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Inteiro teor - Câmara dos Deputados

1. m co eSvJA op1enpq SINT senoueg ede ep snsof wog opeumug nau C68 Vd VW spfere erpugpresy BOPE EP guod STE onum tbe ung enfia V TOE 99 IM p17 EAON 204 exropueg ojateje e3ueadsq onou eup Sa3Z0239IOf SOEN CALDO OE d 9 2 E HIN T A E Tu bam LR Seet euprendiur ojusureouo ju mbas 69 m op opueuno iq PUE ejueg zu peun Aa oyo wem el1og ogs oerues 1em3y ap opueuusq em 31530 q EADH ge eweg for ogr aa e amp l GOEN SOL pec Dt col I eil Lei ol ee SET erpuexo y PORT n gnd op zo BAESCH eAendedene e3ueTtdp SEUBIPA SEGUI otAsa Aog onaquaSug tupongly SEL SUON EnSEUeIed ILTAA eqr seqry otasaq 9LCAV EUTIOJUV SHOLO 9LC AIV e o neq ogg sazu sep 130 SOdUIRO sop asof oes panguner wen enp 01001 opuasoy esuejq eneg nSen3 eAON Orrouer sp ory ongda ojuaprso4q SOGULIN Jorunf ogiqng CUN oqurunji ouog nfeoe1e i euremoueq TAA IV dA 69 SW ud m 001 d sc as ri Eu M SIN dS OY2VUNTH4 OYSNIIXA Vd S3 VINO OYSNILXA WANVSSVd 30 SOLNOd OYAIsOquddns 03235 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 OI 005 UM OVSNALXH e m Cc um Ieda IST da CZ Ex Es OV ISOAHAANS e 5 aq Eu o
2. Apresenta o de proposi es WILLIAM WOO VANESSA GRAZZIOTIN RICARDO TRIPO LI IVAN VALENTE ANTONIO CARLOS MENDES THAME ARNALDO FARIA DE S NELSON BOR NIER ARNALDO FARIA DE S ROBERTO BRIT TO ANTONIO BULH ES LUCIANO PIZZATTO VINICIUS CARVALHO VITAL DO R GO FILHO REGIS DE OLIVEIRA ROBERTO ROCHA ANGELA AMIN MARCELO ITAGIBA BRIZOLA NETO VITAL DO R GO FILHO RODRIGO ROLLEMBERG RO BERTO ALVES L O VIVAS CARLOS BEZERRA CARLOS ZARATTINI NILSON MOUR O BRUNO ARA JO NEUDO CAMPOS MAJOR F BIO FILIPE PEREIRA PERP TUA ALMEIDA SILVIO COSTA FILIPE PEREIRA VANESSA GRAZZIOTIN FL VIO DINO ELCIONE BARBALHO ALINE CORR A PERP TUA ALMEIDA CLEBER VERDE VI Ordem do Dia PRESIDENTE Michel Temer Discuss o em turno nico da Medida Provis ria n 446 de 2008 que disp e sobre a certifica o das entida des beneficentes de assist ncia social regula os procedimentos de isen o de contribui es para a seguridade social e d outras provid ncias Usou da palavra para proferir parecer me dida provis ria e s emendas pela Comiss o Mis ta o Sr Deputado RICARDO BARROS PP PR concluindo pela inadmissibilidade da mat ria SILVIO COSTA Bloco PMN PE Elogio ao Presidente Michel Temer pela postura adotada diante de crise ocorrida em sua gest o Reclama o Presid ncia sobre a necessidade de inclus o na pauta da proposta de cria o de pa
3. Sr Presidente Deputado Nechar nosso companheiro de S o Paulo do coope rativismo um dos Deputados que certamente ilustram a C mara dos Deputados meus cumprimentos Sras e Srs Deputados quero contribuir com o debate de medidas necess rias para enfrentarmos a crise econ mica Um dos setores que mais merecem aten o para garantir que seu n vel de atividade seja manti do e pela fun o que tem de grande empregador de m o de obra para continuar a ocupar parcela consi der vel dos trabalhadores do nosso Pa s o da cons tru o particularmente o da habita o popular Al m de falar na condi o de Parlamentar fa o o tamb m como engenheiro civil e ex Secret rio da Ha bita o do Estado de S o Paulo Tive a oportunidade de presidir tamb m durante determinado per odo o F rum Nacional dos Secret rios de Habita o Diante da manifesta inten o do Governo de conti nuar fazendo com que o setor da constru o mantenha a sua atividade n s aqui respondemos prontamente Aprovamos de forma definitiva na semana passada no dia seguinte elei o do novo Presidente da Casa a Medida Provis ria n 443 que voltou do Senado Ela procura dinamizar o setor Quero neste instante saudar o Presidente por ter indicado o Dr Luciano Coutinho Presidente do BNDES para atuar junto ao Minist rio das Cidades e ao Minis t rio do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Destaco que algumas medidas precis
4. 51 O Eef SBKG Aeroporto de Campina Grande Do PB SBRF Aeroporto Internacional de Recife Do PE SBMO Aeroporto Internacional de Macei SBAR Aeroporto de Aracaju SBGL EE Internacional do Gale o SBRJ Aeroporto Santos Dumont SBJR Aeroporto de Jacarepa SBCP Aeroporto de CIT SBME Aeroporto de Maca R Ka Ex c dd SBGR Aeroporto Internacional de Guarulhos SBSP Aeroporto Internacional de Congonhas SBKP Aeroporto Internacional de Campinas 46 Ski O o 8 90 o O 40 IA tod IO a Ur os ad iso IND O O dE a o IND a Roda LES Se Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03251 N DE r3 49 SBCT Aeroporto Internacional de Curitiba ER SBFI Aeroporto Internacional de Foz de Igua u SBLO Aeroporto de Londrina To PR SBPA Aeroporto Intemacional de Porto Alegre SBPK Aeroporto Internacional de Pelotas SBUG Aeroporto Internacional de Uruguaiana SBCG Aeroporto Internacional de Campo Grande 62 SBCR Aeroporto Internacional de Corumb MS SBPP Acroporto Internacional de Ponta Por SBBR Aeroporto Internacional de Brasilia SC RS J z uuu dd md gt pod a GINA ON alta ta ia RA tala tr Ca CA RABIA ictu Util AJD ju ka o5 1 e tA La l C2 Q9 j 67 SBPV Aeroporto Interna
5. mas n s conhecemos o brocado jur dico da mihi factum dabo tibi jus Na verdade o Relator versou sobre os mais va riados fatos e concluiu pela inadmissibilidade O SR ROBERTO MAGALH ES Quest o de eleg ncia para com o Governo O SR PRESIDENTE Michel Temer Simples mente isso nada mais do que isso Por essa raz o fiz quest o de dizer que o parecer era pela inadmissi bilidade Portanto inadmitido o car ter de urg ncia e relev ncia Est bem DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03353 O SR PRESIDENTE Michel Temer Esclare o aos senhores oradores inscritos para falar contraria mente medida provis ria que o parecer contr rio O SR PRESIDENTE Michel Temer Para dis cutir concedo a palavra ao nobre Deputado Moreira Mendes que falar contra a mat ria O SR MOREIRA MENDES PPS RO Sem re vis o do orador Sr Presidente Sras e Srs De putados agiu bem o ilustre Relator quando em seu parecer opinou pela inadmissibilidade da Medida Pro vis ria n 446 exatamente porque n o h urg ncia nem relev ncia Na verdade quero dizer que n o apenas estamos desempenhando o nosso papel certamente acompa nhando esse acordo de L deres votando pela inadmis sibilidade mas tamb m com esse ato estamos con validando uma atitude corajosa do ent o Presidente do Senado Federal Senador Garibaldi Alves Filho S Exa teve a coragem de devolver uma medida provis ria
6. Benedito de Lira PP Carlos Alberto Canuto PMDB PmdabPrPtbPsc Francisco Tenorio PMN PsbPCdoBPmnPrb Givaldo Carimb o PSB PsbPCdoBPmnPrb Joaquim Beltr o PMDB PmdbPrPtbPsc Maur cio Quintella Lessa PR PmdbPrPtbPsc Total de Alagoas 7 SERGIPE Albano Franco PSDB Iran Barbosa PT Jackson Barreto PMDB PmdbPrPtbPsc Jer nimo Reis DEM Jos Carlos Machado DEM Valadares Filho PSB PsbPCdoBPmnPrb Total de Sergipe 6 BAHIA Alice Portugal PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Claudio Cajado DEM Colbert Martins PMDB PmdbPrPtbPsc Daniel Almeida PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Edigar M o Branca PV Edson Duarte PV F bio Souto DEM Geraldo Sim es PT Jo o Almeida PSDB Jo o Carlos Bacelar PR PmdbPrPtbPsc Jo o Le o PP Jorge Khoury DEM Jos Carlos Aleluia DEM Jos Carlos Ara jo PR PmdbPrPtbPsc Jos Rocha PR PmdbPrPtbPsc Jutahy Junior PSDB L dice da Mata PSB PsbPCdoBPmnPrb Luiz Alberto PT Luiz Bassuma PT Luiz Carreira DEM M rcio Marinho PR PmdbPrPtbPsc Marcos Medrado PDT Paulo Magalh es DEM Roberto Britto PP S rgio Barradas Carneiro PT Tonha Magalh es PR PmdbPrPtbPsc Uldurico Pinto PMN PsbPCdoBPmnPrb Veloso PMDB PmdbPrPtbPsc Walter Pinheiro PT Total de Bahia 29 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 MINAS GERAIS Ademir Camilo PDT Alexandre Silveira PPS Ant nio Andrade PMDB PmdbPrPibPsc Ant nio Roberto PV Aracely de Paula PR PmdbPrPtbPsc Bilac Pinto PR PmdbPr
7. o Gurupi io Xing io Mamor io Madeira io Branco Rio Branco Viseu ege 414 BoaVita 1 115 Caracara REGIAO HIDROGRAFIC A 89 Monte Alegre 90 Muan IL PA RioMun O 94 Parimins L PA Bio Amazonas 95 Pota Sos PA RioPaa Css 96 PoroDeMoz PA RioXingu oZ 1 98 Quatipuru Boa Vita PA RioBoaVista 99 Quatipuru Sede PA Rio Quatipum Rio Tauaru 101 Santa Maria das Barreiras PA Rio Araguaia 102 Santar m Novo 1 JL PA RioMarcani 1 1 S o Jo o do Araguaia PA Rio Araguaia O O Porfiri iseu it ria do Xing DAS SG ama x z A gt S Z E E gt Rio Araguaia io Tocantins io Tocantins io Tocantins io Tocantins io Tocantins 10 Araguaia io Araguaia 10 Tocantins io Araguaia io Araguaia io Araguaia io Araguaia io Araguaia io Araguaia io Tocantins io Tocantins io Focantins io Araguaia Concei o do Araguaia z EHPHHIHBHHmBmmSIrHBmBIHIOIO mimo curui o ER 2 FU d peratriz rto Franco agar as E 2 4 E iarn polis aguacema agualtins aseara uto Magalh es au d Arco ambio iracema do Norte a Q i O kb k pro ju kt ne T zips mx d orto Nacional 16 18 19 S o Felix do Araguaia 20 e Agua Boa MT io das Mortes a Barra do Gar as io A
8. 03260 Quarta feira 11 Excelent ssimo Senhor Ministro da Sa de O Programa Farm cia Popular do Brasil um instrumento de grande import ncia para as popula es mais carentes de nosso pa s Tal programa pos sibilita o acesso a medicamentos de alto custo a uma popula o que n o possui condi es financeiras de adquirir determinados medicamentos nas farm cias comerciais O munic pio de Gua u cuja popula o est esti mada em 28 100 habitantes segundo o IBGE integra a microrregi o do Capara e situa se na macrorregi o Sul do Esp rito Santo A implanta o do Programa Farm cia Popular em Gua u beneficiar tamb m os munic pios localizados em seu entorno S o Jos do Cal ado Dores do Rio Preto Divino S o Louren o e Ibitirama cuja popula o est estimada em 61 368 habitantes Como pol tica social de sa de p blica voltada para os menos favorecidos temos a expectativa de que este valoroso programa promover uma completa intera o com os munic pios a serem assistidos e a consolida o dos objetivos maiores do Minist rio da Sa de na sua implanta o Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Ju randy Loureiro Deputado Federal PSC ES INDICA O N 3 626 DE 2009 Do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Aracruz no estado do Es p rito Santo Despacho Publique se Encaminhe se Excelent
9. A presen a da febre aftosa nos rebanhos brasi leiros data do s culo XIX com algumas tentativas de combate mas com resultados apenas parciais em virtude primordialmente da falta de unanimidade de ades o do setor produtor No Brasil no come o da d cada de 1990 ne nhum Estado era livre da doen a Elaborou se ent o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 o Programa Nacional de Erradica o da Febre Aftosa PNEFA em fun o da abertura comercial do Pa s que deixou o pecuarista exposto a uma maior compe titividade e da estabiliza o dos pre os advindos do Plano Real que propiciou o fim do uso do boi gordo para fins especulativos A novidade do Programa o envolvimento tan to do setor privado quanto dos Governos Estaduais e Federal Entre 1992 e 1996 houve aumento no n mero de focos no Brasil decrescendo posteriormente at o ano 2000 quando n o houve registro de focos no Pa s Com o PNEFA o Brasil foi dividido em circuitos pecu rios e o Escrit rio Internacional de Sa de Ani mal OIE que classifica doen as animais passou a declarar os Estados como zona livre da febre aftosa sem vacina o zona livre da febre aftosa com vacina o e zona infectada pela febre aftosa Entretanto alguns pa ses n o aceitam o princ pio da regionaliza o no Brasil e pro bem a importa o da carne bovina in natura Apesar dos resultados alcan ados pelo Programa Nacional de Erradica
10. Fervereiro de 2009 ACRE Flaviano Melo PMDB PmdbPrPtbPsc Gladson Cameli PP Ilderlei Cordeiro PPS Nilson Mour o PT Perp tua Almeida PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Total de Acre 5 TOCANTINS Jo o Oliveira DEM Laurez Moreira PSB PsbPCdoBPmnPrb L zaro Botelho PP Moises Avelino PMDB PmdbPrPtbPsc Nilmar Ruiz DEM Osvaldo Reis PMDB PmdbPrPtbPsc Vicentinho Alves PR PmdbPrPtbPsc Total de Tocantins 7 MARANH O Carlos Brand o PSDB Cleber Verde PRB PsbPCdoBPmnPrb Cl vis Fecury DEM Domingos Dutra PT Fl vio Dino PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Gast o Vieira PMDB PmdbPrPtbPsc Juli o Amin PDT Pedro Fernandes PTB PmdbPrPtbPsc Pedro Novais PMDB PmdbPrPtbPsc Pinto Itamaraty PSDB Ribamar Alves PSB PsbPCdoBPmnPrb Sarney Filho PV Waldir Maranh o PP Z Vieira PSDB Total de Maranh o 14 CEAR Ariosto Holanda PSB PsbPCdoBPmnPrb Arnon Bezerra PTB PmdbPrPtbPsc Ciro Gomes PSB PsbPCdoBPmnPrb Eudes Xavier PT Eug nio Rabelo PP Eun cio Oliveira PMDB PmdbPrPtbPsc Fl vio Bezerra PMDB PmdbPrPtbPsc Gorete Pereira PR PmdbPrPtbPsc Jos Airton Cirilo PT Jos Guimar es PT Jos Linhares PP Leo Alc ntara PR PmdbPrPtbPsc Manoel Salviano PSDB Marcelo Teixeira PR PmdbPrPtbPsc Mauro Benevides PMDB PmdbPrPtbPsc Pastor Pedro Ribeiro PMDB PmdbPrPtbPsc Paulo Henrique Lustosa PMDB PmdbPrPtbPsc Raimundo Gomes de Matos PSDB Z Gerardo PMDB PmdabPrPtbPsc Total de Cear 19 DI RIO DA C MARA DOS
11. e falo principalmente das do Norte e do Nordeste brasileiro n o tem equipe t cnica preparada para elaborar os projetos que s o apresentados depois celeremente analisados e os re cursos liberados Isso demanda enorme tempo importante que tenhamos a exemplo do que a Caixa Econ mica Federal fez um suporte para os Prefeitos nas estruturas ministeriais a fim de que ele encontre mais facilidade a exemplo tamb m do que ocorre com as assessorias parlamentares de que dis pomos nos Minist rios Essas assessorias nos ajudam muito na celeridade do pleito que o Deputado apresenta aos munic pios e Estados da Federa o Aproveitando este momento em que os Prefei tos e as Prefeitas brasileiras est o aqui dou essa sugest o E mais j temos not cias nos jornais de que o parcelamento da d vida do INSS ser permitido em at 240 meses importante por m que o INSS tamb m n o veja as Prefeituras como advers rias Na Bahia por exemplo onde minha esposa Andreia Xa vier Prefeita do Munic pio de Dias D Avila o INSS est sequestrando todos os recursos do FPM at os centavos num procedimento n o apenas de seques trar o dinheiro do m s mas no intuito de prejudicar o munic pio n o deixando sobrar recurso algum nas contas do munic pio Isso existe em raz o de uma demanda judicial J dissemos aqui que a Prefeita do Munic pio de Dias D Avila n o hesita em cumprir com as suas obriga es Como existe um pro
12. o de d vidas municipais com o INSS a Munic pios com institutos pr prios de seguridade social a exemplo do Munic pio de Conde Estado da Para ba Apresenta o de projeto de lei sobre o financiamento da renova o de frotas de ve culos pelos Munic pios Excessivo rigor da Caixa Econ mica Federal para concess o de financiamento a obras MUNICIPAIS is PRESIDENTE Marcelo Ortiz Decis o da Presid ncia a quest o de ordem formulada pelo Deputado Rodrigo Rollemberg em sess o anterior sobre a realiza o de novas elei es para o cargo de 2 Vice Presidente da Casa LAEL VARELLA DEM MG Considera es sobre o sistema p blico de sa de do Pa s Impor t ncia da atua o da iniciativa privada na presta o de servi os de sa de Fortalecimento dos planos de sa de Votos de plena recupera o da sa de ao Vice Presidente da Rep blica Jos Alencar Resul DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03310 03312 03313 03313 03313 03314 03314 03317 Quarta feira 11 tados negativos apresentados pelo Sistema nico de Sa de SUS Qualidade do atendimento das entidades filantr picas na rea da Sa de PRESIDENTE Sarney Filho Convoca o dos Deputados ao plen rio para o in cio da Ordem do Dia Presen a de Prefeitos no Distrito Federal PROFESSOR RUY PAULETTI PSDB RS Pela ordem Asfaltamento de vias de acesso a Munic pios do Estad
13. o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Vila Velha no estado do Esp rito Santo Despacho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Ministro da Sa de O Programa Farm cia Popular do Brasil um ins trumento de grande import ncia para as popula es mais carentes de nosso pa s Tal programa possibilita o acesso a medicamentos de alto custo a uma popula o que n o possui condi es financeiras de adquirir deter minados medicamentos nas farm cias comerciais O munic pio de Vila Velha o mais populoso do Es tado do Esp rito Santo com uma popula o de 405 374 habitantes segundo estimativa do IBGE sendo que mais de 50 dessa popula o apresenta IDH baixo Sendo a garantia sa de uma premissa b sica do Estado Brasileiro cuja responsabilidade est expressa na Constitui o Federal apresento esta Indica o V Exa solicitando a implanta o no munic pio de Vila Velha ES de uma unidade da Farm cia Popular que contribuir para a melhoria dos indicadores sociais do munic pio a ser assistido e a consuma o dos objeti vos maiores do Minist rio da Sa de Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Ju randy Loureiro Deputado Federal PSC ES INDICA O N 3 625 DE 2009 Do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Gua u no estado do Es p rito Santo Despacho Publique se Encaminhe se
14. simplesmente a do en a cardiovascular n o a cirurgia card aca n o o c ncer de mama De cada grupo de mil crian as nascidas vivas aproximadamente 20 e 30 ainda mor rem no primeiro ano de vida Ent o temos de tentar de alguma maneira ressuscitar o SUS se que se pode us lo para isso que est sendo precarizado que est sendo destru do que est sendo demolido 03320 Quarta feira 11 em favor de alguns setores privados N o tenho nada contra o setor privado nem contra os planos de sa de Quem tiver interesse em ir para um hospital particular com florzinha que v e pague pelo servi o O povo brasileiro deve ter o m nimo de atendimento digno sua sa de preciso fazer a correlac o entre um e outro para que n o incorramos no erro de precarizar mais ainda o servico p blico de sa de e de favorecer os setores privados O SR LAEL VARELLA A interven o de V Exa Deputado Jofran Frejat s vem enriquecer o meu pronunciamento S Exa al m dos v rios mandatos que j exerceu tamb m j foi Secret rio de Sa de do Governo do Distrito Federal e conhece muito bem as dificuldades da Sa de Sr Presidente analisemos o modelo de Sa de introduzido no Brasil com a Constitui o de 1988 a chamada Constitui o Cidad O que aconteceu com a Sa de a partir da Os primeiros projetos sobre o Cap tulo da Sa de na Constituinte caracterizaram se por fortes tend ncias e
15. 03224 Quarta Po o tl Md OJISUIPOUONUS BIPUPULION PISTA vog E81 UD opge uroo ojoureouoru cep otc LU LIZ WE PL AE UI09 OXIUIeQUOIIUD OSTE OAON YUE Of HE ICO OjuaUTe2uo mug v LL Les n etog op enen eeg pL Tei TOS ojuoureouonuo vrpuur TEF 91138 edeq ep ersat ug BUEJUES seriaueg r g10deng ony sanbejA e800 pOC NE Woo ojueureouorjuo euereq t c eurponed 91 1 44 OS ojuaure2uo ua oqo1qe gcF equioq SOAON Sterno LTP ZC Ulo UIU BOUONUS POST ESHUN sejolrer sop EURJUES OCT Woo ojusureauorrq urm ereteno gunqy Scr Ota SUNTUBIRL 3pI2A OMY EMA OIlazen OSUOJY O Ned SUNQUEIEL nenep Ezp tunfy op Oort Sou anon p DEZ HM woo ojoumouodrT TTH wo ojueureodouo eenben er ewnbey sau ejues eIregn eSumbef SM a e a1ezeN onbo ogg ouy ojues 01 4g W09 ojuoureauoruo eonfoq cp 090 gr W00 ojuaureouoduo unpref eueneprnby OSSOIL oew ap PIA Org CIT HH Wo ojaureouorgq m TUO O IIO2 S 3eu SOU onbnuew sep pAeJe SIF L06 Leit ir Gi wo es OST W Ceo oma ru Cr s rs va OH dd y 9cc Sd NH TC lu we it ON ost 9 d Tv dd 9vc SO g cv6 V8 dd l EG v4 HEITE L S9 FOLL IOL S vec va 91 090 L 18 a DANE 0 gd NS C Cot d E uer ey ap um va REM epad 9p eiuog sefeuy
16. 170 400 215 S o Louren o afluen Da cidade de Rondon polis MT foz no rio Cuiab Rod 370 te do rio Cuiab afluente do rio Paraguai Taquari Da cidade de Alto Taquari MT foz no rio Paraguai Total 4 630 TOTAL GERAL 56594 Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03243 ANEXO V SUBSISTEMA AQUA VI RIO FEDERAL RELA O DESCRITIVA DOS PORTOS A MAR TIMOS Rio Negro Santar m PA RieTapg s i 06 Sotave 1 PA RioPar Curuga Oceano Atl ntico 08 Salin pois PA Oceano Atl ntico 0 09 Macapa TI AP Oceano A nico lt 11 Rio Parna ba Enseada de Mucuripe 15 16 17 Foz dos r os Capibaribe e Beberibe Rio Sergipe Oceano Atl ntico Baia de Todos os Santos A a Wm e ojo ls ze ead EQ Pi ie a Sz ER Fal etim S Enscada dos Anjos Rio de Janeiro A5 Liewe 7 0 0 R Bala de Sepetiba 0 0 1 36 Angra dos Reis RJ BaiadallhaGrande 0 E Ba a de Paranagu Enscada de imbituba uw e A de E S E a up P Lo 9 pau e a 03244 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 N DE e A CALIZA O l 45 Laguna 45 Lagoa de Santo Ant nio B FLUVIAIS E LACUSTRES Xe REGIA f G LOCALIZA O E REGIAO HIDROGRAFICA AMA
17. 8878 1994 QUE DISP E SOBRE A CONCESS O DE ANISTIA LEI N 10 790 2003 QUE CONCEDE ANISTIA A DIRIGENTES OU REPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES PUNIDOS POR PARTICIPA O EM MOVIMENTO REIVINDICAT RIO LEI N 11 282 2006 QUE ANISTIA OS TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TEL GRAFOS ECT PUNIDOS EM RAZ O DA PARTICIPA O EM MOVIMENTO GREVISTA E LEI N 10 559 2002 QUE REGULAMENTA O ARTIGO 8 DO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Daniel Almeida PCdoB 1 Vice Presidente Claudio Cajado DEM 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Arnaldo Faria de S PTB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB e Aracely de Arnaldo Faria de S Paula Carlos Santana F tima Bezerra Elcione Barbalho Fernando Ferro Fernando Lopes Filipe Pereira George Hilton Luiz Couto Magela 4 vagas Pastor Manoel Ferreira Wilson Braga vaga do PSDB DEM PPS 2 vagas PSDB DEM PPS m Eduardo Andreia Zito Barbosd E Emanuel Arnaldo Jardim Fernandes Claudio Cajado 3 vagas Jo o Almeida Dep do PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB ocupa a vaga PSB PDT PCdoB PMN E Pompeo de Daniel Almeida Mattos L dice da Mata 1 vaga PV Fernando Sarney Filho Gabeira PHS Felipe Bornier 1 vaga Secret rio a Jos Maria Aguiar de Castro Local Anexo II Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6209 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL
18. A Comiss o de Seguridade Social e Fam lia em reuni o ordin ria realizada hoje rejeitou unanimemente o Projeto de Lei n 3 595 2008 nos termos do Parecer do Relator Deputado Guilherme Menezes Estiveram presentes os Senhores Deputados Jofran Frejat Presidente Rafael Guerra Mau r cio Trindade e Raimundo Gomes de Matos Vice Presidentes Aline Corr a Andre Zacharow Angela Portela Armando Ab lio Arnaldo Faria de S Chico DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 D Angelo Cida Diogo Darc sio Perondi Dr Talmir Eduardo Barbosa Geraldo Resende Henrique Afon so Jos Linhares Mauro Nazif Nazareno Fonteles Paulo Rubem Santiago Ribamar Alves Rita Camata Roberto Britto Ronaldo Caiado Solange Almeida Tonha Magalh es Geraldo Thadeu Gorete Pereira Jorge Tadeu Mudalen Leonardo Vilela Manato Sim o Sessim e Thelma de Oliveira Sala da Comiss o 17 de dezembro de 2008 Deputado Jofran Frejat Presidente PROJETO DE LEI N 3 797 A DE 2008 Do Sr Valdir Colatto Altera a Lei Geral de Telecomunica es para estabelecer a possibilidade de utiliza o das redes de telefonia m vel para localiza o de pessoas desaparecidas tendo parecer da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado pela aprova o relator DEP MARCELO MELO Despacho s Comiss es de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Ci ncia e Tecnologia Comunica o e Inf
19. Augusto Jos Renato Karla M ximo Mois s Paulo Henrique R mulo Rui Ubirat e Vidinich O cotidiano de uma diretoria colegiada n o simples Agrade o a todos os diretores com que con vivi Ellery Pedrosa Jaconias Isaac Edvaldo Jo sa Romeu e Senna pela intelig ncia que dedicaram ao deslinde de complexas quest es que nos foram sub metidas s vezes na realidade poucas vezes ti vemos diverg ncias de compreens o ou de encami nhamento Mas sempre convergimos na defesa do interesse p blico Finalmente agrade o minha querida esposa Celeste companheira de 40 anos pela compreens o que demonstrou em quase todos os dias e foram muitos em que cheguei muito tarde em casa E pe las ocasi es em que estive de corpo presente mas com a mente ocupada na solu o de algum problema da ANEEL Ser Diretor Geral da ANEEL foi um extraordin rio evento em minha vida profissional Quando terminar a quarentena pretendo continuar atuando positivamente para o desenvolvimento sustent vel de nosso Pa s S espero que ao longo dos pr ximos quatro meses o meu organismo resista brutal redu o de concentra o de adrenalina qual estava acostumado Muito obrigado O SR JORGINHO MALULY DEM SP Sem re vis o do orador Sr Presidente Nelson Marquezelli DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03287 Sras e Srs Deputados 3 assuntos me trazem tri buna Como ex Prefeito
20. Esse vai ser um programa com resultado con creto J temos os primeiros sinais de que s um dos pontos do programa a distribui o de sementes e mudas est praticamente conclu do neste in cio do ano poca em que se iniciam as chuvas que podem contribuir enormemente com a maior safra agr cola no Cear portanto um programa revolucion rio que pre v uma quantidade enorme de recursos para aquelas reas da economia cearense que est recebendo dos 2 Governos Federal e Estadual tratamento especial e estrat gia fundamental fortalecer e recuperar o Se mi rido nordestino DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Vejam V Exas que n o pouca coisa um Estado pobre como o nosso receber para esse setor quase 800 milh es de reais Portanto como Deputado Federal do Cear quero cumprimentar o Governador do Estado o Secret rio do Desenvolvimento Agr rio Camilo Santana e todos os rg os envolvidos nessa parceria Banco do Bra sil EMATER Banco do Nordeste Caixa Econ mica Federal e v rias outros para que o Cear com esse importante investimento na agricultura familiar tenha a maior safra agr cola dos ltimos anos Era o que tinha a dizer O Sr Marcelo Ortiz 1 Suplente de Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Dr Nechar 2 do art 18 do Regimento Interno O SR MAUR CIO QUINTELLA LESSA Sr Presidente quest o de ordem O SR PRES
21. Maracaju Dourados 91 km Paranagu Superposic o FT 160 Desvio Ribas Eng Bley 62 km FT 280 Santa Rosa Santo ngelo Cruz RS 913 Superposi o FT 290 Santa Alta Santa Maria Dilermando de Maria Cacequi 113 km Aguiar Cacaqui S o Gabriel S o Sebasti o Basilio Palotas Quinta 4 Se o da Barra Rio Grande FT 290 Uruguaiana Alegrete RS 686 Superposi o FT 280 Santa Entroncamento Cacequi Maria Cacequi 113km Dilermando de Aguiar Canabarro Santa Maria General Luz Porto Alegre FERROVIAS D LIGA O MIS ac c EN s EL 111 senhor do Bonfim Ant nio BA 22 317 Plan Ferrovia Gon alves la Transnordestina Ant nio TE Gon alves la u FL 1213 Hapele Iagu Monte Azul Corinto BA MG 1 624 Superposi o FT 240 Sete Lagoas Capit amp o Eduardo B Horizonte Capit o Eduardo i Belo Horizonte 19km FL 114 Miguel Burnier Ponte Nova MG 389 Recreio FL 116 General Carneiro Sabar MG 112 Esperan a Dr Joaquim Murtinho FL 417 Jeceaba Dr Joaquim Murtinho MG RJ 409 Conselheiro Lafaiete Ant nio Carlos Tr s Rios Parai iba do Sul Barra do Pirai FL i19 Para ba do Sul Governador RJ Suspenso 99 km Portela Japeri FL 121 Divin polis Macaia Eng Bhering MG 178 EL i23 Gar as de Minas Eng Bhering MG RJ 494 Barra Mansa FL 126 Eng Bhering Tr s Cora es MG SP 94 Suspenso Tr s Cora es Cruzeiro Cruzeiro 170 KM menn MEM E GEORG ch Fevereiro de 2009 IDENTI FICA O FL 127 FL 135 FL 149 F
22. O Exmo Sr Presidente da Rep blica com base no art 62 da Constitui o Federal submeteu delibera o do Congresso Nacional nos termos da mensagem n 865 de 2009 a Medida Provis ria n 446 de 07 de novembro de 2008 que disp e sobre a certifica o das entidades beneficentes de assist ncia social re gula procedimentos de isen o de contribui es para a seguridade social e d outras provid ncias Cabe destacar que j tramitam nesta Casa pro posi es com conte do similar ao da referida medida provis ria a o Projeto de Lei n 7 494 de 2006 oriun do do Senado Federal do Senador Fl vio Arns que altera o inciso Il do art 55 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 para prorrogar de 3 para 5 anos o prazo de renova o do Certificado de Entidade Beneficente de Assist ncia Social para fins de isen o previdenci ria e b o Projeto de Lei n 3 021 de 2008 oriundo do Poder Executivo em tramita o h cerca de um ano nesta Casa e cujo conte do em muito se assemelha ao da medida provis ria em comento apensado ao primeiro Ressalte se que o Projeto de Lei n 7 494 de 2006 bem como seu apenso aguardam aprecia o da Comiss o de Educa o e Cultura na forma do substitutivo apresentado pelo Relator Deputado Gast o Vieira At a edi o da Medida Provis ria n 446 de 2008 a certifica o das entidades beneficentes de assist ncia social era feita pelo Conselho Nacional de Assist
23. O SR SILVIO COSTA Quero fazer uma recla ma o O art 96 pode ser usado inclusive para elogiar e eu vou come ar elogiando V Exa O SR PRESIDENTE Michel Temer Acho que o seu argumento definitivo O SR SILVIO COSTA pela forma como V Exa conduziu a primeira crise da sua gest o O SR PRESIDENTE Michel Temer Um mo mentinho N o quero sair do Regimento Tem V Exa a palavra para uma reclama o Em seguida darei a palavra ao L der Rodrigo Rollemberg e ao Deputado Raul Jungmann O SR SILVIO COSTA Bloco PMN PE Reclama o Sem revis o do orador Sr Presidente since ramente quero come ar elogiando V Exa pela forma serena que V Exa conduziu essa primeira crise da sua gest o Segundo quero parabenizar V Exa por n o atro pelar o Regimento por n o permitir que caroneiros de plant o peguem a ideia alheia A ideia de separar a Corregedoria da 2 Vice Presid ncia foi de V Exa mas alguns querem posar para a m dia como paladi nos da tica Ent o V Exa est de parab ns por atender os L deres e por n o colocar a proposta em vota o de afogadilho Agora com base no Regimento Interno quero di zer a V Exa que tenho aqui a assinatura de 15 L deres que representam mais de 450 Parlamentares em apoio aprecia o do projeto inspirado em M rio Covas em Fernando Henrique Cardoso e em Franco Montoro que permite a cria o de partidos provis rios E n s ter a
24. OD OL Vd DW 911 61081 iva adido St OLIO OP ejoq rpief wog opuvir EIJOA BOPO EUpjodorT seen gar AON C686 Din amod peu ep souno Ogs tJ EAON exquir pm eurode den mu 101 00 wy OYSN LXA OY ISOdJNAdNS p9S p wy OYSNAIXA SH 08 Ud dS I DOW V8 34 84 82 OYOVWAXOT4 VO SqIVOINO TU Vd dV dS DW QJuOz OH oag 0BINQSIpIOS OjaamS DW SOWA SION BLIENUR PIUZAEJUOW PUIIUSJJO SEISLIEM Merd Op erp N8 Id VIN URSU oju21107 snsaf Ulog Cuong suog sojseq o1ojaq SMT oes SET amp IQUIO 0 WO BIOJUOL ue JUIVE BALIE OTT DOOQSIVSHMASNVHISVIAOqON TI FLI 851 951 Lei GU BUTLA BUINUEO SNEUVELEN IEJ620197 VISTA BOM E OnZOUS A WOO ETAU bi PRO NUMA Suede 21520 2021 ogs ogogueg GI geng sopemog ejueujug org puen oduie j sipodouopuo qem oque uro1ejues ban sopiqo SOMIL sureuumg o WOI ENAUOL OJUSUIPIATT op LUEURS NS Op OMBSOY BLEJ PUES BUY 2011 rel SegprAezejg me op svuref ereT oginojA odwep ne s32U2 A ajuaprso1q eureJoueq erpuerise1g SCORET Sait eqreueeq BIPUEJISSES Tejef seSqegery eurueAey AON Enoy Lose Op1taqry Oe uopoy vienSurX oez yg Woo ojueure2uonua eqeiepq uef op pelure orugjuy oues ap pop d i auao3 e7 enbodei esa2ugr euerr e uroo ENUO C ME UIOS OjtI2Ureou0J US BIEDE
25. PCdoB Antonio Carlos Magalh es Neto DEM Claudio Cajado DEM Colbert Martins PMDB Daniel Almeida PCdoB Edigar M o Branca PV Edson Duarte PV F bio Souto DEM F lix Mendon a DEM Fernando de Fabinho DEM Geraldo Sim es PT Jo o Almeida PSDB Jo o Carlos Bacelar PR Jo o Le o PP Jorge Khoury DEM Jos Carlos Aleluia DEM Jos Carlos Ara jo PR Jos Rocha PR Jutahy Junior PSDB L dice da Mata PSB Luiz Alberto PT Luiz Bassuma PT Luiz Carreira DEM Marcelo Guimar es Filho PMDB M rcio Marinho PR Marcos Medrado PDT M rio Negromonte PP Maur cio Trindade PR Nelson Pellegrino PT Paulo Magalh es DEM Roberto Britto PP S rgio Barradas Carneiro PT S rgio Brito PDT Severiano Alves PDT Tonha Magalh es PR Uldurico Pinto PMN Veloso PMDB Walter Pinheiro PT Zez u Ribeiro PT Minas Gerais Ademir Camilo PDT Aelton Freitas PR Alexandre Silveira PPS Ant nio Andrade PMDB Ant nio Roberto PV Aracely de Paula PR Bilac Pinto PR Bonif cio de Andrada PSDB Carlos Melles DEM Carlos Willian PTC Ciro Pedrosa PV Edmar Moreira DEM Eduardo Barbosa PSDB Elismar Prado PT F bio Ramalho PV Fernando Diniz PMDB George Hilton PP Geraldo Thadeu PPS Gilmar Machado PT Humberto Souto PPS Jaime Martins PR Jairo Ataide DEM J Moraes PCdoB Jo o Bittar DEM Jo o Magalh es PMDB Jos Fernando Aparecido de Oliveira PV
26. Para fa lar contra a mat ria concedo a palavra ao Deputado Arnaldo Faria de S O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados Deputado Ciro Gomes meu amigo tenho certeza de que essa medida provis ria acaba encon trando nesse relat rio a sa da natural Realmente o pastel o de devolver de n o devolver de valer de n o valer O Prof Mozart Secret rio Geral da Mesa j 03356 Quarta feira 11 havia alertado quela poca que na data oportuna essa mat ria travaria a pauta Sem d vida nenhuma a solu o votar pela inadmissibilidade Essa medida provis ria desnecess ria J tra mitava na Casa um projeto de lei que trata dessa mat ria A desculpa que iria vencer no final do ano uma s rie de certificados e que portanto teriam de ser renovados Pergunto por que os rg os competentes n o apreciaram os processos antes do prazo de vencimen to Todos podiam ter sido apreciados Na verdade sabemos que essas entidades de assist ncia social de sa de e de educa o fazem um trabalho que deveria ser feito pelo Governo Mas como ele incompetente no atendimento rea de assist ncia social s o necess rias essas entidades E elas n o podem ser execradas agora colocadas aqui como se fossem entidades filantr picas ou entidades que est o atr s de isen o S o essas entidades que sustentam o segmento social do Pa s Sr Pre
27. Pavimento superior sala 170 A Telefones 3216 6207 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 6 264 DE 2005 DO SENADO FEDERAL QUE INSTITUI O ESTATUTO DA IGUALDADE RACIAL Presidente Carlos Santana PT 1 Vice Presidente Dami o Feliciano PDT 2 Vice Presidente Eduardo Barbosa PSDB 3 Vice Presidente Janete Rocha Piet PT Relator Ant nio Roberto PV Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Carlos Santana Dr Adilson Soares Janete Rocha Piet Jos Linhares Leonardo Quint o Pastor Manoel Ferreira Paulo Henrique Lustosa Veloso Vicentinho Eduardo Barbosa Jo o Almeida Marcio Junqueira Raul Jungmann 1 vaga Dami o Feliciano Evandro Milhomen Ant nio Roberto Felipe Bornier PSDB DEM PPS PSB PDT PCdoB PMN Edmilson Valentim Paulo Rubem Santiago Dalva Figueiredo Dr Rosinha Gilmar Machado Paulo Roberto Tonha Magalh es 4 vagas Andreia Zito Gerv sio Silva Guilherme Campos Ronaldo Caiado 1 vaga 1 vaga Miguel Martini Secret rio a M rio Dr usio de Azeredo Coutinho Local Anexo II Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6203 FAX 32166225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 694 DE 1995 QUE INSTITUI AS DIRETRIZES NACIONAIS DO TRANSPORTE COLETIVO URBANO E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vi
28. REP BLICA FEDERATIVA DO BRASIL DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS ANO LXIV N 021 QUARTA FEIRA 11 DE FEVEREIRO DE 2009 BRAS LIA DF MESA DA C MARA DOS DEPUTADOS Bi nio 2009 2010 PRESIDENTE 1 VICE PRESIDENTE 2 VICE PRESIDENTE 1 SECRET RIO 2 SECRET RIO 3 SECRET RIO 4 SECRET RIO 1 SUPLENTE 2 SUPLENTE 3 SUPLENTE 4 SUPLENTE MICHEL TEMER PMDB SP MARCO MAIA PT RS VAGO RAFAEL GUERRA PSDB MG INOC NCIO OLIVEIRA PR PE ODAIR CUNHA PT MG NELSON MARQUEZELLI PTB SP MARCELO ORTIZ PV SP GIOVANNI QUEIROZ PDT PA LEANDRO SAMPAIO PPS RJ MANOEL JUNIOR PSB PB C MARA DOS DEPUTADOS SUM RIO 1 ATA DA 6 SESS O DA C MARA DOS DEPUTADOS ORDIN RIA DA 3 SESS O LE GISLATIVA ORDIN RIA DA 53 LEGISLATURA EM 10 DE FEVEREIRO DE 2009 Abertura da sess o II Leitura e assinatura da ata da sess o anterior HI Leitura do expediente MENSAGEM N 14 2009 do Poder Executivo Comunica o Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica que se ausentar do Pa s nos dias 15 e 16 de ja neiro de 2009 para realizar visitas oficiais Bol via no dia 15 e Venezuela nos dias 15 e 16 OF CIOS N 6 09 Do Senhor Deputado Ronaldo Caia do L der do Democratas indicando o Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto para integrar a chapa oficial na qualidade de candidato 2 Vice Presid ncia da C mara dos Depu
29. Senhoras e senhores a Associa o Comercial tem em seu curr culo uma folha de servi os prestados ao Munic pio e regi o que transcende sua representa o de classe Sempre esteve envolvida com os desti nos da cidade Procurou ao longo da hist ria entender o processo do desenvolvimento do Munic pio Motivou in meros encontros e semin rios Desde sua funda o a Associa o Comercial de Valadares tem procurado discutir a economia regional e local promovendo a realiza o de in meros empre endimentos p blicos e privados Muitas foram as conquistas que ela trouxe para a cidade Podem ser citados v rios exemplos a implan ta o de uma usina de energia a Central Telef nica de Minas Gerais CTMG o Distrito Industrial o Di rio do Rio Doce DRD a Universidade Tecnol gica UTEC o lan amento do Governador Palace Hotel entre v rias outras realiza es Em seus quadros sempre tivemos importantes nomes que compuseram a cena p blica de Valadares confirmando a sua voca o para ser uma tribuna deci siva para o caminho do desenvolvimento da cidade Sr Presidente a Associa o Comercial res pons vel pelo F rum Permanente para o Desenvol vimento de Governador Valadares uma mostra do compromisso dessa entidade com o nosso Munic pio Decis es importantes e vitais para a comunidade em seus mais diversos par metros sempre s o discutidos e deliberados no plen rio desse F rum Essa iniciati va
30. atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 JOS UMBERTO DE ALMEIDA ponto n 4199 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 para exercer a partir de 09 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Primeiro Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 MARIA AUGUSTA SILVEIRA LEONARDO ponto n 4972 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assis tente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 MARIA DA GRA A LOBO DE ALMEIDA ponto n 5456 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 para
31. bimortalidade gerado por uma quantidade absurda mente alta de colis es capotamentos e atropelamen tos a redu o da emiss o de gases de efeito estufa redundar em melhoria da qualidade do ar portanto em mais sa de para a popula o e na mitiga o dos impactos negativos da a o humana sobre o meio am biente Tamb m n o ser desprez vel o fortalecimento de uma cultura da solidariedade e do conv vio pac fico entre os cidad os Se as solu es em favor da popula o s o t o claras por que n o s o implementadas Por que por exemplo os cidad os brasileiros s o obrigados a transitar em nibus altamente poluentes com pneus carecas sem cintos de seguran a Por que os nibus circulam em quantidade francamente insuficiente o que constrange os passageiros a esperar horas e horas nas paradas e a se acotovelarem em longas viagens realizadas em p Por que quase n o circulam de ma drugada quando por exemplo no Distrito Federal lei de minha autoria estabelece a obrigatoriedade da ma nuten o da oferta do servi o ap s a meia noite O fato Sr Presidente Sras e Srs Deputados que muitos candidatos a cargos eletivos t m suas campanhas financiadas por grupos econ micos seria mente interessados na manuten o da situa o atual Esse por exemplo o caso de muitas empresas de nibus Durante a campanha os candidatos prome tem popula o mundos e fundos Uma vez eleitos o discurso muda
32. do Nosso Pa s n o pode mais conviver com tamanha viol ncia no tr nsito A puni o para quem p e a sua pr pria vida e a de terceiros em risco deve ser a mais rigorosa poss vel como j acontece em pa ses como Canad Estados Unidos e Inglaterra Os dados que relatei s o suficientes para de monstrar a urg ncia com que temos que enfrentar esse problema nosso dever e nossa obriga o encontrar caminhos que estanquem essa f brica de homic dios em que se tornou o tr nsito brasileiro A exist ncia da Lei Seca um grande avan o mas n o pode isolar os grandes temas que a comp e As mortes violentas e o padr o de consumo de lcool brasileiro carecem de amplo debate e a o da sociedade e do Poder P blico O objetivo lutar por uma vida longa e com qualidade dentro de um ambiente de paz e de res ponsabilidade Espero que esta Casa possa se debru ar sobre tema t o grave que a rela o entre morte no tr nsito e o uso de bebidas alco licas e criar leis para acabar com o grave quadro da sa de p blica brasileira O SR PAULO TEIXEIRA PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados povo brasileiro venho tribuna para prestar minha homenagem a um amigo a um lutador a um grande brasileiro Ad o Pretto Deputado com quem pude nos ltimos 2 anos compartilhar de intenso trabalho nesta C mara Federal Ad o faleceu de pancreatite aguda na ltima quinta feira s 7h40min n
33. lidade de candidato 2 Vice Presid ncia da C mara dos Deputados de acordo com os crit rios adotados para a esp cie Atenciosamente Deputado Ronaldo Caiado L der do Democratas Registre se nos termos do art 7 inc c c art 8 inc ll e 8 1 do RICD Publique se Ao Sr Diretor Geral Em 10 2 2009 Michel Temer Presi dente COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE CIDADANIA OF N 221 PP 2008 CCJC Bras lia em 13 de maio de 2008 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Arlindo Chinaglia DD Presidente da C mara dos Deputados NESTA Senhor Presidente Encaminho a Vossa Excel ncia para as provid n cias regimentais cab veis o Projeto de Resolu o n 47 07 apreciado por este rg o T cnico nesta data 03180 Quarta feira 11 Aproveito o ensejo para reiterar a Vossa Exce l ncia protestos de elevada estima e distinta consi dera o Respeitosamente Deputado Eduardo Cunha Presidente Publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Of Pres n 588 08 CEC Bras lia 17 de dezembro de 2008 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Arlindo Chinaglia Presidente da C mara dos Deputados Edif cio Principal Assunto Comunica aprecia o de Proposi o Senhor Presidente Comunico a Vossa Excel ncia para as provi d ncias regimentais cab veis que o Projeto de Lei n 2 109 de 2007 foi apreciado nesta data por este
34. mia de a o Nosso trabalho foi grandemente facilitado pela experi ncia do decano da comiss o ex Ministro 03284 Quarta feira 11 Camilo Penna e pela acurada an lise do consultor M rio Veiga A Comiss o n o apenas explicou as causas da crise essencialmente a conjun o de uma situa o hidrol gica desfavor vel e uma sequ ncia de anos com investimentos insuficientes mas prop s medidas para evitar a repeti o do fen meno Entre as quais cito o restabelecimento da capacidade de planejamento pelo Estado a obrigatoriedade de contrata o de 100 da demanda energ tica por meio de contratos de longo prazo e a necessidade da emiss o de licen a pr via de empreendimentos antes da licita o O relat rio da Comiss o foi atentamente lido pela competente Ministra Dilma Rousseff e foi o que nos aproximou Como Ministra na pasta de Minas e Ener gia ela chamou a si a responsabilidade de impor um novo arranjo para o Setor El trico que incluiu algumas das sugest es da Comiss o mas que avan ou mui to al m E indubitavelmente estabeleceu um marco regulat rio de tima qualidade para o Setor Tenho a honra de ter participado de diversas discuss es semi nais juntamente com o M rio Veiga Mauricio Tolmas quim M rio Santos Hermes Chipp e outros not veis profissionais sobre o nov ssimo modelo que veio a resultar na Lei 10 848 de 2004 E tenho a honra ainda maior de ter sido escolhido pela Ministra Dilma pa
35. o das atividades fim de suas institui es Essa medida fundamental se con siderados as necessidades imediatas de aumento da quantidade de policiais nas ruas dos grandes centros urbanos por exemplo Al m disso como anteriormente expresso um dos principais prop sitos do servi o volunt rio a ca pacita o de jovens Nesse contexto a possibilidade da inclus o em sede de normas gerais de dispositivo que autoriza a celebra o de conv nios entre Estados e Munic pios com a finalidade de regionalizar a sele o e melhorar as condi es de forma o do jovem est em conson ncia com os objetivos originais da lei Dessa forma destacamos a import ncia para a economia dos recursos utilizados na seguran a p blica e o alcance social das medidas que ora apreciamos Por fim a nica modifica o que entendemos relevante ao projeto a inser o da pol cia civil no rol das institui es que podem admitir volunt rios para a presta o de servi os administrativos Diante do exposto somos favor veis aprova o do Projeto de Lei n 3 288 08 na forma do Subs titutivo em anexo Sala da Comiss o 12 de agosto de 2008 De putado Laerte Bessa Relator SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 3 288 DE 2008 Altera a Lei n 10 029 de 20 de outubro de 2000 que estabelece normas gerais para a presta o de servi o volunt rio nas Pol cias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares e d outras provid
36. rg o T cnico Atenciosamente Deputado Alex Canziani Pre sidente em exerc cio Publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente COMISS O DE SEGURAN A P BLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Of cio n 354 08 Pres Bras lia 18 de dezembro de 2008 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Arlindo Chinaglia DD Presidente da C mara dos Deputados NESTA Senhor Presidente Comunico a Vossa Excel ncia que esta Comiss o em reuni o realizada em 17 12 08 proferiu parecer pela rejei o do Projeto de Lei n 3 320 08 nos termos do parecer do Relator Deputado Laerte Bessa Respeitosamente Deputado Raul Jungmann Presidente Publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 COMISS O DE SEGURAN A P BLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Of cio n 357 08 Pres Bras lia 18 de dezembro de 2008 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Arlindo Chinaglia DD Presidente da C mara dos Deputados NESTA Senhor Presidente Comunico a Vossa Excel ncia que esta Comiss o em reuni o realizada em 17 12 08 proferiu parecer pela aprova o do Projeto de Lei n 3 797 08 contra os votos dos Deputados Antonio Carlos Biscaia Edmar Moreira e Guilherme Campos nos termos do parecer do Relator Deputado Marcelo Melo O Deputado Raul Jungmann absteve se de votar Respeitosamente Deputado Raul Jungmann Presidente Publique se Em 10 2 09 Michel Te
37. to Or amento e Gest o da Rep blica Federativa do Brasil Em 1999 quando assumi a Secretaria de Adminis tra o e Reestrutura o do Estado do Rio de Janeiro era not ria a maior aten o das Pastas de Fazenda e de Administra o das Unidades da Federa o para a moderniza o e controle das reas de arrecada o e de despesas com pessoal Com a edi o da Lei de Responsabilidade Fiscal e o estabelecimento de limites para as despesas de pessoal esta preocupa o tornou se maior ainda Mas a Lei Complementar n 101 2000 n o foi omissa em rela o gest o do patrim nio p blico em especial o patrim nio imobili rio e j em 2001 a sua import ncia como instrumento de pol ticas p blicas em geral foi percebida bem como vislumbrou se a possibilidade do seu aproveitamento para a capitaliza o de fundos de previd ncia p blica Dentro desse contexto com o apoio do Conselho Nacional de Secret rios de Administra o CONSAD no segundo semestre de 2001 foi elaborada uma ampla pesquisa sobre a situa o da rea de gest o e contro le patrimonial nos Estados da Federa o e no Distrito DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03261 Federal As informa es recebidas de 17 Unidades da Federa o que responderam aos question rios enviados naquela ocasi o foram discutidas e tratadas no Encontro Nacional de Gest o Patrimonial realiza do nesta Cidade do Rio de Janeiro nos dias 19 20 e 21 de se
38. um refr o Vou abrir pra voc uma exce o Por que se trata de um ilustre Cunha Lima Era noite de rel mpago e trovoada A invernada clareava a escurid o Distante se escutava uma can o Uma zona na beira do riacho A saparia exagerava no coaxo Cigarras em coral com a grilharada Viola concertina forrozada De repente para tudo acaba a tro a S a poeira e o chiado da carro a No ecoar dos pneus em gemedeira Como uma deusa apia dela uma parteira Nasce um menino bem do brejo bem da ro a N o era Ti o nem Jos Nem Arthur nem Marcelo nem Di genes Tamb m n o era Severino nem Dem stenes Jo o Cunha Lima o poeta nem Cozete Nunca lvandro pai ou filho ou Anizete Celestino Ferrerinha ou Teobaldo N o era C ssio Minervina ou Clodoaldo Clodomiro Jo o Furiba ou Pirau Nem Ot lia Lourinaldo ou Z Pre Mas Cunha Lima com prenome de Ronaldo Como bom aprender com a natureza DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Com o crocitar monossil bico gar arada Com seu voar e pendurar na galharada Com o sil ncio do riacho bem cedinho Com a limpidez do ara agi em bom caminho Com o escalar da Alta Serra da Jurema Com o vislumbrar de l a altiva borborema Com o embrenhar na caatinga do sert o Com a promessa feita pra Frei Dami o Com o curar das ra zes milagrosas Com os vaqueiros e matutos belas prosas Com o repente veemente do cantador Com as madrugadas estr
39. 10 de fevereiro de 2009 Michel Temer Presidente MESA DIRETORA Presidente MICHEL TEMER PMDB SP 1 Vice Presidente MARCO MAIA PT RS 2 Vice Presidente EDMAR MOREIRA DEM MG 1 Secret rio RAFAEL GUERRA PSDB MG 2 Secret rio INOC NCIO OLIVEIRA PR PE 3 Secret rio ODAIR CUNHA PT MG 4 Secret rio NELSON MARQUEZELLI PTB SP 1 Suplente de Secret rio MARCELO ORTIZ PV SP 2 Suplente de Secret rio GIOVANNI QUEIROZ PDT PA 3 Suplente de Secret rio LEANDRO SAMPAIO PPS RJ 4 Suplente de Secret rio MANOEL JUNIOR PSB PB L DERES E VICE L DERES Bloco PMDB PTB PSC PTdoB PTC L der HENRIQUE EDUARDO ALVES Vice L deres Bernardo Ariston Colbert Martins Edinho Bez Eun cio Oliveira Gast o Vieira Ibsen Pinheiro Maria L cia Cardoso Mauro Benevides e Tadeu Filippelli PT L der C NDIDO VACCAREZZA Vice L deres Beto Faro Carlos Abicalil Antonio Carlos Biscaia Devanir Ribeiro F tima Bezerra Fernando Ferro Francisco Praciano Iriny Lopes Jorge Bittar Licenciado Jos Geno no Luiz Couto Marco Maia Miguel Corr a Paulo Rocha Paulo Teixeira Rubens Otoni Vicentinho Nilson Mour o e D cio Lima PSDB L der JOS AN BAL Vice L deres Bruno Ara jo 1 Vice Bruno Rodrigues Gustavo Fruet Lobbe Neto Raimundo Gomes de Matos Andreia Zito Bonif cio de Andrada Duarte Nogueira Paulo Abi ackel Professor Ruy Pauletti Renato Amar
40. 1991 a Lei n 11 196 de 21 de novembro de 2005 a Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 e a Lei n 10 666 de 8 de maio de 2003 para alterar o prazo de pagamento dos impostos e contribui es federais que especifica Pen dente de parecer da Comiss o Mista PRAZO NA COMISS O MISTA 30 11 2008 PRAZO NA C MARA 14 12 2008 SOBRESTA A PAUTA EM 11 2 2009 46 DIA PERDA DE EFIC CIA 26 4 2009 Fervereiro de 2009 URG NCIA Art 62 da Constitui o Federal DISCUSS O 2 MEDIDA PROVIS RIA N 449 DE 2008 Do Poder Executivo Discuss o em turno nico da Medi da Provis ria n 449 de 2008 que altera a legisla o tribut ria federal relativa ao par celamento ordin rio de d bitos tribut rios concede remiss o nos casos em que es pecifica institui regime tribut rio de tran si o e d outras provid ncias Pendente de parecer da Comiss o Mista A Emenda de n 17 foi retirada pelo autor PRAZO NA COMISS O MISTA 17 12 2008 PRAZO NA C MARA 10 2 2009 SOBRESTA A PAUTA EM 28 2 2009 46 DIA PERDA DE EFIC CIA 13 5 2009 3 MEDIDA PROVIS RIA N 450 DE 2008 Do Poder Executivo Discuss o em turno nico da Medi da Provis ria n 450 de 2008 que autoriza a Uni o a participar de Fundo de Garantia a Empreendimentos de Energia El trica FGEE altera o S 4 do art 1 da Lei n 11 805 de 6 de novembro de 2008 disp e sobre a utiliza o do excesso de arrecada o e do s
41. 3 Vice Presidente Paulo Roberto PTB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 21 vagas 21 vagas PSDB DEM PPS 12 vagas 12 vagas PSB PDT PCdoB PMN 6 vagas 6 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Myriam Gon alves Teixeira de Oliveira Local Anexo Il T rreo Ala A sala 49 Telefones 3216 6452 A 6458 FAX 3216 6465 COMISS O DE CONSTITUI O E JUSTI A E DE CIDADANIA Presidente Eduardo Cunha PMDB 1 Vice Presidente Regis de Oliveira PSC 2 Vice Presidente Maur cio Quintella Lessa PR 3 Vice Presidente Jo o Campos PSDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 32 vagas 32 vagas PSDB DEM PPS 18 vagas 18 vagas PSB PDT PCdoB PMN 8 vagas 8 vagas PV 2 vagas 2 vagas PSOL 1 vaga 1 vaga Secret rio a Rejane Salete Marques Local Anexo Il T rreo Ala A sala 21 Telefones 3216 6494 FAX 3216 6499 COMISS O DE DEFESA DO CONSUMIDOR Presidente Vital do R go Filho PMDB 1 Vice Presidente Antonio Cruz PP 2 Vice Presidente Walter Ihoshi DEM 3 Vice Presidente Laerte Bessa PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 11 vagas 11 vagas PSDB DEM PPS 6 vagas 6 vagas PSB PDT PCdoB PMN 3 vagas 3 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Lilian de C ssia Albuquerque Santos Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 152 Telefones 3216 6920 A 6922 FAX 3216 6925 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO ECON MICO IND STRIA E COM RCIO Presidente Jilmar Tatto PT
42. A Lei n 10 029 00 n o obriga que os Estados e o Distrito Federal instituam a presta o volunt ria de servi os administrativos ou auxiliares ligados s Po l cias Militares e aos Corpos de Bombeiros Militares mas apresenta diretrizes para os Entes que desejarem utilizar esse tipo de servi o o caso por exemplo do Estado de S o Paulo que instituiu a presta o do Servi o Auxiliar Volunt rio a partir de 2002 por meio da Lei Estadual n 11 064 02 De outra sorte temos que a faculdade de propiciar o servi o volunt rio deva se estender s pol cias civis que da mesma forma que as pol cias militares e os corpos de bombeiros militares t m parte de seus efeti vos voltados s atividades meramente administrativas Possibilitar que o volunt rio execute essas atividades ditas internas resultar em um maior efetivo de policiais civis no exerc cio da investiga o criminal fundamental para redu o da impunidade em nosso pa s A import ncia da exist ncia de uma norma geral consistente no n vel federal reside no estabelecimento de cuidados para que as tarefas do volunt rio n o sejam confundidas com a do policial ou bombeiro Definiu se por exemplo que a atividade n o remunerada con cedendo ao jovem volunt rio o devido ressarcimento indenizat rio cujo valor pode ser de at dois sal rios m nimos sem que isso se constitua em remunera o Al m disso esse servi o volunt rio n o gera v nculo empregat
43. A Uni o poder aplicar recursos financei ros no Sistema Federal de Via o qualquer que seja o regime de administra o referido no caput desde que tais recursos n o se destinem a obras e servi os de responsabilidade da outra parte previstos nos ins trumentos de delega o concess o autoriza o ou arrendamento Art 19 Ficam dispensadas as leis autorizativas para concess o e permiss o pela Uni o da explora o da infraestrutura vi ria e da presta o de servi os de transporte observado em qualquer caso o que disp em as Leis n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 e 9 074 de 7 de julho de 1995 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03185 Art 20 As rela es descritivas dos elementos f sicos que comp em o Sistema Federal de Via o referidas no art 2 ser o revistas e alteradas median te autoriza o legislativa fundamentada em crit rios t cnicos e nos princ pios e diretrizes estabelecidas nesta lei 1 Excepcionalmente acessos aos pr prios da Uni o e segmentos de corredores estrat gicos como definidos no 2 do art 9 poder o ser inclu dos no Sistema Federal de Via o mediante pr via justificativa t cnica e aprova o por decreto do Poder Executivo 8 2 Os componentes f sicos do Sistema Fede ral de Via o ficam subordinados s especifica es e normas t cnicas formuladas pelos minist rios compe tentes sejam quais forem os regimes de administra
44. Abramo Florestan Fernandes Paulo Freire de seus camponeses Ad o Pretto a quem quero homena gear de forma especial e Luci Choinacki de suas mulheres Dilma Rousseff Benedita da Silva Marina Silva Luizianne Lins Nilc a Marta Suplicy Ana J lia Serys Slhessarenko Goi s tem uma participa o especial em toda essa hist ria Estavam l no Col gio Sion o Senador Henrique Santillo e o Deputado Ademar Santillo al m de Athos Magno e Zez Weiss Meu Estado foi um dos primeiros a cumprir o m nimo de 5 de filiados com dezenas de diret rios Imposs vel n o citar companhei ros como Athos Pereira Valdi Camarcio Fausto Jaime nosso primeiro prefeito de Cumari Magalh es Mari na Santana Del bio Soares Neide Aparecida Jo o Dalvi Rubens Otoni Pinheiro Salles Antonio Carlos Moura Le nidas Arruda e Osvaldo Alencar o poeta campon s Hamilton Pereira Pedro Tierra Nativo da Natividade Ad o Get lio Neto Dinalva Joaquim Nar ciso e tantos outros Falar do PT lembrar tamb m dos Deputados Estaduais que contribuem diuturnamente para a cons tru o do partido a exemplo de Lu s C sar Humberto Aidar e Mauro Rubem Fervereiro de 2009 Para finalizar n o poderia faltar o nome de Aur lio Pugliesi e de Sueli Fraissat Lamentavelmente muitos ficar o fora dessa lista porque apesar do carinho a mem ria n o foi buscar Foi hist rico tamb m o que ocorreu em Goi nia em 1985 quando as Capitais
45. Ant nio Andrade PMDB 2 Vice Presidente Lobbe Neto PSDB 3 Vice Presidente Alex Canziani PTB Relator Rog rio Marinho PSB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Alex Canziani F tima Bezerra Ant nio Andrade Lelo Coimbra Ant nio Carlos Biffi Maria do Ros rio Carlos Abicalil Professor Setimo Gast o Vieira Virg lio Guimar es Jo o Le o Waldir Maranh o Milton Monti 3 vagas Nazareno Fonteles Pedro Chaves PSDB DEM PPS Humberto Souto Lobbe Neto Luiz Carreira Paulo Bornhausen Jorginho Maluly Nilmar Ruiz Professor Ruy Pauletti Professora Raquel Teixeira Raimundo Gomes de Matos 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Paulo Rubem Santiago J Moraes Rog rio Marinho Severiano Alves PV Edson Duarte Sarney Filho PRB Cleber Verde Secret rio a Ana L cia Ribeiro Marques Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 61 3216 6214 FAX 61 3216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 308 A DE 2004 DO SR NEUTON LIMA QUE ALTERA OS ARTS 21 32 E 144 DA CONSTITUI O FEDERAL CRIANDO AS POL CIAS PENITENCI RIAS FEDERAL E ESTADUAIS Presidente Nelson Pellegrino PT 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente William Woo PSDB 3 Vice Presidente Mendon a Prado DEM Relator Arnaldo Faria de S PTB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Afonso Hamm Arnon Bezerra Arnaldo Faria de S Edua
46. At agora o propalado pacote da habita o n o saiu do papel O Governo Federal carente em iniciativas e solu es fato que comprova a falta de coordena o entre os Minist rios e princi palmente a falta de articula o com os setores pro dutivos Outro exemplo a p fia execu o das obras do PAC Grande parte dos projetos est com proble mas de gest o ind cios de irregularidades e atrasos injustific veis Na condi o de Deputado eleito pelo povo de S o Paulo sinto me na obriga o de cobrar do Governo Federal medidas mais efetivas no combate crise como a real redu o da taxa de juros por exemplo Por 03308 Quarta feira 11 v rias vezes o Governo Federal demonstrou incapaci dade de criar medidas preventivas para conter crises O Presidente Lula e seus Ministros desdenharam da crise econ mica colocaram panos quentes na tentati va de iludir a populac o brasileira Com isso perderam tempo e prejudicaram o Pa s Agora precisam correr atr s do preju zo Membro deste Parlamento garanto fazer a minha parte discutindo e votando com agilidade as pautas de interesse do Brasil Muito obrigado Sr Presidente O SR CARLOS BEZERRA Bloco PMDB MT Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados as enfermidades transmitidas de ani mal para animal e do animal para o homem causam s rios preju zos inclusive financeiros aos criadores e aos pa ses exportadores pela impos
47. Caxias do Sul 42 km Corvo Estrela Harmonia Raul de Mesquita Uvaranas Ponta Grossa Tibagi Suspenso 21 km Dion sio Cerqueira S o Miguel D Oeste Cunha Por Chapec Herval D Oeste Canpos Novos Lages Goi nia Senador Canedo Leopoldo Bulh es Eng Valente Gen Curado Daia Altos Parnaiba Luis Correia Souza Mossor Suspenso 243 km Bal m A ail ndia Pirapora Buritizeiro Km 415 Porto de Pirapora Celso Bueno Monte Carmelo Suspenso 31 km Eng Costa Lacerda ng Lafaiete Bandeira F brica Lafaiete Bandeira A o Minas Desembargador Drumond Itabira Jo o Paulo Itabira Concei o Desembargador Drumond Itabira Fi arr o Piraquea u Km22 Mucuri Plan Km 22 Mucuri Km 22 Portocel Km 15 Vlt ria Pedro Nolasco Flexal Vit ria Porto do Ubu Posto EYF Arax Araf rtil Campos Martins Lages Barcelos RI Suspenso 9 km e mem aaa aa ama e aa mm e meme a 03204 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS EXTENS O Km IDENTI FICA O RF 246 3 RE 246 5 RF 248 1 RF 260 1 RF 260 2 Rf 260 3 RE 260 4 RF 260 7 RF 270 1 RF 270 2 RE 270 3 RE 280 2 RF 280 3 RF 280 4 RF 290 2 RE 290 3 3F 290 4 d RE 280 6 PONTOS DE PASSAGEM RAMAIS FERROVIARIOS Martins Lages Ba o Gordo Seguro Santo Amaro de Campos Ambai S o Mateus Hon rio Gurgel Del Castilho Her dia de S Arar Corumb Lad rio Agente Inoc ncio Porto Esper
48. Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de S o Gabriel da Palha no estado do Esp rito Santo N 3 628 2009 do Sr Jurandy Loureiro Su gere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Uni dade de Farm cia Popular no munic pio de Ibatiba no estado do Esp rito Santo sssseeeseeeeeeneeeaeee N 3 629 2009 do Sr Hugo Leal Sugere ao Exmo Senhor Ministro do Planejamento Or a mento e Gest o a ado o de provid ncias visando o fortalecimento institucional da Secretaria do Pa trim nio da Uni o mediante a sua transforma o em autarquia us ciere eter eene cae ie etie eed sedes REQUERIMENTOS N 3 806 2008 do Sr Abelardo Camarinha Requer a tramita o conjunta do Projeto de Lei n 4 526 de 2008 com o Projeto de Lei n 4 139 de 2001 nnne N 3 889 2008 do Sr Angelo Vanhoni Requer a apensa o do PL n 2 451 07 ao PL n 7499 06 EE N 4 007 2008 do Sr Pedro Eug nio Pre sidente da Comiss o de Finan as e Tributa o Requer a revis o do despacho aposto ao PL n 2 929 2008 enne N 4 013 2009 do Sr Alfredo Kaefer Requer a desapensa o do PL 2 893 2008 que se encontra apensado ao Projeto de Lei 1 858 1999 IV Pequeno Expediente RAIMUNDO GOMES DE MATOS PSDB CE Acerto da cria o pela Casa de Comiss o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS
49. M rio Heringer PSC Hugo Leal PMN Silvio Costa Secret rio a GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EXAMINAR O PARECER PROFERIDO PELA COMISSAO ESPECIAL AO PROJETO DE LEI N 203 DE 1991 QUE DISPOE SOBRE O ACONDICIONAMENTO A COLETA O TRATAMENTO O TRANSPORTE E A DESTINA O FINAL DOS RES DUOS DE SERVI OS DE SA DE COM VISTAS A VIABILIZAR JUNTO CASA A DELIBERA O SOBRE A MAT RIA Coordenador Arnaldo Jardim PPS Titulares Suplentes PMDB Lelo Coimbra Marcelo Almeida Paulo Henrique Lustosa PT Fernando Ferro Paulo Teixeira PSDB Paulo Abi ackel DEM Jorge Khoury PR Maur cio Quintella Lessa PP Jos Ot vio Germano PSB Luiza Erundina PTB Armando Monteiro PV Dr Nechar PPS Arnaldo Jardim Secret rio a Leila Machado Local Anexo II Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6212 FAX 3216 6225 PODER LEGISLATIVO SENADO FEDERAL E CR E Ai Si DI RIO DO CONGRESSO NACIONAL SERVI O DE ADMINISTRA O ECON MICO FINANCEIRA PRE O DE ASSINATURA SEMESTRAL Di rio do Senado Federal ou Di rio da C mara dos Deputados s o porte cada R 58 00 Porte do Correio R 488 40 Di rio do Senado Federal ou Di rio da C mara dos Deputados c o porte cada R 546 40 ANUAL Di rio do Senado Federal ou Di rio da C mara dos Deputados s o porte cada R 116 00 Porte do Correio R 976 80 Di rio do Senado Federal ou Di
50. PV Ant nio Roberto Dr Nechar PHS Miguel Martini Secret rio a Heloisa Pedrosa Diniz Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6201 FAX 3216 6225 Felipe Bornier COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3 960 DE 2008 DO PODER EXECUTIVO QUE ALTERA AS LEIS N S 7 853 DE 24 DE OUTUBRO DE 1989 9 650 DE 27 DE MAIO 1998 9 984 DE 17 DE JULHO DE 2000 E 10 683 DE 28 DE MAIO DE 2003 DISP E SOBRE A TRANSFORMA O DA SECRETARIA ESPECIAL DE AQUICULTURA E PESCA DA PRESID NCIA DA REP BLICA EM MINIST RIO DA PESCA E AQUICULTURA CRIA CARGOS EM COMISS O DO GRUPO DIRE O E ASSESSORAMENTO SUPERIORES DAS FUN ES COMISSIONADAS DO BANCO CENTRAL FCBC E GRATIFICA ES DE REPRESENTA O DA PRESID NCIA DA REP BLICA E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Fl vio Bezerra PMDB 1 Vice Presidente Silas C mara PSC 2 Vice Presidente Wandenkolk Gon alves PSDB 3 Vice Presidente Evandro Milhomen PCdoB Relator Jos Airton Cirilo PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Celso Maldaner Assis do Couto Fl vio Bezerra tila Lins Geraldo Pudim Gerson Peres Iriny Lopes Gorete Pereira E Jos Joao Maia Guimar es Jos Airton Cirilo Luiz S rgio Marinha Raupp Moises Avelino Paulo Roberto Paulo Rocha Silas C mara a9a do PHS Vignatti Zonta PSDB DEM PPS Duarte Nogueira Es ouveia Marcos Montes William Woo Onyx Lorenzoni 3
51. Presidente quero dizer que a medida provis ria era boa muito bem feita Ela veio sanar o problema Houve problemas pol ticas Por isso n s a rejeitamos Mas de fato ela veio no momento certo para corrigir um processo que teria de ser feito em virtude da S mula Vinculante n 8 Muito obrigado O SR DEVANIR RIBEIRO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem para um esclarecimento O SR PRESIDENTE Michel Temer Pois n o Tem V Exa a palavra Deputado Devanir Ribeiro O SR DEVANIR RIBEIRO PT SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente a Medida Provis ria n 446 de 2008 n o aquela que o ex Presidente do Senado Garibaldi Alves devolveu ao Executivo Gostaria de saber por que ela est aqui S Exa a devolveu e ela est na Casa Por que a es tamos votando hoje O SR PRESIDENTE Michel Temer A Presi d ncia esclarece a V Exa O Presidente do Senado devolveu a medida pro vis ria Essa devolu o foi objeto de recurso do L der do Governo e esse recurso teve efeito suspensivo Portanto a medida provis ria continuou a produzir seus efeitos Estou colocando desde j essa medida provis ria em vota o exatamente para eliminar um foco de tens o entre o Legislativo e o Executivo Pedi a medida provi DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 s ria de l enviaram at uma fotoc pia autenticada dela para que a coloc ssemos em vota o De modo que el
52. Presidente Edmar Moreira no instante em que assistimos a esta crise que atinge o mundo o universo econ mico e financeiro verificamos que o Brasil tomou atitudes Uma delas atinge sobretudo a constru o civil um dos setores que mais empregam no Pa s DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 O Governo j anunciou que ir fazer um grande programa para a constru o de habita es populares Sem d vida Sr Presidente essa uma medida acer tada necess rio que o Governo fa a investimento quando h uma crise de desemprego e uma crise de produ o fun o do Governo sobretudo participar e esta uma ideia keynesiana que teve grande su cesso com o New Deal quando Roosevelt recuperou os Estados Unidos depois da crise de 1929 Contudo quero chamar a aten o para este fato na regi o do cacau houve uma crise anterior a esta com a vassoura de bruxa que avan ou sobre as lavou ras dizimando as em quase sua totalidade E neste caso solicitamos ao Governo que injetasse recursos na economia do cacau o que levaria 200 mil traba lhadores s fazendas onde tinham suas casas suas fam lias e suas escolas L os trabalhadores tinham uma estrutura econ mica formada e uma civiliza o a chamada civiliza o do cacau da qual surgiram grandes escritores e poetas como Jorge Amado e tan tos outros e uma grande cultura Essa civiliza o do cacau foi atingida e continua atingid
53. Primeiro Vice Presidente Relator Osmar Serraglio Primeiro Secret rio Ciro Nogueira Segundo Secret rio Waldemir Moka Terceiro Secret rio e Jos Carlos Machado Quarto Secret rio Sala de Reuni es 7 de janeiro de 2009 Arlin do Chinaglia Presidente 03382 Quarta feira 11 SUBSTITUTIVO ADOTADO PELA MESA DIRETORA Altera o inciso Il do caput e o 1 do art 24 o S 5 do art 58 o inciso Ill do ca put e o 2 do 132 e revoga a al nea j do inciso do art 151 do Regimento Interno da C mara dos Deputados para dispor sobre a possibilidade de apreciac o con clusiva de projetos de decreto legislativo sobre mat rias relacionadas na al nea h do inciso Ill e na al nea c do inciso XV do art 32 do Regimento Interno da C mara dos Deputados A C mara dos Deputados resolve Art 1 O inciso Ildo capute o 1 do art 24 0 8 5 do art 58 o inciso Ill do caput e o 8 2 do art 132 do Regimento Interno da C mara dos Deputados pas sam a vigorar com as seguintes altera es CAN I discutir e votar dispensada a com pet ncia do Plen rio salvo o disposto no 2 do art 132 projetos de lei em geral e projetos de decreto legislativo relacionados s mat rias referidas no art 32 incisos Ill letra h e XV letra c excetuados os projetos 1 Aplicam se tramita o dos proje tos de lei e de decreto legislativo submetidos delibera o conclusiva das comiss es no que couber
54. Quarta feira 11 03385 ESTEVES GOMES ponto n 3574 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atri bui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 para exercer a partir de 10 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Terceiro Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 FL VIO JOSE BAR BOSA DE ALENCASTRO ponto n 5608 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 09 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Primeiro Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 FRANCISCA C LIA GON ALVES SOUSA ANDRADE ponto n 4682 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissio nada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 FRANCISCO DE ASSIS PEIXOTO COUTINHO ponto n 4386
55. RMICA A PARTIR DA ENERGIA SOLAR E DA ENERGIA E LICA E D OUTRAS PROVID NCIAS FONTES RENOV VEIS DE ENERGIA Presidente Rodrigo Rocha Loures PMDB 1 Vice Presidente Rodrigo Rollemberg PSB 2 Vice Presidente Arnaldo Jardim PPS 3 Vice Presidente Duarte Nogueira PSDB Relator Fernando Ferro PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Bernardo Ariston Airton Roveda Ernandes Amorim Aline Corr a Fernando Ferro An bal Gomes Jo o Maia Carlos Abicalil Jos Guimar es Eudes Xavier Neudo Campos Nazareno Fonteles Paulo Henrique Lustosa 3 vagas Paulo Teixeira Rodrigo Rocha Loures PSDB DEM PPS Antonio Carlos Mendes Thame Arnaldo Jardim Betinho Rosado Duarte Nogueira Alfredo Kaefer Guilherme Campos Silvio Lopes Urzeni Rocha Jos Carlos Aleluia 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Arnaldo Vianna 2 vagas Rodrigo Rollemberg PV Edson Duarte Ant nio Roberto PRB L o Vivas Cleber Verde Secret rio a Helo sa Pedrosa Diniz Local Anexo II Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6201 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 1 481 DE 2007 QUE ALTERA A LEI N 9 394 DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 E A LEI N 9 998 DE 17 DE AGOSTO DE 2000 PARA DISPOR SOBRE O ACESSO A REDES DIGITAIS DE INFORMA O EM ESTABELECIMENTOS DE ENSINO FUST Presidente Marcelo Ortiz PV 1 Vice Presidente Vilson Covatti PP 2 Vice Presidente Lobbe Neto PSDB 3
56. S se fala em federalismo em rela o aos Estados brasileiros quando na verdade a c lula em que residem as pes soas o munic pio l que est todo o projeto de federalismo Os Prefeitos s o bem vindos e devem vir mais a Bras lia Parabenizo o Governo do Presidente Lula por convid los Mas isso n o pode ficar apenas em gestos as a es t m que ser concretas Espero que o que for decidido hoje em termos de benef cio para as Prefeituras brasileiras seja exe cutado de forma c lere e n o se espere meses devido burocracia que faz com que os nossos desejos n o sejam realizados Muito obrigado O Sr Nelson Marquezelli 4 Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Mar celo Ortiz 1 Suplente de Secret rio O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Concedo a palavra ao Sr Deputado Chico D Angelo O SR CHICO D ANGELO PT RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados recentemente com o Vereador Funke estive em Ma ca munic pio do norte fluminense em reuni o com sindicalistas e outras lideran as da cidade DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03291 Gostaria de fazer este registro e solicitar ao Mi nistro Carlos Lupi e ao Delegado Regional do Traba lho do Rio de Janeiro Dr Carlos Corr a provid ncias urgentes para que o posto do Minist rio do Trabalho e Emprego em Maca Rio de Janeiro volte a funcionar Atualmente mais de 30 sindi
57. a inabilita o prevista por at 3 anos ou no caso de policial por at 5 anos Fervereiro de 2009 Sr Presidente Sras Deputadas Srs Deputados demais senhoras e senhores o projeto mant m as puni es administrativas para abuso de autoridade como advert ncia repreens o suspens o do cargo sem vencimentos e demiss o a bem do servi o p bli co A proposta prev suspens o por prazo de 5 dias a 1 ano hoje esse prazo de 5 a 180 dias Com a aprova o dessas medidas tenho certeza de que as rela es entre autoridades e cidad os se tornar o muito mais civilizadas Muito obrigado O SR CHICO ALENCAR PSOL RyJ Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados quando cerca de 60 milh es de estudantes e trabalhadores da Educa o de todo o Pa s iniciam o ano letivo de 2009 nada mais expressivo do que registrar na ntegra a palavra de uma professora Assim transcrevo carta que um clamor rei vindicante de Maria de Lourdes Gomes Wanderley Julianelli uma educadora da cidade de Resende no Estado do Rio de Janeiro Uma professora vocaciona da para semear intelig ncia sensibilidade e direitos Professora que n o renega o seu belo of cio que n o se acomoda e que se vinga dos opressores inimi gos da educa o p blica democr tica e de qualidade vivendo ainda mais docentemente no dia a dia Bem aventurado aquele que luta pela transfor ma o e po
58. agora vai facultar o direito de parcelar uma d vida com a Uni o em 240 meses por que tamb m os Mu nic pios que t m instituto pr prio de previd ncia n o podem faz lo S o v rias as quest es que ir o com certeza aliviar as finan as do Munic pio S para lembrar Sras e Srs Deputados a Uni o concedeu em 1996 a rolagem da d vida dos Estados o que comprometeu mais de 112 bilh es de reais A Uni o tamb m ajudou grandes Prefeituras como as de S o Paulo e do Rio de Janeiro que receberam do Governo Federal nos idos de 2000 e 2001 uma ro lagem da d vida que absorveu mais de 12 bilh es de reais dos cofres da Uni o E n s digo n s porque eu fui Prefeito 3 vezes de um Munic pio de 30 mil ha bitantes estendemos a m o precis vamos na po ca de 6 bilh es de reais para fazermos nosso ajuste fiscal e nos adequarmos Lei de Responsabilidade Fiscal mas simplesmente nada tivemos Hoje est o a a Secretaria da Receita Federal e a Secretaria do Tesouro Nacional que informam que os Munic pios de m dio e pequeno porte cumpriram o dever de casa ajustaram se do ponto de vista fiscal e financeiro mas infelizmente agora est o em uma situa o de extre ma dificuldade DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Concedo aparte ao nobre Deputado Jos Gui mar es companheiro Parlamentar do Nordeste do Cear e do Brasil O SR JOS GUIMAR ES Deputado Manoel Junior em primeiro lug
59. atribui o Agente de Servi os Legislativos Ser vi os de Atendimento Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 12 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Secretaria FC 06 do Gabinete do Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 WANESSA DE MELO FRANCO SILVA ponto n 5201 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o Taqu grafo Legislativo Classe Especial Padr o 45 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Secretaria FC 06 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados Fervereiro de 2009 O PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTA DOS no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 inciso al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ADRIANA MARIA CAR NEIRO DA CUNHA MORAES ponto n 5211 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 2 substituta do Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Quarto Secret rio do Quadro de Pes soal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 19 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11
60. brea Benjamim Constant 4 962 232 Recife Arco Verde Salqueiro Parnamirim 549 235 Aracaju Jeremoabo Canudos Juazeiro Petrolina Remanso Caracoil Bon Jesus Alto Parnaiba Araguacena Cachimbo 2 051 242 S o Roque Seabra Ibotirama Barreiras Paran S o F lix do Araguaia Vale do Xingu Porto Artur BR 163 2 316 251 Ilh us Pontal Buerarema Cama an Salinas Montes Claros Unai Bras lia Ceres Xavantina Cuiab 2 513 259 Jo o Neiva BR 101 Governador Valadares Guanh es Serro Gouveia Curvelo Felixl ndia BR 040 709 262 Vit ria Realeza Belo Horizonte Arax Uberaba Frutal Ic m Tr s Lagoas Campo Grande Aquidauana Porto Esperan a Corumb 2 294 265 Muria Barbacena 80 Jo o del Rei Lavras Boa Esperan a Carmo do Rio Claro S o Sebasti o do Paraiso Bebedouro S o Jos do Rio Preto 907 267 Leopoldina Juiz de Fora Caxambu Po os de Caldas Araraquara Lins Presidente Venceslau Rio Brilhante Porto Murtinho 1 936 272 S o Paulo Sorocaba Ibaiti Campo Mour o Goio re Guaira 894 277 Paranagu Curitiba Irati Rel gio Laranjeiras do Sul Cascavel Foz do Igua u 121 280 S o Francisco do Sul Joinville Porto Uni o S o Louren o do Oeste Barrac o Dionisio Cerqueira 617 282 Florian polis Lages Joa aba S o Miguel D Oeste Ponte sobre o rio Peperigua u Fronteira com Argentina 679 283 Campos Novos BR 282 Campizal Conc rdia Seara Chapec S o Carlos Palmito Mondai ltapiranga Fronteira com a Argentina 366 285 Ararangu Jacin
61. cio nem obriga o de natureza trabalhista ou previdenci ria Atualmente o tempo que um volunt rio pode prestar esse servi o de um ano prorrog vel por igual per odo Desse tempo noventa dias s o empre gados em sua forma o inicial At que o volunt rio obtenha pr tica no servi o n o sobra muito dos 365 dias iniciais Verifica se portanto que a amplia o desse per odo inicial ben fica sob o ponto de vista da economia dos recursos utilizados para a seguran a p blica pois s o a origem do pagamento indenizat rio feito aos volunt rios Al m disso o treinamento inicial oferecido tamb m onera as institui es que devem ter a possibilidade de usufruir da presta o do servi o por per odo um pouco mais longo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 A proposta em an lise amplia o per odo de tem po inicial da presta o do servi o volunt rio para dois anos prorrog veis por igual per odo Concordamos com essa altera o pois n o prolonga demasiadamente o tempo de perman ncia do jovem na institui o permi tindo um equil brio entre o ingresso de novos volunt rios e a economicidade para as for as de seguran a p blica e defesa civil A amplia o do limite da propor o de volun t rios em rela o aos servidores efetivos tamb m prevista no corpo da proposta em an lise representa avan o pois possibilitar a libera o de mais policiais e bombeiros para a realiza
62. cio de fun o p blica vem crescendo de forma preocupante Diaria mente nos chegam not cias de que representantes do Poder P blico em todas as inst ncias cometem infra es contra o direito leg timo dos cidad os Por isso defendo a revis o da legisla o em vigor sobre o assunto encampando proposta que tramita na C mara dos Deputados e que fixa pena de 4 a 8 anos de reclus o para o agente p blico de quaisquer dos Poderes da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios que embarace os direitos do cidad o fixados pela Constitui o como a liberdade individu al a intimidade a vida privada a honra e a imagem das pessoas Atualmente a pena de deten o de 10 dias a 6 meses A atual legisla o sobre o tema ficou defasada e n o protege o grande n mero de direitos individuais assegurados pela Constitui o de 1988 O novo projeto vai tornar mais efetivas as san es destinadas a coibir os abusos praticados no exerc cio da fun o p blica Al m da reclus o o agente p blico que abusar da autoridade pagar multa equivalente ao valor de 2 a 24 meses de remunera o ou subs dio devido ao r u De acordo com o projeto o juiz tamb m poder decretar a perda do cargo emprego ou fun o p blica do agente assim como sua inabilita o para tais atividades por at 8 anos Esse prazo ser ampliado para at 12 anos caso o abuso tenha sido praticado por policial civil ou militar Na lei anterior
63. de 2008 n o favorece o produtor nacional mas sim o importador que passar a usufruir de um tratamento mais favorecido Com efeito a regra vigente determina que o im portador de produtos agroindustriais recolha a contribui o previdenci ria com base na aplica o de al quota m dia de 22 sobre a folha de sal rios A mudan a defendida no Projeto de Lei n 3 595 de 2008 faria com que essa contribui o passasse a ser cobrada com base na al quota de 2 6 sobre a comercializa o da produ o que consiste na mesma norma aplic vel aos produtores agroindustriais nacionais Entendemos que a sistem tica de contribui o atualmente em vigor tem como objetivo o incentivo produ o agroindustrial nacional e n o deve ser es tendida s empresas importadoras ou seja quelas pertencentes ao setor de servi os A contribui o pre videnci ria substitutiva criada pela Lei n 10 256 de 2001 configura portanto instrumento de pol tica vol tado dinamiza o das atividades do setor rural na sua fun o de grande gerador de renda no campo Ademais o Projeto de Lei n 3 595 de 2008 deve gerar redu o na arrecada o das receitas previ denci rias acarretando desequil brio no Regime Geral de Previd ncia Social Ante o exposto somos pela rejei o do Projeto de Lei n 3 595 de 2008 Sala da Comiss o 4 de novembro de 2008 Deputado Guilherme Menezes Relator Ill Parecer da Comiss o
64. e quatro para as liga es EI kg o dois outros algarismos indicam a posi o da rodovia relativamente Capital Federal Pa s N S L O NO SO ND E SD Bras lia e aos limites extremos do quando uma rodovia da Rede Complementar se transferir para jurisdi o estadual passa a receber a nomenclatura estadual Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03190 Quarta feira 11 ogzen ep segoTeg sabsTY o34aod sele eqr3ranj oaxjsrbey o ned Ogs euszoT PSUPH eiieg oiteuet ep org OPO gi 309 6bp Uud o Su 2s ud aqua sStlodosereg eqreaed uoTy PurprodoeT seTINH 911 as ru 5w va T Oo3Q0 ottitoert 3s1Inbuo ep ETIQITA EUEIUES op extea 9TE HH 2 xqug oitenbtes eqrzenbep sessny ezepe3iod 9TI OTIOSO ANIPS TOT 9TI OPO IM a3ug OXTOUEP ep org TOIO34TN odue ETIGITA sSnejeW OFF FUNqEII EST Hg 2 3ug n enan GEES WEN PIATTOg TTSeXd 3uOXd SOZ9DP eqern se xeg Op exieg PTTISEZI 0L0 ear agin aqua epuei9 sW 09 40 odwe peget pI A org Srueron srTodeuy PTTISPIM 090 DU dS 9W ATO 9W 09 44 Pqereqn rIpueIieqdf OPTEJPD EUTTEISTAD Jo ME Oireuep op OTH SOTH SIL eim ep ZTN euooPeqieg equozrIOH Oleg SETIEN SOIL PITISEJH ozo NAPR O O O we eg etpuelte y ogrezisu Otz 9ez gg 2 x3uz OTO I Hu Kia ogivaaaga Kd5WSSVd Ad SOLNOd VIAOGOH OVSNXLX23 Vd SaqvarNn T VAILI
65. e f enfatizar a necessidade da media o e da concilia o Sr Presidente chamo a aten o de todos para esse assunto porque o Judici rio um dos Poderes mais importantes do qual todos cobram resultados Eis um artigo importante que deve receber a aten o desta Casa Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Arnon Bezerra O SR ARNON BEZERRA Bloco PTB CE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero inicialmente cumprimentar V Exa que preside a sess o neste instante manifes tando nossa alegria companheiro que de partido o PTB Em nome da bancada do Cear e na condi o de coordenador da bancada no Congresso Nacional quero expressar minha alegria e dar as boas vindas 03288 Quarta feira 11 a todos os Prefeitos do Brasil notadamente aos do nosso querido Cear Prefeitos Vice Prefeitos Vereadores lideran as pol ticas aqui est o j em in cio de mandato buscando entendimento com o Governo Federal para proporcionar melhor qualidade de vida a seus mun cipes os que votaram acreditaram e os elegeram e tamb m os que n o os elegeram Repito est o aqui na condi o de l deres chefes dos munic pios buscando entendimen to administrativo que proporcione melhor qualidade de vida para o povo de cada munic pio brasileiro Quero cumprimentar todos e dar lhes boas vindas Estamos no Congresso Nacional pa
66. esse posto cuja constru o contou com a coopera o da Prefeitura que doou o terreno abre se um pouco mais para a sociedade uma vez que ali ser o instalados um centro de inclus o digital e uma pequena sala de proje o na qual poder o ser realizadas palestras pre ventivas por exemplo no que diz respeito a viol ncia e tr fico de drogas E isso essencial numa regi o em que h grande fluxo de pessoas e consequentemente intenso tr fico de drogas Essa abertura comunidade um sinal da neces s ria integra o entre o Poder P blico e a comunidade em uma rea muito espec fica E n o tenho d vidas Fervereiro de 2009 de que o papel da Pol cia Federal ser potencializado a partir de sua integrac o com a comunidade A presenca do Diretor Geral da Policia Federal Dr Luiz Fernando Corr a demonstra a import ncia da inaugura o de que estamos tratando Outro ponto a ser destacado o fato de que para a construc o desse posto que tem 330 metros quadrados de rea foi aproveitada madeira local que havia sido apreendida e estava sob a tutela do IBA MA Trata se portanto de uma ac o coordenada entre v rios entes e a pr pria comunidade um verdadeiro exemplo de parceria em favor daquela gente que mora t o distante dos grandes centros e que por vezes t o abandonada A proximidade com o Peru e em raz o disso com o tr fico de drogas e a explora o de madeira e outros crimes ambientais
67. mara de 9 de fevereiro de 2009 indagando sobre os crit rios para preenchimento de vaga na Mesa Diretora tendo em vista a anunciada ren ncia do Sr Deputado Edmar Moreira ao cargo de segundo Vice Presidente da Casa S Ex pergunta se a escolha ser feita por elei o se for em qual prazo se far o pleito e ainda a qual partido ou bloco parlamentar caber a vaga levando se em considera o que o cen rio atual dos blocos parlamentares difere do que se verificou por ocasi o da elei o Essa em s ntese a quest o de ordem Passo a decidir O Regimento Interno da C mara dos Depu tados estabelece em seu art 8 8 2 o seguinte em rela o vac ncia em cargo na Mesa Diretora 8 2 Se at o 30 de novembro do segundo ano de mandato verificar se qualquer vaga na Mesa ser ela preenchida mediante elei o dentro de cinco sess es obser vadas as disposi es do artigo preceden te Ocorrida a vac ncia depois dessa data a Mesa designar um dos membros titulares para responder pelo cargo Assim a vaga na Mesa Diretora ser preenchida por elei o a realizar se dentro do prazo de cinco sess es contadas do fato que causou a vac ncia neste caso ren ncia observando se na contagem do prazo a re gra geral disposta no art 280 do Regimento Interno Quanto indaga o sobre o direito de partido ou bloco parlamentar vaga aberta na Mesa esclare o que se levar em consi dera o a mesma comp
68. ml o ex Af o A eil uw Giele Lei SE 0ST t Wd d OW on 91 80 I9 D tlt Hd d FL IW SW dS Lei LSC Qu Eu un m mj as nfn v8I DW dS NICO ALA 20 Qovr OD OW Dl TOT enn Zeil Gent c OV VIIAIA OYSNALXA VA SAAYAINN SESSNY BAON Uurgourezoxm meo DOYOVOFI3dSVIAONWID ra eneg ep opdas p exin inba92 9828 shod HUMO puen ong mg op ooue1g ory eurgonery equuno idy esururjadej EQLIOIOS Omed oes seutdure sepen ap so3oq GUTT A ST OdQUTAT NUOZLOH ojeg refe eege sojues o neq ogs edunm op oneq aouen eueTeondy 1 sra sop snb souun PO siodouopuoy opeoqeL op eproo1edy eruiqmjg erenberery seurdure o neq oes soues eiquio o7 ernbejery vUUIZOB 199UO eener SEIE EAG ep opueir ong Sompe STRATY eJonaeSerg wqeaeideueIeg ELIG ep 9PUBIL ory EIul0JI 7 eA 0194 GEI TEJI OI OEJISQTM eSugIads ep OBIONDOF wiog Wo enayuol mg Op onez 3 ooue1g ory Ou 2A ONOJ EUSQ LA 9pI2A OI op sean n e un erre mesed edunedy SELMA SSUSUTUINHA INON EJOITT 2217 sep Got sodwen sop 2sof oes seg 0124 Jonue sgag ejsimeg odurT odure W3DVSSVd 40 SOLNOd 8 6E 1V V 06 1V do SRC A4 Oe SLE AH 0L TM 9t 43 OC T CH 8 coc AV VIE AV C9 33 9 1H TS 14 GE 8 Ist 1V V ISEV IV A
69. n mero de doadores de rg os no Estado de San ta Catarina Realiza o do 1 F rum Internacional de Coordenadores de Transplantes do Brasil em Bleid lee GLAUBER BRAGA Bloco PSB RJ Pela ordem Encontro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Saudag es aos gestores munici pais da regi o centro norte fluminense ARNALDO JARDIM PPS SP Excel ncia da atua o do ex Diretor Geral da Ag ncia Nacio nal de Energia El trica ANEEL Jerson Kelman Artigo de autoria do ent o Diretor Geral e discurso proferido em reuni o de despedida da dire o da lee JORGINHO MALULY DEM SP Sauda es aos Vereadores Prefeitos e Vice Prefeitos Munici pais presentes no Distrito Federal Artigo sobre a reestrutura o do Poder Judici rio de autoria do Desembargador Celso Luiz Limongi publicado pelo jornal Folha de S Paulo 00 000anaeenaeene eenean ARNON BEZERRA Bloco PTB CE Pela ordem Manifesta o de boas vindas aos Pre feitos Vice Prefeitos e Vereadores presentes em Bras lia Distrito Federal VANESSA GRAZZIOTIN Bloco PCdoB AM Pela ordem Votos de condol ncias aos familiares das v timas de acidente a reo ocorrido no Estado do Amazonas Necessidade de melhoria da seguran a do setor de transportes na regi o amaz nica MANATO PDT ES Pela ordem Inaugu r
70. na pr pria carne com a reestrutura o administrativa sem a qual tornar amos nosso Estado invi vel admi nistrativamente implantamos o PCC Plano de Cargos e Carreira de dezenas de servidores com os sal rios triplicando em algumas carreiras entramos na guerra DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03311 fiscal com o MS Empreendedor um pacote de incentivos fiscais e atra mos para Campo Grande Dourados Tr s Lagoas Parana ba e Aparecida do Taboado centenas de ind strias gerando emprego e renda Al m disso recuperamos a malha rodovi ria fi zemos gest es para concluir o tra ado da Ferronorte e alicer amos as t ticas necess rias para retomar a Novoeste sem falar na implanta o de portos como por exemplo em Lad rio na conclus o do tra ado do G s Boliviano e na consolida o do polo minissider r gico na cidade de Corumb Tudo isto Sr Presidente disputando com a onerosa d vida com a Uni o e a Lei Kandir que exauriu nossa arrecada o Esses motivos regionais aqui registrados Sr Presidente e claro a atual gest o federal sob o comando do companheiro Lula fortalecem o nosso orgulho petista e engrandecem a comemora o dos 29 anos de exist ncia do maior partido pol tico da Am rica Latina Infelizmente a evolu o do partido n o foi s de trabalho luta e persist ncia O Partido dos Trabalha dores enfrentou por muitos anos a press o da m dia conservadora com s
71. nas promessas mas assume compromissos como o de que os Prefeitos ter o um tempo para pagar suas d vidas com a Previd ncia Social e investir em a es de governo que tragam emprego renda e dignidade para todos Esse o objetivo do programa que S Exa ir lan ar Trata se de um programa de habita o popular destinado principalmente s camadas de baixa renda compromisso do Governo Lula estabelecer essa po l tica Para tanto chama Prefeitos e Governadores O Governo Lula para enfrentar a crise investe em obras p bicas Essa a forma de desenvolver mos cada vez mais o nosso Pa s possibilitando aos cidad os mais emprego mais a es de qualidade na sa de na educa o no saneamento e na habita o popular S assim geraremos renda Parabenizo todos os Prefeitos da Para ba presen tes Esse encontro com o Presidente Lula mais um sinal de que continuaremos nessa luta para fazer do Brasil um pa s diferente com justi a social Muito obrigado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao nobre Deputado Pedro Wilson O SR PEDRO WILSON PT GO Pela ordem Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados para iniciar recorro a um verso de Gonzaguinha Nunca se entregue nas a sempre em cada manh Deixe a luz do sol entrar no c u do seu olhar F na vida F no homem F no que vir Vamos l fazer o que ser Hoje nobres colegas
72. o e que foram automa ticamente renovadas Isso fundamental N o para que possamos re jeitar ou n o o parecer mas sobretudo para que sai bamos o que vai acontecer Ent o Sr Presidente pe o apenas a V Exa que transfira esse pedido para sabermos o que vai acon tecer N o podemos convalidar atos imorais e que so bretudo lesam o Er rio Era o que tinha a dizer Sr Presidente Muito obrigado O SR PRESIDENTE Michel Temer Penso que eu mesmo posso responder Deputado Raul Jung mann H um projeto de lei em tramita o relatado pelo Deputado Gast o Vieira A inten o a de trazer esse projeto a plen rio e de discuti lo Portanto seria logo na sequ ncia Quem sabe Se for poss vel ainda hoje vou consultar o Plen rio mais tarde Se n o for poss vel a partir de amanh O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 permita me fazer um coment rio Eu acho que mesmo que este projeto de lei venha a regular o conjunto das novas propostas este per odo tem raz o o Deputa do Raul Jungmann deve ter um decreto legislativo para regular o que aconteceu at porque a medida provis ria tem for a de lei Tudo o que aconteceu at agora tem validade O D
73. o em que se enquadrem 3 As localidades intermedi rias menciona das nas rela es descritivas das rodovias e ferrovias planejadas n o constituem pontos obrigat rios de passagem mas sim indicadores gen ricos de seus tra ados cujo estabelecimento definitivo depender dos estudos t cnicos e econ micos em conson ncia com os princ pios e diretrizes desta Lei SE O Do Subsistema Rodovi rio Federal SUBE O Infraestrutura Rodovi ria Federal Art 21 Para efeito do cumprimento dos princ pios e diretrizes estabelecidos nesta lei a infraestrutura ro dovi ria federal ser decomposta em duas redes a Rede Interestadual e Internacional de Es tradas de Rodagem RINTER e I a Rede Complementar de Rodovias Fede rais 1 As rodovias ou trechos de rodovias integran tes da Rinter correspondem aos grandes eixos de in tegra o inter regional interestadual e internacional e ser o designadas pela nomenclatura BR l seguida de sua numera o espec fica 8 2 As rodovias federais integrantes da Rede Com plementar correspondem s demais rodovias da infraestru tura rodovi ria federal e continuar o designadas pela no menclatura BR seguida de sua numera o espec fica 3 O Anexo apresenta a rela o descritiva das rodovias que integram a Hinter designadas BR l e o Anexo Il relaciona todas as rodovias federais Rinter Rede Complementar Art 22 A Rinter ser administrada p
74. o Federal bem como a tramita o das mat rias a que se refe re o mesmo artigo e d outras provid ncias tendo parecer da Mesa Diretora pela aprova o relator DEP NARCIO RODRIGUES 03181 03181 03182 03253 03254 03255 03256 03168 Quarta feira 11 INDICA ES N 3 621 2009 do Sr Dr Talmir Sugere ao Minist rio da Justi a a cria o de pres dio federal no Amazonas iria N 3 622 2009 do Sr Dr Talmir Sugere ao Minist rio do Meio Ambiente a inclus o da arbori za o urbana como tema da educa o ambiental formal e n o formal N 3 623 2009 do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Pi nheiros no estado do Esp rito Santo N 3 624 2009 do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Vila Velha no estado do Esp rito Santo N 3 625 2009 do Sr Jurandy Loureiro Su gere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Uni dade de Farm cia Popular no munic pio de Gua u no estado do Esp rito Santo ss N 3 626 2009 do Sr Jurandy Loureiro Su gere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unida de de Farm cia Popular no munic pio de Aracruz no estado do Esp rito Santo sssseeeseeeeeeeeeeeeee N 3 627 2009 do Sr
75. o ITR como n o adianta apenas aumentar o prazo de pagamento do INSS preciso um atendimento melhor E esperamos que isso aconte a Obrigado O SR SILVIO COSTA Sr Presidente O SR PRESIDENTE Dr Nechar Pois n o O SR SILVIO COSTA Bloco PMN PE Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente h 258 Parlamentares presentes S o 16h43min33s Acho que V Exa poderia come ar a Ordem do Dia Quero saber que artigo do Regimento Interno n o lhe permite come ar a Ordem do Dia O SR PRESIDENTE Dr Nechar Deputado Silvio Costa nada impede que comecemos a Ordem do Dia Evidentemente est vamos esperando que houvesse quorum O quorum foi atingido Estamos aguardando o Presidente que em alguns minutos es tar aqui para iniciar a Ordem do Dia O SR SILVIO COSTA Sr Presidente V Exa um Deputado carinhoso competente mas no nosso Regimento n o existe artigo dizendo vamos aguardar o Presidente Como V Exa de forma muito civilizada mencionou o verbo aguardar vamos ter de imaginar que ele est no Regimento O SR PRESIDENTE Dr Nechar Muito obri gado Deputado Silvio Costa O SR PEDRO FERNANDES Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Dr Nechar Tem V Exa a palavra O SR PEDRO FERNANDES Bloco PTB MA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presiden te primeiro quero saudar pela vinda a Bras lia todos os Prefeitos principalmente os
76. o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 Il O Congresso Nacional decreta Art 1 Fica assegurado aos estudantes e s pessoas com idade igual ou superior a 60 sessenta anos o acesso a salas de cinemas cineclubes teatros espet culos musicais e circenses eventos educativos esportivos de lazer e entretenimento em todo o territ rio nacional promovidos por quaisquer entidades e re alizados em estabelecimentos p blicos ou particulares mediante pagamento da metade do pre o do ingresso efetivamente cobrado do p blico em geral DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 1 O benef cio previsto no caput n o ser cumu lativo com quaisquer outras promo es e conv nios como tamb m n o se aplica ao valor dos servi os adicionais eventualmente oferecidos em camarotes reas e cadeiras especiais 2 Somente ter o direito ao benef cio os estu dantes regularmente matriculados nos n veis e modali dades de educa o e ensino previstos no T tulo V da Lei n 9 394 de 20 de dezembro de 1996 que comprova rem sua condi o de discente mediante apresenta o no momento da aquisi o do ingresso e na portaria do local de realiza o do evento da Carteira de Identifi ca o Estudantil CIE v lida conforme modelo nico nacionalmente padronizado pelas entidades nacionais estudantis nos termos do regulamento dotada de f p blica confeccionada pela Casa da Moeda do
77. o amaz nica Recentemente ocorreu ali uma grande trag dia sobre a qual ali s a C mara dos Deputados ainda n o se pronunciou oriunda evidentemente da falta de pol tica concreta de controle da avia o Portanto comunico Casa que o Partido Verde vai por meio de requerimento propor a realiza o de audi ncia p blica e a cria o de uma Comiss o Ex terna para que esta Casa possa averiguar a situa o pronunciar se a respeito e interferir de forma a evitar acidentes como esse ocorrido no Rio Manacapuru nas proximidades de Manaus no qual morreram 24 pessoas Era o que tinha a dizer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao nobre Deputado Eduardo Valverde S Exa disp e de 3 minutos na tribuna O SR EDUARDO VALVERDE PT RO Pela or dem Sem revis o do orador Sr Presidente cum primento meu partido pelo transcurso de seu 29 ani vers rio e quero exaltar o Presidente Lula pela con voca o dos mais de 5 mil Prefeitos brasileiros para o ato c vico em que ser o anunciadas duas linhas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 principais de a o uma delas voltada para manuten o dos investimentos p blicos para combater a crise internacional Temos de resistir crise e nada melhor do que brindar o Pa s com a continuidade do n vel de inves timento que o Brasil vem fazendo at o presente mo mento Isso importante principalmente
78. o da Diretoria da ANEEL na qual assuntos muito relevan tes foram decididos Pude testemunhar a qualidade com que diversos temas foram tratados A reuni o foi muito importante pelo que foi decidido e por marcar a despedida de um homem p blico que engrandeceu nossa Administra o no tempo em que nela teve algu ma responsabilidade Refiro me ao mandato recente na ANEEL e ao mandato anterior na ANA de um es tudioso um intelectual um professor universit rio e acima de tudo um brasileiro com esp rito p blico Dr Jerson Kelman Depois estive presente em uma reuni o de ami gos para homenagear o Dr Jerson Kelman na qual tamb m estiveram presentes as principais entidades do setor de energia el trica Ministros como o de Mi nas e Energia Edison Lob o e a Ministra Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff al m de especialistas e estudiosos Sr Presidente permito me anexar ao meu pro nunciamento um artigo de suma import ncia de autoria do Dr Jerson Kelman publicado pelo jornal O Estado de S Paulo no ltimo dia 9 de janeiro como fruto da reflex o do seu trabalho e tamb m o seu pronuncia 03282 Quarta feira 11 mento de encerramento proferido na ltima reuni o de Diretoria da ANEEL que presidiu Por fim quero registrar que o Brasil precisa de homens com o esp rito p blico com que sempre nos brindou o Dr Jerson Kelman Agrade o a S Sa os ser vi os prestados e fa o votos de um futuro pr spero com mais e me
79. o do Ministro Jos Pimentel de que este ano ser o implantados 720 novos postos de atendimento do INSS em todo o Brasil Nesse total est o inclu das as ag ncias de todos os munic pios representados na audi ncia Finalmente queremos manifestar nossa total con cord ncia com a afirma o do Ministro de que ainda h muito a fazer mas o caminho este tornar cada vez mais eficiente o atendimento aos trabalhadores e trabalhadoras e a toda a popula o brasileira O SR MOREIRA MENDES PPS RO Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados o Estado de Rond nia vem passando por um cont nuo processo de crescimento de fortalecimento de suas institui es e de avan o em todas as reas conquistando deste modo um espa o cada vez maior na Federa o No entanto alheios a esse crescimento e significativa import ncia do nosso Estado parecem estar o Governo e os dirigentes do Banco do Brasil Digo isso para registrar e sobretudo para pro testar o fato de Rond nia ainda continuar sendo talvez o nico Estado do Pa s que n o disp e de uma Supe rintend ncia do Banco do Brasil Pasmem senhoras e senhores hoje n s s contamos com uma ger ncia regional que n o tem poder de decis o alguma e est subordinada Superintend ncia de Mato Grosso Na semana passada recebi em meu gabinete os representantes do Sindicato dos Banc rios de Ron d nia Cleiton dos Santos e Jos C sa
80. o dou a minha modest ssima contribui o valoriza o da educa o Pois bem o menino que eu encontrava ao p da estrada Graja Jacarepagu era esperto Sabia fazer contas muito bem Merecia um futuro Provavel mente n o teve Por culpa minha nossa e de todas as gera es que o antecederam e foram incompetentes em criar uma administra o p blica capaz e motivada para atender efetiva e integralmente s necessidades da popula o Se formos s origens do Estado brasileiro talvez se possa identificar que o problema n o era falta de compet ncia e sim de voca o O aparato burocr ti co havia sido criado para atender aos amigos do rei e n o a toda a popula o A meu ver essa raiz hist rica e ideol gica explica a dificuldade ainda existente para separar o p blico do privado que a m e da corrup o e do nepotismo E tamb m explica a baixa efic cia que ainda hoje se observa na administra o p blica O burocrata que deixa um velhinho na fila de espera quando j sabe que n o vai atend lo apenas segue a tradi o Idem quando atrasa o despacho que per mitir a constru o de uma infraestrutura essencial para cria o de novos empregos Ou quando cruza os bra os para reivindicar um quinh o ainda maior da esqu lida renda nacional Todas essas aparentes inefici ncias subtraem o futuro de crian as e jovens como o que eu encontrava ao p da estrada Graja Jacarepagu E por isso
81. o tributo de minha sauda de testemunhando a sua corre o e dignidade como cidad o honrado possuidor de vida ilibada O SR WALTER PINHEIRO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR WALTER PINHEIRO PT BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Bras lia re cebe hoje milhares de Prefeitos do Brasil inteiro Pela manh tive oportunidade de fazer pessoalmente uma sauda o aos Prefeitos do Estado da Bahia que vieram para c alguns inclusive chegaram ontem noite Agora vamos nos dirigir ao Centro de Conven es para a mais importante jornada L o Presidente da Rep blica anunciar medidas importantes para auxi liar a administra o municipal para ir ao encontro dos anseios desses gestores na sua maioria novos Nesta oportunidade quero saudar essa companheirada DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Ao mesmo tempo Sr Presidente quero lembrar a import ncia do dia de hoje para n s do Partido dos Trabalhadores Hoje o PT completa 29 anos Ainda nesta tarde haver na Casa um ato comemorativo pela passagem desta data como tamb m uma atividade festiva na noite de hoje Quero fazer essa sauda o aos 29 anos do PT na figura do nosso companheiro Ad o Pretto que fa leceu na quinta feira pr xima passada e foi para todos n s um exemplo de luta um exemplo de Parlamentar Tive oportunidade de conviver com Ad
82. para Estados e Munic pios Trata se de uma medida bem vinda e de grande impacto no pagamento da rede hospitalar que presta servi o ao SUS e aos profissionais Os reajustes na tabela de pagamento variam de 5 a 1 000 e con templam mais de mil procedimentos de reas priori t rias como oncologia fisioterapia cardiologia parto e oftalmologia A libera o dos recursos tamb m tem o objetivo de tentar fazer o Pa s aumentar o gasto do Governo com a sa de de cada habitante A meta do Minist rio para 2008 era de R 150 por pessoa mas n o foi atendida O valor ficou em R 134 7 A nova previs o de que o ndice s seja atingido em 2010 O pr prio Ministro por m admite que o investi mento do Governo nas despesas com sa de dos bra sileiros ainda t mido E lembrou que 62 dos gastos com servi os de sa de s o custeados pelas fam lias enquanto que na Inglaterra que apresenta sistema semelhante ao do Brasil 85 da responsabilidade do Poder P blico Apesar do esfor o do Ministro em reivindicar rea econ mica do governo o fato que ainda vive mos uma situa o de subfinanciamento da sa de p blica no Pa s agravada pela falta de fontes como a Contribui o Social da Sa de cuja cria o permanece pendente nesta Casa por conta da n o conclus o da vota o da regulamenta o da Emenda Constitucio nal n 29 Como Parlamentar que atua nesta rea acom panhamos ainda outros problemas vividos no
83. para abrir espaco para que os Munic pios com menos de 50 mil habitantes possam financiar a renova o de sua frota de ve cu los extremamente dif cil para os pequenos e m dios Munic pios principalmente como disse h pouco os das regi es pobres conseguirem renovar suas frotas de ve culos custa apenas da receita minguada do FPM e do que arrecadam o que s vezes muito pouco N s vamos alterar a Lei de Responsabilidade Fiscal para permitir que os cons rcios municipais possam assim fazer Quero dizer tamb m Deputados Jos Guima r es Gerson Peres Marcelo Ortiz e demais Sras e Srs Deputados que h um problema que atravanca a aplica o dos recursos O Presidente Lula faz um grande esfor o para que os Estados e os Munic pios possam realizar obras de infraestrutura O PAC foi uma a o importante do Governo Mas o que ocorre l na ponta O que tem acontecido por exemplo na Para ba Eu fui Prefeito 3 vezes e sempre tive uma rela o muito boa com a Caixa Econ mica Federal Havia uma equipe que acompanhava pari passu os projetos Mas agora as queixas s o generalizadas Eu n o sei se nos Estados de V Exas isso ocorre mas na Para ba n s temos um grave problema com a Caixa Econ mica N o um problema dos servidores da Caixa que t m extrema boa vontade em atender os Munic pios mas o ac mulo de projetos n o s do Or amento Geral da Uni o OGU como tamb m do Programa de Acelera o do C
