixos Hor rios por turnos Hor rios por escalas 3 Por semana de trabalho entende se o per odo de sete dias consecutivos com in cio s O horas de domingo e termo s 24 horas de s bado 4 Os trabalhadores que transitarem de servi o ou sector devem praticar a modalidade de hor rio do servi o ou sector para onde forem transferidos Cl usula 23 Hor rios fixos Na modalidade de hor rios fixos a dura o do traba lho de 40 horas semanais com o limite m ximo de oito horas di rias Cl usula 24 Hor rios por turnos 1 Considera se hor rio por turnos aquele que prestado em rota o cont nua ou descont nua com a dura o de 40 ho ras semanais com o limite m ximo de oito horas di rias 2 Este tipo de hor rio pode aplicar se ao pessoal das direc es t cnicas e de opera o 3 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno efectuada periodicamente ap s o dia de descanso semanal 4 Os hor rios de trabalho por turnos de
211. PROME TRO empregadora ou empresa e por outro os traba lhadores ao seu servi o qualquer que seja o seu local de trabalho representados pelo Sindicato Independente Nacional dos Ferrovi rios adiante designado por Sin dicato 2 O presente AE abrange cerca de 300 trabalhadores Cl usula 2 rea O presente AE aplica se na rea geogr fica correspon dente aos munic pios que integram a rea metropolitana do Porto Cl usula 3 Vig ncia e revis o 1 O presente AE publicado no Boletim do Trabalho e Emprego e entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o 2 O presente AE vigora por um per odo inicial de 12 meses e renova se por iguais e sucessivos per odos salvo se denunciado por qualquer uma das partes outorgan tes nos termos da lei e da cl usula seguinte n o podendo no entanto em caso algum a sua vig ncia prolongar se para al m da data de termo efectivo da actual subconcess o do sistema de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto empresa o que se prev que venha a ocorrer em 31 de Dezembro de 2014 3 Caso a empresa ap s a data de termo da actual subconcess o e a realiza o de novo concurso p blico continue a realizar a opera o do sistema de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto o AE continua a renovar se autom tica e sucessivamente por per odos de 12 meses at ao termo da subconcess o salvo se alguma das partes o denunciar nos te
212. S A E A UA E A Ra de GS CR ERA A AR da a ts Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 SEC O VII Da organiza o distrital Artigo 46 Estruturas a n vel distrital As estruturas sindicais a n vel distrital que correspon dem ao mbito geogr fico do respectivo distrito s o a Assembleia distrital b Direc o distrital c Assembleia distrital de delegados SUBSEC O I Das assembleias distritais Artigo 47 Defini o e composi o 1 As assembleias distritais s o rg os deliberativos no mbito geogr fico do respectivo distrito 2 As assembleias distritais s o constitu das por todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos sindicais resi dentes na rea do respectivo distrito Artigo 48 Compet ncias 1 Compete s assembleias distritais a Eleger de entre os seus membros as direc es dis tritais b Destituir os membros das direc es distritais c Eleger uma comiss o provis ria em substitui o da direc o distrital de que tenham sido destitu dos pelo me nos 50 dos seus membros d Eleger por proposta da direc o distrital respectiva os representantes do SPZN na Uni o da UGT do distrito e Apreciar discutir e votar propostas apresentadas pelas direc es distritais 2 As decis es a que se refere a al nea e do n 1 t m de preservar a unidade do Sindicato subordinando se sempre s decis es da assembleia geral Artigo
213. SIP R dio ve culo e PMR e sistemas de grava o associados Identificar especificar participar e acompanhar projec tos de integra o dos sistemas existentes opera o ma nuten o e outros Assegurar a supervis o e manuten o dos sistemas de planeamento da opera o graficagem e escalas Hastus e FDS Fazer a liga o entre a rea de inform tica e a de manu ten o nomeadamente nos aspectos mais t cnicos Efectuar e acompanhar a instala o actualiza o e ma nuten o de hardware software e comunica es ao n vel de toda a empresa Prestar apoio aos utilizadores por iniciativa pr pria ou sempre que solicitado Diagnosticar em caso de anomalia o mau funciona mento dos sistemas inform ticos localizando as avarias de equipamento e de software Identificar e corrigir os erros detectados servindo se de mensagens transmitidas pelos computadores e utilizando um ficheiro de erros pr prios de cada software reportados e corrigidos pelo construtor Instalar sempre que necess rio novas vers es dos sis temas de opera o Recolher todas as informa es dispon veis sobre as avarias que s o detectadas e regist las Assegurar a repara o das avarias assinaladas e efectuar os ensaios respeitantes aos procedimentos de retoma da opera o e salvaguarda do software Elaborar relat rios assinalando as causas de cada avaria assim como a dura o de cada repara o e os procedimen tos adoptados
214. Ser efectuada uma avalia o anual que reflectir o desempenho do trabalhador Para as fun es de agente de postos de informa o udio e t cnicos de manuten o inclui os destacados no PCC para al m do impresso da avalia o gen rica dever ser integrado o instrumento de avalia o espec fica Os trabalhadores da PROMETRO s o avaliados tendo por base crit rios qualitativos compet ncias e em algu mas fun es crit rios quantitativos indicadores num ricos resultantes da sua actividade As compet ncias est o organizadas em dois grandes grupos A Comportamentais s o transversais a todos os trabalhadores e t m a ver com atitudes e com portamentos que sustentam a cultura PROMETRO e podem ser Comuns compet ncias avaliadas em todos os trabalhadores embora com pondera es diferentes por terem relev ncia vari vel consoante a sua fun o e n vel Espec ficas apenas s o avaliadas em determinadas fun es nomeadamente chefias agentes de esta o e informa o e t cnicos de manuten o e t m a ver com conhecimentos e capacidades necess rios ao desempenho de determinada fun o Para cada compet ncia est definido um determinado campo sem ntico de forma a uniformizar o mais poss Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 vel a sua interpreta o pelos avaliadores Como aquilo que esperado de um trabalhador diferente do que a empresa espera das s
215. TA o de que a se estabelece uma obriga o de condu o de viaturas de servi o pelos TTA sempre que tal tarefa se mostre necess ria para a realiza o da sua actividade A express o poder constante do n 8 da cl usula 34 em nosso entendimento n o pode ser interpre tada como foi na senten a recorrida no sentido de n o conter a obriga o de condu o das viaturas de servi o sendo necess rio o acordo ou o consentimento dos TTA para o efeito Nestes termos procedendo o recurso revoga se a senten a recorrida e fixa se o entendimento de que o n 8 da cl 34 do AE TTA deve ser interpretado no sentido de que a se estabelece a obriga o de condu o de viaturas de servi os pelos TTA sempre que tal tarefa se mostre necess ria ao exerc cio da sua actividade 2 1 Importa por raz es de inteligibilidade conhecer a norma em causa a qual no que agora releva estipula nos termos que se passam a transcrever Cl usula 34 Desloca es em servi o 1 Entende se por desloca o em servi o a rea liza o tempor ria de trabalho fora do local habitual bem como as desloca es dentro da zona de explora o afecta ao rg o em que o TTA esteja colocado 2 Quando a desloca o o exija a empresa assegu rar aos trabalhadores deslocados em servi o alojamento em condi es de comodidade e conforto transporte para do e no local de desloca o taxas de portagem ou d
216. a es s o vinculativas constituindo parte integrante deste AE quando tomadas por unanimidade devendo ser depositadas e publicadas no Boletim do Tra balho e Emprego nos termos da lei 8 Na primeira reuni o a comiss o elabora o seu regulamento de funcionamento em desenvolvimento do estabelecido na presente cl usula Cl usula 81 Cl usula de paz social 1 A empresa compromete se a respeitar e a garantir o cumprimento do disposto neste AE 2 Tendo em conta o disposto no n mero anterior o Sindicato compromete se a promover e a colaborar na implementa o da paz social na empresa Cl usula 82 Disposi o transit ria As partes convencionam que o regime de dura o de f rias previsto na cl usula 41 o regime de marca o de f rias previsto na cl usula 43 e o c mputo do subs dio de f rias de acordo com as regras do presente AE apenas se aplicar o s f rias que se ven am a partir de 1 de Janeiro de 2012 e anos subsequentes e ou que sejam inclu das no plano de f rias de 2012 e anos subsequentes Porto 6 de Abril de 2011 Pelo Sindicato Independente Nacional dos Ferrovi rios Ant nio Jos Pereira mandat rio Jos Carlos Pereira mandat rio Jos Vilela mandat rio Pela PROMETRO S A Jos Lu s Rosado Catarino mandat rio Lu s Caba o Martins mandat rio ANEXO I Categorias profissionais e descritivo funcional Designa o profissional adjunto do resp
217. a Avaliador Data 3 Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Diagn stico 16 Tomada de decis o 9 Manuten o 16 Conhecimentos D de 16 t cnicos M quinas 7 Documenta o 9 Acompanhamento 7 Postura 10 Procedimentos 10 Total Avalia o final Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ANEXO III Grelha salarial 2011 Grupos Fun es Em euros N vel I N vel II N vel HI N vel IV N vel V N vel VI N vel VI Adjunto do respons vel do PCC Respons vel de linha Respons vel de agentes de esta o informa o sinal tica Respons vel dos t cnicos de planea mento operacional G Coordena o II 1 347 85 1510 81 1637 02 1 763 23 1 888 21 2 014 42 2 164 67 T cnico de qualidade ambiente e seguran a Formador de condu o T cnico de sistemas de tempo real T cnico de planeamento e m todos T cnico de oficinas e m todos F Especialistas 1 T cnico de planeamento T cnico de trabalhos e m todos T cnico de inform tica e gest o de redes T cnico de recursos humanos T cnico de PCC T cnico de contabilidade 1 347 85 1510 81 1637 02 1763 23 1 888 21 2 014 42 2 164 67 E Especialistas IL T cn
218. a avaliador Artigo 6 Avaliado 1 O trabalhador tem direito avalia o do seu de sempenho que considerada para o seu desenvolvimento profissional sem preju zo do previsto nos n 3 e 4 deste artigo 2 O trabalhador tem direito a que lhe sejam garanti dos os meios e condi es necess rias ao seu desempenho considerado o car cter limitado dos recursos humanos e materiais geridos por cada unidade org nica 3 E pressuposto e condi o do direito avalia o a presta o efectiva de trabalho por tempo igual ou supe rior a 80 do per odo normal de trabalho no per odo de refer ncia da avalia o 4 Caso o trabalhador tenha prestado servi o efectivo inferior a 80 e igual ou superior a 50 do per odo normal de trabalho correspondente no per odo de refer n cia o mesmo n o ser objecto de avalia o beneficiando automaticamente de 1 ano e O pontos Caso o trabalhador tenha prestado servi o efectivo inferior a 50 do pe r odo normal de trabalho correspondente no per odo de refer ncia o mesmo n o ser objecto de avalia o sendo atribu dos 0 ano e O pontos Artigo 7 Avaliadores Os avaliadores devem ser sempre superiores funcionais dos avaliados e de categoria pelo menos igual destes Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 8 Periodicidade da avalia o de desempenho 1 Para fun es abrangidas por acordo de empresa a avalia
219. a de decis o 9 Manuten o 16 Conhecimentos Dor 16 t cnicos M quinas 7 Documenta o 9 Acompanhamento 7 Postura 10 Procedimentos 10 Total Avalia o final Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ANEXO III Grelha salarial 2011 Grupos Fun es Em euros N vel I N vel II N vel HI N vel IV N vel V N vel VI N vel VI Adjunto do respons vel do PCC Respons vel de linha Respons vel de agentes de esta o informa o sinal tica Respons vel dos t cnicos de planea mento operacional G Coordena o II 1 347 85 1510 81 1637 02 1763 23 1 888 21 2 014 42 2 164 67 T cnico de qualidade ambiente e seguran a Formador de condu o T cnico de sistemas de tempo real T cnico de planeamento e m todos T cnico de oficinas e m todos T cnico de planeamento T cnico de trabalhos e m todos T cnico de inform tica e gest o de redes T cnico de recursos humanos T cnico de PCC T cnico de contabilidade F Especialistas I 1 347 85 1510 81 1 637 02 1763 23 1 888 21 2 014 42 2 164 67 E Especialistas IL T cnico de planeamento operacio nal 1 176 68 1264 71 1 315 95 1 369 30 1 424 73 1482 64 1 542 76 D Especialistas III T cnico de controlo operacional
220. a de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhador 2 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado havendo motivo de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 3 As necessidades acrescidas de trabalho decorrentes de eventos culturais sociais desportivos ou outros cons tituem motivo v lido de recurso a trabalho suplementar Cl usula 36 Limites da dura o do trabalho suplementar O trabalho suplementar previsto no n 1 da cl usula anterior fica sujeito por trabalhador aos seguintes limites a Duzentas horas por ano b Duas horas por dia normal de trabalho c Um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio nos dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar e nos feriados Cl usula 37 Descanso compensat rio 1 A presta o de trabalho suplementar em dia til dia de descanso semanal complementar e em dia feriado no caso de ser trabalho suplementar confere ao trabalhador o direito a um descanso compensat rio remunerado correspon dente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 2 O descanso compensat rio vence se quando per fizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 3 Nos casos de presta o de trabalho em dia de des canso semanal
221. a do regulamento respectivo 2 Nos restantes casos a assembleia geral convo cada nos oito dias subsequentes ao da recep o do res pectivo requerimento tendo a assembleia de reunir nos 30 dias seguintes 3 As convocat rias das reuni es da assembleia geral s o enviadas a todos os s cios por interm dio dos servi os do Sindicato e publicadas em um dos jornais de circula o nacional e ainda no s tio Internet do Sindicato SEC O I Da mesa da assembleia geral e do conselho geral Artigo 26 Composi o 1 A mesa da assembleia geral e do conselho geral constitu da por um presidente um vice presidente tr s secret rios e dois suplentes 2 O vice presidente da mesa substituir o presidente nas suas aus ncias e impedimentos 3 Os dois suplentes da mesa suprir o as aus ncias e impedimentos dos membros efectivos exercendo fun es de secret rios 4 A mesa da assembleia geral e do conselho geral eleita ser tamb m a mesa do congresso e do conselho geral 5 As delibera es da mesa da assembleia geral e do conselho geral ser o tomadas por maioria dos seus membros Artigo 27 Compet ncias 1 Compete mesa da assembleia geral e do conselho geral a Assegurar o bom funcionamento e o expediente da assembleia geral do conselho geral e do congresso con forme for o caso b Dar publicidade s delibera es dos rg os referidos na al nea a 2 Compe
222. a e dos cuidados de higiene pessoal 2 Compet ncias t cnicas ou especificas manusea mento de m quinas e equipamentos 2 1 MAVB consum veis Objectivo inexist ncia de roturas em abastecimentos sob responsabilidade do AEI ASi 2 2 Elevadores desencarceramentos Objectivo resolu o de 100 dos casos 2 3 AMV manuseamento Objectivo total efici ncia no seu manuseamento funcionamento e regras de seguran a a cumprir 3 Reclama es 3 1 Reclama es de clientes Objectivo inexist ncia de reclama es em que se verifique responsabilidade do AEI ASi 4 Avalia o cliente mist rio Objectivo simular uma abordagem do cliente real e monitorizar a presta o do AEI ASi na componente com portamental e t cnica Sendo esta avalia o atribu da em termos percentuais quer nas componentes individualizadas quer em termos de avalia o global estabelecida a seguinte correspon d ncia 95 100 zero falhas 100 90 94 uma falha 98 85 89 duas falhas 94 80 84 tr s falhas 88 75 79 quatro falhas 80 70 74 cinco falhas 70 65 69 seis falhas 58 60 64 sete falhas 44 55 59 oito falhas 28 50 54 nove falhas 10 0 49 dez falhas 0 Mensura o das falhas de acordo com a compet ncia em
223. a e sa de no tra balho estabelecidas nas disposi es legais ou convencio nais aplic veis bem como as ordens dadas pela empre gadora CAP TULO IV Forma o profissional Cl usula 13 Princ pios gerais 1 A empregadora deve facilitar a forma o e o aper fei oamento profissional dos seus trabalhadores bem como promover ac es de reconvers o e reciclagem 2 A empregadora deve garantir um n mero m nimo de 35 horas anuais de forma o a cada trabalhador 3 A empregadora deve elaborar planos de forma o anuais ou plurianuais 4 Na realiza o de ac es de forma o e aperfei oa mento profissional deve encontrar se o necess rio equil brio entre estas e o bom funcionamento dos servi os da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 A forma o certificada a que se refere o n 2 pode ser realizada quer atrav s de ac es desenvolvidas pela empregadora quer atrav s da concess o de tempo para o de senvolvimento da forma o por iniciativa do trabalhador 6 Por efeito de forma o profissional promovida pela empregadora ou com interesse por esta reconhecido os trabalhadores n o podem ser privados ou diminu dos nos seus direitos e regalias 7 A empresa deve submeter o plano anual ou pluria nual a parecer pr vio da comiss o de trabalhadores e dos delegados sindicais CAP TULO V Poder disciplinar Cl usula 14 Poder disciplinar 1
224. a o desempenho das fun es 4 Os candidatos antes de serem admitidos devem realizar exames m dicos Cl usula 6 Preenchimento do posto de trabalho 1 O preenchimento de postos de trabalho faz se preferencialmente por recurso aos trabalhadores do quadro da empresa 2 Os trabalhadores podem ser dispensados das habilita es requeridas para o exerc cio de um posto de trabalho desde que frequentem com aproveitamento ac o de forma o ou provas profissionais adequa das Cl usula 7 Documentos a entregar ao trabalhador 1 Por ocasi o da admiss o a empresa deve infor mar o trabalhador em documento escrito com indica o da designa o da categoria profissional a retribui o o local de trabalho o per odo normal trabalho o hor rio de trabalho a descri o das fun es e as demais condi es relevantes 2 No momento de cessa o do contrato de tra balho a empresa deve entregar ao trabalhador o cer tificado de trabalho com os dados por aquele reque rido SEC O II Categorias profissionais Cl usula 8 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este AE s o clas sificados de harmonia com as fun es efectivamente exer cidas nos termos do anexo 1 do presente AE 2 A promo o dos trabalhadores feita pela empresa de acordo com o regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho constante do anexo 1 do presente AE 3 O t
225. a qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio ANEXO II Regulamento de carreira e de avalia o de desempenho Artigo 1 mbito 1 O presente regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho adiante designado por RCAD destina se a definir as regras metodologia e regimes de qualifica o admiss o e evolu o dentro das carreiras profissionais da Sociedade Operadora do Metro do Porto PROMETRO S A adiante designada por empresa 2 Em tudo o que for omisso aplicar se o C digo do Trabalho e demais legisla o em vigor eventualmente aplic vel Artigo 2 Vig ncia O presente RCAD entra em vigor em 1 de Abril de 2011 e manter se em vigor at ser substitu do total ou parcialmente Artigo 3 Revis o O presente RCAD ser revisto sempre que as partes o considerem pertinente ou quando as altera es das condi es de gest o de trabalho assim o exigirem Artigo 4 Objectivos da avalia o de desempenho Os principais objectivos da avalia o de desempenho s o os seguintes a Mobilizar os trabalhadores em torno da miss o es sencial do servi o orientando a sua actividade em fun o de objectivos claros e crit rios de avalia o transparentes b Reconhecer o m rito assegurando a diferencia o e valoriza o dos diversos de
226. a que se refere o artigo anterior 2 ACE disp e do prazo m ximo de dois dias a contar da data de recep o para apreciar a regularidade formal e a conformidade da candidatura com estes estatutos 3 Para correc o de eventuais irregularidades as listas e respectiva documenta o ser o devolvidas ao pri meiro subscritor dispondo este de 48 horas para a sua rectifica o Artigo 59 Aceita o de candidaturas 1 At ao 5 dia anterior data marcada para o acto eleitoral a CE publica por meio de afixa o nos locais indicados no n 3 do artigo 55 declara o de aceita o das candidaturas 2 As candidaturas aceites s o identificadas por meio de letra atribu da pela CE por ordem cronol gica da sua apresenta o com in cio na letra A Artigo 60 Campanha eleitoral 1 A campanha eleitoral visa o esclarecimento dos eleitores e tem lugar entre a data de afixa o das candida turas e a data marcada para a elei o de modo a que no dia da vota o n o haja propaganda 2 As despesas com a propaganda eleitoral s o cus teadas pelas respectivas candidaturas 2 As candidaturas devem acordar entre si o montante m ximo das despesas a efectuar de modo a assegurar se a igualdade de oportunidades e de tratamento entre todas elas Artigo 61 Local e hor rio da vota o 1 As urnas de voto s o colocadas de modo a per mitir que todos os trabalhadores possam votar e a
227. a senten a que jul gou a ac o procedente e fixou a interpreta o do n 8 da cl usula 34 do AE TTA publicado no BTE 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 no sentido de que o mesmo n o cont m qualquer obrigatoriedade de condu o de via turas de servi o por parte do TTA sendo antes necess rio o seu acordo ou consentimento para o efeito 2 Inconformada a Navega o A rea de Portu gal NAV Portugal E P E interp s recurso de apela o para o Tribunal da Rela o de Lisboa o qual decidiu julgar procedente o recurso interposto fixando que o n 8 da cl usula 34 do AE TTA publicado no BTE 1 s rie n 6 de 15 02 2006 deve ser interpretado no sentido de que a se estabelece a obriga o de condu o de viaturas de servi o pelos TTA sempre que tal tarefa se mostre necess ria ao exerc cio da sua actividade E contra esta decis o do Tribunal da Rela o de Lisboa que o autor agora se insurge mediante recurso de revista em que formula as conclus es seguintes 1 Com o devido respeito parece nos que o douto aresto ora em crise ao revogar a senten a de 1 Inst ncia nem atendeu factualidade apurada como provada nem se socorreu correctamente do direito aplic vel assim violando o artigo 9 e os arts 236 a 238 do C digo Civil a cl usula 34 e a cl usula 23 n 1 e 3 do AE TTA publicado no BTE 1 s rie n 6 de 15 02 2006 e o
228. a turno Cl usula 25 Hor rios por escala 1 Entende se por escalas de servi o o hor rio em que respeitando a dura o m xima di ria e a m dia semanal no per odo de refer ncia as horas de in cio e de termo da presta o laboral podem variar de dia para dia 2 Este regime de hor rio praticado nomeadamente pelos trabalhadores afectos opera o e direc o t cnica 3 A empresa deve comunicar semanalmente ao trabalhador a escala de servi o para a semana seguinte procedendo sua afixa o nos locais para tal reservados 4 Se por situa es excepcionais a escala de servi o n o for afixada pela empresa com a anteced ncia prevista no n mero anterior o trabalhador imediatamente antes de terminar a sua ltima jornada de trabalho previamente escalada deve inteirar se se entretanto lhe foi afixada a escala de servi o Caso a escala de servi o continue a n o estar afixada deve o trabalhador contactar o respons vel de linha que lhe atribui um servi o e lhe indica o respectivo local e hora de in cio e fim de jornada de trabalho No momento de in cio da jornada de trabalho nesse servi o o trabalhador deve consultar a escala afixada e cumprir o hor rio previsto na folha de servi o 5 Na escala de servi o deve estar indicado o local e hora de in cio e de fim de cada per odo de trabalho di rio 6 O per odo normal de trabalho di rio pode ter o seu termo no dia se
229. ada gerindo de forma discreta e eficaz os conflitos Orienta o para o cliente interno e externo Desenvolve ac es para identificar as necessidades dos clientes Relaciona se com os clientes procurando a sua satis fa o e simultaneamente defender os interesses da empresa Acompanha os clientes passando lhes informa o re levante sempre que necess rio Mostra se dispon vel para resolver todas as situa es que surjam inclusive as reclama es Mant m uma atitude de total disponibilidade para com o cliente Preocupa se em conhecer em profundidade o cliente e respectivas necessidades Adequa os produtos servi os s necessidades do cliente Desenvolve esfor os no sentido de superar as expecta tivas do cliente mantendo equilibrada a balan a dos interesses empresa vs cliente Apresenta o A sua apresenta o geral est adequada s suas fun um exemplo para a equipa em termos de apresenta es o Tem consci ncia que a sua imagem representa a em Promove junto dos Trabalhadores a responsabilidade de presa que cada um representa a empresa Revela preocupa o com o seu aspecto exterior Assegura que os Trabalhadores t m cuidados com o seu Tem cuidados de higiene aspecto exterior Em situa es eventos especiais garante que a apresen ta o da equipa adequada Comunica o Esfor a se por estabelecer uma rela o agrad vel e Demonstra capac
230. ado um sal rio di rio nos termos deste CCT para o trabalhador em tra balho sazonal Cl usula 61 Retribui o certa e retribui o vari vel 1 Os trabalhadores poder o receber uma retribui o mista ou seja constitu da por uma parte fixa e uma parte vari vel 2 Aos trabalhadores que aufiram uma retribui o mista ser assegurado como valor m nimo o correspon dente retribui o m nima a que teriam direito para a respectiva categoria profissional nos termos deste CCT 3 Independentemente do tipo de retribui o o traba lhador n o pode em cada m s de trabalho receber mon tante inferior ao da retribui o m nima garantida salvo havendo faltas injustificadas ou faltas justificadas que determinam a perda de retribui o 4 Quando a retribui o for vari vel ou mista o paga mento da componente vari vel da retribui o deve efectuar se at ao final do m s seguinte quele a que respeite Este prazo poder ser antecipado para outra data que venha a ser acordada entre o trabalhador e empregador Cl usula 62 Forma de pagamento 1 As presta es devidas a t tulo de retribui o s o satisfeitas por inteiro no decurso do m s a que digam respeito ou na data em que devam ser pagas segundo a presente conven o 2 O empregador pode efectuar o pagamento por meio de cheque banc rio numer rio vale postal ou dep sito banc rio ordem do respectivo trabalhador desde qu
231. ador imediatamente antes de terminar a sua ltima jornada de trabalho previamente escalada deve inteirar se se entretanto lhe foi afixada a escala de servi o Caso a escala de servi o continue a n o estar afixada deve o trabalhador contactar o respons vel de linha que lhe atribui um servi o e lhe indica o respectivo local e hora de in cio e fim de jornada de trabalho No momento de in cio da jornada de trabalho nesse servi o o trabalhador deve consultar a escala afixada e cumprir o hor rio previsto na folha de servi o 5 Na escala de servi o deve estar indicado o local e hora de in cio e de fim de cada per odo de trabalho di rio 6 O per odo normal de trabalho di rio pode ter o seu termo no dia seguinte ao do seu in cio Cl usula 26 Adaptabilidade e gest o de organiza o de tempos de trabalho 1 O per odo normal de trabalho dos trabalhadores com hor rio em regime de turnos ou de escala em termos m dios de 40 horas por semana distribu das em cada se mana at um limite m ximo de cinco jornadas de trabalho 2 O per odo de refer ncia de 12 semanas 3 Em cada semana os trabalhadores podem trabalhar at 43 horas com jornadas di rias com uma dura o m nima de seis horas e uma dura o m xima de nove horas Cl usula 27 Tempo de trabalho efectivo 1 Para a execu o designadamente das tarefas de recep o entrega de material activa o ou desacti
232. adora ou superior hier rquico com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infrac o 2 A infrac o disciplinar prescreve decorrido um ano ap s a pr tica da infrac o ou do prazo de prescri o da lei penal se o facto constituir igualmente crime 3 O procedimento disciplinar deve ser conduzido de forma diligente devendo em regra ser conclu do no prazo de 120 dias contados da recep o da notifica o da nota de culpa ressalvadas situa es devidamente justificadas pela empregadora ou pelo instrutor nomeado Cl usula 18 Aplica o da san o A aplica o da san o s pode ter lugar nos tr s meses subsequentes notifica o da decis o Cl usula 19 Anula o das san es disciplinares N o pode aplicar se ao mesmo tempo e ao mesmo tra balhador mais de uma pena disciplinar por cada infrac o ou pelas infrac es acumuladas que sejam apreciadas num processo s Cl usula 20 Resposta nota de culpa e instru o 1 O trabalhador disp e de 10 dias teis para con sultar o processo e responder nota de culpa deduzindo por escrito os elementos que considere relevantes para o esclarecimento dos factos e da sua participa o nos mes mos podendo juntar documentos e solicitar dilig ncias probat rias que se mostrem pertinentes para o esclareci mento da verdade 2 Conclu das as dilig ncias probat rias ou n o existindo ap s a recep o da nota de culpa
233. adora a identifica o dos delegados sindicais bem como daqueles que fazem parte da comiss o sindical ou intersindical 2 O mesmo procedimento deve ser observado no caso de substitui o ou cessa o das fun es Cl usula 66 Reuni es da comiss o sindical com a empresa 1 Os delegados sindicais re nem com a empresa sempre que as partes o considerarem conveniente e jus tificado 2 Estas reuni es t m normalmente lugar durante as horas de servi o sem que tal implique perda de retribui o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 sendo o respectivo tempo deduzido ao cr dito de horas em caso de impossibilidade poder o as reuni es ter lugar fora das horas de servi o Cl usula 67 Constitui o das comiss es sindicais 1 Na empresa existem delegados sindicais 2 A comiss o sindical constitu da pelos delegados sindicais 3 O n mero m ximo de delegados sindicais que beneficiam de cr dito de horas determinado da forma seguinte a Empresa com 50 ou menos de 50 trabalhadores sin dicalizados no respectivo Sindicato m ximo de um delegado b Empresa com mais de 50 trabalhadores e at 100 tra balhadores sindicalizados no respectivo Sindicato m ximo de dois delegados c Empresa com mais de 100 trabalhadores e at 1775 tra balhadores sindicalizados no respectivo Sindicato m ximo de tr s delegados d Empresa com mais de 175 trabalha
234. afo nico E interdita a ingest o de bebidas alco licas aos trabalhadores da sociedade operadora en quanto no exerc cio das suas fun es Depositado em 77 de Junho de 2011 a fl 109 do livro n 11 com o n 99 2011 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a PROMETRO S A e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito 1 O presente acordo de empresa adiante designado por AE aplica se na rea geogr fica correspondente aos munic pios que integram a rea metropolitana do Porto no sector do metro ligeiro e obriga por um lado a PROMETRO S A adiante designada por PROME TRO empregadora ou empresa e por outro os traba lhadores ao seu servi o qualquer que seja o seu local de trabalho representados pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio adiante designado por Sindicato 2 O presente AE abrange cerca de 300 trabalhadores Cl usula 2 rea O presente AE aplica se na rea geogr fica correspon dente aos munic pios que integram a rea metropolitana do Porto Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 3 Vig ncia e revis o 1 O presente AE publicado no Boletim do Trabalho e Emprego e entra em vigor no 1 dia do m s seguinte ao da sua publica o 2
235. agem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero falhas x Umafalha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Falha grave ou gt seis fa has srs E sera x Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Nota de ocorr ncia Atendimento aos clientes atrav s da Linha Ol Metro e tratamento das reclama es sugest es e pedidos de infor ma o para a an lise deste ponto podem ser utilizados para a sua monitoriza o os seguintes recursos Grava es dos contactos telef nicos com os clientes Control Q tratamento dado s reclama es sugest es e pedidos de informa o Cliente mist rio Este ponto encontra se sujeito a uma an lise cont nua Acompanhamento regula o Acompanhamento da circula o com o envio de mensa gens escritas e sonoras adequadas em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Para a atribui o do subs dio apenas s o registados os incumprimentos ou desempenho inadequado no acompa nhamento regula
236. ais pessoas que estejam em rela o com a empresa b Comparecer ao servi o com assiduidade e pontua lidade c Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es do empregador em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade ao empregador nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ele nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pelo empregador g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade do empregador h Cooperar no empregador estabelecimento ou ser vi o para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho nomeadamente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou con vencionais aplic veis bem como as ordens dadas pelo empregador j Manter e aperfei oar permanentemente as aptid es profissionais e em especial cuidar do seu aperfei oamento profissional k Frequentar as ac es de forma o profissional que o empregador promova ou subsidie 2 O dever de obedi ncia a que se ref
237. al nea h salvo tratando se de membros das comiss es de trabalhadores e ainda todas as faltas previstas na al nea i 3 As faltas dadas nos casos previstos nas restantes al neas n o d o lugar a qualquer desconto de retribui o nem podem ser descontadas nas f rias 4 Nos casos previstos nesta cl usula as entidades patronais poder o exigir a prova da veracidade dos factos e as falsas declara es constituem infrac o disciplinar 5 Os trabalhadores logo que tenham conhecimento dos motivos que os impossibilitam a comparecer ao ser vi o dever o prevenir desse facto as entidades patronais e quando o n o possam fazer justificar a falta no decorrer do dia em que o facto tenha tido lugar salvo impossibilidade comprovada Cl usula 30 Impedimento prolongado Quando o trabalhador esteja temporariamente impe dido de comparecer ao trabalho por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente servi o militar doen a ou acidente manter direito ao lugar com a categoria a antiguidade subs dios contratuais e outras regalias que pressuponham a presta o efectiva de servi o e que por este contrato ou iniciativa da entidade patronal lhe estavam sendo atribu das CAP TULO VII Direitos especiais Cl usula 31 Direitos de menores 1 As entidades patronais devem cumprir em rela o aos menores de 18 anos ao seu servi o as disposi es do estatuto do ensino t cnico relativas aprendi
238. alho a empresa deve assegurar a Que entre o fim de um per odo di rio de trabalho e o in cio do seguinte haja em regra um descanso di rio de doze horas com excep o dos intervalos entre jornadas de ou para dias de opera es especiais em que o referido descanso di rio pode ser reduzido para onze horas de vendo neste ltimo caso a empresa no escalonamento dos trabalhadores ter nomeadamente em considera o a rea de resid ncia do trabalhador b Que o per odo de trabalho tenha um intervalo m nimo de 45 minutos e m ximo de 1 hora e 30 minutos ao fim de no m ximo cinco horas consecutivas sem preju zo do disposto no n 2 da presente cl usula c Que sempre que ocorra um per odo de reserva de pelo menos uma hora com a consequente compensa o efectiva de trabalho na jornada di ria de trabalho junto do intervalo de descanso seja salvaguardado um per odo m nimo de uma hora para esse intervalo de descanso d Que entre o in cio do gozo dos dias de descanso se manal e o in cio de nova jornada de trabalho medeie um per odo m nimo de dois dias de descanso acrescido de oito horas gozadas de forma seguida ou repartida antes ou depois daqueles dias ou de um dia de descanso acrescido de onze horas gozadas de forma seguida ou repartida antes ou depois daquele dia e que o in cio e termo de cada jornada di ria de trabalho ocorra em regra no mesmo local devendo sempre que tal n o suceda a empresa
239. alidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas ligeiras sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que esteja habilitado Designa o profissional t cnico de qualidade am biente e seguran a Conte do funcional Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Dinamizar em colabora o com o Gabinete de Quali dade e Ambiente e o Gabinete de Seguran a grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identifi cados nessas reas Participar na elabora o de procedimentos e colaborar na sua actualiza o Propor ac es de melhoria tais como forma o pare ceres avalia es informa es internas animando ac es de sensibiliza o e forma o dos trabalhadores sobre os problemas de qualidade ambiente seguran a e higiene do trabalho Proceder s an lises de risco para os postos de trabalho Elaborar estat sticas sobre as actividades inerentes fun o onde se encontra integrado de acordo com os in dicadores previamente definidos Controlar e monitorizar os indicadores de garantia da qualidade do servi o Elaborar os relat rios de garantia da qualidade do ser vi o e de garantia do cumprimento do contrato Monitorizar o envio da
240. alidade ao p blico SMS con tacto com os agentes de preven o Sujeita a an lise cont nua Informa o ao p blico afixa o ou coordena o com o PCI outros reguladores Informa o interna externa circuito interno de infor ma o e SMS 5 3 Agente de esta o e informa o os instru mentos de avalia o para efeito de atribui o do subs dio de explora o ter o por base i a avalia o individual de gest o de desempenho ii a avalia o de determinadas compet ncias feita por entidade externa cliente mist rio por exemplo iii a an lise de reclama es registadas no CONTROL Q iv as ocorr ncias registadas no jornal di rio v a avalia o resultante do acompanhamento prestado no dia a dia e vi quaisquer outros elementos suscept veis de acrescentar objectividade e transpar ncia a este processo Ser o apenas consideradas para o efeito as falhas que originem no m nimo registo no dossier de acompanha mento e avalia o cont nua as quais ser o impreterivel mente comunicadas ao trabalhador Descri o do modelo o modelo baseia se na avalia o dos seguintes tipos de compet ncias fundamentais 1 Compet ncias comportamentais 2 Compet ncias t cnicas ou especificas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Reclama es 4 Avalia o cliente mist rio 1 Compet ncias comportamentais 1 1 Cumprimento das normas e p
241. alisar Cl usula 78 Controlo de bebidas alco licas e de estupefacientes O sistema de controlo de bebidas alco licas e de estu pefacientes regido nos termos previstos no anexo v do presente AE Cl usula 79 Regulamento de carreira e avalia o O regulamento de carreira e de avalia o de desempenho consta do anexo 11 do presente AE Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 80 Comiss o parit ria 1 As partes obrigam se a constituir uma comiss o parit ria com compet ncia para interpretar as suas dis posi es bem como para integrar as lacunas que a sua aplica o suscite ou revele 2 A comiss o composta por dois elementos efecti vos e um suplente nomeados pela empresa e dois elementos efectivos e um suplente nomeados pelo Sindicato 3 Cada uma das partes deve comunicar por escrito outra no prazo m ximo de 30 dias a contar da assinatura do presente AE a identifica o dos seus representantes na comiss o 4 A comiss o parit ria funciona mediante convoca o de qualquer das partes com anteced ncia de 20 dias e com a indica o da data hora e local da reuni o bem como da respectiva ordem de trabalhos 5 comiss o parit ria s pode deliberar desde que estejam presentes pelos menos dois representantes de cada uma das partes 6 Cada uma das partes por fazer se acompanhar nas reuni es por assessores sem direito de voto 7
242. am melhorar o desempenho funcionamento Disponibilidade e flexibilidade Adapta se e trabalha eficazmente em situa es diversas e com pessoas diferentes Aceita as mudan as organizacionais e age em conso n ncia Mostra disponibilidade para executar tarefas novas receptivo mudan a Dispon vel a colaborar com a empresa sempre que so licitado por exemplo receptividade para realizar trabalho suplementar Adapta se e trabalha eficazmente em situa es diversas e com pessoas diferentes Aceita as mudan as organizacionais e sensibiliza os tra balhadores de forma a estes darem lhes resposta Adapta as regras em fun o de cada situa o espec fica por forma a cumprir os objectivos Revela abertura s ideias novas provenientes de diferen tes fontes colegas trabalhadores chefias Dispon vel a colaborar com a empresa sempre que solici tado por exemplo receptividade para realizar trabalho suplementar Esp rito de equipa Esfor a se por colaborar e cooperar com os outros ac tuando de forma a facilitar o trabalho da equipa da qual faz parte Percebe o seu papel e responsabilidades dentro da equipa e age em conformidade Partilha opini es ideias e informa o para desenvolver o trabalho de grupo Mant m uma atitude aberta para aprender com os ou tros Empenha se na colabora o com outras equipas de tra balho Reconhece a import ncia da partilha da informa o in terdepartamental
243. amb m tarefas do mesmo tipo realizadas pelos trabalhadores que dirige Carreiro ou almocreve o trabalhador que conduz e manobra todos os ve culos de trac o animal podendo cuidar da alimenta o e limpeza dos respectivos animais e suas instala es Caseiro o trabalhador que habitando em casa situada numa determinada propriedade ou explora o tem a seu cargo vigiar e zelar por esta executando trabalhos necess rios explora o de produtos agr colas e hort colas e pode dirigir ou contratar trabalhadores de acordo com as instru es da entidade patronal Chefe de sec o apoio e manuten o o trabalha dor que dirige e controla o trabalho na rea oficinal Chefe de sec o administrativo e afins o tra balhador que dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais administrativos ou actividades afins Cocheiro tratador e desbastador de cavalos o tra balhador que monta desbasta e prepara a aprendizagem dos cavalos sendo tamb m o respons vel pela sua alimenta o e limpeza quando se encontram em est bulos Director geral o trabalhador que define e fomenta a pol tica da empresa cuja actividade planeia e dirige com a colabora o dos directores de servi o e outros quadros superiores de acordo com os poderes que lhe s o dele gados Director de servi os o trabalhador que planeia supervisiona coordena e controla todas as actividades
244. an lise por regulador Actua o em situa es de desempanagem de ve culos O trabalhador deve proceder e actuar de acordo com o previsto nos regulamentos da empresa Para a determina o da atribui o do subs dio de ex plora o apenas s o registados os incumprimentos dos procedimentos Preenchimento dos registos PCC Documentos em an lise registo hor rio das circula es V1 e V2 DO 10 e situa o di ria dos ve culos DO 30 Sujeitos a an lise cont nua Para a atribui o do subs dio apenas s o registados os incumprimentos no preenchimento Informa o na sua generalidade ao p blico SMS con tacto com os agentes de preven o Sujeita a an lise cont nua Informa o ao p blico afixa o ou coordena o com o PCI outros reguladores Informa o interna externa circuito interno de infor ma o e SMS 5 3 Agente de esta o e informa o os instru mentos de avalia o para efeito de atribui o do subs dio de explora o ter o por base i a avalia o individual de gest o de desempenho ii a avalia o de determinadas compet ncias feita por entidade externa cliente mist rio por exemplo iii a an lise de reclama es registadas no CONTROL Q iv as ocorr ncias registadas no jor nal di rio v a avalia o resultante do acompanhamento prestado no dia a dia e vi quaisquer outros elementos suscept veis de acrescentar objectividade e transp
245. anso semanal complementar de acordo com os hor rios de turnos e nas escalas de servi o respectivas 3 Em cada semana o 1 dia de descanso conside rado como dia de descanso semanal obrigat rio e o 2 dia como dia de descanso complementar 4 Para os trabalhadores em regime de escalas de ser vi o e turnos os dias de descanso semanal complementar e obrigat rio devem coincidir com o s bado e o domingo pelo menos uma vez de oito em oito semanas Cl usula 32 Gozo dos dias de descanso semanal dos trabalhadores com modalidade de hor rio por turnos e por escalas 1 O gozo dos dias de descanso semanal tem lugar de forma consecutiva salvo se para certa semana outra forma de gozo for acordada expressamente com o trabalhador 2 N o se observa o princ pio da regra previsto no n mero anterior no caso de haver lugar ao gozo de tr s dias de descanso caso em que apenas se tem de garantir em regra o gozo de dois dias de forma consecutiva bem como se tal for acordado entre a empresa e o trabalhador 3 Ap s o gozo dos dias de descanso semanal os trabalhadores s podem iniciar a nova jornada de trabalho ap s as 5 horas CAP TULO VII Trabalho suplementar Cl usula 33 No o de trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio de trabalho 2 Nos casos em que tenha sido limitada a isen o de hor rio de trabalho a um determinado n me
246. ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 28 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 23 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 8 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 8 minutos c P voa do Varzim Bonjoia i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 25 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 20 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 5 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 5 minutos d Ismai F nzares i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 31 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 26 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 11 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 11 minutos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 Para al m dos per odos referidos no n 1 s o ainda observados os seguintes per odos os quais s o considera dos tempos de trabalho efectivos a Tomada de servi o em linha
247. aquisi o aprovisionamento e distribui o de materiais e equipamentos Participar no estabelecimento de crit rios para avalia o de fornecedores Efectuar a aquisi o de produtos previamente negocia dos com os fornecedores e vendedores de acordo com as quantidades qualidade pre o e condi es de pagamento previamente estabelecidas e aprovadas pelo director ad ministrativo e financeiro Preparar e ou elaborar notas de compra e venda facturas recibos livran as requisi es ou outros documentos admi nistrativo financeiros e conferir a documenta o de pres ta o de contas e dos correspondentes valores realizando pagamentos cobran as e outras tarefas complementares Assegurar o processamento de texto de contratos de tipo diverso estabelecendo os contactos necess rios com diferentes institui es tais como not rios reparti es de finan as conservat rias do registo civil e comercial a fim de obter esclarecimentos e solicitar ou entregar do cumenta o Ordenar e arquivar documentos de suporte contabil stico e elaborar dados estat sticos Executar tarefas administrativas relacionadas com tran sac es financeiras opera es de seguros e actividades jur dicas Exercer fun es de apoio administrativo e ou de se cretariado a directores ou outras chefias sempre que ne cess rio Conduzir ve culos sempre que necess rio Cumprir as pol ticas da qualidade seguran a e am biente Designa
248. ar ncia a este processo Ser o apenas consideradas para o efeito as falhas que originem no m nimo registo no dossier de acompanha mento e avalia o cont nua as quais ser o impreterivel mente comunicadas ao trabalhador Descri o do modelo o modelo baseia se na avalia o dos seguintes tipos de compet ncias fundamentais 1 Compet ncias comportamentais 2 Compet ncias t cnicas ou especificas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Reclama es 4 Avalia o cliente mist rio 1 Compet ncias comportamentais 1 1 Cumprimento das normas e procedimentos em vigor na empresa Objectivo respeitar e fazer respeitar as normas e procedimentos em vigor na empresa 1 2 Assiduidade pontualidade Objectivos Cumprir o hor rio definido sem se ausentar do seu local de trabalho salvo se a aus ncia for solicitada pela empresa Notificar atempadamente a empresa em caso de falta ou atraso Mostrar flexibilidade em situa es pontuais que exijam reajustes no hor rio salvo em casos de manifesta impos sibilidade 1 3 Apresenta o Objectivo dignificar e elevar a imagem da empresa atrav s do excepcional cuidado com a imagem que passa para o exterior atrav s da forma de vestir da forma de falar da postura e dos cuidados de higiene pessoal 2 Compet ncias t cnicas ou especificas manusea mento de m quinas e equipamentos 2 1 MAVB
249. ar previsto no n mero anterior apenas fica sujeito aos limites decorrentes da cl usula do regime de adaptabilidade previstos no CT Cl usula 34 Limites da dura o do trabalho suplementar 1 Cada trabalhador n o poder prestar mais de 200 horas de trabalho suplementar por ano nem em cada dia normal de trabalho mais de 2 horas 2 O limite anual de horas de trabalho suplementar aplic vel a trabalhador a tempo parcial o correspon dente propor o entre o respectivo per odo normal de trabalho e o de trabalhador a tempo completo em situa o compar vel Cl usula 35 Descanso compensat rio 1 A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso compen sat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 2 O descanso compensat rio vence se quando per fizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 3 Nos casos de presta o de trabalho em dia de des canso semanal obrigat rio o trabalhador tem direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 4 Na falta de acordo o dia de descanso compensa t rio fixado pelo empregador Cl usula 36 Recusa da obrigatoriedade da presta o do trabalho suplementar 1 leg tima a
250. ara o per odo pretendido ou por meio de permuta Neste caso o retorno deve fazer se para o turno que lhe corresponderia caso este n o tivesse sa do da sequ ncia 10 Quando um dos lugares de um determinado turno fique livre como resultado do pedido de um trabalhador para gozar as f rias fora do mesmo de acordo com o pre visto no n 9 o mesmo pode ser atribu do a um trabalha dor que no ano de refer ncia esteja na op o 1 prevista para a transi o entre sequ ncias desde que este mostre interesse 11 Este regulamento aplic vel s fun es com 12 ou mais trabalhadores devendo ser adaptado para as res tantes fun es em conformidade com o n mero de traba lhadores e mediante a supress o progressiva dos seguintes pares de per odos op o 1 turnos fixos 1 e 2 e turnos fixos 7 8 9 10 e 11 12 Na 2 semana de Maio na 2 quinzena de Julho e no per odo compreendido entre 1 de Outubro e 15 de De zembro de cada ano civil e salvo acordo entre a empresa e o trabalhador em sentido diverso ser fixada uma semana de f rias conforme quadro seguinte Turnos fixos Turno In cio 1 1 semana de Outubro 2 2 semana de Outubro 3 3 semana de Outubro 4 4 semana de Outubro 5 1 semana de Novembro 6 2 semana de Novembro 7 3 semana de Novembro 8 4 semana de Novembro 9 1 semana de Dezembro Turno In cio 10 11 2 semana de Dezembro 2 semana de Mai
251. arar sistemas de sinaliza o ferrovi ria el ctricos ou electromec nicos sistemas de gest o de tr fego rodovi rio que d prioridade ao metro bem como os respectivos equipamentos de alimenta o de energia e os sistemas de telecomunica es Efectuar leituras aos equipamentos sob sua responsabi lidade de acordo com as instru es de trabalho Actuar utilizando as tecnologias inform ticas existentes na empresa r dio SCADA TMS SAE entre outros sobre todos os sistemas de gest o em tempo real Operar o sistema TMS atrav s das tecnologias inform ticas de processo inerentes de radiofonia e transmiss o de dados e de microprocessadores embarcados nos ve culos Efectuar a manuten o das m quinas e ferramentas utilizadas no exerc cio da actividade Assegurar a assist ncia t cnica aos reguladores Colaborar sempre que necess rio nas actividades de gest o de redes CCM Monitoriza o e opera o do SCADA e sistema se maf rico Registo no jornal di rio dos eventos Articula o com os t cnicos de manuten o pr pria e subcontratada Articula o com a equipa de opera o Articula o com a Metro do Porto e seus representantes Controlo do desenvolvimento das ac es de manuten o preventivas e correctivas Realiza o de tarefas administrativas ligadas ao ser vi o Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualida
252. artigo 13 da CRP na verdade 2 Os autos cont m elementos probat rios bastantes para concluir que a interpreta o do n 8 da C1 34 do AE TTA em apre o ter que ser fixada no sentido de que n o existe obrigatoriedade de condu o de viaturas de servi o por parte do TTA sendo necess rio o seu acordo expresso para o efeito S assim se respeitar o princ pio do tratamento mais favor vel aplic vel tamb m na interpreta o das leis laborais 3 E certo que enquanto int rprete o Julgador n o se deve confinar ao elemento literal sendo importante atender ainda aos elementos l gico sistem tico hist rico e teleol gico para melhor conseguir determinar o que a lei expressa Contudo o enunciado lingu stico da norma repre senta o ponto de partida da actividade interpretativa na medida em que esta deve procurar reconstituir a partir dele o pensamento das partes outorgantes da conven o Por outras palavras a letra da lei um elemento ir remov vel da interpreta o ou um limite da busca do esp rito n o podendo ser considerado pelo int rprete o pensamento legislativo que n o tenha na letra da lei um m nimo de correspond ncia verbal ainda que im perfeitamente expresso Ou como nos diz J lio Gomes citado no douto ac r d o recorrido apesar da sua inerente ambiguidade a letra do acordo o ponto de partida e a baliza da interpreta o n o se devendo s
253. as Associa o dos Olivicultores de Tr s os Montes e Alto Douro Associa o dos Produtores Agr colas da Regi o de Rio Maior Associa o dos Produtores Agr colas da Sobrena APCRS Associa o Portuguesa de Caprinicultores da Ra a Serpentina Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 CAPCAT Cooperativa de Agricultores Prop Com e Assist ncia T cnica Cooperativa Agr cola de Alcoba a C R L Cooperativa Agr cola de Sobral de Monte Agra o CRE FEPABO Federa o Portuguesa das Associa es de Bovinicultores FLOREST Associa o dos Produtores Agr colas e Florestais da Estremadura LEICAR Associa o dos Produtores de Leite e Carne da P voa de Varzim OLIVISICO Associa o de Olivicultores da AD SICO UNAC Uni o da Floresta Mediterr nica Associa o dos Produtores Florestais dos Concelhos de Coruche e Lim trofes Agrupamento de Su nos B saros Associa o dos Agricultores dos Concelhos de Vila do Conde BENAGRO Cooperativa Agr cola de Benavente Lisboa 17 de Maio de 2011 O Presidente Jo o Cyrillo Machado O Secret rio Geral Lu s Correia Mira Depositado em 6 de Junho de 2011 a fl 109 do livro n 11 com o n 95 2011 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Contrato colectivo entre a NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armaze
254. as em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Tratamento de informa o da Direc o de Opera o com origem no PCC s nteses da opera o e outros documentos envio de SMS etc A informa o que passa para os v rios inter locutores completa precisa e bem fun damentada tecnicamente jornal di rio e mail SMS etc Utiliza o de equipamentos existentes no PCC CCTV SIP r dio protec o civil etc Conhece e cumpre de forma rigorosa os pro cedimentos do PCI tipo de mensagens a enviar tratamento dos perdidos e achados outros procedimentos internos Informa o prestada ao p blico em ge ral atendimento dos clientes atrav s da Linha Ol Metro e qualidade da informa o prestada Rapidez de tratamento e seguimento da si tua o informa o completa no processo de cada reclama es sugest es ou pedidos de informa o Compet ncias espec ficas T cnicos de manuten o PCC Item Capacidade de an lise Tomada de decis o Gest o do tempo capaz de efectuar diagn sticos de primeiro n vel relativamente a avarias analisa e antecipa as ac es relativas a ocorr ncias previstas e imprevistas Em fun o da an lise realizada acciona as ac es adequadas para resolver as situ a es exemplo informa os reguladores para assegurar boa gest o da circula o comunica de imediato equipa t cnica de manuten o caso seja necess ria in
255. as de descanso semanal e em feriados ter direito ao subs dio de almo o nos termos da cl usula 81 e se o trabalho tiver dura o superior a 5 horas e se prolongar para al m das 20 horas ter tamb m direito a um subs dio de refei o de igual montante 5 Quando o trabalho suplementar terminar a horas que n o permita ao trabalhador a utiliza o de transportes colectivos caber ao empregador fornecer ou suportar os custos de transporte at resid ncia ou alojamento habitual do trabalhador 6 N o exig vel o pagamento de trabalho suplemen tar cuja presta o n o tenha sido pr via e expressamente determinada pela empresa Cl usula 64 Retribui o em caso de substitui o do trabalhador Sempre que um trabalhador substitua outro de categoria superior por per odo que ultrapasse tr s dias consecutivos de trabalho normal receber a partir do 4 dia consecutivo de substitui o uma retribui o base id ntica correspon dente fun o desempenhada pelo trabalhador substitu do bem como a eventuais subs dios de fun o Cl usula 65 Retribui o da isen o de hor rio de trabalho 1 Os trabalhadores com contrato sem termo que ve nham a ser isentos de hor rio de trabalho t m direito a uma retribui o adicional definida nos pontos seguintes a Aos trabalhadores cuja isen o de hor rio de trabalho implicar a n o sujei o aos limites m ximos dos per odos norma
256. as em viveiros ou em estufas e poder exercer fun es de coordena o dos respectivos trabalhos em uma ou mais estufas ou viveiros ou em estufas procede a semen teiras planta es regas montadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos Trabalhador frut cola o trabalhador que executa os trabalhos de calibragem coloca o de frutas em emba lagens e o seu armazenamento em instala es apropriadas ou em frigor ficos Trabalhador horto flor cola ou hortel o o traba lhador que sem qualquer especializa o executa os mais diversos trabalhos de horticultura e floricultura tais como regas aduba es mondas arranque ou apanha de fruta outros produtos hort colas e de flores Trabalhador de lagar E o trabalhador que durante a campanha da azeitona dentro do lagar de azeite executa as tarefas necess rias sua labora o sob a orienta o do mestre i Trabalhador de salina E o trabalhador que procede ao ajuntamento do sal nas respectivas salinas utilizando para o efeito o rodo Trabalhador de valagem o trabalhador que procede abertura e limpeza de valas de admiss o ou escoamento de gua bem como constru o e conserva o de valados Os trabalhos de picar guas no Inverno e desembocar valas n o s o considerados de valagem Vendedor o trabalhador que fora do estabeleci mento promove e procede venda das mercadorias
257. as que n o de regula o de circula o em caso de acidente in cidente Apoio administrativo ao posto central de comando no que respeita prepara o da informa o de reporting da direc o de opera o Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de sistemas tempo real Conte do funcional Supervisionar e garantir a manuten o preventiva e correctiva dos sistemas de tempo real TMS Scada Win mac CCTV SIP R dio ve culo e PMR e sistemas de grava o associados Identificar especificar participar e acompanhar projec tos de integra o dos sistemas existentes opera o ma nuten o e outros Assegurar a supervis o e manuten o dos sistemas de planeamento da opera o graficagem e escalas Hastus e FDS Fazer a liga o entre a rea de inform tica e a de manu ten o nomeadamente nos aspectos mais t cnicos Efectuar e acompanhar a instala o actualiza o e ma nuten o de hardware software e comunica es ao n vel de toda a empresa Prestar apoio aos utilizadores por iniciativa pr pria ou sempre que solicitado Diagnosticar em caso de anomalia o mau funciona mento dos sistemas inform ticos localizando as avarias de equipamento e de software Identificar e corri
258. as vencido no in cio desse ano o trabalhador ter ainda direito a receber a retribui o correspondente a esse per odo bem como o respectivo subs dio 3 O per odo de f rias a que se refere o n mero an terior embora n o gozado conta se sempre para efeitos de antiguidade 4 Se a causa da cessa o do contrato de trabalho for o falecimento do trabalhador as import ncias devidas pela entidade empregadora a t tulo de retribui o do per odo de f rias e respectivo subs dio ser o pagas a quem tiver direito s retribui es vencidas em d vida pelo trabalho prestado at falecimento Cl usula 50 Exerc cio de outra actividade durante as f rias 1 O trabalhador n o pode exercer durante as f rias qualquer outra actividade remunerada salvo se j viesse exercendo cumulativamente ou a entidade patronal o au torizar a isso 2 A viola o do disposto no n mero anterior sem preju zo da eventual responsabilidade disciplinar do tra balhador d entidade empregadora o direito de reaver a retribui o correspondente s f rias e respectivo subs dio dos quais 50 reverter o para o Instituto de Gest o Fi nanceira da Seguran a Social 3 O trabalhador pode renunciar parcialmente ao direito a f rias recebendo a retribui o e o subs dio res pectivos sem preju zo de ser sempre assegurado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias SEC O IV Faltas Cl usula 51 Defin
259. assegurar um meio de transporte para o trabalhador regressar ao local em que iniciou a sua jornada 2 A empresa sempre que tal se justifique pode ins tituir regimes de jornada di ria cont nua com o limite m ximo de seis horas consecutivas de trabalho 3 Sempre que uma jornada cont nua compreenda o per odo das 13 s 14 horas ou o per odo das 20 s 21 horas deve ser assegurado ao trabalhador uma pausa com uma dura o de 20 minutos inclu da no tempo de trabalho 4 Para os efeitos previstos na al nea a do n 1 da presente cl usula dias de opera es especiais ser o aque les em que a empresa presta servi os irregulares decor rentes de necessidades acrescidas ou at picas de trabalho em virtude de nomeadamente eventos culturais sociais desportivos ou outros Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 CAP TULO VII Descanso semanal Cl usula 31 Descanso semanal 1 Os trabalhadores da rea administrativa sem con tacto com o p blico e ou que n o realizem fun es com preendidas no regime da mobilidade t m direito a um dia de descanso semanal obrigat rio e a um dia de descanso semanal complementar correspondentes respectivamente em cada semana de trabalho ao domingo e ao s bado 2 Os demais trabalhadores com hor rios organizados nas modalidades de hor rios por turnos e por escalas t m igualmente direito a um dia de descanso semanal obrigat rio e a um desc
260. ativos que obede am s caracter sticas fixadas em regulamenta o e cuja utiliza o seja aprovada por despa cho do presidente da Autoridade Nacional de Seguran a Rodovi ria 4 9 Caso o teste demonstre a presen a de lcool no sangue o examinando submetido a novo teste a realizar sempre que poss vel com um intervalo n o superior a quinze minutos 5 Procedimentos a adoptar nos casos de presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 5 1 Constitui viola o dos deveres dos trabalhadores a presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 5 2 Sempre que o resultado do controlo de alco olemia seja igual ou superior ao limite legalmente es tabelecido por lei o trabalhador ser considerado sob a influ ncia do lcool e imediatamente suspenso pela chefia directa durante um per odo m nimo de oito horas consecutivas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 3 A recusa do trabalhador em submeter se ao con trolo de alcoolemia configura no plano disciplinar a vio la o de um dos seus deveres gerais pelo que fica sujeito a procedimento disciplinar 5 4 A presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool bem como a recusa sujei o ao controlo de alcoolemia constituem infrac es disciplinares com o procedimento correspondente 5 5 Os resultados do controlo de alcoolemia s o confidenciais 5 6 Sem preju zo de o trabalhador recorrer a ou tros m
261. az de identificar as necessidades dos clientes e dar lhes resposta a qual pode passar por fornecer informa o e ou orientar para uma das lojas TIP transportes intermodais do Porto Conhece e cumpre os procedimentos de se guran a e de opera o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Instrumento de avalia o final Gestores respons veis Avaliado Fun o rea Avaliador Data Jo Compet ncias Comuns 0 20 TA Integra o Institucional Produtividade Assiduidade Pontualidade Pr Actividade Flexibilidade Comunica o Esp rito de Equipa Orienta o para o Cliente Apresenta o Cumprimentos dos Procedimentos Qualidade Ambiente e Seguran a Cumprimentos dos Pr ncipios da Pol tica da Empresa Compet ncias Especificas 0 20 1 Desenvolvimento da Equipa Planeamento Lideran a Tomada de Decis o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Avalia o Parcial M dia Compet ncias comuns CC M dia Compet ncias Espec ficas CE Avalia o Final Ponderada CC 0 40 CE 0 60 Nota Consultar o Dicion rio de Compet ncias 2 Pontos Fortes Potencialidades Identificar aspectos que se destacam pela positiva bem como compet ncias que revelou para al m das que s o necess rias para a sua fun o 3 Pontos a Aperfei oar Identificar de forma clara e sustentada quais os pontos que o aval
262. b aa Artigo 43 antigo 45 Funcionamento PRO PLA RNA EEEE RS PE EEE RI 2 A direc o re ne convocada pelo presidente e de acordo com a natureza dos assuntos a tratar a Em plen rio obrigatoriamente para deliberar sobre as al neas d e f e o do artigo seguinte e sempre que o presidente o considere necess rio Artigo 44 antigo 46 Compet ncias S o compet ncias da direc o a Coordenar e dirigir a actividade sindical b Dar execu o s delibera es da assembleia geral do congresso e do conselho geral c Requerer a convoca o da assembleia geral do con selho geral e do congresso bem como submeter sua aprecia o e delibera o os assuntos sobre os quais devem pronunciar se ou que a direc o entenda submeter lhe d Decretar a greve por intervalo de tempo n o superior a tr s dias e Aprovar o seu regulamento interno J Representar o Sindicato em ju zo e fora dele Apresentar propostas e contrapropostas a quaisquer entidades empregadoras de acordo com as prioridades e estrat gias definidas pelo congresso ou pelo conselho geral dando sequ ncia aos processos de negocia o colectiva h Prestar informa o aos s cios pelos meios mais adequados acerca da actividade do Sindicato e da par ticipa o deste em outras institui es ou organiza es sindicais i Decidir da admiss o de s cios nos termos dos es tatutos J Gerir os fundos do Sindicato
263. bases program ticas e org nicas do colec tivo dos trabalhadores atrav s da aprova o ou altera o dos estatutos da CT b Eleger a CT destitu la a todo o tempo e aprovar o respectivo programa de ac o c Controlar a actividade da CT pelas formas e modos previstos nestes estatutos d Pronunciar se sobre todos os assuntos de interesse relevante para o colectivo dos trabalhadores que lhe sejam submetidos pela CT ou por trabalhadores nos termos do artigo seguinte Artigo 5 Convoca o do plen rio O plen rio pode ser convocado a Pela CT b Pelo m nimo de 100 ou 20 dos trabalhadores da empresa Artigo 6 Prazos para a convocat ria 1 O plen rio ser convocado com a anteced ncia de 15 dias por meio de an ncios colocados nos locais destinados afixa o de propaganda Artigo 7 Reuni es do plen rio 1 O plen rio re ne ordinariamente uma vez por ano para aprecia o da actividade desenvolvida pela CT 2 O plen rio re ne extraordinariamente sempre que para tal seja convocado nos termos e com os requisitos previstos no artigo 5 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 8 Plen rio de emerg ncia 1 O plen rio re ne de emerg ncia sempre que se mostre necess ria uma tomada de posi o urgente dos trabalhadores 2 As convocat rias para estes plen rios s o feitas com a anteced ncia poss vel face emerg ncia de molde a garan
