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Modelação do Fluxo de Informação no Processo de Construção

1. ceecceeccesecceeseensseeeseeeseees 184 Fig 33 M nima rvore euclidiana correspondente aos dados representados na Fig 30 uma das duas solu es poss veis azuis an ieee hres aad PGR pa a vas aed doegeiee ss 184 Fig 34 M nima rvore euclidiana vs Condicionantes eesi iii 184 Fig 35 Grafo completo K correspondente a conjuntos de n v rtices para n 16 dean 993 sapata alo is a dona ia OL Sais do ia a 185 Hg 36 Se uma aresta n o est numa triangula o de Delaunay ent o a aresta n o est na rvore euclidiana m nima correspondente cccccecccccceceeeeeeeseeeeeeeeeeaeeeeees 187 Fig 37 Triangula o de Delaunay e Algoritmo de Prim Exemplo simples 1 Dados 2 Triangula o de Delaunay 3 Dimens es 4 a 8 Algoritmo de Prim Sequ ncia de opera es 9 Resultado Rede mais Curta c cc ceseeeseeeceeeeeeeeeeeees 190 Fig 38 Algoritmo proposto Representa o esquem tica Algoritmo de Prim destacado linha a tra o interrompido eee eee rrr erre rererrerrreeeaaananass 191 Fig 39 Defini o da rede mais curta Representa o esquem tica das etapas principais do algoritmo proposto ses hance pass onan en a a 192 Fig 40 Representa o esquem tica geral da aplica o LICA uu eeeeeeeeeeeees 197 Fig 41 N s com diferentes fun es A mudan a de di metro B modifica o da geometria da rede C
2. lt xs selector xpath Devices Type gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Devices Type Desc ForeignkKey 2 refer Devices Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Devices Type Desc gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Devices_Type_ID ID a Identifica o restriction of xs int 326 LicAXML properties isRef 0 Na content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation a Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Flow diagram Press o minima necess ria para o funcionamento do J LLL elements Devices Nodes URC ID i a E O fue Py pi 327 Anexo C identity Name Selector constraints Flow_PrimaryKey_1 annotation documentation Press o minima necess ria para o funcionamento do equipamento m source lt xs element name Flow gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Press o m nima necess ria para o funcionamento do equipamento m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt x
3. 355 Anexo C lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Materials ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Materials_ID ID restriction of xs int 0 properties isRef a content simple facets mininclusive 2147483648 nn maxinclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Materials ID Roughness ID restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 source lt xs element name Roughness ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minInclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt 356 LicAXML lt xs simple Type gt lt xs element gt element Nodes 337 Anexo C diagram FD Press o minima mecess ria p 1S Cota maxima do reservat rio Toas E Furre EEE E acs Carnet El key Nodes PrimaryKey 1 i 1 L Eu
4. A forma como um desenhador representa um produto de constru o uma pr tica assim como o a interpreta o desse desenho Em ambos os casos factores como a experi ncia dos intervenientes ou a sua forma o acad mica t m uma influ ncia importante no resultado das actividades Dada a maior consist ncia nos resultados dos processos e a sua maior efici ncia n o de estranhar que as organiza es procurem transformar as suas pr ticas aproximando as daqueles A representa o simplificada de actividades sob a forma de fluxogramas Ilustra este esfor o De acordo com o que foi referido anteriormente na ind stria da constru o a variabilidade de outputs poss veis para cada situa o um dos factores que dificultam a parametriza o das actividades Assim algumas tarefas principalmente as que se situam na fase de projecto do processo construtivo aproximam se claramente mais de uma arte do que de um processo claro que n o desej vel que a ind stria da constru o se transforme num conjunto de processos Os processos n o produzem resultados originais nem exclusivos O mercado exige uma gama infinita de potenciais outputs da ind stria da constru o e estes simplesmente n o podem ser obtidos com recurso a actividades classificadas como processos mesmo que tecnicamente estas possam produzir resultados satisfat rios Assim a constru o continuar a ser constitu da por pr ticas e por artes com a
5. 110 Estado da arte 2 5 5 An lise regulamentar 2 5 5 1 Aspectos gerais Uma vez que se pretende construir um modelo parcial dedicado ao processo de licenciamento de projectos de sistemas de distribui o predial de gua importa analisar em primeiro lugar as disposi es regulamentares a verificar e o processo actualmente seguido pelas entidades licenciadoras durante a aprecia o de projectos Apresenta se no Anexo A uma tabela que resume a an lise efectuada ao DR n 23 95 T tulos III Sistemas de distribui o predial de gua e V Sistemas de drenagem predial de guas residuais A avalia o efectuada resulta num conjunto de orienta es apresentadas em 2 5 5 4 para o desenvolvimento de um modelo de representa o e de um sistema de verifica o autom tica de projectos 2 5 5 2 Rela o dos projectos de sistemas de distribui o predial de agua com restantes projectos No caso dos edif cios os projectos de sistemas de distribui o predial de gua estar o sempre subordinados a um projecto geral normalmente a um projecto geral de arquitectura Assim as verifica es de conformidade regulamentar a efectuar aquando do processo de licenciamento ter o como base n o s as especifica es elaboradas pelo projectista da especialidade em causa mas tamb m as elaboradas pelos restantes autores de projectos em particular pelo autor do projecto geral Esta reflex o particularmente releva
6. El keyref Links Foreignkey 1 ef Tanks Foreignkey 1 ID X Y Z Flow Links Tanks 358 identity constraints annotation source LicAXML Name Selector Nodes PrimarykKey 1 Flow ForeignKey 2 Nodes PrimaryKey 1 Flow Node ID Links ForeignKey 1 Nodes PrimaryKey 1 Links P1 Links ForeignKey 2 Nodes PrimaryKey 1 Links Tanks ForeignKey 1 Nodes Primarykey 1 Tanks documentation Coordenada cartesiana Z lt xs element name Nodes gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Coordenada cartesiana Z lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex TI ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name X nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Coordenada cartesiana X lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs eleme
7. Watch Direc o Geral da Empresa e Ind stria Comiss o Europeia 2006 ICT and e Business in the Construction Construction Industry ICT adoption and e business activity in 2006 Copenhaga Bruxelas The European e Business Market Watch Direc o Geral da Empresa e Ind stria Comiss o Europeia Eastman Charles M 1999 Building Product Models Computer Environments Supporting Design and Construction CRC Eastman Charles M Paul Teicholz Rafael Sacks e Kathleen Liston 2008 BIM handbook a guide to building information modeling for owners managers designers engineers and contractors Hoboken N J Wiley El Desouki Maha e Abdel Hady Hosny 2005 A Framework Model for Workflow Automation in Construction Industry Artigo apresentado em International Workshop on Innovations in Materials and Design of Civil Infrastructure 28 29 de Dezembro Cairo Egipto Enterprise Ireland 2002 Competitive Advantage Through IT and eBusiness a Handbook for Irish Managers Dublin EPAL 2006 Manual de Redes Prediais Vers o 2 2006 acedido a Ol de Abril 2008 Disponivel em 425 Bibliografia http www epal pt Epal Modelo13 aspx src ManRedesPredias amp area 28 amp s ub 1525 amp menu 1525 Fonseca M Santos 1998 Curso sobre regras de medi o na constru o 2 ed Lisboa Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Fortune Steven 1987 A sweepline algorithm for Voronoi diagrams Algorithmica 2
8. an lise para fins imprevistos Alguns autores sugerem simplesmente que a introdu o de toda a informa o relacionada com um edif cio num formato digital dispendiosa ineficiente e desnecess ria Johnson et al 1999 Outras cr ticas aos modelos completos apontam a lentid o do seu desenvolvimento e a elevada complexidade associada sua implementa o Behrman 2002 As 1 paia Es a MET P O impacto da utiliza o de modelos param tricos nos processos criativos discutido em maior detalhe em Turk 2001 45 Cap tulo 2 dificuldades apontadas s o inerentes imposi o de um formato padr o por parte de um conjunto limitado de organiza es implementa o top down 2 3 3 2 Avalia o de diferentes tipos de abordagem ao desenvolvimento de formatos padr o O desenvolvimento de formatos padr o para as tecnologias de informa o apresenta j uma hist ria longa A World Wide Web por exemplo foi constru da sobre um conjunto muito bem sucedido de formatos incluindo a linguagem HTML Hypertext Markup Language e o formato XML Extended Markup Language As abordagens seguidas durante o desenvolvimento destes formatos podem ser divididas em duas categorias distintas Behrman 2002 a Abordagens minimalistas As abordagens do tipo minimalista valorizam formatos padr o simples e a sua r pida aceita o por parte da comunidade de utilizadores uma abordagem do tipo bottom u
9. lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do tipo de valvula lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name Valves Type Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath Valve Type ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element Valves Type Desc Valve Type ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation is ET 408 LicAXML source lt xs element name Valve Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Valves Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base
10. o Press o m nima requerida por dispositivos a jusante do n acima de valor permitido pela v lvula Velocidade n o regulamentar Art 94 1 b Press o insuficiente dispon vel no flux metro da bacia de retrete tendo em aten o a dimens o do respectivo ramal de liga o Art 94 2 Press o de servi o insuficiente no dispositivo Art 87 2 Press o de servi o excessiva no dispositivo Art 87 2 Press o de servi o Inferior recomendada no dispositivo Art 87 2 Press o de servi o superior recomendada no dispositivo Art 87 2 Dispositivo sem v lvula de seccionamento a montante Art 102 a Aparelho produtor acumulador de gua quente sem v lvula de reten o ID 158 159 200 201 202 203 204 205 LicA Estrutura da base de dados Descri o a montante Art 102 b Aparelho produtor acumulador de gua quente sem v lvula de seguran a a montante Art 102 c Contador sem v lvula de seccionamento a jusante Art 102 a H paralelismo entre canaliza es de gua quente e fria aparentemente ou dimens o da canaliza o insuficiente para efectuar a verifica o Art 95 3 N o h paralelismo entre canaliza es de gua quente e fria aparentemente Art 95 3 Canaliza es de guas quentes e frias a uma dist ncia inferior permitida Art 95 4 Canaliza o de gua quente situada abaixo de canaliza o de gua fria pr xima Art 9
11. o apenas em parte sejam aplic veis para efeitos do licenciamento de obras privadas No quarto cap tulo apresenta se o formato proposto para a representa o de sistemas de distribui o predial de gua para efeitos de licenciamento autom tico de projectos Remete se para anexo a descri o detalhada do formato desenvolvido Apresenta se a aplica o LicA que efectua a verifica o de conformidade regulamentar de acordo com o Decreto Regulamentar n 23 95 Apresenta se ainda a aplica o LiCAD que pode ser usada para produzir modelos de acordo com o formato proposto bem como pe as escritas e desenhadas de projecto Finalmente efectua se uma avalia o do modelo proposto incluindo uma aplica o das ferramentas desenvolvidas No quinto cap tulo s o apresentadas as conclus es do trabalho realizado 2 Estado da arte 2 1 Informa o Conceito 2 1 1 Modelo DIKW E importante procurar definir partida o termo informa o Encontra se na bibliografia um conjunto de defini es nem sempre coincidentes para esta express o no mbito das tecnologias de informa o Uma forma corrente de ilustrar o significado da express o informa o dada por um esquema do tipo Dados Informa o Conhecimento Sabedoria DIKW Data Information Knowledge Wisdom na bibliografia de origem anglo sax nica sabedoria Sabedoria ompreender princ pios conhecimento Conheci
12. uma descri o mais detalhada da base de dados e do seu funcionamento em anexo 4 3 2 Constitui o da rede 4 3 2 1 Defini o geral da rede A rede formada por n s e por liga es As liga es podem ser canaliza es bombas ou v lvulas e assumem obrigatoriamente uma destas fun es Os n s podem ter ou n o consumos associados e podem assumir a fun o de reservat rios prediais Os n s n o assumem obrigatoriamente fun es espec ficas podendo ser definidos para por exemplo modificarem a geometria da rede ver Fig 41 B 0157 Ss Fig 41 N s com diferentes fun es A mudan a de di metro B modifica o da geometria da rede C consumos associados a n s No LicA os consumos s o associados directamente a n s n o a dispositivos de 2 utiliza o Assim o consumo de um dispositivo de utiliza o o somat rio dos 200 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua consumos dos n s a ele associados Isto permite que por exemplo um dispositivo de utiliza o ou acess rio de rede tenha um consumo nulo ou que pelo contr rio tenha m ltiplos consumos associados N V R N2 T NS Pi NO Fig 42 Um dispositivo de utiliza o lavat rio dois n s com consumos associados 4 3 2 2 Tipos de redes As redes dividem se em redes de gua fria e de gua quente O programa n o aceita actualmente redes de
13. 390 LicAXML lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name SubNetworks Type Desc UniquekKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath Network Type ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element SubNetworks Type Desc Network Type ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela SubNetworks Type ID source lt xs element name Network Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 214 483648 gt lt xs maxlInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 391 Anexo C elemen
14. Cap tu Sec Arti lo o go 102 103 104 105 106 107 266 Par ag Alin ea Manual Obs directa NA NA NA NA NA NA Autom tico Obs Checkli Mode ay st lo a S S S S S S S S S S NA NA NA NA NA NA S S NA NA NA NA NA NA S n Observa es Importante definir posi o de v lvulas de seccionamento reten o seguran a redutoras de press o e tipo de aparelhos a jusante destas v lvulas Idem Idem Idem Obriga especifica o do material que constitui as v lvulas N o exclui de forma expl cita nenhum material Aplica se entidade gestora Par metros que determinam a defini o do contador Cada consumidor integrado numa rede predial dever disp r de um contador isolado ou Integrado numa bateria de contadores N o exclui nenhum tipo de configura o para baterias de contadores Aplica se entidade gestora Exemplo de bateria de contadores Localiza o de contador s pode ser determinada de forma autom tica se forem usados BIM que permitam a identifica o autom tica de cada divis o An lise regulamentar DR n 23 95 Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin _ Ob 7 l jo go g ea Obs Checkli Mode obr ce OES directa st lo a 2 S S n Semelhante ao indicado no ponto anterior mas BIM deve permitir identificar limites de logradouro 1
15. LicAXML restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 50 annotation documentation Nome da lingua texto source lt xs element name Language nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Nome da l ngua texto lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 50 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Link Type Desc A diagram T I 1 E mi ox Tn a a Mim ldenimk acan DO z m L i o E 1 Er a Pe com firm co imaram Le L20 00 g i CIT 5 i pi 1 T Er 4 R f E fa ta bE LEIS g Er E o J TF a DES L lame 1 Tiaia UTR i e q e e A DO Au ta Dr Ar o m F Paa ID Link Type LANG ID identity Name Selector Field s constraints unique Link Type Desc UniquekKey 1 ID LANG ID annotation documentation 345 Anexo C Liga o a tabela Languages source lt xs element name Link_Type_Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex TI ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao do tipo de ligagao lt xs documentation gt lt xs annotation g
16. Modela o do Fluxo de Informa o no Processo de Constru o Aplica o ao Licenciamento Autom tico de Projectos Jo o Pedro da Silva Po as Martins Disserta o apresentada Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto para a obten o do grau de Doutor em Engenharia Civil Porto 2009 A Diana Beatriz e Benedita Agradecimentos Ao meu orientador Professor Vitor Abrantes por todo o seu apoio desde o momento de escolha deste tema A sua vis o multidisciplinar da constru o foi uma importante Inspira o no desenvolvimento desta tese A Sec o de Constru es Civis na pessoa do seu director Professor Vasco Freitas por garantir todas as condi es necess rias realiza o deste trabalho Ao meu Pai Joaquim Po as Martins pelas frequentes discuss es e sugest es O seu conhecimento acerca do sector da gua foi fundamental em muitos momentos A Engenheira Cristina Moura das Aguas do Porto pelas suas explica es acerca do processo de licenciamento de projectos de sistemas de distribui o predial de guas Ao Engenheiro Lars Christensen pelas suas sugest es oportunas na fase Inicial deste trabalho Ao meu amigo Eric Many pela tradu o do resumo da tese para franc s Aos meus amigos Catarina Tuna Joao Luis Lima Pedro Vieira e Ricardo Po as pelas conversas acerca dos sistemas de informa o para a constru o e suas aplica es Aos meus pais e ao meu irm o Ivo
17. Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua pode n o ser capaz de fornecer o caudal total que seria considerado caso fossem contabilizados os consumos correspondentes a n s exteriores ao percurso isto podem ser ignoradas situa es de limita es de consumos Considera se prefer vel na generalidade dos casos o primeiro m todo de an lise embora se admita que pode conduzir a avalia es ligeiramente optimistas O recurso a um programa de c lculo externo deve ser limitado a redes simples onde o impacto dos inconvenientes descritos se torna menos significativo 3 4 5 4 4 Avalia o da fiabilidade de percursos A avalia o de cada percurso individual efectuada tendo em conta a fiabilidade de cada um dos seus componentes aplicando a express o 3 16 A fiabilidade dos componentes da rede dever ser estimada de acordo com o referido nos pontos anteriores A avalia o da fiabilidade da combina o de percursos deve ser efectuada da forma descrita em seguida Uma vez decomposto em percursos individuais entre os pontos extremos considerados pode afirmar se que o sistema bem sucedido se algum destes percursos o for Assim basta calcular a fiabilidade de cada percurso sabendo que fiabilidade do sistema ser igual da uni o dos seus n percursos RS PIP UT UZUP 3 15 Onde R representa a fiabilidade do sistema e P P a probabilidade de sucesso do percurso i
18. Resumo Tin 2 Idespesa Escolha 27 9 2004128 9 2004 100 1 Global sslanisaia do processo Novo Gantt jadjudicatono 1 2 Novo Contrato Decis o de vers o de an lise abertura de 28 9 2004 29 9 2004 concurso 4 Legenda 2 3 An ncio 29 9 2004 30 9 2004 Decriet m Jo iloba p tecep o de 2n 0 2 Novo Contrat a i PS dr 30 9 2004 1 10 2004 Selec o e exclus o de 1 10 2004 2 10 2004 concorrentes Actividade critica sseline 6 Convite 2 10 2004 5 10 2004 Gest o de Processos An lise de proposta Prepara o 2 10 2004 4 10 2004 14 d Envio 4 10 2004 5 10 2004 Processo com atraso cr tico Processo com straso n o cr tico Envio de propostas e de proposta Rejeitar proposta Aprovar proposta Aprecia o de propostas Relat no de 9 Im nto das 27 9 2004 28 9 2004 jpropostas 5 10 2004 6 10 2004 6 10 2004 7 10 2004 E ep iocahor seis iran htm s e BB rep ilocahosts ira rem e Bes d E yee 7 Too Bes Processos seleccionados Ac es n X Designa o Deadline Coment rios Estado ecamament gt 2 mus Gj mim G mini ama G bbbbbbbbbb Fig 14 PXS a Consulta de dados de uma tarefa b diagrama de Gantt c alerta de atrasos e d actualiza o de dados de progresso PDUs Paruni internet tepa OOO Ow O
19. WPE Windows Presentation Foundation Relativamente a tecnologia anteriormente existente para o desenvolvimento de interfaces gr ficas para os sistemas operativos Windows Windows Forms a tecnologia WPF disponibiliza um conjunto de ferramentas mais poderosas MacDonald 2008 A tecnologia WPF est baseada na tecnologia DirectX uma interface de programa o de aplica es muito utilizada em aplica es exigentes do ponto de vista gr fico uma vez que suportada pela generalidade das placas gr ficas actuais Assim torna se poss vel utilizar efeitos gr ficos sofisticados sem a sobrecarga de recursos do sistema que ocorreriam se fosse utilizada a tecnologia Windows Forms O LiCAD tira partido das vantagens oferecidas pela tecnologia WPF n o s na representa o tridimensional de componentes da rede liga es e n s mas tamb m na manipula o dos modelos gr ficos representados realiza o de opera es de rota o transla o e amplia o Embora ofere a um conjunto significativo de vantagens relativamente a tecnologias concorrentes a WPF apresenta tamb m uma desvantagem importante uma tecnologia muito jovem com uma biblioteca de objectos tridimensionais 229 Cap tulo 4 desenvolvidos ainda reduzida e com uma oferta limitada de representa es de s lidos Com efeito na aus ncia de fun es Internas para representar s lidos elementares inclusivamente esferas ou cilindros torna se nece
20. bom senso naturalmente ramais n o devem ser separados de paredes pavimentos te ctos XN Obriga verifica o simult nea de projectos de redes de guas e esgotos e de estabilidade recusando eventuais Intersec es n o previstas de elementos especificados em cada um dos projectos Finalidade 213 Anexo A Cap tu Sec Arti lo o go 221 222 223 224 Alge 225 rozes e Calei ras 226 221 228 274 Manual Par Alin dg ea Obs directa S 1 S 2 S 3 S 4 S n S NA p a NA b NA c NA d n Autom tico Checkli Mode st lo S S S S S S S S S S S n S S NA NA S S NA NA NA NA NA NA Obs obr a Observa es Di metro m nimo de ramal de ventila o 2 3 Di metro de ramal de descarga correspondente Exige a defini o tridimensional da rede de ventila o semelhante ao indicado para o art 217 2 Inclina o m nima de um tro o de ramal de ventila o 2 Dist ncia entre sif o e liga o ao ramal de descarga do ramal de ventila o valores limite Ventila o secund ria para baterias de bacias de retrete Ver art 219 Sugere materiais aceit veis mas n o exclui explicitamente nenhum Finalidade Ver coment rios a artigos 210 e 211 Ver artigo anterior Princ pios de c lculo Idem Altura de l mina l quida pode ser verificada pelo programa Sugere materiais aceit veis mas n o exclui explicitamente nenhum An
21. lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Fraction ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Devices minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Spaces_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Devices ForeignKey 2 refer Spaces_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Devices gt lt xs field xpath Space ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Spaces ID ue Identifica o restriction of xs int properties isRef 0 aa content simple facets mininclusive 2147483648 nu maxinclusive 2147483647 annotation documentation Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt 379 Anexo C lt xs simple Type gt lt xs element gt element Spaces Space Type ID restriction of xs int properties minOcc O ma
22. lt xs documentation gt Coordenada cartesiana X lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Nodes Y restriction of xs decimal properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 361 Anexo C content simple nillable true minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Coordenada cartesiana Y source lt xs element name Y nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Coordenada cartesiana Y lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Nodes Z diagram i Coordenada cartesiana Z restriction of xs decimal properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Coordenada cartesiana Z
23. lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Spaces minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Spaces Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Spaces Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs fleld xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Spaces ForeignkKey 1 refer Spaces Type ID PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Spaces gt lt xs field xpath Space Type ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Spaces Type Desc ForeignKey 2 refer Spaces Type ID PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Spaces Type Desc gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Spaces Type ID ID Identifica o restriction of xs int 385 Anexo C Do content simple facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclu
24. lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref General Properties Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name General Properties PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name General Properties Desc ForeignKey 1 refer General Properties PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath General Properties Desc gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element General Properties ID diagram ID Identifica o restriction of xs int properties isRef 0 isa content simple faceis mininclusive 2147483648 o maxinclusive 2147483647 annotation documentation source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 335 Anexo C element General Properties VAL diagram i i l l l l Constante a utilizar para par metro restriction of xs decimal properties minOcc O maxOcc 1 co
25. lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Pumps PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Pumps ID e nel Liga o a tabela Links restriction of xs int properties isRef 0 ia content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Links source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Links lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt 376 LicAXML lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pumps H restriction of xs decimal properties isRef minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Altura de eleva o m source lt xs element name H nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Altura de eleva o m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDi
26. lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Type nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Valves Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt 404 LicAXML lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Setting nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Parametro de funcionamento da valvula lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Valves_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Valves ID e Liga o a tabela Links restriction of xs int properties isRef 0 ia content simple faceis mininclusive 2147483648 ball maxinclusive 2147483647 annotation documentation mem O source lt xs ele
27. mundo ver Fig 13 o Apache Apache Software Foundation pode ser obtido gratuitamente a partir da Internet A alternativa mais popular ao Apache o Internet Information Services IIS da Microsoft tem sido inclu da em sucessivas vers es do sistema operativo Windows desde 1996 Existem ainda alternativas gratuitas que podem ser instaladas em computadores com sistemas operativos Windows que n o incluam o IIS UItiDev LLC 2006 ote Ae ache Microsoft Sur pJ LE Google ew HESA Other doe if Ww Wo O fT lo O fc mm mM D2 DP Ht Aw Oo mM restr wo Ww Wo Wo eh fr Oo DD A A A A A A A mH oP SP DP 2 St DP DP DP oP tC DP DP DP DP DS DS DoD DO D A A A A Mm A Hh Hh ob oo G G oC Co G ot G Co DP Co Co oo Do Co RS dod A Ad A A Ad A A eS A A OD OD OO OD OD OS OO OG OD OG Om OO Om OO J L ee L a a o a re a o a Se LELE LEPEL a ee ae ou 2 amp 2 oO a oO Pp ob Pe ob lG Gl DOl ee aa mera eas ees ea ene GG co To To Toe Dro tre rtrmoe toe coe toe cre to it Oo Lt Cr Fig 13 Quota de mercado dos principais servidores Netcraft 2009 Um servidor web pode suportar conteudo estatico e dinamico Muito do conteudo din mico desenvolvido usando tecnologias como o PHP ou o ASP NET Estas tecnologias correspondem frequentemente a servidores espec ficos Assim aplica es desenvolvidas em ASP NET por exemplo s o associadas a servidores ISS Existem actualmente diversas ferramentas destinadas ao
28. o Este tem sido um esfor o que segue uma abordagem tipicamente top down uma parte da comunidade identifica inefici ncias nas pr ticas de trabalho do seu sector de actividade e prescreve solu es tecnicamente complexas que o sector nunca exigiu Considera se pois que a abordagem seguida actualmente deve ser complementada com um esfor o bottom up que partindo das exig ncias da comunidade t cnica actual proponha solu es que resultem em vantagens de curto prazo reconhecidas pelos intervenientes no processo construtivo Uma abordagem deste tipo permitir por um lado alargar significativamente a base constitu da pela comunidade de utilizadores dos BIM ao tornar mais gradual a evolu o dos m todos de trabalho Por outro lado permitir identificar potenciais lacunas nos formatos de representa o existentes que os tornam menos aptos para representar algumas caracter sticas relevantes dos produtos da constru o Os BIM s o uma tecnologia aplic vel a todo o processo construtivo mas o seu potencial s poder ser plenamente aproveitado se forem adoptados desde as fases Introdu o Iniciais deste processo Assim e embora alguns estudos apontem a fase de utiliza o como aquela em que poder o ser recolhidos os maiores benef cios a longo prazo da adop o dos BIM considera se que as entidades que t m a capacidade de dinamizar todo o processo de mudan a s o os donos de obra e os projectistas Admite s
29. o ao longo do processo construtivo espelham a sua estrutura fragmentada e acarretam custos elevados para todos os participantes Estas inefici ncias assumem v rias formas entre as quais o desperd cio de tempo e a acumula o de erros devidos introdu o repetida de dados por processos manuais a dificuldade em comunicar com outros intervenientes e a dificuldade em reutilizar a informa o produzida em projectos anteriores Estes aspectos tornam til a compara o da ind stria da constru o com outras actividades com um desempenho mais favor vel nas reas indicadas A industria autom vel em particular tem gerado solu es que t m vindo a ser avaliadas e implementadas noutros sectores da economia Entre as mais recentes tend ncias de gest o nascidas no sector autom vel ou que foram adoptadas desde logo nesta ind stria est o a filosofia lean e o PLM Product Lifecycle Management A especificidade da ind stria da constru o tem impossibilitado a importa o directa de solu es e atrasado a adapta o de m todos bem aceites noutros sectores 1 nak ise ge i A Interoperabilidade significa a capacidade de dois ou mais sistemas de informa o comunicarem entre si Quando aplicada a sistemas de informa o relacionados com actividades industriais pode definir se como a capacidade para comunicar dados ao longo de diferentes actividades produtivas Jacoski Lamberts 2002 Introdu o 1 2 Te
30. o de XML para a submiss o de projectos esssssssseeeessssssseeeeees 240 P1935 Planta do PISO O essas adiosdgea desmaia ga ss stone densas de trading taste doadas dessa 241 Bio DO Plantado PISO saia aaa Sid E a a RD e 242 Fis 7 Esquema ISOMCMICO nienie erigida Tela 242 Fig 58 Esquema isom trico gerado pela aplica o LICAD ceseeeeeeeeeees 242 Fig 59 Resultado da verifica o regulamentar efectuada Nota as n o conformidades detectadas foram destacadas posteriormente sobre as imagens geradas Pelo LIC AD raia pr fa SS emer 243 Fig 60 Verifica o regulamentar Perspectiva imagem parcial 244 Fig 61 Medi es efectuadas de forma autOMatica cccsseesessecececeeeaeeseseeeeees 244 XVII ndice de figuras Fig 62 C lculo hidr ulico imagem parcial cc cecccccccccccceeeeseseeeeececeeaaeeeeseeeeees 245 XIX ndice de tabelas Tabela 1 Custos de projecto relativamente a custos de produ o Eastman 1999 23 Tabela 2 Modelos completos e parciais s ntese ccccccccccessseeeeeeceeeceeaaaeeeeeeeees 49 Tabela 3 Projectos de sistemas de distribui o predial de gua Caracter sticas que favorecem a adop o de processos de licenciamento autom tico 109 Tabela 4 Factores que influenciam a deteriora o estrutural de condutas para o abastecimento de gua R stum 2000 traduz
31. o de formatos de representa o padr o no sector da constru o quando comparado com o sector autom vel por exemplo onde se identifica com alguma facilidade um n mero limitado de intervenientes com a capacidade de influenciar os m todos de trabalho ao longo da cadeia de valor onde se 105 Cap tulo 2 inserem Os intervenientes que dominam uma cadeia de valor podem assumir a defini o geral do sistema de informa o incluindo os dados de entrada e os resultados a retirar do sistema No caso da constru o essa figura s existe de facto nos projectos em que uma entidade respons vel por v rias das fases do processo construtivo isto em projectos do tipo concep o constru o ou concep o constru o explora o Dada a aus ncia efectiva e persistente de um value chain master ver 2 4 3 1 no sector da constru o admite se que o seu papel tutelar no mbito da defini o de formatos de representa o padr o pode ser ocupado pela figura do processo de licenciamento a entidade licenciadora define um formato que pretende estabelecer como padr o Os participantes no processo construtivo seriam motivados para a produ o de conte dos num formato compat vel com o utilizado no processo de licenciamento logo formaliza o da informa o gerada Note se que conforme se descreveu neste trabalho j est o dispon veis modelos de Informa o que permitem representar satisfatoriamente a generalidade dos
32. o de modelos de informa o para a constru o Tabela 3 Projectos de sistemas de distribui o predial de gua Caracter sticas que favorecem a adop o de processos de licenciamento autom tico Caracter stica Complexidade da rede Geometria da rede C lculo hidr ulico Rela o com projecto geral de arquitectura ver tamb m 2 5 5 2 Processo de licenciamento Observa o As redes s o formadas por um conjunto relativamente limitado de componentes Esta caracter stica partilhada por exemplo com as estruturas met licas conforme se referiu em 2 2 1 Os regulamentos aplic veis dividem os componentes de rede num conjunto restrito de categorias geometria das redes simples e pode ser representada de forma simplificada por um conjunto de n s e de liga es isto por um grafo Esta simplicidade contrasta por exemplo com a potencial variedade de formas e de liga es entre componentes de uma estrutura em bet o armado O c lculo de sistemas de distribui o predial de gua um processo relativamente pouco complexo baseando se num conjunto limitado de regras aptas para a aplica o de m todos computacionais As interdepend ncias dos projectos de sistemas de distribui o predial de gua e do projecto geral de arquitectura s o simples de estabelecer Embora seja importante relacionar por exemplo os dispositivos de utiliza o com a divis o onde estes se encontram essa
33. o e manuten o de um BIM Importa reflectir acerca da responsabilidade da implementa o de um sistema de gest o de informa o associado a um qualquer projecto de constru o e da sua dinamiza o Quem deve procurar promover uma altera o aos procedimentos habituais Como faz lo Admitindo que uma tecnologia considerada como vi vel para o efeito Isto um conjunto de sistemas cuja robustez tenha sido comprovada pela pr tica esteja dispon vel para os diversos intervenientes como deve ser feita a gest o da informa o ao longo da dura o do projecto Quem deve dinamizar o processo S o consideradas aqui duas repostas distintas para o conjunto de quest es colocadas Ambas apontam para solu es que visam desencadear directa e indirectamente altera es nos procedimentos habituais Numa primeira solu o aponta se a possibilidade de adoptar uma abordagem de algum modo dirigista impondo directamente uma forma de trabalhar aos intervenientes de um processo construtivo Esta abordagem conceb vel para empreendimentos que admitem um actor principal na cadeia de valor value chain master na bibliografia em l ngua inglesa o que pode suceder de alguma forma nas grandes obras p blicas por exemplo As parcerias p blico privadas na constru o podem ser encaradas como caso extremo no contexto da ind stria da constru o em que o cons rcio assume a tarefa de value chain master E poss vel que este actor
34. pelo projecto Bj rk 1995 da seguinte forma Como devemos estruturar a informa o digital que descreve um edif cio de forma a tornar t o simples quanto for poss vel a partilha de informa o entre as aplica es inform ticas da constru o que produzem ou que utilizam estes dados 1 As Em rigor n o dever ser considerado como um modelo parcial aut nomo mas antes como um subconjunto de um modelo completo 75 Cap tulo 2 O modelo segue uma abordagem de desenvolvimento estruturalista t pica dos modelos completos como se constata a partir das duas primeiras das cinco caracter sticas exigidas aos modelos de informa o para a constru o enunciadas por Bj rk Bjork 1995 a Capacidade de modelar todo o tipo de informa o b Capacidade de responder s necessidades de informa o de todas as fases e disciplinas c N o redund ncia de estruturas de informa o d Possibilidade de suportar diferentes formatos de apresenta o isto interoperabilidade com outros sistemas e Independ ncia das restri es colocadas por aplica es inform ticas Como se constata muitos dos princ pios que orientam as iniciativas mais recentes nomeadamente o IFC foram apontados neste trabalho Building Construction Core Model Parte 106 O Building Construction Core Model BCCM uma actividade do projecto STEP identificado como Parte 106 O seu desenvolvimento foi iniciado em 1994 tendo
35. pequena Causas t picas 1 Rotura de condutas pertencentes rede de distribui o li Cortes el ctricos que interrompem o funcionamento de esta es elevat rias 111 etc Simplifica es 1 Apenas s o consideradas as falhas rotineiras 1i Admite se que todas as falhas rotineiras podem ser resolvidas num prazo inferior de 6 horas quer pela ac o de equipas de trabalho da entidade respons vel pela gest o do sistema de abastecimento por exemplo pela exist ncia de piquetes para a repara o de avarias 24 horas por dia quer pela exist ncia de meios redundantes por exemplo geradores junto a esta es elevat rias quer pela exist ncia e mobiliza o de planos de emerg ncia isto manobras que permitem modificar o funcionamento da rede 161 Cap tulo 3 Estas simplifica es permitem ignorar as potenciais falhas a montante do reservat rio que serve o cliente ou dos reservat rios que o servem cuja fiabilidade de servi o se pretende avaliar atribuindo se a todos esses componentes uma fiabilidade de 100 neste cen rio Admite se pois que o volume de reserva m nimo num reservat rio suficiente para abastecer os respectivos clientes durante o tempo suficiente para levar a cabo as opera es referidas anteriormente permitindo o r pido restabelecimento do abastecimento ao reservat rio em caso de avaria Observa es 1 fiabilidade de uma rede perante falhas de magnitude O ser
36. principal imponha a utiliza o de tecnologias BIM ERP ou de qualquer outra 98 Estado da arte natureza aos restantes intervenientes em fun o da sua posi o dominante na cadeia de valor Sugere se ainda uma solu o alternativa adequada a obras de qualquer dimens o p blicas ou privadas Esta solu o tornada poss vel pelas tecnologias BIM embora o seu uso n o seja Imposto estas s o sugeridas aos intervenientes em fun o das Vantagens que possam representar 2 4 3 2 Dono de obra imp e sistema de informa o directamente As necessidades dos intervenientes no que diz respeito informa o s o vari veis ao longo do processo construtivo A interven o de cada participante em geral concentrada numa fase do processo sendo relativamente limitada nas fases restantes Um sistema de informa o associado a um projecto de constru o espec fico deve ser dinamizado por um agente que tenha responsabilidades em todo o processo construtivo em particular nas fases de promo o projecto constru o at entrega definitiva da obra Em segundo lugar importa que o respons vel pela gest o de um sistema de informa o desta natureza esteja interessado na divulga o da informa o produzida durante o processo construtivo pelos v rios intervenientes Conforme foi referido anteriormente muita da informa o produzida pode ter implica es futuras ao n vel da responsabilidade civil dos seus autor
37. www aecbytes com viewpoint 2008 issue 40 html Choo Seung Yeon 2003 Study on Computer Aided Design Support of Traditional Architectural Theories Tese de Doutoramento Faculdade de Arquitectura Universidade T cnica de Munique Munique CIMsteel 1998 ClMsteel Project Homepage acedido a 31 de Outubro 2008 Dispon vel em http www engineering leeds ac uk civil research cae past cimsteel cimsteel ht m Clark Donald 2004 Understanding acedido a 11 de Abril 2006 Dispon vel em http www nwlink com donclark performance understanding html Cook Chris 2004 Scaling the Building Information Mountain CAD User AEC Magazine Mar o Abril 2004 423 Bibliografia Copeland Claudia 2005 Hurricane Damaged Drinking Water and Wastewater Facilities Impacts Needs and Response Washington D C EUA Congressional Research Service Library of Congress Correa Patricio Ramirez 2004 Rol y contribuci n de los sistemas de planificaci n de los recursos de la empresa ERP Tese de Doutoramento Departamento de Administraci n de Empresas Y Comercializaci n e Investigaciones de Mercados Marketing Universidad de Sevilla Sevilha CURT 2004 Collaboration Integrated Information and the Project Lifecycle in Building Design Construction and Operation WP 1202 The Construction Users Roundtable Dainty Andrew David Moore e Michael Murray 2006 Communication in construction Theory and practice Vol 1 N
38. 2 4 2 5 Utiliza o e Manuten o importante que os intervenientes envolvidos na fase de utiliza o e manuten o tenham acesso informa o que resulta das fases anteriores Esta necessidade faz se sentir frequentemente durante o per odo de garantia da constru o por raz es bvias mas prolonga se at fase de demoli o inclusive No caso de edif cios de servi os ou industriais por exemplo usual usar se programas de apoio gest o de edif cios para analisar o uso dos espa os dispon veis para controlar o funcionamento de equipamentos el ctricos e mec nicos por exemplo elevadores ou equipamentos de ar condicionado ou para apoio decis o na fase de manuten o Desde 2004 n o pode ser celebrada a escritura p blica que envolva a aquisi o da propriedade de pr dio ou frac o destinada habita o sem que o not rio se certifique da exist ncia da ficha t cnica da habita o e de que a mesma entregue ao comprador Decreto Lei n 68 2004 de 25 de Mar o Em edif cios de habita o alguns promotores fornecem aos seus clientes um Manual da Habita o onde s o descritos alguns cuidados relativos sua utiliza o e manuten o Em resumo a informa o considerada relevante durante esta fase inclui dados relativos geometria do edif cio representada nas telas finais e ao comportamento dos seus componentes 2 4 2 6 Demoli o As fases descritas anteriorment
39. 2007 149 Cap tulo 3 Concordam ainda que a taxa de roturas aumenta exponencialmente medida que o di metro das condutas decresce como resultado de um decr scimo da resist ncia das condutas de menor sec o Concordam ainda que as condutas em ferro fundido cinzento apresentam um n mero de roturas superior ao verificado em condutas de outros materiais O ferro fundido d ctil pelo contr rio o material ao qual corresponte a menor taxa de roturas Hurley 2007 Apenas um dos estudos consultados Boxall 2007 n o detecta qualquer rela o relevante entre dados geot cnicos e a taxa de roturas A fiabilidade de uma conduta pode ser fortemente influenciada pela qualidade da m o de obra empregue na sua montagem em particular no caso das condutas em pl stico Hurley 2007 Este factor pode ser respons vel por algumas irregularidades detectadas nos resultados observados A an lise bibliogr fica realizada e a avalia o das caracter sticas particulares da an lise rede que se pretende efectuar sugerem que as seguintes vari veis sejam consideradas e relacionadas com a taxa de roturas a Di metros das condutas b Comprimento total das condutas C Material das condutas Os efeitos dos outros factores atr s referidos que influenciam a ocorr ncia de roturas n o dever o ser individualizados dada a dificuldade em produzir informa o coerente a partir dos dados recolhidos Os estud
40. A mais evidente reside nos quase inevit veis erros e omiss es acidentais que o desvirtuam Para al m das omiss es acidentais h um conjunto de omiss es deliberadas a considerar por um lado as especifica es t cnicas dos projectos remetem por sistema para um 88 Estado da arte conjunto de regras da boa arte inespecificas Por outro lado a compreens o das pe as desenhadas de projecto pressup e frequentemente algum entendimento que transcende as regras do desenho t cnico No fundo estas omiss es deliberadas nas pe as escritas e desenhadas t m por base um entendimento entre os intervenientes apoiado em experi ncias anteriores que constituem de facto as referidas regras da boa arte Conforme foi referido neste trabalho esta defici ncia significativamente mais grave na aus ncia de uma base normativa que sustente estas regras Estas representa es s o pouco teis para o desenvolvimento de conhecimento N o permitem por exemplo fazer uma an lise das caracter sticas de um conjunto de edif cios isto da sua tipologia construtiva no sentido de determinar de forma autom tica regras de projecto a partir de experi ncias anteriores bem sucedidas Actualmente o conhecimento resultante de experi ncias anteriores condensado e publicado em livros de refer ncia podendo se esperar que no futuro este papel possa caber a aplica es inform ticas Eastman 1999 Refira se a t
41. Bibliografia Powell Gavin 2006 Beginning Database Design Indianapolis Indiana Wiley Prim Robert C 1957 Shortest connection networks and some generalizations Bell System Technical Journal 36 1389 1401 Pulsifer Doris 2008 A Case for Knowledge Management in the A E Industry AECbytes 41 http www aecbytes com viewpoint 2008 issue 41 html Rebbeck Peter 2006 The New Information Management Model in Construction Artigo apresentado em Building Information Model International Workshop 28 e 29 de Setembro Lisboa Roberts Don e Xavier Davis 2003 Customer Oriented Reliability In Transmission amp Distribution World Prism Business Media Rodrigues Jos Alves 2003 Instru es para o C lculo Dos Honor rios Referentes Aos Projectos de Obras P blicas Minist rio das Obras P blicas Transportes e Comunica es Rei dos Livros Rogers W P 1986 Report of the PRESIDENTIAL COMMISSION on the Space Shuttle Challenger Accident U S Government Printing Office Rooth ivind 2004 ByggS k Norwegian system for eGovernment In the field of Zoning Building and Construction Singapura Rostum Jon 2000 Statistical modelling of pipe failures in water networks Tese de Doutoramento Faculty of Civil Engineering Norwegian University of Science and Technology Trondheim Sanabria Doeg Rodriguez 2005 Comparative Framework for Service Reliability in Electric Distribution Systems Tese de Mest
42. Int Decimal 19 9 Int Char 500 Int Int NVarChar 50 Int Decimal 19 9 Decimal 19 9 Decimal 19 9 Decimal 19 9 Decimal 19 9 Int NVarChar 50 Int Descri o Identifica o Liga o a tabela Nodes Caudal m3 s Liga o a tabela URC ID Liga o a tabela Devices Press o m nima necess ria para o funcionamento do equipamento m Identifica o Constante a utilizar para o par metro Liga o a tabela General Properties Descri o do par metro texto Liga o a tabela Languages Identifica o Nome da l ngua texto Identifica o Caudal de c lculo m s Caudal de c lculo n o sujeito a aplica o de coeficiente de simultaneidade m s Caudal de c lculo sujeito a aplica o de coeficiente de simultaneidade m s Velocidade correspondente ao caudal de c lculo Q m s Comprimento da canaliza o m Identifica o do tipo de liga o Descri o do tipo de liga o Liga o a tabela Languages Tabela Links Links Links Materials Desc Materials Desc Materials Desc Materials ID Materials ID MonJus Res MonJus Res MonJus Res Node Res Node Res Node Res Node Res Node Res Node Res Node Res Nodes Nodes Nodes Nodes Pipe Roughness Campo ID P1 P2 ID Description LANG_ID ID Roughness_ID Lid ID ID Prev ID Hmin Hmax QO CO QI C1 ID ID Datatyp
43. Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua 4 3 2 6 Modela o de componentes Pormenores A estrutura da base de dados foi definida tendo em conta as especifica es do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais em particular as que constam do seu Titulo III Naturalmente existe uma enorme variedade de componentes dispon veis para serem usados nos sistemas de distribui o predial de gua Nem todos esses componentes s o descritos ou mesmo mencionados nos regulamentos em vigor Ainda assim imagem do que se processa com outras aplica es usadas para o c lculo de redes hidr ulicas poss vel efectuar a modela o do comportamento hidr ulico de alguns componentes da rede n o inclu dos nas tabelas predefinidas atrav s de uma associa o de elementos definidos na base de dados A t tulo de exemplo refere se que poss vel modelar o comportamento de dep sitos de gua com alimenta o acima da superf cie livre ou de equipamentos produtores de gua quente da forma indicada em seguida a Modela o de dep sitos com alimenta o acima da superf cie livre L Por defeito considera se que a alimenta o de um dep sito efectuada abaixo da superf cie livre Caso se pretenda simular um abastecimento acima da superf cie necess rio colocar uma v lvula de seguran a imediatamente a montante do de
44. Obriga defini o de uma dist ncia limite entre boca de limpeza e parte inferior do tubo de queda S aplic vel nas situa es em que n o poss vel instalar uma c mara de inspec o Di metro de boca de limpeza gt Di metro do tubo de queda Definir dist ncia m xima de abertura entre boca de limpeza e tubo de queda Princ pio geral mais f cil de constatar em obra ou ap s consulta de projecto completo Modelo deve reconhecer liga es por meio de forquilhas e c maras de inspec o 271 Anexo A Manual Cap tu Sec Arti Par Al n lo o go ag ea Obs directa 2 S 3 a S b S 237 1 NA 2 NA Colu 238 1 NA nas de Vent ila O 2 NA 278 Autom tico Checkli Mode st lo S S S S S S NA NA NA NA NA NA NA NA Obs obr a Observa es Verificar se dist ncia entre tro o vertical do tubo de queda e o colector predial superior a 10x o di metro do tubo de queda Em caso afirmativo garantir ventila o secund ria instalar c mara de visita ou ainda garantir ventila o prim ria do tro o Tubos de queda devem terminar na sua extremidade inferior em colectores prediais atrav s de forquilhas ou c maras de inspec o com curvas de concord ncia entre os tro os Em valetas de arruamentos N o exclui de forma expl cita nenhum material N o exclui de forma expl cita nenhum material Defini es idem An lise regulamentar D
45. erradamente atribu da a representa es tridimensionais de produtos de constru o Este equ voco deve se provavelmente ao aspecto gr fico das aplica es que recorrem a este tipo de tecnologia Em alguns casos esta nova gera o de aplica es incorrectamente entendida como uma nova vers o dos produtos CAD mais utilizados Na verdade um BIM justamente aquilo que a tradu o directa sugere um modelo de informa o para a constru o que pode ter um grau de simplifica o maior ou menor Em rigor pode nem conter informa o acerca da geometria dos produtos de constru o ou pelo contr rio a esse tipo de informa o pode acrescentar por exemplo dados de planeamento ou caracter sticas f sicas dos materiais que comp em os produtos Pode afirmar se ent o que um BIM pode ser mais ou menos completo em fun o da natureza da variedade e do volume da informa o que o constitui A percep o mais geral para um BIM contudo ser a 58 Estado da arte de um modelo tridimensional com informa o complementar associada a cada componente do produto de constru o Usualmente a cada componente correspondem no m nimo a especifica o da sua fun o por exemplo parede pilar isolamento etc e a sua identifica o por exemplo P1 V3 etc Esta a abordagem seguida pelas aplica es comerciais mais usuais As mais modernas vers es dos modelos de informa o para a constru o incluem n o s os
46. es de projecto d Favorecem a interoperabilidade entre sistemas de informa o Tem se observado uma forte actividade das empresas de software no sentido de produzir aplica es comerciais total ou parcialmente com os formatos padr o de representa o No caso dos produtos da constru o esse formato o IFC Industry Foundation Classes ou alguma das suas variantes Cap tulo 1 Esta evolu o significativa e transcende largamente a simples cria o de mais uma ferramenta inform tica para o sector os BIM representam um novo paradigma na constru o 1 2 3 BIM dificuldades em satisfazer exig ncias de utilizadores Apesar do enorme potencial reconhecido nos BIM observa se que a sua adop o por parte da comunidade de potenciais utilizadores muito diminuta Estudos realizados em diferentes pa ses revelam que apenas uma minoria dos t cnicos do sector experimentaram j ferramentas BIM e que entre estes a larga maioria os utiliza apenas como ferramenta de desenho tirando partido das suas fun es de representa o em 3 dimens es Assim importa reflectir acerca da capacidade dos BIM para dar resposta aos problemas concretos da constru o de hoje isto com os regulamentos as organiza es e as pr ticas de trabalho actuais Na ltima d cada uma parte significativa do esfor o de investiga o e desenvolvimento na rea dos BIM tem incidido na produ o de uma linguagem comum para a constru
47. gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt 339 Anexo C lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Languages 340 LicAXML diagram Hi aPipe Roughnes Desc li H 1 1 1 1 1 1 r 1 1 1 1 1 1 1 1 1 r 1 1 1 1 1 1 1 1 1 P r 4 SubNetworks_Type_Desc posssscccs ef Devices_Type_Desc_Fo Languages_PrimaryKey_1 or Devices Type Desc E keyref General Properties De refer Languages PrimaryKey 1 r General Properties Desc LANG ID E keyref Link Type Desc Forei refer Languages PrimaryKey 1 r Link Type Desc LANG ID E keyref Materials Desc Foreig refer Languages PrimaryKey 1 El eyref Pipe Roughness Desc refer Languages Primarykey 1 LANG ID Hre eyref Spaces Type Desc For a elector Spaces Type Desc eyref SubNetworks_Type_De er Languages PrimaryKey 1 r SubNetworks Type Desc field LANG ID Elke eyref Valves Type Desc For r q r Valves Type Desc E keyref Warning Level Desc F r Languages PrimaryKey 1 or Wa
48. lculos efectuados para a verifica o dos pontos anteriores Aos incumprimentos regulamentares detectados ser o associados avisos de n vel 4 Reprovado com reservas 4 4 3 7 Artigo 97 Decreto Regulamentar 23 95 O Artigo 97 prev um conjunto de disposi es construtivas que t m como fim a preven o contra a corros o nas condutas met licas da rede Considera se que a generalidade das disposi es enunciadas neste artigo n o suscept vel de ser adequadamente aferida por processos autom ticos devido ao seguinte conjunto de raz es 221 Cap tulo 4 A generalidade das disposi es regulamentares referidas neste artigo admite excep es por exemplo as canaliza es enterradas devem ser executadas preferencialmente com materiais n o corrosiveis ou as canaliza es met licas devem ser colocadas sempre que poss vel n o embutidas ou revestidas com materiais n o agressivos As verifica es a efectuar recaem sobre propriedades de componentes que s o frequentemente omitidos em projectos de licenciamento por exemplo o assentamento de canaliza es n o embutidas deve fazer se com suportes de material inerte do mesmo material ou de material de nobreza pr xima inferior As verifica es resultam numa aferi o da compatibilidade entre projectos de especialidades distintas por exemplo o assentamento de canaliza es met licas de redes distintas deve fazer se sem pon
49. liga o pode ser efectuada de uma forma nominativa por exemplo aparelho A divis o D Um projecto de comportamento t rmico de um edif cio por exemplo tem uma liga o mais dif cil de efectuar com o projecto de arquitectura requer a medi o de reas de elementos da envolvente exterior de volumes de divis es etc O processo de licenciamento decorre habitualmente num local nico com a participa o de um conjunto limitado de intervenientes a excep o s o as redes de inc ndios Pode se apontar por m uma desvantagem a considerar na automatiza o de processos de licenciamento de projectos de redes de distribui o predial de gua a 109 Cap tulo 2 coexist ncia de um grande n mero de regulamentos de mbito local Considera se que a viabilidade da implementa o de um sistema de licenciamento autom tico de projectos pode ser afectada pela exist ncia de excep es ao regulamento nacional A defini o de um modelo de informa o que abranja todas as disposi es regulamentares existentes em todos os regulamentos locais seria uma tarefa complexa morosa e fundamentalmente pouco til Seria claramente mais vantajoso adoptar um regulamento nico a n vel nacional A Fig 19 ilustra o processo de aprova o de um projecto de abastecimento de guas segundo o Manual de Redes da EPAL EPAL 2006 EE Embalo de parse eai cia o da ficha da meguran a Cardicagic de propacco da
50. lt xs restriction gt lt xs simple Type gt element Pipe Roughness Desc Description restriction of xs string properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 1073741823 annotation documentation Nome do material source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Nome do material lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 10 3 41823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipe Roughness Desc LANG ID restriction of xs int properties isRef minOcc maxOcc 370 LicAXML content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation a Liga o a tabela Languages lt xs element gt source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt element Pipes content complex identity Name constraints Pipes PrimaryKey_1 annotation documentation Diametro da tubagem m 371 An
51. metros de funcionamento hidr ulico A pesquisa de v lvulas a montante das instala es sanit rias e cozinhas efectuada da seguinte forma a Identifica se os n s correspondentes a dispositivos de utiliza o pertencentes a cada um destes espa os dividindo os por tipo de rede de gua fria e de gua quente b Utilizando um algoritmo do tipo Depth First Search regista se para cada um dos n s identificados no ponto anterior o percurso seguido pela gua desde o ponto de entrada na rede c Para cada uma das redes intersecta se os conjuntos de n s definidos na etapa anterior de forma a obter o percurso no grafo comum ao abastecimento de todos os n s d Identifica se o n que se encontra mais a jusante do percurso determinado no ponto anterior e o primeiro elemento a montante desse n que seja de um dos seguintes tipos 1 Umno onde se encontrem tr s ou mais tubagens 1i Um dep sito 225 Cap tulo 4 i Um dispositivo de utiliza o que n o contenha o n a partir do qual se iniciou a pesquisa iv Uma bomba e Verifica se se entre os elementos identificados no ponto anterior se encontra uma v lvula de seccionamento de acordo com a disposi o regulamentar cujo cumprimento se est a verificar Caso n o sejam encontradas as v lvulas previstas no Artigo 102 do regulamento ser o emitidos avisos de n vel 5 Reprovado 4 4 3 11 Artigo 106 Decreto Regulamentar 23 95 O
52. ml a Fam J Liege e dep manman ae a E lS E i k 4 oT m Ei l 7 ig Ned MSG ID a y im Ed ih MSG ID WARNING LEVEL identity Name Selector Field s constraints Warning Level PrimaryKey_1 MSG ID annotation documentation N vel do aviso liga tabela Warning Level Desc e pode ser usado para por exeplo estabelecer um c digo de c res para as mensagens lt xs element name Warning_Level gt 412 LicAXML lt xs annotation gt lt xs documentation gt N vel do aviso liga tabela Warning Level Desc e pode ser usado para por exeplo estabelecer um c digo de c res para as mensagens lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name MSG ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name WARNING_LEVEL nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt N vel do aviso liga tabela Warning Level Desc e pode ser usado para por exeplo estabelecer um c digo de cores para as mensagens lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minincl
53. o IFC ou outro que permitem a extrac o de toda a informa o necess ria verifica o regulamentar autom tica g Num modelo hibrido devem ser tidas em conta as considera es efectuadas neste cap tulo acerca da maior ou menor simplicidade com que determinadas verifica es podem ser efectuadas por processos manuais ou autom ticos Deve ser avaliada a possibilidade de integrar toda a informa o necess ria para a verifica o manual de um projecto num modelo mais detalhado dando se prioridade aos aspectos cuja verifica o autom tica seja considerada simples As quest es relacionadas com o dimensionamento hidr ulico poderiam ser vistas neste contexto como priorit rias De uma forma gen rica pode afirmar se que as quest es que envolvem uma modela o num rica da rede devem ser verificadas por computadores as quest es que podem ser verificadas por uma simples observa o do projecto por parte de um t cnico devem ser consideradas n o priorit rias sob o ponto de vista da sua poss vel inclus o num sistema autom tico A simplicidade inerente a um conjunto significativo de verifica es regulamentares por m todos manuais desaconselha a sua valida o por processos autom ticos salvo se forem adoptados formatos padr o para todas as especialidades de projecto que podem ser produzidos usando ferramentas comerciais dispon veis Apenas desta forma se poder admitir que as vantagens decorrentes de uma veri
54. o desadequado pode resultar em custos acrescidos de constru o ou em patologias s quais podem ser associados custos A incorrecta execu o de um elemento estrutural pode provocar defici ncias na constru o que se tornar o aparentes anos ap s a sua conclus o ou pode resultar em altera es ao projecto de forma a adaptar a constru o aos erros cometidos b Raramente se podem imputar os erros a uma causa nica ou mesmo a uma causa principal Tradicionalmente por raz es de responsabilidade civil procura se apontar o interveniente respons vel por uma qualquer defici ncia detectada Existem estudos que dividem os custos dos erros na constru o pelos agentes que lhes d o origem donos de obra projectistas empreiteiros etc ou por especialidades estruturas impermeabiliza es instala es etc N o se conhece estudos que analisem os erros originados nas reas de Interface entre intervenientes ou entre especialidades isto erros de comunica o que seriam suscept veis de serem minorados caso tivessem sido usados sistemas de informa o adequados Um estudo deste tipo seria til como vis o cr tica do processo de constru o na sua totalidade mais do que uma vis o cr tica das suas fases isoladas Seria tamb m um indicador importante para a determina o de prioridades de desenvolvimento para os sistemas de informa o 29 Cap tulo 2 Aparentemente esta dificuldade existente em associar benef cio
55. o que requerem a actualiza o da informa o produzida at ent o e a produ o de novos documentos S o desenvolvidos e actualizados continuamente os planos de qualidade e de sa de e seguran a incluindo o registo de eventuais n o conformidades detectadas pela fiscaliza o S o preparados e conferidos periodicamente os autos de medi o que por sua vez d o origem factura o de trabalhos realizados Esta informa o habitualmente relacionada com o mapa de trabalhos e quantidades A prepara o t cnica da obra realizada de forma cont nua e obriga an lise dos elementos de projecto e sua decomposi o formando novas pe as para uso interno shop drawings O progresso de constru o registado periodicamente e enviado para o Dono de Obra Durante o processo de constru o habitual que o empreiteiro decida subcontratar alguns dos trabalhos a realizar pelo que se torna necess rio fornecer alguns elementos de projecto aos subempreiteiros contactados para o efeito No final dos trabalhos o empreiteiro deve actualizar os elementos que recebeu do projectista de modo a compatibiliz los com os trabalhos efectivamente realizados produzindo as telas finais Projecto de Execu o SubempreiteiroX A l Informa o Subempreiteiro Y complementar SubempreiteiroZ Fig 18 Desagregacao de elementos do projecto a distribuir por subempreiteiros Po as Martins 2006 96 Estado da arte
56. organiza o melhoram os processos de reporte e de tomada de decis o c Plataforma tecnol gica unificada Um sistema ERP deve ambicionar a integra o de todos os processos relacionados com a produ o e transmiss o de informa o criando um nico reposit rio de informa o para o efeito Os dados usados em toda a organiza o ser o definidos de forma padr o d Opera es mais eficientes e processos de neg cio orientados pelo cliente organiza o de um sistema ERP facilita a partilha de informa o com o cliente e permite que este apresente pedidos ao sistema Uma empresa industrial por exemplo pode ligar o sistema de encomendas com o sistema de informa o para o sector de produ o de forma a produzir apenas em fun o das encomendas efectivamente recebidas minimizando o volume do invent rio Este tipo de vantagens tem sido associado frequentemente a empresas industriais em geral mas igualmente aplic vel ao sector da constru o em particular na fase de projecto ou nas tarefas relacionadas com o aprovisionamento 2 3 5 2 3 Sistemas ERP Desvantagens e amea as Por outro lado o investimento necess rio implementa o de um sistema deste tipo e as profundas altera es a impor aos procedimentos da organiza o s o frequentemente obst culos que se op em introdu o dos sistemas ERP Entre os principais desafios que se apresentam s organiza es que decidem adoptar sistemas ERP contam se o
57. rios ou no processamento de folhas de vencimento dos trabalhadores Correa 2004 Este tipo de dados usado na tomada de decis es operacionais correspondentes a um n vel Inferior na hierarquia de uma organiza o S o teis para o funcionamento rotineiro da empresa embora n o sejam usados directamente na tomada de decis es estrat gicas de n vel superior Em termos de hardware estes primeiros sistemas estavam instalados em grandes computadores centrais mainframe Actualmente o desenvolvimento dos sistemas ERP tornou os ferramentas teis para a gest o de topo das organiza es E a estes sistemas mais recentes que integram todos os processos de neg cio da empresa n o s os que est o directamente relacionados com a produ o que se aplica habitualmente a designa o ERP Estes sistemas funcionam com base na tecnologia cliente servidor ver Fig 8 e apresentam frequentemente interfaces web Esta caracter stica dos mais recentes sistemas ERP torna os especialmente interessantes para a ind stria da constru o onde os centros administrativos e de decis o as sedes das empresas est o habitualmente distantes dos centros de produ o e infraestruturas de apoio as obras os armaz ns as empresas de pr fabrica o etc Os sistemas ERP s o habitualmente adquiridos como um pacote eventualmente adapt vel s caracter sticas de cada organiza o por meio de um conjunto de m dulos 53 Cap tulo 2 opc
58. source lt xs element name Z nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Coordenada cartesiana Z lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt 362 LicAXML lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipe Roughness 363 Anexo C diagram FD Identiti kaco i I 5 i D o I n I Liga o a tabela Languages suse I paseo assa L 4 Pipes RR inigi Es Q c0 Diametro da tubagem m ref Materials ID Foreiqnke es ghness_PrimaryKey_1 selector Materials ID field Roughness ID content complex S children ID e min e max Materials ID Pipe Roughness Desc Pipes identity Name Refer Selector Field s constral 364 nts Pipe Roughness _PrimaryKey_1 Materials ID For eignKey_1 Pipe Roughness _Desc_Foreignk ey 2 Pipes ForeignKe Pipe_Roughness _PrimaryKey_1 Pipe_Roughness _PrimaryKey_1 Pipe Roughness Materials ID Pipe Roughness _ Desc Pipes LicAXML ID Roughness ID ID Material ID y 2 _PrimaryKey_1 annotati documentation on za rugosidade m xima m source lt xs element name Pipe_Roughness gt lt xs annotation gt lt xs documentation
59. tecnologias de mbito mais alargado actualmente em desenvolvimento Entre as potenciais vantagens identificadas para a ind stria da constru o associadas a adop o deste tipo de tecnologia contam se as seguintes El Desouki Hosny 2005 a Pesquisa e obten o eficientes de documentos espec ficos b Propaga o de altera es r pida e directa c Automatiza o de fluxos de trabalho d Compila o da informa o relevante e Integra o de processos de produ o e de gest o documental que resultam numa economia de esfor os ao n vel administrativo f Simplifica o da recolha de informa o produzida em projectos anteriores ou proveniente de fontes de informa o externas 61 Cap tulo 2 g Cria o de condi es favor veis para a realiza o simult nea do trabalho de diversos projectistas resultando em prazos mais curtos para o desenvolvimento de projectos h Elimina o da introdu o repetida de dados evitando se os erros associados 1 Redu o de esfor os redundantes relacionados com a repeti o de tarefas de projecto e com as verifica es das especifica es elaboradas j Aumento de produtividade devido a uma partilha de informa o mais r pida e isenta de ru do k Simplifica o da introdu o de modifica es em projectos l Melhoria da coopera o Interdisciplinar As vantagens e oportunidades associadas adop o de BIM s o apresentadas em maior
60. todos rvore de Steiner e m nima rvore euclidiana Conjecturou se Gilbert Pollak 1968 que a rela o entre comprimentos totais seria no m ximo de cerca de 13 de acordo com a seguinte express o J3 L P lt o Lu P 3 25 Nesta express o Ls o comprimento total da rvore de Steiner e Ly o comprimento total da m nima rvore euclidiana Esta conjectura foi validada mais de 20 anos depois Du Hwang 1990 Embora este seja um limite extremo verifica se que a diferen a real em geral significativamente menor Dippon Train 2000 Ilustra se na Fig 32 uma configura o que resulta numa diferen a m xima entre comprimentos dos dois tipos de rede analisadas A mesma diferen a ocorrer em conjuntos de pontos em que a configura o apresentada na Fig 32 se repita de forma modular 183 Cap tulo 3 7 Steiner N j i S 473 N E Ed Fig 32 Configura o correspondente maior diferen a entre comprimentos das redes de Steiner a vermelho e EMST a azul Pl P2 P3 P4 Fig 33 M nima rvore euclidiana correspondente aos dados representados na Fig 30 uma das duas solu es poss veis PEZ E LLLLL SL LLL LLL py 7 LLL A Fig 34 M nima rvore euclidiana vs Condicionantes 184 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Este problema pode ser resolvido usando algori
61. todos t m em comum uma fase em que a informa o produzida deve ser formalizada e apresentada sob a forma de pe as escritas e desenhadas o licenciamento Conforme o referido no cap tulo 2 3 5 3 o uso de tecnologia BIM permite automatizar um conjunto de tarefas necess rias ao licenciamento de projectos Naturalmente isto conduz a processos de licenciamento mais expeditos para projectos apresentados num formato adequado A determina o do formato para licenciamento autom tico de projectos ser da responsabilidade das entidades licenciadoras As alternativas tradicionais continuar o a estar dispon veis pelo que esta solu o n o imposta a qualquer dos intervenientes As vantagens desta solu o s o bvias a O Dono da Obra v reduzido o prazo de licenciamento para al m de dispor das vantagens j referidas associadas tecnologia BIM b O projectista pode retirar toda a vantagem de uma tecnologia de projecto mais avan ada sem ter a necessidade de produzir todos os documentos habitualmente apresentados para licenciamento c As entidades licenciadoras passam a dispor de um processo de licenciamento expedito o que resulta numa economia significativa ao n vel dos recursos humanos necess rios O processo autom tico nao necessariamente definitivo nem tal ser for osamente desej vel Todas as verifica es autom ticas podem ser alteradas manualmente permitindo que as entidades preservem algum
62. um conjunto de resultados produzidos pela aplica o desenvolvida Os resultados dividem se em representa es gr ficas bidimensionais e tridimensionais e representa es escritas tabelas e relat rios Sublinha se o facto de que dado que a aplica o n o faz mais do que realizar pesquisas sobre um modelo param trico os resultados podem ser considerados como simples vistas sobre o modelo Isto v lido tanto para as pe as desenhadas como para as pe as escritas produzidas As representa es apresentadas nos pontos seguintes resultam de um exemplo simples criado para o efeito n o de um projecto real 4 5 2 4 2 Representacoes graficas As representa es gr ficas produzidas podem ser divididas em imagens est ticas que correspondem as tradicionais pecas desenhadas de projecto plantas cortes e axonometrias e imagens dinamicas correspondentes a interface da area de trabalho Fig 47 Os modelos gerados podem ser representados com recurso quer projec o central quer projec o cil ndrica Considera se que a projec o central por 233 Cap tulo 4 conduzir a imagens mais realistas mais adequada para a constru o e para a consulta do modelo e dos resultados representados de forma gr fica A projec o cil ndrica deve ser utilizada na produ o de plantas cortes esquemas isom tricos etc Fig 50 Representa o parcial de um modelo usando a projec o centr
63. x A sh ires A E ra pE Om 3 x 2 Dp h orem brado 2 TE E Address la hp ferra Uploader asp I hanp iepnuicqns d cese Dvd Envio de ficheiro MSProject COTE T https wor cps cpseral asp TID 13 Microsoft Internet Explores fi ieatpublewerceticpsmpiS9et2009 ioe ime Empreitada e Prevs o Venficado Sire ot Bis xp porn gq Bcc abet eat emp mem q Mcegerce gt Es penn Bor Type GIF irs w oe Typa age Bowed Sse 2 7418 Ajet Fig 15 CPS a Importa o de ficheiros gerados no Microsoft Project e b gera o de curvas de progresso 2 4 Fluxo de Informa o no Processo Construtivo 2 4 1 Introdu o No presente cap tulo procede se a uma descri o das necessidades em termos de informa o dos participantes no processo construtivo Essa descri o conduz de 87 Cap tulo 2 forma directa a uma enumera o de requisitos considerados desej veis num modelo de informa o para a constru o Durante o processo construtivo produzida uma quantidade significativa de Informa o mesmo no caso de empreendimentos relativamente simples Alguma desta informa o acaba por ser formalizada resultando na elabora o de pe as de projecto de contratos de actas de reuni es de correspond ncia entre os intervenientes ou de documentos internos das organiza es envolvidas Uma parte significativa da informa o produzida n o chega contudo a ser formalizada e resi
64. 2 4 2 3 1 Aspectos gerais O projecto uma actividade que consiste na defini o de solu es construtivas que satisfa am as pretens es inicialmente definidas com um grau de detalhe sucessivamente crescente medida que o projecto desenvolvido Nesta fase procede se concep o da geometria do empreendimento especifica o dos elementos que o comp em e an lise do seu comportamento Alguma da informa o usada ou produzida nesta fase n o regra geral divulgada aos restantes intervenientes por exemplo alguns elementos de c lculo estrutural Dever ser poss vel interligar a informa o produzida por cada interveniente nesta fase dado que as modifica es operadas numa especialidade de projecto tendem a ser relevantes na defini o das restantes especialidades Idealmente a representa o gr fica dos elementos de constru o dever ser tridimensional o que facilita a compatibiliza o dos diversos projectos Aceita se por m prescindir quer da representa o a tr s dimens es quer de alguma interliga o entre pe as desenhadas e escritas do projecto numa solu o de n vel de compromisso baixo onde as altera es efectuadas s pr ticas correntes ser o menos significativas Durante a fase de projecto a informa o produzida organizada em n veis de detalhe distintos a A um n vel elementar define se cada componente individual especifica se a sua forma e a sua localiza o
65. 2lo 4 6 gu 3 7 2 E E D 2 514 B 2lo E dy 4 7 gu 3 7 Re 4 E D 2 51B C 2lo 4 8 gu 37 Re l 4 8 Nesta express o representa a rugosidade do tubo m D o seu di metro m e Re o n mero de Reynolds Os resultados dos c lculos efectuados s o armazenados nas tabelas tempor rias Node_Res e Link_Res cuja estrutura est indicada na Tabela 12 do Anexo B 4 4 3 Verifica es regulamentares O LicA efectua de forma autom tica um conjunto de verifica es de conformidade com disposi es regulamentares segundo o Decreto Regulamentar 23 95 O regulamento divide se em artigos cuja verifica o autom tica se considerou vi vel artigos que indicam defini es e regras gerais de dimensionamento que s o incorporadas nos modelos de c lculo do LicA e artigos cuja verifica o autom tica se considerou invi vel Apresenta se em anexo uma tabela resumo contendo a classifica o dos artigos do regulamento de acordo com as categorias referidas Todas as verifica es s o efectuadas ap s a avalia o preliminar dos dados ver 4 4 1 e o c lculo hidr ulico da rede ver 4 4 2 Os resultados armazenados nas tabelas tempor rias Node Res Link Res e MonJus Res simplificam de forma significativa algumas das tarefas seguintes 4 4 3 1 Artigo 87 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 87 Concep o de novos sistemas 2 As press es de servi o nos dispositivos devem situar se entre 50 kPa e 600 kPa s
66. 99 Decreto Regulamentar 23 95 Este artigo elenca um conjunto de materiais autorizados para as tubagens e acess rios das redes interiores e exteriores O regulamento n o exclui a possibilidade de serem usados outros materiais A verifica o efectuada por compara o entre os valores previstos nas colunas Material ID e IsInside da tabela Pipes e nas colunas ID e IsInside da tabela Allowed Materials 223 Cap tulo 4 As canaliza es executadas em materiais previstos neste artigo para os fins especificados no regulamento originam avisos de n vel O Aprovado As restantes resultam em avisos de n vel 3 Aprecia o negativa verifica o manual recomendada 4 4 3 10 Artigo 102 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 102 Instala o de v lvulas obrigat ria a instala o de v lvulas a De seccionamento entrada dos ramais de introdu o individuais dos ramais de distribui o das instala es sanit rias e das cozinhas e a montante de autoclismos de flux metros de equipamentos de lavagem de roupa e de lou a do equipamento de produ o de gua quente de purgadores de gua e ainda imediatamente a montante e a jusante de contadores De reten o a montante de aparelhos produtores acumuladores de gua quente e no in cio de qualquer rede n o destinada a fins alimentares e sanit rios De seguran a na alimenta o de aparelhos produtores acumuladores de gua quente Redu
67. ANSA SSIS A vedar CHAIN SEAT O Pex XD SS 3 By ij A RIAT ANDA i saani ee 4 DOA Sak AN OL ee n e a V AE Dar xv F av FA S E x EN Y q 4 ns SP Re a ete PERSA PSs Fig 35 Grafo completo K correspondente a conjuntos de n v rtices para n 16 Trudeau 1993 185 Cap tulo 3 Naturalmente a efici ncia global do algoritmo ser tanto maior quanto menor o conjunto de tro os admiss veis definido nesta fase inicial por um lado porque a simples gera o do conjunto uma tarefa que exige algum esfor o de processamento por outro porque o volume de verifica es a efectuar durante o processo ser significativamente reduzido Importa pois limitar o n mero de arestas a considerar numa primeira fase do algoritmo Essa redu o ser efectuada com base na seguinte propriedade Se uma aresta pertence rvore euclidiana m nima correspondente a um conjunto N de pontos ent o pertence triangula o de Delaunay correspondente ao mesmo conjunto Uma triangula o 2D diz se de Delaunay se respeitar a seguinte condi o Po as Martins 2004 Qualquer elemento triangular da malha pode ser inscrito numa circunfer ncia que n o cont m no seu interior nenhum ponto para al m dos v rtices do elemento proposi o que sustenta a propriedade enu
