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Licença Ambiental n.º 31/2006

1. Par metro T cnica M todo de an lise Fase de Fede explora o manuten o ap s encerramento Temperatura Termometria pH Electrometria Condutividade Electrometria Mensal Trimestral Titula o m todo de Mohr ou Cloretos E Espectrometria de absor o molecular N vel piezom trico Sonda de contacto COT Carbono Org nico as Total 1 M todo a definir pelo operador 2 Cianetos Espectrometria de absor o molecular Antim nio Espectrometria de absor o molecular Ars ni Espectrometria at mica ou de absor o rs nio molecular C dmio Espectrometria at mica ou polarografia PEF Espectrometria at mica ou de absor o Cr mio total molecular Cr mio VI Espectroscopia at mica ou de absor o Semestral molecular Merc ri Espectrometria at mica sem chama erc rio A A vaporiza o a frio gt Espectrometria at mica ou de emiss o N quel Total Ren ptica com plasma Chumbo Espectrometria at mica ou polarografia Sel nio Espectrometria at mica Pot ssio Espectrometria at mica Espectrometria de absor o molecular Fen is m todo da 4 aminoantipirina ou m todo da paranitranilina Carbonatos bicarbonatos M todo a definir pelo operador 2 Espectrometria de absor o molecular Fluoretos 5 pi ou el ctrodos espec ficos Espectrometria de absor o molecular Nitratos E E ou el ctrodos espec ficos ne Espectrometria de absor
2. P gina 36 de 58 LA n 31 2006 09 01 05 Banhos de branqueamento e de fixadores de branqueamento 090106 Res duos contendo prata do tratamento local de res duos fotogr ficos 090113 Res duos l quidos aquosos da recupera o local de prata n o abrangidos em 09 01 06 090199 Outros res duos n o anteriormente especificados 100109 cido sulf rico 100126 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento 100211 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100212 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 02 11 100327 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100328 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 03 27 100409 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100410 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 04 09 100508 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100509 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 05 08 100609 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 1006 10 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 06 09 1007 07 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocar
3. Fase de Par metro T cnica M todo de an lise Fase de manuten o explora o ap s encerramento pH Electrometria Condutividade Electrometria Temperatura Electrometria Potencial redox Electrometria CBO Car ncia Determina o de O dissolvido anise ap s Bioqu mi cinco dias de incuba o a 20 C 1 C ao ioqu mica de 7 RA NN Oxig ni abrigo da luz com adi o de um inibidor de xig nio RT nitrifica o CQO Carencia as M todo do dicromato de pot ssio Qu mica de Oxig nio Oxig nio dissolvido M todo de Winkler ou m todo electroqu mico Cianetos totais Espectrometria de absor o COT M todo a definir pelo operador 1 Azoto total Espectrometria de absor o molecular Espectrometria de absor o molecular ou Nitratos ERN E Es cromatografia i nica ou el ctrodos espec ficos sir Espectrometria de absor o molecular ou Nitritos SERA cromatografia i nica Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos Acelera o m dia de 2800 a 32009 secagem a SST 105 C e pesagem ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um secagem a 105 C e pesagem Oleos e Gorduras M todo a definir pelo operador 1 Fen i Espectrometria de absor o molecular ou en is i E DARE DM as m todo 4 aminoantipirina ou da paranitranilina Espectrometria de absor o molecular Fluoretos z E E e o El ctrodos espec ficos ou cromatografia in nica Espectrometria de absor o molecular com Fosfa
4. es efectuadas dever o ser integrados no RAA As campanhas de monitoriza o as medi es e a apresenta o dos resultados dever o atender ao exposto nos documentos Directrizes para Avalia o de Ru do de Actividades Permanentes Fontes Fixas e Procedimentos Espec ficos de Medi o de Ru do Ambiente dispon veis em www iambiente pt 5 GEST O DE SITUA ES DE EMERG NCIA O operador deve declarar uma situa o de potencial emerg ncia sempre que ocorra e Qualquer falha t cnica detectada pass vel de ser traduzir numa potencial emerg ncia nomeadamente nos sistemas de impermeabiliza o ou nos sistemas de drenagem e tratamento existentes na instala o e Qualquer disfun o ou avaria dos equipamentos de controlo ou de monitoriza o pass veis de conduzir a perdas de controlo dos sistemas de redu o da polui o e Qualquer outra liberta o n o programada para a atmosfera gua ou solo por outras causas nomeadamente falha humana e ou causas externas instala o de origem natural ou humana e Qualquer registo de emiss o que n o cumpra com os requisitos desta licen a Em caso de ocorr ncia de qualquer situa o de potencial emerg ncia o operador deve notificar a CCDR a ECL INR e a Inspec o Geral do Ambiente e Ordenamento do Territ rio IGAOT desse facto por fax t o rapidamente quanto poss vel e no prazo m ximo de 24 horas ap s a P gina 17 de 58 LA n 31 2006
5. o do tratamento de gases 10 13 09 Res duos do fabrico de fibrocimento contendo amianto Res duos de materiais comp sitos base de cimento n o abrangidos em 10 13 09 e 101311 10 13 10 101312 Res duos s lidos do tratamento de gases contendo subst ncias perigosas 101313 Res duos s lidos do tratamento de gases n o abrangidos em 10 13 12 10 13 14 Res duos de bet o e de lamas de bet o 101399 Outros res duos n o anteriormente especificados 101401 Res duos de limpeza de gases contendo merc rio 110108 Lamas de fosfata o 110109 Lamas e bolos de filtra o contendo subst ncias perigosas 110110 Lamas e bolos de filtra o n o abrangidos em 11 01 09 110113 Res duos de desengorduramento contendo subst ncias perigosas 110114 Res duos de desengorduramento n o abrangidos em 11 01 13 110115 Eluatos e lamas de sistemas de membranas ou de permuta i nica contendo subst ncias perigosas 110116 Resinas de permuta i nica saturadas ou usadas 110198 Outros res duos contendo subst ncias perigosas 110199 Outros res duos n o anteriormente especificados 110202 Lamas da hidrometalurgia do zinco incluindo jarosite goetite 110205 Res duos de processos hidrometal rgicos do cobre contendo subst ncias perigosas 110206 Res duos de processos hidrometal rgicos do cobre n o abrangidos em 11 02 05 110207 Outros res duos con
6. 209 2004 de 3 de Mar o seguintes H 1 Explosivos subst ncias e prepara es que possam explodir sob o efeito de uma chama ou que sejam mais sens veis aos choques e aos atritos que o dinitrobenzeno H 9 Infecciosos mat rias que contenham microrganismos vi veis ou suas toxinas em rela o aos quais se saiba ou haja boas raz es para crer que causam doen as no homem ou noutros organismos vivos Quadro IIl 1 Lista de res duos a recepcionar na Unidade de Valoriza o de Embalagens Contaminadas Designa o segundo a Lista Europeia de Res duos LER C digo LER 150102 Embalagens de pl stico 150104 Embalagens de metal 150105 Embalagens comp sitas 150106 Misturas de embalagens 150110 Embalagens contendo ou contaminadas por res duos de subst ncias perigosas Descri o Quadro Ill 2 Lista de res duos a recepcionar na Unidade de Tratamento de Res duos Org nicos Designa o segundo a Lista Europeia de Res duos LER C digo LER 02 0304 Materiais impr prios para consumo ou processamento 02 05 01 Materiais impr prios para consumo ou processamento 020701 Res duos da lavagem limpeza e redu o mec nica das mat rias primas 020704 Materiais impr prios para consumo ou processamento 04 0104 Licores de curtimenta contendo cr mio 04 01 05 Licores de curtimenta sem cr mio 05 01 05 Derrames de hidrocarbonetos 05 01 12 Hid
7. Informa es relativas ao local de amostragem exemplo dimens es da chamin conduta n mero de pontos de toma n mero de tomas de amostragem etc j Condi es relevantes do escoamento durante a realiza o dos ensaios teor de oxig nio press o na chamin humidade massa molecular temperatura velocidade e caudal do efluente gasoso efectivo e PTN expressos em unidades Sl k Resultados e precis o considerando os algarismos significativos expressos nas unidades referidas nos quadros acima mencionados indicando concentra es tal qual medidas e corrigidas para o teor de O adequado quando aplic vel l1 Apresenta o de caudais m ssicos m No caso de fontes m ltiplas dever ser apresentada a estimativa das emiss es das fontes inseridas no plano com o respectivo factor de emiss o calculado a partir das fontes caracterizadas n Indica o dos equipamentos de medi o utilizados Anexos detalhes sobre o sistema de qualidade utilizado certificados de calibra o dos equipamentos de medi o c pias de outros dados de suporte essenciais P gina 52 de 58 LA n 31 2006 3 Monitoriza o das emiss es para a gua Quadro ll 8 Monitoriza o e valores limite de emiss o VLE da descarga de guas pluviais em linha gua Frequ ncia de Par metros Unidades M todos de an lise 1 VLE monitoriza o pH Era Electrometria 6 0 9 0 orensen CQO mg l O2 M todo do dicromato de pot
8. LA n 31 2006 A transfer ncia de res duos para fora do territ rio nacional dever ser efectuada em cumprimento da legisla o em vigor em mat ria de movimento transfronteiri o de res duos nomeadamente o Regulamento CEE n 259 93 do Conselho de 1 de Fevereiro de 1993 relativo fiscaliza o e ao controlo das transfer ncias de res duos no interior entrada e sa da da Comunidade e suas altera es e o Decreto Lei n 296 95 de 17 de Novembro que ser substitu do a partir de 12 de Julho de 2007 pelo Regulamento n 1013 2006 do Parlamento Europeu e do Conselho de 14 de Junho de 2006 3 2 Fase de desactiva o encerramento e manuten o ap s encerramento No que ser refere s unidades de tratamento de res duos dever ser elaborado um Plano de Desactiva o a apresentar ao IA em tr s exemplares para aprova o nos 12 meses anteriores data de cessa o parcial ou total encerramento definitivo das unidades devendo conter no m nimo o seguinte e O mbito do plano e os crit rios que definem o sucesso da desactiva o da actividade ou de parte dela de modo a assegurarem um impacte m nimo no ambiente e um programa para alcan ar aqueles crit rios que inclua os testes de verifica o e um plano de recupera o paisag stica do local quando aplic vel Ap s o encerramento definitivo das unidades de tratamento de res duos o operador dever entregar ao IA em tr s exemplares um r
9. Res duos l quidos aquosos 191307 Res duos l quidos aquosos e concentrados aquosos da descontamina o de guas fre ticas contendo subst ncias perigosas 191308 Res duos l quidos aquosos e concentrados aquosos da descontamina o de guas fre ticas n o abrangidos em 19 13 07 200114 cidos 20 0115 Res duos alcalinos 200117 Produtos qu micos para fotografia Quadro 11 4 Lista de res duos a recepcionar na Unidade de Estabiliza o Designa o segundo a Lista Europeia de Res duos LER C digo LER 010304 Rejeitados geradores de cidos resultantes da transforma o de sulfuretos 010305 Outros rejeitados contendo subst ncias perigosas 010307 Outros res duos contendo subst ncias perigosas resultantes da transforma o f sica e qu mica de min rios met licos 010308 Poeiras e p s n o abrangidos em 01 03 07 010309 Lamas vermelhas da produ o de alumina n o abrangidas em 01 03 07 010399 Outros res duos n o anteriormente especificados 010407 Res duos contendo subst ncias perigosas resultantes da transforma o f sica e qu mica de min rios n o met licos 010504 Lamas e outros res duos de perfura o contendo gua doce 010505 Lamas e outros res duos de perfura o contendo hidrocarbonetos 010506 Lamas e outros res duos de perfura o contendo subst ncias perigosas 01
10. Um relat rio dos resultados destas monitoriza es deve ser enviado CCDR trimestralmente Relat rios s ntese da qualidade das guas descarregadas e reutilizadas dos volumes mensais de efluente descarregado e reutilizado das leituras dos medidores de caudal associados descarga e reutiliza o devem ser integrados como parte do RAA Em particular para as guas residuais descarregadas e para cada par metro monitorizado este relat rio dever apresentar para al m dos valores de concentra o medidos a respectiva carga poluente expressa em massa unidade de tempo quando aplic vel Dever ser tamb m indicado o n mero de horas anual correspondente descarga de guas residuais Dever o ser tamb m registados diariamente os volumes de efluentes a tratar no sistema de tratamento descrito no ponto 3 1 4 2 guas Residuais atrav s do medidor de caudal instalado entrada do mesmo Um relat rio do registo do caudal afluente ao sistema de tratamento deve ser enviado CCDR trimestralmente Um relat rio s ntese deste registo deve ser integrado como parte do RAA P gina 15 de 58 LA n 31 2006 O operador dever incluir no primeiro RAA uma planta da instala o a escala adequada com a implanta o do s medidor es de caudal a instalar e dos pontos onde ser o efectuadas as diversas recolhas de amostras devidamente identificadas Se for verificada alguma situa o de incumprimento nas medi es efectuadas de
11. eabilidade dos res duos dentro daquela infra estrutura a qual dever prever uma funcionalidade de consulta de dados por parte do INR Este registo dever contemplar informa o sobre os res duos admitidos por c digo LER e produtor quantitativos e tipo de tratamento que foi dado a esses res duos por unidade funcional do CIRVER ou encaminhamento para operador de gest o de res duos externo Nos casos de recusa de cargas de res duos nas instala es dos CIRVER dever ser enviada notifica o ao INR com conhecimento CCDR e IGAOT num prazo de 24 horas a qual dever conter informa o relativa ao motivo da recusa origem e classifica o dos res duos n mero da respectiva guia de acompanhamento de res duos identifica o do transportador bem como outra informa o considerada relevante No que se refere s embalagens resultantes da unidade de Valoriza o de Embalagens Contaminadas consideradas descontaminadas o operador dever possuir obrigatoriamente um registo actualizado do qual conste a quantidade produzida de embalagens descontaminadas e aptas a reutiliza o bem como dos res duos resultantes da opera o de tritura o segundo a classifica o da LER destino e opera o de valoriza o elimina o a que os mesmo ir o ser sujeitos P gina 12 de 58 LA n 31 2006 As embalagens dever o ser alvo de amostragem que permita a verifica o da efic cia do processo de tratamento bem como a garanti
12. guas residuais ap s tratamento s o reutilizadas para rega dos espa os verdes no interior da instala o de acordo com o definido no ponto 4 5 2 Controlo das guas residuais produzidas desta licen a 3 1 5 3 Res duos produzidos nas diversas unidades funcionais do CIRVER Em conformidade com o disposto no Decreto Lei n 178 2006 de 5 de Setembro dever ser assegurado que os res duos resultantes das diversas unidades funcionais do CIRVER incluindo os res duos resultantes do laborat rio res duos equiparados a urbanos das actividades administrativas etc sejam encaminhados para operadores devidamente legalizados para o efeito devendo ser privilegiadas as op es de reciclagem e outras formas de valoriza o e o principio da proximidade e auto sufici ncia a n vel nacional Em mat ria de transporte de res duos expedidos este apenas pode ser realizado pelas entidades definidas no n 2 da Portaria n 335 97 de 16 de Maio e de acordo com as condi es a estabelecidas A este prop sito salienta se a necessidade de utiliza o da guia de acompanhamento dos res duos em geral aprovada na referida Portaria que consiste no modelo exclusivo da INCM n 1428 O transporte de res duos abrangidos pelos crit rios de classifica o de mercadorias perigosas deve ainda obedecer ao Regulamento de Transporte de Mercadorias Perigosas por Estrada aprovado pelo Decreto Lei n 267 A 2003 de 27 de Outubro P gina 10 de 58
13. o abrangidos em 08 01 11 08 01 13 Lamas de tintas e vernizes contendo solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 0114 Lamas de tintas e vernizes n o abrangidas em 08 01 13 08 01 15 Lamas aquosas contendo tintas e vernizes com solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 01 16 Lamas aquosas contendo tintas e vernizes n o abrangidas em 08 01 15 08 01 17 Res duos da remo o de tintas e vernizes contendo solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 0118 Res duos da remo o de tintas e vernizes n o abrangidos em 08 01 17 08 01 21 Res duos de produtos de remo o de tintas e vernizes 08 0199 Outros res duos n o anteriormente especificados P gina 41 de 58 LA n 31 2006 08 02 01 Res duos de revestimentos na forma pulverulenta 08 0202 Lamas aquosas contendo materiais cer micos 08 0299 Outros res duos n o anteriormente especificados 08 0307 Lamas aquosas contendo tintas de impress o 08 03 12 Res duos de tintas de impress o contendo subst ncias perigosas 080313 Res duos de tintas n o abrangidos em 08 03 12 08 03 14 Lamas de tintas de impress o contendo subst ncias perigosas 08 0315 Lamas de tintas de impress o n o abrangidas em 08 03 14 08 03 17 Res duos de tonner de impress o contendo subst ncias perigosas 08 03 18 Res duos de tonner de impress o n o abrangidos em 08 03
14. o activado usado excepto 06 07 02 06 1303 Negro de fumo 06 1304 Res duos do processamento do amianto 06 1399 Outros res duos n o anteriormente especificados 070107 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 0108 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 0109 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 0110 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 070111 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 07 0112 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 0111 07 0199 Outros res duos n o anteriormente especificados 070207 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 0208 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 0209 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 0210 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 070211 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 07 0212 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 02 11 07 0214 Res duos de aditivos contendo subst ncias perigosas 070215 Res duos de aditivos n o abrangidos em 07 02 14 P gina 40 de 58 LA n 31 2006 07 0216 Res duos contendo silicones perigosos 07 0217 Res duos contendo silicones que n o os mencionados na rubrica 07 02 16 07 0299
15. ssio 150 Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos Acelera o m dia de 2800 a 32009 secagem a 105 C e SST mg pesagem ou filtra o atrav s de 60 membrana filtrante de 0 45 um secagem a 105 C e pesagem Avoto ambniadal mg l N Espectrometria de absor o 1 molecular Subst ncias Espectrometria de absor o E BIE mg l 0 5 tensioactivas ani nicas molecular Chumbo total mg Pp ESPectrometria at mica ou 0 05 polarografia C dmio total mg l cd ESpectrometria at mica ou 0 01 polarografia IA Espectrometria at mica ou Cr mio total mg l Cr polarografia 0 05 N quel total mania Espectrometria at mica ou de 0 05 emiss o ptica com plasma ICP Sempre que ocorra Merc rio total mg l Hg ESPectrometria at mica sem chama non descarga vaporiza o a frio An lise gravim trica complexometria com EDTA ou sulfatos mg l SOs espectrometria de absor o e molecular Volumetria espectrometria de Cloretos mg l CI absor o molecular cromatografia 250 i nica ou el ctrodos espec ficos Espectrometria de absor o Ars nio total mg l As molecular ou de absor o at mica 0 1 com gera o de hidretos Espectrometria de absor o Cobre total mg l Cu molecular ou at mica ou de 0 1 emiss o ptica com plasma ICP Espectrometria de absor o Cianetos totais mg l CN 0 05 molecular ou volumetria Espectrometria de absor o Zinco total mg
16. 1 ou at mica Ea Eco de mg l O2 M todo do dicromato de pot ssio 120 Determina o de O dissolvido antes e Car ncia Bioqu mica mail O ap s cinco dias de incuba o a 20 C 20 de Oxig nio CBOs 9 4 Cao abrigo da luz com adi o de um inibidor de nitrifica o Merc rio mg l Hg Espectrometria at mica sem chama 0 05 vaporiza o a frio Cr VI mg l Crvi Espectrometria de absor o molecular 0 4 ou at mica 1 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o P gina 54 de 58 LA n 31 2006 ANEXO III Monitoriza o ambiental 1 Dados meteorol gicos Quadro IIl 1 Medi o de dados meteorol gicos Frequ ncia da monitoriza o Humidade atmosf rica 14 00 h UTC Direc o e velocidade do vento dominante a Fase de Eatameto iraa manuten o ap s encerramento Volume e quantidade de precipita o Arias m dia mensal Evapora o Temperatura min m x 14 00 h UTC di ria m dia mensal desnecess rio UTC Tempo Universal Coordenado P gina 55 de 58 LA n 31 2006 Monitoriza o dos pontos de controlo de qualidade das guas subterr neas Quadro III 2 Monitoriza o da qualidade das guas subterr neas Frequ ncia da monitoriza o
17. 13 190899 Outros res duos n o anteriormente especificados 190903 Lamas de descarbonata o 19 09 04 Carv o activado usado 19 09 05 Resinas de permuta i nica saturadas ou usadas 190999 Outros res duos n o anteriormente especificados 1910 02 Res duos n o ferrosos 191003 Frac es leves e poeiras contendo subst ncias perigosas 191004 Frac es leves e poeiras n o abrangidas em 19 10 03 191005 Outras frac es contendo subst ncias perigosas 191006 Outras frac es n o abrangidas em 19 10 05 191101 Argilas de filtra o usadas 191102 Alcatr es cidos 191104 Res duos da limpeza de combust veis com bases 191105 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 191106 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 19 11 05 P gina 47 de 58 LA n 31 2006 191107 Res duos da limpeza de gases de combust o 191199 Outros res duos n o anteriormente especificados 191301 Res duos s lidos da descontamina o de solos contendo subst ncias perigosas 191302 Res duos s lidos da descontamina o de solos n o abrangidos em 19 13 01 191303 Lamas da descontamina o de solos contendo subst ncias perigosas 191304 Lamas da descontamina o de solos n o abrangidas em 19 13 03 191305 Lamas da descontamina o de guas fre ticas contendo subst ncias perigosas 191306 Lama