84. que foi mudar a hist ria da comunica o no Estado S Exa foi Grande Vit ria inaugurar a TV digi tal que receber os sinais pela TV Gazeta Estavam l o Presidente da TV Gazeta o Caf e o Presidente da TV Vit ria Am rico Buaiz Com certeza isso mu dar a era e a hist ria da televis o em nosso Estado e em nosso Pa s DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Portanto quero agradecer ao nosso Ministro esse ato e ao Governo Lula a iniciativa de implantar em nosso Pa s a TV digital modelo japon s melhora do pelos t cnicos brasileiros Toda a bancada esteve presente juntamente com o nosso Governador e com o Vice Governador Ricardo Ferra o Obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Eduardo Valverde O SR EDUARDO VALVERDE PT RO Pela or dem Sem revis o do orador Sr Presidente quero saudar o Partido dos Trabalhadores meu partido pelo transcurso do seu 29 anivers rio com muita pujan a e muita contribui o democracia brasileira Convidamos todos para uma festa hoje noite paga evidentemente para ajudar o partido a se man ter na sua luta cotidiana Tamb m quero saudar os Prefeitos municipais de todo o Brasil que a convite do Presidente Lula est o vindo a Bras lia para debater assuntos dos munic pios Principalmente ser anunciado um dos maiores pro gramas de constru o de habita o popular quase 500 mil novas casa
85. que sempre tive obsess o de maximizar a efic cia das institui es p blicas que dirigi No caso da ANEEL foi simples por se tratar de uma autarquia exemplar Para mim o interesse p blico sempre teve uma cara Essa associa o mental ajudou me a enfrentar o desgaste nas circunst ncias em que estive com o pas so diferente do batalh o Apesar da excessiva dose de autoconfian a que Dona Florinha minha m e me inoculou desde a tenra inf ncia tenho que reconhe cer que s vezes quem estava certo era o batalh o Mas n o sempre A integridade de uma ag ncia reguladora cons tru da por muitas m os com a compet ncia e o trabalho de cada um em sua atividade e tamb m com postu ras e atitudes Tive a felicidade de conviver na ANEEL com muitos profissionais para os quais interesse p blico significa algo pr ximo do sagrado Desconhe o se eles t m a necessidade com eu de personific lo N o importa O que interessa o resultado E o resultado uma institui o em que o m rito dos argumentos n o depende da posi o hier rquica de quem os apresenta Uma institui o em que os ser vidores s o estimulados a estudar complexos temas a Fervereiro de 2009 formar sua pr pria opini o e a livremente express la em nota t cnica ou em parecer Sem que essa opini o venha necessariamente se tornar a posi o da ANEEL porque para isso necess ria a chancela da diretoria colegiada E a diretoria colegi
86. rd o da 4 Turma do TRF que julgou a a o e arquivou o processo no final de 2008 exemplar Reconhece a compet ncia da ANEEL para exercer o papel para o qual as ag ncias foram criadas regular e fiscalizar A iniciativa do Minist rio P blico todavia resultou numa d vida do consumidor com a CELPE Esta tentou executar a cobran a de uma nica vez no corrente m s de janeiro mas a ANEEL atuou para que fosse parcelada Entretanto ainda resta o espanto como um tema t o rido metodologia de c lculo tarif rio se trans formou num caso de pol cia Provavelmente esse fen meno que n o encontra precedente na literatura especializada tem origem na leg tima insatisfa o popular captada pelo Minist rio P blico com o alto custo da eletricidade particular mente em algumas regi es uma lei que define a rea de concess o como unidade geogr fica para o rateio de custos Nas metr poles onde poss vel distribuir grandes quantidades de energia em pequenas reas os custos fixos s o bastante dilu dos Consequente mente a tarifa em reais kwh fica relativamente barata O contr rio ocorre nas reas de concess o esparsa mente povoadas em geral habitadas por consumi dores pobres Resultado os pobres tendem a pagar mais pela conta de luz do que os ricos O contr rio do senso comum Bras lia por exemplo com o mais elevado ndice de Desenvolvimento Humano IDH do Pa s te
87. rio a Lin Israel Costa dos Santos Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 145 Telefones 3216 6787 6781 A 6786 FAX 3216 6790 COMISS O DE TRABALHO DE ADMINISTRA O E SERVI O P BLICO Presidente Pedro Fernandes PTB 1 Vice Presidente Nelson Marquezelli PTB 2 Vice Presidente Elcione Barbalho PMDB 3 Vice Presidente Eudes Xavier PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 13 vagas 13 vagas PSDB DEM PPS 8 vagas 8 vagas PSB PDT PCdoB PMN 3 vagas 3 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Anam lia Ribeiro Correia de Ara jo Local Anexo Il Sala T 50 Telefones 3216 6805 6806 6807 FAX 3216 6815 COMISS O DE TURISMO E DESPORTO Presidente Albano Franco PSDB 1 Vice Presidente F bio Souto DEM 2 Vice Presidente Silvio Torres PSDB 3 Vice Presidente Marcelo Teixeira PR Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 10 vagas 10 vagas PSDB DEM PPS 6 vagas 6 vagas PSB PDT PCdoB PMN 3 vagas 3 vagas Secret rio a James Lewis Gorman Junior Local Anexo Il Ala A Sala 5 T rreo Telefones 3216 6831 6832 6833 FAX 3216 6835 COMISS O DE VIA O E TRANSPORTES Presidente Carlos Alberto Ler ia PSDB 1 Vice Presidente Roberto Rocha PSDB 2 Vice Presidente Alexandre Silveira PPS 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 16 vagas 16 vagas PSDB DEM PPS 9 vagas 9 vagas PSB PDT PCdoB PMN 4 vagas 4 vagas PV 1 vaga 1 va
88. rio a Maria Terezinha Donati Local Anexo II Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6215 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 1 DE 2007 DO PODER EXECUTIVO QUE ACRESCE DISPOSITIVO LEI COMPLEMENTAR N 101 DE 4 DE MAIO DE 2000 PROGRAMA DE ACELERA O DO CRESCIMENTO PAC Presidente Nelson Meurer PP 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Jos Pimentel PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Armando Monteiro F tima Bezerra Eduardo Valverde Gorete Pereira Flaviano Melo Luiz Fernando Faria Jos Pimentel Licenciado Paes Landim Leonardo Quint o Rodrigo Rocha Loures L cio Vale 4 vagas Mauro Benevides Nelson Meurer Dep do PSB PDT PCdoB PMN ocupa a vaga PSDB DEM PPS Alfredo Kaefer Cl udio Diaz Augusto Carvalho Licenciado Silvio Lopes Zenaldo Coutinho 3 vagas 2 vagas PSB PDT PCdoB PMN Alice Portugal Pompeo de Mattos Dep do PRB ocupa a Arnaldo Vianna vaga Paulo Rubem Santiago asa do PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB PV Fernando Gabeira Edson Duarte PHS Felipe Bornier Miguel Martini PRB Marcos Antonio asa do PSB PDT PCdoB PMN Secret rio a Ang lica Fialho Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6218 FAX 32166225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR AS SOLICITAC ES DE ACESSO A INFORMAC ES SIGILOSAS PRODUZIDAS OU RECEBI
89. rios que perpassam pol ticas de desenvolvimento rural local e regional e pela estrutura o de ferramen tas de planejamento e gest o do territ rio rural por iniciativas de assist ncia t cnica e desenvolvimento rural sustent vel pela organiza o do territ rio rural e gest o das propriedades e pela educa o rural e avalia o de impactos das pol ticas implementadas Autoridades e ag ncias envolvidas no controle e er radica o da febre aftosa devem estar cientes da im port ncia do fortalecimento do sistema de controle e fiscaliza o dos animais considerando investimentos diretos nas condi es e ferramentas de trabalho dos agentes sanit rios e a implementa o de campanhas sistem ticas de vacina o Congratulo me portanto com a EMBRAPA e com a Secretaria de Defesa Agropecu ria do Minist rio da Agricultura pelo promissor resultado deste conv nio que sem d vida muito contribuir para eliminar mui tas barreiras sanit rias que poderiam ser impostas ao Brasil Era o que t nhamos a dizer Muito obrigado A SRA ALINE CORR A PP SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados com muita satisfa o que retorno a esta tribuna para homenagear o bel ssimo Munic pio de Itu no meu querido Estado de S o Paulo que completou no dia 2 de fevereiro 399 anos de funda o A hist ria de Itu muito rica Em primeiro lugar o munic pio foi formado principalmente por
90. rito da proposi o em 03378 Quarta feira 11 foco que versa sobre tema pertinente a um dos ramos do direito processual o direito processual legislativo envolvendo regras sobre tramita o de processos e tamb m sobre compet ncia de rg os da Casa para examinar e decidir sobre proposi es O projeto sob exame atende aos requisitos cons titucionais formais versando sobre mat ria de compe t ncia privativa da C mara dos Deputados seu regi mento interno sua organiza o e funcionamento N o h reserva de iniciativa sobre o tema reve lando se leg tima a apresenta o do projeto por parte de Deputado de acordo com o que prev o art 216 caput da norma interna No que diz respeito ao conte do observa se que a proposi o em linhas gerais encontra amparo na norma do art 58 8 2 da Constitui o Federal que confere aos regimentos internos de cada Casa Legis lativa compet ncia para dispor sobre os casos em que as comiss es poder o deliberar sobre proposi es de forma conclusiva dispensando se a aprecia o pos terior pelo Plen rio Tal como j assentado no Parecer Normativo n 9 1990 desta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania que examinou a possibilidade de o poder conclusivo das comiss es estender se a outras proposi es al m dos projetos de lei a express o lei constante do art 58 do texto constitucional ali empregada em sentido amplo abrange
91. ssima para o projeto do Deputado Raul Jungmann Quero dizer que al m de apoiar essa proposta o PSOL apresentou hoje Casa projeto de resolu o E na referida reuni o ressaltei que a nossa ideia era votar a mat ria antes inclusive da elei o para a 2 Vice Presid ncia e que n o s se desmem brasse a 2 Vice Presid ncia e a Corregedoria como esse voto fosse direto e aberto Por isso pe o a V Exa que corrija a decis o n o foi de todos os L deres o PSOL teve uma posi o di ferenciada Muito obrigado O SR PRESIDENTE Michel Temer A obser va o de V Exa corret ssima Realmente V Exa se op s maioria dos L deres que n o quis trazer a ma t ria para vota o no dia de hoje O SR ROBERTO MAGALH ES Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR ROBERTO MAGALH ES DEM PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente s um esclarecimento O Relator Deputado Ricardo Barros trata da admissibilidade considera a urgente e rele vante entra no m rito e conclui pela inadmissibilidade Pergunto a inadmissibilidade n o seria apenas quest o relativa aos pressupostos Uma vez que entramos no m rito n o rejei o O SR PRESIDENTE Michel Temer Deputa do Roberto Magalh es V Exa mais jurista do que eu O SR ROBERTO MAGALH ES N o isso Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer
92. strias de Papel Papel o e Corti a do Munic pio de Praia Grande e ao Muni c pio de Biritiba Mirim Estado de S o Paulo FRANCISCO RODRIGUES DEM RR Pela ordem Candidatura do Deputado Antonio Calos Magalh es Neto ao cargo de 2 Vice Presidente da Mesa Diretora da Casa ALBANO FRANCO PSDB SE Pela ordem Implanta o do Programa de Aquisi o de Alimen tos no Munic pio de Est ncia Estado de Sergipe Compet ncia administrativa do Prefeito Municipal Ivan LOTTO EE MAURO BENEVIDES Bloco PMDB CE Pela ordem Homenagem p stuma ao ex Parla mentar e ex Governador do Estado do Piau Fran cisco das Chagas Caldas Rodrigues WALTER PINHEIRO PT BA Pela ordem Encontro de Prefeitos Municipais com o Presi dente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores Falecimento do Deputado Ad o Pretto acacnnnerseerrnnnerrnnnnnn MANOEL JUNIOR Bloco PSB PB Agra decimento aos Parlamentares pelos votos recebi dos nas elei es da Mesa Diretora da Casa Rea liza o de encontro entre o Presidente Luiz In cio Lula da Silva e Prefeitos Municipais em Bras lia Distrito Federal Dificuldades financeiras enfrenta das pelos Munic pios brasileiros Irregularidades na cobran a de d bitos municipais com a Previd ncia Social e o Fisco Defesa de extens o das facilida des de quita
93. vel do transporte hidrovi rio de passageiros nos grandes centros urbanos 8 2 De forma coordenada respeitadas as respec tivas jurisdi es a Uni o os Estados o Distrito Federal 03184 Quarta feira 11 e os Munic pios dar o prioridade a seus programas de a o e investimentos relacionados com os Corredores Estrat gicos de Exporta o e Abastecimento defini dos nesta Lei como conjuntos de meios e facilidades t cnica e administrativamente articulados destinados a responder com efici ncia por fluxos expressivos de bens entre origens e destinos definidos de modo a induzir o crescimento da produ o o fortalecimento do mercado interno e maior participa o brasileira no mercado internacional Art 10 O tra ado das vias a localiza o dos terminais e as especifica es t cnicas objetivar o essencialmente o atendimento mais econ mico da demanda de transporte de modo a reduzir a partici pa o dos fretes e dos custos portu rios na compo si o final dos pre os dos produtos de exporta o e de consumo interno Art 11 A decis o de construir novos elementos da infraestrutura de transportes vias ou terminais dever ser precedida da elabora o de estudo de viabilidade econ mica que revele a prioridade do empreendimento bem como da elabora o de projeto t cnico que garanta a opera o racional e segura do transporte 8 1 O estabelecimento das prioridades conside rar precipuamente a conclus o
94. 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Inoc ncio Oliveira 2 Secret rio O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Antes de conceder a palavra ao pr ximo orador ilustre De putado Colbert Martins quero saudar os 3 500 Prefei tos que est o em Bras lia Atendidos pelo Presidente Luiz In cio Lula da Silva eles reivindicam melhores condi es para seus Munic pios em prol da chamada governabilidade O Munic pio brasileiro atravessa uma fase muito dif cil Os recursos s o insuficientes para atender as 03330 Quarta feira 11 necessidades m nimas de uma cidade Al m do mais o cidad o n o mora na Uni o nem no Estado mas sim no Munic pio que a c lula base da organiza o pol tico administrativa no Munic pio que eles t m direito a servi os de boa qualidade sa de edu ca o seguran a infraestrutura gua saneamento transporte e lazer O que nos preocupa mais ainda o desempre go Se o ndice de desemprego grande nos maiores centros urbanos nas cidades pequenas praticamente n o h emprego O Munic pio um subempregador porque paga baixos sal rios raro uma empresa se estabelecer ali Por isso tamb m o problema com o INSS est sendo equacionado Em vez de 60 meses ser o 240 meses ou seja 20 anos para pagamento da d vi da Al m do mais aqueles que a renegociaram pode r o solicitar o prazo de 240 meses Aquela exig ncia
95. 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 22 A DE 1999 DO SENHOR ENIO BACCI QUE AUTORIZA O DIV RCIO AP S 1 UM ANO DE SEPARA O DE FATO OU DE DIREITO E D OUTRAS PROVID NCIAS ALTERANDO O DISPOSTO NO ARTIGO 226 6 DA CONSTITUI O FEDERAL Presidente Jos Carlos Ara jo PR 1 Vice Presidente C ndido Vaccarezza PT 2 Vice Presidente Geraldo Pudim PMDB 3 Vice Presidente Mendon a Prado DEM Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Arnaldo Faria de S Angela Portela C ndido Vaccarezza Carlos Zarattini Geraldo Pudim Luciano Castro Jos Carlos Ara jo Mendes Ribeiro Filho Marcelo Guimar es Filho Reginaldo Lopes Maria L cia Cardoso Roberto Britto Rebecca Garcia 3 vagas S rgio Barradas Carneiro 1 vaga PSDB DEM PPS Bruno Ara jo Bonif cio de Andrada Fernando Coruja Otavio Leite Jutahy Junior 3 vagas Mendon a Prado Roberto Magalh es PSB PDT PCdoB PMN Valadares Filho 2 vagas Wolney Queiroz PV Roberto Santiago 1 vaga PSOL Luciana Genro Chico Alencar Secret rio a Jos Maria Aguiar de Castro Local Anexo II Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6232 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI AO 231 A DE 1995 DO SR IN CIO ARRUDA QUE ALTERA OS INCISOS XIII E XVI DO ART 7 DA CONSTITUI O FEDERAL REDUZINDO A JORNADA M XIMA DE TRABALHO
96. Aerovi rio Federal cons titu do de os aer dromos p blicos que atendam ao tr fego a reo civil regular e alternativo dom stico e internacional no Pa s ou sejam estrat gicos para a integra o e a seguran a nacional I o conjunto de aerovias reas terminais de tr fego a reo e demais divis es do espa o a reo bra DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 sileiro necess rias opera o regular e segura do tr fego a reo Ill o conjunto de facilidades instala es e es truturas terrestres de prote o ao v o e aux lio na vega o a rea Art 35 O Anexo VII apresenta a rela o descriti va dos aeroportos existentes e planejados integrantes do Subsistema Aerovi rio Federal Art 36 Ser o classificados como de interesse federal os aer dromos p blicos que se enquadrem em uma das seguintes situa es os que atendem ou venham a atender de acordo com as proje es de demanda por transpor te a reo elaboradas pela autoridade aeron utica ao tr fego a reo civil regular ou n o regular dom stico ou internacional situados nas capitais dos estados da Federa o e do Distrito Federal Il aqueles que se situem nas reas terminais de tr fego a reo ou nas regi es metropolitanas ou outros grandes aglomerados urbanos que exijam para sua gest o e planejamento a a o coordenada de todos os n veis da administra o p blica federal es tadual e m
97. Al m disso aquela regi o n o disp e de nenhu ma liga o f rrea O microfone desligado A SRA PRESIDENTA Vanessa Grazziotin Para concluir nobre Deputado O SR PROFESSOR RUY PAULETTI Apenas mais 1 palavra minha cara Presidenta Queremos que as mercadorias daquela regi o que s o exportadas para todo o mundo sejam des pachadas por meio de um aeroporto espec fico para o transporte de carga Pedimos tamb m que a regi o seja contempla da com pelo menos uma liga o f rrea at os portos seja ao Porto Fluvial de Estrela seja ao Porto Mar ti mo de Rio Grande Agrade o a todos os Deputados a aten o A SRA PRESIDENTA Vanessa Grazziotin Muito obrigada Deputado Professor Ruy Pauletti Durante o discurso do Sr Professor Ruy Pauletti o Sr Sarney Filho 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presi d ncia que ocupada pela Sra Vanessa Gra zziotin 2 do art 18 do Regimento Interno O SR LINCOLN PORTELA Sra Presidenta pe o a palavra pela ordem A SRA PRESIDENTA Vanessa Grazziotin Tem V Exa a palavra por 3 minutos O SR LINCOLN PORTELA Bloco PR MG Pela ordem Sem revis o do orador Sra Presidenta Sras Deputadas Srs Deputados demais senhoras e senhores aqui presentes senhoras e senhores que est o acessando a Internet e aqueles que sintonizam a R dio C marae a TV C mara em todo o Brasil es pecialmente a popula o do Estado
98. Autor argumenta que o servi o volunt rio foi um grande avan o para as pol cias militares e os corpos de bombeiros milita res pois permitiu a substitui o dos profissionais das fun es burocr ticas e seu emprego na atividade fim para a qual foram formados Ademais afirma que indiscut vel que esse servi o volunt rio alcan a os jovens de um faixa et ria que de fato necessita a sua inser o no mercado de trabalho o que permite aos Estados a realiza o de investimentos na profissionaliza o desses jovens que poder o prestar concurso p blico e continuar nos quadros efetivos das institui es militares ou em outra atividade da vida em sociedade A proposta inclui autoriza o para que Estados e o Distrito Federal celebrem conv nios com Munic pios com vistas realiza o de processo seletivo re gionalizado forma o e aperfei oamento profissional dos volunt rios A proposi o foi distribu da s Comiss es de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Trabalho de Administra o e Servi o P blico Finan as e Tributa o e Constitui o e Justi a e de Cida dania nos termos em que disp em os arts 24 inciso Il e 54 do Regimento Interno da C mara dos Depu tados RICD Durante o prazo regimental n o foram apresen tadas emendas nesta Comiss o o relat rio Il Voto do Relator O Projeto de Lei no 3 288 08 foi distribu do a esta Comiss o por tratar d
99. BACRAFT Cumprimento Rodrigo representante da empre sa Israel presidente do sindicato Bugalu e Formig o este Presidente da C mara Municipal de Len is Pau lista por essa grande luta de todos os trabalhadores E eles esperam realmente que possamos ampliar essa quest o Gra as a Deus o desemprego n o atingiu os trabalhadores papeleiros mas necess rio o apoio do Minist rio do Trabalho para enfrentarmos os pro blemas de requalifica o e recoloca o evitarmos que sejam atingidos neste momento por uma situa o que acaba sendo efeito da crise mundial bastante grave que atinge primeiro os trabalhadores Lembro que muitas empresas aproveitam a m scara da crise para mandar embora at quem n o precisa para se livrar deste ou daquele funcion rio Isso n o pode continuar acontecendo J fiz o registro mas tamb m quero cumprimentar o Prefeito de Biritiba Mirim Carlos Alberto Taino Junior e a Primeira Dama Roberta pela grande realiza o do ltimo domingo Estivemos presentes junto com todos os Vereadores e com o Vice Prefeito Jos Cury Andere Filho Aquela cidade merece aten o especial por parte dos Poderes P blicos Estadual e Federal Aproveito a oportunidade para cumprimentar to dos os Prefeitos do Estado de S o Paulo que acorrem DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03327 a Bras lia hoje na nsia de terem atendidas algumas de suas reivindica es N o adianta apenas transferir
100. Brasil e expedida exclusivamente pela Associa o Nacional de P s Graduandos pela Uni o Nacional dos Estu dantes pelos Diret rios Centrais de Estudantes das Institui es de Ensino Superior pela Uni o Brasileira dos Estudantes Secundaristas e pelas Uni es Esta duais de Estudantes 8 3 Somente ter o direito ao benef cio os idosos que apresentarem documento oficial de identidade no momento da aquisi o do ingresso e na portaria do local de realiza o do evento 8 4 A concess o do benef cio da meia entrada fica limitada a 40 quarenta por cento do total de ingressos dispon veis para cada evento 5 O cumprimento do percentual de que trata o 8 4 ser aferido pela Ag ncia Nacional de Cinema Ancine no caso das exibi es cinematogr ficas e para os demais setores por meio de instrumento de controle que faculte ao p blico o acesso a informa es atualizadas referentes ao quantitativo de ingressos de meia entrada dispon veis para cada sess o 6 Caber aos rg os p blicos competentes fe derais estaduais e municipais a fiscaliza o do cumpri mento desta Lei e a aplica o das san es administra tivas e penais cab veis nos termos do regulamento Art 2 Os estabelecimentos referidos no caput do art 1 dever o afixar cartazes em local vis vel da bilheteria e da portaria de que constem as condi es estabelecidas para o gozo da meia entrada com os telefones dos rg os de fiscaliz
101. C mara dos Deputados um C digo de tica e Decoro Parlamentar em vigor desde 2001 Para al m das normas penais que definem crimes e sua puni o e dizem respeito a todos os brasileiros sem exce o ou foro especial aqueles que recebem mandatos de representa o devem obedecer a regras espec ficas sempre pauta das pelo interesse p blico pela alta responsabilidade coletiva que t m Em ess ncia o que se exige dos Parlamentares servidores p blicos exemplares e tempor rios e que n o consta por bvio do C digo Penal que no exer c cio das suas fun es eletivas n o abusem de suas prerrogativas n o recebam vantagens indevidas em benef cio pr prio ou de outrem n o fa am acordos para facilitar a posse de suplentes n o fraudem o andamento dos trabalhos legislativos para alterar delibera es nem prestem informa es falsas art 4 do C digo de tica e Decoro Parlamentar da C mara dos Deputados Quem tem as melhores condi es de avaliar a infring ncia a essas determina es s o os pr prios Par lamentares em processos n o judiciais stricto sensu mas judicialiformes as representa es no Conselho de tica al m de garantirem amplo direito de defesa aos acusados permitem uma avalia o rigorosa do que foi denunciado ouvindo se testemunhas e suas delibera es s o tomadas por voto aberto O relator dos casos nunca poder ser do mesmo partido ou do mesmo Estado do representado Com
102. Cate goria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os Especiais Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Ar Condicionado FC 05 da Coordena o de Equipamentos do Departamento T cnico do Qua dro de Pessoal da C mara dos Deputados no dia 02 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 SELMA MATOS MORE NO ponto n 5451 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 1 substi tuta do Chefe de N cleo FC 06 do Departamento de Finan as Or amento e Contabilidade do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedi mentos eventuais a partir de 22 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 S LVIA TEIXEIRA ALMEIDA ponto n 5824 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de Audiovisual Classe Especial Padr o 31 substituta do Chefe da Se o de Reprodu o FC 05 do Departamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 05 a 25 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 S NIA BARBOSA MON TEIRO ponto n 2816 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica
103. Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 da fung o comissionada de Diretor da Coordena o do Jornal da C mara dos Deputados FC 07 da Secretaria de Comunica o So cial do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 11 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ADA LIZ CAVALHERO ponto n 6835 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunica o Social Televis o Classe B Padr o 38 da fun o comissionada de Assessor T cnico FC 07 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ALDO MATOS MORENO ponto n 5448 ocupante de car go da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 CL U DIO GUIMAR ES LESSA ponto n 6840 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunic
104. Comiss o de Constitui o e Justi a e Cidadania esposado assim no Parecer Normativo n 9 1990 como no parecer exarado no ensejo da apre cia o da constitucionalidade deste projeto Essa com preens o bom dizer vem ao encontro da moderna hermen utica constitucional que n o recha a as t c nicas cl ssicas de interpreta o das leis entre elas o da interpreta o extensiva e sistem tica da Constitui o Permite assim conferir alcance mais alargado DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03381 express o projeto de lei constante do art 58 S 2 da Constitui o para abranger outras esp cies nor mativas como o decreto legislativo e as resolu es Aludido dispositivo nesse racioc nio disse menos do que quis dizer o legislador constituinte eis que o texto constitucional n o abriga uma tal discrep ncia de va lor e alcance entre as mat rias veicul veis por lei ou decreto legislativo que justifique a distin o de ritos e compet ncias legislativas O substitutivo da CCJC a respeito da juridicida de e t cnica legislativa n o merece reparos porquan to melhor ad qua a proposta ao sistema regimental vigente No pertinente inclus o neste ensejo das hip teses de aprecia o conclusiva de projetos de de creto legislativo que tratem de outorga e renova o de servi os de radiodifus o sonora e de sons e imagens n o se avista qualquer obst culo diante das relevantes
105. DEPUTADOS Quarta feira 11 03345 PIAU tila Lira PSB PsbPCdoBPmnPrb Ciro Nogueira PP Elizeu Aguiar PTB PmdbPrPtbPsc J lio Cesar DEM Mainha DEM Nazareno Fonteles PT Osmar J nior PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Paes Landim PTB PmdbPrPibPsc Total de Piau 8 RIO GRANDE DO NORTE Betinho Rosado DEM F bio Faria PMN PsbPCdoBPmnPrb Felipe Maia DEM Henrique Eduardo Alves PMDB PmdbPrPtbPsc Jo o Maia PR PmdbPrPtbPsc Rog rio Marinho PSB PsbPCdoBPmnPrb Sandra Rosado PSB PsbPCdoBPmnPrb Total de Rio Grande do Norte 7 PARA BA Armando Ab lio PTB PmdbPrPtbPsc Dami o Feliciano PDT Efraim Filho DEM Luiz Couto PT Manoel Junior PSB PsbPCdoBPmnPrb R mulo Gouveia PSDB Vital do R go Filho PMDB PmdbPrPtbPsc Wilson Santiago PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Para ba 8 PERNAMBUCO Ana Arraes PSB PsbPCdoBPmnPrb Andr de Paula DEM Carlos Eduardo Cadoca PSC PmdbPrPtbPsc Edgar Moury PMDB PmdbPrPtbPsc Eduardo da Fonte PP Fernando Coelho Filho PSB PsbPCdoBPmnPrb Fernando Nascimento PT Gonzaga Patriota PSB PsbPCdoBPmnPrb Inoc ncio Oliveira PR PmabPrPtbPsc Jos Chaves PTB PmdbPrPtbPsc Marcos Antonio PRB PsbPCdoBPmnPrb Paulo Rubem Santiago PDT Pedro Eug nio PT Raul Henry PMDB PmdbPrPtbPsc Raul Jungmann PPS Roberto Magalh es DEM Silvio Costa PMN PsbPCdoBPmnPrb Wolney Queiroz PDT Total de Pernambuco 18 03346 Quarta feira 11 ALAGOAS Antonio Carlos Chamariz PTB PmdbPrPtbPsc
106. F bio DEM Marcondes Gadelha PSB PsbPCdoBPmnPrb Wellington Roberto PR PmdbPrPtbPsc Total de Para ba 3 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS O SR PRESIDENTE Michel Temer COMPA Fevereiro de 2009 PERNAMBUCO Armando Monteiro PTB PmdbPrPtbPsc Bruno Ara jo PSDB Bruno Rodrigues PSDB Fernando Ferro PT Maur cio Rands PT Total de Pernambuco 5 ALAGOAS Olavo Calheiros PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Alagoas 1 SERGIPE Eduardo Amorim PSC PmdbPrPtbPsc Mendon a Prado DEM Total de Sergipe 2 BAHIA Antonio Carlos Magalh es Neto DEM F lix Mendon a DEM M rio Negromonte PP Maur cio Trindade PR PmdbPrPtbPsc Nelson Pellegrino PT Severiano Alves PDT Zez u Ribeiro PT Total de Bahia 7 MINAS GERAIS Elismar Prado PT J lio Delgado PSB PsbPCdoBPmnPrb M rio de Oliveira PSC PmdbPrPtbPsc Miguel Corr a PT Rafael Guerra PSDB Rodrigo de Castro PSDB Virg lio Guimar es PT Total de Minas Gerais 7 ESP RITO SANTO Iriny Lopes PT Luiz Paulo Vellozo Lucas PSDB Total de Esp rito Santo 2 RIO DE JANEIRO Andreia Zito PSDB Bernardo Ariston PMDB PmdbPrPtbPsc L o Vivas PRB PsbPCdoBPmnPrb Total de Rio de Janeiro 3 S O PAULO Aldo Rebelo PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Aline Corr a PP Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Arlindo Chinaglia PT Dr Talmir PV Fervereiro de 2009 Jefferson Campos PTB PmdbPrPtbPsc Jo o Herrmann PDT Jos An bal PSDB Julio Semeghini PSDB Luciana Cost
107. HIDROGRA FICATATE NTICO SU Lee ST Cai afluente do rio Da cidade de S o Sebasti o do Ca RS foz no S i 93 Jacu Delta do rio Jacu Camaqu Da cidade de S o Jos do Patroc nio RS foz na 120 Lagoa dos Patos Gravatai afluente do Da cidade de Gravata RS foz no Delta do rio 12 rio Jacui Jacu Do delta do rio Jacu conflu ncia com a lagoa dos so Patos Da cidade de Dona Francisca RS foz no lago Gua ba Urucuia Guaiba lago Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03241 E EXTENS O VIA NAVEG VEL TRECHO canal de S o Gon alo RS Da conflu ncia com o lago Gua ba eegene EECH com o Oceano Atl ntico S o Gon alo canal Da lagoa Mirim foz na lagoa dos Patos RS Sinos afluente do rio Da cidade de S o Leopoldo RS foz no delta do 44 Jacu rio Jacu Taquari afluente dof 5 cidade de Mu um RS foz no rio Jacu 200 no Jacu Vacacai rio afluente ry 1 16 30 35 Sul foz no rio facul do rio Jacu Total o As REGI O HIDROGR FICA DO URUGUAI Cacequi afluente do De Azevedo Sodr RS foz no rio Santa Maria 50 rio Santa Maria Ibicu Da longitude 54 50 Oeste foz no rio Uruguai Ijui Da longitude 55 08 Oeste foz no rio Uruguai Quara Da cidade de Quara RS foz no rio Uruguai 2 iz x gt H sanita Ms ma PZ Da latitude 30 35 Sul foz
108. II V os recursos naturais da plataforma continental e da zona econ mica exclusiva VI o mar territorial VII os terrenos de marinha e seus acres cidos VIII os potenciais de energia hidr u lica IX os recursos minerais inclusive os do subsolo XI as terras tradicionalmente ocupadas pelos ndios Entre esses bens considerando a dimens o continental do territ rio brasileiro e a extens o do seu litoral t m especial destaque os terrenos de marinha e respectivos acrescidos conceituados pelo disposto no art 13 do Decreto n 24 643 de 10 07 34 que aprovou o C digo de guas e nos arts 2 e 3 do Decreto Lei n 9760 de 05 09 46 bem como os terrenos marginais e acrescidos conceituados nos art 4 da Lei 9 760 de 05 09 1946 combinado com o art 16 1 do Decreto n 24 643 de 10 07 34 na forma abaixo TERRENOS DE MARINHA E ACRESCIDOS Art 13 Constituem terrenos de marinha todos os que banhados pelas guas do mar ou dos rios naveg veis v o at 33m para a 03264 Quarta feira 11 parte da terra contados desde o ponto que chega a preamar m dia Este ponto refere se ao estado do lugar no tempo da execu o do art 51 14 da Lei de 15 de novembro de 1831 Art 2 S o terrenos de marinha em uma profundidade de 33 trinta e tr s me tros medidos horizontalmente para a parte da terra da posi o da linha do preamar m dio de 1831 a os situados no continente na
109. Jos Santana de Vasconcellos PR J lio Delgado PSB Juvenil PRTB Lael Varella DEM Leonardo Monteiro PT Leonardo Quint o PMDB Lincoln Portela PR Luiz Fernando Faria PP M rcio Reinaldo Moreira PP Marcos Lima PMDB Marcos Montes DEM Maria L cia Cardoso PMDB M rio de Oliveira PSC M rio Heringer PDT Mauro Lopes PMDB Miguel Corr a PT Miguel Martini PHS Narcio Rodrigues PSDB Odair Cunha PT Paulo Abi ackel PSDB Paulo Piau PMDB Rafael Guerra PSDB Reginaldo Lopes PT Rodrigo de Castro PSDB Saraiva Felipe PMDB Virg lio Guimar es PT Vitor Penido DEM Esp rito Santo Camilo Cola PMDB Capit o Assumc o PSB Iriny Lopes PT Jurandy Loureiro PSC Lelo Coimbra PMDB Luiz Paulo Vellozo Lucas PSDB Manato PDT Rita Camata PMDB Rose de Freitas PMDB Sueli Vidigal PDT Rio de Janeiro Alexandre Santos PMDB Andreia Zito PSDB Antonio Carlos Biscaia PT Arnaldo Vianna PDT Arolde de Oliveira DEM Bernardo Ariston PMDB Brizola Neto PDT Carlos Santana PT Chico Alencar PSOL Chico D angelo PT Cida Diogo PT Deley PSC Dr Adilson Soares PR Dr Paulo C sar PR Edmilson Valentim PCdoB Edson Ezequiel PMDB Eduardo Cunha PMDB Eduardo Lopes PSB Felipe Bornier PHS Fernando Gabeira PV Fernando Lopes PMDB Filipe Pereira PSC Geraldo Pudim PMDB Glauber Braga PSB Hugo Leal PSC Indio da Costa DEM Jair Bolsonaro PP Lean
110. MAGALH ES DEM PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente o De mocratas vota com o parecer do Relator na parte em que inadmite a medida provis ria O SR OTAVIO LEITE PSDB RJ Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente pela Mino ria queria lembrar um dado que me parece relevante Ao tempo em que o Governo encaminhou esta MP aguardavam aprecia o cerca de 8 357 processos no Conselho Nacional de Assist ncia Social entre formula es novas e pedidos de renova o ali acu mulados E o Estado brasileiro estava sem condi o de arcar com sua tarefa de examinar se todos aten diam ou n o aos pressupostos e exig ncias legais para serem admitidos como entidades de utilidade p blica certo portanto e ningu m questiona que havia institui es que perfaziam os crit rios e outras n o Havia institui es que respondiam a processos outras n o havia as que eram objeto de investiga o outras n o Portanto era a circunst n cia de desiguais O Governo teve para minha perplexidade a in ten o de no meu entendimento uma aberra o ju r dica tratar igualmente os desiguais confrontando DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03363 um pressuposto b sico do Direito que tratar desi gualmente os desiguais Ent o essa medida provis ria tem de ser rejei tada com louvor O SR PRESIDENTE Michel Temer Muito bem Posso submeter vota o Pausa
111. MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03359 at alterar as rela es jur dicas que ocorreram nesse per odo Segundo ponto o projeto de lei que vem a vai tratar de rela es para o futuro naturalmente n o vai tratar de rela es do passado Portanto est respondida a quest o de ordem O SR JOS GENO NO Est correta a Presi d ncia O SR PRESIDENTE Michel Temer Para en caminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Dr Ubiali que falar a favor da mat ria O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente V Exa precisa prorrogar a sess o O SR PRESIDENTE Michel Temer A sess o est prorrogada at as 20h O SR PRESIDENTE Michel Temer Para en caminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Dr Ubiali que falar a favor da mat ria O SR DR UBIALI Bloco PSB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados desde o princ pio eu estava muito preocupado com a possibilidade de haver complica es jur dicas e qual quer confus o em rela o validade do que foi feito at agora V Exa esclareceu a quest o E acho que est bem claro que v lido independente de haver ou n o decreto legislativo Se houver ele vai regulamentar o que foi feito Fiz quest o de usar novamente a tribuna porque quero destacar que principalmente no princ pio e ouvi tamb m os esclarecimentos de alguns oradores havia certa confus o Parecia me que a medida provis ria
112. Mendes Toledo Cascavel 114 4698 P das Miss es BR 158 C Bicago C Novo T Passos Fronteira com a Argentina 132 469 Porto Maira Foz do Igua u Parque Nacional 29 470 Navegantes Itajai Blumenau Curitibanos Campos Novos Lagoa Vermelha Nova Prata Montenegro S o Jer nimo Camaqua BR 116 822 471 Soledade Santa Cruz do Sul Encruzilhada do Sul Cangugu Pelotas Chui 647 Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03197 472 473 474 475 476 477 478 479 180 481 482 483 484 485 486 487 488 489 490 491 492 493 494 495 496 497 198 4989 F Westphalen T Passos S Rosa P Lucena P Xavier s Borja Itaqui Uruguaiana B Quara 661 S o Gabriel BR 290 Bag BR 293 Acegua Herval Ent oi BR 471 393 Aimor s Ipanema Caratinga 167 Lage Tubar o 223 Apiai Curitiba Lapa S o Mateus Porto Uni o 395 Canoinhas Papanduva Blumenau 212 Limeira Sorocaba Registro Canan ia 320 Janu ria Arinos Brasilia 388 Pato Branco Ent c BR 280 S o Louren o do Oeste Xanxer Chapec Erechim 276 Cruz Alta Arroio do Tigre Sobradinho Ent c BR 287 Rinc o dos Cabrais 168 Safra BR 101 Cachoeiro do Itapemirin Jer nimo Monteiro Guagui Carangola Fervedouro BR 116 Vigosa Piranga Conselheiro Lafaiete BR 040 e BR 383 436 Itumbiara Paranaiba 332 Colatina Itagua u Afonso Cl vdic Gua ui S o Jos do Cal ado Bom Jesus do Itabapoana Itaperuna 339 Ent c BR 116 Parque Nacional das Agulhas Ne
113. NM W35VSSVd Ad SOLNOd 9T 61 e 1 1911 101 L evt FOTO 016 L S66 v ioqe3ue A vp SEET surazefe soed apuezr eutdue FOSSA ogor ojopoqe OET aquenfe SOL sop ned 01928 OjSTidry SOAON SIBUNO IMI EES JEEN ME uni OYOVIDKTIA H 03221 feira 11 Quarta DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 eurqooer gez yg noo ojusure2uodus osugulay 70 HE UCS quuanreouonua OJEUCN Opunule Ogg SIAJB LOO ONSQIY ETA WO3 ojusuieouonua seseg pze SCH SEL 9IL eut V8 Id VIN OA2I poc wg Wos ojuoure uornue pre Jv WY 80 OCT OTTI CCC S 1 01I v 88I 070 OTO on Hd Id VW Vd eune 90 1 VIA U102 Ojusuzouonua oueunbag oruojuy wimbeo pezumijy ndu umng eoge1pejA neung wodeniwp nozrA eSuese1g eursuede uppg eem OU OI erus sou a 6 C9 O SL 06 881 91 enau eIpJ92uo ep ajuoq EENG opuouueJATT Op BURIUES adeg seod euerengnuf 2j2139 y puqen ogg alBaTy ouod edo OBS oderjues CLE pe STEIGEN SOP Ogoury jn op ZN ejues NEEN BLIO ogg o aduy 01 pe OpUNA osse ELEL snsaf WOR oqui opegoejq ojumer gnaueTery euruesJV E WOS eJI9JUOI EQUEJIGE PEPUN O1upeq sou Ogg 9oadeq ewag erpoouo ezutde z8 c3 soAoN sodure EURO D Euo 290 1 SUBI ogg
114. O SR PRESIDENTE Michel Temer Em vota o o parecer do Relator na parte em que manifesta opini o pelo n o atendimento dos pressupostos constitucionais de relev ncia e urg ncia e de sua adequa o financei ra e or ament ria nos termos do art 8 da Resolu o n 1 de 2002 do Congresso Nacional O SR PRESIDENTE Michel Temer Os Srs Deputados que forem pela aprova o do parecer per mane am como se encontram Pausa APROVADO A mat ria portanto vai para o arquivo O SR PRESIDENTE Michel Temer Quero cumprimentar os Srs Parlamentares porque aca bamos de solucionar um momento de tens o entre o Legislativo e o Executivo Isso deixa de existir pela manifesta o pronta da C mara dos Deputados em rela o mat ria O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente V Exa tem de designar agora algu m para relatar o projeto decreto legislativo porque houve produ o de resultado desde a data da emiss o at agora Logica mente o que passou tem de ser regulamentado S o decreto legislativo poder faz lo O SR PRESIDENTE Michel Temer Fica a de signa o com o Relator o Deputado Ricardo Barros que dever apresent lo em 15 dias Se n o o fizer nomearemos outro Relator O SR PRESIDENTE Michel Temer N o h mais nada a tratar Vou encerrar os trabalhos e convocar sess o extraordin ria para amanh s 14h30min Pri
115. OUUd S OP 24 ejues opeoqeL op eprowdy 3p13A ory siodguy Dip niggugiog epeloA V PUOT EN OHOg n sugueoo op seui o7 eurendery ooueny oog erpue reSy euoreareg ag OBJED amp JIpUerocy eyxneq pensy BIUBIOS Gut enbuurepy BISLA gog rend ojalg Oglleqry ege1aqr erpugraqr Hensery eJpuetor 0AON JOpe2uow euer siodeuy Gear OAON Jop egue A 8209107 SOIL OII9ZTU7 3050107 5911 duuagg out3quadug srodourai q esu EI Ieg apepnes G t op oneq eqeaoof ourepuy ejuozuog og IN35VSSVd 30 SOLNOd LE Ke 2 ESTAY a sr 4V VESTE sT T a STAY V STAF 4 c TST 44 3 EPIAN g8 r IJV V FI 1V F 1 33 UW VNOLAN 0 T T3 8CI T IV 33 03233 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 PUIRIOUEG uneg emden EISE ougpe vqumi ASMA esuesodsq owog orougoour aus y coz Ty equituo or 80001 SJUSBY rse1qnpu apuesr odio uneg jotunf ogqny quad onbuureyy esnog ap visi o3ueAq eduriereq gnbalag sojueg Oglre ig ou Joptziequiesa T TTAN erqe 1uoumaq 1opediequiosoq OON unony 2010q N ponbeng aaay ogg Spuy VITA erenaeny oU epueaq COCA N Henery ormorieq FI tg op spuer srpodourAi oper CECI HERE Lc wu NEN ROME UNE NI NENNEN Wee ss NEN 9C 13 o neq ogo
116. PARECER AO PROJETO DE LEI N 1 DE 2007 DO PODER EXECUTIVO QUE DISP E SOBRE O VALOR DO SAL RIO M NIMO A PARTIR DE 2007 E ESTABELECE DIRETRIZES PARA A SUA POL TICA DE VALORIZA O DE 2008 A 2023 Presidente J lio Delgado PSB 1 Vice Presidente Paulo Pereira da Silva PDT 2 Vice Presidente Iris de Ara jo PMDB 3 Vice Presidente Felipe Maia DEM Relator Roberto Santiago PV Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Arnaldo Faria de S Aline Corr a Edgar Moury Carlos Alberto Canuto ris de Ara jo Dr Adilson Soares Marco Maia Eudes Xavier Pedro Eug nio Jos Guimar es Pedro Henry Nelson Pellegrino Reinhold Stephanes Licenciado 3 vagas Sandro Mabel 1 vaga PSDB DEM PPS Felipe Maia Andreia Zito Efraim Filho Fernando Chucre Fernando Coruja Francisco Rodrigues Jos An bal Fernando de Fabinho Paulo Renato Souza Leandro Sampaio PSB PDT PCdoB PMN J lio Delgado Daniel Almeida Paulo Pereira da Silva Sergio Petec o PV Roberto Santiago Lindomar Gar on PRB L o Vivas 1 vaga Secret rio a Valdivino Tolentino Filho Local Anexo Il Pavimento Superior Ala A s 170 Telefones 3216 6206 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 630 DE 2003 DO SENHOR ROBERTO GOUVEIA QUE ALTERA O ART 1 DA LEI N 8 001 DE 13 DE MAR O DE 1990 CONSTITUI FUNDO ESPECIAL PARA FINANCIAR PESQUISAS E FOMENTAR A PRODU O DE ENERGIA EL TRICA E T
117. PLANE JADA 320 40 140 356 546 310 33 74 221 17 451 594 153 268 21 299 aa 34 268 41 242 Bs 349 425 Quarta feira 11 03201 OBSERVA ES Superposi o FL 254 Eng Sebasti o Gualberto Br s 5 km Superposi o FT 150 e FT 250 Pia aguera Areais 4 km Suspenso 148 km Plan Pirapora Unai Brasilia Suspenso 50 km Superposi o FL 127 Eng Sebasti o Gualberto Br s 5 km 56 km Suspenso ie ET o 03202 Quarta feira 11 IDENTI FICA O RE 10060 1 RF 100 2 RF 100 3 RF 100 4 RF 100 5 RE 100 6 RFE 100 7 RF 100 9 REF 110 1 RE 110 3 RF 110 9 RF 111 1 RF 113 1 RE 117 1 RF 117 2 RF 120 1 RF 120 2 RE 120 5 Rr 123 1 RF 126 1 RE 127 1 RE 127 2 RF 130 2 RF 130 6 RF 130 9 RF 149 1 RF 150 1 RF 155 1 RE 155 2 PONTOS DE PASSAGEM RAMAIS FERROVIARIOS Natal Cear Mirim Macau i Paula Cavalcanti Jo o Pessoa Cabedelo Prazeres Boa Viagem Cinco Pontas KS Viagem Edgard Werneck Cabo Suapa Ribeir o Barreiros Louren o de Albuquerque Macei Jaragu Riachuelo Porto de Aracaju F brica F brica de Cimento Nassau Morro Grande km 479 Coutinho Maca Imbetiba Ant nio Gon alves Campo Formoso Eng Ara jo Lima Porto de Aratu Ibirit guas Claras Morro da Mina Conselheiro Lafaiete Parangaba Mucuripe Ingazeira
118. PPS Onyx Lorenzoni DEM Osvaldo Biolchi PMDB Paulo Pimenta PT Paulo Roberto PTB Pepe Vargas PT Pompeo de Mattos PDT Professor Ruy Pauletti PSDB Renato Molling PP S rgio Moraes PTB Vieira da Cunha PDT Vilson Covatti PP COMISS ES PERMANENTES COMISS O DE AGRICULTURA PECU RIA ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL Presidente Onyx Lorenzoni DEM 1 Vice Presidente Luiz Carlos Setim DEM 2 Vice Presidente Paulo Piau PMDB 3 Vice Presidente Afonso Hamm PP Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 21 vagas 21 vagas PSDB DEM PPS 12 vagas 12 vagas PSB PDT PCdoB PMN 6 vagas 6 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Moizes Lobo da Cunha Local Anexo Il T rreo Ala C sala 32 Telefones 3216 6403 6404 6406 FAX 3216 6415 COMISS O DA AMAZ NIA INTEGRA O NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL Presidente Janete Capiberibe PSB 1 Vice Presidente Maria Helena PSB 2 Vice Presidente Sergio Petec o PMN 3 Vice Presidente Neudo Campos PP Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 11 vagas 11 vagas PSDB DEM PPS 6 vagas 6 vagas PSB PDT PCdoB PMN 3 vagas 3 vagas Secret rio a lara Ara jo Alencar Aires Local Anexo Il Sala T 59 Telefones 3216 6432 FAX 3216 6440 COMISS O DE CI NCIA E TECNOLOGIA COMUNICAC O E INFORM TICA Presidente Walter Pinheiro PT 1 Vice Presidente Ratinho Junior PSC 2 Vice Presidente Bilac Pinto PR
119. PR PmdbPrPtbPsc Dr Paulo C sar PR PmdbPrPtbPsc Edmilson Valentim PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Edson Ezequiel PMDB PmdbPrPtbPsc Eduardo Cunha PMDB PmdbPrPtbPsc Eduardo Lopes PSB PsbPCdoBPmnPrb Felipe Bornier PHS Fernando Gabeira PV Fernando Lopes PMDB PmdbPrPtbPsc Filipe Pereira PSC PmdbPrPtbPsc Geraldo Pudim PMDB PmdbPrPtbPsc Glauber Braga PSB PsbPCdoBPmnPrb Hugo Leal PSC PmdbPrPtbPsc Indio da Costa DEM Jair Bolsonaro PP Luiz S rgio PT Marcelo Itagiba PMDB PmdbPrPtbPsc Miro Teixeira PDT Neilton Mulim PR PmdbPrPtbPsc Nelson Bornier PMDB PmdbPrPtbPsc Otavio Leite PSDB Pastor Manoel Ferreira PTB PmdbPrPtbPsc Paulo Rattes PMDB PmdbPrPtbPsc Rogerio Lisboa DEM Sim o Sessim PP Solange Almeida PMDB PmdbPrPtbPsc Suely PR PmdbPrPtbPsc Vinicius Carvalho PTdoB PmdbPrPtbPsc Total de Rio de Janeiro 38 S O PAULO Antonio Bulh es PMDB PmdbPrPtbPsc Antonio Carlos Pannunzio PSDB Antonio Palocci PT Arnaldo Faria de S PTB PmdbPrPtbPsc Arnaldo Jardim PPS Arnaldo Madeira PSDB Beto Mansur PP Bispo G Tenuta DEM C ndido Vaccarezza PT Carlos Sampaio PSDB Carlos Zarattini PT DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03347 Cl udio Magr o PPS Clodovil Hernandes PR PmdbPrPtbPsc Devanir Ribeiro PT Dr Nechar PV Dr Ubiali PSB PsbPCdoBPmnPrb Duarte Nogueira PSDB Edson Aparecido PSDB Emanuel Fernandes PSDB Fernando Chucre PSDB Guilherme Campos DEM Ivan Valente PSOL Janete Rocha Piet PT Jilmar Tat
120. R 600 000 00 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 por m s com base no valor de R 20 00 por metro quadrado Pelo exposto conclui se que a justificativa de mal uso do Pal cio Gustavo Capanema e a desnecessidade da presta o dos servi os ministeriais na cidade do Rio de Janeiro mostrou se infundada A desarticula o dos servi os p blicos federais ensejar ao Poder P blico Federal aumento nas suas despesas com a realoca o das institui es federais l instaladas e preju zo aos cidad os que utilizam aqueles servi os Desse modo ao promover aumento nas despesas do Poder P blico Federal a mat ria dever ser apre ciada pela Comiss o de Finan as e Tributa o Sala das Sess es 18 de dezembro de 2008 Deputado Pedro Eug nio Presidente Defiro Revejo nos termos do art 141 do RICD o despacho inicial aposto ao PL n 2 929 2008 para incluir a Comiss o de Finan as e Tributa o para se manifestar quanto a adequa o financeira e or ament ria devendo manifestar se antes da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania NOVO DESPA CHO CTASP CFT art 54 e CCJC art 54 Proposi o sujeita aprecia o conclusiva pelas Comiss es art 24 Il Regime de tra mita o prioridade Oficie se Publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente REQUERIMENTO N 4 013 DE 2008 Do Sr Alfredo Kaefer Requer a desapensa o do PL 2 893 2008 de minha autoria que
121. SE O Disposi es Preliminares Art 1 O Sistema Nacional de Via o SNV constitu do pela infraestrutura vi ria e a estrutura opera cional dos diferentes meios de transporte de pessoas e bens sob jurisdi o da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e ser regido pelos princ pios e diretrizes estabelecidos nesta Lei consoante o inciso XXI do art 21 da Constitui o Federal Art 2 Ficam aprovadas as rela es constantes dos Anexos desta Lei que descrevem os elementos f sicos da infraestrutura vi ria existente e planejada dos transportes aerovi rio aquavi rio ferrovi rio e rodovi rio que passam a compor o Sistema Federal de Via o sob jurisdi o da Uni o por interm dio dos Minist rios e rg os competentes nas respectivas reas de atua o nos termos da Lei Complementar n 97 de 9 de junho de 1999 Art 3 Os Estados o Distrito Federal e os Munic pios definir o igualmente em legisla es espec ficas os elementos f sicos da infraestrutura de transportes que ir o compor os Sistemas Estaduais e Municipais de Via o e o Sistema de Via o do Distrito Federal de modo a integr los com o Sistema Federal de Via o para formar o Sistema Nacional de Via o em conson ncia com o disposto nesta Lei e demais le gisla es pertinentes SE O II Dos Princ pios Gerais Art 4 O Sistema Nacional de Via o objetiva essencialmente dotar o Pa s de in
122. Sr Presidente O SR ALBANO FRANCO Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR ALBANO FRANCO PSDB SE Pela or dem Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados ap s o recesso parlamentar e DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03313 as visitas que fiz aos v rios Munic pios do meu Estado registro aqui na C mara a implanta o do Programa Alimentar que se iniciou gra as s a es eficientes do Prefeito Ivan Leite no Munic pio de Est ncia em Sergipe O programa tem como objetivo assegurar aos pequenos agricultores a aquisi o dos seus produtos e permite maior estabilidade atividade agr cola e a gera o de trabalho e renda ao homem do campo A parceria com o Governo Federal feita por inicia tiva do Prefeito Ivan Leite excelente quadro do PSDB sergipano vai permitir que nessa primeira fase 150 pequenos agricultores sejam atendidos Al m da certeza da venda do que produzido as fam lias de baixa renda que labutam nas terras de Est ncia v o ser beneficiadas com po os artesianos casa de farinha melhoria das estradas constru o de pontes distribui o de sementes cess o de tratores e vacina o de animais como tamb m orienta o t c nica para o manejo da terra A vis o proativa desse administrador munici pal vai propiciar sem d vida melhoria de qualidade de vida do trabalhador
123. Sr Presidente O SR FERNANDO CHUCRE PSDB SP Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados a crise econ mica atual j est afe tando em cheio o setor da constru o civil Na semana passada o Sindicato de Constru o Civil do Estado de S o Paulo SINDUSCON e a Funda o Get lio Vargas Projetos divulgaram pesquisa mensal base ada nos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Minist rio do Trabalho que reve lou que o n vel de emprego caiu 4 em dezembro em compara o com novembro Segundo o SINDUSCON na pr tica a perda de 25 dos mais de 87 mil postos de trabalho fechados em dezembro n o se deveu a fatores sazonais ou seja ao per odo de chuvas e f rias Em nota o SINDUS CON ressaltou que n o esperava no fim de 2008 que a crise atingisse no curto prazo o emprego formal na constru o civil pois o ciclo de produ o asseguraria que as atividades permanecessem aquecidas at o fim do primeiro semestre de 2009 Dados apresentados pela pesquisa nos deixam em posi o de alerta pois demonstram que essa crise mundial ser nociva ao Brasil Vejam V Exas que no final de 2008 foram perdidos mais de 600 mil empre gos formais em diversos setores o pior resultado em uma d cada e meia o que demonstra que a situa o realmente s ria Apesar disso Sr Presidente as a es do Go verno Federal ainda s o t midas para tentar cont la ou mediar seus efeitos
124. Sr Presidente nobres pares em primeiro lugar registro a presen a em Bra s lia dos Prefeitos do meu Estado do Maranh o que acorreram ao chamado in dito do Presidente Lula para que de modo planejado seja feita a reconstru o do pacto federativo Para isso necess rio evidentemen te que a reforma tribut ria seja feita que discutamos uma partilha mais adequada de receitas e encargos que haja parcerias volunt rias e conv nios poss veis de ser celebrados Essa reuni o que ora se realiza o an ncio da inten o do Governo Federal corroborada com cer teza por todos os Deputados Federais de estreitar cada vez mais a dimens o cooperativa do federalismo traduzida no fato de o Governo ser o articulador das macropol ticas e poder propor os projetos e programas aos Munic pios Por m todos sabemos a experi ncia demo cr tica brasileira bastante clara nesse sentido que n o h possibilidade de implement la de modo efetivo sem a participa o ativa dos Prefeitos Portanto parabenizo os Prefeitos do Estado do Maranh o que participam desse importante evento Em segundo lugar em nome da bancada do Par tido Comunista do Brasil sa do o Partido dos Trabalha dores pelo anivers rio de 29 anos uma data muito importante para todos os democratas progressistas homens e mulheres de esquerda 03336 Quarta feira 11 N s do PCdoB o partido mais antigo em ativi dade no Brasil fundado em 1922
125. Vice Presidente Jorge Khoury DEM Relator Paulo Henrique Lustosa PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Bilac Pinto Andre Vargas Colbert Martins Angela Amin Jorge Bittar Licenciado Magela Paulo Henrique Lustosa Paulo Roberto Raul Henry Vilson Covatti Walter Pinheiro Jorge Khoury Julio Semeghini Leandro Sampaio Lobbe Neto Vic Pires Franco Ariosto Holanda 1 vaga Marcelo Ortiz Felipe Bornier Secret rio a Fernando Maia Le o PSDB DEM PPS Dr Adilson Soares Eudes Xavier Paulo Teixeira Rebecca Garcia 3 vagas Arnaldo Jardim Eduardo Sciarra Emanuel Fernandes Paulo Bornhausen Professora Raquel Teixeira PSB PDT PCdoB PMN 2 vagas Fernando Gabeira Miguel Martini Local Anexo II Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6205 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 1610 DE 1996 DO SENADO FEDERAL QUE DISP E SOBRE A EXPLORA O E O APROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRAS IND GENAS DE QUE TRATAM OS ARTS 176 PAR GRAFO PRIMEIRO E 231 PAR GRAFO TERCEIRO DA CONSTITUI O FEDERAL Presidente Edio Lopes PMDB 1 Vice Presidente Bel Mesquita PMDB 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Eduardo Valverde PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Ad o Pretto Celso Maldaner Asdrubal Bentes Colbert Martins Bel Mesquita Fernando Ferro Dalva Fig
126. Wilson Santiago PMDB PmdbPrPtbPsc Total Presentes Para ba 5 PERNAMBUCO Ana Arraes PSB PsbPCdoBPmnPrb Bruno Ara jo PSDB Bruno Rodrigues PSDB Fernando Ferro PT Paulo Rubem Santiago PDT Pedro Eug nio PT Raul Henry PMDB PmdbPrPtbPsc Raul Jungmann PPS Roberto Magalh es DEM Silvio Costa PMN PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Pernambuco 10 ALAGOAS Antonio Carlos Chamariz PTB PmdbPrPtbPsc Benedito de Lira PP Carlos Alberto Canuto PMDB PmdbPrPtbPsc Francisco Tenorio PMN PsbPCdoBPmnPrb Givaldo Carimb o PSB PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Alagoas 5 SERGIPE Jackson Barreto PMDB PmdbPrPtbPsc Jer nimo Reis DEM Jos Carlos Machado DEM Total Presentes Sergipe 3 BAHIA Antonio Carlos Magalh es Neto DEM Claudio Cajado DEM DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03177 Colbert Martins PMDB PmdbPrPtbPsc Daniel Almeida PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Edigar M o Branca PV F bio Souto DEM Geraldo Sim es PT Jo o Carlos Bacelar PR Jorge Khoury DEM Jos Carlos Aleluia DEM Jos Rocha PR Jutahy Junior PSDB Luiz Alberto PT Luiz Bassuma PT M rcio Marinho PR PmdbPrPtbPsc Marcos Medrado PDT M rio Negromonte PP Nelson Pellegrino PT Paulo Magalh es DEM Roberto Britto PP Severiano Alves PDT Tonha Magalh es PR Uldurico Pinto PMN PsbPCdoBPmnPrb Walter Pinheiro PT Total Presentes Bahia 24 MINAS GERAIS Ademir Camilo PDT Carlos Melles DEM Ciro Pedrosa PV Eduardo Barb
127. agr ria em to dos os recantos das belas terras brasileiras Plantamos esperan as em todas as trincheiras sem nunca rejeitar sequer uma miss o Cantamos a revolu o em versos trovas e poe sias sem nunca trope ar na m trica das rimas Cultivamos os valores e a auto estima procurando p r em ordem o comportamento e a coer ncia E juramos com a for a da consci ncia de jamais se render vender ou se deixar cooptar Agora nesta hora no momento da partida n o queremos que seja uma despedida mas uma conti nuidade Continuar s presente em todos os momentos principalmente em nossos movimentos que se orgu lham de t lo conhecido como um dos filhos mais que ridos que at hoje fez nascer a humanidade Nosso companheiro Ad o Pretto foi enterrado com a c pia desse poema de Ademar Bogo e depois cada militante depositou um punhado de terra do assen tamento Sepe Tiaraju que ele ajudou a conquistar Cemit rio parque da Paz 6 de janeiro de 2009 O SR ANDR ZACHAROW Bloco PMDB PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Governo Federal anunciou no DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 final de 2008 um refor o para as contas do Sistema nico de Sa de SUS por interm dio da assinatura pelo Ministro Jos Gomes Tempor o de uma s rie de portarias que liberam R 2 7 bilh es para reajustar a tabela de procedimentos e ajustar os tetos financeiros
128. ao Executivo Ali s isso j devia estar sendo feito nesta Casa h muito tempo porque a maioria das medidas provis rias que v m para c n o tem urg ncia nem re lev ncia Cada um de n s precisa ser sacudido para assumirmos essa responsabilidade Vale ressaltar que o Senador Garibaldi Alves Fi lho tomou essa atitude como Presidente do Congres so Nacional e pelos mesmos motivos como j disse falta de urg ncia e relev ncia No m rito a proposta em princ pio boa n o fosse a pilantragem ali embutida de anistiar entidades que n o poderiam ser beneficiadas com esse certifica do Lamentavelmente isso est acontecendo Por exemplo nesta semana n o se sabe por que na semana passada n o foi votada essa medida provis ria 2 985 certificados de filantropia foram emitidos Apesar de n o haver o que dizer porque todos somos contra pois o parecer j veio nesse sentido quero mostrar aos Srs Deputados que j tramita no Tribunal de Contas da Uni o processo para apurar es sas irresponsabilidades que continuam ocorrendo O Governo Federal s nesse espa o de tempo continua a passar a m o na cabe a dessas entidades Agiu bem o Relator N s do PPS vamos votar como j hav amos feito contra a admissibilidade da medida provis ria O SR PRESIDENTE Michel Temer Concedo a palavra ao Deputado Dr Ubiali para falar a favor da mat ria O SR DR UBIALI Bloco PSB SP Sem revis o do ora
129. assassino possa ter ti rado a vida do jovem Abel Aguilar que tinha uma filha de poucos meses Lamentavelmente pelas dificulda des ainda existentes em rela o seguran a p blica Abel foi assassinado a bordo de um barco no ltimo fim de semana Estive com o Governador Jaques Wagner que tomou provid ncias imediatamente Inclusive foram afastadas as autoridades policiais que n o deram uma resposta imediata ao caso preciso fazer uma grande reformula o na rea do turismo n utico principalmente a partir da seguran a p blica n o apenas na Ilha de Itaparica mas na Ba a de Todos os Santos em Valen a em Camamu em Porto Seguro em toda a grande costa da Bahia O Governador est ciente disso Jaques Wagner mostrou se sens vel em rela o ao caso S Exa dever empenhar se para que haja um patrulhamento mais adequado a fim de permitir aos velejadores e turistas de todo o Pa s utilizar nossas praias desfrutando de nossas belezas naturais com toda seguran a Al m da quest o de seguran a o Governador dever tomar provid ncias no sentido de que haja transporte e acesso adequados para todos os turis tas que nos visitam Contar com a participa o da pol cia e dos demais rg os Est o hoje nesta Casa representantes das Prefeituras de Itaparica e de Vera Fervereiro de 2009 Cruz Temos pessoas competentes para trabalhar nas reas n utica e de seguran a p blica Lamentamos essa grande perda O
130. atendimento de 261 para 540 de 13 para 41 de 47 587 para mais de 282 mil PF e PI de 49 para 369 interno 267 Externo 102 ROND NIA PRECISA E MERECE UMA SUPERINT NDENCIA DO BANCO DO BRASIL SENADORES F tima Cleide Expedito Junior valdir Raupp DEPUTADOS Eduardo Valverde Marinha Raupp Anselmo de Jesus Mauro Nazif Moreira Mendes Natan Donadom Ernandes Amorim tiindomar Gar om Fervereiro de 2009 O SR EDINHO BEZ Bloco PMDB SC Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados gostaria de registrar que conforme noticia do recentemente na imprensa catarinense se Santa Catarina fosse um pa s teria o quinto melhor ndice de transplantes do planeta A taxa de 22 5 doadores por milh o de habitantes atingida na avalia o do se gundo semestre de 2008 a maior j registrada por um Estado brasileiro Para se ter uma compara o o n vel nacional de 6 5 Os n meros estaduais foram divulgados no 1 F rum Internacional de Coordenadores de Transplan tes do Brasil que aconteceu recentemente em Flo rian polis No evento reuniram se autoridades nacionais e de pa ses como Uruguai China e Espanha Esse ltimo Pa s o que possui melhor ndice mundial na casa dos 33 doadores por milh o de habitantes E foi da experi ncia espanhola que vieram os resultados catarinenses A implanta o do sistema em Santa Catarina r
131. balizamento das vias naveg veis interiores do Subsistema Aquavi rio Federal administradas dire tamente pelo Minist rio dos Transportes ser o custe adas com recursos financeiros da Uni o Art 43 As interven es no corpo d gua natural dever o ser programadas e executadas de modo a n o impedir a navega o atual ou futura e dependem de autoriza o pr via do Minist rio competente SE O IV Do Subsistema Aerovi rio Federal Art 44 O Subsistema Aerovi rio Federal cons titu do pela parcela da infraestrutura aeron utica na cional de interesse federal sua estrutura operacional e sua estrutura t cnico normativa 1 A infraestrutura aeron utica nacional de in teresse federal compreende a parcela da infraestrutura aeron utica de conformidade com o estabelecido no T tulo Ill da Lei n 7 565 de 19 de dezembro de 1986 C digo Brasileiro de Aeron utica sob administra o direta ou indireta da Uni o por interm dio do minist rio competente abrangendo os aer dromos p blicos que atendam ou ve nham a atender ao tr fego a reo civil regular ou al ternativo dom stico e internacional no Pa s e aqueles que sejam de interesse para integra o e seguran a nacional II o conjunto de facilidades instala es e es truturas terrestres de prote o ao v o e auxilio na vega o a rea e HI o conjunto de aerovias reas terminais de tr fego a reo e demais divis es do espa
132. brasileira que tem um poder aquisitivo baixo Como ficar o nossos aeroportos de fronteiras e nossos ae r dromos se esse processo de privatiza o da INFRA ERO vingar Sr Presidente precisamos e quero alertar os quase 30 mil servidores da INFRAERO no Brasil nesse sentido de uma mobiliza o nacional que fa a o Go verno do Presidente Lula se convencer da import ncia estrat gica da INFRAERO para a soberania nacional e de um plano nacional que possa garantir o desen volvimento dessa malha aeroportu ria brasileira para melhorar a situa o dos nossos aeroportos de fronteira 03290 Quarta feira 11 Temos visto constantemente pilotos de pequenas ae ronaves sendo multados inclusive no Acre por conta da falta de regulamenta o dos aeroportos Queremos que a INFRAERO repense e a ANAC desburocratize um pouco os aeroportos na Amaz nia porque n o podemos ficar sem eles j que n o temos uma quantidade suficiente de estradas Ao mesmo tem po queremos a INFRAERO cada vez mais fortalecida com um plano nacional que garanta o desenvolvimento da infraestrutura aeroportu ria brasileira e acima de tudo preocupada com a infraestrutura aeroportu ria brasileira que n o pode de forma alguma ficar nas m os da iniciativa privada O c u brasileiro e a seguran a nacional s o uma preocupa o que temos de ter Repito por que uma empresa t o importante e lucrativa como a INFRAERO precisa sair das m os do Estado brasil
133. ca o do L der do PCdoB e desligamento do PHS e do PR de Bloco Parlamentar sair o publicados em suplementos a este Di rio 03175 03387 03390 03390 03176 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS SE O Fevereiro de 2009 Ata da 6 Sess o em 10 de fevereiro de 2009 Presid ncia dos Srs Michel Temer Presidente Inoc ncio Oliveira 2 Secret rio Nelson Marquezelli 4 Secret rio Marcelo Ortiz 1 Suplente de Secret rio Sarney Filho Vanessa Grazziotin Dr Nechar 2 do artigo 18 do Regimento Interno S 14 HORAS COMPARECEM CASA OS SRS Marco Maia Rafael Guerra Odair Cunha Nelson Marquezelli Marcelo Ortiz Giovanni Queiroz Manoel Junior Partido Bloco RORAIMA Angela Portela PT Edio Lopes PMDB PmdbPrPtbPsc Francisco Rodrigues DEM Luciano Castro PR Marcio Junqueira DEM Maria Helena PSB PsbPCdoBPmnPrb Neudo Campos PP Urzeni Rocha PSDB Total Presentes Roraima 8 AMAP Antonio Feij o PSDB F tima Pelaes PMDB PmdbPrPtbPsc Sebasti o Bala Rocha PDT Total Presentes Amap 3 PAR Asdrubal Bentes PMDB PmdbPrPtbPsc Bel Mesquita PMDB PmdbPrPtbPsc Gerson Peres PP Lira Maia DEM L cio Vale PR Paulo Rocha PT Wandenkolk Gon alves PSDB Z Geraldo PT Total Presentes Par 8 AMAZONAS tila Lins PMDB PmdbPrPtbPsc Francisco Praciano PT Vanessa Grazziotin PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Amazonas 3 ROND NIA Anselmo de Jesus PT E
134. cargo bem como para que possa concentrar meus esfor cos no sentido de responsabilizar aqueles que se valeram das inver dicas imputa es Atenciosamente Deputado Federal Edmar Moreira A mat ria vai publica o O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con tinuando o Pequeno Expediente com a palavra a De putada Alice Portugal A SRA ALICE PORTUGAL Bloco PCdoB BA Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presiden te uso da palavra apenas para saudar o encontro de Prefeitas e Prefeitos a convite do Presidente Lula Tal vez seja a primeira vez que aconteca um evento com esse formato na hist ria da Rep blica mostrando o amadurecimento do processo democr tico Nossa expectativa a de que esse encontro dos executivos municipais de todo o Brasil possa servir tamb m de alento na discuss o de sa das para a crise econ mica Apesar da agudeza da crise constitu da pela irresponsabilidade de imprecis es financeiras internacionais para ser elegante que possamos a partir da unidade nacional constituir um momento em que o impacto sobre trabalhadoras e trabalhadores do Pa s seja absorv vel amortecido por pol ticas J se conhece a ideia de dividir os d bitos previdenci rios DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 dos munic pios em grande n mero de parcelas para que possam se viabilizar Finalizo Sr Presidente fazendo grande sauda o e desejando s Prefeitas e aos Prefeitos x
135. certamente dar ao posto um ca r ter extremamente valioso para o Acre que resiste possibilidade se transformar em corredor de passagem de drogas para regi es consumidoras Nosso povo ordeiro pac fico e trabalhador mas temos uma enorme fronteira com pa ses que pouco cuidam da quest o das drogas e por isso precisa mos nos proteger contra este flagelo da humanidade Apesar de sermos uma regi o pobre nossa fronteira rica em madeira e outros recursos vegetais Portanto tamb m precisamos nos proteger contra a explora o predat ria e ilegal desses bens Com a instala o desse posto da Pol cia Federal estamos obtendo uma aten o que nos foi negada por muitos anos e muitas vezes j dissemos aqui que preciso proteger a Amaz nia sem isolar a Amaz nia Dessa forma Sr Presidente queremos agrade cer ao Governo Federal e Policia Federal na pes soa de seu Diretor Geral Dr Luiz Fernando e de seu Superintendente no Acre Dr Luiz Cravo D rea por essa realiza o e nos colocar como sempre ao dis por de seus interesses que s o enfim os interesses nacionais Muito obrigado O SR RAUL JUNGMANN Sr Presidente pe o a V Exa uma informa o O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Tem V Exa a palavra nobre Deputado Raul Jungmann O SR RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente considerando que s o 17h30min pergunto a V Exa se tem alguma perspe
136. com o site ele pediu anonimato sob a alega o que n o estava autorizado a dar entrevistas sobre o trabalho desen volvido por aquela Pasta Sr Presidente passo a abordar outro assunto As diretorias do antigo CEFET MT CEFET Cuiab e Escola Agrot cnica de C ceres realizar o hoje s 20 03304 Quarta feira 11 horas no Teatro do CEFET MT uma solenidade de instala o do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de Mato Grosso IFMT Na solenidade qual estarei presente ser apresentado comunidade o Reitor Jos Bispo Barbosa nomeado pela Portaria Ministerial n 37 de 7 de janeiro de 2009 Segundo o Reitor Jos Bispo na cerim nia ser apresentado sociedade o IFMT que iniciar suas as atividades com 10 campi atuando no ensino m dio inte grado e no ensino t cnico 50 das vagas em cursos de licenciatura 20 e cursos superiores de tecnologia ou de bacharelado tecnol gico 30 al m de espe cializa es mestrado e doutorado profissionais Neste ano o or amento do IFMT ser o das 3 autarquias federais CEFET MT CEFET Cuiab e Es cola Agrot cnica de C ceres que de R 65 milh es A previs o a de que com a implementa o dos 10 campi o or amento atinja R 200 milh es Durante a solenidade haver uma homenagem em que o Campus Cuiab antigo CEFET MT ser chamado de Campus Cuiab Octayde Jorge da Sil va O Coronel Octayde como era chamado foi mem bro d
137. comiss es o poder para apreciar conclusivamente os acordos tratados con ven es pactos conv nios protocolos e demais ins trumentos de pol tica internacional Ressalta o Autor em sua justifica o que a tra mita o na C mara das Mensagens oriundas do Poder Executivo que versem acordos e tratados sofre preju zo com a exig ncia de a mat ria ser apreciada pelo Ple n rio da Casa embora tramite sob regime de urg ncia conforme art 151 do Regimento Interno Cita ainda o Autor o disposto no art 91 do Regimento Interno do Senado que d ao Presidente do rg o a compet n cia de conferir poder terminativo na aprecia o dos tratados internacionais Diz que a iniciativa propiciar mais celeridade na tramita o dos projetos que dizem respeitos aos acordos internacionais contribuindo para o aperfei oamento do processo legislativo n o se ol vidando a possibilidade sempre presente de levar a mat ria ao Plen rio por meio do recurso previsto no art 58 da Constitui o A mat ria obteve inicialmente tr mite sob regi me de apensa o ao Projeto de Resolu o n 63 de 2000 mas foi ulteriormente dele desapensada me diante despacho do Senhor Presidente da C mara ap s requerimento do Autor Encaminhado o projeto Comiss o de Consti tui o e Justi a e de Cidadania nela obteve parecer pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legisla tiva com substitutivo e no m rito pela aprova o
138. da pobreza e da mis ria por for a dessas ideologias sect rias Eram essas as considera es r pidas que queria fazer Poderia aprofundar mais buscando o pensamento de Soros sobre o fundamentalismo do mercado mas isso n o interessa Interessante deixar registrado que ningu m engana ningu m Nem a usura do mercado engana n s todos O microfone desligado O SR GERSON PERES Voltarei se tiver opor tunidade com pronunciamento escrito sobre a minha modesta opini o a de um advogado da beira do Rio To cantins no Par para mostrar que todo esse mecanis mo artificial do mercado fruto das ideias humanas n o fiscalizadas n o valorizadas n o aperfei oadas Obrigado O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Concedo a palavra ao nobre Deputado Brizola Neto para uma Co munica o de Lideran a pelo PDT por 3 minutos O SR BRIZOLA NETO PDT RJ Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente Marcelo Ortiz Sras e Srs Deputados venho a esta tribuna com uma preocupa o muito grande Como disse o Deputado Domingos Dutra que me antecedeu hoje no Tribunal Superior Eleitoral ocorre um julgamento que deixa sob amea a a soberania popular e um mandato legitima mente constitu do pelo voto popular A maioria dos ci dad os do Maranh o garantiu a elei o do Governador Jackson Lago exemplo de homem p blico No processo de reorganiza o dos partidos pol ti cos no Brasil S Exa foi a Lisboa reco
139. de Goi s 6 MATO GROSSO DO SUL Nelson Trad PMDB PmdbPrPtbPsc Waldir Neves PSDB Total de Mato Grosso do Sul 2 PARAN Alex Canziani PTB PmdbPrPtbPsc Alfredo Kaefer PSDB Dr Rosinha PT Osmar Serraglio PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Paran 4 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 SANTA CATARINA Valdir Colatto PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Santa Catarina 1 RIO GRANDE DO SUL Cl udio Diaz PSDB Enio Bacci PDT Germano Bonow DEM Jos Ot vio Germano PP Luciana Genro PSOL Onyx Lorenzoni DEM Osvaldo Biolchi PMDB PmdbPrPibPsc Pompeo de Mattos PDT Vieira da Cunha PDT Total de Rio Grande do Sul 9 O SR PRESIDENTE Michel Temer Encerro a sess o convocando para amanh quarta feira dia 11 de fevereiro s 14h30min sess o extraordin ria da C mara dos Deputados com a seguinte ORDEM DO DIA ELEI O ELEI O PARA O CARGO DE 2 VICE PRE SIDENTE DA MESA DIRETORA DA CAMARA DOS DEPUTADOS PARA O BIENIO 2009 2010 Art 8 8 2 c c art 7 do Regimento Interno da C mara dos Deputados URG NCIA Art 62 8 6 da Constitui o Federal DISCUSS O 1 MEDIDA PROVIS RIA N 447 DE 2008 Do Poder Executivo Discuss o em turno nico da Medida Provis ria n 447 de 2008 que altera a Medi da Provis ria n 2 158 35 de 24 de agosto de 2001 a Lei n 10 637 de 30 de dezembro de 2002 a Lei n 10 833 de 29 de dezembro de 2003 a Lei n 8 383 de 30 de dezembro de
140. de dezembro de 1990 ALDO ANDRADE MEN DES ponto n 5934 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Encaderna o e Doura o Classe Especial Pa dr o 31 2 substituto do Chefe da Se o de Pagina o e Acabamento FC 05 da Coordena o de Servi os Gr ficos do Departamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 04 de feve reiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ALDO ANDRADE MEN DES ponto n 5934 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Encaderna o e Doura o Classe Especial Padr o 31 1 substituto do Chefe da Se o de Impress o FC 05 da Coordena o de Servi os Gr ficos do Depar tamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 04 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 CARLOS ANDR FRAN A LAQUINTINIE ponto n 5320 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Apoio de TV FC 05 da Coordena o TV C mara dos Deputa dos da Secretaria de Comunica o Social do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 19
141. de feve reiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 M RCIA PEREI RA LIMA DE ARAUJO ponto n 6349 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribuic o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 1 substituta do Chefe da Se o de Almo xarifado Gr fico FC 05 da Coordena o de Servi os Gr ficos do Departamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 03 de feve reiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 M RCIA PEREIRA LIMA DE ARAUJO ponto n 6349 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 substituta do Chefe da Se o de Reprodu o FC 05 do Departamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 05 a 25 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MARCOS ADRIANO ROSSI DE OLIVEIRA ponto n 6891 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunica o Social Impren sa Escrita Classe B Padr o 38 substituto do Chefe do Servi o de Reportagem FC 06 da Coordena o do Jornal da C mara dos Deputados da Secretaria de Comunica o Social do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputa
142. de janeiro a 01 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 CARLOS JAQUES OLI VEIRA BARROS ponto n 6977 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o Analista de Inform tica Legislativa Classe A Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Teleprocessa mento FC 05 da Coordena o de Infra Estrutura de Inform tica do Centro de Inform tica do Quadro de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03387 Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 12 de janeiro a 08 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 CLERTON GE ORGE MELO DA PONTE ponto n 6044 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legisla tivo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Cart rio FC 05 da Coordena o de Pol cia Judici ria do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 09 de fevereiro a 01 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 DAVID EDUARDO AL MEIDA MASCARENHAS ponto n 4263 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Conserva o e Restaura o Classe Especial Padr o 31 1 substituto do Chefe do Servi o de Atas FC 06 da Secretaria Ger
143. de obras j iniciadas mediante avalia o econ mica do retorno dos investi mentos complementares ou marginais 2 A constru o de elemento da infraestrutura vi ria que seja parte integrante de projetos multisseto riais de interesse econ mico ou social ter sua priori dade definida pela viabilidade dos projetos em que se inserir e seu custo coberto pelos recursos financeiros a eles destinados Art 12 Os investimentos p blicos destinados constru o de novos elementos da infraestrutura vi ria al m de atender aos requisitos especificados no artigo anterior depender o de autoriza es legislativas espec ficas conferidas quando da aprova o das leis or ament rias e de cr ditos suplementares SUBSE O II Relativas Opera o dos Transportes Art 13 A opera o dos diferentes meios de trans porte ser exercida sempre que poss vel pela inicia tiva privada podendo estar associada a contratos de concess o que tamb m envolvam a constru o ou o arrendamento e a explora o da infraestrutura II corresponder a contratos de concess o per miss o ou autoriza o para a presta o de servi os de transporte sem envolver responsabilidade sobre a administra o da infraestrutura DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 1 Independe de concess o permiss o ou auto riza o o transporte de cargas pelo meio rodovi rio 2 Independe de concess o ou perm
144. de servi os de transporte rodovi rio interestadual de passageiros alcan adas pelo art 42 da Lei n 8 987 de 13 fevereiro de 1995 desde que requerido pelo permission rio observada a necessidade de assinatura de novo contrato de per miss o que contenha cl usula de ren ncia a eventuais direitos preexistentes que contrariem as disposi es da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 e da Lei n 9 074 de 7 de julho de 1995 Par grafo nico O requerimento de prorroga o pelo permission rio dever ser apresentado no prazo de 365 trezentos e sessenta e cinco dias contado da data de publica o desta Lei Art 43 O art 2 da Lei n 9 432 de 8 de janeiro de 1997 passa a vigorar acrescido do seguinte inci so XIV XIV navega o de travessia aquela realizada a transversalmente aos cursos dos rios e canais b entre dois pontos das margens em la gos lagoas ba as angras e enseadas c entre ilhas e margens de rios de la gos lagoas ba as angras e enseadas numa extens o inferior a onze milhas n uticas d entre dois pontos de uma mesma ro dovia ou ferrovia interceptada por corpo de gua NR Art 44 Ficam aprovadas as rela es constantes dos Anexos desta Lei que descrevem os componen tes f sicos da infraestrutura existente ou planejada dos transportes rodovi rio ferrovi rio aquavi rio e aerovi rio com as respectivas regras de nomenclatura que passam a compor o Sistema F
145. dia a dia das institui es que prestam atendimento a milh es de brasileiros que buscam o SUS em especial os hos pitais filantr picos Atualmente por exemplo grande parte dos hos pitais filantr picos do Pa s atendem ao SUS por meio de um sistema de contratualiza o implementado pelo Minist rio da Sa de Por esse sistema o hospital passa a receber recursos conforme um or amento preestabelecido com pagamentos programados e mensais em vez de repasses financeiros de acordo com uma presta o de contas O argumento de que com esse sistema a institui o pode planejar melhor suas a es Em troca deve cumprir metas de aten o e gest o da sa de que ser o acompanhadas e fiscalizadas com precis o Na nossa avalia o apesar de apresentar certas vantagens o sistema de contratualiza o deveria ser revisto pois da forma como foi organizado prejudi Fervereiro de 2009 ca em especial as institui es hospitalares de menor porte Isso porque o pagamento feito pela m dia de procedimentos realizada pela institui o Se o hospi tal prestar um n mero menor de atendimentos do que essa m dia o SUS desconta do valor repassado Mas quando o n mero de procedimentos maior do que essa m dia n o paga os atendimentos excedentes Na pr tica isso faz com que quanto menor a instituic o e quanto mais b sico o tipo de atendimen to prestado mais o sistema de contratualiza o torna invi vel sua gest o fi
146. e ex Vereador municipalista de carteirinha n o poderia deixar de saudar todos os municipalistas n o s Prefeitos mas tamb m Vice Pre feitos Prefeitas Vereadores Vereadoras ex Prefeitos que para nossa alegria hoje visitam Bras lia Daqui a pouco vamos abra ar esses que s o queridos amigos do nosso e de outros Estados Sr Presidente Sras e Srs Deputados chamo a aten o de todos para um artigo importante publicado na Folha de S Paulo de hoje no Caderno Tend ncias e Debates de autoria do Desembargador Celso Luiz Limongi ex Presidente do Tribunal de Justi a do Es tado de S o Paulo Estudo do Banco Mundial sobre esse Poder o Judici rio concluiu que em 11 pa ses o Brasil a na o com menos magis trados por n mero de habitantes Todavia de nada adiantar aumentar o n mero de ju zes porque a lentid o decorre tamb m de proble mas estruturais Apenas aumentar o n mero de ju zes fazer mais do mesmo Necess rio sim para o que chamo a aten o da Casa das Comiss es pertinentes um conjunto de provid ncias Algumas a expandir a rede de juizados especiais c veis e criminais despidos de formalidades e mais c leres b investir pesadamente na informati za o do tribunal c expandir a rede de varas digitalizadas isto processos sem papel d garantir ao Judici rio efetiva autonomia finan ceira e contar com altera es das leis proces suais civis e penais
147. e os que menos t m participa o no bolo tribut rio nacional A concentra o da renda tribut ria nacional est primeiramente na m o do Governo Federal em seguida dos Estados e por ltimo muito por ltimo l embaixo dos Munic pios Faz bem o Governo quando atende o Munic pio mas faz mal quando o atende mal Parcelar os d bitos dos Munic pios uma obri ga o do Governo e do Parlamento H aqui projetos de nossa autoria para parcelar as d vidas tribut rias dos Munic pios brasileiros H muito mais problemas a serem resolvidos nos Munic pios do que d vidas Os Munic pios brasileiros s o sucateados Um 1 bilh o de reais para financiar m quinas e equipamentos n o d o para atender 1 500 dos 5 562 Munic pios do Brasil Ent o o Prefeito n o faz conta Quando se fala em 1 bilh o de reais no BN DES para financiar m quinas parece que v o financiar o Brasil inteiro mas isso n o d para comprar 1 500 mil m quinas patrola uma vergonha o jogo que se faz na m dia com os n meros Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares aten der o Munic pio n o deixar faltar recursos para a sa de a educa o a pavimenta o de estradas rurais O ITR n o significa nada N o d 400 milh es por ano O ITR do Brasil n o d nada para Munic pio nenhum Portanto n o favor nenhum transferir o dinheiro do ITR Atender dignamente os Munic pios transferir re cursos das emendas parlamentares impos
148. e urgente para socorrer essas institui es corremos o s rio ris co de vermos um processo cont nuo e irrevers vel de desnacionaliza o dos servi os de sa de no Brasil com a tomada dos mesmos pelo capital estrangeiro com s rias consequ ncias estrat gicas para o Pa s como j ocorreu em outras reas Sr Presidente pe o a V Exa que autorize a di vulga o do meu pronunciamento no programa A Voz do Brasil O SR R MULO GOUVEIA PSDB PB Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03295 Deputados quero registrar desta tribuna a imensa honra de ter participado na ltima sexta feira dia 6 de fevereiro da solenidade de entrega do T tulo de Cidadania Natalense comenda que o s mbolo da homenagem da C mara Municipal de Natal bela ca pital do Rio Grande do Norte aos que j contribu ram para o crescimento da cidade como o ex Vereador ex Prefeito ex Deputado Estadual ex Deputado Federal ex Senador ex Governador e poeta como gosta de ser tratado Ronaldo Cunha Lima A homenagem prestada a Ronaldo Cunha Lima numa propositura do Vereador Edivan Martins do PV foi em raz o do apoio dado Capital potiguar e princi palmente pelos esfor os pela implanta o de estradas que ligam o Rio Grande do Norte e a Para ba favore cendo o desenvolvimento e dinamizando a economia dos 2 Estados por meio do com rcio e do turismo quando er
149. eqeseor sage srodouenorg 787 EST 911 TOI S FL S4 2 vu 1e vo 29S Ke reet 791 re xd 2S ug OYSNALXA nm OY2ISOdw34dnS tes OgoeLIeg 91820 op oSuo1noT OLS ORUN ouoq a TiAUrof INS op oostoueig o op Zog Dapp ng op sezisfuereT ootd nei equumo endeurieg LET IND VSSVd HQ SOLNOd OYSNALXA VA S3avaiNo Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03222 Quarta feira 11 neq ORS BANHOE MEAY SOUNO ne sooua UPISA IRC OE2OEIIPE ORHI OosI2UEI SONAYUIA SII ESSOLL ejuod etd eSururjdej eau ELE 9A OSE ORMON ode mg op erepuep euzreondy euupuoT soyumo egununssellq opuoo gA VIUBLIAS Seusj y sern sodure giga eog opg ode erano eranen gunueue renSery ondas ouod eu ouuoe A L000 eI EIQ9 ap ang ejues Log BIPUBISSABUO eqe erpueuraqr ouroodeq Seur op soieq eroderg soreo saon tuaq Wos EISE eutr Cep TAS Op OT poene olog extampepg ae ooueig OD gunqy Ou 2A OHOg UA 8312267 eem Srdouop UOY Jeje ORUG oes Eilean ops ue enr Ett eau or LLTI TLT Wal 08c 9T vec CLI MEN PR 8S1 ESI P meiner Crei OH v8 voc 059 6 C gol 6 9r t 1 090 ra x 4 cT TOT 00 adi V OW LH pI Eds 0D DW d eopueg ep oyy 0x0 orgiuy ojues a
150. es de reais dinheiro que n o acaba mais para o SUS para as universidades p blicas A ideia de que toda atividade beneficente be nem rita no geral e supre uma lacuna do Estado relativa Temos que relativizar O papel do Congresso Nacional n o permitir que o Governo neste momento pegue a parte do bem da medida provis ria que prev o desmembramento o aumento da fiscaliza o e fa a uma revis o do que fez o Conselho Nacional e depois pegue o lado da anistia e coloca no projeto do Deputado Gast o Vieira Ou seja um passa moleque O problema hoje o day after O PSOL n o ad mitir essa anistia Votaremos contra o seu m rito Muito obrigado O SR PRESIDENTE Michel Temer Os Srs L deres querem orientar ou dispensam a orienta o Pausa PSDB O SR RAIMUNDO GOMES DE MATOS PSDB CE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presi dente a posi o do PSDB j ficou bastante clara nos pronunciamentos dos Parlamentares da nossa banca da Achamos que houve at um descaso do Governo com o terceiro setor No per odo passado quando o Presidente Arlin do Chinaglia presidia a Casa houve um semin rio do terceiro setor alertando para essa problem tica Esse descaso fez que com surgissem a MP e o PL 3 021 08 e que cheg ssemos a esse imbr glio Hoje o pr prio Governo reconhece que n o houve uma proposta de consenso para garantir e reconhecer o trabalho do terceiro setor Foi feito um pa
151. essas precau es o deplor vel caso do mensal o em 2005 resultou em nada menos que uma d zia de Deputados com pedidos de perda de mandato no Conselho aprovados por seus colegas e rejeitados depois em plen rio gra as ao manto esp rio do voto secreto exce o dos emblem ticos casos de Jos Dirceu PT Roberto Jefferson PTB e Pedro Correa PP Em outras ocasi es mais antigas o Conselho tamb m deliberou pela interrup o de mandatos e suspens o de direitos pol ticos de Deputados com procedimentos eivados de m f e improbidade cla ramente contr rios transpar ncia republicana dig nidade da fun o p blica e vontade popular art 3 do C digo de tica Portanto est provado que os Conselhos de tica dos Parlamentos podem e devem agir com independ ncia DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 e rigor em rela o ao compadrio e aos desmandos com o dinheiro p blico Se eles s o como o da legislatura atual na C mara Federal mais de est tica e decora o isso se deve pequena participa o cidad e declinante press o por tica na pol tica Esta desmobiliza o popular quanto ao controle de seus representantes estimulada pelos grandes partidos e at por altas autoridades da Re p blica tamb m alimentada pela descren a galopante na pol tica institucional e por sucessivos casos de absol vi o corporativista e recomposi o do poder pol tico de n
152. execu o obrigat ria nos casos que especifica Rodrigo Rollemberg REQ 4070 2009 Requer a realiza o de Sess o Solene da C mara dos Deputados para comemora o do 50 anivers rio da cidade de Bras lia Roberto Alves PL 4628 2009 Institui a Semana de Mobiliza o Nacional para Busca e Defesa da Crian a Desaparecida L o Vivas PL 4629 2009 Estabelece normas para a comprova o de resid ncia Carlos Bezerra PL 4630 2009 Altera a Lei n 9 985 de 2000 que regulamenta o art 225 8 1 incisos 1 II III e VII da Constitui o Federal institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservac o da Natureza e d outras provid ncias no que diz respeito prote o dos s tios espeleol gicos do territ rio nacional Carlos Zarattini INC 3636 2009 Sugere ao Minist rio das Comunica es procedimentos necess rios para regulamenta o da atividade de franquia postal da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos ECT Nilson Mour o REQ 4071 2009 Requeiro a convoca o de sess o solene da C mara dos Deputados para o dia 19 de mar o s 10 00 horas a fim de homenagear a Confer ncia Nacional dos Bispos do Brasil CNBB pelo lan amento da Campanha da Fraternidade 2009 cujo tema Fraternidade e Seguran a P blica e o lema A paz fruto da justi a Bruno Ara jo REQ 4072 2009 Requer a convoca o de Sess o Solene da C mara dos Deputados em homenagem ao Senhor Amador Aguiar e Funda o Bradesco Neudo Camp
153. humanistas das ligas camponesas do movimento da luta pela mora dia do movimento ecol gico e principalmente dos cidad os e cidad s brasileiros que almejam um Pa s mais justo Quando o Partido dos Trabalhadores foi fundado em meu Estado Sr Presidente o meu querido Mato Grosso do Sul teve j em sua primeira executiva re gional uma forma o honrosa na qual destaco a par ticipa o dos pedreiros Jandir de Oliveira e Ezequiel Ferreira Lima das Comunidades Eclesiais de Base Fervereiro de 2009 da companheira Dita da assistente social Estela Es c ndola dos servidores p blicos federais como o sau doso companheiro Irineu Werner e o ex companheiro de partido Henrique Martins hoje militante do Partido Socialismo e Liberdade PSOL Nos anos seguintes Sr Presidente o Partido dos Trabalhadores foi fortalecido pelos banc rios e pelos professores do magist rio estadual e municipal gru po que tenho o maior orgulho de ter levado para o PT inaugurando um novo tempo na constru o partid ria o que permitiu a elei o do nosso primeiro Deputado Estadual Zeca do PT tornando se anos mais tarde Governador do Estado de Mato Grosso do Sul O PT hoje um partido presente em todo o Pa s transformando se em porta voz dos setores exclu dos da sociedade que lutaram e lutam contra a opress o da elite econ mica e contra a concentra o de renda E hoje representando a mais alta esfera pol tica a Presi d ncia da
154. imagem institucional da SABESP fora do Estado justifica a assessoria de imprensa Sabendo que os contratos de fornecimento e distribuic o de gua s o resultantes de concess es dadas por meio de processos licitat rios fica dif cil acreditar que o mercado em disputa nesse caso n o seja o de poss veis eleitores do Governador Serra em 2010 Brasil afora Ou seja a campanha eleitoral dis parou e est sendo paga com dinheiro p blico E n o s no Governo Serra de S o Paulo Ve jam Sras e Srs Deputados que tamb m no PT e no Governo Federal encontramos exemplo disso A ltima edi o da Foreign Affairs revista americana de pol ti ca externa trouxe nada menos do que 10 p ginas de propaganda paga pelo Governo brasileiro nas quais al m do Presidente Lula e de Henrique Meirelles a Ministra Dilma Rousseff ganha destaque nos feitos do Governo Federal O pr prio an ncio pago com dinheiro p blico por empresas como PETROBRAS CNI BNDES FECO M RCIO apresenta a Ministra Dilma como poss vel candidata sucess o presidencial A proximidade dos tucanos com os petistas e o Governo t o grande que o Presidente do Banco Central Henrique Meirelles e o Ministro de Minas e Energia Edson Lob o aparecem elogiando a pol tica econ mica do Fernando Henrique Cardoso Ou seja uma vergonha nacional E ningu m age Pe o ao Minist rio P blico Federal que entre tamb m nessa hist ria O TRE do Rio j est atr
155. influ ncia de Le Corbusier o Pal cio aguarda o seu reconhecimento como patrim nio Mundial pela Unesco O uso do Pal cio Capanema esteve sempre rela cionado a seu hist rico Projetado para abrigar v rios segmentos administrativos do Governo mas tamb m para se integrar vida cultural e simb lica da cidade e do pa s Atualmente l funcionam seis institui es federais que ocupam todos os espacos desde o t rreo at o 16 pavimento Dentre elas IPHAN FUNARTE representa o do Minist rio da Educa o represen ta o do Minist rio da Cultura Biblioteca Nacional representa o da Funda o Palmares Trabalham no edif cio 663 servidores que aten dem em m dia 4662 pessoas por mes evidente que a doa o do referido pr dio pela Uni o ao Estado do Rio de Janeiro exigir novos es pa os para abrigar os servidores merc da neces sidade de continuidade da presta o dos servi os p blicos oferecidos pelas institui es federais a que pertencem Pesquisas em ag ncias imobili rias e jornais mos tram que o metro quadrado de constru o na rea do centro do Rio de Janeiro onde est situado o Pal cio varia entre R 1 500 00 a R 3 000 00 Considerando para o pr dio o maior valor diante de sua qualidade e excepcional idade poss vel estimar seu valor imo bili rio em R 82 689 000 00 Avalia se tamb m que o aluguel de um espa o equivalente no centro do Rio de Janeiro seria de aproximadamente
156. julho de 2008 sem qualquer corre o Melhores condi es de trabalho na rede estadual de ensino priorizam montar uma sala de inform tica sem as m nimas condi es de utiliza o por fal ncia de rede el trica sem manuten o e por inexist ncia de orientadores tecnol gicos Sempre lutei contra um isso n o adianta que virou refr o de tantas pessoas acomodadas ou aco vardadas para al vio do individualismo da maioria dos pol ticos brasileiros Queremos o resgate do ensino de qualidade da escola p blica que nossos pais e av s tiveram pois imposs vel aceitar sua inacredit vel de cad ncia na contram o de um pa s que se apresenta progressista Julgamos crueldade iludir o aluno da rede estadual com o sistema de cotas porque quando ele ingressar no ensino superior Ihe faltar a base neces s ria o que ocasionar desist ncia do curso e sofri d ssima decep o para ele e sua fam lia Os alunos precisam de aulas de refor o e as escolas necessitam que o governo contrate inspetores de alunos cargo em extin o pois vivemos numa poca de muita viol ncia e de um ousado ass dio do tr fico de drogas mesmo em cidades do interior Confiando em sua aten o e aguardando uma palavra sua apresento os sinceros agradecimentos Sr Presidente Sras e Srs Deputados gostaria tamb m de transcrever artigo que escrevi intitulado O v cio mortal do corporativismo publicado no Jornal do Brasil edi o do
157. lise do CNAS agravado pela superveni ncia da S mula Vinculante n 8 do Supremo Tribunal Federal que suprimiu os prazos decadenciais e prescricionais para que a seguridade social possa respectivamente apurar e cobrar seus cr ditos fato que imp s ao Poder Executivo editar a medida provis ria A preocupa o central do Governo ao editar a MP foi o interesse p blico consubstanciado nos servi os prestados pelas entidades filantr picas nas reas de sa de educa o e assist ncia social Tal decis o em favor das entidades entretanto n o estanca os efeitos de quaisquer investiga es relativas a fraudes ou irregularidades por elas eventualmente cometidas ou seja todas as entidades est o sujeitas s san es previstas em lei sobretudo no que tange exigibilidade do cr dito tribut rio o que preserva o Er rio Nesse aspecto de se reconhecer a urg ncia e relev ncia da mat ria Todavia na primeira reuni o do Col gio de L deres no dia 3 de fevereiro do corrente decidiu se pela rejei o da Medida Provis ria n 446 de 2008 de forma a pacificar pol micas acerca da proposi o e da mesma forma permitir a discuss o de um projeto adequado que reestruture o sistema de certifica o de entidades beneficentes de assist ncia social descentralizando responsabilidades e tornando o mais eficiente democr tico e transparente Na mesma oportunidade os Srs L deres firmaram o entendimento de conferir celerid
158. m dios e grandes pecuaristas A erradica o da febre aftosa melhora a condi o sanit ria dos animais e reduz as perdas financeiras do produtos conferindo a condi o da rea livre de febre aftosa desde que as medidas de seguran a adotadas evitem a intro du o de novos animais infectados fato que para a aplica o de todas as ferramentas fornecidas pelo Sistema necess rio que os agentes envolvidos per cebam sua potencialidade colaborando e interagindo em benef cio do coletivo O Sistema sozinho n o ca paz de fornecer solu es para a erradica o da febre aftosa assim como outras ferramentas para controle de zoonoses E acrescentam Entretanto o sistema aumenta a transpar ncia da a o p blica e tem por caracter stica ser adapt vel para responder ao progresso e desenvol vimento de solu es epidemiol gicas Por conseguinte sua aplica o melhora a qualidade da carne oferecida ao consumidor e contribui para a seguran a alimentar agregando maior valor econ mico e possibilitando ao produtor obter uma maior lucratividade em sua ativida de Ademais a capacita o institucional dos envolvidos 03310 Quarta feira 11 no uso do sistema fortalece as institui es junto so ciedade e d maior credibilidade s suas a es Finalizando vale ressaltar que a constitui o e manuten o de medidas voltadas para a erradica o da febre aftosa est o relacionadas defini o de cri t
159. meiro haver elei o para o cargo de 2 Vice Presidente da C mara dos Deputados Pe o aos Srs Deputados que estejam aqui s 14h30min para essa elei o Antes de encerrar em definitivo tem a palavra o L der Jos An bal V Exa pediu a palavra Pausa N o pediu Quero dizer aos Srs L deres que amanh va mos conversar um pouco para ver se colocamos em pauta algum projeto do pr prio Legislativo H apenas 2 projetos mais ou menos consensuais Conversarei com os L deres amanh VII ENCERRAMENTO O SR PRESIDENTE Michel Temer Nada mais havendo a tratar vou encerrar a sess o 03364 Quarta feira 11 RECEM MAIS SESS O OS SRS RORAIMA Luciano Castro PR PmdbPrPtbPsc Total de Roraima 1 AMAP Lucenira Pimentel PR PmdbPrPtbPsc Total de Amap 1 PAR Elcione Barbalho PMDB PmdbPrPtbPsc Z Geraldo PT Total de Par 2 AMAZONAS Rebecca Garcia PP Vanessa Grazziotin PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Total de Amazonas 2 ROND NIA Lindomar Gar on PV Mauro Nazif PSB PsbPCdoBPmnPrb Total de Rond nia 2 TOCANTINS Eduardo Gomes PSDB Total de Tocantins 1 MARANH O Davi Alves Silva J nior PDT Professor Setimo PMDB PmdbPrPtbPsc Roberto Rocha PSDB Total de Maranh o 3 CEAR Vicente Arruda PR PmdbPrPtbPsc Total de Cear 1 PIAU Marcelo Castro PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Piau 1 RIO GRANDE DO NORTE F tima Bezerra PT Total de Rio Grande do Norte 1 PARA BA Major
160. mil im veis cadastrados e estima se que tem ainda 200 mil im veis com essas caracter sticas para serem cadastrados E entre esses bens em sua maioria classificados pela doutrina como bens p blicos em esp cie n o es t o milhares de im veis que j foram incorporados ao patrim nio da Uni o contabilizados e que encontram se destinados ao uso especial tais como edif cios ou terrenos destinados a servi o ou estabelecimento da administra o federal estadual territorial ou municipal inclusive os de suas autarquias ou ao uso dominical que constituem o patrim nio das pessoas jur dicas de direito p blico como objeto de direito pessoal ou real de cada uma dessas entidades Enfim estima se que a Secretaria do Patrim nio da Uni o respons vel pela administra o de cerca de tr s milh es de im veis cadastrados ou n o mas teve uma arrecada o de pouco mais que R 437 milh es de reais em 2008 com a cobran a de taxas de ocupa o foros laud mios e outras receitas pa trimoniais decorrentes da administra o dos im veis cadastrados Apesar do esfor o que deve ser reconhecido em rela o ao trabalho que vem realizando a atual titular diante dos problemas que o rg o Gestor dos bens im veis da Uni o ainda enfrenta n o dispondo de recursos ou estrutura nem mesmo para promover a demarca o dos terrenos de marinha dos terrenos marginais e respectivos acrescidos o certo que ain Fervereiro de 20
161. nada mais do que privilegiar o cidad o no c mputo geral privilegiar a fam lia fortalecer os pequenos m dios e grandes Munic pios porque l que nascemos vivemos e morreremos um dia Este momento importante para reflex es por que o mundo inteiro atravessa uma crise importante DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03315 que j nos toca profundamente Alguns Munic pios j est o com as finan as combalidas Deputado Jos Guimar es V Exa da Regi o Nordeste onde convi vemos com Munic pios pequenos pobres nos quais a economia muitas vezes n o gera riquezas e receita tribut ria pr pria O Presidente sinaliza mais uma vez tentando estender a m o e compreender neste momen to que os Munic pios entes federados principalmente os Munic pios de m dio e pequeno porte que n o t m como gerar nem onde buscar receitas precisam nes te instante como j teve a iniciativa privada da com preens o por parte da equipe econ mica quanto s dificuldades que v m atravessando Vi ontem no notici rio nacional que hoje o Pre sidente Lula anuncia um reparcelamento de d vidas com o INSS Esse um ponto importante mas n o o fundamental As Prefeituras recentemente v m tendo descontos n o s do parcelamento da folha atual na cota do dia 10 mas tamb m dos parcelamento ante riores feitos por administradores anteriores tamb m na cota no dia 10 Posso aqui exemplificar v rios
162. ncia Social CNAS consoante os arts 9 3 e 18 par grafo nico incisos Ill e IV da Lei n 8 742 de 7 de dezembro de 1993 Para efeito de isen o das contribui es devidas seguridade social era neces s rio cumprir as disposi es do art 55 da Lein 8 212 de 24 de julho de 1991 e de seu Regulamento qual seja o Decreto n 2 536 de 6 de abril de 1998 A medida provis ria comp e se de 49 artigos organizados em 6 cap tulos Os dispositivos iniciais de finem a personalidade jur dica os servi os e o p blico alvo das entidades que poder o pleitear a certifica o indicando as peculiaridades a serem observadas em DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03349 cada rea de atua o respectivamente sa de edu ca o e assist ncia social Na sequ ncia s o esta belecidas as regras para concess o e cancelamento da certifica o bem como os procedimentos a serem observados para que a entidade beneficente certificada possa fazer jus isen o do pagamento de contribui es de que tratam os arts 22 e 23 da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 Por fim disp e a medida provis ria sobre a apresenta o de recursos a representa o por irregularidades praticadas e as regras de transi o a serem observadas pelas entidades que j estiverem em funcionamento na data de sua publica o Editada em 7 de novembro de 2008 a Medida Provis ria n 446 de 2008 normalmente j deve
163. necess rio todavia que alguns membros felizmente poucos do Minist rio P blico parem de tentar impor o que pensam a dirigentes p blicos s vezes pela via da intimida o e se limitem a fiscalizar o cumprimento da lei Sem esse cuidado ser cada vez mais dif cil recrutar e manter profissionais honestos experientes e competentes em cargos de dire o na Administra o P blica Jerson Kelman Diretor Geral da ANEEL Discurso proferido na ltima reuni o da ANEEL no dia 13 de janeiro de 2009 Jerson Kelman Prezados dirigentes servidores da ANEEL agen tes governamentais agentes do Setor El trico repre sentantes dos consumidores minha esposa Celeste meu filho Rafael minhas senhoras e meus senhores hoje encerro um ciclo de oito anos como regulador E sinto me numa posi o privilegiada por ter tido a oportunidade de atuar como dirigente de duas ag n cias reguladoras em governos com diferentes posi es pol ticas e ideol gicas Em ambos os casos tive a fe licidade de contar com a colabora o de excelentes profissionais Os quatro primeiros anos foram dedicados n o apenas implanta o da ANA da qual fui o primeiro Diretor Presidente mas ao desafio de promover o uso sustent vel dos recursos h dricos Significou avan o na solu o de tr s importantes problemas os efeitos das secas no Nordeste a polui o dos rios causada principalmente pela falta de tratamento dos esgotos e o uso m l
164. no Municipio P de Paragominas PA foz no rio Guam 150 150 372 Claro Da cidade de Israel ndia GO foz no rio Araguaia Guam Da cidade de S o Miguel do Guam PA foz no ar Tocantins na Baia de Maraj Itacai nas afluente Da latitude 6 30 Sul foz na margem esquerda do rio do rio Tocantins Tocantins 420 Mortes afluente do Da cidade de Nova Xavantina MT foz no rio Aad 500 rio Araguaia guaia Pa Da cidade de Portel PA foz no rio Tocantins 140 400 Moju Da cidade de Cairari PA foz no rio Guam Paran Da cidade de Paran TO foz no rio Tocantins op Da nascente na Lagoa Tr s Rios na divisa BA TO Sono f foz no rio Tocantins Do lago da Barragem de Serra da Mesa GO inclusi o 2 100 ve foz no Oceano Atl ntico Total 6 737 Tocantins REGIAO De S o Bento MA foz na Ba a de S o Marcos 40 40 Gra P LS eme do Da cidade de Graja M A foz no rio Mearim rio Mearim i Da foz do rio Gurupi Mirim seu afluente da margem Gurupi A d ju 160 esquerda foz na Ba a Gurupi no Oceano Atl ntico Mearim Da cidade de Barra do Corda MA foz na Ba a de 545 S o Marcos GIAO HIDROGRAFICASATE NTICO NORDESTE OCIDENT 03240 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 ENS O VIA NAVEG VEL TRECHO p Pindar a fluente do Da cidade de Buriticupu MA foz no rio Mearim
165. nos parece n o poder deixar de ser efetuada nessa oportunidade em que se faz uma altera o formal no art 24 Il diz respeito inclus o da hip tese de aprecia o conclusiva de pro jetos de decreto legislativo que versam sobre atos de outorga e renova o de servi os de radiodifus o sono ra e de sons e imagens Tais proposi es na verdade t m se sujeitado ao poder conclusivo das comiss es desde 1990 mas por for a apenas do j menciona do Parecer n 9 aprovado quando n o havia norma regimental expressa dispondo sobre a possibilidade de aprecia o conclusiva de outras proposi es al m dos projetos de lei A partir da altera o proposta no presente projeto contudo o Regimento passa a reger explicitamente uma hip tese assemelhada e cremos que seja prudente a incorpora o formal ao texto dos projetos mencionados no Parecer Tamb m em nome da sistem tica e harmonia das normas regimentais torna se necess rio incluir nas demais disposi es relacionadas aprecia o conclusiva das comiss es artigos 24 8 1 58 8 5 e 132 IIl e 82 refer ncia nova hip tese contem plada no projeto Finalmente no que diz respeito ao m rito so mos francamente favor veis aprova o do projeto sob exame que certamente contribuir para dar maior celeridade aprecia o dos projetos de decreto legis lativo que versam sobre acordos tratados e demais atos internacionais firmados pelo Execu
