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Manual de Gestão Ambiental

1. Grupo 8 EPI basico culos de seguranca para produtos qu micos a semifacial filtrante Grupo 9 EPI basico culos de seguranca para produtos quimicos envasilhamento botij es e cilindros luva compativel com produto Grupo 10 EPI basico protetor facial Grupo 11 produtos da classe 1 EPI basico oculos de seguran a para produtos qu micos colete de sinaliza o pe a facial inteira com polivalente vo ga am nia SO combinado com filtro mec nico p2 Grupo 12 produtos incluidos pela resolu o n 420 04 ANTT p ara o transporte de produtos perigosos e n o pertencentes a classe 1 explosi vos grupo 11 devem ser utilizados EPI basico e equipamentos de prote o respiratoria com filtro combinado com filtro mec nico Considera es Caso haja pessoal envolvido nas opera es de transportes no veiculo deve haver o mesmo conjunto de EPI indicado para o motorista para sua prote o Por esse motivo necessario prover o veiculo com tantos conjuntos de EPI quanto forem as pessoas envolvidas nas opera es de transporte para sua prote o ou fuga Todo EPI deve apresentar em caracteres indel veis e bem visiveis o nome comercial da empresa fabricante e lote de fabrica o Data 30 10 2009 f Os EPI devem estar higienizados livres de contamina o e acondicionados em lugar de facil acesso no conjunto de tra o O filtro do equipamento de prot
2. de tudo o que serve de alimento ao homem Nas areas urbanas encontramos tr s especies de ratos Rattus norvegicus Rattus rattus e Mus musculus Rattus norvegigus Nas grandes cidades perdem parcialmente algumas caracteristicas de comportamento como a neofobia desconfian a a objetos e alimentos estranhos pela pr xima convi v ncia com o homem e pela din mica da cidade Na abund ncia de alimentos como os pro venientes do lixo org nico inadequadamente disposto ou tratado a prolifera o desses roedores tem se acentuado portanto a especie de roedor mais favorecida pelo ambiente urbano degradado por ocupa es clandestinas adensamento de locais caren tes de infra estrutura basica de habita o e saneamento sendo responsavel por surtos de leptospirose mordeduras e agravos causados por alimentos contaminados por suas fezes e urina Rattus rattus Conhecido como rato de telhado rato de forro rato de paiol ou rato preto Caracte riza se por possuir grandes orelhas e cauda longa Como o pr prio nome ja diz costu mam habitar locais altos como sot os forros e armaz ns descendo ao solo em busca do alimento raramente escava tocas Esta pre sente e em dispers o na cidade de S o Paulo Possui grandes habilidades como caminhar sobre fios eletricos e subir em galhos de arvores alem de escalar superficies verticais adaptando se perfeitamente arquitetu E 4 3 P gina
3. FALLS AM RICA Lara LOG STICA Data 30 10 2009 APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA N o ha aplicabilidade neste projeto Esta Resolu o aplica se aos residuos s lidos gera dos nos portos aeroportos terminais ferroviarios e rodovi rios e estabelecimentos prestadores de ser vi os de sa de Institui o dever do gerenciamento de residuos solidos desde a gera o ate a disposi o final de forma a atender aos requisitos ambientais e de saude p blica A administra o devera apre sentar o Plano de Gerenciamento de Residuos Solidos Os residuos s lidos ser o acondicionados adequadamente atendendo s normas aplicaveis da ABNT e demais disposi es legais vigentes O tratamento e a disposi o final dos residuos gerados ser o controlados e fiscalizados pelos rg os de meio ambiente sa de p blica e vigil ncia sanitaria competentes de acordo com a legisla o vigente Alem disso a Resolu o classifica os residuos soli dos industriais em quatro classes A B Ce D Desobriga a incinera o ou qualquer outro tra tamento de queima dos residuos s lidos prove nientes dos estabelecimentos de sa de portos e aeroportos ressalvados os casos previstos em lei e acordos internacionais Determina que todo o leo lubrificante usado ou contaminado sera obrigatoriamente recolhido e tera uma destina o adequada de forma a n o afetar negativamente o meio ambiente Proibe a disposi o dos re
4. n Substituir l mpadas incandescentes e mistas por l mpadas mais eficientes o Dar prefer ncia ao uso de l mpadas fluo rescentes compactas com o selo PROCEL INMETRO 3 FALL 4 AECA Lara bona P gina 4 6 Consumo de Revis o 01 Energia El trica PGA 005 5 1 3 1 Tipos de l mpadas usuais Data 30 10 2009 1 racteristicas quando comparadas as incan A tabela a seguir da uma id ia das suas ca descentes L MPADAS FLURESCENTES COMPACTAS L MPADAS REATOR INTEGRADO COM BASE 27 INCANDESCENTES Pot ncia total Pot ncia da Fluxo Luminoso Pot ncia Fluxo Luminoso incluindo reator l mpada watt lumen 5 220 7 400 470 9 v e 780 u 14 75 80 B 1 75 o 5 1 3 2 Aplica o dos varios tipos de l mpadas Quando se exige boa reprodu o de cores as l mpadas de vapor de merc rio e vapor de s dio n o devem ser utilizadas dando se ILUMINA O DE INTERIORES Galp es Escrit rios Sala de desenhista Corredores LOCAIS P BLICOS Refeitorios Auditorios ILUMINA O DE EXTERIORES Fachadas monumentos Vias rapidas pontes viadutos Estacionamentos patios T neis passagens subterrraneas FALL AC LAr edd 2700 100 1620 prefer ncia as incandescentes fluorescentes ou mistas Estas ltimas devem obedecer a um crit rio rigoroso de projeto levando se em conta a altura e posi o da instala o O Sol lt
5. n o parar em fila dupla 2 5 Registro de ocorr ncias de ma conduta de opera o do veiculo e opera o no tr nsito e de servi os realizados inadequadamente com des perdicio dever o ser considerados no programa de motiva o adotado por cada empresa I REVIS O E ATUALIZA ES Com base nos dados levantados rever e atua lizar periodicamente OS procedimentos e ativi dades relacionadas com os objetivos definidos 5 4 Maquinas e Equipamentos Caldeiras As maquinas e equipamentos emissores atmos fericos dever o sofrer manuten es peri dicas conforme manual do fabricante Alem disso as atividades ou fontes emissoras de poluentes dever o contar com a estrutura de dutos e chamines com filtros de ar capazes de suportar as emiss es de acordo com meto dologia normatizada As caldeiras dever o ter um plano de manu ten o peri dica pelo menos uma vez ao ano prevendo o controle das emiss es atmosf ricas As caldeiras movidas a lenha s poder o utili zar lenha com certificado de proced ncia N o Y PT FALL 4 Aa LAA AAA e permitido o uso de dormentes e madeiras contaminadas sob pena de multas ambientais e paralisa o da opera o Estas caldeiras deve rao possuir chamin s com filtros de ar As caldeiras movidas a leo dever o possui obrigatoriamente filtros de ar os quais dever o ser trocados periodicamente a cada 6 meses importante um plan
6. 5 9 Medi o e Monitoramento Toda Unidade da ALL que utiliza algum pro duto quimico devera possuir controle sobres as quantidades e a utiliza o destes produtos conforme planilha de medi o e monitora mento de consumo de produtos quimicos FORM 00871 A GMA deve estar ciente da utiliza o destes produtos e devera autorizar sua utiliza o Para o caso dos combustiveis dos Postos de Abastecimento deve ser observado o procedi mento de Postos de Abastecimento 5 10 Descarte O descarte dos produtos quimicos um assun to bastante especifico que deve ser avaliado caso a caso de acordo com a NBR 7500 5 11 Recipientes vazios Em princ pio recipientes como cubas tambo res e cont ineres sem condi es de se visuali zar o conte do devem ser identificados quando vazios visando melhor controle dos riscos envolvidos presen a de vapores nos casos de e 4 I inflamaveis e de vestigios t xicos ou corrosi vos quanto aos demais produtos A identificac o pode ser feita das seguintes maneiras Colocag o de tarja adicional no re cipiente com um dos seguintes dizeres VAZIO DESCONTAMINADO OUVAZIO NAO DESCONTAMINADO Coloca o de suportes com placas de maior tamanho com os mesmos dizeres acima Esta solu o podera ser aplicada em locais de 7 mae Pr FALL 4 AEE Lara LOG STICA Controle de Produtos Quimicos P gina 8 9 Revis o 01 Data 30 10 2
7. BICC BTCC BTCC ee es DJ Fo 4 La A O D 5 D Q P O BSCC Largura m Largura APP m Hat O r Area APP m2 4 800 4 800 T 300 4 800 4 800 16 000 4 800 4 800 4 800 4 800 4 800 4 800 4 800 4 800 2780 re 16 500 jai pei 2936 9 000 2n s je o Gii eda oO e en 150 200 16 000 dida TOTAL FALL Aan Lana Loans a eee 1 104 000 Alem dessa tabela geral pode ser exigida uma eta o discriminando se a area ocupada em caracteriza o individual de cada APP a sofrer cada tipologia resumindo em tabela conforme interven o onde devera constar a apresenta exemplo abaixo o de um croqui com a quantifica o da veg derer dm ee Curie Ciel En big CARACTERIZACAO APP i CARACTERIZAR APENAS ONDE HOUVER INTERVEN O Localiza o Municipio Caracteriza o fator APP Largura APP Caracteriza o obra transposi o Tamanho Quadrantes ao oy Est gio Sucess o Area m2 TOTAL 4 800 00 IMPORTANTE Atentar para as exig ncias da Resolu o CONAMA 369 06 quanto Supress o de vegeta o em APP bem como do Decreto 750 93 referente Mata Atl ntica i Li ACA LAMA LOGMINCA 4 APRESENTA O QUADRO DE REAS Apresentar um quadro de areas por local tipo area do empreendimento jazida ADME etc conforme exemplo abaixo Local Em Qtde arvores HA Total coordena Tipologia ao Es
8. Determinado o melhor local para a perfu ra o do po o a perfura o devera se pro cessar de acordo com as normas t cnicas e dentro de uma tecnologia que possibilite a maior seguran a possivel Cuidados na utiliza o Manuten o preventiva da bomba Avalia o preventiva das caracteristicas estruturais do po o Controles Medi o mensal de todas as condicionan tes da outorga se houverem 5 2 2 2 Po o O po o convencional capta a agua de len ois freaticos Os len ois freaticos s o bastante influenciados pelas condi es regionais e clim ticas Nos periodos de chuva existe agua em abund ncia contudo nos periodos de estia gem n o ha agua Outorga necess ria conforme item 6 Cuidados na instala o Os mesmos do item 5 2 2 1 Cuidados na utiliza o Os mesmos do item 5 2 2 1 Controles Os mesmos do item 5 2 2 1 5 2 3 Consumo de aguas superficiais Os corpos hidricos aflorantes podem ser utilizados como fonte de agua para consu mo desde que a capta o seja autorizada e a qualidade da agua comprovada As nascentes rios e lagos enquadram se nesta categoria Outorga E necessaria Cuidados Os pontos de capta o devem ser instala dos de acordo com a legisla o local O material das tubula es deve ser ins talado de tal maneira a permitir inspe es para verifica o da integridade e se ocorrem infiltra es ou contamina es Se ha b
9. O DO PROCEDIMENTO Objetivos Melhora do aproveitamento das instala es e equipamentos el tricos com consequente melhoria na qualidade do produto final Redu o do consumo energ tico e conse quente aumento da produtividade sem afetar a seguran a Redu o das despesas com eletricidade Tens es de Fornecimento de Energia El trica A Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL estabelece qual o nivel de tens o de fornecimento para a unidade consumidora observando os seguintes limites Tens o secundaria de distribui o quando a carga instalada na unidade consumidora for igual ou inferior a 75 kW Tens o primaria de distribui o inferior a 69 000 V quando a carga instalada na unidade consumidora for superior a 75 kW e a deman da contratada ou estimada pelo interessado para o fornecimento for igual ou inferior a 2 500 kW Tens o primaria de distribui o igual ou superior a 69 000 V quando a demanda con tratada ou estimada pelo interessado para o fornecimento for superior a 2 500 kW Em determinadas condi es previstas na legisla o a concessionaria podera adotar outros limites para estabelecimento da tens o de fornecimento 5 1 Orienta es para o consumo consciente Dicas As Unidades dever o buscar sempre a maior efici ncia energetica possivel respeitando sempre os horarios de pico de consumo de energia e verificando melhores formas de re du o de ut
10. Uso e ocupa o das areas afetadas As caracteristicas quimicas e fisicas do produto ou produtos envolvidos tais como press o de vapor densidades do liquido e do vapor solu bilidade na agua limites de inflamabilidade e ponto de fulgor permitem prever o comporta mento do produto no meio definir as t cnicas mais adequadas que devem ser adotadas e tam 5 h y A b m determinar quais equipamentos devem ser utilizados nas monitora es As peculiaridades dos ambientes contamina dos pelo produto combustivel tambem devem ser consideradas por ocasi o da defini o das t cnicas a serem utilizadas para a elimina o dos riscos e tamb m influenciam a esco lha dos recursos materiais adequados para a descontamina o do local e o tipo de prote o das equipes envolvidas no atendimento Como exemplo temos os ambientes confinados que limitam a movimenta o dos equipamentos e a topografia da area contaminada e do entorno em fun o das quais determinado o posicio namento de barreiras fisicas de intercepta o da pluma de contamina o Uma vez que as areas sob risco tenham sido monitoradas e delimitadas procede se ao ime diato isolamento e a sinaliza o das mesmas para evitar o acesso de pessoas alheias s ope ra es de emerg ncia e alertar para os riscos envolvidos no epis dio Desativar todos os sistemas el tricos inclusive os equipamentos mec nicos com princi
11. descontaminac o F E aconselh vel que a coleta do residuo seja feita antes do mesmo cair na pista Este resi duo deve ser armazenado dentro de tambo res ou tanques e estes por sua vez em diques de conten o para que sejam corretamente destinados segundo o procedimento de des tina o de residuos solidos PGA 002 ee Quando houver residuos na pista o mesmo deve ser coletado e armazenado conforme o item anterior A pista deve ser limpa ao fim de cada turno de trabalho Os produtos utilizados na lavagem tem de ser atoxicos e em hip tese alguma permi tido o uso de produtos cancer genos 4 4 2 Abertura No procedimento de abertura dos vag es tanque deve haver especial cuidado com me di o de explosividade dos vapores formados no tanque Deve ser aberto o dreno de fundo do vag o para drenar todo o liquido ainda presente para as canaletas de drenagem da pista e posterior tratamento na ETE 4 4 3 Ventila o For ad Deve ser instalado equipamento de ventila o for ada para fazer a exaust o dos gases do vag o 4 4 4 Procedimento de lavagem interna de vag es tanque Os principais tipos de lavagem de vag es tanque s o as transforma es em que um tipo de vag o que carregava um determinado tipo de liquido sera lavado para carregar outro tipo de liquido 4441 Raspagem A raspagem acontece quando um vag o carrega um determinado tipo de produto visc
12. rea e P gina 1 2 Revis o 01 PGA 010 Data 30 10 2009 trich Piekarski scimento Neto da Silveira Raimundo Colaboradores Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento evitando agress es ao Meio Ambiente destinando de maneira correta dos residuos gerados Contratadas Fornecer aos seus colaboradores instru o para que possam desempenhar ple namente as suas fun es seguindo as diretrizes deste manual 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Generalidades A opera o de pintura de locomotivas e vag es e feita na reforma dos mesmos ou quando se faz necessario devido ao Programa de Imagem A opera o deve acontecer em local adequado licenciado com piso impermeavel canaletas de coleta de efluente e com sistema de trata mento de efluente Devem haver paredes laterais para evitar con tamina o da area lateral cabine de pintura e necessaria a cobertura no local A cabine deve ser isolada do meio externo com siste ma de ventila o e exaust o N o e aceitavel a aus ncia de sistema de reten o de particulas no exaustor Podem se empregar os filtros de manga ou os ciclones para abatimento das particulas Para os gases faz se necessario a instala o de filtros mais especificos capazes de abater os solventes empregados na aplica o das tintas As paredes d agua reduzem em muito a quan tidade de solventes presentes no ar neces sario verific
13. D001 ca ambas Temporaria industrial Freios Ma Ca ambas e ou Central de Reciclagem Bi tambores meta residuos Aterro Indus nutencao A008 Borracha licos temporaria trial Central de Borra de Lavagem de a Deals Reciclagem leo Vegetal vag es Temporaria Co processa Central de resi mento Aterro duos temporaria Industrial Dormentes yi ou area devida Venda A la ur an de madeira A009 mente identificada OBS N o permanente T usados e destinada para permitida a armazenagem de queima e dor IIA dormentes mentes em cal deiras E A Chaparia A004 Tambores meta Central de res Venda licos Big Bags os temporaria Reciclagem Oficinas de Tambores Central de Locomotivas e UPs Escovas de venda recicla met licos e Residuos Carbono gem ca ambas Temporaria Ca ambas e ou Tambores Venda Reciclagem Fios de co bre El trica tambores met licos metalicos Ca ambas Central de A001 Ca ambas residuos tempo Aterro Sanitario raria Central de Residuos o BE NE Refeit rio A001 Ca ambas residuos Aterro Sanitario dom sticos ro temporaria om O A AE Papel higie Todas Unidades nico guar danapos 14 FALL da EA A Controle de Residuos S lidos P gina 15 23 PGA 002 Revis o 01 Data 30 10 2009 Residuos Na Lavagem org nicos _ E Manuten o gr os i Ca ambas les de vag
14. Formul rio 4 1 Faixa de Controle AREA DE TRECHO ABRANG N CIA ha KM TOTAL DO TRECHO GASTO ESTIMADO DE PRODUTO KG PER ODO DIAS 8 VEGETACAO INFESTANTE NA FERROVIA Neste campo deve se relacionar o trecho em questao com os tipos mais comuns de plantas encontradas Formul rio 8 1 Vegeta o Infestante TRECHO NOME COMUM NOME CIENT FICO i dg ml cs so FALL A AM RICA LAPA Lorene P gina 6 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 014 Controle de Vegeta o 9 _ MUNIC PIOS E RIOS fs Formul rio 9 1 Munic pios e Rios TRANSPASSADOS o ii Neste campo devem se relacionar o trecho em quest o os municipios e OS rios transpassados TRECHO MUNICIPIOS RIOS TRANSPASSADOS 10 INFORMA ES DO PRODUTO APLICA O E CUIDADOS B SICOS 10 1 Produtos Utilizados Na capina quimica somente podem ser utiliza dos produtos Da linha N o Agricola NA registrados no Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Re cursos Naturais Renovaveis IBAMA Das Classes III ou IV devidamente classi ficados quanto a periculosidade ambiental e toxicol gica Que n o apresentem em sua composi o metais pesados Que n o se formem complexos na agua Biodegradaveis De baixa toxidade N o volateis press o de vapor disponivel N o lipossol veis Que apresentem resist ncia e lixivia o
15. LEI DECRETO DESCRI O PORTARIA Constitui o Estabelece compet ncias para a Federal de Uni o Estados e municipios quanto 1988 arts a prote o ao meio ambiente e com De 23 bate polui o al m da preserva o das florestas fauna e flora art 23 Lei 2312 de Normas gerais sobre a defesa e pro 03 09 54 te o a sa de arts ciel Lo Decreto Regulamenta sob a denomina o 49974 A de do Codigo Nacional da Saude a Lei 21 01 61 2315 54 arts 1 2 32 33 36 38 39 e 40 Lei 5318 de Institui a Politica Nacional de Sane 26 09 67 amento e cria o Conselho Nacional arts 1 2 e 6 de Saneamento Lei 6938 de Politica Nacional do Meio Ambien 31 08 1981 te disp e sobre a politica nacional do meio ambiente seus fins e me canismos de forma o e aplica o e da outras provid ncias Decreto Aprova o regulamento para trans 96044 de porte rodoviario de produtos peri 18 05 88 gosos e da outras provid ncias 4 ALL A E A A APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Delega a proteg o ao meio ambiente e combate a polui o em qualquer de suas formas como com pet ncia comum da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Municipios Trata sobre as responsabilidades referentes ao sanea mento remo o de residuos capta o de agua e des pejo de efluentes de ind strias Obriga as ind strias a apresentarem um plano completo do lan amento de residuos liquido
16. M todos Para acomoda o e armazenamento do produto derramado para que o mesmo n o se espalhe por uma area maior ou percole difi cultando o atendimento e contaminando o solo Piscinas Pl sticas Utiliza o Em contamina es no solo por produtos ou derivados de hidrocarbonetos lcool M todos Para acomoda o e armazenamento do produto derramado para que o mesmo n o se espalhe por uma area maior ou percole difi cultando o atendimento e contaminando o solo ANEXO I Telefones de Emerg ncia GER NCIA DE MEIO AMBIENTE Sede Curitiba FIXO CELULAR DURVAL NASCIMENTO NETO 41 2141 7388 41 9698 2304 RENATAT RAMALHO _ 41 2141 7310 41 9602 5733 FREDERICO VIEIRA DIAS FURQUIM 41 2141 7964 41 9698 6423 EDERVAL DOS SANTOS 41 2141 7596 a S o Jos do Rio Preto JOS RICARDO SCHERER 17 8125 2474 FALL 4 AM RICA Lai Leones Pagina 7 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 P gina 8 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Acidente Ambiental PGA 015 ANEXO II Mapa das Bases de Apoio a Joinvile Ald s nn Pagina 9 10 Revis o O1 Data 30 10 2009 E Acidente Ambiental PGA 015 ANEXO III Responsabilidades EXECU O No O QUE COMO E PARA QU FAZER Se Roc QUEM DEVE FAZER Controle de recursos para atendimento a acidentes com danos ambientais Organiza o da base de apoio e identifica o dos i
17. PGA 024 e Etapas de gerenciamento O gerenciamento de areas contaminadas ACs visam minimizar os riscos a que est o sujeitos a popula o e o meio ambiente por meio de um con junto de medidas que assegurem o conhecimento das caracteristicas dessas reas e dos impactos por elas causados proporcionando os instrumentos necess rios a tomada de decis es quanto as formas de interven o mais adequadas O gerenciamento realizado por etapas conforme segue abaixo 1 Defini o da regi o de interesse 2 Identifica o de areas potencialmente contami nadas 3 Avalia o preliminar 4 Investiga o confirmatoria 5 Investiga o detalhada 6 Avalia o de risco 7 Investiga o para remedia o 8 Projeto de remedia o 9 Remedia o da AC 10 Monitoramento 5 3 Defini o da regi o de interesse Nesta fase s o definidos os limites da regi o a serem abrangidos pelo gerenciamento e estabe lecidos os objetivos a serem alcan ados Depois de definida as regi es ser o identificadas os bens a serem protegidos como aguas subterr neas qualidade do solo e sa de da popula o O solo e a agua subterr nea devem ser tratados prioritaria mente pois al m da condi o de contaminados elas tambem s o as principais vias de propaga o de contaminantes para outros bens a proteger Para delimitar os limites poder o ser utilizados mapas em escala compativel
18. Que n o provoquem efeito residual no solo 10 2 Par metros tecnicos do produto Grupo Quimico Derivados da Glicina Formula o Granulos Autodispersiveis em agua 6 Composto Ativo Sal de Am nio de Glifosate FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA Classe Herbicida Sist mico Modo de A o Pos emergente Solubilidade 1 a 25 C ou 10 000 ppm 10 3 Armazenamento do produto O produto devera ser armazenado em vag es fechados e protegido das intemperies aguar dando a autoriza o para aplica o 10 4 Instru es de Uso A linha N o Agricola NA e formada por her bicidas n o seletivos de a o pos emergente aplicado sobre as folhas das plantas E sist mi co isto ele penetra na seiva da planta por isso provoca a morte total da mesma tanto parte das folhas como tambem das raizes Usa se exclusivamente em pos emergencia uma vez que fortemente absorvido pelos col ides do solo n o ficando disponivel para a absor o radicular das plantas A adi o de surfactantes n o i nicos na concentra o de 0 5 v v pode melhorar sua performance para plantas daninhas com alta pilosidade ou com cerras nas folhas Para aplica o em alto volume acima de 300L ha aconselhavel a adi o de surfactantes n o i nicos a 0 5 v v para assegurar o bom controle de ervas Dada a rapida transloca o para org os de reservas pl eee 1 subterr neas raizes riz
19. aa O SF s lt gt 3 2 72 Pena a lt EIEFIN em o s Sa 2 22 2 z5 soe 11 pel Pe x FLUORESCENTE AAA oa AN rl ELLE AAA bl A HALOGENIO S lt xX 5 1 3 3 Substitui o de l mpadas Deve se sempre estudar a possibilidade de substitui o de l mpadas por outras de maior efici ncia luminosa sem alterar as condi es existentes de ilumina o adequadas as atividades do local As maio res possibilidades residem na utiliza o de l mpadas de vapor de s dio e vapor de merc rio para iluminar galp es depositos estacionamentos e patios al m da subs titui o de l mpadas incandescentes por fluorescentes 5 1 3 4 Utiliza o de Superpostes ilumi na o de patios ferroviarios Orientacoes a A ilumina o dos patios ferroviarios deve ser feita de modo a garantir a seguran a dos colaboradores b Os superpostes devem funcionar apenas quando a luminosidade natural n o for mais suficiente c Instalar sensores fotocelulas evitando assim O desperdicio de energia durante o dia d Deve se manter a manuten o peri dica dos superpostes evitando o aumento de consumo de energia el trica 5 1 4 Sistemas de ar comprimido Os itens a seguir especificados devem ser implementados nos planos de manuten o preventiva no sentido de aperfei oar o fun cionamento dos sistemas Orienta es a Verificar periodicamente as condi es f sicas dos compr
20. bientais limpar bem o mesmo e verificar se n o ocorreu nenhum vazamento do produto no piso Em caso de derramamento de diesel devera ser utilizado o kit que se encontra na plataforma colocar luvas de PVC e inserir a manta sobre o produto derramado e logo apos deve ser descartada a manta em local apropriado Tamb m pode ser utilizado areia ou cal para que o produto n o se espalhe e possa ser removido com mais facilidade Reti rar o material com pa e vassoura destinar para empresa licenciada Lavar o local com agua e sab o ou detergente neutro Retornar o bico a posi o original acoplado ao medidor de vaz o Fazer a leitura do medidor de vaz o e preencher a OAI Ordem de abastecimento interno com a quantidade total de litros abastecido Quando o veiculo possuir 2 tanques de combustivel to mar cuidado no momento da passagem do bico da bomba para o outro tanque para que o combustivel n o entre em contato com superficies aquecidas coletores escapes etcc Liberar o caminh o rn e Quando Fazer Ao retornar de viagem Ao retornar de viagem Ao retornar de viagem A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo A cada abastecimento de ve culo Apos o abastecimento EXECUTANTE Motorista Motorist
21. liza es administrativas cart o vermelho 4 Documentos de Refer ncia Legis la o e Normas t cnicas LEGISLA O E NORMAS AMBIENTAIS NORMAS BRASILEIRAS NORMA DESCRI O APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA NBR 10004 Estabelece crit rios de classifica o 2004 e os codigos para identifica o dos residuos s lidos de acordo com suas caracter sticas NBR 10005 Lixivia o de Residuos 2004 NBR 10006 Solubiliza o de Residuos 2004 NBR 10007 Amostragem de Residuos 2004 NBR 12235 Fixa as condi es exigiveis para NB 1183 armazenamento de residuos s lidos 1992 perigosos de forma a proteger a sa de p blica e o meio ambiente NBR ISO Especifica os requisitos para que um 14001 2004 sistema de gest o ambiental capacite uma organiza o a desenvolver e implementar pol tica e objetivos que levem em considera o requisitos legais e informa es sobre aspectos ambientais significativos NB 98 Armazenamento e manuseio de liquidos inflamaveis e combustiveis NBR 7505 Estabelece normas para o armaze namento de liquidos inflamaveis e combustiveis da nis Classifica o dos residuos s lidos gerados nas atividades da oficina de locomotivas Esta classifi ca o envolve a identifica o do processo ou ativi dade que lhes deu origem e de seus constituintes e caracteristicas devendo ser a identifica o dos constituintes criteriosa e estabelecida de
22. o sexuada no anophelino Transmissor E conhecido tambem como per nilongo mosquito prego e carapana A f mea alimenta se de sangue para matura o dos ovos enquanto que o macho alimenta se de seiva vegetal Criam se em aguas de remansos de rios e cor regos lagoas represas a udes valas valetas de irriga o alagados p ntanos e em aguas coletados em plantas bromeliaceas caraguata ou gravata Ciclo de vida do vetor a f mea do anophelino coloca seus ovos nestes criadouros Dos ovos nascem as larvas que se transformam em pu pas que por sua vez d o origem aos adultos 5 6 1 Transmiss o Transmiss o natural a f mea do anophe lino apos o acasalamento precisa alimentar se de sangue para a matura o dos ovos Ao nascer o mosquito n o transmite doen a alguma o que somente ocorre no caso de mal ria apos ter picado um doente portador de gametocitos O mosquito infectado pos sui na sua gl ndula salivar a forma infectante inicial que penetra no organismo humano 5 a PT FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Vetores P gina 6 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 007 6 com a saliva que o inseto inocula no momen to da picada Transmiss o induzida como se deno mina qualquer outro modo de transmiss o que n o a natural S o exemplos transfus o de sangue uso compartilhado de agulhas ou seringas contaminados malaria adquirida no momento do parto con
23. s PMV s Postos de manuten o Tambores Tambores Co processa Graxa usada met licos met licos mento Aterro Ca ambas Ca ambas Industrial de caminh es TRES FALL 4 AM RICA LATNA LOG STICA P gina 13 23 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Residuos S lidos PGA 002 as Reciclagem D011 Ca ambas residuos L mpada Toda Companhia Co processa fluorescen P te e mento Aterro emporaria E Industrial Reciclagem Central de F044 Ca ambas residuos temporaria L mpada Oficina em Co processa vapor de mento Aterro geral merc rio Industrial l Tambores Central de Reciclagem co Lixo 1 i an metalicos Residuos processamento Tecnologico ae ca ambas Temporaria aterro industrial Esta o de Central de Co processa Lodo da ESTE Tambores met tratamento D001 residuos mento Aterro de Efluentes licos Ca ambas temporaria Industrial Central de resi duos temporaria leo Diesel usado De Acidentes leo BR hidraulico Palete de Manuten o tambores e area Manuten o Tambores Acidentes D001 com bacia de Reciclagem Tanques 7 conten o e piso impermeavel tan que Central de resi duos temporaria tambores e rea Tambores com bacia de Reciclagem Tanques 2 conten o e piso imperme vel tan que Central de resi ora Co processa duos
24. 5 4 Identifica o de areas potencialmente conta minadas Ser o identificadas as reas na regi o de interesse A onde s o ou foram manipuladas subst ncias cujas ll V I caracteristicas f sico qu micas biol gicas e toxico l gicas possam causar danos aos bens a proteger Assim s o definidas quais as atividades potencial mente contaminadoras existentes A prioridade nessa fase considerar as subst ncias presentes o potencial contaminador da atividade desenvolvida ou em desenvolvimento na area e sua proximidade em rela o aos bens a proteger TE Pe FALL 4 AU Lara LOG STICA 5 5 Avalia o preliminar A etapa consiste na elabora o de um diagn stico inicial das areas potencialmente contaminadas identificadas na etapa anterior Isso sera possivel realizando um levantamento de informa es exis tentes e de informa es coletadas em inspe es de reconhecimento em cada uma dessas areas A etapa de avalia o ou diagn stico preliminar tem como objetivo principal constatar evid ncias ind cios ou fatos que permitam suspeitar da exist ncia de contamina o na area sob avalia o Isso feito por meio do levantamento de informa es dispon veis sobre o uso atual e anterior da area o que podera contemplar inclusive a elabora o de um mo delo conceitual do local de exposi o sendo este explicado por meio da descri o do meio f sico e d
25. Elaborador Dejair Dietrich Piekarski to Neto Aprovador Durval Nascimen aida Edson Luiz da Silvetra Raimundo Motivo da revis o Primeira emiss o P gina 1 2 1 OBJETIVO Estabelecer e manter um procedimento para a elabora o revis o aprova o e distribui o dos documentos do Sistema de Gest o Am biental ALL 2 DEFINI ES Copia Controlada aquela que esta sob manuseio exclusivo dos cargos especificamente definidos na lista de distribui o Controlam se aqueles documentos com conte do estrat gico tecnologico ou que estabelecem aspectos chaves de competitividade com reserva da organiza o Copia N o Controlada aquela de uso livre para todas as pessoas dentro e fora da organi za o e que se emite como carater informati vo n o havendo a responsabilidade da ALL em atualiza la MGA Manual de Gest o Ambiental ALL PGA Procedimento de Gest o Ambiental GMA Ger ncia de Meio Ambiente 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Ela borar e definir revisar aprovar e distribuir os documentos do Sistema de Gest o Ambiental T cnicos de Seguran a TST Treinar as areas nas revis es dos documentos do Sistema de Gest o Ambiental Cumprir e fazer cumprir tais procedimentos Usuarios Cumprir todos os procedimentos ambientais 3 aa dy er E 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Generalidades O Manual de Ges
26. Evite curvas acentuadas redu es e am plia es bruscas Isso ocasiona um conside ravel aumento na perda de carga das instala es d Evite a entrada de ar na tubula o de suc o Isso ocorre pelo estado precario da FALL 4 Aa LAA AAA tubula o ou intencionalmente com o ajuste da vaz o e consequentemente da carga do motor Apesar de ser uma maneira de redu o da carga solicitada esta atitude conde navel pela redu o da efici ncia e vida util da bomba O procedimento correto seria ao inves da entrada de ar o redimensionamento do conjunto motor bomba atraves do rotor ou jogo de polias e Evite grandes alturas de suc o ocor r ncia de alturas demasiadas de suc o al m de diminuir o rendimento pode provocar cavita o diminuindo a vida til do rotor da bomba f Verifique a altura de despejo necessaria Quando a saida da tubula o encontra se numa altura muito superior ao ponto de despejo provoca um gasto desnecess rio de energia por superdimensionamento da instala o 5 1 7 Elevadores Orienta es a Mantenha todos os elevadores funcionan do somente nos horarios de maior movi menta o entradas e saidas de expediente e horario de almo o b A instala o de controladores de trafego em elevadores evita que uma chamada deslo que mais de um elevador ao mesmo tempo economizando energia c Oriente os usuarios atraves de carta
27. Pintura e remarca o Inflamavel Coloca o das placas da ONU verificar procedimento de produtos quimicos Fechar tamp o fechar a escotilha e lacrar 4 4 4 8 Transformada Claros Fuel Oil Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo solido dos vag es FALL 4 AM RICA aaa Loodnea Data 30 10 2009 f Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Lavagem da parte interna na caldeira Teste de vazamentos nas serpentinas Pintura e remarca o Inflamavel Troca das placas da ONU verificar proce dimento de produtos quimicos Instala o da descarga lateral 4 4 4 9 Desgaseifica o aferi o Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo s lido dos vag es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Lavagem com alta press o na parte inter na eliminando residuo do produto trans portado anteriormente Lavagem semi desgaseifica o Pintura e remarca o capacidade e data 4 5 Lavagem com vapor Uma pratica em fase de testes e a limpeza com vapor d agua Este tipo de opera o requer grande aten o visto
28. RICA Lara LOG Abastecimento de Combustivel 2 P gina 2 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 009 em Meio Ambiente a fim de garantir que os procedimentos sejam respeitados Tecnico de Seguran a Industrial TST Res ponsavel juntamente com a mec nica e Ger n cia pelo s Posto s de Abastecimento da Unida de Pessoa habilitada para realizar o treinamento de Meio Ambiente e Seguran a Industrial com os colaboradores do Posto de Abastecimento Mec nica Coordenador Supervisores e Operadores s o os responsaveis diretos pela opera o de descarga armazenamento e abas tecimento nos Postos de Abastecimento Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou o Tec nico de Seguran a sobre qualquer ponto em que houver vazamento contamina o ambien tal ou outra n o conformidade legal 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Resolu o CONAMA 273 2000 disp e sobre a localiza o constru o instala o modifica o amplia o e opera o de postos de abastecimento postos revendedores insta la es de sistema retalhistas e postos flutuantes de combustivel Decreto Lei 236 2003 Medidas de Prote o e Seguran a NBR 13 785 Constru o de Tanques NBR 13 781 Manuseio e Instala o de Tanques NBR 15 118 C mara de Conten o NBR 13 784 Detec o de Vazamento NBR 13 786 Sele o
29. Revis o 01 Controle de Produtos Quimicos PGA 008 5 2 6 Gases Comprimidos Os gases comprimidos podem ser classifica dos como gases liquefeitos gases nao liquetei tos e gases em solucao Todos apresentam um risco potencial devido a pressao dentro dos cilindros e ainda sua flamabilidade e toxidez Sao exemplos de gases comprimidos o oxige nio hospitalar o nitrog nio e o gas carb nico bis Rotulagem Uma boa identifica o inclusive com informa es orientativas o primeiro passo para se evitar acidentes que podem ocorrer pela mani pula o e estocagem de um produto qu mico Cada produto quimico representa um problema distinto e deve ser encarado individualmente segundo as suas pr prias caracteristicas N o se podem tirar conclus es a bem da seguran a sobre os riscos de um produto com base nas propriedades dos materiais constituintes ou por analogias baseadas na estrutura quimica Todas as instru es nos rotulos preventivos de ver o ser breves precisas redigidas em termos simples e de facil compreens o A rotulagem preventiva deve ser utilizada apenas Responsavel e mail Controle Conte do Nome do Gerador Quantidade estimada Data 30 10 2009 quando necess rio e na propor o adequada A linguagem deve ser pr tica n o se baseando so guag P mente nas propriedades inerentes a um produto mas dirigida de modo a evitar os riscos razoa
30. a para baixo e Lave com escova e sab o as vasilhas de agua e de comida de seus animais pelo menos uma vez por semana e Retire a agua da bandeja externa da gela deira pelo menos uma vez por semana Lave a bandeja com sab o 5 5 Doen as causadas por vetores FEBRE AMARELA Defini o uma doen a infecciosa aguda de curta dura o de gravidade variavel causada por virus e transmitida por mosquito infectado Aedes aegypti Pode ser de dois tipos febre amarela urbana e febre amarela silvestre Agente etiol gico o virus da febre amarela e um arbovirus do g nero Flavivirus grupo B da familia Flaviviridae Vetores e reservatorios Os vetores s o mos quitos do g nero Aedes e Haemagogus O reservat rio do virus da febre amarela urbana e o homem e da silvestre o macaco Susceptibilidade e imunidade al m do ho mem os macacos s o suscept veis ao virus A imunidade ativa e obtida mediante a aplica o de vacina antiamarilica que confere prote o por um periodo de 10 anos Diagn stico exames clinicos exames labora toriais e investiga o epidemiol gica Clinicos quadro tipico de febre alta dor de cabe a mal estar geral nauseas v mitos 5 a eee 1 E his 1 dores nos m sculos e articula es prostra o ictericia a pele e os olhos ficam amarelos 5 5 1 Sintomas Sintomas febre dor de cabe a calafrios nauseas v mito dores no corpo ictericia a pe
31. avalia o de riscos listagem de exig ncias EPIs equipamentos necess rios e treinamen to alem de revis o da legisla o aplicavel iii Levantar as informa es das reas envol vidas quando necessario iv Definir os investimentos necessarios para poss veis adequa es ao transporte v Encaminhar o parecer t cnico Unidade de Neg cio vi Dar suporte t cnico as demais areas envolvidas vii Elaborar conteudo e coordenar o treinamento 4 2 3 Superintend ncia da Mec nica i Receber a proposi o de transporte po tencial da Unidade de Neg cio junto com o parecer tecnico elaborado pela GMA ii Verificar e avaliar as condi es mec nicas para o transporte vag es e locomotivas respeitando as normas regulamentadoras e in forma es citadas no parecer tecnico da GMA iii Definir as t cnicas de condicionamento e manuten o peri dica do material rodante iv Inspecionar o material rodante proprio ou de terceiros envolvido quando ne cessario v Levantar as informa es das areas envol vidas quando necessario 13 a Pr FALL AEE Lara Leena Licenciamento ER DO E V E Ambiental Data 30 10 2009 4 ix Definir os investimentos necessarios ara poss veis adequa es ao transporte para p qua p x Encaminhar as informa es e exig ncias para a Unidade de Negocio A ZA Superintend ncia de Via Permanen te i Receber a proposi o
32. bem como pelo coordenador da mec nica Todo e qualquer item que n o estiver conforme deve ser tratado com extrema urg ncia ate que o mesmo seja re solvido Os itens de controle descritos no check list ser o auditados pela GMA e pela Seguran a do Trabalho duas vezes ao ano portanto caso ocorram n o conformidades a Unidade ser penalizada e perdera pontos bem como o Tec nico de Seguran a na sua meta individual CHECK LIST POSTOS DE ABASTECIMENTO opera o prazo de validade para empresas licenciadas p PT FALL 4 A AAA LA AECA MEIO AMBIENTE Os colaboradores foram treinados conforme legisla o ambiental e seguran a pessoal O posto de abastecimento possui licen a ambiental atualizada a sua O Posto de abastecimento possui bacia de conten o conforme reso Sa lucio CONAMA 273 2000 Os tanques reservat rios possuem testes de estanqueidade dentro do Zum Os tanques se encontram pintados ou em bom estado de conserva o Ps O local se encontra com piso impermeavel e sem manchas de oleo a A descarga do combustivel esta em condi es ambientais adequadas Possui local adequado para a carga e descarga do combustivel Realiza o teste de areia no PA ys O areeiro se encontra sem manchas de leo nas britas da via Os residuos est o corretamente separados acondicionados identifi cados armazenados Os residuos foram destinados corretamente conforme legisla o A unidade monitora
33. bilizem o pouso Emprego de espantalhos Emprego de refletores luminosos Equipamentos sonoros de ultra som Sonorizadores diversos Fogos de artif cio Gel irritantes de contato verificar quais s o legalmente permitidos Cercas eletrificadas Armadilhas para captura Uso de anticoncepcional quimioestereli zante a base de hidrocloro Veda o de espa os ou v os Uso de abrigos controlados Evitar alimentar os pombos Consertar falhas em estruturas que permi tam a nidifica o dos pombos Vedar as bordas entre os telhados e a laje para impedir o acesso dos pombos nos espa os Esticar um ou mais fios de nylon presos por ganchos nas bordas laterais das paredes que circundam o parapeito para impedir que os pombos pousem nos parapeitos de janelas Estes fios devem estar a uma altura de aproximadamente 10 cm do parapeito Medidas complementares Destina o de residuos em geral Controle de fontes alternativas de forneci mento voluntario de alimento Controle de ecto parasitos Limpeza e desinfec o dos locais de abrigo Educa o orienta o e esclarecimento da popula o O uso de mascara protetora ou pano umido El ww i EE Lig pr protegendo as vias respirat rias boca e nariz na limpeza de areas que apresentam infesta o de pombos e de extrema import ncia pois a inala o de particulas de fezes ressecadas pode
34. duas sinaleiras a bateria com luz mbar intermitentes radio transmissor receptor na cabina Kit de Emerg ncia Grupo 3 Os veiculos que transportam Gas Liquefei to de Petroleo envasado devem portar no minimo 02 cal os com dimens es minimas de 150mm x 200mm x 150mm Jogo de ferramentas adequado para reparos em situa es de emerg ncia durante a viagem apropriado ao veiculo e equipamento para o transporte contendo no minimo alicate uni versal chave de fenda ou philips conforme a necessidade chave de boca fixa apropriada para desconex o do cabo da bateria Dispositivo complementar extinto de in c ndio para carga Kit de Emerg ncia Grupo 4 Os veiculos que transportam produtos peri gosos Solidos da Classe de risco explosivo devem portar alem dos equipamentos citados no grupo 1 pa enxada de fibra de vidro ou similar Os produtos explosivos devem ser transportados em caminh o furg o ou em carro aria aberta desde que a carga esteja coberta com lona Kit de Emerg ncia Grupo 5 Todos os veiculos utilizados no transporte de cido Fluor drico al m dos equipamentos citados na NBR 9735 03 devem portar Ferramentas para o reparo de valvulas do tanque n o se aplica aos isotanques acon dicionados em uma caixa metalica composta p por uma cobertura para uma valvula angular com tubo de aco carbono com diametro de 6 x 340mm tres juntas planas em neoplene
35. ee aiii FALL 4 Aa LAA AAA Os autom veis de linha dever o seguir as recomenda es dos caminh es realizando os testes de opacidade e seguindo rigorosamente as manuten es peri dicas 5 4 Caminh es e Ve culos Leves A emiss o de fuma a preta e material par ticulado dos veiculos movidos a leo diesel contribuem para a continua degrada o da qualidade do ar A correta manuten o destes veiculos e fator indispensavel para permitir o controle de emiss o dos veiculos movidos a oleo diesel Conforme Portaria do Ibama 85 de 17 10 96 toda empresa que possuir frota pr pria de transporte de carga ou de passageiro cujos veiculos sejam movidos a Oleo diesel dever o criar e adotar um Programa Interno de Auto fiscaliza o da Correta Manuten o da Frota quanto Emiss o de Fuma a Preta Alem disso a portaria determina que toda em presa contratante de servi os de transporte de carga ou de passageiro por meio de terceiros sera considerada co respons vel pela correta manuten o dos veiculos contratados nos termos do artigo anterior Dessa forma seguem os limites de emiss o de fuma a preta a serem cumpridos por veiculos movidos a leo diesel a Menor ou igual ao padr o n 2 da Escala Ringelman quando medidos em localidade situadas ate 500 quinhentos metros de alti tude b Maior do que o padr o n 3 da Escala Ringelman quando medidos em localidade situadas acima de 50
36. es dos rg os de meio ambiente ouvidas s recomenda es do fabricante do produto Os veiculos e os equipamentos de trans porte seja ele um tanque vaso ca amba ou cont iner tanque que tenham sido carregados com produtos perigosos granel devem antes serem carregados novamente ser convenien temente limpos e descontaminados exceto se o contato entre os dois produtos n o acarretar riscos adicionais Quando os veiculos estiverem descontami nados devem portar documentos que com prove esta condi o tais como Certificado de Desvaporiza ao para os liquidos inflam veis FALL 4 Aa LAA AAA Classe 3 conforme NBR 12982 documento fiscal ou declara o da empresa que compro ve o servico de limpeza ou descontamina o do equipamento exig ncia da Emenda n 1da NBR 7500 2005 ABNT Esta proibida a circula o de veiculos que apresentem contamina o em seu exterior Responsabilidade do condutor durante o transporte O condutor durante a viagem responsavel pela guarda conserva o e bom uso dos equi pamentos e acess rios do veiculo inclusive os exigidos em fun o da natureza especifica dos produtos transportados O condutor devera examinar regularmente e em local adequado as condi es gerais do veiculo verificando a exist ncia de vazamen tos o grau de aquecimento e as demais condi es dos pneus do conjunto transportador O condutor interrompera a viagem
37. estadual ou municipal aplicavel Controle da Fauna Captura de esp cies animais seguida de soltura com interven es de marca o esteriliza o ou administra o farmacol gica captura seguida de remo o captura seguida de elimina o ou elimina o direta de esp cimes animais Especies Domesticas Especies que por meio de processos tradicionais e sistematizados de manejo ou melhoramento zootecnico torna ram se dependentes do homem apresentando caracter sticas biol gicas e comportamentais em estreita rela o com ele podendo apre sentar fen tipo variavel diferente da esp cie silvestre que as originaram Fauna Ex tica Invasora Animais introduzi dos a um ecossistema do qual n o fazem parte originalmente mas onde se adaptam e passam a exercer domin ncia prejudicando proces sos naturais e especies nativas alem de causar prejuizos de ordem econ mica e social Fauna Sinantr pica Popula es animais de especies silvestres nativas ou exoticas que utilizam recursos de areas antr picas de forma transit ria em seu deslocamento como via de Controle de Vetores Elaborador Renata Twa Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Lui Motivo da revisao ardowsky Ramalho z da Silveira Raimundo Primeira emiss o passagem ou local de descanso ou permanen te utilizando as como area de vida Fauna Sinantr pica Nociva Fauna sinantro pica que i
38. na cor preta fosca No caso de tanques verticais por seguran a seu corrim o guarda corpo e face visi vel dos degraus da escada s o acabados com tinta de esmalte alquidico na cor amarela e as estruturas e chapas do teto pintadas com um primer inibidor de corros o e com tinta de acabamento de esmalte alquidico na cor branca 5 4 Abastecimento Cuidados que devem ser tomados durante o abastecimento Estar atento ao aterramento do tanque e da bomba Usar os EPI s adequados Luva nitrilica ou de PVC botina e uniforme padr o Cuidar para evitar o vazamento de diesel durante o abastecimento Verificar vazamentos nas mangueiras e bicos injetores Em caso de vazamento de grandes propor es o Tecnico de Seguran a da Unidade deve ser acionado imediatamente Posto Aferir as bombas de acordo com as normas do Inmetro Manuten o e fiscaliza o do local Verificar validade dos extintores e se eles est o carregados Treinar os funcionarios com no es basicas de preven o de inc ndio 3 Seguir as normas estabelecidas pelos org os competentes para o funcionamento do posto Motoristas N o usar telefone celular N o fumar no posto ou proximo as bombas 4 N o usar aparelhos eletroeletr nicos FALL 4 Aa LAA AAA Para a opera o de abastecimento os operadores dos Postos de Abastecimen to devem seguir o seguinte PO Abaste cimento ane
39. o de herbicida somente podera ser realiza da uma segunda aplica o nos locais onde houver reinfesta o de vegeta o ap s um intervalo minimo de tr s meses subsequen tes aplica o anterior 10 9 2 10 As embalagens vazias dos agro toxicos utilizados dever o ser devolvidas ao fornecedor do produto mediante compro vante de recebimento das mesmas 10 9 2 11 Restos de produto n o utili zados e agua de lavagem dos reservat rios dever o ser armazenados em recipientes bem fechados para posterior utiliza o ou devolu o ao fabricante 10 9 3 Quanto as alternativas a capina qui mica 10 9 3 1 Efetuar estudo alternativo capina quimica com utiliza o de capina mec nica Observa es As embalagens de Glifosato NA passar o pela triplice lavagem e posteriormente ser o envia das a Central de Recebimento de Embalagens mais proximas ou ser o diretamente recolhidas pela empresa fabricante e ou revendedores A Empresa ALL devera disponibilizar para a s equipe s tecnica s dos Estados que exijam licen a veiculos apropriados para inspe o e avalia o na area aplicada por um prazo de quarenta e cinco dias apos a aplica o 10 10 Toxicologia primeiros socorros e pro cedimentos em caso de derramamento 3 P gina 9 10 Revis o 01 Controle de Vegeta o PGA 014 Data 30 10 2009 O Glifosate possui alta solubilidade em agua e baixa solubilidade em g
40. oi capacidade ou _ iol gicos ra o 5 1 vez a cada 24 S horas Materiais perfurocor eu ou SA escarifican tes agulhas l minas ampolas lancetas Recipiente rigi Aterro sanitario do com tampa N o devera per licenciado para ocupacional Grupo E Sem reapro manecer armaze Residuos de Ambulatorio veitamento do nado na Unidade sa de Incine Y Residuos mesmo ra o de Servi os da Sa de Residuos Sa de ocupa Central de residu o Grupo D Ca ambas ne Aterro sanitario OS temporaria Comuns A cional sem conta Ambulatorio minantes Residuos liqui dos Recipien tes rigidos e estanques com N o devera per Aterro Indus Residuos que apre sentam F Sa de ocupa riscos cional Grupo B tampa rosquea manecer armaze trial Classe I da e vedante nado na Unidade Incinera o Residuos solidos Embalagens de material rigido devido as Ambulatorio caracteristi YA cas fisicas e quimicas 16 FALL 4 AM RICA LAMA LINCA 5 3 Acondicionamento e padroniza o de cores para os recipientes coletores de residuo lixo conforme resolu o CONAMA n 275 P gina 17 23 PGA 002 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Residuos S lidos Utilizar em todas as lixeiras o padr o de identifica o de cores definido pela legisla o brasileira CONAMA 275 conforme tabela abaixo PAD
41. semelhantes aos provocados pelo enfisema pulmonar Alem dos efeitos diretos a saude o NO2 tamb m esta relacionado a forma o do oz nio e da chuva acida 5 2 Principais fontes de emiss es atmosf ricas Fontes Fixas As ind strias s o as fontes mais significativas ou de maior potencial poluidor Tambem se destacam as usinas termoeletricas que utilizam carv o oleo combustivel ou gas bem como os incineradores de residuos com ele vado potencial poluidor Existem ainda as fontes fixas naturais como maresia e vulcanismo que tambem podem influenciar a composi o do ar Fontes Moveis Os veiculos automotores I juntamente com os trens avi es e embarca es a Pr FALL AMEE Lara LOG STICA Emiss es Atmosf ricas PGA 019 4 P gina 4 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 maritimas s o as chamadas fontes m veis de poluentes atmosf ricos Os veiculos se destacam nas cidades como as principais fontes poluidoras e s o divididos em leves de passageiro utilizam principalmente gasolina ou alcool como com bustivel leves comerciais utilizam gas natural veicular GNV ou leo diesel e veiculos pesados somente de leo diesel 5 2 1 Principais fontes de emiss es atmos fericas na Companhia Locomotivas As locomotivas s o as maiores fontes poluidoras da malha ferroviaria As manuten es corretivas e preventivas s o essenciais para a redu o de emiss es