18. Ambiental Anual O operador deve enviar ao IA 3 exemplares do Relat rio Ambiental Anual RAA que deve reunir os elementos demonstrativos do cumprimento desta licen a incluindo os sucessos alcan ados e dificuldades encontradas para atingir as metas acordadas O RAA dever reportar se ao ano civil anterior e dar entrada no IA at 15 de Mar o do ano seguinte O primeiro RAA ser referente ao ano de 2007 O RAA dever ser organizado da seguinte forma 1 mbito 2 Ponto de situa o relativamente s condi es de opera o nomeadamente no que se refere s opera es e pr ticas de gest o de res duos altera es topogr ficas controlo dos lixiviados etc Ponto de situa o relativamente gest o de recursos gua e energia 4 Ponto de situa o relativamente aos sistemas de tratamento e pontos de emiss o quando aplic vel P gina 19 de 58 LA n 31 2006 5 Relat rios s ntese da monitoriza o das emiss es da instala o cumprimento dos VLE associados a esta licen a e monitoriza o ambiental com apresenta o da informa o de forma sistematizada e ilustra o gr fica da evolu o das monitoriza es efectuadas 6 S ntese das emerg ncias verificadas no ltimo ano e subsequentes ac es correctivas implementadas 7 S ntese de reclama es apresentadas Ponto de situa o relativamente execu o das metas do PDA previstas para esse ano 9 Relat rio s ntese dos r
19. Outros res duos n o anteriormente especificados 07 0307 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 0308 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 0309 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 0310 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 07 03 11 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 07 0312 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 03 11 07 0399 Outros res duos n o anteriormente especificados 07 0407 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 04 08 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 04 09 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 04 10 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 07 0411 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 07 04 12 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 04 11 07 0413 Res duos s lidos contendo subst ncias perigosas 07 0499 Outros res duos n o anteriormente especificados 07 0507 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 0508 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 0509 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 0510 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 07 0511 Lamas do tratamento local de efluentes contendo
20. VALIDADE juca suscamsraioiocammisasigrsis io cores suas aa iaae ida daoii aaa do oca ASS e iiai 2 3 GEST O AMBIENTAL DA ACTIVIDADE usssssssooaooossoeeseasasaaaaaconmemnesananasaaa 2 3X1 Fasede opera aO DEAD DE RE O RR RD E EAE eaS 2 3 1 1 Utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis ir 2 3 1 2 Condi es gerais de opera o rear nearreanaarea aaa 4 3 1 3 Gest o de reCUFSOS aas mamae sesarestenseiesisuiodvivamarisso porcas snnnaaab nstend sapeca sal nonsia aL aviadaa anes 5 ke JR PES PD O 15 oiro ERA ND AR E EA E E EA RR E 5 3 13 2 Energia PARADO DER RAD ERRA NR ERA E RS RR 5 3 1 4 Sistemas de drenagem tratamento e controlo reene 5 3 1 4 1 Emiss es para a atmosfera res eereaaaaarereena ana aaanare 5 3 1 4 2 Aguas Residuais ass miar aaia geada AA LE a a 6 3 1 4 3 Aguas pluviais causo os ismnneeniama eat nua do sabio a dei ud ria A ll A aaa do Via ai ud d ee 7 3 1 4 4 Armazenamento tempor rio de res duos sie 8 3 1 5 EMISS ES its EAT os danado E Adi Da da a ed e dad a A da A ad 9 3 1 5 1 Emiss es para a atmosfera eres 9 3 1 5 2 guas residuais e pluviais in E AE AOE 10 3 1 5 3 Res duos produzidos nas diversas unidades funcionais do CIRVER 10 3 2 Fase de desactiva o encerramento e manuten o ap s encerramento 11 4 MONITORIZA O E VALORES LIMITE DE EMISS O nnssssnnnnnnnnnn
21. ao dep sito de alimenta o de onde por interm dio das bombas de parafuso munidas de variador de frequ ncia s o enviadas para o decantador centr fugo com pr vio aquecimento at 90 C num permutador de gua quente proveniente da caldeira Obt m se tr s fases Flutuantes Os leos hidrocarbonetos e gorduras separados cair o num dep sito de onde ser o bombeados mediante duas bombas centr fugas para os dep sitos de armazenamento para serem tratados posteriormente na instala o de separa o de fases Lamas decantadas que ser o enviadas para a instala o de estabiliza o por interm dio das bombas de parafuso Frac o aquosa que ser enviada por interm dios das bombas de parafuso ao dep sito homogeneizador da instala o de tratamento f sico qu mico onde se junta com o resto das guas destinadas evapora o passando da ao filtro prensa Evapora o A gua filtrada procedente da instala o de tratamento f sico qu mico bombeada para dois dep sitos a partir dos quais alimentado o evaporador A unidade de evapora o de triplo efeito com recircula o for ada e sob v cuo proporcionado por uma nica bomba de v cuo que serve de igual modo para a extrac o do condensado ocorrendo a evapora o do fluido de entrada aos 90 70 e 50 C respectivamente Parte do l quido a tratar chega primeiro ao evaporador que est a uma temperatura de trabalho a 90 C e a uma pre
22. as melhores t cnicas actualmente dispon veis que englobam medidas de car cter geral medidas de implementa o ao longo do processo P gina 2 de 58 LA n 31 2006 produtivo e no tratamento de fim de linha designadamente em termos da racionaliza o dos consumos de gua mat rias primas e energia e minimiza o das emiss es para os diferentes meios Relativamente deposi o em aterro a actividade deve ser operada tendo em aten o as melhores t cnicas actualmente dispon veis que englobam medidas de car cter geral e medidas de implementa o ao longo do processo de explora o e encerramento do mesmo preconizadas pelo Decreto Lei n 152 2002 de 23 de Maio que procede transposi o para a ordem jur dica nacional da Directiva n 1999 31 CE do Conselho de 26 de Abril relativa deposi o de res duos em aterro O funcionamento da actividade prev de acordo com o projecto apresentado pelo operador a aplica o de algumas das t cnicas identificadas como Melhores T cnicas Dispon veis MTD para a actividade tratamento de res duos Anexo 1 2 estabelecidas no Documento de Refer ncia no mbito PCIP BREF espec fico desta actividade e Reference Document on Best Available Techniques for Waste Treatments Industries BREF WT documento finalizado de Agosto de 2005 aprovado pelo Information Exchange Forum IEF adoptado pela Comiss o Europeia para posterior publica o e dispon vel em http ei
23. bomba de pist o e membrana alimentar o filtro prensa para a separa o s lido l quido O efluente l quido filtrado captado pela tubagem lateral no interior dos filtro prensa e cai num dep sito a partir da bombeado mediante as bombas para o dep sito interm dio onde se junta com o clarificado do decantador est tico O bolo de filtra o com um conte do de 35 40 de mat ria seca cai por tremonhas para um contentor at ao seu transporte para a instala o de estabiliza o P gina 26 de 58 LA n 31 2006 Tratamento de Res duos de Cr mio Este tratamento composto pelas fases seguintes Homogeneiza o Pr via Como no caso anteriormente descrito uma homogeneiza o pr via garante uma estabilidade dos par metros operativos face ao posterior tratamento do res duo Esta homogeneiza o efectuada por interm dio do armazenamento conjunto de diferentes frac es do mesmo res duo Acidifica o Para efectuar o tratamento necess rio que haja um meio cido Os res duos de cr mio costumam apresentar se com pH alcalino pelo que necess ria uma acidifica o pr via com cido sulf rico ou com uma solu o de sulfato ferroso at se atingir pH 2 que se deve manter durante a reac o Redu o do Cr mio Hexavalente Esta fase do processo consiste em transformar o cr mio hexavalente em cr mio trivalente cuja toxicidade muito menor A redu o feita em meio cid
24. de largura onde se efectua a recep o e armazenamento dos equipamentos com PCB que s o admitidos na instala o 2 Uma zona coberta com cerca de 16 m de largura onde se encontra a plataforma de descarga dos cami es 3 Uma zona fechada com cerca de 16 m de largura onde se efectua a recep o e acondicionamento dos res duos que chegam instala o previamente sua distribui o pelo armazenamento 4 Uma zona fechada com cerca de 24 m de largura onde se efectua o armazenamento propriamente dito 5 Uma zona coberta com cerca de 16 m x 18 m onde se encontra a plataforma de carga de cistrenas de produtos l quidos a prensa de bid es met licos o contentor para o transporte e o filtro de carv o activado de purifica o do ar aspirado 6 Uma zona fechada com cerca de 32 m x 11 5 m onde se situam as bombas de transfega 7 Uma zona coberta com cerca de 16 m x 18 m onde se encontram as plataformas de carga e descarga dos cami es cisterna O Laborat rio integra se funcionalmente nesta unidade e localiza se fisicamente no Edif cio Administrativo inclu do no ponto 1 8 Este consiste num edif cio de formato rectangular de 12 70 x 33 50 m com um pequeno anexo lateral com uma rea bruta constru da de 425 45 m e til de 401 19 m que disponibiliza diversos tipos de apoio actividade do CIRVER nomeadamente ao n vel de servi os administrativos refeit rio instala es sanit rias e laborat
25. de metais quebra de emuls es Oxida o redu o guas residuais contendo cianetos guas residuais contendo compostos de cr mio VI guas residuais contendo nitritos guas residuais contendo am nia redu o das emiss es para a atmosfera durante os processos de filtra o e separa o da gua flocula o e evapora o limpeza dos sistemas de tamisagem Tratamento f sico qu mico dos res duos s lidos insolubiliza o de metais alcalinos lixiviabilidade dos compostos inorg nicos restri o da aceita o de res duos a tratar por solidifica o imobiliza o Sistemas confinados Sistemas de redu o da polui o na carga e descarga dos res duos a tratar res duos s lidos destinados a aterro Tratamento f sico qu mico de solos contaminados controlo de escava es determina o da adequa o do processo a aplicar equipamentos de recolha e controlo efici ncia alcan ada durante os processos Refina o de leos usados controlo dos materiais entrados P gina 32 de 58 LA n 31 2006 3 Res duos a recepcionar na instala o Fica exclu da a recep o nas diferentes unidades funcionais do CIRVER de res duos hospitalares res duos radioactivos subprodutos animais e subprodutos animais transformados bem como de res duos que apresentem uma das seguintes caracter sticas previstas no Anexo Il da Portaria n
26. de valoriza o de embalagens contaminadas 2 100 toneladas ano Unidade de tratamento de res duos org nicos 22 000 toneladas ano Unidade de tratamento f sico qu mico 8 600 toneladas ano Unidade de estabiliza o 51 550 toneladas ano Unidade de descontamina o de solos 11 400 toneladas ano Aterro de res duos perigosos 116 387 toneladas ano As capacidades atr s referidas poder o vir a ser incrementadas quando estiver em causa a resolu o de passivos ambientais ou outras situa es pontuais e n o inventariadas e ap s pr via autoriza o da entidade coordenadora do licenciamento dado que este CIRVER foi sujeito a concurso p blico internacional ao abrigo do Decreto Lei n 3 2004 de 3 de Janeiro e tem como um dos objectivos a concretiza o do principio da auto sufici ncia a n vel nacional da gest o de res duos perigosos De acordo com o Anexo Ill da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o s unidades acima descriminadas correspondem os seguintes c digos de opera o Unidade de classifica o triagem e transfer ncia R12 R13 D14 D15 Unidade de valoriza o de embalagens contaminadas R3 R4 Unidade de tratamento de res duos org nicos R3 R11 Unidade de tratamento f sico qu mico D9 Unidade de estabiliza o D9 D13 Unidade de descontamina o de solos R3 R5 Aterro de res duos perigosos D1 As actividades PCIP reguladas por esta licen a s o a
27. do processo aumentando assim a sua insolubilidade Encurtamento do tempo de reac o Nesta fase do processo s o acrescentadas aos reactores as lamas obtidas na unidade de res duos org nicos Homogeneiza o e Regula o Os res duos neutralizados com os precipitados em suspens o s o bombeados a partir do reactor de neutraliza o para um decantador est tico onde s o misturados com o resto de produtos que v m das outras linhas de tratamento do CIRVER verificando se uma separa o pr via das lamas Esta etapa tem os seguintes objectivos Homogeneizar os diferentes lotes de res duos neutralizados para que a fase de filtra o seguinte trabalhe em condi es favor veis Regular caudais permitindo acoplar as fases de neutraliza o descont nua e de filtra o cont nua Possibilitar uma correc o em caso de erro ou falsa manobra durante a neutraliza o Obter duas fases uma com maior conte do em lamas o que facilitar e reduzir o tempo de filtra o e outra isenta de s lidos em suspens o que poder ser directamente evacuada Filtra o O res duo l quido neutralizado pH gt 9 que obtido no fundo do decantador conter aproximadamente 20 em peso de s lidos insol veis principalmente sulfato de c lcio e hidr xido de ferro Este res duo ser bombeado a partir do decantador est tico para um dep sito de acumula o de 50 m3 de onde por interm dio de uma
28. e rectifica o de vidro n o abrangidas em 10 11 13 101115 Res duos s lidos do tratamento de gases de combust o contendo subst ncias perigosas P gina 44 de 58 LA n 31 2006 101116 Res duos s lidos do tratamento de gases de combust o n o abrangidos em 10 11 15 101117 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases de combust o contendo subst ncias perigosas Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases de combust o n o abrangidos em 101118 101117 101119 Res duos s lidos do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 101120 Res duos s lidos do tratamento local de efluentes n o abrangidos em 10 11 19 101199 Outros res duos n o anteriormente especificados 101201 Res duos da prepara o da mistura antes do processo t rmico 101203 Part culas e poeiras 101205 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases 101209 Res duos s lidos do tratamento de gases contendo subst ncias perigosas 101210 Res duos s lidos do tratamento de gases n o abrangidos em 10 12 09 10 12 13 Lamas do tratamento local de efluentes 101299 Outros res duos n o anteriormente especificados 101301 Res duos da prepara o da mistura antes do processo t rmico 101304 Res duos da calcina o e hidrata o da cal 101306 Part culas e poeiras excepto 10 13 12 e 10 13 13 101307 Lamas e bolos de filtra
29. filtrada noutro dep sito a partir do qual enviada para o m dulo de lavagem Quando as guas do m dulo de lavagem atingirem um n vel de satura o que possa comprometer a reciclagem ser o enviados para a instala o de evapora o para purifica o substituindo as com as do m dulo de enxaguamento e estas s o repostas com gua nova A nave onde se encontra esta instala o est em depress o gra as a um ventilador centr fugo de alta capacidade para evitar cheiros O ar aspirado passa atrav s de um filtro de carv o activado de leito duplo antes de ser expelido para a atmosfera P gina 22 de 58 LA n 31 2006 1 3 Unidade de tratamento de res duos org nicos Trata se de uma unidade localizada numa nave com cerca de 2 898 m2 que se encontra dividida sensivelmente ao meio por forma a comportar conjuntamente as unidades de tratamento de res duos org nicos e de tratamento f sico qu mico descrita no ponto 1 4 Nesta unidade de tratamento de res duos org nicos efectuado o tratamento de res duos l quidos com carga org nica tanto de proveni ncia externa como com origem noutras unidades funcionais do CIRVER O crit rio b sico deste processo o da valoriza o da frac o org nica e da gua contida nos res duos Os res duos provenientes do exterior chegar o instala o em cami es cisterna em bid es de 220 ou em contentores de 1 000 sendo o processo composto pelos seguintes pr trata
30. l Zn molecular at mica ou de emiss o 0 5 ptica com plasma ICP leos e gorduras mg 2 15 Sulfuretos mg l S 2 1 0 Espectrometria de absor o Nitratos mg l NO molecular ou cromatografia i nica 50 ou el ctrodos espec ficos 1 Se for utilizado outro m todo deve ser devidamente justificado e procedida a sua identifica o e descri o bem como ser dada indica o do seu limite de detec o precis o e exactid o 2 M todo a definir pelo operador Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado P gina 53 de 58 LA n 31 2006 Quadro 11 9 Monitoriza o e valores limite de emiss o VLE para a rega das guas residuais tratadas Frequ ncia de monitoriza o Fase de Par metros Unidades M todos de an lise 1 VLE Fase de manuten o explora o ap s encerramento pH Ro Electrometria 6 5 8 4 Alum nio mg l Al Espectrometria de absor o molecular 5 0 ou at mica Ars nio total mg l As Espectrometria de absor o molecular 0 1 ou de absor o at mica B rio mg l Ba Espectrometria de absor o at mica 1 0 Ber lio mg l Espectrometria de absor o at mica 0 5 Boro mg l B Espectrometria de absor o at mica 0 3 ou molecular C dmio total mg l Cd Espectrometria at mica ou polarografia 0 2 Chumbo total mg l Pb
31. mica de absor o molecular pes aTotal motro ou de emiss o ptica com plasma IPC Semestral Mangan s mg l Mn Espectrometria at mica ou de absor o molecular Espectrometria de absor o molecular de Zinco mg l Zn absor o at mica ou de emiss o ptica com plasma ICP Antim nio mg l Sb Espectrometria de absor o molecular N quel Total mg l Ni Espectrometria at mica ou de emiss o ptica com plasma Sel nio mg l Se Espectrometria at mica C lcio mg l Ca Espectrometria at mica ou complexometria Magn sio mg l Mg Espectrometria at mica S dio mg l Na Espectrometria at mica AOX Compostos org nicos halogenados mg l Cl M todo a definir pelo operador 1 adsorv veis 2 Hidrocarbonetos totais mg l Espectrometria no infravermelho ou gravimetria ap s extrac o com solventes adequados 1 Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado 2 Caso este valor seja superior a 10 mg l dever ser realizada uma an lise no sentido de apurar a presen a de compostos org nicos clorados P gina 49 de 58 LA n 31 2006 ANEXO II Monitoriza o das emiss es da instala o e VLE 1 Monitoriza o das emiss es para a atmosfera Quadro 11 1 Monitoriza o e VLE das fontes FF2 FF3 FF15 e FF16 7 VLE Frequ ncia da Par metro em mg Nm monitoriza o Dispensa de monitoriza o a aprovar em aditamento LA ap s Comp
32. ncias e produtos das guas residuais tratadas descarga de guas residuais n veis de emiss o na car ncia qu mica e biol gica de oxig nio utiliza o da gua e sua contamina o especifica o adequada dos efluentes ao sistema de tratamento de efluentes no local ou aos crit rios de descarga sistemas de tratamento da instala o manuten o de um registo dos efluentes tratados cada tipo de guas residuais controlo e redu o das emiss es para as guas residuais e metais pesados associados utiliza o de MTD Gest o dos res duos produzidos planeamento da gest o de res duos produzidos utiliza o de embalagens reutiliz veis reutiliza o de tambores exist ncia de um invent rio dos res duos no local reutiliza o de res duos Contamina o de solos prepara o e manuten o da superf cie das reas impermeabiliza o da superf cie das reas operacionais e redu o da dimens o da unidade de tratamento e do uso de operacionais redes de drenagem reservat rios tubagem enterrados P gina 31 de 58 LA n 31 2006 Categoria Elementos MTD identificados relativos a MTD para tipos espec ficos de tratamento de res duos Tratamentos f sico qu micos das guas residuais t cnicas em reactores f sico qu micos par metros adicionais a identificar para as guas residuais processo de neutraliza o precipita o
33. no projecto apresentado decorrentes designadamente dos processos de elabora o e revis o dos BREF aplic veis instala o Em cada caso o resultado desta an lise compreender a identifica o das t cnicas previstas implementar ainda n o constantes do projecto apresentado bem como a respectiva calendariza o Para eventuais t cnicas referidas nos BREF mas n o aplic veis instala o dever o operador apresentar a fundamenta o desse facto tomando por base nomeadamente as especificidades t cnicas dos processos desenvolvidos e As ac es a tomar com vista implementa o de um SGA no esp rito do preconizado nas MTD luz da PCIP Para cada ano o Relat rio Ambiental Anual RAA respectivo dever integrar um relat rio s ntese dos resultados da aplica o das diferentes medidas sistematizadas no PDA para esse ano 3 1 2 Condi es gerais de opera o A instala o fica autorizada a recepcionar os res duos listados nos Quadros Il 1 a III 6 do Anexo 1 2 devendo obedecer aos crit rios definidos ao n vel da hierarquia de gest o de res duos privilegiando as ac es opera es conducentes sempre que poss vel sua reutiliza o valoriza o e por ultimo elimina o No que se refere especificamente deposi o em aterro a admiss o dos res duos nesta infra estrutura quer de proveni ncia interna quer externa ao CIRVER dever ser efectuada de acordo com os processos e crit rios de admi