166. o porque entendo que V Exa tem credenciais bastantes para se al ar a esse posto de membro da Mesa da C mara dos Deputados alegria que j tive em passado recente quando integrando a Mesa do Senado Federal tive o privil gio de presidir aquela Casa e o Congresso Nacional Congratula es a V Exa nobre Deputado Manoel Junior O SR MANOEL JUNIOR Muito obrigado a V Exa Presidente Senador e Deputado Mauro Benevi des Vindo de V Exa para mim uma honra muito gran de Guardarei essas palavras com muito carinho Companheiros e companheiras nesta semana Bras lia recebe milhares de Prefeitos que vieram de todos os recantos deste Pa s e o faz para um pedido mai sculo um chamamento importante ao Presidente Lula e sua equipe Talvez seja a maior mobiliza o mu nicipalista j acontecida em Bras lia ao longo desses ltimos tempos Falo isso com propriedade como Pre feito que fui Deputado Jos Guimar es por 3 vezes de minha querida terra natal Pedras de Fogo e tam b m por ter presidido uma entidade municipalista na Para ba a Federa o das Associa es dos Munic pios da Para ba por 3 vezes membro que fui da Confede ra o Nacional dos Munic pios ao lado do Presidente Paulo Ziulkoski Este um momento importante para a constru o de um movimento que representa e sim boliza a cidadania plena do povo brasileiro Entendo que o fortalecimento do Munic pio da cellula mater da estrutura federativa
167. o Jackson JOS GUIMAR ES PT CE Pela ordem Lan amento do Plano Safra da Agricultura Familiar do Cear 2009 Realiza o de novos investimentos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agri cultura Familiar PRONAF MAUR CIO QUINTELLA LESSA Bloco PR AL Quest o de ordem sobre a realiza o da Or dem do Dias c PRESIDENTE Dr Nechar Resposta ao Deputado Maur cio Quintella Lessa ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Mobiliza o de aposentados e pensionistas pela aprova o de proposi es em tramita o na Casa Sauda es aos Prefeitos Mu nicipais do Estado de S o Paulo participantes em 03171 03318 03322 03322 03322 03323 03324 03324 03324 03325 03326 03326 03326 03172 Quarta feira 11 encontro com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva no Distrito Fedetal ee SILVIO COSTA Bloco PMN PE Quest o de ordem sobre a exist ncia de quorum regimental para in cio da Ordem do Dia PRESIDENTE Dr Nechar Resposta ao Deputado Silvio Costa ssseseessss PEDRO FERNANDES Bloco PTB MA Pela ordem Sauda es aos Prefeitos Municipais pre sentes em Bras lia Distrito Federal Apelo ao Presi dente Luiz In cio Lula da Silva de redu o do pre o dos combust veis Duplica o de trecho da BR 135 no Estado do Mar
168. o e Cultura CEC e de Constitui o e Justi a e de Ci dadania CCJC art 54 RICD sendo sua tramitac o pelo rito priorit rio sujeita aprecia o conclusiva pe las Comiss es art 24 Il RICD Na CEC onde n o recebeu emendas no prazo regimental cabe examinar a iniciativa legislativa sob a tica do m rito educacional e cultural com Parecer de minha autoria por designa o do Presidente da Casa I Voto do Relator lament vel mas ainda est o presentes em todo o Pa s em especial nas zonas rurais as grandes endemias como leishmaniose doen a de Chagas es quistossomose mal ria febre amarela dentre outras Na ltima d cada diante de surtos end micos mais graves foi feita a contrata o emergencial de Agentes Comunit rios de Sa de com o fim prec puo de combate s endemias em cerca de 3500 Munic pios brasileiros com vistas a evitar o caos sanit rio no Pa s E nos dias que correm de novo assistimos a sur tos de febre amarela na sua forma urbana o que n o ocorria desde 1941 Da as campanhas de vacina o em curso em diversas cidades do Pa s de que bom exemplo a capital federal Bras lia Ora o combate s endemias uma atividade eminentemente educacional com forte impacto na cultura nacional esta entendida na sua acep o an tropol gica Portanto o Dia Nacional dos Agentes de Combate s Endemias ser certamente uma data de reflex o e tamb m de a o no
169. o 31 substituto do Chefe da Se o de Investiga es Cri minais FC 05 da Coordena o de Pol cia Judici ria do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 01 de fevereiro a 01 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 REGINA PEREIRA GA MES ponto n 6595 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 44 1 substituta do Secret rio de Comiss o FC 07 da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da Coordena o de Comiss es Permanentes do Departamento de Comiss es do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 04 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 RICARDO DA SILVA LIMA ponto n 6403 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de Analista Legislativo atribui o Analista de Inform tica Legislativa Classe A Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Teleprocessa mento FC 05 da Coordena o de Infra Estrutura de Inform tica do Centro de Inform tica do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 07 a 11 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 RICARDO DE JO O BRAGA ponto n 6598 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analist
170. o a reo bra sileiro necess rias opera o regular e segura do tr fego a reo 8 2 A estrutura operacional constitu da pelo conjunto de rg os entidades e empresas p blicas componentes do Sistema de Avia o Civil e dos meios atividades e servi os necess rios opera o e manu ten o do Subsistema Aerovi rio Federal 8 3 A estrutura t cnico normativa constitu da pelo conjunto de normas instru es e procedimentos relativos ao planejamento desenvolvimento opera o explora o e manuten o da infra estrutura aeron u tica nacional emanados da autoridade aeron utica competente Art 45 Os aeroportos componentes do Subsis tema Aerovi rio Federal com as siglas que os carac terizam e suas localiza es encontram se na rela o descritiva constante do Anexo VI DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Art 46 Caber Uni o por interm dio do Mi nist rio competente a administra o do Subsistema Aerovi rio Federal podendo no que couber exerc la segundo o disposto no art 18 desta Lei Par grafo nico Fica autorizada a transfer ncia para Estados e Munic pios da implanta o adminis tra o opera o manuten o e explora o de aer dromos p blicos mediante conv nio de conformidade com esta Lei a Lein 8 399 de 7 de janeiro de 1992 e a legisla o aeron utica em vigor Art 47 Ao Poder concedente assim definido em lei compete outorg
171. o da Febre Aftosa em 2001 foram registrados focos da doen a em reas que j haviam sido reconhecidas internacionalmente como o Rio Grande do Sul 2000 e 2001 Em 2004 ocorreram focos em Monte Alegre no Par e no Munic pio de Carreiro da V rzea no Estado do Amazonas ocasio nando o embargo de carnes bovina su na e de frango por parte da R ssia Em 2005 novos focos agora no Mato Grosso do Sul em outubro e no Paran em dezembro com queda nas exporta es do primeiro de 27 18 com parado com o mesmo per odo de 2004 Nessa poca cerca de 50 pa ses suspenderam a compra da carne brasileira Atualmente no Brasil apenas o Estado de Santa Catarina det m o status de zona livre de febre aftosa sem vacina o Livre com vacina o est o os Estados de Acre Rond nia e Rio Grande do Sul j liberados anteriormente e os Estados liberados em 2008 Mato Grosso Mato Grosso do Sul Tocantins Goi s Distrito Federal Bahia Sergipe Minas Gerais Esp rito Santo Rio de Janeiro S o Paulo e Paran Os Estados de Roraima Amap Amazonas Par Maranh o Piau Cear Rio Grande do Norte Para ba Pernambuco e Alagoas s o declarados como zona infectada pela febre aftosa Partes do Amazonas e do Par comp em a rea livre de febre aftosa com vacina o Dessa forma a febre aftosa est erradicada em uma rea de territ rio brasileiro em torno de 5 milh es de quil metros quadrados onde se concentram mais d
172. o do Parecer do eminente Relator e pela aprova o do PL 3 320 08 na forma do Substi tutivo anexo Sala da Comiss o 15 de outubro de 2008 De putado Francisco Ten rio PMN AL DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03375 SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 3 320 DE 2008 Disp e sobre dieta alimentar espec fi ca destinada a detentos do sistema prisio nal prescrita por m dico e com finalidade terap utica Art 1 Fica assegurado aos presos do sistema penal o direito dieta alimentar espec fica prescrita por m dico inscrito em conselho regional com finali dade terap utica Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o 15 de outubro de 2008 De putado Francisco Ten rio PMN AL PROJETO DE LEI N 3 595 A DE 2008 Do Sr Luis Carlos Heinze Disp e sobre as contribui es so ciais devidas pelo importador de produ tos agroindustriais acrescentando 8 ao art 22 A da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 que Ihe foi acrescentado pelo art 1 da Lei n 10 256 de 9 de julho de 2001 tendo parecer da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia pela rejei o relator DEP GUILHERME MENEZES Despacho s Comiss es de Segurida de Social e Fam lia Desenvolvimento Econ mico Ind stria e Com rcio Finan as e Tribu ta o M rito e Art 54 Ricd e Constitui o E Justi a e de Cidadania Art 54 RICD Aprecia o Proposi
173. o p blico A partir disso com a reforma tribut ria funcio nando efetivamente o Brasil ser um Pa s mais justo privilegiando o cidad o no lugar onde ele mora Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Decis o da Presid ncia em quest o de ordem O Sr Deputado Rodrigo Rollemberg formulou a Quest o de Ordem n 394 2009 na sess o ordin ria da C mara de 9 de fevereiro de 2009 indagando so bre os crit rios para preenchimento de vaga na Mesa Diretora tendo em vista a anunciada ren ncia do Sr 03318 Quarta feira 11 Deputado Edmar Moreira ao cargo de 2 Vice Presi dente da Casa S Exa pergunta se a escolha ser feita por elei c o se for em qual prazo se far o pleito e ainda a qual partido ou bloco parlamentar caber a vaga levando se em considerac o que o cen rio atual dos blocos parlamentares difere do que se verificou por ocasi o da eleic o Essa em s ntese a quest o de ordem Passo a decidir O Regimento Interno da C mara dos Deputados estabelece em seu art 8 2 o seguinte em rela o vac ncia em cargo da Mesa Diretora Art 8 Se at 30 de novembro do segundo ano de mandato verificar se qualquer vaga na Mesa ser ela preenchida mediante elei o dentro de cinco ses s es observadas as disposi es do artigo preceden te Ocorrida a vac ncia depois dessa data a Mesa designar um dos membros titulares para responder pelo cargo Assim a vaga
174. os pa ses que t m as maiores comuni dades de brasileiros no exterior Estados Unidos Pa raguai e Jap o s o tamb m aqueles que concentram a maior parte dos desaparecimentos Temos ainda os numerosos casos de brasileiros barrados em aeroportos internacionais fora do Pa s Ano passado 1 de cada 4 brasileiros que chegavam Espanha era proibido de entrar no pa s Enfim Sr Presidente e demais colegas pe o a V Exas aten o para nossos compatriotas no exterior Busquemos solu es no Governo Federal para au xiliar esses brasileiros da melhor medida poss vel em meio crise que assola o mundo Passo a abordar outro assunto Sr Presidente Sras e Srs Deputados Os cofres p blicos foram as saltados N o falo de golpes ou corrup o Falo das DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03269 dezenas de brasileiros que se utilizaram do dinheiro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq para estudar fora do Brasil e ge raram um rombo de cerca de R 22 milh es O CNPq ligado ao Minist rio da Ci ncia e Tecnologia Esse valor corresponde a 65 bolsas de estudo concedidas a brasileiros e brasileiras que estudaram fora do Brasil mas que n o retornaram ao Pa s ou pior n o conclu ram seus cursos de p s gradua o O valor gasto com esses pesquisadores aumen ta se levarmos em considera o que desde o ano de 2002 a Controladoria Geral da Uni o CGU recebe process
175. para sua condu o ao cargo de quarto suplente de Secret rio da Mesa Diretora da C mara dos Ree E PROJETOS DE LEI N 1 176 E 1995 do Poder Executivo SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO PRO JETO DE LEI N 1 176 D DE 1995 que estabelece os princ pios e as diretrizes para o Sistema Nacional de Via o e d outras provid ncias N 4 570 2008 do TRIBUNAL DE CON TAS DA UNI O Acrescenta dois cargos em comiss o no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal de Contas da Uni o para provimento em Gabinete de Auditor do Tribunal de Contas da Uni o coerente tr et aee nan tees N 4 571 2008 do Senado Federal Disp e sobre o benef cio do pagamento de meia entrada para estudantes e idosos em espet culos art sticos culturais e esportivos asssisineernsrerernrirsnsrrererenne PROJETOS DE RESOLU O N 145 2009 da Mesa Diretora da C mara dos Deputados Altera o 2 e acrescenta 3 ao art 212 do Regimento Interno da C mara dos Deputados itro eee tee titled n eee N 149 2009 do Sr Raul Jungmann Cria a Corregedoria Parlamentar e d outras provid n IL PROJETO DE RESOLU O CN 3 A 2008 CN Do Sr Claudio Cajado e ou tros Altera os arts 26 44 e 47 da Resolu o n 1 de 2006 CN bem como o seu anexo que dis p e sobre a Comiss o Mista Permanente a que se refere o 8 1 do art 166 da Constitui
176. pertencentes RINTER ou Rede Complementar s o calassificadas nas seguintes categorias m Rodovias Radiais as que partem da Capital Federal em qualquer dire o para lig la capital estadual ou a pontos perif ricos importantes do Pa s Rodovias Longitudinais as que se orientam na dire o geral norta sul Rodovias Transversais as que se orientam na dire o geral leste ceste Rodovias Diagonais as que se orientam nas dire es gerais nordeste sudoeste e noroeste sudeste Liga es as rodovias me partindo em qualquer dire o e n o se enquadrando nas categorias precedentes liguem pontos importantes de duas ou mais rodovias federais ou que permitam o acesso a instala es federais de portos mar timos aerovi rios constantes desta Lei import ncia a pontos de fronteira ou aos principais Fluviais oa lacustres terminais ferrovi rios ou A designa o de rodovia federai assim caracterizada eg o simbolo inicial pertencente a BR I indica rodovia federal RINTER O s mbolo imicial BR indica rodovia federai pertencente a Rede Complementar Aos s mbolos BR e BR I segue se um n mero de tr s algarismos assim constituido I o primeiro algarismo esquerda indica a categoria da rodovia sendo O zero para as radiais 1 um para as longitudinais 2 dois para as transversais 3 tr s para as diagonais
177. podemos Deputado Ciro Gomes convalidar atos que desviam recursos p blicos para fins privados para a pilantropia e para a corrup o Muito obrigado O SR PRESIDENTE Michel Temer Para fa lar a favor concedo a palavra ao Deputado Eduardo Valverde O SR EDUARDO VALVERDE PT RO Sem revi s o do orador Sr Presidente apesar de o Relator ter votado pela admissibilidade quero manifestar me contra porque entendo que a mat ria urgente e re levante Diferentemente daqueles que entendem que essa medida provis ria vai beneficiar entidades chamadas de pilantr picas recusando se a votar pela sua ad missibilidade na verdade ela urgente e relevante porque muitos lan amentos que poderiam ser feitos a favor da Previd ncia Social e da Receita Federal v o deixar de ser feitos pela aplica o do princ pio da prescri o Isso sim favorece a picaretagem isso sim favorece a pilantropia Temos de fortalecer e apoiar as entidades filan tr picas que realizam atividades de cunho social Mas temos tamb m de combater aquelas que sob o manto da pol tica para proteger muitas vezes interesses elei torais foram criadas para fraudar a lei e potencializar mandatos pol ticos S o essas entidades pilantr picas que v o ser beneficiadas com a n o admissibilidade dessa medida provis ria porque o direito de cobran a dos impostos que poderiam ser recolhidos pela Receita pela Previ d nc
178. por seus direitos Em suas constantes visitas s favelas do Recife e Olinda Dom Helder afirmava Um sonho sonhado sozinho ape nas um sonho Um sonho sonhado juntos o princ pio de uma nova realidade Com isso procurava mostrar a import ncia da for a da uni o do povo em busca de suas conquistas Ao completar 70 anos em 1985 Dom Helder deixou a Arquidiocese de Olinda e Recife e morreu no dia 27 de agosto de 1999 O seu lugar na hist ria das lutas sociais at o momento n o foi ocupado por ningu m mais Sua figura emblem tica deixa a marca da coragem da esperan a e da for a N o era toa que afirmava Eu ficaria muito desencantado se fos se chamado para viver num tempo em que praticamente todos os problemas estivessem resolvidos Deveria ser profundamente mon tono Eu gosto do desafio Acho que o desafio nos obriga a nunca cruzar os bra os jamais pensar que sabemos bastante J no final da d cada de 1990 Dom Helder lan ou a campanha Ano 2000 Sem Mis ria Ele n o viu a fome e a pobreza se acabarem Mas imagino que estaria feliz ao verificar o quanto o Brasil avan ou nes se sentido sob o comando do Presidente Luiz In cio Lula da Silva Como ele Lula vem se empenhando em garantir o m nimo a que um ser humano tem direito isto comida Os ensinamentos do Dom Helder tamb m encon traram terreno f rtil em Eduardo Campos o atual Go vernador de Pernambuco Eduardo acredita que Dom Helde
179. porque a organiza o n o inclu a a morte de pessoas em suas di retrizes Os PAC se diferenciavam das Brigadas Vermelhas e de outras organiza es por esta raz o E foi este o motivo de minha ruptura com os PAC depois da morte de Aldo Moro N s estamos dando na o italiana a possibilidade de reler sua hist ria com serenidade humana mente Na poca desses assassinatos eu nem fazia mais parte dos PAC Nunca matei ningu m Eu nunca fui um militante militar em nenhuma organiza o Sai dos PAC em maio de 1978 depois da morte de Aldo Moro Na poca milhares Fervereiro de 2009 de militantes abandonaram os movimentos de luta armada Naquela poca a tortura fazia parte do cotidiano da It lia A It lia tem de reconhecer isso Mas n o pode Porque a It lia Europa E a It lia n o pode admitir que nos anos 1970 viveu uma guerra civil Havia uma demo cracia na qual a m fia estava no poder N s temos um Primeiro Ministro Giulio Andreotti que ficou d cadas no poder e foi condenado por ser mafioso Havia tamb m os fascis tas que nunca foram afastados do poder E hoje infelizmente voltaram Entrei cedo na juventude comunista De pois sa do partido comunista e entrei no que era o movimento de extrema esquerda da poca Todo mundo praticava ilegalidades nesta poca Cham vamos de expropria es prolet rias N o eram claro furtos contra po
180. que essa O pre o que para o produtor em outubro estava em 2 reais e 70 centavos o quilo hoje est por volta de 1 real e 50 centavos Levando se em conta o fato de que para cada su no entregue no frigor fico o produtor tem um custo de 80 reais cabe perguntar quanto tempo vamos aguentar Por outro lado com o estoque na m o e sem mer cado acaba o f lego das cooperativas e da agroind s tria que v m financiando toda a cadeia produtiva necess rio ent o que tenhamos a recomposi o desse f lego por meio de cr dito a fim de dar sustenta o ao setor e n o deixar romper essa cadeia produtiva igualmente urgente e necess rio que o Minis tro do Desenvolvimento Ind stria e Com rcio Exterior aja como caixeiro viajante e v atr s da recomposi o do cr dito O Ministro da Agricultura j est tratando de comprar trigo da R ssia mas em contrapartida venderemos carne 03342 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 res essenciais economia do Pa s a suinocultura e a avicultura Muito obrigado O Sr Inoc ncio Oliveira 2 Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Michel Temer Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer Apresen ta o de proposi es o veemente apelo que fazemos N o adianta solucionar apenas o problema da ind stria automobil s tica Afinal o povo n o come autom vel Ele precisa de alimento E n o p
181. requisitos necess rios certifica o e ao exerc cio do direito de isen o ensejar seu cancelamento asse gurado o contradit rio e a ampla defesa Na hip tese do direito isen o a proposi o destaca que caber Secretaria da Receita Federal do Brasil a lavratura de infra o relativa ao per odo correspondente obe decido o rito processual contido no Decreto n 70 235 de 6 de mar o de 1972 03350 Quarta feira 11 A Medida Provis ria n 446 de 2008 assim se posiciona em rela o aos processos pendentes de aprecia o do CNAS e do Minist rio da Previd ncia Social pedidos de concess o origin ria de Certificado Beneficente de Assist ncia Social CEBAS que n o tenham sido julgados pelo CNAS at a data de publica o da medida provis ria ser o remetidos ao Minist rio respons vel por rea de atua o da entidade que os julgar nos termos da legisla o em vigor poca do requerimento Da decis o favor vel n o caber recurso da decis o de indeferimento caber recurso no prazo de 10 dias para o Ministro de Estado respons vel pela rea de atua o da entidade art 36 pedidos de renova o do CEBAS que n o te nham sido julgados pelo CNAS at a data de publi ca o da medida provis ria ser o deferidos art 37 Com isso representa es propostas pelo Poder Exe cutivo contra essas entidades beneficentes em curso no CNAS ficar o prejudicadas pedidos de renova
182. ressaltar o papel do Parlamento por interm dio do Vereador Vi t rio Bando da C mara Municipal de Itatiba Sr Presidente pe o a V Exa ampla divulga o do meu pronunciamento Muito obrigado O SR MAURO BENEVIDES Bloco PMDB CE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente em evento lit rgico o Cear comemorou o transcurso do centen rio de D Helder Pessoa C mara cognomina do de Pastor da Paz cujas tarefas evangelizadoras 03270 Quarta feira 11 tornaram no respeitado no Pa s no Vaticano e em v rios continentes O Semin rio da Prainha por onde passaram fi guras exponenciais como os Cardeais Jos Freire Fal c o e Eug nio Sales consolidou a forma o espiritual conduzindo o gradualmente a projetar se em tarefas nobilitantes direcionadas ao povo de Deus Nas arquidioceses do Rio de Janeiro e de Re cife e Olinda a a o apost lica cumprida serviu para mant lo em permanente evid ncia transparecendo virtudes extraordin rias entre as quais a de batalhar em prol da cessa o de restri es s liberdades p blicas e aos direitos individuais Sem se perturbar com aqueles que no per odo de arb trio tentaram limitar o frutuoso desempenho sacer dotal a sua presen a serena mas firme e determina da jamais permitiu que se obstaculizasse a prega o levada a efeito em prol dos direitos da cidadania Algumas vezes j como Senador tivemos a oportunidade de conviver uma delas em comp
183. rural e minimizar certamente suas afli es Investir na agricultura familiar tarefa priorit ria e determinante para a solu o de v rios desafios tais como o combate ao xodo rural e a certeza de emprego e renda como tamb m o abastecimento de alimentos e a circula o do dinheiro no pr prio Munic pio Programas como este devem ser estimulados principalmente em um momento de crise como o que estamos vivendo Fa o esta comunica o e apelo ao Minist rio da Agricultura que apoie ainda mais a es dessa na tureza que re ne aspectos econ micos e sociais de grande alcance Por esta raz o que me congratulo com o Prefei to Ivan Leite que mais uma vez d exemplo de gestor municipal moderno e eficiente Era o que eu tinha a dizer O SR MAURO BENEVIDES Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR MAURO BENEVIDES Bloco PMDB CE Pela ordem Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Sras e Srs Deputados faleceu em Bras lia no final de semana o ex Senador Chagas Rodrigues meu colega na outra Casa do Congresso quando ali exerceu com brilho e profici ncia o mandato po pular numa sequ ncia de outras importantes tarefas que sempre o enobreceram como homem p blico de 03314 Quarta feira 11 irrepar vel conduta na condi o de representante do povo piauiense Ex Governador daquela Unidade Federada o preclaro extinto realiz
184. s Kapirapu Aragar as Barra do Gar as Bras lia Urua u S o Miguel do Araguaia Luiz Alves Divisa GO MT Al Brasil S o Jos do Xingu Matup Cotrigua u Colniza Nova Uni o Ma Touros Natal Jo o Pessoa Recife Macei Aracaju Feira de Santana Ita buna S o Mateus Vit ria Campos Niter i Rio de Janeiro Mangaratiba Angra dos Reis Caraguatatuba Santos Iguape Antonina Joinville Itaja Florian polis Tubar o Os rio S o Jos do Norte Rio Grande Macau Pedro Avelino Lajes Cerro Cor Liga o Santa Cruz Campina RN PB PE AL POSI O UNIDADES DA EXTENS O SUPERTONT O FEDERA O km ep EXTENS O Tanco DF GO TO 19512 MA P 95 7 1 3205 o m d queque mu DEE B Saec p RN PB PE AL 45631 I SEI BA ES RJ SP PR SC RS DF GO MT RO 26 32 Areia Branca Mossor Augusto Severo Patos Monteiro Cruzeiro do Nordeste Petrol ndia Paulo Afonso Ribeira do Pombal Alagoinhas entroncamento com BR 324 RN PB PE 1 059 3 BA 03219 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 S3 25 Hd 091 OLO 090 Ctr v SW IW Vd SC OS Md d OD r 020 090 C969t SW LW Vd ENER LL CS d 5N OD a 080 090 eer O09 PE 0p0 0c0 CEET LW WV WA dV S3 2 dd dS DW
185. se encon tra apensado ao Projeto de Lei 1858 1999 de autoria do Senador Gerson Camata PMDB ES Senhor Presidente Nos termos dos arts 139 e 142 do Regimento Interno da C mara dos Deputados requeiro a Vos sa Excel ncia a desapensa o do Projeto de Lei n 2893 2008 de minha autoria apensado ao Projeto de Lei n 1858 1999 de autoria do nobre Senador Gerson Camata para que seja reiniciada a sua trami ta o ordin ria em separado tendo em vista que as disposi es daquele diferem deste no objetivo que se pretende alcan ar com a aprova o do Projeto de Lei n 2 893 2008 Com efeito n o h raz o para o apensamento do Projeto de Lei 2 893 2008 referida proposi o uma vez que o prop sito de ambos quando examinados sistematicamente diferente e justifico O Projeto de Lei n 2893 2008 de minha autoria Determina a veicula o de alertas relativos a menores Fervereiro de 2009 desaparecidos em terminais rodovi rios e aerovi rios pain is eletr nicos e nas emissoras de radiodifus o sonora e de sons e imagens e provedoras de internet a veicular alertas A minha proposta resgatar a crian a nas pri meiras horas ap s seu sequestro As autoridades di zem que estas s o as horas cr ticas a cada hora que passa o sequestrador tem a oportunidade de levar a crian a para mais longe de casa e s o encontradas mortas foram assassinadas nas primeiras horas ap s o desaparecimento O Projeto de Lei
186. tica Por interm dio da Comiss o de Justi a e Paz defendeu os presos pol ticos e denunciou as torturas Condenava a Lei de Se guran a Nacional criada nos Estados Unidos e implan tada no Brasil em 1964 sob a justificativa de combater o comunismo na Am rica Latina Na verdade era um instrumento que permitia ao regime militar punir todos os seus opositores fossem eles comunistas ou n o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03301 baseado apenas na acusa o de que eram subversi vos palavra muito em voga naquele momento Havia uma guerra psicol gica para afas tar o comunismo H tamb m problemas gra v ssimos em consequ ncia do achatamento proporcionado pelas na es capitalistas N o era poss vel simplesmente embarcar unilate ralmente no anticomunismo Era necess rio ter a coragem de verificar o que faz com que haja uma dist ncia sempre maior entre os pa ses desenvolvidos industriais e ricos e os pa ses subdesenvolvidos Havia a ideologia da Segu ran a Nacional como valor supremo Pagamos caro por isso na Am rica Latina Se um valor supremo tudo v lido para manter essa ide ologia Ent o est errado pois valor supremo s Deus falou Dom Helder referindo se aos Anos de Chumbo que o Pa s atravessou A CNBB j havia denunciado a pr tica da tortura no Brasil mas coube a Dom Helder em 1970 levar a hist ria conhecida at ent o somente nos por es da ditadura a to
187. um lindo dia O Partido dos Trabalhadores comemora neste hist rico 10 de fevereiro 29 anos de exist ncia de sua funda o E isso motivo de festa para toda a milit ncia milhares de brasileiros fundadores dirigentes Parlamentares e sindicalistas simpatizantes eleitores enfim para DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03337 todos os que por um motivo ou outro se veem na his t rica caminhada deste partido H exatos 29 anos nascia no Col gio Sion em S o Paulo o partido que iria organizar o povo tra balhador para ser o instrumento pol tico de suas lu tas Oriundo das massas populares forjado nas lutas oper rias do ABC das greves de S o Bernardo sob a lideran a do l der metal rgico Luiz In cio Lula da Silva o companheiro Lula o PT agrupou dirigentes sindicais da cidade e do campo militantes de esquer da e intelectuais para a constru o de um projeto de socialismo democr tico de uma sociedade mais justa e mais fraterna Um partido de massas e de quadros Diferente mente de todas as outras agremia es com sua dan a de letras e siglas como diria M rio Pedrosa detentor da Ficha de Inscri o n 1 do partido o PT simplesmen te o Partido dos Trabalhadores nico de estrutura nico de tend ncias nico de finalidade Partido de massas n o tem vanguarda cria suas pr prias li deran as n o tem teorias n o tem livro sagrado Ele o que guia se po
188. vagas Wandenkolk Gon alves 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Evandro Milhomen Juli o Amin fe Sandra Givaldo Carimb o Rosado PV Sarney Filho Edson Duarte PHS Dep do PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB ocupa a vaga Secret rio a Ana Clara Fonseca Serejo Local Anexo ll Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 61 3216 6235 FAX 61 3216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 5 186 DE 2005 DO PODER EXECUTIVO QUE ALTERA A LEI N 9 615 DE 24 DE MAR O DE 1998 QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE DESPORTO E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Marcelo Guimar es Filho PMDB 1 Vice Presidente Arnaldo Faria de S PTB 2 Vice Presidente Silvio Torres PSDB 3 Vice Presidente Guilherme Campos DEM Relator Jos Rocha PR Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Arnaldo Faria de S Asdrubal Bentes Dr Rosinha Eudes Xavier Eug nio Rabelo Gilmar Machado Hermes Parcianello Deley Luiz Carlos Busato Marcelo Teixeira Mendes Ribeiro Filho Vital do R go Filho 4 vagas Jos Rocha Marcelo Guimar es Filho PSDB DEM PPS Guilherme Campos Marcos Montes Humberto Souto Zenaldo Coutinho Luiz Carlos Hauly 3 vagas Silvio Torres 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN F bio Faria Beto Albuquerque Manuela D vila Marcos Medrado PV Ciro Pedrosa 1 vaga PSOL Luciana Genro Ivan Valente Secret rio a Aparecida de Moura Andrade Local Anexo Il
189. 0 ojusureououa dS 8 DIN sodos eqrereq wary euippodovT peun NOJO o goo visimbuo V8 Hd Qld dO EP Sun A vuejues op EI sopnug orend es aqurense sessmy Ezojeuo Su OHOS OpTe qn L OS Ad dS MA syodouenojg melen ojnauror mom eden souge eqmiejenaug gg SA VH dS sop Suy eqnerSuejq oreuef ap ong IQIMN Sodure ELIQILA SNOWN oes Ott Tock TV dd Bd NY eunqui mue op enay nfeoery OIE apoy vossag O IUS M ndienin rserg 080 eng 0 II 80 zap PQLINO seden op eueg seS1egery enaere eise1gr 040 GOU E dd 9g8c od SCC IW OD H H WS 8 L6 1 SW OD 4 p Logo enauoy apun odweg eer opzsA Ory vieron srpodguy ernserg ds Sojues Con 1 Did O01 A0 _ omeg ogs seurdure oje1q ogrieqng eqeioqp BIPUE IQ eureisur ense P1 LST DW 09 40 do 0I80c Id V8 OD dd OTH SOTH eat EJOJ ap zinp eusoeqreg IUOZLOH o og SELEN SHL eise1g EZo V310 SOJ SEJLER 26904 EISE bid Vd VW uppg Eu op erar CI 61 10L 09 40 085 OUEL OOd OHANST EUOG SETE JEMOTIEN OO gueeg eise oro EDI LEE OSEE zUSIVIIGYU SYIAOQO NEST p s W39VSSVd I SOLNOd OYSNAIXA ES uni OVOVIDITAH gn OV ISOAHAANS OYSNAIXA vg S30V SVIAOGOM SVG VALLISOS3d OY V TAS HALNID TVNOIOVN OY2VuO3LENI 3 AATA TVH3034 ODHVIAOGON
190. 009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03249 ANEXO VI SUBSISTEMA AQUAVI RIO FEDERAL RELA O DESCRITIVA DAS ECLUSAS E OUTROS DISPOSITIVOS DE TRANSPOSI O DE N VEL EM RIOS FEDERAIS N DE A aa ec e 0 Madeira 6 EclusasdoRioTele Pires TelesPires MT Juruena 8 Amen Araguaia 9 Satalebd TT Araguaia TOPA 14 Leit JL Tocantins TO TT L 22 Bui 5 Laang SPMS 25 apu OO JL Paran PR Pargui 03250 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 ANEXO VII SUBSISTEMA AEROVIARIO FEDERAL RELA O DESCRITIVA DOS AEROPORTOS N DE ORDEM DENOMINA O RB Aeroporto Internacional de Rio Branco SBCZ Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul gt o C Ze EE 7 SBBE Aeropor Internacional de Bel m PA 8 SBJC AeropotoJ lioC sr 1 le PA L 9 SbsN Aeroporto de Samarin PRA 10 SBHT Aeroporto de Altamira do PA 11 SBMA Aeroporto de Marab 1 PA e i2 SBMQ Aeroporte Internacional de Macap AP TEE DR SBIZ Aeroporto de Imperatriz Ma k SBTE Aeroporto de Teresina 16 SBPB Aeroporto Internacional de Parnaiba PI 17 SBFZ Aeroporto Internacional de Fortaleza CE 18 SBJU EEE de Juazeiro do Norte 19 SBNT Aeroporto Internacional de Natal 20 SB3P AeroportoInternacional de Jo o Pessoa PB
191. 03258 03258 03259 03259 03259 03260 03260 03260 03261 03265 03265 03266 03266 Especial destinada apresenta o de propostas de combate aos efeitos da crise do sistema financei ro internacional Reelei o e posse dos membros do Conselho Deliberativo Nacional do Servi o de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Posse do empres rio Jorge Parente na Presid ncia do Conselho Deliberativo do SEBRAE CE FL VIO BEZERRA Bloco PMDB CE Pa gamento do seguro desemprego a pescadores ar tesanais durante o per odo de defeso WILLIAM WOO PSDB SP Demiss o de trabalhadores brasileiros no exterior em decorr ncia da crise do sistema financeiro internacional Des cumprimento por benefici rios de bolsas de estu dos de acordo firmado com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient fico e Tecnol gico CNPq Realiza o de encontro de Prefeitos Municipais em Bras lia Distrito Federal MAURO BENEVIDES Bloco PMDB CE Celebra o de ato lit rgico por ocasi o do trans curso do centen rio de nascimento de D Helder Pessoa C mara no Estado do Cear MARIA HELENA Bloco PSB RR Relev n cia dos servicos de assist ncia m dico odontol gica prestados pela Marinha do Brasil s popula es ribeirinhas na regi o amaz nica RODRIGO ROLLEMBERG Bloco PSB DF Pela ordem Precariedade do siste
192. 09 da n o recebeu do Governo Federal a aten o que merece Ali s a Secretaria do Patrim nio da Uni o talvez devido s enormes dificuldades que vem en frentando ou a falta de visibilidade do rg o n o tem merecido nem mesmo uma cita o nas discuss es que acompanhamos em 2008 na imprensa sobre a proposta do Ministro Mangabeira Unger de cria o de uma Ag ncia Executiva ou uma autarquia semelhante ao INMETRO cujo foco de atua o seria a realiza o de levantamento fundi rio na Amaz nia Jornal do Brasil dias 21 09 08 pg A10 e 26 11 08 pg A7 A pol mica na m dia tem ficado t o somente em torno da superposi o com as atribui es do INCRA sem qualquer refer ncia SPU Referimo nos aqui no que diz respeito ao obje to da nossa indica o completa reestrutura o da Secretaria do Patrim nio da Uni o essencial ao seu fortalecimento mediante a sua transforma o em au tarquia com autonomia administrativa e financeira recursos or ament rios financeiros e materiais sufi cientes para o exerc cio das suas atribui es e quadro de pessoal pr prio capacitado e motivado mediante a aprova o de um plano de cargos e sal rios Para esse fim a principal iniciativa que deve ser tomada que acarretar necessariamente em todas as outras a elabora o e encaminhamento ao Congres so Nacional para discuss o e aprova o de Projeto de Lei ou Medida Provis ria devido relev ncia e u
193. 1 Vice Presidente Jo o Maia PR 2 Vice Presidente Renato Molling PP 3 Vice Presidente Jos Guimar es PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 10 vagas 10 vagas PSDB DEM PPS 5 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN 2 vagas 2 vagas PHS 1 vaga 1 vaga Secret rio a Anam lia Lima Rocha M Fernandes Local Anexo Il T rreo Ala A sala T33 Telefones 3216 6601 A 6609 FAX 3216 6610 COMISS O DE DESENVOLVIMENTO URBANO Presidente Angela Amin PP 1 Vice Presidente Filipe Pereira PSC 2 Vice Presidente Evandro Milhomen PCdoB 3 Vice Presidente Moises Avelino PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 10 vagas 10 vagas PSDB DEM PPS 5 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN 3 vagas 3 vagas Secret rio a Romulo de Sousa Mesquita Local Anexo Il Pavimento Superior Ala C Sala 188 Telefones 3216 6551 6554 FAX 3216 6560 COMISS O DE DIREITOS HUMANOS E MINORIAS Presidente Pompeo de Mattos PDT 1 Vice Presidente Sebasti o Bala Rocha PDT 2 Vice Presidente Sueli Vidigal PDT 3 Vice Presidente Cleber Verde PRB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 9 vagas 9 vagas PSDB DEM PPS 5 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN 2 vagas 2 vagas PHS 1 vaga 1 vaga PRB 1 vaga 1 vaga Secret rio a M rcio Marques de Ara jo Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 185 Telefones 3216 6571 FAX 3216 6580 COMISS O DE EDUCA O E CULTURA Pre
194. 1 de dezembro de 1990 LIBIA MARIA LOPES DOURADO ALVES ponto n 4738 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atri bui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Es pecial Padr o 31 substituta do Chefe do Servi o de Apoio T cnico FC 06 da Coordena o de Seguran a Org nica do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 06 a 08 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 LUCIANA PE REIRA DE OLIVEIRA ponto n 6553 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislati vo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 44 substituta do Chefe da Se o de Edi o de Textos FC 05 da Coordena o de Apoio T cnico Administrativo da Consultoria Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 19 a 21 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MARCELO AU GUSTO CASTRO ponto n 6352 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 1 substituto do Chefe da Se o de Pagina o e Acabamento FC 05 da Coordena o de Servi os Fervereiro de 2009 Gr ficos do Departamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 04
195. 110 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 Com a edi o da Lei n 11 854 de 3 de dezem bro de 2008 que acrescentou um cargo ao Quadro de Auditores do Tribunal de Contas da Uni o afigura se necess ria a devida autoriza o legal para o acr scimo de mais dois cargos em comiss o sendo um de Oficial de Gabinete e outro de Assistente a fim de compor exclusivamente o quadro de pessoal do Gabinete do novo Auditor desta Corte de Contas Do ponto de vista or ament rio a proposta est em conformidade com a Lei de Responsabilidade Fiscal visto que ap s a aprova o deste Projeto de Lei a despesa total de pessoal do TCU ainda assim permanecer dentro do limite de 0 43 da receita corrente l quida determinado pelo seu art 20 inciso al nea a Com estas considera es o Tribunal de Contas da Uni o solicita ao Congresso Nacional a aprova o do Projeto de Lei em anexo Aproveito a oportunidade para renovar a Vossas Excel ncias minha express o de elevada estima e considera o Walton Alencar Rodrigues Presidente PROJETO DE LEI N 4 571 DE 2008 Do Senado Federal PLS N 188 2007 OF CIO N 2098 2008 SF Disp e sobre o benef cio do paga mento de meia entrada para estudantes e idosos em espet culos art sticos culturais e esportivos Despacho s Comiss es de Seguri dade Social e Fam lia Educa o e Cultura e Constitui o e Justi a e de Cidadania art 54 RICD Aprecia o Proposi
196. 2009 Zveiter cuja vida privada e p blica sempre fora pautada pelo respeito dignidade humana assume a n o t o menos dif cil tarefa de substituir na mais alta corte da Justi a Estadual outro respeitado e ilustre Desembargador Jos Carlos Murta Ribeiro a quem da mesma forma rendemos tamb m as nossas sinceras homenagens certos de que da mesma forma honrou com a grandeza do esp rito p blico firmeza e deter mina o a confian a nele depositada como guardi o do Estado de Direito do povo fluminense J sobre o ilustre Desembargador Zveiter Sr Presidente s temos tamb m boas excelentes refe r ncias H bem pouco tempo pude como membro integrante da Comiss o Parlamentar de Inqu rito dos Grampos que apura as escutas legais autorizadas pelo Judici rio que gerou toda essa parafern lia que in vestiga da mesma forma as escutas ilegais feitas por arapongas inescrupulosos por isso mesmo crimino sos e tamb m os tipos de equipamentos usados para a mesma pr tica repito pude com ele debater esse grave problema que preocupa sobretudo os homens de bem desta Na o Para a nossa grata surpresa Sr Presidente nobres Deputadas e Deputados pudemos conhecer o seu projeto pioneiro no Brasil elaborado ainda na condi o de Corregedor Geral da Justi a fluminense por sinal apontado como um dos melhores deste Pa s que permite o controle das autoriza es de escutas telef nicas emitidas pelos j
197. 21 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1990 Estatuto da Crian a e do Adolescente Acrescenta novo par grafo ao art 101 da Lei n 8 069 de 13 de julho de 1 990 Estatuto da Crian a e do Adolescente Requer a desapensa o dos Projetos de Resolu o n s 138 04 174 2004 e 263 2005 do PRC n 63 2000 bem como a apensa o do PRC n s 174 2004 265 2005 e 149 2009 ao Projeto de Resolu o n 138 2004 conforme artigos 142 e 143 do RICD Com base no que disp e o Regimento Interno desta Casa do Congresso Nacional nos termos do art 104 requeiro a Vossa Excel ncia a retirada do Projeto de Lei n 4389 2008 de minha autoria que obriga o propriet rio de ve culo automotor a contratar seguro de responsabilidade civil para o caso de atropelamento de animais dom sticos Solicita a cria o de Comiss o Especial para proferir parecer PEC 270 2008 Altera a Resolu o n 17 de 1989 que aprova o Regimento Interno da C mara dos Deputados Disp e sobre a obrigatoriedade de recomposi o de reas de preserva o permanente desprovida total ou parcialmente de vegeta o nativa nas propriedades ou posses rurais e d outras provid ncias Requer inclus o na Ordem do Dia da Proposta de Emenda Constitui o n 534 2002 Requer agiliza o por parte da Presid ncia da Casa no sentido de interceder junto s lideran as para indica o da composi o de membros de Comiss o Especial Requer a instala o de
198. 218 3216 6232 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 130 A DE 2007 DO SR MARCELO ITAGIBA QUE REVOGA O INCISO X DO ART 29 O INCISO III DO ART 96 AS AL NEAS B E C DO INCISO I DO ART 102 A AL NEA A DO INCISO I DO ART 105 E A AL NEA A DO INCISO I DO ART 108 TODOS DA CONSTITUI O FEDERAL REVOGA DISPOSITIVOS QUE GARANTEM A PRERROGATIVA DE FORO OU FORO PRIVILEGIADO Presidente Dagoberto PDT 1 Vice Presidente Jorge Tadeu Mudalen DEM 2 Vice Presidente Paulo Abi ackel PSDB 3 Vice Presidente Gonzaga Patriota PSB Relator Regis de Oliveira PSC Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB An bal Gomes Arnon Bezerra Eduardo Valverde Fernando Ferro Jo o Pizzolatti Jorge Bittar Licenciado Laerte Bessa Regis de Oliveira Vicente Arruda tila Lins F tima Pelaes Marcelo Itagiba Maur cio Quintella Lessa Nilson Mour o Pedro Fernandes Rubens Otoni Sandes J nior Virg lio Guimar es PSDB DEM PPS Alexandre Silveira Antonio Carlos Pannunzio Jorge Tadeu Mudalen Geraldo Thadeu Os rio Adriano William Woo Paulo Abi ackel 2 vagas Ricardo Tripoli PSB PDT PCdoB PMN Dagoberto Paulo Rubem Santiago Gonzaga Patriota 1 vaga PV F bio Ramalho 1 vaga PHS Felipe Bornier Miguel Martini Secret rio a Ana L cia Ribeiro Marques Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6214 FAX
199. 3 Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03236 Quarta feira 11 lt a Ka o C etd ill uwy OYSNALXH OYOISOdWJI4 1s Es uL oO mm Ce uu ele ELEM sey ENT v otav uU Im equag Pxev vM wer or N O gosso neoe ONA w 3 s 0 69r sy OK ISO 147 WAS TVIOL TEL TYLOL c o aduy ojues o81eT onog oderues tora esoy gue o oduy ojues ej zug EGP 09 98 4 ORUN OUOJ YEW NG Op OOstoUeIT ORS r 006 PARISEN Opa O BENN oAoN opunyy sopemo T n eerejq HST BIUOULICH BIINDSSIA ap ney tra zollennr orequoau eaendeseng 8LE T euemondy eBuvirdy LE TH DDT OsSgq SIES BO Tt t N en a SO S91 BOL sodu opeung og3e3r FQN BAON amog supe ode eaured SOT 521 013129 GE o x FSt 33 ENGEY elopueg ojareJeT epJooe v1 07 LIF LAON rh Heed 0j9Jg OO strad Sp 216 onuroomeq Tet T3 en o OC m ens c N e t EZNOS 0JOSSO 1 JN amp oue1g DIN eznog ap eisr odueAg opije BIA Ur den 06h Spoo eznog opkoum cora mm OV VINCAS VSSVd 20 SOINOd IV ida VSN3IX3 VT S30VGIN n Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03237 ANEXO UN SUBSISTEMA AQUAVIARIO FEDERAL RELA O DESCRITIVA DAS VIAS NAVEG VEIS INTERIORES XTENSAO VIA NAVEG VEL TRECHO REGI O HIDROGR FICA AMA
200. 3363 03363 03363 03363 03363 03363 o num rica das C maras Municipais brasileiras Protesto contra demiss es de trabalhadores por grandes empresas a pretexto de enfrentamento da crise econ mico financeira internacional DISCURSO PROFERIDO PELO SR DEPU TADO F LIX MENDON A DEM BA Pela ordem NO PER ODO DESTINADO AO GRANDE EXPE DIENTE DA SESS O ORDIN RIA DA C MARA DOS DEPUTADOS N 002 REALIZADA EM 4 DE FEVEREIRO DE 2009 RETIRADO PELO ORA DOR PARA REVIS O Pedido ao Governo Federal para realiza o de investimentos na regi o cacauei ra no Estado da Bahia eeeeeeeeessss 2 DECIS O DA PRESID NCIA EM QUES T O DE ORDEM Quest o de Ordem n 394 09 formulada pelo Senhor Deputado Rodrigo Rollemberg indagando sobre os crit rios para preenchimento de vaga na Mesa Diretora tendo em vista a ren ncia do Depu tado Edmar Moreira ao cargo de 2 Vice Presidente da Casa 3 PARECERES Projetos de Lei n s 2 109 A 07 3 288 A 08 3 320 A 08 3 595 A 08 e 3 797 A 08 Projeto de Resolu o n 47 A 07 SE O II 4 ATOS DO PRESIDENTE a Declarar Vaga Dermival Nogueira de b Exonerar Sergio Chacon c Dispensar a pedido Amneres Santiago Pereira Maur cio seessessseeennrnnee d Dispensar Ada Liz Cavalhero Aldo Matos Moreno Claudio Guimar es Lessa Egio Almeida Andrad
201. 343 p blico de rg os e entidades da administra o p blica das condutas que configuram o crime de prevarica o Vital do R go Filho PL 4624 2009 Estabelece o percentual m ximo dos honor rios advocat cios Regis de Oliveira PL 4625 2009 Disp e sobre a averba o de amplia o de reas comuns de edif cios Regis de Oliveira PL 4626 2009 Acrescenta par grafo nico ao art 331 do Decreto Lei n 2 848 de 7 de dezembro de 1940 C digo Penal aumentando a pena do crime de desacato quando praticado contra policiais civis e militares e guardas civis Roberto Rocha PLP 445 2009 Altera os arts 5 9 e 42 da Lei Complementar n 101 de 04 de maio de 2000 Angela Amin REQ 4066 2009 Requer nos termos regimentais a instala o da Comiss o gt PL 694 1995 Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei n 694 de 1995 do Sr Alberto Goldman que institui as Diretrizes Nacionais do Transporte Coletivo Urbano e d outras provid ncias Marcelo Itagiba REQ 4067 2009 Requer a apensa o do PL n 149 de 2003 ao PL n 2 462 de gt PL 2462 1991 1991 Brizola Neto REQ 4068 2009 Solicita a realiza o de Sess o Solene com o intuito de homenagear os 30 anos da Carta de Lisboa Vital do R go Filho PL 4627 2009 D nova reda o ao 3 do art 25 da Lei n 5 700 de 1 de setembro de 1971 que disp e sobre a forma e a apresenta o dos S mbolos Nacionais e d outras provid ncias tornando sua
202. 456 rio Mearim Da cidade de Canavieira PI foz na margem direita Gurgu ia p 130 do rio Parna ba Da embocadura do Canal de S o Jos situado na o e Bara margem esquerda foz no Oceano Atl ntico Da cidade de Santa Filomena PT foz na baia das 1 176 Can rias S o Jos canal Da embocadura no rio Parnaiba embocadura no MEN Igara u pr ximo cidade de Luiz Corr a PI Total 1 555 T s RG cream IE rrr AP x gt Da conflu ncia dos rios Correntina ou Eguas e Formo so seus formadores foz na margem esquerda do rio S o Francisco Da cidade de Barreiras BA foz na margem a BS da do rio S o Francisco Da latitude 18 12 Sul foz na margem esquerda do 430 rio S o Francisco rio S o Francisco S o Francisco baixo Da cidade de Piranhas AL para jusante at a foz zm rio Oceano Atl ntico Da longitude 46 10 Oeste para jusante at a barragem e alto rio de Itaparica Luiz Gonzaga na divisa PE BA Do sop da Cachoeira Poco Fundo a jusante do c rre go Constantino seu afluente da margem direita foz na margem esquerda do rio S o Francisco Total REGI O HIDROGR FICA ATL NTICO SUDESTE Para ba do Sul Pomba afluente do Da cidade de Santo Ant nio de P dua RJ foz na rio Para ba do Sul margem esquerda do rio Para ba do Sul 25 Ribeira do Iguape Da cidade de Registro SP foz no Oceano Atl ntico EEN ERAS REGI O
203. 7 de dezembro de 2008 Deputado Alex Canziani Presidente em exerc cio PROJETO DE LEI N 3 288 A DE 2008 Do Sr Major F bio Altera a Lei n 10 029 de 20 de outu bro de 2000 que estabelece normas gerais para a presta o de servi o volunt rio nas Pol cias Militares e nos Corpos de Bom beiros Militares e d outras provid ncias tendo parecer da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado pela aprova o com substitutivo relator DEP LAERTE BESSA Despacho s Comiss es de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Trabalho de Administra o e Servi o P bli co Finan as e Tributa o Art 54 Ricd e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 Il Publica o do Parecer da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Relat rio O Projeto de Lei n 3 288 de 2008 de iniciativa do nobre Deputado Major F bio prop e a amplia o do prazo para presta o do servi o volunt rio nas Po l cias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares e a autoriza o para que Estados e o Distrito Federal celebrem conv nios com Munic pios visando reali DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03371 za o de processo seletivo regionalizado forma o e aperfei oamento profissional dos volunt rios Em sua justifica o o nobre
204. 8 80 LEGISLA O BRASILEIRA DE PROTE O E JUROS BAN RIOS DEFESA DO CONSUMIDOR 2 ed BN 85 7305 153 R 7 70 CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2001 VIDA CONSTITUI O DA REP BLICA FEDERATIVA SIM DROGAS N O SESS O SOLENE DO BRASIL 1988 16 ed essas ISBN 85 7365 158 X R 2 20 NR ss ISBN 85 7365 145 8 Esgotado ocais de venda M dia Livraria Ed Principal e e p Anexo IV da C mara ardos Deputados Tel efones 61 318 64 TIT2TA Informa es Coordena o de Publica es Telefone 61 318 6864 E mail publicacoes cediG camara gov br SENADO FEDERAL em SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORA O E PUBLICA ES EDI O DE HOJE 248 P GINAS OS 11066 2009
205. ANCISCO 48 IBOTIRAMA 49 JUAZEIRO 50 PETROLINA 51 PIRAPORA 52 CHAVESL NDIA 53 ITURAMA 54 PORTO BARRAGEM DE JUPI 55 S O SIM O CACERES LAD RIO PORTO MURTINHO BACIAS DO SUL SUDESTE LOCALIDADE Municipio Araguaia Araguaia Araguaia Java s bra o menor do Araguaia Araguaia Araguaia Tocantins Tocantins Tocantins Tocantins das Mortes Araguaia Araguaia Tocantins Araguaia Parnaiba Parna ba Parnaiba Parna ba Parna ba Francisco Francisco Francisca Francisco Parana ba Grande Paran Parana ba Paraguai Paraguai Paraguai Taquari Fevereiro de 2009 Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 ANEXO V SUBSISTEMA AQUAVIARIO FEDERAL VIAS NAVEGAVEIS INTERIORES BACIA RIO TRECHO BACIA DO OIAPOQUE Oiapoque Clevel ndia Foz BACIA AMAZ NICA Abun Pl cido de Castro Fortaleza de Abun Acre Brasileia Foz Amazonas Conflu ncia do Rio Negro Foz Envira Novo Jap o tFoz Guapor Vila Bela da S S Trindade Foz Iaco S o Pedro do Ic Foz I Ipiranga Foz Japur Vila Bittencourt Foz Jari Cachoeira Santo Ant nic Foz Javari Boca do Javari Mirim Foz Juru Taumaturgo Foz Juruena Foz do Rio Arinos Conflu ncia com Teles Pires Ligac o Hidrovi ria Bel m Macap Hidrovia do Maraj Madeira Porto Velho Foz Mamor Guajar Mirim Conflu ncia do Rio Guapor Negro I ana Foz Purus Manoel Urbano Foz Solim es Benjamim Cons
206. ATIVA Presidente Ad o Pretto PT 1 Vice Presidente Eduardo Amorim PSC 2 Vice Presidente Pedro Wilson PT 3 Vice Presidente Dr Talmir PV Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 10 vagas 10 vagas PSDB DEM PPS 5 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN 2 vagas 2 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a S nia Hypolito Local Anexo Il Pavimento Superior Ala A salas 121 122 Telefones 3216 6692 6693 FAX 3216 6700 COMISS O DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENT VEL Presidente Andr de Paula DEM 1 Vice Presidente Ricardo Tripoli PSDB 2 Vice Presidente Jorge Khoury DEM 3 Vice Presidente Marcos Montes DEM Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 10 vagas 10 vagas PSDB DEM PPS 5 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN 2 vagas 2 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Aurenilton Araruna de Almeida Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 142 Telefones 3216 6521 A 6526 FAX 3216 6535 COMISS O DE MINAS E ENERGIA Presidente Luiz Fernando Faria PP 1 Vice Presidente Rose de Freitas PMDB 2 Vice Presidente Vander Loubet PT 3 Vice Presidente Rogerio Lisboa DEM Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 16 vagas 16 vagas PSDB DEM PPS 9 vagas 9 vagas PSB PDT PCdoB PMN 4 vagas 4 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Damaci Pires de Miranda Local Anexo Il T rreo Ala C sala 56 Telefones 3216 6711 6713 FAX 3216 6720 COMISS
207. AVALHE RO ponto n 6835 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunica o Social Televis o Classe B Padr o 38 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 CL UDIO GUIMA R ES LESSA ponto n 6840 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunica o Social Televis o Classe B Padr o 38 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assistente de Gabi nete FC 05 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 EGIO ALMEIDA ANDRADE ponto n 4846 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os de Aten dimento Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 10 de fevereiro de 2009 a fun o comissio nada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Terceiro Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 ENILA BEATRIZ DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS
208. As pol ticas de fretes tarifas e pre os re lativos ao transporte e seus insumos ser o formuladas em conformidade com os princ pios estabelecidos nes ta Lei e observar o o princ pio fundamental de que os usu rios devem pagar pelos custos dos servi os que lhes s o prestados em regime de efici ncia Art 7 E assegurada aos usu rios do Sistema Nacional de Via o liberdade de escolha na forma de locomo o bem como do meio de transporte mais adequado s suas necessidades Art 8 A administra o da infraestrutura vi ria e a opera o dos transportes ser o exercidas de forma descentralizada promovendo se sua transfer ncia sempre que poss vel a outras entidades p blicas mediante regime de delega o ou iniciativa privada mediante regime de concess o permiss o ou autori za o respeitada a legisla o pertinente CAP TULO II Das Diretrizes SE O Das Diretrizes Gerais SUBSE O Relativas infraestrutura vi ria Art 9 A implanta o da infraestrutura vi ria adequada buscar o aproveitamento das vantagens comparativas dos diferentes meios de transporte em fun o da demanda de passageiros dos fluxos e da natureza das cargas promovendo se sua integra o f sica e a conjuga o de suas opera es de forma ra cional e segura 8 1 No cumprimento do que estabelece o ca put buscar se a integra o dos diferentes meios de transporte terrestre de massa e a utiliza o poss
209. C mara recorrem ao Plen rio contra a decis o do TSE que versa sobre a declara o de vac ncia do mandato exercido pelo Deputado WALTER CORREIA DE BRITO NETO do PRB PB em face da delibera o que declarou a perda do mandato por suposta infidelidade partid ria Gerson Peres PP Giovanni Queiroz PDT Jader Barbalho PMDB PmdbPrPtbPsc Lira Maia DEM L cio Vale PR PmdbPrPibPsc RORAIMA Angela Portela PT Edio Lopes PMDB PmdbPrPibPsc Francisco Rodrigues DEM Marcio Junqueira DEM Maria Helena PSB PsbPCdoBPmnPrb Neudo Campos PP Urzeni Rocha PSDB Total de Roraima 7 AMAP Antonio Feij o PSDB Dalva Figueiredo PT F tima Pelaes PMDB PmdbPrPtbPsc Janete Capiberibe PSB PsbPCdoBPmnPrb Jurandil Juarez PMDB PmdbPrPtbPsc Sebasti o Bala Rocha PDT Total de Amap 6 PAR Asdrubal Bentes PMDB PmdbPrPtbPsc Bel Mesquita PMDB PmdbPrPtbPsc Beto Faro PT Nilson Pinto PSDB Paulo Rocha PT Wandenkolk Gon alves PSDB Zenaldo Coutinho PSDB Zequinha Marinho PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Par 13 AMAZONAS tila Lins PMDB PmdbPrPibPsc Francisco Praciano PT Lup rcio Ramos PMDB PmdbPrPtbPsc Marcelo Serafim PSB PsbPCdoBPmnPrb Sabino Castelo Branco PTB PmdbPrPtbPsc Silas C mara PSC PmdbPrPibPsc Total de Amazonas 6 ROND NIA Anselmo de Jesus PT Eduardo Valverde PT Marinha Raupp PMDB PmdbPrPtbPsc Moreira Mendes PPS Natan Donadon PMDB PmdbPrPibPsc Total de Rond nia 5
210. CO RODRIGUES Sr Presi dente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR FRANCISCO RODRIGUES DEM RR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero comunicar a todos os pares da Casa que hoje pela manh o Presidente do Democratas meu partido reuniu toda a bancada sob a Lideran a do Deputado Ronaldo Caiado para que o partido deliberasse sobre o nosso candidato 2 Vice Presid ncia da Mesa Di retora desta Casa O Presidente Rodrigo Maia pela sua determi na o e acima de tudo pelo seu compromisso em fun o dos ltimos fatos que s o de conhecimento p blico resolveu apresentar o nome do nobre Deputa do Antonio Carlos Magalh es Neto que amanh ser submetido vota o de todos os nossos pares Diria que o nosso partido tem compromisso o nosso parti do se agiganta na crise Tenho certeza de que com a indica o do nobre Deputado e companheiro Antonio Carlos Magalh es Neto o partido estar bem repre sentado na Mesa desta Casa e obviamente dar muito mais vigor muito mais musculatura Mesa diretora da C mara dos Deputados presidida pelo ilustr ssimo Sr Deputado Michel Temer Era essa a comunica o que gostaria de fazer Pe o a todos os nossos companheiros Parlamentares que amanh a partir das 16h venham ao plen rio para votar no Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto para a 2 Vice Presid ncia desta Casa Muito obrigado
211. Cart ISS JL see Sen eues EJTY ZNI Jery z8z H O i3Uz Ser rTe3epD par ud o i3ug seSoiebedy 8ST esoouezq gurrng IrSeaig 3uoag dv enbodero eueob vj edeoep L pp op re uereT gert opung ossed uruoeigd OETUN O31O0d EIIO3IA ep ogruf TIBIL soyupIno oip2g org OD v507 ogg Teqnzg PJPId IPIQqunjI erUPTOS Soze Tdnang eurenberirq 58 35 ud dS 9W OS OL Vd erpuEIzepueM EGT 9ZZ ud 2 ug Porquex eqezeq EST m SI RS i seileiieg vE Ia rnerq op PIPUPTEISTIS SJUueIxo snsep wog vquouniop SET ER l 9TE HH 2 X3ug OXOJTIPA ZTRT OBS SEI Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03192 Quarta feira 11 ossos urdej orrezenp eurToi3sg zzz ud wrzrruD GET Hg 2O IJUA eguethn9 TIseIg RITSJUOIA WIJUOZ E OsSooe o PIPUPLION EISTA BOM Poodrde4l elueis cpe ud eqreuaegd arr Hd o i3ug Ppuoped P TOA SOTA SOIL eqrexed uwerv opueiS org BGE Nug o x1ug ETIEN eques oTnea oeg ejsr ned eduebeig aibarg osnog urieg JVOZTIOH oTeg seavepeq eA axopeuisAcS YIT Hg 2 a33ud SnejeW OVS ESSOIS PjuOd EqQTITAND PAnZES orboTeu essoig vyvod erpugTzeqn erpueIseA u O5 SR ESTATO nieg IrSeag 3uod4 EWTI otouen ng op orteZznij ofrej eitegnpeq eues ODUPIg org Punqy OUT9A o310d eueu TA PLI Ng o r3ug OLO ug 2 z3ug OgUTS OES 9H 09 PESTATA euueuniope OuPTIOL 4g PUTSOIOIL TiIdi
212. Comiss o Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei 4305 2004 Solicita ao Senhor Ministro da Previd ncia e Assist ncia Social informa es relativas auditoria realizada no mbito do Instituto de Previd ncia dos Servidores Municipais de Nova Iguacu RJ PREVINI no ano de 2008 Requer a instala o de Comiss o Especial destinada a proferir parecer PEC 385 de 2001 Requer a inclus o na Ordem do Dia da PEC n 549 de 2006 que acrescenta preceito s Disposi es Constitucionais Gerais dispondo sobre o regime constitucional peculiar das Carreiras Policiais que indica Pro be a apreens o de m quinas equipamentos e implementos agr colas no per odo e condi es que especifica Altera o art 31 da Lei n 8 078 de 11 de setembro de 1990 para dispor sobre regras de validade de produtos colocados venda ao consumidor Solicita informa es ao Senhor Miinistro de Estado do Meio Ambiente para que seja informado sobre a situa o atual das Unidades de Conserva o Federais bem como a Legisla o de Conserva o de Esp cies Amea adas no Brasil Solicita informa es ao Senhor Minstro de Estado da Justi a que seja informado sobre a sitau o ind gena autal no Brasil em termos de estat sticas e regulariza o Legitima o Minist rio P blico a requerer revis o criminal Determina a divulga o nos recintos de atendimento ao Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03
213. Consti tuinte de 1988 deixou delineados na Constitui o para atender a outros procedimentos que n o estavam no Sistema nico de Sa de Veja bem na parte em que atende pobreza se n o tivessem mexido na apro pria o dos recursos para a Sa de p blica hoje o SUS teria mais de 100 bilh es de reais provenientes das contribui es financeiras para a manuten o do servi o p blico Entretanto o valor n o passa de 40 bi lh es Veja bem o problema dinheiro mal distribu do mal planificado muita politicagem no campo da Sa de p blica E quem paga o pre o desse desgaste a po pula o mais carente Da os planos de sa de E da ter a iniciativa privada no campo da Sa de maior n mero de atendimentos mas s para os que t m mais n o para os que t m menos Felicito V Exa por abordar este problema que est a merecer do Governo do Presi dente Lula do nosso Governo aten o mais rigorosa Trata se de simplificar a aplica o desses recursos no destino da preven o e no destino do atendimento pr tico da Sa de p blica Meus parab ns O SR LAEL VARELLA Muito obrigado Depu tado Gerson Peres que det m v rios mandatos e um grande jurista A sua interven o vem enriquecer o meu pronunciamento Sr Presidente lembro que a maioria das cidades brasileiras n o possui hospitais p blicos suficientes As entidades privadas e sem fins lucrativos devidamente registradas no CNAS e conveniadas
214. Corpo de Bombeiros Militar Art 5 Os Estados e o Distrito Federal poder o estabelecer outros casos para a pres ta o de servi os volunt rios nas Pol cias Civis e Militares e nos Corpos de Bombeiros Milita res sendo vedados a esses prestadores sob qualquer hip tese nas vias p blicas o porte ou o uso de armas de fogo e o exerc cio do poder de pol cia NR Par grafo nico Os Estados poder o es tabelecer conv nios com os munic pios para o processo seletivo regionalizado forma o e aperfei oamento profissional dos volunt rios Art 3 Esta lei entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o 12 de agosto de 2008 De putado Laerte Bessa Relator DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03373 Ill Parecer da Comiss o A Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado em reuni o extraordin ria rea lizada hoje aprovou o Projeto de Lei n 3 288 08 com substitutivo nos termos do Parecer do Relator Depu tado Laerte Bessa contra o voto do Deputado William Woo O Deputado Francisco Tenorio apresentou voto em separado Estiveram presentes os Deputados Raul Jungmann Presidente Marina Maggessi e Pinto Itamaraty Vice Presidentes Alexandre Sil veira Antonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de S Edmar Moreira Jair Bolsonaro Laerte Bessa Lincoln Portela Titulares Ademir Camilo Gonzaga Patriota Guilherme Campos Jos Geno no Marcelo Ita
215. DAS PELA C MARA DOS DEPUTADOS NO EXERC CIO DE SUAS FUN ES PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS ASSIM COMO SOBRE O CANCELAMENTO OU REDU O DE PRAZOS DE SIGILO E OUTRAS ATRIBUI ES PREVISTAS NA RESOLU O N 29 DE 1993 Presidente Paulo Teixeira PT 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PMDB Colbert Martins PT Paulo Teixeira PSDB Paulo Abi ackel Secret rio a Eug nia Kimie Suda Camacho Pestana Local Anexo Il CEDI 1 Piso Telefones 3216 5600 FAX 3216 5605 COMISS O PARLAMENTAR DE INQU RITO COM A FINALIDADE DE INVESTIGAR ESCUTAS TELEF NICAS CLANDESTINAS ILEGAIS CONFORME DEN NCIA PUBLICADA NA REVISTA VEJA EDI O 2022 N 33 DE 22 DE AGOSTO DE 2007 Presidente Marcelo Itagiba PMDB 1 Vice Presidente Hugo Leal PSC 2 Vice Presidente Paulo Abi ackel PSDB 3 Vice Presidente Alexandre Silveira PPS Relator Nelson Pellegrino PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Arnaldo Faria de S Carlos Willian Colbert Martins Laerte Bessa Domingos Dutra Luiz Alberto Hugo Leal Luiz Carlos Busato Iriny Lopes Marcelo Melo Lincoln Portela Maur cio Quintella Lessa Luiz Couto Nelson Bornier Nilson Mour o Ricardo Barros 3 vagas Marcelo Guimar es Filho Marcelo Itagiba Nelson Pellegrino Sim o Sessim 1 vaga PSDB DEM PPS Alexandre Silveira 292 do PSOL Edmar Moreira Jo o Campos Jorge Khoury Jorginho Maluly Mari
216. DEM Affonso Camargo PSDB Airton Roveda PR Alex Canziani PTB Alfredo Kaefer PSDB Andre Vargas PT Andre Zacharow PMDB PmdbPrPibPsc Assis do Couto PT Chico da Princesa PR Dilceu Sperafico PP Luciano Pizzatto DEM Luiz Carlos Hauly PSDB Luiz Carlos Setim DEM Marcelo Almeida PMDB PmdbPrPtbPsc Fervereiro de 2009 Nelson Meurer PP Od lio Balbinotti PMDB PmdbPrPtbPsc Osmar Serraglio PMDB PmdbPrPtbPsc Ratinho Junior PSC PmdbPrPtbPsc Ricardo Barros PP Total Presentes Paran 19 SANTA CATARINA Ac lio Casagrande PMDB PmdbPrPtbPsc Angela Amin PP Celso Maldaner PMDB PmdbPrPtbPsc D cio Lima PT Edinho Bez PMDB PmdbPrPtbPsc Fernando Coruja PPS Paulo Bornhausen DEM Vignatti PT Zonta PP Total Presentes Santa Catarina 9 RIO GRANDE DO SUL Afonso Hamm PP Darc sio Perondi PMDB PmdbPrPtbPsc Fernando Marroni PT Henrique Fontana PT Ibsen Pinheiro PMDB PmdbPrPtbPsc Luis Carlos Heinze PP Manuela DAvila PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Mendes Ribeiro Filho PMDB PmdbPrPtbPsc Nelson Proen a PPS Paulo Roberto PTB PmdbPrPtbPsc Pepe Vargas PT Professor Ruy Pauletti PSDB Renato Molling PP Vilson Covatti PP Total Presentes Rio Grande do Sul 14 ABERTURA DA SESS O O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Ha vendo n mero regimental declaro aberta a sess o Sob a prote o de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos O Sr Secret rio proceder leitura
217. DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUICAO N 31 A DE 2007 DO SR VIRG LIO GUIMAR ES QUE ALTERA o SISTEMA TRIBUT RIO NACIONAL UNIFICA A LEGISLA O DO IMPOSTO SOBRE OPERA ES RELATIVAS CIRCULA O DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTA ES DE SERVI OS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICA O DENTRE OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Antonio Palocci PT 1 Vice Presidente Edinho Bez PMDB 2 Vice Presidente Paulo Renato Souza PSDB 3 Vice Presidente Humberto Souto PPS Relator Sandro Mabel PR Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Antonio Palocci Carlos Zarattini Armando Monteiro Celso Maldaner tila Lins Eduardo Cunha Edinho Bez Eduardo Valverde Gerson Peres Gast o Vieira Lelo Coimbra Jo o Le o Paulo Maluf Jo o Maia Luiz Carlos Busato M rcio Reinaldo Moreira Maur cio Rands Ricardo Barros 1 vaga Pepe Vargas Rodrigo Rocha Loures Sandro Mabel Virg lio Guimar es 1 vaga PSDB DEM PPS Antonio Carlos Mendes Thame Carlos Melles Emanuel Fernandes Fernando Coruja J lio Cesar Ronaldo Caiado Wandenkolk Gon alves Eduardo Sciarra Humberto Souto Julio Semeghini Leonardo Vilela Luiz Carreira Paulo Bornhausen Paulo Renato Souza PSB PDT PCdoB PMN Ana Arraes Francisco Tenorio Chico Lopes Jo o Dado Miro Teixeira Manoel Junior PV F bio Ramalho Sarney Filho PSOL Luciana Genro Ivan Valente Secret rio a Eveline Alminta Lo
218. Distritos V promover a circula o econ mica de bens e proporcionar meios e facilidades de locomo o coletiva de pessoas ao longo de infra estrutura vi ria adequada e mediante opera o racional e segura do transporte in termunicipal e urbano Art 50 Os Estados o Distrito Federal e os Munic pios definir o em legisla es pr prias os elementos f sicos da infra estrutura vi ria e os procedimentos operacionais de seus Sistemas de Via o segundo os princ pios e diretri zes estabelecidos nesta Lei e em legisla o federal per tinente notadamente quanto s concess es permiss es e autoriza es de servi os de transporte Fervereiro de 2009 Art 51 Para a consecu o do princ pio de descentra liza o preconizado nesta Lei o Estado o Distrito Federal e o Munic pio procurar o adequar sua estrutura administra tiva para receber doa es de segmentos da infraestrutura vi ria federal e delega es de obras e servi os que lhes ser o outorgadas pelo Poder Executivo Federal CAP TULO V Disposi es Finais Art 52 Normas b sicas de administra o para a presta o de servi os de transporte ser o expedidas mediante regulamentos que disciplinem as rela es dos concession rios permission rios e autorizat rios entre si e com os rg os concedentes I os encargos dos rg os concedentes dos pres tadores de servi os e dos usu rios IIl as normas de seguran a a serem obs
219. E Sucunduri formador Da latitude 6 45 Sul sua conflu ncia com o rio Aca do rio Canum ri tamb m formador do rio Canum T m Da conflu ncia dos rios Juruena e Teles Pires foz no apaj s 851 rio Amazonas Tarauac Da cidade de Tarauac AC foz no rio Juru aflu 570 ente do rio Solim es Tef Da comunidade de Concei o no Municipio de Tef 250 AM foz no Lago Tef AM Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03239 EXTENS O VIA NAVEG VEL TRECHO Tetes lago LEstado do Do rio Tef conflu ncia com o rio Solim es am Amazonas Do sop da Cachoeira Oscar Miranda no Munic pio de Sinop MT conflu ncia com o rio Juruena for mador do rio Tapaj s Teles Pires ou S o Manuel Do sop da Cachoeira Porteira no Municipio de Ori Trombetas e ximin PA foz no rio Amazonas 40 725 260 Uap s Da latitude 1 25 Sul foz no rio Negro afluente dl ao rio Amazonas x Do sop da Barragem da UHE de Balbina AM at 1 o Uatum foz no rio Amazonas Urucu Da longitude 64 45 Oeste foz no Lago Coari AM EE 295 400 Xingu Da latitude 10 45 Sul foz no rio Amazonas 900 Total i 28 890 e rio Par do Portel ve querda foz no rio Tocantins rio Anapu guas opo O HIDROGRAFICA DO TOCANTINS ARAGUAIA 2 x Capim Do cruzamento com a rodovia PA 256
220. E Pronun cia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados ocupo a tribuna na tarde de hoje para ho menagear o Arcebispo de Olinda e Recife Dom Hel der C mara que se fosse vivo teria completado 100 anos no ltimo dia 7 Nascido em Fortaleza no Cear o sacerdote se notabilizou mundialmente pelas posi es assumidas em defesa dos direitos humanos e da justi a social e contra qualquer forma de viol ncia mis ria e explora o tendo sido indicado 4 vezes para o Pr mio Nobel da Paz Em todas essas vezes foi o favorito absoluto As press es por m dos governos militares brasileiros que chegaram a distribuir um falso dossi contra o arcebispo surtiram efeito e o pr mio jamais foi dado a Dom Helder Dom Helder foi designado para assumir a Arqui diocese 11 dias depois do golpe de 1964 tendo en frentado com extrema coragem a oposi o ao regime militar que se instalava no Pa s e que coibia todos os tipos de liberdade At ent o exercia o cargo de Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro atuando para fortalecer a CNBB entidade da qual foi Secret rio Geral e parti cipando da funda o do Conselho Episcopal Latino Americano CELAM No Rio atuou como assistente nacional da A o Cat lica fundou a Cruzada de S o Sebasti o e o Banco da Provid ncia No Nordeste criou a Opera o Esperan a que deu acesso terra s v timas do latif ndio e os En contros de Irm os considerados precursores d
221. E 2009 Do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Pinheiros no estado do Esp rito Santo Despacho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Ministro da Sa de O Programa Farm cia Popular do Brasil um instrumento de grande import ncia para as popula es mais carentes de nosso pa s Tal programa pos sibilita o acesso a medicamentos de alto custo a uma popula o que n o possui condi es financeiras de adquirir determinados medicamentos nas farm cias comerciais DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03259 O munic pio de Pinheiros cuja popula o est estimada em 21 330 habitantes comp e com os munic pios vizinhos de Montanha Mucurici e Ponto Belo a microrregi o Extremo Norte perfazendo uma popula o estimada pelo IBGE em 2006 de 50 728 habitantes Sendo a garantia sa de uma premissa b sica do Estado Brasileiro cuja responsabilidade est expressa na Constitui o Federal apresento esta INDICA O V Exa solicitando a implanta o no munic pio de Pinheiros ES de uma unidade da Farm cia Popular que contribuir para a melhoria dos indicadores sociais deste munic pio e dos munic pios adjacentes Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Ju randy Loureiro Deputado Federal PSC ES INDICA O N 3 624 DE 2009 Do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria
222. Governo da Bahia reage de forma dura procurando levar repito seguran a s nossas praias As pessoas respons veis foram afastadas para que epis dios como esse n o se repitam Esperamos que o Governador fa a uma grande modifica o nos servi os n uticos para que o turista possa desfrutar das belezas naturais da Bahia Muito obrigado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Nil son Mour o O SR NILSON MOUR O PT AC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero comentar no plen rio desta Casa a decis o tomada pelo Governo do Presidente Lula por interm dio do Ministro da Justi a Tarso Genro de conceder ref gio a Cesare Battisti Essa decis o soberana do Governo brasileiro ensejou uma rea o na It lia particularmente do Governo do Ministro da Justi a do Ministro de Rela es Exteriores No meu entendimento essa rea o indevida porque em decis es dessa natureza deve ser obe decido o crit rio da soberania de cada pa s O Brasil soberano nas suas tomadas de decis es e tomou uma decis o amadurecida naturalmente O Pa s entende que o caso de Cesare Battisti tem de ser compreendi do como de natureza pol tica O Brasil j concedeu ref gio a v rios perseguidos pol ticos independentemente de suas posturas de suas ideologias de direita de centro ou de esquerda O caso precisa ser analisado sob
223. Grazziotin asa do PSDB DEM PPS PV Manoel Junior Lindomar Gar on Sarney Filho PRB Cleber Verde Secret rio a Valdivino Tolentino Filho Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6206 FAX 3216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 511 A DE 2006 DO SENADO FEDERAL QUE ALTERA O ART 62 DA CONSTITUI O FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDI O DE MEDIDAS PROVIS RIAS ESTABELECENDO QUE A MEDIDA PROVIS RIA S TER FOR A DE LEI DEPOIS DE APROVADA A SUA ADMISSIBILIDADE PELO CONGRESSO NACIONAL SENDO O IN CIO DA APRECIA O ALTERNADO ENTRE A C MARA E O SENADO Presidente C ndido Vaccarezza PT 1 Vice Presidente Regis de Oliveira PSC 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Bruno Ara jo PSDB Relator Leonardo Picciani PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB C ndido Vaccarezza Augusto Farias Gerson Peres Fernando Ferro Jos Eduardo Cardozo Geraldo Pudim Jos Geno no Ibsen Pinheiro Leonardo Picciani Licenciado Jo o Magalh es Mendes Ribeiro Filho Jos Mentor Paes Landim L cio Vale Regis de Oliveira Michel Temer Vicente Arruda Rubens Otoni PSDB DEM PPS Bruno Ara jo Bonif cio de Andrada Humberto Souto Edson Aparecido Jo o Almeida Fernando Coruja Jos Carlos Aleluia Fernando de Fabinho Roberto Magalh es Jo o Oliveira PSB PDT PCdoB PMN Dr Ubiali Fl vio Dino Wolney Queiroz 1 vaga PV Marc
224. Grosso vem conseguindo manter uma boa performance na arreca da o de tributos Essa constata o feita quando se compara o atual per odo deste ano j normalmente baixo e mais ainda devido situa o econ mica mundial com ou tros de anos anteriores Al m disso a reportagem registra que cumprindo determina o do Governador Blairo Maggi a Secretaria de Fazenda implantou um modelo de gest o que preco niza a o constante e firme no combate sonega o de impostos com a moderniza o dos instrumentos de arrecada o desburocratizando quando poss vel os procedimentos fiscais E isso inegavelmente tem trazido resultados positivos para a Receita fazend ria mato grossense Ainda segundo a mat ria do site P gina nica o Estado de Mato Grosso do Sul que vinha enfrentan do problemas de caixa vendo aumentar os ndices de sonega o resolveu copiar o modelo de Mato Gros so e passou a atuar mais duramente no combate aos crimes fiscais de evas o de tributos Resultado dessa nova pol tica que at pris es de sonegadores con tumazes est o ocorrendo por l Mato Grosso est servindo de exemplo para n s no combate sonega o e desde o final do ano passado come amos a endurecer o jogo contra a evas o de tributos destaca trecho da reportagem com declara o de um fiscal antigo e que hoje ocupa cargo de confian a na estrutura da Secretaria de Fa zenda de Mato Grosso do Sul De acordo
225. IDENTE Dr Nechar Pois n o O SR MAUR CIO QUINTELLA LESSA Bloco PR AL Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente j estamos a 40 minutos do hor rio previsto para o in cio da Ordem do Dia Seria oportu no que a Mesa informasse ao Plen rio se teremos ou n o Ordem do Dia hoje O SR PRESIDENTE Dr Nechar Sim te remos Ordem do Dia hoje Estamos esperando que haja quorum O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Dr Nechar Tem V Exa a palavra O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presiden te Sras e Srs Parlamentares nesta semana come a aqui na C mara dos Deputados a movimenta o de aposentados e pensionistas para pressionar esta Casa a votar alguns projetos Um deles acaba com o fator previdenci rio que at n o do interesse direto dos aposentados e pen sionistas mas muito mais dos trabalhadores da ativa que perdem quando se aposentam de 30 a 40 se for homem ou at 50 se for mulher Outro projeto trata da recomposi o das perdas e tramita na Comiss o de Seguridade Social e Fam lia H ainda o PLP n 1 pronto para entrar na pauta do plen rio da Casa que altera a vig ncia do sal rio m nimo e estende a aposentados e pensionistas Lembro que no dia 1 de fevereiro o sal rio m nimo passou a valer 465 reais E o aumento para os aposentados n o se sabe
226. Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao ilustre Deputado Colbert Martins O SR COLBERT MARTINS Bloco PMDB BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presiden te V Exa cumprimentou os Prefeitos brasileiros Eu DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 cumprimento os Prefeitos do PMDB que se encontram nesta Casa Acabo de chegar do Centro de Conven es onde o Presidente Lula est falando O Presidente Michel Temer e o L der do nosso partido Henrique Eduardo Alves est o presentes Al m de cumprimentar a todos quero dar uma informa o ao Plen rio Lula anuncia que servidores de Estados e Munic pios brasileiros principalmente os dos Munic pios que n o t m casa pr pria ter o direito ao financiamento da Caixa Econ mica Fede ral Receber o esses benef cios S Exa se preocupa com os trabalhadores que ainda n o t m onde morar nos Estados e Munic pios brasileiros e lhes permite fazer financiamento na Caixa Econ mica Federal para aquisi o da casa pr pria Eles poder o descontar o valor das presta es na folha de pagamento com ju ros subsidiados Passo a abordar outro assunto Sr Presidente Sras e Srs Deputados fa o uma observa o espec fica sobre o Estado da Bahia No ltimo domingo lamentavelmente foi assassi nado um skipper que conduzia v rios turistas ao largo da Ilha de Itaparica A Bahia tem uma extensa costa e grande turismo n utico Lamentamos que um
227. L 162 FL 163 FL 164 FL 166 FL 172 FL 173 FL 176 FL 203 FL 204 FL 213 FL 233 H FL 241 FL 243 FL 246 FL 247 FL 248 FL 254 FL 265 FL 268 FL 274 FL 277 FL 279 FL 292 PONTOS DE PASSAGEM FERROVIAS DE LIGA O Saudade Cruzairo Lorena Pindamonhangaba S o Jos dos Campos Eng Manoel Feio Eng Sebasti o Gualberto Br s Eng Manoel Feio Calmon Viana Suzano Rio Grande da Serra Jundiai Br s Rio Grande da Serra Piagaguera 5antos Marques dos Reis Jaguariaiva Raul de Mesquita Uvaranas Eng Gutierrez Porto Uni o Porto Uni o Marcelino Ramos Passo Fundo Cascavel Campo Er Maravilha Cunha Por Phillipson Canabarro Dilermando de Aguiar S o Gabriel Santo ngelo Cerro Largo Santiago Itaqui Fi arra Parangaba Jo o Felipe Fortaleza Sobral Crate s Salguairo Jorge Lins Corinto Pirapora Una Brasilia Ibi Uberaba Capit o duardo General Carneiro Horto Florestal Campos Recreio Tr s Rios Sapucai Mogi Mirim Japeri S o Bento Calmon Viana BHr s Apucarana Marques dos Reis Ourinhos Raul de Mesquita Santa Quit ria Porto Uni o Marcilio Dias Mafra Rio das Antas Santa Cecilia Cruz Alta Passo Fundo Reca Salas S o Sebasti o Dom Pedrito RJ SP SP SP PR PR SC SC RS TR SC HS b b MG RO MG MG SP RJ SP PR SP PR sc sc RS RS DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS EXTENS O Km EM TR FE GO
228. Legislativa Classe Especial Padr o 45 2 substituta do Chefe de Secretaria FC 06 do Gabinete do L der do Partido da Rep blica do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos even tuais a partir de 28 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 TERESINHA DE JESUS DANTAS ponto n 3512 ocupante de cargo da Catego DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 ria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os Especiais Classe Especial Padr o 31 1 substituta do Chefe da Se o de Reprografia FC 05 da Coordena o de Preserva o de Bens Culturais do Centro de Documenta o e Informa o do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 17 de dezembro de 2008 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 VALDIN A MARIA RO CHA ponto n 4702 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 2 substituta do Chefe da Se o de Servi os Especiais FC 05 da Coordena o de Projetos do Departamento T cnico do Quadro de Pessoal da C mara dos Depu tados em seus impedimentos eventuais a partir de 23 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 WILTON SIDOU PIME
229. Lopes Dilceu Sperafico Eduardo Valverde Hugo Leal Jaime Martins Luiz Couto Mendes Ribeiro Filho Ricardo Tripoli Rubens Otoni Severiano Alves Vital do R go Filho e William Woo Sala da Comiss o 13 de maio de 2008 Depu tado Eduardo Cunha Presidente SUBSTITUTIVO ADOTADO CCJC Altera os artigos 24 Ile 1 58 5 e 132 IIl e S 2 e revoga o art 151 I j todos do Regimento Interno para dispor sobre a possibilidade de aprecia o conclusiva de projetos de decreto legislativo sobre mat rias relacionadas no art 32 inciso lll letra h e inciso XV letra c do mesmo Re gimento A C mara dos Deputados resolve Art 1 Os artigos 24 inciso Ill e 8 1 58 5 e 132 inciso IIl e 2 do Regimento Interno da C ma 03380 Quarta feira 11 ra dos Deputados passam a vigorar com as seguintes alterac es I discutir e votar dispensada a com pet ncia do Plen rio salvo o disposto no 2 do art 132 projetos de lei em geral e projetos de decreto legislativo relacionados s mat rias referidas no art 32 incisos Ill letra h e XV letra c excetuados os projetos 1 Aplicam se tramita o dos proje tos de lei e de decreto legislativo submetidos delibera o conclusiva das comiss es no que couber as disposi es previstas para as mat rias submetidas aprecia o do Plen rio da C mara Art 58 8 5 Aprovada a reda o final pela comis s o compe
230. MN Edson Aparecido Jo o Almeida Jorge Khoury Leandro Sampaio Luiz Carreira Brizola Neto Edmilson Valentim Rodrigo Rollemberg Francisco Tenorio PV Jos Fernando Aparecido de Oliveira Ciro Pedrosa PSOL Ivan Valente Secret rio a Fernando Maia Le o Local Anexo II Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6205 FAX 3216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3937 DE 2004 DO SR CARLOS EDUARDO CADOCA QUE ALTERA A LEI N 8 884 DE 11 DE JUNHO DE 1994 QUE TRANSFORMA O CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECON MICA CADE EM AUTARQUIA DISP E SOBRE A PREVEN O E A REPRESS O S INFRA ES CONTRA A ORDEM ECON MICA E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Vignatti PT 1 Vice Presidente Jo o Magalh es PMDB 2 Vice Presidente Eduardo da Fonte PP 3 Vice Presidente Relator Ciro Gomes PSB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Augusto Farias Carlos Willian Carlos Eduardo Cadoca Jo o Maia Eduardo da Fonte Marcelo Guimar es Filho Jo o Magalh es Marco Maia Magela Paes Landim Ricardo Barros Vad o Gomes 2 vagas Miguel Corr a Sandro Mabel Vignatti 1 vaga PSDB DEM PPS Antonio Carlos Mendes Thame Cezar Silvestri Fernando de Fabinho Luiz Paulo Vellozo Lucas Efraim Filho Waldir Neves Luiz Carlos Hauly Walter lhoshi 1 vaga 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Ciro Gomes Evandro Milhomen Dr Ubiali Fernando Coelho Filho
231. Munic pios da Pa ra ba que praticamente zeraram seu saldo na cota do dia 10 de janeiro quando se somaram n o apenas o efeito da folha de pagamento do m s de dezembro mas tamb m o 13 sal rio cumulando em alguns ca sos praticamente no esvaziamento de todo o saldo da cota do dia 10 do FPM Esse reparcelamento nos traz tamb m a um de bate nesta Casa que recentemente o Supremo Tribunal Federal por meio as S mula Vinculante n 8 decidiu todos aqueles d bitos cobrados dos entes federados com mais de 5 anos estavam sendo cobrados Gover nador Albano Franco de forma indevida O Tribunal de Contas da Uni o tamb m recente mente levantou todos esses d bitos que est o sendo cobrados pelo INSS de forma indevida e j ultrapassam a casa dos 80 bilh es de reais Esse reparcelamento de d vidas em 20 anos ou seja 240 meses j uma grande ajuda para os Prefeitos mas importante tam b m que o Presidente Lula mande a Receita Federal do Brasil inspecionar com uma lupa o que est sendo cobrado indevidamente dos Munic pios brasileiros O problema n o para no INSS Temos quest es ligadas ao FGTS e ao PASEP No passado a Uni o arrecadava 1 de PASEP em cima das chamadas receitas correntes l quidas dos Munic pios Hoje se um Munic pio ou Estado recebe 5 milh es de reais para a constru o de um hospital o PASEP tamb m desconta 1 em cima daquela receita que Deputado Jos Guimar es uma receita espec fica d
232. Mutum foz no rio SS E bind m es Machado ou Ji paran Da cidade de Ji Paran RO sua foz no rio Madeira om a 1 o do rio Ma afluente do rio Amazonas 550 800 700 Madeira Da conflu ncia dos rios Beni Bolivia e Mamor 1 470 foz no rio Amazonas Madeirinha afluente 480 do rio Madeira Do rio Guapor conflu ncia com o rio Beni Boli Mamor 8 via formador do rio Madeira Da foz no rio Solim es at 319 34 km a montante Da foz no rio Aripuan at pr ximo a Ji Paran 320 O Da foz 1 km a montante da cachoeira Porteira jo mo serva ind gena Nhamund Mapuera Da latitude 1 50 Sul foz no rio Amazonas mande go calha pr ximo cidade de Nhamund AM 268 320 140 Da cidade de Cucu AM conflu ncia com o rio So 1160 lim es pia cidade de Oiapoque AP foz no Oceano uU AE I Paru Da latitude 0 20 Sul foz no rio Amazonas pr ximo HEJ a Almeirim PA 200 a a a uenig Da foz no rio Guapor at 48 75 km a montante do rio Guapor Piracutu afluente do Da latitude 2 05 Sul foz na margem direita do rio 30 rio Nhamund Nhamund afluente do rio Amazonas Da cidade de Manoel Urbano AC foz no rio Soli Purus do 3 000 m es formador do rio Amazonas Sangu E Wees do Da foz no rio Juruena at 313 45 km a montante rio Guapor TE Da cidade de Tabatinga AM conflu ncia com o rio Negro formador do rio Amazonas
233. N apa A Purdue eqejnmig eegun endaoy 3deg NS op amp 1I301 5E7 apepojos opm osseq DIOU ORT OHoq BLIQHA ep OBM ye Soquuno oard oryg OP ssof Ogg EI BEIA eJelqumi eugi sa127 Idune eupendery eqerepq sined e3ugsexg sep e ap so3oq exery seurj ap soed opt SOT 33U0 JA puer QUIOZENF eoad KON op Onazen neng sjodouojos 97 1 4g oquzorou cT Ogiendef SHO Aay ouod sae eqnung onstdoy o neq oes tUS10T Eegen eneg o1touef ap Ory Qp Wg US ojuaureauomue gp Yg WO ojuauresuoqua si odoso1a J eqrezeq urs vurp odoo aen tuoi o rooT vjsmbuoy ep Suen GES op enog sopnueg OXong eg oquenae sessny ezo euod 9TT WADYSSVd AA SOLNOd Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS feira 11 03220 Quarta genn SIT oron OBINOH odure BM qeg oneg oes OYUILINTA Ood JUBUJU org nersaoua A UPIS Ad sur exenberery sep e op sodod nquiexe BIO op zmr eurpjodoo T Hl 881 EST big Wd ds 91 9Fl 61261 SH ds DW 090 050 oci Ka ds OW ESTA TO SIN SPOTT d OIWN S3 090 040 SIE 6 CEL m o ozs e OD Ory op asof oes omopaqag osrereq op OENSEGAS oes OIe 7 org op our eSugradsq vog seJAv T 194 PO OgOf OS Euaoeqreg eny qumJ0 eSue1odsq opoq euenepmby 3pue1r OQUIE seoge sait WIGO eju
234. NDO GOMES DE MATOS PSDB CEA COLBERT MARTINS Bloco PMDB BA Pela ordem Apelo Presid ncia de vota o da mat ria pelo processo simb lico Usaram da palavra para orienta o das res pectivas bancadas os Srs Deputados ROBERTO MAGALH ES DEM PE OTAVIO LEITE PSDB RO M PRESIDENTE Michel Temer Aprova o do parecel sese Encaminhamento da mat ria ao arquivo ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Necessidade de designa o do Re lator do respectivo projeto de decreto legislativo PRESIDENTE Michel Temer Designa o do Deputado Ricardo Barros para Relator do pro jeto de decreto legislativo Convoca o de sess o extraordin ria para o dia 11 de fevereiro de 2009 s 14h30min Aviso ao Plen rio sobre a elei o para o cargo de 2 Vice Presidente da Mesa Diretora da Casa VII Encerramento DISCURSO PROFERIDO PELO SR DEPU TADO DANIEL ALMEIDA Bloco PCdoB BA Pela ordem NO PER ODO DESTINADO A COMUNICA ES PARLAMENTARES DA SESS O ORDIN RIA DA C MARA DOS DEPUTADOS N 1 REALIZA DA EM3 DE FEVEREIRO DE 2009 RETIRADO PELO ORADOR PARA REVIS O Solidariedade luta de Suplentes de Vereador pela recomposi DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03359 03359 03359 03359 03360 03360 03360 03360 03362 03363 0
235. NOSSG OVOVISH WHHLNIH W3ovaou sq svavunss sq IVNOIOVNHSLINI X IVOQVLSguunNI AAAA o I OXSNV 03191 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 YSS su e iog ogg o eDuy oqueg opung oSseq erreoeA sez nSenB11edeq org 5 e3uod eutqQuebiy Ise3q 3uoi4 94seo q T N ces eqeiror Seet srpodougrioT n enBI op zog eA ose2 ng op sestafuese otrboqeu ert Puning OP ZTNT OPS qr31an enbeueieg SOLO eueneprnby epuezo odueo EST Ud Jo ug TEPA eqeieqa RI ej3uozrioH o ed Eze eeu ETAGITA seireiieg PURITJOQI eIqeos urobiv SII gg o 1404 D urirweudxed 9TE LLZ me 6vs5 uH 2 iqugy ortenbres ott 4H D 1JUM epxeAooay SITH ZEZ ejreuug ebueorairdep eqdhjTre34Il erruej V PqeieWN OqT9e1359 EUTJOILD SESTEY Wv Xd Od uOg sO3S8ed OueTIOTI SOOTId eIreqegbueW vp seaaAeT 00 Y NW Id H2 8d seiroze e5 Sojed opueds eurdue Possed oEOD O 9peqe DEI e tpUgTI pUEM Loterie OEZ OIO ug o x3ug SUI PQues GET HH 2 2qUg TIT TITA eze e3121od EST ud 2 i3ug erpuerte2v OTO ug 2 02 S00 T PTenzeusA Trsedg 3uoi4 PISTA OH TEIFORIPD Sneueq FLT EEP POE du O 13ug se1oo 2 PLI s30 0 TenbtW ops OPOPIIPg BITEeNS SOpeinog eJuUeYTIIg OTU 9SE E OS ud SW IW va epueas odwes sriodouopuog eqern oqutugoe uozeQues
236. NS O Paranapanema De Ourinhos foz no rio Paran Pardo Da cidade de Ribas do Rio Pardo MS foz no oom Paran Do Salto do Apertados foz na margem esquerda do EM Paran 100 Piracicaba afluente di Da cidade de Paul nia SP foz na margem direita do rio 153 rio Tiet Tiet Do remanso da barragem de Jupi antiga foz no rio Pa 85 ran 820 315 VIA NAVEG VEL Piquiri Sucurt Tiet Da latitude 19 40 Sul foz no lago da Represa de Verde Porto Primavera no rio Paran Total 5 084 Da longitude 46 00 Oeste foz no rio Paran 8 REGI O HIDROGR FICA DO PARAGUAI Da latitude 15 50 Sul foz no rio Jauru afluente da Aguapei afluente do rio Jauru margem direita do alto rio Paragua SE eme Coxim afluente do Da longitude 54715 Oeste a montante da foz do ribei r o Camapu seu afluente da margem direita foz no rio Taquari rio Taquari Cuiab Da cidade de Ros rio do Oeste MT foz no rio Pa raguai Jauru afluente do rio Paraguai Miranda Do rio Aguapel foz no rio Paraguai Da latitude 20 55 Sul foz no rio Paraguai Do ribeir o Vermelho seu afluente da margem direita foz do rio Apa seu afluente da margem esquerda Pour ou Iura a l En o Seen a Da cidade de Itiquira MT foz na margem esquerda do rio S o Louren o tribut rio do rio Cuiab Paraguai 1 650 220 165 785
237. NTE Nelson Marquezelli Aviso ao Plen rio sobre a realiza o de sess o extraordi n ria no dia 11 de fevereiro de 2009 s 14h30min destinada elei o do 2 Vice Presidente a Mesa Diretora da Casa e discuss o de medidas provis HAS RE CLAUDIO CAJADO DEM BA Candidatura do Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto 2 Vice Presid ncia da Casa Encontro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Sauda es aos participantes no evento Dificuldades financeiras enfrentadas pelas Prefeituras Municipais brasilei ras Regulariza o de d bitos municipais junto ao SS e a HE CHICO D ANGELO PT RJ Participa o do orador em reuni o com sindicalistas e outras lideran as do Munic pio de Maca Estado do Rio de Janeiro Reativa o de posto do Minist rio do Trabalho e Emprego na municipalidade GERALDO RESENDE Bloco PMDB MS Sauda es aos novos membros da Mesa Diretora da Casa Escalada da viol ncia no tr nsito no Pa s Estreita rela o entre o consumo de lcool e aci dentes automobil sticos Estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econ mica Aplicada IPEA sobre o impacto socioecon mico de acidentes de tr nsito Efic cia da chamada Lei Seca na coibi o de abusos e redu o da mortalidade no tr nsito PAULO TEIXEIRA PT SP Homenagem p stuma ao Deputado Ad o Pretto AND
238. NTEL ponto n 5972 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Encaderna o e Doura o Classe Espe cial Padr o 31 2 substituto do Chefe da Se o de Reprografia FC 05 da Coordena o de Preserva o de Bens Culturais do Centro de Documenta o e In forma o do Quadro de Pessoal da C mara dos De putados em seus impedimentos eventuais a partir de 17 de dezembro de 2008 O PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTA DOS no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 item al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve EXONERAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 GRACE KELI DA SILVA FERNANDES ponto n 118 545 do cargo em comiss o de Secret rio Particular CNE 07 do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados que exerce no Gabinete do Segundo Suplente dos Secret rios O PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTA DOS no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 inciso al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o artigo 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 RESOLVE NOMEAR na forma do artigo 9 inciso Il da Lei n 8 112 de 1990 S RGIO MIRANDA DE MATOS BRITO para exercer no Gabinete do Segundo Suplente dos Secret rios o cargo em comiss o de Secret rio Particular CNE 07 do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados C mara Dos Deputados
239. NTICO SUE ege epoca dos RS oe Charqueadas Rio Jacu RS Rio Taquari 4 Jaguar o n JL RS Rio Jaguar o 03248 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 6 RiPado Lob 8 S oJer nimo RS Rola ES S o Jos do Norte E Barra do Quara usc REGI O HIDROGR FICA DO URUGUAI 7700 ESSE ru GERENS REGI O HIDROGR FICA DO PARAN ZS En LU IS Er o cpm ue mias e Dep dE A a Vermelha el e Fi Panorama Pederneiras SP Tiet ua v d to o DES RES 4 6 Rosana SP RioParamapanema 7 Fozdolgau PR Rolgxu 8 Guaira PR RoPami O NN io Paran M E Porto Barragem de Jupi PR ob 2 3 oa bh i kn FEM EE de DEBIAN C REGI O HIDROGRAFICAIDO PARAGUAS SEO ES Y PAS MS 3 Porto Esperan a vw Paraguai C Emp Lei 4 Porto Murtinho MS Rio Paraguai 5 L S C ceres J MT RioPangui L6 EM Ex zo i ai ai guai Cuiab 7 9 Rondon polis MT Rio S o Louren o O O O O Vila Bela da SS Trindade E BPRS S DU GC Fevereiro de 2
240. O er OPEIN OPIA Org op osof oes erz3pueuw ger emue d opuo oduie erpuepieqr Set BIALOg 8 WOS eII3JUOJJ EIQUIIOS IHO ESUBIOUST ouod PSP 89110 J ESUNCIY ng Op SeIxe opeate 18790 Woo OqUeureouoJuT Cer xerg eipugpao eenst1oedn EILIQUINY op9A org Set Sa Jepe U A JOPEUIDAOS c AG vaneg Sp Oro Mg WOI ONE OCI ME TOS OJUSUIEDUOJ U er PUE OLI o ago auod qS S yq BSTAIP erpuepmserg SS NE uroo ojusumouodUe opJed op or uge opueir oe ap omg poue C9T NE e woo OQUSUIESUOJIUd 06c Wg uroo ouuaureouonus 87 SH 9T L 9090 Woo ojuetreouo DDT 07 319 OS ojusure2uo1iua eqende ap SIS BU UA ap oJOq upad yg Woo ojueureouoJjUS jauqro ogg Q6c Wg Woo ououwouonug erpugponbIN nenin 8104 op Zinf Loz NH uro OI Qp0 Weg oreuresuonug Oft 3322 3Jdrig Op eneg 911 yg tuo ojusueouorua HNH Lsd unonp sop ya Woo opuaweouonug PUEIU OU O SIG os BLIBIAOLISJOpOI auod opeoqeL op eproazedv ge 1 Hg woo oyuaweouontg 9T HE Wo O JUSUIEDUOJ U9 95 qo amp 8d VSIP SEI CT 050 c p wg o gquawesuonua eunen 8rr wod 67 W32VSSVd 3d SOLNOd Jd Fevereiro de 2009 DIARIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS feira 11 03226 Quarta es oriaqpasuo UE eso5tA 91 wg omopoara T eoin Uo OUNUQIA urmuadej op oooyaen TOI Peng omi Ng uio ojusureauoTju ejes SIEJqe7 so
241. O DE RELAC ES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL Presidente Marcondes Gadelha PSB 1 Vice Presidente Takayama PSC 2 Vice Presidente Perp tua Almeida PCdoB 3 Vice Presidente Iris de Ara jo PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 16 vagas 16 vagas PSDB DEM PPS 9 vagas 9 vagas PSB PDT PCdoB PMN 4 vagas 4 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Ana Cristina Silva de Oliveira Local Anexo ll Pav Superior Ala A sala 125 Telefones 3216 6739 6738 6737 FAX 3216 6745 COMISS O DE SEGURAN A P BLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Presidente Raul Jungmann PPS 1 Vice Presidente Marina Maggessi PPS 2 Vice Presidente Pinto Itamaraty PSDB 3 Vice Presidente Marcelo Melo PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 10 vagas 10 vagas PSDB DEM PPS 5 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN 2 vagas 2 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a K tia da Consola o dos Santos Viana Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 166 C Telefones 3216 6761 6762 FAX 3216 6770 COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA Presidente Jofran Frejat PR 1 Vice Presidente Rafael Guerra PSDB 2 Vice Presidente Maur cio Trindade PR 3 Vice Presidente Raimundo Gomes de Matos PSDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 17 vagas 17 vagas PSDB DEM PPS 10 vagas 10 vagas PSB PDT PCdoB PMN 4 vagas 4 vagas PV 1 vaga 1 vaga PSOL 1 vaga 1 vaga Secret
242. OS 342 1 543 2 000 178 2 738 Quarta feira 11 03199 OBSERVA ES Plan Ferrov Transnordestina Ingazeiras Salgueiro Petrolina Superposi o FT 210 Piquet Carneiro Arrojado 157km Superposi o FT 250 Perequ Concei ozinha 24 Xm Superposica o FL l49 Areais Piacaguera 4 km Superposic o FT 270 Desvio Ribas Eng Bley 62 km Flan Ferrovia Norte Sul Impeatriz Senador Canedo Ferronorte Plan Crate s Piquet Carneiro 179km Superposic amp ao FT 120 Piquet Carneiro Arrojado 157 km Plan Ferrovia Norte do Brasil S A Ferronorte Porto Velho Cuiab Uberl ndia Suparposi o FL 113 B Horizonte Capit o Eduardo 18km 03200 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 EXTENS O Km IDENTI EM FICA O PONTOS DE PASSAGEM z OBSERVA OES FERROVIAS TRONCO FT 250 Alto Araguaia Aparecida do MT MS 24 S01 Plan Alto Araguaia Taboado Divisa MS SP Parequ SP Divisa MS SP Ferronorte Areais Pia aguera Concei ozinha Superposi o FT 150 Perequ Concei ozinha 24 km Superposic o FL 149 Areais Piacaguera 4 km ET 260 Corumb Agente Inoc ncio MS SP 1 298 Indubrasil Bauru FT 270 Maracaju Dourados Guaira MS PR 487 734 Plan Estrada de Ferro Paran Cascavel Guarapuava Eng Oeste S A Ferroeste Dourados Gutierrez Tibagi Desvio Ribas Guaira Cascavel Guarapuava 643 Eng Bley Arauc ria Pinhais km
243. OS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Nos Estados do Rio de Janeiro Rio Grande do Sul Acre Piau Bahia Par Distrito Federal Esp rito Santo Sergipe e Mato Grosso do Sul o PT vai deixan do a sua marca o modo petista de governar Nunca na hist ria deste Pa s se viu tantos tra balhadores e trabalhadoras ocupando cargos de rele v ncia como hoje Desde Benedito Marc lio o Depu tado oper rio em 1979 Gilson Menezes o primeiro Prefeito em 1982 at os nossos dias com o Governo Lula Deputados e Deputadas Senadores e Senado ras Ministros e Ministras negros brancos e ndios v o assumindo o seu papel de protagonistas do processo democr tico N o posso deixar de citar nomes como os de Dorcelina Folador do MST Luiz Couto H lio Bicudo Nilm rio Miranda dos direitos humanos Florestan Fernandes do socialismo ut pico Benedita da Silva mulher negra e favelada e Marina Silva al m de res saltar a participa o dos filhos da floresta de ndios negros amarelos brancos e tantos mais Voltando a M rio Pedrosa diria que o PT n o uma inven o de ningu m Nem mesmo de Lula mas uma constru o da hist ria Um partido das massas prolet rias que cresce com suas organiza es um par tido que se orgulha de sua origem oper ria de Jos Ciccoti Djalma Bom Jair Meneguelli Vicentinho Ma rinho e Lula bem como de seus intelectuais Marilene Chau Ant nio C ndido Arthur S rgio Mamberti L lia
244. Op eJUEGJer SOLITT sop 9 2A SON seymSy sep jeuoloen anbieg 9 rg Woo ojuaureouorug ER euruadejr eueodequr op g oppe op asor ogg Wien opneo osuojy nSendej eune o L t EBE 18 OT 1 S e Oy2ISOdT3ans WAS TVIOL esr TL dee TVIOL Dl La JL om 1 SUEQRO 0b0 H uoo oxusureouositra 669 MERE NAME EIS ONERE AN OI YA 10 rouege podred SMON gp Een een uo ojuaugouoljyues onseSua yv GU gurmemj PIA eudwes apur L b COo L LLL 8 DR EE odeia Dor es esp LI M EIERE m zas pa su 9n Sl fuo 8 oer 9t11m S06 O va SIS N MN Ez DN LI O R 09 Soo db 22 VH oo MEME dS ELE 66 amp LC amp 91 6659 d SIN v mss os t t 655 195E T97 bb M Sa UM OYSNALXA KEN wy OYOVIT3Q34 OYAISOd1214nS OVSNALX3 VA SHOVGIND em vw snsof WO IN39VSSVd AU SOLNOd Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS feira 11 03228 Quarta 3juozuog ceg o amp unqsip1o DRAI SOILA 9 u0 A eurgnuef BIUBAJEJOJA eUTIUSIO SENALIEE merg op PIDUE E15U7 2102407 Spe wog eaut oilaq suog sojseq 9Jojuaq sm oes Op1enae sejo og aay ouog sodeT eqnun Oslo ojneq oes BUSI10T ESWE M I DU DN Cor 0c0 FOTO T V8 Id VW 101 1040 HOSP m S W 2S Wd eng osue op ory Qp Wg Woo ojuaureouoJus p Ng W
245. Outra meta a ser alcan ada como est mulo ao Munic pio para ampliar o seu n vel de investimento o refinanciamento da d vida p blica Enfim s o 2 vieses importantes que est o sendo anunciados pelo Presidente Lula voltados a fortalecer o federalismo e a aumentar o protagonismo do Muni c pio brasileiro a fim de repactuar a rela o entre a Uni o e os Munic pios Hoje h um chamamento c vico feito pelo Pre sidente Lula diferentemente do que ocorria no pas sado quando eram os Munic pios que provocavam e queriam a reuni o A tica est agora invertida e acho mesmo que foi uma homenagem ao Partido dos Trabalhadores Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao nobre Deputado Luiz Couto Fervereiro de 2009 O SR LUIZ COUTO PT PB Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Gras e Srs Depu tados hoje celebramos 29 anos de vida do Partido dos Trabalhadores Lutamos para que o Brasil se tornasse um grande pa s com justica social desenvolvimento investimentos em educac o sa de e infraestrutura Parabenizo todos os companheiros que lutaram para construir o PT Estou certo de que continuaremos essa luta para fazer deste Pa s um lugar onde todos possam viver com dignidade o que queremos Nesse sentido hoje o Presidente Lula recebe Pre feitos preocupados com o desenvolvimento em cada Munic pio em cada regi o S Exa n o fica apenas
246. PARA 40 HORAS SEMANAIS E AUMENTANDO PARA 75 A REMUNERA O DE SERVI O EXTRAORDIN RIO Presidente Luiz Carlos Busato PTB 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Vicentinho PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Carlos Santana Eudes Xavier F tima Bezerra Maria L cia Cardoso Sandro Mabel 4 vagas Deley Gorete Pereira Iran Barbosa Jos Ot vio Germano Luiz Carlos Busato Marco Maia Rita Camata Vicentinho Wilson Braga PSDB DEM PPS Carlos Sampaio Cl udio Magr o Fernando Chucre 2 vagas 5 vagas PSB PDT PCdoB PMN Daniel Almeida Paulo Pereira da Silva aee do PHS Rodrigo Rollemberg Chico Lopes Vanessa Grazziotin PV Roberto Santiago 1 vaga PHS Dep do PSB PDT PCdoB PMN ocupa a vaga Felipe Bornier Secret rio a Regina Maria Veiga Brand o Local Anexo II Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6216 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 277 DE 2008 DO SENADO FEDERAL QUE ACRESCENTA 3 AO ART 76 DO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS PARA REDUZIR ANUALMENTE A PARTIR DO EXERC CIO DE 2009 O PERCENTUAL DA DESVINCULA O DE RECEITAS DA UNI O INCIDENTE SOBRE OS RECURSOS DESTINADOS MANUTEN O E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO DE QUE TRATA O ART 212 DA CONSTITUI O FEDERAL Presidente Gast o Vieira PMDB 1 Vice Presidente
247. PORTOS MARITIMOS DENOMINA O ITAQUI PONTA DA MADEIRA LU S CORREA CAMOCIM MUCURIPE AREIA BRANCA Terminal Salineiro NATAL CABEDELO RECIFE SUAPE MACEI ARACAJU SALVADOR ARATU ILH US VIT RIA TUBAR O PRAIA MOLE CAPUABA BARRA DO RIACHO FORNO NITER I ANGRA DOS REIS RIO DE JANEIRO SEPETIBA S O SEBASTI O SANTOS ANTONINA PARANAGU S O FRANCISCO DO SUL ITAJA IMBITUBA RIO GRANDE PORTO ALEGRE PELOTAS UNIDADE DA FEDERA O MA MA PI CE CE RN PB PE PE oREEBE ES ES ES 685858 E SP SP PR PR SC SC SC RS RS RS DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 LOCALIDADE Municipio S o Luis S o Luis Parna ba Camocim Fortaleza Areia Branca Porto Ilha Natal Cabedelo Recife Cabo Ipojuca Macei Aracaju Salvador Aratu Ilh us Vit ria Vit ria Vit ria Vila Velha Aracruz Cabo Frio Niter i Angra dos Reis Rio de Janeiro Sepetiba s o Sebasti o Santos Antonina Paranagu S o Francisco do Sul Itaja Imbituba Rio Grande Porto Alegre Pelotas Fevereiro de 2009 NUMERO DE ORDEM o C n o Un GG v ka p e H EO ON OON MA H M M om tz ta ba FR ko ba bk tz I oh UE d L HM r e i Qo A oO n b w ho n DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 PRINCIPAIS PORTOS FLUVIAIS E LACUSTRES DENOMINA O OIAPOQUE ALTAMIRA VIT RIA DO XING
248. PRESENTES OS SEGUINTES SRS DE PUTADOS de Lei n 4598 2009 que Altera os arts 7 8 e 10 da Lei n 9 096 de 19 de setembro de 1995 Acrescenta par grafo ao art 40 da Lei n 9 503 de 23 de setembro de 1997 C digo de Tr nsito Brasileiro Requer voto de pesar pelo acidente a reo com a empresa Manaus Aerotaxi que caiu nas proximidades da cidade de Manacapuru estado do Amazonas que vitimou 24 pessoas no ltimo dia 7 de fevereiro de 2009 Requer a realiza o de sess o solene da C mara dos Deputados no dia 27 de abril de 2009 com o objetivo de homenagear o Conselho Federal e os Conselhos Regionais de Odontologia Contra a aprecia o conclusiva do Projeto de Lei n 419 de 1999 que Altera o 2 do art 148 da Lei n 9 503 de 1997 e d outras previd ncias e dos apensados PL 697 de 1999 e Pi 1496 de 1999 Disp e sobre sistema de detec o de metais em plataformas de embarque Requer a convoca o de Sess o Solene para comemora o ao Dia do Meio Ambiente Requer a convoca o de Sess o Solene em homenagem ao Dia Internacionai da Mulher Requer a convoca o de Sess o Solene em homenagem aos povos ind genas brasileiros Requer a convoca o de Sess o Solene em homenagem a Chico Mendes Requer a convoca o de Sess o Solene em homenagem ao Anivers rio do Estado do Acre Senhor Presidente da C mara dos Deputados Os Deputados abaixo assinados com base no Regimento Interno da