42. ter uma legisla o diferente sobre ruidos desde que sejam compativeis com a Resolu o CONAMA N 001 90 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Introdu o O ruido uma forma de som que pode causar polui o sonora prejudicando a sa de dos colaboradores e podendo causar sans es ambientais tais como multas e paralisa o dos Para que isso n o ocorra e necessario seguir OS padr es determinados em lei e em normas tecnicas Cada municipio pode redigir leis sobre ruido porem todas devem seguir a Res olu o do CONAMA 001 90 S o considerados prejudiciais a saude e ao sossego p blico os ruidos com niveis superi ores aos considerados aceitaveis pela norma NBR 10152 Avalia o do ruido em areas habitadas visando o conforto da comunidade da Associa o Brasileira de Normas Tecnicas ABNT trabalhos Niveis de som para conforto segundo a NBR 10151 10152 LOCAIS Curvas NC Hospitais 30 40 Apartamentos 35 45 Enfermarias 40 50 Ber arios Centros Cir rgicos Laborat rios reas para uso p blico Servi os Escolas 30 40 Bibliotecas Salas de m sica Salas de desenho 35 45 Salas de aula Laborat rios 40 50 Circula o Hoteis 30 40 Apartamentos 35 45 Salas de estar 40 50 Portaria Recep o Circula o Resid ncias 35 45 30 40 Dormit rios 40 50 35 45 Salas de estar FALL A AAA LA earn Audit rios Salas de concerto Teatros P gina 3
43. to os incendios vinculam se principalmente a cultura brasileira do uso do fogo como pratica agricola e como manejo de pastagens Em rela o fonte geradora a principal causa de inc ndios na floresta tropical a a o desordenada provocada pelo homem que ao promover o desmatamento e utilizar o fogo de maneira desordenada cria condi es favora veis para a ocorr ncia de grandes inc ndios Dentre alguns exemplos da a o do homem podemos citar Queima de restos de cultura Queima de restos de limpeza de terreno Queimada de limpeza para plantios anuais Queimada para limpeza de pastagens Inc ndios acidentais 5 3 Medidas de prote o no mbito da Fer rovia As queimadas s o autorizadas pelo Ibama sob crit rios tecnicos como os aceiros por exemplo que impedem a propaga o do fogo alem dos limites estabelecidos Ao receber a autoriza o para a queimada o propriet rio da rea instruido sobre a melhor maneira de executar o trabalho O Ibama tamb m distri bui material educativo sobre as queimadas em regi es onde essa pratica usual Em situa es especiais o Ibama pode proibir as queimadas o que n o impede que elas ocorram de forma ilegal provocando inc ndios florestais e danos ao meio ambiente proibido o uso do fogo para reduzir o vo lume dos restos vegetais oriundos das limpezas dos terrenos para constru o e das ro adas e capinas nos servi os de manu
44. vem ser tratados conforme o PGA 003 4 4 Contamina o do ar A fuma a preta seja ela das locomotivas ou dos caminh es da frota a principal fonte geradora alguns autos A pintura deve acontecer de acordo com o PGA 010 onde a diretriz para o tratamento dos gases esta comentada 4 5 Disposi o dos residuos A inadequada disposi o dos residuos s lidos pode gerar uma s rie de inconvenientes seja por quest es de sa de ou por quest es de contamina o de solo agua ou ar Se o PGA 002 for cumprido em sua integra n o haver motivos para que recebamos autos 4 7 Transportes de produtos perigosos A falta de identifica o o principal motivo para o recebimento de autos relativos ao trans porte de produtos perigosos Por isso deve haver a identifica o ONU para o transporte de cargas perigosas seja ele rodovi rio ou a ELES A m 1 ferroviario O PGA 008 a fonte de consulta para tal identifica o 4 8 Licenciamentos Toda obra pass vel de licenciamento Para que n o tenhamos atividades interditadas e nem recebamos autos de infra o necessa rio avisar a GMA para que essa tenha tempo habil de pedir a documenta o necessaria para cada caso e ent o pe a a licen a ambiental respectiva Vale ressaltar que uma licen a pode demorar mais de seis meses para sair logo necess rio que a GMA saiba com grande ante ced ncia que havera alg
45. 11 ACOMPANHAMENTO DA AREA ATINGIDA Apos as medidas de atendimento emergen cial e caso o local tenha sofrido algum tipo de vazamento e consequente impacto ambiental deve se monitorar a area ate seu completo restabelecimento O T cnico de Seguran a deve emitir um relat rio preliminar e encami nhar a GMA a fim de subsidiar as informa es referentes as medidas tomadas Se necessario a GMA abrira licitag o para a realiza o da investiga o ambiental na area ou seja devido ao grau de acidente e ao impac to ambiental pode ser necessaria a realiza o de estudo e avalia es mais criteriosas na area kop FALL 4 AU Lara LOG STICA i f Todos os documentos de cunho ambiental rela cionados ao acidente devem ser encaminhados pela unidade para a GMA 12 RELAT RIO PRELIMINAR de responsabilidade do Tecnico de Seguran ca preencher e enviar via sistema TEDESCO um relat rio referente ao acidente ambiental ocorrido em sua unidade Este relat rio deve ser enviado com no maximo 5 dias teis a partir do termino do transbordo Em caso de n o envio do relat rio tanto o T cnico de Seguran a quanto a unidade perder o pontos em suas metas ou campeonatos 13 CONTROLE DE RECURSOS PARA ATENDIMENTO A ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS A ALL conta com 19 bases de apoio fixas e duas m veis as quais contam com uma serie de equipamento e materiais para o atendimen to a emerg ncias Dessa f
46. 5 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Ruidos PGA 006 Salas de Confer ncias Cinemas Salas de uso m ltiplo Restaurantes Escrit rios Salas de reuni o Salas de ger ncia Salas de projetos e de administra o Salas de computadores Salas de mecanografia Valores dB A e NC recomendados 30 40 25250 35 45 3055 25255 30 40 40 60 45 55 A emiss o de ruidos produzidos por veiculos automotores e os produzidos no interior dos ambientes de trabalho obedecem s normas expedidas respectivamente pelo Conselho Nacional de Tr nsito CONTRAN e pelo org o competente do Ministerio do Trabalho 4 7 y Quanto as caracteristicas temporais O ruido classificado como Continuo pouca oscila o da frequ ncia e ac stica que se mant m constantes E denom inado ruido ambiental de fundo Flutuantes os niveis de press o ac stica e espectro da frequ ncia variam em fun o do tempo de forma peri dica ou aleat ria como acontece no trafego de autom veis de uma determinada via p blica rd f N Transitorios o ruido se inicia e termina em periodo determinado De impacto aumento elevado de press o P 4 ac stica S o transit rios E o caso de um avi o que ultrapassa a barreira do som 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Principais fontes de emiss es de ruidos na Companhia Locomotivas e Maquinas de Via Permanente As loco
47. 5 2 Capta o 5 2 1 Agua de concessionaria I E a agua que consumimos normalmente A agua das concessionarias medida por meio de hidr metros e pagamos pelo consumo Outorga N o necessaria Controles Deve haver hidr metro no sistema e necess rio um registro do volume de agua consumido desta maneira mensalmente E necessario avaliar as condi es das tubula es do sistema de adu o de agua de concession ria Verifica o semestral de condi es das cai xas de agua com anota o da data e registro por relat rio e fotografias 5 2 2 Capta o de aguas subterr neas 5 2 2 1 Po o Artesiano O po o Tubular Profundo tamb m conhe cido como po o artesiano ou semi arte siano utilizado para o aproveitamento da agua do subsolo da regi o abaixo da cama da de rocha impermeavel encontrada em p quase todas as regi es do globo terrestre Toda instala o deve possuir hidr metro e horimetro este quando solicitado na outorga Outorga necess ria conforme item 6 Cuidados na instala o Consulta a mapas geol gicos e hidrogeo l gicos Analise quanto ao comportamento e dis posi es das fei es estruturais da regi o Analise dos po os existentes quanto pro fundidade tipo de aquifero tipo de rochas perfuradas volume de agua bombeada e Ct Ve FALL 4 Aue L FIMA LOG STICA caracteristicas hidroquimicas
48. 7 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Vetores PGA 007 ra urbana formada por grandes edif cios e casar es assobradados muitas vezes trans formados em corti os locais onde encontra grande facilidade para se abrigar e obter alimentos propiciando a expans o e disper s o da esp cie Mus musculus Popularmente chamado de camundongo o de menor tamanho entre as tr s especies urbanas De habito preferencialmente intra domiciliar costuma fazer seus ninhos dentro de armarios fog es e despensas Tem comportamento curioso sendo de presa facil nas ratoeiras facilmente trans portado em caixas de alimentos e outros materiais possibilitando sua facil dispers o na rea urbana Por sua caracteristica morfol gica e habitos domiciliares o camundongo n o causa a mesma repulsa que os ratos maiores sendo at tolerado apesar dos riscos que potencial mente pode trazer sa de humana 5 7 1 1 Medidas de controle de Ratos e Insetos Na area urbana as esp cies mais comuns de ratos encontradas s o o Rattus norvegicus ratazana ou rato de esgoto o Rattus rat tus rato preto ou rato de telhado e o Mus musculus camundongo A anti ratiza o e a anti insetiza o s o medidas mec nicas absolutamente ne cessarias utilizadas principalmente para modificar o ambiente eliminando os meios que propiciem o acesso a alimentos agua e abrigo de forma a impedir a instala o e a prol
49. Abastecimento E Mensalmente 6 lucionar as n o conformidades yo ema FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA e A pan 7 1 Separadores de agua e leo Os separadores de agua e leo tambem de nominados caixas separadoras s o caixas sub terr neas com dois compartimentos sendo um de decanta o da agua e outro de flutua o dos oleos divididos por uma parede intermediaria aberta na sua parte inferior normalmente construidas em alvenaria as quais se localizam em frente ou nas proximidades dos locais onde e realizada a lavagem completa de veiculos Tais caixas s o sujeitas a ocorr ncia de trincas em sua estrutura ou mesmo ao extravasamento por excessivo acumulo de residuos Atualmente ja existem separadores de agua e leo confeccionados em fibra de poliester polietileno ou outros produtos similares os quais impedem as infiltra es de leo ou agua contaminada no solo Uma boa maneira para aumentar a efici ncia dos separadores de agua e oleo a instala o de mais de um compartimento de decanta o e separa o das fases liquidas da agua e dos oleos depurando ao m ximo a mistura Os separadores devem ser esvaziados e limpos com frequ ncia evitando se o excessivo acumulo de solidos em suspens o e borras na caixa de sedimenta o ou que o mesmo seja utilizado como reservat rio de estocagem desses residuos 7 2 Tanques subterr neos desativados A exist ncia de tanques d
50. Classe II A podem ter propriedades tais como combustibilidade biodegradabilidade ou solubilidade em agua Exemplo de Residuos Classe II A borra chas dormentes usados sucata ferrosa residuos org nicos e sucata n o ferrosa 2 3 Residuos Classe II B S o classificados como Res duo Classe II B ou Res duos n o perigosos e inertes os residuos solidos ou a mistura de residuos solidos que subme tidos ao teste de solubiliza o Norma NBR 10006 Solubiliza o de Res duos Procedimento n o tenham nenhum de seus constituintes solubilizados em concentra es superiores aos padr es definidos na listagem G Padr es Para Testes de Solubiliza o Exemplos de Residuos Classe II B rochas tijolos vidros certos plasticos e borrachas que n o s o facilmente decompostas Teste de Solubiliza o Metodo que consiste em lavar ou percolar a subst ncia ou o residuo com agua destilada durante 24 horas Se a con centra o do contaminante detectado estiver abaixo do limite indicado na listagem o resi duo ou subst ncia classificado como inerte 2 4 Classifica o dos residuos de servi os da saude conforme Resolu o CONAMA 283 e Resolu o ANVISA 306 FALL 4 AM RICA Lara Load P gina 2 23 PGA 002 Revis o 01 Controle de Residuos S lidos 2 4 1 Residuos Grupo A Residuos que apresentam risco a sa de p blica e ao meio ambiente devido a presen a de agentes bio
51. DE RELAT RIOS Alem das consultas o sistema disponibiliza relat rios que podem ser impressos e poder o ser consultadas todas as informa es referentes as opera es efetuadas no sistema DOF tanto por parte da empresa ou pessoa fisica quanto por parte do org o de controle 14 1 Boletos Emitidos No menu DOF Relat rios de Acompanha mento clique em Boletos Emitidos Aparecer o todos os Boletos emitidos pela empresa com data de emiss o data de paga mento o valor e a situa o se foi pago ou n o FALL 4 Aida LATHA LONNIE P gina 6 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Dormentes PGA 017 Para imprimir a movimenta o clique em Gerar PDF Para ver Opera o clique no logotipo do Banco do Brasil 14 2 Origens No menu DOF Relat rios de Acompa nhamento clique em Origens e Selecione a Origem que deseja consultar e clique em Consultar Clique no calend rio e escolha o periodo da consulta e Clique em Consultar Aparecera toda a movimenta o dos itens da origem do periodo escolhido Se preferir imprimir o movimento da ori gem clique em Gerar PDF No campo Opera o clique no icone para ver as transa es do item se preferir imprimir clique em Gerar PDF 14 3 Ofertas Emitidas Aceitas Recusadas e Canceladas e No menu DOF Relat rios de Acompa nhamento clique em Ofertas Emitidas Ac
52. DESTINA O NBR GERADORA GEM TEMPO FINAL TIFICA O NAGEM R RIA 10004 Lavagem de Central de resi pe as e Tambores Co processa Borra duos temporaria locomotivas met licos mento Aterro Oleosa _ Area coberta e Manuten o Ca ambas Es Industrial impermeabilizada Acidentes Cacambas Co processa Brita c Patio Central de residu k i D001 vag o Tambo o mento Aterro oleo Acidentes e os temporaria res metalicos Industrial Caixa de Almoxari Central de Co processa madeira c fado D001 Ca ambas residuos mento Aterro oleo Manuten o temporaria Industrial Esta o de T d Desengra Lavagem de ca a u pe as e loco DO01 D003 residuos xante REN processamento motivas ine temporaria plasticas Aterro Indus trial Co processa ld mento Aterro EPI s Con Toda Tambores Big Industrial i i residuos taminados companhia Bags na Lavanderia para temporaria posterior reuti lizac o Estopa Oficina em Cacambas Central de Co processa contamina ova D001 Tambores meta residuos mento Aterro geral a da com leo licos Big Bags temporaria Industrial Filtro da Tambores meta Central der Co processa cabine de Chaparia D001 licos Ca ambas esiduos t mento Aterro pintura Big Bags emporaria Industrial Filtro de Oficina Tambores meta Sant de O D001 residuos mento Aterro locomotiva PML s licos Ca ambas temporaria Industrial Oficinas PML
53. N o poder o ser executadas pulveriza es de agrot xicos a menos de 100 00 cem metros dos locais de habita es lindeiras a faixa de dominio da linha ee Puii FALL 4 Aa LAA AAA ferrea e das urbanas 10 9 1 3 N o poder o ser executadas pulveriza es de agrot xicos nas valas de drenagem e seus taludes 10 9 1 4 O profissional responsavel de vera acompanhar as aplica es de herbicida suspendendo as nos trechos n o autoriza dos e remeter relat rio ao org o ambiental em prazo maximo de 30 trinta dias ap s o final de cada periodo de aplica es in cluindo data de aplica o concentra es de produto quantidades aplicadas memorial fotografico e delimita o em mapa apre sentando os crit rios utilizados na deter mina o da necessidade de aplica o com eventuais situa es de n o conformidade devendo ser comunicadas imediatamente 10 9 2 Quanto operacionaliza o da aplica o 10 9 2 1 No Rio Grande do Sul as Secretarias Municipais de Saude e de Meio Ambiente das cidades atingidas dever o ser cientificadas da aplica o do agrot xico com prazo minimo de sete dias de antece d ncia 10 9 2 2 Os moradores de habita es lindeiras faixa de dominio e agricultores que tenham lavouras ou cria es na faixa de dominio dever o ser avisados da aplica o de agrot xico com o prazo minimo de sete dias de anteced ncia 10 9 2 3 Deve
54. P 5 Mensal Tecnico de Seguran a materiais conforme ger Controle dos materiais atrav s do check list dos materiais atraves do check list Mensal Tecnico de Seguran a Tecnico de Seguran a e Ger ncia da Uni Compra dos materiais faltantes Mensal sa dade Analise dos check lists das bases de apoio para 1 4 Be ui Mensal GMA verifica o de material faltante 1s Defini o de padr es para a compra de materiais conforme GMA de atendimento emergencial demanda Acompanhamento dos acidentes com danos ambientais e 1 o da informa o placa ao CCO Assim que souber Se es ODE Sistema Atendimento Emergencial SAE do Acidente A f Acompanhamento do Acionamento do S A E poa Qualquer integrante do SAE do CCO Assim que souber 2 4 Conhecimento dos Procedimentos estabelecidos Qualquer integrante do SAE do Acidente Assim que obti Acompanhar as avalia es das a es pela Coorde E ver contato com a Qualquer integrante do SAE na o do acidente Coordena o Conhecimento se a Situa o emergencial est sob Conforme a Co 2 6 i gt Qualquer integrante do SAE CEEE TT TT ordena o 27 N SEGUIR ITEM 2 4 SIM SEGUIR ITEM 2 7 SEGUIR ITEM 2 7 Acompanhar as A es de rescaldo e pos emergen Conforme a Co Ordona maaan do GAB cial ordena o 10 as do Relat rio Final do Atendimento Emer Qualquer integrante do SAE gencial ordena o Assi t 1 Emiss o do Relat rio Final de Acompanhamento Qualquer integrante do SAE nar
55. QUIMICA Para o correto acompanhamento do uso dos pro dutos utilizados no controle quimico de plantas invasoras na linha f rrea foi elaborado um Plano de Controle Ambiental Este plano aqui expos to visa mostrar a necessidade da ALL de realizar a capina quimica detalhando os procedimentos adotados para a defini o e aplica o das areas par metros para escolha do herbicida procedi mentos de aplica o provaveis impactos am bientais plano de emerg ncia para atendimento de acidentes e plano de monitoramento a ser executado periodicamente nas areas em quest o 6 1 Objetivo O objetivo deste Plano de Controle Ambiental realizar o saneamento vegetal na ferrovia da Am rica Latina Logistica do Brasil S A em toda a malha ferroviaria adotando a legisla o vigente e legal contida na resolu o CONAMA n 349 de 16 de agosto de 2004 6 2 Situa o atual da ferrovia A ferrovia abrange seis estados brasileiros sendo eles Rio Grande do Sul Santa Catari na Parana S o Paulo Mato Grosso do Sul e Mato Grosso A aplica o se dara em todos os Estados supracitados A vegeta o ocupou praticamente todo o tre cho sendo que em alguns apresenta se alta e com in meras especies de porte variavel e em diversas fases com condi es variaveis em fun o do habito reprodutivo das especies vegetais e do banco de sementes no solo O metodo utilizado para o controle das plantas daninhas o
56. Respons veis por n o jogar lixo e tocos de cigarro ao longo da ferrovia bem como comunicar ao CCO qualquer ind cio ou foco de inc ndio Unidades Devem cumprir todos os requisi tos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os tecnicos de seguran a sobre qualquer ponto em que houver descumprimento dos procedi mentos 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Frente gravidade do problema das queima das no Brasil o Governo Federal instituiu em 1988 o Sistema de Preven o Nacional e Combate aos Inc ndios Florestais PREVFOGO 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Introdu o Na vis o global o fogo considerado natu ral Fazer queimadas para uso agropecuario uma pr tica cultural n o so no Brasil e e de dificil substitui o Caso fossem observadas as normas para queimada controlada e se a popula o contribuisse deixando de jogar pon tas de cigarro acesas nas margens da ferrovia apagando restos de fogo em acampamentos e tendo maiores cuidados ao lidar com o fogo as estat sticas seriam bem menores 5 2 Considera es Gerais A cobertura vegetal ao longo da ferrovia caracterizada por campos diversos tipos de Cerrado Mata Atl ntica com arvores espar sas e extenso tapete de gramineas sujeitos a inc ndios naturais ou provocados principal 2 mente no periodo mais seco do ano Entretan ee aiii FALL 4 AU Lara LOG STICA
57. a separa o dos residuos na cen tral de residuos temporaria P gina 9 23 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Residuos S lidos POA 002 Determina que os residuos existentes ou gerados pelas atividades industriais ser o objeto de con trole especifico como parte integrante do pro cesso de licenciamento ambiental As ind strias dever o registrar mensalmente e manter na Uni dade industrial os dados de gera o e destina o dos residuos gerados para efeito de obten o dos dados para o Invent rio Nacional dos Residuos Industriais O modelo de invent rio encontrado no anexo desta resolu o sera a base para a for mula o de um inventario controle de residuos solidos industriais para ser aplicado no projeto em questao LEGISLA O ESTADUAL APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Esta lei determina a aplica o da gest o de resi RESOLU Disp e sobre o Inventario Nacional O CONA de Res duos S lidos Industriais MA 313 de 29 de outubro de 2002 RESOLU O Disp e sobre procedimentos e CONAMA criterios para o funcionamento de 316 de 29 de sistemas t rmicos de residuos outubro de 2002 PARAN LEI N DESCRIC O LEI ESTADU Estabelece principios procedimen AL 12493 tos normas e criterios referentes de janeiro de 1999 gera o acondicionamento ar mazenamento coleta transporte tratamento e destina o final dos residuos s lidos no estado do Pa rana vi
58. acordo com as mat rias primas os Insumos e o processo que lhe deu origem Caso o residuo n o possa ser identificado utilizan do a norma NBR 10004 podera ser identificado utilizando se esta norma que trata sobre o lixivia o de residuos Classifica os residuos s lidos atraves do metodo de solubiliza o Pode ser utilizada para a classi fica o dos residuos conforme descrito na NBR 10004 Esta norma auxilia na classifica o de residuos solidos utilizando se do metodo da amostragem preserva o e estocagem de amostras de residuos s lidos Prop e normas de acondicionamento de residu os importante item na adequa o da central de residuos temporaria e setores da oficina Indica tambem a forma de isolamento e sinaliza o da area de deposito de residuos como forma de seguran a Mostra ainda em seu anexo a incom patibilidade de residuos os quais n o dever o ser armazenados no mesmo recinto Esta norma sera a base da gest o de residuos so lidos proposto no tema A norma baseada na metodologia PDCA Plan Do Check Act a qual embasara todo o m todo aplicado neste projeto Normatiza o do armazenamento e manuseio de liquidos inflamaveis e combustiveis Normatiza o do armazenamento e manuseio de liquidos inflamaveis e combustiveis FALL AMG LAMA LOG LDCA P gina 4 23 PGA 002 Revis o 01 Controle de Residuos S lidos Data 30 10 2009 LEGISLA O FEDERAL
59. aguas pluviais caiam no piso e aumente em demasia o volume a ser tratado desejavel que a frente do lavador possua ex tens o impermeavel de pelo menos mais uma locomotiva para evitar contamina o da brita pois a locomotiva sai do lavador escorrendo Deve haver plataformas ou cabos que impe am a queda dos colaboradores 4 3 Procedimentos de pre lavagem Garantir a limpeza da pista verificar se as ca naletas coletoras encontram se desobstruidas verificar se a esta o de tratamento esta apta a receber o efluente a ser tratado Verificar se a bandeira azul foi instalada e se a mec nica liberou a locomotiva para a lavagem Realizar a coleta dos residuos em pista como oleo lubrificante e combustivel com auxilio de absorventes trapos ou sorbs destinando de maneira correta o residuo segundo o procedi mento de destina o de residuos solidos A leo lubrificante da pista que deve ser limpo com material absorvente 4 4 Procedimentos de lavagem A lavagem das locomotivas realizada com bombas de alta press o utilizando detergen tes neutros sem subst ncias nocivas ao Meio Ambiente ou sa de dos colaboradores Por vezes faz se necessario a utiliza o de agua quente para a remo o do leo mais viscoso Nesta situa o deve haver especial aten o quanto seguran a dos colaboradores envol vidos Sempre que houver lavagem todo o efluente gerad
60. apos a sua instala o e antes de serem colocados em uso e tamb m que tanto os tanques subterr neos de parede 7 a Pr FALL AEE Lara LOG STICA Abastecimento de Combustivel 8 P gina 8 9 Revis o 01 PGA 009 simples como os de parede dupla tenham a sua integridade diretamente relacionada com as seguintes situa es Transporte adequado para que n o provoque danos ao costado Metodos adequados de instala o para que evitem atritos ou pancadas Qualidade da compacta o do solo nas cavas de instala o Profundidade de instala o e altura da area recoberta Fixa o adequada em terrenos sujeitos s in unda es ou com o len ol fre tico alcan ando a geratriz inferior do tanque 8 TRATAMENTO DE N O CONFORMIDADES Caso haja qualquer situa o operacional ir regular devera ser enviado um email a GMA relatando o acontecido com o m ximo de informa es e se possivel contatar via tele Data 30 10 2009 f fonema algum membro da GMA para solucio nar a n o conformidade Quando ocorrer uma n o conformidade legal devera ser feita a comunica o formal atraves de email a GMA alem do telefonema com o maximo de informa es possiveis para que a GMA possa apresentar a defesa legal ou responder pelo acontecido 9 CHECK LIST Posto de Abastecimento Este check list deve ser conhecido pelos opera dores do posto de abastecimento
61. as a es Atendimento a acidentes com danos ambientais 31 Comunica o do Acidente para o CCO via radio Assim que souber ERRA a uipe emergencia Canal 01 e 02 via telefone 41 21417510 do Acidente Ea gt Acionamento das equipes emerg ncias e demais Apos informa o 3 Equi ial UL do CCO quipe emergencia Assim que obti s ver contato com a i Deslocamento das equipes ao campo Equipe emergencial Coordena o do Acidente P gina 10 10 Acidente Ambiental PGA 015 Revis o 01 Data 30 10 2009 34 mt _ EF TERE 7 Conforme a de ue E ntegra o com os rg os e institui es presentes uipe Emergencia pues 8 la da TR 5 Avalia o do cen rio em conjunto com os org os Conforme a soli O o Equipe Emergencial ambientais cita o do rg o Conforme a co 3 6 Mobiliza o de recursos Equipe Emergencial ordena o E nara Conforme a co 3 7 Desencadeamento das a es de emerg ncias a Equipe Emergencial ordenac o A cada nova E 3 8 Avalia o das a es emergenciais Coordena o B Coordena o da Emerg ncia a o executada A Conforme a 3 9 A es de rescaldo e pos emergenciais 1 Equipe Emergencial coordena o Assim que termi i 3 10 Emiss o do Relat rio Final Equipe Emergencial nar as a es Acompanhamento da rea atingida Apos desmobili za o da equipe T Acompanhamento do restabelecimento da area a T cnico de Seguran a de atendimento emergen
62. as comercia lizam ou a rede de assist ncia tecnica autorizada pelas respectivas industrias para repasse aos fabri cantes ou importadores para que estes adotem diretamente ou por meio de terceiros os procedi mentos de reutiliza o reciclagem tratamento ou disposi o final ambientalmente adequada As pilhas e baterias recebidas dever o ser acondi cionadas adequadamente e armazenadas de forma segregada obedecidas as normas ambientais e de saude publica pertinentes bem como as recomen da es definidas pelos fabricantes ou importado res ate o seu repasse a estes ultimos Controle de Residuos S lidos RESOLU O CONA MA 25 de 26 de agosto de 1999 RESOLU O CONA MA 263 de 12 de novem bro de 1999 RESOLU O CONA MA 275 de 25 de abril de 2001 P gina 8 23 Revis o 01 PGA 002 Disp e sobre a coleta e a reutiliza o de pneus por empresas fabri cantes Altera a Resolu o CONAMA 257 de 30 de Junho de 1999 que disp e sobre o descarte de pilhas e baterias Estabelece o codigo de cores para os diferentes tipos de residuos a ser adotado na identifica o de coleto res e transportadores bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva FALL AM RICA Lara Lada Data 30 10 2009 P Proibe as seguintes formas de destina o final de pilhas e baterias usadas de quaisquer tipos ou ca racteristicas lan a
63. atmos fericas das maquinas Autos de Linha e Maquinas de Via Permanen te Os automoveis de linha tamb m s o fontes moveis de emiss es atmosf ricas os quais devem passar por manuten o peri dica Caminh es e Carretas Os caminh es e car retas devem estar sempre em dia com o teste de opacidade realizado semestralmente ou anualmente conforme legisla o vigente Autom veis Leves Os autom veis devem estar com as revis es em dia conforme ma nual de fabrica o do veiculo Maquinas e Equipamentos Todas as maqui nas e equipamentos que possuem emiss es atmosfericas por exemplo geradores e caldeiras devem passar por manuten es peri dicas conforme manual do fabricante 5 3 Locomotivas e Maquinas de Via Permanente As emiss es atmosf ricas das locomotivas de ver o ser minimizadas por meio das manuten es corretivas e preventivas Estas manuten es dever o ocorrer conforme o plano anual de manuten o de cada locomotiva para que haja efici ncia na redu o de emiss es Os testes de pot ncia realizados nas locomo tivas dever o ocorrer em locais confinados providos de filtros de ar evitando emiss es fora dos padr es Quando os testes de pot ncia forem realizados no trecho testes de reta os mesmos dever o ocorrer no menor tempo possivel evitando uma maior emiss o de poluentes Tambem recomendado o teste de opacidade em locomotivas testes com o opacimetro
64. dO nn E vV E Ambiental Data 30 10 2009 inicio Cliente apresenta carga e documenta o Comercial envia documentos para GMA Comercial solicita N o a l Reserva Legal e em areas de preserva o pl a Documentos apresentados novas inorma es F en caracterizam o produto permanente conforme legisla o vigente ao cliente V Limpeza e reparo de sistemas de drenagem bueiros canais e cortarios VI Obras de sinaliza o VII Implanta o de cercas defensas met licas ou similares VII Substitui o de lastro dormentes e trilhos IX Reparos e manuten o em obras de arte X Obras para estabiliza o geometrica da via e instala o de passarelas passagens em nivel ou desnivel desde que independam de realo ca o de popula o hu mana ou de interven o em reas de preserva o permanente em lA areas de Reserva Legal e no interior de unidades de conserva o conforme Comercial solicita novas informa es q GMA a atende reas legisla o vigente XI melhorias ou moderniza es em unidades de apoio existentes que n o impliquem em amplia o destas unidades XII Esmerilhamento e soldagem de trilhos XIII Manuten o do sistema de comunica o de uso proprio da ferrovia XIV Obras para altera o de linha f rrea nos patios e terminais de carga Paragrafo nico Ficam autorizadas sem preju izo de outras licen as e
65. de opera o as seguintes atividades de manuten o repara o e melhoria da via permanente quando desenvolvidas dentro dos limites da faixa de dominio I Supress o de vegeta o nativa ou exoti ca excetuada a vegeta o existente em areas de preserva o permanente e nas areas de Reserva Legal conforme definidas na Lei n 4 771 de 1965 e suas altera es nas unidades de conserva o conforme definidas na Lei n 9 985 de 2000 em quaisquer outras areas legalmente protegidas ou vegeta o sujeita a regime especial de prote o legal II Poda de arvores nativas ou ex ticas que coloquem em risco a opera o ferroviaria HI Controle de plantas invasoras da via per manente inclusive com o uso de herbicidas es pecificos devidamente registrados perante os org os competentes observadas as normativas pertinentes ao emprego de produtos t xicos 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Supress o de Vegeta o ELES A m 1 A poda de arvores nativas ou ex ticas que co loquem em risco a opera o ferroviaria desde que respeitem as areas de preserva o perma nente e as areas de Reserva Legal conforme definidas no Codigo Florestal ou em quais quer outras areas legalmente protegidas por lei est o inseridas na Resolu o CONAMA n 349 a qual autoriza a supress o 5 1 1 Solicita o da Supress o de Vegeta o Toda e qualquer solicita o de supress o de veg
66. de transporte po tencial da Unidade de Neg cio junto com o parecer tecnico elaborado pela GMA ii Verificar e avaliar as condi es da via permanente para o transporte restri es de via e recursos humanos imobilizados para manuten o da mesma respeitando as nor mas regulamentadoras e informa es citadas no parecer t cnico da GMA iii Definir a velocidade da composi o em conjunto com a Ger ncia de Controle de Opera es e Ger ncia de Planejamento e Controle de Produ o iv Definir os investimentos necessarios para possiveis adequa es ao transporte v Encaminhar as informa es e exig ncias para a Unidade de Negocio 4 2 5 Planejamento e Controle da Produ o i Receber a proposi o de transporte po tencial da Unidade de Neg cio junto com o parecer tecnico elaborado pela GMA ii Definir o tempo de transporte a forma o e as caracteristicas do trem observando em especial a incompatibilidade de carga iii Definir a velocidade da composi o em conjunto com a Ger ncia de Via Permanente e a Ger ncia de Controle de Opera es iv Definir os investimentos necessarios para possiveis adequa es ao transporte v Encaminhar as informa es e exig ncias para a Unidade de Neg cio 4 2 6 Centro de Controle Operacional CCO I Receber a proposi o de transporte po tencial da Unidade de Neg cio junto com o parecer tecnico elaborado pela GMA I
67. deve ser pelo menos 20 maior que o valor da soma dos volumes dos tanques nele contidos Os produtos armazenados em cont iner ou em tambores devem estar colocados em diques Os pisos e paredes dos diques de conten o t m de ser impermeabilizados e inadmissi vel que possuam infiltra es A ceu aberto os pisos dos diques devem apresentar valvulas de dreno que deveram permanecer fechadas e quando ocorrer uma chuva o responsavel pelo dique deve drenar a agua pluvial e fechar novamente a valvula Apenas volumes inferiores a 5 litros podem ser armazenados fora de diques de conten o 5 8 Uso e Manuseio Muitos riscos potenciais s o associados com a estocagem e o manuseio de produtos qui es qe P gina 7 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Produtos Quimicos PGA 008 micos Estes riscos sempre existir o mas os acidentes podem ser eliminados se houver maior conhecimento das propriedades dos materiais estocados e manuseados planejando procedimentos de seguran a para estocagem e seguran a e informando todas as pessoas que entrar o em contato com estes materiais dos riscos envolvidos e as medidas de seguran a que devem ser tomadas Sempre que um colaborador seja ele terceiro ou funcion rio da ALL manipule qualquer pro duto quimico o mesmo deve estar com todos os EPIs necessarios para a execu o da tarefa conforme a ficha de emerg ncia do produto
68. dos niveis aceit veis ou a persist ncia da situa o de perigo mesmo apos a ado o de medidas emergenciais a area de interven o passara a ser classificada como area contaminada Nesse caso dever o ser implantadas medidas de interven o Dentre as a es que poder o ser adotadas no processo de gerenciamento de risco destacam se Ado o de medidas emergenciais Aplica o de t cnicas de remedia o Estabelecer medidas de controle institucional al m do monitoramento para encerramento a Pr FALL 4 AEE Lara LOG STICA P gina 4 5 PGA 024 Revis o 01 Data 30 10 2009 Areas Contaminadas Dependendo das especificidades do caso as medidas de interven o poder o ser adotadas em conjunto ou separadamente conforme apresen tado a seguir Em situa o de perigo As medidas ou a es emergenciais dever o ser executadas durante qualquer uma das etapas de gerenciamento as quais s o citadas a seguir Ventila o exaust o de espa os confinados Isolamento da area proibi o do acesso Monitoramento do indice de explosividade Monitoramento ambiental Remo o de materiais produtos ou residuos Interdi o de edifica es Proibi o de escava es Controle dos Postos de Abastecimento Proibi o do consumo de alimentos Conten o do avan a das plumas de contami na o As t cnicas de remedia o s
69. dos vag es Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Lavagem com alta press o na parte interna eliminando residuos do produto transportado anteriormente Aplica o de produtos qu micos soda caus tica 5 acido ac tico 5 e sab o neutro Lavagem com alta press o eliminando residuos da quimica Enxague final Secagem de toda parte interna do vag o Limpeza da parte externa aspecto visual Fechar tamp o fechar a escotilha e lacrar 4 4 4 4 Alcool 320 frota interna lcool 320 frota externa Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo solido dos vag es Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 ZN Assepsia de Vag es PGA 012 Revis o 01 P gina 7 8 Data 30 10 2009 Lavagem com alta press o na parte interna eliminando residuos do produto transportado anteriormente Aplica o de produto quimico soda caus tica 5 acido acetico 5 e sab o neutro Lavagem com al
70. e clique em Destinar Confirme a Destina o apos aparecera a men sagem Destina o Feita com Sucesso P gina 5 6 Controle de Dormentes PGA 017 Revis o 01 Data 30 10 2009 13 CADASTRO OU ALTERA O DE P TIO Depois de realizada a declara o inicial uma pessoa fisica ou jur dica cadastrada no CTF e usuaria do Sistema DOF podera alterar os dados cadastrais dos seus patios ou criar novos patios utilizando o Modulo WEB Essa op o podera ser feita tambem para as empresas recem cadastradas ou seja aquelas que acaba ram de se registrar no CTF Para patios novos n o sera possivel o cadastro de produtos ou subprodutos florestais Sera possivel apenas receb los utilizando DOFs As empresas que ja se encontram cadastradas no Ibama e que possuem saldos de patio dever o realizar a Declara o de Estoque inicial 13 1 Cadastrar e ou Alterar dados de Patio e No menu DOF clique em Cadastrar Alte rar Dados de P tio e Para cadastrar Patio selecione Cadastrar novo patio Informe os detalhes do P tio respeitando os campos obrigat rios e clique em Cadastrar Aparecera a mensagem Cadastramento Feito com Sucesso Para alterar Patio selecione o Patio que deseja modificar Fa a as altera es e clique em Alterar Logo em seguida aparecera a mensagem cc Tye 1 P tio alterado com sucesso 14 ELABORA O
71. e entrara em contato com a transportadora autorida des ou entidades cujo telefone esteja listado no envelope para o transporte sempre que ocorrem altera es nas condi es do transpor te capazes de colocar em riscos a seguran a de vidas de bens ou do meio ambiente O condutor n o participara das opera es de carregamento descarregamento e transbordo de carga salvo se devidamente orientado e au torizado pelo expedidor ou pelo destinatario e com a anu ncia do transportador Quando o condutor ou o ajudante estiverem envolvidos nas opera es de carregamento descarregamento e transbordo dos produtos perigosos usara traje e Equipamento de Prote o Individual conforme normas e instru es baixadas pelo Minist rio do Trabalho Durante o transporte o condutor do veiculo usara O traje minimo obrigat rio pela empresa ficando desobrigado do uso de equipamentos de prote o individual 7 EMERG NCIAS O Plano de Atendimento Emerg ncia segue O padr o da ALL o proprio PAE da ferrovia ou rodovia deve ser consultado P gina 9 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de N Produtos Quimicos PGA 008 AND ATA LEN FICHA DE EMERG NCIA N mero de risco 33 N mero de ONU 1203 Endere o Av Seve de Setembro 2545 Curitiba Telefone Nome apropriado para embarque Classe e subclasse de risco 3 COMBUST VEL PARA Descri o de classe e subclasse Telefone 24 h
72. e respon sabilidades de cada area FALL 4 AEE Lara Lora 2 Programa Trem Ambiental P gina 2 3 Revis o 01 Data 30 10 2009 ron 016 O QUE COMO E PARA QUE FAZER euanoo FAZER QUEM DEVE FAZER TREM AMBIENTAL PLANEJAMENTO Definir cronograma anual de acordo com a meta E In cio do ano estabelecida pela Diretoria Definir or amento anual do Programa com Diretoria Final do ano Definir com os Comit s de Gente o cronograma as ay _ Inicio do ano anual trechos e demais informac es Definir brindes do programa camisetas cartilha E Inicio do ano de educa o ambiental Definir responsaveis pelas palestras de educa o E In cio do ano ambiental Instituto ALL e Diretoria Instituto ALL e Diretoria Instituto ALL Instituto ALL e GMA Instituto ALL e GMA 5 2 Defini o do programa Apos o cumprimento da etapa de planejamen to e a libera o do or amento da se in cio defini o dos passeios bem como ao envio das informa es necessarias para a realiza o do programa Segue abaixo a defini o do neg cio com seus respectivos responsaveis O QUE COMO E PARA QU FAZER QUANDO FAZER QUEM DEVE FAZER TREM AMBIENTAL DEFINI O DO PROGRAMA Enviar ao Instituto cronograma trechos datas e quantidade de viagens esta o de origem e destino dist ncia a ser percorrida tempo de percurso n mero de passageiros horario de pa
73. e transforma o da mat ria s lida contida no esgoto As fossas septicas uma benfeitoria complementar e necess ria aos sanitarios onde n o ha rede coletora de esgoto s o fundamentais no combate de doen as verminoses e endemias como o colera pois zn e A Efluentes Liquidos Elaborador Dejair Dietr Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Lui Motivo da revisao P gina 1 7 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 003 trich Piekarski z da Silveira Raimundo Primeira emiss o o _ evitam o langamentos dos dejetos humanos di retamente em rios lagos nascentes ou mesmo na superficie do solo SAO Sistema de Separa o de gua e Oleo ETE Esta o de Tratamento de Efluentes DQO Demanda Quimica de Oxig nio DBO Demanda Bioquimica de Oxig nio O amp G Oleos e Graxas pH Potencial Hidrogeni nico N o Conformidade Legal N o atender um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Difundir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identificar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhu ma agress o para com o Meio Ambiente Prestar consultoria t cnica conforme a necessidade de instala o e opera o alem de fiscalizar as esta es de tratamento separadores agua leo fossas su midouros ou qualquer tipo de ge
74. efeitos cr nicos como doen as respiratorias cardiacas e c ncer As pessoas que permanecem em locais muito poluidos por particulas inalaveis s o mais vulner veis a doen as de forma geral Di xido de Enxofre SO2 A emiss o de dioxido de enxofre esta princi palmente relacionada com o uso de combusti veis de origem fossil contendo enxofre tanto em veiculos quanto em instala es industriais Por ser um gas altamente sol vel nas muco sas do trato a reo superior pode provocar irrita o e aumento na produ o de muco desconforto na respira o e o agravamento de problemas respiratorios e cardiovasculares Outro efeito relacionado ao SO refere se ao fato de ser um dos poluentes precursores da chuva acida efeito global de polui o atmoste rica responsavel pela deteriora o de diversos materiais acidifica o de corpos d gua e destrui o de florestas Monoxido de Carbono CO A emiss o de mon xido de carbono est relacionada diretamente com o processo de combust o tanto em fontes m veis motores a gasolina diesel ou alcool quanto em fontes fixas industriais Esse gas e classificado como um asfixiante sist mico pois uma subst ncia que prejudica a oxigena o dos tecidos Os E 32 P gina 3 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 Emiss es Atmosf ricas PGA 019 efeitos da exposi o dos seres humanos ao CO est o associados diminui o da capacidade d
75. equipamentos e lubri ficantes combustiveis 3 Levantamento e avalia o da infra estrutura interna e externa de manuten o D DEFINI O DE RESPONSABILIDADE 1 Nivel diretivo gerencial 2 Nivel operacional administra o opera o suprimentos e manuten o E DEFINI O DE PROCEDIMENTOS E ELABORACAO DE MATERIAL DIDATICO manuais formularios e planilhas 1 Nivel administrativo 2 Nivel operacional trafego suprimentos manutencao preventiva e corretiva P TREINAMENTO PARATODOS OS FUNCIONARIOS inclusive corpo diretivo e gerencial 1 Quanto ao compromisso de gest o ambien tal da empresa 2 Conceitos basicos de polui o ambiental e como evitar os problemas 3 Legisla o 4 Autofiscaliza o 5 Beneficios institucional econ micos ima gem da empresa pessoais qualidade de vida onl ag ba q i Pagina 5 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 Emiss es Atmosf ricas PGA 019 b nus promo es 6 Capacita o t cnica gerentes de oficina mec nicos motoristas fiscais G ADEQUA O DA INFRA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E OPERACIONAL 1 Aquisi o ou moderniza o de equipamentos ferramentas medidores de desempenho 2 Aplica o dos procedimentos metas e prio ridades ja definidos H A ES 1 Carater preventivo 1 1 Recep o combustivel diesel metropoli tano analises peri dicas lubrificantes reci
76. explos o de fogos de artif cio chacoalhar de estruturas metalicas lat es panelas ultra som sons mimeticos de predadores ou tiros de ar comprimido s o medidas de efeito bastante transitorio Persuas o do pouso por substancias repe lentes Consiste no emprego de subst ncias atoxi cas sem adi o de praguicidas ou repelentes quimicos que t m a fun o de inibir o pouso dos pombos por causar repel ncia devido irrita o de contato Estas subst ncias s o em forma de gel po dendo funcionar por periodos determinados pelas caracteristicas do ambiente Em locais muito empoeirados ou com produ o de subst ncias oleosas o gel repelente tende a ter seu efeito residual encurtado podendo atuar por 3 a 6 meses no maximo Em locais protegidos de sujeiras que possam aderir ao gel seu tempo de dura o sera estendido por um periodo mais longo O gel perde sua efetividade n o somente pelo ac mulo de po mas algumas marcas comerciais n o resistem bem ao calor O gel repelente e bastante indicado para pa rapeitos v os de acesso locais de pouso em fachadas de predios grades de aparelho de ar condicionado estruturas arquitet nicas em alto relevo de predios de constru o antiga e outros O gel deve ser aplicado em faixas onduladas visando aumentar a area tratada e melhor impedir o pouso dos pombos FALL 4 AM RICA aaa Loodnea Emprego de cercas eletrificadas Consiste
77. externa e caminh es tanque com residuo oleoso A lavagem das carretas realizada com bombas de alta press o utilizando detergentes neutros sem subst ncias nocivas ao Meio Ambiente ou a saude dos colaboradores Por vezes faz se necessario a utiliza o de agua quente para a remo o do leo mais viscoso Nesta situa o deve haver especial aten o quanto seguran a dos colaboradores envolvidos Sempre que houver lavagem todo efluente gerado deve ser direcionado s canaletas cole toras e direcionados para a esta o de trata mento de efluentes para receber tratamento conforme o procedimento de tratamento de efluentes liquidos Deve se evitar que objetos grandes caiam nas canaletas a fim de evitar entupimentos N o pode acontecer vazamento de agua e oleo FALL 4 AM RICA aaa Loodnea Data 30 10 2009 para o solo desprotegido em hipotese alguma Se n o houver condi es de tratabilidade n o permitida a lavagem das carretas ou cami nh es 4 4 Procedimentos de lavagem de carretas de gr os Primeiro deve acontecer a varri o das carre tas e o solido deve ser destinado de maneira adequada segundo o procedimento de destina lA Ile o de residuos s lidos A lavagem interna deve ocorrer depois da externa pois evita que a esta o de tratamento receba alta carga de leos e graxas O efluente gerado deve ser destinado esta o de tr
78. let Teteb Dominio Flores se lu Le po fo mE aa e CS IE E e Aso A aa 4 3 re ee ee ee 5 3 Geis x o o aos ES e o o o arvores iso Pioneiro 29 ladas ERASE a emm x od 0 5 Sub total 1 SS SS Se Essai fmm fom ff fo Areaem Floresta se a io EEE ADME arvores iso Pioneiro ladas TOTAL 400 43 em APP 1 vide caracterizac o existentes na ADA abrangendo especies de A Area total resumida na tabela dever ser todos os habitos ervas epifitas lianas arbus equivalente ADA delimitada inicialmente tos arvores etc e em todos os estratos borda subosque sub dossel dossel etc C CARACTERIZA O DA VEGETA O grau Rode e de informa es depend O era da relev ncia de vegeta o atingida 1 LEVANTAMENTOS FLOR STICOS E importante detalhar a metodologia uti FLORA N O SO ARVORE dados primarios ou secund rios Os levantamentos floristicos devem apre sentar e caracterizar as forma es vegetais acordo com a tabela a seguir ALL A AAA LA earned lizada e se as informagoes s o provenientes de Sugerimos a apresenta o dos resultados de Nome Coor Fenolo No Ex Familia Cienti a Habito eae Estrato Local denadas POr 5 Vulgar o gia sicata fico j Bixace Bixa Uru Arbus Mata Eod Rio a Flor 123145 ae orellana cum to ciliar campos nem sempre exigiveis Alem da tabela o texto devera abordar uma 01 01 2003 breve descri
79. livre nos horarios em que o mosquito se apresenta em maior quantidade como o amanhecer cresp sculo matutino e o anoi tecer crep sculo vespertino Neste sentido a educa o em sa de tem se utilizado de varias estrategias para o envolvi mento da popula o leiga e de profissionais da area de sa de informando sobre a doen a modo de transmiss o quadro clinico e tratamento sobre o vetor seus habitos criadouros e sobre as medidas de preven o e controle 5 7 Principais Vetores em encontrados nas instala es operacionais 5 7 1 Roedores Ratos Habitos A caracteristica principal dos roedores a presen a dos dentes incisivos com cresci mento continuo o que justifica a necessidade do ato de roer para gastar a denti o Dessa forma estragam se muito mais alimentos do que realmente necessitam 5 q o E LE t A m 1 S o animais de habitos noturnos por ser mais seguro sairem de seus abrigos a noite procura de alimento Possuem varias habilidades fisicas como nadar subir em locais altos se houver base de apoio saltar equilibrar se em fios e mergu lhar Encontram o seu alimento principalmen te no lixo domestico Escolhem aqueles alimentos que est o em condi es de serem ingeridos pois por meio do seu olfato e paladar apurados separam os alimentos de sua prefer ncia e ainda n o estragados S o considerados onivoros isto alimentam se
80. mediante oferta emitida e aceita pelo destinatario Para os demais tipos de autoriza es a emiss o do DOF podera ser feita pelo pr prio detentor ou pelo comprador devidamente ca dastrado no CTF mediante oferta previamente emitida pelo detentor e aceita pelo destinatario e O DOF n o podera ser utilizado em data an terior ao in cio de sua validade nem posterior ao termino da mesma e Admitindo se eventuais problemas com a im press o do DOF o Sistema admite a impress o de segunda via e O cancelamento do DOF pelo emitente sera admitido apenas enquanto o mesmo ainda n o tenha entrado em vigor ou no prazo maximo de duas horas a partir da hora de sua emiss o 4 Para emitir DOF entrar no menu DOF FALL 4 Aa LAA AAA Transa es e clicar em Emitir DOF Selecione o item Origem na tela Emiss o de DOF No campo Destino que se abre selecionar a respectiva Oferta com os dados do destino do produto Aparecer o os dados da oferta materia prima volumetria e o valor comercial do dormente O DOF pode ser emitido com a volumetria total ou parcial da oferta depen dendo da logistica do transporte Digite a volumetria a ser transportada com o DOF para cada especie de dormente de madeira nativa e o valor comercial Selecione o tipo de transporte identifica o do ve culo data de validade n mero do docu mento fiscal e a rota do per
81. ncia de Meio Ambiente Local com Abrigo Simples rea total ou 8 P parcialmente coberta por uma estrutura de prote o contra os agentes atmosf ricos Posto de Abastecimento PA A instala o destinada ao abastecimento para consumo proprio de gasolina e oleo para veiculos rodo viarios ou ferroviarios correspondendo lhe a area do local onde se inserem as unidades do abastecimento os respectivos reservat rios e as zonas de seguran a e de prote o bem como os edificios integrados e as vias necessa rias a circula o dos veiculos a abastecer NR Norma Regulamentadora Unidade de Abastecimento O conjunto de um ou mais equipamentos de abastecimento localizado numa zona devidamente protegida denominada ilha Zona de Prote o A zona exterior a zona de seguran a na qual possivel a forma o acidental mas n o em condi es normais de funcionamento de misturas inflam veis ou explosivas de vapores ou gases de hidrocarbo netos com o ar Zona de Seguran a zona na qual se dever o observar rigorosas medidas de precau o para obviar os riscos inerentes possivel forma o de misturas inflamaveis ou explosivas de vapo res ou gases de hidrocarbonetos com o ar 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA responsavel pelo licenciamento dos Postos de Abastecimento rodovi rios e ferrovi rios bem como pela fiscaliza o das boas praticas 1 FALL 4 AM