34. o da Co org nicos vol teis 50 primeira campanha de monitoriza o 2 1 Todos os VLE s o referidos ao teor de O caracter stico do processo e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A primeira campanha de monitoriza o integra duas medi es com intervalo m nimo de dois meses entre si ou em caso de impossibilidade determina o atrav s de processo alternativo ver ponto 4 5 1 da LA Com vista ao estabelecimento da frequ ncia de monitoriza o nesta fonte os resultados da primeira campanha de monitoriza o dever o ser inclu dos no primeiro RAA ver ponto 4 5 1 da LA Quadro ll 4 Monitoriza o e VLE das fontes FF10 VLEO Frequ ncia da em mg Nm monitoriza o Par metro A definir em aditamento LA ap s E avalia o da primeira Part culas 20 campanha de monitoriza o 2 1 Todos os VLE s o referidos ao teor de O caracter stico do processo e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A primeira campanha de monitoriza o integra duas medi es a realizar com intervalo m nimo de 2 meses entre si Com vista ao estabelecimento da frequ ncia de monitoriza o nesta fonte os resultados da primeira campanha de monitoriza o dever o ser inclu dos no primeiro RAA ver ponto 4 5 1 da LA P gina 50 de 58 LA n 31 2006 Quadro ll 5 Monitoriza o e VLE das fontes FF11 e FF12 VLE Frequ ncia da em mg Nm monitoriza o Par metro A defin
35. o e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo CCDR A presente licen a n o substitui qualquer outra a que o operador esteja obrigado 2 PER ODO DE VALIDADE Esta licen a v lida por um per odo de 10 anos excepto se ocorrer durante o seu prazo de vig ncia algum dos itens previstos no par grafo seguinte que motivem a sua renova o A renova o da licen a poder ser antecipada sempre que e Ocorra uma altera o substancial da instala o e A polui o causada pela instala o for tal que exija a revis o dos VLE estabelecidos nesta licen a ou a fixa o de outros VLE e Altera es significativas das Melhores T cnicas Dispon veis MTD permitirem uma redu o consider vel das emiss es sem impor encargos excessivos e A seguran a operacional do processo ou da actividade exigir a utiliza o de outras t cnicas e Novas disposi es legislativas assim o exijam O titular desta licen a tem de solicitar a sua renova o no prazo de 6 meses antes do seu termo O pedido de renova o ter de incluir todas as altera es da explora o que n o constem da actual licen a ambiental seguindo os procedimentos previstos no Art 16 do Diploma PCIP 3 GEST O AMBIENTAL DA ACTIVIDADE O Anexo 1 1 apresenta uma descri o sum ria da actividade da instala o 3 1 Fase de opera o 3 1 1 Utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis A actividade deve ser operada tendo em aten o
36. o molecular Nitritos ou cromatografia i nica Anual Gravimetria complexometria ou Sulfatos espectrometria de absor o molecular Sulfuretos M todo a definir pelo operador 2 s Espectrometria at mica ou de emiss o Alum nio p s ptica com plasma ICP Azoto Amoniacal Espectrometria de absor o molecular ou volumetria B rio Espectrometria at mica B Espectrometria de absor o molecular oro Dn ou at mica Espectrometria de absor o molecular Cobre ou at mica Anual F Espectrometria at mica ou de absor o erro molecular M x Espectrometria at mica ou de absor o angan s molecular Espectrometria de absor o molecular Zinco de absor o at mica ou de emiss o ptica com plasma ICP fis Espectrometria at mica ou C lcio complexometria Magn sio Espectrometria at mica S dio Espectrometria at mica AOX compostos org nicos halogenados adsorv veis M todo a definir pelo operador 2 1 Caso este valor seja superior a 15 mg l dever ser realizada uma an lise no sentido de apurar a presen a de hidrocarbonetos 2 Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado P gina 56 de 58 3 Monitoriza o das guas superficiais LA n 31 2006 Quadro III 3 Monitoriza o da qualidade das guas superficiais Frequ ncia da monitoriza o
37. outros metais pesados 06 0499 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 05 02 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 06 0503 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 06 05 02 06 06 02 Res duos contendo sulfuretos perigosos 06 06 03 Res duos contendo sulfuretos n o abrangidos em 06 06 02 06 06 99 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 07 04 Solu es e cidos por exemplo cido de contacto 06 1002 Res duos contendo subst ncias perigosas 06 1099 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 11 01 Res duos c lcicos de reac o da produ o de di xido de tit nio 06 1199 Outros res duos n o anteriormente especificados 08 01 19 Suspens es aquosas contendo tintas ou vernizes com solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 01 20 Suspens es aquosas contendo tintas e vernizes n o abrangidas em 08 01 19 08 0203 Suspens es aquosas contendo materiais cer micos 08 04 15 Res duos l quidos aquosos contendo colas ou vedantes com solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 04 16 Res duos l quidos aquosos contendo colas ou vedantes n o abrangidos em 08 04 15 09 01 01 Banhos de revela o e activa o de base aquosa 090102 Banhos de revela o de chapas litogr ficas de impress o de base aquosa 090103 Banhos de revela o base de solventes 090104 Banhos de fixa o
38. para a atmosfera 29 30 31 32 33 34 35 36 37 utiliza o de sistemas de ventila o durante as opera es decorte tritura o e crivagem encapsula o das opera es de corte e tritura o de res duos especiais processos de lavagem utiliza o de tanques cubas e reservat rios enterrados abertos sistemas de confinamento com extrac o para unidades adequadas de redu o das emiss es sistemas de extrac o adequadamente dimensionados para alguns tipos de armazenamento e de tratamentos opera o e manuten o do equipamento de redu o das emiss es sistemas de depura o para os principais efluentes gasosos inorg nicos procedimentos para a detec o e repara o de fugas redu o das emiss es de compostos org nicos vol teis e de part culas para a atmosfera Gest o das guas residuais 38 39 procedimentos para evitar que os efluentes contornem os recolha de guas residuais segrega o dos diferentes tipos de guas residuais impermeabiliza o em bet o de todas as reas de tratamento recolha de guas pluviais reutiliza o de guas residuais tratadas e de guas pluviais verifica o di ria do sistema de gest o de efluentes e identifica o das principais subst ncias e produtos perigosos t cnicas adequadas de tratamento das guas residuais para aumento da fiabilidade do desempenho das t cnicas de principais subst
39. rio O objectivo do Laborat rio em primeira inst ncia assegurar a correcta caracteriza o dos res duos previamente sua admiss o para gest o na instala o a qual ir determinar n o s a sua admiss o no CIRVER como o seu encaminhamento interno adequado quando os mesmos forem recepcionados 1 2 Unidade de valoriza o de embalagens contaminadas Esta unidade localizada numa nave com cerca de 3 378 m composta por uma zona reservada a equipamentos e uma outra zona para armazenamento de embalagens a aguardar tratamento A fun o desta unidade consiste em dar solu o a qualquer embalagem que seja admitida no CIRVER de modo a que possa ser recuperada Para tal contempla tr s linhas de tratamento que compreendem 1 Lavagem de contentores de pl stico de 1 000 litros de capacidade 2 Lavagem de bid es met licos de 220 litros de capacidade P gina 21 de 58 LA n 31 2006 3 Tritura o e lavagem das embalagens de pl stico O objectivo principal das unidades de lavagem de embalagens contaminadas assegurar a sua descontamina o de forma a permitir a reutiliza o das mesmas com caracter sticas semelhantes embalagem original Lavagem de contentores de pl stico de 1000 litros de capacidade Ap s coloca o do contentor a lavar no interior da m quina accionado um cone de a o inoxid vel que obtura a boca superior O l quido utilizado para a lavagem impulsionado por interm
40. subst ncias perigosas 07 0512 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 05 11 07 0513 Res duos s lidos contendo subst ncias perigosas 07 05 14 Res duos s lidos n o abrangidos em 07 05 13 07 0599 Outros res duos n o anteriormente especificados 07 0607 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 0608 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 06 09 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 06 10 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 07 06 11 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 07 06 12 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 06 11 07 0699 Outros res duos n o anteriormente especificados 07 0707 Res duos de destila o e res duos de reac o halogenados 07 07 08 Outros res duos de destila o e res duos de reac o 07 07 09 Absorventes usados e bolos de filtra o halogenados 07 0710 Outros absorventes usados e bolos de filtra o 070711 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 07 0712 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 07 07 11 070799 Outros res duos n o anteriormente especificados 08 01 11 Res duos de tintas e vernizes contendo solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 0112 Res duos de tintas e vernizes n
41. tratamento local de efluentes 02 0699 Outros res duos n o anteriormente especificados 020705 Lamas do tratamento local de efluentes 03 01 04 Serradura aparas fitas de aplainamento madeira aglomerados e folheados contendo subst ncias perigosas 030199 Outros res duos n o anteriormente especificados 030204 Agentes inorg nicos de preserva o da madeira 030205 Outros agentes de preserva o da madeira contendo subst ncias perigosas 030299 Agentes de preserva o da madeira n o anteriormente especificados 04 0103 Res duos de desengorduramento contendo solventes sem fase aquosa 04 01 06 Lamas em especial do tratamento local de efluentes contendo cr mio 04 0107 Lamas em especial do tratamento local de efluentes sem cr mio 040210 Mat ria org nica de produtos naturais por exemplo gordura cera 04 0214 Res duos dos acabamentos contendo solventes org nicos 040215 Res duos dos acabamentos n o abrangidos em 04 02 14 04 0216 Corantes e pigmentos contendo subst ncias perigosas 040217 Corantes e pigmentos n o abrangidos em 04 02 16 04 0219 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 04 0220 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 04 02 19 05 0102 Lamas de dessaliniza o 05 0103 Lamas de fundo dos dep sitos 05 0104 Lamas alqu licas cidas 05 0105 Derrames de hi
42. 0507 Lamas e outros res duos de perfura o contendo sais de b rio n o abrangidos em 01 05 05 e 01 05 06 01 0508 Lamas e outros res duos de perfura o contendo cloretos n o abrangidos em 01 05 05 e 01 0506 Descri o P gina 38 de 58 LA n 31 2006 010599 Outros res duos n o anteriormente especificados 02 0101 Lamas provenientes da lavagem e limpeza 020108 Res duos agro qu micos contendo subst ncias perigosas 020109 Res duos agro qu micos n o abrangidos em 02 01 08 02 0199 Outros res duos n o anteriormente especificados 02 0201 Lamas provenientes da lavagem e limpeza 02 02 04 Lamas do tratamento local de efluentes 020299 Outros res duos n o anteriormente especificados 02 03 01 Lamas de lavagem limpeza descasque centrifuga o e separa o 020302 Res duos de agentes conservantes 020303 Res duos da extrac o por solventes 020304 Materiais impr prios para consumo ou processamento 02 0305 Lamas do tratamento local de efluentes 02 0399 Outros res duos n o anteriormente especificados 02 04 02 Carbonato de c lcio fora de especifica o 02 0403 Lamas do tratamento local de efluentes 02 0499 Outros res duos n o anteriormente especificados 02 06 01 Materiais impr prios para consumo ou processamento 02 06 02 Res duos de agentes conservantes 02 06 03 Lamas do
43. 1 da LA Quadro II 7 Monitoriza o das emiss es de gases do aterro Frequ ncia da monitoriza o Par metro Unidades Fase de Fase de manuten o explora o ap s encerramento Volume m Velocidade m s Press o atmosf rica mb Metano CHa Mensal Semestral Di xido de carbono o CO2 E Oxig nio O2 Azoto N2 P gina 51 de 58 LA n 31 2006 2 Especifica es sobre o conte do dos relat rios de autocontrolo das emiss es para a atmosfera Um relat rio de caracteriza o de efluentes gasosos para verifica o da conformidade com a legisla o sobre emiss es de poluentes atmosf ricos deve conter no m nimo a seguinte informa o a Nome e localiza o do estabelecimento b Identifica o da s fonte s alvo de monitoriza o com a denomina o usada nesta licen a c Dados da entidade respons vel pela realiza o dos ensaios incluindo a data da recolha e da an lise d Data do relat rio e Data de realiza o dos ensaios diferenciando entre recolha e an lise f Identifica o dos t cnicos envolvidos nos ensaios indicando explicitamente as opera es de recolha an lise e respons vel t cnico g Normas utilizadas nas determina es e indica o dos desvios justifica o e consequ ncias h Condi es relevantes de opera o durante o per odo de realiza o do ensaio exemplo capacidade utilizada mat rias primas etc i
44. 130307 leos minerais isolantes e de transmiss o de calor n o clorados 130308 leos sint ticos isolantes e de transmiss o de calor 130309 leos facilmente biodegrad veis isolantes e de transmiss o de calor 130401 leos de por o de navios de navega o interior 130402 leos de por o provenientes das canaliza es dos cais 130403 leos de por o de outros tipos de navios 130506 leos provenientes dos separadores leo gua 130507 gua com leo proveniente dos separadores leo gua 130701 Fuel leo e gas leo 130702 Gasolina 130703 Outros combust veis incluindo misturas 130802 Outras emuls es 14 06 02 Outros solventes e misturas de solventes halogenados 140603 Outros solventes e misturas de solventes 160113 Fluidos de trav es 160114 Fluidos anticongelantes contendo subst ncias perigosas 160115 Fluidos anticongelantes n o abrangidos em 16 01 14 160708 Res duos contendo hidrocarbonetos 1607 09 Res duos contendo outras subst ncias perigosas 16 10 01 Res duos l quidos aquosos contendo subst ncias perigosas 16 1002 Res duos l quidos aquosos n o abrangidos em 16 10 01 16 1003 Concentrados aquosos contendo subst ncias perigosas 16 1004 Concentrados aquosos n o abrangidos em 16 10 03 19 01 06 Res duos l quidos aquosos provenientes do tratamento de gases e outros res duos l quidos aquosos 190207 leos e concentrados da separa o 190208 Res duos c
45. 15 de Fevereiro de cada ano Um relat rio s ntese da qualidade das guas superficiais deve ser integrado como parte do RAA 4 6 4 Controlo do ru do Dever ser efectuada uma caracteriza o do ru do ambiente anterior ao arranque da instala o nos alvos sens veis pr ximos para determina o do ru do residual Ap s a entrada da instala o em funcionamento regular dever ser efectuada nova caracteriza o para determina o do ru do ambiente com ru do particular No seguimento destas avalia es e caso se verifique incumprimento do crit rio de exposi o m xima ou do crit rio de incomodidade previstos respectivamente no Art 4 e no Art 8 do Regime Legal sobre a Polui o Sonora aprovado pelo Decreto Lei n 292 2000 de 14 de Novembro dever o ser tomadas as medidas de minimiza o apropriadas e posteriormente ser em efectuada s nova s caracteriza o es de ru do de forma a verificar o cumprimento dos crit rios acima referidos Um relat rio s ntese desta avalia o deve ser inclu do no primeiro RAA Ap s garantia do cumprimento do crit rio de exposi o m xima e do crit rio de incomodidade as medi es de ru do per odo diurno e per odo nocturno dever o ser repetidas sempre que ocorram altera es na instala o que possam ter implica es ao n vel do ru do ou se estas n o tiverem lugar com uma periodicidade m xima de 5 anos Relat rios s ntese dos resultados das monitoriza
46. 17 08 0399 Outros res duos n o anteriormente especificados 08 04 09 Res duos de colas ou vedantes contendo solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 04 10 Res duos de colas ou vedantes n o abrangidos em 08 04 09 08 04 11 Lamas de colas ou vedantes contendo solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 04 12 Lamas de colas ou vedantes n o abrangidas em 08 04 11 08 04 13 Lamas aquosas contendo colas ou vedantes com solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 04 14 Lamas aquosas contendo colas ou vedantes n o abrangidas em 08 04 13 08 04 99 Outros res duos n o anteriormente especificados 090106 Res duos contendo prata do tratamento local de res duos fotogr ficos 090199 Outros res duos n o anteriormente especificados Cinzas esc rias e poeiras de caldeiras excluindo as poeiras de caldeiras abrangidas 100101 em 10 01 04 10 01 02 Cinzas volantes da combust o de carv o 10 01 03 Cinzas volantes da combust o de turfa ou madeira n o tratada 100104 Cinzas volantes e poeiras de caldeiras da combust o de hidrocarbonetos Res duos c lcicos de reac o na forma s lida provenientes da dessulfura o de 100105 e gases de combust o 100107 Res duos c lcicos de reac o na forma de lamas provenientes da dessulfura o de gases de combust o 100113 Cinzas volantes da combust o de hidrocarbonetos emu
47. Espectrometria at mica ou polarografia 0 1 ci Titula o m todo de Mohr ou oretos mg l f E 70 espectrometria de absor o molecular Cobalto mg l Co 0 05 Cobre total mg l Cu Espectrometria de absor o molecular 0 1 ou at mica ou polarografia mop Espectrometria de absor o at mica Cromio tatal mg l Cr e absor o fiolecular 0 1 Estanho mg l Sn 2 0 Espectrometria de absor o at mica Ferro mg l Fe ou molecular depois de filtra o sobre 5 0 membrana filtrante 0 45Im Fl or mg l F Espectrometria de absor o p 1 0 Molecular ou el ctrodos espec ficos L tio mg l Li Espectrometria de absor o at mica 2 5 Mangan s total mg i Mn ESPectrometria de absor o at mica 0 2 Sempre que Sempre que ou de absor o Molibd nio mg l Mo Espectrometria de absor o at mica 0 005 Ocora Ocora descarga descarga N quel total mg l Ni Espectrometria de absor o at mica 0 1 Nitratos mg l NOs Espectrometria de absor o ou 50 el ctrodos espec ficos Sel nio mg l Se Espectrometria de absor o at mica 0 02 Centrifuga o tempo m nimo de 5 minutos Acelera o m dia de 2800 a S lidos suspensos mg i 3200g secagem a 105 C e pesagem 60 totais ou filtra o atrav s de membrana filtrante de 0 45 um secagem a 105 C e pesagem An lise gravim trica complexometria Sulfatos mg l SO com EDTA ou espectrometria de 575 absor o molecular Van dio mg l V 0 1 Zinco mg l Zn Espectrometria de absor o molecular 0
48. LICEN A AMBIENTAL Nos termos da legisla o relativa Preven o e Controlo Integrados da Polui o PCIP concedida a Licen a Ambiental ao operador ECODEAL Gest o Integral de Res duos Industriais S A com o N mero de Identifica o de Pessoa Colectiva NIPC 506 554 791 para a instala o CIRVER ECODEAL Centro Integrado de Recupera o Valoriza o e Elimina o de Res duos Perigosos da ECODEAL sita em Ferro de Engomar freguesia da Carregueira concelho da Chamusca para o exerc cio das actividades de recupera o valoriza o e elimina o de res duos perigosos inclu das na categoria 5 1 do Anexo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto e classificada com a CAE n 90 020 Recolha e tratamento de outros res duos de acordo com as condi es fixadas no presente documento A presente licen a v lida at 28 de Setembro de 2016 Amadora 28 de Setembro de 2006 O Presidente Ant nio Gon alves Henriques LA n 31 2006 1 PRE MBULO Esta Licen a Ambiental LA emitida ao abrigo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto relativo Preven o e Controlo Integrados da Polui o Diploma PCIP para as actividades de recupera o valoriza o e elimina o de res duos s quais correspondem as seguintes unidades de gest o de res duos com as seguintes capacidades licenciadas Unidade de classifica o triagem e transfer ncia 1 061 toneladas Unidade
49. O equipamento de monitoriza o e de an lise deve ser operado de modo a que a monitoriza o reflicta com precis o as emiss es e as descargas respeitando os respectivos programas de calibra o e de manuten o Todas as colheitas de amostras e as an lises referentes ao controlo das emiss es devem ser preferencialmente efectuadas por laborat rios acreditados 4 1 Controlo dos res duos recepcionados produzidos Sem preju zo do cumprimento das obriga es definidas no artigo 86 do Decreto Lei n 3 2004 a ECODEAL dever proceder ao registo electr nico no SIRER referente aos res duos geridos e produzidos no CIRVER em conformidade com os artigos 48 e 49 do Decreto Lei n 178 2006 devendo prestar a seguinte informa o a Origens discriminadas dos res duos b Quantidade classifica o e destino discriminados dos res duos c Identifica o das opera es efectuadas d Informa o relativa ao acompanhamento efectuado contendo os dados recolhidos atrav s de meios t cnicos adequados Dever ainda o operador e em conformidade com o disposto no ponto 2 do artigo 5 do Decreto Lei n 277 99 enviar anualmente CCDR e at 31 de Janeiro do ano seguinte quele a que se reportam os dados um registo com indica o da quantidade origem natureza e teor em PCB e PCB usados recebidos na instala o A ECODEAL dever desenvolver uma ferramenta inform tica para efeitos de controlo de admiss o e tra
50. R2 antes da sua jun o com qualquer outro tipo de guas nomeadamente outras guas pluviais c dever o ser registados diariamente os caudais de guas pluviais descarregadas atrav s de medidor de caudal com totalizador a instalar sa da da bacia de guas limpas e dos reservat rios de gua pluvial R e R2 autorizada a descarga de guas pluviais nos pontos EH EH EH e EH que dever respeitar os VLE estipulados no Anexo Il Quadro 11 8 desta licen a A monitoriza o e as an lises das guas residuais ap s tratamento e utilizadas para rega devem ser realizadas de acordo com o especificado no Anexo Il Quadro 11 9 desta licen a e o seu autocontrolo dever ser realizado nas seguintes condi es d A amostra dever ser representativa das guas residuais tratadas proporcional ao caudal efluente ou por escal es de tempo efectuada num per odo de 24 horas amostra composta e A colheita das amostras dever ser efectuada sa da do reservat rio de guas residuais tratadas na tubagem de liga o rede de rega f dever o ser registados diariamente os caudais de guas residuais reutilizadas atrav s de medidor es de caudal com totalizador a instalar sa da do reservat rio de gua residuais tratadas na s liga o es rede de servi o e de rega A reutiliza o para rega das guas residuais tratadas dever respeitar os VLE estipulados no Anexo Il Quadro II 9 desta licen a