68. Como os percursos s o sucess es de componentes colocados em s rie a probabilidade de sucesso do percurso 1 P P dada pela probabilidade conjunta de sucesso dos seus m componentes C7 Cin B PICNC e 3 16 Esta forma de avaliar a fiabilidade de sistemas complexos designada de m todo path tracing 159 Cap tulo 3 In cio Fig 28 Rede simples composta por 4 tro os 4 a D A rede representada na Fig 28 admite dois percursos poss veis entre os pontos In cio e Fim Note se que apenas s o considerados os percursos que n o cont m ciclos no sentido usualmente atribu do a esta express o na teoria dos grafos isto aqueles em que nenhum dos pontos seja visitado mais de uma vez durante o percurso Os dois percursos ser o compostos pelos tro os ABD P e ACD P2 respectivamente A fiabilidade do sistema ser dada pela seguinte express o R P BUB 3 17 Onde P BUB P R P B P BNB 3 18 A fiabilidade do sistema representado na Fig 28 ser calculada pela express o 3 19 R R Rg Rpa tR RE RR Re Re Rp 3 19 Ra a Rp s o as fiabilidades dos componentes A a D do sistema s A express o 3 19 para al m de indicar a fiabilidade do sistema entre os pontos extremos definidos permite conhecer os componentes cr ticos do sistema isto aqueles que fazem parte de todos os percursos entre os pontos extremos Neste caso os componentes A e D s o cr ticos uma vez que os termos R4 e Rp fazem
69. E esta Informa o que comp e as pe as desenhadas do projecto b A um n vel mais geral associam se caracter sticas f sicas a cada grupo de componentes e definem se regras para orientar a sua Implementa o em obra Esta informa o pode ser utilizada em projectos diferentes e agrupada de modo a formar as especifica es t cnicas do projecto 92 Estado da arte c A um n vel operacional os elementos de constru o s o associados a artigos formando o mapa de trabalhos e quantidades E a estes artigos que ser o associados custos e prazos nas fases posteriores Esta informa o ser eventualmente sujeita a an lise na fase de revis o de projecto e ser enviada para as entidades respons veis pelo licenciamento do empreendimento Os documentos a enviar para aprecia o pelas entidades licenciadoras s o produzidos a partir da informa o desenvolvida pelos intervenientes at ent o n o constituem uma compila o de toda a informa o produzida mas apenas um subconjunto desta informa o destinado a satisfazer os requisitos exigidos Estes documentos resultam pois n o s da organiza o de toda a informa o mas tamb m da supress o de alguma dessa informa o 2 4 2 3 2 Licenciamento A fase de licenciamento representa um marco significativo no desenvolvimento do projecto dado que corresponde a uma entrega formal de documentos frequentemente a primeira entrega efectuada para o exterior do
70. Flow Node ID diagram 329 Anexo C restriction of xs int properties isRef 0 ins content simple faceis mininclusive 2147483648 nn maxinclusive 2147483647 annotation documentation na Liga o a tabela Nodes source lt xs element name Node ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Flow Flow restriction of xs decimal properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true elements Devices Nodes URC ID facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Caudal m3 s source lt xs element name Flow nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Caudal m3 s lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt 330 LicAXML o lt xs element gt element Flow Use_Reduction_Coef diagram 7 3 Use Reduction C
71. Na aus ncia de dados as nicas alternativas vi veis s o 1 Admitir como cen rio pessimista uma Interrup o com uma dura o m xima toler vel tendo em conta riscos de sa de p blica e de danos 133 Cap tulo 3 severos para a actividade econ mica estimando ainda uma frequ ncia m xima para o evento 1i Usar formas de an lise simplificadas nomeadamente volumes de reserva e avalia o da redund ncia do sistema 3 4 2 2 Percep o do cliente A percep o do cliente uma outra forma de avaliar ainda que de forma qualitativa a fiabilidade do sistema de abastecimento Tipicamente a opini o dos clientes recolhida sob a forma de um inqu rito e depois sujeita a tratamento estat stico Entre outras quest es os clientes s o interrogados acerca da frequ ncia das interrup es e da sua dura o Constata se por m que este processo tende a ser pouco Informativo Os clientes n o s o em geral capazes de identificar eventos espec ficos ao longo do tempo pelo que tendem a n o ter uma opini o concreta acerca da fiabilidade do sistema Para al m disso constata se que assuntos n o directamente relacionados com o tema da fiabilidade tendem a ter um impacto significativo nas opini es dos clientes inquiridos Se o inqu rito for realizado ap s um aumento das tarifas por exemplo a opini o dos clientes acerca da fiabilidade do sistema significativamente afectada revelando resultados negativos
72. Ontologias As ontologias s o m todos de representa o do conhecimento tendo sido desenvolvidas no campo da Intelig ncia Artificial para facilitar a partilha e a 41 Cap tulo 2 reutiliza o de conhecimento Malucelli 2006 Uma ontologia pode ser encarada como uma especifica o expl cita de uma abstrac o Gruber 1993 Por outras palavras uma ontologia define a forma como se produz um modelo simplificado da realidade Por norma esse modelo assume a forma de uma estrutura hier rquica definida por classes de objectos e por liga es s quais correspondem regras entre estas classes Uma ontologia deve obrigatoriamente ser consistente mas por defini o n o necessariamente completa relativamente realidade Gruber 1993 O desenvolvimento de modelos de informa o para a constru o detalhados e completos recorre a este tipo de representa o para descrever um edif cio incluindo os seus componentes as rela es entre eles e os processos que conduzem sua materializa o Actualmente existem diversas linguagens que permitem o desenvolvimento de ontologias usando ferramentas inform ticas isto a explicita o de conhecimento Actualmente a linguagem padr o para o desenvolvimento de ontologias para a constru o a OWL Ontology Web Language desenvolvida pelo W3C Lee et al 2008 Para al m das ontologias desenvolvidas com recurso OWL encontram se na bibliografia exemplos de inic
73. PQ que n o une informa o acerca do seu a mais curta que dois pontos de E Wld comprimento matriz 4 cont m P AdicionarPeQa Ps conjunto dos pontos j visitados e PQ a R conjunto de arestas pertencentesa rede P cont m n pontos Fig 38 Algoritmo proposto Representa o esquem tica Algoritmo de Prim destacado linha a tra o interrompido O algoritmo de Kruskal apresenta algumas semelhan as com o de Prim Segundo o algoritmo de Kruskal as arestas n o s o obrigatoriamente escolhidas a partir de um ponto j visitado sendo sempre escolhida e exportada para R a aresta v lida mais curta Neste caso uma aresta ser v lida se simultaneamente n o tiver sido ja definida e se n o der origem a um ciclo de pontos em que o mesmo ponto apare a mais de uma vez No exemplo anterior a aresta AB n o poderia ser definida sob pena de dar origem ao ciclo A gt C gt B gt A dado que as arestas AC e CB mais curtas ja teriam sido adicionadas anteriormente rede mais curta 191 Cap tulo 3 3 6 1 1 4 Efici ncia do m todo proposto O m todo proposto divide se essencialmente em duas fases ver Fig 39 a Limita o do n mero de arestas a considerar com recurso triangula o de Delaunay A efici ncia dos algoritmos mais r pidos para a gera o de triangula es de Delaunay nomeadamente o algoritmo de Fortune Fortune 1987 Jin et al 2006 pode ser medida por O nlogn b Defin
74. Portugal dificilmente produzir altera es neste estado de equil brio 122 Estado da arte Infelizmente numa situa o de equil brio n o se pode afirmar que ocorre o m ximo benef cio acumulado para os intervenientes 2 6 2 Caminhos poss veis para alterar o equilibrio Considera se que as solu es mais racionais e mais favor veis altera o da situa o actual devem seguir uma combina o de duas solu es a Padroniza o de produto Criar condi es para que solu es estandardizadas em particular as pr fabricadas sejam mais apetec veis por parte dos clientes Esta tarefa n o se tem afigurado simples Com efeito as solu es pr fabricadas existem h d cadas com um potencial muito superior ao que a sua quota de mercado parece sugerir b Padroniza o de actividades de projecto Criar condi es para que os custos de projecto se mantenham ou se reduzam mas que a qualidade aumente Importa para tal procurar transformar as pr ticas seguidas na fase de projecto em processos esta a solu o que explorada ao longo deste trabalho Conforme se refere neste trabalho considera se que a tecnologia dispon vel permite actuar neste sentido 2 6 3 O papel dos modelos de informa o para a constru o Os modelos de informa o para a constru o s o suportes para um conjunto de aplica es inform ticas Permitem a interoperabilidade entre sistemas e a automatiza o de
75. Type gt lt xs element gt element SubNetworks Type Desc 389 Anexo C diagram SubNetworks Type Desc en ee H unique SubNetworks Type De selector field Network Type ID field LANG ID content complex Network Type ID Description LANG ID elements Languages SubNetworks Type ID identity constraints Name Refer Selector Field s unique SubNetworks Type Desc UniqueKey 1 Network Type ID LANG ID annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name SubNetworks Type Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name Network Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minInclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do tipo de rede lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt
76. a ocorr ncia de varia es relativas substanciais do caudal em determinados tro os Desta forma uma an lise efectuada com base nas disposi es regulamentares aplic veis pode conduzir a um incorrecto dimensionamento da rede 2 5 2 import ncia do processo de licenciamento no contexto da gest o da informa o Foram abordadas em 2 4 3 3 algumas raz es que justificam a op o tomada de focar especificamente o processo de licenciamento entre todas as actividades que constituem o processo construtivo Com efeito admite se que uma introdu o de m todos de verifica o expedita de projectos desde que entregues voluntariamente num dado formato poder ser uma medida cujas vantagens de segunda ordem ultrapassam os previs veis ganhos de efici ncia no processo de licenciamento Realce se que n o se encara o processo de licenciamento como uma quest o avulsa O licenciamento n o deve ser visto como um processo isolado nem um fim em si mesmo poss vel que funcione como um catalisador que facilite a introdu o de novos m todos de trabalho e de novas formas de representa o num sector frequentemente criticado pela sua avers o mudan a De acordo com o referido em 2 2 1 a ind stria da constru o constitu da por um grande n mero de empresas quase todas de muito pequena dimens o que n o estabelecem em geral liga es de trabalho duradouras entre si Esta caracter stica torna mais dif cil a adop
77. a tabela Languages source lt xs element name Spaces Type Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 381 Anexo C lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do espa o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt x
78. ad hoc de informa o entre a engenharia e a produ o Grieves 2006 Embora este texto tenha sido citado a partir de um documento que foca sobretudo a ind stria transformadora parece evidente que seria igualmente adequado para descrever as dificuldades de coordena o habitualmente verificadas em projectos de constru o Admite se pois que uma parte significativa das caracter sticas que s o frequentemente apontadas como espec ficas da ind stria da constru o seja afinal partilhada por outros sectores da ind stria pelo menos durante uma parte do processo de fabrico O que sucede depois do fabrico do prot tipo ajuda a explicar a maior efici ncia geralmente apontada aos procedimentos correspondentes etapa de produ o na ind stria transformadora quando comparada com a ind stria da constru o na constru o a curva de aprendizagem sucessivamente interrompida ap s a execu o de cada novo produto Isto significa que o sector da constru o acaba por viver permanentemente nas primeiras etapas da curva de aprendizagem caracterizadas pela inefici ncia isto pelo desperd cio de tempo de energia e de material 2 2 1 4 Tecnologias de fabrico A constru o civil caracterizada por uma enorme variedade de sistemas e de componentes dispon veis nas fases de projecto e seguintes Novos materiais de constru o s o lan ados no mercado a um ritmo acelerado por um grande n mero de 1
79. altera o ao modelo n o obrigue sua substitui o Integral por um modelo novo uma opera o habitualmente designada por batch transaction na bibliografia em l ngua inglesa Considera se que importante analisar a possibilidade de introduzir dispositivos de controlo de altera es de modelos gerados por algumas aplica es comerciais de modo a permitir o trabalho simult neo de m ltiplos intervenientes 2 4 2 4 Constru o Esta fase parte dos elementos preparados nas fases anteriores acrescentando lhe informa o relacionada com custos e prazos durante o processo de concurso formando o or amento comercial e o planeamento de obra Esta informa o relacionada com a decomposi o do trabalho em artigos do mapa de trabalhos e quantidades A prepara o t cnica de uma obra obriga sua desagrega o em 95 Cap tulo 2 recursos m o de obra materiais equipamentos e subempreitadas Cada um destes recursos constitui uma categoria qual pode ser associada informa o adicional nomeadamente listas de fornecedores um historial de custos e prazos de execu o etc A informa o recolhida na fase de prepara o inicial da obra deve ser compilada para produzir documentos que regra geral n o s o partilhados com outros intervenientes o or amento de produ o e uma revis o do planeamento Durante a constru o h um conjunto de actividades quer relacionadas com a produ o quer com a sua fiscaliza
80. ambas as redes s o pontuais De acordo com o referido neste cap tulo a considera o de cada dom nio adicional ou seja de cada novo projecto acrescenta uma complexidade significativa ao modelo de informa o requerido para o licenciamento autom tico A avalia o detalhada dos regulamentos aplic veis aos projectos de guas e esgotos e da informa o necess ria sua verifica o sugere que para al m da informa o correspondente em exclusivo aos dominios guas e esgotos seja considerada a Informa o comum a ambos os dom nios isto considera se desej vel que os modelos de representa o de redes de esgotos e de distribui o de gua tenham uma parte comum mas que algumas quest es relacionadas com o projecto de arquitectura sejam remetidas para uma verifica o manual Assim considera se que os caudais de c lculo a considerar para as redes de distribui o e de saneamento devem ser obtidos a partir de uma refer ncia comum o que de uma forma impl cita corresponde a associar os modelos de cada uma das redes ao n vel dos seus acess rios Considera se tamb m que as verifica es correspondentes aos artigos 96 107 e 250 por exemplo devem ser efectuadas por processos manuais ou que em alternativa se confie nas declara es prestadas pelo projectista num termo de responsabilidade aumentado onde o projectista explicite o cumprimento de determinadas disposi es regulame
81. assistido por computador e propriedade da Autodesk Os detalhes acerca da estrutura deste tipo de ficheiros s recentemente t m vindo a ser tornados p blicos o que para al m das quest es relacionadas com os direitos de autor impedem a sua utiliza o por parte de outras empresas de software Para promover a partilha de informa o com outras aplica es foi desenvolvido o formato DXF que n o completamente compat vel com o formato DWG 50 Estado da arte A exist ncia de um formato padr o propriet rio restringe a possibilidade da participa o da comunidade de utilizadores no seu desenvolvimento Para al m disso tende a reflectir se na adop o generalizada de um conjunto limitado de aplica es comerciais padr o em fun o da atribui o ou n o de licen as de utiliza o do formato a outras empresas de software 2 3 5 Vectores de desenvolvimento ERP BIM e aplica es a medida 2 3 5 1 Aspectos gerais Perante o crescente n mero de iniciativas de desenvolvimento de sistemas de Informa o para a constru o partindo da comunidade acad mica das empresas do sector ou de empresas de software importa efectuar aqui uma an lise preliminar sucinta dos vectores de desenvolvimento previs veis bem como uma aprecia o cr tica de algumas op es poss veis Esta an lise ser ampliada nos cap tulos seguintes Os vectores de desenvolvimento escolhidos correspondem a tecnologias distintas embora
82. bastante uniforme dominando a constru o em altura Este pa s considerado um dos mais avan ados ao n vel das redes de telecomunica es Para tal contribuem a sua pequena dimens o geogr fica uma economia em expans o e o empenho governamental no desenvolvimento de uma rede de telecomunica es de excel ncia Minges et al 2001 A estas condi es junta se a vis o do Minist rio do Desenvolvimento Nacional da Singapura que desde 1995 71 Cap tulo 2 desenvolve o sistema CORENET COnstruction and Real Estate NETwork considerado uma iniciativa significativa no campo das tecnologias de informa o Khemlani 2005 O governo tem colocado forte empenho nesta iniciativa obrigando os distribuidores de software BIM a desenvolver cursos de forma o para os compradores destes sistemas pagando inclusivamente a quem os frequentar Wix 2006 A Noruega um dos pa ses que actualmente lidera o desenvolvimento de solu es BIM procurou a experi ncia de Singapura como refer ncia As caracter sticas geogr ficas e demogr ficas do pa s s o muito distintas das de Singapura apresentando uma densidade populacional de apenas 12 1 habitantes por quil metro quadrado e uma rea total de aproximadamente 385155 km A popula o total de aproximadamente 4 6 milh es de pessoas curiosamente um valor semelhante ao encontrado na Singapura O pa s tem uma experi ncia consider vel no dom nio das tecnologias da informa o
83. checking Singapure s CORENET e Submission Artigo apresentado em Building Information Model International Workshop 28 e 29 de Outubro Lisboa Wix Jefferey e R See 1999 IFC Specification Development Guide International Alliance for Interoperability Womack James P e Daniel T Jones 2003 Lean Thinking Londres Simon amp Schuster Woods W A 1975 What s in a link Foundations for semantic networks In Representation and understanding Studies in cognitive science In 436 Bibliografia Representation and understanding Studies in cognitive science edited by Daniel Gureasko Bobrow and Allan Collins Nova Iorque Academic Press Yurchyshyna Anastasiya Catherine Zuker Nhan Le Than Celson Lima e Alain Zarh 2007 Towards an ontology based approach for conformance checking modelling in construction Artigo apresentado em 24th W78 Conference 26 a 29 de Junho de 2007 Maribor Eslov nia 437
84. condutas ver 3 4 6 3 5 3 4 5 3 Outros componentes da rede Para al m das condutas da rede de distribui o outros componentes podem ter impacto na fiabilidade da rede p blica nomeadamente a Capta es b Tratamento c Reservat rios d Bombas e V lvulas A escassez de informa o encontrada na bibliografia a respeito da fiabilidade destes componentes aconselha a que a curto prazo o desenvolvimento de perfis de fiabilidade para cada um deles se realize a n vel local Admite se que esta escassez de informa o condicione o desenvolvimento de modelos de fiabilidade probabil sticos pelo menos no imediato 151 Cap tulo 3 3 4 5 4 Modela o 3 4 5 4 1 Descri o geral Pretende se modelar o funcionamento da rede de uma forma simplificada de modo a que seja vi vel a verifica o sucessiva da fiabilidade do abastecimento a um grande n mero de clientes No limite dever ser poss vel verificar a fiabilidade para todos os clientes individuais de um sistema Este objectivo torna pouco Interessante a utiliza o de m todos de simula o do tipo Monte Carlo por exemplo Este tipo de m todos particularmente interessante para a an lise de redes de abastecimento complexas com uma quantidade consider vel de elementos redundantes nomeadamente malhas m ltiplas capta es e ou esta es de tratamento alternativas e ou sujeitas ac o de um grande n mero de vari veis incluindo padr es de
85. consumo vari veis caudais de combate a inc ndio originados em diversos pontos da rede etc O esfor o de processamento exigido por um modelo deste tipo seria consider vel e o n mero de itera es necess rias a uma adequada caracteriza o dos eventos extremos cujo intervalo de recorr ncia normalmente muito elevado eventualmente superior centena de anos em alguns casos seria significativo O m todo adoptado contorna estas dificuldades estudando de forma isolada todos os percursos hidr ulicos poss veis entre as capta es definidas e o n correspondente ao cliente cuja fiabilidade de abastecimento se pretende avaliar Os percursos s o depois combinados de forma a avaliar a fiabilidade da por o do sistema que une os pontos extremos considerados Em s ntese o algoritmo a aplicar avalia o da fiabilidade num dado cen rio composto pelas quatro etapas ilustradas na Fig 24 O algoritmo deve ser aplicado a cen rios distintos correspondentes a diferentes magnitudes de falha de forma a obter um perfil de fiabilidade de acordo com o descrito neste cap tulo 152 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Fig 24 Algoritmo de quatro etapas a Determina o de todos os percursos que unem os pontos in cio e fim b Elimina o de percursos invi veis do ponto de vista do seu funcionamento hidr ulico c Avalia o da fiabilidade de cada pe
86. consumos associados a NOS ccseeesseeccececeeeeeeeeeeeeeeeeeaeeeeeees 200 XVII ndice de figuras Fig 42 Um dispositivo de utiliza o lavat rio dois n s com consumos associados Fig 43 N o suficiente verificar se os tro os s o paralelos necess rio medir distancias entre as CONCGUIAS sr rran US SRD SANS E 217 Fig 44 Dist ncia entre duas rectas Sunday 2001 eeeeessssssssssssssssssseerereesssssssssss 218 Pis AS GC 016 1 Ko D n nererrnarmN eS r etree mere ee 219 Fig 40 Relacao entre L1G AD LICA a etanecasidciinauecniowssrabbionddedsueuastie ohdapuetalereninionse 229 Fig 47 Imagens da aplica o LiCAD Ecr de defin o e consulta das caracter sticas dos componentes da rede ceeeccccccccccceeeeseeeeeceeeeeaeeeeseeeeeeeeeeaaeeenees 232 Fig 48 Imagens da aplica o LICAD Ecr de an lise hidr ulica 232 Fig 49 Imagens da aplica o LICAD Ecr de verifica o regulamentar 233 Fig 50 Representa o parcial de um modelo usando a projec o central e b DEOJECC AO CENA O eE EA Ri ri iba 234 Fig 51 Texto din mico Verifica o da conformidade regulamentar de um CIS POSUV de TZA Osana 236 Fig 52 Relat rio de verifica o de conformidade regulamentar imagem parcial 236 Fig 53 Relat rio de c lculo imagem parcial ceeccccccccccceesseeeseeeeeeceeaeeeeseeeeeees 239 Fig 54 Utiliza
87. das entidades gestoras n o tem registos operacionais que incluam informa o acerca da dura o das interrup es da rede e do n mero de clientes afectados por cada interrup o c QS14 Interrup es por ramal n 1000 ramais ano OS14 P36 365x1000 3 9 H1 C24 139 Cap tulo 3 Em que C24 o numero de ramais na rede n D36 representa o n mero de interrup es do servi o n HI a dura o do per odo de refer ncia dia Este indicador n o exige a disponibilidade de uma base de dados operacional que contenha informa o detalhada acerca das interrup es de servi o e suas dura es suficiente que para al m da informa o acerca do numero de clientes da rede se conhe a o n mero de interrup es de servi o ao longo do per odo de refer ncia Este indicador sendo til para o estabelecimento de compara es externas benchmarking omite informa o relevante para a tomada de decis es nomeadamente a quantifica o do impacto das interrup es e a sua distribui o ao longo da rede O indicador apresenta semelhan as com o SAIFI embora este exija a contabiliza o do n mero de clientes afectados por cada interrup o d QS15 Interrup es por ponto de entrega n ponto de entrega ano OS15 sx 365 3 10 E9 representa o n mero de contadores de clientes distribuidores As restantes vari veis t m o significado j apresentado para o indicador
88. de gua fria ainda poss vel definir a posi o do observador e o sistema de projec o a utilizar de modo a obter perspectivas realistas da rede ou em alternativa plantas e axonometrias An lise hidr ulica Permite correr a rotina inclu da na base de dados LicA de c lculo hidr ulico da rede Os resultados s o apresentados segundo um c digo de cores Os par metros que podem ser consultados s o o caudal de c lculo a velocidade e o comprimento de cada liga o e as press es m xima e m nima e o caudal de c lculo em cada n Verifica o regulamentar Permite correr a rotina de verifica o regulamentar da base de dados LicA Representa se de acordo com um c digo de cores o resultado das verifica es efectuadas relativamente a cada um dos componentes da rede Por defeito apresentado o resultado mais desfavor vel tendo em conta a classifica o descrita em 4 3 3 4 Documentos Produz um conjunto de documentos a partir de pesquisas realizadas sobre a base de dados LicA Por defeito poss vel obter tr s tipos de documentos 231 Cap tulo 4 diferentes medi es relat rios de c lculo hidr ulico e relat rios de verifica o de conformidade regulamentar LiCAD Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Network Type ID we Legenda E Nos Network Type ID w Legenda EH ID X Y z IDi Node ID Flow Use Reduction Coef Dev
89. de funcionamento previstas para a rede Idem Modelo pode dispor de caracteristicas dos materiais relevantes para prever o seu comportamento acima da temperatura indicada no regulamento Cap tu Sec Arti Par lo o go ag 98 1 2 3 99 1 2 Elementos 100 acess rios da rede 101 Manual Al n ea Obs directa S S n S S NA NA Autom tico Checkli Mode st lo S S S S S n S S S S NA NA NA NA An lise regulamentar DR n 23 95 Obs obr a Observa es A cada conduta deve corresponder uma propriedade isolamento material permitindo a verifica o da vulnerabilidade do material Constitui uma excep o al nea anterior n o verificar deriva es que tenham um comprimento inferior a x n o especificado no regulamento Pode ser verificado in situ por observa o directa ou projectista pode assumir que considerou riscos associados a infiltra es e choques mec nicos Al nea apenas exclui a aplica o de tubagens em PVC r gido em redes afectas a sistemas de combate a inc ndios A verifica o autom tica desta al nea obriga modelo a caracterizar uso de cada tro o de rede De acordo com coment rio anterior tro os da rede devem ser caracterizados em fun o do uso mas tamb m em fun o da sua localiza o interior exterior Defini o torneiras Defini o v lvulas tipos de v lvulas 265 Anexo A
90. de aplica es que recorrem a outras linguagens de programa o As bases de dados t m em geral uma vida til superior ao das aplica es externas que a elas acedem A defini o de um conjunto de fun es principais escritas em T SQL permite a sua reutiliza o em aplica es futuras distintas incluindo aplica es com interface web Permite ainda que as fun es do LicA sejam usadas tanto em aplica es de verifica o da conformidade regulamentar de projectos o objectivo principal da aplica o desenvolvida como em programas de apoio ao projecto 197 Cap tulo 4 198 b Incerteza de formatos de ficheiros de dados Actualmente n o existe um formato de representa o padr o para produtos de constru o As entidades licenciadoras definem algumas regras de representa o para pe as escritas e pe as desenhadas e algumas empresas de projecto e de constru o desenvolvem normas pr prias para o efeito mas estas est o longe de constituir um modelo de informa o tal como este conceito definido neste trabalho Como se referiu o IFC tem assumido o papel de um formato padr o ad hoc mas a sua utiliza o por parte dos intervenientes no processo construtivo ainda marginal O seu estatuto actual n o est associado sua popularidade junto da comunidade t cnica mas antes aus ncia de formatos de representa o concorrentes abertos e bem documentados Com efeito o sucesso deste formato no que toc
91. desenho assistido por computador incluindo software e hardware foi desenvolvido por Ivan Sutherland no mbito da sua tese de doutoramento Sutherland 1963 As primeiras aplica es pr ticas desta tecnologia s surgiram a partir da d cada de 70 quando a produ o em massa de monitores de CRT permitiu a dissemina o da tecnologia CAD Os primeiros anos de vida da tecnologia CAD a partir de 1970 foram caracterizados por uma dispers o de formatos de representa o distintos que eram desenvolvidos e copiados por entidades diferentes Alguns formatos sobreviveram a esta primeira fase outros desapareceram ver 2 3 4 As ind strias autom vel e aeron utica foram as primeiras a tirar partido da tecnologia CAD enquanto uma entidade distinta da simples automatiza o dos processos de desenho As aplica es CAD permitiam a representa o de superf cies curvas o que n o acontece de forma satisfat ria nos desenhos bidimensionais Outras ind strias impulsionaram o desenvolvimento de algumas das caracter sticas que s o encontradas nas aplica es CAD actuais nomeadamente a ind stria electr nica que passou a utilizar computadores para automatizar alguns processos de projecto e de fabrico de componentes e a industria de software cujas aplica es SIG Sistemas de Informa o Geogr fica estabelecem a liga o entre bases de dados de grandes dimens es e a sua representa o geom trica sob a forma de superf cies A
92. detalhe e s o justificadas nos pontos seguintes 2 3 5 3 3 2 Altera o nas pr ticas de trabalho A adop o de modelos de informa o produzir altera es significativas nas pr ticas de trabalho tradicionais Uma previs vel mudan a da qual se pode esperar vantagens relevantes a antecipa o de decis es de projecto exigida pela utiliza o dos BIM desde as primeiras fases do processo construtivo A antecipa o de decis es de projecto apresenta vantagens significativas relativamente s pr ticas usuais Com efeito os custos de altera es produzidas nos projectos de constru o s o tanto maiores quanto mais adiantada a fase do processo construtivo em que forem efectuadas A Fig 9 representa o impacto da antecipa o de decis es de projecto na constru o O significado das quatro curvas representadas na figura o seguinte 1 Possibilidade de produzir impacto nos custos e aspectos funcionais do projecto 2 Custo de altera es produzidas no projecto 3 Processo tradicional 4 Processo alternativo 62 Estado da arte No eixo das abcissas as letras A a G representam as sucessivas fases do processo construtivo A Promo o pre design no original Estudo pr vio schematic design Projecto design development Projecto de execu o construction documentation Procurement Gest o da constru o Qumon ses Opera o A Esfor o Efeito A B C G Tempo Fig 9 V
93. distintos numa primeira fase e selec o de subempreiteiros de acordo com a sua possibilidade de lidar com os elementos de projecto em qualquer formato numa fase posterior N o se prev que as microempresas percam de alguma forma a sua utilidade para as grandes empresas de constru o como resultado da introdu o das novas tecnologias Com efeito a prepara o de trabalhos actualmente realizada pelos empreiteiros gerais limita em larga medida o mbito das fun es t cnicas dos subempreiteiros menores e n o h raz es para suspeitar que a introdu o dos BIM iria alterar essa forma de trabalhar de forma significativa pelo menos no imediato Admite se contudo que o dom nio das novas tecnologias pode originar uma mais clara divis o entre empresas em fun o das respectivas compet ncias t cnicas Admite se ainda que o desenvolvimento deste tipo de compet ncias possa resultar numa maior estabiliza o das rela es comerciais das empresas do sector da constru o refor ando a tend ncia de cria o de cadeias de valor formadas por empresas que trabalham habitualmente em conjunto Modelo deve interagir com sistemas de informa o das organiza es intervenientes Na generalidade dos casos um modelo n o ser desenvolvido por uma entidade nica resultando antes do esfor o continuado dos v rios participantes no processo construtivo Cada uma das organiza es intervenientes ter eventualmente um sistema de in
94. element Devices ID me Identifica o restriction of xs int properties isRef 0 content simple facets mininclusive 2147483648 nan maxinclusive 2147483647 annotation documentation mem source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt 317 Anexo C lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Device Type ID restriction of xs int properties isRef 0 iaa content simple facets minlnclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation o Liga o a tabela Devices Type ID source lt xs element name Device Type ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Devices Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Space ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation 318 LicAXML Do Liga o
95. element gt lt xs sequence gt lt xs complexType gt lt xs key name Devices Type PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Devices Type ID restriction of xs int properties isRef 0 aon content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Type Min Reg Flow restriction of xs decimal properties isRef 0 content simple default O facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 source lt xs element name Min_Reg_Flow default 0 gt lt xs simple Type gt 320 LicAXML lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Type URC restriction of xs boolean properties isRef 0 content simple default 1 aia Source lt xs element name URC default 1 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple T ype gt
96. element name Use Reduction Coef nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela URC_ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element URC Description 400 LicAXML restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 10 annotation documentation Descri o do campo anterior Sim N o texto complementar se necess rio source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do campo anterior Sim N o texto complementar se necessario lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 10 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element URC LANG ID restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 nn maxinclusive 2147483647 annotation documentation Na Identifica o da l ngua utilizada para o campo anterior source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o da l ngua utilizada para o campo anterior lt xs documentation gt lt xs a
97. es devidas a evolu es nos regulamentos aplic veis Foi desenvolvido tamb m de raiz um conjunto de rotinas que realizam a verifica o da conformidade do projecto representado de acordo com as especifica es requeridas pelo modelo com o principal regulamento em vigor Estas rotinas foram inclu das na base de dados que cont m tamb m o modelo de informa o proposto podendo ser utilizadas por aplica es externas Foi desenvolvida uma aplica o original com interface gr fica compat vel com o modelo de licenciamento elaborado que permite o desenvolvimento de projectos de sistemas de distribui o predial de gua o seu c lculo hidr ulico e a sua verifica o regulamentar Esta aplica o permite ainda a elabora o de representa es gr ficas rigorosas dos sistemas prediais A coer ncia relativa das representa es gr ficas e das pe as escritas produzidas pela aplica o garantida pelo facto de serem geradas e actualizadas automaticamente a partir de um modelo de informa o nico Os elementos referidos nos par grafos anteriores o modelo parcial as rotinas de verifica o de conformidade regulamentar e a aplica o com interface gr fica foram aplicados com sucesso a um projecto real de um sistema de distribui o predial de gua de uma moradia Foi identificado um conjunto de exig ncias impostas aos sistemas de distribui o predial de gua e foram elaboradas formas de aferir o com
98. espa o individual e indica o seu tipo Descri o dos espa os definidos no projecto de arquitectura Identifica o dos tipos de espa o admiss veis Divide rede em subredes que podem ser de diferentes tipos ex gua quente fria Descri o das redes existentes Identifica o dos tipos de rede admiss veis Reservat rios prediais Utilizar coeficiente de redu o V lvulas da rede Tipo de v lvulas de rede Identifica o dos tipos de v lvula admiss veis Associa avisos a mensagens geradas pelo programa N veis dos avisos gerados pelo programa Identifica o dos tipos de aviso admiss veis LicA Estrutura da base de dados Tabela 12 Campos da base de dados por tabela seus tipos de dados e respectivas descri es Tabela Allowed Materials Allowed Materials Calc Report Res Calc Report Res Calc Report Res Calc Report Res AppliesTo Desc Calc Report Res AppliesTo Desc Calc Report Res AppliesTo Desc Calc Report Res AppliesTo ID Calc Report Res Desc Calc Report Res Desc Calc Report Res Desc Calc Report Res ID Calc Report Res ID Calc Report Res ID Devices Devices Devices Devices Type Devices Type Devices Type Devices Type Desc Devices Type Desc Devices Type Desc Campo ID IsInside ID MSG_ID MSG_TXT ID Lang_ID Description ID MSG_ID MSG_TXT LANG_ID ID ArtID AppliesTo ID Device_Type_I D Space_ID ID Min_Reg_Flow URC ID Description LAN
99. estabelecer correla es entre vari veis de um problema Nesta ptica a gest o da informa o e a gest o do conhecimento s o conceitos afins Um conceito interessante na ptica do presente trabalho a distin o entre conhecimento t cito e conhecimento expl cito definidos por Polanyi Polanyi 1962 Este fil sofo classifica como t cito o conhecimento resultante do pensamento individual Este tipo de conhecimento est directamente relacionado com a Intelig ncia O conhecimento expl cito resulta do conhecimento t cito embora nem todo o conhecimento t cito produzido por um indiv duo seja explicitado O conhecimento expl cito escrito falado observado e formalizado de modo a poder ser consumido por outros Na ind stria da constru o a componente t cita est presente nos actos criativos na concep o de projectos por exemplo enquanto a componente expl cita est presente na representa o isto na produ o de pe as de projecto Pulsifer 2008 O 11 Cap tulo 2 conhecimento t cito privado e pessoal O conhecimento expl cito p blico e colectivo Esta distin o entre processos criativos e processos de representa o estar presente ao longo deste trabalho permitindo identificar as reas em que as tecnologias de informa o podem ser mais teis gest o do conhecimento a formaliza o do conhecimento t cito e a sua transmiss o no Interior das organiza es Embora se esti
100. exemplo a defini o de dois tubos de queda Semelhante a art 217 permitir liga es por meio de forquilhas para tubos de aguas de sabao Manter ramais de descarga de bacias de retretes separados dos de guas de sab o Desenvolve de alguma forma ponto anterior ramais de descarga de guas de sab o ou de urin is podem ser ligadas ramais de descarga de bacias de retrete se primeiras disposerem de ventila o secund ria Modelo deve poder caracterizar tipo de ventila o em cada tro o da rede A liga o entre ramais de descarga de urin is e de guas de sab o s pode ser efectuada por interm dio de caixas de reuni o Cap tu Sec Arti lo o go 218 219 Ram 220 ais de venti la o Manual Obs directa NA Autom tico Checkli Mode st lo S S S S S S S n S n NA NA An lise regulamentar DR n 23 95 Obs obr a Observa es A possibilidade de verifica o deste artigo depende da incorpora o do conceito de forquilha no modelo A ser introduzido este conceito deve ser verificada a exist ncia de liga es do tipo conduta forquilha conduta ver Nota 3 Idem poss vel verificar artigo se entre as propriedades da forquilha se contar o ngulo de inser o Deve ser verificado em obra Note se que O ponto relativamente pouco relevante para efeitos de verifica o uma vez que n o exclui nenhuma solu o de
101. forma a obter uma solu o que por um lado seja de adop o veros mil no curto prazo e que por outro funcione como um incentivo utiliza o de novas tecnologias da Informa o na ind stria da constru o Note se que os modelos parciais e os modelos completos n o s o entendidos como solu es mutuamente exclusivas As vantagens e desvantagens de cada um deles s o suficientemente relevantes para justificar o uso simult neo de ambos Por outro lado n o se argumenta a favor do desenvolvimento simult neo de projectos com base em dois modelos distintos o que de acordo com o que se referiu neste trabalho 114 Estado da arte representaria um desperd cio resultante da realiza o de tarefas redundantes pelo projectista Considera se til que a informa o contida num modelo parcial possa ser convertida para um formato que possa ser usado na constitui o de um modelo completo e vice versa O esquema apresentado na Fig 20 ilustra de uma forma muito simplificada a Interac o entre as especifica es correspondentes ao projecto geral de arquitectura e as dos projectos de guas e de esgotos Note se que as especifica es correspondentes as redes de guas e de esgotos s o aqui encaradas como entidades separadas Embora as especifica es sejam associadas uma vez que s o regidas pelo mesmo regulamento as verifica es a efectuar s o diferentes para cada uma das redes e constata se que as interac es entre
102. grupo formado pelas partes envolvidas nas primeiras fases do processo construtivo ver Fig 17 Projecto para Projecto de Licenciamento Execu o Grau de formalismo Projecto Base Estudo Pr vio Programa Base Volume de informa o Fig 17 Produ o de informa o e sua formaliza o ao longo das fases de projecto At fase de licenciamento a generalidade dos documentos trocada entre projectistas e dono da obra com eventual colabora o de elementos que actuem em representa o deste ltimo Uma parte significativa da informa o at fase de 93 Cap tulo 2 licenciamento ser ainda de car cter bastante informal n o estando ainda representada sob a forma de documentos de projecto Naturalmente existe tamb m troca de informa o com outros intervenientes inclusivamente com entidades municipais por exemplo aquando da apresenta o de Pedidos de Informa o Pr via Nestes casos por m a informa o apresentada por qualquer uma das partes limitada estando longe de constituir uma representa o de um edif cio ainda que parcial Pode afirmar se pois que at fase de licenciamento as trocas de informa o que de alguma forma constituam uma representa o do edif cio ocorrem entre a equipa projectista e o dono da obra e correspondem s fases de projecto habitualmente consideradas Embora estas fases de projecto estejam definidas de uma forma gen rica na lei Rodrigues
103. gt rugosidade m xima m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complexType gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name e min nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt rugosidade m nima m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigiis value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name e max nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt rugosidade m xima m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Materials ID m
104. industria de constru o continua a depender ao longo de todo o seu processo produtivo de representa es bidimensionais pelo que n o faz uso de todas as vantagens oferecidas pelas aplica es CAD Os avan os tecnol gicos das d cadas de 80 e 90 permitiram a consolida o e a expans o do mercado de aplica es CAD Os formatos de representa o actuais permitem a modela o param trica de s lidos condi o necess ria para a elabora o 32 Estado da arte de um modelo de informa o que contenha informa o geom trica acerca dos produtos de constru o Os primeiros modelos de informa o para a constru o surgiram na d cada de 70 Inicialmente funcionavam como formatos de representa o padr o de produtos da constru o alguns com mbito muito espec fico mas alguns destes modelos evolu ram at se tornaram sistemas CAD comerciais Entre estas Iniciativas contam se quatro projectos brit nicos OXSYS CAD CEDA HARNESS e Scottish Special Housing Authority Housing System e tr s Norte Americanos o modelo da Techcrete o ARCH MODEL e o CAEADS As caracter sticas destes projectos s o apresentadas com algum detalhe por Eastman Eastman 1999 Estes modelos n o interagiam em geral com as aplica es usualmente utilizadas no sector da constru o e tinham dificuldade em coordenar os esfor os dos diversos projectistas de especialidades pelo que a sua aceita o pela comunidade t cnica foi limitada e
105. informa o acerca das heterogeneidades da rede no que diz respeito sua fiabilidade d ASAI Average Service Availability Index ASAT NHDS 3 5 Em que NHDS o n mero de horas em que o servi o est dispon vel NHT o n mero de horas total no intervalo de tempo considerado Dado que este intervalo corresponde usualmente a um ano adopta se o valor de 8760 horas num ano regular e de 8784 horas num ano bissexto Matavalam 2004 Este indicador frequente calculado de acordo com a seguinte express o mais compat vel com os dados usados no c lculo dos restantes indicadores de fiabilidade apresentados N NET D uh ASAI N NHT 3 6 137 Cap tulo 3 O ASAlrepresenta a frac o de tempo em que o cliente tem acesso ao servi o Constata se que o exemplo das redes el ctricas relevante na medida em que na sua gest o empregado um conjunto de indicadores de fiabilidade comuns bem definidos e sustentados por anos de utiliza o em redes distintas Naturalmente os requisitos de fiabilidade que se colocam s redes de abastecimento de gua s o distintos daqueles que se colocam s redes el ctricas nomeadamente no que diz respeito a indicadores de qualidade Com efeito a gua fornecida deve respeitar determinados crit rios de qualidade por exemplo press es limite caracter sticas microbiol gicas aspecto odor sabor etc que obviamente n o t m correspond ncia com o
106. iniciativas mais promissoras resultam directa ou indirectamente do trabalho iniciado com o programa ISO STEP Este projecto visa desenvolver um modelo para produtos incluindo produtos de constru o independente de qualquer aplica o informatica ver 2 3 5 3 7 O grau de pormenoriza o deste tipo de modelos permite lhes incluir informa es que transcendem as caracter sticas dos seus componentes Com efeito para al m da defini o de um conjunto de propriedades para cada componente individual ou fam lia 43 Cap tulo 2 de componentes poss vel estabelecer rela es entre os v rios componentes a colocar em obra Estas rela es ser o mantidas mesmo em caso de se proceder a altera es no projecto As rela es definidas no modelo podem ser simplesmente geom tricas por exemplo uma parede interior poder ser definida entre duas paredes vizinhas que lhe s o perpendiculares mas podem assumir a forma de restri es implementa o de determinada solu o construtiva Isto significa que para al m de informa o poss vel incorporar conhecimento num modelo desta natureza tamb m poss vel transferir esta informa o entre diversas aplica es por exemplo CAD an lise estrutural t rmica ou ac stica aplica es ERP etc Por outro lado importa considerar algumas desvantagens significativas inerentes adop o de um modelo completo a Dificuldade em actualizar modelo Mesmo que a bas
107. inspec o podem ser substitu das por outros dispositivos 4 S S S Dist ncia m xima entre bocas de limpeza 250 1 S S S Na extremidade jusante do sistema predial deve existir uma c mara de ramal de liga o A conformidade da sua localiza o com as disposi es regulamentares pode n o ser f cil de efectuar num modelo simplificado 2 S S n Ver coment rio anterior 3 NA NA NA Conceito 4 p S p S Identifica o de eventuais obst culos ventila o n o em princ pio poss vel em projecto 281 Anexo A Cap tu Sec Arti lo o go 251 232 Acess rios 253 254 282 Manual Par Alin ag ed Obs directa 5 n S 1 NA 2 NA 1 NA 2 S 3 S 1 S Autom tico Checkli Mode st lo S n S S NA NA NA NA NA NA Obs obr a Observa es Excep o admitida para sistemas p blicos em algumas condi es de funcionamento Admite se que para efeitos de licenciamento este ponto seja pouco relevante Em princ pio as v lvulas de reten o s o proibidas embora se atribua alguma discricionariedade ao licenciador neste ponto N o exclui de forma expl cita nenhum material N o exclui de forma expl cita nenhum material Defini o Todos os aparelhos sanit rios devem ter um sif o associado Essa associa o pode ser colectiva isto v rios aparelhos podem partilhar um sifao Ralos de recolha de aguas pluviais ligados a sistemas unit rios e
108. interrup es de abastecimento frequentes ou particularmente Tradu o directa da terminologia usada na documenta o de apresenta o do ndice 146 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua vulner vel a interrup es de abastecimento de longa dura o n o afectar significativamente o desempenho da rede traduzido por este ndice Naturalmente nao se pode considerar aceit vel que subsistam na rede clientes sujeitos a interrup es de servi o regulares e frequentes pelo que se torna necess rio desenvolver medidas que permitam identificar os pontos cr ticos da rede e que a penalizem quanto avalia o da sua fiabilidade A divulga o p blica destes ndices de fiabilidade detalhados bem como a adop o de medidas que permitam que um cliente sujeito a um servi o deficiente seja compensado sob a forma de multas pagas pela entidade respons vel pelo sistema de abastecimento poder o funcionar como mecanismos poderosos para Incentivar ao investimento no incremento da fiabilidade das redes Fig 23 Fiabilidade do abastecimento na perspectiva do cliente Pretende se avaliar o impacto de decis es de projecto no mbito do projecto de rede de abastecimento de guas no funcionamento do sistema p blico por um lado e na fiabilidade do abastecimento na ptica do cliente por outro Naturalmente se forem identificadas disposi es de projecto que resultem num acr scim
109. lise regulamentar DR n 23 95 Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin m lo o g0 g ea Obs Checkli Mode br serva es directa st lo a Tubo 229 1 NA NA NA Finalidade s de Que da 2 NA NA NA Defini o 230 1 NA NA NA Princ pios de c lculo 2 n S S Valores de c lculo a empregar podem ser obtidos de forma autom tica 231 1 a NA NA NA Princ pios de c lculo b n S S Ocupa o m xima de tubos de queda pode ser verificada por c lculo autom tico 2 S S S Modelo inclui caracter sticas de tubagens 3 p S S Tubos de queda com mais de 35m e caudal superior a 700 l min instalar coluna de ventila o 4 a NA NA NA Princ pios de c lculo b S S S Modelo deve fornecer informa o geom trica suficiente 5 NA NA NA Exemplo 232 S S S Di metro m nimo de tubo de queda 50mm ou maior ramal de descarga a ele ligado 233 1 S S S E poss vel verificar se os tubos formam um alinhamento vertical ou aceitar alguma toler ncia neste aspecto tal como o artigo o faz ver ponto seguinte 2 S S S idem toler ncia referida no coment rio anterior de 10 di metros 275 Anexo A Manual Cap tu Sec Arti Par Al n lo o go ag ea Obs directa 3 NA 4 S 5 a S b S c S d n 6 NA 234 1 n 2 n 235 1 a S 276 Autom tico Checkli Mode st lo NA NA S S S p S p S p S n NA NA S n S n S S Obs obr a Observa es Embor
110. lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name IsInside nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs element gt element Allowed Materials ID restriction of xs int 0 properties isRef a content simple facets mininclusive 2147483648 ku maxlnclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Allowed Materials Islnside 300 LicAXML restriction of xs boolean properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true source lt xs element name IsInside nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc_Report_Res diagram E I I Calc Report Res 57 utilizado Do ID MSG ID MSG TXT element Calc Report Res ID annotation documentation Campo actualmente n o utilizado source lt xs element name Calc Report Res gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Campo actualmente n o utilizado lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt
111. modelo completo Turk 2001 Encontrou se na bibliografia consultada uma conclus o acerca da abordagem mais vantajosa a seguir na produ o de formatos padr o O autor embora alerte para a necessidade de avaliar cada caso separadamente sintetiza da seguinte forma as conclus es reunidas ap s a an lise de um conjunto significativo de esfor os de desenvolvimento de formatos padr o em reas distintas Formatos padr o bem sucedidos come am pequenos e crescem com um consenso em torno de um nucleo central A conclus o acerca da 48 Estado da arte abordagem ao desenvolvimento que emerge da comunidade de especialistas em standards reflecte as seguintes li es reunir um conjunto restrito de fornecedores redigir uma especifica o curta e simples que cubra os aspectos importantes omitir os aspectos n o fundamentais prever eventuais expans es ou contrac es da especifica o identificar oportunidades para a testar no mundo real e lan la t o cedo quanto for poss vel Libicki 1995 2 3 3 3 Modelos completos e modelos parciais Tabela resumo Segue se uma tabela que resume o conte do do presente subcap tulo Objectivo Dimens o Interoperabilidade Abordagem ao desenvolvimento Intervenientes no processo de desenvolvimento Envolvimento da comunidade de utilizadores Adop o Exemplos Tabela 2 Modelos completos e parciais s ntese Modelo Completo Pretende vi
112. ngua texto lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name LANG ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Language nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Nome da l ngua texto lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 50 gt 342 LicAXML lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Calc Report Res AppliesTo Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Devices Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref General_ Properties Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Link Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Materials Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Pipe Roughness Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Spaces Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref SubNetworks_ Type Desc minO
113. no prazo total mas tamb m em termos da qualidade do projecto criam se condi es para um verdadeiro trabalho de equipa entre projectistas em que a colabora o de cada elemento passa a ter influ ncia imediata nos trabalhos produzidos pelos outros b A disponibilidade de informa o n o s de dados num formato acess vel a todos os intervenientes permitir a automatiza o de grande parte das tarefas de gest o da informa o a realizar por cada um deles Ser o de esperar benef cios por exemplo nas tarefas relacionadas com o aprovisionamento com a contrata o de servi os e com o planeamento dos trabalhos incluindo o acompanhamento do progresso dos trabalhos como resultado da integra o dos modelos de informa o com os sistemas ERP das empresas Existem ja solu es comerciais que permitem esta integra o Conforme foi referido anteriormente tamb m as tarefas de licenciamento das constru es podem ser aligeiradas fazendo se uma verifica o autom tica do cumprimento de regulamentos aplic veis 65 Cap tulo 2 c A adop o deste tipo de tecnologia por parte de um conjunto significativo de intervenientes com peso no sector da constru o poder resultar numa press o sobre as entidades com o fim de criar mecanismos que facilitem a automatiza o de processos Para al m do licenciamento de projectos considera se que os pr prios regulamentos e documentos t cnicos podem sofrer altera es no sen
114. o N o t m como fim representar toda a gama de produtos da constru o nem um conjunto particularmente diversificado de propriedades dos produtos abrangidos Ser o apresentados de forma sucinta tr s modelos parciais distintos o CIMsteel o COMBINE e o Building Elements Using Explicit Shape Representation CIMsteel O projecto CIMsteel teve como objectivo a melhoria da efici ncia e efic cia das actividades relacionadas com a constru o em a o na Europa Embora n o tenha sido identificado como o objectivo central do projecto este culminou com a cria o de um 73 Cap tulo 2 modelo de representa o de estruturas met licas as especifica es CIS CIMsteel Integration Standards Watson 1997 O projecto foi iniciado em 1987 sob o financiamento do projecto EUREKA O CIMsteel foi desenvolvido por 42 associa es de 8 pa ses europeus tendo sido conclu do em 1998 CIMsteel 1998 As especifica es CIS foram desenvolvidas usando a linguagem EXPRESS de modo a prever uma futura compatibiliza o do modelo com o STEP Depois da conclus o do projecto CIMsteel o desenvolvimento das especifica es CIS foi continuado pela Universidade de Leeds A participa o de organiza es distintas no projecto incluindo universidades organiza es profissionais empresas de software gabinetes de projecto e construtores garantiu que as especifica es se adequassem s aplica es reais da ind stria pelo que o modelo conhece
115. o referidos em 3 4 2 A avalia o probabil stica da fiabilidade a forma mais racional de abordar o problema contudo substancialmente mais exigente sob o ponto de vista da informa o necess ria ao c lculo de estimativas Com efeito os dados necess rios podem revelar se insuficientes ou inexistentes pelo que a avalia o probabil stica deve ser complementada por outros crit rios isto pela considera o de volumes de reserva e da exist ncia de componentes redundantes no sistema A quantidade de par metros que influem na avalia o da fiabilidade de um sistema de abastecimento de tal forma significativa que importa proceder a um conjunto de simplifica es que tornem vi vel a resolu o do problema Encontra se na bibliografia uma discuss o da viabilidade da introdu o destas simplifica es Harberg 1997 apresentando se aqui uma s ntese das conclus es daquele estudo a Interrup es de curta dura o eventos recorrentes Nestes cen rios devem ser consideradas apenas causas recorrentes por exemplo cortes de energia roturas e falhas de componentes da rede a extrema improbabilidade de ocorr ncia de eventos que causem uma interrup o prolongada do abastecimento de gua permite a an lise isolada da rede sob o efeito de causas recorrentes para a avalia o da fiabilidade da rede em situa es normais de funcionamento A ocorr ncia de consumos anormalmente 144 Requisitos a cumprir pelo
116. parte de todas as parcelas da express o Ao indicar os componentes cr ticos do sistema este m todo permite avaliar o seu grau de redund ncia que de acordo com o referido em 3 4 1 tamb m um crit rio de avalia o da fiabilidade do sistema 3 4 5 4 5 Obten o de um perfil de fiabilidade O perfil de fiabilidade resulta da aplica o sucessiva do modelo perante cen rios distintos correspondentes a diferentes magnitudes de falha Devem ser considerados 160 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua no m nimo dois cen rios correspondentes a eventos rotineiros e a eventos extremos embora seja poss vel avaliar cen rios adicionais A cada cen rio corresponde um conjunto de assump es simplificadoras de acordo com o descrito neste ponto Refere se ainda que os limites de cada cen rio definidos de acordo com tempos de interrup o concretos foram estabelecidos tendo em conta uma avalia o subjectiva do impacto destas interrup es na actividade da povoa o afectada Admite se pois que estes limites sejam sujeitos a uma an lise cr tica embora se considere que a caracteriza o dos cen rios correspondentes bem como das suas causas t picas e simplifica es assumidas para efeitos de modela o permanecer o v lidas perante pequenas altera es dos valores limite a Magnitude O Caracteriza o Limita o ou interrup o de servi o de dura o muito
117. pelo permanente incentivo Acompanharam me sempre de perto durante a realiza o deste trabalho A minha mulher Diana pelo seu apoio pela sua confian a mas tamb m pelas in meras sugest es que ajudaram a moldar esta tese Finalmente aos meus av s pelo seu exemplo de vida 111 Resumo constru o civil um sector ineficiente quando comparada com outras actividades produtivas Uma parte significativa do desperd cio nesta rea decorre de uma inadequada gest o da informa o Ao contr rio do que sucede em outras actividades produtivas a constru o civil carece da defini o de formatos de representa o padr o para os seus produtos que permitam que a comunica o entre os intervenientes nos seus processos decorra de forma eficiente e em alguns casos autom tica Ao longo das ltimas d cadas t m sido propostos diversos modelos de informa o que permitem a representa o completa ou parcial de produtos da constru o Ainda assim a sua adop o por parte da comunidade de utilizadores francamente diminuta Admite se que os intervenientes no processo construtivo n o reconhe am neste momento vantagens concretas nos modelos de informa o que justifiquem a sua adop o e as altera es nos processos de trabalho que lhe s o inerentes Considera se pois que os modelos que se t m imposto como formatos padr o ad hoc devem ser complementados por modelos parciais de mbito restrito dedicados a so
118. percurso nenhum n pode ser visitado mais de uma vez Um percurso considerado completo se terminar no n B Verifica se assim as seguintes condi es a Em cada novo nivel i da rvore s o representados c percursos completos e d percursos incompletos b O n mero de percursos incompletos abertos em cada novo nivel i fun o do n mero n de pontos do grafo e de i c Cada ponto novo representado na rvore correspondente a um percurso incompleto produz um percurso completo no n vel seguinte isto acs 3 13 d d n i 1 Nesta express o do 1 e co 0 Assim o numero total de percursos poss veis entre dois pontos distintos da rede np pode ser calculado da seguinte forma Il ph a N N 09 ote N QU J ot 4 Il pm gt p IN lt 156 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Apresenta se na Fig 27 a t tulo de exemplo um grafo completo correspondente a um conjunto de quatro n s designados por A B C e D Pretende se estudar todos os percursos entre A e B i 0 i l i i Fig 27 Grafo completo com 4 n s e rvore correspondente aos percursos poss veis entre A e B Refere se que a aplica o do algoritmo proposto a redes reais nomeadamente rede de distribui o
119. pesquisas potencialmente relevantes que podem ser efectuadas sobre a base de dados a aplica o foi desenvolvida de modo a permitir a f cil inclus o de novas pesquisas s quais corresponder o novos documentos 4 5 2 4 3 2 Relat rios de verifica o de conformidade regulamentar Estes relat rios s o simples listagens dos resultados da avalia o realizada pela rotina de verifica o regulamentar inclu da na base de dados LicA A aplica o LiCAD permite organizar esta informa o por componente da rede por artigo do Regulamento ou por gravidade da n o conformidade por exemplo Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos k Elemento ID Artigo Mensagem Waming level Veredicto Documentos N o especificado NA 108 1 A rede n o cont m reservat rios prediais Art 108 1 Aprovado IEEE N 1 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o Aprovado L N 1 8722 Press o de servi o inferior recomendada no dispositivo Art 8702 o O Taprecia onegatival N 102 Dispositivo sem v lvula de seccionamento a montante Art 10203 0S Reprovado O N j 102a Contador sem v lvula de seccionamento a jusante Art 10203 reprovado N 12 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamen
120. processo de licenciamento a Organiza o documental b Aprecia o t cnica de projectos c Fiscaliza o de obras d Comunica o com requerente e com outras entidades Estas tarefas n o se processam necessariamente de forma consecutiva isto n o s o tarefas monoliticas com um encadeamento do tipo fim in cio A ocorr ncia de mais de uma tarefa em simult neo frequente o que apesar de resultar em algumas vantagens evidentes relacionadas com a mobiliza o simult nea de um n mero significativo de t cnicos um procedimento respons vel por alguma desorganiza o do ponto de vista processual Com efeito as entidades em que a separa o destas tarefas n o clara apresentam alguma dificuldade em reconhecer um processo como formalmente completo uma vez que o processo circula fragmentado no interior da organiza o o que por sua vez resulta num obst culo implementa o de processos de gest o e eventualmente em extravio de documentos O licenciamento de projectos de redes prediais de abastecimento de gua oferece algumas vantagens relativamente a outros projectos de especialidade que o torna um 108 Estado da arte processo particularmente apto para ser automatizado Apresenta se na Tabela 3 um conjunto de caracter sticas que justificam a import ncia atribu da ao licenciamento de projectos de redes de distribui o predial de gua enquanto catalisador do processo de adop
121. processos Espera se que a este acr scimo de efici ncia correspondam redu es de prazos e minimiza o de erros cometidos ao longo do processo Nos ltimos 10 anos o surgimento de modelos de informa o como o IFC motivam algum optimismo quanto possibilidade de altera o dos processos de trabalho tradicionais N o se afigura prov vel que a utiliza o destas novas tecnologias no sector da constru o conhe a um crescimento incremental As vantagens da utiliza o destas ferramentas s s o realmente significativas se a ind stria reconhecer nelas virtudes suficientemente evidentes para justificar uma adop o em massa s bita A 123 Cap tulo 2 abordagem estruturalista seguida no desenvolvimento do IFC n o favorece a ades o r pida da comunidade de utilizadores Admite se que o desenvolvimento de formatos que procurem responder de forma directa aos problemas espec ficos de diversos subsectores da rea da constru o pode ser um mecanismo de mudan a importante Esta abordagem minimalista ao desenvolvimento de formatos de representa o n o colide de forma alguma com o objectivo de criar um modelo detalhado e completo para a constru o Pelo contr rio pretende se que estes modelos de mbito mais restrito fa am a ponte entre os utilizadores e o modelo completo Pretende se que por um lado os modelos minimalistas sejam capazes de resolver os problemas espec ficos dos utilizadores e que por ou
122. produtos de constru o Alguns destes modelos est o implementados em ferramentas comerciais populares dispon veis para o uso dos projectistas Admitindo que a utiliza o destes modelos seria ben fica para a ind stria e constatando a fraca receptividade que t m recebido junto dos participantes no processo construtivo McGraw Hill Construction 2007 Weise et al 2008 se obrigado a questionar a real maior valia representada por estas formas de representa o e a forma como a comunidade se apercebe dessas supostas vantagens O facto dos modelos de Informa o para a constru o serem ainda uma tecnologia recente que carece de uma variedade de aplica es inform ticas algumas das quais ainda por desenvolver para desencadear todas as suas potencialidades impede uma avalia o fi vel dos seus benef cios A receptividade deste tipo de tecnologias noutras ind strias permite adivinhar alguns benef cios poss veis para a constru o mas n o constitui por si s uma prova de que a tecnologia produzir um impacto positivo no sector Alguns resultados apresentados indiciam ganhos de produtividade em algumas tarefas como resultado directo da utiliza o dos BIM mas acredita se que os maiores benef cios decorrer o de uma implementa o desta tecnologia ao longo de todo o processo construtivo conforme foi referido em 2 3 5 3 N o ainda poss vel pois aferir a 106 Estado da arte utilidade dos BIM com base em resultados a
123. que esta ligado 270 Cap tu Sec Arti lo o go 215 216 217 Manual Par Alin dg ea Obs directa 3 p 4 p b S Cc NA 6 NA 1 S 2 S S 1 S Autom tico Checkli Mode st lo S S S S NA NA S S NA NA NA NA An lise regulamentar DR n 23 95 Obs i Observa es obr a Idem Verificar se nos ramais de descarga n o individuais o escoamento efectuado a meia sec o Regra de c lculo Limites pata inclina o de ramais de descarga guas pluviais Regra de c lculo Escoamento de guas pluviais pode efectuar se a sec o cheia n o constitui uma verifica o mas antes um princ pio de c lculo Di metros m nimos guas residuais Di metros m nimos guas pluviais Verificar se di metros nunca crescem para jusante Defini o de ramal de descarga a partir de pontos extremos permite admitir que tro os ser o rectil neos Modelo deve sugerir que sejam colocadas caixas de reuni o na intersec o dos tro os ou em alternativa impor a instala o de curvas de concord ncia menos recomendado 271 Anexo A Manual Cap tu Sec Arti Par Al n lo o go ag ea Obs directa 2 S 3 S 4 S 5 S 6 S 212 Autom tico Checkli Mode St lo S S S S S S S S S S Obs obr a Observa es Implica a possibilidade de definir a rede em 3D na pr tica ser suficiente estabelecer a correspond ncia de dois pontos na mesma vertical por
124. relativamente dura o em horas do per odo de refer ncia O indicador Q12 apresenta semelhan as com o indicador ASAI referido anteriormente mas n o ponderado pelo n mero de clientes afectados pela interrup o de servi o Segundo a bibliografia consultada este indicador relevante para sistemas com abastecimento intermitente o que exclui a generalidade dos sistemas de abastecimento de gua urbanos b QS13 Interrup es de fornecimento D35 13 x 100 3 8 g F1 24 H1 nr Em que D35 representa as interrup es do fornecimento de gua habitante x hora Fl a popula o abastecida habitante HI a dura o do per odo de refer ncia dia O c lculo deste indicador efectuado de forma semelhante ao do ASAI apresentado anteriormente Com efeito pode ser visto como o seu complementar o ASAI mede a continuidade do abastecimento enquanto o QS13 mede interrup es de servi o aplic vel a sistemas de distribui o urbanos sistemas com uma densidade de ramais superior a 20 por km de rede Segundo a bibliografia consultada para muitas entidades gestoras n o h informa o dispon vel para o c lculo deste indicador nem ser poss vel recolh la num futuro pr ximo Duarte et al 2004 pelo que se prop e em alternativa o indicador QS14 para sistemas urbanos ou QS15 para sistemas rurais e sistemas de produ o e adu o Com efeito admite se que a generalidade
125. se ainda que o modelo adoptado tera sido um modelo completo suportado por uma aplica o comercial reconhecida Esta aplica o foi adoptada a t tulo experimental a fim de averiguar as suas potencialidades n o com o fim de resolver qualquer problema concreto identificado pela empresa Averigua es sucessivas relativamente a este caso documentado de insucesso na adop o de tecnologias BIM revelaram que a empresa em causa decidiu prosseguir com os testes em novas obras com resultados mais animadores Actualmente as ferramentas geom tricas dispon veis permitem detectar incompatibilidades de projecto o que uma mais valia reconhecida pela empresa 2 3 5 3 5 Factores que favorecem mudan a Importa fazer uma reflex o no sentido de procurar identificar os factores que conduzem aos exemplos de sucesso apontados em particular aqueles que se podem considerar como estruturais Estes factores poder o dividir se em locais espec ficos de cada pa s e globais de car cter tecnol gico Alguns dos factores que ter o por hip tese favorecido a introdu o dos BIM em pa ses como a Noruega ou a Singapura n o poder o ser reproduzidos em Portugal A Singapura por exemplo uma cidade estado de 648 km com uma extens o m xima de 22 km de Norte a Sul e de 50 km de Este a Oeste um dos pa ses de maior densidade populacional com cerca de 4600 habitantes por quil metro quadrado o que conduz a uma tipologia construtiva
126. seguintes d vt v u m lt tolh y 1 tolh 4 9 isto o tro o horizontal Para se avaliar se o tro o vertical devem ser verificadas as seguintes condi es _ E ADIADA CLT 31 t0l 4 10 lt fOlV A LOLV Vu u Vu u Para avaliar a conformidade com o especificado no Ponto 1 do Artigo 95 deve ser cumprida uma das duas condi es indicadas nas express es 4 9 e 4 10 Os valores de tolh e de tolv devem ser especificados na tabela General_Properties O primeiro corresponde ligeira inclina o recomendada para os tro os horizontais indicada no Regulamento Geral o segundo a um factor de toler ncia para eventuais erros resultantes de arredondamentos efectuados nas opera es geom tricas Por defeito os valores de tolv e de tolh s o de 0 001 e de 0 005 respectivamente A vari vel tolh assume o valor indicado 0 5 de acordo com o regulamento uma vez u V que para ngulos pequenos sen a E tg a je u v U Se se detectar que a rede n o cumpre as especifica es regulamentares neste ponto ser o emitidos avisos de n vel 5 Reprovado O Ponto 2 do Artigo 95 n o conduz a nenhuma verifica o concreta O Ponto 3 conduz realiza o das duas verifica es seguintes 215 Cap tulo 4 a Deve haver paralelismo entre condutas de gua quente e fria b Condutas de gua quente n o devem ser colocad
127. this area of the economy Unlike other productive activities the construction industry is yet to develop standard formats for the representation of its products which would allow its participants to communicate efficiently and in some cases automatically Several different information models that represent building products partially or as a whole have been developed over the last decades Their adoption by the community of users has been however scarce It is believed that the participants in the construction process are yet to recognize the advantages presented by information models that would warrant their adoption and the changes in the workflow that they require The models that have become ad hoc standard formats should therefore be supported by narrow scoped aspect models built to solve specific construction related problems The present thesis proposes an information model developed to allow the automatic code checking of domestic water systems for compliance with the main national regulations A set of algorithms that perform the code checks are also presented Automated code checking should not only provide advantages due to simplified work processes but it should also motivate users to adopt building information models especially in the early stages of the construction process A software application has been developed to assist the design of domestic water systems according to the proposed information model This applicat
128. transi es refere se transforma o de informa o em dados como resultado de uma perda de contexto A desorganiza o produz este efeito ao permitir que esfor os anteriores sejam desperdi ados Esta transi o pode resultar de desarruma o de esquecimento ou de extravio por exemplo As organiza es recaem frequentemente neste tipo de desperd cio ao n o documentarem devidamente as suas actividades As empresas ineficientes no dom nio da gest o da informa o s o especialmente sens veis perda de capital humano sejam elas tempor rias aus ncias de colaboradores por motivo de doen a ou f rias por exemplo sejam elas permanentes 13 Cap tulo 2 evidente que a aus ncia de colaboradores representa sempre uma perda para as empresas os seus talentos fazem parte do capital humano das organiza es Um dos objectivos da disciplina da Gest o da Informa o deve passar por evitar que as pessoas sejam os reposit rios exclusivos de informa o e de conhecimento das organiza es O presente documento um trabalho na rea da gest o de informa o no sector da constru o Assim s o abordados os temas relacionados com a organiza o de dados e com a cria o de mecanismos que facilitem a transi o entre os estados de informa o e de conhecimento separando as actividades criativas dos processos de representa o 2 2 Gest o da informa o na constru o 2 2 1 Especificidade do secto
129. true maxLength 100 source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 100 gt lt xs restriction gt lt xs simple T ype gt lt xs element gt element Materials Desc LANG ID restriction of xs int 354 LicAXML properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 source lt xs element name LANG_ ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Materials ID diagram Materials ID ID Roughness ID element Pipe Roughness identity Name Selector Field s constraints Materials ID PrimaryKey 1 ID source lt xs element name Materials ID gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Roughness ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt
130. tulo de exemplo que a generalidade das c maras municipais nacionais n o disp e ainda de meios tecnol gicos que lhes permita realizar as mais simples an lises estat sticas informa o contida nos documentos de projecto que lhe s o apresentados para licenciamento Apenas as autarquias que disp em de sistemas de informa o geogr fica SIG estendidos a todo o seu territ rio urbano podem obter em tempo real informa es como reas m dias de fogos em diferentes zonas da cidade e ainda assim esta Informa o s se torna acess vel depois de lida pelos t cnicos e introduzida manualmente no sistema A primeira das desvantagens enunciadas inerente ao acto de representar ideias ver a este respeito o conceito de abstrac o apresentado em 2 3 2 3 Todas as representa es s o necess ria mas tamb m desejavelmente incompletas O conjunto de propriedades de um produto infinito Eastman 1999 e o custo da expans o de um modelo de forma a que passe a incluir um n mero maior de propriedades elevado reflectindo se na sua dimens o na sua complexidade e em tempos de processamento maiores E evidente que a representa o de um edif cio deve resultar de um 89 Cap tulo 2 compromisso entre os benef cios e os custos inerentes a modelos mais ou menos complexos A segunda desvantagem pode ser contornada de forma definitiva pelo recurso aos sistemas de informa o baseados em computadores SIBC Pr
131. v lvula lt xs documentation gt 406 LicAXML lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Valves Type Desc diagram EA Valves Type Desc H ico field Valve Type ID field LANG ID content complex Valve Type ID Description LANG ID elements Languages Valves Type ID identity Name Selector Field s constraints unique Valves Type Desc UniqueKey 1 Valve Type ID LANG ID annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name Valves Type Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name Valve Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Valves Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt 407 Anexo C lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt
132. vel constatar o dono da obra deve declarar os custos de constru o previs veis sendo estes valores verificados posteriormente por compara o com valores de refer ncia que podem ser retirados do historial de declara es correspondentes a obras similares e ou dos ndices de custos publicados pela Comiss o de ndices e F rmulas de Empreitadas CIFE do InCI O custo a imputar ao dono da obra ser ent o uma percentagem do custo de constru o estimado Embora este processo seja considerado aceit vel para o fim a que se destina admite se que pode ser melhorado usando modelos de informa o do tipo proposto para obter as quantidades de trabalho a realizar e os respectivos custos Apesar do interesse da entidade licenciadora aos donos de obra que importa em primeiro lugar estimar e validar os custos de constru o Para al m do m todo referido no par grafo anterior adequado para a detec o de eventuais desvios de custo relativamente ao previsto importa ainda explicar os desvios detectados e propor alternativas de projecto no sentido de reduzir os custos estimados Uma verifica o importante a efectuar neste sentido prende se com a avalia o do tra ado definido para as redes De uma forma geral importa definir um tra ado t o curto quanto o poss vel para a rede respeitando naturalmente as restri es impostas pelo projecto geral e pelas restantes especialidades e garantindo o bom funcionamento da rede em termos d
133. 06 pela associa o Norte Americana ICC International Code Council com o objectivo de estabelecer defini es b sicas para processos automatizados de verifica o de conformidade regulamentar nos EUA ICC 2006 A ICC uma associa o fundada em 1994 que se dedica seguran a em edif cios e seguran a contra inc ndios e que elabora os respectivos regulamentos usados em edif cios residenciais e comerciais na maior parte das cidades condados e estados dos EUA ICC 2008 107 Cap tulo 2 De acordo com a informa o recolhida ICC 2006 n o existe nenhuma aplica o dos m todos de verifica o autom tica a funcionar em situa es reais O projecto estar numa fase inicial de desenvolvimento Ainda de acordo com o ICC nesta fase est o a ser desenvolvidas formas de verifica o para disposi es regulamentares que sejam consideradas de an lise simples S no futuro ser o abordadas as disposi es regulamentares cuja verifica o care a de algum c lculo a realizar por aplica es externas O objectivo final ser a verifica o autom tica de todos os regulamentos aplic veis constru o a partir de um modelo BIM submetido pelo projectista O projecto SMARTCodes depende do modelo IFC como input e como meio de Interagir com aplica es externas de c lculo 2 5 4 Licenciamento de projectos de sistemas prediais de guas e esgotos E poss vel identificar 4 tarefas principais que constituem um
