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Contribuições recebidas pela Internet no período de 06/02

1. 21 ANTT Ouvidoria 2006 17841 21 2006 178653 21 2006 1787 22 ANTT Ouvidoria 2006 17940 22 ANTT Ouvidoria 2006 18000 24 2006 18010 25 ANTT Ouvidoria 2006 18019 25 ANTT Ouvidoria 2006 18026 25 ANTT Ouvidoria 2006 18030
2. 167 2006 22556 167 2006 22558 na 167 2006 22559 annainne nenian 168 2006 22565 mnene 172 2006 22573 172 2006 22582 nnne 179 2006 22586 180 ANTT Ouvidoria 2006 22587 na 180 2006 22589 a 180 2006 22590 nnmnnn 180 222 223 224 225 226 227 228 229 230 231 232 233 234 235 236 237 2006 22592 ennnen 180 2006 22603 180 2006 22604
3. 76 2006 18131 77 2006 18133 77 2006 18135 iereeeerererereenanes 81 2006 18137 82 2006 18140 82 ANTT Ouvidoria 2006 18141 82 2006 18142 rrereeeereerereetansans 82 2006 18143 82 2006 18144 rserreeereeneeesansans 83 2006 18145 83 2006 18146 ennnen nne 84 ANTT Ouvidoria 2006 18147 84 2006 18149 iesreeereerementnsans 84 2006 18150
4. 26 ANTT Ouvidoria 2006 18057 26 ANTT Ouvidoria 2006 18058 26 ANTT Ouvidoria 2006 18065 26 ANTT Ouvidoria 2006 18066 26 2006 18074 28 ANTT Ouvidoria 2006 18080 28 2006 18094 29 ANTT Ouvidoria 2006 18098 29 2006 18104 29 ANTT Ouvi
5. 114 2006 20304 115 ANTT Ouvidoria 2006 20327 sreereeereeereansenaaanaa 115 ANTT Ouvidoria 2006 20347 116 2006 20360 118 ANTT Ouvidoria 2006 20387 eeeeeereacesannsaenaa 120 2006 20399 120 2006 20418 eeeeeeeeaesaenaaanaa 120 2006 20520 121 2006 20559 121 2006 20573 121 2006 20612 122 2006 20664 122 ANTT Ouvidoria 2006 20677 122 2006 20724 122 ANTT Ouvidoria 2006 20761
6. ndice 2006 13454 6 2006 1377 4 6 ANTT Ouvidoria 2006 13776 6 ANTT Ouvidoria 2006 13932 6 2006 13934 7 ANTT Ouvidoria 2006 13975 7 ANTT Ouvidoria 2006 14536 7 ANTT Ouvidoria 2006 14679 8 ANTT Ouvidoria 2006 15086
7. eereeresnsaennaenaa 123 12006 20788 125 2006 20799 125 2006 20816 125 2006 20822 nnmnnn 125 2006 20843 n 125 2006 20965 125 2006 20975 126 ANTT Ouvidoria 2006 20991 eereeeeaesaresannaa 126 2006 21018 126 2006 21040 126 2006 21043 eeeeeeeacesannaaenas 135 ANTT Ouvidoria 2006 21197 135 2006 21198 seereaesarenaenaa 135 2006 21312 135
8. 2006 18322 91 2006 18334 nunen nnne 91 ANTT Ouvidoria 2006 18395 92 ANTT Ouvidoria 2006 18397 92 2006 18406 eerereeeresnsaas 92 2006 18410 92 ANTT Ouvidoria 2006 18571 rserreeereereeesansanes 92 12006 18578 102 2006 18719 103 2006 18730 rereeeeeacesanesaenas 103 2006 18734 103 2006 18735 103 2006 18738 rereeereaesaenaaenas 103 ANTT Ouvidoria 2006 18821
9. 8 ANTT Ouvidoria 2006 15195 9 ANTT Ouvidoria 2006 15572 9 ANTT Ouvidoria 2006 15729 11 ANTT Ouvidoria 2006 16190 11 2006 16194 11 2006 164653 11 2006 16784 12 ANTT Ouvidoria 2006 16840 13 ANTT Ouvidoria 2006 17196 14
10. 2006 22482 ie naina neii nanii nanii 160 ANTT Ouvidoria 2006 22491 160 2006 22493 ennnen 161 2006 22499 na 161 2006 22503 a 161 ANTT Ouvidoria 2006 22511 161 2006 22512 161 ANTT Ouvidoria 2006 22517 166 2006 22522 166 ANTT Ouvidoria 2006 22530 166 ANTT Ouvidoria 2006 22537 166 2006 22540 inab reni ndai nanana 167 ANTT Ouvidoria 2006 22542 167 2006 22544 ennnen 167 ANTT Ouvidoria 2006 22549
11. 2006 22113 146 2006 22172 146 2006 22178 146 2006 22206 eereeeeeaesarnsannas 146 2006 22220 sreereeeeeeareaesananaenaa 146 2006 22246 nn nnnn a 147 2006 22258 148 2006 22259 158 2006 22292 159 2006 22310 159 ANTT Ouvidoria 2006 22441 159 2006 22454 nn nnnnn 159 2006 22462 ennnen 159 2006 22476 160 2006 22478 160
12. 2006 21329 135 2006 21342 136 ANTT Ouvidoria 2006 21347 136 ANTT Ouvidoria 2006 21351 136 2006 21356 eereeereseesareaaenaa 136 2006 21360 seeersaesasnnenaa 136 2006 21368 reeesaeseenaaenaa 137 ANTT Ouvidoria 2006 21391 srereeeeaesarnnaenas 137 12006 21396 ennnen 141 2006 21407 141 2006 21566 141 ANTT Ouvidoria 2006 21667 seereeeeaaesenaaenaa 141 ANTT Ouvidoria 2006 21671 141 2006 21676 eereeeeeaesaenaaenas 141 2006 21684
13. 142 2006 21690 seeresesareaaena 142 2006 21692 a 142 2006 21696 eeeeeesresernraenas 142 2006 21703 142 2006 21709 142 2006 21739 142 2006 21758 142 ANTT Ouvidoria 2006 21771 143 ANTT Ouvidoria 2006 21777 143 2006 21799 143 2006 21806 seereseesasnaaenas 143 166 167 168 169 170 171 172 173 174 175 176 177 179 180 182 183 184 185 186 187 188 189 190 191 192 193 194 195 196 197 198 199 200 201 202 203 205 206 208 209 210 211 212 213 214 216 217 219 220 221 2006 21812
14. eeresaeseenaanas 103 ANTT Ouvidoria 2006 19077 103 ANTT Ouvidoria 2006 19087 104 2006 19092 eeeeereesesaresaenaa 107 2006 19094 eereereaesaennannaa 108 2006 19145 eereeeresrsaenaaenas 108 2006 19162 108 ANTT Ouvidoria 2006 19171 109 2006 19182 109 2006 19298 eeeeeeeaesaenaaenas 110 2006 19329 113 2006 19712 114 110 112 113 114 115 116 117 118 119 120 121 123 124 126 127 129 130 132 133 134 135 136 137 138 139 140 141 143 144 146 147 149 150 152 153 154 155 156 157 158 160 161 163 164 165 2006 20274
15. 13 13 Ser o aplicadas tamb m multas morat rias nas situa es abaixo descritas e nos valores fixados a perman ncia de buracos panelas nas faixas de Observamos diverg ncia entre o disposto no item 13 13 do Contrato e item 6 9 do Edital onde consta que a 195 rolamento e nos acostamentos ap s 24 vinte e quatro horas contadas da verifica o pela Concession ria ou da notifica o expedida pela fiscaliza o ensejar aplica o de multa di ria equivalente a 5 cinco URT s por buraco detectado at a corre o da irregularidade penalidade ser aplicada tamb m durante os Trabalhos Iniciais Notamos que nos itens que tratam dos Trabalhos Iniciais no Contrato 14 15 a 14 18 n o h men o penalidade pela perman ncia de buracos durante aquele per odo 13 13 Ser o aplicadas tamb m multas morat rias nas situa es abaixo descritas e nos valores fixados a exist ncia de trincamentos nas faixas de rolamento e nos acostamentos que apresentem valores superiores aos m ximos admiss veis conforme determinado no PER tornar a Concession ria pass vel de multa di ria equivalente a 5 cinco URT s por quil metro ou fra o com trincamentos at corre o da irregularidade a pena ser aplicada nos casos em que tais trincamentos excedam os valores m ximos admiss veis e Observamos diverg ncia entre o d
16. 143 2006 21816 143 2006 21823 143 2006 21833 143 2006 21842 143 2006 21848 144 2006 21858 eeeeeeeeacesasnaaenas 144 2006 21890 144 2006 21923 144 2006 21950 144 ANTT Ouvidoria 2006 21957 144 2006 21959 eereeeresensenaaenaa 145 2006 21968 145 2006 22053 ennnen 145 2006 22070 145 ANTT Ouvidoria 2006 22077 145
17. 2006 17521 14 2006 175212 19 ANTT Ouvidoria 2006 17552 20 ANTT Ouvidoria 2006 17625 20 ANTT Ouvidoria 2006 17626 20 ANTT Ouvidoria 2006 17627 20 ANTT Ouvidoria 2006 17686 21 2006 177 11 21 2006 17720 21 2006 177 0
18. 5 pela CBLC o valor de R 17 O Leil o da licita o n o tem a menor necessidade de ser consumado na sede da BOVESPA Bolsa de Valores de S o Paulo Poderia ser organizado na ANTT DNIT MINIST RIO DOS TRANSPORTES ou qualquer audit rio federal No caso do Leil o ser realizado na BOVESPA existir um custo extra para remunerar a BOVESPA CBLC e Corretoras Em que momento ser o informados os valores Caso a Licitante vencedora seja desclassificada os pagamentos realizados BOVESPA e CBLC ser o devolvidos como e em que condi es A palavra vencedoras dever ser substitu da por adjudicat ria 15 2 68 O Leil o obedecer a seguinte ordem sequencial de Lotes SEQU NCIA LOTE RODOVIA TRECHO 06 BR 116 SP PR S o Paulo Curitiba 05 BR 381 MG SP Belo Horizonte S o Paulo 07 BR 116 376 PR e BR 101 SC Curitiba Florian polis BR 101 RJ Divisa RJ ES Pte Pres Costa e Silva 01 BR 153 SP Divisa MG SP Divisa SP PR 02 BR 116 PR SC Curitiba Divisa SC RS 03 BR 393 RJ Divisa MG RJ Entr BR 116 Via Dutra Sugere se que a sequ ncia do Leil o seja na pr pria ordem da numera o dos Lotes j que n o h justificativa t cnica ou jur dica para manter a ordem apresentada no Edital X 16 2 76 Na segunda fase do Leil o n o ser aceita oferta de lance de tarifa diferente da Tarifa B sica de Ped gio vencedora na primeira fase do Leil o Caso a vence
19. 40 O item 3 12 do Edital define que A Concession ria dever garantir a exist ncia e manuten o em vigor durante todo o prazo de dura o da Concess o das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efetiva cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o renov veis anualmente em condi es aceit veis pela ANTT Pergunta Quais s o as condi es aceit veis S o diferentes das condi es definidas no Edital e na Minuta de Contrato 36 41 O item 3 13 do Edital define que Os seguros previstos no item 3 12 deste Edital dever o ser contratados at a data da celebra o do Contrato de Concess o devendo a Concession ria comprovar perante a ANTT que as respectivas ap lices se encontram em vigor naquela data com efic cia a partir da publica o do extrato do Contrato de Concess o no DOU O item 1 2 da Minuta de Contrato relaciona as AP LICES DE SEGUROS como um dos anexos do Contrato O item 3 16 do Edital exige a apresenta o de Atestado de Adequabilidade e Viabilidade do Programa de Seguros e da Declara o de Experi ncia a ser expedido pela Institui o Seguradora que analisou o Programa de Seguros apresentado pela Licitante Pergunta se a Qual o sentido das exig ncias do item 3 16 do Edital j que os seguros j estar o contratados b Em que momento a LICITANTE apresentar um Programa de Seguros 42 O item 3 18 do Edital de
20. ANTT OUVIDORIA 2006 18410 Contribui o No t tulo Do Cronograma de Licita o ao inv s de datas para os eventos n o poderiam ser designados prazos at porque isto que sugere o restante do cap tulo Caso positivo porque isto n o foi feito Esse procedimento poderia trazer melhores esclarecimentos aos licitantes sobre o tempo dispon vel para ajustes t cnicos Tipo CAP VIII ANTT OUVIDORIA 2006 18571 Sugest o favor ver tamb m anexo Prezado Sr Sra Gostaira tamb m atrav s dessa de manifestar meu interesse em participar verbalmente da audi ncia p blica em S o Paulo e em Curitiba conforme datas locais e hor rios publicados Em havendo a possibilidade favor somente informar me com anteced ncia para os preparativos necess rios 1 Sugest es 1 1 Antes dos leil es de concess es deveria ser levada a cabo ampla pesquisa junto aos usu rios das rodovias a serem privatizadas e sociedade civil primeiro informando lhes de maneira acess vel sobre quais os servi os de melhoramentos nas rodovias j foram executados recentemente na recupera o das estradas pelo poder p blico com dinheiro do impostos e quais os servi os ser o efetivamente prestados pelas concession rias ap s as concess es A previs o dos valores das tarifas a serem praticados tamb m deveria ser objeto de plena divulga o inclusive cita o dos percentuais que ser o alocados para cada item de investimentos despesas e resultado Deve
21. Contudo alterando se o percentual para a m dia anual de 2005 dos rendimentos dos investimentos feitos na Poupan a ao primeiro dia til do m s i e 0 734 temos novamente a eleva o da TIR acima dos 15 08 adotados pela ANTT 6 2 A tabela abaixo apresenta uma an lise comparativa entre os c lculos realizados pela ANTT e simula es efetuadas introduzindo se os ajustes mencionados para o percentual de c lculo do item Receitas Financeiras cumulativamente aos ajustes propostos no item Investimentos conforme sugerido na Sugest o 01 deste documento As simula es partiram dos pr prios Fluxos de Caixa apresentados pela ANTT com Taxa Interna de Retorno TIR de 15 08 sendo os resultados ap s os ajustes para cada Trecho apresentados ao lado da linha denominada SUGEST O 06 SUGEST O 06 COMPARATIVO TIR TARIFA B SICA TRECHO 1 2 3 4 5 6 7 TIR ANTT 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 TARIFA B SICA ANTT R 4 082 4 297 3 879 3 781 3 003 2 910 3 011 TIR EFETIVA AP S SUGEST O 06 21 84 20 55 21 98 21 43 19 74 19 63 19 07 TARIFA B SICA AP S SUGEST O 06 3 579 3 810 3 434 3 316 2 658 2 523 2 668 DIFEREN A TARIFAS B SICAS R 0 503 0 487 0 445 0 465 0 345 0 387 0 343 6 3 Notar que uma vez introduzido o referido ajuste no Fluxo de Caixa a TIR aumenta em todos os Trechos TIR Efetiva sendo necess rio portanto diminuir se o valor da Tarifa B sica para que os Fluxos de Caixa descon
22. Entendemos que a Concession ria s poder ser responsabilizada pelo atraso no cumprimento do cronograma quando o atraso decorrer de atos ou omiss es de sua parte Se os atrasos decorrerem de fatos alheios ao controle ou conhecimento da Concession ria os respons veis dever o arcar com os preju zos causados pelo atraso Al m disso preciso que esteja claro que atrasos provenientes de casos fortuitos ou for a maior n o ensejar o a aplica o de penalidade multa morat ria Concession ria 6 9 Ser o aplicadas tamb m multas morat rias nas situa es e nos valores abaixo indicados a perman ncia de buracos panelas nas faixas de rolamento e nos acostamentos ap s vinte e quatro horas contadas da notifica o expedida pela fiscaliza o implicar multa di ria equivalente a 5 cinco URT s por buraco detectado at a corre o da irregularidade Esta 6 9 Ser o aplicadas tamb m multas morat rias nas situa es e nos valores abaixo indicados a perman ncia de buracos panelas nas faixas de rolamento e nos acostamentos ap s vinte e quatro horas contadas da notifica o expedida pela fiscaliza o implicar multa di ria equivalente a 5 cinco URT s por buraco detectado at a corre o da irregularidade Esta Ea Sugerimos a exclus o da aplica o da penalidade durante os Trabalhos Iniciais tendo em vista que durante
23. o P blica a pessoa jur dica a qual ser outorgada a Concess o da explora o da infra estrutura e da presta o de servi os p blicos e obras dos Lotes Rodovi rios abaixo discriminados abrangendo a execu o dos servi os de recupera o manuten o monitora o conserva o opera o amplia o melhorias e explora o dos referidos trechos conforme apresentados no Programa de Explora o da Rodovia PER de cada um dos Lotes integrante deste Edital Grifos nossos 2 Ainda com rela o ao procedimento de fazer a licita o atrav s de um nico edital para todos os lotes temos os seguintes coment rios a Deve ser mantida uma mesma estrutura de cons rcio licitante para todos os lotes b Todo o processo paralisado no caso de interposi o de recurso judicial sobre o certame para qualquer um dos lotes caso documenta o da licitante vencedora de um lote esta ainda continua apta para os demais lotes Ou foi desclassificada do certame como um todo d O processo licitat rio ficar aberto at a solu o de todos os recursos judiciais do ltimo lote a ser avaliado e A assinatura do Contrato de Concess o para um dos Lotes depende da finaliza o do processo licitat rio como um todo isto para todos os demais Lotes Se tendo sido adjudicado homologado e contratado um lote e ainda restar o processo licitat rio aberto em decorr ncia de atraso de um ou
24. o do atendimento das condi es fixadas no edital Il verificado o atendimento das exig ncias do edital o licitante ser declarado vencedor HI inabilitado o licitante melhor classificado ser o analisados os documentos habilitat rios do licitante com a proposta classificada em segundo lugar e assim sucessivamente at que um licitante classificado atenda s condi es fixadas no edital IV proclamado o resultado final do certame o objeto ser adjudicado ao vencedor nas condi es t cnicas e econ micas por ele ofertadas Coment rio caso de posterior inabilita o de licitante vencedora da primeira fase do Leil o quando da an lise de sua documenta o tanto o valor de seu lance quanto a faixa de 5 n o s o v lidos devendo ser observada as condi es t cnicas e econ micas da nova vencedora Para que n o haja recurso pelo n o atendimento dos itens Il Ill e IV acima a abertura da Documenta o de Habilita o deve ser feita imediatamente ap s a abertura do envelope de Oferta de Tarifa Entendemos que toda a Se o Ill Do Procedimento Espec fico do Leil o para cada Lote Rodovi rio fere frontalmente a lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 a chamada de MP do Bem por estar for ando condi es econ micas e seletivas faixa de 5 de um proponente que eventualmente ser inabilitado aos demais licitantes N o est sendo obedecido o disposto no item que define a abertura do inv lucro do li
25. ANTT 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 TARIFA B SICA ANTT R 4 082 4 297 3 879 3 781 3 003 2 910 3 011 TIR EFETIVA AP S INFLA O 27 54 26 26 27 67 27 08 25 54 25 51 24 94 TARIFA B SICA AP S INFLA O 3 158 3 313 3 037 2 889 2 266 2 052 2 198 DIFEREN A TARIFAS B SICAS R 0 924 0 984 0 842 0 893 0 737 0 858 0 813 2 9 A tabela acima foi constru da com aux lio dos resultados utilizando se os Fluxos de Caixa dos Estudos de Viabilidade Econ mico financeiros apresentados pela ANTT para cada Trecho da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais ajustados pelo item Investimentos ver Sugest o 01 e em seguida ajustados novamente introduzindo se um ndice que inflaciona todos os itens de Receita de Tributos de Investimentos e de Despesas Operacionais essa ltima excluindo se o item Deprecia o que adicionado novamente ao Fluxo de Caixa ap s os ajustes para infla o uma vez que deve compor o Demonstrativo de Resultado antes dos Impostos Resumidamente foi inflacionado o Demonstrativo de Resultado antes dos Impostos excluindo se a Deprecia o O inflator escolhido foi a varia o do IPCA do IBGE para 2005 ou seja 5 68973 2 10 se pode observar coeteris paribus a infla o e a corre o da tarifa anual com base no IPCA sem a devida revis o da e consequente re avalia o da Tarifa B sica de Ped gio implica em um
26. E tendo proposto a cria ao de uma praca auxiliar ela nao pode ser ignorada nao pode ser retirada da proposta assim na forma como esta a criacao de pracas auxiliares cria incertezas quanto ao inicio de operacao das pracas como um todo Sugestao permitir que as pra as possam iniciar cobran a de ped gio em pocas diferentes entre si nao havendo razao alguma para que sejam simultaneas Atenciosamente 7 28 ANTT OUVIDORIA 2006 19182 Contribui o N o ser permitida a implanta o de pra as auxiliares a entre a ltima pra a de ped gio e o final do trecho 109 Prezados Senhores No lote 5 essa clausula contratual vai impedir que sejam propostas pra as auxiliares Por um equivoco o lote 5 inicia se em Belo Horizonte e termina em S o Paulo Ocorre que as pra as principais foram numeradas no sentido inverso de S o Paulo para Belo Horizonte Assim a pra a 8 fica perto de Belo Horizonte Pois bem entre esta pra a 8 e o fim do trecho em S o Paulo n o pode haver pra as auxiliares o que significa dizer que no lote 5 nao poder haver pra as auxiliares Sugiro renumerar as pra as do lote numero 5 Atenciosamente Tipo 7 27 ANTT OUVIDORIA 2006 19298 Por meio desta estamos mandando coment rios do 2 sobre o processo de concess o dos lotes rodovi rios federais Ficamos sua disposi o qualquer pergunta que possam ter com rela o aos
27. EMEA at 4 lt 25 9 RA 100 Figura 6 O Sistema Urbano Centro sul segundo IPEA 2001 Northeast Meio Norte S o Luis Fortaleza Redt Salvador National Metropolis Regional Metropolis Regional Center Sub regional Center 1 Sub regional Center 2 101 Figura 7 A Lei de Zipf aplicada ao Brazil Scatterplot Spreadsheet2 in Data 00 4v 5560c 18T T T T TT TT TT TT TT TT TT TT TT 16 1 14 12 LN POP LN RANK Bibliografia Referencias Brakman S Garretsen Marrewijk van 2001 Introduction to Geographical Economics Cambridge University Press Cambridge the UK IPEA Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada 2001 da Motta D M Ajara C et al 2001 Configura o Atual e Tend ncias da Rede Urbana S rie Caracteriza o e Tend ncias da Rede Urbana do Brasil vol 1 vol 2 vol 5 vol 6 IPEA IBGE NESUR Ed BNDES Bras lia Brazil Negri 1996 Concentra o e Desconcentra o Industrial em S o Paulo 1880 1990 Ed BNDES Unicamp Campinas Brazil Tolosa H 1973 Macroeconomia da Urbaniza o Brasileira in Pesquisa e Planejamento Econ mico no 2 pp 585 644 S o Paulo Brazil Zipf G K 1949 Human Behavior and the Principle of Least Effort Addison Wesley New York the USA ANTT OUVIDORIA 2006 18578
28. Incluir nas obriga es das concession rias a presta o de contas do movimento financeiro acompanhada dos respectivos contratos de veicula o institucionais na m dia imprensa emissoras de r dios e TV e valores de todo o tipo de publicidade paga H evidentes sinais em alguns Estados de que altas somas mensais destinadas para este fim refletem desequil brio excesso de gastos das concession rias sem benef cios claros aos usu rios APARELHAMENTO POL CIA RODOVI RIA Se quer saber se o aparelhamento da Pol cia Rodovi ria Federal nos trechos concedidos correr o por conta das concession rias e se elas transferir o este encargo aos usu rios na tarifa Vale lembrar que dentre outras fontes de custeio para o mesmo fim o C digo de Tr nsito Brasileiro art 320 j destina a receita da arrecada o das multas ao policiamento e fiscaliza o das rodovias Est previsto que a concession ria dever firmar conv nio com DPRF em termos as serem estabelecidos pela ANTT Quais s o 8 5 minuta contrato De que valor 8 6 minuta contrato CONCLUS O 140 Pede se acolhimento a este resumido manifesto e juntada ao processo administrativo referente ao Aviso de Audi ncia P blica n 35 2006 para que possa merecer a devida aten o da ANTT Legitima esta pretens o da e o fato de que usu rios do Estado do Rio Grande do Sul em seus deslocamentos estar o sujeitos aos ped gios nos Lotes Rodovi rios a serem licitados e
29. compreendendo a execu o dos servi os de recupera o manuten o monitora o conserva o opera o amplia o melhorias e explora o dos LOTES RODOVI RIOS abaixo relacionados nos termos definidos neste Edital e seus Anexos Coment rio Trata se de 1 um Edital 1 uma Licita o com 7 sete Lotes Se o IV Do Exame da Habilita o e da Proposta Comercial 2 93 Caso a Licitante vencedora venha a ser inabilitada e n o existam outras Licitantes classificadas na terceira fase do Leil o e habilitadas a Licita o ser revogada conforme previsto na legisla o em vigor Coment rio Trata se da Revoga o de um determinado LOTE RODOVI RIO por m revoga o aplica se ao Edital que no caso nico para os 7 sete lotes Ao se revogar um determinado LOTE RODOVI RIO estar se revogando todos os outros LOTES do mesmo Edital Assim sugerimos que sejam lan ados 7 editais um para cada lote B USO INADEQUADO DE CLASSIFICADA NA FASE DE LEIL O Cap tulo 11 Informa es gerais sobre a Licita o 1 4 A Licita o de todos os Lotes Rodovi rios definidos na Resolu o do CND ser realizada na mesma sess o p blica de Leil o 1 5 A entrega dos envelopes de Habilita o Proposta Comercial e Oferta de Tarifa para cada um dos Lotes Rodovi rios ser realizada em sess o p blica por ordem de convoca o do Diretor do Leil o da Bolsa de Valores de S o
30. e sistema de tarifa o integrados on line ANTT OUVIDORIA 2006 21198 Contribui o Que seja destacado item que coloque tenha previs o de pra as de ped gio ap s caminhos alternativos ao litoral deixando vias alternativas para locais turisticos Tipo Qualquer Justificativa A economia dos Estados j est sendo prejudicada com a implanta o de ped gios e o turismo fonte de renda de popula es litoraneas de reas de preserva o ser muito mais prejudicado sen o se considerar o impacto negativo nessa atividade t o importante ANTT OUVIDORIA 2006 21312 Sou contra a cobra a de pedagios de moto e por este motivo venho me manifestar atravez deste email espero se colocado no abaixa assinado contra este tipo de cobran a ANTT OUVIDORIA 2006 21329 Sou proprietario de veiculo automotor classificado automov l e tamb m sou um trabalhador assalariado Por vezes tenho que me locomover com minha motocicleta por n o ter condi es de 135 pagar os ped gios que em certos casos ficam mais caros que o combustiv l utilizado na viagem Por esse motivo sou contra a cobran a de ped gio que esta sendo cogitada por ai Sem mais somente queria expressar minha opini o e agrade o a aten o dispensada Obrigado ANTT OUVIDORIA 2006 21342 Car ssimos Srs Quero manifestar minha indigna o quanto ao assunto da cobran a de pedagio especialmente de motos em quaisquer rodovias especialment
31. es da Comiss o de Outorga da CBLC e da BOVESPA 14 O item 1 28 do Edital define que A participa o da empresa l der do cons rcio se far por interm dio de seu representante legal ou procurador Isto significa que no caso de cons rcio n o ser exigida a Sociedade Corretora Caso contr rio a que participa o se refere o item 1 28 15 O item 1 38 do Edital define que Para os fins previstos no item anterior a pessoa jur dica estrangeira deve anexar Documenta o de Habilita o o documento que comprova a representa o legal no Brasil sob pena de inabilita o do cons rcio de que venha a participar Est correto o entendimento que caso participe isoladamente a empresa estrangeira est desobrigada de atender esta exig ncia ou trata se somente de uma incorre o do Edital 16 O Anexo 111 mencionado no Item 1 57 n o foi disponibilizado e ele de suma import ncia para a avalia o do que se estar pedindo para a composi o da Proposta Comercial 17 O item 2 7 do Edital define que Os Documentos devem ser apresentados em l ngua portuguesa em meio magn tico e ou impressos Pergunta se a no caso da licitante optar pela entrega em meio magn tico como ser garantida a inviolabilidade dos Documentos durante todo o processo b Este item n o estaria inconsistente com o item 2 50 do Edital 18 O item 2 18 do Edital define que A proposta da Licitante dever incluir a elabor
32. geoprocessamento que far a integra o entre os sistemas de monitora o das estruturas f sicas e das estruturas gerenciais O SIG dever ser implantado na fase de TRABALHOS INICIAIS at o final do 6 m s da Concess o PER A porcentagem adotada inaceit vel visto a falta de dados de bases e de projetos funcionais b sicos e executivos em poder da ANTT Inclusive no PER exigida a implanta o de um Sistema de Gerenciamento Georeferenciado SIG ainda nos TRABALHOS INICIAIS 6 meses esse Sistema s pode ser implantado em cima de levantamentos aerofotogram tricos rasterizados pode conter tamb m em outro layer curvas de n vel vetorizadas por m este custo n o foi considerado Desta forma sugere se voltar a utilizar s porcentagens anteriores que s o mais vi veis desenvolvimento de todos os documentos necess rios que comp em o Projeto Executivo e o SIG A implanta o de Call Box em todas as Rodovias totalmente desnecess ria em fun o da populariza o a grande expans o e crescimento da telefonia Celular inclusive a Concession ria contar com 0800 que gratuito ao usu rio O Controle Operacional da Rodovia ainda pode ser acompanhando atrav s de CFTV Circuito Fechado de TV em pontos cr ticos da Rodovia por exemplo onde o sistema de telefonia celular n o funciona Trata se de um desperd cio de recursos que podem ser investidos em outros servi os e obras 37 As sol
33. o 2 1 Este Edital disciplina o procedimento da Licita o que ser realizada da seguinte forma a sess o p blica com entrega dos envelopes em ordem sequencial dos Lotes contendo individualmente para cada um dos Lotes a Documenta o de Habilita o a Proposta Comercial e a Oferta de Tarifa b o Diretor do Leil o convocar as representantes das Licitantes para entrega dos envelopes de cada Lote Rodovi rio na forma definida na al nea a Coment rio Uma Licitante que n o queira participar de todos dos 7 lotes n o poder entregar os envelopes para cada um dos lotes como acima Pergunta poss vel a participa o de licitante em apenas alguns dos sete Lotes Rodovi rios D INCOER NCIA ENTRE ESCOPO DA CONTRATA O E ATESTA O T CNICA SOLICITADA Cap tulo 11 Da Entrega da Documenta o de Habilita o e das Propostas Comerciais Subse o Il Da Qualifica o T cnica 2 25 documenta o relativa Qualifica o T cnica consiste em a registro ou inscri o na entidade profissional competente do s respons vel eis t cnico s indicado s pela Licitante b documento h bil de comprova o de que a Licitante possui em seu quadro na data da Licita o profissional ais de n vel superior detentor es de atestados de responsabilidade t cnica emitidos por entidades p blicas ou particulares devidamente certificados pelos Conselhos que regulamentem o exerc cio das respect
34. o do Grupo Controlador n o poder ser alterada a partir da entrega do envelope de Habilita o sendo vedada a transfer ncia destas a es e dos respectivos direitos inclusive entre os participantes do Grupo Controlador at dois anos ap s a assinatura do Contrato de Concess o Todas as demais a es da companhia poder o ser negociadas livremente d apresenta o dos documentos relativos Habilita o Jur dica Regularidade Fiscal Qualifica o T cnica e Qualifica o Econ mico Financeira por parte de cada consorciada admitindo se para efeito de qualifica o t cnica o somat rio dos quantitativos de cada consorciada e para efeito de Qualifica o Econ mico Financeira do Cons rcio o Patrim nio L quido a ser considerado ser o resultado do somat rio dos produtos da multiplica o do Patrim nio L quido de cada consorciado pelo 22 percentual de sua respectiva participa o na constitui o do cons rcio f para Habilita o Jur dica o Cons rcio dever apresentar os documentos exigidos neste Edital para cada uma de suas pessoas jur dicas 9 cada uma das pessoas jur dicas integrantes do Cons rcio dever atender s exig ncias de ndices econ mico financeiros contidas neste Edital h os outros documentos exigidos nos itens deste Edital as instru es para Licitantes dever o ser emitidos pelo pr prio Cons rcio em seu nome exceto o item 2 44 cujas declara es devem ser emitida
35. o o pagamento dos preju zos diretos resultantes do inadimplemento das obriga es cobertas pelo seguro 3 VALOR DA GARANTIA 3 1 O valor da garantia desta ap lice deve ser entendido como o valor m ximo nominal por ela garantido 3 2 Quando efetuadas altera es de valores previamente estabelecidas no Contrato Principal o valor da garantia dever acompanhar tais modifica es 3 3 Para altera es posteriores efetuadas no Contrato Principal em virtude das quais se fa a necess ria a modifica o do valor contratual o valor da garantia poder tamb m ser modificado mediante solicita o Seguradora de emiss o de endosso de cobran a ou restitui o de pr mio relativo ao acr scimo ou ao decr scimo do valor da garantia e ao prazo a decorrer 156 4 PR MIO DO SEGURO 4 1 O Tomador o respons vel pelo pagamento do pr mio Seguradora 4 2 Fica entendido e acordado que o seguro continuar em vigor mesmo quando o Tomador n o houver pagado o pr mio nas datas convencionadas 5 VIG NCIA A vig ncia da cobertura do seguro garantia ser igual ao prazo estabelecido no Contrato Principal devendo o Tomador efetuar o pagamento do pr mio por todo este prazo 6 EXPECTATIVA E CARACTERIZA O DO SINISTRO 6 1 Comprovada pelo Segurado a inadimpl ncia do Tomador em rela o s obriga es cobertas pela presente ap lice e quando resultar infrut fera a notifica o extrajudicial feita ao Tomador o Segu
36. o do pavimento de responsabilidade da concession ria e sabendo se que os excessos de peso conforme comentado acima danificam esse mesmo pavimento a minha sugest o que se adote uma pol tica de repasse da receita proveniente das multas por excesso de peso para as empresas concession rias ANTT OUVIDORIA 2006 13975 Contribui o Isen o de ped gio para todos os veiculos de 2 rodas ou cobran a no valor de 1 3 do valor cobrado de um veiculo de passeio Nunca metade do valor de um carro de passeio Tipo tarifas de ped Justificativa O baixo peso n o provoca desgaste paviment o A moto mais pesada de no m ximo 350 kg e s o poucas correspondendo a 1 3 em m dia do peso dos carros de passeio Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 14536 Sugest o Como forma de esclarecimento em rela o ao Patrim nio L quido exigido na minuta de edital item 2 32 fizemos a seguinte pergunta que se encontra em anexo Pergunta extra da do Anexo PERGUNTA Com rela o ao item 2 32 que define a forma de atendimento do Patrim nio L quido das Empresas formadas em Cons rcio solicitamos esclarecer Imaginando um cons rcio formado pelas seguintes empresas Empresa Patrim nio L quido R Participa o no Cons rcio 100 000 000 00 33 33 100 000 000 00 33 33 101 000 000 00 33 34 301 000 000 00 100 Admitindo que o cons rcio pretenda participar de um lote fict cio com a exig ncia de Patrim
37. o pr via da ANTT aquisi o e incorpora o de pessoa jur dica Neste caso entendemos que a proibi o de aquisi es e incorpora es pessoa jur dica restringe por demais a atua o da Concession ria Por isso sugerimos que essas modifica es societ rias sejam permitidas sob a condi o de serem aprovadas pela ANTT 12 11 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que submeta pr via autoriza o da ANTT a contrata o de empr stimos ou obriga es com terceiros ou com institui es financeiras no Brasil ou no exterior 12 11 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que submeta pr via autoriza o da ANFFa contrata o de E bricac S o exterior Sugerimos a exclus o deste subitem pois entendemos que a necessidade de autoriza o pr via para a contrata o de empr stimos ou obriga es com terceiros ou institui es financeiras pode prejudicar ou at impedir a realiza o de determinadas opera es tendo em vista que muitas vezes as contrata es precisam ocorrer de forma c lere para a sua perfeita concretiza o A autoriza o certamente seria precedida de an lise de documentos por mais de uma unidade t cnica da ANTT o que tomaria tempo e poderia inviabilizar a contrata o Alternativamente sugerimos a ratifica o posterior da contrata o
38. queda de barreira constante neste trecho Conten o de eros o no km 17 declive sentido MG SP pois j h neste trecho ind cios de afundamento da pista de rolagem 177 1 P S O PAULO RODOVIA FERN O DIAS VARIANTE LAGO DO TABO O P MINAS GERAIS Proposta de nova rotat ria no trevo de acesso Bragan a Paulista Sa da 22 178 BR 381 Rodovia Fern o Dias Munic pios do Estado de S o Paulo ANTT OUVIDORIA 2006 22582 179 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 2 5 EEU 5 VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22586 Contribui o AL M DA EXECU O DOS PEDIDOS ANTERIORES J ANEXADOS CONSTITU DOS DE EXECU O DE TREVOS COMPLETOS KM 25 19 E 16 REESTUDO E EXECU O DE NOVO TREVO PRINCIPAL KM 22 RECAPEAMENTO SINALIZA O E CONTEN O DE EROS ES
39. recuperando a margem inicialmente perdida A ocorr ncia tamb m de novas contrata es para se executar o objeto inicialmente contratado atrasando em anos a execu o da obra Al m disto porque o n mero de 32 visto que tamb m j ocorreram contrata es com o pre o integral da tabela SICRO ou em alguns casos at superior 2 N O CONSIDERA O DE VERBAS PARA MOBILIZA O DESMOBILIZA O INSTALA ES DE CANTEIROS ETC N o constam verbas para a remunera o dos custos de mobiliza o desmobiliza o canteiros de obras estrutura para as despesas indiretas de contrato bem como canteiros de acompanhamento de gerenciamento da ANTT como se eles realmente n o existissem O TCU adotou com sua decis o 1332 02 que elas deveriam ser removidas do lucro e despesas indiretas mas consideradas como verbas com custos diretos e indiretos e n o pura e simplesmente serem removidas como se n o existissem Tamb m cabe lembrar que devido aos investimentos previstos na recupera o duplica o e manuten o da concess o que n o tem projeto b sico e nem as licen as necess rias para a execu o de tais servi os causa preocupa o a supress o dos custos relativos a eventuais e conting ncias 3 ERRO NAS COMPOSI ES DE PRE O DO CBUQ E MICRO REVESTIMENTO A QUENTE O estudo de viabilidade apresentado pela ANTT contempla composi es de custos com erros at grosseiros principalmente nos itens de pavimenta o
40. s 18 horas no Audit rio da FIESC Rodovia Ademar Gonzaga 2765 Bairro Itacorumbi 3 V preparado pq os caras s o frios e calculistas Quest es emocionais n o valem nada Para eles motociclista um usu rio que n o quer pagar ped gio mas usa a rodovia e a concession ria mais que os condutores de autom veis pq se acidentam mais Continuem seus abaixo assinados e mandem para a gente at o dia 08 de mar o Pretendemos leva los a Bras lia Continuamos na luta Ap ie sua Federa o e a AMO do seu Estado S nos unindo que vamos conseguir reverter este quadro abra os ANTT OUVIDORIA 2006 20387 Informo que sou contra a cobran a de ped gio para motocicletas Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 20399 SOU CONTRA A COBRAN A DE PEDAGIOS PARA MOTOCICLETA ANTT OUVIDORIA 2006 20418 Prezado s Senhor s Desde que foi primeiramente aventada a possibilidade de cobran a de ped gio aos ve culos de duas rodas motorizados motocicletas motonetas e similares Sempre nos ocorreu a que intuito esse ped gio seria destinado Sabemos que a cobran a de ped gio destina se ou deveria destinar se primeiramente a conserva o e moderniza o das rodovias e outros benef cios ditos necess rios aos usu rios dessas rodovias Por m at o momento n o foi divulgado pelo menos de forma eficaz dados que seriam de extrema import ncia para determinar a real necessidade dessa cobran a de ped gio desses
41. tem se ent o 127 8 334 120 10 0 Esta capacidade de cr dito exigida deve ser ent o atendida por um correspondente Capital ou Patrim nio L quido da empresa construtora No caso de cons rcios de empresas a exig ncia acrescida de um risco adicional de at 30 Entretanto esbarra se aqui no repasse da exig ncia do cons rcio para as exig ncias a serem feitas s empresas componentes do mesmo Empresas Participa es Patrim nio L quido A x B c Empresa gt 1009 Exig ncia 1 Cons rcio 130 100 1 303 Crit rio Correto t b re gt 3x 130 E 2 soma na propor o das participa es Crit rio Inadequado dade do bD y F er 2 100 m dia ponderada Concess es Rodovi rias Em geral os Investimentos previstos em uma concess o rodovi ria s o assim equacionados 128 50 gt Receita Ped gio Investimentos 50 Financiamento Por sua vez O Financiamento requerido tem o funding seguinte 40 gt Capital Pr prio Investimentos 60 Terceiros BNDES Assim sendo a utiliza o de Capital Pr prio de Capital Pr prio Investimento x 0 50 x 0 40 Capital Pr prio 0 20 x Investimentos Entende se como Investimentos Recupera o Restaura es Melhorias Amplia es Manuten o excluindo Conserva o Entretanto usual que o BNDES participe com at 80 das necessidades de financiamento casos em que
42. 14 Documentos disponibilizados no Data Room Q Verificar se existem copias em MS Word das minutas do Edital Contrato de Concess o e PER para os Lotes 5 6 e 7 disponibilizados apenas em Adobe PDF Item 1 57 p g 15 Anexos Q Anexos est o faltando para firmas estrangeiras ajudaria muito poder comentar sobre os mesmos agora sob o ponto de vista operacional da proposta Capitulo 1 Se o Subse o IV Item 2 30 b p g 22 certid o negativa de fal ncia ou concordata expedida pelo distribuidor judicial da sede da Licitante Q Em outros paises em que n o haja um atestado de boa conduta certificate of good standing certificando a inexist ncia de processos de fal ncia contra a empresa em quest o seria o suficiente a prova de licen a de funcionamento para o ano fiscal efetivo no momento de lan amento do edital da ANTT Item 2 30 c p g 22 comprova o do Patrim nio Liquido Q Para tal comprova o seria necess ria alguma prova al m do balan o patrimonial do ultimo exerc cio social existente j solicitado no item 2 30 a Ou tal comprova o refere se apenas ao m todo de calculo do valor do patrim nio atualizado da data do balan o at o m s da apresenta o da documenta o como indicado no item 2 31 e referido para o calculo dos ndices econ mico financeiros no item 2 34 Item 2 33 p g 22 ndice de Liquidez Geral Q Empre
43. 85 ANTT Ouvidoria 2006 18151 85 2006 18152 85 2006 18153 85 2006 18154 85 12006 18155 86 ANTT Ouvidoria 2006 18156 86 2006 18238 ennnen nne 86 2006 18247 89 2006 18266 ennnen nne 89 ANTT Ouvidoria 2006 18276 89 ANTT Ouvidoria 2006 18277 89 2006 18289 ennnen nne 91 2006 18314 91
44. Art 7 2 ANTT OUVIDORIA 2006 22619 Contribui o Entendemos que as modifica es que poder o ser introduzidas pela ANTT deviam limitar se de modo a evitar varia es significativas da TBP com impacto na proposta comercial Tipo Art 6 40 ANTT OUVIDORIA 2006 22620 Sugest o Envio anexo sugest es relativas minuta de contrato Quadro geral de sugest es Minuta de concess o S o Paulo 03 de mar o de 2006 Reda o da minuta do Contrato de Concess o Reda o proposta Coment rios 1 1 Para os fins previstos neste Contrato e nos seus Anexos considera se II CONCESS O SERVI O PUBLICO PRECEDIDA DA EXECU O DE OBRA PUBLICA a constru o total ou parcial conserva o reforma amplia o ou melhoramento de quaisquer obras de interesse p blico outorgada pelo Poder Concedente compreendendo recupera o manuten o monitora o conserva o opera o amplia o melhorias e explora o do Lote Rodovi rio por prazo 1 1 Para os fins previstos neste Contrato e nos seus Anexos considera se Il CONCESS O SERVI O PUBLICO PRECEDIDA DA EXECU O DE OBRA PUBLICA a constru o total ou parcial conserva o reforma amplia o ou melhoramento de quaisquer obras de interesse p blico outorgada pelo Poder Concedente compreendendo recupera o manuten o monitora o conserva o opera o amplia o
45. Entendemos que 10 seria a porcentagem adequada Observamos diverg ncia entre disposto no item 12 15 do Contrato e no item 3 8 do Edital que prev 3 8 Os valores que servir o de refer ncia para a determina o do capital social da Concession ria na data de 30 de abril de cada ano ao longo da Concess o dever o corresponder a pelo menos do montante dos investimentos realizados 193 pela Concession ria nos anos anteriores conforme definidos no PER 12 24 As a es ordin rias nominativas poder o ser transferidas desde que n o seja alterada a titularidade do controle do capital votante da Concession ria Solicitamos que seja esclarecida a disposi o do item 12 13 frente ao estabelecido nos itens 3 3 b 3 33 3 34 do Edital de Licita o que disp em 3 3 estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que b vede altera o da composi o do seu controle acion rio at dois anos ap s a assinatura do Contrato de Concess o 3 33 A titularidade do controle societ rio da Concession ria dever ser exercida pela Licitante vencedora da Licita o sendo vedada sua transfer ncia a terceiros antes de decorrido o prazo previsto no item 3 34 sob pena de caducidade da Concess o conforme o disposto na Lei 8 987 de 1995 e na Lein 10 233 de 2001 3 34 permitida transfer ncia do con
46. Esta a nossa contribui o Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 18129 Contribui o Fundos de pens o n o s o pessoas jur dicas Ainda assim podem participar diretamente da licita o isolamente e em cons rcio ou precisam de criar ve culos de investimentos pessoas jur dicas que detenham participa es Tipo 1 23 Justificativa D vida 76 ANTT OUVIDORIA 2006 18131 Contribui o Da qualifica o t cnica Exig ncia de qualifica o t cnica compat vel com o objeto licitado Tipo Cap 1 2 25 Justificativa Atender ao artigo 30 da lei 8 666 93 em todas as suas recomenda es que trata da qualifica o t cnica protegendo o interesse p blico ANTT OUVIDORIA 2006 18133 CONTRIBUI ES COMENT RIOS E SUGEST ES SOBRE O EDITAL DE CONCESS O No 001 2006 ANTT A SUGEST O PARA MUDAN A DE 1 PARA 7 EDITAIS UM PARA CADA LOTE Cap tulo Disposi es Iniciais 1 1 A UNI O representada pelo Minist rio dos Transportes localizado na Esplanada dos Minist rios Bloco R em Bras lia Distrito Federal e pela Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT Autarquia Federal com sede na cidade de Bras lia Distrito Federal Setor Banc rio Norte Quadra 02 Bloco Lote 17 Edif cio Phen cia daqui por diante denominada ANTT torna p blico que realizar Licita o na modalidade de Leil o para CONCESS O DE SERVI O P BLICO PRECEDIDA DA EXECU O DE OBRA P BLICA
47. Lote Rodovi rio sendo tais danos caracterizados como interfer ncias imprevistas salvo quando a restaura o dos referidos danos estiver contida no PER caracterizando encargo da Concession ria percentualmente sobre a receita decorrente de eventuais altera es na Tarifa B sica de Ped gio Observamos diverg ncia entre o disposto no item 10 6 do Contrato de Concess o e as disposi es do item 5 14 do Edital de Licita o Para os fins previstos neste Edital fica estabelecido que em todos os seguimentos da Rodovia n o ser permitido que a opera o ultrapasse o n vel de servi o D conforme definido no Highway Capacity Manual em mais de 200 horas por ano excetuando se as condi es previstas no PER Entendemos que a Concession ria n o deve ser respons vel pela restaura o dos danos ocorridos no Lote Rodovi rio antes do momento em que ocorra a efetiva transfer ncia do controle do lote Observamos ainda que a transfer ncia n o ocorre no momento da celebra o do Contrato mas quando da publica o do extrato do Contrato no D O U item 11 30 Por isso sugerimos a reda o ao lado para o item 12 5 190 12 11 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que e vede a aquisi o incorpora o de pessoa jur dica 12 11 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que e vede submeta aprova
48. Nas pr ximas p ginas ser o abordadas as justificativas para as sugest es aqui propostas 93 Retrospecto Hist rico Iniciemos esta argumenta o a partir de algumas informa es sobre a experi ncia brasileira com a concess o de rodovias federais as quais foram levadas a cabo desde a d cada de 90 atrav s de contratos de concess o muito similares aos que se ofertam neste momento iniciativa privada Figura 1 Informa es Financeiras da ABCR Associa o Brasileira de Concession rias de Rodovias ABCR INFORMA ES FINANCEIRAS R Milh es ANO 2000 2001 2002 2003 2004 Receitas Totais 1 947 8 2 638 7 3 090 2 3 571 1 4 429 9 Receitas de Ped gio 1 886 8 2 511 6 2 898 4 3 399 9 4 263 9 Outras Receitas 61 0 127 1 191 8 171 2 166 0 Despesas Totais 3 577 7 4 452 9 4 009 6 3 979 2 5 057 9 Investmentos 1 524 3 1 744 9 1 560 4 1 024 9 1 034 2 Despesas Operacionais 830 5 988 1 1 070 6 1 264 7 1 458 0 Despesas Financeiras 849 6 1 333 9 848 0 1 081 2 1 671 3 Pagamentos ao Poder Concedente 240 9 147 0 241 2 263 4 324 5 Tributos Federais e Municipais 132 4 239 0 289 4 345 0 569 9 Deficit Financeiro 1 629 9 1 814 2 919 4 408 1 628 0 Ingressos de Recursos 1 614 8 1 925 3 1 000 6 557 8 818 7 Aporte de Acionistas 416 3 346 3 279 7 88 9 114 3 Financiamentos de Terceiros 1 198 5 1 579 0 720 9 468 9 704 4 Fonte Relat rio Anual 2004 ABCR www abcr org br A partir destes dados poss vel efetuar a seguinte an lise
49. R 30 000 00 R 80 000 00 20 R 16 000 00 Total R 300 000 00 100 R 94 000 00 8 Ou seja tr s empresas que isoladamente possuam um patrim nio l quido tr s vezes superior ao patrim nio exigido para o licitante individual das quais duas t m patrim nio l quido inclusive superior ao exigido para o pr prio cons rcio n o conseguem cumprir com as exig ncias edital cias Isso de uma limita o de mercado sem precedentes em mat ria de licita o p blica 9 E nem se argumente que o expediente utilizado pela ANTT teria o cond o de dar maior garantia ao rg o at porque conforme podemos verificar pelo teor do inciso V do art 33 da Lei 8 666 93 a responsabilidade dos integrantes do cons rcio solid ria tanto na fase de licita o quanto na execu o do contrato 10 Na pr tica o que ocorre o seguinte sempre que houver a constitui o de cons rcios necessariamente dever ser admitida uma empresa com patrim nio l quido elevad ssimo muito superior s demais para participar desse cons rcio Isso redundaria em verdadeira reserva de mercado e impede que empresas aptas a concorrer tenham acesso ao mercado o que viola todos os princ pios constitucionais e legais em mat ria de licita o p blica e defesa da concorr ncia 11 E nem se argumente que o elevado porte da licita o justificaria tal exig ncia O exemplo acima demonstra que mesmo que as empresas integrantes do cons rcio possu
50. acima 5 47 letra a Licen a Pr via Ambiental Pelos motivos apontados nos coment rios ao item 5 21 a licen a de opera o e a licen a pr via dos Trabalhos Iniciais devem ser incumb ncia do DNIT tendo em vista que est o definidos no Edital A incumb ncia do Poder P blico em obter esse tipo de licen a consta da Lei das PPPs como pr requisito para abertura da licita o conforme art 10 VII da Lei 11 079 04 Assim n o compreens vel a exig ncia de obten o de Licen a Pr via Ambiental para iniciar a cobran a de ped gio CAP TULO VII Da Assun o de Riscos 5 70 Risco Geral de Tr fego Tendo em vista a limita o para a implanta o de pra as auxiliares na parte final desse item deveria se acrescentar rodovias salvo a abertura de acessos n o previstos sem a concord ncia da Concession ria 5 91 Controle de peso Considerando que cabe ANTT a autua o por infra es dessa natureza sem o que n o h efetividade na opera o das balan as deveria se acrescentar a esse item o seguinte ANTT que se obriga a manter funcion rios nas balan as ininterruptamente CAP TULO XIII Das Pra as Auxiliares 164 5 99 letra b Proibi o em pontos de entroncamento com outras rodovias federais ou estaduais Deveria ser esclarecida a raz o dessa proibi o uma vez que nesses pontos podem estar as maiores rotas de evas o ao ped gio contribuindo para a diminui o da
51. da seguinte forma A execu o de obras e servi os estabelecidos no cronograma do PER salvo com pr via autoriza o da Diretoria da ANTT 5 6 Efeitos da inexecu o de obras e servi os Ao final da reda o desse dispositivo deve ser inserida a express o quando for o caso para ficar claro que nas hip teses de inexecu o de obras e servi os sem culpa da Concession ria n o pode haver aplica o de penalidades 5 9 Regulamenta es da ANTT Deveria ser suprimido este item ou ao menos a sua parte final em que se menciona assim como de suas eventuais altera es uma vez que a mat ria est disciplinada no Cap tulo XIV deste T tulo itens 5 103 e 5 104 A abertura permitida pela reda o pode ser fator de inseguran a e d vidas para os Licitantes na elabora o dos projetos 5 10 Par metros de qualidade e normas t cnicas do DNIT Como no item 5 9 a men o gen rica ou outras que vierem a ser editadas tamb m pode constituir fator de inseguran a para os Licitantes raz o pela qual se prop e sua supress o Deveria ser inclu da a respeito disposi o similar do item 5 104 5 19 Obten o de licen as Ao final da reda o desse item deve ser ressalvada disposi o diversa no Contrato tendo em vista que a licen a de opera o prevista no item 5 21 incumb ncia do DNIT e a sugest o de que essa entidade seja tamb m incumbida de obter a licen a pr via ou outro
52. e ne acompanhados de documentos comprobat rios de elei o de seus administradores se for o caso Sugerimos a modifica o deste item pois n o s no caso de sociedades por a es mas tamb m nas limitadas e outras sociedades documento comprobat rio de elei o dos administradores n o integrar documento constitutivo da sociedade seja ele estatuto ou contrato social 50 de elei o de seus administradores 2 23 documenta o 2 23 documenta o relativa Atualmente expedida uma relativa Regularidade Fiscal consiste em d prova de regularidade quanto aos tributos contribui es federais expedida pela Delegacia da Receita Federal e prova de regularidade quanto D vida Ativa da Uni o expedida pela Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Regularidade Fiscal consiste em e prova de quanto DividaAtiva daUri o 4 prova de regularidade quantos aos tributos e contribui es federais e D vida Ativa Uni o expedida conjuntamente pela Secretaria da Receita Federal e pela Procuradoria da Fazenda Nacional certid o conjunta pela Secretaria da Receita Federal e Procuradoria da Fazenda Nacional atestando a regularidade do indiv duo ou empresa em rela o aos tributos e contribui es federais e D vida Ativa Portanto n o podem ser obtivas duas certid es distintas uma
53. em resposta a uma outra pergunta que ser o realizadas an lises das Garantias antes das entregas das propostas N o entendemos tal posicionamento uma vez que o Edital reza que as garantias ser o protocoladas at as 10 horas do dia do Leil o Tipo outros ANTT OUVIDORIA 2006 22206 Contribui o Na Audi ncia P blica 035 realizada em S o Paulo em 22 02 06 a ANTT informou verbalmente que os Cons rcios Licitantes poder o ter forma es diferentes nos diferentes trechos em que ir o participar diferentemente do que reza o item 1 34 do Edital Favor esclarecer Tipo outros ANTT OUVIDORIA 2006 22220 Contribui o COMO A ANTT VE A INCLUSAO NOS EDITAIS DE LICITACAO E NOS CONTRATOS A SUBSTITUICAO GRADATIVA OU DE PARTE DAS CABINES PELA COBRANCA ELETRONICA DE PEDAGIO Tipo CONTRIBUI O Justificativa A ADOCAO DE TAIS MEDIDAS INCLUSIVE COM A IMPLANTACAO DE CHIPS PASSIVOS NOS VEICULOS INICIALMENTE FORNECIDOS PELOS PROPRIOS CONCESSIONARIOS DAS RODOVIAS PODERIA SIGNIFICAR CUSTOS MENORES DE OPERACAO DE TODOS OS TRECHOS RODOVIARIOS NAO SO PELA COBRANCA ANTECIPADA DAS TARIFAS MAS TAMBEM NA FISCALIZACAO DE EXCESSO DE VELOCIDADES 146 IDENTIFICACAO DE VEICULOS A QUALQUER TEMPO ETC ETC ANTT OUVIDORIA 2006 22246 Senhor Ministro Para a aprecia o de V Exa encaminhamos a correspond ncia com as contribui es da ao edital de audi ncia p blica n 35 2006 Atenciosamente Rio de Janeir
54. es recursos e impugna es administrativas previstas s o ex guos demais justamente e propositadamente para impedir uma decis o judicial a tempo em uma a o para suspender o leil o Inexiste essa modalidade de leil o pela oferta da tarifa Se se trata de outorga os lances n o podem ser feitos pela tarifa que vai ser cobrada Tipo 1 46 1 53 2 1 Justificativa JUSTIFICATIVA LEGAL E MORAL N O A NOVOS PED GIOS A ANTT anuncia o leil o do que sobrou das principais rodovias p blicas das regi es Sul Sudeste do Brasil e a not cia foi veiculada em todos os meios de comunica o Proposi o imoral Ser o mais 36 pra as de ped gio no Brasil Sul operando j no in cio de 2007 assim distribu das BR 381 Belo Horizonte S o Paulo 8 pra as BR 153 SP 4 pra as BR 116 Curitiba Divisa SC RS 5 pra as BR 393 RJ 3 pra as BR 101 RJ 5 pra as BR 116 S o Paulo Curitiba 6 pra as BR 116 376 PR e BR 101 SC Curitiba 89 Florian plis 5 pra as totalizando 11 pra as Estado de S o Paulo 7 em Santa Catarina 8 no Rio de Janeiro 6 em Minas Gerais e 4 no Paran essas na regi o de Curitiba O mais espantoso que as estradas que ir o a leil o foram recentemente duplicadas com dinheiro p blico Mais precisamente a BR 381 entre Belo Horizonte e S o Paulo Fern o Dias que contar com 8 ped gios 116 entre S o Paulo Curitiba R gis Bittencourt e a 101
55. escrita envelopada e sigilosa No leil o de viva voz Incompat vel com a modalidade da concorr ncia O inc Il deixa claro que a concess o deve obrigatoriamente ser feita mediante licita o o que j estava estabelecido pela pr pria Constitui o da Rep blica em seu art 175 e pelo art 2 da Lei 8 666 93 As normas anteriores Lei 8 987 95 entretanto n o definiam os crit rios para a escolha da modalidade de licita o cab vel em caso de concess o e permiss o omiss o que veio a ser sanada pela Lei 8 987 95 a qual expressamente determina que a modalidade aplic vel em caso de concess o a Concorr ncia com exclus o portanto das demais modalidades previstas no art 22 da Lei 8 666 93 Luiz Alberto Blanchet Concess o de Servi os P blicos p 32 22 Juru A substitui o da Concorr ncia pelo Leil o poderia ser cogitada excepcionalmente se o servi o licitado j viesse sendo prestado por pessoa jur dica sob o controle direto ou indireto da Uni o Nessa circunst ncia a substitui o se daria pela venda de quantidade de cotas ou a es que garantisse a transfer ncia do controle acion rio ensejando a privatiza o simultaneamente com a outorga de nova concess o pela Uni o f rmula da MP n 890 95 Toda e qualquer men o Leil o tem de ser suprimida do edital e da minuta do contrato TIPO OU CRIT RIO DE JULGAMENTO A combina o dos crit rios de menor tarifa com a maior oferta ou
56. financeiros para outras oportunidades em decorr ncia das limita es para a capta o de recursos de terceiros exigido do investidor privado uma participa o expressiva no funding do projeto de concess o o que pressiona por uma TIR compensat ria ou por mecanismos que a possibilitem 1 Pr mio pelo empenho da Capacidade de Cr dito do Investidor Em decorr ncia do modelo de corporate finance o investidor obrigado a comprometer sua capacidade de cr dito sem que haja a correspondente remunera o semelhan a do que se pratica pelo lado do emprestador que al m do ressarcimento dos custos financeiros agrega uma remunera o espec fica pelo risco do cr dito concedido Ademais da remunera o dos custos dos financiamentos seria necess rio agregar um pr mio custo de oportunidade pela utiliza o da capacidade de cr dito do investidor privado 133 Considerando se r 18 1 0 34 27 3 1 108 1 045 60 aa e um Pr mio pela utiliza o da Capacidade de Cr dito do Tomador de 25 do Custo de Financimento A 0 25 x 6 1 5 aa WACC 0 50 x 27 3 0 66 x 0 50 x 6 1 5 17 1 aa TIR O pr mio pela utiliza o da Capacidade de Cr dito do Tomador seria equivalente a 7 do Financiamento lt 4 1 5 n 10 1 17 Assim sendo compensar empenho da capacidade de cr dito do investidor privado alavancagem de recursos de terc
57. n o dever divergir muito dos valores praticados pelas atuais Concess es de Rodovias a titulo comparativo apresenta se a seguir um quadro com as tarifas atualmente praticadas TARIFAS QUILM TRICAS PRATICADAS NO BRASIL Set 05 CONCESSION RIAS Extens o Total km R km R 100 km BRASIL M dia 8 769 01 0 0795 7 95 DNER ANTT 859 10 0 0790 7 90 Como sugest o para a pr tica de tarifas quilom tricas relacionamos os seguintes valores Tarifa quilom trica para Pista Dupla R 0 0950 Tarifa quilom trica para Pista Simples R 0 0850 Considerar que uma tarifa mais elevada resulta em melhores servi os de auxilio ao usu rio e melhores investimentos em novas obras que o que os usu rios esperam No item 1 2 do Edital e 1 3 do Contrato de Concess o dever constar a men o Lei n 9648 1998 de 24 05 98 No Edital e no Contrato dever ficar claro que a contratada a SPE Sociedade de Prop sito Espec fico 8 2 O valor da Verba de Fiscaliza o inclu do no fluxo de caixa da Concession ria em sua Proposta Comercial e considerada na Tarifa B sica de Ped gio corresponde a do valor estimado da receita bruta projetada de cada ano do Contrato Do Anexo 1 227 No Quadro 7 do Fluxo de Caixa foi adotado o valor percentual de 2 5 qual foi o crit rio utilizado ou qual a origem desse valor favor justificar Para o valor da verba de Fiscaliza o a ser inclu da no fluxo sugere se 1
58. nio L quido m nimo de R 300 000 000 00 O atendimento do cons rcio exig ncia do Patrim nio L quido ser feito por qual das alternativas abaixo a Patrim nio L quido do cons rcio gt Patrim nio L quido de cada empresa X Participa o no cons rcio PL do cons rcio 100 000 000 00 X 0 3333 100 000 000 00 X 0 3333 101 000 000 00 X 0 3334 100 333 400 00 N o atende o somat rio do Patrim nio L quido exigido de R 300 000 000 00 CONS RCIO INABILITADO b Patrim nio L quido das empresas em fun o de sua participa o Empresa A R 100 000 000 00 Patrim nio L quido exigido 300 000 000 00 Participa o da empresa 33 33 Patrim nio L quido exigido para a empresa 300 000 000 00 X 0 3333 99 990 000 00 Menor que o PL da empresa ou seja R 99 990 000 00 lt R 100 000 000 00 Portanto atende o solicitado no edital Empresa B R 100 000 000 00 Patrim nio L quido exigido 300 000 000 00 Participa o da empresa 33 33 Patrim nio L quido exigido para a empresa 300 000 000 00 X 0 3333 99 990 000 00 Menor que o PL da empresa ou seja R 99 990 000 00 lt R 100 000 000 00 Portanto atende o solicitado no edital Empresa C R 101 000 000 00 Patrim nio L quido exigido 300 000 000 00 Participa o da empresa 33 34 Patrim nio L quido exigido para a empresa 300 000 000 00 X 0 3334 100 020 000 00 Menor que o PL da empresa ou seja R 100 020 000 00 lt R 101 000 000 00 P
59. no pre o do produto o custo do frete e do ped gio e isso pr tica comum Como n o temos vias alternativas no Sudeste Sul do Brasil o ped gio se torna um gargalo de funil com um ped gio na ponta em nossa economia ocorrendo a inaceit vel e triste realidade de que no prato de arroz e feij o do trabalhador que recebe sal rio m nimo h embutido al m dos tributos R 0 01 ou R 0 02 centavos que foram deixados no ped gio porque nossa matriz de transporte ainda repousa em sua grande maioria em rodovias Os impostos v o para o Estado que bem ou mal mant m escolas hospitais etc Por outro lado o trabalhador comum e todos n s pagamos ped gio sem nos utilizarmos as estradas A economia como um todo tem de passar pelas cancelas do ped gio e indiretamente todos n s pagamos essa tarifa taxa Se o ped gio t o bom porque ele n o pode ser estatal Por que ele t m que ser entregue ao particular Se fosse estatal reverteria recursos para o pr prio Estado conservar as estradas At o Estado explorando o servi o seria mais f cil de fiscalizar devido rigorosa legisla o LRF e ao fato de ter que submeter as contas ao Tribunais de Contas Perguntas que n o quer calar quem pagou a conta das obras da ponte que 88 caiu na R gis Bittencourt Ainda assim hora do Estado assumir a sua responsabilidade de construir conservar e manter as estradas at porque pagamos muitos tributos Chega d
60. o nestas inclu das o Seguro Garantia diz que estas somente ser o prestadas a empresas que comprovarem al m das habilidades t cnicas adequadas capacidade financeira compat vel com o tamanho do projeto a que est o concorrendo Queremos dizer com isso que n o indicado prestar garantias ainda que de valor pequeno para empresas das quais se identifique o risco de t las executadas por falta de estrutura financeira adequada Neste sentido n o seria indicado fazer exig ncia quanto a qualifica o 19 financeira adequada ao porte dos empreendimentos que est o sendo licitados Ainda n o seria indicado detalhar mais as exig ncias de qualifica o financeira para garantir que o Poder Concedente e usu rios n o sofrer o problemas futuros pela incompatibilidade da capacidade financeira do vencedor da licita o e o empreendimento Agrade o desde j pela aten o dispensada Tipo art 2 30 2 33 Justificativa Buscar iniciar a discuss o quanto a qualifica o financeira dos licitantes no intuito de evitar futuras inadimpl ncias contratuais por incapacidade financeira ANTT OUVIDORIA 2006 17552 Contribui o N o identifiquei local espec fico e gostaria de me inscrever para pronunciamento verbal na Audi ncia P blica dia 22 fevereiro em S o Paulo a respeito da concess o da 393 Tipo GERAL Justificativa Foi exclu do do contexto o trecho de Barra Mansa cuja obriga o de repara o dever
61. o Edital apresenta a CBLC e BOVESPA como condutoras do processo Por exemplo 2 1 b o Diretor do Leil o convocar as representantes das Licitantes para entrega dos envelopes de cada Lote Rodovi rio na forma definida na al nea a 2 55 A CBLC analisar a regularidade e efetividade das garantias apresentadas e comunicar o resultado s Licitantes 2 64 A c pia do Contrato de Intermedia o entre a Licitante e a corretora dever ser apresentada BOVESPA antes do in cio da sess o p blica do Leil o 31 2 67 O Diretor de Leil o da BOVESPA iniciar o Leil o com o recebimento em ordem sequencial dos Lotes Rodovi rios dos envelopes contendo Documenta o de Habilita o Proposta Comercial e Oferta de Tarifa das Licitantes que apresentaram Garantia de Proposta nos termos deste Edital 2 72 O Diretor de Leil o da BOVESPA declarar vencedora a menor Tarifa B sica de Ped gio ofertada para o Lote Rodovi rio 2 81 Encerrada a oferta de lances pelas Licitantes o Diretor de Leil o da BOVESPA classificar as Propostas por ordem decrescente dos Valores de Outorga ofertados sendo declarada primeira colocada a Licitante cuja Proposta ofere a o maior Valor de Outorga 2 83 Ao final do leil o de cada Lote Rodovi rio o Diretor do Leil o da BOVESPA facultar aos licitantes vencedores dos Lotes anteriores e somente a eles retirar a sua proposta para o Lote do Leil o subsequente a iniciar Favor esclarecer as atribui
62. o da divida m nima de 1 30 Ficamos a sua disposi o para discutir de nossa preocupa o nesse tema si for de seu interesse COMENTARIOS SOBRE O EDITAL Dos procedimentos da Licita o Reiteramos nossa preocupa o com a abertura das propostas econ micas antes das outras qualifica es dos participantes Uma vez estabelecida a tarifa m nima nos parece que a n o desqualifica o do ganhador ser muito mais question vel podendo atrasar o processo o se for desqualificado o resultado final ter sido manipulado Ao contrario do proposto no 2 75 nos parece que participantes dentro dos 5 deveriam poder participar do leil o viva voz mas que a tarifa b sica final s poder ser estabelecida depois de confirmar a qualifica o t cnica daquele participante N o seria correto for ar a tarifa b sica final sobre um valor proposto por um participante n o qualific vel Mesma observa o si o lance final foi resultado de uma competi o com o participante n o qualific vel Finalmente participantes dentro de uma margem de 10 da tarifa inicial poderiam possivelmente ser ter sido participantes do processo de leil o no caso de desqualifica o do participante da tarifa menor Da qualifica o t cnica Considerando que a concess o e para opera o e manuten o de rodovias por 25 anos e n o simplesmente constru o de obras sugerimos que se inclui tamb m um requerimento de experi ncia de opera es de rodovias