51. S sscssizasicsciiasaeecinssanacinsizane osiiannios casadocicasninsicastinsocesaca 20 ANEXO Gest o Ambiental da Actividade ra 21 ANEXO Il Monitoriza o das emiss es da instala o e VLE 50 ANEXO III Monitoriza o ambiental rrenan 55 INDICE asas a aaa Rad and ET i aE 58 P gina 58 de 58
52. a da sua efectiva descontamina o de forma a poderem ser consideradas aptas a reutiliza o ou a serem consideradas res duos n o perigosos nos termos da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o No Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser inclu do um relat rio da avalia o da efic cia do processo de tratamento No que se refere unidade de descontamina o de solos dever o ser adoptadas as normas Canadianas ou outras com grau de exig ncia igual ou superior tendo em vista a averigua o da efectiva descontamina o dos mesmos face utiliza o prevista devendo igualmente o operador possuir um registo actualizado que contenha informa o sobre o destino e opera o de valoriza o elimina o a que os solos resultantes foram sujeitos No Relat rio Ambiental Anual RAA dever ser inclu do um relat rio da avalia o da descontamina o dos solos Um relat rio s ntese de todos os registos incluindo cargas recusadas deve ser integrado como parte do RAA 4 2 Registo das altera es topogr ficas Deve ser mantido pelo operador um registo anual das altera es topogr ficas decorrentes da explora o do aterro Este registo deve conter em detalhe o seguinte e In cio e dura o da deposi o e Superf cie ocupada pelos res duos e Volume e composi o dos res duos depositados e M todos de deposi o utilizados e C lculo da capacidade de deposi o ainda dispon vel no aterro e Comportament
53. aliza o dos piez metros de acordo com o acima referido para a aprova o bem como as coordenadas geogr ficas ou planim tricas com indica o do sistema de refer ncia e do m todo de determina o dos piez metros Os piez metros a construir devem captar o n vel aqu fero subjacente c lula do aterro e devem possuir caracter sticas adequadas de modo a garantir a exist ncia de gua em quantidade suficiente para a purga e recolha de amostra A profundidade final dos piez metros dever depender das caracter sticas das forma es atravessadas nomeadamente a profundidade e produtividade dos n veis que eventualmente venham a ser interceptados Dever o operador ter em aten o a necessidade da manuten o da amostragem de modo a que os dados obtidos sejam representativos da evolu o qualitativa dos recursos h dricos subterr neos locais Dever o operador incluir no primeiro RAA os relat rios de execu o dos piez metros com a caracteriza o dos mesmos m todo de perfura o profundidade di metro material de revestimento di metro de revestimento etc A situa o de refer ncia relativamente qualidade das guas subterr neas deve ser estabelecida antes do in cio da actividade do aterro e constar do primeiro RAA Um relat rio dos resultados da monitoriza o efectuada deve ser enviado CCDR semestralmente at 15 de Agosto e 15 de Fevereiro de cada ano Um relat rio s ntese da qualidade das gua
54. anual das altera es topogr ficas decorrentes do comportamento do aterro relativamente a eventuais assentamentos bem como do plano de monitoriza es constantes desta licen a e Integrar um relat rio s ntese destes registos como parte do RAA e Apresentar CCDR os resultados da monitoriza o das emiss es da instala o e da monitoriza o ambiental consoante as periodicidades definidas nos respectivos quadros dos Anexos Ile III desta licen a P gina 11 de 58 LA n 31 2006 No final da fase de manuten o ap s encerramento o operador ter que elaborar um relat rio de viabilidade para a desactiva o definitiva da instala o a apresentar ao IA em 3 exemplares para aprova o 4 MONITORIZA O E VALORES LIMITE DE EMISS O O operador dever realizar as amostragens medi es e an lises de acordo com o mencionado nesta licen a e especifica es constantes nos pontos seguintes A frequ ncia mbito e m todo de monitoriza o amostragem medi es e an lises para os par metros especificados no Anexo II desta licen a ficam estabelecidos para as condi es normais de funcionamento da instala o durante a fase de opera o Em situa o de emerg ncia o plano de monitoriza o ser alterado de acordo com o previsto no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia desta licen a O operador deve assegurar o acesso permanente e em seguran a aos pontos de amostragem e de monitoriza o
55. arenadores e de separadores leo gua 13 08 01 Lamas ou emuls es de dessaliniza o 130899 Outros res duos n o anteriormente especificados 1406 04 Lamas ou res duos s lidos contendo solventes halogenados 14 06 05 Lamas ou res duos s lidos contendo outros solventes Absorventes materiais filtrantes incluindo filtros de leo n o anteriormente 150202 especificados panos de limpeza e vestu rio de protec o contaminados por subst ncias perigosas Absorventes materiais filtrantes panos de limpeza e vestu rio de protec o n o 150203 abrangidos em 15 02 02 160303 Res duos inorg nicos contendo subst ncias perigosas 160304 Res duos inorg nicos n o abrangidos em 16 03 03 160305 Res duos org nicos contendo subst ncias perigosas 160306 Res duos org nicos n o abrangidos em 16 03 05 Produtos qu micos de laborat rio contendo ou compostos por subst ncias perigosas 160506 Pa cs incluindo misturas de produtos qu micos de laborat rio 160507 Produtos qu micos inorg nicos de laborat rio contendo ou compostos por subst ncias perigosas 16 05 08 Produtos qu micos org nicos fora de uso contendo ou compostos por subst ncias perigosas 16 05 09 Produtos qu micos fora de uso n o abrangidos em 16 05 06 16 05 07 ou 16 05 08 160708 Res duos contendo hidrocarbonetos 1607 09 Res duos contendo outras subst ncias perigosas 160799 Outros res duos n o anteriormente especificados 16 08 02 Catalisador
56. as 160799 Outros res duos n o anteriormente especificados 16 0806 L quidos usados utilizados como catalisadores 16 0901 Permanganatos por exemplo permanganato de pot ssio 160902 Cromatos por exemplo cromato de pot ssio dicromato de pot ssio ou de s dio 16 09 03 Per xidos por exemplo gua oxigenada 160904 Subst ncias oxidantes n o anteriormente especificadas 16 10 01 Res duos l quidos aquosos contendo subst ncias perigosas 161002 Res duos l quidos aquosos n o abrangidos em 16 10 01 16 1003 Concentrados aquosos contendo subst ncias perigosas 16 1004 Concentrados aquosos n o abrangidos em 16 10 03 180106 Produtos qu micos contendo ou compostos por subst ncias perigosas 180107 Produtos qu micos n o abrangidos em 18 01 06 180205 Produtos qu micos contendo ou compostos por subst ncias perigosas 180206 Produtos qu micos n o abrangidos em 18 02 05 19 01 06 Res duos l quidos aquosos provenientes do tratamento de gases e outros res duos l quidos aquosos 190205 Lamas de tratamento f sico qu mico contendo subst ncias perigosas 190206 Lamas de tratamento f sico qu mico n o abrangidas em 19 02 05 190211 Outros res duos contendo subst ncias perigosas 190807 Solu es e lamas da regenera o de colunas de permuta i nica 1908 08 Res duos de sistemas de membranas contendo metais pesados 190906 Solu es e lamas da regenera o de colunas de permuta i nica 191103
57. atamento de gases 1007 07 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 1007 08 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 07 07 100799 Outros res duos n o anteriormente especificados 100804 Part culas e poeiras 100808 Esc rias salinas da produ o prim ria e secund ria 100809 Outras esc rias 10 08 11 Impurezas e escumas n o abrangidas em 10 08 10 100812 Res duos do fabrico de nodos contendo alcatr o 100813 Res duos do fabrico de nodos contendo carbono n o abrangidos em 10 08 12 100815 Poeiras de gases de combust o contendo subst ncias perigosas 100816 Poeiras de gases de combust o n o abrangidas em 10 08 15 100817 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases de combust o contendo subst ncias perigosas 10 08 18 pe bolos de filtra o do tratamento de gases de combust o n o abrangidos em 10 0819 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarboneto 100820 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 08 19 100899 Outros res duos n o anteriormente especificados 100903 Esc rias do forno 100909 Poeiras de gases de combust o contendo subst ncias perigosas 100910 Poeiras de gases de combust o n o abrangidas em 10 09 09 10 09 11 Outras part culas contendo subst ncias perigosas 100912 Outras part culas n o abrangidas em 10 09 11 100913 Res duos de aglutinan
58. azenamento P gina 25 de 58 LA n 31 2006 Neutraliza o e Precipita o A partir dos dep sitos de armazenamento os res duos s o enviados aos reactores onde se ajusta o pH para um valor compreendido entre 9 e 10 para que os cati es met licos precipitem como hidr xidos met licos Para tal o res duo mistura se com uma solu o alcalina pH gt 7 que pode ser por sua vez um res duo Normalmente n o existem quantidades suficientes de res duos alcalinos sendo necess rio adicionar reagentes b sicos tais como hidr xido de c lcio soda c ustica etc Na instala o proposta ser utilizado hidr xido de c lcio na forma de leite de cal obtida a partir de gua reciclada na pr pria instala o Com os hidr xidos met licos precipitar sulfato de c lcio no caso de solu es de cido sulf rico enquanto que no caso de solu es de cido clor drico o cloreto de c lcio mantido em solu o A reac o favorecida pela agita o que provoca os seguintes efeitos Homogeneiza o de fases e produtos bom contacto entre as subst ncias em reac o Manuten o em suspens o dos insol veis tanto reagentes como produtos da reac o sulfato de c lcio hidr xidos de ferro e outros metais Evacua o r pida do calor gerado exotermicidade da neutraliza o Arejamento e oxida o do hidr xido ferroso que ir sendo progressivamente oxidado a f rrico nas fases seguintes
59. bonetos 1007 08 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 07 07 100819 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100820 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 08 19 100915 Res duos de agentes indicadores de fendilha o contendo subst ncias perigosas 100916 Res duos de agentes indicadores de fendilha o n o abrangidos em 10 09 15 10 10 15 Res duos de agentes indicadores de fendilha o contendo subst ncias perigosas 10 1016 Res duos de agentes indicadores de fendilha o n o abrangidos em 10 10 15 110105 cidos de decapagem 110106 cidos n o anteriormente especificados 110107 Bases de decapagem 110108 Lamas de fosfata o 110109 Lamas e bolos de filtra o contendo subst ncias perigosas 110110 Lamas e bolos de filtra o n o abrangidos em 11 01 09 110111 L quidos de lavagem aquosos contendo subst ncias perigosas 110112 L quidos de lavagem aquosos n o abrangidos em 11 0111 110113 Res duos de desengorduramento contendo subst ncias perigosas 110114 Res duos de desengorduramento n o abrangidos em 11 01 13 110115 Eluatos e lamas de sistemas de membranas ou de permuta i nica contendo subst ncias perigosas 110198 Outros res duos contendo subst ncias perigosas 110199 Outros res duos n o anteriormente
60. camas de laminagem 10 02 11 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos P gina 42 de 58 LA n 31 2006 100212 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 02 11 100213 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases contendo subst ncias perigosas 100214 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases n o abrangidos em 10 02 13 100215 Outras lamas e bolos de filtra o 100299 Outros res duos n o anteriormente especificados 100304 Esc rias da produ o prim ria 10 03 05 Res duos de alumina 100308 Esc rias salinas da produ o secund ria 100309 Impurezas negras da produ o secund ria 1003 16 Escumas n o abrangidas em 10 03 15 10 03 17 Res duos do fabrico de nodos contendo alcatr o 10 03 18 Res duos do fabrico de nodos contendo carbono n o abrangidos em 10 03 17 100319 Poeiras de gases de combust o contendo subst ncias perigosas 100320 Poeiras de gases de combust o n o abrangidas em 10 03 19 100321 Outras part culas e poeiras incluindo poeiras da tritura o de esc rias contendo subst ncias perigosas Outras part culas e poeiras incluindo poeiras da tritura o de esc rias n o abrangidas 10 9324 em 10 03 21 100323 Res duos s lidos do tratamento de gases contendo subst ncias perigosas 100324 Res duos s lidos do tratament
61. cheio por interm dio das bombas come a um ciclo cont nuo de pulveriza o da gua no interior da torre de stripping por pulverizadores de cone cheio que geram um espectro de gotas suficientemente pequenas para favorecer e incrementar o contacto com o ar que impulsionado em contra corrente pelo ventilador No interior da torre h um enchimento de tipo desordenado com uma grande P gina 23 de 58 LA n 31 2006 superf cie de contacto e um elevado momento de in rcia A gua cai atrav s do enchimento e bombeada de novo para o dep sito de processamento por interm dio das bombas O ar que sai da torre de Stripping passa atrav s do filtro de carv o activado antes de ser enviado para a atmosfera A dura o deste processo ser de aproximadamente 8 horas at que se confirme que a gua fica totalmente livre de contaminantes momento em que ser enviada para o decantador est tico da instala o de tratamento f sico qu mico com a ajuda de bombas Decanta o centr fuga Este processo tem por objectivo conseguir que o evaporador funcione nas melhores condi es poss veis o que resultar tamb m numa menor manuten o do mesmo Trata se de evitar que cheguem ao evaporador certas subst ncias nomeadamente e leos hidrocarbonetos e gorduras e S lidos em suspens o Para isso os res duos procedentes do exterior s o submetidos a uma decanta o centr fuga para a qual mediante bombas s o enviados
62. cio do ciclo que s accionado quando o cone por cima do contentor est completamente fechado Um processador l gico permite a automatiza o das opera es de lavagem lavagem clarifica o recupera o dos l quidos etc Por interm dio de bot es do quadro pode se fazer variar o ciclo de lavagem em fun o do tipo de contentores quantidade e qualidade do produto a lavar O equipamento est preparado para lavar com gua simples com soda ou detergente Tritura o e lavagem das embalagens de pl stico O processo consiste na tritura o de embalagens para permitir a sua lavagem em condi es tais que o pl stico fique livre do contaminante que a embalagem conteve Uma vez triturado o material transportado por interm dio de um parafuso sem fim para a entrada do m dulo de lavagem onde o l quido impulsionado por interm dio de pequenas p s at um sistema de extrac o tipo nora que o descarrega num parafuso sem fim que carrega o material numa centrifugadora para eliminar na medida do poss vel os arrastamentos de gua de lavagem No fim o material lavado descarregado numa centrifugadora que est ligada a um ventilador de transporte que envia o produto limpo e seco para um ciclone de descarga em big bag Todas as guas de lavagem ser o novamente postas em circula o atrav s de um dep sito e um filtro rotativo para eliminar as lamas de papel provenientes da rotulagem das embalagens caindo a gua
63. cluir a calendariza o das ac es a que se prop e para um per odo m ximo de 5 anos clarificando as etapas e todos os procedimentos que especifiquem como prev o operador alcan ar os objectivos e metas de desempenho ambiental para todos os n veis relevantes nomeadamente os aspectos decorrentes dos Documentos de Refer ncia sobre MTD tanto os sectoriais como os transversais relacionados com a actividade Por objectivo deve ainda incluir a os meios para os alcan ar b o prazo para a sua execu o O PDA deve ser apresentado ao IA em dois exemplares at 31 de Mar o 2007 para aprova o Um relat rio s ntese da execu o das ac es previstas no PDA deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA correspondente 7 2 E PRTR Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes O operador dever elaborar um relat rio de emiss es anual segundo modelo e procedimentos definidos pelo IA Este relat rio dever incluir a quantidade de res duos perigosos e n o perigosos transferida para fora da instala o e ainda para cada poluente PRTR e Os valores de emiss o de fontes pontuais e difusas para o ar a gua e o solo emitido pela instala o e e Os valores de emiss o das guas residuais destinadas a tratamento fora da instala o Um relat rio s ntese dos registos PRTR quando aplic vel deve ser integrado como parte do Relat rio Ambiental Anual RAA 7 3 RAA Relat rio
64. da aspira o do ar tendo em vista efectuar um melhor controlo dos compostos vol teis por interm dio da sua condu o at um filtro de reten o de carv o activado Nas biopilhas instalam se diferentes pontos de monitoriza o que consistir o em tro os curtos de 1a 2 m de tubagem de di metro reduzido aproximadamente 1 que ser o colocados verticalmente nas biopilhas A parte imersa nos materiais a tratar ter uma zona com ranhuras e um filtro para impedir o seu tapamento Com a conex o do extremo exterior aos sistemas de detec o port teis pode se controlar os par metros de acompanhamento do processo P gina 28 de 58 LA n 31 2006 biol gico em diferentes pontos da biopilha sendo controlados a temperatura a concentra o de oxig nio e de CO2 a humidade e a concentra o de compostos vol teis no caso de contaminantes vol teis As biopilhas s o cobertas com uma l mina pl stica tendo em vista evitar perdas de humidade por evapora o evitar a entrada da gua da chuva e permitir caso seja necess rio o controlo da temperatura mediante injec o de ar quente O pl stico deve ser preto ou de qualquer outra cor escura para favorecer a absor o de calor solar Para a manuten o das condi es de tratamento adicionada gua periodicamente para manter a humidade adequada atrav s de sistemas de irriga o colocados por debaixo da cobertura pl stica para evitar a sua remo o O per
65. dio de uma cabe a rotativa com tubagem f cil de limpar e manter Pela v lvula do contentor sai o l quido da lavagem que circula novamente atrav s de um dep sito integrado na instala o onde filtrado e uma bomba de alta press o reenvia o para a cabe a de lavagem de forma que as opera es t m lugar em circuito fechado Um microprocessador autoriza o in cio do ciclo que s accionado quando o cone por cima do contentor est completamente fechado Um processador l gico permite a automatiza o das opera es de lavagem lavagem clarifica o recupera o dos l quidos tempos etc Por interm dio de bot es do quadro pode se fazer variar o ciclo de lavagem em fun o do tipo de contentores quantidade e qualidade do produto a lavar Lavagem de bid es met licos de 220 O equipamento permite lavar tanto bid es fechados pela boca de descarga de 2 como bid es abertos Para tal o recipiente a lavar colocado no interior da m quina em posi o invertida Tal como no caso anterior provocado um encerramento estanque por interm dio de uma junta especial que deixa passar a cabe a rotativa de limpeza O l quido de lavagem sai pela outra boca do bid o e faz se circular novamente atrav s de um dep sito integrado na instala o onde filtrado e uma bomba de alta press o o reenvia para a cabe a de lavagem de forma que as opera es t m lugar em circuito fechado Um microprocessador autoriza o in
66. drocarbonetos 05 0106 Lamas contendo hidrocarbonetos provenientes de opera es de manuten o das instala es ou equipamentos 05 0107 Alcatr es cidos 05 01 08 Outros alcatr es 05 0109 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 05 0110 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 05 01 09 05 0111 Res duos da limpeza de combust veis com bases 05 0113 Lamas do tratamento de gua para abastecimento de caldeiras 05 0114 Res duos de colunas de arrefecimento 05 0115 Argilas de filtra o usadas 05 01 16 Res duos contendo enxofre da dessulfura o de petr leo 05 0117 Betumes 05 0199 Outros res duos n o anteriormente especificados P gina 39 de 58 LA n 31 2006 05 06 01 Alcatr es cidos 05 06 03 Outros alcatr es 05 06 04 Res duos de colunas de arrefecimento 05 0699 Outros res duos n o anteriormente especificados 05 07 01 Res duos contendo merc rio 05 07 02 Res duos contendo enxofre 05 0799 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 0201 Hidr xido de c lcio 06 02 05 Outras bases 06 0299 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 03 13 Sais no estado s lido e em solu es contendo metais pesados 06 03 14 Sais no estado s lido e em solu es n o abrangidos em 06 03 11 e 06 03 13 06 03 15 xidos met licos contendo m
67. e ser explorada e mantida de acordo com o projecto aprovado e com as condi es estabelecidas nesta licen a Para a emiss o desta licen a foram tomadas em considera o as condi es impostas na Declara o de Impacte Ambiental exarada pelo Secret rio de Estado do Ambiente em 8 de Maio de 2006 Os relat rios peri dicos a elaborar pelo operador estabelecidos nos pontos 7 1 PDA Plano de Desempenho Ambiental e 7 3 RAA Relat rio Ambiental Anual desta licen a constituem mecanismos de acompanhamento da presente Licen a Ambiental Esta LA ser ajustada aos limites e condi es sobre preven o e controlo integrados da polui o sempre que o Instituto do Ambiente IA entenda por necess rio conveniente que o operador consulte regularmente a p gina da Internet do IA www iambiente pt para acompanhamento dos v rios aspectos relacionados com este assunto Os procedimentos Valores Limite de Emiss o VLE e as frequ ncias de amostragem e an lises mbito dos registos relat rios e monitoriza es previstos nesta licen a podem ser alterados pelo IA ou aceites por esta entidade no seguimento de proposta do operador ap s avalia o dos resultados apresentados por meio de aditamento presente licen a Nenhuma altera o relacionada com a actividade ou com parte dela pode ser realizada ou iniciada sem a pr via notifica o ECL Instituto dos Res duos INR e an lise por parte da Comiss o de Coordena
