Untitled - saturnia
Contents
1. ji 2 ERIRE HAEE o Bi HHHINSHEN nie ti a E H ESE HIHI mN HE EEn ae O Hi CO AAA do _ ENGINE na Z Nt TEMPO EM MINUTOS 180 210 Er 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 150 HH aa 12 Ht E 4 1 E N x N EH Et 4 i AEREE 1 der AAA 120 so VALORES j i SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 7 2 2 Para placas 100 20 e 125 20 VAL2. 28 17 ARMAZENAMENTO E INSTALA O 29 18 OPERA O E MANUTEN AO 31 19 MANUTEN AO 33 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 BATERIAS ESTACION RIAS CHUMBO CIDAS REGULADAS POR V LVULA S RIE 2 MANUAL DE OPERA O Produto de ltima gera o a bateria Saturnia 2 Regulada por V lvula produzida pelo maior fabricante nacional de sistemas de energia e acumuladores foi desenvolvida para operar sem manuten o sendo projetada para uma vida til superior a 10 anos Especialmente idealizada em resposta a crescente demanda no fornecimento de energia para Telecomunica es Sistemas de Energia Ininterrupta UPS Ilumina o de Emerg ncia Sistemas de Alarme Contra Inc ndios etc 1 PRINCIPAIS CARACTER STICAS Capacidade 150Ah a 2500 10 at 1 75 por elemento Regulada por v lvula com elementos fechados e baix ssima emiss o de gases Eletr lito fixo na forma de gel Placas positivas tubulares Placas formadas atrav s de Tank formation P los de seguran a Varta Safety Post prova de corros o e com inserto de liga de cobre Vaso e tampa selados quente ou colados V lvula de seguran a de baixa press o com pastilha porosa anti explos o Instala o nas posi es vertical e horizo
3. FIGURA figura D demonstra esta rela o sendo que nos como fabricantes permitimos que n o haja esta compensa o entre 5 e 35 em se mantendo a tens o dentro da toler ncia especificada 27 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 COMPENSACAO LINEAR 2 3 2 29 MPENSACAO EM DEGRAU 2 28 O gt 2 2 249 l gt O lt O lt 21 lt 40 2 2 0 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 TEMPERATURA C FIGURA D 16 BATERIAS EM PARALELO fim de aumentar se a capacidade total Bateria permitido interligar se em paralelo at no m ximo 4 bancos de baterias Esta deve ser realizada nos terminais finais de cada grupo de bateria devendo se atentar para que cada ramifica o tenha seus condutores com mesma resist ncia Somente baterias completas dever o ser paraleladas ou seja um conjunto completo de elementos interligados em s rie 28 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 17 ARMAZENAMENTO E INSTALA O 17 1 Recebimento As baterias s o fornecidas plenamente carregadas Por favor observe todas recomenda es antes da instala o Gases ignescentes podem ser produzidos durante o armazenamento Providencie ventila o suficiente e conserve a bateria longe de fa scas e fogo aberto Ao receb las inspecione as embalagens verificando se n o houve qualquer dano durante o transport
4. 20 OPzV 2500 714 00 833 00 880 00 605 00 952 00 656 00 1071 001738 00 1190 001820 00 492 00 574 00 2h 51 30 1h 79 00 312 00 364 00 375 00 416 00 468 00 520 00 264 00 308 00 326 00 352 00 396 00 440 00 5h 25 30 6h 22 00 180 00 3 OPzV 150 106 00 133 00 159 00 178 00 213 00 249 00 68 50 86 70 103 00 120 00 144 00 168 00 102 90 85 30 125 70 98 10 33 80 42 20 50 70 60 10 71 70 81 90 29 40 37 30 45 20 51 60 61 00 71 80 7 2 500 1314 00 6 OPzV 600 358 00 8 OPzV 750 8 OPzV 850 10 2 1000 11 2 1100 292 00 362 00 374 00 488 00 514 00 585 00 196 00 253 00 264 00 318 00 364 00 399 00 151 00 122 00 188 00 154 00 201 00 172 00 252 00 202 00 276 00 221 00 302 00 235 00 101 60 127 00 140 00 170 00 187 00 204 00 88 10 110 00 125 00 147 00 160 00 174 00 87 80 101 00 117 00 129 00 142 00 12 2 1500 14 2 1750 15 2 1850 914 00 12 2 1250 713 00 11 2 1350 716 00 587 00 613 00 714 00 754 00 427 10 466 00 544 00 574 00 16 2 2000 988 00
5. o total Tens o de flutua o x Ajustar a tens o de flutua o por voltimetro numero de elementos flutua o x n mero de elementos 19 2 Inspe o Semestral O que Inspecionar M todo Especifica o Medidas no caso de irregularidades Tens o total em Avaliar a tens o total Tens o total da Ajuste o valor de flutua o da bateria por bateria deve ser tens o se estiver fora voltimetro classe de Tens o de flutua o do especificado precis o melhor que x n mero de 0 5 elementos SATURNIA ENERGIA VIVA Tens o individual por elemento em flutua o Temperatura Visual Avaliar a tens o individual do elemento por voltimetro classe de precis o melhor que 0 5 Avaliar a temperatura por term metro Verifique se h vazamento ou algum dano no vaso e tampa Verifique se h contamina o por poeira etc Dentro da faixa 2 23 1 V elemento 1 C em rela o ao ambiente e demais elementos Edi o Maio 2006 Se algum elemento apresentar distor es maiores que o valor permiss vel ap s 18 meses em opera o a assist ncia T cnica dever ser Acionada Se acima de 3 solicitar Ass T cnica Se houver vazamento de eletr lito procure verificar a causa Havendo trincas no vaso ou tampa deve se substituir o elemento Se contaminado limpe com pano mido Verifique se h pontos de ferrugem na estante nos parafusos dos conectores e termin