264. c y Encarregado de sector o n u un tabela ao g nero masculino se aplica o correspondente no EnxertadOr aa em lana a a NO ANER feminino ANEXO IV Remunera es m nimas di rias Trabalho sazonal a E uros N veis de enquadramento Vencimento das g Ea o E o Vencimento por hora Vencimento p a dia por hora por hora de f rias por hora de Natal por hora com proporcionais com proporcionais IT abas rr japas Lapa 3 40 0 36 0 36 0 36 4 48 35 84 Dri io oe at EIN EE do CO 3 21 0 34 0 34 0 34 4 23 33 84 DD sues as Edom o apud ale alo 3 17 0 32 0 32 0 32 4 13 33 04 AR EA E oia ue aid nado 3 12 0 30 0 30 0 30 4 02 32 16 Lisboa 1 de Junho de 2011 Pela CAP Confedera o dos Agricultores de Por tugal Jo o Pedro Gorj o Cyrrillo Machado mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Joaquim Manuel Freire Ven ncio mandat rio Declara o A Confedera o dos Agricultores de Portugal com sede na Rua do Mestre Lima de Freitas 1 1549 012 Lisboa n mero de identifica o de pessoa colectiva 501155350 declara que para efeitos da assinatura das altera es sa lariais e outras 2011 conven o colectiva de trabalho CAP SETAA a Confedera o se encontra a representar as seguintes organiza es de agricultores suas associadas AABA Associa o dos Agricultores do Baixo Alentejo ACORE Associa o de Criadores de Ovinos da Re g
265. c es e locais pretendidos Operar a central telef nica e fax procedendo comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso Anotar pedidos de chamadas telef nicas para o exterior e estabelecer a comunica o entre os interlocutores Responder sempre que necess rio a pedidos de infor ma es telef nicas Fazer a triagem das chamadas telef nicas e efectuar o tratamento das mensagens Efectuar a triagem e registo dos faxes da correspond n cia e efectuar a sua expedi o externa e interna Sempre que necess rio colaborar com as assistentes administrativas Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio ANEXO II Regulamento de carreira e de avalia o de desempenho Artigo 1 mbito 1 O presente regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho adiante designado por RCAD destina se a definir as regras metodologia e regimes de qualifica o admiss o e evolu o dentro das carreiras profissionais da Sociedade Operadora do Metro do Porto PROMETRO S A adiante designada por empresa 2 Em tudo o que for omisso aplicar se o C digo do Trabalho e demais legisla o em vigor eventualmente aplic vel Artigo 2 Vig ncia O presente RCAD entra em vigor em 1 de Abril de 2011 e manter se em v
266. ca da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico operacional de se guran a e qualidade Conte do funcional Dinamizar em colabora o com o Gabinete de Quali dade e Ambiente e o Gabinete de Seguran a grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identifi cados nessas reas Efectuar no terreno verifica o das condi es de segu ran a existentes na linha Efectuar inspec es de QAS e de imagem comercial no SMLAMP e elaborar os relat rios Acompanhar a implementa o das ac es repara es e verifica o de trabalhos no canal do metro e sua envolvente que possam interferir com a seguran a do sistema Elaborar relat rios das visitas actualiza o das ac es implementadas participa o na reuni o semanal de an lise dos pedidos de autoriza es de trabalho AT e reuni es com a chefia Verificar condi es de seguran a na rede e imedia es que possam afectar o sistema vistorias regulares em toda a rede Efectuar vistorias regulares s esta es para verifica o do seu estado check lists Acompanhamento de trabalhos efectuados na rede em especial por empresas terceiras controlo das AT no ter reno Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Em caso de acident
267. cada avaliador Artigo 6 Avaliado 1 O trabalhador tem direito avalia o do seu de sempenho que considerada para o seu desenvolvimento profissional sem preju zo do previsto nos n 3 e 4 deste artigo 2 O trabalhador tem direito a que lhe sejam garanti dos os meios e condi es necess rias ao seu desempenho considerado o car cter limitado dos recursos humanos e materiais geridos por cada unidade org nica 3 E pressuposto e condi o do direito avalia o a presta o efectiva de trabalho por tempo igual ou supe rior a 80 do per odo normal de trabalho no per odo de refer ncia da avalia o 4 Caso o trabalhador tenha prestado servi o efectivo inferior a 80 e igual ou superior a 50 do per odo normal de trabalho correspondente no per odo de refer n cia o mesmo n o ser objecto de avalia o beneficiando automaticamente de 1 ano e O pontos Caso o trabalhador tenha prestado servi o efectivo inferior a 50 do pe r odo normal de trabalho correspondente no per odo de refer ncia o mesmo n o ser objecto de avalia o sendo atribu dos 0 ano e O pontos Artigo 7 Avaliadores Os avaliadores devem ser sempre superiores funcionais dos avaliados e de categoria pelo menos igual destes Artigo 8 Periodicidade da avalia o de desempenho 1 Para fun es abrangidas por acordo de empresa a avalia o dos trabalhadores feita atrav s de uma ava lia o cont
268. cas de exame d Para poderem beneficiar das regalias previstas no n mero anterior os trabalhadores ter o de fazer prova da sua condi o de estudantes da frequ ncia dos cursos e do aproveitamento escolar CAP TULO XI Poder disciplinar Cl usula 88 Poder disciplinar 1 A entidade patronal tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu servi o 2 O poder disciplinar exerce se mediante processo disciplinar salvo no caso de repreens o verbal 3 O exerc cio do poder disciplinar est sujeito ao disposto na presente conven o e no CT e compete ao empregador directamente ou ao seu superior hier rquico do trabalhador nos termos por aquele estabelecidos Cl usula 89 Limites s san es disciplinares 1 As san es pecuni rias aplicadas a um trabalhador por infrac es praticadas no mesmo dia n o podem exce der um ter o da retribui o di ria e em cada ano civil a retribui o correspondente a 30 dias 2 A perda de dias de f rias n o pode p r em causa o gozo de 20 dias teis de f rias 3 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 30 dias e em cada ano civil o total de 90 dias Cl usula 90 San es disciplinares O empregador pode aplicar dentro dos limites previstos no artigo anterior as seguintes san es disciplinares sem preju zo dos direitos e garantias gerais dos trabalhadores a Repreens o b Repreens
269. causados Associa o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 45 O associado expulso da Associa o na sequ ncia de processo disciplinar s poder ser readmitido mediante delibera o da assembleia geral favor vel readmiss o e desde que pague nova j ia de inscri o CAP TULO VI Regime financeiro Artigo 46 O ano social coincide com o ano civil Artigo 47 1 Constituem receitas da Associa o a O produto das j ias e quotas b O produto das multas aplicadas nos termos da al nea b do n 1 do artigo 41 c Os juros dos fundos capitalizados d Quaisquer outros rendimentos legalmente permitidos 2 O montante das j ias a das quotas determinado con forme delibera o da assembleia geral sem preju zo da al nea e do artigo 25 Artigo 48 1 As despesas da Associa o s o as necess rias ou convenientes execu o destes estatutos e dos regula mentos da Associa o incluindo vencimentos do pessoal honor rios encargos de representa o e expediente bem como quaisquer outras n o previstas mas sempre dentro das dota es or amentadas 2 Todas as import ncias arrecadadas pela Associa o ser o depositadas em estabelecimentos banc rios devendo contudo existir em caixa a quantia que no entender do tesoureiro seja conveniente 3 Os levantamentos ser o efectuados por ordens assinadas por dois membros da direc
270. caz e Avalia o anual i consciente dos recursos humanos realizada no final do ano no mbito de uma entrevista de avalia o individual Procedimentos Preencher o Impresso de Avalia o Anual no mbito de uma entrevista de avalia o Reconhecer o bom desempenho Definir objectivos para o ano seguinte Definir um plano de ac o Artigo 13 Recursos da avalia o de desempenho 1 A todos os trabalhadores garantido o recurso da classifica o obtida 2 O recurso deve ser apresentado por escrito no prazo de 30 dias contados da data de comunica o da classifica o 3 No recurso os trabalhadores devem expor as raz es de facto e de direito que fundamentam o desacordo com a classifica o atribu da 4 O recurso ser apreciado e decidido por uma co miss o constitu da por tr s elementos sendo dois indicados pela empresa e um indicado pelo Sindicato 5 O recurso deve ser decidido no prazo de 30 dias contados da data da sua apresenta o sendo a decis o comunicada por escrito ao trabalhador recorrente e ao director da respectiva unidade 6 A decis o do recurso tomada por maioria sendo definitiva e irrecorr vel Artigo 14 Progress o horizontal para trabalhadores abrangidos por AE 1 Todos os trabalhadores transitam automaticamente do n vel 1 para o n vel 2 da grelha salarial ao fim de oito meses de presta o efectiva de trabalho 2
271. cebidas superiormente Acompanhar visitas ou inspec es da concession ria ou de terceiros autorizados rede do SMLAMP Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional respons vel de agentes de esta o e informa o sinal tica Conte do funcional Fazer a gest o dos agentes de esta o e informa o e dos agentes de sinal tica no que respeita designadamente a hor rios de trabalho faltas aus ncias avalia o do de sempenho plano de f rias necessidades de recrutamento necessidades de forma o comportamentos an malos entre outros Assegurar a coordena o do trabalho do pessoal afecto Propor sugest es de melhoria no que respeita quali dade do servi o prestado bem como propostas de optimi za o funcional operativa Estar atento s necessidades dos clientes e encaminh las para o servi o respectivo Identificar as necessidades de forma o dos agentes de esta o e informa o sinal tica e colaborar com os formadores Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade segu ran a e ambiente da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e
272. cer ou quando haja lugar realiza o de reuni o nos termos do artigo 18 o prazo conta se a partir da presta o das informa es ou da realiza o da reuni o 5 Decorridos os prazos referidos nos n 2 e 3 sem que o parecer tenha sido entregue entidade que o tiver solici tado considera se preenchida a exig ncia referida no n 1 Artigo 21 Controlo de gest o Em especial para a realiza o do controlo de gest o a CT exerce a compet ncia e goza dos direitos e poderes seguintes a Apreciar e emitir parecer sobre os or amentos da empresa e respectivas altera es bem como acompanhar a respectiva execu o b Promover a adequada utiliza o dos recursos t cni cos humanos e financeiros c Promover junto dos rg os de gest o e dos trabalha dores medidas que contribuam para a melhoria da activi dade da empresa designadamente nos dom nios dos equi pamentos t cnicos e da simplifica o administrativa d Apresentar aos rg os competentes da empresa suges t es recomenda es ou cr ticas tendentes qualifica o inicial e forma o cont nua da qualidade de vida no trabalho e das condi es de seguran a higiene e sa de e Defender junto dos rg os de gest o e fiscaliza o da empresa e das autoridades competentes os leg timos interesses dos trabalhadores Artigo 22 Processos de reestrutura o da empresa No mbito do exerc cio do direito de participa o na
273. cia de um chefe de sec o por cada oito profissionais Nas empresas com um n mero de seis profissionais ser obrigat ria a exist ncia de um profissional classificado como chefe de sec o bem como sempre que tratando se de escrit rios ane xos a f bricas filiais ou armaz ns ou quaisquer outras depend ncias seja no m nimo de cinco aquele n mero de profissionais a O n mero de estagi rios e dactil grafos tomados no seu conjunto n o poder exceder 50 do n mero de escritur rios Trabalhadores de com rcio 1 E obrigat ria a exist ncia de caixeiro encarregado ou chefe de sec o sempre que o n mero de trabalhadores no estabelecimento ou na sec o seja igual ou superior a tr s 2 O n mero de caixeiros ajudantes n o poder ser superior ao de terceiros caixeiros nico Para o estipulado nesta cl usula consideram se todos os profissionais do estabelecimento ou empresa que dependem da sede filiais ou ag ncias Cl usula 8 Acesso 1 Para efeitos de promo o dos trabalhadores para al m das promo es automaticamente previstas nos n me ros seguintes as entidades patronais ter o em conta por Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ordem de preval ncia as seguintes condi es devidamente comprovadas a Bom e efectivo servi o b Habilita es profissionais c Tempo de perman ncia na categoria d Tempo de servi o prestado na entidade pa
274. cia em rela o quilo que faz Evidenciou uma not vel din mica na prossecu o dos ob Jjectivos demonstrou sempre elevado interesse em aprofun dar os seus conhecimentos distinguindo se por manter um elevado n vel de motiva o pessoal assim como elevados padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Destaca se claramente como refer ncia no grupo de trabalho Escalas de avalia o Para a avalia o gen rica Classifica o quantitativa Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda 0 6 4 Revelou passividade e neglig n cia na prossecu o dos objec tivos manifestou desinteresse em aprofundar os seus conhe cimentos e melhorar as suas compet ncias evidenciando falta de motiva o pessoal assim como indiferen a em rela o quilo que faz N o teve disponibilidade para co laborar com a empresa Defini o instrumentos de ajuda pp Classifica o qualitativa 6 5 9 4 Med ocre 9 5 13 9 Suficiente 14 16 9 Bom 17 20 Muito bom Integra o institucional Revelou pouca din mica na prossecu o dos objectivos n o manifestou interesse em Classifica o quantitativa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Escalas de avalia o Para a avalia o espec fica Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa Defini o instrum
275. cialidade no tratamento das listas 3 A comiss o eleitoral auto extingue ap s a tomada de posse da comiss o trabalhadores Artigo 54 Compet ncias da comiss o eleitoral Compete ainda comiss o eleitoral a Dirigir todo o processo eleitoral b Afixar as listas com a anteced ncia prevista antes do acto eleitoral c Designar os locais em que haver mesa de voto e respectivos hor rios Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 d Proceder ao apuramento dos resultados eleitorais e elabora o da respectiva acta e Verificar em definitivo a regularidade das candida turas f Apreciar e julgar as reclama es g Assegurar iguais oportunidades a todas as listas can didatas Artigo 55 Convocat ria 1 O acto eleitoral convocado com a anteced ncia m nima de 15 dias sobre a respectiva data 2 convocat ria menciona expressamente o dia local hor rio e objecto da vota o 3 convocat ria afixada nos locais usuais para afixa o de documentos de interesse para os trabalhadores e nos locais onde funcionar o as mesas de voto e difundida pelos meios adequados de modo a garantir a mais ampla publicidade 4 Uma c pia da convocat ria entregue em m o com protocolo pela entidade convocante ao rg o de gest o da empresa na mesma data em que for tornada p blica Artigo 56 Caderno eleitoral 1 A empresa deve entregar entidade conv
276. cias da CT n o devem ser utilizadas para enfraquecer a posi o dos sindicatos representativos dos trabalhadores da empresa e dos respectivos delegados sindicais comiss es sindicais ou intersindicais ou vice versa e ser o estabelecidas rela es de coopera o entre ambas as formas de organiza o dos trabalhadores Artigo 15 Deveres da CT No exerc cio das suas atribui es e direitos a CT tem os seguintes deveres a Realizar uma actividade permanente e dedicada de organiza o de classe de mobiliza o dos trabalhadores e do refor o da sua unidade b Garantir e desenvolver a participa o activa e de mocr tica dos trabalhadores no funcionamento direc o controlo e em toda a actividade do colectivo dos trabalha dores e dos seus rg os assegurando a democracia interna a todos os n veis c Promover o esclarecimento e a forma o cultural t cnica profissional e social dos trabalhadores de modo a permitir o desenvolvimento da sua consci ncia enquanto produtores de riqueza e a refor ar o seu empenhamento respons vel na defesa dos seus interesses e direitos d Exigir da entidade patronal do rg o de gest o da empresa e de todas as entidades p blicas competentes o cumprimento e aplica o das normas constitucionais e legais respeitantes aos direitos dos trabalhadores e Estabelecer la os de solidariedade e coopera o com as comiss es de trabalhadores de outras empresas e co miss es coor
277. cimo de 25 2 Se al m de nocturno o trabalho for suplementar devem acumular se os respectivos acr scimos na dura o correspondente a cada uma dessas qualidades Cl usula 55 Trabalho em dia feriado O trabalho prestado em dia feriado deve ser remunerado da seguinte forma a Trabalhador escalado para trabalhar em dia feria do acr scimo de 100 b Trabalhador que presta trabalho suplementar em dia feriado acr scimo de 150 Cl usula 56 Pr mio de avalia o e desempenho A atribui o do pr mio de avalia o de desempenho definida nos termos do regulamento de carreiras e de 28 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 avalia o de desempenho constante do anexo 1 do pre sente AE Cl usula 57 Subs dio de Natal 1 At o dia 30 de Novembro de cada ano a empresa deve pagar o subs dio de Natal a todos os trabalhadores no valor da retribui o mensal 2 No ano de admiss o suspens o e cessa o do con trato o valor referido no n mero anterior proporcional ao tempo trabalhado CAP TULO XI Cessa o do contrato de trabalho SEC O I Causas de cessa o e justa causa Cl usula 58 Causas da cessa o O contrato de trabalho cessa para al m das demais formas previstas na lei por a Caducidade b Revoga o c Resolu o d Den ncia Cl usula 59 Justa causa para a empregadora Constituem motivo de despedimento
278. circula o em situa o normal e dos constrangimentos existentes com o envio de mensagens escritas e sonoras em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Tratamento de informa o da Direc o de Opera o com origem no PCC s nteses da opera o e outros documentos envio de SMS etc A informa o que passa para os v rios inter locutores completa precisa e bem fun damentada tecnicamente jornal di rio e mail SMS etc Utiliza o de equipamentos existentes no PCC CCTV SIP r dio protec o civil etc Conhece e cumpre de forma rigorosa os procedimentos do PCI tipo de mensa gens a enviar tratamento dos perdidos e achados outros procedimentos internos Informa o prestada ao p blico em ge ral atendimento dos clientes atrav s da Linha Ol Metro e qualidade da informa o prestada Rapidez de tratamento e seguimento da si tua o informa o completa no processo de cada reclama es sugest es ou pedidos de informa o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Compet ncias espec ficas T cnicos de manuten o PCC Item Capacidade de an lise Tomada de decis o Gest o do tempo Gest o do stress Equipamentos Informa o Procedimentos Conhecimentos t cni cos Gest o de alarmes capaz de efectuar diagn sticos de primeiro n vel relativamente a avarias analisa e antecipa as ac es
279. clientes em coordena o com os agentes de esta o quer em situa o normal quer em situa o de perturba o Coordenar os meios humanos presentes no terreno so bretudo em caso de anomalia Cumprir os procedimentos preestabelecidos respei tando a seguinte ordem de prioridades a seguran a das pessoas b seguran a dos bens c realiza o do servi o d conforto dos clientes Relatar e registar as actividades di rias acidentes in cidentes e outras situa es an malas Estar permanentemente em contacto no terreno em li ga o cont nua com o PCC Fazer aplicar as directrizes normas procedimentos modos operat rios e orienta es definidas pela direc o no dom nio do controlo da regula o Coordenar os meios humanos e materiais nos dep sitos e parques Assegurar a tomada de servi o dos agentes de condu o Prestar assist ncia t cnica aos agentes de condu o Prestar assist ncia em caso de acidente incidente ao agente de condu o podendo mesmo ter de manobrar os equipamentos nomeadamente agulhas e ve culos entre outros e tamb m os servi os de manuten o no que res peita aos acessos s obras e equipamentos Participar em caso de situa o an mala no estabele cimento dos modos de opera o e de emerg ncia selec cionados sob coordena o do PCC e informar os clientes Cumprir o regulamento preestabelecido Estar atento a todas as perturba es no terreno e infor mar o PCC
280. colectivas para significar tarefas que tamb m competem ao trabalhador em causa e que ele deve exe cutar se lhe forem pedidas Assim a express o o TTA quando necess rio po der assegurar a condu o da viatura para o exerc cio das suas fun es desde que para tal esteja legalmente habilitado comporta perfeitamente o significado literal de que o TTA est obrigado a conduzir viaturas autom veis quando tal se mostre necess rio para o exerc cio da sua actividade Ali s n o fazia qualquer sentido fazer constar de um AE que o trabalhador poder se quiser desempe nhar a condu o de viaturas autom veis pois isso seria completamente redundante e in til na medida em que o trabalhador tem sempre a faculdade de anuir ao exerc cio de quaisquer fun es para al m das compreendidas no objecto do seu contrato de trabalho Por outro lado este entendimento fica ainda mais clarificado quando se analisam os elementos hist ricos e sistem ticos Das actas das reuni es negociais que precederam a elabora o do AE TTA de 2006 a que aludem os n 6 7 e 8 dos factos provados ressalta a ideia de que para a empresa NAV era importante a quest o da consagra o do princ pio da condu o de viaturas pe los TTA pelo que suscitou essa quest o aos sindicatos intervenientes os quais se pronunciaram manifestando em geral abertura para essa proposta desde que fos sem estabelecidas determinadas condi es limitativas Hou
281. colegas e chefias para esclarecer quest es e ou obter mais informa o Identifica dificuldades e prop e ac es para super las Revela autonomia e iniciativa na resolu o dos proble mas adversidades que surgem Procura de forma persistente informa o relevante para a concretiza o de um objectivo ou resolu o de um problema Antecipa dificuldades problemas bem como as conse qu ncias de ac es Desenvolve ac es prepara se para superar situa es problem ticas antes que elas surjam Introduz altera es no sistema e ou m todos que permi tam melhorar o desempenho funcionamento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 Disponibilidade e flexibilidade N vel de exig ncia 1 t cnicos e administrativos 22 6 2011 N vel de exig ncia 2 gestores e respons veis Adapta se e trabalha eficazmente em situa es diversas e com pessoas diferentes Aceita as mudan as organizacionais e age em conso n ncia Mostra disponibilidade para executar tarefas novas E receptivo mudan a Dispon vel a colaborar com a empresa sempre que so licitado por exemplo receptividade para realizar trabalho suplementar Adapta se e trabalha eficazmente em situa es diversas e com pessoas diferentes Aceita as mudan as organizacionais e sensibiliza os tra balhadores de forma a estes darem lhes resposta Adapta as regras em fun o de cada situa o espec fica por forma a cump
282. com anteced ncia de sete dias ainda que vigor um regime de adaptabilidade e comunicadas Inspec o Geral do Trabalho 3 O prazo a que se refere o n mero anterior de tr s dias em caso de microempresa 4 As altera es que impliquem acr scimo de despe sas para os trabalhadores conferem o direito a compensa o econ mica Cl usula 29 Intervalos de descanso A jornada de trabalho di ria deve ser interrompida por um intervalo de descanso correspondente a uma hora n o podendo os trabalhadores prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo Cl usula 30 Isen o de hor rio de trabalho 1 Por acordo escrito pode ser isento de hor rio de trabalho o trabalhador que se encontre numa das seguintes situa es a Exerc cio de cargos de administra o de direc o de confian a de fiscaliza o ou de apoio aos titulares desses cargos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 b Execu o de trabalhos preparat rios ou complemen tares que pela sua natureza s possam ser efectuados for a dos limites do hor rio normal de trabalho c Exerc cio regular da actividade for a do estabeleci mento sem controlo imediato da hierarquia 2 O acordo referido no n 1 deve ser enviado Ins pec o do Trabalho 3 A isen o n o prejudica o direito aos dias de des canso semanal obrigat rio aos feriados obrigat rios e aos dias e meios dias de descanso compl
283. como a garantia da sua verifica o e calibra o regular a forma o do pessoal autorizado a utilizar esses equipamentos bem como o apoio t cnico a todas as ac es que visem a preven o e controlo do alcoolismo 4 Detec o da presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 4 1 Todos os trabalhadores podem ser submetidos a controlo de alcoolemia por amostragem aleat ria ou em exames programados sem discrimina o em rela o categoria profissional nacionalidade idade ou outras 4 2 Devem prioritariamente ser submetidos a con trolo de alcoolemia os trabalhadores dos postos de trabalho que directa ou indirectamente tenham maiores implica es na seguran a e envolvam maiores riscos de acidentes de trabalho e de circula o e aqueles que no in cio ou durante a presta o de trabalho revelem ind cios de se encontrarem sob a influ ncia do lcool 4 3 Analogamente tamb m devem ser submetidos a controlo de alcoolemia os trabalhadores que no dia ante rior tenham efectuado o teste com resultado positivo os envolvidos em acidentes de trabalho circula o ao servi o da empresa e ainda aqueles que o solicitem 4 4 Quando se verificar existirem ind cios de que um trabalhador se encontra a prestar servi o sob a influ ncia do lcool e n o seja poss vel utilizar os equipamentos de controlo compete chefia directa no local de trabalho to mar as medidas adequadas para garantir
284. como propostas de optimi za o funcional operativa Estar atento s necessidades dos clientes e encaminh las para o servi o respectivo Identificar as necessidades de forma o dos agentes de esta o e informa o sinal tica e colaborar com os formadores Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade segu ran a e ambiente da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Conduzir viaturas sempre que necess rio Promover uma postura digna e urbana no exerc cio das suas fun es Supervisionar e efectuar desde que habilitado e sempre que requisitado servi os de fiscaliza o Coordenar e realizar inqu ritos de satisfa o dos clientes Designa o profissional agente de esta o e infor ma o Conte do funcional Prestar informa es aos clientes contribuindo para a seguran a dos mesmos e para a manuten o do bom estado das instala es da rede do metro do Porto Informar os passageiros e prestar lhes todo o tipo de apoio Zelar pela seguran a dos passageiros especialmente no per odo nocturno Prestar aux lio a crian as idosos e pessoas com difi culdades motoras Inspeccionar e vigiar de forma p
285. contrato a termo rege se pelo disposto para a mat ria nos artigos 141 e seguintes do CT 2 A indica o do motivo justificativo da aposi o do termo deve ser feita pela men o dos factos que o inte gram devendo estabelecer se a rela o entre a justifica o invocada e o termo estipulado 3 Considera se sem termo o contrato em que falte a redu o a escrito a assinatura das partes o nome ou deno mina o ou simultaneamente as datas da celebra o do contrato e de in cio do trabalho bem como aquele em que se omitam ou sejam insuficientes as refer ncias exigidas na al nea e do n 1 4 Considera se sem termo o contrato celebrado entre as mesmas partes em viola o do disposto no n 1 con tando para a antiguidade do trabalhador todo o tempo de trabalho prestado para o empregador em cumprimento dos sucessivos contratos SEC O II Contrato de trabalho a termo certo Cl usula 15 Admissibilidade e dura o do contrato a termo 1 O contrato de trabalho a termo certo s pode ser celebrado para satisfa o de necessidade tempor ria da empresa e pelo per odo estritamente necess rio satis Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 fa o dessa necessidade nos termos dos artigos 140 e 142 do CT 2 O contrato a termo certo termo certo nos termos do artigo 148 do CT pode ser renovado at tr s vezes e a sua dura o n o pode exceder a 18 mes
286. correspondente a um m s de retribui o normal acrescido da m dia mensal das comiss es nos casos em que estas sejam devidas aos trabalhadores 2 No caso previsto no n 7 da cl usula anterior o subs dio devido ser o equivalente ao n mero de dias de f rias a que o trabalhador tenha direito Cl usula 27 Viola o do direito de f rias 1 A entidade patronal que n o cumprir a obriga o de conceder f rias nos termos das cl usulas anteriores pagar ao trabalhador a t tulo de indemniza o o equivalente ao triplo da retribui o correspondente s f rias n o gozadas 2 Se houver altera o nas f rias ou forem interrom pidas a pedido da entidade patronal todas as despesas que da resultarem ser o da responsabilidade da entidade patronal Cl usula 28 Defini o de faltas 1 Por falta entende se a aus ncia durante um dia de trabalho 2 No caso de aus ncia durante per odos inferiores a um dia de trabalho os respectivos tempos ser o adiciona dos contando se essas aus ncias como faltas na medida em que perfa am um ou mais dias completos de trabalho Cl usula 29 Faltas justificadas 1 Os trabalhadores abrangidos por esta conven o colectiva de trabalho podem faltar ao servi o com garantia do lugar que ocupam nos seguintes casos a Pelo tempo estritamente necess rio ao cumprimento de qualquer dever imposto por lei e que n o resulte de ac tividade dolosa
287. corria do referido AE TTA E contrariamente ao que vem referido na senten a recorrida a pr tica posterior a um AE constitui um elemento interpretativo relevante Na fixa o do sentido da cl usula em apre o deve o int rprete atender tamb m ao elemento sistem tico e analisar em conjunto e de forma harmoniosa as normas convencionais que se reportam ao mesmo assunto no caso condu o de viaturas por parte dos TTA Assim o n 8 da cl 34 n o pode deixar de ser inter pretado sem atender tamb m aos n 9 e 10 da mesma cl usula E nestes n 9 e 10 da cl 34 acima transcritos estabelecem se limites ou restri es condu o de via turas por parte dos TTA que n o teriam qualquer sentido se n o existisse a obriga o de condu o de viaturas por parte dos TTA prevista no n 8 da referida cl usula Assim tendo em conta o contexto das negocia es em que os sindicatos aceitaram o princ pio da condu o de viaturas pelos TTA frisando a necessidade de o AE prever determinados limites condu o de viaturas as excep es consignadas nos n 9 e 10 da cl 34 s fazem sentido no entendimento de que o n 8 da mesma cl usula consagra a obriga o de os TTA conduzirem viaturas sempre que tal se mostre necess rio para o exerc cio das suas fun es Se assim n o fosse os n 9 e 10 da cl 34 do AE TTA n o teriam qualquer interesse real pois se a con du o de viaturas pelos TTA estivess
288. culta o da pra a e programas cumpridos Pode ainda desempenhar as fun es de vende dor Elabora e envia relat rios sobre as visitas efectuadas na sua actividade j Motorista pesados ou ligeiros E o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis ligeiros ou pesados competindo lhe ainda zelar sem execu o pela boa con serva o e limpeza do ve culo pela carga que transporta e orienta o de carga e descarga verifica diariamente os n veis de leo e de gua Operador de computador Acciona e vigia uma m quina autom tica para tratamento de informa o prepara o equipamento consoante o trabalho a executar recebe o programa em cart es em suporte magn tico sensibili zado chama o a partir da consola accionando dispositivos adequados ou por qualquer outro processo coloca papel na impressora e os cart es ou suportes magn ticos nas respectivas unidades de perfura o ou de leitura e escrita introduz se necess rio dados nas unidades de leitura vigia o funcionamento do computador e executa as manipula es necess rias coloca o de bandas nos desenroladores etc consoante as instru es recebidas retira o papel impresso os cart es perfurados e os suportes magn ticos sensibilizados se tal for necess rio para a execu o de outras tarefas detecta poss veis anomalias e comunica as superiormente anota os tempos utilizados
289. da licen a por paternidade nos termos da cl usula 79 deste CCT Cl usula 84 Trabalho no per odo nocturno 1 A trabalhadora dispensada de prestar trabalho entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte a Durante um per odo de 112 dias antes e depois do parto dos quais pelo menos metade antes da data presu m vel do parto b Durante o restante per odo de gravidez se for apre sentado atestado m dico que certifique que tal necess rio para a sua sa de ou para a do nascituro c Durante todo o tempo que durar a amamenta o se for apresentado atestado m dico que certifique que tal necess rio para a sua sa de ou para a da crian a 2 trabalhadora dispensada da presta o de traba lho nocturno deve ser atribu do sempre que poss vel um hor rio de trabalho diurno compat vel 3 Atrabalhadora dispensada do trabalho sempre que n o seja poss vel aplicar o disposto no n mero anterior Cl usula 85 Reinser o profissional A fim de garantir uma plena reinser o profissional do trabalhador ap s o decurso da licen a para assist ncia a filho ou adoptado e para assist ncia a pessoa com de fici ncia ou doen a cr nica o empregador pode facultar a sua participa o em ac es de forma o e reciclagem profissional Cl usula 86 Trabalho de menores 1 O trabalho de menores rege se em conformidade com o disposto no CT 2 A entidade patronal deve prop
290. da por Alberto lvaro Ramos Lopes Tei xeira portador do bilhete de identidade n 1928332 de 18 de Fevereiro de 2003 e v lido at 18 de Mar o de 2013 Vice presidentes ANTRAL Associa o Nacional de Transportadores Rodovi rios em Autom veis Ligeiros representada por Flor ncio Pl cido de Almeida portador do bilhete de iden tidade n 1542406 de 22 de Agosto de 2005 e vital cio ANTROP Associa o Nacional de Transportadores Rodovi rios de Pesados de Passageiros representada por Fernando Antunes Rosa portador do bilhete de identidade n 1578798 de 20 de Setembro de 2001 e v lido at 20 de Novembro de 2011 Membros suplentes ANTRAM Associa o Nacional de Transportadores P blicos Rodovi rios de Mercadorias representada por Ant nio Manuel Taborda Mousinho portador do cart o de cidad o n 5164331 v lido at 7 de Abril de 2014 ANTRAL Associa o Nacional de Transportadores Rodovi rios em Autom veis Ligeiros representada por Jos Faria Monteiro portador do bilhete de identidade n 3158884 de 24 de Abril de 2003 e v lido at 24 de Maio de 2013 ANTROP Associa o Nacional de Transportadores Rodovi rios de Pesados de Passageiros representada por Lu s Manuel Delicado Caba o Martins portador do bilhete de identidade n 6005222 de 28 de Fevereiro de 2003 e v lido at 28 de Mar o de 2013 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 AIEC A
291. dade Comunica o Esp rito de Equipa Orienta o para o Cliente Apresenta o Cumprimentos dos Procedimentos Qualidade Ambiente e Seguran a Cumprimentos dos Pr ncipios da Pol tica da Empresa Compet ncias Especificas 0 20 Te Desenvolvimento da Equipa Planeamento Lideran a Tomada de Decis o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Avalia o Parcial M dia Compet ncias comuns CC M dia Compet ncias Espec ficas CE Avalia o Final Ponderada CC 0 40 CE 0 60 Nota Consultar o Dicion rio de Compet ncias 2 Pontos Fortes Potencialidades Identificar aspectos que se destacam pela positiva bem como compet ncias que revelou para al m das que s o necess rias para a sua fun o 3 Pontos a Aperfei oar Identificar de forma clara e sustentada quais os pontos que o avaliado deve aperfei oar para melhorar o seu desempenho Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 4 Evolu o da Fun o desde a ltima Avalia o Desde a ltima avalia o quais foram as novas miss es confiadas ao Trabalhador Existiram mudan as e ou condi es espec ficas que exigiram novas compet ncias Se sim quais Como que elas foram adquiridas auto forma o forma o outros Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 Aprecia o dos resultados do ano findo
292. dade de os trabalhadores inte ressados j ao servi o da empresa adquirirem a habilita o necess ria mediante frequ ncia de cursos de reciclagem Observadas as condi es descritas e perante a necessidade de recrutamento externo recorrer se s listas de desem pregados existentes no respectivo organismo sindical e nos organismos oficiais ela ordem indicada prevalecendo no entanto os crit rios de avalia o de capacidade da empresa 3 5 Em igualdade de circunst ncias b sicas as con di es de prefer ncia de preenchimento de lugares e cargos s o pela ordem indicada as seguintes a Estar ao servi o da empresa b Maior aptid o e experi ncia no ramo pretendido c Compet ncia profissional espec fica para o desempe nho das fun es correspondentes ao lugar a preencher d Antiguidade na fun o anterior Sempre que o n mero de candidatos a determinado lugar seja superior ao n mero de profissionais de enge Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 nharia que a empresa pretende admitir ter o prefer ncia os candidatos com maior experi ncia profissional no ramo pretendido independentemente da idade da preval ncia referida no n 3 4 II Agentes t cnicos agr colas 1 Defini o 1 1 Todo o profissional a n vel t cnico profissional ou equiparado diplomado por escolas nacionais ou es trangeiras oficialmente reconhecidas habilitado a estudar coordenar orienta
293. dade que exercendo a profiss o de electricista provem frequentar com aproveita mento os cursos de electricista ou montador electricista 1 3 Ser o admitidos na categoria de oficial os tra balhadores que possuam CAP certificado de aptid o profissional ou que provem exercer ou ter exercido a profiss o de electricista durante pelo menos cinco anos de efectivo servi o 1 4 A comprova o dos anos de servi o previstos nos n meros anteriores poder ser feita por documento assinada pela entidade patronal de onde conste o tempo de servi o prestado pelo candidato ou ainda por atestado pelo engenheiro electr nico devidamente habilitado sob sua responsabilidade devendo as assinaturas serem reco nhecidas pelo not rio 2 Acesso 2 1 Os ajudantes ser o promovidos a oficiais ap s tr s per odos de oito meses de perman ncia na categoria 3 Deontologia profissional 3 1 O trabalhador electricista ter sempre direito a recusar cumprir ordens contr rias boa t cnica profissio nal nomeadamente normas de seguran a de instala es el ctricas 3 2 O trabalhador electricista pode tamb m recusar obedi ncia a ordens de natureza t cnica referentes exe cu o de servi os quando n o provenientes de superior habilitado com a carteira profissional engenheiro t cnico do ramo electr nico 3 3 Sempre que no exerc cio da profiss o o traba lhador electricista no desempenho das suas fun
294. dalidade de hor rio do servi o ou sector para onde forem transferidos Cl usula 23 Hor rios fixos Na modalidade de hor rios fixos a dura o do traba lho de 40 horas semanais com o limite m ximo de oito horas di rias Cl usula 24 Hor rios por turnos 1 Considera se hor rio por turnos aquele que prestado em rota o cont nua ou descont nua com a dura o de 40 ho ras semanais com o limite m ximo de oito horas di rias 2 Este tipo de hor rio pode aplicar se ao pessoal das direc es t cnicas e de opera o 3 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno efectuada periodicamente ap s o dia de descanso semanal 4 Os hor rios de trabalho por turnos devem ser afi xados com a anteced ncia m nima de 10 dias 5 Os turnos devem na medida do poss vel ser or ganizados de acordo com os interesses e as prefer ncias manifestados pelos trabalhadores 6 A dura o de trabalho de cada turno n o pode ultrapassar os limites m ximos dos per odos normais de trabalho di rios 7 O per odo normal de trabalho di rio pode ter o seu termo no dia seguinte ao do seu in cio 8 Sempre que haja altera es de turnos a empresa deve informar disso atempadamente o trabalhador dando cumprimento s disposi es legais sobre a mat ria 9 A empregadora quando organize um regime de trabalho por turnos deve ter registo separado dos traba lhadores inclu dos em cad
295. de ambiente e seguran a e resolu o de problemas identifi cados nessas reas Participar na elabora o de procedimentos e colaborar na sua actualiza o Propor ac es de melhoria tais como forma o pare ceres avalia es informa es internas animando ac es de sensibiliza o e forma o dos trabalhadores sobre os problemas de qualidade ambiente seguran a e higiene do trabalho Proceder s an lises de risco para os postos de trabalho Elaborar estat sticas sobre as actividades inerentes fun o onde se encontra integrado de acordo com os in dicadores previamente definidos Controlar e monitorizar os indicadores de garantia da qualidade do servi o Elaborar os relat rios de garantia da qualidade do ser vi o e de garantia do cumprimento do contrato Monitorizar o envio da informa o de reporting con tratual Participar no desenvolvimento de ferramenta inform tica de c lculo de indicadores contratuais Efectuar auditorias internas e participar em reuni es com bombeiros protec o civil e outras entidades Efectuar inspec es de QAS e de imagem comercial no SMLAMP e elaborar os relat rios Efectuar medi es de ru do ilumina o ou outras equi paradas bem como outras medi es acompanhamento de ensaios a especificar Colaborar na realiza o de inqu ritos na sequ ncia de acidentes ou incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol ti
296. de ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional agente de condu o Conte do funcional Realizar o servi o comercial de condu o nas melhores condi es de seguran a qualidade ambiente e conforto de acordo com as normas e regulamentos implementados Entrar em servi o assegurar as condi es necess rias ao servi o recep o da guia de marcha tomada das infor ma es relativas linha Sair para a linha preparando previamente o ve culo no meadamente efectuando a sua coloca o na via check list e parametragem do ve culo Conduzir em vazio efectuando o estacionar no terminal reentrar no terminal transferir ve culos entre os dep sitos e manobras nos dep sitos Realizar a condu o comercial assegurando o respeito pelos hor rios e pelas instru es preestabelecidas Assegurar a continuidade da frequ ncia pontualidade do servi o comercial Informar os clientes em caso de anomalia Garantir a seguran a e conforto dos clientes e contri buir para a promo o e desenvolvimento da imagem da empresa Manter sempre uma postura digna e urbana Efectuar os diagn sticos simples e aplicar em contacto permanente com o PCC os procedimentos t cnicos de primeiro n vel de manuten o com o objectivo de resolver os problemas detectados Informar o PCC de todas as anomalias e disfunciona mentos detectados a fim de limitar as suas consequ ncias e optimizar a opera o da
297. de ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas ligeiras sempre que necess rio Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Conduzir o unimog desde que esteja habilitado Designa o profissional t cnico de qualidade am biente e seguran a Conte do funcional Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Dinamizar em colabora o com o Gabinete de Quali dade e Ambiente e o Gabinete de Seguran a grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identifi cados nessas reas Participar na elabora o de procedimentos e colaborar na sua actualiza o Propor ac es de melhoria tais como forma o pare ceres avalia es informa es internas animando ac es de sensibiliza o e forma o dos trabalhadores sobre os problemas de qualidade ambiente seguran a e higiene do trabalho Proceder s an lises de risco para os postos de trabalho Elaborar estat sticas sobre as actividades inerentes fun o onde se encontra integrado de acordo com os in dicadores previamente definidos Controlar e monitorizar os indicadores de garantia da qualidade do servi o Elaborar os relat rios de garantia da qualidade do ser vi o e de garantia do cumprimento do contrato Monitorizar o envio da info
298. de acompanhamento no interior dos ve culos de acordo com instru es fornecidas pelo PCC Alternar servi os de perman ncia nas esta es e de acompanhamento do ve culo dentro de toda a rede do metro do Porto de acordo com os mapas de trabalho a fornecer pelo PCC Apoiar sempre que necess rio a coloca o de material respeitante informa o aos clientes nos locais previstos Elevadores escadas rolantes efectuar pequenas ope ra es de manuten o de 1 linha Executar sempre que necess rio e desde que habilitado servi os de fiscaliza o Apoiar as for as de emerg ncia em caso de necessidade ou solicita o das mesmas em caso de incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional agente de sinal tica Conte do funcional Colocar o material respeitante informa o ao cliente nos locais previstos Executar repara es da sinal tica ap s actos de van dalismo Substituir os hor rios informa es planos e esquemas Preparar os suportes para afixa o nos locais adequados Colocar a informa o necess ria em caso de anomalia Alertar a chefia em caso de anomalia no servi o ou na rede Limpar os suportes de afixa o da informa
299. de f rias at uma falta ou dois meios dias b Tr s dias de f rias at duas faltas ou quatro meios dias c Dois dias de f rias at tr s faltas ou seis meios dias d Um dia de f rias at quatro faltas ou oito meios dias Cl usula 42 Direito a f rias nos contratos de dura o inferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 2 Para determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes Cl usula 43 Marca o do per odo de f rias 1 Em cada ano a empresa deve organizar o plano de f rias que garanta a todos os trabalhadores o gozo de 15 dias de calend rio seguidos com o m nimo de 10 dias teis no per odo compreendido entre o dia 16 de Maio e o dia 30 de Setembro de cada ano acrescido de uma semana nos termos do n 12 2 O plano de f rias constitu do por 11 turnos fixos e uma op o obrigatoriamente interligadas aos anteriores e obedecendo mesma l gica destes 3 Em termos de plano cada um dos turnos ou op o tem in cio no dia 1 ou 16 de cada m s sem preju zo da empresa pode
300. de parto uma licen a de 120 dias e um complemento de subs dio de doen a a que tiver direito na respectiva institui o de seguran a social de modo que a soma seja igual retribui o normal c Dois per odos de uma hora por dia sem perda da retribui o s m es que amamentem os seus filhos d Dispensa quando pedido da compar ncia ao traba lho at dois dias por m s com pagamento facultativo da retribui o e O emprego a meio tempo com a correspondente retribui o desde que os interesses familiares do profis sional o exigem e n o haja sacrif cio incompat vel para a entidade patronal CAP TULO VII Quest es gerais e transit rias Cl usula 34 Garantias de manuten o de regalias 1 Da aplica o do presente contrato colectivo de trabalho n o poder o resultar quaisquer preju zos para os trabalhadores designadamente baixa ou mudan a de categoria ou classe bem como diminui o de retribui o diuturnidades comiss es e outras regalias de car cter re Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 gular ou permanente que j estejam a ser praticados pela empresa 2 Os outorgantes em conjunto comprometem se aquando da entrada deste contrato para publica o a re quererem ao minist rio com compet ncia na mat ria a sua extens o por alargamento de mbito a todas as empresas e trabalhadores eventualmente n o filiados que re nam os requisitos para essa filia
301. de trabalho desloca es transportes e transfer ncias SEC O I Local de trabalho Cl usula 71 Local de trabalho 1 O local de trabalho deve ser definido pelo empre gador no acto de admiss o de cada trabalhador 2 Na falta desta defini o o local de trabalho ser o que resulte da natureza do servi o ou circunst ncias do contrato individual de trabalho de cada trabalhador Cl usula 72 Transporte para o local de trabalho 1 Os empregadores assegurar o o transporte a grupos de cinco ou mais trabalhadores quando as dist ncias para o local de trabalho sejam superiores a 3 km contados a partir do local de concentra o habitual o qual ser definido por acordo entre as partes 2 Em rela o ao n mero inferior a cinco trabalha dores o transporte ser assegurado mediante acordo entre empregadores e trabalhadores 3 entidade patronal dever assegurar o transporte tapado desde que a dist ncia e as condi es climat ricas o exijam sobretudo no per odo de inverno Cl usula 73 Conceito de transfer ncia do local de trabalho Entende se por transfer ncia do local de trabalho toda a desloca o definitiva dos trabalhadores do local de trabalho onde est o colocados para qualquer outro Cl usula 74 Transfer ncia a pedido do trabalhador Os trabalhadores podem ser transferidos a seu pedido desde que haja vaga noutra explora o agr cola pertencente ao mesmo prop
302. de voto 1 O voto expresso em boletins de voto de forma rectangular e com as mesmas dimens es para todas as listas impressos em papel da mesma cor liso e n o trans parente 2 Em cada boletim s o impressas as designa es das candidaturas submetidas a sufr gio e as respectivas siglas e s mbolos se todos os tiverem 3 Na linha correspondente a cada candidatura figura um quadrado em branco destinado a ser assinalado com a escolha do eleitor 4 A impress o dos boletins de voto fica a cargo da CE que assegura o seu fornecimento s mesas de voto na quantidade necess ria e suficiente de modo a que a vota o se inicie dentro do hor rio previsto 5 A CE envia com a anteced ncia necess ria bo letins de voto aos trabalhadores com direito a votar por correspond ncia Artigo 67 Acto eleitoral 1 Compete mesa dirigir os trabalhos do acto eleitoral 2 Antes do in cio da vota o o presidente da mesa mostra aos presentes a urna aberta de modo a certificar que ela n o est viciada findo o que a fecha s podendo voltar a ser aberta no final do acto eleitoral 3 Em local afastado da mesa o votante assinala com uma cruz o quadrado correspondente lista em que vota dobra o boletim de voto em quatro e entrega o ao presi dente da mesa que o introduz na urna 4 As presen as no acto da vota o devem ser re gistadas em documento pr prio contendo um termo de abertura e um
303. denadoras f Cooperar na base do reconhecimento da sua indepen d ncia rec proca a organiza o sindical dos trabalhadores da empresa na prossecu o dos objectivos comuns a todos os trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 g Assumir ao seu n vel de actua o todas as responsabi lidades que para a organiza o dos trabalhadores decorram da luta geral pela liquida o da explora o do homem pelo homem e pela constru o de uma sociedade mais justa e democr tica Artigo 16 Controlo de gest o 1 O controlo de gest o visa proporcionar e promover com base na respectiva unidade e mobiliza o a interven o democr tica e o empenho respons vel dos trabalhado res na vida da empresa 2 O controlo de gest o exercido pela CT nos ter mos e segundo as formas previstas na Constitui o da Rep blica na lei e noutras normas aplic veis e nestes estatutos 3 Tendo as suas atribui es e direitos por finalidade o controlo das decis es econ micas e sociais da entidade patronal e de toda a actividade da empresa a CT conserva a sua autonomia perante a entidade patronal n o assume poderes de gest o e por isso n o se substitui aos rg os e hierarquia administrativa t cnica e funcional da empresa nem com eles se co responsabiliza Artigo 17 Direitos instrumentais Para o exerc cio das suas atribui es e compet ncias a CT goza dos direitos previstos
304. desempe nho das suas fun es Artigo 32 Cr dito de horas 1 Para o exerc cio da sua actividade cada um dos membros da CT disp e de um cr dito de horas n o inferior a 25 horas mensais 2 Desde que acordado com a administra o da em presa ter um elemento a tempo inteiro a indicar pela maioria dos seus membros sem preju zo do disposto no n mero anterior quanto ao cr dito de horas dos restantes membros Artigo 33 Faltas dos representantes dos trabalhadores 1 Consideram se faltas justificadas as faltas dadas pelos membros da CT que excedam o cr dito de horas no exerc cio das suas atribui es e actividades contando como tempo de servi o efectivo salvo para efeito de retribui o 2 As faltas a que se refere o n mero anterior n o podem prejudicar quaisquer outros direitos regalias e ga rantias do trabalhador Artigo 34 Autonomia e independ ncia da CT 1 ACT independente do patronato do Estado dos partidos e associa es pol ticas das confiss es religiosas das associa es sindicais e em geral de qualquer organiza o ou entidade estranha ao colectivo dos trabalhadores 2 E proibido s entidades e associa es patronais promover a constitui o manuten o e actua o da CT ingerir no seu funcionamento e actividade ou de qualquer modo influir sobre a CT Artigo 35 Solidariedade de classe Sem preju zo da sua independ ncia legal e estatut r
305. dimento por justa causa Cl usula 16 Procedimento 1 A san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do trabalhador 2 Sem preju zo do correspondente direito de ac o judicial o trabalhador pode reclamar para o escal o hierarquicamente superior na compet ncia disciplinar quele que aplicou a san o ou sempre que existam recorrer a mecanismos de composi o de conflitos 3 Iniciado o procedimento disciplinar pode a em pregadora suspender o trabalhador se a presen a deste se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 17 Exerc cio da ac o disciplinar 1 O procedimento disciplinar deve exercer se nos 60 dias subsequentes quele em que a empregadora ou superior hier rquico com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infrac o 2 A infrac o disciplinar prescreve decorrido um ano ap s a pr tica da infrac o ou do prazo de prescri o da lei penal se o facto constituir igualmente crime 3 O procedimento disciplinar deve ser conduzido de forma diligente devendo em regra ser conclu do no prazo de 120 dias contados da recep o da notifica o da nota de culpa ressalvadas situa es devidamente justificadas pela empregadora ou pelo instrutor nomeado Cl usula 18 Aplica o da san o A aplica o da san o s pode ter lugar nos tr s meses subsequentes notifica o da dec
306. direito a f rias Caso a empregadora obste culposamente ao gozo das f rias o trabalhador recebe a t tulo de compensa o o tr plo da retribui o correspondente ao per odo em falta devendo as mesmas ser obrigatoriamente gozadas no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O HI Faltas Cl usula 46 No o de faltas 1 Considera se falta a aus ncia do trabalhador no local de trabalho e durante o per odo em que devia de sempenhar a actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per odos inferiores ao per odo de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos s o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 28 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Caso os per odos de trabalho di rio n o sejam uni formes considera se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho Cl usula 47 Tipos de faltas As faltas podem ser justificadas ou injustificadas nos casos e termos definidos na lei Cl usula 48 Efeitos das faltas justificadas As faltas justificadas n o determinam perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador salvo nos casos previstos na lei CAP TULO X Retribui o Cl usula 49 Retribui o 1 Considera se retribui o a presta o que nos ter mos deste AE do contrato individual das normas que o regem ou dos usos o t
307. djunto do respons vel de PCC Conte do funcional Gerir os reguladores e os agentes de posto de informa o udio Assegurar em caso de anomalia uma boa comunica o com as entidades externas nomeadamente bombeiros pol cia protec o civil hospitais entre outros Coordenar e garantir o bom funcionamento da rede em tempo real Garantir a informa o em tempo real e a qualidade da mesma com especial destaque para o Jornal Di rio e de eventos avarias incidentes interrup es de servi o Participar na produ o de estat sticas e quadros de bordo da opera o Prestar assist ncia aos reguladores e agentes de posto de informa o udio em caso de situa o de perturba o e nas reuni es ao n vel interno Apresentar propostas de optimiza o dos servi os pres tados e sob responsabilidade da direc o de opera o Assegurar a coordena o operacional dos agentes de esta o e informa o e agentes de sinal tica em articula o com o respons vel do sector Conduzir o ve culo de metro ligeiro sempre que ne cess rio Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente f rias faltas e aus ncia necessi dades de forma o avalia o de desempenho comporta mentos an malos entre outros Informar o director de opera o e o director geral de caso de acontecimento grave em fun o dos procedimen tos em vigor Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob a
308. do entre a Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E e o SITECSA Sindicato dos T cnicos de Se guran a A rea e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 considerando obrigat rio a condu o de viaturas de servi o por parte dos t cnicos de telecomunica es aeron uticas quando necess rio e desde que para tal esteja legalmente habilitado Ac rd o do Supremo Tribunal de Justi a n 8 2011 Processo n 4319 07 1TTLSB L1 S1 revista 4 Sec o Acordam na Sec o Social do Supremo Tribunal de Justi a 1 Em 19 de Setembro de 2007 no Tribunal do Tra balho de Lisboa 4 Ju zo SITECSA Sindicato dos T cnicos de Seguran a A rea veio instaurar a presente ac o de interpreta o de cl usulas de conven o colectiva de trabalho contra Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E SITAVA Sindicato dos Trabalhado res da Avia o e Aeroportos e SITNA Sindicato dos T cnicos de Navega o A rea pedindo que o n 8 da cl u sula 34 do acordo de empresa AE espec fico para os t c nicos de telecomunica es aeron uticas doravante TTA publicado no Boletim do Trabalho e Emprego BTE 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 fosse interpretado como n o contendo a obriga o de condu o das viaturas de servi o sendo necess rio o acordo ou consentimento dos TTA para o efeito sem que
309. do nas reuni es referidas no n mero anterior n o pode causar quaisquer preju zos ao trabalhador e conta para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 4 Para os efeitos dos n 2 e 3 a CT comunicar a realiza o das reuni es aos rg os da empresa com a anteced ncia m nima de quarenta e oito horas Artigo 28 Ac o da CT no interior da empresa 1 ACT tem o direito de realizar nos locais de trabalho e durante o hor rio de trabalho todas as actividades relacio nadas com o exerc cio das suas atribui es e direitos 2 Este direito compreende o livre acesso aos locais de trabalho a circula o nos mesmos e o contacto directo com os trabalhadores Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 29 Direito de afixa o e distribui o de documentos 1 A CT tem o direito de afixar documentos e propa ganda relativos aos interesses dos trabalhadores em local adequado para o efeito posto disposi o pela entidade patronal 2 ACT tem o direito de efectuar a distribui o daque les documentos nos locais de trabalho e durante o hor rio de trabalho Artigo 30 Direito a instala es adequadas ACT tem o direito a instala es adequadas no interior da empresa para o exerc cio das suas fun es Artigo 31 Direito a meios materiais e t cnicos ACT tem direito a obter do rg o de gest o da empresa os meios materiais e t cnicos necess rios para o
310. do o trabalhador das vanta gens inerentes actividade temporariamente desempenhada 3 A ordem de altera o deve ser justificada com indica o do tempo previs vel CAP TULO XIV Seguran a e sa de no trabalho SEC O I Condi es gerais Cl usula 70 Princ pios gerais 1 O trabalhador tem direito presta o de trabalho em condi es de seguran a e sa de asseguradas pela em pregadora 2 A empregadora obrigada a organizar as activi dades de seguran a e sa de no trabalho que visem a pre ven o de riscos profissionais e a promo o da sa de do trabalhador 3 A execu o de medidas em todas as fases da ac tividade da empresa destinadas a assegurar a seguran a e sa de no trabalho assenta nos seguintes princ pios de preven o a Planifica o e organiza o da preven o de riscos profissionais b Elimina o dos factores de risco e de acidente c Avalia o e controlo dos riscos profissionais d Informa o forma o consulta e participa o dos trabalhadores e seus representantes e Promo o e vigil ncia da sa de dos trabalhadores SEC O II Condi es especiais Cl usula 71 Protec o em mat ria de seguran a e sa de no trabalho organizado por turnos 1 A empregadora deve organizar as actividades de seguran a e sa de no trabalho de forma que os trabalha dores por turnos beneficiem de um n vel de protec o em mat ria de seg
311. do o trabalhador esteja temporariamente impe dido por facto que n o lhe seja imput vel nomeadamente servi o militar obrigat rio e servi o c vico substituto doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de traba lho sem preju zo da observ ncia das disposi es aplic veis da legisla o sobre seguran a social 2 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguidade conservando o trabalhador o direito ao lugar e continuando obrigado a respeitar a empresa 3 O disposto no n 1 come ar a observar se mesmo antes de expirado o prazo de um m s a partir do momento em que haja a certeza ou se preveja com seguran a que o impedimento ter dura o superior quele prazo 4 O contrato caduca no momento em que se torne certo que o impedimento definitivo Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se para retomar o servi o sob pena de incorrer em faltas injustificadas Cl usula 57 Licen a sem retribui o 1 A entidade patronal pode atribuir ao trabalhador a pedido deste licen a sem retribui o por per odo deter minado pass vel de prorroga o 2 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos de
312. do por prazo inferior a seis meses nas situa es previstas no CT 2 Nos casos em que admitida a celebra o do con trato por prazo inferior a seis meses a sua dura o n o pode ser inferior prevista para a tarefa ou servi o a realizar 3 Sempre que se verifique a viola o do disposto no n 1 o contrato considera se celebrado pelo prazo de seis meses SEC O IV Contrato de trabalho a termo incerto Cl usula 19 Admissibilidade e dura o 1 Sem preju zo do disposto na cl usula 25 deste CCT s admitida a celebra o de contrato de trabalho a termo incerto nas situa es previstas no artigo 148 do CT 2 O contrato de trabalho a termo incerto dura por todo o tempo necess rio para a substitui o do trabalhador ausente ou para a conclus o da actividade tarefa obra ou projecto cuja execu o justifica a celebra o CAP TULO V Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 20 Deveres da entidade patronal 1 S o deveres do empregador a Cumprir o disposto no presente CCT e na legisla o vigente b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador c Pagar pontualmente a retribui o d Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral e Contribuir para a eleva o do n vel de produtividade do trabalhador nomeadamente proporcionando lhe for ma o profissional f Respeitar a autonomia t cnica do t
313. do trabalhador ou para prestar assist ncia inadi vel e imprescind vel aos membros do seu agregado familiar Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 b Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou parentes ou afins do 1 grau da linha recta at cinco dias consecutivos c Falecimento de outro parente ou afim da linha recta ou em 2 grau da linha colateral ou de pessoas que vivem em comunh o de vida ou de habita o com o trabalhador at dois dias consecutivos d Por altura do casamento at 15 dias seguidos e Por per odo n o superior a cinco dias por ocasi o do nascimento de filho f Pelos dias necess rios para presta o de provas de exame em estabelecimentos de ensino oficial al m dos in dispens veis para a viagem desde que sejam oficialmente comprovados pelo respectivo estabelecimento de ensino g Por exerc cio de fun es pr prias de bombeiros vo lunt rios dadas por estes em caso de sinistro ou situa o de emerg ncia h As motivadas pela pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es em associa es sindicais ou institui es de seguran a social e na qualidade de de legado sindical ou membro de comiss o de trabalhadores i Por outro motivo de for a maior a comprovar perante a entidade patronal 2 Ainda que justificadas determinam perda de retri bui o na parte em que excedem a lei as faltas dadas nos casos previstos na
314. dores sindicali zados no respectivo Sindicato m ximo de quatro de legados Cl usula 68 Cr dito de horas 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es e desde que avise a empresa com a antece d ncia m nima de tr s dias de um cr dito de horas mensal igual a um per odo normal de trabalho contando para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 2 Caso o aviso n o seja feito com a anteced ncia m nima de tr s dias o cr dito de horas ser de cinco horas 3 O cr dito de horas atribu do no n 1 referido ao per odo normal de trabalho e conta para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 4 Os membros dos corpos gerentes do Sindicato disp em para o exerc cio das suas fun es de um cr dito m nimo mensal de cinco dias de trabalho contando para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 5 O pedido de dispensa para os delegados e para os dirigentes sindicais deve ser apresentado pelo Sin dicato 6 Os delegados sindicais t m o direito de acumular num m s os cr ditos de horas n o utilizados nos dois meses imediatamente anteriores mediante simples co munica o pr via empresa sempre que a necessidade resulte de a Participar em reuni o de revis o do presente AE b Integrar os trabalhos da comiss o parit ria c Intervir em sess o de discuss o de quest es s cio laborais internas da empresa com os representan
315. dos nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamen tos verifica periodicamente se o montante dos valores em caixa coincide com o que os livros indicam pode por vezes autorizar certas despesas e executar outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Vendedor o trabalhador que exerce a sua actividade predominantemente fora da empresa solicita encomen das promove e vende mercadorias por conta da entidade patronal Transmite as encomendas ao escrit rio central ou delega o a que se encontra adstrito Elabora e envia relat rios sobre as visitas na sua actividade Pode ser de signado como Viajante quando exerce a sua actividade numa zona geogr fica determinada fora da rea definida para o pra cista Pracista quando exer a a sua actividade na rea onde est instalada a sede da entidade patronal e concelhos lim trofes Vendedor especializado otrabalhador que ocupando se das mesmas tarefas do promotor t cnico de vendas acumula s mesmas a promo o de vendas de mercadorias Elabora e envia relat rios sobre as visitas efectuadas na sua actividade N veis ANEXO II Tabela de remunera es certas m nimas Categorias profissionais Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Retribui es em euros Chefe de escrit rio ciccicco Director de servi os 912 II Analista de inform tica
316. dos t cnicos de planea mento operacional G Coordena o II 1 347 85 1510 81 1637 02 1763 23 1 888 21 2 014 42 2 164 67 T cnico de qualidade ambiente e seguran a Formador de condu o T cnico de sistemas de tempo real T cnico de planeamento e m todos T cnico de oficinas e m todos F Especialistas 1 T cnico de planeamento T cnico de trabalhos e m todos T cnico de inform tica e gest o de redes T cnico de recursos humanos T cnico de PCC T cnico de contabilidade 1 347 85 1510 81 1 637 02 1763 23 1 888 21 2 014 42 2 164 67 E Especialistas IL T cnico de planeamento operacio 1 176 68 1264 71 1315 95 1 369 30 1 424 73 1 482 64 1 542 76 nal D Especialistas III T cnico de controlo operacional 987 62 1061 50 1 104 51 1 149 28 1 195 81 1 244 42 1 294 88 C A Operacional I A T cnico de manuten o e CCM 987 62 1061 50 1 104 51 1 149 28 1 195 81 1244 42 1 294 88 Regulador cc C Operacional I T cnico operacional de seguran a e 1 069 70 1 149 74 1 196 31 1 244 81 1 295 20 1 347 85 1 402 50 qualidade Agente de condu o Assistente administrativo Agente administrativo Agente de posto de informa o u dio T cnico de manuten o B Operacional II 855 35
317. e res ponsabilidade de todos no seu desempenho profissional e nas condi es de defesa da seguran a higiene e sa de no local de trabalho 3 Controlo t cnico da alcoolemia 3 1 A alcoolemia define se como a percentagem de lcool no sangue e expressa em gramas litro 3 2 A alcoolemia indiciada por testes de sopro teste no ar expirado efectuados em analisador quan titativo 3 3 A quantifica o da alcoolemia feita por teste no ar expirado efectuado em analisador quantitativo ou pr an lise de sangue 3 4 Cabe rea de seguran a e sa de do trabalho em coordena o com a direc o de recursos humanos a escolha aquisi o distribui o e manuten o dos equipa mentos de controlo de alcoolemia bem como a garantia da sua verifica o e calibra o regular a forma o do pessoal autorizado a utilizar esses equipamentos bem como o apoio t cnico a todas as ac es que visem a preven o e controlo do alcoolismo 4 Detec o da presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 4 1 Todos os trabalhadores podem ser submetidos a controlo de alcoolemia por amostragem aleat ria ou em exames programados sem discrimina o em rela o categoria profissional nacionalidade idade ou outras 4 2 Devem prioritariamente ser submetidos a con trolo de alcoolemia os trabalhadores dos postos de trabalho que directa ou indirectamente tenham maiores implica