249. PtbPsc Bonif cio de Andrada PSDB Carlos Melles DEM Carlos Willian PTC PmdbPrPtbPsc Ciro Pedrosa PV Eduardo Barbosa PSDB F bio Ramalho PV Fernando Diniz PMDB PmdbPrPtbPsc Gilmar Machado PT Humberto Souto PPS Jaime Martins PR PmdbPrPtbPsc Jairo Ataide DEM J Moraes PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Jo o Bittar DEM Jo o Magalh es PMDB PmdbPrPtbPsc Jos Fernando Aparecido de Oliveira PV Jos Santana de Vasconcellos PR PmdbPrPtbPsc Lael Varella DEM Leonardo Monteiro PT Leonardo Quint o PMDB PmdbPrPtbPsc Lincoln Portela PR PmdbPrPtbPsc Luiz Fernando Faria PP M rcio Reinaldo Moreira PP Marcos Lima PMDB PmdbPrPtbPsc Marcos Montes DEM M rio Heringer PDT Mauro Lopes PMDB PmdbPrPibPsc Narcio Rodrigues PSDB Odair Cunha PT Paulo Abi Ackel PSDB Paulo Piau PMDB PmdbPrPtbPsc Saraiva Felipe PMDB PmdbPrPtbPsc Vitor Penido DEM Total de Minas Gerais 38 ESP RITO SANTO Capit o Assum o PSB PsbPCdoBPmnPrb Jurandy Loureiro PSC PmdbPrPtbPsc Lelo Coimbra PMDB PmdbPrPtbPsc Manato PDT Rita Camata PMDB PmdbPrPtbPsc Rose de Freitas PMDB PmdbPrPtbPsc Sueli Vidigal PDT Total de Esp rito Santo 7 Fervereiro de 2009 RIO DE JANEIRO Alexandre Santos PMDB PmdbPrPibPsc Antonio Carlos Biscaia PT Arnaldo Vianna PDT Arolde de Oliveira DEM Brizola Neto PDT Carlos Santana PT Chico Alencar PSOL Chico DAngelo PT Cida Diogo PT Deley PSC PmdbPrPtbPsc Dr Adilson Soares
250. Pyy LIP aleg ep asor ogs po T 3g woo ojueumouod ua erengojeg eurp odoo eruopo OUT 0AON 0 I aE w03 ojuaurouonug 9Tp LT9 E Do Em v8 TIST UO ep enoma Guri saei ST ISZ Pus 61 0 0 L 6IL Dm srodpuy erpurjanbIN seuro n eurjy meBuelog erendery op ON oes CL Le l me 07 E Wo0 amp 1to1uo1J Jopenby op OBITISA serxeg L0E N Wo9 omues SU o gei o OTOJN sums vue Pl to AV SU PIQUIO O 8 tuoo eoma enara LOCH UNOS GEET SS ES E po v8 oueon equiog op ezaqni vim Wo OYSNALXA EA WANVSSVA 3d SO1NOd OYSNALXA Vd SHIVGINO OV ISOdATANS 03225 Ke feira 11 Quarta DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 oou v8 E Ee o renum Jl SCH E ler 6SLI 8 SET TSIT El 0 IL Ve 98t Das 9 vST 050 vL EST 090 6805 Ttg OCT 791 Sort E 00 OC 6 1 9L 0 opt OLL vvl e OSL wy OYSNALXA UM OYSNIIXA OV ISOAHAINS ON DW W 4 00 ds DM Mo EH DIN Ja SIN Su sa sa 0D ON LA 42 NN om 82 84 OV VEACAS va S3avaiun wos Ojuaure3uo1jua euredmnj eupsuus A n y op EU OUS Ge Tor 03uamo ogg requie amp ribnQquie 09 101 48 tuo oatu BoUONUS eqeongejw 91 p yg Woo oyuaweouonus guaz0T sepjeg op sotog m 18E Yg Uroo ojuoureouodjuo ndej urne eua Olau3suo 8SF BIUBIOS TES
251. R ZACHAROW Bloco PMDB PR Re ajuste da tabela de procedimentos do Sistema nico de Sa de SUS Insufici ncia do financiamento da sa de p blica no Pa s Defesa de ado o pelo Minist rio da Sa de de medidas para viabiliza o do funcionamento de hospitais filantr picos R MULO GOUVEIA PSDB PB Concess o pela C mara de Vereadores do T tulo de Cidad o Natalense ao Governador do Estado da Para ba Ronaldo Cunha Lima Discursos proferidos pelo Ve reador Edivan Martins e pelo Governador PROFESSOR RUY PAULETTI PSDB RS Realiza o de encontro de Prefeitos Municipais em Bras lia Distrito Federal Apoio s demandas dos gestores municipais brasileiros ANA ARRAES Bloco PSB PE Homena gem mem ria de Dom Helder C mara ao ensejo do transcurso do centen rio de nascimento do re e oo SRD AR E NELSON BORNIER Bloco PMDB RJ Ele vado ndice de analfabetismo no Pa s Necessidade de melhoria do ensino p blico brasileiro DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03289 03289 03289 03291 03291 03292 03294 03294 03299 03300 ANTONIO BULH ES Bloco PMDB SP Transcurso do 60 anivers rio de promulga o da Declara o Universal dos Direitos Humanos Impor t ncia da cria o do Conselho de Direitos Humanos no mbito da Organiza o das Na es Unidas ONU Conveni ncia de aprimoramento das pol tic
252. R 110 Santo Amaro S o Roque Nazare Laje Mutuipe Jequirig Ubaira Santa In s Itaquara Jaguaquara Ent c BR 116 336 421 Ariquemes Alto Candeias Guajar Mirim 328 422 Entr c BR 230 Tucurui 166 423 Caruaru Garanhuns Paulo Afonso Juazeiro 549 424 Arcoverde Garanhuns Macei 253 425 Abuna Guajar Mirim 177 426 Entr c BR 230 Santana dos Garrotes Princesa Isabel Entr c BR 232 181 427 Currais Novos Pombal 198 428 Cabrob BR 116 Petrolina 193 429 Ji Paran BR 364 Costa Marques Rio Guapor 386 430 Barreiras Santana Bom Jesus da Lapa Caetit 391 431 Ent c BR 153 Porto Nacional Palmas 139 443 Paranaiba Cassil ndia Ent c BR D060 187 451 Bocai va BR 135 Governador Valadares 381 452 Rio Verde Itumbiara Tupaciguara Uberl ndia Arax 25 453 Ent c BR 287 Lajeado Caxias do Sul Aratinga Torres 332 454 Porto Esperan a Forte Coimbra Fronteira com a Bolivia 71 455 Uberl ndia Campo Florido Planura 140 455 Nhandeara S o Jos do Rio Preto Mat o 218 457 Cristalina Goi nia 209 458 Conselheiro Pena Tarumirim Iapu Ent c BR 381 147 459 Po os de Caldas Lorena BR 116 Mambucaba BR 101 409 460 Cambuquira Lambari S amp o Louren o B3 461 Ituiutaba Gurinhat Iturama 110 462 Patrocinio Perdizes Ent c BR 262 110 463 Dourados Ponta Por 128 464 Ituiutaba Prata Uberaba Ent c BR 146 370 465 Garganta Vi va Gra a BR 116 Santa Cruz BR 101 31 466 Apucarana Ivaipor Pitanga Guarapuava Uni o da Vit ria Porto Uni o 429 457 Porto
253. ROVIARIO NACIONAL RELA O DESCRITIVA NOME DO AEROPORTO Internacional Internacional Internacional internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Internacional Afonso Pena Alc ntara Alta Floresta Altamira Araguaina Bacacheri Augusto Severo de Boa Vista de Brasilia de Campo Grande Cataratas de Congonhas de Corumb de Cruzeiro do Sul Dois de Julho Eduardo Gomes Guararapes Hercilio Luz de Macap Marechal Cunha Machado Marechal Rondon Pinto Martins de Ponta Por Presidente M dici do Rio de Janeiro Rubem Berta Salgado Filho de Santar m de S o Paulo de Tabatinga Tancredo Neves Vai de C es de Viracopos Barra do Gar as Bartolomeu Lizandro Base A rea de Santos Campo dos Palmares Caraj s Caravelas Cariri Carolina Cascavel Comandante Gustavo Kraemer Dourados Fernando de Noronha Goiabeiras Ilh us imperatriz Jacarepagu Joinville J lio Cezar Londrina Eduardo Gomes Boa Vista Brasilia Campo Grande Foz do Igua u S o Paulo Corumb Cruzeiro do Sul Salvador Manaus Recife Florian polis Macap S o Lu s Cuaib Fortaleza Ponta Por Rio Branco Rio de Janeiro U
254. Regimento Interno da C mara dos Deputados aplicando se aos Projetos apensados o despacho de distribui o dado proposi o principal CEC CCJC art 54 do RICD Aprecia o conclusiva pe las Comiss es art 24 Il do RICD Regime de Tramita o ordin rio Oficie se ao Requerente e ap s publi que se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente 03266 Quarta feira 11 REQUERIMENTO N 4 007 2008 Da Comiss o de Finan as e Tributa o Requer a revis o do despacho aposto ao PL n 2 929 2008 PLS n 107 2007 Senhor Presidente Requeiro nos termos do Art 32 inciso X h combinado com o Art 139 II b do Regimento Inter no o envio para aprecia o pela Comiss o de Finan as e Tributa o do Projeto de Lei n 2 929 de 2008 de autoria do Senador Paulo Duque que Autoriza a Uni o a doar ao Estado do Rio de Janeiro o im vel que especifica O Projeto utiliza se da Lei Complementar n 20 de 1974 que autoriza em seu art 12 3 a transfe r ncia pelo Poder Executivo para o Estado do Rio de Janeiro dos im veis da Uni o destinados aos Minis t rios civis e militares que tenham se tornado desne cess rios aos servicos desses rg os para justificar a doac o do Edif cio Gustavo Capanema para a ad ministrac o p blica estadual O Pal cio Gustavo Capanema um marco da hist ria da administrac o p blica e da hist ria da ar quitetura brasileiras Concebido sob
255. Registro a prof cua rela o que mantive com o Congresso Nacional Em particular com a Comiss o de Minas e Energia da C mara Sa do o Deputado Arnaldo Jardim aqui presente e solicito a gentileza de transmitir os meus cumprimentos aos demais inte grantes da Comiss o particularmente aos Deputados Ot vio Germano e Eduardo Gomes Deveria resistir tenta o de citar pessoas o caminho certo de se fazer injusti as por omiss o To davia seria tamb m uma injusti a deixar de mencio nar alguns poucos colaboradores que me ajudaram de forma excepcional a carregar o piano Pe o compre ens o aos demais que tamb m s o timos Se n o fossem n o estariam na ANEEL Come o pela Vilma minha secret ria desde os tempos da ANA a quem agrade o pela dedica o e pela inesgot vel toler ncia Agrade o Salete fiel escudeira pelo empenho em divulgar informa es precisas o que muito ajudou na consolida o da imagem da ANEEL E principal mente pela dedica o e compet ncia com que me protegeu de muitas cascas de banana Agrade o aos meus chefes de gabinete Pauli ran e Veras pela tranquilidade com que assinei mais de seis mil documentos Aos Procuradores Claudio Girardi Ricardo Brand o e Marcio Pina pelas bri lhantes li es Quando cheguei ANEEL fui submetido a um intenso aprendizado No processo tive preciosos pro fessores Como curso introdut rio s responsabilidades da ANEEL receb
256. Rep blica comanda uma grande revolu o silenciosa nunca vista antes na hist ria deste Pa s Os expressivos investimentos que est o sendo realizados em todo o Brasil visam a melhorias em im portantes setores sociais como o saneamento b si co fundamental para prevenir doen as conservar o meio ambiente e gerar qualidade de vida nossa po pula o o sistema educacional resgatando nossas universidades p blicas e investindo no ensino infantil o funcionalismo p blico resgatando o papel do Esta do e a infraestrutura com a recupera o de rodovias federais portos e aeroportos Em Mato Grosso do Sul durante 8 anos tivemos orgulho de comandar o destino da nossa popula o com experi ncia pol tica e sensibilidade social per odo no qual tive orgulho de ser participante direto do Governo na condi o de Secret rio de Administra o e Educa o Naquele per odo Sr Presidente encon tramos um Estado falido a popula o migrando para outros Estados a m quina estatal desmantelada e os servidores desmotivados pelos constantes atrasos nos pagamentos Para superar todos esses obst culos durante os 8 anos de governo usamos a criatividade implemen tando alternativas de capta o de recursos como o FIS Fundo Social de Investimento o FUNDERSUL Fundo Estadual Rodovi rio o FIC Fundo de Inves timento da Cultura e o FIES Fundo de Investimento Esportivo Modernizamos as reparti es p blicas cortamos
257. SIDENTE Marcelo Ortiz Gostaria de agradecer ao Prefeito Paulo Neme da cidade de Lore na e ao Prefeito Vilela da cidade de Cacapava ambas do Estado de S o Paulo a presen a nesta Casa O SR DOMINGOS DUTRA Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra por 3 minutos O SR DOMINGOS DUTRA PT MA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero registrar uma informa o que con sidero oportuna Hoje o Tribunal Superior Eleitoral recome a o julgamento do processo de cassa o do mandato do Governador Jackson Lago do Maranh o em a o proposta pela Senadora Roseana Sarney O julgamento iniciou se em novembro do ano passado recebeu o voto do Ministro Relator Eros Grau contr rio ao Governador portanto favor vel cassa o mas o Ministro Felix Fischer pediu vista do processo Hoje o julgamento do processo recome a o que tem gerado muita apreens o no Estado do Maranh o Desta tribuna mais uma vez pe o aos Ministros do Tribunal Superior Eleitoral que fa am um julgamento justo O Maranh o precisa de paz e de tranquilidade O Senador Jos Sarney exerce mandato eletivo h 55 anos Nos ltimos 26 anos pelo Estado do Amap criado pela Constitui o de 1988 justamente para aga salh lo porque ele sabia que n o teria mais guarida no Maranh o H 40 anos o Senador Sarney manda na pol tica do Maranh o E
258. SR RAIMUNDO GOMES DE MATOS PSDB CE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o ano de 2009 inicia se com enormes desafios para toda a humanidade em virtu de do agravamento da maior crise financeira mundial desde 1929 A crise financeira iniciada com a derrocada do sistema financeiro de habita o nos Estados Unidos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03267 da Am rica do Norte que se estendeu e contaminou todo o sistema banc rio americano provocou a quase quebra dos maiores bancos do planeta e de grandes multinacionais mundo afora que amargaram preju zos que chegam a dezenas de trilh es de d lares t o s ria a atual situa o Sras e Srs Deputa dos que o rec m empossado Presidente dos Estados Unidos da Am rica Barack Obama em discurso pro ferido neste s bado 31 de janeiro em cadeia nacional de r dio e televis o disse que raramente na hist ria os Estados Unidos enfrentaram problemas econ micos t o devastadores quanto nesta crise e que a econo mia do pa s enfrenta um desastre cont nuo Ainda neste mesmo dia s bado 31 de janeiro o Primeiro Ministro da Gr Bretanha Gordon Brown afirmou que o fracasso do sistema financeiro global na atual crise mostrou que uma total renova o das institui es financeiras globais urgente A crise global Sras e Srs Deputados que vem provocando a demiss o de cerca de 100 mil pessoas por d
259. Safra da Agricultura Familiar do Cear 2009 pelo Governador do Estado e pelo Ministro do Desenvolvimento Agr rio na ltima semana O investimento ser de R 782 317 000 00 dos quais aproximadamente 550 milh es s o do Go verno Federal a outra parte investimento do Gover no Estadual Esses investimentos os mais altos da hist ria recente do meu Estado ser o distribu dos para um conjunto de a es desde o Programa de Distribui o de Sementes e Mudas at o Programa do Biodiesel o Programa de Fortalecimento da Mandiocultura im portante e novo investimento do Governo o Projeto Pr ticas Agr colas de Conviv ncia com o Semi rido cearense e principalmente o Programa de Assist n cia T cnica e Extens o Rural Al m disso novos investimentos ser o feitos no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF principalmente para a compra de tratores e implementos agr colas portanto o maior investimento feito no meu Estado mediante essa parceria envolvendo Governo Estadual e Governo Federal que visa fundamental mente produzir mais e melhores alimentos o maior programa p blico j desenvolvido nesse setor estrat gico da economia cearense numa articula o entre o Governo Estadual via Secretaria do Desenvolvimento Agr rio e o Minist rio do Desenvolvimento Agr rio que juntos v o fazer em nosso Estado o maior investimento p blico j visto na agricultura familiar
260. TINI PRTB Repr JUVENIL Lideran a do Governo L der HENRIQUE FONTANA Vice L deres Beto Albuquerque Wilson Santiago Milton Monti Ricardo Barros e Armando Ab lio Lideran a da Minoria L der WALDIR NEVES DEPUTADOS EM EXERC CIO Roraima Angela Portela PT Edio Lopes PMDB Francisco Rodrigues DEM Luciano Castro PR Marcio Junqueira DEM Maria Helena PSB Neudo Campos PP Urzeni Rocha PSDB Amap Antonio Feijao PSDB Dalva Figueiredo PT Evandro Milhomen PCdoB F tima Pelaes PMDB Janete Capiberibe PSB Jurandil Juarez PMDB Lucenira Pimentel PR Sebasti o Bala Rocha PDT Par Asdrubal Bentes PMDB Bel Mesquita PMDB Beto Faro PT Elcione Barbalho PMDB Gerson Peres PP Giovanni Queiroz PDT Jader Barbalho PMDB Lira Maia DEM L cio Vale PR Nilson Pinto PSDB Paulo Rocha PT Vic Pires Franco DEM Wandenkolk Gon alves PSDB Wladimir Costa PMDB Z Geraldo PT Zenaldo Coutinho PSDB Zequinha Marinho PMDB o Amazonas Atila Lins PMDB Francisco Praciano PT Lup rcio Ramos PMDB Marcelo Serafim PSB Rebecca Garcia PP Sabino Castelo Branco PTB Silas C mara PSC Vanessa Grazziotin PCdoB Rond nia Anselmo de Jesus PT Eduardo Valverde PT Ernandes Amorim PTB Lindomar Gar on PV Marinha Raupp PMDB Mauro Nazif PSB Moreira Mendes PPS Natan Donadon PMDB Acre Fernando Melo PT Flaviano Melo PMDB Gladson Cameli PP H
261. Teg tor n ec TV graw onbuanbnqV o uamo7 2 I0I JV A 8 NC NN 9 Ca SEJUOd oour SZEJ TONY oo 9JUBO PAB emed eossaq ogof Ojapageo V IOT JV E V8 3JS 3d OSULA OBS nleoery Snbroubnqry Oramo C 3puaie PC 34192 EUEUEOEN HUEHLAL ENEJ JEN DEEN UM OYSNALXA OV ISOTAAdNS IN35VSSVd 3d SOLNOd SVIAONWAJ SVO VALLDIOSSQ OV V TA TV33034 OnIVIAODSA VINGLISISHOS Ill OXANY Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03232 Quarta feira 11 ES CX De tt Sel che OK 00C T un 1 OYSNALXA OV ISOMHAAS VSNAIX3 Vd SAAYGINN t 9 oz erc vt 696 un OY S3 28 dd SA SN RSC Su 9S Hd d DE 5 HEM ds SW DW 00 POL VW Yd Do DW dS Do dS 9W 0D DN i1d 05 ds DIN OV VIICAS breit BJAIT Op EUEIUES oa07g200mu7 bag 1em3y op opueuuom EUEN EIS IV zn opunjg osse OD ohod zaxannr ornoqu 2907 seugIeAp ejrbsajW ap ney eareLiende stay sop sanbuv q bus 04109 esoqeg soen soA e3uor ojuag eqeorjoqer pdy oymaureouod ugg Sejo ad ZNJ Im OAJO SIJES EM eqeorjoqer 38e T ege Ag onayuagug seuereA oqurz euurd oyuawesuonug eaadey oady esuessrur epeue dsq OB UES 0JS0d PILOJ ZA eju 01 OTY OBIUN osod Lyg Zeg oursquedu epeuejdsy ogreqn ewe
262. U AMAP BEL M BELO MONTE BOCA DO ACRE CACHOEIRA PORTEIRA CAL OENE CARACARA COARI CRUZEIRO DO SUL GUAJAR MIRIM HUMAIT ITAITUBA i ITACOATIARA JACAREACANGA LARANJAL DO JARI MACAP MANAUS MAZAG O PARINTINS PORTO VELHO RIO BRANCO SANTANA SANTAR M TABATINGA VILA DO CONDE BACIA UNIDADE DA FEDERA O BACIA DO OIAPOQUE AP AMAZ NICA PA AR PA PA AM PA S SS b RO E amp 9 amp b 8 E c E s E E PA Rio LOCALIZA O Oiapoque Xingu Amap Grande Amazonas Xingu Purus Trombetas Cal oene Branco Solim es Juru Mamor Madeira Tapaj s Amazonas Tapaj s Jari Amazonas Negro Mazag o Amazonas Madeira Acre Amazonas Amazonas Solimoes Par 03207 03208 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS NUMERO UNIDADE DE DENOMINA O DA ORDEM FEDERA O BACIA TOCANTINS ARAGUAIA 28 ARAGUAIANA REGISTRO DO ARAGUAIA MT GO Rio 29 ARUANA GO io 30 BARRA DO GAR AS GO Rio 31 BARREIRA DA CRUZ TO Rio 32 CONCEI O DO ARAGUAIA PA Rio ER COUTO MAGALH ES TO Rio 34 ESTREITO MA Rio 35 IMPERATRIZ MA Rio 36 MARAB PA Rio 37 MIRACEMA TO Rio 38 NOVA XAVANTINA MT Rio 39 S O F LIX DO ARAGUAIA MT Rio 49 S O GERALDO DO ARAGUAIA PA Rio 41 TUCURU PA Rio 42 XAMBIO TO Rio BACIA DO PARNA BA 43 FLORIANO PI Rio 44 GUADALUPE PI Rio 45 PARNA BA PI Rio 46 SANTA FILOMENA PI Rio A7 TERESINA PI Rio BACIA DO SAO FR
263. Uni o direta ou indiretamente nos termos dos arts 5 e 6 desta Lei Art 13 As rodovias integrantes do Subsistema Rodovi rio Federal s o classificadas de acordo com a sua orienta o geogr fica nas seguintes categorias Rodovias radiais as que partem da Capital Federal em qualquer dire o para lig la a capitais es taduais ou a pontos perif ricos importantes do Pa s Il Rodovias longitudinais as que se orientam na dire o norte sul Ill Rodovias transversais as que se orientam na dire o leste oeste IV Rodovias diagonais as que se orientam nas dire es nordeste sudoeste ou noroeste sudeste e V Rodovias de liga o as que orientadas em qualquer dire o e n o enquadradas nas categorias discriminadas nos incisos a IV ligam pontos importan tes de duas ou mais rodovias federais ou permitem o acesso a instala es federais de import ncia estrat gica a pontos de fronteira a reas de seguran a na cional ou aos principais terminais mar timos fluviais ferrovi rios ou aerovi rios constantes do SNV Art 14 As rodovias integrantes do Subsiste ma Rodovi rio Federal s o designadas pelo s mbolo BR seguido de um n mero de tr s algarismos as sim constitu do o primeiro algarismo indica a categoria da rodovia sendo a O zero para as rodovias radiais b 1 um para as rodovias longitudinais C 2 dois para as rodovias transversais d 3
264. VWALSISEAS II OX3NV 03229 feira 11 Quarta DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Do glr T Hd Id VIN Vd Unuueuleq 8091 PUSA I 910 Hag eurauede uiajeg ga OL 9vcv TO NMN OU op ogrionbog neoexy 9108 SOW Sale PIEN rie donar 2t ran eres AT H SI SIVNODVId SVIAOGO EST Gei 91I OEL SE euerenaru o191dory PLN Ogg aida y Ouod oU m Do eue o SM liog ogg oO ueg opun osseq CHEA S87 yo 28 80 ud SW equitUOS e3ue13ds ouog euenepmby apwen odwep 8 6C C dS D SH E087 sa uro ejr eqe1oqf PXery ejuozuogp OPA ZALIA PUOTIA Iert 9N i o v8 84 eaJqe eent 3ueoeaje ef eq um etuejpy QUIEN 012113 Eur o1e SES eg Suogp SOSEJ OUeHO T SOMA eujenzery ONaNST 9zc EE SOL PLT 91820 T BNBIN Op ogoeLwg eenn sopenor opueic Gg sipodouopuow gqemp oquirgoeo Gage m Ier SeSITEGEIV BULUBAEY BAON eJiou ease ogrioqny Opbau exendury ogc 3rg uoo ojusureuojus eqerepg ue op peleg oriojuy ojues ap upon edeoejq ausos anbodei esaoueLg eum OO gaU ppo zeg NS Op BO SPepajos opt osseq UMA ORUN OUOd euojA ep OBIUN ne souno pd OR op ot OBS Em BIBIG equm BIUZIOL 3197 nmn eurendery eqeijejw CET er OLVM mo wis 4 4 ZEER S LL co ozo 0L0 Q 9Ic 090 Q oce c SW IK N
265. Z NICA 7599000070 DE CMS de Pl cido de Castro AC foz no rio Ma Da cidade de Brasil ia AC foz no rio Purus aflu Acre i en 640 ente do rio Solim es l Alegre afluente do Da latitude 15 50 Sul foz no rio Guapor afluente rio Guapor do rio Mamor Amona Da conflu ncia dos rios Negro e Solim es foz no 488 Oceano Atl ntico 1 e Qs do Mara Da longitude 4933 Oeste foz no no Amazonas Arinos afluente do Do rio Preto afluente da margem esquerda foz no 450 rio Juruena rio Juruena formador do rio Tapaj s 328 H D I e Da foz junto cidade de o Ari at Aripuan afluente do NS D Nov Dd S mento com a BR 230 Transamaz nica no Munic pio rio Madeira i de Prainha SR nl Do rio S o Miguel afluente da margem esquerda Atu ilha do Maraj gue e ge i E foz no rio Tocantins na Ba a de Maraj Da conflu ncia dos rios Uraricoera e Tacutu foz no Branco rio Negro formador do rio Amazonas Canhum ou Araria Do rio Canum at foz no rio Madeira pr ximo zinho paran cidade de Nova Olinda do Norte AM Da conflu ncia dos rios Acari e Sucundun seus for Canuin madores foz no paran Canhum Arariazinho que o interliga ao rio Madeira Coari Da foz no lago Coari at 60 km das bases da PE TROBRAS Coari lago A Do rio Urucu conflu ncia com o rio Solim es Da foz at 10km a jusa
266. ZONICA 1 Brasi a J AC Tee aen 2 Crmuze rodoSu AC Rieju 1 4 RioBranco LAG Rio Aere 6 Alvares AM RioSolim es 1 o 8 Anm 5 5 5 0 AM RiosSolim es 1 0 0 9 Ani 3 AM RioSolim es o 10 Api JAM RioArpuan 0 11 Atalaiado Nore AM RioSolimes 1 0 0 0 01 Rio Autazes A u 16 Beui JAM RioPuus o o o 18 BocadoAcre LAN RioPums 1 1 19 Boda av RioMedia 0 0 0 1 20 Caapiranga AM Rio Solim es 21 CacauPirira AM RioNegro gt o 1 o 22 Canuiama AM RioPuus 00 o 0 0 26 Codaj s AM Rio Solim es Rio Juru Rio Solim es Itamarati Rio Juru Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03245 LOCALIZA O io Amazonas 3o Japur 10 Japur io Solim es io Purus io Solim es io Solim es io Madeira io Japur io Amazonas Mau s A u Paran do Urari DENOMINA O 40 Juru O O 41 Jua O O 5 2 Es 44 Manaquii 46 Mara i 7 x r peris z s Nes Or do Nor AM Rise 49 Nova Olinda do Norte 50 NovoAio LAN Rionegro 1 1 1 51 NovoAripani aw RioMa
267. a DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03281 O SR GLAUBER BRAGA Bloco PSB RJ Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero a exemplo de outros compa nheiros saudar os Prefeitos que est o hoje em Bras lia para participar de reuni o com o Presidente Lula iniciada s 14h Quero saudar de forma muito especial os Pre feitos da regi o centro norte fluminense que se v m reunindo por meio de um instrumento bastante inte ressante o Conselho de Desenvolvimento Pol tico da Regi o Centro Norte que tem buscado fazer com que as a es realizadas no interior do Estado sejam fruto do trabalho conjunto de Prefeitos Municipais Deputa dos do Rio de Janeiro e Vereadores Fica registrada nossa sauda o a todos os Pre feitos da regi o centro norte fluminense Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Arnaldo Jardim O SR ARNALDO JARDIM PPS SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero aqui prestar um testemunho e uma homenagem Presto o testemunho da conviv ncia que tive com o Dr Jerson Kelman particularmente no per odo em que dirigiu a Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL e presto uma homenagem porque nas suas atitudes no seu comportamento identifico a presen a do esp rito p blico No ltimo dia 13 de janeiro quando se encer rou o seu mandato pude comparecer reuni
268. a o Art 3 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o gerando efeitos a partir da edi o de sua norma regulamentadora Art 4 Fica revogada a Medida Provis ria n 2 208 de 17 de agosto de 2001 Senado Federal 31 de dezembro de 2008 Se nador Garibaldi Alves Filho Presidente do Senado Federal Fervereiro de 2009 PROJETO DE RESOLU O CD N 145 DE 2009 Da Mesa Diretora da C mara dos Deputados Altera o S 2 e acrescenta S 3 ao art 212 do Regimento Interno da C mara dos Deputados Despacho 137 2008 Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio Apense Se Prc A C mara dos Deputados resolve Art 1 Modifica o 2 e acrescenta S 3 ao art 212 do Regimento Interno da C mara dos Deputados que passa a vigorar com a seguinte reda o PANO KEE 22 O Grupo de Trabalho de Consolida o das Leis recebido o projeto de consolida o f lo publicar no Di rio da C mara dos Deputados a fim de que no prazo de trinta dias a ele sejam oferecidas sugest es as quais se for o caso ser o incorporadas ao texto inicial a ser encaminhado em seguida ao exame da Comiss o de Constitui o e Jus ti a e de Cidadania 8 3 Constar se o no Di rio Oficial o avi so da publica o a que se refere o par grafo anterior os prazos e demais procedimentos para as sugest es e o endere o eletr nico da C mara dos Deputados dispon vel para a l
269. a o Social Televis o Classe B Padr o 38 da fun o comissionada de As sistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 EGIO ALMEIDA ANDRADE ponto n 4846 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os de Atendimento Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Chefe de Secretaria FC 06 do Gabinete do Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 10 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ENILA BEATRIZ ESTEVES GOMES ponto n 3574 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legisla DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03383 tivo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 da fun o comissionada de Chefe de Ga binete FC 08 do Gabinete do Terceiro Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 10 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 FL VIO JOS BARBOSA DE ALENCASTRO ponto n 5608 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cni co Legislativo atribui o Assistente Adminis
270. a o da TV digital no Estado do Esp rito Santo EDUARDO VALVERDE PT RO Pela or dem Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores PT Encontro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Sauda es aos participantes no evento Comemora o do 17 anivers rio de emancipa o pol tico admi nistrativa do Munic pio de Alto Para so Estado de Rond nia sse nennen EUDES XAVIER PT CE Pela ordem Fa lecimento do Deputado Ad o Pretto Sauda es aos Prefeitos Municipais presentes em Bras lia Distrito SE IRAN BARBOSA PT SE Pela ordem Congratula es aos militantes petistas Falecimento do Deputado Ad o Pretto Instala o da Comiss o Especial destinada ao exame da proposta de redu o da jornada de trabalho s ssssseesnneeernseenenenee JILMAR TATTO PT SP Pela ordem En contro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Sauda es aos participantes no evento Transcur so do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores PI 03169 03281 03281 03281 03287 03287 03288 03288 03288 03288 03289 03289 03170 Quarta feira 11 PERP TUA ALMEIDA Bloco PCdoB AC Contrariedade privatiza o da Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria INFRAERO PRESIDE
271. a o na pol tica com um novo Brasil Como eu disse no dia 10 de fevereiro de 1980 foi institu do o Partido dos Trabalhadores Gra as nossa milit ncia em 1982 foram eleitos os primeiros Prefeitos e Vereadores depois os Deputados Estaduais Depu tados Federais Senadores Governadores de Estado Mais tarde tivemos a elei o do Presidente Lula que tem contribu do para mudar a hist ria deste Pa s ten do em vista que durante esses 6 anos de governo do Partido dos Trabalhadores mais de 19 milh es de pessoas sa ram da situa o de mis ria Por isso quero parabenizar os instituidores os fundadores a milit ncia e os filiados do PT Parab ns Partido dos Trabalhadores Muito obrigado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Para uma breve interven o por 1 minuto concedo a pala vra ao ilustre Deputado Ilderlei Cordeiro O SR ILDERLEI CORDEIRO PPS AC Pela or dem Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna fazer um regis tro muito merecido pois referente a organiza o que exerce papel fundamental e tem tido grande impulso para realizar suas atividade a contento em defesa da sociedade brasileira e do Pa s Refiro me Pol cia Federal que na sexta feira ltima inaugurou um Posto de Controle de Fronteira no Munic pio de Marechal Thaumaturgo localizado no Alto Rio Juru Estado do Acre na divisa com o Peru Al m de sua import ncia por si mesmo
272. a PSB Marcelo Ortiz PV M rcio Fran a PSB Michel Temer PMDB Milton Monti PR Nelson Marquezelli PTB Paulo Lima PMDB Paulo Maluf PP Paulo Pereira da Silva PDT Paulo Renato Souza PSDB Paulo Teixeira PT Regis de Oliveira PSC Renato Amary PSDB Ricardo Berzoini PT Ricardo Tripoli PSDB Roberto Alves PTB Roberto Santiago PV Silvio Torres PSDB Vad o Gomes PP Valdemar Costa Neto PR Vanderlei Macris PSDB Vicentinho PT Walter Ihoshi DEM William Woo PSDB Mato Grosso Carlos Abicalil PT Carlos Bezerra PMDB Eliene Lima PP Homero Pereira PR Pedro Henry PP Thelma de Oliveira PSDB Valtenir Pereira PSB Wellington Fagundes PR Distrito Federal Jofran Frejat PR Laerte Bessa PMDB Magela PT Os rio Adriano DEM Ricardo Quirino PR Rodovalho DEM Rodrigo Rollemberg PSB Tadeu Filippelli PMDB Goi s Carlos Alberto Ler ia PSDB Chico Abreu PR Iris de Ara jo PMDB Jo o Campos PSDB Jovair Arantes PTB Leandro Vilela PMDB Leonardo Vilela PSDB Luiz Bittencourt PMDB Marcelo Melo PMDB Pedro Chaves PMDB Pedro Wilson PT Professora Raquel Teixeira PSDB Ronaldo Caiado DEM Rubens Otoni PT Sandes J nior PP Sandro Mabel PR Tatico PTB Mato Grosso do Sul Ant nio Carlos Biffi PT Antonio Cruz PP Dagoberto PDT Geraldo Resende PMDB Nelson Trad PMDB Vander Loubet PT Waldemir Moka PMDB Waldir Neves PSDB Paran A
273. a Ser que Berlusconi o grande mafioso tem mais cr dito do que Cossiga O governo italiano est mentindo A m dia italiana em sua maioria pertence ao Berlus coni Est o mentindo Pessoas est o manipu lando ou est o deixando manipular Nunca fui DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03279 ouvido pela Justi a italiana sobre esses quatro homic dios Nunca Estaria disposta a Justica italiana hoje a me ouvir pela primeira vez sobre esses quatro homi c dios antes de me enterrar vivo A It lia estaria disposta a me ouvir uma s vez sobre esses quatro homic dios antes de me condenar como conde na a Petrella priva o da luz solar Privar um homem da luz solar um homic dio Agrade o a aten o A SRA JANETE ROCHA PIET PT SP Sem revis o da oradora DISCURSO DA SRA DEPUTADA JA NETE ROCHA PIET QUE ENTREGUE ORADORA PARA REVIS O SER POSTE RIORMENTE PUBLICADO O SR GERALDO SIM ES PT BA Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados com muita satisfa o que quero manifes tar me sobre a realiza o do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas promovido pelo Governo Federal Como ex Prefeito de Itabuna na Bahia conhe o como sofrem os dirigentes municipais ao tratar de bus car recursos e projetos para seus munic pios Sofrem principalmente aqueles que iniciam pela primeira vez sua gest o Por caract
274. a Academia Militar das Agulhas Negras chefe do Departamento de Ensino Vice diretor e Diretor Interi no da antiga Escola T cnica Federal de Mato Grosso O coronel tamb m foi membro do Instituto Hist rico e Geogr fico de Mato Grosso membro do Conselho Estadual de Educa o e membro da Academia Mato grossense de Letras A homenagem foi uma decis o do antigo diretor do CEFET MT Henrique do Carmo Barros aprovada pelo Conselho Diretor da institui o Era o que tinha a dizer O SR VITAL DO R GO FILHO Bloco PMDB PB Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados a Comiss o de Defesa do Consumidor h muito dedica aten o quest o das tarifas banc rias Podemos afirmar que desde 1996 quando o Conselho Monet rio Nacional implementou mudan as no sentido de liberalizar a cobran a dessas tarifas no Pa s foi a a o da Comiss o de Defesa do Consumi dor que impulsionou uma grande melhora no sistema ent o vigente Poder amos dizer que agimos como catalisadores de um processo no qual os consumidores e as entida des voltadas sua defesa clamavam e que os rg os de Estado ligados supervis o do sistema financeiro mantinham se inertes Tal in rcia devia se talvez s fortes press es das institui es financeiras A esse prop sito fica dif cil para a sociedade identificar quem o regulador e quem o regulado nessa rela o Apesar de altamente significativas as altera es
275. a Cachoeira S o Jos dos Campos Tef Teresina Uberaba Uberl ndia Fevereiro de 2009 S Wow Sx ED Fervereiro de 2009 Of cio n 35 SF Bras lia 21 de janeiro de 2009 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Osmar Serraglio Primeiro Secret rio da C mara dos Deputados Assunto Substitutivo do Senado a Projeto de Lei da C mara Senhor Primeiro Secret rio Comunico a Vossa Excel ncia que o Senado Fe deral aprovou em revis o nos termos do substitutivo em anexo o Projeto de Lei da C mara n 18 de 2000 PL n 1 176 de 1995 nessa Casa que Estabelece os princ pios e as diretrizes para o Sistema Nacional de Via o e d outras provid ncias que ora encami nho para aprecia o dessa Casa Esclare o a Vossa Excel ncia que a presente mat ria arquivada ao final da 52 Legislatura voltou a tramitar nesta Casa em decorr ncia da aprova o pelo Plen rio do Requerimento n 389 de 2007 de autoria do Senhor Senador Romero Juc e outros Senhores Senadores em sess o de 30 de maio de 2007 Atenciosamente Deputado Osmar Serraglio Primeiro Secret rio SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL Substitutivo do Senado ao Projeto de Lei da C mara n 18 de 2000 PL n 1 176 de 1995 na Casa de origem que Disp e sobre o Sistema Nacional de Via o SNV e d outras provid ncias Substitua se o Projeto pelo seguinte Disp e sobre o Sistema Nacional de Via o SNV e d outras pr
276. a Catarina S o estradas estaduais que necessitam de liga o permanente que dispense a travessia de balsa do Rio Uruguai Essa estrada importante para o desenvolvi mento e para o crescimento econ mico do oeste de Santa Catarina do oeste do Paran e do sul de Mato Grosso at Sinop Para chegar ao Acre os ga chos passaram por essa estrada Quando era Vereador ainda novo faz quase 50 anos via passarem mais de 10 mudan as por dia pelo Rio Uruguai De balsa os nossos desbravadores do Rio Grande do Sul se deslocavam para aquela re DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 gi o Hoje preciso que se contemple aquela regi o com a ponte t o necess ria Convido portanto todos os Prefeitos da regi o nordeste do Rio Grande do Sul e do Estado de Santa Catarina para a reuni o que ser realizada amanh na sala de reuni es da Mesa Diretora da C mara dos Deputados Por falar das dificuldades por que passa o Rio Grande principalmente no modal de transportes insis to em que se providencie projeto para a constru o de um aeroporto alternativo na regi o da Serra Ga cha O Rio Grande do Sul s tem 1 aeroporto em condi es de operar diariamente voos de passageiros e de carga Essa uma d vida que o Governo Federal tem com o Rio Grande do Sul Pe o portanto que se tomem as provid ncias necess rias para a constru o desse aeroporto que servir principalmente para o setor de cargas
277. a Governador e durante os diversos cargos p blicos que ocupou e ainda pelas aulas que ministrou gratuitamente em diversas escolas da cidade Segundo o autor da homenagem ela se justifi ca pelas qualidades do agraciado com o importante t tulo Al m de ser um grande poeta Ronaldo tem grandes liga es com a nossa cidade Durante anos deu aulas gratuitamente em escolas natalenses re partindo conosco o seu arsenal de conhecimento Ele tamb m respons vel pela constru o de estradas que diminu ram a dist ncia entre o Rio Grande do Norte e a Para ba Foi uma solenidade bastante prestigiada com a presen a de uma legi o de amigos e admiradores e de autoridades dos 2 Estados vizinhos entre as quais o Presidente da C mara de Natal Vereador Dickson Nasser PSB do Senador Garibaldi Alves PMDB do Presidente da Academia Norte Riograndense de Letras Di genes da Cunha Lima do Desembargador Rafael Godeiro da Senadora Rosalba Ciarlini DEM e do Presidente da Assembleia Legislativa da Para ba Arthur Cunha Lima que representou o Governador da Para ba C ssio Cunha Lima filho do homenageado Dispens vel enaltecer as qualidades de l der pol tico e de homem p blico de Ronaldo Cunha Lima sobre as quais desta mesma tribuna j tive a oportu nidade de discorrer Quero apenas lembrar que S Exa possui uma longa trajet ria pol tica e cultural Ao lon go da sua carreira foi Vereador Prefeito Governador Deputa
278. a Legislativo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 44 substituto do Secret rio de Comiss o FC 07 da Co miss o de Seguridade Social e Fam lia da Coorde na o de Comiss es Permanentes do Departamento de Comiss es do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 29 de dezembro de 2008 a 13 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 RICARDO MAR CEL MANSANO ANDR ponto n 6819 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o Arquiteto Classe B Padr o 39 1 substituto do Chefe da Se o de Servi os Especiais FC 05 da 03390 Quarta feira 11 Coordena o de Projetos do Departamento T cnico do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 23 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 SEBASTI O VIEIRA DE SOUSA ponto n 3323 ocupante de cargo da Cate goria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os Especiais Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe de Se o FC 05 do Departamento T cnico do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 25 de fevereiro a 01 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 SEBASTI O VIEIRA DE SOUSA ponto n 3323 ocupante de cargo da
279. a Legislativo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 44 para exercer a partir de 02 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assistente de Comiss o FC 05 da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da Coordena o de Comiss es Permanentes do De partamento de Comiss es do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 SERGIO CHACON ponto n 2846 ocupante de cargo da Categoria Fun cional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunica o Social Classe Especial Padr o 45 para exercer a partir de 12 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Diretor FC 09 da Secretaria de Co munica o Social do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 SILVANA HENRI QUES DE AQUINO ponto n 5411 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 VERA LUCIA FERREIRA DE SOUSA ponto n 3502 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo
280. a PR PmdbPrPtbPsc Milton Monti PR PmdbPrPtbPsc Vicentinho PT Total de S o Paulo 12 MATO GROSSO Homero Pereira PR PmdbPrPtbPsc Valtenir Pereira PSB PsbPCdoBPmnPrb Wellington Fagundes PR PmdbPrPtbPsc Total de Mato Grosso 3 DISTRITO FEDERAL Magela PT Os rio Adriano DEM Ricardo Quirino PR PmdbPrPtbPsc Total de Distrito Federal 3 GOI S Leandro Vilela PMDB PmdbPrPtbPsc Ronaldo Caiado DEM Total de Goi s 2 MATO GROSSO DO SUL Antonio Cruz PP Vander Loubet PT Total de Mato Grosso do Sul 2 PARAN Abelardo Lupion DEM Od lio Balbinotti PMDB PmdbPrPtbPsc Rodrigo Rocha Loures PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Paran 3 SANTA CATARINA Gerv sio Silva PSDB Jo o Pizzolatti PP Total de Santa Catarina 2 RIO GRANDE DO SUL Afonso Hamm PP Henrique Fontana PT Pepe Vargas PT Total de Rio Grande do Sul 3 DEIXAM DE COMPARECER SESS O OS SRS AMAP Evandro Milhomen PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Total de Amap 1 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03365 PAR Vic Pires Franco DEM Wladimir Costa PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Par 2 ROND NIA Ernandes Amorim PTB PmdbPrPtbPsc Total de Rond nia 1 ACRE Fernando Melo PT Henrique Afonso PT Sergio Petec o PMN PsbPCdoBPmnPrb Total de Acre 3 MARANH O Nice Lob o DEM Total de Maranh o 1 CEAR An bal Gomes PMDB PmdbPrPtbPsc Chico Lopes PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Total de Cear 2 PIAU Alberto S
281. a dela Fervereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03299 Desta Casa leve grafado no seu peito sou cidad o de Natal Um camafeu enrelevado de respeito Nas guas de Areia Preta E ornamente sua mais linda janela volto aos tempos de antanho Sou Cidad o de Natal Ser cidad o natalense por norma municipal honraria sem igual t tulo que me pertence As alegrias que eu pense s o imensas Afinal nunca vi beleza igual a que vejo aqui em tudo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal O potiguar que h em mim desperta logo na pista quando encho a minha vista dos c us de Parnamirim Parece que chega ao fim a busca do visual Depois da zona rural eu j me ponho posudo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Eis a Cidade do Sol Frente ao Forte dos Reis Magos o vento vela os afagos enquanto luz do arrebol o sol acende o farol Praia do Forte Tibau a beleza adicional do mar marinho veludo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Ponta Negra Pirangi Sento no Bar da Ladeira para tomar a primeira com ostra crua e siri Agora que sou daqui cidad o do litoral o meu eu sentimental chega a ficar fa anhudo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Genipabu Tabatinga Parque das Dunas Redinha essa vontade daninha de tomar mais uma pinga Mas Di genes me vinga toca o sino e o berimbau leva me pro Carnatal e desembesto no entrudo De ma
282. a est produzindo efeitos Para que efeitos outros n o produza n s a estamos votan do no dia de hoje O SR PRESIDENTE Michel Temer Para fa lar conta a mat ria concedo a palavra ao Deputado Raul Jungmann O SR RAUL JUNGMANN PPS PE Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados em mar o do ano passado a Pol cia Federal realizou a Opera o Fariseu Ficou constatado que parte do Conselho Nacional de Assist ncia Social se encontrava envolvida num processo de autoriza o de isen es de empresas de revalida es de filantr picas que na verdade estavam burlando o Fisco a Receita Federal num claro processo de corrup o Quando chegamos no fim do ano Sr Presiden te Michel Temer n s tivemos essa medida provis ria que inocenta que revalida que na verdade permite a total isen o sem discernir aproximadamente 2 mil empresas que se encontravam num processo de fis caliza o de auditoria por parte da Receita Federal do Minist rio P blico e da pr pria Pol cia Federal J votei aqui medidas provis rias urgentes e relevantes ou n o Mas essa MP permita me Sr Presidente sem for ar na ret rica indecente um atentado ao pudor N o podemos permitir que ela prospere Em boa hora o Presidente do Senado a mandou de volta E em boa hora o Plen rio desta Casa est rejeitando a O que importa saber se aqueles atos lesivos ao Er rio relacionados a hospitais 5 e
283. a popula o inten o do novo Presidente do Conselho do SEBRAE CE organizar caravanas de formaliza o para a inclus o de micro e pequenos empres rios em todo o Cear aproveitando a estrutura dos balc es de atendimento existentes da institui o Novamente frente do SEBRAE Nacional logo ap s ser reeleito em dezembro do ano passado o Diretor Presidente Paulo Okamotto declarou que a Lei do Microempreendedor Individual ir promover um forte processo de formaliza o da economia Aprovada recentemente no Congresso Nacional e encaminhada san o presidencial essa lei tem a capacidade de agregar mais trabalhadores que poder o sair da informalidade e pagar bem menos por isso Para concluir Sr Presidente como do conhe cimento geral o Brasil um pa s com alt ssima carga tribut ria Nesse sentido aproveito a oportunidade para assumir o compromisso de lutar nesta Casa pela vo ta o da reforma tribut ria e da reforma pol tica Era o que tinha a dizer Muito obrigado O SR FL VIO BEZERRA Bloco PMDB CE Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados marisqueiras e pescadores quero lembrar que de acordo com o Minist rio do Trabalho os pes cadores artesanais de todo o Pa s j podem solicitar o seguro desemprego durante o per odo de defeso O calend rio com as datas de proibi o das atividades DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 de pesca deste ano fo
284. a provis ria 0sseseeeeeeeee eese eee eneee eee PRESIDENTE Michel Temer Resposta ao Deputado Roberto Magalh es Usaram da palavra para discuss o da mat ria os Srs Deputados MOREIRA MENDES PPS RO DR UBIALI Bloco PSB SP Usou da palavra pela ordem o Sr Deputado DEVANIR RIBEIRO PT GP Usaram da palavra para discuss o da mat ria os Srs Deputados RAUL JUNGMANN PPS PE EDUARDO VALVERDE PT RO CHICO ALENCAR PSOL RJ ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP OTAVIO LEITE PSDB RJ PRESIDENTE Michel Temer Encerramento El Le DEE RONALDO CAIADO DEM GO Quest o de ordem sobre a necessidade de manifesta o do Relator acerca da inadmissibilidade da mat ria PRESIDENTE Michel Temer Acolhimento da quest o de ordem do Deputado Ronaldo Caia CO eios cetera REES Usou da palavra o Sr Deputado RICARDO BARROS PP PR Relator da mat ria RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Solicita o a L deres partid rios de esclarecimento a respeito da eventual rejei o da medida provis E E n E M PRESIDENTE Michel Temer Resposta do Deputado Raul Jumnomann eene Usaram da palavra pela ordem os Srs Depu tados ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP RAUL JUNGMANN PPS DEI OTAVIO LEITE PSDB RJ Quest o de or dem sobre disciplinamento de atos pratica
285. a violentamente pela praga da vassoura necess rio que o Governo Federal nesta hora em que deve injetar recursos na economia produtiva e a economia produtiva do cacau muito importante para o Pa s para aquela regi o e para a Bahia fa a investimentos levando para suas casas e seus postos de trabalho cerca de 100 mil trabalhadores revigoran do uma regi o das mais produtivas do Pa s Neste instante fa o um apelo ao Governo para que fa a um programa imediato na regi o do cacau injetando recursos para novos clones produtivos e re sistentes vassoura de bruxa Al m disso necess rio reconsiderar o problema da terceira e quarta parcelas que o Governo emprestou considerando que o re m dio recebido pelo agricultor recebeu para tratar da sua lavoura estava errado Neste caso o agricultor foi prejudicado duas vezes uma porque tomou os seus empr stimos e outra porque o resultado foi negativo e ainda teve que pagar com juros e corre o Sr Presidente Sras e Srs Deputados neces s rio uma medida urgente urgent ssima sem muitas delongas para que essa regi o chame aos postos de trabalho milhares de trabalhadores e revigore a eco nomia da regi o esse o apelo que fa o ao Governo Muito obrigado Sr Presidente DECIS O DA PRESID NCIA EM QUEST O DE ORDEM O Sr Deputado Rodrigo Rollemberg formulou a Quest o de Ordem n 394 2009 na sess o ordin Fervereiro de 2009 ria da C
286. acionamento no est dio para 6 mil vagas A capacidade da arena ser de 46 214 lugares dividida entre arquibancadas supe rior e inferior lugares especiais destinados a empre sas camarotes e tribuna de honra Os investimentos previstos s o da ordem de R 1 59 bilh o incluindo a constru o da cidade para 9 mil habitantes hot is e centros comerciais e a duplica o da BR 408 O Governo do Estado j disp e de uma rea pr pria de 207 hectares naquele munic pio vizinho ao 03306 Quarta feira 11 Recife e ter de incorporar outros terrenos servidos pelas rodovias BR 232 e BR 408 metr de superf cie e no eixo da sa da Recife Centro ao lado do Termi nal Integrado de Passageiros Nenhuma localiza o poderia ter sido mais adequada dizem urbanistas j consultados pela m dia de Pernambuco A Cidade da Copa ser conclu da em 3 anos preveem os t cnicos do Governo e as habita es v o ser destinadas s classes B e C podendo a cidade no global abrigar 36 mil pessoas contribuindo para reduzir o d ficit habitacional na Regi o Metropolitana do Recife RMR onde existem hoje mais de 500 favelas O Governo quer evitar que a futura Cidade da Copa abrigue popula es carentes com a simples transfer ncia de fam lias de favelas para casas de alve naria Da a sua preocupa o em dotar os futuros n cle os habitacionais de saneamento b sico as escolas de 1 grau e os centros de forma o t cnico profissi
287. ad os merecedores Aqui deixastes registrados nos Anais A sua hist ria no programa mem ria viva A economia do Estado mais ativa Com as estradas que o Senhor pavimentou Por ouro branco um novo ouro aquilatou Por Nova Cruz o Estado evolu a Mas n o foi essa a maior benfeitoria Que marcou sua liga o com a cidade Foi tra o forte de sua personalidade Que n o h pre o e nem tem em toda esquina A grande marca de Ronaldo Cunha Lima o valor da sincera amizade De Ronaldo Cunha Lima Para o primo e amigo Di genes da Cunha Lima D pra contar nas m os os meus amigos Amigos que me abra am e que eu abra o s vezes erro nas contas e as refa o Pela aus ncia de amigos mais antigos N o consigo contar os inimigos Se inimigos reais eu nunca fa o N o os vejo da vida em meu espa o Nem pressinto no tempo os seus fustigos E se nenhum amigo eu mais contasse E a vida de ser s n o me bastasse Bastaria lembrar me de Jesus Bastaria somente que o louvasse Para sentir presente face a face O Amigo que por mim morreu na cruz 03298 Quarta feira 11 A rela o entre primos e amigos Nem sempre a melhor ou cordial Certa vez numa farra jovial Di genes arranjou uma namorada Tudo o k Cem por cento A noitada Orgulhoso ele apresenta a prometida Ronaldo quando a v tem uma ca da E disse Ah Di genes hoje ela minha Mas foi a mim que ela a noite prometeu prometeu prometeu Para te am
288. ada que merece aten o especial a MA 326 que liga Lago Verde a Concei o do Lago A u Munic pio com grande potencial tur stico Sua principal atra o o maior lago natural do Brasil e um dos maiores do mundo A melhoria dessa rodovia propiciar melhores condi es para o escoamento do pescado daquela regi o Para tudo isso e muito mais que precisa ser feito conto com sugest o apoio e cr ticas para modificar a realidade que retrata o Maranh o como um dos Es tados com menor ndice de desenvolvimento humano do Brasil Muito obrigado O SR MARCELO SERAFIM Bloco PSB AM Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados povo do Estado do Amazonas hoje est o em Bras lia milhares de Prefeitos de todo o Bra sil para um encontro com o Presidente Lula V rios ser o os temas tratados Quero destacar um dos que considero mais importantes relativo s d vidas previ denci rias dos Munic pios e aproveitar a oportunidade para parabenizar o Presidente Lula que mais uma vez atende aos anseios da sociedade e se compromete a editar uma medida provis ria para o parcelamento das d vidas previdenci rias em 240 meses No entanto Sr Presidente quero abordar outro aspecto que o valor real das d vidas Sras e Srs Deputados durante muitos anos a Previd ncia Social sustentou com base nos arts 45 e 46 da Lei n 8 212 de 1991 que o prazo de decad ncia e de prescri o das d vidas previ
289. ada s toma uma decis o ap s cuidadosa considera o dos argumentos t cni cos e jur dicos que lhes s o submetidos n o apenas pelos servidores mas tamb m pelos agentes e pelos consumidores Na ANEEL felizmente o chefe pode e s vezes discorda da posi o do subordinado O que raro na administra o p blica em tempos recentes O que se observa lamentavelmente um grande temor dos administradores de tomar decis es Isso porque o c u cai na cabe a do dirigente p blico que tenha tomado alguma decis o dirigente que n o tenha tomado de cis o alguma ou que tenha prudentemente endossa do a opini o de seu subordinado que passa a ser o verdadeiro decisor Repito felizmente n o o que se observa na ANEEL As decis es da diretoria colegiada nem sempre s o bem aceitas por todos Nossa fun o se asseme lha a de um juiz de futebol Nunca vamos agradar os dois times e as torcidas ao mesmo tempo mas temos que ter a clareza de que somos respons veis pela manuten o de regras claras e est veis necess rias cria o de um ambiente prop cio a investimentos de longo prazo Penso que temos sido bem sucedidos Na turalmente minha percep o isolada teria pouco sig nificado Mas ela confirmada por recente relat rio da OCDE sobre o marco regulat rio no Brasil bem como por manifesta es an logas de variadas institui es representativas na sociedade Ao longo destes quase 1500 dias tivemos d vidas s
290. adas insuficiente bem como inexiste quadro pr prio nesta rea e Os recursos materiais e tecnol gicos alocados s reas de gest o e de controle dos bens im veis p blicos em geral s o insufi cientes e ou est o ultrapassados f H pouca integra o entre os rg os respons veis pelas reas de controle e de ges t o do patrim nio imobili rio p blico 9 Inexiste no mercado e em geral na Administra o P blica um sistema que infor matize de modo integrado a gest o e o contro le de bens im veis patrimoniais respeitando se as peculiaridades da gest o e do controle 03262 Quarta feira 11 desses bens inclusive nos aspectos cont bil or ament rio e financeiro como duas faces de uma mesma moeda h Os Sistemas Administrativos de Con trole e de Gest o do Patrim nio Imobili rio das Unidades da Federa o e das entidades que integram a sua Administra o Indireta n o se encontram adequadamente regulamentados A legisla o que trata do tema constitu da de leis decretos resolu es e portarias esparsa e n o se encontra compilada H tamb m difi culdades de interpreta o dessa legisla o i V rios rg os e entidades que integram a Administra o P blica descumprem normas e princ pios que regem a utiliza o dos bens im veis p blicos E tr s das principais causas do descumprimento dessas normas e princ pios s o o seu desconhecimento inclusive por ser vidores que
291. ade mediante aprova o do regime de urg ncia urgent ssima tramita o dos projetos de lei que tratam da mesma mat ria em tramita o nesta Casa Finalmente ressalte se que o ju zo do Presidente da Rep blica quanto relev ncia e urg ncia ao editar medida provis ria n o absoluto relativo Tanto as sim o que as duas Casas legislativas por exig ncia constitucional art 62 5 devem preliminarmente ao m rito ratificar ou n o aqueles pressupostos o que faremos em seguida Em face do exposto e tendo em vista o acordo constru do pelos Srs L deres Partid rios na referida reuni o voto pela inadmissibilidade da Medida Provi s ria n 446 de 2008 o parecer Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer O Relator conclui pela inadmissibilidade portanto pela inexist n cia de urg ncia e de relev ncia em rela o medida provis ria O SR SILVIO COSTA Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer Pois nao DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03351 O SR SILVIO COSTA Sr Presidente invoco o art 96 e em raz o da relev ncia do assunto pe o a V Exa para usar a tribuna por 1 minuto O SR PRESIDENTE Michel Temer Vou ins crever V Exa para falar a favor O SR SILVIO COSTA N o Sr Presidente in voco o art 96 E posso faz lo O SR PRESIDENTE Michel Temer Vai V Exa fazer uma reclama o ou discutir a mat ria
292. ado pol tico brasileiro do Poder P blico Como se permitiu ao longo dos anos acumular aguardando para julgamento cerca de 8 357 proces sos conforme a mensagem encaminhada E ainda se prev nas estat sticas oficiais que nos pr ximos anos at 2010 outros 4 mil processos tamb m haver o de ser apreciados pelo Conselho Nacional H ac mu los portanto de renova es daqueles que est o em situa o complicada ou s o objeto de sindic ncia de inqu rito ou de coisas do g nero E n o h decis o nenhuma Qual foi a solu o encontrada pelo Governo Num ambiente de asfixia completa avaliar se a institui o da educa o da assist ncia social ou da sa de perfaz as condi es b sicas para ganhar o t tulo de entidade filantr pica Esse instituto existe sim Em muitos ca sos importante tem de ser fomentado mas tem sido objeto da utiliza o obl qua por muitas institui es do Pa s Infelizmente esse instituto tem deca do A solu o apresentada pelo Governo para per plexidade do Brasil foi uma esp cie de aprova o au tom tica aos 45 minutos do segundo tempo no final do exerc cio legislativo Um absurdo Afinal de contas houve sim desvio de finalidade E as solu es para isso Como est o esses inqu ritos A solu o seria Fervereiro de 2009 portanto de forma f cil jogar para frente N o Est errado preciso que esse assunto seja disciplinado Refiro me particularmente
293. ados na universidade de 18 enquanto a de sul coreanos chega a 82 Tais diferen as de indicadores sociais do Brasil em rela o a outros pa ses seriam consequ ncias da inefici ncia dos gastos do Governo brasileiro O custo das interna es nos hospitais privados 6 vezes inferior ao dos hospitais p blicos sem falar da diferen a entre os atendimentos O SR JOFRAN FREJAT Permite me V Exa um aparte O SR LAEL VARELLA Ou o com prazer V Exa Deputado Jofran Frejat O SR JOFRAN FREJAT Deputado Lael Va rella estou ouvindo com muita aten o a exposi o de V Exa que parabenizo Quero levantar um tema que me parece importante Quando V Exa fala sobre os planos de sa de que est o com algumas dificul dades no exerc cio do seu trabalho quero lembrar que os mesmos est o invadindo o SUS o maior programa de inclus o social do Pa s Infelizmente a sa de p blica vem sendo precarizada e os planos de sa de v m tomando espa o em cada um desses setores que o servi o p blico de sa de n o consegue abarcar e resolver Nenhum plano de sa de nenhum hospital particular preocupa se com as doen as end micas e transmiss veis como disse V Exa N o se v plano de sa de envolvido com dengue sarampo varicela com absolutamente nada que diga respeito transmiss o de doen as que matam maci amente ainda no Brasil Se analisarmos os ndices do nosso Pa s verificare mos que o que mais mata n o
294. aid eqreureq ererio ZTNT XOPeATES SUEIUES ep PITO ossoig utdej OQI9A O310d PITeumy OITOIP SES niesg lIsezg 3uorz4g lTserg srssy eTeT rsedg raindey ooueig org uriliueuieg SODTd PUTSSIS OiojTied fuouede OTO d o i3ug OTIPS9D op oeitrenbog rjeoezv oxossoW seier TEFEN 050 gg 230 eqeantngr 9 04 IW sr odouopuoy ezer PD ToTiqes ogg eibarg 0310 OTIOSO 06 eveten nan syosboTY Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 1 ANEXO II 1 03193 RELA O DESCRITIVA DAS RODOVIAS DO SUBSISTEMA RODOVI RIO FEDERAL RINTER REDE COMPLEMENTAR BR I BR RODOVIAS RADIAIS 010 Brasilia Paran Carolina Porto Franco S o Miguel do Cuam Bel m 020 Brasilia Posse Barreiras S Raimundo Honato Picos Fortaleza 930 Brasilia Montalv nia Carinhanha Brumado Ubaitaba Campinho 040 BHrasiiia Tr s Marias Belo Horizonte Barbacena Juiz de Fora Tr s Rios Rio de Janeiro Pra a Mau 050 Bras ilia Cristalina Uberl amp ndia Uberaba Ribeir o Preto Campinas Sao Paulo Santos 060 Brasilia An polis Goi nia Rio Verde Jatai Campo Grande Fronteira com Paraguai 070 Brasilia Jaragu Aragargas Cuiab C ceres Fronteira com a Bolivia 080 Brasilia Urua u Ent c BR 158 242 Ribeir o Bonito Ent HR 163 Peixoto de Azevedo RODOVIAS LONGITUDINAIS 101 Touros Natal Jo o Pessoa Recife Mace
295. al II As s ries SDAA SDZZ SNAA SNZZ SSAA SSZZ e SWAA SWZZ s o reservadas s localidades n o servidas por Esta o de Comunica es que executem Servi o Fixo Aeron utico Para atribui o dos indicadores dessas s ries s o adotados os seguintes crit rios 1 S rie SDAA SDZZ destina se a localidades situadas nos estados do Rio de Janeiro e S o Paulo 2 S rie SNAA SNZZ destina se a localidades situadas nos estados de Alagoas Amap Bahia Cear Esp rito Santo Maranh o Minas Gerais Par Para ba Pernambuco Piaui Rio Grande do Norte e Sergipe 3 S rie S5AA SS2Z destina se a localidades situadas nos estados de Mato Grosso do Sul Paran Rio Grande do Sul e Santa Catarina 4 S rie SWAA SWZZ destina se a localidades situadas nos estados do Acre Amazonas Goi s Mato Grosso Rond nia Roraima Tocantins e no Distrito Federal B CLASSIFICA O NOME A classifica o dos aer dromos ser feita pelo Poder Executivo segundo crit rios que avaliem e escalonem sua import ncia econ mica em fun o das regi es reas ou atividades servidas por eles ressalvados os interesses da Seguran a Nacional Os nomes dos aer dromos aeroportos existentes s poder o ser modificados quando houver necessidade t cnica dessa altera o por ato administrativo do Minist rio competente Fevereiro de 2009 O D A Oh DG AM DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03211 SUBSISTEMA AE
296. al brasileiro Em face do exposto VOTO pela REJEI O deste Projeto de Lei n 3 320 de 2008 Sala da Comiss o 15 de outubro de 2008 De putado Laerte Bessa Relator Ill Parecer da Comiss o A Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado em reuni o extraordin ria re alizada hoje rejeitou do Projeto de Lei n 3 320 08 nos termos do Parecer do Relator Deputado Laerte Bessa O Deputado Francisco Tenorio apresentou voto em separado Estiveram presentes os Deputados Raul Jungmann Presidente Marina Maggessi e Pinto Itamaraty Vice Presidentes Alexandre Sil veira Antonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de S Edmar Moreira Jair Bolsonaro Laerte Bessa Lincoln Fervereiro de 2009 Portela Ademir Camilo Titulares Gonzaga Patriota Guilherme Campos Jos Geno no Marcelo Itagiba e William Woo Suplentes Sala da Comiss o 17 de dezembro de 2008 Deputado Raul Jungmann Presidente VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO FRANCISCO TENORIO Efetividade das a es do Poder P blico na re solu o dos problemas do sistema prisional brasilei ro esta a meu ver a f rmula mais adequada a ser empregada com o fim de coibir as mazelas que per meiam o dito sistema Nesse nterim faz se necess rio regular outra quest o n o menos relevante a real necessidade de se oferecer condi es dignas aos detentos por tadores de doen as tais que requeiram uma dieta espec fica prescri
297. al da Mesa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputa dos em seus impedimentos eventuais a partir de 17 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 EDSON BUARQUE DE ALBUQUERQUE J NIOR ponto n 5504 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legisla tivo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 2 substituto do Chefe da Se o de Policiamento das reas Externas FC 05 da Coor dena o de Seguran a Org nica do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 19 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ELIZEU DA SILVA COU TO ponto n 3449 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 substituto do Supervisor de Policiamento das reas Residenciais FC 05 da Coordena o de Seguran a Org nica do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no pe r odo de 02 de fevereiro a 08 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 ELZA CARNEIRO DOS SANTOS FIGUEIREDO ponto n 6367 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os Param d
298. am ser rapidamente definidas e anunciadas pelo Governo S o elas 1 Institui o de um fundo garantidor com aporte do Tesouro parecido com o que j fazemos no Esta do de S o Paulo para que haja diminui o de risco e consequentemente diminui o de todas as taxas que s o cobradas sobre os empr stimos no setor da constru o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 2 Implanta o do regime especial tribut rio particularmente para habita o de interesse social uma esp cie de SIMPLES da habita o de interesse social congregando diferentes impostos para reduzir a carga tribut ria 3 Exonera o do IPI sobre materiais de cons tru o N s j temos um estudo avan ado nesse sen tido Haver um impacto altamente positivo Devemos definir isso rapidamente 4 Aumento dos subs dios Refiro me ao subs dio direto N o estou falando do subs dio s construtoras s empresas mas a quem precisa dele pessoa que contrair os empr stimos Devemos ampliar o subs dio direto exatamente queles que querem realizar seu sonho e com isso ativar a economia Devemos ampliar o subs dio infraestrutura dos conjuntos habi tacionais Isso pode ser feito numa pactua o estou falando de conjuntos de baixa renda obviamente com at 5 sal rios m nimos de renda familiar por meio das concession rias 5 R pida aprova o dos sistemas construti vos n o convencionais e ins
299. amassados J bem rouco dos gritos propalados Nas esquinas vendendo olho o jornal Fervereiro de 2009 Dona Nenzinha j via o potencial E dizia meu filho ainda vou ler Nesse di rio que hoje andas a vender Muita not cia reportagem e coisa e tal As manchetonas com letra garrafal Coisas boas que ainda vais fazer Os sonhos de m e logo vieram Ronaldo j advogado Depois come ou a ser votado Vereador Deputado e Deputado Ainda ficou uma d cada cassado Mas o povo quando quer N o tem jeito Voltou pra Campina e foi Prefeito E depois o homem desembestou Foi pro Senado e ainda foi Governador S n o foi miss porque a n o leva jeito Virou poeta pelas ruas de Campina Tamb m nasceu entre rainhas A do brejo da borborema Dona Nenzinha E se fez pr ncipe do alto da janela As raparigas eram sua Cinderela O seu pal cio cabar s becos e bares Sua coroa os tipos populares Os b bados competentes consultores No seu trono reinavam seus amores Suas armas a poesia e o viol o Que certa vez levou voz de pris o Declarou se guerra em seu reinado Ronaldo sacou de seu rimado E com habeas pinho fez do preso uma can o Sua poesia furnida igual a couro Tem a grife de Zefa Tributina A barroquinha no rostinho da menina O desvio mental de Joaninha De breu com cola da feira da farinha Do amor no bequinho arrochado O do emboca tem hist ria Tem passado E pra tu ter tantas l ureas lour
300. an a Indubrasil Maracaju Ponta Por ra atuba Eng Taveira Sorocaba Votorantim Rio Branco do Sul Curitiba Pinhais Morretes Antonina Foz do Igua u Cascavel Pelotas Desvio Porto Palotas Monte Bonito Quinta Rio Grande Entroncamento Livramento S o Borja Santiago Dilermando de Aguiar Itaqui S o Borja Tri ngulo Industrial P tio Industrial SP SP PR PR PR RS RS 40 304 13 52 15 16 156 302 130 Fevereiro de 2009 OBSERVA ES Suspenso 10 km Suspenso 30 km Suspenso 13 km Suspenso 3 km Suspenso 21 km Suspenso 127 km Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS PONTOS DE PASSAGEM FERROVIAS ISOLADAS ILS Imbituba Posto Sang o F1 185 Jazidas de Bauxita Porto do Rio Trombetas F1 205 Serra do Navio Porto Santana 8 207 Monte Dourado Porto do Rio Jari Dall S o Jo o Del Rei Tiradentes 1 255 Cosme Velho Alto do Corcovado t PA Quarta feira 11 03205 EXTENS O Ku OBSERVA ES 194 63 13 TOTAL GERAL CON 11 065 SIPERPOSI O 3 1 641 TOTAL GERAL SEM 13 405 SUPERPOSI O 3 5 03206 Quarta feira 11 NUMERO DE ORDEM oO Oh in A mn uU UJ wu QG A UU PH PO MM MM MM d PN k bb h H H Lb P ob og A e w TO FP 0 wo OQ OQ is 4 do P M oO n OG d OG D 5 WM t oO ANEXO IV SUBSISTEMA AQUAVIARIO FEDERAL PRINCIPAIS
301. ando quest o das lacunas embora tenha mos avan ado muito com a implanta o do CET al guns ajustes precisam ser feitos O primeiro estender a necessidade de divulga o do Custo Efetivo Total nos contratos realizados com empresas do com rcio Atualmente apenas as institui es financeiras s o obrigadas a evidenciar o CET nos contratos Outra melhoria indispens vel ao CET a de que seja exigida a divulga o desse indicador na publici dade de financiamentos em lugar das taxas de juros Essa medida visa n o apenas difundir o conceito do Custo Efetivo Total como tamb m evitar que os con sumidores sejam iludidos pela oferta de taxas de juros falsamente reduzidas de que s o exemplo os finan ciamentos de autom veis Voltando s medidas implementadas a regula menta o requereu aos bancos que ofertassem um conjunto de servi os denominados essenciais su postamente sem custo para os clientes Por outro lado permitiu que fosse cobrada uma tarifa denominada Renova o de Cadastro at duas vezes ao ano Como resultado da medida os bancos est o utilizando essa tarifa para ressarcirem se dos servi os denominados essenciais Em suma n o h servi o isento mas sim aqueles cobertos pela Tarifa de Renova o de Cadastro Fervereiro de 2009 Isso tem trazido uma s rie de inconvenientes para os consumidores que desconhecendo a perio dicidade e at mesmo a data em que a cobran a ser feita
302. ando meu pr prio Partido n o soube respeitar a prerrogativa regimental da candida tura avulsa n o soube exercer a ampla defe sa e muito menos o contradit rio antes de se pronunciar publicamente por fatos totalmente infundados exercendo verdadeira persegui o pessoal atrav s da execra o p blica 03274 Quarta feira 11 A verdade foi esquecida Quest es como o fato de que a propriedade objeto de tanta celeuma foi constru da de 1982 at 1990 an tes de meu primeiro mandato eletivo tornou se irrelevante O fato da referida propriedade estar re gistrada e declarada no imposto de renda dos meus filhos desde 1993 tamb m n o foi averi guado At mesmo a in rcia em buscar no p bli co cart rio de registro de im veis quem seriam os propriet rios da fazenda para verificar em qual imposto de renda deveria estar declarada passa a ser irrelevante diante de real pretens o e do dano decorrente de irrespons vel ila o e prejulgamento a que fui submetido Fica apenas a coincid ncia de que as infundadas acusa es surgiram na exata se mana da elei o para o cargo de 2 Vice Presidente na mesa Diretora da C mara dos Deputados Apresento em car ter irretrat vel a partir deste momento o meu desligamento do car go de 2 Vice Presidente ao qual fui eleito de forma leg tima e democr tica O presente desligamento se faz neces s rio diante da aus ncia de respaldo de meu pr prio Partido para o exerc cio do
303. anh o ARNALDO JARDIM PPS SP Pela ordem Implementa o de medidas de est mulo cons mugag 774 P REGIS DE OLIVEIRA Bloco PSC SP Pela ordem Congratula o ao Presidente em exerc cio dos trabalhos Deputado Dr Nechar VANESSA GRAZZIOTIN Bloco PCdoB AM Pela ordem Realiza o de encontro de Prefei tos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Encaminha mento ao Presidente da Rep blica de documento subscrito por gestores municipais e membros da bancada federal do Estado do Amazonas MARCIO JUNQUEIRA DEM RR Pela or dem Candidatura do Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto 2 Vice Presid ncia da Casa PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Sauda es aos Prefeitos Municipais presentes em Bras lia Distrito Federal Apoio s demandas dos gestores municipais brasileiros COLBERT MARTINS Bloco PMDB BA Pela ordem Sauda es aos Prefeitos Municipais do PMDB presentes na Casa An ncio pelo Presidente Luiz In cio Lula da Silva de concess o pela Caixa Econ mica Federal de financiamento a servidores p blicos estaduais e municipais para aquisi o da casa pr pria Assassinato de Abel Aguilar na Ilha de Itaparica Estado da Bahia Fortalecimento da segu ran a no setor de turismo n utico do Estado NILSON MOUR O PT AC Pela ordem Rea o de autoridades da It lia c
304. anhia do saudoso Marcos Freire meu colega na outra Casa e vero admirador de um ant stite de extraordin ria pre emin ncia com todos os segmentos da comunidade brasileira Em solenidade no Audit rio Petr nio Portella quando exercia a Presid ncia do Congresso Nacional fomos homenageados em assembleia universit ria ocasi o em que D Helder foi saudado com efus o entusi stica por parte dos presentes Era assim a consagra o a uma obra de excep cional grandiosidade real ada no Estado em comoven te concelebra o presidida por D Edmilson Cruz O resgate da vida e obra de Helder C mara teria que ocorrer para tornar imperec vel a mem ria reve renciada pelo povo brasileiro A SRA MARIA HELENA Bloco PSB RR Sem revis o da oradora Sr Presidente registro a im port ncia dos servi os de aten o sa de prestados pela Marinha do Brasil s popula es ribeirinhas de toda a regi o amaz nica A Marinha do Brasil uma institui o merecedora de nossa admira o e respeito por todo o trabalho que vem desenvolvendo no territ rio nacional Digo isso referindo me n o apenas import ncia das atividades que tem realizado no continente ant r tico mas tamb m pelo valioso apoio que tem ofereci do s popula es ribeirinhas do Estado de Roraima prestando assist ncia m dica e hospitalar a essas comunidades Roraima assim como a maioria dos Estados da Regi o Norte carece de aten o por parte d
305. ar como se tivesse Zima Para te amar s nasceu um Cunha Lima E esse Cunha Lima deve ter sido eu A mem ria prod gio de valor Que Ronaldo guarda bem engavetada Quando solta igual a metralhada Fuzilando a pergunta que vier O Brasil Ihe aplaudiu todo de p Na edi o do programa Show do Limite At hoje n o vi quem Ihe imite E aqui eu falo sem esbanjos Pra falar sobre Augusto dos Anjos s mandar pra Ronaldo o convite Pouca gente sabe mensurar O valor que tem uma amizade Cultuar a simplicidade Ser luz repartindo sempre o brilho Pois o acad mico Murilo Melo Filho Socorreu Ronaldo na TV Levou obras de Augusto pra ele ler Aumentando assim sua bagagem E Ronaldo n o perder sua viagem Ir por sul disputar depois vencer No Senado defendeu a nossa l ngua Protegendo o patrim nio nacional Ironizou quem defende esse n rau Levantou bandeiras do Nordeste Indagou porque que que n o se investe No projeto da transposi o Seus discursos pareciam mais serm o Do Nordeste ele abordou tema de tudo E daqui escolheu C mara Cascudo Pra fazer verdadeira louva o Fui buscar no amanhecer No deus da mitologia Nas gar as do fim do dia Um pouco de inspira o Fui ouvir o violeiro O aboiador o tropeiro A centen ria canela E a lua orvalhada e bela Com nada a poesia vinha O segredo Ronaldo tinha DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 s abrir a janela s
306. ar na forma da legisla o vigente a ocupa o de im veis da Uni o e promover as correspondentes inscri es XIV estabelecer as diretrizes para a permiss o de uso de bens im veis da Uni o XV processar as aquisi es de bens im veis de interesse da Uni o XVI adotar as provid ncias administra tivas necess rias discrimina o reivindi ca o de dom nio e reintegra o de posse dos bens im veis da Uni o XVII disciplinar a utiliza o de bens de uso comum do povo e adotar as provid ncias necess rias fiscaliza o de seu uso XVIII promover quando presente o in teresse p blico a doa o ou cess o gratuita de im veis da Uni o XIX proceder demarca o e identifi ca o dos im veis de propriedade da Uni o XX formular pol tica de cadastramento de im veis da Uni o e elaborar sua planta de valores gen ricos XXI formular pol tica de cobran a ad ministrativa e de arrecada o patrimonial e executar na forma da legisla o vigente as a es necess rias otimiza o de sua arre cada o XXII manter sob sua guarda e respon sabilidade os documentos t tulos e processos relativos aos bens im veis dos quais a Uni o detenha o dom nio ou posse e XXIII coligir os elementos necess rios ao registro dos bens im veis da Uni o e aos procedimentos judiciais destinados sua defesa O Tribunal de Contas da Uni o em v r
307. ar quero dizer a V Exa que as demandas dos pequenos e m dios Munic pios que n s conhecemos muito bem daqueles Prefeitos que arcam com enorme responsabilidade nas pequenas e m dias cidades principalmente no Nordeste bra sileiro s o demandas t o pequenas que o esfor o que o Governo Federal pode fazer neste momento dar a garantia de que esses Munic pios n o sofrer o cortes nos repasses das cotas principalmente as do FPM Esses Munic pios praticamente dependem dos repasses seja do Governo Federal seja dos Governos Estaduais Essas demandas s o absolutamente recor rentes e est o presentes Em segundo lugar Deputado Manoel Junior quero dizer que ser anunciado hoje j deve estar sendo anunciado neste momento pelo Presidente da Rep blica um conjunto de medidas entre elas a renegocia o das d vidas do INSS uma negocia o importante porque os Prefeitos muitos do meu Estado recebem as Prefeituras com d vidas com as parcelas e as cotas do FPM por exemplo j retidas quando chega o dia 10 porque os Prefeitos anteriores n o fizeram o seu dever de casa Portan to uma medida absolutamente importante a que o Governo vai anunciar j deve estar anunciando neste momento repito V Exa abordou tamb m a quest o do FGTS e outras medidas que precisam ser tomadas s quais o Governo Federal precisa estar atento para evitar que esses Munic pios paguem o nus de uma crise que neste momento atinge apena
308. ar concess es ou autoriza es para presta o de servi os de transporte a reo de passagei ros e cargas em linhas dom sticas e internacionais Art 48 Os recursos financeiros necess rios im planta o e manuten o do Subsistema Aerovi rio Fe deral dever o provir prioritariamente das contribui es dos usu rios do transporte a reo mediante adequada pol tica tarif ria cobran a de taxas aeroportu rias e arrendamento das instala es n o operacionais dos aeroportos observadas as Leis n s 7 920 de 12 de de zembro de 1989 e 8 399 de 7 de janeiro de 1992 CAP TULO IV Dos Sistemas de Via o do Estado Do Distrito Federal e do Munic pio Art 49 Os Sistemas de Via o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios abrangem os diferentes meios de transporte e constituem parcelas do Sistema Nacional de Via o com os objetivos principais de assegurar respectivamente a unidade do Esta do do Distrito Federal e do Munic pio I promover a integra o do Estado e do Distrito Federal com o Sistema Federal de Via o e com as uni dades da Federa o lim trofes Ill promover a integra o do Munic pio com os Sistemas Federal e Estadual de Via o e com os muni c pios lim trofes IV conectar respectivamente a a capital do Estado s sedes dos Munic pios que o comp em b a sede do Distrito Federal s suas regi es admi nistrativas e c a sede do Munic pio a seus
309. arezza PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Antonio Palocci Arnaldo Faria de S Asdrubal Bentes Beto Mansur C ndido Vaccarezza F tima Pelaes Jos Mentor 8 vagas Mauro Benevides Nelson Marquezelli Paulo Maluf Regis de Oliveira Rita Camata Sandro Mabel S rgio Barradas Carneiro PSDB DEM PPS Arnaldo Jardim Bruno Ara jo Bruno Rodrigues Jos Carlos Aleluia Ricardo Tripoli Roberto Magalh es PSB PDT PCdoB PMN 6 vagas Fl vio Dino Miro Teixeira 1 vaga 3 vagas PV Marcelo Ortiz Secret rio a Luiz Claudio Alves dos Santos Local Anexo Il Ala A sala 153 Telefones 3215 8652 8 FAX 3215 8657 Edigar M o Branca GRUPO DE TRABALHO PARA EFETUAR ESTUDO EM RELA O EVENTUAL INCLUS O EM ORDEM DO DIA DE PROJETOS EM TRAMITA O NA CASA SOBRE DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL SOB A COORDENA O DO SENHOR DEPUTADO JO O CAMPOS Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Antonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de S Marcelo Itagiba Vinicius Carvalho 1 vaga Titulares PSDB DEM PPS Jo o Campos Raul Jungmann Roberto Magalh es PSB PDT PCdoB PMN Abelardo Camarinha Fl vio Dino Vieira da Cunha Secret rio a GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ESTUDAR O REMANEJAMENTO DO ESPA O F SICO DAS LIDERAN AS PARTID RIAS Coordenador Hugo Leal PSC Titulares Suplentes PMDB Osmar Serraglio Vital do R go Filho PT Walter Pinheiro PR Luciano Castro PP Nelson Meurer PDT
310. as mesmo aquelas que foram rejeitadas no Conselho Nacional de Assis t ncia Social e aquelas que est o sendo investigadas pela Pol cia Federal e isso teve efeitos pr ticos Se o Congresso Nacional vai abrir um precedente e se essa pr tica for recorrente vai ficar f cil a me dida provis ria editada validada por alguns meses seus efeitos pr ticos permanecem em vigor e depois faz se outra coisa A posi o do PSOL a favor do projeto que des membra passa para a sa de para a educa o para assist ncia social etc mas n o podemos deixar isso passar em branco n o podemos passar uma borracha n o podemos ter a irresponsabilidade de anistiar um processo como este porque existem investiga es DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Aqui estamos falando de isen o fiscal de 20 no pagamento da contribui o patronal de 20 na folha de sal rio CSLL PIS COFINS Estamos falan do de dinheiro p blico que vai para entidades N o podemos generalizar De um lado h entidades que prestam servi o de utilidade p blica mas existe sim a pilantropia que n o exce o n o uma em 4 mil ou 20 em 4 mil H milhares de processos rejeitados e centenas investigados pela Pol cia Federal O jornal O Globo publicou na semana passa da mat ria que diz que s uma entidade chamada ULBRA tinha uma d vida de 2 bilh es de reais Com essa medida provis ria ela fica isenta Ora 2 bilh
311. as p blicas de inclus o social ELIENE LIMA PP MT Desempenho da Se cretaria de Fazenda do Governo do Estado de Mato Grosso Cria o do Instituto Federal de Educa o Ci ncia e Tecnologia de Mato Grosso IFMT VITAL DO R GO FILHO Bloco PMDB PB Aten o da Comiss o de Defesa do Consumi dor para com a cobran a de tarifas banc rias no PAIS uoi e USE MANUELA D VILA Bloco PCdoB RS Homenagem p stuma ao Deputado Ad o Pretto Manifesta o de votos de condol ncias aos fami liares do Parlamentar INOC NCIO OLIVEIRA Bloco PR PE Can didatura do Estado de Pernambuco para sede de etapa da Copa do Mundo de Futebol de 2014 Z VIEIRA PSDB MA Agradecimento aos eleitores do Estado do Maranh o pela assun o do mandato parlamentar Dificuldades enfrentadas pelo Munic pio de Bacabal Compromisso de atua o em prol da popula o maranhense sobretudo dos habi tantes da regi o do M dio Mearim Incentivo governa mental produ o e com rcio de produtos derivados do baba u Empenho na recupera o e manuten o de rodovias no Estado do Maranh o MARCELO SERAFIM Bloco PSB AM En contro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Fe deral Prescri o de d vidas de Munic pios junto ao Dic FERNANDO CHUCRE PSDB SP Reflexo
312. as Co munidades Eclesiais de Base incentivando assim a organiza o social nas comunidades de baixa renda e pregando o que chamava de despertar da consci n cia das massas Ao se aposentar Dom Helder deixou mais de 500 comunidades de base organizadas Elas reuniam oper rios trabalhadores rurais retirantes e pescadores em luta por melhores condi es de vida Baseado nas teses do Conc lio Ecum nico Va ticano Il convocado pelo Papa Jo o XXIII em 1962 p s em pr tica os pressupostos da Teologia da Liber ta o que enfatizava a necessidade de renova o da pr tica religiosa Ao assumir o papel de articulador do Conc lio nos pa ses da sia frica e Am rica Latina deixou de ser um personagem nacional para se tornar uma figura de destaque na cena internacional cnaman Fervereiro de 2009 do a atenc o para a pobreza e a fome que atingiam o Terceiro Mundo Acreditava que os sacerdotes n o podiam conti nuar confinados s suas sacristias mas que tinham a obriga o de agir contra as injusti as combatendo a fome e todas as maneiras de discrimina o e cercea mento de direitos Sobre o trabalho de Dom Helder na d cada de 90 escreveu Leonardo Boff Defensor intransigente dos pobres toda a sua atua o se pautou pela busca de uma alternativa que superasse tanto o comunismo quanto o capitalismo Por essa utopia correu mundo apreendeu a falar ingl s com sotaque cearense e mobilizou multid es em metr
313. as disposi es previstas para as mat rias submetidas aprecia o do Plen rio da C mara 8 5 Aprovada a reda o final pela comis s o competente o projeto de lei ou de decreto legislativo torna Mesa para ser encaminhado ao Senado Federal ou Presid ncia da Rep blica conforme o caso no prazo de setenta e duas horas NR Art 132 ute tte iere eie gas IIl das comiss es em se tratando de projeto de lei ou de decreto legislativo que dis DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 pensar a compet ncia do Plen rio nos termos do art 24 Il 8 2 N o se dispensar a compet ncia do Plen rio para discutir e votar globalmen te ou em parte projeto de lei ou de decreto legislativo apreciado conclusivamente pelas comiss es se no prazo de cinco sess es da publica o do respectivo an ncio no Di rio da C mara dos Deputados e no avulso da Ordem do Dia houver recurso nesse sentido de um d cimo dos membros da Casa apresentado em sess o e provido por decis o do Plen rio da C mara NR Art 2 revogada a al nea j do inciso I do art 151 do Regimento Interno da C mara dos Deputados Art 3 Esta resolu o entra em vigor na data de sua publica o Sala de Reuni es 7 de janeiro de 2009 Arlin do Chinaglia Presidente II Parecer da Comiss o SE O II ATOS DO PRESIDENTE O PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTA DOS no uso das atribui es que lhe confe
314. as elei es seja tratado de forma tranquila sem os sobressaltos que temos verificado Portanto espero que possamos dialogar com a Mesa da Casa no sentido de encontrar uma solu o para esse pro blema Sei que amanh o Presidente Michel Temer re ceber uma comiss o de suplentes e espero que haja possibilidade de uma delibera o Sr Presidente fa o um coment rio sobre os processos de demiss o que est o acontecendo pelo Brasil afora N s sabemos que h uma crise internacional grave e que o Brasil n o est imune a ela pois as con sequ ncias est o chegando O Governo tem tomado muitas provid ncias oferecendo cr ditos facilidades na rea tribut ria e condi es para a atividade produ tiva no Pa s a fim de que continue em ritmo que impe a que a crise chegue a n s com a velocidade que j estamos verificando nos centros mais desenvolvidos da economia global N o admiss vel que segmentos empresariais que tiveram tantas vantagens e se beneficiaram todos esses anos tomem a demiss o como primeira medida Protestamos contra essas medidas e apoiamos o mo vimento sindical que luta contra as demiss es Muito obrigado DISCURSO PROFERIDO PELO SR DE PUTADO F LIX MENDON A NO PER ODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESS O ORDIN RIA DA C MARA DOS DEPUTADOS N 002 REALIZADA EM 4 DE FEVEREIRO DE 2009 RETIRADO PELO ORADOR PARA REVIS O O SR F LIX MENDON A DEM BA Pela ordem Sr
315. asa Na verdade a atual estrutura representa uma fragilidade para as atividades de correi o Em segundo lugar perdemos tamb m a oportu nidade de instituir uma estrutura voltada para o regime disciplinar da Casa a exemplo do que faz o Senado Embora alguns considerarem que essa decis o agora seria oportunista Em terceiro lugar Sr Presidente porque perde mos tamb m uma bela oportunidade de ter um Corre gedor com mandato independ ncia e autonomia Agrade o ao Secret rio Mozart Vianna e ao De putado Rafael Guerra a colabora o dada Agrade o sobretudo a V Exa Sr Presidente o apoio que nos deu desde a primeira hora quando procur vamos contornar essa crise Por fim fa o um esclarecimento o Bloc o est dis solvido inclusive assinei um documento nesse sentido mas aqui foram feitas algumas refer ncias continuida de de sua exist ncia Essa uma quest o passada Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer Esta ques t o est superada nobre Deputado Raul Jungmann porque j respondi a quest o de ordem do Deputado Rodrigo Rollemberg no mesmo sentido Fervereiro de 2009 O SR PRESIDENTE Michel Temer O L der Ivan Valente tem a palavra O SR IVAN VALENTE PSOL SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente s uma retifica o Disse V Exa ao Plen rio que os L deres resol veram n o votar a mat ria ou n o aprovar o regime de urg ncia urgent
316. assistimos a muitas idas e vindas marchas e contramarchas no s culo XX e no alvorecer do s culo XXI Mas reconhecemos que nessa longa trajet ria de nosso partido foi poss vel este momento novo na vida pol tica brasileira Refiro me ao fato de um l der popular como o Presidente Lula chegar ao poder e fazer o melhor governo da hist ria republicana a partir da cria o desse instrumento de a o pol tica da classe trabalhadora que o PT O PCdoB com muita fraternidade solidariedade e esp rito de amizade sa da os Deputados do Partido dos Trabalhadores Eu em especial que tive a honra de disputar a Prefeitura da minha cidade em alian a com o PT quero saudar os dirigentes do Partido dos Trabalhadores da cidade de S o Lu s na pessoa do Presidente Fernando Magalh es e de todos os demais dirigentes do Diret rio Municipal do PT de S o Lu s e da Dire o Estadual do PT do Maranh o Sauda es e longa vida ao Partido dos Traba lhadores O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao nobre Deputado Sarney Filho para uma Comunica o de Lideran a pelo PV S Exa dis p e de at 3 minutos na tribuna O SR SARNEY FILHO PV MA Como L der Sem revis o do orador Sr Presidente comunico Casa que o Partido Verde est elaborando um requeri mento o Deputado Fernando Gabeira foi encarrega do de redigi lo no sentido de ampliar as discuss es a respeito da seguran a a rea na regi
317. assume contornos como uma esp cie de gora contempor nea onde os assuntos de import ncia comunal sempre s o debatidos luz dos interesses maiores e do bem comum Em comemora o ao anivers rio da entidade participamos do lan amento do selo personalizado e do carimbo comemorativo alusivos aos 70 anos da Associa o Comercial de Governador Valadares O evento foi realizado pelo Minist rio das Comunica es por meio de um representante da Empresa Brasileira de Correios e Tel grafos Foi um momento mpar de alegria e de planos compartilhados rumo a novos tem pos para a nossa cidade e regi o Quero expressar meus profundos agradecimen tos e minha sauda o festiva Associa o Comercial de Governador Valadares no Estado de Minas Gerais pelos seus prof cuos 70 anos de exist ncia Parab ns e votos de xitos continuados na luta pelo desenvolvi mento sustentado de nossa Governador Valadares Passo a abordar outro assunto Sr Presidente Sras e Srs Deputados h 29 anos em 10 de fevereiro de 1980 no Col gio Sion em 03334 Quarta feira 11 S o Paulo nascia o Partido dos Trabalhadores Vindo de lutas sociais sindicatos intelectuais movimentos camponeses e principais pastorais da Igreja Cat li ca come ou a se organizar e a mobilizar as grandes massas surgindo como principal op o na defesa da democracia e dos direitos dos cidad os Hoje todos os militantes do PT podem se orgulhar de nessas qua
318. aticamente n o s o Presidente mas tamb m os membros da Mesa recebi votos como Deputado de primeiro mandato para aprender junto com os de mais membros da Mesa Deputado Vanderlei Macris durante o bi nio 2009 2010 Quero aqui fazer publicamente este agradeci mento n o apenas ao meu partido o PSB mas tam b m ao PCdoB ao PRB e ao PMN que fazem parte do bloco por terem indicado o nosso nome de forma oficial e a todos os Parlamentares de diversos partidos pol ticos que nos deram apoio pela confian a e pelos 256 votos que aqui obtivemos para uma das vagas da Fervereiro de 2009 supl ncia da Mesa Junto com o companheiro Marcelo Ortiz tentaremos ajudar o Presidente Michel Temer a encaminhar esta Casa e os trabalhos da Mesa neste bi nio O Sr Mauro Benevides V Exa me permite nobre Deputado Manoel Junior O SR MANOEL JUNIOR Pois n o Deputado Mauro Benevides Para mim uma honra O SR MAURO BENEVIDES No momento em que V Exa ocupa a tribuna desta Casa na condi o de membro da Mesa isso lhe enche de orgulho natu ral porque uma ascens o merecida gra as a seu talento a seu esp rito p blico e s demais virtudes que exornam sua personalidade Nesse c mputo que V Exa anunciou 256 talvez o mais modesto e espont neo dos sufr gios tenha sido o meu Como o Regimento n o permite que se quebre o aspecto secreto do voto at n o poderia anunciar esse voto com essa carac ter stica Se o fa
319. ativo Agrade o a V Exa a oportunidade e quero dizer ao Democratas que votaremos no Deputado ACM Neto DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 pois S Exa re ne todas as condi es para ocupar a 2 Vice Presid ncia desta Casa O SR IVAN VALENTE Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Vou dar a palavra ao Deputado Raul Jungmann depois natu ralmente darei a V Exa Antes por m lembro aos Srs Deputados que h uma mat ria em discuss o e eu n o posso interrom per o processo a todo momento para permitir que se tragam outros assuntos baila De modo que excep cionalmente no dia de hoje vamos abrir essa exce o Naturalmente quem pode falar a qualquer instante o L der do partido Passo a palavra ao Deputado Raul Jungmann fazendo essa observa o aos nobres colegas O SR RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente a rigor pedi a palavra para solicitar informa es a V Exa mas V Exa se antecipou e informou que por decis o do Col gio de L deres a resolu o de minha autoria que institui a Corregedoria n o ser mais votada em regime de urg ncia urgent ssima Ent o se V Exa me permite utilizar brevemente este tempo de 1 minuto gostaria de lamentar a deci s o por 3 motivos Em primeiro lugar porque deixamos de aproveitar uma crise para dar um passo adiante com a retirada da Corregedoria da 2 Vice Presid ncia da C
320. atto a qual vem ao encontro dos anseios de boa parte dos pais de disporem de um recurso que lhes permita monitorar seus filhos expostos nos dias de hoje a diversas amea as seja durante o dia seja durante a noite e das pessoas que s o respons veis pelo acompanhamento de idosos tamb m expostos aos mesmos riscos Um dos aspectos mais positivos da proposi o que na forma em que foi disciplinado o servi o seu custo ser acess vel a todos os cidad os indepen dentemente de sua renda uma vez que baseia sua opera o no registro do sinal emitido pelos equipa mentos m veis de telefonia que s o identificados pelas operadoras uma vez que o c digo do aparelho transmitido ininterruptamente e captado pelas ante nas de retransmiss o de sinal indicando a localiza o aproximada do aparelho Assim sob a tica da seguran a p blica a pro posi o merece ser aprovada tendo em vista que contribuir de forma significativa para a melhoria da prote o integridade f sica das pessoas e atende r aos anseios da sociedade brasileira por melhores condi es de seguran a Em face do exposto VOTO pela APROVA O deste Projeto de Lei n 3 797 de 2008 Sala da Comiss o 26 de novembro de 2008 Deputado Marcelo Melo Relator Ill Parecer da Comiss o A Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado em reuni o extraordin ria rea lizada hoje aprovou o Projeto de Lei n 3 797 08 n
321. atuam na gest o desse patrim nio a falta de integra o entre os rg os e entida des que integram a Administra o P blica no que diz respeito administra o dos bens sob as suas responsabilidades e as interfer ncias de natureza pessoal ou pol tica j Al m do descumprimento de normas e princ pios que regem a administra o dos bens ap s a edi o da Lei Complementar n 101 de 04 05 2000 h o descumprimento de normas fortalecidas ou introduzidas pela Lei de Responsabilidade Fiscal Neste caso me recem destaque os princ pios da indisponibili dade do interesse p blico da economicidade da preserva o e da conserva o k N o h planejamento da necessida de de utiliza o conserva o ou aquisi o de patrim nio imobili rio para atender as neces sidades da Administra o P blica I Em geral os controles dos pagamentos ou do cumprimento de encargos decorrentes da utiliza o privativa de bens im veis p blicos s o prec rios e os valores das contrapartidas finais obtidas s o insignificantes quando com parados com os valores praticados no merca do imobili rio m Em geral os controles dos pagamen tos de alugu is efetuados pela Unidade da Federa o ou entidades vinculadas para a utiliza o de bens de terceiros tamb m s o prec rios n As normas que existem para controle dos bens m veis permanentes a exemplo da designa o de respons veis por esses bens n o t m sido apli
322. belardo Lupion DEM Affonso Camargo PSDB Airton Roveda PR Alex Canziani PTB Alfredo Kaefer PSDB Andre Vargas PT Andre Zacharow PMDB Angelo Vanhoni PT Assis do Couto PT Barbosa Neto PDT Cezar Silvestri PPS Chico da Princesa PR Dilceu Sperafico PP Dr Rosinha PT Eduardo Sciarra DEM Giacobo PR Gustavo Fruet PSDB Hermes Parcianello PMDB Luciano Pizzatto DEM Luiz Carlos Hauly PSDB Luiz Carlos Setim DEM Marcelo Almeida PMDB Moacir Micheletto PMDB Nelson Meurer PP Od lio Balbinotti PMDB Osmar Serraglio PMDB Ratinho Junior PSC Ricardo Barros PP Rodrigo Rocha Loures PMDB Takayama PSC Santa Catarina Ac lio Casagrande PMDB Angela Amin PP Celso Maldaner PMDB D cio Lima PT Edinho Bez PMDB Fernando Coruja PPS Gerv sio Silva PSDB Jo o Matos PMDB Jo o Pizzolatti PP Jorge Boeira PT Jos Carlos Vieira DEM Nelson Goetten PR Paulo Bornhausen DEM Valdir Colatto PMDB Vignatti PT Zonta PP Rio Grande do Sul Ad o Pretto PT Afonso Hamm PP Beto Albuquerque PSB Cl udio Diaz PSDB Darc sio Perondi PMDB Eliseu Padilha PMDB Enio Bacci PDT Fernando Marroni PT Germano Bonow DEM Henrique Fontana PT Ibsen Pinheiro PMDB Jos Ot vio Germano PP Luciana Genro PSOL Luis Carlos Heinze PP Luiz Carlos Busato PTB Manuela D vila PCdoB Marco Maia PT Maria do Ros rio PT Mendes Ribeiro Filho PMDB Nelson Proenca
323. bres Eram alvos escolhidos Era uma pr tica generalizada Servia para financiar nossos cartazes jornais e pequenas revistas Morei dez anos no M xico Fui fundador de uma revista e de uma bienal de artes gr ficas Sa bia que no Brasil existiam muitos refugiados italia nos Eu tinha contato com alguns deles Tinham fam lia tinham trabalho Estavam integrados O povo brasileiro parecido com o italiano Continuo sendo comunista de verdade n o no sentido partid rio As minhas ideias n o mudaram Continuo pensando que tem muita injusti a social que a humanidade tem ainda muito a fazer para se desenvolver Minha ma neira de intervir nisso atrav s da escrita do voluntariado Na Fran a dei cursos de escrita para presos ajudei a montar bibliotecas em comunidades carentes Por meio dessas ativi dades eu continuo minha milit ncia A luta armada foi um erro N o acredito que se possa fazer uma revolu o pelas ar mas Eu nunca atirei em ningu m mas usei armas em opera es para o financiamento das organiza es Na It lia existiu uma guerra civil como denunciamos para o orquestrador da repres s o na poca o ex Presidente da Rep blica italiana Francesco Cossiga Ele mandou uma carta pessoal para mim me reconhecendo como militante pol tico Ele diz que ramos um grupo revolucion rio que queria tomar o poder pela via das armas num projeto socia lista Palavras do Francesco Cossig
324. ca do planeta por meio da captura de g s carb nico e redu o do efeito estufa Considerando que a constru o de cidades sus tent veis como preceitua a Lei n 10 257 2001 Esta tuto da Cidade exige a prote o a preserva o e a recupera o do meio ambiente natural Considerando que a arboriza o urbana tem sido mal contemplada no processo de planejamento muni cipal de ocupa o dos espa os urbanos o que resulta em cidades ridas carentes de reas vegetadas e Considerando as determina es da Lei n 9 795 1999 que disp e sobre a educa o ambiental segundo as quais compete ao Poder P blico promover o engajamento da sociedade na conserva o recupe ra o e melhoria do meio ambiente Entendemos que a educa o ambiental poder contribuir significativamente para o engajamento das popula es na arboriza o urbana seja desenvolvendo a es volunt rias em projetos de plantio de rvores seja cobrando das autoridades p blicas municipais a implanta o de programas de arboriza o e de valo riza o da paisagem urbana Em vista desses argumentos sugerimos a Vossa Excel ncia que o Minist rio do Meio Ambiente estimule a inclus o da arboriza o urbana como um dos temas abordados pelos programas desenvolvidos e apoiados por esse Minist rio relativos educa o ambiental formal e n o formal Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 De putado Dr Talmir INDICA O N 3 623 D
325. cadas para o controle do DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 patrim nio imobili rio ou seja a aplica o dessas normas tem ficado restrita aos bens permanentes m veis Embora j tenham passado 7 anos desde a re aliza o da referida pesquisa o diagn stico realiza do mantido no presente tendo em vista havermos constatado a partir de contato com especialistas no assunto e gestores do patrim nio imobili rio p blico que a situa o ainda a mesma A Secretaria do Patrim nio da Uni o rg o vin culado ao Minist rio do Planejamento Or amento e Gest o que constitui o rg o Gestor dos bens im veis da Uni o que ir completar 155 anos de exist ncia enfrenta a maioria desses problemas As atribui es do rg o que tem sede em Bras lia mas est represen tado por meio de Ger ncias Regionais nos 27 Estados da Federa o s o as seguintes conforme definidas no art 1 Anexo XII da Portaria n 232 de 03 08 2005 do Exmo Senhor Ministro de Estado do Planejamento Or amento e Gest o que trata do Regimento Interno da Secretaria do Patrim nio da Uni o administrar o patrim nio imobili rio da Uni o zelar por sua conserva o e formular e executar a pol tica de gest o do patrim nio imobili rio da Uni o embasada nos princ pios que regem a Administra o P blica de modo a garantir que todo im vel da Uni o cumpra sua fun o socioambiental em equil brio com a
326. cal Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6211 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 98 A DE 2007 DO SENHOR OT VIO LEITE QUE ACRESCENTA A AL NEA E AO INCISO VI DO ART 150 DA CONSTITUI O FEDERAL INSTITUINDO IMUNIDADE TRIBUT RIA SOBRE OS FONOGRAMAS E VIDEOFONOGRAMAS MUSICAIS PRODUZIDOS NO BRASIL CONTENDO OBRAS MUSICAIS OU L TERO MUSICAIS DE AUTORES BRASILEIROS E OU OBRAS EM GERAL INTERPRETADAS POR ARTISTAS BRASILEIROS BEM COMO OS SUPORTES MATERIAIS OU ARQUIVOS DIGITAIS QUE OS CONTENHAM Presidente D cio Lima PT 1 Vice Presidente Arnaldo Jardim PPS 2 Vice Presidente Marcelo Serafim PSB 3 Vice Presidente Chico Alencar PSOL Relator Jos Ot vio Germano PP Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Ant nio Andrade Fernando Ferro Bilac Pinto Lincoln Portela Chico D angelo Mendes Ribeiro Filho D cio Lima Sabino Castelo Branco Elismar Prado Jos Ot vio Germano Luiz Bittencourt 5 vagas Nelson Trad 1 vaga PSDB DEM PPS Albano Franco Arnaldo Jardim Leandro Sampaio Professora Raquel Teixeira Davi Alcolumbre Licenciado 3 vagas Marcos Montes Otavio Leite PSB PDT PCdoB PMN Marcelo Serafim 2 vagas Vanessa Grazziotin PV Edigar M o Branca 1 vaga PSOL Chico Alencar 1 vaga Secret rio a Ang lica Fialho Local Anexo II Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6
327. catos e dezenas de em presas da regi o t m de se deslocar at o Munic pio de Cabo Frio para resolver seus problemas Maca um Munic pio com 169 mil habitantes importante na produ o de petr leo n o s para o Estado do Rio de Janeiro mas para todo o Brasil L sempre existiu um posto de atendimento ao p blico Infelizmente no segundo semestre de 2008 esse posto foi fechado com preju zo para os trabalhadores e as empresas da regi o Por tudo isso encaminhei of cio semana passada ao Ministro do Trabalho e Emprego solicitando a S Exa especial aten o ao atendimento dos pleitos dos sindi catos de empresas dos trabalhadores de Maca Com o Vereador Danilo Funke do PT de Maca tive oportunidade de ver a necessidade de que seja reativado esse posto do Minist rio do Trabalho no Munic pio de Maca Por isso ap s a reuni o vim a Bras lia e estou encaminhando mais uma vez ao Mi nistro do Trabalho esse of cio em que solicito a S Exa que agilize a reativa o desse posto de atendimento que contemplar empres rios e trabalhadores do nor te do Estado Muito obrigado O SR GERALDO RESENDE Bloco PMDB MS Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero iniciar a minha fala saudando a nova Mesa Diretora e desejando que esta Legislatura pro duza bons frutos leis justas e que esteja em perma nente sintonia com as necessidades mais elementares do povo brasileiro Que n s Parla
328. ce Presidente Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Angela Amin Aline Corr a Chico da Princesa Edinho Bez Gilmar Machado Jurandy Loureiro Luiz Carlos Busato Francisco Praciano Jackson Barreto Jos Airton Cirilo Mauro Lopes Paulo Teixeira Pedro Chaves Ratinho Junior Pedro Eug nio 2 vagas Pedro Fernandes PSDB DEM PPS Affonso Camargo Carlos Sampaio Arnaldo Jardim Cl udio Diaz Eduardo Sciarra Geraldo Thadeu Fernando Chucre Nilmar Ruiz 1 vaga Vitor Penido PSB PDT PCdoB PMN Chico Lopes Juli o Amin 1 vaga Silvio Costa PV Jos Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga PSOL 1 vaga 1 vaga Secret rio a COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 7 161 DE 2006 DO SENADO FEDERAL QUE DISP E SOBRE O SISTEMA DE CONSORCIOS Presidente Aelton Freitas PR 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente Alfredo Kaefer PSDB 3 Vice Presidente Jo o Dado PDT Relator Alex Canziani PTB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Aelton Freitas Angelo Vanhoni Alex Canziani Carlos Eduardo Cadoca Alexandre Santos Carlos Zarattini Beto Mansur Celso Russomanno D cio Lima Fernando Lopes Reginaldo Lopes Giacobo Rita Camata Paes Landim 2 vagas Regis de Oliveira Renato Molling PSDB DEM PPS Alfredo Kaefer Claudio Cajado Luiz Carlos Hauly Eduardo Sciarra Moreira Mendes Silvio Torres Vitor Penido 2 vagas 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Jo o Dado Barbosa Neto Valt
329. cenciado Sandro Mabel 1 vaga Regis de Oliveira PSDB DEM PPS Gerv sio Silva Carlos Alberto Ler ia Humberto Souto Guilherme Campos Jo o Campos Raul Jungmann Jorge Tadeu Mudalen Zenaldo Coutinho Waldir Neves 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Dagoberto Valadares Filho Gonzaga Patriota 1 vaga PV Marcelo Ortiz Ciro Pedrosa PHS Miguel Martini Felipe Bornier Secret rio a Aparecida de Moura Andrade Local Anexo II Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6207 6232 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 483 A DE 2005 DO SENADO FEDERAL QUE ALTERA O ART 89 DO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS INCLUINDO OS SERVIDORES P BLICOS CIVIS E MILITARES CUSTEADOS PELA UNI O AT 31 DE DEZEMBRO DE 1991 NO QUADRO EM EXTIN O DA ADMINISTRA O FEDERAL DO EX TERRIT RIO FEDERAL DE ROND NIA Presidente Mauro Nazif PSB 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Eduardo Valverde PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Anselmo de Jesus Lucenira Pimentel Eduardo Valverde Marcelo Melo Ernandes Amorim Sabino Castelo Branco F tima Pelaes Valdir Colatto Gorete Pereira Zequinha Marinho Marinha Raupp 4 vagas Natan Donadon Rebecca Garcia 1 vaga PSDB DEM PPS Carlos Alberto Ler ia Eduardo Barbosa lIderlei Cordeiro Andreia Zito Jorginho Maluly Moreira Mendes Urzeni Ro
330. cesso judicial que tramita aqui na Fervereiro de 2009 8 Vara da Justica Federal enquanto n o se decidir o m rito dessa quest o n o se pode fazer acordo Pela atual legisla o deve se pagar no m nimo 50 do d bito Ora se se discute judicialmente por que se fazer um acordo com a faca no pesco o De outra forma o INSS e a Receita Federal que agora Receita do Brasil n o transigem e agem de forma absolutamente despropositada com os munic pios que t m n o apenas a finalidade prec pua de promover o bem comum de pagar suas contas mas tamb m de trabalhar para o povo Todos s o entes p blicos tanto o INSS a Recei ta do Brasil como as Prefeituras N o podemos admitir que ajam dessa forma com m inten o Por isso aqui fica o meu protesto Havendo a possibilidade de parcelamento como os jornais hoje divulgaram espero que os munic pios mantenham em dia suas obriga es fiscais n o apenas com o INSS o FGTS e a Lei de Responsabilidade Fiscal mas tamb m possam ter a perspectiva de receber os recursos fede rais que n s Parlamentares alocamos nas emendas individuais e coletivas Isso far com que as Prefeitu ras tenham um pouco mais de f lego para promover as importantes obras de saneamento de constru o de postos de sa de de escola e pavimenta o en fim toda a gama de investimentos indispens veis ao bem estar de popula o at porque quando se fala em federalismo se esquece dos Prefeitos
331. cha 2 vagas 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Maria Helena Sebasti o Bala Rocha Mauro Nazif 1 vaga PV Lindomar Gar on Ant nio Roberto PRB L o Vivas Secret rio a Maria de F tima Moreira Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6204 6232 FAX 3216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 495 A DE 2006 DO SENADO FEDERAL QUE ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DAS DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS TRANSIT RIAS SOBRE A FORMA O DE NOVOS MUNIC PIOS AT O ANO DE 2000 Presidente Colbert Martins PMDB 1 Vice Presidente Beto Albuquerque PSB 2 Vice Presidente Afonso Hamm PP 3 Vice Presidente Jos Airton Cirilo PT Relator Manoel Junior PSB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Afonso Hamm Augusto Farias Ad o Pretto Darc sio Perondi Carlos Abicalil Eliene Lima Colbert Martins Jaime Martins Ibsen Pinheiro Jos Rocha Jos Airton Cirilo Lelo Coimbra Luis Carlos Heinze 292 do PSDB DEM PPS Luiz Carlos Busato Mendes Ribeiro Filho Renato Molling Jos Guimar es Marinha Raupp 1 vaga PSDB DEM PPS Emanuel Fernandes Gustavo Fruet Felipe Maia Raimundo Gomes de Matos Lira Maia Vitor Penido Dep do Elite ano VOR OZ PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Lucas ocupa a vaga 1 Dep do PSB PDT PCdoB PMN ocupa a vaga vaga PSB PDT PCdoB PMN Beto Albuquerque Dagoberto Giovanni Queiroz Vanessa