6. 0 5 10 15 20 25 TEMPO DE CARGA h 16 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 7 4 Curva representativa do valor m dio da caracter stica do estado recarga com tens o constante de 2 23 V elemento ap s descarga de 80 ELEMENTOS OPzV REGULADOS POR V LVULA RECARGA EM FLUTUA O COM TENS O CONSTANTE DE 2 23 V ELEM AP S DESCARGA DE 80 E 50 C LIMITA O INICIAL DA CORRENTE EM 0 1 x C10 A E TEMPERATURA DE REF 25 CORRENTE DE CARGA STADO DE RECARGA TENS O DE CARGA AP S 80 DE DESCARGA AP S 50 DE DESCARGA gt m gt N gt lt Nn Z O lt Nn 2 m Cn ESTADO DE PLENA CARGA ATINGIDO EM 72 horas TENSAO DE CARGA V ELEMENTO ESTADO DE RECARGA CORRENTE DE CARGA de 16 20 24 28 32 36 TEMPO DE CARGA h 12 e a amp lt lt aq 5 56 5 17 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 8 DESEMPENHO E CARACTER STICAS 8 1 Vida til esperada em condi es padr o de utiliza o As Baterias estacion rias reguladas por v lvula tipo OPzV com placas tubulares e eletr lito imobilizado na forma de gel est o classificados dentro do grupo 1 refer ncia Guia Eurobat como Vida til Maior que 10 anos 10 Categoria Alt
7. 10 8h 11 8h 14 8h 15 8h 16 18 m 42 m ar m 48 50 m se en o fion T an 2 en en en 10 PTI en 1a PSM en 10 12 CARACTER STICAS DE VIDA Operando a temperatura recomendada que entre 20 25 sob timas condi es de flutua o a expectativa de vida em servi o de 10 a 15 anos A extens o da vida em flutua o influencia por descargas frequentes descargas profundas tens o de flutua o e servi o envolvidos Assim a carga dever ser sempre realizada tens o de flutua o de 2 23 V elemento 1 25 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 13 AVALANCHE T RMICA Para evitar se a ocorr ncia de avalanche T rmica deve se garantir que as seguintes condi es de opera o n o sejam ultrapassadas TENS O CORRENTE DE FLUTUA O LIMITE TEMPERATURA 2 23V elem 1 M ximo 0 25 10 M xima 40 A aplica o de tens es mais elevadas bateria como equaliza o deve ser somente realizada sob supervis o com controle de temperatura 14 ONDULA O Retificadores devem possuir tens o constante e corrente limitada com regula o est tica menor ou igual a 1 A corrente de ripple deve ser limitada a 5 em Amperes Rms da capacidade nominal em 10h O valor de tens o de ripple CA deve ser menor que 1 da tens o de flutu
8. 12 2 1250 1250 24 2700 650 1250 51350025 Y 11 2 1350 1350 24 2700 650 1250 51350025 Y 12 2 1500 1500 24 2700 650 1400 51350025 Y 14 1750 1750 24 2750 410 1380 51350026 Z 15 OPZV 1850 1850 24 2750 410 1380 51350026 Z 16 OPZV 2000 2000 24 2750 410 1380 51350026 Z 18 2250 2250 24 2750 500 1380 51350447 Z 20 2 2500 2500 24 2750 500 1380 51350447 Z SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 6 2 ESTANTE PARA 24 ELEMENTOS 6 N VEIS ESTANTES PARA 24 ELEMENTOS ESTANTE 6 NIVEIS S RIE OPzV BANDA A AA H 5 1 3 FHES S FRONTAL LATERAL Y 7 PINTURA A L 9 DI TIPO DA BATERIA CAPAC pp pm COMP LARGURA ALTURA C DIGO onra 3 150 150 22 24 530 450 1835 51350396 4 OPZV 200 200 22 24 530 450 1835 51350396 Y 5 OPZV 250 250 22 24 610 450 1835 51350394 Y 6 OPZV 300 300 22 24 720 450 1835 51350397 Y 5 OPZV 350 350 22 24 610 570 1835
9. 1835 51350434 Y 6 OPZV 400 400 30 880 570 1835 51350435 Y 7 OPZV 500 500 30 960 570 1835 51350436 Y 6 600 600 30 880 745 1865 51350437 Y 8 750 750 30 1100 745 1865 51350886 Z 8 OPZV 850 850 30 1100 745 1865 51350886 Z 10 OPZV 1000 1000 30 1310 745 1865 51350891 7 1100 1100 30 1520 745 1865 51350911 7 12 1250 1250 30 1520 745 1865 31350911 7 2 1350 1350 30 1520 895 1865 51350270 Z IZOPZV 1500 1500 30 1520 895 1865 51350270 Z SATURNIA ENERGIA VIVA 7 CU RVAS E TABELAS Referidas a temperatura de 25 Edi o Maio 2006 7 1 Tabela de capacidade com valores m dios de correntes de descarga em amp res para diversos regimes e tens es Tens o Final 1 75 VPE 3 OPzV 150 1h 87 00 117 00 2h 54 00 72 00 42 00 4h 31 50 5h 26 20 35 00 4 OPzV 200 146 00 175 00 198 00 237 00 277 00 328 00 91 00 108 00 128 00 152 00 178 00 210 00 52 80 64 00 74 00 88 50 102 00 127 00 43 80 52 60 61 00 73 00 84 00 105 60 6 600 407 00 421 00 548 00 578 00 657 00 660 00 270 00 282 60 340 00 390 00 440 00 451 00 160 00 178 70 210 00 230 00 245 00 286 00 132 00 145 60 176 00 194 00 211 00 242 00 165 00 11 2 1350 844 00
10. 2006 6 ESTANTE LAY OUT DE MONTAGEM 6 1 ESTANTE PARA 24 ELEMENTOS EM N VEL ESTANTES PARA 24 ELEMENTOS EM N VEL OPzV S RIE BANDA A CONFIGURA O Y SS E z VISTA FRONTAL VISTA LATERAL CONFIGURA O 2 A OPzV 2500 VIGA U O VISTA FRONTAL VISTA LATERAL NOTA NA CONFIGURA O 7 CADA ESTANTE COMPORTA 12 ELEMENTOS PODENDO SE DISTRIBUIR EM DUAS FILAS CONFORME ACIMA OU EM UMA NICA FILA MULTIPLICANDO SE POR 2 O COMPRIMENTO A E POR 1 A LARGURA TIPO DA BATERIA CAPAC pp plem COMP LARGURA ALTURA 9019 CONFIG 3 2 150 150 24 1450 500 960 51350016 Y 4 200 200 24 1450 500 960 51350016 Y 5 OPZV 250 250 24 1700 500 960 51350017 Y 6 OPZV 300 300 24 1950 500 960 51350018 Y 5 OPZV 350 350 24 1700 500 1080 51350017 Y 6 OPZV 400 400 24 1950 500 1080 51350018 Y 7 2 500 500 24 2200 500 1080 51350021 Y 6 OPZV 600 600 24 1950 500 1250 51350018 Y 8 OPZV 750 750 24 2700 500 1250 51350023 Y 8 OPZV 850 850 24 2700 500 1250 51350023 Y 10 OPZV 1000 1000 24 2700 550 1250 51350024 Y 1100 1100 24 2700 650 1250 51350025 Y