318. e 10 da Cl 34 s fazem sentido no en tendimento de que o n 8 da mesma cl usula consagra a obriga o de os TTA conduzirem viaturas sempre que tal se mostre necess rio para o exerc cio das suas fun es E isso porque a nosso ver o n 8 estabelece a fa culdade do TTA quando necess rio poder conduzir a viatura para o exerc cio das suas fun es e desde que para tal esteja legalmente habilitado os n 9 e 10 prev em excep es a essa faculdade ou seja nas desloca es s esta es de F ia Lous Niza Serra d Aire e Viseu bem como s esta es que pelas suas caracter sticas ou localiza o comportem um especial grau de perigosidade suscept vel de colocar em causa a integridade f sica do TTA essa faculdade deixa de lhes estar atribu da ou seja relativamente a estas esta es inexiste a faculdade de poderem os TTAs conduzir as viaturas de servi o Termina consignando que deve dar se provimento ao presente recurso confirmando se a bondade da decis o de 1 Inst ncia Apenas arecorrida Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E contra alegou sustentando a confirma o do julgado Neste Supremo Tribunal a Ex Procuradora Geral Adjunta pronunciou se no sentido de que a interpreta o a conferir ao n 8 da cl usula 34 aqui em causa ser a que consta da parte decis ria do ac rd o recorrido parecer que notificado s partes n o suscitou qualquer
319. e Agosto De 1 a 15 de Setembro De 16 a 30 de Setembro Vari vel conforme data da festividade da P scoa 50 de 1 a 15 de Agosto 50 de 16 a 31 de Agosto De 16 a 31 de Dezembro Natal SONS en Op o 1 de 16 a 31 de Maio 7 A todos os trabalhadores da mesma categoria sem excep o deve ser atribu do um turno ou uma op o dentro do plano de f rias 8 O n mero total de trabalhadores por cada turno corresponde divis o do n mero total de trabalhadores com a mesma categoria profissional pelo n mero de turnos fixos e op es definidos 11 9 Se o trabalhador desejar gozar f rias fora do pe r odo abrangido pelo plano fica sujeito disponibilidade para o per odo pretendido ou por meio de permuta Neste caso o retorno deve fazer se para o turno que lhe corres ponderia caso este n o tivesse sa do da sequ ncia 10 Quando um dos lugares de um determinado turno fique livre como resultado do pedido de um trabalhador para gozar as f rias fora do mesmo de acordo com o pre visto no n 9 o mesmo pode ser atribu do a um trabalha dor que no ano de refer ncia esteja na op o 1 prevista para a transi o entre sequ ncias desde que este mostre interesse 11 Este regulamento aplic vel s fun es com 12 ou mais trabalhadores devendo ser adaptado para as res tantes fun es em conformidade com o n mero de traba lhadores e mediante a supress o progre
320. e Janeiro de 2011 e ser o revistas anualmente 3 A den ncia pode ser feita por qualquer das partes com a anteced ncia de pelo menos tr s meses em rela o ao termo dos prazos de vig ncia previstos nos n meros an teriores e desde que acompanhada de proposta de altera o 4 No caso de n o haver den ncia a vig ncia da con ven o ser prorrogada automaticamente por per odos de um ano at ser denunciada por qualquer das partes 5 Havendo den ncia as partes comprometem se a iniciar o processo negocial utilizando as fases negociais que entenderem incluindo a arbitragem volunt ria durante um per odo m ximo de dois anos 6 O n o cumprimento do disposto no n mero anterior mant m em vigor a conven o enquanto n o for revogada no todo ou em parte por outra conven o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 O processo negocial inicia se com a apresenta o de proposta fundamentada devendo a entidade destinat ria responder at 30 dias ap s a data da sua recep o 8 resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapondo 9 A contraproposta pode abordar outras mat rias na proposta que dever o ser tamb m consideradas pelas partes como objecto da negocia o CAP TULO II Admiss o forma o e carreira profissional SEC O I Condi es de admiss o Cl usula 4 Condi es m n
321. e aeroporto passaporte vistos e vacinas 8 O TTA quando necess rio poder assegurar a condu o da viatura para o exerc cio das suas fun es desde que para tal esteja legalmente habilitado 9 O disposto no n mero anterior n o se aplica nos casos de desloca es s esta es de F ia Lous Niza Serra d Aire e Viseu 10 Exceptuam se igualmente da aplica o do dis posto no n 8 as desloca es a esta es que pelas suas caracter sticas ou localiza o comportem um especial grau de perigosidade suscept vel de colocar em causa a integridade f sica do TTA Decorre do exposto que a solu o do problema subme tido aprecia o deste Supremo Tribunal passa necess ria e fundamentalmente pela interpreta o do estipulado no n 8 da cl usula 34 do AE celebrado entre a Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E e o SITEC SA Sindicato dos T cnicos de Seguran a A rea e outros t cnicos de telecomunica es aeron uticas publicado no BTE 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 Justificam se pois as considera es gen ricas que se seguem 2 2 Na interpreta o das cl usulas das conven es colectivas de trabalho de conte do normativo ou regu lativo como o caso j que se trata de cl usula cuja finalidade a de regular as rela es individuais de trabalho estabelecidas entre os trabalhadores e o empregador h que ponderar po
322. e condicionada ao assentimento do trabalhador n o fariam qualquer sentido as excep es consagradas nos n 9 e 10 da referida cl usula Por outro lado do facto de tal obriga o s recair sobre os TTA detentores de carta de condu o e de n o constar da cl 4 do AE em causa que seja necess ria para o ingresso na carreira de TTA a habilita o para conduzir irrelevante para a interpreta o da cl usula pois tal obriga o apenas se aplica aos TTA habilitados a conduzir sendo que da tamb m n o resulta uma inad miss vel discrimina o entre TTA detentores de t tulo de condu o e n o detentores desse t tulo pois como Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 evidente s pode existir obriga o de condu o para quem titular do respectivo t tulo Finalmente tamb m n o constitui argumento contr rio ao entendimento que vimos defendendo o facto de no elenco das fun es do TTA a que alude a cl 22 do AE TTA n o constar a condu o de viaturas E que a condu o de viaturas exigida pelo n 8 da cl 34 do AE TTA uma tarefa meramente acess ria n o sendo caracterizadora do objecto funcional do TTA este sim definido na referida cl usula raz o pela qual n o teria tal tarefa acess ria de constar do elenco das suas fun es operacionais dos TTA constantes da referida cl usula Em suma entendemos que o sentido relevante do disposto no n 8 da cl 34 do AE T
323. e do anexo 1 do presente AE 3 O trabalhador deve em princ pio exercer fun es correspondentes actividade objecto do contrato de trabalho 4 Na actividade contratada compreendem se as fun es que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador tenha qualifica o adequada e que n o impliquem desvaloriza o profissional 5 Para efeitos do n mero anterior consideram se afins ou funcionalmente ligadas designadamente as fun es compreendidas no mesmo grupo ou carreira profis sional SEC O M Per odo experimental Cl usula 9 Per odo experimental Nos contratos de trabalho por tempo indeterminado o per odo experimental tem a seguinte dura o a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de complexidade t cnica elevado grau de responsabilidade ou que pressuponham uma especial qualifica o e para os que desempenhem fun es de confian a onde se incluem designadamente as categorias profissionais de respons vel de linha agentes de condu o reguladores adjunto do respons vel do PCC respons vel de agente de esta o e informa o sinal tica respons vel dos t cnicos de pla neamento operacional t cnico de qualidade ambiente e Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 seguran a t cnico de sistemas de tempo real t cnico de planeamento e m todos t cnico de oficinas
324. e incidente participar activamente na interven o Participar na an lise de acidentes e medidas de preven o de pontos negros Participar em reuni es com bombeiros protec o civil e outras entidades Efectuar medi es acompanhamento de ensaios a es pecificar Colaborar na realiza o de inqu ritos na sequ ncia de acidentes ou incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico de controlo ope racional Conte do funcional Assumir fun es a n vel do controlo operacional admi nistrativo e t cnico tendo como principais responsabilida des o acompanhamento de processos e pela presta o de informa es direc o ou gabinete respectivo Efectuar o seguimento dos processos de acidentes com as companhias de seguros gest o documental dos pro cessos Realizar a interface com as companhias de segu ros participa o de acidentes acompanhamento de peritos e audi es dos envolvidos acompanhamento da or amenta o etc Efectuar a gest o dos equipamentos de monitoriza o e medi o EMM Efectuar o tratamento estat stico e administrativo dos acidentes na rede e das incivilidades Elaborar estat sticas relat rios e outras actividades administrativas Efectuar medi es acompanhamento de ensaios a es pecificar Efectuar a gest o das caixas de primeiro
325. e o montante devido esteja dispon vel nos prazos referidos no n mero anterior Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 No acto de pagamento da retribui o o empregador deve entregar ao trabalhador documento no qual conste o seu nome completo grupo categoria profissional e n vel de retribui o n mero de inscri o na institui o de se guran a social per odo a que a retribui o respeita dis crimina o da modalidade das presta es remunerat rias import ncias relativas presta o de trabalho suplementar ou nocturno bem como todos os descontos e dedu es devidamente especificados com indica o do montante l quido a receber Cl usula 63 Retribui o de trabalho suplementar 1 O trabalho prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com os seguintes acr scimos a 50 da retribui o normal na 1 hora b 75 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequentes 2 O trabalho suplementar prestado em dia de des canso semanal obrigat rio ou complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um acr scimo de 100 da retribui o por cada hora de trabalho efec tuado 3 Sempre que o trabalho suplementar se prolongue para al m das 20 horas o trabalhador tem direito a um subs dio de refei o de montante igual ao do disposto na cl usula 69 deste CCT 4 Sempre que o trabalhador preste trabalho suple mentar em di
326. e posto de informa o udio em caso de situa o de perturba o e nas reuni es ao n vel interno Apresentar propostas de optimiza o dos servi os pres tados e sob responsabilidade da direc o de opera o Assegurar a coordena o operacional dos agentes de esta o e informa o e agentes de sinal tica em articula o com o respons vel do sector Conduzir o ve culo de metro ligeiro sempre que ne cess rio Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente f rias faltas e aus ncia necessi dades de forma o avalia o de desempenho comporta mentos an malos entre outros Informar o director de opera o e o director geral de caso de acontecimento grave em fun o dos procedimen tos em vigor Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento necessidades de forma o avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Conduzir o unimog desde que habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica de qualidade am biente e seguran a da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Conduzir viaturas sempre que necess rio Colaborar com o respons vel de PCC no exerc cio das fun es que lhe est o cometidas substituindo o nas suas faltas e impedimentos Participar na forma o
327. e previs o de consumos Participar sempre que necess rio na recep o t cnica de materiais em liga o com o agente de aprovisiona mentos Acompanhar o trabalho dos fornecedores de servi os preparando a informa o sobre o realizado e desvios e fazendo apelo ao cumprimento dos prazos de execu o dos trabalhos Assegurar o seguimento das garantias contratuais espe c ficas dos prestadores de servi o da rea Garantir a exist ncia dos equipamentos de trabalho ne cess rios rea e o bom estado e a guarda das ferramentas individuais e colectivas espec ficas da manuten o Preparar os elementos para a elabora o de indicadores do quadro de bordo difundindo a informa o Assegurar a colabora o com os t cnicos de planea mento operacional ajustando os trabalhos em fun o da presta o de servi o da opera o Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de manuten o CCM Conte do funcional Manuten o Fazer a manuten o repara o e renova o dos equi pamentos sob sua responsabilidade cumprindo os planos de manuten o de acordo com modos operat rios e pro cedimentos espec ficos aplic veis efectuar relat rios de todas as anomalias detectadas e carregar os mesmos no sistema de ge
328. e reparar sistemas de sinaliza o ferrovi ria el ctricos ou electromec nicos sistemas de gest o de tr fego rodovi rio que d prioridade ao metro bem como os respectivos equipamentos de alimenta o de energia e os sistemas de telecomunica es Efectuar leituras aos equipamentos sob sua responsabi lidade de acordo com as instru es de trabalho Actuar utilizando as tecnologias inform ticas existentes na empresa r dio SCADA TMS SAE entre outros sobre todos os sistemas de gest o em tempo real Operar o sistema TMS atrav s das tecnologias inform ticas de processo inerentes de radiofonia e transmiss o de dados e de microprocessadores embarcados nos ve culos Efectuar a manuten o das m quinas e ferramentas utilizadas no exerc cio da actividade Assegurar a assist ncia t cnica aos reguladores Colaborar sempre que necess rio nas actividades de gest o de redes CCM Monitoriza o e opera o do SCADA e sistema se maf rico Registo no jornal di rio dos eventos Articula o com os t cnicos de manuten o pr pria e subcontratada Articula o com a equipa de opera o Articula o com a Metro do Porto e seus representantes Controlo do desenvolvimento das ac es de manuten o preventivas e correctivas Realiza o de tarefas administrativas ligadas ao ser vi o Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qu
329. e representantes Autom veis Gilroen S Als Lanto imo A pr dt di be e A ri ia SE EE ED dd a Soa O A 2487 Domin Ind strias Cer micas SA segs Lia tiago praia pas Ebop a E an E a ag ARES A EAD QE UA a 2488 EGEAC Empresa de Gest o de Equipamentos e Anima o Cultural E E M licicicicicici urrun 2488 A Batisia de Almeida S essas DA Da ET DA DE E O DE a a a a CE DO Dada A 2488 CINCA Companhia Industrial Cer mica S A ciciciccis a aa 2488 C mara Municipal de M rtola cccccccs cics era eras ana era rr 2489 Mintas Robbialac S Areenana a sean bs Eras ado op berra Ea LA O Pra Pa a A 5 e al E Gira MRE A Ra 2489 Entreposto Lisboa Com rcio de Viaturas L u nan a uaaa se 2489 EAD Empresa de Arquivo e Documenta o S A Rectifica o ilicicicicicicic ca 2490 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com S bados Domingos e Feriados SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho add RCM Regulamentos de condi es m nimas RE Regulamentos de extens o a CT Comiss o t cnica SD iGiE DA Decis o arbitral KA AE Acordo de empresa eDaDe soci o A or 2 Do rragaLHo Execu o gr fica IMPRENSA NacionaL CAsA DA MOEDA S A Dep
330. e trabalho 3 Controlo t cnico da alcoolemia 3 1 A alcoolemia define se como a percentagem de lcool no sangue e expressa em gramas litro 3 2 A alcoolemia indiciada por testes de sopro teste no ar expirado efectuados em analisador quan titativo 3 3 A quantifica o da alcoolemia feita por teste no ar expirado efectuado em analisador quantitativo ou pr an lise de sangue 3 4 Cabe rea de seguran a e sa de do trabalho em coordena o com a direc o de recursos humanos a escolha aquisi o distribui o e manuten o dos equipa mentos de controlo de alcoolemia bem como a garantia da sua verifica o e calibra o regular a forma o do pessoal autorizado a utilizar esses equipamentos bem como o apoio t cnico a todas as ac es que visem a preven o e controlo do alcoolismo 4 Detec o da presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool 4 1 Todos os trabalhadores podem ser submetidos a controlo de alcoolemia por amostragem aleat ria ou em exames programados sem discrimina o em rela o categoria profissional nacionalidade idade ou outras 4 2 Devem prioritariamente ser submetidos a con trolo de alcoolemia os trabalhadores dos postos de trabalho que directa ou indirectamente tenham maiores implica es na seguran a e envolvam maiores riscos de acidentes de trabalho e de circula o e aqueles que no in cio ou durante a presta
331. e trabalho di rio n o sejam uni formes considera se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho Cl usula 47 Tipos de faltas As faltas podem ser justificadas ou injustificadas nos casos e termos definidos na lei Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 48 Efeitos das faltas justificadas As faltas justificadas n o determinam perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador salvo nos casos previstos na lei CAP TULO X Retribui o Cl usula 49 Retribui o 1 Considera se retribui o a presta o que nos ter mos deste AE do contrato individual das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como con trapartida do seu trabalho A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regula res e peri dicas feitas directamente em dinheiro ou em esp cie 2 N o se considera retribui o designadamente o trabalho prestado em descanso semanal feriado ou trabalho suplementar ajudas de custo e subs dio de alimenta o at ao montante que estiver fixado para a Administra o P blica 3 O valor da retribui o hor ria calculado da se guinte forma RM 12 Valor SEN sendo RM igual retribui o base e diuturnidades e N igual ao per odo normal semanal de trabalho 4 Os trabalhadores abrangidos por este AE t m di reito conforme o seu n vel
332. e venda Embalador E o trabalhador que predominantemente embala ou desembala mercadorias e ou materiais Empilhador E o trabalhador cuja actividade predo minante empilhar ou enlotar mercadorias e ou materiais por processos f sicos ou mec nicos podendo executar outras tarefas g Empregado de expedi o E o trabalhador que ex clusivamente elabora os documentos que acompanham a mercadoria sa da do armaz m indicando quantidades e valores l Encarregado de armaz m E o trabalhador que dirige os trabalhadores e o servi o de armaz m sob a orienta o do encarregado geral Nos casos em que n o haja encarregado geral desempenhar as fun es come tidas a este g Encarregado geral E o trabalhador que dirige e co ordena a ac o de dois ou mais caixeiros encarregados Escritur rio Executa v rias tarefas que variam consoante a natureza e import ncia do escrit rio onde trabalha redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe competem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas elabora ordena e prepara os documentos relativos encomenda distribui o e regulariza o das compras e vendas recebe pedidos de informa o e transmite os pessoa ou servi o competente
333. e verificando o qu rum previsto no n mero anterior poder a assembleia geral funcionar com qual quer n mero de associados trinta minutos depois da hora marcada para a reuni o E Aa pe arts a Bu a AD a Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 38 a fl 104 do livro n 2 ANAIA Associa o Nacional das Ag ncias de Informa o Automobil stica Cancelamento Por senten a proferida em 77 de Abril de 2011 transi tada em julgado em 20 de Maio de 2011 no mbito do processo n 1544 10 1TBCBR que correu termos na 2 Sec o da Vara de Compet ncia Mista de Coimbra que o Minist rio P blico moveu contra a ANAIA As socia o Nacional das Ag ncias de Informa o Automo bil stica foi declarada a sua extin o com o fundamento de terem decorrido mais de seis anos sem que a associa o tivesse procedido publica o dos membros da direc o no termos e para os efeitos previstos no artigo 456 do C digo do Trabalho Assim nos termos do n 3 do artigo 456 do C digo do Trabalho cancelado o registo dos estatutos da ANAIA Associa o Nacional das Ag ncias de Infor ma o Automobil stica efectuado em 2 de Maio de 1985 com efeitos a partir da publica o deste aviso no Boletim do Trabalho e Emprego Direc o Presidente ANTRAM Associa o Nacional de Transportadores P blicos Rodovi rios de Mercadorias representa
334. ectivos a atingir prepara os ordinogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a validade do programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio apresenta os resultados obtidos sobre forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou por outros processos Pode fornecer instru es escritas para o pessoal encarregado de trabalhar com o computador Promotor t cnico de vendas E o trabalhador que possuindo conhecimentos t cnicos especiais dos produtos que a empresa transacciona enaltece as suas qualidades nos seus aspectos de aplica o pr tica com vista ao in cremento das vendas Elabora e envia relat rios sobre as visitas efectuadas na sua actividade Prospector de vendas E o trabalhador que verifica as possibilidades no mercado nos seus v rios aspectos de prefer ncia poder aquisitivo e solvabilidade observa os produtos quanto sua aceita o pelo p blico e a melhor maneira de os vender estuda os meios mais eficazes de publicidade de acordo com as caracter sticas do p blico Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Elabora e envia relat rios sobre as visitas efectuadas na sua actividade Secret rio E o trabalhador que se ocupa do secreta riado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras competem lhe normalmente as seguintes fun es redigir actas das reuni es de t
335. edidos de 15 informa o Total Avalia o final Avaliado Avaliador Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 T cnico de manuten o PCC Fun o rea Data Avalia o final Avaliado Avaliador Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Capacidade de an lise 13 Tomada de decis o 13 Gest o do Tempo 12 Gest o do Stress 13 Equipamentos 12 Informa o 13 Conhecimentos nu 12 T cnicos Total Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 T cnico de manuten o Avaliado Fun o rea Avaliador Data Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Diagn stico 16 Tomada de decis o 9 Manuten o 16 Conhecimentos PR 16 t cnicos M quinas 7 Documenta o 9 Acompanhamento 7 Postura 10 Procedimentos 10 Total Avalia o final Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 ANEXO III Grelha salarial 2011 Grupos Fun es Em euros N vel I N vel II N vel HI N vel IV N vel V N vel VI N vel VI Adjunto do respons vel do PCC Respons vel de linha Respons vel de agentes de esta o informa o sinal tica Respons vel
336. egadora na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados 2 Cabe empregadora na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados que podem decorrer em qualquer per odo 3 A prova de doen a deve ser feita por estabeleci mento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por atestado m dico 4 A doen a referida no n mero anterior pode ser fiscalizada por m dico designado pela seguran a social mediante requerimento da empregadora se tal n o acon tecer no prazo de 24 horas cabe empregadora faz lo desde que o m dico que designe n o tenha tido com a mesma qualquer v nculo contratual anterior Cl usula 45 Viola o do direito a f rias Caso a empregadora obste culposamente ao gozo das f rias o trabalhador recebe a t tulo de compensa o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta devendo as mesmas ser obrigatoriamente gozadas no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O M Faltas Cl usula 46 No o de faltas 1 Considera se falta a aus ncia do trabalhador no local de trabalho e durante o per odo em que devia de sempenhar a actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per odos inferiores ao per odo de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos s o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Caso os per odos d
337. egistar armaze nar em mem ria transmitir e tratar dados para posterior divulga o Efectuar as opera es relativas s c pias de seguran a aplicando as normas e os m todos estabelecidos Instalar montar e mandar reparar em tempo til o har dware Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e se guran a Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Desenvolver pequenas aplica es que permitam sim plificar a recolha e tratamento de informa o das diversas direc es Designa o profissional agente administrativo Conte do funcional Assegurar o expediente geral e outras tarefas administra tivas relacionadas com a actividade em que est inserido nomeadamente Receber classificar reproduzir arquivar e expedir cor respond ncia ou outra documenta o interna ou externa e atender e prestar informa es a terceiros na rea da sua compet ncia Recolher tratar escriturar ou registar e encaminhar dados ou documentos relativos s opera es de gest o de pessoal de stocks de vendas contabil sticas ou de gest o de transportes ou outras para que esteja habilitado Efectuar os registos di rios dos movimentos de caixa afectos fun o bilh tica para envio ao metro do Porto controlando os fluxos monet rios associados s vendas de t tulos Assegurar actividades administrativas necess rias
338. eguinte da grelha sala rial o trabalhador reinicia a contagem de anos e aproveita o excedente de pontos Artigo 15 Progress o vertical 1 A progress o vertical consiste na transi o do tra balhador da sua actual fun o profissional para outra mais qualificada na mesma ou noutra rea funcional 2 A progress o vertical depender da exist ncia efectiva e divulgada institucionalmente de uma vaga em virtude da sa da de um trabalhador ou da cria o de um novo posto de trabalho 3 Os concursos internos s o promovidos pela admi nistra o da empresa caso assim o entenda a qual estabe lecer crit rios de admiss o para a fun o em causa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 16 Pr mio anual de desempenho 1 O pr mio anual de desempenho atribu do exclu sivamente com base na nota final 2 O valor anunciado pela empresa o previsto atri buir aos trabalhadores que tenham nota final de 10 valores sendo incrementado ou reduzido taxa de 10 do valor anunciado por 1 valor da nota final 3 Os trabalhadores com nota O em qualquer subitem n o recebem pr mio anual de desempenho 200 150 100 Pr mio 50 0 0 5 10 15 20 Nota final Artigo 17 Avalia o de desempenho por categorias profissionais 1 No anexo 1 constam as regras de avalia o dos agentes de condu o reguladores e agent
339. egularidades que tal jus tifiquem 7 Os trabalhadores podem por acordo com a empresa e mediante compensa o econ mica renunciar em defi nitivo ao direito que nos termos desta cl usula disp em de utilizarem a rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto Cl usula 76 Seguro de sa de Os trabalhadores t m direito atribui o de um seguro de sa de nas condi es e com custos a definir em cada ano pela empresa em fun o do acordado com a respectiva companhia de seguros Cl usula 77 2 Reuni es Trimestralmente devem ter lugar reuni es entre a em presa e o Sindicato onde ser o analisadas e discutidas to das as quest es respeitantes aplica o e execu o do AE bem como outras quest es que as partes entendam analisar Cl usula 778 Controlo de bebidas alco licas e de estupefacientes O sistema de controlo de bebidas alco licas e de estu pefacientes regido nos termos previstos no anexo v do presente AE Cl usula 79 Regulamento de carreira e avalia o O regulamento de carreira e de avalia o de desempenho consta do anexo 11 do presente AE 28 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 80 Comiss o parit ria 1 As partes obrigam se a constituir uma comiss o parit ria com compet ncia para interpretar as suas dis posi es bem como para integrar as lacunas que a sua aplica o suscite ou revele 2 A comiss
340. ei 2 Durante o per odo de incapacidade total para o trabalho por doen a ou acidente de trabalho e contanto o trabalhador n o aufira o respectivo subs dio da segu ran a social ou compensa o da seguradora decorridos 20 dias ap s a data do respectivo vencimento pode o mesmo solicitar empresa o adiantamento desse mon tante at ao m ximo correspondente a dois sal rios base em cada ano 3 O trabalhador deve proceder ao reembolso dos montantes adiantados logo que os receba da seguran a social ou da seguradora sob pena de incorrer em respon sabilidade civil e disciplinar podendo a empresa proceder sua compensa o com retribui es vincendas Cl usula 75 Transportes 1 Os trabalhadores t m direito a transporte em toda a rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto em condi es particulares e a definir nomeadamente quanto ao custo em cada ano pela empresa 2 A faculdade de utiliza o da rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto por familiares do traba lhador restringe se s desloca es do domic lio para a zona mais pr xima do seu local de trabalho ou estudo e regresso e destina se em exclusivo ao c njuge unido de facto e filhos do trabalhador desde que vivam em comu nh o de habita o enquanto estudantes de qualquer grau de ensino at idade de 24 anos ou com direito ao abono de fam lia e ainda os deficientes 3 A faculdade prevista no n mero anter
341. eios de contraprova legalmente admitidos desig nadamente testes sangu neos realizados nos laborat rios hospitalares autorizados todo o trabalhador submetido a teste de sopro cujo resultado seja positivo poder se assim o entender submeter se a contraprova o que deve ser declarado nos dez minutos seguintes realizando se esta contraprova em instrumento metron mico diferente sempre que o mesmo esteja dispon vel no prazo m ximo de trinta minutos ap s a realiza o do primeiro teste 5 7 Acontraprova a que se refere a al nea a do n 3 do artigo 153 do C digo da Estrada feita em analisa dor quantitativo podendo para o efeito ser utilizado o mesmo analisador caso n o seja poss vel recorrer a outro no mesmo prazo 5 8 Quando o examinando declarar que n o pode por motivo de sa de ser submetido ao teste de lcool no ar expirado este pode ser substitu do por an lise de sangue devendo nessa circunst ncia o agente fiscali zador assegurar o transporte do trabalhador ao servi o de urg ncia hospitalar mais pr ximo para que seja feita a colheita 5 9 O disposto no n mero anterior tamb m apli c vel aos casos em que ap s tr s tentativas sucessivas o examinando demonstre n o expelir ar em quantidade suficiente para a realiza o do teste em analisador quan titativo salvo quando o tempo prov vel do trajecto a percorrer at ao local de realiza o for superior a dez minutos 6 Co
342. elo congresso no uso da sua compet ncia e Decretar a greve sob proposta da direc o por pe r odo de tempo superior a tr s dias f Dar parecer sobre as quest es que lhe sejam subme tidas pela direc o Aprovar o seu regulamento interno h Propor assembleia geral a destitui o total ou parcial da mesa do congresso e do conselho geral da direc o ou do conselho disciplinar e fiscalizador de contas i Resolver em ltima inst ncia e sem preju zo do dis posto no artigo 18 diferendos entre os rg os do Sindicato e os associados podendo nomear as comiss es de inqu rito que o habilitem mais adequada tomada de decis o j Deliberar sobre a readmiss o de s cio a quem tenha sido aplicada a medida disciplinar de expuls o D Requerer a convoca o da assembleia geral ou do congresso nos termos dos estatutos para o exerc cio das suas compet ncias m Autorizar a direc o a contrair empr stimos e a ad quirir alienar ou onerar bens im veis n Designar a comiss o organizadora do congresso o Elaborar e aprovar o regulamento eleitoral para o col gio de delegados ao congresso bem como o regimento que regular o funcionamento deste p Eleger de entre os seus membros as comiss es pro vis rias necess rias substitui o de rg os que hajam maioritariamente renunciado ou tenham sido destitu dos q Eleger os representantes do Sindicato no conselho geral e no congresso da FN
343. ementar nem ao descanso di rio a que se refere o n 1 do artigo 214 do CT excepto nos casos previstos no n 2 do artigo 214 do CT 4 Nos casos previstos no n 2 do artigo 214 do CT deve ser observado um per odo de descanso que permita a recupera o do trabalhador entre dois per odos di rios de trabalho consecutivos SEC O M Trabalho suplementar Cl usula 31 Defini o do trabalho suplementar Considera se trabalho suplementar aquele que prestado fora do hor rio de trabalho Cl usula 32 Obrigatoriedade do trabalho suplementar 1 Os trabalhadores est o obrigados presta o de trabalho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis nomeadamente nos casos de a Assist ncia inadi vel ao agregado familiar b Frequ ncia de estabelecimento de ensino ou prepa ra o de exames c Resid ncia distante do local de trabalho e impossibi lidade comprovada de dispor de transporte adequado Cl usula 33 Condi es de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar s pode ser prestado quando a empresa comprovadamente tenha de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se Justifique a admiss o de trabalhador 2 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado havendo motivo de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 3 O trabalho suplement
344. encarregadas de executar as fases sucessivas das opera es de an lise do problema Pode dirigir e coordenar a instala o do sistema de tratamento autom tico de informa o Pode ser especializado num dom nio par ticular nomeadamente na an lise l gica dos problemas ou na elabora o dos esquemas de funcionamento a ser designado em conformidade por Analista org nico Analista de sistemas Caixa Tem a seu cargo as opera es de caixa e re gisto do movimento relativo a transac es respeitantes gest o da empresa recebe numer rio e outros valores e verifica se a sua import ncia corresponde indicada nas notas de venda ou nos recibos prepara os sobrescritos segundo as folhas de pagamento Pode preparar os fun dos destinados a serem depositados e tomar disposi es necess rias para os levantamentos Caixeiro E o trabalhador que vende mercadorias no com rcio Fala com o cliente no local de venda e informa se do g nero de produtos que deseja ajuda o cliente a efectuar a escolha de produto anuncia o pre o e condi es de cr dito esfor a se por concluir a venda recebe enco mendas elabora notas de encomenda e transmite as para execu o E por vezes encarregado de fazer o invent rio peri dico das exist ncias Pode ser designado como Primeiro caixeiro Segundo caixeiro Terceiro caixeiro Caixeiro ajudante o trabalhador que terminado o per odo de aprendizagem ou tendo 18 ano
345. enos uma hora com a consequente compensa o efectiva de trabalho na jornada di ria de trabalho junto do intervalo de descanso seja salvaguardado um per odo m nimo de uma hora para esse intervalo de descanso d Que entre o in cio do gozo dos dias de descanso se manal e o in cio de nova jornada de trabalho medeie um per odo m nimo de dois dias de descanso acrescido de oito horas gozadas de forma seguida ou repartida antes ou depois daqueles dias ou de um dia de descanso acrescido de onze horas gozadas de forma seguida ou repartida antes ou depois daquele dia e que o in cio e termo de cada jornada di ria de trabalho ocorra em regra no mesmo local devendo sempre que tal n o suceda a empresa assegurar um meio de transporte para o trabalhador regressar ao local em que iniciou a sua jornada 2 A empresa sempre que tal se justifique pode ins tituir regimes de jornada di ria cont nua com o limite m ximo de seis horas consecutivas de trabalho 3 Sempre que uma jornada cont nua compreenda o per odo das 13 s 14 horas ou o per odo das 20 s 21 horas deve ser assegurado ao trabalhador uma pausa com uma dura o de 20 minutos inclu da no tempo de trabalho 4 Para os efeitos previstos na al nea a do n 1 da presente cl usula dias de opera es especiais ser o aque les em que a empresa presta servi os irregulares decor rentes de necessidades acrescidas ou at picas de trabalho em virtude de
346. entagens mencionadas na al nea anterior in cidem sobre a remunera o fixada para o grupo vu da tabela salarial 2 Sempre que o trabalhador utilize a sua viatura em servi o na empresa esta pagar lhe o produto do coefi ciente de 0 26 vezes o pre o do litro da gasolina aditivada por cada quil metro percorrido nico Sempre que os trabalhadores t cnicos de vendas utilizem as suas pr prias viaturas ao servi o da empresa esta obriga se a reembolsar ao trabalhador o quantitativo correspondente ao pr mio de um seguro de responsabilidade civil nos termos da lei vigente sobre a mat ria 3 A entidade patronal poder optativamente fornecer a viatura aos trabalhadores desde que para o efeito tenha sido dado conhecimento por escrito ao trabalhador com a anteced ncia m nima de 90 dias 4 Aos trabalhadores que regularmente desempe nhem servi o externo desde que n o conduzam viatura pr pria ou da empresa ser o obrigatoriamente pagas todas as despesas motivadas pela desloca o em ser vi o Cl usula 22 Retribui o dos trabalhadores que exer am fun es inerentes a diversas categorias 1 Sempre que um trabalhador execute servi os de diferentes categorias ser lhe atribu da a remunera o m nima da mais elevada 2 Qualquer trabalhador poder por m ser colo cado em fun es de categoria superior a t tulo expe rimental durante um per odo que n o poder exceder um total de 6
347. ento f Previs o volume e administra o de vendas g Gest o de pessoal e estabelecimento dos seus crit rios b sicos montante da massa salarial e a sua distribui o pelos diferentes escal es profissionais regalias sociais m nimos de produtividade e grau de absentismo h Situa o contabil stica da empresa compreendendo o balan o conta de resultados e balancetes trimestrais i Modalidades de financiamento j Encargos fiscais e parafiscais k Projectos de altera o do objecto do capital social e de reconvers o da actividade produtiva da empresa 4 O disposto no n mero anterior n o prejudica nem substitui as reuni es previstas no artigo 18 nas quais a CT tem o direito a que lhe sejam fornecidas as informa es necess rias realiza o das finalidades que as justificam 5 As informa es previstas neste artigo s o reque ridas por escrito pela CT ou pelos seus membros ao conselho de administra o da empresa 6 Nos termos da lei o conselho de administra o da empresa deve responder por escrito prestando as in forma es requeridas no prazo de 8 dias que poder ser alargado at ao m ximo de 15 dias se a complexidade da mat ria o justificar Artigo 20 Obrigatoriedade de parecer pr vio 1 T m de ser obrigatoriamente precedidos de parecer escrito da CT os seguintes actos de decis o da empresa a Regula o da utiliza o de equipamento tecnol gico para vigil
348. entos de ajuda aprofundar os seus conheci mentos e melhorar as suas compet ncias demonstrou um baixo n vel de motiva o pessoal assim como baixos padr es de exig ncia em re la o quilo que faz Revelou pouca disponibilidade para colaborar com a empresa Revela algum dinamismo na prossecu o dos objectivos manifestou algum interesse em aprofundar os seus co nhecimentos e melhorar as suas compet ncias embora demonstrando apenas um n vel m dio de motiva o pessoal assim como padr es de exig ncia m dios em rela o quilo que faz Revelou alguma disponibilidade para colaborar com a empresa Revelou dinamismo na prossecu o dos objectivos manifes tou interesse em aprofundar os seus conhecimentos manteve um bom n vel de motiva o pessoal assim como bons pa dr es de exig ncia em rela o quilo que faz Revelou dispo nibilidade para colaborar com a empresa Evidenciou uma not vel din mica na prossecu o dos ob Jectivos demonstrou sempre elevado interesse em aprofun dar os seus conhecimentos distinguindo se por manter um elevado n vel de motiva o pessoal assim como elevados padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Destaca se claramente como refer ncia no grupo de trabalho Reve lou disponibilidade total para colaborar com a empresa 0 6 4 6 5 9 4 9 5 13 9 14 16 9 17 20 Compet ncias comuns N vel de exig ncia t cnico
349. equentou as Ac es de Forma o abaixo indicadas considera que as ac es foram eficazes Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 9 Em consequ ncia do resultado da avalia o feita aconselhamos Elabora o de contrato a termo pelo per odo de meses Renova o do contrato por igual per odo Rescis o do contrato a termo Passagem ao quadro permanente da empresa Altera o do vencimento Altera o da categoria 1 CI CI CI Ci CI Forma o Indicar eventuais necessidades detectadas Fundamente a proposta 10 Aspira es de forma o profissional Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre as avalia es propostas pelo avaliador e regista as suas aspira es a n vel de forma o profissional 11 Coment rios do Avaliado Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre os resultados da avalia o e regista os seus interesses e compromissos profissionais Ano Anterior Ano Seguinte Data O Respons vel Directo f Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Assinatura Avaliado O Director da rea O Director RH O Gerente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22
350. er odo de f rias 1 O per odo anual de f rias de 22 dias teis 2 Para efeito de f rias s o teis os dias de semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 3 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 4 Para efeitos do n mero anterior s o equiparadas s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador 5 Para efeitos de determina o do m s completo devem contam se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 6 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes 7 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem n o sendo permitido acumular no mesmo ano f rias de dois ou mais anos 8 As f rias podem por m ser gozadas no 1 trimes tre do ano civil seguinte em acumula o ou n o com as f rias venc
351. er interfer ncia na actividade sindical dos representantes dos trabalhadores ao seu servi o n o podendo nomeadamente recusar se a dispens los sempre que o Sindicato o solicite com a anteced ncia prevista na lei Cl usula 62 Reuni o dos trabalhadores na empresa 1 Os trabalhadores podem reunir se nos locais de trabalho mediante convoca o por um ter o ou 50 dos trabalhadores da empresa ou pela comiss o sindical a Fora do hor rio de trabalho da generalidade dos tra balhadores sem preju zo do normal funcionamento de turnos ou da presta o de trabalho suplementar b Durante o hor rio de trabalho da generalidade dos trabalhadores at um per odo m ximo de quinze horas por ano que conta como tempo de servi o efectivo desde que seja assegurado o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial 2 Os membros dos corpos gerentes do Sindicato que n o trabalham na empresa podem quando devidamente credenciados participar nas reuni es mediante comuni ca o escrita dirigida pelo Sindicato empresa com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas Cl usula 63 Ced ncia de instala es A empresa deve p r disposi o dos delegados sindi cais desde que estes o requeiram a t tulo permanente um local situado no interior da empresa ou na sua proximidade que seja apropriado ao exerc cio das suas fun es Cl usula 64 Informa o sindical 1 Os delegados
352. era es na organiza o do trabalho nem no desempenho da empresa Ocorr ncias m dias s o os atrasos que impliquem al tera es na organiza o do trabalho ou no desempenho da empresa Ocorr ncias graves s o as faltas injustificadas e os atra sos que impliquem altera es na organiza o do trabalho ou no desempenho da empresa e que n o s o comunicados atempadamente empresa Item cumprimento de procedimentos t cnicos O item cumprimento de procedimentos t cnicos n o tem subitens No in cio do processo de avalia o cada trabalhador tem 20 valores neste item e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 2 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 4 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 8 valores Item desempenho pr tico O item desempenho pr tico n o tem subitens A nota deste item determinada por duas observa es v anexos n 2 3 e 4 pontuais feitas pela hierarquia e intervaladas no m nimo de quatro meses Nesta nota s o tomadas em considera o eventuais ocorr ncias verificadas no per odo correspondente a cada observa o desde que n o tenham sido tomadas em con sidera o em nenhum dos restantes itens Para evitar injusti as resultantes da eventual subjectivi dade nos crit rios de avalia o para todos os trabalhadores de cada chefia a nota deste item corrigida por compara o da nota m dia de todos os trabalhadores dessa chefia c
353. era es que impliquem acr scimo de despesas para os trabalhadores nomeadamente como a Alimenta o b Transportes c Creches e ATL d Cuidados b sicos a elementos do agregado familiar 8 Havendo trabalhadores pertencentes ao mesmo agregado familiar a organiza o do tempo de trabalho tomar sempre em conta esse facto dando prioridade a pelo menos um dos trabalhadores na dispensa do regime previsto 9 O trabalhador menor tem direito a dispensa de hor rios de trabalho organizados de acordo com o regime da adaptabilidade do tempo de trabalho se for apresentado atestado m dico do qual conste que tal pr tica pode preju dicar a sua sa de ou a seguran a no trabalho 10 Se o contrato de trabalho cessar antes de termi nado o per odo de refer ncia as horas de trabalho que excederem a dura o normal de trabalho ser o pagas como trabalho suplementar 11 O presente regime n o se aplica aos trabalhadores contratados a termo incerto nem aos restantes contratados a termo certo cujo tempo previsto do contrato se verifique antes de terminado o per odo de refer ncia 12 Para efeitos do disposto na cl usula anterior o hor rio semanal no per odo de refer ncia ser afixado e comunicado aos trabalhadores envolvidos com um m nimo de 15 dias de anteced ncia implicando informa o e consulta pr via ao sindicato subscritor deste CCT o SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Flo resta
354. ere a al nea d do n mero anterior respeita tanto s ordens e instru es dadas directamente pelo empregador como s emanadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro dos poderes que por aquele lhes forem atribu dos Cl usula 22 Garantias do trabalhador 1 proibido ao empregador a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavoravelmente por causa desse exerc cio b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos companheiros d Diminuir a retribui o salvo nos casos previstos na lei e nesta conven o e Baixar a categoria do trabalhador para que foi con tratado ou a que foi promovido f Transferir o trabalhador para outro local de trabalho salvo nos casos previstos na lei e nesta conven o ou quando haja acordo do trabalhador g Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pelo empregador ou por pessoa por ele indicada h Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas re feit rios economatos ou outros estabelecimentos directa mente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores i Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalhador mesmo com o
355. erial verificando a sua conformidade com o pedido efectuado e assegura o armazenamento do mesmo executa tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeadamente analisa e classifica a documen ta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento contabil stico executa tarefas administrativas de apoio gest o de recursos humanos regista e confere os dados relativos assiduidade do pessoal processa vencimen tos efectuando os c lculos necess rios determina o dos valores de abonos descontos e montante l quido a rece ber actualiza a informa o dos processos individuais do pessoal nomeadamente dos referentes dota es promo es e reconvers es re ne a documenta o relativa aos processos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios elabora os mapas e guias necess rios ao cumprimento das obriga es legais nomeadamente IRS e seguran a social T cnico oficial de contas o trabalhador que se ocupa da escritura o de registos ou de livros de contabi lidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeadamente trabalhos contabil sticos relativos ao balan o anual e apuramento dos resultados de explora o e do exerc cio Pode cola borar nos invent rios das exist ncias prepara ou manda preparar extractos de contas simples ou com juros e exe cutar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de
356. ermanente a rede e informar de imediato o superior hier rquico e o PCC de todas as anomalias detectadas Zelar pela imagem do servi o prestado intervindo nas seguintes reas Limpeza verificar o estado da mesma actuar em ca sos simples chamar o servi o de limpeza em casos graves ou de satura o Bilh tica relatar situa es an malas nos equipamen tos de bilh tica efectuar pequenas opera es de manuten o de 1 linha Roubos intervir tentando dissuadir as pessoas e alertando o PCC Acidentes indisposi es dos clientes intervir aju dando e alertando o PCC Perdidos e achados intervir orientar as pessoas re colher os achados Alertar os servi os competentes dos grafitti detectados quer nas instala es fixas quer no material circulante Auxiliar os clientes a utilizar correctamente os equi pamentos de venda de bilhetes e a usar os bilhetes e a conserv los at ao final da viagem encaminh los nas esta es entre outros Zelar pela seguran a da rede actuando preventivamente em caso de actos de vandalismo Contribuir para a seguran a e conforto dos clientes e para a promo o e desenvolvimento da imagem da em presa Promover uma postura digna e urbana no exerc cio das suas fun es Verificar o estado dos extintores e do material de segu ran a existente nas esta es bem como relatar situa es an malas nos equipamentos de seguran a Efectuar servi
357. ervi o em linha 3 minutos b Tempo de desloca o do PMO para a Senhora da Hora e da Senhora de Hora para o PMO em viatura autom vel incluindo parqueamento 16 minutos 3 Caso venham a ser criados novos locais para in cio ou fim do servi o devem ser definidos os per odos m ni mos a incluir nas escalas os quais devem ser considerados tempos de trabalho efectivo Cl usula 28 Reserva 1 Reserva a situa o em que o trabalhador perma nece obrigatoriamente no local de trabalho sem servi os previamente definidos para o respectivo per odo normal de trabalho di rio 2 Considera se como tempo de trabalho efectivo o tempo em que os trabalhadores permane am na situa o de reserva Cl usula 28 A Trabalho em regime de preven o domicili ria 1 O trabalho em regime de preven o domicili ria consiste na disponibilidade do trabalhador para acorrer ao seu local de trabalho em tempo til em caso de necessi dade fora do hor rio de trabalho a que est adstrito 2 A disponibilidade traduzir se na perman ncia do trabalhador na sua resid ncia ou em local de f cil acesso e contacto que permita a sua convoca o e compar ncia no local de trabalho no prazo m ximo de 30 minutos 3 O trabalho em regime de preven o domicili ria inicia se nos dias teis s 20 horas terminando s 8 ho ras do dia seguinte Aos fins de semana o trabalho em regime de preven o domic
358. es quando se tratar de pessoa procura de primeiro emprego b Dois anos nos demais casos previstos no n 4 do artigo 140 c Tr s anos nos restantes casos 3 O contrato de trabalho a termo certo s pode ser ce lebrado por prazo inferior a seis meses em situa o prevista em qualquer das al neas a a g do n 2 do artigo 140 n o podendo a dura o ser inferior prevista para a tarefa ou servi o a realizar 4 Em caso de viola o do disposto na primeira parte do n mero anterior o contrato considera se celebrado pelo prazo de seis meses desde que corresponda satisfa o de necessidades tempor rias da empresa 5 A dura o do contrato de trabalho a termo incerto n o pode ser superior a seis anos 6 E inclu da no c mputo do limite referido na al nea c do n 1 a dura o de contratos de trabalho a termo ou de trabalho tempor rio cuja execu o se concre tiza no mesmo posto de trabalho bem como de contrato de presta o de servi o para o mesmo objecto entre o trabalhador e o mesmo empregador ou sociedades que com este se encontrem em rela o de dom nio ou de grupo ou mantenham estruturas organizativas comuns Cl usula 16 Renova o do contrato 1 Por acordo das partes o contrato a termo pode n o estar sujeito a renova o 2 O contrato renova se no final do termo estipulado por igual per odo na falta de declara o das partes em contr rio 3 A re
359. es de esta o e informa o 2 No anexo 11 constam as regras de avalia o dos gestores respons veis e t cnicos administrativos AP NDICE N 1 Avalia o de desempenho de agentes de condu o reguladores e agentes de esta o e informa o Tratamento das ocorr ncias As ocorr ncias podem ser do tipo assiduidade pon tualidade procedimentos t cnicos ou comportamental e em fun o da sua gravidade podem ser classificadas em ligeiras m dias ou graves v anexo n 1 Gravidade Tipo Ligeira M dia Grave Assiduidade pontualidade Procedimentos t cnicos Comportamental As ocorr ncias s o reflectidas no processo de avalia o dos trabalhadores conforme descrito no ponto seguinte Avalia o dos trabalhadores Os trabalhadores da PROMETRO s o avaliados nos itens presen a cumprimento de procedimentos t cnicos desempenho pr tico e comportamental Alguns destes itens s o divididos em subitens tendo cada um o seu peso na atribui o da nota final anual conforme a tabela abaixo O modo como se apura a nota do subitem a nota do item e a nota final o seguinte Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Agente de condu o Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso
360. es distritais con vocada pelo presidente da mesa da assembleia geral e do conselho geral 2 A convocat ria das reuni es seguintes das direc es distritais da responsabilidade da comiss o executiva da respectiva direc o distrital Artigo 57 Funcionamento 1 As direc es distritais s podem deliberar vali damente desde que esteja presente a maioria dos seus membros efectivos 2 As delibera es s o tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes devendo lavrar se ata de cada reuni o SEC O VIII ANTERIOR SEC O IX Dos rg os especializados de direc o Artigo 58 antigo 48 Descentraliza o e desconcentra o DS ins it apo e EI Ma doa GUS Ro daria a RD Di GEEA ENG UCRA ADO ganas Subir g ar EA EA CAP TULO VII Juventude SPZN Artigo 59 antigo 49 Defini o Artigo 60 antigo 50 Secretariado da juventude SPZN CAP TULO VIII Aposentados SPZN Artigo 61 antigo 51 Defini o Artigo 62 antigo 52 Secretariado dos aposentados SPZN CAP TULO IX Das estruturas de delegados sindicais Artigo 63 antigo 54 Assembleias distritais de delegados sindicais 1 As assembleias distritais de delegados sindicais s o rg os consultivos ao n vel de distrito revestindo as suas delibera es a forma de recomenda es direc o e podem assumir as seguintes modalidades a Assembleia geral de delegado
361. es do n 3 al neas a b e c do artigo 238 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro 7 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias por cada m s de servi o que complete em 31 de Dezembro desse ano 8 A poca de f rias deve ser estabelecida de comum acordo entre os trabalhadores e a entidade patronal N o havendo acordo compete entidade patronal fixar a poca de f rias num sistema rotativo entre 1 de Maio e 30 de Setembro devendo neste caso dar conhecimento dessa decis o ao trabalhador com a anteced ncia m nima de 30 dias sobre a data de in cio de f rias 9 Aos trabalhadores chamados a prestar servi o mi litar ser o concedidas as f rias antes da sua incorpora o salvo se o trabalhador j as tiver gozado sendo devida id ntica regalia ao trabalhador no ano em que regresse do cumprimento daquele servi o 10 Cessando o contrato de trabalho a entidade pa tronal pagar ao trabalhador a retribui o correspondente ao per odo de f rias vencido salvo se este as tiver go zado bem como a retribui o equivalente a um per odo de f rias correspondente ao tempo de servi o prestado no pr prio ano de cessa o e ainda os respectivos subs dios de f rias Cl usula 26 Subs dio de f rias 1 Antes do in cio das f rias os trabalhadores recebe r o das entidades patronais um subs dio
362. es na esta o de servi o Actuar em articula o com reguladores e respons vel de linha procedendo de acordo com as instru es transmitidas pelo PCC entidade m xima que transmite as ordens em termos de circula o com especial aten o em caso de acidente incidente Prestar informa o ao p blico em geral nas situa es previstas nos modos operat rios Conduzir viaturas sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que habilitado Acompanhar os formandos fun o de agente de con du o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional t cnico de planeamento operacional Conte do funcional Elaborar a oferta de transportes no respeito do caderno de encargos Realizar a graficagem e as escalas para permitir a pro grama o da marcha dos ve culos e a programa o dos servi os dos agentes de condu o de acordo com o plano de opera o e os eventuais ajustes da oferta de servi o Transmitir direc o de opera o os dados para a edi o dos hor rios destinados aos clientes Afectar os ve culos em sintonia com a manuten o respeitando as necessidades e o planeamento Optimizar a afecta o do pessoal Organizar os hor rios de trabalho escalas de servi o respeitando a lei e a
363. es preestabelecidas Assegurar a continuidade da frequ ncia pontualidade do servi o comercial Informar os clientes em caso de anomalia Garantir a seguran a e conforto dos clientes e contri buir para a promo o e desenvolvimento da imagem da empresa Manter sempre uma postura digna e urbana Efectuar os diagn sticos simples e aplicar em contacto permanente com o PCC os procedimentos t cnicos de primeiro n vel de manuten o com o objectivo de resolver os problemas detectados Informar o PCC de todas as anomalias e disfunciona mentos detectados a fim de limitar as suas consequ ncias e optimizar a opera o da rede Respeitar a sinaliza o existente Respeitar e aplicar o regulamento de circula o cum prindo os procedimentos e modos operat rios em vigor na direc o de opera o Executar o servi o de portas nas esta es e a manobra de recuo dos ve culos nas esta es Tra ar itiner rios ferrovi rios a partir do posto de tra balho Realizar em caso de situa es de perturba o ope ra es espec ficas tais como manobras de aparelhos da via acoplar desacoplar as composi es ac es relativas seguran a informa o de passageiros sem pre dentro do respeito pelas instru es e em contacto com o PCC Reentrar no dep sito efectuar a recolha do ve culo e entregar o servi o condutor relat rios e outros documentos antes de finalizar o servi o Conduzir durante as opera es na e
364. es tecnol gicas do sector agro pecu rio utiliza os factores de produ o de modo a atingir os objectivos da empresa prepara para a comercializa o os diferentes produtos agr colas fomenta o esp rito associativo e aplica os princ pios correctos de gest o agr cola T cnico de gest o equina o trabalhador que do mina perfeitamente os princ pios que s o as bases funda mentais da doutrina equestre conhece e utiliza correcta mente em toda a sua extens o as bases psicol gicas do ensino do cavalo T cnico de turismo ambiental e rural o trabalhador que coordena e dirige as actividades de uma explora o tur stica em ambiente rural T cnico florestal o trabalhador que interv m no dom nio da actividade florestal pela produ o valoriza o e comercializa o de bens e servi os Organiza e dirige as tarefas e opera es que decorrem da actividade florestal controlando as t cnicas a aplicar e procede an lise de resultados obtidos procede a ac es de vulgariza o e assist ncia t cnica promovendo o desenvolvimento regio nal e a melhoria das condi es de vida de acordo com as potencialidades e programas de desenvolvimento florestal sensibiliza as produ es para o associativismo e para a protec o e conserva o dos recursos naturais T cnico do processamento e controlo de qualidade o trabalhador que coordena organiza e executa as opera es relativas ao processamento dos
365. esa b Mudan a de posto de trabalho ou de fun es c Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou altera es dos existentes d Adop o de uma nova tecnologia e Actividade que envolvam trabalhadores de diversas empresas 3 Os representantes dos trabalhadores devem ser consultados sobre a As medidas de higiene e seguran a antes de serem postas em pr tica ou logo que seja poss vel em caso de aplica o urgente das mesmas b As medidas que pelo seu impacto nas tecnologias e nas fun es tenham repercuss o sobre a seguran a e a sa de no trabalho c O programa e a organiza o da forma o no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho d A designa o dos trabalhadores encarregados de p r em pr tica as medidas de primeiros socorros de combate a incidentes e evacua o dos trabalhadores 4 Para efeitos do disposto nos n meros anteriores deve ser facultado o acesso a s informa es t cnicas objecto de registo e dados m dicos colectivos n o individualizados b As informa es t cnicas provenientes de servi os de inspec o e outros organismos competentes no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 103 Representantes dos trabalhadores na comiss o de seguran a higiene e sa de no trabalho 1 Os representantes dos trabalhadores para a se guran a higiene e sa de no trabalho s o eleitos pelos trabalhadores por voto secreto segu
366. esenho Oficial electricista o trabalhador que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume a responsabi lidade dessa execu o Ofi cial metal rgico o trabalhador que detecta as avarias mec nicas repara afina monta e desmonta os rg os de autom veis e outras viaturas ou motores bem como toda a gama de alfaias agr colas e executa trabalhos relacionados com esta mec nica Operador de computador E o trabalhador que opera e controla o computador atrav s do seu rg o principal e prepara o para a execu o dos programas sendo res pons vel pelo cumprimento dos prazos para a opera o acciona e vigia o tratamento da informa o prepara o equipamento consoante os trabalhos a executar corrige os poss veis erros detectados e anota os campos utilizados nas diferentes m quinas classifica Operador de i insemina o artificial o trabalhador que procede insemina o artificial de animais utilizando t cnicas adequadas tendo em vista a reprodu o e o me lhoramento dos efectivos pecu rios Operador de linha de engarrafamento o trabalhador que procede ao engarrafamento de vinhos azeites guas refrigerantes sumos de fruta e outros l quidos utilizando os processos manuais ou mec nicos executando tarefas com plementares ao engarrafamento nomeadamente lavagem enchimento rotulagem rolhagem triagem e embalagem Operador de m quinas agr colas o trabalhador
367. eserva Cl usula 28 A Trabalho em regime de preven o domicili ria 1 O trabalho em regime de preven o domicili ria consiste na disponibilidade do trabalhador para acorrer ao seu local de trabalho em tempo til em caso de necessi dade fora do hor rio de trabalho a que est adstrito 2 A disponibilidade traduzir se na perman ncia do trabalhador na sua resid ncia ou em local de f cil acesso e contacto que permita a sua convoca o e compar ncia no local de trabalho no prazo m ximo de 30 minutos 3 O trabalho em regime de preven o domicili ria inicia se nos dias teis s 20 horas terminando s 8 ho ras do dia seguinte Aos fins de semana o trabalho em regime de preven o domicili ria inicia se s 20 horas de sexta feira terminando s 8 horas da segunda feira seguinte 4 Quando um trabalhador em situa o de trabalho em regime de preven o domicili ria for convocado para prestar servi o o trabalho efectuado ser considerado como trabalho suplementar e remunerado de acordo com as disposi es do presente AE substituindo corresponden temente o subs dio de preven o domicili ria equivalente s horas de trabalho efectivo prestado Cl usula 29 Trabalho nocturno Considera se trabalho nocturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte Cl usula 30 Organiza o do hor rio de trabalho 1 Na organiza o do hor rio de trab
368. esigna o da categoria profissional a retribui o o local de trabalho o per odo normal trabalho o hor rio de trabalho a descri o das fun es e as demais condi es relevantes 2 No momento de cessa o do contrato de trabalho a empresa deve entregar ao trabalhador o certificado de trabalho com os dados por aquele requerido SEC O II Categorias profissionais Cl usula 8 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este AE s o clas sificados de harmonia com as fun es efectivamente exer cidas nos termos do anexo 1 do presente AE 2 A promo o dos trabalhadores feita pela empresa de acordo com o regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho constante do anexo u do presente AE 3 O trabalhador deve em princ pio exercer fun es correspondentes actividade objecto do contrato de trabalho 4 Na actividade contratada compreendem se as fun es que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador tenha qualifica o adequada e que n o impliquem desvaloriza o profissional 5 Para efeitos do n mero anterior consideram se afins ou funcionalmente ligadas designadamente as fun es compreendidas no mesmo grupo ou carreira profis sional SEC O HI Per odo experimental Cl usula 9 Per odo experimental Nos contratos de trabalho por tempo indeterminado o per odo experimental tem a seguinte dura o
369. esloca o de ve culos duplos 5 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 5 minutos d Ismai F nzares i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 31 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 26 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 11 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 11 minutos 2 Para al m dos per odos referidos no n 1 s o ainda observados os seguintes per odos os quais s o considera dos tempos de trabalho efectivos a Tomada de servi o em linha 3 minutos b Tempo de desloca o do PMO para a Senhora da Hora e da Senhora de Hora para o PMO em viatura autom vel incluindo parqueamento 16 minutos 3 Caso venham a ser criados novos locais para in cio ou fim do servi o devem ser definidos os per odos m ni mos a incluir nas escalas os quais devem ser considerados tempos de trabalho efectivo Cl usula 28 Reserva 1 Reserva a situa o em que o trabalhador perma nece obrigatoriamente no local de trabalho sem servi os previamente definidos para o respectivo per odo normal de trabalho di rio 2 Considera se como tempo de trabalho efectivo o tempo em que os trabalhadores permane am na situa o de r
370. espeitar a legisla o aplic vel seguran a higiene e sa de nos locais de trabalho b Prover os locais de trabalho dos requisitos indispen s veis a uma adequada preven o de acidentes e doen as profissionais para tanto recorrendo aos meios t cnicos e humanos mais convenientes assegurando que as exposi es Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 aos agentes qu micos f sicos e biol gicos nos locais de trabalho n o constituam risco para a sa de do trabalhador c As empresas devem para isso assegurar o funciona mento de um servi o de seguran a higiene e sa de dotado de pessoal certificado e de meios adequados e eficazes nos termos da legisla o aplic vel 2 Para a promo o e avalia o das medidas apli cadas no dom nio da seguran a higiene e sa de deve o empregador assegurar a necess ria informa o forma o e consulta e participa o dos trabalhadores e dos seus representantes na empresa no rigoroso cumprimento das normas legais aplic veis 3 Aos trabalhadores deve ser dada informa o e for ma o adequadas e suficientes em todos os dom nios da seguran a higiene e sa de tendo em conta as respectivas fun es e o posto de trabalho 4 O empregador dever ainda proporcionar con di es para que os representantes dos trabalhadores em mat ria de seguran a higiene e sa de e os membros da comiss o de higiene e seguran a na empresa possam rece ber i
371. eu o seguinte Embora n o se tenha verificado uma evolu o da posi o assumida pelas partes no sentido de um acordo a Empresa nessa reuni o declarou que estaria na dis posi o de alterar a sua posi o de princ pio quanto igualiza o da RQTs tendo em aten o que esse aspecto constitu a uma condi o fundamental para um acordo final sobre o AE por parte do SITECSA e do SITAVA e desde que ficasse consagrado no AE a possibilidade de condu o de viaturas pelos TTA O SITECSA esclareceu que desde o in cio deste processo negocial aceitou o princ pio da condu o de viaturas por TTA 9 Com data de 19 de Abril de 2007 o director de Opera es do Atl ntico da r NAV elaborou uma Comunica o interna com o seguinte teor Assunto Condu o de viaturas Tendo recebido ontem dia 18 de Abril uma carta dos TTAs Lu s Resende e Lu s Medeiros a solicitar instru es sobre o assunto em ep grafe esclare o Considerando que nos termos do n 8 da cl usula 34 do AE TTA os TTAs est o obrigados a assegurar a condu o das viaturas e que aos signat rios n o s o aplic veis as posi es previstas nos n 9 e 10 da mesma cl usula solicita se que os TTAs em apre o sejam in formados de que a sua recusa de condu o constitui um incumprimento dos seus deveres laborais 10 Com data de 10 de Setembro de 2009 a r atrav s do seu director de Opera es do Atl ntico enviou ao seu trabalhado