82. o S o exemplos de explosivos per xido de benzoila dissulfeto de carbono ter di me me isipropilico eter et lico acido picrico acido perclorico potassio metalico 5 2 4 Agentes Oxidantes S o exemplos de agentes oxidantes os pero xidos nitratos bromatos cromatos cloratos dicromatos percloratos e permanganatos Agentes oxidantes n o devem ser estocados na mesma area que combustiveis tais como inflamaveis subst ncias org nicas agentes desidratantes ou agentes redutores Qual quer vazamento de material deve ser imedia tamente removido pois a limpeza da area e essencial para a seguran a 5 2 5 Corrosivos Muitos cidos e bases corroem materiais de embalagem ou outros materiais em estoque na area bem como a pele do corpo humano Os liquidos corrosivos devem ser estocados em uma area fresca porem mantidos em temperatura superior ao de seu ponto de congelamento Esta area deve ser seca e bem ventilada com ralos que possibilitem a remo o de qualquer vazamento Com alguns liquidos corrosivos como o aci do sulf rico necessario aliviar periodica mente os tambores da press o causada pelo hidrog nio gerado pela a o do corrosivo com o tambor met lico Exemplos de produtos corrosivos acido sulf rico acido cloridrico acido fosf rico hidr xido de calcio hidr xido de potassio 3 mae Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 4 9
83. o classifica das de acordo com o seu objetivo Tecnicas para tratamento ou descontamina o Tecnicas para conten o ou isolamento As medidas de controle institucional poder o ser implementadas em substitui o ou complemen tarmente aplica o de tecnicas de remedia o nos casos em que existia a necessidade de impe dir ou reduzir a exposi o de um determinado receptor aos contaminantes presentes na rea contaminada Dentre as medidas para o controle insti tucional podem ser citadas como exem plos Restri o ao uso do solo Restri o ao uso de agua subterr nea Restri o ao uso de agua superficial Restri o ao consumo de alimento Restri o ao uso de edifica es Caso seja caracterizada a inviabilidade de implan ta o das medidas de controle institucional pre tendida poder o ser propostas novas medidas de interven o desde que seja respeitado o correto controle ambiental 5 9 Investiga o para remedia o O objetivo dessa etapa selecionar dentre as 4 TES ee FALL 4 AU LAPA LOG STICA varias op es de t cnicas existentes aquelas ou a combina o destas que s o possiveis apropriadas e legalmente permissiveis para o caso considerado Para a realiza o dessa etapa devem ser desenvol vidos os seguintes trabalhos Levantamento de t cnicas de remedia o Elabora o do plano de investiga o Exe
84. o da s fitofisionomia s encon e ES Decreto Estadual 1499 R de tradas relacionando as com as condi es de 1370672005 relevo solo e hidrografia Destaque deve ser dado presen a de espe cies consideradas raras end micas amea adas de extin o e ou legalmente protegidas Considerar a legisla o federal e as listas estaduais e municipais de esp cies amea adas como a Brasil Portaria IBAMA 37 N de 1992 b SP Resolu o SMA 48 de 21 09 2004 c MG Delibera o COPAM 085 97 d RS Decreto Estadual 42 099 de f PA lista preliminar de acordo com SEC TAM Museu Emilio Goeldi g CITES h IUCN Eventualmente a legislac o estadual determi na pr via anuencia ou altoriza o de corte oc asionalmente at mesmo proibe sob qualquer pretexto para determinadas especies sendo que a tabela abaixo apresenta algumas destes documentos legais Estado MG Especie Protegida Pequi caryocar brasiliense Documento Legal Lei Estadual Autoriza o Poder n 9743 88 Executivo Lei Estadual n 10 883 92 Ip s amarelos Tabebuia spp Requisitos Autoriza o FEAM 2 LEVANTAMENTOS FITOSSOCIOLOGI COS E OU INVENTARIOS FLORESTAIS A escolha entre censo e levantamento por amostragem depende do tamanho da area e da densidade de arvores presentes O estudo devera sempre apresentar a metod ologia utilizada e a intensidade da amostragem efetuada em rela o a ar
85. presen a de faisca como por exemplo lanterna a prova de explos o ou lanterna de seguran a aumentada combinada com seguran a intrinseca Os veiculos que transportam carga liquida em balada alem dos equipamentos citados podem portar dispositivos para conten o tais como martelos e botoques c nicos para tampo namento de furos exceto para embalagens plasticas almofadas impermeaveis para tamponamento de cortes e rasgos e tirantes para fixa o das al mofadas adequadas ao tamanho da embalagem Para o transporte de produtos perigosos s lidos de qualquer uma das classes de riscos e obriga torio portar pa e lona totalmente impermeavel resistente ao produto de tamanho de 3m x 4m para recolher ou cobrir o produto derramado exceto para produtos perigosos em tanque Kit de Emerg ncia Grupo 2 Os veiculos que transportam xido de etileno alem dos equipamentos citados no grupo 1 devem portar ad EA Acidente Ambiental PGA 015 P gina 5 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Um explosim tro portatil calibrado para metano Nitrog nio em propor o minima de 0 7 Nm normais metros c bicos para cada 1000 litros em capacidade de tancagem do veiculo transportador de oxido Duas chaves de boca de 27mm 1 1 16 duas chaves de boca de 22mm 7 8 Duas juntas de teflon de 50 8mm 2 duas juntas de teflon de 43 Imm 1 2 Dispositivos para sinaliza o e comunica o
86. quesitos descritos no PCA Cronogra ma ART valida e Ficha de controle De posse da licen a deve ser confirmado o cronograma inicial com o minimo de 30 dias antes da passagem da capina quimica emm q GMA A GMA ira receber os documentos e encaminhar a solicita o a FEPAM org o ambiental do Estado do Rio Grande do Sul A Ger ncia de Meio Ambiente acompanha r o processo de licenciamento Assim que obtiver a licen a a GMA enca minhara uma copia s Unidades de Produ o do Estado em quest o Fica sob responsabilidade da GMA encami nhar um oficio para o org o ambiental e para as prefeituras em que a capina quimica ir transpassar a Pr FALL 4 Aida LATHA Loon Pagina 3 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Vegeta o PGA 014 4 P gina 4 10 Revis o 01 5 3 2 SANTA CATARINA O Estado de Santa Catarina atraves da Funda o do Meio Ambiente FATMA por meio do OF AR CPN 899 2004 dispensa a empresa Am rica Latina Logistica do licen ciamento de capina quimica 5 3 3 PARANA Solicita o E necess rio realizar a solicita o para a retirada da licen a ambiental GMA com no minimo 90 dias de anteced ncia da passagem da capina quimica solicita o deve seguir o preenchimento dos quesitos descritos no PCA Cronogra ma ART valida e Ficha de controle De posse da licen a deve ser confirmado o cronogr
87. raso mas que pode ser utilizada atraves de uso sustent vel Entende se como uso sustent vel a explora o do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos e dos processos ecol gicos de forma a manter a biodiversidade e a integridade dos ecossiste mas A Reserva Legal uma area necess ria a manuten o do equilibrio ecol gico das regi des do entorno e da manuten o dos recursos naturais 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Ger ncia de Meio Ambiente deve ser avisada sempre que houver qualquer ind cio ou foco de inc ndio ao longo da ferrovia T cnicos ou Engenheiros ir o ate o local realizar o levanta mento dos dados e posterior defesa da mesma forma que a area e responsavel por treinar e orientar os colaboradores com rela o aos mae Pr FALL 4 Ada LATHA LONNIE 1 P gina 2 3 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 023 Queimadas cuidados para evitar inc ndios Ger ncia de Via Permanente Coordenado res Analistas e Supervisores s o responsaveis pela manuten o e limpeza da via permanente bem como por orientar suas equipes a seguir as boas praticas e n o deixar restos de comida 19 gt gt a lixo e tocos de cigarros ao longo da ferrovia Ger ncia da Mec nica Realizar melhorias nas locomotivas sistema de frenagem escapamen to e rodeiros a fim de eliminar a possibilidade de gerar fonte de igni o Maquinistas
88. resolver possiveis pend ncias Suprimentos N cleo de Via Compra dor es verificar a legitimidade do fornecedor bem como as autoriza es para realizar o corte licen a ambiental e porte de uso de motos serra e beneficiamento da madeira nativa De vem informar a GMA qualquer irregularidade Ger ncia de Via Permanente Engenharia e Projetos repassar GMA todas as informa es pertinentes ao recebimento dos dormentes e as quantidades utilizadas na manuten o da via permanente respeitando sempre as datas e prazos 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA www ibama gov br Portaria n 253 de 18 de agosto de 2006 Instru o Normativa 112 de 21 de agosto de 2006 Manual DOF 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO E proibida a compra de dormentes de madeira nativa sem que os passos abaixo sejam seguidos e comprovados FALL 4 AEE Lara LOG STICA Controle de Dormentes PGA 017 2 P gina 2 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 5 1 Informa es Gerais O Documento de Origem Florestal DOF institu do pela Portaria n 253 de 18 de agosto de 2006 do Minist rio do Meio Ambiente MMA representa a licen a obrigat ria para o controle do transporte de produto e sub produto florestal de origem nativa inclusive o carv o vegetal nativo em substitui o Auto riza o de Transporte de Produtos Florestais ATPF O DOF acompanhara obrigatoriamente o produto ou s
89. saneamento vegetal capina qui mica com aplica o de herbicida Este me todo proporciona uma redu o dos custos de opera o e eficiente no controle A vegeta o na malha ferrea causa serios danos como Torna se local de abrigo para animais pe conhentos aumentando a inseguran a dos operadores nos trabalhos de manuten o e conserva o da linha f rrea Proporciona o aumento da umidade no local causando serios danos aos equipamentos A m 1 como desgastes e corros o rapida dos sistemas e sinaliza es Pode ocasionar acidentes ambientais e pouca seguran a aos moradores podendo vir a causar o descarrilamento de trem bem como resultar em inc ndios dependendo do tipo de produto transportado Faz com que os freios n o operem adequa damente dificultado o seu funcionamento e os seus dispositivos de seguran a Diminuem a visibilidade do trem em mo vimento atrav s da ferrovia aumentando os A P gina 5 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 014 Controle de Vegeta o riscos de acidentes com animais silvestres pessoas e ve culos 7 FAIXA DE CONTROLE O objetivo do controle da vegeta o na via ferrea proporcionar uma melhor manuten o dos lastros e obter uma drenagem mais adequada al m de melhorar a seguran a no trafego das composi es O controle feito na linha ferrea resultando uma largura de 6 00 metros na sua extens o
90. se abrira Preencha os campos 4 Clique sobre Incluir conforme ilustrado a seguir 5 Em seguida clique sobre Confirmar In clus o Para receber os avisos por start report lem brete dentro do sistema Tedesco e necessario que a op o lembrar antes esteja marcado os avisos param de aparecer para o usu rio quando o campo Status compromisso estiver marcado com a op o concluido Contamos com uma ferramenta para anexar documentos aos compromissos que quando um compromisso especifico for encaminhado via e mail este anexo chegara como anexo do e mail 10 CADASTRANDO UM COMPROMISSO POR FORA DA FICHA Para cadastrar um compromisso dessa forma fa a o seguinte 1 No Menu Padr es de Meio Ambiente clique em Agenda 2 Clique sobre Incluir Compromisso 3 Indique a ficha e preencha os demais cam pos conforme mostrado na Figura 16 4 Clique em Incluir 169 FALL 4 Aida LATHA LOGICA Tedesco 170 P gina 4 7 Revis o 01 on 018 11 LOCALIZANDO UM COMPROMISSO OU UM CONJUNTO DE COMPROMISSOS Na Agenda do M dulo Padr es de Meio Ambiente contamos com um filtro de dados que possibilita a localiza o de um ou varios compromissos utilizando suas caracteristicas principais Vejamos como aplicar um filtro 1 No Menu Padr es de Meio Ambiente clique em Agenda 2 Preencha apenas os campos que deseja utili zar como filtro os demais devem permanecer em bran
91. solidos PGA 002 Procedimento de Gest o Ambiental 018 Tedesco 1 CONCEITO O Programa Tedesco possui um modulo volta do a gest o ambiental da ALL Todos os dados e controles ambientais devem ser inseridos no Tedesco Desta forma podemos ter um controle efetivo de todos os processos ambientais da ALL 2 RESPONSABILIDADES GMA Treinar os responsaveis pela utiliza o do programa TEDESCO conferir os dados lan a dos e gerenciar as informa es Dar suporte utiliza o do TEDESCO Tecnicos de Seguran a ou Tecnicos de Meio Am biente Realizar o gerenciamento ambiental das unidades de sua responsabilidade e preencher mensalmente os dados no TEDESCO conforme orientac o da GMA 3 ACESSO AO SISTEMA TEDESCO VIA WEB O Tedesco pode ser acessado atraves do Portal da ALL apos o usu rio efetuar o login no por tal interno abrir o Internet Explorer e digitar na linha de endere o apenas http tedesco Para acesso externo ao sistema Tedesco deve se utilizar o link conforme especificado pela ALL sendo http tedesco all logistica com sendo o acesso atraves do browser do In ternet Explorer 1 E vers o 5 5 ou superior 4 ENTRANDO NO SISTEMA Na tela de login o usu rio deve entrar com o seu usu rio e senha para acessar o sistema Tedesco lembrando que o acesso ao sistema Elaborador Renata Twa Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Luiz Moti
92. tanque sera abastecido nas Esta es Ferro viarias oriundas dos dep sitos da ALL que se encontram presentes nas esta es de paradas sendo esta agua acondicionada no vag o As dilui es ser o feitas diretamente no tanque do equipamento de aplica o A aplica o devera seguir todos os proce dimentos t cnicos constantes na legisla o e A pertinente e garantir a efici ncia do tratamen to n o ocasionar danos sa de p blica ao meio ambiente e as explora es agropecuarias vizinhas O Engenheiro Agr nomo responsavel t cnico pela capina quimica devera supervisionar to das as atividades pessoalmente alertar n cleos habitacionais transpassados atrav s de avisos publicos com 48 horas de anteced ncia A capina quimica n o podera ser realizada antes de aviso pr vio formal da ALL para os escrit rios do org o ambiental envolvido conforme cronograma de aplica o No requerimento de nova Autoriza o a Em presa America Latina Logistica do Brasil S A devera apresentar relat rio conclusivo 10 9 1 Condi es e Restri es Quanto aos locais de aplica o de agrotoxi CO 10 9 1 1 Nao poder o ser executadas pulveriza es de agrot xico a menos de 50 00 cinquenta metros do limite exter no das areas de preserva o permanente dos cursos de agua das nascentes dos ba nhados e de qualquer outro tipo de corpo hidrico localizado ao longo da linha ferrea 10 9 1 2
93. temporaria mento Aterro Area coberta e o Industrial impermeabilizada Papel Central de Co processa _ Almoxari i Papel o fad D001 Ca ambas residuos mento Aterro ado Pome com leo temporaria Industrial Central de Co processa D001 madeira c Almoxari oleo fado Pilha Toda Companhia oe P temporaria Industrial Pl stico c Toda Central de residu io puedes Ca ambas Eu mento Aterro oleo Companhia os temporaria Industrial Po Central de Co processa abrasivo Chaparia D003 Tambores residuos mento Aterro rebolo temporaria Industrial D002 Tambores residuos mento Aterro Cacambas D001 i 13 Controle de a e Pa evisao Res duos S lidos PGA 002 ro ee Central de Co processa Cacambas residuos mento Aterro temporaria Industrial Central de Co processa ap ae Manuten o U188 fenolicas Tambores Ca cambas pa Oficinas em D001 a mento Aterro c oleo geral temporaria Industrial Solo con Unidades Central de Co processa Tambores meta taminado Manuten o D001 l residuos mento Aterro licos Ca ambas com oleo Acidentes temporaria Industrial Central de Co processa Tambores residuos mento Aterro temporaria Industrial Tambores Central de Coprocessa Manuten o PMV s PML s Areia de PA s Locomotiva Areeiros Contami PML s nada Oficinas Tintas e solventes metalicos e Residuos mento Aterro
94. uma ficha Esta o de Trata mento especifica fa a o seguinte 1 Localize a ficha Padr es de Meio Ambiente e entre na ficha em que deseja incluir a ficha Base de Apoio 2 Passe o mouse sobre o bot o Adicionais Eb A m 1 da Ficha e clique sobre o bot o Base de Apoio conforme ilustrado abaixo 3 tela de Base de Apoio se abrira preencha os campos conforme figura 23 4 Clique sobre o bot o Incluir 15 CADASTRANDO UMA FICHA LAUDOS DE EFLUENTES Para cadastrar uma ficha Laudos de Efluen tes Agua especifica fa a o seguinte 1 Localize a ficha Padr es de Meio Ambiente e entre na ficha em que deseja incluir a ficha Base de Apoio 2 Passe o mouse sobre o bot o Adicionais da Ficha e clique sobre o bot o Base de Apoio conforme ilustrado abaixo 3 tela de Base de Apoio se abrira preencha os campos conforme figura 25 4 Clique sobre o bot o Incluir 16 CADASTRANDO UMA FICHA RESIDUOS Para cadastrar uma ficha Residuos especifica fa a o seguinte 1 Localize a ficha Padr es de Meio Ambiente e entre na ficha em que deseja incluir a ficha Base de Apoio 2 Passe o mouse sobre o bot o Adicionais da Ficha e clique sobre o bot o Base de Apoio 3 tela de Base de Apoio se abrira preencha os campos 4 Clique sobre o bot o Incluir 17 CADASTRANDO UM ANDAMENTO A seguir a tela de onde ser o feitos os cadas tros de andamentos de uma ficha padr es de meio a
95. veis em qualquer livro que contenha fichas FISPQ Ficha de Informa o de Seguran a de Produto Quimico tamb m chamadas de fichas MSDS Mate rial Safety Data Sheet Exemplo de preenchimento Se estiverem contidos em um frasco lcool Et lico cujos n meros referentes a seus riscos s o Azul 0 Vermelho 3 e Amarelo 0 e Acetonitri la Azul 2 Vermelho 3 e Amarelo 0 constata se atraves desses n meros que a subst ncia mais perigosa delas a Acetoni trila e que os n meros com os quais deve ser preenchido o Diamante s o os referentes a essa subst ncia mesmo que esteja presente em menor quantidade no frasco Como a Acetonitrila n o possui riscos especificos o Diamante deve ficar da seguinte forma 5 4 2 Terminologia de Risco A simples coloca o de simbologia de risco nem sempre suficiente para o completo controle dos riscos envolvidos no manuseio de produtos qu micos Assim torna se necess ria em determinados casos a coloca o de um r tulo de palavras de adver t ncia relacionadas com o grau de risco indica es de riscos medidas preventivas e instru es diversas Primeiros socorros combate a inc n dio controle de derrames ou vazamentos etc 5 5 Recebimento Qualquer produto quimico recebido nas 6 depend ncias da ALL seja pela pr pria ALL p mm FALL 4 Aue LAPA LOG STICA ou por qualquer terceira deve apresentar os requisitos de rotulagem exi
96. 0 150 kW Pot ncia maxima menor que 75 kW Pot ncia m xima Veiculo de carga ou d de tra o com PBT maior que 3500 kW av Pot ncia maxima igual ou superior a 80 80 80 150 kW Para os veiculos em circula o a legisla o estabelece como limite o valor declarado pelo fabricante que consta no manual do propri etario Este valor e obtido no ensaio definido pela NBR 9714 Veiculo rodovi rio auto motor Ruido emitido na condi o parado Caso o veiculo seja inspecionado o valor de ruido obtido na inspe o n o pode ultrapassar o valor declarado Este procedimento leva ao proprietario a responsabilidade de manter o veiculo em especial o sistema de escapamento nas condi es originais de fabrica o 5 4 Oficinas e Postos de Vag es e Locomoti vas As Oficinas devem seguir as normas de ruidos FALL 4 A AA APA ACA conforme legisla o municipal de cada Uni dade As atividades que geram maior ruido devem ser executadas durante o periodo diurno No periodo noturno as atividades devem seguir rigorosamente os niveis de ruidos permitidos conforme legisla o local Toda atividade a ser realizada fora dos horarios permitidos e que gere ruido deve ser co municada Ger ncia de Meio Ambiente evitando se sans es legais tais como autos de infra o e paralisa o das atividades Deve se manter medi es peri dicas dos niveis de ruidos pelo me
97. 0 quinhentos metros de altitude Obs O veiculo em movimento que apresen tar emiss o de fuma a preta por mais de cinco segundos consecutivos estara em desacordo com a legisla o vigente Para que todas as Unidades Rodovi rias da companhia estejam operando em conformi dade legal sera criado e devera ser seguido o Programa Interno de Autofiscaliza o da Cor reta Manuten o da Frota quanto Emiss o de Fuma a Preta conforme anexo abaixo ANEXO I Diretrizes para cria o de Programa Interno 5 haci A m 1 de Autofiscaliza o da Correta Manuten o de Frotas de Veiculos movidos a diesel quanto emiss o de Fuma a Preta A OBJETIVOS Implanta o de conceitos de gest o ambien tal na administra o e opera o de frotas de nibus urbanos B METAS E PRIORIDADES 1 Controle de emiss o de fuma a preta dos veiculos em circula o para atendimento a legisla o ambiental em vigor 2 Redu o do consumo de combustivel 3 Controle de leos graxas e outras subst n cias de modo a evitar o seu lan amento na rede p blica de esgoto e galeria de aguas pluviais 4 Educa o ambiental dos funcionarios das empresas C DIAGN STICO DA SITUA O ATUAL 1 Levantamento e avalia o das condi es da frota atual em rela o legisla o ambiental 2 Levantamento e avalia o das condi es de aquisi o estocagem manuseio e disposi o de pe as componentes
98. 002 P gina 7 23 Revis o 01 Data 30 10 2009 IV fornecer informa es aos coletores autoriza dos sobre os possiveis contaminantes adquiridos pelo leo usado industrial durante o seu uso normal V alienar os leos lubrificantes usados ou con taminados provenientes de atividades industriais exclusivamente aos coletores autorizados VI manter os registros de compra de leo lubri ficante e aliena o de leo lubrificante usado ou contaminado disponiveis para fins fiscalizatorios por dois anos quando se tratar de pessoa jur dica com consumo de leo for igual ou superior a 700 litros por ano VII responsabilizar se pela destina o final de oleos lubrificantes usados contaminados n o rege neraveis atraves de sistemas aprovados pelo rg o ambiental competente VIII destinar o leo usado n o regeneravel de acordo com a orienta o do produtor no caso de pessoa f sica Classifica o de residuos conforme conven o de Basil ia Determina que as pilhas e baterias que contenham em suas composi es chumbo cadmio mercurio e seus compostos necessarias ao funcionamento de quaisquer tipos de aparelhos veiculos ou sis temas moveis ou fixos bem como os produtos eletroeletr nicos que as contenham integradas em sua estrutura de forma n o substituivel apos seu E AO esgotamento energetico serao entregues pelos usuarios aos estabelecimentos que
99. 009 PGA 008 armazenamento ou ac mulo de grandes quan tidades de um mesmo tipo de recipiente Recipientes vazios enviados para algum local de deposito com o objetivo de serem embarcados aos fornecedores ou descartados devem estar bem identificados e com suas tarjas em perfeitas condi es de uso Em situa es repetitivas n o ha necessidade da coloca o da indica o de va zio em todos os recipientes mas ha necessidade de indicar todo o carregamento A reutiliza o de recipientes somente permiti da para o mesmo material Exce es a esta regra devem ser autorizadas por parecer do GMA que especifique os processos de lavagem e neutraliza o do produto original e a nova identifica o Detalhes sobre o armazenamento intermedia rio e destina o destes materiais est o descri tos no procedimento PGA 002 Fica estabelecido que a lavagem de embalagens so devera acontecer quando as recomenda es de uso do produto a solicitarem Caso contrario a embalagem deve ser destinada sem a lavagem 6 OPERA O RODOVI RIA Descontamina o Os veiculos e equipamentos que tenham transportado produtos capazes de contamina los devem ser inspecionados apos a descarga para garantir que n o haja residuos do carrega mento No caso de contamina o dever o ser cui dadosamente limpos e descontaminados em locais e condi es que atendam s condi es que atendam as determina
100. 30 10 2009 PGA 022 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Generalidades Toda infra o ambiental n o e desejavel n o pelo fato de gerar uma imposi o de penali dade de multa mas sim pelo dano causado ao Meio Ambiente Toda fiscaliza o ambiental que venha a ocor rer na companhia deve ser imediatamente comunicada a Gerencia de Meio Ambiente Todo fiscal deve ser acompanhado por um co laborador da companhia devendo ser tratado com respeito e de forma educada Todo documento que for emitido contra a ALL sejam notifica es autos de inspe o ambiental ou multas devem ser encaminha das imediatamente para a ger ncia de meio ambiente atraves de fax telefone 41 2141 7358 telefone 41 2141 7310 ou e mail Se estes documentos forem recebidos por carta os envelopes devem ser guardados e enviados juntos com os documentos porque indicam a data de recebimento e contam no prazo de defesa Todos documentos recebidos devem ser cadas trados no sistema de gest o ambiental da ALL o TEDESCO Todas as multas devem ser encaminhadas pela Ger ncia de Meio Ambiente para a Ger n cia Juridica para provid ncias necessarias defesa Os principais fatores que podem ocasionar um auto s o acidentes ambientais ruido con tamina o do solo gua e ar disposi o dos residuos transporte de produtos perigosos falta de licenciamentos e queimadas 4 1 1 Acidentes Ambientais Todos os a
101. 4 PE m Resolu o CONAMA 32 94 RN n Resolu o CONAMA 33 94 RS o Resolu o CONAMA 261 99 restinga SC p Resolu o Conjunta SMA IBAMA 01 94 SP q Resolu o Conjunta SMA IBAMA 02 94 SP Considerar tamb m eventual legisla o estadual A lista acima serve apenas como refer ncia e n o tem a pretens o de ser completa Usualmente s o utilizados estagios P pioneiro I inicial M m dio A avan ado Pr primario muito raro 3 DELIMITA O DAS APP s Devera ser feita de acordo com a seguinte legisla o a Lei 4771 65 altera es posteriores b Resolu o CONAMA 302 02 c Resolu o CONAMA 303 02 Demarcar em planta e quantificar de acordo com as diferentes tipologias Apresentar memoria de calculo destacando as dimens es e localiza o dos diversos fatores determinantes de APP Eventualmente os dados poder o ser apre sentados sob forma de tabela como apresen tada a seguir a Pr FALL 4 AM RICA Latina LOG STICA Local Nome N estaca curso ou km d agua 01 255 Corrego 9 300 do An sio Ag gua Preta 03 Corrego ie A 500 Toari 05 8 F Ribeir o 10 200 apa e e 07 1012 ad Ve 4 500 1042 Corrego 10 Gameleira Corre go Buri rana Corrego ON I gt i o D ae ee fe Oo mm Ee es Sn NO va 1 11 600 Bom Tem 13 ae Netario E 15 16 Tipo Trans posi o
102. 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Generalidades Quanto mais se conhece um produto quimico maiores s o as possibilidades de se manipula lo seguramente Muitos s o os acidentes prove nientes do desconhecimento total do produto que se manipula Os produtos quimicos podem apresentar uma s rie de riscos sa de e em situa es extre mas at mesmo a morte O maior risco apresentado pelos produtos quimicos que aparentemente s o inofensivos Por exemplo citamos o gas carb nico que e incolor e inodoro duas caracteristicas que associadas representam grande perigo O gas carb nico mata em poucos minutos por asfixia em ambientes fechados A atitude mais correta para qualquer situa o em que produtos quimicos estejam envolvidos yo ema FALL 4 Aa Lara Lade a preven o O Mapa de Risco elaborado pela CIPA e TST deve ser colocado em local visivel para prevenir os colaboradores e as brigadas de inc ndio quanto ao risco como tamb m ao uso de equipamento de prote o individual nos locais onde ha produtos qu micos sejam eles estocados ou em tr nsito necess rio que todos os EPIs sejam utiliza dos por qualquer colaborador que manipule produtos quimicos Os chuveiros de emerg ncia e lava olhos de vem ser operados periodicamente para avaliar o equipamento e habituar as pessoas da area com seu uso 5 2 Classifica o dos produtos qu micos Os produtos qu micos podem ser agrupad
103. 9 Define conceitos de licenciamento ambiental estudos ambientais e impacto ambiental regional A localiza o constru o instala o modifica o am plia o e ope ra o de postos revendedores postos de abastecimento instala es de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustiveis depender o de previo licenciamento do rg o ambiental competente sem pre juizo de outras licen as legalmente exig veis Define conceitos de licenciamento ambiental estudos ambientais e CONAMA 237 de e EG Resolu o 273 Minist rio do Meio Ambiente Con selho Nacional do Meio Ambiente de 29 11 2000 impacto ambiental regional A localiza o constru o instala o modifica o amplia o e opera o de postos revendedores postos de abastecimento instala es de sistemas retalhistas e postos flutuantes de combustiveis depender o de previo licenciamento do rg o ambiental competente sem prejuizo de outras licen as legalmente exig veis 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Licenciamento Ambiental de Novos Empre endimentos 4 1 1 Unidades de Neg cios Licen as e atividades relacionadas a Transporte de produtos perigosos b Constru o de dep sitos patios e areas de carregamento e descarregamento como tambem respectivos sistemas de controle de polui o e outras instala es com potencial impacto ambiental Procedimentos no caso de novas instala es Encaminha
104. A un P gina 1 5 Revis o 01 PGA 006 Data 30 10 2009 wsky Ramalho to Neto da Silveira Raimundo Primeira emiss o 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Orien tar quanto as d vidas sobre as emiss es de ruidos Buscar tecnologias para redu o de emiss es evitando a polui o sonora Tecnicos de Seguran a TST Difundir entre os colaboradores a import ncia da redu o das emiss es de ruidos assim como a fiscali za o das fontes de emiss es na companhia Alem disso orientar e treinar os colaboradores quanto a correta utiliza o dos equipamentos evitando a polui o sonora Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento buscando sempre a redu o de emiss es de ruidos 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA LEGISLA O FEDERAL RESOLU O LEI PORTARIA Resolu es CONA MA N 001 90 Resolu es CONA DESCRI O Disp e sobre crit rios e padr es de emiss o de ruidos das atividades industriais Disp e sobre o Programa Nacional de Educa o e Controle da Polui o Sonora MA N 002 90 SIL NCIO Estabelece normas m todos e a es para controlar o ru do excessivo que possa interferir na saude e bem estar da popula o Resolu o CONA MA n 001 93 e 0295 Resolu es CONA Complementa a Resolu o n 018 86 que institui em carater nacional o Pro MA N 008 93 grama de Controle d
105. A ou importador 23 FALLS AM RICA LATA LOG STICA Controle de Efluentes Liquidos Procedimento de Gest o Ambiental 003 Tuna 3 Controle de 1 OBJETIVO Assegurar o controle dos efluentes liquidos ge rados e garantir o cumprimento dos requisitos legais pertinentes a questao ambiental 2 DEFINI ES Esgotos Domesticos Sanitarios S o aqueles gerados nas atividades residenciais ou adminis trativas e nas instala es hidraulico sanitarias A composi o dos esgotos depende do uso das aguas de abastecimento Al m disso varia com o clima com os habitos e as condi es socioecono micas da popula o como tamb m da presen a de efluentes industriais infiltra o de aguas plu viais e idade das aguas residuarias Os efluentes oriundos dos sanitarios pias de cozinha e banhei ros chuveiros enquadram se nesta classe Esgotos Nao Domesticos Podem ser gera dos nos processos produtivos das industrias e das prestadoras de servi os do comercio e em outros segmentos de atividade econ mica Os efluentes oriundos das lavagens e da manuten o de locomotivas e vag es pertencem a esta classe Caixa de Gordura CG Sistema simplificado para a separa o de gordura das aguas origina das nas cozinhas e refeitorios Fossa Septica e Sumidouro FSS As fossas s pticas s o Unidades de tratamento prima rio de esgoto domestico nas quais s o feitas a separa o
106. AS e Contaminada AC Dessa forma al m de identificar as areas con taminadas ou potencialmente contaminadas pode se caracterizar o cenario ambiental em que as mesmas est o inseridas al m de definir particularidades posi o geografica e a situa o em rela o aos seus vizinhos como uso e ocupa o dos arredores 2 DEFINI ES AS rea Suspeita AP rea Potencialmente Contaminada AC rea Contaminada 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA A Ger n cia de Meio Ambiente responsavel pelo apoio t cnico e pela orienta o da melhor maneira de identificar os possiveis passivos ambientais Unidades Realizar a caracteriza o dos passivos ambientais bem como solucionar os problemas arcando com os custos da recupera o Tecnicos de Seguran a TST Respons veis por acompanhar a contrata o de empresas especializa das e garantir que todas sejam licenciadas junto ao org o ambiental 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA CETESB Procedimento para Gerenciamento de Areas Contaminadas Areas Contaminadas Motivo da revis o Primeir P gina 1 5 Revis o 01 PGA 024 Data 30 10 2009 Elaborador Renata Twardowsky Ramalho Aprovador Durval Nascimento Neto dson Luiz da Silveira Raimundo a emiss o 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Introdu o O fluxograma do processo de gerenciamento de areas contaminadas adotado pela ALL
107. Comunica o com Org os Ambientais Procedimento de Gest o Ambiental 022 1 OBJETIVO Indicar como proceder quando do recebimen to de autua es a quem comunicar e como faz lo 2 DEFINI ES AI Auto de Infra o Inspe o RIA Relat rio de Inspe o Ambiental ATIPA Auto de Infra o e Imposi o de Pena lidade de Advert ncia ATIPM Auto de Infra o e Imposi o de Penalidade de Multa CETESB Companhia Estadual de Tecnologia e Saneamento B sico FATMA Funda o do Meio Ambiente FEPAM Funda o Estadual de Prote o Am biental Henrique Luiz Roessler IAP Instituto Ambiental do Parana IMAP Instituto de Meio Ambiente do Pan tanal IMASUL Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Am biente e dos Recursos Naturais Renov veis Impacto Ambiental a altera o no meio ou em algum de seus componentes por deter minada a o ou atividade Essas altera es precisam ser quantificadas pois apresentam varia es relativas podendo ser positivas ou negativas grandes ou pequenas Crime Ambiental qualquer dano ou pre juizo causado aos elementos que comp em o meio ambiente protegidos pela legisla o i ioe u dy a as NN Comunica o com rg os Ambientais Elaborador Dejair Dietr Aprovador Durval N Revisor Edson Lui Motivo da revis o PGA 022 Revis o
108. ERMITIDAS conforme Res CONAMA 349 Art 6 Nos empreendimentos ferroviarios de pequeno potencial de impacto ambiental em processo de licenciamento ambiental na data de publica o desta Resolu o podera ser adotado o procedimento de licenciamento ambiental simplificado mediante requerimen to da administra o ferroviaria Art 7 Integram a licen a de opera o as se guintes atividades de manuten o repara o e melhoria da via permanente quando desenvol vidas dentro dos limites da faixa de dominio I Supress o de vegeta o nativa ou ex tica excetuada a vegeta o existente em areas de preserva o permanente e nas areas de Reser va Legal conforme definidas na Lei 4 771 de 1965 e suas altera es nas unidades de con a ELES A m i serva o conforme definidas na Lei 9 985 de 2000 em quaisquer outras areas legalmente protegidas ou vegeta o sujeita a regime espe cial de prote o legal II Poda de arvores nativas ou ex ticas que coloquem em risco a opera o ferroviaria III Controle de plantas invasoras da via perma nente inclusive com o uso de herbicidas especi ficos devidamente registrados perante os org os competentes observadas as normativas pertinen tes ao emprego de produtos t xicos IV Estabiliza o de taludes de corte e aterro que independa de supress o de vegeta o existente em reas averbadas como Licenciamento ER
109. I Definir os procedimentos internos para garantir o transporte conforme os padr es estipulados pelas areas envolvidas vi Definir a velocidade da composi o em conjunto com a Ger ncia de Via Permanente e a Ger ncia de Planejamento e Controle de Produ o TE Pe FALL 4 Aa LAA AAA vii Definir os investimentos necessarios para possiveis adequa es ao transporte viii Encaminhar as informa es e exig n cias para a Unidade de Neg cio 4 2 7 Superintend ncia de Produ o i Receber a proposi o de transporte po tencial da Unidade de Neg cio junto com o parecer tecnico elaborado pela GMA ii Definir os procedimentos internos para garantir o transporte conforme os padr es estipulados pelas areas envolvidas iii Avaliar as condi es operacionais do transporte e das instala es envolvidas carga e descarga iv Definir os investimentos necessarios para possiveis adequa es ao transporte v Encaminhar as informa es e exig ncias para a Unidade de Neg cio 4 2 8 Ger ncia de Seguros i Receber a proposi o de transporte po tencial da Unidade de Neg cio junto com o parecer tecnico elaborado pela GMA ii Avaliar as informa es relativas ao ma terial rodante e carga quantidade e carac teristicas iii Encaminhar as informa es e exig ncias para a Unidade de Negocio 5 REALIZA O DE ATIVIDADES E MANUTEN O FERROVIARIAS P
110. J pP P 5 a Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Acidente Ambiental PGA 015 6 P gina 6 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 185mm x 3 16 um jogo de abra adeira em ferro chato de 5 16 x 110mm x 620mm um bloco de a o carbono de 2 3 4 x 80mm x 132mm um parafuso em a o carbono sex tavado de 1 1 4 x 310mm com rosca de 1 1 8 w longo um parafuso em a o carbono sextavado de 1 1 4 x 260mm com rosca de 1 1 8 w curto um jogo de tampa em a o carbono 2 1 4 x 135 x 135mm para valvula de seguranca uma camisa curta em tubo de aco carbono sextavado de 106mm x 13mm uma chave pe de corvo executada com a o de 2 x 3 e 7 8 x 90mm uma chave 1 13 16 executada em a o redondo de 2 3 4 x 90mm uma chave de extens o em a o redondo de 1 1 2 uma chave de barra em a o re dondo de 1 uma chave para valvula de alivio de 1 1 4 x 3 8 x 1 2 uma chave de boca 1 4 x 1 1 8 uma chave estrela 11 16 e de boca 11 16 uma martelo tipo bola uma raspadeira um alicate de corte uma lanterna herm tica Dispositivos para conten o de derramamen to enxada e pa 10 ATENDIMENTO A ORG OS EXTERNOS O atendimento a imprensa ou ao org o am biental exclusivo da Assessoria de Imprensa da ALL ou Gerente da Unidade responsavel e area de Meio Ambiente Fica expressamente proibido que pessoas n o autorizadas ou terceiros prestem qualquer tipo de entrevista
111. LATA LOGITA Manual de Gest o Ambiental DOCUMENTO PGA 001 PGA 002 PGA 003 PGA 004 PGA 005 PGA 006 PGA 007 PGA 008 PGA 009 PGA 010 PGA 011 PGA 012 PGA 013 PGA 014 PGA 015 PGA 016 PGA 017 PGA 018 PGA 019 PGA 020 PGA 021 PGA 022 PGA 023 PGA 024 NDICE P gina 1 1 Revis o 01 Data 30 10 2009 ASSUNTO REVIS O Gest o Ambiental na ALL Introdu o 01 Controle dos Documentos de Gest o Ambiental 01 Procedimento para Controle de Residuos S lidos 01 Procedimento para Controle de Efluentes Liquidos 01 Procedimento para Gest o do Consumo de gua 01 Procedimento para Consumo de Energia El trica 01 Procedimento para Controle de Ruidos 01 Procedimento para Controle de Vetores 01 Procedimento para Controle de Produtos Quimicos 01 Procedimento para Abastecimento de Combustivel 01 Procedimento para Pintura de Locomotivas 01 Procedimento para Lavagem de Locomotivas 01 Procedimento para Assepsia de Vag es 01 Procedimento para Lavagem de Caminh es e Carretas 01 Procedimento para Controle de Vegeta o 01 Procedimento para Acidente Ambiental 01 Procedimento para o Programa Trem Ambiental 01 Procedimento para Controle de Dormentes 01 Procedimento para Tedesco 01 Procedimento para Emiss es Atmosf ricas 01 Procedimento para Licenciamento Ambiental 01 Procedimento para Auditorias Ambientais 01 Procedimento para Comunica o com rg os Ambient
112. MOTORES inclusive GASOLINA de risco Liquido Inflam ve Liquido inflam vel incolor Vol til Odor caracter stico Urilize vestimentas com press o positiva de ar com sistema de respira o aut noma RISCOS Fogo Perigoso quando exposto chama ou fonte de calor Pode explodir com o aumento da press o interna provocada pelo fogo Libera mon xido de carbono em combust es incompletas Constitui mistura explosiva com 6 ar na faixa de a 69 por volume Ponto de Fulgor 52 C Sa de Inala o Os vapores pode causar n useas v mitos e tontura Ingest o O produto pode ser absorvido pelos pulm es causando intensa irrita o local at graves les es O l quido irrita a pele e olhos causando ressecamento dermatites e verrugas que podem se transformar em cancer dermatol gico Meio Ambiente Vazamentos podem contaminar 6 ar s guas e o solo Agravante a fauna a flora Contamina a agua tomando a impr pria para consumo Vazamento solar a area e sinalizar o local Utilizar EPI Luva e capacete de boa resist ncia culos de seguranca para produtos qu micos Construir diques de contencio N o fumar nem permitir o uso de chama no local Manter se favor do vento N o absorver com serragem ou outro material combustivel Informar Corpo de Bombeiros rg o Ambiental Respons vel Pr Qu mica Abiquim 0800 8270 Fogo Apague o fogo com po qu mico seco CO2 ou espuma qu mica N o utilize javos d
113. O CONAMA 03 90 RESOLU O CONAMA 18 86 Portaria n 85 IBAMA MMAL 17 10 96 Estabelece os limites m ximos de emiss o de poluentes atmosf ricos para fontes fixas Proibe o uso de substancias que destroem a camada de oz nio Estabelece limites para emiss o de ruidos para veiculos automotores Estabelece prazos e diretrizes para inspe o de emiss es de poluentes e ruidos veiculares Estabelece crit rios procedimentos e limites maximos de opacidade da emiss o dos veiculos automotores ciclo diesel Estabelece limites m ximos de ruidos para veiculos rodovi rios automoto TES Estabelece limite para emiss o de material particulado por ve culos Estabelece limites para emiss o de fuligem de veiculos e aprova especifica es do leo diesel comercial Estabelece padr es de qualidade do ar e amplia o n mero de poluentes atmosf ricos pass veis de monitoramento e controle Disp e sobre a Institui o do Programa de Controle da Polui o do Ar por Veiculos Automotores PROCONVE Disp e sobre as diretrizes para cria o de Programa Interno de Autofiscali za o da Correta Manuten o de Frotas e Veiculos movidos a diesel quanto a emiss o de fuma a preta Publicada no DOU de 21 10 96 p 21 434 bem estar p blico danoso aos materiais fau 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Introdu o O nivel da polui o do ar medido pela quan tifica o das principais subst nc
114. P gina 2 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 019 2 tes na atmosfera abaixo dos quais se prev o minimo efeito adverso sobre o bem estar da popula o assim como minimo dano a biota ao patrim nio f sico aos materiais e ao meio ambiente em geral Fuma a As particulas emitidas para a atmosfera geradas principalmente nos processos de com bust o intencionais ou n o e detectadas pelo metodo da reflect ncia ou metodo equivalente 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Orientar quanto as d vidas sobre as emiss es atmosf ricas fx Buscar tecnologias para redu o de emiss es T cnicos de Seguran a TST Difundir entre os colaboradores a import ncia da redu o das emiss es atmosf ricas assim como a fiscali za o das fontes de emiss es na companhia Al m disso orientar e treinar os colaboradores quanto a correta utiliza o dos equipamentos emissores Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento buscando sempre a redu o de emiss es atmosfericas 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA LEGISLA O FEDERAL RESOLU O LEI DESCRI O RESOLU O CONAMA 382 06 RESOLU O CONAMA 267 00 RESOLU O CONAMA 272 00 RESOLU O CONAMA 2567 99 RESOLUCAO CONAMA 251292 RESOLUCAO CONAMA 252 99 RESOLUCAO CONAMA 242 98 RESOLU O CONAMA 226 97 RESOLU
115. PA AA E o q O E 7 Ann BE x x x x off Residuos que apre sentam riscos devido N O o as caracteristicas fisicas e qu micas OAYATNO 06 OOSTY WN 6 OISIA AC ASSVTO ee LLOE ANON SOLINOIVIOYAAIH OV ISOJNOD OSOLSVd OLIAASV SOTO WOO OVOVZINILOVUVO VSOTTO vAAOA4 ONAISI OA ANION INO HIASONVIA Ad VAON VSTVa VEL UN ZZ2 49 VIAOGOY ODIUJaNd NEE 1119A 9P89 OBLIPOY OLVINOD see OTEL TPTZ Lh 9TET TOTT Er XX O OLVINOD INO43131 Ud eqHLINZ 001 TUJ OMITA eny O 3ION3 lt V S TISVU Od VOILSIDOT VNLLVT VOINANV TIV VUJOQVUJO VSFUANZ e SSEL OTELITICIVXXO 6 OSIE CEOE TE XX 06 OXIeqe souojayoy SOjod oeSez1 e90 ens ojuoureyerpouir ISTAR T Ti E al T l G ope yuosun elos 9959 ose onprso1 oe epenbapeut oeStsodstp e aqioad feyus qure oeSersido y IOV NILV i Seal LL I OXANV Controle de Residuos Solidos Controle de P gina 23 23 ons Revisao 01 Residuos Solidos PGA 002 fone an emote FICHA DE EMERGENCIA Nome apropriado para o embarque N mero de risco 40 Borras e residuos N mero da ONU 3077 AMERICA LATINA LOG STICA A gente nunca para s lidos oleosos Classe ou subclasse de risco 9 TELEFONE DE z Descri o da classe ou subclasse EMERGENCIA A sue de risco Subst ncias perigosas diversas subst ncia s lida que 0800 701 2255 apresenta risco ao meio ambiente Aspect
116. R O DE CORES azul vidro __ branco residuos ambulatoriais e de servi os da sa de roxo residuosradioativos S roxo lA lA residuo real ou nao reciclavel ou contaminado nao passivel de separa o Utilizar etiquetas conforme o Form 156 im primir as etiquetas em preto no papel colorido couch conforme as cores da tabela acima 5 3 1 Separacao do Papel PODEM SER RECICLADOS NAO SAO RECICLAVEIS Papel Sulfite Etiquetas adesivas Jornais Papel carbono Revistas Fita crepe Fotocopias Papeis sanitarios e guardanapos Envelopes Papeis metalizados Caixas em geral Papeis plastificados Aparas de papel Fotografias Papel de fax Tocos de cigarro Embalagens longa vida 5 3 2 Separa o do Plastico PODEM SER RECICLADOS N O S O RECICL VEIS Garrafas PET Cabos de panela refrigerantes Embalagens de Tomadas margarina Embalagens de Embalagens material de limpeza metalizadas Copinhos de cafe Canos e tubos plasticos Sacos plasticos e outros maleaveis 5 3 3 Separa o do Vidro PODEM SER RECICLADOS N O S O RECICL VEIS Recipientes em geral Vidros de carro Garrafas L mpadas Copos Pirex Espelhos Cer micas 5 3 4 Separa o do Metal PODEM SER RECICLADOS N O S O RECICL VEIS Latas de leo leite etc Clips Latas de aluminio Grampos Sucatas de reformas Esponjas de ago Canos 5 4 Armazenamento de residuos atividade administrativa Os colaborador
117. RETO Aprova o Regulamento da Lei ESTADUAL n 9 921 de 27 de julho de 1993 N 38 356 de que disp e sobre a gest o dos abril de 1998 residuos s lidos no Estado do Rio Grande do Sul S O PAULO LEI ESTA Institui a Pol tica Estadual de Re DUAL N siduos S lidos e define principios 12 300 de e diretrizes mar o de 2006 LEI ESTADU Estabelece normas e crit rios AL N 2 080 referentes destina o final dos de janeiro de res duos s lidos no Estado de 2000 Mato Grosso do Sul e d outras provid ncias MATO GROSSO LEI ESTADU Disp e sobre a Pol tica Estadual AL N 7 862 de Res duos S lidos e da outras de dezembro provid ncias de 2002 LEI x DECRETO DESCRI AO Lei n 9 380 Disp e sobre a normatiza o para o de 30 de transporte de res duos da constru setembro de o civil no Municipio de Curitiba 1998 Decreto 983 de 26 de outu bro de 2004 Disp e sobre a coleta o transporte o tratamento e a disposi o final de residuos s lidos no Municipio de Curitiba 10 FALL ACA AFA Lade Delega responsabilidades ao setor industrial quanto ao acondicionamento transporte trata mento e destina o final adequados atendendo as normas aplicaveis da ABNT e s condi es estabelecidas pelo rg o competente do munici pio respeitadas as demais normas legais vigentes Estabelece aos aeroportos terminais rodoviarios e ferroviarios a responsabilidade pelo gerencia mento dos re
118. Requerimento da unidade para a GMA solicitando a renova o da licen a para o org o ambiental 2 Resultado do estudo alternativo a capina quimica com a utiliza o de capina mec nica emprego de escovas e rotatorias que arranque a vegeta o de maneira a mant lo sempre baixa sem prejudicar a circula o dos trens 3 Projeto tecnico que contemple os estu dos e justificativas da alternativa de controle da vegeta o ressurgente na faixa de domi nio da ferrovia com a utiliza o de herbicida dessecante quimico como rotina operacional 4 ART do responsavel pelo projeto e exe cu o da atividade de aplica o de agrotoxi co no empreendimento 5 Comprovante do pagamento dos custos dos servi os de Licenciamento Ambiental conforme Resolu o n 01 95 CONS ADM publicado no DOE em 01 09 95 Acidente Ambiental Procedimento de Gest o Ambiental 015 1 OBJETIVO O objetivo seguir os planos de atendimento emergenciais de cada malha ferroviaria assim como seguir o Estudo de Analise de Riscos e Plano de Gerenciamento de Riscos Alem dis to controlar as bases de apoio e dos recursos nelas dispon veis para o pronto atendimento a acidentes ambientais garantir um atendimento emergencial de modo rapido eficiente e obje tivo nos casos de acidentes com vazamentos de liquidos inflamaveis al m de estar preparado para dar uma resposta rapida mini
119. SA 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Generalidades A Ger ncia de Meio Ambiente assim como toda a ALL tem o comprometimento com o Meio Ambiente declarado nos valores da com panhia dever de todo colaborador seja ele funcionario ou terceirizado primar por estes valores O controle de vetores deve ser feito de manei ra a n o interferir na qualidade de trabalho dos colaboradores bem como afetar a sa de dos mesmos Todas as instala es devem estar sempre lim pas e organizadas evitando o ac mulo de ma teriais e possiveis focos de vetores de doen as Al m disso todos os galp es barrac es e instala es em geral devem possuir formas de barreiras de entrada para os vetores tais como telhado intacto ralo nos bueiros gre lhas nas canaletas de gua entre outros 5 2 Descri o dos vetores Seguem abaixo as especies de vetores comu mente encontradas a Invertebrados de interesse epidemiol gico previstos em programas e a es de governo tais como insetos hematofagos hemipteros e dipteros acaros helmintos e moluscos de in teresse epidemiol gico artr podes pe onhen tos e invertebrados classificados como pragas agricolas pelo Minist rio da Agricultura b Artropodes nocivos abelhas cupins for migas pulgas piolhos mosquitos moscas e demais especies nocivas comuns ao ambiente antr pico que impliquem transtornos sociais ambientais e econ micos sig
120. a Motorista Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel Frentista ou mec nico responsavel 10 11 12 IES 16 17 18 EXECU TANTE A ES DESVIOS NECESS RIAS Verificar as informac s e assinar o Despacho de x E P Operador Extravio do DCL Sem Solicitar Esta o uma nova Cargas em Lota o DCL bem como checar a a er PA documento de aferi o via copia do documento de aferi o do vag o Checar dados do Documento Provis rio de A E ee E Solicitar a Esta o nova vila Transfer ncia de Produtos por Vag es tanque 4 Operador Extravio doV2 N do Confirmar numero com o V2 emitido no Pool o documento deve estar ae Pel gt PA vag o diferente no V2 operador do ponto de carre anexo ao CDL Verificar o n do vag o com o indicado no V2 Recolher o V2 anexado ao DCL para simples Operador Ee 7 oe Extravio do documento Solicitar a Esta o nova via confer ncia Vag o sem lacre ou gamento Checar os lacres do vag o o numero e a cor Operador PA Avisar chefe da UP e supri rompido informa es mentos em Curitiba devem bater com as informa es do V2 n
121. a cabendo ao expedidor antes de cada viagem avaliar as condi es de seguran a Este item auxilia na contrata o de transportadores licenciados e adequados ao transporte de produtos perigosos No carregamento de produtos perigosos o expedidor adotara todas as precau es relativas preserva o dos mesmos especialmente quanto compatibilidade en tre si importante observa o quanto ao carregamento dos residuos solidos contaminados para que n o haja nenhum risco Lei Federal Lei de crimes ambientais disp e Apresenta puni es para crimes ambientais inclu 9605 de 12 sobre as san es penais e adminis sive os relacionados com residuos s lidos conta de fevereiro trativas derivadas de condutas e minados de 1998 atividades lesivas ao meio ambiente e da outras provid ncias Portaria Nor Disp e sobre a importa o de suca Legisla o n o aplicavel pois n o ser o impor mativa 1197 tas residuos e desperdicios e cinzas tados residuos s lidos industriais de qualquer de 16 07 90 especie Portaria Nor Disp e sobre a proibi o de impor mativa 138 N ta o de residuos de 22 12 92 Instru o Complementa a Portaria 138 Normativa 40 N 92 de 26 03 93 Decreto 875 Promulga o texto da Conven o de Legisla o n o aplicavel pois n o existir o movi de 19 07 93 Basil ia sobre o controle de movi mentos transfronteirigos e residuos perigosos mentos transfronteiri os de resi
122. a quimica detalhando os procedimentos ado tados para a defini o e aplica o das areas par metros para escolha do herbicida pro cedimentos de aplica o provaveis impactos ambientais plano de emerg ncia para atendi mento de acidentes e plano de monitoramento a ser executado periodicamente nas areas em quest o Supress o A o ou efeito de suprimir cortar eliminar TAC Termo de Ajustamento de Conduta kop FALL 4 Aa LAA AAA 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA A Ge r ncia de Meio Ambiente responsavel pelo recebimento dos dados de campo conforme descrito nos procedimentos alem de realizar a solicita o e acompanhamento da autoriza o da licen a ambiental bem como a fiscaliza o das atividades Engenheiro Responsavel Engenheiro Agr nomo responsavel pela capina quimica e pelo relat rio das aplica es Ger ncia de Via Permanente Coordenado res Analistas e Supervisores s o responsaveis pelo acompanhamento das aplica es e pelo cumprimento dos procedimentos e condicio nantes Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os tecnicos de seguran a sobre qualquer ponto onde houver descumprimento dos procedi mentos 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Com base na Resolu o CONAMA n 349 de 16 de agosto de 2004 Art 7 Integram a licen a