11. 30 56 00 47 50 25 70 6 600 316 00 264 00 183 00 143 00 117 00 98 60 85 70 68 50 57 00 31 70 8 OPzV 750 419 00 327 00 236 00 179 00 148 00 123 00 108 00 85 60 71 0 39 70 8 850 433 00 338 00 247 00 191 00 122 00 98 00 80 00 41 00 10 1000 539 00 441 00 296 00 239 00 193 00 164 00 143 00 114 00 95 00 52 60 11 OPzV 1100 584 00 465 00 339 00 262 00 212 00 181 00 156 00 126 00 105 00 58 70 12 OPzV 1250 629 00 529 00 372 00 286 00 226 00 197 00 170 00 139 00 115 00 63 00 11 1350 639 00 538 00 375 00 290 60 250 20 223 60 198 00 155 80 132 00 70 60 12 OPzV 1500 657 00 562 00 384 00 317 00 273 00 244 00 216 00 170 00 144 00 77 00 14 OPzV 1750 671 00 579 00 448 00 370 00 319 00 283 00 253 00 198 00 168 00 90 00 15 OPzV 1850 709 00 611 00 474 00 391 00 266 00 211 00 177 00 97 00 16 2000 767 00 662 00 513 00 423 00 365 00 324 00 290 00 227 00 192 00 103 00 863 00 1745 00 551 00 476 00 410 00 365 00 325 00 256 00 217 00 116 00 958 00 853 00 642 00 529 00 455 00 406 00 366 00 385 00 1240 00 128 00 Tens o Final 1 85 VPE h h 5h h 108 0h 71 40 16 80 13 80 7 40 95 30 22 50 18 40 9 90 119 00 28 10 23 00 12 10 143 00 33 80 27 70 15 00 148 00 39 20 31 90 17 00 178 00 44 90 36 60 20 10 208 00 53 70 44 70 24 10 244 00 66 10 55 20 30 70 302 00 82 60 69 00 38 50
12. alto impacto na cor cinza e Vasos e Tampas colados prova de vazamentos e estanques a gases e Constru o dos p los terminais De seguran a prova de vazamento e corros o revestidos com pl stico ABS e insertos maci os de liga de cobre rosca m trica em conformidade com ISO J SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 e Placas positivas tubulares com grades em liga de baix ssimo antim nio e textura de gr o fino isenta de c dmio Placas negativas com grades empastadas em liga Chumbo c lcio e Crescimento das placas positivas minimizado por projeto e n o danifica a selagem do p lo terminal e Separadores especiais microporosos entre placas positivas e negativas Condi o de fornecimento posto f brica mido carregada pronta opera o e V lvula De seguran a reguladora de press o combinada com pastilha corta chama como seguran a adicional contra explos es e N o requer adi o de gua durante toda a vida til e Conectores e Terminais Conectores de interliga o entre elementos fabricados com cobre male vel totalmente isolados e projetados para conex o aparafusada com os p los das baterias Terminais e conectores de interliga o dimensionados para resistir a corrente m xima de curto circuito por no m nimo 60 segundos Parafusos em a o inoxid vel com roscas m tricas em conformidade com os padr es ISO e Eletr lito cido sulf rico dilu do com densidade 1
13. suas baterias Preservar o Meio Ambiente Nosso compromisso SATURNIA SISTEMAS DE ENERGIA LTDA Escrit rio F brica Rua Ermano Marchetti 1435 gua Branca CEP 05 038 001 S o Paulo Fone 011 3616 8500 FAX 011 3616 8555 35
14. 01 00 269 00 240 00 189 00 161 00 85 00 369 00 311 00 285 00 252 00 201 00 169 00 91 00 399 00 344 00 308 00 275 00 216 00 184 00 97 00 18 OPzV 2250 387 00 347 00 310 00 244 00 208 00 109 00 20 OPzV 2500 431 00 385 00 343 00 272 00 231 00 121 00 Tens o Final 1 90 VPE mo fo m 3 OPzV 150 60 00 54 20 38 70 30 60 4 2 200 80 80 72 30 51 60 40 80 a 90 40 65 30 51 10 6 OPzV 300 116 00 108 00 177 70 61 30 5 OPzV 350 119 00 109 00 80 30 65 30 6 OPzV 400 142 00 131 00 95 60 75 10 7 OPzV 500 166 00 153 00 111 00 91 70 46 50 39 10 21 10 80 183 00 139 00 114 00 57 90 48 70 27 10 8 OPzV 750 245 00 227 00 179 00 142 00 72 30 60 90 33 90 8 OPzV 850 258 00 235 00 187 00 151 00 83 00 69 00 35 00 10 2 1000 316 00 305 00 224 00 190 00 157 00 96 40 81 20 45 30 11 2 1100 342 00 322 00 258 00 208 00 173 00 106 00 89 40 149 80 8h 10h 20 15 10 12 30 6 60 20 20 16 40 8 80 25 40 20 60 10 80 30 50 24 70 13 30 33 90 28 00 14 90 38 90 32 10 17 50 SATURNIA ENERGIA VIVA 12 OPzV 1250 368 00 3
15. 2006 2 Pb O gt 2 PbO 3 qulmica do PbO com eletr lito 2 PbO 2 50 2 PbSO 2H O para 1 4 do PbSO4 2 PbSO 4 2 Pb 2 H2504 para rea o Rea o total na placa negativa O2 4H 4e gt 2 H20 9 RESIST NCIA INTERNA O tipo de material empregado sua constru o e dimensionamento determinam a resist ncia interna de um elemento sendo que a resist ncia interna imped ncia da bateria menor quando plenamente carregada Os valores de resist ncia interna das baterias OPzV no final da carga a 25 C s o Elementos Tipo Tens o Nominal Resist ncia Interna 3 OPzV 150 2V 1 35 mQ 4 200 2V 1 10 mQ 5 2 250 2V 0 85 mQ 6 2 300 2V 0 70 mQ 5 2 350 2V 0 60 6 OPzV 400 2V 0 46 7 500 2V 0 42 mQ 6 600 2V 0 41 8 2 750 2V 0 36 mQ 8 OPzV 850 2V 0 35 mQ 10 2 1000 2V 0 31 MQ 11 2 1100 2V 0 27 mQ 22 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 12 2 1250 0 26 mQ 11 2 1350 0 30 mQ 12 2 1500 0 29 mQ 14 1750 0 28 mQ 15 2 1875 0 27 mQ 16 2 2000 0 26 mQ 18 2 2250 0 25 mQ 20 OPzV 2500 0 24 mQ 10 TEMPERATURA DE UTILIZA O A temperatura nominal de funcionamento de uma bateria chumbo cida regulada por v lvula 25 Sendo a bateria um dispositivo eletroquim