372. eve promover ac es de informa o e forma o do seu pessoal tendo em vista a preven o e a diminui o do consumo de lcool e suas consequ ncias 7 2 A execu o destas ac es cabe conjuntamente direc o de recursos humanos e aos servi os de segu ran a higiene e sa de do trabalho em colabora o com a hierarquia competindo lhes designadamente a Coordenar ac es de forma o informa o sobre preven o do alcoolismo b Coordenar as ac es que a diversos n veis visem o controlo e elimina o dos efeitos do consumo do lcool c Propor superiormente as medidas que considerem necess rias d Elaborar anualmente um relat rio da actividade de senvolvida e dos respectivos resultados 8 Disposi es finais 8 1 Quaisquer d vidas quanto interpreta o e aplica o do presente regulamento no que concerne ao controlo do lcool devem ser submetidas direc o de recursos humanos que proceder respectiva an lise e informa o do s procedimento s a adoptar 8 2 Sempre que seja julgado pertinente para a ma nuten o e ou melhoria das condi es de seguran a nos v rios postos de trabalho deve proceder se s revis es necess rias a este cap tulo do regulamento 8 3 Outras situa es n o previstas s o regidas de acordo com a Lei n 18 2007 de 17 de Maio com as altera es que venham a ser introduzidas e respectiva regulamenta o Par gr
373. forma permanente a rede e informar de imediato o superior hier rquico e o PCC de todas as anomalias detectadas Zelar pela imagem do servi o prestado intervindo nas seguintes reas Limpeza verificar o estado da mesma actuar em ca sos simples chamar o servi o de limpeza em casos graves ou de satura o Bilh tica relatar situa es an malas nos equipamen tos de bilh tica efectuar pequenas opera es de manuten o de 1 linha Roubos intervir tentando dissuadir as pessoas e alertando o PCC Acidentes indisposi es dos clientes intervir aju dando e alertando o PCC Perdidos e achados intervir orientar as pessoas re colher os achados Alertar os servi os competentes dos grafitti detectados quer nas instala es fixas quer no material circulante Auxiliar os clientes a utilizar correctamente os equi pamentos de venda de bilhetes e a usar os bilhetes e a conserv los at ao final da viagem encaminh los nas esta es entre outros Zelar pela seguran a da rede actuando preventivamente em caso de actos de vandalismo Contribuir para a seguran a e conforto dos clientes e para a promo o e desenvolvimento da imagem da empresa Promover uma postura digna e urbana no exerc cio das suas fun es Verificar o estado dos extintores e do material de segu ran a existente nas esta es bem como relatar situa es an malas nos equipamentos de seguran a Efectuar servi os
374. fundidade o cliente e respectivas necessidades Adequa os produtos servi os s necessidades do cliente Desenvolve esfor os no sentido de superar as expecta tivas do cliente mantendo equilibrada a balan a dos interesses empresa vs cliente Apresenta o A sua apresenta o geral est adequada s suas fun um exemplo para a equipa em termos de apresenta es o Tem consci ncia que a sua imagem representa a em Promove junto dos Trabalhadores a responsabilidade de presa que cada um representa a empresa Revela preocupa o com o seu aspecto exterior Assegura que os Trabalhadores t m cuidados com o seu Tem cuidados de higiene aspecto exterior Em situa es eventos especiais garante que a apresen ta o da equipa adequada Comunica o Esfor a se por estabelecer uma rela o agrad vel e Demonstra capacidade de di logo aos diversos n veis adequada com clientes colegas chefias e restantes interlocutores Escuta a opini o dos outros Fornece informa es objectivas e claras Adapta a sua linguagem aos diversos interlocutores expondo com facilidade as suas ideias da empresa e do cliente adaptando a linguagem ao contexto interlocutor Exp e com clareza de forma escrita e oral o resultado do seu trabalho e da sua equipa Cria e mant m canais de comunica o eficazes dentro e entre departamentos Assegura a circula o da informa o Cumprimen
375. genda da actividade da direc o Envio de documentos e tratamento da informa o da responsabilidade da direc o Cumprir as pol ticas da qualidade seguran a e am biente Pode conduzir ve culos ligeiros sempre que necess rio Sempre que necess rio Acolher os visitantes a fim de lhes prestar informa es dirigindo os s pessoas direc es e locais pretendidos Operar central telef nica procedendo comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso Anotar pedidos de chamadas telef nicas para o exterior e estabelecer a comunica o entre os interlocutores Responder a pedidos de informa es telef nicas Designa o profissional recepcionista Conte do funcional Acolher os visitantes a fim de lhes prestar informa es dirigindo os s pessoas direc es e locais pretendidos Operar a central telef nica e fax procedendo comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso Anotar pedidos de chamadas telef nicas para o exterior e estabelecer a comunica o entre os interlocutores Responder sempre que necess rio a pedidos de infor ma es telef nicas Fazer a triagem das chamadas telef nicas e efectuar o tratamento das mensagens Efectuar a triagem e registo dos faxes da correspond n cia e efectuar a sua expedi o externa e interna Sempre que necess rio colaborar com as assistentes administrativas Cumprir com a pol tica d
376. gir os erros detectados servindo se de mensagens transmitidas pelos computadores e utilizando um ficheiro de erros pr prios de cada software reportados e corrigidos pelo construtor Instalar sempre que necess rio novas vers es dos sis temas de opera o Recolher todas as informa es dispon veis sobre as avarias que s o detectadas e regist las Assegurar a repara o das avarias assinaladas e efectuar os ensaios respeitantes aos procedimentos de retoma da opera o e salvaguarda do software Elaborar relat rios assinalando as causas de cada avaria assim como a dura o de cada repara o e os procedimen tos adoptados Assegurar o funcionamento e o controlo dos computa dores e dos respectivos perif ricos para registar armaze nar em mem ria transmitir e tratar dados e para divulgar esses dados Desenvolver pequenas aplica es que permitam sim plificar a recolha e tratamento de informa o das diversas direc es Efectuar as opera es relativas s c pias de seguran a aplicando as normas e os m todos estabelecidos Instalar montar e mandar reparar em tempo til o hardware Conduzir viaturas sempre que requisitado Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional t cnico de trabalhos e m todos Conte do funcional Garantir o bom funcionamento e ac
377. gor at ser substitu do total ou parcialmente Artigo 3 Revis o O presente RCAD ser revisto sempre que as partes o considerem pertinente ou quando as altera es das condi es de gest o de trabalho assim o exigirem Artigo 4 Objectivos da avalia o de desempenho Os principais objectivos da avalia o de desempenho s o os seguintes a Mobilizar os trabalhadores em torno da miss o es sencial do servi o orientando a sua actividade em fun o de objectivos claros e crit rios de avalia o transparentes b Reconhecer o m rito assegurando a diferencia o e valoriza o dos diversos de n veis de desempenho c Promover a comunica o eficaz entre hierarquias estabelecendo como instrumentos essenciais no processo de avalia o do desempenho a entrevista anual e a auto avalia o d Fomentar o desenvolvimento profissional dos tra balhadores atrav s da identifica o de necessidades de forma o a considerar necessariamente na elabora o do plano de forma o Artigo 5 Intervenientes 1 Interv m no processo de avalia o de desempenho no mbito de cada unidade org nica as seguintes pessoas a O avaliado b O s avaliador es c O director 2 A aus ncia ou o impedimento do s avaliador es de cada unidade org nica n o constitui fundamento para a falta de avalia o devendo o regulamento de cada direc o definir os mecanismos de substitui o de
378. gosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 8 e 25 de Dezembro Ter a feira de Carnaval S o Jo o por troca com o feriado municipal do concelho onde se encontre situado o estabelecimento 2 A empresa pode mediante pr vio acordo com os trabalhadores substituir o gozo dos feriados corresponden tes ter a feira de Carnaval e ao feriado municipal por um qualquer outro dia nomeadamente por dia que coincida com o dia anterior ou posterior a um per odo de f rias Cl usula 39 Gozo de feriados e dias festivos Para os trabalhadores que exer am normalmente a sua actividade em dias feriados e noutros dias festivos deve ser garantido o respectivo gozo de forma rotativa nos mesmos termos dos constantes da cl usula 43 SEC O II F rias Cl usula 40 F rias e aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 Da aplica o
379. gu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional t cnico de planeamento operacional Conte do funcional Elaborar a oferta de transportes no respeito do caderno de encargos Realizar a graficagem e as escalas para permitir a pro grama o da marcha dos ve culos e a programa o dos servi os dos agentes de condu o de acordo com o plano de opera o e os eventuais ajustes da oferta de servi o Transmitir direc o de opera o os dados para a edi o dos hor rios destinados aos clientes Afectar os ve culos em sintonia com a manuten o respeitando as necessidades e o planeamento Optimizar a afecta o do pessoal Organizar os hor rios de trabalho escalas de servi o respeitando a lei e a pr tica da empresa Realizar os hor rios destinados aos clientes Elaborar os servi os ve culo e servi os condutor Introduzir os dados no Hastus e no FDS Gerir as quest es relativas a dias de f rias e absentismo recorrendo sempre que necess rio aos agentes de condu o substitutos Elaborar o plano de f rias fazer o controlo rigoroso das faltas e aus ncias e outros indicadores fundamentais para uma eficaz gest o dos recursos humanos postos disposi o Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis f
380. guinte ao do seu in cio Cl usula 26 Adaptabilidade e gest o de organiza o de tempos de trabalho 1 O per odo normal de trabalho dos trabalhadores com hor rio em regime de turnos ou de escala em termos m dios de 40 horas por semana distribu das em cada se mana at um limite m ximo de cinco jornadas de trabalho 2 O per odo de refer ncia de 12 semanas 3 Em cada semana os trabalhadores podem trabalhar at 43 horas com jornadas di rias com uma dura o m nima de seis horas e uma dura o m xima de nove horas Cl usula 27 Tempo de trabalho efectivo 1 Para a execu o designadamente das tarefas de recep o entrega de material activa o ou desactiva o da cabina as escalas de servi o devem prever os seguintes per odos os quais s o considerados tempos de trabalho efectivo sempre que o in cio ou fim de um servi o seja coincidente com respectivamente o in cio ou fim de um servi o de viatura a Parque de Material e Oficina em Guif es PMO i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 28 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 23 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 10 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 10 minutos b P lo Universit rio i
381. hadores e t m a ver com atitudes e comportamentos que sustentam a cultura PROMETRO e podem ser Comuns compet ncias avaliadas em todos os trabalhadores embora com pondera es diferentes por terem relev ncia vari vel consoante a sua fun o e n vel Espec ficas apenas s o avaliadas em determinadas fun es nomeadamente chefias agentes de esta o e informa o e t cnicos de manuten o e t m a ver com conhecimentos e capacidades necess rios ao desempenho de determinada fun o Para cada compet ncia est definido um determinado campo sem ntico de forma a uniformizar o mais poss vel a sua interpreta o pelos avaliadores Como aquilo que esperado de um trabalhador diferente do que a empresa espera das suas chefias definiram se dois n veis de exig ncia para cada compet ncia espec fica e comum Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Classifica o quantitativa Escalas de avalia o Para a avalia o de gestores e respons veis Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda 0 6 4 6 5 9 4 9 5 13 9 14 16 9 17 20 Med ocre Suficiente Muito bom Revelou passividade e neglig n cia na prossecu o dos objec tivos manifestou desinteresse em aprofundar os seus conhe cimentos e melhorar as suas compet ncias evidenciando falta de motiva o pessoa
382. hadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a reali zar O exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o respectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser es tabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP certificado de aptid o profissional a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 VII Trabalhadores electricistas 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 1 2 Ser o admitidos na categoria de ajudante os tra balhadores maiores de 18 anos de i
383. ho ac tuando de forma positiva e contribuindo para a evolu o da organiza o Supera o que o exigido para o desempenho da fun o revelando grande qualidade e uma actua o activa con tribuindo para a evolu o da organiza o situa se al m das expectativas de forma consistente Medi ocre Suficiente Muito bom Dicion rio de compet ncias Para cada compet ncia est definido um determinado campo sem ntico de forma a uniformizar o mais poss vel a sua interpreta o pelos avaliadores Como aquilo que esperado de um trabalhador diferente do que a empresa espera das suas chefias definiram se dois n veis de exi g ncia para cada compet ncia nuclear e comum N vel de exig ncia 2 gestores e respons veis Esfor a se por se adaptar e por se enquadrar bem na empresa Percebe e aceita a miss o Respeita normas e procedimentos de actua o agindo de acordo com a estrutura hier rquica Defende a imagem da empresa quer interna entre cole gas quer externamente mercado em geral e clientes em particular Actua em favor da miss o objectivos e cultura da em presa Coopera activamente na prossecu o dos objectivos organizacionais Ajusta as suas decis es s necessidades da empresa Defende e promove a imagem da empresa Pr actividade Mostra interesse por aprender e saber mais sobre o seu trabalho exemplo receptivo s ac es de forma o Procura os
384. i o de falta 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 Nos casos de aus ncias do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo normal de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos ser o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 52 Tipos de falta 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas as aus ncias que se verifiquem pelos motivos e nas condi es a seguir indicadas desde que o trabalhador fa a prova dos factos invocados para a justifica o a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b As motivadas por falecimento do c njuge n o sepa rado de pessoas e bens cinco dias consecutivos parentes ou afins no 1 grau na linha recta cinco dias consecutivos ou outro parente ou afim na linha recta ou no 2 grau da linha colateral dois dias consecutivos c As motivadas pela presta o de provas em estabele cimento de ensino nos termos previstos na RCT d As motivadas por impossibilidade de prestar traba lho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 nomeadamente doen a acidente ou cumprimento de obri ga es legais e As motivadas pela necessidade de presta o de assis t ncia inadi vel e imprescind vel a membros do
385. i pamentos e ferramentas Artigo 35 1 Cada comiss o composta por um presidente e dois ou mais vogais 2 O cargo de presidente das comiss es sectoriais e consultivas ser exercido por um vice presidente da direc o a indicar por esta a qual nomear tamb m os vogais 3 Os membros da comiss o s o nomeados pela di rec o no prazo de 90 dias para exerceram as fun es no tri nio correspondente ao mandato da mesma Artigo 36 Compete s comiss es sectoriais e consultivas a Estudar e dar pareceres sobre todos os assuntos que lhe sejam submetidos pela direc o e assembleia geral b Deliberar sobre todos os assuntos para os quais re ceba compet ncia por delega o da direc o e assembleia geral c Coadjuvar a direc o no exerc cio das suas fun es designadamente as que interessem particularmente ao grupo sectorial d Pronunciar se acerca da admissibilidade de novo associado nos termos do n 2 do artigo 9 e Servir de elo de coopera o entre a direc o e os associados do respectivo sector f Exercer todas as demais fun es que lhe sejam atri bu das pelas disposi es legais estatut rias ou regula mentares SEC O V Elei o e destitui o Artigo 37 1 sempre permitida a reelei o para qualquer cargo da Associa o mas n o permitida a acumula o de car gos electivos 2 Todos os cargos de elei o excep o do vice p
386. i o de Estremoz ACORO Associa o de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo e Oeste Adega Cooperativa de Vermelha C R L AGROCAMPREST Cooperativa Agr ria de Com pra Venda e Presta o de Servi os C R L Agrupamento de Defesa Sanit ria de Gado Bovino Ovino e Caprino do Concelho de Vinhais Agrupamento de Defesa Sanit ria de Gado Ovino Bo vino e Caprino da Regi o de Estremoz AJAM Associa o dos Jovens Agricultores de Moura ANPOC Associa o Nacionalde ProdutoresdeCereais APPITAD Associa o de Produtores em Protec o Integrada de Tr s os Montes e Alto Douro Associa o de Agricultores de Torres Vedras Associa o de Agricultores do Concelho de Serpa Associa o dos Agricultores dos Concelhos de Palmela e do Montijo Associa o de Jovens Agricultores do Nordeste Trans montano Associa o de Orizicultores de Portugal AOP Associa o de Viticultores de Alenquer Associa o dos Agricultores de Gr ndola Associa o dos Agricultores do Concelho de Mafra Associa o dos Agricultores do Distrito de Portalegre Associa o dos Agricultores dos Concelhos de Abrantes Const ncia Sordoal e Ma o Associa o dos Criadores de Bovinos de Ra a Alentejana Associa o dos Fruticultores Viticultores Olivicultores do Planalto de Ansi es AFUVOPA Associa o dos Jovens Agricultores do Sul AJASUL Associa o dos Olivicultores da Regi o de Elv
387. ia o cont nua Prestar apoio nos momentos cr ticos realizada no quotidiano atrav s de contactos informais e observa es quando aplic vel Contribui para a melhoria cont nua do desempenho dos Trabalhadores Procedimento Criar o Dossier de Avalia o Cont nua com informa o sobre cada Trabalhador onde o avaliador regista todos os dados relevantes de forma estruturada e continuada Objectivos Comparar o desempenho realizado ao longo do ano com o que era esperado para a fun o Motivar o Trabalhador e optimizar o seu desempenho Obter informa o sobre os Trabalhadores que permitam uma gest o eficaz e Avalia o anual consciente dos recursos humanos realizada no final do ano no mbito de uma entrevista de avalia o individual Procedimentos Preencher o Impresso de Avalia o Anual no mbito de uma entrevista de avalia o Reconhecer o bom desempenho Definir objectivos para o ano seguinte Definir um plano de ac o Artigo 13 Recursos da avalia o de desempenho 1 A todos os trabalhadores garantido o recurso da classifica o obtida 2 O recurso deve ser apresentado por escrito no prazo de 30 dias contados da data de comunica o da classifica o 3 No recurso os trabalhadores devem expor as raz es de facto e de direito que fundamentam o desacordo com a classifica o atribu da 4 O recurso ser apreciado e decidido por uma co
388. ia o cont nua Prestar apoio nos momentos cr ticos realizada no quotidiano atrav s de contactos informais e observa es quando aplic vel Contribui para a melhoria cont nua do desempenho dos Trabalhadores Procedimento Criar o Dossier de Avalia o Cont nua com informa o sobre cada Trabalhador onde o avaliador regista todos os dados relevantes de forma estruturada e continuada Objectivos Comparar o desempenho realizado ao longo do ano com o que era esperado para a fun o Motivar o Trabalhador e optimizar o seu desempenho Obter informa o sobre os Trabalhadores que permitam uma gest o eficaz e Avalia o anual i consciente dos recursos humanos realizada no final do ano no mbito de uma entrevista de avalia o individual Procedimentos Preencher o Impresso de Avalia o Anual no mbito de uma entrevista de avalia o Reconhecer o bom desempenho Definir objectivos para o ano seguinte Definir um plano de ac o Artigo 13 Recursos da avalia o de desempenho 1 A todos os trabalhadores garantido o recurso da classifica o obtida 2 O recurso deve ser apresentado por escrito no prazo de 30 dias contados da data de comunica o da classifica o 3 No recurso os trabalhadores devem expor as raz es de facto e de direito que fundamentam o desacordo com a classifica o atribu da 4 O recurso ser apreciado e decidido por uma co
389. ia a CT tem direito a beneficiar na sua ac o da solidariedade de classe que une nos mesmos objectivos fundamentais todas as organiza es dos trabalhadores Artigo 36 Proibi o de actos de discrimina o contra os trabalhadores E proibido e considerado nulo e de nenhum efeito todo o acordo ou acta que vise a Subordinar o emprego de qualquer trabalhador condi o de este participar ou n o nas actividades e rg os ou de se demitir dos cargos previstos nestes estatutos b Despedir transferir ou de qualquer modo prejudicar um trabalhador por motivo das suas actividades e posi es relacionadas com as formas de organiza o dos trabalha dores previstas nestes estatutos Artigo 37 Protec o legal Os membros da CT gozam da protec o legal reconhe cida aos representantes eleitos pelos trabalhadores em especial o previsto nos artigos 404 e seguintes da Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Artigo 38 Personalidade e capacidade judici ria 1 A CT adquire personalidade jur dica pelo registo dos seus estatutos no minist rio respons vel pela sua rea laboral 2 capacidade da CT abrange todos os direitos e obriga es necess rios ou convenientes para a prossecu o dos fins previstos na lei 3 A CT tem capacidade judici ria podendo ser parte em tribunal para a realiza o e defesa dos seus direitos e dos direitos dos trabalhadores que lhe compete defender 4 ACT
390. iado que efectua pesquisas aperfei oa ou desenvolve conceitos teorias e m todos e aplica os conhecimentos cient ficos agricultura e pecu ria Engenheiro agr cola produ o vegetal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro agr cola produ o animal o traba lhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica o na rea do desenvolvimento agr cola na produ o vegetal Engenheiro florestal o trabalhador licenciado que desenvolve programas e t cnicas e orienta a sua aplica Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 o na rea do desenvolvimento florestal na produ o florestal Engenheiro t cnico agr rio E o trabalhador bacharel ou equiparado que desenvolve t cnicas e orienta a sua apli ca o nas reas da produ o agr ria correc o de solos e constru es relacionadas com a explora o agro pecu ria e de mecaniza o da actividade agr cola Enxertador o trabalhador que executa trabalhos especializados de enxertia Espalhador de qu mica o trabalhador que exe cuta trabalho de qu mica utilizando quando necess rio pulverizadores manuais ou mecanizados cuja desloca o dependa do esfor o directo do trabalhador Feitor E o trabalhador que coordena a execu o dos trabalhos de t
391. iado deve aperfei oar para melhorar o seu desempenho Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 4 Evolu o da Fun o desde a ltima Avalia o Desde a ltima avalia o quais foram as novas miss es confiadas ao Trabalhador Existiram mudan as e ou condi es espec ficas que exigiram novas compet ncias Se sim quais Como que elas foram adquiridas auto forma o forma o outros Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 Aprecia o dos resultados do ano findo Objectivos anteriores Os elementos com impacto o o positivo ou negativo na Que objectivos foram definidos 0 20 a o KAR Total a realiza o dos objectivos e R cio Percentagem Transcrever os objectivos do ano apli tingid anterior medidas correctivas a tomar a Tungan 1 2 3 4 5 Total Principais Desafios reac o do pr prio e equipa Principais Dificuldades do pr prio e equipa Pr mio de objectivos atribu do quando aplic vel 6 Planeamento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Objectivos futuros Objectivos a atingir Como At quando Meios colocados disposi o Indicador R cio aplicar 1 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 Desenvolvimento Profissional
392. icenciados em Engenharia Medicina Veterin ria desenvolverem a sua actividade profissional em dom nios diversificados tais como produ o conserva o transporte qualidade investiga o desenvolvimento projectos estudos e m todos organiza o inform tica planeamento forma o Preven o seguran a activi dades comerciais t cnico comerciais administrativas financeiras pessoal etc Evolu o das carreiras dos licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria a O licenciado do grau 1 passa ao grau 11 no fim do per odo experimental b O licenciado do grau 1 passa ao grau m ap s um ano naquela categoria B Engenheiros t cnicos agr rios 1 Defini o 1 1 Etodo o profissional de engenharia bacharel ou equiparado diplomado com curso superior de Engenharia nos v rios ramos das Ci ncias Agr rias em escolas nacio nais e estrangeiras oficialmente reconhecidas e habilitado a estudar coordenar investigar orientar e executar ac es no campo da engenharia agr ria distribu das pelos seguintes sectores de actividade em conformidade com o estabele cido na classifica o nacional de profiss es engenharia agr cola produ o florestal actividade t cnico comercial tecnologia dos produtos alimentares 2 A defini o das fun es t cnicas e hier rquicas deve ter como base o n vel t cnico da fun o e o n vel da responsabilidade 2 1 Consideram se quatro graus
393. icicicicicicic ee 2462 Sindicato da Agricultura do Ribatejo e Oeste SARO Cancelamento cciciiicisiiiiic ira 2470 II Direc o SITEMA Sindicato dos T cnicos de Manuten o de Aeronaves ilicicicicicicici cce 2470 Sindicato dos Professores do Ensino Superior iciiiciiiiiiii see 2471 Associa es de empregadores I Estatutos Associa o Portuguesa dos Industriais de M rmores Granitos e Ramos Afins ASSIMAGRA Altera o 2471 Associa o Portuguesa de Empresas de Investimento APC Altera o iciiiiiiiiiiiii a 2477 ANAIA Associa o Nacional das Ag ncias de Informa o Automobil stica Cancelamento ccccc 2477 Il Direc o Federa o Portuguesa dos Transportadores Rodovi rios iiiiiiiiiiciciiss iara 2477 AIEC Associa o dos Industriais e Exportadores de Corti a icicicicicicicic e 2478 Comiss es de trabalhadores I Estatutos IMEP Ind stria Metalomec nica de Palmela S A cciccccci 2478 Il Elei es IMEP Ind stria Metalomec nica de Palmela S A cciiccccci 2486 Galo Vidro Vidro de Embalagens S A ccilicii aeee 2487 Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho I Convocat rias Carl Zeiss Vision Portugal S A ccccccc ereta a E 2487 II Elei o d
394. icita o das mesmas em caso de incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional agente de sinal tica Conte do funcional Colocar o material respeitante informa o ao cliente nos locais previstos Executar repara es da sinal tica ap s actos de van dalismo Substituir os hor rios informa es planos e esquemas Preparar os suportes para afixa o nos locais adequados Colocar a informa o necess ria em caso de anomalia Alertar a chefia em caso de anomalia no servi o ou na rede Limpar os suportes de afixa o da informa o sempre que necess rio Conduzir viaturas sempre que necess rio Assegurar fun es de acompanhamento e verifica o de esta es sempre que necess rio Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Executar sempre que necess rio e desde que habilitado servi os de fiscaliza o Sempre que necess rio colaborar com os agentes de esta o e informa o Realizar inqu ritos de satisfa o dos clientes Substituir os agentes de esta o e informa o quando necess rio Designa o prof
395. ico de planeamento operacio 1 176 68 1264 71 1315 95 1 369 30 1 424 73 1 482 64 1 542 76 nal D Especialistas III T cnico de controlo operacional 987 62 1061 50 1 104 51 1 149 28 1 195 81 1 244 42 1 294 88 C A Operacional I A T cnico de manuten o e CCM 987 62 1061 50 1 104 51 1 149 28 1 195 81 1 244 42 1 294 88 Regulador cc C Operacional I T cnico operacional de seguran a e 1 069 70 1 149 74 1 196 31 1 244 81 1 295 20 1 347 85 1 402 50 qualidade Agente de condu o Assistente administrativo B Operacional TI Agente administrativo nero Agente de posto de informa o u dio T cnico de manuten o 855 35 943 49 987 62 1032 96 1 083 20 1 133 41 1 186 59 Agente de esta o e informa o Agente de sinal tica Recepcionista A Operacional II O valor da remunera o dos agentes de condu o no primeiro m s de 556 17 bolsa de forma o passando ap s o per odo de forma o para o n vel 1 737 57 817 28 849 15 878 62 912 87 943 49 977 98 O valor da remunera o dos agentes de esta o e informa o no primeiro m s de 500 55 bolsa de forma o passando ap s o per odo de forma o para o n vel 1 Valor da diuturnidade em 2011 25 24 Valor do complemento
396. idade de di logo aos diversos n veis adequada com clientes colegas chefias e restantes interlocutores Escuta a opini o dos outros Fornece informa es objectivas e claras Adapta a sua linguagem aos diversos interlocutores expondo com facilidade as suas ideias da empresa e do cliente adaptando a linguagem ao contexto interlocutor Exp e com clareza de forma escrita e oral o resultado do seu trabalho e da sua equipa Cria e mant m canais de comunica o eficazes dentro e entre departamentos Assegura a circula o da informa o Cumprimento dos procedimentos qualidade ambiente e segu ran a cumprimento dos prin c pios da pol tica da empresa Cumprir os procedimentos aplic veis fun o Est consciente da import ncia do cumprimento dos procedimentos no desempenho da fun o Utiliza o equipamento de protec o individual que lhe foi distribu do Compet ncias espec ficas Gestores e respons veis Item Desenvolvimento da equipa Item Preocupa se com medidas de protec o colectiva Identifica oportunidades de melhoria nos procedimentos existentes Garante o cumprimento dos procedimentos inerentes equipa de trabalho Planeamento Manifesta sensibilidade perante as expectati vas dos seus trabalhadores e identifica as suas necessidades D instru es claras e ou faz demonstra es pr ticas sobre a realiza o do trabalho Avalia os trabalhadores c
397. idas no in cio deste por acordo entre o empre gador e o trabalhador ou sempre que este pretenda gozar as f rias com familiares residentes no estrangeiro 9 Empregador e trabalhador podem ainda acordar na acumula o no mesmo ano de metade do per odo de f rias vencido no ano anterior com o vencido no in cio desse ano 10 Por acordo entre empregador e trabalhador os per odos de descanso compensat rio ou os per odos resul tantes de adaptabilidade de hor rio poder o ser gozados cumulativamente com as f rias Cl usula 45 Dura o do per odo de f rias nos contratos de dura o inferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o de contrato 2 Para efeito de determina o do m s completo de vem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho incluindo os dias de descanso semanal interpolados entre duas ou mais semanas de tra balho consecutivas 3 Nos contratos cuja dura o total atinja seis meses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes 4 As f rias do trabalho sazonal s o compensadas no sal rio di rio previsto na tabela salarial constante do anexo Iv dada a impossibilidade do seu gozo efectivo Cl usula 46 Marca o do per odo de f rias
398. igor at ser substitu do total ou parcialmente Artigo 3 Revis o O presente RCAD ser revisto sempre que as partes o considerem pertinente ou quando as altera es das condi es de gest o de trabalho assim o exigirem Artigo 4 Objectivos da avalia o de desempenho Os principais objectivos da avalia o de desempenho s o os seguintes a Mobilizar os trabalhadores em torno da miss o es sencial do servi o orientando a sua actividade em fun o de objectivos claros e crit rios de avalia o transparentes b Reconhecer o m rito assegurando a diferencia o e valoriza o dos diversos de n veis de desempenho c Promover a comunica o eficaz entre hierarquias estabelecendo como instrumentos essenciais no processo de avalia o do desempenho a entrevista anual e a auto avalia o d Fomentar o desenvolvimento profissional dos tra balhadores atrav s da identifica o de necessidades de forma o a considerar necessariamente na elabora o do plano de forma o Artigo 5 Intervenientes 1 Interv m no processo de avalia o de desempenho no mbito de cada unidade org nica as seguintes pessoas a O avaliado b O s avaliador es c O director 2 aus ncia ou o impedimento do s avaliador es de cada unidade org nica n o constitui fundamento para a falta de avalia o devendo o regulamento de cada direc o definir os mecanismos de substitui o de cad
399. ili ria inicia se s 20 horas de sexta feira terminando s 8 horas da segunda feira seguinte 4 Quando um trabalhador em situa o de trabalho em regime de preven o domicili ria for convocado para prestar servi o o trabalho efectuado ser considerado como trabalho suplementar e remunerado de acordo com as disposi es do presente AE substituindo corresponden temente o subs dio de preven o domicili ria equivalente s horas de trabalho efectivo prestado Cl usula 29 Trabalho nocturno Considera se trabalho nocturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte Cl usula 30 Organiza o do hor rio de trabalho 1 Na organiza o do hor rio de trabalho a empresa deve assegurar a Que entre o fim de um per odo di rio de trabalho e o in cio do seguinte haja em regra um descanso di rio de doze horas com excep o dos intervalos entre jornadas de ou para dias de opera es especiais em que o referido descanso di rio pode ser reduzido para onze horas de vendo neste ltimo caso a empresa no escalonamento dos trabalhadores ter nomeadamente em considera o a rea de resid ncia do trabalhador b Que o per odo de trabalho tenha um intervalo m nimo de 45 minutos e m ximo de 1 hora e 30 minutos ao fim de no m ximo cinco horas consecutivas sem preju zo do disposto no n 2 da presente cl usula c Que sempre que ocorra um per odo de reserva de pelo m
400. imas de admiss o 1 S o condi es gerais de admiss o para prestar trabalho a idade m nima de 16 anos e a escolaridade obriga t ria sem preju zo do disposto nos n meros seguintes 2 Os menores de idade inferior a 16 anos podem prestar trabalhos leves que pela sua natureza n o ponham em risco o seu normal desenvolvimento nos termos da legisla o espec fica 3 Os menores de idade igual ou superior a 16 anos sem terem conclu do a escolaridade obrigat ria ou que n o possuam qualifica o profissional s podem ser admitidos a prestar trabalho desde que se verifiquem cumulativa mente as seguintes condi es a Frequentem modalidade de educa o ou forma o que confiram escolaridade obrigat ria e uma qualifica o profissional se n o conclu ram aquela ou uma qualifica o se conclu ram a escolaridade b Tratando se de contrato de trabalho a termo a sua dura o n o seja inferior dura o total da forma o se o empregador assumir a responsabilidade do processo forma tivo ou permita realizar um per odo m nimo de forma o se esta responsabilidade estiver a cargo de outra entidade c O per odo normal de trabalho inclua uma parte re servada educa o e forma o correspondente a 40 do limite m ximo do per odo praticado a tempo inteiro da respectiva categoria e pelo tempo indispens vel forma o completa d O hor rio de trabalho possibilite a participa o nos
401. imento da mulher trabalhadora salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano ap s o parto desde que aquela e este sejam do conhecimento da empresa CAP TULO XII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 93 Formas de cessa o 1 O contrato de trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o por acordo das partes c Despedimento promovido pela entidade emprega dora d Rescis o com ou sem justa causa por iniciativa do trabalhador e Rescis o por qualquer das partes durante o per odo experimental f Extin o de postos de trabalho por causas objectivas de ordem estrutural tecnol gica ou conjuntural relativas empresa 2 Cessando o contrato de trabalho por qualquer causa o trabalhador ter direito a receber a retribui o corres pondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o efectivamente prestado no acto da cessa o e igual montante de subs dio de f rias e de Natal Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 94 Cessa o por caducidade O contrato de trabalho caduca nos termos gerais de direito nomeadamente a Verificando se o seu termo quando se trate de con trato a termo b Verificando se a impossibilidade superveniente ab soluta e definitiva de o trabalhador prestar o seu trabalho ou a entidade o receber c Com a reforma do trabalhador por velhice ou inva lidez Cl usula 95 Cessa o por m tuo
402. imento dos processos de acidentes com as companhias de seguros gest o documental dos processos Realizar a interface com as companhias de segu ros participa o de acidentes acompanhamento de peritos e audi es dos envolvidos acompanhamento da or amenta o etc Efectuar a gest o dos equipamentos de monitoriza o e medi o EMM Efectuar o tratamento estat stico e administrativo dos acidentes na rede e das incivilidades Elaborar estat sticas relat rios e outras actividades administrativas Efectuar medi es acompanhamento de ensaios a es pecificar Efectuar a gest o das caixas de primeiros socorros do SMLAMP Colaborar na manuten o do dossier de consulta e comunica o Efectuar a gest o dos equipamentos de protec o in dividual Efectuar a gest o do dossier de sinal tica m vel Realizar consultas no mercado para fornecimentos e presta es de servi os mbito da qualidade ambiente e seguran a de acordo com as orienta es dos coordena dores da actividade ou da direc o Colaborar na dinamiza o de grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identificados nessas reas Propor ac es de melhoria tais como forma o pa receres avalia es informa es internas no mbito da qualidade ambiente e seguran a Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a
403. inal Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 20 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 25 Desempenho pr tico 100 Sim 25 Ocorr ncias comportamentais 50 N o Comportamental 30 Rela o laboral 50 N o Nota final Regulador Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 15 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 15 Desempenho pr tico 100 Sim 40 Ocorr ncias comportamentais 50 N o Comportamental 30 Rela o laboral 50 N o Nota final Tabela agente esta o e informa o Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 15 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 10 Desempenho pr tico 100 Sim 40 Ocorr nci t tai 50 N C inportatnental correneias comportamentais o ao 35 Rela o laboral 50 N o Nota final Item presen a O item presen a composto pelos subitens assiduidade e pontualidade No in cio do processo de avalia o cada traba lhador tem 20 valores no subitem assiduidade pontualidade e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 2 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 4 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 8 valores No subitem assiduidade pontualidade Ocorr ncias ligeiras s o os atrasos
404. inal tica d Agente de posto de informa o udio e T cnico de manuten o f Respons vel de linha g Respons vel de agentes de esta o e informa o si nal tica 3 Pressupostos gerais de atribui o do subs dio de explora o a concess o do subs dio de explora o tem como pressupostos gerais a efectiva presta o di ria de ser vi o o bom desempenho profissional e o cumprimento das regras profissionais em vigor em cada momento na empresa 4 Montante mensal do subs dio de explora o 4 1 O montante mensal do subs dio de explora o o seguinte consoante a categoria profissional do traba lhador a Agente de condu o 165 b Regulador 165 c Agente de esta o e informa o sinal tica 135 d Agente de posto de informa o udio 135 e T cnico de manuten o com hor rio vari vel e irre gular 165 com hor rio vari vel e regular 135 f Respons vel de linha 130 g Respons vel de agentes de esta o e informa o si nal tica 125 4 2 O direito ao subs dio mensal de explora o aferido e o seu efectivo montante calculado com refer ncia ao cumprimento pelo trabalhador dos respectivos pressu postos de atribui o no m s imediatamente anterior 4 3 As aus ncias ao servi o determinam uma redu o do subs dio mensal de explora o nos termos do disposto na cl usula 49
405. incentivando a comunica o entre reas Mostra disponibilidade para o di logo Coordena os trabalhadores de forma integrada gerindo de forma discreta e eficaz os conflitos Orienta o para o cliente interno e externo Desenvolve ac es para identificar as necessidades dos clientes Relaciona se com os clientes procurando a sua satis fa o e simultaneamente defender os interesses da empresa Acompanha os clientes passando lhes informa o re levante sempre que necess rio Mostra se dispon vel para resolver todas as situa es que surjam inclusive as reclama es Mant m uma atitude de total disponibilidade para com o cliente Preocupa se em conhecer em profundidade o cliente e respectivas necessidades Adequa os produtos servi os s necessidades do cliente Desenvolve esfor os no sentido de superar as expecta tivas do cliente mantendo equilibrada a balan a dos interesses empresa vs cliente Apresenta o A sua apresenta o geral est adequada s suas fun um exemplo para a equipa em termos de apresenta es o Tem consci ncia que a sua imagem representa a em Promove junto dos Trabalhadores a responsabilidade de presa que cada um representa a empresa Revela preocupa o com o seu aspecto exterior Assegura que os Trabalhadores t m cuidados com o seu Tem cuidados de higiene aspecto exterior Em situa es eventos especiais garante que a apresen ta
406. inistrativo Conte do funcional Assegurar o expediente geral e outras tarefas administra tivas relacionadas com a actividade em que est inserido nomeadamente Receber classificar reproduzir arquivar e expedir cor respond ncia ou outra documenta o interna ou externa e atender e prestar informa es a terceiros na rea da sua compet ncia Recolher tratar escriturar ou registar e encaminhar dados ou documentos relativos s opera es de gest o de pessoal de stocks de vendas contabil sticas ou de gest o de transportes ou outras para que esteja habilitado Efectuar os registos di rios dos movimentos de caixa afectos fun o bilh tica para envio ao metro do Porto controlando os fluxos monet rios associados s vendas de t tulos Assegurar actividades administrativas necess rias aquisi o aprovisionamento e distribui o de materiais e equipamentos Participar no estabelecimento de crit rios para avalia o de fornecedores Efectuar a aquisi o de produtos previamente negocia dos com os fornecedores e vendedores de acordo com as quantidades qualidade pre o e condi es de pagamento previamente estabelecidas e aprovadas pelo director ad ministrativo e financeiro Preparar e ou elaborar notas de compra e venda facturas recibos livran as requisi es ou outros documentos admi nistrativo financeiros e conferir a documenta o de pres ta o de contas e dos correspondentes valores reali
407. io Miguel Carvalho 23546 5 TAP 41 MA GM 4 secret rio Pedro Moreira 26333 5 TAP 31 MA PM Suplentes Nuno Crist v o 8124 OGMA 34 MAM Rosa Pereira 24265 1 TAP 37 MCAE Jos Adri o 23909 5 TAP 37 MMT Nuno Ramirez 23588 7 TAP 41 MA LI Sindicato dos Professores do Ensino Superior Elei o em 20 de Maio de 2011 para mandato de quatro anos Efectivos Presidente Manuel Ant nio Caldeira Pais Clemente Vice presidente Mar lia Evangelina Sota Favinha Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Secret rio Maria Teresa Maia Bento Amarelo Carrilho Tesoureiro Maria do C u Henriques David Vogais Isabel Rodrigues Sanches da Fonseca Rute J lia Vieira da Rocha Beirante Suplente Maria do Ros rio Lopes Batalha ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS Associa o Portuguesa dos Industriais de M rmo res Granitos e Ramos Afins ASSIMAGRA Al tera o Altera o aprovada na assembleia geral realizada em 30 de Abril de 2010 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 28 de Fevereiro de 2009 CAP TULO I Denomina o sede mbito e fins Artigo 1 A Associa o Portuguesa dos Industriais de M rmores Granitos e Ramos Afins ASSIMAGRA uma associa o de direito privado sem fins lucrativos e de dura o ilimitada constitu da ao abrigo das disposi es legais sobre o direito de as
408. io destes aos descansos do trabalhador 4 Na data de admiss o de um trabalhador feita a sua afecta o a um destes per odos de f rias com base nas disponibilidades existentes nos turnos fixos ou op o 5 A afecta o existente data da implementa o do plano de f rias deve assegurar a progress o entre a rota o anterior seja a de 8 turnos e das quatro op es e a nova rota o agora implementada com os 11 turnos e a uma op o a qual ser feita de acordo com as seguintes sequ ncias a gt 8 gt 4 10 11 gt 9 LH Op o 1 6 2 gt 7 3 hi A transi o entre sequ ncias faz se obrigatoriamente atrav s da rota o do gr fico Qualquer permuta entre colaboradores dever ser evidenciada por meio de acordo volunt rio entre aqueles e desde que este acordo n o traga preju zo para a empresa 6 Os turnos de f rias e as op es s o numerados sequencialmente e o seu in cio obedece s seguintes datas refer ncias sem preju zo do ajustamento do mesmo nos termos da previs o consagrada no n 3 Turnos fixos Turno In cio 1 De 1 a 15 de Junho 2 De 16 a 30 de Junho 3 De 1 a 15 de Julho 4 De 16 a 30 de Julho 5 De 1 a 15 de Agosto 6 De 16 a 31 de Agosto 7 De 1 a 15 de Setembro Boletim do Trabalho e Emprego n 23
409. ior s observada caso haja anualmente acordo com a enti dade reguladora dos transportes da rea metropolitana do Porto 4 Os custos a suportar pelos familiares acima referi dos s o definidos em cada ano pela empresa e dependem do n mero de zonas abrangidas 5 Os familiares abrangidos t m de fazer prova tri mestralmente do seu local de trabalho no caso do c njuge ou de estudo 6 O direito previsto nesta cl usula aplica se apenas aos trabalhadores com mais de seis meses de antiguidade e pode ser retirado provis ria ou definitivamente pela empresa detectadas e provadas que sejam em processo de averigua o quaisquer irregularidades que tal jus tifiquem 7 Os trabalhadores podem por acordo com a empresa e mediante compensa o econ mica renunciar em defi nitivo ao direito que nos termos desta cl usula disp em de utilizarem a rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto Cl usula 76 Seguro de sa de Os trabalhadores t m direito atribui o de um seguro de sa de nas condi es e com custos a definir em cada ano pela empresa em fun o do acordado com a respectiva companhia de seguros Cl usula 77 Reuni es Trimestralmente devem ter lugar reuni es entre a em presa e o Sindicato onde ser o analisadas e discutidas todas as quest es respeitantes aplica o e execu o do AE bem como outras quest es que as partes entendam analisar Cl
410. ipo de assunto e da prioridade da mesma efectua o processamento de texto em memoran dos cartas of cios relat rios e outros documentos com base em informa o fornecida arquiva a documenta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de documento respeitando regras e procedimentos de arquivo procede expedi o da correspond ncia identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os pro cedimentos adequados prepara e confere documenta o de apoio actividade comercial da empresa designada mente documentos referentes a contratos de compra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos banc rios cheques letras livran as e outros regista actualiza manualmente ou utilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeadamente os referentes ao economato factura o vendas e clien tes compras e fornecedores pessoal e sal rios stocks e aprovisionamento atende e encaminha telefonicamente ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes fornecedores e funcion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido Auxiliar de veterin rio E o trabalhador que dotado de prepara o t cnica adequada ou experi ncia compro vada auxilia o veterin rio no seu servi o de tratamento e profilaxia dos animais Bi logo o trabalhador
411. ir em ac es de regula o nomeadamente acer tar os hor rios de servi o dos ve culos e ou servi os dos operadores agentes de condu o agentes de esta o e informa o entre outros regula o dos intervalos subs titui o dos meios e recursos bem como tomar as medidas necess rias em caso de anomalia nomeadamente accionar os planos de emerg ncia contactar bombeiros pol cia protec o civil e outros agentes sempre que necess rio dando informa o concreta ao PCC Gerir os incidentes e acidentes assistir os agentes de condu o accionar a manuten o correctiva tra ar itine r rios alternativos actuar sobre a rede de energia quando em situa o de emerg ncia ou prevista introduzir medidas de seguran a e accionar os meios de emerg ncia Providenciar a correcta informa o aos clientes em coordena o com os agentes de esta o quer em situa o normal quer em situa o de perturba o Coordenar os meios humanos presentes no terreno so bretudo em caso de anomalia Cumprir os procedimentos preestabelecidos respei tando a seguinte ordem de prioridades a seguran a das pessoas b seguran a dos bens c realiza o do servi o d conforto dos clientes Relatar e registar as actividades di rias acidentes in cidentes e outras situa es an malas Estar permanentemente em contacto no terreno em li ga o cont nua com o PCC Fazer aplicar as directrizes normas procedimentos modo
412. is 8 1 Quaisquer d vidas quanto interpreta o e aplica o do presente regulamento no que concerne ao controlo do lcool devem ser submetidas direc o de recursos humanos que proceder respectiva an lise e informa o do s procedimento s a adoptar 8 2 Sempre que seja julgado pertinente para a ma nuten o e ou melhoria das condi es de seguran a nos v rios postos de trabalho deve proceder se s revis es necess rias a este cap tulo do regulamento 8 3 Outras situa es n o previstas s o regidas de acordo com a Lei n 18 2007 de 17 de Maio com as altera es que venham a ser introduzidas e respectiva regulamenta o i Par grafo nico E interdita a ingest o de bebidas alco licas aos trabalhadores da sociedade operadora en quanto no exerc cio das suas fun es Depositado em 7 de Junho de 2011 a fl 109 do livro n 11 com o n 98 2011 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a PROMETRO S A e o Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da Area Metropolitana do Porto CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito 1 O presente acordo de empresa adiante designado por AE aplica se na rea geogr fica correspondente aos munic pios que integram a rea metropolitana do Porto no sector do metro ligeiro e obriga por um lado a PROMETRO S A
413. is o Cl usula 19 Anula o das san es disciplinares N o pode aplicar se ao mesmo tempo e ao mesmo tra balhador mais de uma pena disciplinar por cada infrac o ou pelas infrac es acumuladas que sejam apreciadas num processo s Cl usula 20 Resposta nota de culpa e instru o 1 O trabalhador disp e de 10 dias teis para con sultar o processo e responder nota de culpa deduzindo por escrito os elementos que considere relevantes para o esclarecimento dos factos e da sua participa o nos mes mos podendo juntar documentos e solicitar dilig ncias probat rias que se mostrem pertinentes para o esclareci mento da verdade 2 Conclu das as dilig ncias probat rias ou n o existindo ap s a recep o da nota de culpa o processo iniciado com vista ao despedimento apresentado por c pia integral Comiss o de Trabalhadores bem como ao Sindicato tratando se de representante sindical a qual pode no prazo de 10 dias teis juntar ao processo parecer fundamentado Cl usula 21 Decis o 1 Decorrido o prazo previsto no n 2 da cl usula anterior a empregadora disp e de 30 dias para proferir a decis o sob pena de caducidade do direito de aplicar a san o 2 decis o deve ser fundamentada e deve ser co municada Comiss o de Trabalhadores e tratando se de representante sindical ao Sindicato Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 CAP TULO V
414. is de trabalho essa retribui o ser de 25 da retribui o m nima b Aos trabalhadores cuja isen o de hor rio de traba lho for acordada com observ ncia dos per odos normais de trabalho essa retribui o ser de 10 da retribui o m nima 2 A isen o de hor rio de trabalho dever respeitar os limites m ximos do per odo normal de trabalho pre vistos na lei bem como os limites relativos ao trabalho suplementar 3 Quando o trabalhador preste trabalho em dia de descanso semanal ou feriado n o se aplica para efeitos de determina o de retribui o adicional o regime de isen o de trabalho mas sim o de trabalho suplementar estabelecido na presente conven o Cl usula 66 Retribui o e subs dio de f rias 1 Todos os trabalhadores t m direito a receber du rante as f rias uma retribui o igual que receberiam se estivessem ao servi o 2 Al m da retribui o mencionada no n mero an terior o trabalhador tem direito a um subs dio de f rias cujo montante compreende a retribui o base e as demais presta es retributivas que sejam contrapartida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 O subs dio deve ser pago antes do in cio do per odo de f rias e proporcionalmente desde que sejam gozados no m nimo 10 dias teis consecutivos 4 A redu o do per odo de f rias nos termos do ar tigo 257 do CT n o implica uma redu o correspondente ne
415. issional agente de posto de infor ma o udio Conte do funcional Atendimento da Linha Azul Ol Metro Comunicar mensagens escritas display para o interior do ve culo e esta es Enviar informa es atrav s do sistema sonoro para o interior do ve culo e esta es previstas ou sob autoriza o do PCC Enviar mensagens especiais a pedido das autoridades pol cia protec o civil entre outros Alertar a chefia em caso de anomalia no servi o ou na rede Responder a pedidos telef nicos de clientes Registar as reclama es e outros contactos recebidos dos clientes Redigir as respostas escritas s reclama es e outros contactos correio fax e mail linha azul etc dos clientes de acordo com as orienta es superiores Articular esfor os para apoiar o PCC em tarefas que n o de regula o de circula o em caso de acidente in cidente Apoio administrativo ao posto central de comando no que respeita prepara o da informa o de reporting da direc o de opera o Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de sistemas tempo real Conte do funcional Supervisionar e garantir a manuten o preventiva e correctiva dos sistemas de tempo real TMS Scada Win mac CCTV
416. istar armaze nar em mem ria transmitir e tratar dados para posterior divulga o Efectuar as opera es relativas s c pias de seguran a aplicando as normas e os m todos estabelecidos Instalar montar e mandar reparar em tempo til o har dware Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e se guran a Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Desenvolver pequenas aplica es que permitam sim plificar a recolha e tratamento de informa o das diversas direc es Designa o profissional agente administrativo Conte do funcional Assegurar o expediente geral e outras tarefas administra tivas relacionadas com a actividade em que est inserido nomeadamente Receber classificar reproduzir arquivar e expedir cor respond ncia ou outra documenta o interna ou externa e atender e prestar informa es a terceiros na rea da sua compet ncia Recolher tratar escriturar ou registar e encaminhar dados ou documentos relativos s opera es de ges t o de pessoal de stocks de vendas contabil sticas ou de gest o de transportes ou outras para que esteja habilitado Efectuar os registos di rios dos movimentos de caixa afec tos fun o bilh tica para envio ao metro do Porto contro lando os fluxos monet rios associados s vendas de t tulos Assegurar actividades administrativas necess rias
417. itutos afins lugares paralelos Compreende ainda o lugar sistem tico que compete norma interpretanda no ordenamento global 24 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 assim como a sua conson ncia com o esp rito ou unidade intr nseca de todo o ordenamento jur dico O elemento hist rico abrange todas as mat rias rela cionadas com a hist ria do preceito as fontes da lei e os trabalhos preparat rios O elemento racional ou teleol gico consiste na raz o de ser da norma ratio legis no fim visado pelo legislador ao editar a norma nas solu es que tem em vista e que pretende realizar Segundo a doutrina tradicional o int rprete socorrendo se dos elementos interpretativos acabados de referir aca bar por chegar a um dos seguintes resultados ou modalida des de interpreta o interpreta o declarativa interpreta o extensiva interpreta o restritiva interpreta o revogat ria e interpreta o enunciativa Na interpreta o declarativa o int rprete limita se a eleger um dos sentidos que o texto directa e claramente comporta por ser esse o que corresponde ao pensamento legislativo A interpreta o declarativa pode ser restrita ou lata segundo toma em sentido limitado ou em sentido amplo as express es que t m v rios significados tal distin o como adverte Francesco Ferrara ob cit pp 147 e 148 n o deve confundir se com a interpreta o extensiva ou restritiva poi
418. ividades que constituem o cerne da categoria de TTA pudesse estar na disponibilidade do TTA para al m de introduzir na disciplina e organiza o laborais crit rios puramente aleat rios conduziria a uma inadmiss vel inver s o de princ pios ao inv s de estar a actividade acess ria pela sua pr pria natureza adstrita e ao servi o da actividade principal estaria a condicion la e no limite a impedir a sua realiza o ainda que absolutamente necess ria E o recurso ao elemento sistem tico a outro entendi mento n o conduz Com efeito a interpreta o conjugada dos n 8 9 e 10 da cl usula 34 do AE TTA apenas far sentido se ao n 8 corresponder um verdadeiro dever ao qual ser o todavia opostas as limita es constantes dos demais n meros referidos Estabelece se assim no n 8 da cl usula 34 o prin c pio geral segundo o qual o TTA dever se necess rio assegurar a condu o de viatura para o exerc cio das suas fun es princ pio geral esse que ceder caso se verifique qualquer uma das circunst ncias a que aludem os n 9 e 10 da mesma cl usula Propugna o sindicato recorrente que o n 8 da cl usula em apre o ter de ser necessariamente conjugada com o disposto nas cl usulas 4 22 e 23 do AE TTA afir mando que a habilita o para conduzir n o est prevista como condi o de ingresso na categoria de TTA que a actividade de condu o n o est compreendida no elenc
419. ivo e Documenta o S A Rectifica o A publica o da identifica o do representante para a SST eleito em 26 de Abril de 2011 na empresa EAD Empresa de Arquivo e Documenta o S A Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 saiu com inexactid o pelo que se rectifica que onde se l Bruno Miguel Santos Pereira cart o de cidad o n 11330442 0228 v lido at 22 de Mar o de 2011 deve ler se Bruno Miguel Santos Pereira cart o de cidad o n 11330442 0228 v lido at 22 de Mar o de 2015
420. l assim como indiferen a em rela o quilo que faz Revelou pouca din mica na prossecu o dos objectivos n o manifestou interesse em aprofundar os seus conheci mentos e melhorar as suas compet ncias demonstrou um baixo n vel de motiva o pessoal assim como baixos padr es de exig ncia em re la o quilo que faz Revela algum dinamismo na pros secu o dos objectivos mani festou algum interesse em apro fundar os seus conhecimentos e melhorar as suas compet ncias embora demonstrando apenas um n vel m dio de motiva o pessoal assim como pa dr es de exig ncia m dios em rela o quilo que faz Revelou dinamismo na prosse cu o dos objectivos mani festou interesse em aprofun dar os seus conhecimentos manteve um bom n vel de motiva o pessoal assim como bons padr es de exig n cia em rela o quilo que faz Evidenciou uma not vel din mica na prossecu o dos ob Jjectivos demonstrou sempre elevado interesse em aprofun dar os seus conhecimentos distinguindo se por manter um elevado n vel de motiva o pessoal assim como elevados padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Destaca se claramente como refer ncia no grupo de trabalho Escalas de avalia o Para a avalia o gen rica Classifica o quantitativa Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda 0 6 4
421. l sess serr eneeier isins Fiel de armaz m agr cola n n naana T cnico de gest o agr cola Gadanhador oiii sis css tono 4 T cnico de gest o equina 732 Guarda de propriedade ic T cnico de jardinagem e espa os verdes Guarda de portas de gua A T cnico de processamento e controlo de quali Guarda tratador de gado ou campino ERA ae DADO RR e AD a a A NI Praticante de operador de m quinas agr colas T cnico de produ o agr ria 12 Pr tico ap cola En dE PR sao a a a Rc 507 T cnico de turismo ambiental e rural Pr tico pisc cola ccttcttcttos Oficial de constru o civil de 2 5 Chefe de SECCAO apoio e manuten o 720 Operador de linha de produ o Chefe de sec o administrativos e afins Queijeiro segue oia Cid DA a Operador de insemina o artificial Tirador de corti a falca ou b ia 6 T cnico administrativo cc 671 Trabalhador de adega cc cc Encarregado apoio e manuten o Trabalhador agr cola EAERI E EEA peki ea 7 Secret rio de direc o n nuunuu 650 eroa padot avicola aning E R T cnico d ER Pee QUAD EN N rabalhador cun cola qualificado pomeo ed a Trabalhador de estufas ccccc Caixa do8 a Nntiato E pu Ta Trabalhador de descasque de madeira Oficial electricis
422. l profissional s retribui es m nimas estabelecidas no anexo m do presente AE Cl usula 50 Diuturnidades 1 Os trabalhadores t m direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de antiguidade na empresa com um limite m ximo de seis diuturnidades 2 Cada diuturnidade devida a partir do m s sub sequente quele em que se complete cada grupo de cinco anos de antiguidade Cl usula 51 Subs dio de alimenta o 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este AE t m direito a um subs dio de alimenta o no valor de 6 86 por cada dia efectivo de trabalho 2 As aus ncias superiores a duas horas implicam a perda do direito ao subs dio de alimenta o Cl usula 52 Subs dio de explora o 1 A todos os trabalhadores que prestem trabalho em regime de hor rio vari vel irregular ou em regime de hor rio vari vel regular atribu do um subs dio de explora o mensal 2 A determina o do subs dio de explora o tem em considera o a assiduidade di ria do trabalhador bem como o seu n vel de desempenho podendo exis tir diferencia es em fun o das categorias profissio nais 3 As regras de atribui o e c lculo do subs dio de explora o est o definidas no respectivo regulamento cons tante do anexo 1v do presente AE 4 O subs dio de explora o ser pago com a retribui o de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal Cl usula 52
423. le mia seja igual ou superior ao limite legalmente estabelecido por lei o trabalhador ser considerado sob a influ ncia do lcool e imediatamente suspenso pela chefia directa durante um per odo m nimo de oito horas consecutivas 5 3 A recusa do trabalhador em submeter se ao con trolo de alcoolemia configura no plano disciplinar a vio la o de um dos seus deveres gerais pelo que fica sujeito a procedimento disciplinar 5 4 A presta o de trabalho sob a influ ncia do lcool bem como a recusa sujei o ao controlo de alcoolemia constituem infrac es disciplinares com o procedimento correspondente 5 5 Os resultados do controlo de alcoolemia s o confidenciais 5 6 Sem preju zo de o trabalhador recorrer a ou tros meios de contraprova legalmente admitidos desig nadamente testes sangu neos realizados nos laborat rios hospitalares autorizados todo o trabalhador submetido a teste de sopro cujo resultado seja positivo poder se assim o entender submeter se a contraprova o que deve ser declarado nos dez minutos seguintes realizando se esta contraprova em instrumento metron mico diferente sempre Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 que o mesmo esteja dispon vel no prazo m ximo de trinta minutos ap s a realiza o do primeiro teste 5 7 Acontraprova a que se refere a al nea a do n 3 do artigo 153 do C digo da Estrada feita em analisa dor quantitativo
424. lidade dever previamente obter parecer da respectiva comiss o sectorial e consultiva 3 N o admiss vel a filia o em rela o a quem se verifiquem alguma das causas de exclus o previstas no artigo 14 Artigo 10 1 O requerimento de admiss o dever ser efectuado por escrito e dirigido direc o sendo acompanhado da documenta o comprovativa do preenchimento das con di es de admiss o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 A direc o delibera no prazo de 20 dias teis con tados ap s a recep o do pedido de admiss o notificando o requerente da decis o que dever ser sempre fundamentada 3 Das delibera es da direc o relativas admiss o de novos associados cabe recurso para a assembleia geral que tenha lugar imediatamente a seguir o qual pode ser interposto por qualquer interessado no prazo de 10 dias teis ap s a notifica o do indeferimento 4 A admiss o considera se efectiva na data do paga mento da j ia de inscri o Artigo 11 1 Os associados s o representados na Associa o por quem indicarem at ao limite m ximo de tr s pessoas me diante carta dirigida ao presidente da assembleia geral 2 As pessoas designadas pelos associados para os representarem na Associa o dever o pertencer aos corpos sociais ou ger ncia das respectivas empresas 3 Os associados poder o ainda fazer se representar nos termo
425. lta ou dois meios dias b Tr s dias de f rias at duas faltas ou quatro meios dias c Dois dias de f rias at tr s faltas ou seis meios dias d Um dia de f rias at quatro faltas ou oito meios dias Cl usula 42 Direito a f rias nos contratos de dura o inferior a seis meses 1 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses tem direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato 2 Para determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 3 Nos contratos cuja dura o total n o atinja seis me ses o gozo das f rias tem lugar no momento imediatamente anterior ao da cessa o salvo acordo das partes Cl usula 43 Marca o do per odo de f rias 1 Em cada ano a empresa deve organizar o plano de f rias que garanta a todos os trabalhadores o gozo de 15 dias de calend rio seguidos com o m nimo de 10 dias teis no per odo compreendido entre o dia 16 de Maio e o dia 30 de Setembro de cada ano acrescido de uma semana nos termos do n 12 2 O plano de f rias constitu do por 11 turnos fixos e uma op o obrigatoriamente interligadas aos anteriores e obedecendo mesma l gica destes 3 Em termos de plano cada um dos turnos ou op o tem in cio no dia 1 ou 16 de cada m s sem preju zo da empresa poder ajustar a data de in c
426. m conven es colectivas de trabalho com o mesmo objecto em que o ou os outorgantes ou os respectivos associados sejam subscritores c suinicultura d As cooperativas agr colas e As associa es de benefici rios e regantes f A ca a Cl usula 2 mbito 1 O presente CCT obriga por um lado todos os empres rios e produtores por conta pr pria que se dedi quem produ o agr cola pecu ria e florestal desde que inscritos nas organiza es de agricultores representadas pela confedera o signat ria CAP Confedera o dos Agricultores de Portugal ou nela directamente inscritos nos termos do artigo 4 dos seus estatutos e por outro todos os trabalhadores cujas categorias profissionais este jam previstas neste CCT prestem a sua actividade nestes sectores e sejam representados pela associa o sindical signat ria SETAA Sindicato da Agricultura Alimen ta o e Florestas 2 O n mero de trabalhadores e empregadores abran gidos de 105 000 e 12 600 respectivamente Cl usula 3 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente CCT entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ter um vig ncia de 24 meses salvo quanto a sal rios e cl usulas de express o pecuni ria que ter o a vig ncia de 12 meses 2 A tabela salarial constante dos anexos m e Iv e demais cl usulas de express o pecuni ria produzir o efeitos a partir de 1 d