63. o das a es da CCR nos ltimos anos foi utilizada para determinar qual deve ser a tarifa de ped gio a ser praticada nas concess es Agrade o a oportunidade de participar desta Consulta P blica Tipo 6 11 18 ANTT OUVIDORIA 2006 22891 Sugest o S o Paulo 3 de Mar o de 2006 A AG NCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT Setor Banc rio Norte Quadra 02 Bloco C Lote 17 Edif cio Phen cia Distrito Federal 220 Bras lia EDITAL DE CONCESS O N 001 2006 LICITA O NA MODALIDADE DE LEIL O PARA CONCESS O DA EXPLORA O DOS LOTES RODOVI RIOS Prezados Senhores A vem por meio desta apresentar sugest es e pedido de esclarecimentos relativos Minuta do Edital Minuta de Contrato e Anexos da 2a Etapa do Programa de Concess es Federais 1 6 O procedimento de Licita o para cada Lote Rodovi rio obedecer aos requisitos dos itens 12 67 a 12 83 e ser concluso ap s a defini o da Licitante classificada em primeiro lugar quando ent o ser dada sequ ncia aos procedimentos de Licita o dos demais Lotes Rodovi rios Edital Quais s o os itens 12 67 e 12 83 s o deste Edital da Minuta de Contrato ou de algum Anexo 1 8 Para os fins previstos neste Edital considera se XII DOCUMENTA O DE HABILITA O conjunto de documentos a serem apresentados pela Licitante destinados a comprovar sua Habilita o Jur dica Regularidade Fiscal Qualifica o T cnica e Qualif
64. o de cons rcios somente seja realizada dentre os proponentes qualificados e tais cons rcios somente sejam oficialmente conhecidos no ato de entrega da garantia anteriormente e no mesmo dia da realiza o do Leil o Esta alternativa n o implicar em nenhum atraso no processo de licita o e contrata o pois conforme foi praticado pela ANEEL pode ocorrer em um curto espa o de tempo al m de evitar os fatos prejudiciais ao processo de licita o j discorridos mantendo intacto o objetivo da ampla concorr ncia almejado pela ANTT Salientamos que esta proposi o tem amparo legal pois n o fere a legisla o vigente sendo que a Lei 11 196 de novembro de 2005 que versa sobre o tema e introduziu modifica es nas Leis 8666 e 8987 atrav s dos artigos 119 e 120 prev de modo espec fico no Art 120 na inclus o do Art 18 A na lei 8987 que o edital PODER prever a invers o da ordem das fases de habilita o e 201 julgamento ou seja temos uma condi o de n o obrigatoriedade e sim de op o por esta modalidade de licita o Ainda considerando o previsto no item 2 poder ocorrer que a proponente vencedora da licita o apresente uma proposta cujo valor de tarifa b sica de ped gio caso praticada tenha como resultado ou um contrato inexequ vel ou um contrato invi vel No caso de contrato inexequ vel o valor da tarifa b sica de ped gio n o ser nem suficiente para a gera o da receita necess ria ao
65. o desta disposi o a fim de preservar o que foi inicialmente pactuado diante de situa es de efetivo reflexo na tarifa original Coment rios finais Observamos que as disposi es do Contrato de Concess o dever o refletir o que for estabelecido no Edital em face do princ pio da vincula o do Edital previsto no art 41 da Lein 8 666 1993 Apontamos ainda a aus ncia de regramento na hip tese de ocorr ncias no per odo entre a vistoria das condi es dos trechos rodovi rios a serem outorgados e o momento da assun o do trecho pela Concession ria Nesse caso entendemos que caberia a responsabilidade Poder Concedente pela ocorr ncia anterior efetiva assun o do 64 trecho pela Concession ria ANTT OUVIDORIA 2006 18111 Contribui o A recomposi o do equilibrio econ mico financeiro deve ser concomitante altera o unilateral Tipo 1 11 ANTT OUVIDORIA 2006 18112 QUESTIONAMENTOS E SUGEST ES Item 1 6 Sugerimos a retifica o das refer ncias dos itens 12 67 a 12 83 para 2 67 a 2 83 Item 1 8 Sugerimos incluir a defini o do DNIT posteriormente utilizado no decorrer do Edital Item 1 9 Solicitamos a inclus o das informa es relativas ao Lote 07 em conformidade com o quadro apresentado no item 1 1 Item 1 24 Este item prejudica injustificadamente a competitividade dos fundos de pens o das entidades estatais Ademais
66. o que resultem comprovadamente em altera o dos enearges custos da Concession ria 7 6 A Concession ria ter direito apropria o de 15 tqunze porcento 85 oitenta e cinco por cento das receitas alternativas l quidas oriundas da faixa de dom nio a t tulo de a 5 ernee por cento 28 vinte e oito por cento para ressarcimento de custos pela an lise de projetos e Sugerimos a presente reda o para adequ la ao que consta do Edital de Licita o item 5 45 Entendemos que reduzido percentual a que tem direito a Concession ria desestimula a explora o de atividades que poderiam geram receitas alternativas e sobretudo desvirtua a finalidade da sua explora o 186 e instala es 7 14 responsabilidade da Concession ria manter a integridade da faixa de dom nio da Rodovia inclusive adotando as provid ncias necess rias desocupa o da faixa de dom nio se e quando invadida por terceiros b 10 tdez por cento 57 90 cinqiienta e sete por cento para supervis o acompanhamento das obras instala es 7 14 responsabilidade da Concession ria manter a integridade da faixa de dom nio da Rodovia inclusive adotando as provid ncias necess rias a sua desocupa o se e quando invadida por terceiros exceto as provid ncias relacionadas seguran a p blica de responsabilidade exclusiva do Poder P blico Na verdade o int
67. para promover a execu o das obras e servi os a serem concedidos e capacidade administrativa para gerenciar a explora o do Lote Rodovi rio Considerando ainda as exig ncias formuladas para Habilita o T cnica e Econ mico Financeira 38 Pergunta se Quais os crit rios a serem observados na Habilita o para atestar a capacidade econ mico financeira para financiar com recursos pr prios e ou de terceiros as obras e servi os que constituem os encargos da Concess o ii a capacidade t cnica para promover a execu o dos servi os a serem concedidos e iii a capacidade administrativa para gerenciar a explora o do Lote Rodovi rio 50 Considerando que o Edital define 5 39 Os efeitos econ micos decorrentes do arredondamento ser o considerados no reajuste subseq ente E que na Minuta de Contrato tem se 6 14 A diferen a proveniente do arredondamento aplicado tarifa praticada ser compensada quando da aplica o do pr ximo reajuste e revis o da Tarifa B sica de Ped gio 6 15 Para fins de aplica o de reajustamentos e revis es devem ser sempre considerados os valores iniciais n o arredondados Pergunta se Qual ser efetivamente o crit rio a ser adotado para compensa o dos arredondamentos da Tarifa B sica de Ped gio 51 Tanto o Edital quanto a Minuta de Contrato s tratam de revis o da Tarifa B sica de Ped gio n o considerando outros crit rios para revis o do Contrato Perg
68. que tais estruturas empresariais nao s o op es de dire o e gerenciamento empresarial mas fazem parte de todo o contexto econ mico onde as empresas se situam de acordo com a disponibilidade de funding operacional que a compara o de ndices de liquidez endividamento e estrutura de capital podem gerar conclus es err neas e conflitantes com a realidade o interesse do Governo Brasileiro que participem das concess es grupos internacionais de reconhecida experiencia solvencia financeira e capacidade de financiar investir no programa Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 16784 Contribui o T tulo V Das Disposi es Relativas Concess o Inclus o de mais um Cap tulo entre o cap tulo VI e VII da proposta atual Reda o Conselho de Usu rios 1 Proposta Constitui o de um Conselho de Usu rios em cada um dos lotes das rodovias a ser concedida iniciativa privada 2 Justificativa As privatiza es e concess es de servi os p blicos iniciativa privada verificada especialmente na ltima d cada em diversos setores de atividade em nosso pa s apesar do marco regulat rio estabelecido atrav s de Ag ncias Reguladoras deixaram e ainda deixam margens para que a popula o fique desprotegida no que diz respeito aos compromissos estabelecidos nos contratos de concess o e principalmente impedem que o consumidor ou usu rio simples consiga ter acesso a informa es que a Constitui o e
69. rcio 130 100 x 1 30 Licitantes Empresas PL Participa es A 450 55 B 30 25 20 20 Modelo 1 A 0 55 x 130 B 0 25 x 130 0 20 130 71 5 lt 450 ok 32 5 gt 30 n o 26 0 gt 20 n o Cons rcio A n o qualific vel Modelo 2 450 30 20 1 0382 gt 130 0 55 0 25 0 20 Cons rcio A qualificado Modelo 3 450 x 0 55 30 x 0 25 20 x 0 20 260 gt 130 Cons rcio A qualificado 18 p Conclus es Sugerimos a altera o da reda o da cl usula 2 32 da Minuta do Edital uma vez que o crit rio nele prescrito est contrariando o princ pio adotado na lei de Licita es n 8 666 em especial o Art 33 III A reda o que atenderia o crit rio legal seria 2 32 No caso de cons rcio o Patrim nio L quido ser calculado pela soma do Patrim nio L quido de cada pessoa jur dica participante do cons rcio na propor o de sua respectiva participa o Alternativamente poder se ia adotar a orienta o da Decis o n 586 2001 Plen rio do Tribunal de Contas da Uni o seguinte O Tribunal Pleno pelo Voto de Desempate de seu Presidente nos termos do inciso VIII do Art 94 do Regimento Interno e com fundamento nos Arts 1 incisos Il e IV 5 43 inciso Il da Lei 8 443 92 decide determinar ao DNER que Altere os crit rios de qualifica o econ mico financeira aplic vel aos cons rcios de form
70. restabelecimento do equil brio econ mico financeiro do contrato 16 No Item 5 28 incluir novas categorias de tr fego englobando ao menos os ve culos at 9 eixos j usuais nas rodovias brasileiras 17 No ltem 5 39 sugerimos a elimina o de qualquer efeito decorrente de res duos de arredondamento tarif rio dado que ao longo do Contrato de Concess o tais efeitos por aleat rios tendem a se compensar Tome se como exemplo bem sucedido desta solu o o modelo adotado nas concess es no Estado de S o Paulo 18 Nos Itens 5 47 a 5 50 analisar revis o liberando o in cio da cobran a independentemente da implanta o das Pra as Auxiliares conforme coment rio do item 23 abaixo 19 No Item 5 93 para aumento da viabilidade dos lotes rodovi rios e como consequ ncia em favor da modicidade tarif ria aumentar para 10 km o deslocamento m ximo a ser proposto pelas Proponentes para implanta o das Pra as de Ped gio em rela o s localiza es propostas pelo Edital 20 No item 5 95 acrescentar que tampouco haver revis o das tarifas ofertadas TBPI 21 No Item 5 98 em favor da modicidade tarif ria definir claramente o crit rio de localiza o das Pra as de Ped gio 22 No Item 5 100 acrescentar ap s exclu dos os tributos sobre o faturamento custos operacionais e impostos sobre lucro incidentes sobre a aludida receita A Concession ria manter apropria o espec fica para cada Pra a Aux
71. rg os competentes no intuito de apurar se n o haveria maneira mais eficiente e eficaz de realizar os investimentos de 5 0 bilh es de reais ao longo dos 25 anos das concess es previstas nas rodovias federais Um planejamento estrat gico com amplo direito participa o e divulga o sociedade civil deveria ser levado a cabo para estabelecer se uma an lise mais aprofundada sobre outras op es de envolvimento da iniciativa privada como por exempolo a aplica o de t cnicas de New Public Management administra o de servi os p blicos os contratos por servi o a exemplo das concorr ncias p blicas para a presta o de servi os espec ficos de crecupera o e manuten o em trechos de estradas os contratos de gerenciamento os arrendamentos os do ingl s construir operar e transferir e os do ingl s construir operar e possuir dentre outras tantas De quiquer maneira sempre bom lembrar que a m quina motora do capitalismo a competitividade Sempre que poss vel o administrador p blico deve transferir a presta o do servi o p blico para m ltiplos prestadores privados a fim de evitar se a forma o de monop lios privados No caso de rodovias n o diferente pois o usu rio deveria poder decidir sobre utilizar se dessa ou daquela rodovia tendo em vista a sua percep o pessoal quanto maior ou menor efici ncia efic cia e equidade nos servi os prestados em rela o ao p
72. rios financeiros vigentes demonstra ser a proposta inexequ vel e invi vel embora mostre se exeq vel dentro dos crit rios definidos no Edital e na legisla o base utilizada Ainda no exemplo citado a tarifa que geraria um Fluxo de Caixa com valor igual a O zero estaria em torno de R 2 108 Ou seja este seria no caso o valor que tornaria o projeto embora ainda n o seja nem vi vel e nem financi vel Salienta se que os valores de tarifas R 1 32335 e R 2 108 aqui apresentadas foram obtidas a partir da modelagem elaborada com os investimentos baseados em quantitativos insuficientes especialmente em pavimentos e pre os 32 abaixo do SICRO regional Como ser abordado adiante tais valores de investimento n o permitir o o atendimento aos par metros de desempenho m nimos indicados no PER e n o ser o suficientes para a realiza o das obras ao longo da concess o Corrigindo se apenas a distor o dos pre os unit rios no Fluxo de Caixa e assumindo se os valores do SICRO regional sem os descontos de 32 para a mesma TIR de 15 08 a tarifa de ped gio teto definida pela Administra o passaria a R 4 416 Neste cen rio a tarifa m nima exequ vel quando aplicados os crit rios propostos pelo Edital passaria a R 1 5456 que da mesma forma ocasionaria Fluxo de Caixa negativo ao longo da concess o o qual s atingiria valor igual a O zero com tarifa em torno de R 2 34636 202 Cabe ressaltar que
73. similar ao requerimento de constru o Da qualifica o econ mico financeiro A defini o e abertura dos valores de qualifica o dos participantes e muito importante para assegurar a viabilidade do processo no longo prazo Como indicamos na se o sobre viabilidade do financiamento acima a qualifica o devera tomar em conta o n vel real de contribui o de capital pr prio de cada projeto em fun o da tarifa b sica e a capacidade dos participantes de ter capital pr prio e contingente suficiente dispon vel para um projeto e tamb m outros COMENTARIOS SOBRE O CONTRATO DE CONCESSAO Cap tulo V Seguros O programa de seguros da concession ria e um ponto fundamental para um financiamento de tipo project finance com recurso limitado aos s cios O contrato de concess o deveria incluir o direito das institui es financeiras de ser inclu das como adicional insured ou loss payee 111 Revis o da Tarifa B sica de Ped gio 6 32 Recomendamos incluir prazo especifico maximo para publica o da Resolu o de reajuste da Tarifa 6 36 Item f das condi es de revis o tarifaria nos parece incompat vel com os financiamentos Bancos participando do financiamento de rodovias analisam e tomam os riscos inerentes a trafico rodovi rio e em nenhum caso a neg cios alternativos ou complementares Assim a revis o tarifaria baseada sobre receitas alternativas m nima que seja teria um impacto negativo sobre os fi
74. tecnicamente inaceit vel como tamb m afirmar que camadas de micro revestimento quente substituem uma aplica o de camada de CBUQ Em alguns casos espec ficos pode ser aplicado desde que se tenha pleno conhecimento da estrutura do pavimento por m nunca tem a mesma durabilidade de uma camada de CBUQ 33 39 Com rela o aos acostamentos que no estudo original receberam solu o id ntica s das pistas considerando que seu tr fego inferior a 10 do mensurado para as faixas de rolamento modificou se seu projeto com interven es parciais correspondentes a 25 dos valores anteriormente adotados solu o em cunha na metade da largura Ajustes introduzidos pela ANTT O Manual de Projetos do DNER DIRETRIZES B SICAS PARA ELABORA O DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVI RIOS recomenda a elimina o de degraus da pista com os acostamentos e uma largura m nima espec fica para classe de Rodovia A solu o apresentada para a recupera o dos acostamentos n o muito convencional visto que recupera apenas metade do acostamento e ainda em cunha o que n o elimina o degrau e sim acentua a declividade transversal do acostamento diminuindo a seguran a e conforto do usu rio A declividade transversal acentuada pode acabar gerando acidentes e novos pontos cr ticos na Rodovia A largura do acostamento com a solu o apresentada fica operacionalmente reduzida resultando na redu o da capacidade da via Portanto co
75. tem se ent o 0 15 x 2 Patrim nio L quido gt 0 0266 x Investimento Patrim nio L quido gt 17 7 x Investimento 20 Desta forma ser conveniente que a soma do Patrim nio L quido das empresas associadas na propor o de suas participa es seja ao menos igual a 20 do Investimento Entretanto com as modifica es da lei de Concess es promovidas pela lei n 11 196 de 21 2005 os crit rios de financiamento do BNDES caminham para o modelo Project Finance onde as exig ncias requeridas n o ser o t o severas do que resulta Patrim nio L quido gt 10 x Investimento 131 2 CONCESSION RIA Abertura do Capital Social Segundo a Minuta do Edital de Concess o O estatuto social da Concession ria dever prever a obriga o de abrir o seu capital social em at dois anos ap s a data de in cio do contrato de concess o Como se sabe numa concess o rodovi ria os primeiros anos s o dedicados recupera o e adequa o da rodovia que exigem elevados investimentos al m do ajuste do novo modelo junto aos usu rios envolvendo riscos e quase sempre n o gerando resultados da concession ria para os seus acionistas Assim sendo esse quadro de adversidades e sacrif cios n o parece ser o melhor facilitador para que se possa cumprir com esta dif cil exig ncia de abertura do Capital Social Ao contr rio esta situa o inicial da concession ria poder constituir se de
76. ve culos 120 Os principais que me ocorrem seriam O volume de trafego desses ve culos nas rodovias onde ser cobrado ped gio substancial ao ponto de esses ve culos representarem um fator preponderante de desgaste das vias O ndice de acidentes oficiais registrados de tal monta que acarreta nus consider vel que justifique essa cobran a de ped gio N o sou um especialista em an lise de custos em rodovias por m sou habilitado e viajo de motocicleta vinte e cinco anos principalmente por rodovias interestaduais e federais e tenho total certeza que o volume de motocicletas rodando nessas vias insignificante em rela o ao autom veis de passageiros e ve culos de transporte leve e pesado Por esse motivo claro e objetivo tenho a certeza que totalmente injustificada necessidade de cobran a de ped gio para motocicletas Como suposto consumidor desse servi o tenho o direito de saber de forma cabal o motivo da cobran a Ao seu conhecimento as pessoas em c pia s o usu rios de motocicletas e tem as mesmas duvidas que eu a respeito desse assunto Atenciosamente Sorocaba SP ANTT OUVIDORIA 2006 20520 Informo que sou contra a cobran a de ped gio para motocicletas ANTT OUVIDORIA 2006 20559 Caro ouvidor Pelo amor de Deus parem com essa id ia de cobrar ped gio de motos Isto uma vergonha ANTT OUVIDORIA 2006 20573 Sr s Gostaria de registrar
77. vias de igual teor sendo uma via do s Segurado s e outra via da Seguradora Rio de Janeiro data de emiss o Seguradora CNPJ CONDI ES ESPECIAIS SEGURO GARANTIA DO CONSTRUTOR DO FORNECEDOR E DO PRESTADOR DE SERVI OS 1 OBJETO Este seguro garante a indeniza o at o valor da garantia fixado na ap lice pelos preju zos decorrentes do inadimplemento das obriga es assumidas pelo Tomador em contrato de constru o fornecimento ou presta o de servi os firmado entre ele e o Segurado e coberto pela ap lice 2 DA COBERTURA Fica expressamente acordado que o prazo de validade da cobertura de seguro e resseguro ora concedida se restringe a um ano iniciando se em XX XX XXX e expirando se em XX XX XXX podendo ser renovada por per odos sucessivos de um ano ate o t rmino das obriga es assumidas pelo Tomador e previstas no contrato desde que a cada ano haja concord ncia formal e explicita desta seguradora e do ressegurador em renov la a partir de solicita o da Seguradora apresentada com anteced ncia m nima de 30 trinta dias Fica tamb m estabelecido que a n o renova o da cobertura de resseguro independentemente de a Seguradora querer renovar ou n o 149 a cobertura de seguro n o caracterizar sinistro pass vel de recupera o junto a este Ressegurador 3 DA FISCALIZA O A Concession ria Tomador fica obrigada a enviar semestralmente c pia dos relat rios de fiscaliza o elab
78. 1 Mande uma ou dez mensagens para a Ouvidoria da ANTT sustentando que vc contra a cobran a de ped gio Pe a aos seus amigos de lista que fa am a mesma coisa Precisamos entupir a caixa de e mail da entidade e destes burocratas que pensam que n o somos nada ouvidoria Dantt gov br 2 Nas datas abaixo haver o novas Audi ncias P blicas Se algu m pretender ir v mas compare a acompanhado de um pol tico e com pelo menos 20 motociclistas com colete e bras o Sem sorriso para ningu m L n o tem bonzinho e todos est o contra n s porque t m interesse comercial em que paguemos ped gio Inscreva todos os 20 para falar assim o tempo de cada um vai se somar e o motociclista que for o orador vai poder se manifestar melhor Curitiba PR 23 2 2006 quinta feira das 15 s 18 horas no Audit rio Caio Amaral Gruber da FIEPR Av Comendador Franco 1341 Jardim Bot nico Rio de Janeiro RJ 6 3 2006 segunda feira das 15 s 18 horas no Centro de Conven es da FIRJAN Av Gra a Aranha n 1 2 andar Centro 117 Belo Horizonte MG 7 3 2006 ter a feira das 15 s 18 horas no Edif cio FIEMG Trade Center Rua Timbiras 1200 Audit rio do 2 andar Bairro Funcion rios Florian polis SC 9 3 2006 quinta feira das 15 s 18 horas no Audit rio da FIESC Rodovia Ademar Gonzaga 2765 Bairro Itacorumbi 3 V preparado pq os caras s o frios e calculistas Quest es emocionais n o valem
79. 181 2006 22619 nnne 181 2006 22620 na 181 2006 22629 ennnen 198 2006 22638 198 2006 22646 198 2006 22658 ienaa ba eui aatinaa ais 198 2006 22665 199 2006 22675 sreereeereereansenaaanaa 200 2006 22678 206 2006 22688 ennnen 212 2006 22698 218 ANTT Ouvidoria 2006 22701 219 ANTT Ouvidoria 2006 22891 reereeresensasnnannaa 220 Contribui es recebidas para a Audi ncia P blica n 035 2006 ANTT OUVIDORIA 2006 13454 Contribui o Eliminar a categoria 9 da
80. 34 Justificativa Dar uma reda o mais clara ANTT OUVIDORIA 2006 18153 Contribui o Solicita duas vias impressas da proposta Comercial 01 via em meio magn tico diferentemente do item 2 13a p gina 18 Favor indicar a forma correta de apresenta o Tipo Item 2 50 Justificativa H informa o desencontrada ANTT OUVIDORIA 2006 18154 Contribui o No Ajuste ANTT TCU Nota T cnica P g 35 888211 Par grafo 165 determina se a Taxa Interna de Retorno TIR em 15 08 Este valor dever ser utilizado por todos os licitantes em todos os trechos ou indicado somente a t tulo de orienta o dos licitantes Poderemos apresentar um valor diferente 85 2 89 1 ANTT OUVIDORIA 2006 18155 Contribui o Inserir o item 2 32 1 com a seguinte reda o No caso de Fundos de Investimento em Participa o ser considerado para fins de comprova o do patrim nio l quido o montante correspondente ao capital comprometido pelos cotistas Tipo 2 32 Sub IV Justificativa Num momento de alta liquidez do mercado dom stico e internacional e motivados por benef cios fiscais e tribut rios investidores institucionais e outros qualificados t m se organizado sob a forma de Fundos de Investimento com o objetivo de participar de investimentos de longo prazo notadamente no setor de Infra Estrutura Diferentemente das sociedades licitantes tais fundos de investimento interessados em partic
81. 40 da Receita Considerar que quem paga o usu rio Nos arquivos de composi o de pre os do estudo de viabilidade da ANTT verifica se que as composi es de pre os do CBUQ e Micro Revestimento a Quente apresentam erros quando da transforma o da unidade de alguns insumos cotados em tonelada para a unidade de pre o da composi o que metro c bico ou metro quadrado o que resulta numa redu o dos pre os de praticamente 40 Desse modo sugere se a verifica o e corre o de todos esses quadros de pre os e das viabilidades A solu o apresentada pela ANTT quanto recupera o do pavimento tecnicamente inaceit vel como tamb m afirmar que camadas de micro revestimento quente substituem uma aplica o de camada de CBUQ Em alguns casos espec ficos pode ser aplicado desde que se tenha pleno conhecimento da estrutura do pavimento por m nunca tem a mesma durabilidade de uma camada de CBUQ 39 Com rela o aos acostamentos que no estudo original receberam solu o id ntica s das pistas considerando que seu tr fego inferior a 10 do mensurado para as faixas de rolamento modificou se seu projeto com interven es parciais correspondentes a 25 dos valores anteriormente adotados solu o em cunha na metade da largura Ajustes introduzidos pela ANTT O Manual de Projetos do DNER DIRETRIZES B SICAS PARA ELABORA O DE ESTUDOS E PROJETOS RODOVI RIOS recomenda a elimina o de degraus da
82. CONTROV RSIAS 12 1 As controv rsias surgidas na aplica o destas condi es poder o ser resolvidas l por arbitragem ou Il por medida de car ter judicial 12 2 No caso de arbitragem dever constar na ap lice a cl usula compromiss ria 13 PRESCRI O Os prazos prescricionais s o aqueles determinados pela lei 14 FORO As quest es judiciais entre Seguradora e Segurado ser o processadas no foro do domic lio deste ANTT OUVIDORIA 2006 22259 Contribui o ISEN O DA COBRAN A DA TAXA DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa A CIDADE DE MANDIRITUBA TEM HOJE APROXIMADAMENTE 5000 VE CULOS DOS QUAIS EM TORNO DE 800 V O PARA CURITIBA DIARIAMENTE PARA A EXECU O DE SEUS TRABALHOS SEJAM OS PRODUTORES DO CEASA SEJAM OS PROFISSIONAIS LIBERAIS AL M DISSO HAVER UM GRANDE IMPACTO NEGATIVO NA ECONOMIA DA CIDADE EM VIRTUDE DA COBRAN A CAUSANDO DE IMEDIATO O FIM DA VINDA DE INDUSTRIAS PARA A CIDADE O AUMENTO NA TAXA DE DESEMPREGOS CAUSADO PELA PASSAGEM DE ONIBUS INTERMUNICIPAL E PELO FIM DA CRIA O DE NOVOS EMPREGOS OUTRO MOTIVO QUE DEVE SER LEVADO EM CONSIDERA O COM O COBRAN A DO PED GIO OS PRODUTORES RURAIS QUE DIARIAMENTE ESCOAM SUA PRODU O AO CEASA EM CURITIBA SEM D VIDA UTILIZAR O ESTRADAS SECUND RIAS PROPORCIONANDO UM ELEVADO N MERO DE ACIDENTES 158 TUDO ISTO DEVE SER LEVADO EM CONTA PARA QUE OS MORADORES DA CIDADE DE MANDIRITUBA RE
83. Figura 2 An lise das Informa es Financeiras da ABCR ANO 2000 2001 2002 2003 2004 Varia o do Volume de Tr fego 110 4 112 0 110 3 108 1 112 0 Varia o de Receitas de Ped gio 100 0 133 1 153 6 180 2 226 0 Varia o de Investmentos 100 0 114 5 102 4 67 2 67 8 Varia o de Despesas Operacionais 100 0 119 0 128 9 152 3 175 6 Varia o de Despesas Financeiras 100 0 157 0 99 8 127 3 196 7 Invest Receita Total 78 26 66 13 50 50 28 70 23 35 Desp Operacionais Receita Total 42 64 37 45 34 65 35 41 32 91 Desp Financeiras Receita Total 43 62 50 55 27 44 30 28 37 73 Fonte An lise efetuada pelo autor a partir dos dados obtidos no s tio www abcr org br Observa se pela an lise acima que durante o per odo em estudo a varia o do volume te tr fego em m dia n o sofreu grandes oscila es que as receitas de ped gio aumentaram consideravelmente que os investimentos decresceram e que as despesas operacionais e as despesas financeiras tamb m aumentaram Durante o per odo em estudo os investimentos 94 decresceram relativamente s receitas totais ao passo que as despesas operacionais mais despesas financeiras permaneceram praticamente constantes quando consideradas conjuntamente embora as ltimas tenham oscilado mais no per odo Isto a princ pio causa alguma curiosidade pelo fato de as despesas operacionais terem praticamente dobrado enquanto o volume de tr fego tenha permanecido praticamente consta
84. GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 eeu VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22454 Contribui o As san es n o devem ser cumulativas como estabelece o Art 3 15 Tipo Art 13 14 ANTT OUVIDORIA 2006 22462 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM 159 MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 eeu VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITAN
85. Hem 318 ser mantida portodo prazo da Cencess o e 2223 Solicitamos a exclus o deste item tendo em vista que j h previs o de atualiza o cont nua da garantia 58 cento ocasi o do cente per ecasi o de vig simo vig simo anivers rio anivers rio da Concess o e Concess o e assim assim permanecer at a permanecer at a extin o extin o da Concess o da Concess o 5 20 Ser de inteira 5 20 Ser de inteira Entendemos que a responsabilidade da responsabilidade da concession ria n o deve ser Concession ria a Concession ria a regulariza o respons vel pela regulariza o regulariza o do passivo do passivo ambiental existente e do passivo ambiental n o ambiental existente dentro da identificado dentro da faixa de identificado j que n o faixa de dom nio na forma disposta no PER dom nio na forma disposta no PER sendo de inteira responsabilidade do Concedente o passivo ambiental n o identificado e reconhecido pela Concession ria 5 20 1 As informa es sobre o passivo ambiental existente e identificado ser o disponibilizadas no data room poss vel provision los Ademais tais passivos poderiam inviabilizar cumprimento do contrato de concess o impondo Concession ria um nus decorrente de quest es que n o foram provocadas por ela 5 22 A Nos casos de obras emergenciai
86. Outorga sendo a Licitante declarada vencedora de Leil o primeira colocada Ainda que n o tenham sido classificadas outras licitantes fato de uma Licitante ser a nica a participar da terceira fase do Leil o n o faz com que ela seja a vencedora Vencedora a denomina o da Licitante que teve a melhor classifica o na terceira fase e sua Documenta o de Habilita o e Proposta Comercial foram aprovadas Salientamos que os itens 1 6 2 1 e e 22 indicam que a finaliza o do Procedimento de Leil o ocorrer quando for definida a Licitante classificada em primeiro lugar momento indicado no item 2 82 ainda pendente a an lise da sua 53 Documenta o de Habilita o e Proposta Comercial 2 84 A Comiss o de Outorga e a CBLC ap s o encerramento Leil o abrir o envelope de Habilita o da Licitante primeira colocada no Leil o e proceder o ao exame e julgamento de sua Documenta o de Habilita o 2 84 Comiss o de Outorga e a CBLC ap s o encerramento do Leil o de cada Lote abrir o o envelope de Habilita o das Licitantes primeira celocada classificadas para a terceira fase no Leil o correspondente e proceder o ao exame e julgamento de sua Documenta o de Habilita o Caso o esclarecimento ao Cap tulo Dos procedimentos da Licita o itens 2 1 a 2 4 seja no sentido de que o leil o conclu do se refere ao leil o de cada lote sug
87. Produtividade Nesta demonstra o dever o ser evidenciados os ganhos e perdas de produtividade obtidos pela concess o entre anos consecutivos e os ganhos e perdas econ micas auferidos pelos seguintes agentes econ micos Estado federal estadual ag ncia reguladora fornecedores de bens e servi os trabalhadores usu rios da rodovia institui es financeiras e acionistas O objetivo da introdu o desta demonstra o cont bil possibilitar ANTT cumprir as suas atribui es gerais que est o definidas no atigo 24 da lei 10233 especialmente os incisos Il V Vle VII Questionamento geral modelagem e fixa o da tarifa b sica inicial 1 Qual o entendimento do conceito de equil brio econ mico financeiro a a manuten o da taxa de retorno do capital pr prio de 24 82 conforme nota t cnica apresentada p gina 37 b a manuten o de uma taxa de retorno a ser recalculada dentro da metodologia proposta e que portanto pode ser superior ou inferior a 24 82 c a manuten o do valor real da tarifa independentemente dos ganhos e perdas da concession ria 2 Na defini o da Tarifa B sica de Ped gio Inicial utilizou se o modelo do custo m dio ponderado de capital e o modelo CAPM para definir o custo dos capitais pr prios Pergunto a dentro de uma an lise te rica foram estes modelos desenvolvidos para defini o de tarifas de concess es p blicas b Se eu entendi bem o modelo a valoriza
88. Quadro 2 Bloco C Lote 17 Edif cio Phenicia BRASILIA DF Ref Edital de Concess o n 001 2006 81 estabelecida inscrita CNPJ sob on sugere a seguinte reda o para Par grafo 1 26 al nea e do Edital de Concess o n 001 2006 e para efeito de Qualifica o Econ mico Financeira do Cons rcio o Patrim nio L quido a ser considerada ser o resultado do somat rio dos Patrim nios L quidos de cada consorciada Coment rio Esta sugest o esta baseada no Artigo 33 al nea Ill da Lei 8 666 93 que admite outra forma para determina o do Patrim nio L quido al m daquela descrita naquele artigo Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 18137 Contribui o pontos importantes para os municipios da Regi o Metropolitana de Curitiba Tipo lote 6 ANTT OUVIDORIA 2006 18140 Contribui o O limite de 30 parace ser ilegal pois quebra o princ pio da isonomia Al m do mais invade a compet ncia da Secretaria de Previd ncia Complementar Para uma melhor seguran a jur dica n o seria melhor a supress o do item 1 24 Tipo 1 24 Justificativa Evitar impugna o ANTT OUVIDORIA 2006 18141 Contribui o O ESTABELECIMENTO DO VALOR GLOBAL PARA O CUSTO DAS OBRAS CONFORME CONTRATO SIGNIFICA QUE O CRONOGRAMA DO PER PODE SOFRER AJUSTES Tipo CAPITULO VI Justificativa A PERGUNTA FEITA J QUE A MODELAGEM DAS CONCESSOES APRESENTADA EM POWER POINT FIXA O CRONO
89. Rodovias Federais 001 2006 do Minist rio dos Transportes e Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT objeto da Audi ncia P blica N 035 2006 item 1 24 do T tulo Das Disposi es Preliminares Cap tulo VII Dos Licitantes J h na legisla o normas espec ficas da Previd ncia Complementar Resolu o CMN N 3 121 de 25 de setembro de 2003 e demais percentuais m ximos admitidos para diferentes tipos de ativos de investimento de modo que n o parece haver necessidade do estabelecimento de novos tetos Assim reiterando nossos protestos de estima e considera o apresentamos nossa proposta pugnando pela extin o do limite contido no mencionado Edital e subscrevemo nos ANTT OUVIDORIA 2006 17521 para ref 2 Etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais ass Contribui o Minuta do Edital Senhores Na qualidade de interessado em participar do processo para Concess o de Rodovias Federais patrocinado pela ANTT e aproveitando da oportunidade concedida pelo Aviso de Audi ncia P blica n 035 2006 estamos encaminhando sugest o relacionada com a minuta de edital disponibilizada que esperamos possa ser entendida como procedente e desta forma contribuindo para o aprimoramento do processo licitat rio respectivo Minuta do Edital 14 Subse o IV Da Qualifica o Econ mico Financeira 2 32 caso de cons rcio o Patrim nio L quido ser calculado pela soma do P
90. Trecho da BR 101 RJ ES RJ com maior ndice de acidentes graves e bitos no local Maca Serrinha Caixeta entrada da cidade de Campos d Solicitamos prioridade neste trecho Campos Maca com duplica o na rodovia e n o 3 pista Representa situa o grave de sa de p blica com acidentes graves com alta mortalidade no local do evento e Outrta preocupa o da 2 ped gio que ser instalado no trecho Campos Maca o que poder acarretar nus para usu rios que trafegam diariamente Certos da aten o dispensada agradecemos antecipadamente 83 Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 18146 Contribui o O QUE ESTAR VALENDO A EXIGENCIA DE TODAS AS LICEN AS AMBIENTAIS DO ITEM G 11 3 DO CONTRATO OU O ITEM 5 21 DA SE O III DO EDITAL QUE DIZ SER O DNIT RESPONSAVEL PELA OBTEN O DA LICEN A DE OPERA O Tipo CAPITULO XI Justificativa DO DISPOSTO ACIMA PODE SE INFERIR QUE O DNIT ESTARIA RESPONSAVEL POR REGULARIZAR TUDO ATE O MOMENTO DA CONCESSAO CABENDO A CONCESSION RIA APENAS O ONUS DO QUE ESTIVER ESTRITAMENTE PREVISTO NO PER A PARTIR DA DATA DA CONCESS O ANTT OUVIDORIA 2006 18147 Contribui o Disponibilizar previamente os crit rios que ser o utilizados para a a defini o das garantias e do patrim nio l quido a serem exigidos bem como os ndices econ micos Tipo 1 2 30 Justificativa A maior ou menor participa o de licitantes a maior ou menor c
91. a atua o da Concession ria Por isso sugerimos que essas modifica es societ rias sejam permitidas sob a condi o de serem aprovadas pela ANTT Sugerimos a exclus o deste subitem pois entendemos que a necessidade de autoriza o pr via para a contrata o de empr stimos ou obriga es com terceiros ou institui es financeiras pode prejudicar ou at impedir a realiza o de determinadas opera es tendo em vista que muitas vezes as contrata es precisam ocorrer de forma c lere para a sua perfeita concretiza o A autoriza o certamente seria precedida de an lise de documentos por mais de uma unidade t cnica da ANTT o que tomaria tempo e poderia inviabilizar a contrata o Alternativamente sugerimos a ratifica o posterior da contrata o pela ANTT e ou o estabelecimento de montante acima do qual a opera o financeira deva ser autorizada previamente 3 3 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que da dever 3 3 O estatuto social Concession ria contemplar cl usula que Neste caso entendemos que a proibi o de fus es cis es incorpora es e associa es 56 i vede a realiza o de opera o de fus o associa o incorpora o ou cis o e i yede submeta aprova o pr via da ANTT a realiza o de opera o de fus o associa o incorpora o ou cis o e engessa por demais a atua o da
92. a participa o do Capital Pr prio se reduz a Capital Pr prio Investimento x 0 50 x 0 20 0 10 x Investimento 0 10 x Investimentos Capital Pr prio Em outras vezes a Concession ria opta por assumir uma d vida subordinada emiss o de Deb ntures ao inv s de integralizar o capital no valor correspondente Assim sendo recomend vel que a ANTT assuma as diretrizes seguintes Para fins de definir a TIR do Projeto considere a composi o do funding seguinte 129 50 __ gt de Capital Pr prio Financiamento 50 gt de Capital de Terceiros Assim procedendo estar sendo garantida a possibilidade de uma ampla participa o de Capital Pr prio e a sua adequada remunera o Foi esta a linha adotada pela ANTT e reconhecida pelo TCU Para efeito de participa o do processo licitat rio respectivo considere a situa o menos restritiva seguinte 20 de Capital Pr prio 80 gt de Capital de Terceiros Financiamento Desta forma al m de uma maior amplitude de participa o de interessados estar sendo viabilizado um menor custo dos projetos na medida da maior participa o de recursos financeiros de terceiros de menor custo Conclus es Por se tratar de uma concess o a exig ncia de Patrim nio L quido tem a ver com as requeridas pelo BNDES a seguir que utiliza do crit rio Soma na propor o das participa es respectivas das empresas No caso de cada
93. a riscos devido a oscila es naturais nos Fluxos de Caixa originalmente projetados para cada Trecho Em suma o procedimento aqui proposto aconselh vel no intuito de salvaguardar o equil brio econ mico financeiro para ambas as partes do contrato o usu rio representado pela ANTT que tem por dever garantir a modicidade tarif ria dentro dos padr es t cnico operacionais pr estabelecidos e as empresas Concession rias 3 SUGEST O 03 3 1 Tendo em vista o modelo adotado pela ANTT para a 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais em que o valor da Tarifa B sica de Ped gio calculado com base em Estudos de Viabilidade Econ mico financeiros que por sua vez tratam se de Fluxos de Caixa que devem ser utilizados nos c lculos que visam a manuten o do equil brio econ mico financeiro do contrato ao respeitar uma TIR pr determinada e acordada entre as partes proporcional ao valor contratado da Tarifa B sica de Ped gio cabe observar a alta sensibilidade a que fica sujeita a TIR e por conseguinte o equil brio econ mico financeiro do contrato a qualquer mudan a mesmo que pequena nos valores ou no cronograma ocorr ncia temporal de receitas e despesas que comp em os referidos Fluxos de Caixa elaborados pela ANTT para cada Trecho de Concess o Importante observar tamb m que ao contratar se com uma Concession ria um valor de Tarifa B sica de Ped gio no modelo proposto pela ANTT isso equivale tamb
94. amos de terminar essa exposi o chamando a aten o para como a no o t pica da Economia Geogr fica acerca da continuidade fractal existente na distribui o de sistemas urbanos encaixa como uma luva ao caso brasileiro Basta observar a ilustra o dos sistemas urbanos brasileiros e dos sistemas urbanos do Centro sul conforme apresentados nas Figuras 5 e 6 respectivamente para apreciar a evidente organiza o das municipalidades em sistemas ubanos e sua hierarquia fractal Para os mais incr dulos a Figura 7 apresenta uma plotagem efetuada com dados referentes popula o dos 5 560 munic pios brasileiros ordenados em ordem inversa contra a sua classifica o hierarquizada por tamanho a assim chamada distribui o ordem tamanho ou a Lei de Zipf devido aos estudos de George K Zipf 1949 A corela o exponencial quase perfeita atesta um fen meno n o palanejado de organiza o de cidades sobre o espa o geogr fico onde a distribui o e a aglomera o da atividade humana adquirem pap is complementares sobre o palco fractal Como todo fen meno natural a dimens o fractal do evento aponta n o s par a continuidade da hegemonia das metr poles sobre os sistemas urbanos com o desenvolvimento das cidades menores 1 Brakman Garretsen e Van Marrewijk 2001 99 Figura 5 Sistemas Urbanos Brasileiros segundo IPEA 2001 RAWI DE 27 y 7 1 TAS 15622 Y Eos RA VA AL 7 2
95. anualmente Os demais par grafos informam que o reajuste ser calculado com base na varia o do IPCA do IBGE e ainda que salvo na hip tese de caso fortuito for a maior fato do pr ncipe inclus o ou exclus o de servi os previstos no PER n o se recorrer TIR de contrato calculada com base no valor da Tarifa B sica a Pre os Iniciais para re estabelecer se equil brio econ mico financeiro do contrato 2 7 Conclui se da que pelo fato de em m dia as receitas serem maiores que as despesas em todos os Fluxos de Caixa apresentados pela ANTT para cada Trecho da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais em cada reajuste tarif rio anual a TIR deixar de ser a originalmente contratada de fato a TIR ser maior sem que se proceda revis o do equil brio econ mico financeiro do contrato para que a TIR continue sendo aquela originalmente contratada Pelo que reza o contrato a TIR somente ser reavaliada na eventualidade de caso fortuito for a maior fato do pr ncipe inclus o ou exclus o de servi os previstos no PER 2 8 Tal procedimento n o est de acordo com o princ pio da modicidade tarif ria al m de expor as Concession rias a riscos desnecess rios que podem vir a ocorrer em virtude de oscila es naturais nos Fluxos de Caixa originalmente projetados para cada Trecho As tabelas abaixo auxiliam na ilustra o da situa o SUGEST O 02 COMPARATIVO TIR TARIFA B SICA TRECHO 1 2 3 4 5 6 7 TIR
96. art 48 da Lei 8666 o valor m nimo exequ vel na proposta de tarifa b sica de ped gio poder vir a contemplar os valores maiores que R 1 32335 valor de corte por este crit rio de exequibilidade quando aplicamos o multiplicador de 70 sobre a m dia das propostas cujos valores de tarifa b sica de ped gio estejam acima de 50 do valor or ado pela administra o 0 7 x 0 5 x R 3 781 Salienta se que o caso extremo que todas as propostas superiores a 50 do valor or ado pela administra o tenham um valor igual praticamente R 1 8905 0 5 x R 3 781 Aplicando se a al nea do do art 48 da Lei 8666 o valor m nimo exequ vel na proposta de tarifa b sica de ped gio seria R 2 6467 quando aplicamos o multiplicador de 70 sobre o valor or ado pela administra o 0 7 x R 3 781 Finalmente conforme previsto no caput do 8 1 do art 48 da Lei 8666 dever ser adotado o menor dos dois valores calculados conforme acima ou seja o valor m nimo exequ vel na proposta de tarifa b sica de ped gio poder vir a contemplar os valores maiores que R 1 32335 para um valor teto da tarifa b sica de ped gio igual a R 3 3781 conforme exemplo Simulando o Fluxo de Caixa do Lote 4 a partir da modelagem disponibilizada no site da ANTT utilizando se a tarifa de R 1 32335 teremos um Fluxo de Caixa negativo em todos os exerc cios da Concess o n o sendo sequer poss vel o c lculo de uma TIR fato que dentro de crit
97. assumidas Garantia de Execu o do Contrato em cau o no montante correspondente a do valor do contrato em valores correntes Quais s o as porcentagens e valores exigidos em que momento ser o apresentados Solicitamos informar a origem dos valores percentuais utilizados na viabilidade da ANTT 5 37 O ndice de Reajustamento de Tarifa IRT ser calculado com base na varia o do 225 IPCA calculado pelo IBGE entre o m s anterior da data de realiza o do Leil o e o m s anterior data base de reajuste de tarifa conforme a f rmula a seguir IRT IPCAi O ndice de reajuste mais adequado para a atualiza o Tarifa de Ped gio a utiliza o da F rmula Param trica onde s o considerados os principais ndices setoriais oficiais e seus respectivos par metros O IPCA n o reflete individualmente rela o alguma com os custos de uma concess o Rodovi ria 5 93 Poder a Concession ria propor ANTT em at sessenta dias ap s a publica o do Extrato do Contrato de Concess o no DOU embasada em estudos t cnicos a altera o da localiza o das Pra as de Ped gio em tr s quil metros da localiza o definida para cada Pra a de Ped gio no PER Conforme dito em Audi ncia P blica a ANTT n o estudou a localiza o das Pra as de Ped gio desta forma a pr pria localiza o e duvidosa e os tr s quil metros para a altera o s o insuficientes portanto sugere se o m
98. atrav s de leil o pelo menor valor da tarifa b sica de ped gio combinado com o maior valor de outorga Segundo o Edital o leil o ser realizado em um s dia com a invers o de fases contemplando at 3 tr s etapas quais sejam a abertura das ofertas de tarifa b sica de ped gio com a defini o do primeiro colocado e caso haja diferen a de oferta de at 5 ser realizada uma segunda etapa de equaliza o com os demais concorrentes que tiveram suas ofertas classificadas dentro do quesito apresentado Ap s esta etapa definir se o vencedor atrav s de lances a viva voz sendo declarado vencedor o licitante que ofertar o maior valor de outorga passando ao ato de abertura e an lise dos documentos de habilita o do vencedor do leil o 2 Caso n o existam ofertas dentro da faixa do 5 acima da oferta classificada em primeiro lugar as etapas de equaliza o e de lances a viva voz n o ser o realizadas passando ao ato de abertura e an lise dos documentos de habilita o do vencedor do leil o Analisando o previsto no item 1 acima e demais dispositivos do Edital e da legisla o aplic vel leis 8666 e 8987 caso o vencedor do leil o n o esteja habilitado ser o analisados os documentos de habilita o do segundo colocado no leil o e assim sucessivamente at que um licitante classificado atenda s condi es de habilita o Entendemos que nesta alternativa a licita o corre s rios riscos de impugna o i
99. base de pagantes do Lote Rodovi rio onerando os usu rios que passam pela pra a de ped gio CAP TULO XVII Das Isen es 5 108 Isen o do ped gio Na reda o desse item deveria se substituir a express o de uso do Poder P blico por que integrem o patrim nio p blico que a reda o do item 6 17 da Minuta de Contrato Isso porque deve ficar claro que a isen o para ve culos oficiais restringe se aos ve culos de propriedade das pessoas citadas como estabelece o art 96 do C digo de Tr nsito Brasileiro Lei 9 602 98 A isen o para ve culos que n o sejam de propriedade das pessoas jur dicas de direito p blico deve estar restrita aos ve culos que estejam a servi o da ANTT em raz o de sua qualidade especial Dever se ia tamb m estabelecer o procedimento que deve ser adotado para a isen o de modo a que n o se deixe para faz lo na pra a de ped gio com os inconvenientes conhecidos Para tanto deveria se estabelecer um cadastro dos ve culos com direito isen o a ser elaborado conjuntamente pela ANTT e a Concession ria CAP TULO XVIII Do Aparelhamento da Pol cia Rodovi ria Federal 5 111 Conv nio com o Departamento da Pol cia Rodovi ria Federal Pela import ncia da atua o da PRF para a boa opera o do Lote Rodovi rio e as responsabilidades inafast veis da ANTT essa deveria ser interveniente no conv nio 5 113 Aplica o dos bens cedidos Pol cia Rodo
100. caso de concess es e permiss es do servi o p blico 5 As renova es a que se refere o inciso Ill da cl usula 4 n o se presumem ser o formalizadas pela emiss o de novas ap lices precedidas de notifica o escrita da Seguradora ao Segurado e ao Tomador com anteced ncia de at noventa dias da data do t rmino de vig ncia da ap lice em vigor declarando seu expl cito interesse na manuten o da garantia 6 Al m das hip teses previstas na cl usula 11 das Condi es Gerais da ap lice a garantia dada por este seguro tamb m se extinguir com o recebimento do objeto do contrato nos termos do art 73 da Lei n 8 666 93 7 Para todos os efeitos desta cl usula n o se observa o disposto no item 9 2 das Condi es Gerais tendo em vista o que estabelece o inciso 111 do art 80 da Lei n 8 666 93 8 Ratificam se as demais Condi es Gerais desta ap lice 150 CONDI ES GERAIS 1 OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal firmado com o Segurado conforme os termos da ap lice 2 DEFINI ES 1 Seguro Garantia seguro que garante o fiel cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal conforme os termos da ap lice Contrato Principal o documento contratual seus aditivos e anexos que especificam as obriga es e direitos do Segurado e do Tomador IIl Proposta instrumento formal de pedido de emiss o de ap
101. cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o renov veis anualmente em condi es aceit veis pela ANTT 39 5 53 obriga o da Concession ria manter em vigor e atualizadas durante todo o prazo de dura o da Concess o ap lices de seguro suficiente para garantir efetiva cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o em condi es aceit veis pela ANTT Pergunta se Qual prevalece 55 O Edital e a Minuta de Contrato definem que a Verba de Fiscaliza o calculada como um percentual da receita bruta estimada na Proposta Comercial Considerando que a receita estimada na Proposta Comercial n o ser a receita auferida pela Concession ria j que a Tarifa B sica de Ped gio resultante do Leil o de Oferta de Tarifa e que o tr fego realizado n o ser necessariamente o tr fego projetado Pergunta se a Est o corretas as defini es do Edital e da Minuta de Contrato quanto base de c lculo para a Verba de Fiscaliza o b Este crit rio n o estaria comprometendo a modicidade da Tarifa 56 O item 5 93 do Edital e 7 21 da Minuta de Contrato definem que Poder a Concession ria propor ANTT em at sessenta dias ap s a publica o do extrato do Contrato de Concess o no DOU embasada em estudos t cnicos a altera o da localiza o das Pra as de Ped gio em tr s quil metros da localiza o definida para cada Pra a de
102. com camada de rolamento com CBUQ PMQ micro revestimento a quente principais insumos de todas as rodovias fazendo com que os custos adotados no estudo de viabilidade estejam significativamente alterados e demonstrando um levantamento de investimentos equivocado Tipo 1 2 3 ANTT OUVIDORIA 2006 22665 Sugest o Favor ver documento anexo Pe o a gentileza de confirmar o recebimento Grato 199 AUDI NCIA P BLICA N 035 2006 MINUTA DO EDITAL DE CONCESS O QUESTIONAMENTOS E SUGEST ES Itens 1 8 XXIl e 2 71 De acordo com o Item 6 2 da Nota T cnica 001 2006 AP 034 par grafo 136 foi aplicado uma redu o de 32 nos pre os das tabelas referenciadas no 51 2 para as obras previstas nos Investimentos Esta redu o parece refletir a m dia de resultados decorrentes de licita es anteriores Nesta linha de racioc nio a Tarifa B sica de Ped gio Teto deveria estar classificada como m dia e n o como limite m ximo incompat vel com a estrutura adotada no Edital Assim sugerimos a substitui o das Refer ncias Tarifa B sica de Ped gio Teto por Tarifa B sica de Ped gio de Refer ncia que poderia ser definida da seguinte forma XXII TARIFA B SICA DE PED GIO DE REFER NCIA refer ncia para c lculo da Tarifa B sica de Ped gio a ser proposta pelas Licitantes Item 2 70 Pelas raz es aduzidas na sugest o anterior sugerimos ainda que o item 2 70 seja ajustado para que fique de acord
103. coment rio referente ao item Pra a Auxiliar ser o de 5 85 entendemos que n o h exclusiva responsabilidade da Concession ria e a totalidade da receita da Pra a Auxiliar reverter para a modicidade tarif ria incentivos para a constru o de pra as auxiliares visto que toda a receita ser revertida para a modicidade tarif ria Sugerimos que a defini o e fun o da Pra a Auxiliar sejam inclu das no item sobre as defini es 1 8 Pedimos ainda esclarecimento sobre quais as regras aplic veis no caso de sa da para munic pios lim trofes principalmente quando se tratar de tarifa de 62 ped gio inferior cobrada dos usu rios que utilizam todo o trecho e consequentemente pagam toda a tarifa e qual ser o crit rio para avaliar as propostas das licitantes uma vez que cada uma pode instalar quantas pra as auxiliares entender vi veis at o limite m ximo de Pra as de Ped gio previsto no PER do Lote Rodovi rio item 5 97 6 6 O atraso no cumprimento dos prazos fixados nos cronogramas de execu o de obras e servi os constantes do PER sujeitar a Concession ria multa morat ria por dia de atraso 6 6 O atraso no cumprimento dos prazos fixados nos cronogramas de execu o de obras e servi os constantes do PER por raz es exclusivamente imput veis Concession ria sujeitar a Concession ria esta multa morat ria por dia de atraso
104. controle do ritmo dos investimentos por parte das concession rias mantendo o abaixo do patamar programado inicialmente 5 5 204 H tamb m outras formas das empresas concession rias obterem redu o nas despesas com as obras e servi os as solu es tecnol gicas Constantemente s o desenvolvidas novas t cnicas materiais produtos no sentido de se obter ganhos de custo e de efici ncia A exemplo informa es t cnicas de sites de empresas do setor de asfaltos fls 261 269 em que se exemplifica redu es de mais de 60 no custo por km de asfaltamento 5 6 205 N o apenas dessas formas mas tamb m no gerenciamento e negocia o dos contratos as empresas concession rias conseguem reduzir seus custos Como nos estudos de viabilidade deve se escolher uma solu o t cnica nica mais f cil para as concession rias encontrarem alternativas de redu o de custos do que ficarem a merc de extrapolar seu or amento em fun o dos quantitativos Assim n o se deve transferir o risco de quantidades aos usu rios das rodovias com o aumento das tarifas que ao contr rio das empresas n o ter o poder de administr lo 5 7 Como fora comentado anteriormente dada a sensibilidade da TIR s varia es que porventura venham a ocorrer nos itens que comp e os Fluxos de Caixa elaborados pela ANTT para cada Trecho de Concess o sugerimos que venha a fazer parte do Edital e Contratos da 2 Etapa de Concess es de R
105. da Administra o deve ser o efeito Requi o quando um Estado se opuser ao sistema e quiser rever os contratos exonerando os concession rios de suas responsabilidades N O S CONCESS ES Tipo 6 36 Justificativa JUSTIFICATIVA LEGAL E MORAL N O A NOVOS PED GIOS A ANTT anuncia o leil o do que sobrou das principais rodovias p blicas das regi es Sul Sudeste do Brasil e a not cia foi veiculada em todos os meios de comunica o Proposi o imoral Ser o mais 36 pra as de ped gio no Brasil Sul operando j no in cio de 2007 assim distribu das BR 381 Belo Horizonte S o Paulo 8 pra as BR 153 SP 4 pra as BR 116 Curitiba Divisa SC RS 5 pra as BR 393 RJ 3 pra as BR 101 RJ 5 pra as BR 116 S o Paulo Curitiba 6 pra as BR 116 376 PR e BR 101 SC Curitiba Florian plis 5 pra as totalizando 11 pra as no Estado de S o Paulo 7 em Santa Catarina 8 no Rio de Janeiro 6 em Minas Gerais e 4 no Paran essas na regi o de Curitiba O mais espantoso que as estradas que ir o a leil o foram recentemente duplicadas com dinheiro p blico Mais precisamente a BR 381 entre Belo Horizonte S o Paulo Fern o Dias que contar com 8 ped gios a BR 116 entre S o Paulo Curitiba R gis Bittencourt e a BR 101 entre Curitiba Florian polis para citar algumas imperioso afirmar que o modelo de ped gio no Brasil est sub judice e que centenas de a es discutem a l
106. da Delegacia da Receita Federal e outra da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional Assim sendo sugerimos a unifica o dos subitens d e e do item 2 23 a fim de que sejam evitadas interpreta es divergentes que afetem cumprimento dos requisitos para habilita o e a avalia o das Licitantes 2 24 1 As certid es positivas com efeitos negativos ser o aceitas como prova de regularidade junto Receita Federal s Fazendas Estaduais Municipais e do Distrito Federal s respectivas D vidas Ativas e ao INSS Sugerimos a inclus o deste subitem para que n o pairem d vidas em rela o utiliza o das certid es positivas com efeitos negativos A documenta o relativa Qualifica o Econ mico Financeira ser constitu da por b certid o negativa de fal ncia ou concordata expedida pelo distribuidor judicial da sede da Licitante 2 30 documenta o relativa Qualifica o Financeira ser constitu da por b certid o negativa de fal ncia ou concordata ou recupera o judicial expedida pelo distribuidor judicial da sede da Licitante Sugerimos complementar o item b em raz o da edi o da Lei 11 101 2005 2 30 A documenta o relativa Qualifica o Econ mico Financeira constitu da por Solicitamos esclarecimentos sobre a forma de comprova o de qualifica o financeira para e
107. da rodovia caso o fluxo de ve culos e a consequente arrecada o de ped gios seja superior ao que foi previsto nos estudos de cen rio futuro durante todo o tempo de 25 anos da concess o 6 Propor julgar e aprovar a implanta o de novas amplia es e melhorias n o previstas no contrato de concess o e que sejam cab veis pelo aumento de fluxo e de arrecada o por parte da concession ria Obs Os representantes das entidades no Conselho de Usu rios dever o ter mandato de dois anos devendo metade do conselho ser renovado a cada dois anos de forma a garantir o revezamento e a participa o de maior quantidade de entidades tornando o Conselho um instrumento din mico de apoio ao trabalho da ANTT e garantindo ao cidad o usu rio um servi o de qualidade com uma rodovia segura e r pida Campos dos Goytacazes 15 de fevereiro de 2006 Tipo T tulo V Justificativa As privatiza es e concess es de servi os p blicos iniciativa privada verificada especialmente na ltima d cada em diversos setores de atividade em nosso pa s apesar do marco regulat rio estabelecido atrav s de Ag ncias Reguladoras deixaram e ainda deixam margens para que a popula o fique desprotegida no que diz respeito aos compromissos estabelecidos nos contratos de concess o e principalmente impedem que o consumidor ou usu rio simples consiga ter acesso a informa es que a Constitui o exige nos neg cios relacionados ao setor p blico que gara
108. da sociedade como um todo ficar presa por d cadas a contratos com caracter sticas monopol sticas sem os mecanismos adequados de transpar ncia e responsabiliza o alheia possibilidade de recorrer inst ncia democr tica do voto para dar voz sua indigna o por meios pac ficos e reverter a situa o Analisando se a quest o no caso concreto do edital de leil o para concess o de rodovias federais em tela percebe se que nem o grau de investimentos nem tampouco o grau de riscos envolvidos justificariam a princ pio um prazo de concess o de 25 anos cmo o que foi proposto A sugest o ent o converge para a revis o dos prazos de concess o desses contratos face os investimentos e riscos bem como para a revis o das cl usulas contratuais no intuito de oferecer maior transpar ncia responsabiliza o Fianlmente cabe tamb m a an lise cr tica quanto capacidade estrutural da ANTT e demais rg os competentes em exercer o controle que a sociedade espera As Estradas como Fatores de Desenvolvimento Urbano Por d cadas as estradas t m servido ao pa s como facilitadores do desenvolvimento regional e urbano Do total de carga transportada no Brasil em 2004 59 3 corresponderam a transporte terrestre 23 9 ao transporte ferrovi rio 16 796 ao transporte aquavi rio e 0 1 ao transporte a reo sendo que 67 do total representaram transporte inter regional e 33 transporte intra regional Em um pa s t o dependente de carga terre
109. de Ped gio s o exig ncias ou trata se de uma incorre o do Edital b Quais os crit rios a serem utilizados para as corre es Se constatado erro de c lculo que resulte em altera o do valor ofertado da Tarifa B sica e a Tarifa B sica em quest o foi a refer ncia para a segunda fase do Leil o o processo ser retomado na fase de Oferta de Tarifa 35 37 O item 2 101 do edital define que da decis o da Comiss o de Outorga que julgar a Documenta o de Habilita o e a Proposta Comercial caber recurso com efeito suspensivo no prazo de cinco dias teis contado da data de sua divulga o No entanto segundo a legisla o vigente toda habilita o ou inabilita o do licitante julgamento das propostas e anula o ou revoga o da licita o s o pass veis de recursos o que invalida o item do edital que restringe os recursos s decis es de julgamento da Documenta o de Habilita o e a Proposta Comercial 38 O item 3 3 do Edital define que o estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que submeta pr via autoriza o da ANTT a contrata o de empr stimos ou obriga es com terceiros ou com institui es financeiras no Brasil ou no exterior No entanto os itens abaixo relacionados da Minuta de Contrato definem 14 34 A Concession ria a nica respons vel pela obten o dos financiamentos necess rios execu o das obras e servi os vinculados Concess
110. de Ped gio dever ser apresentado pela Licitante com 3 tr s casas decimais Em que momento a tarifa ser arredondada para a primeira casa decimal conforme definido no Edital e no Contrato e como ser o re equil brio do fluxo de caixa 13 2 54 As Licitantes representadas por sociedades corretoras registradas na BOVESPA dever o depositar na CBLC at as 10 horas do dia da realiza o do Leil o a Garantia de Proposta no montante de Em que momento ser o apresentados os valores das Garantias de Proposta 14 2 60 Ser o cobrados das Licitantes vencedoras a t tulo de emolumentos em moeda corrente nacional os seguintes valores a pela BOVESPA o valor de R 5 pela CBLC o valor de R O Leil o da licita o n o tem a menor necessidade de ser consumado sede da BOVESPA Bolsa de Valores de S o Paulo Poderia ser organizado na ANTT DNIT MINISTERIO DOS TRANSPORTES ou qualquer audit rio federal No caso do Leil o ser realizado na BOVESPA existir um custo extra para remunerar a BOVESPA CBLC e Corretoras Em que momento ser o informados os valores Caso a Licitante vencedora seja desclassificada os pagamentos realizados BOVESPA e CBLC ser o devolvidos como e em que condi es A palavra vencedoras dever ser substitu da por adjudicat ria 15 2 68 O Leil o obedecer a seguinte ordem sequencial de Lotes SEQU NCIA LOTE RODOVIA TRECHO 1 06 BR 116 SP PR S o Paulo
111. de dom nio a t tulo de a 5 cinco por cento para ressarcimento de custos pela an lise de projetos e b 10 dez por cento para supervis o e acompanhamento das obras e instala es e cinco por cento das receitas alternativas l quidas oriundas da faixa de dom nio a t tulo de a 5 Leinee per cento 28 vinte e oito por cento para ressarcimento de custos pela an lise de projetos e 410 dez por cento 57 cinquenta e sete por cento para supervis o e acompanhamento das obras e instala es explora o de atividades que poderiam geram receitas alternativas e sobretudo desvirtua a finalidade da sua explora o Na verdade o intuito das receitas alternativas elevar a qualidade dos servi os prestados aos usu rios e reduzir as tarifas cobradas nos termos do art 11 par grafo nico da Lei n 8987 1995 Dessa forma os ganhos econ micos obtidos seriam aproveitados para integrar a equa o econ mico financeira Por isso sugerimos as altera es nos valores referentes apropria o das receitas alternativas Caso se opte pela reda o original solicitamos esclarecimentos a respeito da fundamenta o e dos crit rios utilizados para a fixa o do percentual de 15 Ademais solicitamos que seja esclarecido como ser o aproveitados os valores n o apropriados pela Concession ria 5 100 Os custos de No mesmo sentido do implanta o e opera o da
112. de saber isso Fico no aguardo de uma resposta embora n o acredite que receba uma ANTT OUVIDORIA 2006 21360 136 n s do de Paranava vimos por meio desta expressar nossa insatisfa o contra a cobran a de ped gio que est prevista no edital da privatiza o das rodovias federais ANTT OUVIDORIA 2006 21368 Estou manifestando minha indigna o quanto a cobran a de Ped gio para motocicletas pois somos usu rios das rodovias sim mas tamb m pagamos os impostos e por sinal s o mais caros do que os de carro e caminh es e o peso de uma moto insignificante para danificar as rodovias al m disso somos obrigado a pagar um seguro com valor superior ao de um veiculo que transporta 5 passageiros enquanto que a moto s e capaz de transportar 2 pessoas Quero que fique registrado meu protesto quanto a cobran a de ped gio para as motocicletas ANTT OUVIDORIA 2006 21391 Senhor OUVIDOR Atendendo instru es dos dirigentes da estamos enviando a manifesta o desta Entidade referente Audi ncia P blica n 35 2006 complementa o Aviso publicado no DOU de 17 02 2006 Pede se que seja dada a conhecer ao Diretor Geral e demais Conselheiros da ANTT como tamb m seja juntada ao processo de licita o preparo da 2a Etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais antes do dia 3 de mar o prazo concedido para recebimento de contribui oes e sugest es Ilmo Sr Jos Alexandre N Resende Diretor G