16. 25 Kg l 25 C imobilizado na forma de gel SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 5 CARACTER STICAS EL TRICAS E DIMENSIONAIS CARACTER STICAS EL TRICAS E DIMENSIONAIS DOS ELEMENTOS CAPACIDADE EM Ah DESCARGA AT 1 75 REF 25 Dm r 3 150 161 150 si 120 2 45 4 20 215 200 192 rs 160 u7 2 45 2 5 250 270 250 mo 29 20 14 2 45 6 300 325 300 28 29 20 rs 145 2 2 5 30 350 36 35 20 1 124 2 50 2 6 Py 400 434 400 35 30 27 145 2 50 x 7 Py 50 50 so 460 40 32 2 166 2 5 4 6 601 672 60 56 5 47 328 2 65 9 7501 840 70 70 60 5 47 ir 6 8 80 870 so s ms 4 wm 6 6 10 1000 1120 1000 960 sso 75 ss 23 210 65 100 1232 1100 1056 968 84 ss 25 210 65 9 12 y 1250 1364 1250 1056 954 657 25 210 65 1350 150 1350 1320 1210 1085 660 25 210 85 20 2500 2750 250 2400 2200 1900 1190 487 22 80 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio
17. 312 00 181 00 156 00 131 00 95 00 78 00 39 00 407 00 279 00 227 00 184 00 158 00 138 00 110 00 92 10 51 40 429 00 319 00 249 00 202 00 174 00 150 00 121 00 101 00 56 30 488 00 350 00 272 00 215 00 189 00 164 00 134 00 111 00 61 10 496 00 352 00 290 60 250 20 223 60 198 00 155 80 132 00 68 70 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 317 00 273 00 244 00 216 00 170 00 144 00 75 00 370 00 319 00 283 00 253 00 198 00 168 00 87 00 391 00 328 00 300 00 266 00 211 00 177 00 94 00 423 00 365 00 324 00 290 00 227 00 192 00 100 00 410 00 365 00 325 00 256 00 217 00 113 00 455 00 406 00 361 00 285 00 240 00 125 00 i 5h h 8 10h 20h 22 80 20 00 16 10 13 20 7 10 30 50 26 70 21 50 17 60 9 50 38 10 33 90 26 90 22 00 11 60 45 80 41 10 32 30 26 50 14 40 5 2 350 52 60 46 50 37 40 30 60 16 30 62 90 54 80 42 80 35 10 19 20 72 40 64 60 51 30 42 80 23 10 128 00 105 00 90 20 78 60 63 20 52 90 129 40 8 2 750 160 00 133 00 112 00 98 30 78 90 66 10 36 80 8 OPzV 850 171 00 148 00 123 00 111 00 90 00 74 00 38 00 150 00 131 00 105 00 88 10 49 10 165 00 142 00 116 00 97 00 54 00 256 00 203 00 180 00 156 00 128 00 106 00 59 00 275 00 236 50 211 70 187 90 149 40 125 60 66 90 300 00 258 00 231 00 205 00 163 00 137 00 73 00 349 00 3
18. 51350395 Y 6 OPZV 400 400 22 24 720 570 1835 51350398 Y 7 OPZV 500 500 22 24 780 570 1835 51350399 Y 6 OPZV 600 600 22 24 720 745 1865 51350403 Y 8 OPZV 750 750 22 24 900 745 1865 51350402 7 8 OPZV 850 850 22 24 900 745 1865 51350402 7 10 OPZV 1000 1000 22 24 1070 745 1865 51350401 7 11 OPZV 1100 1100 22 24 1240 745 1865 51350400 7 12 OPZV 1250 1250 22 24 1240 745 1865 51350400 7 11 OPZV 1350 1350 22 24 1240 895 1865 51350835 7 12 1500 1500 22 24 1240 895 1865 51350835 7 SATURNIA ENERGIA VIVA 6 3 ESTANTE PARA 30 ELEMENTOS 6 N VEIS Edi o Maio 2006 ESTANTES PARA 30 ELEMENTOS ESTANTE 6 NIVEIS S RIE OPzV BANDA A VISTA VISTA L iE FRONTAL LATERAL CONFIGURA O CONFIGURA O Y 7 PINTURA PINTURA ELETROST TICA CONFORME CONDIC ESPESSURA DA DO FILME 60 CINZA MUNSELL N 6 5 TIPO DA BATERIA pg DAR TES DA ESTANTE CONFIG 3 OPZV 150 150 30 650 450 1835 51350431 Y 4 OPZV 200 200 30 650 450 1835 51350431 Y 5 OPZV 250 250 30 750 450 1835 51350432 Y 6 OPZV 300 300 30 880 450 1835 51350433 Y 5 OPZV 350 350 30 750 570
19. 66 00 282 00 228 00 183 00 163 00 142 00 117 00 98 40 55 10 11 2 1350 377 00 369 00 301 00 242 90 212 60 189 70 168 60 12 2 1500 379 00 371 00 303 00 265 00 232 00 207 00 184 00 14 2 1750 443 00 433 00 354 00 308 00 270 00 241 00 215 00 15 2 1850 469 00 456 00 373 00 327 00 279 00 256 00 226 00 Edi o Maio 2006 135 60 112 70 62 30 148 00 123 00 68 00 174 00 143 00 78 00 183 00 152 00 84 00 16 2 2000 507 00 495 00 405 00 352 00 309 00 276 00 246 00 18 OPzV 2250 570 00 556 00 434 00 396 00 348 00 311 00 277 00 20 2500 633 00 619 00 506 00 441 00 387 00 345 00 307 00 7 2 Curvas Representativas dos valores m dios de K 7 2 1 Para placas 50 20 e 70 20 248 00 206 00 112 00 199 00 164 00 90 00 223 00 185 00 101 00 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 CURVA REPRESENTATIVA DO VALOR CUR IND N 245 MEDIO DA CARACTER STICA DATA 29 10 94 CURVAS REPRESENTATIVAS DOS VALORES M DIOS DE PARA BATERIAS REGULADAS POR V LVULA TIPO OPzV PLACAS 50 20 e 70 20 CER s 5142113 H dn 11 penina HEHHE
20. 817 00 622 00 337 30 283 20 368 00 309 00 430 00 360 00 454 00 371 00 491 00 412 00 242 00 264 00 307 00 326 00 351 00 209 00 228 00 266 00 280 00 305 00 164 00 179 00 208 00 221 00 238 00 SATURNIA ENERGIA VIVA 18 OPzV 2250 1113 0 919 00 667 00 552 00 0 20 2 2500 1235 0 1022 0 777 00 613 00 514 00 439 00 0 463 00 395 00 343 00 268 00 219 00 121 00 380 5 Edi o Maio 2006 00 299 00 243 00 135 00 30 lh 2h 3h 5h 6h 8h 10h 1208 OPzV 150 96 00 74 60 148 30 36 40 24 60 21440 17 40 14 30 7 70 4 OPzV 200 128 00 99 50 64 50 48 60 32 80 28 60 23 20 19 10 10 30 OPzV 250 157 00 124 00 81 60 60 90 41 00 36 30 29 00 23 90 12 60 6 OPzV 300 190 00 149 00 97 20 73 00 49 30 44 10 34 90 28 70 15 60 OPzV 350 197 00 161 00 111 00 85 30 57 70 50 60 40 80 33 90 18 10 6 OPzV 400 240 00 193 00 132 00 97 20 69 00 59 70 46 80 38 90 21 30 7 500 280 00 225 00 155 00 118 80 70