123. a Edson Luiz da Silvetra Raimundo Motivo da revis o Primeira emiss o 1 OBJETIVOS O principal objetivo realizar o controle juntamente ao Ibama desde a compra dos dormentes de madeira nativa ate o seu uso final Assegurar o cumprimento da legisla o 8 P ges vigente com o controle da compra trans porte armazenagem estoque e utiliza o dos dormentes 2 DEFINI ES ATPF Autoriza o de Transporte de Produ tos Florestais CTF Cadastro Tecnico Federal Registro de informa es comerciais DOF Documento de Origem Florestal Dormente Cada uma das pe as de madeira metal ou cimento armado colocadas no solo perpendicularmente a via ferrea e em quais s o fixados os trilhos GRU Guia de Recolhimento da Uni o IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Am biente e dos Recursos Naturais Renov veis Licen a Documento em que se menciona a permiss o concedida MMA Minist rio do Meio Ambiente N o Conformidade Legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel Patio Local destinado armazenagem do produto ou subproduto florestal no caso dormentes 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Realizar o cadastro t cnico federal cadastramento dos patios de recebimento realizar o aceite das ofertas confirmar o recebimento dos dormen tes no sistema on line dar baixa no estoque acompanhar o processo e
124. a Polui o do Ar por Veiculos Automotores PROCONVE estabelecendo limites maximos de emiss o de poluentes para os motores destinados Estabelece para os veiculos automotores nacionais e importados exceto motocicle tas motonetas ciclomotores bicicletas com motor auxiliar e ve culos assemelha dos limites maximos de ruido com veiculos em acelera o e na condi o parado a veiculos pesados novos nacionais e importados Estabelece a compatibiliza o dos cronogramas de implanta o dos limites de emiss o dos gases de escapamento com os de ruido dos veiculos pesados no ciclo Diesel estabelecidos na Resolu o 01 93 1 FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA imm r ri Controle de Ruidos PGA 006 Resolu es CONA MA N 020 94 Resolu es CONA MA N 272 2000 NR 15 ATIVIDA P gina 2 5 Revis o 01 Data 30 10 2009 Institui o Selo Ruido como forma de indica o do nivel de pot ncia sonora de uso obrigat rio para aparelhos eletrodom sticos Essa resolu o regulamenta a emiss o de ruidos de veiculos automotores Regulamenta normas para atividades e opera es insalubres DES E OPERA ES INSALU BRES 115 000 6 NBR 10151 2000 NBR 10152 2000 Fixa as condi es exigiveis para avalia o da aceitabilidade de ruido em comunidades Avalia o do Ruido em areas habitadas visando o conforto da comunidade Leis Municipais Cada municipio podera
125. a Raimundo Primeira emiss o BEN PADR O DE COLETA SELETIVA ARMAZENAMENTO E DISPOSI O FINAL DE RES DUOS 1 OBJETIVO Padronizar a coleta seletiva em toda a ALL e garantir a separa o e destina o dos residuos reciclaveis e n o recicl veis de acordo com a legisla o vigente 2 DEFINI ES N o Conformidade Legal n o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel Defini es de residuo conforme norma brasilei ra ABNT NBR 10004 2004 segunda edi o em 31 05 2004 em vigor desde 30 11 2004 2 1 Residuo Classe I S o classificados como Res duos Classe I ou Perigosos os residuos solidos ou misturas de residuos que em fun o de suas caracteristicas de inflamabilidade corro sividade reatividade toxidade ou patogenicidade podem oferecer risco sa de p blica provocan do ou contribuindo para um aumento de mor talidade ou incid ncia de doen as ou apresentar efeitos adversos ao Meio Ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada Exemplos Residuos Classe I Estopas com oleo solo contaminado com hidrocarbone to borra oleosa baterias e pilhas e britas contaminadas de leo 2 2 Residuos Classe II A S o classificados como Res duos Classe II A ou res duos n o inertes e n o perigosos os residuos so lidos ou a mistura de residuos s lidos que n o se enquadram na classe I Perigosos ou na Classe II B Inertes Os Residuos
126. a a torneira para enxaguar as m os Ao dar a descarga evite que esta seja pro longada e nunca jogue papel no vaso O papel deve ser destinado conforme procedimento de destina o de residuos solidos Ao tomar banho molhe se desligue o chu veiro e ensaboe se e s ent o ligue o chuvei ro para enxaguar se Na cozinha Fazer a limpeza mec nica do todos os detri tos antes da limpeza com agua Na torneira da cozinha procure primeiro ensaboar a lou a depois abra a torneira para enxaguar 5 4 Reuso Sempre que possivel a agua deve ser reutiliza da ou formas alternativas de capta o devem ser empregadas Pode se por exemplo empregar reutiliza o parcial da agua de esta es de tratamento efluente 5 5 Medi o e Monitoramento obrigat ria a medi o do volume de agua captado independente da fonte de onde a agua e captada Esta medi o tem por objetivo quantificar e diminuir o consumo e principalmente o des perdicio de agua incentivando praticas como o reuso e a capta o de agua das chuvas a Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Gest o do Consumo da Agua P gina 4 4 PGA 004 Revis o 01 Preferencialmente o consumo deve ser medido por area Por exemplo Industrial e administra tivo ou ainda mais especificamente 6 OUTORGA 6 1 Aspectos Legais da Outorga de gua e da Licen a para Obra Hidrica Legisla o Federal O Codi
127. a carga org nica da mesma Deve se evitar que os residuos de fertili zantes sejam molhados pois sio muito sol veis e comprometem a opera o da esta o de tratamento de efluentes y a Fi z i ro md a Varri o das bicas de descarga Retirada das bandejas das bicas Assepsia de Vag es 4 P gina 4 8 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 012 Residuos misturados N o pode acontecer mistura com os tipos de salvados principalmente entre fertilizan tes e gr os pois isso impede a venda como salvado e diminui o valor de revenda Quando os residuos s o misturados tem se que destina los como residuos a um custo elevado se a separa o acontece de maneira satisfat ria pode se vend los como salvados As bandejas vazias devem permanecer vira das de boca para baixo para que n o aconte a ac mulo de agua 4 3 2 Ser o classificados como vag es para raspagem Ser o classificados como vag es para ras pagem aqueles carregados com a ucar ou g neros aliment cios cujos produtos foram umedecidos mas n o putrefados e que car regarao calc rio ou fertilizante Deve haver especial cuidado com o tipo de ferramenta utilizada na raspagem sendo que materiais pontiagudos ou com l minas n o de vem ser empregados Um modelo de raspador bastante eficiente e o raspador feito de madeira Os residuos midos ou putrefados reti rados pela raspagem dev
128. a de reserva legal averbada proposta de reloca o da mesma mantendo sua area inalterada preferencial mente dentro da mesma propriedade ou da mesma microbacia hidrografica GFA
129. a sa de e o bem estar dos colaboradores e comunidade 2 DEFINI ES Emiss o O lan amento na atmosfera de qualquer forma de mat ria s lida liquida ou gasosa ou de energia efetuado por uma fonte potencialmente poluidora do ar Polui o Atmosf rica A degrada o da quali dade da atmosfera resultante de atividades que direta ou indiretamente a Prejudiquem a sa de a seguran a e o bem estar da popula o b Criem condi es adversas as atividades sociais e econ micas c Afetem desfavoravelmente a biota d Afetem as condi es est ticas ou sanitarias do meio ambiente e Lancem mat rias ou energias em desacordo com os padr es ambientais estabelecidos Poluente Atmosferico Qualquer forma de materia solida liquida ou gasosa ou de energia que presente na atmosfera cause ou possa causar polui o atmosferica Fonte A rea Qualquer processo natural ou artificial estacionario ou n o pontual que libere ou emita mat ria ou energia para a atmosfera Fonte Estacionaria Qualquer instala o a te ota GA E m y Emiss es Atmosf ricas Elaborador Renata Twardow ovador Durval Nascimento Neto isor Edson Luiz da Silveira Raimundo Motivo da revis o Primeira emiss o BEE P gina 1 6 Revis o O1 PGA 019 Data 30 10 2009 sky Ramalho equipamento ou processo natural ou artificial em local fixo que possa liberar ou emitir ma teria ou energia p
130. ada t xica Para uma avalia o adequada do risco envolvido na manipula o de um pa a produto qu mico devem ser conhecidas as rela es entre toxicidade frequ ncia de mani y Hed pula o e concentra o durante a exposi o As subst ncias t xicas podem entrar no corpo por inala o ingest o absor o atraves da pele ou pela combina o desses caminhos Alguns compostos quimicos se decompoem gerando material t xico quando submetidos ao calor a umidade ou presen a de outros produtos quimicos As informa es concernentes a toxidez ou risco potencial de toxidez podem ser obti das do fornecedor do produto da literatura ou por testes laboratoriais com cobaias Tais E 4 3 P gina 3 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Produtos Quimicos PGA 008 informa es s o importantes para que se determine o tipo de EPI equipamento de prote o individual contra a exposi o e o tratamento m dico adequado adotado no caso de exposi o A quantidade de produtos t xicos estocados deve ser a minima necessaria S o exemplos de produtos t xicos glifosato xidos de nitrog nio am nia xidos de f sforo 5 2 3 Explosivos Alguns produtos qu micos s o sensiveis a choque impactos ou calor Os explosivos est o nesta categoria Estes materiais ao serem expostos a essas condi es podem liberar instantaneamente energia sob a forma de calor ou sob uma explos
131. ais 01 Procedimento para Queimadas 01 Procedimento para Areas Contaminadas 01 Anexos 01 FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA Gest o Ambiental na ALL Introdu o r A ALL uma empresa jovem que ha mais de 12 anos realiza com compet ncia o transporte de cargas produzidas no mundo todo por ferrovia e estradas do Brasil e Argentina Ultrapassamos as barreiras das fronteiras e nos fortalecemos como uma empresa solida e segura tamb m aos olhos do mercado investidor Seguindo as premissas mundiais de desenvolvimento e a Responsabilidade com a Comunidade e o Meio Ambiente um de seus mais importantes valores a ALL agrega ao seu neg cio as melhores pr ticas ambientais nas opera es ferroviarias e rodovi rias Opta por investir na capacita o de seus colaboradores e em tecnologias inovadoras que permitem operar de forma segura e responsavel Este manual cont m os procedimentos que devem ser adotados no dia a dia da ope ra o da companhia por todos os colaboradores e terceiros Precisamos do seu envolvimento que tamb m faz parte desta melhoria com a cor re o de habitos equivocados e a ado o de postura pro ativa procurando corrigir e melhorar sempre Ger ncia de Meio Ambiente GMA FALL 4 AM RICA LANA LOD STICA Controle dos Documentos de Gest o Ambiental Procedimento de Gest o Ambiental 001 Controle dos Documentos A 001 Revis o de Gest o Ambiental PG
132. al de abrigo para animais pe conhentos aumentando a inseguran a dos operadores nos trabalhos de manuten o e conserva o da linha f rrea Proporciona o aumento da umidade no local causando s rios danos aos equipamentos como desgastes e corros o rapida dos sistemas e sinaliza es Pode ocasionar acidentes ambientais e acar retar pouca seguran a aos moradores poden do a causar o descarrilamento de trem bem como resultar em inc ndios dependendo do tipo de produto transportado Faz com que os freios n o operem adequa damente dificultado o seu funcionamento e os seus dispositivos de seguran a Diminuem a visibilidade do trem em mo vimento aumentando os riscos de acidentes com animais silvestres pessoas e veiculos 2 DEFINI ES APP As Areas de Preserva o Permanente s o areas de grande import ncia ecol gica 3 an al a u Controle de Vegeta o dow Elaborador Renata Twar ovador Durval Nascimento Neto isor Edson Luiz da Silveira Raimundo Primeira emiss o P gina 1 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 014 sky Ramalho cobertas ou n o por vegeta o nativa que t m como fun o preservar os recursos hidricos a paisagem a estabilidade geol gica a bio diversidade o fluxo g nico de fauna e flora proteger o solo e assegurar o bem estar das popula es humanas S o exemplos de APP as reas de mananciais as encostas com mais de 45 grau
133. ama inicial com o minimo de 15 dias antes da passagem da capina quimica A GMA ira receber os documentos e encaminhar a solicita o ao IAP Instituto Ambiental do Parana A Ger ncia de Meio Ambiente acompanhara o processo de licen clamento Assim que a GMA obtiver a licen a encami nhara uma copia as unidades de produ o do Estado em questao Fica sob responsabilidade da GMA encami nhar um oficio para o orgao ambiental co municando a aplica o da Capina Quimica 5 3 4 S O PAULO dispensado o licenciamento no Estado de S o Paulo para controle de plantas invasoras Porem deve se respeitar a resolu o CO NAMA n 349 5 3 5 MATO GROSSO DO SUL O solicitante dever encaminhar a GMA uma solicita o contendo cronograma de localidade e tempo cronol gico da execu o da atividade bem como a ART do Engenhei ro Responsavel A GMA fica responsavel por encaminhar um of cio ao Instituto de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul IMASUL 5 3 6 MATO GROSSO O solicitante dever encaminhar a GMA uma solicita o contendo cronograma de localidade e tempo cronol gico da execu o da atividade bem como a ART do Engenhei ro Responsavel ee aiii FALL 4 AE Lara LOG STICA Data 30 10 2009 A GMA fica responsavel por encaminhar um oficio a SEMA Secretaria Estadual de Meio Ambiente do Mato Grosso 6 PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA CAPINA
134. amente retirado Decantador terciario para o ponto do FALL 4 Aa LAA AAA sente neste manual Opera o A ETE projetada para operar de maneira continua mas em algumas situa es pode operar em bateladas ou mesmo em uma atividade mista O fluxograma abaixo ajuda na compreens o efluente Por fim encaminhado para um Filtro de Quartzo e Antracito e ent o para o tanque de agua de reuso O lodo gerado seja ele resultante do pro cesso de biol gico ou dos processos fisico qu micos e transferido ao Tanque de Aden samento e depois recebe o polimero para ent o ser bombeado ao Filtro prensa ou ao Leito de secagem E dever de todo operador que devera ser tec nico de Meio Ambiente ou t cnico em Qui mica de esta es de efluentes conhecer os manuais de coopera o de sua esta o assim como a legisla o mais pertinente ao seu caso O resumo de normas apresentados no item 4 pode ser utilizado como fonte de consulta mas quando qualquer d vida surgir contate a GMA nos ramais apresentados neste manual Manuten o A manuten o das ETEs deve ser realizada de acordo com o manual de ope ra o de cada uma delas respeitando as datas de revis o de equipamentos Elo 5 4 Medi o e Monitoramento 5 4 1 Qualidade do Efluente P gina 7 7 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Efluentes Liquidos PGA 003 Qualquer efluente q
135. amento no adaptador Reajustar adaptador Subs Acionar a bomba de descarga mE PA Vazamento no mangote tituir mangote Vazamento na tubula o Parar a bomba resolver o do tanque PA emperrada Operad Acompanhar a descarga do vag o LE o pela tampa problema recolher o com superior do vag o bustivel e limpar a rea Verificar com a lanterna se o vag o esta vazio Utilizar o rodo bem como Existe combustivel no Operador e utilizar o rodo para a retirada das sobras de E E os EPT s para retirar as so vag o at combustivel bras do vag o Retirar o combust vel da caixa coletora de Operador Combustivel misturado Filtrar o combustivel antes vazamento e fechar a caixa PA com agua de reutiliza lo e a tampa superior do vag o PA Preencher a Ficha de Recebimento de Operador RT Providenciar ficha junto a N o ha ficha Na l Combustivel Manter a uma via no PA PA mec nica e ou suprimentos ALL Ana Lan Lord AUTORIZA O DE SUPRESS O DE VEGETA O ASV SUBS DIOS A SEREM APRESENTADOS PARA A SUA EMISS O A LOCALIZA O c Caminhos e acessos de servico e f Delimita o precisa de trecho aso er inter Apresentar quantifica o destas areas separa ven es Apresenta o de mapas fotos e ou imagens de sat lite em escala adequada com delimi ta o clara da area de interesse preferencial mente georreferenciada Plantas dever o
136. ana 10 8 Procedimentos adotados para execu o da capina quimica Identifica o e avalia o das areas a serem tratadas Identifica o das principais esp cies vegetais infestantes Estado vegetativo das plantas Localiza o de cursos de agua e cole es cortadas pela via Defini o do produto e dosagem a ser apli cado Execu o de um projeto tecnico Defini o de um plano de monitoramento a ser conduzido apos a aplica o de forma a se reduzir a um minimo necessario o n mero de aplica es 10 9 Aplica o A aplica o deve ser feita sobre a via e nas bordas marginais n o ultrapassando seis metros de largura de aplica o Dessa forma utilizar se a para aplica o de auto de linha modificados e portadores de tanque com alta capacidade de gua com barras de aplica o 7 mae Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Vegeta o PGA 014 8 P gina 8 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 utilizando se bicos OC 20 e OC 40 situados a uma altura de aproximadamente 0 6 cm e 1 8 m que ser o acionados e desacionados q quando necessario A abertura das pontas da faixa central e das laterais s o independentes de maneira que se aplique Scout NA somente onde for necess rio O auto de linha operara a uma velocidade inferior a 20 km h e a dosagem maxima a ser aplicada devera ser de 6 seis L ha ou 1 7 litros km O
137. apel plastico vidro ou metal o que compre ende caixas garrafas cilindros ou tambores A natureza de cada produto pode ser conside rada individualmente ou em relac o a outros produtos estocados na mesma area w me A Bit 5 7 1 Tanques Os tanques de armazenamento de produtos qu micos caso sejam instalados t m que ser devidamente identificados de forma que qual quer servidor conhe a seu conte do e seus riscos Esta identifica o deve ser feita atraves de r tulos tamanho jumbo 2x im colocados em suportes pr ximos dos tanques O material do tanque deve ser resistente ao fluido nele contido para evitar vazamentos Os tanques devem possuir bocas de visita para vistoria peri dica da integridade dos seus internos Os tanques devem possuir valvulas de al vio A pintura externa dos tanques deve estar bem conservada para evitar que a atmosfera externa agrida o material do tanque Os tanques devem estar instalados dentro de diques de conten o conforme item 5 7 3 5 7 2 Bombonas tambores Normalmente tambores e bombonas contem solu es componentes de algum processo n o ser em casos especiais cada tambor bombona deve ter uma placa contendo no minimo o nome do produto e uma simbologia de risco Caso possivel a placa deve ser um r tulo de tamanho maior 5 7 3 Conten o Os tanques dever o estar instalados dentro de diques de conten o O volume do dique
138. ar as necessidades de tratamento desta gua Reise tinta devesse destinadas corretas Y FALL 4 Ada LATHA LONNIE Pintura de ao i V E Locomotivas PGA 010 Data 30 10 2009 mente segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Em muitos locais as latas s o utilizadas apos pintura e identifica o para a coleta seletiva da Unidade O piso da cabine de pintura deve ser limpo apos cada opera o visto que grande a quan tidade de particulas poeira que ficam no piso As pistolas utilizadas para a pintura devem ser limpas apos cada opera o Como a limpeza acontece com solvente necessario tratar os efluentes gerados importante a utiliza o de Equipamentos de Prote o Individual EPIs Entenda se por EPIs completos culos de prote o mascara com filtro para particulas e solventes org ni cos avental de napa luvas e botas de seguran a al m do uniforme 4 2 Procedimentos de pre pintura Garantir a limpeza da pista utilizando vassou ras e aspiradores de po evitando assim a gera o de efluentes liquidos Os s lidos gerados devem ser destinados de maneira correta de acordo com o procedimento de destina o de residuos solidos Verificar se a bandeira azul foi instalada e se a mec nica liberou o vag o ou a locomotiva para a lavagem 4 3 Procedimentos de lixamento A atividade de lixamento gera grande quanti dade de material par
139. ara a atmosfera Fonte Movel Qualquer instala o equipa mento ou processo natural ou artificial em movimento que libere ou emita mat ria ou energia para a atmosfera Fonte Pontual Qualquer instala o equi pamento ou processo natural ou artificial estacionario que libere ou emita materia ou energia para a atmosfera de forma concentrada em ponto geogr fico especifico e bem delimi tada do seu alcance Fonte Potencialmente Poluidora do Ar Qual quer instala o equipamento ou processo natural ou artificial que possa liberar ou emitir materia ou energia para a atmosfera de forma a causar polui o atmosferica Limites de Emiss o Os valores de emiss o permissiveis constantes na licen a ambiental de fontes potencialmente poluidoras e que no minimo atendam aos padr es de emiss o Padr es de Emiss o Os limites m ximos de emiss o permissiveis de serem lan ados na at mosfera por fontes potencialmente poluidoras Padr o de Qualidade do Ar O maximo valor permitido de um nivel de concentra o em uma dura o especifica de tempo estabelecido para certo poluente na atmosfera Padr es Primarios de Qualidade do Ar Os valores limites de concentra es de poluentes na atmosfera estabelecidos com o objetivo de proteger a sa de humana Padr es Secund rios de Qualidade do Ar Os valores limites de concentra o de poluen 1 1 Emiss es Atmosf ricas
140. ario bem como o paga mento das taxas referentes a esta atividade A documenta o basica necess ria segue como RG e CPF do responsavel pela area Documenta o da empresa As autoriza es de corte devem ser impres sas e assinadas pelo responsavel do org o ambiental e dever o permanecer no local durante as opera es de supress o 4 2 Homologa o de Transporte de Novas Cargas 4 2 1 Descri o i Solicitar a documenta o pertinente ao transporte e informa es do produto ao cliente fabricante A A dg E Licenciamento mpa K E vV E Ambiental Data 30 10 2009 ii Solicitar ao cliente Ficha de emerg ncia FISPQ Ficha de informa es de seguran a de produtos qu micos conforme NBR 14725 de julho de 2001 iii Apresentar as informa es para aprecia o da GMA iv Encaminhar a proposi o de transporte potencial as demais areas envolvidas junto com o parecer tecnico da GMA v Efetuar a integra o das informa es das areas e a elabora o de relat rio conclusivo para aprecia o final da Diretoria inclusi ve destacando os investimentos que ser o necessarios para o transporte 4 2 2 Ger ncia de Meio Ambiente i Receber as documenta es pertinentes ao transporte e informa es do produto da Unidade de Neg cio ii Elaborar o parecer t cnico com aspectos referentes seguran a e ao meio ambiente
141. atamento de efluentes para remo o da carga org nica 4 5 Procedimentos de lavagem de carretas e caminh es em empresas terceirizadas A empresa terceira que lava os nossos veicu los deve ser licenciada para operar e tratar ou destinar seus residuos O responsavel pela area Meio Ambiente da Unidade deve possuir c pias das licen as de opera o ambientais em dia de todos os seus parceiros Alem disso deve haver um controle quanto ao n mero e tipo de veiculos lavados 4 6 Procedimentos de lavagem de carretas e caminh es de agregados O Agregado que lava os seus veiculos deve faz lo em local licenciado para operar e tra tar ou destinar seus residuos O Agregado deve manter em seus caminh es copias das licen as de opera o ambientais em dia de todos os seus parceiros Alem disso deve haver um controle quanto ao n mero e tipo de veiculos lavados Controle de Vegeta o Procedimento de Gest o Ambiental 014 Apr Rev iL Motivo da revis o 1 OBJETIVO Demonstrar a importancia do controle de vegeta o invasora para garantir a seguran a do transporte ferroviario Esta atividade visa controlar a vegeta o existente sobre o lastro de brita dos trilhos numa faixa de aproxima damente 6 a 10 m de largura faixa total ou seja de 3 a 5 metros para cada lado a partir do centro da linha A vegeta o na malha ferrea causa s rios da nos como Torna se loc
142. autoriza es cabiveis as atividades previstas neste artigo ate a regu lariza o ambiental das ferrovias existentes 6 FLUXOGRAMA GMA elabora parecer para o produto e condi es de transporte amp envia para a Comercial Comercial envia para reas envolvidas A Nao i Documento GMA Sim reas elaboram parecer amp enviam para Comercial Comercial elabora parecer para Diretoria reas envolvidas Unidade de Negocio Intermoda Superintend ncia de Mec nica Superintend ncia de Via Permanente Ger ncia de Planejamento e Controle de Produ o Ger ncia de Controle de Opera es Superintend ncia de Produ o Ger ncia de Seguros 5 FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Ger ncia de Meio Ambiente Licenciamento P gina 6 6 PGA 020 Revis o 01 Ambiental Data 30 10 2009 7 PRAZOS Em fun o dos prazos previstos na legisla o as solicita es para inicio de processos de licenciamento devem ser encaminhadas para a GMA considerando o prazo de manifesta o de 180 dias para a emiss o de licen as ALL AU L FIMA LOG STICA Auditorias Ambientais Procedimento de Gest o Ambiental 021 _ OBJETIVO Garantir crit rios para a sistem tica de Audito rias Ambientais como ferramenta para Manu ten o e Melhoria do Sistema de Gest o 2 DEFINI ES Auditoria Ambiental Avalia o periodica realiza
143. aver lavagem em local sem esta o de tratamento ou caixas separadoras confor me procedimento PGA 003 Deve haver paredes laterais para evitar conta mina o da area lateral Ao lavador desejavel a presen a de cobertura no local para evitar que as aguas pluviais caiam no piso e aumen tem em demasia o volume a ser tratado desejavel que a frente do lavador possua ex tens o imperme vel de pelo menos mais uma carreta para evitar contamina o do solo pois a carreta sai do lavador escorrendo Os lavadores geralmente est o instalados K ae Pry FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 2 2 Lavagem de u PGA 013 Revis o 01 Caminh es e Carretas proximos a oficinas portanto pode se dimen sionar um separador para ambas as fun es conforme PGA 003 Todos os colaboradores envolvidos na atividade devem possuir os EPIs adequados para a ativi dade que executam Deve haver plataformas ou cabos que impe am a queda dos colabora dores Deve haver FISPQ e fichas de emerg ncia de todos os produtos empregados na lavagem conforme PGA 008 Todos os colaboradores devem estar cientes dos riscos inerentes sua fun o 4 2 Procedimentos de pre lavagem Garantir a limpeza do piso verificar se as ca naletas coletoras encontram se desobstruidas verificar se a esta o de tratamento esta apta a receber o efluente a ser tratado 4 3 Procedimentos de lavagem
144. avisar gerente da UP Providenciar reci piente Providenciar compra e ou reparo Lacrar o tanque da locomotiva Operador PA Falta de lacre Providenciar lacre Liberar locomotiva o maquinista deve levar dentro da cabine junto ao livro de bordo a 2 via da Ficha de Abas tecimento devidamente preenchida a mesma sera recolhida no proximo ponto de abastecimento pelo operador do PA Manter a 1 via da Ficha de Abasteci mento no PA para controle o Operador PA N o ha ficha Providenciar ficha 10 ti 12 13 DESCRI O O frota chega ao CDL e deve estacionar sobre a balan a O motorista deve desligar o veiculo e o celular acionar o freio de m o e retirar a chave da igni o cal ar o veiculo e colocar no clavicular O motorista deve abandonar a area e ir na sala dos moto ristas aguardar o t rmino do carregamento O frentista deve abrir o tanque do veiculo destravar o bico do medidor de vaz o e destravar a bomba para iniciar o abastecimento Introduzir o bico no tanque e aciona lo tomando o cui dado de n o correr vazamentos de combustivel quando O tanque do veiculo estiver sendo abastecido Durante o abastecimento dos frotas o frentista dever utilizar uma estopa para evitar que escorra oleo pelo tan que do veiculo Apos o termino do abastecimento retirar com cuidado o bico de abastecimento da boca do tanque para evitar vaza mentos que poder o acarretar em futuros problemas am
145. bientes na forma de pelicula iridescente ou de pouca espessura o produto pode ser recolhido e colocado em tambores utilizando se baldes e mantas absorventes as quais possuem grande capacidade de absor o de combustiveis Apos seu uso elas devem ser colocadas em sacos plasticos apropriados para posterior destina o final adequada 6 2 Grandes Vazamentos Ocorrendo o aporte continuo de volumes consideraveis de produto combustivel no Posto de Abastecimento pode se optar pela suc o do produto por meio de caminh es vacuo ou bombas de transfer ncia sendo que os equipa mentos e veiculos devem possuir caracteristi cas que evitem a gera o de calor ou centelhas O aterramento de todo o conjunto veiculo e bomba para evitar fontes de igni o geradas pela diferen a de potencial eletrico e funda mental Outra medida de seguran a importan te normalmente adotadas nas opera es o apoio e acompanhamento do Corpo de Bom beiros com o posicionamento estrat gico de extintores e linhas fixas de combate a inc ndio Os trabalhos de recolhimento de combustivel podem ser otimizados com a utiliza o de equipamentos flutuantes especificos para o recolhimento de produtos liquidos sobrena dantes em agua e conhecidos como skimmers cuja capacidade de opera o superior aos outros metodos Entretanto sua principal limita o operacional refere se as l minas de produto sobrenadantes de espessuras muito delgadas
146. cial Apos desmobili o R l za o da equipe no Relat rio da situa o real da area Be Tecnico de Seguran a de atendimento emergencial Escolha de empresas de recupera o de areas de Apos acordo com 4 3 GMA gradadas org o ambiental Envio de relat rios para org os ambientais sobre a Conforme recu GMA recupera o da area pera o da rea Conf Acompanhamento da recupera o da area GMA Tecnico de Seguran a pera o da area Vistoria na rea com acompanhamento do org o Conforme recu GMA T cnico de S ambiental pera o da rea ecnico de Seguran a 10 Programa Trem Ambiental Procedimento de Gest o Ambiental 016 1 OBJETIVO O projeto Trem Ambiental tem como objetivo principal realizar a es de educa o ambiental e integrar colaboradores a empresa e a comunidade O programa abrange toda a malha ferroviaria da ALL abrangendo os estados de RS SC PR SP MS e MT 2 DEFINI ES ANTT Ag ncia Nacional de Transporte Terrestre CCO Centro de Controle Operacional TST Tecnico de Seguran a GMA Ger ncia de Meio Ambiente PML Posto de Manuten o de Locomotivas 3 RESPONSABILIDADES Instituto ALL Responsavel por elaborar o crono grama anual orientar os Comit s de Gente quanto a realiza o do programa monitorar o or amento e garantir que ele seja realizado de acordo com seu escopo organizar e dispo
147. cidentes ambientais podem causar um auto ou pelo impacto causado ou se o atendimento n o for satisfat rio Este auto de infra o pode ser de inspe o adverten cia ou de multa O PGA 015 devem ser consultados para maiores informa es 4 1 2 Ruidos O excesso de ruido causado pela passagem e forma o de trens pelo teste de pot ncia ou ate mesmo pelo fato de a s locomotiva s ficarem ligadas enquanto est o sendo abaste cidas causa direta de in meros autos Dessa TS a FALL 4 Aa LAA AAA forma deve se tomar os devidos cuidados para que n o haja excesso de ruido principal mente em ambientes urbanos e em horario noturno ou de madrugada O PGA 006 deve ser consultado para informa es comple mentares 4 2 Contamina o do solo A contamina o do solo seja ela proveniente de contamina o s lida liquida ou pela fase 1 gasosa e fonte de in meros autos Qualquer contamina o deve ser evitada e uma vez que aconte a deve se tomar especial cuidado na remo o de solo contaminado e correta desti na o de acordo com o PGA 002 4 3 Contamina o da agua A contamina o da agua seja ela proveniente de contamina o s lida liquida ou pela fase gasosa e fonte de inumeros autos Geramos efluentes liquidos nas lavagens de locomotivas PGA 011 na assepsia de vag es PGA 012 e na lavagem de caminh es e carretas PGA 013 Os efluentes liquidos assim gerados de
148. cinta metalica para veda o d Ca ambas fechadas previamente contrata das e com licen a ambiental para transporte de produtos perigosos 5 5 2 Local para armazenamento de re siduos a Os big bags tambores ou ca ambas devem ser armazenados em reas cobertas bem ventiladas colocados sobre base piso de concreto com bacia de conten o para no minimo 10 do volume total dos recipi entes armazenados b Os efluentes provenientes da bacia de conten o da area de armazenamento de residuos devem ser encaminhados para trata mento separador de agua e leo ou Esta o de Tratamento de Efluentes c Os residuos n o dever o ser estocados diretamente sobre o solo d Os depositos de residuos devem prefe rencialmente ser instalados longe de rios e corregos e instala es que gerem faiscas e Os locais de armazenamento de residuos devem possuir Sistema de isolamento que impe a o acesso de pessoas n o autorizadas Sinaliza o de seguran a que identifique a instala o para os riscos de acesso ao local f Areas definidas isoladas e sinalizadas para armazenamento de cada tipo de residuo f As areas de armazenamento de residuos perigosos devem ser supridas de ilumina o e energia eletrica Exemplos de Centrais de Residuos Central de Residuos Vila Oia a cee i Central de Residuos Uvaranas 5 6 Rotulagem e Todos os tambores ou big bags devem ser rotulados conf
149. cipiente saco de rafia para acondicionamento de materiais Liner saco plastico que deve ser utilizado para forrar o big bag internamente Co processamento destina o final de resi duos em fornos de produ o de cimento Aterro Industrial Local licenciado pelo Org o ambiental apto para estocar residuos perigosos 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Padro nizar e difundir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL correta separa o armazenamento e destina o de residuos s lidos em conformidade legal T cnicos de Seguran a TST Capacitar e trei nar os colaboradores quanto ao padr o de coleta seletiva e residuos s lidos assim como fiscalizar a correta conduta dos colaboradores Alem dis Cida P gina 3 23 PGA 002 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Residuos S lidos so seguir corretamente o padr o de armazena gem temporaria e a destina o de residuos por meio de empresas devidamente licenciadas Unidades Devem cumprir todos os padr es estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os T cnicos de Seguran a sobre qualquer irregu laridade na separa o armazenamento e desti na o de residuos solidos Eles devem acon dicionar estocar transportar e dar destina o final aos residuos em conformidade com as normas sob pena de multas ambientais e pena
150. clados pegas componentes devem atender especifica es do fabricante veiculos Teste de Acelera o Livre T A L 1 2 Estocagem Manuseio de combustivel arma zenagem tanques da empresa tanques dos veicu los drenagem filtra o e abastecimento 1 3 Controle da frota consumo de leo lubrificante e combustivel fator de consu mo frequ ncia e causa de panes quebras desregulagens frequ ncia de troca do sistema de exaust o tubos abafadores etc controle de velocidade rota o do motor controle dos prazos e servi os de revis o e manuten o segundo especifica es dos fabricantes com enfases para motor e sistemas de admiss o de ar e inje o de combustivel 1 4 Controle da emiss o de fuma a preta azul branca autofiscaliza o interna com T A L e Ringelmann para fuma a preta autofiscaliza o interna com observa o visual da emiss o de fuma a azul ou branca trajeto interno 1 5 Programa de motiva o do quadro de fun cionarios envolvimento do funcionario com suas atividades de maneira participativa esta belecimento de campanhas contra o desperd cio interno materiais lubrificantes oleo do carter combustivel etc e externo consumo pneus freios borboleta etc valoriza o dos servi os realizados com efici ncia efic cia e economia 1 6 Programa de Renova o da Frota crite rios para sele o de novos veiculos atendimen to ao PROCONVE e ao Programa
151. co Para visualizar todos os registros n o preencha nenhum campo e ent o clique em Filtrar Dados 3 Se quiser desistir da pesquisa clique em Limpar No passo seguinte o sistema selecionara o compromisso ou compromissos que satisfazem as caracteristicas desejadas em uma listagem Para visualizar mais detalhes do compromisso basta clicar sobre a data do compromisso 12 CADASTRANDO FICHAS ADICIONAIS FICHA PADR ES DE MEIO AMBIENTE A inclus o de itens no modulo Padr es de Meio Ambiente sera realizada atrav s de in clus es multiplas e edi es multiplas O cami nho sera a partir da pagina principal clicando sobre o icone Meio Ambiente acesse o mo dulo Padr es de Meio Ambiente incluir ou consultar uma ficha e nos adicionais da ficha selecionar a ficha especifica BASE DE APOIO ESTA O DE TRATAMENTO LAUDOS DE EFLUENTES GUA E RES DUOS Incluir este bot o possibilitara a inclus o multipla de fichas BASE DE APOIO ES TA O DE TRATAMENTO LAUDOS DE EFLUENTES GUA E RES DUOS confor me as figuras Na inclus o m ltipla o sistema ir gravar os itens um a um mas estes itens ter o um nico n mero de protocolo n mero gerado automaticamente pelo sistema Editar multiplo este bot o possibilitara visualizar e alterar informa es cadastradas simultaneamente apresentando a mesma tela TE Pe FALL 4 AU Lara LOG STICA Data 30 10 2009 utilizada
152. com o tema pois os residuos solidos gerados s o carregados dentro do estabelecimento sendo assim necesaria a apli ca o desta lei Determina tamb m que o produ to perigoso fracionado devera ser acondicionado de forma a suportar os riscos de carregamento transporte descarregamento e transbordo sendo o expedidor responsavel pela adequa o do acon dicionamento segundo especifica es do fabrican _ z Controle de an a PP oo em iio 4 Residuos S lidos PGA 002 Sata 30 10 2009 te No transporte de produto perigoso fracionado tamb m as embalagens externas produto perigoso fracionado tambem as embalagens externas dever o estar rotuladas etiquetadas e marcadas de acordo com a correspondente classifica o e o tipo de risco Todo o pessoal envolvido nas opera es de carregamento descarregamento e transbordo de produto perigoso usara traje e equipamento de prote o individual con forme normas e instru es baixadas pelo Ministerio do Trabalho Os produtos perigosos no caso residuos solidos contaminados dever o ter a ficha de emer g ncia e envelope para o transporte emitidos pelo expedidor de acordo com as NBR 7503 NBR 7504 e NBR 8285 preenchidos conforme instru es forne cidas pelo fabricante ou importador do produto trans portado O contratante do transporte devera exigir do transportador o uso de veiculo e equipamento em boas condi es operacionais e adequados para a carga a ser transportad
153. cu o de ensaios piloto em campo e em laborat rio Realiza o de monitoramento e modelagem matem tica Interpreta o dos resultados Defini o das t cnicas de remedia o 5 10 Projeto de remedia o Este projeto deve ser elaborado para ser utilizado como base t cnica para o org o gerenciador ou org o de controle ambiental avaliar a possibilidade de autorizar ou n o a implanta o e opera o dos sistemas de remedia o propostos Dessa forma o projeto devera conter todas as informa es sobre a area contaminada levantada nas etapas anteriores ao gerenciamento O proj eto devera conter ainda Planos detalhados de seguran a dos trabalhadores e vizinhan a Plano detalhado de implanta o e opera o do sistema de remedia o contendo procedimentos e cronogramas detalhados Plano de monitoramento da efici ncia do sistema com pontos de coleta de dados definidos par me tros a serem analisados frequ ncia de amostragem e os limites ou padr es definidos como objetivos a serem atingidos pela remedia o para interpreta o dos resultados 5 11 Remedia o Esta etapa consiste na implementa o de medidas que resultem no saneamento da rea ou material contaminado ou na conten o e isolamento dos contaminantes de modo a atingir os objetivos aprovados a partir do projeto de remedia o Esse trabalho deve ser continuamente avaliado de modo a verificar a real e
154. curso Clique na op o Emitir e confirme a emis s o do DOF Aparecera a tela do DOF com a mensagem DOF emitido com sucesso Admitindo se eventuais problemas com a im press o do DOF o sistema aceita a impress o de uma Segunda Via atraves do menu DOF No Relat rio de acompanhamento entrar na op o DOFs Emitido Recebidos ate duas horas depois da emiss o do mesmo apos isso a op o Segunda Via sera desativada O cancelamento do DOF pode ser feito apenas enquanto o mesmo n o tenha entrado em vigor ou no prazo de duas horas a partir da hora de sua validade 11 RECEBENDO O DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL DOF A ALL como empresa receptora dos dormen tes de madeira nativa acobertado com o DOF devera acusar seu recebimento no sistema para efeito de acobertamento em patio O recebi mento devera obrigatoriamente acontecer ate cinco dias apos o vencimento do DOF Passado este prazo o usuario estara impossibilitado de emitir ou receber novos DOFs 11 1 Receber dormentes Quando o transporte chegar ao local de destino o respectivo DOF devera ser lan ado no Sistema pela ALL a fim de ser processado o respectivo credito no seu p tio LL A et Apos a data de vencimento do DOF sera dado o prazo de cinco dias para a acusa o no sistema do recebimento dos dormentes por parte da ALL O DOF vencido que n o for lan ado no Sis tema gera pend ncia ta
155. da para avaliar o desempenho ambiental nos empreendimentos ALL Check List Ambiental documento que define todos os par metros a serem avaliados nas auditorias ambientais 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA esta belecer o planejamento das auditorias am bientais executar as auditorias e divulgar os resultados Areas fazer a auto avalia o e promover as mudancas necessarias buscando a conformida de com os requisitos ambientais 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Programa e Execu o das Auditorias A ALL realiza auditorias externas ambientais conforme diretrizes da Ger ncia da Qualidade Auditorias suplementares e auditorias relam Auditorias Ambientais Elaborador Renata Twa Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Lui Motivo da revisao P gina 1 2 ardowsky Ramalho z da Silveira Raimundo Primeira emiss o pago ser o programadas mediante avalia o de desempenho ambiental por parte da GMA Os resultados das Auditorias externas s o uti lizados para a melhoria do Sistema de Gest o Ambiental ALL 4 2 Registros de Auditorias Os resultados das auditorias s o registrados no Check List de avalia o O check list e com posto por varios itens em que cada um vale determinado n mero de pontos Caso a area n o atenda ao requisito s o perdidos os pontos integrais respectivos Os Check Lists ficam disponiveis no SAS dentro da Ger
156. de Controle de Ruido rela o peso pot ncia tipo de com bustivel posi o do escapamento 2 Carater Corretivo 2 1 Autofiscaliza o externa Ringelmann 5 a Pr FALL 4 AEC Lara bora Emiss es Atmosf ricas PGA 019 P gina 6 6 Revis o 01 Data 30 10 2009 6 constata o da ultrapassagem dos padr es pela equipe da empresa em formulario proprio e encaminhamento para recolhimento no mes mo dia recolhimento do veiculo ensaio de acelera o livre e encaminhamento do veiculo para diagn stico e servi os de manuten o corretiva realiza o de ensaio de acelera o livre registro dos valores observados e compara o com valores anteriores manu ten o em caso de resultado satisfat rio retornar o veiculo para circula o em caso insatisfat rio repetir o ciclo a partir da etapa de diagn stico e manuten o 2 2 Procedimento similar para os casos de emiss o de fuma a branca e azul 2 3 Conduta de Opera o do Veiculo exigir dos motoristas a condu o adequada do veicu lo evitando a opera o desnecess ria em mar cha lenta al m de evitar acelera es bruscas desnecessarias e repetidas repique 2 4 Conduta de Opera o no Tr nsito n o bloquear cruzamentos circular a direita e obedecer o tr nsito em pista exclusiva sempre que for o caso encostar o veiculo correta mente nos pontos durante entrada ou saida de passageiros
157. de Equipamentos NBR 13 787 Controle de Estoque NBR 13 895 Po os de Monitoramento NBR 14 973 Remo o e Destina o de Tan ques NBR 14 605 NBR 15 461 Tanque Aereo Drenagem Oleosa 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Generalidades A instala o destinada ao abastecimento de combustivel para ve culos rodovi rios ou ferro viarios corresponde area onde se inserem as unidades do abastecimento os respectivos re servat rios e as zonas de seguran a e de prote TE Pe FALL 4 AU Lara LOG STICA o bem como os edificios integrados e as vias necess rias a circula o dos veiculos a abastecer Todos os Postos de Abastecimento que apresentam reservat rio de combustivel ou lubrificante acima de 15 mil litros s o pass veis de licenciamento ambiental Fica portanto dispensado de licenciamento a area que con tiver reservatorio s com capacidade igual ou inferior a 15 mil litros 5 2 Receber e descarregar combustivel O processo refere se ao recebimento de va g o tanque e descarga ou seja a tarefa do su pervisor do posto de abastecimento e efetuar o procedimento correto a fim de obter o resulta do esperado que e o de receber e descarregar 100 do volume do vag o tanque conforme anexo do PO Receber e Descarregar Recursos necess rios EPIs rodo lanterna e ficha de recebimento de combust vel Cuidados especiais N o deixar vazar Oleo diese
158. de pre lavagem Antes dos vag es estacionarem deve proce der a coleta dos residuos em pista separando e destinando para a ensacagem os residuos secos em locais definidos sem misturar os tipos de salvados aS Residuo acumulado em estado de deterioriza o Varri o da pista antes do vag o estacionar Proceder a coleta dos residuos midos em pista separando o residuo mido e destinan do conforme o procedimento de destina o de residuos s lidos PGA 002 Proceder a coleta dos residuos em pista como oleo lubrificante e combust vel com auxilio de absorventes trapos ou sorbs destinando de maneira correta o residuo segundo o pro Br cedimento de destina o de residuos s lidos PGA 002 Fun o de toda a equipe leo lubrificante da pista que deve ser limpo com material absorvente 4 2 2 Apos a manobra de estacionamento da composi o As equipes de limpeza devem certificar se de que a composi o encontra se liberada e que a bandeira azul foi instalada Fun o de toda a equipe 4 2 2 1 Classificar o modelo de vag o para definir quais s o Os melhores procedimentos a serem aplicados segundo os conceitos abaixo Varridos com aproveitamento Varridos sem aproveitamento Raspados com aproveitamento do residuo Raspados sem aproveitamento do residuo Lavados E Aspirados 4 2 2 2 Classifica o quanto ao tipo de carga Carga res
159. de se criar requisi o de compra ou lan ar diretamente no contrato d O transporte de residuos devera ser rea lizado em vag es ou caminh es proprios para esse fim e Este transporte devera ser feito por empre sas contratadas via requisi o de compras pelo suprimentos ou com contrato pre firmado com a ALL A Unidade deve seguir procedi mentos de compras definido pelo Suprimen tos f Quando forem utilizados tambores ou bombonas para o transporte estes devem estar paletizados N o dever o ser transportados tambores big bags ou ca ambas que apresen tarem vazamentos g Os vag es ou caminh es devem estar sinalizados corretamente conforme NBR 8286 00 e NBR 7500 00 h Devem ser cumpridas todas as normas que se referem ao transporte de produtos perigosos 19 Data 30 10 2009 Controle de Residuos S lidos PGA 002 Revis o 01 Data 30 10 P gina 20 23 2009 PP CLASSI FICA O NBR RESIDUO 10004 Borra Oleosa Brita c oleo Caixa de madeira c oleo Desengraxante EPI s Contaminados Estopa contaminada if com leo Filtro da cabine de pintura Filtro de locomotiva Graxa usada Lampada fluores cente Lampada vapor de mercurio I Lixo Tecnolo gico Lodo da E T E Oleo Diesel usado De Acidentes Oleo hidraulico Palete de madeira c oleo Papel Papel o com oleo Pilha comum Plastico c le
160. dimento de lavagem de vag o tanque Bombas com alta vaz o e baixa press o geram muito efluente liquido e s o pouco eficientes Por isso recomenda se o uso de bombas de alta press o e baixa vaz o interessante o uso do vapor desde que haja caldeira e que a mesma esteja dentro das normas de vasos de press o NR 13 e que haja um colaborador devidamente treinado NR 10 NR 13 e NR 33 Recomenda se instalar um sistema de coleta de agua para que o efluente seja direcionado diretamente para a canaleta da pista evitan do assim que a pista toda fique molhada Ac mulo de material nas laterais do vag o 5 FALL AMG LATAA oc Assepsia de Vag es 6 P gina 6 8 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 012 Para facilitar o transporte dos solidos pode ser utilizado um carrinho como o apresentado abaixo puxado por um trator Carrinho para coleta de salvados 4 4 Vag es Tanque 4 4 1 Generalidades Utiliza o de EPIs e equipamentos de res pira o aut noma ou ar mandado alem de treinamento registrado com carga horaria minima de 44 horas conforme exig ncia da NR 33 Treinamento do colaborador ou terceiro quanto a seguran a e meio ambiente regis trado com no minimo de 4 horas Antes do inicio dos trabalhos deve ser colo cada a bandeira azul sendo que toda equipe deve certificar se de tal coloca o FE E expressamente proibido fumar na area de
161. dores envolvidos na ativi dade devem possuir os EPIs adequados para a atividade que executam Deve haver FISPQ e fichas de emerg ncia de todos os produtos empregados na lavagem Todos os colaboradores devem estar cientes dos riscos inerentes sua fun o Para maiores informa es pode ser consultado o procedi mento de produtos quimicos PGA 008 E proibido lavar locomotivas em locais inade quados onde nao ha prote o do solo nem tra tamento ou destina o dos residuos gerados 1 ALL AECA Lara bona ai Revis o 0 Locomotivas PGA 011 Data 30 10 2009 As pistas de lavagem s o empreendimentos licenciaveis portanto sempre que uma nova instala o for realizada necess rio fazer um pedido de inclus o na licen a de opera o da ferrovia junto ao Ibama 4 2 Caracteristicas da pista O piso de concreto nem sempre apresenta a impermeabiliza o adequada muitas vezes e necessario realizar impermeabiliza o com tinta impermeabilizante ou mesmo placas de polipropileno ou metal Em alguns locais foi instalada impermeabili za o com polipropileno por baixo do piso de concreto apresentando bons resultados possivel tamb m a instala o dos trilhos por cima do piso de concreto desde que o piso suporte o esfor o Deve haver paredes laterais para evitar conta mina o da rea lateral ao lavador E desej vel a presen a de cobertura no local para evitar que as
162. du os perigosos e seu deposito Portaria Aprova as instru es complementa Classifica e define as classes de produtos perigosos 204 1997 do res aos regulamentos dos transportes e residuos solidos para o transporte segundo o Ministerio dos rodoviarios e ferroviarios de produ Minist rio do transporte Portaria aplicavel ao Transportes tos perigosos tema no item de identificac o de residuos s lidos para o transporte ate a destina o final RDC 306 DA Disp e sobre o Regulamento Tecni ANVISA de co para o gerenciamento de residu 07 de Dezem os de servi os de sa de bro de 2004 A i ty en es di Ea 5 ri 6 Controle de Residuos S lidos P gina 6 23 PGA 002 Revis o 01 RESOLU O DESCRI O RESOLU O Disp e sobre o transporte de pro CONAMA dutos perigosos em territ rio na 001 A de 23 cional de janeiro de 1986 RESOLU Disp e sobre os procedimentos O CONA m nimos para o gerenciamento de MA 005 de residuos e revoga os itens I V VI 05 de agosto VII e VIII da Portaria MINTER n de 1993 BA RESOLU Disp e sobre a incinera o ou qual O CONA quer outro tratamento de queima MA 006 de dos residuos solidos provenientes 19 de setem dos estabelecimentos de sa de por bro de 1991 tos e aeroportos RESOLU Disp e sobre o uso gerenciamento O CONA e reciclagem de leo lubrificante MA 009 de 31 de agosto de 1993 tt a
163. e Emprego de acessorios desestabilizadores de pouso Consiste no emprego de acessorios que po dem ser espiculas molas ou fios de nylon que ao serem instalados nas superficies de pouso causam uma sensa o de instabilidade para os pombos provocando seu afastamento Estes acess rios devem ser instalados ao lon go das superficies Quando estas s o muito E 4 3 P gina 9 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Vetores PGA 007 largas recomenda se o uso de 2 ou 3 fileiras destes dispositivos Estes desestabilizadores de pouso s o comercia lizados em representantes do segmento e vem com as pe as pr prias para fixa o no local Em pequenas reas por exemplo parapeitos de janelas as espiculas podem ser substi tuidas pela planta conhecida como Coroa de Cristo que afasta os pombos de modo similar A fixa o artesanal de pregos com as pon tas voltadas para cima e pr ximos uns aos outros podem surtir resultado em areas limitadas No caso dos fios de nylon pode se optar pelo uso de fios de pescaria presos nas extremidades por um prego Os fios devem estar tencionados a 10 cm da superficie e afastados 3 cm entre si Estes acess rios podem ser empregados em calhas de predios parapeitos beirais e quaisquer outras superficies a crit rio da situa o encontrada Veda o de espa os Consiste na veda o de v os de acesso em forros de telhado desv os saidas d