332. cional de Porto Velho RO 74 80 SWKU Cucui 1 AM 9 81 SWEI Eirunep 82 SWEE Estir o do Equador SBYA Iauaret 86 sSwLB l brea do AM d 89 SWJV PalmeirasdoJavai AM 9 90 SWPC PariCachoera e AM amp SBMN Ponta Pelada Manaus SWQOE Querari SBUA S o Gabriel da Cachoeira SWSQ S o Joaquim 03252 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 N DE D EC 96 ZZZZ Tunu Cachoeira 98 SBol Oipoqe CT o AP 99 SBCV Caravelas 1 BA _ SBLS Lapoa Santa 105 SSAM Amambai SSBV Bela Vista MS SSFK Forte Coimbra MS SSPM Porto Murtinho SSTL Tr s Lagoas SBAT Alta Floresta SWKC C ceres SWCV Casal Vasco ZZLZLZ Porto Esperidi o SWSI Sinop SBCC Cachimbo SBEK Jacarcacanga SNFX S o F lix do Xing SBTS Tirt s SBFN Fernando de Noronha SBCA Cascavel SSGY Guair SBMG Maring SBAF Afonsos SBCB Cabo Frio SDRS Resende SBSC Santa Cruz 127 SNXX Maxaranguape 128 SBMS Mossor RN 129 ZZZZ Cacoal RO 130 SWCO Costa Marques 131 SWPB Forte Pr ncipe da Beira RO 132 SBGM Guajar Mirim 133 SWJI Ji Paran 134 SWPM Pimenta Bueno 135 SBVH Vilhena 136 ZZLZLZ Rolim de Moura SWBV Auaris ZZZZ HBWS Vila Pacaraima SWOI Caracarai LZZ Erc SWNM Nor
333. cipais ferramentas de promo o do constante crescimento econ mico do munic pio da Est ncia Tur stica de Itu o turismo A cidade ganhou notoriedade no Brasil e no exterior como o lugar onde tudo tem tamanho exagerado Portanto parabenizo todos os ituanos na pessoa do Prefeito de Itu Herculano Castilho Passos J nior pol tico comprometido com os interesses do munic pio e de muita garra Destaco tamb m a atua o do Presidente da C mara Municipal Dr Benedito Roque Moraes e dos demais Vereadores A vit ria de S Exas permitir que Itu continue em ascens o no processo de desenvolvimento Sr Presidente gostaria que este pronunciamen to fosse divulgado nos rg os de comunica o desta Casa e veiculado no programa A Voz do Brasil Era o que tinha a dizer Muito obrigada O SR ANT NIO CARLOS BIFFI PT MS Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados com enorme satisfa o e orgulho que ocupo esta tribuna para salientar aos colegas de Parlamento e a todos os cidad os e cidad s que nos acompanham pela TV C mara e pela R dio C mara o 29 anivers rio do Partido dos Trabalhadores come morado nesta ter a feira 10 de fevereiro de 2009 O Partido dos Trabalhadores Sr Presidente nas ceu do seio do movimento sindical combativo das Comunidades Eclesiais de Base e Pastorais da Igreja Cat lica dos Evang licos progressistas da intelectu alidade da Esquerda dos marxistas
334. cipar deste importante encontro que vai discutir o futuro dos munic pios brasileiros Vejo este evento como f rmula inicial para os no vos gestores tendo em vista que 60 s o Prefeitos eleitos que assumiram seus mandatos no m s passado e 40 reeleitos Portanto a troca de experi ncia com o Poder Central vai ensinar aos mandat rios municipais como captar recursos do Governo Federal as formas de reduzir a mortalidade infantil o analfabetismo a po breza rural e o subregistro civil N o podemos esquecer que quando ocorrem problemas nas comunidades os Prefeitos s o os primeiros a serem chamados para prestar socorro o Prefeito tamb m a base pol tica dos partidos e dos candidatos a cargos eletivos no munic pio que come a a campanha eleitoral de qual quer cidad o que almeja cargos pol ticos Sr Presidente temos de lembrar aos nossos Prefeitos que neste encontro deve se debater tam b m o Programa de Acelera o do Crescimento PAC que visa fiscalizar os recursos dos projetos destinados aos munic pios Segundo o Governo Federal durante o evento ser o apresentadas as pol ticas e a es vol tadas para os 5 563 munic pios brasileiros Aproveito a oportunidade para chamar a aten o das 3 entidades nacionais municipalistas a Associa o Brasileira de Munic pios a Confedera o Nacional de Munic pios e a Frente Nacional de Prefeitos para que cobrem do Governo Central as promessas de libera o de recurs
335. cofres p blicos n s do PSOL seguiremos denunciando Sr Presidente rigorosamente o uso do poder econ mico e da m quina p blica precisa ser denun ciado Nesta Casa n o podemos admitir que se abra um palanque eleitoral na m dia e a m dia quer ganhar dinheiro com isso Inclusive a TV Globo e a TV Bandei rantes recebem antecipadamente do Governo de S o Paulo pela veicula o de an ncios da SABESP N o somos contra a propaganda O que n o podemos aceitar o uso escancarado das m quinas p blicas federal e do Estado de S o Paulo em prol de candidaturas pr lan adas sob o patroc nio do di nheiro p blico a den ncia que fa o Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao ilustre Deputado Zonta S Exa dis p e de 3 minutos O SR ZONTA PP SC Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente nobres colegas Parlamen tares assunto urgent ssimo a situa o em que vivem a suinocultura e a avicultura brasileiras setores essen ciais para a economia do Brasil e do mundo A partir dessa crise internacional e no caso de Santa Catarina da destrui o do Porto de Itaja houve uma redu o de dois ter os das exporta es A R ssia principal compradora dos su nos e aves que produzi mos parou de comprar Apenas em Santa Catarina o estoque de carnes su nas j atinge 50 mil toneladas Em mbito nacional com certeza a soma muito maior do
336. com o SUS s o as que fazem o atendimento na rea de Sa de Ainda vale lembrar que o nosso Pa s tem em sua hist ria enorme contribui o de fam lias tradicionais que auxiliam o Estado por meio de a es comunit rias e sociais As a es das entidades beneficentes como as Santas Casas de Miseric rdia e tantas outras t m extrema import ncia e contribuem para o atendimento s popula es mais carentes Sr Presidente a atua o da iniciativa privada tem contribu do muito para evitar uma situa o bem mais dif cil na rea da Sa de N o poss vel que ain da sejam admitidas restri es pol tico ideol gicas e preconceitos quanto atua o da livre iniciativa na rea da Sa de A popula o brasileira ganharia outro atendi mento e dignidade com um sistema de Sa de mais eficiente com o simples respeito aos princ pios de or ganiza o e a fun o supletiva do Estado Seria uma 03322 Quarta feira 11 parceria com a iniciativa privada que se vem mostran do cada dia mais eficiente mais eficaz tanto no que se refere s instala es quanto no que se refere aos atendimentos Tenho dito Muito obrigado O Sr Marcelo Ortiz 1 Suplente de Secret rio deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Sarney Filho 2 do art 18 do Regimento Interno O SR PRESIDENTE Sarney Filho Vamos vol tar a conceder a palavra para breves comunica es Antes por m eu gostaria de pedir aos Dep
337. com quase todos os Prefeitos do Estado Quero repetir aqui o que eu disse a eles primei ro entendo que apesar de todas as nossas dificulda des e da crise por que passa o Pa s os Estados e obviamente os Munic pios precisamos comemorar este bom momento Estamos buscando a unidade para encontrar solu es para os problemas apresentados sobretudo nos Munic pios Nessa reuni o extremamente importante hist rica foi aprovado um documento que ser entregue ao Presidente Lula assinado por todos os Prefeitos e por toda a bancada federal levantando os principais problemas do Estado que s o tamb m os principais problemas da regi o Tratamos da quest o da telefonia m vel Telefone celular pode ser uma realidade para grande parte do povo brasileiro mas infelizmente n o uma realidade para a maior parte do povo da Amaz nia sobretudo do Estado do Amazonas V rias quest es foram tratadas Cito por exem plo a quest o da d vida junto ao INSS da sa de do transporte escolar da educa o como um todo Eu gostaria de fazer men o ao enfrentamento da crise econ mica O Presidente Lula tem demons trado que poss vel sim enfrentar a crise minimi zando os seus impactos no elo mais fraco que s o os trabalhadores e a popula o Entretanto todas as medidas que v m sendo tomadas pelos Governos Fe deral e Estaduais ter o reflexos negativos nos Munic pios com a diminui o da arrecada o Preci
338. como todos mas certamente ser traidor e administrar sem zelo n o est incluindo nesse rol Lamento que Bacabal tenha encerrado o ano de 2008 com graves problemas na rea de sa de com um abastecimento de gua de p ssima qualidade e DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 com falta de merenda escolar o que levou as crian as a abandonarem diariamente as escolas na metade do per odo previsto N o trago nos ombros para esta Casa essa falta de sensibilidade com a pessoa humana A falta de respeito pol tico marcada pela com pra de votos fato comprovado nas ltimas elei es municipais de Bacabal tamb m n o est no meu curr culo Venho para Bras lia e permane o em Bacabal sem que tenha receio de que algum agiota ou fornecedor bata em minha porta cobrando por causa pessoal ou por conta da administra o do Munic pio Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares es tarei vigilante em rela o a todas as tentativas que contrariem o desenvolvimento do nosso Estado Re afirmo meu compromisso de empenho junto aos Go vernos Federal e Estadual pela melhoria da qualida de de vida do maranhense em especial do povo que reside estuda e trabalha nos Munic pios da regi o do M dio Mearim Sobre a regi o do M dio Mearim merece nossa aten o a quest o dos baba uais das verdadeiras guerreiras as mulheres quebradeiras de coco e de suas fam lias que na d cada de 80 lutaram pelo direito de perman
339. condi es de trabalho Esses portanto os motivos que me levam a votar pela rejei o do Parecer do eminente Relator Sala da Comiss o 15 de outubro de 2008 De putado Francisco Ten rio PMN AL 03374 Quarta feira 11 PROJETO DE LEI N 3 320 A DE 2008 Do Sr Eliene Lima Disp e sobre alimenta o especial aos detentos do Sistema Prisional tendo parecer da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado pela rejei o relator DEP LAERTE BESSA Despacho s Comiss es de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado e Constitui o e Justi a e de Cidadania M rito e Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 Publica o do Parecer da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Relat rio O Projeto de Lei n 3 320 de 2008 de autoria do Deputado Eliene Lima assegura aos encarcerados no sistema prisional o direito a alimentac o especial desde em raz es de suas condi es f sicas ela venha a ser prescrita por m dico ou nutricionista inscrito no respectivo conselho profissional regional Em sua justificativa o Autor sustenta que parcela significativa da popula o carcer ria portadora de doen as graves que imp em restri es alimentares e em que pese necessitarem de cuidados especiais s o obrigados a consumir a comida fornecida aos demais presos o que agrava o seu estado d
340. confian a nas capacidades do Brasil para atravessar as tormentas com essa certeza que o povo de Mato Grosso do Sul na excel ncia de seu car ter generoso de seu esp rito humanista de sua natureza empreendedora e de sua voca o progressista entra no ano de 2009 determinado a fortalecer ainda mais o cen rio de avan os sociais e econ micos que a Na o experimenta nos ltimos anos Fa o tais afirma es para reportar me especi ficamente a 2 fatos que hoje marcam o cotidiano de esperan as da gente de Mato Grosso do Sul Primeiro a recente pesquisa CNT Sensus conferindo a impres sionante confian a da sociedade no Presidente Lula e em seu Governo A amostragem indica que 84 dos brasileiros aplaudem o desempenho pessoal do Presidente e que seu Governo tem mais de 72 de aprova o nessa dire o e com essa embarca o que o Brasil projeta suas esperan as na supera o da crise na resist ncia aos impactos dos fen menos recessi vos internacionais E sobretudo nesse cen rio que o Pa s confere maior consist ncia e amplitude ao seu processo de evolu o democr tica e libert ria alicer ado por institui es cada vez mais s lidas O segundo fato Sr Presidente Sras e Srs De putados prende se mobiliza o espetacular que os sul mato grossenses e particularmente os campo grandenses v m fazendo na esperan a de sensibili zar as autoridades esportivas da FIFA e da CBF para garantir a Cap
341. costa mar tima e nas margens dos rios e lagoas at onde se fa a sentir a influ ncia das mar s b os que contornam as ilhas situadas em zonas onde se fa a sentir a influ ncia das mar s Par grafo nico Para os efeitos deste artigo a influ ncia das mar s caracterizada pela oscila o peri dica de 5 cinco cent me tros pelo menos do n vel das guas que ocorra em qualquer poca do ano Art 3 S o terrenos acrescidos de mari nha os que se tiverem formado naturalmente ou artificialmente para o lado do mar ou dos rios e lagoas em seguimento aos terrenos de marinha TERRENOS MARGINAIS E ACRESCIDOS Art 4 S o terrenos marginais os que banhados pelas correntes naveg veis fora do alcance das mar s v o at a dist ncia de 15 quinze metros medidos horizontalmente para a parte da terra contados desde a linha m dia das enchentes ordin rias Art 16 Constituem aluvi o os acr s cimos que sucessiva e imperceptivelmente se formarem para a parte do mar e das correntes aqu m do ponto a que chega a preamar m dia ou do ponto m dio das enchentes ordin rias bem como a parte do lveo que se descobrir pelo afastamento das guas 8 1 Os acr scimos que por aluvi o ou artificialmente se produzirem nas guas p blicas ou dominicais s o p blicos dominicais se n o estiverem destinados ao uso comum ou se por algum t tulo leg timo n o forem do dom nio
342. ctiva de quando vai ter in cio a Ordem do Dia e se vamos efetivamente come ar a votar mat rias O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presid ncia informa a V Exa e ao Plen rio que o Pre sidente Michel Temer foi na condi o de Presidente da C mara dos Deputados convidado a participar da DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03335 reuni o de Prefeitos com o Presidente da Rep blica na qual dever o ser anunciadas medidas de fortaleci mento dos Munic pios do nosso Pa s Provavelmente S Exa j est se dirigindo para c a fim de dar in cio Ordem do Dia Enquanto isso vamos aproveitar esse tempo e dar oportunidade aos colegas de utilizarem a palavra O SR RAUL JUNGMANN Sr Presidente con siderando a provada e comprovada experi ncia que tem inclusive de ex Presidente desta Casa n o po deria V Exa iniciar o exame da pauta embora seja compreens vel o motivo da aus ncia do Presidente efetivo desta Casa O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira O Presidente j est chegando Deputado O SR RAUL JUNGMANN Est esclarecido Agrade o Sr Presidente O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Agra de o a V Exa a refer ncia fruto de uma amizade de 20 anos e da enorme admira o que temos um pelo outro O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao ilustre Deputado Fl vio Dino O SR FL VIO DINO Bloco PCdoB MA Pela or dem Sem revis o do orador
343. cto entre todos os L deres para que pud ssemos rejeitar essa MP o que muito coerente Essa MP tamb m n o atende aos princ pios da urg n cia e da relev ncia Esse o nosso posicionamento Precisamos fazer com que esta Casa legislativa res ponda aos anseios da popula o brasileira Fervereiro de 2009 O PSDB concorda com a inadmissibilidade da medida provis ria Muito obrigado O SR COLBERT MARTINS Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR COLBERT MARTINS Bloco PMDB BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente gostaria de fazer um apelo Muitos Deputados est o reunidos com os muitos Prefeitos que aqui est o Acho que todos concordamos com a proposta e votamos com o Relator Ricardo Barros O objetivo extinguir esta medida provis ria Proporia a V Exa que fiz ssemos uma vota o simb lica Podemos encaminhar todos na mesma vota o at porque todos acompanhamos o Relator e far amos simbolicamente a vota o neste momento O SR PRESIDENTE Michel Temer Os L deres est o de acordo com a proposta do Deputado Colbert Estando todos de acordo vamos passar vota o O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presiden te s essa mat ria O SR PRESIDENTE Michel Temer s esta mat ria e encerraremos O SR PRESIDENTE Michel Temer Para orien tar a bancada Como votam os Srs L deres O SR ROBERTO
344. d bo oe 996 0D IW Vd Elie Lee SI 080 2S Jd d DN OLS 1090 eo 0D OL Vd ur OVSNALXA Ka uy OYV VITAIA OYSNALXA Vd S3OIVGINO OV ISOLEANS T C L apemg ond W35vssvd 3d SOINOd E Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS feira 11 03230 Quarta KHOVSSVd 30 SOLNOd ojusumouonue OPO NH 9TI HE uoo ojusureouoqjug eut am ejes SUON ot 1 48 uro ojroure2uogjus 9SveTA YUEN 2HON 01H UI02 oqjuoure2uodnug Cer epr2aIed y op EBuOToE N onge GT Yg 2 U102 ojusups2uolHr 88 Pet WED ONSISSY OP amp juesger SOU VI SOP afp SHRON seu nay sep euoroeN enbaeq 91 M amp Wo ojueureouodiug pM oos Sa X mu sejojed UE euoroeN onbueq nena op zo WOW ouod 69 STII SW piod Blog sopernoq ear Lol oU Jj unm erfenop gungy Sz SH ou va dd Id OSSOJO udeg ourezenf BUMTONA sotd bet CUETO WO 1r3 UOIJ PIPUBULION BISTA SOT LOT 9TI NH Uroo ojuaureouenus epuopes BICA SOTA Salt eqrezeq UY OpEd OES EISE ES ueSeig e1do y osnoq uneg 231u0zuoH Opg eSuned saepe A opeu1oAor EANJBO EQUINOS gurung OP ZINT CBS essoir IO euereondy eSuuep IRABUBIRA SOpEINOM 92 SABISED oginoq odurp euereondy ns op erepue f eunpuoT sogum 69 EPIRA vO eqe erpug ieQrj ormooneg SEUN op sopd ej
345. d ncia e V Ex ter a quest o de ordem resolvida o mais r pido poss vel N o o fa o agora ante aos v rios questionamentos feitos por V Ex O SR RODRIGO ROLLEMBERG Agrade o a V Ex N o esperava um encaminhamento diferente Muito obrigado Sr Presidente PARECERES PROJETO DE LEI N 2 109 A DE 2007 Do Sr Valtenir Pereira Institui o dia 04 de outubro como o Dia Nacional dos Agentes de Combate s Endemias tendo parecer da Comiss o de Educa o e Cultura pela aprova o rela tor DEP JO O MATOS Despacho s Comiss es de Educa o e Cultura e Constitui o e Justi a e de Cida dania Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 Publica o do Parecer da Comiss o de Educa o e Cultura DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Relat rio O Projeto de Lei n 2109 de 2007 tem a autoria do nobre Deputado VALTENIR PEREIRA Com a proposta em apreco o ilustre autor pre tende homenagear o agente comunit rio de sa de na sua miss o de agente de combate s endemias Assim prop e a cria o do Dia Nacional dos Agentes de Combate s Endemias a ser comemo rado na data de 4 de outubro efem ride que marca a assinatura do Decreto n 3189 que fixa diretrizes para o exerc cio da atividade de Agente Comunit rio de Sa de AGS e d outras provid ncias O PL foi distribu do s Comiss es de Educac
346. da ata da sess o anterior Il LEITURA DA ATA O SR MARCELO ORTIZ 1 Suplente de Secre t rio servindo como 2 Secret rio procede leitura da ata da sess o antecedente a qual sem obser va es aprovada O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Pas sa se leitura do expediente O SR MARCELO ORTIZ 1 Suplente de Secre t rio servindo como 1 Secret rio procede leitura do seguinte DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03179 Ill EXPEDIENTE MENSAGEM N 14 DE 2009 Do Poder Executivo AVISO N 15 2009 C Civil Comunica o Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica que se ausentar do Pa s nos dias 15 e 16 de janeiro de 2009 para realizar visitas oficiais Bol via no dia 15 e Venezuela nos dias 25 e 16 Despacho Publique se Senhores Membros da C mara dos Deputados Informo A Vossas Excel ncias que me Ausentarei do Pa s Nos Dias 15 e 16 de Janeiro de 2009 Para Reali zar Visitas Oficiais Bol via No Dia 15 e Venezuela Nos Dias 15 e 16 Bras lia 13 De Janeiro De 2009 Of cio n 6 L DEM 2009 Bras lia 10 de fevereiro de 2009 Excelent ssimo Senhor Deputado Michel Temer Presidente da C mara dos Deputados Nesta Senhor Presidente Comunico para gentileza do conhecimento e delibera o de Vossa Excel ncia que o Democratas reunido nesta data elegeu o Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto para integrar a chapa oficial na qua
347. da fun o comis sionada de Chefe de Secretaria FC 06 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de feverei ro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOS MERIDERVAL RIBEIRO XAVIER ponto n 5022 ocu pante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Le gislativo atribuic o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 da fung o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOS UMBERTO DE ALMEIDA ponto n 4199 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legisla tivo atribuic o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 da fun o comissionada de Diretor da Co ordena o de Preserva o de Bens Culturais FC 07 do Centro de Documenta o e Informa o do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 09 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 LUIZ C SAR LIMA COSTA ponto n 1930 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Pa dr o 45 da fun o comissionada de Chefe de Gabi nete FC 08
348. de 20 de entrada inviabilizaria praticamente todos os Munic pios que n o poderiam ter a CND para re alizar conv nios com o Governo Estadual ou com o Governo Federal Tamb m est sendo transferido aos Munic pios o Imposto Territorial Rural ITR N o grande a parcela at agora mas poder melhorar cada vez mais O financiamento de 900 milh es de reais para m quinas e equipamentos por meio do BNDES e de uma linha especial a longo prazo tamb m um bom est mulo aos Munic pios brasileiros Mas preciso fazer muito mais ainda porque com a redu o do IPI dos autom veis novos e com a redu o do Imposto de Renda por meio das 2 novas al quotas o Fundo de Participa o dos Munic pios caiu bastante Praticamente a maior parte dos Munic pios vive do FPM Em meu nome e em nome de toda a Casa que ro dizer aos Prefeitos que temos acompanhado pari passu todas as d marches anunciadas para fortalecer os Munic pios E fortalec los fortalecer sobretudo a Federa o O Munic pio c lula importante da Fe dera o Com esse sentimento quero saudar todos os Pre feitos Eles sa ram daqui satisfeitos com o que foi feito Sabem que esta crise profunda atinge a todos e n s vamos ter alguns momentos de dificuldades Por isso ter certa prud ncia fundamental para vencermos as dificuldades e o mais rapidamente poss vel sairmos desta crise internacional que atinge todos os pa ses O SR PRESIDENTE
349. de Cuiab que igualmente mobilizados se entregam mesma e sau d vel competi o a qual acredito vem para motivar e inspirar os 2 Estados no fortalecimento dos la os de amizade e de conviv ncia Mato Grosso do Sul e Mato Grosso s o 2 cora es num s corpo pulsando juntos no enfrentamento dos desafios regionais buscando juntos a afirma o econ mica e social nos contextos nacional e interna cional como refer ncias novas de progresso para o Centro Oeste brasileiro e a Am rica Latina Que a luta pelo espa o numa Copa do Mundo venha selar esse pensamento e esses princ pios para que tamb m os povos dos 2 Estados renovem as esperan as na pos sibilidade de dias de justi a social de desenvolvimen to sustent vel de paz e de democracia em todas as inst ncias das necessidades humanas Muito obrigado O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Passa se ao V Grande Expediente O SR ARNALDO FARIA DE S Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente s quero fazer o registro se V Exa me permite da visita que fiz ao Sindicato dos Trabalhadores nas Ind strias do Papel Papel o e Corti a de Praia Grande Estivemos com o Israel junto com o Vereador Formig o Presi dente da C mara de Vereadores de Len is Paulista e Antonio Bugalu de Bragan a Paul
350. de Minas Gerais Fervereiro de 2009 que tenho o orgulho de aqui representar as den ncias de abuso e de explora o sexual infantil t m crescido no Pa s apesar das tantas mudan as que propomos nesta Casa e no Senado Federal Especialistas e Parlamentares se debru am com preocupa o sobre o tema notadamente na an lise da influ ncia da pornografia sobre o cometimento dessa deplor vel pr tica As den ncias de pedofilia continuam aumentando na Internet Esse acr scimo entre janeiro e setembro de 2008 foi de 75 na compara o com o mesmo pe r odo do ano passado segundo dados da SAFERNET Brasil organiza o de combate pornografia infantil na Internet Em 2008 ela recebeu 42 122 queixas de crimes de pedofilia contra 24 070 no ano passado Segundo estudiosos e profissionais que lidam com o assunto o maior obst culo para o combate da pedofilia o da invisibilidade do ped filo O ped filo uma sombra uma pessoa acima de qualquer sus peita Respeitado socialmente bem estabelecido em termos financeiros ele atua de forma a n o deixar nenhum rastro em sua nefanda a o Durante o dia o respeit vel profissional e at mesmo o amoroso pai de fam lia Na calada da noite por m transveste se de sua aura inatac vel perpetrando o mais odioso dos crimes sexuais aquele que cometido contra seres humanos ainda em fase inicial de matura o f sica psicol gica e espiritual Em virtude disso defendo vig
351. de Re sende Estado do Rio de Janeiro Artigo do orador publicado pelo Jornal do Brasil sobre quest es relativas tica e ao decoro parlamentar na opor tunidade do posicionamento do ent o 2 Vice Pre sidente da Casa Deputado Edmar Moreira sobre o assunto Entrevista concedida revista ISTO pelo refugiado pol tico Cesare Battisti JANETE ROCHA PIET PT SP Discurso retirado pela oradora para revis o Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Tra balhadores Sauda es ao Presidente Nacional do PT Deputado Ricardo Berzoini Homenagem p s tuma ao Deputado Ad o Pretto e assessora de comunica o da oradora M rcia Ivone Closs GERALDO SIM ES PT BA Realiza o do Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Pre feitas em Bras lia Distrito Federal Elogio ao Pre sidente Luiz In cio Lula da Silva pela simplifica o do processo de celebra o de conv nios entre os Munic pios e o Governo Federal Declara es do Ministro da Previd ncia Social Jos Pimentel so bre a instala o de novos postos de atendimento do INSS no Pa s sesinin MOREIRA MENDES PPS RO Imediata instala o da Superintend ncia do Banco do Brasil em Porto Velho Estado de Rond nia DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03274 03274 03275 03276 03276 03277 03279 03279 Quarta feira 11 EDINHO BEZ Bloco PMDB SC Elevado
352. denci rias era de 10 anos Apesar de os Munic pios defenderem que o prazo era de 5 anos foram obrigados ao longo do tempo a parcelarem d bitos que consideravam deca dos e ou prescritos No ano passado o Supremo Tribunal Federal editou a S mula Vinculante n 8 que deu raz o aos Munic pios Sendo assim por dever de of cio a Pre vid ncia Social deve excluir dos parcelamentos em curso e da sua base de dados os valores referentes a d bitos de mais de 5 anos Apesar disso Sr Presidente cnegam informa es de Prefeituras as mais diversas de que a Receita Federal do Brasil resiste em seguir a S mula Vincu lante n 8 alegando ter havido confiss o irretrat vel e irrevog vel da d vida Apelo daqui para o bom senso e o respeito de cis o do STF Sr Presidente Finalizo o meu pronunciamento apelando ao Presidente Lula para que determine a exclus o das parcelas deca das e ou prescritas das d vidas previ denci rias dos Munic pios DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03307 Feito esse registro dou as boas vindas aos Pre feitos sobretudo aos companheiros do Estado do Amazonas e ressalto que estamos juntos na firme parceria pela melhoria de vida dos conterr neos ama zonenses Um grande abra o a todos os Prefeitos Pe o Sr Presidente ampla divulga o deste pronunciamento nos rg os de comunica o desta Casa e no programa A Voz do Brasil Era o que tinha a dizer Muito obrigado
353. der concorrer aos cargos da Mesa que couberem sua representa o mediante comunica o por escrito ao presidente da C mara sendo lhe assegurado o tratamento conferido aos demais candidatos 8 1 Salvo composi o diversa resultante de acordo entre as bancadas a distribui o dos cargos da Mesa far se por escolha das lideran as da maior para a de menor representa o conforme o n mero de cargos que corresponda a cada uma delas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Nesse sentido havendo candidaturas avulsas os membros da bancada concorrem entre si para o preenchimento cargos que couberem agremia o partid ria ou bloco parlamentar mas n o concorrem com membros de outras bancadas que afinal pode r o concorrer a cargos diversos Nesse cen rio previamente elei o da Mesa da C mara foram definidos os cargos a serem pre enchidos por membros de cada partido ou bloco pelo j referido crit rio da proporcionalidade partid ria mediante escolhas havidas na reuni o do col gio de l deres de 1 de fevereiro de 2009 O deputado requerente membro do PPS que integra o Bloco PMDB PT PSDB DEM PR PDT PTB PV PPS PSC PHS PCdoB PTC Coube a esse blo co parlamentar nove vagas na Mesa Diretora dentre elas tr s vagas de suplente de secret rio A quarta vaga de suplente de secret rio coube ao Bloco PSB PCdoB PMN PRB Assim as tr s vagas que couberam ao Bloco Par lamenta
354. dera 1 1 1 52 Parintins Vila Amazonas AM Rio Amazons 1 1 1 1 Pauin Rio Purus 54 RioPreodaEva AM RioPreodaEva Rio Negro S6 Santo Ant nio do I AM RioSolim es Rio Negro 59 S o Raimundo Rio Negro 60 S o Sebasti o do Uatum AM Rio Uatum 61 Silves JL AM Rio Amazonas 62 Tabatinga TC AM Rio Amazonas 64 Tapuruquara AM RioNego 1 0 O 65 Tef AM RioSolimes 66 Tonantins AM Uarini AM 68 Urucar Rio Amazonas 69 Urucurituba AM Rio Amazonas Vila Bittencourt AM Rio Japur Vila Ipiranga AM Rio Abaetetuba Rio Par 73 Altamira Ananindeua Rio Urumaj Aveiro Belo Monte Rio Xing 79 Breves 80 Camet pa RioTocntins 5 0 81 Colares PA BaiadeMarj 5 Floresta do Araguaia Gurup S4 Itaituba PA RioTapaj s o O 1 85 Itupiranga L 86 Junti 1 PA Rio Amazonas PA Rio Tocantins PA RioMou J A4 Rio Moju 03246 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 UF LOCALIZA O c miolo lg E 10 Guam Pi S o Sebasti o da Boa Vista Senador Jos Porf rio v Vv lo Xing io Nhamund e d 10 5s
355. descenden tes de imigrantes portugueses italianos japoneses al m de migrantes de outras regi es do Brasil o que o torna especial e com caracter sticas bastante he terog neas fato que resultou em uma miscigena o extremamente peculiar muito bom viver em Itu pois l se pode desfru tar simultaneamente da tranquilidade do lugar com uma infraestrutura muito boa O transporte p blico por exemplo de qualidade a sa de e a educa o p blicas s o modelo para muitos munic pios brasileiros O Munic pio de Itu recheado de hist rias que mudaram o rumo do Brasil Em 1873 foi realizada a primeira conven o republicana do Pa s chamada Conven o de Itu Por esse motivo Itu nacionalmen te conhecido como o Ber o da Rep blica o que seria o bastante para destacar sua import ncia no cen rio sociopol tico brasileiro DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Este ano Sr Presidente o j tradicional bolo gi gante tamb m fez parte da programa o A gulosei ma de 9 metros com aproximadamente 245 quilos foi a grande atra o e deu um toque todo especial ao evento O visitante que for a Itu desfrutar de um clima agrad vel com bel ssimas paisagens um povo hos pitaleiro e trabalhador al m de uma infraestrutura ca paz de deixar qualquer um bem vontade como se estivesse em casa Convido todos os colegas para visitarem Itu um lugar cheio de surpresas e encantos Uma das prin
356. desconstituindo 03370 Quarta feira 11 no dia seguinte N s vamos viver essa semana caso se confirme a ren ncia do Segundo Vice Presidente um problema regimental O Regimento muito claro como fiz quest o de frisar e citar v rios artigos e par grafos dele e n s temos agora neste momen to uma semana depois da elei o uma configura o completamente diferente daquela que originou a elei o do Segundo Vice Presidente Era essa a quest o de ordem que eu gostaria de deixar para a an lise da Mesa Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Deputado Rodrigo Rollemberg eu recebo a quest o de ordem de V Ex Apenas adianto que o que n o h a menor d vida que n s teremos outra elei o Vamos ter outra elei o Obviamente eu entendo que o Presidente da Casa Deputado Michel Temer obedecer o prazo que j est disciplinado no 2 conforme V Ex acabou mencionando anteriormente Esse par grafo determina no art 8 8 2 que isso ocorrer dentro de 5 sess es Disso eu n o tenho d vidas O Presidente Michel Temer cumpridor do Direito ali s um jurista e o far N o tenho d vidas Finalmente referentemente perman ncia dos partidos que comp em os blocos infelizmente n s poder amos somente atender a propositura de V Ex a partir do momento que n s alter ssemos o Regimento porque o Regimento hoje permite que isso ocorra Vou levar Presi
357. dezembro de 2004 a Lei n 11 122 de 31 de maio de 2005 os arts 2 a 7 da Lei n 11 297 de 9 de maio de 2006 o art 20 da Lei n 11 314 de 3 de julho de 2006 a Lei n 11 475 de 29 de maio de 2007 o art 12 da Lei n 11 482 de 31 de maio de 2007 o art 11 da Lei n 11 518 de 5 de se tembro de 2007 a Lei n 11 550 de 19 de novembro de 2007 a Lei n 11 701 de 18 de junho de 2008 a Lei n 11 729 de 24 de junho de 2008 a Lei n 11 731 de 26 de junho de 2008 e os arts 1 a 3 da Lei n 11 772 de 17 de setembro de 2008 Senado Federal 21 de janeiro de 2009 Se nador Garibaldi Alves Filho Presidente do Senado Federal SUBSISTEMA RODOVI RIO FEDERAL RELACAO DESCRITIVA DAS RODOVIAS PONTOS DE PASSAGEM BR pU V E TOSRRODOVIAS RADIAIS Brasilia Para S o Miguel do Guam Bel m Rio de Janeiro Praca Mau Paulo Santos 0 Paraguai Cuiab C ceres Fronteira com a Bolivia chadinho d Oeste Vale do Inai Ariquemes XD UO ES RODOVIAS LONGITUDINAIS 5 48 Grande Caruaru Macei n Porto Nacional Palmas Carolina Estreito Porto F Bras lia Tr s Marias Belo Horizonte Barbacena Juiz de Fora Tr s Rios ICE RJ d d MD 040 SP DF GO MS DF GO MT Brasilia Cristalina Uberl ndia Uberaba Ribeir o Preto Campinas S o Brasilia An polis Goi nia Rio Verde Jata Campo Grande Fronteira com Brasilia Jaragu Itaberai Goi
358. disso Sr Presidente o PROUNI criado no Governo do Presidente Lula um exemplo dessas pol ticas Direcionado para a juventude o programa promove a inclus o de nossos jovens e acima de tudo d espe ran a aos mais de 1 milh o de filhos de pessoas que hoje ganham menos de meio sal rio m nimo Daqui a alguns anos esses filhos de pedreiros faxineiras ser o nossos doutores Esse o compromisso do Governo Lula Acredito que num horizonte pr ximo o Partido dos Trabalhadores estar frente da cria o de uma nova gera o de pol ticas p blicas para aprofundar as transforma es sociais de que o Pa s ainda precisa Este ano se reveste de grande significado para o nosso partido muito importante comprometer se com o fortalecimento do partido em suas v rias ins t ncias cuidar da rela o institucional partid ria para DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 que ele continue sendo refer ncia das administra es petistas necess rio que o partido aprofunde o debate sobre uma candidatura pr pria alicer ada nos ideais de sua funda o e coerente com seus princ pios Nesse sentido o PED Processo de Elei o Direta realizado pelo PT ser um instrumento de organiza o e revi taliza o do partido com vistas a 2010 Senhores e senhoras 2010 agora E o PT par tido acolhedor comprometido com a renova o preci sa acima de tudo n o perder de vista o compromisso com a inov
359. do enviei of cio ao MME alertando sobre a necessidade de n o contabilizar as t rmicas movidas g s natu ral que estavam sem combust vel Ou quando alertei o Governo e a sociedade no in cio de 2008 para o efeito da tr plice conting ncia Argentina Bol via e PETROBRAS que resultaram na esterilizac o de 6 500 MW de nosso parque gerador Em ambos os casos assumi o dif cil papel do cargo de Diretor Geral conhecer e dizer a verdade ainda que desconfort vel condi o necess ria em bora n o suficiente para enfrentar conting ncias O rem dio recomendado pelo regulador pode ter gosto amargo mas em geral necess rio para assegurar a sa de do Setor El trico Dizer a verdade trouxe me alguns aborrecimen tos com o Minist rio P blico Mas n o me arrependo esses constrangimentos no exerc cio do cargo s o os ossos do of cio de quem aceita uma fun o p blica Ap s 38 anos como servidor p blico tenho orgulho de ter sempre cumprido o meu dever e principalmente de ter feito o que gosto Esses quatro anos na ANEEL foram muit ssi mo interessantes Quando j estava indicado para ser Diretor Geral mas ainda n o havia tomado pos se disse a um amigo que me sentia como algu m que entra no cockpit de um avi o Boeing cheio de instrumentos complexos sobre os quais nada sabe Sentia me intimidado com o desafio Ele me respon deu que a responsabilidade de um diretor geral n o saber ler cada um dos medid
360. do precisa ser tratado esse Conselho Nacional de Assist ncia So cial que estava instalado a era um dos rg os mais corruptos que havia neste Governo sendo que em muitos casos era preciso pagar propina para receber esse certificado de filantropia Era preciso alterar isso Por m n o era por interm dio de uma medida provi s ria como foi feito antes O Deputado Ricardo Barros deu parecer pela inadmissibilidade com o que concordamos O que esper vamos que todas as medidas provis rias que o Governo edita tivessem o mesmo tratamento O De putado Ricardo Barros n o deu pela inadmissibilidade em fun o do livrinho Mostra a Constitui o Mas preciso dar pela inadmissibilidade em fun o do que est escrito no livro em todas as medidas provis rias Mostra a Constitui o Essa recebeu o r tulo da inadmissibilidade por 2 motivos Primeiro para sufocar essa crise que apareceu entre o Congresso e o Governo quando corajosamente 03362 Quarta feira 11 0 Presidente do Senado devolveu a medida provis ria como outras devem ser devolvidas Resolve se ent o derrotar a medida provis ria Segundo para convalidar os atos que foram feitos e um pouco da ansiedade de querer votar rapidamente um projeto para n o discutir aqui o decreto legislativo que deve ser discutido Claro que a maioria dessas entidades t m direi to Mas algumas n o t m preciso discutir isso Na discuss o do decreto legislativo devemo
361. do projeto nos termos do parecer do Relator Deputado Leonardo Picciani Lendo se a manifesta o da CCJC poss vel notar a alega o da base constitucional para a pro posta no art 58 2 da Constitui o Federal que atribui aos regimentos internos de cada Casa Legislati va compet ncia para dispor sobre os casos em que as comiss es poder o deliberar sobre as proposi es de forma conclusiva Ressalta se o precedente do Parecer Normativo n 9 1990 da CCJC sobre a possibilidade de estender o poder conclusivo para outras proposi es al m do projeto de lei porquanto referido dispositivo ao mencionar a palavra lei o faz em sentido amplo abrangendo tamb m esp cies normativas a ela equi par veis como o decreto legislativo e a resolu o Fervereiro de 2009 Quanto aos aspectos de juridicidade e t cnica legislativa prop s a CCJC altera es de modo a con centrar no art 24 Il do Regimento as hip teses de compet ncia conclusiva das comiss es Prop s ainda a inclus o da hip tese de aprecia o conclusiva de projetos de decreto legislativo que versem sobre atos de outorga e renova o de servi os de radiodifus o sonora e de sons e imagens Nesse mesmo sentido sugeriu incluir nos demais dispositivos do Regimento Interno que tratem do poder conclusivo a nova hip tese contemplada no projeto Quanto ao m rito a Comiss o de Constitui o e Justi a e Cidadania pronunciou se favoravelm
362. do Estadual Deputado Federal e Senador Sua milit ncia come ou quando ainda era estudante como Vice Presidente do Centro Estudantil Campinense Na cultura Ronaldo destaca se por ser escritor poeta estudioso da obra de Augusto dos Anjos e j publicou mais de 7 livros 03296 Quarta feira 11 O grande destaque da homenagem prestada pela C mara Municipal de Natal ao conceder o T tulo de Ci dad o Natalense a Ronaldo Cunha Lima foi que tanto o seu agradecimento homenagem recebida como a sauda o do Vereador Edivan Martins em que toda a vida do homenageado relatada foram feitas em versos o que s abrilhantou a solenidade e enalteceu a alma de poeta do novo cidad o de Natal Aproveito o ensejo para solicitar a V Exa Sr Pre sidente a transcri o nos Anais da Casa pela simpli cidade e beleza do discurso de sauda o ao poeta Ronaldo Cunha Lima proferido pelo Vereador Edivan Martins do PV por ocasi o da entrega do T tulo de Ci dadania Natalense em Natal Rio Grande do Norte em 6 de fevereiro de 2009 e do discurso de agradecimento proferido por Ronaldo Cunha Lima na ocasi o Muito obrigado DISCURSOS A QUE SE REFERE O ORADOR Eu n o sei nem por onde come ar J rabisquei o papel e n o sai nada T igual cantador de embolada Quando enfrenta invenc vel embolador Reza ter o roga pra nosso Senhor Pra que tudo termine numa rima J implorei que a inspira o caia de cima Ela disse tudo bem s
363. do Gabinete do Primeiro Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 09 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inci so da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MANOEL ROBERTO SEABRA PEREIRA ponto n 6326 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comu nica o Social Imprensa Escrita Classe Especial DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Padr o 45 da fun o comissionada de Diretor FC 09 da Secretaria de Comunica o Social do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 12 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MARIA DA GRACA LOBO DE ALMEIDA ponto n 5456 ocu pante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Le gislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de As sistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 NEIDE MARIA ROSSI RAMIREZ ponto n 6456 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Documenta o e Informa o Legislativa Classe Especial Padr o 45 da fun o co missionada de Chefe do Servi
364. do meu Estado Com 217 Munic pios o Maranh o precisa muito da ajuda do Governo Federal um Estado pobre e naturalmente precisa muito de transfer ncias volunt rias Vejo que o Presidente Lula tem um programa para ajudar os Prefeitos um pacote de bondades Torno a fazer um apelo a S Exa para que reveja o problema dos combust veis insumo muito forte para a produ o agr cola o transporte p blico E hoje es tamos pressionados pelo aumento das passagens em v rias cidades do Brasil Com certeza com o pre o do d lar caindo tanto podemos at baixar o do leo diesel O microfone desligado O SR PEDRO FERNANDES e subsidiar a gasolina Aproveito a oportunidade para pedir ao Presidente Lula que atenda a uma reivindica o que de todos 03328 Quarta feira 11 os Deputados do Maranh o e de todos os Prefeitos a duplica o da BR 135 na chegada a S o Lu s uma estrada perigosa J foi feita a licita o Fica ent o o apelo para que seja sinalizada aquela rodovia porque todos os dias acontecem acidentes alguns fatais o que prejudica muito o povo maranhense Envio um abra o a todos os Prefeitos e pe o ao Presidente Lula que atenda principalmente os munic pios mais pobres porque disso que o Brasil precisa O SR PRESIDENTE Dr Nechar Concedo a palavra ao nosso querido Deputado Arnaldo Jardim do PPS de S o Paulo O SR ARNALDO JARDIM PPS SP Pela ordem Sem revis o do orador
365. do o mundo Em um forte pronunciamen to feito em Paris sob o olhar de cerca de 20 mil pes soas denunciou a tortura praticada contra os presos pol ticos brasileiros Ao criar a Pastoral da Terra Dom Helder eviden ciava sua posi o em defesa da reforma agr ria ten do sido ele pr prio um dos primeiros a por em pr tica experi ncias nesse sentido Todos os pr mios que ganhavam eram direcionados causa dos sem terra e sem moradia Com o dinheiro que recebia comprou terras na Zona da Mata e criou assentamentos para agricultores Considerando que o direito moradia se sobre punha ao direito propriedade a Comiss o de Justi a e Paz intensificou as a es no sentido de assegurar habita o para as fam lias carentes muitas invasoras de terras Dom Helder chegou a defender os invaso res dizendo Eu gostaria de lembrar que invasor foi tamb m aquele casal que chegou um dia a Bel m de Jud A esposa gr vida vendo a hora que a crian a nascia batendo de porta em porta procurando um lugar onde a crian a nascesse E n o havia lugar Descobriram uma estrebaria e Jos e Maria entraram estreba ria adentro Como eu me comovo em pensar quando eu escuto o nome dos invasores que tamb m invasor foi o Menino Deus Por outro lado Dom Helder fortalecia as comu nidades eclesiais de base que atuavam no sentido de mostrar popula o que n o era tempo para confor 03302 Quarta feira 11 mismo e sim para lutar
366. doen as aproximadamente do sistema hematopo tico Da a import ncia do projeto e da sua aprova o preciso conscientizar as mulheres que est o na sala de parto cujo sangue ser jogado fora no lixo Que problema haver se n s as conscientiz ssemos para que elas pelo conhecimento fa am a doa o desse sangue para um crioarmazenamento Sr Presidente peco que esse projeto que j est bem adiantado nas Comiss es seja aprovado para benef cio de todos n s Muito obrigado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Luiz Carlos Hauly 03332 Quarta feira 11 O SR LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares damos boas vindas aos Prefeitos de todo o Brasil Na condi o de municipalista ex Pre feito ex Vereador e Deputado Federal representando o Estado do Paran no Congresso Nacional quero dizer que j participei de todas as lutas nos ltimos 30 anos em favor dos Munic pios Destaco a Emenda Passos Porto a Emenda Airton Sandoval a Assem bleia Nacional Constituinte e as lutas mais modernas em favor dos Munic pios brasileiros A partir da Constitui o de 1988 os Munic pios al aram condi o de ente federado At ent o n o eram considerados como tal e eram mais maltratados Ficaram com todas as incumb ncias com todas as responsabilidades S o os que menos t m recursos
367. dor Sr Presidente Sras e Srs Deputados fico assustado nesta Casa porque n s falamos uma s rie de coisas que n o condizem com a verdade 03354 Quarta feira 11 Essa medida provis ria tinha relev ncia e urg ncia sim Aqueles que a leram percebem que havia 1 654 pedidos de certifica o que venceriam este ano Com a S mula Vinculante n 8 esses projetos seriam auto maticamente aceitos sem nenhuma regra Portanto a medida provis ria tinha de ser editada com urg ncia porque em 2008 venciam os 5 anos de presta o de contas Hoje esse o termo m ximo permitido pela lei para que aquelas contas sejam aceitas ou n o E mais o Governo por meio do CNAS n o con seguiu responder 8 357 processos que estavam l para serem julgados Na maioria deles as entidades prestam sim grandes servi os a este Pa s a este povo t o sofrido Por isso n o podemos admitir que algumas pes soas venham aqui dizer que essa medida provis ria s serviu para ajudar a passar processos indevidos N o verdade Ela veio limpar a pauta Era imposs vel os Minist rios fazerem isso Ela tamb m veio corrigir uma s rie de outros defeitos que o pr prio Projeto de Lei n 3 021 de 2008 n o contemplava Cito por exemplo o conflito hier rquico entre Minist rio da Previd ncia Social e Minist rio do Desenvolvimento Social e Com bate Fome Um poderia rejeitar um processo e o outro julgaria o recurso contra essa rejei o Sr
368. dos no per odo de 22 a 26 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 MARIA DO PERPETUO SOCORRO FIGUEIREDO DE SOUZA ponto n 6376 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislati vos Servi os Param dicos Classe Especial Padr o 31 substituta do Chefe da Se o de Movimenta o e Exonera o de Requisitados FC 05 da Coordena o de Secretariado Parlamentar do Departamento de Pessoal do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 26 de janeiro a 01 de feve reiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 NEWTON ELIAS DE SOUZA J NIOR ponto n 6423 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Operador de M quinas Classe Especial Padr o 31 2 substituto do Chefe da Se o de Almo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03389 xarifado Gr fico FC 05 da Coordena o de Servi os Gr ficos do Departamento de Apoio Parlamentar do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 03 de feve reiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 NORMANDO FERNAN DES ponto n 5538 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr
369. dos na vig ncia de medida provis ria JOS GENO NO PT SP Quest o de or dem sobre a apresenta o de projeto de decreto legislativo para regulamenta o dos efeitos de me dida ege Uu WEE 03173 03352 03352 03353 03353 03353 03353 03354 03354 03357 03357 03357 03357 03358 03358 03358 03358 03359 03174 Quarta feira 11 ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Contradita quest o de ordem do Deputado Jos ET Le ln EE PRESIDENTE Michel Temer Resposta quest o de ordem formulada pelo Deputado Otavio LONE pe E E E E E A E Prorroga o dos trabalhos at as 20h Usou da palavra para encaminhamento da vota o o Sr Deputado DR UBIALI Bloco PSB Usou da palavra pela ordem o Sr Deputado CHICO ALENCAR PSOL RJ Usou da palavra para encaminhamento da vota o o Sr Deputado LUIZ CARLOS HAULY PRESIDENTE Michel Temer Vota o do parecer do Relator quanto ao n o atendimento dos pressupostos constitucionais de relev ncia e urg ncia e de sua adequa o financeira e or a iment nia ses Usaram da palavra para encaminhamento da vota o os Srs Deputados JOS GENO NO PT SP ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP FERNANDO CORUJA PPS SC IVAN VALENTE PSOL SR Usou da palavra para orienta o da respec tiva bancada o Sr Deputado RAIMU
370. dram tico Segundo estimativas do Instituto Na cional do C ncer INCA em 2006 ocorreram mais de 19 mil casos de c ncer uterino doen a com taxa de mortalidade em torno de 50 Presume o instituto que esse tipo de c ncer tenha sido a causa mortis de cerca de 10 mil mulheres no Brasil Depoimentos de v rias pacientes revelam n o apenas falta de conhecimento sobre a doen a mas tamb m falta de planejamento e estrutura por parte do Governo para agilizar o atendimento m dico a realiza o dos exames e a entrega dos resultados nas unidades de sa de Hoje em m dia isso demora quase um ano Esse um dos fatores que desestimu la as mulheres a realizarem o exame sem contar que essa demanda de tempo pode representar significa tivo avan o da doen a o que compromete a possibi lidade de cura DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03339 Sras e Srs Deputados por meio de emenda parlamentar destinei R 1 6 milh o para a ONG Asso cia o Grupo Rio Vida AGRIV de Nil polis na Bai xada Fluminense Esse recurso viabilizar um projeto inovador um modelo que n o existe em nenhum outro lugar do mundo O dinheiro ser utilizado na compra de um nibus equipado para realizar de maneira itinerante diagn s tico preventivo do c ncer de colo uterino e tamb m de c ncer de mama Para tanto est prevista ainda a compra de um mam grafo A ideia vai al m da pura e simples realiza o de exames cujos res
371. dreaT euereondy E sm SN muro cud cs DR TOT Hg W09 M WEN oo Loo LLL mm OYSNAIXA Ojtsureouo mua ZU ejues 91 NH LOS ojuaureouoTuo e3e16 BANIA ees cop ux OVOVIIQ OF ISOdHTANS god Buod sopemoq 9 TOT WO9 emeng sazrpaaq onmooneq 79 PIPUPISSABUO SIENA Woo ojueuzeouorye semp ap ogm p 6p MH IWWID9VSSVd 3d SOLNOd 9p Wg um ojueureouorue eqezaqf Beld gem por OYSNHIXA VA SAAYMINNA 03227 feira 11 Quarta DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Stay SOP EISUY epuopay BIJOA eipugporpuy Di XT ogor ogg sIJOdOUATG 70729 Woo ojuawesuonuq p p SEN 9p OVO Or A A HM WO ojuoueouonuo aoejA eeN cp 6t TUE BIEN JEAN OPOE OT OP ompad 0h0 49 28sog 911748 ouurpexqos ossaong wog omau vAON GJI9pJ0 SIP OLS 0cc wg Eat osopre 101 8 0907 op OLOW ep TSE NE uoo oyuaureouojus EQULSIVA seuajpV odnxenr ogIngaary Seu ap odes ojo coz yg uico ojusureouo u osrereq op ogriseqas oes Let c 1 Wg SOYULLOW SeAON Sepe reuredg 06078 alday ode oer OIT Ng LOS Ojuaureauonua opeiq 68b eproaredy ap EUoToeN OLrenjues 9T Hg U102 OJUSUTEOUOLTJT 88F ESSOIL BJUOd oginojy oduen a131 op euog 9 Hg uoo Ojuatueouonua spepror ouog 8t TRT HH Woo ojuaureouonua oma wog sourey pepi anbsnug Giel 98r pse yg uoo ojyuaurououa ONSIBIY
372. dro Sampaio PPS L o Vivas PRB Luiz S rgio PT Marcelo Itagiba PMDB Marina Maggessi PPS Miro Teixeira PDT Neilton Mulim PR Nelson Bornier PMDB Otavio Leite PSDB Pastor Manoel Ferreira PTB Paulo Rattes PMDB Rodrigo Maia DEM Rogerio Lisboa DEM Silvio Lopes PSDB Sim o Sessim PP Solange Almeida PMDB Solange Amaral DEM Suely PR Vinicius Carvalho PTdoB S o Paulo Abelardo Camarinha PSB Aldo Rebelo PCdoB Aline Corr a PP Antonio Bulh es PMDB Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Antonio Carlos Pannunzio PSDB Antonio Palocci PT Arlindo Chinaglia PT Arnaldo Faria de S PTB Arnaldo Jardim PPS Arnaldo Madeira PSDB Beto Mansur PP Bispo G Tenuta DEM C ndido Vaccarezza PT Carlos Sampaio PSDB Carlos Zarattini PT Celso Russomanno PP Cl udio Magr o PPS Clodovil Hernandes PR Devanir Ribeiro PT Dr Nechar PV Dr Pinotti DEM Dr Talmir PV Dr Ubiali PSB Duarte Nogueira PSDB Edson Aparecido PSDB Emanuel Fernandes PSDB Fernando Chucre PSDB Guilherme Campos DEM Ivan Valente PSOL Janete Rocha Piet PT Jefferson Campos PTB Jilmar Tatto PT Jo o Dado PDT Jo o Herrmann PDT Jo o Paulo Cunha PT Jorge Tadeu Mudalen DEM Jorginho Maluly DEM Jos An bal PSDB Jos Eduardo Cardozo PT Jos Geno no PT Jos Mentor PT Jos Paulo T ffano PV Julio Semeghini PSDB Lobbe Neto PSDB Luciana Costa PR Luiza Erundin
373. duardo Valverde PT Moreira Mendes PPS Total Presentes Rond nia 3 ACRE Flaviano Melo PMDB PmdbPrPtbPsc dere Cordeiro PPS Sergio Petec o PMN PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Acre 3 TOCANTINS Eduardo Gomes PSDB L zaro Botelho PP Nilmar Ruiz DEM Osvaldo Reis PMDB PmdbPrPtbPsc Vicentinho Alves PR Total Presentes Tocantins 5 MARANH O Davi Alves Silva J nior PDT Domingos Dutra PT Fl vio Dino PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Gast o Vieira PMDB PmdbPrPibPsc Pedro Fernandes PTB Pedro Novais PMDB PmdbPrPtbPsc Professor Setimo PMDB PmdbPrPibPsc Ribamar Alves PSB PsbPCdoBPmnPrb Sarney Filho PV Waldir Maranh o PP Z Vieira PSDB Total Presentes Maranh o 11 CEAR Ariosto Holanda PSB PsbPCdoBPmnPrb Arnon Bezerra PTB PmdbPrPtbPsc Fl vio Bezerra PMDB PmdbPrPibPsc Jos Airton Cirilo PT Jos Guimar es PT Jos Linhares PP Manoel Salviano PSDB Mauro Benevides PMDB PmdbPrPibPsc Fervereiro de 2009 Paulo Henrique Lustosa PMDB PmdbPrPtbPsc Raimundo Gomes de Matos PSDB Vicente Arruda PR Z Gerardo PMDB PmdbPrPibPsc Total Presentes Cear 12 PIAU Ciro Nogueira PP Marcelo Castro PMDB PmdbPrPtbPsc Total Presentes Piau 2 RIO GRANDE DO NORTE F bio Faria PMN PsbPCdoBPmnPrb F tima Bezerra PT Sandra Rosado PSB PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Rio Grande do Norte 3 PARA BA Armando Ab lio PTB PmdbPrPtbPsc Dami o Feliciano PDT Efraim Filho DEM Luiz Couto PT
374. e Fervereiro de 2009 180 milh es de cabe as de uma popula o estimada de bovinos e babu nos de 201 milh es de cabecas Os ltimos surtos de febre aftosa no Brasil aler taram sobre a necessidade de controle da doenca tamb m nos pa ses vizinhos como Peru Bol via Pa raguai Argentina e Uruguai Em 2007 2008 foram de tectados focos da doen a na Venezuela no Equador e tamb m na Bol via Assim que em 2006 a EMBRAPA Monitora mento por Sat lite unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecu ria EMBRAPA e a Secretaria de Defesa Agropecu ria do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento MAPA assinaram impor tant ssimo conv nio para a estrutura o do Sistema de Gest o Territorial da Faixa de Fronteira SGT do Brasil com Paraguai Bol via e Peru O sistema foi cria do para apoiar as a es do Minist rio na preven o controle e monitoramento de riscos animais e vegetais com nfase no combate febre aftosa Esse sistema consiste em fazer um levantamento de dados num ricos cartogr ficos e infogr ficos que podem ser abastecidos com novas imagens de sat lite segundo a necessidade de cada t cnico operador do sistema O t cnico que o opera pode solicitar imagens em tempo real das regi es suspeitas de transporte ilegal de gado por exemplo O sistema detecta o que ocorre dentro de 25 quil metros de cada lado da fron teira e apresenta para cada um dos Estados abrangi dos
375. e Enila Beatriz Esteves Gomes Flavio Jos Barbosa de Alencastro Francisca Celia Goncalves Sousa Andrade Francisco de Assis Peixoto Cou tinho Gilberto Pereira de Almeida Iracely Sousa Cavalcante Iram de Jesus Alves Viegas Jose Ca lazans Monteiro de Moura Jos Meriderval Ribeiro Xavier Jose Umberto de Almeida Luiz Cesar Lima Costa Manoel Roberto Seabra Pereira Maria da Gra a Lobo de Almeida Neide Maria Rossi Rami rez Osmar Lopes de Moraes Silvana Henriques de Aquino Vera Lucia Ferreira de Sousa Walbia Vania de Farias Lora Wanessa de Melo Franco Silva e Designar Ada Liz Cavalhero Claudio Gui mar es Lessa Egio Almeida Andrade Enila Beatriz Esteves Gomes Flavio Jos Barbosa de Alencastro Francisca Celia Gon alves Sousa Andrade Fran cisco de Assis Peixoto Coutinho Iram de Jesus Alves Viegas Jose Calazans Monteiro de Moura Jos Meriderval Ribeiro Xavier Jose Umberto de Almeida Maria Augusta Silveira Leonardo Maria da Gra a Lobo de Almeida Marilene Mendes Sow Osmar Lopes de Moraes Regina Pereira Games Sergio Chacon Silvana Henriques de Aquino Vera Fevereiro de 2009 03367 03368 03368 03370 03382 03382 03383 03383 Fervereiro de 2009 Lucia Ferreira de Sousa Wanessa de Melo Franco Ip um f Designar substitutos Adriana Maria Car neiro da Cunha Moraes Aldo Andrade Mendes Aldo Andrade Mendes Carlos Andre Fran a Laquintinie Carlos Jaques Oliveira Barros Clerton Ge
376. e Sras e Srs Deputados pretendo consagrar este precioso tempo do Grande Expediente para fazer um balan o de nossa sa de p blica N o minha inten o criticar ou cantar loas a este ou quele governo mas fazer uma an lise serena e objetiva do nosso sistema de sa de Com efeito Sr Presidente e nobres colegas a Sa de e a Medicina no Pa s v m sendo marcadas por grandes contrastes de um lado servi os e aten dimentos de p ssima qualidade e de outro centros de excel ncia em efici ncia e tecnologia Quem se p e a analisar o quadro da sa de mui tas vezes assaltado por impress es contradit rias Ora parece caminhar nas avenidas de um eldorado ora parece visitar o inferno de Dante imposs vel negar a exist ncia de uma confus o generalizada em nosso sistema de sa de as habituais cenas de pessoas morrendo nas filas dos hospitais os corredores lotados por falta de leitos e de rem dios os aparelhos de exames estragados os profissionais de sa de desmotivados Precisamos enfrentar os problemas que nos de safiam tanto mais quanto existem solu es Todos esse erros somados ao longo dos anos v m desmoronando sobre o edif cio da Medicina p blica transformando o quase em um monte de ru nas Em sua queda o sistema p blico atinge a Medicina privada por meio dos servi os contratados ou conveniados As institui es filantr picas respons veis por 60 dos atendimentos do SUS por sua vez s o pre
377. e Albuquerque Propri Aracaju S o Francisco Mapele Salvador Vit ria Cachoeiro do Itapemirim Campos Visconde de Itaborai S o Bento Bar o da Mau Praia Formosa RJ Parangaba Piquet Carneirc Arrojado Ingazeiras Salgueiro Petrolina Juazeiro Senhor do Bonfim S o Francisco Belo Horizonte Ferrugem Ibirit Jeceaba Saudade Barra Mansa Barra Pirai Japeri Brisamar Sepetiba do Brasilia Roncador Novo Araquari d Perequ Areais Pia aguera Conceic ozinha Pinhalzinho Uvaranas Desvio R bas Eng Bley Mafra Lages Jaboticaba Roca Sales Corvo General Luz A ail ndia Imperatriz Estreito Colinas do Tocantins Porangatu Senador Canedo Leopoldo Bulh es Roncador Novo Santar m Cuiab S o Luis Altos Crate s Piquet Carneiro Arrojado Souza Itabaiana Serra dos Caraj s Itaqui Porto Velho Cuiab Alto Araguaia Uberl ndia Araguari Celso Bueno Patrocinio Ibi Gar as de Minas Divin polis Azurita B Horizonte Horto Florestal Capit o Eduardo Padreira do Rio das Velhas Gongo Soco Costa Lacerda Nova Era Desembargador Drumond Km 15 Tubar o ANEXO III SUBSISTEMA FERROVI RIO FEDERAL RELA O DESCRITIVA RN PB PE AL SE BA ES RJ CE PE MG RJ DF GO MG SP SP PR SC RS MA TO PA MT MA PI CE PB PA MA RO MT MG ES EXTENS O km 1 553 656 981 556 432 960 290 1 385 900 1 440 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTAD
378. e Atendimento Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Assistente de Gabine te FC 05 do Gabinete do Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 12 de fevereiro de 2009 Fervereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 WALBIA V NIA DE FARIAS LORA ponto n 4423 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legisla tivo atribuic o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 da fun o comissionada de Chefe de Ga binete FC 08 do Gabinete do Quarto Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 10 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 WANESSA DE MELO FRANCO SILVA ponto n 5201 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislati vo atribui o Taqu grafo Legislativo Classe Especial Padr o 45 da fun o comissionada de Chefe de Se cretaria FC 06 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 O PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTA DOS no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 inciso al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 e o artigo 6 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 resolve DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 ADA LIZ C
379. e a ANEEL conseguiria continuar suas atividades nor malmente devido aos constantes desafios impostos ao principal pilar de uma ag ncia reguladora a exist ncia de um corpo t cnico altamente qualificado A legisla o imp s um severo desafio ANEEL a extin o do quadro de servidores tempor rios detentores de grande parte da mem ria institucional Enfrentamos essa dificulda de por meio da consolida o do quadro de servidores efetivos pela via dos concursos p blicos Entretanto fomos constantemente amea ados pelo que tenho chamado de autofagia na administra o p blica federal a perda de servidores para outros rg os p blicos que oferecem carreiras mais atrativas com melhor remunera o Por recomenda o de meu filho Rafael li anteontem uma magn fica aula inaugu ral em Harvard ministrada em 2005 pelo Steven Jobs criador da Apple e Macintosh Vale a pena ler ou ver Ele conta que aos dezessete anos ficou muito impres sionado com um artigo que dizia se voc viver cada DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03285 dia como se fosse o ltimo de sua vida algum dia voc estar certo Jobs relata que a partir da passou a se perguntar diariamente se a agenda que tinha para as pr ximas 24 horas estaria altura de seu ltimo dia de vida E quando a resposta permanecia negativa alguns dias em sequ ncia ele mudava de rumo Isso porque na vis o de Jobs o mais importante na vida fa
380. e apresentar a candidatura de Pernambuco subsede da Copa do Mundo de 2014 com o projeto de constru o de um megaest dio de futebol e de uma cidade anexa a Cidade da Copa no Munic pio de S o Louren o da Mata junto ao Terminal Integrado de Passageiros TIP ao novo hospital que ser constru do Pel pidas Sil veira a hot is a centros comerciais etc J est no Pa s h v rias semanas o grupo ou comitiva da Federa o Internacional de Futebol FIFA que realizou visitas ao Rio a S o Paulo Porto Alegre Florian polis e Curitiba Em 19 ou 20 de mar o pr ximo o grupo da FIFA entregar Secret ria Geral do rg o um relat rio de avalia o com suas conclus es O Pa s se apresenta com uma estrutura completa de telecomunica es excelentes est dios energia e transportes em n vel bom e equipamento social coletivo muito melhores do que os exibidos pela frica do Sul que organizar a Copa de 2010 Ser o 12 subsedes brasileiras da Copa de 2014 que a FIFA ter de aprovar E o entusiasmo do Go vernador Eduardo Campos est expresso nestas pa lavras recentes Entramos na disputa para ganhar Pernambuco merece receber a Copa de 2014 n o s por causa do que apresentamos h quase 2 anos na visita de Ricardo Teixeira Presidente da CBF ao Re cife mas por tudo que representamos para o futebol brasileiro A rea total a ser constru da alcan a cerca de 129 581 metros quadrados com est
381. e as reformas em prol da popula o s o engavetadas Os empres rios do transporte coletivo alegam que n o podem melhorar a frota por falta de condi es financeiras Em resposta o Governo autoriza o aumento do pre o das passagens O resultado o pior poss vel para os cidad os pre o mais alto pelo mesmo servi o de qualidade deplor vel A ironia que os propriet rios de empresas de nibus quase sempre se dizem quebrados mas fo ram por exemplo 2 desses quebrados que revela ram tima sa de financeira ao investir no transporte a reo como o dono da empresa de nibus VIPLAN que comprou a VASP ou o dono da Planeta empresa do nibus que matou F tima que criou a Gol e depois comprou a VARIG Em depoimento dram tico a uma emissora de TV a filha da v tima declarou que sua m e maldizia todos os dias as mazelas do nibus da Planeta que a levava de Santa Maria ao Plano Piloto F tima pegava aquele nibus porque como milh es e milh es de brasileiras DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03271 e brasileiros n o tinha op o a n o ser viajar naquela aut ntica m quina da morte As pessoas que t m condi o de comprar um carro muitas enfrentando filas para adquirir os ve culos beneficiados pela isen o ou redu o do IPI cada vez se engarrafam mais e se deslocam mais lentamente cada vez poluem mais e se agridem mais no tr nsito tudo para escapar ao terr vel destino de F
382. e assunto atinente a mat ria sobre seguran a p blica interna e seus rg os institucionais nos termos em que disp e a al nea d do inciso XVI do art 32 do RICD Ao analisarmos as proposi es segundo o ponto de vista da seguran a p blica n o h como negar o seu m rito pelo que cumprimentamos o nobre Autor pela iniciativa O servi o volunt rio de forma geral j havia sido institu do por meio da Lei n 9 608 de 18 de fevereiro de 1998 As normas gerais para a presta o volunt ria de servi os administrativos e de servi os auxiliares de sa de e de defesa civil nas Pol cias Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares s o tratadas na Lei n 10 029 de 20 de outubro de 2000 objeto da proposta de altera o em an lise Nos dois casos as principais justificativas para a elabora o legislativa apontam para a possibilidade do servi o volunt rio proporcionar ocupa o para jo 03372 Quarta feira 11 vens qualifica o profissional e renda para aqueles que atenderem s regras de sele o Especificamente no caso do servi o volunt rio em unidades das Pol cias Militares e dos Corpos de Bombeiros Militares essa medida teve por objetivo liberar os servidores que estavam cumprindo tarefas administrativas para a execu o de atividades direta mente ligadas seguran a da popula o Represen tou portanto iniciativa de indiscut vel alcance social para os volunt rios e para a popula o
383. e comiss es bem como na divis o de reas tem ticas do projeto de lei or ament ria anual e a nova reda o legislativa proposta altera es apenas nas emendas de bancada Por m como a justifica o do projeto harmoniza se com essa ltima deduz se o objetivo de promover mudan as t o somente nas emendas de bancada Em linhas gerais a atual sistem tica prevista na Resolu o 1 2006 CN exige para a apresenta o de emendas da bancada estadual a confec o de ata da reuni o com a subscri o de 34 dos Deputados e 2 3 dos Senadores daquela Unidade da Federa o A proposta do nobre autor longe de excluir o quorum qualificado previsto no art 47 inciso do normativo supracitado modifica apenas o instrumen to que oficializa a defini o das emendas estaduais a substitui o da ata de reuni o pela sua apresenta o em meio magn tico na forma do art 140 da CMO A iniciativa do autor de fato simplifica e agiliza parte do procedimento previsto na Resolu o 1 2006 CN pois dispensa a enorme dificuldade em reunir to 03258 Quarta feira 11 dos os membros da bancada estadual para definir o destino dos recursos alocados para suprir as neces sidades de determinado estado membro Ademais estimula se a transpar ncia uma vez que todos os parlamentares poder o acompanhar eletronicamente a lista de emendas de cada banca da estadual fiscalizando eventuais distor es na sua execu o Por fim vai ao encont
384. e gover no do povo A reelei o em 2006 foi o reconhecimento do povo ao projeto de pol ticas p blicas que mudaram a hist ria social do Pa s O combate mis ria e fome o Bolsa Escola o Bolsa Fam lia e o Luz para Todos entre outros s o programas reconhecidos e copiados mundialmente e nos d o a certeza de que estamos no caminho certo O PAC de Lula de Dilma e de todos n s aliados e simpatizantes far com que o Brasil supere qualquer crise e realize o desenvolvimento econ mico e social sustentado um Pa s de todos os brasileiros homens e mulheres das cidades e dos campos O Brasil est mudando com Lula o Brasil come ou a mudar h 29 anos com o PT Desde a primeira vit ria em Diadema S o Paulo e Santa Quit ria no Maranh o do Or amento Participativo em Porto Ale gre da Bolsa Escola em Bras lia dos Governos da ca pital de S o Paulo Fortaleza Vit ria Aracaju Recife Bel m Belo Horizonte Palmas Campinas Londrina Maring Pinhais o PT vem mudando a cara do Bra sil Homens e mulheres arrojadas dos campos e das cidades v o conquistando aos poucos o seu espa o Foi o que aconteceu em Goi nia cidade da qualtive a honra de ser Prefeito em An polis Bela Vista Aragar as Cabeceira Grande Campestre Professor Jamil Trombas Nova Aurora Davin polis Vila Boa Buriti Alegre Campo Alegre Guarani de Goi s Simol ndia Montividiu Bom Jardim Itapaci e Cumari DI RIO DA C MARA D
385. e sa de Acrescenta ainda que a ado o da dieta balan ceada para pacientes presidi rios n o ser onerosa uma vez que h uma diversificada gama de alimentos nutritivos e naturais de baixo custo No prazo regimental n o foram apresentadas emendas proposi o o relat rio I Voto do Relator N o se pode negar que o projeto de lei sob apre cia o est movido por nobres inten es e est em harmonia com a determina o constitucional inscul pida no art 5 inciso XLIX da Constitui o Federal de que deve ser assegurado aos presos o respeito integridade f sica por m h limita es reconhecidas na doutrina e na jurisprud ncia sobre a concretiza o de direitos fundamentais as quais podem ser sintetiza das no conte do do princ pio da reserva do poss vel O insigne Ministro Celso de Mello em voto pro ferido em sede de Medida Cautelar na ADPF 45 ao tratar da obriga o do Estado em cumprir seus encar gos jur dico constitucionais ressalta que esse princ pio tem significativo relevo notadamente em sede de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 efetiva o e implementa o sempre onerosas dos direitos de segunda gera o direitos econ micos sociais e culturais cujo adimplemento pelo Poder P blico imp e e exige deste presta es estatais po sitivas concretizadoras de tais prerrogativas individuais e ou coletivas Assim ai
386. ecer na terra e hoje lutam pela preserva o do baba u Essas fam lias precisam de incentivo para que alcancem a excel ncia na comercializa o do leo de baba u da farinha de baba u do carv o vegetal das frutas desidratadas e dos doces de modo a agregar valores Tamb m preciso dar impulso produ o de leite e ao estabelecimento de uma racional e pr spe ra comercializa o desse produto em especial nos 9 principais Munic pios produtores H espa o para todos em nossa regi o O que n o h mais espa o para os conflitos do passado entre fazendeiros pecuaristas e trabalhadores rurais Com a participa o de todos creio que a muni cipaliza o da agricultura abrir as portas para tornar o Maranh o um grande produtor e exportador de ali mentos Sabemos que as estradas precisam de constante interven o Lutarei por recursos para todas as esfe ras de governo de modo que bem aplicados deixem nossas rodovias em condi es de escoar a produ o local e de oferecer transporte digno popula o da quela regi o Neste momento pe o especial aten o do Go verno Estadual para 4 Munic pios da regi o do M dio Mearim Lago da Pedra Paulo Ramos Olho D gua das Cunh s e Vitorino Freire Interligados pela Rodovia MA 008 podem ficar isolados em raz o da chegada Fervereiro de 2009 das chuvas j que nesses locais a rodovia praticamente desapareceu em meio aos buracos e lama Outra estr
387. ederal de Via o sob jurisdi o da Uni o Art 45 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o oficial 03218 Quarta feira 11 Art 46 Revogam se a Lei n 5 917 de 10 de setembro de 1973 os arts 1 a 3 da Lei n 6 261 de 14 de novembro de 1975 a Lei n 6 346 de 6 de ju lho de 1976 0s arts 1 a 3 da Lei n 6 406 de 21 de marco de 1977 a Lei n 6 504 de 13 de dezembro de 1977 a Lei n 6 555 de 22 de agosto de 1978 a Lei n 6 574 de 30 de setembro de 1978 a Lei n 6 630 de 16 de abril de 1979 a Lei n 6 648 de 16 de maio de 1979 a Lei n 6 671 de 4 de julho de 1979 a Lei n 6 776 de 30 de abril de 1980 a Lei n 6 933 de 13 de julho de 1981 a Lei n 6 976 de 14 de dezembro de 1981 a Lei n 7 003 de 24 de junho de 1982 a Lei n 7 436 de 20 de dezembro de 1985 a Lei n 7 581 de 24 de dezembro de 1986 a Lei n 9 060 de 14 de junho de 1995 a Lei n 9 078 de 11 de julho de 1995 a Lei n 9 830 de 2 de setembro de 1999 a Lei n 9 852 de 27 de outubro de 1999 a Lei n 10 030 de 20 de outubro de 2000 a Lei n 10 031 de 20 de outubro de 2000 ANEXOI DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 a Lei n 10 540 de 1 de outubro de 2002 a Lei n 10 606 de 19 de dezembro de 2002 a Lei n 10 680 de 23 de maio de 2003 a Lein 10 739 de 24 de se tembro de 2003 a Lei n 10 789 de 28 de novembro de 2003 a Lei n 10 960 de 7 de outubro de 2004 a Lei n 11 003 de 16 de
388. eguimento sess o esta Mesa d conhecimento ao Plen rio da seguinte declara o de ren ncia Ao Presidente da C mara dos Depu tados Excelent ssimo Deputado Michel Temer Sr Presidente Minha vida sempre foi pautada pela trans par ncia e em total conson ncia com os prin c pios democr ticos Tenho quase 60 anos de servi o p blico e privado prestados com seriedade e honradez Estou no exerc cio de meu 4 mandato eletivo nesta Casa Legisla tiva tendo sido sufragado por quase 100 mil eleitores no ltimo pleito Na elei o para a Mesa Diretora realizada no ltimo dia 2 postulei atrav s da prerrogativa regimental o cargo de 2 Vice Presidente destina do ao partido ao qual estou filiado Fui eleito com o apoio de 283 parlamentares que reconheceram minhas atribui es p blicas e n o sucumbiram s press es antidemocr ticas tornando me o nico candidato avulso a fazer parte da atual Mesa Diretora Agrade o desde j a todos que me apoiaram e aos demais Deputados e Depu tadas que respeitam a vontade da maioria O que era para ser um momento de ale gria vem se tornando uma sangria desatada pautada em mentiras inverdades jogo de ret ricas que resultam em ataques sem qualquer respaldo emp rico e de forma indiscriminada extrapolando os limites da natureza humana colocando em risco a minha integridade f sica e moral bem como a de meus familiares A quest o ganhou contornos insuport veis qu
389. eiro e ir para as m os da iniciativa privada gerando de certa forma inseguran a no Pa s O papel da INFRAERO n o deixar sob ten s o os cidad os brasileiros e ter o controle do espa o a reo nacional e o do Congresso Nacional n o concordar com processo algum que venha privatizar a INFRAERO O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Antes de dar prosseguimento sess o esta Mesa d conhe cimento ao Plen rio do seguinte ato convocat rio O Presidente da C mara dos Deputados no uso de suas atribui es que lhes s o conferidas pelo art 67 do Regimento Interno da C mara dos Deputados convoca os Srs Parlamentares para sess o extraordi n ria a ser realizada amanh dia 11 de fevereiro s 14 horas e 30 minutos com a seguinte Ordem do Dia elei o para o cargo de 2 Vice Presidente e discus s o em turno nico da Medidas Provis rias n s 446 447 449 e 450 de 2008 Determina que o prazo limite para o registro de candidaturas ao cargo de 2 Vice Presidente ser at as 22 horas da presente data C mara dos Deputados em 10 de fevereiro de 2009 Michel Temer Presidente O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Claudio Cajado S Exa disp e de 5 minutos O SR CLAUDIO CAJADO DEM BA Sem revi s o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputa dos inicialmente gostaria de comunicar ao Plen rio e Casa que os Democratas acabaram de indicar para oc
390. eite Esses assentamentos servem de exemplo irra cionalidade na distribui o de terras no Brasil porque ou h a micropropriedade produtiva ou o latif ndio improdutivo Temos de investir na m dia propriedade produti va na propriedade familiar Ad o Pretto empenhou se para que esta Na o tivesse propriedades capazes de produzir alimentos a fim de eliminar a desigualdade em nosso Pa s Ad o Pretto lutava pela igualdade social pelo equil brio social pelo acesso a terra e melhor renda aos mais necessitados e deu um grande exemplo ao dedicar a vida organiza o do sindicato Nesta C mara Federal Ad o foi um basti o des sa luta da reforma agr ria na Comiss o da Agricultura e mais recentemente como Presidente da Comiss o de Legisla o Participativa Al m de ser um lutador um guerreiro uma pessoa que tinha enorme compro misso com a luta dos menos favorecidos Ad o era um homem do bem alegre sempre tinha uma boa brinca deira um homem receptivo e ao mesmo tempo ligado s artes j que na sua vida por meio da gaita levava arte e alegria a todos O Brasil perde um grande homem perde um her i nacional Os movimentos populares no Brasil a Igreja Cat lica os movimentos dos sem terra enfim todos os que lutam por uma sociedade em crescimen to com equil brio e justi a social tiveram em Ad o um grande l der DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03293 Por isso Sr Presidente
391. eitura da ntegra do projeto NR Art 2 Esta Resolu o entra em vigor na data de sua publica o Justifica o O Regimento Interno da C mara dos Deputados estabelece a necessidade de publica o no Di rio Ofi cial da Uni o e no Di rio da C mara dos Deputados da ntegra de todos os projetos de lei de consolida o a fim de colher da sociedade valiosas sugest es para o aperfei oamento dos projetos A premissa firmada pelo Legislador a de con ferir ampla publicidade para a participa o popular no processo legislativo no entanto tem gerado custo sig nificativo Casa Segundo dados dos rg os t cnicos da Casa o custo aproximado de publica o no Di rio Oficial da Uni o de R 80 000 00 oitenta mil reais por projeto Despesa essa que n o se verifica nas pu blica es pelo Di rio da C mara dos Deputados DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03255 Da porque atento aos princ pios da efici ncia e da moralidade multiplicam se as raz es para modificar a forma de se levar ao conhecimento da sociedade civil os projetos de consolida o pelo Di rio Oficial sem implicar qualquer ofensa publicidade O projeto em linhas gerais mant m a publica o na ntegra dos projetos de consolida o no Di rio da C mara dos Deputados Quanto ao Di rio Oficial da Uni o prop e o regis tro resumido das informa es mais relevantes como o aviso da sua publica o no Di r
392. eladas de amor Com o jurar amarrado por uma embira Esse menino dos montes da guarabira Fez se poeta ex mio improvisador A inf ncia sofrida e apertada Seus sonhos infantis n o foram belos Ele n o pode sequer fazer castelos Pois seu quintal faltava at areia Como Jonas conheceu sua baleia E tragado pelas for as do destino As lembran as que guarda de menino a morte do pai Dem stenes muito cedo Herdou com isso o medo de n o ter medo E a coragem de Nenzinha a matriarca Como No juntou todos numa arca Era menino Num se contava nem nos dedos Foi gazeteiro nas manh s de chuva e sol Cada manchete gritava sobreviv ncia Cada grito revelava a ci ncia Do viver do resistir do obstinar Do ser mestre na arte de ousar Da bela arte de vencer adversidade Bela luta magn fica faculdade Coroada com outra nobil ssima miss o Com cerveja e tiragosto em sua m o Seu improviso nunca mais o deixou liso Pois foi gar om l do bar de Alu sio Onde aprendeu a servir sem distin o Sua m e sempre r gida e amorosa Escuta do filho esfuziante Minha m e eu sou bom estudante Veja aqui tirei a nota prata Fui segundo lugar que coisa grata Dona Nenzinha deu lhe aquele olhar certeiro At nas aulas voc quer ser gazeteiro Seu Ronaldo voc agora vai escutar Se voc gostasse de estudar Eu garanto que voc era o primeiro Quando via seu filho chegar da rua Bem magrinho com os jornais j
393. elo Minist rio dos Transportes por interm dio do Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER ou outro rg o que vier a lhe substituir nas atribui es podendo a administra o de seus segmentos ser delegada a estado ou ao Distrito Federal ou concedida iniciativa privada nos termos do art 18 desta lei Art 23 As rodovias federais da rede complemen tar ser o administradas pelo Minist rio dos Transpor 03186 Quarta feira 11 tes por interm dio do DNER preferencialmente sob a forma de delega o aos estados Distrito Federal e munic pios segundo o princ pio da descentraliza o e nos termos do art 18 desta lei at que ocorra a trans fer ncia definitiva de sua jurisdi o para os estados Distrito Federal e munic pios 1 Fica a Uni o autorizada a transferir mediante doa o os trechos das rodovias federais integrantes da rede complementar para os estados ao Distrito Federal e aos munic pios 8 2 At que haja anu ncia do estado do Distrito Federal ou do munic pio para a efetiva o da respectiva transfer ncia a Uni o administrar as rodovias da rede complementar preservando as condi es t cnicas de sua infraestrutura e assegurando a opera o racional e segura do transporte Art 24 Para cobrir custos de constru o aumento de capacidade restaura o e conserva o o Minist rio dos Transportes por interm dio do DNER poder conceder a explora o das rodovias fed
394. elo Ortiz Roberto Santiago PRB L o Vivas 1 vaga Secret rio a Aparecida de Moura Andrade Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6207 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 549 A DE 2006 DO SR ARNALDO FARIA DE S QUE ACRESCENTA PRECEITO S DISPOSI ES CONSTITUCIONAIS GERAIS DISPONDO SOBRE O REGIME CONSTITUCIONAL PECULIAR DAS CARREIRAS POLICIAIS QUE INDICA Presidente Vander Loubet PT 1 Vice Presidente Marcelo Itagiba PMDB 2 Vice Presidente William Woo PSDB 3 Vice Presidente Jos Mentor PT Relator Regis de Oliveira PSC Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Arnaldo Faria de S Angelo Vanhoni D cio Lima Eliene Lima Jair Bolsonaro Jos Ot vio Germano Jos Mentor Marcelo Melo Laerte Bessa Marinha Raupp Marcelo Itagiba Paes Landim Neilton Mulim Sandro Mabel Regis de Oliveira Valdir Colatto Vander Loubet 1 vaga PSDB DEM PPS Alexandre Silveira Jo o Campos Jorginho Maluly Abelardo Lupion Carlos Sampaio Pinto Itamaraty Rogerio Lisboa 2 vagas William Woo PSB PDT PCdoB PMN Francisco Tenorio Fl vio Dino Vieira da Cunha Jo o Dado PV Marcelo Ortiz Dr Talmir PRB L o Vivas Cleber Verde Secret rio a Valdivino Tolentino Filho Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6206 6232 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR
395. em reas prop cias gera o de trabalho e renda como a cons tru o civil para a qual foi anunciado um programa de constru o de 500 mil moradias O segundo vi s dessa grande reuni o promovi da pelo Presidente diz respeito ao prop sito de o Pa s alcan ar at 2015 os Objetivos de Desenvolvimento do Mil nio importante que o Brasil tenha de cumprir metas quantificadas Para tanto necess rio e ser dito aos Prefeitos que se erradique a pobreza e se combata a fome aumentando a a o do Estado por meio do PRONAF do Bolsa Fam lia e principalmente da qualifica o de m o de obra Entre as 10 metas previstas a segunda a ser al can ada pelo Brasil uma educa o b sica de qua lidade principalmente atrav s do PDE do Programa Brasil Alfabetizado da amplia o dos programas de merenda e transporte escolar da redu o da mortalida de infantil da melhoria da sanidade materna e tamb m do combate AIDS e s doen as end micas Ainda em rela o s metas a serem alcan adas a sa de um dos principais temas entre tantos outros como cidadania e est em curso campanha que per mite a cada cidad o acesso a documentos civis no m nimo certid o de nascimento sustentabilidade ambiental e a regulariza o de mais de 400 reas ur banas em Munic pios na regi o amaz nica que at ent o n o tinham o dom nio delas o que impedia sua expans o e regulariza o fundi ria
396. em que patamar ser se de 5 92 ou de 6 22 N o est definido Mas qualquer que seja o ndice ser inferior ao do sal rio m nimo Fervereiro de 2009 N s que lutamos muito para reduzir a entrada em vigor da data e da vig ncia do sal rio m nimo historicamente era 1 maio passou para 1 de abril e 1 de mar o neste ano passou para 1 de fevereiro e a partir do ano que vem para 1 de janeiro esta mos lutando tamb m para que isso seja estendido a aposentados e pensionistas E a indigna o deles muito grande porque historicamente n o apenas o Executivo culpado da situa o mas tamb m o Legislativo esta a responsabilidade que queremos cobrar da Casa em respeito aos aposentados e aos pensio nistas No ano que vem haver elei es e em ano de elei es todo mundo promete mundos e fundos a aposentados e pensionistas mas depois deixa de cumprir Uma lei aprovada por esta Casa a Lei n 10 741 o Estatuto do Idoso garante a manuten o do valor do benef cio que a cada ano se reduz mais V rios apo sentados que recebiam antes do ltimo reajuste um pouco mais do que 1 sal rio m nimo ficar o com o piso de 1 sal rio m nimo dessa situa o que estamos reclamando para que n o continue acontecendo J fiz hoje um registro no Pequeno Expediente e quero ampli lo agora sobre o encontro dos traba lhadores papeleiros da Praia Grande para tratar do PPQR dos trabalhadores da
397. em social ao bem comum Existem exce es Existem Assim como n o podemos generalizar o contr rio tamb m n o pode mos generalizar que todas s o boas Por isso a renova o pode ser suspensa a qual quer momento Por isso um direito do Estado fisca lizar E ele deve fiscalizar porque devemos preservar as boas institui es Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer Para en caminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Chico Alencar que falar contra a mat ria O SR CHICO ALENCAR PSOL RJ Pela ordem Sem revis o do orador N o Sr Presidente j ar gumentei na interven o anterior Aproveito a oportunidade para fazer um comuni cado a todos os colegas Vemos ali o nome do nosso Ad o Pretto mencionado no painel ausente como la mentavelmente estar sempre do ponto de vista f sico daqui para a frente Amanh s 10h no Plen rio 2 haver um ato ecum nico em mem ria do nosso colega lutador da terra e do povo do Brasil Est o todos convidados O SR PRESIDENTE Michel Temer Muito bem lembrado Deputado Chico Alencar O SR PRESIDENTE Michel Temer Para en caminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Edu ardo Valverde que falar a favor da mat ria Pausa Dispensa Com a palavra o Deputado Luiz Carlos Hauly O SR LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR Sem revis o do orador Sr Presidente quero fazer uma reflex o sobre o que significam a contrib
398. endeu resultados No primeiro semestre o ndice era de 11 9 doadores por milh o de habitantes No ano o resultado geral ficou em 16 4 o melhor do Brasil O coordenador da SC Transplantes explica que essa profissionaliza o sustenta se em 3 pilares o conhecimento adquirido pelos profissionais que par ticipam do processo a introdu o de metas a serem cumpridas dependendo do local em que trabalham e o pagamento pelo trabalho realizado Hoje s o mais de 500 enfermeiros m dicos as sistentes sociais psic logos entre outros treinados para serem coordenadores hospitalares Em atividade s o cerca de 250 Santa Catarina foi um dos Estados pioneiros na regulamenta o dos transplantes segundo as norma tivas do Sistema Nacional de Transplantes e do Minis t rio da Sa de atrav s da implementa o e aplica o das listas nicas de receptores de rg os e tecidos respeitando crit rios de compatibilidade urg ncia e tempo de espera no momento da distribui o dos r g os e tecidos doados para que esses sejam desti nados aos receptores ideais Parabenizo o Estado catarinense atrav s da Secretaria de Estado da Sa de e a SC Transplantes que vem fazendo um trabalho digno e respons vel dando esperan as queles que precisam dessas do a es vitais Era o que tinha a dizer O SR GLAUBER BRAGA Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Glauber Brag
399. enir Pereira Laurez Moreira PV 1 vaga 1 vaga PSOL 1 vaga 1 vaga Secret rio a Helo sa Maria Moulin Pedrosa Diniz Local Anexo Il Pavimento Superior Ala A sala 170 Telefones 3216 6201 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 7 709 DE 2007 DO PODER EXECUTIVO QUE ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI N 8 666 DE 21 DE JUNHO DE 1993 QUE REGULAMENTA O ART 37 INCISO XXI DA CONSTITUI O INSTITUI NORMAS PARA LICITA ES E CONTRATOS DA ADMINISTRA O P BLICA E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Tadeu Filippelli PMDB 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator M rcio Reinaldo Moreira PP Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Jos Eduardo Cardozo Hugo Leal MER Fees Jos Santana de Vasconcellos oreira Milton Monti Lelo Coimbra Paes Landim Leo Alc ntara 292 do PSOL Paulo Teixeira Luiz Couto Maur cio Rands Pedro Eug nio Renato Molling Vital do R go Filho 1 vaga Pedro Chaves Pepe Vargas Rita Camata Tadeu Filippelli PSDB DEM PPS Arnaldo Jardim Bruno Ara jo Carlos Alberto Ler ia Eduardo Sciarra Marcos Montes Arnaldo Madeira Humberto Souto Jorge Khoury Jorginho Maluly Luiz Carlos Hauly PSB PDT PCdoB PMN Francisco Tenorio Osmar J nior Juli o Amin Valtenir Pereira PV Dr Talmir Roberto Santiago PSOL Dep do PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB ocupa a vaga Luciana Genro Secret
400. enrique Afonso PT lIderlei Cordeiro PPS Nilson Mour o PT Perp tua Almeida PCdoB Sergio Petec o PMN Tocantins Eduardo Gomes PSDB Jo o Oliveira DEM Laurez Moreira PSB L zaro Botelho PP Moises Avelino PMDB Nilmar Ruiz DEM Osvaldo Reis PMDB Vicentinho Alves PR Maranh o Carlos Brand o PSDB Cleber Verde PRB Cl vis Fecury DEM Davi Alves Silva J nior PDT Domingos Dutra PT Fl vio Dino PCdoB Gast o Vieira PMDB Juli o Amin PDT Nice Lob o DEM Pedro Fernandes PTB Pedro Novais PMDB Pinto Itamaraty PSDB Professor Setimo PMDB Ribamar Alves PSB Roberto Rocha PSDB Sarney Filho PV Waldir Maranh o PP Z Vieira PSDB Cear An bal Gomes PMDB Ariosto Holanda PSB Arnon Bezerra PTB Chico Lopes PCdoB Ciro Gomes PSB Eudes Xavier PT Eug nio Rabelo PP Eun cio Oliveira PMDB Fl vio Bezerra PMDB Gorete Pereira PR Jos Airton Cirilo PT Jos Guimar es PT Jos Linhares PP Leo Alc ntara PR Manoel Salviano PSDB Marcelo Teixeira PR Mauro Benevides PMDB Pastor Pedro Ribeiro PMDB Paulo Henrique Lustosa PMDB Raimundo Gomes de Matos PSDB Vicente Arruda PR Z Gerardo PMDB Piau Alberto Silva PMDB Atila Lira PSB Ciro Nogueira PP Elizeu Aguiar PTB J lio Cesar DEM Mainha DEM Marcelo Castro PMDB Nazareno Fonteles PT Osmar J nior PCdoB Paes Landim PTB Rio Grande do Norte Betinho Rosado DEM F bi
401. ente tendo em vista aspectos de celeridade e efici ncia na tramita o das proposi es o relat rio Il Voto do Relator Sobreleva dizer de in cio o acerto da iniciativa do Deputado VIEIRA DA CUNHA em estabelecer o rito sum rio e c lere dos projetos sujeitos ao poder conclusivo das comiss es para as proposi es que versem acordos tratados conven es pactos con v nios protocolos e demais instrumentos de pol tica internacional Diante das dificuldades atuais desta Casa Legisla tiva em atender s demandas legislativas da sociedade e do Estado nada mais oportuno que incrementar as hip teses regimentais de tr mite sob o signo do poder conclusivo das comiss es Nada obstante o bice que se avista num primei ro exame estaria exposto no inciso do 2 art 58 da Constitui o por estipular a compet ncia das co miss es de discutir e votar com a dispensa regimental de aprecia o pelo Plen rio apenas os projetos de lei sem mencionar outras esp cies normativas Realce se pois que o dispositivo t o s menciona o projeto de lei como proposi o sujeita ao poder conclusivo das comiss es quedando se omisso quanto aos projetos de decreto legislativo que veiculam luz do regimento e da Constitui o al m de outras mat ria relativa a tratados e acordos internacionais Tal n o se configura todavia empe o apro va o da proposta sob aprecia o na linha do en tendimento da
402. entido negativo A urg ncia e a relev ncia n o justificavam a for ma a odada como ela foi elaborada permitindo que diversas entidades N o todas verdade Seria uma injusti a dizer que todas as entidades s o da pilan tropia do benef cio pessoal de explora o at do sentimento de altru smo de caridade ou de benef cio esp rio para as isen es a que fazem jus as entidades s rias em rela o Previd ncia contribui o patronal para a Previd ncia aos 20 da folha de pagamento COFINS isen o do PIS e da Contribui o Social sobre o Lucro L quido De qualquer maneira um alerta para o Gover no editar medidas provis rias com mais clareza diri mindo qualquer d vida com absoluta transpar ncia Nosso papel aqui foi correto Refiro me tanto ao gesto inusitado do Presidente do Senado quanto ao nosso agora rejeitando essa medida provis ria em nome e em defesa querido amigo Deputado Dr Ubiali das boas entidades que s o importantes para a popula o brasileira Creio que vamos avan ar nesse sentido a partir de agora Os que querem beneficiar se cometendo o crime dos crimes que de um lado explorar a pobre za a mis ria a necessidade de t o grande parcela da nossa popula o e de outro lado querendo benesses do Poder P blico ficar o de fora na tramita o legis lativa a que vamos proceder aqui Muito obrigado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer
403. eputado Raul Jungmann tem raz o H ne cessidade de se votar um decreto legislativo O SR RAUL JUNGMANN Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente um escla recimento Quando se d a rejei o de medida provis ria n s n o temos de formar uma Comiss o exatamente para resolver os impactos ou as decorr ncias legais Ou ent o como vamos avan ar na mat ria quando n o sabemos as consequ ncias nem temos esta Co miss o definida sobretudo a quest o que tanto nos preocupa E acredito V Exa tamb m O SR PRESIDENTE Michel Temer Eu vou responder logo a esta quest o Talvez solucione essa quest o O SR OTAVIO LEITE Sr Presidente pe o a palavra para uma quest o de ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR OTAVIO LEITE PSDB RJ Quest o de or dem Sem revis o do orador Sr Presidente o art 62 da Carta Magna que cuida das medidas provis rias do rito etc claro Sendo a medida enquadrada no 3 porque foi rejeitada indispens vel observar se o dispositivo do 11 que fala do decreto legislativo de que indispens vel para que as rela es jur dicas decorrentes da vig ncia daquela medida provis ria sejam disciplinadas Caso o Relator aqui se trata de regulamenta o da Casa n o o fa a qual
404. eqeioq exery onozior OTA ezajeosp VONA HED eiputixme PAM OU9S sogquenr soIepe pA IOpeul2A0r TOT HH PAIN ogof ETATO UIOS eNO 9pepuur eursspmues ep e og ETEA eppooeq a Salto EIER op BAIOSOY VUIS EP pIe2up PQLIND oppe OAON IW O02D ogof ogg epuazeg ogdezieW sijodeutdum oqui p207 2137 BISUL 207 DN VA viseg PUN SOT SAUN seurpes ueoeure geng ejuod snoujr dd OW S8 amp IDAnOD 861 CCV 9TI 101 080 E eun apouseIg OSLOS geIqN LAON SHON Op Eu ner erouo ono IN OL Vg gueieg soeqpeSejy oprenpa sim Stxaueg eureioq BIQRAG onboy oes 91 CRL 9 61 L 6 851 EST SEI C1 T01 v 891 0c0 010 0 169 crc Vd oque eurasendery eQreureq ON Snsof Kal ect 101 6 6bS c ld dd V8 Hs Urog 00W OSuemoy PUIU ortezen Sopnug oqgouiaref niey SET ween urue uag pap greumy eSueseareoe eqni SEI ESTE 977400 LI 01 010 der 9cc g Ig 102 ouau OVSNOLLXH OYSNAIXA VT SHTVGINOG EMEN vier ad unmureureq o1ond eg PIA oory 9jI29 TET emt SOEN ojansg UNJO Ses eg SUOR sois OUBLIOLZ said el wu ojuoure2uoIua ooueij Ouog Nefer emp axoprsalq eat some SET vor eum rose VRUIS SO Loos mr vrpusre y saur eweg mitt pidua vzoeued Ct OY ISOJAAANS Wv V OL VW ld Hd dd OL VWN Id 32
405. er sticas inerentes sua natureza a celebra o de conv nios entre o Governo Federal e os munic pios sempre foi cercada de in meros tr mites burocr ticos Quando colocados frente necessidade de buscar recursos normalmente os administradores de primeiro mandato passam por um duro calv rio No entanto o Governo Lula tem se caracterizado frequentemente por inovar no processo de celebra o dos conv nios simplificando tr mites implantando no vos m todos de cadastramento dos munic pios inclu sive tramitando projetos e conv nios via Internet Assim quero destacar a import ncia do encontro que est sendo realizado hoje no Centro de Conven es de Bras lia Em uma pr tica iniciada pelo Governo Lula todos os novos Prefeitos e Prefeitas foram convidados com o objetivo de apresentar lhes os principais progra mas federais Al m do Presidente Lula que abrir oficialmente o encontro hoje tarde estar o presentes mais de 10 Ministros e diversas autoridades do Governo dando explana es sobre os programas destinados s Pre feituras e as distintas formas de desenvolv los Exemplo dessa pr tica foi o atendimento de lega o de Prefeitos da regi o sul da Bahia recebida diretamente pelo Ministro da Previd ncia em audi n cia agendada por nosso gabinete quando foram ex plicados detalhadamente os avan os implantados na tramita o dos benef cios do INSS 03280 Quarta feira 11 Destaco a declara
406. erais inicia tiva privada nos termos das Leis n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 e 9 074 de 7 de julho de 1995 1 A explora o referida no caput deste arti go far se mediante cobran a de ped gio podendo abranger tamb m outros empreendimentos e atividades comerciais associados ao tr fego da rodovia concedi da desde que tecnicamente aprovados pelo DNER e previstos no edital de licita o 2 A receita do ped gio ser aplicada no me lhoramento conserva o e seguran a da rodovia em que for cobrado e nos trechos rodovi rios que lhe d o acesso Art 25 O estado o Distrito Federal ou o munic pio poder explorar a rodovia federal que lhe for delegada di retamente mediante cobran a de ped gio ou por meio de concess o iniciativa privada substituindo neste caso o DNER na qualidade de poder concedente respeitados os dispositivos desta lei e da legisla o federal pertinente SUBSE O II Opera o dos Transportes Rodovi rios Art 26 Cabe Uni o por interm dio do Minist rio dos Transportes explorar mediante permiss o ou autoriza o os servi os de transporte rodovi rio inte restadual e internacional de passageiros Par grafo nico A fiscaliza o da presta o dos servi os da compet ncia do Minist rio dos Transpor tes poder ser descentralizada mediante celebra o de conv nios com entidades da administra o p bli ca da Uni o dos estados do Distrito Federa
407. ere o mes mo artigo e d outras provid ncias tendo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03257 parecer da Mesa Diretora pela aprova o relator DEP NARCIO RODRIGUES Despacho Mesa Diretora da C mara dos Deputados Nos Termos do Art 128 3 do Regimento Comum do Congresso Nacional Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio Publica o do Parecer da Mesa Diretora Relat rio Os autos cuidam de Projeto de Resoluc o do Con gresso Nacional de autoria do Sr Deputado Cl udio Cajado e outros que prop em a altera o do art 47 inciso da Resolu o n 1 2006 CN com reflexos nos arts 26 e 44 do mesmo normativo dispensando se a apresenta o da ata de reuni o na apresenta o das emendas da bancada estadual substituindo a pela assinatura eletr nica mantido o quorum previsto de assinaturas 3 4 dos Deputados e 2 3 dos Senadores da respectiva Unidade da Federa o Salienta o nobre Deputado Cl udio Cajado para a simplifica o e transpar ncia do procedimento pro posto destacando que a assinatura dos membros da bancada no documento eletr nico sem a exig ncia de ata n o prejudicar as decis es do grupo parlamentar estadual a respeito das suas prioridades para a cons tru o or ament ria o relat rio I Voto do Relator De in cio registre se certa contradi o entre a ementa do projeto objetiva altera es nas emendas de bancada e d
408. erra se a sess o s 19 horas e 28 minutos DISCURSO PROFERIDO PELO SR DE PUTADO DANIEL ALMEIDA NO PER ODO DESTINADO A COMUNICA ES PARLA MENTARES DA SESS O ORDIN RIA DA C MARA DOS DEPUTADOS N 001 REALI ZADA EM 3 DE FEVEREIRO DE 2009 RETI RADO PELO ORADOR PARA REVIS O O SR DANIEL ALMEIDA Bloco PCdoB BA Pela ordem Sr Presidente nobre Deputado Marcelo Ortiz cumprimento V Exa que preside com muita compet n cia esta sess o Quero fazer refer ncia movimenta o dos suplentes de Vereadores nesta Casa ontem e hoje Eles prometem ficar por aqui amanh Precisamos definitivamente tratar de encontrar uma solu o para o problema do n mero de vagas para as C maras Municipais do Brasil Esta Casa j deliberou sobre o assunto em v rias oportunidades Votou em 2004 duas vezes e n o foi poss vel aplicar 03368 Quarta feira 11 a regra na eleic o de 2004 Ficamos aqui um longo per odo debatendo o assunto e mais uma vez a Casa deliberou por duas vezes a mat ria foi ao Senado voltou e novamente est aqui a depender de uma decis o desta Casa lament vel que esteja havendo interfer ncia do Poder Judici rio nesse tema Portanto solidarizo me com todos os suplentes com os Vereadores e com aqueles que defendem que as C maras Municipais devem ter tranquilidade na definic o do n mero de vagas para que o processo eleitoral em nosso Pa s j na eleic o de 2008 e para as pr xim
409. ervadas na presta o dos servi os IV as san es por descumprimento das disposi es vigentes Art 53 Na presta o de servi os de transporte in ternacional ser o observadas as disposi es desta Lei os termos das concess es permiss es e autoriza es e DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03189 os Acordos Conv nios ou Conven es em que o Brasil seja signat rio Art 54 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o Art 55 Revogam se a Lei n 5 917 de 10 de se tembro de 1973 a Lei n 6 261 de 14 de novembro de 1975 a Lei n 6 346 de 6 de julho de 1976 a Lei n 6 406 de 21 de mar o de 1977 a Lein 6 504 de 13 de dezembro de 1977 a Lei n 6 555 de 22 de agosto de 1978 a Lei n 6 574 de 30 de setembro de 1978 a Lei n 6 630 de 16 de abril de 1979 a Lei n 6 648 de 16 de maio de 1979 a Lei n 6 671 de 4 de julho de 1979 a Lei n 6 776 de 30 de abril de 1980 a Lei n 6 933 de 13 de julho de 1981 a Lei n 6 976 de 14 de dezembro de 1981 a Lein 7 008 de 24 de junho de 1982 a Lei n 7 436 de 20 de dezembro de 1985 a Lein 7 581 de 24 de dezembro de 1986 a Lein 9 060 de 14 de junho de 1995 e a Lei n 9 078 de 11 de julho de 1995 C mara dos Deputados 3 de maio de 2000 A E 5 ANEXOS I E II SUBSISTEMA RODOVI RIO FEDERAL RINTER E REDE COMPLEMENTAR Nomenclatura De acordo com sua orienta o geogr fica as rodovias federais
410. essa tica O Supremo Tribunal Federal pode examin lo mas en tendo que a decis o do Ministro da Justi a deve ser mantida N o posso compreender a rea o inapro priada inoportuna do Governo italiano no sentido de insistir tanto nessa quest o Inclusive levou o caso ao Parlamento europeu por interm dio de um pequeno grupo de parlamentares que se manifestou favor vel vis o italiana Sr Presidente com todo respeito ao povo italiano e ao Governo da It lia embora n o tenha nenhuma simpatia pelo Primeiro Ministro ele foi legitimamente eleito e portanto deve ser respeitado mas n o pode questionar uma decis o soberana do Governo brasi leiro N o pode e n o deve Esse caso no meu enten dimento est encerrado p gina virada uma ques t o superada O Governo italiano deve compreender e seguir essa decis o N o cabe ao Governo brasileiro tomar posi es sobre as decis es soberanas do Governo da It lia O DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03331 Governo da It lia com todo respeito que temos por ele pode tomar suas decis es como quando decidiu n o entregar o Sr Cacciola ao Governo brasileiro apesar de nosso Governo haver insistido na extradi o dele Ele assumiu essa postura e ela foi acolhida O Governo italiano est sendo inoportuno ao vol tar continuamente a esse assunto extrapolando suas fun es e dando um sinal claro vis vel evidente de n o respeitar a decis
411. estinada constru o de um pr dio p blico 03316 Quarta feira 11 importante que nesse encontro com o Presi dente isso venha a ser abordado V rios Munic pios brasileiros est o incapacitados impossibilitados de exercer o direito de conv nio com a Uni o porque est o inadimplentes no FGTS A Caixa Econ mica inviabilizou no dia 31 de dezembro v rios conv nios de Prefeituras de m dio e pequeno portes Prefeitu ras pobres e pequenas de todos os recantos do Pa s simplesmente porque a administra o anterior n o cumpriu suas obriga es e est com uma pend ncia no FGTS Ou se paga integralmente ou simplesmente o Munic pio n o pode firmar conv nio Quem perde a popula o Temos um caso esdr xulo que esta Casa pre cisa ajudar a resolver quando vier a medida provis ria talvez atrav s de emenda Refiro me ao caso do Munic pio de Conde na Para ba onde o Prefeito que assumiu em 2004 se deparou com um grave proble ma O Munic pio tem uma estrutura de previd ncia pr pria A administra o anterior sonegou e n o re colheu ao instituto pr prio de previd ncia a parte do empregador e do empregado o d bito se acumulou em 1 9 milh o de reais A receita do Munic pio ultra passa pouco mais de 800 mil reais e a Previd ncia diz que s pode receber a CRP se o Munic pio pagar integralmente a d vida O Prefeito tentou por lei municipal parcelar a d vida mas n o pode Mas como Se o Presidente
412. etados pelo Minist rio da Sa de os t cnicos chegaram conclus o de que Santa Cata rina o Estado com o tr nsito que mais mata no Pa s A taxa de 31 7 bitos por 100 mil habitantes Na sequ ncia est o Mato Grosso do Sul com ndice de 29 8 por 100 mil e Paran e Rond nia am bos com 28 1 O Rio de Janeiro ocupa a 19 posi o com um ndice de 16 9 mortes para cada 100 mil ha bitantes E S o Paulo aparece no 21 lugar com 15 8 mortes por 100 mil habitantes O estudo baseia se em dados de 2006 quando a Lei Seca ainda n o estava em vigor e aponta como as principais causas de acidentes motoristas embria gados excesso de velocidade desrespeito s leis de tr nsito e uso de celular A rela o explosiva entre lcool e dire o produ ziu uma inc moda estimativa em 2007 17 mil mortes estiveram diretamente relacionadas a essa causa O que mais preocupa o fato de que a maior parte dos acidentes com mortes envolve pessoas entre 20 e 39 anos somando 45 do total Os homens est o em 85 desses bitos Entre os adolescentes o acidente de tr nsito a segunda principal causa de morte perdendo apenas para os homic dios Eis a informa es s rias o suficiente para que esse assunto ocupe lugar especial na nossa pauta de trabalho em 2009 No ano passado o pr prio Ministro da Sa de Jos Gomes Tempor o trouxe tona informa es fornecidas por uma pesquisa realizada pelo IPEA Instituto de Pes