21. ARGA D 2 D I POSITIVA S FIG A Pb S04 77 50 PO 2 O PESO Z Z 5 222 S04 pH Lom Quando a carga da bateria se aproxima do est gio final a corrente de carga somente consumida para a decomposi o eletrol tica da gua no eletr lito resultando na gera o de g s oxig nio da placa positiva e hidrog nio da placa negativa O g s produzido desprender da bateria causando diminui o do eletr lito requerendo que ocasionalmente haja reposi o de gua 20 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 Entretanto as baterias Saturnia 2 utilizam as caracter sticas da mat ria ativa negativa a qual muito diligente na maioria das condi es e reage rapidamente com oxig nio combinada com a imobiliza o do eletr lito que permanece est vel em rela o ao eletr lito positivo de efeito altamente oxidante sendo compat vel com o meio ambiente e tecnicamente process vel A mistura tixotr pica e ap s depositada no elemento forma um gel r gido Dentro deste gel formam se in meras fissuras atrav s do processo de retra o dentro das quais o oxig nio gerado no eletrodo positivo difunde facilmente para o eletrodo negativo o que significa anular a diminui o do eletr lito eliminando se a necessidade de reposi o da gua O processo de recarga do come o at o final do est gio i
22. Manual de opera o Saturnia 2 2 SATURNIA ES ENERGIA V Baterias Estacion rias Chumbo Acidas V lvula SATURNIA ENERGIA VIVA NDICE 1 PRINCIPAIS CARACTER STICAS a 3 2 DESCRI AO uuu 4 3 NORMAS DE 4 4 4 CARACTER STICAS DE PROJETO PARTES CONSTITUINTES 4 5 CARACTER STICAS EL TRICAS E DIMENSIONAIS 6 6 ESTANTE LAY OUT DE MONTAGEM 7 7 CURVAS E TABELAS REFERIDAS A TEMPERATURA DE 25 10 8 DESEMPENHO E CARACTER STICAS 18 9 RESIST NCIA INTERNA 22 10 TEMPERATURA DE UTILIZA O 23 11 VARIA O DA CAPACIDADE EM FUN O DA TENPERATURA 24 12 CARACTER STICAS DE VIDA 25 13 AVALANCHE TERMICA 26 14 ONDULA O 26 15 CORRE O DA TENS O DE FLUTUA O FUN O DA TEMPERATURA jus ou u as 26 16 BATERIAS EM PARALELO a
23. ORES CURVA REPRESENTATIVA DO VALOR MEDIO DA CARACTERISTICA CUR IND N 246 DATA 29 10 94 CURVAS REPRESENTATIVAS DOS VALORES M DIOS DE PARA BATERIAS REGULADAS POR V LVULA TIPO OPzV PLACAS 100 20 e 125 20 H i H zi po AA L HI 180 210 240 270 300 330 360 390 420 450 480 510 540 570 600 454 i E 0277 E EEEREN NAZA HER EE 0 Ti O 7 2 3244 48 NAN NET 8 O 7 IHEETQHHEIHUIEHINEN Hie unnin EE EEEE i po TEMPO EM MINUTOS 15 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 7 3 Curva representativa do valor m dio da caracter stica de recarga em flutua o com tens o constante de 2 23 V elemento ELEMENTOS OPzV BANDA A CHUMBO ACIDO REGULADOS POR VALVULA RECARGA COM TENSAO CONSTANTE 2 23 V ELEMENTO APOS DESCARGA DE 80 10 E LIMITACAO INICIAL DA CORRENTE 0 2 0 15 0 1 0 05 x C10 A TEMPERATURA 25 5 e ESTADO DE CARGA C 10 Cn N
24. a o 15 CORRE O DA TENS O DE FLUTUA O EM FUN O DA TEMPERATURA A tens o de carga deve ser 2 23 V elemento a 25 Entretanto quando temperatura m dia ambiente aumenta a tens o de carga deve ser reduzida para prevenir sobrecargas Assim recomenda se o fator de compensa o de 4mV C elemento 25 partir do ponto central 2 23V Esta dever ser medida sempre no meio do vaso e preferencialmente no elemento do meio do conjunto para cima ou sendo com sensor fixado no p lo negativo figura C SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 O SENSOR DE TEMPERATURA COM ADESIVO IMPA NA LATER SUPERFICIE L LEN AL DA Q JUNTO DE ELEMEN TIVO DO ELEMENTO NTO TERMINAL APROPRIADO TEMPERATURA QUANDO ATRAVES DA FONTE t T L O SENSOR DE TEMPERATURA DEVERA SER FIX NUMA SUPER DO ELEME DE ELEME H E
25. a Integridade e Alta Performance Emiss o de g s em flutua o lt 10ml CNTP por elemento Ah em 30 dias Aplica o Estacion ria Ciclagem T rmica e Vibra o N o deve vazar ndice de seguran a Severo A estimativa de vida aproximada para uma condi o padr o de utiliza o devendo se considerar para a expectativa de vida supra como Opera o em flutua o a 2 23 V elemento Temperatura entre 20 25 Descargas equivalentes no m ximo 5 ano e Boa manuten o principalmente dos equipamentos associados A vida til de uma bateria considera se finda quando esta n o consegue fornecer 80 de sua capacidade nominal Em Baterias do tipo regulados por v lvula n o poss vel determinar a capacidade ainda dispon vel no conjunto partindo dos valores de tens o de flutua o dos elementos pois este valor uma fun o do desenvolvimento de hidrog nio e oxig nio participando de forma indireta das grandezas decisivas para a capacidade como superf cie e n mero de placas por exemplo Nestas a grandeza auxiliar Densidade do eletr lito que varia com o estado de carga n o acess vel Assim somente a prova de capacidade atrav s de uma descarga controlada poder indicar a capacit ncia da Bateria Isto por m n o deve induzir a realiza o de testes de capacidade com excessiva frequ ncia uma vez que desta maneira se estar reduzindo consideravelmen