134. 08 1 NA NA NA Defini o finalidade de reservat rio predial 2 NA NA NA Aplic vel apenas entidade gestora do servi o de distribui o p blica 3 NA NA NA Aplic vel apenas entidade gestora do servi o de distribui o p blica 109 1 NA NA NA Defini o instala es elevat rias 2 NA NA NA Defini o instala es sobrepressoras 110 NA NA NA S Condi es necess rias para a realiza o da verifica o in situ da rede 111 1 NA NA NA S Realiza o do ensaio de estanquidade 2 NA NA NA S idem 112 NA NA NA S Lavagem de redes depois da realiza o do ensaio de estanquidade 113 NA NA NA S Verifica o in situ do funcionamento hidr ulico do sistema 267 Anexo A Tabela 10 T tulo V Sistemas de drenagem predial de guas residuais Cap tu Sec Arti lo o go Regras gerais 198 199 200 201 202 Concep o 203 dos sistemas 268 Manual Par Alin ag ead Obs directa 1 S 2 NA 1 S 2 S n NA NA 1 S Autom tico Checkli Mode st lo S S NA NA S S S S S n NA NA NA NA Observa es Modelo deve distinguir redes de drenagem de guas residuais e pluviais guas residuais industriais podem ser descarregadas em rede de guas residuais dom sticas ou pluviais ap s tratamento adequado Natureza de guas que podem ser descarregadas nas redes de guas residuais dom sticas modelo deve identificar tipo de efluente lan ado em cada n da r
135. 1 153 174 Gallaher M P O Connor A C Dettbarn J L Jr Gilday L T 2004 Cost Analysis of Inadequate Interoperability in the U S Capital Facilities Industry Gaithersburg Maryland EUA National Institute of Standards and Technology U S Department of Commerce Technology Administration Gielingh Wim 1988 General AEC Reference Model GARM an aid for the integration of applications specific data models Artigo apresentado em CIB Conference on The Conceptual Modeling of Buildings Outubro 1988 Lund Su cia Gilbert E N e H O Pollak 1968 Steiner minimal trees SIAM Journal on Applied Mathematics 16 1 29 Gon alves Rodrigo Franco Rita Cristina Ferreira Eduardo Toledo Santos e Marcelo Schneck de Paula Pessoa 2007 Um modelo em UML para a Representa o Sist mica de Projectos AEC Artigo apresentado em TIC 2007 II Encontro de Tecnologia de Informa o e Comunica o na Constru o Civil 11 e 12 de Julho de 2007 Porto Alegre Grieves Michael 2006 Product Lifecycle Management Nova Iorque McGraw Hill Groff James R e Paul N Weinberg 2002 SQL the complete reference New York NY McGraw Hill Professional 426 Bibliografia Gruber Thomas R 1993 Toward Principles for the Design of Ontologies Used for Knowledge Sharing International Journal Human Computer Studies 43 907 928 1993 A Translation Approach to Portable Ontology Specifications Knowledge Acquisition 5 2 1
136. 147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 307 Anexo C lt xs element ref Calc Report Res ID minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Calc Report Res AppliesTo Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Calc Report Res Appliesto ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Calc Report Res ID ForeignkKey 1 refer Calc Report Res AppliesTo ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Calc Report Res ID gt lt xs field xpath Applies To gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Calc Report Res AppliesTo Desc_ForeignKey_1 refer Calc Report Res AppliesTo ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath Calc Report Res Appliesto Desc gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Calc Report Res AppliesTo ID ID restriction of xs int properties isRef 0 a content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res Desc 308 LicAXML diagram Calc Report Res Desc Identifica o da li
137. 2003 constata se que a interpreta o dos intervenientes sobre o que por exemplo um estudo pr vio admite varia es significativas sendo frequente fazer se refer ncia a estudos pr vios mais ou menos desenvolvidos ou mesmo dispensar se por completo a elabora o de um estudo pr vio Admite se que esta variedade de procedimentos poder ser menor nos casos em que exista uma rela o mais duradoura entre os intervenientes no processo em particular entre o dono da obra projectistas e empreiteiro Este tipo de rela es favorece o desenvolvimento de procedimentos e de formas de comunica o padr o tal como se referiu em 2 2 1 Na fase de licenciamento pelo contr rio a exist ncia de procedimentos e de regras de representa o formais reduzem a variabilidade dos conte dos e respectivos formatos apresentados Para al m disso o licenciamento ao contr rio da generalidade das fases de projecto uma etapa de cumprimento obrigat rio 2 4 2 3 3 Projecto de execu o Na generalidade dos casos ocorre ainda uma segunda entrega significativa de documentos ao exterior correspondente ao projecto de execu o Esta vers o do projecto serve de base a eventuais consultas ou concursos de empreitada a efectuar sendo depois o documento de refer ncia para a elabora o de or amentos de planeamento da constru o e para a execu o propriamente dita Naturalmente esta vers o de projecto deve ser elaborada segundo um co
138. 262 complementar es 263 264 265 284 Manual Par Alin dg ea Obs directa NA 1 NA 2 S 3 S 1 NA 2 NA 1 NA 2 NA 3 NA NA 1 S 2 S Autom tico Obs Checkli Mode ay st lo a NA NA NA NA S S S S NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA NA S S S p Observa es N o exclui de forma expl cita nenhum material Defini es e disposi es construtivas tipo Dimens es de c mara de inspec o Dimens es de c mara de inspec o Disposi es gen ricas relacionadas com a localiza o de instala es elevat rias Caracter sticas de instala es elevat rias Considera se que a sua verifica o regulamentar pouco relevante para efeitos de licenciamento Defini es C maras retentoras Idem Idem Aspectos gerais relacionados com dimensionamento de c maras retentoras C maras retentoras n o devem ser ligadas a bacias de retretes e urin is Localiza o de c mara retentora Dif cil de realizar de forma autom tica num modelo simplificado embora poss vel Cap tu Sec Arti Par lo o go ag 266 1 2 3 Aparelhos 267 sanit rios Ensaio 268 S a 270 Manual Alin ea Obs directa NA NA NA Autom tico Checkli Mode st lo S NA S n S S NA NA NA NA An lise regulamentar DR n 23 95 Obs l Observa es obr a Aspectos gerais relacionados com caracter sticas de c maras retentoras Dif cil de comprovar directamente e
139. 2s so Na ma Na fa na ma gt na To Na mao na Na na Na e QI o MI H uw 0 15 0 15 0 15 0 30 ES NEN ta ta to to ua ra ro mlro ro ro SS fi fi f t i i fi pls ele q ele NJN on B P Sali a wll elo ES ES N ta w w w a ta NININININININ NIN ele le ele Te Fig 53 Relat rio de c lculo imagem parcial 4 6 Apresenta o do projecto a entidade licenciadora O projectista pode desenvolver o modelo de informa o usando aplica es externas como o LiCAD o que lhe permite realizar verifica es de conformidade localmente no seu pr prio ambiente de trabalho Embora seja poss vel partilhar a base de dados resultante realizando uma c pia de seguran a da informa o que cont m e enviando 239 Cap tulo 4 esta c pia por correio electr nico ou por outro meio n o se considera que este seja o processo ideal H cerca de uma d cada que o formato padr o para a partilha de dados na Web o XML Libicki et al 2000 Actualmente os SGBD Sistemas Gestores de Bases de Dados ver 2 3 5 4 3 3 mais populares como o SQL Server permitem a importa o e exporta o de dados no formato XML Existem ainda diversas aplica es independentes que permitem a partilha de dados entre ambos os formatos Assim e uma vez que a base de dados LicA foi d
140. 4 n Autom tico Checkli Mode st lo NA NA S S S S S S S S NA NA NA NA NA NA S S An lise regulamentar DR n 23 95 Obs Observa es obr a Regra administrativa imp e a verifica o da capacidade da rede existente perante altera es efectuadas As redes resultantes aplicam se as observa es efectuadas para o Art 87 Par 2 Modelo deve conter lista de dispositivos e de localiza es poss veis Um modelo de informa o pode tornar dispens vel a apresenta o de pe as desenhadas tradicionais Verificar lista de caudais instant neos consumos Instant neos por n Idem Par grafo enquadrador de par grafos seguintes Defini o Obten o de coeficientes de simultaneidade Obten o do valor do caudal de c lculo em cada tro o uma tarefa cuja realiza o por processos manuais morosa a observa o directa est fora de hip tese necess rio recalcular as condi es de funcionamento da rede o que s se torna vi vel para efeitos de licenciamento se forem usados meios autom ticos 261 Anexo A Manual Cap tu Sec Arti Par Al n lo o go ag ea Obs directa 5 n 92 S Rede predial 93 n de gua fria e gua quente 94 1 a n b n C n 2 p 95 1 S 2 NA 262 Autom tico Checkli Mode st lo S S S S S S S S S S S S S S S S NA NA Obs obr a Observa es Idem regras espec ficas para redes que incluem flux m
141. 5 3 Tra ado de canaliza o n o horizontal ou vertical Art 95 1 Cozinha ou quarto de banho sem v lvula de seccionamento a montante Art 102 a Tabela 22 Avisos Tabela Warning Level ID ID Descri o 0 Aprovado l Aprovado com reservas 2 Aprecia o positiva Verifica o manual recomendada 3 Aprecia o negativa Verifica o manual recomendada 4 Reprovado com reservas 5 Reprovado 297 Anexo LicAXML Elements Allowed Materials Calc Report Res Calc Report Res AppliesTo Desc Calc Report Res AppliesTo ID Calc Report Res Desc Calc Report Res ID Devices Devices Type Devices Type Desc Devices Type ID Flow Fractions ID General Properties General Properties Desc Languages Link Type Desc Links Materials Desc Materials ID Nodes Pipe Roughness Pipe Roughness Desc Pipes Pumps Spaces Spaces Type Desc Spaces Type ID SubNetworks SubNetworks Type Desc SubNetworks Type ID Tanks URC URC ID Valves Valves Type Desc Valves Type ID Warning Level Warning Level Desc Warning Level ID LicAXML 299 Anexo C element Allowed Materials content complex ori source lt xs element name Allowed Materials gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt
142. 630000000 QO000000 Q0000000 QO000000 3 000000000 000000000 Un 1 000000000 Un 16 000000000 fun_ 1 000000000 H Ea m addaddddaddaddIAIdiadd L j ddl Fig 61 Medi es efectuadas de forma autom tica 244 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Tro o Nmon Njus Comprimento m DI mm DN mm Qnsimul l s Qsimul l s Qc l s V m s Hmin mon mca Hmin jus mca Hmax mon mca Hmax jus mca Documentos 1 1 2 0 64 40 NA 3 60 0 00 1 06 0 81 18 97 18 94 40 77 40 74 a 2 2 3564 NAC 3 60 000 faos Jos iso Ties Jarn Tas Too 3 3 Je Jiss la Jna faso Toco f1os Josi fissa 227i Jaor 1 4 a Je s Jo J o a fsso ooo fos Jos 2127 sss dT 5 5 Js fom lo fma foz Jooo foss Joss 2083 fises Jass Jeso To 4 7 5 Je fos fas qua faso ooo faoz foso 2o83 sz azsa fasz To f 8 8 To Jos los Jna foo Jooo fosg foss 2o82 si SC fasz Jasi 9 Je jo fax ls qua 24 oo foss Joz3 2082 lie asz la o f 10 fo fa oos fae ij Ina fase Joo foss foz ime izs2 fassas asss T f a Ju faz Joas fai NA los ooo ozs oss 1762 1760o 3986s lag 1 f 2 je js jo nua iso joo loz o izo mos as jsn o 13 fi Jus os Jai qua faso ooo osz foz limos fisse 3974 SS 1 4 14 Jie is faia fai qua fiso Jooo Josz Joz 16860 is7z7 iS Jaar o 16 16 17 Joss lis Ina fo20o Jooo f
143. 7 annotation documentation Liga o a tabela General Properties source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela General Properties lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 338 LicAXML element General Properties Desc Description diagram Descri o do para texto restriction of xs string properties minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true maxLength 500 annotation documentation Descri o do par metro texto source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do par metro texto lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 500 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element General Properties Desc LANG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 o maxinclusive 2147483647 annotation documentation ad Liga o a tabela Languages source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0
144. 7 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipe Roughness e min 366 LicAXML diagram i E I ar I rugosidade minima m restriction of xs decimal properties isRef 0 minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation rugosidade minima m source lt xs element name e min nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt rugosidade m nima m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipe Roughness e max restriction of xs decimal properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation rugosidade m xima m 367 Anexo C source lt xs element name e max nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt rugosidade m xima m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs tota
145. 7 A Import ncia do ProNIC para a Gest o da Informa o na Constru o Portuguesa Artigo apresentado em Congresso Constru o 2007 3 Congresso Nacional 17 a 19 de Dezembro Coimbra Portugal Sousa Hip lito de Joaquim Moreira Pedro M da e Paulo de Carvalho 2007 A Estrutura Organizativa da Informa o T cnica do ProNIC para Execu o de 434 Bibliografia Trabalhos de Constru o Artigo apresentado em Congresso Constru o 2007 3 Congresso Nacional 17 a 19 de Dezembro Coimbra Portugal Stevens Jeff 2006 BIM The Contractors Perspective Artigo apresentado em Building Information Model International Workshop 28 e 29 de Outubro Lisboa Steyn Jacques 2001 Data Information Knowledge and Wisdom acedido a 4 de Abril 2006 Dispon vel em http www knowsystems com km definition html Sunday Dan 2001 Geometry Algorithms acedido a 12 de Julho 2008 Dispon vel em http www geometryalgorithms com Sutherland Ivan 1963 Sketchpad A Man Machine Graphical Communication System Tese de Doutoramento Cambridge Massachusetts Institute of Technology Massachusetts Taleb Nassim Nicholas 2007 The Black Swan Londres Penguin Books Teicholz Paul 2004 Labor Productivity Declines in the Construction Industry Causes and Remedies AECbytes 4 http www aecbytes com viewpoint 2004 issue_4 html Trudeau Richard J 1993 Introduction to Graph Theory Dover Books on Advance
146. 83647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element General Properties 333 Anexo C diagram I LF il I I I l 7 a General Properties Desc Css ss ss SS vl cior General Properties Desc content complex S ID VAL General Properties Desc Name Selector identity constrai General Properti es PrimarykKey 1 nts General Properti General Properti General Properti ID es Desc Foreign es Primarykey 1 es Desc Key 1 annotati documentation on e A Constante a utilizar para o par metro O source lt xs element name General Properties gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Constante a utilizar para o par metro lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 334 LicAXML lt xs element name VAL nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Constante a utilizar para o par metro lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt
147. 9 Cap tulo 2 fornecedores distintos de dimens es vari veis Muitos dos componentes que chegam ao mercado t m propriedades em rigor desconhecidas ou insuficientemente documentadas Assim num produto de constru o a qualquer exig ncia de desempenho poder o ser associados um n mero significativo de solu es alternativas Esta dificuldade em estabelecer um conjunto finito de pares correspondentes exig ncia solu o que seja suficientemente abrangente e detalhado para caracterizar a generalidade dos fluxos de trabalho que constituem a actividade de projecto ilustram de alguma forma a dificuldade associada ao desenvolvimento de modelos de informa o detalhados para a constru o Em s ntese a variedade dificulta a padroniza o A actividade de projecto consiste em larga medida preconiza o de solu es construtivas que correspondam s exig ncias identificadas Assim as exig ncias de desempenho podem ser encaradas como inputs e as solu es construtivas como outputs de um processo que consiste na produ o de uma representa o de um produto de constru o Segundo a teoria de sistemas um processo uma forma deterministica de ligar inputs a outputs Grieves 2006 De acordo com esta defini o as actividades de projecto n o podem regra geral ser classificadas como processos Assim contrariamente ao que a terminologia corrente parece indicar na actividade de projecto quase n o existem processos de t
148. 9 guas e Esgotos em Urbaniza es e Instala es Prediais 2 ed Amadora Edi es Orion Pereira Manuel Jo o 2005 Sistemas de Informa o uma abordagem sist mica Universidade Cat lica Editora Pettie Seth e Vijaya Ramachandran 2001 An Optimal Minimum Spanning Tree Algorithm Journal of the ACM JACM 49 1 16 34 Petzold Charles 2007 3D Programming for Windows Three Dimensional Graphics Programming for the Windows Presentation Foundation Redmond Microsoft Press Pimentel Eduardo 2006 Melhores Pr ticas da Gest o da Constru o em Portugal Artigo apresentado em Building Information Model International Workshop 28 e 29 de Setembro Lisboa Po as Martins Jo o 2004 M todos Computacionais na Geometria Provas de Aptid o Pedag gica e Capacidade Cient fica Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Porto 2006 Sistemas de Informa o na Constru o Semana da Tecnologia e da Gest o IPB Po as Martins Jo o e Joaquim Po as Martins 2008 Indicadores de fiabilidade de redes de abastecimento de gua Artigo apresentado em GESCON 2008 11 e 12 de Dezembro Porto Po as Martins Joaquim e Jo o Po as Martins 2007 Reliability of Water Supply Systems Artigo apresentado em CERUP International Conference Risk Management In Production Activities 10 de Outubro Porto Polanyi Michael 1962 Personal Knowledge Towards a Post critical Philosophy Routledge 432
149. 99 220 Gutin Gregory J rgen Bang Jensen e Anders Yeo 2004 When the greedy algorithm fails Discrete Optimization 1 2 121 127 Gutin Gregory Anders Yeo e Alexey Zverovich 2001 Traveling Salesman Should not be Greedy Domination Analysis of Greedy Type Heuristics for the TSP BRICS Report Series 1 7 Harberg Robert J 1997 Planning and managing reliable urban water systems Denver American Water Works Association Hurley Roger 2007 Exclusive Result Findings Comparing The Reliability Of Plastic Vs Metal Pipe Materials In Global Water Leakage Summit Adopting The Most Effective Strategy for Water Efficiency and Leakage Management Londres IAI International Alliance for Interoperability 2001 The Federal Initiative Commitment to Information Interoperability in the AEC FM BPF O amp M Industries Draft Discussion Paper IAI 2006 JFC2x Edition 3 Final Documentation acedido a 12 09 2006 2006 Dispon vel em http www 1a1 International org Model R2x3 final index htm ICC 2006 SMART Codes homepage http www iccsafe org SMARTcodes index html acedido a 17 de Outubro 2008 Disponivel em http www 1ccsafe org SMAR Tcodes index html 427 Bibliografia 2008 International Code Council Factsheet acedido a 17 de Outubro 2008 Dispon vel em http www 1ccsafe org news pdf factssheet pdf IGES 1999 The Initial Graphics Exchange Specification IGES Version 5 x IGES INE 2003 Anudrio
150. A NA NA Obs obr a Observa es Mais f cil de constatar em obra De qualquer forma o artigo n o exclui explicitamente nenhuma solu o alternativa a preconizada Nao exclui de forma explicita nenhum material Defini es Regras de c lculo Obten o do valor do caudal de c lculo em cada tro o uma tarefa cuja realiza o por processos manuais morosa a observa o directa est fora de hip tese necess rio recalcular as condi es de funcionamento da rede o que s se torna vi vel para efeitos de licenciamento se forem usados meios autom ticos Idem Valida o da rela o di metro caudal Inclina es limite para colectores prediais Rugosidade pode ser considerada nas express es de c lculo Valida o da rela o sec o de escoamento caudal Di metro m nimo de canaliza es An lise regulamentar DR n 23 95 Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin Y lo o go dg ea Obs Checkli Mode br directa st lo a Observa es 248 S S S Verificar se di metros nunca decrescem para jusante 249 1 S S S Tro os devem ser definidos por pontos a montante e jusante 2 S S S Limites de tro os devem ser marcados em termos de modelo por c maras de inspec o 3 p S p Caso os colectores estejam vista o que nem sempre f cil de constatar nas pe as de projecto as c maras de
151. A Noruega tem ainda uma forte tradi o no mbito da prefabrica o favorecida por um custo elevado da m o de obra e por um clima agreste que dificultam a aplica o de algumas tecnologias de constru o habituais em Portugal como a betonagem de elementos estruturais in situ O pa s disp e ainda de um conjunto de regras de constru o padr o incluindo regras de medi o e especifica es t cnicas que podem ser incorporadas nos modelos de informa o actuais O governo noruegu s empenhou se na implementa o de sistemas de Informa o para a constru o em finais de 2000 ano em que teve In cio o projecto ByggS k Rooth 2004 Entre os factores tecnol gicos deve destacar se o desenvolvimento de estruturas de informa o padr o para a constru o que tem vindo a ser desenvolvida entre outros pela IAI International Agency for Interoperability e que permite que os produtos da constru o sejam codificados sob a forma de um modelo de informa o Este tema ser retomado e aprofundado no ponto 2 3 5 3 7 Embora os BIM possam existir independentemente das aplica es que os utilizem a sua dissemina o depende da disponibilidade de ferramentas inform ticas que permitam a f cil materializa o das decis es dos intervenientes Actualmente h no mercado uma variedade de ferramentas que se baseiam em BIM desenvolvidas por empresas com tradi o nos dom nios do CAD o que indicia uma mudan a de 72 Esta
152. As tentativas de correlacionar o resultado de Inqu ritos com outras medidas de fiabilidade de um sistema t m se revelado portanto infrut feras Roberts Davis 2003 Um estudo efectuado pela empresa Norte Americana Memphis Light Gas and Water Roberts Davis 2003 relacionado com as queixas apresentadas pelos seus clientes da rede el ctrica revela que um n mero reduzido de clientes reclama ap s uma interrup o isolada em especial se esta ocorrer numa altura particularmente Inconveniente mas que as queixas aumentam com o aumento de frequ ncia das interrup es Constata se por exemplo que a ocorr ncia de tr s interrup es de servi o num intervalo de seis meses resulta num n mero de reclama es duas vezes superior ao registado para o mesmo n mero de interrup es ao longo de um ano O estudo conclui que a redu o do n mero de clientes que sofrem mais de tr s interrup es ao longo de um ano ter um impacto favor vel significativo na aprecia o global da fiabilidade do sistema Constata se ainda que diferentes tipos de clientes tendem a revelar diferentes graus de sensibilidade relativamente a 134 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua interrup es de servi o Pessoas idosas e pessoas que trabalham em casa s o em geral mais sens veis a estas interrup es Os habitantes de zonas rurais s o tipicamente menos sens veis s interrup es do que a popula o u
153. DO ESTADO DA ARTE csssscceceeessseeeeeeeesssneeeeeeens 12 2 6 1 M gest o da constru o Um infeliz equil brio 121 2 6 2 Caminhos poss veis para alterar o equil brio eee 123 2 6 3 O papel dos modelos de informa o para a constru o 123 2 6 4 O papel do processo de licenciamento autom tico de projectos 124 3 REQUISITOS A CUMPRIR PELOS PROJECTOS DE SISTEMAS DE DISTRIBUI O PREDIAL DE GUA ccseeseseseseses 127 3 1 INTRODU O sense sado estada spas rasan T os ai docs Ene 127 3 2 SEGURANCA DE PESSOAS EBENS crcdi i o alaisassiad E 128 xil ndice Geral do RESPEITO PELO AMBIENTE engere ri sb adtaso fado E Surta ni haben iai 129 24 FIABILIDADE DO SISTEMA P BLICO scan cintos aioiasisngababiB afaste dl ecteayuascoesetnenieeee 130 3 4 1 C ONCE aqui sien Rass E E E E 130 3 4 2 CTULCTIOS GC QVGHOCAO srete ne a ope snda asas aaa 131 3 4 3 Fiapilidade CUSTOS masai Mawedsea E OE 142 3 4 4 Aplicabilidade dos modelos de avalia o da fiabilidade de um sistema E en ee ee ee 144 3 4 5 Modelo probabilis i C Ors toric estas terete tds cece sa toa terete ana 145 3 4 6 ROCINDE Gee re eee eer ee ence mere eee erry ee eer re a ore 165 3 4 7 CONCISO CS cure aii idosas nda crises cao dd PE oi a al Eds 173 D Ferre eer ester re er sd into acha SAR Roni RA ONG ISS ey ree eee Db ra a ai Canoa a re pre er 176 3 6 EFICI NCIA E ECONOMIA CUSTOS DE CONSTRU O ccceeccccsesscce
154. Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Spaces Type Desc ForeignKey 1 343 Anexo C refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Spaces Type Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name SubNetworks Type Desc ForeignkKey 1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath SubNetworks Type Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Valves Type Desc_ForeignKey_1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Valves Type Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Warning Level Desc Foreignkey 1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Warning Level Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Languages LANG ID properties isRef 0 ia content simple facets mininclusive 2147483648 a maxinclusive 2147483647 annotation documentation _ Identifica o source lt xs element name LANG ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Languages Language diagram 344
155. Dispers o da ind stria da constru o nacional INE 2003 Os dados da Comiss o Europeia apontam para uma situa o semelhante a n vel europeu em que cerca de 96 das empresas contam com menos de 20 trabalhadores e Business W Watch 2005 O reduzido capital da maioria dos intervenientes n o favor vel ao desenvolvimento de esfor os no sentido de alterar procedimentos habituais Com efeito constata se que no sector da constru o as PME est o mal preparadas para a utiliza o de tecnologias da informa o Ng et al 2001 Dainty et al 2006 Por outro lado o grande n mero de empresas no mercado dificulta o estabelecimento de formas de comunica o padr o Na constru o nacional a nica fase do processo construtivo em que esta pulveriza o de intervenientes alterada de forma significativa a da promo o Nesta fase o volume de trabalho correspondente s obras p blicas de tal forma significativo e a natureza dos trabalhos a elas associados de tal forma espec fica que a estrutura org nica das empresas de constru o Inclui frequentemente departamentos dedicados a este tipo de obras Esta singularidade no processo construtivo pode ser encarada como uma oportunidade para produzir altera es na forma de representar 24 Estado da arte produtos na constru o Com efeito o promotor pode impor formatos de representa o padr o que dever o ser respeitados pelos seus fornecedores 2 2 1 7
156. Estatistico de Portugal Lisboa ISO 1982 ISO TC97 SCS5 WG3 Concepts and Terminology for the Conceptual Schema and Information 1994 Building Construction Core Model Project Proposal TC184 SC4 WG3 document N341 Jacoski Claudio Alcides e Roberto Lamberts 2002 A interoperabilidade como factor de integra o de projetos na constru o civil In M Workshop Nacional Gest o do processo de projeto na constru o de edif cios Porto Alegre Pontif cia Universidade Cat lica do Rio Grande do Sul Jin Li Donguk Kim Lisen Mu Deok Soo Kim e Shi Min Hu 2006 A sweepline algorithm for Euclidean Voronoi diagram of circles Computer Aided Design 38 3 260 272 Johnson Robert Mark Clayton e Yunsik Song 1999 A Research Agenda For The AEC Community in 2000 and Beyond Artigo apresentado em Berkeley Stanford CE amp M Workshop Defining a Research Agenda for AEC Process Product Development in 2000 and Beyond 26 a 28 de Agosto Stanford University Juli Rudolf e Thomas Liebich 2006 Experiences with BIM Establishing the use of Building Information Models and the role of IFC integration Artigo apresentado em Building Information Model International Workshop 28 e 29 Setembro de 2006 Lisboa 428 Bibliografia Khemlani Lachmi 2004 The IFC Building Model A Look Under the Hood AECbytes 3 http www aecbytes com feature 2004 IFCmodel html 2005 CORENET e PlanCheck Singapore s Automated Code Ch
157. Fig 26 Subrotina Novo N vel correspondente a algoritmo representado na Fig 25 Sublinhe se que a rotina representada pode tornar se muito exigente em termos de processamento no caso de redes com muitas malhas No limite a rede pode corresponder a um grafo completo ver Fig 35 Neste caso todos os pares de pontos da rede estariam ligados por uma conduta num total de na condutas n n 1 n 3 11 2 O n mero total de percursos poss veis entre dois pontos distintos da rede np sera dado pela seguinte express o n 2 n 2 n 1 gt i 3 12 i l j i 155 Cap tulo 3 Neste caso a efici ncia do algoritmo ser de O n 2 Este valor muito elevado dificultando a aplica o do algoritmo para grafos completos mesmo com um n mero relativamente reduzido de pontos Note se contudo que este um valor extremo apresentando as redes reais um n mero de malhas muito reduzido em compara o com um grafo completo A express o 3 12 v lida para grafos completos pode ser justificada da forma seguinte Pretende se contabilizar o n mero de percursos existentes entre dois n s A partida e B chegada da rede dada Como a pesquisa efectuada usando um algoritmo do tipo Breadth First Search a rede ser percorrida a partir da an lise sucessiva de todos os n s vizinhos de um n dado come ando por 4 O conjunto de percursos poss veis pode ser representado sob a forma de uma rvore Num dado
158. G_ID Datatype Int Bit Int Int NVarChar 500 Int Int NChar 100 Int Int NVarCharM ax Int Int NChar 20 Int Int Int Int Int Decimal 19 9 Bit Int NVarCharM ax Int Descri o Identifica o do elemento ao qual se refere a mensagem gerada combina com dados de Calc Report Res Desc Ex 55 falta de press o no n 55 Liga o a tabela Calc Report Res ID Campo actualmente n o utilizado Liga o a tabela Calc Report Res ID Texto a incluir no relat rio a produzir Identifica o da l ngua em que est escrita a mensagem Identifica o Identifica o Liga o a tabela Devices_Type_ID Liga o a tabela Spaces Liga o a tabela Devices_Type_ID Descri o do acess rio de rede Liga o a tabela Languages 289 Anexo B Tabela Devices Type ID Flow Flow Flow Flow Flow Flow Fractions ID General Properties General Properties General Properties Desc General Properties Desc General Properties Desc Languages Languages link res link res link res link res link res link res Link Type Desc Link Type Desc Link Type Desc 290 Campo ID ID Node ID Flow Use Reduction _Coef Device_ID Hmin ID ID VAL ID Description LANG_ID LANG_ID Language ID Qc QO QI ID Link_Type LANG ID Datatype Int Int Int Decimal 19 9 Bit Int Decimal 19 9 Int
159. Interface projecto execu o Os tipos de contrato tradicionais n o favorecem a an lise global do processo construtivo por parte dos participantes corrente que por exemplo as quest es relacionadas com a produ o sejam analisadas pela primeira vez ap s a conclus o do projecto depois do lan amento do concurso de empreitada Esta realidade contrasta com a pr tica seguida noutros sectores nomeadamente no sector autom vel em que as t cnicas de gest o de projectos seguidas Womack Jones 2003 imp em a inclus o de t cnicos ligados produ o nas equipas de projecto de forma a condicionar a concep o do produto com base em quest es ligadas produ o As formas de contrata o tradicionais na constru o separam claramente as fases de projecto e de execu o Nas obras p blicas por exemplo a forma de contrato padr o conduz a uma situa o em que o projectista n o s uma entidade completamente independente relativamente ao empreiteiro mas ainda tem de elaborar todo o projecto antes de conhecer quem o executar Evidentemente nestas circunst ncias n o poss vel adaptar o projecto s caracter sticas do empreiteiro o que por vezes seria desej vel O construtor pode mediante a aprova o do dono da obra propor solu es variantes para os projectos mas os melhores exemplos de optimiza o da transi o da Informa o entre as fases de projecto e de constru o surgem nas obras em que os trabalhos
160. Laudon Laudon 2006 Um sistema deste tipo baseia se num conjunto de regras n o enunciadas n o existindo uma defini o de informa o nem da forma como esta ser armazenada e processada Os sistemas de informa o informais s o frequentemente associados gest o de informa o n o estruturada especialmente se esta se processar de forma n o rotineira Nos casos em que a mesma informa o n o estruturada deva ser produzida processada e comunicada de uma forma rotineira deve analisar se a possibilidade de incluir as fun es correspondentes num sistema de informa o formal Uma tecnologia de informa o correntemente usada para gerir informa o informal e n o rotineira o correio electr nico Pereira 2005 Os sistemas formais pelo contr rio s o estruturados isto operam em conformidade com um conjunto de regras fixas Este tipo de sistemas pode ser manual ou baseado em computadores 35 Cap tulo 2 Este primeiro conceito de sistema formal remete desde logo para um dos principais obst culos implementa o de um sistema de informa o na constru o ver tamb m 2 2 1 a enorme variedade de componentes e de processos alternativos admiss veis num projecto de constru o dificulta o estabelecimento de uma estrutura formal que enquadre todos os elementos relevantes para a sua completa defini o Perante esta dificuldade pode antever se um conjunto de quest es essenciais defini o de um sist
161. OFWAT n o avalia a fiabilidade do sistema tendo em conta o grau de redund ncia dos seus componentes Isto significa que um sistema de abastecimento que dependa de uma capta o nica capaz de fornecer um volume de gua muito superior ao que ser necess rio segundo as previs es da entidade respons vel pela gest o da rede obter uma classifica o elevada enquanto um sistema que disponha de duas origens embora com capacidade total um pouco inferior dever ser pior classificado De acordo com o referido anteriormente um sistema que dependa do bom funcionamento de componentes individuais tender a ser menos fi vel neste caso face a eventos extremos em particular Este exemplo pretende ilustrar a afirma o apresentada em 3 4 1 segundo a qual uma an lise de fiabilidade baseada apenas em volumes de reserva se pode revelar insuficiente Finalmente o SSI da OFWAT ao limitar o seu mbito de an lise a zonas da rede esta a unidade de an lise de menor dimens o tende a minimizar a import ncia de vulnerabilidades geograficamente limitadas mas persistentes na rede Embora os eventuais d fices de capacidade da rede face s necessidades previs veis quantificadas pela entidade respons vel pela sua gest o sejam majoradas no c lculo do ndice a exist ncia de sub zonas com capacidade excessiva anular o impacto das defici ncias verificadas na rede Assim a exist ncia de um n mero reduzido de clientes sujeitos a
162. R n 23 95 Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin m lo o g0 g ea Obs Checkli Mode br serva es directa st lo a 239 p S S Correspond ncia entre di metro dos tubos de queda e das respectivas colunas de ventila o f cil de realizar de forma autom tica Tamb m pode ser efectuada de forma manual mas o processo poder ser moroso no caso de projectos de grande dimens o 240 S S S Deve ser avaliada a varia o da sec o da coluna ao longo da sua extens o N o dever haver redu o de sec o no sentido ascendente 241 1 S S S Poss vel de verificar embora permita alguma variabilidade em termos de tra ados admiss veis 2 a S S S Definir toler ncia para estas dimens es b s p S S Em representa es 2D plantas nem sempre as cotas das extremidades dos tubos de queda s o devidamente representadas Cc S S S Exige a defini o tridimensional da rede de ventila o semelhante ao indicado para o art 217 2 mas tamb m da sua interliga o com a rede de saneamento o que exige um modelo relativamente complexo d S S S De aplica o mais simples que pontos anteriores 219 Anexo A Cap tu Sec lo o Cole ctore Predi ais 280 Arti go 242 243 244 245 246 247 Manual Par Alin ag ed Obs directa p NA NA 1 n 2 n l a p b S c n 2 p S Autom tico Checkli Mode st lo p p NA N
163. Rgstum 2000 As vari veis identificadas s o agrupadas em quatro categorias estruturais ou f sicas externas ou ambientais internas ou hidr ulicas e dados de manuten o O autor deste estudo atribui import ncias distintas a cada uma das vari veis admitindo mesmo que a rela o entre algumas das vari veis e a probabilidade de ocorr ncia de roturas complexa A idade das condutas por exemplo ser um indicador desadequado para prever a ocorr ncia de roturas Considera se contudo que mesmo ap s a redu o do n mero de vari veis a um conjunto menor classificadas como causas com um maior impacto na ocorr ncia de roturas em condutas a quantidade e a natureza das vari veis inviabiliza um estudo do tipo pretendido Com efeito uma parte significativa das vari veis identificadas pelo autor citado por exemplo corros o condi es do solo comprimentos de tro os individuais de condutas etc n o em geral conhecida a n o ser por acesso directo conduta A considera o deste tipo de vari veis poder ser Interessante para avaliar a viabilidade de substituir uma conduta acess vel antes da ocorr ncia de uma rotura por exemplo Frequentemente muitas das outras vari veis s o igualmente desconhecidas devido a registos insuficientes dados de manuten o por exemplo 148 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Tabela 4 Factores que influenciam a deteriora o
164. S ii a 253 5 1 RESULTADOS DO TRABALHO DESENVOLVIDO ssssssseseeceeceeeeeeeeeeenaneees 253 52 DESENVOLVIMENTO FUTURO sauna resida anna Ea E 257 ANEXO A AN LISE REGULAMENTAR DR N 23 95 cceeseneeeesensasese 259 ANEXO B LICA ESTRUTURA DA BASE DE DADO cccssssosessees 287 ANEXO CO CICAXME sina as ana DID US bs O Sad 299 BIBLIOGRAFIA aspas a los O 421 X1V ndice de figuras Fig 1 Objectivos do trabalho Rela o com o esquema DIKW apresentado na Fig 3 Fig 2 a a d Esquemas DIKW Steyn 2001 Bellinger et al 2004 Clark 2004 Shana 2005 traduc Oe 8 sisal Sessa aes hes terete Sera O DS Dc eee Acts 9 Fis Esquema DKW DrOpOSo sicexciendnecsvecaticstospseusyewinniuindeedsveaati aa ada 13 Fig 4 Indicador de adop o de tecnologias da informa o e comunica o Compara o com outros sectores da industria e Business W atch 2005 traduzido Fig 5 Indicador de adop o de tecnologias da informa o e comunica o Compara o com outros sectores da industria e Business W atch 2006 traduzido Fig 6 Dispers o da ind stria da constru o nacional INE 2003 24 Fig 7 Tipos de sistemas de informa o Adaptado a partir de Laudon Laudon DO e caridade da dee led esse da dd cd o dia da 37 Fig S Arquitectura ChHente Servid OF snepi ae RORA E NEn 54 Fig 9 Vantagens decorrentes da antecipa o de decis es de proj
165. Spaces Type Desc LANG ID diagram Se da des Liga o a tal restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation _ Liga o a tabela Languages 383 Anexo C source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Spaces Type ID diagram a DEN a Spaces Type ID nieces El key Spaces Type ID Primary Identihica o content complex S ID Spaces Spaces Type Desc identity Name Refer Selector Field s constral nts 384 LicAXML Spaces Type ID ID _PrimaryKey_1 Spaces ForeignK Spaces Type ID Spaces Space Type ID ey 1 _PrimaryKey_1 Spaces Type De Spaces Type ID Spaces Type De ID sc Foreignkey 2 Primarykey 1 SC annotati documentation on ao e Identifica o source lt xs element name Spaces Type ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt
166. SubNetworks Type Desc SubNetworks Type ID Tanks 292 Campo e_min e_max ID Description LANG ID ID Material ID Diameter IsThermIns IsInside ID H ID Space_Type_ID Fraction ID ID Description LANG ID ID Link ID Network ID Network Type ID Network Type ID Description LANG ID ID ID Datatype Decimal 19 9 Decimal 19 9 Int NVarCharM ax Int Int Int Decimal 19 9 Bit Bit Int Decimal 19 9 Int Int Int Int NVarCharM ax Int Int Int Int Int Int NVarCharM ax Int Int Int Descri o rugosidade minima m rugosidade maxima m Liga o a tabela Pipe Roughness Nome do material Liga o a tabela Languages Liga o a tabela Links Liga o a tabela Pipe Roughness Di metro da tubagem m Liga o a tabela Links Altura de eleva o m Identifica o Liga o a tabela Spaces Type ID Liga o a tabela Spaces Type ID Descri o do espa o Liga o a tabela Languages Identifica o Liga o a tabela SubNetworks Identifica o da subrede Liga o a tabela SubNetworks Type ID Liga o a tabela SubNetworks Type ID Descri o do tipo de rede Liga o a tabela Languages Identifica o Liga o a tabela Nodes LicA Estrutura da base de dados Tabela Campo Datatype Descri o Tanks Min Level Decimal Cota m nima do 19 9 reservat rio m Tanks Max Level Decima
167. V INDICE DE TABELAS suicide ea cases XXI 1 INTRODUCA O suis asia pode aa DU aaa da a 1 1 1 CONSTRU O CIVIL UM SECTOR INEFICIENTE ccccscccesecceeesceescseeesseeseseees l 12 TECNOLOGIAS DE INFORMA O NA CONSTRU O SITUA O ACTUAL 3 1 2 1 Adop o e adapta o de tecnologias da informa o 3 122 BIM um novo paradigma na constru o ccccssseecceccceccceeasseeseeeeeeeneaas 3 1 2 3 BIM dificuldades em satisfazer exig ncias de utilizadores 4 1 3 LICENCIAMENTO AUTOM TICO DE PROJECTOS cccccccseccccessscceeeccccesecceeeesceeees 5 1 4 AMBITOROBIECTIVOS uenetinuenieinrenn na a Aa 5 LAT AMOD saae S 5 1 4 2 DD COTY OS santos Read ea eeu ED cd SD E o 6 LO ESTRUTURADA Sra cia ieee ed eh da Si ee q 7 2 ESTADO DA ARTE aut ada dunas 9 Zl INFORMACAO CONCEITO aniani a a e dnod idas as 9 Zed Modelo DIK Wosret an a a Masta deeds 9 24 2 Dados a suutesni la dar We arta ik ee ha a 10 Zu VO OVIN ACG Os Raia ec a ND De tutes Deenadess 10 2 1 4 CONHECIMENTO cet oss x rien ses E salcetetdetehets E E Ensine Il LA SOD CO OIG pita te eoi hei E maison a raemnaatonenes 2 2 1 6 OOS ironia ETE E E assests 12 22 GEST O DA INFORMA O NA CONSTRU O ccccceecceecceeccescsesceesseessseusees 14 22h Especificidade do sector da constru o oiceccccccccsssseeeeceseeeeeeeeaaesesesseeees 14 Xi ndice Geral 222 Inefici ncia na gest o da informa o alguns sintomas 27 225 Das ori
168. VTT Building Technology Espoo Finl ndia Black Paul E 2007 Breadth first search Dictionary of Algorithms and Data Structures U S National Institute of Standards and Technology 23 de Abril acedido a S de Setembro 2008 Disponivel em http www nist gov dads HTML breadthfirst html 2008 Depth first search Dictionary of Algorithms and Data Structures U S National Institute of Standards and Technology 8 de Janeiro acedido a 8 de Setembro 2008 Disponivel em http www nist gov dads HTML depthfirst html 422 Bibliografia Borges Jos Manuel Leit o 1986 Projec o central e axonometria Utiliza o do computador no desenho de perspectivas Provas de aptid o pedag gica e capacidade cient fica Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Porto 2003 M todo Cotado Sombras Porto Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Boxall J B O Hagan A Pooladsaz S Saul A J Unwin D M 2007 Estimation of burst rates in water distribution mains Water Management 160 2 73 82 Brazil Marcus 2001 Steiner Minimum Trees in Uniform Orientation Metrics In Steiner Trees in Industry edited by Xiuzhen Cheng and Ding Zhu Du Springer Buescu Jorge 2003 Da falsifica o de Euros aos Pequenos Mundos Novas Cr nicas das Fronteiras da Ci ncia 2 ed Ci ncia Aberta Lisboa Gradiva Carroll Stewart 2008 BIM When Will It Enter The Ours Zone AECbytes 40 http
169. _1 Devices Type F Devices Type ID Devices Type ID oreignkKey 1 _PrimaryKey_1 325 Anexo C Devices Type D Devices Type ID Devices Type D ID esc_ForeignKey_ Primarykey 1 esc 2 annotati documentation on Identifica o source lt xs element name Devices Type ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minInclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Devices minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Devices Type minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Devices Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Devices Type ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Devices ForeignkKey 1 refer Devices Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Devices gt lt xs field xpath Device Type ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Devices Type Foreignkey 1 refer Devices Type ID PrimaryKey 1 gt
170. a o b Todas as liga es devem ter uma e s uma fun o prevista na base de dados ver 4 3 2 4 c N o existe mais de uma liga o entre qualquer par de n s d Nenhum n ligado a si pr prio e O n mero de n s da rede superior ao n mero de liga es existentes em uma unidade isto n n 1 onde n representa o numero de n s na rede e n o n mero de liga es As verifica es referidas requerem um esfor o computacional muito reduzido Posteriormente s o realizadas duas verifica es adicionais Importantes para garantir o bom funcionamento do algoritmo ver tamb m 4 4 2 2 a N o existem malhas na rede b Todos os n s est o interligados Estas verifica es s o claramente mais exigentes sob o ponto de vista computacional pelo que s o realizadas juntamente com a determina o do percurso hidr ulico na rede conforme se descreve em 4 4 2 1 4 4 2 C lculo hidr ulico 4 4 2 1 Determina o de percurso hidr ulico na rede A rede tratada como um grafo que n o cont m malhas esta condi o verificada no decorrer deste algoritmo definido um ponto de entrada na rede a partir do qual se verificam todos os caminhos poss veis at que todos os n s tenham sido visitados Para cada novo n s o calculadas as propriedades hidr ulicas relevantes press o no 205 Cap tulo 4 n e caudal e velocidade na liga o a montante A rede analisada dos seus n s extr
171. a sua adop o generalizada est longe de estar garantido Assim importa prever a introdu o de dados em formatos distintos Esta abordagem seguida tamb m noutros trabalhos relacionados com modelos de informa o para a constru o estudados Kiviniemi 2005 Na realidade neste trabalho isto conseguido atrav s da defini o de um formato de dados interm dio e de um conjunto de ferramentas que sejam capazes de gerar ficheiros de dados com ele compat veis directamente ou com recurso a outras aplica es espec ficas Considera se que s o particularmente interessantes os inputs efectuados a partir de ficheiros compat veis com o formato IFC e os que s o efectuados directamente pelo utilizador usando uma interface gr fica eventualmente baseada na web Diferentes formatos de output Uma ferramenta deste tipo deve ser capaz de produzir resultados teis para diferentes tipos de utilizadores desde projectistas que pretendam elaborar um projecto ou testar a conformidade regulamentar de um projecto antes de o submeter at os t cnicos das empresas respons veis pelo abastecimento de gua que pretendam analisar dados relativos aos projectos existentes por exemplo averiguar a exist ncia de reservat rios prediais numa determinada rea para medir a fiabilidade do abastecimento at os t cnicos das entidades licenciadoras que pretendam preparar um relat rio da avalia o Licenciamento autom tico de projectos de sis
172. a a avalia o probabil stica da fiabilidade de sistemas de abastecimento em particular para a identifica o de percursos de abastecimento poss veis e dos seus componentes Cr se que a possibilidade de aplica o imediata deste ndice bem como a possibilidade de realizar an lises comparativas de desempenho entre sistemas ou entre regi es de um mesmo sistema o tornam til neste contexto O c lculo de indicadores de fiabilidade teis na ptica do gestor com a capacidade de revelar as debilidades do sistema que poderiam ser mascaradas pela adop o exclusiva de indicadores de fiabilidade m dia exige a recolha de dados actualmente indispon veis para a generalidade das redes Estes dados podem ser obtidos por estimativa por c lculo autom tico ou sob um ponto de vista mais ambicioso directamente a partir de equipamento instalado em cada ramal de abastecimento A entidade respons vel pela gest o de um sistema de abastecimento deve avaliar continuamente a fiabilidade da sua rede e deve realizar esfor os no sentido de garantir que os seus clientes contribuam dentro de limites razo veis para o incremento da seguran a do seu abastecimento Os indicadores de fiabilidade devem ser calculados por um processo fi vel e audit vel Assim o c lculo autom tico dos indicadores essencial n o s por quest es de efici ncia mas tamb m para garantir que os resultados obtidos possam ser sujeitos verifica
173. a a resolu o de eventuais avarias rotineiras devidas a roturas cortes el ctricos etc que de qualquer forma teriam sempre um impacto reduzido perante as consequ ncias dram ticas do evento respons vel pela Interrup o de longa dura o Estas simplifica es permitem limitar a an lise efectuada a eventos extremos ignorando os eventos rotineiros referidos Esta an lise ser necessariamente limitada pela indisponibilidade de dados por exemplo Qual a probabilidade de ocorr ncia de uma guerra que afecte as infraestruturas urbanas nacionais Qual a probabilidade de ocorr ncia de um desastre nuclear que inviabilize uma capta o por um per odo extenso Com efeito a escassez de dados que permitam quantificar a probabilidade de ocorr ncia de eventos extremos associada a um desconhecimento do respectivo modelo de distribui o n o h dados suficientes para sugerir a adop o de uma distribui o normal por exemplo aconselham a uma abordagem distinta daquela que foi aplicada aos eventos rotineiros A tomada de decis es num ambiente caracterizado pela Incerteza em particular quando se considera poss vel a ocorr ncia de eventos de elevada magnitude deve ser levada a cabo focando preferencialmente as consequ ncias dos eventos que podem ser determinadas em detrimento das respectivas probabilidades de ocorr ncia que em geral n o podem ser estimadas de forma satisfat ria Taleb 2007 Nes
174. a levaria contudo a concluir correctamente que apenas o par de canaliza es 01 2 e F1 3 satisfazem as disposi es impostas pelo ponto 3 do Artigo 95 no que toca ao seu paralelismo 216 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua Fig 43 N o suficiente verificar se os tro os s o paralelos necess rio medir dist ncias entre as condutas Para procurar solucionar os problemas descritos optou se por proceder do seguinte modo que tem produzido resultados satisfat rios nos testes efectuados a Para cada tro o de canaliza o da rede de gua quente determinar quais os tro os da rede de gua fria que lhe s o paralelos Constr i se assim uma lista de pares de canaliza es que podem satisfazer a condi o imposta b Adicionar lista definida no ponto anterior um campo adicional onde se mede a dist ncia entre as rectas que cont m os segmentos de recta correspondentes a cada tro o A determina o da dist ncia entre as rectas referidas efectuada segundo um processo que simultaneamente permitir aferir se as rectas est o demasiado longe uma da outra para que possam satisfazer a disposi o regulamentar e se as canaliza es se desenvolvem a par Este processo ser descrito adiante c Eliminar os pares considerados n o satisfat rios de acordo com o referido no ponto anterior A Hg 44 ilustra a forma utilizada para medir a dist ncia
175. a localizada em localiza o pertencente a identifica o do dono da obra observa as normas legais e regulamentares aplic veis designadamente o Regulamento dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Dom sticas em vigor e o Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Texto 1 Excerto do Termo de responsabilidade do autor do projecto de redes prediais guas do Porto 2008 identifica o completa do t cnico respons vel pelo projecto declara para efeitos do disposto no n Ido Decreto Lei n 445 91 de 20 de Novembro com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 250 94 de 15 de Outubro que o projecto de execu o das obras de abastecimento de gua e de drenagem e tratamento de guas residuais de que autor relativo obra de constru o de um pr dio localizado em localiza o cujo licenciamento foi requerido por identifica o do dono da obra observa as normas t cnicas gerais espec ficas de constru o bem como as disposi es regulamentares aplic veis Texto 2 Excerto do termo de responsabilidade do autor do projecto de abastecimento de gua e de guas residuais constante do Regulamento dos Sistemas P blicos e Prediais de Abastecimento de Agua e de Aguas Residuais do Munic pio de Vila Nova de Gaia Aguas de Gaia 2000 103 Cap tulo 2 Os textos a
176. a se trate de um princ pio de c lculo remete para um conjunto de novas regras a aplicar nos tro os de fraca pendente Estas regras podem ser inclu das na aplica o E poss vel efectuar esta verifica o caso as caracter sticas geom tricas da tubagem sejam devidamente especificadas Verifica o de caracter sticas referidas implica o cruzamento de dados com outros projectos nomeadamente O projecto geral de arquitectura Esta tarefa mais apta para ser realizada de forma manual idem idem A verificar em obra em eventuais pormenores construtivos ou nas pe as escritas de projecto Exemplo N o exclui nenhuma solu o alternativa s sugeridas Mais f cil de verificar em obra idem Obriga defini o de uma dist ncia limite entre boca de limpeza e curva de concord ncia Manual Cap tu Sec Arti Par Al n lo o go ag ea Obs directa b S c S d S 2 S 3 p 236 1 S Autom tico Checkli Mode st lo S S S p S S S S S p S S An lise regulamentar DR n 23 95 Obs obr a Observa es Obriga defini o de uma dist ncia limite entre boca de limpeza e ponto de inser o de ramais de descarga no tubo de queda Obriga modelo a reconhecer quando muda de piso Uma poss vel forma de contornar este problema passa pela defini o autom tica de um piso em cada plano aproximadamente horizontal definida pelos ramais de descarga
177. a tabela Spaces source lt xs element name Space ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Type diagram Devices Type H ID Min Reg Flow URC element Devices Type ID identity Name Selector Field s constraints Devices_Type_PrimaryKey_1 ID source lt xs element name Devices_Type gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Min Reg Flow default 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt 319 Anexo C lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name URC default 1 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs
178. abastece cada n e esta informa o associada aos dados da tabela Pipes para conhecer o di metro da conduta correspondente ao n a analisar Depois de realizadas estas associa es de tabelas a verifica o de conformidade regulamentar resulta directa 213 Cap tulo 4 Caso sejam detectadas inconformidades com o disposto neste ponto ser o emitidos avisos de n vel 5 Reprovado 4 4 3 6 Artigo 95 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 95 Tra ado 1 O tra ado das canaliza es prediais de gua deve ser constitu do por tro os rectos horizontais e verticais ligados entre si por acess rios apropriados devendo os primeiros possuir ligeira inclina o para favorecer a circula o do ar considerando se recomend vel 0 5 como valor orientativo 2 A exig ncia de alguns acess rios pode ser dispens vel caso se utilizem canaliza es flex veis 3 As canaliza es de gua quente devem ser colocadas sempre que poss vel paralelamente s de gua fria e nunca abaixo destas 4 A dist ncia minima entre canaliza es de gua fria e de gua quente de 0 05 m Texto 11 Artigo 95 Decreto Regulamentar 23 95 O Ponto 1 do Artigo 95 imp e caracter sticas geom tricas espec ficas rede Ao impor tro os rectos para o tra ado das canaliza es prediais de gua favorece a adop o de express es vectoriais para a realiza o de opera es geom tricas de forma anal
179. abela resumo dos c lculos efectuados contendo informa o acerca dos caudais velocidades e press es ao longo da rede ver Fig 53 LICAD BEE Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Tro o Nmon Njus Comprimento m DI mm DN mm Qnsimul l s Qsimul l s Qc lis V m s Hmin mon mca Hmin jus mca Hmax mon mca Hmax jus mca Documentos 1 2 1 70 50 NA 6 90 0 00 1 57 0 80 2 Ja oso Tso na fzo Jooo lo Joss 12 07 110 00 f e 2 J Jaso Tso qua e so qua fiso foo oso ES ta MI o iy oo foan fon fuso fumo fao an o 030 loo oz o 12 00 mo se z ma fono Joo foto Joos iro fioo as so TT ma 020 Joo ors oos 11 00 fimo as a ma fono loo foro Joos firo fioo Jas Jaso Ina foso loo foro oos mno mo s so ma foso Jooo foro oos 11 00 fioo as am oso loo foss ozz 12 00 fizo 2 sa oso loo Josa fons 3200 fzo oao loo foro oos 12 00 foo oso looo ozs fona 120 fizo 30 zsa oo fois foo fz00 fioo fsa asa 021 fon z0 zo fosso fado 610 oos 12 00 Jooo Jas so 0 15 Joos J120 12 0 as sa oas nos 1200 fso fasso fao DJS 624 Jo 12 12 00 11 00 a sa oo ozs fonz Jno x00 fso jso ma fono loo foro Joos mno mo s so so na foao foo foao Joos 11 00 fioo fosso aw TT o na fo foo Joas Joss 11 00 jioso zsa sa TT o a Jozo foo Jose Joos foso foso Jasa fsa o a foo foo Joo Joos 10 30 jooo
180. ada para avaliar os tra ados definidos pelos projectistas comparando os com tra ados ptimos sob o ponto de vista do comprimento total da rede Em s ntese o trabalho realizado permite retirar as seguintes conclus es Os modelos completos que se t m imposto como formatos padr o ad hoc devem ser complementados por modelos parciais de mbito mais restrito dedicados a solucionar problemas espec ficos que s o colocados aos intervenientes no processo construtivo O licenciamento de projectos uma fase comum a todos os projectos de constru o Actualmente esta tarefa efectuada com base em regulamentos cuja Interpreta o permite algum grau de subjectividade e os prazos de aprecia o s o frequentemente dilatados Cr se que o desenvolvimento de m todos de avalia o autom tica de projectos de constru o para al m de vantagens directas decorrentes da simplifica o 259 Cap tulo 5 256 administrativa resultante da sua aplica o constitua tamb m um factor de motiva o para a adop o de modelos de informa o por parte dos intervenientes em particular daqueles que operam nas primeiras fases do processo construtivo Entre as vantagens directas referidas no ponto anterior contam se as seguintes Maior transpar ncia do processo dado que as verifica es efectuadas pela entidade respons vel pelo licenciamento podem ser replicadas pelos autores de projecto para confir
181. adas na Internet usando hardware simples software barato ou at gratuito e recursos humanos limitados A possibilidade oferecida por um n mero crescente de aplica es inform ticas de automatizar as suas fun es isto de permitir o acesso s suas fun es Internas a partir de aplica es externas facilita a convers o de procedimentos pretendida assim poss vel manter as opera es a realizar nas aplica es comerciais habitualmente usadas mas automatizar a entrada de dados ou a divulga o de resultados produzidos por exemplo 2 3 9 4 2 Arquitectura three tier Os sistemas de informa o baseados na Internet considerados ajustados as necessidades do sector da constru o como acontece por exemplo com os sistemas ERP podem ser enquadrados frequentemente na arquitectura three tier tr s camadas ou multi tier Este tipo de arquitectura caracterizado muito sucintamente pela introdu o de uma camada adicional ou mais no caso da arquitectura multi tier entre as camadas cliente e servidor primeira camada o cliente essencialmente uma camada de interface podendo assumir algumas fun es de processamento Um cliente respons vel por uma parte 82 Estado da arte significativa do processamento designado frequentemente por gordo por oposi o aos clientes mais magros que t m poucas fun es para al m das de interface isto entrada e sa da de dados No limi
182. ados aos modelos de car cter hol stico com o objectivo de fomentar a interoperabilidade entre sistemas e a comunica o entre intervenientes O licenciamento de projectos de constru o civil foi identificado como uma oportunidade para introduzir os modelos de informa o no processo construtivo Na presente tese foi seleccionado como exemplo de demonstra o da viabilidade pr tica de uma nova metodologia de licenciamento autom tico que contribui para simplificar e objectivar uma componente importante do complexo processo de decis o que culmina com a constru o da obra 253 Cap tulo 5 Foi desenvolvido de raiz um modelo original para representar projectos de sistemas de distribui o predial de gua Este modelo foi criado para um fim espec fico o de permitir a comunica o com a entidade licenciadora e o licenciamento autom tico de projectos O modelo foi desenvolvido usando a linguagem XML Extended Markup Language um formato padr o para a representa o de dados pelo que pode ser acedido por aplica es externas criadas para o efeito Esta caracter stica permite que o modelo funcione como um reposit rio central de informa o evitando a dissemina o de diferentes vers es incompat veis de um mesmo projecto Embora a estrutura do modelo proposto tenha sido definida tendo em conta as disposi es regulamentares em vigor considera se que suficientemente flex vel para incorporar eventuais altera
183. agda Ismail e Larry Press 2001 The e City Singapore Internet Case Study Genebra Sui a International Telecomunication Union Minist rio das Obras P blicas Transportes e Comunica es 1995 Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Imprensa Nacional Netcraft 2009 Web Server Survey acedido a 18 02 2009 2009 Dispon vel em http news netcraft com archives web server survey html Ng S Thomas Swee Eng Chen Denny McGeorge Ka Chi Lam e Simon Evans 2001 Current state of IT usage by Australian subcontractors Construction Innovation Information Process Management 1 1 3 13 O Day D K Weiss R Chiavari S Blair D 1986 Water Main Evaluation for Rehabilitation Replacement Denver Colorado American Water Works Association Research Foundation OFWAT 2003 Security of supply leakage and the efficient use of water 2002 2003 report Office of Water Services Ohnsman Alan 2005 Toyota Trimming Auto Development Time to 12 Months Updatel Bloomberg com 13 de Outubro de 2008 acedido a Dispon vel em http www bloomberg com apps news pid 10000101 amp sid aou5 D4421V g amp r efer japan Pacheco Fernando da Costa 1997 Dicion rio T cnico de Constru o Civil Mafra Sindicato Nacional dos Engenheiros T cnicos 431 Bibliografia Paix o M rio de Assis 199
184. al Embora as aplica es utilizem modelos pr prios algumas delas em particular o ArchiCAD s o em larga medida mas n o totalmente compat veis com o modelo IFC o que refor a o seu papel de potencial reposit rio de informa o para aplica es externas O IFC cont m algumas entidades que n o est o inclu das no modelo das aplica es referidas e vice versa isto nenhum dos modelos um subconjunto de outro modelo o que exclui a possibilidade de compatibilidade total entre modelos de Informa o Considera se que o desenvolvimento de ferramentas para a constru o baseadas em modelos de informa o deve ser levado a cabo tendo em conta as especifica es de acesso livre A depend ncia de modelos associados a aplica es comerciais levanta um conjunto de inconvenientes significativos Kiviniemi 2005 a A estrutura de um modelo associado a uma aplica o comercial pode ser alterada sem aviso pr vio b Para cada aplica o comercial ser necess rio desenvolver uma liga o espec fica c A documenta o da estrutura interna de um modelo deste tipo pode n o estar publicamente dispon vel 2 3 5 4 Aplica es a medida 2 3 0 4 1 Aspectos gerais Este tipo de solu o n o pode obviamente ser classificada como uma categoria particular de sistemas de informa o mas inclu da na lista de Vectores de desenvolvimento pelas vantagens que oferece Com efeito os produtos desta ca
185. al e b projec o cil ndrica Em ambos os casos poss vel definir os par metros geom tricos que conduzem representa o quer de forma aproximada usando o rato do computador quer de forma rigorosa especificando a posi o do observador a orienta o da c mara virtual a direc o das linhas a representar na vertical etc Representa se na Tabela 8 um conjunto de par metros a utilizar para a representa o de pe as desenhadas de projecto com recurso projec o cil ndrica Tabela 8 Par metros geom tricos a utilizar na produ o de pe as desenhadas Tipo de representa o Projectantes vector Vertical vector Planta 0 0 1 0 1 0 Cortes e Al ados fx y O xey definidos de modo 0 O 1 a que o vector seja perpendicular aos planos que cont m os elementos a representar em verdadeira grandeza Esquema isom trico 1 1 tan x 6 fo 0 1 Embora esta fun o n o esteja inclu da na presente vers o da aplica o considera se que para a produ o de algumas pe as desenhadas de projecto pode haver vantagens em exportar em formato DXF as projec es ortogonais correspondentes s v rias 234 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua vistas sobre o modelo para a aplica o gr fica usada para representar os desenhos de arquitectura A generalidade das aplica es gr ficas utilizadas para este efeito pode ser acedida por programas exter
186. algoritmo de Prim O algoritmo proposto representado sob a forma de um fluxograma na Fig 38 189 Cap tulo 3 Dados Resultados A Comp 4 3 3 35 5 4 3 23 5 56 4 75 Dados Resultados Dados Resultados A A Aresta Comp Aresta Comp AB 4 AB 4 AC 3 AC 3 BC 3 35 k BC 3 35 AD 5 AD 5 CD 4 CD 4 CE 3 23 CE 3 23 DE 5 56 DE 5 56 BE 4 75 BE 4 75 Dados Resultados Dados Resultados A A Aresta Comp Aresta Comp AB 4 AB 4 AC 3 AC 3 BC 3 35 BC 3 35 AD 5 l AD 5 CD 4 CD 4 CE 3 23 CE 3 23 DE 5 56 DE 5 56 BE 4 75 BE 4 75 Fig 37 Triangula o de Delaunay e Algoritmo de Prim Exemplo simples 1 Dados 2 Triangula o de Delaunay 3 Dimens es 4 a 8 Algoritmo de Prim Sequ ncia de opera es 9 Resultado Rede mais curta 190 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua In cio 1 itera o Dados Conjunto N com n pontos Gera o de triangula o de Delaunay algoritmo de Fortune ou outro Escolher qualquer ponto P Escolher ponto P de P que d origem a aresta mais curta Associar a cada aresta Escolher aresta PQ
187. almente mais graves do que aqueles criados pela m utiliza o de aplica es Inform ticas Embora se admita que ambos os pontos de vista se sustentam em argumentos v lidos considera se que o elemento chave desta discuss o humano Em larga medida n o 247 Cap tulo 4 representam apenas duas vis es opostas acerca das vantagens e inconvenientes dos m todos autom ticos mas antes uma opini o nica acerca da atitude do t cnico perante o acto de projectar Com efeito constata se que poss vel produzir projectos cuidados e descuidados tanto por processos manuais como por processos autom ticos pelo que as aplica es inform ticas n o s o o factor fundamental na elabora o de projectos de boa qualidade Considera se pois que esta discuss o se desenvolve em torno de quest es t cnicas mas tamb m deontol gicas As aplica es inform ticas oferecem contudo uma vantagem significativa relativamente aos processos manuais os seus resultados s o mais f ceis de auditar e por isso os processos que lhes est o subjacentes s o mais suscept veis de serem aperfei oados no futuro O modelo de representa o desenvolvido neste trabalho pode ser usado independentemente do processo de c lculo escolhido pelo projectista Embora tenham sido desenvolvidos algoritmos de c lculo autom tico admite se que um projecto possa ser desenvolvido por qualquer m todo sendo depois a sua representa o efectuada
188. amente simples compostas por um n mero muito reduzido de componentes pode afirmar se que os perfis de fiabilidade tra ados de acordo com o modelo proposto terminam sempre no eixo das ordenadas N 0 3 4 5 4 6 Implementa o O algoritmo descrito foi implementado numa aplica o inform tica desenvolvida no mbito do presente trabalho A aplica o designada de Probln divide se em dois componentes a Um componente desenvolvido em Visual Basic que importa os dados acerca da configura o da rede a avaliar a partir de um ficheiro INP do EPANET b Um componente desenvolvido em SQL Server que efectua os calculos descritos anteriormente Os dados que permitem a defini o das fun es de 164 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua fiabilidade dos componentes individuais da rede devem ser introduzidos nesta parte da aplica o A aplica o Probln n o disp e de uma interface gr fica pelo que os comandos de an lise da rede devem ser introduzidos sob a forma de texto A aplica o produz dois tipos de resultado ver Fig 29 a A fiabilidade da rede definida por uma probabilidade de ocorr ncia de uma falha durante o per odo de an lise b Uma lista de componentes cr ticos da rede correspondentes a um par de n s in cio fim definidos pelo utilizador Qualquer falha num destes componentes resulta numa interrup o de servi o no n fim devida aus ncia d
189. amento de outros componentes da rede na eventualidade da ocorr ncia de uma falha nestes A exist ncia de elementos redundantes numa rede um aspecto crucial para a minimiza o dos riscos associados a falhas em particular a falhas de longa dura o embora n o tenha em geral um impacto significativo na redu o da probabilidade de falhas no abastecimento de curta dura o Com efeito as falhas de curta dura o est o frequentemente associadas a roturas de condutas ou a outras avarias cujo tempo de repara o n o em regra superior a algumas horas num sistema bem gerido Perante falhas imprevis veis de t o curta dura o a entidade respons vel pela gest o do sistema s ser motivada para proceder a altera es ao esquema habitual de abastecimento se por exemplo 1 A falha afectar um grande n mero de clientes 131 Cap tulo 3 132 1i As altera es a produzir no sistema nomeadamente a abertura e fecho de v lvulas ao longo da rede ou a montagem de meios provis rios que visem o restabelecimento de condi es de servi o aceit veis sejam muito simples i O contrato de concess o previr multas por incumprimento por exemplo multas por cada dia em que se registar uma interrup o de abastecimento de dura o superior a 6 horas Probabilidade de ocorr ncia de abastecimento insuficiente O abastecimento pode ser limitado devido ocorr ncia de per odos de seca ou cheias por infra estruturas c
190. ando se distinguir sistemas e tecnologias de informa o Laudon Laudon 2006 Da mesma 34 Estado da arte forma que um edif cio composto por um conjunto de materiais usando para o efeito diferentes equipamentos mas tamb m conhecimento sob a forma de arquitectura engenharia etc tamb m os sistemas de informa o n o se esgotam nos computadores e nas aplica es que lhes servem de base Estes n o s o capazes por si s de produzir informa o S poss vel conhecer um sistema de informa o na medida em que se conhecem os problemas que este se destina a resolver a sua arquitectura os elementos que o comp em e os processos que conduziram sua defini o Embora os sistemas de informa o n o estejam necessariamente dependentes de recursos inform ticos o presente trabalho centra se no estudo dos Sistemas de Informa o Baseados em Computadores frequentemente designados pelo acr nimo SIBC ou CBIS resultante da sua designa o na l ngua Inglesa 2 3 2 2 2 Classifica o de sistemas de informa o Os sistemas de informa o admitem uma diversidade de classifica es baseadas em crit rios funcionais ou com base no tipo de informa o gerida Uma primeira classifica o prende se com a estrutura dos dados e dos procedimentos a tratar Segundo esta classifica o os sistemas dividem se em formais e informais Um exemplo de um sistema informal uma rede de rumores de escrit rio
191. anhos das partes 4 7 3 3 2 Vantagens para os donos de obra 4 7 3 3 2 1 Prazos de aprecia o mais curtos e transparentes O principal objectivo do presente trabalho o de desenvolver uma solu o que motive os donos de obra e os projectistas a adoptar modelos de informa o Para tal mais do que enunciar as vantagens t cnicas desta forma de representa o importante oferecer vantagens concretas aos intervenientes que adoptem os BIM Estas vantagens dever o ser atingidas independentemente da atitude dos intervenientes perante os modelos de informa o nas restantes fases do processo construtivo Assim considera se que os modelos parciais com aplica es espec ficas podem desempenhar um papel importante na mudan a de processos de trabalho na constru o O modelo proposto aplic vel ao desenvolvimento de projectos de distribui o predial de gua e ao seu licenciamento de acordo com os regulamentos nacionais em vigor Permite ao dono de obra prever o resultado do processo de licenciamento antes de submeter o projecto aprecia o da entidade licenciadora uma vez que tem acesso ao mesmo sistema de verifica o de conformidade regulamentar usado por esta Para al m disso a automatiza o de processos conduz a prazos de licenciamento significativamente mais curtos 4 7 3 3 3 Vantagens para os projectistas 4 7 3 3 3 1 Simplifica o da introdu o de altera es ao projecto A introdu o de altera es ao projec
192. anos e materiais Eastman 1999 Embora outras actividades industriais tenham tido um papel relevante no progresso cient fico das sociedades nomeadamente a constru o naval entre outras pode se afirmar que durante este per odo a constru o foi um sector de ponta em termos de tecnologia Esta supremacia foi rapidamente invertida durante o ltimo s culo A ind stria autom vel por exemplo tem vindo a produzir um impacto significativo na sociedade que se estende para l dos aspectos tecnol gicos e econ micos que lhe s o inerentes Com efeito muitos dos princ pios de gest o adoptados nas mais diversas actividades econ micas tiveram origem na ind stria autom vel desde o Fordismo ao Total Quality Management passando pela filosofia Lean Assim a supremacia tecnol gica verificada no sector da constru o foi suprimida de forma que hoje o custo de desenvolvimento de produtos nas ind strias autom vel aeroespacial ou electr nica excedem largamente o custo de projecto de qualquer edif cio tanto em termos relativos como em termos absolutos ver Tabela 1 O sector da constru o tem se distinguido das outras actividades industriais tamb m na quest o da produtividade A produtividade medida usualmente pelo quociente entre o Valor Acrescentado Bruto ou o Valor Bruto da Produ o e o n mero de trabalhadores ou o n mero de horas de trabalho Embora esta abordagem n o seja isenta de cr ticas
193. antagens decorrentes da antecipa o de decis es de projecto Curva de MacLeamy CURT 2004 Note se que apesar das vantagens funcionais decorrentes da antecipa o de decis es de projecto a pr tica corrente n o favorece esta altera o Com efeito o fraccionamento de pagamentos habitualmente praticado nos contratos de projecto n o corresponde ao maior esfor o a realizar nas fases iniciais do projecto ver a este respeito as Instru es para o C lculo dos Honor rios Referentes aos Projectos de Obras P blicas Os empreendimentos iniciados s o frequentemente abandonados antes da conclus o do projecto de execu o pelo que o acr scimo do esfor o na fase inicial do projecto poder n o ser traduzido numa efectiva compensa o pelo volume 63 Cap tulo 2 de trabalho realizado ver a este respeito o ponto 4 do Art 12 das ICHRPOP Assim a Introdu o deste tipo de tecnologia deve ser acompanhada por uma altera o nos procedimentos de contrata o de projectos sob pena de se estar a transferir para o projectista um risco acrescido associado n o conclus o de um projecto por decis o do Dono da Obra 2 3 5 3 3 3 Benef cios iniciais Admite se que os primeiros benef cios de uma eventual adop o de modelos de informa o para a constru o ser o sentidos pelas empresas respons veis pela elabora o de projectos sob a forma de uma mais f cil compatibiliza o dos diversos projectos e de uma redu o d
194. anterior Este indicador semelhante ao QS14 sendo indicado para sistemas de distribui o rurais e sistemas de produ o e adu o Os indicadores QS16 e QS17 s o tamb m indicadores de fiabilidade que medem restri es ao uso de gua em alternativa a interrup es de servi o Constata se que os indicadores do IWA apresentam claras semelhan as com alguns ndices do IEEE sendo que os primeiros foram definidos tendo em conta a limita o de dados dispon veis por parte da generalidade das entidades gestoras de sistemas de abastecimento de gua Com efeito estes indicadores embora permitam o estabelecimento de compara es externas entre empresas respons veis pelo 140 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua abastecimento de gua n o permitem mais do que estabelecer uma medida da fiabilidade m dia do sistema Como ja se referiu considera se que na ptica do gestor um ndice dever fornecer informa o que permita estabelecer reas priorit rias de interven o N o dever o ser toleradas por exemplo situa es em que o sistema apresenta uma fiabilidade m dia elevada apesar de se constatar a exist ncia de zonas onde se registam interrup es de servi o regulares Dever o ser adoptados indicadores que revelem a exist ncia destas heterogeneidades para al m dos indicadores que agrupam os clientes numa medida nica Conforme se referiu neste cap
195. antes imposi o de um formato padr o abrangente seguindo um desenvolvimento do tipo top down Com efeito afigura se prov vel que mesmo modelos que mereceram a aceita o geral da comunidade acad mica n o gozam da mesma popularidade junto da comunidade t cnica Os modelos completos s o extremamente interessantes na ptica da comunidade acad mica n o s pela clara atractividade associada ao conceito da possibilidade de representar de forma completa um produto de constru o em todas as suas fases mas tamb m porque abre um novo e vasto campo de investiga o na rea da gest o da informa o Por outro lado importa reflectir acerca da reduzida aceita o que este tipo de modelos goza ainda junto da comunidade t cnica importante admitir que a comunidade t cnica n o reconhece actualmente valor no sentido econ mico da express o nas potencialidades oferecidas por estes modelos a ponto de justificar uma ades o significativa s novas pr ticas que lhes est o associadas Mesmo nos ainda raros casos em que os t cnicos utilizam modelos completos e lhes reconhecem valor referem se frequentemente apenas a aspectos limitados dos modelos por exemplo a aspectos geom tricos usados na detec o de incompatibilidades entre projectos de especialidades distintas ver casos descritos em 2 3 5 3 4 Um estudo consultado McGraw Hill Construction 2007 revela que 80 dos engenheiros que utilizam BIM usam esta tecnolo
196. as abaixo das condutas de gua fria Ser o novamente empregues express es vectoriais para verificar as condi es enunciadas Dados dois segmentos de recta que representam duas canaliza es definem se dois vectores de comprimento n o nulo u e v a partir das cotas dos seus pontos extremos Os segmentos de recta s o paralelos se se verificar a seguinte condi o juxv 0 4 11 Mais uma vez tendo em conta a possibilidade de ocorrerem pequenos erros nos c lculos em fun o dos arredondamentos efectuados ou introdu o incorrecta de dados devida utiliza o de ferramentas com interface gr fico substitui se a express o acima pela seguinte lux lt tolp 4 12 Na express o 4 12 tolp uma constante definida na tabela General_Properties que por defeito assume o valor de 0 01 Naturalmente n o basta verificar se duas canaliza es s o paralelas para se considerar que cumprem o estipulado neste artigo Dois segmentos podem ser paralelos mas podem encontrar se a uma dist ncia consider vel um do outro tamb m poss vel que as rectas que cont m os segmentos paralelos estejam pr ximas uma da outra mas que a dist ncia medida entre os pontos mais pr ximos do segmento seja consider vel A Fig 43 ilustra estes dois problemas A conduta de gua quente Q1 2 paralela a todas as condutas de gua fria representadas na vertical na figura a saber F1 1 F1 2 F1 3 e F2 Uma an lise manual do problem
197. at rio a produzir source lt xs element name MSG TXT nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Texto a incluir no relat rio a produzir lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 10 3 41823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res Desc LANG ID diagram Identifica c o E lire HE L que esta estrita a mensagem restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation Na Identifica o da l ngua em que est escrita a mensagem source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt 311 Anexo C lt xs documentation gt Identifica o da l ngua em que est escrita a mensagem lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res ID diagram Calc Report Res ID E dentif kacan content complex 312 LicAXML S ID ArtID AppliesTo Calc Report Res Calc Report Res Desc element Calc Report Res AppliesTo ID ident