113. defici ncias Tipo Art 13 37 ANTT OUVIDORIA 2006 21890 quando vejo propostas como est de cobran a de pedagio para motos fico cada vez mais indgnado com este governo que ai est faminto por arrecada ao e cobran a de mais impostos onde vamos os senhores fecham os olhos para quem realmente destroi as estradas com caminh es com exesso de carga falta de balan a falta de balan as sem falar da corrup o dos fiscais e policias rodoviarios motocicletas n o causa burraco e sim cai dentro deles n o causa congestinamento n o tem excesso de carga e n o destri rodovias pagamos nosso IPVA seguro obrigatorio mesmo assim os senhores n o est o felizes a fome de dinheiro deste governo e nojento ANTT OUVIDORIA 2006 21923 Contribui o A garantia de proposta se for na modalidade de seguro garantia dever estar de acordo com a Cicrcular SUSEP n 232 08 Tipo Gar Proposta Justificativa A Circular SUSEP 232 03 a norma que rege o seguro garantia ANTT OUVIDORIA 2006 21950 Contribui o A garantia de execu o se for na modalidade de seguro garantia dever estar de acordo com a Circular SUSEP n 232 03 item 3 26 b excluir item 3 27 excluir item 3 28 excluir Tipo Gar Execu o Justificativa A Circular SUSEP 232 03 a norma que rege o seguro garantia a exclus o do item 3 26 b faz se necess ra pois esta cobertura n o faz parte do seguro
114. do lote ser iniciado procedimento Licita o Leil o dos demais Lotes Rodovi rios para 2 67 e 2 83 Al m disso sugerimos a reda o ao lado a fim de que seja esclarecido que o leil o apenas uma etapa dentro do procedimento de licita o de outorga de lote rodovi rio bem como para compatibiliza o das disposi es do edital especialmente no tocante aos itens 2 83 e 2 83 A integrantes da Se o 111 Do Procedimento Espec fico do Leil o para cada Lote Rodovi rio 2 84 e 2 86 A inserido no edital por meio do Fato Relevante n 001 2006 O procedimento de leil o do lote seguinte somente ser iniciado ap s a an lise da documenta o de habilita o do primeiro classificado do lote anterior para manter a transpar ncia do procedimento licitat rio especialmente tendo em vista o fato relevante n 001 2006 item 2 86 A 1 8 Para os fins previstos neste Edital considera se Licitante vencedora licitante que prop s de forma exequ vel o menor valor da Tarifa B sica de Ped gio e o maior Valor de Outorga para o Lote Rodovi rio em quest o tendo sido considerada habilitada e classificada a sua Proposta Comercial Entendemos ser necess rio incluir a defini o proposta al m de padronizar a nomenclatura no corpo do texto a fim de que n o haja d vidas quando da leitura do edital e atendimento de suas exig ncias Por outro lado entendemos que
115. do C digo Civil Brasileiro II Descumprimento das obriga es do Tomador decorrente de atos ou fatos de responsabilidade do Segurado 1 Altera o das obriga es contratuais garantidas por esta ap lice que tenham sido acordadas entre Segurado e Tomador sem pr via anu ncia da Seguradora IV Atos il citos dolosos praticados pelo Segurado ou por seu representante legal 9 2 Excluem se expressamente da responsabilidade da Seguradora todas e quaisquer multas que tenham car ter punitivo salvo disposi o em contr rio prevista nas Condi es Especiais 10 CONCORR NCIA DE GARANTIAS No caso de existirem duas ou mais garantias cobrindo cada uma delas o objeto deste seguro a Seguradora responder proporcionalmente com os demais participantes 11 EXTIN O DA GARANTIA A garantia dada por este seguro extinguir se 1 quando o objeto do Contrato Principal garantido pela ap lice for definitivamente realizado mediante termo ou declara o assinada pelo Segurado ou devolu o da ap lice Il quando Segurado e Seguradora assim o acordarem 1 com o pagamento da indeniza o IV quando do t rmino da vig ncia previsto na ap lice salvo se estabelecido em contr rio nas Condi es Especiais ou quando prorrogado por meio de endosso em caso de altera o do prazo do Contrato Principal 12 CONTROV RSIAS 12 1 As controv rsias surgidas na aplica o destas condi es poder o ser resolvidas por arbitragem
116. do resultado das garantias dever ser realizada at s 14 quatorze horas do dia da realiza o do Leil o ou seja anterior apresenta o das Ofertas e Propostas Comerciais referentes a cada um dos lotes 12 No Item 2 74 incluir no T tulo Il Da Licita o um novo cap tulo anterior ao Cap tulo III referente Oferta de Tarifa contemplando o conte do e a forma de apresenta o da mesma de forma a compatibilizar o valor da oferta com o desconto do presente item 204 13 Item 2 79 P gina 28 57 Dever ser esclarecido o que ser estabelecido pelo Diretor de Leil o da BOVESPA sobre os lances 14 No Item 3 3 sobre a autoriza o da ANTT para que a Concession ria venha a contrair empr stimos emitir t tulos valores mobili rios e assumir compromissos com terceiros ou com institui es financeiras no Brasil ou no exterior cabe ressaltar que tal medida engessa o contrato de concess o pois versa sobre atividade operacionais do dia a dia da concess o de responsabilidade e risco da concession ria Da forma prevista ser o inviabilizados os prazos na capta o de recursos financeiros para o atendimento de suas necessidades de curto prazo da concession ria ou seja o capital de giro fundamental na sua gest o financeira 15 No Item 5 10 dever ser ressalvado que em havendo altera es nas normas t cnicas do DNIT ou outras que vierem a ser editadas e alterem os encargos da Concession ria ensejar a
117. documento que ateste a viabilidade ambiental das obras inseridas nos Trabalhos Iniciados definidos no Edital 5 20 Para evitar confus o quanto partilha de riscos ambientais e tendo em vista o crit rio adotado no item 5 21 com pequena altera o sugere se a seguinte reda o para este item Ser 163 de inteira responsabilidade da Concession ria a regulariza o dos problemas ambientais dentro da faixa de dom nio cujo fato gerador ocorra ap s a data de assinatura do Termo de Cess o de Bens do lote Rodovi rio na forma disposta no PER As palavras passivo e existente n o s o apropriadas pois trazem a id ia de problemas pr existentes 5 21 Licen as de responsabilidade do DNIT Al m da licen a de opera o o DNIT deveria ser incumbido de obter licen a pr via ou outro documento que ateste a viabilidade ambiental das obras inseridas nos trabalhos iniciais definidos no Edital Tal medida consta da Lei das PPPs art 10 VII da Lei 11 079 04 como salutar condi o para realiza o da licita o Al m disso como apontado nos coment rios ao item 5 20 acima o crit rio temporal que deve servir de marco para partilha dos riscos ambientais deve ser a data de assinatura do Termo de Cess o de Bens do lote Rodovi rio referido no item 4 7 5 23 Institui o de servid es administrativas A express o instituir servid es administrativas deveria ser suprimida tendo em vista que a Concess
118. dos usu rios da Rodovia expressa no valor da Tarifa B sica de Ped gio com a finalidade de manter o equil brio econ mico financeiro inicial do Contrato de Concess o nos seguintes casos a ressalvados os impostos sobre a renda sempre que forem criados alterados ou extintos outros tributos ou sobrevierem disposi es legais quando ocorridas ap s a data de apresenta o das Propostas Comerciais de comprovada repercuss o nos custos da Concession ria para mais ou para menos conforme o expressamente os diplomas legais que fundamentam a tributa o existente na poca da outorga da concess o de modo a preservar as bases para futuras revis es visando ao restabelecimento do equil brio econ mico financeiro do contrato A disposi o est de acordo com o que estabelece o art 9 8 2 da Lei 8 987 1995 Adicionalmente a express o impostos sobre a renda n o se restringe ao Imposto de Renda incluindo outros tributos que se encontrem em situa o similar como a Contribui o Social sobre o Lucro L quido caso 5 42 Sugerimos a inclus o de disposi o que contemple mais 4 Altera o das condi es uma situa o pass vel de atuais de fluxo de tr fego em impactar equil brio virtude de cria o de vias econ mico financeiro do alternativas ou outros meios que Contrato de Concess o venham a impactar o equil brio econ mico financeiro inicialmente estabelecid
119. e 5 7 Obras e Servi os SUGEST O Deixar muito claro o assunto das obras for ando o cumprimento dos cronogramas e n o colocar em contrato ganchos que permitam as empresas n o executarem obras ou solicitar aumentos de tarifas CONSIDERA ES Neste ponto quem l o Edital fica com a clara sensa o de que as obras n o ser o realizadas no prazo ou nem realizadas e que as tarifas ser o reajustadas fora dos patamares especificados no edital tudo por conta de express es como Depende de autoriza o 5 3 Poder ser alterado em fun o da evolu o do tr fego 5 4 A inexecu o de obras e servi os 5 6 Promover o reequil brio econ mico financeiro 5 6 Ajuste na Tarifa B sica do Ped gio 5 6 Justificada impossibilidade de execu o de algum encargo 5 7 e Admitir sua posterga o ou retirada do cronograma 5 7 Deve ficar claro que no contrato quais os riscos do neg cio que dever o ser assumidos pelas concession rias T TULO V cap tulo Il Se o 5 29 5 31 Tarifa B sica de Ped gio Quadro de tarifas SUGEST O Considerar ve culos de 07 eixos os Bitrens na tabela CONSIDERA ES A resolu o CONTRAN 184 posterior ao edital considerou os Bitrens como ve culos normais ent o n o justo que se pague tarifas de oito eixos para um ve culo de sete eixos devendo por agora eles serem ve culos legais inclu los na tabela de c lcul
120. e subs dios para que suas empresas conquistem novos mercados Adicionalmente os fundos de pens o e os fundos de investimentos t m tratamento tribut rio diferenciado talvez at em consequ ncia da natureza jur dica A MP 281 de 15 de fevereiro de 2006 veio aumentar as diferen as tribut rias Que instrumentos o edital pretende utilizar para promover a isonomia fiscal no procedimento licitat rio conforme determina a lei maior de concess es entre empresas nacionais empresas estrangeiras fundos de pens o e fundos de investimentos em participa o Tipo Cap tulo VII Justificativa Evitar a aplica o do caput do Art 17 da lei de concess es 113 ANTT OUVIDORIA 2006 19712 Contribui o ESTAMOS PROPONDO A ESSA OUVIDORIA A SEGUINTE SUGEST O PARA CUMPRIMENTO DE UM CRONOGRAMA DE EVENTOS O calend rio previsto para os principais eventos do Processo o seguinte N EVENTOS DATA 01 Publica o do Aviso do EDITAL DE LEIL O no D O U 03 04 2006 02 Disponibiliza o do EDITAL DE LEIL O 06 04 2006 03 Reuni o de Esclarecimentos e procedimentos do LEIL O 15 00 hs BVRJ 13 04 2006 04 Limite para solicita o de esclarecimentos sobre a pr qualifica o 18 04 2006 05 Limite para dep sito da Garantia de Proposta 05 05 2006 06 Recebimento dos documentos de pr qualifica o at 10 00 horas na CBLC 08 05 2006 07 Publica o do resultado de julgamento da pr qualifica o 15 05 2006 08 Publica o data
121. esse per odo pode n o ser fact vel Concession ria dependendo do estado em que se encontra o lote rodovi rio outorgado suprimir todos os buracos existentes Al m disso solicitamos que seja inclu da no item 1 8 a defini o de Trabalhos Iniciais 63 penalidade poder ser aplicada tamb m durante os Trabalhos Iniciais no caso de descumprimento dos encargos de responsabilidade da Concession ria previstos no PER 6 10 O processo administrativo de aplica o de penalidades observar o disposto na resolu o espec fica da ANTT 6 10 O processo administrativo de aplica o de penalidades observar disposto resolu o espec fica da ANTT n 422 de 17 de fevereiro de 2004 alterada pela Resolu o n 847 de 12 de janeiro de 2005 Sugerimos que seja indicado o n mero da resolu o da ANTT que cuida do procedimento administrativo para aplica o de penalidades Contrato de Concess o 6 5 Sempre que atendidas as condi es do Contrato Concess o considera se mantido seu equil brio econ mico financeiro 6 5 Sempre que atendidas as Concess o Considera se mantido seu o equil brio econ mico financeiro da Concess o quando al m de mantidas as condi es do Contrato de Concess o forem considerados impactos advindos de fatos supervenientes que possam afetar a tarifa inicialmente ofertada Sugerimos altera
122. esta restri o totalmente impertinente e irrelevante para o espec fico objeto do respectivo contrato de concess o Diante portanto da sua manifesta ilegalidade sugere se a sua retirada da Minuta de Edital Item 1 34 Entendemos que vedada a participa o de uma mesma pessoa jur dica em mais de um cons rcio ou isoladamente quando dele j integrante com rela o a um Lote espec fico Por m esta veda o n o alcan a Lotes distintos Est correto este entendimento 1 51 Entendemos que os esclarecimentos prestados durante a Reuni o ser o tamb m confirmadas e disponibilizadas oficialmente na p gina da ANTT na Internet Est correto este entendimento Item 2 1 a Como a fase de habilita o ocorre ap s a conclus o de todo o Leil o entendemos que qualquer Licitante poder retirar ou desistir de sua proposta para um determinado Lote at o in cio do processo licitat rio relativo a este espec fico Lote mesmo ap s o in cio e ou a conclus o do procedimento de licita o de algum Lote anterior de acordo com o Art 43 8 6 da Lei 8 666 93 Est correto este entendimento Item 2 30 Favor esclarecer o siginificado de boa situa o financeira da Licitante Item 2 54 A Garantia de Proposta ser devolvida no momento de celebra o do Contrato de Concess o Est correto este entendimento Em caso negativo favor esclarecer Item 3 19 Sugerimos a retirada da necessidade de refor
123. exige responsabilidade solid ria dos integrantes do Cons rcio e n o uma responsabilidade at os limites de sua participa o p Complementa o Reportando ao mesmo exemplo modelo as empresas A recorreram ao Cons rcio porque n o dispunham de Patrim nio L quido suficiente para atender s exig ncias estabelecidas Nestas circunst ncias n o seria a m dia desses valores insuficientes que levaria o Cons rcio a alcan ar as exig ncias para a Qualifica o Econ nico Financeira como quer entender a equivocada express o 3 A express o 3 somente atendida nas situa es onde as empresas associadas disp em todas elas de valores de patrim nio l quido superiores ao exigido para os cons rcios ou ainda quando uma ou mais empresa associada dispuser de valor muito superior ao exigido e as demais n o Esta condi o vem a constituir se de uma exig ncia adicional A Lei muito clara ao estabelecer para Cons rcios uma exig ncia 30 superior a aplic vel licitante individual e s N o h o porqu de introduzir exig ncias adicionais que tornam o processo licitat rio ainda mais restritivo participa o de associa es de empresas 16 p Exemplos 1 Empresas Interessadas n o disp em de P L suficientes Exig ncias Licitante Individual 100 Cons rcio 130 100 x 1 30 Licitantes Empresas P L Participa es A 60 1 B 50 40 Modelo 1 130 4
124. foram consideradas verbas referentes Instala o Mobiliza o e Desmobiliza o de Canteiros de Obra que de acordo com a Decis o do TCU N 1332 de 2002 estas verbas foram exclu das do Lucro e Despesas Indiretas LDI do 51 2 portanto devem ser inclu das Desta forma conclui se que os Pre os Unit rios dever o ser integralmente os constantes no SICRO2 e reconsiderar ainda os Eventuais e Conting ncias para a elabora o dos or amentos toda a concess o ser acompanhada e fiscalizada pelo Poder Concedente ao longo de todo o per odo 27 As tarifas apresentadas nas viabilidades s o as mais baixas praticadas no mercado nacional colocando em riscos a estabilidade da concess o e qualidade dos servi os a serem executados inclusive de todo o Programa de Concess es A tarifa de Ped gio determinada pelo Estado n o dever divergir muito dos valores praticados pelas atuais Concess es de Rodovias a titulo comparativo apresenta se a seguir um quadro com as tarifas atualmente praticadas TARIFAS QUILM TRICAS PRATICADAS NO BRASIL Set 05 CONCESSION RIAS Extens o Total km R km R 100 km BRASIL M dia 8 769 01 0 0795 7 95 DNER ANTT 859 10 0 0790 7 90 Como sugest o para a pr tica de tarifas quilom tricas relacionamos os seguintes valores 210 Tarifa quilom trica para Pista Dupla R 0 0950 Tarifa quilom trica para Pista Simples R 0 0850 Considerar que uma tarifa mais elevada resulta em melhores serv
125. haveria impostos e tampouco taxas Quando necess rios os servi os de conserva o e outros objeto da pretendida delega o as empresas particulares seriam contratadas mediante licita o orientada para se conseguir as propostas mais vantajosas N o haveria sequer constrangimento na utiliza o de recursos da CIDE para complementa o dos gastos nos Lotes Rodovi rios Usu rio de rodovias n o pode ser mera fonte de arrecada o e tributos diretos ou indiretos O modelo de ped gio estatal precisa ser levado em conta quando se fala de concess o por 25 anos REAJUSTE O reajuste da tarifa deve ser entendido como forma de atualiza o da tarifa no prazo de 12 meses que siga uma f rmula explicitada no edital e contrato tendo se em vista a varia o dos custos dos insumos aplicados na execu o do PER valor da tarifa b sica ndice de terraplanagem para obras rodovi rias ndice de pavimenta o para obras rodovi rias ndice de obras de arte especiais para obras rodovi rias ndice nacional de custo da constru o ndice de servi os de consultoria para obras rodovi rias ndice geral de pre os de mercado etc unicamente rem dio para fazer frente corros o do processo inflacion rio O reajuste carona da taxa de fiscaliza o da ANTT pelo IPCA leonino inaceit vel o sistema simplista de corrigir pelo IPCA as tarifas devidas 70 s concession rias Enquanto estiver vigente a Lei que instituiu
126. irreal comprometendo a credibilidade do Programa de Concess o Portanto a Habilita o e a Proposta Comercial dever o ser abertas antes do Leil o onde s os Cons rcios habilitados e classificados tecnicamente poder o participar do Leil o 2 88 A Proposta Comercial da Licitante classificada no exame de sua Habilita o ser verificada quanto sua consist ncia com o Fluxo de Caixa apresentado Verificada a inconsist ncia no Fluxo de Caixa do primeiro colocado dever ser avaliada a consist ncia do segundo colocado com a tarifa do segundo colocado 3 5 O capital inicial subscrito da Concession ria dever ser integralizado em moeda corrente e corresponder na data da celebra o do Contrato de Concess o a pelo menos 9 do valor dos investimentos que a Concession ria dever realizar no Lote Rodovi rio at o final do primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o 3 8 Os valores que servir o de refer ncia para a determina o do capital social da Concession ria na data de 30 de abril de cada ano ao longo da Concess o dever o corresponder a pelo menos 96 do montante dos investimentos realizados pela Concession ria nos anos anteriores conforme definidos no PER 3 18 Publicado o resultado da Licita o e at a data da celebra o do Contrato de Concess o a Concession ria dever comprovar que constituiu em favor da ANTT como garantia do bom cumprimento das obriga es contratuais a serem
127. jur dica e portanto n o estaria apto legalmente para participar de licita o e do Grupo de Controle Poder sim participar como investidor na concession ria renda vari vel ou mediante um ve culo de investimentos pessoa jur dica na qual tenha participa o acion ria Pelo exposto sugere se a supress o da refer ncia no item 1 23 de fundos de investimentos em participa es Tipo 1 23 Justificativa Evitar impugna es e demandas judiciais ANTT OUVIDORIA 2006 17874 Contribui o A Lei 8 666 93 estatui que o valor do patrim nio l quido exigido para participar em licita o p blica n o poder ser superior a 10 dez por cento do valor estimado para contrata o art 31 88 2 e 3 Tipo 2 30 c ANTT OUVIDORIA 2006 17940 tem as seguintes considera es a fazer 1 Estabelece o edital no item 1 26 No caso de cons rcio devem ser atendidas as seguintes exig ncias a comprova o de compromisso p blico ou particular de constitui o do cons rcio subscrito pelas consorciadas b indica o da pessoa jur dica respons vel pelo cons rcio que dever ser uma das pessoas jur dicas integrantes do cons rcio c indica o das pessoas jur dicas respons veis pela titularidade do controle efetivo da Concession ria e que ir o integrar o Grupo Controlador especificando as quantidades de a es ordin rias de cada participante vinculadas forma o do Grupo Controlador Esta composi
128. m a fixar se uma de contrato que visa a manuten o do equil brio econ mico financeiro do contrato durante toda a sua vig ncia 3 2 A manuten o do equil brio econ mico financeiro do contrato para ambas as partes atrav s de revis es da Tarifa B sica de Ped gio pela TIR de contrato somente estaria assegurada seria imprescind vel que a ANTT na qualidade de gestora e fiscalizadora dos contratos de Concess o contasse com mecanismos eficazes para efetuar cont nuo acompanhamento dos contratos e coleta de dados referentes aos mesmos junto s Concession rias Somente com informa es fidedignas e atuais podem ser efetuados os ajustes necess rios nos Fluxos de Caixa que servir o de base para o c lculo dos reajustes tarif rios salvaguardando se o equil brio econ mico financeiro dos contratos de concess o Em v rias partes do Ac rd o TCU 2299 2005 mais explicitamente nos par grafos 100 101 116 117 134 135 140 141 144 149 154 163 164 e 165 fica todavia exposta a precariedade dos instrumentos de controle e informa o imple mentados atualmente pela ANTT 3 3 Assim sendo sugerimos que pr via ou concomitantemente ao processo de licita o da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais sejam institu dos pela ANTT os mecanismos de controle para a obten o de informa es de pelo menos cada um dos itens de Receitas Tributos Investimentos Despesas Operacionais e Impostos q
129. minha total insatisfa o e total repulsa a cobran a de ped gio para motos Gostaria de dizer que a Audencia P blica de S o Paulo foi um completa falta de respeito com os motociclistas a E S o Paulo estava presente na pessoa do 7 O mesmo nem se quer pode ser ouvido e defender os interesses dos motociclistas uma completa falta de car ter marcarem uma audiencia t o desogarnizada e totalmente voltada ao interesse apenas de empres rio e empresas multinacionais interessadas na explora o das nossas estrada E lastim vel saber que um org o do governo n o tenha interesse em saber a opini o da sua popula o 121 ANTT OUVIDORIA 2006 20612 Sou totalmente contra a aprova o de cobran a de ped gio nas rodovias Fa o parte dos N o fazemos zona em estrada n o prejudicamos em nada o transito em rodovias BRASILEIRO TUDO OT RIO MESMO AT MESMOS OS POLITICOS QUE FERRAM COM SEU PROPRIO POVO ACABAM SE FERRANDO ANTT OUVIDORIA 2006 20664 A quem interessa a cobran a de tarifas de ped gio de motocicletas Porque o assunto n o discutido publicamente Porque n o dado voz a quem interessa O motociclista Porque representantes da categoria n o s o ouvidos Porque n o dar o direito de manifesta o a quem tem DIREITO Porque o Sr Diretor Geral da ANTT n o ouviu nosso representante da FEDERA O No aguardo de vossa manifesta o Motociclista e Cidad o ANTT OUVIDO
130. nada Para eles motociclista um usu rio que n o quer pagar ped gio mas usa a rodovia e a concession ria mais que os condutores de autom veis pq se acidentam mais Continuem seus abaixo assinados e mandem para a gente at o dia 08 de mar o Pretendemos leva los a Bras lia Continuamos na luta Ap ie sua Federa o e a AMO do seu Estado S nos unindo que vamos conseguir reverter este quadro abra os ANTT OUVIDORIA 2006 20360 Car ssimos SOMOS CONTRA A COBRAN A DE PED GIOS ESPECIALMENTE O DE MOTOS ESTAMOS J H ALGUM TEMPO FAZENDO UM ABAIXO ASSINADO QUE J TEM PERTO DE 5 000 ASSINATURAS Como havia a possibilidade de em audi ncia p blica da Ag ncia Nacional de Transporte Terrestes sustentar oralmente por 3 minutos os motivos pelos quais entendo que motocicleta n o deve pagar ped gio procedi minha inscri o na forma do manual deles para a audi ncia de S o Paulo Senhores No hor rio das 14 30h cheguei a tal Audi ncia P blica que come ou com atraso de mais de 30 minutos s 15 30h A tal audi ncia senhores deveria se chamar Audi ncia dos Empres rios posto que entre as 200 pessoas presentes apenas seis ou sete eram pol ticos municipais defendendo os interesses de suas respectivas cidades Barra Mansa e outras cujos nomes n o me recordo do Estado do Rio de Janeiro e eu O resto eram pessoas representando empresas interessadas na explora o comercial das rodovias
131. nimo de cinco quil metros para mais ou para menos se a reloca o for maior ainda deve ser poss vel com a aprova o do Poder Concedente 5 101 As Pra as Auxiliares dever o iniciar suas opera es simultaneamente com as demais Pra as de Ped gio Poder o ser implantadas outras Pra as Auxiliares ap s o in cio de opera o das Pra as de Ped gio principais respeitando o limite m ximo desde que aprovadas pelo Poder Concedente Entre as Pra as de Ped gio Principais poder o ser implantadas mais do que uma Pra a Auxiliar 26 Visto que os investimentos foram reduzidos em 32 inclusive com a retirada de Eventuais e Conting ncias e a redu o da DMT para materiais betuminosos SEM EXISTIREM PROJETOS EXECUTIVOS NEM B SICOS DOS MELHORAMENTOS NEM DAS AMPLIA ES comprovando se a inexequibilidade das obras previstas no PER e nos Fluxos de Caixa re equil brio dos contratos j assinados dever ser obrigat rio Ap s a elabora o do Projeto Executivo em cima de bases confi veis poder o ser determinados os n meros reais quanto a quantidades e pre os reduzindo se os riscos por m n o neste momento onde nem as diretrizes das amplia es est o definidas O BDI LDI Benef cio Lucro e Despesas Indiretas faz parte da considera o em or amentos compondo os pre os unit rios finais conforme apresentado em diversos documentos oficiais inclusive SICRO2 do DNIT O Benef cio ou Lucro e Despesas Indiretas c
132. nossos coment rios VIABILIDADE DO FINANCIAMENTO Dando seguimento a umas discuss es que j mantivemos com ANTT com rela o ao n vel adequado de tarifas e o taxas de retorno e ap s ter tido acesso aos modelos financeiros providenciados na pagina internet da ANTT quer amos trazer a sua aten o e considera o a nossa preocupa o sobre a viabilidade do financiamento dos investimentos das concession rias Como e de seu conhecimento apesar de um prazo de concess o de 25 anos o prazo de financiamento de projetos de infra estrutura continua bem mais curto hoje no Brasil provavelmente entre 10 14 anos Considerando que a concession ria toma responsabilidade para todos os riscos da concess o incluindo entre outros constru o opera o e trafico o dimensionamento dos empr stimos podera ser baseado sobre o modelo base da ANTT mas com analise de diferentes sensibilidades assun es para testar os riscos associados Considerando o modelo financeiro do lote 6 por exemplo com um per odo de constru o de 4 anos o per odo de amortiza o dos empr stimos ficaria entre 6 e 10 anos no maximo Testando os fluxos de caixa da concession ria com o cen rio base e ou cen rios de custos de constru es superiores ou de trafico menor o n vel de cobertura do servi o da divida indica que poderia ser dif cil de conseguir empr stimos para financiar os investimentos Assim quer amos sugerir que a ANTT tamb m analise os projet
133. novo fluxo de caixa ser a considerada como refer ncia para eventuais estudos de reequil brios futuros l REAJUSTE COM PERDA INICIAL Cap tulo 11 Se o Il 80 Do reajuste da Tarifa b sica de Ped gio 5 37 O ndice de Reajustamento de Tarifa IRT ser calculado com base na varia o do IPCA calculado pelo IBGE entre o m s anterior da data de realiza o do Leil o e o m s anterior data base de reajuste de tarifa conforme a f rmula a seguir IRT IPCAi IPCA do m s anterior data de apresenta o da Proposta Comercial IPCAi IPCA do m s anterior data base de reajuste da Tarifa B sica de Ped gio Coment rio as Tarifas M ximas de Ped gio que ser o objeto de nova Resolu o CND est o calculadas segundo os documentos Comparativo de Tarifas da ANTT com base DEZEMBRO de 2005 nos parece descabido que o proponente tenha que assumir uma perda inicial no seu reajuste aceitando o com data base da apresenta o da Proposta Comercial e n o na definida de DEZEMBRO de 2005 J INSTRU O INCOMPLETA DO EDITAL Cap tulo IX Do Verba da Fiscaliza o 578 valor anual a t tulo de Verba de Fiscaliza o a ser considerado pela Licitante na sua Proposta Comercial dever corresponder a 1 5 um e meio por cento do valor estimado da receita bruta projetada cada ano do contrato para os Lotes 1 2 3 e 4 e de 2 5 dois e meio c
134. nus ao usu rio isto h o desequil brio econ mico financeiro do contrato contra o usu rio Notar que uma vez introduzido o referido ajuste no Fluxo de Caixa a TIR aumenta em todos os Trechos TIR Efetiva e necess rio portanto diminuir se o valor da Tarifa B sica de 214 Ped gio para que os Fluxos de Caixa descontados pela TIR de 15 08 assumam Valor Presente L quido VPL igual a zero novamente 2 11 As tabelas seguintes foram elaboradas a partir de diversas simula es que tiveram como ferramenta o Fluxo de Caixa apresentado pela ANTT para o Trecho 1 Lote 7 Rodovia BR 153 SP trecho Divisa MG SP Divisa SP PR da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais ajustados pelo item Investimentos ver Sugest o 01 Trabalhou se primeiramente com a situa o hipot tica de que a Concession ria vencedora do Leil o praticou no primeiro per odo a Tarifa B sica de Ped gio de R 3 158 i e o valor m ximo admitido para uma TIR de 15 08 calculada com aux lio do Fluxo de Caixa apresentado pela ANTT o Trecho 1 ap s o ajuste sugerido na Sugest o 01 deste documento Para cada per odo subsequente procedeu se a corre o tarif ria e aplicou se inflator sobre os itens de Investimentos e de Despesas Operacionais excluindo se o item Tanto as corre es como a aplica o do inflator foram realizadas para os per odos seguintes utilizando se a var
135. o Incluir Sem aplica o de penalidades Concession ria Tipo 5 7 ANTT OUVIDORIA 2006 18080 Contribui o Tendo em vista que a o Ac rd o TCU N 2299 2005 n o tratou da quest o do Patrim nio L quido de Cons rcio b as Decis es N s 586 2001 e 587 2001 do Tribunal de Contas emseuitem 8 1 11 estabelecem o seguinte em rela o ao Patrim nio 28 L quido de Cons rcio 8 1 11 nos pr ximos editais 8 1 11 1 altere os crit rios de qualifica o econ mico financeira aplic vel aos cons rcios de forma a prever que cada consorciado individualmente comprove possuir patrim nio l quido igual ou superior parcela do patrim nio l quido que dever integralizar no cons rcio observado o valor m nimo de patrim nio l quido exigido no edital e sua participa o no empreendimento Solicitamos alterar os itens 1 26 e e 2 32 da minuta de edital referentes ao c lculo do Patrim nio L quido de Cons rcio de forma a que sejam atendidas as acima citadas determina es do Tribunal de Contas da Uni o Tipo 2 32 ANTT OUVIDORIA 2006 18094 Contribui o Os Melhoramentos da Rodovia previstos no PER j foram objeto de uma aprova o inicial de Estudo Ambiental Tipo 2 18 ANTT OUVIDORIA 2006 18098 Contribui o Esclarecer que nos casos em que o Licitante seja um Fundo de Investimento em Participa es s se aplica para fins de comprova o de regularidade fiscal o CNPJ sendo que o
136. o Plano Real 81 art 70 Lei 9069 29 6 1995 n o h como se cogitar reajuste em menor espa o temporal N o de pode aceitar a redu o de prazo e a minuta gera mais do que uma expectativa um subterf gio O processo de reajuste tarif rio inicia com o c lculo a ser apresentado pelas concession rias e n o pode haver d vidas de que s ser publicado depois de homologado pelo plen rio da ANTT em sess o p blica N o se trata como se l das minutas de uma mera verifica o A subcl usula 6 37 el stica Tem de se esclarecer o significado ou o conceito sobre altera o de regras de reajuste e revis o PRA AS DE COBRAN AS AUXILIARES Antes da pretens o apresentada de pra as auxiliares na audi ncia p blica conv m que seja distribu do material suplementar com a descri o dos locais das pra as de ped gios em todos os lotes porque n o se teve acesso a esta informa o e da integralidade do PER A hip tese de pra as auxiliares rejeitada dentre outros um componente explosivo de car ter provocativo que ir fomentar previs veis e intermin veis a es judiciais das concession rias sempre querendo e a de excita o e inquieta o do nimo dos usu rios reagindo COBRAN A DE PED GIO UNIDIRECIONAL OU BIDIRECIONAL Qual o regime Unidirecional s no sentido de sa da do p lo ou lote rodovi rio Ou tanto na ida quanto na volta Quem nas reas conurbadas tiver mais de u
137. o capital social seja aberto com a pulveriza o das a es cumprimento do subitem c do tem 3 3 que determina a necessidade de pr via autoriza o da ANTT de opera es que importem em modifica o da composi o do controle acion rio poderia tornar se invi vel assim como o cumprimento do 57 item 3 11 que determina que a ANTT seja informada sobre a titularidade das a es ordin rias nominativas da companhia 3 5 O capital inicial subscrito da Concession ria dever ser integralizado em moeda corrente e corresponder na data da celebra o do Contrato de Concess o a pelo menos 90 do valor dos investimentos que a Concession ria dever realizar no Lote Rodovi rio at o final do primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o 3 11 Para efeito de verifica o do cumprimento das exig ncias estabelecidas neste Edital a Concession ria dever manter a ANTT informada sobre a titularidade das a es ordin rias nominativas 3 12 A Concession ria dever garantir a exist ncia e manuten o em vigor durante todo o prazo de dura o da Concess o das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efetiva cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o renov veis anualmente em condi es aceit veis pela ANTT 3 5 O capital social inicial subscrito da Concession ria dever
138. o de 50 da Cau o por ser oneroso e n o haver justificativa razo vel para sua exig ncia Item 3 27 O prazo de 10 dias teis referido neste item muito curto tendo em vista a penalidade de caducidade proposta Sugerimos o prazo de 60 dias para completar o processo de reposi o de garantia Item 3 37 Item j constante das defini es listadas no item 1 8 Sugerimos excluir este item 65 Itens 5 19 e 5 21 Conforme as responsabilidades assumidas pelo DNIT a Concession ria no momento de assinatura do Contrato de Concess o receber todas as Licen as e autoriza es existentes e necess rias ao exerc cio das atividades vinculadas Concess o naquela data de assinatura Est correto este entendimento Caso negativo por favor esclarecer 5 20 Entendimento A responsabilidade da Concession ria quanto regulariza o do passivo ambiental existente se restringe e estar limitada recupera o dos problemas ambientais localizados dentro da faixa de dom nio que afetem diretamente o corpo da estrada previstos quantificados e especificados no PER e inclu dos no item Recupera o Geral da Rodovia distribu dos nos subitens Sistemas de Drenagem e Obras de Arte Correntes Terraplenos e Estruturas de Conten o e Canteiro Central e Faixa de Dom nio tanto na fase de Trabalhos Iniciais quanto na Recupera o da Rodovia Est correto este entendimento Caso contr rio favor escla
139. o de sua corre o o prazo para tanto deveria ser estabelecido em cinco dias teis dando mais seguran a aos Licitantes na formula o de suas propostas 6 32 Autoriza o do Reajuste Por se tratar de uma regra contratual e se basear em um ndice n o deveria ser necess ria Resolu o da ANTT publicada no Di rio Oficial basta que o reajuste seja objeto de homologa o e divulga o pela Concession ria aos usu rios com a devida anteced ncia CAP TULO VIII FONTES DE RECEITA Autoriza o e Controle dos Acessos s Rodovias 7 16 Participa o da Concession ria Deveria ficar expresso que se o acesso for autorizado sem a concord ncia da Concession ria e a sua implanta o provocar altera o no tr fego projetado a Concession ria poder pleitear o reequillbrio econ mico financeiro do Contrato tendo em vista a disposi o do item 7 18 Pra as Auxiliares 7 27 Proibi o em pontos de entroncamento com outras rodovias federais ou estaduais Como j comentado no item correspondente da Minuta do Edital deveria ser esclarecida a raz o t cnica dessa veda o 7 28 e 7 30 repeti o In cio de opera o simult nea com as demais Pra as Deveria ser esclarecida a raz o dessa condi o Pode ser mais conveniente aguardar o desenvolvimento da Concess o para que sejam implantadas e permitido seu deslocamento obedecidas as regras estabelecidas Pesagem 7 36 Auto de Infra o Deve fica
140. o para o item 5 101 Pra as Auxiliares dever o iniciar suas opera es at final do 2 ano da concess o Adicionalmente sugerimos a inclus o no Edital da possibilidade de implanta o de Pra as de Bloqueio nas rotas de fuga medida consagrada no Brasil e no exterior como solu o definitiva para o problema O que se tem visto na maioria dos casos que a viabiliza o das Pra as de Bloqueio vem em atendimento aos pr prios anseios das comunidades afetadas pela problem tica da fuga Dito isso entendemos que o presente Edital deva regulamentar a quest o para permitir futuramente a composi o dos interesses da concess o com as comunidades lindeiras assegurando esta ANTT a disposi o sobre cada caso sob crit rios t cnico econ micos 24 No Cap tulo 1 Das Exig ncias em Rela o ao DNIT incluir obrigatoriedade deste fornecer Concession ria os dados b sicos para elabora o do cadastro da faixa de dom nio na etapa dos Trabalhos Iniciais dispondo sobre a hip tese da n o exist ncia de informa es relativas regularidade dos acessos s rodovias nos registros do DNIT conforme a pratica vem demonstrando em outras rodovias federais j concedidas 25 No Cap tulo 11 Das Exig ncias em Rela o ao DNIT dispor sobre a hip tese de n o obten o da Licen a de Opera o pelo DNIT ressalvando a necessidade de reequil brio econ mico financeiro se da derivar atraso no in cio da
141. ordin rias do capital da SPC Q O termo entidades estatais aplica se a entidades brasileiras apenas Se aplicar se a estrangeiras qual seria a defini o exata a ser utilizada Item 1 35 b p g 13 documentos comprobat rios do solicitado nos itens 12 23 e 12 24 regularidade fiscal e 12 30 a 12 41 qualifica o econ mico financeira Aonde est o e a que se referem os itens 12 23 4 12 30 41 Item 1 35 b p g 13 valor do Patrim nio Liquido e os indicadores econ mico financeiros m nimos dever o se adequar estrutura cont bil da Lei n 6 404 de 15 de dezembro de 1976 Q Para empresas estrangeiras seria poss vel exigir se apenas adequa o GAAP Generally Accepted Accounting Principles estabelecidos no caso de 26 empresas americanas pelo Financial Accounting Standards Board exigido pela Securities and Exchange Commission Financial Reporting Release No 1 Seciton 101 e pelo American Institute of Certified Public Accountants Regra 203 Regras de Conduta Profissional como emendadas em maio de 1973 e maio de 1979 ou de International Financial Reporting Standards no caso de empresas europ ias por exemplo Item 1 35 c p g 13 documentos comprobat rios da Qualifica o T cnica da pessoa jur dica e dos profissionais t cnicos itens 12 25 a 12 29 Q Aonde est o e a que se referem os itens 12 25 292 Item 1 41 p g
142. ou empresa que constituir a Sociedade de Fim Espec fico SPE qual ser outorgada a concess o tornando se a Concession ria Esta id ia esta mais bem explicitada nas defini es dos incisos IX e XI desse mesmo item Essa imprecis o de terminologia aparece em v rios outros pontos da Minuta do Edital como nos itens 1 9 2 97 e 4 1 T TULO II DA LICITA O CAP TULO II Da Entrega da Documenta o de Habilita o e das Propostas Comerciais Subse o IIl Da Qualifica o T cnica N o se exige qualifica o relativa atividade de opera o e gerenciamento da explora o de rodovia desrespeitando o estabelecido no item 5 26 pelo qual a Concess o destina se a quem dentre outras qualidades possua capacidade administrativa para gerenciar a explora o do Lote Rodovi rio Para n o se entender que se est dando nfase apenas aos aspectos relacionados execu o de obras deve se incluir entre as exig ncias de qualifica o t cnica item espec fico quanto ao documento h bil de comprova o de capacidade administrativa para gerenciar a explora o do Lote Rodovi rio Note se no item 3 17 que h exig ncia espec fica de experi ncia com riscos operacionais para institui es seguradoras Subsec o IV Da Qualifica o Econ mico Financeira Deveria se trazer para esta Subsec o disposi es dos itens 3 16 e 3 17 bem como incluir novo item sobre Atestado de Adequabilidade e V
143. p blica N o se trata como se l das minutas de uma mera verifica o A subcl usula 6 37 el stica Tem de se esclarecer o significado ou o conceito sobre altera o de regras de reajuste e revis o e sua consequ ncia tarif ria PRA AS DE COBRAN AS AUXILIARES A hip tese de pra as auxiliares rejeitada dentre outros um componente explosivo de car ter provocativo que ir fomentar previs veis e intermin veis a es judiciais das concession rias sempre querendo e a de excita o e inquieta o do nimo dos usu rios reagindo Chama a aten o que as pra as de ped gios em cada p lo ou lote rodovi rio distarf o em m dia apenas 70 km uma da outra As pra as auxiliares de ped gios poder o ser institu das em n mero igual s previstas para cada Lote Rodovi rio COBRAN A DE PED GIO UNIDIRECIONAL OU BIDIRECIONAL Qual o regime Unidirecional s no sentido de sa da do p lo ou lote rodovi rio Ou tanto na ida quanto na volta Quem nas reas conurbadas tiver mais de um deslocamento di rio para as atividades de sustento p ex pagar sempre ou uma vez por dia por sentido Estes aspectos sociais precisam estar presentes no debate PRESTA O DE SERVI OS DE EMERG NCIA Prever como obriga o da concession ria a presta o de servi os emergenciais de atendimento e remo o de acidentados e servi os de guinchos caso isso n o esteja no PER PRESTA O DE CONTAS ANTT
144. ped gio em CINCO quil metros da localiza o definida para cada pra a de ped gio no PER Tipo 7 21 Justificativa A possibilidade de alterar a localiza o da pra a de ped gio em mais ou menos CINCO quil metros da localiza o definida possibilita uma melhor solu o para a geometria da via al m de poder escolher um local que tenha menor impacto ambiental ANTT OUVIDORIA 2006 20991 GOSTARIA DE DAR MINHA OPINI O SOBRE A COBRAN A DE PEDAGIO PARA MOTOCICLETAS ACHO UM ABSURDO FALTA DE SENSO E DE UMA GANANCIA OS MOTIVOS S O OBVIOS QUAL O DANO DE UMA MOTO REFERENTE DESGASTE DO ASFALTO RESPOSTA NENHUM QUANTO AOS ACIDENTES ENVOLVENDO MOTOS Al VAI PARA OUTRO DEPARTAMENTO QUE N O O DEPARTAMENTO QUEST O AL UMA JUSTIFICATIVA INJUSTA SEI TAMB M QUE OS MOTOCICLISTAS EM GERAL N O ACEITARAO COMO CORDEIRINHOS QUE SE COBREM OS PED GIOS POIS UMA MEDIDA INJUSTA E ANTI ESPERO QUE VCS REVEJAM TAIS MEDIDAS POIS PODE HAVER PROBLEMAS SERIOS PARA TODOS QUE EU PENSO ASS ANTT OUVIDORIA 2006 21018 contra o pagamento de ped gio de motos ANTT OUVIDORIA 2006 21040 MENSAGEM em anexo Anexo para 2 ref 3 2 Etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais Audi ncia P blica n 035 2006 ass Minutas de Edital Contrato Contribui e
145. pela ANTT elou estabelecimento de 191 montante acima do qual a opera o financeira deva ser autorizada previamente 12 11 O estatuto social da 12 11 O estatuto social da Neste caso Concession ria dever Concession ria dever entendemos que a contemplar cl usula que contemplar cl usula que proibi o de fus es pos cis es incorpora es e vede submeta aprova o associa es vede a realiza o de opera o de fus o associa o incorpora o ou cis o pr via da ANTT a realiza o de opera o de fus o associa o incorpora o ou cis o por demais a atua o da Concession ria Por isso entendemos que essas modifica es societ rias sejam permitidas sob a condi o de serem aprovadas pela ANTT 12 13 A titularidade do controle efetivo da Concession ria deve ser exercida em car ter permanente e durante todo o prazo da Concess o exclusivamente pela Licitante vencedora do Leil o do qual se originou este Contrato Solicitamos que seja esclarecida a disposi o do item 12 13 frente ao estabelecido nos itens 3 33 e 3 34 do Edital de Licita o que disp em 3 33 A titularidade do controle societ rio da Concession ria dever ser exercida pela Licitante vencedora da Licita o sendo vedada sua transfer ncia a terceiros antes de decorrido o prazo previsto no item 3 34 sob pena de caducidade da Conc
146. pelo indesejado exemplo que se dar ao Programa de Concess o Rodovi ria do RS inclusive pelo modelo de licita o apresentado pela ANTT ANTT OUVIDORIA 2006 21396 QUERIDOS ADMINISTRADORES FICA AQUI O MEU REP DIO QUANTO A COBRAN A DE PED GIO DAS MOTOS NAS RODOVIAS FEDERAIS E OU ESTADUAIS NOSSO MOTOCICLISTA APOSENTADO E VOU PEDIR SEU APOIO P NOSSA LUTA ANTT OUVIDORIA 2006 21407 Prezados Srs Sou usu rio de Rodovia pois sou Representante Comercial e uso muito mais intensamente as Rodovias pedagiadas de SP por m nos finais de semana pego minha motocicleta e vou dar uma volta por a com minha noiva e N O CONCORDO COM COBRAN A DE PED GIO PARA MOTOCICLETAS ANTT OUVIDORIA 2006 21566 Sou contra a cobran a de ped gio para motocicletas e triciclos Como funcion rio p blico aposentado devo protestar contra o Governo nas cobran as abusivas beneficiando os grandes grupos empresariais Os ve culos n o apresentam grandes desgastes nas rodovias O dinheiro do ped gio n o est sendo revertido para conserva o de estradas Atenciosamente Sou contra a cobran a de ped gio para motocicletas e triciclos Os ve culos n o apresentam grandes desgastes nas rodovias O dinheiro do ped gio n o est sendo revertido para conserva o de estradas ANTT OUVIDORIA 2006 21667 Contribui o As perguntas respostas v o fazer parte do contrato como anexo Em caso de divergencia qual a ordem de pre
147. proporcionadas sejam empregadas no pr prio Projeto poder ser exigido que uns 20 do valor dos investimentos realizados cada ano sejam obrigatoriamente convertidos em Capital Social da Concession ria 134 ou ent o em M tuos entre o Cons rcio Construtor formado pelos acionistas da Concession ria contratado para a execu o das obras e a pr pria Concession ria este o resultado do nosso maior empenho salvo melhor ju zo ANTT OUVIDORIA 2006 21043 Que absurdo esse de cobrarem pedagios de motos vcs est o perdendo a no o do que real Pedagio para motocicletas claro que n o isso uma tarifa ilus ria Ouvidoria de que s os empresarios que falaram e um representante dos motocilclistas que paga impostos n o foi lhe dado o direito de falar N O CONTRA O PEDAGIO PARA MOTOS e pq lhe tiraram esse direito ANTT OUVIDORIA 2006 21197 Contribui o Deveria haver a indica o e ESPECIFICA O dos equipamentos de contagem eletr nica de passageme e tarifa o de ve culos com apura o line Tipo 5 4 7 Justificativa Todo o investimento retorno e viabilidade dependem da receita a ser auferia na cobran a da Tarifa Assim os equipamentos e sistemas de controle de contagem de ve culos e arrecada o s o fundamentais A garantia e transpar ncia dependem do uso de tecnologia adequada com detec o de massa met lica para contagem eletr nica cancelas autom ticas
148. quanto os triciclos do Edital e do contrato alterando se os itens constantes na se o 5 28 e 5 31 do Capitulo Il do T tulo V do Edital de Concess o 001 2006 ANTT OUVIDORIA 2006 19087 gt MENSAGEM Em anexo enviamos documento para a Audi ncia P blica referente gt ao Edital de Concess o de Rodovias n 001 2006 para que possa ser levado gt em considera o o conte do do mesmo como sugest o para que possa ser gt vi vel a participa o de empresas estrangeiras em igualdade de condi es gt com as empresas brasileiras 104 PROBLEM TICA DOS NDICES FINANCEIROS NO LEIL O DE CONCESS ES DE RODOVIAS FEDERAIS Em editais anteriores as empresas estrangeiras e as espanholas em particular t m tido problemas na pr qualifica o por conta dos denominados ndices financeiros O problema que se esses ndices para medir a solv ncia das empresas s o fixados de acordo com a realidade brasileira a grande maioria de empresas internacionais seriam eliminadas do leil o Isto assim por conta das realidades econ micas muito diferentes nas que desenvolvem sua atividade as empresas brasileiras e as empresas estrangeiras com custos de financiamento muito menores na Europa e nos Estados Unidos Como consequ ncia disto enquanto as empresas estrangeiras normalmente se financiam com capital de terceiros as empresas brasileiras normalmente se financiam em maior medida com capital pr prio dando lugar a uns ndices fi
149. que eu e meus colegas integrantes do de Curitiba 40 pessoas somos veementemente contra a cobran a de ped gio em rodovias motociclistas Sem o momento ANTT OUVIDORIA 2006 20822 Somos contra a cobran a de pedagio para motocicletas ANTT OUVIDORIA 2006 20843 Contribui o Alterar item 5 93 que passar a ter a seguinte reda o embasada em estudos t cnicos a altera o da localiza o das Pra as de Ped gio em CINCO quil metros da localiza o definida para cada Pra a de Ped gio no Tipo 5 93 Justificativa A possibilidade de alterar a localiza o da Pra a de ped gio em mais ou menos CINCO quil metros da localiza o definida possibilita uma melhor solu o para a geometria da vida al m de se poder escolhar um local que tenhar menor impacto ambiental ANTT OUVIDORIA 2006 20965 Contribui o seguinte reda o embasada em estudos t cnicos a altera o da localiza o das Pra as de Ped gio em CINCO quil metros da localiza o definida para cada Pra a de Ped gio no PER Tipo 7 21 Justificativa localiza o definida possibilita uma melhor solu o para a geometria da vida al m de se poder escolhar um local que tenhar menor impacto ambiental 125 ANTT OUVIDORIA 2006 20975 Contribui o Alterar item 7 21 que passar a ter a seguinte reda o embasada em estudos t cnicos a altera o da localiza o da pra a de
150. resgate 10 UTI s m veis 13 guinchos 6 caminh es de apoio e mais 10 ve culos de inspe o de tr fego acreditamos estar existindo certo exagero nestas solicita es um trecho de 400 Como isto investimento das empresas licitantes est sendo considerado no pre o da tarifa Devemos levar tamb m em conta que ap s o ped gio as estradas esta em particular teoricamente estar o em melhores condi es sem necessitar de tal estrutura de apoio T TULO V Cap tulo VI 5 67 Estrutura de apoio em telefonia SUGEST O Trocar os pares de Call box por uma eficiente cobertura de telefonia celular 75 CONSIDERA ES Atualmente todas as pessoas tem telefone celular e se houver um bom sistema de antenas que mantenham o sinal se torna muito mais barato e eficiente do que os call box que s o de manuten o constante e onerosa e impactam na tarifa T TULO V Cap tulo IX 5 76 a 5 80 Percentual da verba de fiscaliza o SUGEST O Sejam reanalisados os valores desta verba de 1 5 para os trechos 1 a 4 e de 2 5 para os trechos 5 a 7 CONSIDERA ES J obriga o da ANTT a fiscaliza o de todos os trechos licitados Os valores previstos s o muito altos pois as estradas licitadas apresentam um grande volume de tr fego A redu o dos ndices deve ser revertido em redu o da tarifa T TULO Cap tulo IX 5 76 a 5 80 Demonstrativo da verba de fiscaliza o SUGEST O Seja apres
151. rios a serem concedidos bem como a responsabilidade pelo passivo ambiental existente fora da faixa de dom nio dos respectivos trechos rodovi rios cujo fato gerador tenha ocorrido at a data da assinatura dos Contratos de Concess o Pergunta se a Para elabora o de sua proposta a Licitante deve considerar a inexist ncia de passivos ambientais j que estes ser o todos regularizados pelo DNIT antes da assinatura do Contrato b Qual ser o procedimento a ser adotado para a eventualidade de n o ocorrer a citada regulariza o 48 Considerando o disposto no item 5 21 do edital define que Caber ao DNIT at a data de assinatura do Contrato de Concess o a obten o da Licen a de Opera o Considerando ainda que para a formaliza o do processo de Licen a de Opera o s o necess rios elementos que permitam aferir o cumprimento das exig ncias da Licen a Pr via e da Licen a de Instala o Pergunta se Esta correta a conclus o de que o DNIT ser respons vel pela a obten o das licen as Pr via Instala o e Opera o 49 Considerando que o item 5 26 do Edital define que A Concess o constitui empreendimento destinado a investidores que al m de possu rem capacidade econ mico financeira para financiar com recursos pr prios e ou de terceiros as obras e servi os que constituem os encargos da Concess o detenham capacidade t cnica pr pria ou contratada comprovada quando da Qualifica o T cnica
152. s a data de apresenta o das Proposta Comerciais de comprovada repercuss o nos custos da Concession ria para mais ou para menos conforme o caso b sempre que houver acr scimo ou supress o de encargos no PER para mais ou para menos conforme o caso c sempre que ocorr ncias supervenientes decorrentes de for a maior caso fortuito fato da Administra o ou de interfer ncias imprevistas resultem 86 comprovadamente em acr scimo dos custos da Concession ria d sempre que a Concession ria promover a desapropria o de bens im veis a institui o de servid o administrativa ou a imposi o de limita o administrativa ao direito de propriedade desde que o valor da verba indenizat ria prevista no PER n o seja atingido ou ultrapassado e sempre que houver altera o unilateral do Contrato de Concess o que comprovadamente altere os encargos da Concession ria para mais ou para menos conforme o caso f quando a Concession ria auferir receita alternativa complementar acess ria ou de projetos associados Concess o Outro fato que torna o contrato literalmente desequilibrado em favor dos licitantes e atentat rio ao princ pio da fun o social do contrato previsto no novo c digo civil Ent o os concession rios t m seus riscos reduzidos quase a zero Que responsabilidade tem os concession rios que pegar o financiamentos Certemente o melhor neg cio do mundo O mencionado fato
153. seja o pagamento pela outorga da concess o tem amparo legal o que disp e o art 15 1 Il e Ill da Lei 8 987 95 Os crit rios do art 15 citados s o mandamento estanque e n o se admite que o Poder Concedente opte por qualquer outro Definido o tipo de licita o como foi o da menor tarifa COMBINADO com o da maior oferta de pagamento pela outorga da concess o torna se indispon vel a dispensa da oferta de pagamento pelo concorrente durante o certame Incorporou se ao patrim nio jur dico e financeiro da Uni o o direito em expectativa de receber pela outorga da concess o ou alterem se os crit rios de julgamento na forma do art 15 da Lei 8 987 95 h meio termo tem de se cumprir os dois incisos e Il do art 15 da Lei 8 987 95 pela escolha do car ter vinculado da norma combina o feita pelo inciso 111 da mesma Lei segundo minuta do Edital Assim a proposta mais vantajosa e vencedora s poder ser a que reunir o menor valor da tarifa do servi o a ser prestado com o da maior oferta de pagamento ao poder concedente pela outorga da concess o Parece falhar o Edital ao criar possibilidade de haver dispensa de oferta de pagamento ou como diz n o haver lance de outorga PRAZO DA CONCESS O Um quarto de s culo ou 6 mandatos presidenciais 25 anos um prazo excessivo Embora se diga n o haver prorroga o deixa uma porta aberta para que aconte a Os servi os n o s o nenhuma
154. ser inserido no Edital e ap s sua municipaliza o ANTT OUVIDORIA 2006 17625 Contribui o Pelas interdepend ncias econ micas a pra a de ped gio P3 dever ficar entre Vassouras e Paraiba do Sul uma vez que de Vassouras a Volta Redonda h uma sinergia comercial universit ria e de servi os e tal pra a oneraria a popula o mais necessitada posto que os custos seriam passados aos usu rios Tipo PED GIO Justificativa Nas universidades locais por exemplo mais de 5 550 universit rios estudam de um lado do ped gio e moram do outro em munic pios vizinhos Os munic pios menores s a dependentes de com rcio e servi os dos munic pios maiores ANTT OUVIDORIA 2006 17626 Contribui o As obras s come ar o ap s o 6 ano inclusive as parcas 6 passarelas Neste per odo os usu rios estar o pagando para trafegarem em tra ados defeituosos sem passarelas sem desvios e expondo se nos cruzamentos Tipo OBRAS Justificativa Popula o e usu rios merecem o direito da seguran a prinicipalmente por estarem pagando e as benfeitorias s ser o iniciadas ap s mais de meia d cada ANTT OUVIDORIA 2006 17627 Contribui o O trecho duplicado 27 Km n o atender seguran a em toda a via Pagar se por uma estrada que continuar perigosa e ceifando vias quando em outros estados S o Paulo por exemplo temos v rias estradas invej veis O Estado do Rio merece principalmente por ser a BR
155. ser prestada em cau o em dinheiro ou 2 56 Garantia de Proposta poder ser prestada em cau o em dinheiro ou t tulos da d vida Tratando se de concess o do Poder P blico Federal sugerimos que a garantia em t tulos da d vida p blica p blica federal seguro garantia t tulos da d vida p blica seja seguro garantia ou fian a ou fian a banc ria dada em t tulos federais banc ria 2 73 Licitantes cujas 2 73 Licitantes cujas Considerando que a licita o propostas apresentarem propostas apresentarem Tarifa deva ser pautada pelas Tarifa B sica de Ped gio superior em at 5 cinco por cento da Tarifa vencedora ter o direito de participar da segunda fase do Leil o B sica de Ped gio superior em at 5 Leinco per cento 10 dez por cento da Tarifa vencedora ter o direito de participar da segunda fase do Leil o premissas legais que permitam a ampla competitividade para que a Administra o P blica escolha a proposta mais vantajosa visando o atendimento ao interesse p blico segue sugest o de amplia o do limite proposto Entendemos que 5 cinco por cento um limite muito estreito que poder excluir propostas s rias que aumentariam as possibilidades de escolha pela Administra o e favoreceram uma maior competitividade na terceira fase do leil o viabilizando a oferta de um pre o de outorga mais vantajoso Ao ser ampliado p
156. sociais 22 O item 2 41 do Edital define que As pessoas jur dicas constitu das no mesmo ano fiscal em que ocorrer o Leil o e que ainda n o possuam demonstra es cont beis apresentadas na forma da lei poder o atender o disposto nesta subse o mediante apresenta o da c pia do balan o de abertura extra da do Livro Di rio devidamente chancelada pela correspondente Junta Comercial Pergunta se Como ser o calculados os ndices econ mico financeiros nestes casos 23 O item 2 48 do Edital que define as condi es para apresenta o da Proposta Comercial estabelece que O valor da Tarifa B sica de Ped gio dever ser apresentado pela Licitante com 3 tr s casas decimais Pergunta se a Qual a raz o desta exig ncia j que o pr prio Edital e Contrato definem que a tarifa a ser praticada ser arredondada para m ltiplos de 0 10 dez centavos e portanto ter somente uma casa decimal b Esta dever ser a tarifa a ser ofertada Em caso afirmativo n o estaria o processo gerando uma falsa competi o 24 O item 2 61 do Edital define que o pagamento dos valores dos emolumentos da BOVESPA e da CBLC ser efetuado at o s timo dia ap s a homologa o do resultado do Leil o Considerando que ap s a homologa o a Licitante Vencedora deve cumprir uma s rie de exig ncias para assinatura do Contrato e que caso n o as cumpra ser desclassificada pergunta se O valor pago pela Licitante poste
157. trecho em obras ficar sob responsabilidade do DNIT Entendemos ent o que independentemente da conclus o dos servi os estipulados nestas obras n o haver fator impeditivo da cobran a do ped gio ao t rmino dos Trabalhos Iniciais nos trechos em que elas estejam contidas Caso esta considera o n o esteja de acordo com o pensamento da ANTT e que estas obras contratas pelo DNIT n o estar o sob gest o da Concession ria sugerimos que no momento em que determinado trecho seja transferido para a Concession ria o DNIT cancele todos os contratos de servi os e obras em vig ncia transferindo os para as Concession rias com as devidas tratativas e premissas necess rias Entendemos que isto se aplica tamb m para outras obras em curso a cargo do DNIT tais como reparos em pontes e viadutos recupera es estruturais em pontes e viadutos desvios decorrentes das ltimas chuvas etc Tipo ajuste antt tcu ANTT OUVIDORIA 2006 22070 Contribui o O lance m nimo de outorga sera estabelecido pelo Diretor de Leil o Os lances ser o dados pelos licitantes ou pelo Diretor de Leil o Qual ser o crit rio utilizado para os valores adotados Tipo 2 79 ANTT OUVIDORIA 2006 22077 Contribui o No Edital se o 3 item 5 42 al nea descreve 848220 A Tarifa B sica de Ped gio com a finalidade de manter o equil brio econ mico financeiro do contrato ser revista sempre que houver acr scimo ou supress o de en
158. um fator negativo e at comprometedor do futuro da concession ria de capital aberto nestas circunst ncias Talvez seja mais apropriado proceder abertura de capital da Concession ria ap s por exemplo atingir o Pay Back do neg cio e com isso projetar uma perspectiva mais favor vel para o investimento Por outro lado preciso aproveitar desse procedimento para a alavancagem de recursos destinados s Amplia es e Melhorias da rodovia que s o costumeiramente programadas a partir do 7 ano da concess o ap s superados os problemas iniciais referidos Do exposto recomend vel proceder abertura do capital social da Concession ria ap s os cinco primeiros anos e at o s timo ano de funcionamento da concess o de sorte que esta exig ncia venha a constituir se de um alavancador do neg cio e n o um pesado nus adicional para a Concession ria e talvez para a pr pria comunidade usu ria dos servi os concessionados Forma o do Capital Social O Capital inicial subscrito da Concession ria corresponder a nosso ver na data da celebra o do Contrato de Concess o a pelo menos 20 do valor dos investimentos que a Concession ria dever realizar no lote rodovi rio at o final do primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o 132 data de 30 de abril de cada ano ao longo da Concess o o capital social de Concession ria dever corresponder a pelo menos 10 do montante dos invest
159. uma auditoria dos danos existentes na data da transfer ncia da opera o a concession ria Cap tulo XIII For a Maior 112 A concession ria deveria ter op o de terminar o contrato em caso de evento de for a maior por um per odo de mais de 12 meses Item 13 29 deveria refletir essa op o Extin o da concess o 13 33 13 34 13 35 Favor incluir que pagamento da indeniza o assun es s o de responsabilidade do Poder Concedente 13 37 a Favor referenciar os documentos as bases que definam os par metros comparados para qualidade do servi o Sugerimos tamb m para b e c que se estabele a em mais detalhes quais seriam as clausulas contratuais ou o n vel de paralisa o de servi o que poderiam justificar a caducidade eventos graves versus eventos multados e 13 39 tamb m considerar definir per odos prazos espec ficos para tentar resolver os problemas antes de declarar caducidade Sugerimos que se considere tamb m a possibilidade de oferecer aos bancos i um direito de notifica o pelo Poder Concedente e ii um direito de sugerir a ANTT um novo operador da concess o para remediar as defici ncias dentro de um per odo razo vel Sugerimos um prazo de 90 dias cure period para trocar de operador o tomar medidas para remediar as defici ncias 13 46 Para efeitos de conseguir financiamento e como no caso de encampa o e necess rio incluir a defini o clara para o calculo das indeniza es a s
160. 04 BR 101 RJ 05 BR 381 MG SP 06 BR 116 SP PR 07 BR 116 376 PR e BR 101 SC 2 33 Al m das exig ncias previstas nos itens 2 30 a 2 32 as Licitantes dever o comprovar que disp em dos ndices econ mico financeiros m nimos previstos abaixo ndice de Liquidez Geral igual ou superior apurado balan o e calculado de acordo com a seguinte f rmula ILG AC RLP PC ELP Onde ILG ndice de Liquidez Geral AC Ativo Circulante exclu dos os t tulos descontados e a provis o para devedores duvidosos RLP Realiz vel a Longo Prazo PC Passivo Circulante ELP Exig vel a Longo Prazo II ndice de Liquidez Corrente igual ou superior calculado de acordo com a seguinte f rmula ILC ACR PCR Onde ILC ndice de Liquidez Corrente ACR Ativo Circulante representado pelo Ativo Circulante Total inclu das as aplica es de curto prazo PCR Passivo Circulante representado pelo Passivo Circulante Total menos rela es interfinanceiras e rela es de interdepend ncias 2 54 Garantia da Proposta As Licitantes representadas por sociedades corretoras registradas na BOVESPA dever o depositar na CBLC at as 10 horas do dia da realiza o do Leil o a Garantia de Proposta no montante de LOTE RODOVIA R 01 BR 153 SP 02 BR 116 PR SC 03 BR 393 RJ 04 BR 101 RJ 05 BR 381 MG SP 06 BR 116 SP PR 07 BR 116 376 PR e BR 101 SC 2 71 Tarifa B sica d