164. e 5 5 Tratamento de N o Conformidades Qualquer situa o operacional irregular devera ser comunicada GMA sendo relatado o acontecido com o maximo de informa es inclusive fotografias e se possivel contatar em qe via telefonema algum membro da GMA para solucionar a nao conformidade Quando houver n o conformidade legal devera ser feita a comunica o formal atrav s de e mail a GMA al m do telefonema com o maximo de informa es possiveis inclusive fotografias relatando as a es tomadas para resolver o problema para que a GMA juntamente com o Departamento Jur dico da companhia possam apresentar a defesa legal ou responder pelo acontecido junto ao org o competente 5 6 Lan amento dos Efluentes O lan amento de efluentes so e permitido ap s o tratamento adequado que garanta o atendimento aos par metros obrigat rios para cada tipo de corpo receptor O CONAMA 357 o documento base para consultas sobre corpos receptores e seus par metros salvo os casos em que a legisla o estadual ou munici pal seja mais restritiva Todo o lan amento de efluente tratado deve possuir outorga dos Org os competentes mu nicipais ou estaduais de lan amento em redes de esgoto ou galeria de aguas pluviais a ar Pr FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA Gest o do Consumo da Agua Procedimento de Gest o Ambiental 004 Gest o do 1 OBJETIVO Indicar as melhores
165. e A insufici ncia circulat ria e choque podendo levar a pessoa a morte em at 24 horas De acordo com estat sticas do Minist rio da Saude cerca de 5 das pessoas com dengue hemorr gica morrem Ao ser observado o primeiro sintoma da dengue deve se buscar orienta o m dica 13 a Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Vetores 4 P gina 4 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 007 e J 1 no servi o de sa de mais pr ximo So depois de consultar um m dico alguns cuidados devem ser tomados como gt Manter se em repouso gt Beber muito liquido inclusive soro caseiro gt So usar medicamentos prescritos pelo m dico para aliviar as dores e a febre A reidrata o oral uma medida importante e deve ser realizada durante todo o periodo de dura o da doen a e principalmente da febre O tratamento da dengue e de suporte ou seja al vio dos sintomas reposi o de liquidos perdidos e manuten o da atividade sanguinea Aten o Em caso de suspeita de dengue sempre procurar o mais rapido possivel o servi o de sa de 5 4 2 Cuidados Coloque o lixo em sacos plasticos e mante nha a lixeira bem fechada N o jogue lixo em terrenos baldios e Mantenha o saco de lixo bem fechado e fora do alcance de animais at o recolhimen to pelo servi o de limpeza urbana e Encha de areia at a borda os pratinhos dos va
166. e o respi ratoria deve ser substituido conforme especi fica o do fabricante satura o pelo uso ou esgotamento da vida til ou em caso de danos que comprometam a eficacia do equipamento Na classe 1 explosivos o EPI basico passou a ser colete de sinaliza o pe a facial inteira com filtro polivalente ou protetor facial 9 3 Conjunto para Situa es de Emerg ncia Kit Considera se equipamento para situa es de emerg ncia o conjunto minimo de equipamen tos previstos pela NBR 9735 04 da ABNT que deve acompanhar o transporte rodovi rio de produtos perigosos para atender as situa es de emerg ncia acidente ou avaria O conjunto prev elementos para sinaliza o e o isolamento da rea de ocorr ncia confor me a ficha de emerg ncia e a solicita o de so corro conforme o envelope para o transporte Os materiais de fabrica o dos componentes do conjunto de equipamentos devem ser compa tiveis e apropriados aos produtos transportados Para o transporte de produtos com risco principal e subsidiario de inflamabilidade os materiais devem ser antifaiscantes Kit de Emerg ncia Grupo 1 Dois cal os para cada unidade de transpor te com dimens es minimas 15 cm x 20cm x 15cm Tamanho minimo da fita e quantidade minima de dispositivos para sinaliza o isolamentos da area TIPO DE VEICULO Caminhao caminhao trator com semi reboque articulado caminha
167. e transporte de oxig nio na combina o com he moglobina do sangue Uma vez que a afinidade da hemoglobina com CO e 210 vezes maior que com o oxig nio a carboxihemoglobina formada no sangue pode trazer graves consequ ncias como confus o mental prejuizo dos reflexos inconsci ncia parada das fun es cerebrais e em casos extremos morte aos seres humanos Oz nio O3 O oz nio e um gas composto por tr s atomos de oxig nio invisivel com cheiro marcante e altamente reativo Quando presente nas altas camadas da atmosfera estratosfera protege nos dos raios ultravioletas do sol Quando formado pr ximo ao solo troposfera com porta se como poluente t xico Eo principal representante do grupo de poluentes designa dos genericamente por oxidantes fotoquimicos sendo formado pela reacao dos hidrocarbonetos e oxidos de nitrog nio presentes no ar sob a o da radia o solar Pode causar irrita o dos olhos e redu o da capacidade pulmonar como tambem agravar doen as respirat rias diminuir a resist ncia contra infec es e ser responsavel por disfun es pulmonares como a asma O oz nio interfere na fotossintese e causa danos s obras de arte e estruturas met licas Di xido de Nitrog nio NO2 formado pela rea o do xido de nitrog nio e do oxig nio reativo presentes na atmosfera Pode provocar irrita o da mucosa do nariz manifestada atraves de coriza e danos severos aos pulm es
168. e a aplica o de produtos solidos absorventes Conjuntamente com as outras medidas emer genciais exigem se outras a es do suposto ou supostos responsaveis pela contamina o para evitar a continuidade do aporte do combusti vel para o ambiente Dentre essas a es destacam se Elimina o da fonte do vazamento Intercepta o da pluma de contamina o Instala o de barreiras fisicas de conten o A elimina o da fonte do vazamento de combus tivel compreende os reparos ou as substitui es necessarias sendo que se tratando de tanques recomenda se o esvaziamento e em seguida desativa o e remo o Havendo impossibilidades tecnicas para a remo o podem ser desativados definitivamente mantidos enterrados no local e b preenchidos com material inerte A escava o de trincheiras ao longo do possivel caminho preferencial do produto combustivel no subsolo apresenta resultados positivos na intercepta o do produto pois impede a conti nuidade da migra o para os ambientes que se almeja proteger Para a realiza o de tais escava es deve ser consultado um especialista na area de remedia o de solos contaminados bem como devem ser adotados procedimentos de seguran a para os envolvidos nos trabalhos e para as areas circunvizinhas Os equipamentos e materiais utilizados inclu sive os pesados devem ser preferencialmente a prova de explos o ou que as suas partes su
169. e a atividade de pintura de loco motivas e vag es da ALL aconte a de forma a f f F gerar o minimo de residuos s lidos liquidos e gasosos destinando de forma correta os resi duos no menor tempo possivel e sem agredir pop 5 o Meio Ambiente 2 DEFINI ES N o Conformidade legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identi ficar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhuma agress o para com o Meio Ambiente Prestar consultoria t cnica no tocante as melhores praticas de pintura nos dom nios da ALL T cnicos de Seguran a TST Como Agen tes de Meio Ambiente que s o os TSTdevem contribuir no treinamento e na conscientiza o dos colaboradores tendo como foco sempre a redu o da gera o de residuos e o tratamento adequado do residuo gerado Unidades Cumprir todos os requisitos estabe lecidos neste procedimento dever de qual quer colaborador alertar a GMA ou os T cnicos de Seguran a sobre qualquer ponto onde hou ver opera o pintura de locomotivas e vag es em desacordo com as diretrizes deste manual 1d tem e Pintura de Locom otivas Elaborador Dejair Die Aprovador Durval Na Revisor Edson Luiz Motivo da revis o PAE emiss o nn LDM
170. e da ALL para dele usufruir como bem lhe convier N o Conformidade Legal N o atender um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identi ficar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhuma agress o para com o Meio Ambiente Prestar consultoria t cnica no tocante as melhores praticas de assepsia nos dominios da ALL T cnicos de Seguran a TST Como Agen tes de Meio Ambiente que s o os TST devem contribuir no treinamento e na conscientiza o dos colaboradores tendo como foco sempre a redu o da gera o de produtos umidos e a maxima recupera o de salvados ra 3 Assepsia de Vag es Elaborador Dejair Dietr Aprovador Durval N Revisor Edson Luiz da 31 Motivo da revis o Primeira P gina 1 8 Revis o Ol PGA 012 Data 30 10 2009 ich Piekarski ascimento Neto da Silveira Raimundo emiss o TT Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os tecnicos de seguran a sobre qualquer ponto onde houver opera o de assepsia em desacor do com as diretrizes deste manual Colaboradores Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento evitando o desperdicio de agua gerando o minimo de produto molhado e
171. e f sico qu micas Drogas quimioterapicas e outros produtos que possam causar mutagenicidade e genotoxi cidade e os materiais por elas contaminados Medicamentos vencidos parcialmente inter ditados n o utilizados alterados e improprios para o consumo antimicrobianos e horm nios sint ticos FALL 4 Aa LAA AAA Data 30 10 2009 Demais produtos considerados perigosos conforme classifica o da NBR 10 004 da ABNT t xicos corrosivos inflamaveis e reativos 2 4 3 Residuos Grupo C Residuos radioativos Enquadram se neste grupo os residuos radioativos ou contaminados com radionucli deos provenientes de laboratorios de analises clinicas servi os de medicina nuclear e radio terapia segundo a Resolu o CNEN 6 05 2 4 4 Residuos Grupo D Residuos comuns Residuos que n o apresentem risco biolo gico quimico ou radiol gico sa de ou ao meio ambiente Podem ser equiparados aos residuos domiciliares 2 4 5 Residuos Grupo E Materiais perfurocortantes ou escarifican tes tais como l minas de barbear agulhas escalpes ampolas de vidro brocas limas endod nticas pontas diamantadas l minas de bisturi lancetas tubos capilares micro pipetas l minas laminulas e espatulas Alem de todos os utensilios de vidro quebrados no laborat rio pipetas tubos de coleta sangul nea e placas de Petri e outros similares 2 5 Demais defini es Big Bag re
172. e seguir preferencialmente para a rede de esgotos local ou ao sistema FSS N o pode ser feito o lan amento do efluente diretamente no solo em galerias pluviais ou corpo receptor Todas as caixas de gordura dever o ser iden tificadas e numeradas Opera o necess rio que todo o residuo alimentar seja destinado a lixeira de solidos n o reciclaveis evitando assim sobrecarga de solidos e o entupimento da caixa gordura os detritos alimentares e os demais residuos retirados de dentro da caixa devem ser acon dicionados N o ha necessidade de reposi o da agua da caixa de gordura quando ha troca Manuten o CG deve ser verificada mensalmente e deve ser limpa sempre que necessario A limpeza deve ser feita da seguinte maneira Retirada da tampa de inspe o Verifica o quanto a entupimentos dos bocais de entrada e saida Verifica o da placa divisoria da CG Os residuos retirados devem ser acondicio nados em sacos plasticos e colocados no lixo conforme procedimento de destina o de residuos solidos O registro deve ser feito na planilha de controle de emiss o de efluentes liquidos FORM 00872 5 3 2 Fossa Septica e Sumidouro Esse tipo de fossa nada mais do que um Y m FALL 4 AM RICA LAMA LOG STICA Data 30 10 2009 tanque enterrado que recebe os esgotos ret m a parte s lida e inicia o processo biol gico de purifica o da parte liqu
173. e tu bula es de servi o e outros espa os com estruturas de tela tapumes ou argamassa conforme a caracter stica do local Os aparelhos de ar condicionado podem ser recobertos com redes de poliuretano em sua parte externa para evitar a nidifica o de pombos nos v os Estas redes s o pratica mente invis veis podendo ser utilizadas em janelas de predios hist ricos para prevenir a entrada de pombos As telas de arame galva nizado de de polegada t m maior resist n cia e vida til do que as telas de plastico sen do de custo mais elevado Existem empresas especializadas na instala o destas telas Emprego de elementos assustadores Os elementos assustadores podem ser de 2 tipos assustadores visuais e assustadores auditivos As sustadores visuals Significa o emprego de manequins de preda dores e de estruturas refletoras O emprego de manequins de corujas falc es ou outras aves de rapina que s o predadores biol gicos naturais dos pombos desenco rajam sua aproxima o desempenhando a 9 a Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Vetores 10 P gina 10 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 007 fun o de espantalhos As estruturas refletoras de luz solar como espelhos e fitas metalicas e luzes estrobos copicas causam um inc modo visual nos pombos afastando os dos locais Assustadores auditivos O emprego de sons que afugentam os pom bos como
174. ea numero de pontos ou individuos alem de mapas mostrando a localiza o das unidades amostrais A sufici ncia amostral devera sempre ser comprovada atraves da apresenta o da curva do coletor que devera apresentar nitida tend ncia estabiliza o curva pode ser sp x area sp x ponto ou melhor sp x individuos Excepcionalmente poder o ser solicitadas as planilhas de campo emm q Ressalta se que dever o ser realizados tantos levantamentos inventarios a serem apresen tados e analisados individualmente quanto o numero de forma es florestais existentes na area a sofrer interfer ncia D MEDIDAS MITIGADORAS E COMPENSAT RIAS 1 MEDIDAS MITIGADORAS i Programa de resgate de flora Voltado para preserva o multiplica o e reintrodu o de especies de interesse conser vacionista amea adas raras e end micas e ou para uso nos projetos de reflorestamento e enriquecimento dos fragmentos florestais remanescentes tendo como grupo alvo prefer encial as epifitas marr Pr FALL 4 Ada LATHA LONNIE ii Programa de transplante Voltado para esp cimes relevantes de uso ornamental paisag stico exemplo palmeiras ou para preserva o de esp cies legalmente imunes ao corte exemplo castanheira do para 2 MEDIDAS COMPENSAT RIAS OBSERVA O S O OBRIGAT RIAS PARA INTERVEN ES EM APP DE ACORDO COM A RESOLU O CONAMA 369 06 i Projeto de R
175. ecessitam dos mesmos para a adequada opera o e realiza o de suas atividades Copias sobressalentes dos documentos dever o ser solicitadas GMA E proibido o uso de c pias sem controle 4 4 Revis es A GMA far as revis es do Manual de Gest o Ambiental sempre que necessario buscando sempre as melhores praticas e o cumprimento da legisla o vigente Quaisquer altera es necessarias verificadas pelos usuarios dever o ser encaminhadas ao endere o abaixo Ger ncia de Meio Ambiente GMA 41 2141 7388 Email durvalnn all logistica com FALL AaMnes Lara LOG STICA Data 30 10 2009 4 5 Documentos Obsoletos A GMA arquivara no minimo a ultima vers o obsoleta dos documentos em meio eletr nico no sistema informatizado para consulta quan do necessario Quando a GMA fizer a distribui o de nova revisao de documento o obsoleto devera ser encaminhado a GMA 4 6 Treinamento nos procedimentos Ao receber novo PGA ou nova revis o do PGA o TST devera proceder o treinamento do usu rio que executa as atividades descritas no documento Controle de Residuos S lidos Procedimento de Gest o Ambiental 002 Controle de Res duos S lidos Elaborador Renata T Aprovador Durval N Revisor Edson Lui Motivo da revis o P gina 1 23 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 002 wardowsky Ramalho ascimento Neto z da Silveir
176. ecionara a ficha ou fichas que satisfazem s caracteristicas desejadas 5 Para acessar a ficha selecione e clique no bot o Acesso Direto AO ACESSAR A FICHA PADR ES DE MEIO AMBIENTE DESEJADA O SISTEMA SER DIRECIONADO A MESMA PARA O ACES SO AOS DADOS CADASTRAIS FALL 4 AM RICA aaa Loodnea Data 30 10 2009 8 CADASTRANDO UMA NOVA FICHA PADROES DE MEIO AMBIENTE Voltando ao Menu Padr es de Meio Am biente o pr ximo item Incluir clique sobre o bot o indicado incluir 1 Para cadastrar uma ficha Padr es de Meio Ambiente no sistema devem se seguir Os se guintes passos No Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre Incluir 2 Preencha os campos obrigat rios Unidade Empresa Data e Responsavel GMA 3 Preencha os demais campos e clique em Incluir 4 Em seguida clique em Confirmar Inclu s o para salvar a ficha desta ficha Obs 1 Somente apos os dados da ficha terem sido salvos que voc podera incluir os demais itens relacionados a ele como compro missos na agenda andamentos e fichas Base 2 Apoio Residuos Esta o de Tratamento e Laudo de Efluentes Agua Obs 2 Para o cadastro dos LITISCONSOR TES para empresas somente apos os dados da ficha ter sido salvos clique sobre o bot o de empresa Na tela que se abrira inserir nome a se cadastrar e clicar em inserir 8 1 Editando alterando os dados da ficha Padr es de Meio Ambi
177. eciso e os acessos ao local Se ha inc ndio ou principio de inc ndio Informa o sobre a composi o Estado dos ocupantes da composi o Informa es sobre as condi es climaticas do local do acidente 5 4 Seguran a A seguran a uma obriga o de todos sendo que o T cnico ou Engenheiro de Seguran a devem estar presentes sempre que um acidente ou incidente ocorrer Dessa forma garantir a prote o contra possiveis danos para todos os recursos humanos e materiais envolvidos na resposta do acidente com as seguintes medidas e Isolamento da rea com fita zebrada Sinaliza o de acordo com legisla o de seguran a Uso de EPI s durante o atendimento e Aterramento dos tanques e N o permitido fumar nos locais proximos ao acidente e Acionamento do corpo de bombeiros e defe sa civil se necess rio 5 5 Controle O controle e deve ser realizado por qualquer colaborador que for atender o acidente e que tenha recebido treinamento adequado Este con trole visa a utiliza o de metodos que possam vir a eliminar ou reduzir o impacto do acidentes Fechamento ou reaperto do domo Constru o de bacias de conten o Constru o de diques de conten o Isolamento da area Instala o de piscinas ou lonas nas areas que possam vir a ser contaminadas 6 ACOMPANHAMENTO DOS ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS Ocorrido o acidente o Ma
178. eflorestamento Enriqueci mento ser apresentado em fun o da area a ser suprimida e de acordo com a quantidade de arvores nativas a serem cortadas respeitando se a legisla o federal estadual e municipal Recomendar e utilizar especies realmente pertencentes flora regional e forma o vegetal a ser recomposta O projeto devera conter cronograma de im planta o e de manuten o do plantio Atentar para a legisla o estadual exemplo para SP existe a Portaria DEPRN 44 95 ii Aquisi o de area para preser va o Ha casos em que pode ser exigida a com pra de uma area de vegeta o nativa em bom estado de conserva o como medida compen FALL 4 AM RICA aaa Loodnea satoria supress o a ser autorizada 3 DOCUMENTA O NECESS RIA Em casos normais tratando se de implanta o de empreendimentos lineares deve ser apre sentada a seguinte documenta o 1 Decreto de Utilidade Publica ou decreto de desapropria o da faixa de dominio 2 Comprovante dominial como i Matricula atualizada do imovel ii Contrato de arrendamento iii Autoriza o do proprietario 3 Autoriza o da Prefeitura para o caso de explora o de jazidas 4 Declara o de n o interfer ncia em areas de reserva legal averbada Em casos especiais 1 Nas proximidades de unidades de conser va o de uso restrito anu ncia do responsavel por sua gest o 2 Nas interfer ncias em are
179. eitas Recusadas Canceladas Selecione a Origem que deseja consultar Clique em Consultar Aparecer o todas as Ofertas Emitidas Aceitas Recusadas e Canceladas do peri odo consultado Se preferir imprimir o movimento da Ofer ta clique em Gerar PDF Para obter detalhes da oferta no campo Opera o clique no icone Detalhes Para imprimir clique em Gerar PDF Se desejar cancelar a oferta clique no icone Cancelar FALL 4 AM RICA aaa LOoodnes fis 14 4 DOF s Emitidos e Recebidos e No menu DOF Relat rios de Acom panhamento selecione DOFs Emitidos Recebidos Selecione tambem a Origem e o Per odo que deseja consultar e clique em Enviar Aparecer o todos os DOFs Emitidos Re cebidos do periodo consultado Se quiser obter detalhes do DOF no campo Opera o clique no icone Detalhes Para Cancelar o DOF clique no icone correspondente Se preferir imprima o movimento do DOF clicando em Gerar PDF Se preferir imprima detalhes clicando em Gerar PDF 15 COMPRA DE DORMENTES DE MADEIRA EXOTICA PINUS EUCALIPTO ETC Procedimentos l 0 Suprimentos tem que verificar se O fornecedor da madeira tem licen a ambiental valida 16 DESTINA O FINAL DOS DORMENTES USADOS Os dormentes usados provenientes da troca ou substitui o no uso da manuten o da via permanente dever o ser destinados conforme procedimento de controle de residuos
180. em ser destinados o pre FALL 4 ACA LA ad corretamente segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 fap Zu ee e T Assepsia de Vag es PGA 012 Revis o 01 P gina 5 8 a i Data 30 10 2009 4 3 3 Ser o classificados como vag es para Todo o residuo solido deve ser destinado lavagem corretamente e a armazenagem deve ser Aqueles carregados com produtos putre realizada de maneira a evitar o ac mulo de fatos e ou quando um vagao de calcario ou agua COM cobertura e ca ambas com tampas fertilizante carregara g neros aliment cios ou pelo menos lonas como na figura abaixo Lavagem interna do piso Ca amba devidamente coberta Cuidados Deve ser removido o excedente de solidos nas travessas do teto do vag o Deve ser removido o excedente de solidos nas tampas do teto do vag o Deve ser removido o excedente de solidos nas laterais do vag o Deve ser removido o excedente de solidos Br INS vag o Lavagem interna da paredes do nas portas do vag o As portas bordas e travessas do teto devem receber especial aten o pois s o os locais onde acontece ac mulo de produto um dos principais motivos de refugo A lavagem acontece com jatos de agua em alta press o T m se a inten o de utilizar vapor principalmente na desgaseifica o proce
181. emendas ou conex es Emen das frouxas ou conex es mal apertadas ge ram aquecimento aumentando o consumo c Para pot ncias elevadas de prefer ncia ao transporte de energia em alta tens o d Realize um estudo tecnico econdmico verificando a possibilidade de instala o de transformadores pr ximos as cargas solici tantes 5 1 2 Motores El tricos Deve se observar sempre as especifica es do fabricante buscando uma maior efici ncia dos motores Na aquisi o de novos motores deve se buscar sempre equipamentos com menor consumo de energia seguindo sempre as normas do fabricante Orienta es a Desligar os motores das maquinas em periodos ociosos quando estas n o estive A m 1 rem operando desde que isso n o provoque problemas ao equipamento ou instala o eletrica b Verificar se as caracteristicas do motor s o adequadas as condi es do ambiente onde esta instalado temperatura atmosfera corrosivel etc c Verificar a possibilidade de instalar os mo tores em locais com melhor ventila o e em ambientes menos agressivos d Evitar utilizar motores superdimensiona dos Por ocasi o de uma troca instalar um novo motor com pot ncia adequada e Considerar a utiliza o dos motores de alto rendimento que apresentam perdas reduzidas e maior vida til f Na compra de motores novos dar pre fer ncia ao uso de motores com o Selo PRO CEL INMETRO de Economia de Ene
182. ente Para editar alterar uma ficha padr es de meio ambiente proceda da seguinte maneira 1 No Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre Consultar 2 Preencha apenas os campos que deseja utili zar como filtro os demais devem permanecer em branco Para visualizar todos os registros n o preencha nenhum campo e ent o clique em Filtrar Dados 3 Selecione a ficha a ser alterada e em seguida clique no bot o Acessar 4 Clique em Alterar e modifique os dados necess rios 5 Apos clique em Salvar e em seguida em Confirmar 6 Se quiser cancelar a altera o clique em Voltar 8 2 Imprimindo a ficha Padr es de Meio Ambiente especifica 1 No Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre Consulta 2 Preencha apenas os campos que deseja utili zar como filtro os demais devem permanecer em branco Para visualizar todos os registros n o preencha nenhum campo e ent o clique em Filtrar Dados 3 Selecione a ficha a ser impressa e em segui da clique no bot o Acessar 4 Clique em Impress o Apos clicar em Impress o e logo apos no bot o OK o sistema abrira uma nova tela de impres s o com a ficha completa do caso selecionado 8 3 Vinculando uma ficha Padr es de Meio Ambiente a outra O sistema possui um recurso de vincula o de fichas que mantem toda a estrutura desde a ficha original ate a atual linkada Veremos a seguir como proceder 1 No Menu Padr es de Meio Ambi
183. ente clique sobre Consulta 2 Preencha apenas os campos que deseja utili zar como filtro os demais devem permanecer em branco Para visualizar todos os registros n o preencha nenhum campo e ent o clique em Filtrar Dados 3 Localize a ficha e clique sobre o bot o Acessar Ao acessar a ficha desejada o sistema ira direcionar mesma para o acesso aos dados cadastrais Observa o Para desvincular as fichas proceda da mesma forma porem clique no bot o Desvincular Ao marcar a op o Vincular este a um novo sis tema abrira uma tela carregada com as infor ma es da ficha padr es de meio ambiente pai original Apos vincular uma ficha padr es meio ambien te a outra o bot o Relacionado ficar desta cado clique sobre o mesmo para visualizar as fichas vinculadas a essa Ao clicar sobre o bot o Relacionados sera aberta uma tela para visualiza o ZN Tedesco P gina 3 7 PGA 018 Revis o 01 Data 30 10 2009 9 CADASTRANDO UM COMPROMISSO A inser o dos compromissos podera ser feita por dentro da propria ficha Padr es de Meio Ambiente ou por fora atraves da agenda da ficha Menu Padr es de Meio Ambien te Para cadastrar um compromisso em uma ficha Padr es de Meio Ambiente especifica fa a o seguinte 1 Localize a ficha em que deseja incluir o Compromisso 2 Na ficha clique sobre o bot o Compromis so disponivel nos adicionais da ficha 3 A tela de compromissos
184. ento para Controle dos Residuos Solidos PGA 002 Residuos Liquidos Destinar conforme Procedimento para Controle dos Efluentes Liquidos PGA 003 9 OPERA O RODOVI RIA A Suatrans tambem atendem a opera o Rodo viaria da companhia Os equipamentos devem seguir a Norma NBR 9735 2004 conforme o tipo de produto transportado 9 1 Conjunto de Equipamentos O Kit de emerg ncia obrigat rio no trans porte de produtos classificados como perigo sos de acordo com a NBR 9735 2004 9 2 Grupos de EPIs EPI basico capacete e luvas de material adequado ao s produtos s transportado s definidos pelo fabricante do produto Grupo 1 EPI basico culos de seguran a para produtos quimicos Grupo 2 EPI basico pe a facial inteira com filtro de VO GA coro combinado com filtro mec nico Grupo 3 EPI basico pe a facial inteira com filtro NH Grupo 4 EPI basico pe a facial inteira com filtro CO combinado com filtro mec nico Grupo 5 EPI basico peca facial inteira com filtro SO combinado com filtro mec nico 3 aa FALL 4 AEE Lara LOG STICA P gina 4 10 Revis o 01 Acidente Ambiental PGA 015 Grupo 6 EPI basico culos de seguran a para produtos qu micos pega semifacial com filtro vo ga combinado com filtro mec nico Grupo 7 EPI basico culos de seguranca para produtos qu micos pega semifacial com filtro NH combinado com filtro mecanico
185. eos de leos lubrifi cantes usados Esses tanques subterr neos s o utilizados para o armazenamento temporario de leos lubri ficantes provenientes das trocas efetuadas nos veiculos at a sua destina o final adequada Geralmente por se tratar de residuos com pouco valor comercial n o s o dispensados os mesmos cuidados dados aos tanques de armazenamento de combust veis automoti vos O controle de estoque n o costuma ser rigoroso e raramente s o efetuados testes nesses tanques com o intuito de confirmar a sua estanqueidade S o encontrados varios postos de revenda de combustiveis que para essa finalidade ainda utilizam caixas subterr neas construidas em alvenaria as quais s o absolutamente inad equadas uma vez que os leos lubrificantes podem permear as paredes internas e atingir facilmente o subsolo 7 4 Tanques subterraneos de combustiveis Esses tanques subterr neos s o utilizados para o armazenamento de combust veis automoti vos sendo que os tanques convencionais fabri cados com a o carbono possuem parede nica simples e s o sujeitos aos efeitos da corros o principalmente nos pontos de solda das chapas e conexoes Os principais fatores que influenciam o pro cesso de corros o est o relacionados com o pH a umidade e a salinidade do solo onde os tanques est o enterrados Convem esclarecer que devem ser realiza dos testes para averiguar a estanqueidade dos mesmos imediatamente
186. es A001 Bio Baos ee graneleiros amp Pas O ur ia acu s Acidentes car etc Dormentes Via perma nente de concreto Almoxari fado A006 Residuos de Obras constru o Ca ambas se Reformas Civil Residuos HA a Areas exter nn nas Via Per A001 Ca ambas capina ma manente nual Manuten o Sucata Unidades em A004 eee Ferrosa geral Acidentes ee Manuten o ncara nao Unidades em A005 Cacambas Ferrosa geral ralo Unidades em A004 metalico geral Areia de aa AO16 Tambores meta jateamento licos Big Bags El trica Bo mb oma Lavagem de A007 plastica pe as e loco motivas ee Res Refeit rio A007 Cacambas IIB cartavels Papel papelao iem e E Aterro Indus trial licenciado Empresa de Area coberta e P rs En Adubo org nico impermeabilizada licenciada Do Central de resi _ a o desde que duos temporaria autorizada pelo org o ambien tal Venda rea coberta e Aterro Industrial Sanitario impermeabilizada Ate o termino da obra Central de residuos t Aterro Sanitario emporaria Central de residuos t Venda Reciclagem Co processa emporaria Central de residuos temporaria Central de resi duos temporaria if Area coberta e impermeabilizada Tambores metali mento Aterro cos Big Bags Industrial Central de residu ahs Reutiliza o no os temporaria e Vo i r
187. es depositam os papeis nos ces tos localizados pr ximo as suas mesas de trabalho e os demais residuos s o depositados nos recipi entes apropriados conforme o tipo de residuo Na medida em que os cestos est o cheios o pessoal da limpeza ou o pr prio colaborador se encarrega de levar os residuos para as centrais de residuos Nas centrais de residuos a coleta rea lizada periodicamente por pessoal capacitado e quando da necessidade de esvaziamento dos recipientes sendo os residuos levados a disposi o final 17 FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA aa Controle de Residuos S lidos 18 P gina 18 23 PGA 002 Revis o 01 Na area administrativa das Unidades obriga toriamente devera haver conjuntos de lixeiras com os seguintes tipos Papel Plastico Metal Vidro Lixo n o reciclavel 5 5 Armazenamento de residuos industriais centrais de residuos O armazenamento deve atender criterios especificos da ABNT NBR 12235 devendo ser observado crit rios minimos para a escolha de sua localiza o e constru o bem como as condi es de seguran a O armazenamento de res duos perigo sos deve ser feito de modo a n o alterar a quantidade ou qualidade do res duo Bebel e Recipientes para o acondicionamento Y E PT Data 30 10 2009 de residuos a Big bags com liner plastico interno b Bombonas plasticas com tampa c Tambores com tampa e
188. es ser o licenciados Unidades Cumprir com todos os padr es estabe lecidos neste procedimento 3 DOCUMENTOS DE REFER NCIA LEGISLA O FEDERAL RESOLU O LEI Resolu o CONAMA 349 de 16 de agosto de 2004 RESOLU O CO DESCRI O Disp e sobre o licenciamento ambiental de empreendimentos ferrovi arios de pequeno potencial de impacto ambiental e a regulariza o dos empreendimentos em opera o Aprova os modelos de publica o de pedidos de licenciamento em NAMA 006 de 24 01 1986 quaisquer das suas modalidades sua renova o e a respectiva concess o e aprova os novos modelos para publica o de licen as N Determina a sua secretaria executiva que oficie a Procuradoria Geral da Resolu o CO NAMA 022 de Republica no sentido de comunicar e solicitar as provid ncias cab veis ao descumprimento por parte da CNEN com rela o a apresenta o do az rima para fins de licenciamento das usinas nucleares de angra II e Il Resolu o o CONAMA 011 94 Estabelece procedimentos para avalia o e revis o do sistema de licen de 04 05 1994 ciamento ambiental i dos E e dp T m e ALL Aedes LATHA Locanda Licenciamento 2 Ambiental Resolu o CONAMA 237 de IL O Resolu o 273 Ministerio do Meio Ambi ente Con selho Nacional do Meio Ambiente de 29 11 2000 Resolu o PGA 020 P gina 2 6 Revis o 01 Data 30 10 200
189. esativados no esta belecimento investigado pode ser um forte ind cio da exist ncia de passivo ambiental uma vez que normalmente s o retirados de atividade por apresentarem falta de estanquei dade Ainda que n o tenham sido desativados por problemas de vazamentos esses tanques estar o mais sujeitos aos efeitos da corros o devido grande area de contato com o ox ig nio em seu interior Assim por uma quest o de seguran a reco menda se que esses tanques sejam removidos evitando se a forma o de atmosferas confina das contendo vapores inflamaveis e tamb m para possibilitar a investiga o de provaveis contamina es do solo ou ainda evitar a sua reutiliza o Entretanto em raz o de muitos estabelecimentos n o removerem os tanques desativados por quest es tecnicas recomenda se que os tanques desativados sejam preenchi a A em e P gina 7 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 Abastecimento de Combust vel PGA 009 dos com material inerte por exemplo areia devendo ser dada aten o especial ao preenchi mento dos tanques com esses materiais ja que bem provavel que a distribui o do produto em todos os espa os n o seja homog nea A utiliza o de agua para esta finalidade tambem n o a ideal uma vez que o residual do com bustivel existente no tanque ira contamina la e no caso de existirem furos ocorrer a con tamina o do solo 7 3 Tanques subterr n
190. esenvolvimento das atividades c Instrua os empregados a desligarem as l mpadas de depend ncias desocupadas salvo aquelas que contribuem para a segu ran a d Reduza a carga de ilumina o nas areas de circula o garagem e depositos obser vando sempre as medidas de seguran a e Evite pintar os tetos e paredes com cores escuras as quais exigem l mpadas de maior pot ncia para a ilumina o do ambiente f Mantenha limpas as luminarias sujeira reduz o fluxo luminoso exigindo maior n mero de l mpadas acesas g Verifique a possibilidade de instalar ti mer para controle da ilumina o externa letreiros e luminosos h Limpe regularmente as paredes janelas forros e pisos Uma superficie limpa reflete melhor a luz de modo que menos ilumina o artificial se tome necessaria i Instale interruptores objetivando faci litar as opera es liga desliga conforme a necessidade local inclusive atrav s da instala o de timers j Utilize se de telhas transparentes para aproveitamento da ilumina o natural k Divida os circuitos de ilumina o de tal forma a utiliza los parcialmente sem preju dicar o conforto l Desligar as l mpadas de depend ncias desocupadas salvo aquelas que contribuem para a seguran a m Fazer a limpeza preferencialmente durante o dia Caso seja realizada noite deve ser iluminado apenas o setor em que o servi o esteja sendo efetuado
191. essores e realizar limpeza peri dica ou troca dos filtros de ar b Compressores com vazamentos internos desgaste excessivo em aneis de segmento e valvulas consomem mais energia e produzem menores quantidades de ar que a sua capaci dade nominal c Manter as correias de acionamento ade quadamente ajustadas trocando as quando desgastadas d Fazer limpeza periodica ou trocar os filtros de ar e Fazer a limpeza de filtros separadores de oleo no caso de compressores de parafuso f Manter intervalo de regulagem de press o dos compressores compativel com a vaz o de E 3 P gina 5 6 Revis o 01 PGA 005 Data 30 10 2009 Consumo de Energia El trica ar demandada e a press o terminal minima necessaria ao equipamento utilizado mais distante g Realizar periodicamente drenagem do reservat rio central h Inspecionar tubula es valvulas e ele mentos de ligac o quanto a vazamentos de agua de arrefecimento das Unidades com pressoras condensadores dos sistemas de desumidifica o e resfriadores intermediario e posterior i Fazer tratamento apropriado periodica mente da agua de resfriamento das Unidades compressoras j Eliminar todos os vazamentos existentes no trajeto entre a gera o e o reservat rio central e na rede de distribui o de ar k Manter limpas as superficies dos trocado res de calor intercoolers Retirar da rede de distribui o todos os rama
192. estabelece diretrizes e orienta es para gest o de potenciais passivos ambientais nas Unidades ou trecho ferro viario objetivando a padroniza o e normatiza o das etapas de identifica o e investiga o sist mica de analise de risco e avalia o para caracteriza o dos potenciais passivos ambientais de recupera o ou remedia o e monitoramento A identifica o ou avalia o de uma determinada area impactada ou que apresente potencial para isso inicia se obrigatoriamente pelo levantamento do hist rico das atividades desenvolvidas caracte riza o e dimensionamento das opera es conduzi das na area o que envolve a defini o de potenciais fontes ativas e suas intera es com o meio Para tanto s o levantadas informa es provenientes de inspe es ambientais rotineiras realizadas pela ALL ou terceiros no local assim como realizadas entrevistas com colaboradores locais ou que por ventura tenham atuado nas areas alvo Segundo a Pol tica Nacional do Meio Ambiente Lei 6 938 81 s o considerados bens a proteger A sa de e o bem estar da popula o fauna e a flora qualidade do solo das aguas e do ar Os interesses de prote o natureza paisagem ordena o territorial e planejamento regional e urbano seguran a e ordem p blica FALL 4 AECA Lara bona Areas Contaminadas 2 P gina 2 5 Revis o 01 Data 30 10 2009
193. estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os Tecnicos de Seguran a sobre qualquer ponto onde houver capta o ou consumo de agua em desacordo com as diretrizes contidas neste manual Colaboradores Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento evitando o desperdicio de agua em qualquer situa o Contratadas Fornecer aos seus colaborado res instru o para que possam desempenhar plenamente as suas fun es sem nunca utilizar de maneira indevida a agua 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA RESOLU ES CONAMA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLU O DESCRI O APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA RESOLU O Disp e sobre a classifica o dos corpos de agua e sobre seu enquadramento Estabele CONAMA 357 2005 ce as condi es e padr es para lan amento de Efluentes em Wf corpos de ao Classifica o e enquadramento dos corpos hi dricos FALL And LATHA Loon Data 30 10 2009 Gest o do Consumo da Agua 2 P gina 2 4 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 004 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Generalidades A ALL deixa claro que em seus dominios Qualquer desperdicio de agua deve ser evi tado Sempre que possivel a agua deve ser tratada e reutilizada Qualquer descarte de agua deve acontecer segundo o procedimento de destina o de residuos liquidos presente neste manual
194. eta o deve ser feita com 60 dias de anteced ncia GMA GMA ira avaliar a solicita o Caso necessario sera contratado profissio nal habilitado para realizar o levantamento e invent rio das especies bem como o encami nhamento ao org o ambiental competente ZN Controle de Vegetac o PGA 014 Os custos s o de responsabilidade da Uni dade solicitante Apos o recebimento da solicita o a GMA encaminhar uma c pia para a Unidade de Produ o solicitante 5 2 Generalidades O org o ambiental de cada estado por onde passa a ferrovia com base na legisla o am biental e nas demais normas pertinentes pode ou n o conceder a Autoriza o ambiental ou licen a ambiental para Capina Quimica ou Supress o de Vegeta o Estas licen a e ou autoriza es quando expedida tem validade e deve respeitar suas condicionantes 5 3 Solicita o por Estado da Capina Quimica ESTADO LICEN A OBRIGAT RIA DETALHAMENTO DISPENSA SANTA CATARINA EA Item 5 3 2 PARAN SIM Item 5 3 3 S O PAULO DISPENSA Item 5 3 4 DISPENSA MATO GROSSO DO SUL Oficio de autoriza o do Item 5 3 5 IBAMA MATO GROSSO DISPENSA Item 5 3 6 5 3 1 RIO GRANDE DO SUL Solicita o necess rio realizar a solicita o para a retirada da licen a ambiental GMA com no minimo 150 dias de anteced ncia da passa gem da capina quimica A solicita o deve seguir o preenchimento dos
195. eve indicar o nome do destinat rio que obrigatoriamen te deve ser cadastrado no Cadastro T cnico Federal CTF Para emitir Oferta entrar no menu DOF Transa es Oferecer Produto e selecionar no campo Origem da tela Oferecer o Documento de Origem ou Patio e Digite o CPF ou CNPJ do destinatario da oferta com campo Dados do Comprador e clique no icone de valida o para buscar o nome do mesmo no sistema Aparecera a tela de Oferecer com os dados da origem selecionada as esp cies e os saldos de dormentes disponiveis para oferta Digite apenas nos itens que ir o compor a oferta as respectivas quantidades ofertadas e cc clique em Gravar Aparecer a mensagem Oferta gerada com sucesso 9 ACEITANDO A OFERTA DE DORMENTES DE MADEIRA NATIVA A ALL devera utilizar o Sistema para aceitar ou rejeitar a oferta feita pelo vendedor No caso em que o receptor do dormente for o detentor da pr pria autoriza o ou no caso em que houver transfer ncia de mercadoria entre patios da mesma empresa o usu rio realizara respectivamente a oferta e o aceite da oferta antes de estar apto a emitir o s DOF s Isso acontecera tamb m no caso de venda de produtos ou subprodutos florestais destinados constru o civil ou para pessoa fisica ou jur dica cuja atividade n o exige o CTF O vendedor podera emitir DOF sem a aprova o
196. fica es parte enterrada flexivel e nao metalica permeabilidade menor ou igual a 2 0g m2 dia parte a rea met lica As tubula es que trabalham sob press o positiva dever o ser flex veis encamisadas e nao metalicas As tubula es de descarga distancia dever o ser flex veis e n o met licas permeabilidade menor ou igual a 2 0g m2 dia O sistema de filtragem de diesel devera aten der s seguintes especifica es Possuir c mara de conten o estanque e impermeavel dotada de sensor de liquidos des tinada a conter os vazamentos decorrentes das conex es das tubula es e dos componentes do sistema de filtragem bomba filtro e reserva torio ou ser protegido por sentinelas quando instalado em area de circula o de veiculos Valvula de reten o junto a bomba do sistema de filtragem parte enterrada da tubula o situada entre o reservat rio de diesel filtrado e a bomba da unidade de abastecimento assim como a parte enterrada da tubula o do eliminador de ar de ver o ser flex veis encamisadas e n o met licas As areas de abastecimento dever o ser dotadas de cobertura Os pisos do estabelecimento dever o ser cons truidos com as seguintes especifica es Pista de abastecimento Piso em con creto armado com caimento para sistema de drenagem que devera estar localizado interna mente a um minimo de 50 cm da proje o da cobertura e direci
197. fici ncia das medidas implanta das assim como dos possiveis impactos causados aos bens a proteger pelas a es de remedia o O encerramento dessa etapa se dar apos anuen cia do org o ambiental quando os niveis definidos A m 1 no projeto de remedia o forem atingidos 5 11 1 Residuos Os residuos solidos oriundos do processo de recupera o ambiental devem ser destinados conforme PGA 002 Os residuos liquidos oriundos do processo de recupera o ambiental devem ser destinados conforme PGA 003 P gina 5 5 reas Contaminadas PGA 024 Revis o 01 Data 30 10 2009 5 12 Monitoramento Durante as a es de remedia o a area devera permanecer sob continuo monitoramento por periodo de tempo a ser definido pelo org o de controle ambiental Os resultados do monitoramento ser o utilizados para verificar a efici ncia da remedia o propi ciando observar se os objetivos desta est o sendo atingidos ou n o Apos os resultados obtidos a area podera ser reclassificada FALL 4 AEC Lara bora I Pe f ee Lar ma LOG F LOGISTICA N 10 DESCRI O Checar os lacres do tanque da loco motiva e verificar os dados da Ficha de Abastecimento PA ou Ficha de Rece bimento Abastecimento de Combus tivel Esta o anterior A ficha deve estar junto ao livro de bordo Examinar o tanque da locomotiva Verificar o
198. fluente escoa atrav s das canaletas e segue para o gradeamento de reten o dos s lidos Os s lidos retirados do gradeamento s o en caminhados para a cacamba de lodo que por P 5 que p 5 ALL AMEE Lara LOG STICA Controle de Efluentes Liquidos P gina 6 7 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 003 6 sua vez e destinada ao aterro industrial para maiores informa es sobre as etapas citadas observe PGA 002 PGA 009 PGA 010 PGA 011 PGA 012 As ETE s o empreendimentos que precisam ser licenciados conforme procedimento pre Fluxograma de blocos geral dos Separadores gua leo SAO s Parte intesorante do Marcal de Gast o Ambiental da Am rica Latina Looisties O processo de tratamento baseado em lodos ativados com aera o prolongada De maneira geral pode ser descrito segundo as etapas Gradeamento para reten o dos s lidos grosseiros Tanques de equaliza o com agitadores para homogeneiza o e ajuste de pH Flotador para retirada do material sobrena dante tanque para ajuste de pH com ana lisador on line e dosagem de alcalinizante mantendo pH em 7 0 Reatores aer bios para oxigena o do efluente Decantador secund rio onde o lodo de canta e recirculado pela bomba de des locamento positivo para a alimenta o dos reatores aer bios Floculadores hidraulicos onde por proces so fisico quimico e o material sobrenadante nov
199. g nita e acidentes de trabalho em pessoal de laboratorio ou hospital Per odo de transmiss o O anophelino alguns dias 10 a 20 dias depois de picar uma pessoa com mal ria passa a transmitir a doen a para outras pessoas atraves de sua picada podendo continuar a transmitir por toda sua vida que e de cerca de 25 a 30 dias Periodo de incuba o O espa o de tempo que vai da picada do mosquito infectado at o aparecimento dos sintomas dura em m dia 15 dias Susceptibilidade e imunidade prin cipio todo ser humano e suscet vel mala ria mesmo aqueles que ja a contrairam por diversas vezes uma vez que a imunidade in duzida pela presen a do parasita nunca chega a conferir prote o total Em situa es nas quais o individuo ja apresentou dezenas de epis dios da doen a bastante comum acon tecer na frica por exemplo o maximo que ocorre o abrandamento dos sintomas Aspectos cl nicos da doen a acesso malarico caracteriza se por intenso calafrio seguido de febre alta v mitos dores de cabe a e no corpo a medida que a tempe ratura comega a baixar o doente apresenta intensa sudorese Estes acessos se repetem com intervalos diferentes de acordo com a especie do plasmodio P vivax acessos em dias alternados 48 em 48 horas ter benigna P malarie os acessos se repetem cada 72 horas febre quarta P falciparum com intervalos de 36 a 48 horas terca maligna pode resul
200. gestantes imunodeprimidos pessoas com o sistema imunol gico debilitado e pessoas al rgicas a gema de ovo A vacina o e indicada para todas as pessoas que vivem em areas de risco para a doen a zona rural da Regi o Norte Centro Oes te estado do Maranh o parte dos estados E da P gina 5 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Vetores PGA 007 do Piaui Bahia Minas Gerais S o Paulo Parana Santa Catarina e Rio Grande do Sul onde ha casos da doen a em humanos ou circula o do virus entre animais macacos 5 6 Doen as causadas por vetores MAL RIA Defini o uma doen a infecciosa causada por um protozo rio unicelular do g nero Plasmodium e transmitida de uma pessoa para outra atraves da picada de um mosquito do g nero Anopheles ou por transfus o de sangue infectado com plasmodios Agente etiol gico causador as esp cies de plasmodios que afetam o ser humano s o Plasmodium vivax P falciparum P malariae P ovale No homem os plasm dios passam por uma evolu o inicial nas celulas do figado e posteriormente invadem os gl bulos ver melhos onde evoluem por periodo variaveis provocando a partir dai os sintomas da doen a No anophelino inicialmente no est mago e posteriormente nas gl ndulas salivares sendo no momento da picada inoculados no ser humano Os plasmodios se multiplicam por reprodu o assexuada no organismo humano e por reprodu
201. gidos neste manual Se algum produto estiver em desacordo com as normas de identifica o o mesmo deve ser rejeitado necess rio que todos os EPIs sejam utiliza dos por qualquer colaborador que manipule produtos quimicos No recebimento de gases os cilindros n o podem ser avariados nem batidos durante o recebimento Qualquer avaria nos tambores e cont iner motivo para negar o recebimento Para o transporte de produtos qu micos deve se consultar o manual especifico Alguem treinado de prefer ncia o TST deve acompanhar o recebimento Duo Descarga Qualquer produto quimico descarregado nas depend ncias da ALL seja pela pr pria ALL ou por qualquer terceira deve apresentar os requisitos de rotulagem exigidos neste manual Se algum produto estiver em desacordo com as normas de identifica o o mesmo deve ser rejeitado necess rio que todos os EPIs sejam utiliza dos por qualquer colaborador que manipule produtos quimicos No recebimento de combust veis deve ser observado o procedimento de Postos de Abas tecimento Para o transporte de produtos quimicos deve se consultar o procedimento de Transporte de produtos perigosos Descarga de produtos a granel devera ser acompanhada por colaborador treinado prefe rencialmente o TST 5 7 Armazenamento Os produtos quimicos que necessitam de es tocagem podem ser s lidos liquidos e gasosos e podem estar contidos em embalagens de p
202. gmentos de raiz rizomas e ou tros componentes das plantas invasoras assim como sementes que tenham caido sobre o solo Muitas vezes a intensidade da infesta o aumentada com este metodo uma vez que a capina mecanizada divide as raizes em varias partes cada uma com capacidade de germina o e espalha as sementes favorecendo assim a multiplica o das plantas EPI Equipamento de Prote o Individual Faixa de dominio Local delimitado dos dois lados da via ferrea 15 metros para cada lado ou conforme legisla o GMA Ger ncia de Meio Ambiente Herbicida Defensivo agricola produto quimico utilizado no combate e preven o de pragas agricolas N o Conformidade Legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel Reserva Legal a rea de cada propriedade particular onde n o permitido o desmata mento corte raso mas que pode ser utilizada por meio de uso sustent vel Entende se como uso sustentavel a explora o do ambiente de maneira a garantir a perenidade dos recursos e dos processos ecol gicos e de forma a manter a biodiversidade e a integridade dos ecossis temas A Reserva Legal e uma area necessaria manuten o do equilibrio ecol gico das re gi es do entorno e da manuten o dos recur sos naturais PCA Plano de Controle Ambiental O plano de controle ambiental visa mostrar a necessidade da empresa em realizar a capin
203. go de guas Lei 9 433 97 que foi a primeira legisla o especifica do pais sobre o assunto prev no seu Art 43 a concess o administrativa para fins de utilidade p blica das aguas derivadas para uso na agricultura ind stria e higiene e a autoriza o administra tiva para outros fins FALL AM RICA aaa LOoodnes Data 30 10 2009 6 2 Documenta o Necessaria para Abertura do Processo gt Requerimento modelo do estado em ques t o devidamente preenchido EE Copia autenticada da escritura ou de docu mento que comprove a posse legal do imovel gt Mapa de localiza o do imovel com estra das de acesso de prefer ncia a partir de copia na escala 1 100 000 gt Projeto t cnico firmado por profissio nal habilitado junto ao respectivo Conselho CREA CRQ etc gt Outros documentos julgados necessarios pelo org o gestor Consumo de Energia Eletrica Procedimento de Gest o Ambiental 005 k Pr 5 AAA LATINA Loci dd Sal di ee j A pr j mea ne ia oN A pira Consumo de Revisor E 1 OBJETIVO Assegurar a utiliza o consciente da energia el trica assim como a eficiencia energ tica nas opera es e instala es da companhia 2 DEFINI ES Conserva o de energia Uso racional da energia el trica disponivel gerando economia das fontes geradoras de energia eletrica Efici ncia Energ tica Melhoria d