413. eus julgamentos sum rios Mas isso uma p gina virada em nossa hist ria Hoje apesar das atuais press es da mesma m dia conser vadora o Partido dos Trabalhadores se consolidou e conta com a aprova o de 84 da popula o brasi leira segundo pesquisa realizada pelo Instituto CNT Sensus e publicada semana passada em todos os meios de comunica o por isso que devemos sim encarar os atuais desafios pol ticos mas manter sempre acesa a cha ma partid ria o orgulho de usar a nossa estrela no peito oxigenar nossa forma o pol tica sempre em sintonia com as demandas dos setores sociais que antes eram exclu dos da sociedade e governar com transpar ncia fortalecendo o papel do Estado e das institui es democr ticas O Partido dos Trabalhadores h 29 anos vem escrevendo sua hist ria e h 6 anos construindo um novo Pa s mais justo fraterno e solid rio Por isso em nome do Presidente Lula parabeni zo todos os eleitores e eleitoras militantes e membros do PT que sempre acreditaram constru ram e votaram no Partido dos Trabalhadores pois juntos ajudamos a construir o maior partido da Am rica Latina Era o que tinha a dizer Sr Presidente Muito obrigado O SR VANDER LOUBET PT MS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados a conjuntura recessiva nossa frente res pingando j em nosso dia a dia n o nos abalar a 03312 Quarta feira 11 certeza nem a
414. exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Assistente de Gabi nete FC 05 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 MARILENE MEN DES SOW ponto n 6455 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Documenta o e Informa o Legislativa Classe Especial Padr o 45 para exercer a partir de 02 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe do Servi o de Sinopse Legislativa FC 06 da Coordena o de Estudos Legislativos do Centro de Documenta o e Informa o do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 OSMAR LOPES DE MORAES ponto n 2361 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os de DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Comunica o e Informa o Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 10 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Quarto Secret rio do Quadro de Pes soal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 REGINA PEREIRA GAMES ponto n 6595 ocupante de cargo da Cate goria Funcional de Analist
415. exorbitantes R 56 08 para o comercial e R 40 37 para quem tem telefone residencial Parab ns caro londrinense por apoiar como eu o projeto e pedir para que as pessoas liguem para a C mara e exer am sua cidadania Tenho certeza no entanto de que os demais Parlamentares concordam DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 com V Sa Vamos agilizar a aprova o desse projeto o mais rapidamente poss vel iniciando neste ano os trabalhos da sua Comiss o Especial Dessa forma daremos uma resposta socieda de mostrando que todas as reivindica es justas s o acolhidas com prazer por esta Casa O Brasil se destaca mundialmente por ser cam pe o nos impostos e essa realidade precisa acabar Temos de ser conhecidos pela nossa capacidade de realiza o por sermos uma terra onde as pessoas s o felizes e capazes de alcan ar um desenvolvimento cada vez maior enfim o pa s que sabe dar o jeitinho mas o jeitinho de fazer as coisas certas Era o que gostaria de propor para o Congresso Nacional Sr Presidente O SR LINCOLN PORTELA Bloco PR MG Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados demais senhoras e senhores aqui pre sentes os que est o acessando a Internet e aqueles que sintonizam a R dio C mara e a TV C mara em todo o Brasil especialmente a popula o do Estado de Minas Gerais a quem tenho o orgulho de aqui repre sentar o abuso de autoridade no exerc
416. ez u Ribeiro 1 vaga PSDB DEM PPS Arnaldo Jardim Fernando Chucre Jorge Khoury Renato Amary Bruno Ara jo Cezar Silvestri Eduardo Sciarra Gerv sio Silva 1 vaga Ricardo Tripoli 29a do PSOL Solange Amaral PSB PDT PCdoB PMN Arnaldo Vianna Chico Lopes 1 vaga Gonzaga Patriota PV Jos Paulo T ffano Sarney Filho PSOL Ivan Valente Dep do PSDB DEM PPS ocupa a vaga Secret rio a Leila Machado Campos Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6212 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 334 DE 2007 DO SENADO FEDERAL QUE DISP E SOBRE A IMPORTA O EXPORTA O PROCESSAMENTO TRANSPORTE ARMAZENAGEM LIQUEFA O REGASEIFICA O DISTRIBUI O E COMERCIALIZA O DE G S NATURAL ALTERANDO A LEI N 9 478 DE 1997 NO QUE DIZ RESPEITO AO G S NATURAL INCLUINDO O G S CANALIZADO Presidente 1 Vice Presidente 2 Vice Presidente 3 Vice Presidente Relator Jo o Maia PR Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Alex Canziani Arnaldo Faria de S Andre Vargas Beto Mansur Bel Mesquita Carlos Zarattini Fernando Ferro Dalva Figueiredo Jo o Maia Dr Rosinha Geraldo Pudim Jo o Carlos Bacelar Marinha Raupp Paes Landim Marcelo Guimar es Filho Nelson Meurer Vander Loubet 1 vaga PSDB DEM PPS Arnaldo Jardim Arnaldo Madeira Eduardo Sciarra Jos Carlos Aleluia Luiz Paulo Vellozo Lucas PSB PDT PCdoB P
417. fica o do servi o p blico que acabou sendo aprovada As pessoas de bom senso duvidavam do resulta do dessa unifica o proposta pela esquerda mesmo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 quando aplicada apenas ao servi o p blico seja pelo gigantismo da m quina burocr tica que ia ser criada seja pela possibilidade de a Sa de ser transformada num instrumento de poder pol tico dos partidos domi nantes Infelizmente isso aconteceu O que aconteceu depois Pelo Sistema nico todos esses sistemas de atendimento foram unificados sob a nica dire o do Minist rio da Sa de Os or amentos tamb m conver giram para uma nica m o a quem competia distribu los de acordo com as necessidades de cada regi o do Pa s O resultado de tudo isso que o Brasil hoje est com um sistema de sa de quebrado em todos os sen tidos da palavra O uso da rede gratuita n o constitui apenas um sacrif cio mas verdadeiro risco de morte Essa foi infelizmente a pol tica demag gica com a qual a esquerda aparentava ganhar aplausos e vo tos com os slogans A Sa de um Direito de Todos e um Dever do Estado O Atendimento Ser Universal e Igualit rio Mas na verdade golpeava profundamente aqueles mesmos que ela pretendia atender Concorreu para isso a mudan a da sociedade pr industrial e rural para a sociedade industrial e urbana sem o devido preparo sem a devida matura o e sem a adapta o socia
418. fra estrutura vi ria adequada e garantir a opera o racional e segura dos transportes de pessoas e bens como instrumento de promo o do desenvolvimento social e econ mico e de integra o nacional 1 Infraestrutura vi ria adequada a que pro picia o atendimento demanda mediante opera o racional e segura e sem ferir o meio ambiente torna m nimo o custo total do transporte aqui entendido como a soma dos custos dos investimentos da manuten o e da opera o dos sistemas 8 2 Opera o racional e segura a que se vias caracteriza pela ger ncia eficiente das dos terminais dos equipamentos e dos ve culos objetivando tornar DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03183 m nimos os custos operacionais e consequentemente os fretes e as tarifas e garantir a seguran a e a con fiabilidade do transporte Art 5 O estabelecimento da infraestrutura vi ria e os procedimentos operacionais ser o regidos pelos seguintes princ pios preserva o do meio ambiente e redu o dos n veis de polui o sonora e de contamina o atmos f rica do solo e dos recursos h dricos Il conserva o de energia e redu o dos danos sociais dos congestionamentos de tr fego II prioridade para o deslocamento de pedestres e o transporte coletivo de passageiros em sua super posi o com o transporte individual e a circula o de mercadorias particularmente nos centros urbanos Art 6
419. fun o de arrecada o I adotar as provid ncias necess rias regularidade dominial dos bens da Uni o IIl lavrar com for a de escritura p blica os contratos de aquisi o aliena o loca o arrendamento aforamento cess o e demais atos relativos a im veis da Uni o e providen ciar os registros e as averba es junto aos cart rios competentes IV promover o controle fiscaliza o e manuten o dos im veis da Uni o utilizados em servi o p blico V administrar os im veis residenciais de propriedade da Uni o destinados utili za o pelos agentes pol ticos e servidores federais VI estabelecer as normas de utiliza o e racionaliza o dos im veis da Uni o utiliza dos em servi o p blico VII proceder incorpora o de bens im veis ao patrim nio da Uni o VIII promover diretamente ou por in term dio de terceiros a avalia o de bens im veis da Uni o para as finalidades previstas na legisla o vigente Fervereiro de 2009 IX promover na forma da legisla o vi gente a aliena o dos im veis da Uni o n o utilizados em servi o p blico X conceder na forma da legisla o vi gente aforamento e remi o XI promover a cess o onerosa ou ou tras outorgas de direito sobre im veis da Uni o admitidas na legisla o vigente XII efetuar a loca o e o arrendamento de im veis de propriedade da Uni o XIII autoriz
420. ga Secret rio a Ruy Omar Prudencio da Silva Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 175 Telefones 3216 6853 A 6856 FAX 3216 6860 COMISS ES TEMPOR RIAS COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR PROPOSI ES LEGISLATIVAS QUE TENHAM POR OBJETIVO O COMBATE PIRATARIA Presidente Pedro Chaves PMDB 1 Vice Presidente Guilherme Campos DEM 2 Vice Presidente Julio Semeghini PSDB 3 Vice Presidente Celso Russomanno PP Relator Maria do Ros rio PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Antonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de S Celso Russomanno Bilac Pinto Jurandil Juarez Eduardo Valverde Maria do Ros rio Laerte Bessa Maur cio Quintella Lessa Marco Maia Nelson Marquezelli Mauro Lopes Pedro Chaves Paulo Henrique Lustosa Regis de Oliveira Renato Molling 1 vaga Waldir Maranh o PSDB DEM PPS Augusto Carvalho Licenciado Carlos Sampaio Emanuel Fernandes 2 vagas Arnaldo Jardim Duarte Nogueira Guilherme Campos Julio Semeghini Professora Raquel Teixeira PSB PDT PCdoB PMN Marcelo Serafim Beto Albuquerque Vanessa Grazziotin 1 vaga PV Jos Fernando Aparecido de Lindomar Garcon Oliveira PRB Marcos Antonio Secret rio a Maria de F tima Moreira Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 150 A Telefones 3216 6204 FAX 3216 6225 1 vaga COMISS O ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR AT O DIA 30 DE NOVEMBRO DE 2008 A APLICA O DAS SEGUINTES LEIS DE ANISTIA LEI N
421. giba e William Woo Suplentes Sala da Comiss o 17 de dezembro de 2008 Deputado Raul Jungmann Presidente Voto em Separado O Projeto em tela visa a aumentar de dois para quatro anos o per odo m ximo de presta o de ser vi o volunt rio s policias militares e corpos de bom beiros militares al m de estender a faculdade s po licias civis A medida parece nos inconveniente vez que tenderia a consolidar uma situa o que deveria ser no m ximo de curta dura o Veja se que a inten o prec pua da Lei possi bilitar aos jovens n o incorporados ao servi o militar obrigat rio uma possibilidade de aprendizado nas ci tadas institui es e n o fornecer m o de obra bara ta s policias e corpos de bombeiro que n o podem prescindir do trabalho de seus agentes nas tarefas mais nobres Nesse sentido os jovens devem ser alocados somente em tarefas compat veis com seu desenvol vimento f sico e psicol gico raz o pela qual n o h que se falar em suprir as defici ncias e possibilitar mais policiais nas ruas nos trabalhos de repress o e combate criminalidade Por fim o aumento do per odo de presta o vo lunt ria vai contrariamente aos interesses da Adminis tra o P blica vez que a profissionaliza o e excel n cia nos servi os prestados por policiais e bombeiros somente se concretizar com base em uma pol tica de valoriza o do servidor que passa por melhorias salariais e de
422. go PSDB Airton Roveda PR PmdbPrPtbPsc Andre Vargas PT Andre Zacharow PMDB PmdbPrPtbPsc Angelo Vanhoni PT Assis do Couto PT Barbosa Neto PDT Cezar Silvestri PPS Chico da Princesa PR PmdbPrPtbPsc Dilceu Sperafico PP Eduardo Sciarra DEM Giacobo PR PmdbPrPtbPsc Gustavo Fruet PSDB Hermes Parcianello PMDB PmdbPrPtbPsc Luciano Pizzatto DEM Luiz Carlos Hauly PSDB Luiz Carlos Setim DEM Marcelo Almeida PMDB PmdbPrPtbPsc Moacir Micheletto PMDB PmdbPrPtbPsc Nelson Meurer PP Ratinho Junior PSC PmdbPrPtbPsc Ricardo Barros PP Takayama PSC PmdbPrPtbPsc Total de Paran 23 SANTA CATARINA Ac lio Casagrande PMDB PmdbPrPtbPsc Angela Amin PP Celso Maldaner PMDB PmdbPrPtbPsc D cio Lima PT Edinho Bez PMDB PmdbPrPtbPsc Fernando Coruja PPS Jo o Matos PMDB PmdbPrPtbPsc DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Jorge Boeira PT Jos Carlos Vieira DEM Nelson Goetten PR PmdbPrPtbPsc Paulo Bornhausen DEM Vignatti PT Zonta PP Total de Santa Catarina 13 RIO GRANDE DO SUL Beto Albuquerque PSB PsbPCdoBPmnPrb Darc sio Perondi PMDB PmdbPrPtbPsc Eliseu Padilha PMDB PmdbPrPtbPsc Fernando Marroni PT lbsen Pinheiro PMDB PmdbPrPtbPsc Luis Carlos Heinze PP Luiz Carlos Busato PTB PmdbPrPtbPsc Manuela D vila PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Marco Maia PT Maria do Ros rio PT Mendes Ribeiro Filho PMDB PmdbPrPtbPsc Nelson Proen a PPS Paulo Pimenta PT Paulo Roberto PTB PmdbPrPtbPsc Professor Ruy Pauletti PSDB Renato Mo
423. go de supl n cia da Mesa Diretora foi proclamada a vota o com o seguinte resultado DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03181 1 Deputado Marcelo Ortiz com 373 votos 2 Deputado Giovanni Queiroz com 298 votos 3 De putado Leandro Sampaio com 269 votos 4 Depu tado Ilderlei Cordeiro com 264 votos 5 Deputado Manoel J nior com 256 votos 6 Deputado Givaldo Carimb o com 192 votos 7 Deputado S rgio Brito com 166 votos Como se pode constatar tive a quantidade de 264 votos ficando com a quarta posi o O Regimen to Interno da C mara dos Deputados assegura que in verbis Art 19 Os secret rios ter o as designa es de primeiro segundo terceiro e quarto cabendo ao pri meiro superintender os servi os administrativos da C mara e al m das atribui es que decorrem desta compet ncia i 8 2 Os suplentes ter o as designa es de pri meiro segundo terceiro e quarto de acordo com a ordem decrescente da vota o obtida Assim diferentemente dos outros cargos dis postos no Regimento como os de composi o das comiss es e dos cargos efetivos da Mesa Diretora o Regimento foi expresso em guardar o voto majorit rio para o provimento dos cargos de suplente Deve se ent o observar o n mero absoluto de votos n o se podendo considerar a proporcionalidade para este caso pois a norma expressa que deve ser utilizada a ordem decrescente de vota o obtida para afe
424. grafo nico Nas hip teses previstas nos in cisos a Ill do art 6 vedada a aplica o de recur sos da Uni o em obra ou servi o que nos termos do respectivo contrato ou outro instrumento de delega o 03214 Quarta feira 11 constitua responsabilidade de qualquer das demais partes envolvidas Art 8 Os componentes f sicos dos subsistemas integrantes do SFV integram as rela es descritivas anexas a esta Lei e sujeitam se s especifica es e normas t cnicas formuladas pela autoridade compe tente qualquer que seja o regime de administra o adotado Art 9 As rodovias ferrovias e vias naveg veis ter o seu tra ado indicado por localidades intermedi rias ou pontos de passagem Par grafo nico No caso de rodovias ferrovias e vias naveg veis planejadas as localidades intermedi rias mencionadas nas rela es descritivas s o indica tivas de tra ado n o constituindo pontos obrigat rios de passagem do tra ado definitivo Art 10 A altera o de caracter sticas ou a inclu s o de novos componentes nas rela es descritivas constantes dos anexos desta Lei somente poder ser feita com base em crit rios t cnicos e econ micos que justifiquem as altera es e depender o de aprova o de lei espec fica no caso do trans porte terrestre e aquavi rio I ato administrativo da autoridade competente designada nos termos da Lei Complementar n 97 de 9 de junho de 1999 no caso d
425. gras Vale dos Lirios Garganta do Registro BR 354 EL Itajai Brusque Vidal Ramos Bom Retiro BR 282 179 Porto Felicidade BR 163 Pontal do Tigre Campo Mour o Ponta Grossa 648 Ent c BR 116 Santu rio Nacional de Aparecida 2 Prado Ent c BR 101 52 Campo Alegre BR 050 Ipameri Caldas Novas Morrinhos BR 153 186 S o Sebasti o do Para so BR 265 Monte Santo de Minas Arceburgo Guaxup Alfenas Varginha Ent c BR 381 273 Morro do Coco BR 101 Cardoso Moreira PR 356 S o Fidelis Cordeiro Nova Friburgo Bom Sucesso Sobradinho BR 116 Posse BR 040 Pedro do Rio BR 040 Avelar Ma ambar BR 393 390 Manilha BR 101 Mag Ent c BR 040 47 Ent c BR 262 Divin polis S o Jo o del Rei Andrel ndia Volta Redonda Angra dos Reis 512 Teres polis Itaipava BR 040 30 Pirapora Corinto 137 Uberl ndia Campina Verde Iturama Porto Alencastro Ent c BR 158 353 Monte Pascoal Ent c BR 101 14 Ent c BR 040 Cabangu 16 Y 03198 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 ANEXO III SISTEMA FERROVI RIO FEDERAL NOMENCLATURA Da acordo com sua fun o as ferrovias s o classificadas em Tronco ferrovia que por sua diretriz promove a estrutura o do sistema funcionando como elemento de agrega o dos trechos que lhe s o complementares Liga o ferrovia que liga duas ou mais ferrovias Ramal ferrovia que une um ponto qualquer a sua ferrovia tronco a de liga o a isolada ou a outro
426. har o meu apre o e a minha admira o por esse quadro que tem feito esta Casa viver bons momentos e que tem grande futuro pol tico pela frente Obrigado Sr Presidente DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Nobre Deputado Roberto Magalh es concordo com a refe r ncia elogiosa que V Exa faz ao Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto O Presidente Valdemar Costa Neto o L der Sandro Mabel e toda a bancada do PR est o solid rios e firmes no que se refere elei o de S Exa que vai engrandecer a Mesa Diretora desta Casa ou qualquer outro cargo que ocupe S Exa foi brilhante como L der do DEM e por certo continuar a s lo com sua intelig ncia seriedade e esp rito p bli co em defesa desta institui o Meus parab ns a S Exa O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra a S Exa o ilustre Deputado Ivan Va lente O SR IVAN VALENTE PSOL SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho tribuna notificar a Casa de que a disputa eleitoral de 2010 n o est s nos palanques Neste momento ela se encontra tamb m nos ve culos de comunica o de massa deste Pa s e do mundo afora e pior do que tudo paga com dinheiro p blico Como exemplo disso cito a propaganda nacional da SABESP a empresa de guas do Estado de S o Paulo Se algu m for a Santa Catarina ao Acre ou ao Rio de Janeiro vai
427. havia sido editada nica e exclusivamente para atender exce o Quem exce o Aquelas entidades que real mente n o t m a voca o para a qual foram feitas ou seja n o fazem para os mais necessitados para os carentes o que precisa ser feito Lembro aos colegas que a Opera o Fariseu que detectou o problema entre as entidades foi provocada e ocasionada porque uma delas ao ser procurada pelas pessoas que ganhavam dinheiro fazendo intermedia o na concess o de t tulo de utilidade p blica denunciou Portanto uma entidade denunciou que isso acontecia mostrando que a maioria delas muito s ria Dados aqui citados n o s o verdadeiros Entrei em contato com a Pol cia Federal e a informa o que eu tenho de que das 8 mil entidades avaliadas em apenas 1 foi detectado o problema Mas outras 500 est o sob investiga o N o h nenhum n mero que diz quais as que est o tendo problema O n mero le vantado pela imprensa 60 entidades n o real segundo a Pol cia Federal 03360 Quarta feira 11 Por isso precisamos tomar cuidado quando ge neralizamos as coisas As entidades filantr picas fa zem um trabalho extremamente relevante mas se o Poder P blico o fizesse n o haveria necessidade da exist ncia delas Por m como o Poder P blico n o o faz as entidades t m no m nimo o direito de n o pa gar alguns impostos como foi dito sobre lucros at porque n o visam a lucros mas ao b
428. ho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Ministro da Sa de O Programa Farm cia Popular do Brasil um instrumento de grande import ncia para as popula es mais carentes de nosso pa s Tal programa pos sibilita o acesso a medicamentos de alto custo a uma popula o que n o possui condi es financeiras de adquirir determinados medicamentos nas farm cias comerciais O munic pio de S o Gabriel da Palha cuja popula o est estimada em 28 576 habitantes comp e com os munic pios vizinhos de guia Branca Vila Val rio e S o Domingos do Norte a microrregi o Noroeste 2 perfazendo uma popula o estimada pelo IBGE em 2006 de 60 721 habitantes Sendo a garantia sa de uma premissa b si ca do Estado Brasileiro cuja responsabilidade est expressa na Constitui o Federal apresento esta IN DICA O V Exa solicitando a implanta o no mu nic pio de S o Gabriel da Palha ES de uma unidade da Farm cia Popular que contribuir para a melhoria dos indicadores sociais deste munic pio e dos muni c pios adjacentes Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Ju randy Loureiro Deputado Federal PSC ES INDICA O N 3 628 DE 2009 Do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de Ibatiba no estado do Es p rito Santo Despacho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Ministro da Sa de O Prog
429. i o de barreiras sanit rias ao com rcio dos produtos Neste contexto a febre aftosa uma doen a que preocupa sobremaneira vez que os pa ses importa dores ap s constatado um foco imediatamente se fecham total ou parcialmente A febre aftosa atinge principalmente os bovinos e em menor escala os su nos os ovinos e os caprinos Como bem salientam as especialistas da ESALQ USP Thalita R da Silva e S lvia de Miranda em estudo denominado Febre aftosa e os impactos econ micos no setor de carnes Os perigos da doenca consistem na dificuldade para evitar que se espalhe Adicional mente o v rus permanece bastante tempo fora do ani mal hospedeiro sobrevivendo 24 horas em carcacas nos m sculos ao redor de duas semanas no meio ambiente sob temperaturas moderadas ou meses em ossos congelados no sangue ou em v sceras E acrescentam Os impactos diretos e indiretos da doenca s o dif ceis de mensurar Uma s rie de aproxima es e pressuposic es seria necess ria j que os efeitos podem compreender desde preju zos decorrentes da redu o nos pre os dos neg cios que continuariam sendo realizados limita o de exporta o para alguns pa ses causando preju zos econ micos a todos os segmentos da cadeia produtiva desgaste na credibilidade nacional quanto qualidade e sanidade dos rebanhos at custos adicionais p blicos e priva dos em adotar as medidas necess rias para conter o foco e retomar o status
430. i Aracaju Feira de Santana Itabuna S o Mateus Vit ria Campos Niter i Rio de Janeiro Mangaratiba Angra dos Reis Caraguatatuba Santos Iguape Antonina Joinville Itajai Filorian polis Tubar o Os rio S o Jos do Norte Rio Grande i04 Macau Pedro Avelino Lajes Cerro Cor Liga o Santa Cruz Campina Grande Caruaru Maceio 110 Areia Branca Mossor Augusto Severo Patos Monteiro Cruzeiro do Nordeste Petrol ndia Paulo Afonso Ribeira do Pombal Alagoinhas Ent c HR 324 116 Fortaleza Russas Jaguaribe Salgueiro Canudos Feira de Santana vit ria da Conquista Te filo Otoni Muria Leopoldina Al m Para ba Teres polis Ent c HR 493 Ent c BR 040 Rio de Janeiro Barra Mansa Lorena S o Paulo Registro Curitiba Lages Porto Alegre Pelotas Jaguar o 120 Araguai Capelinha Guanh es Itabira Nova Era S o Domingos da Prata Ponta Nova Ub Cataguases Leopoldina Provid ncia Volta Grande Bom Jardim Ponta do Forno 122 Chorozinho BR 116 Solon pole Iguatu Juazeiro do Norte Petrolina Juazeiro Urandi Montes Claros 135 S o Luiz Peritor Pastos Bons Bertolinia Bom Jesus Corrente Cristal ndia do Piaui i Barreiras Correntina Montalv nia Janu ria Montes Claros Curvelo Cordisburgo Belo Horizonte 146 Patos de Minas Arax Pogos de Caldas Bragan a Paulista 153 Marab Araguaina Gurupi Ceres Goi nia Itumbiara Prata Frutal S o Jos do Rio Preto Ourinhos Irati Uni o da Vit ria Porto Uni o Erechim Passo Fundo Soledade Cachoeira do Sul Bag Aceg
431. i feito pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA e divulgado na ltima quinta feira pelo Minis t rio do Trabalho e Emprego MTE O per odo de defeso necess rio para a repro du o de esp cies marinhas enquanto a atividade de pesca estiver suspensa O benef cio no valor de 1 sal rio m nimo as segurado ao pescador na medida em que o IBAMA baixa uma instru o normativa definindo per odos de reprodu o ou algum fen meno natural que venha a atingir de forma negativa determinados recursos pes queiros de determinada regi o Segundo o Minist rio do Trabalho os pescadores podem pedir o benef cio at o fim do per odo de defeso O requerimento pode ser feito nas Superintend ncias Regionais do Trabalho e Emprego e no Sistema Na cional de Emprego SINE ou nas entidades creden ciadas pelo Minist rio O trabalhador deve comprovar que est inscrito na Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca SEAP h pelo menos 1 ano Al m disso necess rio apresentar a carteira de identidade ou de trabalho comprovante de pagamento das contribui es previdenci rias e n mero de inscri o como segurado especial De acordo com o Minist rio a primeira parcela do seguro fica dispon vel 30 dias ap s a inscri o do segurado Em 2008 cerca de 218 mil pescadores recebe ram pelo menos uma parcela do benef cio Segundo o MTE o Par foi o Estado com maior participa o
432. i inestim veis li es do Ellery No curso sobre c lculo tarif rio destacaram se os Professores C sar Romeu e Pedrosa Sobre o funcionamento do mercado de energia el trica o Edvaldo Sobre coope rativas o Jaconias Fervereiro de 2009 Ao longo destes quatro anos tivemos algumas vit rias expressivas tanto no front interno quanto no externo No front interno quero destacar a disposic o e o sucesso do Davi em assumir a SRE e do Jamil em assumir a SGH No front externo quero cumprimentar a Anna Flavia pelo sucesso no aperfeicoamento do pla nejamento da ANEEL o que nos conduziu posi o de autarquia modelo na Esplanada Quero agradecer 0 discernimento do Rui que me apoiou nas decis es mais complexas sobre a confiabilidade do atendimen to energ tico E a boa condu o dos processos licita t rios pelo Helvio e Jandir Cumprimentar o Vidinich pela conclus o da minuta da nova Resolu o 456 que brevemente ir aperfei oar o relacionamento entre concession rias e consumidores A dedica o do Knijnik foi essencial para um fan t stico avan o institucional a conex o de novos gera dores de bioeletricidade na fronteira agr cola Na segunda metade de meu mandato optei por me relacionar diretamente com os l deres da ANEEL sem a intermedia o de assessores Considero todos sem exce o meus amigos Anna Fl via ureo Davi Ester Francisco os dois Fredericos Ganim H lvio Jaconias Jamil Jandir Jos
433. ia na Europa e j fechou 1 milh o e 200 mil postos de trabalho nos Estados Unidos da Am rica come a a ter seus efeitos no Brasil Somente no setor industrial do Estado de S o Paulo provocou em dezembro de 2008 a demiss o de 130 mil empregados e no setor sucroalcooleiro cerca de 80 mil demiss es O preju zo acumulado para os brasileiros que de alguma forma tinham recursos financeiros aplicados em bolsas de valores no Brasil at o momento de cerca de 1 trilh o de reais poupan a interna que se evaporou com a crise internacional e que segundo es pecialistas nos pr ximos 3 anos ser cr tica e poder prolongar se por 1 d cada Com vis o no futuro Sras e Srs Deputados o Presidente Michel Temer como medida inicial de sua gest o criou sabiamente uma Comiss o Especial para buscar solu es para a atual crise econ mico financei ra Comiss o essa que ser composta de 27 membros indicados pelas Lideran as partid rias Com o objetivo de contribuir para o sucesso da Comiss o recentemente criada sugiro ao Presiden te desta Casa convidar a Confedera o Nacional do Com rcio a Confedera o Nacional da Ind stria e o SEBRAE para participarem como colaboradores ou parceiros da importante Comiss o Em tempo Sras e Srs Deputados informo que na ltima quarta feira em Bras lia foi empossado o novo Conselho Deliberativo do Servi o Brasileiro de Apoio s Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Nacio nal tend
434. ia vai estar prescrito Isso sim picaretagem Por esta raz o Sr Presidente discordo do rela t rio apresentado Sou favor vel medida provis ria porque ela re ne os pr requisitos constitucionais O SR PRESIDENTE Michel Temer Para falar contra a mat ria concedo a palavra ao nobre Depu tado Chico Alencar O SR CHICO ALENCAR PSOL RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados estamos fazendo aqui um exerc cio mais te rico es tritamente parlamentar do que efetivo Essa medida provis ria como de resto qualquer MP teve efeitos imediatos a partir da sua edi o Mes mo a devolu o num gesto arrebatado e soberano DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03355 do ent o Presidente do Senado Federal em rela o a essa mat ria da medida provis ria para o Poder Executivo n o sustou os efeitos Havia at um prazo na sua justificativa de ent o O Governo dizia que al gumas entidades tinham de ter o seu certificado de filantropia prorrogado porque n o seria poss vel exa minar as mais de 2 270 entidades naquela condi o cujo prazo expirava em 31 de dezembro Trinta e um de dezembro j passou Inclusive isen es absoluta mente question veis como a de uma universidade no Rio Grande do Sul j foram feitas De toda maneira muito importante estarmos aqui rejeitando creio que por unanimidade essa me dida provis ria porque ela foi exemplar no s
435. ices tarif rios aprovados pela Ag ncia Nacional de Energia El trica ANEEL O in dito no caso foi a inser o da explica o nos autos de um inqu rito policial Haveria alguma suspeita de corrup o N o Tratava se t o somente de uma investiga o sobre a metodologia de c lculo tarif rio adotada pela ANEEL e sua aplica o no caso da CELPE Metodologia aprovada pela diretoria colegiada segundo o que dis p e a lei em reuni o p blica transmitida pela Internet amparada em parecer da Procuradoria Federal e em notas t cnicas preparadas por competentes servidores p blicos N o h absolutamente nada nos autos que possa justificar a suspeita de conduta criminosa DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 O absurdo inqu rito foi iniciado por determina o de integrantes do Minist rio P blico em Pernambuco inconformados com a tarifa fixada pela ANEEL Esses procuradores tamb m entraram com a o na Justi a Federal para anular a decis o Defendiam em 2005 o cancelamento de um contrato assinado em 2001 du rante o racionamento de energia el trica argumentando que tal contrato se havia tornado desnecess rio N o percebiam que o passado imprevis vel num pa s que n o respeita contratos Ou seja n o um bom lugar para se investir O que significa menor competi o en tre os empreendedores e consequentemente maior remunera o do capital e maior n vel tarif rio para os consumidores O ac
436. icos Classe Especial Padr o 31 2 substituta do Chefe do Servi o de Sa de Complementar FC 06 do Departamento M dico do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos even tuais a partir de 26 de janeiro de 2009 03388 Quarta feira 11 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 FERNANDO LUIS BRITO DA SILVA ponto n 4057 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atri bui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 substituto do Chefe da Se o de Apoio de TV FC 05 da Coordena o TV C mara dos Deputados da Secretaria de Comunica o Social do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 22 a 28 de dezembro de 2008 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 FLORIANO CARLOS KREISER ponto n 3399 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Policiamento das reas Externas FC 05 da Coordena o de Seguran a Org nica do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 02 de fevereiro a 01 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 GILVAN FIGUEIREDO E SILVA ponto n 6763 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atrib
437. idente O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra pela ordem ao Sr Deputado Iran Bar bosa O SR IRAN BARBOSA PT SE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente tamb m quero fazer ecoar aqui minha voz junto com a dos demais colegas e estender minhas felicita es a todos os que fazem parte do Partido dos Trabalhadores o meu partido que tem uma hist ria de constru o mpar no cen rio nacional Da mesma forma como fez o companheiro Eudes Xavier quero tamb m homenagear todos os petistas na figura de Ad o Pretto companheiro de partido e de tend ncias que expressava muito bem o que a milit ncia do Partido dos Trabalhadores e lutava pelas causas sociais Quero ainda dizer Sr Presidente aproveitando esta oportunidade que estamos agora neste momen to concluindo a instala o da Comiss o Especial que vai tratar da redu o da jornada de trabalho Mesmo no momento em que o mundo fala muito em crise fundamental manter na pauta de debates esse impor tante tema para a classe trabalhadora brasileira que a redu o da jornada de trabalho sem redu o do sal rio Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra pela ordem ao Sr Deputado Jilmar Tatto O SR JILMAR TATTO PT SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero saudar to dos os Prefeitos e Prefeitas do Brasil que estar o hoje e amanh em Bras lia para partic
438. ig ncias em andamento estejam a exigir a prorroga o desse prazo devendo para tan to o Corregedor expor a circunst ncia ao Presidente que anuindo ao pedido fixar novo prazo Art 20 J Conclu da a apura o o Corregedor de ver remeter relat rio circunstanciado ao Presidente que designar um membro da Mesa para apresentar resumo em reuni o Art 2 O art 243 do Regimento Interno da C mara dos Deputados passa a vigorar com a seguinte reda o Art 243 O Suplente de Deputado quando con vocado em car ter de substitui o n o poder ser Fervereiro de 2009 escolhido para os cargos da Mesa ou de Suplente de Secret rio para Presidente ou Vice Presidente de Comiss o para Corregedor ou Corregedor substitu to para integrar a Procuradoria Parlamentar ou para Ouvidor Geral ou Ouvidor substituto Art 3 Esta resolu o entra em vigor na data de sua publica o 7 Revogam se o par grafo nico do art 267 e o par grafo nico do art 271 ambos do Regimento Interno da C mara dos Deputados Justifica o At o presente por for a do disposto no par grafo nico do art 267 do Regimento Interno da C mara dos Deputados o Corregedor e os Corregedores substitutos v m sendo designados pela Mesa dentre os pr prios membros Com efeito fundamentada no 6 do art 14 do Regimento Interno a Mesa editou o Ato n 66 de 1998 em virtude do qual a fun o de Corregedor vem sendo exercida pel
439. igado Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer N O HA VENDO MAIS ORADORES INSCRITOS DECLARO ENCERRADA A DISCUSS O Passa se vota o da mat ria O SR RONALDO CAIADO Sr Presidente pe o a palavra para uma quest o de ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR RONALDO CAIADO DEM GO Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente o nobre Relator Deputado Ricardo Barros deu pela inadmissibilidade da Medida Provis ria n 446 O De putado Roberto Magalh es j levantou a quest o O 8 2 do art 5 da Resolu o n 1 de 2002 diz 2 Ainda que se manifeste pelo n o atendimento dos requisitos constitucionais ou DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03357 pela inadequa o financeira ou or ament ria a Comiss o dever pronunciar se sobre o m rito da medida provis ria Ou seja o que n s estamos pedindo que se ele j deu pela inadequa o financeira tamb m d pela rejei o do m rito pela sua admissibilidade j que a mat ria vai cair na primeira vota o Solicitamos ao nobre Relator que fa a a corre o somente quanto a esse detalhe O SR PRESIDENTE Michel Temer A Mesa acolhe a pondera o de V Exa e chama o Deputado Ricardo Barros para se manifestar O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem a pa lavra o Deputado Ricardo Barros Relator da mat ria O SR RICARDO BARROS PP PR Sem revis o do
440. ilva PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Piau 1 PARA BA Wilson Braga PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Para ba 1 PERNAMBUCO Carlos Wilson PT Jos Mendon a Bezerra DEM Total de Pernambuco 2 ALAGOAS Augusto Farias PTB PmdbPrPtbPsc Total de Alagoas 1 BAHIA Fernando de Fabinho DEM Marcelo Guimar es Filho PMDB PmdbPrPibPsc S rgio Brito PDT Total de Bahia 3 MINAS GERAIS Aelton Freitas PR PmdbPrPtbPsc Edmar Moreira DEM George Hilton PP Geraldo Thadeu PPS Juvenil PRTB Maria L cia Cardoso PMDB PmdbPrPtbPsc 03366 Quarta feira 11 Miguel Martini PHS PmdbPrPtbPsc Reginaldo Lopes PT Total de Minas Gerais 8 ESP RITO SANTO Camilo Cola PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Esp rito Santo 1 RIO DE JANEIRO Leandro Sampaio PPS Marina Maggessi PPS Rodrigo Maia DEM Silvio Lopes PSDB Solange Amaral DEM Total de Rio de Janeiro 5 S O PAULO Abelardo Camarinha PSB PsbPCdoBPmnPrb Celso Russomanno PP Dr Pinotti DEM Jo o Paulo Cunha PT Jos Mentor PT Jos Paulo T ffano PV Paulo Lima PMDB PmdbPrPtbPsc Ricardo Berzoini PT Vad o Gomes PP Total de S o Paulo 9 MATO GROSSO Pedro Henry PP Total de Mato Grosso 1 DISTRITO FEDERAL Laerte Bessa PMDB PmdabPrPtbPsc Rodovalho DEM Total de Distrito Federal 2 GOI S Carlos Alberto Ler ia PSDB Iris de Ara jo PMDB PmdbPrPtbPsc Jo o Campos PSDB Professora Raquel Teixeira PSDB Rubens Otoni PT Sandes J nior PP Total
441. inaram ou n o subscreveram a renova o do conv nio e a Caixa Econ mica simplesmente n o renovou o conv nio Quem perdeu foi a popula o carente do Brasil Quero para finalizar dizer que temos um assun to importante em favor dos Munic pios brasileiros que a regulamenta o da Emenda Constitucional n 15 Fui Relator da PEC 495 06 que regularizou a situa o de 57 Munic pios Agora Deputada Ana Arraes queremos discutir nesta Casa a regulamenta o da Emenda Constitucional n 15 a fim de criar regras claras com consistentes estudos de viabilidade para a cria o de alguns Munic pios principalmente nos Estados do Centro Oeste tendo em vista dist ncias absurdas entre Munic pios e seus distritos Por exemplo um distrito do Munic pio de Colniza no Mato Grosso com cerca de 25 mil habitantes e h mais de 400 qui l metros da sede municipal simplesmente n o pode emancipar se Por fim Sr Presidente queremos parabenizar o Governo do Presidente Lula pela iniciativa de chamar municipalistas de todo o Brasil parabenizar tamb m as entidades municipalistas incluindo a Confedera o e a Frente bem como todos aqueles que fazem parte desse movimento em prol da cidadania Srs Parlamentares estamos convictos de que s resolveremos definitivamente esses problemas quando enfrentarmos a redefini o do Pacto Federativo quando dividirmos atribui es e determinarmos quanto custar o financiamento de cada servi
442. informa es sobre a divis o municipal rede vi ria cursos d gua assentamentos do INCRA parques e reservas reas ind genas campos de pouso locali za o das sedes das propriedades rurais As informa es geradas s o teis para elaborar a es de preven o e controle da febre aftosa tanto em n vel local quanto internacional O Brasil possui 16 886 quil metros de frontei ras O levantamento de dados do Sistema de Gest o Territorial da Faixa de Fronteira corresponde a apro ximadamente 7 mil quil metros onde existem cerca de 400 Munic pios Antes da cria o do Sistema a fiscaliza o era realizada por amostragem Com as informa es for necidas pelo SGT cada Munic pio e os fiscais sani t rios disp em em formato digital e anal gico de mapas cartogr ficos baseados em imagens de alta resolu o impressos com os limites da zona de vigi l ncia e identifica o das propriedades rurais em sua circunscri o Segundo os Pesquisadores da EMBRAPA Moni toramento por Sat lite Andr Luiz dos Santos Furtado e Alyandre Camargo Coutinho institui es federais estaduais e locais dos estados do Acre Rond nia Mato Grosso e Mato Grosso do Sul detentoras de in DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03309 forma es cadastrais vetoriais ou iconogr ficas dos estados analisados foram convidados a compartilhar suas bases de dados e a constituir parceria com a Embrapa Monitoramento por Sa
443. io da C mara dos Deputados o prazo e demais procedimentos para a apresenta o de sugest es pela sociedade e o ende re o eletr nico da C mara dispon vel para o cidad o consultar a ntegra do projeto e propor as altera es que entender necess rias A publica o resumida das informa es no Di rio Oficial ali s pr tica habitualmente verificada no Poder Judici rio v g publica o das ementas de ac rd os em substitui o ao inteiro teor das decis es art 564 do CPC e das conclus es das senten as dispensando se o relat rio e a fundamenta o sem implicar qualquer ofensa publicidade ao contradit rio e ampla defesa Considerando nessa linha os princ pios consti tucionais da efici ncia e da moralidade bem assim a manuten o do direito informa o e da participa o da sociedade civil no processo legislativo sem qualquer atrito com o princ pio da publicidade sugerimos essa altera o na legisla o interna de reg ncia contando com o apoio dos nobres Pares para a aprova o da presente proposi o Sala das Sess es 7 de janeiro de 2009 Arlin do Chinaglia Presidente DECIS O DA MESA DIRETORA A Mesa Diretora em reuni o realizada hoje re solveu apresentar Projeto de Resolu o que altera o 8 2 e acrescenta o 8 3 ao art 212 do Regimento Interno da C mara dos Deputados instru do no Pro cesso n 166 104 2008 Participaram da vota o os Senhore
444. io nunca existiu na hist ria Somente no Fervereiro de 2009 mundo nebuloso das ideias que como lembrei no in cio geram ideologias pol ticas e econ micas Criaram no passado e criam no presente guerras e desequil brios econ micos e financeiros entre as na es Imp em consequentemente graves e mal volos preju zos e sofrimentos aos povos Cada crise tem peculiaridades diversas global ou setorialmente Permanecem a longo m dio ou curto prazos respectivamente Retratam desse modo cen rios de turbul ncia social e econ mica A hist ria no campo nebuloso das ideias no passado revelou as do nazismo e as do comunismo As primeiras ideias de domina o pol tica e econ mica do mundo geraram a Segunda Guerra Mundial Resultados destrui o dos setores produtivos europeus com assassinatos generalizados e o abomin vel genoc dio O segundo o comunismo com ideias revolucion rias absurdas irracionais e ut picas durante 75 anos a crise de uma impratic vel identidade comum material e social que sintetizo no principio doutrin rio do marxismo versus leninismo da materializa o do homem e da sociali za o da mat ria O pre o dessa ideia custou caro humanidade gerou a extin o da propriedade o con trole comum dos setores produtivos a imposi o do genoc dio das torturas e dos assassinatos como forma de dom nio e de poder Finalmente em nossos dias com o capitalismo aparece a transfo
445. ios Ac r d os Ac rd o 2084 2005 Plen rio Ac rd o 639 2007 Plen rio e Ac rd o 1325 2007 Plen rio entre outros j teve a oportunidade de identificar muitos desses problemas solicitar esclarecimentos e determinar pro vid ncias para solucion los DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03263 Para termos uma id ia da import ncia estrat gica do patrim nio administrado pela Secretaria do Patrim nio da Uni o basta conferir a rela o de bens cuja titularidade atribu da Uni o no art 20 da Cons titui o Federal Art 20 S o bens da Uni o os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribu dos II as terras devolutas indispens veis defesa das fronteiras das fortifica es e constru es militares das vias federais de comunica o e preserva o ambiental de finidas em lei IIl os lagos rios e quaisquer correntes de gua em terrenos de seu dom nio ou que banhem mais de um Estado sirvam de limites com outros pa ses ou se estendam a territ rios estrangeiros ou deles provenham bem como os terrenos marginais e as praias fluviais IV as ilhas fluviais e lacustres nas zo nas lim trofes com outros pa ses as praias mar timas as ilhas oce nicas e as costeiras exclu das destas as que contenham a sede de Munic pios exceto aquelas reas afetadas ao servi o p blico e a unidade ambiental fe deral e as referidas no art 26
446. ios sobre o acesso e a implementa o de cada programa dessa forma que o Brasil pode estimular a qua lifica o da gest o institucionalizar a transi o de go verno de forma democr tica e republicana no mbito municipal e t o importante quanto isso apoiar os novos gestores municipais no exerc cio de seu mandato Lula assinar hoje diante de todos os represen tantes municipais duas medidas provis rias Uma delas ser vista como sa da para os munic pios em d bito com o INSS j que permitir o parcelamento 03276 Quarta feira 11 do d bito com o Instituto Nacional do Seguro Social em at 240 meses A outra MP institui a regularizac o fundi ria de terras da Amaz nia Legal um pleito antigo dos Governadores da regi o e que o Governo Federal atende e anuncia agora A libera o de R 980 milh es por meio da linha de cr dito do BNDES o PROVIAS outra boa not cia que ser dada aos munic pios a fim de que possam financiar a aquisi o de m quinas ve culos e demais equipamen tos O objetivo garantir os investimentos para a gera o de emprego e renda refor ando o papel estrat gico das Prefeituras para o desenvolvimento local Por fim no campo social entre as quest es que ser o abordadas com os participantes do encontro est o a mortalidade infantil a falta de registro civil o analfabetismo e a desigualdade social Al m dos 10 compromissos que ser o repassa dos ao Pa s por meio dos se
447. ipar de um grande encontro com o Presidente da Rep blica Os Prefeitos que est o assumindo agora reelei tos ou n o s o pessoas fundamentais para melhorar a vida do povo importante esse di logo com Bras lia com o Congresso Nacional e tamb m com o Executivo para que os Prefeitos possam captar recursos para as suas cidades porque s o justamente eles que cuidam delas no dia a dia Para encerrar n o poderia deixar de saudar o Partido dos Trabalhadores pelos seus 29 anos de exis t ncia O PT cresceu viabilizou se e hoje o maior partido do Brasil que luta em prol do povo brasileiro Obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra Sra Deputada Perp tua Almeida A SRA PERP TUA ALMEIDA Bloco PCdoB AC Sem revis o da oradora Sr Presidente Sras e Srs Deputados gostaria de retomar um assunto que tenho insistentemente abordado nesta Casa Refiro DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03289 me aos rumores em torno da poss vel privatiza o da INFRAERO muito estranho Sr Presidente porque a IN FRAERO uma empresa lucrativa para o Pa s uma empresa que tem mais de 28 mil servidores administra 68 aeroportos sendo metade deles internacionais e registra em torno de 2 milh es de pousos e decolagens de aeronaves que transportam mais de 110 milh es de passageiros anualmente A INFRAERO uma empresa que se financia se banca inclusive lucrativa e co
448. ir e votar dispensada a com pet ncia do Plen rio salvo o disposto no 2 do art 132 projetos de lei em geral e projetos de decreto legislativo relacionados s mat rias referidas no art 32 incisos lll letra h e XV letra c excetuados os projetos 8 1 Aplicam se tramita o dos proje tos de lei e de decreto legislativo submetidos delibera o conclusiva das comiss es no que couber as disposi es previstas para as mat rias submetidas aprecia o do Plen rio da C mara Art 58 8 5 Aprovada a reda o final pela comis s o competente o projeto de lei ou de decreto legislativo torna Mesa para ser encaminhado ao Senado Federal ou Presid ncia da Rep blica conforme o caso no prazo de setenta e duas horas NR Art 132 IIl das comiss es em se tratando de projeto de lei ou de decreto legislativo que dis pensar a compet ncia do Plen rio nos termos do art 24 Il 8 2 N o se dispensar a compet ncia do Plen rio para discutir e votar globalmente ou em parte projeto de lei ou de decreto legislati vo apreciado conclusivamente pelas comiss es se no prazo de cinco sess es da publica o do respectivo an ncio no Di rio da C mara dos De putados e no avulso da Ordem do Dia houver DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03379 recurso nesse sentido de um d cimo dos mem bros da Casa apresentado em sess o e provido por decis o do Plen ri
449. iro de 2009 PEDRO WILSON PT GO Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalha dores PT Encontro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Sauda es aos participantes no evento Convite aos Parlamentares para participa o em homenagem p stuma ao Deputado Ad o Pretto realizada pela Comiss o de Legisla o Par ticipativa em conjunto com a Comiss o de Direitos Humanos e Mimnortas CELSO MALDANER Bloco PMDB SC Instala o pelo Tribunal de Justi a do Estado de Santa Catarina da C mara Especial Regional no Munic pio de Chapec Excel ncia da atua o do Desembargador Francisco Jos Rodrigues de Oli veira Filho na Presid ncia do Tribunal VIGNATTI PT SC Realiza o do Encon tro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas em Bras lia Distrito Federal Medidas adotadas pelo Presidente Luiz In cio Lula da Silva em prol dos Munic pios brasileiros eneee BARBOSA NETO PDT PR Apoio ao Pro jeto de Lei n 5 476 de 2001 sobre a extin o da cobran a de tarifa b sica da telefonia fixa LINCOLN PORTELA Bloco PR MG Apoio proposta sobre a fixa o de penas a agentes p blicos acusados por abuso de poder em tramita o da C mara dos Depnutados CHICO ALENCAR PSOL RJ Correspon d ncia encaminhada pela Profa Maria de Lourdes Gomes Wanderley Julianelli do Munic pio
450. is o que estamos tomando n o resolve o problema Ela s vai inadmitir a medida provis ria mas a quest o n o estar resolvida Queremos Sr Presidente neste momento cum primentar a C mara dos Deputados que est enfren tando o problema e buscando solu o porque o que aconteceu at agora foi um mero pastel o Presiden te Michel Temer devolver o indevolv vel n o resolver aquilo que deveria ter sido resolvido e deixar a situa o totalmente indefinida e inacabada E a nossa decis o agora vai resolver a quest o at porque se era para se atingir algumas pilantr pi cas como se diz por a atingiu todas as filantr picas tamb m Isso n o pode acontecer Se h uma tal de Opera o Fariseu essa MP uma MP de fariseus tamb m porque ela n o traz nenhum resultado pr tico N s vamos apenas agravar a situa o sem bus car solu o Tenho certeza de que entidades decentes de assist ncia social de sa de de educa o n o mere cem ser tratadas como est o sendo por essa maldita medida provis ria O SR PRESIDENTE Michel Temer Para en caminhar a favor o Deputado Fernando Coruja tem a palavra O SR FERNANDO CORUJA PPS SC Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Par lamentares n s temos aqui no caso uma t pica me dida provis ria daquelas que v m sendo editadas pelo Governo sem obedecer aos crit rios da urg ncia e da relev ncia O assunto precisa ser aborda
451. iss o o transporte aquavi rio de passageiros e cargas Il rodovi rio realizado por empresas de turis mo com a finalidade de turismo Ill de passageiros sob regime de fretamento Art 14 Os valores reais dos fretes e tarifas es tipulados nos contratos de concess o permiss o e autoriza o dever o garantir servi os adequados e cobrir os custos da opera o racional e segura como definida no S 2 do art 4 desta lei 1 No cumprimento dos contratos de conces s o permiss o ou autoriza o referidos no inciso Il do caput do artigo anterior buscar se a ado o dos menores custos operacionais e o uso da melhor alternativa de tra ado de modo a transferir para os usu rios os benef cios dos investimentos realizados na infraestrutura vi ria 2 Aos prestadores de servi os de transporte ser assegurado o ressarcimento nas parcelas cab veis das despesas correspondentes a servi os de ficit rios que venham a ser exigidos pelos poderes p blicos 8 3 As tarifas dos servi os de transporte inte rurbano interestadual e internacional de passageiros ter o seus valores m ximos fixados pelo poder con cedente 8 4 As tarifas dos servi os de transporte urbano de passageiros ter o seus valores fixados pelo poder concedente 5 Sem preju zo do disposto no 2 do art 230 da Constitui o Federal os abatimentos tarif rios e as isen es de pagamento eventualmente concedid
452. ist rio dos Transportes observadas as atribui es espec ficas dos demais rg os competentes a administra o do Subsistema Aquavi rio Federal conforme disposto no art 18 des ta lei mediante atua o direta ou por interm dio de empresas sob controle societ rio da Uni o Il delega o a estados ao Distrito Federal e a munic pios Ill concess o autoriza o ou arrendamento a empresas p blicas e privadas Par grafo nico Independentemente da forma de administra o prevista no caput deste artigo a explora o dos portos organizados e de instala es portu rias atender ao disposto na Lei n 8 630 de 25 de fevereiro de 1998 Art 39 A autoriza o a que se refere o 2 do art 13 desta lei para os servi os de transporte aqua vi rio interior ao longo de rios e lagos n o federal ser outorgada pela autoridade estadual Art 40 Sem preju zo do disposto no 3 do art 18 desta lei as tarifas portu rias cobrir o pelo me nos os custos da opera o racional e segura e as despesas de manuten o e reposi o das instala es e equipamentos realizadas em regime de efici ncia econ mica Art 41 A presta o de servi o de transporte aquavi rio ser exercida conforme o disposto no art 03188 Quarta feira 11 13 desta lei e na legisla o federal pertinente e sob regime de efici ncia e livre competi o Art 42 As obras de manuten o dragagem si naliza o e
453. ista quando os trabalhadores da Manikraft atrav s do Programa do PPQR com participa o nos resultados com a pre sen a do Rodrigo e de todos os trabalhadores resol vemos essa quest o extremamente importante Tenho certeza de que a participa o de todos naquele evento da Praia Grande foi extremamente importante Aproveito ainda para registrar que no domingo estivemos em Biritiba Mirim junto com o Prefeito Inho e a Primeira Dama Roberta com os Vereadores M r cio Donizete Pez o J lio V tor do Bar o Vice Pre feito Jos Cury Andere Filho e o Vereador Vanderlon da cidade de Sales polis Todos naquele momento preocupados com a quest o da sa de em Biritiba Mi rim em um evento muito importante promovido pela Primeira Dama Roberta para angariar fundos e fazer Fervereiro de 2009 o atendimento social a toda aquela comunidade da ci dade Inclusive j fizemos um of cio ao Sr Secret rio da Sa de do Estado de S o Paulo Dr Barradas no sentido de resolver a quest o do Hospital de Biritiba Mirim que est fechado Sabemos que uma situa o que deve ser atendida de forma regional Esse registro extremamente importante para cobrar aquilo que o Prefeito Inho espera da Secretaria de Sa de do Esta do de S o Paulo Muito obrigado Sr Presidente Deputado Mar celo Ortiz O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Esta Pre sid ncia soma se ao pedido de V Exa nobre Deputado Arnaldo Faria de S O SR FRANCIS
454. ital do Estado entre as sedes da Copa do Mundo de Futebol de 2014 Na ltima ter a feira centenas de milhares de pessoas foram s ruas de Campo Grande recepcionar os dirigentes da CBF e da FIFA numa festa empolgan te que independentemente de garantir ou n o o pleito junto s entidades esportivas j criou para a cidade e para o Estado um novo horizonte de investimentos Por conta da saud vel concorr ncia com Mato Grosso para receber uma das chaves da Copa Mato Grosso do Sul com o compromisso de seus dirigen tes pol ticos e administrativos definiu uma agenda de investimentos que v o resultar na melhoria da quali dade de vida das pessoas na moderniza o urbana e na multiplica o de servi os e equipamentos indis pens veis ao bem estar das pessoas e prote o do meio ambiente A Copa com sede ou n o em Campo Grande vai passar mas seu benef cio com os ganhos que a sociedade conquistar em infraestrutura e valo riza o do protagonismo humano ser duradouro vai al m do calend rio factual de uma competi o Estamos confiantes e esperan osos na escolha de Campo Grande pelo potencial t cnico e log stico DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 pela praticidade de sua estrutura operacional pelas condi es de mobilidade urbana e pelos atrativos na turais ilustrados na exuber ncia do Pantanal No en tanto quero tamb m saudar e cumprimentar nossos irm os e vizinhos de Mato Grosso e
455. itivas A sim o Parlamento vai se firmar Uma parte das emendas de bancada tem de ir diretamente para os Munic pios Dinheiro a fundo perdido para os Munic pios brasilei ros dinheiro de empr stimo nada disso bom Bom mesmo o Munic pio ter participa o maior na arre cada o nacional DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Defendemos os Munic pios brasileiros o muni cipalismo o que existe de concreto Estado e Uni o s o meras configura es geogr ficas Vamos lutar verdadeiramente pelos Munic pios brasileiros para que se tornem fortes independentes atuantes descentralizados e tenham recursos nas m os O Governo Federal e os Estados devem atender mais e melhor os Munic pios brasileiros O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao Sr Deputado Marcelo Itagiba O SR MARCELO ITAGIBA Bloco PMDB RJ Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho a esta tribuna lamentar mais uma vez as declara es impr prias do Governador do Estado do Rio de Janeiro do meu partido o PMDB S Exa diz que agora est sanando a omiss o ocorrida nos ltimos 30 anos na rea de seguran a p blica Parece que S Exa se esqueceu do seu passa do da sua vincula o com os Governos que atuaram constantemente no combate criminalidade Parece que S Exa se esqueceu do trabalho realizado pelo Go vernador Marcello Alencar de cujo partido fez par
456. ito no encontro O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Com a palavra o Deputado Pedro Wilson Em seguida De putado Raul Jungmann O SR PEDRO WILSON PT GO Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares queremos saudar o dia do PT 10 de fevereiro Todo dia dia do PT fundado em 1980 S o 29 anos de muitas lutas e conquistas Saudamos Lula Luiz Gushiken Ol vio Dutra Jos Dirceu Jos Geno no Tarso Genro Ricardo Berzoini todos os dirigentes militantes e simpatizantes petistas de todo o Brasil Valdir Cam rcio Presidente do PT de Goi s os militantes goianos enfim os brasileiros que ajudaram a construir o partido que elegeu com os aliados o Presidente Lula Saudamos tamb m Sr Presidente o grande en contro de Prefeitas e Prefeitos O Presidente Lula diante da crise vai em frente na luta pelo desenvolvimento Saudamos todos os Prefeitos o Presidente Lula a Mi nistra Dilma Rousseff e o Ministro Jos Pimentel que vai resolver a quest o das d vidas com o INSS Para concluir Sr Presidente mais uma vez con vido V Exa e todos os Deputados para participarem de homenagem p stuma amanh ao nobre Deputado Ad o Pretto que faleceu na semana passada A Comiss o de Legisla o Participativa e a Co miss o de Direitos Humanos realizar o grande home nagem p stuma ao Deputado que lutou pela reforma agr ria e honrou este Parlamento Muito obrigado O SR CELSO MALDANER Bl
457. itos humanos no Brasil Hoje que consolidamos a democracia pol tica e a preval ncia do Estado de Direito a luta pela inclus o social por meio da distribui o de riqueza e da democratiza o de oportunidades tornou se o mais perfeito instru mento de respeito aos direitos humanos essenciais Nosso desafio garantir a todo brasileiro acesso educa o sa de alimenta o ao trabalho se guran a e ao lazer Participar ativamente dessa luta no ambiente privilegiado desta Casa nossa maneira de comemorar os 60 anos da Declara o Universal dos Direitos Humanos trazendo o Brasil para a vanguarda DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03303 internacional como exemplo de democracia social e pol tica para o que deve convergir o trabalho e o es for o de todos Muito obrigado O SR ELIENE LIMA PP MT Pronuncia o seguin te discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Estado de Mato Grosso al m de ultrapassar a arre cada o tribut ria do Estado de Mato Grosso do Sul agora desperta a aten o do querido Estado vizinho em rela o pol tica fiscal adotada pelo Secret rio de Fazenda Eder Moraes Segundo reportagem do site P gina nica a atua o da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso SEFAZ MT est sendo copiada pelo Estado de Mato Grosso do Sul que gestores fiscais daquele Esta do est o atentos ao fato de que mesmo em poca de crise como agora a SEFAZ de Mato
458. iva a decis o de anular por v cio formal a cons titui o de cr dito anteriormente efetuada O art 46 por sua vez fixava em 10 anos a prescri o do direito de cobrar os cr ditos da seguridade social DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Entenderam os Srs Ministros do STF que apenas lei complementar poderia dispor sobre normas gerais em mat ria tribut ria conforme determina o art 146 inciso III al nea b da Constitui o Federal Com o advento dessa s mula sobreveio uma nova situa o pois o prazo decadencial para consti tui o de cr ditos tribut rios das mencionadas contri bui es passou a ser quinquenal nos termos do art 150 8 4 ou do art 173 inciso do C digo Tribut rio Nacional dependendo de eventual recolhimento ainda que parcial das aludidas contribui es Essa decis o teve repercuss o direta sobre os processos de recurso em rela o concess o ou re nova o do Certificado de Entidade Beneficente de Assist ncia Social Por conta desse novo cen rio seria necess ria a an lise e julgamento at o final do ano passado de cerca de 1 274 processos de renova o de CEBAS em tramita o no CNAS e cerca de 380 recursos in terpostos perante o Ministro de Estado da Previd n cia Social sob pena de incid ncia do instituto da de cad ncia dos cr ditos tribut rios porventura devidos pelas entidades O julgamento desses processos seja pelo CNAS seja pelo
459. judicadas pela retra o de seus doadores habituais e entram em estado de endividamento cr nico Do nosso sistema de sa de apenas permanece de p e em promissor desenvolvimento o setor priva do Uma amea a entretanto paira sobre este ltimo baluarte O SR MAURO BENEVIDES Permite me V Exa Deputado Lael Varella uma breve interven o Primei ro para me congratular com V Exa pela abordagem de tema extremamente palpitante como o da situ a o da Sa de em todo o Pa s Evidentemente n s do PMDB sempre depositamos confian a nas a es do Ministro Jos Gomes Tempor o que est testa daquela Pasta S Exa um t cnico de reconhecida compet ncia A meu ver a grande falha na concess o de ajuda para a rea de Sa de est exatamente na falta de uma complementa o definitiva da Emenda Constitucional n 29 Sabe V Exa que temos feito aqui praticamente com cios em favor da regulamenta o da Emenda Constitucional n 29 mas ela ainda n o ocorreu A presen a de V Exa nesta tribuna certa mente vai estimular o Governo a buscar os recursos Fervereiro de 2009 indispens veis a esse item fundamental Parab ns a V Exa pelo discurso O SR LAEL VARELLA Muito obrigado pela interven o eminente Mauro Benevides grande De putado ex Senador e ex Presidente do Senado Fede ral e do Congresso Nacional com vasta experi ncia de vida que vem enriquecer o meu pronunciamento Agradeco a V Exa o aparte Co
460. l Ferrovias diagonais as que se orientam nas dire es nordeste sudoeste e noroeste sudeste IV Ferrovias de liga o as que orientadas em qualquer dire o e n o enquadradas nas categorias discriminadas nos incisos a III ligam entre si ferro vias ou pontos importantes do Pa s ou se constituem em ramais coletores regionais e V Acessos ferrovi rios segmentos de peque na extens o respons veis pela conex o de pontos de origem ou destino de cargas e passageiros a ferrovias discriminadas nos incisos a IV Art 22 As ferrovias integrantes do Subsistema Ferrovi rio Federal s o designadas pelo s mbolo EF ou AF indicativo de estrada de feno ou de acesso ferrovi rio respectivamente 8 1 O s mbolo EF acompanhado por um n mero de tr s algarismos com os seguintes signi ficados o primeiro algarismo indica a categoria da ferrovia sendo a 1 um para as longitudinais b 2 dois para as transversais c 3 tr s para as diagonais e d 4 quatro para as liga es I os outros dois algarismos indicam a posi o da ferrovia relativamente a Bras lia e aos pontos car deais segundo sistem tica definida pelo rg o com petente 8 2 O s mbolo AF seguido pelo n mero da ferrovia ao qual est ligado o acesso e complementa do por uma letra mai scula sequencial indicativa dos diferentes acessos ligados mesma ferrovia Art 23 O Anexo Ill apre
461. l e dos munic pios Art 27 As permiss es e autoriza es para pres ta o de servi os de transporte rodovi rio de passa geiros ser o outorgadas ou prorrogadas nos termos desta lei e da legisla o federal pertinente Par grafo nico As permiss es contratadas a partir da vig ncia desta lei ter o prazo necess rio amortiza o dos investimentos limitado a quinze anos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 contado da data de assinatura do contrato podendo ser prorrogado a crit rio do poder concedente nas condi es estabelecidas no contrato Art 28 Para garantir a continuidade e a qualida de do atendimento aos usu rios a Uni o poder pror rogar pelos mesmos prazos e condi es estipulados no par grafo nico do artigo anterior as permiss es de presta o de servi os de transporte rodovi rio de passageiros alcan adas pelo art 42 da Lei n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 desde que requerido pelo permission rio observada a necessidade de assinatura de novo contrato de permiss o que contenha cl usula de ren ncia a eventuais direitos preexistentes que con trariem as Leis n 8 987 de 13 de fevereiro de 1995 e 9 074 de 7 de julho de 1995 Par grafo nico O requerimento de prorroga o pelo permission rio dever ser apresentado em at um ano contado da data da publica o desta lei SE O II Do Subsistema Ferrovi rio Federal Art 29 A infraestrutura do Subsi
462. l mais adequada A isso somaram se os problemas internos do setor da Sa de e afloraram os problemas graves de educa o nutri o e saneamento b sico sensivelmente agravados pela urbaniza o crescente At o momento os resultados do SUS foram negativos Quanto maiores as preocupa es e as ini ciativas do Governo na rea da Sa de menores os resultados obtidos Por outro lado a atividade privada na Sa de cresceu exatamente quando maior foi a restri o ao seu funcionamento A atividade do setor privado cresceu exatamente pelo aumento da clientela que vai procurar assist ncia quando acometida de do en a por encontrar s rias dificuldades em obter bom atendimento por parte do Estado A mesma Constitui o ao afirmar que a inicia tiva privada deve participar das responsabilidades do Estado apenas de forma complementar obrigada a conviver com a rede privada de hospitais que det m 75 dos leitos no Pa s Eis o resultado da demagogia em torno desta Constitui o que se diz cidad De acordo com a doutrina social cat lica o ver dadeiro seria exatamente o contr rio a atua o do Estado que deve ser complementar o princ pio da fun o supletiva S cabe ao Estado executar o que as entidades menores n o s o capazes de fazer Este nobres colegas o grande erro O Estado deve ficar com um papel supletivo como encarregado Fervereiro de 2009 e respons vel por algumas reas especiais como
463. l unidade prisional para os crimes cuja jurisdi o federal Nesse contexto o estabelecimento dessa unidade de suma import ncia e poder resultar em frutos positivos para o trabalho de seguran a p blica da regi o Em face do exposto sugiro a V Ex que deter mine a realiza o de um estudo de viabilidade para a cria o de uma unidade prisional federal no Estado do Amazonas Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 De putado Dr Talmir INDICA O N 3 622 DE 2009 Do Sr Dr Talmir Sugere ao Minist rio do Meio Ambien te a inclus o da arboriza o urbana como tema da educa o ambiental formal e n o formal Despacho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Carlos Minc Ministro do Meio Ambiente Dirijo me a V EX para expor e sugerir o seguinte Considerando que a arboriza o urbana um fator essencial de melhoria da qualidade da vida urba na pois promove o controle da polui o atmosf rica o sombreamento e o amortecimento de ru dos Considerando que a recupera o das reas ver des das cidades condi o essencial para a esta bilidade do solo o controle da drenagem urbana e a redu o das enchentes como evidencia de forma Fervereiro de 2009 contundente a trag dia que assolou a popula o de Santa Catarina deixando dezenas de mortos e milha res de desabrigados Considerando que o plantio de rvores nas ci dades pode contribuir para a estabilidade clim ti
464. la e cuia me mudo As mo as tomando banho e eu maneiro na treta namoro cada ninfeta com olhar angelical Depois de ver o total eu lhes estimo o mi do De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Prefeito Carlos Eduardo Edil Edvan Martins seus desejos s o afins aos desejos deste bardo Diz um antigo brocardo que ser feliz sinal de passagem pelo umbral entre o todo e o conte do De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Trago do lado direito da Para ba um peda o S o os amigos que fa o e vou guardando no peito para depois satisfeito t los de forma informal numa festa num sarau me fazendo mais sortudo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Trago ainda a minha hist ria anotada no posf cio Savigny Ronaldo C ssio e Gal rebentos de Gl ria incentivos vit ria paz no instante crucial For a gravitacional que na vida meu escudo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal Aos amigos natalenses v o meus bra os de carinho v o meus passos de caminho pelas ruas campinenses Carinhos s o meus pertences patrim nio habitual Todos abra o Ao final beijo C mara Cascudo De mala e cuia me mudo sou cidad o de Natal O SR PROFESSOR RUY PAULETTI PSDB RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras 03300 Quarta feira 11 e Srs Deputados inicialmente quero cumprimentar to dos os Prefeitos que est o em Bras lia para parti
465. lardo Camarinha PSB SP INDEFIRO nos termos do art 142 8 ni co do RICD tendo em vista a apensa o ser intempestiva Oficie se e ap s publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente REQUERIMENTO N 3 889 de 2008 Do Sr Angelo Vanhoni Requer a apensa o do Projeto de Lei n 2451 de 2007 de autoria do Sr L o Vivas ao Projeto de Lei n 7499 de 2006 de auto ria do deputado Carlos Nader Senhor Presidente Estando em tramita o neste rg o t cnico os Projetos de Lei N 2451 de 2007 e o PL N 7499 DE 2006 por se tratarem do mesmo assunto O primeiro disp e sobre a exibi o obrigat ria em todas as sa las de cinema comerciais de filmes de curta dura o que divulguem informa es sobre o turismo no Brasil O segundo disp e sobre a obrigatoriedade das em presas que administram cinemas em todo o territ rio nacional a ceder dois minutos antes das sess es ao poder p blico para a realiza o de campanhas s cio educativas Requeiro a V Exa nos termos dos arts 142 e 143 do Regimento Interno da C mara a tramita o conjunta das referidas proposi es Os Projetos mencionados s o da mesma esp cie e regulam mat ria conexa devendo portanto tramitar conjuntamente nesta Casa Sala das Sess es 17 de dezembro de 2008 Angelo Vanhoni Deputado Federal PT PR DEFIRO Apense se o PL 2 451 07 ao PL 7 499 06 nos termos dos arts 142 e 143 inciso Il al nea a do
466. lha em caso de vac ncia Segundo conforme o 2 do art 8 do Regimento Interno essa vaga em quest o seria preenchida mediante elei o Se a resposta for posi tiva qual o prazo para a mesma Terceiro a escolha do partido que ter direito vaga obedecer a atual composi o dos blocos A quest o ora formulada leva em considera o o cen rio atual que n o configura a mesma forma o do bloco parlamentar a que coube essa vaga na Mesa Ocorre tamb m que conforme a norma descrita no 8 8 do art 12 A agremia o que integrava Bloco Parlamentar dissolvido ou a que dele se desvincu lar n o poder constituir ou integrar outro na mesma sess o legislativa Ou seja a agremia o em caso de desvincula o perderia o seu direito vaga em fun o da altera o da proporcionalidade vide caput do art 8 Na composi o da Mesa ser assegu rada tanto quanto poss vel a representa o proporcional dos partidos ou blocos parla mentares Deixo essa quest o de ordem para reflex o da Mesa Quero aqui Sr Presidente justificar que apre sentei um projeto de resolu o na semana passada que diz que a dura o dos blocos parlamentares deve permanecer pelo menos durante uma sess o legis lativa inteira E por que isso Para evitar exatamente isso os blocos que se constituem apenas com o obje tivo de ocupar cargos na Mesa e que n o t m afinida de pol tica e ideol gica nenhuma se
467. lhores realiza es Obrigado ARTIGO E DISCURSO A QUE SE RE FERE O ORADOR N o borboleta Jerson Kelman Recentemente uma de minhas netas de 3 anos presenteou me com um lindo desenho No topo da p gina alguns garranchos simulando um conhecimento do alfabeto que ela ainda n o tem Perguntei o que estava escrito Sem titubear respondeu me N o borboleta Ri muito e ataquei a com uma saraivada de beijos N o borboleta um racioc nio gracioso quan do desenvolvido por uma crian a Mas perde a gra a quando praticado por adultos que por n o entende rem a explica o do que exigem uma descri o do que n o Em abril de 2008 fui convocado Pol cia Fede ral para explicar o processo de c lculo tarif rio das distribuidoras de eletricidade Apresentaram me di versas quest es que procuravam caracterizar o que o c lculo n o Para dar uma ideia reproduzo apenas uma dessas perguntas N o considera que o ndice aprovado pela ANEEL enquanto revis o da tarifa da CELPE concession ria de Pernambuco foi no m ni mo abusivo e ou indevido O n o no in cio da pergunta me atrapalhou La mentei n o ter sido mais aplicado nas aulas de Por tugu s do Col gio Pedro II Rio de Janeiro Para n o deixar margem a d vidas evitei a resposta monossi l bica e disse N o considero que o ndice aprovado foi abusivo Como regulador estou acostumado a explicar os nd
468. lideran as que tomaram o tim o do barco que assumiram o leme Cito dessa forma os Presidentes desse partido que devolveu a esperan a ao nosso povo que mudou a cara do Brasil Luiz In cio Lula da 03338 Quarta feira 11 Silva o primeiro presidente eleito no Col gio Sion Ol vio Dutra Luiz Gushiken Rui Falc o Jos Dirceu Jos Geno no Tarso Genro e Ricardo Berzoini Aproveito para ressaltar o nome de L nio de Pai va de Caldas Novas o primeiro Presidente do PT de Goi s Athos Magno Presidente e nosso primeiro can didato a Governador Fausto Jaime Osmar Magalh es Athos Pereira Rubens Otoni Cesar Donizetti C sar Bastos e Valdi Camarcio E lembro tamb m valorosas mulheres companheiras dirigentes petistas de Goi s Sueli Fraissat Marina Santana Neuza Vanilda Maria do Amparo Hiranildes In s Chica Laysse que fize ram crescer o partido no Estado Foram eles e elas em Goi s e no Brasil os respons veis pelas conquistas pelas vit rias pelas mudan as e pela inclus o social e pol tica dos trabalhadores A marcha do Partido dos Trabalhadores foi uma longa jornada que culminou com nosso mais ut pico sonho um oper rio na Presid ncia da Rep blica A elei o de Lula em 2002 marca a trajet ria exitosa de um partido que realizou todas as tarefas poss veis de organiza o do povo e logrou imensas conquis tas governou grandes cidades e Estados e assumiu o papel de gestor de um projeto alternativo d
469. lling PP S rgio Moraes PTB PmdbPrPtbPsc Vilson Covatti PP Total de Rio Grande do Sul 18 O SR PRESIDENTE Michel Temer A lista de presen a registra o comparecimento de 371 Senhoras Deputadas e Senhores Deputados O SR PRESIDENTE Michel Temer Passa se aprecia o da mat ria que est sobre a mesa e da constante da Ordem do Dia O SR PRESIDENTE Michel Temer Item 1 MEDIDA PROVIS RIA N 446 DE 2008 Do Poder Executivo Discuss o em turno nico da Medida Provis ria n 446 de 2008 que disp e sobre a certifica o das entidades beneficentes de assist ncia social regula os procedimentos de isen o de contribui es para a seguri dade social e d outras provid ncias Pen dente de parecer da Comiss o Mista PRAZO NA COMISS O MISTA 23 11 2008 PRAZO NA C MARA 07 12 2008 SOBRESTA A PAUTA EM 4 2 2009 46 DIA PERDA DE EFIC CIA 19 4 2009 Fervereiro de 2009 O SR PRESIDENTE Michel Temer Concedo a palavra para oferecer parecer medida provis ria e s emendas a ela apresentadas pela Comiss o Mista ao Deputado Ricardo Barros O SR RICARDO BARROS PP PR Para emi tir parecer Sr Presidente Sras e Srs Deputados a Medida Provis ria n 46 de 2008 disp e sobre a certifica o das entidades beneficentes de assist n cia social regula os procedimentos de isen o de contribui es para a seguridade social e d outras provid ncias Relat rio
470. lotas Santa Maria Tupanciret Santo Angelo Fronteira c a Argentina Cachoeiro do Itapemirim Itaperuna Al m Para ba Tr s Rios Volta Redonda Entr c BR 116 03195 423 695 093 952 887 221 143 765 765 246 790 863 437 595 261 10 099 873 738 242 948 570 933 516 171 572 543 717 441 03196 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 401 Boa Vista Fronteira c Guiana 185 402 Entr c BR 135 Parna ba BR 343 Grania Itapipoca Umirim BR 222 714 403 Araca Sobral Crate s BR 226 333 404 Piripiri Crate s Novo Oriente Catarina Iguatu Ic 493 405 Mossor Jucuri Mulungu Apodi Ita S o Francisz do Oeste Pasu dos Ferros Rafael Fernandes Jos da Penha Uirauna Antenor Navarro Mariz polis BR 230 260 406 Macau Jandaira Jo o C mara Natal 183 407 Piripiri S o Miguel do Tapuio Pinenteiras Bocaina Picos Petrolina Juazeiro Rui Barbosa Iramaia Contendas do Sincor Sussuarana BR 030 Anag BR 116 1 466 40B Campina Grande Recife 197 409 Feij Santa Rosa 152 410 Ribeira do Pombal Tucano 33 411 Entr c BR 307 Elvira 85 412 Farinha Sum Monteiro 147 413 Entr c BE 307 Caxias Estir o do Equador 40 414 Porangatu Niquelandia An polis 440 415 Ilh us Itabuna Vit ria da Conquista 205 417 Afu Anaj s Ponta de Pedras 235 418 Caravelas Nanuque Carlos Chaqas Te filo Otoni 309 419 Rio Verde de Mato Grosso Aquidauana Jardim 384 420 Pojuca B
471. ltimo s bado dia 7 de fevereiro quando o Deputado Edmar Moreira ainda era 2 Vice Presidente e Corregedor da Casa O texto debate nossa capacidade de avaliarmos com seriedade e independ ncia quest es relativas tica e ao decoro parlamentar O Deputado Edmar Moreira DEM MG rec m eleito Corregedor da C mara Federal encastelou se numa posi o bem vulner vel prop s o fim dos julgamentos de Parlamenta res no Conselho de tica da Casa pois ali h segundo ele o v cio insan vel da amizade o ambiente de natural fraternidade O Correge dor que quer abrir m o de corrigir parte de uma premissa verdadeira o esp rito de corpo que ali s n o propriamente amizade muito menos fraternidade para chegar a uma conclus o fal sa segundo a qual o Legislativo no Brasil estaria condenado a sempre se autoproteger a tornar se as express es s o minhas uma confraria de neg cios uma pizzaria de luxo 03278 Quarta feira 11 A soluc o seria de acordo com ele remeter qual quer den ncia para o Poder Judici rio Vale dizer para as gavetas j entulhadas pela proverbial e espera se n o insan vel lentid o dos processos sobretudo os que atingem pessoas com poder e prest gio para as quais a Justi a costuma tardar e falhar Acontece que o Legislativo ao menos em tese como reza a Constitui o um Poder independente que tem suas regras pr prias e no caso da
472. m 2006 abrimos uma pequena janela com a elei o de Jackson Lago um cidad o honesto e hon rado que foi membro do antigo PTB ajudou a fundar o PDT com a reforma partid ria e foi Prefeito de S o Lu s por 3 mandatos m dico e at hoje n o acumu lou patrim nio algum DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Esperamos que o Tribunal Superior Eleitoral fa a um julgamento justo para que a paz seja restabeleci da no Maranh o e o Governador Jackson Lago tenha tranquilidade para governar Nesses ltimos 2 anos o Governador n o teve tranquilidade suficiente para fazer um governo capaz de tirar o Maranh o das es tat sticas negativas Portanto pedimos ao Senador Sarney que res peite o voto popular que tenha paci ncia que espere as elei es de 2010 Se em 2010 estiver demonstrado que o Governo Jackson Lago n o presta espere que seja submetido ao julgamento popular o julgamento democr tico Mas n o atrapalhe a administra o es tadual levando intranquilidade ao Maranh o e tentan do tirar o mandato do Governador por interm dio da Justi a Eleitoral Sr Presidente tenho esperan a de que o Tribu nal Superior Eleitoral ter a prud ncia e o bom senso de respeitar a vontade do eleitor garantindo que o Governador Jackson Lago conclua o seu mandato e desenvolva pol ticas p blicas para retirar o Maranh o da pobreza da mis ria Para isso preciso que o Go vernador Jackson Lago tenha tranq
473. m duas sess es quinzenais o trio de desembargado res proceder aos julgamentos Diariamente os ju zes de 2 grau atuar o na unidade inclusive com regime de plant o judicial Os julgamentos dos recursos ganhar o agilidade os advogados e partes poder o acompanhar os tr mites judiciais de perto Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Desem bargador Francisco Jos Rodrigues de Oliveira Filho deixar a Presid ncia e o Tribunal de Justi a de Santa Catarina nesta primeira quinzena de fevereiro Sua tra jet ria a frente do Tribunal merece destaque merece ser divulgada e tomada como exemplo Muito obrigado O SR VIGNATTI PT SC Sem revis o do ora dor Sr Presidente Deputado Nelson Marquezelli quero aproveitar este momento para tamb m dirigir sauda o a todos os Prefeitos do Brasil ao Governo Federal ao Presidente Lula Em outros tempos os Prefeitos vinham em mar cha a Bras lia mas n o eram recebidos pelo Presidente da Rep blica Pela primeira vez o Presidente chama at aqui os Prefeitos que s o recebidos por todas as autoridades brasileiras Acho que h uma expectativa extraordin ria de se fazer um pacto para a constru o de fato do sistema federativo nacional para o fortalecimento do municipa lismo brasileiro e tamb m da educa o isso o que deve ocorrer inclusive no encontro com o Ministro da Educa o hoje e amanh para melhorar os ndices da educa o brasileira e do atendime
474. m uma das tarifas mais baixas Pior enquanto a conta de luz de uma resid ncia europeia com consumo de 100 kwh por m s n o chega a comprometer 1 da renda m dia no Maranh o Estado com IDH baixo atinge 8 O que impede a ANEEL de corrigir esta injusta situa o A lei Obviamente a ANEEL s pode fazer o que a lei permite e n o se pode insurgir contra comandos legais mesmo que il gicos Por exemplo a conta de luz em geral aumenta quando se faz caridade com o Fervereiro de 2009 chap u alheio No caso o chap u do consumidor o que ocorre quando um Governador isenta o consu midor do pagamento de ICMS mas mant m o tributo para os insumos adquiridos pela concession ria ou quando um Prefeito cria a taxa do poste ou ainda quando dado desconto a uma classe especial de consumidores onerando os demais Nesses e em ou tros casos a ANEEL pouco pode fazer Isso porque a lei neste caso corretamente assegura o equil brio econ mico financeiro s distribuidoras Em poucos dias terminar o meu mandato de Diretor Geral da ANEEL Ao longo destes quatro anos esforcei me para que ela servisse exemplarmente ao Pa s tornando se um modelo de ag ncia reguladora Penso que fui bem sucedido gra as principalmente qualidade do corpo t cnico Quanto a constrangimentos que enfrentei no exerc cio do cargo como o aqui relatado penso que s o os ossos do of cio de quem aceita uma fun o p blica
475. ma de trans porte coletivo do Distrito Federal Falecimento da usu ria da Via o Planeta Ltda F tima Ferreira Ramalho em decorr ncia de acidente ocorrido com nibus da empresa esee JOS GENO NO PT SP Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Traba lhadores Avalia o da trajet ria do PT LUIZ BASSUMA PT BA Pela ordem Discur so retirado pelo orador para revis o Tramita o na Casa da proposta de emenda Constitui o de autoria do orador sobre a redu o do per odo entre a elei o e a posse de governantes Sauda es s Prefeitas Municipais de Macurur e Rodelas Estado da Bahia seee TEE IEEE SIM O SESSIM PP RJ Posse do Desem bargador Luiz Zveiter na Presid ncia do Tribunal de Justi a do Estado do Rio de Janeiro PEDRO FERNANDES Bloco PTB MA Pela ordem Pedido ao Governo Federal de redu o dos pre os de combust veis suuuss PRESIDENTE Nelson Marquezelli Leitu ra da declara o de ren ncia do Deputado Edmar Moreira ao cargo de 2 Vice Presidente da Mesa Diretora da Casa eee ALICE PORTUGAL Bloco PCdoB BA Pela ordem Encontro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal Fevereiro de 2009 03267 03268 03268 03269 03270 03270 03271 03272 03272 03273 03273 03274 Fervere
476. mandia SWUQ Surucucu FALE Jiramut SSCO Cacequi Saic 107 109 Ho 111 112 113 114 115 116 117 118 wi MT j PA vul AE 120 121 123 124 125 126 UN RO 138 139 141 142 143 144 EH k A Lu o um 2 ce eo ei No o0 ON peer RS Fervereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS N DE Gees DENOMINA O Quarta feira 11 03253 Legenda ZZZZ Aer dromos Planejados PROJETO DE LEI N 4 570 DE 2008 Do Tribunal de Contas da Uni o MENSAGEM N 2 GP TCU Acrescenta dois cargos em comiss o no Quadro de Pessoal da Secretaria do Tri bunal de Contas da Uni o para provimento em gabinete de auditor do Tribunal de Con tas da Uni o Despacho s Comiss es de Trabalho de Administra o e Servi o P blico Finan as e Tributa o art 54 RICD e Constitui o e Justi a e de Cidadania art 54 RICD Propo si o sujeita aprecia o conclusiva pelas comiss es art 24 Il regime de tramita o prioridade Aprecia o Proposi o sujeita aprecia o conclusiva pelas Comiss es Art 24 II O Presidente da Rep blica fa o saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguin te Lei Art 1 Ficam acrescidos ao Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal de Contas da Uni o um cargo em comiss o de Oficial de Gabinete e um cargo em comiss o de Assistente para provimento
477. mbito de toda a sociedade brasi leira de modo particular da parte dos agentes pol ticos encarregados da nossa pol tica nacional de sa de Trata se assim de justa e oportuna homenagem o que pretende o ilustre colega com sua iniciativa le gislativa em apre o de se reconhecer portanto o m rito educacional e cultural da proposta Posto isso voto pela aprova o no julgamento de m rito educacional e cultural que compete exclusi Fervereiro de 2009 vamente CEC do Projeto de Lei n 2109 de 2007 de autoria do nobre Deputado VALTENIR PEREIRA Sala da Comiss o 2 de dezembro de 2008 Deputado Jo o Matos Relator Ill Parecer da Comiss o A Comiss o de Educa o e Cultura em reuni o ordin ria realizada hoje concluiu unanimemente pela aprova o do Projeto de Lei n 2 109 07 nos termos do parecer do relator Deputado Jo o Matos Estiveram presentes os Senhores Deputados Jo o Matos Presidente Rog rio Marinho Osvaldo Reis e Alex Canziani Vice Presidentes Alice Portugal Angelo Vanhoni Ant nio Carlos Biffi tila Lira Carlos Abicalil F tima Bezerra Frank Aguiar Gast o Vieira Ivan Valente Joaquim Beltr o Lelo Coimbra Lira Maia Lobbe Neto Maria do Ros rio Neilton Mulim Pinto Itamaraty Professor Setimo Raul Henry Reginaldo Lopes Severiano Alves Waldir Maranh o Angela Portela Dalva Figueiredo Jorginho Maluly Raimundo Gomes de Matos e Silvio Torres Sala da Comiss o 1
478. mentar que tem sido apesar da sua pouca idade e de estar apenas no segundo mandato nesta Casa uma refer ncia pol tica O seu nome tem vigor fort ssimo na consci ncia e no entendimento de todos os Parlamentares da C mara dos Deputados O Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto foi escolhido por um processo absolutamente aberto e liberal o que deu uma demonstra o da sua for a pol tica e acima de tudo do atendimento a uma con voca o partid ria Mas tamb m n o poderia deixar de me reportar aqui ao nobre Deputado e amigo Vic Pires Franco que seria indicado pelo partido No entanto em nome da unidade partid ria S Exa n o apenas pediu mas tamb m exigiu que todos nos inclin ssemos na dire o do convencimento do Deputado ACM Neto em seu 03324 Quarta feira 11 nome a assumir a posi o de candidato do partido na composic o da Mesa Diretora Tenho certeza de que o Deputado ACM Neto engrandecer o nosso partido e acima de tudo en grandecer a Mesa Diretora e esta Casa Espero que amanh tarde os Parlamentares de todas as matizes pol ticas se inclinem ao se dirigirem cabina indevass vel em que estar a urna eletr nica para eleger para essa posi o estrat gica da Mesa o nome do nosso partido o Democratas de prefer ncia por unanimidade Era esse o registro que gostaria de fazer al m de pedir a todos os companheiros Deputadas e De putados o apoio a ACM Neto Muito obrigado O SR PRE
479. mentares tenhamos equil brio e bom senso para superar as dificuldades sabedoria para vencer as diferen as que muitas vezes embotam o nosso racioc nio e determina o para en contrar as solu es que ajudem o nosso Brasil a ser um pa s melhor Espero que todos n s juntos possamos trabalhar pela redu o do sofrimento dos mais humildes Que a nossa for a possa reduzir a dist ncia entre os mais ricos e mais pobres e que n o nos falte coragem para combater todo e qualquer tipo de injusti a S o meus sinceros desejos neste rein cio de trabalho E tenho a clareza de que eles n o traduzem apenas um sentimento isolado distante inalcan vel Construir um pa s com leis mais justas o desejo comum de cada um de n s o que justifica a nossa presen a nesta Casa a mola propulsora do nosso dia a dia E quanto maior a nossa efic cia tanto melhor 03292 Quarta feira 11 ser o efeito produzido pelas leis que ajudamos a criar e aprovar na vida de cada um dos brasileiros Aproveito para trazer luz neste momento um assunto que me causa enorme preocupa o n o pelo ineditismo da quest o mas pela recorr ncia do tema a viol ncia no tr nsito A edi o de 4 de fevereiro do jornal Folha de S Paulo trouxe uma pequena nota na coluna da jor nalista M nica Bergamo revelando o que n o chega a ser novidade para n s mas que nem por isso deixa de ser uma informa o contundente e alarmante De acordo com dados col
480. mer Presidente COMISS O DE SEGURAN A P BLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO Of cio n 358 08 Pres Bras lia 18 de dezembro de 2008 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Arlindo Chinaglia DD Presidente da C mara dos Deputados NESTA Senhor Presidente Comunico a Vossa Excel ncia que esta Comis s o em reuni o realizada em 17 12 08 proferiu pa recer pela aprova o com substitutivo do Projeto de Lei n 3 288 08 contra o voto do Deputado William Woo nos termos do parecer do Relator Deputado Laerte Bessa Respeitosamente Deputado Raul Jungmann Presidente Publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente COMISS O DE SEGURIDADE SOCIAL E FAM LIA Of cio n 0486 2008 P Bras lia 17 de dezembro de 2008 A Sua Excel ncia o Senhor Deputado Arlindo Chinaglia DD Presidente da C mara dos Deputados NESTA Senhor Presidente Comunico a Vossa Excel ncia em cumprimen to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno a Fervereiro de 2009 aprecia o por este rg o T cnico do Projeto de Lei n 3 595 de 2008 Solicito a Vossa Excel ncia autorizar a publica o do referido projeto e do respectivo parecer Respeitosamente Deputado Jofran Frejat Pre sidente Publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente Of cio CD GDM 8 2009 Bras lia 10 de fevereiro de 2009 Excelent ssimo Senhor Deputado Michel Temer Presidente da C mara dos Deputados Nesta Senhor Presidente Ve
481. mo dizia uma amea a entretanto paira sobre este ltimo baluarte os planos de sa de que cobrem cerca de 80 do atendimento nos hospitais particula res Milh es de brasileiros s conseguem atendimento conveniente por interm dio dos planos de sa de Com efeito tais planos v m sendo objeto de legis la o cada vez mais intervencionista o que somado o seu alto custo torna os praticamente invi veis Tal situ a o mais cedo que imaginamos far ruir mais esse pilar sadio que ainda nos protege preciso fortalecer os planos de sa de e viabilizar o acesso da camada mais pobre da nossa sociedade Diante de tal quadro esbo a se uma sadia rea o Certamente ela seria maior se o nosso sistema de sa de p blica fosse mais transparente aos olhos do grande p blico Sr Presidente as pedras costumam correr atr s dos apedrejados As nossas mis rias n o s o pou cas Em v rias ocasi es governos j reconheceram o estado de calamidade p blica da rede hospitalar inte grada pelo SUS Doen as infecciosas est o voltando a galope A mal ria teve mais de meio milh o de casos ao ano a lepra cerca de 30 mil casos notificados por ano a dengue e o c lera v m recrudescendo al m dos casos de AIDS A Organiza o Mundial de Sa de nos advertiu sobre um surto de peste bub nica O Brasil o nico pa s do mundo em que au mentaram os casos da lepra Hoje o segundo em n mero de leprosos Faltam rem dios b sico
482. mos votar a que tramita nesta Casa estabelece as regras para o futuro Acho que n o h grandes pol micas constitucio nais e regimentais sobre a quest o O SR ARNALDO FARIA DE S Para contra ditar Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer Pois n o Deputado Arnaldo O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Sem revis o do orador Eu quero discordar do De putado Jos Genofno N o podemos no projeto de lei tratar de mat ria espec fica do decreto legislativo O SR JOS GENO NO Mas n o foi isso o que eu falei O SR ARNALDO FARIA DE S At porque o art 62 11 diz p m 8 11 N o editado o decreto legislativo at sessenta dias ap s a rejeic o ou perda de efic cia as rela es jur dicas constitu das e decorrentes de atos praticados durante sua vig ncia conservar se o por ela regidas Obrigatoriamente devemos ter o decreto legis lativo Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer Vou res ponder quest o de ordem que V Exas levantaram e contraditaram Em primeiro lugar a primeira conclus o pela lei tura do 811 do art 62 a seguinte se n o for editado em 60 dias um decreto legislativo todas as rela es jur dicas ocorrentes durante esse per odo manter se o intactas se editado o decreto legislativo o decreto legislativo vai regulamentar as rela es jur dicas que ocorreram nesse per odo Primeiro ponto Podendo DI RIO DA C
483. mos 24 meses para regulariz los Segundo a proposta se 9 Parlamentares de Es tados diferentes reunidos somarem 0 5 da vota o nacional da ltima elei o eles poder o criar um partido provis rio e ter o 24 meses para regulariz lo Quero ent o pedir a V Exa que coloque esse projeto em pauta em regime de urg ncia para ser votado ou no m nimo debatido pelo Plen rio na pr xima semana uma vez que V Exa em algum mo mento admitiu votar a proposta sobre a Corregedoria nesta semana isso Sr Presidente 03352 Quarta feira 11 O SR PRESIDENTE Michel Temer Levarei em conta as pondera es de V Exa mas desde j quero registrar que na verdade a n o vota o da resolu o nesta tarde se deu devido a manifesta o dos L deres que na reuni o de hoje n o quiseram conceder o re gime de urg ncia urgent ssima mat ria Isso significa que a resolu o proposta pelo nobre Deputado Raul Jungmann ainda est em tramita o n o desapareceu simplesmente do cen rio Os L de res resolveram n o votar O SR RODRIGO ROLLEMBERG Sr Presiden te pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Michel Temer Tem V Exa a palavra O SR RODRIGO ROLLEMBERG Bloco PSB DF Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente ontem formulei quest o de ordem para saber a que partido ou bloco caberia a 2 Vice Presid ncia em face da vac ncia ocorrida Entendia eu ao fazer a que
484. n DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 te de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Emerg ncias Policiais FC 05 da Coordena o de Seguran a Org nica do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 02 de fevereiro a 01 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOAQUIM DA ROCHA FILHO ponto n 5638 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 1 substituto do Chefe da Se o de Ocorr ncias Policiais FC 05 da Coordena o de Pol cia Judici ria do Depar tamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos eventuais a partir de 01 de fevereiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOS RIBEIRO SILVA ponto n 3726 ocupante de cargo da Categoria Funcio nal de T cnico Legislativo atribui o Agente de Pol cia Legislativa Classe Especial Padr o 31 substituto do Chefe da Se o de Policiamento dos Anexos Il e IL FC 05 da Coordena o de Seguran a Org nica do Departamento de Pol cia Legislativa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 25 de fevereiro a 31 de mar o de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 1
485. n 1858 1999 Por sua vez sim plesmente disp e sobre a obrigatoriedade de as em presas concession rias de servi os de radiodifus o sonora e de sons e imagens destinarem pelo menos dois minutos di rios de sua programa o divulga o de informa es sobre menores desaparecidos Como se v o Projeto de Lei n 2893 2008 ao propor diferencia se sobremaneira ao Projeto de Lei n 1858 1999 pois apesar de ambos estarem inseridos no mesmo campo tem tico trata se de esp cies dife renciadas portanto n o est o presentes os requisitos que indicam ou recomendam a apensa o na forma procedida pela Mesa Diretora Por essas raz es o apropriado que o Projeto de Lei 2893 2008 siga sua tramita o ordin ria de forma independente do Projeto de Lei n 1858 1999 Face ao exposto requeiro a desapensa o antes formulada para que a mat ria seja redistribu da e siga nova tramita o Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Al fredo Kaefer Deputado Federal PSDB PR Indefiro tendo em vista que a apensa o foi feita nos termos regimentais por tratarem os projetos em quest o e os outros apensados de mat ria an loga e conexa art 139 inciso do RICD Oficie se e ap s publique se Em 10 2 09 Michel Temer Presiden te O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Fin da a leitura do expediente passa se ao IV PEQUENO EXPEDIENTE Concedo a palavra ao Sr Deputado Raimundo Gomes de Matos O
486. n rio O SR PRESIDENTE Michel Temer Se cair no parecer do Relator vamos discutir o m rito Est bem O SR PRESIDENTE Michel Temer Rela o da inscri o de oradores para encaminhamento con tr rio mat ria S o 2 e 2 apenas 03358 Quarta feira 11 Deputado Moreira Mendes que j se manifestou consulto V Exa sobre se deseja manifestar se nova mente Pausa Se V Exas quiserem dispensar a palavra a Mesa aplaudir Pausa N o Deputado Moreira Mendes V Exa tem a palavra para encaminhar contrariamente mat ria Pausa S Exa abriu m o Com a palavra o Deputado Raul Jungmann para encaminhar contrariamente O SR RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente n o enca minharei porque o que tinha a dizer de substantivo j foi dito O SR PRESIDENTE Michel Temer Pois n o O SR RAUL JUNGMANN Apenas pe o ao L der do PT ou talvez a outros L deres da Casa que nos deem um esclarecimento rejeitada esta medida provis ria o que se segue O que vai acontecer Va mos ter um PLV ou a ideia a de termos um decreto legislativo Sobretudo o que acontecer com os atos j praticados pelo Governo sob a guarida desta medida provis ria Isso nos preocupa sobremaneira S o aproximadamente 4 mil as ditas entidades filantr picas das quais aproximadamente 2 mil se encontram sob investiga o por desvio de recursos sonega o e mesmo corrup
487. na Maggessi Francisco Rodrigues Gustavo Fruet Mendon a Prado Raul Jungmann Renato Amary Vanderlei Macris Paulo Abi ackel 1 vaga William Woo PSB PDT PCdoB PMN Francisco Tenorio Dr Ubiali Manoel Junior Pompeo de Mattos Marcos Medrado Rodrigo Rollemberg PV Sarney Filho Roberto Santiago PSOL Dep do PSDB DEM PPS ocupa a 1 vaga vaga Secret rio a Saulo Augusto Pereira Local Servi o de CPIs Anexo Il Sala 151 B Telefones 0xx61 3216 6276 FAX 0xx61 3216 6285 COMISS O EXTERNA PARA ACOMPANHAR A TRAG DIA CLIMATICA OCORRIDA NO ESTADO DE SANTA CATARINA Titulares Suplentes PMDB Celso Maldaner Edinho Bez Jo o Matos Mauro Mariani Licenciado Valdir Colatto PT D cio Lima Vignatti PSDB Gerv sio Silva DEM Paulo Bornhausen PR Nelson Goetten PP Angela Amin Jo o Pizzolatti Zonta PPS Fernando Coruja Secret rio a COMISS O EXTERNA PARA ACOMPANHAR A APURA O DAS DEN NCIAS DE ABUSOS SEXUAIS SOFRIDOS PELA ADOLESCENTE MANTIDA EM CELA COM 20 HOMENS NO MUNIC PIO DE ABAETETUBA PA Coordenador Luiza Erundina PSB Titulares Suplentes PMDB Bel Mesquita Elcione Barbalho PT Cida Diogo Luiz Couto Maria do Ros rio Z Geraldo PSDB Zenaldo Coutinho DEM Lira Maia PSB Luiza Erundina Secret rio a Valdivino Tolentino Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6206 6232 FAX 3216 6225 GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDA O DAS LEIS Coordenador C ndido Vacc
488. na Mesa Diretora ser preenchi da por elei o a realizar se dentro do prazo de cinco sess es contadas do fato que causou a vac ncia neste caso ren ncia observando se na contagem do prazo a regra geral disposta no art 280 do Regi mento Interno Quanto indaga o sobre o direito de partido ou bloco parlamentar vaga aberta na Mesa esclare o que se levar em considera o a mesma composi o de partidos e blocos parlamentares que orientou a elei o que restou definida no dia 1 de fevereiro de 2009 isso em estrita obedi ncia ao disposto no art 12 10 do Regimento Interno verbis 10 Para efeito do que disp e o 4 do art 8 e o art 26 deste Regimento a forma o do Bloco Par lamentar dever ser comunicada Mesa at o dia 1 de fevereiro do primeiro ano da legislatura com rela o s Comiss es e ao primeiro bi nio de mandato da Mesa e at o dia 1 de fevereiro do terceiro ano da legislatura com rela o ao segundo bi nio de man dato da Mesa Assim posto tenho por respondida a quest o de ordem Publique se 10 de fevereiro de 2009 Michel Temer Presidente O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Com a palavra no Grande Expediente na forma do art 87 do Regimento Interno e pelo mesmo prazo de 20 minutos o Deputado Lael Varella do DEM de Minas Gerais DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 O SR LAEL VARELLA DEM MG Sem revis o do orador Sr President
489. na cobran a de tarifas banc rias em prol do consumi DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 dor implementadas h 1 ano foram aquelas poss veis no contexto pol tico vigente Por esse motivo estamos atentos aos pontos que embora atingidos pelas novas regras deixaram lacunas a serem preenchidas O primeiro xito que logramos foi a extin o da pr tica de cobrar juros na forma de tarifas que con sistia na cobran a de tarifas com as mais distintas nomenclaturas majorando disfar adamente o custo das opera es de cr dito para os consumidores em lugar de cobrar uma taxa correta e transparente na opera o de empr stimo A pr tica de embutir tarifas em empr stimos al m de impor custo mais elevado que o contratado impos sibilitava a compara o por parte do consumidor A solu o encontrada veio na forma da limita o no n mero de tarifas pass veis de cobran a e na cria c o de um indicador do encargo financeiro denominado Custo Efetivo Total o CET Esse indicador representa a taxa de juros equi valente da opera o transformando em um ndice as diferen as de prazo nas libera es as tarifas banc rias enfim todos os artif cios at ent o utilizados nas opera es de empr stimos com os consumidores De posse do CET que pode ser comparado en tre diferentes institui es financeiras o tomador de cr dito pode optar pela casa banc ria que ofere a o empr stimo mais barato Volt
490. nanceira Os hospitais maiores que realizam procedimen tos de maior complexidade conseguem equilibrar suas contas mas as institui es menores que n o t m essa capacidade de remanejamento acabam se descapita lizando rapidamente Al m disso assim como empresas de outros setores os hospitais filantr picos brasileiros tamb m sofrem hoje com a escassez de cr dito provocada pela crise mundial E mesmo as linhas de cr dito disponibilizadas pelo Governo por meio de institui es financeiras p blicas como o Banco do Brasil e a Caixa Econ mica Federal n o est o alcan ando os hospitais j que os bancos fazem exig ncias de mercado como a de apre senta o de garantias e de rentabilidade que a maioria dos hospitais filantr picos brasileiros n o possuem ou n o podem dar Diante desse quadro fundamental que o Go verno por meio do Minist rio da Sa de estude com urg ncia a cria o de um fundo de aval para viabilizar o acesso dos hospitais filantr picos a essas linhas de cr dito Do contr rio estaremos inviabilizando a gest o financeira dessas institui es que em sua grande maioria apresentam um ndice de at 80 de atendi mentos de pacientes do SUS pois a rede p blica n o capaz de absorver a todos esses pacientes A sa de p blica do Pa s n o pode prescindir do servi o prestado por esses hospitais que vital para a vida de milh es de brasileiros Se n o tivermos uma a o concreta
491. ncias O Congresso Nacional Decreta Art 1 Esta lei altera a lei n 10 029 de 20 de outubro de 2000 que estabelece normas gerais para a presta o de servi o volunt rio nas Pol cias Milita res e nos Corpos de Bombeiros Militares e d outras provid ncias Fervereiro de 2009 Art 2 A ementa o art 1 o caput do art 2 o inciso do art 4 e o art 5 todos da Lei n 10 029 de 20 de outubro de 2000 passam a vigorar com as seguintes alterac es Estabelece normas gerais para a pres ta o volunt ria de servi os administrativos e de servi os auxiliares de sa de e de defesa civil nas Pol cias Civis e Militares e nos Cor pos de Bombeiros Militares e d outras pro vid ncias Art 1 Os Estados e o Distrito Federal poder o instituir a presta o volunt ria de ser vi os administrativos e de servi os auxiliares de sa de e de defesa civil nas Pol cias Civis e Militares e nos Corpos de Bombeiros Militares observadas as disposi es desta Lei Art 2 A presta o volunt ria dos ser vi os ter dura o de dois anos prorrog vel por no m ximo igual per odo a crit rio do Poder Executivo ouvido o dirigente m ximo da respectiva Pol cia Civil Militar ou Corpo de Bombeiros Militar n mero de volunt rios aos servi os que n o poder exceder a propor o de um volunt rio para cada tr s integrantes do efetivo determinado em lei para a respectiva Pol cia Civil Militar ou
492. ncio Oliveira Con cedo a palavra ao ilustre Deputado Roberto Magalh es Em seguida ao Deputado Jos Airton Cirilo O SR ROBERTO MAGALH ES DEM PE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente no bres Deputadas e Deputados quero fazer um registro muito importante A bancada do Democratas reuniu se no fim da manh de hoje e por aclama o escolheu o nome de Antonio Carlos Magalh es Neto para con correr ao cargo de 2 Vice Presidente desta Casa na elei o que deve ocorrer amanh Antonio Carlos Magalh es Neto um dos melho res quadros do partido a que perten o E S Exa tem demonstrado isso Quando aqui cheguei para exercer meu terceiro mandato de Deputado S Exa tinha 24 anos e assumido o seu primeiro mandato Fomos co legas na Comiss o de Constitui o e Justi a e sou testemunha de que ACM Neto foi crescendo sempre numa linha que n o sofreu descontinuidade Brilhou S Exa como membro de Comiss o e de CPI e brilhou neste plen rio Revelou a sua habilida de e compet ncia para falar e defender seu partido e suas ideias nesta tribuna O Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto foi eleito L der na Legislatura passada tamb m por aclama o e agora n o queria aceitar nenhum car go queria ficar um tempo somente como Parlamentar Hoje por m S Exa teve de se curvar ao interesse maior do partido e ao apelo un nime de seus colegas de bancada Fa o este registro para mais uma vez teste mun
493. nda que nobre o objetivo da proposi o nesse tema espec fico a sua implementa o encontra bice que pode ser justificado a partir da incid ncia exatamente do princ pio da reserva do poss vel uma vez que a obrigatoriedade criada pela proposi o pode comprometer o or amento j escasso das unidades prisionais Explica se esse comprometimento pelo fato de que a ado o de dieta especial para alguns presos obrigar a sua extens o para todos os demais encar cerados uma vez que n o ser poss vel manter se a alimenta o diferenciada apenas para os presos com necessidades m dicas especiais sob pena de serem geradas situa es de risco para os prisioneiros que tiverem direito alimenta o especial e ser criado um clima de insatisfa o nos estabelecimentos prisionais que poder resultar em rebeli es internas com risco vida dos demais presos Assim para evitarem se riscos integridade dos presos aquilo que deveria ser uma situa o excepcio nal alimenta o diferenciada acabar se tornando a normalidade com consequ ncias danosas para a administra o financeira do sistema prisional Portanto mesmo compreendendo se que a situ a o tratada na proposi o merece cuidado especial caso ela viesse a ser aprovada vislumbram se mais efeitos negativos do que eventuais benef cios sendo que o potencial de dano decorrente dos efeitos ne gativos podem comprometer o j combalido sistema prision