26. ais Realize a limpeza fa a o tratamento de preven o contra ferrugem pintando ou retocando onde necess rio Interliga es Verifique porcas e parafusos Reaperte conforme torque indicado no item instala o 19 3 Informa es Complementares e As v lvulas da bateria n o devem ser retiradas sob nenhuma hip tese a entrada de ar despolariza as placas negativas levando o elemento a morte e N o deve ser adicionado gua a bateria e Tens o de flutua o e carga 2 23 1 V elemento 34 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 43 4 j EN Produto Recicl vel Disponibiliza o P s Uso Quando da desativa o da sua bateria lembre se que conforme resolu o CONAMA n 257 30 06 99 art 1 8 nico elas devem ter uma disposi o final adequada de maneira que os elementos qu micos nela contidos sejam processados de acordo com as normas ambientais vigentes Os componentes das baterias chumbo cidas s o em sua maioria recicl veis mas somente uma entidade id nea poder faze lo de forma tecnicamente segura evitando riscos a sa de humana e ao meio ambiente Para tanto dever o ser observadas as instru es contidas no nosso Procedimento Para Envio de Baterias Inserviveis a Saturnia Sistemas de Energia Ltda devendo se poca entrar em contato conosco para receber instru es sobre como proceder para disponibiliza o p s uso de
27. d ntico as baterias convencionais do tipo ventiladas conforme demonstrado na Figura Ap s o est gio final de carga ou sob condi es sobrecarga energia de carga consumida para decomposi o eletrol tica da gua e produ o de oxig nio na placa positiva o qual reage com o chumbo esponjoso na placa negativa e o cido sulf rico no eletr lito imobilizado parte deste retorna a placa negativa na condi o de descarga eliminando se assim a gera o de hidrog nio da placa negativa A parte da placa negativa que retornar na condi o de descarga atrav s da rea o com oxig nio ainda revertida para o chumbo esponjoso original pela carga subsequente Assim a placa negativa estabelece um equil brio entre a quantidade que retorna ao chumbo esponjoso pela carga e a quantidade deste que retorna ao sulfato de chumbo atrav s de absor o do g s gerado na placa positiva fazendo com que torne poss vel a condi o de regulada por v lvula A rea o quimica que ocorre ap s o final do est gio de carga ou sob condi o de sobrecarga esta demonstrada na formula e figura B a Rea o na placa positiva gera o de oxig nio 1 2H0D 0 4H 4e Ly migrado da superf cie da placa negativa b Rea o na placa negativa 2 Rea o qu mica do chumbo esponjoso com oxig nio CARGA 12H20 _ 02 POSITIVA SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio
28. e e quando remov la tome cuidado para n o causar nenhum dano a bateria Realize a desembalagem no lugar pr ximo ao local de instala o da bateria nunca manuseie os elementos pelos p los terminais a imposi o de for a nos p los poder deslocar o bloco dentro do elemento com dano irrevers vel a bateria Ap s desembalada verifique a quantidade de acess rios e seu estado Aten o Os elementos dever o ser sempre transportados na posi o vertical caso haja impossibilidade a parte superior contendo a v lvula do elemento dever estar sempre mais alta que a inferior como tamb m durante a montagem na horizontal em nenhum momento o elemento poder ser virado com a v lvula para baixo 17 2 Armazenamento antes da Instala o As baterias devem ser armazenadas em local limpo e seco com boa ventila o devidamente protegidas contra chuva poeira e incid ncia direta de raios solares Durante o armazenamento por per odos prolongados as baterias perdem parte de sua capacidade por auto descarga Assim recomendamos como tempo m ximo de armazenamento sem recarga 6 meses desde que a temperatura m xima de 25 C A temperaturas entre 26 e 31 tempo m ximo 3 meses SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 Excedendo se esta condi o dever se dar um refor o de carga peri dica a cada tr s meses n o superior a 1 ano conforme item 18 3 17 3 Instala o 1 Ap s verificado a inexist ncia de qual
29. e corrente constante tens o e temperatura em formul rio adequado A capacidade obtida em Ah dever ser corrigida para a temperatura de 25 conforme tabela contida no item n 11 sendo que esta dentro dos prazos estabelecidos no certificado de garantia n o poder ser inferior a 95 da capacidade nominal da bateria 18 5 Descargas Em baterias estacion rias a descarga geralmente ocorre diretamente a partir da carga de flutua o J SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 Assim a capacidade projetada dever estar dispon vel para quando necess rio sem que se descarregue profundamente a bateria causando lhe danos Portanto deve ser previsto uma prote o contra descargas profundas que desligue a bateria ao atingir se a tens o final especificada A capacidade de descarga varia dependendo da corrente de descarga Assim quanto menor a corrente maior a capacidade de descarga e quanto maior a corrente menor a capacidade de descarga Baterias OPzV tem a capacidade nominal referida a 10 horas de descarga at a tens o final de 1 75V elemento referida 25 Para um dimensionamento adequado considere as curvas e tabelas de descarga constante deste manual 19 MANUTEN O Para prevenir a possibilidade de problemas inspecione regulamente a bateria conforme quadro abaixo 19 1 Inspe o Mensal O que inspecionar M todo Especifica o Medidas no caso de irregularidades Tens o total em Avaliar tens