198. ativo de custos menos vis veis Uma regra emp rica sugere que o custo total de um sistema ERP incluindo os chamados custos ocultos ser de cerca de seis vezes o valor da licen a de utiliza o Koch 2006 57 Cap tulo 2 2 3 5 3 Building Information Model BIM 2 3 5 3 1 Aspectos gerais O acr nimo BIM Building Information Model ou Building Information Modeling surge frequentemente associado a algumas das mais recentes aplica es desenvolvidas para a ind stria da constru o Ser usado no presente trabalho a designa o BIM no lugar da sua tradu o para portugu s MIC Modelo de Informa o para a Constru o dada a sua actual dissemina o tanto em publica es cient ficas como em aplica es comercials Considera se que os BIM s o uma tecnologia que poder vir a desempenhar um papel central na ind stria da constru o nos pr ximos anos Dada a relev ncia desta tecnologia para o trabalho elaborado decidiu se dar um maior destaque a este tema relativamente aos abordados em 2 3 5 2 e em 2 3 5 4 Ser o apresentados de forma sucinta os modelos mais pr ximos de constitu rem um standard para a ind stria da constru o e o percurso percorrido desde os primeiros modelos de informa o at aos BIM actuais ver 2 3 5 3 6 e 2 3 5 3 7 Ser o ainda discutidos alguns aspectos tecnol gicos que servem de base estrutura dos BIM 2 3 5 3 2 BIM Apresenta o A designa o BIM por vezes
199. atos padr o a As aplica es medida poder o vir a ser o elemento que permitir que cada organiza o preserve algumas das suas eventuais vantagens competitivas baseadas em conhecimento e em procedimentos particularmente eficientes evitando que os procedimentos padr o associados adop o dos novos sistemas nivelem em absoluto os m todos de trabalho de empresas de um mesmo sector Para al m disso poss vel que algumas empresas de pequena ou m dia dimens o possam vir a recorrer a este tipo de aplica es como uma alternativa mais barata para implementar apenas algumas das funcionalidades oferecidas por sistemas comerciais de forma a obter sistemas adequados aos seus procedimentos actuais NX Refere se contudo que as aplica es a medida n o sao vistas de forma alguma como tecnologias alternativas aos sistemas ERP e BIM mas antes como um complemento destes sistemas mais poderosos permitindo combinar as suas potencialidades adicionar lhes fun es ou adapt los s caracter sticas de cada organiza o Em sentido figurado n o se fala aqui em tr s vectores de desenvolvimento que funcionam em paralelo preferindo se ver o desenvolvimento baseado em dois vectores principais e num vector complementar 2 3 5 2 Enterprise Resource Planning ERP 2 3 0 2 1 Aspectos gerais Os sistemas ERP Enterprise Resource Planning est o actualmente muito divulgados entre as empresas de constru o n o sendo cont
200. base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Network Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name SubNetworks PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath Link ID gt lt xs key gt lt xs unique name SubNetworks UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath Link ID gt lt xS unique gt lt xs element gt 387 Anexo C element SubNetworks Link ID restriction of xs int properties isRef 0 isa content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation a Liga o a tabela SubNetworks source lt xs element name Link ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive val
201. ca o do desperd cio correspondente A caracteriza o das pr ticas de trabalho das organiza es e das respectivas inefici ncias foi efectuada com base num conjunto de Inqu ritos efectuados Assim embora haja um significativo grau de subjectividade nos resultados do estudo a descri o de cen rios aos quais corresponde uma gest o da informa o optimizada e a avalia o do impacto de cada tipo de inefici ncia permitem identificar reas de interven o priorit rias na rea dos sistemas de Informa o para a constru o 28 Estado da arte As medidas referidas anteriormente comparam a situa o actual no sector com situa es hipot ticas concebidas pelos autores dos respectivos estudos N o ser pois de estranhar a disparidade entre os resultados sugeridos pelos diferentes autores N o foi encontrada na bibliografia nenhuma medida de inefici ncia da gest o da informa o baseada em casos de estudo que pudesse ser aplicada de forma sistem tica ao sector da constru o de modo a quantificar o desperd cio resultante de sistemas de informa o desadequados Uma medida deste tipo seria certamente dif cil de construir pelos seguintes motivos a Dificilmente se pode quantificar os impactos no custo de um erro cometido no processo de construtivo ja que estes t m frequentemente consequ ncias que se prolongam para al m da tarefa qual o erro diz respeito A selec o de um sistema de impermeabiliza
202. ccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Valves Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Warning_Level_ Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Languages PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Calc Report Res AppliesTo Desc Foreignkey 2 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Calc_Report_Res_AppliesTo_Desc gt lt xs field xpath Lang_ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Devices Type Desc ForeignkKey 1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Devices Type Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name General Properties Desc ForeignKey 2 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath General Properties Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Link Type Desc_ForeignKey_ 1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Link Type Desc gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Materials Desc_ForeignKey_1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Materials Desc gt lt xs field xpath LANG_ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Pipe Roughness Desc ForeignkKey 1 refer Languages_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Pipe Roughness
203. cnologias de informa o na constru o Situa o actual 1 2 1 Adop o e adapta o de tecnologias da informa o Muitas empresas industriais de reas diversas com alguma afinidade com o sector da constru o adoptaram h mais de duas d cadas sistemas fi veis de gest o da Informa o do tipo ERP Enterprise Resource Planning Hoje em dia as aplica es ERP est o implementadas com sucesso na generalidade das empresas de constru o com alguma dimens o Os BIM Building Information Model a aplica o da filosofia PLM ao sector da constru o come am a conhecer as suas primeiras aplica es pr ticas Ainda assim os problemas referidos subsistem de tal forma que uma habita o custa hoje mais do que em 1964 a pre os constantes certo que os produtos da constru o s o hoje mais sofisticados do que h 40 anos atr s mas em muitos outros sectores foi poss vel atrav s de um incremento significativo na produtividade aumentar a qualidade dos produtos diminuindo simultaneamente os seus pre os 1 2 2 BIM um novo paradigma na constru o Na opini o de muitos autores os BIM s o uma tecnologia revolucion ria capaz de alterar radicalmente as pr ticas de trabalho actuais pelos seguintes motivos a Constituem formatos padr o para a representa o de informa o b Permitem uma redu o do esfor o necess rio para a representa o de Informa o c Obrigam antecipa o das decis
204. co de redes de acordo com o problema de Steiner justificam a adop o de um m todo alternativo que evite a defini o 182 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua autom tica de pontos de Steiner O resultado obtido n o ser em princ pio a rede mais curta mas apenas uma aproxima o desta configura o A rede produzida poder apresentar conflitos com os restantes projectos tal como acontecia com as rvores de Steiner mas a introdu o de novos pontos produz resultados mais previs veis facilitando uma eventual automatiza o do processo de correc o da rede Nos exemplos ilustrados na Fig 33 e na Hg 34 o conflito detectado foi corrigido atrav s da introdu o de um quinto ponto P5 que altera a configura o da rede de uma forma previs vel COs Esta vis o alternativa do problema corresponde ao designado problema da rvore Es 99 66 29 A A geradora de custo m nimo Neste caso como o custo corresponde dist ncia entre v rtices pode usar se a designa o alternativa minima rvore euclidiana vers o simplificada da designa o anglo sax nica euclidean minimum spanning tree ou EMST Esta rede n o inclui v rtices n o pertencentes ao conjunto N de pontos dados o que simplifica o processo de resolu o Uma quest o relevante prende se com a determina o do grau de aproxima o entre as solu es obtidas a partir de ambos os m
205. com eventuais responsabilidades decorrentes da sua actividade Os segundos funcionam como reposit rios de informa o onde todos os intervenientes ligados a um projecto de constru o condicionados por permiss es atribu das pelo administrador do sistema podem contribuir com informa o e consultar a informa o introduzida pelos demais 36 Estado da arte participantes no processo Embora seja frequente que o mesmo sistema de informa o re na caracter sticas correspondentes a ambos os tipos de sistema referidos permitindo o acesso limitado a intervenientes exteriores respectiva organiza o em fun o de um conjunto de permiss es atribu das no sector da constru o tende a verificar se uma separa o entre sistemas ou subsistemas vocacionados para a gest o da empresa vendas marketing produ o contabilidade recursos humanos e sistemas ou subsistemas cujas fun es primordiais est o associadas comunica o com o exterior isto partilha de informa o Apresenta se na Fig 7 uma classifica o dos sistemas de informa o em fun o do nivel de decis o associado e a rea funcional a que interessam Esta classifica o sera usada para enquadrar os tipos de sistemas de informa o considerados mais relevantes para o sector da constru o Gestores de Topo N vel Estrat gico 2 o N vel de Gestores N fe L Gest o Interm dios SS A CA 3 6 sS gt x O 2
206. complex S ID SubNetworks SubNetworks Type Desc identity Name Selector constrai nts SubNetworks Ty pe ID PrimarykKe y_1 SubNetworks Fo SubNetworks_Ty SubNetworks Network_Type_l reignKey_2 pe_ID_PrimaryKe D y_1 SubNetworks Ty SubNetworks Ty SubNetworks Ty Network Type pe Desc Foreign pe ID PrimaryKe pe Desc D 393 Anexo C ma documentation l source lt xs element name SubNetworks_Type_ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt ldentifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complexType gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt ldentifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simpleType gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref SubNetworks minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref SubNetworks Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name SubNetworks Type ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name SubNetworks ForeignkKey 2 refer SubNetworks Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath SubNetworks gt lt xs field xpath Network Type ID gt lt xs keyre
207. correspondentes a ambas as fases referidas s o adjudicados mesma entidade Com efeito considera se que o sector da constru o caracterizado por uma perda de valor entre as sucessivas fases do processo construtivo como resultado de uma deficiente coordena o entre os intervenientes que protagonizam cada uma delas ver tamb m Fig 10 Para al m da inclus o de t cnicos ligados produ o nas equipas de projecto a transi o entre as fases de projecto e produ o na ind stria autom vel apresenta uma outra caracter stica que a distingue da ind stria da constru o o projecto congelado durante um longo per odo de tempo at ao In cio da fase de produ o A este per odo chama se nas publica es em l ngua inglesa design freeze A generalidade dos 25 Cap tulo 2 construtores de autom veis congela os projectos durante um per odo de dois a tr s anos Num artigo publicado em 2005 revelava se que o construtor autom vel com uma transi o entre projecto e produ o mais r pida tinha como objectivo fases de design freeze com uma dura o de doze meses apenas Ohnsman 2005 Durante esta fase interm dia preparada a fase produ o s o definidas os locais onde as novas entidades ser o produzidas e os recursos necess rios tarefa As actividades de procurement s o provavelmente as mais importantes durante esta fase Na constru o exceptuando num pequeno n mero de obras de caracter st
208. corte Esta designa o foi adoptada por simplicidade para um procedimento que combina a informa o contida numa ou mais bases de dados cadastro de clientes e levantamento de componentes da rede e suas caracter sticas com um modelo hidr ulico que permita efectuar n o s o c lculo de press es e velocidades na rede como a sua evolu o perante a adop o de manobras a realizar no sistema em caso de rotura Deve ser poss vel prever e simular a abertura e fecho de v lvulas que isolem o tro o de rede afectado pela rotura ou a entrada em funcionamento de uma esta o elevat ria que permita restabelecer o abastecimento numa determinada zona por exemplo Os algoritmos de corte dadas as coordenadas da rotura respons vel pela interrup o determinam de forma autom tica as manobras de fecho de tro os de rede a efectuar e os clientes afectados Note se que estas roturas podem ser reais ou virtuais servindo estas ltimas para simular interrup es devidas a outras causas avarias de componentes de rede por exemplo As coordenadas poder o ser cartesianas ou podem representar a respectiva dist ncia relativamente a um dado n da rede acompanhada por uma refer ncia conduta onde ocorreu a rotura A adop o desta solu o exige para al m da determina o de regras que definam as manobras a efectuar em caso de rotura de um levantamento cadastral rigoroso e de um Sistema de Informa o Geogr fica detalhado Deve ser po
209. d Mathematics Courier Dover Publications Turk Ziga 2001 Phenomenological foundations of conceptual product modelling in architecture engineering and construction International Journal of AI in Engineering 15 83 92 UltiDev LLC 2006 UltiDev Cassini Web Server for ASP NET Applications acedido a 21 de Setembro 2006 Disponivel em http www ultidev com products Cassini index htm 435 Bibliografia Verma Mahendra P 2008 MOODYCHART An ActiveX component to calculate frictional factor for fluid flow in pipelines Artigo apresentado em Thirty Third Workshop on Geothermal Reservoir Engineering Stanford University Stanford California Warme David Michael 1998 Spanning Trees in Hypergraphs with Applications to Steiner Trees Tese de Doutoramento Faculty of the School of Engineering and Applied Science University of Virginia Warren C A 2002 Overview of 1366 2001 the Full Use Guide on Electric Power Distribution Reliability Indices Artigo apresentado em Power Engineering Society Summer Meeting 2002 IEEE 25 de Julho 2002 Watson Alastair 1997 Deploying the CIMsteel Integration Standards Artigo apresentado em 3rd European Conference on Product Data Technology Abril 1997 Sophia Antipolis Franga Weise M T Liebich e J Wix 2008 Integrating use case definitions for IFC developments InPro http www inpro project eu media Integrating UseCase def pdf Wix Jefferey 2006 Building codes
210. d Pinto Case and the Development of Auto Safety Regulations 1893 1978 Business and Economic History 27 2 390 401 Lester Thomas G 2003 Solving for Friction Factor ASHRAE JOURNAL 45 7 41 44 Leveson Nancy G 2000 System Safety in Computer Controlled Automotive Systems Artigo apresentado em SAE Congress 6 a 9 Marco 2000 Detroit EUA Libicki Martin C 1995 Standards The Rough Road to the Common Byte In Standards Policy for Information Infrastructure edited by Brian Kahin and Janet Abbate MIT Press Libicki Martin James Schneider David R Frelinger e Anna Slomovic 2000 Scaffolding the New Web Santa Monica California RAND MacDonald Matthew 2008 Pro WPF with VB 2008 Windows Presentation Foundation with NET 3 5 Apress Malucelli Andreia 2006 Ontology based services for agents interoperability Tese de Doutoramento Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Porto Mansoor Arshad Mark McGranaghan e Karen Forsten 2004 Quantifying Reliability and Service Quality Transmission amp Distribution World Matavalam Roop Kishore R 2004 Power Distribuition Reliability as a Function of Weather Tese de Mestrado University of Florida 430 Bibliografia McGraw Hill Construction 2007 Interoperability in the Construction Industry SmartMarket Report McGraw Hill acedido a 16 de Outubro 2008 Dispon vel em http construction ecnext com mcgraw_hill includes SMRI pdf Minges Michael M
211. d xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Valves ForeignkKey 2 refer Valves Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Valves gt lt xs fleld xpath Type gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Valves Type Desc ForeignkKey 2 refer Valves Type ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath Valves Type Desc gt lt xs field xpath Valve Type ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Valves Type ID ID 411 Anexo C Identifica o restriction of xs int properties isRef 0 Nasua content simple faceis mininclusive 2147483648 adil maxinclusive 2147483647 annotation documentation Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Warning Level di 1 Ex Er 1 PL F I E r E J ME ES AO a iso Ca tales Y p Apa i A i af Db E ido E_E i er an Gaa DON Sea a 1 Ur cem l j mem mm m e E AMIDO CAR 1 rl 1 7 a E COTES Gaa 25 N sagen m Riders cleo sus k A aie DI ay oa Ra a E e Al L HEJ a cd aq j a Pht LEF Pa mad Ea a Bais DOF sen i f z i rj a e Nr mirar hoo
212. da cidade do Porto conduz a tempos de c lculo na ordem dos poucos segundos dependendo naturalmente dos n s in cio e fim escolhidos pelo que se considera que o algoritmo adequado dimens o dos problemas reais admiss veis 3 4 5 4 3 Elimina o de percursos invi veis do ponto de vista do seu funcionamento hidr ulico A verifica o do funcionamento hidr ulico de um percurso pode ser efectuada de duas formas distintas a Valida o simplificada O percurso dividido em tro os nos n s que correspondem a reservat rios O percurso considerado v lido se todos os seus tro os o forem Cada tro o considerado v lido se ocorrer pelo menos uma das seguintes condi es 1 As cotas de todos os pontos do tro o s o inferiores cota piezom trica do seu ponto inicial nm O tro o cont m uma bomba 157 Cap tulo 3 158 Este tipo de valida o pode ser efectuado directamente sobre a base de dados gerada pela aplica o desenvolvida o que permite um c lculo mais expedito Naturalmente n o se trata de uma verifica o exaustiva da validade do percurso podendo erradamente ser considerado v lido um percurso que por exemplo apresente alguma das seguintes caracter sticas 1 Contenha uma v lvula de retorno que impe a o percurso da gua no sentido pretendido li Contenha uma bomba com uma altura de eleva o insuficiente lil Seja capaz de fornecer algum caudal embora inferior ao ex
213. da pelos regulamentos em vigor Ponto n 2 do artigo 108 do DR n 23 95 sendo encarada como uma solu o de recurso a empregar nos casos em que o fornecimento por parte do sistema p blico considerado insuficiente em termos de press es e caudais dispon veis Refere se contudo que o Regulamento permite que a entidade gestora defina os casos em que o armazenamento de gua autorizado 3 5 Efic cia 2 Uma rede eficaz aquela que garante o abastecimento em boas condi es sempre E necessariamente uma rede robusta Os requisitos fundamentais a respeitar prendem se com o bom funcionamento hidr ulico da rede respeito por press es limite e velocidades de escoamento de refer ncia Na generalidade dos casos ao fornecerem indica es para o c lculo hidr ulico da rede os regulamentos em vigor conduzem a redes eficazes devidamente dimensionadas e constru das com materiais adequados poss vel apontar contudo um aspecto regulamentar que pode resultar numa avalia o incorrecta do funcionamento da rede a abordagem determin stica a obten o de coeficientes de simultaneidade Em s ntese o DR n 23 95 apresenta sob a forma de curva uma rela o entre o caudal acumulado num qualquer n da rede e o 176 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua respectivo caudal de c lculo O caudal de c lculo minorado relativamente ao caudal acumulado admitindo
214. dade das regras definidas na publica o referida de acordo com as observa es seguintes a As quantidades de canaliza o s o avaliadas a partir das dimens es dos tro os de tubagem indicados pelo utilizador incluindo os acess rios dos tubos conforme a publica o de refer ncia A medi o realizada em m b As tubagens s o agrupadas por tipo de material e por di metro N o poss vel especificar de forma autom tica as seguintes caracter sticas das tubagens previstas na publica o de refer ncia 1 Tipo de liga o dos tubos li Condi es de execu o isto canaliza es enterradas ou em eleva o c Os dispositivos de utiliza o e os acess rios da rede s o medidos unidade Un conforme a publica o de refer ncia sendo associados em fun o da sua classifica o de acordo com o ponto 4 3 2 3 d As bombas e os reservat rios prediais s o apresentados individualmente e As v lvulas s o agrupadas de acordo com o referido em 4 3 2 4 3 A publica o de refer ncia omissa a este respeito As medi es s o uma pe a escrita de projecto pelo que as vantagens inerentes sua elabora o por processos autom ticos s o evidentes Ainda assim importa referir um conjunto de raz es menos bvias que tornam a prepara o autom tica desta pe a escrita Interessante 231 Cap tulo 4 a 238 As medi es podem ser organizadas por artigos constituindo assi
215. de apenas na mente de alguns dos intervenientes sendo eventualmente transmitida de forma oral a outros participantes no processo construtivo Os conceitos de informa o formal e informal foram apresentados em 2 3 2 2 5 tendo se afirmado que ambos coexistem em qualquer projecto de constru o Nesta sec o importa afirmar em primeiro lugar que o estudo da informa o formal assume particular import ncia neste trabalho a este tipo de informa o que se considera poss vel aplicar um conjunto de tecnologias em particular as apresentadas em 2 3 5 Mesmo a informa o informal pode em alguns casos ser incorporada em sistemas de informa o formais Pereira 2005 Em segundo lugar importa levantar um conjunto de quest es importantes para a defini o de um modelo de informa o que corresponda s necessidades dos intervenientes no processo construtivo Que informa o est contida nos documentos produzidos durante o processo construtivo At que ponto se pode considerar que as pe as de projecto s o compostas integralmente por informa o formal Um projecto de constru o resulta como se sabe da codifica o das ideias dos elementos da equipa projectista sob a forma de pe as escritas e desenhadas O facto de ser um processo muito estabilizado com resultados comprovados pode ocultar algumas fragilidades que lhe s o inerentes a O projecto invariavelmente uma representa o incompleta por diversas raz es
216. de representa o padr o para produtos de constru o Desenvolvimentode algoritmos para a realiza o de tarefas avalia o de projectos Informa o Conhecimento Produ o autom tica Adop o de formatos de documentos de representa o desadequados Desenvolvimento de ferramentas de apoio ao projecto e seu licenciamento Incompatibilidades entre documentos Fig 1 Objectivos do trabalho Rela o com o esquema DIKW apresentado na Fig 3 1 5 Estrutura da tese A disserta o est dividida em cinco cap tulos incluindo o presente cap tulo introdut rio onde se faz um enquadramento geral da tese e s o referidos os objectivos a atingir Cap tulo 1 No segundo cap tulo apresenta se o estudo do estado da arte na rea das tecnologias da informa o na constru o com nfase nos aspectos relacionados com os formatos padr o para a representa o de produtos da constru o e com o licenciamento autom tico de projectos No terceiro cap tulo s o avaliados os requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua A maior parte destes aspectos s o convenientemente tratados nos regulamentos em vigor Para alguns requisitos por m em particular os relacionados com a fiabilidade do abastecimento de gua devem ser desenvolvidos novos m todos de avalia o pelo que estes t picos ser o desenvolvidos em maior detalhe ainda que as consequ ncias da sua aplica
217. de acordo com as regras especificadas Naturalmente esta op o anula algumas das vantagens inerentes utiliza o de modelos de informa o na constru o embora continue a permitir uma partilha de informa o mais eficiente relativamente aquela que resulta da adop o quer de meios manuais quer de solu es completas para projecto De acordo com o referido ao longo deste trabalho um BIM cont m mais informa o do que as pe as de projecto tradicionais pelo que a sua adop o como forma de representa o tem um valor que n o se esgota na automatiza o de processos de c lculo 4 7 3 3 Oportunidades 4 7 3 3 1 Vantagens de curto prazo S o referidas neste ponto apenas as potenciais vantagens que poder o ser obtidas a curto prazo pela adop o do modelo proposto Conforme se referiu em 2 3 5 3 considera se que a introdu o de modelos de informa o na constru o resultar em vantagens significativas de segunda ordem relacionadas com a automatiza o de processos de trabalho ao longo do processo construtivo Naturalmente estas vantagens s poder o ser atingidas se os BIM forem aplicados a todas as fases do 248 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua processo construtivo de modo a assegurar a interoperabilidade entre os sistemas usados por todos os intervenientes Nestas condi es considerou se que os ganhos totais seriam superiores ao somat rio dos g
218. de caudais ao longo dos n s da rede Os caudais s o minorados atrav s do uso de coeficientes de simultaneidade definidos no DR n 23 95 O uso de coeficientes de simultaneidade resulta em problemas no c lculo de redes emalhadas e no c lculo verifica o de redes onde se prev o funcionamento simult neo de diversos dispositivos de utiliza o Considera se que o uso de coeficientes de simultaneidade previsto no regulamento deveria ser revisto de modo a que estes se adaptem as diversas situa es reais Estes coeficientes n o deveriam ser calculados exclusivamente em fun o do caudal acumulado em cada n O c lculo hidr ulico da rede pode ser efectuado de forma autom tica de acordo com as disposi es regulamentares desde que a rede seja definida num formato padr o O uso ou n o de coeficientes de simultaneidade no c lculo da rede deve ser decidido pelo projectista A verifica o do c lculo hidr ulico em sede de processo de licenciamento deve respeitar esta decis o Os aspectos relacionados com este requisito n o s o verificados de uma forma directa durante o processo de licenciamento N o s o alvo de disposi es regulamentares espec ficas As entidades gestoras das redes p blicas estimam os custos de constru o das redes prediais com o fim de definirem as custas do processo de licenciamento Esta estimativa efectuada com base nas declara es dos projectistas e nos indices CIFE do InCI Actualmen
219. de desenhos e de c lculos efectuados e Comunica o demorada entre intervenientes Muitos dos sintomas apontados s o frequentemente encontrados nas diversas fases do processo construtivo 30 Estado da arte Os problemas associados a deficiente gest o documental em particular os problemas relacionados com a partilha de informa o podem ser mitigados com ferramentas inform ticas simples acess veis mesmo generalidade das pequenas empresas do sector No decorrer do presente trabalho ser o tratados com maior detalhe alguns dos sintomas de m gest o da informa o procurando se apontar solu es no mbito das tecnologias da informa o Ser o apontadas reas priorit rias tendo em conta as caracter sticas dos produtos de constru o e das organiza es que participam no acto de construir 2 2 2 2 Evolu o na gest o da informa o Na sequ ncia da distin o j apontada entre gest o da informa o e informatiza o Interessa ponderar se a inform tica tem melhorado significativamente a gest o da Informa o ou se o progresso se tem verificado essencialmente ao n vel da velocidade de processamento de dados em algumas tarefas A grande quantidade de sistemas de informa o j desenvolvidos parece tornar bvia a resposta a esta quest o Existem de facto muitos exemplos de utiliza o proveitosa de recursos inform ticos para organiza o e partilha de informa o ERP correspond ncia contabi
220. de falhas na comunica o entre intervenientes s o tipicamente de cerca de 30 Latham 1994 sendo este valor citado com alguma frequ ncia Sj gren 2006 Stevens 2006 Esta estimativa carece de alguma fundamenta o e n o h indica o da sua validade para diferentes pa ses resulta de uma avalia o da ind stria da constru o do Reino Unido pelo que dificilmente poder ser considerado adequado para a constru o nacional Uma outra fonte McGraw Hill Construction 2007 sugere que 3 1 dos custos na fase de projecto s o desperdi ados como resultado da falta de interoperabilidade entre intervenientes Este valor resulta de um inqu rito efectuado nos EUA entre intervenientes correspondentes as diversas fases do processo construtivo projectistas engenheiros e arquitectos empreiteiros e donos de obra Naturalmente indica a percep o dos respondentes relativamente quest o em apre o n o uma medida objectiva da dimens o do problema Um estudo levado a cabo pelo NIST National Institute of Standards and Technology acerca dos custos da falta de interoperabilidade de sistemas no sector da constru o sugere que nos EUA este valor foi de cerca de 15 8 mil milh es de d lares em 2002 sendo mais de dois ter os deste valor suportados pelos utilizadores Gallaher 2004 Este valor algo especulativo resulta da identifica o de um conjunto de inefici ncias geradas ao longo do processo construtivo e da quantifi
221. de novos m todos de trabalho em todos os sectores da economia incluindo a constru o civil Existe uma enorme variedade de aplica es espec ficas para o sector da constru o desenvolvidas praticamente desde que existem computadores com output gr fico Algumas destas aplica es ter se o tornado standard podendo ser encontradas na maioria dos gabinetes de projecto ou escrit rios de obra Estas observa es parecem Indicar que o problema da gest o da informa o na constru o est ja resolvido e que as manifesta es evidentes de uma gest o da informa o ineficaz se devem apenas a atrasos pontuais na dissemina o da tecnologia de informa o existente Na realidade estudos recentes indicam que a ind stria da constru o uma das menos eficientes na adop o das tecnologias da informa o Com efeito as express es Cap tulo 1 Informatiza o e gest o da informa o n o s o sin nimas e frequente encontrar se empresas bem servidas em termos de hardware com software actualizado e pessoal dedicado em exclusivo manuten o do sistema inform tico mas que n o realizam uma gest o eficaz da informa o Uma avalia o efectuada aos m todos de trabalho no sector da constru o civil permite afirmar que esta revela imefici ncias significativas relacionadas com a transi o entre as sucessivas fases do processo construtivo Os problemas de interoperabilidade entre sistemas de informa
222. de responsabilidade 2 O licenciamento o processo pelo qual as autoridades competentes analisam os documentos fornecidos pelo requerente tendo em conta os regulamentos normas e leis aplic veis podendo conduzir aprova o de um projecto de constru o e consequente atribui o de uma licen a de constru o Embora as autoridades tenham frequentemente acesso a informa o que lhes permitiria rever as decis es tomadas pelos projectistas nomeadamente crit rios e c lculos de dimensionamento nos diversos projectos de especialidade n o habitual que o fa am Usualmente verificado apenas um conjunto limitado de disposi es cujo cumprimento pode ser aferido sem o recurso a c lculos elaborados confiando se 101 Cap tulo 2 na capacidade dos t cnicos respons veis para garantirem que o projecto cumpre integralmente as regras aplic veis O documento pelo qual o t cnico assume a responsabilidade pelo cumprimento das regras em vigor para um determinado projecto o termo de responsabilidade Este papel do termo de responsabilidade de garantia pela conformidade regulamentar e legal do projecto a apreciar confere lhe um estatuto de pe a chave do processo de licenciamento Um t cnico que preste falsas declara es no mbito de um termo de responsabilidade incorre em responsabilidades c veis criminais e disciplinares Dada a relev ncia do termo de responsabilidade no processo de licenciamento impor
223. de ser adapt vel a qualquer tipo de problema embora frequentemente se constate que esta abordagem ser pouco vi vel recorrendo criatividade das pessoas e sua facilidade em comunicarem directamente Os sistemas informais podem pois em algumas situa es ser encarados como uma solu o alternativa rigidez dos sistemas formais apresentando um conjunto importante de vantagens relativamente a estes Em contrapartida os sistemas formais tendem a resultar em solu es mais eficientes para problemas de car cter rotineiro isto tarefas que assentam sobre procedimentos fixos com conjuntos de dados de caracter sticas conhecidas Para al m disso resultam na cria o de um reposit rio de dados estruturados o que se pode tornar til por exemplo no caso de se pretender reutilizar os dados usando outras aplica es Tendo em conta o referido no presente cap tulo a quest o n o ser se o sector da constru o deve usar sistemas de informa o e em caso afirmativo em que tarefas O sector da constru o usa usou sempre sistemas de informa o naturalmente que nem sempre formais Ser portanto mais importante questionar qual o papel a desempenhar pelos sistemas informa o formais na constru o sabendo que muitas tarefas dever o continuar a ser realizadas sem o apoio deste tipo de sistemas 2 3 2 3 Modelos de informa o 2 3 2 3 1 Conceito Um conceito inerente gest o de informa o em particular n
224. de servi o durante o per odo de an lise Este modelo pode ainda ser aplicado a reas individuais da rede de modo a avaliar o seu peso na fiabilidade global do sistema 166 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Note se que ao contr rio do indicador probabil stico proposto o POCINDEX baseia se por um lado em dados recolhidos directamente e de forma autom tica no cadastro da rede nomeadamente a inclus o ou n o de um cliente numa malha da rede por exemplo e em dados operacionais como o n mero de clientes afectados por mais de n interrup es durante o per odo de an lise semelhante ao indicador CEMI do IEEE apresentado anteriormente Refere se que este par metro n o procura justificar as interrup es observadas Ao inv s agrupa os incidentes capturando de forma indistinta interrup es devidas a defici ncias materiais a opera es de manuten o na rede a falhas na origem etc 3 4 6 3 Obten o de dados Interrup es de servi o 3 4 6 3 1 Solu es alternativas O c lculo do POCINDEX exige a obten o de dados relacionados com o n mero de interrup es de servi o por cada cliente actualmente indispon veis para generalidade dos sistemas de abastecimento fundamental que se garanta ainda que os dados sejam fi veis e audit veis Discute se no texto que se segue um conjunto de solu es alternativas para a obten o dos dados necess rios ao c lc
225. desenvolvimento de aplica es PHP ou ASP NET tanto comerciais como gratuitas O componente essencial da camada de gest o de base de dados evidentemente o sistema gestor de base de dados SGBD Para al m dos dados e da respectiva estrutura o SGBD inclui um conjunto de outros componentes que permitem a sua organiza o armazenamento e acesso imagem dos outros constituintes de um sistema de informa o apresentados tamb m no caso do SGBD poss vel encontrar 85 Cap tulo 2 diversas alternativas no mercado com diferentes tipos de licen as incluindo as gratuitas 2 3 5 4 3 4 Recursos humanos No que toca aos recursos humanos a tecnologia tem evoluido de forma que um conhecimento de um n mero limitado de linguagens de programa o permite actualmente a realiza o de tarefas t o distintas como a automatiza o de programas comerciais de desenho de apoio ao planeamento folhas de c lculo etc a cria o de p ginas din micas para a Internet o acesso a bases de dados para al m da cria o de aplica es mais simples Esta evolu o permite expandir as compet ncias da generalidade dos programadores para reas que anteriormente exigiriam conhecimentos mais especializados Admite se pois que o desenvolvimento de aplica es usando os recursos pr prios das empresas seja uma solu o ao alcance de um n mero significativo de organiza es dado que o Investimento a realizar em geral mode
226. dimens o destes empreendimentos torna os interessantes e demonstra as potencialidades desta tecnologia mas o seu car cter excepcional n o permite tom los como exemplo de aplicabilidade generalizada dos BIM ao sector da constru o Alguns autores questionam mesmo a possibilidade de se poder obter todos os benef cios potenciais dos BIM em projectos de grande dimens o dadas as limita es t cnicas actuais Cook 2004 Existe ainda um conjunto de projectos de menor dimens o em que os BIM foram usados em maior ou menor grau A an lise destes casos ser porventura mais Interessante para avaliar a viabilidade desta tecnologia nos cen rios mais correntes que se colocam aos profissionais do sector da constru o Ainda assim muitos deles podem ser encarados como casos piloto em que a an lise das potencialidades das novas tecnologias foi um dos objectivos do empreendimento Naturalmente perante este tipo de cen rio n o se pode fazer uma aferi o definitiva das vantagens decorrentes da utiliza o dos BIM admitindo se que as experi ncias podem implicar uma escolha de fornecedores e prestadores de servi o diferente do habitual ou a produ o de documentos de projecto em formato tradicional para al m da representa o BIM para permitir a sua leitura por parte de todos os intervenientes pelo menos perante as entidades licenciadoras Considera se ainda que para al m de aferir a utilidade dos BIM na constru o imp
227. dios di rios XD XW XM Excesso de capacidade do sistema relativamente aos consumos m dios di rio semanal ou mensal medido pela rela o entre o volume de armazenamento total e os consumos m dios referidos Tal como se referiu para o indicador de fiabilidade sob o ponto de vista do cliente as vari veis devem poder ser obtidas de forma autom tica a partir dos dados operacionais recolhidos pela entidade gestora 3 4 7 Conclus es Este ponto divergiu do tema central do trabalho os sistemas de informa o associados a constru o Este t pico foi desenvolvido uma vez que se considera que a fiabilidade do sistema p blico deve ser uma preocupa o central das entidades respons veis pela sua gest o mas que n o avaliada de uma forma consistente por indicadores existentes Em particular a fiabilidade da rede na ptica do cliente um assunto que deve ser tido em conta tanto ao n vel da atribui o de licen as de constru o como ao n vel do planeamento urbano Este assunto n o poderia ser abordado de forma relevante sem o desenvolvimento de indicadores de fiabilidade da rede ainda que as consequ ncias da sua aplica o apenas em parte sejam aplic veis para efeitos do licenciamento de obras privadas Optou se assim por realizar aqui uma reflex o acerca do conceito de fiabilidade de uma rede das diferentes formas admiss veis para a medir e das ilagdes que devem ser extra das pelos diferentes i
228. do da arte paradigma pelo menos na rea do projecto Os modelos de informa o que servem de base s aplica es comerciais mais populares s o por norma parcialmente compat veis com as especifica es IFC ver 2 3 5 3 7 Estas ferramentas t m procurado estender a aplica o dos BIM a todas as especialidades do projecto e num mbito mais alargado a todas as fases do processo construtivo interagindo com os sistemas de informa o existentes como os ERP O desenvolvimento de novos modelos de informa o beneficiou ainda de alguns factores conjunturais dificilmente repet veis Como se constatar em 2 3 5 3 6 e 2 3 5 3 7 a maior parte dos modelos de informa o desenvolvidos para a constru o tiveram origem europeia Esta concentra o regional de esfor os na rea dos BIM poder ser explicada em parte pelo processo europeu de integra o que levou revis o de uma parte significativa dos c digos da constru o 2 3 5 3 6 Breve perspectiva historica 2 3 5 3 6 1 Apresenta o Conforme se referiu em 2 2 3 os primeiros modelos de informa o para a constru o datam da d cada de 70 S o apresentados neste ponto algumas iniciativas mais recentes Os modelos considerados mais relevantes na actualidade o ISO STEP e principalmente o IFC ser o abordados nos pontos seguintes 2 3 5 3 6 2 Modelos parciais Os modelos apresentados neste ponto s o teis em dom nios espec ficos do sector da constru
229. do o modelo proposto a ferramentas existentes conforme se referiu em 4 5 2 4 3 4 7 3 3 4 Vantagens para as entidades licenciadoras 4 7 3 3 4 1 Processos de licenciamento melhor definidos A adop o de m todos autom ticos de licenciamento transforma as pr ticas actuais em processos atrav s da melhor defini o das actividades a realizar ver 2 2 1 Os processos s o mais transparentes do que as pr ticas uma vez que todas as tarefas a realizar s o detalhadas e eventualmente tornadas p blicas 4 7 3 3 4 2 Processos de licenciamento mais exigentes O processo de licenciamento torna se mais exigente uma vez que passa a contemplar verifica es expl citas que actualmente s o confiadas ao autor do projecto sob a forma de um termo de responsabilidade generalista ver 2 5 1 O modelo de representa o proposto e o sistema de verifica o desenvolvido permitem a avalia o entre outros de aspectos relacionados com o funcionamento hidr ulico da rede De acordo com o referido neste trabalho a obten o de uma estimativa de custos dos trabalhos de constru o do sistema predial importante para a entidade licenciadora Com efeito os custos do processo de licenciamento a pagar pelo dono de obra s o fun o desta estimativa O recurso s medi es efectuadas de forma autom tica permite efectuar uma avalia o mais precisa do custo da rede quando comparada com 250 Licenciamento autom tico de projectos de si
230. dos a diferentes op es de Instala o Para al m dos custos de aquisi o de uma licen a de utiliza o para o software ou de aluguer do servi o correspondente h que considerar custos peri dicos de manuten o incluindo actualiza es do software servi o de apoio t cnico e acesso a documentos t cnicos e forma o profissional Os custos de aquisi o do software podem variar significativamente desde algumas centenas de milhar at alguns milh es de euros Koch 2006 em fun o da marca das funcionalidades oferecidas as aplica es s o habitualmente distribu das sob a forma de um conjunto de m dulos alguns dos quais opcionais e do n mero de utilizadores abrangidos pela licen a Os custos referidos s o em larga medida confirmados por outras publica es consultadas Enterprise Ireland 2002 Refere se que existem ainda embora com um peso no mercado de constru o desconhecido solu es ERP livres sem custos de aquisi o Em alguns casos as organiza es que desenvolvem este software vendem m dulos adicionais a Instalar sobre o produto base ou prestam servi os de consultadoria de implementa o ou de manuten o do sistema A aquisi o da licen a de utiliza o vista como o topo de um iceberg Enterprise Ireland 2002 sendo necess rio considerar os referidos custos anuais de manuten o que variam tipicamente entre os 17 5 e os 22 para al m de um conjunto signific
231. dos procedimentos pode n o ser atingida de forma imediatamente percept vel pelo que por vezes s uma an lise retrospectiva do historial de produ o permite a defini o de um momento a partir do qual o ritmo de produ o e a qualidade do produto se mant m relativamente est veis o que dificulta a diferencia o das duas ltimas fases referidas O produto da constru o apresenta quase invariavelmente as caracter sticas de um prot tipo raramente faz parte de uma s rie de produtos id nticos A fase de execu o do processo construtivo ver 2 4 2 n o passa pois da primeira das tr s 18 Estado da arte fases aqui referidas Apresenta se em seguida uma descri o sucinta desta primeira fase no mbito de um processo de produ o t pico da ind stria transformadora O fabrico do primeiro produto a primeira fase do processo de produ o Dado que se encontra na fronteira entre a engenharia nota a designa o equivalente no contexto da constru o sera projecto e a produ o n o claro onde termina a engenharia e come a a produ o Nesta intersec o o fabrico do primeiro produto representa uma importante potencial fonte de desperd cio de tempo de energia e de material enquanto se procura conciliar o produto conforme o projecto as designed com o produto conforme o produzido as built Para al m disto poder haver um significativo esfor o na partilha
232. e componentes redundantes EPANET 2 modelo Hip A met 4 trails 1 16 MMe Cdt View Project Report Window Hep SES BXA g EMEF F QLT OB CHT RELIABILITY 52359984 ID COUNT NUM 31 Links 1 Nodes 18 Nodes Query batch completed Fig 29 Aplica o ProbIn Obten o de dados e c lculo de indicador de fiabilidade da rede Po as Martins Po as Martins 2008 3 4 6 POCINDEX 3 4 6 1 Apresenta o O POCINDEX um modelo que procura avaliar a fiabilidade de um sistema de abastecimento com recurso aos dados que se considera poss vel obter de imediato num sistema que mantenha um registo cont nuo de opera es efectuadas e de avarias detectadas na rede Ao contr rio do que o nome pode sugerir n o se trata de uma medida simples de fiabilidade um valor num rico qualitativo mas antes de um conjunto de par metros que caracterizam a rede e o seu desempenho Assim um ndice deste tipo ser um 165 Cap tulo 3 ndice comp sito constitu do por informa o quantitativa acerca da rede Por outro lado tendo em conta a import ncia de avaliar a fiabilidade de uma rede de diferentes pontos de vista do cliente da empresa respons vel pela gest o do sistema etc foram desenvolvidos ndices de natureza diversa contendo a informa o considerada relevante para cada um dos intervenientes correspondentes A avalia o do sistema de abastecimento tendo em conta a sua redund nc
233. e gua de falha o 90 80 A Probabilidade de ocorr ncia 70 60 50 40 30 20 Magnitude dafalha Fig 21 Probabilidade de ocorr ncia de falha com magnitude especificada exemplo d Probabilidade de ocorr ncia de interrup o de abastecimento Embora se possa considerar uma interrup o como um exemplo extremo de abastecimento insuficiente estes dois graus de falha de abastecimento s o frequentemente analisados separadamente Com efeito n o s as causas das falhas mais relevantes s o distintas mas tamb m as consequ ncias dos dois tipos de falha tendem tamb m a ser significativamente diferentes Embora as interrup es de abastecimento possam ser de curta dura o motivadas por falhas nos componentes do sistema por cortes de electricidade etc isto causas id nticas s que foram apontadas para a ocorr ncia de abastecimento insuficiente as interrup es de longa dura o n o s o regra geral previs veis e as suas consequ ncias podem revelar se dram ticas As interrup es de longa dura o podem surgir como resultado de cat strofes naturais sismos cheias particularmente severas etc ou podem ser consequ ncia de actividades humanas focos de polui o guerras terrorismo etc A extrema raridade deste tipo de eventos torna dif cil uma an lise probabil stica de falha de abastecimento uma vez que em geral n o h disponibilidade de dados relativos a ocorr ncias anteriores
234. e 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do n vel do aviso lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 100 gt lt xs restriction gt 415 Anexo C lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex I ype gt lt xs unique name Warning_Level_Desc_UniqueKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs fleld xpath ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element Warning Level Desc lD diagram I Liga o a tabels Warning Level TD restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Warning Level ID source lt xs element na
235. e Int Int Int Int NChar 100 Int Int Int Int Int Int Int Decimal 19 9 Decimal 19 9 Decimal 19 9 Int Decimal 19 9 Int Int Decimal 19 9 Decimal 19 9 Decimal 19 9 Int LicA Estrutura da base de dados Descri o Identifica o Liga o a tabela Nodes Liga o a tabela Nodes Liga o a tabela Links Liga o a tabela Nodes Liga o a tabela Nodes Identifica o Press o m nima no n m Press o m xima no n m Caudal acumulado de flux metros a jusante do n m s N mero de flux metros a jusante Caudal acumulado de dispositivos de utiliza o excepto flux metros a jusante m s em rigor contado O caudal acumulado correspondente aos n s com consumos n o nulos a jusante do n N mero de dispositivos de utiliza o excepto flux metros a jusante em 7 rigor contado o n mero de n s com consumos n o nulos a jusante do n Identifica o Coordenada cartesiana X Coordenada cartesiana Y Coordenada cartesiana Z Identifica o 291 Anexo B Tabela Pipe Roughness Pipe Roughness Pipe Roughness Desc Pipe Roughness Desc Pipe Roughness Desc Pipes Pipes Pipes Pipes Pipes Pumps Pumps Spaces Spaces Spaces Spaces Type Desc Spaces Type Desc Spaces Type Desc Spaces Type ID SubNetworks SubNetworks SubNetworks SubNetworks Type Desc SubNetworks Type Desc
236. e dados inicial Normalmente os fornecedores prestam servi os que permitem adequar o pacote ERP standard s caracter sticas da empresa mas ainda assim pode afirmar se que esta flexibilidade potencial corresponde a custos acrescidos Desperd cio de vantagens decorrentes de processos estabelecidos Os sistemas ERP comerciais podem n o se adaptar aos processos seguidos na empresa o que se pode traduzir num desperd cio nos casos em que esses processos encerram vantagens competitivas para as empresas que os seguem 2 3 5 2 4 Redes industriais Um conceito directamente relacionado com o dos sistemas ERP o de rede industrial industrial network na bibliografia em l ngua inglesa Uma rede industrial uma extens o do conceito de ERP e resulta na interliga o por meio de um sistema Inform tico de um conjunto de empresas As empresas podem trocar informa es 56 Estado da arte acerca de invent rios encomendas etc As redes industriais dividem se em horizontais caso agrupem empresas do mesmo sector incluindo empresas concorrentes ou verticais se relacionarem empresas inclu das numa nica cadeia de fornecimento As redes industriais verticais s o as mais comuns e s o usadas frequentemente para coordenar fornecimentos Laudon Laudon 2002 2 0 5 2 5 Custos ERP Os custos de aquisi o implementa o e manuten o dos sistemas ERP s o elevados e incluem custos com maior ou menor visibilidade associa
237. e 0 5b d 0 5a Cc Se t 0 1 as canaliza es seguem a par uma vez que a C perpendicular comum s duas rectas que passa pelo ponto m dio do primeiro segmento intersecta o segundo Caso contr rio verifica se de forma semelhante 0 5b d 0 5c e b a indicada anteriormente o valor de s para t 0 5 admitindo se que as canaliza es seguem a par se s 0 1 A Fig 45 ilustra a raz o pela qual importante fazer esta segunda verifica o no caso de t g 0 1 A perpendicular comum aos segmentos que passa por MQ ponto m dio do segmento correspondente conduta de gua quente s 0 5 n o intersecta o segmento correspondente conduta de gua fria t 0 1 Se a verifica o efectuada for a inversa partindo de MF ponto m dio do segmento correspondente conduta de gua fria a intersec o d se para S E 0 1 pelo que se pode concluir que as condutas 017 2 e F1 3 seguem a par Fig 45 Condutas a par Assim considera se que os requisitos regulamentares s o cumpridos se lux lt tolp e t e 0 1 ou sS e 0 1 calculados de acordo com as indica es dadas nos 219 Cap tulo 4 par grafos anteriores e se a dist ncia entre as condutas n o for considerada demasiado grande A dist ncia limite para a qual se aceita que os requisitos s o cumpridos registada na tabela General Properties Por defeito esta dist ncia de 0 20 m w que por sua vez
238. e N com o menor comprimento medido por uma dada fun o dist ncia Importa fazer um conjunto de coment rios defini o apresentada a A fun o dist ncia pode ser a correspondente dist ncia euclidiana ou outra Torna se assim poss vel calcular a rede mais barata ou a rede que minimiza os tempos de percurso seguindo a mesma metodologia b A rvore de Steiner pode incluir pontos n o pertencentes a N designados de pontos de Steiner Estes pontos s o adicionados ao conjunto de pontos dados de forma a reduzir o comprimento da rede Representa se na Fig 30 a t tulo de exemplo a rvore de Steiner correspondente aos pontos P a P4 representados Os pontos S e S2 s o pontos de Steiner adicionados aos pontos dados c A inclus o destes pontos adicionais torna o problema de Steiner NP completo Brazil 2001 Fig 30 rvore de Steiner 1 Dados 2 Rede correspondente aos pontos P1 a P4 180 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Note se que os pontos s o adicionados com um objectivo exclusivo reduzir o comprimento da rede Os pontos adicionais podem contudo resultar em consequ ncias indesej veis a Maior tempo de processamento dificuldade em generalizar processo de resolu o De acordo com o referido anteriormente o problema de Steiner NP completo o que na pr tica significa que o problema n o pode ser resolvido em temp
239. e abrangente para satisfazer muitas das exig ncias colocadas por empresas de software para a constru o Encontra se na bibliografia consultada Yurchyshyna et al 2007 uma avalia o do modelo IFC para efeitos da sua utiliza o na verifica o de conformidade regulamentar de projectos na constru o Segundo este estudo o modelo IFC n o permite a verifica o autom tica relativamente maior parte das normas francesas analisadas devido a uma de duas raz es a O modelo n o cont m informa o suficiente o que pode suceder quando a norma se refere a objectos ou respectivas propriedades n o inclu das no modelo b Inexist ncia de uma Interpreta o padr o para a disposi o regulamentar Isto exist ncia de ambiguidades nas normas 2 3 5 3 7 3 Modelos associados a aplica es comerciais Para al m destas iniciativas internacionais de acesso livre non propriety existe um conjunto de aplica es que recorrem a modelos que lhes s o exclusivos propriety Entre as aplica es mais utilizadas contam se o ArchiCAD Graphisoft e o Autodesk Revit Existem ainda outras aplica es que resultam da evolu o de aplica es de desenho assistido por computador nomeadamente o Bentley Architecture e o Autodesk Architectural Desktop Estas aplica es s o consideradas h bridas 80 Estado da arte Khemlani 2004 dado que acrescentam informa o relativa constru o a um modelo geom trico tradicion
240. e algumas pe as seriam definidas no modelo e outras seriam especificadas e desenhadas segundo os processos usuais parece pouco vi vel uma vez que este tipo de abordagem corromperia a integridade do modelo Uma solu o alternativa passaria pela possibilidade de criar novos componentes e regras ou pela possibilidade de alterar as defini es existentes isto por permitir editar o modelo padr o Esta solu o permitiria manter a integridade do modelo embora crie o risco de corrup o atrav s da introdu o de dados inadequados n o validados mas levaria a uma inevit vel dissemina o de modelos incompletos com informa es n o validadas Para al m disto obrigaria os utilizadores a dominar um conjunto de opera es complexas para a defini o de novos elementos de constru o Actualmente esses modelos s o criados em linguagens de programa o espec ficas EXPRESS NIAM etc e pouco cr vel que a comunidade de projectistas adopte este tipo de procedimento Esta previs vel dificuldade em produzir altera es no modelo predefinido ou em aceitar solu es mistas pode resultar numa situa o de tudo ou nada em que apenas os componentes definidos no modelo podem integrar o projecto a definir Pode ser vontade de qualquer interveniente manter sigilo sobre alguns dados quer por os considerar confidenciais rendimentos de m o de obra por exemplo quer por desejar prevenir a utiliza o dos seus elementos de
241. e de dados de materiais e componentes do modelo fosse abrangente o que suporia um volume de trabalho verdadeiramente prodigioso o aparecimento de novos materiais implicaria um processo de actualiza o constante e uma disponibiliza o por parte dos fornecedores ou outros agentes de toda a informa o considerada relevante para as aplica es a utilizar Toda a informa o teria de ser validada antes de ser inclu da no modelo A prescri o de materiais e componentes que n o estejam completamente definidos na base de dados poderia inviabilizar a utiliza o de um modelo para an lise por exemplo b Introdu o de altera es significativas nos processos de trabalho especialmente ao n vel da fase de projecto Por um lado parece evidente que este tipo de abordagem reduziria o trabalho relacionado com a introdu o de dados e que facilitaria a altera o de dados de projecto Permitiria por exemplo actualizar o modelo estrutural de um edif cio directamente a partir de uma altera o na posi o de um pilar definido no seu modelo geom trico isto o projecto de estabilidade estaria ligado ao projecto de arquitectura Por outro lado considera se que uma ferramenta desta natureza poder tender a condicionar a adop o de solu es construtivas dificultando a 44 Estado da arte implementa o de solu es que n o sejam devidamente suportadas pelo modelo A adop o de solu es mistas em qu
242. e decorrem entre os n s do esquema apresentado na Fig 16 e t m a designa o do n que as precede Pelo contr rio a fase de demoli o representada por um n nico Considera se pois que ao n vel do planeamento encarada mais como um marco do que como uma actividade representa o fim do processo Embora esta seja uma fase tradicionalmente negligenciada em compara o com as restantes quest es relacionadas com a reutiliza o dos produtos de constru o fazem com que a informa o produzida nas fases anteriores seja crucial nesta etapa em particular a que diz respeito aos materiais utilizados Assim quest es relacionadas com a sustentabilidade da constru o t m vindo a exigir a disponibilidade de informa o acerca da natureza dos materiais aplicados nos produtos da constru o 97 Cap tulo 2 Esta transi o da informa o acumulada ao longo da exist ncia dos produtos caracter stica da filosofia PLM na qual os BIM podem ser enquadrados Os BIM possuem esse tipo de informa o podendo ser lhe associada informa o acerca dos cuidados a ter no tratamento de res duos etc Ainda assim e embora haja potencial para a cria o de ferramentas teis para a fase de demoli o a pr tica tem revelado um interesse superior nas fases anteriores do processo construtivo 2 4 3 Implementa o e dinamiza o de um sistema de informa o baseado num BIM 2 4 3 1 Responsabilidade pela adop
243. e distribui o etc e com uma manuten o m nima C2 que inclui os custos relacionados com a mitiga o de riscos associados a eventos extremos Dados os efeitos catastr ficos e a extrema improbabilidade de ocorr ncia destes eventos considera se que prudente garantir a redund ncia de todos os componentes do sistema de abastecimento em particular de capta es e esta es de tratamento Uma forma eficiente de assegurar esta redund ncia consiste na interliga o de sistemas de abastecimento vizinhos Estes investimentos s o considerados priorit rios para o bom funcionamento da rede tendo em conta os riscos e os custos associados 143 Cap tulo 3 c C3 composto pelos custos relacionados com a mitiga o de riscos associados a eventos recorrentes Os custos incluem a constru o de malhas na rede de distribui o a instala o de geradores nas esta es elevat rias o refor o de verbas a afectar s opera es de repara o da rede tornando as mais c leres por exemplo garantindo a exist ncia de piquetes de repara o permanentes etc Naturalmente imposs vel garantir uma fiabilidade de 100 para a rede pelo que a curva correspondente a estes custos apresenta uma ass mptota vertical x 0 3 4 4 Aplicabilidade dos modelos de avalia o da fiabilidade de um sistema A avalia o da fiabilidade de um sistema efectuada atrav s da aplica o de uma combina o dos crit rios de avalia
244. e impacto percebido da utiliza o de aplica es e business nos processos internos da empresa Procurement e integra o da cadeia de fornecedores mede o n mero de empresas que efectuam compras na Internet que integram os seus sistemas de informa o com os dos seus fornecedores que com eles trocam documentos electr nicos que n o e mails e que empregam sistemas de gest o da cadeia de fornecimento Marketing e vendas mede o n mero de empresas que recorrem a sistemas CRM Customer Relationship Management as vendas efectuadas na Internet a seguran a das transac es online e a forma como os funcion rios Interagem com os sites das empresas No estudo de 2005 s o comparadas empresas com menos de 50 trabalhadores em sete pa ses da Uni o Europeia Rep blica Checa Alemanha Espanha Fran a It lia Pol nia e Reino Unido No estudo de 2006 o mais recente data de publica o deste trabalho s o acrescentados tr s outros pa ses Dinamarca Hungria e Finl ndia e s o consideradas empresas de dimens es superiores pelo que os resultados n o s o estritamente compar veis Os resultados apresentados permitem retirar as seguintes conclus es a O sector da constru o apresenta uma muito reduzida difus o de tecnologias da informa o em compara o com outros sectores industriais classificando se em ltimo lugar entre os sectores avaliados no estudo de 2005 Esta conclus o seria re
245. e nas suas abordagens ao desenvolvimento passando pelas suas semelhan as ao n vel da utiliza o de tecnologias de informa o justifica a refer ncia ao modelo embora j tenha perdido h muito o estatuto de potencial formato padr o para a ind stria da constru o TI Cap tulo 2 2 3 5 3 7 2 IFC O modelo IFC tem uma origem pr xima da iniciativa ISO STEP Ao contr rio deste dedicado exclusivamente ind stria da constru o Este modelo tem sido desenvolvido pela TAI International Agency for Interoperability fundada em 1995 e a sua primeira vers o data de 1997 Uma parte significativa do modelo IFC foi baseado no STEP e a mesma linguagem EXPRESS utilizada na defini o de ambos os modelos Ao contr rio do modelo STEP o IFC n o desenvolvido com o fim de constituir uma norma de representa o mas antes para ser aplicado directamente na ind stria da constru o Choo 2003 Em 2002 uma parte significativa do modelo obteve certifica o ISO ver Fig 12 Desde o aparecimento do XML a IAI tem adaptado o IFC a este formato de representa o de dados Dado que os formatos XML e EXPRESS n o s o completamente compat veis a transi o deve respeitar regras de transforma o espec ficas Desde 2001 est dispon vel o modelo ifcXML que embora tenha sido obtido a partir do formato EXPRESS original n o cont m toda a informa o existente neste Behrman 2002 O desenvolvimento do fo
246. e press es e velocidades de escoamento Prop e se uma verifica o geom trica do tra ado da rede medindo o seu comprimento total e comparando a com uma solu o de refer ncia A solu o de 178 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua refer ncia obtida de forma autom tica a partir de um conjunto de pontos de passagem obrigat ria de acordo com a descri o efectuada em 3 6 1 1 Refere se ainda que este estudo v lido para a generalidade das redes prediais ramificadas As redes do tipo pex pelo contr rio t m uma configura o distinta da tradicional caracterizada pela converg ncia de todas as condutas das redes de gua fria e quente num ponto para cada rede Neste tipo de rede n o se opta por um tra ado optimizado no que toca ao seu comprimento total sendo a sua configura o geom trica mais fortemente condicionada pela arquitectura do edif cio em particular pela defini o dos seus compartimentos evidente que as vari veis envolvidas na estimativa do custo total de uma rede excedem aquelas que se relacionam com a determina o do tra ado mais curto Os materiais escolhidos para os acess rios da rede em particular para aqueles que s o instalados vista como as torneiras por exemplo podem ter um peso muito significativo nos custos Embora se considere vi vel estimar esses custos em fun o do tipo de constru o previsto optou se por reduzir o es
247. e que a estes utilizadores que importa evidenciar as vantagens reais da aplica o das novas tecnologias 1 3 Licenciamento autom tico de projectos No presente trabalho parte se deste princ pio para se propor um sistema de licenciamento autom tico de projectos O processo de licenciamento tem caracter sticas que o tornam uma significativa oportunidade para a introdu o dos BIM no processo construtivo com evidentes vantagens imediatas para os intervenientes que voluntariamente os adoptem O licenciamento autom tico de projectos o objectivo de um conjunto de Iniciativas a n vel internacional sendo indicado por um dos autores mais influentes na rea dos BIM como uma meta que dever ser atingida cerca do ano 2020 O desenvolvimento de um sistema de verifica o autom tica da conformidade regulamentar de projectos depende da realiza o de duas tarefas principais a Elabora o de um formato de representa o compat vel com os regulamentos em vigor b Desenvolvimento de algoritmos que realizem a verifica o das disposi es regulamentares suscept veis de verifica o objectiva isto daquelas as quais corresponde uma Interpreta o nica L Como complemento destas tarefas de base necess rio produzir ferramentas inform ticas que permitam a elabora o e a avalia o de projectos de acordo com as especifica es propostas 1 4 mbito e objectivos 1 4 1 mbito Este um trabalh
248. e ser tido em conta tanto ao n vel da atribui o de licen as de constru o como ao n vel do planeamento urbano 3 2 Seguran a de pessoas e bens De acordo com as consultas efectuadas a entidades respons veis pelo licenciamento de projectos de redes prediais de guas e esgotos as quest es relacionadas com a seguran a de pessoas e bens s o particularmente relevantes na fase de aprecia o do projecto A aptid o para a aplica o de m todos autom ticos de verifica o de conformidade regulamentar de um conjunto de aspectos relacionados com a seguran a de pessoas e 128 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua bens justifica a sua inclus o na lista de aspectos de verifica o obrigat ria no mbito do processe de licenciamento A seguran a de pessoas est associada essencialmente qualidade da gua na rede Uma vez que se est a avaliar o projecto de um sistema predial n o de um sistema p blico a qualidade da gua depende dos seguintes aspectos a Escolha de materiais adequados para tubagens e acess rios da rede b Correcta aplica o de disposi es construtivas por exemplo no que toca constru o de dep sitos de gua seguran a de bens est relacionada com a possibilidade de ocorr ncia de roturas na rede Os factores mais relevantes para a avalia o deste problema s o os seguintes a Adop o de materiais adequados b Int
249. ecking System AECbytes 23 http www aecbytes com buildingthefuture 2005 CORENETePlanCheck html Kiviniemi Arto 2005 Requirements Management Interface to Building Product Models Center for Integrated Facility Engineering Stanford University Stanford Koch Christopher 2006 The ABCs of ERP CIO Magazine Kruskal Joseph B Jr 1956 On the Shortest Spanning Subtree of a Graph and the Traveling Salesman Problem Proceedings of the American Mathematical Society 7 1 48 50 Latham Michael 1994 Constructing the team final report joint review of procurement and contractual arrangements in the United Kingdom construction industry London HMSO Laudon Jane P e Kenneth C Laudon 2002 ActiveBook Essentials of MIS Upper Saddle River NJ Prentice Hall Laudon Kenneth C e Jane P Laudon 2006 Management information systems managing the digital firm 9 ed Upper Saddle River NJ Pearson Prentice Hall Laudon Kenneth C e Jane Price Laudon 2002 Management information systems activebook version 1 0 5 ed Upper Saddle River NJ Prentice Hall Lee Joo Sung Kyung Min Min Yoon Sun Lee e Ju Hyung Kim 2008 Building Ontology to Implement the BIM Building Information Modelling Focused 429 Bibliografia on Pre Design Stage Artigo apresentado em ISARC 2008 The 25th International Symposium on Automation and Robotics in Construction 26 29 de Junho de 2008 Vilnius Lituania Lee Matthew T 1998 The For
250. ecto Curva de MacLeamy CURT 2004 riaa E a he een ean ant herent 63 Fig 10 Processo construtivo Perda de valor entre fases Adaptado a partir de Berm er 005 henaa dada sas teus a a ias aN 66 Fig 11 Interac o entre sistemas ERP das organiza es e BIM Adaptado a partir de E OOO aa Ei T a ETT ed MOR EC Oe RTC 70 XV ndice de figuras Fig 12 Modelo IFC IAI 2006 Os elementos representados a verde correspondem a parte do modelo que obteve certifica o ISO em 2002 cccee eeee rise 19 Fig 13 Quota de mercado dos principais servidores Netcraft 2009 85 Fig 14 PXS a Consulta de dados de uma tarefa b diagrama de Gantt c alerta de atrasos e d actualiza o de dados de progresso seeesecccceecceeeseeeeeceeeeeeeeaeeeeees 87 Fig 15 CPS a Importa o de ficheiros gerados no Microsoft Project e b gera o le CULV ASC proies sO sra da teed cantare estan ect antennae 87 Fig 16 Processo construtivo esquema simplificado Po as Martins 2006 91 Fig 17 Produ o de informa o e sua formaliza o ao longo das fases de projecto93 Fig 18 Desagrega o de elementos do projecto a distribuir por subempreiteiros CPocas IV TEINS ZOO nO nd O ee et aa ene en eee ae aia 96 Fig 19 Fluxograma de um processo de abastecimento EPAL 2006 110 Fig 20 Rela o de projectos de guas e esgoto
251. ede Idem guas pluviais Apenas se considera vi vel que O projectista apresente uma declara o indicando que n o aceit veis descargas do tipo referido no art 117 na rede Aplic vel apenas entidade gestora do servi o de distribui o p blica Apenas pode ser constatado em obra embora projectista deva especificar em conformidade Deve ser verificada exist ncia de ventila o prim ria tubos de queda devem ser prolongados at cobertura ou condutas de ventila o devem ser inseridas nos extremos montante dos colectores prediais Cap tu Sec Arti Par lo o go ag 2 3 204 205 1 2 3 4 206 1 2 207 Al n ea Manual Obs directa NA NA NA Autom tico Checkli Mode st lo NA NA S n NA NA S S S S n n S S S S S S NA NA An lise regulamentar DR n 23 95 Obs Observa es obr a Defini o ventila o secund ria Obriga an lise complementar de outros projectos de especialidade Regra administrativa imp e a verifica o da capacidade da rede existente perante altera es efectuadas Pontos da rede de cota superior ao arruamento deyem descarregar para colector p blico por gravidade verificar se cotas da rede s o sucessivamente decrescentes e se n o existem bombas nestes tro os Pontos da rede de cota inferior ao do arruamento devem ser descarregar na rede p blica com o aux lio de bombas verificar exist ncia Dis
252. elas que exigem Informa o acerca do projecto de arquitectura ou de outros projectos de especialidades pode revelar se pouco interessante na medida em que o volume de informa o a introduzir pelo projectista aumenta consideravelmente para produzir vantagens relativamente pouco significativas Assim numa primeira fase considera se aceit vel a coexist ncia de verifica es realizadas de forma manual e de forma autom tica num mesmo processo de avalia o de conformidade regulamentar O processo de licenciamento s dever ser completamente automatizado a partir do momento em que a utiliza o de modelos de informa o que representem um produto de constru o de forma completa seja uma pr tica comum no sector Embora o licenciamento autom tico de projectos seja por vezes encarado pela comunidade dedicada investiga o na rea dos modelos de Informa o como um objectivo que n o dever ser concretizado at 2020 Eastman et al 2008 demonstra se que em algumas reas poss vel alcan ar essa meta a curto prazo 5 2 Desenvolvimento futuro O trabalho desenvolvido permite identificar um conjunto de oportunidades de Investiga o e de desenvolvimento futuro Importa em primeiro lugar apontar para uma estrat gia de desenvolvimento de formatos de representa o para a constru o a n vel nacional ou porventura a n vel comunit rio E importante decidir se entre duas alternativas principais Desenvo
253. elementos de constru o mas tamb m informa o acerca das rela es entre elementos alguns dos quais abstractos Um espa o por exemplo pode estar limitado por quatro paredes As paredes por sua vez s o limitadas superior e inferiormente por lajes e lateralmente por duas outras paredes Qualquer altera o na posi o de uma das paredes resultar na altera o de propriedades dos elementos com ela relacionados por exemplo a rea do espa o adjacente ou o comprimento das paredes que a limitam Alguns modelos por exemplo o IFC Industry Foundation Classes ver 2 3 5 3 7 permitem a associa o n o s de atributos f sicos mas tamb m de informa o sobre planeamento dos trabalhos indica es acerca da aprova o ou n o de cada trabalho etc LAI 2006 Actualmente est o dispon veis no mercado diversos produtos que recorrem a esta tecnologia Muitas das aplica es permitem ainda o relacionamento dos componentes definidos pela sua geometria e pela sua fun o com uma base de dados de componentes num formato que a torna acess vel a partir de aplica es externas exchange format Esta realidade potencia a utilidade de um modelo de informa o para a constru o poss vel associar Interfaces poderosas e aplica es padr o a bases de dados acess veis a qualquer entidade Desta forma os modelos de informa o poder o ser editados usando ferramentas simples por qualquer entidade ligada ao sector da constr
254. ema de informa o para a constru o a Que informa o poss vel e vi vel incluir num sistema de informa o formal para a constru o b At que ponto se considera vi vel a cria o de um sistema de informa o formal para o sector que inclua os aspectos relativos especifica o de componentes e processos ou seguindo a terminologia mais usual na constru o de materiais e trabalhos c Qual o papel actualmente desempenhado e qual o que dever ser desempenhado no futuro pelos sistemas de informa o informais na constru o Dever se procurar limitar o seu mbito a trocas de informa o espec ficas por exemplo submiss o de projectos para licenciamento ou comunica o entre os elementos de uma equipa de projecto d E poss vel definir um sistema que combine as caracter sticas de um sistema formal e de um sistema informal de forma flex vel em fun o das caracter sticas do projecto de constru o a que corresponde Importa ainda distinguir claramente os sistemas de informa o internos de cada organizacao interveniente ou agrupamentos de organiza es intervenientes e um poss vel sistema de informa o externo que respeita a um projecto de constru o individual Os primeiros s o ferramentas de gest o pr pria da organiza o e cont m entre outros dados confidenciais que a organiza o prefere n o partilhar com o exterior frequentemente por quest es relacionadas
255. emasiado complexos Como se afirmou neste trabalho a complexidade dos modelos de informa o n o incentivam a sua adop o por parte da comunidade t cnica Um dos sintomas apontados para a gest o meficiente de informa o consiste comunica o demorada entre intervenientes Considera se que a implementa o de procedimentos que obriguem introdu o de um volume de dados consideravelmente superior aquele que exigido pelas pr ticas correntes tender a corrigir um problema neste caso um problema da entidade respons vel pelo licenciamento ao mesmo tempo que cria outro ao projectista N o se considera razo vel que para garantir a verifica o inteiramente autom tica de uma disposi o regulamentar simples por exemplo o artigo 107 que define as localiza es autorizadas para um contador se obrigue o projectista a definir a geometria do logradouro a posi o da entrada etc Recorda se que um objectivo deste trabalho identificar formas de incentivar a adop o de novas tecnologias na fase de projecto o que seria manifestamente contrariado por um procedimento com estas caracter sticas Modelos demasiado simples poss vel efectuar a verifica o de conformidade de um projecto exclusivamente com base nas declara es do projectista exigindo lhe que confirme explicitamente a conformidade com cada um das disposi es regulamentares Uma abordagem deste tipo aproxima se claramente da abordagem tradici
256. ement gt lt xs element name IsThermIns nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name IsInside nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex I ype gt lt xs key name Pipes_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt 372 LicAXML element Pipes ID restriction of xs int properties isRef 0 o content simple faceis mininclusive 2147483648 nn maxinclusive 2147483647 annotation documentation o Liga o a tabela Links source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Links lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipes Material_ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 nao maxinclusive 2147483647 annotation documentation aa Liga o a tabela Pipe Roughness source lt xs element name Material ID nillable true minOccurs 0 g
257. emos aqueles que n o est o ligados a outros n s a jusante para o n de montante O algoritmo de c lculo pois um algoritmo do tipo Breadth First Search ver descri o em 3 4 5 4 Black 2007 onde para al m da t pica avalia o de percursos de um grafo se procede a c lculos hidr ulicos interm dios O resultado desta pesquisa a tabela MonJus Res que cont m uma lista de todas as liga es da rede ordenadas de montante para jusante Esta lista til em v rias das verifica es que ser o efectuadas pelo LicA 4 4 2 2 Verifica es complementares Caso o algoritmo do tipo Breadth First Search referido em 4 4 2 1 revele que existe algum n com menos de um n a montante para al m do n inicial da rede existem n s desligados no grafo pelo que o processo de c lculo interrompido e emitido um aviso para o utilizador Se algum dos n s tiver mais do que um n a montante a rede cont m malhas Neste caso pelas raz es apontadas em 2 5 1 o c lculo da rede ser igualmente interrompido sendo emitido um aviso para o utilizador Estas verifica es s o fundamentais para garantir o bom funcionamento do processo de c lculo hidr ulico da rede N o s o realizadas previamente uma vez que o seu custo em termos de esfor o de processamento adicional praticamente nulo depois de determinado o percurso hidr ulico na rede 4 4 2 3 Propriedades hidr ulicas As propriedades fundamentais que s
258. endo recomend vel por raz es de conforto e durabilidade dos materiais que se mantenham entre 150 kPa e 300 kPa Texto 6 Artigo 87 Decreto Regulamentar 23 95 210 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua O conte do da tabela Node Res torna esta verifica o uma simples compara o entre valores m ximos e m nimos das press es calculadas convertidas para as unidades indicadas e os valores extremos previstos no regulamento Caso forem detectados n s com press es que se encontrem fora do intervalo 50 kPa 600 kPa emitido um aviso de n vel 5 Reprovado se as press es estiverem fora do intervalo 150 kPa 300 kPa gerado um aviso de n vel 3 Aprecia o negativa Verifica o manual recomendada 4 4 3 2 Artigo 90 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 90 Caudais instant neos 2 Os valores m nimos dos caudais instant neos a considerar nos dispositivos de utiliza o mais correntes s o indicados no anexo IV Texto 7 Artigo 90 Decreto Regulamentar 23 95 A verifica o da conformidade com este artigo efectuada por compara o entre os valores correspondentes a cada um dos tipos de dispositivos de utiliza o contidos nas tabelas Device Type e Flow Caso sejam detectados dispositivos de utiliza o cujos caudais instant neos de projecto sejam inferiores aos indicados no Regulamento ser emitido um aviso de n
259. entos Regra geral corresponde primeira representa o formal da obra que deve ser apresentada com car cter obrigat rio Segundo a pr tica tradicional h nesta fase uma interrup o do processo criativo ocorrendo ent o a representa o da informa o produzida a pr tica tradicional separa a cria o de informa o da sua representa o Considera se pois que h toda a conveni ncia em aproveitar esta singularidade no processo construtivo para que em alternativa representa o seguindo os formatos tradicionais pe as escritas e desenhadas o projectista promova a representa o em formatos que incluam conhecimento modelos param tricos Assim admite se que a concess o de benef cios por exemplo licenciamento mais expedito aos intervenientes que adoptem formatos de representa o padr o nomeadamente modelos parciais pode ser um Incentivo importante altera o de pr ticas de trabalho Uma vez que um projecto se divide em diversas especialidades a cada especialidade corresponderia potencialmente um modelo parcial para efeitos de licenciamento A transi o deste conjunto de modelos parciais para um modelo completo caso fosse desejado por algum dos intervenientes seria claramente mais suave Dado que o licenciamento de projectos se baseia em regulamentos nacionais ou locais importante definir modelos de informa o que correspondam s exig ncias de cada pa s ou em alternati