494. ndes PR Devanir Ribeiro PT Dr Nechar PV Dr Ubiali PSB PsbPCdoBPmnPrb Duarte Nogueira PSDB Emanuel Fernandes PSDB Guilherme Campos DEM Ivan Valente PSOL Janete Rocha Piet PT Jilmar Tatto PT Jo o Dado PDT Jo o Paulo Cunha PT Jorginho Maluly DEM Jos An bal PSDB Jos Geno no PT Jos Mentor PT Luciana Costa PR Luiza Erundina PSB PsbPCdoBPmnPrb M rcio Fran a PSB PsbPCdoBPmnPrb Paulo Pereira da Silva PDT Paulo Teixeira PT Regis de Oliveira PSC PmdbPrPtbPsc DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Renato Amary PSDB Roberto Santiago PV Silvio Torres PSDB Walter Ihoshi DEM William Woo PSDB Total Presentes S o Paulo 37 MATO GROSSO Carlos Abicalil PT Eliene Lima PP Valtenir Pereira PSB PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Mato Grosso 3 DISTRITO FEDERAL Jofran Frejat PR PmdbPrPibPsc Laerte Bessa PMDB PmdbPrPibPsc Os rio Adriano DEM Ricardo Quirino PR PmdbPrPtbPsc Rodrigo Rollemberg PSB PsbPCdoBPmnPrb Total Presentes Distrito Federal 5 GOI S Luiz Bittencourt PMDB PmdbPrPibPsc Pedro Chaves PMDB PmdbPrPtbPsc Pedro Wilson PT Professora Raquel Teixeira PSDB Ronaldo Caiado DEM Tatico PTB Total Presentes Goi s 6 MATO GROSSO DO SUL Ant nio Carlos Biffi PT Dagoberto PDT Geraldo Resende PMDB PmdbPrPibPsc Vander Loubet PT Waldemir Moka PMDB PmdbPrPtbPsc Waldir Neves PSDB Total Presentes Mato Grosso do Sul 6 PARAN Abelardo Lupion
495. ndio dos ari s Desta terra s cidad o Da tribo de camar o Cascudo e Miguelinho Tens agora um novo ninho Igual teu bodocong Somos irm os mesmo p Mesma ra a nordestina Nas agruras mesma sina Resist ncia de gigante Dois ch os com um marco importante A fam lia Cunha Lima J vejo a r stia do tempo Batendo o tempo da hora hora de olhar a hora Evitar um contratempo E se relevei o tempo Atrevi me a fazer rima N o fui eu foi l de cima Modesta inspira o Culpa de tanto refr o Ronaldo Cunha Lima Poeta tem vida eterna Vive da eterna poesia Vive at as madrugadas Serem trocadas por dia Enquanto a viola tocar Fazer sorrir e chorar E a chuva descer biqueiras Enquanto as nossas rendeiras Render versos pro sert o Existir o maior S o Jo o Na alegre pra a do povo Enquanto o poema novo Novo deixar o poeta O poeta n o se aquieta E n o se afeta com estorvo Ronaldo Natal tem suas janelas Delas no outono vemos folhas pelo ch o Ac cias colorindo o ver o A invernada chuviscando a cidade E a primavera florida de saudade Nossas janelas t m vida A noite de sua fenda atrevida Vemos a ponta negra no mar As dunas em romance com o luar E o luar namoricando o Potengi Isso torna quem chega por aqui Ref m de uma paix o que n o tem fim Se infusa com o b lsamo do alecrim Recebe um alfobre ensolarado na lapela E pra que nunca nunca nunca esque
496. ndo tamb m as demais esp cies normativas a ela equipar veis como os decretos legislativos e as resolu es que obede cem basicamente s mesmas regras de processo e elabora o legislativa A id ia portanto de se conceder poder conclusivo s comiss es para deliberar sobre projetos de decreto legislativo que versem sobre tratados acordos e outros instrumentos de pol tica internacional parece vi vel do ponto de vista constitucional No que diz respeito aos aspectos de juridicidade e t cnica legislativa por m cremos que a proposi o merece alguns reparos Acrescentar um terceiro par grafo ao art 24 do Regimento Interno para contemplar a nova hip tese de aprecia o conclusiva que o projeto pretende criar foge por completo sistem tica do pr prio art 24 que concentrou especificamente em seu inciso Il a regu la o das hip teses em que essa compet ncia das comiss es pode se aplicar nesse inciso portanto que a altera o pretendida deve ser inserida dando se aos projetos que versam sobre aprova o de atos in ternacionais que tramitam sob a forma de projetos de decreto legislativo o mesmo tratamento normativo j conferido pelo Regimento aos projetos de lei inclusive com a refer ncia expressa garantia de delibera o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 pelo Plen rio em caso de recurso subscrito por pelo menos dez por cento dos membros da Casa Outra modifica o que
497. nho presen a de Vossa Excel ncia nos termos do caput e inciso IV ambos do art 8 do Re gimento Interno da C mara dos Deputados requerer o registro de minha candidatura na condi o avul sa ao cargo de segundo vice presidente da Mesa Diretora da C mara dos Deputados referente ao Bloco PMDB PT PSDB DEM PR PDT PTB PV PPS PSC PHS PCdoB PTC e PRTB na elei o da Mesa Diretora do dia 11 de fevereiro de 2009 Atenciosamente Deputado Manato PDT ES Registre se nos termos do art 8 inci so IV do RICD Publique se Ao Sr Diretor Geral Em 10 2 09 Michel Temer Presidente Excelent ssimo Senhor Presidente da C mara dos Deputados Deputado llderlei Cordeiro brasileiro deputado federal casado RG 215435 SSP AC CPF 360 486 902 15 com endere o na C mara dos Deputados Anexo IV Gabinete 462 CEP 70160 900 Bras lia vem pessoalmente requerer a manifesta o da Mesa Di retora da C mara dos Deputados para retificar ato ilegal por ela lavrada pelos fatos e fundamentos a seguir expostos A C mara dos deputados na Sess o de n 001353 P realizada em 2 de fevereiro de 2009 fez a vota o em escrut nio secreto para a escolha dos membros da sua Mesa Diretora Votaram os 509 deputados presentes Ocorreu a apura o conforme o Regimento Interno proclamando se o resultado seguindo se da leitura dos nomes dos candidatos com a sua respectiva vota o Apurando se os votos para o car
498. no seguro defeso no ano passado com 57 753 beneficia dos seguido da Bahia 28 875 Santa Catarina 12 880 Amazonas 12 089 e Sergipe 10 615 Sr Presidente quero dessa forma ressaltar a import ncia do seguro defeso aos pescadores os quais vivem exclusivamente da pesca e lutam de for ma digna para prover diariamente o sustento pr prio e de suas fam lias Continuo o meu protesto contra esse sistema porque o defeso foi iniciado h 2 meses mas se der entrada hoje o pescador s vai come ar a receber daqui a 1 m s Impossibilitado de pescar h 3 meses o cidad o est sem receber nenhum aux lio nenhum custo o que j dado por lei Direito de lei direito alcan ado Esse o meu protesto Sr Presidente Muito obrigado O SR WILLIAM WOO PSDB SP Sem revis o do orador Sr Presidente venho a esta tribuna chamar a aten o dos nossos telespectadores dos nobres Parlamentares e do Governo Federal para a situa o dos brasileiros que vivem no exterior em especial Fervereiro de 2009 aqueles que trabalham e movimentam a economia de nosso Pa s Segundo dados do Minist rio das Rela es Ex teriores MRE existem cerca de 4 milh es de brasi leiros vivendo no exterior sendo a maioria composta por trabalhadoras e trabalhadores que deixaram o Pa s em busca de melhores oportunidades de emprego e renda Destaco a situac o dos cerca de 300 mil brasi leiros que vivem no Jap o e que anualmente enviam pa
499. no Gabinete do Auditor cujo cargo foi criado pela Lei n 11 854 de 3 de dezembro de 2008 observado o disposto no inciso IV do art 110 da Lei n 8 443 de 16 de julho de 1992 com a reda o dada pela Lei n 9 165 de 19 de dezembro de 1995 Art 2 Esta Lei entra em vigor na data de sua publica o EXPOSI O DE MOTIVOS N 3 GP TCU 2008 Bras lia 29 de dezembro de 2008 Excelent ssimos Senhores Membros do Con gresso Nacional O Quadro de Pessoal da Secretaria do Tribunal de Contas da Uni o composto pela Carreira de Es pecialistas integrada pelos cargos efetivos de Analista de Controle Externo T cnico de Controle Externo e Auxiliar de Controle Externo todos providos mediante concurso p blico de n vel nacional na forma prevista na Lei n 10 356 de 27 de dezembro de 2001 Para o exerc cio de fun es de dire o e as sessoramento s o destinadas fun es de confian a FC escalonadas de FC 1 a FC 6 para as quais s o designados exclusivamente servidores ocupan tes dos cargos de provimento efetivo da Secretaria deste Tribunal E objetivando atender a crit rios espec ficos de atribui es de confian a dos ministros do Procurador Geral e dos auditores a corte de contas disp e de dois cargos de livre provimento de lota o exclusiva 03254 Quarta feira 11 nos referidos gabinetes sendo um Oficial de Gabine te e outro de Assistente na forma estabelecida pelo disposto no inciso IV do art
500. no dia a dia nas lutas sociais nas campanhas e nos nossos governos constr i esperan as sonhos e melhores possibilidades para o nosso povo e lembrar dos com panheiros e das companheiras que n o est o mais entre n s A lembran a destes 29 anos n o est parada no passado nem se contenta com o presente a base para caminharmos no futuro afirmando e redefinin do o nosso projeto estrat gico de transforma o do nosso Pa s O debate pol tico e a unidade partid ria s o fun damentais neste momento Os nossos valores socia listas e democr ticos e a milit ncia pela igualdade s o refer ncias na revis o e elabora o do nosso progra ma pol tico O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra pela ordem ao Deputado Luiz Bas suma O SR LUIZ BASSUMA PT BA Pela ordem Sem revis o do orador DISCURSO DO SR DEPUTADO LUIZ BASSUMA QUE ENTREGUE AO ORADOR PARA REVIS O SER POSTERIORMENTE PUBLICADO O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Sim o Sessim O SR SIM O SESSIM PP RJ Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente venho humildemente tribuna desta Casa no dia de hoje para prestar uma singela homenagem ao ilustre Desembargador Luiz Zveiter que tomou posse na ltima ter a feira numa solenidade por sinal muito concorrida como Presi dente do Tribunal de Justi a do Rio de Janeiro DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de
501. no embri o de nova forma de fazer valer a ordem e a Justi a que tanto sonhamos Era o que tinha a dizer no momento Sr Presi dente Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra pela ordem ao Sr Deputado Pedro Fernandes O SR PEDRO FERNANDES Bloco PTB MA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados estamos em crise e o preco do petr leo despencou Ent o preciso que reflitamos sobre o preco dos derivados do petr leo preciso baixar o preco do leo diesel preci so baixar o pre o da gasolina que s o insumos im portantes O leo diesel um insumo importante na produ o rural um insumo importante no transporte coletivo Os Srs Prefeitos que est o em Bras lia sabem da press o que est o recebendo hoje para aumentar o pre o do transporte coletivo Seria de bom alvitre baixarmos o pre o do leo diesel A gasolina suporta baixar o pre o inclusive DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03273 dando subs dio ao lcool Acho que se estamos em crise precisamos refletir sobre isso Ent o fa o um apelo ao Governo para que apro veite a vinda desses Prefeitos e realmente reafirme uma nova tabela de pre o desses combust veis Pre cisamos baixar o Custo Brasil e o leo diesel um insumo importante Deixo esse apelo Sr Presidente Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli An tes de dar pross
502. no rio Ibicu do rio Ibicui U B Da longitude 52755 Oeste fronteira com o Uru guai Total CT 500 REGI O HIDROGR FICA DO PARAN Rime Da cidade de Porto Felicidade MS foz na margem direita do rio Paran g i Apor ou do Peixe Do ribeir o da Cachoeira afluente da margem direita 36 divisa MS GO foz na margem direita do rio Paran Do rio Turvo foz no rio Parana ba formador do rio Pa 160 ran Brilhapte formador Da latitude 21 25 Sul foz no rio Ivinheima tribut B 120 do rio Jvinheima rio do rio Paran Da cidade de Pires do Rio GO foz no rio Paranaiba 170 Da barragem de Agua Vermelha conflu ncia com o rio Pa 83 ranaiba i Do sop das Cataratas do Igua u foz na margem es tgua u aixo rio zo loustsni Do rio Jogui afluente da margem esquerda foz na margem direita do rio Paran Ilnhandui ou Inhardu Gua u afluente do no Da longitude 53 50 Oeste foz no rio Pardo 70 Pardo Da cidade de Teresa Cristina PR foz no rio Paran Ivinheima Da conflu ncia dos rios Brilhante e Santa Maria seus 270 formadores foz no rio Paran P Da conflu ncia dos rios Grande e Parana ba conflu aran Po 828 ncia com o rio Igua u Paranaiba De Cachoeira Dourada conflu ncia com o rio Grande 335 03242 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 EXTE
503. nseguiu tornar se a segunda maior empresa aeroportu ria do mundo Essa a nossa INFRAERO Por que uma empresa t o rent vel e t o lucra tiva n o pode ficar na m o do Estado brasileiro Por que os rumores em torno dessa privatiza o Por que aquilo que lucrativo precisa ir para a m o da inicia tiva privada e sair das m os do Estado brasileiro Acho que a INFRAERO uma empresa importante e estrat gica para a soberania nacional e o Governo do nosso Pa s n o pode nem pensar nesse processo de privatiza o O Brasil peca ao pensar nessa possibilidade Sr Presidente Se acompanharmos o que ocorre no resto do mundo inclusive nos Estados Unidos vere mos que h apenas um nico aeroporto privatizado inclusive h algum tempo iniciou se o seu processo de estatiza o Sr Presidente os rumores de privatiza o dos aeroportos aumentaram por conta da Copa do Mundo de 2014 que ser realizada no Brasil N o podemos achar que por conta de algo t o importante para o Brasil que sediar a Copa do Mundo de 2014 pre cisamos privatizar os aeroportos mais rent veis do Brasil Isso um preju zo inclusive para as regi es mais pobres como a Amaz nia brasileira A Deputada Vanessa agora h pouco foi solid ria como o resto todo o Brasil com certeza com as fam lias das v ti mas daquele acidente que ocorreu no ltimo final de semana no Estado do Amazonas Como que fica uma regi o como a Amaz nia
504. nstruir o trabalhis mo O Governador Jackson Lago n o simplesmente signat rio mas tamb m redator da Carta de Lisboa em que se organizaram as bases do trabalhismo no Brasil depois da reabertura N o pode pesar sobre ele uma nica suspeita Como disse aqui Jackson Lago exemplo de homem p blico Talvez o nico crime de que se possa acusar o Governador Jackson Lago seja o de desbancar do Po der uma oligarquia que controlava o Maranh o h mais de 40 anos Ele foi o respons vel por acender uma luz na escurid o e levar a moralidade quele Estado Neste momento a bancada do PDT est solid ria com a preocupa o do povo do Maranh o que est em vig lia na pra a em frente sede do Governo para acompanhar o desfecho desse julgamento N s do PDT mais uma vez ressaltamos a impor t ncia de garantir a soberania popular e de respeitar os mandatos conquistados por meio do voto da popula o O PDT desta tribuna manifesta mais uma vez a sua preocupa o e a sua indigna o com a persegui o pol tica contra o Governador Jackson Lago 03326 Quarta feira 11 Eram essas as nossas palavras Muito obrigado O SR JOS GUIMAR ES Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR JOS GUIMAR ES PT CE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Gras e Srs Deputados quero registrar a import ncia do lan a mento no meu Estado do Plano
505. nte de Tiri s Cumin Paru D Oeste Embira ou Envira Da cidade de Novo Jap o AC foz no rio Tarauac afluente do rio Juru tribut rio do rio Solim es 594 27 210 i Da latitude 59 30 Oeste at a foz no rio Mamor Da cidade de S o Pedro do Ic AC foz no rio Pu Jaco Rs rus afluente do rio Solim es e Da fronteira do Brasil com a Col mbia foz no rio Ic See Solim es formador do rio Amazonas Iriri afluente do rio Da latitude 6 20 Sul foz no rio Xingu afluente do Xingu rio Amazonas Da Vila Bittencourt AM foz no rio Solim es for As vias naveg veis compreendem Rio Riacho Lago Lagoa C rrego Ribeir o Paran e Canal Quando n o for expli citado o tipo trata se de Rio N o havendo indica o contr ria os trechos s o descritos de montante para jusante Extens o aproximada medida pelo talvegue do curso d gua 03238 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 EXTENS O VIA NAVEG VEL TRECHO mador do rio Amazonas Do sop da Cachoeira Santo Ant nio foz no rio Ama Jari 150 zonas Da boca do rio Javari Mirim seu afluente da margem Javari B GER 510 esquerda foz no rio Solim es Da cidade de Marechal Taumaturgo AC foz no no So 3 400 lim es Da latitude 11 05 Sul conflu ncia com o rio Tei isso Juruena Ss Pires formador do rio Tapaj s Tatas Da conflu ncia com o rio
506. nto inf ncia Quero saudar o Presidente Lula o Governo Fe deral por essa iniciativa pois hoje um dia importante para o Pa s E venho at esta tribuna para que esta data n o passe em branco Refiro Sras e Srs Deputados ao Encontro Nacional de Prefeitos em Bras lia Distrito Federal realizado pela Secretaria de Rela es Institu cionais da Presid ncia da Rep blica O evento que co me a agora tarde ser aberto pelo nosso Presidente Lula que o primeiro a pensar em um encontro dessa envergadura buscando reunir poderes aglutinar for as e mobilizar aqueles que de forma isolada singular po dem de fato mudar a realidade nacional DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03275 Isso nos mostra numa primeira an lise que n o pode haver disputa de for as entre a Uni o os Estados e os Munic pios como disse o pr prio Presidente hoje no programa de r dio Caf com o Presidente Ao todo Bra s lia receber hoje e amanh cerca de 3 5 mil Prefeitos entre aqueles que assumiram o Poder Executivo no dia 1 de janeiro deste ano e aqueles que foram reeleitos Devemos reconhecer todos os esfor os deste Governo em pensar e desenvolver a es para o de senvolvimento de todas as regi es do Pa s n o ape nas dos grandes centros dos col gios eleitorais ou de Estados e cidades em que apenas o Governador e o Prefeito do mesmo partido do Presidente que obti nham acesso aos recursos conv ni
507. ntuais impedi mentos de acordo com a ordem de designa o Art 20 E Quaisquer representa es relacionadas com o decoro parlamentar ser o remetidas ao Cor regedor para an lise ou ado o dos procedimentos previstos no art 20 G Art 20 F O Corregedor considerar inepta a re presenta o quando o fato narrado n o constituir evidentemente falta de decoro parlamentar Il o representado n o for detentor de mandato de deputado federal II n o houver ind cio da exist ncia do fato indecoroso e sua flagrante correla o com o repre sentado Art 20 G Recebida a representa o o Corre gedor remeter c pia ao Deputado a que se refira consignando lhe o prazo de cinco dias teis para se manifestar por escrito findo o qual adotar as medidas que entender necess rias apura o do fato 8 1 A manifesta o de que trata o caput deste artigo n o impede que o Corregedor no curso do pro cedimento inquisitorial que preside solicite o depoi mento do deputado representado se assim entender necess rio 8 2 O Corregedor sempre que entender ne cess rio apura o dos fatos poder promover aca rea o entre as testemunhas o representante e o representado Art 20 H O procedimento de apura o dever ser mantido em sigilo at seus ulteriores termos Art 20 I A instru o do procedimento de apura o deve estar conclu da no prazo m ximo de trinta dias teis salvo quando dil
508. o frente o ilustre Senador Adelmir Santana reconduzido com toda sua diretoria executiva Paulo Okamotto Diretor Presidente e Luiz Carlos Barboza Diretor T cnico cumprir o seu terceiro mandato rela 03268 Quarta feira 11 tivo ao bi nio 2009 2010 enquanto Carlos Alberto dos Santos Diretor Administrativo e Finangas vai para o seu segundo mandato no SEBRAE Essa importante institui o Sr Presidente ir contar com a experi ncia e a dedica o do ex Presi dente da Federa o das Industrias do Estado do Cea r FIEC o empres rio Jorge Parente que no ltimo dia 21 de janeiro em concorrida solenidade presidida pelo Governador Cid Ferreira Gomes tomou posse na Presid ncia do Conselho Deliberativo do SEBRAE CE e na Vice Presid ncia o Sr Jo o Porto Guimar es Entre as metas do representante cearense encontra se um projeto para alavancar o turismo no Cear e a flexibiliza o dos bancos oficiais no atendimento aos pequenos e microempres rios no Estado Durante o seu discurso ouvido atentamente pe las classes empresarial e pol tica e pela sociedade civil organizada Jorge Parente mostrou se disposto a realizar reuni es mensais nos escrit rios regionais do SEBRAE bem como em participar ativamente do Projeto Governo Itinerante idealizado pelo Gover nador Cid Gomes O projeto prev o deslocamento tempor rio da sede da administra o estadual para o interior do Estado onde ocorre um di logo direto com
509. o saneamento b sico e a preven o contra doen as Sr Presidente tal preconceito foi aumentando nos ltimos anos Para fortalecer o Estado adotou se como diretriz a diminui o da transfer ncia de recursos ao setor privado como retribui o aos servi os contrata dos A m dia dos valores pagos pelos procedimentos aos hospitais privados equivale a 50 da retribui o feita na poca anterior Entretanto o custo das inter na es nos hospitais privados 6 vezes inferior ao dos hospitais p blicos Na realidade nada nos indica que a melhor solu o das quest es de Sa de reside na sua estatiza o As experi ncias universais de estatiza o na R ssia e na Inglaterra demonstram o alto custo a precarieda de do atendimento e o baixo desenvolvimento da sua Medicina em compara o com os pa ses de id ntico n vel em que predomina a livre iniciativa Sr Presidente qual o papel das Santas Casas de Miseric rdia Historicamente as Santas Casas desempenha ram papel extremamente importante na sociedade Mais recentemente elas tendem a se transformar em institui es de sa de semelhantes a qualquer outra do setor privado Em certas regi es elas representam 60 da assist ncia m dica Hoje muitas funcionam como hospitais comuns inclusive cobrando as consul tas dos que podem pagar para financiar o atendimento dos que n o podem No campo da Sa de as entidades filantr picas sem fins lucrativos das San
510. o Faria PMN F tima Bezerra PT Felipe Maia DEM Henrique Eduardo Alves PMDB Jo o Maia PR Rog rio Marinho PSB Sandra Rosado PSB Para ba Armando Ab lio PTB Dami o Feliciano PDT Efraim Filho DEM Luiz Couto PT Major F bio DEM Manoel Junior PSB Marcondes Gadelha PSB R mulo Gouveia PSDB Vital do R go Filho PMDB Wellington Roberto PR Wilson Braga PMDB Wilson Santiago PMDB Pernambuco Ana Arraes PSB Andr de Paula DEM Armando Monteiro PTB Bruno Ara jo PSDB Bruno Rodrigues PSDB Carlos Eduardo Cadoca PSC Carlos Wilson PT Edgar Moury PMDB Eduardo da Fonte PP Fernando Coelho Filho PSB Fernando Ferro PT Fernando Nascimento PT Gonzaga Patriota PSB Inoc ncio Oliveira PR Jos Chaves PTB Jos Mendon a Bezerra DEM Marcos Antonio PRB Maur cio Rands PT Paulo Rubem Santiago PDT Pedro Eug nio PT Raul Henry PMDB Raul Jungmann PPS Roberto Magalh es DEM Silvio Costa PMN Wolney Queiroz PDT Alagoas Antonio Carlos Chamariz PTB Augusto Farias PTB Benedito de Lira PP Carlos Alberto Canuto PMDB Francisco Tenorio PMN Givaldo Carimb o PSB Joaquim Beltr o PMDB Maur cio Quintella Lessa PR Olavo Calheiros PMDB Sergipe Albano Franco PSDB Eduardo Amorim PSC Iran Barbosa PT Jackson Barreto PMDB Jer nimo Reis DEM Jos Carlos Machado DEM Mendon a Prado DEM Valadares Filho PSB Bahia Alice Portugal
511. o Gover no Federal no que se refere ao repasse de recursos para os servi os de sa de prestados aos ribeirinhos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Em decorr ncia das dificuldades or ament rias que o Estado enfrenta a rea de sa de uma das mais pre judicadas Sendo assim a assist ncia oferecida pela Marinha do Brasil por meio de atendimentos m dicos e odontol gicos mais do que bem vinda Conforme consta em relat rio do Comando da Marinha ao longo de 2008 durante os 6 dias de per man ncia dos navios no Estado 18 profissionais de sa de realizaram 1 697 atendimentos nas localidades de Panacarica S o Jo o S o Jorge Sacai Santa Ma ria Velha Ponta do Vento Lago Grande Terra Preta Cachoeirinha Canauanim Tapanaraca e Santa Maria do Boia u Diante da import ncia desse trabalho parabenizo o Comandante e todos os integrantes da Marinha do Brasil e reafirmo meu total apoio s iniciativas desen volvidas pela institui o Muito obrigada O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra pela ordem ao Deputado Rodrigo Rollemberg O SR RODRIGO ROLLEMBERG Bloco PSB DF Pela ordem Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados no dia 4 de feve reiro quarta feira da semana passada uma combi na o de imprud ncia ao volante nibus velho sem manuten o o ve culo tinha 9 anos de uso quando a lei estabelece no m ximo 7 e fal
512. o Hospital Moinhos de Ven to em Porto Alegre N o pude comparecer ao seu enterro mas na mesma quinta feira sa de Bras lia para dar um abra o na esposa e familiares dele Conheci seus familiares no dia 28 de dezembro quando fui recebido na casa de Deputado Ad o Pretto Fervereiro de 2009 ocasi o em que nos ofereceu um almo o Naquele mo mento pude conhecer um pouco mais aquele homem que a meu ver um dos grandes brasileiros que dei xar seu nome registrado na hist ria deste Pa s Ad o Pretto era lavrador Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e liderou a cria o da Central nica dos Trabalhadores Ao mesmo tempo escreveu o seu nome como um dos grandes l deres na luta pela reforma agr ria no Brasil No Rio Grande do Sul na d cada de 1980 na Encruzilhada Natalino os trabalhadores rurais inicia vam ou reiniciavam um grande movimento pela refor ma agr ria no Brasil E digo reiniciaram porque antes da ditadura militar o movimento campon s no Brasil era intenso A partir daquela d cada os trabalhado res retomaram uma luta pela reforma agr ria que se espalhou por todo o Brasil Participei do Encontro Nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra ocorrido em ja neiro Pude visitar por sugest o de Ad o Pretto um dos acampamentos no Rio Grande do Sul que hoje muito grande e produz soja milho e outros alimentos e ao mesmo tempo cria animais e vaca para a pro du o de l
513. o Lula Os nossos compromissos com o desenvolvimento e a distribui o de renda com uma forte pol tica de inclus o social a afirma o da sobe rania nacional a recupera o do Estado como promo tor de cidadania e indutor do crescimento econ mico a defesa da democracia e das institui es do Estado Democr tico de Direito N o foi f cil mudar o Brasil uma disputa permanente e virulenta Estamos ganhan do democraticamente Os nossos sonhos causas vit rias derrotas e li es fazem dessa hist ria de 29 anos a for a para continuarmos construindo o futuro 03272 Quarta feira 11 Temos grandes desafios enfrentar os reflexos da crise do neoliberalismo garantindo o crescimen to econ mico o emprego e os investimentos sociais construir a candidatura sucess o de Lula realizar alian as pol ticas e avan ar nas rela es com o mo vimento social O PT uma institui o forte temos a ades o de um quarto da popula o brasileira e tem uma base pol tica e social de homens e mulheres com uma mi lit ncia de esquerda e socialista Nesta caminhada vitoriosa erramos e temos cons ci ncia das li es extra das da crise de 2005 2006 Sou militante do PT desde a funda o participei com virtude e defeitos de todos os embates externos e internos do nosso partido Finalmente nestes 29 anos da exist ncia do PT quero homenagear e reverenciar a milit ncia do Par tido dos Trabalhadores em todo este Pa s que
514. o Narcio Rodrigues Participaram da vota o os Senhores Deputa dos Arlindo Chinaglia Presidente Narcio Rodrigues Primeiro Vice Presidente Relator Osmar Serraglio Primeiro Secret rio Waldemir Moka Terceiro Secre t rio Jos Carlos Machado Quarto Secret rio e Ma nato Primeiro Suplente de Secret rio Sala de Reuni es 7 de janeiro de 2009 Arlin do Chinaglia Presidente DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 INDICA O N 3 621 DE 2009 Do Sr Dr Talmir Sugere ao Minist rio da Justi a a cria o de pres dio federal no Amazonas Despacho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Ministro da Justi a Alguns Estados da Federa o v m recebendo a constru o de pres dios federais Apesar da dificuldade inicial enfrentada para o estabelecimento dessas uni dades prisionais hoje percebe se que Governadores e a pr pria popula o mudaram de id ia sobre o as sunto e compreenderam a import ncia da constru o desses pres dios em seus Estados Especialmente aqueles que se encontram na zona de fronteira e onde se cometem crimes cuja compet n cia de reprimir federal necessitam desse tipo de uni dade Os criminosos que s o presos nas opera es de combate ao crime organizado aos crimes ambientais ao narcotr fico e aos crimes transnacionais no Estado do Amazonas precisam ter um local adequado para o seu aprisionamento No entanto n o h naquele Estado ta
515. o Segundo Vice Presidente Faz se necess ria portanto a exemplo do que j aconteceu no Senado Federal em 1993 a cria o de uma Corregedoria Parlamentar da C mara como um rg o distinto da Mesa a figurar ao lado de outros rg os internos como a Procuradoria Parlamentar e a Ouvidoria Parlamentar Ademais como j se viu tanto a designa o do Corregedor e dos Corregedores substitutos quanto suas atribui es encontram se disciplinadas num par grafo de um dos artigos que tratam da Pol cia da C mara o que seguramente n o traduz a import ncia que deve ter a fun o de correi o na C mara dos Deputados Este Projeto de Resolu o pretende pois corrigir essas distor es cria uma Corregedoria Parlamentar na C mara dos Deputados como um rg o distinto da Mesa e faz isso acrescentando novo cap tulo ao T tulo Il do Regimento Interno de tal maneira que a Corre gedoria Parlamentar passe a figurar ao lado de outros rg os internos da C mara como a Mesa Procuradoria Parlamentar Ouvidoria Parlamentar e Comiss es Sala das Sess es 5 de fevereiro de 2009 Deputado Raul Jungmann PROJETO DE RESOLU O CN N 3 A DE 2008 Do Sr Claudio Cajado e outros Altera os arts 26 44 e 47 da Resolu o n 1 de 2006 CN bem como o seu anexo que disp e sobre a Comiss o Mista Per manente a que se refere o S 1 do art 166 da Constituic o Federal bem como a trami tac o das mat rias a que se ref
516. o Sujeita Aprecia o Conclusiva Pelas Comiss es Art 24 Il Publica o do Parecer da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia Relat rio O Projeto de Lei n 3 595 de 2008 pretende acrescentar 8 8 ao art 22 A da Lei n 8 212 de 24 de julho de 1991 incluindo para efeito de contribui o para o Regime Geral de Previd ncia Social RGPS o importador de produtos agroindustriais na mesma categoria das agroind strias A modifica o sugerida far com que os produtos importados tenham tratamen to id ntico ao dos produtos agroindustriais nacionais sofrendo igual carga impositiva O Autor da proposi o ressalta a import ncia de sua iniciativa visto tratar se de aplica o do princ pio da isonomia corrigindo tratamento diferenciado que ora prevalece e beneficia os produtos agroindustriais de origem estrangeira em detrimento dos nacionais 03376 Quarta feira 11 No prazo regimental n o foram oferecidas emen das proposi o E orelat rio Il Voto do Relator A proposi o sob an lise ao defender a aplica o aos produtos agroindustriais importados a mesma regra de contribui o previdenci ria estabelecida para a produ o agroindustrial de origem nacional est ao contr rio do que ressalta seu Autor beneficiando o importador ao inv s de atribuir Ihe maior carga impo sitiva A aplica o do princ pio da isonomia conforme ressaltado na justifica o do Projeto de Lei 3 595
517. o da C mara NR Art 2 revogado o art 151 j do Regimento Interno da C mara dos Deputados Art 3 Esta resolu o entra em vigor na data de sua publica o Sala das Reuni es 13 de mar o de 2008 De putado Leonardo Picciani Relator Ill Parecer da Comiss o A Comiss o de Constitui o e Justi a e de Ci dadania em reuni o ordin ria realizada hoje opinou unanimemente pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo e no m rito pela aprova o do Projeto de Resolu o CD n 47 2007 nos termos do Parecer do Relator Deputado Leonar do Picciani Estiveram presentes os Senhores Deputados Eduardo Cunha Presidente Regis de Oliveira Maur cio Quintella Lessa e Jo o Campos Vice Presi dentes Antonio Carlos Biscaia Antonio Carlos Maga lh es Neto Augusto Farias Bonif cio de Andrada Bruno Rodrigues C ndido Vaccarezza Cezar Silvestri Colbert Martins Edson Aparecido Efraim Filho Felipe Maia Fl vio Dino Francisco Tenorio Geraldo Pudim Gerson Peres Gonzaga Patriota Jos Eduardo Cardozo Jos Geno no Jos Mentor Joseph Bandeira Leonardo Pic ciani Magela Marcelo Guimar es Filho Marcelo Itagiba Mauro Benevides Nelson Pellegrino Neucimar Fraga Odair Cunha Paulo Magalh es Paulo Maluf Silvinho Peccioli Valtenir Pereira Vicente Arruda Vilson Covatti Wilson Santiago Wolney Queiroz Arnaldo Faria de S Bruno Ara jo Chico
518. o de Sinopse Legislati va FC 06 da Coordena o de Estudos Legislativos do Centro de Documenta o e Informa o do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 02 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 OS MAR LOPES DE MORAES ponto n 2361 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os de Comunica o e Informa o Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do L der do Partido Tra balhista Brasileiro do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 10 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 SILVANA HENRIQUES DE AQUINO ponto n 5411 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Vice Pre sidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Depu tados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 VERA L CIA FERREIRA DE SOUSA ponto n 3502 ocu pante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Le gislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os d
519. o do CEBAS indeferidos pelo CNAS pendentes do julgamento de recurso ou de pedido de reconsidera o ser o deferidos art 39 os CEBAS que expirarem no prazo de 12 meses contados da publica o da medida provis ria ou seja novembro de 2009 ser o prorrogados por 12 meses desde que a entidade mantenha os requisitos exigidos pela legisla o vigente poca de sua concess o ou renova o art 41 OS requerimentos para reconhecimento da isen o protocolizados perante a Secretaria da Receita Federal do Brasil pendentes de aprecia o at a data de publica o da medida provis ria seguir o o rito es tabelecido pela legisla o precedente art 43 recursos que estejam em tramita o at a data de publica o da medida provis ria relativos a pedido de renova o ou de concess o origin ria de CEBAS deferido pelo CNAS ser o extintos art 38 Em 20 de junho de 2008 o Supremo Tribunal Federal editou a seguinte S mula Vinculante n 8 S o inconstitucionais o par grafo nico do artigo 5 do Decreto Lei n 1 569 77 e os artigos 45 e 46 da Lei n 8212 91 que tratam de prescri o e decad ncia de cr dito tribut rio O art 45 da Lein 8 212 de 24 de julho de 1991 permitia que as contribui es sociais fossem exigidas no prazo de at 10 anos contados a do primeiro dia do exerc cio seguinte aquele em que o cr dito pode ria ter sido constitu do b da data em que se tornasse definit
520. o do Rio Grande do Sul Pavi menta o de trechos rodovi rios entre os Munic pios de Tr s Passos e Crissiumal e de Tenente Portela e Barra do Guarita no Estado Proposta de constru o de ponte sobre o Rio Uruguai entre os Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina Car ncia de aeroporto e de linhas f rreas na regi o da Serra Ga cha ee at ee LINCOLN PORTELA Bloco PR MG Pela ordem Escalada de abusos e de explora o se xual infantil no Pa s Defesa de aprovac o do projeto de lei sobre a criminaliza o da guarda de material pornogr fico relacionado a crian as ou adolescen FRANCISCO RODRIGUES DEM RR Pela ordem Candidatura do Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto 2 Vice Presid ncia da Casa PRESIDENTE Marcelo Ortiz Presen a na Casa dos Prefeitos Paulo Neme e Carlos Vile la respectivamente dos Munic pios de Lorena e Ca apava Estado de S o Paulo DOMINGOS DUTRA PT MA Pela ordem Conveni ncia de indeferimento pelo Tribunal Su perior Eleitoral do pedido de cassa o do mandato do Governador do Estado do Maranh o Jackson GERSON PERES PP PA Pela ordem Vincula o entre a globaliza o econ mica e a crise financeira mundial ees BRIZOLA NETO PDT RJ Como L der Expectativa quanto ao julgamento pelo Tribunal Su perior Eleitoral do pedido de cassa o do mandato do Governador do Estado do Maranh
521. o e gl ria Tens que puxar desse beco a mem ria E sentir que do sul e do oeste Do norte e tamb m da parte leste Pra onde vais tens ao lado a pr pria gl ria Casou com sua Maria Feliz quem tem essa gl ria Outra gl ria outra gl ria quatro gl rias Savigny Ronaldo C ssio e Gal Uma prole fam lia genial Pra C ssio ele fez campina minha campina O amor que nunca termina Nossos passos s o iguais O horizonte n o limite Teu horizonte um convite Pra gente andar muito mais DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03297 Seus sonetos t m o sabor da sopa do hil rio Da vis o emboladora das ceguinhas Dos cocos das trovas das quadrinhas Da for a mitol gica de Dem stenes Da conviv ncia po tica com Di genes Dos almocreves matutos e tropeiros Do bilhar dos segredos alcoviteiros De pinta cega mi ra e barr o Da corneta que chamava a aten o Reunindo como em guerra o quartel Marchavam unidos do soldado ao coronel Pro cabar de Maria Batalh o Das terras campinenses da Para ba Como tropeiro dos versos aqui chegou Como gar om da poesia se doou Repartindo com alunos seu saber Sem cobrar sem ganhar sem receber Feito ap stolo n o pediu ouro nem prata Por isso esta cidade lhe grata Na unanimidade de nossos Vereadores Com tapetes de xananas nossas flores O coroamos com a nossa maior l urea Receba pois desta Casa a indument ria No corol rio dos cid
522. o e ver a luta dos trabalhadores sem terra as grandes iniciativas para atender pequena agricultura familiar Era uma figura mpar um poeta um homem que soube ao longo de toda essa trajet ria conciliar a sua luta no campo com o exerc cio do mandato um aprendizado importante para todos n s Ad o Pretto deixa uma saudade imensa Quero dizer fam lia do nosso companheiro Ad o Pretto que a perda muito grande mas h um valor que maior do que a perda do companheiro Ad o po dermos falar de queixo erguido de peito aberto des se companheiro da sua integridade da sua corre o um nome que dignifica o Parlamento brasileiro Em tempos at de ataques que o Parlamento tem recebido a partir de diversas posturas o companheiro Ad o um exemplo a ser seguido de homem de Parlamentar e principalmente de militante Ent o hoje no nosso partido poder amos dizer para a nossa hist ria Ad o Pretto vive O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Concedo a palavra ao Deputado Manoel Junior pelo prazo de 20 minutos O SR MANOEL JUNIOR Bloco PSB PB Sem revis o do orador Sr Presidente senhores membros da Mesa companheiros e companheiras Deputados e Deputadas desta Casa senhoras e senhores servi dores telespectadores da TV C mara eu queria mais uma vez agradecer a cada um e a cada uma a cada companheiro e companheira de quem no in cio da l tima semana na vota o em que esta Casa elegeu democr
523. o soberana do Governo brasi leiro sobre o caso Battisti Era o que tinha a dizer O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Ro berto Britto O SR ROBERTO BRITTO PP BA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados tramita nesta Casa projeto de lei de minha autoria sobre a import ncia da doa o de sangue do cord o umbilical e do sangue placent rio O projeto acrescenta o art 9 A Lei n 9 434 de 4 de fevereiro de 1997 e visa garantir a todas as mulheres o acesso a informa es sobre os benef cios da doa o volunt ria do sangue do cord o umbilical e do sangue placent rio durante o per odo de consultas pr natal e no momento da realiza o do parto bem como a sua divulga o nos meios de comunica o Esse projeto muito importante porque cons cientiza as mulheres da necessidade da doa o do sangue placent rio e do sangue do cord o umbilical N s sabemos perfeitamente que esse sangue arma zenado sob criocongelamento ou criopreserva o fi car guardado por muitos anos Se uma mulher doar hoje sangue do cord o umbilical e um parente dela at o quarto grau necessitar dessas c lulas tronco para uma transfus o sangu nea ali estar armazenado o sangue que ir salvar por certo uma vida Sabemos perfeitamente que esse sangue arma zenado vai servir para o tratamento das leucemias dos linfomas e de mais 70
524. o transporte a reo 1 S o dispensadas de autoriza o legislativa as mudan as de tra ado decorrentes de amplia o de capacidade ou da constru o de acessos contornos ou variantes em rodovias ferrovias e vias naveg veis 8 2 Nos casos previstos no 1 as mudan as ser o definidas e aprovadas pela autoridade compe tente em sua esfera de atua o Art 11 A implanta o de componente do SNV ser precedida da elabora o do respectivo projeto de engenharia e da obten o das devidas licen as ambientais 8 1 No caso de empreendimento cujo valor total seja superior a dez vezes o limite estabelecido no art 23 c da Lei n 8 666 de 21 de junho de 1993 ser o exigidos estudos pr vios que comprovem a viabilidade econ mica e indiquem a prioridade do investimento 8 2 Para fins de implanta o de componentes do SNV ser o considerados priorit rios os investimentos que visem a conclus o de obras j iniciadas desde que comprovada em avalia o econ mica e social a viabi lidade dos investimentos complementares ou marginais necess rios atendidas as exig ncias ambientais I estrutura o ou complementa o de corre dores estrat gicos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 CAP TULO III Dos Subsistemas Federais de Via o Se o Do Subsistema Rodovi rio Federal Art 12 O Subsistema Rodovi rio Federal com preende todas as rodovias administradas pela
525. ocial necessitam de certifica o do Governo Estamos sempre conviven do com esse problema mas n o tomamos nenhuma atitude para san lo de uma vez para que n o haja mais reincid ncia estabelecendo uma forma n o so neg vel n o declarat ria Que n s pud ssemos ter um sistema limpo Seria o come o de uma grande reforma tribut ria acabar com o INSS patronal no Brasil e garantir a receita na minha ideia pelas transa es financeiras e que a ideia de muita gente boa deste Pa s Favoravelmente regulariza o dessas entida des claro que aqui ningu m defende entidade de pilantropia n s defendemos a filantropia que feita na aus ncia do Estado brasileiro tanto em mbito fe deral quanto em mbito estadual e municipal Ent o queremos o melhor Vamos buscar outro caminho para isso que convoco esta Casa O SR PRESIDENTE Michel Temer Vamos votar o parecer do Relator pela n o admissibilidade Antes para falar a favor concedo a palavra ao Deputado Eduardo Valverde Pausa Concedo a palavra ao nobre Deputado Jos Ge no no que falar a favor da mat ria O SR JOS GENO NO PT SP Sem revis o do orador Sr Presidente quero prestar neste enca minhamento algumas informa es agradecendo ao Deputado Valverde Esse problema existe h 20 anos Foi editada uma medida provis ria no Governo Itamar duas no Governo FHC e uma no Governo Lula No nosso Go verno entram
526. oco PMDB SC Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados o Tribunal de Justi a de Santa Ca tarina por meio de seu Presidente Desembargador Francisco Jos Rodrigues de Oliveira Filho acompa nhado dos Desembargadores Edson Ubaldo C sar Abreu e L dio Rosa de Andrade instalou em Chape c a C mara Especial Regional A iniciativa pioneira no Pa s A C mara realizar julgamentos de recursos e apela es do Tribunal de Justi a fora da sede A iniciativa n o apenas a marca do ineditismo Srs Deputados tamb m a marca do Presidente do Tribunal de Justi a de Santa Catarina que a frente de seu cargo realizou grandes feitos em prol da Justi a e da sociedade catarinense Com recursos do Fundo de Reaparelhamento da Justi a sancionado pelo ex Governador ex Senador e tamb m ex Deputado desta Casa Casildo Maldaner Fervereiro de 2009 o Tribunal de Justi a de Santa Catarina melhorou sua estrutura instalou Casas da Cidadania instalou novos f runs e acima de tudo descentralizou seu servi o apro ximando o bra o da Justi a do cidad o catarinense A C mara Especial instalada em Chapec funcio nar em car ter experimental por um ano e abranger 27 comarcas e 117 munic pios do oeste catarinense Ap s avalia o poder ser expandida para outras regi es do Estado Com acervo inaugural de cerca de 300 recursos ter inicialmente compet ncia restrita ao direito privado E
527. ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Segundo Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 IRAM DE JESUS ALVESVIEGAS ponto n 5356 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 12 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Coordenador de Processos FC 07 do Gabinete do Presidente do Quadro de Pes soal da C mara dos Deputados DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resolu o n 21 de 4 de novembro de 1992 JOS CALAZANS MONTEIRO DE MOURA ponto n 4629 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 para exercer a partir de 05 de fevereiro de 2009 a fun o comissionada de Chefe de Secretaria FC 06 do Gabinete do Segundo Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados 03386 Quarta feira 11 DESIGNAR na forma do artigo 13 da Resoluc o n 21 de 4 de novembro de 1992 JOS MERIDER VAL RIBEIRO XAVIER ponto n 5022 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo
528. odemos deixar estourar 2 segmentos de atividade t o importantes quanto a suinocultura e a avicultura nacionais Portanto Sr Presidente Sras e Srs Deputados fica o nosso apelo no sentido de que esse tema ve nha a ser debatido urgentemente para salvar 2 seto APRESENTAM PROPOSI ES Autor Proposi o Ementa William Woo William Woo William Woo Vanessa Grazziotin Ricardo Tripoli Ricardo Tripoli Ivan Valente Antonio Mendes Thame Arnaldo Faria de S Arnaldo Faria de S Arnaldo Faria de S Nelson Bornier Arnaldo Faria de S Roberto Britto Roberto Britto Antonio Bulh es Luciano Pizzatto Luciano Pizzatto Vinicius Carvalho Vinicius Carvalho Carlos PL 4616 2009 PL 4617 2009 PL 4618 2009 REQ 4057 2009 gt PRC 60 2000 REQ 4058 2009 gt PL 4389 2008 REQ 4059 2009 gt PEC 270 2008 PRC 151 2009 PL 4619 2009 REQ 4061 2009 gt PEC 534 2002 REQ 4062 2009 gt PEC 59 2007 REQ 4063 2009 gt PL 4305 2004 RIC 3684 2009 REQ 4064 2009 gt PEC 385 2001 REQ 4065 2009 gt PEC 549 2006 PL 4620 2009 PL 4621 2009 RIC 3685 2009 RIC 3686 2009 PL 4622 2009 PL 4623 2009 Disp e sobre a obrigatoriedade da realiza o de exames oftalmol gicos e otorrinolaringol gicos nos estudantes matriculados na rede p blica cu particular de ensino fundamental e ensino m dio Altera a reda o do par grafo nico do art 2 e o 8 5 do art 1
529. odenq soep sajuoJA S9 D ufo BIISJUOLF eui GEI TAS Op ONZI Oene iag ere npeJA Buos oougig Ory gunqy OJJA OLHOq BUSUTA 319252 Eqemo sodou opuo IEjef OUIS OES vipug SaAet 9p1eA PUE ema OBIEJA enou ra XU Cc K Ea ETT occ visse dL ooe UM OYSN3LLX3I OK ISCH 1340s OV OW LIN OD DIN dS TE OUBLIO eursazo UU eqreureq eio1107 SMT m JOPEATES BUPIUES 2p eag osso1r wideo FZE OJA OLOd PUNH eN SNEEN 6T niad wos eJI81UOJJ serg sissy vio seJg index oouezg org LIE OST OVSNALXA va SAYANA E 03231 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Foren JEUISLIG pray Tenge 1euresug ELA gey Jar onguop Lader ELZA sereo senay mig ELA 91 BIO op zing oqurunpq uxnbeo eqeooo yuqi uisanuod pelda BSOULIO EI ENEJA ap Ogg ojuagr OLS TEJOQEI 9p 3puoostA sodure npurumjy munale op ooog COA STE BLIOJTA qf OP eod Urriuredey OP ONO UI osounoj odur wyuog opioquss S et dN DE 9 SEO MIRA DESA Viri oode Heden Q2SIOUE1 OBS cel v8 34 g9 tWugwogopJoqoas omazen vujonaq truureurq omonS es e emt 24 OESSIN opefoury urqoureroxm opio enfy euenie wyd HA orum omy 9v9 1 ON V8 Seodv T 2133 OJULIOS opeumug eur olnery ajade JopeA
530. onal al m de lojas do cidad o para habilitar as pessoas a qualificarem se na cidadania com a documenta o necess ria e exig vel para os atos da vida civil O Governador Eduardo Campos pensou grande com esse projeto Tenho certeza de que com a sua perseveran a e ousadia e a colabora o do Governo da Uni o via PAC e das empresas realizar essas duas obras de not vel import ncia econ mica e so cial para Pernambuco o est dio da Copa 2014 e a Cidade da Copa Muito obrigado O SR Z VIEIRA PSDB MA Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputa dos ao ocupar a tribuna desta Casa pela primeira vez quero agradecer a Deus que me concede a oportuni dade de representar o povo maranhense na C mara dos Deputados e expressar a minha gratid o aos 75 mil eleitores que mais do que votos depositaram nas urnas sua confian a em mim para o exerc cio digno do mandato em prol do Maranh o e do Brasil N o posso deixar de reconhecer nessa trajet ria a import ncia do nosso Bacabal um dos maiores Munic pios da regi o do Mearim que tive a honra de administrar por 2 mandatos antes sendo Vereador Tive tamb m a honradez de cumprindo minha palavra influenciar na primeira elei o do atual Pre feito do nosso Munic pio mesmo contrariando impor tantes pedidos para que n o o fizesse em raz o da sua conduta r proba Mas Sr Presidente sou homem que cumpre palavra Tenho defeitos
531. onstitucional da proporcionalidade partid ria lhes caiba prover admitindo se candidaturas avulsas a esses cargos oriundas das mesmas bancadas nos termos do art 8 caput e inciso IV do Regimento In terno da C mara dos Deputados A proporcionalidade partid ria aferida por c l culo matem tico cabendo s bancadas realizar suas escolhas admitindo se composi o diversa por acor do nos termos do 1 do citado art 8 do Regimento Interno Cumpre transcrever o referido art 8 do Regi mento Interno Art 8 Na composi o da Mesa ser assegurada tanto quanto poss vel a representa o proporcional dos partidos ou blocos parlamentares que participem da C mara os quais escolher o os respectivos candi datos aos cargos que de acordo com o mesmo prin c pio lhes caiba prover sem preju zo de candidaturas avulsas oriundas das mesmas bancadas observadas as seguintes regras a escolha ser feita na forma prevista no es tatuto de cada partido ou conforme o estabelecer a pr pria bancada e ainda segundo dispuser o ato de cria o do bloco parlamentar Il em caso de omiss o ou se a representa o n o fizer a indica o caber ao respectivo l der faz la IIl o resultado da elei o ou a escolha constar de ata ou documento h bil a ser enviado de imediato ao presidente da C mara para publica o IV independentemente do disposto nos incisos anteriores qualquer deputado po
532. onstituir como preocupa o que diz respeito a cada um de n s os cidad os os pol ticos as autoridades e principalmente o Governo Federal De qualquer maneira aqui fica o alerta Sr Pre sidente pois o que est ocorrendo com a educa o no Brasil muito grave e n o comporta protela o O Governo precisa agir com mais efic cia e monitorar mais de perto o que vem ocorrendo no mbito edu cacional N o nos esque amos Sr Presidente de que o ensino p blico no Brasil j teve o seu tempo de esplen dor e de grandeza No Col gio Pedro Il no Rio de Ja neiro por exemplo ningu m entrava pela janela nem sa a sem a necess ria qualifica o E n o tinha ele a pretens o de ser melhor do que ningu m apenas os seus crit rios sempre colocaram bem alto a filosofia do ensino num pa s em que a popula o tem de re correr a toda esp cie de artif cio para que os filhos n o fiquem sem estudar Deixo aqui o registro Sr Presidente para que o Governo desperte para a realidade nacional Que o Mi nist rio da Educa o abra os olhos e veja que n o s instalando computadores nas escolas da rede p blica que se vai melhorar o ensino p blico no Pa s Era o que tinha a dizer O SR ANTONIO BULH ES Bloco PMDB SP Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados comemorou se no ltimo dia 10 de dezembro o sexag simo anivers rio da Declara o Universal dos Direitos Humanos o mais impor
533. ontra a decis o do Governo brasileiro de concess o de ref gio pol tico ao cidad o italiano Cesare Battisti ROBERTO BRITTO PP BA Pela ordem Import ncia de aprova o do projeto de lei de auto ria do orador sobre a doa o volunt ria de sangue do cord o umbilical e de sangue placent rio LUIZ CARLOS HAULY PSDB PR Pela ordem Manifesta o de boas vindas a Prefeitos Municipais Atua o do orador em prol das munici palidades brasileiras Import ncia de atendimento s demandas dos gestores municipais MARCELO ITAGIBA Bloco PMDB RJ Pela ordem Cr ticas a declara es do Governador do DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03326 03327 03327 03327 03328 03328 03328 03329 03329 03330 03331 03331 03332 Estado do Rio de Janeiro S rgio Cabral a respeito da implementa o de pol ticas de seguran a p bli DP EET LEONARDO MONTEIRO PT MG Pela or dem Sauda es aos Prefeitos Municipais presen tes em Bras lia Distrito Federal Comemora o do 70 anivers rio de funda o da Associa o Comer cial do Munic pio de Governador Valadares Estado de Minas Gerais Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores PT ILDERLEI CORDEIRO PPS AC Pela or dem Inaugura o de posto de controle de fron teira da Pol cia Federal no Munic pio de Marechal Thaumaturgo E
534. oordenador de Processos FC 07 do Gabinete do Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 12 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 IRACELY SOUSA CAVALCANTE ponto n 4758 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de As sistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segun do Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 IRAM 03384 Quarta feira 11 DE JESUS ALVES VIEGAS ponto n 5356 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legisla tivo atribui o Assistente Administrativo Classe Es pecial Padr o 31 da fun o comissionada de Chefe do Servi o de Apoio Inform tica FC 06 da Coor dena o de Registro de Comiss es e Movimenta o Parlamentar da Secretaria Geral da Mesa do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 12 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 JOS CALAZANS MONTEIRO DE MOURA ponto n 4629 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secre taria Classe Especial Padr o 31
535. orador Sr Presidente a inadmissibilidade pelos requisitos de urg ncia e relev ncia e n o pelo m rito O m rito da medida provis ria importante Tanto que surtiu efeitos e permitiu a renova o de certificados Teria ocorrido um apag o na rea da sa de da assis t ncia social e da educa o se tiv ssemos de cessar imediatamente a rela o de mais de 7 mil entidades com a sociedade brasileira atendendo especialmente os mais carentes N o posso dar o meu parecer contra o m rito da mat ria mas admito a inadmissibilidade pelos pressu postos de urg ncia e relev ncia que s o suficientes para que possamos rejeit la O SR PRESIDENTE Michel Temer Portan to se fosse pelo m rito S Exa estaria aprovando a mat ria O SR RONALDO CAIADO o que vamos votar em primeiro lugar Derrubado vai para o arquivo O SR PRESIDENTE Michel Temer Isso No m rito at a posi o pelo que entendo favor vel que S Exa est examinando os pressupostos consti tucionais da admissibilidade O SR RONALDO CAIADO Perfeito O SR RICARDO BARROS Sr Presidente diz o Regimento que mesmo que o relat rio seja pela fal ta de atendimento aos pressupostos o Relator deve entrar no m rito Eu fiz isso relatando e n o discutindo o m rito Mas realmente sou a favor do m rito dessa medida provis ria S discutiremos o m rito se a inad missibilidade proposta pelo Relator n o for acolhida pelo Ple
536. ores e sim ter o bom senso de olhar pela janela verificar a posi o do Sol e saber se o avi o estava indo mesmo para o Norte como deveria ser ou se apesar de multiplicidade de mostradores estava se dirigindo para o Sul Foi o que fiz Pelo menos inicialmente Com o passar do tempo n o resisti tenta o de tentar aprender a serventia de cada instrumento Aprendi participando de in meras discuss es t c nicas Algumas realizadas durante audi ncias p blicas ou reuni es p blicas da diretoria colegiada com profis sionais de diversas reas da Ag ncia e com t cnicos das associa es representativas tanto dos agentes quanto dos consumidores DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Registro minha admira o pelo Ministro Lob o que estribado no bom senso e aguda intelig ncia tem dado seguro encaminhamento aos recentes de safios do setor Agrade o uma vez mais Ministra Marina Silva porque me liberou do compromisso com a ANA um ano antes do t rmino do mandato Agrade o em especial Ministra Dilma pela con fian a em mim depositada bem como pela lideran a que exerceu no significativo aperfei oamento do Se tor El trico Caros colegas agrade o a todos da ANEEL que colocaram o interesse p blico acima dos interesses particulares trabalhando diligentemente al m do de ver funcional Agrade o aos que souberam resolver complexos problemas e mais ainda aos que os sou beram formular
537. orge Melo da Ponte David Eduardo Almeida Mascarenhas Edson Buarque de Albuquerque Junior Elizeu da Silva Couto Elza Carneiro dos Santos Figueiredo Fernando Luis Brito da Silva Floriano Carlos Kreiser Gilvan Figueiredo e Silva Glecy de Fatima Oliveira Hamiltom Pessoa de Oliveira Hudson Gomes de Paula Joaquim da Rocha Filho Jose Ribeiro Silva Libia Maria Lopes Dourado Alves Luciana Pereira de Oliveira Marcelo Augusto Castro M rcia Perei ra Lima de Araujo M rcia Pereira Lima de Araujo Marcos Adriano Rossi de Oliveira Maria do Perpe tuo Socorro Figueiredo de Souza Newton Elias de Souza Junior Normando Fernandes Regina Perei ra Games Ricardo da Silva Lima Ricardo de Jo o Braga Ricardo Marcel Mansano Andr Sebastiao Vieira de Sousa Sebastiao Vieira de Sousa Selma Matos Moreno S lvia Teixeira Almeida Sonia Bar DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 bosa Monteiro Teresinha de Jesus Dantas Valdinea Maria Rocha Wilton Sidou Pimentel g Exonerar Grace Keli da Silva Fernandes h Nomear S rgio Miranda de Matos Brito 5 MESA 6 L DERES E VICE L DERES 7 DEPUTADOS EM EXERC CIO 8 COMISS ES SUPLEMENTO Ren ncia do Deputado Edmar Moreira ao car go de 2 Vice Presidente e Ato Convocat rio SUPLEMENTO A Projeto de Lei n 4 343 08 SUPLEMENTO B Convoca o da Comiss o Deliberativa do Grupo Brasileiro da Uni o Interparlamentar indi
538. orm tica e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 RICD Aprecia o Proposi o Sujeita Aprecia o Conclusiva pelas Comiss es Art 24 II Publica o do Parecer da Comiss o de Seguran a P blica e Combate ao Crime Organizado Relat rio O Projeto de Lei n 3 797 de 2008 do Deputado Valdir Colatto autoriza as prestadoras de servico de telecomunica es a implantar sistemas de localiza o de pessoas desaparecidas a ser oferecido aos seus usu rios sob a forma de servi o privado mediante pagamento Em sua justificativa o Autor esclarece que o n mero de pessoas desaparecidas vem aumentando nas cidades e que n o existem meios eficazes para localiz las em que pese a exist ncia de alguns re cursos como a distribui o de cartazes com a foto da pessoa desaparecida ou a divulga o dessas fotos em jornais na televis o na Internet Assim a sua proposta pretende inserir o uso do sistema GPS nas a es de localiza o de desaparecidos por m a um custo que possa ser suportado por pessoas de menor renda o que seria poss vel por meio do uso dos aparelhos ce lulares e implanta o do servi o atrav s das empresas de telefonia m vel Fervereiro de 2009 No prazo regimental de cinco sess es contado a partir de 18 de agosto de 2008 n o foram apresen tadas emendas proposic o o relat rio I Voto do Relator louv vel a iniciativa do ilustre Deputado Valdir Coll
539. orosamente o pro jeto de lei que tramita aqui na C mara e que crimina liza a conduta de quem guarda material pornogr fi co envolvendo crian as ou adolescentes Hoje se o ped filo n o pego em flagrante ele n o vai preso n o importando se o seu computador esteja cheio de material de pornografia Com a tipifica o da conduta de posse a opera o ser de pris o e n o mais de busca e apreens o Al m disso importante constituir uma rede de atendimento ao ped filo para que ele seja rein tegrado sociedade e reverta o seu comportamento Este quando se sente acuado age cada vez mais na clandestinidade Segundo estudos psicanal ticos a pornografia uma forma de pervers o assim como a pedofilia O perverso n o consegue localizar o proble ma em si mesmo o que impede o tratamento Por isso muitos ped filos se deixam pegar para terem alguma forma de controle externo Sra Presidenta Sras e Srs Deputados demais senhoras e senhores sem o envolvimento da socie dade ser dif cil lidar com a pedofilia e com a porno grafia via Internet N o podemos ser coniventes com essas pr ticas ao considerarmos normal o abuso de uma crian a que aparenta ter mais idade do que a DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03323 que tem Assim como tamb m n o normal a atitude extremamente machista de considerar crian as e ado lescentes correspons veis por esse ato de viol ncia psicossocial sob a rele
540. os Trabalhadores PT Lan amento pelo Governo Luiz In cio Lula da Silva de programa de constru o de habita es populares Sauda es aos Pre feitos Municipais do Estado da Para ba presentes no Distrito Federal PEDRO WILSON PT GO Pela ordem Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Par tido dos Trabalhadores PI VINICIUS CARVALHO Bloco PTdoB RJ Pela ordem Apresenta o de emenda or ament ria em benef cio da organiza o n o governamental Associa o Grupo Rio Vida AGRIV do Munic pio de Nil polis Estado do Rio de Janeiro Servi os prestados pela entidade na rea da sa de Fevereiro de 2009 03332 03332 03334 03335 03335 03335 03336 03336 03337 03337 03339 Fervereiro de 2009 PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Sau da o ao Prefeito Odelmo Le o do Munic pio de Uberl ndia Estado de Minas Gerais ROBERTO MAGALH ES DEM PE Pela ordem Candidatura do Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto ao cargo de 2 Vice Presidente da Mesa Diretota eic cepe eee ens IVAN VALENTE PSOL SP Pela ordem Den ncia de utiliza o da m quina p blica para fins eleitorais pelo Governo Federal e pelo Governo do Estado de S o Paulo ZONTA PP SC Pela ordem Urgente ado o de medidas governamentais em prol da avicultura e da suinocultura brasileiras
541. os estados ao Distrito Federal ou aos munic pios Art 19 Fica a Uni o autorizada a incorporar malha rodovi ria sob sua jurisdi o trechos de rodovias estaduais existentes cujo tra ado coincida com dire triz de rodovia federal integrante da Rinter mediante anu ncia dos estados a que perten am Se o II Do Subsistema Ferrovi rio Federal Art 20 O Subsistema Ferrovi rio Federal constitu do pelas ferrovias existentes ou planejadas pertencentes aos grandes eixos de integra o inte restadual inter regional e internacional que satisfa am a pelo menos um dos seguintes crit rios atender grandes fluxos de transporte de carga ou de passageiros I possibilitar o acesso a portos e terminais do Sistema Federal de Via o IIl possibilitar a articula o com segmento fer rovi rio internacional IV promover liga es necess rias seguran a nacional Par grafo nico Integram o Subsistema Ferro vi rio Federal os p tios e terminais as oficinas de manuten o e demais instala es de propriedade da Uni o Art 21 As ferrovias integrantes do Subsistema Ferrovi rio Federal s o classificadas de acordo com a sua orienta o geogr fica nas seguintes categorias Ferrovias longitudinais as que se orientam na dire o norte sul II Ferrovias transversais as que se orientam na dire o leste oeste DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03215 II
542. os termos do Parecer do Relator Deputado Marcelo Melo contra os votos dos Deputados Edmar Moreira Anto nio Carlos Biscaia e Guilherme Campos Absteve se de votar o Deputado Raul Jungmann Estiveram presentes os Deputados Raul Jungmann Presidente Marina Maggessi e Pinto Itamaraty Vice Presidentes Alexandre Sil veira Antonio Carlos Biscaia Arnaldo Faria de S Edmar Moreira Jair Bolsonaro Laerte Bessa Lincoln Portela Titulares Ademir Camilo Gonzaga Patriota Guilherme Campos Jos Geno no Marcelo Itagiba e William Woo Suplentes Sala da Comiss o 17 de dezembro de 2008 Deputado Raul Jungmann Presidente DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03377 PROJETO DE RESOLU O CD N 47 A DE 2007 Do Sr Vieira da Cunha Acrescenta par grafo ao art 24 do Regimento Interno da C mara dos Depu tados tendo pareceres da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania pela constitucionalidade juridicidade e t cnica legislativa com substitutivo e no m rito pela aprova o relator DEP LEONARDO PICCIANI e da Mesa Diretora pela apro va o na forma do parecer da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania relator DEP NARCIO RODRIGUES Despacho Decorrido o Prazo Previsto No Art 216 1 Do Ricd Comiss o de Cons titui o e Justi a e de Cidadania e Mesa Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio Publica o dos Pa
543. os REQ 4073 2009 Requer seja formulada Mo o de Louvor ao Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica pela transferencia ao dominio do Estado de Roraima de terras pertencentes a Uniao Major F bio REQ 4074 2009 Solicita a inclus o na Ordem do Dia da Proposta de Emenda gt PEC 308 2004 Constitui o n 308 de 2004 que altera os artigos 21 32 e 144 da Constitui o Federal criando as Pol cias Penitenci rias Federal e Estaduais Filipe Pereira REQ 4076 2009 Requer a convoca o de Sess o Solene da C mara dos Deputados a fim de homenagear o Dia Mundial da Agua Perp tua Almeida REQ 4075 2009 Requer a institui o de Comiss o Externa de car ter tempor rio destinada a verificar in loco casos de contamina o de servidores da FUNASA pelos inseticidas DDT e Malathion Silvio Costa REQ 4077 2009 Requeremos nos termos do artigo 155 do Regimento Interno gt PL 4598 2009 da C mara dos Deputados urg ncia para aprecia o do Projeto 03344 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Filipe Pereira Vanessa Grazziotin Fl vio Dino Elcione Barbalho Aline Corr a Perp tua Almeida Perp tua Almeida Perp tua Almeida Perp tua Almeida Perp tua Almeida Cleber Verde PL 4631 2009 REQ 4078 2009 REQ 4079 2009 REC 241 2009 gt PL 419 1999 PL 4632 2009 REQ 4080 2009 REQ 4081 2009 REQ 4082 2009 REQ 4083 2009 REQ 4084 2009 REC 242 2009 VI ORDEM DO DIA
544. os da cruz como bandeiras de paz Para que n o se extravie a mem ria dos anjos Havia medo E a palavra como centelha acendendo no acampamento uma can o de coragem Ouvidos que ouvem e olhos que brilham contra a tarde de cinzas H uma gaita que geme e desafia Sempre haver enquanto houver ouvidos que acolham e desafiem a ordem 03294 Quarta feira 11 medo a submiss o N o houve tempo para colher a semeadura Mas houve tempo suficiente para erguer os olhos E deix los contemplar a bandeira vermelha sinal de terra livre no portal dos assentamentos H uma gaita que geme e desafia a ordem o medo a submiss o A gaita de Ad o Pretto desafia o sil ncio Bras lia 5 de fevereiro de 2009 Pedro Tierra militante do Partido dos Trabalhadores e das lutas pela Reforma Agr ria Companheiro Adao Pretto Como soldados em terras perseguidas trilhamos as mesmas serras e campos Sem estradas Voc como o mais experiente foi na frente abrin do as picadas e foi nos alertando dos cuidados Crescemos com o mesmo esp rito revoltado buscando com as massas todas as solu es Vencemos tempestades e furac es sem nunca perder de vista a utopia pendurada no horizonte Bebemos a gua l mpida das fontes de nossos formadores que plantaram nas montanhas o otimis mo Defendemos com eles o socialismo e todas as conquistas verdadeiramente humanit rias Cerzimos as costuras da reforma
545. os destinados s reas de sa de educa o agricultura familiar ao saneamento b sico cria o de farm cias populares e urbaniza o de favelas Os Prefeitos devem estar atentos tamb m a Agen da de Compromissos 2009 2012 na qual o Gover no se comprometeu a compactuar com 10 grandes compromissos para os pr ximos 3 anos Entre eles o combate fome o analfabetismo o subregistro civil e a mortalidade infantil As entidades representantivas dos Prefeitos de vem exigir as conquistas prometidas e firmadas com o Governo Central em 2003 como a Lei do Transporte Escolar a partilha da Contribui o de Interven o no Dom nio Econ mico CIDE e o aumento em 1 no Fundo de Participa o dos Munic pios Como representante do povo ga cho neste Par lamento estou trabalhando com os Prefeitos da regi o noroeste do Estado do Rio Grande do Sul e de San ta Catarina para a constru o de uma ponte sobre o Rio Uruguai na divisa entre os 2 Estados o que visa beneficiar o escoamento da produ o ga cha e ca tarinense DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Amanh eu me reunirei com cerca de 30 prefei tos daquela regi o para juntos buscarmos alternati vas de localiza o estrat gia e definir o melhor o local para contemplar a log stica necess ria ao transporte de pessoas e cargas na regi o Fa o votos que tenhamos todos um prof cuo encontro Muito obrigado A SRA ANA ARRAES Bloco PSB P
546. os do CNPq Ao todo em valores corrigidos o investimento chega a cerca de R 71 milh es recur so que tornaria poss vel pagar 300 bolsas no exterior de acordo com reportagem do jornal O Estado de S Paulo absurdo o que alguns brasileiros t m desper di ado A concess o de bolsas de estudo no exterior demonstra que o Brasil acredita em seus profissionais e est disposto a investir em crescimento cient fico No entanto vemos casos como esses em que h de monstra o de desrespeito dos estudantes que n o cumprem com o termo de compromisso que os obri ga a permanecer no pa s depois de ter seus estudos conclu dos por per odo igual ao da vig ncia da bolsa ou que n o devolvem ao Er rio o valor integral das despesas como prev o termo Infelizmente a repercuss o desses acontecimen tos pode manchar a imagem daqueles que utilizaram os recursos de maneira respons vel Sabemos que temos no Brasil institui es de excel ncia e profis sionais que utilizam seu aprendizado em prol do cres cimento do Pa s importante que nossos pesquisa dores se conscientizem da import ncia de investir em nosso crescimento cient fico e tecnol gico e aqueles que est o devendo aos cofres p blicos tenham cons ci ncia de que o preju zo n o apenas econ mico mas moral Para encerrar quero parabenizar o encontro de Prefeitos que est sendo realizado em Bras lia promo vido pelo Governo Federal e principalmente
547. os e projetos do Governo Federal Essa a realidade do Brasil que foi transformada pelo Presidente Lula O Encontro Nacional de Prefeitos comprova essa mudan a Ali s o Presidente Lula em seu primeiro ano de governo participou da Marcha dos Prefeitos e com isso reconheceu a legitimidade do movimento anual articulado pelas entidades nacionais de munic pios Foi da que nasceu o Comit de Articula o Fe derativa CAF presidido pelo Ministro da Secretaria de Rela es Institucionais que funcionou como um espa o de negocia o e pactua o com as entidades nacionais de munic pios Hoje alguns querem transformar o Encontro Na cional de Prefeitos em propaganda eleitoral mas quando falam n o resgatam o comportamento deste Governo em todas as esferas e no relacionamento com os munic pios Al m de participar ativamente de todas as marchas o Governo do Presidente Lula tem repas sado significativos recursos aos munic pios nas reas de sa de educa o transporte escolar etc O Fun do de Participa o dos Munic pios passou de R 19 3 bilh es em 2003 para R 42 3 bilh es em 2007 um crescimento de nada menos que 119 Al m do mais neste importante evento ser apre sentada a todos os Prefeitos e Prefeitas a Agenda de Compromissos que traz a descri o dos problemas e de todos os programas federais adequados a cada ci dade a cada realidade Os Prefeitos ter o disposi o todos os esclarecimentos necess r
548. os na mudan a do que cobrou aqui o Deputado Luiz Carlos Hauly e fizemos a descentra liza o nas reas de sa de educa o e assist ncia Fervereiro de 2009 social Fizemos essa altera o para resolver o pro blema Portanto n s que apoiamos o Governo Lula queremos uma solu o Entendo que ao votar o parecer do Relator va mos buscar o caminho conforme decis o de S Exa para regulamentar a situa o de maneira definitiva e estrutural via projeto de lei E o nosso Governo est exatamente com essa vis o para resolver de manei ra estrutural um problema que em 20 anos recebeu 4 medidas provis rias Por isso encaminhamos favoravelmente ao pa recer do Deputado Ricardo Barros Muito obrigado O SR PRESIDENTE Michel Temer Concedo a palavra ao Deputado Arnaldo Faria de S O SR ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares eu insisto em dizer uma coisa extrema mente importante Na verdade o Governo Federal o Governo Estadual e o Governo Municipal n o atendem a rea da assist ncia como deveriam e transferem a responsabilidade a um projeto de lei ou a uma medi da provis ria para resolver a quest o N o isso n o falta de a o do Governo O Governo tem que agir n o tem que ficar com lei para c e lei para l n o a o de governo que resolve essa quest o A rea da assist ncia social um abandono s S tem algum
549. os nos servi os de transporte de passageiros n o poder o influir na tarifa devendo constituir nus de quem os imponha ou conceda Art 15 Os valores reais dos fretes e tarifas esti pulados nos contratos firmados com concession rios e arrendat rios que exploram a infraestrutura por eles constru da ou arrendada e nela operam os transpor tes dever o cobrir os custos da opera o manuten o reposi o do patrim nio e dos investimentos de modo a preservar as caracter sticas da infraestrutura vi ria adequada e a opera o racional e segura do transporte CAP TULO III Do Sistema Federal de Via o Art 16 O Sistema Federal de Via o abrange a malha arterial b sica do Sistema Nacional de Via o formada por eixos e terminais relevantes do ponto de Fervereiro de 2009 vista da demanda de transporte da integra o nacio nal e das conex es internacionais e compreende os subsistemas aerovi rio aquavi rio ferrovi rio e ro dovi rio com as respectivas estruturas operacionais tecnicamente integradas Art 17 O Sistema Federal de Via o objetiva precipuamente assegurar a unidade nacional e a integra o regional II promover a integra o f sica entre os siste mas vi rios estaduais e municipais e com os sistemas vi rios dos pa ses lim trofes III inserir se no contexto mundial dos transpor tes de bens e pessoas sob adequados procedimentos de concess o e autoriza o de se
550. osa PSDB F bio Ramalho PV Fernando Diniz PMDB PmdbPrPtbPsc Gilmar Machado PT Humberto Souto PPS Jairo Ataide DEM J Moraes PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Jo o Magalh es PMDB PmdbPrPtbPsc Jos Fernando Aparecido de PV Jos Santana de Vasconcellos PR Lael Varella DEM Leonardo Monteiro PT Lincoln Portela PR M rcio Reinaldo Moreira PP M rio Heringer PDT Mauro Lopes PMDB PmdbPrPtbPsc Paulo Abi Ackel PSDB Reginaldo Lopes PT Virg lio Guimar es PT Total Presentes Minas Gerais 22 ESP RITO SANTO Capit o Assum o PSB PsbPCdoBPmnPrb Rita Camata PMDB PmdbPrPtbPsc Sueli Vidigal PDT Total Presentes Esp rito Santo 3 03178 Quarta feira 11 RIO DE JANEIRO Alexandre Santos PMDB PmdbPrPibPsc Andreia Zito PSDB Antonio Carlos Biscaia PT Chico DAngelo PT Dr Paulo C sar PR Edmilson Valentim PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Eduardo Cunha PMDB PmdbPrPtbPsc Fernando Gabeira PV Glauber Braga PSB PsbPCdoBPmnPrb Hugo Leal PSC PmdbPrPtbPsc Jair Bolsonaro PP L o Vivas PRB PsbPCdoBPmnPrb Luiz S rgio PT Otavio Leite PSDB Rodrigo Maia DEM Sim o Sessim PP Solange Almeida PMDB PmdbPrPtbPsc Total Presentes Rio de Janeiro 17 S O PAULO Aldo Rebelo PCdoB PsbPCdoBPmnPrb Aline Corr a PP Antonio Carlos Mendes Thame PSDB Antonio Carlos Pannunzio PSDB Arlindo Chinaglia PT Arnaldo Faria de S PTB Arnaldo Madeira PSDB C ndido Vaccarezza PT Carlos Sampaio PSDB Carlos Zarattini PT Clodovil Herna
551. osi o de par tidos e blocos parlamentares que orientou a elei o que restou definida no dia 1 de fevereiro de 2009 isso em estrita obedi ncia ao disposto no art 12 8 10 do Regimento Interno verbis 8 10 Para efeito do que disp e o 4 do art 8 e o art 26 deste Regimento a forma o do Bloco Parlamentar dever ser comunicada Mesa at o dia 1 de fevereiro do primeiro ano da legislatura com rela o s Comiss es e ao primeiro bi nio de mandato da Mesa e at o dia 1 de fevereiro do terceiro ano da le DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03369 gislatura com rela o ao segundo bi nio de mandato da Mesa Assim posto tenho por respondida a quest o de ordem Publique se Em 10 2 2009 Michel Temer Presi dente O SR RODRIGO ROLLEMBERG Sr Presiden te pe o a palavra para uma quest o de ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Ex a palavra O SR RODRIGO ROLLEMBERG Bloco PSB DF Quest o de ordem Sem revis o do orador Sr Presidente a imprensa noticia no dia hoje a prov vel ren ncia do 2 Vice Presidente Deputado Edmar Mo reira ao cargo de 2 Vice Presidente para o qual foi eleito semana passada Diante disso gostaria de fazer uma quest o de ordem baseada no 8 do art 12 combinado com o 2 do art 8 do Regimento Interno em caso de ren ncia ao cargo ocupado na Mesa primeiro qual o crit rio que a Mesa adotaria para esco
552. ot rios farsantes nesse insosso seriado caricaturado como a volta dos que n o se foram Apesar desses fatores de compreens vel desen canto n o seria compat vel com a din mica social e his t rica aceitar a corrup o a impunidade ou a mem ria curta como regras ou como parte insan vel da cultura pol tica nacional Isto significaria desistir de vez da demo cracia representativa e de seus instrumentos como os c digos conselhos e corregedorias de defesa da tica p blica Esses mecanismos democr ticos por m s funcionar o com a permanente vigil ncia popular Outro assunto Sr Presidente Gostaria de desta car algumas afirma es esclarecedoras do refugiado pol tico e paradoxalmente ainda prisioneiro na pe nitenci ria da Papuda em entrevista revista ISTO publicada no ltimo dia 4 de fevereiro A fala sincera de Cesare Battisti da pris o Eu n o sou essa pessoa t o importante Sou um dos milhares de militantes italianos dos anos 1970 Sou um das centenas de militantes refugiados no mundo inteiro fugindo dos anos de chumbo da It lia A decis o do Ministro Tarso Genro bem fundamentada Ele analisou todos os documen tos N o foi uma leitura superficial E a persegui o pol tica est provada nos documentos N o mudaria minhas ideias mudaria os meios para alcan ar os resultados Nunca acreditei que se podia mudar o mundo matando as pessoas Nem quando entrei nos PAC
553. ou gest o prof cua que o cre denciaria a al ar outros voos sempre no embalo de expressivo apoio popular por ele correspondido com empenho destacado voltado aos interesses do Pa s Durante os trabalhos da Assembleia Constituinte ele foi figura preeminente inclusive apoiando com ve emente discurso a emenda de que se originou o artigo 159 versando sobre o Fundo de Desenvolvimento do Nordeste hoje estipulado em cerca de 8 bilh es de reais e aplicado corretamente pelo BNB Ao tomar conhecimento de sua morte o Gover nador Wellington Dias decretou luto oficial a fim de que fosse reverenciada a mem ria de um pol tico que sempre teve em mira exclusivamente a defesa das mais justas aspira es coletivas Num levantamento que se fizer de discursos e projetos de Chagas Rodrigues identificar se um re presentante altura de cada fase da longa conjuntura regional e nacional por ele compartilhada com inex ced vel preocupa o de corresponder aos anseios de sua gente tornando realidade pretens es adequadas poca ent o vivenciada Chagas Rodrigues merece pois o realce de im pec vel af de servir como sempre o fez aos seus conterr neos notadamente os mais carentes e ne cessitados Ontem o Deputado Paes Landim no per odo das Comunica es Parlamentares exaltou a personalidade do saudoso l der enfatizando os relevantes servi os prestados ao Piau ao Nordeste e ao pr prio Pa s A ele rendo tamb m
554. ovid ncias O Congresso Nacional Decreta CAP TULO Das Disposi es Preliminares Art 1 Esta Lei disp e sobre o Sistema Nacional de Via o SNV sua composi o objetivos e crit rios para sua implanta o em conson ncia com os incisos XII e XXI do art 21 da Constitui o Federal Art 22 O SNV constitu do pela infraestrutura f sica e operacional dos v rios modos de transporte de pessoas e bens sob jurisdi o dos diferentes en tes da Federa o 8 1 Quanto jurisdi o o SNV composto pelo Sistema Federal de Via o e pelos sistemas de via o dos estados do Distrito Federal e dos munic pios 2 Quanto aos modos de transporte o SNV compreende os subsistemas rodovi rio ferrovi rio aquavi rio e aerovi rio DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03213 CAP TULO II Do Sistema Federal de Via o Art 3 O Sistema Federal de Via o SFV composto pelos seguintes subsistemas Subsistema Rodovi rio Federal I Subsistema Ferrovi rio Federal Ill Subsistema Aquavi rio Federal e IV Subsistema Aerovi rio Federal Art 4 S o objetivos do Sistema Federal de Via o SFV assegurar a unidade nacional e a integra o regional Il garantir a malha vi ria estrat gica necess ria seguran a do territ rio nacional IIl promover a integra o f sica com os sistemas vi rios dos pa ses lim trofes IV atender ao
555. p ogoury gz Wg WO9 ojuoure2uorua oqurpeQos eit op Glo jy 2017 umag oosdeu 9JOXUEX ASIQ OP oSuaunoT OBS Qgz g uioo ojuaureauoduo oouglg oed BIISESg souy eugnuer 6LF BIQUBURO OUSIBIY BQLOOIOS enor 8LF E oer om Oh SH CG NC 89T T EST SA 3S Ad JL oor 40 05 5NW so m oe d 991 onion ep 98 eng eanpuedeq sequioue ZEF LL JL 6 DNS GE ouoq SEN oes edv quim Tedv 96 69 mlt vec OS 0 o 05 5 5 7 Samir SD aid 6 9W EBUNBICO urauedT so1oumy pL Lua pu 067 EST 8 C6 INE uoo ojuoureououa Teen Endaoy 67 48 e3eg 067 4 puqen ogg ccr El 89p 067 erg EE peene op eneg euerenani mbe eliog oes DT tas am JeJAEX OUO EUSINT OHOJ ESOW ejus sosseq SOL uojeudisouM oouopard TLP o reg 97 BU NS OP epeurznuaug NS op Zn15 vueg apepajos a OS D EE d Eek 911 Hd NH uoo ojusureououa gnbetue ouruoief opge ojdausjuoJA EIS BAON Le Ta ooi BU SULIS A amp Od T SOAON Sodure soueqnun neuoumg refe soyueadoaAeN puopey anb1eq n end op zog UoN GU l L ST 69 ESI vcr s d BUNUSGIY E WOO EII2 IOIJ SOSSEq SOL OAON nt 050 cr DR odure OB om BST HH Woo ojuoureouogjua sagssTW sep vowed PABISES Opao L SOPUSJA ouog t GET OHOJ ELOA vp ogrur eAenderenoy eSuejrq ero
556. p ejeg TETO uoo ojusurgouod ua ojrour og OP aso OBS oouttd SOPA toc BQUINICO uirxo sdouiopy LENDE I Oy oyu pue ep ogof ogg soduie oeunjq ojozuoH og TSE LIL sosseq oitaquaduq age C9c PI LTS PUUIPIA NQUIEXES BZU SPART BILL Seurj 9P sojeq eureisir PSE seutjA op ped MEIA WWE 9yT 050 CU DW 00 PLAY sioeqy op opa SONJ endery seid ap sojeg Notued erugior TT een 18e cl 1102 Gap 3ss0 eurjua1o GOU EP Cey ejueg ede ep spent wog cL j1001 000 SIS OD VH HS PIgEog 040N Opunjq EUPuNO mode 10 dg woo opge leen bes 91 sde LUZ ITITI SEI STSL Id eaujoyisg Ouero 4 EUISSIS udi eqretueg euog smT c9 ai pt 83 DN V8 aert 0010 o goa Jendeny seurjes eSoui sq equequue THE t MM som Vg Id VW eqeireqn amber equog onbrxanbry vest wog seseg 0 RER WE EES SOPEATES wee op vifo OSSO EE Rs un OYOVNAHCUI OYSNALXd e W35VSSVd 20 SOINOd E VSN3IX3 VA S3QVOINO ovaisoaaaans O 03223 feira 11 Quarta DIARIO DA CAMARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Do Jo Lew w co oc css in vor EPE Tri SEL BJBNSSNS FIOSUIS Op sEpuojuo GIG esoqreg my osson de onaz 0tc 0c0 9 c8r T Vg Hd Id enf eumonaq sooig eureoog sextajuaung omde op ons
557. particular T Em relag o aos terrenos marginais importante salientar que o seu conceito constante do art 4 do Decreto Lei n 9 760 de 05 04 46 acima transcrito praticamente id ntico quele previsto no art 14 do DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 C digo de guas para os terrenos reservados Deve mos no entanto distingui los em fun o da sua lo caliza o em raz o das conseq ncias decorrentes da partilha constitucional e infraconstitucional desses bens estabelecida pelo art 20 Ill da CF e art 1 b e c do Decreto Lei no 9 760 46 Assim consideram se como terrenos marginais apenas aqueles terrenos reservados que por qualquer t tulo n o pertencerem a terceiros situados 1 nas margens dos lagos rios e quaisquer cor rentes de gua em terrenos de dom nio da Uni o ou que banhem mais de um Estado sirvam de limites com outros pa ses ou se estendam a territ rio estrangeiro ou dele provenham 2 nas margens dos rios naveg veis em Terri t rios Federais 3 nas margens dos rios situados na faixa de fronteira do territ rio nacional Somente considerando esses bens de titularida de da Uni o atualmente a Secretaria do Patrim nio da Uni o tem 465 mil im veis cadastrados como ter renos de marinha ou acrescidos e estima se que t m mais 700 mil im veis com essas caracteristicas para serem cadastrados Com rela o aos terrenos margi nais ou acrescidos s o 116
558. pe o a V Exa que autori ze anexar ao meu discurso duas poesias uma de Pe dro Tierra H uma gaita que geme e desafia e outra Companheiro Ad o Pretto de Ademar Bogo O Brasil perde um grande homem mas com o tempo j que a vida tem esse destino ganhamos a qualidade a alegria o compromisso de Ad o Pretto e devemos incorpor lo s nossas lutas Obrigado Ad o Pretto por tudo que fez por este Pa s Um abra o fam lia e assessoria que lutou at o ltimo momento com este nobre Deputado tentando reverter a sa de dele e a todos os seus amigos Sr Presidente mantemos acesa a chama da luta pela reforma agr ria no Brasil Muito obrigado Ad o Pretto POESIAS A QUE SE REFERE O ORA DOR H uma gaita que geme e desafia Filho do barro da esperan a Ad o Pai Da palavra da trova do canto apoiado na gaita e na inven o Regressas ao barro Na esta o das chuvas Como quem fecunda Levas no corpo que baixa sobre o pampa e se enterra com a l grima De teus irm os e amores e filhos e sonhos a surda condi o da semente Em que madrugada O corpo de Ad o Pretto Se apartou do barro E se fez vagido grito palavra canto Em que marcha as foices levantaram a vontade da manh acenderam a luz azul dos seus olhos desataram o rio da palavra que brotou de sua garganta Havia uma cruz e uma encruzilhada Havia frio E medo E a morte dos anjos Havia panos brancos sobre os bra
559. poles de pa ses desenvolvidos O arcebispo pregava a n o viol ncia ativa que punha fim ao sil ncio muitas vezes c mplice de atro cidades ao qual se curvava a Igreja Em outras pala vras ensinava que os cat licos deviam ser pacifistas mas n o omissos Que n o podiam fechar os olhos s injusti as ao contr rio deviam combat las com pala vras e a es concretas Por isso era considerado um comunista e chamado de Bispo Vermelho Quando dou comida a um pobre chamam me de santo mas quando pergunto porque ele pobre chamam me de comunista dizia ele Foi assim que nos anos mais negros da ditadu ra militar Dom Helder enfrentou os generais de plan t o Pagou um pre o alto Passou a ser amea ado de morte perseguido e censurado pela imprensa impe dida durante anos de citar o seu nome Um de seus principais assessores o Padre Henrique da Silva foi sequestrado torturado assassinado em 1969 e teve seu corpo jogado num matagal O crime prescreveu sem que nenhum dos culpados fosse punido E as sim como o Padre Henrique muitas outras pessoas ligadas Arquidiocese estiveram sob a mira dos mi litares sofrendo pris es e repres lias s v timas do autoritarismo Dom Helder enviava uma palavra de conforto Quanto mais escura for a noite mais clara ser a madrugada Nenhum obst culo esmoreceu os esfor os de Dom Helder em sua luta pela liberdade de express o opini o e livre associa o pol
560. pria os elemen tos f sicos da infraestrutura vi ria que compor o os respectivos sistemas de via o em articula o com o Sistema Federal de Via o Art 40 Os Estados o Distrito Federal e os Muni c pios dever o adequar suas estruturas administrativas para assumirem segmentos da infraestrutura vi ria fe deral e a execu o de obras e servi os que lhes forem outorgados pela Uni o CAP TULO V Das Disposi es Transit rias e Finais Art 41 Fica a Uni o autorizada a realizar inves timentos nas rodovias objeto da Medida Provis ria n 82 de 7 de dezembro de 2002 ainda n o transferi das a Estado ou ao Distrito Federal desde que des tinados a manter condi es normais de tr fego at a efetiva o da transfer ncia DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03217 Il proporcionar as condi es t cnicas para efe tiva o da transfer ncia mediante projeto de restaura o aprovado pela unidade da Federa o para a qual a rodovia ser transferida Par grafo nico A realiza o dos investimentos a que se refere o inciso Il fica condicionada a pr vio compromisso do Estado ou Distrito Federal de receber definitivamente a rodovia beneficiada Art 42 Para garantir a continuidade e a quali dade do atendimento aos usu rios a Uni o poder prorrogar por prazo de at 15 quinze anos conta dos da data de publica o desta Lei as permiss es e autoriza es de presta o
561. putados servidores da Casa e dos gabinetes parlamentares ouvintes da R dio C mara telespectadores da TV C mara no dia 5 de fevereiro a Associa o Comercial de Governador Valadares no leste de Minas Gerais comemorou 70 anos de funda o uma hist ria de conquistas e lutas em prol do desenvolvimento da cidade de Governador Valadares poca Figueira do Rio Doce Falar ou escrever sobre as a es da Associa o Comercial testemunhar a pr pria hist ria do Munic pio de Figueira do Rio Doce hoje Governador Valadares A cidade marcada pela vinda de fam lias de v rias regi es de Minas e do Brasil para desbravar o Sert o do Rio Doce e fazer cumprir o destino manifes to de regi o fadada ao desenvolvimento pelo grande potencial natural e mineral al m do valor da sua gente hospitaleira e trabalhadora A Associa o Comercial surge assim em meio emancipa o do Munic pio pelas m os e mentes de homens ligados iniciativa privada empreendedores vision rios em uma terra ainda bruta como diamante rec m encontrado Eram eles l deres comerciantes propriet rios prestadores de servi os todos compro metidos com o desenvolvimento da nossa cidade e respons veis por empregar comerci rios banc rios industri rios mineradores e v rias outras categorias DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03333 que se juntavam com sua for a de trabalho odisseia da transforma o do lugar
562. queles atos cujos efeitos foram produzidos no per odo em que a MP esteve em vigor N o adianta apenas rejeitarmos essa medida provis ria Ali s vale o registro da dignidade da honra dez do Presidente Garibaldi Alves Filho que devolveu ao Governo uma proposta absolutamente inconstitu cional Ela o suprassumo da inconstitucionalidade Dificilmente algu m repetir algo t o ousado do pon to de vista da infra o da viola o Constitui o da Rep blica Precisamos ter consci ncia indispens vel a edi o de um projeto de decreto legislativo que discipline as a es praticadas por conta dessa MP que separe efetivamente o joio do trigo que fa a justi a Se o Governo ou a bancada n o propuser isso n s do PSDB vamos faz lo porque fundamental para a Institui o para o respeito que queremos an gariar N o queremos o aplauso f cil mas o respeito da sociedade Eu milito na causa das pessoas com defici ncia e sei da afli o de in meras institui es que querem ver com justi a os seus certificados renovados Mas elas n o podem ser confundidas com ene institui es j fartamente noticiadas pela imprensa que se utili zam de forma menor vil de um elevado instrumento que o da filantropia N s n o podemos como Congressistas como homens p blicos permitir que isso permane a no Brasil Portanto um projeto de decreto legislativo imprescind vel E n s vamos prop lo Muito obr
563. quer De putado ou partido pode faz lo V Exa observa que h mat ria correlata similar em tramita o Certamente esta mat ria h de discipli nar o conjunto dessas rela es ex nunc ou seja para frente e n o ex tunc para tr s E preciso deixar esta discuss o sobre a efic cia da lei no tempo e no espa o resolvida pacificada porque me parece absolutamente nova esta quest o no Congresso Nacional Portanto V Exa h de convir que disciplinar uma quest o t o relevante os atos praticados pela vig n cia da medida provis ria indispens vel para n s outros Muito obrigado Fervereiro de 2009 O SR JOS GENO NO Sr Presidente O SR PRESIDENTE Michel Temer sobre a quest o Pausa Pois n o O SR JOS GENO NO PT SP Quest o de or dem Sem revis o do orador Sr Presidente so bre a mesma quest o mas com o seguinte enfoque a medida provis ria rejeitada exige o decreto legislativo que tem um prazo estabelecido pela Constitui o No prazo estabelecido pela Constitui o de 30 dias para regulamenta o dos efeitos da revoga o da medida provis ria na vota o da lei que tramita nesta Casa podemos tratar exatamente da situa o futura que o que prev a pr pria Constitui o quando se refere a prazo Em rela o situa o existente antes da revo ga o claro Sr Presidente que um simples decre to pode simplesmente convalidar E a lei que va
564. quisa Econ mica Aplicada entre os anos 2001 e 2003 A pesquisa quantifica os custos dos acidentes de tr nsito em reas urbanas e concluiu que h uma perda somente em resgate e interna o de 5 3 bilh es de reais anuais nos cofres da Sa de Segundo o Ministro o valor muito pr ximo ao que investido anualmente no Programa Sa de da Fam lia para atender a uma popula o de quase 100 milh es de pessoas al m de ser 5 vezes maior do que se apli ca em todo o tratamento dos portadores de HIV que somam cerca de 200 mil pessoas DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Em 2006 outra pesquisa do IPEA demonstrou que os impactos sociais e econ micos dos acidentes de tr nsito nas rodovias brasileiras cnegam a 24 6 bi lh es de reais valores ligados perda de produ o relacionada morte das pessoas ou interrup o das atividades das v timas Outra pesquisa realizada no ano passado com mais de 55 mil pessoas nas Capitais brasileiras trouxe uma resposta assustadora cerca de 150 mil pessoas dirigem ap s ingerir bebidas alco licas nas Capitais Estendendo uma proje o para todo o Brasil esse n mero chega a 350 mil pessoas que assumem o risco de conduzir seus ve culos com seus reflexos alterados A chamada Lei Seca que acabou com a tole r ncia de lcool ao volante uma das mais eficazes medidas j adotadas pelo Governo para tentar reduzir esses n meros dr sticos e reverter esse quadro absur
565. r uw w CS NC po S IN W IW d d H LS BENE EMEN m Mp po p RENE IN EN oo NE Do MEE Op OU JEANIN eJeqieg JUS BIZ eAON engen mmm lopesequiasxq so1epepeA JopgursAor n esnbeiiq CT WY EONA ong ses eg saA pSuor omoqng sunrejq nasya Purduery opepuu Oren2 es appo op lou eUeteqvj EZNOS 3jIeo eAe emed vossad OLOF OJopaqro toc dA mben eues V I0c 4V SHIT OBS usa SOY stiojtJ SES BAON BJOS EUEMES PZo eyo eqesueieq adunan SIVSWIASNVHI SVIAONWA SOLTA OLEI VIN Id dd EM RSC el Ch q LS UE D KIC VW Ud dO a i ut POPO Gomes OLT T3 BIO ejuod nfeoere N Tseiqnpu S9T 33 BUBJUES oyog OIAEN op emag 9ST AA soguas eareenSer V pSI JV AV AH 34 w Ww X OYOVIDIOR4 OVSN3IX3 VA S30VINO VEN pe pm p om UM OYSNALXA OV ISOLIAAS WADVSSVd 30 SOLNOd Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03234 Quarta feira 11 pd perpung ejsmneq ot odure oro anue sod dS TH WEA SOp 2e0t OBS OICHT opepnes ESURIN eure II Op eneg Ie T1 DP 05 DW BIUBIZN T peun od juo St T4 Mo NSO SONY V 8PE IV 9 f1 9N sio sop CD ESUPIN e1reg Zug OD soon seu op se3rer SPEA 5 9pJaA OTY Op SEIT BDEIDATY S9B yc IN OL VA E E E D t eo ls
566. r g ncia de resolver os graves problemas nessa rea de gest o e controle dos bens im veis da Uni o dispondo sobre o fortalecimento institucional da Secretaria do Patrim nio da Uni o mediante a sua transforma o em autarquia com autonomia estrutura quadro de pessoal pr prio e recursos financeiros necess rios ao cumprimento de suas importantes atribui es S deste modo o rg o Gestor do Patrim nio Imobili rio da Uni o vai conseguir cumprir a sua mis s o compat vel com o disposto no C digo Civil e no Estatuto da Cidade no que diz respeito ao cumprimen to da fun o social da propriedade que conhecer zelar e garantir que cada im vel da Uni o cumpra sua fun o socioambiental em harmonia com a fun o arrecadadora em apoio aos programas estrat gicos para a Na o Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 De putado Hugo Leal PSC RJ REQUERIMENTO N 3 806 DE 2008 Do Sr Abelardo Camarinha Requer a tramita o conjunta do Pro jeto de Lei n 4 526 de 2008 com o Projeto de Lei n 4 139 de 2001 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03265 Senhor Presidente Requeiro nos termos do art 142 par grafo ni co do Regimento Interno da C mara dos Deputados a tramita o conjunta do Projeto de Lei n 4 526 de 2008 com o Projeto de Lei n 4 139 de 2001 por tratarem de mat rias an logas Sala das sess es 17 de dezembro de 2008 Deputado Abe
567. r Marini e na DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 ocasi o assinei a Carta de Rond nia que solicito seja transcrita nos Anais desta Casa Nesse documento a nossa bancada aqui na C mara dos Deputados e no Senado Federal solicita ao Presidente do Banco do Bra sil ao Ministro do Planejamento ao Ministro da Fazen da e Ministra Chefe da Casa Civil Dilma Rousseff a cria o e instala o imediata de uma superintend ncia estadual do Banco do Brasil em Rond nia Sr Presidente caros colegas essa uma reivin dica o leg tima do povo rondoniense fundamentada inclusive em n meros do pr prio Banco do Brasil que demonstram a pujan a econ mica do nosso Estado De 1997 at 2008 o n mero de funcion rios do ban co passou de 261 para 540 as ag ncias e postos de atendimento avan ados saltaram de 13 para 41 os terminais de auto atendimento passaram de 49 para 369 e o n mero de clientes vejam s passou de 47 mil para 282 mil Tudo isso em apenas 9 anos Por tanto uma necessidade urgente ainda mais agora com a constru o das usinas do Madeira Quero reafirmar o meu apoio a essa causa e fa zer aqui um apelo p blico para que as autoridades do Governo ou am o nosso clamor e que seja autorizada urgentemente a cria o da Superintend ncia do Banco do Brasil em Rond nia uma quest o de justi a Muito obrigado CARTA A QUE SE REFERE O ORA DOR CARTA DE ROND NIA Mo
568. r deixou uma mensagem de liberdade amor ao pr ximo e de uma Igreja que se aliou s grandes causas do povo mais pobres al m de ter lutado pela democra cia e pela liberdade tendo inspirado muitas pessoas neste Pa s Estamos longe de conseguir a justi a social sonhada por Dom Helder por m temos ao menos a certeza de que caminhamos nessa dire o Era o que tinha a dizer O SR NELSON BORNIER Bloco PMDB RJ Pro nuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados n o aceit vel que ainda hoje 2696 dos brasileiros com idade entre 15 e 64 anos tenham dom nio pleno da leitura enquanto os outros 70 s o considerados analfabetos funcionais ou seja identi ficam letras e palavras mas n o conseguem usar a leitura no cotidiano Isoladamente constatou se que na Regi o Norte apenas 2 5 dos alunos do ensino m dio t m n vel adequado de leitura enquanto na Regi o Sudeste esse n mero de 7 6 Este dado choca se com o que rege a nossa Carta Magna a DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Constitui o Federal que diz que todos os brasileiros t m direito educa o triste verificar que no Brasil em face das terr veis condi es de subdesenvolvimento e desigualda des em que se debatem milh es de cidad os esque cidos humilhados o analfabetismo nos cai como um petardo que deveria atingir em cheio a consci ncia da Na o pois de alguma forma educa o deve se c
569. r dias melhores para o nosso Brasil N o sou ligada a qualquer partido pol tico e s lhe pe o aten o para a enumera o de argumentos solicita es Revis o da Grade Curricular do Curso Normal se h interesse em melhorar o desempenho de nosso aluno Enquanto o Ensino M dio tem 6 tempos sema nais de L ngua Portuguesa nas 3 s ries o Curso Nor mal tem 4 tempos na 1 s rie 4 tempos na 2 s rie 2 tempos na 3 s rie e 2 tempos na 4 s rie Universidade Federal do Norte Fluminense n o tem alojamentos e muito prec ria a parte de alimenta o Universidade Rural vale uma visita aos aloja mentos para constatar o abandono e o risco em caso de inc ndio Concurso p blico virou um grande meio de arre cada o N o se respeitam os direitos dos candidatos H muitas prefeituras que trocam a data do concurso a tr s dias de sua realiza o outras realizam concur sos em locais inadequados sem n mero suficiente de banheiros e com ilumina o prec ria H necessidade de uma lei que proteja os direitos dos candidatos e que haja a divulga o desses direitos O Governo do Estado do Rio coleciona d vidas com seus servidores sou uma das v timas de uma nova modalidade de trabalho escravo j que o Governo me DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03277 devia com d vida reconhecida em Di rio Oficial seis meses de sal rio referentes a fevereiro julho de 2008 que s foram pagos em
570. r do requerente foram preenchidas por membros do mesmo Bloco que tamb m concorreram ao cargo de suplente de secret rio e que obtiveram maior vota o que a do requerente os Srs Deputados Marcelo Ortiz Giovanni Queiroz e Leandro Sampaio Diante de todo o exposto n o h qualquer ile galidade na elei o do Sr Manoel J nior membro do Bloco PSB PCdoB PMN PRB ao cargo de quarto suplente de secret rio com 256 votos n o tendo rele vo jur dico nesse contexto a maior vota o obtida pelo requerente 264 votos Indefiro portanto o requerimento Oficie se ao requerente e ap s publi que se Em 10 2 09 Michel Temer Presidente PROJETO DE LEI N 1 176 E DE 1995 Do Poder Executivo Of cio n 35 2009 SF SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO PROJETO DE LEI N 1 176 D DE 1995 que estabelece os princ pios e as diretri zes para o Sistema Nacional de Via o e d outras provid ncias Despacho s Comiss es de Via o e Transportes Finan as e Tributa o M rito e Art 54 RICD e Constitui o e Justi a e de Cidadania Art 54 RICD Aprecia o Proposi o sujeita apre cia o do Plen rio Fervereiro de 2009 AUT GRAFOS DO PROJETO DE LEI N 1 176 D DE 1995 APROVADO NA CAMARA DOS DEPUTADOS EM 11 4 2000 Estabelece os princ pios e as diretri zes para o Sistema Nacional de Via o e d outras provid ncias O Congresso Nacional decreta CAP TULO I Dos Princ pios
571. r q oes uiduiq cor vor vet Nu TIN 90 OSET 8d NH Sop neq 91830 Op oospoue1q oes Nei rpody ngunmiN mong o10880 A SOp Er eeu st ao ci oar ost dO vl t EEI I0 l4 YW_ umur voodidvj een pe eqreureg SE HE Woo ouaweouonu m TL ei m BULEO E LIGO GUIOT BIPURILION TOt rs 91T Ot0 C Heck DIS epuopa WOA sony sai eqreieq iv euniode urumusdej op oO Ca 8ST 9I E NE Jan OZ ojues gjourouedn eey eues sejojag oyog apuzio ory LLE L8c 91 88T EST LIES S13 25 PSE L9c 911 00 PILS dS DIN Svr 9c 040 dS ON S3 06Z gc SBT 861 Cen Su ELE 60t OLLE JS ld SW LLTIBSI 911 OI uy OV VIICAA OYSNXIX3 VA SAAYAINA aldajy ONO d 9PePajos OQUIZEIRO teI 852 Tena oes eqnigqr Bqesuequoepuig ogpaor op sodure eqnfei equiprA NQUIEXEO 19H 2d Ogof oes aioreje T oreu osuo omed 0ES ejsr neq eSuede1g aJa3 y osnod umag ojuozuog op eSunedg SEPELA JopeuroAon setofuere svp OUAI seu IJN 2p e1027 eusjuejA oosroueL OBS op Eug e123U9A LAON Sriaj JA OS Tereng JAY oSerues ejpy zn vreqeg ejueg out 01 29 wo ojuawouonus vAnrer eqnunz gutung op ZMT OBS essour guod euereondy gg peaeuered Sopenor WIDVSSVd Ad SOLNOd OV ISOLIAAS Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS feira 11
572. r sua pr tica acerta por instinto ci ncia f e consci ncia tica e compromissos faz sua autocr tica pelos pr prios erros sempre na luta por democracia cidadania e liberdade Por isso Sr Presidente Sras e Srs Deputados do PT e de outros partidos aliados ou n o baseados no pensamento do grande M rio Pedrosa poss vel afirmar sem medo de ser feliz que o Partido dos Tra balhadores o povo organizado Nestes 29 anos de constru o sua marcha tra ou os rumos da hist ria recente do Pa s A edifica o dos movimentos popula res o fortalecimento de suas organiza es a estrutu ra o dos sindicatos das associa es e cooperativas e a unifica o nas centrais sindicais formam a espinha dorsal do Partido dos Trabalhadores Do hist rico 10 de fevereiro de 1980 at o dia de hoje surgiram na hist ria do PT e do Brasil a Central nica dos Trabalhadores a CUT o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST a Central de Movimentos Populares e centenas de organiza es sindicais sociais populares culturais educativas re ligiosas e civis O Partido dos Trabalhadores n o um partido como os outros no fundo um produto intr n seco da hist ria do Brasil contempor neo e sua mis s o mais do que pol tica civilizadora educadora e transformadora em busca de um socialismo novo que resgate a utopia que liberte a sociedade preciso porque de direito enaltecer aqui as grandes
573. ra ser o Diretor Geral da ANEEL para o per odo 2005 2008 quando o nov ssimo modelo estaria sendo co locado prova Tenho a pretens o de ter colaborado para o su cesso da implanta o Naturalmente ao longo do processo nem tudo foram flores N o havia um mapa do caminho a seguir Nem poderia ter ramos como os bandeirantes desbravando novos territ rios E o caminhar foi interrompido muitas vezes por inflama das discuss es sobre qual o melhor trajeto Todavia mesmo nessas diverg ncias sempre houve conver g ncia sobre a meta a ser alcan ada a satisfa o do interesse p blico Interesse p blico Talvez essas sejam as duas palavras mais frequentemente utilizadas em decis es na ANEEL das reas t cnicas e da diretoria colegiada e em pareceres da Procuradoria Federal Quero dizer principalmente para os jovens servidores p blicos que para mim o interesse p blico tem cara a cara de um menino de cerca de 10 anos com o qual costumava conversar rapidamente quando o sinal fechava em meu caminho do CEPEL para minha resid ncia em Jacarepagu muitos anos atr s Tinha o h bito e ain da tenho de conversar com as crian as que tentam vender alguma coisa ou simplesmente pedem esmola nos sinais de tr nsito Em geral pergunto quanto tr s vezes sete Se forem menores algo mais simples Se DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 acertam dou o dinheiro s vezes mais do que pedem Se erram n
574. ra o Brasil 2 5 bilh es de d lares A crise econ mica afeta a vida desses brasileiros Diariamente 500 trabalhadores retornam ao Brasil engordando as filas de desemprego e enfrentando di ficuldades para se adaptarem Muitos deles n o con seguem por exemplo matricular os filhos nas escolas brasileiras devido diferen a de sistemas de educa o entre Brasil e Jap o e s dificuldades em providenciar os documentos necess rios para tanto Esta semana brasileiros desempregados realiza ram um piquete na porta da f brica de autope as Asmo na cidade japonesa de Kosai prov ncia de Shizuoka A empresa tinha na sua linha de montagem cerca de mil brasileiros Segundo c lculos do Sindicato dos Trabalhadores Estrangeiros at o come o de mar o sobrar o menos de 200 dekasseguis Na cidade de Nagoya Capital da prov ncia de Aichi 1 500 brasileiros participaram de uma manifesta o para exigir direitos trabalhistas pedir por emprego e tamb m por aten o do Governo japon s para as quest es sociais A pro v ncia de Aichi abriga a maior quantidade de brasileiros no Jap o s o cerca de 70 mil Foi l onde houve os maiores cortes nas ind strias Al m desses problemas o Minist rio das Rela es Exteriores MRE registrou 1 150 casos de bra sileiros desaparecidos no exterior nos ltimos 5 anos Apesar de o Minist rio reconhecer que esse n o o n mero exato de casos uma situa o que merece aten o pois