204. i o integralizada no intervalo de 15 quinze minutos durante o periodo de faturamento expressa em quilo watts kW Tarifas de Energia El trica Conjunto de tari fas aplicaveis as componentes de consumo de energia eletrica ou demanda de pot ncia ativas de acordo com a modalidade de fornecimento Sistema Tarifario Convencional Estrutura ca racterizada pela aplica o de tarifas de consu mo de energia el trica ou demanda de poten cia independentemente das horas de utiliza o do dia e dos periodos do ano Nao Conformidade Legal Nao atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 Responsabilidades Ger ncia de Meio Ambiente GMA Orien tar quanto as duvidas sobre a utilizacao racio nal da energia eletrica Buscar novas fontes de energia para a companhia Tecnicos de Seguranga TST Difundir entre os colaboradores a import ncia da conserva o da energia orientando os mesmos quanto correta utiliza o Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento buscando sempre a economia de energia e a melhor efici ncia energetica 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA E ar Pri FALL 4 AEE Lara LOG STICA Consumo de P gina 2 6 Revis o 01 Energia El trica PGA 005 Sata 30 10 2009 Manual de Efici ncia Energ tica na Ind stria COPEL Companhia Paranaense de Energia Novembro de 2005 5 DESCRI
205. ias poluentes presentes neste ar os chamados Indicadores da Qualidade do Ar Considera se poluente qual quer subst ncia presente no ar e que pela sua concentra o possa torna lo impr prio noci vo ou ofensivo sa de sendo inconveniente ao p E PT FALL 4 A AA AFA ACA na e a flora ou prejudicial a seguranca ao uso e gozo da propriedade e as atividades normais da comunidade Temos no Brasil padr es de qualidade do ar es tabelecidos pela Resolu o CONAMA 03 90 para os sete seguintes indicadores Particulas Totais em Suspens o PTS Fumaca A eee 1 Particulas Inalaveis PI ou PM10 Di xido de Enxofre SO2 Monoxido de Carbono CO Oz nio 03 Di xido de Nitrog nio NO2 A determina o sistematica da qualidade do ar se da pela medi o dos Indicadores da Quali dade do Ar Particulas Totais em Suspens o Fuma a e Particulas Inalaveis Estes indicadores representam materiais solidos e liquidos em suspens o na atmosfera como poeira po e fuligem O tamanho das particulas o criterio utilizado para a classifi ca o destes materiais Particulas mais grossas ficam retidas no nariz e na garganta provocan do inc modo e irrita o alem de facilitar que doen as como gripe se instalem no organismo Poeiras mais finas podem causar danos ao apa relho respirat rio e carregar outros poluen tes de carona para os alv olos pulmonares provocando
206. ich Piekarski ascimento Neto da Silveira Raimundo Primeira emiss o MP Minist rio P blico SEMA Secretaria Estadual do Meio Ambien te SMMA Secretaria Municipal do Meio Am biente EIA Estudo de Impacto Ambiental RIMA Relatorio de Impacto Ambiental 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Rece ber e avaliar os documentos recebidos bem como auxiliar as Unidades no cumprimento das condicionantes impostas T cnicos de Seguran a TST Treinar os colaboradores sejam eles terceiros ou pro prios nas boas praticas de Meio Ambiente e legisla o como tambem receberem os fiscais e acompanha los durante as vistorias Unidades T m o dever de cumprir os procedimentos ambientais sem descumprir a legisla o Garantir que todas as condicionan tes impostas pelos org os ambientais sejam integralmente cumpridas Gerentes T m o dever de cumprir os procedimentos ambientais sem descumprir a legisla o Para isso devem respeitar os proce dimentos internos e garantir o cumprimento integral das condicionantes Deve comunicar a Ger ncia de Meio Ambiente sobre fiscaliza es em areas operacionais Jur dico Controlar o cumprimento dos prazos bem como auxiliar a defesa perante o autuante FALL 4 AECA Lara bona P gina 1 3 01 Data 30 10 2009 Comunica o com Org os Ambientais 2 P gina 2 3 Revis o 01 Data
207. ida efluente Mas preciso que esses efluen tes sejam filtrados no solo para completar o processo biol gico de purifica o e eliminar o risco de contamina o O tamanho da fossa septica depende do n mero de pessoas da instala o de onde vem o efluente Ela dimensionada em fun o de um consumo m dio de 200 litros de agua por pessoa por dia Por m sua capacidade nunca deve ser inferior a 1000 litros A Norma ABNT NBR 7229 93 amp o docu mento de refer ncia para a instala o de fossas septicas e sumidouros Opera o Para assegurar a correta opera o do sistema FSS fica proibido o descarte de materiais s lidos em vasos sanit rios assim f eA como plasticos trapos e papel higi nico Os mesmos dever o ser descartados em lixeiras conforme PGA 002 proibido tambem o descarte de produtos qu micos e liquidos que n o sejam efluentes domesticos ou biodegradaveis no ESS Manuten o Deve haver uma caixa de inspe o que mensalmente verificada para facilitar desentupimentos Retirada da tampa de inspe o Verifica o quanto a entupimentos dos bocais de entrada e saida O registro deve ser feito na planilha de controle de emiss o de efluentes liquidos FORM 00872 5 3 3 Separador gua e leo A preocupa o atual em separar a agua do oleo oriundo de opera es industriais ou la vagens envolvendo maquin rios e decorrente do impacto negativo que o leo p
208. idual de a car Carga residual de soja Carga residual de milho Carga residual de arroz Carga residual de clinquer Carga residual de ureia Carga residual de cloreto de pot ssio Carga residual de gr os em geral 4 3 1 Ser o classificados como vag es para varri o Vag es que carregar o produto similar e que n o possuem regi es umidas ou putrefadas Vag es que carregaram a ucar apos varri o podem carregar calc rio desde que a empresa para qual sera feito o carregamento n o fa a obje o ur Er ee o P gina 3 8 a ss a a Assepsia de Vag es PGA 012 Revis o 01 Data 30 10 2009 Vag es de g neros aliment cios apos varri o podem carregar fertilizante ensacado ou cimento ensacado desde que a empresa onde acontecera o carregamento n o fa a obje o varri o interna deve ser direcionada para as laterais do vag o de modo que as bicas late rais sejam utilizadas para a retirada dos solidos facilitando o recolhimento com as bandejas Para evitar que os solidos sejam molha tar a T r agh i Wr 4 gt va y mi Y E gt Hr y gt E Varri o para as laterais do vag o dos pode se usar bandejas Um modelo de bandejas que se provou til e eficiente um tambor plastico de 200 L cortado ao meio Essa atitude contribui para diminuir a concen tra o de s lidos na alimenta o da esta o e diminui em muito
209. ifera o de ratos e insetos Medidas Instalar telas nas janelas Manter os ralos fechados Manter os alimentos protegidos Terreno baldio deve ser mantido murado sem lixo entulho ou mato Materiais como madeiras telhas e tijolos devem ser arrumados de modo a n o servir de abrigo a ratos e insetos N o devem ficar encostados a muros ou paredes para per mitir uma inspe o de todos os lados Fechar as aberturas de aerac o entradas 7 mae Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Vetores 8 P gina 8 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 007 de condutores de eletricidade e janelas com telas metalicas de malha fina 6 mm V os de portas e janelas com mais de 6 mm de largura devem ser fechados Bura cos e v os entre telhas paredes ou muros devem ser vedados com argamassa S o os pequenos restos de alimentos que mant m as altas infesta es de camun dongos Fazer a limpeza diaria e rigorosa dos ambientes antes do anoitecer pois os roedores tem habitos noturnos Arm rios estantes gavetas fog es e sofas s o abrigos comuns de camundongos e devem ser limpos e inspecionados Evitar as embalagens de alimentos que possam ser atacadas por roedores utili zar vasilhames de vidro metal ou plastico resistente N o permitir o armazenamento e ac mulo de objetos in teis ou em desuso nas garagens sot os ou por es Manter os jardins limpos se
210. ilidade 4 Gases inflamaveis liqui dos muito volateis Ponto de Fulgor abaixo de 23 C 3 Substancias que entram em igni o a temperatura ambiente Ponto de Fulgor abaixo de 38 C 2 Substancias que entram em ignicao quando aqueci das moderadamente Ponto de Fulgor abaixo de 93 C 1 Subst ncias que pre cisam ser aquecidas para entrar em ignicao Ponto de Fulgor acima de 93 C O Subst ncias que n o queimam Reatividade 4 Pode explodir 3 Pode explodir com choque mec nico ou calor 2 Rea o quimica violenta 1 Inst vel se aquecido O Est vel Riscos Sa de 4 Subst ncia Letal 3 Subst ncia Severa mente Perigosa 2 Subst ncia Modera damente Perigosa 1 Subst ncia Leve mente Perigosa O Subst ncia N o Perigosa ou de Risco Minimo INISGOS Oxidante Forte cido Forte ANUK Alcalino Base Forte GOR Corrosivo E W N o misture com gua FALL 4 Ada LATHA LONDE P gina 5 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 P gina 6 9 PGA 008 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Produtos Quimicos Os n meros necess rios para o preenchi mento do Diamante de Hommel variam de O a 4 conforme os riscos apresentados pela subst ncia quimica perigosa poden do tambem constar no diagrama os riscos especificos dessa subst ncia Os n meros necessarios para o preenchi mento do Diamante de Hommel encon tram se dispon
211. iliza o de energia eletrica As instala es eletricas devem ser construidas montadas operadas reformadas ampliadas reparadas e inspecionadas de forma a garantir a seguran a e a sa de dos trabalhadores e dos usuarios Deve se utilizar sempre materiais 2 que auxiliam na ilumina o natural do ambien FALL 4 Aa LAA AAA te tais como telhas transparentes aberturas janelas grandes paredes e tetos com cores claras As instala es el tricas devem ser mantidas em condi es seguras de funcionamento e seus sistemas de prote o devem ser inspecionados e controlados periodicamente de acordo com as regulamenta es existentes e defini es de projetos 5 1 1 Instala es Eletricas As instala es eletricas devem estar sem pre conservadas e as manuten es devem ser peri dicas evitando qualquer perda de energia Um adequado projeto e um bom plano de opera o e manuten o das instala es eletricas podem representar significativas economias de energia assim como garantir boas condi es para funcionamento e segu ran a dos equipamentos e continuidade da produ o Orienta es a Evite sobrecarregar os circuitos de distri bui o e mantenha bem balanceadas as redes trifasicas O condutor superaquecido nor malmente um sinal de sobrecarga Deve se substituir este condutor por outro de maior bitola ou redistribuir a sua carga para outros circuitos b Verifique as
212. induzir a ocorr ncia de doen as como histo plasmose criptococose e psitacose Medidas proibidas uso de arma de fogo envenenamento captura e soltura em area aleatoria Emprego de substancias anticoncepcionais Consiste na impregna o de gr os com substancias contraceptivas tendo se como agravante o custo elevado o fato de n o ser especifica e a possibilidade de atingir aves n o alvo Alem disso se a dose efetiva estiver muito pr xima da dose letal acaba criando um fator de risco de mortalidade O produto comercial disponivel no mercado externo a base de di hidro cloro um inibi dor de reprodu o quimioesterilizante que tem sido estudado para controle de pombos devendo ser aplicado duas vezes ao ano por tr s ou mais anos consecutivos com ali menta o sequencial de 10 dias A primeira alimenta o deve ser oferecida na epoca de queda da taxa de reprodu o em agosto setembro O aporte de pombos na area prejudica O programa de controle Uso de pombais de reprodu o controlada Consiste na constru o de pombais que fun cionam como pontos de concentra o e nidi fica o de pombos onde os ovos e os ninhos passam a ser destruidos de forma controlada lA E uma tecnica que requer persist ncia pois os ovos devem ser quebrados a cada 2 semanas ate que a mortalidade natural elimine os adul tos Leva de 3 a 4 anos e deve ser empregada junto a outras medidas de control
213. io Ambiente GMA Difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identi ficar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhuma agress o para com o Meio Ambiente Prestar assist ncia t cnica no tocante necessidade de manuseio e armaze namento de produtos quimicos T cnicos de Seguran a TST Como Agentes de Meio Ambiente que s o os TST devem por ser parte de suas atribui es comunicar a GMA t o logo quanto possivel qualquer incidente acidente e n o conformidade que encontrarem nos dominios da ALL O TST o elo de liga o entre a GMA e os Patios PMLs PMVs Oficinas e qualquer patrim nio da ALL que esta sob sua responsabilidade E dever do TST tamb m treinar os colabora dores no manuseio transporte estocagem e fiscalizar a utiliza o dos EPIs necessarios Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os tecnicos de seguranca sobre qualquer ponto onde houver armazenamento manuseio ou E FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Produtos Quimicos 2 P gina 2 9 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 008 E utiliza o inadequada de produtos qu micos E dever das Unidades fornecer os EPIs ao colabo radores da ALL para utiliza o em suas tarefas Contratadas Fornecer aos seus colaboradores instru o para que possam desempenhar p
214. iodiver sidade o fluxo g nico de fauna e flora prote ger o solo e assegurar o bem estar das popu la es humanas Como exemplo de APP est o as areas de mananciais as encostas com mais de 45 graus de declividade os manguezais e as matas ciliares Centro de Controle Operacional CCO Unidade responsavel pelo controle e libera o do trafego de trens na malha ferroviaria Faixa de dominio Local delimitado dos dois lados da via ferrea 15 metros para cada lado ou conforme legisla o Focos de calor Qualquer temperatura regis trada acima de 47 C Um foco de calor n o necessariamente um foco de fogo ou inc ndio Inc ndio Florestal o fogo sem controle que incide sobre qualquer forma de vegeta o podendo tanto ser provocado pelo homem intencionalmente ou por neglig ncia quanto ot A por uma causa natural como os raios solares por exemplo N o Conformidade Legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel Queimadas queimada e uma antiga pratica agropastoril ou florestal que utiliza o fogo de forma controlada para viabilizar a agricultura ou renovar as pastagens A queimada deve ser feita sob determinadas condi es ambientais que permitam que o fogo se mantenha confi nado area que sera utilizada para a agricultu ra ou pecuaria Reserva Legal a rea de cada propriedade particular onde n o e permitido o desmata mento corte
215. ique sobre o bot o Acessar 19 INCLUINDO UM CLIENTE Para incluir um cliente clique sobre a op o Cadastro no Menu Padr es de Meio Am biente em seguida sobre o bot o Incluir 20 RELAT RIOS PADR ES DE BASE APOIO RESIDUOS ESTA O DE TRATAMENTO LAUDO DE EFLUENTES AGUA O modulo de Relat rios do Tedesco Jur dico Webfull permite a impress o de dados relativos aos cadastros realizados Vale lembrar A a importancia de um bom cadastro permitin do assim um bom desempenho na extra o de relat rios Veremos a seguir como proceder Os relat rios do Tedesco Jur dico Webfull t m a vantagem de proporcionar n o somente 171 a Pr FALL 4 Aida LATHA LONNIE P gina 7 7 Tedesco PGA 018 Revis o 01 informa es das fichas para seus clientes ou sua diretoria mas informa es para que sejam tomadas decis es estrat gicas a respeito de sua empresa Em cada tipo de relatorio s o apresentados em uma tela os dados disponiveis para filtra gem de informa es na qual sera possivel pre encher os campos que ser o utilizados como filtro deixando os demais em branco Se n o especificado nenhum campo todos os dados do sistema aparecer o em seu relatorio Apos clicar em Filtrar Dados sera necessa rio escolher o formato em que deseja que os relat rios sejam impressos Para extrair um relat rio primeiro devemos pensar em quais informa es dese
216. iretos de gua Use esguicho em forma de neblina que serve para resfriar O tanque e outros equipamentos nas proximidades Polui o Evitar a contamina o dos cursos de gua e mananciais construindo dique com terra ar ia ou outro material absorvente Avisar imediatamente as autoridades publicas tais como Defesa Civil Empresa respons vel pelo abastecimento de gua e rg o de meio ambiente Envolvimento Inala o Retirar a v tima da rea contaminada Se houver dificuldade respirat ria de pessoas administre oxig nio ou realize respira o artificial ou realize respira o artificial Olhos Lave os com bastante gua por no minimo 15 minutos retraindo as palpe bras Pele Remova as roupas Lave pele com bastante gua e sabonete por no m nimo 15 minutos Informa es Em contato com os olhos lavar com gua ou soro fisiol gico Persistindo a irrita o ao m dico fazer tampo namento ocular com pomada oft lmica Em caso de emba amento enca minhar imediatamente a um especialista Em contato com com a pele lavar com gua e sab o Adminitrar sintom ticos Les o por combust o limpar com gua fria Persis tindo a les o debridar cobertura com gaze vasclinada Nome do fabricante ou importador FALL 4 AM RICA Lara Load Abastecimento de Combust vel Procedimento de Gest o Ambiental 009 Elaborador Ren Aprovador Durv Revisor Edson 1 OBJETIVO Gara
217. is secundarios desativados ou inope rantes Isso evita acumulos de condensado perda de carga excessiva e vazamentos 5 1 5 Sistemas de ar condicionado e venti la o Pode se dizer que grande parte das instala es de ventila o e ar condicionado super di mensionada Isso ocorre porque os fatores de seguran a adotados em projeto estabeleciam capacidades de ventila o e ar condicionado superiores a maxima demanda prevista mu dan as tecnol gicas e medidas de conserva o de energia introduzidas reduziram gradativa mente as necessidades de renova o de ar a quantidade de ventila o e ar condicionado variavel no decorrer da jornada de trabalho e em fun o da epoca do ano e finalmente as instala es de ventila o e ar condicionado s o calculadas para condi es ambientais extre mas O que ocorre somente numa pequena parcela do tempo Nas instala es existentes importante efetuar uma boa manuten o de modo a manter o sistema em perfeitas condi es operacionais evitando a sujeira e o excesso de atrito nas partes rotativas Orientacoes a Regule o termostato do aparelho para uma temperatura ambiente que proporcione conforto 5 ad FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 6 6 Revis o 01 PGA 005 Data 30 10 2009 Consumo de Energia El trica b Limpe periodicamente os filtros trocan do os quando necessario c Verifique se as correias dos ventilado
218. jamos obter e segundo em qual formato queremos este No Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre Relat rios o sistema ent o sera direcionado a tela mostrada abaixo a qual nos proporcionara os mais diversos tipos de relato rios A seguir falaremos sobre cada um deles Aten o Atraves do Menu Padr es de Meio Ambiente nos BASE APOIO RES DUOS ESTA O DE TRATAMENTO LAUDO DE EFLUENTES GUA acessando relat rio tipo de relat rio personalizado possivel visualizar o campo protocolo padr es de meio ambiente esta funcionalidade permite iden tificar a partir das fichas adicionais qual ficha m e padr es de meio ambiente a mesma esta atrelada 20 1 Relat rios No Menu Relat rio clique sobre Padr es de Meio Ambiente ou no Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre BASE APOIO RES DUOS ESTA O DE TRATAMEN TO LAUDO DE EFLUENTES GUA o sistema ent o sera direcionada a tela de filtro de acordo com o caminho escolhido Atenc o Assim como a tela de consulta indique os campos que deseja que apare a no relat rio Se n o preencher nenhum campo todas as informa es vir o dependendo do 172 FALL 4 AM RICA aaa LOoodnes Data 30 10 2009 tipo de relatorio Role a tela para baixo para visualizar as demais e informa es e tipos de relat rios disponiveis Apos indicar as informa es que deseja que apare am no relatorio o proximo passo
219. jeitas a fontes de igni o sejam mantidas distantes das atmosferas inflam veis Esses procedimentos em sua maioria s o palia tivos e visam elimina o ou redu o imediata de riscos acentuados n o sendo encarados como solu o da contamina o ocorrida para a qual s o necessarias medidas a m dio e longo prazo que possibilitem a remedia o do local e das areas adjacentes impactadas e seu restabe lecimento s condi es normais Caso ocorra o aumento das concentra es de vapores e dos indices de inflamabilidade os procedimentos s o imediatamente revistos em fun o do cenario e dos resultados das monitora es realizadas e se necessario diferentes procedimentos emergen ciais podem ser aplicados simultaneamente 7 MEDI O E MONITORAMENTO PAR METROS A CONTROLAR FREQU NCIA Analises peri dicas limpeza e Conforme SAO coleta de leo Procedimento Tanques com mais de 10 anos en eee de instala o Teste de Estanqueidade nos tanques reservat rios subterraneos Tanques com MENOS de 10 7 A cada anos anos de instalacao Conforme diretrizes da Auditorias de Meio Ambiente Auditorias Externas Ger ncia da Qualidade Manter limpo e sem manchas Local de descarga de combustivel f E Semanal de leo aparente Pista de abastecimento de locomoti Manter limpo e sem manchas eo E Semanal vas e ou caminh es de leo no ch o Aplicar o check list no PA so Chek List Posto de
220. l gicos In culo mistura de microrganismos e meios de cultura inoculados provenientes de laboratorio clinico ou de pesquisa bem como outros residuos provenientes de labo ratorios de an lises cl nicas Vacina vencida ou inutilizada Filtros de ar e gases aspirados da area contaminada membrana filtrante de equi pamento m dico hospitalar e de pesquisa entre outros similares Tecidos membranas orgaos placentas fetos ou pe as anat micas Animais inclusive os de experimenta o e utilizados para estudos suspeitos de serem portadores de doen as transmiss veis e os mortos bordo de meios de transporte bem como os residuos que tenham entrado em contato com estes Objetos perfurantes ou cortantes prove nientes de estabelecimentos prestadores de servi os de sa de Excre es secre es liquidos org nicos procedentes de pacientes bem como os residuos contaminados por estes Residuos de sanitarios de pacientes Residuos advindos de rea de isolamento Materiais descartaveis que tenham entrado em contato com paciente Jodo de Esta o de Tratamento de Esgoto ETE de estabelecimento de sa de Residuos provenientes de reas end micas ou epid micas definidas pela autoridade de sa de competente 2 4 2 Residuos Grupo B Residuos que apresentam risco sa de publi ca e ao meio ambiente devido as suas caracte risticas fisicas qu micas
221. l e usar EPIs Observa es importantes Acompanhamento durante todo o processo Nao utilizar o local para descanso Nao ter bebedouros proximos ao local de abastecimento N o fumar A opera o de descarga de combustivel devera estar provida de C mara de cal ada impermeavel e estanque para conten o de derramamentos Descarga selada bocal adaptador para des carga selada Valvula antitransbordamento instalada no tubo de descarga do tanque As unidades de abastecimento bomba deve r o estar providas dos seguintes equipamentos C mara de conten o estanque e impermea vel com sensor de detec o de liquidos Valvula de reten o check valve junto a bomba com elimina o da valvula de pe instalada no interior do tanque incluindo as unidades de abastecimento de diesel quando estiverem ligadas a sistema de filtragem Valvula de seguran a antialbaroamento nas unidades de abastecimento ligadas reservato rio de combustivel instalado no nivel da pista ae E VEO u A eee i q como nos casos dos sistemas de filtragem de diesel ou sentinelas instaladas em frente as unidades de abastecimento As tubula es dever o atender s seguintes especifica es As tubula es de suc o dever o ser flex veis e nao metalicas permeabilidade menor ou igual a 2 09 m2 dia As tubula es de respiro dever o atender s seguintes especi
222. la abaixo TIPO DE EFLUENTE Domesticos Lavagem de Vag es Lavagem de Tipo de Tratamento Rede de es Caixa de Separador Esta o Es tos Local Aos PRO A Ree a pee Tratamento de ai gt P 5 Efluentes Cozinha e eames PRE opr QUE Banheiros e PRF or Em Vestiarios Pecas Locomotivas Vag es tanque Industrial S q Manuten o de Locomo tivas Manuten o de Vag es Descarte de fluido de arrefecimento Im OBR OBR Obrigatorio QNE quando n o houver rede de esgoto PRE preferencialmente licenciamento obrigat rio conforme CONAMA 357 FALL 4 AM RICA LATINA LOG STICA Controle de Efluentes Liquidos 4 P gina 4 7 Revis o 01 PGA 003 5 3 Opera o Controle e Manuten o 5 3 1 Caixas de Gordura A gordura que vem das pias de cozinhas e refeit rios n o pode ser lan ada na rede coletora de esgoto pois causam entupi mentos Caixa de Gordura CG pode ser construida em concreto ou em alvenaria de tijolo maci o revestida com argamassa de cimento A caixa plastica adquirida em lojas tambem pode ser utilizada O importante que todo refeitorio com pia tenha uma e que ela receba limpeza com frequ ncia A Norma ABNT NBR 8160 Sistemas Prediais de Esgoto Sanitario Projeto e Execu o o documento de refer ncia para a instala o de caixas de gordura Todo efluente liquido da caixa de gordura dev
223. larado nos valores da com panhia dever de todo colaborador seja ele funcionario ou terceirizado primar por estes valores Sendo assim todo residuo liquido seja ele produzido na Unidade ou recebido por moti vos operacionais deve ser tratado conforme este procedimento de forma a tornar se um efluente que possa atender aos requisitos legais minimos antes de ser lan ado no meio ambiente proibido lan ar qualquer efluente liquido diretamente no meio ambiente e diluir o efluente liquido gerado Se o residuo liquido gerado n o estiver sendo tratado obriga o da Unidade parar a ge P gina 3 7 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Efluentes Liquidos PGA 003 ra o conter em local adequado o efluente gerado um caminh o limpa fossa ou vag es tanque por exemplo e informar a area de GMA para que em conjunto com esta tomem as medidas de adequa o cabiveis Sempre que a atividade sofrer altera es de suas caracteristicas ou de volume gerado deve se informar area de GMA para que esta decida a atitude mais adequada a ser tomada Sempre que o tratamento in loco n o for possivel deve se providenciar a transfer ncia do efluente a alguma esta o de tratamento da ALL ou empresa licenciada que seja capaz de trat lo 5 2 Gera o dos Efluentes e Tratamentos necessarios Os efluentes gerados nas Unidades da ALL dever o ser tratados conforme indicado na tabe
224. le e os olhos ficam amarelos e hemorra gias de gengivas nariz est mago intestino e urina A febre amarela e uma doen a infecciosa aguda de curta dura o no maximo 10 dias gravidade variavel causada pelo virus da febre amarela que ocorre na Am rica do Sul e na frica 5 5 2 Transmiss o Febre amarela silvestre transmitida do homem pela picada de mosquitos do g nero Haemagogus infectados Febre amarela urbana e transmitida pela picada de mosquito Aedes aegypti infectados Periodo de incuba o homem varia de 3 a 6 dias Mosquito varia de 9 a 12 dias e uma vez in fectado assim permanecer durante toda a vida 5 5 3 Tratamento N o existe nada especifico O tratamento e apenas sintom tico e requer cuidados na as sist ncia ao paciente que sob hospitaliza o deve permanecer em repouso com reposi o de liquidos e das perdas sangu neas quando indicado Nas formas graves o paciente deve ser atendido numa Unidade de Terapia In tensiva Se o paciente n o receber assist ncia medica ele pode morrer 5 5 4 Cuidados A nica forma de evitar a febre amarela silvestre a vacina o contra a doen a A vacina gratuita e esta disponivel nos postos de sa de em qualquer epoca do ano Ela deve ser aplicada 10 dias antes da viagem para as areas de risco de transmiss o da doen a Pode ser aplicada a partir dos 9 meses e va lida por 10 anos A vacina contra indicada a
225. lena mente a fun o que possuem evitando aciden tes e sabendo dos riscos inerentes ao manuseio res terceirizados para utiliza o em suas tarefas Operadores de esta es Como na maio ria dos casos utilizam produtos quimicos os operadores devem conhecer todos os riscos associados aos produtos quimicos que manipu lam e sempre utilizar os EPIs na realiza o de suas tarefas de produtos quimicos dever das contratadas fornecer os EPIs e treinamento aos colaborado 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA DECRETOS FEDERAIS RESOLU O DESCRI O APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Decreto 2657 de 03 de julho Promulga a Conven o n 170 da DIT relativa Segu Seguranca do trabalho quando da utilizac o dos produtos qu micos aa 1 ranca na utiliza o de Produ tos Qu micos no Trabalho NORMAS REGULAMENTADORAS RESOLU O DESCRI O APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA NBR 7502 Trata dos produtos perigosos Refer ncias aos produtos perigosos ou que ou que representem riscos possam causar riscos a saude para a saude de pessoas para a seguran a publica e para o meio ambiente NBR 7500 Transporte armazenamento e Refer ncias ao transporte armazenamento e manuseio de produtos qu micos manuseio dos produtos quimicos NR 26 Sinaliza o para armazena Refer ncias ao armazenamento e manuseio dos mento de produtos perigosos produtos quimicos considerados perigosos
226. m ximo de salvados Contratadas Fornecer aos seus colaboradores instru o para que possam desempenhar ple namente as suas fun es seguindo as diretrizes deste manual 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Generalidades opera o de assepsia dos vag es necessa ria para manter os vag es limpos e em condi es de uso Ha assepsia basicamente em dois tipos de vag es Os graneleiros e os vag es tanque Este procedimento sera escrito com base nesta diferen a Todos os colaboradores envolvidos na ativi dade devem possuir os EPIs adequados para a atividade que executam Deve haver plataformas ou cabos que impe am a queda dos colaboradores Deve haver FISPQ e fichas de emerg ncia de todos os produtos empregados na lavagem conforme PGA 008 Todos os colaboradores devem estar cientes dos riscos inerentes sua fun o FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Assepsia de Vag es 2 P gina 2 8 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 012 E proibido lavar ou varrer vag es em locais inadequados onde n o ha prote o do solo nem tratamento ou destina o dos residuos gerados As pistas de varri o e lavagem s o empreen dimentos licenciaveis portanto sempre que uma nova instala o for realizada necessario fazer um pedido de inclus o na licen a de ope ra o da ferrovia junto ao IBAMA 4 2 Vag es graneleiros 4 2 1 Procedimentos
227. m amonto ados de modo a permitir facil acesso a inspe o Gramados bem aparados desen corajam a passagem de roedores O desassoreamento e a limpeza periodi ca dos corregos devem ser realizados pela administra o competente As medidas mec nicas s o as mais adequa das por serem mais eficazes Os venenos isoladamente ao contrario do que se pensa n o controlam estas pragas causando peri go sa de das pessoas e ao meio ambien te Portanto s devem ser utilizados em situa es muito especiais e com a indica o do servi o de sa de 5 7 2 Pombos Descri o Tamanho 28 cm e 370g Longevidade 3 a 4 anos mas existem regis tros de aves que viveram ate 15 anos Colora o Acinzentada mas pode variar do branco ao preto Reprodu o A poca da reprodu o esta relacionada com fatores ambientais dura o do dia temperatura e oferta de alimento S o observadas 4 ou 5 gera es por ano dos pombos no ambiente urbano Alimenta o Pombos alimentam se de gr os kop FALL 4 Aa LAA AAA e sementes porem se adaptaram ao alimento fornecido pelo homem sendo que frequenta o lixo em busca de diferentes produtos 5 7 2 1 ABRIGOS Os pombos vivem em quase todos os tipos de ambientes especialmente onde vive o homem 5 7 2 2 PREVEN O E METODOS DE CONTROLE Medidas de controle Inclina o da superficie de pouso Uso de estruturas que impe am ou desesta
228. m deles 5 4 1 Simbologias de risco Em principio ser o utilizadas as seguintes simbologias de risco 5 4 1 1 Simbologia internacional ONU de risco constando de losangos com figuras e cores padronizadas de acordo com a seguinte classifica o dos produtos Classe 1 Explosivos Classe 2 Gases Classe 3 Liquidos Inflamaveis Classe 4 S lidos Inflam veis Classe 5 Subst ncias Oxidantes e Per xi dos Org nicos Classe 6 Substancias Venenosas T xicas ou Infectantes Classe 7 Substancias Radioativas Controle de Produtos Qu micos PGA 008 Classe 8 Corrosivos Classe 9 Subst ncias Perigosas Diversas Maiores detalhes constam da NBR 7500 e no Procedimento de Transporte de Produ tos Qu micos 5 4 1 2 Diamante de Hommel Trata se de sistema praticamente id ntico ao da NFPA National Fire Protection Associa tion Consta de um losango dividido em quatro quadrados cada um de uma cor especificos para o registro da grada o dos riscos de inflamabilidade riscos sa de reatividade e condi es adversas especiais O GMA deve providenciar a coloca o de placas em todos os setores usu rios de pro dutos quimicos com a explica o sumaria do conte do do Diamante de Hommel Informa es para o preenchimento do Diamante de Hommel ou Diamante do Perigo Inflama bilidade Riscos a Saude Riscos Especificos Reativi dade Inflamab
229. m e integram diversas alternativas de controle Configura se em um enfoque ecol gico para o con trole de pragas e consiste no uso integrado e racional de varias tecnicas disponiveis e necessarias a um programa unificado Busca diminuir os danos econ micos e evitar a transmiss o de doen as produzindo um mi nimo de efeitos adversos adicionais ao ecos sistema Por integrado deve se entender a utiliza o harmoniosa seletiva e oportuna de duas ou mais t cnicas de repress o de pragas 5 4 Doen as causadas por vetores Dengue Defini o uma doen a infecciosa aguda de curta dura o de gravidade variavel causada por um virus e transmitida pelo mosquito Aedes aegypti infectado Agente etiol gico e um arbovirus do g nero flavivirus pertencente a familia Flaviviridae sendo conhecidos quatro sorotipos 1 2 3 e 4 Vetores e reservatorios os vetores s o culici deos do g nero Aedes aegypti na transmiss o da doen a Entre outros vetores de menor A import ncia epidemiol gica estaria o Aedes albopictus vetor de manuten o da doen a na sia porem ainda n o associada trans miss o da dengue nas Americas A fonte de infec o e reservatorio vertebra do o homem pois at hoje somente este desenvolve a doen a Modo de transmiss o A transmiss o se faz pela picada do mosquito f mea infectado O ciclo se da da seguinte forma homem Aedes Aeg
230. ma Instituto ALL Enviar informa es Assessoria de Imprensa para divulga o na midia Nome das escolas idade das crian as parceria com a Secretaria E pise ere en Perea de Educa o horario trecho e demais infor realiza o do programa EL ma es relevantes Assessoria de Imprensa Curitiba Deise Silveira 41 2141 7226 Ger ncia Rela es Ate a realiza o Enviar a autoriza o da ANTT Unidade Corporativas e do programa Patrim nio 5 3 Realizar o programa cumpridos e o programa somente podera ser A Uaidade deve se certificar de que todos realizado se a Unidade tiver a autoriza o da os passos do planejamento e defini o foram ANTT O QUE COMO E PARA QU FAZER QUANDO FAZER QUEM DEVE FAZER TREM AMBIENTAL REALIZA O DO PROGRAMA l Dia estabelecido Es Realizar o programa Comit de Gente no cronograma Enviar informa es sobre o programa Apos a realiza o ite d realizado e fotos para o Instituto ALL do programa Comit de Gente Enviar Relat rio de realiza o do Trem nee a AR os a realizac o E Ambiental formul rio no SAS e enviar P E Comit de Gente ao Instituto ALL do programa Controle de Dormentes Procedimento de Gest o Ambiental 017 P gina 1 6 Revis o 01 PGA 017 Data 30 10 2009 Controle de Dormentes Elaborador Renata Twardowsky Ramalho to Neto Aprovador Durval Nascimen caid
231. mbiente Esta inser o dos andamentos podera ser feita por dentro da ficha da pr pria ficha padr es de meio ambiente no Menu Padr es de Meio Ambiente consultar a ficha especifica Importante vale lembrar que um andamento e um evento passado e um compromisso que vai para a agenda e futuro A P gina 5 7 Revis o 01 Data 30 10 2009 Tedesco POA 018 Para cadastrar um andamento em um caso fa a o seguinte 1 Localize o caso e entre na ficha em que deseja incluir o andamento 2 Clique sobre Incluir no canto inferior na tela da ficha 3 A tela de andamentos se abrira preencha os campos 4 Clique sobre Incluir Para visualizar o conte do de um andamento basta clicar sobre a data do mesmo Se for ne cessario fazer alguma altera o digite os dados no andamento e clique em Salvar 18 LOCALIZANDO UM CLIENTE OU UM CONJUNTO DE CLIENTES No Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre o bot o Cadastro atraves desse recurso sera possivel localizar clientes e visua lizar seus dados cadastrais Para localizar um cliente especifico indique suas caracteristicas principais e em seguida clique sobre o bot o Filtrar Para visualizar todos os clientes n o preencha nenhum campo e em seguida clique sobre o bot o Filtrar Ao filtrar o sistema sera direcionado a tela de resultado do filtro Para alterar visualizar as demais informa es de um cliente indique o desejado e cl
232. mento m natura a ceu aberto tanto em 3 areas urbanas como rurais II queima a ceu aberto ou em recipientes insta la es ou equipamentos n o adequados conforme legisla o vigente II lan amento em corpos d agua praias man guezais terrenos baldios po os ou cacimbas cavidades subterr neas em redes de drenagem de aguas pluviais esgotos eletricidade ou telefone mesmo que abandonadas ou em areas sujeitas inunda o Item com grande correla o ao tema pois existe gera o de pilhas e baterias no local onde se esta implantando o projeto Estabelece o codigo de cores para os diferentes tipos de residuos a ser adotado na identifica o de coletores e transportadores bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva Recomenda a ado o de referido codigo de cores para programas de coleta seletiva estabelecidos pela iniciativa privada cooperativas escolas igre jas organiza es n o governamentais e demais entidades interessadas Cita que as inscri es com os nomes dos residuos q e instru es adicionais quanto segrega o ou quanto ao tipo de material n o ser o objeto de padroniza o por m recomenda se a ado o das cores preta ou branca de acordo com a necessida de de contraste com a cor base Resolu o essencial para o tema em quest o Nela se baseia a coleta seletiva de residuos s lidos in dustrias a ser implantada conforme projeto Alem disso determina
233. mizar os impactos causados pelo acidente e evitar ou diminuir as multas ambientais 2 DEFINI ES CBL Computador de Bordo da Locomotiva CCO Centro de Controle Operacional Domo Estrutura circular instalada na parte superior de vag es tanque TST T cnico de Seguran a Industrial GMA Ger ncia de Meio Ambiente SAE Sistema de Atendimento Emergencial Equipe Emergencial Equipe especializada em atendimento emergencial acidentes incidentes Dano Ambiental A lei brasileira n o definiu expressamente o conceito de dano ambiental apenas delimitou as no es de degrada o da qualidade ambiental a altera o adversa das caracteristicas do meio ambiente e polui o A degrada o da qualidade ambiental resul tante de atividades que direta ou indiretamen te prejudiquem a sa de a seguran a e o bem estar da popula o criem condi es adversas eal pe Acidente Ambiental Elaborador Renata Twa Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Luiz d Motivo da revis o P gina 1 10 Revis o 01 PGA 015 Data 30 10 2009 wardowsky Ramalho a Silveira Raimundo Primeira emiss o as atividades sociais e econ micas afetem desfavoravelmente a biota afetem as condi es f I est ticas ou sanitarias do meio ambiente lan cem materias ou energias em desacordo com OS padr es ambientais estabelecidos Impacto Ambiental Impact
234. motivas e maquinas de via s o respon saveis por emiss es de ruidos As manuten es corretivas e preventivas sao essenciais para a T redu o de emiss es de ruidos das maquinas Oficinas de Vag es e Locomotivas As Ofi cinas s o as principais geradoras de ruidos na companhia por se tratarem de locais com grande atividade operacional Caminh es e Carretas Os caminh es e car retas tamb m s o emissores de ruidos 5 PMLs e PMVs Assim como as Oficinas os Postos de Manuten o de Locomotivas e Vag es s o geradores de ruidos Maquinas e Equipamentos Maquinas e equi pamentos utilizados nas oficinas e nos PMLs e PMVs colaboram com a gera o de ruidos Esses ruidos devem ser monitorados periodicamente para que n o ultrapassem os limites legais Usina de Soldagem de Trilhos As Usinas por serem grandes geradoras de ruidos solda de trilhos corte descarga devem buscar sempre novos equipamentos mais silenciosos al m de manter monitoramento constante dos ru dos emitidos 5 2 Locomotivas e maquinas de Via Perma nente Os ruidos gerados por locomotivas dever o ser minimizados por meio das manuten es corretivas e preventivas Estas manuten es dever o ocorrer conforme o plano anual de manuten o de cada locomotiva para que haja efici ncia na redu o dos ruidos Os testes de pot ncia realizados nas locomo tivas dever o ocorrer em locais confinados pr
235. na inclus o m ltipla Voltar este bot o faz com que o sistema volte a ficha Pa droes de Meio Ambiente Observa o As consultas apenas das fichas Base de Apoio Esta o de Tratamento Laudos de Efluentes gua e Residuos possivel realizar atraves do Icone Meio Ambiente no Menu Padr es de Meio Ambiente acessar os bot es das fichas especificas Base de Apoio Esta o de Tratamento Laudos de Efluentes gua e Residuos e clicando no bot o Consul tar Preencha apenas os campos que deseja utilizar como filtro os demais devem permanecer em branco Para visualizar todos os registros n o preencha nenhum campo e ent o clique em Acesso Direto Acesso direto este bot o possibilitara a edi o de uma nica ficha independente de ter sido inclu da com varias outras atraves da inclus o multipla Aten o Neste caminho n o possivel visua lizar as informa es da ficha Padr es de Meio Ambiente 13 CADASTRANDO UMA FICHA BASE DE APOIO Para cadastrar uma ficha Base de Apoio especifica fa a o seguinte 1 Localize a ficha Padr es de Meio Ambiente e entre na ficha em que deseja incluir a ficha Base de Apoio 2 Passe o mouse sobre o bot o Adicionais da Ficha e clique sobre o bot o Base de Apoio 3 tela de Base de Apoio se abrira preencha os campos desta 4 Clique sobre o bot o Incluir 14 CADASTRANDO UMA FICHA ESTA O DE TRATAMENTO Para cadastrar
236. na instala o de arame eletrificado como barreira de conten o da invas o de pombos uma medida de controle de alto custo que requer instala o e manuten o profissional especializada A carga eletrica deve caracterizar se por uma alta voltagem associada a uma baixa amperagem visando o afastamento dos pombos por choque el tri co mas sem sacrif cios da especie As cercas el tricas s o indicadas somente para areas afastadas da popula o humana pelos riscos de choque Captura por armadilha Esta t cnica utiliza armadilhas especificas para captura de aves tendo como iscas gr os quebrados trigo ou milho e 1 a 3 pombos que estimulam a aproxima o e efici ncia de captura 5 7 3 Doen as transmitidas e pat genos veiculados Psitacose Criptococose Salmonelose Toxoplasmose Tamb m podem ter Piolhos caros Pulgas Controle de Produtos Quimicos Procedimento de Gest o Ambiental 008 P gina 1 9 Revis o 01 PGA 008 Data 30 10 2009 Controle de Produtos Qu micos Elaborador Dejair Dietrich Piekarski r Durval Nascimento Neto T dson Luiz da Silveira Raimundo Revisor E 1 OBJETIVO Este manual tem por objetivo estabelecer as normas de rotulagem manuseio uso carga descarga e estocagem de produtos quimicos nas depend ncias da ALL 2 DEFINI ES Rotulagem preventiva a coloca o de r tu los nas embalagens e
237. nas areas suspeitas Os resultados obtidos nessa fase a A m 1 s o importantes para subsidiar as a es da ALL na defini o das estrat gias e dos trabalhos necessa rios para a solu o do problema O processo de confirma o da contamina o da se basicamente pela tomada de amostras de solo e agua subterra nea para analises quimicas O n mero de amostras coletadas deve ser adequado para comprovar a contamina o Para locar esses pontos e definir a profundidade de investiga o toma se como base o conhecimento adquirido sobre a area na etapa anterior A amostragem de solo ou de agua subterr nea devera ser feita em pontos estrate gicamente posicionados em pontos associados a fontes potenciais atuais ou passadas ou onde foi detectada a suspeita de contamina o na etapa da avalia o preliminar seguida das analises quimi cas dessas amostras Em seguida deve ser feita a interpreta o dos resultados das analises realizadas nas amostras com as listas de padr es estabelecidas Nas normas 5 6 1 rea contaminada Define se que ha area contaminada AC quando ja se tem a comprova o da contamina o Nesta area os poluentes ou contaminantes podem concentrar se em subsuperficie nos diferentes compartimentos do ambiente solo ou agua subterr nea Assim esses contaminantes alteram as caracter sticas naturais de qualidade e determinam impactos negativos ou ris co sobre
238. ncia de Meio Ambiente Formularios As areas devem fazer uma auto avalia o e encaminhar os resultados em data prevista pela GMA Posteriormente a equipe de auditoria avalia in loco a pontua o dada pela propria area A area sera demeritada caso apresente um des vio ou dispersao maior do que o valor estabe lecido em cada rodada de auditorias 4 3 Analise Critica da Implanta o e eficacia das a es corretivas e preventivas De posse dos resultados a area devera pro mover a es necessarias para as corre es ou preven o atraves de plano de a o consisten te com todas as necessidades FALL 4 AEE Lara LOG STICA Revis o Ol PGA 021 Data 30 10 2009 Auditorias P gina 2 2 PGA 021 Revis o 01 Ambientais Data 30 10 2009 4 4 Apresenta o dos resultados Ger ncia e Superintend ncia e Acompanhamento das a es propostas Os resultados das auditorias s o apresentados aos Gerentes e Superintendentes trimestral mente visando o acompanhamento e evolu o de suas unidades e execu o dos planos de a es das auditorias FALL AeA Lara LOG STICA Os resultados das auditorias sao agregados aos Campeonatos da Companhia conforme a opera o pertinente ferroviaria rodoviaria terminais etc Fica a crit rio da Ger ncia de Meio Ambiente e Ger ncia da Qualidade alterar datas perio dicidade e pontua o das auditorias de Meio Ambiente
239. nexo 1 5 CARACTER STICAS DO ATENDIMENTO PRIMARIO e Reconhecimento Avalia o Informa o Seguran a e Controle 5 1 Reconhecimento Identifica o das subst ncias envolvidas e suas caracteristicas que determinam seu grau de periculosidade 5 1 1 Tipos de produtos perigosos trans portados Gasolina diesel alcool nitrog nio dioxi do de carbono clinquer e enxofre 5 2 Avalia o Conseguir identificar e avaliar o impac to ou o s risco s que a s subst ncia s representa m sa de e ao meio ambiente f avalia o primaria e primordial para um bom atendimento Uma ma avalia o do acidente pode contri buir para o agravamento da situa o e Informa es sobre o local do acidente e de extrema import ncia Dados adicionais podem ser inseridos no contexto do acidente devido a fatores antes n o observados 5 3 Informa es As informa es iniciais s o repassadas pelo Maquinista porem n o est o restritas ao mesmo sendo estendidas aos colaboradores que chegarem ao local As informa es sobre o ocorrido devem ser precisas tais como Tipo do produto transportado Se ha ou n o vazamento Propor o do vazamento 1 hora 1 min Informa es sobre o local corpos hidricos terreno e Ve FALL 4 AU LAr LOG STICA Data 30 10 2009 1 e Ponto de refer ncia para um atendimento mais rapido e pr
240. nibilizar brindes e elabo rar briefing para assessoria de imprensa de acordo com o cronograma anual Ger ncia de Meio Ambiente Apoiar o Progra ma atrav s do conhecimento t cnico e promover parcerias com org os ambientais Dar suporte ao programa conforme necessidade do Instituto ALL gt F z al a dn tg Programa Trem Ambiental Elaborador Renata T Aprovador Durval N Revisor Edson Lui Motivo da revis o P gina 1 3 PGA 016 Revis o 01 Data 30 10 2009 wardowsky Ramalho ascimento Neto z da Silveira Raimundo Primeira emiss o Ger ncia de Rela es Corporativas e Patrimonio Solicitar ANTT a libera o para que o progra ma aconte a com 30 dias de anteced ncia de seu in cio Comit de Gente Realizar o programa de acordo com o procedimento selecionar o publico que ira participar escolas e filhos de colaboradores e terceiros organizar transporte definir trecho e horarios realizar a limpeza do vag o e cumprir normas de seguran a CCO Coordenar a logistica deslocamento do Trem Ambiental e disponibilizar uma locomoti va para realiza o do programa de acordo com a demanda 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Planejamento O programa Trem Ambiental na companhia deve ser planejado pelas areas de apoio bem como pelas Unidades respons veis pela realiza o Dessa for ma segue abaixo a tabela de obriga es
241. nificativos c Roedores sinantr picos comensais Rattus rattus Rattus norvegicus e Mus musculus e Pombos Columba livia d Quiropteros em areas urbanas e periurbanas e quiropteros hematofagos da em regi es en d micas para a raiva e em regi es consideradas de risco de ocorr ncia para a raiva e Esp cies ex ticas invasoras comprovada 2 mente nocivas agricultura pecuaria sa de p lt FALL 4 Aa LAA AAA p blica e meio ambiente Os vetores constantes das letras A B D e E observada a legisla o e as demais regula menta es vigentes s o esp cies passiveis de controle por org os de governo da Saude da Agricultura e do Meio Ambiente sem a neces sidade de autoriza o por parte do Ibama Os vetores constantes das letras Be C obser vada a legisla o e as demais regulamenta es vigentes s o especies sinantr picas nocivas passiveis de controle por pessoas fisicas e jurl dicas devidamente habilitadas para tal ativida de sem a necessidade de autoriza o por parte do Ibama 5 3 Controle de Vetores 5 3 1 Controle Mec nico O controle mecanico compreende t cnicas bastante simples e eficazes representando al gumas vezes alto investimento inicial porem com resultados permanentes pois envolvem a es de saneamento b sico e educa o am biental como Drenagem e retifica o de criadouros Coleta e destina o adequada de lixo Destrui o de criadou
242. nivel de diesel no tanque da locomotiva Inserir a Ficha de abastecimento na impressora girar a manivela da im pressora para imprimir o valor inicial do medidor de volume Acompanhar o processo de abasteci mento abastecer cuidadosamente e verificar o volume sempre que neces sario Apos o abastecimento colocar o bico em um recipiente para coletar as so bras Girar a manivela da impressora para impress o do valor final do medidor de volume dar uma meia volta na manivela da impressora para liberar a Ficha de Abastecimento e preencher todos os dados da ficha EXECUTANTE DESVIOS Tanque sem lacre Operador PA ou rompido n o ha ficha Vazamento de die Operador PA sel pelos visores tanque trincado Operador PA Impressora avariada ou sem impresso Operador PA P ra sem ficha de abastecimento Medidor de vaz o com defeito Va Operador PA zamento pelo bocal do tanque Aene e Operador PA usencia de reci pientes jad Operador PA Impressora avariada ou sem impres sora Medidor de nivel com defeito ACOES NECESSARIAS Avisar gerente da UP e Suprimentos Curi tiba Contatar PA Esta o anterior e ver o que ocasionou o extravio da ficha Reparar visores pro videnciar reparo do tanque Providenciar reparo do medidor Providenciar compra e ou reparo pro videnciar a ficha de abastecimento Providenciar reparo do medidor de vaz o parar abastecimento
243. nos 2 vezes ao ano as quais devem ser realizadas pelo T cnico de Seguran a da Unidade ou por empresa habilitada Maquinas e Equipamentos As maquinas e equipamentos que geram ruidos dever o sofrer manuten es peri dicas con forme manual do fabricante Equipamentos que geram muito ruido dever o IPP que S possuir um cronograma de troca ou instala o de silenciadores 5 6 Usina de Soldagem de Trilhos As atividades nas Usinas devem ser prefe rencialmente executadas durante o periodo diurno No periodo noturno as atividades de vem seguir rigorosamente os niveis de ruidos permitidos conforme legisla o local Toda atividade a ser realizada fora dos horarios permitidos nas Usinas de Soldagem de Tri lhos e que gere ruido deve ser comunicada a Ger ncia de Meio Ambiente evitando se sans es legais tais como autos de infra o e paralisa o das atividades Deve se manter medi es peri dicas dos niveis oes p de ruidos pelo menos 2 vezes por ano as P p quais devem ser realizadas pelo T cnico de Se guran a da Unidade ou por empresa habilitada As Usinas por serem grandes geradoras de ruidos solda de trilhos corte descarga devem buscar sempre novos equipamentos mais silenciosos e manter um monitoramento constante dos ru dos emitidos A P gina 5 5 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Ruidos PGA 006 5 7 Medidas de controle de ruido