161. 12 3 Justificativa A Concession ria s deve assumir a responsabilidade de prejuzos que tenham sido causados diretamente por ela ANTT OUVIDORIA 2006 18125 Contribui o a Ao adotar um nico Edital de Licita o para os 7 lotes a ANTT pretende exigir que a composi o de cons rcio licitante seja a mesma para todos os lotes b Os recursos administrativos ou judiciais poder o ser isolados para qualquer um dos lotes ou para todo o Edital contrato ser firmado um determinado lote mesmo que o processo licitat rio permane a aberto d Para participar de v rios lotes a capacidade econ mico financeira quanto ao Patrim nio L quido da licitante ser o somat rio dos lotes que propor ou dever atender individualmente 72 e No item 1 6 e O c lculo do patrim nio l quido dos cons rcios n o deveria atender decis o do Tribunal de Contas conforme item 8 1 1 das Decis es de Plen rio 586 2001 e 587 2001 Ata No 34 2001 ratificada pelo Acord o 1 366 2003 conforme item 9 1 2 f No item 1 8 PROPOSTA COMERCIAL definida no Edital como oferta feita pela Licitante para a explora o da Concess o a ser elaborada de acordo com as orienta es deste Edital A oferta mencionada refere se a Tarifa ou Outorga Como as Ofertas de Tarifa ser o feitas antes da abertura das PROPOSTAS COMERCIAS estas n o deveriam ser abertas nesta fase para analisar a sua exequibi
162. 2 331 9 194 5 568 9 302 4 1 917 1 Edifica es 31 8 32 8 19 9 37 7 73 9 47 2 44 1 287 4 Equipamentos Sistemas Ve culos 165 4 189 2 108 7 191 1 388 6 313 7 288 6 1 645 2 Projetos 9 0 6 6 7 0 13 0 13 9 23 3 13 8 86 5 Cadastros 0 2 0 2 0 1 0 2 0 7 0 5 0 5 24 Desapropria es 13 2 11 7 10 8 53 5 26 9 99 2 88 4 303 7 Investimentos na Pista de Rodagem 457 2 368 5 339 7 648 7 1 005 1 1 323 2 857 6 5 000 0 Despesas Operacionais 851 4 969 5 668 4 1 252 2 2 403 1 1 898 5 1 814 7 9 857 8 Despesas Financeiras Outras Despesas 93 1 99 2 70 2 133 0 356 2 387 0 299 5 1 438 3 Tributos Federais e Municipais 652 1 696 1 500 7 984 6 1 862 8 2 311 9 1 686 9 8 695 0 Resultado Financeiro 763 8 822 1 589 8 1 174 3 2 228 0 2 947 5 2 0927 10 618 2 Fonte ANTT Fluxos de Caixa por Lote www antt gov br Figura 4 Informa es Financeiras da ABCR Associa o Brasileira de Concession rias de Rodovias LOTE 1 2 3 4 5 6 7 M DIA Investimentos Deprecia o Receita Total Investimentos na Pista Receita Total 21 71 18 58 20 38 19 85 17 64 18 25 16 80 18 47 15 16 11 60 14 79 14 67 12 08 14 34 12 11 13 329 Desp Operacionais Receita Total 28 24 30 51 29 09 28 32 28 89 20 57 25 62 26 26 Tributos Receita Total 21 63 21 91 21 79 22 27 22 40 25 05 23 81 23 16 Fonte An lise efetuada pelo autor a partir dos dados obtidos no s tio www antt gov br A partir dos dados da ANTT Ag ncia Nacional de T
163. 3 letra h Institui o de servid es administrativas A express o institui servid es administrativas deveria ser suprimida tendo em vista que a Concession ria n o tem compet ncia legal para tanto Com rela o institui o de servid es cabe Concession ria a ado o das mesmas medidas relativas desapropria o qual seja a de promo o da a o ou acordo para sua concretiza o al m de fornecer os dados necess rios para elabora o do correspondente decreto de utilidade p blica 11 4 letras a e b Fluidez e restabelecimento do tr fego Deve ficar expressa a necessidade de apoio dos rg os p blicos para a efetividade das provid ncias da Concession ria especialmente da Pol cia Rodovi ria Federal 11 4 letra Medidas das Autoridades de Tr nsito Deve ser explicitado que essas medidas devem ser comunicadas Concession ria por interm dio da ANTT de modo que essa possa 170 avaliar a razoabilidade e consegu ncias das medidas antes de a Concession ria ser obrigada a implement las 11 5 letra a Exig ncia de retirada de pessoal pela ANTT Ag ncia n o cabe exigir o desligamento de funcion rios ou pessoas que estejam a servi o da Concession ria tendo em vista o estabelecido no art 25 e art 31 Par grafo nico da Lei 8 987 95 A ANTT deve controlar a presta o adequada dos servi os pela Concession ria controle de fim abstendo se de se ingerir em seus assuntos intern
164. 3 02 2006 oferece as seguintes considera es A an lise feita n o exaustiva Come a pelo exame da escolha da Modalidade e Tipo de Licita o do Poder Concedente ANTT MODALIDADE EDITAL DE CONCESS O 1 LICITA O NA MODALIDADE DE LEIL O PARA CONCESS O DA EXPLORA O DOS LOTES RODOVI RIOS Com este pre mbulo se apresenta o Edital Coment rio Em caso de Concess o a modalidade a Concorr ncia O edital de concorr ncia e n o de concess o A modalidade eleita pela Administra o tamb m n o pode ser a de Leil o O conceito e a previs o de Leil o s o pr prios da Lei de Licita es n 8 666 93 art 22 85 N o se aplica concess o de servi o p blico cuja reg ncia parte da Lei espec fica n 8 987 95 Mais Tipo ou Crit rio de julgamento mereceria melhor reda o para compatibilizar se com os termos da Lei das Concess es menor valor da tarifa do servi o a ser prestado combinado com o da maior oferta de pagamento ao Poder Concedente pela outorga da concess o p ex o que disp e o art 15 1 Ill da Lei 8 987 95 Os crit rios do art 15 citado s o um mandamento estanque e n o se admite que o Poder Concedente opte por qualquer outro O Leil o n o est previsto no elenco dos incisos e par grafos dos nicos crit rios legais de julgamento de concorr ncia de explora o de servi o p blico Leil o n o se confunde com Maior Oferta de Pagamento A ma
165. 3 158 3 338 3 528 3 728 3 940 4 165 4 402 Revis o da TIR Dirferen a Entre Tarifas B sicas 0 000 0 442 0 419 0 390 0 358 0 326 0 293 PER ODO 8 9 10 11 12 13 14 Reajuste Tarifario Com 4 908 5 116 5 316 5 510 5 685 5 850 6 020 Revis o da TIR Reajuste Tarif rio Sem 4 652 4 917 5 196 5 492 5 805 6 135 6 484 Revis o da TIR Dirferen a Entre Tarifas B sicas 0 256 0 199 0 120 0 018 0 120 0 285 0 464 PER ODO 15 16 17 18 19 20 21 ReajusteTarifario Comi 6 195 6 380 6 578 6 760 6 980 7 200 7 450 Revis o da TIR Reajuste Tarlf rlo Sem 6 853 7 243 7 655 8 090 8 551 9 037 9 551 Revis o da TIR Dirferen a Entre Tarifas B sicas 0 658 0 863 1 077 1 330 1 571 1 837 2 101 PER ODO 22 23 24 25 AMPLITUDE Reajuste Tarif rio 7 670 7 904 8 170 8 440 M nima 3 158 3 158 Revis o da TIR Reajuste Tarif ri 10 095 10 669 11 276 11 918 M xima 8 440 11 918 Revis o da TIR Dirferen a Entre Tarifas B sicas 2 425 2 765 3 106 3 478 Diferen a 5 282 8 760 215 2 12 se pode constatar a partir das tabelas apresentadas embora inicialmente o Reajuste Tarif rio Com Revis o da TIR produza tarifas maiores a partir do d cimo segundo per odo a situa o inverte se e o Reajuste Tarif rio Sem Revis o da TIR passa a produzir valores tarif rios maiores Al m disso em m dia as varia es relativas de reajustes entre per odos subsequentes s o menores quando aplica se o Reajuste Tarif rio Com Revis o da TIR
166. 3 3 lt 60 ok 4 130 43 3 lt 50 1 h 130 43 3 lt 40 n o 1 Cons rcio n o qualific vel empresa Modelo 2 60 50 40 450 gt 130 T T IA Cons rcio A qualificado Modelo 3 60 x 1 50 7 40 7 50 lt 130 Cons rcio n o qualific vel 2 Empresas Interessadas disp em P L suficientes Exig ncias Licitante Individual 100 Cons rcio 130 100 x 1 30 Licitantes Empresas P L Participa es A 130 T B 120 a 110 a Modelo 1 130 43 3 lt 1300 4 B 1 x 130 43 3 lt 1300k C h x 130 43 3 lt 1300k gt 17 Cons rcio A qualificado Modelo 2 130 120 110 1 080 gt 130 l3 Cons rcio A B C qualificado Modelo 3 130 x 1 4 120 x 7 110 x 7 120 lt 130 Cons rcio A B C n o qualificado embora as empresas isoladamente sejam qualific veis A impropriedade do modelo 3 de tal ordem que empresas que isoladamente disporiam de patrim nio l quido suficientes para serem qualificadas mas quando em cons rcio n o o seriam 3 Empresas interessadas sendo 2 Especialistas mas que n o atendem isoladamente as exig ncias e 1 Capitalista que atende as mesmas exig ncias Exig ncias Licitante Individual 100 Cons
167. 393 principal corredor entre Norte Nordeste e Sul Sudeste Tipo DUPLICA O 20 Justificativa Para que privatizar se por 25 anos renov veis continuaremos com uma estrada obsoleta O Estado que representa 17 do PIB do Brasil merece respeito ANTT OUVIDORIA 2006 17686 Contribui o Deveriam adotar o conceito de receita l quida ap s os custos e impostos Tipo 7 29 Justificativa Uma vez que o resultado reverter para a modicidade deveria ser o resultado l quido pois a Concession ria ent o n o teria nenhum benef cio ou prejuizo ANTT OUVIDORIA 2006 17711 Contribui o Qual o crit rio a ser adotado para calculo do Patrimonio Liquido a ser exigido nas concorrencias Tipo 2 30 ANTT OUVIDORIA 2006 17720 Contribui o Deveriam ser estabelecidos prazos para cada uma das a es previstas nessas cl usulas Tipo 6 6 a 6 10 Justificativa Facilitar o planejamento e minimizar os riscos de atraso no in cio de cobran a de pedagio ANTT OUVIDORIA 2006 17740 Contribui o A prova de regularidade para com a Fazenda Federal poder ser demonstrada mediante a apresenta o de Certid o Conjunta Negativa de D bitos relativa a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o espedida nos Termos do Decreto Federal n 5 586 2005 Tipo 2 23 e e f ANTT OUVIDORIA 2006 17841 Contribui o As exig ncias de qualifica o econ mica financeira para habilita o em licita o para outorga de co
168. 55 promover o o dep sito do Valor de Outorga junto a CBLC ficando sob cust dia dessa at a assinatura do Contrato de Concess o E de Outorga junto a CBLC fi diad assinatura do Contrato de Concess o Licitantes vencedoras dever o na data da assinatura do Contrato de Concess o comprovar a efetiva o do dep sito do Valor da Outorga Adjudicat ria a indisponibilidade de valor significativo per odo t o longo na depend ncia da assinatura do Contrato de Concess o a qual poder n o se realizar ocasionando preju zos financeiros Licitante Adjudicat ria 3 3 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que e vede a aquisi o e incorpora o pessoa jur dica 3 3 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que f submeta pr via autoriza o da ANTT a contrata o de empr stimos ou obriga es com terceiros ou com institui es financeiras no Brasil ou no exterior 3 3 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que e vede submeta aprova o pr via da ANTT a aquisi o e incorpora o de pessoa jur dica 3 3 O estatuto social da Concession ria dever contemplar cl usula que autoriza o da ANTT a a Neste caso entendemos que a proibi o de aquisi es e incorpora es de pessoa jur dica restringe por demais
169. 93 Caso a Licitante 2 93 Caso a Licitante Sugerimos a retifica o do texto vencedora venha a ser vencedora primeira colocada no do presente item pois n o existam Leil o venha a ser inabilitada e Licitante n o pode ser outras Licitantes classificadas n o existam outras Licitantes considerada vencedora antes na terceira fase do Leil o e classificadas na terceira fase do da an lise da sua habilitadas a Licita o ser Leil o e habilitadas a Licita o Documenta o de Habilita o e revogada conforme previsto ser revogada conforme Proposta Comercial e na legisla o em vigor previsto na legisla o em vigor aprova o das mesmas 2 95 A O Diretor do Leil o anunciar a Licitante vencedora de cada Lote Rodovi rio qual ser outorgada a concess o Neste momento ser dada por encerrada a Licita o Sugerimos a inclus o deste item para que seja estabelecido o momento final da Licita o para esclarecer que a vencedora ser apontada pelo Diretor do Leil o ap s a aprova o da Documenta o de Habilita o e Proposta Comercial assim como para que n o haja confus o entre o encerramento do Procedimento de Leil o itens 1 6 e 2 2 e da Licita o 2 99 At sete dias ap s a homologa o da Licita o as Licitantes vencedoras Sugerimos a mudan a da reda o deste item para n o acarretar Licitante
170. A O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA 166 ANTT OUVIDORIA 2006 22540 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 E 5 5 EEU VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22542 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 5 eeu 5 VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADA
171. A DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22476 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 eeu VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22478 Contribui o A Concession ria ser responsavel s e quando estes danos lhe sejam imput veis Tipo 11 6 ANTT OUVIDORIA 2006 22482 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da eeu x VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QU
172. COER NCIA ENTRE OS POSS VEIS LICITANTES E ATESTA O ECON MICO FINANCEIRA SOLICITADA Cap tulo VII Das Licitantes 1 23 Poder o participar desta Licita o pessoas jur dicas brasileiras e estrangeiras institui es financeiras fundos de pens o e fundos de investimentos em participa es isolados ou reunidos em cons rcio que satisfa am plenamente todas as suas disposi es e a legisla o em vigor Cap tulo 11 Da Entrega da Documenta o de Habilita o e das Propostas Comerciais Subse o Il Da Qualifica o Econ mico Financeira 2 30 documenta o relativa Qualifica o Econ mico Financeira ser constitu da por comprova o do Patrim nio L quido em valores do m s da apresenta o da documenta o igual ou superior a 2 33 Al m das exig ncias previstas nos itens 2 30 a 2 32 as Licitantes dever o comprovar que disp em dos ndices econ mico financeiros m nimos previstos abaixo l ndice de Liquidez Geral igual ou superior a ndice de Liquidez Corrente igual ou superior a Coment rio Nos balan os dos Fundos de Pens o e Investimentos n o existem as contas Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo Passivo Circulante ou Exig vel a Longo Prazo Como proceder para avali los Lembramos que os editais lan ados no passado previam ndices espec ficos para institui es financeiras e fundos de investimento e pens o F ESCLARECIMENTO SOBRE INCL
173. Concession ria Por isso entendemos que essas modifica es societ rias sejam permitidas sob a condi o de serem aprovadas pela ANTT 3 4 O estatuto social da Concession ria dever prever ainda a obriga o de abrir o seu capital social em at dois anos ap s a data de in cio do Contrato de Concess o 3 4 O estatuto social da Concession ria dever prevef poder prever a abertura do seu capital social em at dojs anos em qualquer momento ap s a data de in cio do Contrato de Concess o Entendemos que a obriga o de abrir o capital social em dois anos restringe muito a avalia o do melhor momento para a abertura do capital social opera o cujo sucesso depende das condi es do mercado de capitais na poca Al m disso a abertura de capital opera o bastante custosa sendo que n o necessariamente a companhia poder arcar com tais custos nos dois primeiros anos de exist ncia Assim sendo entendemos que deve ficar a cargo da companhia a avalia o da conveni ncia e oportunidade de realizar a abertura do capital Alternativamente sugerimos a amplia o do prazo para abrir o capital da SPE para pelo menos 5 anos ap s a data do in cio do contrato de concess o No caso de perman ncia da reda o original solicitamos esclarecimentos sobre a fundamenta o da fixa o do prazo de dois anos para a abertura do capital social Por outro lado caso
174. Contribui o Os financiamentos citados neste item podem ser obtidos junto ao BNDES ou este banco apenas financiar as PPPs 102 14 34 ANTT OUVIDORIA 2006 18719 Contribui o A mesma observa o dos itens v lida para retroagir ou seja quem venceu um lote pode dispensar a vit ria em lote anterior chamando se a segunda colocada Tipo ITEM 2 83 2 86 ANTT OUVIDORIA 2006 18730 Contribui o Como ser verificada a consist ncia ali colocada com a redu o da tarifa j que a mesma condi o b sica para os c lculos de VPL e TIR nos fluxos de caixa Tipo ITEM 2 88 ANTT OUVIDORIA 2006 18734 Contribui o O que considerado como receita tarif ria incompat vel com a estimativa de volume de tr fego demonstrado como consta neste item Tipo ITEM 2 89 e ANTT OUVIDORIA 2006 18735 Contribui o O item 2 90 prev o ajuste na TIR da licitante vencedora que n o atender algumas exig ncias O item a n o estaria incoerente quando prop e apresentar fluxo de caixa com valores incompat veis com dados propostos para fluxo de caixa e TIR se este ajuste implicaria automaticamente no ajuste tamb m dos valores ali mencionados Tipo ITEM 2 90 a ANTT OUVIDORIA 2006 18738 Contribui o Os financiamentos aqui propostos podem devem integralizar o fluxo de caixa Em caso positivo isto n o seria uma alavancagem da TIR impedida pelo item 6 44 que diz n o
175. Curitiba 2 05 BR 381 MG SP Belo Horizonte S o Paulo 3 07 BR 116 376 PR e BR 101 SC Curitiba Florian polis 4 04 BR 101 RJ Divisa RJ ES Pte Pres Costa e Silva 5 01 BR 153 SP Divisa MG SP Divisa SP PR 223 6 02 BR 116 PR SC Curitiba Divisa SC RS 7 03 BR 393 RJ Divisa MG RJ Entr BR 116 Via Dutra Sugere se que a sequ ncia do Leil o seja na pr pria ordem da numera o dos Lotes j que n o h justificativa t cnica ou jur dica para manter a ordem apresentada no Edital 16 2 76 Na segunda fase do Leil o n o ser aceita oferta de lance de tarifa diferente da Tarifa B sica de Ped gio vencedora na primeira fase do Leil o Caso a vencedora n o seja habilitada dever ser realizado novo Leil o ou aceita a viabilidade do segundo colocado visto que a tarifa vencedora n o v lida Desta forma verifica se que a invers o das fases n o producente os Envelope de Habilita o e da Proposta Comercial deveriam ser abertos antes do leil o onde somente as habilitadas poder o participar do Leil o 17 2 77 O ajuste na Proposta Comercial das Licitantes que ofertarem na segunda fase do Leil o a tarifa vencedora ser feito obrigatoriamente pela redu o da TIR apresentada no seu fluxo de caixa permanecendo inalterados todos os demais itens do fluxo N o poss vel o referido ajuste sem considerar que a receita diferente logo os seguros verbas de fiscaliza o valores de tributos e impos
176. DE SUA PROPOSTA TARIFARIA A IMPLANTA O DESTE CRONOGRAMA SER DE VITAL IMPORTANCIA POIS GARANTIR SUPORTE TECNICO COM PRAZO SUFICIENTE PARA QUE OS NUMEROS LEVANTADOS ESPELHEM A REAL SITUA O DO TRECHO EM LEIL O E A REAL CAPACIDADE DE CADA FIRMA TER GARANTIA DE QUE PODE PARTICIPAR DO MESMO BASEADA EM LEVANTAMENTOS REAIS E SEGUROS DE SUAS EQUIPES TECNICA ECONOMICO FINANCEIRA E JURIDICA ANTT OUVIDORIA 2006 20274 Boa tarde Srs da ANTT Sou Motociclista e TOTALMENTE contra a implanta o de ped gios para Motocicletas em nosso Pais 114 Campinas 23 de Fevereiro de 2006 ANTT OUVIDORIA 2006 20304 Prezados Ouvidores Sou um cidad o Brasileiro pagador de impostos e tamb m um motociclista que desfruta das estradas deste imenso pa s Estando atento as noticias que veiculam refiro me precisamente a cobran a de pedagios para motocicletas VERDADEIRO ABSURDO As motocicletas que rodam pelas estradas nao as estragam nem mesmo as deterioram tendo em vista o seu peso Os caminh es vedadeiros causadores dos buracos e a falta de interesse na conserva o das estradas pelos entes publicos e pelas concession rias que s pensam em sacar mais um bocadinho dos infelizes motociclistas s o os verdadeiros destruidores de nossas estradas Por um lado temos policiais e fiscalizadores de entrepostos estaduais que n o cumprem o seu dever pois se o fizessem nas estradas n o circulariam mercadorias roubadas ne
177. E CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22491 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A 160 Justificativa N s da 5 eeu x VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22493 Contribui o As condi es de venda ser o estipuladas livremente pela Concession ria Tipo 3 23 ANTT OUVIDORIA 2006 22499 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 eeu VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO N
178. Edital de Licita o CAP TULO XIII DAS INEXECU ES CONTRATUAIS E APLICA O DE PENALIDADES Inexecu o do Contrato 171 13 3 letras a e b For a Maior e Caso Fortuito Tanto na defini o de for a maior quanto de caso fortuito deveria ser adotado o conceito estabelecido no Par grafo nico do art 393 do C digo Civil que n o exige a imprevisibilidade para sua caracteriza o Processo Administrativo de Aplica o de Penalidades 13 18 Aplica o da Lei de Processo Administrativo Ao final desse dispositivo deve ser inserida a seguinte express o ANTT e na Lei 9 784 99 para n o parecer que se pretende afastar aplica o da Lei Geral que rege a mat ria Recursos 13 19 Da forma como redigido esse item parece que n o cabe recurso dos atos administrativos sujeitos aos procedimentos administrativos previstos no Contrato Prop e se a supress o do item tendo em vista as disposi es da Constitui o Federal e da Lei 9 784 99 que j garantem essa possibilidade Extin o da Concess o 13 34 Encampa o Faltou men o necessidade de lei autorizativa espec fica como requisito de validade da encampa o expressamente exigida no art 37 da Lei 8 987 95 Al m disso embora n o haja previs o expressa no art 37 a jurisprud ncia e doutrina s o pac ficas no sentido de que no caso de encampa o devida tamb m indeniza o pelos lucros cessantes da Concession ria tendo em v
179. Essa proposta apresentada no item 1 2 abaixo contr ria alternativa de duplica o da BR 393 no trecho correspondente conforme apresentado pelo Minist rio dos Transportes na Audi ncia P blica do dia 09 12 2004 1 2 Liga o Rodovi ria entre a BR 116 Via Dutra e a BR 393 A encomendou Funda o COPPETEC o Estudo do Tra ado da Liga o Rodovi ria entre a BR 116 Via Dutra e a 393 visando a defini o do melhor tra ado para a constru o da conex o rodovi ria entre a Via Dutra e a BR 393 que faz a liga o de Volta Redonda com as cidades de Barra do Pira e Tr s Rios A nova liga o ser uma alternativa RJ 145 rodovia que liga a Dutra Pira BR 393 Barra do Pira que atravessa as reas urbanas dessas duas cidades afetando negativamente a circula o em fun o do movimento urbano que ali se consolidou Como resultado do estudo a Coordena o Executiva do projeto recomenda a alternativa de constru o de uma estrada ficaria a oeste da Serra dos Tomazes entre Volta Redonda Pira e Barra do Pira Essa alternativa mostrou ser a mais adequada dentre as tr s analisadas em fun o do custo de implanta o e das condi es operacionais que ela apresenta para o tr fego de ve culos Desta forma fundamental que esse projeto seja considerado no or amento do Minist rio dos Transportes e integrada ao Programa de Concess es Rodovi rias tendo em vista os impactos positivos na circu
180. GI O METROPOLITANA DE CURITIBA N O SEJAM PREJUDICADOS ANTT OUVIDORIA 2006 22292 Contribui o ISEN O PARA A COBRAN A DO PED GIO DOS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da E 2 eeu VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES 5 MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22310 Tipo COBRAN A Justificativa N s da 2 2 eeu 5 VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22441 Contribui o ISEN O PARA DO PED
181. GRAMA PELO PER NO ENTANTO O EDITAL CITA QUE O RISCO DOS QUANTITATIVOS GLOBAIS DA CONCESSION RIA O QUE SE QUER SABER SE ESTE RISCO PERMITIRIA FORA OS TRABALHOS INICIAIS UM AJUSTE NO CRONOGRAMA DO PER PARA APRESENTA O DAS PROPOSTAS OU SE AS INTERVEN ES DEVEM SER FEITAS EXATAMENTE COMO PROJETADAS NO MESMO ANTT OUVIDORIA 2006 18142 Contribui o Pela leitura entende se que o limite de 30 para participa o direta do Fundo isoladamente ou em cons rcio na licita o n o se aplicando na hip tese do licitante ser um ve culo de investimento ou seja se licitante for uma pessoa jur dica com participa o acion ria de Fundos O entendimento est correto Tipo 1 24 Justificativa D vida ANTT OUVIDORIA 2006 18143 Contribui o QUERO ME INSCREVER PARA FAZER A DEFESA VERBAL DE MINHA TESE 82 DE N O COBRAN A POR PARTE DOS CARROS QUE TENHAM PLACAS DE MANDIRITUBA J QUE UMA DAS PRA AS DEVER FICAR NA CIDADE Tipo COBRAN A Justificativa MUITAS PESSOAS TEM NEG CIOS EM CURITIBA A COBRAN A EM MANDIRITUBA AFETARIA DIRETAMENTE A ECONOMIA MUNICIPAL ANTT OUVIDORIA 2006 18144 Contribui o Sugerimos incluir no Programa de Explora o Rodovi ria a implanta o pela concession ria de reas adequadas ao estacionamento de ve culos transportando Produtos Perigosos conforme estabelecido no art 14 do decreto 96044 de 18 05 88 Tais estacionamentos dever o ser implantados de acord
182. IA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES 5 MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22559 Sugest o Arquivo anexo MINUTA DO CONTRATO DE CONCESS O COMENT RIOS E SUGEST ES CAP TULO DISPOSI ES GERAIS Defini es Inciso VII Licitante Vencedora A defini o da Licitante Vencedora cont m imprecis o pois pode n o ocorrer a oferta de maior Valor de Outorga dentro das regras estabelecidas na Minuta do Edital Interpreta o do Contrato 1 7 Regras de interpreta o N o parecem razo veis as regras de interpreta o estabelecidas nesse item As cl usulas do Contrato devem prevalecer sobre todos os demais itens pois cont m previs es especiais e n o podem deixar de estar de acordo com a legisla o aplic vel As normas legais seriam aplic veis na interpreta o de cl usulas contratuais caso surja d vida mas n o se deve dizer que prevale am sobre as normas contratuais Igualmente determinadas cl usulas do Contrato n o podem prevalecer sobre as demais uma vez que a interpreta o deve ser sistem tica considerando se o Contrato como um todo Al m disso deveriam ser previstos j nesse item modos amig veis de resolu o de diverg ncias contratuais tal como as comiss es compostas por repre
183. Itaipu Binacional de investimentos vultosos preciso que fique claro para evitar futuras demandas judiciais que n o haver prorroga o Se for o caso providencie se nova licita o fruto desta experi ncia O Edital e o Contrato devem prever de maneira induvidosa que o contrato se baseia no mecanismo cl ssico de concess o Build Operate Transfer direito de explora o e presta o de um servi o por per odo determinado ao fim do qual o projeto retorna s m os da Uni o Sugere se portanto apagar as ressalvas dos subitens 2 3 Edital e 1 11 Contrato 138 Prazo longo n o garantia de efici ncia mas sin nimo de afrouxamento das concession rias De outra parte o Poder Concedente fica engessado e sob amea a permanente de a es indenizat rias a t tulo de reequil brio econ mico e financeiro dos contratos e da Taxa Interna de Retorno TIR 15 anos ainda seria muito Enquanto isso deve se encontrar uma f rmula de coexist ncia com a CIDE ou sua suced nea que se poderia desejar como algo mais honesto MODELO DE PED GIO P BLICO EM LUGAR DO PRIVADO A retomada de um servi o concedido por 25 anos n o coisa simples Financeiramente para Poder Concedente impratic vel dever pensar nisso pois poder haver o convencimento de que a explora o direta do ped gio pelo poder p blico ser mais vantajosa para o er rio e principalmente para a bolsa dos usu rios das vias Servi
184. KM 16 5 E 17 PLEITEIA SE A CONSTRU O DE 20 KM DE PISTAS DUPLAS MARGINAIS AO LONGO DA DIVISA DO MUNIC PIO AT O TREVO DO KM 16 Tipo CAP TULO 11 Justificativa EM VIRTUDE DE DEFINI O EM PLANO DIRETOR DO MUNIC PIO DE REAS INDUSTRIAIS E DE SERVI OS AO LONGO DESTA FAIXA ANTT OUVIDORIA 2006 22587 Contribui o As revis es estraordinarias ou quinquenais podem ter impacto na TBPe no trafego Poderia alterar o prazo de concess o para alcan ar o equilibrio contratual Tipo Art 6 36a 6 45 ANTT OUVIDORIA 2006 22589 Contribui o Ser revisada a TBP em caso de compiting facilities que afetasse o tr fego pedagiado Tipo Art 6 44 ANTT OUVIDORIA 2006 22590 Contribui o SER POSSIVEL CONFIRMAR QUE AS RECEITAS A QUE PODE OPTAR O CONCESSION RIO SE AJUSTAR O SEMPRE AO PRESCRITO NO Art 7 6 Tipo Art 7 2 ANTT OUVIDORIA 2006 22592 Contribui o Ser considerado indicador TIR da proposta comercialpara analisar a manuten o do equilibrio contratual nas revis es ordinarias e extraordin rias da TBP Tipo Art 6 44 ANTT OUVIDORIA 2006 22603 Contribui o Se a revis o da TBP for insuficiente para assegurar o reequilibrio contratual ser possivel complementar a revis o da TBP com outro mecanismo 180 Tipo Art 6 42 6 45 ANTT OUVIDORIA 2006 22604 Contribui o Atividades fora da faixa de dom nio a Concession ria ter direito a 100 das receitas obtidas Tipo
185. OSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22503 Contribui o Existe divergencia entre os artigos 3 20 e 3 23 O primeiro n o permite vender e o segundo sim Tipo 3 20 ANTT OUVIDORIA 2006 22511 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 5 eeu 5 VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22512 Sugest o Arquivo anexo 161 AUDI NCIA P BLICA N 035 2006 MINUTA DO EDITAL DE CONCESS O COMENT RIOS E SUGEST ES T TULO DAS DISPOSI ES PRELIMINARES CAP TULO III Das defini es 1 8 inciso Existe imprecis o na utiliza o dos conceitos adjudica o e outorga A adjudica o feita ao licitante vencedor cons rcio
186. OUVIDORIA 2006 18127 CONSIDERA ES E SUGEST ES DO SETCEPAR PARA A AUDI NCIA P BLICA 035 2006 DA ANTT O faz saber suas Considera es e Sugest es referentes Segunda Etapa das Concess es de Rodovias Federais Brasileiras As considera es e sugest es abaixo foram executadas a partir do detalhamento do Edital de Licita o pois o mesmo congrega todos os estudos de viabilidade que foram utilizados para a sua elabora o T TULO Cap tulo IV itens 1 10 1 11 Prazo de Concess o 25 anos sem prorroga o SUGEST O Utilizar um prazo intermedi rio de 15 anos permitindo uma prorroga o 10 anos desde que a concession ria esteja cumprindo com todos os seus compromissos contratuais CONSIDERA ES Desde que a Concession ria cumpra todos os compromissos contratados fica preservada a garantia de continuidade no seu neg cio e seu investimento ainda pode ser efetivado de uma forma segura e consistente Garante tamb m ao usu rio a manuten o de um servi o de qualidade T TULO Cap tulo V item 1 12 Uso de Valor de Outorga na licita o SUGEST O Utilizar somente o menor valor da tarifa eliminando o valor de outorga da licita o CONSIDERA ES E incontest vel que o valor de outorga desembolsado pelas empresas que participam da licita o tem influ ncia direta no pre o da tarifa ofertada Ent o vantajoso aos usu rios ter uma tarifa menor de ped gio do que saber que foi pago u
187. OVO DEVER do Poder Publico mante las e n o onerar ainda mais nossa popula o chega dessas falacias falsos motivos e explica es banais ninguem aguenta mais tanta presepada do poder publico fico indignado em ver os Senhores como funcionarios do POVO a seu servi o n o sentir o minimo remorso ou vergonha pelo o que est o fazendo e o que planejam fazer esse abuso e violencia contra a economia popular Eu que n o sou crente rogo a DEUS que tenha piedade de Vossas almas ante a mais esta TRAI O cometida ao povo brasileiro e a TOTAL e DESPUDORADA falta de VERGONHA na cara das pessoas que comandam este pa s e que tiveram mais esta brilhante ideia Tipo Tudo Justificativa Chega de PED GIOS n o aos PED GIOS Pela volta da dignidade da na o e da decencia do poder publico Tipo do Documento Contrato ANTT OUVIDORIA 2006 13934 7 35 A receita decorrente das multas por excesso de peso ser recolhida ANTT H quase oito anos envolvido com processo de pesagem rodovi ria questiono o fato da receita decorrente de multas por excesso de peso via de regra serem recolhidas integralmente ao poder concedente Em muitos casos perec veis explosivos indivis veis etc os excessos ocorridos no PBT n o s o pass veis de transbordo ou seja o ve culo que j vinha acarretando preju zo ao pavimento antes da pesagem prosseguir a viagem e continuar danificando gradualmente o pavimento Uma vez que a conserva
188. Paulo BOVESPA 1 6 O procedimento de Licita o para cada Lote Rodovi rio obedecer aos requisitos dos itens 12 67 a 12 83 e ser concluso ap s a defini o da Licitante classificada em primeiro lugar quando ent o ser dada sequ ncia aos procedimentos de Licita o dos demais Lotes Rodovi rios 77 1 7 O procedimento referente ao Lote Rodovi rio subsequente somente ter in cio ap s a conclus o do anterior An lise da Habilita o Coment rio reda o correta do item 1 6 O procedimento de Licita o para cada Lote Rodovi rio obedecer aos requisitos dos itens 2 67 a 2 83 e ser concluso ap s a defini o da Licitante classificada em primeiro lugar quando ent o ser dada sequ ncia aos procedimentos de Licita o dos demais Lotes Rodovi rios Coment rio Uma Licitante Classificada a que em um processo de concorr ncia ap s ser considerada habilitada atendendo a todas as exig ncias do edital tem sua proposta comercial classificada de acordo com o crit rio estabelecido menor pre o menor tarifa maior outorga No caso todas as licitantes classificadas est o dependentes da an lise posterior de sua documenta o podendo ent o ser inabilitadas Esta Classifica o ent o inexistente Voltamos a tratar no Item G abaixo desta quest o C POSSIBILIDADE DE PARTICIPA O EM APENAS ALGUNS DOS SETE LOTES T TULO 1 DA LICITA O Cap tulo Dos Procedimentos da Licita
189. Ped gio no PER Pergunta se a Considerando as caracter sticas de evolu o do pa s principalmente em termos de urbaniza o e desconcentra o econ mica e populacional n o seria equivocada a restri o de altera o de localiza o de pra as de ped gio por 25 anos b Quais foram os crit rios utilizados pela ANTT para defini o da localiza o inicial das Pra as de Ped gio A ANTT ir disponibilizar os estudos de viabilidade t cnica e ambiental da implanta o das Pra as nos locais definidos no PER d A ANTT garante que a varia o de 3 km suficiente para a identifica o de local adequado para implanta o das pra as 57 O item 5 99 do Edital define que n o ser permitida a implanta o de Pra as Auxiliares entre a ltima pra a de ped gio e o final do trecho concedido Pergunta se O que se entende por ltima pra a e final do trecho uma extens o definida ou vari vel em fun o da dire o do fluxo de ve culos 58 Os itens 5 100 do Edital e 7 29 da Minuta de Contrato definem Os custos de implanta o e opera o da Pra a Auxiliar ser o de exclusiva responsabilidade da Concession ria e a totalidade da receita da Pra a Auxiliar reverter para a modicidade tarif ria Pergunta se 40 Qual tratamento ser dado aos custos de impostos e tributos incidentes sobre a arrecada o de Ped gio nas pra as auxiliares A receita a ser apurada para efeito do equil brio do cont
190. RIA 2006 20677 Contribui o Incluir na lista de isen es as motocicletas Tipo cap tulo 17 Justificativa O desgaste ao piso asf ltico causado pela motocicleta nfimo quase nulo A rea de atrito do pneu com o solo n o excede 10 cm Uma vez que o IPVA do Rio de Janeiro para motos o mais caro do pa s 2 n o justo ainda cobrar ped gio H ainda que considerar que para as motos n o concedem cabines de pagamento EXCLUSIVAS e reboques espec ficos em casos de avaria desse tipo de ve culo Todas as vantagens s o oferecidas aos motoristas de outras categorias ANTT OUVIDORIA 2006 20724 Contribui o Incluir isen o para motos e triciclos 531 528 cat 9 Tipo cap tulo 17 122 Justificativa Pelo seu peso esses ve culos n o danificam o piso asf ltico ANTT OUVIDORIA 2006 20761 Car ssimos SOMOS CONTRA A COBRAN A DE PED GIOS ESPECIALMENTE O DE MOTOS ESTAMOS J H ALGUM TEMPO FAZENDO UM ABAIXO ASSINADO QUE J TEM PERTO DE 5 000 ASSINATURAS Como havia a possibilidade de em audi ncia p blica da Ag ncia Nacional de Transporte Terrestes sustentar oralmente por 3 minutos os motivos pelos quais entendo que motocicleta n o deve pagar ped gio procedi minha inscri o na forma do manual deles para a audi ncia de S o Paulo Senhores No hor rio das 14 30h cheguei a tal Audi ncia P blica que come ou com atraso de mais de 30 minutos s 15 30h A tal audi ncia senhore
191. S SECUND RIAS DA CIDADE QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22544 Contribui o Entendemos que as quantidades que cabem ao concession rio desincentivam a promo o das atividades comerciais Estas percentagens deveriam ser ajustadas em cada caso dependendo da natureza das atividades Tipo Art 7 6 ANTT OUVIDORIA 2006 22549 Contribui o Entendemos que as atividades comerciais complementares s o por conta do Concession rio correspondendo ao mesmo a totalidade das receitas obtidas A revis o ordin ria da TBP deveria excluir a considera o das receitas e ou perdas ocasionadas por atividades comerciais complementares Tipo Art 7 2 ANTT OUVIDORIA 2006 22556 Contribui o Os bens destinados as atividades comerciais n o vinculadas diretamente a explora o da concess o formar o parte dos bens da concess o estando estes dentro ou fora da faixa de dominio Tipo Art 7 2 ANTT OUVIDORIA 2006 22558 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA 167 Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 5 5 EEU VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENC
192. UA V Z ASSIM COMO EM TODAS AS OUTRA REAS NOS FAZ O FAVOR DE GASTAR NEM 10 DO MONTANTE ARRECADADO MINHA SUGEST O FICA OU SE EXTINGUE OS PED GIOS OU ESSES IMPOSTOS ENQUANTO A PATUL IA EST ADORMECIDA Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 16463 Contribui o Qualifica o Econ mico Financeira Comprova o dos Indices 11 Econ mico Financeiros M nimos que o ndice de Liquidez Geral solicitado seja igual ou superior a 1 100 ILG AC RLP PC ELP que o ndice de Liquidez Corrente solicitado seja igual ou superior a 1 100 ILC ACR PCR Tipo item 2 33 Justificativa CONSIDERANDO as diferen as de contextos econ micos e por consequ ncia de estruturas empresariais as empresas europ ias possuem ndices de liquidez que garantem a realiza o de ativos para pagamento de passivos de curto e longo prazo ndices de endividamento e de estrutura de capital adequados e compat veis s atividades do setor de constru o que a simples compara ao de ndices econ mico financeiros entre empresas europ ias e brasileiras desse setor n o pertinente haja vista os diferentes ambientes econ micos nos quais as mesmas se inserem viabilizando estruturas patrimoniais distintas As primeiras nitidamente tendo acesso capital de terceiros cujos custos de capta ao sao atraentemente baixos contra as empresas brasileiras que alavancam suas 5 com capitais pr prios Cabe salientar
193. US O DE CUSTOS RELATIVOS A PROJETOS EXECUTIVOS DESAPROPRIA ES E LICEN AS AMBIENTAIS NA PROPOSTA Cap tulo II Da Entrega da Documenta o de Habilita o e das Propostas Comerciais 2 18 A proposta da Licitante dever incluir a elabora o de todos os projetos executivos necess rios execu o das obras e servi os constantes do PER bem como a obten o das respectivas licen as ambientais e execu o das desapropria es necess rias Coment rio melhor esclarecimento sugerimos a seguinte reda o deste item A proposta da Licitante dever incluir os custos relativos a elabora o de todos os projetos executivos necess rios execu o das obras e servi os constantes do PER bem como os custos relativos a obten o das respectivas licen as ambientais e execu o das desapropria es necess rias G INADEQUABILIDADE DO PROCEDIMENTO DE INVERS O DE ABERTURA DOS ENVELOPES OFERTA DE TARIFA E PROPOSTA COMERCIAL x DOCUMENTA O 79 A lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 alterou no seu Art 120 a Lei 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 que passou a vigorar acrescida dos arts 18 A 23 A e 28 A Art 18 A O edital poder prever a invers o da ordem das fases de habilita o e julgamento hip tese em que encerrada a fase de classifica o das propostas ou o oferecimento de lances ser aberto o inv lucro com os documentos de habilita o do licitante mais bem classificado para verifica
194. XECU O DOS PEDIDOS ANTERIORES J ANEXADOS CONSTITU DOS DE EXECU O DE TREVOS COMPLETOS KM 25 19 E 16 REESTUDO E 172 EXECU O DE NOVO TREVO PRINCIPAL KM 22 RECAPEAMENTO SINALIZA O E CONTEN O DE EROS ES 16 5 E 17 PLEITEIA SE A CONSTRU O DE 20 KM DE PISTAS DUPLAS MARGINAIS AO LONGO DA DIVISA DO MUNIC PIO AT O TREVO DO KM 16 Justificativa EM VIRTUDE DE DEFINI O EM PLANO DIRETOR DO MUNIC PIO DE REAS INDUSTRIAIS E DE SERVI OS AO LONGO DESTA FAIXA OBRAS A SEREM IMPLANTADAS NA RODOVIA FERN O DIAS INTERVEN O 1 Trevo Esmeralda T rmino do trevo de retorno da Rodovia Fern o Dias na altura dos Bairros da Esmeralda e Ch caras Fern o Dias km 25 Recapeamento asf ltico das al as existentes Execu o de pavimento asf ltico sob o viaduto existente Drenagem superficial de toda rea do trevo Complementa o de grama em taludes bem como hidrossemeadura onde se fizer necess rio Implementar toda sinaliza o necess ria TRECHO 1 CH CARAS FERN O DIAS SP BAIRRO DA ESMERALDA RODOVIA FERN O DIAS BR 381 ACESSOS LOCAIS TREVO A COMPLEMENTAR OBRAS A SEREM IMPLANTADAS NA RODOVIA FERN O DIAS INTERVEN O 2 Trevo Bragan a T rmino do trevo principal de acesso Bragan a Paulista km 22 T rmino dos trabalhos iniciados para preserva o dos taludes Reestudo de tra ado da al a de entrada para Bragan a sentido MG SP
195. a o de todos os projetos executivos necess rios execu o das obras e servi os constantes do PER bem como a obten o das respectivas licen as ambientais e execu o das desapropria es necess rias Pergunta se Qual o significado desta exig ncia 19 Os Fundos de Investimentos em Participa es dever o apresentar certid o negativa de fal ncia ou concordata para Habilita o Jur dica item 2 22 g para Qualifica o Econ mico Financeira item 2 30 b 20 A lei 8 666 93 define que as exig ncias para Qualifica o T cnica limitam se exclusivamente s parcelas de maior relev ncia e valor significativo do objeto da licita o e que as parcelas de maior relev ncia t cnica e de valor significativo ser o definidas no instrumento convocat rio 32 Pergunta se Quais foram os crit rios adotados para definir as parcelas de maior relev ncia t cnica que consolidam as exig ncias formuladas no item 2 25 do Edital Os atestados exigidos s o pr prios para empreiteiras n o tendo qualquer exig ncia na experi ncia da presta o de servi os objeto do contrato 21 O item 2 30 a exige balan o patrimonial e demonstra es cont beis completas dos tr s ltimos exerc cios sociais existentes No entanto a avalia o dos ndices ser feita somente para o ltimo exerc cio social exig vel por lei Pergunta se Que tipo de avalia o ser realizada para os demais exerc cios
196. a a an lise das mesmas pela ANTT 212 amparado pelo disposto nos Editais de Audi ncia P blica 034 2006 e 035 2006 O autor gostaria tamb m de congratular o Governo Federal o Minist rio dos Transportes e a ANTT pela realiza o das Audi ncias P blicas dando plenos direitos de participa o aos interessados 1 SUGEST O 01 14 Nos Fluxos de Caixa com Taxa Interna de Retorno TIR de 15 08 para cada um dos Trechos objeto da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais alterados para atender s solicita es do Ac rd o TCU 2299 2005 disponibilizados pela ANTT em seu s tio eletr nico o item Investimentos composto por Trabalhos Iniciais Restaura o Manuten o Manuten o de Elementos da Pista Obras de Melhoria e Amplia es Edifica es Equipamentos Sistemas Ve culos Projetos Cadastros e Desapropria es introduzido nos referidos Fluxos de Caixa ap s o Demonstrativo de Resultado Antes dos Impostos 1 2 Uma vez que Legisla o do Imposto de Renda Pessoa Jur dica IRPJ permite que as despesas que comp em o item Investimentos incorridas pelas concession rias em virtude dos Contratos de Concess o sejam computadas no Demonstrativo de Resultado Antes dos Impostos reduzindo assim a base tribut vel para o c lculo do IRPJ nossa primeira sugest o para que o item Investimentos seja computado antes do Demonstrativo de Resultado Antes dos Impostos como item de despesa 1 3 A ta
197. a a prever que cada consorciado individualmente comprove possuir patrim nio l quido igual ou superior parcela do patrim nio l quido que dever integralizar no cons rcio observado o valor m nimo de patrim nio l quido exigido no edital e sua participa o no empreendimento A justificativa a de que o crit rio atual apresentado na reda o do item 2 32 da Minuta de Edital n o permitir a participa o de qualquer cons rcio cujas empresas associadas disponham de Patrim nio L quido individual inferior ao Patrim nio L quido a ser exigido Isto porque a m dia ponderada de valores inferiores a um determinado valor par metro jamais poder superar o valor deste par metro independentemente da pondera o Assim para atender ao crit rio atual ser sempre necess rio que pelo menos uma das empresas associadas disponha de Patrim nio L quido suficiente para atender sozinha as exig ncias do Edital o que constitui se de um condicionamento n o previsto em Lei e que na realidade restringe a participa o de cons rcios de empresas nas licita es tornando as seletivas e discricion rias ANTT OUVIDORIA 2006 17522 Contribui o De acordo com a minuta do Edital ser exigido um valor m nimo para o Patrim nio L quido e ndice de Liquidez Geral e ndice de Liquidez Corrente das Licitantes o qual ainda n o est definido item 2 33 do Edital Tendo em vista que a boa pr tica da presta o de cau
198. a defini o licitante vencedora deve ser explicitada principalmente porque mencionada no texto do edital indicando licitantes classificadas para momentos distintos da licita o Entendemos que a licitante vencedora deve ser aquela declarada como tal tendo sido classificada nas tr s fases do leil o e cuja habilita o tenha sido aprovada assim como a proposta comercial Em 47 princ pio aquela a quem ser outorgada a concess o nos termos do item 2 97 1 8 Para os fins previstos Procedimento de leil o Sugerimos a inclus o da neste Edital considera se procedimento integrante da defini o ao lado a fim de que licita o que se inicia com o recebimento dos envelopes contendo a Documenta o de Habilita o Proposta Comercial e Oferta de Tarifa das Licitantes que apresentaram garantia de proposta nos termos do Edital e que seguir conforme os itens da Se o 111 do Cap tulo 11 do T tulo do Edital encerrando se com a declara o da primeira colocada na terceira fase seja esclarecido que o leil o apenas uma das etapas dentro do procedimento de licita o de outorga de lote rodovi rio 1 8 neste Edital considera se Para os fins previstos Procedimento de licita o procedimento espec fico do Leil o para cada Lote Rodovi rio julgamento dos documentos de habilita o da proposta comercial e declara o da licitant
199. a n o atenderia esta condi o p No caso das pessoas jur dicas constitu das no mesmo ano fiscal em que ocorrer o Leil o e que apresentar o a c pia do balan o de abertura estar o sujeitas an lise dos mesmos ndices ILG e ILC q Em que fase se analisar a sociedade corretora r N o fica claro qual ser a data de refer ncia dos valores das tarifas Valem as dos estudos de viabilidade ou o Edital trar um valor atualizado para a poca do leil o 5 Como manter inalterados todos os demais itens do fluxo ajustando o valor da Proposta Comercial para apenas a redu o da TIR apresentada no seu fluxo de caixa V rios elementos da equa o estar o relacionados com as receitas estimadas e resultados impostos t O item 2 89 al nea do Edital define que ser desclassificada a Proposta Comercial que apresentar oferta de valor de Tarifa B sica de Ped gio manifestamente inexequ vel nos termos do 8 2 do art 15 da Lei no 8 987 de 1995 e nos termos do 1 do art 48 da Lei n 8 666 de 1993 Neste caso o processo ser retomado na fase 1 de Oferta de Tarifa E se esta tarifa proposta foi referenciada para os participantes que entraram na fase 3 quem deixou de participar n o entraria com recurso Qual a sustenta o legal a altera o do valor permitido varia o da tarifa de 10 dez por cento para apenas 5 cinco por cento 73 Tipo 1 6 e ANTT
200. a recupera o das estradas pelo poder p blico com dinheiro do impostos e quais os servi os ser o efetivamente prestados pelas concession rias ap s as concess es A previs o dos valores das tarifas a serem praticados tamb m deveria ser objeto de plena divulga o inclusive cita o dos percentuais que ser o alocados para cada item de investimentos despesas e resultado Deveria ser objeto desse mesmo estudo a coleta de opini o popular sobre a disposi o em pagar o pre o porposto frente os services prestados e o acatamento de sugest es e propostas alternativas 2 2 Os prazos contratuais praticados na concess o de rodovias deveriam ser submetidos a amplo debate p blico sendo acolhidas pesquisas sugest es e contribui es que oferecessem avalia es sobre o grau de investimeto e risco envolvidos quanto ao prazo de retorno esperado aos investimentos privados Tamb m deveriam ser acolhidas sugest es sobre cl usulas de revis o de contratos bem scomo sobre a estrutura o e abrang ncia dos rg os de fiscaliza o e controle do Estado 2 3 Estudos mais aprofundados sobre os efeitos que a privatiza ode rodovias federais exercem sobre o processo de desenvolvimento de macro regi es estados micro regi es e cidades baseados nas mais modernas t cnicas deveriam compor os estudos de impacto econ mico social que antecedem a elabora o desses contratos inclusive com a participa o de t cnicos do Minist rio das Cidades
201. ades em todo o Lote Rodovi rio a apoio no controle de peso de ve culos b fiscaliza o do transporte rodovi rio de cargas em especial do Registro Nacional de Transportadores Rodovi rios de Carga RNTRC do transporte rodovi rio de produtos perigosos e do transporte internacional de cargas c fiscaliza o do vale ped gio obrigat rio d fiscaliza o do transporte interestadual e internacional rodovi rio de passageiros regular e sob fretamento e e combate ao transporte clandestino Os itens 5 114 do Edital e 8 8 da Minuta de Contrato definem A execu o das atividades se dar de forma permanente e sua interrup o acarretar a autom tica suspens o do fornecimento dos bens e servi os Pergunta se A quem caber a fiscaliza o da execu o das atividades da Pol cia Rodovi ria Federal de forma a subsidiar a Concession ria das informa es quanto eventual suspens o do fornecimento dos bens e servi os 61 O item 5 116 do Edital define que No caso de supress o unilateral de obras e servi os os respectivos materiais eventualmente adquiridos pela Concession ria ser o objeto de indeniza o pelos custos de aquisi o 41 devidamente comprovados e monetariamente corrigidos tornando se a ANTT propriet ria dos referidos bens Por outro lado o item 1 10 da Minuta de Contrato define No caso de supress o unilateral de obras e servi os se a Concession ria j houver adquirido os materiais
202. ado em moeda corrente e corresponder na data da celebra o do Contrato de Concess o a pelo menos Yo do valor dos investimentos que a Concession ria dever realizar Lote Rodovi rio at o final do primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o 3 8 Os valores que servir o de refer ncia para a determina o do capital social da Concession ria na data de 30 de abril de cada ano ao longo da Concess o dever o corresponder a pelo menos 96 do montante dos investimentos realizados pela Concession ria nos anos anteriores conforme definidos no PER 3 18 Publicado o resultado da Licita o e at a data da celebra o do Contrato de Concess o a Concession ria dever comprovar que constituiu em favor da ANTT como garantia do bom cumprimento das obriga es contratuais a serem assumidas Garantia de Execu o do Contrato em cau o no montante correspondente a do valor do contrato em valores correntes Quais s o as porcentagens e valores exigidos em que momento ser o apresentados Solicitamos informar a origem dos valores percentuais utilizados na viabilidade da ANTT 28 5 37 O ndice de Reajustamento de Tarifa IRT ser calculado com base na varia o do IPCA calculado pelo IBGE entre o m s anterior da data de realiza o do Leil o e o m s anterior data base de reajuste de tarifa conforme a f rmula a seguir IRT IPCAi ndice reajuste mais a
203. adquadas ao estacionamento de ve culos transportando Produtos Perigosos conforme estabelecido no art 14 do decreto 96044 de 18 05 88 Tais estacionamentos dever o ser implantados de ac rdo com a Norma ABNT NBR 14095 Area de Estacionamento Para Ve culos Rodovi rios de Transporte de Produtos Perigosos fevereiro 03 Tipo 10 3 Justificativa Entendemos que os editais anteriores n o fizeram tal previs o o que redunda na atual inexistencia de locais adquados e seguros para o estacionamentos de ve culos transportando produtos perigosos permitindo o descanso pernoite dos motoristas A inexistencia de tais areas faz com que os ve culos transportando Produtos Perigosos tenham que estacionar em postos de servi os que n o se encontram totalmente dotados dos requisitos de seguran a patrimonial ambiental e pessoal Tipo do Documento Contrato ANTT OUVIDORIA 2006 15572 1 E possivel obter os Anexos do Edital diretamente do seu site Em caso afirmativo aonde podemos encontr los 2 Nos seguintes items os n meros est o em branco Gostariamos se fosse possivel conhecer esses dados com o intuito de que as empresas espanhoas possam fazer uma melhor availa o do projeto especialmente no que diz respeito aos ratios financeiros das empresas 2 30 c comprova o do Patrim nio L quido em valores do m s da apresenta o da documenta o igual ou superior a LOTE RODOVIA R 01 BR 153 SP 02 BR 116 PR SC 03 BR 393 RJ
204. alavancada apresentada na Proposta Comercial Tipo ITEM 14 37 ANTT OUVIDORIA 2006 18821 Contribui o A proposta deve incluir a elabora o ou os custos de elabora o de todos os projetos executivos necess rios Tipo 2 18 ANTT OUVIDORIA 2006 19077 Contribui o Na qualidade de 2 27 e representando perto de 870 clubes de motociclistas do nosso Estado pretendemos colaboram com esta entidade no sentido de disponibilizar informa es com vistas a que o Edital 035 2006 seja alterado nos item 5 28 para excluir o item 9 do Quadro de Tarifas Tipo se o 5 28 103 Justificativa Por primeiro desejo esclarecer que as motocicletas representam uma grande solu o a m dio prazo para os problemas de transporte que o Brasill viver em breve A cada ano somam se frota brasileira mais de 2 milh es de ve culos e 1 milh o de novas motocicletas e o n mero de pessoas solit rias em autom veis aumenta Relativamente s rodovias as motocicletas e triciclos representam al m da economia para todo o pa s face ao baixo consumo de combust vel nem de perto possui as caracter sticas de um autom vel Dizer que a motocicleta respons vel pelo desgaste de valor equivalente a 50 de uma autom vel n o implica em verdade Efetivamente eventual aumento nos custos de manuten o asf ltica de jardins de acostamentos e etc provocados pelas motocicletas e triciclos quase nula sendo
205. am patrim nio l quido tr s vezes superior ao exigido pelo edital ao aplicar se o expediente proposto necessariamente outra empresa de porte ainda mais elevado dever integr lo S o essas prezados senhores as considera es do ANTT OUVIDORIA 2006 18000 Ao Senhor Presidente da Comiss o da Aud ncia P blica 035 2006 24 ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres 1 ASSUNTO PROPOSTA DE INCLUS O DE ITENS EDITAL E CONTRATO DE CONCESS O RODOVI RIA 1 Interessado em contribuir neste processo muito bem dirigido pela ANTT apresento uma pequena contribui o que sei que ser analisada com imparcialidade e compet ncia 2 Sou h seis anos sempre lotado cuja parte do trecho est inclu da no Lote 10 Trecho 4 exatamente os primeiros 144 km da BR 101 Norte No entanto as opini es existentes nesta mensagem s o estritamente pessoais pois n o represento nem o nem a 3 LEVANTAMENTO DE LOCAIS DE ACIDENTE Determinado pelo art 20 IV do CTB o levantamento de locais de acidente atribui o da Pol cia Rodovi ria Federal nas rodovias federais As concession rias devem contribuir tamb m para o aparelhamento deste servi o atividade uma vez que os resultados obtidos podem gerar modifica es t cnicas a serem adotadas pelas pr prias concession rias ou lhes ser imposta pela ANTT ap s consolidar as informa es 4 Portanto proponho a inclus o dos itens abaixo a no Edita
206. am por servi os eminentemente de cunho operacional financeiro Nem tampouco foram os usu rios das rodovias informados sobre quais servi os est o efetivamente sendo pagos por suas tarifas de ped gio N o questiono aqui a l gica do processo das privatiza es A teoria da Administra o P blica ensina que os servi os p blicos s o melhores administrados quando pagos por quem deles se utiliza nada mais justo desde que se possa identificar o usu rio e o quanto do servi o foi utilizado Cabe s est ncias pol ticas e democr ticas a decis o sobre a concess o do servi o a uma entidade privada mediante controle do Estado ou a sua opera o p blica direta Todavia a teoria da Administra o P blica tamb m alerta para o fato de que o pre o pago pelo servi o quer seja este prestado pelo poder p blico ou pelo poder privado deve guardar correspond ncia com o custo de tal servi o Mais ainda tanto no caso de presta o direta pelo setor p blico ou pelo setor privado concession rio o trin mio efici ncia efic cia e equidade do servi o deve ser garantido pelo Estado Efici ncia refere se presta o do servi o ao custo m nimo poss vel da maneira mais responsiva demanda dos cliestes o fazer se mais com menos A efic cia manda que os servi os sejam prestados de forma atingirem os anseios dos usu rios no tocante quantidade qualidade local e tempestividade da presta o a um valor que eles estejam dispostos a pa
207. amente Presidente Jos Alexandre N Resende Diretor Geral da Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Esta mensagem pode conter informa es privilegiadas ou confidenciais Se voc n o o destinat rio da mensagem por favor apague e nos comunique imediatamente ANTT OUVIDORIA 2006 22258 Sugest o sugerimos que constem no edital um modelo de ap lice de seguro garantia para a proposta e outro para a execu o do contrato de concess o Os modelos est o anexos Ap lice N X Endosso N X SEGURO GARANTIA EXECUTANTE CONCESS O CONDI ES PARTICULARES Seguradora garante pelo presente instrumento ao Segurado RAZ O SOCIAL raz o social Segurado INSCRITO NO CNPJ MF CNPJ Segurado COM SEDE NA endere o completo Segurado o fiel cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador RAZ O SOCIAL raz o social Tomador INSCRITO NO CNPJ MF CNPJ Tomador COM SEDE NA endere o completo Tomador at o valor de 148 valor valor por extenso Fica ainda declarado que esta AP LICE prestada para o seguinte objeto Garantia da execu o das obriga es do Tomador no Contrato de Concess o de servi os p blicos de descrev lo com n data e etc In cio de Vig ncia DD MM AAAA Fim de Vig ncia DD MM AAAA As condi es anexas constituem parte integrante e insepar vel DESTA AP LICE para todos os fins de direito Esta ap lice emitida em 2 duas
208. aneiro RJ 6 3 2006 segunda feira das 15 s 18 horas no Centro de Conven es da FIRJAN Av Gra a Aranha n 1 2 andar Centro Belo Horizonte MG 7 3 2006 ter a feira das 15 s 18 horas no Edif cio FIEMG Trade Center Rua Timbiras 1200 Audit rio do 2 andar Bairro Funcion rios Florian polis SC 9 3 2006 quinta feira das 15 s 18 horas no Audit rio da FIESC Rodovia Ademar Gonzaga 2765 Bairro Itacorumbi 3 V preparado pq os caras s o frios e calculistas Quest es emocionais n o valem nada Para eles motociclista um usu rio que n o quer pagar ped gio mas usa a rodovia e a concession ria mais que os condutores de autom veis pq se acidentam mais Continuem seus abaixo assinados e mandem para a gente at o dia 08 de mar o Pretendemos leva los a Bras lia Continuamos na luta Ap ie sua Federa o e a AMO do seu Estado S nos unindo que vamos conseguir reverter este quadro 124 5 ANTT OUVIDORIA 2006 20788 SOU CONTRA A COBRAN A DE PARA MOTOCICLETAS ELAS N O ESTRAGAM A RODOVIA ANTT OUVIDORIA 2006 20799 venho por meio desta declarar a minha insatisfa o com rela o a cobran a de pedagio no estado de sp o presidente da federa o de motociclistas o sr esta recolhendo assinaturas para provar que estamos indignados com rela o a isso espero que vcs atendam ao nossa solicita o ANTT OUVIDORIA 2006 20816 Declaro
209. ara todo o per odo da Concess o isto n o admiss vel em nenhuma hip tese em rela o ao evento ou fato assinalado rever se parcialmente valor da Tarifa B sica de Ped gio ou ainda rever se o valor da Tarifa por evento ou fato que j implicou em anterior revis o com a consequente reposi o poca do inicial equil brio econ mico e financeiro do Contrato 6 44 Na revis o tarif ria a recomposi o do equil brio econ mico financeiro do Contrato se dar por meio da manuten o da Taxa Interna de Retorno n o Alavancada apresentada na Proposta Comercial 6 45 Sempre que tenha havido lugar revis o do Contrato considerar se restabelecido o seu inicial equil brio econ mico financeiro estritamente com rela o ao fato gerador do questionado desequil brio Referem se somente Revis o Quinquenal conforme disposto na Minuta de Contrato ou aplicam se a qualquer tipo de revis o 42 66 O item 7 29 da Minuta de Contrato define Os custos de implanta o e opera o da Cabine Auxiliar ser o de exclusiva responsabilidade da Concession ria n o constando do PER e a totalidade da receita da Cabine Auxiliar reverter para a modicidade tarif ria 67 Pergunta se Qual o significado da cita o n o constando do 68 Os itens abaixo citados da Minuta de Contrato 11 19 Apresentar at o final do 25 vig simo quinto m s do in cio do Contrato a comprova o de abertura do ca
210. ara um percentual de 10 evitar se iam propostas 52 inexequ veis e o eventual insucesso da licita o sem a obten o de um licitante vencedor em condi es de viabilizar as obras e os servi os que se pretende outorgar ao particular Com limite reduzido a concorr ncia na terceira fase pode ser efetivamente limitada Por outro lado caso se entenda que o limite de 5 deva prevalecer solicitamos esclarecimento sobre a racionalidade e os crit rios econ micos utilizados para a fixa o do referido percentual 2 77 ajuste na Proposta Comercial das Licitantes que ofertarem na segunda fase do Leil o a tarifa vencedora ser feito obrigatoriamente pela redu o da TIR apresentada no seu fluxo de caixa permanecendo inalterados todos os demais itens do fluxo Solicitamos esclarecer como quando e quem far o ajuste na TIR bem como de que forma ser dada publicidade ao resultado do ajuste Al m disso sugerimos que seja esclarecido que o ajuste ser apresentado aos Licitantes participantes da terceira fase que ter o a oportunidade de ratific lo e confirmar a oferta ajustada 2 82 Caso exista uma nica Licitante com direito a participar da terceira fase do Leil o n o haver lance de Outorga sendo a Licitante declarada vencedora do Leil o 2 82 Caso exista uma nica Licitante com direito a participar da terceira fase do Leil o n o haver lance de
211. as concession rias n o importando a repercuss o inflacion ria futura que poder transformar a tarifa em algo impag vel REAJUSTE O reajuste da tarifa deve ser entendido como forma de atualiza o da tarifa no prazo de 12 meses que siga uma f rmula explicitada no edital e no contrato tendo se em vista a varia o dos custos dos insumos aplicados na execu o do PER valor da tarifa b sica ndice de terraplanagem para obras rodovi rias ndice de pavimenta o para obras rodovi rias ndice de obras de arte especiais para obras rodovi rias ndice nacional de custo da constru o ndice de servi os de consultoria para obras rodovi rias ndice geral de pre os de mercado etc unicamente rem dio para fazer frente corros o do processo inflacion rio O reajuste carona da taxa de fiscaliza o da ANTT indexada ao IPCA leonino e injustific vel inaceit vel o sistema simplista de corrigir pelo IPCA as tarifas devidas s concession rias Enquanto estiver vigente a Lei que instituiu o Plano Real 81 art 70 Lei n 9069 29 6 1995 n o h como se 139 fomentar reajuste em menor espa o temporal N o de pode aceitar a redu o de prazo e a minuta gera mais do que uma expectativa um subterf gio O processo de reajuste tarif rio inicia com o c lculo a ser apresentado pelas concession rias e n o pode haver d vidas de que s ser publicado depois de homologado pelo plen rio da ANTT em sess o
212. as n o a realiza o de parte da fase de Habilita o antes e parte depois Segundo a Lei 8 666 93 a apresenta o de Garantia de Proposta faz parte da Habilita o Pergunta se 30 Qual ser o tratamento disposi o legal de que passada a habilita o n o cabe desclassifica o em fun o das fases j realizadas Lei 8 666 93 b Como ser o tratados os direitos das licitantes de impetrarem recurso no caso de inabilita o ou habilita o da Licitante em decorr ncia da avalia o das Garantias 9 Considerando que a exequibilidade da Tarifa B sica de Ped gio s ser verificada na an lise da Proposta Comercial item 2 89 do Edital pergunta se Quais ser o os procedimentos adotados na seguinte situa o Licitante apresenta Oferta de Tarifa muito baixa abaixo do limite dos 5 das demais oferece Lance de outorga muito alto e apresenta envelopes de Habilita o e Proposta Comercial com incorre es 10 Como fica a seguinte situa o Licitante declarada primeira colocada em um dos Lotes e retira sua Proposta para os demais Lotes como faculta o item 2 83A e depois desclassificado no exame da Habilita o ou da Proposta Comercial 11 Como fica a seguinte situa o Licitante declarada primeira colocada no primeiro Lote e continua participando do processo nos demais lotes e vem a ganhar um ou mais outros lotes No entanto sua capacidade financeira n o suporta os encargos desta m