68. egistos E PRTR quando aplic vel 8 ENCARGOS FINANCEIROS 8 1 Taxas O operador deve suportar os custos decorrentes das utiliza es de dom nio h drico da instala o de acordo com o previsto no art 78 da Lei n 58 2005 de 29 de Dezembro bem como os previstos no Decreto Lei n 3 2004 de 3 de Janeiro e legisla o complementar 8 2 Desactiva o definitiva O operador respons vel por adoptar as medidas necess rias quando da desactiva o definitiva da instala o de modo a evitar qualquer risco de polui o e a repor o local em estado satisfat rio P gina 20 de 58 LA n 31 2006 ANEXO I Gest o Ambiental da Actividade 1 Descri o das actividades desenvolvidas na instala o Esta instala o denominada por Centro Integrado de Recupera o Valoriza o e Elimina o de Res duos Perigosos CIRVER constitui uma unidade integrada para a gest o de res duos perigosos cujo regime jur dico se encontra consagrado no Decreto Lei n 3 2004 de 3 de Janeiro Conforme estipulado no n 3 do Art 1 do Diploma CIRVER a instala o composta pelas unidades de classifica o tratamento valoriza o e elimina o de res duos perigosos que resumidamente abaixo se descrevem 1 1 Unidade de classifica o triagem e transfer ncia Esta unidade propriamente dita localiza se numa nave com cerca de 2 880 m dividida em sete zonas a saber 1 Uma zona fechada com cerca de 8 m
69. elat rio de conclus o do plano para aprova o No que se refere ao encerramento do aterro c lula 1 o plano de encerramento e manuten o ap s encerramento deve ser objecto de revis o pelo operador e aprova o pelo IA nos 12 meses anteriores data de cessa o da sua explora o e sempre que ocorram modifica es que conduzam a altera es do previsto no projecto aprovado sem preju zo do disposto no Art 26 do Decreto Lei n 152 2002 de 23 de Maio Este Plano apresentado ao IA em 3 exemplares deve conter no m nimo as seguintes informa es e O mbito do plano e Os crit rios que definem o sucesso da desactiva o da actividade ou parte dela no caso aplic vel de modo a assegurarem um impacte m nimo no ambiente e Um programa para alcan ar aqueles crit rios que inclua os testes de verifica o e O per metro da cobertura final ou parcial no caso aplic vel e a posi o exacta dos dispositivos de controlo no caso do aterro e Um plano faseado de recupera o paisag stica do local Ap s o encerramento definitivo o operador e Deve entregar ao IA em 3 exemplares o relat rio de conclus o do plano de encerramento e manuten o ap s encerramento para aprova o e Fica respons vel pela conserva o acompanhamento e controlo na fase de manuten o ap s encerramento por um per odo de 30 anos Na fase de manuten o ap s encerramento o operador deve e Manter um registo
70. en o preventivos e correctivos dos v rios sistemas de tratamento dos efluentes gasosos por forma a permitir manter um n vel de efici ncia elevado incluindo indica o sobre a periodicidade das opera es realizadas e detalhe dos respectivos procedimentos 3 1 4 1 Emiss es para a atmosfera A instala o possui os seguintes sistemas de tratamento das emiss es para a atmosfera e Unidade de transfer ncia Filtro de carv o activado localizado na zona de armazenamento de PCB associado fonte pontual FF cujo dimensionamento permite ao ventilador centr fugo instalado a depura o de um volume de ar equivalente a tr s renova es totais da rea confinada a cada hora 1 Tep Toneladas equivalente de petr leo Para as convers es de unidades de energia foram utilizados os factores de convers o constantes dos Despachos da DGE Direc o Geral de Energia publicados no D R n 98 Il S rie de 1983 04 29 e no D R n 34 II S rie de 2002 02 09 Despacho n 3157 2002 P gina 5 de 58 LA n 31 2006 Dois lavadores de gases associados a um filtro de carv o activado localizado nos dep sitos de armazenamento associado fonte pontual FFs que tem como fun o tratar o ar deslocado dos tanques durante as opera es de descarga e transvaze Unidade de valoriza o de embalagens Filtro de carv o activado associado fonte pontual FF cujo dimensionamento permite ao aspirador centr fugo insta
71. en a n o devendo nenhum par metro de emiss o exceder os Valores Limite de Emiss o VLE a mencionados O controlo da emiss o para a atmosfera dos gases provenientes do aterro dever ser efectuado de acordo com o especificado no Anexo Il Quadro ll 7 desta licen a P gina 13 de 58 LA n 31 2006 A amostragem deve ser representativa das condi es de funcionamento normal da instala o Os relat rios dos resultados destas monitoriza es devem ser enviados CCDR no prazo de 60 dias seguidos contados a partir da data de realiza o da monitoriza o e conter a informa o constante do Anexo Il 2 desta licen a Caso seja verificada alguma situa o de incumprimento em qualquer das medi es efectuadas devem ser adoptadas de imediato medidas correctivas adequadas ap s as quais dever ser efectuada uma nova avalia o da conformidade nas fontes pontuais em causa Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia A Fonte FF1 n o est sujeita a VLE conforme o disposto no n 4 do Art 31 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril Atendendo ao respectivo per odo de funcionamento anual reduzido inferior a 500 horas as fontes FF2 FF3 FF7 FF8 FF9 FF13 FF15 e FF16 poder o estar dispensadas de monitoriza o a conceder em aditamento a esta licen a e ap s avalia o dos resultados da primeira campanha de monitoriza o a efectuar de acordo com as condi es estabelec
72. ento localizado na unidade de tratamento f sico qu mico e FF Lavador de gases dos reactores de neutraliza o localizado na unidade de tratamento f sico qu mico e FF Filtro de mangas do silo de reagente s lido localizado na unidade de tratamento f sico qu mico e FF Chamin dos gases de combust o da caldeira de biomassa localizada na unidade de tratamento de res duos org nicos e FF Filtro de carv o activado do stripping localizado na unidade de tratamento de res duos org nicos e FF Lavador de gases com filtro de carv o activado dos dep sitos de armazenamento localizado na unidade de tratamento de res duos org nicos As Fontes FF2 FF3 FF4 FF5 FF6 FF7 FF8 FF9 FF13 FF15 e FF16 est o isentas da obrigatoriedade de constru o de chamin ao abrigo do n 4 do Art 30 do Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril atendendo s suas caracter sticas que tornam invi vel do ponto de vista t cnico a constru o de chamin s No que se refere s alturas das chamin s das fontes FF1 FF1O FF11 FF12 e FF14 estas encontram se de acordo com o disposto no Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril e no procedimento de c lculo estabelecido atrav s da Portaria n 263 2005 de 17 de Mar o rectificada pela Declara o de Rectifica o n 38 2005 de 16 de Maio pelo que apresentam uma altura adequada correcta dispers o dos poluentes Sempre que tecnicamente vi vel a velocidade de sa da dos gase
73. ento dos res duos no local de modo a minimizarem a ocorr ncia de odores e poeiras e consequente aparecimento de aves e roedores nas vizinhan as P gina 14 de 58 LA n 31 2006 b efectuar medi es mensais de controlo nos po os da rede de drenagem de lixiviados no interior da c lula dos seguintes poluentes CH CO e O2 bem como da press o atmosf rica No primeiro RAA dever o constar o plano de amostragem com a indica o dos pontos a monitorizar as t cnicas m todos de an lise utilizadas para a medi o de cada par metro e respectivas unidades juntamente com uma descri o e justifica o de utiliza o das mesmas Um relat rio s ntese das medi es referidas na al nea b bem como das medidas adoptadas para cumprimento da al nea a deve ser integrado como parte do RAA 4 5 2 Controlo da descarga de guas pluviais e reutiliza o de guas residuais tratadas A monitoriza o e as an lises das guas pluviais potencialmente contaminadas devem ser realizadas de acordo com o especificado no Anexo Il Quadro 11 8 desta licen a e o seu autocontrolo dever ser realizado nas seguintes condi es a A amostra dever ser representativa das guas pluviais recolhidas proporcional ao caudal efluente ou por escal es de tempo efectuada num per odo de 24 horas amostra composta b A colheita das amostras dever ser efectuada sa da da bacia de guas limpas e dos reservat rios de gua pluvial R4 e
74. es usados contendo metais de transi o ver nota 3 ou compostos de metais de transi o perigosos Catalisadores usados contendo metais de transi o ou compostos de metais de 16 08 03 SODES transi o n o especificados de outra forma 160804 Catalisadores usados de cracking catal tico em leito fluido excepto 16 08 07 160805 Catalisadores usados contendo cido fosf rico 160807 Catalisadores usados contaminados com subst ncias perigosas 161101 Revestimentos de fornos e refract rios base de carbono provenientes de processos metal rgicos contendo subst ncias perigosas 16 1102 Revestimentos de fornos e refract rios base de carbono n o abrangidos em 16 11 01 161103 Outros revestimentos de fornos e refract rios provenientes de processos metal rgicos contendo subst ncias perigosas 161104 Outros revestimentos de fornos e refract rios n o abrangidos em 16 11 03 161105 Revestimentos de fornos e refract rios provenientes de processos n o metal rgicos contendo subst ncias perigosas Revestimentos de fornos e refract rios provenientes de processos n o metal rgicos 16 11 06 z n o abrangidos em 16 11 05 17 0106 Misturas ou frac es separadas de bet o tijolos ladrilhos telhas e materiais cer micos contendo subst ncias perigosas Misturas de bet o tijolos ladrilhos telhas e materiais cer micos n o abrangidas em 17 17 01 07 01 06 170204 Vidro pl stico e madeira c
75. escarga em planta escala adequada com indica o das coordenadas geogr ficas ou planim tricas do sistema de refer ncia e do m todo de determina o e Regime de descarga designadamente em h dia dia m s semana ano e Caudal da descarga m dio di rio m3 dia m dio anual m3 ano e caudal de ponta m3 s e Identifica o da linha de gua receptora e respectivo caudal designadamente o caudal m dio anual m3 s caudal de ponta m3 s e o caudal de estiagem m3 s e Programa de monitoriza o 3 1 4 3 guas pluviais Na zona da plataforma de tratamento de res duos existem duas redes independentes de guas pluviais a saber Rede de drenagem de guas pluviais de cobertura que s o encaminhadas directamente para o ponto de descarga EH descrito no ponto 3 1 5 2 Aguas residuais e pluviais desta licen a Rede de drenagem de guas pluviais dos pavimentos da plataforma que s o conduzidas para os 2 reservat rios de guas pluviais R e R2 para serem controladas antes da descarga nos pontos EH e EH descritos no ponto 3 1 5 2 guas residuais e pluviais desta licen a Caso se verifique a necessidade de serem objecto de tratamento esta guas s o enviadas para tratamento na unidade de tratamento f sico qu mico Na zona do aterro as guas pluviais t m as seguintes origens guas que precipitam fora das reas de deposi o de res duos e que s o drenadas superficialmente e descarregadas no
76. especificados 110205 Res duos de processos hidrometal rgicos do cobre contendo subst ncias perigosas 110206 Res duos de processos hidrometal rgicos do cobre n o abrangidos em 11 02 05 110207 Outros res duos contendo subst ncias perigosas 120108 Emuls es e solu es de maquinagem com halog neos 120109 Emuls es e solu es de maquinagem sem halog neos 120110 leos sint ticos de maquinagem 120119 leos de maquinagem facilmente biodegrad veis 120301 L quidos de lavagem aquosos 120302 Res duos de desengorduramento a vapor 130507 gua com leo proveniente dos separadores leo gua 130801 Lamas ou emuls es de dessaliniza o 13 08 02 Outras emuls es 130899 Outros res duos n o anteriormente especificados Produtos qu micos de laborat rio contendo ou compostos por subst ncias perigosas 160506 s Jo e incluindo misturas de produtos qu micos de laborat rio Produtos qu micos inorg nicos de laborat rio contendo ou compostos por subst ncias 16 0507 perigosas P gina 37 de 58 LA n 31 2006 16 05 08 Produtos qu micos org nicos fora de uso contendo ou compostos por subst ncias perigosas 16 05 09 Produtos qu micos fora de uso n o abrangidos em 16 05 06 16 05 07 ou 16 05 08 16 06 06 Electr litos de pilhas e acumuladores recolhidos separadamente 160709 Res duos contendo outras subst ncias perigos
77. etais pesados 06 03 16 xidos met licos n o abrangidos em 06 03 15 06 0399 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 04 03 Res duos contendo ars nio 06 04 04 Res duos contendo merc rio 06 04 05 Res duos contendo outros metais pesados 06 04 99 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 05 02 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 06 05 03 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 06 05 02 06 06 02 Res duos contendo sulfuretos perigosos 06 06 03 Res duos contendo sulfuretos n o abrangidos em 06 06 02 06 06 99 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 07 01 Res duos de electr lise contendo amianto 06 07 02 Res duos de carv o activado utilizado na produ o do cloro 06 07 03 Lamas de sulfato de b rio contendo merc rio 06 07 99 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 08 02 Res duos contendo clorossilanos perigosos 06 0899 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 0903 Res duos c lcicos de reac o contendo ou contaminados com subst ncias perigosas 06 0904 Res duos c lcicos de reac o n o abrangidos em 06 09 03 06 0999 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 13 01 Produtos inorg nicos de protec o das plantas agentes de preserva o da madeira e outros biocidas 06 1302 Carv
78. evem ser os aditivos a incorporar na forma o das biopilhas Antes de formar as biopilhas os materiais a tratar ser o homogeneizados e peneirados no crivo rotativo tendo em vista separar as part culas grossas gt 40 mm bem como os elementos estranhos que possam conter Posteriormente por meios mec nicos se for necess rio adicionado produto de compostagem numa propor o que pode variar entre 1 e 2 dependendo das caracter sticas iniciais do solo a tratar Al m do produto de compostagem nesta opera o podem se adicionar outros materiais de acondicionamento como serrim ou palha para dotar o conjunto com uma maior porosidade e favorecer o posterior arejamento No processo de mistura caso seja necess rio tamb m s o adicionados nutrientes em quantidade suficiente para atingir a propor o de C N P ptima que habitualmente se encontra numa rela o 100 10 1 bem como a gua necess ria para se atingir uma humidade entre 40 e 85 No seio de cada uma das biopilhas instalada uma rede de tubagens de arejamento com ranhuras de 2 de di metro com uma separa o de 3 m entre si a uma altura de 0 5 m sobre o cascalho que serve de base pilha de material Estar o dispostas numa camada de cascalho de 0 5 m de di metro que ser recoberta com geot xtil para impedir o tapamento das ranhuras pelos elementos finos existentes nos materiais a tratar Por esta rede ser distribu do o ar para os solos por interm dio
79. idades de tratamento bem como os restantes efluentes acima referidos s o submetidos a tratamento f sico qu mico seguido de tratamento biol gico aer bio numa unidade SBR Sequencial Batch Reactor e finalmente a uma filtra o em areia e a desinfec o por ultravioletas O efluente resultante deste processo armazenado num reservat rio com uma capacidade de 100 m localizado sa da da unidade de tratamento de res duos org nicos para reutiliza o como gua de processo e na rega dos espa os verdes no interior da instala o de acordo com o definido no ponto 4 5 2 Controlo das guas residuais produzidas desta licen a No que se refere reutiliza o das guas residuais tratadas para rega dever o operador apresentar ao IA em 3 exemplares at 31 de Janeiro de 2007 um relat rio que integre os seguintes elementos e Planta escala 1 000 com as reas a regar devidamente assinaladas 2 A e Indica o em m da rea a regar e Estimativa do volume de gua a utilizar para este fim tendo em conta as necessidades face s caracter sticas clim ticas da regi o O excedente das guas residuais tratadas s poder ser descarregado em meio h drico ap s aprova o em aditamento a esta licen a para estabelecimento das condi es de descarga de proposta a apresentar pelo operador ao IA em 3 exemplares at 31 de Janeiro de 2007 que dever integrar os seguintes elementos e Localiza o do ponto de d
80. idas nesta LA Para este fim dever o operador integrar no primeiro RAA os seguintes elementos e compila o do relat rio de medi o referentes primeira campanha de monitoriza o nas fontes duas medi es com intervalo m nimo de dois meses entre si Em caso de impossibilidade de efectuar as respectivas medi es dever o operador apresentar no PDA ver ponto 7 1 desta LA a respectiva justifica o t cnica e o processo alternativo de determina o de poluentes atmosf ricos nas referidas fontes tendo em considera o a efici ncia dos equipamentos instalados e a indica o do regime e n mero de horas de funcionamento anual dos equipamentos associados a estas fontes bem como estimativa do n mero de horas m dio previs vel para os anos seguintes se distinto A frequ ncia de monitoriza o das fontes FF4 FF5 FF6 FF10 FF11 FF12 e FF14 ser o definidas em aditamento a esta LA ap s avalia o dos resultados da primeira campanha de monitoriza o a efectuar de acordo com as condi es estabelecidas nesta LA Para este fim dever o operador integrar no primeiro RAA os seguintes elementos e compila o dos relat rios de medi o referentes primeira campanha de monitoriza o nas fontes duas medi es com intervalo m nimo de dois meses entre si No que se refere s Fontes FF4 FF5 e FF6 em caso de impossibilidade de efectuar as respectivas medi es dever o operador apresentar no PDA a respectiva j
81. inzas de caldeiras n o abrangidas em 19 01 15 190117 Res duos de pir lise contendo subst ncias perigosas 190118 Res duos de pir lise n o abrangidos em 19 01 17 190119 Areias de leitos fluidizados 190199 Outros res duos n o anteriormente especificados 190203 Misturas de res duos contendo apenas res duos n o perigosos 19 02 04 Misturas de res duos contendo pelo menos um res duo perigoso 190205 Lamas de tratamento f sico qu mico contendo subst ncias perigosas 190206 Lamas de tratamento f sico qu mico n o abrangidas em 19 02 05 190211 Outros res duos contendo subst ncias perigosas 190299 Outros res duos n o anteriormente especificados 190402 Cinzas volantes e outros res duos do tratamento de gases de combust o 19 04 03 Fase s lida n o vitrificada 19 08 06 Resinas de permuta i nica saturadas ou usadas 190807 Solu es e lamas da regenera o de colunas de permuta i nica 1908 08 Res duos de sistemas de membranas contendo metais pesados Lamas do tratamento biol gico de guas residuais industriais contendo subst ncias 19 08 11 perigosas 19 08 12 Lamas do tratamento biol gico de guas residuais industriais n o abrangidas em 19 08 11 19 08 13 Lamas de outros tratamentos de guas residuais industriais contendo subst ncias perigosas 190814 Lamas de outros tratamentos de guas residuais industriais n o abrangidas em 19 08
82. io 7 RELAT RIOS PERI DICOS 7 1 PDA Plano de Desempenho Ambiental O operador deve estabelecer e manter um Plano de Desempenho Ambiental PDA que integre todas as exig ncias da licen a ambiental e as ac es de melhoria ambiental a introduzir de acordo com estrat gias nacionais de pol tica do ambiente e MTD aprovadas ou a aprovar para os BREF referentes aos sectores de actividade PCIP da instala o bem como P gina 18 de 58 LA n 31 2006 outros BREF relacionados com o objectivo de minimizar ou quando poss vel eliminar os efeitos adversos no ambiente Adicionalmente dever tamb m evidenciar as ac es a tomar no mbito do referido em pontos anteriores desta LA nomeadamente no que se refere a e Calendariza o da entrega dos projectos de execu o relativos constru o das c lulas 2 3 e 4 previstas a integrar o aterro de res duos perigosos e indica o das datas previstas para a respectiva constru o ver ponto 1 da LA e implementa o de um Sistema de Gest o Ambiental SGA no esp rito do preconizado nas MTD luz da PCIP ver ponto 3 1 1 da LA e Apresenta o de justifica o t cnica da impossibilidade de efectuar as medi es das emiss es atmosf ricas das fontes FF2 FF3 FF4 FF5 FF6 FF7 FF8 FF9 FF13 FF15 e FF16 e processo alternativo de determina o de poluentes atmosf ricos tendo em considera o a efici ncia dos equipamentos instalados ver ponto 4 5 1 da LA O PDA in
83. ir em aditamento LA ap s avalia o da Compostos inorg nicos clorados expressos em CI 250 primeira campanha de monitoriza o 2 1 Todos os VLE s o referidos ao teor de O caracter stico do processo e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A primeira campanha de monitoriza o integra duas medi es a realizar com intervalo m nimo de dois meses entre si Com vista ao estabelecimento da frequ ncia de monitoriza o nesta fonte os resultados da primeira campanha de monitoriza o dever o ser inclu dos no primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA ver ponto 4 5 1 da LA Quadro II 6 Monitoriza o e VLE da Fonte FF14 x VLE O Frequ ncia da arameo em mg Nm monitoriza o Compostos org nicos vol teis COV 50 xidos de azoto NOs expressos em NO 1500 A definir em aditamento LA ap s avalia o da Mon xido de carbono CO 1000 primeira campanha de monitoriza o Part culas 300 2 Di xido de Enxofre SO2 500 1 Todos os VLE s o referidos ao teor de O caracter stico do processo e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A primeira campanha de monitoriza o integra duas medi es a realizar com intervalo m nimo de dois meses entre si Com vista ao estabelecimento da frequ ncia de monitoriza o nesta fonte os resultados da primeira campanha de monitoriza o dever o ser inclu dos no primeiro Relat rio Ambiental Anual RAA ver ponto 4 5