427. m na retribui o nem no respectivo subs dio de f rias 4 Quando os trabalhadores n o vencerem as f rias por inteiro nomeadamente no ano de admiss o dos trabalhado res e os trabalhadores contratados a termo receber o um subs dio proporcional ao per odo de f rias a que t m direito 5 Para os trabalhadores remunerados pela tabela constante no anexo Iv deste CCT o seu subs dio de f rias proporcionalmente inclu do no montante do sal rio di rio Cl usula 67 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito a subs dio de Natal de valor igual a um m s de retribui o que deve ser pago at 15 de Dezembro de cada ano 2 Em caso de suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado o trabalhador ter direito no ano em que a suspens o tiver in cio a um subs dio de Natal proporcional ao tempo de trabalho prestado nesse ano 3 No ano de admiss o o trabalhador ter direito a um subs dio de Natal proporcional ao tempo de trabalho prestado nesse ano 4 Cessando por qualquer forma o contrato de tra balho nomeadamente por morte do trabalhador antes da poca do pagamento do subs dio de Natal aplica se o disposto no n 2 desta cl usula 5 Para os trabalhadores remunerados pela tabela constante no anexo Iv deste CCT o seu subs dio de Na tal proporcionalmente inclu do no montante do sal rio di rio Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22
428. ma es sugest es e pedidos de infor ma o para a an lise deste ponto podem ser utilizados para a sua monitoriza o os seguintes recursos Grava es dos contactos telef nicos com os clientes Control Q tratamento dado s reclama es sugest es e pedidos de informa o Cliente mist rio Este ponto encontra se sujeito a uma an lise cont nua Acompanhamento regula o Acompanhamento da circula o com o envio de mensa gens escritas e sonoras adequadas em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Para a atribui o do subs dio apenas s o registados os incumprimentos ou desempenho inadequado no acompa nhamento regula o Registo de informa o Precis o e conte do da informa o que regista no jor nal di rio de circula o e que passa para os v rios inter locutores 5 5 T cnicos de manuten o a atribui o do sub s dio de explora o depender da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas o t cnico de manuten o demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos e regras de seguran a todas as tarefas inerentes fun o Falhas o t cnico de manuten o demonstrou falhas no cumprimento dos procedimentos e m todos de trabalho implementados no entanto sem nunca comprometer o respeito integral pelas regras de seguran
429. mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os trabalhos a reali zar O exijam e enquanto estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos trabalhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habilitados com o respectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser es tabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o 3 1 Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os trabalhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP certificado de aptid o profissional a antiguidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es VI Trabalhadores da constru o civil 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso 2 1 Todos os trabal
430. mas de car cter pessoal entre outros Seguir o comportamento profissional dos agentes de condu o desde a sua admiss o dar especial import ncia ao per odo experimental e informar a hierarquia Animar e manter motivada a sua equipa de agentes de condu o Assistir os reguladores na sua miss o Colaborar na elabora o de estat sticas e quadro de bordo da sua actividade Conduzir os ve culos de metro ligeiro sempre que ne cess rio Conduzir viaturas sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que habilitado Participar nas ac es de forma o como formador sem pre que necess rio e desde que esteja habilitado para tal Acompanhar os agentes de condu o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica de qualidade am biente e seguran a da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Designa o profissional formador de condu o Conte do funcional Participar na elabora o das instru es procedimentos de opera o Animar a forma o participando de forma activa na forma o dos agentes de condu o Colaborar na identifica o e an lise das necessidades de forma o reconvers o reciclagem e aperfei oamento dos agentes de condu o a fim de definir os conhecimentos te ricos e pr ticos necess rios Elaborar reformular e manter actualizados
431. mbleia geral para prover as vagas at ao final do tri nio CAP TULO V Regime disciplinar Artigo 41 1 As infrac es s regras estabelecidas nestes es tatutos e nos regulamentos da Associa o bem como s delibera es dos rg os sociais s o aplic veis as seguintes san es a Repreens o b Multa at ao valor de metade da quota anual c Suspens o at seis meses d Expuls o 2 Nenhuma san o poder ser aplicada sem prece d ncia de processo disciplinar 3 A san o referida na al nea d do n 1 antecedente s poder ser aplicada mediante delibera o da assembleia geral ficando reservada para os casos de grave viola o dos deveres fundamentais dos associados Artigo 42 1 O processo disciplinar ser instaurado com base em participa o de qualquer associado direc o ou por iniciativa desta 2 Compete direc o designar o instrutor do pro cesso disciplinar que sempre que poss vel ser um dos membros do conselho fiscal a quem competir recolher todas as informa es e meios de prova ao seu alcance para a descoberta da verdade 3 Instru do o processo se o instrutor concluir pela probabilidade de se ter verificado a infrac o a de a mesma ser imput vel ao arguido notificar este para no prazo de 10 dias teis ap s a recep o da notifica o apresentar a sua defesa escrita e oferecer os meios de prova que tenha por convenien
432. mento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico de inform tica e gest o de redes Conte do funcional Efectuar a instala o actualiza o e manuten o de hardware e software ao n vel de toda a empresa Prestar apoio aos utilizadores por iniciativa pr pria ou sempre que solicitado Diagnosticar em caso de anomalia o mau funciona mento dos sistemas inform ticos localizando as avarias de equipamento e de software Identificar e corrigir os erros detectados servindo se de mensagens transmitidas pelos computadores e utilizando um ficheiro de erros pr prios de cada software reportados e corrigidos pelo construtor Instalar sempre que necess rio novas vers es dos sis temas de opera o ou outros Recolher todas as informa es dispon veis sobre as avarias que s o detectadas e regist las Assegurar a repara o das avarias assinaladas e efectuar os ensaios respeitantes aos procedimentos de retoma da opera o e salvaguarda do software Elaborar relat rios assinalando as causas de cada avaria assim como a dura o de cada repara o e os procedimen tos adoptados Assegurar o funcionamento e o controlo dos computa dores e dos respectivos perif ricos para r
433. mos da lei 2 Durante o per odo de incapacidade total para o trabalho por doen a ou acidente de trabalho e contanto o trabalhador n o aufira o respectivo subs dio da segu ran a social ou compensa o da seguradora decorridos 20 dias ap s a data do respectivo vencimento pode o mesmo solicitar empresa o adiantamento desse mon tante at ao m ximo correspondente a dois sal rios base em cada ano 3 O trabalhador deve proceder ao reembolso dos montantes adiantados logo que os receba da seguran a social ou da seguradora sob pena de incorrer em respon sabilidade civil e disciplinar podendo a empresa proceder sua compensa o com retribui es vincendas Cl usula 75 Transportes 1 Os trabalhadores t m direito a transporte em toda a rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto em condi es particulares e a definir nomeadamente quanto ao custo em cada ano pela empresa 2 A faculdade de utiliza o da rede de metro ligeiro da rea metropolitana do Porto por familiares do trabalhador restringe se s desloca es do domic lio para a zona mais pr xima do seu local de trabalho ou estudo e regresso e destina se em exclusivo ao c njuge unido de facto e filhos do trabalhador desde que vivam em comunh o de habita o enquanto es tudantes de qualquer grau de ensino at idade de 24 anos ou com direito ao abono de fam lia e ainda os deficientes 3 A faculdade prevista
434. mprimento dos pressupostos especiais identificados no n 5 supra 6 2 A comiss o de an lise para atribui o do sub s dio de explora o constitu da pelos seguintes repre sentantes a Gestor da seguran a b Representante do Sindicato e c Representante da gest o 6 3 As decis es desta comiss o quanto atribui o do subs dio e ou do seu montante s o tomadas por maioria e n o s o pass veis de recurso ANEXO V Regulamento de controlo de bebidas alco licas e de estupefacientes 1 Objecto do regulamento a O presente regulamento fixa os termos em que ser desenvolvido o sistema de preven o e controlo da ingest o de bebidas alco licas b O seu objectivo priorit rio consiste na promo o do bem estar da sa de dos trabalhadores e da seguran a nos locais de trabalho c O presente regulamento transfere para a actividade laboral a legisla o portuguesa expressa na Lei n 18 2007 de 17 de Maio com as altera es que venham a ser intro duzidas e respectiva regulamenta o 2 Ambito de aplica o O disposto neste regulamento aplica se a todos os tra balhadores da Sociedade Operadora do Metro do Porto A efic cia dos procedimentos aqui previstos pressup e o empenho consciente de toda a empresa bem como de todos os trabalhadores na detec o das situa es exis tentes na preven o de factores de risco e na tomada de consci ncia da import ncia do tema relativament
435. munica o de resultados 6 1 O trabalhador deve ser informado verbalmente do resultado do teste sendo lhe mostrado o mesmo no visor do aparelho podendo no caso do resultado ser positivo requerer a realiza o de outro teste nos quinze minutos subsequentes preferencialmente noutro aparelho podendo no entanto ser utilizado o mesmo analisador caso n o seja poss vel recorrer a outro no mesmo prazo O trabalhador deve assinar uma folha em que fique mencionado o resul tado obtido folha essa tamb m assinada pelo t cnico que manuseie o aparelho 6 2 Sempre que o resultado do teste seja positivo nos termos do presente regulamento deve o mesmo ser comunicado por escrito ao trabalhador ap s registo ade quado sendo informada igualmente a chefia a direc o de recursos humanos e os respons veis pelos servi os de seguran a higiene e sa de do trabalho bem como dado conhecimento direc o da empresa A comunica o de ver referir que o trabalhador n o est em condi es de prestar o seu trabalho por n o se encontrar na plenitude das capacidades que contratou com a empresa para o exerc cio das suas fun es 6 3 Deve ficar arquivada no processo individual do trabalhador uma c pia da comunica o referida no n 6 2 7 Forma o e informa o do pessoal 7 1 A empresa deve promover ac es de informa o e forma o do seu pessoal tendo em vista a pre ven o e a diminui o d
436. n 53 a fl 55 do livron 1 EGEAC Empresa de Gest o de Equipamentos e Anima o Cultural E E M Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho realizada em 5 de Maio de Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2011 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 5 de 8 de Fevereiro de 2011 Membros efectivos Ana Sofia dos Santos Barbara bilhete de identidade n 11431848 Hugo Miguel Lagoa Martim Farizo bilhete de iden tidade n 10990767 Ana Filipa Martins Gomes bilhete de identidade n 13241343 Membros suplentes Tiago Miguel Alves Cerejo bilhete de identidade n 12138672 F lix Alexandre de Oliveira Magalh es bilhete de identidade n 12499161 Tiago Jo o Baptista Lopes bilhete de identidade n 12291129 Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 39 da Lei n 102 2009 sob o n 55 a fl 55 do livro n 1 A Batista de Almeida S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho realizada em 27 de Maio de 2011 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 28 de Fevereiro de 2011 Membro efectivo Marinho Rodrigues da Silva Car doso t resid ncia n 58D65C032 Membro suplente Armindo Carvalho Martins bi lhete de identidade n 8946387 Registada em 3 de Junh
437. n o prejudicar o normal funcionamento da empresa ou esta belecimento 2 A vota o efectuada durante as horas de trabalho 3 A vota o inicia se pelo menos 30 minutos antes e termina 30 minutos depois do per odo de funcionamento da empresa ou estabelecimento 4 Em empresas com estabelecimentos geografica mente dispersos a vota o realiza se em todos eles no mesmo dia e hor rio e nos mesmos tempos 5 Os trabalhadores t m o direito de votar durante o respectivo per odo normal de trabalho para o que cada um disp e do tempo para tanto indispens vel 6 Os trabalhadores deslocados poder o exercer o seu direito de voto por correspond ncia 7 Quando devido ao trabalho por turnos ou outros motivos n o seja poss vel respeitar o disposto no n 6 deste artigo a abertura das urnas de voto para o respectivo apuramento deve ser simult nea em todos os estabeleci mentos Artigo 65 Composi o e forma de designa o das mesas de voto 1 As mesas de voto s o compostas por um presidente e dois vogais escolhidos de entre os trabalhadores com Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 direito a voto que dirigem a respectiva vota o ficando para esse efeito dispensados da respectiva presta o de trabalho 2 Cada candidatura tem direito a designar um de legado junto de cada mesa de voto para acompanhar e fiscalizar todas as opera es Artigo 66 Boletins
438. n veis de desempenho c Promover a comunica o eficaz entre hierarquias estabelecendo como instrumentos essenciais no processo de avalia o do desempenho a entrevista anual e a auto avalia o d Fomentar o desenvolvimento profissional dos tra balhadores atrav s da identifica o de necessidades de forma o a considerar necessariamente na elabora o do plano de forma o Artigo 5 Intervenientes 1 Interv m no processo de avalia o de desempenho no mbito de cada unidade org nica as seguintes pessoas a O avaliado b O s avaliador es c O director 2 aus ncia ou o impedimento do s avaliador es de cada unidade org nica n o constitui fundamento para a falta de avalia o devendo o regulamento de cada direc o definir os mecanismos de substitui o de cada avaliador Artigo 6 Avaliado 1 O trabalhador tem direito avalia o do seu desem penho que considerada para o seu desenvolvimento pro fissional sem preju zo do previsto nos n 3 e 4 deste artigo 2 O trabalhador tem direito a que lhe sejam garanti dos os meios e condi es necess rias ao seu desempenho considerado o car cter limitado dos recursos humanos e materiais geridos por cada unidade org nica 3 E pressuposto e condi o do direito avalia o a presta o efectiva de trabalho por tempo igual ou supe rior a 80 do per odo normal de trabalho no per odo de refer ncia da avalia
439. nadoras 1 ACT adere Comiss o Coordenadora da Cintura Industrial de Set bal Disposi es gerais e transit rias Artigo 49 Constitui parte integrante destes estatutos o regulamento eleitoral que se junta Regulamento eleitoral para a elei o da CT e outras delibera es por voto secreto Artigo 50 Capacidade eleitoral S o eleitores e eleg veis todos os trabalhadores que prestam a sua actividade na empresa Artigo 51 Princ pios gerais do voto 1 O voto directo e secreto 2 E permitido o voto por correspond ncia aos tra balhadores que se encontrem temporariamente deslocados do seu local de trabalho habitual por motivo de servi o e aos que estejam em gozo de f rias ou ausentes por motivo de baixa 3 A convers o dos votos em mandatos faz se de harmonia com o m todo de representa o proporcional da m dia mais alta de Hondt Artigo 52 Quem pode convocar o acto eleitoral 1 O acto eleitoral convocado pela comiss o eleitoral 2 Caso n o exista comiss o eleitoral o acto eleitoral pode ser convocado por 20 ou 100 trabalhadores da empresa Artigo 53 Comiss o eleitoral 1 A comiss o eleitoral CE constitu da por tr s elementos um dos quais o presidente eleitos em ple n rio por maioria simples far o parte desta comiss o um delegado indicado por cada uma das listas concorrentes e que deve assegurar a igualdade de oportunidades e im par
440. nas diferentes m quinas e mant m actualizados os registos e os quadros relativos ao andamento dos diferentes trabalhos Pode vigiar as instala es de ar condicionado e outras para obter a temperatura requerida para o funcionamento dos computadores efectuar a leitura dos gr ficos e detectar poss veis avarias Pode ser especializado no trabalho com uma consola ou com material perif rico sendo designado em conformidade como por exemplo operador de consola ou operador de material perif rico Categorias profissionais ou escal es 1 a 2 a Estagi rio Operador de empilhador o trabalhador cuja acti vidade predominante empilhar ou enlotar mercadorias e ou materiais por processos f sicos ou mec nicos podendo executar outras tarefas Pode tamb m ser classificado de acordo com as fun es que exerce como operador de b scula Operador de m quinas t cnico 1 o trabalhador com experi ncia adequada s exig ncias da fun o que promove a execu o de directrizes do seu superior hier r quico prop e metodologias de interven o e desenvolve as actividades t cnicas sob a sua responsabilidade Operador de m quinas t cnico 1 E o trabalha dor que desenvolve as actividades t cnicas necess rias assegurando a sua execu o e controlo de acordo com as orienta es estabelecidas pelo seu superior hier rquico Operador de telex E o trabalhador que transmite e recebe mensagens
441. ndicais 2 A comiss o sindical constitu da pelos delegados sindicais Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 O n mero m ximo de delegados sindicais que beneficiam de cr dito de horas determinado da forma seguinte a Empresa com 50 ou menos de 50 trabalhadores sin dicalizados no respectivo Sindicato m ximo de um delegado b Empresa com mais de 50 trabalhadores e at 100 tra balhadores sindicalizados no respectivo Sindicato m ximo de dois delegados c Empresa com mais de 100 trabalhadores e at 1775 tra balhadores sindicalizados no respectivo Sindicato m ximo de tr s delegados d Empresa com mais de 175 trabalhadores sindicali zados no respectivo Sindicato m ximo de quatro de legados Cl usula 68 Cr dito de horas 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es e desde que avise a empresa com a antece d ncia m nima de tr s dias de um cr dito de horas mensal igual a um per odo normal de trabalho contando para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 2 Caso o aviso n o seja feito com a anteced ncia m nima de tr s dias o cr dito de horas ser de cinco horas 3 O cr dito de horas atribu do no n 1 referido ao per odo normal de trabalho e conta para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 4 Os membros dos corpos gerentes do Sindicato disp em para o exerc cio das suas f
442. ndo o princ pio da representa o pelo m todo de Hondt nos termos da le gisla o aplic vel 2 S podem concorrer listas apresentadas pelas or ganiza es sindicais que tenham trabalhadores represen Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 tados na empresa ou listas que se apresentem subscritas no m nimo por 20 dos trabalhadores da empresa n o podendo nenhum trabalhador subscrever ou fazer parte de mais de uma lista 3 A substitui o dos representantes s admitida no caso de ren ncia ou impedimento definitivo cabendo a mesma aos candidatos efectivos a suplentes pela ordem indicada na respectiva lista Cl usula 104 Forma o dos trabalhadores 1 Os trabalhadores devem receber uma forma o adequada e suficiente no dom nio da seguran a higiene e sa de no trabalho tendo em conta as respectivas fun es e o posto de trabalho 2 Aos trabalhadores referidos na cl usula deve ser assegurada forma o permanente para o exerc cio das respectivas fun es 3 O empregador designar ou contratar os trabalha dores suficientes e com qualifica o adequada de modo a assegurar as referidas actividades Cl usula 105 Organiza o das actividades de seguran a higiene e sa de no trabalho 1 Para a realiza o das obriga es definidas nesta conven o o empregador deve garantir a organiza o das actividades de seguran a higiene e sa de no trabalho
443. nforma o e forma o adequadas concebendo para tanto se necess rio licen a sem retribui o 5 E da responsabilidade do empregador no momento da admiss o do trabalhador ao servi o inform lo e dot lo dos necess rios meios operacionais de protec o de forma que os regulamentos ou normas de higiene e seguran a em vigor sejam cumpridos 6 Sempre que se verifique acidente de trabalho sus cept vel de provocar incapacidade parcial permanente ou dano pessoal mais grave o empregador proceder a inqu rito imediato a fim de apurar responsabilidades Cl usula 101 Deveres espec ficos dos trabalhadores 1 Para al m do dever geral enunciado no cap tulo v prev em se ainda os seguintes deveres a Utilizar correctamente os dispositivos de seguran a pelo que n o podem alterar deslocar retirar danificar ou destruir dispositivos de seguran a ou quaisquer outros sistemas de protec o sem que para o efeito sejam de vidamente autorizados pelos respons veis da seguran a higiene e sa de no trabalho na empresa b Comunicar ao superior hier rquico ou sendo pos s vel aos trabalhadores que na empresa desempenhem fun es de organiza o das actividades de seguran a hi giene e sa de no trabalho as avarias ou defici ncias por si detectadas que possam ser suscept veis de originarem perigo grave ou eminente bem como qualquer defeito verificado nos sistemas de protec o c Colaborar
444. nidos em regulamentos a aprovar pelo conselho geral 4 Os corpos gerentes s o eleitos em acto eleitoral simult neo salvo em situa es de elei es intercalares decorrentes de altera o estatut ria ou da destitui o de algum rg o que nos termos dos presentes estatutos n o implique a perda de mandato de todos os corpos gerentes 5 Cada lista candidata direc o apresentar um programa de candidatura e um plano de ac o 6 Ser eleita a lista candidata direc o ou direc o distrital que obtiver maior n mero de votos 7 A mesa da assembleia geral e do conselho geral o conselho geral e o conselho disciplinar e fiscalizador de contas s o eleitos em listas separadas e os resultados s o obtidos por recurso ao m todo de Hondt 8 N o podem ser eleitos para qualquer fun o ou cargo de representa o sindical os s cios que a Estejam abrangidos pela lei das incapacidades civis em vigor b Estejam abrangidos pelo disposto no n 2 do artigo 7 ou n o satisfa am o disposto no n 4 do artigo 10 9 Nenhum associado pode pertencer a mais de um rg o electivo 64 SUBSEC O II Dos processos eleitorais Artigo 29 Compet ncias Compete mesa da assembleia geral e do conselho geral a organiza o de qualquer processo eleitoral ao n vel de assembleia geral congresso conselho geral ou direc o distrital e especialmente a Receber e decidir da acei
445. nio secreto ou por levantados e sentados 2 As vota es por escrut nio secreto ter o obrigato riamente lugar quando se trate de elei es 3 As vota es nominais s ter o lugar quando re queridas por qualquer associado 4 Cada associado disp e de um voto SEC O HI Direc o Artigo 24 1 A direc o constitu da por sete membros sendo a Um presidente b Tr s vice presidentes d Um tesoureiro e Dois vogais 2 A direc o eleita trienalmente pela assembleia geral a qual designar quem desempenhar as fun es de presidente e tesoureiro Artigo 25 Compete direc o a Representar a Associa o em ju zo e fora dele activa e passivamente b Orientar a actividade da Associa o no sentido da efectiva prossecu o dos seus fins c Elaborar o or amento anual e os regulamentos da As socia o e submet los aprova o da assembleia geral d Organizar e gerir directamente ou atrav s de pessoas da sua escolha os servi os da Associa o e Fixar provisoriamente o montante da j ia de inscri o e das quotas dos associados em rela o aos quais a Associa o n o disponha dos elementos necess rios ao respectivo c lculo definitivo f Cumprir e dar execu o s delibera es da assem bleia geral g Exercer todas as demais fun es que lhe sejam co metidas pelas disposi es legais estatut rias ou regula mentares Artigo 26
446. nistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uti cos e o SINDEQ Sindicato Democr tico da Ener gia Qu mica T xtil e Ind strias Diversas Al tera o salarial e outras texto consolidado Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera as conven es publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 29 de 8 de Agosto de 2008 17 de 8 de Maio de 2009 e 13 de 8 de Abril de 2010 CAP TULO I rea e mbito Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho assinado pelos outorgantes obriga por um lado todas as empresas filiais delega es ag ncias ou outras formas de represen ta o que desenvolvam a sua actividade em todo o territ rio nacional e representadas pela NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos que se dedicam importa o e armazenamento de produtos qu micos e farmac uticos e por outro a Os trabalhadores ao servi o das empresas com ca tegorias enquadradas neste contrato representados pelo SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xtil e Ind strias Diversas b Os trabalhadores n o sindicalizados ao servi o das empresas com as categorias enquadradas neste contrato a que por for a da cl usula 43 se aplique a presente con ven o colectiva 2 O mbito profissional o constante dos anexos 1 e 11 3
447. no anexo 1 devendo os trabalhadores ser classificados de harmonia com as fun es efectivamente desempenhadas 2 Os trabalhadores a classificar como t cnico de laborat rio com mais de quatro anos t cnico auxiliar de laborat rio de dois a quatro anos e t cnico auxiliar de labo rat rio at dois anos ser o integrados nos grupos conforme a sua antiguidade na empresa Cl usula 7 Quadro de pessoal Dota es m nimas Na elabora o do quadro de pessoal observar se o as seguintes regras Profissionais de armaz m a Nos armaz ns que tenham at sete trabalhadores ser obrigat ria a exist ncia de um fiel de armaz m b Nos armaz ns com mais de 8 e at 12 trabalhadores ser obrigat ria a exist ncia de um encarregado de arma z m e de 1 fiel de armaz m c Nos armaz ns com mais de 13 e at 21 trabalhadores ser obrigat ria a exist ncia de um encarregado de arma z m e de 2 fi is de armaz m d Nos armaz ns com 21 ou mais trabalhadores ser obrigat ria a exist ncia de um encarregado geral mantendo se as propor es anteriores quanto a encarregado de ar maz m e fi is de armaz m Profissionais de escrit rio 1 Nos escrit rios com mais de 24 trabalhadores obrigat ria a exist ncia de um chefe de escrit rio ou equi valente a obrigat ria a exist ncia de um chefe de departa mento ou equivalente por cada 16 profissionais 2 obrigat ria a exist n
448. nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 20 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 25 Desempenho pr tico 100 Sim 25 c til Ocorr ncias comportamentais 50 N o 30 NR Rela o laboral 50 N o Nota final Regulador Item Subitem Nota subitem Peso item Nota item Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 15 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 15 Desempenho pr tico 100 Sim 40 Ocorr ncias comportamentais 50 N o Comportamental E 30 Rela o laboral 50 N o Nota final Tabela agente esta o e informa o Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 15 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 10 Desempenho pr tico 100 Sim 40 Comportamental Ocorrenicias comportamentais 50 N a0 35 Rela o laboral 50 N o Nota final Item presen a O item presen a composto pelos subitens assiduidade e pontualidade No in cio do processo de avalia o cada traba lhador tem 20 valores no subitem assiduidade pontualidade e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 2 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 4 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 8 valores No subitem assiduidade pontualidade Ocorr ncias ligeiras s o os atrasos que n o impliquem alt
449. nova o do contrato est sujeita verifica o das exig ncias materiais da sua celebra o bem como s de forma no caso de se estipular prazo diferente 4 Considera se sem termo o contrato cuja renova o tenha sido feita em desrespeito dos pressupostos indicados no n mero anterior 5 Considera se como nico contrato aquele que seja objecto de renova o SEC O HI Contrato de trabalho sem termo Cl usula 17 2 Contrato de trabalho sem termo 1 O contrato sem termo todo aquele cuja exist ncia de tempo certo ou incerto n o est especificado no texto desse contrato 2 O contrato considera se sem termo se forem ex cedidos os prazos de dura o m xima ou o n mero de renova es previstas neste CCT contando se a antiguidade do trabalhador desde o in cio da presta o de trabalho 3 Considera se igualmente contratado sem termo o trabalhador que permane a no desempenho da sua activi dade ap s a data da produ o de efeitos da den ncia ou na falta desta decorridos 15 dias depois da conclus o da actividade servi o ou obra ou projecto para que haja sido contratado ou o regresso do trabalhador substitu do ou a cessa o do contrato deste 4 Na situa o a que se refere o n mero anterior a antiguidade do trabalhador conta se desde o in cio da presta o de trabalho Cl usula 18 Estipula o de prazo inferior a seis meses 1 O contrato s pode ser celebra
450. nscri o CAP TULO IV rg os SEC O I Assembleia geral Artigo 16 1 A assembleia geral constitu da por todos os as sociados no pleno gozo dos seus direitos 2 Os incapazes s o representados pelas pessoas a quem legalmente couber a sua representa o Os patri m nios ind visos s o representados conforme os casos pela respectiva cabe a de casal ou pelo compropriet rio para tanto designado 3 Qualquer associado poder fazer se representar por outro associado na assembleia geral mediante simples carta dirigida ao presidente da mesa e por este recebida com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas em rela o hora fixada para o in cio dos trabalhos Artigo 17 1 Compete assembleia geral a Eleger trienalmente a sua mesa a direc o e o con selho fiscal b Deliberar sobre a aprova o do relat rio balan o e contas de cada exerc cio que lhe ser o apresentados pela direc o c Deliberar sobre a ratifica o ou altera o do or a mento anual da Associa o d Aprovar modificar e revogar todos os regulamentos da Associa o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 e Deliberar sobre as altera es dos estatutos f Deliberar sobre a aplica o da pena de expuls o a qualquer associado g Deliberar sobre quaisquer assuntos para que tenha sido convocada e que n o se compreendam nas atribui es legais ou estatut rias de ou
451. ntes 1 No mbito do servi o p blico de navega o a rea para apoio avia o civil que desenvolve a r NAV de t m v rios equipamentos e sistemas de apoio navega o a rea aos quais recorrem quer os controladores de tr fego quer os utilizadores do espa o a reo aeronaves e cuja manuten o preventiva e correctiva compete aos seus tra balhadores com a categoria profissional de TTA t cnicos de telecomunica es aeron uticas 2 Alguns dos equipamentos afectos navega o a rea mantidos e geridos pela r NAV est o situados em locais dispersos pelo territ rio nacional sendo necess rio que os TTA se desloquem a tais locais para procederem a opera es de manuten o correctiva ou preventiva Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 3 Com a cis o da Empresa P blica Aeroportos e Nave ga o A rea ANA E P na ANA S A e na r NAV os servi os de motoristas ficaram afectos primeira deixando a r NAV de os possuir com excep o de Lisboa Santa Maria e Ponta Delgada 4 Pelo menos ap s a entrada em vigor do AE TTA os TTA passaram a conduzir viaturas quando por for a do exerc cio das suas fun es t m de se deslocar e n o h motorista dispon vel com excep o dos TTA colocados em Santa Maria que n o conduzem as viaturas nas situa es em que n o existe motorista que os conduza 5 Tal condu o nesses casos assegurada pelos TTA com fun
452. nto a maiori ad minus a lei que permite o mais tamb m permite o menos ii argumento a minori ad maius a lei que pro be o menos tamb m pro be o mais iii argumento a contrario que deve ser usado com muita prud ncia em que a partir de uma norma excepcional se deduz que os casos que ela n o contempla seguem um regime oposto que ser o regime regra cf Baptista Machado ob cit pp 186 e 187 2 3 O entendimento alcan ado pelo Tribunal da Re la o na medida em que assenta em pertinentes crit rios interpretativos da cl usula em causa merece a total ades o por parte deste Supremo Tribunal Efectivamente o n 8 da cl usula 34 do AE TTA con sagra um verdadeiro dever de os TTA conduzirem viaturas de servi o sempre que necess rio em ordem ao exerc cio das fun es que do ponto de vista da sua categoria lhes 60 est o atribu das na cl usula 22 do mesmo AE interpre ta o com claro acolhimento na letra da lei A previs o de uma mera faculdade de condu o tal como defendido pelo recorrente se cingida unicamente letra da lei crit rio que n o foi o assumido pelo legisla dor conforme se alcan a do estatu do no n 1 do artigo 9 do C digo Civil seria redundante e destitu da de sentido til por ser despiciendo consagrar o que por natureza sempre estaria na disponibilidade do destinat rio Consentir que a actividade de condu o tarefa acess ria das act
453. ntos de actua o agindo de acordo com a estrutura hier rquica Defende a imagem da empresa quer interna entre cole gas quer externamente mercado em geral e clientes em particular Actua em favor da miss o objectivos e cultura da em presa Coopera activamente na prossecu o dos objectivos organizacionais Ajusta as suas decis es s necessidades da empresa Defende e promove a imagem da empresa Pr actividade Mostra interesse por aprender e saber mais sobre o seu trabalho exemplo receptivo s ac es de forma o Procura os colegas e chefias para esclarecer quest es e ou obter mais informa o Identifica dificuldades e prop e ac es para super las Revela autonomia e iniciativa na resolu o dos proble mas adversidades que surgem Procura de forma persistente informa o relevante para a con cretiza o de um objectivo ou resolu o de um problema Antecipa dificuldades problemas bem como as conse qu ncias de ac es Desenvolve ac es prepara se para superar situa es problem ticas antes que elas surjam Introduz altera es no sistema e ou m todos que permi tam melhorar o desempenho funcionamento Boletim do Trabalho e Emprego n 23 Disponibilidade e flexibilidade N vel de exig ncia 1 t cnicos e administrativos 22 6 2011 N vel de exig ncia 2 gestores e respons veis Adapta se e trabalha eficazmente em situa es
454. ntrato Cl usula 11 Deveres da empregadora A empregadora deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador b Pagar pontualmente a retribui o que deve ser justa e adequada ao trabalho c Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do n vel de produ o do trabalhador nomeadamente proporcionando lhe forma o profissional adequada e Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o profissional a exija f Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores Prevenir riscos de doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de aci dentes de trabalho h Adoptar no que se refere seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa esta belecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e convencionais vigentes i Fornecer ao trabalhador a informa o e a forma o adequadas preven o de riscos de acidente e doen a j Manter permanentemente actualizado o registo do pes soal em cada um dos seus estabelecimentos com indica o dos nomes datas de nascimento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem
455. o Op o 1 50 na 3 semana de Julho 50 na 4 semana de Julho 2 semana de Outubro 13 Sempre que o trabalhador por aplica o do regime previsto na presente cl usula goze no per odo de 1 de Janeiro a 31 de Mar o de cada ano civil um per o do m nimo de cinco dias teis de f rias pode solicitar nessa altura o pagamento da totalidade do subs dio de f rias referente ao trabalho prestado no ano anterior Cl usula 44 Doen a no per odo de f rias 1 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que a emprega dora seja do facto informada prosseguindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias compreendidos ainda naquele per odo cabendo empregadora na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados 2 Cabe empregadora na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados que podem decorrer em qualquer per odo 3 A prova de doen a deve ser feita por estabeleci mento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por atestado m dico 4 A doen a referida no n mero anterior pode ser fiscalizada por m dico designado pela seguran a social mediante requerimento da empregadora se tal n o acontecer no prazo de 24 horas cabe empre gadora faz lo desde que o m dico que designe n o tenha tido com a mesma qualquer v nculo contratual anterior Cl usula 45 Viola o do
456. o 4 Plano de ac o Que ac es v o ser desenvolvidas no pr ximo ano para desenvolver compet ncias e melhorar o desempenho 5 Avalia o de Efic cia de Ac es de Forma o Durante o per odo em avalia o o Trabalhador frequentou as Ac es de Forma o abaixo indicadas considera que as ac es foram eficazes Ac o Data da ac o J Objectivo Eficaz Sim E N o LI Justifique Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Ac o Data da ac o Objectivo Eficaz Sim O N o O Justifique 6 Em consequ ncia do resultado da avalia o feita aconselhamos Elabora o de contrato a termo pelo per odo de ____ meses Renova o do contrato por igual per odo Rescis o do contrato a termo Passagem ao quadro permanente da empresa Altera o do vencimento Altera o da categoria CI CI CI Ci cc Forma o Indicar eventuais necessidades detectadas Fundamente a proposta Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 7 Aspira es de forma o profissional Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre as avalia es propostas pelo avaliador e regista as suas aspira es a n vel de forma o profissional 8 Coment rios do Avaliado Espa o aberto onde o avaliado d a sua opini o sobre os resultados da avalia o e regista os seus interesses e compromissos profissionais Data Assinatura Avaliad
457. o O Respons vel Directo O Director da rea O Director RH O Gerente Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Instrumento de avalia o espec fica Agente de posto informa o udio Fun o rea Data Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Avalia o final Avaliado Avaliador Itens a avaliar 0 20 Total com factos Acompanhamento is regula o Informa o interna 15 Registo de informa o 15 Equipamentos 10 Procedimentos 15 Informa o externa 15 Reclama es sugest es e pedidos de 15 informa o Total Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 T cnico de manuten o PCC Fun o rea Data Avalia o final Avaliado Avaliador Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Capacidade de an lise 13 Tomada de decis o 13 Gest o do Tempo 12 Gest o do Stress 13 Equipamentos 12 Informa o 13 Conhecimentos na 12 T cnicos Total Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 T cnico de manuten o Avaliado Fun o rea Avaliador Data Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Diagn stico 16 Tomad
458. o Registo de informa o Precis o e conte do da informa o que regista no jornal di rio de circula o e que passa para os v rios interlocutores 5 5 T cnicos de manuten o a atribui o do sub s dio de explora o depender da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas o t cnico de manuten o demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos e regras de seguran a todas as tarefas inerentes fun o Falhas o t cnico de manuten o demonstrou falhas no cumprimento dos procedimentos e m todos de trabalho implementados no entanto sem nunca comprometer o respeito integral pelas regras de seguran a e ambientais Procedimentos ou modos de proceder em an lise Pontualidade Produtividade controlado atrav s n mero de falhas re portadas no Scada e n o detectadas Omiss o de registo no jornal di rio Cumprimento de instru es dos superiores hier rquicos Mostrar flexibilidade em situa es pontuais que exijam reajustes no hor rio salvo em casos de manifesta impos sibilidade Defesa da imagem da empresa e qualidade de atendi mento telef nico controlada atrav s de reclama es for mais de terceiros Apresenta o controlada atrav s do uso obrigat rio do fardamento distribu do pela empresa respons vel pela manuten o do SMLAMP Falhas graves falhas
459. o composta por dois elementos efecti vos e um suplente nomeados pela empresa e dois elementos efectivos e um suplente nomeados pelo Sindicato 3 Cada uma das partes deve comunicar por escrito outra no prazo m ximo de 30 dias a contar da assinatura do presente AE a identifica o dos seus representantes na comiss o 4 A comiss o parit ria funciona mediante convoca o de qualquer das partes com anteced ncia de 20 dias e com a indica o da data hora e local da reuni o bem como da respectiva ordem de trabalhos 5 comiss o parit ria s pode deliberar desde que estejam presentes pelos menos dois representantes de cada uma das partes 6 Cada uma das partes por fazer se acompanhar nas reuni es por assessores sem direito de voto 7 As delibera es s o vinculativas constituindo parte integrante deste AE quando tomadas por unanimidade devendo ser depositadas e publicadas no Boletim do Tra balho e Emprego nos termos da lei 8 Na primeira reuni o a comiss o elabora o seu regulamento de funcionamento em desenvolvimento do estabelecido na presente cl usula Cl usula 81 Cl usula de paz social 1 A empresa compromete se a respeitar e a garantir o cumprimento do disposto neste AE 2 Tendo em conta o disposto no n mero anterior o Sindicato compromete se a promover e a colaborar na implementa o da paz social na empresa Cl usula 82 Disposi o transit ria
460. o das tarefas cometidas ao T TA e que a respectiva atribui o sempre estaria dependente de acordo expresso do TTA cl usula 23 n 3 do AE TTA E certo que a posse de habilita o legal para conduzir viaturas n o figura como condi o de ingresso na carreira de TTA que a tarefa da condu o n o est prevista no elenco funcional da categoria de TTA e que o exerc cio tempor rio de outras fun es est dependente do acordo expresso do trabalhador Todavia a fun o de condu o assume neste contexto natureza meramente acess ria e est pela sua natureza su bordinada ao exerc cio das fun es essas sim de TTA pelo que mal se compreenderia que o exerc cio de uma actividade acess ria como a condu o de viaturas condicionasse o ingresso numa carreira profissional Doutro passo atenta a mencionada natureza parece bvio n o ter a actividade de condu o de integrar o elenco funcional pr prio da ca tegoria profissional de TTA e nem carecer do seu acordo expresso para que possa ser exercida sendo de notar que a cl usula 23 do AE TTA regula especificamente o exerc cio de outras fun es compat veis com o saber e forma o do trabalhador a t tulo principal e n o acess rio ou subordi nado e no contexto da denominada mobilidade funcional Outrossim o elemento hist rico que emerge dos factos provados 6 a 8 pese embora n o decisivo aponta exac tamente no mesmo sentido Na verdade
461. o em andamento que atravesse a via e se con sidere que o agente de condu o poderia ter evitado a colis o perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 b Colis o com um ve culo ou outro obst culo que es teja imobilizado dentro do gabarit do ve culo perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 c Descarrilamento evit vel perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 d Passagem de todo e qualquer sinal em paragem abso luta sem autoriza o expressa do PCC perda do subs dio de explora o at ao limite previsto no n 5 al m de ser considerada falta muito grave e Falta de paragem numa esta o redu o do sub s dio de 20 a 50 por incidente at ao limite previsto no n 5 sendo o grau de gravidade do mesmo avaliado pela comiss o de an lise f Esquecimento das chaves no interior do ve culo com impacto na circula o comercial redu o do subs dio de 20 a 50 por incidente at ao limite previsto no n 5 sendo o grau de gravidade do mesmo avaliado pela comiss o de an lise Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 N o constituem causa de elimina o ou redu o do subs dio de explora o as seguintes situa es a Suic dios ou tentativas de suic dio de terceiros b Abalroamento do EUROTRAM TramTrain de lado ou por tr s demonstrando se que o agente de condu o n o
462. o prazo de vig ncia inicial do AE ou de cada uma das suas eventuais renova es 3 As partes devem diligenciar para que as negocia es se iniciem e concluam de forma c lere CAP TULO II Admiss o categorias profissionais quadro de pessoal acesso e local de trabalho SEC O I Admiss o e aprendizagem Cl usula 5 Admiss o 1 A idade m nima para admiss o de trabalhadores abrangidos por este AE a prevista na lei 2 As habilita es liter rias m nimas para admiss o dos trabalhadores obrigados pelo presente AE s o as pre vistas na lei 3 Constituem requisitos espec ficos de admiss o a Ter o trabalhador titular capacidade f sica e de sa de para o desempenho das fun es b Ter o trabalhador titular aptid o para o desempenho das fun es 4 Os candidatos antes de serem admitidos devem realizar exames m dicos Cl usula 6 Preenchimento do posto de trabalho 1 O preenchimento de postos de trabalho faz se preferencialmente por recurso aos trabalhadores do quadro da empresa 2 Ostrabalhadores podem ser dispensados das habi lita es requeridas para o exerc cio de um posto de traba lho desde que frequentem com aproveitamento ac o de forma o ou provas profissionais adequadas Cl usula 7 2 Documentos a entregar ao trabalhador 1 Por ocasi o da admiss o a empresa deve infor mar o trabalhador em documento escrito com indica o da d
463. o Resendes Caetano cart o nicon 8767337 de Lisboa Jos Lu s Alves Pires bilhete de identidade cart o nico n 6977882 emitido em 19 de Mar o de 2004 arquivo de Lisboa Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 39 do C digo do Trabalho sob o n 57 a fl 55 do livro n 1 Entreposto Lisboa Com rcio de Viaturas L Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho na empresa Entreposto Lisboa Com rcio de Viaturas L realizada em 31 de Maio de 2011 conforme convocat ria publicada no Boletim de Trabalho e Emprego n 11 de 22 de Mar o de 2011 Efectivos Carlos Eus bio Duarte Apolin rio Jer nimo cart o de cidad o n 5030303 Marcos Filipe Correia Costa bilhete de identidade n 12870308 emitido em 12 de Dezembro de 2006 ar quivo de Lisboa Fernando Jos Rodrigues Gomes bilhete de identidade n 5033341 emitido em 24 de Maio de 2001 arquivo de Lisboa Suplente Hugo Miguel Ferraz Sim es bilhete de identidade n 11741741 emitido em 31 de Agosto de 2006 arquivo de Lisboa Nuno Manuel Camelo Canteiro bilhete de identidade n 10826593 emitido em 8 de Outubro de 2008 arquivo de Lisboa Paulo S rgio Martins Alves cart o de cidad o n 10750384 Registada em 6 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 39 do C digo do Trabalho sob o n 58 a fl 55 do livro n 1 EAD Empresa de Arqu
464. o conjunto dos sistemas existentes Supervisionar e participar na elabora o dos procedi mentos em mat ria de manuten o preventiva correctiva e de seguran a Assinalar os disfuncionamentos detectados efec tuando a sua an lise e garantindo o registo hist rico das avarias Participar na codifica o e nomenclatura das instala es e equipamentos no quadro de aplica o Winmac e controlar a introdu o cont nua da informa o neste sistema Elaborar as an lises de fiabilidade e propor ac es correctivas ou preventivas na sequ ncia de objectivos fixados Acompanhar os especialistas dos organismos de con trolo oficial da rea e o pessoal t cnico em aspectos da sua rea de interven o Definir a necessidade de pe as para reserva em con junto com a chefia definindo stocks m nimos e previs o de consumos Participar sempre que necess rio na recep o t cnica de materiais em liga o com o agente de aprovisiona mentos Acompanhar o trabalho dos fornecedores de servi os preparando a informa o sobre o realizado e desvios e fazendo apelo ao cumprimento dos prazos de execu o dos trabalhos Assegurar o seguimento das garantias contratuais espe c ficas dos prestadores de servi o da rea Garantir a exist ncia dos equipamentos de trabalho ne cess rios rea e o bom estado e a guarda das ferramentas individuais e colectivas espec ficas da manuten o Preparar os elementos para a elabora
465. o consumo de lcool e suas consequ ncias 7 2 A execu o destas ac es cabe conjuntamente direc o de recursos humanos e aos servi os de segu ran a higiene e sa de do trabalho em colabora o com a hierarquia competindo lhes designadamente a Coordenar ac es de forma o informa o sobre preven o do alcoolismo b Coordenar as ac es que a diversos n veis visem o controlo e elimina o dos efeitos do consumo do l cool c Propor superiormente as medidas que considerem necess rias d Elaborar anualmente um relat rio da actividade de senvolvida e dos respectivos resultados 8 Disposi es finais 8 1 Quaisquer d vidas quanto interpreta o e aplica o do presente regulamento no que concerne ao controlo do lcool devem ser submetidas direc o de recursos humanos que proceder respectiva an lise e informa o do s procedimento s a adoptar 8 2 Sempre que seja julgado pertinente para a ma nuten o e ou melhoria das condi es de seguran a nos v rios postos de trabalho deve proceder se s revis es necess rias a este cap tulo do regulamento 8 3 Outras situa es n o previstas s o regidas de acordo com a Lei n 18 2007 de 17 de Maio com as DECIS ES ARBITRAIS Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 altera es que venham a ser introduzidas e respectiva regulamenta o Par grafo nico interdita a ingest o
466. o da empresa ou com fun es directivas ou t cnicas de elevada complexidade ou responsabilidade 4 O duplicado da comunica o escrita prevista no n 3 ser assinado pela empresa e devolvido ao traba lhador 5 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcial mente o prazo de aviso pr vio estabelecido na cl usula anterior fica obrigado a pagar empresa uma indem niza o igual remunera o base correspondente ao per odo de aviso pr vio em falta sem preju zo da res ponsabilidade civil pelos danos eventualmente causados em virtude da inobserv ncia do prazo de aviso pr vio ou emergentes da viola o de obriga es assumidas nos termos do CT Cl usula 97 Reestrutura o dos servi os 1 Nos casos em que a melhoria tecnol gica ou a reestrutura o dos servi os tenham como consequ ncia o desaparecimento de determinados postos de trabalho a entidade patronal procurar assegurar aos trabalhadores que nele prestem servi o e que transitem para novas fun es toda a prepara o necess ria suportando os encargos dela decorrentes 2 N o sendo poss vel entidade patronal assegurar novos postos de trabalho denunciar o contrato de tra balho com a anteced ncia m nima de 60 dias e pagar ao trabalhador despedido a indemniza o prevista no CT al m das f rias e dos subs dios de f rias e Natal propor o do trabalho prestado no ano da cessa o do contrato CAP TULO XIII
467. o de 2011 ao abrigo do ar tigo 39 da Lei n 102 2009 sob o n 54 a fl 55 do livro n 1 CINCA Companhia Industrial Cer mica S A Elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho na empresa CINCA Com panhia Industrial Cer mica S A realizada em 23 de Maio de 2011 conforme convocat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 28 de Fevereiro de 2011 Efectivos Carlos Jorge Alves Mota cart o do cidad o n 119521377224 v lido at 13 de Janeiro de 2015 Ricardo Manuel Almeida Domingos bilhete de identi dade n 11946443 de 14 de Maio de 2007 de Aveiro Pedro Daniel Carvalho Pereira cart o do cidad o n 10351526 v lido at 22 de Janeiro de 2015 Suplentes Suzete da Concei o Ruivo Gomes bilhete de identi dade n 9356055 de 15 de Julho de 2008 de Coimbra Leonor da Concei o Cardoso da Silva bilhete de iden tidade n 9290835 de 28 de Junho de 2006 de Aveiro Paulo Alexandre Pereira Vieira cart o do cidad o n 12854680 v lido at 27 de Julho de 2015 Registada em 3 de Junho de 2011 ao abrigo do artigo 39 do C digo do Trabalho sob o n 52 a fl 54 do livro n 1 C mara Municipal de M rtola Elei o dos representantes dos trabalhadores para a se guran a higiene e sa de no trabalho da C mara Municipal de M rtola realizada em 12 de Maio de 2011 conforme convocat ria publicada no
468. o de redes t cnico de pla neamento operacional t cnico de controlo operacional e t cnico operacional de seguran a e qualidade CAP TULO III Garantias direitos e deveres das partes Cl usula 10 Garantias do trabalhador 1 Sem preju zo de outras situa es proibido empregadora a Opor se de qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo ou aplicar lhe quaisquer san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre os trabalhadores para que actuem no sentido de influir desfavoravelmente nas con di es de trabalho dele ou dos seus companheiros Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 c Diminuir a retribui o ao trabalhador salvo nos ter mos da lei d Baixar a categoria do trabalhador salvo nos termos da lei e Obrigar o trabalhador a adquirir ou a utilizar servi os da empregadora ou por pessoa por ela indicada f Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros servi os directamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta es de servi o aos trabalhadores g Despedir e readmitir o trabalhador mesmo com o seu acordo havendo prop sito de o prejudicar em direitos e garantias decorrentes da antiguidade 2 A pr tica pela empregadora de qualquer acto con tr rio ao disposto no n mero anterior considera se viola o do contrato Cl usula 11 Deveres da em
469. o grave 3 Incorre em infrac o disciplinar grave todo o tra balhador que a Faltar injustificadamente durante tr s dias teis con secutivos ou seis dias interpolados no per odo de um ano constituindo justa causa de despedimento quando o n mero de faltas injustificadas atingir 5 seguidas ou 10 interpoladas em cada ano b Faltar injustificadamente com alega o de motivo de justifica o comprovadamente falso 4 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a entidade patronal recusar a aceita o da presta o durante parte ou todo o per odo normal de trabalho res pectivamente Cl usula 55 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 As faltas justificadas ou injustificadas n o t m qualquer efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Nos casos em que as faltas determinam perda de retribui o esta poder ser substitu da se o trabalhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de 1 dia de f rias por cada dia de falta desde que salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou 5 dias teis se se tratar de f rias no ano de admiss o SEC O VI Suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado Cl usula 56 Impedimento prolongado 1 Quan
470. o presta o de trabalho por quest es climat ricas 1 Os trabalhadores ter o direito a receber por inteiro o sal rio e outras remunera es correspondentes aos dias ou horas em que n o possam efectivamente trabalhar devido chuva cheias ou outros fen menos atmosf ricos se estando no local de trabalho lhes n o for distribu da outra tarefa 2 Se em virtude das referidas condi es climat ricas n o houver possibilidade f sica ou interesse por parte da entidade patronal de os trabalhadores se deslocarem ao local de trabalho ter o direito a receber o sal rio corres pondente ao per odo normal de trabalho CAP TULO VII Suspens o da presta o de trabalho SEC O I Descanso semanal Cl usula 40 Descanso semanal e descanso semanal complementar 1 Em regime normal de trabalho s o considerados dois dias de descanso semanal sendo o domingo o dia de descanso obrigat rio e o s bado o dia de descanso complementar 2 O dia de descanso complementar pode observar se total ou parcialmente segunda feira mediante acordo escrito entre o empregador e os trabalhadores envolvidos ou nos termos referidos nesta conven o 3 Aos trabalhadores do mesmo agregado familiar ser proporcionado o descanso semanal nos mesmos dias SEC O HI Feriados e suspens o ocasional do trabalho Cl usula 41 Feriados 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval
471. o processo iniciado com vista ao despedimento apresentado por c pia integral Comiss o de Trabalhadores bem como ao Sindicato tratando se de representante sindical a qual pode no prazo de 10 dias teis juntar ao processo parecer fundamentado Cl usula 21 Decis o 1 Decorrido o prazo previsto no n 2 da cl usula anterior a empregadora disp e de 30 dias para proferir a decis o sob pena de caducidade do direito de aplicar a san o 2 A decis o deve ser fundamentada e deve ser co municada Comiss o de Trabalhadores e tratando se de representante sindical ao Sindicato CAP TULO VI Per odo normal de trabalho e hor rio de trabalho Cl usula 22 Per odo normal de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas de in cio e termo do s per odo s normal ais de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso se existirem 2 Compete empresa estabelecer o hor rio de tra balho dos trabalhadores ao seu servi o podendo ser pra ticadas as seguintes modalidades Hor rios fixos Hor rios por turnos Hor rios por escalas 3 Por semana de trabalho entende se o per odo de sete dias consecutivos com in cio s O horas de domingo e termo s 24 horas de s bado 4 Os trabalhadores que transitarem de servi o ou sector devem praticar a modalidade de hor rio do servi o ou sector para onde forem transferidos Cl usula 23 Hor ri
472. o registada c San o pecuni ria d Perda de dias de f rias e Suspens o do trabalho com perda de retribui o e de antiguidade J Despedimento sem qualquer indemniza o ou com pensa o Cl usula 91 Processo disciplinar 1 O exerc cio do poder disciplinar implica a averi gua o dos factos circunst ncias ou situa es em que a alegada viola o foi praticada mediante processo disci plinar nos termos dos n meros seguintes 2 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo m ximo de 60 dias Cl usula 92 San es abusivas 1 Consideram se abusivas as san es disciplinares motivadas pelo facto de um trabalhador por si ou por iniciativa do sindicato que o represente a Haver reclamado legitimamente contra as condi es de trabalho b Recusar se a cumprir ordens a que n o deva obe di ncia c Exercer ou candidatar se a fun es em organismos sindicais comiss es sindicais institui es de previd ncia e outras que representem os trabalhadores d Em geral exercer ter exercido pretender exercer ou invocar os direitos e garantias que lhe assistem 2 At prova em contr rio presumem se abusivos o despedimento ou aplica o de qualquer san o que sob a apar ncia de puni o de outra falta tenham lugar at seis meses ap s qualquer dos factos mencionados nas al neas a b e d do n mero anterior 3 E tamb m considerado abusivo o desped
473. obretudo permitir que as partes obtenham pela interpreta o aquilo que em rigor n o conseguiriam pela negocia o 4 Ora salvo melhor opini o da conjuga o destes elementos interpretativos e tendo em conta a factuali dade apurada nos autos n o conseguimos vislumbrar como pode concluir se que na cl usula em apre o est consignado um poder dever que comporta para o tra balhador a obriga o de conduzir viaturas de servi o A Veneranda Rela o ao concluir como concluiu des tituiu de qualquer valora o a letra do n 8 da Cl 34 do AE TTA modificando o seu sentido pelo que n o se si tua j no mbito do sentido literal poss vel permitindo r NAV obter por esta via aquilo que em rigor n o conseguiu alcan ar na negocia o do AE 5 Ora no caso sub judice na letra do acordo a ex press o poder tem que ser interpretada como uma faculdade e n o como uma obrigatoriedade 6 Como nos ensina Hespanha a interpreta o h de ter um sentido uma motiva o um con junto de objectivos que caiba razoavelmente no sentido literal da declara o do legislador Sob pena de se isto n o acontecer se estar a criar uma nova norma em vez de interpretar uma norma j existente Efectivamente Na interpreta o do clausulado de uma conven o colectiva no estrito atendimento do caso concreto quer no caso das cl usulas normativas ou de conte do re gulativo q
474. obrigat rio o trabalhador tem direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias teis seguintes 4 Na falta de acordo o dia de descanso compensa t rio fixado pela empregadora 5 Por acordo entre a empresa e o trabalhador o des canso compensat rio pode ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo de 100 CAP TULO IX Feriados f rias e faltas SEC O I Feriados Cl usula 38 Feriados 1 S o feriados obrigat rios os seguintes dias 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 8 e 25 de Dezembro Ter a feira de Carnaval S o Jo o por troca com o feriado municipal do concelho onde se encontre situado o estabelecimento 2 A empresa pode mediante pr vio acordo com os trabalhadores substituir o gozo dos feriados corresponden tes ter a feira de Carnaval e ao feriado municipal por um qualquer outro dia nomeadamente por dia que coincida com o dia anterior ou posterior a um per odo de f rias Cl usula 39 Gozo de feriados e dias festivos Para os trabalhadores que exer am normalmente a sua actividade em dias feriados e noutros dias festivos deve ser garantido o respectivo gozo de forma rotativa nos mesmos termos dos constan
475. ocal onde o trabalho se realiza d Desloca o entre o continente e as Regi es Aut no mas ou o estrangeiro 2 Nas pequenas desloca es o trabalhador tem direito ao pagamento das despesas de transporte e alimenta o at ao valor de a Transporte se este n o for fornecido pela entidade patronal at ao m ximo de 0 35 km b Alimenta o at aos seguintes valores Pequeno almo o 3 25 Almo o ou jantar 9 30 Ceia 3 25 Alojamento pago contra factura 3 Nas grandes desloca es o empregador suportar o pagamento da viagem ida e volta e alojamento Cl usula 78 Desloca es para frequ ncia de cursos de forma o profissional 1 Consideram se desloca es para efeitos de fre qu ncia de ac es de forma o profissional promovidas pelo empregador as mudan as do local habitual de trabalho ocasionadas pelas mesmas 2 Aos trabalhadores deslocados para ac es de forma o profissional o empregador assegurar trans porte necess rio desloca o e fornecer alimenta o e alojamento e em alternativa assegurar o pagamento de todas as despesas ocasionadas com a desloca o nomeadamente as decorrentes de transporte alimenta o e alojamento 3 O tempo do trajecto e da forma o n o deve exce der o per odo normal di rio a que os trabalhadores est o obrigados CAP TULO X Concilia o da vida familiar e profissional Cl usula
476. ocante no prazo de 48 horas ap s a recep o da convocat ria listagem contendo o nome de todos os trabalhadores da empresa data da convoca o do acto eleitoral agrupados por estabelecimento se for caso disso que ir funcionar como caderno eleitoral 2 O caderno eleitoral dever ser afixado na empresa logo ap s a sua recep o Artigo 57 Candidaturas 1 Podem concorrer elei o da CT listas subscritas por no m nimo 100 ou 20 dos trabalhadores da empresa inscritos nos cadernos eleitorais no caso de listas candida tas elei o de subcomiss es de trabalhadores por 10 dos trabalhadores do respectivo estabelecimento 2 Nenhum trabalhador pode subscrever ou fazer parte de mais de uma lista 3 As listas de candidatura s o apresentadas CE at 10 dias antes da data do acto eleitoral 4 As listas de candidatura devem ser acompanhadas de declara o de aceita o de candidatura e do abaixo assinado a que se refere o n 1 deste artigo 5 A CE entrega aos apresentantes de cada lista um recibo com data e hora da sua apresenta o 6 Todas as candidaturas t m direito a fiscalizar atra v s de delegado designado toda a documenta o recebida pela CE para os efeitos deste artigo Artigo 58 Rejei o de candidaturas 1 A CE deve rejeitar de imediato as candidaturas que sejam apresentadas fora de prazo ou que n o estejam acompanhadas da documenta o
477. odos os sectores da explora o agr cola pecu ria e silv cola podendo gerir e representar o empre s rio ou produtor Fiel de armaz m agr cola o trabalhador que tem sob a sua responsabilidade a guarda de produtos e uten s lios agr colas em instala es ou locais reservados para o efeito Gadanhador E o trabalhador que executa trabalhos de gadanha no corte de cereais fenos ervas e plantas for raginosas sendo os utens lios para esta fun o fornecidos pela entidade patronal Guarda de portas de gua o trabalhador que exe cuta tarefas relacionadas com o abrir e fechar dos canais Guarda de propriedade E o trabalhador que zela pela defesa e vigil ncia das propriedades instala es culturas e outros bens confiados sua guarda e regista ou controla as sa das de pessoas mercadorias ve culos equipamentos e materiais i Guarda tratador de gado ou campino E o traba lhador respons vel pela guarda alimenta o e restante maneio do gado quer seja em manda rebanho ou vara quer seja em est bulo competindo lhe tamb m a conser va o das veda es e a limpeza do gado e das respectivas instala es Jardineiro o trabalhador especializado na semen teira planta o e manuten o de flores e arbustos de enfeite em jardins e espa os verdes ou para fins comerciais Limpador ou esgalhador de rvores o trabalhador que utilizando predominantemente serras mec nicas o
478. om a nota m dia de todos os trabalhadores com esta fun o na empresa Item comportamental O item comportamental tem os subitens ocorr ncias comportamentais e rela o laboral No in cio do processo de avalia o cada trabalhador tem 20 valores no subitem ocorr ncias comportamentais e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 4 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 8 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 16 valores A nota do subitem rela o laboral determinada com base na avalia o pela hierarquia da contribui o do trabalhador para a qualidade das rela es laborais na empresa A nota final obtida a partir da pondera o das notas dos quatro itens e apurada com duas casas decimais Os trabalhadores que data da avalia o anual tenham menos de 180 dias de antiguidade na empresa s o avalia dos de acordo com as normas em vigor para renova o do contrato Item disponibilidade A exist ncia de trabalhadores que apresentem n veis ele vados de disponibilidade para prestar trabalho em dias em que tal n o estava previsto mostra se de grande relev ncia para a empresa Na empresa poder o ser criados meca nismos para premiar a disponibilidade dos trabalhadores atrav s da altera o parcial do presente regulamento AP NDICE N 2 Avalia o desempenho de gestores respons veis t cnicos e administrativos Ser efectuada uma avalia o an
479. om base em factos concretos e informa os sobre os seus pon tos fortes e pontos a aperfei oar Mostra se dispon vel para acompanhar e de senvolver as compet ncias da equipa Lideran a Estabelece as actividades adequadas para atingir os objectivos pr definidos Define e ajusta as prioridades Calendariza as ac es tendo em conta os re cursos dispon veis Cria condi es para que o cronograma seja cumprido Assume o papel de l der transmitindo credi bilidade e confian a Exerce uma influ ncia positiva sobre o grupo de trabalho actuando como um modelo a seguir Item Tomada de decis o Orienta toda a equipa para um objectivo co mum Desenvolve ac es para manter e melhorar o n vel de motiva o do grupo Analisa de forma isenta as situa es Formula op es vi veis e toma decis es em tempo til Antecipa as consequ ncias das decis es que toma Aloca os recursos necess rios implementa o das decis es Compet ncias espec ficas Agente de posto de informa o udio Item Acompanhamento re gula o Informa o interna Registo de informa o Equipamentos Procedimentos Informa o externa Reclama es sugest es e pedidos de informa o Acompanhamento da circula o conheci mento da circula o em situa o normal e dos constrangimentos existentes com o envio de mensagens escritas e sonor
480. oma nota dos danos e perdas orienta e colabora na manipula o e distribui o das mercadorias e outros materiais pelos sectores da empresa utentes ou clientes colabora na elabora o de invent rios colabora com os seus superiores hier rquicos na organiza o material do armaz m Guarda E o trabalhador que assegura a defesa e conserva o das instala es da empresa e de outros va lores que lhe sejam confiados Categorias profissionais ou escal es 1 Ds Paquete Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Guarda livros o trabalhador que se ocupa da escri tura o de registos ou de livros de contabilidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeadamente trabalhos contabil sticos re lativos ao balan o anual e apuramento dos resultados da explora o e do exerc cio Pode colaborar nos invent rios das exist ncias preparar ou mandar preparar extractos de contas simples ou com juros e executar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de contabilidade superintende os referidos servi os e tem a seu cargo a elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos Inspector de vendas E o trabalhador que inspecciona o servi o dos profissionais de vendas recebe as reclama es dos clientes verifica a ac o dos inspeccionados pelas notas de encomendas aus