30. ico a variabilidade da temperatura exerce diversos efeitos sobre a bateria devendo se considerar o seguinte 10 1 Temperaturas acima da nominal Nas temperaturas mais altas que 25 todas as rea es atividades eletroqu micas do acumulador se processam com maior velocidade ocasionando os seguintes efeitos e Aumento provis rio da capacidade dispon vel Diminui o da vida til e Aumento da auto descarga e Diminui o na tens o dos elementos para uma determinada corrente de carga e Eleva o da corrente de carga para uma determinada tens o de carga e Aumento da probalidade de secagem dry out do eletr lito Assim um aumento da temperatura At em 10 em rela o a referencial que 25 C dobrar a velocidade das rea es e respectiva corrente de flutua o resultando na diminui o da expectativa de vida do acumulador em 50 Compensa se isto com uma redu o da tens o de flutua o Para se garantir a plena carga permanente da bateria deve se considerar uma corrente de manuten o mais elevada ou seja a redu o da tens o apenas poder compensar parcialmente o efeito da temperatura a corrente de carga elevada continuar causando aquecimento do elemento 23 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 Portanto maiores cuidados dever o ser observados na opera o de baterias reguladas por v lvulas submetidas a trabalho em temperatura elevadas evitando se expo las a fontes de calor
31. mantida pr xima de 100 o que extremamente ben fico para a vida til da mesma SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 A corrente de flutua o da bateria quando novo ser igual ou menor que 50mA 100Ah No inicio da vida em flutua o normal haver uma desequaliza o de tens o que pode variar de 2 13 a 2 33 elemento estabilizando se em 2 23 1 V elemento ap s o estabelecimento do ciclo de oxig nio o que ocorre em aproximadamente 9 meses 18 3 Carga de Equaliza o Baterias Saturnia OPzV normalmente n o requerem cargas de equaliza o por terem pequena auto descarga resultando numa varia o m nima de tens o entre elementos no banco sendo a tens o de flutua o suficiente para manter a bateria na condi o de plena carga Somente em casos excepcionais esta poder ser realizada por exemplo ap s descargas profundas ou descargas consecutivas Esta dever ser realizada a tens o de 2 33 a 2 40V elemento durante 12 a 24 horas preferencialmente sob supervis o e desconectada do consumidor 18 4 Avalia o de Capacidade A bateria dever estar plenamente carregada O teste de descarga normalmente efetuado em regime de 3 horas at a tens o final de 1 75 elemento referido 25 A bateria dever estar em repouso desconectada do retificador e qualquer consumidor no m nimo h 4 horas e no m ximo a 48 horas Durante a descarga dever o ser registrados os valores d
32. ntal Interliga es totalmente isoladas Projeto e fabrica o de placas positivas e negativas destinadas a mais de 10 anos de vida til SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 2 DESCRI O Bateria Saturnia 2 Chumbo cida Estacion ria Regulada por V lvula com eletr lito imobilizado na forma de gel composta por elementos em vasos individuais de 150 a 2500 Ah destinados ao fornecimento ininterrupto de energia em corrente continua para telecomunica es e outras aplica es cr ticas que exigem alta performance e confiabilidade 3 NORMAS DE REFER NCIA 3 1 Resolu o Anatel 394 Norma para Certifica o e Homologa o de Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula 3 2 NBR 14204 Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula Especifica o 3 3 NBR 14205 Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula Ensaios 3 4 NBR 14206 Acumuladores Chumbo cidos Estacion rios Regulados por V lvula Terminologia 3 5 UL 94 Underwriters Laboratories Standard Test for flammability of Plastics Materials for parts in devices and appliance Vertical Burnning Test Classifying Materials 84 0 84 V 1 ou 94 V 2 3 6 IEC 896 2 Stationary lead acid batteries General requirements methods of test valve regulated types 4 CARACTER STICAS DE PROJETO PARTES CONSTITUINTES e Vasos e Tampas para elementos individuais em ABS Fr
33. o com falta de carga Considerar tamb m que uma temperatura e levada durante o armazenamento leva a uma maior auto descarga contrario ao que ocorre em temperaturas abaixo de 25 8 4 Rea es Qu micas e Princ pios de Funcionamento A rea o qu mica que ocorre em baterias chumbo cidas pode ser demonstrada pelas seguintes f rmulas Na Descarga Placa Eletr lito Placa Placa Eletr lito Placa Negativa Positiva Negativa Descarga SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 PbO2 2 2504 Pb 23 04 2H20 504 Na Carga Placa Eletr lito Placa Placa Eletr lito Placa Positiva Negativa Positiva Negativa Carga PbSO4 2 H20 504 gt 2 2 2504 Pb descarga di xido de placa positiva puro esponjoso na placa negativa reagem cido sulf rico no eletr lito gradualmente se transformam em sulfato de chumbo enquanto a densidade do cido sulf rico diminui Ao contr rio quando a bateria esta carregada o material ativo positivo e negativo que fora transformado gradualmente em sulfato de chumbo reverte para di xido de chumbo e chumbo puro esponjoso respectivamente enquanto a densidade do eletr lito aumenta deixando Livre o cido sulf rico absorvido pelo material ativo conforme demonstrado na figura A e C