260. entre as quais o tempo o que permite por exemplo representar o progresso de uma obra ao longo das suas sucessivas fases o custo etc Tendo em conta a defini o adoptada para o conceito de modelo de informa o o termo de informa o de alguma forma redundante pelo que alguns autores se referem simplesmente a modelos para a constru o building models 2 3 2 3 2 Correspond ncia com o mundo real Modelos sem nticos Os dados t m uma correspond ncia com a realidade que pode ser estabelecida por meio de uma sem ntica no sentido usualmente dado a esta palavra na bibliografia da rea das tecnologias da informa o Woods 1975 Neste contexto uma sem ntica uma estrutura l gica que liga a representa o de um objecto numa base de dados e o respectivo objecto no mundo real Sheth 1995 Dependendo da abordagem seguida na representa o dos dados a sem ntica pode ser tornada expl cita atrav s da defini o de uma ontologia ver 2 3 2 3 3 ou pode permanecer impl cita Delcambre et al 2006 A primeira estrat gia t pica de uma abordagem do tipo estruturalista ao desenvolvimento de formatos de representa o ver 2 3 3 Nas abordagens do tipo minimalista algumas regras de representa o ser o impl citas o que conduz a modelos mais ligeiros mas menos completos As vantagens e desvantagens destes tipos de abordagem ser o analisadas em maior detalhe em 2 3 3 2 3 2 3 3
261. entre duas rectas atrav s da determina o da norma do vector w sobre a perpendicular comum s rectas 217 Cap tulo 4 Fig 44 Dist ncia entre duas rectas Sunday 2001 O vector w perpendicular aos vectores u e v Assim uw 0 4 13 vw 0 4 14 De acordo com a Hg 44 w P 00 E s 0 1 0 4 15 Substituindo o valor de w de acordo com a equa o 4 15 nas equa es 4 13 e 4 14 obt m se um sistema de equa es lineares em Se e te cuja solu o Po as Martins 2004 s on 4 16 t a a 4 17 Em que a u u b u v c v v d u P 0 e v P 0 Quando ac b 0 as rectas s o paralelas Nesta situa o que como se referiu particularmente relevante para o caso em apre o h uma infinidade de perpendiculares comuns s duas rectas Por qualquer ponto de qualquer uma das rectas poss vel passar uma recta que seja perpendicular outra e que a intersecte Sublinha se que P s o ponto da recta com a direc o de u que est contido na perpendicular comum sobre a qual ser medida a dist ncia entre as rectas Uma vez que como se referiu P s pode ser qualquer habitualmente faz se s 0 de onde 218 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua resulta 1 Ra Sunday 2001 Neste caso pretende se verificar se as duas C b canaliza es seguem a par Assim optou se por fazer s 0 5para obter Re
262. epresentar a rede para as fun es gerais de cria o e edi o bem como para a consulta das suas propriedades f sicas e dos resultados de c lculo obtidos Para a representa o em planta ou em axonometria faz se uso de um sistema de projec o cil ndrico ou ortogonal Borges 1986 Em ambos os casos o aspecto da rede depende ainda do tipo de ilumina o definida Embora seja poss vel utilizar luz solar ou luz de vela Borges 2003 para a ilumina o da rede nesta aplica o faz se uso primeira por defeito Todos os restantes componentes da interface gr fica incluindo os comandos as tabelas e os campos de texto s o tamb m representados usando a plataforma WPF Uma vez que esta uma tecnologia extremamente recente alguns destes componentes 230 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua por exemplo os componentes associados representa o de dados est o dispon veis ao p blico apenas em vers es experimentais 4 5 2 3 Interface Segue se uma breve descri o da interface e das fun es mais importantes realizadas pela aplica o desenvolvida A interface principal divide se nos seguintes quatro espa os distintos ver Fig 47 a Definir modelo Onde o utilizador pode definir e consultar as propriedades dos elementos que comp em a rede de distribui o predial de gua O c digo de cores permite distinguir a rede de gua quente da rede
263. erados menos relevantes ou de modela o mais dif cil Por outras palavras um modelo n o mais do que uma abstrac o da realidade Assim todos os modelos s o parciais no sentido em que s o uma vis o simplificada da realidade Com efeito esta simplifica o que torna os modelos de informa o teis permitindo que sejam usados para retratar e para prever o comportamento do nico modelo verdadeiramente completo a realidade Importa pois procurar definir qual o n vel de pormenoriza o adequado para o modelo tendo em conta as pr ticas correntes seguidas pelos diversos intervenientes no processo construtivo A defini o da estrutura de um modelo e do seu n vel de pormenoriza o uma tarefa que encerra um elevado grau de subjectividade Com efeito de acordo com Turk 2001 n o poss vel afirmar que um modelo correcto ou incorrecto salvo no que diz respeito sua coer ncia interna Ainda assim poss vel avaliar a sua capacidade para satisfazer um determinado conjunto de requisitos definidos por um utilizador ou por uma comunidade de utilizadores esta natureza subjectiva dos modelos que os torna na opini o de alguns autores Interpreta es da realidade ao inv s de representa es da realidade Nos ltimos anos t m sido desenvolvidos esfor os no sentido de construir um modelo completo a ponto de definir caracter sticas f sicas e outras propriedades de cada elemento de constru o As
264. ermite aceder de forma gr fica a fun es de cria o e edi o de modelos de c lculo hidr ulico de verifica o regulamentar e de gera o de documentos de trabalho Entre os documentos gerados pela aplica o contam se pe as escritas e desenhadas nomeadamente a Plantas e cortes b Esquemas isom tricos da rede c Relat rios de c lculo hidr ulico caudais de c lculo e press es na rede bem como indica o de velocidades registadas d Medi es e Relat rio de verifica o regulamentar incluindo tabela resumo e representa o gr fica dos resultados das verifica es efectuadas Na sequ ncia do diagrama apresentado na Fig 40 ilustra se na Fig 46 as fun es executadas pela aplica o LICAD e a rela o desta com a base de dados LicA 228 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua BIM IFC ou fo JB d go Convers o m ti autom tica hee Relat rio Ficheiro de texto XML Verifica o C lculo Verifica o Relat rio pr via hidr ulico regulamentar 61010 Checklist licenciamento Tabelas SQL Outras Output aplica oes N grafico w interface grafico Fig 46 Relacao entre LiCAD e LicA 4 5 2 2 Desenvolvimento O LiCAD foi desenvolvido em Visual Basic 2008 usando objectos ADO NET para aceder a base de dados As interfaces graficas sao elaboradas usando a tecnologia
265. es o que resulta em alguma tend ncia para limitar a divulga o dessa informa o Finalmente considera se que um sistema de informa o adequado deve basear se num modelo de informa o s lido que se constitua como padr o Tem se assistido a esfor os no sentido de desenvolver um modelo com essas caracter sticas mas claramente a tarefa afigura se ambiciosa e inacess vel generalidade dos intervenientes em projectos de constru o nacionais Neste momento a gest o de um sistema de informa o exige ainda um esfor o ao nivel da investiga o e do desenvolvimento s ao alcance de um conjunto muito limitado de intervenientes Os argumentos apresentados pretendem apontar no sentido de evidenciar a responsabilidade do Dono de Obra na gest o de um sistema de informa o Num momento inicial os Donos de Obra p blicos t m uma responsabilidade acrescida no sentido em que por um lado disp em dos meios necess rios ao esfor o de 99 Cap tulo 2 Investiga o e desenvolvimento exigido para construir um modelo de informa o para a constru o ou para adaptar um modelo eventualmente existente Por outro lado sendo os maiores dos Donos de Obra ser o os nicos com capacidade para impor altera es s pr ticas correntes 2 4 3 3 Sistema de informa o resulta de processo de licenciamento Embora a generalidade dos projectos de constru o n o admitam um actor principal da natureza descrita no ponto anterior
266. esenvolvida em SQL Server a obten o de um schema XML isto uma descri o da estrutura de um ficheiro XML correspondente ao subconjunto de dados contidos na base de dados que corresponde informa o de projecto uma tarefa relativamente simples Considera se pois que a submiss o de processos de constru o representados com recurso ao modelo proposto deve ser efectuada usando ficheiros em formato XML Apresenta se no Anexo C o formato de dados proposto para a apresenta o do projecto entidade licenciadora BIM IFC ou outro Convers o a JEI o fo autom tica texto LicAXMLA A Ficheiro de E care o texto XML Tabelas SQL WSUS cals Verifica o Relat rio Checklist E pr via hidr ulico regulamentar i licenciamento Outras aplica oes interface q gr fico J LiCAD LiCAD Output grafico N N N N Fig 54 Utiliza o de XML para a submiss o de projectos 4 7 Avalia o do modelo desenvolvido 4 7 1 Introdu o Apresenta se no presente cap tulo uma discuss o acerca de alguns aspectos considerados relevantes no modelo descrito no cap tulo anterior 240 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua a Exemplo de aplica o b Altera es no fluxo de trabalho Discuss o acerca de potenciais vantagens e desvantagens associadas utiliza o do modelo 4 7 2 Exemplo de aplica o Apre
267. estrutural de condutas para o abastecimento de gua Rgstum 2000 traduzido Vari veis estruturais Localiza o da conduta Di metro Comprimento Ano de constru o Material da conduta Tipo de junta Revestimento interior Revestimento exterior Classe de press o Espessura da parede da conduta Profundidade da conduta Condi es do assentamento As conclus es de Vari veis externas ambientais Tipo de solo Carga N vel fre tico Fluxo de corrente directa Taxa de fugas Presen a de outras infraestruturas Utiliza o de sal para descongelar estradas Temperatura Corros o exterior Vari veis internas Velocidade m dia de escoamento Press o Qualidade da gua Choque hidr ulico Corros o interior Dados de manuten o Data de falha Data de repara o Localiza o da falha Tipo de falha Historial de falhas outros estudos Boxall 2007 O Day 1986 apontam para um n mero mais reduzido de vari veis mais consent neas com o objectivo deste estudo Apresenta se em seguida um conjunto de conclus es da pesquisa bibliogr fica efectuada consideradas mais relevantes para a defini o do modelo de an lise a desenvolver a Todos os autores atr s referidos concordam que a idade de uma conduta um mau indicador de falha Esta conclus o partilhada com estudos recentes considerando condutas em diferentes tipos de materiais Hurley
268. etende se assim no presente subcap tulo a Discutir a quest o colocada anteriormente Que informa o est contida nos documentos produzidos durante o processo construtivo Esta reflex o ser til na defini o de requisitos de um sistema de informa o para a constru o a desenvolver em 2 4 2 b Discutir a possibilidade de migrar a informa o produzida dos sistemas actuais n o necessariamente baseados em computadores nem sequer formais para SIBC c Discutir a possibilidade de fomentar a adop o destes sistemas procurando que as suas vantagens sejam percept veis para os participantes no processo construtivo a desenvolver em 2 4 3 2 4 2 Processo construtivo 2 4 2 1 Introdu o Processo construtivo a designa o dada ao conjunto de actividades necess rias ao planeamento e constru o de uma obra e sua utiliza o De acordo com os argumentos apresentados em 2 2 1 esta designa o desde logo imprecisa Com efeito a inconsist ncia dos resultados obtidos e a variabilidade das abordagens seguidas perante cada uma das tarefas a realizar n o s o caracter sticas de um processo Desta forma considera se que o processo construtivo na realidade uma sequ ncia de pr ticas Ainda assim no decorrer do trabalho ser adoptada a designa o corrente O processo construtivo engloba toda a vida til da obra e inclui a sua manuten o e demoli o Encontra se na bibliografia cons
269. etos permitem a conveniente defini o de elementos construtivos referidos neste par grafo A sua inclus o num modelo mais simples embora poss vel dificulta o processo de introdu o de dados por parte do projectista pelo que se considera que a verifica o autom tica deste par grafo carece da adop o de sistemas BIM 2 n S n S Verifica o s pode ser efectuada em obra 3 n S n p Idem 4 S S n Ver coment rios ao par grafo 1 deste artigo 5 toda s S n Ver coment rios ao S par grafo 1 deste artigo 97 1 a S S S Modelo inclui caracter sticas de tubagens b S S S Idem 263 Anexo A Cap tu lo 264 Sec o Arti go Par ag Alin ea a 09 Manual Obs directa Autom tico Checkli St Mode lo Obs obr a Observa es A n o ser que todos os acess rios estejam especificados no projecto e que seja poss vel a partrir da an lise do projecto de instala es hidr ulicas garantir que nenhum elemento met lico n o pertencente rede de distribui o de gua esteja em contacto com as condutas a nica forma de verificar O cumprimento deste ponto ser a fiscaliza o da obra Idem Idem Idem Idem Modelo deve incluir informa o acerca da susceptibilidade de um material em ser corro do Embora esta regra s possa ser verificada ap s a entrada em funcionamento da rede o projectista pode explicitar as condi es
270. etros Embora a regra seja directamente aplic vel entidade gestora as press es na rede entrada do contador s o dados de base de qualquer projecto e s o invariavelmente explicitadas pelos projectistas Ver coment rios aos par grafos 4 e 5 do Art 91 Verifica o implica c lculo hidr ulico da rede o que est fora do mbito da observa o directa Observa o directa permite a confirma o do respeito pelos di metros m nimos regulamentares n o a verifica o das press es de servi o Modelo deve conter informa o geom trica Admite se que por simplicidade de procedimentos se deve evitar efectuar a verifica o da inclina o imposta aos tro os horizontais Esta verifica o poder caso seja considerada relevante ser efectuada em obra Regra gen rica n o concretiza acess rios dispens veis An lise regulamentar DR n 23 95 Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin Y lo o go dg ea Obs Checkli Mode br directa st lo a Observa es 3 S S S S Paralelismo de condutas facilmente verific vel quer por processos manuais quer por processos autom ticos Cota relativa das condutas de redes de guas frias e quentes normalmente omitida nas pe as desenhadas de projecto e pode ser verificada em obra 4 S S S S Ver coment rios ao par grafo 3 deste artigo 96 1 S S n Apenas modelos compl
271. eventualmente complementares admitindo se que vir o a constituir a base da generalidade dos sistemas de informa o para a constru o no futuro previs vel Considera se que nas suas reas espec ficas os sistemas ERP e BIM ser o as tecnologias chave no sector da constru o Ainda assim e especialmente nesta fase em que estes sistemas come am a ser disseminados e adaptados s necessidades das organiza es prov vel que as aplica es medida que podem ser desenvolvidas no interior das organiza es venham a ter um papel significativo como complemento dos sistemas referidos Admite se que os sistemas ERP pela sua versatilidade e pela sua dissemina o actual continuem a constituir as ferramentas de base para a gest o de recursos e procedimentos das empresas Poder o ainda ser teis para a gest o da comunica o Interna das empresas e para a comunica o entre as empresas e o exterior parceiros e clientes Os modelos de informa o para a constru o BIM baseados em especifica es padr o IFC ou outra ser o usados para a representa o de produtos de constru o e 5I Cap tulo 2 far o a liga o entre as suas representa es espec ficas tradicionais por exemplo arquitectura estruturas infraestruturas gest o da constru o etc Admite se que as actuais ferramentas inform ticas tender o a evoluir de forma a permitirem a Importa o exporta o de dados de e para estes form
272. exo C source lt xs element name Pipes gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Di metro da tubagem m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex TI ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Links lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Material ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Pipe Roughness lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Diameter nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Di metro da tubagem m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs el
273. f gt lt xs keyref name SubNetworks Type Desc_ForeignKey_2 refer SubNetworks Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath SubNetworks Type Desc gt lt xs field xpath Network Type ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element SubNetworks Type ID ID Identi Tica o restriction of xs int properties isRef content simple facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation 394 LicAXML Do Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Tanks content complex ID Min Level Max Level element Nodes identity Name Selector Field s constraints Tanks PrimarykKey 1 ID annotation documentation Cota m xima do reservat rio m source lt xs element name Tanks gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Cota m xima do reservat rio m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt 395 Anexo C lt xs simp
274. fica o autom tica justificam o maior esfor o exigido aos projectistas na formaliza o das disposi es de projecto 2 6 Conclus es da revis o do estado da arte 2 6 1 M gest o da constru o Um infeliz equil brio A gest o da informa o nas actividades na rea da constru o claramente ineficiente quando comparada com aquela que realizada em outras actividades industriais Erros de projecto lacunas nos documentos de trabalho coexist ncia de diversas vers es do mesmo documento que circulam entre os intervenientes do processo construtivo exist ncia de aplica es que trabalham com formatos incompat veis e que 121 Cap tulo 2 conduzem a processos demorados e propensos a erros m todos de trabalho que requerem a introdu o repetida dos mesmos dados em mais de uma aplica o Inform tica s o exemplos de m gest o da informa o Para al m das caracter sticas espec ficas da actividade dos seus intervenientes dos seus produtos e das suas pr ticas tradicionais o funcionamento do mercado de projectos ajuda a explicar um ciclo que resulta em algumas das inefici ncias descritas O custo dos projectos de constru o extremamente reduzido quando comparado com o de outras actividades industriais Ao mesmo tempo os donos de obra continuam a preferir projectos exclusivos n o optando por solu es pr fabricadas Os reduzidos custos de projecto obrigam as empresas de projecto na rea da c
275. forma o pr prio havendo vantagens bvias em conseguir integrar a informa o dispon vel no modelo com estes sistemas designadamente com os sistemas ERP ver Fig 11 Intervenientes que operam durante a fase de utiliza o devem herdar o modelo de informa o O modelo de informa o desenvolvido durante o processo construtivo pode ser usado pelo dono da obra ainda antes da conclus o dos trabalhos para apoiar a gest o operacional do edif cio 69 Cap tulo 2 Visualiza o f Planeamento Calendariza o Contabilidade RH a Equipamento k B Simula o Modelo Param tricc Compras An lise Cadeia fornecedores Fig 11 Interac o entre sistemas ERP das organiza es e BIM Adaptado a partir de Stevens 2006 As eventuais vantagens decorrentes do uso dos BIM ser o pois cumulativas admitindo se que os diversos participantes possam beneficiar ainda que indirectamente da sua introdu o e do seu alargamento a todas as fases do processo construtivo de acordo com o referido em 2 3 5 3 3 Assim considera se que o pleno aproveitamento das vantagens decorrentes da utiliza o dos BIM depende da sua implementa o desde a fase inicial do processo construtivo por imposi o do dono da obra 2 3 5 3 4 3 Exemplos de insucesso Na bibliografia consultada encontra se um grande n mero de exemplos de sucesso na utiliza o de BIM De acordo com os argumentos apresentado
276. forma intensiva solu es estandardizadas A ind stria metalomec nica por exemplo utiliza j h algum tempo tecnologias de informa o com uma aceita o significativa no sector O projecto CIMsteel que culminou no desenvolvimento de um modelo de informa o para produtos de constru o estruturas met licas precedeu as iniciativas STEP ou IFC ver 2 3 5 3 6 e 2 3 5 3 7 2 2 1 5 Recursos gastos em projecto O custo do projecto na constru o civil muito reduzido comparado com outras ind strias Apresenta se na Tabela 1 um conjunto de rela es entre o custo de produ o e o respectivo custo de projecto para produtos de diferentes reas industriais Os produtos de consumo de massas electr nica autom veis etc t m como seria de esperar um custo de produ o reduzido quando comparado com o custo necess rio para o seu desenvolvimento Esta caracter stica n o exclusiva deste tipo de produtos sendo igualmente observada na ind stria aeroespacial e na ind stria aeron utica No caso dos produtos de consumo de massas a dimens o do mercado permite suportar os custos de investiga o e desenvolvimento e nos casos apontados os clientes reconhecem valor na investiga o 22 Estado da arte No caso da ind stria aeroespacial o mercado obviamente menor mas o n mero de empresas do sector tamb m o Neste sector a Investiga o e o desenvolvimento t m um valor reconhecido pelos clien
277. fortemente afectada pelo respectivo registo de roturas e pelo tempo estimado para a repara o de avarias li As simplifica es assumidas neste cen rio permitem afirmar que um cliente abastecido a partir de um reservat rio predial de dimens o normal suficiente para garantir o abastecimento durante algumas horas ser imune a falhas de magnitude O isto apresentar uma fiabilidade de aproximadamente 100 face a avarias rotineiras b Magnitude N Caracteriza o Interrup o de abastecimento de longa dura o superior a 1 semana Causas t picas Destrui o de partes significativas da rede devido a 1 Terrorismo ii Guerras i Cat strofes naturais secas prolongadas cheias sismos inc ndios etc iv Polui o extrema em particular polui o nuclear A natureza das causas exige a descontamina o das origens de gua ou mesmo a constru o ou reconstru o de uma parte substancial da rede As 162 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua interrup es da decorrentes s o consideradas demasiado extensas para manter a actividade da povoa o afectada mesmo com o apoio de abastecimentos de emerg ncia Uma ocorr ncia desta magnitude aconteceu por exemplo ap s o furac o Katrina Copeland 2005 Simplifica es 1 A dura o da interrup o do abastecimento de uma ordem de grandeza manifestamente superior ao tempo previsto par
278. ga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Links 348 LicAXML diagram FD Dentiticac o 4 P4 I I Liga o a tabela Nodes Ss aa 3 P2 I I Liga o a tabela Nodes 4a Pumps H l TE Atura de eleva o m Liga o a tabela SubNetworks Type ID EE aco a tabela Nodes selector SubNetworks field Link ID Ol keyre Valves ForeignkKey 1 content complex ID P1 P2 Pipes Pumps SubNetworks Valves 349 Anexo C element Nodes identity Name Selector Field s constraints Links PrimaryKey 1 ID Pipes ForeignkKey 1 Links PrimaryKey 1 Pipes ID Pumps ForeignkKey 1 Links PrimaryKey 1 Pumps ID SubNetworks ForeignKey_1 Links Primarykey 1 SubNetworks Link ID Valves ForeignKey 1 Links PrimaryKey 1 Valves ID annotation documentation Liga o a tabela Nodes source lt xs element name Links gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restrictio
279. gens do CAD aos primeiros modelos param tricos 51 2 3 SISTEMAS E MODELOS DE INFORMA O ccccscccssscceccessccescsesssesscessseeseuecs 33 Zu del ASPECTOS O CRS un aii Sn 33 ye a Tecnologias sistemas e modelos de informa o Defini es adoptadas ERR RR ERRO RPA RD RR AR RR E RNP RR RR 54 23 5 Modelos de informa o completos e parciais eee 42 2 3 4 Compatibiliza o de formatos a east CE Ea Es nas 50 23D Vectores de desenvolvimento ERP BIM e aplica es medida 51 2 4 FLUXO DE INFORMA O NO PROCESSO CONSTRUTIVO 0cccceseseeeesseeeeees 87 2 4 1 PAGAR GOTO E T EEEN EE A E E E E E E E 87 2 4 2 Processo CORSIVO piki area E E E E 90 2 4 3 Implementa o e dinamiza o de um sistema de informa o baseado PUNB TN Rene AE o a ete e 98 2 4 4 Caracter sticas desej veis num modelo de informa o 101 2 ACENCIAMENTO DE PROJECT OS visas cintunnactsasinaornncsonde sena donadi as baiigeagaadica dare 101 2 5 1 O papel do termo de responsabilidade cccccccccccccceeseeneeeeeeeeeeseenaas 101 BIZ A import ncia do processo de licenciamento no contexto da gest o da LOVING I Oas T DEI 2 RR DR DR negate 105 255 Licenciamento autom tico de projectos Iniciativas em curso 107 2 5 4 Licenciamento de projectos de sistemas prediais de guas e esgotos Bad cease a Cl O eel EE E EE 108 29 Andle Teula mentar uses rea Agro teeta OAR 111 2 6 CONCLUS ES DA REVIS O
280. gia para produzir imagens tridimensionais dos produtos de constru o renders 50 usam BIM para detectar incompatibilidades geom tricas de projecto e que apenas 46 o usam para efectuar an lises estruturais por exemplo Com efeito os BIM continuam a n o cobrir todos os dom nios na rea do projecto nem todas as fases do projecto Weise et al 2008 Em sintese importa considerar a hip tese de que os modelos completos n o t m dado resposta satisfat ria aos problemas concretos colocados pelos t cnicos hoje Considera se que pode ser prefer vel uma solu o alternativa que permita incorporar altera es relativamente pequenas aos procedimentos de trabalho actuais de forma a assegurar uma transforma o gradual nos processos de trabalho Esta vis o n o colide de forma alguma com o objectivo de criar um modelo completo apenas se considera improv vel que tal modelo possa ser adoptado pela comunidade t cnica a curto ou a 47 Cap tulo 2 m dio prazo e que n o se deve esperar uma altera o brusca nos procedimentos habitualmente seguidos na constru o Admite se que uma solu o que permita a utiliza o de ferramentas inform ticas habitualmente empregues nas diferentes fases do processo construtivo e que relacione a informa o gerida por cada uma destas aplica es possui vantagens significativas sobre uma solu o do tipo tudo ou nada Uma solu o deste tipo n o exclui a possibilidade de usar m
281. gits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Spaces 3N Anexo C ID Space Type ID Fraction ID Devices element Spaces Type ID identity constraints Name Selector Field s Spaces PrimarykKey 1 ID Devices ForeignKey_2 Spaces Primarykey 1 Devices Space ID annotation documentation Liga o a tabela Spaces Type ID source lt xs element name Spaces gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 378 LicAXML lt xs element name Space Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt
282. gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt 417 Anexo C lt xs simple Type gt lt xs element gt element Warning Level ID diagram Warning Level ID Identifica o field ID content complex S ID Warning Level Desc identity Name Selector Field s constrai Warning Level ID D PrimarykKey 1 nts Warning Level D Warning Level Warning Level D ID esc _ForeignKey_ D Primarykey 1 esc 2 annotati documentation on ae Identifica o source lt xs element name Warning Level ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs imaxlnclusive value 214 483647 gt 418 LicAXML lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Warning Level Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex I ype gt lt xs key name Warning Level ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name War
283. gua 4 4 3 8 Artigo 98 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 98 Isolamento da rede de gua quente 1 As canaliza es de gua quente devem ser isoladas com produtos adequados ci Texto 12 Artigo 98 Decreto Regulamentar 23 95 O artigo 98 recomenda o isolamento t rmico de canaliza es de gua quente Embora sejam identificadas algumas exig ncias que devem ser respeitadas pelos materiais a usar para este fim estes n o s o identificados no regulamento de forma a poderem ser avaliados em fun o da sua designa o Assim optou se por efectuar uma verifica o directa da exist ncia de isolamento t rmico das canaliza es de gua quente a partir da sua propriedade IsThermlns que consta da tabela Pipes Caso sejam identificadas canaliza es de gua quente n o isoladas termicamente ser o emitidos avisos de grau 5 Reprovado caso contr rio os avisos emitidos ser o de grau O Aprovado 4 4 3 9 Artigo 99 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 99 Natureza dos materiais 8 1 As tubagens e acess rios que constituem as redes Interiores podem entre outros ser de cobre a o Inoxid vel a o galvanizado ou PVC r gido este ltimo no caso de canaliza es de gua fria n o afectas a sistemas de combate a inc ndios 2 Nas redes exteriores de gua fria as tubagens e acess rios podem ser de ferro fundido fibrocimento polietileno ou PVC r gido Texto 13 Artigo
284. guas e saneamento admitem como se sabe varia es locais pelo que importa alargar o mbito da metodologia proposta sob pena de se limitar a sua aplicabilidade a uma escala local b Alargar o campo de aplica o das ferramentas desenvolvidas Com efeito pretende se que esta metodologia seja til n o s para efeitos de licenciamento mas tamb m para a avalia o da qualidade de projectos a efectuar pelos seus autores e pelos seus clientes Pretende se pois que a utiliza o do m todo proposto resulte de facto num est mulo qualidade dos projectos da especialidade Como se ira expor nos pontos seguintes considera se que a maior parte destes aspectos s o convenientemente tratados nos regulamentos em vigor Nestes casos devem ser desenvolvidos formatos de representa o e processos autom ticos de conformidade compat veis com os regulamentos existentes Cr se por m que para alguns requisitos em particular os relacionados com a fiabilidade e a efici ncia devem ser desenvolvidos novos m todos de avalia o pelo que estes t picos ser o desenvolvidos em maior detalhe ainda que as consequ ncias da sua aplica o apenas em parte sejam aplic veis para efeitos do licenciamento de obras privadas No que toca fiabilidade do sistema p blico considera se que importante desenvolver novos indicadores que permitam a avalia o deste par metro na ptica do cliente Admite se mesmo que este um assunto que dev
285. i o da rede com recurso ao algoritmo de Prim O tempo de processamento correspondente a este algoritmo depois da limita o do n mero de arestas de O nlogn na realidade a efici ncia do algoritmo de O elogn Pettie Ramachandran 2001 onde e o numero de arestas do grafo embora no caso de triangula es de Delaunay e e n possam ser relacionados pela express o 3 28 pelo que o valor O nlogn permanece v lido Caso o n mero de arestas n o seja limitado pelo processo descrito a efici ncia neste passo ser reduzida para O n Assim a efici ncia global do m todo ser igualmente de O nlogn Refere se novamente que este estudo de efici ncia do algoritmo s se torna realmente relevante para redes complexas como s o algumas redes p blicas de grande dimens o Pontos conhecidos da Algoritmo de Triangula o de Algoritmo de Rede mais curta rede e grafo completo Fortune Delaunay Prim EMST correspondente Fig 39 Defini o da rede mais curta Representa o esquem tica das etapas principais do algoritmo proposto 3 7 Conclus es Os requisitos aplic veis aos projectos de redes prediais foram divididos em 5 categorias Segue se uma s ntese dos aspectos mais relevantes relacionados com cada tipo de requisito identificado coluna assinalada com um a 192 Seguran a de pessoas e bens Respeito pelo ambiente Fiabilidade do sistema p blico Requisitos a cumprir pelos projectos de s
286. i Autom vel Farmac utica Aeron utica Maquinaria Editorial Alimentar T xtil o M dia W Constru o Turismo Constru o Fig 4 Indicador de adop o de tecnologias da informa o e comunica o Compara o com outros sectores da ind stria e Business W atch 2005 traduzido Resultados ponderados pelo n mero Resultados brutos de trabalhadores empresas maiores t m um peso superior um B b B E Telecom servi o Telecom servi o E z Telecom fabrico Constru o Nava Hospitais Telecom fabrico Pasta e papel Electr nica Turismo Constru o Naval o Alimenta Constru o Cal ado Fig 5 Indicador de adop o de tecnologias da informa o e comunica o Compara o com outros sectores da ind stria e Business W atch 2006 traduzido As Fig 4 e Fig 5 procuram ilustrar diferen as registadas no uso de tecnologias da informa o em dez sectores da ind stria e Business W atch 2005 e Business 16 Estado da arte W atch 2006 Os crit rios A a D usados para medir a difus o de tecnologias da informa o podem ser descritos de forma muito sucinta da seguinte forma e Business W atch 2004 A Conectividade da empresa caracteriza liga es dos computadores da empresa a redes internas e Internet Automa o dos processos de neg cio internos mede a utiliza o de intranets de sistemas ERP de sistemas de controlo de produtividade
287. ia a capacidade dos seus componentes efectuada de forma autom tica usando o algoritmo descrito em 3 4 5 mas n o ser avaliada a probabilidade de sucesso associada Assim o modelo n o ser baseado em crit rios probabil sticos mas antes em crit rios de redund ncia e de capacidade do sistema A possibilidade de associar diferentes n veis de redund ncia e de capacidade a cada uma das zonas do sistema ou mesmo a cada cliente individual distingue esta abordagem das medidas actualmente utilizadas a n vel internacional por exemplo o j referido SSI da OFWAT 3 4 6 2 Descri o geral do modelo O POCINDEX divide se em dois ndices a O primeiro designado de Customer POCINDEX mede a fiabilidade do sistema na ptica do cliente individual Deve ser calculado para cada cliente do sistema e s avalia a por o de rede envolvida no abastecimento a esse cliente b O segundo o System POCINDEX avalia a fiabilidade da rede como um todo Este ndice para al m de medidas de volume de reserva para todo o sistema inclui par metros que procuram identificar a exist ncia de zonas de menor fiabilidade na rede Estas zonas correspondem a tro os de rede onde o grau de redund ncia reduzido porque n o est o inclu dos num anel porque n o s o podem ser servidos por mais de uma capta o porque o volume de reserva correspondente considerado insuficiente ou ainda porque registaram um n mero apreci vel de interrup es
288. iativas baseadas na linguagem UML Unified Modeling Language Gon alves et al 2007 Santos 2002 Uma ontologia aplicada constru o permite por exemplo descrever um compartimento como um espa o delimitado por paredes e associar um conjunto de restri es a esse compartimento rea m nima n mero m nimo de compartimentos deste tipo inclu dos num edif cio etc Este tema ser retomado em 2 3 3 onde ser o avaliadas algumas vantagens e desvantagens inerentes aplica o de ontologias em representa es de conhecimento no sector da constru o 2 3 3 Modelos de informa o completos e parciais 2 3 3 1 Aspectos gerais Os conceitos de modelos completos e modelos parciais s o fundamentais para a defini o de uma solu o para a representa o de produtos de constru o que possa ser aplicada a actividades concretas realizadas pelos intervenientes do processo 42 Estado da arte construtivo De acordo com o que se apresenta no presente subcap tulo os modelos de informa o completos e parciais t m objectivos e campos de aplica o distintos embora possam e devam ser compat veis Apresenta se em 2 3 3 3 uma tabela onde se resume os aspectos mais relevantes abordados ao longo do ponto 2 3 3 As designa es completo e parcial encerram de alguma forma uma contradi o Com efeito todos os modelos s o derivados da realidade por supress o de detalhes consid
289. ibui o predial de gua e a sistemas de drenagem predial de guas residuais Para cada artigo dos t tulos HI e V do DR n 23 95 Minist rio das Obras P blicas 1995 foi indicada uma aprecia o possibilidade de aplicar diferentes m todos de verifica o de conformidade regulamentar a Manual de forma expedita por simples observa o dos elementos de projecto b Autom tico com base numa checklist isto numa lista de declara es do autor do projecto c Autom tico com base num modelo de informa o d Observa o directa em obra durante ac es de fiscaliza o Para cada artigo e para cada m todo de verifica o foi indicado se a verifica o pode ser efectuada s se podendo ser efectuada considerada pouco vi vel p ou se n o pode ser efectuada n As classifica es foram atribu das de forma a orientar o desenvolvimento de modelos de informa o para o licenciamento autom tico de projectos n o devendo ser encaradas como medidas rigorosas da aplicabilidade dos diferentes tipos de m todos Tabela 9 T tulo III Sistemas de distribui o predial de gua Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin __ g lo do go dg ea Obs Checkli Mode obr Observa es directa st lo a Regras Gerais 82 S S S Modelo deve conter informa o acerca de fun o de cada componente incluindo para este efeito identifica o de eventuais o
290. icAXML source lt xs element name ArtID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 20 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res ID AppliesTo 2 restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 source lt xs element name Applies To nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minInclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices 315 Anexo C l A i ou AL l o A i Devices JEE a mento Im kevref Flow Foreignkey 1 content complex ID Device Type ID Space ID Flow elements Devices Type ID Spaces identity constraints Name Selector Devices PrimarykKey 1 Flow ForeignkKey 1 Devices PrimaryKey 1 Flow Device ID annotation documentation Liga o a tabela Spaces source lt xs element name Devices gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs anno
291. icas especiais n o h qualquer equivalente no o de design freeze Os desenhos e as especifica es t cnicas chegam continuamente ao estaleiro de obra durante a fase de execu o Esta pr tica reduz a import ncia relativa das actividades ligadas gest o da constru o Na constru o os potenciais ganhos associados selec o de um sistema de aquecimento por exemplo s o claramente superiores queles que podem ser atingidos por uma escolha criteriosa de fornecedores de instaladores de condi es de entrega etc Assim a oportunidade para modificar os custos do empreendimento v o sendo reduzidas medida que o processo construtivo avan a ver tamb m Fig 9 Naturalmente os ganhos associados gest o da produ o s o tanto maiores quanto maior for o n mero de unidades semelhantes produzidas Assim tal como sucede com as tarefas de projecto tamb m a gest o na constru o tende a ser mais cuidada nos casos em que o grau de padroniza o das solu es maior isto em termos relativos mais recursos s o dedicados gest o da produ o quando o grau de repeti o maior Assim a industria autom vel beneficia de uma longa fase de congelamento de projectos uma vez que os ganhos cumulativos associados a uma gest o da produ o mais cuidada excedem as perdas que correspondem a um lan amento mais tardio de produtos no mercado Na constru o os prazos exigidos pelos clientes n o permitem es
292. ice ID Hmin ID2 Device Type ID Space ID ID3 Description 67 8 550000000 7 550000000 2 000000000 7 67 0 000150000 10 10 000000000 10 5 3 5 Chuveiro individual lt Fig 47 Imagens da aplica o LiCAD Ecr de defini o e consulta das caracter sticas dos componentes da rede LiCAD Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Legenda EI 9 9E 100 0 001 8 0 0005 0 0001 E Legenda Bi 2 2e 100 E 20 Hs io Hmin Hmax Qc 24 936343796 0 000742633 Fig 48 Imagens da aplica o LiCAD Ecr de an lise hidr ulica 232 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Artigo_ID msg txt 94 1 b Velocidade n o regulamentar Art 94 1 b Ha paralelismo entre canaliza es de gua quente e fria aparentemente ou dimens o da canaliza o insuficiente para efectuar a verifica o ou canaliza o suficientemente distante para dispensar verifica o Ar Canaliza es de guas quentes e frias a uma dist ncia inferior permitida Art 95 4 ET Material usado para a canaliza o esta previsto no regulamento para o fim em quest o Art 99 gt Fig 49 Imagens da aplica o LiCAD Ecr de verifica o regulamentar 4 5 2 4 Outputs da aplica o LICAD 4 5 2 4 1 Apresentacao Apresenta se neste ponto
293. ico com o fim de indicar para cada cliente um n vel de fiabilidade como fun o das caracter sticas do sistema p blico incluindo rede de distribui o rede de adu o tratamento e capta o e da rede predial Salienta se que o modelo procura avaliar a fiabilidade do abastecimento na ptica do cliente individual levando em conta as caracter sticas de todos os componentes da rede p blica que garantem o abastecimento mas tamb m as de componentes da rede predial do cliente Esta an lise de fiabilidade levada a cabo a partir da perspectiva do 145 Cap tulo 3 cliente distingue a abordagem proposta de outros indicadores estudados nomeadamente o ndice de Seguran a de Abastecimento Security of Supply Index SSI proposto pelo Office of Water Services OFWAT 2003 Este ndice procura avaliar a fiabilidade do sistema de abastecimento visto como um todo tendo em conta a propor o de clientes considerados vulner veis perante situa es de abastecimento insuficiente levando em conta a incerteza relacionada com a evolu o dos padr es de consumo locais ao longo do tempo O ndice n o tem em conta as caracter sticas dos componentes individuais da rede sendo calculado para cada zona da rede como uma fun o do volume de gua dispon vel para o uso o consumo previsto usualmente o consumo m dio di rio de um ano seco e a reserva de capacidade planeada para cada zona do sistema de abastecimento O SSI da
294. ido s serei 149 Tabela 5 Requisitos aplic veis aos projectos de redes de distribui o predial de douta COncINSoCS mise ana ii co acerta O Ran ad aa TE ARNS Ra OS a aa 193 Tabela 6 Utiliza o simult nea de flux metros Valores regulamentares aos quais se acrescenta a primeira linha da tabela Paix o 1999 nne rise 207 Tabela 7 Coeciiciente Ms ns iresiai ide Lee Ra canina ad Boia Rains o a 208 Tabela 8 Par metros geom tricos a utilizar na produ o de pe as desenhadas 234 Tabela 9 T tulo HI Sistemas de distribui o predial de gua cc eeeeeeeees 259 Tabela 10 T tulo V Sistemas de drenagem predial de guas residuais 268 Tabela 11 Tabelas usadas pelo LicA e respectivas descri es ccccceeeeeeeeeeeees 287 Tabela 12 Campos da base de dados por tabela seus tipos de dados e respectivas GESCLIC OC Se raien ETE EEE pase i ansaia tenia desusc dee ES 289 Tabela 13 Tipos de redes Tabela SubNetworks Type Desc eeeeeeeees 294 Tabela 14 Dispositivos de utiliza o e acess rios de rede Tabela Devaces e DESC era idade ter ATC a aR Nana rey rr ie ere aee ae rant 294 XXI ndice de tabelas Tabela 15 Tipos de liga o de rede Tabela Link Type Desc 295 Tabela 16 Materiais para canaliza es Tabela Materials Desc 295 Tabela 17 Tipos de
295. igido frequentemente assume se o caudal m dio di rio correspondente ao dia de maior consumo Isto n o corresponde necessariamente a um percurso n o v lido mas apenas a uma restri o imposta ao consumo Valida o com recurso a um programa externo de c lculo hidr ulico O algoritmo proposto permite exportar os dados relativos a um percurso individual sob a forma de um ficheiro de texto que pode ser lido pelo EPANET Este processo embora permita atender a uma maior variedade de condicionantes do que o referido no m todo referido no ponto anterior apresenta alguns inconvenientes que importa considerar i Exige um esfor o de processamento consider vel pelo que se pode tornar invi vel na an lise de redes de grande dimens o 1i Alguns percursos podem ser erradamente considerados como inv lidos em virtude de eventuais regras definidas no EPANET que podem n o ser aplic veis numa an lise a um percurso individual por exemplo sentido de escoamento predeterminado Este inconveniente pode ser contornado se forem simplesmente ignoradas todas as regras impostas ao modelo mas este procedimento poder igualmente produzir consequ ncias indesejadas i A considera o de um percurso isolado numa rede tende a ignorar consumos associados a n s n o pertencentes ao percurso o que conduz a uma subavalia o dos caudais escoados Esta subavalia o pode ter consequ ncias indesejadas na an lise uma vez que o percurso
296. igos 96 e 250 apresentados em seguida relacionam tamb m o projecto de guas e esgotos com outros projectos de especialidades Artigo 96 Instala o 5 As canaliza es nao devem ficar a Sob elementos de funda o Embutidas em elementos estruturais Embutidas em pavimentos excepto quando flex veis e embainhadas Em locais de dif cil acesso Em espa os pertencentes a chamin s e a sistemas de ventila o Texto 4 Artigo 96 do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de Agua e de Drenagem de Aguas Residuais Rela o entre o projecto de sistema de distribui o predial de gua e outros projectos de especialidades 112 Estado da arte Artigo 250 C mara de ramal de liga o 1 obrigat ria a constru o de c maras implantadas na extremidade de jusante de sistemas prediais estabelecendo a liga o destes aos respectivos ramais de liga o localizadas preferencialmente fora da edifica o em logradouros quando existam junto via p blica e em zonas de f cil acesso 2 Quando as c maras de ramal de liga o n o possam ser instaladas no exterior das edifica es por implica es com outras infra estruturas as mesmas devem ser instaladas dentro das edifica es em zonas de f cil acesso e em zonas comuns nos edif cios de v rios fogos Texto 5 Artigo 250 do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de D
297. ima de 50 5 Estes caudais s o acumulados em campos separados de modo a permitir a correcta aplica o do coeficiente de simultaneidade apropriado Os consumos individuais s o destinados a um campo ou outro em fun o do valor do campo correspondente na tabela URC ver 4 3 3 2 A rela o entre caudais acumulados e caudais de c lculo definida no DR n 23 95 de forma gr fica Assim a sua utiliza o para efeitos de c lculo autom tico requer que seja efectuada uma aproxima o num rica curva de caudais de c lculo regulamentar A seguinte express o Silva Afonso 2001 v lida para a generalidade dos casos pr ticos concebiveis permite converter caudais acumulados Q em caudais de c lculo Qes 207 Cap tulo 4 0 525 Y 0 552x 0 se 0 6 lt Q lt 35 V s AT Qa 0 2x Q se35 lt Q lt 60 1 8 Embora a bibliografia consultada indique que express o 4 1 v lida para valores de O entre 0 6 e 60 l s constata se que a aproxima o curva regulamentar satisfat ria para valores inferiores a 0 6 l s Assim adoptou se esta express o para valores de Q superiores a aproximadamente 0 28 l s Para caudais inferiores a este valor a aplica o da express o 4 1 conduziria a caudais de c lculo superiores aos caudais acumulados Assim optou se por n o aplicar coeficientes de simultaneidade a caudais acumulados inferiores a 0 28 I s Na aplica o desenvolvida os caudais de c lc
298. inExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 documentation Cota maxima do reservatorio m lt xs element name Max Level nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Cota m xima do reservat rio m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element URC 398 LicAXML I I I I I I I T I I I I I I I I I I I diagram I i l l Cripti Sim N 30 testo complementar se necessario I I fed Use Reduction Coef field LANG ID content complex Use Reduction Coef Description LANG ID element URC ID identity constraints Selector Field s unique Use Reduction Coef LANG ID annotation documentation Identifica o da l ngua utilizada para o campo anterior source lt xs element name URC gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o da l ngua utilizada para o campo anterior lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name Use Reduction Coef nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a
299. inOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Pipe Roughness Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt 365 Anexo C lt xs element ref Pipes minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex I ype gt lt xs key name Pipe Roughness PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Materials ID ForeignkKey 1 refer Pipe Roughness PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Materials ID gt lt xs field xpath Roughness ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Pipe Roughness Desc ForeignKey 2 refer Pipe Roughness PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Pipe Roughness Desc gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Pipes ForeignKey_2 refer Pipe Roughness PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Pipes gt lt xs field xpath Material ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Pipe Roughness ID o Identifica o restriction of xs int properties isRef in content simple facets mininclusive 2147483648 ball maxinclusive 2147483647 annotation documentation mem source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214748364
300. inda de outra forma O conjunto das arestas da rvore euclidiana m nima forma um subconjunto das arestas da triangula o de Delaunay correspondente Fig 36 Se uma aresta n o est numa triangula o de Delaunay ent o a aresta n o est na rvore euclidiana m nima correspondente O n mero de arestas numa triangula o de Delaunay pode ser calculado a partir das seguintes express es e 3 26 2 E pela f rmula de Euler t e n 1 3 27 Nestas express es t representa o n mero de elementos triangulares e o n mero de arestas n o n mero de v rtices e k representa o n mero de arestas no contorno que para um pol gono fechado igual ao n mero de pontos sobre o contorno com k lt n Po as Martins 2004 187 Cap tulo 3 O n mero e de arestas de uma triangula o de Delaunay correspondente a um conjunto N com n pontos dado pela express o seguinte e 3n k 3 3 28 Um grafo completo ser composto por na arestas n n 1 n 3 29 2 Sublinha se que o n mero de arestas correspondentes um grafo completo fun o de 2 2 po 2 n enquanto o n mero de arestas da triangula o de Delaunay respectiva fun o de n Esta redu o pode n o produzir benef cios percept veis em termos de tempo de processamento para redes extremamente simples como s o a generalidade das redes de distribui o prediais mas torna se muito significativa em redes mais comple
301. ion can generate drawings and other construction documents automatically Finally two different water supply reliability indexes are proposed which unlike existing indexes measure the network s performance from the customer s point of view Vil R sum Compar e d autres activit s productives la construction civile est un secteur inefficient Une partie significative des pertes dans ce domaine est due une gestion inadequate de information Contrairement ce qui se passe dans d autres activites productives la construction civile manque de formats de repr sentation patron pour ses produits formats qui permettent que la communication entre les intervenants au cours du processus ait lieu de maniere efficiente et dans certains cas automatique Au cours des derni res d cennies diff rents mod les d information permettant la repr sentation complete ou partielle des produits de la construction ont t propos s Malgr tout leur adoption de la part de la communaut des utilisateurs est minime On admettra que les intervenants du processus constructif ne reconnaissent pas aujourd hui les avantages concrets des mod les d information justifiant leur adoption et les alt rations inh rentes au processus de travail On peut consid rer en effet que les modeles qui se sont impos s comme formats patron ad hoc doivent tre compl t s par des modeles partiels dans un cadre restreint dont le but est de r
302. ionais espec ficos para o sector em que esta opera ou em alguns casos desenvolvidos especificamente para a empresa Em alternativa poss vel desenvolver de raiz um sistema simplificado que se ajuste aos requisitos determinados pela organiza o Base de Dados sope nsey Cliente 3 browser a Cliente 1 nterne Cliente 2 Fig 8 Arquitectura cliente servidor 2 3 5 2 2 Sistemas ERP Vantagens e oportunidades A implementa o de sistemas ERP apresenta um conjunto de vantagens potenciais mas tamb m alguns desafios que podem comprometer o seu sucesso Entre as vantagens contam se as seguintes Laudon Laudon 2002 a Estrutura e organiza o da empresa Os sistemas ERP podem contribuir por um lado para o desenvolvimento de uma estrutura da empresa at ent o imposs vel por exemplo reduzindo ou eliminando a influ ncia da dist ncia f sica de um sector da empresa relativamente sede no que diz respeito transmiss o de informa o Por outro lado contribuem para uma uniformiza o de processos seguidos na empresa uma organiza o pode trabalhar da mesma forma em qualquer local As barreiras definidas pela estrutura funcional da organiza o tornam se menos r gidas em consequ ncia da transfer ncia livre de informa o b Processos de gest o baseados em conhecimento 54 Estado da arte A disponibilidade imediata de dados provenientes de diferentes sectores da
303. ipos de hardware das formas de comunica o de dados entre os diversos computadores das linguagens e produtos de desenvolvimento de aplica es da optimiza o da organiza o f sica dos dados em bases de dados da configura o dos sistemas operativos e dos sistemas gestores de bases de dados SGBD 2 3 2 2 Sistemas de informa o 2 3 2 2 1 Conceito Encontra se na bibliografia consultada a seguinte defini o bastante abrangente do conceito de sistema de informa o Um sistema de informa o representa todas as componentes din micas da organiza o que incluem entre outros o hardware o software as regras e metodologias de desenvolvimento as pessoas e a estrutura da organiza o que permitem a recolha e a agrega o de dados a sua an lise e apresenta o de forma a tornar mais eficientes os processos administrativos e mais eficaz o processo de tomada de decis o Pereira 2005 De uma forma simples pode afirmar se que os sistemas de informa o se apoiam na tecnologia de informa o para atingir os seus fins Correa 2004 A rea dos sistemas de informa o ao contr rio do que sucede com as tecnologias de informa o um dom nio da gest o de organiza es e trata de analisar a aplicabilidade das tecnologias a um neg cio espec fico Numa analogia que curiosamente se relaciona com a constru o compara se a composi o de um sistema de informa o com a de um edif cio procur
304. is na maior dos sistemas de informa o para a constru o incluindo mesmo os sistemas criados para apoiar a gest o de muitos dos grandes empreendimentos actuais n o se considera necess ria esta separa o do sistema admitindo se organiza es mais simples Naturalmente o recurso a redes Internet resulta em qualquer caso numa separa o f sica do cliente relativamente s restantes camadas do sistema 2 3 5 4 3 Recursos necessarios ao desenvolvimento 2 3 5 4 3 1 Aspectos gerais Conforme foi j referido neste cap tulo os recursos necess rios ao desenvolvimento ou adapta o e manuten o de muitas aplica es a medida s o francamente reduzidos e acess veis a muitas das organiza es do sector da constru o incluindo 83 Cap tulo 2 algumas de pequena dimens o Uma an lise muito breve dos recursos m nimos necess rios para este fim confirma esta afirma o Sublinha se que os recursos indicados em seguida correspondem a uma configura o m nima destinada a suportar aplica es simples podendo revelar se insuficiente para sistemas mais complexos do tipo ERP por exemplo Refere se finalmente que os custos indicados nos pontos seguintes correspondentes a hardware software e recursos humanos dizem respeito apenas ao desenvolvimento e manuten o das solu es Tal como sucede com os sistemas ERP poss vel que s aplica es desenvolvidas no interior das organiza es corresponda
305. istemas de distribui o predial de gua Tabela 5 Requisitos aplic veis aos projectos de redes de distribui o predial de gua Conclus es Observa es e seguran a de pessoas est associada essencialmente qualidade da gua na rede Os aspectos mais relevantes para o cumprimento deste requisito prendem se com a escolha de materiais adequados para os seus componentes e a regulamenta o da implementa o de reservat rios prediais e A seguran a de bens est relacionada com a possibilidade de ocorr ncia de roturas na rede Os factores mais relevantes para a avalia o deste problema s o a adop o de materiais adequados e a introdu o de mecanismos que evitem a ocorr ncia de sobrepress es em caso de avaria na rede p blica e Considera se que todas estas situa es est o devidamente salvaguardadas pelas disposi es regulamentares em vigor e Os aspectos relacionados com este requisito s o suscept veis de verifica o autom tica e As implica es dos projectos de redes prediais de gua no ambiente s o limitadas e A escolha de materiais adequados essencial para evitar a contamina o da gua e Os problemas associados a consumos elevados de agua s o abordados atrav s da adop o de tarif rios divididos em escal es de consumo e A verifica o autom tica da rede no que toca aos materiais que a comp em pode ser efectuada usando o modelo proposto e Medidas existentes n o re
306. istribui o de Agua e de Drenagem de Aguas Residuais Rela o entre projecto de guas e esgotos e projecto geral de arquitectura Pretende se com os exemplos apresentados evidenciar os seguintes aspectos a A considera o de interfaces entre projectos diferentes aumenta consideravelmente a complexidade dos modelos necess rios tarefa de verifica o autom tica b Algumas verifica es complexas sob o ponto de vista computacional s o triviais para os humanos A identifica o de elementos construtivos e a sua assocla o com as respectivas fun es por exemplo revela se frequentemente uma tarefa extremamente exigente para um programa inform tico embora seja uma actividade intuitiva e expedita para a generalidade das pessoas c Algumas disposi es regulamentares conferem alguma discricionariedade a que verifica a sua conformidade regulamentar uma vez que s o baseadas em par metros qualitativos por exemplo al nea d do ponto 5 do artigo 96 Retoma se pois a discuss o iniciada em 2 3 3 acerca das vantagens e desvantagens dos modelos completos sobre os modelos parciais E importante definir o grau de complexidade pretendido para um modelo de informa o a ser usado para o 113 Cap tulo 2 licenciamento autom tico de projectos E poss vel definir um conjunto de solu es alternativas para o efeito a Um modelo completo que contenha informa es relativas a todos os projec
307. ity Name Selector constrai nts Calc Report Res _ID_PrimaryKey_ r Calc Report Res Calc Report Res Calc Report Res MSG ID _ForeignKey_1 _ID_PrimaryKey_ 1 Calc Report Res Calc Report Res Calc Report Res MSG ID Desc Foreignk _ID_PrimaryKey_ Desc ey 1 1 annotati documentation on Identifica o source lt xs element name Calc Report Res ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name ArtID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 20 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name AppliesTo nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Calc Report Res minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt l
308. l Cota m xima do 19 9 reservat rio m URC Use Reduction Bit Liga o a tabela URC ID _Coef URC Description Char 10 Descri o do campo anterior Sim N o texto complementar se necess rio URC LANG_ID Int Identifica o da l ngua utilizada para o campo anterior URC ID ID Bit Identifica o Valves ID Int Liga o a tabela Links Valves Type Int Liga o a tabela Valves Type ID Valves Setting Decimal Par metro de 19 9 funcionamento da v lvula Valves Type Desc Valve Type ID Int Liga o a tabela Valves Type ID Valves Type Desc Description NVarCharM Descri o do tipo de ax v lvula Valves Type Desc LANG ID Int Liga o a tabela Languages Valves Type ID ID Int Identifica o Warning Level MSG ID Int Identifica o Warning Level WARNING LE Int N vel do aviso liga VEL tabela Warning Level Desc e pode ser usado para por exeplo estabelecer um c digo de c res para as mensagens Warning Level Desc ID Int Liga o a tabela Warning Level ID Warning Level Desc Description NVarChar Descri o do n vel do aviso 100 Warning Level Desc LANG ID Int Liga o a tabela Languages Warning Level ID ID Int Identifica o Nota o campo Datatype refere se ao formato de dados usado para o valor de cada um dos campos da tabela SQL Groff Weinberg 2002 293 Anexo B 294 Tabela 13 Tipos de redes Tabela SubNetworks Type Desc ID Descri o 0 Agua Fria Agua Quente Tabela 14 Di
309. lDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipe Roughness Desc diagram i I I Pipe Roughness I I ps Pipe Roughness Desc E field LANG ID content complex ID Description LANG ID elements Languages Pipe Roughness identity Name Refer Selector Field s constraints unique Pipe Roughness Desc UniqueKey 1 ID LANG ID annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name Pipe Roughness Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt 368 LicAXML lt xs documentation gt Liga o a tabela Pipe Roughness lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Nome do material lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base x
310. lamentar 23 95 Artigo 94 Dimensionamento hidr ulico 1 O dimensionamento hidr ulico da rede predial de gua fria e quente efectuado de acordo com os seguintes elementos a Caudais de c lculo b Velocidades que devem situar se entre 0 5 m s e 2 0 m s c Rugosidade do material 2 Nos ramais de alimenta o de flux metros para bacias de retrete devem ter se em aten o as press es m nimas de servi o a cujos valores correspondem os seguintes di metros m nimos Press o kPa Di metro mil metros Texto 10 Artigo 94 Decreto Regulamentar 23 95 O ponto 1 do presente artigo cont m remete para uma verifica o e para dias regras de c lculo A verifica o da sua al nea b efectuada directamente a partir dos resultados armazenados na tabela Link Res Se forem encontradas liga es onde se registam velocidades de escoamento fora do intervalo especificado no DR 23 95 ser o emitidos avisos de n vel 5 Reprovado O Ponto 2 associa valores de press es m nimas a di metros de canaliza es que abastecem n s com uma finalidade espec fica A tabela Node Res cont m valores de press es m nimas em cada n Os n s s o associados a consumos atrav s da tabela Flow e estes s o associados aos dispositivos de utiliza o atrav s da tabela Devices o que permite conhecer as press es m nimas calculadas para cada bacia de retrete com flux metro A tabela MonJus Res indica a liga o que
311. lamento Art 919 485 proved N Bl a2 pem o de servi o inferior recomend no dispositive At B32 uu d O eo pie N 21 1022 Cozinha ou quarto de banho sem v lvula de seccionamento a montante Art 1029 a 0S Reprovado O N 23 91 4 915 Aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regulamento Art 919 4e5 0 proved N z 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o Aprovado N N Ses mais di N o a gt gt gt N 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o Aprovado N E TC N 25 872 Press o de servi o inferior recomendada no dispositivo Art 87 2 recing io negativa N 25 102a Cozinha ou quarto de banho sem v lvula de seccionamento a monterte Ati foo N 28 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o Aprovado N oi e a no N 28 87 2 Press o de servico inferior recomendada no dispositivo Art 87 2 OB fAprecia onegatival N 28 102 a Cozinha ou quarto de banho sem v lvula de seccionamento a montante Art 1020 8 ST TReprovado OE N 3 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dis
312. lativamente previs vel dado que o peso das pequenas empresas no sector da constru o muito elevado ver tamb m 17 Cap tulo 2 Fig 6 O desempenho relativo das empresas do sector da constru o nos estudos referidos justificado da seguinte forma i A dimens o das empresas em qualquer sector um factor determinante para justificar o seu desempenho de acordo com o indicador de adop o de tecnologias da informa o e comunica o empresas maiores registam invariavelmente classifica es superiores aquelas das empresas menores do mesmo sector de actividade 1i A natureza n o standard do servi o prestado pelas empresas do sector da constru o dificulta a adop o de solu es padr o na rea das tecnologias da informa o b O mau desempenho da ind stria da constru o neste ndice mant m se mesmo comparando empresas de dimens es similares 2 2 1 3 Caracter sticas do produto Em geral a fun o produ o desenvolvida na ind stria transformadora pode ser encarada de forma simplificada como um processo dividido em tr s fases distintas Grieves 2006 a O fabrico do primeiro exemplar o prot tipo b A optimiza o dos procedimentos relacionados com a produ o c produ o propriamente dita Na realidade estas fases n o costumam ser claramente delimitadas Com efeito o prot tipo em geral n o uma vers o final do produto a desenvolver A optimiza o
313. le Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Min Level nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Cota m nima do reservat rio m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Max Level nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Cota m xima do reservat rio m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs imaxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Tanks_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Tanks ID diagram Liga o a tabela Modes restriction of xs int prope
314. lementos de constru o individuais n o lhes associa propriedades relacionadas com fun o ou com desempenho Assim a Parte 225 um modelo interessante dado que um primeiro exemplo da aplicabilidade de um modelo completo para a constru o ainda que esta aplicabilidade se reduza a um dom nio muito espec fico Os dois primeiros exemplos apontados remetem para um conjunto de limita es dos modelos completos j referida em 2 3 3 Com efeito o modelo ISO STEP usado como base das especifica es CIS e COMBINE desde cedo se revelou insuficiente tendo em conta as exig ncias pr ticas da comunidade t cnica pelo que estes modelos divergiram significativamente do modelo de refer ncia tanto ao n vel do mbito como ao n vel da arquitectura dos modelos Por outro lado a simples exist ncia destas Iniciativas em paralelo com o ISO STEP revela que o desenvolvimento deste era demasiado lento para satisfazer as necessidades do sector Com efeito os projectos CIS e COMBINE foram desenvolvidos e conclu dos antes da Parte 225 cujo mbito era significativamente mais restrito 2 3 5 3 6 3 Modelos completos RATAS O modelo RATAS uma iniciativa do comit RATAS criado pelo Centro de Investiga o T cnica da Finl ndia VTT As actividades deste comit tiveram inicio em 1985 sendo a primeira vers o do modelo lan ada em 1987 A quest o principal em torno da qual o comit centrou a sua actividade foi enunciada pelo respons vel
315. lidade etc mas a an lise de casos pr ticos permite concluir que estes exemplos s o pontuais Isto que a sua utiliza o se concentra numa frac o das empresas ligadas ao sector e que n o existe no sector uma abordagem sistem tica gest o de informa o conclus o aparente que os avan os na gest o de informa o ficam claramente aqu m dos verificados no processamento de dados 2 2 3 Das origens do CAD aos primeiros modelos param tricos Apresenta se no presente subcap tulo uma breve perspectiva hist rica acerca do tema dos modelos de informa o na constru o partindo das primeiras aplica es com Interface gr fico e terminando nos primeiros modelos de informa o param tricos Esta perspectiva ser retomada em 2 3 5 3 6 onde se descreve a evolu o de alguns modelos de informa o para a constru o BIM considerados mais relevantes no contexto actual 31 Cap tulo 2 Os computadores s o usados na engenharia desde meados da d cada de 50 para o c lculo autom tico de fun es matem ticas Seguiram se as primeiras aplica es de apoio ao procurement e factura o Eastman 1999 Surgiram depois as primeiras aplica es geom tricas simples cujos resultados eram produzidos por perif ricos plotters A utilidade pr tica desta tecnologia era limitada pela aus ncia de monitores com capacidades gr ficas que servissem de interface com o utilizador O primeiro sistema de
316. lo grau de confian a segundo o qual se pode garantir que os seus clientes s o abastecidos em condi es aceit veis Estas condi es aceit veis podem ser definidas a partir de par metros relacionados com a qualidade da gua press es limite m xima e m nima etc Harberg 1997 130 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua 3 4 2 Crit rios de avalia o 3 4 2 1 Crit rios gerais N o existe um indicador padr o para a fiabilidade de uma rede p blica embora possam ser considerados diferentes tipos de crit rios para a medir Harberg 1997 a Volume de reserva Mede a capacidade de conjuntos de componentes do sistema relativamente ao uso previsto frequente ter em conta por exemplo o volume total dos reservat rios ou a capacidade das esta es de tratamento do sistema comparando os com consumos m ximos di rios Um estudo de fiabilidade baseado apenas em volumes de reserva pode revelar se insuficiente dado que estes indicadores n o t m em considera o a ocorr ncia de falhas no servi o em particular as suas frequ ncia e dura o ou eventuais heterogeneidades locais que caracterizam a rede Ainda assim a pouca informa o necess ria ao c lculo dos volumes de reserva torna os indicadores interessantes para uma avalia o r pida ainda que algo optimista da fiabilidade de um sistema b Redund ncia Avalia a exist ncia de elementos que assegurem o funcion
317. lo projectista sob a forma de uma declara o que pode assumir a forma de uma checklist e por um modelo de informa o baseado nas componentes individuais do edif cio por exemplo na mat ria em apre o uma base de dados contendo informa o acerca das caracter sticas dos componentes da rede e da forma como estas est o ligadas entre si Embora ambos os componentes possam ser classificados por si s ou em conjunto como um BIM importa distingui los em fun o da natureza da informa o que cont m da forma como essa informa o apresentada e do uso que pode ser dado a dessa informa o As vantagens e desvantagens associadas a modelos de informa o mais ou menos completos j discutidas em maior detalhe neste trabalho aconselham a adop o de modelos mistos com componentes que se aproximam daquilo que a maior parte dos profissionais reconheceriam como um BIM e outras mais pr ximas de um termo de responsabilidade de um projectista Num modelo de informa o mais simplificado deve ser privilegiada a componente checklist No limite todos os aspectos regulamentares considerados relevantes dever o ser discriminados na checklist O projectista dever apresentar sob a forma de uma declara o as verifica es que realizou que conduziram ao dimensionamento hidr ulico efectuado nomeadamente velocidades e press es m ximas na rede Estado da arte f Num modelo completo devem ser usados os formatos padr
318. lt xs element gt 305 Anexo C element Calc Report Res AppliesTo Desc Description diagram restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 100 source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 100 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc_Report_Res_AppliesTo_ID 306 LicAXML diagram lt Calc Report Res AppliesTo De MP a i 0 0 constraints Calc Report Res AppliesTo ID E El key Cale Report Res Applies H kevref Calc Report Res ID Fo H tevref Calc Report Res Appli content complex S ID Calc Report Res ID Calc Report Res AppliesTo Desc identity Name Selector constrai nts Calc_Report_Res _AppliesTo ID P rimaryKey 1 Calc Report Res Calc Report Res Calc Report Res AppliesTo AD Foreignkey ApplesTo IDP ID 1 rimaryKey 1 Calc Report Res Calc Report Res Calc Report Res ID _AppliesTo Desc _AppliesTo ID P AppliesTo Desc _ForeignKey_1 rimaryKey 1 source lt xs element name Calc Report Res AppliesTo ID gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2
319. lt xs element gt element Devices_Type_Desc diagram 7 Devices Type Desc H ga o a tabela Languages E unique Devices Type Desc U content complex ID Description LANG ID 321 Anexo C elements Devices Type ID Languages identity Name Selector Field s constraints Devices Type Desc UniqueKey 1 ID LANG ID annotation documentation tomem OOO source lt xs element name Devices Type Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complexType gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Devices Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do acess rio de rede lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt x
320. lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o do elemento ao qual se refere a mensagem gerada combina com dados de Calc Report Res Desc Ex 55 falta de press o no n 55 lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt 301 Anexo C lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name MSG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Calc Report Res ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs imaxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple T ype gt lt xs element gt lt xs element name MSG_TXT nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Campo actualmente n o utilizado lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 500 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs element gt element Calc Report Res ID diagram I qual se refere a mensagem gerada c
321. lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minInclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 100 gt 304 LicAXML lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs element gt element Calc Report Res AppliesTo Desc lD a restriction of xs int 0 properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res AppliesTo Desc Lang ID restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 source lt xs element name Lang_ D nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xS maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt
322. lucionar problemas espec ficos que s o colocados aos intervenientes no processo construtivo No presente trabalho apresenta se um modelo de informa o elaborado com o fim de permitir a verifica o autom tica da conformidade regulamentar de projectos de sistemas prediais de distribui o de gua de acordo com o principal regulamento nacional em vigor Apresenta se ainda um conjunto de algoritmos que permitem a realiza o autom tica das verifica es referidas Cr se que a utiliza o de m todos de avalia o autom tica de projectos resultar n o s em evidentes vantagens decorrentes da simplifica o administrativa inerente mas constituir ainda um factor de motiva o para a adop o de modelos de informa o por parte dos intervenientes em particular daqueles que operam nas primeiras fases do processo construtivo Foram desenvolvidas aplica es inform ticas que permitem a elabora o de projectos de sistemas prediais de distribui o de gua de acordo com o formato do modelo proposto bem como a gera o autom tica de pe as escritas e desenhadas de projecto Prop e se ainda um conjunto de medidas de fiabilidade de abastecimento de gua que ao contr rio dos indicadores existentes permitem retratar o problema referido na ptica do cliente Abstract The construction industry is inefficient when compared to other productive activities Inadequate information management is a major source of waste in
323. lver modelos pr prios mantendo as normas e os regulamentos nacionais quando estes existam Adoptar modelos internacionais adaptando os regulamentos actualmente aplic veis 231 Cap tulo 5 258 O presente trabalho partilha as conclus es de outros estudos Internacionais na rea do licenciamento autom tico de projectos segundo os quais os regulamentos aplic veis aos edif cios n o est o isentos de disposi es que admitem interpreta es amb guas Caso o licenciamento autom tico de projectos seja encarado como um objectivo a atingir pelas entidades envolvidas no processo construtivo importante que estas ambiguidades sejam identificadas e eliminadas dos regulamentos e processos de licenciamento No que toca aos projectos de sistemas de distribui o predial de gua importa concretizar a liga o do modelo desenvolvido ao formato IFC Industry Foundation Classes Importa igualmente alargar o estudo desenvolvido a outros projectos de especialidade Os projectos de guas residuais em particular foram alvo de uma avalia o regulamentar no decorrer deste trabalho considerando se aptos para o desenvolvimento de especifica es que permitam a sua sujei o a processos de licenciamento autom tico An lise regulamentar DR n 23 95 Anexo A An lise regulamentar DR n 23 95 Apresenta se nas tabelas seguintes uma an lise sucinta s disposi es regulamentares aplic veis a sistemas de distr
324. m projecto mas poss vel de ser apreciado a partir de declara o de projectista Aspectos construtivos de c maras retentoras Mais f cil de constatar em obra Modelo simplificado n o captura este n vel de detalhe C maras retentoras devem dispor de ventila o e de sif o a jusante caso os aparelhos que serve n o o tenham Todos as bacias de retrete urin is etc devem dispor de autoclismos ou flux metros Num modelo este tipo de disposi es poder ser remetido para considera es gen ricas ver Nota2 Obrigatoriedade de realiza o de ensaios e sua descri o 285 LicA Estrutura da base de dados Anexo B LicA Estrutura da base de dados Segue se uma descri o sucinta da estrutura da base de dados LicA Uma descri o detalhada do formato a usar na representa o de dados pode ser consultada no Anexo C Tabela 11 Tabelas usadas pelo LicA e respectivas descri es Tabela Descri o Allowed Materials Calc Report Res Calc Report Res AppliesTo Desc Calc Report Res AppliesTo ID Calc Report Res Desc Calc Report Res ID Devices Devices Type Devices Type Desc Devices Type ID Flow Fractions ID General Properties General Properties Desc Languages link res Link Type Desc Links Materials Desc Resultados das verifica es autom ticas efectuadas Tipo de elemento da rede ao qual corresponde a mensagem de sistema Cont m texto corresponde
325. m custos escondidos ver 2 3 5 2 5 incluindo custos de forma o e poss veis quebras de produtividade ap s a adop o das solu es desenvolvidas 2 3 5 4 3 2 Hardware Qualquer computador pessoal actual pode ser usado hoje em dia como servidor de Internet reposit rio de dados servidor de e mail e de aplica es web em simult neo desde que n o lhe sejam impostas exig ncias muito significativas quer ao n vel do n mero de utilizadores em simult neo quer ao n vel das aplica es eventualmente instaladas 2 3 5 4 3 3 Software O software necess rio actualmente bastante est vel existindo para todas as utiliza es previs veis diversas alternativas dispon veis incluindo alternativas de custo reduzido ou mesmo gratuitas No cliente instala se apenas na maior parte dos casos um vulgar browser web que como se sabe instalado em conjunto com os sistemas operativos mais usuais ou pode ser obtido gratuitamente na Internet Eventualmente poder ser necess rio acrescentar ao browser pequenos programas adicionais plugins para aceder a alguns tipos de conte do A camada interm dia de gest o de processos correspondem usualmente para al m das aplica es propriamente ditas o programa servidor e indirectamente as ferramentas necess rias ao desenvolvimento das aplica es a disponibilizar 84 Estado da arte O programa servidor muitas vezes chamado apenas de servidor mais utilizado no
326. m princ pio dever o estar munidos de sif es excepto se licenciador n o considerar que o local n o de perman ncia de pessoas Di metros m nimos de sifoes An lise regulamentar DR n 23 95 Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin Y lo o go dg ea Obs Checkli Mode br directa st lo a Observa es 2 S S S Fecho h drico limite Nota tal como o par grafo anterior nem sempre poss vel verificar a conformidade regulamentar do fecho h drico nos projectos correntes 255 NA NA NA S Regra de elementar bom senso dif cil de verificar em projecto 2 S S S Distancia minima entre aparelho sanitario e sifao 3 S S S Sif es colectivos s o aceit veis em aparelhos produtores de guas de sab o 4 S S S Duplo sifonamento proibido 5 S S S Sif es individuais obrigat rios em instala es em bateria 256 NA NA NA N o exclui de forma expl cita nenhum material 257 NA NA NA Defini es 258 1 n S S Areas teis relativas de ralos de guas residuais dom sticas vs Respectivos ramais de descarga 2 n S S Idem para tubos de queda de guas pluviais 259 1 S S S Ralos obrigat rios em todos os aparelhos excepto bacias de retrete 2 p S S Caracter sticas de ralos em locais de acumula o de areias 3 p S S Idem para ralos de lava lou as 283 Anexo A Cap tu Sec Arti lo o go 260 261 Instala es