213. atrim nio de cada pessoa jur dica participante do cons rcio multiplicado por seu percentual na associa o O somat rio dos produtos do Patrim nio L quido de cada pessoa jur dica pelo percentual correspondente a participa o de cada pessoa jur dica no cons rcio dever ser igual ou superior ao valor exigido p Lei de Licita es n 8 666 de 21 jun 1993 Art 33 Quando permitida na licita o a participa o de empresas em cons rcio observar se Il apresenta o dos documentos exigidos nos Art 28 a 31 por parte de cada consorciado admitindo se para efeito de qualifica o econ mico financeira o somat rio dos valores de cada consorciado na propor o de sua respectiva participa o p Modelo para melhor Entendimento Cons rcio Empresas Patrim nio L quido Participa es A B Y b 2 c Exig ncia de Patrim nio L quido Empresa Individual 100 Cons rcios 100 x 1 30 130 Verifica o X gt ax130 gt Xa gt 130 gt 130 gt Ylb gt 130 1 2 gt 130 gt Ze gt 130 2 24 gt 130 2 b c ndo para o aprimoramento do processo licitatilizada que esperamos possa ser entendida como procedente e desta forma contribu6 p Interpreta o Correta Um cons rcio n o disp e de patrim nio l quido pois n o constitui se de pessoa jur dica pr pria diferentemente das empresas que o comp e Em vista disso a verifica o do patrim nio l q
214. bela abaixo apresenta uma an lise comparativa entre os c lculos realizados pela ANTT e simula es efetuadas introduzindo se os ajustes aqui sugeridos para o item Investimentos As simula es partiram dos pr prios Fluxos de Caixa apresentados pela ANTT com Taxa Interna de Retorno TIR de 15 08 sendo os resultados ap s os ajustes para cada Trecho apresentados lado da linha denominada SUGEST O 01 SUGEST O 01 COMPARATIVO TIR TARIFA B SICA TRECHO 1 2 3 4 5 6 7 TIR ANTT 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 15 08 TARIFA B SICA ANTT R 4 082 4 297 3 879 3 781 3 003 2 910 3 011 TIR EFETIVA AP S SUGEST O 01 21 69 20 42 21 81 21 28 19 62 19 53 18 97 TARIFA B SICA AP S SUGEST O 01 3 589 3 820 3 443 3 325 2 665 2 530 2 675 DIFEREN A TARIFAS B SICAS R 0 493 0 477 0 436 0 456 0 338 0 380 0 336 14 Notar que uma vez introduzido o referido ajuste no Fluxo de Caixa a TIR aumenta em todos os Trechos TIR Efetiva sendo necess rio portanto diminuir se o valor da Tarifa B sica para que os Fluxos de Caixa descontados pela TIR de 15 08 assumam Valor Presente L quido VPL igual a zero 2 SUGEST O 02 2 1 Nos Fluxos de Caixa para cada um dos Trechos objeto da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais disponibilizados pela ANTT em seu s tio eletr nico a Taxa Interna de Retorno TIR foi o par metro de c lculo limitador do valor da Tarifa B sica de Ped gio Consta tamb m do Ac
215. ca o que poder acarretar nus para usu rios que trafegam diariamente Certos da aten o dispensada agradecemos antecipadamente Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 18150 Contribui o Os fundos de pens o s o quotistas de v rios fundos de investimentos Assim um fundo de pens o poder participar mediante fundos de investimentos diferentes de mais de um cons rcio Dessa forma entende se que a participa o indireta de fundos de pens o em mais de um cons rcio n o est vedada pelo dispositivo Nossa interpreta o correta Tipo 1 34 Justificativa D vida ANTT OUVIDORIA 2006 18151 Contribui o O CONTRATO CITA APENAS A TAXA INTERNA DE RETORNO N O ALAVANCADA QUANDO TRATA DA REVISAO TARIFARIA PARA RECOMPOSI O DO EQUILIBRIO ECONOMICO FINANCEIRO DO MESMO ISTO SIGNIFICA QUE A TIR PARA APRESENTA O DA PROPOSTA PODE SER ALAVANCADA Tipo CAPITULO 6 Justificativa A PERGUNTA FEITA PORQUE NOS ANEXOS APRESENTADOS PELA ANTT CONSTAM FORMULARIOS QUE TRATAM DE POSSIVEIS FINANCIAMENTOS PARA TRECHOS EM CONCESSAO ANTT OUVIDORIA 2006 18152 Contribui o N o seria o caso de acrescentar se ap s a palavra participa o a express o entre v rgulas direta ou indireta Como se menciona pessoa jur dica e fundos de investimentos n o s o pessoas jur dicas n o seria o caso de explicitar pessoas jur dicas ou fundos de investimentos Do jeito que est a veda o n o alcan a os FIPs Tipo 1
216. cada no Leil o pela oferta de maior Outorga na terceira fase do Leil o e assim sucessivamente at a classifica o de uma Licitante Inabilitada a primeira colocada valer a viabilidade apresentada pela segunda colocada portanto a tarifa por esta apresentada 20 2 87 A Licitante classificada nos termos do item 2 86 dever praticar a Tarifa B sica de Ped gio vencedora do Leil o com o valor de Outorga por ela ofertado N o coerente este item visto que o primeiro colocado estando inabilitado nunca poderia ter participado do Leil o Conforme descrito anteriormente a invers o das fases n o producente visto que o Cons rcio com a Tarifa vencedora n o foi habilitado e isto pode at ocorrer por inconsist ncia t cnica econ mico financeira embasando se numa tarifa irreal comprometendo a credibilidade do Programa de Concess o Portanto a Habilita o e a Proposta Comercial dever o ser abertas antes do Leil o onde s os Cons rcios habilitados e classificados tecnicamente poder o participar do Leil o 21 2 88 A Proposta Comercial da Licitante classificada no exame de sua Habilita o ser verificada quanto sua consist ncia com o Fluxo de Caixa apresentado Verificada a inconsist ncia no Fluxo de Caixa do primeiro colocado dever ser avaliada a consist ncia do segundo colocado com a tarifa do segundo colocado 22 3 5 O capital inicial subscrito da Concession ria dever ser integraliz
217. cargos no PER para mais ou para menos conforme o amp 8221 A partir da descri o supra entendemos que caso haja discrep ncia entre o PER do Edital e o cadastro da rodovia descri o do 145 passivo ambiental situa o f sica do pavimento e obras especiais etc executado pela Concession ria e que ser apresentado ANTT no in cio da Concess o a tarifa ser revista tamb m no in cio da concess o para manter o equil brio econ mico financeiro do contrato Favor confirmar Tipo item5 42 b ANTT OUVIDORIA 2006 22113 Contribui o 5 2 d seguro garantia em conformidade com a Circular SUSEP n 232 08 5 4 excluir 5 5 excluir Tipo Cap tulo V Justificativa a circular SUSEP 232 03 a norma que rege o seguro garantia 5 4 n o h concess o de resseguro por parte do IRB a cl usula 5 5 suprime o processo de regula o de sinistro previsto na circular susep n 232 03 ANTT OUVIDORIA 2006 22172 Contribui o Na Audi ncia P blica 035 realizada em S o Paulo em 22 02 06 a ANTT informou que as verbas referentes s desapropria es descritas nos PER de cada trecho ao se findarem e caso sejam necess rias novas verbas estas ltimas ser o objeto de um re equil brio financeiro do contrato Favor confirmar tal informa o Tipo outros ANTT OUVIDORIA 2006 22178 Contribui o Na Audi ncia P blica 035 realizada em S o Paulo em 22 02 06 a ANTT informou
218. citante mais bem classificado encerrada a fase de oferecimento de lance H INSTRU O EQUIVOCADA DO EDITAL Cap tulo 111 Do Leil o Se o III Procedimentos Espec ficos de cada leil o 277 O ajuste na Proposta Comercial das Licitantes que ofertarem na segunda fase do Leil o a tarifa vencedora ser feito obrigatoriamente pela redu o da TIR apresentada no seu fluxo de caixa permanecendo inalterados todos os demais itens do fluxo Coment rio taxa interna de retorno a taxa percentual intr nseca de retorno de um projeto E igual taxa de desconto que iguala o valor presente das entradas e sa das de um fluxo de caixa ou seja o retorno que se obt m de um determinado investimento sa da de caixa e dos excedentes de caixa gerados entradas de caixa por este investimento durante um determinado per odo Princ pios de Administra o Financeira Gitman Lawrence J Pelo pr prio conceito da TIR n o nos parece poss vel seguir as orienta es do item 2 77 Sugerimos a seguinte reda o O ajuste na Proposta Comercial das Licitantes que ofertarem na segunda fase do Leil o a tarifa vencedora ser feito obrigatoriamente pela substitui o do valor da tarifa vencedora no seu fluxo de caixa mantendo o volume de tr fego inicialmente previsto inalterado assim como os custos e investimentos com a corre o correspondente na receita total impostos tributos e al quotas A TIR resultante deste
219. como Interveniente Anuente das suas obriga es assumidas no Contrato e no Edital 66 Item 1 7 Deve ser estabelecida a preval ncia dos termos do Contrato em caso de diverg ncia com os do Edital Item 1 11 A altera o unilateral do Contrato ensejar o imediato restabelecimento do inicial equil brio econ mico financeiro Est correto este entendimento Caso contr rio favor esclarecer Item 3 20 A veda o imposta por este item refere se a quais direitos oriundos da Concess o Favor especific los Item 4 2 Sugerimos que a parte final deste item seja complementada da seguinte forma para outras Rodovi rias existentes a partir da assinatura deste Contrato Fica exclu do no entanto o risco de tr fego decorrente da implanta o de vias alternativas concorrentes Item 5 4 O prazo de 10 dias teis referido neste item muito curto tendo em vista a penalidade de caducidade proposta Sugerimos o prazo de 60 dias para completar o processo de reposi o de garantia Item 6 1 Sugerimos estabelecer neste item o direito ao reequil brio do Contrato em caso de ocorr ncia de For a Maior Item 6 9 Sugerimos que seja inserido um prazo m ximo de at 3 tr s dias teis para expedi o da referida Resolu o Item 6 31 Deve ser reconhecido que os efeitos decorrentes do atraso pela ANTT na autoriza o do reajuste tarif rio ser o considerados no reajuste do ano imediatamente s
220. cumprimento do objeto de contrato e no caso do contrato invi vel o valor da tarifa b sica de ped gio levar a uma receita que permita a realiza o do objeto do contrato sem contudo remunerar o capital investido pela concession ria Nesses casos os contratos n o permitir o que os empreendimentos possam vir a ser financiados Ser realizada uma licita o desastrosa para o usu rio dos servi os ferindo os princ pios b sicos do programa de concess es rodovi rias Entendemos que a proposta para ser aceita deva ser exequ vel vi vel e financi vel e que no Edital conste os crit rios para a desclassifica o de propostas que n o atendam aos requisitos ora apresentados No Edital item 2 89 est o previstas as hip teses para a desclassifica o da Proposta Comercial sendo que na letra prev que o caso da desclassifica o pela apresenta o de oferta de valor da Tarifa B sica de Ped gio manifestamente inexequ vel nos termos do 2 do art 15 da Lei n 8 987 de 1995 e nos ternos do 8 1 do art 48 da Lei 8 666 de 1993 Aplicando se a aludida legisla o ao caso oferta por menor tarifa b sica de ped gio concorr ncia por menor pre o poderemos vir a ter um valor excessivamente baixo de corte que pode ser avaliado pelo exemplo abaixo Seja a Tarifa Teto fixada pela ANTT para o Lote 4 igual a R 3 781 ou seja o valor or ado pela administra o teremos Aplicando se a al nea a do 8 do
221. da apresenta o das Propostas PME e no D O U 29 05 2006 09 Limite para Visita T cnica s rodovia s integrante s do Lote 06 06 2006 10 Limite para solicitar esclarecimentos sobre as Propostas PME e PC 06 06 2006 11 Recebimento dos envelopes das Propostas PME e PC at s 15 00 horas na BVRJ 26 06 2006 12 Sess o P blica de abertura das PME na BVRJ 26 06 2006 13 Publica o do resultado do julgamento das PME 26 07 2006 14 Comunica o dos proponentes aptos para o LEIL O 14 08 2006 15 Sess o P blica de realiza o do LEIL O na BVRJ 17 08 2006 16 Divulga o pela BVRJ da Proposta vencedora 17 08 2006 17 Publica o da Licitante vencedora no D O U 21 08 2006 18 Limite para apresenta o dos doc referentes s garantia s de financiamento do empreendimento Anexos VIII e X 21 09 2006 19 Homologa o do resultado do LEIL O 28 09 2006 20 Limite para a assinatura do Contrato de Concess o 29 01 2007 Tipo CRONOGRAMA Justificativa NOS PROCESSOS LICITATORIOS ENVOLVENDO CONCESS O DE RODOVIAS AT HOJE OS PASSOS A SEREM SEGUIDOS FORAM TODOS PREVISTOS E DENTRO DE UM CRONOGRAMA PLAUSIVEL DE REALIZA O O PRESENTE CRONOGRAMA CONTEMPLA INCLUSIVE OUTROS PONTOS DO EDITAL COMO POR EXEMPLO PRAZO DE VISITA TECNICA AS OBRAS O QUE DEMANDA UM PERIODO DE TEMPO RAZOAVEL POIS DESTAS VISITAS E DOS LEVANTAMENTOS TECNICOS QUE SER O AJUSTADOS OS VALORES DE VIABILIDADE DE CADA EMPRESA PARA APRESENTA O
222. da tarifa de ped gio entregue ao usu rio 5 SUGEST O 05 5 1 Ac rd o TCU 2299 2005 faz tamb m v rias considera es sobre o risco de quantidades especialmente nos par grafos 201 a 205 os quais tomamos a liberdade de reproduzir abaixo 5 2 201 A ANTT pondera sobre o risco de quantidades que ser assumido pelas concession rias N o obstante os dados hist ricos dos investimentos realizados nos contratos vigentes de concess es rodovi rias indicam s lida tend ncia dos investimentos n o ultrapassarem os valores previstos fl 35 do Anexo 17 a pr pria ANTT apresenta quadros comparativos entre valores realizados e previstos investimento manuten o conserva o opera o das concession rias em uma s rie anual de 1996 a 2004 para cinco empresas 5 3 202 Nesses dados pode se verificar que em m dia esses investimentos superaram em apenas 4 7 as propostas iniciais no per odo de 1996 a 2004 Entretanto consideradas as revis es efetuadas para inclus o de obras aumentou se os investimentos em todos os casos ajustando o volume previsto a m dia ficar negativa em 9 1 na rela o investimentos realizados previstos 5 4 203 Ainda com base nessas informa es not vel observar que as empresas realizaram em m dia percentuais de 35 58 e 12 03 abaixo do investimento previsto para o primeiro e segundo ano dos contratos respectivamente Portanto h uma clara demonstra o de que h um
223. dado caso a solu o mais adequada implicar em custos adicionais atrasos de cronograma e ou perda de receita para a Concession ria 44 O item 4 7 do Edital e 3 3 do Contrato definem 37 A Concession ria e o DNIT formalizar o prazo de trinta dias a contar da publica o do extrato do Contrato de Concess o no DOU o Termo de Cess o de Bens do Lote Rodovi rio que conter rela o dos bens que integrar o a Concess o e os itens 5 1 do Edital e 14 2 da Minuta de Contrato definem que A execu o das obras e servi os previstos no PER ter in cio a partir da data de publica o do extrato do Contrato de Concess o no DOU Pergunta se Com que autoridade e respaldada em qual documento a Concession ria poder iniciar as obras e servi os antes da transfer ncia do Lote Rodovi rio 45 Os termos Trecho Rodovi rio e Lote Rodovi rio t m o mesmo significado 46 As diversas vers es do Highway Capacity Manual resultam em resultados diferentes para os estudos de capacidade em fun o de altera es de premissas e ou evolu o tecnol gica Pergunta se Qual a vers o do HCM que ser utilizada para efeito das disposi es dos itens 5 14 do Edital e 10 6 da Minuta de Contrato 47 Considerando o disposto no item 5 21 do edital Caber ao DNIT at a data de assinatura do Contrato de Concess o a obten o da Licen a de Opera o assumindo a regulariza o ambiental dos trechos rodovi
224. das principais estradas da malha rodovi ria do Estado do Rio de Janeiro Al m de permitir a liga o Norte Sul do Pa s pelo interior unindo as rodovias federais BR 116 Sul Via Dutra BR 040 Rio Belo Horizonte Bras lia e BR 116 Norte Rio Bahia tamb m cumpre o papel de principal via de liga o regional servindo a diversos munic pios das regi es do M dio Para ba Centro sul e Serrana do Estado do Rio de Janeiro e em especial os lim trofes rodovia quais sejam Barra Mansa Volta Redonda Barra do Pira Vassouras Para ba do Sul Tr s Rios e Sapucaia Vale ressaltar ainda que sua rea de influ ncia estende se tamb m por reas adjacentes do territ rio mineiro As regi es da influ ncia direta desta rodovia no territ rio fluminense v m se destacando nos ltimos anos pelo afluxo de um volume de investimentos muito grande com a amplia o de antigos empreendimentos e a instala o de novos neg cios seja no segmento industrial ou de servi os o que se percebe pelo vis vel aumento do tr fego de ve culos de transportes de carga e passageiros que dela se utilizam De acordo com a Secretaria de Estado de Transportes do Rio de Janeiro o volume m dio do tr fego di rio da rodovia apresenta forte varia o oscilando entre 10 000 ve culos dia no trecho pr ximo a Al m Para ba a 8 000 ve culos dia pr ximo a Barra do Pira e a mais de 12 000 ve culos dia em Volta Redonda De forma a que a Rodovia BR 393 n o e
225. de e Viabilidade do Programa de Seguros e da Declara o de Experi ncia deveria ser exigido como requisito de participa o na licita o e n o apenas ap s a outorga da Concess o A n o apresenta o desse atestado ou a constata o de que ele incompleto ou deficiente com a Concession ria j constitu da e o contrato outorgado pode significar problemas insuper veis para o sucesso da licita o Atestado de adequabilidade e Viabilidade do Programa de Finaciamento e da Declara o de Experi ncia Nessa mesma fase da licita o e para atingir o mesmo fim deveria ser exigido atestado similar que comprove a adequa o e viabilidade do programa de financiamento por institui o financeira que atenda exig ncias similares s constantes do item 3 17 T TULO IV DA CELEBRA O DO CONTRATO DE CONCESS O CAP TULO II Da Transfer ncia do Controle do Lote Rodovi rio 4 7 Termo de Cess o de Bens do Lote Rodovi rio Pela relev ncia do ato para o desenvolvimento da Concess o a ANTT deveria ser interveniente T TULO DAS DISPOSI ES RELATIVAS CONCESS O CAP TULO Das Obras e dos Servi os 5 5 Obras e servi os n o previstos no PER A reda o desse dispositivo deveria ser alterada para que fique id ntica do dispositivo da Minuta de Contrato que trata da mesma mat ria item 14 9 que ressalva para aplica o de seus efeitos as obras e servi os previamente autorizados pela Diretoria da ANTT
226. de licita o a obrigatoriedade de isen o de pagamento para motos motocicletas e triciclos haja visto o que j praticado em outras concess es no estado de SP Gostaria tamb m de me inscrever para a audi ncia p blica de SP Tipo ped gio Justificativa Isonomia com outras pra as de ped gio do estado de SP que n o cobram ped gios de motos motocicletas Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 16190 Contribui o Digo n o cobran a de ped gio para motocicletas principalmente nos valores astron micos que est o sendo praticados IPVA car ssimo DPVAT parte do valor do litro de gasolina para manuten o de estradas Moto n o danifica asfalto E principalmente N o s novas pra as de ped gio que querem implementar Obrigado Tipo artigo Justificativa Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 16194 Contribui o Primeiro sou totalmente contra a essas concess o de nossas rodovias Dada a alta carga tribut ria que somos obrigados a pagar os ped gios s servem para nos tungar a patul ia A motocicletas ent o n o poderia entrar nesse edital EM HIP TESE ALGUMA SE COBRARIA PED GIO DE MOTOS assim como em S o Paulo ATEN O A PATUL IA EST DE OLHO NESSE TIPO DE SACANAGEM O COPO J EST POR DERRAMAR Tipo 001 2006 Justificativa N S PAGAMOS IPVA DPVAT E UMA TAXA ALT SSIMA PARA CADA LITRO DE COMBUST VEL PARA QUE SE MANTENHA AS ESTRADAS E O GOVERNO PO S
227. dequado atualiza o da Tarifa de Ped gio a utiliza o da F rmula Param trica onde s o considerados os principais ndices setoriais oficiais e seus respectivos par metros O IPCA n o reflete individualmente rela o alguma com os custos de uma concess o Rodovi ria 209 24 5 93 Poder a Concession ria propor ANTT em at sessenta dias ap s a publica o do Extrato do Contrato de Concess o no DOU embasada em estudos t cnicos a altera o da localiza o das Pra as de Ped gio em tr s quil metros da localiza o definida para cada Pra a de Ped gio no PER Conforme dito em Audi ncia P blica a ANTT n o estudou a localiza o das Pra as de Ped gio desta forma a pr pria localiza o e duvidosa e os tr s quil metros para a altera o s o insuficientes portanto sugere se o m nimo de cinco quil metros para mais ou para menos se a reloca o for maior ainda deve ser poss vel com a aprova o do Poder Concedente 25 5 101 As Pra as Auxiliares dever o iniciar suas opera es simultaneamente com as demais Pra as de Ped gio Poder o ser implantadas outras Pra as Auxiliares ap s o in cio de opera o das Pra as de Ped gio principais respeitando o limite m ximo desde que aprovadas pelo Poder Concedente Entre as Pra as de Ped gio Principais poder o ser implantadas mais do que uma Pra a Auxiliar 26 Visto que os investimentos foram reduzidos em 32 inclusiv
228. dital e 1 11 Contrato Prazo longo n o garantia de efici ncia mas sin nimo de afrouxamento das concession rias De outra parte o Poder Concedente fica engessado e sob amea a permanente de a es indenizat rias a t tulo de reequil brio econ mico e financeiro dos contratos 15 anos ainda seria muito Enquanto isso deve se encontrar uma f rmula de coexist ncia com a CIDE ou sua suced nea que se poderia desejar como algo mais honesto MODELO DE PED GIO P BLICO EM LUGAR DO PRIVADO A retomada de um servi o concedido por 25 anos n o coisa simples Financeiramente para Poder Concedente impratic vel dever pensar nisso pois poder haver o convencimento de que a explora o direta do ped gio pelo poder p blico ser mais vantajosa para o er rio e principalmente para a bolsa dos usu rios das vias Servi o p blico concedido para o qual a empresa privada obrigada a pagar carga excessiva de impostos como acontece jamais ter tarifas m dicas Estamos vivendo um absurdo em que at os munic pios est o arrecadando 5 de ISSQN sobre o produto bruto da receita das pra as de ped gios As minutas deste edital est o na expectativa de se saber qual ser a taxa de fiscaliza o destinada ANTT que tomou carona no reajuste anual das tarifas com a garantia da varia o do IPCA N o parece correto a ANTT deixar de informar Audi ncia P blica qual ser o valor da Taxa Nestas condi es n o
229. do do Rio Grande do Sul em seus deslocamentos estar o sujeitos aos ped gios nos Lotes Rodovi rios a serem licitados e pelo indesejado exemplo que se dar ao Programa de Concess o Rodovi ria do RS inclusive pelo modelo de licita o apresentado pela ANTT Atenciosamente c pia para o TCU MPF e L deres Partid rios no Congresso Tipo Modalidade leil Justificativa A constata grave preju zo ao pa s aos transportadores principalmente os aut nomos e aos cidad os usu rios de rodovias o irregular processo de concess o de 3000 km em andamento N o admiss vel que uma entidade t o importante visivelmente proceda a concretiza o de concess es rodovi rias com escancaradas aberturas que certamente se far o presentes nos contratos contratos n o por 25 anos na realidade por 50 anos com danosas concequencias para toda a sociedade brasileira Como possu mos dados informa es e sugest es de solu es que seguem crit rios de primeiro mundo aceitas pelos usu rios e ben ficas para o o Poder P blico Lamentamos e contestamos a forma como est sendo feito o processo de concess o rodovi ria Se Vossa Senhoria que sabemos estar imbuido de esp rito p blico puder com mais vagar e corrigindo as irregularidades nos proporcionar verdadeira contribui o tenha a certeza que o faremos Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 18120 Contribui o Deve ser suprimida a palavra quaisquer Tipo
230. dora n o seja habilitada dever ser realizado novo Leil o ou aceita a viabilidade do segundo colocado visto que a tarifa vencedora n o v lida Desta forma verifica se que a invers o das fases n o producente os Envelope de Habilita o e da Proposta Comercial deveriam ser abertos antes do leil o onde somente as habilitadas poder o participar do Leil o 17 2 77 O ajuste na Proposta Comercial das Licitantes que ofertarem na segunda fase do Leil o a tarifa vencedora ser feito obrigatoriamente pela redu o da TIR apresentada no seu fluxo de caixa permanecendo inalterados todos os demais itens do fluxo N o poss vel o referido ajuste sem considerar que a receita diferente logo os seguros verbas de fiscaliza o valores de tributos e impostos ser o diferentes alterando assim os demais itens do fluxo de caixa 208 18 2 78 O Diretor de Leil o da BOVESPA iniciar a terceira fase da sess o p blica do Leil o com a oferta em lances sucessivos em viva voz do Valor de Outorga pelas Licitantes que ofereceram a Tarifa vencedora Caso a vencedora n o seja habilitada dever ser realizado novo Leil o ou aceita as condi es do segundo colocado 19 2 86 Caso a Licitante primeira colocada no Leil o seja inabilitada no exame de sua Documenta o de Habilita o ou da Proposta Comercial ser divulgada sua inabilita o e abertos os envelopes da documenta o da Licitante segunda colo
231. doria 2006 18108 44 2006 18110 45 2006 18111 65 2006 18112 65 2006 18113 68 2006 18114 68 ANTT Ouvidoria 2006 18115 68 2006 18120 nunen nnne 72 2006 18125 nureen nne 72 2006 18127 74 2006 18129
232. dos conforme Nota T cnica 01 2006 desta ANTT n o permitir o o atendimento aos par metros m nimos de desempenho estabelecidos no PER tendo como consequ ncia a execu o de v rias etapas de manuten o Desta forma est o subestimados os quantitativos e valores dos investimentos considerados na modelagem dos empreendimentos nos programas de Restaura o e Manuten o Peri dica Consequentemente investimentos subestimados conduziram a valores teto para Tarifas B sicas de Ped gio subestimados e insuficientes para a viabiliza o do contrato de concess o 3 Sobre os Estudos de Viabilidade desenvolvidos pela ANTT cabe uma ressalva sobre a financiabilidade dos empreendimentos Aplicando se a conceitua o usualmente aceita pela administra o financeira n o s o atendidos os ndices de Cobertura da D vida m nimos exigidos pelas institui es financeiras como BNDES e BID em contratos vigentes de mesma natureza A t tulo de exemplo aplicando se sobre o Fluxo de Caixa modelado pela ANTT para o Lote 1 uma estrutura de financiamento de longo prazo o ICSD varia de 1 2 a 0 2 enquanto o par metro usualmente aceito pelo BNDES por exemplo de 1 3 203 4 No Quadro 11 Demonstrativo de Resultado Alavancado da modelagem do Fluxo de Caixa da ANTT deve se incluir os custos de Aparelhamento da Pol cia Rodovi ria Federal Enquanto no Quadro 12 Fluxo de Caixa Alavancado devem ser corrigidos os valores da rubrica Resu
233. dovi rio neste se A adapta o deste item necess ria para esclarecer que a Concession ria apenas deve assumir os riscos inerentes Concess o s risco de redu o do volume de incluindo 6 de redu o nas condi es atuais tr fego inclusive em decorr ncia do volume de tr fego da transfer ncia de tr nsito para melusive em decorr ncia da que embasaram 9S outras Rodovias existentes transfer ncia de tr nsito para estudos economicos Has Rodos D tant refletidos na tarifa i roposta 4 3 A assun o do risco de mantidas as condi es altera o do tr fego no Lote existentes na data da Outorga Rodovi rio constitui condi o da Concess o inerente ao regime jur dico da Concess o a ser outorgada n o 4 3 A assun o do risco de admitndo caso venha a altera o do tr fego no Lote altera o quanto 9 Rodovi rio constitui condi o volume de tr fego projetado pela inerente ao regime jur dico da Concession ria quando da Concess o a ser outorgada n o apresenta ao de sua Proposta se admitindo caso venha a qualquer altera o de seus ocorrer altera o quanto ao encargos ou ainda revisao do volume de tr fego projetado pela Concession ria quando da E apresenta o de sua Proposta qualquer altera o de seus encargos ou ainda revis o do inicial equil brio econ mico financeiro deste Contrato 5 3 A Garantia de Execu o As hip tese
234. e as federais ANTT OUVIDORIA 2006 21347 Sou motociclista uso minha motocicleta para mototurismo e acho um absurdo que seja cobrado ped gio de motocilcetas Ponham a m o na conci ncia e analisem qual desgaste causa uma motocicleta no asfalto J nos tiram dinheiro demais pagamos um absurdo de IPVA e agora voces ainda querem ped gio SOU CONTRA SOMOS CONTRA ANTT OUVIDORIA 2006 21351 Ped gio de moto e triciclos n o devem ser cobrados ANTT OUVIDORIA 2006 21356 Senhores Sou motociclista h 33 anos e n o possuo autom vel Lament vel que n o haja nesse pa s uma pol tica de incentivo a um ve culo que al m de ser de f cil acesso s camadas mais pobres da popula o brasileira possibilita economia de combust vel e n o tr s nenhum tipo de desgaste pavimenta o das estradas O governo n o deixaria de arrecadar nada se no edital de concorr ncia constasse a isen o de ped gio das motos como ocorre em v rias estradas do pa s Mais lament vel ainda que al m da ANTT prever a cobran a de motos ainda define um valor aquivalente a 50 do que pagar um carro Gostaria de saber o porque dos 50 considerando que o peso m dio de uma moto gira em torno de 100 kg enquanto um carro pesa em torno de 1000 kg o que remeteria a um valor de no m ximo 10 do que pagar um carro Porque 50 Qual o crit rio para se chegar a esse valor Como cidad o brasileiro tenho o direito
235. e Ped gio Teto representando a tarifa relativa ao ve culo de passeio de dois eixos ser LOTE RODOVIA R 01 BR 153 SP 02 BR 116 PR SC 03 BR 393 RJ 04 BR 101 RJ 05 BR 381 MG SP 06 BR 116 SP PR 07 BR 116 376 PR e BR 101 SC 3 5 O capital inicial subscrito da Concession ria dever ser integralizado em moeda corrente e corresponder na data da celebra o do Contrato de Concess o a pelo menos Vo do valor dos investimentos que a Concession ria dever realizar no Lote Rodovi rio at o final do primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o 3 8 Os valores que servir o de refer ncia para a determina o do capital social da Concession ria na data de 30 de abril de cada ano ao longo da Concess o dever o 10 corresponder a pelo menos do montante dos investimentos realizados pela Concession ria nos anos anteriores conforme definidos no PER 3 18 Publicado o resultado da Licita o e at a data da celebra o do Contrato de Concess o a Concession ria dever comprovar que constituiu em favor da ANTT como garantia do bom cumprimento das obriga es contratuais a serem assumidas Garantia de Execu o do Contrato em cau o no montante correspondente a do valor do contrato em valores correntes Fico muito grato pela sua aten o e aproveito esta oportunidade para lhe enviar nossos melhores cumprimentos ANTT OUVIDORIA 2006 15729 Contribui o Colocar no edital
236. e as institui es financeiras credoras das obriga es contratuais da Concession ria em especial quando a receita tarif ria figurar como garantia do financiamento ou d pr via indeniza o Concession ria da totalidade dos d bitos remanescentes desta perante as institui es financeiras credoras n o seriam sub itens da al nea b 43 72 A al nea do item 13 37 da Minuta de Contrato estabelece que a caducidade poder ser declarada pelo Poder Concedente quando a Concession ria paralisar o servi o ou concorrer para tanto ressalvadas as hip teses decorrentes de caso fortuito ou for a maior Pergunta se Qual o entendimento da express o concorrer para tanto 73 Nas situa es onde cabe Revoga o da Licita o significa revoga o de todo o processo ou revoga o parcial para o Lote considerado Esta possibilidade prevista na legisla o vigente Se sim qual 74 O artigo 23 da Lei 8987 95 que define as cl usulas essenciais do contrato de concess o relaciona na al nea XV ao foro e ao modo amig vel de solu o das diverg ncias contratuais Pergunta se a A solu o das diverg ncias de modo amig vel n o est prevista b Este posicionamento n o fere a legisla o vigente ANTT OUVIDORIA 2006 18108 Sugest es de Adequa o para o Editais de Concess o das Rodovias BR 393 e BR 101 1 Sugest es o Edital de Concess o da BR 393 A rodovia BR 393 uma
237. e baixo que realmente precisa da ajuda e da defesa do governo n o pode contar nunca com este Estou assinando o abaixo assinado contra a cobran a e espero que este seja pelo menos considerado nas pr ximas reuni es para decis o da quest o Obrigado pela aten o ANTT OUVIDORIA 2006 20347 Car ssimos SOMOS CONTRA A COBRAN A DE PED GIOS ESPECIALMENTE O DE MOTOS ESTAMOS J H ALGUM TEMPO FAZENDO UM ABAIXO ASSINADO QUE J TEM PERTO DE 5 000 ASSINATURAS Como havia a possibilidade de em audi ncia p blica da Ag ncia Nacional de Transporte Terrestes sustentar oralmente por 3 minutos os motivos pelos quais entendo que motocicleta n o deve pagar ped gio procedi minha inscri o na forma do manual deles para a audi ncia de S o Paulo Senhores No hor rio das 14 30h cheguei a tal Audi ncia P blica que come ou com atraso de mais de 30 minutos s 15 30h A tal audi ncia senhores deveria se chamar Audi ncia dos Empres rios posto que entre as 200 pessoas presentes apenas seis ou sete eram pol ticos municipais defendendo os interesses de suas respectivas cidades Barra Mansa e outras cujos nomes n o me recordo do Estado do Rio de Janeiro e eu O resto eram pessoas representando empresas interessadas na explora o comercial das rodovias federais que saliente se uma verdadeira mina de dinheiro Pela quantidade de perguntas feitas pelos presentes e de maneira expressa todas pertinente
238. e boa qualidade pelo que pagamos de tributos o m nimo que esperamos de nossos governantes Entre uma estrada boa com ped gio e uma estrada boa sem ped gios ficamos com a segunda alternativa pois j temos ped gios demais Essa hist ria de que o Estado n o tem dinheiro para conservar e construir estradas j n o convence mais ningu m fantasiosa e inver dica e os n meros abaixo demonstram isso Os contratos s o leoninos pois cl usulas garantem o valor da tarifa sem perdas e exoneram quase que por completo as concession rias de responsabilidades por eventuais inexecu es do contrato em situa es muito abrangentes for a maior caso fortuito fato do pr ncipe fato da Administra o e Interfer ncia imprevista cl usulas abusivas e que reduzem praticamente a zero o risco do investidor O Edital c lere e n o respeita a publicidade administrativa levando ao conhecimento de toda a sociedade brasileira o que est por vir feito s pressas com prazos ex guos n o concedendo prazo para discuss o de viabilidade e melhores an lises dos impactos econ micos e sociais da medida O modelo brasileiro o maior programa de concentra o de renda do mundo desestimulando a economia onerando a agricultura e empobrecendo a popula o Porque de fato toda a economia paga ped gio sen o vejamos H no pa s o discut vel Vale ped gio obrigat rio institu do pela Lei 10 209 2001 que desonera os cam
239. e com a retirada de Eventuais e Conting ncias e a redu o da DMT para materiais betuminosos SEM EXISTIREM PROJETOS EXECUTIVOS NEM B SICOS DOS MELHORAMENTOS NEM DAS AMPLIA ES comprovando se a inexequibilidade das obras previstas no PER e nos Fluxos de Caixa re equil brio dos contratos j assinados dever ser obrigat rio Ap s a elabora o do Projeto Executivo em cima de bases confi veis poder o ser determinados os n meros reais quanto a quantidades e pre os reduzindo se os riscos por m n o neste momento onde nem as diretrizes das amplia es est o definidas O BDI LDI Benef cio Lucro e Despesas Indiretas faz parte da considera o em or amentos compondo os pre os unit rios finais conforme apresentado em diversos documentos oficiais inclusive SICRO2 do DNIT O Benef cio ou Lucro e Despesas Indiretas composto pela incid ncia do PIS COFINS CPMF ISS Administra o Custos Financeiros e Benef cio Lucro O SICRO adota o LDI igual a 23 90 por m a estimativa dos custos financeiros foram baseados na taxa SELIC de Novembro de 2003 O valor a ser considerado deveria ser ainda maior acrescentado ainda de uma porcentagem de conting ncias e eventuais para edifica es Considerar ainda o aumento dos impostos sobre o faturamento CPMF 0 38 5 1 65 Cofins 7 6 ISSQN 5 0 impacto de aprox 17 no LDI BDI Al m da redu o de pre os verifica se que nos or amentos utilizados na viabilidade n o
240. e espolia o Chega de opress o Para onde vai o dinheiro dos tributos que pagamos E a CIDE Combust veis Contribui o de Interven o do Dom nio Econ mico que incide sobre os combust veis cada litro que adquirimos nos postos criada para conservar rodovias e que arrecadou 22 bilh es de 2002 a 2004 e 8 bilh es em 20052 ANTT OUVIDORIA 2006 18247 Contribui o Arredondamento citado como cent simo superior para tr s casas N o seria mil simo j que a casa dos cent simos a segunda Tipo ITEM 2 35 ANTT OUVIDORIA 2006 18266 Contribui o No campo Dos Cons rcios h um limite m ximo de componentes de um Cons rico Tipo Se o ANTT OUVIDORIA 2006 18276 Contribui o No material de apresenta o por slides das concess es consta no slide 12 a informa o de que as receitas alternativas ser o utilizadas para modicidade da tarifa Como elas ir o interferir e onde elas se encontram definidas no PER Tipo APRESENTA O ANTT OUVIDORIA 2006 18277 Contribui o O leil o previsto deve ser suspenso e novas audi ncias p blicas devem ser realizadas em todo o pa s nas cidades polo por onde passam as rodovias que se pretendem conceder A sociedade necessita debater por mais tempo mais a fundo a quest o Os procedimentos est o sendo feito pressas impedindo eventuais manifesta es de inconformidade e um debate mais amplo na sociedade Mais os prazos para manifesta
241. e interposi o de recurso judicial em algum dos lotes todo o processo poder ser paralisado 6 1 38 Para os fins previstos no item anterior a pessoa jur dica estrangeira deve anexar Documenta o de Habilita o o documento que comprova a representa o legal no Brasil sob pena de inabilita o do cons rcio de que venha a participar Caso o Cons rcio com participa o de empresa estrangeira seja inabilitado portanto desclassificado logo o leil o dever ser anulado ou dever ser aceita a viabilidade do segundo colocado visto que o lance foi originado de um Cons rcio que n o poderia participar deste Leil o 7 1 41 Os interessados que desejarem obter c pia dos documentos disponibilizados DATA ROOM poder o faz lo opcionalmente mediante o pagamento da import ncia de R 200 00 duzentos reais a ser recolhido mediante Guia de Recolhimento da Uni o GRU c digo 393001 gest o 39250 c digo de recolhimento 28830 obtida no site da ANTT correspondente ao custo de reprodu o gr fica da documenta o de Licita o ou por meio magn tico desde que seja apresentado CD ROM do tipo CD R 700 A partir de que momento os documentos ser o disponibilizados no DATA ROOM 8 2 7 Os Documentos devem ser apresentados em l ngua portuguesa em meio magn tico e ou impressos correto o entendimento que os Documentos podem ser apresentados apenas em meio magn tico Caso ne
242. e n o tiver uso para os mesmos estes dever o ser indenizados pelos custos de aquisi o devidamente comprovados tornando se a ANTT propriet ria dos referidos bens Pergunta se a Qual vers o prevalece COMENT RIOS E D VIDAS RELATIVAS MINUTA DO CONTRATO 62 O item da Minuta de Contrato que trata da Interpreta o do Contrato ITEM 1 7 n o relaciona o Edital e seus Anexos e as perguntas e respostas que ocorrerem na fase de licita o 63 O item da Minuta de Contrato que trata da Interpreta o do Contrato ITEM 1 7 define c em terceiro lugar devem prevalecer as cl usulas deste Contrato d em quarto lugar ser o atendidos as normas de procedimento do Contrato e seus anexos Pergunta se Qual a distin o que se faz entre as cl usulas do Contrato e as normas de procedimento do Contrato e seus anexos Favor relacionar 64 O item 5 18 da Minuta de contrato define que Os limites de cobertura do seguro de lucros cessantes devem ser compat veis com a receita anual projetada da Concess o considerando a m dia do primeiro semestre da receita do ano anterior Pergunta se Projetada em que momento Como se dar esta proje o considerando a m dia do passado 65 Os itens abaixo citados da Minuta de Contrato 6 43 A revis o da Tarifa B sica de Ped gio com a reposi o do equil brio econ mico financeiro inicial ser relativamente ao evento ou fato que lhe deu origem nica completa e final p
243. e recusar a assinar o Contrato Principal nas condi es propostas dentro do prazo estabelecido no edital de licita o 2 REGULA O DE SINISTRO Para todos os fins e efeitos de direito a regula o de sinistro observar o disposto nas condi es gerais desta ap lice 154 3 RATIFICA O Ratificam se integralmente as disposi es das Condi es Gerais que n o tenham sido alteradas por estas Condi es Especiais CL USULA ESPEC FICA PARA LICITA ES E CONTRATOS DE EXECU O INDIRETA DE OBRAS SERVI OS E COMPRAS DA ADMINISTRA O P BLICA BEM COMO PARA CONCESS ES E PERMISS ES DE SERVI O P BLICO 1 Fica entendido que este seguro garante o fiel cumprimento das obriga es assumidas por empresa participante de licita es e contratos de execu o indireta de obras servi os e compras da Administra o P blica bem como em concess es e permiss es de servi o p blico at o valor da garantia fixado na ap lice 2 Aplicam se a este seguro as defini es constantes do art 6 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e do art 2 da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 3 Definem se tamb m para efeito deste seguro 1 Segurado a Administra o P blica ou o Poder Concedente Il Tomador a empresa licitante contratada concession ria ou permission ria 4 A garantia desta ap lice tem efeito pelo per odo de vig ncia da licita o Il pelo per odo de vig ncia do contrato administ
244. e tr fego remo o de objetos que obstruam o tr fego etc mas n o pode ser respons vel por todos os danos causados na rodovia como assaltos por exemplo sob pena de inviabiliza o do neg cio Prop e se portanto a supress o desse item 11 23 Regulamenta es da ANTT A fim de evitar d vidas e inseguran a na elabora o dos projetos pelos Licitantes a parte final desse dispositivo assim como suas eventuais altera es deve ser suprimida e reproduzida a reda o dos itens 5 103 e 5 104 da Minuta do Edital compat vel com os princ pios que regem um contrato de concess o de servi o p blico CAP TULO RESPONSABILIDADE DA CONCESSION RIA Responsabilidades da Concession ria perante a ANTT 12 3 Danos causados a usu rios ou a terceiros Pelos motivos expostos nos coment rios ao item 11 6 prop e se a supress o da palavra quaisquer no que se refere aos preju zos causados aos usu rios e terceiros ante inaplicabilidade da teoria do risco integral ao caso Estatuto Social da Concession ria 12 11 a 12 21 e 12 27 a 12 29 Esses itens devem ser suprimidos pois tratam de atos que j estar o consumados quando da assinatura do Contrato Para poder assinar o Contrato Concession ria j dever estar constitu da e o seu Estatuto Social registrado na Junta Comercial competente como se pode verificar pelo cronograma da licita o S o disposi es que se for o caso deveriam estar no
245. e vencedora Sugerimos a inclus o desta defini o para que fique claro que procedimento de licita o abrange o leil o o exame e julgamento da Documenta o de Habilita o e Proposta Comercial e a declara o da licitante vencedora 1 8 neste Edital considera se Para os fins previstos Pra a de ped gio Pra a de ped gio auxiliar Trabalhos iniciais Entendemos ser necess rio incluir as defini es propostas al m de padronizar a nomenclatura no corpo do texto do edital a fim de que n o haja d vidas quando da leitura do edital e atendimento de suas exig ncias T TULO 1 DA LICITA O Cap tulo Dos Procedimentos Licita o itens 2 1 2 4 da Solicitamos esclarecimento sobre os procedimentos da licita o n o est clara a ordem em que os procedimentos ocorrer o e como ser o verificados os vencedores ou seja se a an lise dos documentos somente ocorrer ap s o leil o de todos os lotes ou se esta an lise se dar ap s o leil o de cada lote necess rio esclarecer portanto se conclus o do leil o 48 se refere ao t rmino do leil o de cada lote ou ao leil o de todos os lotes 2 1 Este Edital disciplina o procedimento da Licita o que ser realizada da seguinte forma e definida a proposta classificada em primeiro lugar relativa ao primeiro Lote reiniciase o processo para Lote subs
246. egitimidade da cobran a do ped gio em todo pa s Tanto que no Paran antes de cada pra a de ped gio pode se observar que placas foram colocadas por determina o judicial trazendo os seguintes dizeres Guarde seu recibo A o Judicial questiona a legalidade do ped gio H debates sobre a natureza jur dica do ped gio se taxa ou tarifa a 87 legitimidade da cobran a de ped gio em rodovias de pista simples a aus ncia de via alternativa a legalidade dos contratos e aditivos contratuais a viola o a diversos Princ pios como o da Efici ncia Administrativa da modicidade das tarifas dentre tantas outras quest es levantadas Todas quest es que suscitam os mais acirrados debates na comunidade jur dica O ped gio anunciado como mais barato do que o praticado na faixa de 4 a 5 reais cada deve ser desconsiderado posto que nos contratos dever o constar reajustes anuais pelo IPCA o que n o ocorre com os sal rios da iniciativa privada e do setor p blico e que far com que em poucos anos a tarifa se torne proibitiva como na maioria das rodovias brasileiras concedidas Ali s a popula o e a pr pria ANTT necessitam se conscientizar de que estrada boa n o s estrada pedagiada A estrada deve ser p blica administrada e conservada pelo Estado e de boa qualidade pelo que pagamos de tributos o m nimo que esperamos de nossos governantes Entre uma estrada boa com ped gio e uma estrada boa sem ped
247. eiros para o financiamento do projeto necess rio somar a Remunera o Te rica do Projeto WACC 15 5 aa um adicional de 1 5 aa equivalente ao risco de cr dito de um empr stimo de sorte que TIR projeto 15 5 1 5 17 aa Alavancada 2 Alavancagem do Capital Pr prio Para ampliar a participa o do Capital Pr prio no funding do projeto usual converter a margem obtida na execu o dos servi os e obras previstos em capital da Concession ria Uma fonte relevante de gera o de recursos para a forma o e amplia o do Capital Social da Concession ria proporcionada pela margem conseguida na execu o dos investimentos decorrente do diferencial entre os pre os esperados e os realmente alcan ados Entretanto essencial que a execu o dos servi os e obras previstos seja superavit ria e para tal que exista uma margem entre os custos esperados e os efetivamente realizados Do contr rio seria necess rio aumentar ficticiamente os investimentos de maneira a proporcionar a margem desejada nas suas execu es O procedimento possibilitar alcan ar o prop sito de gera o de Capital Pr prio mas levar a uma TIR final do Projeto deficit ria Neste caso restar proceder a um r equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o Assim sendo recomend vel utilizar os Pre os Referenciais Originais do DNIT para defini o dos Investimentos requeridos e para garantir que as margens assim
248. entado pela ANTT anualmente relat rio p blico das entradas e das sa das desta verba CONSIDERA ES A certeza da utiliza o da verba na sua finalidade e n o em outras finalidades que n o representem ganho aos usu rios das rodovias Finalizando cabe ressaltar que n s do 5 estamos extremamente preocupados com a possibilidade de vermos implantados novos ped gios em nossas Regi es Sul e Sudeste pois esses ped gios ir o gerar aumento de custos consider veis a nossas empresas e nossos clientes est o inflex veis em nos repassar os valores relativos aos mesmos na medida em que tais ndices est o aumentando consideravelmente o valor dos fretes importante ressaltar que o Sul continua sendo essencialmente agr cola e que os valores dos ped gios pesam sobremaneira em produtos de baixo valor agregado Al m disso h uma quest o de justi a social Ajudamos a criar a CIDE que nos foi prometida como sendo a solu o para os problemas das rodovias Entretanto passados quatro anos vemos que os recursos de mais esse imposto foram desviados em sua maioria 83 Sabemos que os valores arrecadados s o suficientes para consertar e manter TODA A MALHA VI RIA BRASILEIRA Assim sendo n o haveria necessidade de mais ped gios se esses recursos fossem EFETIVAMENTE APLICADOS Se o ped gio for irrevers vel ent o que se acabe com a CIDE e ter amos uma sens vel redu o no valor do leo diesel que nosso maior insumo
249. ento para os Lotes 5 7 5 79 Verba de Fiscaliza o ser corrigida com o mesmo ndice e na mesma data da Tarifa B sica de Ped gio e incidir percentualmente sobre a receita decorrente de eventuais altera es na Tarifa B sica de Ped gio 5 80 A verba anual de Fiscaliza o ser distribu da em doze parcelas mensais de mesmo valor e recolhida conta da ANTT at o quinto dia til do m s subsequente ao vencido Coment rio As reda o dos itens 5 78 e 5 79 nos parece contradit ria Como as verbas para cada lote s o um determinado percentual 1 5 ou 2 5 do valor da receita total bvio que quando houver reajuste de tarifa a receita total ter este mesmo percentual de reajuste assim como qualquer de seus percentuais O reajuste da verba da fiscaliza o autom tico e dependente apenas do reajuste do valor da tarifa A reda o do item 5 80 n o nos parece adequada A verba anual de fiscaliza o ou um valor fixo ou como aqui previsto um percentual da receita total sendo uma avalia o para efeito do estudo da viabilidade N o contempla acr scimos ou eventuais decr scimos da receita mensal referente a sazonalidade tr fego e mesmo o reajuste da tarifa receita que dependem do m s da apresenta o da proposta O correto que o percentual seja aplicado sobre a receita do m s anterior ANTT OUVIDORIA 2006 18135 A AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT Setor Banc rio Norte
250. entre Curitiba Florian polis para citar algumas imperioso afirmar que o modelo de ped gio no Brasil est sub judice e que centenas de a es discutem a legitimidade da cobran a do ped gio em todo pa s Tanto que no Paran antes de cada pra a de ped gio pode se observar que placas foram colocadas por determina o judicial trazendo os seguintes dizeres Guarde seu recibo A o Judicial questiona a legalidade do ped gio H debates sobre a natureza jur dica do ped gio se taxa ou tarifa a legitimidade da cobran a de ped gio em rodovias de pista simples a aus ncia de via alternativa a legalidade dos contratos e aditivos contratuais a viola o a diversos Princ pios como o da Efici ncia Administrativa da modicidade das tarifas dentre tantas outras quest es levantadas Todas quest es que suscitam os mais acirrados debates na comunidade jur dica O ped gio anunciado como mais barato do que o praticado na faixa de 4 a 5 reais cada deve ser desconsiderado posto que nos contratos dever o constar reajustes anuais pelo IPCA o que n o ocorre com os sal rios da iniciativa privada e do setor p blico e que far com que em poucos anos a tarifa se torne proibitiva como na maioria das rodovias brasileiras concedidas Ali s a popula o e a pr pria ANTT necessitam se conscientizar de que estrada boa n o s estrada pedagiada A estrada deve ser p blica administrada e conservada pelo Estado e d
251. equente e assim sucessivamente 2 1 Este Edital disciplina o procedimento da Licita o que ser realizada da seguinte forma e definida a proposta classificada em primeiro lugar relativa primeiro Lote l sucessivamentes se proceder a abertura dos envelopes conforme determinam os itens 2 83 e 2 84 Sugerimos altera es conforme texto ao lado uma vez que observamos incompatibilidade nas disposi es dos itens 2 1 e 2 83 e 2 84 no que se refere ao encerramento do leil o e abertura dos envelopes da documenta o para os efeitos de habilita o Enquanto no item 2 1 e ap s classificada a proposta em primeiro lugar o processo para lote subsequente no item 2 83 encerramento do procedimento de leil o do respectivo lote rodovi rio dar in cio abertura dos envelopes correspondentes procedimento que se repete no item 2 84 Outrossim a sugest o apontada est em conformidade com as disposi es dos itens 2 83 A e 2 86 A inseridos pelo Fato Relevante n 0001 2006 2 1 Este Edital disciplina o procedimento da Licita o que ser realizada seguinte forma d Leil o em viva voz com a participa o das Licitantes classificadas para lances sucessivos de maior Valor de Outorga e Sugerimos que sejam disponibilizadas regras relativas ao leil o de outorga de modo a que todos os licitantes tenham plena ci ncia de todos o
252. er pago em caso de caducidade Referencia ao limite devido n o permite aos bancos estabelecer si as dividas ser o totalmente liquidadas Par grafo 3 12 do contrato faz referencia ao pagamento pela Uni o das parcelas dos investimentos n o amortizados ou depreciados Favor confirmar na clausula 13 46 tamb m ou Poder Concedente Precisa tamb m indicar claramente que o pagamento ser feito dentro de um prazo explicitamente definido geralmente um prazo maximo de 12 meses e recomend vel Disposi es finais Recomendamos que se incorpore ao contrato uma clausula mais amplia de Media o Arbitragem e Elei o de Foro Clausulas de Solu o de diverg ncias por Media o no caso de controv rsias sobre interpreta o ou execu o do contrato inclusive aquelas relacionadas a recomposi o do equil brio econ mico financeiro ou por Arbitragem s o comuns nos contratos de concess es providenciando conforto aos bancos internacionais Exemplos recentes de contratos brasileiros poderiam ser utilizados ANTT OUVIDORIA 2006 19329 Contribui o O art 17 82 da lei 8 987 95 determina in verbis inclui se nas vantagens ou subs dios de que trata este artigo qualquer tipo de tratamento tribut rio diferenciado ainda que em consequ ncia da natureza jur dica do licitante que comprometa a isonomia fiscal que deve prevalecer entre todos os concorrentes Ora sabido que pa ses estrangeiros concedem vantagens tribut rias
253. eral da Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT AVISO DE AUDI NCIA P BLICA N 35 2006 Complementa o Objeto Minutas de Edital de Contrato de Concess o 2 Etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais D O U de 17 02 2006 A Entidade que subscreve esta manifesta o o faz para ratificar e complementar a que anteriormente enviou a ANTT em 17 02 06 pedindo desculpas por ter grafado incorretamente o nome do seu digno Diretor Geral Tem por prop sito encaminhar as contribui es e sugest es aguardadas pela Internet at s 18 horas do dia 3 de mar o sexta feira pr xima MODALIDADE EDITAL DE CONCESS O LICITA O NA MODALIDADE DE LEIL O PARA CONCESS O DA EXPLORA O DOS LOTES RODOVI RIOS cfe minuta ANTT Em caso de Concess o a modalidade a Concorr ncia O edital de concorr ncia e n o de concess o A modalidade eleita pela Administra o tamb m n o pode ser a de Leil o O conceito e a previs o de Leil o s o pr prios da Lei de Licita es 8 666 93 art 22 V 85 N o se aplica concess o de servi o p blico cuja reg ncia parte da Lei espec fica n 8 987 95 O Leil o n o est previsto no elenco dos incisos e par grafos dos nicos crit rios legais de julgamento de concorr ncia de explora o de servi o p blico Leil o n o se confunde com Maior 137 Oferta de Pagamento que tamb m n o feita por lance A maior oferta
254. erimos para melhor entendimento dos participantes que seja identificado que o encerramento do leil o de cada lote ensejar a abertura dos envelopes de habilita o da Licitante das classificadas para a terceira fase no leil o correspondente de modo a preservar a transpar ncia do procedimento evitando se que a eventual an lise da documenta o da segunda classificada se necess rio for ocorra em momento posterior sem a oportunidade de exames pelos demais Licitantes 2 88 Proposta Comercial da Licitante classificada no exame de sua Habilita o ser verificada quanto sua consist ncia com o Fluxo de Caixa apresentado Esclarecer no edital como ser realizado o ajuste do fluxo de caixa ap s a equaliza o da tarifa Ou seja j que na segunda fase todos dever o oferecer a mesma tarifa oferecida pelo vencedor da primeira fase ser necess rio que as demais licitantes que estejam participando da terceira fase promovam a adequa o de seus fluxos de caixa nova tarifa Solicitamos esclarecer como quando e quem ser realizada a verifica o da consist ncia do fluxo de caixa nova tarifa bem como a forma de disponibiliza o da verifica o Definir e justificar o que seja consist ncia a fim de evitar julgamento subjetivo contesta es pelo Poder Judici rio 54 Ser promovido ajuste na TIR da Licitante vencedora que Sugerimos a supress o d
255. es atuais dos usu rios Esta altera o pode ser feita nos anexos Il e do processo de licita o sem ferir regras da mesma Tipo APRESENTA O ANTT OUVIDORIA 2006 18334 Contribui o No material de apresenta o por slides das concess es consta no slide 13 Custo das obras estabelecidos pelo seu valor global risco de quantitativos da Concession ria N o seria incoerente tratar de riscos quantitativos por parte da concession ria quando ela est 91 obrigada a seguir o PER Tipo APRESENTA O ANTT OUVIDORIA 2006 18395 Contribui o O trecho da BR 101 no Estado do ES n o poderia ter sido deixado de lado O trecho sul principalmente muito sinuoso e com elevado ndice de acidentes fatais Mais ainda no ver o No Estado o tr fego de caminh es de eucalipto e granito muito intenso A BR 101 ES teria q ser duplicada com urg ncia Tipo trechos Justificativa preciso diminuir as mortes nas estradas do ES ANTT OUVIDORIA 2006 18397 Contribui o Os financiamentos aqui propostos podem devem integralizar o fluxo de caixa Em caso positivo isto n o seria uma alavancagem da TIR impedida pelo item 6 44 que diz n o alavancada apresentada na Proposta Comercial Tipo ITEM 14 34 ANTT OUVIDORIA 2006 18406 Contribui o Os financiamentos citados neste item podem ser obtidos junto ao BNDES ou este banco apenas financiar as PPPS Tipo ITEM 14 34
256. es e direitos do Segurado e do Tomador HI Proposta instrumento formal de pedido de emiss o de ap lice de seguro firmado nos termos da legisla o em vigor IV Ap lice documento assinado pela Seguradora que representa formalmente o seguro garantia V Endosso instrumento formal assinado pela Seguradora que introduz modifica es na ap lice de seguro garantia mediante solicita o e anu ncia expressa das partes VI Condi es Gerais as cl usulas da ap lice de aplica o geral a qualquer modalidade de seguro garantia VII Condi es Especiais as cl usulas da ap lice que especificam as diferentes modalidades de cobertura do contrato de seguro e alteram as disposi es estabelecidas nas Condi es Gerais VIII Condi es Particulares as que particularizam a ap lice discriminando o Segurado o Tomador o objeto do seguro o valor garantido e demais caracter sticas aplic veis a um determinado contrato de seguro IX Segurado credor das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal X Tomador devedor das obriga es por ele assumidas no Contrato Principal XI Seguradora a sociedade de seguros garantidora nos termos da ap lice do cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal XII Pr mio import ncia devida Seguradora pelo Tomador para obter a cobertura do seguro XIII Sinistro o inadimplemento das obriga es cobertas pelo seguro XIV Indeniza
257. espanholas representou o come o de uma din mica de maior concorr ncia que est resultando em uns des gios muito importantes no custo de uso destas linhas com o conseguinte barateamento da energia el trica para as empresas e o consumidor brasileiro Sem d vida alguma a participa o das empresas espanholas na rea de concess es de rodovias geraria efeitos similares ANTT OUVIDORIA 2006 19092 Contribui o PER Lote 5 folhas 11 e 12 107 Prezados Senhores Observei que todos os lotes tiveram suas pra as enumeradas em sentido crescente do lote menos o lote 5 Nas folhas 11 e 12 do PER v se que o lote 5 inicia se em Belo Horizonte Minas Gerais mas as pra as est o enumeradas em sentido contr rio de S o Paulo para Belo Horizonte Imagino que isso possa causar enorme confus o quando da administra o do contrato Sugiro renumerar as pra as come ando de Belo Horizonte em dire o a S o Paulo Atenciosamente Tipo PER Lote 5 ANTT OUVIDORIA 2006 19094 Contribui o obrigat ria a representa o da licitante por sociedade corretora com registro na BOVESPA ou n o Tipo 2 21 e 2 69 Justificativa Os tens referidos do Edital s o contradi rios ANTT OUVIDORIA 2006 19145 Contribui o A receita decorrente das multa por excesso de peso ser recolhida ANTT Prezados Senhores Esta cl usula ilegal A ANTT n o pode ficar com multa de esp cie alguma seja por exces
258. ess o conforme o disposto na Lei 8 987 de 1995 e na Lei n 10 233 de 2007 3 34 permitida transfer ncia do controle societ rio e da titularidade da Outorga de Concess o ap s transcorrido o prazo de 192 dois anos previsto item 3 3 al nea e preservando se seu objeto e as condi es contratuais desde que o novo titular atenda aos requisitos t cnicos econ micos jur dicos e fiscais estabelecidos nas normas legais vigentes condicionada pr via autoriza o pela ANTT conforme disposto na Lei n 10 233 de 2001 12 15 O capital inicial subscrito e integralizado da Concession ria de R reais correspondente nesta data a 20 vinte por cento do valor dos investimentos que a Concession ria ir realizar na RODOVIA neste primeiro exerc cio financeiro do Contrato 12 16 O capital social subscrito e integralizado da Concession ria dever corresponder em 30 de abril de cada a pelo menos 90 porcento do total dos investimentos realizados pela Concession ria nos anos anteriores at a extin o da Concess o 12 15 O capital social subscrito e integralizado da Concession ria de R reais correspondente nesta data a 20 Lvinte porcento pelo menos 10 dez por cento do valor dos investimentos que a Concession ria ir realizar na RODOVIA neste primeiro exerc cio financeiro do Contrato
259. este item tendo em vista que as n o atender as seguintes que n e atender as seguintes hip teses ali previstas exig ncias exig ncias configuram situa es de a apresentar fluxo de desclassifica o da proposta a apresentar fluxo de caixa de empreendimento com por desatendimento das caixa do empreendimento valores incompat veis comes condi es mencionadas no item com valores incompat veis dades propostos para e Fluxe 2 89 com os dados propostos para 4 o Fluxo de Caixa e a TIR e b apresentar erros de b apresentar erros de c leulo que resultem na c lculo que resultem altera o do valor ofertado da altera o do valor ofertado da Tarifa B sica de Ped gie Tarifa B sica de Ped gio 2 91 os fins previstos 2 94 Para esfins previstos no Sugerimos a supress o deste no item 2 90 a Comiss o de tem 290 a Comiss o de item tendo em vista que as Outorga utilizar as Outorga utilizar as informa es hip teses ali previstas informa es e os dados ees dados constantes do Fluxo configuram situa es constantes do Fluxo de Caixa de Caixa apresentado pela desclassifica o da proposta apresentado pela Licitante e Licitante e es demais dades por desatendimento das os demais dados constantes constantes da proposta condi es mencionadas no item da proposta 2 89 2
260. estradas estaduais que n o foram privatizadas e que por isso continuaram a ser mantidas pelos governos estaduais s custas dos seus contribuintes invariavelmente alimentam volumes de tr fego para estradas federais privatizadas onde ent o pagam tarifas Pol ticas urbanas no Brasil t m tamb m sofrido de certa miopia quanto a questionamentos sobre poss veis solu es de problemas relacionados com aglomera es urbanas como o congestionamento As cidades naturalmente se organizam em sistemas de cidades fato esse que 98 de forma alguma poderia ser relegado quando do estudo dos impactos de pol ticas nacionais sobre o processo de urbaniza o de macro regi es estados micro regi es e cidades Da maneira como a privatiza o das estradas federais tem ocorrido em nosso pa s v rios munic pios viram se abruptamente cortados da rea de influ ncia do sistema urbano ao qual pertenciam pela imposi o de altas tarifas de ped gio que vieram a aumentar a dist ncia econ mica dos meios de conex o vi ria existentes entre at mesmo pequenas dist ncias entre cidades pertencentes a um mesmo sistema urbano Processos de desconcentra o de popula o e atividade econ mica das cidades mais densas para as cidades de m dio e pequeno porte foram severamente afetados Se facilitados tais processos poderiam oferecer uma alternativa que cidades grandes respondessem mais eficazmente a problemas urbanos como a congest o e ao mesmo tem
261. federais que saliente se uma verdadeira mina de dinheiro Pela quantidade de perguntas feitas pelos presentes e de maneira expressa todas pertinentes ao Edital e ao Contrato quanto a forma de participa o possibilidade de participa o de capital estrangeiro empresa estrangeira e uma infinidade de outras quest es de interesse puramente comercial o tempo n o foi suficiente para que todas as quest es postas inclusive a nossa fossem lidas em sua integralidade 118 O Sr Presidente da Mesa sabendo do conte do de nossa manifesta o n o permitiu que fosse ela lida lida em sua integralidade sob a alega o de que o assunto j havia sido discutido Restou evidenciado que o objetivo da Audi ncia P blica era o de resolver quest es dos empres rios interessados nas concess es Nem os protestos de um cidad o que l estava valeram Como o tempo era exiguo o Sr Presidente da Mesa que tamb m o Diretor Geral da ANTT alegando que tinha hor rio de v o marcado para a audi ncia que se realizaria em Curitiba reduziu o tempo das manifesta es orais para 2 minutos sem possibilidade de acr scimo pois tal decis o era prerrogativa dele N o concordei e me retirei TODO NOSSO ESFOR O CAIU NO VAZIO MAS N O ESTAMOS DESISTINDO N O Hoje mesmo contratei 5 meninas com recursos meus e do Marcinho nosso Vice Presidente para colher mais assinaturas dos moto boys nas ruas de S o Paulo e vamosaumentar o n mer