84. jador e ao qual se acrescentar o nutrientes a partir do dep sito Da mesma forma que a carga efectua se a descarga de gua tratada na mesma propor o isto 25 m3 por turno a qual descarregada por transbordo no dep sito Daqui alimentada ao dep sito de efluentes com as bombas com pr via passagem por um filtro de areia que ret m as eventuais impurezas s lidas Tal como noutros processos biol gicos periodicamente purgada uma por o de lamas da qual uma parte ser devolvida ao reactor enquanto que a maior parte da mesma ser enviada para a instala o de tratamento f sico qu mico para ser filtrada tudo isso mediante bombagem 1 4 Unidade de tratamento f sico qu mico O objectivo desta instala o o tratamento de res duos l quidos maioritariamente em fase aquosa mediante reac es qu micas tais como reac es redox de neutraliza o de precipita o etc seguidas de processamentos f sicos como por exemplo a ruptura de emuls es a decanta o ou a filtra o permitindo obter um efluente que pode ser aproveitado ou enviado para outros tratamentos antes da sua utiliza o na instala o e uma lama onde ficam retidos os contaminantes que ser o enviados para a unidade de estabiliza o do CIRVER Trata se de uma nave pr fabricada de bet o com 30 00m de largura por 96 60m de comprimento limites exteriores dos pilares e com um p direito livre m nimo de 9 00m no seu interior aprese
85. lado a depura o do equivalente a cinco renova es de ar de toda a rea confinada a cada hora Unidade de tratamento de solos Dois filtros de carv o activado associados s fontes pontuais FF e FFs para circula o do ar extra do e para a renova o de ar nas biopilhas Unidade de estabiliza o Tr s filtros de mangas dos tr s silos de reagentes s lidos associados s fontes pontuais FF FFs e FFs para elimina o das part culas do ar que se deslocam durante a opera o de carga Lavador de gases associado fonte pontual FF o para elimina o das part culas emitidas durante o tratamento e estabiliza o dos res duos Scrubber h mido Unidade de tratamento f sico qu mico Lavador de gases dos dep sitos de armazenamento associado fonte pontual FF4114 para tratamento do ar deslocado nos tanques durante as opera es de descarga e transfega Lavador de gases dos reactores de neutraliza o associado fonte pontual FF para tratamento dos gases captados atrav s de um aspirador centr fugo Scrubber lavador h mido Filtro de mangas do silo de reagente s lido hidr xido de cal associado fonte pontual FF43 para elimina o das part culas do ar que s o emitidas durante a opera o de carga Unidade de tratamento de res duos org nicos Chamin dos gases de combust o da caldeira de biomassa associada fonte pontual FF 4 Filtro de carv o activado do stri
86. lar ou volumetria Carbonatos bicarbonatos mg l COs M todo a definir pelo operador 1 mg l HCO Cianetos totais mg l CN Espectrometria de absor o molecular ou volumetria Ars nio Total mg l As Espectrometria at mica C dmio Total mg l Cd Espectrometria at mica ou polarografia Cr mio Total mg l Cr Espectroscopia at mica em forno de grafite Cr mio VI mg l Cr VI Espectroscopia at mica ou de absor o Trimestral molecular Merc rio Total mg l Hg Espectrometria at mica sem chama vaporiza o a frio Chumbo Total mg l Pb Espectrometria at mica ou polarografia Pot ssio mg l K Espectrometria at mica Fen is mg l CeHsOH Espectrometria de absor o molecular ou m todo 4 aminoantiprina ou da paranitranilina e Org nico mg l C M todo a definir pelo operador 1 Fluoretos mg l F Espectrometria de absor o molecular ou el ctrodos espec ficos Espectrometria de absor o molecular ou Nitrato mg l NOs el ctrodos espec ficos Semestral Nitritos mg l NO Espectrometria de absor o molecular ou cromatografia i nica Sulfatos mg l SO M todo a definir pelo operador 1 Sulfuretos mg l S M todo a definir pelo operador 1 A Espectrometria at mica ou de emiss o ptica Alum nio mg l Al com plasma ICP B rio mg l Ba Espectrometria at mica Espectrometria de absor o molecular ou Boro mg l B EEN at mica Cobre mg l Cu Espectrometria at mica de absor o molecular ou de emiss o ptica com plasma Espectrometria at
87. lsionados utilizados como combust vel 100114 Cinzas esc rias e poeiras de caldeiras de co incinera o contendo subst ncias perigosas 100115 Cinzas esc rias e poeiras de caldeiras de co incinera o n o abrangidas em 10 01 14 100116 Cinzas volantes de co incinera o contendo subst ncias perigosas 100117 Cinzas volantes de co incinera o n o abrangidas em 10 01 16 100118 Res duos de limpeza de gases contendo subst ncias perigosas 100119 Res duos de limpeza de gases n o abrangidos em 10 01 05 100107 e 100118 100120 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 100121 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 10 01 20 100122 Lamas aquosas provenientes da limpeza de caldeiras contendo subst ncias perigosas 100123 Lamas aquosas provenientes da limpeza de caldeiras n o abrangidas em 10 01 22 100124 Areias de leitos fluidizados Res duos do armazenamento de combust veis e da prepara o de centrais el ctricas a carv o 100126 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento 100125 100199 Outros res duos n o anteriormente especificados 10 0201 Res duos do processamento de esc rias 100202 Esc rias n o processadas 100207 Res duos s lidos do tratamento de gases contendo subst ncias perigosas 100208 Res duos s lidos do tratamento de gases n o abrangidos em 10 02 07 100210 Es
88. m sentido ascendente ficando as gotas de hidrocarbonetos retidas no material pl stico at que se formam gotas suficientemente grandes para se desprenderem desta forma sobem superf cie onde s o retiradas por interm dio de um skimmer que evacua continuamente os hidrocarbonetos para um contentor de 1 000 litros espera do seu transvaze para um dos dep sitos de armazenamento previstos A gua separada com um conte do de hidrocarbonetos inferior a 5 mg l descarregada para um dep sito de onde aspirada pelas bombas e enviada para o dep sito de controlo Uma vez confirmada a sua qualidade enviada para o decantador est tico da instala o de tratamento f sico qu mico com a ajuda das bombas O dep sito tamb m disp e de um sistema de n veis que permite o funcionamento autom tico da bomba de acordo com o caudal Quando algum dos dep sitos de armazenamento tiver acumulado uma fase de hidrocarbonetos suficientemente elevada efectuada para dep sito espec fico de armazenamento espera do seu envio para o exterior por interm dio de cami es cisterna Processo de Stripping Nesta linha feito um Stripping das guas com contamina es leves de COV gasolinas etc que s o arrastadas por corrente de ar e posteriormente purificadas num filtro de carv o activado As guas a tratar s o submetidas primeiro a um processo de separa o por gravidade similar ao descrito anteriormente mas quando o dep sito est
89. mentos f sicos Separa o por gravidade Utiliza a separa o por gravidade de guas provenientes de limpezas de tanques que apresentam um conte do em hidrocarbonetos n o emulsionados que n o ultrapassa 3 do peso total O processo ser executado aproveitando a diferen a de densidade ao que junta o uso de um separador por coalesc ncia fen meno que consiste em agrupar as pequenas gotas de hidrocarboneto numa maior o que facilita a sua separa o da gua Uma vez armazenados os res duos nos dep sitos os mesmos ficam em repouso durante pelo menos 24 horas de forma a que ocorra uma separa o das diferentes fases lamas no fundo que poder o ser extra das pela v lvula de fundo uma camada de gua e uma fase de hidrocarboneto de maior ou menor altura dependendo do produto a tratar A altura das diferentes fases poder ser confirmada pela extrac o de amostras a diferentes alturas estando os dep sitos munidos com as respectivas v lvulas O processo inicia se com a extrac o da fase aquosa por abertura da v lvula do dep sito O produto correr por gravidade pela tubagem existente at ao separador coalescente O separador est dotado de uma zona de decanta o de lamas de 2 000 litros de capacidade onde ficam retidas e de uma zona de separa o de hidrocarbonetos onde se encontra o m dulo de coalesc ncia que est cheio de material pl stico A gua com os hidrocarbonetos atravessa o m dulo e
90. mo de um ano Em conformidade com o disposto no n 5 do artigo 5 do Decreto Lei n 277 99 de 23 de Julho o armazenamento de res duos com PCB destinados a elimina o n o pode exceder o per odo de 18 meses 3 1 5 Emiss es 3 1 5 1 Emiss es para a atmosfera As emiss es para a atmosfera com origem na plataforma de tratamento de res duos s o provenientes das fontes pontuais que abaixo se identificam e que se encontram associadas s respectivas actividades e ou etapas do processo e FF Hotte laboratorial localizada no edif cio administrativo e FF Filtro de carv o activado localizado na zona de armazenamento de PCB na unidade de transfer ncia e FFs Lavador de gases com filtro de carv o activado localizado nos dep sitos de armazenamento da unidade de transfer ncia e FF Filtro de carv o activado localizado na unidade de valoriza o de embalagens e FFs Filtro de carv o activado localizado na unidade de tratamento de solos e FFs Filtro de carv o activado localizado na unidade de tratamento de solos e FF Filtro de mangas do silo de reagente s lido localizado na unidade de estabiliza o e FFs Filtro de mangas do silo de reagente s lido localizado na unidade de estabiliza o e FFs Filtro de mangas do silo de reagente s lido localizado na unidade de estabiliza o e FF Lavador de gases localizado na unidade de estabiliza o e FF Lavador de gases dos dep sitos de armazenam
91. nfraestruturas e Portaria P gina 29 de 58 LA n 31 2006 e Edif cio administrativo composto pelo laborat rio por gabinetes refeit rio e instala es sanit rias e Edif cio de balne rios e Parqueamento de viaturas e B scula e Sistema de lavagem de rodados e Dep sito de gas leo e Zona de armazenagem em dep sitos e Fossa s ptica estanque e 2 Reservat rios de gua pluvial da plataforma R e R2 de 1 000 m de capacidade cada localizados respectivamente a Nascente e a Poente das extremidades da plataforma e Bacia de guas limpas e Esta o elevat ria e bacia de lixiviados e Posto de transforma o de energia 2 Melhores T cnicas Dispon veis MTD contempladas no projecto da instala o De acordo com o projecto apresentado pelo operador o funcionamento da instala o prev a utiliza o das seguintes t cnicas identificadas no Documento de Refer ncia BREF espec fico desta actividade Reference Document on Best Available Techniques for Waste Treatments Industries BREF WT documento finalizado de Agosto de 2005 como Melhores T cnicas Dispon veis MTD para a actividade desenvolvida Categoria Elementos MTD identificados relativos a MTD gen ricas Gest o ambiental 1 manter registos detalhados das actividades no local implementa o de procedimento de boas pr ticas internas 3 exist ncia de uma rela o privilegiada com o cliente produtor dos res duos disp
92. nnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 12 4 1 Controlo dos res duos recepcionados produzidos iia 12 4 2 Registo das altera es topogr ficas ii eeeeeesererererenereenaas 13 4 3 Controlo dos lixiviados 2 uses eus STS CE AT ASR Enade 13 4 5 Monitoriza o das emiss es e Valores Limite de Emiss o 13 4 5 1 Controlo das emiss es para a atmosfera reiterar 13 4 5 2 Controlo da descarga de guas pluviais e reutiliza o de guas residuais tratadas 15 4 6 Monitoriza o ambientali sieneen nne caraca pn sa boa le 16 46 1 Dados Meteorol gicos pc scsapregasiniranosaafocnebinada Fo nanad do nu nafaa ab Ena ANAE IARAA ANAPARA TARRAA iA 16 4 6 2 Controlo das guas subterr neas cera aeaeareaanearaaa 16 4 6 3 Controlo das guas superficiais erre aeareaeaaarrnananeeaa 17 5 GEST O DE SITUA ES DE EMERG NCIA ecccceeseeseeereeeeccceneeeeerererenecoccnaaaaa 17 6 REGISTOS DOCUMENTA O E FORMA O eeecssceeeeeeeneeececeeeeenenererenecoos 18 T RELAT RIOS PERI DICOS saias sucos eaa aa pa sds a ea aena Pa aeaeo aaO Ep dena SiN aea ae eSEE 18 7 1 PDA Plano de Desempenho Ambiental eres 18 7 2 E PRTR Registo Europeu de Emiss es e Transfer ncias de Poluentes 19 7 3 RAA Relat rio Ambiental Anual cceics soc enopesaroscr danca tosataio po edne aaa SLataa at anda 19 8 ENCARGOS FINANCEIRO
93. ntando uma rea bruta constru da de aproximadamente 2898 00m2 Esta unidade tem como fun o o tratamento dos res duos l quidos e inclui os seguintes m todos f sico qu micos Tratamento de emuls es Tratamento de l quidos e cidos alcalinos Homogeneiza o pr via Neutraliza o e precipita o Homogeneiza o e regula o Filtra o Tratamento de res duos de cr mio Tratamento das emuls es O processo iniciado com o enchimento de um dos reactores a partir dos dep sitos de armazenamento Uma vez atingido o n vel de enchimento adequado admitido o reagente de ruptura a partir do doseador por meio da bomba mantendo a agita o durante um per odo aproximado de 30 minutos Nesse momento interrompida a agita o e deixa se decantar as fases separadas de forma a obter uma fase aquosa e uma fase oleosa que flutuar Tratamento de l quidos cidos e alcalinos Neste processo inclu do o tratamento dos l quidos alcalinos que podem ser utilizados na neutraliza o dos cidos pelo que o seu tratamento complementar ao destes Homogeneiza o Pr via Quando os res duos apresentam varia es significativas no teor de algum componente necess ria uma homogeneiza o pr via para permitir que o processamento seja feito sem ter que efectuar ajustes para cada frac o tratada Isto conseguido misturando as diferentes frac es de cido do mesmo tipo nos dep sitos de arm
94. ntes aspectos obrigat rios i defini o de uma pol tica ambiental para a instala o ao n vel mais elevado da sua administra o ii planifica o e defini o dos procedimentos necess rios implementa o do SGA objectivos e metas iii aplica o dos procedimentos definidos de forma a atingir os objectivos e metas propostos iv avalia o do desempenho da instala o ap s implementa o das medidas de ac o inicialmente propostas e adop o de eventuais medidas correctivas necess rias v revis o do SGA pelos mais altos respons veis da instala o assim como avaliar o seguinte conjunto de par metros adicionais entendidos como facultativos no mbito das MTD luz da PCIP i an lise e valida o do SGA por um organismo de certifica o acreditado ou por um verificador externo ii prepara o e publica o de uma declara o ambiental que descreva todos os aspectos ambientais significativos da instala o P gina 3 de 58 LA n 31 2006 iii implementa o e ades o a um SGA internacionalmente aceite designadamente o Sistema Comunit rio de Ecogest o e Auditoria EMAS ou um SGA segundo os requisitos da Norma EN ISO 14001 1996 No Plano de Desempenho Ambiental PDA a elaborar pelo operador ver ponto 7 1 da LA dever ser apresentado e A explicita o an lise e calend rio de implementa o das v rias medidas a tomar com vista adop o de MTD ainda n o contempladas
95. o juntando sulfato ferroso e ou bissulfito de s dio que actua como acidificador e redutor ao mesmo tempo Al m disso como este reagente costuma aparecer como res duo tanto s lido como l quido pode ser aproveitado com a vantagem de se tratarem dois res duos simultaneamente Neutraliza o e precipita o A partir deste ponto o tratamento igual ao dos cidos precipitando o hidr xido de cr mio pela adi o de hidr xido de c lcio 1 5 Unidade de estabiliza o Esta unidade localiza se numa nave com cerca de 2178 m2 e composta por tr s zonas a saber Uma zona fechada para a recep o dos produtos a tratar Uma zona onde se encontra o equipamento de tritura o de bid es Uma zona onde se encontra a misturadora e o equipamento de lavagem de poeiras A t cnica utilizada a estabiliza o por absor o actuando de acordo com a natureza org nica ou inorg nica dos res duos a tratar Atrav s deste processo s o imobilizados os componentes perigosos que integram a composi o dos res duos O processo actua de duas formas diferentes de acordo com a natureza org nica ou inorg nica do res duo a tratar a Os res duos de natureza org nica s o tratados principalmente com reagentes tais como o hidr xido de c lcio e a sepiolite que promovem a fixa o e tornam insol veis os componentes org nicos contaminantes e induzem a forma o de um estado s lido que tender a compactar se com
96. o RAA 3 1 3 2 Energia A instala o utiliza energia el ctrica proveniente da rede p blica e tem um consumo m dio anual estimado em cerca de 3 125 608 kWh 906 43Tep A instala o disp e de uma caldeira a biomassa com uma pot ncia t rmica de 1 75 MWt e uma capacidade m xima de consumo de biomassa de 3285 t ano 365 dias 24 horas para aquecimento da gua necess ria aos processos t rmicos de evapo condensa o e centrifuga o na unidade de tratamento de res duos org nicos A instala o disp e de uma capacidade de armazenamento de biomassa de 55 toneladas com um consumo anual estimado em cerca de 1 256 toneladas A instala o disp e ainda de um dep sito para o armazenamento de gas leo com 30 toneladas de capacidade Este combust vel utilizado em situa es de falha no fornecimento de biomassa Como combust vel para utiliza o nos equipamentos m veis usado o gas leo que se encontra armazenado num dep sito com 30 m de capacidade Um relat rio s ntese do consumo m dio mensal de energia el ctrica de biomassa e de gas leo quando aplic vel deve ser integrado como parte do RAA 3 1 4 Sistemas de drenagem tratamento e controlo O operador dever efectuar a explora o e manuten o adequadas destes equipamentos de modo a reduzir ao m nimo os per odos de indisponibilidade e permitir manter um n vel de efici ncia elevado No primeiro RAA dever o operador apresentar os planos de manut
97. o anteriormente especificados 10 02 11 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100327 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100409 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100508 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 1006 09 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 1007 07 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100819 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100915 Res duos de agentes indicadores de fendilha o contendo subst ncias perigosas 100916 Res duos de agentes indicadores de fendilha o n o abrangidos em 10 09 15 1010 15 Res duos de agentes indicadores de fendilha o contendo subst ncias perigosas 10 10 16 Res duos de agentes indicadores de fendilha o n o abrangidos em 10 10 15 110111 L quidos de lavagem aquosos contendo subst ncias perigosas 110112 L quidos de lavagem aquosos n o abrangidos em 11 01 11 110113 Res duos de desengorduramento contendo subst ncias perigosas 110114 Res duos de desengorduramento n o abrangidos em 11 01 13 110115 Eluatos e lamas de sistemas de membranas ou de permuta i nica contendo subst ncias perigosas 120106 leos minerais de maquinagem com halog neo
98. o de forma a n o provocar qualquer dano para o ambiente nem para a sa de humana e de forma a evitar a possibilidade de derrame inc ndio ou explos o devendo ser respeitadas as condi es de seguran a relativas s caracter sticas que conferem perigosidade ao s res duo s e que est o regra geral associadas com as caracter sticas de perigo da subst ncia ou mistura de subst ncias perigosa s presentes no res duo em quest o Os locais destinados a esse efeito dever o encontrar se devidamente impermeabilizados sendo prevista a conten o reten o de eventuais escorr ncias derrames de modo a evitar a possibilidade de dispers o devendo ser tomadas todas as medidas conducentes minimiza o dos riscos de contamina o de solos e guas O armazenamento de res duos deve ter em considera o a classifica o do res duo em termos da LER Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o as suas caracter sticas f sicas e qu micas bem como as caracter sticas que lhe conferem perigosidade Cada contentor dever ter um r tulo indel vel e permanente onde conste a identifica o dos res duos de acordo com a LER Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o e a classe de perigosidade se for poss vel o produtor do res duo e quando poss vel o local de produ o as caracter sticas que lhe conferem perigosidade se for o caso e a quantidade Os res duos devem ser armazenados de forma que seja sempre poss vel e em qualquer al
99. o de gases n o abrangidos em 10 03 23 100325 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases contendo subst ncias perigosas 1003 26 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases n o abrangidos em 10 03 25 100327 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 1003 28 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 03 27 1003 29 Res duos do tratamento das esc rias salinas e do tratamento das impurezas negras contendo subst ncias perigosas Res duos do tratamento das esc rias salinas e do tratamento das impurezas negras 10 03 30 n o abrangidos em 10 03 29 100399 Outros res duos n o anteriormente especificados 10 04 01 Esc rias da produ o prim ria e secund ria 100402 Impurezas e escumas da produ o prim ria e secund ria 10 04 03 Arseniato de c lcio 100404 Poeiras de gases de combust o 100405 Outras part culas e poeiras 1004 06 Res duos s lidos do tratamento de gases 100407 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases 100409 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100410 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 04 09 100499 Outros res duos n o anteriormente especificados 10 05 01 Esc rias da produ o prim ria e secund ria 100503 Poeiras de gases de combust o 100504 Ou