327. m que Ni representa o n mero de clientes afectados pela interrup o de servi o L Nrrepresenta o n mero total de clientes da rede O SAIFI representa pois o numero de interrup es sofridas pelo cliente m dio durante o per odo de an lise Sanabria 2005 Como evidente o conceito de cliente m dio tende a ocultar as heterogeneidades caracter sticas de qualquer rede logo embora seja til para retratar de uma forma gen rica o desempenho de uma rede como um todo o ndice constitui uma informa o de utilidade limitada para o decisor uma vez que n o identifica locais de interven o priorit rios b SAIDI System Average Interruption Duration Index N SAIDI LAN 3 3 T 136 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Em que r representa a dura o da interrup o i As restantes vari veis t m o mesmo significado apresentado para o indicador SAIFI O indicador SAIDI representa a dura o total das interrup es sofridas pelo cliente m dio durante o per odo de an lise O ndice apresenta claras semelhan as com o SAIFI pelo que lhe s o tamb m aplic veis as observa es efectuadas para aquele indicador c CAIDI Customer Average Interruption Duration Index DEN SAIDI SN SAIFI CAIDI 3 4 O CAIDI representa o tempo aparente de repara o por cliente afectado Sanabria 2005 Tamb m este indicador n o fornece
328. m um mapa de trabalhos e quantidades Aos artigos do mapa de trabalhos e quantidades podem ser associados a pre os unit rios obtendo se assim um or amento O or amento uma pe a escrita importante n o s no contexto da rela o comercial entre dono da obra e empreiteiro mas tamb m no mbito da avalia o de custos da obra a efectuar por parte da entidade respons vel pelo licenciamento num processo de licenciamento o custo para o requerente calculado em fun o do custo previsto para a obra Como se referiu anteriormente esse custo avaliado de duas formas independentes pela declara o do dono da obra que tem vantagens bvias na sua subavalia o que faz parte do processo de licenciamento preparado pelo projectista e pela avalia o da entidade licenciadora que calcula o custo a partir de custos estimados por unidade de rea til do edif cio A gera o autom tica de um mapa de medi es associado a um conjunto de custos unit rios torna a estimativa de custos reais da rede mais expedita e mais precisa Existe um conjunto de aplica es inform ticas que produzem de forma autom tica especifica es t cnicas a partir de um conjunto de artigos de um mapa de trabalhos e quantidades pelo que a gera o deste documento se torna importante por motivos de interoperabilidade De entre as aplica es que produzem especifica es t cnicas destaca se 1 Ae SPECS http www e specs com por contar co
329. m uma biblioteca de especifica es vasta e com forte aceita o entre a comunidade t cnica norte americana conferida por anos de desenvolvimento permanente e por interagir directamente com modelos de informa o na constru o elaborados segundo as especifica es IFC Estas especifica es s o baseadas em documentos t cnicos norte americanos pelo que a sua aplicabilidade aos projectos nacionais se torna limitada il A nivel nacional o programa PRONIC Sousa Moreira Manso et al 2007 Sousa Moreira M da et al 2007 por ser baseado nas normas t cnicas aplic veis em Portugal e por permitir uma composi o Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua extremamente flex vel do texto das especifica es t cnicas em fun o das caracter sticas do trabalho a descrever A base de dados do PRONIC muito recente o que por um lado confere actualidade aos seus conte dos mas que por outro n o permite aferir o seu grau de aceita o junto da comunidade t cnica nacional Esta liga o do mapa de medi es a aplica es externas n o foi ainda desenvolvida data de publica o deste trabalho mas a estrutura de dados adoptada permite afirmar que ser uma tarefa de programa o relativamente simples de efectuar ainda que possa implicar a introdu o de informa o adicional por parte do utilizador 4 5 2 4 3 4 Relat rio de C lculo E poss vel gerar uma t
330. ma es produzidas durante o processo construtivo alterar radicalmente a forma como feita actualmente a gest o de informa o Para al m das vantagens que foram apontadas anteriormente relativas 64 Estado da arte fase de projecto considera se que os BIM podem produzir um impacto significativo ao longo de todo o processo construtivo a A partilha de informa o dever deixar de se fazer sob a forma de pacotes fechados consubstanciados em documentos formais passando a ocorrer na generalidade dos casos sob a forma de um acesso directo de cada interveniente a um modelo centralizado Os benef cios directos desta altera o ultrapassam aqueles que resultam directamente da centraliza o da informa o nomeadamente a facilidade em assegurar que todos os intervenientes tenham acesso imediato ltima vers o de qualquer documento associado ao empreendimento A altera o mais profunda assistindo se a uma mudan a de paradigma abandona se o procedimento habitual que consiste numa necessidade de que uma tarefa de projecto esteja conclu da antes de se iniciar a tarefa seguinte passando se a uma forma distinta de trabalhar as tarefas de projecto devem ser desenvolvidas em simult neo admitindo se que h vantagens em que assim seja n o s em termos de efici ncia a sobreposi o temporal de tarefas em alternativa ao seu encadeamento usando rela es fim in cio resulta previsivelmente numa redu o
331. ma medida do poss vel impacto produzido por um cliente individual na rede p blica R A 3 22 Valores elevados de Rg s o normalmente associados a empreendimentos industriais ou imobili rios de grande dimens o relativamente ao meio onde est o inseridos Valores superiores unidade s o claramente indesej veis 3 4 6 5 Descri o detalhada do ndice Como se referiu o POCINDEX um ndice composto por dois indicadores distintos um que mede a fiabilidade do sistema sob o ponto de vista do cliente Customer 171 Cap tulo 3 POCINDEX e outro que mede a fiabilidade geral da rede atendendo a eventuais heterogeneidades existentes System POCINDEX a Customer POCINDEX O indicador de fiabilidade do sistema sob o ponto de vista do cliente individual definido pela seguinte express o a calcular para cada cliente individual da rede CRI NI ST R R malha K pme Readu o 3 23 O significado das vai veis que comp e esta express o o seguinte NI N mero de interrup es de servi o a que o cliente foi sujeito durante o per odo de an lise o ano anterior ST Armazenamento dispon vel para o cliente medido em dias assumindo um consumo di rio m dio ao longo da rede Ro Rela o entre caudal m ximo de consumo e caudal disponibilizado pela rede p blica em condi es desfavor veis de acordo com o descrito em 3 4 6 4 Rmaiha Valor bin rio a c
332. marem a sua conformidade Maior objectividade e rigor na avalia o devido uniformidade dos processos de verifica o de conformidade regulamentar adoptados Possibilidade de verificar o cumprimento de disposi es regulamentares que exigem o c lculo hidr ulico do sistema de distribui o Actualmente o termo de responsabilidade do autor do projecto tende a substituir essa verifica o expl cita Prazos de licenciamento mais curtos e redu o do volume de recursos dispendidos para a verifica o dos elementos de projecto As principais vantagens resultantes da adop o de modelos de informa o para a constru o s dever o ser obtidas ap s a sua dissemina o pelos v rios agentes que interv m ao longo de todas as fases do processo construtivo Assim importa desenvolver aplica es concretas de modelos de informa o sejam eles completos ou parciais que confiram benef cios evidentes e imediatos aos intervenientes que os adoptem nas diversas fases da constru o Considera se que desej vel que as primeiras aplica es concretas dos modelos de informa o para a constru o garantam uma transi o t o gradual quanto for poss vel dos procedimentos de trabalho correntes Este Conclus es aspecto produz consequ ncias no licenciamento autom tico de projectos A aplica o de m todos autom ticos na verifica o de algumas disposi es regulamentares em particular daqu
333. me ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Warning Level ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 416 LicAXML element Warning Level Desc Description restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 100 annotation documentation Descri o do n vel do aviso source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do n vel do aviso lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 100 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Warning Level Desc LANG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type
334. me que no sector da constru o o conhecimento expl cito seja respons vel por mais de 80 do volume de neg cios das empresas de projecto as vantagens competitivas das empresas residem habitualmente no conhecimento t cito que produzem Pulsifer 2008 O conceito de conhecimento expl cito proposto por Polanyi aproxima se claramente da defini o apresentada para informa o neste trabalho Assim e salvo indica o em contr rio as refer ncias a conhecimento apresentadas no presente documento correspondem ao conhecimento t cito de Polanyi 2 1 5 Sabedoria A sabedoria resulta da experi ncia acumulada em actividades anteriores podendo surgir a partir da compreens o de princ pios correspondentes a actividades distintas Embora a descri o adoptada para sabedoria aponte para uma faculdade exclusivamente humana encontra se na bibliografia algumas refer ncias ao conceito de gest o da sabedoria Wisdom Management Este conceito est longe de ser consensual entre autores resultando frequentemente de uma defini o de sabedoria distinta daquela que a mais geralmente aceite Considera se pois que a gest o da sabedoria est claramente al m das capacidades dos sistemas actualmente conceb veis e por conseguinte fora do mbito do trabalho apresentado 2 1 6 S ntese A distin o entre os elementos da estrutura DIKW n o simplesmente uma quest o de sem ntica Com efeito a defini o de um modelo si
335. ment name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Links lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Valves Type 405 Anexo C restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Valves Type ID source lt xs element name Type nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Valves Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 214 483648 gt lt xs maxlInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Valves Setting restriction of xs decimal properties minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation k Par metro de funcionamento da v lvula source lt xs element name Setting nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Par metro de funcionamento da
336. mento compreender Inform acao padr es informa o Dad Os compreender rela es compreens o ra Tabbits eat E eal bm eA if I kill off all the z grass go Wolves the rabbits r ram farts from clouds will eat u o p the grass Reuni o de as y Wolves eat rabbits i Be the Soil wiil an Sabedoria conjuntos eat A ay ee ar ween away Forma o de um conjunto Conhecimento Liga o de fragmentos Informa o oe Recolhade gE fragmentos Experi ncia Informa o Conhecimento os coelhos comem erva a erva nasce do solo a chuva Campen gt cai das nuvens os lobos comem coelhos etc etc Sabedoria Se eu matar todos os Pesquisar Absorver Fazer Interagir Reflectir lobos os coelhos v o comer a erva toda e o solo vai ser levado pela chuva Fig 2 a a d Esquemas DIKW Steyn 2001 Bellinger et al 2004 Clark 2004 Sharma 2005 tradu es Cap tulo 2 Os esquemas apresentados na Fig 2 revelam que a distin o entre cada uma das express es n o entendida de forma consensual A informa o por exemplo pode ser vista como um subconjunto de dados ou de outra forma como um conjunto de regras que relacionam dados Um autor considera que numa organiza o os dados passam a ser considerados informa o quando sendo um subconjunto dos dados acrescentam valor nas tomadas de decis o da organiza o Pereira 2005 O mesmo autor classifica c
337. mos Com efeito conceb vel que por exemplo ocorram os seguintes cen rios distintos a A entidade respons vel pela gest o de um sistema de abastecimento recente poder mostrar se particularmente atenta a quest es relacionadas com a 141 Cap tulo 3 detec o de roturas e a sua r pida repara o embora saiba que o abastecimento depende de uma capta o ou de uma esta o de tratamento nicas Numa situa o deste tipo os clientes sofrer o provavelmente poucas interrup es de servi o durante um ano e estas ser o de curta dura o mas estar o mais vulner veis a interrup es de muito longa dura o que embora muito improv veis poder o ter consequ ncias dram ticas b Um antigo sistema de abastecimento que ter crescido lentamente ao longo de d cadas acrescentando novas capta es medida que se expandia poder sofrer roturas frequentes como resultado de uma manuten o insuficiente dos componentes da rede e de uma gest o pouco cuidada de opera es Este sistema registar provavelmente um maior n mero de interrup es de servi o contudo em consequ ncia das capta es redundantes que cont m e admitindo que estas apresentam alguma dispers o geogr fica poder garantir aos seus clientes uma maior seguran a de abastecimento perante eventos extremos Os exemplos indicados pretendem ilustrar n o s a possibilidade de um mesmo sistema apresentar n veis de fiabilidade diverso
338. mplificado para esta estrutura permite concretizar o mbito de um trabalho na rea da gest o da informa o A Fig 3 representa o modelo DIKW segundo o ponto de vista do autor deste trabalho Inclui n o s a hierarquia entre elementos mas tamb m as transi es entre eles 12 Estado da arte Procura se ainda fazer uma separa o entre o dom nio tang vel os documentos a comunica o verbal etc e o dom nio intang vel o pensamento a Imagina o Tang vel Intang vel Organiza o Creatividade Cultura Contexto Racioc nio tica Aprendizagem Sabedoria Desorganiza o Automatiza o Desperd cio Explicita o Fragmentos Liga es S ntese Experi ncia Fig 3 Esquema DIKW proposto Testemunho Aplica o A generalidade dos componentes do diagrama representa um acr scimo de valor para os indiv duos e para as organiza es Os dados a informa o o conhecimento e a sabedoria t m um valor intr nseco evidente A transi o entre estes estados em qualquer sentido representa um esfor o que possui igualmente valor o processo de aprendizagem de um indiv duo resulta num ganho de valor pessoal e para a organiza o onde se insere Por outro lado o volume de neg cios das empresas resulta da aplica o do capital intelectual acumulado isto na concretiza o daquilo que se sabe A nica excep o regra estabelecida de associar um valor positivo a cada uma das
339. mpre s o aplicados coeficientes de c lculo a consumos individuais ou porque o regulamento assim o determina ou porque o projectista decide em fun o do tipo de uso previsto admitir que um conjunto de dispositivos de utiliza o possa funcionar em simult neo com frequ ncia O programa permite associar a cada consumo uma indica o de utiliza o ou n o de coeficiente de simultaneidade ver Tabela 20 do Anexo B 4 3 3 3 Mensagens de sistema O programa produz um conjunto de mensagens de sistema indicando o resultado das verifica es efectuadas ver Tabela 21 do Anexo B Nem todas as verifica es regulamentares efectuadas correspondem a mensagens de sistema 4 3 3 4 Avisos Ap s efectuar as verifica es indicadas pelo utilizador o programa associa um conjunto de avisos s mensagens de sistema ver Tabela 22 do Anexo B Estes avisos podem por exemplo ser associados a um c digo de cores para transmitir as mensagens de sistema de uma forma mais intuitiva Esta a abordagem seguida na aplica o LiCAD apresentada em 4 5 2 204 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua 4 4 Descri o do algoritmo 4 4 1 Verificacoes pr vias Antes de efectuar qualquer c lculo hidr ulico procede se a um conjunto de verifica es pr vias de modo a garantir que os dados preenchem os requisitos necess rios a saber a Todos os n s devem pertencer a pelo menos uma lig
340. n mero um deste artigo suscept vel de verifica o autom tica Cada consumidor individual dever dispor de um contador colocado isoladamente ou em bateria A estrutura da tabela Spaces em particular a sua coluna Fraction ID permite dividir a rede em frac es pelo que resta verificar se para cada frac o existe um e s um contador A estrutura da tabela Devices depois de associada tabela Spaces permite que esta contagem seja efectuada directamente Caso exista um nico contador por frac o ser gerado um aviso de n vel O Aprovado caso contr rio ser emitido um aviso de n vel 5 Reprovado 4 4 3 12 Artigo 108 Decreto Regulamentar 23 95 De acordo com o referido em 3 4 embora se constate que a Instala o de reservat rios prediais resulta em significativas vantagens relacionadas com a fiabilidade do abastecimento de gua o presente artigo n o o permite excepto em casos devidamente autorizados pela entidade gestora nomeadamente quando as caracter sticas do fornecimento por parte do sistema p blico n o ofere am as garantias necess rias ao bom funcionamento do sistema predial em termos de caudal e press o Assim um sistema de verifica o autom tica de projectos dever limitar se a gerar um aviso caso o projecto contenha alguma instala o complementar deste tipo No LicA esse aviso ser de n vel 3 Aprecia o negativa Verifica o manual recomendada Caso contr rio
341. n base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name P1 nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name P2 nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Pipes minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Pumps minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref SubNetworks minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Valves minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Links PrimaryKey 1 gt 350 LicAXML lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Pipes F
342. na coluna seguinte b Procedimento 1 Seleccionar um ponto P pertencente ao vector N a partir do qual se pretende gerar uma aresta Na primeira itera o este ponto seleccionado de forma arbitr ria Nas itera es seguintes ser escolhido o ponto j visitado pelo algoritmo que dar origem aresta v lida mais curta definida na matriz A a aresta ser v lida se n o unir dois pontos j visitados pelo algoritmo O ponto P deve ser adicionado a P vector que cont m todos os pontos j visitados pelo algoritmo excepto se P j pertencer a P li Escolher a aresta definida na matriz A que cont m P de menor comprimento e que n o contenha mais nenhum outro ponto pertencente a P Isto significa que n o ser o escolhidas arestas em que ambos os pontos extremos j tiverem sido visitados pelo algoritmo O segundo ponto extremo da aresta ser O que ser tamb m adicionado a P PQ ser adicionada a R vector que cont m todas as arestas conhecidas da rede a definir lil Caso n o n mero de pontos de P for igual a n isto se todos os pontos de N ja tiverem sido visitados a defini o da rede est conclu da podendo ser lida a partir do vector R Caso contr rio regressar ao primeiro passo sequ ncia de opera es descrita nos par grafos anteriores ilustrada na Fig 37 No exemplo apresentado depois de gerada a triangula o de Delaunay correspondente ao conjunto de pontos dados aplicado o
343. nciada para as EMST pode ser provada atrav s do seu contrapositivo se a aresta n o pertence triangula o de Delaunay correspondente ao conjunto N de pontos ent o n o pertence m nima rvore euclidiana correspondente ao mesmo conjunto A prova partir da seguinte propriedade de uma triangula o de Delaunay que resulta da condi o definidora citada anteriormente Dados dois pontos P e Q pertencentes a um conjunto N de pontos se existir uma circunfer ncia que contenha ambos os pontos e que n o contenha quaisquer outros pontos de N ent o a aresta PQ pertence triangula o de Delaunay correspondente a N Assim se se tomar uma circunfer ncia de di metro PQ esta aresta s n o pertencera triangula o de Delaunay se existir um ponto R no Interior da circunfer ncia Fig 36 Naturalmente se R for um ponto interior da circunfer ncia POQ gt PR e PO gt OQOR Nestas condi es a rvore euclidiana m nima isto o conjunto de arestas de menor 186 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua comprimento total que incluem todos os pontos de N nunca ira incluir PQ Prova se assim que a Se uma aresta n o est numa triangula o de Delaunay ent o a aresta n o est na rvore euclidiana m nima correspondente logo b Todas as arestas pertencentes a uma rvore euclidiana m nima pertencem tamb m triangula o de Delaunay correspondente ou a
344. nciais benef cios que possam da resultar Se um projecto for avaliado com recurso a processos manuais constata se que a conformidade regulamentar relativa a alguns artigos relacionados com a seguran a de bens por exemplo ver 3 2 pode ser aferida atrav s de uma r pida leitura das pe as desenhadas Esta simplicidade contrasta significativamente com a maior dificuldade em avaliar o funcionamento hidr ulico da rede e em validar o dimensionamento dos componentes da rede efectuado pelo projectista Se a an lise for efectuada de forma autom tica constata se que regra geral os aspectos relacionados com o funcionamento hidr ulico da rede frequentemente associados a um modelo num rico que ter de ser constru do e validado s o mais aptos para uma verifica o autom tica do que os aspectos relacionados com a concep o geral do edif cio que s poder o ser convenientemente avaliados com base num modelo de informa o mais complexo Os modelos de informa o que podem ser utilizados para o fim da verifica o autom tica da conformidade regulamentar de projectos podem ser mais ou menos complexos em fun o do volume de informa o que se pretende que seja introduzido pelo projectista e da quantidade e da natureza das verifica es a efectuar Os modelos mais simples n o cont m informa o geom trica acerca do edif cio que representam Estes modelos simples dever o assumir a forma de uma checklist cujo p
345. ngua em que est escrita a mensagem MSG ID MSG TXT LANG ID element Calc Report Res ID identity constraints Name Refer Selector Field s unique Calc Report Res Desc UniquekKey 1 MSG ID LANG ID annotation documentation Identifica o da l ngua em que est escrita a mensagem source lt xs element name Calc Report Res Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o da l ngua em que est escrita a mensagem lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name MSG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Calc Report Res ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name MSG TXT nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Texto a incluir no relat rio a produzir lt xs documentation gt lt xs annotation gt 309 Anexo C lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documen
346. ning Level Desc Foreignkey 2 refer Warming Level ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath Warning Level Desc gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Warning_Level_ID ID diagram Identifica o restriction of xs int properties isRef 0 ia content simple faceis mininclusive 2147483648 a maxinclusive 2147483647 annotation documentation NA Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 419 Bibliografia guas de Gaia EM 2000 Regulamento dos Sistemas P blicos e Prediais de Abastecimento de gua e de guas Residuais do Munic pio de Vila Nova de Gaia guas do Porto EM 2008 Termo de responsabilidade do autor do projecto de redes prediais de abastecimento de gua e de drenagem de guas residuais dom sticas e guas pluviais acedido a 23 de Mar o 2009 Dispon vel em http www aguasdoporto pt publico downloads int termo resp autor project O ZIp Alegre Helena 2000 Performance indicators for water supply services Manual of best practice series London IWA Apache Software Foundation The Apache Software Foundation H
347. njunto de regras de codifica o que permitam a sua compreens o por um universo mais vasto de intervenientes tornando dispens vel a consulta de informa es adicionais formais ou informais 94 Estado da arte Em s ntese o projecto um procedimento durante o qual se produz informa o e em que esta formalizada Uma singularidade comum a todos os projectos de constru o ocorre na fase de licenciamento onde se formaliza um subconjunto da informa o produzida tornando a conforme com as exig ncias das entidades licenciadoras Refere se finalmente que h duas quest es que merecem especial aten o no que concerne gest o da informa o produzida na fase de projecto a Divulga o Todos os intervenientes devem ter acesso em tempo real ltima vers o de cada documento e devem ser avisados em caso de altera es b Trabalho em equipa O trabalho realizado tradicionalmente por intervenientes que pertencem a organiza es diferentes em lugares distintos O trabalho de cada projectista pode influir no trabalho dos restantes habitual haver troca de elementos de projecto incompletos para permitir a realiza o simult nea de v rias tarefas de projecto Este aspecto da gest o de informa o particularmente relevante dado que as aplica es habitualmente usadas n o prev em que um modelo possa ser um reposit rio de informa es que possam ser editadas de forma individual isto que uma
348. nnotation gt lt xs simple Type gt 401 Anexo C lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element URC ID diagram I Fe ress o minima mecessaris I um Identifica o keyref URC Foreignkey 1 fell Use Reduction Coef mv identity Name Selector Field s constraints URC_ID_PrimaryKey_1 ID Flow_ForeignKey_3 URC_ID_PrimaryKey_1 Flow Use Reduction Coef URC ForeignKey 1 URC ID Primarykey 1 URC Use Reduction Coef 402 LicAXML annotation documentation Identifica o lt xs keyref gt lt xs element gt source lt xs element name URC ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Flow minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref URC minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex I ype gt lt xs key name URC_ID_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key g
349. nomeadamente devido dificuldade de quantificar a m o de obra na constru o esta forma de medir a produtividade usada nos trabalhos consultados que comparam o desempenho da constru o com o de outras ind strias Teicholz 2004 Baganha et al 2002 De acordo com o ltimo trabalho referido a produtividade da constru o nacional 30 inferior produtividade total no pa s Conclui se ainda que a produtividade no sector da constru o civil e obras p blicas tem registado oscila es n o muito significativas ao longo dos ltimos anos De acordo com Teicholz com base em valores registados nos EUA nos ltimos 40 anos a produtividade no sector da constru o tem sofrido igualmente pequenas varia es sendo actualmente cerca de 10 inferior ao valor de refer ncia de 1964 Em igual per odo a produtividade dos restantes sectores da ind stria mais do que duplicou As desvantagens metodol gicas referidas inerentes adop o de medidas de 15 Cap tulo 2 produtividade do tipo usado nos trabalhos citados s o de alguma forma mitigadas pela considera o de uma longa s rie de dados que permite n o s comparar ind strias diferentes mas tamb m avaliar as oscila es de produtividade verificadas em cada sector individual Perante esta realidade n o se pode deixar de constatar que a ind stria da constru o em termos relativos e usando uma express o anglo sax nica low tech Tec Informa o E N
350. nos pelo que a sobreposi o da representa o gr fica da rede aos desenhos de arquitectura uma tarefa relativamente simples de programar Em alternativa a aplica o LiCAD poder ser expandida de modo a importar os desenhos de arquitectura Embora a aplica o desenvolvida permita elaborar representa es rigorosas do modelo desenvolvido considera se que n o uma ferramenta indicada para a prepara o das tradicionais pe as desenhadas de projecto Com efeito constata se que as pe as desenhadas n o s o representa es rigorosas de um produto de constru o dado que incluem simplifica es omiss es de pormenores distor es de modo a permitir a representa o de elementos que n o seriam vis veis caso fossem desenhados de forma rigorosa e outras modifica es Assim uma vez que os modelos param tricos n o assumem actualmente o papel de formatos de representa o padr o a interven o humana na elabora o e na interpreta o de desenhos que n o constituem representa es rigorosas dos produtos a construir continua a ser essencial 4 5 2 4 3 Representacoes escritas 4 5 2 4 3 1 Relat rios e textos din micos Tal como sucede com as representa es gr ficas tamb m as representa es escritas podem ser divididas em relat rios que resultam de pesquisas realizadas sobre a base de dados e que resumem os dados relativos aos v rios elementos da rede e textos din micos que s o apresentados
351. nt name Y nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Coordenada cartesiana Y lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Z nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Coordenada cartesiana Z lt xs documentation gt lt xs annotation gt 359 Anexo C lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs imaxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Flow minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Links minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Tanks minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Nodes PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Flow ForeignkKey 2 refer Nodes_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Flow gt lt xs field xpath Node ID gt l
352. ntares ver 2 5 5 4 115 Cap tulo 2 Fig 20 Rela o de projectos de guas e esgotos com o projecto geral de arquitectura 2 5 5 3 Disposi es regulamentares de verifica o autom tica simples e complexa De acordo com o projecto SMARTCodes referido em 2 5 3 poss vel identificar disposi es regulamentares cuja verifica o autom tica simples em geral aquelas cuja verifica o pode ser efectuada sem recurso a c lculo e outras de verifica o complexa que exigem o apoio de aplica es de c lculo externas Foram referidos no ponto anterior alguns factores que simplificam a verifica o autom tica de algumas disposi es regulamentares relativamente a outras Concluiu se que os aspectos construtivos cuja valida o regulamentar depende da sobreposi o de informa o habitualmente presente em projectos de especialidade distintos s o complexos de aferir por meios autom ticos embora sejam por norma simples de observar por meios manuais Concluiu se ainda que algumas disposi es conferem alguma discricionariedade a quem verifica a sua conformidade regulamentar ao n o estabelecer par metros quantitativos para o seu cumprimento Admite se que poss vel estabelecer modelos de informa o aptos para efectuar qualquer tipo de verifica o de forma autom tica embora possam ser considerados inadequados por uma de duas raz es antag nicas 116 Estado da arte Modelos d
353. ntation Descri o do acess rio de rede source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do acess rio de rede lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt 323 Anexo C lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Type Desc LANG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Type ID 324 LicAXML diagram a Ic A E s i E keyref Devices_ForeignKey_1 keyref Devices Type Desc Fo content complex S ID Devices Devices Type Devices Type Desc identity Name Selector constrai nts Devices Type ID _PrimaryKey_1 Devices Foreign Devices Type ID Devices Device Type ID Key 1 _PrimaryKey
354. nte a cada tipo de mensagem Cont m identifica o dos diversos acess rios da rede Designa o de cada tipo de acess rio Consumos em cada n da rede e indica o da necessidade de os afectar dos coeficientes de redu o regulamentares Cont m uma variedade de constantes necess rias verifica o da conformidade da rede Descri o dos par metros de texto indicados em General Properties L nguas utilizadas nos campos de texto do LicA Descri o do tipo de liga o link da rede Liga es da rede Descri o do tipo de material da canaliza o 287 Anexo B Tabela Materials ID MonJus Res Node Res Nodes Pipe Roughness Pipe Roughness Desc Pipes Pumps Spaces Spaces Type Desc Spaces Type ID SubNetworks SubNetworks Type Desc SubNetworks Type ID Tanks URC URC_ID Valves Valves_Type_Desc Valves_Type_ID Warning Level Warning Level Desc Warning Level ID 288 Descri o Indica o do n de montante e de jusante da liga o Resultados ao n vel dos n s da rede do c lculo hidr ulico efectuado N s da rede e suas coordenadas cartesianas Rugosidade de condutas de diferentes materiais Darcy Weisbach poss vel definir uma gama de rugosidades indicando um valor m ximo e um valor m nimo para este par metro Descri o dos materiais constituintes das tubagens da rede Tubagens da rede Bombas da rede e suas alturas de eleva o Identifica cada
355. nte no contexto do licenciamento autom tico de projectos A aprecia o simult nea de elementos provenientes de diferentes projectos exige um modelo de informa o extremamente complexo um modelo completo conforme foi designado neste trabalho Em contrapartida verifica se que estas quest es multidisciplinares s o regra geral de f cil verifica o por m todos manuais frequentemente por observa o directa Apresenta se a t tulo de exemplo o Artigo 107 do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais 111 Cap tulo 2 Artigo 107 Localiza o dos contadores 1 Nos edif cios confinantes com a via ou espa os p blicos os contadores devem localizar se no seu interior na zona de entra ou em zonas comuns consoante se trate de um ou de v rios consumidores 2 Nos edif cios com logradouros privados os contadores devem localizar se a No logradouro junto zona de entrada cont gua com a via p blica no caso de um s consumidor b No interior do edif cio em zonas comuns ou no logradouro junto entrada cont gua com a via p blica no caso de v rios consumidores Texto 3 Artigo 107 do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de Agua e de Drenagem de Aguas Residuais Rela o entre o projecto de sistema de distribui o predial de gua e projecto geral de arquitectura Os art
356. ntent simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Constante a utilizar para o parametro source lt xs element name VAL nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Constante a utilizar para o par metro lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element General Properties Desc 336 LicAXML diagram General Properties Desc H Liga o field LANG ID content complex ID Description LANG ID elements General Properties Languages identity constraints Name Refer Selector Field s unique General Properties Desc UniqueKey 1 ID LANG ID annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name General Properties Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex TI ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela General Properties lt xs documentation gt lt
357. nteriores Considera se que apesar das aparentes vantagens oferecidas por esta tecnologia importante apresentar aos intervenientes benef cios evidentes e imediatos como resultado da utiliza o de formas de representa o padr o Neste contexto um sistema de licenciamento autom tico de projectos seria um importante argumento a favor da utiliza o dos BIM Como conclus o refere se assim que o processo de licenciamento importante no contexto da gest o da informa o por duas ordens de raz es a Em primeiro lugar porque fixando uma forma de representa o padr o e for ando a explicita o de um conjunto de requisitos de projecto funciona como catalisador para uma mudan a nos m todos de trabalho b Em segundo lugar porque oferece aos intervenientes vantagens evidentes condi o essencial para uma r pida dissemina o dos modelos de informa o na constru o 2 5 3 Licenciamento autom tico de projectos Iniciativas em curso A automatiza o do processo de licenciamento com base em representa es em formato padr o dos produtos de constru o vista como um objectivo a ser atingido pelo sector da constru o a partir do ano 2020 Eastman et al 2008 A n vel internacional existem actualmente algumas iniciativas neste mbito das quais se destacam os projectos CORENET referido em 2 3 5 3 5 na Singapura e SMART Codes centrado nos EUA O projecto SMARTCodes foi criado em Novembro de 20
358. ntervenientes no processo construtivo face aos riscos que se colocam ao abastecimento de gua 173 Cap tulo 3 Foram desenvolvidas duas metodologias para a avalia o da fiabilidade de uma rede permitindo ambas a extrac o de informa o relevante na ptica do cliente uma metodologia probabil stica e um ndice baseado em crit rios de redund ncia e de capacidade de reserva Considera se que uma avalia o probabil stica da fiabilidade ser a forma mais racional de medir a vulnerabilidade de cada componente da rede e da rede no seu conjunto face a diferentes cen rios de falha Este m todo permite ainda a introdu o de par metros n o quantificados neste estudo em particular de par metros que permitem medir a fiabilidade de alguns dos componentes individuais da rede Admite se contudo que a aplicabilidade deste m todo pode ser comprometida pela indisponibilidade de dados necess rios quantifica o de riscos e at pelas contradi es detectadas entre muitos dos dados propostos por autores de proveni ncias distintas ou que realizaram estudos baseados em diferentes pressupostos De qualquer forma a defini o e a implementa o do algoritmo probabil stico que avalia a fiabilidade da rede est o conclu das considerando se que a recolha sistem tica de dados operacionais essencial para que possa ser aplicado de forma satisfat ria a redes reais com caracter sticas pr prias Actualmente uma entidade que
359. nto de solu es optimizadas e tem sido sugerido que perante rela es de custos do tipo apresentado seria de esperar um grau de padroniza o dos produtos de constru o claramente superior ao verificado Eastman 1999 As solu es estandardizadas podem alterar a rela o entre custos indicada na Tabela 1 actualmente penalizadora para a ind stria da constru o Por natureza as solu es estandardizadas s o aplicadas em diversas obras distintas pelo que os custos inerentes sua concep o s o divididos por um grande n mero de produtos Assim torna se poss vel tirar partido de uma vantagem de escala normalmente associada aos produtos 23 Cap tulo 2 de consumo de massas aumentando o n mero de unidades id nticas produzidas poss vel aumentar os recursos dedicados ao desenvolvimento sem aumentar o custo unit rio do produto 2 2 1 6 Dispers o da ind stria O sector da constru o civil dominado em Portugal por um grande n mero de pequenas empresas cerca de 98 com menos de 19 trabalhadores que s o respons veis por cerca de metade do volume de neg cios total do sector ver Fig 6 N mero de empresas Vendas em milhares de euros At 19 trabalhadores At 19 20a 99 90490 98 trabalhadores 13433091 47 trabalhadores 117557 21 Mais de 100 trabalhadores 8974947 32 Mais de 100 trabalhadores 232 0 20a 99 trabalhadores 2205 2 Fig 6
360. nto de vista computacional por exemplo localiza o da obra ou identifica o de dono da obra nos termos do regime jur dico do licenciamento de obras particulares d Aspectos cuja verifica o encerra alguma subjectividade admitindo m ltiplas interpreta es independentemente do processo de an lise escolhido por exemplo al nea d do n mero 5 do Artigo 96 do Dec Reg n 23 95 Esta reflex o conduz a um conjunto de orienta es para a defini o de um sistema de verifica o autom tico com diferentes n veis de compromisso de acordo com a maior ou menor vontade de introduzir altera es significativas nas tecnologias de informa o adoptadas em particular nas fases do processo construtivo que antecedem a execu o da obra 119 Cap tulo 2 a 120 Todos os aspectos que podem ser alvo de verifica o por parte da entidade respons vel pelo licenciamento podem ser inclu dos num sistema de informa o formal Quase todos estes aspectos podem ser verificados de forma autom tica A nica excep o s o as disposi es regulamentares cuja aprecia o n o pode ser efectuada de forma objectiva uma vez que n o est o associadas a par metros quantitativos Em rigor esta dificuldade coloca se igualmente aos avaliadores humanos n o sendo exclusiva dos m todos de avalia o autom tica O sistema de informa o poder ser constitu do por um componente baseado nas Informa es prestadas pe
361. nvolvimento de um modelo por camadas s vi vel ap s a estabiliza o das especifica es que constituem o seu n cleo o que frequentemente se revela imposs vel sem uma suficiente clarifica o do mbito dos correspondentes modelos parciais Esta interdepend ncia entre os dois extremos da estrutura do modelo foi sentida por exemplo no desenvolvimento do IFC 2 3 5 3 7 Situa o actual 2 3 5 3 7 1 ISO STEP O desenvolvimento das especifica es STEP Standard for the Exchange of Product model data teve origem no final do ano de 1983 por inici tica da International Standards Organization ISO As especifica es STEP n o se resumem ind stria da constru o Pelo contr rio pretendem ser representa es de produtos em geral pelo que o mbito desta iniciativa extremamente vasto Assim e tal como foi referido em 2 3 3 as especifica es STEP s o vistas como um exemplo claro de um formato cujo desenvolvimento segue uma abordagem estruturalista Actualmente o projecto ISO STEP pelo menos no que toca sua aplica o ind stria da constru o visto como uma iniciativa em larga medida mal sucedida O seu desenvolvimento tem se revelado lento tendo mesmo dado origem a um projecto alternativo o IFC com o fim de conseguir resultados com maior brevidade Ainda assim a proximidade entre as iniciativas ISO STEP e IFC que se traduz desde logo nos seus objectivos para a rea da constru o
362. o o N vel de T cnicos q amp Conhecimento Funcion rios de n vel operacional N vel Operacional Vendas e Produ o Finan as Contabilidade Recursos Marketing Humanos lt A reas Funcionais Fig 7 Tipos de sistemas de informa o Adaptado a partir de Laudon Laudon 2002 Entre as v rias reas funcionais representadas na Fig 7 interessa focar a rea da produ o como correspondendo a um dos tipos de sistemas que ir previsivelmente assistir a uma maior evolu o e dissemina o num futuro pr ximo no contexto da constru o civil Os sistemas de produ o apoiam actividades relacionadas com o planeamento desenvolvimento e manuten o de produtos e de instala es produtivas Laudon Laudon 2006 Estes sistemas admitem diferentes n veis de acesso desde o n vel operacional ao qual correspondem por exemplo informa es relacionadas com a J Cap tulo 2 verifica o da progress o registada nos trabalhos passando pelos n veis de gest o interm dia onde os sistemas podem analisar a produtividade e os custos associados produ o at ao n vel estrat gico onde podem ser analisados os objectivos a longo prazo da empresa incluindo a selec o de reas geogr ficas onde apostar em termos de produ o ou a escolha dos tipos de trabalho onde a empresa prev conseguir maiores vantagens 2 3 2 2 3 Product Lifecycle Management Um tipo de sistema que tem assumido uma import ncia crescen
363. o la fassas f o f 4 a Joso li Jna fono Jooo fono foz fissa fisso fasso fasar CT C SCSCSCizCS q za fas J210 fs ua Joss Toco fosas fosa fazas fisso fasza farsz J 4 79 so Iso 210 lis Ina o25 ooo ft Jozs i752 isso 39 76 3754 4 so 31 fs foso Ji fna fono ooo foso foro isos fasso la assz J o y s1 faz s2 foso f2 fma Toro foo fomo foz9 fisss fisso fassz faa O J f 52 38 53 Jo a2 Jna fono ooo fono fo7z9 fissa fisso id Fig 62 C lculo hidr ulico imagem parcial 4 7 3 Altera o de fluxo de trabalho Amea as e oportunidades 4 7 3 1 Introdu o Conforme se referiu em 2 3 5 3 a adop o de modelos de informa o para constru o por parte dos projectistas requer altera es significativas relativamente s pr ticas tradicionais no sector Embora se considere que estas altera es produzir o em geral vantagens para os intervenientes que adoptem estas tecnologias admite se que a mudan a n o isenta de riscos nem de inconvenientes De acordo com o referido no presente subcap tulo considera se que algumas das amea as mais significativos apresentadas pelos modelos s o colocadas igualmente por muitas outras aplica es comerciais actualmente dispon veis para a ind stria da constru o as solu es completas para projecto S o apresentadas em seguida algumas vantagens associadas adop o do modelo proposto N o se pretende repetir aqui a refer ncia s vantagens e incon
364. o autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua t e 0 1 4 17 Nota nesta verifica o as dist ncias s condutas da rede de gua fria s o medidas relativamente a todas as condutas da rede de gua quente e as condutas da rede de gua quente s o medidas relativamente a todas as condutas da rede de gua fria Ainda no Ponto 3 do Artigo 95 indica se que as canaliza es de gua quente nunca devem ser colocadas abaixo das condutas de gua fria Ap s a determina o de P s pertencente conduta de gua quente e de Q t pertencente conduta de gua fria basta verificar a seguinte condi o P s gt O t 4 19 Em caso afirmativo conclui se que a conduta de gua quente n o passa por baixo da conduta de gua fria admitindo se que verifica a imposi o regulamentar Esta verifica o s efectuada para condutas que n o se encontrem a uma dist ncia considerada excessiva uma da outra A dist ncia m xima para efectuar esta verifica o por defeito de 0 20 m valor registado na tabela General Properties Caso seja verificada a conformidade deste ponto ser emitido um aviso de n vel 1 Aprovado com reservas Caso se constate que existem incumprimentos relativamente ao disposto no Regulamento ser emitido um aviso de n vel 3 Aprecia o negativa Verifica o manual recomendada O Ponto 4 do Artigo 95 de verifica o imediata depois dos c
365. o aviso ser de n vel O Aprovado 226 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua Dado que todos os eventuais reservat rios est o descritos na tabela Tanks a sua contagem simples 4 5 Aplica es externas 4 5 1 Integra o com base de dados A estrutura da base de dados LicA descrita nos pontos anteriores e no Anexo B cont m n o s o modelo param trico da rede cujo projecto se pretende submeter a uma verifica o regulamentar mas tamb m um conjunto de subrotinas que permitem efectuar essa verifica o Assim de um ponto de vista funcional a base de dados pode ser usada por si s funcionalmente independente de qualquer outra aplica o externa embora possa aceitar inputs provenientes de outros programas e lhes permita o acesso Informa o que cont m Em s ntese a A base de dados funciona como reposit rio de informa o cont m mecanismos que asseguram a Integridade dos dados e inclui todas as rotinas que permitem a sua altera o n o s a altera o do modelo param trico mas tamb m a gera o de tabelas de resultados de c lculos efectuados Tanto os dados como os resultados como as referidas rotinas s podem ser acedidas atrav s de aplica es exteriores nomeadamente sistemas de gest o de bases de dados e assumem a forma de tabelas e de comandos SQL b As aplica es externas constituem uma interface para a informa o e para as ro
366. o calculadas neste algoritmo s o caudais e press es nos n s S o ainda registados os comprimentos de cada liga o calculados a partir das coordenadas dos seus pontos extremos e s o contados separadamente os consumos a montante de cada n aos quais se aplicam e aos quais n o se aplicam o coeficiente de simultaneidade de caudais respectivamente Os caudais armazenados na tabela de resultados dividem se nas seguintes categorias 206 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua a Caudal acumulado resultante de consumos a jusante do n ao qual ser aplicado o coeficiente de simultaneidade regulamentar b Caudal acumulado resultante de consumos a jusante do n ao qual n o ser aplicado o coeficiente de simultaneidade regulamentar Os flux metros s o dispositivos de utiliza o cujo caudal n o deve ser afectado deste coeficiente mas poss vel estender esta propriedade a outros consumos que n o ser pretenda reduzir por exemplo para prever o funcionamento de chuveiros colectivos Em contrapartida o regulamento prev a utiliza o simult nea de um n mero limitado de flux metros sempre que exista mais de um instalado na rede Tabela 6 Utiliza o simult nea de flux metros Valores regulamentares aos quais se acrescenta a primeira linha da tabela Paix o 1999 N mero de flux metros instalados Em utiliza o simult nea bez l 3a 10 2 11 a20 3 21 a50 4 Ac
367. o contexto da constru o civil o de abstrac o Pode se definir uma abstrac o como uma vis o de uma realidade onde se suprime um conjunto de informa es que sejam consideradas desnecess rias para o fim a que se destina Sob este ponto de vista um modelo de Informa o uma abstrac o sobre o produto que se pretende representar Surgem frequentemente refer ncias a modelos param tricos aplicados s mais diversas actividades Considera se que o adjectivo apenas til para distinguir os modelos que s o importantes para este trabalho dos modelos puramente conceptuais que n o cont m informa o quantitativa acerca dos aspectos que pretendem descrever Assim os modelos referidos neste trabalho s o de facto modelos param tricos 40 Estado da arte As pe as escritas e desenhadas do projecto o planeamento dos trabalhos o cronograma financeiro e outros documentos relacionados com a obra n o s o mais do que vistas sobre o modelo Frequentemente as aplica es inform ticas baseadas em modelos de informa o para a constru o usam estas vistas como interfaces para o modelo isto permitem alterar as caracter sticas do modelo a partir das suas vistas Uma vez que os modelos incluem aspectos que n o se esgotam na sua geometria usual design los de modelos a n dimens es ou modelos nD Para al m das 3 dimens es do espa o euclidiano frequente que os modelos incluam outras dimens es
368. o da dura o das interrup es registadas pelo que a express o 3 20 n o utilizada no c lculo do indicador comp sito Admite se por m que o valor de D pode ser til na defini o de medidas complementares de efici ncia do sistema de abastecimento nomeadamente o QS13 descrito em 3 4 2 5 3 4 6 4 Excesso de capacidade do sistema de abastecimento Conforme se referu em 3 4 1 o excesso de capacidade de um sistema de abastecimento medido usualmente como fun o do volume de reserva de um n mero limitado de componentes considerados cr ticos na rede em alta nomeadamente reservat rios esta es elevat rias etc Constata se por m que frequentemente as condi es de servi o s o limitadas n o pelos componentes da rede em alta mas pelos da rede de distribui o Assim na ptica do cliente um determinado caudal instant neo de consumo pode ser condicionado por uma conduta da rede de distribui o de dimens o insuficiente por exemplo Inversamente o funcionamento de uma rede de distribui o pode ser afectado negativamente pela introdu o de um cliente com um consumo de gua elevado 2 Considera se que importante que no processo de licenciamento de sistemas de distribui o predial gua seja considerado o impacto criado na rede p blica por cada novo cliente A adop o de um sistema de representa o do tipo proposto no presente trabalho permite que esse impacto seja avaliado de forma aut
369. o de entidades externas Desta forma tornar se ia poss vel Incentivar o investimento na fiabilidade de redes p blicas de abastecimento de gua atrav s da introdu o de multas a pagar pela entidade gestora perante situa es em que a fiabilidade do abastecimento aos clientes seja considerada insuficiente No que toca ao contributo dos donos de obra particulares para a fiabilidade do sistema de abastecimento considera se que a constru o de reservat rios prediais resulta num significativo acr scimo na seguran a relativamente a falhas rotineiras originando 175 Cap tulo 3 ainda vantagens funcionais decorrentes da regulariza o dos picos de consumo di rios Este acr scimo de fiabilidade resulta naturalmente numa combina o de dois benef cios a Por um lado os clientes estar o menos vulner veis a interrup es de abastecimento de curta dura o b Por outro tornando estas interrup es toler veis admite se que ser poss vel reduzir parte dos custos associados disponibilidade permanente de servi os de repara o na rede Refere se ainda que a utiliza o generalizada de reservat rios prediais tende a mitigar os Impactos criados em particular em zonas residenciais por consumos de ponta elevados em per odos de tempo limitados Note se contudo que a utiliza o de reservat rios prediais para fins alimentares isto para a generalidade das redes prediais actualmente limita
370. o de fiabilidade consider vel e ou que tenham um impacto positivo no funcionamento do sistema p blico e que simultaneamente apresentem custos considerados aceit veis para o cliente a entidade gestora do sistema poder incentivar a sua implementa o ou mesmo torn las necess rias para a obten o de licen a de constru o O modelo probabil stico desenvolvido inclui um conjunto de simplifica es introduzidas com o fim de viabilizar a sua utiliza o de uma forma sistem tica para uma grande quantidade de clientes 147 Cap tulo 3 Procura se descrever nos pontos seguintes as simplifica es introduzidas no modelo justificando se a sua validade 3 4 5 2 Rede de distribui o Importa avaliar a probabilidade de ocorr ncia de uma interrup o de servi o causada por uma avaria na rede de distribui o e o Impacto associado a este evento na ptica do cliente Entre as avarias na rede de distribui o a mais importante claramente a ocorr ncia de roturas nas condutas Este o nico tipo de avaria considerado explicitamente na bibliografia consultada Harberg 1997 O modelo deve considerar os mecanismos de falha mais relevantes para as condutas a frequ ncia com que as avarias ocorrem em fun o das caracter sticas das condutas e o tempo de repara o esperado para cada caso estudado Representa se na Tabela 4 um conjunto de factores respons veis por falhas em condutas de abastecimento de gua
371. o longo de condutas Esses aspectos ser o considerados adiante In cio Dados e Tabelas N s e Liga es e Pontos de partida e chegada Criar tabelas tempor rias e Tree e Trails Inserir em Tree dados relativos ao ponto de partida ID N de Ordem 1 N vel 1 H percursos em aberto Percursos poss veis est o mem Novo n vel definidos na tabela Trails Interpretar n s Ordem com base na informa o contida em Tree Fim Fig 25 Representa o esquem tica de um algoritmo para a defini o de todos os caminhos poss veis entre dois pontos de um grafo Fun o Trails Por cada novo n vel adicionado rede gerada pelo algoritmo representado na Fig 25 efectuado um conjunto de verifica es de acordo com o esquema apresentado na Fig 26 154 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Novo n vel Para cada n N de n vel superior tabela Tree ID N ID Chegada Enviar para Trails o n de ordem do N N Para cada ponto P ligado a N tabela liga es PN admiss vel se n o der origem a Percurso PN um ciclo usar N Ordem de N e verificar admiss vel se P j foi visitado ao longo de percurso considerado tabela Tree 1 Ignorar P e Assinalar exist ncia de percurso em aberto e j j 1 E o Inserir nova linha em Tree ID P N Ordem N Ordem de N j N vel N vel de N 1
372. o na rea dos sistemas de informa o para a constru o Cap tulo 1 A tecnologia actual permite que sejam aplicadas aos produtos da constru o tecnologias de informa o com caracter sticas anteriormente dispon veis apenas para outro tipo de ind strias A avalia o efectuada s caracter sticas das tecnologias dispon veis e forma como foram desenvolvidas permite retirar as seguintes conclus es a Os modelos de informa o para a constru o ser o ferramentas fundamentais na abordagem a algumas das manifesta es de desperd cio verificado na fase de projecto nomeadamente as que se prendem com quest es de interoperabilidade b E fundamental incentivar a comunidade t cnica a adoptar novas tecnologias em particular na fase de projecto apresentando vantagens concretas a quem as utilize 1 4 2 Objectivos Pretende se criar uma aplica o concreta de um modelo de informa o na constru o cujas vantagens sejam reconhecidas pelos intervenientes nas primeiras fases do processo construtivo em particular pelos donos de obra e pelos projectistas Identificou se o processo de licenciamento como uma oportunidade para intervir neste sentido O processo de licenciamento realizar se por verifica o autom tica da conformidade regulamentar do projecto tendo em conta as disposi es em vigor Ser desenvolvido um modelo para a representa o de sistemas de distribui o predial de gua que corresp
373. o polinomial Buescu 2003 tornando o exigente sob o ponto de vista computacional O problema n o se afigura contudo particularmente grave na generalidade dos casos relacionados com projectos de instala es hidr ulicas caracterizados por um conjunto N de pontos dados contendo poucos elementos na ordem das dezenas ou poucas centenas de elementos no m ximo Encontra se na bibliografia exemplos de problemas geom tricos resolvidos com alguns milhares de pontos dados Warme 1998 pelo que se considera que este obst culo est longe de inviabilizar a resolu o do problema relativo aos sistemas hidr ulicos concebiveis apesar de dificultar a generaliza o do modo de resolu o de forma a permitir a an lise de conjuntos de pontos com um n mero arbitr rio de elementos b Possibilidade de gera o de redes invi veis devido coloca o inadequada de pontos de Steiner A defini o de um tra ado adequado para uma rede hidr ulica n o se resume naturalmente defini o da menor rede que cont m todos os pontos a percorrer A rede deve respeitar as condicionantes impostas pelo projecto geral e pelo conjunto dos projectos de especialidade Representa se na Fig 31 um exemplo baseado na rede simples j apresentada anteriormente onde se ilustra uma poss vel incompatibilidade com o projecto de arquitectura implanta o do edif cio representado de forma esquem tica pela linha azul Este problema tornar se ia ainda mais s
374. o volume de trabalho correspondente introdu o repetida de dados A generalidade das pe as desenhadas ser produzida de forma autom tica tal como as medi es e ser o actualizadas sempre que forem introduzidas altera es no projecto poss vel pesquisar incompatibilidades entre os diversos projectos de especialidade automaticamente e efectuar verifica es da sua conformidade com os regulamentos aplic veis Admite se que a antecipa o de decis es de projecto caracter stica fundamental dos BIM relativamente s tecnologias tradicionais aliada verifica o autom tica do projecto e disponibilidade dos dados introduzidos para serem usados por aplica es Inform ticas a jusante s o factores que permitem antecipar um acr scimo da qualidade global dos projectos de constru o como resultado da utiliza o destes modelos de informa o As vantagens iniciais ser o sentidas pois previsivelmente na fase de projecto 2 3 5 3 3 4 Previsiveis benef cios futuros Embora se preveja que as primeiras entidades a sentirem as vantagens oferecidas pelos BIM sejam os projectistas espera se que se fa am sentir efeitos ben ficos de segunda ordem devidos altera o dos processos de trabalho resultantes da introdu o de uma nova entidade abstracta no processo construtivo o reposit rio de Informa o Com efeito a exist ncia de uma base de dados partilhada pelos diversos intervenientes contendo a generalidade das infor
375. ode indicar velocidades reduzidas nas tubagens violando o disposto no Artigo 94 s tubagens dimensionadas para valores iguais ou pr ximos do caudal acumulado corresponder o velocidades reduzidas perante o caudal de c lculo regulamentar respectivo De acordo com a descri o apresentada em 4 o modelo de dados proposto permite ao projectista optar entre o coeficiente de simultaneidade regulamentar ou outro por exemplo por um coeficiente de simultaneidade igual unidade ou seja considerando o caudal de c lculo igual ao caudal acumulado no n O sistema de verifica o autom tica elaborado pode tomar em considera o esta indica o do projectista aquando da avalia o da conformidade do projecto 177 Cap tulo 3 3 6 Efici ncia e economia Custos de constru o Os requisitos de efici ncia e economia n o sendo de cumprimento obrigat rio para garantir uma satisfa o dos requisitos b sicos de funcionamento t m influ ncia nos custos da solu o escolhida incluindo os seus custos iniciais e de funcionamento O custo de constru o da rede inclui todos os custos directos de m o de obra materiais e equipamentos necess rios sua execu o e os correspondentes custos indirectos Uma raz o pela qual importa entidade licenciadora a estimativa do custo de constru o das redes prediais prende se com a defini o de custos para o processo de licenciamento a imputar ao dono da obra Segundo foi poss
376. odelos completos como reposit rios de informa o tornando os importantes para assegurar a interoperabilidade entre diferentes utilizadores e entre diferentes aplica es Um modelo que resulta de uma abordagem minimalista apresenta vantagens claras para a comunidade t cnica dado que visa em primeiro lugar dar resposta aos seus problemas concretos Durante a fase de desenvolvimento podem coexistir diversos modelos concorrentes para um mesmo fim que eventualmente poder o ser selectivamente agregados num modelo de espectro mais alargado Estes modelos podem ser desenvolvidos de modo independente n o existe uma obrigatoriedade na ades o a outro tipo de formatos padr o nem uma necessidade absoluta de desenvolver v rios modelos de modo coordenado No caso da constru o seria poss vel e previs vel assistir se a um r pido surgimento de modelos para as reas em que o seu desenvolvimento e a sua implementa o seriam mais vantajosas e mais f ceis nomeadamente nas actividades com uma componente de pr fabrica o mais acentuada Dado que o objectivo principal de cada participante no processo de desenvolvimento ser a resolu o dos seus problemas espec ficos ou os problemas do sector onde se insere o processo poderia nunca vir a culminar num modelo completo Ainda assim poss vel conseguir uma representa o global de um produto de constru o atrav s de uma federa o de modelos parciais em alternativa a um nico
377. oduzido por ferramentas inform ticas do tipo apresentado neste trabalho 196 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua 4 2 Descri o geral da aplica o LicA A aplica o LicA efectua a verifica o da conformidade regulamentar de um projecto definido num conjunto de tabelas de uma base de dados em formato SQL Structured Query Language Os resultados s o tamb m reunidos num conjunto de tabelas de forma a poderem ser apresentadas ao utilizador sob a forma de relat rios ou informa o gr fica BIM IFC ou outro Convers o autom tica Ficheiro de texto XML Outras aplica oes interface gr fico Relat rio texto Tabelas SQL Verifica o C lculo Verifica o Relat rio Checklist pr via hidr ulico regulamentar licenciamento Output gr fico Fig 40 Representa o esquem tica geral da aplica o LicA A aplica o LicA foi deliberadamente separada das aplica es que constituir o a interface com o utilizador por um conjunto de raz es d Separa o de tecnologias de programa o A linguagem T SQL Transact Structured Query Language mant m se relativamente est vel desde o seu lan amento apesar de assistir a actualiza es peri dicas A compatibilidade das novas vers es com as vers es anteriores permite adivinhar uma vida til extensa s aplica es desenvolvidas nesta linguagem quando comparada com a
378. oef restriction of xs boolean properties isRef 0 in content simple annotation documentation iai Liga o a tabela URC ID source lt xs element name Use Reduction Coef gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela URC_ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Flow Device ID restriction of xs int properties isRef 0 content simple default 0 facets mininclusive 2147483648 ell maxinclusive 2147483647 annotation documentation Ligagao a tabela Devices source lt xs element name Device ID default 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Devices lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 331 Anexo C element Flow Hmin restriction of xs decimal properties minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Press o minima necess ria para o funcionamento do equipamento m source lt xs element name Hmin nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Pre
379. om tica a partir do somat rio dos caudais instant neos correspondentes aos dispositivos de utiliza o previstos nos projectos Qr ver 4 3 170 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua O valor de Qr deve ser relacionado com o caudal m ximo que pode ser fornecido ao cliente admitindo uma press o reduzida na rede p blica independentemente das caracter sticas da sua rede predial Qp Qp calculado de forma simplificada a partir da express o 3 21 usualmente aplicada a escoamentos por orif cios Assim Op fun o da press o na rede e do di metro do ramal de abastecimento O CS2gh 3 21 Assume se um valor t pico de 0 6 para o coeficiente de vaz o C A altura h deve ser substitu da pela altura piezom trica p y Imediatamente a montante do ramal de abastecimento Dado que Qp calculado para uma press o reduzida na rede considera se que na aus ncia de outro valor indicado pela entidade respons vel pela gest o da rede p blica a altura piezom trica dever assumir um valor correspondente a press o m nima recomendada pelo DR n 23 95 ou seja de aproximadamente 15 mca A rela o entre Qr e Qp indicada na express o 3 22 pode ser encarada de duas formas distintas a Um indicador da fiabilidade do abastecimento na ptica do cliente isto do factor de seguran a aplic vel ao abastecimento em condi es desfavor veis b U
380. om uma capacidade insuficiente para garantir o servi o ou pela falha de componentes da rede Em alguns casos a ocorr ncia de falhas pode ser previs vel permitindo que a entidade respons vel pela gest o do sistema e os seus clientes se adaptem a restri es espec ficas no consumo Nas regi es em que se verifica habitualmente uma varia o significativa e sazonal de popula o os clientes podem esperar falhas no servi o nomeadamente press o insuficiente a determinadas horas do dia O car cter repetitivo destas falhas poder motivar os clientes para a altera o dos seus padr es de consumo e a entidade respons vel pelo sistema de abastecimento a prever altera es na Infra estrutura existente A frequ ncia a magnitude e a dura o da falha no abastecimento s o aspectos relevantes podendo produzir resultados que variam entre o impercept vel ou o inc modo toler vel para o cliente at situa es em que o risco de dano severo para a actividade econ mica ou para a sa de p blica passa a ser consider vel As curvas que relacionam a probabilidade de ocorr ncia de uma falha com a sua magnitude s o uma forma comum de representar a fiabilidade de um sistema tendo em conta a probabilidade de ocorr ncia de abastecimento insuficiente que pode ser medida como fun o de diferentes par metros incluindo dura o e natureza da falha ver Fig 21 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial d
381. ombina com dados de Cair Report Res Desc aa 55 falta de press o no restriction of xs int properties minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true faceis mininclusive 2147483648 nell maxinclusive 2147483647 annotation documentation ns Identifica o do elemento ao qual se refere a mensagem gerada combina com dados de Calc Report Res Desc Ex 55 falta de press o no n 55 source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o do elemento ao qual se refere a mensagem 302 LicAXML gerada combina com dados de Calc Report Res Desc Ex 55 falta de press o no n 55 lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res MSG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 lll maxinclusive 2147483647 annotation documentation ki Liga o a tabela Calc Report Res ID source lt xs element name MSG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xS annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Calc Report Res ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int g
382. omepage acedido a 26 de Mar o 2009 Dispon vel em http www apache org ARUP 2004 Creating a Water Cube www bentley com acedido a 30 de Outubro 2008 Disponivel em http www bentley com pt BR Corporate Publications Case Studies Buildings Creating a W ater Cube htm Augenbroe Godfried 1994 An Overview of the COMBINE project acedido a 14 de Janeiro 2009 Disponivel em ftp erg ucd 1e public pdfiles combine papers paperl pdf 421 Bibliografia Baganha Maria Ioannis Jos Carlos Marques e Pedro G is 2002 O Sector da Constru o Civil e Obras P blicas em Portugal 1990 2000 Oficina do CES 173 1 35 Bates Hilary Nick Oliver Matthias Holweg e Michael Lewis 2007 Motor vehicle recalls trends patterns and emerging issues Omega International Journal of Management Science 35 2 202 210 Behrman William 2002 Best Practices for the Development and Use of XML Data Interchange Standards CIFE Technical report TR131 Stanford University Bellinger G D Castro e A Mills 2004 Data Information Knowledge and Wisdom acedido a 21 de Marco 2009 Dispon vel em http www systems thinking org dikw dikw htm Bernstein Phil 2005 Integrated Practice It s Not Just About the Technology AlArchitect Outubro 2005 http www ddscad com Integrated_Practice_Bernistein pdf Bjork Bo Christer 1995 Requirements and information structures for building products data models Tese de Doutoramento
383. omo dados documentos como projectos ou descri es de produto Na verdade a distin o entre os conceitos apresentados neste ponto continua a ser debatida desde meados da d cada de 70 continuando ainda a ser um tema relevante no campo da filosofia Pulsifer 2008 O tema igualmente interessante no campo das tecnologias da informa o Com efeito esta disciplina interessa se nao tanto pela produ o de informa o ou de conhecimento mas antes pela sua gest o em particular pela forma como estas s o transmitidas e partilhadas no interior das organiza es Dada a incoer ncia detectada nas defini es encontradas e de forma a abreviar uma discuss o em larga medida sem ntica optou se por apresentar o significado dos termos dados informa o conhecimento e sabedoria adoptados neste trabalho 2 1 2 Dados No presente trabalho considera se que os dados s o os elementos de base da estrutura DIKW Os dados s o desprovidos de contexto isto n o est o relacionados com outros elementos da estrutura DIKW Um conjunto de nomes ou de n meros de telefone s o exemplos de dados A utilidade dos dados limitada at serem inseridos num contexto formando informa o 2 1 3 Informa o Se na sequ ncia do exemplo apresentado no ponto anterior os nomes forem associados aos n meros de telefone respectivos e relacionados com um qualquer 1 E ae a Admite se que e
384. on gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Devices lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt 328 LicAXML lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Hmin nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Press o m nima necess ria para o funcionamento do equipamento m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Flow_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Flow ID restriction of xs int properties isRef m content simple facets minlnclusive 2147483648 ku maxlnclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element
385. onal baseada no termo de responsabilidade do projectista Tem algum interesse no sentido da desmaterializa o de processos e na clarifica o de responsabilidades mas para al m destes objectivos o seu impacto seria relativamente diminuto Assim considera se que h vantagem em manter algumas verifica es manuais que devem ser devidamente identificadas como tal ao mesmo tempo que se deve automatizar a verifica o das disposi es mais aptas para esse fim 2 5 5 4 Conclus es da an lise regulamentar Apresenta se neste ponto um conjunto de conclus es da an lise regulamentar efectuada Estas conclus es s o relevantes para a defini o do tipo de modelo a 117 Cap tulo 2 elaborar pelo que a discuss o ser retomada no cap tulo 4 4 3 onde ser o definidas as formas de verifica o a aplicar a cada um dos artigos Os artigos do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais correspondentes s redes prediais de guas e esgotos foram analisados com o prop sito de avaliar a sua aptid o para serem verificados de forma autom tica ou manual Apresenta se no Anexo A uma tabela onde se resume as avalia es efectuadas Em s ntese considera se que a generalidade dos artigos pode ser sujeita a uma verifica o autom tica contudo num conjunto limitado de casos as dificuldades associadas adop o deste tipo de processo podem superar os pote
386. onda s exig ncias de informa o colocadas por um processo de licenciamento com as caracter sticas referidas Ser o desenvolvidas medidas quantitativas para a avalia o de redes hidr ulicas quando essas medidas n o existirem ou forem consideradas inadequadas em particular para avaliar requisitos de fiabilidade e de economia Ser o desenvolvidos algoritmos que permitam efectuar de forma autom tica a verifica o da conformidade regulamentar das disposi es de projecto Introdu o Ser o desenvolvidas ferramentas que permitam criar modelos de informa o para o fim descrito e para os avaliar do ponto de vista hidr ulico e regulamentar Ser especificado um formato padr o para a troca de informa o entre intervenientes aplic vel s redes de distribui o predial de gua e compat vel com as ferramentas desenvolvidas N o se pretende que o modelo desenvolvido constitua uma representa o gen rica de produtos da constru o Existem j iniciativas em curso destinadas a este fim Para al m disso a dimens o de um modelo dessa natureza tornaria claramente invi vel o seu desenvolvimento num trabalho deste tipo Representa se na Fig 1 uma rela o entre o mbito do trabalho e os seus objectivos Esta figura foi produzida a partir do esquema DIKW Data Information Knowledge Wisdom proposto neste trabalho ver Fig 3 Defini o de fluxos Defini o de de trabalho formatos
387. onfigura o da rede de distribui o permite o abastecimento ao cliente por mais de um caminho distinto Reapta o Valor bin rio o cliente pode ser abastecido a partir de mais de duas ou mais capta es distintas Radu o Valor bin rio o abastecimento ao cliente pode ser efectuado a partir de duas ou mais condutas adutoras distintas Todas as vari veis devem poder ser obtidas de forma autom tica a partir da base de dados da entidade gestora Os valores bin rios referidos podem ser calculados a partir do algoritmo do tipo breath first search descrito anteriormente usado para o c lculo do ProbIn 172 b System POCINDEX O indicador de fiabilidade do sistema calculado pela seguinte express o SRI 11 21 gt 21 1S 1R lt 2ST XD XW XM 3 24 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua O significado das vari veis apresentadas o seguinte ll G 2l gt 2I N mero relativo de clientes expresso sob a forma de percentagem sujeitos a uma a duas e a mais de duas interrup es de servi o respectivamente durante o per odo de an lise anterior respectivamente PIS WIR lt 2ST N mero relativo de clientes expresso sob a forma de percentagem servidos por uma capta o nica por uma conduta adutora nica e com menos de dois dias de armazenamento respectivamente calculado com base em consumos m
388. onstru o a um ciclo de trabalho muito distinto daquele que caracteriza outras ind strias Esta gest o pode comprometer a qualidade global do projecto e simultaneamente desincentiva o Investimento em Investiga o e desenvolvimento Assim a industria da constru o tem vivido numa esp cie de infeliz equil brio usando a express o t pica da Teoria dos Jogos que apesar de reiteradas avalia es que a colocam entre as actividades com um mais baixo n vel de utiliza o de novas tecnologias impede o desenvolvimento e a implementa o de solu es que alterem os processos de trabalho Por defini o numa situa o de equil brio nenhum interveniente pode melhorar a sua situa o actuando de forma isolada Se um projectista optar por praticar pre os significativamente acima do pre o de mercado mesmo incrementando a qualidade do produto deixa de ser competitivo Se o dono de obra optar por pagar mais do que o normal prov vel que o projectista tenda a n o alterar significativamente a qualidade do produto o acr scimo do pre o repercutir se provavelmente num aumento da margem do projectista n o tanto num acr scimo de qualidade proporcional porqu fazer muito melhor do que a concorr ncia Para al m disso dada a dimens o do mercado da constru o a mudan a de atitude de um n mero restrito de clientes a n o ser que sejam clientes particularmente representativos como o caso do Estado em
389. oprietary formats mas tem se assistido a um esfor o no sentido de passarem a aceitar tamb m formatos alternativos cuja estrutura de conhecimento p blico Em oposi o aos formatos suportados de forma exclusiva por uma determinada aplica o est o os exchange formats usando a designa o anglo sax nica habitual que permitem que um mesmo ficheiro possa ser lido por diferentes aplica es Actualmente um n mero crescente de aplica es comerciais permite a implementa o de fun es definidas pelo utilizador que podem ser usadas por exemplo para a troca de dados com aplica es externas No sector da constru o um exemplo que ilustra a distin o entre estes dois tipos de formatos e as consequ ncias da adop o de um ou de outro como padr o o dos formatos usados pelas aplica es de CAD Actualmente os formatos padr o ad hoc para a representa o gr fica de produtos da constru o s o o DWG e o DXF ambos desenvolvidos pela Autodesk Existem outros formatos padr o como o IGES que certificado pelo ANSI mas s o claramente menos utilizados Com efeito o formato IGES foi integrado no programa STEP tendo o seu desenvolvimento abrandado de tal forma que a sua ltima vers o data de 1999 IGES 1999 a ltima vers o oficial foi apresentada em 1996 De entre os formatos referidos o DWG foi o primeiro a ser desenvolvido considerado o formato de representa o mais utilizado na rea do desenho
390. oreignKey 1 refer Links_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Pipes gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Pumps ForeignKey 1 refer Links_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Pumps gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name SubNetworks_ForeignKey_1 refer Links_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath SubNetworks gt lt xs field xpath Link ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Valves_ForeignKey_1 refer Links_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Valves gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Links ID se dentifica c o restriction of xs int properties isRef content simple facets mininclusive 2147483648 a maxinclusive 2147483647 annotation documentation ee source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Links P1 351 Anexo C restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 alll maxinclusive 2147483647 annotation documentation nal Liga o a tabela Nodes sou
391. ormas de comunica o padr o 2 2 1 9 Prazo de validade de produto Um modelo de informa o deve incluir dados que permitam por um lado definir as exig ncias fundamentais que se colocam ao respectivo produto e por outro enunciar as caracter sticas dos componentes que satisfazem essas exig ncias A satisfa o destes requisitos dificultada pela longevidade dos produtos de constru o Com efeito um edif cio por exemplo pode conhecer diferentes tipos de utiliza o ao longo do seu per odo de vida til Desejavelmente um projecto deve permitir este tipo de altera es e se poss vel deve prev las Infelizmente as exig ncias do utilizador s o em larga medida desconhecidas nas primeiras fases do processo construtivo 2 2 2 Inefici ncia na gest o da informa o alguns sintomas 2 2 2 1 Sintomas A gest o da Informa o na constru o frequentemente criticada por ser considerada relativamente ineficiente e por usar ferramentas por vezes pouco sofisticadas em 21 Cap tulo 2 compara o com o que sucede com outras reas industriais Importa analisar esta observa o procurando identificar sintomas de gest o da informa o n o optimizada deixando para um cap tulo posterior a discuss o das poss veis solu es para este aparente atraso do sector da constru o Foram encontradas na bibliografia estimativas que indicam que os custos devidos ao desperd cio resultante da divis o de processos e
392. orta avaliar que tipo de BIM se revela mais apto para solucionar os problemas de cada tipo de interveniente e para cada tipo de obra Como se referiu no presente trabalho coexistem actualmente especifica es de mbitos consideravelmente distintos pelo que dificilmente os resultados observados para um tipo de modelo poder o ser estendidos a outros tipos 2 3 5 3 4 2 Avalia o da representatividade de casos de estudo documentados Admite se que os factores atr s referidos que dificultam a generaliza o dos resultados das experi ncias documentadas de utiliza o dos BIM se possam colocar a todos os projectos concretizados at ao momento em que se lan ou m o desta 67 Cap tulo 2 tecnologia Com efeito pode afirmar se que um exemplo representativo deveria incluir um conjunto de condi es dif ceis de reunir em simult neo no imediato a Introdu o dos BIM deve ocorrer nas fases iniciais do projecto O modelo de informa o n o deve ser uma representa o adicional do edif cio a construir entre um volume consider vel de pe as desenhadas e escritas nos seus formatos tradicionais Deve ser desenvolvido desde o in cio de forma que a generalidade dos documentos de projecto possa ser gerada automaticamente a partir do modelo para posterior divulga o ou de prefer ncia que este seja suficiente para as actividades de projecto de gest o e de constru o seguintes Em s ntese um BIM s poder realizar em pleno a