34. que possam causar desequil brio de temperatura 10 2 Temperaturas abaixo da nominal Nas temperaturas mais baixas que 25 todas as rea es se processam menor velocidade ocasionando efeitos opostos como e Diminui o da capacidade dispon vel Aumento da vida til em flutua o e Diminui o da auto descarga e Diminui o da probalidade de secagem do eletr lito dry out Portanto deve se considerar que para acumuladores regulados por v lvula a faixa operacional ideal de 20 25 N o permitido exceder a temperatura m xima de 45 11 VARIA O DA CAPACIDADE EM FUN O DA TEMPERATURA Em altas temperaturas a capacidade el trica que pode ser retirada da bateria aumenta J sob baixas temperaturas esta mesma capacidade diminui uma vez que a temperatura interfere na intensidade de difus o do cido atrav s dos poros das placas Assim a tabela abaixo indica a redu o e ou aumento percentual da capacidade em fun oda temperatura 24 SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 Varia o da capacidade em fun o da temperatura 3 HORAS 5 HORAS 1o 10 esas 98 50 9 20 0 10238 10287 103 26 sn 10520 10h 7h 42 7h 41 7h 43 7h 46 7h 47 7h 48 7 50 7h 53 tn 54 7h 56 8 0 8h 8 4 8h 6 8 8 8h
35. quer anormalidade na bateria instale a na estante no local destinado 2 Assim como no armazenamento n o permitido no local de instala o tamb m n o poder haver qualquer item que produza fa scas 3 Antes de colocar as interliga es limpe com uma escova os terminais da bateria e conectores 4 Primeiro interligue em s rie cada elemento do banco da maneira correta e somente ap s conecte as ao retificador o qual dever estar desligado Garanta que o p lo positivo da bateria seja conectado ao terminal positivo do retificador bem como o p lo negativo ao negativo 5 O torque de aperto adequado das interliga es em elementos OPzV de 205 254 ou 20 a 25 Nm 6 Todas as ferramentas devem ser devidamente isoladas a fim de evitar a possibilidade de curtos circuitos nas interliga es 7 Cuide para que durante a instala o os elementos n o sejam virados com a tampa para baixo pois poder deslocar o bloco do elemento causando o fechamento perigoso da v lvula 8 No arranjo da bateria instalada na horizontal a disposi o dos elementos dever ser sempre com a placa na vertical conforme desenho E E 9 poss vel instalar na posi o horizontal baterias 2 at 12 OPzV 1500 conforme Lay Out no item 6 deste manual J SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 10 Acumuladores chumbo cidos regulados v lvula emitem intermitentemente hidrog nio duran
36. te a vida til da Bateria SATURNIA ENERGIA VIVA Edi o Maio 2006 8 2 Valores de Tens o Nominal para elementos chumbo cidos regulados por v lvula tipo OPzV de 2 0 para as capacidades de 150 a 2500 e Flutua o Recarga 2 23 V 1 por elemento 25 e Desequaliza o de tens o individual em rela o a m dia durante a carga de flutua o 50 mV elemento ap s 1 ano de ativa o e Fator de carga gt 105 8 3 Auto Descarga O processo de auto descarga em baterias chumbo cidas reguladas por v lvula ocorre a partir do desenvolvimento de hidrog nio e oxig nio em processo respectivo quando os elementos est o em circuito aberto uma vez que durante a carga a bateria for ada para a condi o n o natural carregada e em repouso tende a voltar ao seu estado natural descarregada como rea o inversa processando se ent o a auto descarga Assim para baterias reguladas por v lvula OPzV o valor m dio percentual da auto descarga de 3 ao m s quando nova referida temperatura de 25 No final de vida um aumento de 50 na auto descarga em rela o nova Assim a baixa auto descarga possibilita um armazenamento por um per odo de tempo prolongado devendo se entretanto dar uma carga suplementar conforme item 18 3 a cada seis meses uma vez que os processos de transforma es qu micas poder o ocasionar altera es irrepar veis no acumulador chumbo cid
37. te sua opera o O hidrog nio gerado deve ser dilu do atrav s da troca de ar de modo a garantir que sua concentra o n o atinja o limite de explosividade 3 8 em volume 11 Acumuladores chumbo cidos regulados por v lvula n o devem ser instalados em compartimento hermeticamente fechado 18 OPERA O E MANUTEN O 18 1 Condi es Ambientais de Opera o Baterias OPzV podem ser utilizadas temperatura de 20 a 40 porem utiliza o na faixa entre 5 35 a mais recomendada para uma vida til prolongada 18 2 Carga de Flutua o tens o de carga em flutua o deve ser mantida em um valor que compense as perdas por auto descarga a fim de manter a bateria sempre plenamente carregada e em condi es de fornecer a energia desejada Assim recomenda se para baterias OPzV tens o de 2 23 por elemento referida a temperatura de 257 Recarga ap s descarga deve ser realizada tamb m tens o de flutua o de 2 23V elemento O fator de carga deve ser gt 105 Observe se ainda que as Fontes ou Retificadores que usam o sensor de recarga autom tica devem ter este sensor inibido quando utilizados com baterias reguladas por v lvula Conforme demonstrado na curva contida no item 7 4 o tempo de recarga varia em fun o da profundidade de descarga corrente inicial e temperatura Sendo a bateria recarregada a tens o de 2 23 por elemento a efici ncia de recombina o do g s ser
Download Pdf Manuals
Related Search