244. nterage de forma negativa com a popula o humana causando lhe transtornos significativos de ordem econ mica ou ambien tal ou que represente riscos a sa de p blica 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA e Tecni cos de Seguran a TST Padronizar e difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando as Unidades a controlar e eliminar os vetores conforme legisla o vigente alem de buscar novas t cnicas de elimina o de vetores na companhia Unidades Cumprir todos os padr es es tabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os Tecnicos de Seguran a sobre qualquer foco de vetores sob pena de multas ambientais e pena liza es administrativas cart o vermelho 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA Legisla o e Normas t cnicas IBAMA NORMATIVA 141 DE 19 DE DE ZEMBRO DE 2006 Regulamenta o controle e o manejo ambiental da fauna sinantropica nociva RESOLU O RDC 18 DE 29 DE FEVEREI RO DE 2000 Disp e sobre normas gerais para funcionamento de empresas especializadas na presta o de servi os de controle de VETO RES e pragas urbanas FALL 4 AECA Lara bona P gina 1 10 Revis o 01 PGA 007 Data 30 10 2009 P gina 2 10 PGA 007 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Vetores Instru o Normativa 1 de 7 de mar o de 2005 Regulamenta o Subsistema Nacional de Vigil ncia em Sa de Ambiental SINV
245. ntes liquidos em corpos h dricos da Uni o Condiciona a utiliza o de aguas p blicas aos org os competentes LEIS DE ESFERA ESTADUAL Fixa novos crit rios e padr es de emiss o de efluentes liquidos para as fontes geradoras que lancem DESCRI O seus efluentes gerados em aguas superficiais no estado do Rio Grande do Sul Revoga a portaria SSMA 05 89 Classifica as aguas do Rio Grande do Sul Aprova regulamento da Lei 6513 73 que disp e sobre a prote o dos recursos hidricos Disp e sobre o lan amento de efluentes em mananciais definidos como situados a montante do pon to de capta o Estabelece a classe 2 como qualidade minima Disp e sobre o controle da polui o do Meio Ambiente FALL 4 AA AFA eed APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Determina os crit rios de emiss o de efluentes liquidos no RS Determina limites e condi es de lan amento de efluentes liquidos em corpos hidricos Determina limites e condi es de lan amento de efluentes liquidos em corpos hidricos classifica os corpos hidricos e da outras provid ncias Determina limites e condi es de lan amento de efluentes liquidos em corpos hidricos Determina limites e condi es de lan amento de efluentes liquidos em corpos hidricos 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Generalidades A Ger ncia de Meio Ambiente assim como toda a ALL tem o comprometimento com o Meio Ambiente dec
246. ntir que os Postos de Abastecimento atendam a legisla o vigente e padronizar os procedimentos de descarga armazenagem e abastecimento de locomotivas e caminh es evitando assim acidentes danos ambientais desperdicio de produto multas ambientais e ate interdi o da opera o 2 DEFINI ES ABNT Associa o Brasileira de Normas Tecnicas Area de Abastecimento A area contigua a unidade de abastecimento com uma dimensao minima de mx2m rea de Reabastecimento de Reservat rios de Combustivel area junto aos bocais ou valvulas de enchimento dos reservat rios de armazenagem destinada ao estacionamento de veiculos cisterna durante a opera o Bocal ou V lvula de Enchimento A abertura pela qual se faz o abastecimento dos reserva torios de armazenagem do Posto de Abasteci mento DCL Despacho de Cargas em Lota o Edif cio Integrado O local situado no posto de abastecimento destinado a atividades com plementares ou fins administrativos Equipamento de Abastecimento O aparelho que abastece os reservat rios dos ve culos rodoviarios e ferroviarios Funcion rio do Posto O individuo que controla o funcionamento do Posto de Abaste cimento Abastecimento de Combust vel ata Twardowsky Ramalho al Nascimento Neto Luiz da Silvetra Raimundo Motivo da revis o Primeira emiss o P gina 1 9 Revis o 01 PGA 009 Data 30 10 2009 GMA Ger
247. nto para a ALL destina taria quanto para o emitente fornecedor No menu DOP clique na op o Confirmar recebimento de produto com DOF e Selecione Dados do DOF Aparecera na tela do recebimento do DOF mat ria prima especie volumetria valor comercial do produto e o nome do patio de destino Digite o n mero do codigo de controle co digo de barras do DOF no campo Codigo de controle DOF e clique na op o Receber Confirme o recebimento do DOF apos 44 aparecer a mensagem DOF aceito com sucesso 12 USO FINAL DOS DORMENTES DE MADEIRA NATIVA A utiliza o final dos dormentes de madeira nativa deve ser informada no Sistema sempre que acontecer Por exemplo a ferrovia devera indicar a destina o dos dormentes sempre que os mesmos forem utilizados na manuten o ou recupera o da via ferrea 12 1 Utiliza o Final Esta opera o destina se a informar o con sumo final dos dormentes ou seja em que categoria de artefatos foi transformada ou que utiliza o final tiveram como manuten o da via e constru o civil No menu DOP clique na Destina o Final do Produto Selecione o p tio de localiza o do produto aparecera a tela da Destina o Selecione a quantidade especifica a rela o de metros c bicos e a especie florestal a ser destinada e digite a volumetria Escolha a Destina o
248. o P abrasivo rebolo Sapatas fenolicas Serragem c leo Solo contaminado com leo Tintas e solventes 20 ALL A E A AN Transporte U 5 On D as lt x E do biental Reciclador Ci ncia Registro de org o am Licenca Ambiental de Aterro Classe H X lt Ambiental de Aterro 5 35 er 5 A eee i Licenca Ambiental de incinera o Co processamento Destina o Certificado de conforme legisla o X X 5 p 55 5 x rt a A P gina 21 23 Revis o 01 Data Ro Controle de Residuos S lidos Pca 002 002 Dormentes de x x x madeira usados Pescara de carbone x x x x TFiosdecobre x x x x Papel higi nico 2 uno Residuos org nicos gr os calcareo ur ia a car etc Residuos de ee X X X constru o Civil Residuos vegetais 5 x capina manual seca erros x I E pp a a Tambor met lico x x arcade jueamemo Xt Lo ET A e u Topon descarta x ee e EE concreto _Papel papelio eae lx pp a EC E Pneus Residuos de madei ras caixas Residuos com pre sen a de agentes biologi Materiais perfurocor tantes ou escarifican A e X X X X Residuos tes agulhas l minas de ampolas lancetas Servi os Residuos Comuns x sem contaminantes da Saude E m r di rre y p MAA A
249. o material s lido misturado com l quido viscoso com odor caracter stico de hidrocarbonetos de petr leo EPI luvas de l tex de boa resist ncia capacete cal ado de seguran a e culos de seguran a para produtos qu micos RISCOS Fogo o ponto de fulgor de fra es leves de hidrocarbonetos podem tornar o produto inflam vel Sa de vapores podem provocar irrita o nas vias a reas superiores dores de cabe a n useas ou tonturas contato direto pode provocar irrita o nos olhos e les es irritativas na pele Meio ambiente derramamentos podem poluir a gua e o solo EM CASO DE ACIDENTE Vazamento confinar o produto para posterior tratamento e disposi o final Fogo evite expor o produto ao calor e a fontes de igni o em caso de fogo use COZ p qu mico ou abafe com terra nunca use gua Polui o em caso de derramamento evitar contamina o de cursos de gua ou mananciais usando conten o f sica ou material absorvente Envolvimento de em caso de inala o de vapores remover a v tima para ambiente fresco e ventilado Pessoas em caso de contato com a pele remover roupas contaminadas e lavar o local atin gido com gua e sab o em caso de contato com os olhos n o friccionar e lavar os olhos com gua corren te encaminhando a v tima ao oftalmologista Informa es ao Apresente esta ficha ao m dico m dico Nome do fabricante ALL Am rica Latina Log stica Malha Sul S
250. o ambiental e a altera o no meio ou em algum de seus com ponentes por determinada a o ou atividade Estas altera es precisam ser quantificadas pois apresentam varia es relativas podendo ser positivas ou negativas grandes ou pequenas 3 RESPONSABILIDADES GMA Gerenciar o plano de atendimento emergencial e bases de apoio dar suporte ao atendimento emergencial acionar empresas terceiras para ao atendimento e responder aos org os ambientais TST Realizar o atendimento emergencial controlar e manter as bases de apoio efetuar os relat rios de atendimento emergencial no TEDESCO e acompanhar a recupera o das areas afetadas Agir em conjunto com a GMA Unidades Dar suporte ao atendimento emergencial ao TST e GMA manter as bases de apoio completas e acompanhar a recupera o das areas afetadas 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Comunicado Todos os acidentes devem ser comunicados companhia tendo em vista que os acidentes ferroviarios devem ser comunicados ao Centro de Controle Operacional CCO em Curitiba mae Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 2 10 Acidente Ambiental PGA 015 Revis o 01 e os acidentes rodovi rios devem ser comuni cados coordena o da Unidade responsavel Desta forma tanto o CCO quanto a coorde na o da unidade dever o em caso de dano ambiental comunicar a GMA por meio dos telefones de emerg ncia a
251. o bot o Recusar Se a opera o for realizada com sucesso aparecera mensagem Oferta aceita com suces FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 4 6 Controle de Dormentes PGA 017 Revis o 01 Data 30 10 2009 10 EMITINDO O DOCUMENTO DE ORIGEM FLORESTAL DOF Depois de realizadas as etapas de oferta e aceite da oferta o possuidor dos dormentes podera emitir o s DOF s a partir das ofertas efetivadas 10 1 Emitir o DOF Somente apos efetiva o do Aceite por parte da ALL o DOF podera ser emitido pelo Sistema e No ato da emiss o al m de todas as informa es solicitadas pelo Sistema que ir o caracte rizar o material a ser transportado bem como os locais de saida e de destino o emitente devera indicar a data a partir da qual tera inicio a validade do DOF Considerando a logistica da opera o a data de in cio da validade podera ser a mesma data em que o DOF for emitido ou de ate cinco dias contados da data da emiss o emiss o do DOF indica que a opera o de transfer ncia do material est sendo efetiva mente realizada e o Sistema lan a o respectivo debito no ato da emiss o do mesmo Considerando que at a data anterior ao inicio da validade o DOF pode ser cancelado a partir desta data o lan amento de debito se torna irrevers vel Para as autoriza es de PMFS o DOF sera emitido diretamente pelo detentor de autori za o
252. o com rebo que conjugado ou com ate 19 80 m de comprimento Treminh o bitrem rodotrem ou combi na o de veiculos com mais de duas unida des ou acima de 19 80m de comprimento Demais veiculos 4 p PT FALL 4 AM RICA aaa LINCA TAMANHO DA FITA Q DE DISP l 7 50m AA ka too Jogo de ferramentas adequado para reparos em situa o de emerg ncia durante a viagem apropriado ao veiculo e equipamento para o transporte contendo no minimo Alicate uni versal Chave de fenda ou philips conforme a necessidade Chave de boca fixa apropriada para desconex o do cano de bateria Dispositivos para sinaliza o isolamento de area contendo fita largura minima 7cm compativel com as dimens es do veiculo e dispositivos tripe cones ou cavaletes para sustenta o da fita de modo a n o tocar o solo e ser possivel o isolamento do veiculo a da via em distancia segura conforme tabela abaixo Material para advert ncia composto de 04 placas autoportantes de dimens es minimas de 34 x 47cm com a inscri o PERIGO AFAS TE SE Quatro cones para sinaliza o da via Uma lanterna comum de no minimo duas pilhas m dias No caso de produto a granel cujo risco P 8 J rincipal ou subsidiario seja inflamavel ou P P J explosivo a lanterna deve ser para uso em locais sujeitos a fogo e ou explosao em presen a de gases vapores liquidos e pos passiveis de sofrer igni o pela
253. o conferem Verificar se o local de descarga do vag o esta Operador Providenciar nivelamento Local desnivelado nivelado PA da linha E z Operador Domo n o esta mar Avisar supervisor e Supri Checar o domo no vag o PA cando volume correto mentos Posicionar o vag o tanque com o bocal em Operador Vag o n o esta posicio Acionar manobra e posicio cima da caixa coletora de vazamento PA nado corretamente nar vag o corretamente Operador Vag o n o freado Va Acionar freio automatico Acionar freio manual e cal ar a cunha k l PA g o sem cunhas Acionar freio manual N o ha cabo terra n o Providenciar instala o do ay vague Operador E existe local indicado no cabo terra Conectar na Conectar cabo terra no local indicado no vag o vag o longarina u Operador Mangote sem condi es Acoplar o mangote de descarga no vag o en J Providenciar novo mangote e uso Verificar o nivel de combustivel nos tanques Todos os tanques est o Acionar filtradeira esperan escolhendo o tanque para descarga O tanque Operador cheios o tanque en do esvaziar um dos tanques escolhido devera comportar todo o volume a PA cheu antes de esvaziar parar a bomba e colocar o ser descarregado O vag o restante em outro tanque Fazer transfer ncia do com Abrir tampa superior e a valvula de descarga Operador Valvula de descarga esta y bustivel para outro vagao transbordo Operador Vaz
254. o de troca das caldeiras que atualmente operam atraves de lenha e leo combustivel 5 5 Novos equipamentos e projetos Os novos equipamentos fontes moveis de po lui o e projetos potencialmente poluidores dever o obrigatoriamente ser encaminhados a Ger ncia de Meio Ambiente para an lise e aprova o conforme legisla o vigente Todos os novos projetos de cabines de testes de pot ncia caldeiras entre outros dever o ser previamente comunicados Ger ncia de Meio Ambiente 5 6 Cabines de Pintura Todos os locais de pintura de locomotivas vag es e pe as devem estar adequados confor me normas vigentes As adequa es e novas implanta es dever o ser previamente comu nicadas Ger ncia de Meio Ambiente 5 6 1 Pintura de Locomotivas e vag es Os locais onde ocorrem pintura de loco motivas vag es e pe as devem ser fechados com sistemas de filtros de ar e monitora dos periodicamente conforme orienta o do fabricante do equipamento Devem ser seguidas as normas ambientais do estado e munic pio da localidade Os locais onde ocorrem pinturas fora de locais apropriados dever o se regularizados sob pena de paralisa o da opera o e n o emiss o de licen a de opera o pelo org o ambiental competente Todos os projetos dever o obrigatoriamen te ser analisados e aprovados pela Ger ncia de Meio Ambiente Os operadores dever o ser treinados para a correta
255. o deve ser direcionado s canaletas cole toras e direcionados para a esta o de trata mento de efluentes para receber tratamento conforme o procedimento de tratamento de efluentes liquidos PGA 003 Deve se evitar que objetos grandes caiam nas canaletas a fim de evitar entupimentos N o pode acontecer vazamento de agua e leo para o solo desprotegido em hipotese alguma Se n o houver condicoes de tratabilidade n o e permitida a lavagem das locomotivas 4 5 Procedimento pos lavagem Informar a mecanica da disponibilidade da locomotiva Apos a retirada da locomotiva importante limpar o piso retirando possiveis manchas de oleo e outras sujeiras Verificar a situa o das caixas coletoras e se as mesmas estiverem em condi es ruins limpa las Avisar o operador da esta o de tratamento que a opera o de lavagem foi encerrada Assepsla de Vagoes Procedimento de Gest o Ambiental 012 o 1 OBJETIVO Indicar as melhores praticas e fornecer as diretrizes para que a atividade de assepsia dos vag es da ALL aconte a de forma a gerar o mi nimo de residuos solidos e liquidos o maximo de salvados em menor tempo possivel e sem agredir o Meio Ambiente 2 DEFINI ES Assepsia Opera o de limpeza Putrefado Produto podre Salvado Material que sobrou no vag o apos o transporte ja pago pela indeniza o ao pro prietario torna s
256. o rendimen to energ tico nas instala es eletricas e por consequ ncia redu o de despesas mensais com energia el trica sem comprometer a se guran a a qualidade da opera o ou a capaci dade de produ o Demanda kW Media das pot ncias el tricas ativas ou reativas solicitadas ao sistema eletrico pela parcela da carga instalada em opera o na unidade consumidora durante um intervalo de tempo especificado Demanda contratada Demanda de pot ncia ativa a ser obrigat ria e continuamente dis ponibilizada pela concessionaria no ponto de entrega conforme valor e periodo de vig ncia fixados no contrato de fornecimento e que devera ser integralmente paga seja ou n o utilizada durante o periodo de faturamento expressa em quilowatts kW Demanda de ultrapassagem Parcela da de manda medida que excede o valor da demanda contratada expressa em quilowatts kW Demanda faturavel Valor da demanda de pot ncia ativa identificado de acordo com os criterios estabelecidos e considerado para fins de faturamento com aplica o da respectiva iem e Energia El trica a Twardowsky Ramalho Nascimento Neto dson Luiz da Silveira Raimundo Elaborador Renat Aprovador Durval iiss da revis o renee Pagina 1 6 Revis o 01 PGA 005 pata 30 10 2009 emiss o tarifa expressa em quilowatts kW Demanda medida Maior demanda de pot n cia ativa verificada por med
257. omas tub rculos e bulbos eficaz no controle de ervas perenes de reprodu o vegetativa Quando aplicado em dias de alta nebulosidade ou em plantas sombreadas o efeito retardado OBS Deve se aplicar os herbicidas NA em jato dirigido atingindo somente as ervas daninhas O produto n o possui atividade herbicida no solo A aplica o deve ser feita somente por meio de tanque de pl stico fibra de vidro a o inoxi davel ou aluminio N o usar e nem armazenar em tanques galva nizados ou de a o 10 5 Metodo de Aplica o Aplica se quando as plantas daninhas estiverem em pleno desenvolvimento vegetativo antes do florescimento evitando se o periodo de estiagem e de nebulosidade umidade relativa inferior a 60 e o excesso de chuva Requer um periodo de 4 horas sem chuva apos a apli ca o para assegurar a absor o pela planta Na pulveriza o utilizam se goticulas finas para obter boa cobertura e distribui o da calda sobre as folhagens Em areas n o cultivadas usa se em area total podendo ser necess rio proceder replica o localizada em reboleiras de ervas perenes que rebrotem no caso de se proceder ro ada das areas antes do tratamento quimico ha necessidade de que as infestantes desenvolvam area foliar suficiente para garantir a absor o do produto e a sua transloca o para rg os subterr neos em dose suficiente para os matar N o pulverizar quando o mato estive
258. ombeamento necess rio tomar cuidado quanto a detritos para evitar entu pimentos e queima de motores Deve haver uma tela ou filtro instalado para evitar que corpos estranhos cheguem ao El es a Die r reservat rio contaminando o 5 2 4 guas pluviais Os telhados dos barrac es pistas de lavagem e varri o apresentam uma grande possibili dade de capta o de agua pluvial simples transformar a cobertura em uma area de capta o basta apenas implantar ca lhas Quando estas n o existirem possivel implantar um sistema de telas para evitar a entrada de corpos estranhos ao sistema um reservat rio e uma tubula o que ligue as calhas ao reservat rio O local mais adequado para a instala o do reservatorio proximo do ponto de capta o Como o escoamento da se por gravida de n o necessaria a instala o de bombas Se um bom local for escolhido havera bom suprimento de agua e redu o consideravel na utiliza o da fonte normal de forneci mento de agua Outorga N o necess ria Cuidados Os pontos de capta o devem ser instala dos em localidades com indice pluviometri co superior a 1150 mm ano O material das tubula es deve ser instala do de tal maneira a permitir inspe es para verifica o da integridade e se ocorrem infiltra es ou contamina es Deve haver uma tela ou filtro instalado para evitar que corpos estranhos cheguem ao
259. onado para o S O Sistema Separador de gua e Oleo n o podendo rece ber as aguas pluviais advindas das coberturas ou dos demais pisos excetuando o piso da area de descarga de combustiveis Area de descarga Piso em concreto ar mado com caimento para sistema de drenagem E Abastecimento P gina 3 9 i Revis o 01 de Combustivel PGA 009 Data 30 10 2009 e direcionado para SAO proprio ou da pista de abastecimento no caso especifico das descar gas diretas para tanques aereos o sistema de drenagem deve dirigir se para uma caixa de 8 8 P seguran a ligada a S O 5 3 Armazenamento As provid ncias listadas a seguir s o basicas para garantir um minimo de seguran a para as instala es para as pessoas que trabalham nela e para o meio ambiente Os tanques instalados a reos ou verticais devem possuir os diques que formem uma bacia de conten o do produto ou de canais de fuga que conduzam para uma bacia de conten o a dist ncia Os tanques de armazenamento devem ser aterrados No caso de tanques enterrados execute os mesmos testes de estanqueidade e somente fa a a instala o ou mantenha em opera o se nenhum vest gio de vazamento for detectado Dote os tanques de armazenamento enter rados de um sistema de prote o adicional contra o ataque corrosivo do solo Ao usar tanques enterrados para armazena mento de derivados de petr leo adote um eficiente c
260. ontrole de estoque Estabele a uma rotina de execu o peri dica de testes de estanqueidade nos tanques enterrados Isso garantira a detec o de pequenos vazamentos normalmente n o percept veis pelo controle de estoque Evite a exposi o dos combustiveis ao calor ou chamas 5 3 1 Bacia de Conten o 5 3 1 1 Com valvula Os tanques a reos devem estar envoltos por uma bacia de con ten o e com piso impermeavel Devido as chuvas que ocorrem as bacias de conten o tendem a acumular certo volume de agua no seu interior Desta forma a bacia pode conter uma valvula de descarte desta agua a qual deve ser aberta apenas no momento que for escoar a agua acumulada mantendo nos outros momentos a valvula sempre fechada A valvula ou saida de agua da bacia de con ten o deve estar obrigatoriamente ligada F f ao separador de agua e leo 13 a Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 4 9 PGA 009 Revis o 01 Data 30 10 2009 Abastecimento de Combustivel 5 3 1 2 Sem valvula No caso da bacia de conten o n o possuir um valvula de descarte faz se necessario a utiliza o de uma bomba de transfer ncia a qual deve ser utilizada para a retirada do volume de agua acumulada na bacia Os tanques de armazenagem de leos combustiveis devem ser pintados com um primes inibidor de corros o e com tinta de acabamento de esmalte alquidico secagem rapida e anticorrosiva
261. orduras sendo muito lentamente absorvido atrav s da membrana gastrointestinal com minima reten o nos tecidos e uma rapida elimina o Mesmo em exposi o repetida o glifosate n o acumula do no corpo FAO WHO 1986 Glifosate excretado pela urina EPA Ingest o Humana de Glifosate e de 0 05 mg Kg de peso dia o que significa em uma ingest o maxima permissivel na faixa de 0 3 mg Kg de peso de Glifosate por toda a vida sem efeitos adversos 10 11 Primeiros socorros em caso de into xica o N o administre atropina ou PAM 2 Prali doxima em pacientes apresentando sinais de intoxica o Promova um tratamento sinto matico com cuidados agressivos de assist ncia corrija problemas das fun es respirat rias e cardiovasculares Se n o houver v mito uma lavagem gastrica pode ajudar seguida da instila o de 50 a 100 gramas de carv o super ativo em agua que absorvera o surfactante No campo deixar o intoxicado confortavel dar agua a medida do possivel e em caso grave levar ao m dico com o r tulo do produto 10 12 Em caso de derramamento sobre o solo Represar o produto derramado com terra areia serragem ou material n o combustivel Limpar a lama com agua em abundancia Usar EPIs basicos 10 13 Advert ncias Prote o saude humana animal e meio ambiente N o permitir que menores de idade traba lhem na aplica o Manter afa
262. orma o Tecnico de Seguran a responsavel pela organiza o e identifica o da base de apoio bem como o controle dos materiais mensalmente atraves do TEDESCO Cabe a GMA a an lise dos con troles e a defini o de padr es para a compra de materiais de atendimento emergencial 13 1 Materiais que devem estar nas bases de apoio e que podem ser utilizados Segue abaixo a indica o e utiliza o de alguns materiais no atendimento emerg ncia con forme controle realizado no TEDESCO Barreira de Absor o Utiliza o Em contamina es diretamente na agua M todos Aplica o em rios lagos ou mananciais Colocada na superficie do local atingido para absorver o produto derramado Serve apenas para produtos que n o se dissol vem na agua e que ficam em suspens o como diesel e gasolina Barreira de Conten o Utiliza o Em contamina es no solo por produtos ou derivados de hidrocarbonetos Metodos Para direcionamento ou conten o ELES do produto derramado para que o mesmo n o se espalhe por uma area maior dificultando o atendimento Absorvedor Natural Absorsol turfa Utiliza o Em contamina es no solo por produtos ou derivados de hidrocarbonetos Metodos Absor o superficial ou em mixer junto com o solo Lonas Impermeaveis Utiliza o Em contamina es no solo por produtos ou derivados de hidrocarbonetos e alcool A Acidente Ambiental PGA 015
263. orme anexo 1 e N o devem ser misturados residuos difer entes dentro de um mesmo recipiente e Todos os recipientes para acondicionamento de residuos devem ser bem lacrados tambores com tampa e cinta met lica e big bags bem amarrados Juntamente com cada carga de residuos deve seguir a Ficha de Emerg ncia al m de docu mento com as seguintes informa es 01 UNIDADE GERADORA 02 ENDERE O PARA ENVIO DA NOTA FISCAL 03 CIDADE 04 RESPONS VEL 05 TELEFONE PARA CONTATO 06 DATA DE ENVIO 07 QUANTIDADE DE VAG ES CAMINH ES 08 NUMERO DOS VAG ES PLACA DOS CAMINH ES 09 TIPO DE RES DUO P gina 19 23 Revis o 01 Controle de Residuos S lidos PGA 002 10 QUANTIDADE 11 FORMA DE ACONDICIONAMEN TO 12 RAZ O SOCIAL DA UNIDADE GERADORA 13 CNP 14 INCRI O ESTADUAL 5 7 Transporte de residuos a Cada Unidade ficara responsavel pelas despesas de transporte e destina o de seus residuos b As Unidades dever o enviar copias de mani festo de transporte de residuos e c pias das notas fiscais sempre que houver a destina o dos mesmos aos cuidados da GMA c So ser o permitidos o envio de residuos a empresas de destina o que possuirem con trato com a ALL devidamente homologado Ger ncia de Suprimentos Antes de enviar qualquer carga de residuos sera necessario consultar a GMA e o Suprimentos sobre a necessidade
264. os nas seguintes categorias gerais Inflam veis A m 1 T xicos Explosivos Agentes Oxidantes Corrosivos Gases Comprimidos Produtos sens veis a agua Produtos incompat veis 5 2 1 Inflamaveis Em grande parte dos patios da ALL existem liquidos inflamaveis estocados Para projetar ou selecionar as instala es adequadas as propriedades de cada produto devem ser co nhecidas Tais informa es podem ser obtidas do fornecedor do produto da literatura ou por testes de laborat rio Devem ser conhe cidas as seguintes propriedades dos produtos inflamaveis ponto de ebuli o temperatura em que o material passa para o estado de vapor ponto de fulgor temperatura na qual o material se inflama se houver fonte de igni o proxima embora a chama n o se mantenha e tipo de extintor adequado para ser usado em caso de inc ndio O tipo de recipiente adequado para liquidos inflam veis depende em parte do volume estocado e da frequ ncia com que manipu lado A quantidade de liquido inflam vel em estoque deve ser a minima necessaria Podem ser citados como produtos inflama veis os seguintes exemplos leo diesel gaso lina e a maioria dos lcoois Uma rede de hidrantes deve ser localizada de tal forma que todos os tanques possam ser atingidos com jatos proibido fumar nas imedia es do local de estocagem 5 2 2 T xicos Grande parte dos produtos quimicos con P P q sider
265. os bens a proteger localizados na propria area ou em seus arredores 5 7 Investiga o detalhada Essa etapa a primeira do processo de recupera o da area contaminada Dentro desse processo a etapa de investiga o detalhada de fundamental import ncia para subsidiar a execu o da etapa avalia o de riscos e consequentemente para a defini o das interven es necess rias na area contaminada A metodologia a ser utilizada nesta etapa a mesma utilizada na etapa de investiga o confirmatoria entretanto os objetivos s o diferentes pois nesta etapa o objetivo quantificar a contaminac o avaliando detalhadamente as ca racteristicas da fonte de contamina o e dos meios afetados determinando se as dimens es das areas ou volumes afetados os tipos de contaminantes presentes e suas concentra es necess rio ainda definir as caracteristicas da pluma e contamina o assim como seus limites e sua taxa de propaga o 5 8 Avalia o de Risco th J a iem e A reas Contaminadas PGA 024 P gina 3 5 Revis o 01 Data 30 10 2009 Nesta etapa o objetivo principal a quantifica o dos riscos gerados pelas areas contaminadas aos bens a proteger como a sa de da popula o e os ecossistemas Essa quantifica o baseada em principios de toxicologia quimica e no conheci mento sobre o comportamento e transporte dos contaminantes Os re
266. os efluentes gerados na caixa separadora de agua e oleo CONFORMIDADE SIM NAO NA A eee 1 all Abastecimento Pagina 9 9 Di i Revis o 01 a de Combustivel PGA 009 Data 30 10 2009 A unidade apresentou controle de oleo retirado do S O Rs A unidade apresentou as analises bimestrais de entrada e saida do efluente O efluente gerado esta dentro dos par metros legais Conama MN Licen a Estadual e Ibama O aio a IU Ha desumificador silica gel filtro fal A funda o apresenta rachaduras quebra ou recalque rol a Os tanques apresentam vazamento IES As escadas os passadicos e o guarda corpos est o em boas condi es Do Os taludes est o bem conservados FT As valvulas de press o e vacuo emergencia est o em boas condi es u funcionais EEE O TE ET NE oe VE a ap E O Casi prender A EE rar O Dopod cap eg SS ET tope O ET __ Ha camara de espuma patamar selos etc ES EE EE E Eee e O ET DO E O Eoo o oN ca cerdo O Tongue teme dodge NAT a EE Eat contre guise dro en OM NO Ha extintores de inc ndio suficientes e em boas condi es de uso Es E Os extintores est o dentro do prazo de validade 9 N ii tem e ALL AM RICA Lara LOG STICA Pintura de Locomotivas Procedimento de Gest o Ambiental 010 a 1 OBJETIVO Indicar as melhores praticas e fornecer as dire trizes para qu
267. os processos f sicos quimicos e biol gicos que determinam o transporte de contaminantes da s fonte s por meio dos meios que comp em este sistema ate os potenciais receptores dentro dele 5 5 1 A execu o desta etapa possibilitara Levantar informa es sobre cada area poten cialmente contaminada AP de modo a subsi diar o desenvolvimento das pr ximas etapas do gerenciamento de areas contaminadas ACs Documentar a exist ncia de evid ncias ou fatos que levem a suspeitar ou confirmar a conta mina o nas areas em avalia o possibilitando sua classifica o como area suspeita AS area potencialmente contaminada AP e area conta minada AC ou exclus o do cadastro Verificar a necessidade da ado o de medidas emergenciais nas areas Todo esse levantamento de informa es deve ser encaminhado GMA que ira tomar as devi das provid ncias 5 5 2 reas suspeitas S o areas em que foram constatadas falhas no pro jeto problemas na forma de constru o manu ten o ou opera o do empreendimento indicios ou constata o de vazamentos Essas constata es induzem a suspeitar da presen a de contamina o no solo e nas aguas subterr neas ou em outros compartimentos do meio ambiente 5 6 Investiga o confirmatoria A etapa encerra o processo de identifica o de areas contaminadas e tem como objetivo principal confirmar ou n o a exist ncia de contamina o
268. oso que adere em suas paredes leo degomado e hidrocarbonetos de cadeia lon ga s o bons exemplos A raspagem acontece atraves dos seguintes passos Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo solido dos vag es Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 4 4 4 2 Transforma o Degomado ou Refinado A transforma o de degomado para re finado acontece quando se quer carregar oleo refinado no vag o que carregou leo degomado Para tal necessario a A i Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo solido dos vag es Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Lavagem com alta press o na parte interna eliminando residuos do produto transportado anteriormente Secagem de toda parte interna do vag o Limpeza da parte externa aspecto visual Fechar o tamp o a escotilha e lacrar 4 4 4 3 lcool 320 frota interna Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo s lido
269. ou iridescentes para as quais as man 5 pP q tas absorventes oleofilicas sao mais eficientes Tamb m podem ser utilizados produtos solidos granulados absorventes fabricados a partir de algumas subst ncias minerais como a silica terras diatomaceas ou a partir de subst ncias org nicas manufaturadas tais como turfa e celulose ou a partir de subst ncias org nicas sint ticas tais como espuma de poliuretano fibras de polietileno e fibras de propileno entre outros Esses produtos solidos t m a capacidade de formar uma selagem sobre a superficie do produto reduzindo o contato com o ar atmosfe rico e a temperatura do ambiente retardando o 5 aa FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 6 9 PGA 009 Revis o 01 Data 30 10 2009 Abastecimento de Combustivel processo de volatiliza o Possuem grande capa cidade de absor o e flutuabilidade na agua e s o hidr fobos ou seja n o possuem afinidade com a agua somente absorvendo os hidrocarbone tos dos combust veis Sua utiliza o promove a aglutina o do produto facilitando os trabalhos de recolhimento at mesmo pelos caminh es vacuo o qual realizado sempre que o material absorvente atinge o seu ponto de satura o Nos corpos d agua superficiais s o utilizadas varias tecnicas dentre as quais se destacam instala o de barreiras de conten o absor ventes direcionamento do produto e recolhi mento com caminh es vacuo
270. ovidos de filtros de ar e com isolamento ac stico evitando a propaga o dos ruidos gerados no teste necess ria a medi o peri dica do ruido com equipamentos calibrados pelo Inmetro Estas medi es devem ser realizadas pelos Tec nicos de Seguran a ou empresas habilitadas Quando os testes de pot ncia forem realizados no trecho testes de reta os mesmos dever o ocorrer no menor tempo possivel evitando uma maior gera o de ruidos Os autom veis de linha dever o seguir as reco 13 a Pr FALL 4 Aida LATHA LONNIE P gina 4 5 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Ruidos PGA 006 menda es dos caminh es seguindo rigorosa mente as manuten es peri dicas 5 3 Caminh es e Carretas Os veiculos rodovi rios devem seguir as ma nuten es previstas pelos fabricantes Testes de ruidos devem ser realizados periodi camente evitando que os veiculos n o ultra f f passem os niveis de ru dos conforme tabela abaixo Descri o Categoria Nivel de Ruido dB A Motor Ciclo Diesel Inj Inj Direta Indireta a Ve culo passageiro at 9 lugares TA res de carga de tra o ou de uso misto Veiculo de passageiro PBT at 2000 kg 76 com mais de 9 luga PBT entre 2000 kg E E Pot ncia m xima Veiculo de passageiro ou de uso misto com kW PBT maior que 3500 menor que 150 78 Pot ncia m xima kg igual ou superior a 8
271. passos seguintes ser o realizados atrav s do sistema on line Y FALL 4 A LAA AAA 6 ACESSO AO SISTEMA Entrar no endere o www ibama gov br click no link Servi os on line digite o CNPJ e a senha do Cadastro Tecnico Federal e clique em Autenticar O CNPJ com as respectivas senhas podem ser resgatadas com a GMA Na tela que abre selecione o campo Servi os e a op o DOF Documento de Origem Florestal e Abrira uma tela com o detalhamento do Menu do Sistema correspondente a cada ope ra o 7 EMISS O DE BOLETO Para emitir o DOF e necessario possuir saldo de DOFs pagos previamente Guia de Reco lhimento da Uni o GRU podera ser emitida pelo pr prio sistema e o saldo estara disponi vel automaticamente apos o prazo de compen sa o no sistema de arrecada o do Ibama O usuario podera emitir boletos suficientes para emiss o de mais de um DOF Devido ao prazo para compensa o recomenda se que o recolhimento seja realizado com alguns dias de anteced ncia da emiss o do DOF ou antes de zerar o saldo As ATPEs n o utilizadas que forem informadas na Declara o de Estoque Inicial gerar o credi to para emiss o de DOES O sistema disponibiliza um modulo para a emiss o de GRU destinada ao pagamento dos DOFs a serem emitidos Apos o recolhimento e o processamento do respectivo valor no sistema de arrecada o do Ibama o cr dito estara disponivel pa
272. pelo usua rio recebedor devendo para tanto criar patio temporario no endere o de destino Durante a etapa de aceite a ALL devera indi car o patio previamente cadastrado onde os dormentes ser o depositados Enquanto hou ver saldo de oferta disponivel qualquer uma das partes envolvidas comprador e vendedor podera cancelar a oferta No entanto o saldo de produto ja transportado n o sera estornado 9 1 Aceitar oferta de dormentes Apos a emiss o de uma oferta o Sistema DOF submete a ALL oferta feita com a indica o pelo emitente do CNPJ CPF do destinat rio O respectivo DOF podera ser emitido pelo emitente apenas apos a efetiva o do aceite por parte do destinatario com a indica o por este do patio de destino do material ofertado Para receber e aceitar oferta o destinatario deve estar cadastrado no CTF em categoria compativel para utiliza o de DOF Para realizar a opera o de aceite de oferta feita o destinat rio deve acessar o Sistema DOF e entrar no menu DOF Transa es Aceitar Recusar Oferta e selecionar a Ori gem da Oferta Aparecera a tela Aceitar Recusar Proposta com os dados da oferta n mero materia pri ma volumetria e o nome do emitente e Deve ser selecionado o patio de destino do produto no campo Patio Para aceitar a oferta clique no bot o Acei tar e para recusar a oferta clique n
273. pio de funcionamento base de queima de combusti vel a fim de evitar centelhas que possam gerar a igni o dos vapores inflamaveis presentes O trafego de veiculos deve ser evitado bem como qualquer outra atividade que possa gerar centelhamento por atrito como o caso do rompimento de pisos e paredes com o uso de ferramentas Quando do afloramento de combustiveis em qualquer ambiente uma das primeiras medidas a realiza o do imediato recolhimento da fase liquida do produto a fim de reduzir a exposi o do produto e por conseguinte a taxa de evapo ra o diminuindo o risco de inflamabilidade As caracteristicas fisicas do produto envolvido s o fatores relevantes na sele o das t cnicas a serem adotadas pois a seletividade do recolhi mento esta associada mistura do produto em agua Assim produtos totalmente misciveis como o caso do alcool etilico s o recolhidos juntamente com a gua pois n o possivel a visualiza o de fases distintas Caso contrario o da gasolina e do oleo diesel que n o sendo misciveis em agua e por possuirem densidades inferiores a da agua formam fase liquida dis tinta e sobrenadante o que facilita a remo o seletiva do produto E P gina 5 9 PGA 009 Revis o 01 Data 30 10 2009 Abastecimento de Combustivel O 1 Pequenos Vazamentos Nos casos em que ocorre o aparecimento de pequena quantidade de produto combustivel em pequenos am
274. praticas e fornecer as diretrizes para a redu o da utiliza o de agua nas depend ncias da Companhia garantindo o cumprimento dos requisitos legais pertinentes a quest o ambiental com o maximo de rea proveitamento e nenhum desperd cio 2 DEFINI ES Outorga A outorga o instrumento atrav s do qual o Poder P blico autoriza o usuario a utilizar as aguas de seu dominio por tempo determinado e com condi es preestabelecidas N o Conformidade Legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identi ficar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhuma agress o para com o Meio Ambiente Prestar consultoria t cnica Consumo da gua P gina 1 4 PGA 004 Revis o Ol Elaborador Dejair Dietrich Piekarski Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Luiz d Motivo da revis o a Silvetra Raimundo Primeira emiss o no tocante capta o e a melhores praticas de aproveitamento da agua nos dom nios da ALL Tecnicos de Seguran a TST Como agen tes de meio ambiente que s o os TST devem contribuir no treinamento e na conscientiza o dos colaboradores tendo como foco sempre a redu o do desperdicio e do uso indevido dos recursos hidricos Unidades Cumprir todos os requisitos
275. preserva o do meio ambiente no Estado do Rio Grande do Sul P gina 10 23 Controle de m Revis o 01 Residuos S lidos POA 002 Data 30 10 2009 f Regulamenta a Lei acima mencionada Esta lei institui a Pol tica Estadual de Resi duos Solidos e define principios e diretrizes objetivos instrumentos para a gest o integra da e compartilhada de residuos s lidos com vistas preven o e ao controle da polui o a prote o e a recupera o da qualidade do meio ambiente e promo o da sa de publi ca assegurando o uso adequado dos recursos ambientais no Estado de S o Paulo MATO GROSSO DO SUL Ficam estabelecidos na forma desta Lei principios procedimentos normas e crit rios referentes a gera o acondicionamento armazenamento coleta transporte trata mento e destina o final dos residuos solidos do Estado de Mato Grosso do Sul visando o controle da polui o da contamina o e a minimiza o de seus impactos ambientais Esta lei institui a Pol tica Estadual de Residu os Solidos define diretrizes e normas de pre ven o da polui o prote o e recupera o da qualidade do meio ambiente e da sa de p blica assegurando o uso adequado dos re cursos ambientais no Estado de Mato Grosso LEGISLA O MUNICIPAL APLICABILIDADE REFERENTE AO EMMA Normatiza o transporte de residuos inertes da constru o civil no municipio de Curitiba DEC
276. prio proces ou Area coberta e P P so Reciclagem Reciclagem 7 Venda Aterro Sanitario impermeabilizada Central de residu OS temporaria ou local coberto Central de resi duos temporaria ou rea devida mente identificada e destinada para armazenagem de dormentes Central de residu OS temporaria 15 FALL 4 A APA A Controle de o na Fale evisao Res duos S lidos PGA 002 Se as Toda Com Central de residu Pl stico pa A007 Cacambas os temporaria ou Reciclagem i local coberto Reciclagem Co processa mento Aterro Area coberta e Unidades Rodovi rias impermeabilizada Pneus PML s Ca ambas P Industrial Central de resi A PMV s J Devolu o as Oficina e ce empresas fabri IB cantes N Central de residu Manuten o d Residuos os temporaria e d dei Almoxari ou area devida Reciclagem nn fado A009 Ca ambas d ad s caixas pal mente identificada Venda lets PMV s ara armazenasem PML s P 8 de madeira Manuten o Ca ambas e ou PMV s PML s Central de residu tambores meta na Reciclagem OS temporaria ALI licos Sacos de lixo brancos leitosos E Residuos wna Aterro sanitario subsituti o R i i com pre Sa de ocupa 2 N o dever per licenciado para quando atingi senca de cional Grupo A manecer armaze Residuos de o rem 2 3 de sua agentes Ambulat rio nado na Unidade sa de Incine biol
277. que gera situa o de grande risco devido temperatura do vapor empregado Entre as vantagens do uso de vapor est o a baixa gera o de residuos e a alta efici ncia de assepsia O residuo gerado por esta atividade deve ser destinado conforme o procedimento de destina o de residuos da companhia Todos os equipamentos de seguran a devem ser utiliza dos nestas atividades Lavagem de Caminh es e Carretas Procedimento de Gest o Ambiental 015 q A c ES aes fF ea Carma Loch Ager Lavagem de 1 OBJETIVO Indicar as melhores praticas e fornecer as diretrizes para que a atividade de lavagem de locomotivas da ALL aconte a de forma a gerar f I f o minimo de residuos s lidos e liquidos no menor tempo possivel e sem agredir o Meio Ambiente 2 DEFINI ES Nao Conformidade legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identi ficar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhuma agress o para com o Meio Ambiente Prestar consultoria t cnica no tocante s melhores praticas de lavagem e tratamento nos dom nios da ALL T cnicos de Seguran a TST Como Agen tes de Meio Ambiente que s o os TST devem contribuir no treinamento e na conscienti
278. quinista envia uma macro atraves do Computador de Bordo da Locomotiva CBL ao CCO o qual liga para o Gerente da GMA que ira analisar a situa o e acionar sua equipe equipe ira se certificar El rm es E Die r das informa es primarias junto ao CCO ma quinista T cnico de Seguran a e Unidade de Produ o responsavel pelo trecho do acidente para posterior planejamento e a es 7 PLANEJAMENTO AO ATENDIMENTO A ACIDENTES COM DANOS AMBIENTAIS Apos a avalia o primaria o reconhecimento e a obten o do maior n mero de informa es a GMA decidira a melhor forma de atua o sobre o acidente bem como garantir um atendimento emergencial de modo rapido eficiente e objetivo nos casos de acidentes com vazamentos de liquidos inflamaveis minimizar os impactos causados pelo acidente evitar ou diminuir as multas ambientais Dessa forma cabe a GMA o aviso aos org os ambientais 8 ATENDIMENTO A ACIDENTES AMBIENTAIS Acidentes com ou sem vazamento de l quidos Se necessario acionar a empresa especializada em atendimento emergencial Suatrans 0800 70 77 022 O Tecnico de Seguran a e os T cnicos de Meio Ambiente da ALL s o treinados e por tanto responsaveis pelo acompanhamento das medidas de preven o e conten o recupera o da area e transbordo do produto A Unidade de Produ o devera disponibilizar vag es tanque vazios na mesma quantidade litros dos vag es aciden
279. r o ser colocadas placas de advert ncia nas passagens de nivel e nos locais onde ha cruzamento de carros ou pessoas no dia da aplica o do agrot xico avisando os riscos de intoxica o 10 9 2 4 pulveriza o de agrot xico herbicida somente podera ser efetuada por pessoal treinado com a utiliza o de Equi pamento de Prote o Individual EPI e sob responsabilidade tecnica de Engenheiro Agr nomo 10 9 2 5 No caso de substitui o do Responsavel Tecnico somente podera ser iniciada a utiliza o de agrot xico para supress o da vegeta o apos apresenta o ao org o ambiental estadual da ART do profissional responsavel 10 9 2 6 aplica o de herbicida somen te podera ser realizada de acordo com o et plano de aplica o de herbicida na faixa de dominio da ferrovia e recomenda es do profissional habilitado 10 9 2 7 Somente autorizada a apli ca o do herbicida especificado no plano princ pio ativo Glifosato gr nulos au todispersiveis em agua atrav s de jato dirigido as plantas em dias com condi es meteorol gicas favoraveis para aplica o evitando se as horas mais quentes do dia 10 9 2 8 O empreendedor devera comu nicar ao org o ambiental estadual com an teced ncia de sete dias o inicio e a previs o de t rmino de cada periodo e respectivos trechos de aplica o de herbicida 10 9 2 9 Executada a primeira aplica
280. r memorando de solicita o para GMA acompanhado das seguintes informa es Localidade do empreendimento Memorial descritivo das obras a serem executadas Planta de situa o e localiza o Projeto executivo das instala es e quando pertinente dos sistemas de tratamento de efluentes ou emiss es Fotos da situa o atual da area 4 1 2 Superintend ncia da Mec nica Via Permanente Unidades de Produ o e Plane jamento e Controle de Produ o PCP Licen as e atividades relacionadas a Constru o amplia o de instala es linhas ou patios ua ema FALL 4 Aa Lara ea b Constru o ou adequa o de sistemas de controle de emiss es e efluentes c Atividades que necessitem supress o de vegeta o ou movimenta es de solo cortes e aterros d Constru o de t neis pontes drenagens e outras obras de arte e Capina quimica ou outras formas de controle de vegeta o incluindo poda de arvores f Implanta o ou altera o de atividades que gerem emiss o de efluentes incluindo PAs PMs e lavadores Procedimentos Fazer a solicita o GMA encaminhando os seguintes documentos Pagamento das taxas referentes ao licencia mento Memorial descritivo das obras a serem executadas Planta de situa o e localiza o com descri o do local como presen a de corpos hidricos drenagem tipo de vegeta o tipo de
281. r seco 10 6 Comportamento na Planta Absor o Foliar penetra na cuticula por difu s o Transloca o sist mica com prefer ncia pelo floema tanto para as folhas e meristemas aere os COMO para os subterr neos Mecanismo de A o Atua sobre a atividade enzim tica responsavel pela forma o dos aminoacidos e outros produtos qu micos end genos inibe a fotossintese a sintese dos acidos nucleicos e estimula a produ o de E 3 P gina 7 10 Revis o 01 Controle de Vegeta o PGA 014 Data 30 10 2009 etileno provoca o amarelecimento progressivo das folhas e posterior morte das plantas o que demora cerca de 7 14 dias Metabolismo e Persist ncia n o metaboliza do nas plantas 10 7 Comportamento no solo Adsor o e Lixivia o externamente adsorvi do pelos col ides de argila e humus do solo a ponto de n o ficar disponivel para ser absorvi do pelas raizes das plantas o que permite em condi es normais de solos agricolas semea dura das culturas logo apos a aplica o muito pouco flexivel Degrada o a atividade microbiana a princi pal responsavel pela decomposi o do produto no solo sendo que aproximadamente 50 da mol cula original metabolizada em 28 dias chegando a 90 em 90 dias Persist ncia no solo persist ncia media s o as doses recomendadas de 30 a 90 dias depen dendo do teor de materia org nica e da ativi dade microbi
282. ra o e destina o de residuos liquidos nos dominios da ALL Tecnicos de Seguran a TST Como Agentes de Meio Ambiente que s o os TST devem por ser parte de suas atribui es comunicar a GMA t o logo quanto possivel qualquer incidente acidente e n o conformidade que encontrarem nos dominios da ALL OTST e o elo de liga o entre a GMA e os patios os PMLs os PMVs as oficinas e qualquer patrim nio da ALL que esta sob sua responsabilidade assim como a distri bui o de EPIs e os treinamentos de seguran a A fiscaliza o o envio de relat rios parao MGA 1 FALL 4 AE Lara LOG STICA Pagina 2 7 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Efluentes Liquidos PCA 003 e a coopera o para que as benfeitorias manu ten o e opera o das ETEs e SAOs ocorram de maneira satisfat ria e sua obriga o tambem Unidades Cumprir todos os requisitos estabe lecidos neste procedimento dever de qual quer colaborador alertar a GMA ou os Tecnicos de Seguran a sobre qualquer ponto em que houver destina o de agua desconhecida ou indevida nos dominios da ALL Tambem obriga o das Unidades financiarem a opera o a compra de produtos e a manu ten o das esta es ja que recebem or amento para tal E a Unidade que deve prover verba tamb m no caso do mau funcionamento das es ta es para o tratamento externo ou destina o Contratadas Fornecer aos seus colaborado
283. ra a emiss o do DOF bom lembrar que as ATPFs nao utilizadas informadas no Cadastro Inicial acrescentam cr ditos para emiss o de DOF No menu DOF Transa es clique em Emiss o de Boleto Informe o valor que deseja solicitar em DOFs no campo Valor de DOFs a solicitar R e clique em Gravar Aparecera a mensagem Boleto Emitido Com Sucesso e o formul rio a ser impresso e pago Eh A eee 1 P gina 3 6 Controle de Dormentes PGA 017 Revis o 01 Data 30 10 2009 8 OFERECENDO DORMENTES DE MADEIRA NATIVA Antes de emitir o DOF o fornecedor de dor mentes de madeira nativa dever oferec lo a ALL utilizando o proprio sistema A ALL por sua vez devera tamb m utilizando o Sistema aceitar ou recusar a oferta O volume ofertado n o necessariamente pode ser feito a cada DOF emitido Poder haver uma oferta de uma determinada quantidade de pro duto e depois a emiss o de varios DOFs com volumes menores ate atingir o limite ofertado 8 1 Ofertar dormentes Para a emiss o de DOF e indispensavel que a opera o seja anteriormente submetida ao Ibama por meio do modulo de Oferta do Sistema DOF opera o de Oferta compreende a emis s o da mesma por parte do vendedor forne cedor e do aceite por parte do destinatario do dormente que no caso a ALL Para o transporte de material originado de patio a opera o de oferta d
284. re servat rio contaminando o O reservat rio deve ser mantido fechado agua coletada pode ser utilizada sem trata mento para atividades industriais Fica proibido o consumo humano desta fonte sem o devido tratamento e o controle de potabilidade 5 3 Boas praticas de uso Deve ser realizada revis o periodica nas insta la es hidraulicas observando se ha rachaduras e vazamentos nos tubos eliminando assim a possibilidade de grandes vazamentos E desej vel a instala o de torneiras tipo de J P press o que so liberam a agua quando pressio nadas As limpezas das superficies devem ser feitas de maneira mec nica vassouras e panos de pois disso utilizar a agua quando for necess ria E P gina 3 4 PGA 004 Revis o 01 Data 30 10 2009 Gest o do Consumo da Agua N o use agua para movimentar arrastar os solidos na limpeza dos pisos use vassouras 5 3 1 Area Industrial Sempre que possivel varra OS patios e n o use agua para movimentar os solidos O procedimento de lavagem de locomotivas vag es e pe as presente neste manual deve ser consultado para contribuir na redu o do consumo 5 3 2 rea Administrativa Quando for ao banheiro Tome o cuidado de escovar os dentes com a torneira fechada abra a torneira apenas para enxaguar a boca Ao lavar as m os molhe as ensaboe as com a torneira fechada e s ent o abr