481. omiss es sindicais 1 Na empresa existem delegados sindicais 2 A comiss o sindical constitu da pelos delegados sindicais 3 O n mero m ximo de delegados sindicais que beneficiam de cr dito de horas determinado da forma seguinte a Empresa com 50 ou menos de 50 trabalhadores sin dicalizados no respectivo Sindicato m ximo de um delegado b Empresa com mais de 50 trabalhadores e at 100 tra balhadores sindicalizados no respectivo Sindicato m ximo de dois delegados c Empresa com mais de 100 trabalhadores e at 1775 tra balhadores sindicalizados no respectivo Sindicato m ximo de tr s delegados d Empresa com mais de 175 trabalhadores sindicali zados no respectivo Sindicato m ximo de quatro de legados Cl usula 68 Cr dito de horas 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es e desde que avise a empresa com a antece d ncia m nima de tr s dias de um cr dito de horas mensal igual a um per odo normal de trabalho contando para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 2 Caso o aviso n o seja feito com a anteced ncia m nima de tr s dias o cr dito de horas ser de cinco horas 3 O cr dito de horas atribu do no n 1 referido ao per odo normal de trabalho e conta para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 4 Os membros dos corpos gerentes do Sindicato disp em para o exerc cio das suas fun
482. ons vel de PCC Conte do funcional Gerir os reguladores e os agentes de posto de informa o udio Assegurar em caso de anomalia uma boa comunica o com as entidades externas nomeadamente bombeiros pol cia protec o civil hospitais entre outros Coordenar e garantir o bom funcionamento da rede em tempo real Garantir a informa o em tempo real e a qualidade da mesma com especial destaque para o Jornal Di rio e de eventos avarias incidentes interrup es de servi o Participar na produ o de estat sticas e quadros de bordo da opera o Prestar assist ncia aos reguladores e agentes de posto de informa o udio em caso de situa o de perturba o e nas reuni es ao n vel interno Apresentar propostas de optimiza o dos servi os pres tados e sob responsabilidade da direc o de opera o Assegurar a coordena o operacional dos agentes de esta o e informa o e agentes de sinal tica em articula o com o respons vel do sector Conduzir o ve culo de metro ligeiro sempre que ne cess rio Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente f rias faltas e aus ncia necessi dades de forma o avalia o de desempenho comporta mentos an malos entre outros Informar o director de opera o e o director geral de caso de acontecimento grave em fun o dos procedimen tos em vigor Prestar todas as informa es sobre o pessoal sob as suas
483. onsabilidade de uma mesa composta por tr s elemen tos eleitos pela respectiva assembleia distrital de entre os seus membros 3 A assembleia distrital para deliberar sobre a des titui o de membros da respectiva direc o distrital fun ciona obrigatoriamente num nico local tendo a decis o de destitui o de ser tomada por voto derreto e secreto e participada por pelo menos 75 dos associados do respectivo distrito 4 O funcionamento de uma assembleia distrital re querida por s cios s pode ocorrer se estiverem presentes pelo menos tr s quartos dos requerentes Artigo 52 Delibera es Salvo nos casos definidos pelos presentes estatutos as delibera es s o tomadas por maioria simples de votos dos membros presentes devendo lavrar se acta de cada reuni o SUBSEC O N Das direc es distritais Artigo 53 Defini o e composi o 1 As direc es distritais s o rg os respons veis por dirigir e coordenar toda a actividade do Sindicato no mbito do respectivo distrito no respeito pelas orienta es gerais da direc o 2 As direc es distritais s o constitu das por asso ciados de v rios graus ramos e sectores de educa o e ensino reflectindo a diversidade geogr fica a exist ncia de delega es e as necessidades organizativas nos respectivos distritos nos seguintes termos a Porto 25 elementos efectivos e 7 suplentes b Braga 19 elementos efectivos e 6
484. onsequente compensa o efectiva de trabalho na jornada di ria de trabalho junto do intervalo de descanso seja salvaguardado um per odo m nimo de uma hora para esse intervalo de descanso d Que entre o in cio do gozo dos dias de descanso se manal e o in cio de nova jornada de trabalho medeie um per odo m nimo de dois dias de descanso acrescido de oito horas gozadas de forma seguida ou repartida antes ou depois daqueles dias ou de um dia de descanso acrescido de onze horas gozadas de forma seguida ou repartida antes ou depois daquele dia e que o in cio e termo de cada jornada di ria de trabalho ocorra em regra no mesmo local devendo sempre que tal n o suceda a empresa assegurar um meio de transporte para o trabalhador regressar ao local em que iniciou a sua jornada 2 A empresa sempre que tal se justifique pode ins tituir regimes de jornada di ria cont nua com o limite m ximo de seis horas consecutivas de trabalho 3 Sempre que uma jornada cont nua compreenda o per odo das 13 s 14 horas ou o per odo das 20 s 21 horas deve ser assegurado ao trabalhador uma pausa com uma dura o de 20 minutos inclu da no tempo de trabalho 4 Para os efeitos previstos na al nea a do n 1 da presente cl usula dias de opera es especiais ser o aque les em que a empresa presta servi os irregulares decor rentes de necessidades acrescidas ou at picas de trabalho em virtude de nomeadamente even
485. oponha sua modifica o por norma de grau hier rquico inferior nesta perspectiva o recorrente n o aduz nem este Supremo Tribunal vislumbra norma que concorra com aquela em causa nos presentes autos e que demande a op o reclamada E tamb m n o colhe a aplica o no caso do princ pio da interpreta o mais favor vel ao trabalhador princ pio norteador da interpreta o das normas da fixa o do seu sentido e alcance porquanto a considera o dos elementos hermen uticos assinalados conduz insubsist ncia das d vidas interpretativas suscitadas Nesta conformidade improcedem as conclus es 1 a 72e 10 a 13 da alega o do recurso de revista 3 O recorrente alega que sendo obrigat ria a con du o de viaturas pelos TTAs que possuam habilita o legal para tanto essa mesma obriga o n o ser exig vel a quem n o tenha carta de condu o o que levar a empresa a aplicar um tratamento diferente a trabalhadores com a mesma categoria profissional violando se o princ pio da igualdade previsto no artigo 13 da C R P No dizer de Gomes Canotilho e Vital Moreira Consti tui o da Rep blica Portuguesa Anotada vol 1 Artigos 1 a 107 4 ed rev Coimbra Coimbra Editora 2007 p 340 a proibi o de discrimina o nsita no mbito de protec o do princ pio da igualdade n o significa uma exig ncia de igualdade absoluta em todas as situa es nem pro be diferencia e
486. or turnos beneficiem de um n vel de protec o em mat ria de seguran a e sa de adequado natureza do trabalho que exercem 2 A empregadora deve assegurar que os meios de protec o e preven o em mat ria de seguran a e sa de dos trabalhadores por turnos sejam equivalentes aos aplic veis aos restantes trabalhadores e se encontrem dispon veis a qualquer momento Cl usula 772 Protec o do trabalhador nocturno 1 A empregadora deve assegurar que o trabalhador nocturno antes da sua coloca o e posteriormente a in tervalos regulares e no m nimo anualmente beneficie de um exame m dico gratuito e sigiloso destinado a avaliar o seu estado de sa de 2 A empregadora deve assegurar sempre que poss vel a transfer ncia do trabalhador nocturno que sofra de problemas de sa de relacionados com facto de executar trabalho nocturno para um trabalho diurno que esteja apto a desempenhar 3 Aplica se ao trabalhador nocturno o disposto na cl usula anterior CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 73 Fatos A empresa deve fornecer fatos adequados aos traba lhadores de acordo com as pocas do ano e nos termos do previsto no regulamento de fardamento em vigor na empresa Cl usula 74 Seguro de acidente de trabalho e assist ncia na doen a 1 A empresa deve transferir para uma companhia de seguros as responsabilidades de repara o dos acidentes de trabalho nos ter
487. orcionar aos meno res que se encontrem ao seu servi o condi es de traba lho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico e ps quico e assegurando a sua inspec o m dica pelo menos uma vez por ano 3 O hor rio de trabalho deve possibilitar a partici pa o do menor nos programas de educa o ou forma o profissional 4 E vedado entidade patronal encarregar menores de servi os que exijam esfor os e sejam prejudiciais sua sa de e normal desenvolvimento Cl usula 87 Direitos especiais para trabalhadores estudantes 1 Considera se trabalhador estudante aquele que frequenta qualquer n vel de educa o escolar incluindo cursos de p s gradua o em institui es de ensino Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 Os trabalhadores que frequentam cursos de forma o profissional de dura o igual ou superior a seis meses beneficiar o de igual tratamento 3 Os trabalhadores estudantes gozam dos direitos previstos no CT nomeadamente a Os trabalhadores que frequentem qualquer estabele cimento de ensino oficial ou particular ou outros cursos de forma o ou valoriza o profissional ter o os seguintes direitos especiais b Dispensa at duas horas por dia para frequ ncia das aulas ou cursos conforme os hor rios destes sem perda de retribui o c Gozo interpolado das f rias para ajustamento das po
488. ordo de empresa entre a PROMETRO S A e o Sindicato dos Trabalhadores dos Transportes da rea Metropolitana d PONO ecas ana RAR DRE RO AV RO O UU A Re RN RT RO DN RETA RR EAN 2404 Acordo de empresa entre a CELTEJO Empresa de Celulose do Tejo S A e a FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgica Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas e outros Revis o global Rectifica o 2454 Decis es arbitrais Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas Acordos de revoga o de conven es colectivas Jurisprud ncia do Supremo Tribunal de Justi a Ac rd o do Supremo Tribunal de Justi a Processo n 4319 07 1TTLSB L1 S1 revista Fixa a interpreta o do n 8 da cl usula 34 do acordo de empresa celebrado entre a Navega o A rea de Portugal NAV Portugal E P E e o SITECSA Sindicato dos T cnicos de Seguran a A rea e outros publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 considerando obrigat rio a condu o de viaturas de servi o por parte dos t cnicos de telecomunica es aeron uticas quando necess rio e desde que para tal esteja legalmente habilitado 2455 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Organiza es do trabalho Associa es sindicais Estatutos Sindicato dos Professores da Zona Norte SPZN Altera o ic
489. ores abran gidos pela presente conven o s o regulamentadas no anexo II Cl usula 11 Crit rios para a progress o profissional 1 Constitui promo o a passagem do trabalhador a categoria ou escal o ou grau ou n vel superiores da mesma profiss o ou mudan a para outra categoria pro fissional de natureza e hierarquia superiores a que corres ponda um n vel de retribui o mais elevado A promo o designa se por autom tica quando n o resulte da aplica o de crit rios de avalia o exame e escola 2 Para efeitos de promo o s o considerados os crit rios que se seguem de acordo com as disposi es especiais previstas no anexo II a Compet ncia profissional b Maiores habilita es profissionais e acad micas c Experi ncia profissional 3 A qualifica o profissional e a promo o dependem do enquadramento profissional e da planifica o profis sional estabelecidas nos respectivos anexos CAP TULO III V nculos contratuais SEC O I Normas gerais Cl usula 13 Admissibilidade do contrato a termo e sazonal 1 O contrato de trabalho a termo s pode ser ce lebrado para satisfa o de necessidades tempor rias da empresa e pelo per odo estritamente necess rio satisfa o dessas necessidades 2 Consideram se nomeadamente necessidades tempor rias da empresa as previstas nos artigos 140 e seguintes do CT Cl usula 14 Forma 1 O
490. ores da Zona Norte SPZN Altera o Altera o aprovada em conselho geral de 28 de Maio de 2011 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 20 de 29 de Maio de 2007 CAP TULO I Da denomina o sede e mbito Artigo 1 Denomina o O Sindicato dos Professores da Zona Norte SPZN uma associa o sindical de trabalhadores de dura o in determinada para a defesa e promo o dos seus interesses socioprofissionais e abrange todos os trabalhadores que nele livremente se filiem e exer am a actividade profissio nal ligada educa o e ao ensino enquanto educadores professores investigadores t cnicos especializados ou formadores dentro do seu mbito geogr fico Artigo 3 Sede 1 O Sindicato tem a sua sede geral no Porto e sedes distritais em Braga Bragan a Porto Santa Maria da Feira Viana do Castelo e Vila Real 2 De acordo com delibera es das suas direc es dis tritais a actividade do Sindicato apoiar se em delega es CAP TULO III Dos s cios Artigo 7 Condi es de admiss o 1 Podem ser s cios do Sindicato a Os educadores professores investigadores t cnicos especializados ou formadores que exer am a sua actividade profissional ligada educa o e ao ensino Artigo 10 Direitos 1 Aos s cios s o asseguradas as seguintes prerro gativas EAN do TD ao RD RC EC A Artigo 14 Readmi
491. os da empresa a quem presta servi o Cobrador Procede fora dos escrit rios a cobran as e pagamentos entregando ou recebendo documentos de quita o faz dep sitos em bancos e noutros estabeleci mentos de cr dito entrega a quem de direito o numer rio recebido recibos ou tal es de dep sito elaborando o respectivo documento Recebe reclama es directamente relacionadas com o servi o prestado Contabilista Organiza e dirige os servi os de con tabilidade e d conselhos sobre problemas de natureza contabil stica estuda a planifica o dos circuitos conta bil sticos analisando os diversos sectores de actividade da empresa de forma a assegurar uma recolha de elementos precisos com vista determina o de custos e resultados de explora o elabora o plano de contas a utilizar para ob ten o dos elementos mais adequados gest o econ mica e financeira e cumprimento da legisla o comercial e fiscal supervisiona os registos e livros de contabilidade coor denando e dirigindo os empregados encarregados dessa execu o fornece os elementos contabil sticos necess rios defini o da pol tica or amental e organiza e assegura o controlo da execu o do or amento elabora ou certifica os balancetes e outras informa es contabil sticas a submeter administra o ou a fornecer a servi os p blicos procede ao apuramento de resultados dirigindo o encerramento das contas e a elabora o do respec
492. os de acompanhamento no interior dos ve culos de acordo com instru es fornecidas pelo PCC Alternar servi os de perman ncia nas esta es e de acompanhamento do ve culo dentro de toda a rede do metro do Porto de acordo com os mapas de trabalho a fornecer pelo PCC Apoiar sempre que necess rio a coloca o de material respeitante informa o aos clientes nos locais previstos Elevadores escadas rolantes efectuar pequenas ope ra es de manuten o de 1 linha Executar sempre que necess rio e desde que habilitado servi os de fiscaliza o Apoiar as for as de emerg ncia em caso de necessidade ou solicita o das mesmas em caso de incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional agente de sinal tica Conte do funcional Colocar o material respeitante informa o ao cliente nos locais previstos Executar repara es da sinal tica ap s actos de van dalismo Substituir os hor rios informa es planos e esquemas Preparar os suportes para afixa o nos locais adequados Colocar a informa o necess ria em caso de anomalia Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Alertar a chefia em caso de anomalia no servi o ou na rede Limpar os suportes de afixa o da info
493. os fixos Na modalidade de hor rios fixos a dura o do traba lho de 40 horas semanais com o limite m ximo de oito horas di rias Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 24 Hor rios por turnos 1 Considera se hor rio por turnos aquele que pres tado em rota o cont nua ou descont nua com a dura o de 40 horas semanais com o limite m ximo de oito horas di rias 2 Este tipo de hor rio pode aplicar se ao pessoal das direc es t cnicas e de opera o 3 Quando haja turnos rotativos a mudan a de turno efectuada periodicamente ap s o dia de descanso se manal 4 Os hor rios de trabalho por turnos devem ser afi xados com a anteced ncia m nima de 10 dias 5 Os turnos devem na medida do poss vel ser or ganizados de acordo com os interesses e as prefer ncias manifestados pelos trabalhadores 6 A dura o de trabalho de cada turno n o pode ultrapassar os limites m ximos dos per odos normais de trabalho di rios 7 O per odo normal de trabalho di rio pode ter o seu termo no dia seguinte ao do seu in cio 8 Sempre que haja altera es de turnos a em presa deve informar disso atempadamente o trabalha dor dando cumprimento s disposi es legais sobre a mat ria 9 A empregadora quando organize um regime de trabalho por turnos deve ter registo separado dos traba lhadores inclu dos em cada turno Cl usula 25 Hor
494. os padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Revelou pouca disponibili dade para colaborar com a empresa Revela algum dinamismo na prossecu o dos objectivos manifestou algum interesse em aprofundar os seus co nhecimentos e melhorar as suas compet ncias embora demonstrando apenas um n vel m dio de motiva o pessoal assim como pa dr es de exig ncia m dios em rela o quilo que faz Revelou alguma disponibi lidade para colaborar com a empresa Revelou dinamismo na prossecu o dos objectivos manifes tou interesse em aprofundar os seus conhecimentos manteve um bom n vel de motiva o pessoal assim como bons pa dr es de exig ncia em rela o quilo que faz Revelou dispo nibilidade para colaborar com a empresa Classifica o quantitativa 0 6 4 6 5 9 4 9 5 13 9 14 16 9 17 20 Dicion rio de compet ncias Muito bom Evidenciou uma not vel din mica na prossecu o dos ob Jjectivos demonstrou sempre elevado interesse em aprofun dar os seus conhecimentos distinguindo se por manter um elevado n vel de motiva o pessoal assim como elevados padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Destaca se claramente como refer ncia no grupo de trabalho Reve lou disponibilidade total para colaborar com a empresa Escalas de avalia o Para a avalia o espec fica Escala de avalia o n veis Classifica o qualitativa
495. os programas de forma o e m todos de condu o para os agentes de condu o Organizar em conjunto com o respons vel de desen volvimento de compet ncias as ac es de forma o dos agentes de condu o garantindo os meios necess rios ao desenvolvimento das ac es Rever os manuais de procedimentos sempre que neces s rio e propor ac es de melhoria Colaborar com o respons vel de desenvolvimento de compet ncias no controlo das ac es de forma o das empresas subcontratadas para a rea de forma o Conduzir o ve culo de metro ligeiro sempre que ne cess rio Colaborar de uma forma activa no recrutamento e se lec o dos agentes de condu o Participar na elabora o e realiza o de outras ac es de forma o da direc o de opera o Conduzir o unimog desde que habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade segu ran a e ambiente da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional regulador Conte do funcional Assegurar o bom funcionamento do servi o na rede em tempo real Abrir e encerrar as linhas arranque dos sistemas e aber tura das esta es na rede Supervisionar a rede gerindo as entradas e retiradas de linha dos ve culos de metro ligeiro vigiando os adianta mentos e atrasos e interpretando os alarmes em tempo real Interv
496. os seus membros b Altera o dos estatutos e do regulamento eleitoral 2 A CT ou o plen rio podem submeter a discuss o pr via qualquer delibera o Comiss o de Trabalhadores Artigo 12 Natureza da CT 1 A CT o rg o democraticamente designado in vestido e controlado pelo colectivo dos trabalhadores para o exerc cio das atribui es compet ncias e direitos reco nhecidos na Constitui o da Rep blica na lei ou noutras normas aplic veis e nestes estatutos 2 Como forma de organiza o express o e actua o democr tica dos trabalhadores a CT exerce em nome pr prio as compet ncias e direitos referidos no n mero anterior Artigo 13 Compet ncias da CT 1 Compete CT a Receber todas as informa es necess rias ao exerc cio da sua actividade b Exercer o controlo de gest o na empresa c Participar nos processos de reestrutura o da empresa especialmente no tocante a ac es de forma o ou quando ocorra altera o das condi es de trabalho d Participar na elabora o da legisla o do trabalho directamente ou por interm dio das respectivas comiss es coordenadoras e Gerir ou participar na gest o das obras sociais da empresa Artigo 14 Rela es com a organiza o sindical 1 O disposto no artigo anterior entende se sem preju zo das atribui es e compet ncias da organiza o sindical dos trabalhadores 2 As compet n
497. os seus trabalhadores e identifica as suas necessidades D instru es claras e ou faz demons tra es pr ticas sobre a realiza o do trabalho Avalia os trabalhadores com base em factos concretos e informa os sobre os seus pon tos fortes e pontos a aperfei oar Mostra se dispon vel para acompanhar e de senvolver as compet ncias da equipa Estabelece as actividades adequadas para atingir os objectivos pr definidos Define e ajusta as prioridades Calendariza as ac es tendo em conta os re cursos dispon veis Cria condi es para que o cronograma seja cumprido Assume o papel de l der transmitindo credi bilidade e confian a Exerce uma influ ncia positiva sobre o grupo de trabalho actuando como um modelo a seguir Orienta toda a equipa para um objectivo co mum Desenvolve ac es para manter e melhorar o n vel de motiva o do grupo Analisa de forma isenta as situa es Formula op es vi veis e toma decis es em tempo til Antecipa as consequ ncias das decis es que toma Aloca os recursos necess rios implementa o das decis es Compet ncias espec ficas Agente de posto de informa o udio Item Acompanhamento re gula o Informa o interna Registo de informa o Equipamentos Procedimentos Informa o externa Reclama es sugest es e pedidos de informa o Acompanhamento da circula o conheci mento da
498. ota de ocorr ncia Regularidade na linha Para o per odo em an lise no processo de cada regu lador dever o existir no m nimo dois registos em que a regularidade na linha em explora o sob a sua rea de autoridade foi alvo de an lise Esta an lise efectuada por chefias hier rquicas pode ser realizada em tempo real ou recorrendo aos sistemas que possibilitem a monitoriza o da regularidade da linha exemplo Playback TMS Actua o em modos degradados via caten ria na an lise deste item s o tomados em considera o os se guintes aspectos Modo degradado implementado de acordo com o re gulamentado Tempo para implementa o do modo degradado No per odo em an lise e para os reguladores que tenham que implementar modos degradados de circula o devem existir evid ncias de pelo menos uma an lise por regulador Actua o em situa es de desempanagem de ve culos O trabalhador deve proceder e actuar de acordo com o previsto nos regulamentos da empresa Para a determina o da atribui o do subs dio de ex plora o apenas s o registados os incumprimentos dos procedimentos Preenchimento dos registos PCC Documentos em an lise registo hor rio das circula es V1 e V2 DO 10 e situa o di ria dos ve culos DO 30 Sujeitos a an lise cont nua Para a atribui o do subs dio apenas s o registados os incumprimentos no preenchimento Informa o na sua gener
499. ovembro de cada ano a empresa deve pagar o subs dio de Natal a todos os trabalhadores no valor da retribui o mensal 2 No ano de admiss o suspens o e cessa o do con trato o valor referido no n mero anterior proporcional ao tempo trabalhado Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 CAP TULO XI Cessa o do contrato de trabalho SEC O I Causas de cessa o e justa causa Cl usula 58 Causas da cessa o O contrato de trabalho cessa para al m das demais formas previstas na lei por a Caducidade b Revoga o c Resolu o d Den ncia Cl usula 59 Justa causa para a empregadora Constituem motivo de despedimento por parte da em pregadora os comportamentos do trabalhador que nos termos da lei integrem o conceito de justa causa de des pedimento Cl usula 60 Justa causa para o trabalhador Constituem motivo de resolu o do contrato pelo tra balhador os comportamentos da empregadora que nos termos da lei integrem justa causa de resolu o CAP TULO XII Do exerc cio da actividade sindical na empresa Cl usula 61 Exerc cio do direito sindical 1 Os trabalhadores t m direito a inscrever se no Sindicato 2 Os trabalhadores e o Sindicato t m direito a de senvolver actividade sindical na empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais de comiss es sindicais e de comiss es intersindicais 3 empresa vedada qualque
500. perda da retribui o ou diminui o dos dias de f rias Cl usula 12 Deveres do trabalhador Sem preju zo de outras obriga es o trabalhador deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade a em pregadora os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa em que prestem servi o b Comparecer ao servi o com assiduidade e pontuali dade respeitando o respectivo hor rio de trabalho c Realizar a sua fun o com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es da empregadora em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho bem como a seguran a e sa de no trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade empregadora nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com aquela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pela empregadora g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa h Cooperar na empresa estabelecimento ou servi o para a melhoria do sistema de seguran a e sa de no tra balho nomeadamente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran
501. podendo para o efeito ser utilizado o mesmo analisador caso n o seja poss vel recorrer a outro no mesmo prazo 5 8 Quando o examinando declarar que n o pode por motivo de sa de ser submetido ao teste de lcool no ar expirado este pode ser substitu do por an lise de sangue devendo nessa circunst ncia o agente fiscalizador asse gurar o transporte do trabalhador ao servi o de urg ncia hospitalar mais pr ximo para que seja feita a colheita 5 9 O disposto no n mero anterior tamb m apli c vel aos casos em que ap s tr s tentativas sucessivas o examinando demonstre n o expelir ar em quantidade sufi ciente para a realiza o do teste em analisador quantitativo salvo quando o tempo prov vel do trajecto a percorrer at ao local de realiza o for superior a dez minutos 6 Comunica o de resultados 6 1 O trabalhador deve ser informado verbalmente do resultado do teste sendo lhe mostrado o mesmo no visor do aparelho podendo no caso do resultado ser positivo requerer a realiza o de outro teste nos quinze minutos subsequentes preferencialmente noutro aparelho podendo no entanto ser utilizado o mesmo analisador caso n o seja poss vel recorrer a outro no mesmo prazo O trabalhador deve assinar uma folha em que fique mencionado o resul tado obtido folha essa tamb m assinada pelo t cnico que manuseie o aparelho 6 2 Sempre que o resultado do teste seja positivo nos termos do presente
502. pr tica da empresa Realizar os hor rios destinados aos clientes Elaborar os servi os ve culo e servi os condutor Introduzir os dados no Hastus e no FDS Gerir as quest es relativas a dias de f rias e absentismo recorrendo sempre que necess rio aos agentes de condu o substitutos Elaborar o plano de f rias fazer o controlo rigoroso das faltas e aus ncias e outros indicadores fundamentais para uma eficaz gest o dos recursos humanos postos disposi o Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de controlo ope racional Conte do funcional Assumir fun es a n vel do controlo operacional admi nistrativo e t cnico tendo como principais responsabili dades o acompanhamento dos subcontratados no terreno e pela presta o de informa es direc o respectiva Realizar consultas no mercado para fornecimentos e presta es de servi os t cnicos acess rios de acordo com as orienta es dos coordenadores da actividade ou da di rec o Prepara o e seguimento de mapas de controlo e apoio gest o das actividades relacionadas com as presta es de servi os subcontratadas Colabora o no planeamento e coordena o das activi dades internas com as actividades dos subcontratos Realiza o de
503. pregadora A empregadora deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador b Pagar pontualmente a retribui o que deve ser justa e adequada ao trabalho c Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do n vel de produ o do trabalhador nomeadamente proporcionando lhe forma o profissional adequada e Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o profissional a exija f Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores Prevenir riscos de doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de aci dentes de trabalho h Adoptar no que se refere seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa esta belecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e convencionais vigentes i Fornecer ao trabalhador a informa o e a forma o adequadas preven o de riscos de acidente e doen a j Manter permanentemente actualizado o registo do pes soal em cada um dos seus estabelecimentos com indica o dos nomes datas de nascimento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem perda da retribui o ou diminui o dos dias
504. prevista para a cessa o do contrato 6 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que a entidade empregadora seja do facto informada a partir da data da recep o da comunica o que indicar o local onde o trabalhador se encontra doente prosseguindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias compreendidos ainda naquele per odo nos termos do CT 7 Caso o empregador com culpa obste ao gozo das f rias o trabalhador recebe a t tulo de compensa o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que deve obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente Cl usula 48 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado No ano da suspens o do contrato de trabalho por im pedimento prolongado respeitante ao trabalhador se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito re tribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio Cl usula 49 Efeitos da cessa o do contrato de trabalho 1 Cessando o contrato de trabalho por qualquer forma o trabalhador ter direito a receber a retribui o correspondente a um per odo de f rias proporcional ao tempo de servi o prestado no ano da cessa o bem como ao respectivo subs dio 2 Se o contrato cessar antes de gozado o per odo de f ri
505. proces sos de fal ncia ou especiais de recupera o de empresas Neste caso ser o no entanto entregues posteriormente aos vendedores as respectivas percentagens dos valores eventualmente recuperados naqueles processos 4 As entidades patronais obrigam se a fornecer men salmente aos trabalhadores t cnicos de vendas que aufiram comiss es nota discriminativa das vendas facturadas 5 No acto de pagamento da retribui o a entidade patronal obriga se a entregar ao trabalhador um tal o preenchido de forma indel vel no qual figurem o nome completo do trabalhador respectiva categoria profissional n mero de s cio do sindicato e inscri o na seguran a social per odos de trabalho a que corresponde a retribui o diversifica o das import ncias relativas a trabalho normal e a horas suplementares ou a trabalho em dias de descanso semanal ou feriado os subs dios os descontos e o montante l quido a receber Cl usula 18 Regime de comiss es N o permitido entidade patronal ter trabalhadores exclusivamente em regime de comiss es Cl usula 19 Diuturnidades 1 s retribui es certas m nimas estabelecidas neste contrato ser o acrescidas diuturnidades de 23 10 por cada tr s anos de perman ncia em categoria sem acesso obrigat rio at ao limite de quatro diuturnidades 2 Para efeitos do n mero anterior ter se em conta o tempo de perman ncia na categoria data da entrada em
506. programas de educa o ou forma o profissional 4 O disposto no n mero anterior n o aplic vel ao menor que apenas preste trabalho durante as f rias escolares 5 O empregador deve comunicar Inspec o Geral do Trabalho as admiss es efectuadas nos termos dos n 2 e 3 6 No contrato de trabalho ou em documento a entregar pelo empregador devem constar elementos como a defini o das fun es ou tarefas a desempenhar pelo trabalhador a profiss o e categoria profissional o escal o ou grau a retribui o o hor rio de trabalho o local de trabalho con di es espec ficas de presta o do trabalho nomeadamente a data de in cio e o prazo ou termo que se estabeleceu Cl usula 5 Condi es espec ficas de admiss o 1 As condi es espec ficas de admiss o no que res peita s exig ncias acad micas e profissionais s o as que se encontram previstas no anexo II 2 S o condi es de prefer ncia de admiss o a for ma o profissional adequada ao posto de trabalho e a certifica o profissional 3 Os trabalhadores abrangidos por esta conven o ser o classificados de harmonia com as suas fun es nas categorias profissionais constantes do anexo 1 4 Sempre que o exerc cio de determinada profiss o se encontre legalmente condicionado posse de carteira profissional ou t tulo com valor legal equivalente a sua falta determina a nulidade do contrato 5
507. protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de aci dentes de trabalho h Adoptar no que se refere seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa esta belecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e convencionais vigentes i Fornecer ao trabalhador a informa o e a forma o adequadas preven o de riscos de acidente e doen a j Manter permanentemente actualizado o registo do pes soal em cada um dos seus estabelecimentos com indica o dos nomes datas de nascimento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem perda da retribui o ou diminui o dos dias de f rias Cl usula 12 Deveres do trabalhador Sem preju zo de outras obriga es o trabalhador deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade a em pregadora os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa em que prestem servi o b Comparecer ao servi o com assiduidade e pontuali dade respeitando o respectivo hor rio de trabalho c Realizar a sua fun o com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es da empregadora em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho bem como a seguran a e sa de no trabalho salvo na medida em que se mostrem con
508. qualquer membro da CT delegar noutro a sua compet ncia mas essa delega o s produz efeitos numa nica reuni o da CT 2 Em caso de gozo de f rias ou impedimento de dura o n o superior a um m s a delega o de poderes produz efeitos durante o per odo indicado 3 A delega o de poderes est sujeita a forma escrita devendo indicar se expressamente os fundamentos prazo e identifica o do mandat rio Artigo 44 Poderes para obrigar a CT Para obrigar a CT s o necess rias as assinaturas de pelo menos dois dos seus membros em efectividade de fun es Artigo 45 Coordena o da CT e delibera es 1 A actividade da CT dirigida por um coordenador eleito na primeira reuni o ap s a investidura 2 As delibera es da CT s o tomadas por maioria simples Artigo 46 Reuni es da CT 1 A CT re ne ordinariamente uma vez por m s 2 Podem realizar se reuni es extraordin rias sempre que a Ocorram motivos justificativos b Seja requerida por pelo menos um ter o dos seus membros com pr via indica o da ordem de trabalhos Artigo 47 Financiamento patrim nio 1 Constituem receitas da CT a O produto de recolha de fundos b As contribui es volunt rias dos trabalhadores 2 Em caso de extin o da CT o respectivo patrim nio ser entregue a uma institui o de caridade a designar em assembleia de trabalhadores Artigo 48 Comiss es coorde
509. quanto vigorar o contrato de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 O poder disciplinar tanto pode ser exercido di rectamente pela empregadora como pelo superior hier r quico do trabalhador nos termos por aquela estabelecidos Cl usula 15 San es disciplinares O poder disciplinar exercido por escrito pela em pregadora sem preju zo dos direitos e garantias gerais dos trabalhadores pela aplica o das seguintes san es disciplinares a Repreens o b Repreens o registada c San es pecuni rias d Perda do direito a f rias e Suspens o do trabalhador com perda de retribui o e de antiguidade f Despedimento por justa causa Cl usula 16 Procedimento 1 A san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do trabalhador 2 Sem preju zo do correspondente direito de ac o judicial o trabalhador pode reclamar para o escal o hie rarquicamente superior na compet ncia disciplinar quele que aplicou a san o ou sempre que existam recorrer a mecanismos de composi o de conflitos 3 Iniciado o procedimento disciplinar pode a em pregadora suspender o trabalhador se a presen a deste se mostrar inconveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retribui o Cl usula 17 Exerc cio da ac o disciplinar 1 O procedimento disciplinar deve exercer se nos 60 dias subsequentes quele em que a empreg
510. que consoante a compet ncia e gravidade ser o mensuradas da seguinte forma 1 1 Cumprimento das normas e procedimentos em vi gor na empresa 1 2 Assiduidade pontualidade 1 3 Apresenta o 2 1 MAVB consum veis 3 1 Reclama es de clientes Uma falha incumprimento que origine exclusiva mente registo no dossier de acompanhamento e avalia o continua Duas falhas incumprimento que origine at nota de ocorr ncia Seis falhas de culpa incumprimento que origine at nota 2 2 Elevadores desencarceramentos 2 3 AMV manuseamento Duas falhas incumprimento que origine exclusiva mente registo no dossier de acompanhamento e avalia o continua Seis falhas incumprimento que origine at nota de ocorr ncia Dez falhas incumprimento que origine at nota de culpa Apuramento do valor do subs dio de explora o con forme a seguinte tabela sem preju zo do limite previsto no n 5 100 98 9 94 88 80 70 58 G 44 28 10 O Go Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Seis falhas x Sete falhas x Oito falhas x Nove falhas x Dez ou mais falhas x 5 4 Agente de posto de informa o udio a atri bui o do subs dio de explora o depender da aferi o do desempenho do trabalhador
511. que verificada e gravidade atribu da As constata es que n o cumpram os objectivos defi nidos para cada compet ncia s o consideradas falhas que consoante a compet ncia e gravidade ser o mensuradas da seguinte forma 1 1 Cumprimento das normas e procedimentos em vi gor na empresa 1 2 Assiduidade pontualidade 1 3 Apresenta o 2 1 MAVB consum veis 3 1 Reclama es de clientes Uma falha incumprimento que origine exclusiva mente registo no dossier de acompanhamento e avalia o continua Duas falhas incumprimento que origine at nota de ocorr ncia Seis falhas de culpa incumprimento que origine at nota 2 2 Elevadores desencarceramentos 2 3 AMV manuseamento Duas falhas incumprimento que origine exclusiva mente registo no dossier de acompanhamento e avalia o continua Seis falhas incumprimento que origine at nota de ocorr ncia Dez falhas incumprimento que origine at nota de culpa Apuramento do valor do subs dio de explora o con forme a seguinte tabela sem preju zo do limite previsto no n 5 100 98 9 94 88 80 70 58 G 44 28 10 O Go Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Seis falhas x Sete falhas x Oito falhas x Nove falhas x Dez ou mais falhas x 5
512. que habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade segu ran a e ambiente da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional regulador Conte do funcional Assegurar o bom funcionamento do servi o na rede em tempo real Abrir e encerrar as linhas arranque dos sistemas e aber tura das esta es na rede Supervisionar a rede gerindo as entradas e retiradas de linha dos ve culos de metro ligeiro vigiando os adianta mentos e atrasos e interpretando os alarmes em tempo real Intervir em ac es de regula o nomeadamente acer tar os hor rios de servi o dos ve culos e ou servi os dos operadores agentes de condu o agentes de esta o e informa o entre outros regula o dos intervalos subs titui o dos meios e recursos bem como tomar as medidas necess rias em caso de anomalia nomeadamente accionar os planos de emerg ncia contactar bombeiros pol cia protec o civil e outros agentes sempre que necess rio dando informa o concreta ao PCC Gerir os incidentes e acidentes assistir os agentes de condu o accionar a manuten o correctiva tra ar itine r rios alternativos actuar sobre a rede de energia quando em situa o de emerg ncia ou prevista introduzir medidas de seguran a e accionar os meios de emerg ncia Providenciar a correcta informa o ao
513. quida o da Associa o exigem o voto favor vel de tr s quartos do n mero de associados 3 As convocat rias com vista altera o estatut ria dever o ser acompanhadas do texto da proposta de altera o Artigo 51 Para a conveniente execu o destes estatutos poder o ser elaborados os regulamentos que se mostrem neces s rios Artigo 52 As d vidas de aplica o dos estatutos e os casos omissos ser o resolvidos em reuni o conjunta da mesa da assem bleia geral direc o e conselho fiscal Registada em 2 de Junho de 2011 ao abrigo do ar tigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 37 a fl 104 do livro n 2 Associa o Portuguesa de Empresas de Investimento APC Altera o Altera o aprovada na assembleia geral realizada em 16 de Setembro de 2010 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 26 de 15 de Julho de 2006 Artigo 2 mbito e sede A Associa o tem mbito nacional e sede em qual quer lugar do territ rio nacional por simples delibera o da direc o podendo filiar se em federa es uni es e DIREC O Federa o Portuguesa dos Transportadores Rodovi rios Elei o em 20 de Junho de 2005 para mandato de tr s anos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 outras associa es de ndole profissional nacionais ou estrangeiras Artigo 15 Funcionamento da assembleia geral 3 N o s
514. r 2 N o se observa o princ pio da regra previsto no n mero anterior no caso de haver lugar ao gozo de tr s dias de descanso caso em que apenas se tem de garantir em regra o gozo de dois dias de forma consecutiva bem como se tal for acordado entre a empresa e o trabalhador 3 Ap s o gozo dos dias de descanso semanal os trabalhadores s podem iniciar a nova jornada de trabalho ap s as 5 horas CAP TULO VII Trabalho suplementar Cl usula 33 No o de trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio de trabalho 2 Nos casos em que tenha sido limitada a isen o de hor rio de trabalho a um determinado n mero de horas de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar o que seja prestado fora desse per odo 3 Quando tenha sido estipulado que a isen o de hor rio de trabalho n o prejudica o per odo normal de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar aquele que exceda a dura o do per odo normal de trabalho di rio ou semanal Cl usula 34 Obrigatoriedade O trabalhador obrigado a realizar a presta o de tra balho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis expressamente solicite a sua dispensa Cl usula 35 Condi es da presta o de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar s pode ser prestado quando a empresa tenha de fazer face a acr scimos eventuai
515. r Jorge Manuel Gon alves uma carta na qual o advertiu de que caso o mesmo mantivesse a posi o de recusar em caso de necessidade a condu o de viaturas de servi o incumprindo dessa forma o AE a empresa in forma que se reserva o direito de adoptar todas as medidas necess rias e convenientes para a correcta normaliza o da situa o Os factos materiais fixados pelo tribunal recorrido n o foram objecto de impugna o das partes nem se vislumbra qualquer das situa es referidas no n 3 do artigo 729 do C digo de Processo Civil pelo que ser com base nesses factos que h o de ser resolvidas as quest es suscitadas no recurso 2 Em primeira linha o recorrente alega que a norma constante do n 8 da cl usula 34 do AE TTA publicado no BTE 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 deve ser interpretada no sentido de que n o existe obrigatorie dade de condu o de viaturas de servi o por parte do TTA sendo necess rio o seu acordo expresso para o efeito tal como foi decidido no tribunal de 1 inst ncia Diversamente o aresto recorrido concluiu que o n 8 daquela cl usula deve ser interpretado no sentido de que Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 a se estabelece a obriga o de condu o de viaturas de servi o pelos TTA sempre que tal tarefa se mostre neces s ria ao exerc cio da sua actividade tendo explicitado a prop sito as raz es seguintes Em
516. r ajustar a data de in cio destes aos descansos do trabalhador 4 Na data de admiss o de um trabalhador feita a sua afecta o a um destes per odos de f rias com base nas disponibilidades existentes nos turnos fixos ou op o 5 A afecta o existente data da implementa o do plano de f rias deve assegurar a progress o entre a rota o anterior seja a de 8 turnos e das quatro op es e a nova rota o agora implementada com os 11 turnos e a uma op o a qual ser feita de acordo com as seguintes sequ ncias Su 8 gt 4 gt 10 11 gt 9 LH Op o 1 6 2 gt 7 3 t A transi o entre sequ ncias faz se obrigatoriamente atrav s da rota o do gr fico Qualquer permuta entre colaboradores dever ser evidenciada por meio de acordo volunt rio entre aqueles e desde que este acordo n o traga preju zo para a empresa 6 Os turnos de f rias e as op es s o numerados sequencialmente e o seu in cio obedece s seguintes datas refer ncias sem preju zo do ajustamento do mesmo nos termos da previs o consagrada no n 3 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Turnos fixos Turno In cio De 1 a 15 de Junho De 16 a 30 de Junho De 1 a 15 de Julho De 16 a 30 de Julho De 1 a 15 de Agosto De 16 a 31 d
517. r e executar ac es nos seguintes sectores da agricultura produ o vegetal produ o animal activi dade t cnico comercial e na agro ind stria a Consideram se quatro graus sendo apenas diferen ciados pelo vencimento b A admiss o de agente t cnico agr cola feita pelo grau 1 que considerado complemento de forma o aca d mica c A perman ncia m xima nos graus 1 1 e m de tr s anos findos os quais automaticamente promovido ao grau imediatamente superior HI Trabalhadores de armaz ns 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais IV Trabalhadores administrativos 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indiv duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais ou o curso geral dos liceus o curso geral de administra o e com rcio os cursos oficiais ou oficializados que n o tenham dura o inferior aqueles e que preparem para o desempenho de fun es comerciais ou cursos equivalentes excepto para aqueles que j exer ciam a profiss o data da entrega em vigor deste contrato 1 2 A idade m nima de admiss o de trabalhadores para desempenho de fun es de caixa cobrador e guarda de 18 anos 1 3 A titularidade de certificado de aptid o profi
518. r for transferido de uma empresa para outra da qual a primeira seja as sociada ou tenha s cios gerentes comuns ou ainda em resultado da fus o ou absor o de empresas contar se para todos os efeitos a data da admiss o na primeira mantendo o trabalhador o direito a todas as regalias anteriores nico O n o cumprimento do n 1 implica a admiss o do trabalhador sem per odo experimental Cl usula 5 Admiss o para efeitos de substitui o 1 A admiss o de qualquer profissional para efeito de substitui es tempor rias entende se sempre feita a t tulo provis rio mas somente durante o per odo de aus ncia do pessoal substitu do e desde que esta circunst ncia conste de documento escrito 2 Verificando se o regresso do trabalhador substitu do o admitido nos termos e para os efeitos previstos no n mero anterior que tenha prestado servi o por um per odo m nimo de um semestre ter direito a uma compensa o de 15 dias mantendo se esta compensa o proporcional para todo o tempo excedente 3 No caso de o profissional admitido nestas condi es continuar ao servi o por mais de 30 dias ap s o regresso daquele que substituiu dever a admiss o considerar se definitiva para todos os efeitos a contar da data da ad miss o provis ria Cl usula 6 Categorias profissionais 1 As categorias profissionais abrangidas por esta con ven o colectiva de trabalho s o as constantes
519. r interfer ncia na actividade sindical dos representantes dos trabalhadores ao seu servi o n o podendo nomeadamente recusar se a dispens los sempre que o Sindicato o solicite com a anteced ncia prevista na lei Cl usula 62 Reuni o dos trabalhadores na empresa 1 Os trabalhadores podem reunir se nos locais de trabalho mediante convoca o por um ter o ou 50 dos trabalhadores da empresa ou pela comiss o sindical a Fora do hor rio de trabalho da generalidade dos tra balhadores sem preju zo do normal funcionamento de turnos ou da presta o de trabalho suplementar b Durante o hor rio de trabalho da generalidade dos trabalhadores at um per odo m ximo de quinze horas por ano que conta como tempo de servi o efectivo desde que seja assegurado o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial 2 Os membros dos corpos gerentes do Sindicato que n o trabalham na empresa podem quando devidamente credenciados participar nas reuni es mediante comuni ca o escrita dirigida pelo Sindicato empresa com a anteced ncia m nima de vinte e quatro horas Cl usula 63 Ced ncia de instala es A empresa deve p r disposi o dos delegados sin dicais desde que estes o requeiram a t tulo perma nente um local situado no interior da empresa ou na sua proximidade que seja apropriado ao exerc cio das suas fun es Cl usula 64 Informa o sindical 1 Os delegado
520. r para a qualidade das rela es laborais na empresa A nota final obtida a partir da pondera o das notas dos quatro itens e apurada com duas casas decimais Os trabalhadores que data da avalia o anual tenham menos de 180 dias de antiguidade na empresa s o avalia dos de acordo com as normas em vigor para renova o do contrato Item disponibilidade A exist ncia de trabalhadores que apresentem n veis elevados de disponibilidade para prestar trabalho em dias em que tal n o estava previsto mostra se de grande relev ncia para a empresa Na empresa poder o ser criados mecanismos para premiar a disponibilidade dos trabalhadores atrav s da altera o parcial do presente regulamento AP NDICE N 2 Avalia o desempenho de gestores respons veis t cnicos e administrativos Ser efectuada uma avalia o anual que reflectir o desempenho do trabalhador Para as fun es de agente de postos de informa o udio e t cnicos de manuten o inclui os destacados no PCC para al m do impresso da avalia o gen rica dever ser integrado o instrumento de avalia o espec fica Os trabalhadores da PROMETRO s o avaliados tendo por base crit rios qualitativos compet ncias e em algu mas fun es crit rios quantitativos indicadores num ricos resultantes da sua actividade As compet ncias est o organizadas em dois grandes grupos A Comportamentais s o transversais a todos os trabal
521. r preju zos morais ou materiais relevantes f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar servi os fornecidos pela empresa ou por ela indicados g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas ou refeit rios economatos ou outros estabelecimentos para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos traba lhadores 2 A pr tica pela entidade patronal de qualquer acto em contraven o com o disposto nesta cl usula d ao traba lhador a faculdade de rescindir o contrato de trabalho com direito s indemniza es fixadas na presente conven o colectiva de trabalho CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 13 Dura o do trabalho O per odo normal de trabalho para os trabalhadores abrangidos por esta conven o colectiva de trabalho ser de quarenta horas semanais de segunda feira a sexta feira sem preju zo de hor rios de menor dura o que j estejam a ser praticados pela empresa Cl usula 14 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal de trabalho 2 S em casos inteiramente imprescind veis e justifi cados poder haver lugar presta o de trabalho suplemen tar mas sempre e em todos os casos a t tulo facultativo para os trabalhadores 3 Nenhum trabalhador poder prestar mais de 2 ho ras de trabalho suplementar por dia nem ultrapassar no m ximo 100 horas de trabalho extraordin rio por ano 4 A presta
522. r um lado que elas consubstanciam verda deiras normas jur dicas de aplica o directa aos contra tos de trabalho em vigor e por outro lado que prov m de acordo de vontades de sujeitos privados Tem este Supremo Tribunal entendido que na interpre ta o das cl usulas de conte do regulativo das conven es colectivas de trabalho regem as normas atinentes inter preta o da lei consignadas em particular no artigo 9 do C digo Civil visto tais cl usulas serem dotadas de generalidade e abstrac o e serem suscept veis de produzir efeitos na esfera jur dica de terceiros Ora a interpreta o jur dica tem por objecto descobrir de entre os sentidos poss veis da lei o seu sentido preva lente ou decisivo sendo o artigo 9 do C digo Civil a norma fundamental a proporcionar uma orienta o legis lativa para tal tarefa O artigo 9 do C digo Civil reza que a interpreta o n o deve cingir se letra da lei mas reconstituir a par tir dos textos o pensamento legislativo tendo sobretudo em conta a unidade do sistema jur dico as circunst ncias em que a lei foi elaborada e as condi es espec ficas do tempo em que aplicada n 1 o enunciado lingu stico da lei o ponto de partida de toda a interpreta o mas exerce tamb m a fun o de um limite j que n o pode ser considerado pelo int rprete o pensamento legislativo que n o tenha na letra da lei um m nimo de correspond ncia
523. ra fins pessoais utilizar apa relhos com auriculares praticar actos ou linguagem que prejudiquem a imagem da empresa e servi o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Item Orienta o para o cliente Procedimentos Instrumento de avalia o final Gestores respons veis Compet ncias Comuns Integra o Institucional Assiduidade Pontualidade Orienta o para o Cliente Cumprimentos dos Procedimentos Qualidade Ambiente e Seguran a Cumprimentos dos Pr ncipios da Pol tica da Empresa Compet ncias Especificas Desenvolvimento da Equipa Fun o Uma vez que est o expostos ao p blico com identifica o Prometro s o frequente mente abordados pelos clientes Ser capaz de identificar as necessidades dos clientes e dar lhes resposta a qual pode passar por fornecer informa o e ou orientar para uma das lojas TIP transportes intermodais do Porto Conhece e cumpre os procedimentos de se guran a e de opera o rea Data 0 20 T 0 20 A ii Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Avalia o Parcial M dia Compet ncias comuns CC M dia Compet ncias Espec ficas CE Avalia o Final Ponderada CC 0 40 CE 0 60 Nota Consultar o Dicion rio de Compet ncias 2 Pontos Fortes Potencialidades Identificar aspectos que se destacam pela positiva bem como compet ncias
524. ra os efeitos desta conven o considera se il quido o valor de todas as presta es pecuni rias nela estabelecidas 5 N o se considera retribui o a A remunera o por trabalho suplementar b As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo subs dios de refei o abonos de viagem despesas de transporte e alimenta o abonos de instala o e outros equivalentes c As gratifica es extraordin rias e os pr mios de produtividade concedidos pelo empregador quando n o atribu dos com car cter regular ou quando n o definidas antecipadamente 6 Para efeitos desta conven o entende se por a Retribui o de base a retribui o correspondente tabela salarial anexo 11 desta conven o que dela faz parte integrante b Retribui o m nima a retribui o de base e as diu turnidades c Retribui o efectiva a retribui o il quida mensal recebida pelo trabalhador que integra a retribui o de base as diuturnidades e qualquer outra presta o paga mensal mente e com car cter de perman ncia por imperativo da lei ou desta conven o Cl usula 60 C lculo da retribui o hor ria e di ria 1 A retribui o hor ria calculada segundo a f r mula RM x 12 52xn sendo RM o valor da retribui o efectiva e n o per odo normal de trabalho semanal 2 A retribui o di ria igual a 30 da retribui o efectiva desde que n o tenha sido estipul
525. rabalhador deve em princ pio exercer fun es correspondentes actividade objecto do contrato de trabalho 4 Na actividade contratada compreendem se as fun es que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador tenha qualifica o adequada e que n o impliquem desvaloriza o profissional 5 Para efeitos do n mero anterior consideram se afins ou funcionalmente ligadas designadamente as fun es compreendidas no mesmo grupo ou carreira profis sional SEC O HI Per odo experimental Cl usula 9 Per odo experimental Nos contratos de trabalho por tempo indeterminado o per odo experimental tem a seguinte dura o a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am cargos de complexidade t cnica elevado grau de responsabilidade ou que pressuponham uma especial qualifica o e para os que desempenhem fun es de confian a onde se incluem designadamente as categorias profissionais de respons vel de linha agentes de condu o reguladores adjunto do respons vel do PCC respons vel de agente de esta o e informa o sinal tica respons vel dos t cnicos de pla neamento operacional t cnico de qualidade ambiente e seguran a t cnico de sistemas de tempo real t cnico de planeamento e m todos t cnico de oficinas e m todos t cnico de planeamento t cnico de trabalho e m todos t cnico de inform tica e gest
526. rabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o profissional a exija g Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores h Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador i Adoptar no que refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para o empregador estabelecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e convencionais vigentes Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 J Fornecer ao trabalhador a informa o e forma o adequadas preven o de riscos de acidente e doen a k Manter permanentemente actualizado o registo do pessoal em cada um dos seus estabelecimentos com a indica o dos nomes datas de nascimento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impli quem perda de retribui o ou diminui o dos dias de f rias I Enviar ao SETAA at ao dia 8 do m s seguinte quele a que respeitem o montante das quotas dos trabalhado res sindicalizados que em declara o individual enviada ao empregador autorizem o seu desconto na retribui o mensal Cl usula 21 Deveres do trabalhador 1 S o deveres do trabalhador a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o empregador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as dem
527. rabalhador tem direito como con trapartida do seu trabalho A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regulares e peri dicas feitas directamente em dinheiro ou em esp cie 2 N o se considera retribui o designadamente o trabalho prestado em descanso semanal feriado ou trabalho suplementar ajudas de custo e subs dio de alimenta o at ao montante que estiver fixado para a Administra o P blica 3 O valor da retribui o hor ria calculado da se guinte forma RM 12 Valor sy sendo RM igual retribui o base e diuturnidades e N igual ao per odo normal semanal de trabalho 4 Os trabalhadores abrangidos por este AE t m di reito conforme o seu n vel profissional s retribui es m nimas estabelecidas no anexo m do presente AE Cl usula 50 Diuturnidades 1 Os trabalhadores t m direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de antiguidade na empresa com um limite m ximo de seis diuturnidades 2 Cada diuturnidade devida a partir do m s subse quente quele em que se complete cada grupo de cinco anos de antiguidade Cl usula 51 Subs dio de alimenta o 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este AE t m direito a um subs dio de alimenta o no valor de 6 86 por cada dia efectivo de trabalho 2 As aus ncias superiores a duas horas implicam a perda do direito ao subs dio de alimenta o 62
528. rabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete e providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de trabalho contratos e escrituras Servente E o trabalhador que cuida do arrumo das mercadorias e ou materiais no estabelecimento e ou arma z m e executa tarefas indiferenciadas Servente de armaz m E o trabalhador que cuida do arrumo das mercadorias e ou materiais no estabelecimento e ou armaz m e executa tarefas indiferenciadas Servente de limpeza E o trabalhador que presta ser vi os de limpeza nas instala es muito embora possa executar outras fun es inerentes ao servi o interno ou externo da empresa T cnico auxiliar de laborat rio E o trabalhador que auxilia a manipular amostras de fibras naturais e sint ticas e suas misturas a fim de lhes dar a colora o e acabamentos desejados Auxilia a preparar o banho de tingimento e pas tas de estamparia misturando a gua e produtos qu micos em fun o dos corantes a utilizar e a natureza dos produtos t xteis procedendo s correc es necess rias para obten o da cor desejada Auxilia a executar v rios tratamentos de acordo com o tipo de produtos efeitos pretendidos ou outras opera es afins Pode processar o seu trabalho quer utilizando processos cl ssicos quer utilizando processos instrumentais g T cnico de laborat rio E o trabalhador que mani pula amostras de fibras nat
529. ramento respectivo 4 O apuramento global realizado pela CE com base nas actas de todas as mesas de voto 5 Ap s o apuramento global a CE proclama os eleitos Artigo 71 Registo e publicidade 1 Durante o prazo de 15 dias a contar da data do apuramento e proclama o afixada a rela o dos eleitos e uma c pia da acta de apuramento global no local ou locais em que a vota o teve lugar 2 ACE deve no mesmo prazo de 10 dias requerer ao minist rio respons vel pela rea laboral o registo da elei o dos membros da Comiss o de Trabalhadores e das subco miss es de trabalhadores juntando c pias certificadas das listas concorrentes bem como das actas da CE e das mesas de voto acompanhadas do registo de votantes 3 A CT s pode iniciar as suas actividades depois da publica o dos estatutos e dos resultados da elei o no Boletim do Trabalho e Emprego Artigo 72 Altera o dos estatutos As delibera es para altera o destes estatutos aplicam se com as necess rias adapta es as regras constantes no presente regulamento eleitoral Artigo 73 Outras delibera es por voto secreto As regras constantes no presente regulamento eleitoral aplicam se com as necess rias adapta es a quaisquer ou tras delibera es que devam ser tomadas por voto secreto Registados em 2 de Junho de 2011 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 69 a fl 159 do livro n
530. raticante com rcio e armaz m a 485 Caixeiro ajudante ccccclcc XI Paquete 8 ssa st pie per db gd a 485 a Sem preju zo da aplica o do regime laboral do sal rio m nimo nacional desde que o trabalhador tenha 16 anos ou mais e conclu do a escolaridade obrigat ria Artigo 68 n 2 e artigo 70 do C digo do Trabalho Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Porto 21 de Fevereiro de 2011 Pela NORQUIFAR Associa o Nacional dos Impor tadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos Fausto de Oliveira Magalh es mandat rio Ant nio Barbosa da Silva mandat rio Pelo SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica T xtil e Ind strias Diversas Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Fernando Ferreira Marmelo mandat rio Depositado em 6 de Junho de 2011 a fl 109 do livro n 11 com o n 96 2011 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de Fevereiro Acordo de empresa entre a PROMETRO S A e o Sindicato Independente Nacional dos Ferro vi rios SINFB CAP TULO I Area mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito 1 O presente acordo de empresa adiante designado por AE aplica se na rea geogr fica correspondente aos munic pios que integram a rea metropolitana do Porto no sector do metro ligeiro e obriga por um lado a PROMETRO S A adiante designada por
531. rec es e locais pretendidos Operar a central telef nica e fax procedendo comuta o telef nica do exterior para a rede interna e no sentido inverso Anotar pedidos de chamadas telef nicas para o exterior e estabelecer a comunica o entre os interlocutores Responder sempre que necess rio a pedidos de infor ma es telef nicas Fazer a triagem das chamadas telef nicas e efectuar o tratamento das mensagens Efectuar a triagem e registo dos faxes da correspond n cia e efectuar a sua expedi o externa e interna Sempre que necess rio colaborar com as assistentes administrativas Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio ANEXO II Regulamento de carreira e de avalia o de desempenho Artigo 1 mbito 1 O presente regulamento de carreiras e de avalia o de desempenho adiante designado por RCAD destina se a definir as regras metodologia e regimes de qualifica o admiss o e evolu o dentro das carreiras profissionais da Sociedade Operadora do Metro do Porto PROMETRO S A adiante designada por empresa 2 Em tudo o que for omisso aplicar se o C digo do Trabalho e demais legisla o em vigor eventualmente aplic vel Artigo 2 Vig ncia O presente RCAD entra em vigor em 1 de Abril de 2011 e manter se em vi
532. rede Respeitar a sinaliza o existente Respeitar e aplicar o regulamento de circula o cum prindo os procedimentos e modos operat rios em vigor na direc o de opera o Executar o servi o de portas nas esta es e a manobra de recuo dos ve culos nas esta es Tra ar itiner rios ferrovi rios a partir do posto de tra balho Realizar em caso de situa es de perturba o ope ra es espec ficas tais como manobras de aparelhos da via acoplar desacoplar as composi es ac es relativas seguran a informa o de passageiros sempre dentro do respeito pelas instru es e em contacto com o PCC Reentrar no dep sito efectuar a recolha do ve culo e entregar o servi o condutor relat rios e outros documentos antes de finalizar o servi o Conduzir durante as opera es na esta o de servi o Actuar em articula o com reguladores e respons vel de linha procedendo de acordo com as instru es transmitidas pelo PCC entidade m xima que transmite as ordens em termos de circula o com especial aten o em caso de acidente incidente Prestar informa o ao p blico em geral nas situa es previstas nos modos operat rios Conduzir viaturas sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que habilitado Acompanhar os formandos fun o de agente de con du o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e se
533. reestrutura o da empresa a Comiss o de Trabalhadores e a comiss o coordenadora t m a O direito de serem previamente ouvidas e de emi tirem parecer nos termos e prazos previstos no n 2 do artigo 20 sobre os planos de reestrutura o referidos no n mero anterior b O direito de serem informadas sobre a evolu o dos actos subsequentes c O direito de serem informadas sobre a formula o final dos instrumentos de reestrutura o e de se pronun ciarem antes de aprovados d O direito de reunirem com os rg os encarregados dos trabalhos preparat rios de reestrutura o e O direito de emitirem ju zos cr ticos sugest es e reclama es junto dos rg os sociais da empresa ou das entidades legalmente competentes Artigo 23 Defesa dos interesses profissionais e direitos dos trabalhadores Em especial para a defesa dos interesses profissionais e direitos dos trabalhadores a CT goza dos seguintes direitos a Intervir no procedimento disciplinar para despedi mento individual ter conhecimento do processo desde o seu in cio controlar a respectiva regularidade bem como a exist ncia de justa causa atrav s da emiss o de parecer pr vio nos termos da legisla o aplic vel b Intervir no controlo dos motivos e do processo para despedimento colectivo atrav s de parecer pr vio nos termos da legisla o aplic vel c Ser ouvida pela entidade patronal sobre a elabora o do mapa de f rias
534. regadora na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados 2 Cabe empregadora na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados que podem decorrer em qualquer per odo 3 A prova de doen a deve ser feita por estabeleci mento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por atestado m dico 4 A doen a referida no n mero anterior pode ser fiscalizada por m dico designado pela seguran a social mediante requerimento da empregadora se tal n o acon tecer no prazo de 24 horas cabe empregadora faz lo desde que o m dico que designe n o tenha tido com a mesma qualquer v nculo contratual anterior Cl usula 45 Viola o do direito a f rias Caso a empregadora obste culposamente ao gozo das f rias o trabalhador recebe a t tulo de compensa o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta devendo as mesmas ser obrigatoriamente gozadas no 1 trimestre do ano civil subsequente SEC O HI Faltas Cl usula 46 No o de faltas 1 Considera se falta a aus ncia do trabalhador no local de trabalho e durante o per odo em que devia de sempenhar a actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per odos inferiores ao per odo de trabalho a que est obrigado os respectivos tempos s o adicionados para determina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Caso os per odos de