262. fine que Publicado o resultado da Licita o e at a data da celebra o do Contrato de Concess o a Concession ria dever comprovar que constituiu em favor da ANTT como garantia do bom cumprimento das obriga es contratuais a serem assumidas Garantia de Execu o do Contrato em cau o no montante correspondente a Do es cousas do valor do contrato em valores correntes E o item 3 19 A cau o de que trata o item 3 18 ser mantida por todo prazo da Concess o e refor ada em cinquenta por cento por ocasi o do vig simo anivers rio da Concess o e assim permanecer at a extin o da Concess o Pergunta se a Considerando que o refor o da cau o tem um custo adicional este custo n o deveria ter sido previsto nos fluxos de caixa elaborados pela ANTT b Considerando que esta exig ncia n o consta da Minuta de Contrato qual vers o prevalece 43 O item 3 39 do edital define que Caber ao DNIT at a data de celebra o do Contrato de Concess o dar a solu o mais adequada com vistas defini o dos termos e a forma de como os contratos relacionados no Anexo XVIII relativos execu o de obras e ou servi os de engenharia para manuten o recupera o ou amplia o de rodovias vinculadas a este Lote Rodovi rio ser o saldados e ou rescindidos por aquele rg o Pergunta a Todos os contratos estar o encerrados antes da assinatura do Contrato de Concess o b Qual tratamento ser
263. fini o legal e tornar inaplic vel a caracteriza o destes eventos 14 14 Deve ser inserida a seguinte reda o Eventuais altera es nos encargos da Concession ria decorrentes de modifica es nas disposi es regulamentares desde que devidamente comprovadas implicar o o restabelecimento pela ANTT do inicial equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o Item 16 3 Sugerimos a inclus o de processo arbitral na forma prevista no Art 23 A da Lei 8 987 95 ANTT OUVIDORIA 2006 18113 Contribui o Especificar quais danos ou desde que cobertos por servi os previstos no Edital Tipo 11 6 Justificativa A concession ria n o pode ser respons vel pelo risco integral tendo responsabilidade por adotar todas as medidas prevista em contrato ANTT OUVIDORIA 2006 18114 Contribui o O edital relaciona v rios Modelos os quais n o est o anexos Como conseguir Tipo 2 92 ANTT OUVIDORIA 2006 18115 Contribui o Ilmo Sr Alexandre N Resende Diretor Geral da Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT AVISO DE AUDI NCIA P BLICA N 35 2006 Bras lia DF 20 02 2006 Audit rio ANTT 68 Objeto Minutas de Edital e de Contrato de Concess o 2 Etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais D O U de 03 02 2006 A entidade que subscreve a contribui o preconizada pela Dire o Geral da ANTT em aviso apropriado publicado no D O U em 0
264. gar Finalmente o Estado deve sempre resguardar mecanismos para evitar que aqueles que n o possuem a capacidade financeira para arcar com as custas justas dos servi os mas que no entanto desses necessitem possam usufruir da mesma maneira que aqueles que det m meios para tal O Futuro 95 Ap s a an lise dos programaas passados de privatiza o de rodovias federais fa amos an lise similar sobre dados relativos aos contratos de concess o objeto dos mais recentes editais da ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres sobre os quais este documento pretende oferecer sugest es Figura 3 Flusox de Caixa por Lote segundo a ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT FLUXO DE CAIXA POR LOTE R Milh es LOTE 1 2 3 4 5 6 7 TOTAL Receitas Totais 3 014 8 3 177 4 2 297 3 4 421 7 8 317 6 9 229 0 7 084 1 37 541 9 Receitas de Ped gio 2 999 8 3 161 6 2 285 9 4 399 7 8 276 2 9 183 1 7 048 9 37 355 1 Outras Receitas 15 0 15 8 11 4 22 0 41 4 45 9 35 2 186 8 Despesas Totais 2 251 0 2 355 3 1 707 5 3 247 4 6 089 6 6 281 5 4 991 4 26 923 6 Investimentos Deprecia o 654 4 590 4 468 2 877 6 1 467 5 1 684 1 1 190 3 6 932 6 Trabalhos Iniciais 17 0 22 0 7 2 18 3 42 9 36 0 32 9 176 2 Restaura o 57 2 69 9 55 1 44 9 219 0 177 8 127 4 751 3 Manuten o 138 7 111 9 73 6 171 5 466 5 387 5 262 5 1 612 1 Manuten o de Elementos de Pista 12 2 14 6 15 5 40 7 30 0 29 7 150 6 Obras de Melhoria e Amplia es 209 7 131 5 178
265. garantia a exclus o do item 3 27 se faz necess ria pois n o pass vel de cobertura de resseguro junto ao IRB a exclus o do item 3 28 faz se necess ria pois restringe o processo de regula o de sinistro previsto na Circular SUPEP n 232 03 n o sendo pass vel de cobertura de resseguro por parte do IRB ANTT OUVIDORIA 2006 21957 Sou contra o ped gio 144 ANTT OUVIDORIA 2006 21959 boa tarde venho por meio desta expressar minha indigna ao com a cobran a do ped gio de motocicletas e triciclos respondam qual o custo gerado para as concession rias com o tr fego de motos em suas rodovias Esperamos que este rg o governamental ou a nosso clamor em nome do bom senso ANTT OUVIDORIA 2006 21968 Contribui o Com refer ncia ao item 1 35 da minuta do edital Se o II p g 12 solicitamos esclarecer se no caso de licitantes estrangeiras origin rias de pa ses de l ngua portuguesa ser necess ria a consulariza o dos documentos a serem apresentados na proposta Tipo 1 35 ANTT OUVIDORIA 2006 22053 Contribui o No Ajuste ANTT TCU Nota T cnica P g 9 888211 Par grafo 40 foram retiradas dos custos das futuras Concession rias as verbas previstas para complementa o de obras de duplica o que est o sendo executadas pelo DNIT No par grafo 41 desse mesmo Ajuste diz se que n o h impedimento de continua o dessas obras ap s a assun o da concess o ou seja o
266. gativo dever ser exclu do do texto o ou 9 2 11 Todos os documentos devem ser encadernados Caso os Documentos sejam apresentados apenas em meio magn tico o item 2 11 fica sem efeito 10 c comprova o do Patrim nio L quido em valores do m s da apresenta o da documenta o igual ou superior a Quais s o os valores do Patrim nio L quido Sugere se para empresa isolada uma porcentagem do Valor da Receita Corrente para os 25 anos da Concess o e em caso de Cons rcio exigir adicional de 30 como permite a legisla o vigente 207 11 Os valores limites para os ndices econ mico financeiros referentes qualifica o n o constam no Edital em que momento ser o apresentados 12 2 48 O valor da Tarifa B sica de Ped gio dever ser apresentado pela Licitante com 3 tr s casas decimais Em que momento a tarifa ser arredondada para a primeira casa decimal conforme definido no Edital e no Contrato e como ser o re equil brio do fluxo de caixa 13 2 54 As Licitantes representadas por sociedades corretoras registradas na BOVESPA dever o depositar na CBLC at as 10 horas do dia da realiza o do Leil o a Garantia de Proposta no montante de Em que momento ser o apresentados os valores das Garantias de Proposta 14 2 60 Ser o cobrados das Licitantes vencedoras a t tulo de emolumentos em moeda corrente nacional os seguintes valores a pela BOVESPA o valor de R
267. gios ficamos com a segunda alternativa pois j temos ped gios demais Essa hist ria de que o Estado n o tem dinheiro para conservar e construir estradas j n o convence mais ningu m fantasiosa e inver dica e os n meros abaixo demonstram isso Os contratos s o leoninos pois cl usulas garantem o valor da tarifa sem perdas e exoneram quase que por completo as concession rias de responsabilidades por eventuais inexecu es do contrato em situa es muito abrangentes for a maior caso fortuito fato do pr ncipe fato da Administra o e Interfer ncia imprevista cl usulas abusivas e que reduzem praticamente a zero o risco do investidor O Edital c lere e n o respeita a publicidade administrativa levando ao conhecimento de toda a sociedade brasileira o que est por vir feito s pressas com prazos ex guos n o concedendo prazo para discuss o de viabilidade e melhores an lises dos impactos econ micos e sociais da medida O modelo brasileiro o maior programa de concentra o de renda do mundo desestimulando a economia onerando a agricultura e empobrecendo a popula o Porque de fato toda a economia paga ped gio sen o vejamos H no pa s o discut vel Vale ped gio obrigat rio institu do pela Lei 10 209 2001 que desonera os caminhoneiros e transportadores em geral pelo pagamento do ped gio e transfere ao embarcador os custos do ped gio Naturalmente o embarcador ir embutir
268. i es dos Procedimentos aplic veis Audi ncia P blica n 35 2006 da ANTT divulgadas para a obten o de contribui es visando ao aprimoramento das condi es estabelecidas nas minutas de Edital na modalidade de leil o e de Contrato de Concess o para outorga de explora o de servi os dos lotes rodovi rios identificados nesses documentos vimos apresentar as nossas sugest es tamb m enviadas por meio eletr nico consoante anexo e aproveitamos para fazer algumas considera es de ordem geral itemizadas para melhor compreens o 45 Antes por m cabe ressalvar que os coment rios ora apresentados fundamentam se nos princ pios norteadores da licita o expressos tanto na Constitui o Federal artigo 37 inciso XXI quanto na legisla o de licita es artigo 3 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 de modo que todo e qualquer certame licitat rio deve primar pela observ ncia dos princ pios da isonomia da publicidade da vincula o ao instrumento convocat rio e da transpar ncia em seus procedimentos 1 I Da garantia da transpar ncia dos procedimentos da licita o De in cio revelamos preocupa o quanto garantia da transpar ncia do certame especialmente a etapa do leil o em que permitida s licitantes a apresenta o das propostas em meio eletr nico o que compromete a a confer ncia e a rubrica pelos demais participantes como usual para conferir seguran a aos licitantes excluindo
269. i os de auxilio ao usu rio e melhores investimentos em novas obras que o que os usu rios esperam 28 No item 1 2 do Edital e 1 3 do Contrato de Concess o dever constar a men o Lei n 9648 1998 de 24 05 98 29 No Edital e no Contrato dever ficar claro que a contratada a SPE Sociedade de Prop sito Espec fico 30 8 2 O valor da Verba de Fiscaliza o inclu do no fluxo de caixa da Concession ria em sua Proposta Comercial e considerada na Tarifa B sica de Ped gio corresponde a 9640 valor estimado da receita bruta projetada de cada ano do Contrato Do Anexo No Quadro 7 do Fluxo de Caixa foi adotado o valor percentual de 2 5 qual foi o crit rio utilizado ou qual a origem desse valor favor justificar Para o valor da verba de Fiscaliza o a ser inclu da no fluxo sugere se 1 40 da Receita Considerar que quem paga o usu rio 31 Nos arquivos de composi o de pre os do estudo de viabilidade da ANTT verifica se que as composi es de pre os do CBUQ e Micro Revestimento a Quente apresentam erros quando da transforma o da unidade de alguns insumos cotados em tonelada para a unidade de pre o da composi o que metro c bico ou metro quadrado o que resulta numa redu o dos pre os de praticamente 40 Desse modo sugere se a verifica o e corre o de todos esses quadros de pre os e das viabilidades 32 A solu o apresentada pela ANTT quanto recupera o do pavimento
270. i n 8 666 de 1993 Pergunta se a Neste caso o processo ser retomado na fase de Oferta de Tarifa b E se for a tarifa proposta que referenciou 5 os participantes da fase 3 Quem ficou de fora e entraria no leil o de outorga como se restituir seu direito Ou ainda se esta proposta desclassificada tenha sido nica devido seu valor de tarifa ter sido inferior em mais de 5 das demais N o haveria como aferir esta exeguibilidade apenas com a oferta na fase 1 35 O item 2 89 al nea do Edital define que ser desclassificada a Proposta Comercial que apresentar oferta de valor de Tarifa B sica de Ped gio superior Tarifa B sica de Ped gio Teto estabelecida neste Edital Pergunta se esta Licitante n o ser desclassificada no in cio do processo na fase de Oferta de Tarifa 36 Quanto ao item 2 90 do Edital Ser promovido ajuste na TIR da Licitante vencedora que n o atender as seguintes exig ncias a apresentar fluxo de caixa do empreendimento com valores incompat veis com os dados propostos para o Fluxo de Caixa e a TIR e b apresentar erros de c lculo que resultem na altera o do valor ofertado da Tarifa B sica de Ped gio Pergunta se a Apresentar fluxo de caixa do empreendimento com valores incompat veis com os dados propostos o Fluxo de Caixa e a e apresentar erros de c lculo que resultem na altera o do valor ofertado da Tarifa B sica
271. ia o do IPCA do IBGE para 2005 ou seja 5 68973 Ap s a corre o tarif ria e a aplica o do inflator foi recalculada para cada per odo a TIR do projeto considerando se a totalidade dos per odos futuros com o posterior ajuste da Tarifa B sica de Ped gio respeitando se a de contrato Em seguida trabalhou se com uma segunda situa o hipot tica na qual a exemplo da primeira situa o hipot tica sup e se que a Concession ria vencedora do Leil o praticou no primeiro per odo a Tarifa B sica de Ped gio de R 3 158 e portanto uma TIR de 15 08 calculada pelo Fluxo de Caixa apresentado pela ANTT o Trecho 1 ap s o ajuste sugerido na Sugest o 01 deste documento Analogamente para cada per odo subsequente procedeu se a corre o tarif ria e aplicou se inflator sobre os itens de Investimentos e de Despesas Operacionais excluindo se o item Deprecia o Tendo com o base o IPCA do IBGE para 2005 A diferen a desta segunda situa o hipot tica est no fato de que ap s a corre o tarif ria e a aplica o do inflator n o foi recalculada a Tarifa B sica de Ped gio respeitando se a TIR de contrato ou seja praticou se o reajuste anual conforme previsto no Contrato de Concess o apresentado pela ANTT Os resultados s o apresentados a seguir PER ODO 1 2 3 4 5 6 7 Reajuste Tarif rio Com 3 158 3 780 3 947 4 118 4 298 4 491 4 695 Revis o da TIR Reajuste Tarif rio Sem
272. ia ao 829 do art 15 da Lei 8 987 95 para exame da exequibilidade da oferta de tarifa impertinente Tipo 2 89 k ANTT OUVIDORIA 2006 18030 Contribui o Sugerimos que se atendidas as exig ncias as Pra as de Ped gio possam iniciar a cobran a em datas diferentes principalmente com rela o as Pra as Auxiliares Tipo 5 47 b ANTT OUVIDORIA 2006 18057 Contribui o N o deveria haver essa restri o Tipo 5 99 b Justificativa S o esses os mais prov veis pontos de rotas de fuga ANTT OUVIDORIA 2006 18058 Contribui o Deveria prever que caso a transfer ncia ocorra por abertura de novo acesso alheio vontade da Concession ria essa regra n o se aplicaria Tipo 5 70 ANTT OUVIDORIA 2006 18065 Contribui o Caso a obra esteja prevista no PER e no cronograma f sico entendemos que a comunica o por carta seria suficiente Tipo 5 3 Justificativa Agilizar os procedimentos ANTT OUVIDORIA 2006 18066 Contribui o Quest o Geral O prazo de preparo dos documentos de qualifica o para empresas estrangeiras particularmente anexos e informa es financeiras deveria ser suficientemente amplo para permitir preparo cuidadoso de originais consulariza o e tradu o juramentada dos mesmos Recomenda se um prazo de 75 dias Item 1 24 p g 11 participa o dos fundos de pens o das entidades estatais n o poder ultrapassar 30 trinta por cento do total das a es
273. iabilidade do Programa de Financiamento conforme exposto nos coment rios aos itens 3 16 e 3 17 CAP TULO III Leil o 2 86 H nesse item men o segunda colocada no Leil o pela oferta de maior Outorga terceira fase do Leil o Se n o tiver ocorrido essa terceira etapa como poss vel pelas regras da licita o n o ser o abertos os envelopes da segunda colocada Note se que no item 3 44 que trata de situa o similar n o h men o oferta de maior outorga Cap tulo VIII Do Cronograma da Licita o Na rela o de etapas deveria necessariamente ser inclu da ap s o inciso 13 Liquida o financeira do Leil o como novo inciso 14 a etapa de adjudica o do contrato ao licitante vencedor como est na defini o de CONTRATADA item 1 8 inciso XI Ap s o Decreto de Outorga Concession ria deveria ser inclu da etapa fundamental pr via assinatura do contrato que a obten o da Licen a de Opera o do Lote Rodovi rio pelo DNIT como est expressamente previsto no item 5 21 T TULO Ill DAS OBRIGA ES PR VIAS CELEBRA O DO CONTRATO DE CONCESS O 162 CAP TULO Das Obriga es em Rela o Concession ria 3 4 Obriga o de abrir o capital A linguagem imprecisa Deveria se dizer da data do in cio da Concess o 3 16 e 3 17 Atestados do Programa de Seguros dar maior seguran a licita o o Atestado de Adequabilida
274. ica o Econ mico Financeira com o objetivo de participar da Licita o Edital Os Documentos de Habilita o n o ser o abertos ap s a realiza o do leil o ou seja o Cons rcio j participou da Licita o antes da abertura da DOCUMENTA O DE HABILITA O portanto o texto deve ser corrigido XXIV VALOR DO CONTRATO valor total das receitas da Concession ria em valores correntes constante da Proposta Comercial da Licitante vendedora O texto anterior refere se a vendedora ou vencedora logo o texto deve ser corrigido Uma nica licitante poder participar de todos os Lotes ou Trechos Rodovi rios com a mesma estrutura Em caso negativo qual a estrutura m nima em comum aceit vel Em caso de interposi o de recurso judicial em algum dos lotes todo o processo poder ser paralisado 221 1 38 Para os fins previstos no item anterior a pessoa jur dica estrangeira deve anexar Documenta o de Habilita o o documento que comprova a representa o legal no Brasil sob pena de inabilita o do cons rcio de que venha a participar Caso o Cons rcio com participa o de empresa estrangeira seja inabilitado portanto desclassificado logo o leil o dever ser anulado ou dever ser aceita a viabilidade do segundo colocado visto que o lance foi originado de um Cons rcio que n o poderia participar deste Leil o 1 41 Os interessados que desejarem obter c pia dos documentos disponibilizad
275. idade de maiores considera es sobre a infla o pr prio Fluxo de Caixa uma vez que foram deflacionados todos os ndices utilizados na avalia o da taxa a ser utilizada para o desconto dos Fluxos de Caixa No presente caso a taxa de desconto praticada aos fluxos de Caixa o WACC de 15 08 que foi utilizado como aproxima o para a TIR taxa essa que engloba uma certa pondera o de Risco uma certa pondera o de Infla o e uma certa pondera o de Custo de Oportunidade do Capital 2 4 Todavia em nosso entender a premissa apresentada no par grafo anterior de que a TIR de 15 08 poderia ser adotada para o desconto dos Fluxos de Caixa que determinam o valor da Tarifa B sica de Ped gio m xima para cada Trecho da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais sem a inclus o de qualquer ajuste para a infla o nos Fluxos de Caixa respectivos poderia ser aceita n o fosse a letra dos par grafos 6 24 a 6 45 do Contrato de Concess o apresentado pela ANTT Transcrevemos abaixo o par grafo 6 28 do Contrato de Concess es apresentado pela ANTT 2 5 6 28 A Tarifa B sica de Ped gio ser reajustada anualmente pelo produto da Tarifa B sica de Ped gio a Pre os Iniciais TBPI pelo ndice de Reajustamento de Tarifa IRT 2 6 Como se depreende da leitura deste e dos demais par grafos citados conclui se do Contrato de Concess o apresentado pela ANTT que sempre haver o reajuste da Tarifa B sica de Ped gio
276. il o e que foi considerada habilitada ap s a an lise de sua documenta o XIII VALOR DA OUTORGA valor ofertado pela Licitante vencedora ao Poder Concedente XIII VALOR DA OUTORGA valor ofertado pela Licitante vencedora para pagamento ao Poder Concedente 1 7 As diverg ncias acerca da aplica o de cl usulas contratuais que porventura n o puderem ser sanadas por recurso s regras gerais de interpreta o se resolver o de acordo com os seguintes crit rios nessa ordem 5 5 atender se em segundo lugar as regras que estabelecem Solicitamos que seja inclu do e indicado o Cap tulo do Contrato que trata do regime jur dico da Concess o 182 o regime jur dico da Concess o constantes do Cap tulo deste Contrato 1 10 No caso 1 10 No caso de Sugerimos a supress o unilateral supress o unilateral modifica o para que obras e servi os se a obras e servi os se a fique claro quem Concession ria j houver Concession ria j houver indenizar os custos de adquirido os materiais e n o adquirido os materiais n o aquisi o 405 bens tiver uso para os mesmos tiver uso para os mesmos mencionados no item estes dever o ser estes dever o ser 1 10 indenizados pelos custos de indenizados pela ANTT aquisi o devidamente pelos custos de aquisi o comprovados tornando se a devidamente comprovados ANTT proprie
277. iliar 23 No Item 5 101 entendemos como necess ria uma nova concep o para as cnamadas Pra as Auxiliares al m da inclus o da possibilidade de implanta o de Pra as de Bloqueio Inicialmente necess rio ressaltar suas dificuldades operacionais pois a efic cia da medida passa pela comprova o quando de sua passagem por uma Pra a Auxiliar do pagamento realizado na Pra a de Ped gio anterior Essa medida demandar tempo extra de viagem dos usu rios com o agravante de eventuais extravios do comprovante de pagamento do que se pode concluir a m receptividade desta medida pelos usu rios Em suma o que est se propondo com as Pra as Auxiliares submeter a totalidade dos usu rios a uma restri o fundamentada no problema espec fico de uma parte Isso representa em alguns casos submeter um volume de tr fego que pode vir a atingir 20 mil ve culos dia a paradas sucessivas em trechos relativamente curtos indo contra a seguran a e fluidez do tr fego o que d a medida exata da necessidade de uma solu o alternativa Em se resolvendo a quest o operacional ora apresentada entendemos ser necess ria a adequa o no texto do item 5 101 no que tange s Pra as Auxiliares considerando que a experi ncia internacional na mat ria indica que tentar solucionar a din mica dos fluxos de tr fego em cada regi o previamente implanta o da concess o medida ineficaz Portanto sugerimos 205 como nova reda
278. imentos realizados pela Concession ria nos anos anteriores Recupera o Restaura es Melhorias Amplia es Manuten o excluindo Conserva o Investimentos A ressalvar que a correspond ncia do capital inicial subscrito 20 e n o 10 do valor dos investimentos a serem realizados no primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o deve se ao fato de que o per odo referido de cerca de 4 ano Caso contr rio se o per odo referido for de um ano a correspond ncia aludida dever ser de 10 3 ALTERNATIVAS PARA A VIABILIZA O DO 2 PROGRAMA DE CONCESS ES DE RODOVIAS FEDERAIS A modelagem atual imposta pelo T C U amea a a viabiliza o do 2 Programa de Concess es de Rodovias Federais especialmente pela imposi o de pre os referenciais irreais e insuficientes para a realiza o dos investimentos planejados que por sua vez foram tamb m sub avaliados A isto se soma uma TIR igualmente insuficiente e contrastante com a realidade do mercado Para melhor entendimento da gravidade do quadro atual preciso compreender como tem funcionado as concess es rodovi rias de opera o exitosa no pa s onde se constata a restri o maior est na ado o do modelo de corporate finance ao inv s do project finance dos financiamentos concedidos o que compromete toda a capacidade de cr dito do investidor privado que de outra forma poderia utilizar da mesma para alavancar recursos
279. inhoneiros e transportadores em geral pelo pagamento do ped gio e transfere ao embarcador os custos do ped gio Naturalmente o embarcador ir embutir no pre o do produto o custo do frete e do ped gio e isso pr tica comum Como n o temos vias alternativas no Sudeste Sul do Brasil o ped gio se torna um gargalo de funil com um ped gio na ponta em nossa economia 90 ocorrendo a inaceit vel e triste realidade de que prato de arroz e feij o do trabalhador que recebe sal rio m nimo h embutido al m dos tributos R 0 01 ou R 0 02 centavos que foram deixados no ped gio porque nossa matriz de transporte ainda repousa em sua grande maioria em rodovias Os impostos v o para o Estado que bem ou mal mant m escolas hospitais etc Por outro lado o trabalhador comum e todos n s pagamos ped gio sem nos utilizarmos as estradas A economia como um todo tem de passar pelas cancelas do ped gio e indiretamente todos n s pagamos essa tarifa taxa Se o ped gio t o bom porque ele n o pode ser estatal Por que ele t m que ser entregue ao particular Se fosse estatal reverteria recursos para o pr prio Estado conservar as estradas At o Estado explorando o servi o seria mais f cil de fiscalizar devido rigorosa legisla o LRF e ao fato de ter que submeter as contas ao Tribunais de Contas Perguntas que n o quer calar quem pagou a conta das obras da ponte que caiu na R gis Bittenc
280. ion ria n o tem compet ncia legal para tanto Com rela o institui o de servid es cabe Concession ria a ado o das mesmas medidas relativas desapropria o qual seja a promo o da a o ou acordo para sua concretiza o al m de fornecer os dados necess rios para elabora o do correspondente decreto de utilidade p blica CAP TULO II Do Equil brio Econ mico e Financeiro da Concess o 5 42 letra c Motivos de revis o O Fato do Pr ncipe deveria ser expressamente mencionado nesse dispositivo pois de acordo com a pr pria nomenclatura utilizada na Minuta de Contrato item 13 2 trata de motivo distinto do relacionado ao Fato da Administra o 5 44 Revis o ordin ria Para evitar atrasos nos reajustes de tarifa a revis o ordin ria de car ter mais complexo e discricion rio deve ser conclu da com no m nimo 60 dias de anteced ncia da data base para implementa o do reajuste anual Assim sugere se a seguinte altera o de reda o desse item Revis o Ordin ria a revis o da Tarifa B sica de Ped gio a ser realizada no m nimo com 60 sessenta dias de anteced ncia da data base dos reajustes tarif rios para implementar ajustes previstos neste Edital 5 45 Motivos da revis o extraordin ria Fazer men o expressa ao Fato do Pr ncipe como motivo para revis es extraordin rias pela raz o exposta no coment rio feito letra c do item 5 42
281. ior oferta escrita envelopada e sigilosa No leil o de viva voz Incompat vel com a modalidade da concorr ncia Toda e qualquer men o Leil o tem de ser suprimida do edital e da minuta do contrato TIPO OU CRIT RIO DE JULGAMENTO Quanto ao crit rio para julgamento do certame al m da refer ncia feita no item anterior pode se dizer que a combina o dos crit rios de menor tarifa e a maior oferta ou seja o pagamento pela outorga da concess o t m amparo legal Todavia neste caso imprescind vel atribuir peso ou pontos para uma e outra pois a menor tarifa pode n o ser acompanhada da maior oferta do mesmo concorrente 81 art 15 Lei 8 987 95 PRAZO DA CONCESS O Um quarto de s culo ou 6 mandatos presidenciais 25 anos um prazo excessivo Embora se diga n o haver prorroga o deixa uma porta aberta para que aconte a Os servi os n o s o nenhuma Itaip de investimentos vultosos E preciso que fique claro para futuras demandas judiciais 69 que n o haver prorroga o Se for o caso providencie se nova licita o fruto de experi ncia O Edital e o Contrato devem prever de maneira induvidosa que o contrato se baseia no mecanismo cl ssico de concess o Build Operate Transfer direito de explora o e presta o de um servi o por per odo determinado ao fim do qual o projeto retorna s m os da Uni o Sugere se portanto apagar as ressalvas dos subitens 2 3 E
282. ipar das licita es geralmente possuem poca de apresenta o das propostas um compromisso de aporte registrado na CVM como Capital Comprometido documento h bil a comprometer os cotistas do fundo a integralizar efetivamente o Capital da conquista do Projeto a ser investido Por esse relevante motivo seria demasiadamente perverso exigir dos investidores o desembolso pr vio de quantias significativas para fins de comprova o do patrim nio l quido uma vez que caso o Fundo n o sa sse vitorioso do certame os Cotistas ficariam com seu investimento ocioso o que dificultaria ou at mesmo inviabilizaria a capta o ANTT OUVIDORIA 2006 18156 Contribui o Na minuta de contrato p g 6 item 1 2 Anexo X solicita se como anexo um plano de trabalho e cronograma f sico sendo que na minuta de edital no item 3 32 p gina 37 cita se apenas a apresenta o de um Cronograma de execu o de obras em at cinco dias teis antes da Formaliza o do Contrato de Concess o Logo em nenhum lugar solicita se a apresenta o de plano de trabalho assim como apresenta o de metodologia fazendo se sempre refer ncia ao PER elaborado pela ANTT Favor esclarecer Tipo 1 2 Anexo X ANTT OUVIDORIA 2006 18238 Contribui o O contrato est viciado 6 36 ressalvados os impostos sobre a renda sempre que forem criados alterados ou extintos outros tributos ou sobrevierem disposi es legais quando ocorridas ap
283. isposto no item 13 13 d do Contrato e no item 6 9 d do Edital onde consta fissura ao inv s de trincamento 13 18 O processo administrativo de aplica o de penalidades observar o disposto na resolu o espec fica 13 18 O processo administrativo de aplica o de penalidades observar o disposto na resolu o amp Sugerimos que seja indicado o n mero da resolu o da ANTT que cuida do procedimento da ANTT da ANTT n 422 de 17 de administrativo para fevereiro de 2004 alterada aplica o de pela Resolu o n 847 de 12 penalidades de janeiro de 2005 7 37 As import ncias Observamos a 196 pecuni rias resultantes da aplica o de multas reverter o ANTT necessidade de retifica o da numera o item indicado que segue ao item 13 18 14 26 As obras e servi os executados ser o recebidos pela ANTT conforme regulamenta o espec fica 14 30 At 5 cinco dias antes do T rmino dos Trabalhos Iniciais a Concession ria deve apresentar cronograma f sico financeiro de execu o mensal consolidado at o final do 3 terceiro ano da Concess o detalhando o em programa es mensais de acordo com regulamenta o espec fica da ANTT a respeito Sugerimos que seja indicado o n mero da resolu o da ANTT que cuida do assunto nos itens indicados 15 9 No caso de existirem obje es aos planos de t
284. ista se tratar de modalidade de extin o contratual sem sua culpa Por esses motivos sugere se a seguinte reda o para esse dispositivo Considera se encampa o retomada do servi o pelo Poder Concedente durante o prazo da Concess o por motivo de interesse p blico mediante lei autorizativa espec fica e ap s pr vio pagamento da indeniza o devida 13 48 Interrup o dos servi os prestados pela Concession ria Prop e se a supress o da palavra senten a tendo em vista que o Par grafo Unico do art 39 da Lei 8 987 95 fala em decis o transitada em julgado que n o necessariamente uma senten a Disposi es gerais para as obras e servi os 14 14 Regulamenta es da ANTT Como sugerido em outros pontos deveria ser suprimida a parte final desse item e reproduzir as disposi es dos itens 5 103 e 5 104 da Minuta do Edital que devem estar tamb m no Contrato para evitar d vidas futuras Arbitragem Tendo em vista que pelo item 1 12 da Minuta de Edital aplic vel o art 23 A da Lei 8 987 95 deveria por conseq ncia ser inserida Cl usula Arbitral possibilitando o uso da arbitragem como meio de resolu o de controv rsias ANTT OUVIDORIA 2006 22565 Contribui o Quais os crit rios de autoriza o de atividades comerciais complementares por parte da ANTT S o os mesmos para dentro e fora da faixa de dominio Tipo Art 7 2 ANTT OUVIDORIA 2006 22573 Sugest o AL M DA E
285. ivas profiss es de execu o ger ncia ou supervis o de i constru o e ou restaura o de pavimentos de concreto asf ltico e ii obras de arte especiais pontes ou viadutos Cap tulo II Do Equil brio Econ mico e Financeiro da Concess o 5 26 Concess o constitui empreendimento destinado a investidores que al m de possu rem capacidade econ mico financeira para financiar com recursos pr prios e ou de terceiros as obras e servi os que constituem os encargos da Concess o detenham capacidade t cnica pr pria ou contratada comprovada quando da Qualifica o T cnica para promover a execu o das obras e 78 servi os a serem concedidos e capacidade administrativa para gerenciar a explora o do Lote Rodovi rio Coment rio As Exig ncias de qualifica o t cnica s o exig ncias t picas de contrato de execu o de obras sem nenhuma considera o s atividades de opera o e explora o de rodovia que a ess ncia deste contrato de concess o Desconsidera tamb m o solicitado no pr prio Edital no item 5 26 Sugerimos que seja exigido nos mesmos moldes do solicitado para constru o e ou restaura o de pavimentos de concreto asf ltico e obras de arte especiais pontes ou viadutos opera o e explora o de sistema rodovi rio pedagiado concessionado com um m nimo de XX 000 VMD Ve culo m dio dia As quantidades exigidas ser o compat veis com o tr fego estimado de cada lote E IN
286. l de Licita o Par grafo 5 113 Letra f levantamento de locais e registro de dados de acidente de tr nsito b no Contrato de Concess o Par grafo 8 7 Letra f levantamento de locais e registro de dados de acidente de tr nsito 5 As concession rias prestam inestim vel aux lio no atendimento de acidentes No entanto o registro fotogr fico audiovisual e outras meios de captura de informa es podem ser disponibilizados para o DPRF a fim de registrar nos primeiros momentos informa es relevantes que muitas das vezes se perdem com o tempo 6 Estas modifica es propostas n o envolvem custos extras mas permitem que no conv nio a ser firmado entre a concession ria e o DPRF possa se incluir este tipo de servi o atividade para melhor informar n o s a sociedade mas tamb m o Poder Concedente 7 Parab ns pela transpar ncia e esp rito democr tico especialmente na condu o deste processo complexo como a concess o rodovi ria Atenciosamente ANTT OUVIDORIA 2006 18010 Contribui o A Lei 8 666 93 estatui que a garantia de proposta n o poder superar 1 hum cento do valor estimado da contrata o 31 111 Tipo 2 54 ANTT OUVIDORIA 2006 18019 Contribui o Especificar melhor qual Licen a Pr via Ambiental deve ser obtida para que a Concession ria esteja apta a iniciar a cobran a de ped gio Tipo 5 47 a ANTT OUVIDORIA 2006 18026 25 Contribui o A refer nc
287. la o de cargas na regi o cuja economia apresenta maior dinamismo no Pa s 2 BR 101 A BR 101 possui um car ter altamente estrat gico tendo em vista o fato de ser o principal acesso ao Norte do Estado do Rio regi o que produz anualmente mais de US 12 bilh es por ano de petr leo para o pa s H que se considerar tamb m seu papel fundamental na liga o Norte Sul do Pa s A duplica o adequa o e restaura o da BR 101 Norte trecho localizado entre a Ponte Rio Niter i Campos e Esp rito Santo um projeto que tem sido sucessivamente anunciado nos ltimos anos pelas autoridades federais passando a constar do Programa de Concess o de Rodovias Federais Entretanto a situa o de abandono assumiu tal propor o que a referida rodovia foi recentemente inclu da na chamada Opera o Tapa Buracos do Governo Federal Os padr es t cnico operacionais apresentados no Estudo de Viabilidade dispon vel no site da ANTT ainda s o vagos principalmente no que concerne aos aspectos de Melhorias e Amplia es Entretanto a previs o de pra as de ped gio com dist ncia m dia de apenas 75 quil metros muito nos preocupa uma vez que estariam todas localizadas exclusivamente no Estado do Rio de Janeiro conforme apresentado em Audi ncia P blica realizada em Bras lia em dezembro de 2004 ANTT OUVIDORIA 2006 18110 ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Prezados Senhores De conformidade com as dispos
288. lhor op o para seus acionistas 32 O item 2 82 do edital define que Caso exista uma nica Licitante com direito a participar da terceira fase do Leil o n o haver lance de Outorga sendo a Licitante declarada vencedora do Leil o eo item 2 94 Os envelopes de Habilita o e de Proposta Comercial assim como as Garantias de Proposta das Licitantes que n o participaram da terceira fase do Leil o ser o devolvidos pela CBLC aos Licitantes ap s a conclus o do Leil o 34 Pergunta Os Documentos de Habilita o e Proposta Comercial da Licitante quando nica nos termos do item 2 82 n o ser o avaliados n o cabendo portanto desclassifica o 33 O item 2 89 al nea e do Edital define que ser desclassificada a Proposta Comercial que apresentar receita tarif ria incompat vel com a estimativa de volume de tr fego demonstrado Considerando que a tarifa ser objeto de leil o pergunta se As Licitantes que n o apresentaram inicialmente a menor tarifa mas que na segunda fase do Leil o ofertaram em viva voz lance de tarifa igual Tarifa B sica de Ped gio vencedora na primeira fase do Leil o ser o desclassificadas 34 O item 2 89 al nea do Edital define que ser desclassificada a Proposta Comercial que apresentar oferta de valor de Tarifa B sica de Ped gio manifestamente inexequ vel nos termos do 8 2 do art 15 da Lei no 8 987 de 1995 e nos termos do 8 1 do art 48 da Le
289. liar servir para restabelecer o equil brio econ do contrato modificando a tarifa Tipo Art 7 29 Justificativa O investimento em cabine auxiliar para melhorar as condi es da pra a e como tal n o para ter mais receita Assim n o deveria ser computada a receita para reequil brio contratual ANTT OUVIDORIA 2006 21709 Contribui o ESTE ARTIGO COM O 7 29 PARECEM INCOMPAT VEIS Tipo Art 14 9 ANTT OUVIDORIA 2006 21739 Contribui o Como ser medido o n vel de servi o De forma ponderada estre todas as se es ou alguma se o particular As 200 horas s o em uma se o ou a soma de todas as se es da rodovia Tipo Art 10 6 ANTT OUVIDORIA 2006 21758 Contribui o A que provid ncias se refere Ampliar a rodovia considerada providencia 142 Tipo 114 ANTT OUVIDORIA 2006 21771 Contribui o As autoridades e a ANTT colaborar o em tudo o que for necess rio para a obten o das autoriza es e licen as Tipo 11 15 ANTT OUVIDORIA 2006 21777 Contribui o Entende se que a Concession ria ser repons vel sempre e quando estes danos e prejuizos lhe sejam atribuidos Tipo Art 12 3 ANTT OUVIDORIA 2006 21799 Contribui o Pode se considerar a possibilidade de avalizar o capital com uma carta de cr dito e ir desembolsando a medida que seja necess rio Tipo Art 12 15 ANTT OUVIDORIA 2006 21806 Contribui o Pode a ANTT ou a autoridade competen
290. lice de seguro firmado nos termos da legisla o em vigor IV Ap lice documento assinado pela Seguradora que representa formalmente o seguro garantia V Endosso instrumento formal assinado pela Seguradora que introduz modifica es na ap lice de seguro garantia mediante solicita o e anu ncia expressa das partes VI Condi es Gerais as cl usulas da ap lice de aplica o geral a qualquer modalidade de seguro garantia VII Condi es Especiais as cl usulas da ap lice que especificam as diferentes modalidades de cobertura do contrato de seguro e alteram as disposi es estabelecidas nas Condi es Gerais VIII Condi es Particulares as que particularizam a ap lice o Segurado Tomador o objeto do seguro o valor garantido e demais caracter sticas aplic veis a um determinado contrato de seguro IX Segurado credor das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal X Tomador devedor das obriga es por ele assumidas no Contrato Principal XI Seguradora a sociedade de seguros garantidora nos termos da ap lice do cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal XII Pr mio import ncia devida Seguradora pelo Tomador para obter a cobertura do seguro XIII Sinistro o inadimplemento das obriga es cobertas pelo seguro XIV Indeniza o o pagamento dos preju zos diretos resultantes do inadimplemento das obriga es cobertas pel
291. lice na ocorr ncia de uma ou mais das seguintes hip teses Casos fortuitos ou de for a maior nos termos do C digo Civil Brasileiro II Descumprimento das obriga es do Tomador decorrente de atos ou fatos de responsabilidade do Segurado 1 Altera o das obriga es contratuais garantidas por esta ap lice que tenham sido acordadas entre Segurado e Tomador sem pr via anu ncia da Seguradora IV Atos il citos dolosos praticados pelo Segurado ou por seu representante legal 9 2 Excluem se expressamente da responsabilidade da Seguradora todas e quaisquer multas que tenham car ter punitivo salvo disposi o em contr rio prevista nas Condi es Especiais 157 10 CONCORR NCIA DE GARANTIAS No caso de existirem duas ou mais garantias cobrindo cada uma delas o objeto deste seguro a Seguradora responder proporcionalmente com os demais participantes 11 EXTIN O DA GARANTIA A garantia dada por este seguro extinguir se quando o objeto do Contrato Principal garantido pela ap lice for definitivamente realizado mediante termo ou declara o assinada pelo Segurado ou devolu o da ap lice Il quando Segurado e Seguradora assim acordarem II com o pagamento da indeniza o IV quando do t rmino da vig ncia previsto na ap lice salvo se estabelecido em contr rio nas Condi es Especiais ou quando prorrogado por meio de endosso em caso de altera o do prazo do Contrato Principal 12
292. lidade do fluxo de caixa juntamente com os lances h A lei 11 196 05 prev a invers o das fases dos processos licitat rios mas n o a realiza o de parte da fase de Habilita o antes e parte depois Segundo a Lei 8 666 93 a apresenta o de Garantia de Proposta faz parte da Habilita o Qual ser tratamento disposi o legal de que passada a habilita o n o cabe desclassifica o em fun o das fases j realizadas Lei 8 666 93 j Como ser o preservados os direitos das licitantes de impetrarem recurso no caso de inabilita o em decorr ncia da avalia o das Garantias k Como ser o formalizadas as decis es referentes s 3 fases do processo licitat rio l Como ser o tratados os direitos das licitantes de impetrarem recurso em qualquer dos casos previstos inclusive quanto a analise das propostas e documentos apresentados pelas demais Licitantes m Quem ser respons vel pelo processo licitat rio A Comiss o de Outorga ou a CBLC BOVESPA Pelo Edital algumas decis es estar o cargo de uma ou de outra n O item 2 18 do Edital define que Licitante dever incluir elabora o de todos os projetos executivos necess rios execu o das obras e servi os constantes Seriam os custos desta elabora o o A exig ncia de balan o patrimonial e demonstra es cont beis completas dos tr s ltimos exerc cios sociais ser para atender qual an lise Uma empresa nov
293. lmente a conserva o do patrim nio biol gico brasileiro presente em unidades de conserva o adjacentes rodovias e fragmentos florestais pr ximos Tipo do Documento Contrato ANTT OUVIDORIA 2006 15086 Contribui o A condi o para consorciamento a definida e repetida na Cl usula 2 30 equivale a impor que pelo menos um integrante do cons rcio detenha patrim nio l quido suficiente para concorrer sozinho Esse crit rio que j foi tentado no passado foi recha ado e havia desaparecido de editais Dado um patrim nio l quido P e n empresas cada qual com patrim nio p n lt P com participa es respectivas de i n no cons rcio matematicamente imposs vel que a soma dos produtos p n x i n seja igual ou maior do que P Essa soma ser necessariamente menor O crit rio deve ser substitu do pelo de somat ria simples 1 26 Justificativa O crit rio em quest o restringe a participa o no certame de empresas detentoras de patrim nio l quido igual ou superior ao patrim nio l quido total sendo portanto restritivo da concorr ncia N o h motivo plaus vel para se impor que um integrante de cons rcio seja empresa que poderia participar sozinha por ter patrim nio suficiente para cumprir isoladamente o requisito Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 15195 Contribui o Sugerimos incluir no Programa de Esplora o Rodovi ria a implanta o pela concessionaria de areas
294. ltado L quido que erroneamente apontam os montantes referentes ao resultado sem financiamento C Contribui es sobre o conte do do Edital Habilita o e Qualifica o 1 O Item 1 6 da p gina 7 57 indica que O procedimento de Licita o de cada Lote Rodovi rio obedecer aos requisitos dos itens 12 67 e 12 83 e ser concluso Estes itens n o fazem parte do corpo da minuta do Edital Dever o ser indicados os itens aplic veis ao caso 2 66 ao 2 83 2 No Item 1 9 da p gina 9 57 que trata do Objeto da Licita o dever ser inclu do o Lote 7 composto pelas rodovias BR116 376 PR e BR101 SC 3 No Item 1 35 letras b e c compatibilizar os itens referidos numera o do Edital 4 No Item 1 57 sugerimos a exclus o do Anexo tendo em vista que o objeto do contrato previsto no Item 1 9 n o a simples contrata o de obra O futuro concession rio estar sujeito s obriga es previstas no Contrato de Concess o e n o coloca o de equipamentos para execu o de obras que inclusive poder o vir a ser contratadas e executadas por terceiros 5 Para o 2 1 letra sugerimos a seguinte reda o abertura dos envelopes correspondentes Oferta de Tarifa para o primeiro Lote da sequ ncia definida no item 2 68 e classifica o das Licitantes para a fase subsequente 6 No Item 2 7 sugerimos revisar a reda o explicitando a forma de entrega dos documentos se impre
295. m caminh es com carga acima do peso por muitas e muitas vezes em p ssimas condi es sem luz traseira sem farois pneus carecas etc etc De outro lado temos as exploradoras terceirizadas que s o as concession rias que atrav s de conluios politicos ganham a concess o e destinam o dinheiro arrecadado exce o de algumas para tudo menos para a conserva o de estradas A solu o buscada ent o Vamos arranjar mais dinheiro como aumento dos pedagios ou pedagios para aqueles que ainda n o pagam POUCA VERGONHA O QUE TEMOS DESPRESO PELO CONTRIBUINTE O QUE TEMOS Sugiro um melhor aparelhamento das policiais estaduais e federais rodoviarias com gente s ria que cumpre o seu dever ou ent o nada feito NA CERTA esse dinheiro vai para pagar algum bem bolado politico n o pagarei pedagio para andar de moto ANTT OUVIDORIA 2006 20327 Boa tarde Gostaria de deixar saliente minha completa 115 insatisfa o com a quest o da cobran a de taxas de ped gio de motocicletas Sou motociclista perten o a um Moto Clube muito respeitado em Campinas e acho uma vergonha que interesses econ micos de concession rias de rodovias tenham maior peso nas decis es do que a vontade de praticamente todos os motociclistas usu rios das rodovias do Estado Isso s vem corroborar o que todos j sabem Que nosso pa s administrado para o ricos grandes empres rios e banqueiros e o povo mais d
296. m deslocamento di rio para as atividades de sustento p ex pagar sempre ou uma vez por dia por sentido Estes aspectos sociais precisam estar presentes no debate PRESTA O DE SERVI OS DE EMERG NCIA Prever como obriga o da concession ria a presta o de servi os emergenciais de atendimento e remo o de acidentados e servi os de guinchos caso isso n o esteja no PER Informar qual a Taxa Interna de Retorno do contrato que dever perdurar durante os 25 anos do prazo da concess o ora consentida pelo Poder Concedente Isso ser uma cobran a permanente das concession rias n o importando a repercuss o inflacion ria futura que poder transformar a tarifa em algo impag vel PRESTA O DE CONTAS ANTT Incluir nas obriga es das concession rias a presta o de contas do movimento financeiro acompanhada dos respectivos contratos de veicula o institucionais na m dia imprensa emissoras de r dios e TV e valores de todo o tipo de publicidade paga H evidentes sinais em alguns Estados de que altas somas mensais destinadas para este fim refletem desequil brio excesso de gastos das concession rias sem benef cios claros aos usu rios 71 Pede se acolhimento a este resumido manifesto e juntada ao processo administrativo referente ao Aviso de Audi ncia P blica n 35 2006 para que possa merecer a devida aten o da ANTT Legitima esta pretens o da o fato de que usu rios do Esta
297. m valor pelo trecho e n o saber o que foi feito com este dinheiro ou aonde foi aplicado Ver CPMF CIDE e outros impostos T TULO III Cap tulo se o IV item 3 32 Cronograma e plano de trabalho SUGEST O Especificar antes da formaliza o do contrato todos os cronogramas de obras CONSIDERA ES O item 3 32 s prev que a empresa vencedora da licita o submeta aprova o da ANTT o cronograma de servi os pertinentes aos trabalhos iniciais apesar do PER prever al m destas as Obras de Recupera o Estrutural de Monitora o de Conserva o de Manuten o de Melhoramentos e de Opera o T TULO III Cap tulo se o V sub se o item 3 30 Seguro Garantia SUGEST O Contratar uma ap lice com renova o anual e n o por todo o per odo da concess o CONSIDERA ES Este procedimento como j provado nas licita es do Estado do Paran reduz substancialmente o pre o do seguro e faz efeito na redu o de tarifas T TULO III Cap tulo Contratos de Concess o SUGEST O Fazer constar nos contratos de forma detalhada que devem ser informados sempre que solicitado os custos de opera o da via de conserva o da via e os administrativos bem como a arrecada o de cada trecho CONSIDERA ES A sociedade precisa ter clareza transpar ncia e poder avaliar os resultados das concess es 74 T TULO V Cap tulo Se o I itens 5 3 5 4 5 6
298. ma de Concess es Federais 1 1 6 O procedimento de Licita o para cada Lote Rodovi rio obedecer aos requisitos dos 206 itens 12 67 a 12 83 e ser concluso ap s a defini o da Licitante classificada em primeiro lugar quando ent o ser dada sequ ncia aos procedimentos de Licita o dos demais Lotes Rodovi rios Edital Quais s o os itens 12 67 e 12 83 s o deste Edital da Minuta de Contrato ou de algum Anexo 2 1 8 Para os fins previstos neste Edital considera se XII DOCUMENTA O DE HABILITA O conjunto de documentos serem apresentados pela Licitante destinados a comprovar sua Habilita o Jur dica Regularidade Fiscal Qualifica o T cnica e Qualifica o Econ mico Financeira com o objetivo de participar da Licita o Edital Os Documentos de Habilita o n o ser o abertos ap s a realiza o do leil o ou seja o Cons rcio j participou da Licita o antes da abertura da DOCUMENTA O DE HABILITA O portanto o texto deve ser corrigido 3 XXIV VALOR DO CONTRATO valor total das receitas da Concession ria em valores correntes constante da Proposta Comercial da Licitante vendedora O texto anterior refere se a vendedora ou vencedora logo o texto deve ser corrigido 4 Uma nica licitante poder participar de todos os Lotes ou Trechos Rodovi rios com a mesma estrutura Em caso negativo qual a estrutura m nima em comum aceit vel 5 Em caso d
299. maginando se que o vencedor tenha sua habilita o questionada fatalmente este licitante far uso de todos os recursos legais para impedir a adjudica o ao segundo colocado no leil o emperrando todo o processo de contrata o seguinte Considerando o previsto no item 2 ocorre o grande risco do leil o ser anulado caso o vencedor isolado na primeira etapa tenha a sua documenta o de habilita o recusada Neste caso lembramos que o Edital n o contempla nenhum procedimento alternativo visando sanar este desvio Buscando sanar este desvio atrav s da legisla o vigente temos que a Lei 8666 no seu art 48 8 3 prev a realiza o de novo leil o no prazo de 8 oito dias que pode ser reduzido para 3 tr s dias somente os casos onde todos os licitantes forem inabilitados ou todas as propostas forem desclassificadas fato que n o se configura na presente alternativa De forma a mitigar os desvios apresentados acima tanto itens 1 e 2 sugerimos que seja adotada a forma de leil o conforme modelo utilizado pela ANEEL leil o realizado em dez 05 no que tange realiza o da habilita o anteriormente ao leil o por m respeitando o seguinte Que haja uma fase de Habilita o e Qualifica o Individual de todos os proponentes sem a figura de cons rcios anterior realiza o do leil o Que ap s a habilita o seja dado o amplo direito de interposi o e julgamento dos recursos no caso individuais Que a forma
300. melhorias e explora o do Lote Rodovi rio mediante Sugerimos explicitar que a explora o do Lote Rodovi rio se far mediante a cobran a de ped gio pela Concession ria 181 determinado ped gio por prazo determinado IV CONCESSION RIA IV CONCESSION RIA Sugerimos a altera o Sociedade de Prop sito Espec fico criada pela LICITANTE vencedora com a qual ser celebrado o Contrato DE Concess o tendo por objeto social espec fico a execu o da Sociedade de Prop sito Espec fico criada pela LICITANTE vencedora com a qual ser celebrado o Contrato DE de Concess o tendo por objeto social espec fico a para adequar o item defini o constante do edital item 1 8 XI Concess o ou seja a execu o explora o da Concession ria Concess o eu seja a Coneesston ria VII Licitante vencedora VII Licitante vencedora Entendemos que licitante que prop s de forma licitante que prop s de licitante vencedora deve exequ vel o menor valor da forma exequ vel o menor ser definida como Tarifa B sica de Ped gio e valor da Tarifa B sica de aquela licitante maior Valor de Outorga para O Ped gio e o maior Valor de proposta comercial foi em fucSie Outorga para o Lote classificada ap s Rodovi rio quest o decorridas as tr s fases tendo sido considerada habilitada e classificada a sua Proposta Comercial do le
301. mo Concession ria e principalmente Poder Concedente e fiscalizador esse tipo de solu o para Rodovias Classe A ou totalmente inaceit vel Sugere se voltar alternativa de recupera o dos acostamentos de forma tradicional possibilitando sua utiliza o em casos de emerg ncia 34 31 Para as obras previstas nos itens de Trabalhos Iniciais de Recupera o de Manuten o foi adotado o percentual de 0 8 contra 2 75 anteriormente utilizado e para as obras previstas nos itens de Melhorias de Amplia es e de Edifica es Investimentos em Sistemas da Opera o utilizou se 3 211 anteriormente 6 5 Ajustes introduzidos pela ANTT O gerenciamento dos dados que dar o sustenta o MONITORA O DA RODOVIA dever contar com um Sistema de Informa es Georeferenciadas SIG utilizando tecnologia de geoprocessamento que far a integra o entre os sistemas de monitora o das estruturas f sicas e das estruturas gerenciais O SIG dever ser implantado na fase de TRABALHOS INICIAIS at o final do 6 m s da Concess o PER A porcentagem adotada inaceit vel visto a falta de dados de bases e de projetos funcionais b sicos e executivos em poder da ANTT Inclusive no PER exigida a implanta o de um Sistema de Gerenciamento Georeferenciado SIG ainda nos TRABALHOS INICIAIS 6 meses esse Sistema s pode ser implantado em cima de levantamentos aerofotogram tricos rasterizad
302. mpresas constitu das h menos de tr s 51 anos 2 34 Licitante dever tomar como base para o c lculo dos ndices econ mico financeiros Balan o Patrimonial referente ao ltimo exerc cio social exig vel por lei devidamente registrado ou publicado que dever acompanhar os c lculos apresentados 2 34 Licitante dever tomar como base para o c lculo dos ndices econ mico financeiros Balan o Patrimonial referente ao ltimo exerc cio social exig vel por lei na data da apresenta o da proposta devidamente registrado ou publicado que dever acompanhar os c lculos apresentados Sugerimos a complementa o do item para que n o haja d vidas em rela o ao balan o patrimonial a que se refere j que a licita o poder ocorrer antes de todas as companhias Licitantes estarem obrigadas a encerrar os balan os de 2005 2 37 No c lculo dos ndices exigidos ser o utilizados os resultados expressos nas demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social 2 37 c lculo dos ndices exigidos ser o utilizados os resultados expressos nas demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social exig vel por lei na data da apresenta o da proposta Em conformidade sugerido acima item 2 34 entendemos que a complementa o do item evitar d vidas sobre qual exerc cio social se refere o dispositivo 2 56 A Garantia de Proposta poder
303. nanceiros claramente diferenciados Em rela o a este assunto no ano 1999 a companhia Trevisan realizou um estudo no qual se realizava uma comparativa dos ndices econ mico financeiros entre empresas europ ias e brasileiras do setor da engenharia e constru o Se anexa estudo completo Os resultados obtidos foram os seguintes Indices Econ micos Financieros Media meda Empresas Europeas Europeas Media de meda de Empresas Brasienas Brasile as de Liquidez _ de indices de Liquidez Indices de indices de Estructura de Capital J O Capitalizaci n o 06 A conclus o muito clara Os contextos econ micos diferentes geram realidades empresariais diferenciadas com condi es de liquidez e financeiras distintas Neste contexto aplicar s empresas estrangeiras par metros diferentes de solv ncia tem de por for a dar resultados errados Poss veis Solu es Partindo da base do interesse do Governo brasileiro na participa o de grupos internacionais de reconhecida experi ncia e solv ncia financeira no leil o de concess es de rodovias sugerimos que para os dois ndices financeiros aos que se faz referencia no edital mencionado ndice de Liquidez Geral e ndice de Liquidez Corrente os valores exigidos sejam igual ou superior a 1 00 No edital ainda n o foi estabelecido nenhum valor Com estes valores ficaria plenamente garantida a solv ncia das empresas e
304. nanciamentos Tamb m tal clausula n o incentiva a concession ria a desenvolver neg cios alternativos podendo beneficiar os usu rios Capitulo VIII Verba de fiscaliza o Favor esclarecer capitulo com rela o verba de fiscaliza o para efeito da proposta comercial e a verba de fiscaliza o efetiva anual Qual ser o valor utilizado para calcular 12 parcelas mensais de mesmo valor em vez de sobre receita efetiva mensal Confirmar si a verba de fiscaliza o ser calculada como uma percentagem sobre receita bruta relativa a receitas de ped gio s Aparelhamento da policia rodovi ria federal 6 8 Favor esclarecer par grafo A concession ria ter responsabilidade de proporcionar procurar meios e instrumentos ou pagar um valor em R fixo o maximo a Policia Federal ou os dois Este valor corrigido ser pago anualmente como quando Cap tulo VII Faixa de Dom nio Seria importante esclarecer no Contrato a responsabilidade e o procedimento para entregar a faixa de dom nio do projeto no come o do projeto O par grafo 11 3 indica que a concession ria tem a obriga o de promover as expropria es e as servid es administrativas em nossa experi ncia muito mas favor vel que o Poder Concedente conceda a faixa livre de moradores prendas etc Si n o for poss vel o contrato deveria considerar limites razo veis de custos e mecanismos claros para pedir indeniza o reajustes ao Poder Concedente si os custos e
305. ncess o devem observar a diciplina federal 8 666 93 naquilo que com ela n o conflitarem os dispositivos da Lei Federal n 8 987 95 Tipo 2 30 a Justificativa Apresenta o das demonstra es financeiras concernentes aos ltimos tr s exerc cios sociais do licitante afronta do dispositivo no art 31 inciso 1 da Lei 8 666 93 o qual permite que sejam requisitadas as demonstra es financeiras j exig veis do ltimo exerc cio social encerrado ANTT OUVIDORIA 2006 17863 Contribui o A Lei de Concess es 8 987 95 nas suas defini es art 2 diz que concess o a delega o mediante licita o pessoa jur dica ou cons rcio de empresas etc No art 19 refere se a participa o de empresas em cons rcio O art 15 determina que em igualdade de condi es ser dada prefer ncia a proposta apresentada por empresa brasileira O pr prio edital determina indica o das pessoas jur dicas respons veis pela titularidade do controle efetivo da 21 Concession ria e que ir o integrar o Grupo Controlador Compreende se que a lei determina que a licita o e a delega o se d em no universo de empresas pessoas jur dicas O motivo claro o Estado pessoa jur dica de direito p blico quer tratar tamb m com pessoas jur dicas no caso de direito privado empresas Ser que quem n o pessoa jur dica pode ser declarada inid nea pela Administra o Entretanto Fundo de Investimento n o pessoa
306. ndi es aceit veis pela ANTT 5 70 A Concession ria assume integralmente risco de tr fego inerente explora o Rodovia incluindo se neste o risco de redu o do volume de tr fego em decorr ncia da transfer ncia de tr fego para outras rodovias 5 70 A Concession ria assume integralmente risco de tr fego inerente explora o da Rodovia ineluinde se neste o 2 pr e 6 E transfer ncia de tr fego para eutras redovias mantidas as condi es existentes na data da Outorga da Concess o A adapta o deste item necess ria para esclarecer que a Concession ria apenas deve assumir os riscos inerentes Concess o nas condi es atuais que basearam os estudos econ micos refletidos na tarifa proposta 5 75 responsabilidade da Concession ria manter a integridade da faixa de dom nio da Rodovia inclusive adotando as provid ncias necess rias a sua desocupa o se e quando invadida por terceiros 5 75 responsabilidade da Concession ria manter a integridade da faixa de dom nio da Rodovia inclusive adotando as provid ncias necess rias a sua desocupa o se e quando invadida por terceiros exceto as provid ncias relacionadas seguran a p blica de responsabilidade exclusiva do Poder P blico O adendo se faz necess rio para esclarecer que se encontra fora da compet ncia da Concession ria o exerc cio do poder de pol cia 5 78 O valo
307. nos c lculos apresentados par grafo acima n o est o corrigidas as distor es nos quantitativos e valores de investimentos em pavimentos que for osamente puxariam estes valores para cima Para se chegar um valor de tarifa que levasse a um contrato vi vel e financi vel ter se ia que adicionar tarifa calculada a parcela que remunerasse o capital empregado mitigasse os riscos do neg cio e finalmente atendesse aos crit rios de atratividade e financeiros praticados pelo mercado A partir deste exemplo tentamos contribuir para que seja reconhecida a necessidade de que o Edital apresente os crit rios de avalia o da proposta quanto aos quesitos de ser exequ vel vi vel e financi vel B Contribui es sobre os Estudos Econ mico e Operacionais e a modelagem econ mico e financeira 1 Sobre os or amentos dos investimentos cabe uma ressalva quanto a n o exeqguibilidade do programa de obras utilizando se os pre os unit rios adotados na modelagem ou seja a redu o em 32 dos pre os do SICRO regional estabelecendo patamares muito abaixo dos pre os atuais de mercado conforme reconhece esta ANTT em sua Nota T cnica 001 2006 Como exemplo merece destaque a situa o dos materiais asf lticos item de maior relev ncia na estrutura de custos da concess o Nesse caso diante da quase unanimidade das proje es que indicam uma forte alta no petr leo nos pr ximos anos fica evidente que uma redu
308. nte Analogamente poder se ia justificar em parte o crescimento em quase 100 nas despesas financeiras no mesmo per odo devido a investimentos que viessem a necessitar de aporte de recursos outros que as receitas de ped gio Tudo leva a crer a partir dos dados dispon veis contudo que este n o foi o caso Mas o ponto que mais causa espanto do ponto de vista do usu rio comum das rodovias concessionadas categoria na qual o autor deste se inclui que quando pagamos a tarifa por trafegar em estradas federais privatizadas a maior parte do pre o que pagamos usado para custear despeas operacionais e financeiras sendo que apenas a menor parcela est efetivamente sendo utilizada para a melhoria f sica das rodovias Desde o in cio do programa de concess o de rodovias no Brazil via de regra o poder p blico utiliza se da receita de tributos cobrados de contribuintes para recuperar as rodovias antes das concess es e depois que os servi os de maior monta referentes implanta o recupera o ou duplica o das rodovias foram executados e custeados pelo contribuinte ocorre a privatiza o restando para as concession rias efetuar servi os secund rios de manuten o e opera o que n o deveriam a princ pio custar tanto uma segunda vez aos bolsos dos usu rios Causa espanto tamb m constatar que os usu rios de maneira mais abrangente n o foram previamente consultados sobre a sua disposi o em arcar com o pre o que pag
309. nte a transpar ncia na execu o dos seus atos Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 16840 Contribui o Mudan a da pra a de ped gio BR 116 SP PR S o Paulo Curitiba km 61 Tipo 5 92 Justificativa Inexist ncia da via alternativa n o pedagiada de acesso a cidade de Antonina ferindo desta forma o previsto na Constitui o Federal 88 Tendo em vista j haver ped gio na BR 277 Curitiba Paranagu 13 ANTT OUVIDORIA 2006 17196 Contribui o EXMO SR ALFREDO PEREIRA DO NASCIMENTO MINISTRO DE ESTADO MINIST RIO DOS TRANSPORTES Prezado Senhor Na qualidade de sendo o Brasil uma Na o reconhecidamente carente de poupan a a vem sublinhar a forte contribui o que os fundos de pens o t m condi o de oferecer ao esfor o de renova o da infra estrutura rodovi ria brasileira Gestores experientes de ativos e com larga experi ncia em parcerias em projetos de diferentes tipos e portes os nossos dirigentes re nem as condi es para atuar flexivelmente em diferentes combina es negociais com parceiros privados e p blicos Assim seria lament vel que qualquer obst culo fosse colocado no caminho do atendimento dessa que uma demanda da sociedade brasileira Nesse sentido desejamos manifestar a nossa discord ncia em rela o ao limite de 30 imposto participa o total dos fundos de pens o das entidades estatais em projetos de que trata o Edital de Concess o de