393. os dos termos de responsabilidade dos autores de projectos de redes de distribui o predial de gua e de drenagem de guas residuais de algumas das principais empresas do sector Note se que nos textos 102 Estado da arte apresentados os projectos a que dizem respeito s o designados por projectos de abastecimento ou de redes de abastecimento de gua Na presente disserta o optou se por designar estes projectos por projectos de sistemas de distribui o predial de gua em harmonia com a nomenclatura adoptada no Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Considera se que esta designa o a mais adequada uma vez que se pode definir um sistema de distribui o como o conjunto constitu do pelas canaliza es e rg os prediais incluindo o ramal de liga o Paix o 1999 Por sua vez o conceito de abastecimento mais abrangente que o de distribui o englobando rg os do sistema a montante dos reservat rios de distribui o Silva Afonso 1997 identifica o completa do t cnico respons vel pelo projecto declara para efeitos do disposto no n 1 do artigo 10 do Decreto lei n 555 99 de 16 de Dezembro na redac o que lhe foi conferida pela Lei n 60 2007 de 4 de Setembro que o projecto das redes prediais de abastecimento de gua e de drenagem de guas residuais dom sticas de que autor relativa obr
394. os formatos de representa o nunca chegaram a ser adoptados como padr o 2 3 Sistemas e modelos de informa o 2 3 1 Aspectos gerais Pretende se no presente subcap tulo apresentar um conjunto de conceitos considerados essenciais ao desenvolvimento de um modelo de informa o para a constru o com as caracter sticas detalhadas adiante a Ser o definidas as express es tecnologias sistemas e modelos de informa o b Ser o distinguidos os modelos de informa o para a constru o completos dos modelos parciais indicando se as vantagens e desvantagens de cada um destes tipos de modelos c Ser abordada a quest o da compatibiliza o de diferentes formatos de representa o usados na constru o isto a quest o da interoperabilidade d Ser o apresentados os sistemas ERP e BIM como vectores de desenvolvimento da gest o da informa o na constru o sendo ainda abordado o papel actual das aplica es inform ticas desenvolvidas no Interior das organiza es 33 Cap tulo 2 2 3 2 Tecnologias sistemas e modelos de informa o Defini es adoptadas 2 3 2 1 Tecnologias de informa o A express o tecnologia de informa o remete para aspectos funcionais relacionados com a organiza o o armazenamento e a comunica o de dados Como exemplos de assuntos da rea das tecnologias de informa o contam se Pereira 2005 A escolha dos diversos t
395. os para a adop o destas tecnologias da informa o inicialmente na fase de projecto depois nas fases seguintes Como se referiu anteriormente a alternativa a esta abordagem passa pela introdu o de regulamentos que tornem obrigat ria a utiliza o de determinadas formas de representa o de produtos da constru o o que claramente n o conduz s vantagens que acompanham a ades o volunt ria s tecnologias de informa o referidas Com efeito o maior obst culo dissemina o de tecnologia BIM ser provavelmente a sua aceita o pelos intervenientes no processo de constru o em fun o da necessidade de ajustar processos de trabalho e n o qualquer outra quest o de ndole tecnol gica Carroll 2008 Neste contexto foi desenvolvida uma aplica o designada de LicA Licenciamento Autom tico que efectua de forma autom tica a verifica o da conformidade regulamentar de projectos de sistemas de distribui o predial de gua de acordo com o Decreto Regulamentar n 23 95 verifica o autom tica da conformidade regulamentar actualmente vista como um objectivo ambicioso para o sector da constru o Na bibliografia consultada aponta se mesmo que este objectivo s dever ser atingido em 2020 Eastman et al 2008 apesar da exist ncia de algumas iniciativas com este fim ver 2 3 5 3 5 Os projectos devem ser submetidos num formato pr prio descrito em detalhe neste cap tulo e no Anexo C pr
396. os referidos neste sub cap tulo entre outros cont m dados suficientes para preparar uma primeira estimativa da probabilidade de ocorr ncia de roturas em condutas com diferentes caracter sticas por ano e por quil metro de comprimento Ainda assim de acordo com o referido anteriormente constata se que a fiabilidade de uma conduta pode ser fortemente influenciada pela qualidade da m o de obra empregue na sua montagem A import ncia desta vari vel dificulta a Importa o 150 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua directa por parte das empresas respons veis pela gest o dos sistemas de abastecimento de dados recolhidos no exterior Considera se portanto que os dados disponibilizados por estas e por outras publica es sejam usados apenas para a constru o de uma primeira estimativa devendo ser dada prefer ncia informa o recolhida por cada empresa A qualidade da m o de obra nos trabalhos de uma mesma empresa pode ser comparada mais facilmente n o s em fun o da quantidade de dados que lhe poss vel recolher mas tamb m devido possibilidade de adoptar crit rios homog neos de aceita o de trabalhos Por outro lado cada empresa depende de um n mero relativamente limitado de fornecedores o que reduz a varia o esperada para a qualidade da m o de obra Devem ser tamb m considerados as dura es previstas para os trabalhos de repara o das
397. os representados a verde correspondem parte do modelo que obteve certifica o ISO em 2002 Conforme se referiu neste trabalho a abordagem de desenvolvimento do tipo estruturalista que foi seguida na elabora o das especifica es IFC dificultou a sua implementa o por parte das organiza es respons veis pelo desenvolvimento de outras aplica es em particular de aplica es comerciais As especifica es desenvolvidas no interior de um grupo restrito lan adas antes de se tornarem um 79 Cap tulo 2 standard ad hoc e cuja implementa o consiste numa tarefa complexa e demorada foram respons veis por alguma relut ncia por parte das empresas produtoras de software para o sector da constru o em adoptar o novo formato IFC Com o fim de facilitar este processo de adop o foi criado em 1999 o projecto Building Lifecycle Interoperable Software BLIS O projecto BLIS tem permitido a implementa o do IFC seguindo alguns dos princ pios minimalistas Behrman 2002 referidos neste trabalho O projecto BLIS tem explorado aplica es concretas do modelo IFC por exemplo a produ o de medi es e or amentos a partir do projecto geral de arquitectura Este projecto tem permitido a identifica o de falhas no modelo IFC relevantes para a sua aplica o em situa es concretas e tem promovido a resolu o destes problemas importante real ar que as lacunas existentes no modelo IFC o tornam insuficientement
398. oss Joss 17 54 isso 3sss Jasa f 17 fa Jus foz f fna foio jooo foso fox seco lies assa la Jooo 19 19 zo fosi li ma foio ooo foso ozs 1567 fises la Jasso J o f 20 fis Jun loz fj na fois ooo Joas Joss isa azsa asss asss o o o f 21 fa jz jis lo NA Jos jooo Jos fos3 a753 fazas asss asso 1 fl 2 2 Jo Jos lis Jma _ fois Toco CS Joss fizss Tia fasso Jaz J f 24 2 f s fos los fna foss Jooo fose Joe izso liso asss Tas T o 25 25 25 l042 tN Jojo ooo fomo fo7z9 17 59 li6s2 39 83 3978 2 s Ja h s m Joss loo oso oso zs rs jss fam 272 3 J2 Jos los Jna Joass Jooo foso foso Jis4 dS la TTS 28 23 29 100 lis na oz0 ooo fois foss assist 3aazz azz 41 04 30 30 f3 Jos li Jna fono Jooo fono lJox isss lise fasz la J 4 ss Jo 32 Jos tN fom 000 fono Jos fasas lis Jon la f o f 3 3 34 loss li Jna ozo ooo foss foss 16 58 SS asss ls f o 34 as loz fJ Ina Jos ooo foso ozs 16 55 fis s2 39 53 3 50 1 q 35 34 36 Jos 2 qua oio Toco foso Jozo Juss asez 39 533 f CS 372 37 38 0 32 a2 NA fut jooo foso foz9 1567 lise las las oo 39 39 J o loss la Ina liso ooo Josz Joz Jl167 i676 39 47 asas 4 jo Ja J 207 li Ina fono Toco fono loz 1676 fisz 9S la S a o Ja J2so la fna Jizo ooo foss Jos 1676 fisas las asss Jooo a 99 Ja fros fs lJioo fowo foss foss 2036 i fais Jaos Too 4 4 7 Jas Joso Jo Ina ozo fooo fons foss fissi fisso faso faas Jooo 4 as J 46 fio li fna fomo jooo foso ozs fis 52 fiss
399. otenciais ganhos imediatos de produtividade ou de qualidade que esta possa anunciar Pr ticas de trabalho institu das h bitos pessoais ou perspectivas individuais de carreira s o apenas alguns dos factores que podem influenciar o 60 Estado da arte sucesso de uma nova tecnologia implementada numa organiza o Assim para al m da teoria econ mica importa aplicar investiga o dos sistemas e tecnologias da informa o uma abordagem baseada na teoria comportamental que permita considerar aspectos sociais culturais e pol ticos associados adop o destas tecnologias Pereira 2005 Esta abordagem permite apontar por exemplo raz es que explicam o insucesso de tecnologias baseadas em pressupostos t cnicos s os processos aparentemente eficientes quando aplicadas a organiza es reais N o se pretende efectuar no presente trabalho uma an lise s teorias econ micas e comportamentais aplicadas aos sistemas de informa o remetendo se esta descri o para Laudon Laudon 2006 e Pereira 2005 2 3 5 3 3 BIM Vantagens e oportunidades 2 3 5 3 3 1 Benef cios esperados Aspectos gerais Os BIM surgem como uma tecnologia de tal forma promissora que se pode afirmar que quaisquer esfor os no sentido de melhorar gest o de informa o devem ser enquadrados num modelo de informa o De outra forma as iniciativas ter o um car cter algo avulso e um tempo de validade limitado pelo inevit vel aparecimento de
400. outro tipo por exemplo redes para uso n o alimentar etc Apresenta se na Tabela 13 SubNetworks Type Desc do Anexo B os tipos de redes dispon veis no modelo de dados e as respectivas designa es 4 3 2 3 N s de rede Dispositivos de utiliza o e acess rios de rede No LicA os n s podem n o ter fun o espec fica ou podem corresponder a dispositivos ou acess rios de rede Como se referiu anteriormente as classes N e Dispositivo n o s o equivalentes Um dispositivo pode conter v rios n s aos quais est o associadas as suas propriedades hidr ulicas relevantes para efeitos de c lculo caudal e press o A liga o entre as tabelas de n s Nodes e de dispositivos Devices efectuada atrav s de uma tabela de consumos Para al m das fun es referidas um n pode ainda representar um reservat rio predial Neste caso as suas propriedades ser o descritas na tabela Tanks Dos elementos referidos apenas os dispositivos de utiliza o e os acess rios de rede s o subdivididos em categorias pelo que s estes ser o detalhados neste subcap tulo A Tabela 14 Devices Type Desc do Anexo B cont m a lista de dispositivos de utiliza o e acess rios de rede inclu dos nesta vers o do LicA 201 Cap tulo 4 4 3 2 4 Liga es de rede 4 3 2 4 1 Tipos de liga o de rede Esta vers o do LicA cont m tr s tipos de liga es conforme se indicada na Tabela 15 Link Type Desc do Anexo B As
401. ova lorque Taylor amp Francis Davenport Thomas H e Donald A Marchand 2000 Mastering information management London New York Financial Times Prentice Hall Delcambre Lois Vijay Khatri Yair Wand Barbara Williams Carson Woo e Mark Zozulia 2006 Eliciting Data Semantics Via Top Down and Bottom Up Approaches Challenges and Opportunities Artigo apresentado em Conceptual Modeling ER 2006 25th International Conference on Conceptual Modeling 6 a9 de Novembro de 2006 Tucson Arizona EUA Dippon Christian M e Kenneth E Train 2000 The cost of the local telecommunication network a comparison of minimum spanning trees and the HAI model Telecommunications Policy 24 3 253 262 Du D Z e F K Hwang 1990 An approach for proving lower bounds solution of Gilbert Pollakapos sconjecture on Steiner ratio Artigo apresentado em 31st Annual Symposium on Foundations of Computer Science 1990 St Louis MO USA 424 Bibliografia Duarte Patr cia Helena Alegre e Jaime Melo Baptista 2004 Indicadores de desempenho para servi os de abastecimento de gua IRAR LNEC ed Guias T cnicos Lisboa e Business W atch 2004 Electronic Business in the Textile Clothing and Footwear Industries The quantitative picture Diffusion of ICT and e business in 2003 04 2005 ICT and Electronic Business in the Construction Industry Key issues case studies conclusions Bona Bruxelas The European e Business Market
402. p es A dura o de uma interrup o causada por uma rotura pode ser introduzida directamente por um utilizador de um sistema deste tipo ou pode ser estimada a partir dos dados operacionais da empresa contidos no seu sistema ERP por exemplo Essa estimativa poder ser calculada a partir de express es como a seguinte D o H T 3 20 Em que D a dura o da interrup o horas Heq o tempo que a equipa respons vel pela repara o da rotura permanece afecta a este trabalho horas Esta informa o deve ser recolhida de prefer ncia de forma autom tica a partir dos dados operacionais da empresa q um par metro adimensional que afecta He de forma a considerar apenas o tempo que demora a restabelecer o abastecimento de gua n o eventuais trabalhos complementares de repavimenta o por exemplo Assim 0 par metro deve assumir valores menores ou iguais a um 169 Cap tulo 3 Ta o tempo contado desde que ocorre a rotura at o momento em que a equipa de repara o mobilizada horas Considera se que este valor deve ser recolhido de prefer ncia de forma autom tica no registo de trabalhos de repara o j realizados poder ser assumido um valor m dio para este tempo e pode servir como indicador de desempenho da empresa no que concerne ao seu tempo de mobiliza o perante situa es de rotura Nenhum dos indicadores elementares que comp em o POCINDEX fun
403. p sito O par metro de funcionamento da v lvula referida deve ser de O mca isto a press o imediatamente entrada do dep sito deve ser nula b Modela o de equipamentos produtores de gua quente O comportamento hidr ulico de um equipamento produtor de gua quente deve ser modelado usando um conjunto de n s e de liga es em fun o do tipo de funcionamento que se pretenda simular Tipicamente um esquentador ser representado por dois n s correspondentes entrada de gua fria e sa da de gua quente e por uma liga o entre ambos Caso se pretenda poss vel acrescentar v lvulas bombas ou dep sitos por exemplo entre os n s referidos em fun o das caracter sticas do equipamento 203 Cap tulo 4 4 3 3 Par metros de c lculo 4 3 3 1 Propriedades gerais A Tabela 19 General Properties do Anexo B inclui constantes a utilizar nas verifica es a efectuar pelo programa Alguns dos valores indicados referem se a valores regulamentares por exemplo press o de servi o m nima de acordo com o art 87 do DR 23 95 outros a constantes v lidas para um projecto individual por exemplo press o m nima na rede p blica outros ainda a regras de c lculo que podem ser alteradas pelo utilizador 4 3 3 2 Utiliza o de coeficiente de simultaneidade regulamentar Os caudais de c lculo resultam da aplica o de coeficiente de simultaneidade aos caudais acumulados em cada ponto da rede Nem se
404. p que come a com um conjunto limitado de regras de representa o O desenvolvimento do formato iterativo e emp rico o formato vai sendo ampliado medida que bem sucedido na resolu o de problemas concretos Alguns exemplos que resultam de abordagens ao desenvolvimento do tipo minimalista s o as linguagens HTML SQL e Ce o protocolo TCP IP b Abordagens estruturalistas As abordagens do tipo estruturalista valorizam formatos padr o completos e detalhados uma abordagem do tipo top down que come a com um modelo de n vel elevado e que prossegue depois para n veis mais baixos onde o detalhe maior Frequentemente o processo de desenvolvimento muito lento e a tarefa tende a afigurar se colossal As aplica es pr ticas deste tipo de tecnologias tendem a n o surgir at que o modelo atinja um n vel de desenvolvimento suficientemente detalhado pelo que a sua aceita o por parte da comunidade de utilizadores regra geral demorada Entre as iniciativas que seguem abordagens deste tipo conta se o Standard for the Exchange of Product Model Data STEP Considera se que as abordagens de desenvolvimento que seguem exclusivamente a via estruturalista s o menos aptas a solucionar os problemas concretos que se colocam a industria da constru o A dimens o do problema as caracter sticas da industria e a 46 Estado da arte pr tica tradicional j avaliados nos cap tulos anteriores s o obst culos relev
405. pode ser representada pela seguinte Esta dist ncia dada por express o Po as Martins 2004 be chu ae bd v 4 18 ac b l d P 0 O significado de todas as vari veis que comp e a express o indicada foi j descrito no presente subcap tulo Refere se finalmente que se optou por dispensar esta verifica o em duas situa es distintas a Em condutas de pequena dimens o desta verifica o uma vez que a sua geometria frequentemente determinada pelas caracter sticas de dispositivos de utiliza o ou de algum elemento construtivo A dimens o m nima das condutas para as quais ser efectuada a verifica o descrita por defeito de 0 50 m estando este valor definido na tabela General Properties Naturalmente esta op o pode ser desactivada alterando o valor da dimens o m nima referida para 0 00 m b Em condutas consideradas suficientemente distantes de todas as outras Por defeito a dist ncia a partir da qual se considera uma conduta individual dispensada desta verifica o de d 0 50 m 4 18 Em rigor s o dispensadas de verifica o todas condutas que ap s a aplica o do algoritmo descrito acima medindo a sua dist ncia relativamente a todas as outras condutas n o conduzam a um nico resultado com as seguintes caracter sticas d lt 0 50m 4 18 Nota Este valor est definido na tabela General Properties s e 0 1 4 16 220 Licenciament
406. poder discricion rio que lhes permita por exemplo ser condescendentes relativamente ao cumprimento de determinados requisitos considerados menos cr ticos ou cujo cumprimento 100 Estado da arte poder ser conseguido atrav s da adop o de disposi es em momento posterior Pode tamb m ser importante que as entidades licenciadoras se reservem ao direito de n o aprovar projectos mesmo que estes sejam considerados aptos pelo sistema de verifica o autom tica 2 4 4 Caracter sticas desej veis num modelo de informa o Como conclus o do presente subcap tulo enuncia se em seguida um conjunto das caracter sticas desej veis consideradas mais relevantes num modelo de informa o para a constru o a Deve ser evolutivo para acompanhar todas as fases do processo construtivo descritas sucintamente acima b Deve permitir a gera o autom tica de alguns dos documentos referidos c Deve funcionar como reposit rio central de informa o embora n o esteja necessariamente localizado num computador nico d Deve aceitar que v rios intervenientes realizem trabalho simult neo evitando potenciais conflitos que possam decorrer deste tipo de utiliza o e Deve poder ser implementado com diferentes graus de compromisso que estar o associados a uma maior ou menor necessidade de proceder a altera es aos procedimentos habituais na constru o 2 5 Licenciamento de projectos 2 5 1 O papel do termo
407. portamento das solu es preconizadas pelos projectistas no que concerne a estes requisitos em particular no que toca fiabilidade das redes p blicas e economia 254 Conclus es Verificou se que as medidas de fiabilidade de abastecimento de gua existentes apresentam inconvenientes importantes que por um lado n o permitem que sejam usadas para medir a fiabilidade na ptica do cliente e por outro ao n o estabelecerem uma distin o entre falhas de abastecimento rotineiras e catastr ficas n o apontam prioridades de interven o s entidades respons veis pela gest o das redes Assim foram desenvolvidas duas formas alternativas de medir a fiabilidade do abastecimento a Uma medida probabil stica que depende de um algoritmo que mede a probabilidade de falha numa rede potencialmente emalhada que inclui diferentes tipos de componentes b Um ndice comp sito de fiabilidade baseado em crit rios de redund ncia e de capacidade de reserva da rede Foi avaliada a possibilidade de implementa o destes ndices a curto prazo tendo sido conclu do que ambos os indicadores podem ser calculados com base nas informa es que a generalidade das entidades respons veis pela gest o das redes p blicas de abastecimento possui actualmente ou que pode obter num prazo reduzido Foram desenvolvidos algoritmos que permitem o c lculo da rede mais curta que cont m um conjunto de n s espec ficos Esta medida pode ser us
408. posi es construtivas n o est o especificadas no artigo avalia o ao crit rio de entidade licenciadora Ver art 85 Identificar natureza do ponto de descarga colector ou valeta Ver art 205 2 Quando n o existe rede p blica aplicam se as regras at a c mara do ramal de liga o 269 Anexo A Manual Autom tico Obs Cap tu Sec Arti Par Alin _ Ob 7 lo ae go g ea Obs Checkli Mode obr at a directa st lo a Elementos de 208 1 NA NA NA N o se trata de uma base para verifica o dimensioname nto 2 NA NA NA Idem 209 1 NA NA NA Obten o de coeficientes de simultaneidade 2 NA NA NA Idem 210 1 p S S Obten o de dados de precipita o verifica o pode ser efectuada de forma autom tica 2 p S S Idem 211 p S S Coeficiente de escoamento pode ser verificado pelo programa Canali Ram 212 1 NA NA NA Defini o de ramal de za es ais descarga guas de residuais desc arga 2 NA NA NA Idem guas pluviais 213 1 NA NA NA Regra de c lculo guas residuais 2 NA NA NA Idem guas pluviais 214 1 a NA NA NA Regra de c lculo b S S S Limites pata inclina o de ramais de descarga guas residuais c NA NA NA Regra de c lculo d NA NA NA Regra de c lculo 2 p S S Verifica o Sec o m xima do escoamento num ramal de descarga individual em fun o da dist ncia do respectivo sifao a secc o ventilada a
409. positivo de utiliza o Art 90 2 o Aprovado n 3 e1495 Aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regulamento Art 9104 5 O To o mo O N 3 87 2 Press o de servi o inferior recomendada no dispositivo Art 879 2 0B AAprecia o negativa N 30 902 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 O Aprovado N po lote sis Apha o de coeficende de siroutaneidade de acordo com Regulemento wt 919405 to veo ____J N N 30 1022 Dispositivo sem v lvula de seccionamento a montante Art 10203 0S Jreprovado Fig 52 Relat rio de verifica o de conformidade regulamentar imagem parcial 236 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua 4 5 2 4 3 3 Medi es Na constru o civil o acto de medir consiste na determina o anal tica e ordenada dos diferentes tipos de trabalhos cujas medidas devem ser obtidas a partir dos desenhos e das condi es t cnicas de projectos ou de trabalhos executados em obra Pacheco 1997 Na aus ncia de normas oficiais nacionais em vigor o documento t cnico que serve usualmente de refer ncia realiza o de medi es Fonseca 1998 n o de aplica o obrigat ria A informa o armazenada na base de dados desenvolvida permite a gera o autom tica de um mapa de medi es que cumpre a generali
410. presentados s o obviamente gen ricos Uma cr tica frequentemente apontada aos termos de responsabilidade a de que os projectistas se limitam a alterar a morada e a identifica o do dono de obra em cada novo projecto n o sendo motivados pelo texto a reflectir acerca de eventuais erros que possam ter cometido na sua elabora o Sabendo se que os meios e os prazos destinados fase de projecto se revelam frequentemente escassos a prepara o de documentos como o termo de responsabilidade tende a ser encarada como uma tarefa administrativa adicional a efectuar pelo que a sua validade enquanto garantia de cumprimento das normas e dos regulamentos aplic veis no m nimo discut vel A pr tica comum de subcontrata o de tarefas de projecto ou de dissemina o do trabalho a efectuar por equipas alargadas de projectistas contribui tamb m para algum enfraquecimento da validade da declara o efectuada no mbito do termo de responsabilidade Em rigor o seu signat rio desconhece com alguma frequ ncia se as normas e os regulamentos aplic veis foram de facto observados em todas as especifica es de projecto preparadas Com efeito tendo em conta as condi es em que o termo de responsabilidade redigido parece l cito admitir que a declara o funciona mais como uma valida o dos procedimentos seguidos pelas entidades respons veis pela autoria do projecto do que a garantia de conformidade que se pretende que con
411. presentam a fiabilidade na ptica do cliente Foram propostas medidas alternativas com esta finalidade incluindo a defini o de algoritmos de c lculo e o desenvolvimento de aplica es Inform ticas para a an lise de redes p blicas e No DR n 23 95 as quest es relacionadas com a fiabilidade s o abordadas por disposi es que visam garantir a durabilidade dos elementos da rede n o a redund ncia de componentes e Os reservat rios prediais s o uma forma econ mica de incrementar a fiabilidade do abastecimento Actualmente na aus ncia de especifica es no DR n 23 95 as entidades gestoras s o respons veis pela defini o dos aspectos construtivos do dimensionamento e da localiza o dos reservat rios Considera se que a implementa o destas instala es deveria ser devidamente regulamentada de modo a garantir os requisitos de seguran a referidos anteriormente e Os aspectos relacionados com a fiabilidade tanto aqueles que est o previstos no regulamento como aqueles que foram identificados neste trabalho s o suscept veis de c lculo e de verifica o autom tica 193 Cap tulo 3 a Observa es Eficacia Efici ncia e economia 194 Os aspectos relacionados com a eficacia da rede dividem se em duas categorias principais aqueles que se referem robustez da rede e os que dizem respeito ao seu bom funcionamento hidr ulico No c lculo de redes prediais n o assumida a continuidade
412. pretenda utilizar indicadores probabil sticos n o s o indicador proposto deve adoptar uma de duas solu es alternativas a Utilizar dados locais recolhidos a partir dos dados operacionais da empresa geralmente insuficientes sob o ponto de vista da avalia o de eventos extremos b Utilizar dados globais resultantes de estudos efectuados a n vel regional nacional ou internacional seriamente afectados pelas inconsist ncias detectadas nos v rios estudos Internacionais consultados principalmente no que toca s vari veis relevantes para a avalia o de eventos rotineiros Nenhuma destas solu es conduz por si s a avalia es fi veis dadas as fragilidades detectadas nos dados de base a utilizar Considera se por m que uma an lise baseada em dados locais para a avalia o de eventos rotineiros e dados globais para eventos extremos poder ser uma forma adequada de contornar as debilidades inerentes a cada um dos tipos de dados referidos 174 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua O POCINDEX baseado em crit rios de redund ncia e de capacidade de reserva pode ser aplicado a redes que mantenham um registo razo vel de dados operacionais n o exigindo a avalia o de fiabilidade de componentes individuais A sua aplica o autom tica depende conforme foi referido anteriormente de uma parte significativa do algoritmo desenvolvido par
413. quais com suporte no Decreto Regulamentar n 23 95 e suscept veis de verifica o com recurso a meios inform ticos Apresenta se no presente cap tulo a concretiza o dos aspectos acima referidos nomeadamente a Proposta de um formato padr o para a representa o de sistemas de distribui o predial de gua que possa ser aplicado ao licenciamento autom tico de projectos b Desenvolvimento de metodologias de verifica o regulamentar baseadas nas disposi es em vigor c Desenvolvimento de aplica es inform ticas que interajam com os modelos elaborados Foram apresentadas em 2 3 3 duas abordagens distintas ao processo de desenvolvimento de modelos de informa o A cada uma delas correspondem 195 Cap tulo 4 modelos com caracter sticas distintas em particular no que toca ao seu grau de detalhe e ao seu mbito de aplica o O modelo apresentado no presente trabalho foi desenvolvido atrav s de uma abordagem minimalista embora se considere que idealmente deva coexistir com modelos constru dos segundo uma via estruturalista com o fim de garantir a interoperabilidade entre modelos Argumenta se neste trabalho a favor do desenvolvimento de aplica es que evidenciem as vantagens da utiliza o de tecnologias da informa o na constru o fundamental que estas vantagens sejam tais que o cliente do produto da constru o lhes reconhe a valor S assim se considera que haver incentiv
414. quando o utilizador selecciona algum dos componentes individuais da rede No par grafo anterior colocou se a palavra relat rios entre aspas para indicar que se remete aqui para relat rios de bases de dados database reports na designa o anglo sax nica corrente Powell 2006 Laudon Laudon 2002 e n o a outro tipo de relat rios escritos Foram designados por textos din micos aqueles que s o apresentados sobre comandos Interactivos da Interface T m como fun o n o s a apresenta o das propriedades 235 Cap tulo 4 dos componentes da rede mas tamb m permitir a altera o do modelo acedendo se para tal s fun es existentes na base de dados Artigo ID msg bt in level Description 87 2 Press o de servi o inferior recomendada no dispositivo Art 879 2 Aprecia o negativa Verifica o manual recomendada 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o Aprovado 91 4 91 5 Aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regulamento Art 919 4 e 5 o Aprovado OOOO OE Fig 51 Texto din mico Verifica o da conformidade regulamentar de um dispositivo de utiliza o Como se referiu os relat rios disponibilizados pela aplica o por defeito s o as medi es e os relat rios de verifica o de conformidade regulamentar Dado que h um n mero significativo de
415. que a tabela Flow cont m registos de consumos aos quais o projectista associou uma Indica o relativamente utiliza o de coeficientes de simultaneidade contr ria indicada no Regulamento ser emitido um aviso de n vel 4 Reprovado com reservas caso contr rio o aviso criado ser de n vel O Aprovado 4 4 3 4 Artigo 92 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 92 Press es na rede p blica Para efeitos de c lculos da rede predial devem ser fornecidos pela entidade gestora os valores das press es m xima e m nima na rede p blica no ponto de inser o naquela Texto 9 Artigo 92 Decreto Regulamentar 23 95 As press es m nima e m xima na rede p blica s o armazenadas na tabela General Properties Ap s a realiza o do c lculo hidr ulico s o verificadas as press es na rede sendo estas comparadas com os valores fornecidos pela entidade gestora Verifica se se a press o m nima indicada suficiente para abastecer os dispositivos de utiliza o tendo em conta as press es m nimas registadas na tabela Flow Note se que a verifica o de ocorr ncia de press es excessivas efectuada ao abrigo do Artigo 87 ver 4 4 3 1 Ser o emitidos avisos de n vel 5 Reprovado se forem detectados dispositivos para os quais a press o m nima insuficiente 212 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua 4 4 3 5 Artigo 94 Decreto Regu
416. quela implica a introdu o de um volume significativo de dados Apresenta se no Anexo B a estrutura da base de dados LicA Nos pontos que se seguem ser descrita de forma sucinta a estrutura da base de dados que inclui a representa o dos sistemas de distribui o e dos seus componentes um conjunto de par metros relacionados com o regulamento a aplicar e os algoritmos de verifica o da conformidade regulamentar de projectos De uma forma geral as designa es das tabelas da base de dados foram atribu das de acordo com algumas regras principais a As tabelas cujo nome termina em Res cont m os resultados da an lise efectuada pelo programa 199 Cap tulo 4 b As tabelas terminadas em Desc cont m campos de texto que podem ser usadas para output c As tabelas terminadas em JD cont m listas de valores admiss veis para serem usados em campos de tabelas com elas relacionadas sendo importantes para garantir a integridade da base de dados Os campos das tabelas da base de dados devem ser preenchidos de acordo com as regras indicadas nos pontos seguintes Sublinha se que as regras indicadas podem ser alteradas facilmente isto podem ser acrescentados novos tipos de v lvulas ou de espa os por exemplo pelo que estas podem ser encaradas como um conjunto base de Instru es de preenchimento que correspondem ao DR n 23 95 Ser o apresentadas apenas as regras consideradas mais relevantes encontrando se
417. r a constituir um formato padr o Modelo detalhado e completo mbito alargado do modelo permite que seja usado para a partilha de informa o entre sistemas com diferentes finalidades Abordagem estruturalista do tipo top down Equipa restrita centraliza desenvolvimento Aplica es pr ticas do modelo s s o poss veis depois de este ter atingido um grau de desenvolvimento significativo Comunidade de utilizadores tem um impacto reduzido no desenvolvimento Demorada ISO STEP IFC Modelo Parcial Visa dar resposta a um ou mais problemas espec ficos Modelo constitu do por um conjunto limitado de regras de representa o pelo menos na fase inicial Interoperabilidade pode ser garantida por uma federa o de modelos n o por um modelo nico Abordagem minimalista do tipo bottom up Dissemina o de equipas de desenvolvimento Modelo avan a por processo iterativo Valida o emp rica do modelo por parte de comunidade de utilizadores condiciona desenvolvimento de sucessivas vers es Adop o ou extin o r pidas TCP IP HTML XML SQL C 49 Cap tulo 2 2 3 4 Compatibiliza o de formatos Naturalmente a compatibiliza o de dados codificados por aplica es comerciais distintas uma quest o que importa analisar A generalidade das aplica es inform ticas utiliza preferencialmente dados escritos em formatos que lhes s o espec ficos designados habitualmente por pr
418. r da constru o 2 2 1 1 Aspectos gerais A constata o de que existem sectores da ind stria em que h muito se empregam sistemas de informa o eficientes frequentemente aceites como standard nas reas respectivas conduz de uma forma quase inevitavel sugest o da sua aplica o a constru o civil Compara se no presente subcap tulo a ind stria da constru o com outras actividades industriais tendo em conta as caracter sticas que influenciam o desenvolvimento de boas pr ticas na rea da gest o da informa o Naturalmente a adop o e o desenvolvimento destas boas pr ticas n o eliminam o risco de ocorr ncia de defici ncias originadas na fase de projecto As ind strias autom vel Bates et al 2007 Lee 1998 aeron utica Leveson 2000 e aeroespacial Rogers 1986 registam casos documentados de defici ncias associadas a falhas de projecto algumas das quais com consequ ncias tr gicas Ainda assim estas ind strias desenvolveram pr ticas de trabalho que resultaram numa transi o entre as fases de projecto e de produ o que n o t m sido emulados na ind stria da constru o civil Interessa estudar as caracter sticas do sector da constru o que dificultam a Importa o das solu es que se t m revelado teis em outras reas 14 Estado da arte 2 2 1 2 Um sector low tech A constru o foi at meados do s culo XIX a actividade industrial com maior consumo de recursos hum
419. rabalho Isto explica a dificuldade em obter se outputs consistentes a partir de um conjunto comum de inputs Na realidade as actividades n o se podem resumir a uma categoria nica processos mas ao inv s podem ser classificadas de formas distintas em fun o do grau de defini o dos seus inputs dos seus outputs e das liga es entre ambos Num extremo do espectro correspondente a esta classifica o est o os processos Os processos exigem inputs bem identificados para que de uma forma determin stica se obtenham outputs espec ficos e consistentes Um processo pode ser inteiramente programado no sentido inform tico do termo No extremo oposto do espectro est a arte N o poss vel identificar todos os inputs necess rios actividade nem a forma como esses inputs ser o usados Da variedade de outputs poss veis s o seleccionados os que s o considerados aceit veis por quem os produz Estas actividades encerram um elevado grau de incerteza e s o 20 Estado da arte frequentemente ineficientes N o pois de estranhar que as organiza es procurem aproximar as suas actividades aos processos As actividades realizadas na constru o podem ser classificadas regra geral como pr ticas Nas pr ticas os inputs e os outputs est o razoavelmente bem definidos embora a liga o entre ambos n o o seja Os processos desenvolvem se em ambientes bem controlados o que n o sucede com as pr ticas
420. rado University of Puerto Rico Santos Inacio Fernando de Carvalho Almeida 2002 Modelizacion de edificios de viviendas para la verificaci n autom tica de requisitos formales asociados a 433 Bibliografia las normas generales de construcci n Un desarrollo basado en los est ndares IFC y UML Tese de Doutoramento Universidad de Sevilla Sevilha Serghides T K 1984 Estimate friction factor accurately Chemical engineering 91 5 63 64 Sharma Nikhil 2005 The Origin of the Data Information Knowledge Wisdom Hierarchy acedido a 21 de Mar o 2009 Dispon vel em http www personal si umich edu nsharma dikw_origin htm Sheth A 1995 Data semantics What where and how Artigo apresentado em 6th IFIP Working Conference on Data Semantics DS 6 30 de Maio 2 de Junho de 1995 Stone Mountain Atlanta Georgia EUA Silva Afonso Armando Baptista 1997 O novo regulamento portugu s de guas e esgotos anotado e comentado Coimbra Casa do Castelo 2001 Contributos para o dimensionamento de redes de guas em edif cios especiais Aplica o de modelos matem ticos Tese de Doutoramento Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Porto Sj gren J ns 2005 Governmental and Industry experience in Norway Madrid 23 24 Fevereiro 2005 2006 Norwegian builders in the driver s seat EXPRESSway 9 2 Sousa Hipolito de Joaquim Moreira Armando Manso Joao Viegas e Luis Guardao 200
421. rbana N o foram encontrados estudos similares aplicados a redes de distribui o de gua 3 4 2 3 Clientes afectados por interrup es m ltiplas O Instituto de Engenheiros Electrot cnicos e Electr nicos Norte Americano Institute of Electrical and Electronic Engineers IEEE instituiu em 1998 um indice que mede o n mero de clientes afectados por mais do que um determinado n mero de interrup es de servi o anuais O indice faz parte da especifica o IEEE 1366 de 2001 Esse ndice designado por Customers Experiencing Multiple Interruptions CEMI permite avaliar a fiabilidade do sistema na ptica de todo o espectro de clientes que serve em vez de os agrupar sob a forma de m dias aritm ticas O n mero de clientes afectados por mais de cinco interrup es no intervalo de um ano por exemplo quantificado no ndice CEMIs Warren 2002 tamb m representado por CEMI 5 Naturalmente o indice fun o do n mero total de clientes da rede Non CMEI 3 1 T Em que CWNesn representa o n mero total de clientes afectados por mais de n interrup es Nrrepresenta o n mero total de clientes da rede k representa o n mero total de interrup es sofridas pelo cliente individual durante o per odo de an lise Nas redes el ctricas usual dividir se as interrup es em moment neas e sustentadas conforme a sua dura o for igual ou inferior a 59 segundos ou igual ou superior a 1 minu
422. rce lt xs element name P1 nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Links P2 diagram i I Liga o a tabela Nodes restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Nodes source lt xs element name P2 nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 352 LicAXML element Materials Desc diagram Materials Desc content complex ID Description LANG ID element Languages identity constraints Name Selector Field s Materials Desc PrimaryKey 1 ID source lt xs element name Materials Desc gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs rest
423. rcurso individual d Avalia o da fiabilidade da combina o de percursos Po as Martins Po as Martins 2007 3 4 5 4 2 Determina o de todos os percursos que unem os pontos in cio e fim A listagem de todos os caminhos poss veis entre dois pontos de uma rede efectuada com recurso a um algoritmo que se cr ser original representado nas Fig 25 e Fig 26 O algoritmo do tipo BFS acr nimo da designa o anglo sax nica Breadth First Search Black 2007 Neste tipo de algoritmo de pesquisa os percursos poss veis entre dois n s distintos s o identificados seguindo um processo iterativo S o verificados todos os n s vizinhos do ponto de partida frequentemente apelidado de source recorrendo designa o habitual na bibliografia em l ngua inglesa depois todos os vizinhos destes e assim sucessivamente at ser encontrado o ponto de chegada ou sink No algoritmo desenvolvido a pesquisa continua para al m do primeiro percurso encontrado entre os pontos de partida e chegada parando apenas quando todos os 153 Cap tulo 3 percursos com origem no ponto de partida tenham sido esgotados isto quando tenham atingido o ponto de chegada dado ou quando se verifique que o percurso n o conduz ao ponto pretendido Note se que no algoritmo proposto a rede encarada como um simples grafo S o ignorados os aspectos que influenciam o seu funcionamento hidr ulico nomeadamente cotas de pontos ou perdas de carga a
424. rede da mimika E Sf E reraga do Proceno da meai mente para ndia A Pagers dos contos inchid pocmo da morde com L a caractari tkm do pr ec PAL radin a processo MEP informa a apr as Hi guard a ence dos ebran are Ga dou pr pes red red eds Tim Megaran eraga I plora do PL amii m Aapa ros i c pias prec rmi muda proviedrie da praj ra iprarida Cl pna oba sl pono CAL E a ch O Aaquercres aa raraga do mo E corra de egani do cho pala obra th i EPAL apo rd pido de fialia o EPL redia a fied bode Sima l PAL informa o eperera dh ccde ore o Otra core bi do Ha Ora sra cons reich dete Fy de dcera es sm obra que n o sadia de k i Eod cora a pro peo aprovado aperon eraregi ampar do progama de dunga EPA shen decal cds fra Hsbari medi es orga mara Pe Don CL para coer de ramai de liga o rede geral a ELETEN ES dod acre A OPAL diponitdio a Cakbragda de Pammana polo Asqueranto do Orgaren Corea de Abo aes ian IDPS pro cedo prograra o o ccoocu o den cobaia EP sala o propio deskoni aa lt gt fla cobrado Coroa cos ibn pias a i Flauanonco nl a EL a anaa h c pia iml arri d ereraa de acapir da proceso igual Gan arda aprovado TA M E Ae ER 1 i PA red ai ep rcs ou POL emie a confio Erri o Aquarian Co para err aga ra CAL Fig 19 Fluxograma de um processo de abastecimento EPAL 2006
425. reenchimento por parte do projectista dar resposta directa s quest es regulamentares consideradas pertinentes pela entidade respons vel pelo 118 Estado da arte licenciamento Admite se mesmo que um documento deste tipo poder ser visto como uma vers o detalhada do termo de responsabilidade em que o projectista deve discriminar as op es tomadas perante o regulamento aplic vel A adop o de um modelo de informa o baseado numa checklist permitiria por um lado clarificar as op es tomadas pelo projectista em particular as verifica es regulamentares que efectuou e por outro lado contornar algumas dificuldades inerentes introdu o de modelos de informa o mais completos no processo construtivo Desta forma seria poss vel dividir os aspectos que ser o obrigatoriamente alvos de an lise durante o processo de licenciamento em 4 grupos de acordo com a forma como essa an lise poder ser efectuada a Aspectos cuja verifica o considerada simples do ponto de vista manual mas complexa do ponto de vista computacional por exemplo Artigo 107 do Dec Reg n 23 95 b Aspectos cuja verifica o considerada complexa ou trabalhosa do ponto de vista manual mas relativamente simples do ponto de vista computacional por exemplo Artigo 94 do Dec Reg n 23 95 Dimensionamento hidr ulico c Aspectos cuja verifica o considerada simples tanto do ponto de vista manual como do po
426. restriction gt lt xs simple Type gt element Valves Type ID diagram a Valves Type Desc Valves Type ID H key Valves Type ID Primaryk keyref Valves Type Desc For refer Valves Type dO Primarykey 1 selector Valves Type Desc field Valve Type ID 410 LicAXML content complex S ID Valves Valves Type Desc identity constrai nts annotati on source Name Selector Valves_Type_ID_ PrimaryKey_1 Valves ForeignK Valves Type ID Valves Type ey 2 PrimaryKey 1 Valves Type De Valves Type ID Valves Type De Valve Type ID sc Foreignkey 2 Primarykey 1 SC documentation Identifica o lt xs element name Valves Type ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Valves minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs element ref Valves Type Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Valves Type ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs fiel
427. riction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 100 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Materials Desc PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt 353 Anexo C lt xs key gt lt xs element gt element Materials Desc ID restriction of xs int properties isRef 0 m content simple facets minlnclusive 2147483648 nell maxinclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple T ype gt lt xs element gt element Materials Desc Description restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable
428. rigens 83 NA NA NA Aplic vel apenas a entidade gestora do servi o de distribui o p blica 259 Anexo A Cap tu Sec Arti lo o go 84 85 86 Concep o 87 Geral 260 Par ag Alin ea Manual Obs directa NA NA NA Autom tico Checkli Mode st lo NA NA S S NA NA p p NA NA Obs obr a Observa es Conformidade s pode ser verificada no local fiscaliza o de obra Modelo deve verificar se existe algum componente comum entre redes de distribui o e de drenagem n s de cada rede ser o obrigatoriamente identificados de forma distinta Solu es correntes n o oferecem este tipo de risco Boa instala o dever ser verificada no local poss vel verificar em que tro os da rede usada gua n o pot vel as redes ser o separadas de acordo com Art 82 Riscos de sa de p blica devem ser avaliados por entidade competente Semelhante a Art 84 Regras gen ricas para concep o de sistemas Devem ser atendidas por projectistas e podem ser incorporadas no seu modelo de c lculo M todo manual permite uma verifica o expedita de fun es estimando perdas de carga de forma intuitiva Checklist funciona como declara o de cumprimento Modelo permite c lculo de press es em cada n Manual Cap tu Sec Arti Par Al n lo o go ag ea Obs directa 88 NA 89 1 S 2 S 90 1 S 2 S 91 1 NA 2 NA 3 NA
429. rio se fosse considerada a organiza o interna do edif cio incluindo a defini o das divis es e dos respectivos revestimentos Estas condicionantes podem inviabilizar estas redes de tra ado relativamente imprevis vel e representam 181 Cap tulo 3 um obst culo s rio resolu o autom tica do problema Uma solu o poss vel passa pela defini o manual de um conjunto adicional de pontos que evitem os conflitos identificados Esta solu o produz dois problemas adicionais 1 Cada novo ponto introduzido em N produz efeitos no tra ado da rede que podem ser dif ceis de prever Pontos de Steiner que podem ser considerados aceit veis numa dada configura o podem deixar de existir ou migrar para posi es inconvenientes devido altera o dos dados do problema ii A introdu o manual de pontos n o por norma criteriosa pelo que pode resultar numa rede sub ptima no que concerne ao seu comprimento total Custos adicionais devidos introdu o de novos n s na rede Embora se admita por simplifica o que a rede mais curta ser a mais barata a verdade que todos os novos n s criados na rede implicam custos adicionais correspondentes ao corte de tubagens e consequentes desperd cios e montagem de acess rios P4 Fig 31 rvore de Steiner vs Condicionantes de projecto 3 6 1 1 2 M todo aproximado Os obst culos apontados ao tra ado autom ti
430. rma o geral da empresa Assim os sistemas de informa o correspondentes a projectos de constru o individuais incluir o componentes relacionados com a representa o dos produtos de constru o por exemplo CAD ou eventualmente BIM para al m de componentes dedicados gest o por exemplo ERP Esta liga o entre os modelos de informa o para a constru o e os sistemas ERP justifica a abordagem espec fica que lhes ser realizada em cap tulos futuros Com efeito desej vel que os sistemas sejam compat veis permitindo a troca de informa o de uma forma tanto quanto o poss vel autom tica 2 3 2 2 5 Papel dos sistemas de informa o formais na constru o A defini o apresentada em 2 3 2 2 1 para sistema de informa o suficientemente abrangente para que seja poss vel admitir que todas as actividades produtivas s o enquadradas por um sistema de informa o de qualquer natureza evidente que nem todos os sistemas empregados ser o baseados em computadores nem ser o formais tal como foram definidos estes tipos de sistemas no presente trabalho Frequentemente os dados s o produzidos processados e comunicados de uma forma informal Os sistemas informais s o essenciais para o funcionamento das organiza es Laudon Laudon 2006 conferindo lhes a flexibilidade necess ria resolu o de 39 Cap tulo 2 problemas imprevistos ou n o rotineiros Com efeito este tipo de sistemas po
431. rmato IFC tem vindo a seguir uma abordagem marcadamente estruturalista sendo o seu principal objectivo inicial declarado IAI International Alliance for Interoperability 2001 o desenvolvimento de um modelo conceptual detalhado para edif cios comerciais A estrutura do modelo IFC nao se presta a um desenvolvimento descentralizado envolvendo um conjunto alargado de entidades O modelo respeita uma hierarquia tipica em modelos organizados por objectos segundo a qual as classes de niveis inferiores herdam as propriedades das classes de nivel superior na hierarquia Assim qualquer altera o nas classes de nivel superior modifica a estrutura das classes de n veis inferiores Uma abordagem ao desenvolvimento deste tipo tende a concentrar o esfor o de desenvolvimento do formato num grupo reduzido de indiv duos dificultando ainda a elabora o de aplica es externas que acedam a modelos de 78 Estado da arte informa o que respeitem as suas especifica es A descri o do processo de desenvolvimento do formato IFC pode ser consultado em Wix See 1999 Na realidade o modelo criado e mantido por um conjunto limitado de pessoas o Model Support Group MSG Em 2002 o MSG era constitu do por apenas seis pessoas que trabalhavam a tempo parcial no desenvolvimento do IFC Behrman 2002 IFC2x2 platform FC2x pat equal to SOFAS 16739 non platform part L Fig 12 Modelo IFC IAI 2006 Os element
432. rning Level Desc field LANG ID propertie content complex S children LANG ID Language Calc Report Res AppliesTo Desc Devices Type Desc 341 Anexo C General Properties Desc Link Type Desc Materials Desc Pipe Roughness Desc Spaces Type Desc SubNetworks Type Desc Valves Type Desc Warning Level Desc identity Name Selector Field s constral nts Languages_Prim LANG_ID aryKey 1 Calc Report Res Languages Prim Calc Report Res Lang ID _AppliesTo_Desc arykKey 1 AppliesTo Desc _ForeignKey_2 Devices Type D Languages Prim Devices Type D LANG_ID esc Foreignkey arykey 1 esc General Properti Languages Prim General Properti LANG ID es Desc Foreign aryKey_1 es Desc Key 2 Link Type Desc Languages Prim Link Type Desc LANG ID _ForeignKey_1 aryKey_1 Materials Desc Languages Prim Materials Desc LANG ID ForeignkKey 1 aryKey 1 Pipe Roughness Languages Prim Pipe Roughness LANG ID Desc Foreignk aryKey_1 Desc ey 1 Spaces Type De Languages Prim Spaces Type De LANG ID sc Foreignkey 1 aryKey_1 SC SubNetworks Ty Languages Prim SubNetworks Ty LANG ID pe Desc Foreign aryKey_1 pe Desc Key 1 Valves Type De Languages Prim Valves Type De LANG ID sc Foreignkey 1 aryKey_1 SC Warning Level D Languages Prim Warning Level D LANG ID esc Foreignkey arykey 1 esc 1 annotati documentation on Nome da l ngua texto source lt xs element name Languages gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Nome da l
433. rodu o de m todos autom ticos os projectos de engenharia resultavam de tarefas de c lculo e de representa o realizadas de forma manual Os primeiros processos a serem automatizados foram os processos de c lculo seguindo se os de dimensionamento Limita es no hardware e software deixaram para ltimo a automatiza o dos processos de representa o que actualmente j est o integrados em muitas das aplica es comerciais de projecto Em s ntese projectos que outrora eram concebidos e representados de acordo com regras espec ficas adoptadas por cada t cnico individual podem ser actualmente elaborados usando regras padr o sobre as quais os t cnicos t m cada vez menos controlo Esta diminui o do controlo dos t cnicos sobre algumas das tarefas que antes lhes competiam por um lado e o aumento de efici ncia associado utiliza o de m todos autom ticos por outro justificam a exist ncia de dois pontos de vista antag nicos que coexistem entre a comunidade t cnica 246 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua a Por um lado existe a tend ncia para considerar que os m todos autom ticos podem ser nocivos para a qualidade do projecto Este argumento poder ser suportado por tr s raz es principais 1 Os m todos autom ticos conduzem perda de controlo sobre o processo de c lculo As aplica es inform ticas funcionam frequentemente como cai
434. rodu o de mecanismos que evitem a ocorr ncia de sobrepress es em caso de avaria na rede p blica nomeadamente v lvulas redutoras de press o entrada da rede e sempre que se considere prov vel a ocorr ncia de press es elevadas constituem uma forma econ mica de reduzir o risco de roturas por sobrepress o Considera se que todas estas situa es est o devidamente salvaguardadas pelas disposi es regulamentares em vigor Assim n o se afigura necess rio definir medidas complementares que permitam quantificar os riscos de rotura ou de contamina o das redes prediais 3 3 Respeito pelo ambiente As implica es dos projectos de sistemas prediais de distribui o gua no ambiente s o limitadas As eventuais contamina es dos efluentes como resultado da aplica o na rede de distribui o de materiais com caracter sticas inadequadas s o evitadas como se referiu em 3 2 pelo respeito pelas disposi es regulamentares Um impacto adicional resultante de um consumo excessivo de gua s pode ser indirectamente associado a disposi es de projecto em primeiro lugar uma quest o relacionada com a utiliza o da rede Com efeito at um cliente com uma 129 Cap tulo 3 rede predial muito simples pode ser respons vel por consumos elevados Ainda assim poss vel verificar a instala o de dispositivos de utiliza o que permitam reduzir o consumo de gua Silva Afonso 2001 A est
435. rties isRef 0 content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation eee 396 LicAXML source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Tanks Min Level restriction of xs decimal properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Cota m nima do reservat rio m source lt xs element name Min Level nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Cota minima do reservat rio m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Tanks Max Level 397 Anexo C restriction of xs decimal annotation source isRef minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true m
436. rue minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt N vel do aviso liga tabela Warning Level Desc e pode ser usado para por exeplo estabelecer um c digo de c res para as mensagens lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Warning Level Desc 414 content complex ID Description LANG ID elements Languages Warning Level ID identity constraints annotation source Liga o a tabela Languages Name LicAXML scri o do nivel do aviso H constraints H unique Warning Level Desc U selector field LANG ID Selector Warning Level Desc UniqueKey 1 documentation Liga o a tabela Languages LANG ID lt xs element name Warning Level Desc gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Warning Level ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive valu
437. rutura dos tarif rios praticados pelas empresas respons veis pela gest o das redes p blicas desincentiva o consumo excessivo ao penalizar os escal es de consumo mais elevados Embora esta solu o possa produzir algumas situa es de Injusti a relativa considera se que uma forma adequada de abordar esta quest o Como ser referido em 3 4 7 um consumo elevado de gua pode tamb m ter um impacto negativo consider vel no funcionamento da rede p blica 3 4 Fiabilidade do sistema p blico 3 4 1 Conceito Algumas op es tomadas pelos projectistas de redes prediais de guas ou saneamento podem afectar o bom funcionamento do sistema p blico pois natural que a entidade respons vel pela manuten o do sistema p blico estabele a um conjunto de verifica es a efectuar no sentido de evitar a introdu o de impactos nefastos ao bom funcionamento da rede No limite admite se que a entidade licenciadora estabele a um grau de fiabilidade m nimo a respeitar para cada novo cliente podendo este ser respons vel pelo desenvolvimento de condi es que visem a melhoria da fiabilidade do servi o em particular nos casos em que esta possa ser considerada insuficiente Considera se pois que o incremento da fiabilidade de um sistema p blico dever ser uma responsabilidade partilhada pela entidade respons vel pelo sistema e pelos seus clientes A fiabilidade de um sistema p blico de abastecimento de gua pode ser definida pe
438. s nem todos os casos documentados devem ser entendidos como representativos dado que frequentemente n o retratam casos t picos da constru o nem representam implementa es completas de BIM tal como foram definidas neste subcap tulo S o normalmente destacadas as vantagens t cnicas atribu das aos BIM ao inv s de eventuais ganhos de efici ncia resultantes da sua aplica o A literatura claramente menos abundante em exemplos de insucesso na utiliza o dos BIM Ainda assim poss vel encontrar alguns casos em que empresas que tendo testado esta tecnologia n o deram sequ ncia experi ncia regressando aos processos mais tradicionais Num exemplo apresentado publicamente Pimentel 2006 foi retratada uma experi ncia de utiliza o de BIM por parte de um grande empreiteiro nacional n o se tendo conclu do que ofereceriam vantagens decisivas relativamente aos procedimentos habituais no contexto actual da constru o em Portugal 10 Estado da arte Relativamente a este exemplo deve se destacar que a implementa o dos BIM ter sido feita apenas na fase de execu o pelo empreiteiro pelo que se considera que o resultado n o permite apontar esta tecnologia como inadequada para a constru o nacional mas refor a a afirma o apresentada no presente subcap tulo segundo a qual os BIM devem ser introduzidos nas fases iniciais do processo construtivo em particular durante a fase de projecto Real a
439. s a custos relacionados com investimentos em tecnologias de informa o n o exclusiva do sector da constru o Davenport Marchand 2000 Assim qualquer avalia o do impacto resultante da adop o de sistemas de informa o no sector da constru o deve incidir sobre aspectos qualitativos isto sobre sintomas associados boa ou m gest o da informa o De acordo com o referido neste ponto reconhecendo se a dificuldade em quantificar as perdas decorrentes de falhas na comunica o interessa detectar sintomas de m gest o da Informa o que sejam facilmente reconhec veis Importa analisar eventuais problemas associados s seguintes tarefas comuns a todos os intervenientes no processo construtivo a Recolha registo de dados b Tratamento de dados c Divulga o Comunica o de resultados d Valida o de resultados e Implementa o Apresenta se em seguida alguns exemplos de sintomas de erros cometidos nas tarefas apontadas acima a Dados introduzidos manual e repetidamente Estudos estimam que a mesma informa o introduzida em m dia sete vezes em diferentes sistemas durante o processo construtivo antes da fase de utiliza o e manuten o Sj gren 2005 b Dados apresentam erros omiss es duplica es c Intervenientes trabalham com conjuntos de dados de vers es diferentes d Altera es a documentos especialmente de projecto s o demoradas obrigam actualiza o manual
440. s com o projecto geral de arquitectura Fig 23 Fiabilidade do abastecimento na perspectiva do cliente 147 Fig 24 Algoritmo de quatro etapas a Determina o de todos os percursos que unem os pontos inicio e fim b Elimina o de percursos invi veis do ponto de vista do seu funcionamento hidr ulico c Avalia o da fiabilidade de cada percurso individual d Avalia o da fiabilidade da combina o de percursos Po as Martins Bocas Marans 2000 saia CE di Se a aeeaaes 153 Fig 25 Representa o esquem tica de um algoritmo para a defini o de todos os caminhos poss veis entre dois pontos de um grafo Fun o Trails 154 Fig 26 Subrotina Novo N vel correspondente a algoritmo representado na Fig 25 XVI ndice de figuras Fig 27 Grafo completo com 4 n s e rvore correspondente aos percursos poss veis ANNA od as ese TAT S E ace A RSCG ERR AS E I ERR SRT E 157 Fig 28 Rede simples composta por 4 tro os A a D eee 160 Fig 29 Aplica o Probln Obten o de dados e c lculo de indicador de fiabilidade da rede Po as Martins Po as Martins 2008 sceainacisriemeasocasientearrsceidaracanavceuasaso 165 Fig 30 rvore de Steiner 1 Dados 2 Rede correspondente aos pontos P1 a P4 Fig 32 Configura o correspondente maior diferen a entre comprimentos das redes de Steiner a vermelho e EMST a azul
441. s complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Node ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Nodes lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Flow nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Caudal m3 s lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Use Reduction Coef gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela URC_ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Device ID default 0 gt lt xs annotati
442. s complex Type gt lt xs unique name Spaces Type Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs fleld xpath ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element Spaces Type Desc lD restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 bu maxlnclusive 2147483647 annotation documentation eee source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt 382 LicAXML lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Spaces Type Desc Description restriction of xs string properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 1073741823 annotation documentation Descri o do espa o source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do espa o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 10 3 41823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element
443. s documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name Devices Type Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xS unique gt lt xs element gt element Devices Type Desc lD 322 LicAXML restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Devices Type ID source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Devices Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Devices Type Desc Description diagram Descri o do acess rio de rage restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 1073741823 annotation docume
444. s element gt element Pipes Islnside restriction of xs boolean properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true source lt xs element name IsInside nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pumps content complex ren IDH O element Links identity Name Selector Field s constraints Pumps_PrimaryKey_1 ID annotation documentation Altura de eleva o m source lt xs element name Pumps gt lt xs annotation gt 375 Anexo C lt xs documentation gt Altura de eleva o m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Links lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name H nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Altura de eleva o m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt
445. s perante eventos recorrentes ou eventos extremos mas tamb m a distin o entre a natureza dos eventos que correspondem a magnitudes de falha diferentes Se os eventos recorrentes podem ser encarados como relativamente previs veis em fun o do volume de dados que poss vel recolher acerca do funcionamento de um sistema de abastecimento tornando o recurso a uma an lise probabil stica do funcionamento da rede particularmente apetec vel j os eventos extremos s o dif ceis de antecipar 3 4 3 Fiabilidade Custos As considera es efectuadas acerca das causas das falhas de um sistema de abastecimento e as correspondentes magnitudes permitem antecipar uma rela o entre custos de constru o opera o e manuten o e correspondentes magnitudes de falha a evitar do tipo ilustrado na Fig 22 142 Custo Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua A md ventos Recorrentes Eventos Extremos Magnitude dafalha Fig 22 Rela o entre custos de constru o opera o e manuten o e magnitude de falha A Fig 22 divide os custos em tr s grupos principais a Cl que corresponde ao custo de investimento m nimo sem despesas relacionadas com o aumento de fiabilidade do sistema de abastecimento Este custo inclui o custo de constru o do sistema sem componentes redundantes nomeadamente capta es alternativas esta es de tratamento alternativas malhas na rede d
446. s projectos de sistemas de distribui o predial de gua elevados causados por fogos ou por tempo muito seco ou quente deve ser considerada como um evento recorrente b Interrup es de longa dura o eventos extremos Nestes cen rios devem ser consideradas apenas causas extremas incluindo cat strofes naturais guerras terrorismo etc as interrup es de curta dura o s o consideradas toler veis perante estes cen rios c Redund ncia Os sistemas que apresentem componentes redundantes em particular os que apresentam uma rede de distribui o que contenha malhas reduzem significativamente o impacto das causas extremas referidas d Distribui o Os crit rios de dimensionamento habitualmente empregues s o considerados adequados para as redes de distribui o O autor do estudo referido considera que a an lise de redes de distribui o emalhadas dispensa uma avalia o adicional com base em crit rios probabil sticos Em s ntese o autor do estudo referido advoga que a avalia o da fiabilidade de um sistema com base em crit rios probabil sticos deve resumir se s duas situa es seguintes a Interrup es de curta dura o provocadas por falhas no sistema de adu o eventos recorrentes b Interrup es de longa dura o provocadas por falhas no sistema de adu o eventos extremos 3 4 5 Modelo probabil stico 3 4 5 1 Apresenta o Foi constru do um modelo probabil st
447. s requisitos colocados electricidade cujos principais indicadores de fiabilidade dizem respeito a interrup es de servi o e suas dura o e frequ ncia Ainda assim se se encarar a presta o de um servi o de abastecimento de gua de qualidade insuficiente de acordo com qualquer um dos par metros utilizados para aferir esta qualidade como uma interrup o de um servi o em condi es aceit veis os indicadores de fiabilidade referidos usados para a rede el ctrica ser o suscept veis de adop o para avaliar a fiabilidade de redes de abastecimento de gua 3 4 2 5 Indicadores do IWA A International Water Association sugere uma lista de 158 indicadores de desempenho aplic veis aos sistemas de abastecimento de gua Alegre 2000 Duarte et al 2004 Um conjunto destes indicadores relevante sob o ponto de vista da an lise de fiabilidade do sistema permitindo medir a frequ ncia e a dura o das interrup es de servi o As express es indicadas no texto que se segue bem com a designa o das respectivas vari veis s o citadas directamente da fonte a QS12 Continuidade do abastecimento H2 E TE 1 100 3 7 Em que H1 a dura o do per odo de refer ncia dia H o tempo de pressuriza o do sistema horas 138 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua O indicador mede a quantidade de horas do ano em que o sistema est em press o
448. s seguintes Laudon Laudon 2002 a Implementa o dif cil Os sistemas ERP introduzem mudan as dram ticas no funcionamento das empresas Os procedimentos a estrutura e a cultura da organiza o sofrem altera es significativas e simult neas exigindo se ainda que o funcionamento da empresa n o seja interrompido A adapta o da empresa ao novo sistema pode demorar anos e durante este per odo a inevit vel 55 Cap tulo 2 resist ncia mudan a pode inviabilizar as altera es pretendidas ou reduzir o seu mbito Custos iniciais elevados com benef cios a prazo O custo inicial associado a estes sistemas elevado e a sua visibilidade grande Os benef cios por outro lado surgem a prazo e a sua quantifica o na fase de implementa o dif cil se n o imposs vel Refere se ainda que para al m dos custos Iniciais a organiza o que implementa um sistema ERP deve considerar um conjunto de custos ocultos que incluem custos associados a quebras de produtividade custos de forma o etc ver 2 5 9 2 9 Pouca flexibilidade Os sistemas ERP s o normalmente complexos e a sua instala o e manuten o dif cil estando a cargo de um conjunto de pessoas treinadas para o efeito Por outro lado a integra o de dados de diversos sectores da empresa tende a resultar na cria o de um reposit rio de informa o de alguma forma r gido dificultando a introdu o de altera es na estrutura d
449. s string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name Pipe Roughness Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element Pipe Roughness Desc ID diagram Liga o a tabela Pipe Roughness restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 369 Anexo C annotation documentation Liga o a tabela Pipe Roughness lt xs element gt source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Pipe Roughness lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt
450. s suas potencialidades se for um verdadeiro reposit rio de informa o b Aprecia o de entidades licenciadoras deve incidir sobre BIM primeira entrega formal de um projecto de constru o geralmente a que se destina a licenciamento por parte das entidades competentes A entrega inclui um conjunto de elementos obrigat rios sob a forma de pe as escritas e desenhadas que implicam a sua exporta o a partir de um BIM ou a sua elabora o de raiz usando tecnologias tradicionais Esta passagem resulta invariavelmente num desperd cio de informa o codificada no modelo e que n o pode ser completamente transferida para o papel para al m de um gasto desnecess rio de tempo e um risco de introdu o de erros resultantes do registo repetido de dados pelos diversos intervenientes Existe actualmente tecnologia que permite que a aprecia o de alguns aspectos do modelo seja em larga medida autom tica e imediata ver refer ncia ao sistema CORENET em 2 3 5 3 5 c Modelo deve ser usado como principal reposit rio de informa o na fase de execu o Este objectivo obviamente muito ambicioso Conforme se referiu em 2 2 1 a constru o civil nacional caracterizada por uma prolifera o de microempresas de constru o que realizam um volume significativo dos trabalhos A adop o dos BIM resultaria no imediato em duas 68 Estado da arte consequ ncias previs veis circula o de informa o em formatos
451. s vantagens e os inconvenientes que lhes est o associadas A quest o que Importa considerar e que est presente ao longo de todo o presente trabalho at que ponto poss vel definir melhor os fluxos de trabalho pelo menos nas tarefas menos criativas das fases de projecto e de execu o No que toca execu o isto passa por adoptar sempre que poss vel solu es estandardizadas Nas tarefas de projecto importa igualmente transformar algumas pr ticas em particular as rotineiras 21 Cap tulo 2 em processos transformando formas de comunica o informais em formais ver DD Retoma se aqui a discuss o relacionada com a gest o do conhecimento 2 1 4 A automatiza o de processos e a defini o de formatos de representa o padr o s o mecanismos apropriados para servirem de suporte a actividades baseadas em conhecimento expl cito tarefas que t m como fim a materializa o de conceitos elabora o de pe as de projecto de or amentos etc As actividades criativas baseadas em conhecimento t cito tendem a beneficiar mais de tecnologias que facilitem a comunica o frequentemente informal entre intervenientes Pulsifer 2008 Estas actividades s o menos aptas para serem transformadas em processos tal como estes foram definidos no presente cap tulo O problema associado falta de defini o nas tarefas que constituem o processo construtivo tende a ser menor nos casos em que s o utilizadas de
452. scri o Espa o Gen rico Sala de Estar Sala de Jantar Quarto Quarto de Banho Cozinha Circula es Garagem Exterior 295 Anexo B SS I Hs Ro dE 2 A 100 101 102 103 104 ID 100 150 151 152 153 154 155 156 157 296 Tabela 19 Propriedades gerais Tabela General Properties Descri o Press o m nima na rede p blica kPa Press o m xima na rede p blica kPa Velocidade m nima na rede m s de acordo com Art 94 1 b Velocidade m xima na rede m s de acordo com Art 94 1 b Press o de servi o m nima kPa de acordo com Art 87 2 Press o de servi o m xima kPa de acordo com Art 87 2 Press o de servi o m nima recomendada kPa de acordo com Art 87 2 Press o de servi o m xima recomendada kPa de acordo com Art 87 2 Dist ncia m nima entre condutas de gua quente e fria m ngulo de conduta com vertical toler ncia ngulo de conduta com horizontal valor orientativo Factor de toler ncia para o paralelismo de vectores u e v sqrt uXv uXv Dist ncia m xima entre condutas para que estas sejam consideradas no mbito do Art 95 3 m Comprimento m nimo para an lise do Art 95 m Tabela 20 Utiliza o de coeficiente de simultaneidade Tabela URC ID Descri o Falso N o usar coeficiente de simultaneidade Verdadeiro Usar coeficiente de simultaneidade Tabela 21 Tipos de mensagens de sistema Tabela Calc Report Res Desc Descri
453. se hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Pos Dir Udir 374i Jo 6 309 0 189 2 0 577 1 ID Artigo ID msg dt Warming level Description 48 87 2 Press o de servi o definida por condi es a montante superior recomendada no dispositivo Art 879 2 3 Aprecia o negativa Verifica o manual recome 48 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 0 Aprovado 48 Aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regulamento Art 910 4 e 5 o Aprovado OOOO O lt Fig 60 Verifica o regulamentar Perspectiva imagem parcial Definir modelo an lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Desc Tubagem em Aco inoxid vel Di metro interior mm 12 Tubagem em Aco inoxid vel Di metro interior mm 19 Tubagem em A o inoxid vel Di metro interior mm 25 Tubagem em A o inoxid vel Di metro interior mm 31 Tubagem em A o inoxid vel Di metro interior mm 38 Tubagem em Polietileno Di metro interior mm 40 Autoclismo de bacia de retrete Banheira Bid Chuveiro individual Contador Equipamento de produ o acumula o de agua quente Generico Lavat rio individual Maquina de lavar lou a M quina ou tanque de lavar roupa Pia lava louca valvula de reten o valvula de seccionamento Valvula de seguran a a 17 980000000 36
454. se que os consumos da rede n o decorrem em simult neo Esta abordagem pode conduzir a dois tipos de problemas distintos a Problemas no c lculo de redes emalhadas Considera se que as disposi es regulamentares s o adequadas ao c lculo de redes prediais ramificadas n o emalhadas pelas raz es indicadas em 2 5 1 b Problemas no c lculo de redes com consumos simult neos Os coeficientes regulamentares podem n o ser adequados para todas as situa es Frequentemente a ocorr ncia simult nea de consumos deve ser prevista pelo projectista por exemplo no caso de balne rios de recintos desportivos resultando em tubagens com di metros superiores aos que seriam encontrados caso fossem adoptados caudais reduzidos O DR n 23 95 n o prev esta situa o de forma expl cita nem fornece indica es acerca do caudal de c lculo a adoptar neste tipo de casos Encontrou se na bibliografia consultada Silva Afonso 2001 alternativas ao processo de c lculo indicado no Regulamento Geral Assim uma rede calculada de forma a garantir o consumo simult neo de diversos dispositivos de utiliza o isto uma rede em que os caudais de c lculo n o s o obtidos atrav s da aplica o dos coeficientes de simultaneidade regulamentares pode ser considerada n o conforme perante o DR n 23 95 Com efeito uma verifica o subsequente luz dos regulamentos aplic veis considerando os coeficientes de simultaneidade previstos p
455. senta se no presente subcap tulo uma aplica o das ferramentas desenvolvidas a um projecto real O projecto j licenciado diz respeito a uma habita o unifamiliar a construir num concelho do norte do pa s A moradia desenvolve se em 2 pisos Piso O e Piso 1 possuindo cobertura plana Existem 3 instala es sanit rias e uma cozinha no piso 1 e uma lavandaria no piso 0 A alimenta o de gua ao edif cio ser efectuada a partir da rede p blica existente O contador localiza se junto ao port o de entrada como se evidencia nas pe as desenhadas apresentadas A entrada de gua a partir da rede p blica faz se ao n vel do Piso O As condutas situadas no exterior s o executadas em polietileno As da rede interior s o em a o inoxid vel sendo a rede de gua quente isolada termicamente Fig 55 Planta do Piso 0 241 Cap tulo 4 COZINHA COZINHA PROVENIENTE DA REDE P BLICA E K Fig 57 Esquema isom trico Imagem Centrar Modelo Udir Fig 58 Esquema isom trico gerado pela aplica o LiCAD 242 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua O resultado da aplica o do algoritmo de
456. sido enunciadas nesse mesmo ano as caracter sticas fundamentais do modelo a desenvolver ISO 1994 O modelo nunca foi conclu do pelo que n o s o conhecidas aplica es pr ticas do BCCM Ainda assim alguns dos conceitos abordados no seu desenvolvimento tornam o BCCM um influente precursor de iniciativas que se lhe seguiram A estrutura do modelo inclui produtos processos recursos e controlos constituindo estes ltimos restri es que se colocam aos outros elementos da estrutura do BCCM Estes elementos podem ser aplicados a todas as fases do processo construtivo desde a promo o utiliza o pelo que o mbito do modelo considerado como muito alargado Eastman 1999 Uma caracter stica particularmente interessante desta iniciativa o seu desenvolvimento por camadas em torno de um n cleo central de especifica es As camadas em torno deste n cleo 7 Esta exig ncia compar vel com o objectivo do programa ISO STEP de representar todos os aspectos est ticos e din micos do universo de discurso ISO 1982 16 Estado da arte correspondem a aplica es mais concretas do modelo isto a modelos parciais aspect models na bibliografia em l ngua inglesa que podem ser desenvolvidos por grupos distintos Este procedimento de desenvolvimento pode ser visto como uma variante da abordagem estruturalista descrita em 2 3 3 que visa o aligeiramento do processo de cria o do modelo Naturalmente o dese
457. sive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element SubNetworks diagram I I T PMP a eee De I TELIT A E JO Cure l I 11 Network Type ID subletworks ubietwnras iypa Db key SubNetworks Primaryke content complex Link ID Network ID Network Type ID elements Links SubNetworks Type ID identity Name Selector Field s constraints key SubNetworks PrimarykKey 1 Link ID unique SubNetworks UniqueKey 1 Link ID 386 LicAXML annotation documentation Liga o a tabela SubNetworks Type ID source lt xs element name SubNetworks gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name Link ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Network ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o da subrede lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction
458. soudre les problemes sp cifiques rencontr s par les intervenants au cours du processus constructif Dans le travail propose ici on pr sentera un mod le d information labor pour permettre la v rification automatique de la conformit r glementaire des projets de systeme de distribution d eau dans les immeubles conformement au principal r glement national en vigueur On pr sentera aussi un ensemble de chiffres permettant la r alisation automatique de ces verifications Nous pensons que Iutilisation de m thodes d valuation automatique de projets repr sentera non seulement d vidents avantages r sultant de la simplification administrative inh rente mais elle constituera aussi un facteur de motivation pour adoption de mod les d information chez les intervenants en particulier chez ceux qui op rent au cours des premi res phases du processus constructif Des applications informatiques ont t d velopp es Elles permettent elaboration de projets de syst mes de distribution d eau dans les immeubles selon le format de modele propos ainsi que la cr ation automatique de pi ces crites et dessin es du projet 1X R sum On proposera aussi un ensemble de mesures de fiabilit de ravitaillement d eau qui contrairement aux indicateurs existant aujourd hui permettent d baucher le probleme d fini du point de vue du client ndice Geral INDICE DE BIGURAS xana cinta coven id ton rei cies X
459. spositivos de utilizacao e acessorios de rede Tabela Devices_Type_Desc ID O OHO NW nM BPW NY KF O ce O A e e e e j e la A NA A WO N e O 100 101 102 Descri o Generico Lavat rio individual Lavat rio colectivo por bica Bid Banheira Chuveiro individual Pia de despejo com torneira de D15 mm Autoclismo de bacia de retrete Mict rio com torneira individual Pia lava lou a Bebedouro M quina de lavar lou a M quina ou tanque de lavar roupa Bacia de retrete com flux metro Mict rio com flux metro Boca de rega ou de lavagem de DI5mm Boca de rega ou de lavagem de D20mm M quinas industriais e outros aparelhos n o especificados Contador Equipamento de produ o acumula o de gua quente Purgador de gua LicA Estrutura da base de dados Tabela 15 Tipos de liga o de rede Tabela Link Type Desc ID Descri o 0 Tubagem Valvula 2 Bomba Tabela 16 Materiais para canaliza es Tabela Materials Desc ID NJ QO WN A WO NO KF CO Descri o Gen rico Cobre Aco inoxid vel A o galvanizado PVC r gido Ferro fundido Fibrocimento Polietileno Tabela 17 Tipos de valvulas Tabela Valves_Type_Desc ID LW N e OD Descri o V lvula de seccionamento V lvula de reten o V lvula de seguran a V lvula redutora de press o V lvula de regula o Tabela 18 Tipos de espa os Tabela Spaces Type Desc ID NI DW NA Bh WO NYO KF O 100 De
460. ss o m nima necess ria para o funcionamento do equipamento m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Fractions ID diagram Fractions ID content complex identity Name Refer Selector Field s constraints 332 LicAXML E key Fractions ID PrimaryKey 1 ID source lt xs element name Fractions ID gt lt xs complex Type gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Fractions ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs fleld xpath ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Fractions ID ID restriction of xs int 0 properties isRef a content simple facets mininclusive 2147483648 ku maxlnclusive 2147483647 source lt xs element name ID gt lt xs simpleType gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 214 4
461. ss rio recorrer a bibliotecas de fun es externas desenvolvidas para a defini o destes elementos geom tricos designados frequentemente de formas primitivas Petzold 2007 Foi este o processo seguido no desenvolvimento da aplica o LiCAD A rede representada por um conjunto de n s e de liga es aos quais s o associadas as respectivas propriedades de acordo com a descri o efectuada em 4 3 Tira se partido das vantagens oferecidas pela plataforma WPF na representa o gr fica destas propriedades As fun es de representa o 3D disponibilizadas permitem a associa o de diferentes tipos de materiais com cores e texturas distintas aos elementos desenhados Na ptica dos utilizadores da aplica o desenvolvida e dado que utilizado um tipo de material nico para a representa o gr fica de todos os componentes da rede isto permite estabelecer um c digo de cores para cada uma das propriedades associadas a representar No que toca produ o de pe as desenhadas a tecnologia WPF permite a representa o gr fica de objectos definidos no programa isto separa conceptualmente o objecto da sua representa o gr fica segundo sistemas de projec o distintos A representa o efectuada tendo em conta a posi o definida para o observador e o sistema de projec o a utilizar A interface gr fica disponibilizada ao utilizador da aplica o LiCAD recorre projec o central ou c nica para r
462. ss vel identificar cada cliente individual e cada componente da rede condutas v lvulas esta es elevat rias etc incluindo as respectivas caracter sticas relevantes Assim dada a posi o da rotura e o cadastro da rede o algoritmo determinar quais os clientes afectados pela rotura e pelas manobras a efectuar na rede 168 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Embora se reconhe a que a generalidade das entidades gestoras n o disp em actualmente de toda a informa o necess ria implementa o deste procedimento considera se que importante que desenvolvam esfor os no sentido de a conseguirem Com efeito um levantamento cadastral detalhado fundamental n o s para a avalia o da fiabilidade da rede mas para a generalidade das medidas de gest o da rede desde a aquisi o de componentes gest o da manuten o ao c lculo hidr ulico da rede gest o de perdas etc 3 4 6 3 4 Instala o generalizada de equipamentos Esta uma solu o menos veros mil no curto prazo embora seja tecnicamente vi vel com os meios actualmente dispon veis Requer a instala o de equipamentos do tipo AMR Automatic Meter Reading na bibliografia em l ngua inglesa em todos os ramais acoplados aos contadores a montante destes que permitam a medi o de press es na rede e a transmiss o de dados em tempo real 3 4 6 3 5 Estimativa da dura o de interru
463. stemas de distribui o predial de gua os m todos usados actualmente recurso aos ndices de custos do InCI e ou declara o do dono de obra 4 7 3 3 4 3 Economia de recursos Como consequ ncia da simplifica o de procedimentos e da redu o de prazos a automatiza o do processo de licenciamento conduz a uma significativa redu o nos recursos necess rios para o efeito em particular no que se refere aos recursos humanos 231 5 Conclusoes 5 1 Resultados do trabalho desenvolvido A avalia o efectuada no presente trabalho permitiu identificar sintomas de deficiente gest o da informa o na ind stria da constru o Foi ainda poss vel indicar causas para a presta o negativa da ind stria da constru o na rea da gest o da informa o quando comparada com outras actividades econ micas Uma parte significativa do desperd cio neste sector decorre de fluxos de informa o disfuncionais entre os intervenientes do processo construtivo Os modelos de informa o foram apontados como tecnologias que podem contribuir para a resolu o de algumas das defici ncias identificadas e dos problemas que delas decorrem Apesar da exist ncia de iniciativas a n vel internacional que visam o desenvolvimento de modelos completos e detalhados para a constru o considera se que estes devem ser complementados com modelos parciais criados para resolver problemas espec ficos dos utilizadores e que possam ser lig
464. stes elementos possam passar a constituir informa o caso acrescentem valor nas tomadas de decis o 10 Estado da arte projecto formando uma lista de contactos das pessoas envolvidas no projecto os elementos dispon veis constituem informa o com utilidade evidente Ser o classificados como informa o a generalidade dos elementos elaborados e partilhados pelos intervenientes do processo construtivo incluindo correspond ncia actas de reuni es documentos de projecto registos de progresso caracter sticas de materiais e componentes etc Remete se uma an lise mais profunda acerca da natureza da informa o no sector da constru o e da forma como esta gerida para os pontos 2 2 2 3 e 2 4 2 1 4 Conhecimento A an lise de informa o recolhida em projectos anteriores pode resultar na identifica o de padr es que permitam o estabelecimento de regras que poder o ser aplicadas em projectos similares no futuro Ainda na sequ ncia do exemplo usado nos pontos 2 1 2 e 2 1 3 uma lista dos elementos envolvidos em projectos anteriores associada a um conjunto de indicadores de desempenho medidos em cada um dos projectos podem permitir a avalia o das vantagens decorrentes da selec o de uma equipa de projecto com determinada composi o Os sistemas de suporte decis o por exemplo fazem uso de m todos estat sticos para pesquisar a informa o registada de forma a encontrar padr es que permitam
465. stitua Considera se assim que o termo de responsabilidade funciona frequentemente como uma declara o do seu signat rio que confirma que o projecto foi preparado com base em meios que permitem adivinhar o cumprimento de normas e regulamentos isto t cnicos competentes programas adequados etc n o como uma garantia aplic vel a um projecto espec fico Como nota final refere se que o cumprimento das normas aplic veis n o necessariamente uma garantia da qualidade do projecto Alguns procedimentos de c lculo usados na an lise de determinados produtos da constru o n o est o devidamente enquadrados nas normas nacionais aplic veis Assim poss vel que um projecto dimensionado a partir de uma avalia o tecnicamente acertada seja considerado n o conforme com os regulamentos em vigor No caso das redes de 104 Estado da arte distribui o predial de gua por exemplo os caudais de c lculo s o obtidos tendo em conta os coeficientes de simultaneidade previstos no regulamento o que resulta numa descontinuidade dos caudais de c lculo nos n s das redes Esta abordagem adequada para a generalidade das redes ramificadas mas claramente inapta para o c lculo de redes que cont m malhas Neste tipo de redes altera es ligeiras nos caudais Instant neos verificados nos dispositivos de utiliza o podem provocar mudan as significativas no funcionamento da rede incluindo a invers o do sentido do escoamento ou
466. sto 2 3 5 4 4 Aplica es desenvolvidas CPS e PXS Apresenta se a t tulo de exemplo imagens de duas aplica es desenvolvidas pelo autor que se enquadram no tipo de programas descritos no presente subcap tulo As aplica es CPS e PXS embora tenham sido desenvolvidas especificamente para apoiar a gest o de tarefas relacionadas com a constru o podem ser usadas para a gest o de projectos de qualquer tipo Ambas as aplica es funcionam com interface Web e permitem que diversos utilizadores trabalhem em simult neo sobre um nico modelo de dados centralizado As aplica es partilham algum c digo e as suas Interfaces t m uma apresenta o semelhante mas o seu funcionamento difere significativamente em s ntese o CPS permite a importa o exporta o de ficheiros do Microsoft Project enquanto o PXS tem um funcionamento aut nomo daquele programa Ambas as aplica es permitem realizar o planeamento de tarefas usando o m todo CPM Critical Path Method e produzem relat rios e curvas de progresso diagramas de Gantt etc 86 Estado da arte 3 PXS Microsoft Internet Explorer Op es In cio Fim Fie Ed ew Favortes Toos Help Tarefa Previsto Previsto SET 04 OUT 04 NOV 04 a Pre t X N amp E o m ey Q AO Pawn P Favertes Suan O 2 4 r tena saat 2 _ Novo Contrato 27 9 2004 7 10 2004 Ee Sj az f Proposta de eee ns E A f aQUISI o Autonza o RELEY a 27 2 o
467. t lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Pipe Roughness lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt 373 Anexo C lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipes Diameter restriction of xs decimal properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Diametro da tubagem m source lt xs element name Diameter nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Di metro da tubagem m lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs decimal gt lt xs totalDigits value 19 gt lt xs fractionDigits value 9 gt lt xs minExclusive value 10000000000 gt lt xs maxExclusive value 10000000000 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Pipes IsThermIns restriction of xs boolean properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true 374 LicAXML source lt xs element name IsThermlns nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt x
468. t lt xs keyref name Flow_ForeignKey_3 refer URC_ID_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Flow gt lt xs field xpath Use Reduction Coef gt lt xs keyref gt lt xs keyref name URC_ForeignKey_1 refer URC_ID_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath URC gt lt xs field xpath Use Reduction Coef gt element URC_ID ID er Identifica restriction of xs boolean properties isRef 0 in content simple annotation documentation _ Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt 403 Anexo C element Valves diagram armeto de funcionamento Ta tn elements Links Valves Type ID identity constraints Name Selector Valves PrimarykKey 1 annotation documentation Par metro de funcionamento da v lvula source lt xs element name Valves gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Par metro de funcionamento da valvula lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs complex I ype gt lt xs sequence gt lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Links lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt
469. t lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxInclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res MSG TXT restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 303 Anexo C content simple nillable true maxLength 500 annotation documentation Campo actualmente nao utilizado source lt xs element name MSG_ TXT nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Campo actualmente n o utilizado lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 500 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res AppliesTo Desc diagram Calc Report Res AppliesTo De ee E content complex ID Lang ID Description elements Calc Report Res AppliesTo ID Languages lt xs restriction gt lt xs simple Type gt source lt xs element name Calc Report Res AppliesTo Desc gt lt xs complexType gt lt xs sequence gt lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minInclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Lang ID nillable true minOccurs 0 gt
470. t lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Link Type nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do tipo de liga o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 50 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name Link Type Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs fleld xpath ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element Link Type Desc ID diagram Identifica o do tipo de gagan restriction of xs int 346 LicAXML properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true faceis mininclusive 2147483648 alll maxincl
471. t xs keyref gt lt xs keyref name Links_ForeignKey_1 refer Nodes_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Links gt lt xs field xpath P1 gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Links_ForeignKey_2 refer Nodes_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Links gt lt xs field xpath P2 gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Tanks_ForeignKey_1 refer Nodes_PrimaryKey_1 gt lt xs selector xpath Tanks gt lt xs field xpath ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Nodes ID diagram Fo Identifica o restriction of xs int properties isRef 0 ia content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt 360 LicAXML lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Nodes X restriction of xs decimal properties isRef minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true facets minExclusive 10000000000 maxExclusive 10000000000 totalDigits 19 fractionDigits 9 annotation documentation Coordenada cartesiana X source lt xs element name X nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt
472. t SubNetworks Type Desc Description restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 1073741823 annotation documentation Descri o do tipo de rede source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do tipo de rede lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 1073741823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element SubNetworks Type Desc LANG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 alll maxinclusive 2147483647 annotation documentation o Liga o a tabela Languages source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt 392 LicAXML lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element SubNetworks Type ID diagram a Subletworks Type Desc GE a co key Subletworks Type ID Pr revref SubNetworks_Foreignk field Network Type ID content
473. t xs element ref Calc Report Res Desc minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Calc Report Res ID PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt 313 Anexo C lt xs keyref name Calc Report Res ForeignKey 1 refer Calc Report Res ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Calc Report Res gt lt xs field xpath MSG ID gt lt xs keyref gt lt xs keyref name Calc Report Res Desc ForeignkKey 1 refer Calc Report Res ID PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Calc Report Res Desc gt lt xs field xpath MSG ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt element Calc Report Res ID ID diagram type restriction of xs int properties isRef content simple facets mininclusive 2147483648 maxinclusive 2147483647 annotation documentation Identifica o source lt xs element name ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res ID ArtID diagram type restriction of xs string properties isRef 0 minOcc 0 maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 20 314 L
474. ta analisar o significado real deste documento na Optica das entidades licenciadoras e dos projectistas Na ptica da entidade licenciadora um termo de responsabilidade um documento que deve garantir o cumprimento de normas e regulamentos que tomando por verdadeiras as declara es que cont m permitiria reduzir o processo de licenciamento a uma sequ ncia de procedimentos administrativos Os documentos t cnicos apresentados pelo projectista permitiriam tal como se referiu anteriormente verificar a sua conformidade ou seja tornariam poss vel aferir a validade das declara es efectuadas no mbito do termo de responsabilidade tornando o redundante mas esta revis o do projecto seria muito exigente em termos de recursos t cnicos Assim para a entidade licenciadora o termo de responsabilidade representa em ltima an lise uma economia no esfor o de an lise do projecto sujeito a aprecia o e um mecanismo que permite evitar a transfer ncia da responsabilidade do projectista para si mesma Na ptica do dono da obra o termo de responsabilidade constitui simultaneamente uma garantia de boa concep o e um ve culo de transfer ncia dos riscos correspondentes a problemas decorrentes de erros de projecto Tendo em conta os ambiciosos objectivos que um curto texto se prop e a atingir importa reflectir acerca da validade t cnica do termo de responsabilidade no contexto actual Os textos que se seguem s o excert
475. ta paragem prolongada e dado o pequeno n mero de unidades semelhantes a produzir regra geral apenas uma os ganhos cumulativos associados a uma fase de procurement que constitua uma verdadeira transi o entre as fases de projecto e de execu o s o menos evidentes do que os observados noutras ind strias 26 Estado da arte 2 2 1 8 Rela es entre elementos da cadeia de valor Os intervenientes sucedem se em cada fase do processo construtivo e em cada nova obra o que resulta numa significativa dificuldade ao estabelecimento de rela es de longo prazo entre empresas do sector As formas de contrato tradicionais separam a fase de projecto da de constru o o que resulta numa das divis es mais sens veis ao longo do processo construtivo no que toca gest o da Informa o Em termos comparativos empresas do sector autom vel por exemplo tendem a realizar uma parte significativa das tarefas necess rias ao desenvolvimento dos seus produtos e a estabelecer parcerias com um n mero mais limitado de fornecedores Estas parcerias s o de tal forma est veis que frequentemente se mant m mesmo ap s a abertura de novas instala es da construtora noutros pa ses Assim os grandes construtores da ind stria autom vel assumem claramente um papel dominante ao longo de toda a cadeia de valor Este tipo de rela es que n o encontra paralelo na constru o claramente ben fico para o estabelecimento de f
476. tabela URC_ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs boolean gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do campo anterior Sim N o texto complementar se necessario lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs imaxLength value 10 gt 399 Anexo C lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao da l ngua utilizada para o campo anterior lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simpleT ype gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name IX_URC gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath Use Reduction Coef gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element URC Use Reduction Coef restriction of xs boolean properties minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true annotation documentation Liga o a tabela URC ID source lt xs
477. tar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 O Aprovado N 12 91 4 91 5 aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regulamento Art 910 485 o proved O N 12 87 2 Presso de servico inferior recomendada no dispositivo Art 879 2 o Oo Apredaco negativa N epeo E li gt N 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 N So O O q N N 14 1023 Cozinha ou quarto de banho sem v lvula de seccionamento a montante Art 10202 0S reprovado O N 14 1022 Dispositivo sem v lvula de seccionamento a montante Art 10200 O Treprovado N 19 91 4 91 5 Aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regulamento Art 910 485 proved Ef N 19 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o aprovado N 19 87 2 Press o de servi o inferior recomendada no dispositivo Art 870 2 0 Apredaco negativa N 19 1023 Cozinha ou quarto de banho sem v lvula de seccionamento a montante Art 10203 o Reprovado O N 21 90 2 Caudal instant neo respeita valor m nimo regulamentar OU valor m nimo regulamentar n o existente para o dispositivo de utiliza o Art 90 2 o aprovado N 21 91 4 91 5 aplica o de coeficiente de simultaneidade de acordo com Regu
478. tation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt 316 LicAXML lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Device Type ID gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Devices Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Space ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element ref Flow minOccurs 0 maxOccurs unbounded gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Devices PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs key gt lt xs keyref name Flow ForeignkKey 1 refer Devices PrimaryKey 1 gt lt xs selector xpath Flow gt lt xs field xpath Device ID gt lt xs keyref gt lt xs element gt
479. tation gt Identifica o da l ngua em que est escrita a mensagem lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name Calc Report Res Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath MSG ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element Calc Report Res Desc MSG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 ball maxinclusive 2147483647 annotation documentation us Ee source lt xs element name MSG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Calc Report Res ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt 310 LicAXML lt xs simple Type gt lt xs element gt element Calc Report Res Desc MSG TXT restriction of xs string properties minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true maxLength 1073741823 annotation documentation Texto a incluir no rel
480. te os custos das redes dependem cada vez mais dos custos dos dispositivos de utiliza o dif ceis de estimar com base num projecto de licenciamento e das eventuais instala es complementares Ainda assim poss vel identificar um aspecto que pode permitir aferir do grau de optimiza o do projecto o tra ado da rede Usando o algoritmo proposto poss vel identificar a rede mais curta que cont m um conjunto de pontos e compar la com a rede definida pelo projectista Este algoritmo pode ser usado para definir um tra ado preliminar de forma autom tica A utiliza o de um formato de representa o padr o para redes de distribui o predial de gua e o recurso a uma lista de pre os unit rios estimados para cada tipo de componente permitem realizar de forma autom tica uma estimativa fundamentada dos custos de constru o 4 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de agua 4 1 Introdu o Foram apresentados no cap tulo 2 os princ pios que devem orientar a defini o da estrutura de um modelo de informa o para a constru o e foram sugeridas formas de Incentivar a comunidade de utilizadores a adoptarem o novo modelo nomeadamente a verifica o autom tica da conformidade regulamentar de projectos de sistemas de distribui o predial de gua No cap tulo 3 foram referidos alguns requisitos a cumprir pelos sistemas de distribui o predial de gua alguns dos
481. te um sistema que dependa de clientes muito A T eee TS gordos n o se distinguir significativamente de uma arquitectura two tier Por norma e em consequ ncia das condicionantes decorrentes da utiliza o de redes Internet os clientes neste tipo de redes usualmente os browsers s o magros passando a quase totalidade das fun es de processamento para as outras camadas do sistema de informa o A camada oposta camada cliente tem fun es de gest o da base de dados aqui que s o armazenados os dados e esta camada que deve assegurar a sua consist ncia A camada interm dia que distingue funcionalmente a arquitectura three tier da cl ssica organiza o two tier t pica dos sistemas constitu dos por um mainframe e por terminais uma camada de gest o de processos aqui que residem as aplica es que respondem aos pedidos dos utilizadores processam os dados requisitados base de dados e os enviam de volta para o cliente Note se que embora a arquitectura apresentada se baseie em tr s sistemas em grande medida independentes n o se desenvolve necessariamente em tr s m quinas distintas Em muitos casos em particular quando se prev uma utiliza o simult nea de um grande n mero de utilizadores ou quando o trabalho de processamento exigido se considera significativo as camadas de gest o de processos e de bases de dados s o separadas em m quinas diferentes Perante as exig ncias previs ve
482. te cen rio a aplica o de crit rios de fiabilidade relacionados com a redund ncia n o com a probabilidade de ocorr ncia s o da maior import ncia dada a dificuldade em quantificar o risco associado a eventos extremos Com efeito admite se que uma regra de projecto como a que se segue ser a consequ ncia previs vel de uma eventual 163 Cap tulo 3 an lise do risco associado a interrup es de abastecimento de longa dura o que envolvam naturalmente a quantifica o de perdas materiais e riscos de sa de p blica incluindo a perda de vidas humanas Todos os sistemas de abastecimento com mais de n clientes devem dispor de pelo menos duas capta es suficientemente distantes para poderem ser consideradas independentes relativamente a riscos que podem comprometer o seu bom funcionamento 2 Esta conclus o suportada em larga medida por estudos que avaliam o custo de constru o de infraestruturas que permitem interligar redes vizinhas de modo a partilharem componentes decisivos para a seguran a dos sistemas face a eventos extremos c Magnitude N Caracteriza o Interrup o de servi o de muito longa dura o devido completa destrui o do sistema de abastecimento Observa es A probabilidade de ocorr ncia deste cen rio mesmo perante as cat strofes referidas como potencialmente respons veis por falhas de magnitude N aproximadamente nula Assim exceptuando o caso de redes extrem
483. te na ind stria autom vel ou aeroespacial por exemplo s o os sistemas de gest o do ciclo de vida de produto tamb m designados por sistemas PLM Product Lifecycle Management Os sistemas PLM baseiam se num reposit rio de dados que organiza toda a Informa o necess ria ao desenvolvimento de um qualquer produto Laudon Laudon 2006 Os dados podem incluir informa o acerca dos fornecedores de materiais e componentes ou a especifica o das suas caracter sticas e s o frequentemente ligados a um sistema CAD isto a um modelo geom trico do produto Os BIM abordados adiante no presente cap tulo enquadram se neste tipo de sistemas 2 3 2 2 4 Adop o de sistemas de informa o na constru o Tem se assistido nos ltimos anos a um esfor o consider vel das empresas ligadas constru o em implementar sistemas de informa o adequados s suas caracter sticas J depois do ano 2000 eram conhecidas empresas de grande dimens o escala nacional que recorriam mesma tecnologia de informa o existente h d cadas ou que n o usavam na pr tica sistemas de informa o propriamente ditos Assim a constru o nacional em termos da utiliza o de sistemas de informa o revelava ainda recentemente caracter sticas pr prias da primeira fase de desenvolvimento deste tipo de tecnologias Esta fase conhecida por era do processamento de dados Pereira 2005 e caracteriza se por uma utiliza o de comp
484. tegoria partilham poucas caracter sticas para al m das seguintes a Aptid o para automatizar os processos de trabalho das empresas evitando os inconvenientes pr prios de algumas aplica es comerciais correntes que tendem a homogeneizar pr ticas eliminando potenciais vantagens competitivas que as empresas possam deter 81 Cap tulo 2 b Possibilidade de serem desenvolvidas com relativamente poucos recursos no Interior das organiza es onde ser o aplicadas As aplica es a medida s o aquelas que s o desenvolvidas ou adaptadas usando os recursos da organiza o em particular o seu hardware software e t cnicos inform ticos Admite se pois que sejam a forma mais simples de preservar os processos que possam conferir a uma organiza o algum tipo de vantagem competitiva dado que s o desenvolvidas atendendo s caracter sticas espec ficas da empresa permitindo ainda automatizar total ou parcialmente algumas das tarefas a realizar Nessa medida as aplica es desenvolvidas no interior da organiza o surgem como uma solu o evolutiva relativamente s pr ticas correntes n o como uma revolu o nos m todos de trabalho ao contr rio do que sucede com as tecnologias ERP ou BIM Este tipo de solu o tem se tornado cada vez mais interessante medida que o acesso aos recursos referidos se tem tornado mais f cil e barato Com efeito hoje poss vel desenvolver aplica es cliente servidor base
485. temas de distribui o predial de gua regulamentar de um projecto A aplica o desenvolvida gera um ficheiro de resultados que pode ser lida por aplica es a jusante de forma a produzir diferentes tipos de output conforme a utiliza o pretendida 4 3 Modelo de dados 4 3 1 Aspectos gerais O presente subcap tulo cont m uma descri o do modelo de dados utilizado pelo programa LicA O modelo de dados foi definindo especificamente para a aplica o em quest o Ainda assim compat vel com outros formatos de representa o desde que seja usado um conversor apropriado A defini o do modelo de dados resultou de uma procura de equilibrar duas exig ncias em larga medida antag nicas Por um lado o modelo deve ser suficientemente completo para que descreva as propriedades mais relevantes do produto de constru o e para que permita a realiza o de um conjunto significativo de verifica es Por outro deve ser suficientemente simples para que a sua utiliza o por parte dos projectistas n o implique um esfor o de introdu o de dados excessivo Como regra geral considerou se que o modelo deve permitir efectuar de forma autom tica todas as verifica es que n o possam verosimilmente ser realizadas por processos manuais e que s o dispens veis as verifica es autom ticas de disposi es que podem ser conferidas de forma expedita atrav s de uma simples observa o ver discuss o e exemplos em 2 5 5 quando a a
486. ter de corresponder s exig ncias reais da comunidade t cnica Assim poder ser desej vel tirar partido da heterogeneidade do sector da constru o no sentido de definir reas de actua o priorit rias Com efeito o universo dos intervenientes no processo construtivo extremamente vasto sendo que o n vel de envolvimento de cada participante distinto quanto ao mbito natureza ao espa o e ao tempo Considera se que importante destacar algumas destas fases no sentido de produzir rapidamente resultados que possam ser reconhecidos por um conjunto de agentes Este subconjunto da comunidade t cnica tratar de propagar a mudan a a outros intervenientes com ela directamente relacionados seguindo um processo bottom up Isto s ser poss vel se se procurar adaptar as novas ferramentas s pr ticas correntes Considera se pois que se deve come ar por adaptar as ferramentas s pr ticas em vez de impor o oposto importante adoptar uma perspectiva acerca dos sistemas de informa o que n o se limite a enunciar as hipot ticas vantagens econ micas decorrentes da adop o de novas tecnologias mas que procure descrever o impacto que elas produzem no interior das organiza es Com efeito o impacto das novas tecnologias n o se restringe a uma redu o da m o de obra e do tempo necess rios realiza o das actividades As organiza es podem adoptar ou rejeitar uma nova tecnologia por raz es que transcendem os p
487. tes n o s pelas caracter sticas que acrescentam aos produtos mas tamb m um valor intr nseco os clientes compram investiga o Tabela 1 Custos de projecto relativamente a custos de produ o Eastman 1999 Exemplo Custo Un Design Rela o Microprocessador 10 10 1 1 Milh o Electr nica de consumo 10 10 1 Milhares Constru o 10 10 lt 1 0 1 Os resultados resumidos na Tabela sugerem que a industria da constru o uma industria com uma rela o com o projecto distinto da das ind strias indicadas Com efeito o valor indicado na coluna Design da tabela tem um significado e um conteudo diferente para a constru o relativamente as ind strias indicadas Para as ind strias referidas Design inclui n o s o projecto do produto incluindo todas as fases necess rias ao seu desenvolvimento mas tamb m a investiga o levada a cabo para lhe acrescentar novas caracter sticas isto investiga o e desenvolvimento Na constru o a generalidade das empresas do sector n o promovem a investiga o e desenvolvimento pelo menos da forma como ela entendida na ind stria electr nica ou autom vel por exemplo Assim para a ind stria da constru o design corresponde em geral apenas ao desenvolvimento do projecto original como pr prio do projecto de um prot tipo mas n o necessariamente inovador evidente que recursos escassos n o favorecem o desenvolvime
488. tica Dado que uma rede predial pode incluir uma componente exterior ao edif cio a aplica o literal desta disposi o regulamentar resulta na proibi o da adop o de tra ados de rede que acompanhem a morfologia do terreno salvo nos casos em que este seja aproximadamente horizontal Note se que as condutas pertencentes s redes de distribui o p blica de gua n o est o sujeitas a este tipo de restri es Admite se pois que isto constitua um lapso na redac o do regulamento pelo que se optou por dispensar desta verifica o as condutas situadas no exterior dos edif cios A informa o contida no campo Isinside da tabela Pipes da base de dados permite identificar as condutas situadas no exterior A horizontalidade de um tro o pode ser aferida atrav s da rela o entre o comprimento da projec o horizontal do segmento de recta correspondente e o 214 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua comprimento do segmento referido Procede se de forma id ntica para avaliar a verticalidade do tro o mutatis mutandis Admitindo que o segmento de recta definido pelos pontos P e Q e que u P O onde os vectores P e O cont m as coordenadas cartesianas dos pontos correspondentes as componentes vertical e horizontal do vector u s o U U u u u 0 u 0 O u O comprimento do tro o dado por d jul u u Assim as condi es a verificar s o as
489. tido de suavizar o percurso da informa o ao longo do processo construtivo ver Fig 10 Neste contexto destaca se as vantagens que decorreriam e que outros pa ses experimentam ja da disponibilidade de especifica es t cnicas padr o Projecto Procurement Constru o Utiliza o Situa o ideal ss m Pr tica usual gt Tempo Fig 10 Processo construtivo Perda de valor entre fases Adaptado a partir de Bernstein 2005 2 3 5 3 4 Exemplos de sucesso e de insucesso 2 3 5 3 4 1 Exemplos de sucesso Embora os BIM sejam uma tecnologia relativamente recente em compara o com as tecnologias usualmente empregues em projectos de constru o civil j poss vel apontar para alguns exemplos como casos de sucessos situa es em que as perspectivas para a introdu o dos BIM s o optimistas e por outro lado enumerar algumas experi ncias mal sucedidas de aplica o desta tecnologia A lista de grandes projectos que foram desenvolvidos de raiz usando BIM j vasta e inclui edif cios emblem ticos de grande dimens o como o Terminal 5 de Heathrow Rebbeck 2006 a nova Esta o Ferrovi ria de Munique o Aeroporto de Berlim Juh Liebich 2006 e as Piscinas Ol mpicas em Beijing o Cubo ARUP 2004 Uma 66 Estado da arte compila o relativamente extensa e detalhada de casos de estudo acerca da aplica o dos BIM a projectos reais pode ser consultada em Eastman et al 2008 A
490. tinas que comp em a base de dados A base de dados s pode ser alterada usando as rotinas nela contidas para a edi o do modelo param trico da rede ou para a realiza o de c lculos A informa o geom trica contida na base de dados permite o desenvolvimento de aplica es com interfaces gr ficas elaboradas Como foi referido em 2 3 5 4 2 este tipo de arquitectura de sistema apresenta diversas vantagens entre as quais a de permitir o desenvolvimento de aplica es cliente ligeiras com permiss es para aceder informa o contida na base de dados mantendo nesta toda a l gica de neg cio Qualquer altera o no processo de verifica o regulamentar de um projecto por exemplo pode ser efectuada 221 Cap tulo 4 directamente na base de dados sem necessidade de modificar o funcionamento das aplica es cliente ssim e em resumo neste projecto as aplica es cliente assumem um papel importante permitindo o acesso dos utilizadores ao modelo mas n o essenciais no que toca organiza o conceptual do modelo de informa o 4 5 2 Aplica o com interface gr fica desenvolvida LiCAD 4 5 2 1 Apresenta o Foi desenvolvida de raiz uma interface gr fica para a base de dados LicA Esta aplica o acede directamente base de dados usando uma liga o ODBC Open Data Base Connectivity e permite ao utilizador correr as rotinas de c lculo e de verifica o regulamentar nela contidas O programa p
491. tmos do tipo greedy por vezes apelidados de vorazes gulosos ou avarentos na bibliografia em l ngua portuguesa tornando o particularmente apto para ser resolvido por m todos computacionais Os algoritmos deste tipo procuram atingir um ptimo global para uma fun o a partir de uma sequ ncia de ptimos locais Frequentemente n o atingido um ptimo global mas apenas uma aproxima o Em alguns casos contudo um algoritmo greedy pode mesmo conduzir pior solu o poss vel Gutin et al 2001 Gutin et al 2004 Ainda assim os bons resultados obtidos em problemas do tipo rvore euclidiana m nima bem como a sua simplicidade conceptual justificam a adop o deste tipo de algoritmo para a determina o da rede hidr ulica mais curta No caso em estudo o tra ado mais curto seria constru do de forma iterativa pelo conjunto de tro os admiss veis mais curtos apresentados em cada itera o Note se que este m todo pressup e a defini o pr via de um conjunto de tro os admiss veis sendo que a rede a definir ser um subconjunto deste A forma mais evidente de gerar este conjunto garantindo que contem todos os pontos da rede a definir ser construir o grafo completo correspondente ao conjunto N de pontos isto estabelecer todas as combina es de pontos dois a dois O n mero total de arestas na do grafo e correspondente a um conjunto de n pontos ser dado pela express o 3 29
492. to resultantes de modifica es efectuadas no projecto geral ou de op es t cnicas do projectista de especialidade simplificada relativamente ao que sucede com m todos tradicionais Todas as pe as de projecto e todos os c lculos efectuados s o actualizados de forma autom tica 4 7 3 3 3 2 Valida o pr via de especifica es de projecto O projectista ao recorrer ao mesmo sistema de verifica o colocado disposi o da entidade licenciadora pode efectuar de modo instant neo um controlo da qualidade 249 Cap tulo 4 do projecto elaborado Este procedimento permite a detec o atempada de eventuais erros cometidos na elabora o do projecto de licenciamento 4 7 3 3 3 3 Gera o autom tica de pe as escritas e desenhadas Plantas cortes e perspectivas podem ser produzidas de forma autom tica a partir do modelo proposto A ferramenta LiCAD desenvolvida produz estes elementos bem como mapas de medi es poss vel automatizar a gera o de pe as desenhadas em formato DWG ou DXF usando uma aplica o externa que aceda base de dados O desenvolvimento de uma ferramenta deste tipo ou a adapta o de uma aplica o com fun es similares Po as Martins 2004 permitir a sobreposi o dos desenhos correspondentes s diversas especialidades Actualmente n o s o geradas especifica es t cnicas pela aplica o LiCAD mas considera se que esta funcionalidade pode ser conseguida ligan
493. to respectivamente As interrup es de servi o aqui mencionadas referem se a interrup es sustentadas Considera se que s estas s o relevantes enquanto refer ncia para redes de abastecimento de gua V rios estados dos EUA avaliam actualmente a utiliza o deste ndice n o s como medida de fiabilidade mas tamb m como crit rio de aplica o de multas a pagar pelo 135 Cap tulo 3 concession rio aos clientes afectados por um desempenho insuficiente do sistema de abastecimento Warren 2002 Matavalam 2004 Cr se que a aplica o de um ndice similar s redes de abastecimento de gua produzir resultados teis na medida em que se sabe que a distribui o de avarias ao longo de toda uma rede tende a ser muito heterog nea 3 4 2 4 Outros indicadores aplicados a redes el ctricas O ndice CEMI n o ainda de utiliza o generalizada Os ndices de fiabilidade de redes el ctricas do IEEE mais comuns s o os SAIFI System Average Interruption Frequency Index SAIDI System Average Interruption Duration Index CAIDI Customer Average Interruption Duration Index e ASAI Average Service Availability Index Mansoor et al 2004 Admite se que estes indicadores possam servir de base a novas formas de contratos de fornecimento de electricidade baseados no desempenho Segue se uma breve descri o destes indicadores a SAIFI System Average Interruption Frequency Index LN SAIFI 3 2 T E
494. toras de press o nos ramais de introdu o sempre que a press o seja superior a 600 kPa e ou as necessidades espec ficas do equipamento o exijam Texto 14 Artigo 102 Decreto Regulamentar 23 95 verifica o da instala o de v lvulas a montante dos aparelhos efectuada segundo um algoritmo do tipo Depth First Search Black 2008 a partir dos n s correspondentes aos aparelhos a analisar Segundo este tipo de algoritmo o grafo pesquisado percorrendo sucessivamente cada um dos seus n veis antes de pesquisar os n s do mesmo n vel do grafo o oposto do que sucede nos algoritmos do tipo Breadth First Search 224 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua Neste caso a pesquisa inicia se no n correspondente ao aparelho a avaliar mas n o se estende at ao ltimo n vel do grafo A pesquisa por uma eventual v lvula termina quando for encontrado um dos seguintes elementos a Um n onde se encontrem tr s ou mais tubagens b Um dep sito c Um outro dispositivo de utiliza o d Uma bomba A realiza o das verifica es pr vias referidas em 4 4 1 e o c lculo da rede efectuado em seguida traduzido na determina o da tabela MonJus Res simplificam significativamente esta pesquisa bastando para o efeito seguir as liga es pela ordem indicada nesta tabela A tabela Valves cont m a informa o acerca do tipo de cada v lvula e dos seus par
495. tos isto uma imagem detalhada do edif cio a construir b Um modelo parcial ou uma parte de um modelo completo que contenha toda a informa o necess ria realiza o da tarefa por meios exclusivamente autom ticos c Um modelo parcial ou uma parte de um modelo completo que contenha apenas a Informa o necess ria realiza o de uma parte das verifica es por meios autom ticos admitindo que as verifica es restantes ser o efectuadas por meios manuais Considera se que a primeira op o no curto prazo inverosimil quer por raz es t cnicas quer sobretudo por raz es culturais n o conceb vel que a generalidade dos intervenientes adopte integralmente a tecnologia BIM no imediato A segunda op o embora atraente do ponto de vista conceptual reduz se o processo de licenciamento a um procedimento inteiramente autom tico requer igualmente o desenvolvimento de um modelo complexo o que exige um esfor o consider vel por parte de todos os intervenientes para obter resultados adicionais modestos De acordo com o referido neste cap tulo algumas verifica es poss veis de efectuar instantaneamente por meios manuais exigem a introdu o de um volume de informa o muito significativo e o desenvolvimento de aplica es inform ticas consideravelmente mais complexas para serem realizadas de forma autom tica A terceira op o combina as vantagens relativas dos meios manuais e autom ticos de
496. tos de contactos entre si ou com quaisquer elementos met licos da constru o A utiliza o de um modelo de informa o completo permitiria contornar esta dificuldade atrav s da utiliza o de algoritmos de verifica o de conflitos entre projectos distintos mas apenas custa de um significativo acr scimo de esfor o na introdu o de dados e da utiliza o obrigat ria deste tipo de modelos em todos os projectos de especialidades Em face das limita es expostas e da natureza das disposi es construtivas referidas neste artigo opta se por efectuar uma verifica o simples que alerta para a possibilidade de existirem especifica es de projecto que possam gerar n o conformidades com as al neas a e b do n 1 deste artigo Assim considera se que poss vel que existam n o conformidades caso exista mais de um tipo de material distinto nas canaliza es Esta verifica o efectuada directamente a partir da informa o contida na coluna Material ID da tabela Pipes Reconhecendo se que a verifica o deste regulamento incompleta os avisos gerados s o de n vel 2 Aprecia o positiva verifica o manual recomendada para projectos cujas canaliza es s o todas executadas com o mesmo material ou de n vel 3 Aprecia o negativa verifica o manual recomendada em caso contr rio 222 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de
497. tro forne am indica es importantes para o desenvolvimento futuro de modelos completos Compete s organiza es com capacidade para criar essas condi es ao n vel do sector da constru o actuar em conformidade 2 6 4 O papel do processo de licenciamento autom tico de projectos Considera se que importante criar aplica es pr ticas para os modelos de Informa o para a constru o que ofere am vantagens evidentes para quem os adopte Considera se ainda que se deve procurar influenciar em primeiro lugar os intervenientes nas primeiras fases do processo construtivo nomeadamente os donos de obra e os projectistas Esta nfase nas primeiras fases do processo construtivo deve se a dois motivos principais a sua maior import ncia relativa no que toca a influenciar o custo final dos empreendimentos b A import ncia para os intervenientes nas fases seguintes do processo em particular nas fases constru o e de manuten o de herdar os modelos criados nas primeiras fases do processo construtivo Uma parte significativa da informa o necess ria nas ltimas fases do processo construtivo produzida e organizada nas primeiras fases E importante evitar as perdas de 124 Estado da arte valor associadas a uma deficiente transi o de informa o entre os intervenientes em cada uma das fases do processo O licenciamento de projectos de constru o corresponde a uma entrega formal de docum
498. tualmente seguidos no sector da constru o permite afirmar que em cada fase do processo e para cada interveniente o n vel de an lise varia de forma significativa 2 4 2 2 Promo o Durante esta fase importa considerar o produto de constru o como um todo definindo as suas caracter sticas fundamentais e os objectivos que se prop e realizar Considera se que nesta fase um sistema de informa o dever permitir antecipar custos prazos e eventuais restri es que se colocam pretens o do promotor de modo a que seja poss vel analisar a sua viabilidade Por um lado o modelo dever poder aceder a uma base de dados que contenha dados de s ntese relativamente a empreendimentos anteriores isto um historial por outro dever incluir um conjunto de normas relevantes isto um m dulo de legisla o eventualmente ligado a sistemas de informa o geogr fica ainda desej vel que exista uma base de dados que contenha informa es relativas a potenciais fornecedores e prestadores de servi o para as fases posteriores do processo construtivo de forma a apoiar a sua selec o 91 Cap tulo 2 apoio a procurement Deve ser preparado um sistema de gest o documental para organizar e para divulgar todo o tipo de informa o a produzir durante o processo construtivo n o apenas durante a fase de promo o correspond ncia actas de reuni es elementos de projecto autos de medi o etc 2 4 2 3 Projecto
499. tubagens s o classificadas de acordo com a sua posi o relativamente ao edif cio interior ou exterior com o seu isolamento t rmico existente ou inexistente e com o seu material conforme se refere no ponto seguinte As v lvulas por sua vez podem ser divididas de acordo com o indicado em 4 3 2 4 3 A classe das bombas n o cont m subdivis es pelo que estas n o ser o descritas neste ponto 4 3 2 4 2 Tubagens As tubagens da rede sao enumeradas na tabela Pipes Os materiais para canaliza es cujas caracteristicas estao incluidas na base de dados sao os indicados na Tabela 16 Materials_Desc do Anexo B 4 3 2 4 3 Valvulas Os tipos de valvula incluidos nesta versao do programa sao aqueles que sao referidos no Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais As designa es adoptadas pela aplica o desenvolvida est o indicadas na Tabela 17 Tabela Valves Type Desc Anexo B A lista de v lvulas da rede comp e a tabela Valves cuja estrutura se apresenta em anexo 4 3 2 5 Tipos de espa os Os espa os s o definidos no projecto geral de arquitectura O estabelecimento de rela es entre os componentes da rede e a respectiva localiza o definida pelo espa o onde se encontra importante para a verifica o regulamentar do modelo O LicA aceita actualmente os tipos de espa os referidos na Tabela 18 Spaces Type Desc do Anexo B 202
500. tudo compara o da rede projectada com a rede mais curta uma vez que esta defini o de projecto talvez aquela cujo problema de optimiza o se revela mais interessante A selec o dos materiais a empregar pode ser encarada como sendo efectuada a montante da defini o do tra ado da rede em fun o das caracter sticas espec ficas da obra consideradas pelo projectista da especialidade 3 6 1 1 A rede mais curta 3 6 1 1 1 Visao global do problema A defini o da rede mais curta que passa por um conjunto de pontos dados um problema geom trico que se coloca ao tra ado de redes hidr ulicas el ctricas vi rias etc O problema admite um conjunto de variantes eventualmente n o aplic veis ao problema em apre o incluindo a rede mais barata ou a rede que minimiza os tempos de percurso As redes hidr ulicas de acordo com o DR n 23 95 s o compostas por tro os horizontais e verticais Por norma uma rede pode ser encarada de forma simplificada por conjuntos de condutas horizontais correspondentes aos pisos ligados 179 Cap tulo 3 pontualmente por tro os verticais Nestas condi es a rede mais curta ser a que apresenta um conjunto de condutas horizontais com a menor dimens o O problema pode ser resolvido como um problema de rvore m nima de Steiner enunciado da seguinte forma Dado um conjunto N de pontos pertencentes a um plano a rvore m nima de Steiner a rede que liga os pontos d
501. tulo a adop o de ndices deste tipo limitada pelas actuais dificuldades em recolher dados suficientes para os calcular O indicador QS13 do IWA por exemplo exige a determina o do par metro D35 interrup es do abastecimento de gua hab x hora o que se tem revelado invi vel Actualmente a generalidade das entidades gestoras n o disp e de dados operacionais com um grau de detalhe suficiente para descrever detalhadamente o desempenho das suas redes tendo em conta as suas heterogeneidades Conclui se assim que qualquer proposta de um ndice que exija dados que ultrapassem a contabiliza o do n mero de interrup es anuais para al m de dados operacionais b sicos como o n mero de clientes da rede deve ser acompanhada por uma sugest o de recolha destes dados S desta forma poder ser aferida a viabilidade de tais indicadores 3 4 2 6 Perfil de fiabilidade Embora os diagramas do tipo indicado na Fig 21 sejam formas elegantes de ilustrar a fiabilidade de um sistema de abastecimento representando a sob a forma de uma curva cont nua na realidade estas curvas resultam da an lise de um n mero finito de cen rios correspondentes a falhas de diferentes tipos Assim os diagramas poderiam assumir o aspecto de um histograma De acordo com o referido nos pontos anteriores a pr tica aconselha que haja alguma separa o entre pelo menos as an lises de fiabilidade para eventos recorrentes e para eventos extre
502. u o condi o necess ria ao desenvolvimento de um modelo abrangente e actualizado Como se refere em 2 3 5 3 6 3 e 2 3 5 3 7 desde meados da d cada de 70 diferentes pa ses t m promovido esfor os a n vel nacional ou t m participado activamente em Iniciativas internacionais no sentido de estabelecer um modelo de informa o para edif cios que abranja todas as fases do processo construtivo N o se conhecem Iniciativas nacionais equivalentes em fase de estudo claramente n o em fase de implementa o Desconhece se ainda a posi o das principais organiza es da 59 Cap tulo 2 constru o nacional acerca dos BIM Considera se que o desenvolvimento de um formato padr o de representa o de produtos da constru o um passo indispens vel evolu o do sector e que caso n o se procure estabelecer algumas bases de trabalho o pa s acabar por importar essa tecnologia numa fase de evolu o mais adiantada limitando a possibilidade de introduzir altera es no sentido de a adaptar s pr ticas nacionais O desenvolvimento de um modelo de informa o completo para a constru o ser apesar do consider vel volume de trabalho j realizado um esfor o de desenvolvimento cont nuo de m dio a longo prazo As metas que um modelo deste tipo se prop e atingir s o ambiciosas pelo que se corre o risco de n o produzir resultados significativos no imediato Eastman et al 2008 n o basta que o modelo exista
503. u uma aceita o significativa Naturalmente as caracter sticas espec ficas dos produtos de constru o abordados pelo projecto ver 2 2 1 tornam nos especialmente aptos para uma representa o sob a forma de um modelo de informa o COMBINE Tal como o CIMsteel tamb m o projecto COMBINE foi financiado pela Uni o Europeia desta feita no mbito do programa JOULE cujo objectivo era o uso racional de energia Este projecto teve in cio em 1990 e foi conclu do em 1995 O modelo foi criado de forma a ser compat vel com o STEP e com um conjunto de ferramentas inform ticas utilizadas para o projecto de infraestruturas de AVAC Assim e embora o projecto tenha resultado num modelo de informa o de grande dimens o Augenbroe 1994 foi uma iniciativa que visou em primeiro lugar a interoperabilidade de sistemas integrando o modelo ISO STEP com aplica es standard Building Elements Using Explicit Shape Representation Parte 225 O modelo Building Elements Using Explicit Shape Representation parte Integrante do projecto ISO STEP identificado como a Parte 225 deste projecto dependendo deste modelo para o armazenamento e organiza o de informa o Foi a primeira 74 Estado da arte parte do modelo STEP a ser aprovada para o sector da constru o Eastman 1999 O objectivo deste modelo a partilha de informa o geom trica acerca de produtos da constru o entre aplica es CAD Embora o modelo identifique e
504. udo concebidos originalmente para este sector da ind stria Na verdade embora os primeiros sistemas ERP tenham surgido h mais de quarenta anos muitas das empresas de constru o nacionais de maiores dimens es ainda n o usavam j depois do ano 2000 sistemas deste tipo Este tipo de sistemas pode apresentar significativas varia es quer ao n vel da forma quer ao n vel funcional pelo que se torna de algum modo dif cil definir de forma sucinta o que e o que faz um sistema ERP Em termos gerais este tipo de software 52 Estado da arte procura integrar todos os dados e todos os processos de uma organiza o num sistema nico O sistema pode ser composto por diversas aplica es distintas instaladas em computadores diferentes mas frequente que todos acedam a uma base de dados nica A base de dados torna se assim o componente que une todo o sistema Embora um sistema que se limite a interligar de alguma forma duas ou mais aplica es distintas de forma a relacionar os respectivos dados possa ser considerado um sistema ERP o termo mais frequentemente aplicado para denominar aplica es mais abrangentes Os sistemas ERP t m vindo a evoluir desde as suas primeiras aplica es durante os anos 60 at actualidade Os primeiros sistemas desenvolvidos em linguagens de programa o generalistas como o Cobol o Algol ou o Fortran ocupavam se de dados operacionais ver Fig 7 por exemplo no controlo de invent
505. ue 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element SubNetworks Network ID diagram ae Metwrork ID restriction of xs int properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Identifica o da subrede source lt xs element name Network ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identifica o da subrede lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxlnclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt 388 LicAXML o lt xs element gt element SubNetworks Network Type ID restriction of xs int properties minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela SubNetworks Type ID source lt xs element name Network Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela SubNetworks Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple
506. ueccceueess 178 Dae NM ONCEDSDES retrace arta ad e taeda E 192 4 LICENCIAMENTO AUTOMATICO DE PROJECTOS DE SISTEMAS DE DISTRIBUI O PREDIAL DE GUA 195 4 1 INTRODU O sds chsi iai tod als nais iat late tweed DRAG a ote ai ca 195 4 2 DESCRI O GERAL DA APLICA O LICA 0 0 cece cccccceeecceeeccceesecesecceneceeueceuenss 197 Wey AMOQDELO DE DADOS onra g a di ana anta ala Ra ata ta areal lda 199 4 3 1 AS DCCIOS CONUS as sailor a 199 4 3 2 COn dO da TELE a E E T ERE 200 4 3 3 Faramelros GC COICUIO nege E E r r ade Ligr od maadds 204 4 4 DESCRICAO DO ALGORITMO krenarine A E o asa puaniaDas 205 4 4 1 VICO OCS DI CVIGS picas lsia ss ERA sad Ra A OCA 205 4 4 2 Calculo Midra nli C O sas rar acE nace Cesendansed N vada twsniaased dashes 205 4 4 3 Verifica es regulamentares siscisziaticornses itennencs beinseisriseenteenebaedstargeaxads 210 4 5 APIICAGOES EXTERNAS oiera ne R TA CAE aa a 221 4 5 1 Integra o com base de dados eeererereeeeeererrrreeeraaaeaerereeta 227 4 5 2 Aplica o com interface gr fica desenvolvida LiCAD 226 4 6 APRESENTA O DO PROJECTO ENTIDADE LICENCIADORA ccccceescceeeees 239 4 7 AVALIA O DO MODELO DESENVOLVIDO cccccceecccsesceccesscesccesssesseeuss 240 4 7 1 LADY OD CO O sao ciano gui ii 240 4 7 2 Exemplo de apl atassar nenna a Cissa editais 241 xiii ndice Geral 4 7 3 Altera o de fluxo de trabalho Amea as e oportunidades 245 5 CONCLUS E
507. ulo m s s o obtidos a partir da seguinte express o O min 0 xM 0 5 0 xM 0 4 2 Nesta express o o valor de Qecs obtido da seguinte forma F 0 552x10 x Q x10 se Q lt 35x10 m s 4 3 Os 0 2x10 x Q x10 se 35x10 lt Q m s Na express o 4 2 Qo representa o caudal acumulado correspondente a flux metros e a D 3 Q o caudal acumulado correspondente a outros dispositivos de utiliza o m s O coeficiente My destina se a reduzir o n mero de flux metros em funcionamento simult neo e obt m se a partir da seguinte tabela Tabela 7 Coeficiente M N mero de flux metros instalados Mo Lez l 3a 10 2 Co 11 a20 3 Co 21 a50 4 Co Acima de 50 5 Co Nesta tabela Co representa o n mero de flux metros existentes na rede a jusante do no considerado 208 Licenciamento autom tico de projectos de sistemas de distribui o predial de gua As press es na rede s o calculadas para os valores extremos m nimo e m ximo do seguinte modo a Press es m nimas Calculadas de jusante para montante isto calculadas em fun o das press es m nimas indicadas para cada n onde se registam consumos na tabela Flow Admite se que os reservat rios prediais est o cheios at cota m nima indicada na tabela Tanks S o adicionadas as perdas de carga registadas em cada liga o at entrada na rede b Press es m ximas Calculadas de montante para j
508. ulo do indicador proposto Essas solu es s o ordenadas de forma crescente de acordo com as dificuldades previstas para a sua implementa o isto da solu o menos ambiciosa mas mais apta para ser adoptada no curto prazo por qualquer entidade gestora mais ambiciosa mas de aplica o menos veros mil no imediato 3 4 6 3 2 Fichas de interrup o Considera se que esta op o permite a recolha dos dados necess rios ao c lculo do POCINDEX a curto prazo na generalidade dos sistemas de abastecimento Sugere se que para cada interrup o registada seja preenchida uma ficha que permita conhecer a dura o do corte de abastecimento e o n mero de clientes afectados O n mero de clientes afectados resultar de uma simples estimativa a efectuar no local Admite se que esta pr tica pode comprometer a fiabilidade dos resultados recolhidos e a sua auditabilidade Ainda assim a simplicidade do m todo e a utilidade da informa o 167 Cap tulo 3 recolhida para a gest o interna da empresa tornam no interessante em especial para empresas cujos sistemas de informa o n o estejam ainda suficientemente maduros E suficiente determinar o per metro afectado ou os arruamentos onde se regista a Interrup o para se conhecer ainda que de forma aproximada o n mero de interrup es sofridas num dado per odo por cada cliente e a sua magnitude medida em habitante x hora ou em hora habitante 3 4 6 3 3 Algoritmos de
509. ultada diversas vis es alternativas do processo construtivo esquematizado habitualmente como uma sucess o linear de fases que decorrem entre pontos singulares ou transi es As diferentes vis es do 90 Estado da arte processo construtivo n o s o de forma alguma contradit rias mas tendem a valorizar algumas das fases que o comp em isto a individualizar ou n o qualquer uma das tarefas Uma vers o popular deste esquema a proposta de Gielingh Gielingh 1988 Para apoiar a discuss o que se segue adoptou se um esquema alternativo apresentando algumas simplifica es relativamente ao modelo referido de forma a dar relevo s fases consideradas mais decisivas da obra e aos respectivos protagonistas Constru o Promo o Projecto Planeamento Utiliza o e o Demoli o manuten o Execu o Fig 16 Processo construtivo esquema simplificado Po as Martins 2006 Ao longo de todo o presente trabalho argumenta se a favor da melhor defini o das tarefas que constituem o processo construtivo e dos seus respectivos inputs e outputs Por outras palavras pretende se aproximar as pr ticas seguidas na ind stria da constru o a processos Importa pois definir a forma como se deve processar a produ o e a partilha de informa o que para al m de ser registada por aplica es diferentes deve ser til em fases distintas do processo construtivo Uma an lise breve aos procedimentos habi
510. usante isto calculadas em fun o da press o m xima indicada pela entidade respons vel pela rede p blica de abastecimento de gua Este valor registado na tabela General Properties Admite se que os reservat rios prediais est o cheios at cota m xima indicada na tabela Tanks S o subtra das as perdas de carga registadas em cada liga o at aos dispositivos de utiliza o c As perdas de carga s o calculadas a partir da f rmula de Darcy Weisbach 2 h fxEx 2 D 2xg 4 4 onde L representa o comprimento da canaliza o D o seu di metro ambos medidos em m e U representa a velocidade m dia do escoamento na sec o considerada O coeficiente de atrito f pode ser calculado atrav s da equa o impl cita de Colebrook White mas s o frequentemente usadas equa es expl citas cujos resultados s o semelhantes ao daquela express o No LicA utilizado o m todo de Serghides Serghides 1984 Este m todo aplic vel para qualquer n mero de Reynolds apresentando um erro m ximo de 0 0031 relativamente equa o expl cita de Colebrook White sendo provavelmente a mais precisa das equa es expl citas usadas para a determina o do coeficiente de atrito f Lester 2003 Verma 2008 Segundo o m todo usado o coeficiente de atrito dado pela seguinte express o f H 4 5 C 2B A Os valores de A B e C s o obtidos da seguinte forma 209 Cap tulo 4 ELD 12 A
511. usive 2147483647 annotation documentation aa Identifica o do tipo de liga o source lt xs element name ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Identificagao do tipo de ligagao lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Link Type Desc Link Type restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 50 annotation documentation Descri o do tipo de liga o source lt xs element name Link Type nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do tipo de liga o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 50 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Link Type Desc LANG ID 347 Anexo C restriction of xs int properties minOcc O maxOcc_ 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Languages source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Li
512. usive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs key name Warning Level PrimarykKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath MSG ID gt lt xs key gt lt xs element gt element Warning Level MSG ID restriction of xs int properties isRef 0 content simple facets mininclusive 2147483648 na maxinclusive 2147483647 annotation documentation NA Identifica o lt xs annotation gt 413 Anexo C lt xs documentation gt Identifica o lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Warning_Level WARNING_LEVEL restriction of xs int properties minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 e ir Ei ti i pp i i ri Ia Ti Ea Sim m T rl LI e hi i s mu i ti ft G ri iy CL yj T 1 dt if Do annotation documentation N vel do aviso liga tabela Warning_Level_Desc e pode ser usado para por exeplo estabelecer um c digo de c res para as mensagens source lt xs element name WARNING LEVEL nillable t
513. utadores na automatiza o dos processos de trabalho que utilizam informa o Na era do processamento de dados os computadores s o utilizados para diminuir os custos de m o de obra e o tempo de realiza o das actividades n o para fornecer informa o til para as actividades de gest o Alguns sintomas das pr ticas pr prias deste per odo s o ainda vis veis na generalidade das empresas do sector E frequente por exemplo que as 38 Estado da arte actividades de gest o recorram exclusivamente a mapas resumo produzidos recorrentemente de forma manual para satisfazerem a sua necessidade de Informa o situa o actual significativamente distinta daquela que se verificava h cerca de uma d cada atr s em grande parte devido s bita dissemina o de sistemas ERP Ainda assim a realidade das grandes empresas de constru o dificilmente pode ser classificada como representativa da realidade da constru o civil nacional Embora n o se pretenda estudar em pormenor este tipo de sistemas estes n o devem ser dissociados dos sistemas de informa o correspondentes a projectos de constru o individuais nomeadamente aos que se baseiam nos BIM L Na constru o onde a organiza o hier rquica das empresas em geral uma organiza o por projectos a cada obra individual corresponde frequentemente um sistema de informa o com um grau de independ ncia bastante elevado relativamente ao sistema de info
514. v lvulas Tabela Valves Type Desc ce eeeccecccceeeeeeeeeeeees 295 Tabela 18 Tipos de espa os Tabela Spaces_Type_DeSc cc eeccccccceeeeeeeeeeeees 295 Tabela 19 Propriedades gerais Tabela General Properties ccceceeeeeeseeeeees 296 Tabela 20 Utiliza o de coeficiente de simultaneidade Tabela URC 296 Tabela 21 Tipos de mensagens de sistema Tabela Calc Report Res Desc 296 Tabela 22 Avisos Tabela Warning Level ID 297 XXI 1 Introdu o 1 1 Constru o Civil um sector ineficiente Durante s culos a constru o civil foi a actividade industrial com um maior consumo de recursos humanos e materiais Para al m de todo o peso que o sector ainda representa na economia a constru o civil desempenhou at meados do s culo XIX um papel no desenvolvimento tecnol gico que desde ent o tem perdido para outras actividades industriais Estudos nacionais e internacionais revelam que a produtividade das empresas do sector da constru o consideravelmente mais baixa do que a do resto da economia Uma an lise da evolu o ao longo das ltimas quatro d cadas revela mesmo que apesar de todo o progresso tecnol gico verificado a produtividade na constru o medida da forma usual tem sofrido um ligeiro decr scimo enquanto a produtividade do resto da economia mais do que duplicou As tecnologias de informa o t m permitido o desenvolvimento
515. va definir crit rios de licenciamento aplic veis por exemplo a n vel comunit rio 125 3 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua 3 1 Introdu o O licenciamento de projectos n o evidentemente um fim em si mesmo E um meio que visa estabelecer n veis de desempenho m nimos perante um conjunto de exig ncias consideradas comuns ao tipo de projectos a avaliar Importa pois identificar um conjunto de requisitos a impor aos projectos de sistemas de distribui o predial de gua Decidiu se dividir estes requisitos nas seguintes categorias a Seguran a de pessoas e bens b Respeito pelo ambiente c Fiabilidade do sistema p blico d Eficacia e Efici ncia e economia A satisfa o destes requisitos dever ser o objectivo primordial de um sistema de avalia o de projectos Nem todos os requisitos dever o ser alvo de aprecia o durante o processo de licenciamento Ainda assim considera se que a metodologia proposta n o se deve limitar verifica o das disposi es regulamentares mas deve estender se a outros par metros que permitam a avalia o da qualidade do projecto Esta extens o aos objectivos fundamentais do trabalho foi efectuada no sentido de alcan ar os seguintes resultados 127 Cap tulo 3 a Desenvolver uma metodologia que n o se restrinja a um regulamento espec fico Em Portugal os regulamentos de instala es prediais de
516. vel 5 Reprovado caso contr rio ser gerado um aviso de n vel O Aprovado 4 4 3 3 Artigos 91 e 93 Decreto Regulamentar 23 95 Artigo 91 Coeficientes de simultaneidade 4 No anexo V apresentada uma curva que tendo em conta os coeficientes de simultaneidade fornece os caudais de c lculo para um n vel de conforto m dio em fun o dos caudais acumulados e pode ser utilizada para os casos correntes de habita o sem flux metros 5 No caso de instala o de flux metros ao caudal de c lculo obtido de acordo com os n meros anteriores deve ainda adicionar se o caudal de c lculo dos flux metros a determinar de acordo com o Indicado no anexo V Texto 8 Artigo 91 Decreto Regulamentar 23 95 211 Cap tulo 4 A tabela Device Type na sua coluna URC cont m a indica o acerca da imposi o regulamentar de afectar ou n o o caudal instant neo correspondente a cada tipo de dispositivo de utiliza o de um coeficiente de simultaneidade de acordo com o n mero 4 do Artigo 91 A tabela Flow cont m a informa o fornecida pelo projectista acerca da utiliza o ou n o de coeficientes de simultaneidade para cada dispositivo de utiliza o no c lculo hidr ulico efectuado De acordo com o Regulamento o caudal correspondente a flux metros dever ser acumulado parte dos caudais correspondentes a outros dispositivos de utiliza o ver 4 4 2 Caso se detecte
517. venientes gen ricas dos BIM ver 2 3 5 3 embora estas sejam aplic veis ao modelo desenvolvido Ser o abordados aspectos espec ficos do modelo LicA relacionados com as suas caracter sticas enquanto modelo de representa o e com as suas fun es de c lculo 245 Cap tulo 4 4 7 3 2 Amea as 4 7 3 2 1 Automatiza o da elabora o de projectos Desde a introdu o de m todos autom ticos na constru o em particular na elabora o de projectos t m vindo a ser discutidos alguns potenciais inconvenientes que lhes estar o associados evidente que algumas das exig ncias quer funcionais quer est ticas colocadas aos edif cios de hoje n o podem ser abordadas de forma vi vel sem a utiliza o de ferramentas de c lculo autom tico As solu es completas para projecto que realizam fun es de c lculo e de representa o de forma autom tica merecem contudo uma an lise espec fica Assim embora n o seja um assunto particularmente recente a discuss o acerca das amea as associadas utiliza o de aplica es inform ticas na constru o tem ganho uma relev ncia cada vez maior medida que as potencialidades destas t m aumentado Esta maior relev ncia justificada em larga medida por alguma perda de controlo dos t cnicos relativamente s aplica es inform ticas medida que estas ltimas passam a realizar tarefas que anteriormente eram da responsabilidade dos primeiros Antes da int
518. verifica o regulamentar ao projecto apresentado pode ser observado na Fig 59 S o detectados erros correspondentes falta de v lvulas a montante de m quinas de lavar lou a e roupa do aparelho produtor acumulador de gua quente e do contador Detectou se ainda a aus ncia de uma v lvula de seccionamento a jusante do contador Todos os erros detectados dizem respeito ao Artigo 102 do DR 23 95 Definir modelo An lise hidr ulica Verifica o regulamentar Documentos Fig 59 Resultado da verifica o regulamentar efectuada Nota as n o conformidades detectadas foram destacadas posteriormente sobre as imagens geradas pelo LiCAD O Projecto foi corrigido de acordo com as indica es do programa tendo sido inseridas as v lvulas em falta de acordo com as disposi es regulamentares Conforme se pode constatar na Fig 60 os nicos elementos do modelo relativamente aos quais emitida uma aprecia o negativa um aviso de n vel 3 s o agora os dispositivos de utiliza o Nos n s assinalados a press o m xima excede o valor recomendado no Artigo 87 do DR 23 95 de 300 kPa Segundo o c lculo efectuado as press es de servi o nos dispositivos de utiliza o variam entre os 370 kPa e os 410 kPa ao longo da rede ainda assim claramente aqu m do valor m ximo permitido de 600 kPa Considera se pois que o projecto cumpre o disposto no n DR 23 95 243 Cap tulo 4 LiCAD Definir modelo An li
519. xOcc_ 1 content simple nillable true faceis mininclusive 2147483648 nn maxinclusive 2147483647 annotation documentation nl Liga o a tabela Spaces Type ID source lt xs element name Space Type ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Spaces Type ID lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Spaces Fraction ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 source lt xs element name Fraction ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt 380 LicAXML lt xs maxlnclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Spaces Type Desc diagram I I Spaces Type Desc H PRE ERR Liga o a tabela Languages consirsints unique Spaces Type Desc Un content complex ID Description LANG ID elements Languages Spaces Type ID Name Selector Field s identity constraints unique Spaces Type Desc UniqueKey 1 ID LANG ID annotation documentation Liga o
520. xas como por exemplo redes municipais de abastecimento de guas ou de saneamento 3 6 1 1 3 Defini o da rede Algoritmos de Prim e de Kruskal Tendo sido definidos os tro os iniciais admiss veis isto um conjunto de arestas que cont m todas as arestas pertencentes rvore euclidiana m nima procede se selec o dos tro os que constituem a rede mais curta Essa selec o pode ser efectuada com recurso aos algoritmos de Prim Prim 1957 ou de Kruskal Kruskal 1956 entre outros Neste trabalho optou se por implementar o algoritmo de Prim tamb m designado de algoritmo Dijsktra Jarnk Prim por ter sido descoberto e redescoberto de forma independente pelos tr s autores por se ter considerado que resulta num c digo mais compacto Ainda assim dada a popularidade relativamente equivalente dos dois m todos optou se por fazer uma curta refer ncia complementar ao algoritmo de Kruskal De acordo com o referido anteriormente ambos os algoritmos s o do tipo greedy O algoritmo de Prim pode ser descrito sucintamente da seguinte forma ver tamb m Fig 38 a Dados 1 Vector N contendo os n pontos a considerar 188 Requisitos a cumprir pelos projectos de sistemas de distribui o predial de gua 1i Matriz A contendo as arestas admiss veis quer tenham ou n o sido limitadas com recurso triangula o de Delaunay definidas pelos seus pontos extremos nas primeiras colunas e os respectivos comprimentos
521. xas negras cujos inputs e outputs s o conhecidos mas cujo funcionamento n o completamente aparente para o utilizador A ocorr ncia j documentada de discrep ncias entre resultados obtidos por processos manuais e por processos autom ticos agrava a desconfian a com que as solu es completas para projecto s o encaradas por uma parte significativa da comunidade t cnica li Estes m todos tendem a criar condi es para a ocorr ncia e para a persist ncia de erros Uma introdu o errada de dados aliada menor Interven o t cnica humana permitem que um erro persista nos c lculos sem ser notado Admite se que este problema possa ser agravado pelo motivo indicado no ponto seguinte i As solu es completas para projecto permitem o acesso actividade a t cnicos menos habilitados e ou experientes Estas aplica es criaram um segmento de mercado caracterizado por custos baixos mas tamb m por uma menor garantia de qualidade Embora a exist ncia de t cnicos que exercem fun es de projecto sem as devidas habilita es n o seja uma realidade recente o surgimento de solu es completas para projecto permite em simult neo intensificar e mascarar o problema b Inversamente poss vel argumentar que os erros humanos associados s pr ticas tradicionais nomeadamente a entrada repetida de dados erros de c lculo e a dificuldade em proceder a altera es no modelo de c lculo s o potenci
522. xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do par metro texto lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 500 gt 337 Anexo C lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs mininclusive value 214 483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt lt xs sequence gt lt xs complex Type gt lt xs unique name General Properties Desc UniqueKey 1 gt lt xs selector xpath gt lt xs field xpath ID gt lt xs field xpath LANG ID gt lt xs unique gt lt xs element gt element General Properties Desc ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true facets mininclusive 2147483648 maxlinclusive 214748364
523. xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxlInclusive value 214 483647 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Valves Type Desc Description diagram ae Descri o do tipo de restriction of xs string properties isRef 0 minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true maxLength 1073741823 annotation documentation Descri o do tipo de v lvula source lt xs element name Description nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Descri o do tipo de v lvula lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs string gt lt xs maxLength value 10 3 41823 gt lt xs restriction gt lt xs simple Type gt lt xs element gt element Valves Type Desc LANG ID restriction of xs int properties isRef minOcc O maxOcc 1 content simple nillable true 409 Anexo C facets minlnclusive 2147483648 maxlinclusive 2147483647 annotation documentation Liga o a tabela Languages lt xs element gt source lt xs element name LANG ID nillable true minOccurs 0 gt lt xs annotation gt lt xs documentation gt Liga o a tabela Languages lt xs documentation gt lt xs annotation gt lt xs simple Type gt lt xs restriction base xs int gt lt xs minlnclusive value 2147483648 gt lt xs maxinclusive value 2147483647 gt lt xs

Modelação do Fluxo de Informação no Processo de Construção

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