535. relativas a ocorr ncias previstas e imprevistas Em fun o da an lise realizada acciona as ac es adequadas para resolver as situ a es exemplo informa os reguladores para assegurar boa gest o da circula o comunica de imediato equipa t cnica de manuten o caso seja necess ria interven o no terreno Realiza as ac es em fun o das prioridades que definiu Em casos de falha de energia na caten ria mediante o tipo de avaria restabelece o mais rapidamente poss vel a energia assegurando a normaliza o da circula o Em situa es de muitas solicita es alarmes SCADA capaz de identificar as priori t rias e dar seguimento sua actividade com efic cia Conhece e utiliza correctamente todos os equi pamentos afectos sua fun o SCADA CCTV TMS PCGB R dio A informa o que passa para os v rios inter locutores completa precisa e bem fun damentada tecnicamente jornal di rio e mail SMS etc Conhece e cumpre de forma rigorosa os ma nuais e procedimentos do PCC Disp e e aplica os conhecimentos t cnicos necess rios ao bom desempenho das suas tarefas Compet ncias espec ficas T cnicos de manuten o Item Diagn stico Tomada de decis o Manuten o Conhecimentos t cnicos M quinas Documenta o capaz de proceder a uma primeira an lise da situa o e avaliar o grau de risco e
536. resa destinadas a assegurar a seguran a e sa de no trabalho assenta nos seguintes princ pios de preven o a Planifica o e organiza o da preven o de riscos profissionais b Elimina o dos factores de risco e de acidente c Avalia o e controlo dos riscos profissionais d Informa o forma o consulta e participa o dos trabalhadores e seus representantes e Promo o e vigil ncia da sa de dos trabalhadores SEC O HI Condi es especiais Cl usula 71 Protec o em mat ria de seguran a e sa de no trabalho organizado por turnos 1 A empregadora deve organizar as actividades de seguran a e sa de no trabalho de forma que os trabalha 28 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 dores por turnos beneficiem de um n vel de protec o em mat ria de seguran a e sa de adequado natureza do trabalho que exercem 2 A empregadora deve assegurar que os meios de protec o e preven o em mat ria de seguran a e sa de dos trabalhadores por turnos sejam equivalentes aos aplic veis aos restantes trabalhadores e se encontrem dispon veis a qualquer momento Cl usula 72 Protec o do trabalhador nocturno 1 A empregadora deve assegurar que o trabalhador nocturno antes da sua coloca o e posteriormente a in tervalos regulares e no m nimo anualmente beneficie de um exame m dico gratuito e sigiloso destinado a avaliar o seu estado de sa de
537. residente executivo s o exercidos gratuitamente mas os seus titulares t m direito ao reembolso das despesas que efec tuarem quando em servi o ou representa o da Associa o 3 Podem fazer parte dos rg os da Associa o indiv duos de nacionalidade estrangeira desde que n o ocupem a presid ncia dos rg os a que pertencem 4 No caso de ser eleita uma pessoa colectiva para fazer parte de qualquer dos rg os da Associa o dever indicar por carta registada dirigida ao presidente da as sembleia geral at 15 dias ap s a elei o qual a pessoa singular que a representar no exerc cio do cargo bem Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 como o respectivo substituto as quais devem pertencer aos respectivos corpos sociais Artigo 38 1 As candidaturas dos titulares dos rg os da Asso cia o dever o ser integradas em listas subscritas por pelo menos cinco associados no pleno gozo dos seus direitos e apresentada ao presidente da assembleia eleitoral com antece d ncia n o inferior a 10 dias em rela o data da reuni o 2 As listas dever o conter indica o dos cargos a que se candidata cada um dos associados propostos 3 No caso de n o serem atempadamente apresentadas quaisquer listas pelos associados dever o os membros cessantes da direc o subscrever e apresentar at cinco dias antes das elei es as listas candidatas Artigo 39 1 O
538. respondendo os seus membros solidariamente pela sua aplica o I Dirigir os servi os administrativos do Sindicato e exer cer o poder disciplinar sobre os trabalhadores do Sindicato m Apresentar ao conselho disciplinar e fiscalizador de contas para recolha de parecer as contas do exerc cio e o or amento para o ano seguinte at 15 de Mar o e 15 de Novembro respectivamente acompanhados se necess rio de fundamenta es pertinentes n Criar os grupos de trabalho ou de estudo necess rios ao melhor exerc cio da sua compet ncia o Sob proposta do presidente designar os respons veis por qualquer estrutura que venha a ser criada no mbito organizacional p Decidir sobre a propositura ou contesta o de ac es e procedimentos judiciais conferindo para tal efeito os necess rios poderes atrav s de procura o a advogado ou advogados q Estabelecer o regimento dos delegados sindicais e da Assembleia de delegados sindicais r Delegar no presidente com poderes de subdelega o e em estruturas descentralizadas e desconcentradas compet ncias que lhe est o atribu das s Aprovar sob proposta do presidente a lista de di rigentes que devem exercer fun es a tempo inteiro ou parcial em cada ano lectivo SUBSEC O I ANTIGA SEC O VII Do presidente da direc o Artigo 45 antigo 47 Compet ncias Dr rali e O dei a A Rd Dan AE A Dn SS ER REATA a tne a ATL USEO EMPRESA NO na EN Cega F Arad E R
539. resposta 3 No caso vertente as quest es suscitadas s o as que se passam a enunciar segundo a ordem l gica que entre as mesmas intercede Se a norma constante do n 8 da cl usula 34 do AE TTA publicado no BTE 1 s rie n 6 de 15 de Fevereiro de 2006 deve ser interpretada no sentido de que n o existe obrigatoriedade de condu o de viaturas de servi o por parte do TTA sendo necess rio o seu acordo expresso para o efeito conclus es 1 a 7 e 10 a 13 da alega o do recurso de revista No caso de se entender em sentido contr rio se tal interpreta o viola o princ pio da igualdade consagrado no artigo 13 da Constitui o da Rep blica Portuguesa conclus o 9 da alega o do recurso de revista Ainda no caso de se entender em sentido contr rio se tal entendimento configura um abuso do direito nos termos do artigo 334 do C digo Civil conclus o 8 da alega o do recurso de revista Colhidos os vistos dos ju zes da Sec o Social por for a do preceituado no artigo 732 A n 1 do C digo de Pro cesso Civil subsidiariamente aplic vel por via do artigo 1 n 2 al nea a do C digo de Processo do Trabalho uma vez que nos termos do artigo 186 deste C digo o presente ac rd o tem o valor do proferido em julgamento ampliado da revista em processo civil cumpre apreciar e decidir 1 As inst ncias consideraram provados os factos segui
540. riet rio ou sob a mesma administra o e n o cause preju zo entidade patronal Cl usula 75 Transfer ncia por necessidade de servi o 1 A entidade patronal que por sua conveni ncia transferir o trabalhador mediante pr vio acordo para outro local de trabalho custear todas as despesas que para o trabalhador decorram dessa transfer ncia 2 Em caso de transfer ncia que diste mais de 40 km do local de trabalho anterior o empregador fica obrigado a garantir alojamento condigno para o trabalhador e sua fam lia 3 entidade patronal s poder transferir o traba lhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zos s rios ao trabalhador 4 Sempre que resultem preju zos s rios da transfer n cia o trabalhador poder optar pela rescis o do contrato tendo neste caso direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e respeitante a um m s de ordenado por cada ano de antiguidade ou frac o nunca inferior a tr s meses Cl usula 76 Transfer ncias do local de trabalho 1 O empregador pode quando o interesse da empresa o exija transferir temporariamente o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 2 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se a altera o resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta se
541. rimento que origine exclusiva mente registo no dossier de acompanhamento e avalia o continua Seis falhas incumprimento que origine at nota de ocorr ncia Dez falhas incumprimento que origine at nota de culpa Apuramento do valor do subs dio de explora o con forme a seguinte tabela sem preju zo do limite previsto no n 5 100 98 94 88 80 70 58 G 44 28 10 O Go Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas x Cinco falhas x Seis falhas x Sete falhas x Oito falhas x Nove falhas x Dez ou mais falhas x 5 4 Agente de posto de informa o udio a atri bui o do subs dio de explora o depender da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes cri t rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas a o APIA demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos todas as tarefas inerentes fun o Falhas a o APIA demonstrou falhas no cumprimento dos procedimentos e m todos de trabalho implementa dos Procedimentos ou modos de proceder em an lise Atendimento aos clientes atrav s da Linha Ol Me tro tratamento das reclama es sugest es e pedidos de informa o Acompanhamento regula o acompanhamento da circula o com o envio de mensagens escritas e sono ras em
542. rindo o trabalhador das vantagens inerentes actividade temporariamente desem penhada 3 A ordem de altera o deve ser justificada com indica o do tempo previs vel CAP TULO XIV Seguran a e sa de no trabalho SEC O I Condi es gerais Cl usula 70 Princ pios gerais 1 O trabalhador tem direito presta o de trabalho em condi es de seguran a e sa de asseguradas pela em pregadora 2 A empregadora obrigada a organizar as activi dades de seguran a e sa de no trabalho que visem a pre ven o de riscos profissionais e a promo o da sa de do trabalhador 3 A execu o de medidas em todas as fases da ac tividade da empresa destinadas a assegurar a seguran a e sa de no trabalho assenta nos seguintes princ pios de preven o a Planifica o e organiza o da preven o de riscos profissionais b Elimina o dos factores de risco e de acidente c Avalia o e controlo dos riscos profissionais d Informa o forma o consulta e participa o dos trabalhadores e seus representantes e Promo o e vigil ncia da sa de dos trabalhadores SEC O HI Condi es especiais Cl usula 71 Protec o em mat ria de seguran a e sa de no trabalho organizado por turnos 1 A empregadora deve organizar as actividades de seguran a e sa de no trabalho de forma que os trabalha Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 dores p
543. rir os objectivos Revela abertura s ideias novas provenientes de diferen tes fontes colegas trabalhadores chefias Dispon vel a colaborar com a empresa sempre que solici tado por exemplo receptividade para realizar trabalho suplementar Esp rito de equipa Esfor a se por colaborar e cooperar com os outros ac tuando de forma a facilitar o trabalho da equipa da qual faz parte Percebe o seu papel e responsabilidades dentro da equipa e age em conformidade Partilha opini es ideias e informa o para desenvolver o trabalho de grupo Mant m uma atitude aberta para aprender com os outros Empenha se na colabora o com outras equipas de tra balho Reconhece a import ncia da partilha da informa o in terdepartamental incentivando a comunica o entre reas Mostra disponibilidade para o di logo Coordena os trabalhadores de forma integrada gerindo de forma discreta e eficaz os conflitos Orienta o para o cliente interno e externo Desenvolve ac es para identificar as necessidades dos clientes Relaciona se com os clientes procurando a sua satis fa o e simultaneamente defender os interesses da empresa Acompanha os clientes passando lhes informa o re levante sempre que necess rio Mostra se dispon vel para resolver todas as situa es que surjam inclusive as reclama es Mant m uma atitude de total disponibilidade para com o cliente Preocupa se em conhecer em pro
544. rma o sempre que necess rio Conduzir viaturas sempre que necess rio Assegurar fun es de acompanhamento e verifica o de esta es sempre que necess rio Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Executar sempre que necess rio e desde que habilitado servi os de fiscaliza o Sempre que necess rio colaborar com os agentes de esta o e informa o Realizar inqu ritos de satisfa o dos clientes Substituir os agentes de esta o e informa o quando necess rio Designa o profissional agente de posto de infor ma o udio Conte do funcional Atendimento da Linha Azul Ol Metro Comunicar mensagens escritas display para o interior do ve culo e esta es Enviar informa es atrav s do sistema sonoro para o interior do ve culo e esta es previstas ou sob autoriza o do PCC Enviar mensagens especiais a pedido das autoridades pol cia protec o civil entre outros Alertar a chefia em caso de anomalia no servi o ou na rede Responder a pedidos telef nicos de clientes Registar as reclama es e outros contactos recebidos dos clientes Redigir as respostas escritas s reclama es e outros contactos correio fax e mail linha azul etc dos clientes de acordo com as orienta es superiores Articular esfor os para apoiar o PCC em taref
545. rma o de reporting con tratual Participar no desenvolvimento de ferramenta inform tica de c lculo de indicadores contratuais Efectuar auditorias internas e participar em reuni es com bombeiros protec o civil e outras entidades Efectuar inspec es de QAS e de imagem comercial no SMLAMP e elaborar os relat rios Efectuar medi es de ru do ilumina o ou outras equi paradas bem como outras medi es acompanhamento de ensaios a especificar Colaborar na realiza o de inqu ritos na sequ ncia de acidentes ou incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico operacional de se guran a e qualidade Conte do funcional Dinamizar em colabora o com o Gabinete de Quali dade e Ambiente e o Gabinete de Seguran a grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identifi cados nessas reas Efectuar no terreno verifica o das condi es de segu ran a existentes na linha Efectuar inspec es de QAS e de imagem comercial no SMLAMP e elaborar os relat rios Acompanhar a implementa o das ac es repara es e verifica o de trabalhos no canal do metro e sua envolvente que possam interferir com a seguran a do sistema Elaborar relat rios das visitas actualiza o das ac es implementadas par
546. rmo certo c Altera o do posicionamento remunerat rio d Atribui o de pr mios de desempenho Artigo 10 In cio do processo Cabe ao director de cada unidade desencadear o processo de avalia o nos termos do regulamento de avalia o da respectiva direc o Artigo 11 Avalia o No final do per odo a que reporta a avalia o os ava liadores realizam a avalia o nos termos fixados no re gulamento de cada direc o Artigo 12 Processo A avalia o realizada pela chefia directa sendo discutida e validada pelo respons vel da R bilidad esponsanhdsce rea da qual faz parte o Trabalhador Periodicidade Quotidiana Cont nua vs Anual Final Objectivos Auscultar identificar dificuldades Dar feedback imediato de refor o e de aperfei oamento Avalia o cont nua Prestar apoio nos momentos cr ticos realizada no quotidiano atrav s de contactos informais e observa es quando aplic vel Contribui para a melhoria cont nua do desempenho dos Trabalhadores Procedimento Criar o Dossier de Avalia o Cont nua com informa o sobre cada Trabalhador onde o avaliador regista todos os dados relevantes de forma estruturada e continuada Objectivos Comparar o desempenho realizado ao longo do ano com o que era esperado para a fun o Motivar o Trabalhador e optimizar o seu desempenho Obter informa o sobre os Trabalhadores que permitam uma gest o efi
547. rmos da lei ou do disposto na cl usula seguinte 4 A tabela de remunera es base m nimas e as cl usulas de express o pecuni rias t m um per odo de vig ncia de 12 meses e produzem efeitos a partir do dia 1 de Abril de cada ano salvo acordo das partes em sen tido diverso Cl usula 4 Den ncia 1 O presente AE pode ser denunciado por qualquer uma das partes outorgantes mediante comunica o escrita Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 dirigida outra desde que seja acompanhada de uma pro posta negocial global 2 A den ncia deve ser feita com uma anteced ncia de pelo menos dois meses relativamente ao termo do prazo de vig ncia inicial do AE ou de cada uma das suas eventuais renova es 3 As partes devem diligenciar para que as negocia es se iniciem e concluam de forma c lere CAP TULO II Admiss o categorias profissionais quadro de pessoal acesso e local de trabalho SEC O Admiss o e aprendizagem Cl usula 5 Admiss o 1 A idade m nima para admiss o de trabalhadores abrangidos por este AE a prevista na lei 2 As habilita es liter rias m nimas para admiss o dos trabalhadores obrigados pelo presente AE s o as pre vistas na lei 3 Constituem requisitos espec ficos de admis sao a Ter o trabalhador titular capacidade f sica e de sa de para o desempenho das fun es b Ter o trabalhador titular aptid o par
548. ro de horas de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar o que seja prestado fora desse per odo 3 Quando tenha sido estipulado que a isen o de hor rio de trabalho n o prejudica o per odo normal de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar aquele que exceda a dura o do per odo normal de trabalho di rio ou semanal Cl usula 34 Obrigatoriedade O trabalhador obrigado a realizar a presta o de tra balho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis expressamente solicite a sua dispensa Cl usula 35 Condi es da presta o de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar s pode ser prestado quando a empresa tenha de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhador 2 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado havendo motivo de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 3 As necessidades acrescidas de trabalho decorrentes de eventos culturais sociais desportivos ou outros consti tuem motivo v lido de recurso a trabalho suplementar Cl usula 36 Limites da dura o do trabalho suplementar O trabalho suplementar previsto no n 1 da cl usula anterior fica sujeito por trabalhador aos seguintes limites a Duzentas horas por ano b Duas horas por dia normal de
549. rocedimentos em vigor na empresa Objectivo respeitar e fazer respeitar as normas e procedimentos em vigor na empresa 1 2 Assiduidade pontualidade Objectivos Cumprir o hor rio definido sem se ausentar do seu local de trabalho salvo se a aus ncia for solicitada pela empresa Notificar atempadamente a empresa em caso de falta ou atraso Mostrar flexibilidade em situa es pontuais que exijam reajustes no hor rio salvo em casos de manifesta impos sibilidade 1 3 Apresenta o Objectivo dignificar e elevar a imagem da empresa atrav s do excepcional cuidado com a imagem que passa para o exterior atrav s da forma de vestir da forma de falar da postura e dos cuidados de higiene pessoal 2 Compet ncias t cnicas ou especificas manusea mento de m quinas e equipamentos 2 1 MAVB consum veis Objectivo inexist ncia de roturas em abastecimentos sob responsabilidade do AEI ASi 2 2 Elevadores desencarceramentos Objectivo resolu o de 100 dos casos 2 3 AMV manuseamento Objectivo total efici ncia no seu manuseamento funcionamento e regras de seguran a a cumprir 3 Reclama es 3 1 Reclama es de clientes Objectivo inexist ncia de reclama es em que se verifique responsabilidade do AEI ASi 4 Avalia o cliente mist rio Objectivo simular uma abordagem do cliente real e monitorizar a presta o do AEI ASi na
550. rresponde falha considerada de n vel superior No quadro seguinte indica se a percentagem do subs dio de explora o a atribuir consoante o n vel de falhas existentes no per odo em an lise sem preju zo do limite previsto no n 5 100 95 85 70 50 25 0 Zero falhas x Uma falha x Duas falhas x Tr s falhas x Quatro falhas Cinco falhas Falha grave ou seis ou mais falhas is ss sena Monitoriza o e registo das ocorr ncias o registo dos resultados da monitoriza o realizada efectuado com recurso aos seguintes documentos Documento avalia o cont nua constante no dossier de avalia o cont nua Nota de ocorr ncia Regularidade na linha Para o per odo em an lise no processo de cada regu lador dever o existir no m nimo dois registos em que a regularidade na linha em explora o sob a sua rea de autoridade foi alvo de an lise Esta an lise efectuada por chefias hier rquicas pode ser realizada em tempo real ou recorrendo aos sistemas que possibilitem a monitoriza o da regularidade da linha exemplo Playback TMS Actua o em modos degradados via caten ria na an lise deste item s o tomados em considera o os se guintes aspectos Modo degradado implementado de acordo com o re gulamentado Tempo para implementa o do modo degradado No per
551. rtigo 334 do C C Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 9 Por outro lado sendo obrigat ria a condu o de viaturas pelos TTAs que possuam habilita o legal para tanto essa mesma obriga o n o ser exig vel a quem n o tenha carta de condu o o que levar a empresa a aplicar um tratamento diferente a trabalhadores com a mesma categoria profissional violando se o princ pio da igualdade previsto no artigo 13 da C R P 10 Sempre com a devida v nia tamb m n o pode mos aceitar o entendimento de que a pr tica posterior ao AE TTA de 2006 de todos os TTAs passarem a conduzir viaturas de servi o evidencia que para a generalidade dos TTAs era entendimento que a condu o de viatu ras constitu a uma obriga o que decorria do referido AE TTA E n o podemos aceitar desde logo porque a pr tica s pode ser valorizada quando acompanhada da convic o da obrigatoriedade da norma que lhe corresponde resultando da prova carreada para os autos que isso n o aconteceu Nos Factos Provados n 9 e 10 apurou se que os TTAs se rebelaram contra essa pr tica tendo at sido necess rio emitir uma Comunica o Interna sobre esta mat ria e enviar uma carta a outro TTA tendo os trabalhadores sido expressamente advertidos de que a recusa da condu o das viaturas de servi o constitu a um incumprimento dos deveres laborais com as inerentes consequ ncias e Logo em
552. rto onde o avaliado d a sua opini o sobre os resultados da avalia o e regista os seus interesses e compromissos profissionais Data Assinatura Avaliado O Respons vel Directo O Director da rea O Director RH O Gerente Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Instrumento de avalia o espec fica Agente de posto informa o udio Avaliado Fun o rea Avaliador Data Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Acompanhamento 15 regula o Informa o interna 15 Registo de informa o 15 Equipamentos 10 Procedimentos 15 Informa o externa 15 Reclama es sugest es e pedidos de 15 informa o Total Avalia o final Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Avaliado Avaliador T cnico de manuten o PCC Fun o rea Data f Avaliar tendo por base a escala e fundamentar Itens a avaliar 0 20 Total com factos Capacidade de an lise 13 Tomada de decis o 13 Gest o do Tempo 12 Gest o do Stress 13 Equipamentos 12 Informa o 13 Conhecimentos nda 12 T cnicos Total Avalia o final Avaliado Avaliador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 T cnico de manuten o Avaliado Fun o re
553. rvi o 3 Por estipula o contratual as partes podem alargar ou restringir a faculdade conferida no n mero anterior 4 No caso previsto no n 2 o trabalhador pode resol ver o contrato se houver preju zo s rio tendo neste caso direito indemniza o prevista no n 1 do artigo 396 do CT Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 5 O empregador deve custear as despesas do traba lhador impostas pela transfer ncia tempor ria decorrentes do acr scimo com os custos de desloca o e resultantes da mudan a de resid ncia 6 Salvo motivo imprevis vel a decis o de trans fer ncia de local de trabalho tem de ser comunicada ao trabalhador devidamente fundamentada e por escrito com 30 dias de anteced ncia SEC O II Desloca es e transportes Cl usula 77 Regime de desloca es 1 O regime das desloca es dos trabalhadores fora do local habitual de trabalho regula se pelas presentes disposi es em fun o das seguintes modalidades de desloca o a Desloca o dentro da localidade onde se situa o local habitual de trabalho b Desloca o fora da localidade onde se situa o local habitual de trabalho e para o local que permita o regresso di rio do trabalhador base c Desloca o para fora da localidade onde se situa o local habitual de trabalho para o local que n o permita o regresso di rio do trabalhador ao local habitual de trabalho com alojamento no l
554. s SEC O HI Hor rio de trabalho Cl usula 27 Hor rio de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a determina o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso interdecorrentes 2 Dentro dos condicionalismos estabelecidos nesta conven o e na lei pode o empregador estabelecer os seguintes tipos de hor rios a Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e termo do per odo de trabalho bem como as dos intervalos de descanso s o previamente determinadas e fixas b Hor rio m vel aquele em que as horas de in cio e termo do per odo de trabalho bem como as dos intervalos de descanso n o s o fixas podendo entre o in cio e o termo efectivo do per odo normal de trabalho di rio decorrer um per odo m ximo de quinze horas c Hor rio flex vel aquele em que as horas de in cio e termo do per odo de trabalho bem como as dos intervalos de descanso podem ser m veis havendo por m per odos de trabalho fixos obrigat rios Cl usula 28 Altera o de hor rio de trabalho 1 N o podem ser unilateralmente alterados os hor rios individualmente acordados 2 Todas as altera es de hor rios de trabalho devem ser precedidas de consulta aos trabalhadores afectados comiss o de trabalhadores ou na sua falta comiss o sindical ou intersindical ou aos delegados sindicais ser afixadas na empresa
555. s b Assembleia de delegados por sector de ensino DE ga de DV Cd ECT a ipa CAP TULO X Da organiza o de base SEC O I Dos n cleos sindicais de base Artigo 64 antigo 55 Constitui o e atribui es Des GENTE RA AE RR RATE ESTE A AD Di Ri ao RE ia doca RO a a DO a A e Ra Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 SEC O II Dos delegados sindicais Artigo 65 antigo 56 Atribui es 1 Os delegados sindicais s o elementos de liga o permanente entre a direc o do Sindicato e as escolas ou o agrupamento de escolas e os mandat rios dos n cleos sin dicais de base junto das respectivas estruturas regionais 2 Os delegados sindicais regem se por estatuto pr prio CAP TULO XI Do regime de administra o financeira SEC O I Do regime financeiro Artigo 66 antigo 57 Compet ncias Artigo 67 antigo 58 Receitas e despesas E EA E E A EE DESE manda a D a PGR a a aN SEC O II Dos fundos e saldos do exerc cio Artigo 68 antigo 59 Fundos ug e AAE A E A a E n E NS A I EE E E E TEE Foo a a E A EE Artigo 69 antigo 60 Contas de exerc cio E RE E E E E E a IA EON AT EE EE EES TE O E T T Fe a E A A E A CAP TULO XII Da fus o ou dissolu o do Sindicato Artigo 70 antigo 61 Fus o LE i a E a a DEI a DE a a E N UE GENEA TAKAA EOE E EA Artigo 71 antigo 62 Dissolu o CAP TULO XIII Da revis o dos estatu
556. s localizando as avarias de equipamento e de software Identificar e corrigir os erros detectados servindo se de mensagens transmitidas pelos computadores e utilizando um ficheiro de erros pr prios de cada software reportados e corrigidos pelo construtor Instalar sempre que necess rio novas vers es dos sis temas de opera o ou outros Recolher todas as informa es dispon veis sobre as avarias que s o detectadas e regist las Assegurar a repara o das avarias assinaladas e efectuar os ensaios respeitantes aos procedimentos de retoma da opera o e salvaguarda do software Elaborar relat rios assinalando as causas de cada avaria assim como a dura o de cada repara o e os procedimen tos adoptados Assegurar o funcionamento e o controlo dos computa dores e dos respectivos perif ricos para registar armaze nar em mem ria transmitir e tratar dados para posterior divulga o Efectuar as opera es relativas s c pias de seguran a aplicando as normas e os m todos estabelecidos Instalar montar e mandar reparar em tempo til o har dware Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e se guran a Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Desenvolver pequenas aplica es que permitam sim plificar a recolha e tratamento de informa o das diversas direc es Designa o profissional agente adm
557. s clientes em coordena o com os agentes de esta o quer em situa o normal quer em situa o de perturba o Coordenar os meios humanos presentes no terreno so bretudo em caso de anomalia Cumprir os procedimentos preestabelecidos respei tando a seguinte ordem de prioridades a seguran a das pessoas b seguran a dos bens c realiza o do servi o d conforto dos clientes Relatar e registar as actividades di rias acidentes in cidentes e outras situa es an malas Estar permanentemente em contacto no terreno em li ga o cont nua com o PCC Fazer aplicar as directrizes normas procedimentos modos operat rios e orienta es definidas pela direc o no dom nio do controlo da regula o Coordenar os meios humanos e materiais nos dep sitos e parques Assegurar a tomada de servi o dos agentes de condu o Prestar assist ncia t cnica aos agentes de condu o Prestar assist ncia em caso de acidente incidente ao agente de condu o podendo mesmo ter de manobrar os equipamentos nomeadamente agulhas e ve culos entre outros e tamb m os servi os de manuten o no que res peita aos acessos s obras e equipamentos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Participar em caso de situa o an mala no estabele cimento dos modos de opera o e de emerg ncia selec cionados sob coordena o do PCC e informar os clientes Cumprir o regulamento preestabelecido Estar
558. s da lei geral civil atrav s de mandato Artigo 12 1 S o direitos dos associados a Participar nas assembleias gerais b Eleger e ser eleitos c Solicitar direc o a interven o da Associa o na defesa dos seus interesses d Utilizar os servi os da Associa o nos termos esta tut rios e regulamentares e Quaisquer outros que resultem destes estatutos ou dos regulamentos da Associa o 2 Os associados que n o empreguem trabalhadores n o podem intervir nas decis es respeitantes s rela es de trabalho Artigo 13 S o deveres dos associados a Abster se da pr tica de quaisquer actos contr rios prossecu o dos fins da Associa o b Pagar pontualmente a j ia de inscri o e as quotas bem como as taxas que eventualmente sejam devidas pela utiliza o dos servi os da Associa o fixadas em regula mento aprovado pela assembleia geral c Acatar as resolu es dos rg os da Associa o dentro da esfera da sua compet ncia d Prestar direc o as informa es e os esclarecimen tos que lhe sejam solicitados para a completa realiza o dos fins da Associa o quando n o impliquem viola o de segredos comerciais ou industriais e Exercer salvo motivo justificado os cargos para que sejam eleitos nos rg os da Associa o f Em geral observar os estatutos e regulamentos da As socia o e cumprir as delibera es da assembleia geral Artigo 14 1
559. s de idade estagia para caixeiro y Caixeiro encarregado ou chefe de sec o E o traba lhador que no estabelecimento ou numa sec o do estabele cimento se encontra apto a dirigir o servi o e o pessoal do estabelecimento ou da sec o coordena dirige e controla o trabalho e as vendas Chefe de departamento 1 Estuda organiza dirige e coordena sob a orien ta o do seu superior hier rquico num ou em v rios dos departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exerce dentro do departamento que chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orien ta o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e do planeamento das actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equi pamento e materiais e a admiss o de pessoal necess rios ao bom funcionamento do departamento e executa outras fun es semelhantes 2 As categorias que correspondem a esta profiss o ser o atribu das de acordo com o departamento chefiado e o grau de responsabilidade requerido Categorias pro fissionais ou escal es Chefe de escrit rio Chefe de servi os Chefe de divis o Chefe de sec o o trabalhador que coordena di rige e controla o trabalho de um grupo de profissionais Chefe de vendas E o trabalhador que tem a seu cargo a organiza o coordena o e controlo do sistema de pro mo o de vendas e propaganda dos produt
560. s de tratamento o que se exige que as medidas de diferencia o sejam materialmente fundadas sob o ponto de vista da seguran a jur dica da proporciona lidade da justi a e da solidariedade e n o se baseiem em qualquer motivo constitucionalmente impr prio Isto deve tratar se por igual o que essencialmente igual e desigualmente o que essencialmente desigual Na ptica do recorrente a discrimina o alegada assen taria na possibilidade de a r tratar de forma diferente tra balhadores com a mesma categoria profissional consoante fossem ou n o titulares de habilita o legal para conduzir acontece que a aparente diferencia o de tratamento se mos tra fundada a r n o poder exigir a condu o de viatura a um trabalhador que n o possua habilita o legal para o efeito Improcede pois a conclus o 9 da alega o do recurso de revista 4 Resta enfrentar a quest o de saber se o entendi mento acolhido configura um abuso do direito nos termos do artigo 334 do C digo Civil O abuso do direito como flui da norma do artigo 334 do C digo Civil traduz se no exerc cio ileg timo de de terminado direito resultando essa ilegitimidade do facto de o seu titular ao exerc lo exceder manifestamente os limites impostos pela boa f pelos bons costumes ou pelo fim social ou econ mico desse direito No caso n o se configura qualquer pretens o do exer c cio de um direito da que
561. s e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhador 2 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado havendo motivo de for a maior ou quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 3 As necessidades acrescidas de trabalho decorrentes de eventos culturais sociais desportivos ou outros consti tuem motivo v lido de recurso a trabalho suplementar Cl usula 36 Limites da dura o do trabalho suplementar O trabalho suplementar previsto no n 1 da cl usula anterior fica sujeito por trabalhador aos seguintes limites a Duzentas horas por ano b Duas horas por dia normal de trabalho c Um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio nos dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar e nos feriados Cl usula 37 Descanso compensat rio 1 A presta o de trabalho suplementar em dia til dia de descanso semanal complementar e em dia feriado no caso de ser trabalho suplementar confere ao trabalha dor o direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 2 O descanso compensat rio vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias se guintes 3 Nos casos de presta o de trabalho em dia de des canso semanal obrigat rio o trabalhador tem
562. s e administrativos Est claramente abaixo do exigido para o desempenho da fun o evidenciando defici ncias muito graves e revelando comportamentos totalmente desajustados Est abaixo do exigido para o desempenho da fun o mos trando defici ncias graves de desempenho Atinge o exigido para o desem penho da fun o actuando contudo de modo inconsis tente revelando algumas di ficuldades no desempenho carece de forma o e acom panhamento Enquadra se com que o exi gido para o desempenho da fun o revelando capaci dade de desempenho ac tuando de forma positiva e contribuindo para a evolu o da organiza o Supera o que o exigido para o desempenho da fun o revelando grande qualidade e uma actua o activa con tribuindo para a evolu o da organiza o situa se al m das expectativas de forma consistente Medi ocre Suficiente Muito bom Dicion rio de compet ncias Para cada compet ncia est definido um determi nado campo sem ntico de forma a uniformizar o mais poss vel a sua interpreta o pelos avaliadores Como aquilo que esperado de um trabalhador diferente do que a empresa espera das suas chefias definiram se dois n veis de exig ncia para cada compet ncia nuclear e comum N vel de exig ncia 2 gestores e respons veis Esfor a se por se adaptar e por se enquadrar bem na empresa Percebe e aceita a miss o Respeita normas e procedime
563. s erros detectados servindo se de mensagens transmitidas pelos computadores e utilizando um ficheiro de erros pr prios de cada software reportados e corrigidos pelo construtor Instalar sempre que necess rio novas vers es dos sis temas de opera o Recolher todas as informa es dispon veis sobre as avarias que s o detectadas e regist las Assegurar a repara o das avarias assinaladas e efectuar os ensaios respeitantes aos procedimentos de retoma da opera o e salvaguarda do software Elaborar relat rios assinalando as causas de cada avaria assim como a dura o de cada repara o e os procedimen tos adoptados Assegurar o funcionamento e o controlo dos computa dores e dos respectivos perif ricos para registar armaze nar em mem ria transmitir e tratar dados e para divulgar esses dados Desenvolver pequenas aplica es que permitam sim plificar a recolha e tratamento de informa o das diversas direc es Efectuar as opera es relativas s c pias de seguran a aplicando as normas e os m todos estabelecidos Instalar montar e mandar reparar em tempo til o hardware Conduzir viaturas sempre que requisitado Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional t cnico de trabalhos e m todos Conte do funcional Garantir o bom funcionamento e actuali
564. s inter locutores 5 5 T cnicos de manuten o a atribui o do sub s dio de explora o depender da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas o t cnico de manuten o demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos e regras de seguran a todas as tarefas inerentes fun o Falhas o t cnico de manuten o demonstrou falhas no cumprimento dos procedimentos e m todos de trabalho implementados no entanto sem nunca comprometer o respeito integral pelas regras de seguran a e ambientais Procedimentos ou modos de proceder em an lise Pontualidade Produtividade controlado atrav s n mero de falhas re portadas no Scada e n o detectadas Omiss o de registo no jornal di rio Cumprimento de instru es dos superiores hier rquicos Mostrar flexibilidade em situa es pontuais que exijam reajustes no hor rio salvo em casos de manifesta impos sibilidade Defesa da imagem da empresa e qualidade de atendi mento telef nico controlada atrav s de reclama es for mais de terceiros Apresenta o controlada atrav s do uso obrigat rio do fardamento distribu do pela empresa respons vel pela manuten o do SMLAMP Falhas graves falhas no cumprimento de procedimen tos e regras de seguran a e que efectivamente revelaram comprometer a seguran a de pessoas e bens Como falha
565. s membros dos corpos gerentes da Associa o podem ser destitu dos a todo o tempo por delibera o da assembleia geral a qual dever ser expressamente convo cada para o efeito 2 A assembleia geral pode deliberar a destitui o de todos ou apenas de parte dos membros de qualquer dos corpos gerentes da Associa o 3 A delibera o relativa destitui o de membros dos corpos gerentes da Associa o dever ser aprovada por maioria n o inferior a dois ter os do n mero de todos os associados 4 A mesma assembleia geral que destituir quaisquer membros dos corpos gerentes da Associa o dever prover as vagas resultantes da destitui o at ao final do tri nio em curso 5 A destitui o de membros dos corpos gerentes da Associa o s produz efeitos ap s a elei o dos membros que devam substitu los Artigo 40 1 Al m da destitui o prevista no artigo 39 s o causas de extin o do mandato dos corpos gerentes da Associa o a A perda da qualidade de associado b A interdi o por senten a com tr nsito em julgado c O impedimento por per odo de tempo consecutivo superior a tr s meses d A ren ncia ao exerc cio do cargo 2 Nos casos de extin o do mandato nos termos deste artigo o cargo manter se vago at final do tri nio salvo se as vagas abertas excederem um ter o dos luga res do respectivo rg o caso em que ser imediatamente convocada a asse
566. s nada se restringe ou se estende quando entre os significados poss veis da palavra se elege aquele que parece mais adaptado mens legis A interpreta o extensiva aplica se no dizer de Baptista Machado ob cit pp 185 e 186 quando o int rprete chega conclus o de que a letra do texto fica aqu m do es p rito da lei que a f rmula verbal adoptada peca por defeito pois diz menos do que aquilo que se pretendia dizer Alarga ou estende ent o o texto dando lhe um alcance conforme ao pensamento legislativo isto fazendo corresponder a letra da lei ao esp rito da lei N o se tratar de uma lacuna da lei porque os casos n o directamente abrangidos pela letra s o indubitavelmente abrangidos pelo esp rito da lei Na interpreta o restritiva pelo contr rio o int rprete chega conclus o de que o legislador adoptou um texto que atrai oa o seu pensamento na medida em que diz mais do que aquilo que se pretendia dizer Tamb m aqui a ratio legis ter uma palavra decisiva cf Baptista Machado ob cit p 186 Por sua vez a interpreta o revogat ria ter lugar apenas quando entre duas disposi es legais existe uma contra di o insan vel e finalmente a interpreta o enunciativa aquela pela qual o int rprete deduz de uma norma um preceito que nela est virtualmente contido utilizando para tanto certas infer ncias l gico jur dicas alicer adas nos seguintes tipos de argumentos i argume
567. s operat rios e orienta es definidas pela direc o no dom nio do controlo da regula o Coordenar os meios humanos e materiais nos dep sitos e parques Assegurar a tomada de servi o dos agentes de condu o Prestar assist ncia t cnica aos agentes de condu o Prestar assist ncia em caso de acidente incidente ao agente de condu o podendo mesmo ter de manobrar os equipamentos nomeadamente agulhas e ve culos entre outros e tamb m os servi os de manuten o no que res peita aos acessos s obras e equipamentos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Participar em caso de situa o an mala no estabele cimento dos modos de opera o e de emerg ncia selec cionados sob coordena o do PCC e informar os clientes Cumprir o regulamento preestabelecido Estar atento a todas as perturba es no terreno e infor mar o PCC agindo em conformidade e de acordo com instru es recebidas do PCC e eventualmente em articu la o com o respons vel de linha Conduzir sempre que necess rio os ve culos de metro ligeiro Conduzir o unimog desde que habilitado Conduzir viaturas sempre que necess rio Acompanhar os agentes de condu o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Colaborar com as for as de emerg ncia em caso de acidente incidente Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualida
568. s sindicais t m o direito de afixar no interior da empresa e em local apropriado para o efeito re servado pela empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativas vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa 2 Os delegados sindicais t m direito a circular livre mente nas instala es da empresa onde os demais traba lhadores exer am as suas fun es sem preju zo do normal funcionamento da empresa Cl usula 65 Comunica o empresa 1 A direc o do Sindicato deve comunicar por escrito empregadora a identifica o dos delegados sindicais bem como daqueles que fazem parte da comiss o sindical ou intersindical 2 O mesmo procedimento deve ser observado no caso de substitui o ou cessa o das fun es Cl usula 66 Reuni es da comiss o sindical com a empresa 1 Os delegados sindicais re nem com a empresa sempre que as partes o considerarem conveniente e jus tificado 2 Estas reuni es t m normalmente lugar durante as horas de servi o sem que tal implique perda de retribui o sendo o respectivo tempo deduzido ao cr dito de horas em caso de impossibilidade poder o as reuni es ter lugar fora das horas de servi o Cl usula 67 Constitui o das comiss es sindicais 1 Na empresa existem delegados si
569. s socorros do SMLAMP Colaborar na manuten o do dossier de consulta e comunica o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Efectuar a gest o dos equipamentos de protec o in dividual Efectuar a gest o do dossier de sinal tica m vel Realizar consultas no mercado para fornecimentos e presta es de servi os mbito da qualidade ambiente e seguran a de acordo com as orienta es dos coordena dores da actividade ou da direc o Colaborar na dinamiza o de grupos de trabalho para desenvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e seguran a e resolu o de problemas identificados nessas reas Propor ac es de melhoria tais como forma o pa receres avalia es informa es internas no mbito da qualidade ambiente e seguran a Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico de inform tica e gest o de redes Conte do funcional Efectuar a instala o actualiza o e manuten o de hardware e software ao n vel de toda a empresa Prestar apoio aos utilizadores por iniciativa pr pria ou sempre que solicitado Diagnosticar em caso de anomalia o mau funciona mento dos sistemas inform tico
570. s suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento necessidades de forma o avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Conduzir o unimog desde que habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica de qualidade am biente e seguran a da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Conduzir viaturas sempre que necess rio Colaborar com o respons vel de PCC no exerc cio das fun es que lhe est o cometidas substituindo o nas suas faltas e impedimentos Participar na forma o dos reguladores e agentes do posto de informa o udio Designa o profissional respons vel de linha Conte do funcional Organizar o servi o de forma a prever situa es pertur badoras do bom funcionamento do mesmo nomeadamente acompanhando os trabalhos em curso a necessidade de refor os entre outros Efectuar a liga o com os servi os de manuten o no que diz respeito a problemas recorrentes e ou complexos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Propor sugest es de melhoria no que respeita quali dade do servi o prestado bem como propostas de optimi za o funcional operativa Estar atento s necessidades dos clientes s suas recla ma es e encaminha las para o servi o respectivo Identificar as necessidades de forma o dos agentes de condu
571. samente com o trabalhador 2 N o se observa o princ pio da regra previsto no n mero anterior no caso de haver lugar ao gozo de tr s dias de descanso caso em que apenas se tem de garantir em regra o gozo de dois dias de forma conse cutiva bem como se tal for acordado entre a empresa e o trabalhador 3 Ap s o gozo dos dias de descanso semanal os trabalhadores s podem iniciar a nova jornada de trabalho ap s as 5 horas CAP TULO VII Trabalho suplementar Cl usula 33 No o de trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar todo aquele que prestado fora do hor rio de trabalho 2 Nos casos em que tenha sido limitada a isen o de hor rio de trabalho a um determinado n mero de horas de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar o que seja prestado fora desse per odo 3 Quando tenha sido estipulado que a isen o de hor rio de trabalho n o prejudica o per odo normal de trabalho di rio ou semanal considera se trabalho suple mentar aquele que exceda a dura o do per odo normal de trabalho di rio ou semanal Cl usula 34 Obrigatoriedade O trabalhador obrigado a realizar a presta o de tra balho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis expressamente solicite a sua dispensa Cl usula 35 Condi es da presta o de trabalho suplementar 1 Otrabalho suplementar s pode ser prestado quando a empresa tenh
572. sde que no acto da Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 convoca o o fundamente por escrito com a necessidade de evitar riscos de danos directos ou indirectos sobre pes soas equipamentos ou mat rias primas ou perturba es graves na labora o ou abastecimento p blico Nestas circunst ncias o trabalhador ter direito a ser indemnizado pela entidade patronal dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integralmente as f rias na poca fixada 2 A interrup o das f rias n o poder prejudicar o gozo seguido de metade do per odo a que o trabalhador tenha direito 3 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sem pre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel cabendo entidade empregadora na falta de acordo a nova marca o do per odo dos dias de f rias sem sujei o ao disposto no n 3 da cl usula anterior 4 Terminado o impedimento antes de decorrido o per odo anteriormente marcado o trabalhador gozar os dias de f rias ainda compreendidos neste aplicando se quanto marca o dos dias restantes o disposto no n mero anterior 5 Nos casos em que a cessa o do contrato de tra balho est sujeita a aviso pr vio a entidade empregadora poder determinar que o per odo de f rias seja antecipado para o momento imediatamente anterior data
573. seguran a da empresa Garantir a aplica o dos procedimentos de qualidade ambiente e seguran a inerentes s actividades da rea Designa o profissional formador de condu o Conte do funcional Participar na elabora o das instru es procedimentos de opera o Animar a forma o participando de forma activa na forma o dos agentes de condu o Colaborar na identifica o e an lise das necessidades de forma o reconvers o reciclagem e aperfei oamento dos agentes de condu o a fim de definir os conhecimentos te ricos e pr ticos necess rios Elaborar reformular e manter actualizados os programas de forma o e m todos de condu o para os agentes de condu o Organizar em conjunto com o respons vel de desen volvimento de compet ncias as ac es de forma o dos agentes de condu o garantindo os meios necess rios ao desenvolvimento das ac es Rever os manuais de procedimentos sempre que neces s rio e propor ac es de melhoria Colaborar com o respons vel de desenvolvimento de compet ncias no controlo das ac es de forma o das empresas subcontratadas para a rea de forma o Conduzir o ve culo de metro ligeiro sempre que ne cess rio Colaborar de uma forma activa no recrutamento e se lec o dos agentes de condu o Participar na elabora o e realiza o de outras ac es de forma o da direc o de opera o Conduzir o unimog desde que habili
574. seu acordo havendo o prop sito de o pre judicar em direitos ou garantias decorrentes de antigui dade Cl usula 23 Presta o de servi os n o compreendidos no objecto do contrato A entidade patronal pode quando o interesse da empresa o exigir encarregar temporariamente o trabalhador de servi os n o compreendidos no objecto do contrato desde que tal mudan a n o implique diminui o da retribui o nem modifica o da posi o do trabalhador Cl usula 24 Regulamento interno 1 O empregador pode elaborar regulamentos internos de empresa contendo normas de organiza o e disciplina do trabalho 2 O empregador deve dar publicidade ao conte do do regulamento interno de empresa designadamente afixando o na sede da empresa e nos locais de trabalho de modo a possibilitar a seu pleno conhecimento a todo o tempo pelos trabalhadores 3 O regulamento interno de empresa s produz efei tos depois de recebido na Inspec o Geral do Trabalho para registo e dep sito CAP TULO VI Presta o do trabalho SEC O I Dura o do trabalho Cl usula 25 Per odo normal de trabalho O per odo normal de trabalho tem a dura o de 40 horas semanais n o podendo ultrapassar as 8 horas di rias de trabalho efectivo distribu das de segunda a sexta feira Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Cl usula 26 Regime de adaptabilidade 1 Sempre que a dura o m dia do
575. seu agre gado familiar nos termos previstos no CT e na RCT f As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o do menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos do CT h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral i As autorizadas ou aprovadas pelo empregador J As que por lei forem como tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior Cl usula 53 Comunica o e prova e efeitos sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis s o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias 2 Quando imprevistas as faltas justificadas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros an teriores torna as faltas injustificadas 4 A entidade patronal pode em qualquer caso de falta justificada exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 As faltas justificadas n o determinam a perda e preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador salvo o disposto
576. sindicais t m o direito de afixar no interior da empresa e em local apropriado para o efeito re servado pela empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativas vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa 2 Os delegados sindicais t m direito a circular livre mente nas instala es da empresa onde os demais traba lhadores exer am as suas fun es sem preju zo do normal funcionamento da empresa Cl usula 65 Comunica o empresa 1 A direc o do Sindicato deve comunicar por escrito empregadora a identifica o dos delegados sindicais bem como daqueles que fazem parte da comiss o sindical ou intersindical 2 O mesmo procedimento deve ser observado no caso de substitui o ou cessa o das fun es Cl usula 66 Reuni es da comiss o sindical com a empresa 1 Os delegados sindicais re nem com a empresa sempre que as partes o considerarem conveniente e jus tificado 2 Estas reuni es t m normalmente lugar durante as horas de servi o sem que tal implique perda de retribui o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 sendo o respectivo tempo deduzido ao cr dito de horas em caso de impossibilidade poder o as reuni es ter lugar fora das horas de servi o Cl usula 67 Constitui o das c
577. situa o actual especial mente se enquadrada num esquema de troca com o tema da igualiza o das RQTs tanto mais que o SITNA na anterior reuni o j apresentou uma hip tese de solu o que ia ao encontro das raz es apresentadas pela Empresa que justificariam uma diferente valoriza o das RQTSs A Empresa chamou a aten o para que a quest o da condu o era um aspecto importante no mbito do sucesso das negocia es tendo depois sido discutidos que tipo de crit rios poderiam ser previstos no AE de modo a estabelecer limites que permitissem enquadrar normativamente a condu o de viaturas pelos TTA Da discuss o efectuada resultou um princ pio de con senso que se poderia prever no AE que pode o TTA ser incumbido de conduzir viaturas nos seguintes termos A condu o pelo TTA deve cingir se s situa es que envolvam a realiza o de interven es de manu ten o A condu o pelo TTA n o deve ser exig vel a partir de certo raio de ac o Os sindicatos admitem que tal limite seja estabelecido em 50 km O SITNA reiterou a sua indisponibilidade para ne gociar a quest o da condu o 8 Consta da acta da reuni o ocorrida entre representantes do autor e r us em 16 de Dezembro de 2006 n 30 2005 o seguinte Em sequ ncia da interpela o efectuada RNE pelo SITNA relativamente acta n 26 2005 e ao conte do do respectivo n 4 Estrutura da RQT a Empresa esclarec
578. siva dos seguintes pares de per odos op o 1 turnos fixos 1 e 2 e turnos fixos 7 8 9 10 e 11 12 Na 2 semana de Maio na 2 quinzena de Julho e no per odo compreendido entre 1 de Outubro e 15 de De zembro de cada ano civil e salvo acordo entre a empresa e o trabalhador em sentido diverso ser fixada uma semana de f rias conforme quadro seguinte Turnos fixos Turno In cio 1 1 semana de Outubro 2 2 semana de Outubro 3 3 semana de Outubro 4 4 semana de Outubro 5 1 semana de Novembro 6 2 semana de Novembro 7 3 semana de Novembro 8 4 semana de Novembro 9 1 semana de Dezembro 10 2 semana de Dezembro 11 2 semana de Maio Op o 1 50 na 3 semana de Julho 50 na 4 semana de Julho 2 semana de Outubro 13 Sempre que o trabalhador por aplica o do re gime previsto na presente cl usula goze no per odo de 1 de Janeiro a 31 de Mar o de cada ano civil um per odo m nimo de cinco dias teis de f rias pode solicitar nessa altura o pagamento da totalidade do subs dio de f rias referente ao trabalho prestado no ano anterior Cl usula 44 Doen a no per odo de f rias 1 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que a emprega dora seja do facto informada prosseguindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias compreendidos ainda naquele per odo cabendo emp
579. sobre o pessoal sob as suas ordens nomeadamente plano de f rias faltas e aus ncias necessidades de recrutamento avalia o de desempenho comportamentos an malos entre outros Certificar se do n vel de informa o dos agentes de condu o referentes linha e totalidade da empresa Reunir sempre que necess rio a informa o relevante em assuntos disciplinares Preparar e gerir o dossier profissional de cada agente de condu o sobre a avalia o aprecia o san es faltas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 incidentes com os clientes acidentes ajuda na resolu o de problemas de car cter pessoal entre outros Seguir o comportamento profissional dos agentes de condu o desde a sua admiss o dar especial import ncia ao per odo experimental e informar a hierarquia Animar e manter motivada a sua equipa de agentes de condu o Assistir os reguladores na sua miss o Colaborar na elabora o de estat sticas e quadro de bordo da sua actividade Conduzir os ve culos de metro ligeiro sempre que ne cess rio Conduzir viaturas sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que habilitado Participar nas ac es de forma o como formador sem pre que necess rio e desde que esteja habilitado para tal Acompanhar os agentes de condu o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Cumprir e fazer cumprir a pol tica de qualidade am biente e
580. socia o e sobre associa es e que se reger pelos presentes estatutos e pela legisla o aplic vel Artigo 2 A Associa o abrange todo o territ rio nacional tem a sua sede na Avenida de Lu s de Cam es Bairro S o Mi guel no concelho de Porto de M s podendo alterar o local da sua sede bem como criar delega es ou abrir outras formas de representa o social onde se mostre conveniente para a prossecu o dos seus objectivos sob delibera o da assembleia geral aprovada por simples maioria dos associados presentes Artigo 3 A Associa o representa todas as pessoas singulares ou colectivas nela associadas sejam ou n o entidades patro nais que exer am a ind stria e ou com rcio de m rmores granitos e rochas similares ou ind strias afins Artigo 4 Constituem os fins a prosseguir pela Associa o a Favorecer o bom entendimento e solidariedade entre os associados b Contribuir para a resolu o dos problemas espec ficos do sector designadamente os de car cter t cnico econ mico financeiro e laboral tendo em vista a maior produtividade e a aplica o de ajustadas pr ticas comer ciais bem como a defesa e apoio dos associados c Promover a colabora o com organismos cong neres nacionais ou estrangeiros d Quaisquer outros relativos representa o dos seus associados designadamente a interven o em conflitos de trabalho e a negocia o e conclus o de conven
581. ss o 2 Verificada a hip tese prevista no artigo 13 al nea a a readmiss o n o poder ocorrer antes de esgo tado o prazo de tr s meses Dr E CER E On E E ADD 6 SD E a ap CAP TULO IV Regime disciplinar Artigo 16 Compet ncia disciplinar 1 Salvo o preceituado no n 2 o poder disciplinar exercido pelo conselho disciplinar e fiscalizador de contas 3 Na hip tese prevista no n mero anterior o pro cesso finda a instru o ser concluso pelo conselho geral com parecer do conselho disciplinar e fiscalizador de contas Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Artigo 18 Recursos 1 Das decis es condenat rias proferidas pelo conse lho disciplinar e fiscalizador de contas cabe recurso para o conselho geral que julgar em ltima inst ncia 2 Das decis es proferidas pelo conselho geral no exerc cio da sua compet ncia exclusiva cabe recurso para a assembleia geral CAP TULO VI Dos rg os sociais do Sindicato Artigo 22 rg os e dura o do mandato 1 S o rg os do Sindicato a Assembleia geral b Mesa da assembleia geral e do conselho geral c Conselho geral d Congresso e Direc o f Conselho disciplinar e fiscalizador de contas g Assembleias distritais h Direc es distritais 2 Constituem os corpos gerentes do Sindicato a Mesa da assembleia geral e do conselho geral b Conselho geral c Direc
582. ssio nal CAP constitui factor de prefer ncia na admiss o para assistente administrativo t cnico administrativo t cnico de contabilidade e t cnico de secretariado 1 4 O empregador pode no entanto integrar em algumas das profiss es referidas nos n mero anterior tra balhador que n o satisfa a os requisitos necess rios desde que exer a actualmente as correspondentes fun es e possua conhecimentos suficientes 1 5 A pessoa com defici ncia tem prefer ncia na admiss o para profiss es que elas possam desempenhar desde que tenham as habilita es m nimas exigidas e es tejam em igualdade de condi es 2 Acessos 2 1 Nas profiss es com duas ou mais categorias profissionais a mudan a para a categoria imediatamente superior far se ap s tr s anos de servi o na categoria anterior sem preju zo do disposto no n 3 2 2 Para efeitos de promo o do trabalhador o em pregador deve ter em conta nomeadamente a compet ncia profissional as habilita es escolares a forma o profis sional e a antiguidade na categoria e na empresa 2 3 Ap s tr s anos numa das categorias de t cnico o empregador pondera a promo o do trabalhador devendo se for caso disso justificar por que n o o promove V Trabalhadores da agricultura pecu ria e silvicultura 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com
583. ssiva dos seguintes pares de per odos op o 1 turnos fixos 1 e 2 e turnos fixos 7 8 9 10 e 11 12 Na 2 semana de Maio na 2 quinzena de Julho e no per odo compreendido entre 1 de Outubro e 15 de De zembro de cada ano civil e salvo acordo entre a empresa e o trabalhador em sentido diverso ser fixada uma semana de f rias conforme quadro seguinte Turnos fixos Turno In cio 1 1 semana de Outubro 2 2 semana de Outubro 3 3 semana de Outubro 4 4 semana de Outubro 5 1 semana de Novembro 6 2 semana de Novembro 7 3 semana de Novembro 8 4 semana de Novembro 9 1 semana de Dezembro 10 2 semana de Dezembro 11 2 semana de Maio Op o 1 50 na 3 semana de Julho 50 na 4 semana de Julho 2 semana de Outubro 13 Sempre que o trabalhador por aplica o do re gime previsto na presente cl usula goze no per odo de 1 de Janeiro a 31 de Mar o de cada ano civil um per odo m nimo de cinco dias teis de f rias pode solicitar nessa altura o pagamento da totalidade do subs dio de f rias referente ao trabalho prestado no ano anterior Cl usula 44 Doen a no per odo de f rias 1 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que a emprega dora seja do facto informada prosseguindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias compreendidos ainda naquele per odo cabendo empr
584. ssocia o dos Industriais e Exportadores de Corti a Elei o em 21 de Abril de 2005 para mandato de tr s anos Direc o Presidente ESENCE Sociedade Nacional Corticeira S A representada por Edmundo Lu s Ro drigues Pereira Vice presidente Manuel Joaquim Orvalho S A representada por Ant nio Rosa Orvalho Vice presidente institucional MONTICOR Soc Montijense de Corti a L representada por Ces rio Jus tino Pereira Tesoureiro Rufino amp Guerreiro S A representada por Jos Manuel Neves Rufino Secret rio Guilherme Rodrigues de Oliveira Ty representada por Guilherme Rodrigues de Oliveira Vogal da produ o Manuel Brito J nior Herdei ros L representada por Jos Manuel Correia Brito Vogal da prepara o Corti as Francisco amp Brito L representada por J lio Gon alves Francisco Vogal da transforma o DECORCORK Soc Exp Corti as Decor L representada por Francisco Nobre Pinh o Vogal da comercializa o SONACORK Ind stria de Corti a S A representada por Jos da Palma Catarino Suplente L S Orvalho L representada por Lu s Filipe Beatriz Rosa Orvalho COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS IMEP Ind stria Metalomec nica de Palmela S A Altera o aprovada em 12 de Maio de 2011 aos estatu tos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego n 10 de 15 de Mar o de 2011
585. st o de manuten o Verificar a conformidade e bom cumprimento da pres ta o de servi os das subcontratadas de manuten o de acordo com os planos e modos operat rios menciona dos Efectuar inspec es s subesta es e cablagens gera dores de emerg ncia quadros de distribui o ininterrupta de energia de acordo com as instru es e frequ ncias estabelecidas pelos servi os Manobrar os equipamentos das instala es el ctricas de acordo com os procedimentos estabelecidos Efectuar medidas de avalia o de funcionamento tais como detec o de falhas verifica o de circuitos de pro tec o contra correntes vagabundas circuitos de carrega mento de UAI UPS de acordo com planos preestabele cidos e elaborar relat rios pormenorizados Reparar fazer a manuten o e renova o dos equipa mentos e materiais do sector em geral Instalar conservar e reparar o equipamento de trans porte de energia de trac o caten ria e os aparelhos de transforma o corte protec o e medida bem como os aparelhos auxiliares que lhe est o associados Fazer as inspec es de via efectuar as medi es dos carris e da geometria das linhas nomeadamente junto s esta es e nas curvas Fazer trabalhos de limpeza e lubri fica o de via sempre que necess rio Fazer verifica es funcionais dos aparelhos de via exe cutando todos os trabalhos necess rios ao seu bom estado de funcionamento Conservar
586. sta o de servi o Actuar em articula o com reguladores e respons vel de linha procedendo de acordo com as instru es transmitidas pelo PCC entidade m xima que transmite as ordens em termos de circula o com especial aten o em caso de acidente incidente Prestar informa o ao p blico em geral nas situa es previstas nos modos operat rios Conduzir viaturas sempre que necess rio Conduzir o unimog desde que habilitado Acompanhar os formandos fun o de agente de con du o como monitor na condu o inicial se para tal estiver habilitado Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Designa o profissional t cnico de planeamento operacional Conte do funcional Elaborar a oferta de transportes no respeito do caderno de encargos Realizar a graficagem e as escalas para permitir a programa o da marcha dos ve culos e a programa o dos servi os dos agentes de condu o de acordo com o plano de opera o e os eventuais ajustes da oferta de servi o Transmitir direc o de opera o os dados para a edi o dos hor rios destinados aos clientes Afectar os ve culos em sintonia com a manuten o respeitando as necessidades e o planeamento Optimizar a afecta o do pessoal Organizar os hor rios de trabalho escalas de servi o respeitando a lei e a
587. stra o ou equivalente T cnicos de laborat rio 18 anos e habilita es m nimas legais Para al m de relativamente a todas aquelas profiss es a Serem respeitadas as exig ncias da lei de higiene seguran a e sa de Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 b Carteira ou caderneta profissional quando obriga t ria 2 As empresas sempre que disso n o resulte ma nifesto preju zo dar o prefer ncia na admiss o aos trabalhadores desempregados e deficientes para o que dever o consultar os servi os do sindicato respectivo o servi o nacional de emprego e as associa es de de ficientes 3 As habilita es m nimas de trabalho referidas no n 1 n o s o exig veis aos trabalhadores que data da entrada em vigor deste contrato desempenhem ou tenham desempenhado fun es que correspondam a qualquer das categorias ou profiss es nele previstas Cl usula 4 Per odo experimental 1 No acto de admiss o dever o as condi es de presta o de trabalho constar de contrato escrito 2 A admiss o de qualquer trabalhador poder ser feita a t tulo experimental por dois meses durante os quais qualquer das partes poder rescindir o contrato de trabalho desde que o fa a com um aviso pr vio de oito dias 3 Caso a admiss o se torne definitiva a antigui dade conta se desde o come o do per odo de admiss o provis rio 4 Quando qualquer trabalhado
588. ta o das candidaturas b Apreciar reclama es Artigo 30 antigo 31 Regulamentos SEC O HI Do congresso Artigo 31 antigo 32 Periodicidade e constitui o 1 O congresso re ne por iniciativa a Do presidente da mesa da assembleia geral e do con selho geral Artigo 32 antigo 33 Normas para a elei o do col gio de delegados Artigo 33 antigo 34 Convoca o A convoca o do congresso feita pelo presidente da mesa da assembleia geral atrav s de aviso convocat rio remetido aos s cios por interm dio dos servi os do Sin dicato e publicado pelo menos em um dos jornais di rios generalistas de maior circula o nacional com a antece d ncia m nima de 90 dias Artigo 34 antigo 35 Compet ncias 1 Compete ao congresso debater as quest es pedag gicas e s cio profissionais que lhe sejam submetidas a Pelo conselho geral por sua iniciativa ou a pedido da direc o b Por pelo menos 200 s cios no pleno gozo dos seus direitos que o requeiram no prazo de 30 dias ap s a con vocat ria do congresso Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 O congresso n o pode deliberar sem a presen a da maioria dos seus membros sendo nulas as decis es relativas a mat ria alheia ordem de trabalhos 3 As delibera es s o tomadas por maioria de votos dos congressistas presentes 4 Eliminado Artigo 35 antigo 36 F