100. o do aterro relativamente a eventuais assentamentos atrav s de um registo sistem tico dos levantamentos topogr ficos Na fase de manuten o ap s encerramento dever ser monitorizado igualmente o estado da cobertura do aterro Um relat rio s ntese deste registo deve ser integrado como parte do RAA 4 3 Controlo dos lixiviados O operador ter de proceder ao controlo dos lixiviados do aterro nos termos especificados no Anexo Quadro 1 7 desta licen a e tendo em conta o seguinte e Dever controlar quinzenalmente o n vel de lixiviados no aterro e Dever efectuar a amostragem composta de 24 horas com intervalos de 1 hora no po o exterior de bombagem de lixiviado e Dever registar semanalmente os caudais de lixiviados afluentes bacia de lixiviados e sempre ap s uma precipita o significativa atrav s do medidor de caudal instalado entrada da mesma e Dever controlar diariamente a capacidade dispon vel na bacia de lixiviados Um relat rio semestral dos resultados deve ser enviado ao INR at 31 de Julho e 31 de Janeiro de cada ano Um relat rio s ntese das an lises dos lixiviados deve ser integrado como parte do RAA 4 5 Monitoriza o das emiss es e Valores Limite de Emiss o 4 5 1 Controlo das emiss es para a atmosfera O controlo da emiss o de poluentes para a atmosfera nas fontes pontuais FF1 a FF16 dever ser efectuado de acordo com o especificado no Anexo Il Quadro II 1 a Quadro 11 6 da lic
101. o tempo Simultaneamente o car cter alcalino dos reagentes e o excesso de hidr xido de c lcio utilizado tamb m conduzir o a uma estabiliza o dos elementos inorg nicos que o res duo possa ter por forma o de carbonatos b Nos res duos de natureza inorg nica ser o utilizados reagentes base de silicatos e aluminatos de c lcio que provocam dois tipos de efeitos Obten o inicial duma solidifica o do meio por forma o de uma matriz cristalina obtida pela aglutina o dos reagentes incorporados com os elementos contaminantes Considerando que os silicatos t m uma estrutura tetra drica e que estes podem ser acoplados dois a dois formando octaedros os quais t m um volume interior suficiente para acolher os tomos dos elementos contaminantes Posteriormente ocorre uma s rie de reac es seja de uni o dos elementos contaminantes estrutura cristalina mediante liga es covalentes seja de desloca o de tomos de Al e Ca pelos tomos dos elementos P gina 27 de 58 LA n 31 2006 contaminantes Com isto os referidos elementos contaminantes integram se na estrutura cristalina sendo obtida a sua imobiliza o por forma o de compostos minerais est veis Estes comportamentos traduzem se num aumento progressivo das caracter sticas mec nicas e na diminui o da permeabilidade da massa estabilizada Na pr tica os reagentes a utilizar s o o hidr xido de c lcio para atingir o pH adequado a se
102. ocorr ncia A notifica o deve incluir a data e a hora da ocorr ncia a identifica o da sua origem detalhes das circunst ncias que a ocasionaram causas iniciadoras e mecanismos de afecta o e as medidas adoptadas para minimizar as emiss es e evitar a sua repeti o Neste caso se considerado necess rio a CCDR notificar o operador via fax do plano de monitoriza o a implementar e ou outras medidas a cumprir durante o per odo em que a situa o se mantiver O operador enviar CCDR num prazo de 15 dias ap s a ocorr ncia um relat rio onde conste e Os factos que determinaram as raz es da ocorr ncia da emerg ncia causas iniciadoras e mecanismos de afecta o e O plano de ac es para corrigir a n o conformidade com requisito espec fico e As ac es preventivas implementadas de imediato e outras ac es previstas implementar correspondentes situa o encontrada No caso de se verificar que o procedimento de resposta a emerg ncias n o adequado este dever ser revisto e submetido a aprova o do IA num prazo de 3 meses ap s notifica o escrita Um relat rio s ntese dos acontecimentos respectivas consequ ncias e ac es correctivas deve ser integrado como parte do RAA 6 REGISTOS DOCUMENTA O E FORMA O O operador deve e Registar todas as amostragens an lises medi es e exames realizados de acordo com os requisitos desta licen a e Registar todas as ocorr ncias
103. odo de tratamento de cada uma das biopilhas depende de um grande n mero de vari veis concentra o inicial objectivo de qualidade temperatura ambiente tipo de contaminante etc embora costume oscilar em m dia entre 6 e 9 meses Uma vez atingido o objectivo ou o rendimento m ximo alcan vel procede se efectuada a decomposi o das biopilhas e a transfer ncia do solo descontaminado para a zona de solos tratados para a sua valoriza o 1 7 Aterro de res duos perigosos O aterro objecto da presente licen a constitu do por uma c lula de deposi o de res duos C lula 1 tem uma capacidade instalada de 278 101 toneladas a que corresponde um volume de 231 751 m com uma compacta o dos res duos assegurando uma densidade m dia de 1 2 ton m e o seu tempo de vida til est estimado em cerca de 6 anos com uma taxa de deposi o anual prevista de 50 000 toneladas Encontra se prevista a constru o de 3 c lulas adicionais que corresponder o a uma capacidade total de 1190933 m3 A explora o da c lula de deposi o ser efectuada em duas zonas distintas separadas por um dique transversal que condicionar o processo de explora o da c lula dividindo a em zonas de deposi o alternadas que permitem enquanto apenas uma se encontra em explora o drenar para o exterior as guas pluviais que caiem sobre a outra zona n o explorada minimizando desta forma a produ o de lixiviados Esta guas pluviais
104. ombust veis l quidos contendo subst ncias perigosas 190603 Licores do tratamento anaer bio de res duos urbanos e equiparados 1906 05 Licores do tratamento anaer bio de res duos animais e vegetais 1907 02 Lixiviados de aterros contendo subst ncias perigosas 190703 Lixiviados de aterros n o abrangidos em 19 07 02 190807 Solu es e lamas da regenera o de colunas de permuta i nica 1908 08 Res duos de sistemas de membranas contendo metais pesados 190906 Solu es e lamas da regenera o de colunas de permuta i nica 191103 Res duos l quidos aquosos 191307 Res duos l quidos aquosos e concentrados aquosos da descontamina o de guas fre ticas contendo subst ncias perigosas Res duos l quidos aquosos e concentrados aquosos da descontamina o de guas 1313 03 fre ticas n o abrangidos em 19 13 07 200125 leos e gorduras alimentares 200126 leos e gorduras n o abrangidos em 20 01 25 Na unidade de Tratamento de Res duos Org nicos tamb m efectuada a valoriza o energ tica de res duos de caro o de azeitona triturados LER 02 03 04 materiais impr prios para consumo ou processamento na caldeira de biomassa associada a esta Unidade P gina 35 de 58 LA n 31 2006 Quadro III 3 Lista de res duos a recepcionar na Unidade de Tratamento F sico Qu mico Designa o segundo a Lista Europeia de Res duos LER C digo LER 010504 Lamas e outros res duos de perfu
105. onibilidade de pessoal qualificado Melhor conhecimento dos conhecimento detalhado dos res duos sujeitos a tratamento res duos sujeitos a implementa o de um procedimento de pr aceita o implementa o de diferentes procedimentos de amostragem exist ncia de uma unidade de recep o 4 5 6 tratamento 7 implementa o de um procedimento de aceita o 8 9 1 Res duos ap s O an lise dos res duos ap s tratamento tratamento Sistemas de gest o 11 rastreabilidade no tratamento dos res duos 12 regras de mistura homogeneiza o 13 procedimentos de segrega o e compatibilidade 14 efici ncia do tratamento de res duos 15 desactiva o da instala o Gest o de utilidades e 16 consumo e produ o de energia mat rias primas 17 efici ncia energ tica 18 aferi o do desempenho interno 19 utiliza o de res duos como mat ria prima P gina 30 de 58 LA n 31 2006 Categoria Elementos MTD identificados relativos a Armazenamento e 20 t cnicas gerais de armazenamento manuseamento 21 sistemas de conten o marca o das condutas armazenamento acumula o de res duos t cnicas gen ricas de manuseamento t cnicas de agrupamento mistura de res duos acondicionados guia de segrega o para o armazenamento t cnicas para manuseamento de res duos contentorizados Outras t cnicas comuns n o mencionadas anteriormente Tratamentos das emiss es
106. ontendo ou contaminados com subst ncias perigosas 17 03 01 Misturas betuminosas contendo alcatr o 170302 Misturas betuminosas n o abrangidas em 17 03 01 17 0303 Alcatr o e produtos de alcatr o 170503 Solos e rochas contendo subst ncias perigosas 17 0505 Lamas de dragagem contendo subst ncias perigosas 17 0506 Lamas de dragagem n o abrangidas em 17 05 05 P gina 46 de 58 LA n 31 2006 Mistura de res duos de constru o e demoli o n o abrangidos em 17 09 01 17 09 02 199105 e 17 09 03 180106 Produtos qu micos contendo ou compostos por subst ncias perigosas 180107 Produtos qu micos n o abrangidos em 18 01 06 180109 Medicamentos n o abrangidos em 18 01 08 180205 Produtos qu micos contendo ou compostos por subst ncias perigosas 180206 Produtos qu micos n o abrangidos em 18 02 05 180208 Medicamentos n o abrangidos em 18 02 07 190105 Bolos de filtra o provenientes do tratamento de gases 190107 Res duos s lidos provenientes do tratamento de gases 190110 Carv o activado usado proveniente do tratamento de gases de combust o 190111 Cinzas e esc rias contendo subst ncias perigosas 190112 Cinzas e esc rias n o abrangidas em 19 01 11 190113 Cinzas volantes contendo subst ncias perigosas 190114 Cinzas volantes n o abrangidas em 19 01 13 190115 Cinzas de caldeiras contendo subst ncias perigosas 190116 C
107. ostos org nicos vol teis S ER 50 avalia o da primeira COV campanha de monitoriza o 2 1 Todos os VLE s o referidos ao teor de O caracter stico do processo e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A primeira campanha de monitoriza o integra duas medi es com intervalo m nimo de dois meses entre si ou em caso de impossibilidade determina o atrav s de processo alternativo ver ponto 4 5 1 da LA Com vista aprova o da dispensa de monitoriza o os resultados dever o ser inclu dos no primeiro RAA Quadro II 2 Monitoriza o e VLE das fontes FF7 FF8 FF9 FF13 VLE Frequ ncia da Par metro em mg Nm monitoriza o Dispensa de monitoriza o a aprovar em aditamento LA ap s 300 avalia o da primeira campanha de monitoriza o 2 1 Todos os VLE s o referidos ao teor de O caracter stico do processo e a g s seco nos efluentes gasosos 2 A primeira campanha de monitoriza o integra duas medi es com intervalo m nimo de dois meses entre si ou em caso de impossibilidade determina o atrav s de processo alternativo ver ponto 4 5 1 da LA Com vista aprova o da dispensa de monitoriza o os resultados dever o ser inclu dos no primeiro RAA Quadro ll 3 Monitoriza o e VLE das fontes FF4 FF5 e FF6 vLE Frequ ncia da Par metro em mg Nm monitoriza o Part culas A definir em aditamento LA ap s avalia
108. piolite ou a atapulgite como absorventes adsorventes e o cimento silicatos cinzas esc rias areias etc como ligantes O doseamento destes reagentes vari vel em fun o de factores tais como a natureza do res duo tipo dos seus componentes concentra es conte do em gua etc Por isso antes do processamento na unidade ser necess rio efectuar no laborat rio os respectivos ensaios de viabilidade de tratamento 1 6 Unidade de descontamina o de solos Esta unidade est localizada numa nave em estrutura met lica com 40 00m de largura por 65 00m de comprimento a eixo dos pilares e com um p direito livre m nimo de aproximadamente 9 90m no seu interior apresentando uma rea bruta constru da de aproximadamente de 2 600 m2 completamente pavimentada e dotada de uma rede de drenagem de lixiviados e tem como fun o a recupera o de solos contaminados por forma a permitir a sua reutiliza o e a redu o do volume de solos contaminados a depositar em aterro A zona de tratamento constar de 1 Nave de processo 8 pilhas de tratamento com dois postos para equipamentos mec nicos 1 Bacia de recolha de gua 1 Casa de bombas O processo inicia se com a recolha de amostras dos solos a descontaminar de forma a determinar a concentra o e natureza dos contaminantes a granulometria do solo o conte do em humidade nutrientes o pH e o seu conte do em metais pesados tendo em vista estabelecer quais d
109. ponto EH descrito no ponto 3 1 5 2 Aguas residuais e pluviais desta licen a P gina 7 de 58 LA n 31 2006 guas que se infiltram no terreno nas imedia es da c lula de deposi o e que s o recolhidas pelo sistema de drenagem de guas subsuperficiais sob as telas de impermeabiliza o e que s o conduzidas bacia de guas limpas a partir da qual s o lan adas no meio atrav s do ponto de descarga EHs ou elevadas para o sistema de tratamento consoante os resultados do controlo efectuado guas que precipitam no interior da zona da c lula de deposi o que ainda n o se encontra em explora o e que s o conduzidas bacia de guas limpas a partir da qual s o lan adas no meio atrav s do ponto de descarga EHs ou elevadas para o sistema de tratamento consoante os resultados do controlo efectuado 3 1 4 4 Armazenamento tempor rio de res duos O armazenamento tempor rio dos res duos recepcionados e produzidos na instala o dever cumprir as seguintes condi es Os locais ou equipamentos onde sejam armazenados res duos l quidos perigosos bem como reagentes l quidos perigosos dever o ser projectados para em caso de derrame reter 110 do volume do maior recipiente de armazenamento previsto Este requisito aplica se igualmente para a plataforma de descarga de cisternas onde dever ser garantida uma capacidade de reten o de 110 do respectivo volume de transporte Dever ser efectuad
110. ppcb jrc es No que se refere utiliza o de Melhores T cnicas Dispon veis transversais dever o ser analisados os seguintes documentos j finalizados e dispon veis em http eippcb jrc es e Reference Document on the General Principles of Monitoring BREF MON Comiss o Europeia publicado em JOC 170 de 19 de Julho de 2003 e Reference Document on Best Available Techniques on Emissions from Storage BREF ESB documento finalizado de Janeiro de 2005 aprovado pelo Information Exchange Forum IEF aguardando adop o pela Comiss o Europeia para posterior publica o O operador dever criar mecanismos de acompanhamento dos processos de elabora o e revis o dos BREF aplic veis instala o de forma a garantir a adop o pela instala o das MTD a estabelecer nesse mbito Por outro lado e ainda no mbito da avalia o das MTD a adoptar dever o operador tal como previsto pelo BREF WT proceder implementa o na instala o de um Sistema de Gest o Ambiental SGA Como primeira abordagem dever o ser identificados de entre o conjunto dos itens caracter sticos de um SGA quais os aspectos de gest o ambiental j previstos implementar na instala o Seguidamente a avalia o a efectuar dever equacionar a implementa o dos restantes itens inerentes a um SGA considerado MTD itens obrigat rios e facultativos previstos na respectiva sec o dos BREF a avaliar designadamente de entre os segui
111. pping associado fonte pontual FF15 para reten o dos hidrocarbonetos contidos no ar utilizado no stripping das guas com hidrocarbonetos Lavador de gases com filtro de carv o activado dos dep sitos de armazenamento associado fonte pontual FF e para tratamento do ar dos tanques durante as opera es de carga e transvaze Aterro de res duos perigosos N o est prevista a constru o de rede de drenagem de biog s devido s caracter sticas dos res duos a depositar Na sequ ncia da monitoriza o descrita no ponto 4 5 1 Controlo das emiss es para a atmosfera caso se verifique a forma o de biog s em quantidade que justifique a drenagem dever ser apresentado ao IA em quatro exemplares projecto de execu o da referida rede 3 meses antes da pretens o para a sua implementa o para aprova o e estabelecimento das condi es a impor em aditamento a esta licen a 3 1 4 2 guas Residuais Na instala o produzido o seguinte Lixiviados provenientes da c lula que constitui o aterro 2 guas residuais geradas nas v rias unidades integradas na plataforma P gina 6 de 58 LA n 31 2006 3 guas residuais dom sticas provenientes das instala es sanit rias localizadas no edif cio administrativo no edif cio de balne rios e na unidade de classifica o triagem e transfer ncia Os lixiviados provenientes do aterro ap s serem elevados a caudal controlado para a plataforma das un
112. que afectem o normal funcionamento da explora o da actividade e que possam criar um risco ambiental e Elaborar por escrito todas as instru es relativas explora o para todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a de forma a transmitir conhecimento da import ncia das tarefas e das responsabilidades de cada pessoa para dar cumprimento licen a ambiental e suas actualiza es O operador deve ainda manter procedimentos que concedam forma o adequada a todo o pessoal cujas tarefas estejam relacionadas com esta licen a e Registar todas as queixas de natureza ambiental que se relacionem com a explora o da actividade Cada um destes registos deve especificar em detalhe a data a hora e a natureza da queixa e o nome do queixoso Tamb m deve ser guardado o registo da resposta a cada queixa O operador deve enviar um relat rio CCDR no m s seguinte exist ncia da queixa e informar com detalhe os motivos que deram origem s queixas Uma s ntese do n mero e da natureza das queixas recebidas deve ser inclu da no RAA Os relat rios de todos os registos amostragens an lises medi es exames devem ser verificados e assinados pelo t cnico respons vel da explora o e mantidos organizados em sistema de arquivo devidamente actualizado Todos os relat rios devem ser conservados nas instala es por um per odo n o inferior a 5 anos e devem ser disponibilizados para inspec o sempre que necess r
113. r ticas e medidas de minimiza o das emiss es durante o funcionamento normal da instala o Em caso da ocorr ncia de acidente com origem na opera o da instala o dever ser efectuado o previsto no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia desta licen a salientando se que a notifica o dever incluir os per odos de ocorr ncia e sempre que aplic vel os caudais excepcionais descarregados Qualquer altera o do regime de funcionamento normal dever ser comunicada ao IA P gina 4 de 58 LA n 31 2006 3 1 3 Gest o de recursos 3 1 3 1 gua Os sistemas de abastecimento de gua instala o consistem No abastecimento de gua para consumo humano utiliza o nos servi os administrativos balne rios e instala es sanit rias que prov m da rede p blica sendo o consumo m dio anual estimado em cerca de 750 m No abastecimento de gua s v rias unidades funcionais do CIRVER para rega limpeza e manuten o das instala es e combate de eventuais inc ndios atrav s da reutiliza o da gua residual tratada de acordo com o descrito no ponto 3 1 4 2 guas Residuais desta licen a Esta reutiliza o efectuada de acordo com o definido no ponto 4 5 2 Controlo das guas residuais produzidas Relat rios s ntese do consumo mensal de gua proveniente da rede e das leituras do respectivo contador bem como o volume mensal de gua residual tratada reutilizada devem ser inclu dos n
114. ra o contendo gua doce 010506 Lamas e outros res duos de perfura o contendo subst ncias perigosas 010507 Lamas e outros res duos de perfura o contendo sais de b rio n o abrangidos em 01 05 05 e 01 05 06 Lamas e outros res duos de perfura o contendo cloretos n o abrangidos em 01 05 05 e 01 05 06 010599 Outros res duos n o anteriormente especificados 030204 Agentes inorg nicos de preserva o da madeira 04 01 04 Licores de curtimenta contendo cr mio 04 0105 Licores de curtimenta sem cr mio 04 01 06 Lamas em especial do tratamento local de efluentes contendo cr mio 04 0219 Lamas do tratamento local de efluentes contendo subst ncias perigosas 04 0220 Lamas do tratamento local de efluentes n o abrangidas em 04 02 19 06 0101 cido sulf rico e cido sulfuroso 06 0102 cido clor drico 06 0103 cido fluor drico 06 0104 cido fosf rico e cido fosforoso 06 01 05 cido n trico e cido nitroso 06 01 06 Outros cidos 06 0199 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 0201 Hidr xido de c lcio 06 0203 Hidr xido de am nio 06 0204 Hidr xidos de s dio e de pot ssio 06 0205 Outras bases 06 0299 Outros res duos n o anteriormente especificados 06 04 03 Res duos contendo ars nio Descri o 0105 08 06 04 04 Res duos contendo merc rio 06 04 05 Res duos contendo
115. rnativas em aditamento a esta LA Nesse sentido se aplic vel dever o operador apresentar os fundamentos considerados relevantes e respectivos elementos t cnicos complementares de an lise Caso esteja prevista a aquisi o de geradores de emerg ncia dever o operador incluir no primeiro RAA as caracter sticas t cnicas dos mesmos para estabelecimento de eventuais condi es a impor ao seu funcionamento em aditamento a esta LA 3 1 5 2 guas residuais e pluviais Existem 4 pontos de descarga de guas pluviais EH As guas pluviais armazenadas no reservat rio R e as guas pluviais das coberturas dos edif cio s o descarregadas neste ponto de descarga de coordenadas M m 179817 55 e P m 270181 88 EH As guas pluviais armazenadas no reservat rio R2 s o descarregadas neste ponto de descarga de coordenadas M m 180132 98 e P m 270385 98 EH As guas pluviais armazenadas na bacia de guas limpas s o descarregadas neste ponto de descarga de coordenadas M m 180358 53 e P m 270216 24 EH As guas pluviais que precipitam no terreno circundante da c lula de deposi o de res duos s o descarregadas neste ponto de descarga de coordenadas M m 180328 78 e P m 270036 78 Os pontos de descarga EH a EH localizam se em linhas de gua sem topon mia afluentes da Ribeira das Fonta nhas pertencente bacia hidrogr fica do Rio Tejo As guas residuais descritas no ponto 3 1 4 2