310. o T TULO V cap tulo Il Se o III 5 40 e 5 41 Tarifa B sica de Ped gio Revis es nos pre os SUGEST O Deixar muito claro o assunto das revis es fora dos ndices e datas especificados CONSIDERA ES A maior reclama o das empresas e de toda a sociedade refere se ao pre o do ped gio Mesmo que este edital proponha pre os menores ele permite nas entrelinhas uma corre o gradativa destes pre os como no item 5 41 Qualquer altera o nos encargos da concession ria pode importar na revis o do valor da TBP ou 5 42 b Sempre que houver acr scimo ou supress o de encargos no PER e 5 42 Sempre que ocorr ncias supervenientes decorrentes de for a maior resultem em acr scimo de custos da concession ria T TULO V Cap tulo VI 5 67 Quantidade de pra as de ped gio SUGEST O Diminuir a quantidade de pra as de ped gio CONSIDERA ES A cada pra a de ped gio os ve culos param muitas vezes aguardam em filas e estes procedimentos atrasam as viagens e aumentam os custos das mesmas com refer ncia consumo de combust vel tempo de dire o e outros par metros T TULO V Cap tulo VI 5 67 Estrutura de apoio dos trechos SUGEST O Diminuir a estrutura de apoio em prol de diminui o de tarifa CONSIDERA ES Ao se analisar a estrutura de apoio solicitada para por exemplo o Trecho 6 S o Paulo a Curitiba de 10 Ambul ncias de
311. o 14 36 A Concession ria n o poder opor ANTT quaisquer exce es ou meios de defesa como causa justificadora para o descumprimento de qualquer condi o estabelecida neste Contrato especialmente do descumprimento dos cronogramas de execu o das obras e servi os concedidos em decorr ncia da inviabiliza o parcial ou total ou atraso na contrata o dos financiamentos aludidos no item anterior 14 37 N o ser o aceitas justificativas de atraso de cronogramas de obras e servi os decorrentes de inviabiliza o total ou parcial ou atraso na contrata o dos financiamentos Pergunta se a Se a Concession ria a nica respons vel pela obten o dos financiamentos necess rios execu o das obras e servi os vinculados Concess o qual o sentido de se impor a pr via autoriza o da ANTT para contrat los b Como se definem a extens o da inger ncia e as obriga es da ANTT na autoriza o para a contrata o de empr stimos j que este procedimento pode influir decisivamente nos prazos de tramita o nas condi es e na pr pria viabiliza o destes empr stimos 39 A exig ncia contida no item 3 4 do edital estabelece que O estatuto social da Concession ria dever prever ainda a obriga o de abrir o seu capital social em at dois anos ap s a data de in cio do Contrato de Concess o No entanto esta exig ncia n o consta da Minuta de Contrato Pergunta Qual a orienta o que prevalece
312. o 24 de fevereiro de 2006 Exmo Sr Alfredo Pereira do Nascimento Ministro de Estado Minist rio dos Transportes Prezado Senhor A uma entidade privada que congrega 225 institui es financeiras incluindo bancos corretoras distribuidoras e administradoras de recursos de terceiros Desde a sua cria o em 1971 a Associa o vem pautando sua atua o pela defesa de pr ticas regulat rias que assegurem condi es equ nimes de participa o a todos agentes econ micos que atuam nos diversos segmentos do mercado financeiro dom stico Na ltima reuni o do E f rum em que t m assento representantes de bancos intermedi rios financeiros gestores de carteira e fundos de pens o um dos pontos debatidos foi o edital de concess o de rodovias federais objeto da Audi ncia P blica N 035 2006 editada pela Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Ap s intenso debate houve consenso entre os presentes de que a limita o em 30 para a participa o dos fundos de pens o das entidades estatais n o encontra fundamento econ mico nem legal j que o arcabou o regulat rio que estabelece o campo e os limites de atua o desses agentes n o prev veda o semelhante quela do referido edital Desta forma sugerimos que tal restri o seja eliminada quando da divulga o definitiva dos documentos que ir o regular o processo de leil o para a concess o da explora o dos lotes rodovi rios 147 Atencios
313. o com a Norma ABNT NBR 14095 rea de Estacionamento Para Ve culos Rodovi rios de Transporte de Produtos Perigosos fevereiro 03 Tipo 10 3 Justificativa Entendemos que os editais anteriores n o fizeram tal previs o o que redunda na atual inexist ncia de locais adequados e seguros para o estacionamento de ve culos transportando produtos perigosos permitindo o descanso pernoite dos motoristas A inexist ncia de tais reas faz com que os ve culos transportando Produtos Perigosos tenham que estacionar em postos de servi os que n o se encontram totalmente dotados dos requisitos de seguran a patrimonial ambiental e pessoal ANTT OUVIDORIA 2006 18145 Proposta da Concess o Duplica o do trecho da BR 101 RJ no trecho compreendido entre Maca e Campos Justificativa a Tr nsito intenso entre as duas cidades principalmente por Campos ter se tornado um Polo Universit rio com tr nsito di rio de mais de 2 000 mil estudantes que v m de Maca Quissam Concei o de Macabu e outras cidades vizinhas Existe tamb m um grande n mero de trabalhadores que fazem o trecho Campos Maca diariamente s na Petrobr s s o mais de 1 500 pessoas que retornam diariamente de Maca b Trecho com tra ado irregular mal feito cheio de curvas perigosas desnecess rias podendo obedecer a um novo tra ado em linha reta oferecendo seguran a para o tr nsito intenso e pesado que passa todos os dias pelo trecho citado c
314. o com as nova defini o de Tarifa B sica de Ped gio de Refer ncia proposta acima Este item 2 70 poder ter a seguinte reda o 2 70 O Diretor de Leil o da BOVESPA abrir os envelopes do primeiro Lote Rodovi rio contendo a Oferta de Tarifa das Licitantes e classificar as Propostas por ordem crescente dos valores de Tarifa B sica de Ped gio ofertados que n o poder ser superior 9 da Tarifa B sica de Ped gio de Refer ncia ANTT OUVIDORIA 2006 22675 Sugest o Vide correspond ncia anexa Barueri 03 de mar o de 2006 Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres ANTT Setor Banc rio Norte Quadra 2 Bloco Lote 17 Edif cio Phenicia At Superintend ncia de Regula o Econ mica e Fiscaliza o Financeira Superintend ncia de Explora o da Infra Estrutura Ref Audi ncias Publicas 034 06 e 035 06 Programa de Concess o de Rodovias Federais 2 etapa 200 atrav s de seu representante tendo como objetivo a participa o no processo licitat rio da 2 etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais em atendimento s instru es de procedimentos aplic veis s audi ncias p blicas em refer ncia com base na larga experi ncia deste grupo econ mico em opera o de rodovias no Brasil e no exterior vem a esta ANTT contribuir com o que segue A Contribui es sobre o modelo de licita o e julgamento das propostas 1 O Edital prev a realiza o da licita o
315. o de assinaturas na marra Eles querem cobrar ped gio de moto e isto est claro A convic o deles todos est formada e precisamos mudar isso Voc pode ajudar 1 Mande uma ou dez mensagens para a Ouvidoria da ANTT sustentando que vc contra a cobran a de ped gio Pe a aos seus amigos de lista que fa am a mesma coisa Precisamos entupir a caixa de e mail da entidade e destes burocratas que pensam que n o somos nada ouvidoria Dantt gov br 2 Nas datas abaixo haver o novas Audi ncias P blicas Se algu m pretender ir v mas compare a acompanhado de um pol tico e com pelo menos 20 motociclistas com colete e bras o Sem sorriso para ningu m L n o tem bonzinho e todos est o contra n s porque t m interesse comercial em que paguemos ped gio Inscreva todos os 20 para falar assim o tempo de cada um vai se somar e o motociclista que for o orador vai poder se manifestar melhor Curitiba PR 23 2 2006 quinta feira das 15 s 18 horas no Audit rio Caio Amaral Gruber da FIEPR Av Comendador Franco 1341 Jardim Bot nico 119 Rio de Janeiro RJ 6 3 2006 segunda feira das 15 s 18 horas no Centro de Conven es da FIRJAN Av Gra a Aranha n 1 2 andar Centro Belo Horizonte MG 7 3 2006 ter a feira das 15 s 18 horas no Edif cio FIEMG Trade Center Rua Timbiras 1200 Audit rio do 2 andar Bairro Funcion rios Florian polis SC 9 3 2006 quinta feira das 15
316. o de 32 sobre os pre os atuais dos materiais asf lticos absolutamente inexequ vel para um projeto de longo prazo Ainda sobre os or amentos dos investimentos n o foi poss vel identificar nas composi es utilizadas pela ANTT para estudo de viabilidade dos Lotes Rodovi rios valores referentes mobiliza o e desmobiliza o de canteiros de obras e instala es Indo avante at pela aus ncia de Projetos B sicos para as obras de melhoria e amplia o da capacidade tampouco foram considerados os quantitativos de alguns servi os relevantes A t tulo de exemplo no Contorno de Florian polis n o est o considerados remanejamentos de Redes Adutoras Vias Locais Passagens de N vel Inferior e Obras de Arte Especiais servi os estes que ser o necess rios para atendimento dos crit rios de desempenho estabelecidos no PER os quais em casos similares chegam a representar entre 20 e 30 do valor global da obra Evidencia se assim a inviabilidade do programa de investimentos e por consequ ncia dos pr prios Lotes Rodovi rios na medida em que por um lado adota se um desconto linear injustific vel levando a pre os unit rios inexequ veis e por outro lado se omitem quantitativos de servi os relevantes que podem acarretar at 30 de acr scimo nos valores das obras 2 Sobre o Cronograma de Investimentos ressalta se a inviabilidade do Programa de Pavimentos considerando que as solu es t cnicas adotadas na revis o dos estu
317. o longo da concess o seguir os ditames do item 5 42 letra d do Edital Nosso entendimento correto Caso negativo favor esclarecer Item 5 46 Sugerimos que a poca da Revis o Quinquenal a Concession ria ter o direito de propor ANTT a inclus o e ou reloca o de Pra as Auxiliares de Ped gio sempre que as condi es de operacionalidade da Rodovia assim justificar Item 5 47 letra a Licen a Pr via Ambiental A realiza o das obras iniciais condi o para o in cio da cobran a de ped gio Estas obras geralmente prescindem da obten o de Licen a Pr via Ambiental Caso esta Licen a seja necess ria sua obten o estar vinculada realiza o das obras que j obriga o da Concession ria Sugerimos portanto a exclus o desta exig ncia Item 5 85 O direito da Concession ria de apropriar 15 de todas as Receitas Alternativas L quidas referidas neste Item incide sobre o total destas receitas auferido durante todo o Contrato de Concess o Est correto este entendimento Caso negativo favor esclarecer Item 5 100 Sugerimos que de forma an loga ao item 5 85 seja reconhecido expressamente o direito da Concession ria de apropriar 15 de todas as Receitas oriundas das Pra as Auxiliares de Ped gio para ressarcimento dos custos adicionais decorrentes das tarefas de implanta o supervis o e opera o das mesmas MINUTA DO CONTRATO DE CONCESS O PRE MBULO O DNIT deve assinar o Contrato
318. o n o alcan a qualquer rea inclu da nas Licen as de Opera o a serem obtidas pelo DNIT 67 Item 11 4 letra Deve ser ressalvado que as licen as ambientais previstas neste item referem se apenas s obras e servi os a serem realizados pela Concession ria n o abrangendo as obriga es do DNIT nos termos do Edital e do Contrato de Concess o 11 23 Deve ser inserida a seguinte reda o Eventuais altera es nos encargos da Concession ria decorrentes de modifica es nas disposi es regulamentares desde que devidamente comprovadas implicar o o restabelecimento pela ANTT do inicial equil brio econ mico financeiro do Contrato de Concess o tem 11 33 Em que hip teses a Concession ria poder realizar a subconcess o O subconcession rio n o poder ser um Licitante que tenha participado da concorr ncia pelo mesmo Lote objeto da Concess o Est correto este entendimento Item 12 3 Sugerimos excluir a palavra quaisquer evitando se sua interpreta o de forma mais ampla Item 12 4 Favor esclarecer o significado e alcance do termo comitente comiss rio neste item Itens 12 28 e 12 29 Sugerimos a exclus o destes itens por serem impertinentes ao objeto do Contrato Item 13 3 Letras A Be C Retirar da defini o de For a Maior Caso Fortuito e Fato do Pr ncipe a refer ncia aos termos imprevis vel e ou imprevisibilidade por estar diverso da de
319. o no Contrato de Concess o 549 caso de o 5 49 No caso de o resultado Sugerimos que se especifique o resultado da vistoria ser da vistoria ser favor vel a ANTT prazo para a expedi o da favor vel a ANTT expedir Resolu o especifica autorizando o in cio cobran a do ped gio 5 53 obriga o da Concession ria manter em vigor e atualizadas durante todo o prazo de dura o da Concess o ap lices de expedir Resolu o especifica autorizando o in cio da cobran a do ped gio no prazo de 05 dias teis corridos contados da lavratura do Termo de Vistoria mencionado no item 5 48 553 obriga o da Concession ria manter em vigor e atualizadas durante todo o prazo de dura o da Concess o ap lices de seguro Resolu o para a cobran a do ped gio pela a ANTT garantindo se assim mais seguran a Concession ria em rela o ao momento em que poder iniciar a cobran a Sugerimos a adapta o do item da mesma forma que sugerido para o item 3 12 60 seguro suficiente para garantir efetiva cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o em condi es aceit veis pela ANTT mencionadas na cl usula 5 13 do Cap tulo Garantias contratuais e seguros da minuta do Contrato de Concess o suficientes para garantir efetiva cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o em co
320. o p blico concedido para o qual a empresa privada obrigada a pagar carga excessiva de impostos como acontece jamais ter tarifas m dicas Estamos vivendo um absurdo em que at os munic pios est o arrecadando 5 de ISSQN sobre o produto bruto da receita das pra as de ped gios Nestas condi es n o haveria impostos e tampouco taxas Quando necess rios os servi os de conserva o e outros objeto da pretendida delega o as empresas particulares seriam contratadas mediante licita o orientada para se conseguir as propostas mais vantajosas N o haveria sequer constrangimento na utiliza o de recursos da CIDE para complementa o dos gastos nos Lotes Rodovi rios Usu rio de rodovias n o pode ser mera fonte de arrecada o de tributos diretos ou indiretos O modelo de ped gio estatal precisa ser levado em conta quando se fala de concess o por 25 anos antes de privatiz lo TAXA DE FISCALIZA O ANTT As minutas deste edital n o dizem qual ser a taxa de fiscaliza o destinada ANTT que tomou carona no reajuste anual das tarifas com a garantia da varia o do IPCA N o parece correto a ANTT deixar de informar em Audi ncia P blica qual ser o valor da Taxa Ela ser repassada aos usu rios das rodovias TIR Informar qual a Taxa Interna de Retorno do contrato que dever perdurar durante os 25 anos do prazo da concess o ora consentida pelo Poder Concedente Isso ser uma cobran a permanente d
321. o que fica claro pela disparidade entre as amplitudes das tarifas m ximas e m nimas em cada situa o No caso de Reajuste Tarif rio Com Revis o da TIR parte se de uma m nima de R 3 158 no per odo inicial e atinge se uma m xima de R 8 440 no per odo final com uma amplitude de R 5 282 ao longo da vida do contrato J no caso de Reajuste Tarif rio Sem Revis o da TIR inicia se com uma m nima de R 3 158 no primeiro per odo e atinge se uma m xima de R 11 918 no ltimo per odo numa amplitude de R 8 760 ao longo da vida do contrato Isso equivale a uma diferen a de amplitudes de R 3 478 entre as duas situa es analisadas Isto equivale a dizer que as perdas que o usu rio vir a ter caso n o seja revisada a TIR e a Tarifa B sica de Ped gio a cada reajuste anual previsto em contrato pode chegar a ser maior do que o equivalente a uma Tarifa B sica de Ped gio como quer amos demonstrar 2 13 Devido principalmente ao princ pio da modicidade tarif ria sugerimos ent o que seja alterada a reda o do Contrato de Concess o proposto pela ANTT a fim de que seja previsto Reajuste Tarif rio Com Revis o da TIR a cada revis o anual da Tarifa B sica de Ped gio conforme a sistem tica aqui explicitada Tal pr tica al m fazer com que os reajustes tarif rios fiquem mais coerentes com o Fluxo de Caixa e com a TIR de contrato torna tamb m o Fluxo de Caixa das Concession rias que vierem a vencer o Leil o menos expostos
322. o seguro 3 VALOR DA GARANTIA 3 1 O valor da garantia desta ap lice deve ser entendido como o valor m ximo nominal por ela garantido 3 2 Quando efetuadas altera es de valores previamente estabelecidas no Contrato Principal o valor da garantia dever acompanhar tais modifica es 3 3 Para altera es posteriores efetuadas no Contrato Principal em virtude das quais se fa a necess ria a modifica o do valor contratual o valor da garantia poder tamb m ser modificado mediante solicita o Seguradora de emiss o de endosso de cobran a ou restitui o de pr mio relativo ao acr scimo ou ao decr scimo do valor da garantia e ao prazo a decorrer 4 PR MIO DO SEGURO 4 1 O Tomador o respons vel pelo pagamento do pr mio Seguradora 4 2 Fica entendido e acordado que o seguro continuar em vigor mesmo quando o Tomador n o houver pagado o pr mio nas datas convencionadas 5 VIG NCIA A vig ncia da cobertura do seguro garantia ser igual ao prazo estabelecido no Contrato Principal devendo o Tomador efetuar o pagamento do pr mio por todo este prazo 6 EXPECTATIVA E CARACTERIZA O DO SINISTRO 6 1 Comprovada pelo Segurado a inadimpl ncia do Tomador em rela o s obriga es cobertas pela presente ap lice e quando resultar infrut fera a notifica o extrajudicial feita ao Tomador o Segurado ter o direito de exigir da Seguradora a indeniza o devida 151 6 2 Ao efetuar a notifica o e
323. odovi rio item 5 97 8 3 A verba de fiscaliza o ser corrigida pelo mesmo ndice e na mesma data da Tarifa B sica de Ped gio e sobre ela incidir para mais ou para menos percentualmente as mesmas altera es que vierem a ocorrer na Tarifa B sica de Ped gio Observamos que a disposi o deste item diverge da encontrada no Edital de Licita o item 5 79 A Verba de Fiscaliza o ser corrigida com o mesmo ndice e na mesma data da Tarifa B sica de Ped gio e incidir 189 10 6 Para os fins previstos neste Contrato fica desde logo estabelecido que as Rodovias que comp em o Lote Rodovi rio poder o operar no m ximo 200 duzentas horas por ano com n vel de servi o inferior D conforme definido no Highway Capacity Manual 12 5 A Concession ria n o ser respons vel pela restaura o de danos ocorridos na s Rodovia s que comp e m o Lote Rodovi rio ocorridos em data anterior celebra o deste Contrato sendo tais danos caracterizados como interfer ncias imprevistas salvo quando a restaura o dos referidos danos estiver contida no PER caracterizando encargo da Concession ria 12 5 A Concession ria n o ser respons vel pela restaura o de danos ocorridos na s Rodovia s que comp e m o Lote Rodovi rio ocorridos em data anterior celebra o deste Contrato at o momento da transfer ncia do controle do
324. odovias Federais sistema de coleta de informa es detalhadas sobre a quantidade e tipo de ve culos que trafegam pelas rodovias em cada pra a de ped gio Tal sistema pode inclusive fazer parte dos sistemas operacionais j constantes dos Fluxos de Caixa como item componente das Despesas Operacionais 217 5 8 Importante observar tamb m que com o objetivo de manter se o equil brio econ mico financeiro dos para ambas as partes Contratos de Concess o Concession rias e usu rios assim como reduzir o risco de quantidade das concession rias deveria tamb m estar previsto tanto no Edital como nos Contratos da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais que as informa es coletadas sobre o volume de tr fego observado no ano anterior ao reajuste tarif rio bem como as informa es sobre cada um dos itens de Receitas Tributos Investimentos Despesas Operacionais e Impostos incorridos no ano anterior sejam utilizadas para atualiza o dos Fluxos de Caixa que servir o de base para o c lculo dos reajustes tarif rios anuais de acordo com a sistem tica de revis o de tarifas proposta na Sugest o 02 deste documento 6 SUGEST O 06 6 1 Finalmente cabe observar que nos Fluxos de Caixa com Taxa para cada um dos Trechos objeto da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais disponibilizados pela ANTT em seu s tio eletr nico o item Receitas Financeiras calculado a 0 5 das Receitas de Ped gio
325. ompetividade ser afetada por estes crit rios Seu conhecimento pr vio permitir antecipar a forma o de cons rcios entre eventuais competidores ANTT OUVIDORIA 2006 18149 Contribui o Proposta da Concess o Tipo 14 34 Justificativa Duplica o do trecho da BR 101 RJ no trecho compreendido entre Maca e Campos Justificativa a Tr nsito intenso entre as duas cidades principalmente por Campos ter se tornado um Polo Universit rio com tr nsito di rio de mais de 2 000 mil estudantes que v m de Maca Quissam Concei o de Macabu e outras cidades vizinhas Existe tamb m um grande n mero de trabalhadores que fazem o trecho Campos Maca diariamente s na Petrobr s s o mais de 1 500 pessoas que retornam diariamente de Maca b Trecho com tra ado irregular mal feito cheio de curvas perigosas desnecess rias podendo obedecer a um novo tra ado em linha reta oferecendo seguran a para o tr nsito intenso e pesado que passa todos os dias pelo trecho citado c Trecho da BR 101 RJ ES RJ com maior ndice de acidentes graves e bitos no local Maca Serrinha Caixeta entrada da cidade de Campos d Solicitamos prioridade neste trecho Campos Maca com duplica o na rodovia e n o 3 pista Representa situa o grave de sa de p blica com 84 acidentes graves com alta mortalidade no local do evento e Outrta preocupa o ped gio que ser instalado no trecho Campos Ma
326. omposto pela incid ncia do PIS COFINS CPMF ISS Administra o Custos Financeiros e Benef cio Lucro O SICRO adota o LDI igual a 23 90 por m a estimativa dos custos financeiros foram baseados na taxa SELIC de Novembro de 2003 226 O valor a ser considerado deveria ser ainda maior acrescentado ainda de uma porcentagem de conting ncias e eventuais para edifica es Considerar ainda o aumento dos impostos sobre o faturamento 0 38 PIS 1 65 Cofins 7 6 ISSQN 5 0 impacto de aprox 17 no LDI BDI Al m da redu o de pre os verifica se que nos or amentos utilizados na viabilidade n o foram consideradas verbas referentes Instala o Mobiliza o e Desmobiliza o de Canteiros de Obra que de acordo com a Decis o do TCU N 1332 de 2002 estas verbas foram exclu das do Lucro e Despesas Indiretas LDI do 51 2 portanto devem ser inclu das Desta forma conclui se que os Pre os Unit rios dever o ser integralmente os constantes no SICRO2 e reconsiderar ainda os Eventuais e Conting ncias a elabora o dos or amentos toda a concess o ser acompanhada e fiscalizada pelo Poder Concedente ao longo de todo o per odo As tarifas apresentadas nas viabilidades s o as mais baixas praticadas no mercado nacional colocando em riscos a estabilidade da concess o e qualidade dos servi os a serem executados inclusive de todo o Programa de Concess es A tarifa de Ped gio determinada pelo Estado
327. oncession P3 Projects Under Contract Active Proposals ACS Dragados Spain MIG Macquarie Bank Australia Ferrovial Cintra Spain FCC Spain Abertis Spain Laing UK Vallehermoso Sp ain Cheung Kong Infrastructure China OHL Spain Vind Cofiroute France Acciona Spain Alstom France Hochtief G ermany EGIS Projects France Balfour Beatty UK Andrade Gutierrez Brazil AMEC UK Bechtel US Skanska Sweden Alfred McAlpine UK BRISA Portugal Bouygues France Impregilo Italy Siem ens Germ any New World Infrastructure China KBR Brown amp Root US Carillion UK a PA d a si tn alau ho O pas m o Nia E co 4 ON b o Aem ts do ta O O O 4 E Omnu bride tunnel rail airport concessions public private parmerships over 350m put under const oper since 1985 Source PWF database Neste contexto entendemos que seria muito interessante para o Governo brasileiro que as empresas espanholas de concess es pudessem participar em igualdade de condi es no pr ximo leil o de concess o rodovi ria e poder aportar assim o know how e experi ncia contrastada nesta rea Em outros campos da cria o de infra estrutura no Brasil e em concreto na constru o e opera o de linhas de transmiss o de energia el trica a chegada das empresas
328. onsabilidade da Concession ria n o constando do PER e a totalidade da receita da Cabine Auxiliar reverter para a modicidade tarif ria 7 29 Os custos de implanta o e opera o da Cabine Pra a Auxiliar ser o de exclusiva responsabilidade da Concession ria n o constando do PER e a totalidade da receita da Cabine Pra a Auxiliar reverter para a modicidade tarif ria e Sugerimos a altera o ao lado para o regramento uniforme deste encargo eventual da Concession ria conforme o Edital de Licita o item 5 100 e No mesmo sentido do coment rio referente ao item 7 6 do Contrato de Concess o entendemos que n o h incentivos para a constru o de pra as auxiliares visto que toda a receita ser revertida para a modicidade tarif ria e Sugerimos que a defini o e fun o da Pra a Auxiliar sejam inclu das no item sobre as 188 defini es 1 8 e Pedimos ainda esclarecimento sobre quais as regras aplic veis no caso de sa da para munic pios lim trofes principalmente quando se tratar de tarifa de ped gio inferior cobrada dos usu rios que utilizam todo trecho e consequentemente pagam toda a tarifa e ii qual ser o crit rio para avaliar as propostas das licitantes uma vez que cada uma pode instalar quantas pra as auxiliares entender vi veis at o limite m ximo de Pra as de Ped gio previsto no PER do Lote R
329. onta por exemplo seu Patrim nio L quido suficiente para fazer frente a apenas 1 lote Como ser feita esta avalia o A mesma ser desclassificada Em qual lote Sua garantia de proposta ser executada 12 Segundo a Lei 8 666 93 dos atos da Administra o cabe recurso no prazo de 5 cinco dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata nos casos de a habilita o ou inabilita o do licitante b julgamento das propostas c anula o ou revoga o da licita o Pergunta se a Como ser o formalizadas as decis es referentes estes 3 casos e como ser o tratados os prazos para recursos ao longo do processo 5 Como ser o tratados os direitos das licitantes de impetrarem recurso em qualquer dos casos previstos inclusive quanto a analise das propostas e documentos apresentados pelas demais Licitantes 13 O Cap tulo do Edital que define a Comiss o de Outorga estabelece que 1 14 A Licita o de que trata este Edital ser processada e julgada pela Comiss o de Outorga designada por portaria do Diretor Geral da ANTT 1 15 Caber Comiss o de Outorga conduzir os trabalhos referentes realiza o e ao julgamento da Licita o 1 16 A Comiss o de Outorga ser assessorada por t cnicos da ANTT e apoiada pela CBLC e BOVESPA que participar o dos procedimentos desta Licita o e de seu julgamento nas condi es pactuadas com a ANTT No entanto em v rias fases do processo
330. opera o da Concess o 26 No Cap tulo 6 do PER considerar um cronograma de implementa o gradual dos equipamentos e servi os de opera o das rodovias ao longo dos primeiros meses de opera o com base no atendimento a crit rios de desempenho 27 No Capitulo 6 do PER substituir o dimensionamento da frota operacional da Concession ria pela exig ncia de cumprimento de crit rios de desempenho com base em tempos de atendimento ao usu rio por exemplo Deve se ter em conta que o tamanho da frota n o assegura a qualidade dos servi os prestados aos usu rios ficando o dimensionamento da frota a ser apresentado detalhadamente no Plano Operacional da Concession ria na etapa dos Trabalhos Iniciais Sendo o que t nhamos para o momento esperamos assim ter contribu do com o aperfei oamento da 2 Etapa do Programa de Concess o de Rodovias Federais ANTT OUVIDORIA 2006 22678 ANEXO ARQUIVO EM WORD COM COMENT RIOS E SUGEST ES S o Paulo 3 de Mar o de 2006 A AG NCIA NACIONAL DE TRANSPORTES TERRESTRES ANTT Setor Banc rio Norte Quadra 02 Bloco Lote 17 Edif cio Phen cia Distrito Federal Bras lia EDITAL DE CONCESS O N 001 2006 LICITA O NA MODALIDADE DE LEIL O PARA CONCESS O DA EXPLORA O DOS LOTES RODOVI RIOS Prezados Senhores A vem por meio desta apresentar sugest es e pedido de esclarecimentos relativos Minuta do Edital Minuta de Contrato e Anexos da 2a Etapa do Progra
331. orados pelo Poder Concedente 4 REGULA O DE SINISTRO Para todos os fins e efeitos de direito a regula o de sinistro observar o disposto nas condi es gerais desta ap lice 5 RATIFICA O Ratificam se integralmente as disposi es das Condi es Gerais que n o tenham sido alteradas pelas presentes Condi es Especiais CL USULA ESPEC FICA PARA LICITA ES E CONTRATOS DE EXECU O INDIRETA DE OBRAS SERVI OS E COMPRAS DA ADMINISTRA O PUBLICA BEM COMO PARA CONCESS ES E PERMISS ES DE SERVI O P BLICO 1 Fica entendido que este seguro garante o fiel cumprimento das obriga es assumidas por empresa participante de licita es e contratos de execu o indireta de obras servi os e compras da Administra o P blica bem como em concess es e permiss es de servi o p blico at o valor da garantia fixado na ap lice 2 Aplicam se a este seguro as defini es constantes do art 6 da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 e do art 2 da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 3 Definem se tamb m para efeito deste seguro l Segurado a Administra o P blica ou o Poder Concedente Il Tomador a empresa licitante contratada concession ria ou permission ria 4 A garantia desta ap lice tem efeito pelo per odo de vig ncia da licita o Il pelo per odo de vig ncia do contrato administrativo pertinente execu o de obras servi os e compras Ill por per odos renov veis no
332. ortanto atende o solicitado no edital CONS RCIO HABILITADO ANTT OUVIDORIA 2006 14679 Contribui o Quero sugerir no Contrato de Concess o primeiramente por conhecer a Rodovia Fern o Dias mas a sugest o pode ser estendida s outras Rodovias No trecho de Mairipor da via supra citada atravessa um importante remanescente de Mata Atl ntica do Estado de S o Paulo o Parque Estadual da Serra da Cantareira A Unidade de Conserva o abriga uma rica flora e fauna inclusive esp cies amea adas de extin o como o gavi o pega macaco Spizaetus tyrannus e a on a parda Puma Concolor Devido ao grande tr fego de ve culos pela via principalmente caminh es ocorrem com frequ ncia atropelamento de animais silvestres que tentam cruzar a pista Uma iniciativa pioneira no Brasil seria a de passarelas para permitir a movimenta o da fauna entre os fragmentos florestais adjacentes rodovia permitindo uma melhora significativa na din mica biol gica destes remanescentes atrav s do aumento do fluxo g nico preda o e dispers o de sementes A mesma medida pode ser adotada caso no futuro o trecho da BR 101 que corta o Norte do Esp rito Santo nas proximidades da Reserva Biol gica de Sooretama e da Reserva Florestal Linhares seja concedido iniciativa privada Tipo 0000000 Justificativa Estas obras se justificam pela diminui o dos atropelamentos e consequentes acidentes a serem evitados e principa
333. os pode conter tamb m em outro layer curvas de n vel vetorizadas por m este custo n o foi considerado Desta forma sugere se voltar a utilizar s porcentagens anteriores que s o mais vi veis para desenvolvimento de todos os documentos necess rios que comp em o Projeto Executivo e o SIG 35 A implanta o de Call Box em todas as Rodovias totalmente desnecess ria em fun o da populariza o a grande expans o e crescimento da telefonia Celular inclusive a Concession ria contar com 0800 que gratuito ao usu rio O Controle Operacional da Rodovia ainda pode ser acompanhando atrav s de CFTV Circuito Fechado de TV em pontos cr ticos da Rodovia por exemplo onde o sistema de telefonia celular n o funciona Trata se de um desperd cio de recursos que podem ser investidos em outros servi os e obras 36 37 As solu es referenciais de car ter convencional foram revistas utilizando se tecnologia dispon vel de ampla utiliza o pelas atuais concession rias Dessa forma as camadas asf lticas de CBUQ com espessuras de 4 e 6 cm utilizadas no estudo original foram substitu das por micro revestimento quente com espessuras de 2 e 3 5 cm que t m equival ncia estrutural por m com vida til equivalente e menor custo por m2 para as espessuras indicadas Ajustes introduzidos pela ANTT As solu es apresentadas pela ANTT quanto substitui o de CBUQ por mirco revestimento n o podem
334. os controle de meio incompat vel com o regime de concess o Eventuais reclama es sobre o comportamento das pessoas a servi o da Concession ria devem ser dirigidas a ela para que tome as provid ncias que considerar cab veis 11 5 letra e Ocupa o da faixa de dom nio e area non aedificandi Deve ficar claro que as concession rias devem adotar todas as medidas cab veis para evitar e sanar uso ou ocupa o n o autorizada desses bens A reda o desse item sem a inclus o sugerida pode dar margem a exig ncias indevidas 11 6 Danos ocorridos na Rodovia Esse item estabelece obriga o mais extensa para Concession ria do que a decorrente do art 37 86 da Constitui o Federal o qual lembre se atribuiu s concession rias de servi os p blicos obriga o semelhante inclusive na extens o a que se aplica ao Poder P blico quando presta diretamente esses servi os A jurisprud ncia mais recente do Supremo Tribunal Federal vem se inclinando no sentido de s aplicar a responsabilidade objetiva para os atos comissivos do Estado e das concession rias Mesmo para aqueles que defendem a aplica o da responsabilidade objetiva para todos os atos do Estado e das concession rias pac fica a inaplicabilidade da teoria do risco integral consubstanciada na reda o desse item A Concession ria deve adotar as medidas especificadas no contrato para evitar a ocorr ncia de danos aos usu rios tal como a inspe o d
335. os cronogramas n o estiverem dentro do previsto Direitos e obriga es da concession ria 11 12 Aumento dos estandartes ambientais ou qualquer outro cambio de lei impondo novos investimentos concession ria requer solu o do equacionamento financeiro e n o s econ mico A necessidade de fazer investimentos adicionais obriga a concession ria a liberar recursos ou conseguir financiamento adicional isso poderia impactar negativamente o financiamento inicial Reajustes teriam que tomar em considera o fluxos de caixa n o num prazo total de concess o mas num prazo mais curto em linha com financiamentos dispon veis Sugerimos incluir uma clausula sobre o reajuste econ mico financeiro A recomposi o do equil brio econ mico financeiro e uma ferramenta conceitual importante mas a falta de qualquer mecanismo s especifico s para implement la n o ajudara para a obten o de financiamentos A liquidez do mecanismo de recomposi o e um aspeto important ssimo para o conforto dos bancos Sugerimos que se inclui a descri o dos mecanismos poss veis considerados para assegurar a liquidez da companhia quando tal recomposi o for necess ria para os empr stimos E importante estar consciente que no caso de reajuste do equil brio que n o responda a necessidade de liquidez da concession ria ela poderia entrar em fal ncia provocando a caducidade da concess o Limita o de responsabilidade da concession ria 12 5 Existira
336. os n o somente com a taxa de retorno do projeto n o alavancado mas tamb m com os modelos financeiros fluxos de caixa incluindo t rminos e condi es de financiamento realistas para poder estabelecer a viabilidade do financiamento dos investimentos Nas condi es consideradas se poderiam conseguir empr stimos mas provavelmente de volumes menores alavancagem m nima e assim a 110 necessidade de aporte de capital pr prio da concession ria seria bem maior reduzindo n o somente o poss vel interesse mas tamb m o universo de participantes pois o n vel de capital requerido seria de fato bem maior que os 20 contratualmente requeridos e isso teria que entrar em considera o na qualifica o econ mico financeira dos participantes para assegurar a capacidade de investimentos em capital pr prio da concession ria No caso de financiamento de uma tranche em US a analise dos riscos cambiais e fluxo de caixa correspondente seria ainda mais sens vel e maior pois reajuste de tarifas n o incorpora nenhum ndice cambial Finalmente achamos que para as rodovias com programas de investimentos menores se poder provavelmente considerar um financiamento necessidades do financiamento externo mas no caso das grandes rodovias essa possibilidade poderia ser diferente sua informa o no caso de empr stimos exemplo geralmente requeremos que o modelo financeiro base apresente ndices de cobertura de servi
337. os no DATA ROOM poder o faz lo opcionalmente mediante o pagamento da import ncia de R 200 00 duzentos reais a ser recolhido mediante Guia de Recolhimento da Uni o GRU c digo 393001 gest o 39250 c digo de recolhimento 28830 obtida no site da ANTT correspondente ao custo de reprodu o gr fica da documenta o de Licita o ou por meio magn tico desde que seja apresentado CD ROM do tipo CD R 700 MB A partir de que momento os documentos ser o disponibilizados no DATA ROOM 2 7 Os Documentos devem ser apresentados em l ngua portuguesa em meio magn tico e ou impressos correto o entendimento que os Documentos podem ser apresentados apenas em meio magn tico Caso negativo dever ser exclu do do texto o 9 2 11 Todos os documentos devem ser encadernados Caso os Documentos sejam apresentados apenas em meio magn tico o item 2 11 fica sem efeito 10 c comprova o do Patrim nio L quido em valores do m s da apresenta o da documenta o igual ou superior a Quais s o os valores do Patrim nio L quido Sugere se para empresa isolada uma porcentagem do Valor da Receita Corrente para os 25 anos da Concess o e em caso de Cons rcio exigir adicional de 30 como permite a legisla o vigente Os valores limites para os ndices econ mico financeiros referentes qualifica o n o constam no Edital em que momento ser o apresentados 222 12 2 48 O valor da Tarifa B sica
338. ou Il por medida de car ter judicial 12 2 No caso de arbitragem dever constar na ap lice a cl usula compromiss ria 13 PRESCRI O Os prazos prescricionais s o aqueles determinados pela lei 152 14 FORO As quest es judiciais entre Seguradora e Segurado ser o processadas no foro do domic lio deste Ap lice N X Endosso N X CONCORRENTE SEGURO GARANTIA CONDI ES PARTICULARES Seguradora garante pelo presente instrumento ao Segurado RAZ O SOCIAL raz o social Segurado INSCRITO NO CNPJ MF CNPJ Segurado COM SEDE NA endere o completo Segurado o fiel cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador RAZ O SOCIAL raz o social Tomador INSCRITO NO CNPJ MF CNPJ Tomador COM SEDE NA endere o completo Tomador at o valor de valor valor por extenso Fica ainda declarado que esta AP LICE prestada para o seguinte objeto OBJETO 153 In cio de Vig ncia DD MM AAAA Fim de Vig ncia DD MM AAAA As condi es anexas constituem parte integrante e insepar vel DESTA AP LICE para todos os fins de direito Esta ap lice emitida em 2 duas vias de igual teor sendo uma via do s Segurado s e outra via da Seguradora Rio de Janeiro data de emiss o Seguradora CNPJ CONDI ES ESPECIAIS SEGURO GARANTIA DO LICITANTE 1 OBJETO Este seguro garante a indeniza o at o valor da garantia fixado na ap lice se o Tomador adjudicat rio s
339. ourt Ainda assim hora do Estado assumir a sua responsabilidade de construir conservar e manter as estradas at porque pagamos muitos tributos Chega de espolia o Chega de opress o Para onde vai o dinheiro dos tributos que pagamos E a CIDE Combust veis Contribui o de Interven o do Dom nio Econ mico que incide sobre os combust veis cada litro que adquirimos nos postos criada para conservar rodovias e que arrecadou 22 bilh es de 2002 a 2004 e 8 bilh es em 20052 ANTT OUVIDORIA 2006 18289 Contribui o Deste item pode se deduzir que o Cronograma F sico Financeiro proposto no PER poder ser alterado durante a apresenta o de proposta se adequado de acordo com o HDM do Banco Mundial Tipo ITEM 14 30 ANTT OUVIDORIA 2006 18314 Contribui o No material de apresenta o por slides das concess es diz o slide 18 DNIT providenciar a regulariza o ambiental da rodovia e a Licen a de Opera o n o contradiz o item 5 19 do edital final que diz Caber Concession ria obter todas as licen as e autoriza es necess rias ao exerc cio das atividades vinculadas Concess o Tipo APRESENTA O ANTT OUVIDORIA 2006 18322 Contribui o No material de apresenta o por slides das concess es consta no slide 14 que O PER pde ser alterado para inclus o ou supress o de obras bem como antecipa o e posterga o de cronogramas de modo a ficar compat vel com as necessidad
340. outros tributos ou sobrevierem disposi es legais quando ocorridas ap s a data de apresenta o das Proposta Comerciais de comprovada repercuss o nos custos da Concession ria para mais ou para menos conforme o caso previstos expressamente os diplomas legais que fundamentam a tributa o existente na poca da outorga da concess o de modo a preservar as bases para futuras revis es visando ao restabelecimento do equil brio econ mico financeiro do contrato A disposi o est de acordo com o que estabelece o art 9 8 2 da Lei 8 987 1995 6 41 Revis o Extraordin ria a revis o da Tarifa B sica de Ped gio realizada em car ter extraordin rio em decorr ncia de for a maior ocorr ncia superveniente caso fortuito ou fato da Administra o que resultem comprovadamente em altera o dos encargos da Concession ria 7 6 A Concession ria ter direito apropria o de 15 quinze por cento das receitas alternativas l quidas oriundas da faixa de dom nio a t tulo de a 5 cinco por cento para ressarcimento de custos pela an lise de projetos e b 10 dez por cento para supervis o e acompanhamento das obras 6 41 Revis o Extraordin ria a revis o da Tarifa B sica de Ped giorealizada em car ter extraordin rio para incorpora o dos efeitos decorrentes em decorr ncia de for a maior ocorr ncia superveniente caso fortuito ou fato da Administra
341. pista com os acostamentos e uma largura m nima espec fica para classe de Rodovia A solu o apresentada para a recupera o dos acostamentos n o muito convencional visto que recupera apenas metade do acostamento e ainda em cunha o que n o elimina o degrau e sim acentua a declividade transversal do acostamento diminuindo a seguran a e conforto do usu rio A declividade transversal acentuada pode acabar gerando acidentes e novos pontos cr ticos na Rodovia A largura do acostamento com a solu o apresentada fica operacionalmente reduzida resultando na redu o da capacidade da via Portanto como Concession ria e principalmente Poder Concedente e fiscalizador esse tipo de solu o para Rodovias Classe ou totalmente inaceit vel Sugere se voltar alternativa de recupera o dos acostamentos de forma tradicional possibilitando sua utiliza o em casos de emerg ncia 31 Para as obras previstas nos itens de Trabalhos Iniciais de Recupera o e de Manuten o foi adotado o percentual de 0 8 contra 2 75 anteriormente 228 utilizado e para as obras previstas nos itens de Melhorias de Amplia es e de Edifica es Investimentos em Sistemas da Opera o utilizou se 3 anteriormente 6 5 Ajustes introduzidos pela ANTT O gerenciamento dos dados que dar o sustenta o MONITORA O DA RODOVIA dever contar com um Sistema de Informa es Georeferenciadas SIG utilizando tecnologia de
342. pital da empresa caso se constitua como de capital fechado sendo que o n o cumprimento por motivo injustificado dar motivo interven o na Concess o at o atendimento a essa exig ncia 11 20 Apresentar no prazo de at 60 sessenta dias contado da data da publica o do extrato deste Contrato no D O U a Proposta Comercial de Ano Concess o convertida para Ano Civil Fazem parte do item 11 18 2 69 O item 11 29 da Minuta do Edital define que A Concession ria dispor de verba destinada a indenizar no curso da Concess o as desapropria es institui o de servid es administrativas ou limita es administrativas ao direito de propriedade necess rias ao cumprimento das metas e objetivos da Concess o nos valores descritos no PER Estes valores est o considerados nos fluxos no entanto falta sua indica o no PER 70 A Minuta do Contrato define 12 13 A titularidade do controle efetivo da Concession ria deve ser exercida em car ter permanente e durante todo o prazo da Concess o exclusivamente pela Licitante vencedora do Leil o do qual se originou este Contrato No entanto o pr prio Contrato e o Edital definem que a titularidade do controle societ rio da Concession ria poder ser alterada decorridos dois anos da assinatura do Contrato de Concess o Pergunta se Qual orienta o prevalece 71 No item 13 35 da Minuta de Contrato as al neas abaixo c pr via assun o perant
343. po proporcionar um maior desenvolvimento a cidades de m dio e pequeno porte onde a intensidade de investimentos p blicos em infra estrutura habita o e transporte tende a ser mais eficiente na atra o de pessoas e neg cios Cidades perif ricas podem oferecer condi es de vida melhor e sal rios reais mais altos aos habitantes de grandes centros urbanos desde que os cusots de transporte existentes entre as cidades pertencentes a um mesmo sistema urbano permnitam que o sistema como um todo cres a harmoniosamente Ao inv s de gastar se milh es com investimentos em transportes urbanos uma v lvula de escape alternativa para reas congestionadas poderia vir com o melhoramento da conectividade entre cidades com custos de transporte baixos o suficiente a fim de promover a distribui o da atividade econ mica A redu o de custos de transporte entre as cidades n cleo de centros urbanos e as cidades mais interioranas viria a aliviar boa parte do congestionamento e dos problemas urbanos hoje enfrentados pelas metr poles enquanto refor adas e expandidas as reas de influ ncia dessas mesmas metr poles atrav s da consolida o das aglomera es urbanas de menor porte Avan os na ci ncia econ mica e o advento da Economia Geogr fica oferecem o ferramental te rico necess rio para avaliar o efeito de v rias pol ticas p blicas no processo de crescimento de sistemas urbanos iclucive os efeitos do aumento de custos de transporte Gostar
344. pois a mesma entra em conflito com ve culos que acessam a Variante Farmac utico Francisco de Toledo Leme pela al a do sentido SP MG ver proposta em anexo Implementar toda sinaliza o necess ria 173 TRECHO 2 BRAGAN A PAULISTA MG RODOVIA FERN O DIAS BR 381 REESTUDO DE TRA ADO TREVO EXECUTADO PARCIAL OBRAS A SEREM IMPLANTADAS NA RODOVIA FERN O DIAS INTERVEN O 3 Trevo Piracaia T rmino do trevo de acesso s cidades de Piracaia e Joan polis Bairros da Penha acesso alternativo Bragan a Paulista gua Comprida e Morro Grande e Represa do Jaguari e km 19 Execu o de pavimento asf ltico em todo o trevo Obras de drenagem nas reas alagadi as Drenagem superficial de toda rea do trevo Obras de estabiliza o e conten o de eros o nos taludes executados devido ao abandono das obras Complementa o de grama em taludes bem como hidrossemeadura onde se fizer necess rio Implementar toda sinaliza o necess ria TRECHO 3 174 BRAGAN A PAULISTA SP MG PIRACAIA RODOVIA FERN O DIAS BR 381 ACESSOS LOCAIS TREVO A COMPLEMENTAR OBRAS A SEREM IMPLANTADAS NA RODOVIA FERN O DIAS INTERVEN O 4 Trevo Bacci T rmino do trevo de acesso aos Bairros Morro Grande da Boa Vista acesso alternativo Bragan a Paulista e dos Bacci km 16 Execu o de pavimento asf ltico em todo o trevo Drenagem superficial de toda rea do trevo Obra
345. portanto inadmiss vel aceitar se a cobran a de ped gios par motocicletas Neste sentido encaminharemos ao Exmo Sr Ministro dos Transportes Alfredo Nascimento e ao Sr Jos Alexandre N Resende um abaixo assinado colhido em S o Paulo de contribuintes contr rios cobran a do ped gio de motocicletas Como se n o bastasse entende se efetivamente por eixo o equivalente a dois pneum ticos em contato direto com o pavimento a produzir atrito e desgaste em raz o do peso velocidade e etc No caso do edital tanto a tabela T tulo V Capitulo Il se o 5 28 e 5 31 equivocadamente entendem que motocicletas possuem 2 dois eixos e prop e o absurdo multiplicador da tarifa de 0 50 como se as motocicletas equivalessem a 50 de um autom vel comum Para fins de cobran a de ped gio efetivamente motocicletas n o possuem eixos equivalentes a de autom veis Mesmo que por absurdo se se considerasse pelo fato de as motocicletas possu rem duas rodas que elas equivalem a metade de um autom vel h que se considerar o fato de que elas as motocicletas n o possuem o peso que a metade de um autom vel nem sequer podem produzir os danos em qualquer circunstancia que um autom vel s vias Por este e por outros motivos que iremos explanar durante a Audi ncia P blica na qual pretendemos nos manifestar oralmente rogamos que reconsiderem a cobran a de ped gios para motocicletas e excluam tanto as motocicletas
346. quanto substitui o de CBUQ por mirco revestimento n o podem ser generalizadas visto as diferentes classes de Rodovias as diferentes condi es de conserva o dos diferentes tipos de ve culos do tr fego sobre o pavimento e principalmente da variedade estrutural encontrada nas Rodovias O mirco revetimento n o tem fun o estrutural portanto se a pista n o se encontra em boas condi es de conserva o esta solu o n o resolve por m a camada de CBUQ sim porque tem fun o estrutural Portanto entendemos que a solu o e as quantidades devem ser revistas Verificar a origem justificativa de tal solu o Esta solu o pode ser boa para pequenas experi ncias Tipo item 37 ANTT OUVIDORIA 2006 22658 198 Contribui o 1 DESCONTO DE 32 TABELA SICRO A premissa adotada pela ANTT est levando em considera o um desconto adotado aleatoriamente de 32 na TABELA SICRO como uma generaliza o de todas as obras contratadas pelo DNIT sem levar em considera o primeiro o porte de obra contratado segundo as caracter sticas de tais obras como Obras por pre o unit rio sabidamente mais confort veis e seguras al m de permitir alternativas de planilhas mais convenientes de modo a n o executar se determinados servi os em detrimento de outros Exist ncia de projeto b sico de plena responsabilidade do contratante DNIT i A ocorr ncia em 100 destes contratos de aditivos contratuais de 25
347. que deixou de receber Tipo 1 10 ANTT OUVIDORIA 2006 22522 Contribui o Como a proposta comercial um dos anexos do Contrato e devido a sua importancia deveria ir a seguir ao contrato e antes dos restantes anexos Tipo 1 7 d e e ANTT OUVIDORIA 2006 22530 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da eeu VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE CERTAMENTE CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGI O METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22537 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da 5 EEU VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICIT
348. r anual a t tulo de Verba de Fiscaliza o a ser considerado pela Licitante na sua Proposta Comercial dever corresponder a 1 5 um e meio por cento do valor estimado da receita bruta projetada para cada ano do contrato para os Lotes 1 2 3 e 4 e de 2 5 dois meio por cento para os Lotes 5 667 5 78 O valor anual a t tulo de Verba de Fiscaliza o a ser considerado pela Licitante na sua Proposta Comercial dever corresponder a 1 5 um e meio por cento do valor estimado da receita bruta projetada para cada ano do contrato para os respectivos Lotes 1 2 3 e4 e de 2 5 dois e meio por centojpara os Lotes 5 6 e7 Sugerimos que a al quota a ser aplicada seja a de 1 5 para todos os lotes rodovi rios tendo em vista que n o necessariamente os trechos 5 6 e 7 s o maiores ou possuem maior fluxo de usu rios do que os trechos 1 2 4 Caso se entenda que n o o caso de modificar a reda o do item 5 78 solicitamos que seja esclarecido que h diferen a entre as al quotas da verba de fiscaliza o para os lotes 1 2 3 4 e lotes 5 5 85 Concession ria ter direito apropria o de 15 quinze por cento das 5 85 Concession ria ter direito apropria o de 15 gquinze por cente 85 oitenta Entendemos que o reduzido percentual a que tem direito a Concession ria desestimula a 61 receitas alternativas l quidas oriundas da faixa
349. r expressa a obriga o da ANTT de manter servidor ininterruptamente junto s balan as para a autua o dos infratores de modo a se ter efetivo controle de peso na rodovia para preservar o seu pavimento da deteriora o prematura e evitar danos s obras de arte CAP TULO VIII DA VERBA DE FISCALIZA O Do aparelhamento da Pol cia Rodovi ria Federal 169 8 5 Conv nio com o DPRF A ANTT deveria ser interveniente no conv nio considerando as suas responsabilidades quanto atua o dos demais rg os p blicos que t m atividade relevante para a opera o e explora o do Lote Rodovi rio 8 7 Aplica o dos bens cedidos Pol cia Rodovi ria Federal Na listagem desse item deveria se especificar expressamente que o apoio no controle de peso de ve culos deve ser prestado ininterruptamente ou seja 24 horas por dia nos 7 dias da semana de modo a que seja efetivo e atenda os objetivos de preservar o pavimento contra o desgaste prematuro e evitar danos s obras de arte Al m dos pontos relativos s obriga es legais da ANTT contemplados expressamente nesse item deveriam ser acrescentados listagem outros que s o fundamentais para a boa opera o da rodovia como Fiscaliza o de transporte de produtos e cargas perigosas Fiscaliza o do estado dos ve culos Fiscaliza o dos motoristas especialmente do excesso de velocidade Seguran a p blica na rodovia para prevenir assaltos invas es obst
350. ra o do Contrato de Concess o 5 117 Recomposi o do equil brio econ mico financeiro do contrato Ao final desse dispositivo deve ser acrescentada a express o concomitantemente altera o direito da Concession ria que consta expressamente do 84 do art 9 da Lei 8 987 95 T TULO VI DAS SAN ES ADMINISTRATIVAS E APLICA O DE PENALIDADES CAP TULO Das san es Administrativas Geral H pouco detalhamento sobre as multas por inexecu o o que permite discricionariedade excessiva da Ag ncia para sua aplica o e a consequente inseguran a jur dica Sobre esse 165 assunto reporta se raz es do recurso apresentado pela ABCR contra a Resolu o n 1 236 de 14 de dezembro de 2005 6 3 6 6 e 6 8 Cumula o das multas morat rias e por inexecu o Deve ser esclarecido como se dar a cumula o de multas morat rias e por inexecu o sob pena de que se caracterize bis in idem CAP TULO Il Do Processo Administrativo de Aplica o de Penalidades 6 10 Aplica o da Lei de Processo Administrativo Ao final desse dispositivo deve ser inserida a seguinte express o ANTT Lei 9 784 99 para n o parecer que se pretende excluir aplica o da Lei geral que rege a mat ria ANTT OUVIDORIA 2006 22517 Contribui o Se suspens o total de obras e servi os a Concession ria ser indenizada n o s pelos custos at o dito momento como tambem pelo
351. rabalho referidos no item 15 8 a ANTT as encaminhar Concession ria Diante do procedimento previsto no item 15 9 solicitamos esclarecimento sobre as provid ncias seguintes Coment rios Finais i Na an lise do Contrato observou se que algumas disposi es do Edital e da minuta do Contrato de Concess o n o se assemelham ou ent o aparecem no Edital mas n o est o refletidas na Minuta do Contrato de Concess o versa que importaria a devida adapta o para compatibilizar as condi es nos dois 197 documentos Exemplificamos em rela o garantia do contrato a aus ncia das disposi es dos itens 3 19 3 23 e 3 25 do Edital no Contrato e quanto pesagem de ve culos item 5 90 do Edital que n o se encontra reproduzido no Contrato de Concess o ii Ratificam se as sugest es e os pedidos de esclarecimentos encaminhados com rela o ao Edital ANTT OUVIDORIA 2006 22629 Contribui o Ser revisada a TBP caso haja atua o da ANTT que afetasse de modo tempor rio o tr fego pedagiado Tipo Art 6 40 ANTT OUVIDORIA 2006 22638 Contribui o O IPCA base o do m s anterior da apresenta o da proposta comercial art 6 29 e n o do m s correspondente ao inicio da cobran a de ped gio Tipo Art 6 29 ANTT OUVIDORIA 2006 22646 Contribui o Ajustes introduzidos pela ANTT As solu es apresentadas pela ANTT
352. rado ter o direito de exigir da Seguradora a indeniza o devida 6 2 Ao efetuar a notifica o extrajudicial ao Tomador o Segurado dever concomitantemente comunicar seguradora a expectativa do sinistro por meio de envio de c pia da notifica o extrajudicial bem como documenta o indicando claramente os itens n o cumpridos do contrato com a resposta do Tomador se houver 7 INDENIZA O 7 1 Caracterizado o sinistro a Seguradora indenizar o Segurado at o limite da garantia desta ap lice segundo uma das formas abaixo conforme for acordado entre ambos realizando por meio de terceiros o objeto do Contrato Principal de forma a lhe dar continuidade e o concluir sob a sua integral responsabilidade ou Il pagando os preju zos causados pela inadimpl ncia do Tomador 7 2 O pagamento da indeniza o ou o in cio do cumprimento da obriga o dever ocorrer no prazo m ximo de trinta dias contados a partir da data de entrega de todos os documentos relacionados pela Seguradora como necess rios caracteriza o e regula o do sinistro 8 SUB ROGA O Paga a indeniza o ou iniciado o cumprimento das obriga es inadimplidas pelo Tomador a Seguradora sub rogar se nos direitos do Segurado contra o Tomador ou contra terceiros cujos atos ou fatos tenham dado causa ao sinistro 9 ISEN O DE RESPONSABILIDADE 9 1 A Seguradora ficar isenta de responsabilidade em rela o a esta ap
353. ransportes Terrestres referentes a fluxos de caixa por lote de concess o Figura 3 podemos tecer uma an lise como indicada na Figura 4 Novamente parece nos que o que o futuro nos reserva com o novo programa de concess es n o ser muito diferente do observado at o momento com as experi ncias nacioinais com concess es de rodovias federais Despesas financeiras parte dos praticamente 37 5 bilh es de Reais que ser o arrecadatos pelas concession rias ao longo de 25 anos de contrato 10 6 bilh es ser o embolsados pelas concession rias como resultado fianceiro outros 13 2 bilh es ser o gastos para 96 operar sistema 8 7 bilh es retornar o aos cofres do governo sob a forma de tributos e apenas 5 0 bilh es ser o efetivamente aplicados em melhorias e manuten o da pista e acess rios Ou seja segundo as proje es da pr pria ANTT apenas 13 32 dos recursos arrecadados converter se o em investimentos de capital Para efeito de compara o estudos recentes revelaram que durante o per odo de 2002 2003 e 2004 somente com a arrecada o da Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico CIDE sobre todos os combust veis foram arrecadados R 22 4 bilh es cifra essa suficiente para arcar com os investimentos necess rios em todas as rodovoias federais se as receitas fossem utilizadas integralmente para o fim a que se destinam Em face da situa o apresentada outros estudos deveriam ser realizados pela ANTT e
354. rativo pertinente execu o de obras servi os e compras III por per odos renov veis no caso de concess es e permiss es do servi o p blico 5 As renova es a que se refere o inciso Ill da cl usula 4 n o se presumem ser o formalizadas pela emiss o de novas ap lices precedidas de notifica o escrita da Seguradora ao Segurado e ao Tomador com anteced ncia de at noventa dias da data do t rmino de vig ncia da ap lice em vigor declarando seu expl cito interesse na manuten o da garantia 6 Al m das hip teses previstas na cl usula 11 das Condi es Gerais da ap lice a garantia dada por este seguro tamb m se extinguir com o recebimento do objeto do contrato nos termos do art 73 da Lei n 8 666 93 7 Para todos os efeitos desta cl usula n o se observa o disposto no item 9 2 das Condi es Gerais tendo em vista o que estabelece o inciso III do art 80 da Lei n 8 666 93 8 Ratificam se as demais Condi es Gerais desta ap lice 155 CONDI ES GERAIS 1 OBJETO Este seguro garante o fiel cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal firmado com o Segurado conforme os termos da ap lice 2 DEFINI ES 1 Seguro Garantia seguro que garante fiel cumprimento das obriga es assumidas pelo Tomador no Contrato Principal conforme os termos da ap lice Il Contrato Principal o documento contratual seus aditivos e anexos que especificam as obriga
355. rato deve ser a receita l quida Receita bruta menos estes impostos 59 O item 5 101 do Edital e 7 30 da Minuta de Contrato definem que as Pra as Auxiliares dever o iniciar suas opera es simultaneamente com as demais Pra as de Ped gio Considerando que conceitualmente a implanta o de Pra as Auxiliares deve ser dar para coibir eventuais rotas de fuga e portanto n o interfere na presta o dos servi os aos usu rios da Rodovia Considerando que a implanta o de pra as auxiliares s se justifica quando e se as fugas representem problemas para a concession ria ou para as comunidades lindeiras Considerando a din mica do processo de urbaniza o do pa s Pergunta se a N o seria equivocada a restri o de altera o de localiza o de pra as por 25 anos b Qual a raz o para atrelar a opera o das Pra as auxiliares implanta o das demais Pra as de Ped gio Quais foram os crit rios utilizados pela ANTT para defini o da localiza o inicial das Pra as Auxiliares d A ANTT ir disponibilizar os estudos de viabilidade t cnica e ambiental da implanta o das pra as nos locais definidos e A ANTT disponibilizar as estimativas de tr fego com e sem as pra as auxiliares previstas 60 Os itens 5 113 do Edital e 8 7 da Minuta de Contrato definem que os bens e servi os que ser o proporcionados a Pol cia Rodovi ria Federal ser o aplicados na efetiva contrapresta o das seguintes ativid
356. rd o TCU 2299 2005 notadamente nos par grafos 234 a 273 v rias considera es a respeito dos crit rios utilizados previamente pela ANTT na estimativa da TIR utilizada em especial com rela o ado o da taxa de juros nominal praticada para o t tulo considerado livre de risco quando o correto seria considerar a taxa de desconto real yield praticada no lan amento do mesmo t tulo 2 2 Seguindo as orienta es do Ac rd o TCU 2299 2005 a ANTT passou a adotar como aproxima o para o ativo livre de risco o des gio atribu do no lan amento yield do t tulo deflacionado pelo ndice de Pre os ao Consumidor IPC do Governo americano obtendo assim uma taxa de 6 03 que foi ent o adotada como estimativa do ativo livre de risco nos c lculos apresentados pela ANTT Foi tamb m mantida pela ANTT a defla o do IBX 100 da BOVESPA pelo IGP DI para c mputo do Pr mio pelo Risco de Mercado Ap s proceder se v rias outras adapta es no c lculo do Custo M dio Ponderado do Capital WACC na abreviatura em ingl s a ANTT chegou ao valor final de 15 08 para a TIR que agora se nos apresentam na Nota T cnica ANTT 001 2006 AP 034 Errata ANTT 001 2006 e Audi ncias P blicas que tratam da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais 2 3 Teoricamente ao deflacionarem se os par metros utilizados no c lculo da taxa de desconto poder se ia lan ar m o da an lise de Fluxo de Caixa descontado por essa taxa sem a 213 necess
357. re oo pago Termino essa se o enviando um alerta aos tomadores de decis es de nosso pa s no sentido de que os usu rios das rodovias a serem concedidas deveriam primeiramente ser melhor informados a respeito dos percentuais da destina o do pre o pago pelas suas tarifas Em segundo lugar esses mesmos usu rios deveriam ter o direito de opinar democraticamente sobre o pre o quantidade qualidade e tempestividade dos servi os que est o dispostos a receber do Estado com base em estudos comparativos com outras alternativas poss veis A Democracia em Quest o Quando elegemos nossos representantes via sufr gio universal estamos elegendo pessoas que ser o respons veis pelas decis es p blicas por per odos de quatro anos Todavia um contrato de concess o por prazos muito maior que o termo do mandato democr tico de administradores p blicos traz tona uma importante quest o a ser discutida por toda a sociedade devem esses administradores da coisa p blica eleitos por quatro anos assinarem contratos que em muito extrapolam o per odo para o qual lhes delegamos poderes para tal Alguns responder o que tendo em vista o grau de investimentos e o risco envolvido com a execu o de bens p blicos ou com a provis o de determinados servi os p blicos prazos mais dilatados s o necess rios para a 97 participa o de investidores privados Por outro lado tamb m por demasiado grande o risco e o custo econ mico social na hip tese
358. recer Item 5 20 Sugest o Deve se portanto identificar os eventos ocorr ncias a serem regularizados para permitir uma avalia o equ nime dos Licitantes ou alternativamente estabelecer verba espec fica na forma adotada para o item relativo a desapropria es Item 5 21 As licen as necess rias implanta o de trechos inexistentes das rodovias a serem concedidas tais como Duplica o da Serra do Cafezal e do Contorno de Curitiba Lote 06 Contorno de Betim Lote 05 etc fazem parte das obriga es do DNIT conforme o processo de Regulariza o ambiental das rodovias objeto do Programa de Concess es segunda Etapa previsto neste item 5 21 Est correto este entendimento Caso negativo favor esclarecer Itens 5 24 e 5 42 letra d Em fun o das obriga es financeiras previstas para a Concession ria no que tange aos nus decorrentes das desapropria es e itens correlacionados contidos no Item 5 24 do Edital entendemos que para fins de or amenta o e equaliza o de Propostas a ANTT fornecer quando da publica o dos Editais definitivos valores definidos de Verba Indenizat ria prevista especificamente para cobertura de tais custos para cada um dos lotes e que dever o ser considerados igualmente por todos os concorrentes como dado de entrada nos modelos da proposta comercial ficando estes portanto dispensados de estimar a priori valores financeiros para fazer face a tais custos cujo processamento a