589. ta de 1 cc c Trabalhador de lagar o n u nan 8 Oficial metal rgico de Lt aereeerereeas 575 Trabalhador de valagem cci Assistente administrativo de 1 Trabalhador de salina iiiiiiisiiianiiis Operador de computador E Ajudante de motorista ccc Capataz agr cola eo enrenanaes Ajudante de guarda tratador de gado ou campino 9 Encarregado de explora o agr cola 547 Carteiro ou almocteve io cen ams an oo FEIO penssar ernennen eeo E Ps quai n fa E Cien O ME ENTE ASA sd AS lido AA Sus Vendedor ni Ordenhador iiiiicc a Assistente administrativo de 2 Trabalhador cun cola cccc MOLONSta asia a e E AE E Trabalhador frut cola cccc 10 Oficial de constru o civil de 1 518 Trabalhador hortofrut cola ou hortel o Oficial metal rgico de 2 Calibrador de ovos ccccc Oficial electricista de 2 ci l Paticante avicola ds at EA ap AdEDUCILO a sais mp es pi qua 14 Servente av cola ccicclcic 491 ATTOZEITO ce co sr e a eee nie dp TE TEGENE Trabalhador auxiliar agr cola e av cola Assistente administrativo de 3 Trabalhador av cola cccc Auxiliar de veterin rio c no ESSE PRENDA A todas as denomina es das profiss es constantes da mpregado de armaz m
590. tado Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade segu ran a e ambiente da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional regulador Conte do funcional Assegurar o bom funcionamento do servi o na rede em tempo real Abrir e encerrar as linhas arranque dos sistemas e aber tura das esta es na rede Supervisionar a rede gerindo as entradas e retiradas de linha dos ve culos de metro ligeiro vigiando os adian tamentos e atrasos e interpretando os alarmes em tempo real Intervir em ac es de regula o nomeadamente acer tar os hor rios de servi o dos ve culos e ou servi os dos operadores agentes de condu o agentes de esta o e informa o entre outros regula o dos intervalos subs titui o dos meios e recursos bem como tomar as medidas necess rias em caso de anomalia nomeadamente accionar os planos de emerg ncia contactar bombeiros pol cia protec o civil e outros agentes sempre que necess rio dando informa o concreta ao PCC Gerir os incidentes e acidentes assistir os agentes de condu o accionar a manuten o correctiva tra ar itine r rios alternativos actuar sobre a rede de energia quando em situa o de emerg ncia ou prevista introduzir medidas de seguran a e accionar os meios de emerg ncia Providenciar a correcta informa o aos
591. tar da sa de dos trabalhadores e da seguran a nos locais de trabalho c O presente regulamento transfere para a actividade laboral a legisla o portuguesa expressa na Lei n 18 2007 de 17 de Maio com as altera es que venham a ser intro duzidas e respectiva regulamenta o 2 Ambito de aplica o O disposto neste regulamento aplica se a todos os tra balhadores da Sociedade Operadora do Metro do Porto A efic cia dos procedimentos aqui previstos pressup e o empenho consciente de toda a empresa bem como de todos os trabalhadores na detec o das situa es exis tentes na preven o de factores de risco e na tomada de consci ncia da import ncia do tema relativamente res ponsabilidade de todos no seu desempenho profissional e nas condi es de defesa da seguran a higiene e sa de no local de trabalho 3 Controlo t cnico da alcoolemia 3 1 A alcoolemia define se como a percentagem de lcool no sangue e expressa em gramas litro 3 2 A alcoolemia indiciada por testes de sopro teste no ar expirado efectuados em analisador quantitativo 3 3 A quantifica o da alcoolemia feita por teste no ar expirado efectuado em analisador quantitativo ou pr an lise de sangue 3 4 Cabe rea de seguran a e sa de do trabalho em coordena o com a direc o de recursos humanos a escolha aquisi o distribui o e manuten o dos equipa mentos de controlo de alcoolemia bem
592. te em especial ao presidente da mesa a Convocar a assembleia geral o congresso e o con selho geral 24 Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 b Conferir posse aos membros da mesa da assembleia geral e do conselho geral do conselho geral da direc o e do conselho disciplinar e fiscalizador de contas c Presidir comiss o de verifica o de mandatos para o congresso d Presidir comiss o de fiscaliza o eleitoral e Comunicar ao conselho geral qualquer irregularidade de que tenha conhecimento f Assinar os termos de abertura e encerramento dos livros de posse e de actas dos rg os centrais do Sindicato bem como rubricar todas as suas folhas g Assistir quando o entenda conveniente s reuni es da direc o sem direito a voto h Deferir o pedido de demiss o de qualquer rg o social ou de ren ncia de um ou mais dos seus membros SUBSEC O I Das elei es e processo eleitoral Artigo 28 Das elei es 1 Os membros da mesa da assembleia geral e do conselho geral da direc o do conselho geral e do conselho disciplinar e fiscalizadora de contas s o eleitos por voto directo secreto e universal pela assembleia geral 2 Os membros das direc es distritais s o eleitos por voto directo secreto e universal na respectiva assembleia distrital 3 convoca o e a forma de funcionamento das assembleias eleitorais bem como o processo eleitoral s o defi
593. te por per odos de 12 meses at ao termo da subconcess o salvo se alguma das partes o denunciar nos termos da lei ou do disposto na cl usula seguinte 4 A tabela de remunera es base m nimas e as cl u sulas de express o pecuni rias t m um per odo de vig ncia de 12 meses e produzem efeitos a partir do dia 1 de Abril de cada ano salvo acordo das partes em sentido diverso Cl usula 4 Den ncia 1 O presente AE pode ser denunciado por qualquer uma das partes outorgantes mediante comunica o escrita dirigida outra desde que seja acompanhada de uma pro posta negocial global 2 A den ncia deve ser feita com uma anteced ncia de pelo menos dois meses relativamente ao termo do prazo de vig ncia inicial do AE ou de cada uma das suas eventuais renova es 3 As partes devem diligenciar para que as negocia es se iniciem e concluam de forma c lere CAP TULO II Admiss o categorias profissionais quadro de pessoal acesso e local de trabalho SEC O I Admiss o e aprendizagem Cl usula 5 Admiss o 1 A idade m nima para admiss o de trabalhadores abrangidos por este AE a prevista na lei 2 As habilita es liter rias m nimas para admiss o dos trabalhadores obrigados pelo presente AE s o as pre vistas na lei 3 Constituem requisitos espec ficos de admiss o a Ter o trabalhador titular capacidade f sica e de sa de para o desempenho das fun es
594. te esta o e informa o Item Subitem Nota subitem Pesoitem Notaitem Correc o Peso nota final Nota final Presen a Assiduidade pontualidade 100 N o 15 Cumprimento de procedimentos t cnicos 100 N o 10 Desempenho pr tico 100 Sim 40 Ocorr ncias comportamentais 50 N o Comportamental PN 35 Rela o laboral 50 N o Nota final Item presen a O item presen a composto pelos subitens assiduidade e pontualidade No in cio do processo de avalia o cada traba lhador tem 20 valores no subitem assiduidade pontualidade e por cada ocorr ncia ligeira ocorre a dedu o de 2 valores por cada ocorr ncia m dia ocorre a dedu o de 4 valores e por cada ocorr ncia grave ocorre a dedu o de 8 valores No subitem assiduidade pontualidade Ocorr ncias ligeiras s o os atrasos que n o impliquem altera es na organiza o do trabalho nem no desempenho da empresa Ocorr ncias m dias s o os atrasos que impliquem al tera es na organiza o do trabalho ou no desempenho da empresa Ocorr ncias graves s o as faltas injustificadas e os atra sos que impliquem altera es na organiza o do trabalho ou no desempenho da empresa e que n o s o comunicados atempadamente empresa Item cumprimento de procedimentos t cnicos O item cumprimento de procedimentos t cnicos n o tem subitens No in cio do processo de avalia o cada trabalhador tem 20 valores neste item e por cada ocorr ncia
595. tentativas de suic dio de terceiros b Abalroamento do EUROTRAM TramTrain de lado ou por tr s demonstrando se que o agente de condu o n o teve qualquer responsabilidade no acidente 5 2 Regulador a atribui o do subs dio de explo ra o depende da aferi o do desempenho do trabalhador luz dos seguintes crit rios Zero falhas Falhas Falhas graves Zero falhas o regulador demonstrou que executou de forma eficaz e no respeito pelos procedimentos e regras de seguran a todas as tarefas inerentes fun o Falhas o regulador demonstrou falhas no cumpri mento dos procedimentos e m todos de trabalho imple mentados no entanto sem nunca comprometer o respeito integral pelas regras de seguran a Procedimentos ou modos de proceder em an lise Regularidade na linha Actua o em modos degradados via caten ria Actua o em situa es de desempanagem de ve culos Preenchimento dos registos PCC Informa o na sua generalidade ao p blico SMS con tacto com os agentes de preven o Falhas graves o regulador demonstrou falhas no cumprimento de procedimentos e regras de seguran a as quais s o aptas a comprometer a seguran a de pessoas e bens Como falha grave inclui se a n o utiliza o de telefones do PCC sujeitos a grava o No per odo de atribui o do subs dio de explora o e na presen a de falhas de n vel diferentes a percentagem de redu o do subs dio co
596. termo de encerramento com todas as p ginas numeradas e rubricadas pelos membros da mesa com a indica o do n mero total de votantes e assinado no final pelos membros da mesa ficando a constituir parte integrante da acta da respectiva mesa 5 A mesa acompanhada pelos delegados das candi daturas pode fazer circular a uma pela rea do estabele cimento se tal for necess rio a fim de recolher os votos dos trabalhadores 6 Os elementos da mesa votam em ltimo lugar Artigo 68 Vota o por correspond ncia 1 Os votos por correspond ncia s o remetidos CE at 24 horas antes do fecho da vota o 2 O votante depois de assinalar a sua inten o no boletim de voto dobra o em quatro introduzindo o num envelope branco que depois de fechado ser introduzido noutro envelope igualmente fechado remetido por correio registado ou em m o com indica o do nome do reme tente dirigido CT da empresa com a men o Comiss o eleitoral e s por esta pode ser aberto 3 Depois de terem votado os membros da mesa do local onde funcione a CE um dos vogais regista o nome do trabalhador no registo de presen as com a men o Voto por correspond ncia retira os envelopes brancos contendo os votos e entrega os ao presidente da mesa que proceder sua abertura introduzindo os votos na urna Artigo 69 Valor dos votos 1 Considera se voto em branco o boletim de voto que n o
597. terven o no terreno Realiza as ac es em fun o das prioridades que definiu Em casos de falha de energia na caten ria mediante o tipo de avaria restabelece o mais rapidamente poss vel a energia assegurando a normaliza o da circula o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Item Gest o do stress Equipamentos Informa o Procedimentos Conhecimentos t cni cos Gest o de alarmes Em situa es de muitas solicita es alarmes SCADA capaz de identificar as priori t rias e dar seguimento sua actividade com efic cia Conhece e utiliza correctamente todos os equi pamentos afectos sua fun o SCADA CCTV TMS PCGB R dio A informa o que passa para os v rios inter locutores completa precisa e bem fun damentada tecnicamente jornal di rio e mail SMS etc Conhece e cumpre de forma rigorosa os ma nuais e procedimentos do PCC Disp e e aplica os conhecimentos t cnicos necess rios ao bom desempenho das suas tarefas Compet ncias espec ficas T cnicos de manuten o Item Diagn stico Tomada de decis o Manuten o Conhecimentos t cnicos M quinas Documenta o Acompanhamento Postura Orienta o para o cliente Procedimentos capaz de proceder a uma primeira an lise da situa o e avaliar o grau de risco e prio
598. tes 4 No prazo de 10 dias teis contados da data de apresenta o da defesa o instrutor enviar direc o o processo com o seu relat rio que dever concluir por uma proposta a qual poder ser de arquivamento do processo ou de san o a aplicar em fun o da gravidade da infrac o e da culpabilidade do arguido Artigo 43 1 Com base no relat rio do instrutor do processo e no prazo de 10 dias teis ap s a recep o do mesmo a direc o deliberar a Ou a aplica o de qualquer das san es referidas nas al neas a b e c do n 1 do artigo 41 b Ou a remessa imediata do processo ao presidente da assembleia geral com a proposta de expuls o do ar guido 2 A proposta da direc o referida na al nea b do n 1 antecedente dever ser discutida e votada na primeira assembleia geral que tiver lugar ap s a remessa do processo com aquela proposta ao respectivo presidente 3 Enquanto o processo n o for apreciado pela assem bleia geral o arguido ficar suspenso n o podendo exercer os direitos inerentes sua qualidade de associado 4 De qualquer san o que lhe seja aplicada bem como da remessa do processo ao presidente da assembleia geral dever o arguido ser notificado pela direc o no prazo de tr s dias Artigo 44 A aplica o de qualquer das san es disciplinares n o afasta a responsabilidade pelo pagamento das indemniza es devidas pelos preju zos
599. tes da cl usula 43 SEC O II F rias Cl usula 40 F rias e aquisi o do direito a f rias 1 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 4 Da aplica o do disposto nos n 2 e 3 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis Cl usula 41 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis sendo um deles por op o do trabalhador o dia do respectivo anivers rio 2 A dura o do per odo de f rias pode ser aumentada nos termos da lei com as especificidades constantes do n mero seguinte 3 O per odo anual das f rias pode ser aumentado at quatro dias teis no caso de o trabalhador n o ter faltado ou ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Quatro dias
600. tes desta d Desenvolver actividade em mat rias de seguran a e sa de na empresa e Participar nos procedimentos de avalia o de desem penho previstos no presente AE e seus anexos e f Discutir a elabora o e ou altera o de regulamentos internos da empresa CAP TULO XIII Vicissitudes do contrato de trabalho SEC O I Mudan a de categoria Cl usula 69 Mudan a de categoria 1 A empregadora s pode encarregar temporaria mente o trabalhador de exercer fun es n o compreen didas na actividade contratada sempre que o interesse da empresa o exija e desde que tal n o implique modifica o substancial da posi o do trabalhador 2 O disposto no n mero anterior n o pode implicar diminui o da retribui o auferindo o trabalhador das vantagens inerentes actividade temporariamente desem penhada 3 A ordem de altera o deve ser justificada com indica o do tempo previs vel CAP TULO XIV Seguran a e sa de no trabalho SEC O I Condi es gerais Cl usula 70 Princ pios gerais 1 O trabalhador tem direito presta o de trabalho em condi es de seguran a e sa de asseguradas pela em pregadora 2 A empregadora obrigada a organizar as activi dades de seguran a e sa de no trabalho que visem a pre ven o de riscos profissionais e a promo o da sa de do trabalhador 3 A execu o de medidas em todas as fases da ac tividade da emp
601. ticipa o na reuni o semanal de an lise dos pedidos de autoriza es de trabalho AT e reuni es com a chefia Verificar condi es de seguran a na rede e imedia es que possam afectar o sistema vistorias regulares em toda a rede Efectuar vistorias regulares s esta es para verifica o do seu estado check lists Acompanhamento de trabalhos efectuados na rede em especial por empresas terceiras controlo das AT no ter reno Assegurar o cumprimento dos procedimentos da qua lidade ambiente e seguran a Assegurar o respeito pelos regulamentos e instru es de seguran a Em caso de acidente incidente participar activamente na interven o Participar na an lise de acidentes e medidas de preven o de pontos negros Participar em reuni es com bombeiros protec o civil e outras entidades Efectuar medi es acompanhamento de ensaios a es pecificar Colaborar na realiza o de inqu ritos na sequ ncia de acidentes ou incidentes Conduzir viaturas sempre que necess rio Cumprir e fazer cumprir a pol tica da qualidade am biente e seguran a da empresa Designa o profissional t cnico de controlo ope racional Conte do funcional Assumir fun es a n vel do controlo operacional admi nistrativo e t cnico tendo como principais responsabilida des o acompanhamento de processos e pela presta o de informa es direc o ou gabinete respectivo Efectuar o seguimen
602. tinuada e regular mecanismos que incentivem o di logo entre as entidades directa ou indirectamente outor gantes deste CCT e accionar em tempo til a consulta pr via e participa es dos agentes sociais intervenientes neste sector nomeadamente o direito informa o e consulta nos termos da Directiva Comunit ria n 2002 14 CE de 11 de Mar o transposta para a legisla o nacional atrav s do C digo do Trabalho CAP TULO XVII Disposi es finais e transit rias Cl usula 115 Disposi es transit rias O presente contrato revoga anteriores instrumentos de regulamenta o colectiva de trabalho aplic veis aos tra balhadores pelo presente abrangidos Cl usula 116 Regimes mais favor veis O regime estabelecido pelo presente contrato n o preju dica direitos e regalias mais favor veis em vigor mesmo que n o previstos em instrumentos de regulamenta o de trabalho anteriores Cl usula 117 Casos omissos Aplicar se a lei geral do trabalho nos casos n o ex pressamente previstos neste contrato ANEXO I Condi es espec ficas careiras acessos e enquadramentos I Profissionais de engenharia S o profissionais de engenharia todos os trabalhadores com habilita es acad micas a n vel de curso superior que confiram licenciatura bacharelato ou qualquer outro oficialmente equiparado S o profissionais de engenharia A Licenciados em Engenharia Medicina Veterin ria
603. tir a presen a do maior n mero de trabalhadores 3 A defini o de natureza urgente do plen rio bem como a respectiva convocat ria da compet ncia exclu siva da CT Artigo 9 Funcionamento do plen rio 1 O plen rio delibera validamente sempre que nele participem 20 ou 100 trabalhadores da empresa 2 As delibera es s o v lidas sempre que sejam to madas pela maioria simples dos trabalhadores presentes 3 Exige se maioria qualificada de dois ter os dos votantes para deliberar sobre a destitui o da CT ou de alguns dos seus membros Artigo 10 Sistema de vota o em plen rio 1 O voto sempre directo 2 A vota o faz se por bra o levantado exprimindo o voto a favor o voto contra e a absten o 3 O voto secreto nas vota es referentes a elei es e destitui es de comiss es de trabalhadores e subcomis s es a aprova o e altera o dos estatutos e a ades o a comiss es coordenadoras 4 As vota es acima referidas decorrer o nos termos da lei e pela forma indicada no regulamento anexo 5 O plen rio ou a CT podem submeter outras ma t rias ao sistema de vota o previsto no n mero anterior Artigo 11 Discuss o em plen rio 1 S o obrigatoriamente precedidas de discuss o em plen rio as delibera es sobre as seguintes mat rias a Destitui o da CT ou de alguns dos seus membros de subcomiss es de trabalhadores ou de alguns d
604. tivo balan o que apresenta e assina elabora o relat rio explicativo que acompanha a apresenta o de contas ou fornece indica es para essa elabora o efectua as revis es contabil sticas necess rias verificando os livros ou registos para se certificar da cor rec o da respectiva escritura o E o respons vel pela contabilidade das empresas do grupo A a que se refere o C digo da Contribui o Industrial perante a Direc o Geral dos Impostos Cont nuo Executa diversos servi os tais como anunciar visitantes encaminh los ou inform los fazer recados estampilhar ou entregar a correspond ncia exe Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 cuta diversos servi os an logos Pode ser designado por paquete quando menor de 18 anos Categorias profissio nais ou escal es 1 Ps Paquete Correspondente em l nguas estrangeiras Redige cartas ou quaisquer outros documentos de escrit rio em l nguas estrangeiras dando lhes seguimento apropriado l e traduz se necess rio o correio recebido e junta lhe a correspond ncia anterior sobre o mesmo assunto estuda documentos e informa o sobre a mat ria em quest o ou recebe instru es definidas com vista resposta redige textos faz rascunhos de cartas dita as ou dactilografa as Pode ser encarregado de se ocupar dos respectivos processos Dactil grafo E o trabalhador que escreve m quina cartas notas e textos
605. to sua actividade com efic cia Conhece e utiliza correctamente todos os equipamentos afectos sua fun o SCADA CCTV TMS PCGB R dio A informa o que passa para os v rios inter locutores completa precisa e bem fun damentada tecnicamente jornal di rio e mail SMS etc Conhece e cumpre de forma rigorosa os ma nuais e procedimentos do PCC Disp e e aplica os conhecimentos t cnicos necess rios ao bom desempenho das suas tarefas Compet ncias espec ficas T cnicos de manuten o Item Diagn stico Tomada de decis o Manuten o Conhecimentos t cnicos M quinas Documenta o Acompanhamento Postura Orienta o para o cliente Procedimentos capaz de proceder a uma primeira an lise da situa o e avaliar o grau de risco e prio ridade associados Em fun o da an lise que faz capaz de encontrar solu es tendo em conta os re cursos dispon veis e as necessidades iden tificadas e de accionar a interven o mais adequada Realiza ac es de manuten o preventiva e tem conhecimentos para realizar a manu ten o em todos os sistemas do metro do Porto Cumpre o que est definido no que diz respeito aos planos e gamas Disp e e aplica os conhecimentos t cnicos ne cess rios ao bom desempenho das suas ta refas E capaz de interpretar correctamente desenhos esquemas e instru
606. to dos procedimentos qualidade ambiente e segu ran a cumprimento dos prin c pios da pol tica da empresa Cumprir os procedimentos aplic veis fun o Est consciente da import ncia do cumprimento dos procedimentos no desempenho da fun o Utiliza o equipamento de protec o individual que lhe foi distribu do Compet ncias espec ficas Gestores e respons veis Item Desenvolvimento da equipa Item Planeamento Manifesta sensibilidade perante as expectati vas dos seus trabalhadores e identifica as suas necessidades D instru es claras e ou faz demonstra es pr ticas sobre a realiza o do trabalho Avalia os trabalhadores com base em factos concretos e informa os sobre os seus pon tos fortes e pontos a aperfei oar Mostra se dispon vel para acompanhar e de senvolver as compet ncias da equipa Lideran a Preocupa se com medidas de protec o colectiva Identifica oportunidades de melhoria nos procedimentos existentes Garante o cumprimento dos procedimentos inerentes equipa de trabalho Estabelece as actividades adequadas para atingir os objectivos pr definidos Define e ajusta as prioridades Calendariza as ac es tendo em conta os re cursos dispon veis Cria condi es para que o cronograma seja cumprido Assume o papel de l der transmitindo credi bilidade e confian a Exerce uma influ ncia positiva sobre o grupo de trabalho actuando como
607. to dos processos de acidentes com as companhias de seguros gest o documental dos pro cessos Realizar a interface com as companhias de segu ros participa o de acidentes acompanhamento de peritos e audi es dos envolvidos acompanhamento da or amenta o etc Efectuar a gest o dos equipamentos de monitoriza o e medi o EMM Efectuar o tratamento estat stico e administrativo dos acidentes na rede e das incivilidades Elaborar estat sticas relat rios e outras actividades administrativas Efectuar medi es acompanhamento de ensaios a es pecificar Efectuar a gest o das caixas de primeiros socorros do SMLAMP Colaborar na manuten o do dossier de consulta e comunica o Efectuar a gest o dos equipamentos de protec o in dividual Efectuar a gest o do dossier de sinal tica m vel Realizar consultas no mercado para fornecimentos e presta es de servi os mbito da qualidade ambiente e seguran a de acordo com as orienta es dos coordena dores da actividade ou da direc o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Colaborar na dinamiza o de grupos de trabalho para de senvolver ac es de melhoria de qualidade ambiente e se guran a e resolu o de problemas identificados nessas reas Propor ac es de melhoria tais como forma o pa receres avalia es informa es internas no mbito da qualidade ambiente e seguran a Assegurar o cumpri
608. tos Artigo 72 antigo 63 Altera es estatut rias 1 A altera o total ou parcial dos estatutos do Sindi cato da compet ncia da assembleia geral com excep o da situa o prevista no artigo 73 2 A proposi o de altera es estatut rias pode partir a Do conselho geral b Da direc o c De 10 ou 200 dos associados no pleno uso dos seus direitos Artigo 73 Altera es estatut rias imperativas Cabe ao conselho geral a delibera o sobre altera es estatut rias que decorram de normativos de car cter impe rativo relativamente formula o dos estatutos das associa es sindicais ou de determina o judicial ou dos servi os competentes do minist rio da rea do trabalho e emprego CAP TULO XIV Norma transit ria Artigo 74 Composi o transit ria dos rg os 1 Ap s a publica o dos presentes estatutos e at realiza o de novas elei es nos termos do artigo 22 os actuais corpos sociais do Sindicato mant m se em fun es 2 Ser o convocadas elei es nos termos dos presen tes estatutos no prazo de 30 dias depois da sua aprova o em conselho geral DIREC O SITEMA Sindicato dos T cnicos de Manuten o de Aeronaves Elei o a 7 de Abril de 2011 para mandato de tr s anos Direc o Efectivos Presidente scar Antunes 18319 4 TAP 46 MC HP Vice presidente Jos Freches 15908 7 TAP 51 MMT
609. tos culturais sociais desportivos ou outros CAP TULO VII Descanso semanal Cl usula 31 Descanso semanal 1 Os trabalhadores da rea administrativa sem con tacto com o p blico e ou que n o realizem fun es com preendidas no regime da mobilidade t m direito a um dia de descanso semanal obrigat rio e a um dia de descanso semanal complementar correspondentes respectivamente em cada semana de trabalho ao domingo e ao s bado 2 Os demais trabalhadores com hor rios organiza dos nas modalidades de hor rios por turnos e por escalas t m igualmente direito a um dia de descanso semanal obrigat rio e a um descanso semanal complementar de acordo com os hor rios de turnos e nas escalas de servi o respectivas 3 Em cada semana o 1 dia de descanso conside rado como dia de descanso semanal obrigat rio e o 2 dia como dia de descanso complementar Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 4 Para os trabalhadores em regime de escalas de ser vi o e turnos os dias de descanso semanal complementar e obrigat rio devem coincidir com o s bado e o domingo pelo menos uma vez de oito em oito semanas Cl usula 32 Gozo dos dias de descanso semanal dos trabalhadores com modalidade de hor rio por turnos e por escalas 1 O gozo dos dias de descanso semanal tem lugar de forma consecutiva salvo se para certa semana outra forma de gozo for acordada expressamente com o trabalhado
610. tr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade empregadora nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com aquela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pela empregadora g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa h Cooperar na empresa estabelecimento ou servi o para a melhoria do sistema de seguran a e sa de no tra balho nomeadamente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran a e sa de no tra balho estabelecidas nas disposi es legais ou convencio nais aplic veis bem como as ordens dadas pela empre gadora CAP TULO IV Forma o profissional Cl usula 13 Princ pios gerais 1 A empregadora deve facilitar a forma o e o aper fei oamento profissional dos seus trabalhadores bem como promover ac es de reconvers o e reciclagem Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 2 A empregadora deve garantir um n mero m nimo de 35 horas anuais de forma o a cada trabalhador 3 A empregadora deve elaborar planos de forma o anuais ou plurianuais 4 Na realiza o de ac es de forma o e aperfei o amento profissional deve encontrar
611. tra correntes vagabundas circuitos de carrega mento de UAI UPS de acordo com planos preestabele cidos e elaborar relat rios pormenorizados Reparar fazer a manuten o e renova o dos equipa mentos e materiais do sector em geral Instalar conservar e reparar o equipamento de trans porte de energia de trac o caten ria e os aparelhos de transforma o corte protec o e medida bem como os aparelhos auxiliares que lhe est o associados Fazer as inspec es de via efectuar as medi es dos carris e da geometria das linhas nomeadamente junto s esta es e nas curvas Fazer trabalhos de limpeza e lubri fica o de via sempre que necess rio Fazer verifica es funcionais dos aparelhos de via exe cutando todos os trabalhos necess rios ao seu bom estado de funcionamento Conservar e reparar sistemas de sinaliza o ferrovi ria el ctricos ou electromec nicos sistemas de gest o de tr fego rodovi rio que d prioridade ao metro bem como os respectivos equipamentos de alimenta o de energia e os sistemas de telecomunica es Efectuar leituras aos equipamentos sob sua responsabi lidade de acordo com as instru es de trabalho Actuar utilizando as tecnologias inform ticas existentes na empresa r dio SCADA TMS SAE entre outros sobre todos os sistemas de gest o em tempo real Operar o sistema TMS atrav s das tecnologias infor m ticas de processo inerentes de radiofonia e transmis s
612. trabalho di rio n o sejam uni formes considera se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho Cl usula 47 2 Tipos de faltas As faltas podem ser justificadas ou injustificadas nos casos e termos definidos na lei Cl usula 48 Efeitos das faltas justificadas As faltas justificadas n o determinam perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador salvo nos casos previstos na lei Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 CAP TULO X Retribui o Cl usula 49 Retribui o 1 Considera se retribui o a presta o que nos ter mos deste AE do contrato individual das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como con trapartida do seu trabalho A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regula res e peri dicas feitas directamente em dinheiro ou em esp cie 2 N o se considera retribui o designadamente o trabalho prestado em descanso semanal feriado ou trabalho suplementar ajudas de custo e subs dio de alimenta o at ao montante que estiver fixado para a Administra o P blica 3 O valor da retribui o hor ria calculado da se guinte forma RM 12 Valor DEN sendo RM igual retribui o base e diuturnidades e N igual ao per odo normal semanal de trabalho 4 Os trabalhadores abrangidos por este AE t m di reito conforme o seu n ve
613. trabalho semanal exceda a dura o prevista no n 1 da cl usula anterior o per odo normal de trabalho di rio pode ser aumentado at ao limite de duas horas sem que a dura o de trabalho semanal exceda as 50 horas 2 No caso previsto no n mero anterior a dura o m dia do per odo normal de trabalho semanal deve ser apurada por refer ncia a per odos de cinco meses 3 As horas de trabalho prestado em regime de alar gamento do per odo de trabalho normal de acordo com o disposto nos n 1 e 2 desta cl usula ser o compensadas com a redu o do hor rio normal em igual n mero de horas ou ent o por redu o em meios dias ou dias inteiros 4 Quando as horas de compensa o perfizerem o equivalente pelo menos a meio ou um per odo normal de trabalho di rio o trabalhador poder optar por gozar a compensa o por alargamento do per odo de f rias 5 As horas de trabalho prestado em regime de alar gamento do per odo de trabalho normal que excedam as duas horas por dia referidas no n 3 desta cl usula ser o pagas como horas de trabalho suplementar 6 Se a m dia das horas de trabalho semanal prestadas no per odo de refer ncia fixado no n 2 for inferior ao per odo normal de trabalho previsto na cl usula anterior por raz es n o imput veis ao trabalhador considerar se saldado a favor deste o per odo de horas n o prestado 7 Conferem o direito a compensa o econ mica as alt
614. traordinariamente a assembleia geral re ne sem pre que convocada pelo presidente a pedido da direc o do conselho fiscal ou de pelo menos vinte e cinco associados no pleno gozo dos seus direitos Artigo 21 1 Aassembleia geral convocada por meio de aviso postal expedido para a sede de cada um dos associados que constar da escrita e documentos da Associa o devendo os avisos ser expedidos com anteced ncia n o inferior a 10 dias em rela o data fixada para a reuni o 2 Os avisos indicar o o dia a hora e o local da reu ni o e a respectiva ordem de trabalhos Artigo 22 1 A assembleia geral s pode constituir se em pri meira convoca o estando presentes pelo menos metade dos associados Em segunda convoca o que s poder ter lugar pelo menos uma hora depois da hora marcada para a primeira reuni o a assembleia pode constituir se com qualquer n mero de associados presentes 2 Quando por m a assembleia tiver sido convocada nos termos da parte final do n 2 do artigo 20 s poder validamente funcionar estando presentes pelo menos tr s quartos dos associados que tomaram a iniciativa da convoca o Artigo 23 1 As delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria absoluta dos votos atribu dos aos associados presentes salvo disposi o legal ou estatut ria que exija maioria mais qualificada e as vota es podem ser nomi nais por escrut
615. tronais obrigam se nos termos da lei a organizar e remeter aos sindicatos respectivos o quadro de pessoal ao seu servi o CAP TULO II Direitos e deveres das partes Cl usula 10 Deveres da entidade patronal S o especialmente deveres da entidade patronal a Tratar com urbanidade e respeito o trabalhador de vendo quando tenha de o admoestar faz lo de forma a n o ferir a sua dignidade b Proporcionar boas condi es de trabalho nomeada mente sobre higiene e seguran a no trabalho e empregar todos os esfor os na adop o de medidas de preven o de acidentes de trabalho e doen as profissionais c Facilitar o exerc cio de cargos em organismos sindi cais institui es de seguran a social comiss es de traba lhadores ou qualquer cargo oficial para o qual possa vir a ser designado nos termos da lei vigente d Facilitar aos empregados que frequentem escolas o tempo necess rio para a presta o de provas de exame assim como facilitar o cumprimento de hor rio escolar quando colida com o hor rio de trabalho A entidade patro nal poder solicitar da escola a confirma o da assiduidade do aluno e Observar as delibera es dos sindicatos em mat ria da sua compet ncia no que se refere ao contrato colectivo de trabalho f N o deslocar qualquer trabalhador para servi os que n o sejam exclusivamente da sua profiss o ou n o estejam de acordo com a sua categoria salvo quando os leg timos
616. tronal e Anos de idade 2 Os paquetes logo que completem 18 anos de idade ser o promovidos a estagi rios ou cont nuos consoante disponham ou n o de habilita es legais m nimas de in gresso para trabalhadores de escrit rio 3 Os praticantes de armaz m logo que completem 2 anos de pr tica ou atinjam 18 anos de idade ser o obri gatoriamente promovidos categoria de servente ou em pilhador ou embalador 4 Os estagi rios logo que completem 3 anos de cate goria ou atinjam 21 anos de idade ascender o categoria de escritur rio ou operador de computador 5 Os dactil grafos passar o a terceiros escritur rios nas mesmas condi es dos estagi rios sem preju zo de continuarem adstritos ao seu servi o pr prio 6 Osterceiros escritur rios e os segundos escritur rios bem como os operadores de computador telefonistas cont nuos guardas e porteiros ap s tr s anos de perman ncia na categoria respectiva ascender o automaticamente classe superior imediata de 2 ou de 1 7 Os terceiros escritur rios e os segundos caixeiros ap s tr s anos de perman ncia na categoria respectiva ascender o automaticamente classe supe rior imediata nico Para os efeitos previstos nesta cl usula ser considerada a antiguidade na categoria ou escal o data da entrada em vigor do presente contrato colectivo de trabalho Cl usula 9 Rela o nominal As entidades pa
617. tros rg os da Associa o Artigo 18 1 Compete assembleia geral a defini o do mbito dentro do qual a direc o poder negociar e concluir todos e quaisquer acordos relativos s rela es de trabalho bem como a resolu o de quaisquer situa es de impasse no decorrer das negocia es 2 N o vinculam a Associa o nem os seus associados quaisquer acordos relativos s rela es de trabalho con clu dos pela direc o com desrespeito das delibera es da assembleia geral na parte em que contrariem ou excedam estas delibera es Artigo 19 1 A mesa da assembleia geral constitu da por um presidente um vice presidente e dois secret rios 2 Incumbe ao presidente convocar as assembleias gerais e dirigir os respectivos trabalhos 3 Incumbe ao vice presidente substituir o presidente nas suas faltas e impedimentos 4 Incumbe aos secret rios coadjuvar o presidente no exerc cio das suas atribui es e assegurar todo o expediente relativo s assembleias gerais Artigo 20 1 A assembleia geral re ne se ordinariamente uma vez em cada ano at 31 de Mar o para apreciar e votar o relat rio e contas da direc o e o parecer do conselho fiscal relativos ao exerc cio anterior para ratificar ou alte rar o or amento para o ano em curso e quando seja caso disso para proceder elei o dos titulares dos rg os da Associa o que por ela devam ser eleitos 2 Ex
618. tualiza o da infor ma o do sistema Winmac Garantir o planeamento prevendo todas as ac es neces s rias para garantir o bom desenvolvimento dos trabalhos em articula o com os diversos coordenadores e outros intervenientes Garantir a planifica o e a boa execu o dos planos de manuten o assegurando deste modo a disponibilidade das instala es fixas bem como a gest o dos imprevistos Definir os ciclos de manuten o preventiva controlando o seu cumprimento Gerir e manter actualizados os registos a documenta o e os planos dos equipamentos do conjunto dos sistemas existentes Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Supervisionar e participar na elabora o dos procedi mentos em mat ria de manuten o preventiva correctiva e de seguran a Assinalar os disfuncionamentos detectados efectuando a sua an lise e garantindo o registo hist rico das avarias Participar na codifica o e nomenclatura das instala es e equipamentos no quadro de aplica o Winmac e controlar a introdu o cont nua da informa o neste sistema Elaborar as an lises de fiabilidade e propor ac es cor rectivas ou preventivas na sequ ncia de objectivos fixados Acompanhar os especialistas dos organismos de con trolo oficial da rea e o pessoal t cnico em aspectos da sua rea de interven o Definir a necessidade de pe as para reserva em con junto com a chefia definindo stocks m nimos
619. u ferramentas manuais executa trabalhos que se destinam a fortalecer as rvores de grande ou m dio porte nome adamente de ramos ou arbustos opera es que visam a manuten o higiene e rejuvenescimento das plantas M dico veterin rio o trabalhador licenciado que efectua estudos sobre conceitos e m todos aperfei oa os ou aplica os conhecimentos cient ficos no mbito da me dicina veterin ria Mestre lagareiro E o trabalhador respons vel pelo servi o de azeite e de todas as opera es realizadas no la gar coordenando a execu o dos respectivos trabalhos Motorista o trabalhador que possuindo licen a de condu o conduz ve culos autom veis zela pela conser va o do ve culo e pela carga que transporta orientando e colaborando na respectiva carga e descarga Motosserrista E o trabalhador que executa trabalhos com motosserras nomeadamente no corte de madeiras abate e limpeza de rvores Oficial de constru o civil o trabalhador que exe cuta alvenarias de tijolo pedra ou blocos podendo tamb m fazer assentamento de cantarias manilhas tubos ou outros materiais cer micos a executar rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares verifica o trabalho por meio de fio de prumo n veis r guas esquadras e outros instru mentos utiliza ferramentas manuais ou mec nicas marca alinhamentos e quando assenta alvenarias com esquema desenhado interpreta o d
620. u dos usos o trabalhador tem direito como con trapartida do seu trabalho 2 A retribui o pode ser certa vari vel ou mista atendendo no entanto o disposto na cl usula 18 3 Certa a retribui o calculada em fun o do tempo de trabalho 4 O valor da retribui o vari vel determina se tendo em conta a m dia mensal dos valores que o trabalhador recebeu ou tinha direito a receber nos ltimos 12 meses ou no tempo de execu o do contrato se este tiver durado menos tempo 5 A retribui o diz se mista quando for constitu da por parte certa e parte vari vel Cl usula 17 Retribui es certas m nimas 1 Para efeitos de remunera o as categorias dos trabalhadores abrangidos por este contrato s o agrupa das nos termos do anexo 11 sendo a retribui o mensal m nima para cada categoria a que consta da respectiva tabela 2 As retribui es estipuladas compreendem apenas a parte certa da retribui o n o podendo por esse facto ser diminu das ou retiradas as comiss es j acordadas 3 As comiss es resultantes de vendas dever o ser pagas at ao dia 20 do m s seguinte quele em que foram facturadas depois de deduzidas as notas de cr dito Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 nico A entidade patronal ser credora das comiss es pagas aos vendedores nos seguintes casos a Devolu es das mercadorias b Vendas a empresas que sejam objecto de
621. ual que reflectir o desempenho do trabalhador Para as fun es de agente de postos de informa o udio e t cnicos de manuten o inclui os destacados no PCC para al m do impresso da avalia o gen rica dever ser integrado o instrumento de avalia o espec fica Os trabalhadores da PROMETRO s o avaliados tendo por base crit rios qualitativos compet ncias e em algu mas fun es crit rios quantitativos indicadores num ricos resultantes da sua actividade As compet ncias est o organizadas em dois grandes grupos A Comportamentais s o transversais a todos os trabalhadores e t m a ver com atitudes e comportamentos que sustentam a cultura PROMETRO e podem ser Comuns compet ncias avaliadas em todos os traba lhadores embora com pondera es diferentes por terem relev ncia vari vel consoante a sua fun o e n vel Espec ficas apenas s o avaliadas em determinadas fun es nomeadamente chefias agentes de esta o e informa o e t cnicos de manuten o e t m a ver com conhecimentos e capacidades necess rios ao desempenho de determinada fun o Para cada compet ncia est definido um determinado campo sem ntico de forma a uniformizar o mais poss vel a sua interpreta o pelos avaliadores Como aquilo que esperado de um trabalhador diferente do que a empresa espera das suas chefias definiram se dois n veis de exig ncia para cada compet ncia espec fica e comum
622. uas chefias definiram se dois n veis de exig ncia para cada compet ncia espec fica e comum Escalas de avalia o Para a avalia o de gestores e respons veis Escala de avalia o n veis Classifica o quantitativa Classifica o qualitativa Defini o instrumentos de ajuda 0 6 4 MAU sugeri mate Revelou passividade e ne glig ncia na prossecu o dos objectivos mani festou desinteresse em aprofundar os seus co nhecimentos e melhorar as suas compet ncias evidenciando falta de motiva o pessoal assim como indiferen a em re la o quilo que faz Revelou pouca din mica na prossecu o dos objecti vos n o manifestou inte resse em aprofundar os seus conhecimentos e melhorar as suas compet ncias de monstrou um baixo n vel de motiva o pessoal as sim como baixos padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Revela algum dinamismo na prossecu o dos objecti vos manifestou algum in teresse em aprofundar os seus conhecimentos e me lhorar as suas compet n cias embora demonstrando apenas um n vel m dio de motiva o pessoal assim como padr es de exig ncia m dios em rela o quilo que faz Revelou dinamismo na pros secu o dos objectivos manifestou interesse em aprofundar os seus conhe cimentos manteve um bom n vel de motiva o pessoal assim como bons padr es de exig ncia em rela o quilo que faz Evidenciou uma not vel din mica
623. ubsequentes quele em que a empregadora ou superior hier rquico com compet ncia disciplinar teve conhecimento da infrac o 2 A infrac o disciplinar prescreve decorrido um ano ap s a pr tica da infrac o ou do prazo de prescri o da lei penal se o facto constituir igualmente crime 3 O procedimento disciplinar deve ser conduzido de forma diligente devendo em regra ser conclu do no prazo de 120 dias contados da recep o da notifica o da nota de culpa ressalvadas situa es devidamente justificadas pela empregadora ou pelo instrutor nomeado Cl usula 18 Aplica o da san o A aplica o da san o s pode ter lugar nos tr s meses subsequentes notifica o da decis o Cl usula 19 Anula o das san es disciplinares N o pode aplicar se ao mesmo tempo e ao mesmo tra balhador mais de uma pena disciplinar por cada infrac o ou pelas infrac es acumuladas que sejam apreciadas num processo s Cl usula 20 Resposta nota de culpa e instru o 1 O trabalhador disp e de 10 dias teis para con sultar o processo e responder nota de culpa deduzindo por escrito os elementos que considere relevantes para o esclarecimento dos factos e da sua participa o nos mes mos podendo juntar documentos e solicitar dilig ncias probat rias que se mostrem pertinentes para o esclareci mento da verdade 2 Conclu das as dilig ncias probat rias ou n o existindo
624. ue n o de regula o de circula o em caso de acidente in cidente Apoio administrativo ao posto central de comando no que respeita prepara o da informa o de reporting da direc o de opera o Cumprir com a pol tica de qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de sistemas tempo real Conte do funcional Supervisionar e garantir a manuten o preventiva e correctiva dos sistemas de tempo real TMS Scada Win mac CCTV SIP R dio ve culo e PMR e sistemas de grava o associados Identificar especificar participar e acompanhar projec tos de integra o dos sistemas existentes opera o ma nuten o e outros Assegurar a supervis o e manuten o dos sistemas de planeamento da opera o graficagem e escalas Hastus e FDS Fazer a liga o entre a rea de inform tica e a de manu ten o nomeadamente nos aspectos mais t cnicos Efectuar e acompanhar a instala o actualiza o e ma nuten o de hardware software e comunica es ao n vel de toda a empresa Prestar apoio aos utilizadores por iniciativa pr pria ou sempre que solicitado Diagnosticar em caso de anomalia o mau funciona mento dos sistemas inform ticos localizando as avarias de equipamento e de software Identificar e corrigir o
625. uer outra incapacidade devidamente comprovada pelos servi os da seguran a social s pode executar diversas tarefas simples dentro da explora o agr cola ou pecu ria e av cola Trabalhador av cola E o trabalhador que procede limpeza e desinfec o das instala es carrega e descarrega aves ra es e outros produtos av colas Trabalhador av cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o das aves apanha de ovos trabalhando nas salas de incuba o Colabora na vacina o Trabalhador cun cola o trabalhador que procede limpeza das instala es carrega e descarrega coelhos ra es e outros produtos cun colas Trabalhador cun cola qualificado o trabalhador respons vel pela alimenta o dos coelhos cuida das crias e colabora na vacina o Tem a seu cargo juntar as coelhas aos coelhos para cobri o registando as respectivas datas assim como as do nascimento das crias Trabalhador de descasque de madeiras E o traba lhador que procede ao descasque de madeiras depois de se encontrarem cortadas e Trabalhador de estufas E o trabalhador que em es tufas procede a sementeiras planta es regas montadas aduba es arejamento arranque ou apanha de plantas ou de frutos 5 Trabalhador de estufas qualificado E o trabalhador que executa a prepara o das terras monta as estufas faz sementeiras e tratamentos fitossanit rios em plantas ou semead
626. uer nas de conte do obrigacional dever prevalecer o sentido objectivado com um m nimo de correspond ncia com o texto legal afastando se a pos sibilidade de uma interpreta o segundo a vontade das partes que n o corresponda vontade declarada 7 Que a vontade expressa das partes outorgantes do AE TTA era a de configurar a condu o de viaturas nas condi es ali previstas como uma faculdade e n o um a obriga o do TTA prova o o facto do mesmo instrumento de regulamenta o colectiva de trabalho n o exigir carta de condu o como condi o de acesso ou admiss o categoria de TTA nem a se prever como fun o de um TTA a condu o de ve culos cl 22 do mesmo AE Mas mais relevante ainda que o exerc cio dessa tarefa se enquadra no mbito do exerc cio tempor rio de outras fun es para o qual o AE TTA imp e na sua cl usula 23 o acordo expresso do TTA 8 Assim a prevalecer o entendimento de que esta mos no mbito de uma obriga o contratual estar se a dar um favorecimento injustificado entidade empre gadora permitindo se lhe que lance m o ao exerc cio pelo trabalhador de fun es n o compreendidas na sua categoria profissional ao arrepio das normas que regem esta mat ria desfigurando a natureza excepcional que est intr nseca figura da mobilidade funcional E este favorecimento abusivo do empregador cons tituir um abuso de direito nos termos do a
627. um modelo a seguir Item Tomada de decis o Orienta toda a equipa para um objectivo co mum Desenvolve ac es para manter e melhorar o n vel de motiva o do grupo Analisa de forma isenta as situa es Formula op es vi veis e toma decis es em tempo til Antecipa as consequ ncias das decis es que toma Aloca os recursos necess rios implementa o das decis es Compet ncias espec ficas Agente de posto de informa o udio Item Acompanhamento re gula o Informa o interna Registo de informa o Equipamentos Procedimentos Informa o externa Reclama es sugest es e pedidos de informa o Acompanhamento da circula o conheci mento da circula o em situa o normal e dos constrangimentos existentes com o envio de mensagens escritas e sonoras em especial nos modos degradados e outras situa es an malas Tratamento de informa o da Direc o de Opera o com origem no PCC s nteses da opera o e outros documentos envio de SMS etc A informa o que passa para os v rios inter locutores completa precisa e bem fun damentada tecnicamente jornal di rio e mail SMS etc Utiliza o de equipamentos existentes no PCC CCTV SIP r dio protec o civil etc Conhece e cumpre de forma rigorosa os pro cedimentos do PCI tipo de mensagens a enviar tratamento dos perdidos e achados
628. un es de um cr dito m nimo mensal de cinco dias de trabalho contando para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo 5 O pedido de dispensa para os delegados e para os dirigentes sindicais deve ser apresentado pelo Sindicato 6 Os delegados sindicais t m o direito de acumular num m s os cr ditos de horas n o utilizados nos dois meses imediatamente anteriores mediante simples comunica o pr via empresa sempre que a necessidade resulte de a Participar em reuni o de revis o do presente AE b Integrar os trabalhos da comiss o parit ria c Intervir em sess o de discuss o de quest es s cio laborais internas da empresa com os representantes desta d Desenvolver actividade em mat rias de seguran a e sa de na empresa e Participar nos procedimentos de avalia o de desem penho previstos no presente AE e seus anexos e f Discutir a elabora o e ou altera o de regulamentos internos da empresa CAP TULO XIN Vicissitudes do contrato de trabalho SEC O I Mudan a de categoria Cl usula 69 Mudan a de categoria 1 A empregadora s pode encarregar temporaria mente o trabalhador de exercer fun es n o compreen didas na actividade contratada sempre que o interesse da empresa o exija e desde que tal n o implique modifica o substancial da posi o do trabalhador 2 O disposto no n mero anterior n o pode implicar diminui o da retribui o auferin
629. un o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de controlo ope racional Conte do funcional Assumir fun es a n vel do controlo operacional administrativo e t cnico tendo como principais res ponsabilidades o acompanhamento dos subcontratados Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 no terreno e pela presta o de informa es direc o respectiva Realizar consultas no mercado para fornecimentos e presta es de servi os t cnicos acess rios de acordo com as orienta es dos coordenadores da actividade ou da di rec o Prepara o e seguimento de mapas de controlo e apoio gest o das actividades relacionadas com as presta es de servi os subcontratadas Colabora o no planeamento e coordena o das activi dades internas com as actividades dos subcontratos Realiza o de actividades de tratamento de dados de controlo e planeamento interno da direc o com recurso s ferramentas inform ticas dispon veis Dinamizar junto dos subcontratados e em colabora o com a hierarquia ou direc o ac es de melhoria de pres ta o de servi o e resolu o de problemas identificados nessa rea Efectuar regularmente auditorias vistorias aos servi os prestados pelo subcontratado ao longo da rede do SMLAMBP elaborando relat rios das visitas e inspec es ou actualiza o das ac es implementadas de acordo com as orienta es re
630. uncionamento 1 A organiza o do congresso da compet ncia da mesa da assembleia geral e do conselho geral que poder fazer se apoiar por membros do conselho geral que livre mente cooptar 2 O funcionamento e todo o processo relativo ao con gresso ser estabelecido em regimento pr prio aprovado pelo conselho geral sob proposta da mesa da assembleia geral e do conselho geral ou de pelo menos 30 dos membros do conselho geral 3 mesa compete garantir o bom funcionamento do congresso nos termos do regimento SEC O IV Do conselho geral Artigo 36 antigo 37 Fun es 1 O conselho geral um rg o de representa o dos s cios que funciona entre reuni es ordin rias de assem bleias gerais 2 O conselho geral tem fun es deliberativas e de fiscaliza o no mbito das compet ncias que lhe s o atri bu das Artigo 37 antigo 38 Constitui o 1 O conselho geral constitu do a Pelos membros da mesa da assembleia geral Artigo 38 antigo 39 Compet ncias 1 Compete ao conselho geral a Aprovar anualmente o plano de ac o da direc o b Aprovar anualmente o relat rio de actividades da direc o c Aprovar o or amento anual do Sindicato at 30 de Novembro e as contas do exerc cio at 31 de Mar o de cada ano d Deliberar sobre a mat ria da sua exclusiva compe t ncia ou que lhe tenha sido delegada ou voluntariamente submetida p
631. urais e sint ticas e suas misturas a fim de lhes dar a colora o e acabamentos desejados Prepara o banho de tingimento e pasta de estamparia mis turando a gua e produtos qu micos em fun o do desejado procedendo s correc es necess rias para a obten o do resultado a obter cabendo lhe a elabora o do respectivo receitu rio Executa v rios tratamentos de acordo com o tipo de produtos efeitos pretendidos ou outras opera es afins Pode comparar concentra es de corantes contra produtos considerados standards com o fim de avaliar concentra es e tons podendo tamb m efectuar ensaios em paralelo com o fim de avaliar os diferentes graus de solidez dos tintos efectuados sobre as fibras Executa os trabalhos laboratoriais inerentes actividade da empresa e elabora os respectivos relat rios utilizando processos cl ssicos instrumentais ou inform ticos Telefonista E o profissional que presta a sua activi dade exclusiva ou predominantemente na recep o liga o ou interliga o de comunica es telef nicas indepen dentemente da designa o t cnica do material instalado Categorias profissionais ou escal es as DA Tesoureiro o trabalhador que dirige a tesouraria em escrit rios em que haja departamento pr prio tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o con fiados verifica as diversas caixas e confere as respectivas exist ncias prepara os fundos para serem deposita
632. uran a e sa de adequado natureza do trabalho que exercem 2 empregadora deve assegurar que os meios de protec o e preven o em mat ria de seguran a e sa de dos trabalhadores por turnos sejam equivalentes aos aplic veis aos restantes trabalhadores e se encontrem dispon veis a qualquer momento Cl usula 72 Protec o do trabalhador nocturno 1 A empregadora deve assegurar que o trabalhador nocturno antes da sua coloca o e posteriormente a in Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 tervalos regulares e no m nimo anualmente beneficie de um exame m dico gratuito e sigiloso destinado a avaliar o seu estado de sa de 2 A empregadora deve assegurar sempre que poss vel a transfer ncia do trabalhador nocturno que sofra de problemas de sa de relacionados com facto de executar trabalho nocturno para um trabalho diurno que esteja apto a desempenhar 3 Aplica se ao trabalhador nocturno o disposto na cl usula anterior CAP TULO XV Disposi es finais e transit rias Cl usula 73 Fatos A empresa deve fornecer fatos adequados aos traba lhadores de acordo com as pocas do ano e nos termos do previsto no regulamento de fardamento em vigor na empresa Cl usula 74 Seguro de acidente de trabalho e assist ncia na doen a 1 A empresa deve transferir para uma companhia de seguros as responsabilidades de repara o dos acidentes de trabalho nos termos da l
633. va o da cabina as escalas de servi o devem prever os seguintes per odos os quais s o considerados tempos de trabalho efectivo sempre que o in cio ou fim de um servi o seja coincidente com respectivamente o in cio ou fim de um servi o de viatura a Parque de Material e Oficina em Guif es PMO i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 28 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 23 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 10 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 10 minutos b P lo Universit rio i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 28 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 23 minutos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 iii Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos duplos 8 minutos iv Finaliza o do servi o desprepara o e desloca o de ve culos simples 8 minutos c P voa do Varzim Bonjoia i Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos duplos 25 minutos ii Apresenta o ao servi o desloca o e prepara o de ve culos simples 20 minutos iii Finaliza o do servi o desprepara o e d
634. valia o resultante do acompanhamento prestado no dia a dia e vi quaisquer outros elementos suscept veis de acrescentar objectividade e transpar ncia a este processo Ser o apenas consideradas para o efeito as falhas que originem no m nimo registo no dossier de acompanha mento e avalia o cont nua as quais ser o impreterivel mente comunicadas ao trabalhador Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Descri o do modelo o modelo baseia se na avalia o dos seguintes tipos de compet ncias fundamentais 1 Compet ncias comportamentais 2 Compet ncias t cnicas ou especificas 3 Reclama es 4 Avalia o cliente mist rio 1 Compet ncias comportamentais 1 1 Cumprimento das normas e procedimentos em vigor na empresa Objectivo respeitar e fazer respeitar as normas e procedimentos em vigor na empresa 1 2 Assiduidade pontualidade Objectivos Cumprir o hor rio definido sem se ausentar do seu local de trabalho salvo se a aus ncia for solicitada pela empresa Notificar atempadamente a empresa em caso de falta ou atraso Mostrar flexibilidade em situa es pontuais que exijam reajustes no hor rio salvo em casos de manifesta impos sibilidade 1 3 Apresenta o Objectivo dignificar e elevar a imagem da empresa atrav s do excepcional cuidado com a imagem que passa para o exterior atrav s da forma de vestir da forma de falar da postur
635. ve res e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 4 O trabalhador benefici rio da licen a sem venci mento mant m o direito ao lugar 5 Pode ser contratado um substituto para o traba lhador na situa o de licen a sem vencimento em con formidade com as disposi es que regulam o contrato a termo CAP TULO VII Retribui o remunera es subs dios e outras presta es pecuni rias Cl usula 58 Princ pio constitucional da retribui o Aos trabalhadores abrangidos pela presente conven o ser assegurada uma retribui o do trabalho segundo a quantidade natureza e qualidade em observ ncia do prin c pio constitucional de que a trabalho igual sal rio igual sem distin o de nacionalidade idade sexo ra a religi o ou ideologia Cl usula 59 Conceito de retribui o do trabalho 1 S se considera retribui o o montante a que nos termos desta conven o das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu trabalho 2 Aretribui o compreende a retribui o base e todas as outras presta es regulares e peri dicas feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie bem como outras presta es que a presente conven o vier a definir como tal 3 At prova em contr rio presume se constituir re tribui o toda e qualquer presta o do empregador ao trabalhador 4 Pa
636. ve discuss o tendo se chegado a um princ pio de acordo mediante certas condi es conforme consta da acta de 23 11 2005 Mas as negocia es continua ram e na acta de 16 11 2005 a empresa declarou que estaria na disposi o de alterar a sua posi o quanto igualiza o dos TQTs desde que ficasse consagrado no AE a possibilidade de condu o de viaturas pelos TTA tendo o SITECSA esclarecido que desde o in cio do processo negocial aceitou o princ pio da condu o de viaturas por TTA Daqui resulta que houve negocia es pr vias com vista consagra o no AE do princ pio da condu o de viaturas pelos TTA e que esse princ pio acabou por ser aceite pelos sindicatos mediante certas condi es que foram acolhidas sendo certo que tanto aquele princ pio como as limita es acordadas quanto ao mesmo ficaram consagradas nos n 8 9 e 10 da cl usula 34 do AE TTA Por outro lado conforme resulta dos factos provados n 4 5 constata se que a pr tica posterior ao AE TTA de 2006 evidencia que a generalidade dos TTA passaram a conduzir viaturas quando por for a do exerc cio das suas fun es t m de se deslocar e n o h motorista dispon vel com excep o dos TTA colocados em Santa Maria em que a condu o de viaturas assegurada por TTA com fun es de chefia Esta pr tica evidencia que para a generalidade dos TTA era entendimento que a condu o de viaturas consti tu a uma obriga o que de
637. vem ser afi xados com a anteced ncia m nima de 10 dias 5 Os turnos devem na medida do poss vel ser or ganizados de acordo com os interesses e as prefer ncias manifestados pelos trabalhadores 6 A dura o de trabalho de cada turno n o pode ultrapassar os limites m ximos dos per odos normais de trabalho di rios 7 O per odo normal de trabalho di rio pode ter o seu termo no dia seguinte ao do seu in cio 8 Sempre que haja altera es de turnos a empresa deve informar disso atempadamente o trabalhador dando cumprimento s disposi es legais sobre a mat ria 9 A empregadora quando organize um regime de trabalho por turnos deve ter registo separado dos traba lhadores inclu dos em cada turno Cl usula 25 Hor rios por escala 1 Entende se por escalas de servi o o hor rio em que respeitando a dura o m xima di ria e a m dia semanal no per odo de refer ncia as horas de in cio e de termo da presta o laboral podem variar de dia para dia 2 Este regime de hor rio praticado nomeadamente pelos trabalhadores afectos opera o e direc o t cnica 3 A empresa deve comunicar semanalmente ao trabalhador a escala de servi o para a semana seguinte procedendo sua afixa o nos locais para tal reservados 4 Se por situa es excepcionais a escala de servi o n o for afixada pela empresa com a anteced ncia prevista no n mero anterior o trabalh
638. vis o de consumos Participar sempre que necess rio na recep o t cnica de materiais em liga o com o agente de aprovisiona mentos Acompanhar o trabalho dos fornecedores de servi os preparando a informa o sobre o realizado e desvios e fazendo apelo ao cumprimento dos prazos de execu o dos trabalhos Assegurar o seguimento das garantias contratuais espe c ficas dos prestadores de servi o da rea Garantir a exist ncia dos equipamentos de trabalho ne cess rios rea e o bom estado e a guarda das ferramentas individuais e colectivas espec ficas da manuten o Preparar os elementos para a elabora o de indicadores do quadro de bordo difundindo a informa o Assegurar a colabora o com os t cnicos de planea mento operacional ajustando os trabalhos em fun o da presta o de servi o da opera o Cumprir com a pol tica da qualidade ambiente e segu ran a da empresa Cumprir com os procedimentos de qualidade ambiente e seguran a aplic veis fun o Conduzir viaturas sempre que necess rio Designa o profissional t cnico de manuten o CCM Conte do funcional Manuten o Fazer a manuten o repara o e renova o dos equi pamentos sob sua responsabilidade cumprindo os planos de manuten o de acordo com modos operat rios e pro cedimentos espec ficos aplic veis efectuar relat rios de todas as anomalias detectadas e carregar os mesmos no sistema de gest o
639. za o da infor ma o do sistema Winmac Garantir o planeamento prevendo todas as ac es neces s rias para garantir o bom desenvolvimento dos trabalhos Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 em articula o com os diversos coordenadores e outros intervenientes Garantir a planifica o e a boa execu o dos planos de manuten o assegurando deste modo a disponibilidade das instala es fixas bem como a gest o dos imprevistos Definir os ciclos de manuten o preventiva controlando o seu cumprimento Gerir e manter actualizados os registos a documenta o e os planos dos equipamentos do conjunto dos sistemas existentes Supervisionar e participar na elabora o dos procedi mentos em mat ria de manuten o preventiva correctiva e de seguran a Assinalar os disfuncionamentos detectados efectuando a sua an lise e garantindo o registo hist rico das avarias Participar na codifica o e nomenclatura das instala es e equipamentos no quadro de aplica o Winmac e con trolar a introdu o cont nua da informa o neste sistema Elaborar as an lises de fiabilidade e propor ac es cor rectivas ou preventivas na sequ ncia de objectivos fixados Acompanhar os especialistas dos organismos de con trolo oficial da rea e o pessoal t cnico em aspectos da sua rea de interven o Definir a necessidade de pe as para reserva em con junto com a chefia definindo stocks m nimos e pre
640. zagem e forma o profissional 2 Ser o cumpridos os requisitos da lei geral relativos admiss o de menores nomeadamente no dom nio de higiene seguran a e sa de Cl usula 32 Trabalhadores estudantes 1 As entidades patronais dispensar o at uma hora e meia por dia os trabalhadores estudantes durante os per odos do ano escolar sem preju zo do direito retri bui o mensal 2 As entidades patronais poder o sempre que acha rem conveniente exigir documento comprovativo da frequ ncia e ou aproveitamento escolar do trabalhador estudante passado pelo estabelecimento de ensino Cl usula 33 Mulheres trabalhadoras Al m do estipulado no presente contrato colectivo de trabalho para a generalidade dos trabalhadores por ele abrangidos s o assegurados s mulheres trabalhadoras os seguintes direitos sem preju zo em qualquer caso da garantia do lugar do per odo de f rias ou de quaisquer outros benef cios concedidos por via contratual ou pela empresa a Durante o per odo de gravidez as mulheres que desem penham tarefas incompat veis com o seu estado designada mente as que impliquem grande esfor o f sico trepida o contactos com subst ncias t xicas ou posi es inc modas e transportes inadequados ser o transferidas a seu pedido ou por conselho m dico para trabalhos que as n o preju diquem sem preju zo de retribui o correspondente sua categoria b Por ocasi o
641. zando pagamentos cobran as e outras tarefas complementares Assegurar o processamento de texto de contratos de tipo diverso estabelecendo os contactos necess rios com diferentes institui es tais como not rios reparti es de finan as conservat rias do registo civil e comercial a fim de obter esclarecimentos e solicitar ou entregar do cumenta o Ordenar e arquivar documentos de suporte contabil stico e elaborar dados estat sticos Executar tarefas administrativas relacionadas com tran sac es financeiras opera es de seguros e actividades jur dicas Exercer fun es de apoio administrativo e ou de se cretariado a directores ou outras chefias sempre que ne cess rio Conduzir ve culos sempre que necess rio Cumprir as pol ticas da qualidade seguran a e am biente Designa o profissional assistente administrativo Conte do funcional Secretariar ou prestar apoio t cnico administrativo ao titular do cargo Fazer a triagem das chamadas telef nicas marcar reu ni es e efectuar o tratamento das mensagens Efectuar a triagem da correspond ncia e efectuar a sua expedi o externa e interna Acompanhar os dossiers correntes Criar e actualizar os ficheiros Respons vel pela manuten o dos procedimentos in ternos da direc o Boletim do Trabalho e Emprego n 23 22 6 2011 Organizar as reuni es a documenta o da direc o e elaborar actas de reuni es Gerir a a

BTE 23/2011 - Boletim do Trabalho e Emprego

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