285. recipientes de subst ncias consideradas de risco mais acentuado conten do indica es preventivas apropriadas expres sas de maneira t o simples e concisa possivel Produtos quimicos perigosos ou nocivos sau de S o aqueles que pelas suas caracteristicas sejam perigosos ou representem riscos para a saude de pessoas para a seguran a p blica e para o meio ambiente Constam na rela o da Norma Brasileira NBR 7502 Produtos processados internamente S o os recebidos que passam por opera es diversas antes de sua utiliza o final ou aqueles fabri cados que ir o ser utilizados como materia prima em outros processos Simbologia de risco aquela padronizada de natureza simples que atraves de figuras simbolos e n meros apresentados em cores vivas consiga transmitir facilmente ao usu rio um conhecimento minimo sobre os riscos existentes Terminologia de risco Eo conjunto de pala vras e frases padronizadas de natureza concisa e de facil compreens o utilizadas na indica o e preven o de riscos Fichas de Emerg ncia Fichas com Informa Motivo da revis o Primeir a emiss o es de Seguran a de Produtos Quimicos e com as a es a serem tomadas em cada situa o EPI s Equipamento de Prote o Individual N o Conformidade Legal N o atender a um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Me
286. res instru o para que possam desempenhar plena mente a fun o de operadores de ETE e S O fornecendo lhes suporte tecnico e material A contratada deve manter a ETE organizada limpa e funcionando de maneira adequada tratando seus efluentes e garantindo a qualidade dos efluentes segundo a legisla o aplicavel Operadores de Esta es responsabilida de dos operadores primar pela qualidade do efluente que sera enviado ao Meio Ambiente sendo responsaveis pelas rotinas de monito ramento por reportar aos seus imediatos as anomalias e avarias detectadas e contribuir para sua solu o 4 DOCUMENTOS DE REFER NCIA RESOLU O Resolu o ANA 279405 Lei 9 433 97 alterada pela Lei 23210 RESOLU O Resolu o CONSEMA 128 06 Rio Grande do Sul Decreto 30 191 81 Rio Grande do Sul Decreto Estadual 5 316 47 Paran Lei Estadual 8935 39 Parana Lei Estadual 997 S o Paulo 31 de maio de 1976 LEIS DE ESFERA FEDERAL DESCRI O Disp e sobre a analise t cnica para emiss o de outorga de direito de uso dos recursos hidricos para fins de lan amento de efluentes em cur sos d agua de dominio da Uni o Disp e sobre a classifica o dos corpos de agua e sobre seu enqua dramento Estabelece as condi es e padr es para lan amento de Efluen tes em corpos de agua APLICABILIDADE REFERENTE AO TEMA Determina os crit rios de emiss o de eflue
287. res est o ajustadas e perfeitas d Utilize cortinas e persianas para evitar a incidencia de raios solares nos ambientes com condicionares de ar e Sempre que possivel ligue o condiciona dor de ar uma hora apos o inicio do expe diente e desligue uma hora antes do seu termino f Mantenha fechadas as portas e janelas nos ambientes com condicionadores de ar g Mantenha desobstruidas as grelhas de circula o de ar h Verifique se o tratamento de agua gelada e de condensa o esta sendo adequado i Utilize preferencialmente l mpadas fluo rescentes em ambientes climatizados j Desligue o aparelho ao se ausentar do ambiente por longo tempo k De prefer ncia ao uso de condicionadores de ar que possuem o selo PROCEL INME TRO de economia de energia D Utilize maior ou menor entrada de ar exterior quando a temperatura atmosf rica estiver baixa ou alta respectivamente 5 1 6 Bombeamento de gua Orienta es a Fa a a manuten o peri dica do sistema eliminando vazamentos e efetuando a limpe za dos filtros b Verifique se o sistema esta dimensionado corretamente isto se a vaz o da bomba adequada para as necessidades do sistema se o di metro da tubula o apropriado a eco nomia na tubula o reflete em maior custo de energia e se a pot ncia do motor el trico e compativel com a bomba a sobra exces siva de pot ncia ocasiona um baixo fator de pot ncia c
288. retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 7 FALL 4 AECA Lara bora P gina 8 8 Revis o 01 PGA 012 Assepsia de Vag es Lavagem com alta press o na parte interna eliminando residuos do produto transportado anteriormente Secagem de toda parte interna do vag o Limpeza da parte externa aspecto visual Pintura e remarca o oleo vegetal Retirada das placas da ONU Pintura e remarca o de capacidade e de data Fechar tamp o fechar a escotilha e lacrar 4 4 4 7 Transforma o de Fuel Oil Cla ros Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo solido dos vag es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Lavagem da parte interna na caldeira lA Jogar agua ate resfriar Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Aplica o do desengraxante E Lavagem com alta press o na parte inter na eliminando residuo do produto desen graxante Aplica o de sab o neutro Lavagem com alta press o eliminando residuo do sab o Secagem de toda parte interna do vag o Teste de vazamentos nas serpentinas Limpeza da parte externa aspecto visual
289. rgia 5 1 3 Ilumina o O bom desempenho de um sistema de ilumina o depende de cuidados como a distribui o adequada das l mpadas e a manuten o realizada periodicamente E recomendavel que os sistemas de ilumi na o considerem os seguintes pontos para obten o de maior efici ncia e Maximo aproveitamento da luz natural Determina o de reas efetivas de utili za o Circuitos independentes para utiliza o de ilumina o parcial e por setores Sistemas que permitam desviar o calor gerado pela ilumina o para fora do am biente visando reduzir a carga t rmica dos condicionadores de ar Sele o cuidadosa de l mpadas e lumina rias buscando conforto visual com minima carga termica ambiental Utiliza o de luminarias espelhadas tam bem chamadas de alta efici ncia Sele o cuidadosa dos reatores buscando a redu o das perdas e fator de pot ncia mais alto Utiliza o de reles fotoeletricos para controlar o numero de l mpadas acesas em fun o da luz natural no local Utiliza o de sensores de presen a 7 Consumo de AN Energia El trica P gina 3 6 PGA 005 Revis o 01 Data 30 10 2009 utilizando a energia el trica so quando for realmente necessario Orientacoes a Use l mpadas adequadas para cada tipo de ambiente b Ligue a luz eletrica somente onde n o existir ilumina o natural suficiente para o d
290. ros tempor rios Telagem de janelas 5 3 2 Controle Biol gico O controle biol gico consiste na repress o de pragas utilizando inimigos naturais especi ficos como predadores parasitos e pat ge nos O controle biologico pode ser feito com o uso dos seguintes organismos Predadores s o insetos ou outros animais que eliminam as pragas de forma mais ou menos violenta sugando lhes a hemolinfa ou consumindo seus tecidos Parasitos s o organismos como nematori des e fungos que vivem as expensas do corpo de outro inseto alimentando se de tecidos e ocasionando a morte dele ao mesmo tempo que completam seu desenvolvimento biol gico Patogenos s o microorganismos como virus bact rias protozoarios ou fungos que agem provocando enfermidades e epizootias entre as pragas e vetores 5 Bier A eee i 5 3 3 Controle Quimico O controle quimico pressup e o uso de pro dutos quimicos para eliminar ou controlar vetores de doen as ou pragas agricolas Ea ultima alternativa de controle a ser utilizada uma vez que outras a es menos agressivas e eficazes devem ser prioritarias Recomenda se que a utiliza o de subst ncias quimicas seja restrita a situa es de emerg ncia ou quando n o se dispuser de outra ferramenta de interven o 5 3 4 Controle integrado ou manejo inte grado de pragas Controle integrado define a combina o de varios m todos que relaciona
291. rovoca em um ambiente qualquer ao ser lan ado Os aspectos prejudiciais s o in meros e pode se citar como exemplo o que talvez seja o mais significativo a impermeabiliza o de superficies que necessitam de oxig nio O oleo deve ser separado do efluente e tratado separa o ocorre atraves de um separador especialmente dimensionado para cada situa o de gera o do mesmo Os requisitos s o fun o de legisla o espe A RO A cifica que prev padr es de qualidade para o w oM pe e E efluente e para o corpo receptor A legisla o mais abrangente sobre este assunto o CONAMA 357 A remo o dos poluentes no tratamento de forma a adequar o lan amento a uma qua lidade desejada ou ao padr o de qualidade vigente esta associada aos conceitos de nivel do tratamento e efici ncia do tratamento O tratamento efluente gerado pela lavagem de locomotivas possui dentre outras carac teristicas solidos sedimentaveis e tambem grande quantidade de leo Seu tratamento composto pelos seguintes processos Gra deamento Esta o Elevatoria Equalizador Separador gua e Oleo Tanque de Ac mulo de Oleo Corre o de PH Caixa de Areia Os SAOs s o empreendimentos que preci sam ser licenciados conforme procedimento Controle de P gina 5 7 Revis o 01 Efluentes Liquidos PGA 003 Par noir presente neste manual Opera o O Gradeamento tem por objeti
292. rtida e chegada 40 dias antes da realiza o do programa velocidade maxima no trecho declara o de manuten o do material ro dante atestado informando a regularidade de manuten o das locomotivas e carros de pas sageiros encaminhar atestado assinado pela Mec nica ou PML especificar forma o do trem Enviar as informa es acima descritas 35 dias antes da para a Ger ncia de Rela es Corporativas e se a realiza o do programa Patrim nio 30 dias antes da realiza o do programa Solicitar autoriza o da ANTT para que o programa possa ser realizado FALL AM RICA Lala Dodane Comit de Gente e Instituto ALL Instituto ALL Ger ncia Rela es Corporativas e Patrim nio mg P gina 3 3 Revis o 01 Data 30 10 2009 _ Programa A Trem Ambiental PGA 016 10 di d Fechar logistica e locomotiva com CCO y oe a Instituto ALL realizac o do programa Realizar check list no vag o antes de liberar e 10 dias antes da 5 es yee Mecanica PMV realizar os pequenos reparos caso necessario realizacao do programa 10 dias antes da e Reter em caso de grandes avarias o Mecanica PMV realiza o do programa Reprogramar programa at que o vag o este 10 dias antes da 15 or q 5 o Instituto ALL ja apto a realizar a viagem realiza o do programa Selecionar escolas e turmas que participar o 30 dias antes da Comit de Gente e do programa realiza o do progra
293. s Esta o de Tratamento Laudo de Efluentes Agua atraves dos adicionais da ficha Sabendo se que os dados cadastrados no sistema s o praticamente todos filtraveis em 1 a Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA P gina 2 7 Tedesco Revis o 01 on 018 relat rio o minimo de campos resulta de um cadastro mais rapido porem com menos dados para se extrair informa es Quanto mais campos cadastrados maior a possibilidade de extra o das informa es 6 ENTRANDO NO MEIO AMBIENTE No menu principal clique no icone Meio Am biente e logo apos no icone Padr es de Meio Ambiente 7 ENTRANDO NAS FICHAS PADROES DE MEIO AMBIENTE No Menu Padr es de Meio Ambiente clique sobre Consulta este recurso permitira que sejam feitas pesquisas por praticamente todos os campos disponiveis no sistema Ao selecio na lo o sistema sera direcionado para uma tela de busca Nesta tela contamos com o filtro de dados que possibilita a localiza o de um ou varias fichas utilizando suas caracteristicas principais Proceda da seguinte maneira 1 Clique sobre Consultar no Menu Pa dr es de Meio Ambiente 2 Preencha apenas os campos que deseja utili zar como filtro os demais devem permanecer em branco Para visualizar todos os registros n o preencha nenhum campo e ent o clique em Filtrar Dados 3 Se quiser desistir da pesquisa clique em Limpar 4 No passo seguinte o sistema sel
294. s Barreiras de ruido Em Oficinas Postos de Manuten o e Usinas de Soldagem de Trilhos podem ser implanta dos barreiras de vegeta o paredes ou muros de diferentes alturas e materiais instalados entre uma fonte de ruido Oficinas equipa mentos Usinas e os receptores habitantes com o objetivo de reduzir os niveis sonoros a padr es aceit veis minimizando assim os impactos diretos e indiretos dessa fonte Medidas para diminui o da polui o sonora geral N o acelere os veiculos quando parados Evite o uso da buzina Controle o volume do som em autom veis e locais de trabalho Fale em tom moderado principalmente em ambientes fechados Regule frequentemente o motor do carro de maquinas e equipamentos Evite equipamentos que gerem muito ruidos Realize manuten es peri dicas nos equipa mentos existentes Nas Oficinas e na Usina de Soldagem de Tri lhos procure isolar os equipamentos geradores de ruidos FALL 4 Ada LATHA LONDE Controle de Vetores Procedimento de Gest o Ambiental 007 mu Li PACA Larva A genie nn GITA Led cl 1 OBJETIVO Padronizar e orientar sobre o controle de vetores em toda companhia assim como des crever e informar sobre os tipos de vetores e possivel elimina o dos mesmos 2 DEFINI ES N o Conformidade Legal N o atender a um requisito legal federal
295. s solidos ou gasosos visando a evitar os inconvenientes ou prejuizos da polui o e da con tamina o de aguas receptoras de areas territoriais e da atmosfera Obrigam tamb m as ind strias a corrigirem inconvenientes e contamina o de aguas receptoras de areas territoriais e da atmosfera Apli ca se ao tema no que tange a apresenta o do plano de destina o de residuos solidos e das responsabili dades da ind stria quanto gera o de residuos Esta lei dita o controle da polui o ambiental in clusive do lixo o qual fara parte da Pol tica Nacio nal de Saneamento A Politica Nacional do Meio Ambiente tem por obje tivo a preserva o melhoria e recupera o da quali dade ambiental propicia a vida visando assegurar no Pais condi es ao desenvolvimento socioecon mico aos interesses da seguran a nacional e a prote o da dignidade da vida humana As atividades empresariais p blicas ou privadas ser o exercidas em conson ncia com as diretrizes da Pol tica Nacional do Meio Am biente ou seja todos as atividades dever o seguir as leis de cunho ambiental conforme consta nesta lei Determina a utiliza o de r tulos de risco e pai neis de seguran a especificos de acordo com as NBR 7500 e NBR 8286 durante as opera es de carga transporte descarga transbordo limpeza e descontamina o dos veiculos e equipamentos utilizados no transporte de produto perigoso Este item se enquadra diretamente
296. s de declive os manguezais e as matas ciliares ART Anota o de Responsabilidade Tecnica documento do t cnico responsavel que deve vir anexo ao projeto ou solicita o de supres s o de vegeta o capina ASV Autoriza o de Supress o de Vegeta o documento a ser preenchido e que da subsi dios para solicitar autoriza o de supress o de vegeta o Capina Quimica a maneira de realizar o controle de plantas invasoras da via permanen te com o uso de herbicidas n o agricolas devi damente registrados perante os org os com petentes observada as normativas pertinentes ao emprego de produtos t xicos Processo licenciado pelos org os ambientais em que a aplica o do herbicida acompanhada por um engenheiro agr nomo registrado no CREA que elabora um Plano de Controle Ambiental PCA Este processo permite alto grau de efici ncia com baixo custo de utiliza o Capina Manual um m todo em que se utiliza equipamento manual como enxadas e ro adeiras Este metodo esta sendo gradativa mente substituido pela tecnologia existente com alto grau de efici ncia e melhor desem penho mae Pr FALL 4 AMEE Lara LOG STICA Controle de Vegeta o PGA 014 2 P gina 2 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Capina Mecanizada um m todo tradicio nal com utiliza o de ro adeira mec nica que corta a vegeta o superficial mas que n o elimina os fra
297. s pintura nformar a mecanica da disponibilidade da locomotiva ou do vag o Apos a retirada da locomotiva ou vag o preciso limpar o piso retirando possiveis man chas de leo tinta e outras sujidades Verificar a situa o das caixas coletoras e se as mesmas estiverem em condi es ruins limpa las Lavagem de Locomotivas Procedimento de Gest o Ambiental 011 eal p 1 OBJETIVO Indicar as melhores praticas e fornecer as diretri zes para que a atividade de lavagem de locomoti vas da ALL aconte a de forma a gerar o minimo de residuos solidos e liquidos no menor tempo poss vel e sem agredir o Meio Ambiente 2 DEFINI ES N o Conformidade legal N o atender um requisito legal federal estadual ou municipal aplicavel 3 RESPONSABILIDADES Ger ncia de Meio Ambiente GMA Difun dir o conhecimento presente neste manual capacitando os colaboradores da ALL a identi ficar e tomar as medidas necessarias para que n o aconte a nenhuma agress o para com o Meio Ambiente Prestar consultoria t cnica no tocante as melhores praticas de lavagem e tratamento nos dominios da ALL T cnicos de Seguran a TST Como Agen tes de Meio Ambiente que s o os TST devem contribuir no treinamento e na conscientiza o dos colaboradores tendo como foco sempre a redu o da gera o de residuos liquidos e o tratamento adequado do efluen
298. sando controle da polui o da contamina o a minimiza o de seus impactos ambientais e adota outras provid ncias duos s lidos no estado do Paran Dessa forma ela se torna base para o desenvolvimento do tema em quest o pois o local objeto do projeto esta localizado no estado do Paran SANTA CATARINA LEI ESTA Disp e sobre a Politica Estadual DUAL N de Residuos S lidos e adota ou 13 552 ale tras provid ncias novembro de 2005 Esta Lei institui a Politica Estadual de Resi duos S lidos define diretrizes e normas de preven o da polui o prote o e recupe ra o da qualidade do meio ambiente e da saude p blica assegurando o uso adequado dos recursos ambientais no Estado de Santa Catarina Esta Lei determina qual a destina o final de residuos s lidos potencialmente perigosos como baterias pilhas l mpadas entre ou tros RIO GRANDE DO SUL LEI ESTA Disp e sobre a coleta o reco DUAL N lhimento e o destino final de Os residuos solidos potencialmente janeiro de perigosos que menciona e adota 2000 outras providencias LEI ESTADU Disp e sobre a gest o dos residu ALN 9 921 os s lidos nos termos do artigo E vi de 247 paragrafo 3 da Constitui o do Estado e d outras providen clas Esta Lei institui normas para o gerencia mento reaproveitamento e destina o de Y yi residuos solidos visando a prote o do meio ambiente visando a
299. ser planialtim tricas com loca o da s area s de interesse hidrografia ocupa o e uso do solo divisas de proprie dades acesso existentes e futuros con stru es e demais benfeitorias B QUANTIFICA O 1 DELIMITA O DA ADA Por rea Diretamente Afetada ADA entende se a rea da obra propriamente dita b Areas de apoio ADME AE jazidas canteiros de obra damente 2 SEPARA O DAS TIPOLOGIAS VEG ETAIS E ESTAGIOS SUCESSIONAIS Separar mapear e quantificar separadamente as diferentes tipologias vegetais encontradas na ADA alem das areas com outros usos e tipos de ocupa o Observa o o termo capoeira e correlatos diminutivo ou superlativo n o e tipologia vegetal apenas indica grau de degrada o de alguma outra forma o florestal gt n o usar ou caracterizar com maior precis o a com posi o e estrutura destas forma es classifica o dos est gios sucessionais da mata atl ntica deve ser feita de acordo com a seguinte legisla o a Resolu o CONAMA 10 93 geral b Resolu o CONAMA 01 94 SP c Resolu o CONAMA 02 94 PR d Resolu o CONAMA 04 94 SC e Resolu o CONAMA 05 94 BA f Resolu o CONAMA 06 94 RJ g Resolu o CONAMA 25 94 CE h Resolu o CONAMA 26 94 PI i Resolu o CONAMA 28 94 AL j Resolu o CONAMA 29 94 ES k Resolu o CONAMA 30 94 MS 1 Resolu o CONAMA 31 9
300. sera escolher o tipo relat rio Vamos come ar pelo tipo Lista R pida 20 1 1 Lista Rapida Lista Rapida n o se trata de um relatorio P para impress o e sim para visualiza o 20 1 2 Relat rios Personalizados Apos fazer o filtro pelas informa es que deseja extrair seu relat rio atraves do tipo de Relat rios Personalizados sera possi vel indicar apenas os campos que deseja que apare am no relatorio Aten o Indique os campos que deseja que apare a no relat rio Role a tela para baixo para visualizar as demais e informa es e tipos de relat rios disponiveis 20 1 3 Relat rios Padronizados Este tipo de relat rio permite que apos O filtro de informa es os relat rios sejam emitidos em modelos padr o com formato PDF 20 2 Relat rio Andamento No Menu Relat rios clique sobre Anda mentos 20 3 Relat rios Compromissos No Menu Relat rios clique sobre Com promissos 21 FIM Para sair do sistema e retornar a tela de login clique no bot o Voltar no Menu Padr es de Meio Ambiente e do Menu Meio Ambiente clique na op o Fim no menu suspenso e a seguir na op o Sair Emiss es Atmosf ricas Procedimento de Gest o Ambiental 019 Apr Rev 1 OBJETIVO Assegurar o atendimento aos limites de emis s es de poluentes atmosf ricos objetivando minimizar os impactos sobre a qualidade do ar e assim proteger
301. siduos derivados no tratamento do leo lubrificante usado ou contaminado no meio ambiente sem tratamento pr vio Todo o oleo lubrificante usado devera ser destinado a re ciclagem A reciclagem do leo lubrificante usado ou contaminado regeneravel devera ser efetuada atraves do rerrefino Determina obriga es dos geradores de leos usados I armazenar os leos usados de forma segura em lugar acessivel a coleta em recipientes adequados e resistentes a vazamentos II adotar as medidas necess rias para evitar que o Oleo lubrificante usado venha a ser contaminado por produtos quimicos combustiveis solventes e outras subst ncias salvo as decorrentes da sua normal utiliza o II destinar o oleo usado ou contaminado rege neravel para a recep o coleta rerrefino ou a outro meio de reciclagem devidamente autoriza do pelo org o ambiental competente E SE tor eee i RESOLU O CONA MA 023 de 12 de dezem bro de 1996 RESOLU O CONA MA 244 de 16 de outubro de 1998 RESOLU O CONA MA 257 de 30 de junho de 1999 Disp e sobre a classifica o dos residuos Exclui o anexo 10 da Resolu o CONAMA 23 de 12 de dezembro de 1996 Disp e sobre descarte e o gerencia mento ambientalmente adequado de pilhas e baterias usadas no que tange a coleta reutiliza o reciclagem tratamento ou disposi o final imm r Controle de Residuos S lidos PGA
302. siduos s lidos gerados em suas P gina 11 23 Revis o 01 PGA 002 Data 30 10 2009 Controle de Residuos S lidos depend ncias e o dever de atendimento s nor mas da ABNT Conselho Nacional do Meio Am biente CONAMA e as condi es estabelecidas pelo org o municipal competente respeitadas as demais normas legais vigentes Alem disso esta belece aos geradores que produzam residuos em quantidades superiores as previstas nos incisos I a Iv do Art 8 a obriga o de elaborar e submeter aprova o pelo org o municipal competente seus Planos de Gerenciamento de Residuos Soli dos PGRS de acordo com Termo de Refer ncia especifico estabelecido pelo municipio Esse de creto fundamenta o tema deste projeto pois res ponsabiliza as ind strias a gerenciarem seus resi duos conforme legisla o e normas brasileiras 5 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 5 1 Generalidades A GMA assim como toda a ALL tem o com prometimento com o Meio Ambiente de clarado nos valores da companhia dever de todo colaborador seja ele colaborador pr prio ou de empresas terceiras primar por estes valores FALL 4 Awe Latina LOG STICA P gina 12 23 Revis o 01 PR Data 30 10 2009 P Controle de Residuos S lidos PGA 002 5 2 Identifica o dos residuos gerados CLASSI LOCAL DE FICA O besinuo FONTE N DE Aen ane ARMAZENA
303. solo e popula o vizinha Projeto executivo das instala es e quando pertinente dos sistemas de tratamento de efluentes Fotos da situa o atual da area aii nen AS 4 1 3 Postos de Combust veis Internos Procedimentos a O responsavel pelo Posto de Abastecimen to devera Entrar em contato com a GMA Levantar a documenta o necessaria solici tada pelo rg o ambiental responsavel Pagar as taxas de licenciamento 4 1 4 Supress o de Vegeta o O corte de rvores principalmente de especies nativas sem a autoriza o ambiental acarretara autua es ambientais prevista em lei podendo haver o embargo de opera es apreens o de equipamentos e deten o dos agentes envolvi dos na opera o As autoriza es para a supress o de vege ta o arb rea dever o ser solicitadas aos org os ambientais pertinentes sendo estes Federais IBAMA Estaduais IAP no Parana FEPAM Defap no Rio Grande do Sul FAT MA em Santa Catarina e CETESB em Sao Paulo e Municipais Secretarias Municipais de Meio Ambiente ou Agricultura Estas solicita es dever o ser realizadas a GMA com pelo menos 90 dias antes das atividades previstas Devera ser realizada uma vistoria previa no local a fim de se identificar a quantidade de arvores a serem retiradas bem como a estimativa do volume de material lenhoso a ser transportado Cada rg o ambiental solicitara o preenchi mento de seu formul
304. sos de planta Se voc n o colocou areia e acumulou agua no pratinho da planta lave o com escova agua e sab o Fa a isso uma vez por semana e N o deixe a agua da chuva acumulada sobre a laje Remova folhas galhos e tudo que possa impedir a agua de correr pelas calhas e Mantenha a caixa d agua sempre fechada com tampa adequada e Mantenha bem tampados toneis e barris agua A f Se voc tiver vasos de plantas aquaticas troque a agua e lave o vaso principalmente por dentro com escova agua e sab o pelo menos uma vez por semana Jogue no lixo todo objeto que possa acu mular agua como embalagens usadas potes latas copos garrafas vazias etc Lave com escova e sab o principalmente TES Pe FALL 4 Aa LAA AAA por dentro os utensilios usados para guardar agua em casa como jarras garrafas potes e baldes Lave semanalmente com escova e sab o por dentro os tanques utilizados para arma zenar agua e N o acumule materiais descart veis des necessarios e sem uso Se forem destinados a reciclagem guarde os sempre em local coberto e abrigado da chuva Entregue pneus velhos ao servico de lim peza urbana Caso precise deles guarde os sem agua em locais cobertos Verifique se todos os ralos da casa n o estao entupidos Limpe os pelo menos uma vez por semana e se n o os estiver usando deixe os fechados Guarde as garrafas baldes ou latas vazias de cabe
305. stado de areas de aplica o crian as animais domesticos e pessoas desprotegidas Usar EPIs N o comer beber e fumar durante o manu seio 9 mae Pr FALL 4 AEE Lara LOG STICA Controle de Vegeta o PGA 014 10 P gina 10 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 N o desentupir bicos orificios ou valvulas com a boca Evitar a contamina o ambiental preservar a natureza N o utilizar equipamentos de aplica o com vazamentos N o lavar as embalagens ou equipamentos em lagos fontes rios e demais corpos d agua a Aplicar somente as doses recomendadas As embalagens vazias dever o ser enxaguadas tr s vezes e a calda resultante dever ser acres centada prepara o a ser pulverizada triplice lavagem Realizar o correto descarte das embalagens e restos de produto N o reutilizar as embalagens vazias 10 14 Telefones de Emerg ncia Comunique SEMPRE a GMA ou a Monsanto do Brasil que tomar o as devidas provid ncias GMA ALL Curitiba 41 2141 7388 Monsanto do Brasil 12 3932 7284 FALL 4 AM RICA aaa Loodnea fs 11 RENOVA O DA LICEN A DE OPERACAO A renova o da licen a de opera o ou auto riza o ambiental para aplica o de Capina Quimica sera realizada pela Ger ncia de Meio Ambiente Os itens abaixo dever o ser entregues GMA pela area solicitante para efetiva o da renova o 1
306. sultados da avalia o de risco podem subsi diar a tomada de decis o quanto as a es a serem implementadas de modo a promover a recupera o da area para uso definido Em alguns casos tais a es podem restringir se a compatibiliza o do uso do solo com o nivel de contamina o apre sentado n o havendo neste caso necessidade de realiza o das etapas posteriores 5 8 1 Gerenciamento do Risco Para a elabora o das propostas de interven o ou gerenciamento do risco dever o ser conside radas as exig ncias a seguir estabelecidas Quando n o for caracterizada situa o de peri go e n o for verificada situa o de risco sa de igual ou superior aos niveis aceit veis a area ini cialmente classificada como area de interven o passara a ser classificada como rea em processo de monitoramento Ap s a execu o do monitoramento para en A cerramento caso as concentra es das substan cias de interesse se mantenham abaixo das metas de remediacao a area sera classificada como area reabilitada para o uso declarado podendo ser encerrado o processo de reabilita o Caso ocorram concentra es acima das metas de remedia o durante o monitoramento para encerramento a area sera classificada como area contaminada e a ALL ou responsavel legal devera implantar medidas de interven o Uma vez verificada a exist ncia de risco sa de f A acima
307. t o Ambiental um documen to corporativo da ALL que descreve todas as po l ticas e procedimentos ambientais obrigat rios Esta subdividido em capitulos intitulados procedimentos que tratam do gerenciamento de Aspectos e Impactos Ambientais significati vos ALL a fim de cumprir com os requisitos legais aplicaveis e com a preven o da polui o em todas as atividades da ALL 4 2 Controle e Elabora o A elabora o e a aprova o de documentos ambientais manuais pol ticas formul rios feito de forma centralizada pela GMA Os documentos ambientais s o elaborados pe los t cnicos da rea e aprovados pela ger ncia de Meio Ambiente N o permitido qualquer tipo de adultera o nos procedimentos Caso isso aconte a este considerado sem valor Esta proibida a reprodu o de documentos sem a autoriza o da GMA 4 3 Distribui o dos documentos A GMA disponibiliza os documentos contro lados eletronicamente no sistema TEDESCO e disponibiliza uma c pia f sica controlada do Manual de Gest o Ambiental As copias f sicas ser o distribuidas mediante a assinatura do protocolo de recebimento de documento ambiental FALL 4 AMEE Lara LOG STICA 01 Data 30 10 2009 P gina 2 2 PGA 001 Revis o 01 Controle dos Documentos de Gest o Ambiental Nas Unidades os documentos devem estar dis poniveis em meio f sico ou eletr nico a todos que n
308. ta press o eliminando residuos da quimica Aplica o de agua sanitaria hipoclorito de sodio 1 Lavagem com alta press o eliminando residuo de agua sanitaria Enxague final Secagem de toda parte interna do vag o Limpeza da parte externa aspecto visual Fechar tamp o fechar a escotilha e lacrar 4 4 4 5 Transforma o de oleo vegetal claros Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo solido dos vag es Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o retirados do vag o e enca minhados para seu destino final segundo o procedimento de destina o de residuos solidos PGA 002 Lavagem com alta pressao na parte interna eliminando residuos do produto transportado anteriormente Secagem de toda parte interna do vag o Limpeza da parte externa aspecto visual Pintura e remarca o inflamavel Coloca o de placas da ONU verificar procedimento de produtos quimicos Pintura e remarca o de capacidade e de data Fechar tamp o fechar a escotilha e lacrar 4 4 4 6 Transforma o de Claros Vegetal Esgotar todo residuo liquido dos vag es Retirar todo residuo s lido dos vag es Raspar a parte interna dos vag es elimi nando carepas e incrusta es Dar destina o adequada aos residuos os residuos ser o
309. tados para que possa ser feito o transbordo O CCO circula o devera sempre que pos sivel disponibilizar intervalos para a realiza o do transbordo Seguradora dever disponibilizar um responsavel para acompanhar o transbordo e realizar o lacre dos vag es A Mec nica devera disponibilizar equipe e equipamentos para auxiliar no transbordo do combustivel e realizar a retirada dos vag es acidentados apos o transbordo A Via Permanente devera disponibilizar equipe e equipamentos para auxiliar na conten o de vazamentos bem como na execu o de servi os em geral que minimizem o impacto ambien ZN Acidente Ambiental PGA 015 P gina 3 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 tal como conten o de vazamentos raspagem superficial de solo contaminado e recolhimento do lixo gerado durante o atendimento Acidentes com vazamento de gr os O Tecnico de Seguran a devera acompanhar a remo o do salvado e a limpeza da area alem de garantir que o residuo seja destinado de forma ambientalmente correta Seguradora e responsavel pela contrata o de empresas que realizem a recupera o e a limpeza total da rea a fim de evitar multa ambiental A Mec nica devera disponibilizar equipe e equipamentos para auxiliar no transbordo do combustivel e realizar a retirada dos vagos acidentados apos o transbordo 8 1 Residuos Gerados Residuos S lidos Destinar conforme Proce dim
310. tar em for mas graves da doen a com possibilidade de evoluir para o coma e o xito letal Diagn stico Cl nico pela sintomalogia t pica da doen a podendo estar associada presen a de hepato esplenomegalia ce Pe FALL 4 Aa LAA AAA Laboratorial exame parasitol gico de sangue gota espessa metodos sorol gicos imunofluoresc ncia indireta elisa etc Investiga o epidemiol gica e uma das atividades mais importantes onde incluem o f a confirma o do diagnostico a detec o do local provavel de infec o e da area de circula o do virus Tratamento Para cada especie do plasmodio e utilizado medicamento ou associa es de medicamentos especificos em dosagens ade quadas a situa o particular de cada doente 5 6 2 Preven o Apesar de varios estudos que v m sendo feitos ha muitos anos ainda n o existe uma vacina que confira prote o contra a malaria comum confundir e atribuir a vacina con tra a febre amarela antiamarilica como se fosse contra a malaria anti malarica porem somente a primeira existe e fundamental toma la quando se viaja para areas com risco de adquirir a doen a Para se obter algum grau de prote o contra a malaria restam portanto medidas de ordem pessoal ou seja a utiliza o de repelentes quimicos mosquiteiros sobre as camas ou redes de dormir telas nas janelas e portas das habita es e evitar a perman ncia ao ar
311. te gerado Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os t cnicos de seguranca sobre qualquer ponto onde houver opera o lavagem de locomotivas em desacordo com as diretrizes deste manual Colaboradores Cumprir todos os requisitos Lavagem de Locom otivas Elaborador Dejair Dietr Aprovador Durval N Revisor Edson Lui Motivo da revis o Primeira emiss o en P gina 1 2 Revis o 01 Data 30 10 2009 PGA 011 ich Piekarski ascimento Neto da Silveira Raimundo estabelecidos neste procedimento evitando o desperdicio de agua e gerando o minimo de efluente liquido Contratadas Fornecer aos seus colaboradores instru o para que possam desempenhar ple namente as suas fun es seguindo as diretrizes deste manual 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Generalidades A opera o de lavagem de locomotiva acon tece devido a sua manuten o ou quando se faz necessario devido imagem A opera o deve acontecer em local adequado licenciado com piso impermeavel canaletas de coleta de efluente e com sistema de tratamento de efluente Os lavadores geralmente est o instalados pr ximos a oficinas portanto pode se dimensio nar um separador para ambas as fun es Para mais informa es deve se consultar o procedi mento de controle de efluentes liquidos PGA 003 Todos os colabora
312. ten o das areas verdes proibida a utiliza o de explosivos para a remo o da vegeta o O uso de herbicidas e desfolhantes s o permitidos conforme licen a autoriza o ou dispensa do org o ambiental As ro adas e as capinas ser o feitas utilizan do ferramentas e equipamentos adequados durante a execu o dos servi os de manu ten o das areas verdes dos acampamentos areas industriais e outras de apoio s obras recolhendo os restos vegetais e depositando os em areas pre selecionadas visando sempre o 5 Eis A m 1 futuro aproveitamento para o enriquecimento org nico dos solos E obrigat rio o estabelecimento de aceiros ao lado da estrada de ferro ao longo das areas lindeiras com cobertura vegetal de relevante interesse econ mico ou ecol gico Os aceiros s o basicamente faixas com pelo menos 5 metros de largura limpas da cober tura vegetal para quebrar a continuidade dela visando controlar a propaga o de inc ndios E proibida a queima a ceu aberto do lixo resultante das frentes de servi o e de areas de apoio s obras ou manuten o da ferrovia Est proibido o uso de fogo em reas de reservas ecologicas preserva o permanente e parques florestais Cuidados Apagar com agua o resto do fogo em acampa mentos para evitar que o vento leve as brasas para a mata causando inc ndios N o jogar pontas de cigarro aceso proximo a qualq
313. ticulado em suspens o no ar O operador deve estar habilitado a operar a lixadeira e deve estar equipado com todos os EPIs necessarios opera o A poeira do ch o pode ser varrida ou aspirada e destinada de acordo com o procedimento de destina o de res duos s lidos PGA 002 E preferivel retirar este residuo a seco evitando assim tratar uma grande quantidade de efluen te liquido FALL 4 AM RICA aaa Loodnea 4 4 Procedimentos de funilaria A atividade de funilaria gera grande quantida de de material particulado em suspens o no ar quando a massa e lixada para deixar plana a lataria do vag o ou locomotiva O operador deve estar habilitado a operar a lixadeira e deve estar equipado com todos os EPIs neces sarios a operac o A poeira do ch o pode ser varrida ou aspirada e destinada de acordo com o procedimento de destina o de res duos s lidos PGA 002 preferivel retirar este residuo seco evitando assim tratar uma grande quantidade de efluen te liquido As latas de massa corrida devem ser destinadas corretamente segundo o procedimento de des tina o de residuos s lidos PGA 002 presente neste manual 4 5 Procedimentos de pintura A pintura das locomotivas e vag es reali zada com uma pistola de spray e tinta prime necess rio especial cuidado com a pintura pois uma nuvem de vapores de solventes fica dentro da cabine 4 6 Procedimentos po
314. ubproduto florestal nativo da origem ao destino nele consignado por meio de transporte individual rodovi rio a reo ferrovi rio fluvial ou maritimo Para sua utiliza o foi disponibilizado pelo Ibama o Sistema DOF O acesso ao Servi o DOF sera feito pela pessoa fisica ou juridica cadastrada em pelo menos uma atividade e em situa o regular junto ao Ibama verificada por meio do Certificado de Regularidade Para utilizar o servi o o usuario devera obser var Os seguintes procedimentos Se n o for cadastrado nos Servi os on line clique no link Fa a seu Cadastro Apos realizar o cadastro acesse o sistema e clique no link do DOF Documento de Ori gem Florestal localizado no menu Servi os Baixe o Modulo de Declara o Inicial de Estoque Prepare a Declara o Inicial de Estoque e envie ao Ibama a partir de 01 de setembro de 2006 partir da Declara o Inicial realizada aces se a pagina do Ibama em Servi os on line para realizar as transa es pertinentes ao DOF Na pagina do DOF na Internet poder o ser acessados o Manual DOF com todas as orienta es para a opera o do DOF pela Internet e a Instru o Normativa 112 de 21 de agosto de 2006 Ibama que regulamenta o novo instrumento de controle dos produtos e subprodutos florestais Para acessar o sistema e visualizar diretamente a tela do DOF entre com o CNPJ e a senha de acesso aos Servi os on line Todos os
315. ue seja lan ado em cor pos d agua ou sumidouros deve ser analisado quanto aos seguintes par metros Par metros a beii Controlar ey permitido Temperatura nl sr o 40 C Solidos n o deve provocar altera es F sicos Cor significativas no corpo receptor 20 mg l Turbidez DBO Qu micos se O amp G Tipo de Tratamento e Freq ncia de Monitoramento Separador Esta o de Tratamen agua leo to de Efluentes Mensa 2 x DIA 2 x DIA Mensa Mensa Bimestral Mensal Obs essencial registrar O controle de vazao do efluente tratado Os laborat rios contratados dever o atender preferencialmente os seguintes requisitos ser certificados ou credenciados apresentar certificados de calibra o dos instrumentos utilizados nas medi es indicarem o metodo de analise e o padr o de legisla o pertinente localidade da opera o Os par metros devem ser analisados na entra da e na saida das ETEs e SAOs Ao receber os laudos o TST devera avaliar os re sultados frente aos padr es legais Em caso de n o conformidade devera tratar conforme item 5 5 Os relat rios de analise originais dever o ser arquivados pelos TST responsaveis pelas ETEs em suas UPs e enviados GMA no prazo ma ximo do dia 15 do m s subsequente coleta em quest o Dever o ser armazenadas as informa es para efeito de presta o de contas a qualquer Org o Ambiental competente que o solicit
316. uer tipo de vegeta o O Maquinista ou os colaboradores da via de vem sempre avisar o CCO ou o Supervisor de qualquer ind cio de queimada que for avistada no trecho P gina 3 3 PGA 023 Revis o 01 Queimadas Data 30 10 2009 6 TREINAMENTO EM T CNICAS DE COMBATE AO FOGO O treinamento deve envolver todos os co laboradores inclusive engenheiros lotados na constru o na opera o e na conserva o construtores supervisores fiscais e todos os seus auxiliares e podem ser feitos em articula o com o IBAMA MMA SMMA Atraves da Educa o Ambiental o treinamento deve envolver os moradores das areas lindei ras sempre que possivel 6 1 Periodo de validade O treinamento deve ser repetido periodica mente intervalos n o maiores a um ano Penalidades Os infratores estar o sujeitos s penas previs tas nos artigos 14 e 15 da Lei 9 605 Lei de Crimes Ambientais As penas podem chegar a pris o de tr s a seis anos e multas de ate R 4 960 00 O valor sera reajustado com a regulamenta o da Lei pelo Ministerio do Meio Ambiente podendo variar de R 50 00 a R 50 milh es FALL 4 Ada LATHA LONDE Procedimento de Gest o Ambiental 024 Revisor 1 OBJETIVO O objetivo apos o levantamento de dados iniciais que o processo de gerenciamento possa definir a area alvo como Potencialmente Contaminada AP Suspeita de Contamina o
317. uma constru o Comunica o com P gina 3 3 PGA 022 Revis o 01 Org os Ambientais Data 30 10 2009 4 9 Queimadas proibido o uso de fogo para a supress o de vegeta o Qualquer queimada seja provocada por atrito ou por fagulhas deve ser comunicada ao CCO via macro conforme o procedimento PGA 015 Se o PGA 015 for respeitado em sua integra n o havera motivos para que recebamos autos referentes as queimadas FALL 4 AEC Lara bora ip Procedimento de Gest o Ambiental 023 ES ea baring 2 Conia E a ru Fi LFR TA dra P gina 1 3 Revis o 01 Queimadas PGA 025 Data 30 10 2009 Elaborador Jos Ricardo Scherer Scheuermann i to Neto Aprovador Durval Nascimen en Edson Luiz da Silveira Raimundo Motivo da revis o Primeira emiss o 1 OBJETIVO Estabelecer as diretrizes de preven o de queimadas e a es para minimizar os efeitos quando da ocorr ncia das mesmas Dessa forma destina se para orientar as a es que devem ser realizadas para proteger ou atenuar do ponto de vista ambiental os efeitos noci vos gerados pelas queimadas ou por focos de inc ndio ao longo da Ferrovia 2 DEFINI ES reas de Preserva o Permanente APP S o areas de grande import ncia ecol gica cobertas ou n o por vegeta o nativa que t m como fun o preservar os recursos hidricos a paisagem a estabilidade geol gica a b
318. utiliza o dos equipamentos Fica proibida a pintura de locomotivas vag es e pe as a ceu aberto ou fora de local fechado e apropriado para este fim a r a E Licenciamento Ambiental BE ni Procedimento de Gest o Ambiental 020 is CA LATINA LOGITA e Si Y A oer Fi aa io ca Ambiental 1 OBJETIVOS Definir procedimentos e responsabilidades para as atividades consideradas pela legisla o como potencialmente poluidoras Lei 6938 81 Resolu o CONAMA 237 97 e quando aplicavel as legisla es estaduais ou municipais incluindo as Licen as Pr vias LP de Instala o LI e de Opera o LO Definir procedimentos e responsabilidades para a homologa o de novas cargas para o transporte ferroviario e rodovi rio 2 RESPONSABILIDADES Ger ncia Meio Ambiente GMA Licenciamento Elaborador Renata Twa Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Lui Motivo da revis o P gina 1 6 Revis o 01 PGA 020 Data 30 10 2009 ardowsky Ramalho z da Silveira Raimundo Primeira emiss o a Analisar a solicita o e documenta o com vistas a Localiza o do empreendimento Adequa o a legisla o Org o responsavel pelo licenciamento b Negocia o e acompanhamento do processo junto ao org o ambiental Tecnicos de Seguran a TST Assegurar que to dos os novos empreendimentos das unidad
319. vel mente previsiveis resultantes do uso manipula o e armazenamento do produto O uso de r tulos preventivos para produtos relativamente inofen sivos ou o uso de palavras desnecessarias podem ocasionar a desaten o aos textos preventivos anulando o seu objetivo de fornecer informa o adequada sobre os riscos A fim de se obter maior entendimento por meio de padroniza o e desejavel que r tulos para diferentes produtos tenham uma unifor midade na linguagem indicativa de riscos ou graus de riscos iguais A imediata e perfeita identifica o de produ tos qu micos e seus riscos nos seus locais de armazenamento e uso representa um fator importantissimo n o s em termos de orga niza o e produtividade como tamb m no planejamento e desenvolvimento de a es de emerg ncia de qualquer natureza A NBR 7500 o documento de refer ncia para qualquer a o referente aos produtos qu micos A gente funca pica Data da Coleta Figura 1 Etiqueta padronizada a ser preenchida em locais de armazenagem Pe Ramal Data 7 Conte do Nome do Gerador Quantidade estimada Data da Coleta Figura 2 Etiqueta padronizada a ser preenchida para os recipientes de armazenagem 4 ee aiii FALL 4 AM RICA Lara LOG STICA e ERA En gt A 5 4 Identifica o Ha varias maneiras de identificar os produtos e OS riscos inerentes ao armazenamento e manu seio de cada u
320. vo apenas a remo o dos s lidos grosseiros e nessa opera o que predominam os me canismos f sicos de remo o de poluentes Ja no Equalizador ocorre a homogeneiza o dos efluentes e posteriormente a separa o propriamente da agua e leo num tanque especialmente dimensionado para tal Apos isso o leo e destinado para um tanque de acumulo dessa subst ncia a fim de ser destina do corretamente e a agua direcionada para o tanque de corre o de pH onde este sofre uma eleva o Por fim segue para uma caixa de areia que faz a filtragem final do efluente Depois desse processo o efluente enviado para a destina o final em corpo receptor O Fluxograma abaixo ajuda na compreens o do processo Fluxograma de blocos geral dos Separadores Agua Qleo SAO s Mimas lira Je llo ai Bde Phoebe bee Je Be te dados ss Fool S lidos ruido Manuten o A manuten o dos SAO deve ser realizada de acordo com o manual de opera o de cada uma delas respeitando as datas de revis o de equipamentos 5 3 4 Esta o de Tratamento de Efluentes Antes de iniciar a lavagem dos vag es deve ser realizada a retirada dos gr os e liquidos que tenham permanecido nos mesmos Apos as NN a limpeza varri o e raspagem o procedi mento de lavagem e iniciado Para maiores informa es sobre as etapas citadas observe os procedimentos relacionados neste manual O e
321. vo da revisao P gina 1 7 Revis o 01 PGA 018 Data 30 10 2009 ardowsky Ramalho da Silveira Raimundo Primeira emiss o e totalmente realizado pela Internet onde devemos ter o cuidado maximo com o usuario e a senha de acesso ao Tedesco pois qualquer altera o realizada com o seu usu rio podera ser visualizada pelo Administrador do Sistema Apos efetuar o login no sistema Tedesco sera disponibilizada para o usuario a Tela Principal do Software Tedesco Webfull contemplantado todos os m dulos adquiridos pelo cliente Para realizar a mudanca da senha no sistema deve se entrar no m dulo Meu Menu em seguida no link Minha Ficha sendo que os campos Nova Senha e Confirma o devem ser alterados nesse momento Para retornar para a tela principal do Tedesco podemos utilizar a tecla de atalho F10 para ter acesso a esse Menu Principal do sistema Tedesco tecla essa que pode ser utilizada em qualquer momento no Tedesco 5 INTRODU O M DULO MEIO AMBIENTE O usu rio podera fazer o cadastro localiza o e altera o de fichas Padr es de Meio Ambiente fichas Base Apoio Residuos Esta o de Tratamento Laudo de Efluentes Agua e todas as informa es atreladas as mesmas como andamentos compromis sos documentos etc Sera possivel tamb m extrair relat rios e realizar inclus es e edi es multiplas nas fichas Base Apoio Residuo
322. xo 5 5 Res duos gerados Os efluentes liquidos do estabelecimento dever o ser tratados de modo a atender a le gisla o vigente para efeito de lan amento em corpos d gua e rede coletora O oleo queimado devera ser armazenado em tanques subterr neos de parede dupla dotados de sensores de monitoramento intersticial ou em tanques a reos situados em bacia de con ten o ou em tambores localizados em rea dotada de bacia de conten o e coberta Al m disso o oleo queimado devera ser enviado para empresa de refino devidamente licenciada pelo org o ambiental Fica proibida a emiss o de subst ncias odorife ras na atmosfera que possam causar inc modos a vizinhan a 6 ATENDIMENTO A EMERG NCIAS As a es emergenciais que s o adotadas nos acidentes ambientais causados por vazamentos em postos de combustiveis bem como as a es pos emergenciais s o medidas tecnicas eficien tes para eliminar ou diminuir os impactos gera dos pela contamina o e os riscos associados inflamabilidade dos combustiveis vazados A responsabilidade pela realiza o das medidas necessarias elimina o dos riscos atribui da ao agente causador da contamina o sob a orienta o e coordena o do org o ambiental do corpo de bombeiros e de empresa especia lizada em atendimento emergencial sempre considerado se os seguintes aspectos Porte do vazamento Produto vazado Caracter sticas do cen rio
323. ypti homem E P gina 3 10 Revis o 01 Data 30 10 2009 Controle de Vetores PGA 007 5 4 1 Sintomas Depois da picada do mosquito os sintomas se manifestam a partir do 3 dia O tempo m dio do ciclo de 5 a 6 dias e o intervalo entre a picada e a manifesta o da doen a chama se periodo de incuba o E s depois desse periodo que os seguintes sintomas aparecem Dengue Cl ssica gt Febre alta com inicio s bito gt Forte dor de cabe a 2 Dor atras dos olhos que piora com o movimento dos mesmos gt Perda do paladar e apetite gt Manchas e erup es na pele semelhan tes ao sarampo principalmente no torax e membros superiores gt Nauseas e v mitos gt Tonturas gt Extremo cansa o gt Moleza e dor no corpo gt Muitas dores nos ossos e articula es Dengue hemorr gica Os sintomas da dengue hemorr gica s o OS mesmos da dengue comum A diferen a ocorre quando acaba a febre e come am a surgir os sinais de alerta gt Dores abdominais fortes e continuas gt V mitos persistentes gt Pele palida fria e umida gt Sangramento pelo nariz boca e gengivas gt Manchas vermelhas na pele gt Sonol ncia agita o e confus o mental gt Sede excessiva e boca seca gt Pulso rapido e fraco gt Dificuldade respiratoria gt Perda de consci ncia Na dengue hemorragica O quadro clinico se agrava rapidamente apresentando sinais de l
324. za o dos colaboradores tendo como foco sempre a redu o da gera o de residuos liquidos e o tratamento adequado do efluente gerado Unidades Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento dever de qualquer colaborador alertar a GMA ou os T cnicos de Seguran a sobre qualquer ponto onde houver opera o lavagem de locomotivas em desacordo com as diretrizes deste manual Caminh es e Carretas Elaborador Dejair Dietr Aprovador Durval Nascimento Neto Revisor Edson Lui Motivo da revis o P gina 1 2 Revis o 01 PGA 015 Data 30 10 2009 trich Piekarski z da Silveira Raimundo Primeira emiss o Colaboradores Cumprir todos os requisitos estabelecidos neste procedimento evitando o desperdicio de agua e gerando o minimo de efluente liquido Contratadas Fornecer aos seus colaboradores instru o para que possam desempenhar ple namente as suas fun es seguindo as diretrizes deste manual 4 DESCRI O DO PROCEDIMENTO 4 1 Generalidades A opera o de lavagem de caminh es e car retas e feita na manuten o dos mesmos ou quando se faz necessario devido imagem A opera o deve acontecer em local adequado licenciado com piso impermeavel e canaletas de coleta de efluente e com sistema de trata mento de efluente N o pode haver lavagem em local sem o piso impermeavel ou quando este apresenta racha duras N o pode h
325. zes explicativos para utilizarem a escada para chegar a andares proximos d Consulte os fabricantes ou firmas especia lizadas sobre sistemas mais eficientes para o acionamento dos elevadores 5 1 8 Computadores Orienta es a Um monitor consome tanta energia el trica quanto uma l mpada de 100 watts Por isso programe seu computador para o monitor ficar em modulo de espera quando n o estiver sendo utilizado b N o deixe filtros de linha ligados quando n o estiverem sendo utilizados c N o se esque a de desligar o monitor quando o computador for desligado Controle de Ruidos Procedimento de Gest o Ambiental 006 1 OBJETIVO Assegurar o atendimento aos limites de emis s es de ruidos evitando a polui o sonora e a n o conformidade legal Minimizar os impac tos sobre a qualidade do ambiente e assim proteger a sa de e o bem estar dos colabora dores e comunidade 2 DEFINI ES Polui o Sonora o conjunto de todos os ruidos provenientes de uma ou mais fontes sonoras manifestadas ao mesmo tempo num ambiente qualquer Ruido som puro ou mistura de sons com dois ou mais tons capazes de prejudicar a sa de a seguran a ou o sossego p blico Todo som percebido mas n o desejado pelo receptor Controle de Ruidos Elaborador Renata Twardo Aprovador Durval Nascimen Revisor Edson Luiz Motivo da revis o E ee E A a SS A

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