359. rela o e identifica o de ve culos conforme apresentado no item 5 28 do Edital Tipo 5 28 Justificativa Nas rodovias federais atualmente privatizadas como a Dutra n o cobrado ped gio de motocicletas triciclos e cong neres A raz o para que n o seja cobrado o peso distribu do das motocicletas que absolutamente n o afetam os pisos asf lticos N o se justifica portanto cobrar ped gio Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 13774 Contribui o Gostaria de saber o porqu de cobrar de motocicletas e ignorar a exist ncia dos triciclos em tantos ped gios a serem colocados nas rodovias concedidas administra o privada Tipo 001 2006 Justificativa Justifico me no fato de que motocicletas n o possuem peso e estrutura suficientes para justificar a cobran a de ped gio das mesmas Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 13776 Contribui o A sugestao com certeza j foi recebida pela ANTT de v rias formas Portanto venho apenas reforcar o pedido de ISEN O DO PAGAMENTO DE PED GIO para as MOTOCICLETAS nestas concessoes da mesma forma que j acontece nas rodovias estatuais de SAO PAULO Sao muitos os motivos para esta isen o e acho que este assunto deve ser amplamente discutido Tipo 5 28 Justificativa Tipo do Documento Edital ANTT OUVIDORIA 2006 13932 Contribui o Pelo amor de Deus parem com essa palha ada de pedagiar estradas construidas com o dinheiro do P
360. rencia ou supervis o de i constru o e ou restaura o de pavimentos de concreto asf ltico e ii obras de artes especiais pontes ou viadutos Este item n o poderia ser descrito como execu o ou gerencia ou supervis o de Desta forma ficara claro que ser aceito a comprova o de execu o ou gerencia ou supervis o sendo aceito qualquer uma das formas para comprova o do referido item O leil o do valor de outorga ter definido numero de lances m ximos para cada ofertante ou o mesmo ser livre ou seja as ofertantes poder o dar quantos lances forem necess rios at a defini o do vencedor pela maior oferta A ANTT fornecer o valor m nimo de outorga para cada Lote A Lideran a do consorcio poder ser exercida por uma empresa estrangeira mesmo quando em consorcio com empresas Brasileiras ou a lideran a caber obrigatoriamente a uma empresa brasileira A Empresa l der do consorcio obrigatoriamente dever ter a maior participa o financeira no contrato ou isso independe principalmente quando se tratar de consorcio com a participa o de empresas estrangeiras Para a adjudica o de mais de um lote a uma concession ria a mesma dever atender cumulativamente todas as exig ncias financeiras t cnicas etc Poder ser adjudicado mais de um lote a um mesmo grupo ofertante Tipo varios Justificativa ja descrita em conjunto com os questionamentos ANTT OUVIDORIA 2006 18074 Contribui
361. ria ser objeto desse mesmo estudo a coleta de opini o popular sobre a disposi o 92 em pagar o pre o porposto frente os services prestados e o acatamento de sugest es e propostas alternativas 1 2 Os prazos contratuais praticados na concess o de rodovias deveriam ser submetidos a amplo debate p blico sendo acolhidas pesquisas sugest es e contribui es que oferecessem avalia es sobre o grau de investimeto e risco envolvidos quanto ao prazo de retorno esperado aos investimentos privados Tamb m deveriam ser acolhidas sugest es sobre cl usulas de revis o de contratos bem scomo sobre a estrutura o e abrang ncia dos rg os de fiscaliza o e controle do Estado Estudos mais aprofundados sobre os efeitos que a privatiza ode rodovias federais exercem sobre o processo de desenvolvimento de macro regi es estados micro regi es e cidades baseados nas mais modernas t cnicas deveriam compor os estudos de impacto econ mico social que antecedem a elabora o desses contratos inclusive com a participa o de t cnicos do Minist rio das Cidades Contribui es para os Avisos de Audi ncia P blica n 34 2006 e 35 2006 Sugest es 2 1 Antes dos leil es de concess es deveria ser levada a cabo ampla pesquisa junto aos usu rios das rodovias a serem privatizadas e sociedade civil primeiro informando lhes de maneira acess vel sobre quais os servi os de melhoramentos nas rodovias j foram executados recentemente n
362. rimos altera o desta disposi o a fim de preservar o que foi inicialmente pactuado diante de situa es de efetivo reflexo na tarifa original 6 9 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel o Diretor Geral da ANTT expedir Resolu o de autoriza o para o in cio da cobran a do ped gio 6 9 No caso de o resultado da vistoria ser favor vel o Diretor Geral da ANTT expedir Resolu o de autoriza o para o in cio da cobran a do ped gio no prazo de 05 dias teis corridos contados da lavratura do Termo de Vistoria Atrasos na expedi o da Resolu o de autoriza o e in cio da cobran a do ped gio resultar o em reequil brio econ mico financeiro Sugerimos que se especifique o prazo para a expedi o da Resolu o para a cobran a do ped gio pela a ANTT garantindo se assim mais seguran a Concession ria em rela o ao momento em que poder iniciar a cobran a 6 36 A Tarifa B sica de Sugerimos que sejam 185 Ped gio ser revista para restabelecer a rela o que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos da Concession ria e a retribui o dos usu rios da Rodovia expressa no valor da Tarifa B sica de Ped gio com a finalidade de manter o equil brio econ mico financeiro inicial do Contrato de Concess o nos seguintes casos a ressalvados os impostos sobre a renda sempre que forem criados alterados ou extintos
363. riormente desclassificada ser devolvido Em que condi es 25 O item 2 65 do Edital define que Cada sociedade corretora poder representar somente uma Licitante habilitada Pergunta se O que significa habilitada nesta fase do processo 26 Considerando que as tarifas definidas na NOTA T CNICA N 01 2006 AP 034 ANTT est o referenciadas data base de outubro de 2004 base dos estudos de viabilidade pergunta se a Qual ser a data de refer ncia dos valores das tarifas a serem definidas no item 2 71 do Edital 33 Quais ser o os crit rios que a licitante dever adotar para atualizar a Tarifa Teto para a data de realiza o do Leil o j que o item 5 37 do Edital define que o ndice de Reajustamento de Tarifa IRT ser calculado com base na varia o do IPCA calculado pelo IBGE entre o m s anterior da data de realiza o do Leil o e o m s anterior data base de reajuste de tarifa Se a data de refer ncia Tarifa a ser ofertada data de realiza o do Leil o qual tratamento ser dado caso o procedimento licitat rio se estenda e o Leil o de Tarifa e de Outorga ocorram em datas diferentes 27 Quais as raz es t cnicas e jur dicas para defini o de sequ ncia diferenciada para a ordem dos Lotes no Leil o 28 Como se dar ao longo do Procedimento Espec fico do Leil o para cada Lote Rodovi rio a formaliza o divulga o e publicidade da classifica o ou desclas
364. ru es da via repress o a vendedores ambulantes e ocupa es ilegais Apoio para coibir a infra o de evas o ao pagamento do ped gio Devem ser suprimidos os pontos que n o estejam relacionados explora o da rodovia ou seja os mencionados nas letras d e e para que o uso desses bens cedidos pela Concession ria n o configure desvio de finalidade Para o apoio da PRF ANTT nessas duas atividades deveria ser celebrado conv nio espec fico sem a participa o da Concession ria Pode tamb m constituir desvio de finalidade a utiliza o dos bens cedidos pela Concession ria fora do Lote Rodovi rio respectivo salvo situa es de emerg ncia comprovada CAP TULO XI DIREITOS E OBRIGA ES Direitos e Obriga es dos Usu rios 11 1 letra a Isen es Tendo em vista que as isen es ao pagamento do ped gio limitam se aos ve culos que integrem o patrim nio das pessoas jur dicas de direito p blico e os que estejam a servi o da ANTT e Concession ria a men o a isen es nesse item pode dar margem a expectativas e exig ncias indevidas Sugere se portanto a supress o da parte final desse item Direitos e Obriga es do Poder Concedente 11 2 Obriga es da ANTT Para evitar d vidas deveriam ser inclu das tamb m as obriga es da ANTT previstas em lei como o controle do excesso de peso dos ve culos e outras listadas no item 8 7 Direitos e Obriga es das Concession rias 11
365. s 126 de 5 em 24 02 2006 Senhores Em conformidade com o Aviso de Audi ncia P blica n 035 2006 Complementa o que concede aos interessados encaminhar contribui es sugest es pela Internet at s 18 horas do dia de mar o de 2006 apresentamos a considera o de V Sas as nossas observa es sobre as Minutas de Edital Contrato seguintes 1 QUALIFICA O ECON MICO FINANCEIRA No caso de cons rcio o Patrim nio L quido ser calculado pela soma do Patrim nio L quido de cada pessoa jur dica participante do cons rcio multiplicado por seu percentual na associa o O somat rio dos produtos do Patrim nio L quido de cada pessoa jur dica pelo percentual correspondente sua participa o no cons rcio dever ser igual ou superior ao valor exigido Obras Rodovi rias Como se sabe nos contratos de obras rodovi rias exigido que cada empresa disponha de Patrim nio L quido equivalente a no m nimo 10 do valor da obra Para melhor compreender esta pr tica consideremos uma obra rodovi ria de valor 100 e um prazo m dio de execu o de 2 anos ou seja 100 2 x 12 meses 4 167 m s Em geral os pagamentos mensais pelos servi os executados s o feitos num prazo m dio de 30 dias fora o m s de execu o o que requer um Capital de Giro da empresa construtora de 4 167 m s x 2 meses 8 334 Considerando se a pr tica financeira de um risco m dio de cr dito de 20
366. s a Concession ria poder iniciar a obra e apresentar pedido de autoriza o para a ANTT no prazo de 15 dias a partir do in cio da obra A ANTT ter o prazo de 15 dias para ratificar a realiza o da obra A Concession ria dever no mesmo prazo de 15 dias solicitar as respectivas licen as aos rg os competentes Sugerimos a inclus o deste item para que se esclare a qual o procedimento no caso de obras emergenciais j que a necessidade de autoriza o pr via pode atrasar o in cio das obras e causar grandes preju zos n o s Concession ria mas tamb m comunidade 527 As receitas necess rias para cumprimento dos encargos da Concess o e para remunerar a Concession ria advir o da cobran a de ped gio e de outras fontes de receitas nos termos do Concess o de Concess o e consideradas nos processos de revis o tarif ria 5 42 A Tarifa B sica de Ped gio ser revista para 5 27 As receitas necess rias para o cumprimento dos encargos da Concess o e para remunerar a Concession ria advir o da cobran a de ped gio e de outras fontes de receitas nos termos do Cencess o Contrato de Concess o e consideradas nos processos de revis o tarif ria Sugerimos a corre o do item Sugerimos que no Contrato de Concess o sejam previstos 59 restabelecer a rela o que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos da Concession ria e a retribui o
367. s deveria se chamar Audi ncia dos Empres rios posto que entre as 200 pessoas presentes apenas seis ou sete eram pol ticos municipais defendendo os interesses de suas respectivas cidades Barra Mansa e outras cujos nomes n o me recordo do Estado do Rio de Janeiro e eu O resto eram pessoas representando empresas interessadas na explora o comercial das rodovias federais que saliente se uma verdadeira mina de dinheiro Pela quantidade de perguntas feitas pelos presentes e de maneira expressa todas pertinentes ao Edital e ao Contrato quanto a forma de participa o possibilidade de participa o de capital estrangeiro empresa estrangeira e uma infinidade de outras quest es de interesse puramente comercial o tempo n o foi suficiente para que todas as quest es postas inclusive a nossa fossem lidas em sua integralidade O Sr Presidente da Mesa sabendo do conte do de nossa manifesta o n o permitiu que fosse ela lida lida em sua integralidade sob a alega o de que o assunto j havia sido discutido Restou evidenciado que o objetivo da Audi ncia P blica era o de resolver quest es dos empres rios interessados nas concess es Nem os protestos de um cidad o que l estava valeram Como o tempo era exiguo o Sr Presidente da Mesa que tamb m o Diretor Geral da ANTT alegando que tinha hor rio de v o marcado para a audi ncia que se realizaria em Curitiba reduziu o tempo das manifesta es orais para 2 min
368. s do Contrato poder ser utilizada mencionadas no item nas seguintes hip teses 5 3 do Contrato de Concess o diferem daquelas constantes do Edital de Licita o item 3 26 Assim solicitamos que seja definida a regra prevalecer de forma que conste tratamento uniforme no Edital e no Contrato de Concess o 5 11 Pelo descumprimento da 1 5 11 Pelo Sugerimos a reda o ao 184 obriga o de contratar ou manter atualizadas as ap lices de seguros a ANTT aplicar multa di ria conforme regulamenta o at apresenta o das referidas ap lices ou do respectivo endosso descumprimento da obriga o de contratar ou manter atualizadas as ap lices de seguros a ANTT aplicar multa di ria conforme regulamenta o da ANTT at apresenta o das referidas ap lices ou do respectivo endosso lado para constar a origem da regulamenta o a ser aplicada conforme expresso no Edital de Licita o item 5 56 6 5 Sempre que atendidas as condi es do Contrato de Concess o considera se mantido seu equil brio econ mico financeiro 6 5 Sempre gue atendidas as He esdo C Concess o Considera se mantido sex o equil brio econ mico financeiro da Concess o quando al m de mantidas as condi es do Contrato de Concess o forem considerados os impactos advindos de fatos supervenientes que possam afetar a tarifa inicialmente ofertada Suge
369. s ao Edital e ao Contrato quanto a forma de participa o possibilidade de participa o de capital estrangeiro empresa estrangeira e uma infinidade de outras quest es de interesse puramente comercial o tempo n o foi suficiente para que todas as quest es postas inclusive a nossa fossem lidas em sua integralidade 116 O Sr Presidente da Mesa sabendo do conte do de nossa manifesta o n o permitiu que fosse ela lida lida em sua integralidade sob a alega o de que o assunto j havia sido discutido Restou evidenciado que o objetivo da Audi ncia P blica era o de resolver quest es dos empres rios interessados nas concess es Nem os protestos de um cidad o que l estava valeram Como o tempo era exiguo o Sr Presidente da Mesa que tamb m o Diretor Geral da ANTT alegando que tinha hor rio de v o marcado para a audi ncia que se realizaria em Curitiba reduziu o tempo das manifesta es orais para 2 minutos sem possibilidade de acr scimo pois tal decis o era prerrogativa dele N o concordei e me retirei TODO NOSSO ESFOR O CAIU NO VAZIO MAS N O ESTAMOS DESISTINDO N O Hoje mesmo contratei 5 meninas com recursos meus e do nosso para colher mais assinaturas dos moto boys nas ruas de S o Paulo e vamosaumentar o n mero de assinaturas na marra Eles querem cobrar ped gio de moto e isto est claro A convic o deles todos est formada e precisamos mudar isso Voc pode ajudar
370. s de estabiliza o e conten o de eros o nos taludes executados devido ao abandono das obras Complementa o de grama em taludes bem como hidrossemeadura onde se fizer necess rio Implementar toda sinaliza o necess ria TRECHO 4 175 BRAGAN A PAULISTA SP MG BAIRRO DOS BACCI RODOVIA FERN O DIAS BR 381 ACESSOS LOCAIS TREVO A COMPLEMENTAR OBRAS A SEREM IMPLANTADAS NA RODOVIA FERN O DIAS INTERVEN O 5 Trevo Guaripocaba T rmino do trevo de acesso ao Bairro do Guaripocaba retorno cidade de Vargem acesso alternativo Bragan a Paulista km 12 Execu o de pavimento asf ltico em todo o trevo Drenagem superficial de toda rea do trevo Obras de estabiliza o e conten o de eros o nos taludes executados devido ao abandono das obras Complementa o de grama em taludes bem como hidrossemeadura onde se fizer necess rio Implementar toda sinaliza o necess ria TRECHO 5 176 BRAGAN A PAULISTA BAIRRO SP MG BAIRRO RODOVIA FERN O DIAS BR 381 ACESSOS LOCAIS TREVO A COMPLEMENTAR OBRAS A SEREM IMPLANTADAS NA RODOVIA FERN O DIAS INTERVEN ES GERAIS Al m das obras acima citadas refor amos ainda outras necessidades Recapeamento asf ltico de todo trecho da Rodovia que passa pelo munic pio Melhoria da sinaliza o vertical e horizontal do referido trecho Conten o de eros o no km 16 5 aclive sentido SP MG pois h
371. s demais documentos deveria constar se for o caso ou se aplic vel Tipo Sub Il 2 23 Justificativa Um fundo de investimento constitu do e administrado por entidade credenciada financeira ou n o representa uma concentra o de recursos captados de pessoas f sicas e jur dicas fracionados em cotas e destinados s aplica es que representam seu objeto nos termos do Regulamento que aprovado no ato da constitui o Para fins de controle da autoridade fiscal os fundos de investimento s o inscritos no CNPJ mas n o possuem personalidade jur dica pr pria Em qualquer uma de suas modalidades um fundo de investimento pass vel de adquirir direitos e contrair obriga es nos moldes dos condom nios da massa falida ou da heran a jacente exemplos claros de entes sem personalidade jur dica e sujeitos a direitos e obriga es ANTT OUVIDORIA 2006 18104 AUDI NCIA P BLICA No 035 2006 COMENT RIOS SOBRE A MINUTA DE EDITAL E DO CONTRATO DE CONCESS O 1 Apesar de sabermos que a inten o da ANTT de fazer um processo licitat rio no qual se defina vencedores individuais para cada lote isoladamente a reda o de alguns itens do Edital induz a uma interpreta o de que o processo est sendo feito para selecionar apenas uma nica vencedora a qual ser a detentora de todos os sete lotes 29 Isto pode ser verificado no texto do item 1 9 1 9 Este Edital tem por objeto selecionar atrav s de Licita
372. s e Meus questionamentos referem se ao modelo de fixa o da tarifa b sica inicial 6 29 Reajuste da TARIFA B SICA DO PED GIO Inciso 6 29 SUGEST O Introdu o de um redutor ao ndice de reajustamento da tarifa IRT Este redutor que poderia ser denominado de Fator X seria estabelecido nas revis es peri dicas e o objetivo seria repassar parte dos ganhos de produtividade obtidos pela explora o das concess es rodovi rias entre dois momentos de revis o das tarifas Espera se que com isto esteja se atendendo aos requisitos legais de modicidade tarif ria e equil brio econ mico financeiro conforme Lei 8987 95 Da Revis o da Tarifa de Ped gio Segundo o inciso 6 36 a Tarifa B sica de Ped gio ser revista para restabelecer a rela o entre as partes que pactuaram inicialmente entre os encargos da Concession ria e a retribui o dos usu rios da Rodovia expressa no valor da Tarifa B sica de Ped gio com a finalidade de manter o equil brio econ mico financeiro inicial do Contrato de Concess o nos seguintes casos SUGEST O sugiro a inclus o da al nea g 9 quando a Concession ria auferir ganhos ou perdas de produtividade Direitos e obriga es da concession ria 11 18 A Concession ria dever inciso c Sugiro modifica o c publicar anualmente as demonstra es financeiras na forma prevista na Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976 e a Demonstra o dos Excedentes de 219
373. s pelas pessoas jur dicas componentes e 1 responsabilidade solid ria dos integrantes pelos atos praticados em Cons rcio durante a Licita o Grifamos 2 A exig ncia constante da letra e acima revela se manifestamente ilegal pois est em total descompasso com as disposi es da Lei Geral das Licita es Na realidade o procedimento escolhido colide com o que estabelece o inciso III do art 33 da Lei 8 666 93 apresenta o dos documentos exigidos nos arts 28 a 31 desta Lei por parte de cada consorciado admitindo se para efeito de qualifica o t cnica o somat rio dos quantitativos de cada consorciado e para efeito de qualifica o econ mico financeira o somat rio dos valores de cada consorciado na propor o de sua respectiva participa o podendo a Administra o estabelecer para o cons rcio um acr scimo de at 30 trinta por cento dos valores exigidos para licitante individual inexig vel este acr scimo para os cons rcios compostos em sua totalidade por micro e pequenas empresas assim definidas em Lei 3 Note se que a lei n o prev que para efeito de qualifica o econ mico financeira do cons rcio o patrim nio l quido seja o resultado do somat rio dos produtos da multiplica o do Patrim nio L quido de cada consorciado pelo percentual de sua respectiva participa o na constitui o do cons rcio Como no processo licitat rio somente poss vel fazer aquilo que a lei a
374. s procedimentos relativos licita o de forma integral Embora os itens 2 79 e 2 80 mencionem etapas do leil o o fazem de forma superficial o que refor a a sugest o acima 2 2 Conclu do o Leil o ser o abertos os envelopes da Documenta o de 2 2 Conclu do o Leil o ato cont nuo ser o abertos os envelopes da Documenta o de Sugerimos mencionar que em seguida ao leil o se proceder a abertura dos documentos das Habilita o e da Proposta Habilita o e da Proposta primeiras classificadas bem Comercial das Licitantes Comercial das Licitantes como que o Diretor de Leil o da classificadas primeiro classificadas em primeiro lugar BOVESPA ser o respons vel lugar seguida do exame e pelo Diretor de leil o da pela abertura dos envelopes e 49 verifica o da documenta o apresentada 2 7 Documentos devem ser apresentados em l ngua portuguesa em meio magn tico e ou impressos BOVESPA seguida do exame e verifica o pela Comiss o de Outorga e CBLC da documenta o apresentada pelas licitantes 2 2 1 A Documenta o de Habilita o e da Proposta Comercial das Licitantes classificadas em primeiro lugar para cada um dos lotes ser colocada disposi o dos demais Licitantes interessados para consulta e rubrica facultativa de documentos na pr pria sess o p blica do leil o 2 2 2 verificadas na
375. sas estrangeiras raramente apresentam ndices de liquidez geral ILG ao n vel de empresas brasileiras ILGs elevados como geralmente solicitado no Brasil representariam quase sem exce es a exclus o da grande maioria de empresas europ ias e americanas do setor Item 2 33 p g 23 ndice de Liquidez Corrente Q Empresas estrangeiras raramente apresentam ndices de liquidez geral ILG ao n vel de empresas brasileiras ILCs elevados como geralmente solicitado no Brasil representariam quase sem exce es a exclus o da grande maioria de empresas europ ias e americanas do setor Item 2 38 p g 23 No caso de cons rcio s ser o habilitados aqueles nos quais cada um dos membros atenda isoladamente as exig ncias feitas para cada um dos ndices Q A quest o hipot tica obviamente at que o Edital definitivo seja publicado ou sua minuta atualizada com tais informa es seja novamente 27 publicada mas pediria se que fosse permitido s empresas estrangeiras apresentarem uma varia o de 25 para menos dos ndices econ mico financeiros ILG e ILC desde que o GRUPO CONTROLADOR como um todo atenda s exig ncias feitas para cada um dos ndices Edital item 2 25 al nea b Documento h bil de comprova o de que a licitante devidamente certificados pelos conselhos que regulamentem o exerc cio das respectivas profiss es de execu o gerencia ou supervis o de execu o ge
376. se qualquer possibilidade de altera o da proposta originalmente ofertada Somente com esse procedimento que se evitar contesta es pelo Judici rio mantendo a lisura e transpar ncia do procedimento Al m disso not rio que os meios eletr nicos s o pass veis de falhas operacionais com a ocorr ncia de perdas de dados o que poderia causar transtornos maiores e atrasar e ou inviabilizar o prosseguimento da licita o Identificamos ainda que em face do item 3 44 da minuta do Edital que determina que no caso de descumprimento das exig ncias para a celebra o do contrato de concess o pela licitante vencedora a Comiss o convocar a licitante classificada em segundo lugar e assim sucessivamente seria conveniente estabelecer expressamente que se far a abertura em sess o p blica da documenta o de habilita o da segunda classificada assim como de todas as classificadas para a terceira fase de modo que todas as licitantes tenham acesso aos documentos para exame e confer ncia facultando se a todas a rubrica Dessa forma ainda que a an lise dos documentos pela Comiss o designada n o se complete na mesma sess o e portanto os documentos fiquem sob sua guarda se estaria assegurando a publicidade dos documentos de habilita o demonstrando a lisura do procedimento e reduzindo as possibilidades de impugna o 2 Il Julgamento objetivo das propostas Acresce se que no tocante ao julgamento das propostas no i
377. sentantes indicados pelo Poder Concedente ou Ag ncia e Concession ria dando se cumprimento ao exigido no art 23 XV da Lei 8 987 95 que trata das cl usulas obrigat rias do Contrato de Concess o Altera o do Contrato 1 11 Recomposi o do equil brio econ mico financeiro Ao final desse dispositivo deve ser acrescentada a express o concomitantemente altera o direito da Concession ria que consta expressamente do 84 do art 9 da Lei 8 987 95 CAP TULO III Bens da Concess o Bens que integram a Concess o 3 3 Termo de Cess o de Bens do Lote Rodovi rio Como sugerido relativamente Minuta de Edital a ANTT deveria ser interveniente nesse Termo tendo em vista a import ncia que tem para o desenvolvimento da Concess o 168 3 20 Cess o Onera o e Aliena o de Bens Parece ter havido algum equ voco material reda o desse item Para que a reda o seja compat vel com o t tulo deve ser inserida a express o bens da antes da palavra Concess o CAP TULO IV RISCOS DA CONCESSION RIA Risco Geral de Tr fego 4 2 Como sugerido relativamente Minuta de Edital na parte final desse item deveria se acrescentar rodovias salvo a abertura de acessos n o previstos sem a concord ncia da Concession ria CAP TULO VI CL USULAS ECON MICO FINANCEIRAS Reajuste da TARIFA B SICA DE PED GIO 6 31 C lculo do Reajuste Pela singeleza da verifica
378. ser generalizadas visto as diferentes classes de Rodovias as diferentes condi es de conserva o dos diferentes tipos de ve culos do tr fego sobre o pavimento e principalmente da variedade estrutural encontrada nas Rodovias O mirco revetimento n o tem fun o estrutural portanto se a pista n o se encontra em boas condi es de conserva o esta solu o n o resolve por m a camada de CBUQ sim porque tem fun o estrutural Portanto entendemos que a solu o e as quantidades devem ser revistas Verificar a origem justificativa de tal solu o ANTT OUVIDORIA 2006 22688 Sugest o favor ver sugest es em anexo a este Anexo Para ANTT Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres Assunto 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais Refer ncia Audi ncias P blicas 034 2006 e 035 2006 Editais e Contratos Estudos de Viabilidade Econ mico financeiros Ac rd o 2299 2005 do TCU Tribunal de Contas da Uni o Nota T cnica ANTT 001 2006 AP 034 e Errata ANTT 001 2006 todos com refer ncia 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais SUGEST ES PARA APRIMORAMENTO Ap s estudo dos documentos acima mencionados bem como das planilhas disponibilizados no s tio eletr nico da ANTT o autor dessas sugest es para aprimoramento na qualidade de cidad o brasileiro e de usu rio das rodovias federais objeto da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais elaborou este comp ndio de sugest es e solicit
379. ser integralizado em moeda corrente e corresponder na data da celebra o do Contrato de Concess o a pelo menos 10 dez por cento do valor dos investimentos que a Concession ria dever realizar no Lote Rodovi rio at o final do primeiro exerc cio financeiro do Contrato de Concess o 3 12 A Concession ria dever garantir a exist ncia e manuten o em vigor durante todo o prazo de dura o da Concess o das ap lices de seguros necess rias para garantir uma efetiva cobertura dos riscos inerentes execu o das atividades pertinentes Concess o mencionados na cl usula 5 13 do Cap tulo V Garantias contratuais e seguros da minuta do Contrato de Concess o renov veis anualmente condi es aceit veis pela ANTT Entendemos que 10 seria a porcentagem adequada Solicitamos esclarecimento a respeito prazo integraliza o do capital social inicial O atendimento deste item pode se tornar invi vel caso a companhia abra o seu capital conforme determinado no item 34 e mantenha a es negociadas em bolsa de valores ou mercado de balc o Sugerimos que seja inclu da a men o aos seguros declinados na Cl usula 5 13 do Cap tulo Garantias contratuais e seguros da minuta do Contrato de Concess o 3 19 A cau o de que trata o item 3 18 ser mantida por todo prazo da Concess o e refor ada em cinquenta por 319 A cau o de que trata o
380. sess o p blica de leil o e abertura de documentos ser o reduzidas a termo em ata espec fica 2 7 Os Documentos devem ser apresentados em l ngua portuguesa em meio magn tico e eu e impresso prevalecendo a vers o impressa Comiss o de Outorga caber a verifica o dos documentos apresentados Outrossim sugerimos que haja men o sobre a disponibilidade dos documentos de habilita o das primeiras classificadas aos demais licitantes interessados para verifica o e oportunidade de oposi o de eventuais impugna es Entendemos que a entrega de documentos por meio magn tico dificulta o procedimento sugerido no item 2 2 1 sugerido acima Corroborando a id ia de que essencial que os documentos sejam entregues impressos destacamos o item 2 89 m do Edital segundo o qual ser desclassificada proposta comercial que apresentar discrep ncia entre as informa es apresentadas em meio magn tico e os dados impressos A documenta o relativa Habilita o Jur dica consiste em a ato constitutivo Estatuto ou Contrato Social em vigor devidamente registrado para as sociedades empres rias e no caso de sociedades por a es acompanhados de documentos comprobat rios 2 22 documenta o relativa Habilita o Jur dica consiste em a ato constitutivo Estatuto ou Contrato Social em vigor devidamente registrado para as sociedades empres rias
381. sifica o das Licitantes em cada uma das fases 29 O item 2 77 do edital define que O ajuste na Proposta Comercial das Licitantes que ofertarem na segunda fase do Leil o a tarifa vencedora ser feito obrigatoriamente pela redu o da TIR apresentada no seu fluxo de caixa permanecendo inalterados todos os demais itens do fluxo Pergunta se Como ser poss vel este ajuste j que ao considerar uma tarifa diferente tem se uma receita diferente custos de garantias e seguros diferentes verba de fiscaliza o diferente valores de tributos diferente valores de impostos diferentes etc 30 No item 2 79 do Edital define se que Os lances ser o formulados em Reais em valores crescentes a serem estabelecidos pelo Diretor de Leil o da BOVESPA Pergunta se O que ser o estabelecidos pelo Diretor de Leil o da BOVESPA 31 O item 2 80 do Edital define que Cada lance ser reputado como uma oferta firme obrigando se a Licitante a honr lo incondicionalmente no caso de fechamento do Leil o Pergunta se a Considerando que a Licitante pode vir a ser desclassificada posteriormente como fica este compromisso incondicional de honrar sua oferta 5 Como fica a situa o de uma Licitante que ganhou um lote e que ao ganhar na sequ ncia um outro lote decida ficar apenas com este segundo lote que na sua concep o representa um melhor neg cio para sua empresa Cada licitante deve ter o direito de escolher qual a me
382. so de peso seja por excesso de velocidade Compete pol cia rodovi ria lavrar o auto de multa e a multa chega ao propriet rio condutor do ve culo via correio para ser paga em ag ncia banc ria Sugiro retirar esta cl usula do contrato Atenciosamente Tipo 7 35 ANTT OUVIDORIA 2006 19162 Contribui o PER Lote 5 folhas 11 e 12 108 Prezados Senhores Observei que todos os lotes tiveram suas pra as enumeradas em sentido crescente do lote menos o lote 5 Nas folhas 11 e 12 do PER v se que o lote 5 inicia se em Belo Horizonte Minas Gerais mas as pra as est o enumeradas em sentido contr rio de S o Paulo para Belo Horizonte Imagino que isso possa causar enorme confus o quando da administra o do contrato Sugiro renumerar as pra as come ando de Belo Horizonte em dire o a S o Paulo Atenciosamente Tipo PER Lote 5 ANTT OUVIDORIA 2006 19171 Contribui o As pra as auxiliares dever o iniciar suas opera es simultaneamente com as demais pra as de ped gio Prezados Senhores Esta obrigacao de as pracas auxiliares iniciarem simultaneamente com as pracas principais vai impedir que pracas auxiliares sejam propostas Entende se que pra as auxiliares devrao receber uma analise profunda da ANTT e podem ser aprovadas ou nao O processo pode vir a atrasar o inicio de cobran a de pedagio das pracas principais visto que o contrato reza que todas devem iniciar juntas
383. ssos ou em meio magn tico 7 No Item 2 25 sugerimos excluir a letra em fun o do apresentado na sugest o 4 acima 8 O Item 2 29 deve ser transferido para o T tulo V Das Disposi es Relativas Concess o pois se refere futura Concession ria n o sendo item de Qualifica o T cnica 9 Na Subse o Ill Da Qualifica o T cnica em cumprimento ao disposto no Art 30 da Lei 8 666 93 incluir nas exig ncias para Qualifica o T cnica das Licitantes a apresenta o de atestado de capacita o t cnica referente aos servi os relevantes no objeto do Contrato de Concess o quais sejam Opera o Conserva o e Manuten o de Rodovias incluindo Opera o de Sistema de Arrecada o de Ped gio Sistema de Pesagem Rodovi ria e especialmente Servi os de Atendimento aos Usu rios que englobem Inspe o de Tr fego Servi o de Atendimento Pr Hospitalar Servi o de Remo o Mec nica Guinchos e Servi o de Atendimento a Incidentes Para estes servi os dever o ser estabelecidas quantidades m nimas e especifica es t cnicas a serem avaliadas nos atestados 10 Na Subse o 111 Da Qualifica o T cnica dever ser inclu do novo item que discipline a Qualifica o T cnica no caso de Cons rcio Entendemos que a qualifica o t cnica mencionada nos itens 2 25 a 2 28 poder ser prestada por somente um dos integrantes do cons rcio 11 No Item 2 55 a comunica o
384. steja totalmente inviabilizada operacionalmente ao final do per odo de 25 anos necess rio que sejam feitas tanto obras de pavimenta o e duplica o quanto tomadas medidas de car ter jur dico administrativas que permitam a revis o do seu tra ado evitando as reas urbanas como a regi o de Sapucaia por exemplo O Programa de Concess es prev a exist ncia de tr s pra as de ped gio nessa Rodovia conforme apresentado em Audi ncia P blica realizada em 09 de dezembro de 2004 tornando o transporte de cargas e o de passageiros bastante onerosos dentro do estado do Rio de Janeiro Por fim a BR 393 atravessa o munic pio de Volta Redonda no trecho que se prolonga at Barra do Pira acolhendo tr fego de carga proveniente da BR 116 a Via Dutra em volume muito al m da capacidade da malha vi ria da cidade cerca de 9 mil caminh es por dia Por outro lado a liga o rodovi ria atual entre Pira e Barra do Pira se d atrav s da RJ 145 que atravessa as reas urbanas dessas duas cidades acarretando condi es de circula o incompat veis entre o tr fego de passagem e o movimento urbano que ali se consolidou Tendo em vista o excesso de tr fego em vias urbanas e os preju zos que causam popula o local e ao transporte de cargas a entende ser necess ria a constru o de uma nova liga o rodovi ria entre Barra do Pira e Pira desviando parte do tr fego que passa nessas cidades e em 44 Volta Redonda
385. stre seria natural que os administradores p blicos utilzassem todos os instrumentos a seu dispor para facilitar os fluxos de mercadorias servi os e pessoas atrav s de rodovias incentivando assim o desenvolvimento local regional e nacional Isso no entanto n o parece estar acontecendo ultimamente Nos ltimos dez anos a parcela do custo do leo diesel no transporte de cargas subiu de 16 8 para 31 8 Pouca aten o foi dada tamb m para as poss veis implica es que os programas de concess es de rodovias federais poderiam vir a ter nas cidades e regi es afetadas Os sistemas estaduais de estradas de rodagem geralmente foram projetados e constru dos no passado como sistemas complementares ao sistema federal de forma que as conex es entre v rios munic pios dentro de estados passam invariavelmente por trechos de estradas federais Com base no argumento de que a expans o da base de coleta de tarifas de ped gio beneficiaria os usu rios das estradas federais ao diminuir o valor das tarifas para todos concession rios de estradas federais lan aram m o de posicionarem estrategicamente pra zas de cobran a em entroncamentos de estradas federais e estaduais Isso fez com que muitos usu rios at mesmo aqueles que necessitavam viajar pequenas dist ncias entre munic pios pr ximos se vissem incapazes de deslocarem se por outro caminho alternativo sen o pelas altamente tarifadas estradas concedidas Por outro lado cabe notar que muitas das
386. t ria dos tornando se a ANTE referidos bens Ag ncia a propriet ria dos referidos bens 2 4 Os objetivos e metas da Solicitamos Concess o s o os previstos esclarecimento sobre no Edital e seus anexos e quais seriam essas devem ser outras disposi es alcan ados sem preju zo de seriam normativos da ANTT ou a lei outras disposi es mediante o integral cumprimento do Programa de Explora o da Rodovia PER 3 3 A Concession ria e o DNIT formalizar o no prazo de trinta dias a contar da publica o do extrato do Contrato Concess o D O U o Termo de Cess o de Bens do Lote Rodovi rio que conter rela o dos bens que integrar o a Concess o e que far parte integrante desse Contrato Solicitamos que seja esclarecido se tal rela o ser disponibilizada no data room 3 17 Na extin o da Concess o ser efetuada vistoria dos bens que integram a Concess o e lavrado um Termo de Devolu o e Revers o dos Bens com indica o detalhada Solicitamos que seja esclarecido quem far a vistoria dos bens 183 de seu estado de conserva o Risco Geral de Tr fego 4 2 A Concession ria assumir integralmente e para todos os efeitos o risco de tr fego inerente explora o do Lote Rodovi rio neste se incluindo o 4 2 A Concession ria assumir tategrabmente e para todos os efeitos risco de tr fego inerente explora o do Lote Ro
387. tados pela TIR de 15 08 assumam Valor Presente L quido VPL igual a zero 6 4 Sugerimos ent o que os percentuais atribu dos para o c lculo das Receitas Financeiras sejam revistos em todos os Fluxos de Caixa com Taxa para cada um dos Trechos objeto da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais ANTT OUVIDORIA 2006 22698 Contribui o ISEN O PARA DO PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA Tipo COBRAN A Justificativa N s da e de QUATRO PINHEIROS EEU VENHO ATRAV S DESTA NOS MANIFESTARMOS PELA ISEN O DA COBRAN A DE PED GIO PARA OS CARROS EMPLACADOS EM MANDIRITUBA DIARIAMENTE ESCOAMOS NOSSA PRODU O VIA BR 116 PARA O CEASA E ESSA COBRAN A IR AUMENTAR OS NOSSOS CUSTOS DE PRODU O AUMENTANDO EM CONSEQUENCIA O PRE O AO CONSUMIDOR FINAL TAMB M RESSALTAMOS QUE CASO NOSSA SOLICITA O N O SEJA ATENDIDA IREMOS UTILIZAR ESTRADAS SECUND RIAS DA CIDADE O QUE 218 CAUSAR INUMEROS ACIDENTES MORAMOS EM MANDIRITUBA CIDADE DA REGIAO METROPOLITANA DE CURITIBA ANTT OUVIDORIA 2006 22701 Contribui o Consulta P blica 035 Minuta de Contrato de Concess o Venho abaixo encaminhar sugest es e questionamentos ao Modelo de Contrato de Concess o a ser utilizado na Concess o da Rodovia BR 381 As minhas sugest es se concentram nos aspectos de a reajuste e revis o tarif ria b obriga es da concession ria quanto publica o de informa es cont bei
388. te obrigar a Concession ria a ampliar a rodovia devido a alguma circunst ncia Caso afirmativo existir reequil brio economico financeiro Tipo Art 11 2 ANTT OUVIDORIA 2006 21812 Contribui o As poss veis san es n o deveriam ser aplicadas de forma simult nea Deveria ser definido as suposi es que se aplica cada uma delas Tipo Art 6 4 ANTT OUVIDORIA 2006 21816 Contribui o Os segiros exigidos devem cumprir todos os requisitos de cobertura solicitados mas n o devem estar sujeitos a aceita o por parte da ANTT Tipo Art 3 12 ANTT OUVIDORIA 2006 21823 Contribui o As perguntas e respostas ao edital n o deveriam estar incluidas como um dos anexos integrantes do edital De modo a atender o artigo 1 49 Tipo Art 1 57 ANTT OUVIDORIA 2006 21833 Contribui o As perguntas e respostas ao edital n o deveriam estar incluidas como um dos anexos integrantes do edital De modo a atender o artigo 1 49 Tipo Art 1 57 ANTT OUVIDORIA 2006 21842 143 Contribui o Em caso de diverg ncia de uma resposta com o edital qual a ordem de preval ncia Tipo Art 1 49 ANTT OUVIDORIA 2006 21848 Contribui o Os indicadores e par metros s o os estabelecidos no PER Deveria ser dado um tempo para sanar as defici ncias Tipo Art 13 37 ANTT OUVIDORIA 2006 21858 Contribui o Os indicadores e par metros s o os estabelecidos no PER Deveria ser dado um tempo para sanar as
389. tem 2 88 est prevista a verifica o da adequa o da proposta comercial ao fluxo de caixa sem que estejam expressos os crit rios objetivos para tal aferi o Com isso abre se a possibilidade de impugna es administrativas e judiciais pela omiss o de par metros de julgamento podendo igualmente afetar a transpar ncia da licita o Ainda no tocante transpar ncia do procedimento seria recomend vel para evitar futuras alega es que possam macular o certame que a an lise de incompatibilidade da tarifa ofertada prevista no item 2 89 e da minuta de edital fosse balizada em crit rios objetivos j estabelecidos na minuta 1 6 O procedimento de 1 6 O procedimento de Apontamos a necessidade de Licita o para cada Lote Licita o Leil o para cada Lote retifica o dos itens Rodovi rio obedecer aos Rodovi rio obedecer aos mencionados 12 67 e 12 83 46 requisitos dos itens 12 67 a 12 83 e ser concluso ap s a defini o da Licitante classificada em primeiro lugar quando ent o ser dada sequ ncia aos procedimentos de Licita o dos demais Lotes Rodovi rios requisitos dos itens 42 67 a 12 83 e ser concluso ap s a defini o da Licitante classificada em primeiro lugar quando ent o ser dada sequ ncia aos procedimentos de exame da Documenta o de Habilita o e Proposta Comercial conforme previsto nos item 2 84 a 2 95 Encerrado o procedimento de licita o
390. tos ser o diferentes alterando assim os demais itens do fluxo de caixa 2 78 O Diretor de Leil o da BOVESPA iniciar a terceira fase da sess o p blica do Leil o com a oferta em lances sucessivos em viva voz do Valor de Outorga pelas Licitantes que ofereceram a Tarifa vencedora Caso a vencedora n o seja habilitada dever ser realizado novo Leil o ou aceita as condi es do segundo colocado 2 86 Caso a Licitante primeira colocada no Leil o seja inabilitada no exame de sua Documenta o de Habilita o ou da Proposta Comercial ser divulgada sua inabilita o e abertos os envelopes da documenta o da Licitante segunda colocada no Leil o pela oferta de maior Outorga na terceira fase do Leil o e assim sucessivamente at a classifica o de uma Licitante Inabilitada a primeira colocada valer a viabilidade apresentada pela segunda colocada portanto a tarifa por esta apresentada 224 2 87 A Licitante classificada nos termos do item 2 86 dever praticar a Tarifa B sica de Ped gio vencedora do Leil o com o valor de Outorga por ela ofertado N o coerente este item visto que o primeiro colocado estando inabilitado nunca poderia ter participado do Leil o Conforme descrito anteriormente a invers o das fases n o producente visto que o Cons rcio com a Tarifa vencedora n o foi habilitado e isto pode at ocorrer por inconsist ncia t cnica econ mico financeira embasando se numa tarifa
391. tro lote e caso haja a o judicial cancelando ou paralisando o certame qual o reflexo desta a o sobre o contrato assinado 3 Os itens 1 2 do edital e 1 3 da minuta de Contrato n o fazem men o Lei n 9648 1998 de 27 05 1998 que no entanto citada no item 1 12 do Edital Qual seria o entendimento correto 4 As defini es de CONCESSION RIA no Edital item 1 8 IX e Minuta de Contrato item 1 1 s o diferentes Qual prevalece 5 O Edital define a PROPOSTA COMERCIAL item 1 8 XX como a oferta feita pela Licitante para a explora o da Concess o a ser elaborada de acordo com as orienta es deste Edital Favor esclarecer a A qual oferta se refere esta defini o de Tarifa ou de Outorga 6 Qual a diferen a entre titularidade efetiva da Concession ria e GRUPO CONTROLADOR item 1 8 XIV 7 A defini o do VALOR DO CONTRATO no Edital item 1 8 XXIV Minuta de Contrato 1 1 XII a seguinte valor total das receitas da Concession ria em valores correntes constante da Proposta Comercial da Licitante vendedora Isto significa que qualquer que seja a tarifa a ser praticada isto se a Licitante aceitou praticar uma tarifa inferior considerada em sua Proposta Comercial ser mantida sua estimativa de receita com base em uma tarifa diferente para efeito de defini o do Valor do Contrato 8 A lei 11 196 05 prev a invers o das fases dos processos licitat rios m
392. trole societ rio e da titularidade da Outorga de Concess o ap s transcorrido o prazo de dois anos previsto no item 3 3 al nea e preservando se seu objeto e as condi es 194 contratuais desde que o novo titular atenda aos requisitos t cnicos econ micos jur dicos e fiscais estabelecidos nas normas legais vigentes condicionada pr via autoriza o pela ANTT conforme disposto Lei 10 233 de 2001 13 8 atraso injustificado no 13 8 O atraso injustificado Entendemos que a cumprimento dos prazos no cumprimento dos prazos Concession ria s fixados nos cronogramas de fixados nos cronogramas de poder ser execu o de obras servi os execu o de obras e responsabilzada pelo constantes do PER sujeitar a Concession ria multa morat ria por dia de atraso servi os constantes do PER por raz es exclusivamente imput veis a Concession ria sujeitar a Concession ria multa morat ria por dia de atraso atraso no cumprimento do cronograma quando o atraso decorrer de atos ou omiss es de sua parte Se os atrasos decorrerem de fatos alheios ao controle ou conhecimento da Concession ria os respons veis dever o arcar com os preju zos causados pelo atraso Al m disso preciso que esteja claro que atrasos provenientes de casos fortuitos ou for a maior n o ensejar o a aplica o de penalidade multa morat ria Concession ria
393. u es referenciais de car ter convencional foram revistas utilizando se tecnologia dispon vel de ampla utiliza o pelas atuais concession rias Dessa forma as camadas asf lticas de CBUQ com espessuras de 4 e 6 cm utilizadas no estudo original foram substitu das por micro revestimento quente com espessuras de 2 e 3 5 cm que t m equival ncia estrutural por m com vida til equivalente e menor custo por m2 para as espessuras indicadas Ajustes introduzidos pela ANTT As solu es apresentadas pela ANTT quanto substitui o de CBUQ por mirco revestimento n o podem ser generalizadas visto as diferentes classes de Rodovias as diferentes condi es de conserva o dos diferentes tipos de ve culos do tr fego sobre o pavimento e principalmente da variedade estrutural encontrada nas Rodovias 229 O mirco revetimento n o tem fun o estrutural portanto se a pista n o se encontra em boas condi es de conserva o esta solu o n o resolve por m a camada de CBUQ sim porque tem fun o estrutural Portanto entendemos que a solu o e as quantidades devem ser revistas Verificar a origem justificativa de tal solu o 230
394. ubsequente Item 6 40 Incluir entre os fatos listados como determinantes da Revis o Ordin ria o atraso autoriza o do reajuste tarif rio pela ANTT Item 7 15 Em fun o das obriga es financeiras previstas para a Concession ria no que tange aos nus decorrentes das desocupa es da faixa de dom nio necess rias ao cumprimento das metas e objetivos da concess o entendemos que para fins de or amenta o e equaliza o de Propostas a ANTT fornecer quando da publica o dos Editais definitivos valores definidos de Verba Indenizat ria prevista especificamente para cobertura de tais custos para cada um dos lotes e que dever o ser considerados igualmente por todos os concorrentes como dado de entrada nos modelos da proposta comercial ficando estes portanto dispensados de estimar a priori valores financeiros para fazer face a tais custos cujo processamento ao longo da concess o seguir os ditames do item 5 42 letra d do Edital Nosso entendimento correto Caso negativo favor esclarecer Item 7 16 Autoriza o de acessos dever ter a pr via anu ncia da Concession ria e dever impor o reeqguil brio do Contrato Item 7 27 letra b Ponto que deve ser retirado uma vez que esta restri o poder trazer preju zos Concession ria 7 29 Sugerimos uniformizar a reda o de cabine auxiliar utilizando apenas pra a auxiliar Item 11 3 letra g Deve ser ressalvado que esta obriga
395. ue comp e os Fluxos de Caixa 216 que servir o de base para o c lculo dos reajustes tarif rios intuito de manter se o equil brio econ mico financeiro dos Contratos de Concess o As defini es sobre o tipo a forma e a periodicidade do fornecimento de informa es por parte das concession rias ANTT deveria inclusive fazer parte dos atuais Editais e Contratos da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais 3 4 Cabe observar que atualmente as informa es acima citadas podem facilmente ser obtidas de sistemas computacionais os quais certamente as concession rias dever o contar para o seu controle pr prio e para a elabora o das Demonstra es Financeiras exigidas pela Legisla o do Fisco 4 SUGEST O 04 4 1 Dentro tica de implantar sistemas de coleta de informa es mais precisas sobre os contratos de concess o administrados pela ANTT o que inclusive certamente poder vir a servir de base para futuros estudos sobre concess es de rodovias amparados no C digo de Defesa do Consumidor sugerimos tamb m que seja previsto nos atuais Editais e Contratos da 2 Etapa de Concess es de Rodovias Federais a obrigatoriedade de a informa o sobre os percentuais de encaminhamento cada grande grupo de contas citadas acima a saber Receitas Tributos Investimentos Despesas Operacionais e Impostos da tarifa paga pelo usu rio serem impressas juntamente com o comprovante de pagamento
396. uido de um Cons rcio deve ser feita a partir da verifica o dos valores apresentados pelas 15 empresas que o comp e na propor o de suas respectivas participa es como indicado em 1 ou seja o Patrim nio L quido de cada empresa associada tem que ser igual ou superior ao valor resultante da aplica o de sua participa o ao valor do Patrim nio L quido exigido para o Cons rcio 1 No caso de o somat rio dos valores de cada consorciado tem se ent o a express o 2 que a representa o matem tica da norma legal Lei n 8 666 aplic vel ou seja o somat rio dos valores de cada consorciado na propor o de sua respectiva participa o p Interpreta o Incorreta Do mesmo exemplo anterior poder se ia querer entender que as exig ncias legais teriam a representa o seguinte Yxb Zxd gt 130 3 Esta express o representa a m dia ponderada dos patrim nios l quidos das empresas associadas ou a soma dos patrim nios l quidos das empresas associadas ponderados pelas respectivas participa es no Cons rcio Assim n o se pode dizer que a express o 3 represente o estabelecido nas normas legais Esta interpreta o incorreta estaria confundindo propor o com pondera o H quem diga que no caso de um Cons rcio cada empresa Associada se empenha at o limite de sua participa o da a raz o da express o 3 Isto tamb m n o correto pois a lei j
397. uito das receitas alternativas elevar a qualidade dos servi os prestados aos usu rios e reduzir as tarifas cobradas nos termos 11 par grafo nico da Lei n 8987 1995 Dessa forma os ganhos econ micos obtidos seriam aproveitados para integrar a equa o econ mico financeira Por isso sugerimos as altera es nos valores referentes apropria o das receitas alternativas Caso se opte pela reda o original solicitamos esclarecimentos a respeito da fundamenta o e dos crit rios utilizados para a fixa o do percentual de 15 Ademais solicitamos que seja esclarecido como ser o aproveitados os valores n o apropriados pela Concession ria O adendo se faz necess rio para esclarecer que se encontra fora da compet ncia da Concession ria o exerc cio do poder de pol cia Observamos que a disposi o original do item 7 14 se encontra repetida no item 7 11 187 7 28 As Pra as Auxiliares dever o iniciar suas opera es simultaneamente com as demais Pra as de Ped gio 7 30 As Pra as Auxiliares dever o iniciar suas opera es simultaneamente com as demais Pra as de Ped gio Sugerimos ent o que a reda o ao lado conste apenas da Se o Desocupa o da Faixa de Dom nio Observamos que a duplicidade de disposi o nos itens 7 28 e 7 30 7 29 Os custos de implanta o e opera o da Cabine Auxiliar ser o de exclusiva resp
398. uma das empresas acionistas dispor de Patrim nio L quido adequado sua participa o as responsabilidades das empresas estar o limitadas s sua participa es Caso contr rio ser exigida a responsabilidade solid ria das mesmas a constar do Estatuto Social da Concession ria e de eventual Acordo de Acionistas Financiamento BNDES Consierando se que 40 Capital Pr prio 50 x Investimento Financiamento 60 Tercei 130 60 D vida Subordinada Deb ntures 40 Financiamento BNDES Assim sendo ter se Financiamento BNDES 0 50 x 0 60 x 0 40 x Investimento ou Financiamento BNDES 12 do Investimento Car ncia 2 5 Prazo 10 anos Custo Total 12 TJLP 1 5 1 5 Presta es 22 2 x Financiamento ano Presta es 0 12 x 0 222 x Investimento ano ou Presta es 2 66 x Investimento ano Considerando se um Financiamento no modelo tradicional Corporate Finance al m das garantias prestadas pelos receb veis da Concession ria os acionistas da mesma que ser o os avalistas do financiamento Para tal dever o dispor de uma soma de Patrim nio L quido suficiente e indicador da gera o anual de resultados compat veis com as presta es anuais do Financiamento Considerando se que as empresas acionistas da Concession ria operem com uma remunera o m dia dos seus Patrim nios L quidos respectivos de 15 ao ano
399. unta se este procedimento n o contraria a legisla o no que diz respeito preserva o da modicidade da tarifa 52 O item 5 47 do Edital define que A Concession ria estar apta a iniciar a cobran a do ped gio t o logo estejam satisfeitas as seguintes condi es a obten o da Licen a Pr via Ambiental b implanta o completa das Pra as de Ped gio e Pra as Auxiliares onde ser o realizadas as cobran as Pergunta se a Considerando que conforme relatado anteriormente a Licen a Pr via de responsabilidade do DNIT qual ser o tratamento a ser dado na eventualidade de atrasos no cumprimento dos trabalhos iniciais e da implanta o das pra as por atrasos decorrentes na obten o da Licen a Pr via pelo DNIT b Considerando que conceitualmente a implanta o de Pra as Auxiliares deve se dar para coibir eventuais rotas de fuga e portanto n o interfere na presta o dos servi os aos usu rios da Rodovia qual a raz o para atrelar o in cio da cobran a de ped gio implanta o das Pra as Auxiliares 53 As condi es definidas no Edital para in cio da Cobran a da Tarifa de Ped gio est o diferentes daquelas definidas na Minuta de Contrato Qual prevalece 54 Confrontando se os itens 3 12 e 5 53 do Edital 3 12 A Concession ria dever garantir a exist ncia e manuten o em vigor durante todo o prazo de dura o da Concess o das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efetiva
400. urop ias que queiram participar no leil o Para evitar que com estes ndices conseguissem pr qualificar se empresas brasileiras com eventuais problemas de solv ncia bastaria colocar algum outro requisito financeiro adicional Uma possibilidade n o a nica seria que o m nimo de patrim nio liquido a exigir que aparece tamb m no edital seja estabelecido num n vel alto 105 Outra op o seria estabelecer ndices financeiros diferenciados para empresas estrangeiras e brasileiras J existem precedentes em editais similares nos que se reconhecem realidades econ micas distintas e portanto se exigiam ndices financeiros diferenciados para empresas financeiras e n o financeiras Exemplos disto aparecem no EDITAL LICITA O N 491 2000 do Governo Federal e em diversos editais do Governo de Sao Paulo por exemplo os editais EDITAL DE LICITA O N 015 CIC 97 EDITAL DE LICITA O N 20 CIC 98 e mais recentemente no edital para a concess o da rodovia MG 050 do Governo de Minas Gerais Interesse das Empresas Espanholas O interesse das empresas espanholas por este assunto vem justificado pelo seu papel de l der mundial na rea de concess es De acordo com o ranking mundial das concess es de infra estrutura de transportes publicada pela revista americana Public Infrastructure Financing PWF sete das onze primeiras companhias a n vel mundial s o espanholas 106 FINANCING TOP TRANSPORTATION DEVELOPERS 2005 No of C
401. utoriza essa condi o revela se ilegal e limita o acesso de empresas ao leil o 4 De acordo com a minuta de edital uma empresa que possui 100 de patrim nio l quido se participar com 10 do cons rcio somente poder computar 10 de 100 para participar da licita o A prevalecer essa exig ncia por absurdo que possa parecer as empresas em condi es de participar isoladamente da licita o se reunidas em cons rcio ficam alijadas do certame 5 O mais grave no entanto que o cons rcio tem por objetivo justamente propiciar que empresas que n o tenham condi es de participar isoladamente da licita o possam faz lo quando unem suas experi ncias e habilidades espec ficas O esp rito da lei justamente de aumentar o n mero de participantes e acirrar a concorr ncia Nesse ponto o edital vai contra o objetivo da lei 23 6 como j dito acima a permanecerem as absurdas exig ncias em rela o a aplica o do patrim nio l quido empresas que re nem condi es de participar isoladamente do leil o n o conseguir o faz lo se se unirem a outras 7 O exemplo a seguir tomando por base as exig ncias feitas na minuta do edital bem demonstra o que ocorre na pr tica Exemplo Patrim nio L quido Exigido p Participa o em cons rcio na Licita o R 100 000 00 CONS RCIO Empresa Patrim nio Participa o Patrim nio Considerado A R 120 000 00 40 R 48 000 00 B R 100 000 00 30
402. utos sem possibilidade de acr scimo pois tal decis o era prerrogativa dele N o concordei e me retirei TODO NOSSO ESFOR O CAIU NO VAZIO MAS N O ESTAMOS DESISTINDO N O 123 Hoje mesmo contratei 5 meninas com recursos meus e do Marcinho nosso Vice Presidente para colher mais assinaturas dos moto boys nas ruas de S o Paulo e vamosaumentar o n mero de assinaturas na marra Eles querem cobrar ped gio de moto e isto est claro A convic o deles todos est formada e precisamos mudar isso Voc pode ajudar 1 Mande uma ou dez mensagens para a Ouvidoria da ANTT sustentando que vc contra a cobran a de ped gio Pe a aos seus amigos de lista que fa am a mesma coisa Precisamos entupir a caixa de e mail da entidade e destes burocratas que pensam que n o somos nada ouvidoria Dantt gov br 2 Nas datas abaixo haver o novas Audi ncias P blicas Se algu m pretender ir v mas compare a acompanhado de um pol tico e com pelo menos 20 motociclistas com colete e bras o Sem sorriso para ningu m L n o tem bonzinho e todos est o contra n s porque t m interesse comercial em que paguemos ped gio Inscreva todos os 20 para falar assim o tempo de cada um vai se somar e o motociclista que for o orador vai poder se manifestar melhor Curitiba PR 23 2 2006 quinta feira das 15 s 18 horas no Audit rio Caio Amaral Gruber da FIEPR Av Comendador Franco 1341 Jardim Bot nico Rio de J
403. valencia dos documentos Tipo Art 1 2 ANTT OUVIDORIA 2006 21671 Contribui o No caso de supress o de obras e servi os tornando se a ANTT propriet ria dos mesmos A que tipo de servi o se refere Tipo Art 1 10 ANTT OUVIDORIA 2006 21676 Contribui o O Art 7 30 igual E um erro a duplica o Tipo Art 7 28 141 ANTT OUVIDORIA 2006 21684 Contribui o Antes de executar a garantia deveria ser estabelecido um prazo razo vel para sanar o inadimplemento Tipo Art 5 5 ANTT OUVIDORIA 2006 21690 Contribui o O requisito ser dificil de ser cumprido porque a ANTT n o o tomador do seguro e como tal a Seguradora n o tem a obriga o de fornecer esta informa o Tipo Art 5 20 ANTT OUVIDORIA 2006 21692 Contribui o A revis o deveria ser eliminada pois isto desencentivaria a Concession ria de promover a realiza o de novos investimentos nos corredores onde se localizam as rodovias Tipo Art 6 36 ANTT OUVIDORIA 2006 21696 Contribui o A ANTT ou outro org o pode colocar um neg cio na faixa de dom nio A concession ria pode ter a preferencia Tipo Art 7 6 Justificativa Se a decis o negativa entende se que o artigo estabelece m nimo de compensa o que as percentagens definitivas ser o negociadas caso a caso ANTT OUVIDORIA 2006 21703 Contribui o Deve se ler pra a ou cabine Se n o existe erro entende se que a receita da cabine auxi
404. vi ria Federal Na listagem desse item deveria se especificar expressamente que o apoio no controle de peso de ve culos deve ser prestado ininterruptamente ou seja 24 horas por dia nos 7 dias da semana de modo a que seja efetivo e atenda os objetivos de preservar o pavimento contra o desgaste prematuro e evitar danos s obras de arte Al m de pontos relativos s obriga es legais da ANTT deveriam ser acrescentados listagem outros que s o fundamentais para a boa opera o da rodovia como Fiscaliza o de transporte de produtos e cargas perigosas Fiscaliza o do estado dos ve culos Fiscaliza o dos motoristas especialmente do excesso de velocidade Seguran a p blica na rodovia para prevenir assaltos invas es obstru es da via repress o a vendedores ambulantes e ocupa es ilegais Apoio para coibir a infra o de evas o ao pagamento do ped gio Devem ser suprimidos os pontos que n o estejam relacionados explora o da rodovia quais sejam os mencionados nas letras d e e para que o uso desses bens cedidos pela Concession ria n o configure desvio de finalidade Para o apoio da PRF ANTT nessas duas atividades deveria ser celebrado conv nio espec fico sem a participa o da Concession ria Pode tamb m constituir desvio de finalidade a utiliza o dos bens cedidos pela Concession ria fora do Lote Rodovi rio respectivo salvo situa es de emerg ncia comprovada CAP TULO XIX Da Alte
405. xige nos neg cios relacionados ao setor p blico que garante a transpar ncia na execu o dos seus atos 3 Composi o A constitui o de um Conselho de Usu rios poderia contar com a participa o de representantes da 1 Sociedade civil da regi o abrangida pela rodovia 2 Caminhoneiros e ou motoristas de carga que usam habitualmente a rodovia 3 Empres rios de transporte de pessoas e cargas que tamb m usam 12 habitualmente a rodovia 4 Governos municipais da regi o abrangida 5 Pol cia Rodovi ria Federal 6 T cnicos especializados em Vias vinculados a Centro de Pesquisas e ou Universidades 7 Gestores de Sa de dos munic pios que d o atendimento s v timas do tr nsito na rodovia 8 Minist rio P blico Federal 9 Ag ncia Nacional de Transportes Terrestres 10 Minist rio dos Transportes 4 Atribui es Principais 1 Acompanhar de forma complementar ANTT a execu o do cronograma de obras e servi os determinada empresa concession ria vencedora da licita o 2 Fiscalizar a qualidade dos servi os executados pela concession ria 3 Acompanhar e aprovar os c lculos que orientar o as corre es peri dicas das tarifas de ped gio previstas no contrato de concess o 4 Acompanhar os relat rios de fluxos de ve culos pelas pra as de ped gios assim como a receita da empresa concession ria 5 Propor julgar e aprovar a acelera o de implanta o da amplia o e melhoria
406. xtrajudicial ao Tomador o Segurado dever concomitantemente comunicar seguradora a expectativa do sinistro por meio de envio de c pia da notifica o extrajudicial bem como documenta o indicando claramente os itens n o cumpridos do contrato com a resposta do Tomador se houver 7 INDENIZA O 7 1 Caracterizado o sinistro a Seguradora indenizar o Segurado at o limite da garantia desta ap lice segundo uma das formas abaixo conforme for acordado entre ambos realizando por meio de terceiros o objeto do Contrato Principal de forma a lhe dar continuidade e o concluir sob a sua integral responsabilidade ou Il pagando os preju zos causados pela inadimpl ncia do Tomador 7 2 O pagamento da indeniza o ou o in cio do cumprimento da obriga o dever ocorrer no prazo m ximo de trinta dias contados a partir da data de entrega de todos os documentos relacionados pela Seguradora como necess rios caracteriza o e regula o do sinistro 8 SUB ROGA O Paga a indeniza o ou iniciado o cumprimento das obriga es inadimplidas pelo Tomador a Seguradora sub rogar se nos direitos do Segurado contra o Tomador ou contra terceiros cujos atos ou fatos tenham dado causa ao sinistro 9 ISEN O DE RESPONSABILIDADE 9 1 A Seguradora ficar isenta de responsabilidade em rela o a esta ap lice na ocorr ncia de uma ou mais das seguintes hip teses Casos fortuitos ou de for a maior nos termos

Contribuições recebidas pela Internet no período de 06/02

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