116. rocarbonetos contendo cidos 070101 L quidos de lavagem e licores m e aquosos 070103 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0104 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos 07 02 01 L quidos de lavagem e licores m e aquosos 070203 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0204 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos 07 0301 L quidos de lavagem e licores m e aquosos 07 0303 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0304 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos 07 04 01 L quidos de lavagem e licores m e aquosos 07 0403 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0404 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos 07 0501 L quidos de lavagem e licores m e aquosos 07 0503 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0504 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos 07 06 01 L quidos de lavagem e licores m e aquosos 07 0603 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0604 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos Descri o P gina 33 de 58 LA n 31 2006 07 0701 L quidos de lavagem e licores m e aquo
117. s em regime de funcionamento normal da instala o deve ser pelo menos 6 m s se o caudal ultrapassar 5 000 m hora ou 4 m s se o caudal for inferior ou igual a 5 000 m hora O operador dever incluir no primeiro RAA as coordenadas geogr ficas P gina 9 de 58 LA n 31 2006 ou planim tricas dos pontos de emiss o com indica o do sistema de refer ncia e do m todo de determina o As chamin s da instala o apresentar o de acordo com o projecto apresentado sec o circular o seu contorno n o deve ter pontos angulosos e a varia o da sec o particularmente nas proximidades da sa da dos efluentes gasosos para a atmosfera deve ser cont nua e lenta devendo ainda a converg ncia ser cuidadosamente realizada tamb m de referir que as chamin s n o dever o possuir dispositivos de topo ou outros que diminuam a dispers o vertical ascendente dos gases nomeadamente quando se referem a fontes associadas a processos de combust o Em cada chamin a sec o de amostragem dever apresentar pontos de amostragem com orif cio normalizado de acordo com o estabelecido na Norma Portuguesa NP 2167 1992 relativa s condi es a cumprir na Sec o de amostragem e plataforma para chamin s ou condutas circulares de eixo vertical Em eventuais casos em que se verifique dificuldade de aplica o desta Norma e tendo por base proposta fundamentada do operador poder o ser aprovadas sec es de amostragem alte
118. s excepto emuls es e solu es 120107 leos minerais de maquinagem sem halog neos excepto emuls es e solu es 120108 Emuls es e solu es de maquinagem com halog neos 120109 Emuls es e solu es de maquinagem sem halog neos 120110 leos sint ticos de maquinagem 120119 leos de maquinagem facilmente biodegrad veis 130101 leos hidr ulicos contendo PCB ver nota 1 13 01 04 Emuls es cloradas 130105 Emuls es n o cloradas 130109 leos hidr ulicos minerais clorados 130110 leos hidr ulicos minerais n o clorados 130111 leos hidr ulicos sint ticos 130112 leos hidr ulicos facilmente biodegrad veis 130113 Outros leos hidr ulicos 13 02 04 leos minerais clorados de motores transmiss es e lubrifica o P gina 34 de 58 LA n 31 2006 13 02 05 leos minerais n o clorados de motores transmiss es e lubrifica o 13 02 06 leos sint ticos de motores transmiss es e lubrifica o 130207 leos facilmente biodegrad veis de motores transmiss es e lubrifica o 13 02 08 Outros leos de motores transmiss es e lubrifica o 130301 leos isolantes e de transmiss o de calor contendo PCB 13 03 06 Goes minerais isolantes e de transmiss o de calor clorados n o abrangidos em 13 03
119. s o drenadas para uma bacia de guas limpas com uma capacidade de 2 500 m Sob o sistema de impermeabiliza o a c lula disp e de um sistema activo de controlo de fugas que permite a detec o e evacua o das poss veis fugas no sistema de impermeabiliza o atrav s de bombagem no po o de registo A c lula disp e ainda de um sistema de drenagem de guas subsuperficiais que se desenvolve desde os taludes at ao fundo da mesma onde se situa uma rede de recolha em todo o seu per metro que conduz a gua captada para a bacia de guas limpas Desta forma evitado que as guas pluviais que se infiltram no terreno junto c lula de res duos possam causar problemas de subpress es nas telas de impermeabiliza o Os res duos a depositar no aterro podem ter tr s origens diferenciadas c Res duos pr tratados por outras instala es de gest o de res duos ou pelos produtores de res duos com destino a deposi o directa d Res duos n o tratados procedentes de outras instala es de gest o de res duos ou de produtores de res duos e estabilizados na unidade de estabiliza o do CIRVER e Res duos estabilizados na unidade de estabiliza o do CIRVER resultantes das outras unidades que integram a instala o como por exemplo as lamas dos respectivos processos 1 8 Outras infra estruturas existentes na instala o Para al m das unidades acima referidas a instala o disp e ainda das seguintes i
120. s actividades de valoriza o e de elimina o atr s indicadas inclu das na categoria 5 1 do Anexo do Decreto Lei n 194 2000 de 21 de Agosto constantes do anexo lll da Portaria n 209 2004 de 3 de Mar o com as seguintes capacidades instaladas Unidade de classifica o triagem e transfer ncia 1061 toneladas Unidade de valoriza o de embalagens contaminadas 31 toneladas dia Unidade de tratamento de res duos org nicos 99 toneladas dia Unidade de tratamento f sico qu mico 103 toneladas dia Unidade de estabiliza o 354 toneladas dia Unidade de descontamina o de solos 71 toneladas dia Aterro de res duos perigosos c lula 1 278 101 toneladas que corresponde ao encaixe de 231 751 m de res duos e cujo tempo de vida til estimado de 6 anos Esta licen a abrange tamb m a valoriza o energ tica de res duos de caro o de azeitona triturados LER 02 03 04 materiais impr prios para consumo ou processamento na caldeira de biomassa associada Unidade de Tratamento de Res duos Org nicos correspondendo essa actividade de acordo com o Anexo III B da Portaria n 209 2004 a uma opera o de valoriza o R1 A capacidade instalada anual de 1 256 toneladas P gina 1 de 58 LA n 31 2006 Trata se de uma instala o nova de acordo com o disposto no Art 11 do Diploma PCIP sendo a presente licen a emitida para a instala o no seu todo A actividade dev
121. s da descontamina o de guas fre ticas n o abrangidas em 19 13 05 200129 Detergentes contendo subst ncias perigosas 200130 Detergentes n o abrangidos em 20 01 29 20 0132 Medicamentos n o abrangidos em 20 01 31 200304 Lamas de fossas s pticas Quadro III 5 Lista de res duos a recepcionar na Unidade de Descontamina o de Solos Designa o segundo a Lista Europeia de Res duos LER C digo LER 170503 solos e rochas contendo subst ncias perigosas 17 0504 Solos e rochas n o abrangidos em 17 05 03 17 0505 lamas de dragagem contendo subst ncias perigosas 17 0506 Lamas de dragagem n o abrangidas em 17 05 05 Descri o P gina 48 de 58 4 Monitoriza o dos lixiviados gerados no aterro LA n 31 2006 Quadro 1 7 Monitoriza o dos lixiviados Frequ ncia de monitoriza o Par metros Unidades M todos de an lise Fase de pece explora o manuten o ap s encerramento Caudal m dia pH o Electrometria Condutividade uS cm a 20 C Electrometria CQO Car ncia Qu mica Da ud ENE mg l O2 M todo do dicromato de pot ssio Mensal de Oxig nio Cloretos mg l CI Titula o m todo de Mohr ou Espectrometria de absor o molecular Azoto Amoniacal mg l NH Espectrometria de absor o molecu
122. s subterr neas deve ser integrado como parte do RAA Caso se verifique uma altera o significativa na an lise duma amostra de guas subterr neas o operador deve efectuar uma nova medi o no prazo de 48 horas ap s a recep o dos resultados para verifica o e se os valores forem confirmados dever o ser seguidos os procedimentos previstos no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia desta licen a P gina 16 de 58 LA n 31 2006 4 6 3 Controlo das guas superficiais O controlo das guas superficiais deve ser efectuado nos 3 pontos definidos no projecto desenho Pontos de Monitoriza o de guas superficiais 7 de Setembro de 2006 de acordo com o grupo de par metros e periodicidade indicados no de acordo com Anexo III Quadro 1 3 O operador dever apresentar no primeiro RAA as coordenadas geogr ficas ou planim tricas com indica o do sistema de refer ncia e do m todo de determina o dos pontos acima definidos A situa o de refer ncia relativamente qualidade das guas superficiais deve ser estabelecida antes do in cio da actividade do aterro e constar do primeiro RAA O operador dever igualmente indicar no primeiro RAA as coordenadas geogr ficas ou planim tricas com indica o do sistema de refer ncia e do m todo de determina o dos pontos de amostragem definidos Um relat rio dos resultados da monitoriza o efectuada deve ser enviado CCDR semestralmente at 15 de Agosto e
123. sos 07 0703 Solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos halogenados 07 0704 Outros solventes l quidos de lavagem e licores m e org nicos 08 0119 Suspens es aquosas contendo tintas ou vernizes com solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 01 20 Suspens es aquosas contendo tintas e vernizes n o abrangidas em 08 01 19 08 0199 Outros res duos n o anteriormente especificados 08 0308 Res duos l quidos aquosos contendo tintas de impress o 080319 leos de dispers o 08 0399 Outros res duos n o anteriormente especificados 08 04 15 Res duos l quidos aquosos contendo colas ou vedantes com solventes org nicos ou outras subst ncias perigosas 08 04 16 Res duos l quidos aquosos contendo colas ou vedantes n o abrangidos em 08 04 15 080417 leo de resina 08 04 99 Outros res duos n o anteriormente especificados 09 01 01 Banhos de revela o e activa o de base aquosa 090102 Banhos de revela o de chapas litogr ficas de impress o de base aquosa 090103 Banhos de revela o base de solvente 090104 Banhos de fixa o 09 01 05 Banhos de branqueamento e de fixadores de branqueamento 09 0106 Res duos contendo prata do tratamento local de res duos fotogr ficos 090113 Res duos l quidos aquosos da recupera o local de prata n o abrangidos em 09 01 06 090199 Outros res duos n
124. ss o constantes da Decis o do Conselho n 2003 33 CE de 19 de Dezembro de 2002 A cobertura di ria dos res duos depositados no aterro dever ser efectuada com camadas de terras com espessuras entre 0 15 m a 0 20 m Tendo por base os dados correspondentes ao 3 ano de explora o apresentados no projecto as quantidades m ximas de subst ncias perigosas poss veis de se encontrarem presentes na instala o n o ultrapassam os limiares de enquadramento pelo Decreto Lei n 164 2001 de 23 de Maio que aprova o regime jur dico da preven o e controlo dos perigos associados a acidentes graves que envolvem subst ncias perigosas Qualquer altera o a esta situa o dever ser reportada ao IA A gest o dos equipamentos utilizados na actividade deve ser efectuada tendo em aten o a necessidade de controlar o ru do particularmente atrav s da utiliza o de equipamentos que sempre que aplic vel se encontrem de acordo com o Regulamento das Emiss es Sonoras para o Ambiente do Equipamento para Utiliza o no Exterior aprovado pelo Decreto Lei n 76 2002 de 26 de Mar o A instala o dever ser explorada de forma a prevenir a liberta o n o autorizada e acidental de subst ncias poluentes para o ar o solo ou linhas de gua de modo a prevenir ou reduzir ao m nimo os efeitos negativos para o ambiente bem como eventuais riscos para a sa de humana devendo ser operada de forma a serem adoptadas todas as regras de boas p
125. ss o tal que o liquido ferve a essa temperatura Este destilado servir como elemento aquecedor do segundo evaporador que ao trabalhar sob menor press o ferve a 70 C No terceiro evaporador que trabalha a 50 C condensar um destilado e produzir uma fase concentrada O controlo de n vel do evaporador de triplo efeito efectuado com elementos de press o diferencial e a carga de produto feita por interm dio de v lvulas pneum ticas modulantes em s rie O aquecimento feito por interm dio de gua quente aquecida numa caldeira de biomassa O vapor produzido no evaporador de triplo efeito condensa por interm dio de gua fria e com a ajuda da bomba de v cuo e descarregado num dep sito a partir do qual enviado para a instala o de tratamento biol gico com a ajuda das bombas A lama produzida no concentrador evacuada por controlo de densidade temperatura ou tempo e descarregada no dep sito com ajuda de uma bomba pneum tica antes do seu envio para a instala o de estabiliza o P gina 24 de 58 LA n 31 2006 Tratamento biol gico O sistema escolhido conhecido como SBR Sequencing Batch Reactor que combina as fases an xica e de arejamento das lamas activas com tempos de resid ncia da ordem dos dez dias Os SBR s o reactores biol gicos descont nuos nos quais todas as fases do tratamento desde o arejamento at clarifica o s o efectuadas no mesmo reactor dotado de um are
126. tendo subst ncias perigosas 110299 Outros res duos n o anteriormente especificados 110501 Esc rias de zinco 11 05 02 Cinzas de zinco 110503 Res duos s lidos do tratamento de gases 11 05 04 Fluxantes usados 110599 Outros res duos n o anteriormente especificados 120102 Poeiras e part culas de metais ferrosos 120104 Poeiras e part culas de metais n o ferrosos 120112 Ceras e gorduras usadas 120114 Lamas de maquinagem contendo subst ncias perigosas 120115 Lamas de maquinagem n o abrangidas em 12 01 14 120116 Res duos de materiais de granalhagem contendo subst ncias perigosas 120117 Res duos de materiais de granalhagem n o abrangidos em 12 01 16 120118 Lamas met licas lamas de rectifica o superacabamento e lixagem contendo leo P gina 45 de 58 LA n 31 2006 120120 M s e materiais de rectifica o usados contendo subst ncias perigosas 120121 M s e materiais de rectifica o usados n o abrangidos em 12 01 20 120199 Outros res duos n o anteriormente especificados 120302 Res duos de desengorduramento a vapor 130501 Res duos s lidos provenientes de desarenadores e de separadores leo gua 130502 Lamas provenientes dos separadores leo gua 130503 Lamas provenientes do interceptor 130508 Misturas de res duos provenientes de des
127. tes contendo subst ncias perigosas 100914 Res duos de aglutinantes n o abrangidos em 10 09 13 100915 Res duos de agentes indicadores de fendilha o contendo subst ncias perigosas 100916 Res duos de agentes indicadores de fendilha o n o abrangidos em 10 09 15 100999 Outros res duos n o anteriormente especificados 101003 Esc rias do forno 101009 Poeiras de gases de combust o contendo subst ncias perigosas 101010 Poeiras de gases de combust o n o abrangidas em 10 10 09 10 10 11 Outras part culas contendo subst ncias perigosas 101012 Outras part culas n o abrangidas em 10 10 11 101013 Res duos de aglutinantes contendo subst ncias perigosas 1010 14 Res duos de aglutinantes n o abrangidos em 10 10 13 1010 15 Res duos de agentes indicadores de fendilha o contendo subst ncias perigosas 101016 Res duos de agentes indicadores de fendilha o n o abrangidos em 10 10 15 10 1099 Outro s res duos n o anteriormente especificados 101103 Res duos de materiais fibrosos base de vidro 101105 Part culas e poeiras 101109 Res duos da prepara o da mistura antes do processo t rmico contendo subst ncias perigosas 101110 Res duos da prepara o da mistura antes do processo t rmico n o abrangidos em 10 11 09 101112 Res duos de vidro n o abrangidos em 10 11 11 101113 Lamas de polimento e rectifica o de vidro contendo subst ncias perigosas 101114 Lamas de polimento
128. tos E reagente espec fico Espectrometria de absor o molecular ou Ferro at mica ou de emiss o ptica com plasma Trimestral Semestral ICP M x Espectrometria at mica ou de absor o angan s molecular Volumetria espectrometria de absor o Cloretos molecular cromatografia i nica ou el ctrodos espec ficos Ars ni Espectrometria at mica ou de absor o rs nio molecular C dmio Espectrometria at mica ou polarografia Cr mi Espectrometria at mica ou de absor o r mio molecular Merc ri Espectrometria at mica sem chama erc rio pa vaporiza o a frio N Espectrometria at mica ou de emiss o ptica quel com plasma ICP Chumbo Espectrometria at mica ou polarografia Sulfatos Gravimetria complexometria ou espectrometria de absor o molecular Azoto Amoniacal Espectrometria de absor o molecular ou volumetria Cobre Zinco Espectrometria de absor o molecular ou at mica Espectrometria de absor o molecular de absor o at mica ou de emiss o ptica com plasma ICP F sforo total Espectrometria de absor o molecular ou em fluxo segmentado leos minerais Espectrometria de absor o molecular ou volumetria 1 Dever ser dada indica o do limite de detec o precis o e exactid o associados ao m todo utilizado P gina 57 de 58 LA n 31 2006 NDICE 1 dal 44 5 0 E o ARARSE NA PN on e ES iiaeiai iniaiaiai 1 2 PERIODO DE
129. tras part culas e poeiras 100505 Res duos s lidos do tratamento de gases 100506 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases 100508 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos 100509 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 05 08 10 05 11 Impurezas e escumas n o abrangidas em 10 05 10 100599 Outros res duos n o anteriormente especificados 10 06 01 Esc rias da produ o prim ria e secund ria 10 06 02 Impurezas e escumas da produ o prim ria e secund ria 100603 Poeiras de gases de combust o 100604 Outras part culas e poeiras 1006 06 Res duos s lidos do tratamento de gases 100607 Lamas e bolos de filtra o do tratamento de gases 100609 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento contendo hidrocarbonetos P gina 43 de 58 LA n 31 2006 1006 10 Res duos do tratamento da gua de arrefecimento n o abrangidos em 10 06 09 100699 Outros res duos n o anteriormente especificados 100701 Esc rias da produ o prim ria e secund ria 1007 02 Impurezas e escumas da produ o prim ria e secund ria 100703 Res duos s lidos do tratamento de gases 100704 Outras part culas e poeiras 1007 05 Lamas e bolos de filtra o do tr
130. tura detectar derrames e fugas Deve tamb m ser assegurada a adequada ventila o dos locais de armazenagem Dever ser dada especial aten o entre outros aspectos resist ncia estado de conserva o e capacidade de conten o das embalagens em que os res duos s o acondicionados armazenados bem como s quest es relacionadas com o empilhamento dessas embalagens ex bid es O armazenamento tempor rio de res duos em contentores barricas bid es ou outros em altura n o dever ultrapassar as 3 paletes devendo as pilhas ser arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da instala o O armazenamento de leos usados com PCB dever ser efectuado em zona independente dos restantes res duos dotada de bacia de reten o ou caleiras canalizadas para dep sito estanque com dimens o adequada para conter eventuais derrames em conformidade com a condi o anterior Todo o material armazenado contendo ou contaminado com PCB deve estar devidamente rotulado de acordo com o Anexo Il do Decreto Lei n 277 99 de 23 de Julho Para os res duos destinados unicamente a armazenamento tempor rio na instala o a armazenagem previamente sua valoriza o dever ser efectuado dentro de um per odo P gina 8 de 58 LA n 31 2006 m ximo de tr s anos enquanto que o armazenamento tempor rio de res duos previamente sua elimina o dever ser efectuado dentro de um per odo m xi
131. ustifica o t cnica e o processo alternativo de determina o de poluentes atmosf ricos nas referidas fontes tendo em considera o a efici ncia dos equipamentos instalados e a indica o do regime e n mero de horas de funcionamento anual dos equipamentos associados a estas fontes bem como estimativa do n mero de horas m dio previs vel para os anos seguintes se distinto e a proposta de enquadramento devidamente fundamentada da futura frequ ncia de monitoriza o no mbito do disposto pelo Decreto Lei n 78 2004 de 3 de Abril nomeadamente Art 19 e Portaria n 80 2006 de 23 de Janeiro tendo por base designadamente os resultados obtidos na primeira campanha de monitoriza o efectuada Relativamente s fontes pontuais de emiss o no RAA dever o constar para cada par metro monitorizado al m dos valores de concentra o medidos o respectivo caudal m ssico n mero de horas de funcionamento do equipamento associado fonte pontual de emiss o Um relat rio s ntese das emiss es para a atmosfera deve ser integrado como parte do RAA No primeiro RAA dever o constar as t cnicas m todos de an lise utilizados para a medi o de cada par metro respectivas unidades e condi es de refer ncia juntamente com uma descri o e justifica o de utiliza o dos mesmos No que se refere ao aterro dever o operador a assegurar que na sua explora o s o aplicadas as boas pr ticas de gest o e manuseam
132. vem ser adoptadas de imediato medidas correctivas adequadas ap s as quais dever ser efectuada uma nova avalia o da conformidade dos par metros em causa Deve ainda ser cumprido o estipulado no ponto 5 Gest o de situa es de emerg ncia da presente licen a 4 6 Monitoriza o ambiental 4 6 1 Dados meteorol gicos A recolha dos dados meteorol gicos locais dever para fins de controlo do funcionamento do aterro ser efectuada de acordo com as especifica es constantes no Anexo III Quadro 11 1 desta licen a na esta o meteorol gica existente na instala o Um relat rio s ntese das an lises dos dados meteorol gicos deve ser integrado como parte do RAA 4 6 2 Controlo das guas subterr neas O controlo das guas subterr neas deve ser efectuado de acordo com o grupo de par metros indicados no Anexo III Quadro lll 2 na tubagem de liga o da rede de drenagem de guas subsuperficiais ao tanque de guas limpas em caixa apropriada para o efeito em 5 piez metros localizados e numerados da seguinte forma e piez metro 1 localizado a Sul da plataforma de tratamento de res duos e na direc o da c lula 1 e piez metros 2 e 3 localizados a Norte da c lula 1 e piez metro 4 e 5 localizados respectivamente a Sul e a Norte do local previsto para a implanta o futura da c lula 4 O operador dever apresentar ao IA em 3 exemplares 3 meses ap s a emiss o da licen a proposta de loc

Licença Ambiental n.º 31/2006

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