575. ra operacional e sua estrutura t cnico normativa 8 1 A infraestrutura aquavi ria nacional de inte resse federal compreende Os portos e terminais mar timos fluviais e lacustres constantes do Anexo IV DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03187 I O conjunto de facilidades instala es e estru turas destinado seguran a da navega o aquavi ria e salvaguarda da vida humana no mar HI As vias naveg veis interiores integrantes dos rios e lagos federais constantes do Anexo V 8 2 A estrutura operacional constitu da pelo conjunto de rg os entidades e empresas p blicas competentes e dos meios atividades e servi os ne cess rios opera o e manuten o da infraestrutura aquavi ria federal 8 3 A estrutura t cnico normativa constitu da pelo conjunto de normas instru es e procedimentos relativos ao planejamento desenvolvimento opera o explora o e manuten o da infraestrutura aquavi ria nacional emanados da autoridade competente Art 37 As vias naveg veis interiores constantes do Plano Nacional de Via o aprovado pela Lei n 5 917 de 10 de setembro de 1973 n o inclu das na infraestrutura do Subsistema Aquavi rio Federal esta belecida no artigo anterior permanecer o sob admi nistra o federal at que haja anu ncia dos Estados em que se localizam para efetiva o da respectiva transfer ncia de jurisdi o Art 38 Compete ao Min
576. ra servir todos os munic pios brasileiros Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra Deputada Vanessa Grazziotin A SRA VANESSA GRAZZIOTIN Bloco PCdoB AM Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presi dente neste momento quero apresentar minhas con dol ncias ao povo do meu Estado a todos os familiares e amigos das 24 v timas de mais um acidente a reo ocorrido na ltima sexta feira Sei que condol ncias e pronunciamentos n o devolver o a vida dessas pessoas mas a solidarie dade humana nesse momento ajuda muito sobretudo aqueles que perderam amigos e parentes pr ximos a ultrapassar esse momento dif cil Da parte dos Parlamentares brasileiros sobretu do da Amaz nia temos que fazer muito mais do que apenas manifestar nossa solidariedade Precisamos chamar a aten o da Casa e do Governo para a ne cessidade de garantir mais seguran a ao transporte na regi o seja a reo seja fluvial Sr Presidente deixo minha solidariedade aos fa miliares Espero que possamos ajudar cada vez mais o Pa s para que trag dias como essa ocorra cada vez menos Muito obrigada O SR MANATO Sr Presidente pela ordem O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao Deputado Manato O SR MANATO PDT ES Pela ordem Sem revi s o do orador Sr Presidente gostaria de registrar que ontem no Esp rito Santo contamos com a pre sen a do Ministro H lio Costa
577. raguaia ova Xavantina Rio das Mortes i S Q gt S GEET CHIDROGR FICA ATLANTICO NORDESTE Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03247 LOCALIZA O Rio Agua Doce Rio Santa Rosa Rio Pindar Rio Mearim Es gt SES ppm Barra do Corda Rio Pericum Rio Sio Tour 7 Cururupu MA Rio S o Louren o 8 Guimar es Ma Rio Guarapiranga 9 Palmeir ndia MA Rio Pericum 10 Penalva MA Rio Cajari 11 MA Rio Pindar 12 Pinheiro 1 Porto Rico do Maranh o Rio Pericum Rio Cateau AXI EA ppp E gt Rio Parnaiba Rio das Balsas Rio Parnaiba Rio Parna ba MA PI ic Rio Parnalba Amarante Floriano Long Rio Parnaiba 4 Barra S o Francisco 5 Barreiras 1 O 1 Bom Jesus da Lapa S o Francisco 7 Cotegipe Rio Grande Formosa do Rio Preto Rio Preto 8 9 Iotirama O 10 dT La j Juazeiro Riach o das Neves Rio Grande Sa ps 12 Santa Rita de C ssia Rio Preto ShvechezhecAsscllesl bond el M Rio S o Francisco E pese REGIAO HIDROGRAFICAFATE NTICO SUDESTE 1 Camps JI RJ RioPara ba do Sul 2 Reg ncia JL ES RioDoce E E E i VETE eg xn m E SREGIAO HIDROGR FICA ATLA
578. rama Farm cia Popular do Brasil um instrumento de grande import ncia para as popula es mais carentes de nosso pa s Tal programa pos sibilita o acesso a medicamentos de alto custo a uma popula o que n o possui condi es financeiras de Fervereiro de 2009 adquirir determinados medicamentos nas farm cias comerciais O munic pio de Ibatiba cuja popula o est esti mada em 21 909 habitantes segundo o IBGE integra a microrregi o do Capara e situa se na macrorregi o Sul do Esp rito Santo A implanta o do Programa Farm cia Popular em Ibatiba beneficiar tamb m os munic pios de na e Irupi localizados em seu entorno cuja popula o est estimada em 61 301 habitantes Como pol tica social de sa de p blica voltada para os menos favorecidos temos a expectativa de que este valoroso programa promover uma completa intera o com os munic pios a serem assistidos e a consolida o dos objetivos maiores do Minist rio da Sa de na sua implanta o Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Ju randy Loureiro Deputado Federal PSC ES INDICA O N 3 629 DE 2009 Do Sr Hugo Leal Sugere ao Exmo Senhor Ministro do Planejamento Or amento e Gest o a ado o de provid ncias visando o fortalecimen to institucional da Secretaria do Patrim nio da Uni o mediante a sua transforma o em autarquia Despacho Publique se Encaminhe se Excelent ssimo Senhor Ministro do Planejamen
579. ramal Isolada ferrovia que n o se liga a qualquer outra ferrovia A designa o da ferrovia do Sistema Ferrovi rio Nacional assim caracterizada A sigla inicial composta de duas letras indica a fun o da ferrovia no sistema sendo FT Ferrovia Tronco FL Ferrovia de Liga o RF Ramal Ferrovi rio e FI Ferrovia Isolada sigla inicial separada por um h fen segue se um n mero de tr s algarismos assim constitu do I o primeiro algarismo esquerda indica a orienta o predominante da ferrovia sendo 1 um predominantemente longitudinal 2 dois predominantemente transversal II Os dois outros algarismos indicam a posi o relativa da ferrovia iniciando se com numera o em ordem crescente sequencial em ordinal de leste para oeste para ferrovias longitudinais e de norte para sul para ferrovias transversais III Os ramais ferrovi rios t m o mesmo n mero da ferrovia para a qual convergem acrescido de um algarismo ordinal de ordena o precedido por um ponto O algarismo de ordena o tem sua origem de numera o Para as ferrovias longitudinais ramal mais ao norte Para as ferrovias transversais ramai mais a oeste Fevereiro de 2009 IDENTI FICA O FT i00 FT 110 1FT 120 FT 130 FT 150 FT 160 FT 170 FT 180 FT 210 FT 220 FT 240 PONTOS DE PASSAGEM FERROVIAS TRONCO Natal Paula Cavalcanti Itabaiana Jorge Lins Prazeres Lourengo d
580. raz es esposadas no Parecer Normativo n 9 1990 da CCJC tamb m invocadas aqui para apoiar a presente proposta Consigne se apenas que o texto contido no substitutivo n o exclui a aprecia o pelo Plen rio do projeto de decreto legislativo na hip tese de n o renova o da concess o exigida que pelo art 228 8 2 da Constitui o Quanto ao m rito fazendo coro ao que disse a CCJC temos como oportuna conveniente e adequa da a proposta examinada vista da necessidade de conferir celeridade e efici ncia aos tr mites das pro posi es legislativas decorrente dos reclamos sociais por leis mais justas modernas e eficazes Pelo exposto VOTO PELA APROVACAO do Projeto de Resolu o da C mara dos Deputados n 47 2007 na forma do substitutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania Sala de Reuni es da Mesa 7 de janeiro de 2009 Deputado Narcio Rodrigues Relator lii Parecer da Mesa Diretora A Mesa Diretora em reuni o realizada hoje opi nou por unanimidade pela aprova o do Projeto de Resolu o n 47 de 2007 de autoria do Deputado Vieira da Cunha que acrescenta par grafo ao art 24 do Regimento Interno da C mara dos Deputados na forma do substitutivo da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania conforme parecer do Relator Deputado Narcio Rodrigues Participaram da vota o os Senhores Deputa dos Arlindo Chinaglia Presidente Narcio Rodrigues
581. rdo Valverde Fernando Melo Fernando Ferro Iriny Lopes Francisco Rossi Licenciado Laerte Bessa Jos Guimar es Marcelo Itagiba Leonardo Picciani Licenciado Nelson Pellegrino Lincoln Portela Vital do R go Filho 2 vagas 1 vaga PSDB DEM PPS Mendon a Prado Alexandre Silveira Raul Jungmann Edson Aparecido Rodrigo de Castro Pinto Itamaraty William Woo 2 vagas 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Francisco Tenorio Sueli Vidigal Jo o Dado 1 vaga PV Marcelo Ortiz Dr Talmir PSOL Chico Alencar 1 vaga Secret rio a M rio Dr usio Oliveira de A Coutinho Local Anexo Il Pavimento Superior Sala 170 A Telefones 3216 6208 3216 6232 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 471 A DE 2005 DO SR JO O CAMPOS QUE D NOVA REDA O AO PAR GRAFO 3 DO ARTIGO 236 DA CONSTITUI O FEDERAL ESTABELECENDO A EFETIVA O PARA OS ATUAIS RESPONS VEIS E SUBSTITUTOS PELOS SERVI OS NOTARIAIS INVESTIDOS NA FORMA DA LEI Presidente Sandro Mabel PR 1 Vice Presidente Waldir Neves PSDB 2 Vice Presidente Roberto Balestra PP 3 Vice Presidente Relator Jo o Matos PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Alex Canziani Arnaldo Faria de S Andre Vargas Dr Rosinha Jo o Matos Jo o Carlos Bacelar Luiz Bassuma Moacir Micheletto Nelson Meurer Nelson Trad Odair Cunha Jos Geno no Leonardo Quint o Nelson Bornier Roberto Balestra Li
582. re o artigo 1 inciso al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve DECLARAR VAGA de acordo com o artigo 33 inciso IX da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 em virtude do falecimento do servidor DERMIVAL NOGUEIRA DE SOUZA ponto n 2039 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislati vo atribui o T cnica Legislativa Classe Especial Padr o 45 da fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do L der do Partido dos Trabalhadores do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 11 de janeiro de 2009 O PRESIDENTE DA C MARA DOS DEPUTA DOS no uso das atribui es que lhe confere o artigo 1 inciso al nea a do Ato da Mesa n 205 de 28 de junho de 1990 resolve EXONERAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 SER GIO CHACON ponto n 2846 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o T cnico em Comunica o Social Classe Espe cial Padr o 45 do cargo em comiss o de Assessor T cnico CNE 07 do Gabinete do L der do Partido do Movimento Democr tico Brasileiro do Quadro de Fervereiro de 2009 Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 12 de fevereiro de 2009 DISPENSAR pedido de acordo com o artigo 35 inciso Il da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 AMNERES SANTIAGO PEREIRA MAUR CIO ponto n 3885 ocupante de cargo da
583. receres da Comiss o de Cons titui o e Justi a e de Cidadania e da Mesa Cons titui o e Justi a e de Cidadania Relat rio O projeto de resolu o em foco de iniciativa do nobre Deputado Vieira da Cunha pretende alterar o Regimento Interno para permitir que o Presidente da C mara possa remeter aprecia o conclusiva das comiss es os projetos que versam sobre acordos tratados conven es pactos conv nios protocolos e demais instrumentos de pol tica internacional De acordo com a justifica o apresentada a tra mita o de mensagens do Poder Executivo que tratam desses atos internacionais apesar de considerada ur gente pelo art 151 do Regimento Interno tem tido sua celeridade prejudicada pela exig ncia de aprecia o em Plen rio que torna a conclus o do respectivo pro cesso dependente de inclus o na pauta A altera o regimental proposta permitir que a tramita o seja agilizada a exemplo do que j acontece no mbito do Senado Federal garantindo ainda a possibilidade de recurso ao Plen rio nos termos do que prev o art 58 8 2 I da Constitui o Federal A proposi o vem Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania para exame e parecer o relat rio I Voto do Relator A esta Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania cumpre manifestar se sobre os aspectos de constitucionalidade juridicidade t cnica legislativa reda o e tamb m sobre o m
584. reconquistaram o direito de votar Depois disso vencemos duas vezes em 1992 com Darci Acorsi e em 2000 quando tive a honra de ser eleito Prefeito Sr Presidente Sras e Srs Deputados orgu lham nos essa hist ria e as bandeiras levantadas que se tornaram realidade coroando todas as lutas Um novo momento hist rico aparece com for a capaz de projetar em toda a sociedade para toda a popula o brasileira a for a de um partido comprometido com as grandes transforma es e que mostra por interm dio do Governo Lula que o Partido dos Trabalhadores o grande projeto de transforma o do Brasil Viva o PT com seus 29 anos de vit rias Viva o Governo Lula Viva a Na o brasileira Viva o Brasil dos s culos XX e XXI na busca de uma sociedade justa e fraterna Muito obrigado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao nobre Deputado Vinicius Carvalho O SR VINICIUS CARVALHO Bloco PTdoB RJ Pela ordem Pronuncia o seguinte discurso Sr Pre sidente Sras e Srs Deputados demais presentes caros telespectadores da TV C mara e ouvintes da R dio C mara a cada ano ocorrem aproximadamen te 500 mil novos casos de c ncer de colo do tero no mundo com 270 mil mortes Isso significa que a cada 2 minutos uma mulher morre dessa doen a No Brasil a falta de campanhas de conscienti za o e o prec rio atendimento para exames na rede p blica de sa de contribuem para um quadro n o me nos
585. rescimento PAC fez os servi os aumentarem A Caixa Econ mica por si s contratou engenheiros terceirizados que n o suprem a necessidade e o atendimento aos Munic pios O que ocorre As Prefeituras tentam cumprir pari passu aquele check list e n o conseguem executar as obras que est o alocadas muitas vezes com muito sacrif cio E n s que estamos aqui Deputados e Se nadores nos empenhamos em levar a escola o posto de sa de o gin sio de esportes a rodovia a ponte a passagem molhada e simplesmente as coisas n o acontecem na ponta Eu at sugeri Sr Presidente Srs Parlamentares ao nobre diretor da Caixa Dr Jorge Hereda que vincu lasse uma esp cie de check list que normatizasse a sistem tica da Caixa que muitas vezes est atendendo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03317 a um pedido de um engenheiro Jos e esse cidad o que um terceirizado afastado daquele processo entra o engenheiro Jo o e j v a situa o de forma diferente A Caixa precisa desburocratizar o andamen to dos projetos e dos processos das Prefeituras e dos Estados brasileiros para que todo esse esfor o que est sendo feito pelo Governo Lula e pelos Parlamen tares desta Casa e do Senado Federal em atender s suas comunidades possa chegar ponta Recentemente no final do ano houve um ver dadeiro absurdo Prefeitos que estavam saindo des compromissados porque haviam perdido a elei o n o ass
586. ria E n o pode agora achin calhar todas as entidades Ser Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares que o Governo tem condi o DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 de prestar a mesma assist ncia social que essas en tidades prestam Eu acho que falta sensibilidade a este Gover no que nunca foi visitar uma entidade de assist ncia social para saber sobre o que ela faz o atendimento que presta e quem substitui o Estado incompetente Portanto n o podemos admitir que neste momento essas entidades sejam jogadas na vala comum e tra tadas dessa forma Essa medida provis ria tem de ser inadmitida Sr Presidente Nem deveria ter sido emitida E certa mente se n o o fosse n s ter amos muito a discutir na Comiss o de Seguridade Social e Fam lia L sim o foro competente para discuss o dessa mat ria Somos contra a medida e votamos pela sua inad missibilidade O SR PRESIDENTE Michel Temer Para fa lar contra tem a palavra o Deputado Luciano Castro Pausa Ausente S Exa Concedo a palavra ao Deputado Jos Carlos Aleluia para falar contra Pausa Concedo a palavra ao Deputado Otavio Leite para falar contra O SR OTAVIO LEITE PSDB RJ Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados tenho para mim que a subst ncia dessa mat ria entre in me ros aspectos que poderiam ser abordados infelizmente traduz o que poder amos denominar incompet ncia do Est
587. ria ter recebido parecer de admissibilidade e m rito da Co miss o Mista a que se refere o art 62 9 da Cons titui o Em face da n o instala o dessa Comiss o a medida provis ria dever ser apreciada diretamen te no plen rio da C mara dos Deputados de acordo com o art 6 8 2 da Resolu o n 1 de 2002 do Congresso Nacional Registre se que foram oferecidas 268 emendas Medida Provis ria n 446 de 2008 durante o prazo regimental cumprido para esse fim o relat rio Il Do m rito A medida provis ria em an lise assim como o Projeto de Lei n 3 021 de 2008 do Poder Executivo retiram do Conselho Nacional de Assist ncia Social a atribui o e compet ncia para certificar as entidades beneficentes de assist ncia social e as transferem para os Minist rios da Sa de da Educa o e do De senvolvimento Social e Combate Fome conforme a respectiva rea de atua o da entidade Trata se na verdade de um processo de descon centra o de atividades no mbito da Administra o P blica salutar gest o de seus recursos O Poder Executivo justifica a sua iniciativa pelo fato de cada rg o setorial da Uni o dispor de conhecimento t c nico diretamente voltado para a sua rea de atua o o que facilita o estudo das atividades desempenhadas pelas respectivas entidades e o julgamento do pedido de concess o de certifica o Nos casos de descumprimento pela entidade dos
588. rica Com rela o ao saneamento infelizmente os es for os foram mal sucedidos e s recentemente muitos anos depois o Congresso Nacional aprovou um marco regulat rio para o setor Esse atraso custou caro ao Pa s Hoje enquanto 98 dos domic lios brasileiros t m acesso energia el trica apenas cerca de 50 est o conectados rede de saneamento E como a curva de custo tem a forma da letra J isto o custo de conex o sobe exponencialmente quando o ndice se aproxima de 100 observa se que em alguns casos o custo de uma nica liga o rede el trica seria suficiente para permitir vinte conex es rede de esgotamento sanit rio A terceira tarefa participar da C mara de Ges t o da Crise como Diretor Presidente da ANA signi ficou oportunidade nica para entender melhor o Setor El trico Tendo passado quase vinte anos no CEPEL o Setor El trico n o me era desconhecido Por m a experi ncia na C mara liderada brilhantemente pelo Ministro Pedro Parente serviu para identificar as prin cipais mazelas da arquitetura legal e institucional en t o vigente Somou se a isso a responsabilidade de coordenar uma comiss o que foi encarregada pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso de explicar o que tinha acontecido no sentido de dar elementos para que futuras administra es pudessem atuar para evitar a repeti o do fen meno Comiss o formada por profissionais de alto padr o e com absoluta autono
589. rio da C mara dos Deputados c o porte cada R 1 092 80 N MEROS AVULSOS Valor do N mero Avulso R 0 50 Porte Avulso R 3 70 ORDEM BANC RIA UG 020055 GESTAO 00001 Os pedidos dever o ser acompanhados de Nota de empenho a favor do FUNSEEP ou fotoc pia da Guia de Recolhimento da Uni o GRU que poder ser retirada no SITE http consulta tesouro fazenda gov br gru gru simples asp C digo de Recolhimento apropriado e o n mero de refer ncia 20815 9 e 00002 e o c digo da Unidade Favorecida UG GESTAO 020055 00001 preenchida e quitada no valor correspondente quantidade de assinaturas pretendidas e enviar a esta Secretaria OBS N O SER ACEITO CHEQUE VIA CARTA PARA EFETIVAR ASSINATURA DOS DCN S Maiores informa es pelo telefone 0XX 61 3311 3803 FAX 3311 1053 Servi o de Administra o Econ mica Financeira Controle de Assinaturas falar com Mour o ou Solange Contato internet 3311 4107 SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORA O E PUBLICA ES PRA A DOS TR S PODERES AV N 2 S N BRAS LIA DF CNPJ 00 530 279 0005 49 CEP 70 165 900 C MARA DOS DEPUTADOS CENTRO DE DOCUMENTA O E INFORMA O COORDENA O DE PUBLICA ES T TULOS PUBLICADOS 2001 2002 ses na ma CONFER NCIA NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS V BRASIL 500 ANOS DESCUBRA CRISE NO SETOR DA BORRACHA A OS DIREITOS HUMANOS H E ISBN 85 7365 144 X om ISBN 85 7365 15 R 3 30 R
590. rir a composi o dos cargos de supl ncia Por meu nome constar em quarto lugar na vo ta o secreta nominal e absoluta deve o cargo de quarto suplente a que corresponde a essa ordem de vota o ser provido por minha pessoa Ex positis observando o disposto no art 19 do Regimento Interno da C mara dos Deputados pe o a retifica o da ilegalidade do ato supramencionado para que de forma imediata seja determinada a mi nha condu o ao cargo de quarto suplente por ser medida de l dima justi a N Termos Pede Deferimento Bras lia 4 de fevereiro de 2009 Deputado ll derlei Cordeiro Cuida se de requerimento de deputado federal que obteve a quarta vota o para o cargo de suplente de secret rio da Mesa Diretora 264 votos por m n o foi considerado eleito quarto suplente de secret rio Na constitui o da Mesa da C mara dos Deputa dos assegurada tanto quanto poss vel a representa o proporcional dos partidos ou dos blocos parlamen tares que participam da Casa nos termos do disposto no 8 1 do art 58 da Constitui o Federal verbis 03182 Quarta feira 11 AT DO ee EE 1 Na constitui o das mesas e de cada comis s o assegurada tanto quanto poss vel a represen ta o proporcional dos partidos ou dos blocos parla mentares que participam da respectiva Casa Os partidos ou blocos parlamentares escolhem os candidatos aos cargos que de acordo com o referido princ pio c
591. rma o procedimental do mercado que enseja o surgimento do que se come ou a cha mar de globaliza o Diz se enfaticamente irrevers vel A crise atual prova o contr rio Soros diz que esta crise marca o fim de uma era de expans o do cr dito que se baseava no d lar como moeda internacional de reserva a culmina o de um supercrescimento que durou 25 anos Houve portanto com a ideia da globaliza o salvo melhor ju zo a exuber ncia irra cional do mercado Nesse processo certamente surgiram as imper fei es do mercado e seus componentes N o houve aperfei oamentos Logo os que estavam ganhando muito dinheiro com a expans o desordenada e usureira dos cr ditos foram surpreendidos e a crise econ mica do capitalismo est com a m scara das ideias da globa liza o face depend ncia dos cr ditos dos sistemas financeiros que atormentam a humanidade A economia brasileira Sr Presidente segurou se por um processo desse vendaval da globaliza o base ada no princ pio de que era irrevers vel Esta crise est mostrando que isso n o verdade nem dogm tico e seria revers vel Est havendo a revers o H necessidade de se procurarem novos proces sos novos procedimentos para que o mercado volte a ter regras adequadas com ideias vigiadas e aper DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03325 fei oadas a fim de que a humanidade n o pade a as consequ ncias do crescimento
592. rmos resolvido problema que temos vivido nos ltimos dias Eu me refiro quest o da 2 Vice Presid ncia na C mara dos Deputados que exp e em um determinado momento o Parlamento a institui o como um todo O nosso partido Democra tas est preocupado com a situa o Ela afeta a todos independentemente de partido Ali s de p blico quero parabenizar o nosso L der Ronaldo Caiado que de forma habilidosa conseguiu extrair a unanimidade dos democratas na indica o do Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto para nos representar na 2 Vice Presid ncia da C mara dos Deputados importante dizer que Antonio Carlos Magalh es Neto n o representa somente o Democratas Antonio Carlos Magalh es Neto representa a C mara dos Depu tados A institui o precisa neste in cio de bi nio com a nova Mesa mostrar sociedade que respeitamos a opini o p blica que queremos dar o que temos de me lhor para a popula o para os nossos eleitores para o contribuinte para aquele que acredita em n s O Democratas indicaram o nome de Antonio Car los Magalh es Neto exatamente por entender Depu tados Dagoberto Marcelo Itagiba e tantos outros que o que temos de melhor neste momento Portanto ocupo este espa o para pedir ao no bres colegas que amanh de forma maci a elejam o Deputado Antonio Carlos Magalh es Neto como 2 Vice Presidente da C mara dos Deputados Muito obrigado O Sr Dr Nechar 2 do art
593. ro da oficializa o da chan cela eletr nica como instrumento de produ o legis lativa largamente praticado na C mara dos Deputa dos por meio do Sistema de Informa es Legislativas SILEG Vale salientar que a Lei 11 419 2006 disp s so bre a informatiza o no Poder Judici rio admitindo se o uso de meio eletr nico na tramita o de processos judiciais comunica o de atos e transmiss o de pe as processuais conferindo com xito maior celeridade e transpar ncia naquele Poder sem comprometer as garantias constitucionalmente asseguradas aos liti gantes Portanto as louv veis inten es contidas no pro jeto favorecem a celeridade e a transpar ncia almeja das no processo legislativo raz o pela qual imp e se o acolhimento da proposta Diante do exposto VOTO PELA APROVA O deste Projeto de Resolu o n 3 de 2008 que altera os aris 26 44 e 47 da Resolu o n 1 de 2006 CN bem como o seu anexo que disp e sobre a Comiss o Mista Permanente a que se refere o 1 do art 166 da Constitui o Federal bem como a tramita o das mat rias a que se refere o mesmo artigo e d outras provid ncias Sala de Reuni es da Mesa 7 de janeiro de 2009 Deputado Narcio Rodrigues Relator Ill Parecer da Mesa Diretora A Mesa Diretora em reuni o realizada hoje opi nou por unanimidade pela aprova o do Projeto de Resolu o CN n 3 de 2008 nos termos do parecer do Relator Deputad
594. ropondo Mesa as provid ncias ou medidas disciplinares cab veis Ill requerer ou promover dilig ncias e investi ga es de sua al ada sendo lhe assegurada entre outras a ado o das seguintes medidas a solicitar o depoimento de qualquer membro da C mara na condi o de testemunha ou de investiga do para prestar esclarecimentos relativos aos fatos objeto de investiga o b requisitar informa es ou c pia de documen tos a qualquer rg o ou servidor da C mara dos De putados C solicitar a pessoas f sicas ou a pessoas jur di cas de direito p blico ou privado as informa es que julgar necess rias ao esclarecimento dos fatos objeto de apura o e propor Mesa as medidas legislativas ou ad ministrativas no interesse da fun o correicional e a ela sugerir a ado o das medidas que a seu ju zo alcancem o objetivo de inibir a repeti o de irregulari dades constatadas f supervisionar a proibi o de porte de arma com poderes para mandar revistar e desarmar DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 9 instaurar sindic ncia ou inqu rito quando nos edif cios da C mara for cometido algum delito e o in diciado ou o preso for membro da Casa h manter sob sua cust dia o deputado preso em flagrante de crime inafian vel at a decis o da Casa sobre o relaxamento ou n o da pris o Art 20 D Compete aos Corregedores substitutos substitu rem o Corregedor em seus eve
595. rque o trabalho foi bem feito e deve continuar N o queira ser S Exa aquele que inventou o mundo que criou o combate ao crime e que vem fa Fervereiro de 2009 zendo esse trabalho porque o que se diz n o bem isso s olharmos nas ruas da cidade do Rio de Ja neiro para verificarmos a contraven o funcionando em todas as esquinas Sabemos que as c pulas da Pol cia Civil e da Pol cia Militar s o honestas e est o dispostas a combater o crime A primeira mil cia que existe na cidade do Rio de Janeiro a da contraven o Se ela est funcionando em todas as esquinas em todas as ruas algu m deve estar recebendo dinheiro para isso bom que o Sr Governador investigue quem porque sabemos que as 2 pol cias est o trabalhando O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Con cedo a palavra ao Sr Deputado Leonardo Monteiro O SR LEONARDO MONTEIRO PT MG Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente antes de iniciar o meu pronunciamento tamb m quero sau dar os mais de 3 mil Prefeitos que ontem em Bras lia foram recebidos pelo Presidente Lula Ontem 9 de fevereiro tive a oportunidade de participar de uma audi ncia com o Ministro Patrus Ananias a Prefeita Maria Jos de Te filo Otoni do Vale do Mucuri e mais 50 Prefeitos Isso demonstra a grandeza do Ministro Patrus sobretudo pela proposta republicana que tem sido implementada pelo Governo do Presidente Lula Sr Presidente Sras e Srs De
596. rradas E acima de tudo determina o em tratar de temas controversos humildade para ouvir atenta mente opini es opostas e o entendimento de que uma n o decis o tamb m uma decis o Em nossa atua o fundamental saber aonde se quer chegar estabelecer metas e eleger priorida des Raz o pela qual com o envolvimento de todas as reas definimos o Plano de Metas Bienais da Ag ncia cujas a es priorit rias foram elencadas no Planeja mento Estrat gico cuja publica o materializa o nosso compromisso de aperfei oar ainda mais a qualidade do marco regulat rio Em cada uma dessas a es h o compromisso com o fortalecimento da coer ncia o que induz diminui o da percep o do risco e do custo da energia el trica Tivemos obst culos dif ceis mas n o intranspon veis Momentos nos quais a ANEEL mas principalmente eu como Diretor Geral tive que me posicionar e dar a 03286 Quarta feira 11 devida transpar ncia a temas sens veis Ao assumir no meu discurso de posse na ANEEL destaquei que cabe ag ncia reguladora colaborar intensamente com o Governo fornecendo subs dios para a formula o da pol tica do setor detectar os efeitos das decis es governamentais e quando for o caso fornecer com absoluta lealdade e esp rito p blico sugest es quanto pol tica setorial Foi o que fiz Alguns epis dios tiveram maior destaque e ocupa ram as manchetes dos jornais Como em 2006 quan
597. rsd snia precise de srna Ssuperimtendencia do Barco do Brasi Aos Senhores e Senhora luiz Antonio Lima Neto Presidente do Banco do Brasil Paulo Bernardo Ministro de Planejamento Guido Mantega Ministro da Fazenda Dilma Rousssef Ministra Chefe da Casa Civil da Presid ncia de Rep blica Os pariamentares da Bancada Federal de Rond nia na C mara e no Senado que ao final subscrevem v m apresentar ao presidente do Banco do Brasil ao Ministro do Planejamento ao Ministro da Fazenda e Ministra Chefe da Casa Civil da Presid ncia de Rep blica a reivindica o para cria o imediata da Superintend ncia Estadual do Banco do Brasil no Estado de Rond nia A justificativa desta solicita o encontra se solidamente fundamentada em n meros do pr prio banco conforme estudo coordenado pelo Sindicato dos Banc rios de Rond nia em anexo que demonstram a pujan a econ mica do nosso Estado de um lado e os resultados plenamente favor veis alcan ados nos neg cios do Banco por outro importante ressaltar que em reuni o ocorrida no dia 04 02 2009 com o vice presidente do Banco do Brasil Milton Luciano dos Santos o mesmo manifestou conhecimento e concord ncia com os dados apresentados Do estudo em anexo destacamos os dados abaixo relacionados ocorridos entre os anos de 1997 e 2008 no Banco do Brasil em Rond nia Funcion rios Ag ncias e PAA Postao de Atend Avan ado Clientes de clientes Terminais de auto
598. rtidos provis PRESIDENTE Michel Temer Resposta ao Deputado Silvio Costa RODRIGO ROLLEMBERG Bloco PSB DF Pela ordem Apoio do PSB candidatura do De putado Antonio Carlos Magalh es Neto ao cargo de 2 Vice Presidente da Mesa Diretora Apresenta o de projeto de resolu o sobre o estabelecimento do prazo de uma sess o legislativa para desvincula o de partido de bloco parlamentar DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 03340 03340 03340 03341 03342 03349 03349 03351 03352 Quarta feira 11 RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Descontentamento com a n o aprova o pelo Col gio de L deres do requerimento de tramita o em regime de urg ncia urgent ssima de projeto de resolu o sobre a cria o de Corregedoria Parlamen tar desvinculada da Mesa Diretora Esclarecimento acerca da exist ncia de bloco parlamentar PRESIDENTE Michel Temer Resposta ao Deputado Raul Jungmann eene IVAN VALENTE PSOL SP Pela ordem Posicionamento do PSOL favor vel tramita o em regime de urg ncia urgent ssima de projeto de resolu o de autoria do Deputado Raul Jung mann sobre desvincula o da Corregedoria da 2 Vice Presid ncia da Mesa Diretora ROBERTO MAGALH ES DEM PE Pela ordem Pedido Presid ncia de esclarecimento sobre a decis o do Relator pela inadmissibilidade da medid
599. ruguaiana Porto Alegre Santar m S o Paulo Tabatinga Belo Horizonte Bel m Campinas S o Jos dos Pinhais Alc ntara Alta Floresta Altamira Araguaina Curitiba Barra do Gar as Campos Santos Macei Parauapebas Caravelas Juazeiro do Norte Carolina Cascavel Bag Dourados Fernando de Noronha Vit ria Ilh us Imperatriz Rio de Janeiro Joinville Bel m Londrina 03212 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS 53 54 55 56 5 58 58 60 d 62 93 64 66 67 68 69 10 71 72 13 1 1 th 7 78 19 80 Quarta feira 11 Maca Marab Marte Montes Claros Navegantes Oiapoque Palmas Panpulha Parnaiba Pelotas Petrolina Ponta Pelada Porto Nacional Porto Seguro Porto Velho Presidente Castro Pinto Presidente Jo o Suassuna Santa Cruz Santa Genoveva Santa Maria Santa Maria Santos Dumont S o Gabriel da Cachoeira S o Jose dos Campos Tef Teresina Uberaba Uberl ndia NOME DO AEROPORTO SIGLA SEME SEMA SEMT SEMK SENF SBOT SWPJ SEBH SBPB SBPK SBPL SEMN SBEN SBPS SBPV SBJP SBRG SBSC SBGO SBAR SBSM SBRJ SBUA BBS SBTF SBTE SBUR SBUL LOCALIDADE Macae Marab S o Paulo Montes Claros Navegantes Oiapoque Palnas Belo Horizonte Parnaiba Pelotas Petrolina Manaus Porto Nacional Porto Seguro Porto Velho Jo o Pessoa Campina Grande Rio de Janeiro Goi nia Aracaju Santa Maria Rio de Janeiro S o Gabriel d
600. rvereiro de 2009 Art 37 Fica a Uni o autorizada a transferir para Estados Distrito Federal e Munic pios mediante con v nio a implanta o administra o opera o manu ten o e explora o de aer dromos p blicos de acordo com esta Lei a Lei n 8 399 de 7 de janeiro de 1992 e a legisla o aeron utica em vigor CAP TULO IV Dos Sistemas de Via o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios Art 38 Os Sistemas de Via o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios abrangem os dife rentes meios de transporte e constituem parcelas do Sistema Nacional de Via o com os objetivos princi pais de promover a integra o do Estado e do Distrito Federal com o Sistema Federal de Via o e com as unidades federadas lim trofes II promover a integra o do Munic pio com os Sistemas Federal e Estadual de Via o e com os Mu nic pios lim trofes III conectar respectivamente a a capital do Estado s sedes dos Munic pios que o comp em b a sede do Distrito Federal s suas regi es administrativas e C a sede do Munic pio a seus distritos IV possibilitar a circula o econ mica de bens e prover meios e facilidades de transporte coletivo de passageiros mediante oferta de infraestrutura vi ria adequada e opera o racional e segura do transporte intermunicipal e urbano Art 39 Os Estados o Distrito Federal e os Mu nic pios definir o em legisla o pr
601. rvi o de transporte a reo e de navega o IV responder pelos grandes fluxos de produ o promovendo a circulac o mais econ mica de bens ao longo dos corredores estrat gicos de exporta o e abastecimento tornando os competitivos no com rcio exterior e contribuindo para a redu o dos pre os no mercado interno V promover meios e facilidades para o des locamento de passageiros em mbito internacional inter regional e interestadual Art 18 Caber Uni o por interm dio dos Mi nist rios competentes no mbito das respectivas atri bui es a administra o do Sistema Federal de Via o compreendendo seu planejamento constru o manuten o opera o e explora o mediante atua o direta de rg os e entidades que lhes s o vinculados I delega o aos estados ao Distrito Federal e aos munic pios os a outros rg os e entidades do Governo Federal que atuar o em seu nome III concess o permiss o autoriza o e arren damento a empresas p blicas e privadas em estrita obedi ncia legisla o federal pertinente 8 1 As delega es ser o formalizadas mediante conv nios sem descaracterizar as prerrogativas e o patrim nio da Uni o 82 Os estados o Distrito Federal e os munic pios poder o explorar a infraestrutura delegada diretamente ou mediante concess o autoriza o e arrendamento iniciativa privada respeitada a legisla o federal 8 3
602. s Belo Horizonte Muriae Campos S o Jo o da Barra Mineiros Coxin Corumb Patos Pianc S o Jos do Belmonte Entr c BR 232 Baia de Santo Ant nio Porto Alto da Bandeira Limeira Mat o Frutal Campina Verde S o Sim o Jatai Rondon polis Cuiab Novo Diamantino Ent MT 170 Campo Novo do Parecis Sapezal Comodoro Vilhena Porto Valho Abun Rio Branco Sena Madureira Feij Tarauac Cruzeiro do Sul M ncio Lima Fronteira c Peru Montes Claros Pirapora Patos de Minas Patroc nio Uberl ndia Ituiutaba Chavesl ndia Divisa MG GO Santa Cruz Cabr lia Coroa Vermelha Porto Seguro Ara uai Diamantina Gouveia Oliveira Campo Belo Boa Esperanga Campos Gerais Alfenas Serrania Caconde Pirassununga Ourinhos Londrina Jandaia do Sul Campo Mour o Cascavel Limeira Itapetininga Apiai Ponta Grossa Tr s Pinheiros Francisco Beltrao Barrac o Presidente Venceslau Ourinhos Avar Boituva S o Paulo Dourados Paranava Maring Apucarana Ponta Grossa S o Lu s do Purun Curitiba Garuva BR 101 Carazinho Santa B rbara Cruz Alta Santiago Alegrete Quara S o Mateus Nova Ven cia Barra de S o Francisco Mantena Central de Minas Divino das Laranjeiras Governador Valadares Ipatinga Belo Horizonte Betim Pouso Alegre Bragan a Paulista S o Paulo Conselheiro Lafaiete S o Jo o Del Rei Caxambu Vidinha Itajub Campos do Jord o Pindamonhangaba Ubatuba S o Miguel D Deste Irai Carazinho Soledade Porto Alegre Rio Grande Porto Pe
603. s da crise no sistema financeiro internacional sobre o setor de constru o civil Necessidade de ado o pelo Governo Federal de medidas efetivas de com bate aos efeitos da crise na economia brasileira CARLOS BEZERRA Bloco PMDB MT Combate febre aftosa no Pa s Assinatura pela EMBRAPA Monitoramento por Sat lite e pela Se cretaria de Defesa Agropecu ria do Minist rio da Agricultura Pecu ria e Abastecimento de conv nio para estrutura o do Sistema de Gest o Territorial da Faixa de Fronteira do Brasil com Paraguai Bol via e Peru Benef cios da utiliza o do Sistema ALINE CORR A PP SP Transcurso do 399 anivers rio de funda o do Munic pio de Itu Estado de S o Paulo ANT NIO CARLOS BIFFI PT MS Trans curso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores PI VANDER LOUBET PT MS Aprova o pela popula o brasileira do desempenho do Pre Fevereiro de 2009 03302 03303 03304 03305 03305 03306 03307 03307 03308 03310 03310 Fervereiro de 2009 sidente Luiz In cio Lula da Silva e de seu Governo segundo dados de pesquisa CNT Sensus Defesa da escolha da cidade de Campo Grande Estado de Mato Grosso do Sul para sede de jogos da Copa do Mundo de Futebol de 2014 V Grande Expediente ARNALDO FARIA DE S Bloco PTB SP Pela ordem Visita do orador ao Sindicato dos Trabalhadores nas Ind
604. s Deputa dos Arlindo Chinaglia Presidente Narcio Rodrigues Primeiro Vice Presidente Relator Osmar Serraglio Primeiro Secret rio Ciro Nogueira Segundo Secret rio Waldemir Moka Terceiro Secret rio e Jos Carlos Machado Quarto Secret rio Sala das Sess es 7 de janeiro de 2009 Arlin do Chinaglia Presidente 03256 Quarta feira 11 PROJETO DE RESOLU O CD N 149 DE 2009 Do Sr Raul Jungmann Cria a Corregedoria Parlamentar e d outras provid ncias Despacho Decorrido o Prazo Regimen tal Previsto No Artigo 216 8 1 do Ricd Enca minhe se Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania e Mesa Diretora da C mara dos Deputados Aprecia o Proposi o Sujeita Apre cia o do Plen rio A C mara dos Deputados resolve Art 1 acrescido o seguinte Cap tulo I B no T tulo Il do Regimento Interno da C mara dos Depu tados Art 20 B A Corregedoria da C mara dos Deputa dos constitu da de um Corregedor e tr s Corregedores substitutos designados pelo Presidente da C mara a cada dois anos no in cio da sess o legislativa Par grafo nico Os Corregedores substitutos te r o a designa o de Primeiro Segundo e Terceiro Art 20 C Compete ao Corregedor promover em colabora o com a Mesa a manuten o do decoro da ordem e da disciplina no mbito da C mara dos Deputados Il opinar sobre as representa es ou den n cias que receber p
605. s Minist rios respons veis pelas reas de atua o das entidades tornou se imposs vel em t o curto espa o de tempo o que poderia causar preju zo popula o que necessita dos servi os prestados por grande parte das entidades beneficentes nas reas da educa o da sa de e da assist ncia social Ill Voto do Relator Por for a do art 62 8 8 da Constitui o Federal a vota o de toda e qualquer medida provis ria tem in cio na C mara dos Deputados J o 8 5 do mesmo artigo da Carta Magna nos diz que a an lise do m ri to das medidas provis rias deve ser precedida do ju zo pr vio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais de relev ncia e urg ncia Os pontos mais sens veis da medida que susci taram cr ticas dizem respeito s disposi es contidas nos aris 37 a 41 as quais a extinguem recursos pendentes de decis o relativos a pedido de renova o ou de concess o ori gin ria de CEBAS deferido pelo CNAS b deferem liminarmente pedidos de renova o de CEBAS que n o tenham sido julgados pelo CNAS at a data de publica o da medida provis ria ou que estejam aguardando julgamento de recursos ou de pedido de reconsidera o c declaram prejudicadas as representa es ofe recidas pelo Poder Executivo contra as entidades be neficentes Fervereiro de 2009 Essas medidas cumpre mencionar vieram no sentido de solucionar o estoque crescente de processos sob an
606. s Miss o Velba Crato Juareiro Porto de Juazeiro Arcos CSN Tr s Cora es Varginha Pindamonhangaba Campos do Jord o S o Jos dos Campos Suzano Caetano Furquim Belo Horizonte andaime Itabirito Jeceaba Barra Mansa Angra dos Reis Brisamar Guai ba Ferus Pirapora Go andira Catal o Oficinas Guarita Esplanada Urussanga Rio Deserto ES p RJ RJ SP sc sc DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS EXTENS O Km 35 10 12 20 16 62 12 34 47 73 57 108 29 34 24 Fevereiro de 2009 OBSERVA ES Suspenso 54 km 20 Planejada Andaima Jeceaba Ferrovia do A o Suspenso 33 km Suspenso Urussanga Rio Daserto 9 km IDENTI FICA O RE 155 3 RF 160 5 RF 160 7 RF 160 8 RE 160 9 RE 162 2 RF 162 3 164 3 RE 170 1 RF 170 2 RF 210 1 RF 210 3 RE 220 1 RF 233 1 RF 233 2 RF 240 1 RF 240 3 RE 240 4 RE 240 5 RF 240 6 RE 2490 7 RF 240 B8 RF 240 9 RF 240 10 RE 240 11 RE 241 1 RE 246 2 Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03203 EXTENS O Rm PONTOS DE PASSAGEM OBSERVA ES RAMAIS FERROVIARIOS EE Eng Paz Ferreira Rio Fiorita Guaira Cianorte Apucarana Uvaranas Mafra S o Francisco do Sul Jaboticaba Bento Gon alves Caxias do Sul Suspenso Carlos Borbosa
607. s alega o de que elas tam b m querem isso Sra Presidenta a pedofilia e a pornografia via Internet devem continuar sendo combatidas com vee m ncia E esta Casa deve ter participa o fundamen tal neste caso Obrigado Sr Presidente A Sra Vanessa Grazziotin 2 do art 18 do Regimento Interno deixa a cadeira da presid ncia que ocupada pelo Sr Marcelo Ortiz 1 Suplente de Secret rio O SR FRANCISCO RODRIGUES Sr Presi dente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra por 3 minutos O SR FRANCISCO RODRIGUES DEM RR Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados h poucos minutos no plen rio desta Casa fiz uma comunica o mas gostaria de repeti la at pela import ncia que tem para que seja alcan ada por todos os meus pares Trata se de reuni o realizada hoje pela manh com a bancada do meu partido o Democratas em que o Presidente Rodrigo Maia e o L der Ronaldo Caiado nos convocaram para administrar uma pequena crise em rela o 2 Vice Presid ncia desta Casa que ca bia ao nosso partido Os motivos fartamente divulgados pela imprensa e do conhecimento p blico levaram o nosso partido a apresentar outro nome agora oficial para ser subme tido ao voto da maioria dos 513 Deputados Por unanimidade por aclama o foi escolhido o nome do nobre Deputado ACM Neto de conduta irre toc vel Um Parla
608. s as grandes cidades portanto Deputado Manoel Junior um momento muito importante para os Munic pios brasi leiros Acho at que temos que avan ar e eu concluo dizendo isso a V Exa no sentido de tomar medidas para cada vez mais estabelecermos uma rela o institucional clara e transparente entre os entes fede rados Os Prefeitos daquelas cidadezinhas do interior do Nordeste precisam ser reconhecidos enquanto tal e o Governo Federal neste momento ao cham los aqui a Bras lia faz esse reconhecimento Que eles ao iniciar suas gest es possam colaborar com esse grande pacto que estamos querendo consolidar para que o nosso Pa s n o sofra as consequ ncias dessa crise que abala o mundo inteiro Nossa expectativa quanto a esse encontro que agora se realiza Deputa do Manoel Junior muito grande e nossa esperan a que de l saiam medidas que fortale am o pequeno e o m dio Munic pio Tudo j foi feito pelos grandes Todas as negocia es j foram feitas Agora chegou a hora e a vez de darmos voz ao pequeno e m dio Fervereiro de 2009 Munic pios brasileiros Portanto quero me associar ao pronunciamento de V Exa O SR MANOEL JUNIOR Muito obrigado De putado Jos Guimar es uma alegria muito grande t lo fazendo esse aparte em favor dos Munic pios brasileiros Estamos hoje apresentando um projeto de lei que altera o art 35 da Lei de Responsabilidade Fiscal Lei Complementar n 101 de 2000
609. s como soro reidratante sulfas e penicilina nos postos de sa de da rede p blica Essa mesma rede p blica joga no lixo 45 dos medicamentos que adquire pela inc ria na estocagem por falta de competente fiscaliza o e mesmo devido a compras inadequadas Enquanto faltam leitos para os doentes milha res de leitos foram desativados no Rio de Janeiro e nas grandes Capitais por falta de condi es opera cionais De uma m dia anual de 560 milh es de consul tas em hospitais e postos de sa de mantidos pelos Governos Federal Estadual ou Municipal resultam 13 6 milh es de interna es Oitenta por cento das consultas e 65 das interna es tiveram como causa DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03319 fundamental a falta de gua pot vel e de tratamento de esgoto Quanto ao investimento em sa de p blica esta mos em pen ltimo lugar na Am rica Latina Filas para simples Raios X convencionais fila para eletrocardiograma fila para ultrassonografia Uma tomografia computadorizada pode demorar de 30 dias at 6 meses para ser feita Cirurgias de h rnia de c n cer de mama de cora o podem demorar at 2 anos para serem feitas O Brasil gasta 3 vezes mais que a China per capita na rea da Sa de mas apresenta indicadores semelhantes de mortalidade infantil e de expectativa de vida gasta mais que a Coreia do Sul em ensino univer sit rio no entanto a propor o de jovens brasileiros matricul
610. s do Governo Serra Como o Governador n o candidato oficial eles est o coletando provas para que futura mente S Exa seja acionado judicialmente por propa ganda irregular O mesmo se aplica tamb m ao Gover no Federal Caso Serra oficialize a candidatura essas provas poder o ser usadas em processos por mau uso da m quina do Governo A condi o n o impede no entanto que o Minist rio P blico Estadual de S o Pau lo acione o Governo por improbidade administrativa questionando o destino do recurso p blico Certamente o Governo Federal vai dizer que a propaganda na revista americana visa apenas divulgar a suposta estabilidade econ mica do Pa s e que bus ca atrair investimentos estrangeiros em meio crise global que nada tem a ver com propaganda pessoal At porque se admitisse tal feito estaria cometendo um crime ao ferir o princ pio da impessoalidade na administra o p blica mesmo que n o haja eleitores de Dilma nos Estados Unidos A quest o que politicamente a Ministra Dilma j vem sendo tratada como candidata de Lula des de o ano passado O que n o se pode admitir que recursos p blicos do Governo Federal sejam gastos DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03341 para antecipar sua propaganda eleitoral Serra faz isso no Governo Estadual e Dilma come a a fazer no em mbito federal S o duas faces da mesma moeda na disputa pelo voto dos brasileiros e as pr ticas le sivas aos
611. s grandes fluxos de mercadorias em regime de efici ncia por meio de corredores es trat gicos de exporta o e abastecimento V prover meios e facilidades para o transporte de passageiros e cargas em mbito interestadual e internacional Art 5 Compete Uni o nos termos da legisla o vigente a administra o do SFV que compreende o planejamento a constru o a manuten o a opera o e a explora o dos respectivos componentes Art 6 A Uni o exercer suas compet ncias re lativas ao SFV diretamente por meio de rg os e en tidades da administra o federal ou mediante 1 delega o a estado Distrito Federal muni c pio ou cons rcio entre esses entes que atuar o em seu nome Il concess o autoriza o ou arrendamento a empresa p blica ou privada Ill parceria p blico privada 8 1 A delega o de que trata o inciso do ca put ser formalizada mediante conv nio respeitadas as prerrogativas da Uni o e assegurada a integridade do patrim nio objeto da delega o na forma da Lei n 9 277 de 10 de maio de 1996 8 2 Os estados o Distrito Federal e os munic pios poder o explorar a infraestrutura delegada dire tamente ou mediante concess o autorizac o ou ar rendamento a empresa p blica ou privada respeitada a legisla o federal Art 7 A Uni o poder aplicar recursos financei ros no SFV qualquer que seja o regime de adminis tra o adotado Par
612. s populares o que ir ativar a economia local e satisfazer ao cidad o no que mais necess rio a moradia Por ltimo concluo dando meus parab ns ao Munic pio de Alto Para so que completou no ltimo domingo seu 17 anivers rio Tamb m convido a popula o de Rond nia e do Brasil para no domingo pr ximo naquela cidade as sistir oitava corrida de jerico evento que entrou para o calend rio esportivo brasileiro O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra pela ordem ao Sr Deputado Eudes Xavier O SR EUDES XAVIER PT CE Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero saudar a milit ncia do Partido dos Trabalhadores meu partido e fazer uma homenagem ao nosso querido Ad o Pretto que se foi mas deixou um legado de hist ria de muito prazer pela luta em defesa da reforma agr ria O companheiro Ad o Pretto sempre ser lem brado pelas lutas hist ricas pela reforma agr ria pelo campesinato e pela sociedade brasileira Tamb m quero saudar Sr Presidente todos os Prefeitos que est o em Bras lia como a Prefeita da minha cidade Luizianne Lins de Fortaleza o Prefeito Pedro Fonteles de Acara o Prefeito Sabino de San tana do Acara e os demais Prefeitos do meu Estado e do Brasil Parab ns ao Partido dos Trabalhadores pelo fato de hoje o Presidente Lula estar reunindo e animando todos os Prefeitos do Brasil Fervereiro de 2009 Muito obrigado Sr Pres
613. s verificar o que aconteceu porque n o podemos ter no Brasil um instrumento quase ditatorial quase mon rquico o Pre sidente edita faz o que quer e n s aqui derrubamos e depois n o regulamentamos a situa o preciso mudar o posicionamento do Congresso O Congresso fragilizado por v rios problemas cada dia h um esc ndalo Por m o que mais o fragiliza a falta de posicionamento aqui dentro para respeitar aquilo que est posto na Constitui o Enalte o o Deputado Ricardo Barros por profe rir o parecer pela inconstitucionalidade Vamos votar pelo parecer de S Exa mas solicito que votemos tan tas quantas medidas provis rias vierem para c com esse v cio pela inconstitucionalidade e n o apenas para responder a um mero capricho do Governo ou permitir que se convalidem atos O SR PRESIDENTE Michel Temer Para en caminhar concedo a palavra ao nobre Deputado Ivan Valente que falar contra a mat ria O SR IVAN VALENTE PSOL SP Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados chamamos a aten o dos Deputados para a seguinte quest o neste debate nosso problema aqui hoje n o a admissibilidade Sobre isso temos acordo O proble ma o day after ou seja o que vai acontecer depois Se uma medida provis ria cumpriu um papel durante tantos meses e agora ela rejeitada na pr tica con cretamente os seus efeitos jur dicos t m validade Ou seja 2 mil entidades foram anistiad
614. samos portanto encontrar uma sa da para os problemas dos Munic pios Pelo menos em parte da regi o vamos continuar nossa luta pelo descontingenciamento dos recursos da SUFRAMA autarquia que arrecada recursos Infelizmente recursos deveriam ser aplicados na infraestrutura em cadeias produtivas no processo de desenvolvimento mas isso n o ocorre Vamos lutar para que sejam liberados recursos Por fim vamos lutar por um plano de energia para o Estado do Amazonas porque a car ncia vai da Capital ao mais long nquo Munic pio do interior No Estado n s n o precisamos s do Luz para Todos Precisamos tamb m de luz nas cidades que enfrentam cotidianamente problemas de racionamento e por isso n o podem se desenvolver N o defendo mais a cria o de f bricas de bene ficiamento de castanha de gelo de pescado enquanto n o tivermos energia abundante segura e barata DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03329 Cumprimento a bancada e os Prefeitos do Esta do do Amazonas Obrigada Sr Presidente O SR PRESIDENTE Dr Nechar Concedo a palavra ao Deputado Marcio Junqueira do Democratas de Roraima S Exa disp e de 3 minutos O SR MARCIO JUNQUEIRA DEM RR Pela or dem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados minha querida Deputada Vanessa Gra zziotin do Estado do Amazonas ocupamos a tribuna da C mara dos Deputados nesta tarde para exprimir a nossa satisfa o de ve
615. sas e outros dispositivos de transposic o de n vel existentes e planejados integrantes do Sub sistema Aquavi rio Federal segundo a localidade e a bacia ou rio em que se situem Art 29 A utiliza o de guas naveg veis de do m nio de estado ou do Distrito Federal para navega o de interesse federal nos termos da al nea d do inciso XII do art 21 da Constituic o Federal ser disciplina da em conv nio firmado entre a Uni o e o titular das guas naveg veis Art 30 Qualquer interven o destinada a promo ver melhoramentos nas condi es do tr fego em via naveg vel interior dever adequar se aos princ pios e objetivos da Pol tica Nacional de Recursos H dricos institu da pela Lei n 9 433 de 8 de janeiro de 1997 Art 31 As interven es em corpo de gua inclu do na rela o descritiva constante do Anexo V dever o preservar as condi es de navegabilidade atual ou fu tura e dependem de autoriza o pr via da autoridade de transporte competente Art 32 A explora o dos portos organizados e de instala es portu rias atender ao disposto na Lei n 8 630 de 25 de fevereiro de 1993 e da Lei n 10 238 de 5 de junho de 2001 independentemente do regime de administra o adotado Art 33 A explora o de travessia aquavi ria coincidente com diretriz de rodovia ou ferrovia federal ser sempre de compet ncia da Uni o Se o IV Do Subsistema Aerovi rio Federal Art 34 O Subsistema
616. se 3 d cadas de hist ria terem influenciado positivamente a sociedade brasileira na constru o da solidariedade e da generosidade O PT se afirma como um partido diferente Sen timos orgulho quando a sociedade assim nos identifi ca Nossa diferen a por m n o se limita aos valores ticos que defendemos e praticamos Est muito al m Est centrada em propostas que estimulam o exerc cio ativo da democracia a participa o nas decis es pol ticas o fortalecimento da cidadania Na trajet ria do Partido dos Trabalhadores con quistamos muitas vit rias Eleger o primeiro Presidente de origem oper ria e l der sindical traz um significado pol tico e uma mensagem de renovada esperan a nas possibilidades de constru o de um novo pa s Este Governo tem executado importantes pol ticas p blicas n o somente em rela o estabilidade da economia mas principalmente ao maior esfor o governamen tal no sentido de levar adiante a inclus o social a mi lh es de brasileiros Essa a marca do Partido dos Trabalhadores Tamb m s o vit rias importantes do maior parti do de esquerda da Am rica Latina o seu crescimento em todo o Pa s a formula o e execu o de pol ticas p blicas de grande alcance social e pol tico implemen tadas em nossas administra es em diversos n veis A cria o de milh es de empregos com carteira assi nada e o ingresso de jovens das classes populares no ensino superior s o prova
617. se surpreendem com o desconto do valor nas contas correntes Um levantamento realizado na p gina do Banco Central na Internet demonstra que o Banco do Bra sil cobra 23 reais por semestre muito pr ximo aos 22 reais e 50 centavos cobrados pela Caixa No caso dos bancos privados o Ita cobra 39 reais por semestre e o BRADESCO fica na faixa dos 25 reais Portanto tanto em bancos p blicos como em privados as tarifas banc rias continuam onerando o consumidor Dessa maneira percebemos que falta al m dos pontos men cionados at aqui que as entidades p blicas esclare cam os consumidores acerca das medidas tomadas bem como os eduquem quanto a melhor forma de acessar os servi os banc rios Deparamo nos constantemente com publicidade de a es governamentais mas n o ouvimos sequer uma palavra acerca da cobran a de tarifas que nos 6 primeiros meses desse ano arrecadou dos consumido res a vultosa soma de 23 bilh es de reais computados apenas os 10 maiores bancos brasileiros N meros dessa natureza por si s demanda riam muito mais aten o das autoridades e o que n s estamos fazendo nesse momento levantando os avan os que se precisam implementar para melhorar as condi es dos consumidores em um ambiente em que a concorr ncia est cada vez menor Muito obrigado A SRA MANUELA D VILA Bloco PCdoB RS Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados venho hoje tribuna para regis
618. senta a rela o descri tiva das ferrovias que integram o Subsistema Ferro vi rio Federal Art 24 Fica a Uni o autorizada a desativar ou erradicar trechos ferrovi rios de tr fego inexpressivo n o pass veis de arrendamento ou concess o asse gurada a exist ncia de alternativa de transporte para o atendimento aos usu rios do trecho a ser desativado ou erradicado Par grafo nico A Uni o poder alienar os bens decorrentes da desativa o ou erradica o dos trechos ferrovi rios previstos no caput deste artigo Se o III Do Subsistema Aquavi rio Federal Art 25 O Subsistema Aquavi rio Federal com posto de vias naveg veis Il portos mar timos e fluviais III eclusas e outros dispositivos de transposi o de n vel 03216 Quarta feira 11 IV interliga es aquavi rias de bacias hidro gr ficas V facilidades instala es e estruturas destina das opera o e seguran a da navega o aqua vi ria Art 26 O Anexo IV apresenta a rela o descri tiva das vias naveg veis existentes e planejadas inte grantes do Subsistema Aquavi rio Federal segundo a bacia ou rio em que se situem Art 27 O Anexo V apresenta a rela o descritiva dos portos mar timos e fluviais integrantes do Subsiste ma Aquavi rio Federal segundo a localidade e no caso de portos fluviais a bacia ou rio em que se situem Art 28 O Anexo VI apresenta a rela o descri tiva das eclu
619. sidente Jo o Matos PMDB 1 Vice Presidente Rog rio Marinho PSB 2 Vice Presidente Osvaldo Reis PMDB 3 Vice Presidente Alex Canziani PTB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 17 vagas 17 vagas PSDB DEM PPS 10 vagas 10 vagas PSB PDT PCdoB PMN 4 vagas 4 vagas PV 1 vaga 1 vaga Secret rio a Iracema Marques Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 170 Telefones 3216 6622 6625 6627 6628 FAX 3216 6635 COMISS O DE FINAN AS E TRIBUTA O Presidente Pedro Eug nio PT 1 Vice Presidente Jo o Magalh es PMDB 2 Vice Presidente F lix Mendon a DEM 3 Vice Presidente Antonio Palocci PT Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 17 vagas 17 vagas PSDB DEM PPS 10 vagas 10 vagas PSB PDT PCdoB PMN 4 vagas 4 vagas PV 1 vaga 1 vaga PSOL 1 vaga 1 vaga Secret rio a Marcelle R C Cavalcanti Local Anexo Il Pav Superior Ala C sala 136 Telefones 3216 6654 6655 6652 FAX 3216 6660 COMISS O DE FISCALIZA O FINANCEIRA E CONTROLE Presidente Dr Pinotti DEM 1 Vice Presidente Jo o Oliveira DEM 2 Vice Presidente Paulo Pimenta PT 3 Vice Presidente Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB 11 vagas 11 vagas PSDB DEM PPS 6 vagas 6 vagas PSB PDT PCdoB PMN 3 vagas 3 vagas Secret rio a Maria Linda Magalh es Local Anexo Il Pav Superior Ala A sala 161 Telefones 3216 6671 A 6675 FAX 3216 6676 COMISS O DE LEGISLA O PARTICIP
620. sidente Sras e Srs Deputados duro ad mitir que na Casa pessoas que n o t m o verdadeiro conhecimento por ouvirem falar isso ou aquilo saem achincalhando as entidades de assist ncia social Fa o uma pergunta se todas as entidades de assist ncia social fecharem o que ser do Governo O Governo n o ter condi o nem capacidade de re solver essa quest o Portanto Sr Presidente Sras e Srs Deputados n o se pode jogar ao l u todo o trabalho de tantas en tidades de assist ncia social Inclusive eu tenho tido um trabalho muito grande Fiz v rias emendas a essa medida provis ria N o podia concordar por exemplo com o art 11 que inviabiliza o trabalho de entidades de assist ncia m dica como o SEPACO hospital que atende os trabalhadores da rea de papel e papel o e com a ajuda da pr pria entidade patronal O art 11 inviabiliza esse atendimento Quero ver que substituto ir fazer isso Ser o SUS que sabemos deixa muito a desejar O Sis tema nico de Sa de ter a capacidade de fazer o atendimento de sa de que essas entidades fazem Logicamente que n o Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares acho que essa sa da proposta inicialmente pelo Prof Mo zart e agora encampada pelo Relator a nica pos s vel porque a medida provis ria n o urgente nem relevante Primeiro o Governo deveria ter pedido urg ncia urgent ssima para o projeto que j tramitava nesta Casa sobre essa mat
621. smo escravid o milh es de seres humanos em todo o globo sobrevivem em condi es inaceit veis sem se saberem protegidos por um documento de alcance internacional libelo maior contra toda injusti a e opress o Da a import ncia do Conselho de Direitos Hu manos das Na es Unidas criado pela Assembleia Geral da Organiza o em mar o de 2006 cuja miss o a promo o do respeito aos direitos humanos funda mentais bem como a garantia dos direitos e liberdades individuais Sua pauta constitu da pela discuss o acerca das viola es dos direitos humanos pela cola bora o com a legisla o internacional nessa rea e pela verifica o da situa o dos direitos humanos nos Estados membros Trabalha ainda o Conselho de modo preventivo ou atuando em situa es de emerg ncia ou ainda abrindo seu espa o como f rum qualificado para quest es pertinentes As sess es do Conselho t m versado sobre a mis ria e a fome a discrimina o o racismo e a xeno fobia a viol ncia contra mulheres e crian as a liber dade religiosa e a pr tica de tortura e de execu es sum rias H um intenso trabalho sendo realizado na aferi o de resultados a repercutir de modo impor tante na conduta de governantes e organiza es n o governamentais De nossa parte Sr Presidente aproveitamos a ocasi o para insistir no aprimoramento das pol ticas p blicas de alcance social como integrantes do ple no respeito aos dire
622. squerdistas e estatizantes Tais projetos propuseram a expropria o dos hospitais particulares e a sua incor pora o ao sistema p blico para constituir o chamado SUS que daria assist ncia igualit ria e universal de sa de a todos os brasileiros independentemente do seu poder econ mico Sr Presidente se a ideia da esquerda tivesse prevalecido a popula o n o teria a quem recorrer J teria acontecido o apag o da Sa de Um exemplo o meu amigo e conterr neo Jos Alencar Vice Presidente da Rep blica n o teria aten dimento hoje num excelente hospital como o S rio Li ban s para enfrentar o dif cil tratamento de c ncer a que se vem submetendo um conforto saber que ele est sendo atendido com o melhor tratamento e com a melhor assist ncia Mas apesar de os recursos m dicos serem excelentes sabemos de antem o que mesmo assim n o s o suficientes O c ncer terr vel Aproveito a ocasi o para rogar a Deus e a Nossa Senhora da Sa de para que ele consiga sair com for as desse tratamento e continuar o seu mandato Volto Constituinte al m da estatiza o o seu projeto previa a racionaliza o do servi o p blico ou seja a unifica o da assist ncia prestada pela Fede ra o por Estados e Munic pios A rea o da opini o p blica e dos meios m dicos foi grande A esquerda foi obrigada a recuar desistindo da expropria o dos hospitais mas bateu p firme em defesa da uni
623. ssimo Senhor Ministro da Sa de O Programa Farm cia Popular do Brasil um instrumento de grande import ncia para as popula es mais carentes de nosso pa s Tal programa pos sibilita o acesso a medicamentos de alto custo a uma popula o que n o possui condi es financeiras de adquirir determinados medicamentos nas farm cias comerciais A implanta o do Programa Farm cia Popular em Aracruz beneficiar os seus 73 000 habitantes distri bu dos em seus cinco distritos a saber Aracruz Gua ran Jacubemba Barra do Riacho e Santa Cruz bem como Jo o Neiva e Ibira u seus munic pios vizinhos cuja popula o estimada de 27 341 habitantes Sendo a garantia sa de uma premissa b sica do Estado Brasileiro cuja responsabilidade est ex pressa na Constitui o Federal apresento esta Indi ca o V Exa solicitando a implanta o no munic pio de Aracruz ES de uma unidade da Farm cia Popular DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 que contribuir para a melhoria dos indicadores sociais dos munic pios assistidos e para a consuma o dos objetivos maiores do Minist rio da Sa de Sala das Sess es 3 de fevereiro de 2009 Ju randy Loureiro Deputado Federal PSC ES INDICA O N 3 627 DE 2009 Do Sr Jurandy Loureiro Sugere ao Ministro da Sa de a cria o de uma Unidade de Farm cia Popular no munic pio de S o Gabriel da Palha no estado do Esp rito Santo Despac
624. st o de ordem que o bloco formado para a elei o da Mesa Diretora da C mara dos Deputados e que se dissolveu no dia se guinte n o teria mais direito vaga Isso porque ele teve direito vaga no momento da composi o n o mais agora Decidiu a Mesa Diretora que para a elei o da 2 Vice Presid ncia valeria a composi o anterior e que pelo acordo do Bloc o caberia ao Democratas indicar o nome A bancada do Partido Socialista Brasileiro vai votar no Deputado ACM Neto para 2 Vice Presidente mas quero fazer uma reflex o Sei que desejo de V Exa e de todo este Ple n rio resgatar o papel da pol tica como instrumento de di logo modera o e de valoriza o do Poder Legislativo V Exas h o de convir Sr Presidente Sras e Srs Parlamentares em que dif cil para os cidad os comuns entre os quais me incluo compreender como partidos de ideologias divergentes e que ocupam posi es antag nicas em rela o ao Governo como por exemplo o PT e o Democratas podem se unir em torno da disputa de cargos Acolho a decis o da Mesa mas quero dizer que apresentei projeto de resolu o que determina que a constitui o de bloco parlamentar ter de ter a dura o m nima de uma Sess o Legislativa para que esses blocos guardem alguma afinidade pol tica e ideol gi ca e n o se juntem apenas quando se trata de ocupar espa os na Mesa o que n o contribui para o fortale cimento do Poder Legisl
625. stado do Acre RAUL JUNGMANN PPS PE Pela ordem Indaga o Presid ncia sobre o in cio da Ordem do Did JH PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira Resposta ao Deputado Raul Jungmann FL VIO DINO Bloco PCdoB MA Pela or dem Empenho do Presidente Luiz In cio Lula da Silva na reconstru o do pacto federativo brasileiro Sauda es aos Prefeitos Municipais do Estado do Maranh o presentes em Bras lia Distrito Fede ral Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores PT Sauda es aos dirigentes petistas em S o Lu s SARNEY FILHO PV MA Como L der Amplia o dos debates a respeito da seguran a a rea na regi o amaz nica Proposta de cria o de Comiss o Externa para a averigua o das causas de acidente a reo ocorrido nas proximidades da cidade de Manaus Estado do Amazonas EDUARDO VALVERDE PT RO Pela or dem Transcurso do 29 anivers rio de funda o do Partido dos Trabalhadores PT Encontro de Prefeitos Municipais com o Presidente Luiz In cio Lula da Silva em Bras lia Distrito Federal An ncio pelo Presidente da Rep blica da ado o de me didas de combate aos efeitos da crise econ mica mundial e de fortalecimento dos Munic pios LUIZ COUTO PT PB Pela ordem Trans curso do 29 anivers rio de cria o do Partido d
626. stema Ferrovi rio Federal compreende as vias f rreas os p tios e termi nais as oficinas de manuten o e demais elementos f sicos de propriedade da Rede Ferrovi ria Federal S A RFFSA e de outras empresas sob controle socie t rio da Uni o bem como as ferrovias constru das e operadas por empresas p blicas e privadas sob regi me de concess o pela Uni o Par grafo nico O Anexo Ill apresenta a rela o descritiva das ferrovias existentes e planejadas que integram o Subsistema Ferrovi rio Federal Art 30 O Subsistema Ferrovi rio Federal ser administrado pela Uni o por interm dio do Minist rio dos Transportes mediante atua o direta da Rede Ferrovi ria Federal S A RFFSA nas etapas de constru o manuten o opera o e explora o da malha ferrovi ria Il delega o aos Estados ao Distrito Federal e aos Munic pios Ill concess o a empresas p blicas e privadas para constru o manuten o opera o e explora o de ferrovias IV arrendamento a empresas p blicas e priva das de segmentos e instala es da malha ferrovi ria associado sua concess o para opera o manuten o e explora o 1 As delega es as concess es e os arrenda mentos referidos neste artigo far se o em obedi ncia aos dispositivos desta lei e da legisla o federal pertinente 2 Os contratos de arrendamento associados concess o da opera o ferrovi ria res
627. strelas que n o atendem ningu m do SUS e t m isen o a uni versidades que n o t m isen o e cujos donos voam em jatinhos a empresas que s o mais pilantr picas do que filantr picas ser o convalidados se n o vol taremos atr s quanto a essa situa o se n o passa remos por exemplo o processo de an lise de todas essas isen es para a Receita Se o Governo quer que o julguemos de boa f por que a Receita n o respons vel por essas isen es Se o Governo quer efetivamente demonstrar sua inten o na moderniza o por que n o estamos votando o fim da convalida o desses atos que s o amorais ilegais e que na verdade representam uma enorme injusti a A isen o quando dada para atender a quem vulner vel e precisa da Assist ncia Social representa sem sombra de d vida algo que tem a ver sobretudo com humanidade com ato humanit rio com compre ens o do papel a ser exercido por organiza es que se voltam para a assist ncia dos mais miser veis Fervereiro de 2009 Mas quando estamos ao mesmo tempo per mitindo que empresas que na verdade s o arapucas voltadas para a corrup o e para a sonega o tenham automaticamente seus atos convalidados se nosso nome aparece neste painel estamos assumindo uma quest o moral ficar do lado do mal da n o transpar n cia da corrup o e sobretudo daquilo que nega este Parlamento enquanto ideal tico e moral Por isso n o
628. t lite e a SDA A partir de reuni es t cnicas promovidas com essas institui es definiram se as parcerias reunindo e incorpo rando importantes bases de dados locais ao sistema Assim foi poss vel agregar maior n vel de detalhe e confiabilidade ao sistema sobretudo em rela o aos dados vetoriais da rede vi ria intra e intermunicipal e de drenagem al m das coordenadas geogr ficas referentes aos postos fixos de fiscaliza o das supe rintend ncias estaduais e s bases dos cadastros de propriedades rurais de cada estado E aduzem O CD ROM referente a cada muni c pio integrante da faixa fronteira cont m a imagem bruta correspondente faixa de 25 km a partir da li nha de fronteira e um programa de dom nio p blico para sua utiliza o Os t cnicos das superintend ncias estaduais e dos institutos de defesa agropecu ria mu nicipais podem efetuar an lises em escalas variadas o que permite o acompanhamento e o gerenciamento as a es da SDA em tr s n veis local fazendas de interesse municipal principalmente numa faixa de 25 km ao longo da fronteira e regional 1 250 000 Esse produto de f cil manuseio e n o exige conhecimento t cnico de Sistemas de Informa o Geogr fica Importante salientar que as informa es for necidas pelo Sistema n o est o restritas a um grupo espec fico de produtores pois s o utilizadas para a formula o de pol ticas p blicas beneficiando peque nos
629. ta Camata S rgio Moraes Vilson Covatti PSDB DEM PPS Alceni Guerra Licenciado Andreia Zito Eduardo Barbosa Jo o Campos Lobbe Neto Moreira Mendes Nilmar Ruiz Jorginho Maluly Raimundo Gomes de Matos 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Givaldo Carimb o Manuela D vila Sueli Vidigal Paulo Rubem Santiago PV Ant nio Roberto Marcelo Ortiz PHS Felipe Bornier Miguel Martini Secret rio a Fernando Maia Le o Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6205 FAX 3216 6225 COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 3057 DE 2000 DO SENHOR BISPO WANDERVAL QUE INCLUI 2 NO ART 41 DA LEI N 6 766 DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979 NUMERANDO SE COMO PAR GRAFO 1 O ATUAL PAR GRAFO NICO ESTABELECENDO QUE PARA O REGISTRO DE LOTEAMENTO SUBURBANO DE PEQUENO VALOR IMPLANTADO IRREGULARMENTE AT 31 DE DEZEMBRO DE 1999 E REGULARIZADO POR LEI MUNICIPAL N O H NECESSIDADE DE APROVA O DA DOCUMENTA O POR OUTRO RG O Presidente 1 Vice Presidente Marcelo Melo PMDB 2 Vice Presidente Angela Amin PP 3 Vice Presidente Jorge Khoury DEM Relator Renato Amary PSDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Angela Amin Alex Canziani Carlos Eduardo Cadoca Beto Mansur Jos Eduardo Cardozo Celso Maldaner Jos Guimar es Celso Russomanno Luiz Bittencourt Edson Santos Licenciado Luiz Carlos Busato Homero Pereira Marcelo Melo Jos Airton Cirilo 2 vagas Z
630. ta de condi es m nimas de seguran a para os passageiros causou a morte da brasileira F tima Ferreira Ramalho Entre as 70 pessoas que viajavam no nibus muitas delas em p 40 ficaram feridas e necessitaram de atendimento m dico hospitalar Sr Presidente esse n o um caso isolado e sim mais um triste e doloroso epis dio da longa hist ria de irracionalidade e viol ncia respons vel pelo des governo no tr nsito das grandes cidades brasileiras Conhecemos os problemas sabemos as solu es No entanto nada muda uma vez que prevalecem os interesses econ micos esp rios e a falta de decis o pol tica dos governantes Em todo o mundo especialistas e gestores cons cientes e devidamente qualificados j indicaram o ca minho para o restabelecimento da paz e da mobilidade nas vias dos maiores centros urbanos a prioridade para o transporte coletivo de massa garantidos o conforto m nimo a seguran a a celeridade razo vel e a integra o entre as linhas de trem metr nibus ve culos leves sobre trilhos etc b larga utiliza o dos meios de propuls o humana como o ciclismo e o pe destrianismo favorecidos pela constru o e amplia o de ciclovias e passeios p blicos c desest mulo utili Fervereiro de 2009 za o dos meios de transporte automotores individu ais por meio de processos educacionais Al m do impacto positivo sobre a sa de da po pula o por meio da revers o de um quadro de mor
631. ta por m dico com finalidade te rap utica Aqui deve se ter como objetivo preservar a vida humana Com isso em mente valho me tamb m das pa lavras do Ministro Celso de Mello que ao referir se sobre a necessidade de efetivar se e implementar se direitos de segunda gera o direitos econ micos sociais e culturais afirmou que existe verdadeira imposi o ao Poder P blico para que adote medi das positivas e concretizadoras de prerrogativas individuais e coletivas tal qual ressaltou o eminen te Relator Ora que dizer ent o da urg ncia de preservar se a vida humana direito de primeira gera o bus cado e protegido pela Constitui o Federal de 1988 Por esse motivo apresento esta douta Comiss o em anexo Substitutivo no qual proponho a adequa o do texto do Projeto de Lei n 3 320 08 restringindo o usufruto do direito somente queles que comprovada mente necessitem uma dieta alimentar espec fica como forma de manter sua higidez desde que prescrita por m dico com finalidade terap utica Longe de estabelecer privil gios a iniciativa pre tende dar condi es dignas de sobreviv ncia aos pre sos que comprovadamente necessitarem de uma ali menta o espec fica Lembro ainda que o muito que se fa a em prol da popula o carcer ria ainda ser pouco frente s car ncias atuais Esses portanto os argumentos que ofere o reflex o dos nobres Pares ao tempo que me mani festo pela rejei
632. tados N 221 08 Do Senhor Deputado Eduardo Cunha Presidente da Comiss o de Constitui o e Justi a e de Cidadania encaminhando o PRC n 47 07 apreciado pela referida Comiss o N 588 08 Do Senhor Deputado Alex Can ziani Presidente em exerc cio da Comiss o de Educa o e Cultura comunicando a aprecia o do PL n 2 109 07 cic eicit ees N 354 08 Do Senhor Deputado Raul Jung mann Presidente da Comiss o de Seguran a P bli ca e Combate ao Crime Organizado comunicando a rejei o do PL n 3 320 08 sseneeesseneeeneseeeene N 357 08 Do Senhor Deputado Raul Jung mann Presidente da Comiss o de Seguran a P bli ca e Combate ao Crime Organizado comunicando a aprova o do PL n 3 797 08 sirsiran N 358 08 Do Senhor Deputado Raul Jung mann Presidente da Comiss o de Seguran a P bli ca e Combate ao Crime Organizado comunicando a aprova o do PL n 3 288 08 N 486 08 Do Senhor Deputado Jofran Fre jat Presidente da Comiss o de Seguridade Social e Fam lia comunicando a aprecia o do PL n 3595 08 qa sra ta r i LE SE O 03179 03179 03179 03180 03180 03180 03180 N 8 09 Do Senhor Deputado Manato solicitando o registro de sua candidatura para o cargo de 2 Vice Presidente da C mara dos Deputados 2 oie tee dis pena er Yves PETI O Do Senhor Deputado Ilderlei Cordeiro
633. tant Tabatinga Conf Rio Negro Tapaj s Conflu ncia Juruena com o Teles Pires Foz Tarauac Tarauac Foz Teles Pires Cachoeira da Rasteira Conflu ncia com Juruena Xingu Belo Monte Foz BACIA TOCANTINS ARAGUAIA Araguaia Barra do Gar as Aragar as Foz Tocantins Cachceira do Lageado Foz BACIA DO PARNAIBA BACIA DO 5 FRANCISCO S o Francisco Pirapora Paulo Afonso Divisa Bahia Sergipe Alagoas Foz BACIA DO PARAGUAI Cuiab Porto Cercado Foz Paraguai C ceres Yoz do Apa BACIA DO PARANA Grande Igua u Paran Represa Agua Vermelha Conflu ncia com Rio S o Jos dos Pinhais Foz Conf Paranaiba Grande Represa de Itaipu Paranaiba Itumbiara Conflu ncia com o Rio Grande Paranapanema BACIA DO URUGUAI TOTAL GERAL Foz do Itarar Foz 03209 EXTENS O APROXIMADA ikm SO GC 16 787 EW 79 1 48t 21 1 1861 10t 27E 721 11C Sit 3 12C 44C 35 1 06C 20 1 07 1 51 1 622 75E 57C ES Re 03210 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 ANEXO VI SUBSISTEMA AEROVI RIO FEDERAL A NOMENCLATURA s siglas constantes na Rela o Descritiva s o os Indicadores de Localidades brasileiras para fins aeron uticos distribu dos em cinco s ries a saber I A s rie SBAA SBZZ reservada para indicar localidades servidas por Esta o de Comunica es que executem o Servi o Fixo Aeron utico em todo o territ rio nacion
634. tante documento internacional jamais elaborado pela socie dade humana Nascido no p s guerra quando o mun do se estarrecia diante dos horrores do holocausto e constatava as brutalidades impostas pelo colonialismo e pelas desigualdades econ micas e sociais a Orga niza o das Na es Unidas ratificou o compromisso em torno da dignidade da liberdade e da igualdade de todos os seres humanos independentemente de cor credo sexo ou nacionalidade espantosa a atualidade daquele texto cuja formula o vinculou todas as sociedades contempo r neas Divisor de guas espelho de dores hist ricas e dos mais elevados ideais a Declara o estabeleceu um novo conceito de humanidade a partir do qual cada indiv duo passou a ser titular de direitos inerentes in Fervereiro de 2009 toc veis e inalien veis diante dos quais deve ceder qualquer poder institucional Seu conte do tornou se a base inquestion vel de toda democracia formalmen te estabelecida Est hoje dispon vel em 360 idiomas consagrando se como o documento mais traduzido de todos os tempos Confirma assim sua universalidade seu papel definitivo na civiliza o N o obstante subsista com tanta for a a De clara o Universal dos Direitos do Homem ainda desrespeitada de forma mais ou menos acintosa em todos os continentes Sob o jugo de regimes ditatoriais submetidos ao poder ancestral de preconceitos irra cionais ou condenados fome mis ria e me
635. tas Casas de Miseric rdia mostram se fundamentais no atendimento de grande parcela da popula o que estaria desamparada sem o benem rito servi o dessas associa es Elas s o res pons veis pelo atendimento de milh es de pacientes por interna es cirurgias consultas e procedimentos ambulatoriais realizados diariamente Ressalte se que as entidades filantr picas fazem atendimentos s popula es com servi os de quali dade superior a dos oferecidos pelo Estado cabendo sempre destacar que com despesas muito menores Constituem a es complementares em reas de atu a o governamental Por isso o Estado em reconhecimento a o social dessas entidades concede lhes o t tulo de filan tr picas S o estabelecidos os crit rios de atua o Para as entidades s rias o reconhecimento mostra a legiti midade de seus nobres princ pios por proporcionarem popula o melhores condi es de vida e acesso aos direitos mais elementares para sua sobreviv ncia O Sr Gerson Peres Concede me V Exa um aparte Deputado Serei breve DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03321 O SR LAEL VARELLA Com muito prazer De putado Gerson Peres O Sr Gerson Peres Estou ouvindo V Exa que aborda sob 2 aspectos o problema da Sa de privado e p blico e faz a sua cr tica Mas na realidade foi res pons vel pelo fracasso do sistema p blico de sa de do Brasil a mania de fatiar os recursos que o
636. te Parece que S Exa se esqueceu do trabalho realizado pela Governadora Benedita da Silva hoje Secret ria de Estado do Governo S rgio Cabral Parece que S Exa se esqueceu do trabalho realizado pelo Governador An thony Garotinho e pela Governadora Rosinha Garotinho Ambos ali s apoiaram o Sr S rgio Cabral na elei o para Governador do Estado do Rio de Janeiro O Governador se equivoca ao dizer que agora est restabelecendo uma pol tica de seguran a p blica Na verdade S Exa est dando apenas continuidade a uma pol tica de seguran a p blica de combate fer renho e veemente criminalidade Mas n o uma po l tica chamada por alguns de pol tica assassina que mata de forma indiscriminada independentemente das pessoas na linha de frente do tiroteio entre poli ciais e criminosos Alto l Sr Governador preciso ter cuidado com as palavras Elas s o muito perigosas e no futuro po der o incrimin lo Portanto bom n o se deslembrar de que quando S Exa fala do passado fala de sua Secret ria Governadora Benedita da Silva Como di zia Agripino Grieco muitas vezes as pessoas t m uma diarreia de palavras numa pris o de ventre de ideias N o isso que esperamos do Governador do Estado do Rio de Janeiro Queremos que S Exa d continuidade ao trabalho de combate criminalidade como foi feito poca em que fui Secret rio de Se guran a P blica Mas n o diga S Exa que veio rein ventar a roda po
637. te essa brilhante iniciativa nos de mais tribunais deste Pa s de forma a evitar o desrespeito Constitui o que esta Casa do povo escreveu votou e aprovou para ser respeitada At porque o que o Desem bargador Luiz Zveiter pretende com sua feliz iniciativa fazer valer n o apenas a tese da democracia mas so bretudo o respeito que precisa e tem de ser garantido o Estado de Direito de todo e qualquer cidad o brasileiro Louvo cheio de esperan a a elei o do Presidente Luiz Zveiter Confiamos nos seus prop sitos de tornar a Justi a fluminense mais gil At porque como o ilustre desembargador lembrou h com certeza neste Pa s o descontentamento da sociedade com o Judici rio muitas vezes motivado na demora em dar respostas imediatas aos seus anseios Basta nos ler os jornais di rios Esse descontentamento sobretudo fruto da a o do Congresso Nacional desta Casa do Senado Federal que ao promulgar a Constitui o de 1988 conscientizou o cidad o brasileiro dos seus direitos muito bom ouvir o Desembargador Zveiter assinalar que a miss o da Justi a como guardi dos reais interesses da sociedade brasileira est indissolu velmente ligada efetividade e efici ncia operacional Por isso mesmo ele assume essa nobre miss o com o objetivo maior de tornar o Judici rio cada vez mais democr tico e voltado para o povo brasileiro Que Deus o ilumine de forma a que o Judici rio fluminense se transforme
638. tege somente contra a AIDS mas tamb m contra outras doen as e contra o HPV v rus sexualmente transmiss vel diretamente ligado ao apa recimento do c ncer de colo do tero Ali s sabe se hoje que o HPV tamb m est relacionado com o c n cer de boca de nus e de p nis Por isso destaco que atitudes se fazem necess rias e urgentes para esvaziar os hospitais abrandar o sofrimento causado pelos tratamentos de radioterapia e quimioterapia e evitar bitos Al m desse projeto previsto para come ar ain da no primeiro semestre deste ano a cada 2 meses realizada a Jornada da Cidadania que durante um 03340 Quarta feira 11 dia inteiro leva servi os gratuitos s comunidades carentes com destaque para a sa de da mulher o n mero de atendimentos j ultrapassa 4 mil A Jornada da Cidadania promove o resgate da cidadania e da dignidade humana por meio de a es orienta o jur dica gratuita emiss o de documentos exame de glicose medi o da press o arterial apli ca o de fl or fisioterapia e muito mais E este Sr Presidente o meu compromisso com a popula o do Estado do Rio de Janeiro trazer o resgate da cidadania Muito obrigado O SR PRESIDENTE Inoc ncio Oliveira A Presid ncia sa da o ilustre Prefeito de Uberl ndia Odelmo Le o que foi nosso colega na C mara dos Deputados L der do PP por v rios anos S Exa muito honrou seu mandato nesta Casa O SR PRESIDENTE Inoc
639. tembro de 2001 promovido pelo CONSAD juntamente com o F rum Nacional de Secret rios de Administra o tamb m realizado nesta Cidade nos dias 20 e 21 de setembro Embora o foco das discus s es fosse o patrim nio dos Estados da Federa o todos os presentes concordaram que as conclus es do documento poderiam ser estendidas para toda Ad ministra o P blica Al m do diagn stico da situa o atual tamb m foi discutido e aprimorado n o apenas durante o En contro Nacional de Gest o Patrimonial do Rio de Ja neiro mas tamb m durante o Encontro seguinte re alizado nos dias 28 29 e 30 de novembro em Porto Alegre documento com proposta de a es a serem desenvolvidas O Diagn stico b sico da gest o e controle de bens im veis na Administra o P blica realizado na quela ocasi o indicou o seguinte a As unidades que integram a Fede ra o Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios de modo geral n o conhecem a totalidade dos bens im veis que integram o seu patrim nio b Quando esse patrim nio encontra se cadastrado no s rg o s Gestor es e ou de Controle este n o est em geral em sua totalidade adequadamente contabilizado ou regularizado em nome de seus titulares c Os cadastros imobili rios precisam ser modernizados atualizados e complemen tados d Em geral o quantitativo de servidores capacitados para a gest o de bens im veis p blicos nas diferentes reas demand
640. tente o projeto de lei ou de decreto legislativo torna Mesa para ser encaminhado ao Senado Federal ou Presid ncia da Rep blica conforme o caso no prazo de setenta e duas horas NR Art 132 IIl das comiss es em se tratando de projeto de lei ou de decreto legislativo que dis pensar a compet ncia do Plen rio nos termos do art 24 II 8 2 N o se dispensar a compet ncia do Ple n rio para discutir e votar globalmente ou em parte projeto de lei ou de decreto legislativo apreciado con clusivamente pelas comiss es se no prazo de cinco sess es da publica o do respectivo an ncio no Di rio da C mara dos Deputados e no avulso da Ordem do Dia houver recurso nesse sentido de um d cimo dos membros da Casa apresentado em sess o e provido por decis o do Plen rio da C mara NR Art 2 revogado o art 151 j do Regimento Interno da C mara dos Deputados Art 3 Esta resolu o entra em vigor na data de sua publica o Sala da Comiss o 13 de maio de 2008 Depu tado Eduardo Cunha Presidente DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 MESA DIRETORA DA C MARA DOS DEPUTADOS Relat rio Cuida se de Projeto de Resolu o da C mara dos Deputados de autoria do Sr Deputado VIEIRA DA CUNHA em que se acrescenta par grafo ao art 24 do Regimento Interno da C mara dos Deputados para conferir compet ncia ao Presidente da C mara dos Deputados de atribuir s
641. tima e da maioria do povo brasileiro Sr Presidente a solu o para os graves proble mas do tr nsito no Brasil depende de independ ncia pol tica e compet ncia t cnica Esse o nico cami nho pol tica e eticamente defens vel a ser adotado pelos membros desta Casa e de todos os gestores e autoridades do Pa s Fa o esse registro de protesto da popula o brasiliense e pe o que seja dada ampla divulga o deste pronunciamento nos rg os de comunica o da Casa Muito obrigado O SR PRESIDENTE Nelson Marquezelli Con cedo a palavra ao nobre Deputado Jos Geno no O SR JOS GENO NO PT SP Pronuncia o se guinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Depu tados h 29 anos nascia o Partido dos Trabalhadores Uma hist ria de lutas e firma o de identidade com os trabalhadores e com o povo pobre e exclu do do nosso Pa s Nascemos e crescemos como um partido plural prevalecendo a unidade pol tica nas afirma es e nos enfrentamentos Participamos da agenda do Pa s e influenciamos nos seus rumos Inovamos na luta institucional nas administra es municipais e constru mos parcerias estrat gicas com as lutas sociais Com as campanhas eleitorais Presid ncia da Rep blica com o companheiro Lula definimos um proje to nacional para o Pa s Na Constituinte o PT contribuiu decisivamente na elabora o da atual Constitui o O principal feito hist rico do PT est materializa do no Govern
642. tiplo dos recursos h dricos Esse ltimo de safio uso m ltiplo dos recursos h dricos me acom panhou no deslocamento para a ANEEL Como Diretor Geral tenho defendido que se aper fei oe a intera o da ANEEL com a ANA e o IBAMA DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03283 ou rg os estaduais equivalentes no sentido de antecipar a discuss o sobre a implanta o de hidro el tricas para a fase de invent rio Hoje o grosso da discuss o inclusive com o envolvimento da sociedade s ocorre na fase de estudo de viabilidade ou de pro jeto b sico De igual maneira tenho defendido que os consumidores de energia el trica paguem o custo de alguns investimentos que precisam ser feitos a jusan te de alguns importantes reservat rios para propiciar menores volumes de espera e consequentemente maiores n veis operacionais durante a poca chuvosa Quando implementadas essas iniciativas reduzir o o custo e portanto as tarifas Dois mil e um ano em que a ANA come ou a funcionar foi possivelmente o mais dif cil de minha vida profissional porque confiaram a mim m ltiplas responsabilidades A primeira e mais bvia implantar uma nova ag ncia A segunda ajudar a administra o do Presidente Fernando Henrique Cardoso a formu lar um projeto de lei para o setor de saneamento A terceira participar da C mara de Gest o da Crise E todos sabem a qual crise me refiro a de racionamento de energia el t
643. tipo de atendimento porque verdadei ros mission rios fazem alguma coisa E como dif cil fazer alguma coisa Eu me lembro Sr Presidente de que no ano pas sado consegui aprovar duas emendas para a rea de assist ncia social Contemplei duas entidades de S o Paulo a CIPS da Yasmin e a ABECAL do Roberto E sabe o que aconteceu O dinheiro foi para a Secreta ria de Assist ncia Social da Prefeitura de S o Paulo e n o chegou s entidades Por que n o chegou Por causa da burocracia E o que quis fazer a Secretaria de Assist ncia So cial da Prefeitura de S o Paulo Quis fazer um concur so entre as entidades para dar o dinheiro que destinei especificamente para duas entidades que conhe o e que sei que precisam E at hoje a CIPS e a ABECAL n o viram a cor desse dinheiro Onde a Secretaria de Assist ncia Social da Pre feitura de S o Paulo p s esse dinheiro Eu n o sei at agora Estou procurando saber Estou querendo saber E na verdade n o estou falando de uma pequena Pre feitura n o estou falando da Secretaria de Assist ncia Social da Prefeitura de S o Paulo Imaginem ent o o que acontece no resto do Pa s Deputado Raimundo N s que somos da Comiss o de Seguridade So cial sabemos a dificuldade dessas entidades DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03361 Se o Governo foi incompetente na fiscaliza o n o pode querer jogar todo o mundo numa vala co mum at porque essa dec
644. titui o da figura do lote amento de interesse social constituindo organizando e financiando a produ o e comercializa o de lotes urbanizados Tenho tratado desse assunto com alguns colegas que comp em a Frente Parlamentar da Habita o importante que o Governo tome essa iniciativa ime diatamente O SR REGIS DE OLIVEIRA Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Dr Nechar Tem V Exa a palavra O SR REGIS DE OLIVEIRA Bloco PSC SP Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente quero apenas cumprimentar V Exa que neste momento est presidindo os trabalhos na Mesa Um grande abra o A SRA VANESSA GRAZZIOTIN Sr Presiden te pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Dr Nechar Tem V Exa a palavra A SRA VANESSA GRAZZIOTIN Bloco PCdoB AM Pela ordem Sem revis o da oradora Sr Presi dente Sras e Srs Deputados companheiras e com panheiros neste momento no Centro de Conven es de Bras lia est havendo um importante encontro dos Prefeitos do nosso Pa s com o Presidente Lula e com os Ministros Pela primeira vez percebemos a preocupa o de um Presidente da Rep blica em convidar os Pre feitos para debaterem a melhor forma de aplicar os Fervereiro de 2009 programas federais sobretudo nos mais de 5 mil Mu nic pios brasileiros Nos da bancada do Amazonas Senadores e De putados passamos a manh inteira debatendo nossos problemas
645. tivo Apesar de o procedimento de aprecia o conclusiva n o ser compat vel com o regime de urg ncia atualmente pre visto para a tramita o dessas mat rias motivo pelo qual se prop e a revoga o da regra do art 151 I j do Regimento sua ado o pode implicar na pr tica melhores resultados em termos de efici ncia e agilida de na tramita o dessas proposi es que hoje ficam a depender de inclus o na concorrida e disputada pauta de vota es do Plen rio Em face de todo o aqui exposto conclu mos nos so voto no sentido da constitucionalidade juridicidade boa t cnica legislativa e reda o com substitutivo do Projeto de Resolu o n 47 de 2007 No m rito o voto pela aprova o Sala das Reuni es 13 de mar o de 2008 De putado Leonardo Picciani Relator SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE RESOLU O N 47 DE 2007 Altera os artigos 24 Ile 8 12 58 8 5 e 132 IIl e S 2 e revoga o art 151 1 j todos do Regimento Interno para dispor sobre Fervereiro de 2009 a possibilidade de apreciac o conclusiva de projetos de decreto legislativo sobre mat rias relacionadas no art 32 inciso lll letra h e inciso XV letra c do mesmo Re gimento A C mara dos Deputados resolve Art 1 Os artigos 24 inciso Ile 8 1 58 52 e 132 inciso IIl e 2 do Regimento Interno da C ma ra dos Deputados passam a vigorar com as seguintes altera es Art 24 I discut
646. to Machado Timb Bom Jesus Vacaria Passo Fundo Santo ngelo S o Borja 750 287 Montenegro Santa Cruz do Sul Rinc o dos Cabrais Santa Maria Santiago S o Borja 541 290 Osorio Porto Alegre S o Gabriel Alegrete Uruguaiana 741 293 Pelotas Bag Santana do Livramento Quara Uruguaiana 539 Fevereiro de 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 304 307 316 317 319 324 330 342 343 349 352 354 356 359 361 363 364 365 367 369 373 374 376 377 381 383 386 392 393 Boqueir o do Cas rio Aracati Mossor Lajes Natal Marechal Taumaturgo Porto Valter Cruzeiro do Sul Benjamin Constant Igana Fronteira com Venezuela Bel m Capanema Peritor Teresina Picos Parnanirim Cabrob Floresta Petrol ndia Palmeiras dos ndios Macei L brea Boca do Acre Rio Branco Xapuri Brasil ia Assis Brasil Manaus Careiro Humait Porto Velho Balsas BR 230 Ribeiro Gon alves S o Raimundo Nonato BR 020 Remanso BR 235 Jacobina Feira de Santana Salvador Balsas Bom Jesus Xique Xique Seabra Jequi Ubaitaba Carinhanha Espinosa Salinas Ara uai Te filo Otoni Linhares Lu s Correia Piripiri Teresina Floriano Bertol nia Aracaju Entr c BR 101 Itapicuru Olindina Mundo Novo Seabra Bom Jesus da Lapa Santa Maria da Vit ria Correntina Posse BR 020 Goi nia Ipameri Patos de Minas Abaet Pitangui Par de Minas Cristalina Patos de Minas Formiga Lavras Cruzilia Caxambu Vidinha Engenheiro Passo
647. to PT Jo o Dado PDT Jorge Tadeu Mudalen DEM Jorginho Maluly DEM Jos Eduardo Cardozo PT Jos Geno no PT Lobbe Neto PSDB Luiza Erundina PSB PsbPCdoBPmnPrb Marcelo Ortiz PV M rcio Fran a PSB PsbPCdoBPmnPrb Michel Temer PMDB PmdbPrPibPsc Nelson Marquezelli PTB PmdbPrPtbPsc Paulo Maluf PP Paulo Pereira da Silva PDT Paulo Renato Souza PSDB Paulo Teixeira PT Regis de Oliveira PSC PmdbPrPtbPsc Renato Amary PSDB Ricardo Tripoli PSDB Roberto Alves PTB PmdbPrPtbPsc Roberto Santiago PV Silvio Torres PSDB Valdemar Costa Neto PR PmdbPrPtbPsc Vanderlei Macris PSDB Walter Ihoshi DEM William Woo PSDB Total de S o Paulo 49 MATO GROSSO Carlos Abicalil PT Carlos Bezerra PMDB PmdbPrPtbPsc Eliene Lima PP Thelma de Oliveira PSDB Total de Mato Grosso 4 DISTRITO FEDERAL Jofran Frejat PR PmdbPrPibPsc Rodrigo Rollemberg PSB PsbPCdoBPmnPrb Tadeu Filippelli PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Distrito Federal 3 03348 Quarta feira 11 GOI S Chico Abreu PR PmdbPrPtbPsc Jovair Arantes PTB PmdbPrPtbPsc Leonardo Vilela PSDB Luiz Bittencourt PMDB PmdbPrPtbPsc Marcelo Melo PMDB PmdbPrPtbPsc Pedro Chaves PMDB PmdbPrPtbPsc Pedro Wilson PT Sandro Mabel PR PmdbPrPtbPsc Tatico PTB PmdbPrPtbPsc Total de Goi s 9 MATO GROSSO DO SUL Ant nio Carlos Biffi PT Dagoberto PDT Geraldo Resende PMDB PmdbPrPtbPsc Waldemir Moka PMDB PmdbPrPtbPsc Total de Mato Grosso do Sul 4 PARAN Affonso Camar
648. tr s para as rodovias diagonais e e 4 quatro para as rodovias de liga o Il os outros dois algarismos referem se po si o geogr fica da rodovia relativamente a Bras lia e aos pontos cardeais segundo sistem tica definida pelo rg o competente Art 15 O Anexo apresenta a rela o descritiva das rodovias pertencentes ao Subsistema Rodovi rio Federal Art 16 Fica institu da no mbito do Subsistema Rodovi rio Federal a Rede de Integra o Nacional Rinter composta pelas rodovias que satisfa am a um dos seguintes requisitos promover a integra o regional interestadual e internacional Fervereiro de 2009 I ligar capitais de estados entre si ou ao Dis trito Federal IIl atender a fluxos de transporte de grande re lev ncia econ mica e IV prover liga es indispens veis seguran a nacional Art 17 O Anexo Il apresenta a rela o descritiva das rodovias integrantes da Rinter Art 18 Fica a Uni o autorizada a transferir aos estados ao Distrito Federal e aos munic pios median te doa o acessos e trechos de rodovias federais envol vidos por rea urbana ou substitu dos em decorr ncia da constru o de novos trechos II rodovias ou trechos de rodovias n o inte grantes da Rinter Par grafo nico Na hip tese do inciso Il at que se efetive a transfer ncia definitiva a administra o das rodovias ser preferencialmente delegada a
649. trar solidariedade fam lia do nosso amigo Ad o Pretto Tive a oportunidade de solidarizar me com sua fam lia em Porto Alegre mas acho que este registro tamb m necess rio nesta C mara espa o onde Ad o lutou incessantemente em defesa da justi a so cial e do povo do Rio Grande do Sul Ad o era uma pessoa muito especial um De putado mpar devotado luta dos camponeses e em defesa da reforma agr ria Nunca abriu m o de seus princ pios Ad o Pretto tinha a marca da tenacidade na defesa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e tamb m a marca do respeito de todos nesta Casa inclusive dos que discordavam diametralmente das ideias dele Quando cheguei a esta Casa Ad o foi um dos Parlamentares que me recebeu e me ajudou nos pri meiros dias DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03305 Sua firmeza e sua simplicidade cativavam todos os interlocutores Ele mantinha acesa a chama de indigna o con tra as injusti as sociais que o levou ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Miragua a ser membro da Comiss o Pastoral da Terra da Diocese de Frederico Westphalen e da Coordena o das CEBs daquela diocese Esta Casa perde com a aus ncia de Ad o Pretto mas perde mais ainda o Brasil Muito obrigada O SR INOC NCIO OLIVEIRA Bloco PR PE Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs Deputados quero congratular me com o Gover nador Eduardo Campos pela iniciativa d
650. trativo Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Primeiro Vice Presidente do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 09 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inci so da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 FRANCISCA C LIA GON ALVES SOUSA ANDRA DE ponto n 4682 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Adjunto Parlamentar Secretaria Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Assistente de Gabinete FC 05 do Gabinete do Segundo Secret rio do Qua dro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 FRANCIS CO DE ASSIS PEIXOTO COUTINHO ponto n 4386 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cni co Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de Chefe de Gabinete FC 08 do Gabinete do Segun do Secret rio do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados a partir de 05 de fevereiro de 2009 DISPENSAR de acordo com o artigo 35 inciso da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 GILBER TO PEREIRA DE ALMEIDA ponto n 5347 ocupante de cargo da Categoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Assistente Administrativo Classe Especial Padr o 31 da fun o comissionada de C
651. tratos de arrendamento Art 34 Fica a Uni o autorizada a doar ao esta do ao Distrito Federal ou ao munic pio desativar ou erradicar trechos ferrovi rios de tr fego inexpressivo comprovadamente anti econ micos n o pass veis de arrendamento ou concess o e sem relev ncia no contexto do Sistema Nacional de Via o desde que demonstrada a exist ncia de meio alternativo de atendi mento demanda de transporte de pessoas e bens Art 35 A Companhia Brasileira de Trens Urbanos CBTU e a Empresa de Transportes Urbanos de Porto Alegre S A TRENSURB transferir o para os estados e munic pios a administra o dos transportes ferrovi rios urbanos e metropolitanos de passageiros conforme disposto na Lei n 8 693 de 3 de agosto de 1998 Par grafo nico Os concession rios arrendat rios de linhas ou malhas da RFFSA e as novas sociedades suces soras da CBTU em cada estado ou munic pio referidas na Lei n 8 693 de 3 de agosto de 1993 celebrar o acordos ou manter o os existentes entre a RFFSA e a CBTU no que diz respeito ao tr fego m tuo e aos planos de inves timentos em reas comuns para garantir a continuidade e a expans o dos servi os de transporte ferrovi rio de passageiros e cargas nas regi es metropolitanas SE O III Do Subsistema Aquavi rio Federal Art 36 O Subsistema Aquavi rio Federal consti tu do pela parcela da infraestrutura aquavi ria nacional de interesse federal sua estrutu
652. tringir se o aos ativos operacionais definidos como aqueles necess rios opera o racional e segura do transporte 3 O contrato relativo concess o referida no inciso IIl do caput deste artigo conter prazo de dura o determinado em fun o do per odo estimado para Fervereiro de 2009 amortiza o dos investimentos podendo ser prorro gado a crit rio do poder concedente 8 4 O contrato relativo concess o associada ao arrendamento como referido no inciso IV deste artigo ter prazo de dura o de at trinta anos contado da data de sua assinatura podendo ser prorrogado no m ximo por igual per odo a crit rio do poder concedente Art 31 Os contratos de concess o e arrendamen to conter o obrigatoriamente cl usulas que assegurem a opera o em tr fego m tuo o direito de passagem a outros operadores e a prioridade de circula o de trens de passageiros Art 32 Os valores reais dos fretes estipulados n s contratos de concess o do transporte ferrovi rio dever o cobrir os custos da opera o racional e se gura como definida no 2 do art 4 bem como as despesas de conserva o e reposi o da via perma nente do material rodante e demais equipamentos realizadas em regime de efici ncia econ mica Art 33 A Rede Ferrovi ria Federal S A RFFSA administrar seus ativos n o operacionais situados ao longo das linhas f rreas que arrendar e fiscalizar o cumprimento dos con
653. u 154 Itumbiara Ituiutaba Campina Verde Nhandeara Ent c BR 153 i56 Laranjal do Jari Macap Cal osna Oiapoque Fronteira c Guiana Francesa 158 Marab Reden o S o F lix do Araguaia Xavantina Barra do Gar as Aragar as Jatai Paranaiba Tr s Lagoas Panorama Dracena Presidente Venceslau Porto Marcondes Paranavai Campo Mour o Laranjeiras do Sul Campo Er Ira Cruz Alta Santa Maria Ros rio do Sul Santana do Livramento 163 Tenente Portela Itabiranga S o Miguel D Oeste Barrac amp o Gusi ra Dourados Rio Brilhante Campo Grande Rondon polis Cuiab Cachimbo Santar m Alenquer Obidos T rios Fronteira com Suriname 174 C ceres Vilhens Canum Manaus Caracarai Boa Vista Fronteira com Venezuela 1 927 2 047 1 184 1 169 1 039 1 268 1 360 1 136 4 553 714 1 116 4 561 978 1 786 2 594 706 3 569 asa 791 3 266 4 354 2 711 03194 Quarta feira 11 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 210 Macap Caracarai I ana Fronteira c Col mbia 2 492 222 Fortaleza Piripiri Itapecuru Mirim Santa In s A ail ndia Dom Eliseu Marab Ent c BR 158 1 801 226 Natal Santa Cruz Currais Novos Augusto Severo Pau dos Ferros Jaguaribe Crate s Teresina Presidente Dutra 2 3ja Porto Franco Ent c BR 153 1 780 230 Cabedelo Jo o Pessoa Campina Grande Patos Cajazeiras Lavras da Mangabeira Picos Floriano Pastos Bons Balsas Carolina Estreito Marab Altamira Itait ba Jacareacanga Humait L
654. u zes fluminenses Pelo menos no Estado do Rio de Janeiro a partir de agora a medida sigilosa s poder ser autorizada se o juiz fizer um cadastramento dos dados relativos intercep o telef nica Com isso prezados Deputados um dispositivo no sistema de inform tica do Tribunal de Justi a do Rio de Janeiro n o permite por exemplo que o juiz avance em sua decis o sem antes preencher o cadastro e os dados relativos medida cautelar Somente para termos uma pequena ideia ou no o da gravidade do problema antes da iniciativa do ilustre Desembargador Luiz Zveiter o juiz at ent o poderia autorizar o n mero do investigado e de ou tros n meros telef nicos n o especificados Ou seja tamb m daqueles que ligassem para o investigado ou para quem o investigado ligasse permitindo assim que todo mundo acusados e inocentes ca sse de forma irrespons vel e criminosa numa mesma rede de arapongagem N o obstante o ilustre e respeitado Desembar gador Luiz Zveiter pretende ainda se que ainda j n o o fez implantar um mecanismo que obrigue as operadoras telef nicas informarem ao Tribunal de Justi a a quem pertence o n mero interceptado de forma a que possa o juiz do caso saber se deve de Fervereiro de 2009 posse da justificativa do pedido de quebra do sigilo autorizar a escuta A minha torcida Sr Presidente nobres Deputadas e Deputados agora no sentido de que o Conselho Na cional de Justi a ado
655. ueiredo Homero Pereira Edio Lopes Jurandil Juarez Eduardo Valverde Ernandes Amorim Neudo Campos Paulo Roberto Jos Ot vio Germano Paulo Rocha L cio Vale Vignatti PSDB DEM PPS Jo o Almeida Arnaldo Jardim Marcio Junqueira Paulo Abi ackel Moreira Mendes Pinto Itamaraty Urzeni Rocha Waldir Neves Vitor Penido 1 vaga PSB PDT PCdoB PMN Maria Helena 2 vagas Perp tua Almeida PV Jos Fernando Aparecido de Oliveira Fernando Gabeira PHS Felipe Bornier Secret rio a Maria Terezinha Donati Local Anexo Il Pavimento Superior sala 170 A Telefones 3216 6215 FAX 3216 6225 Miguel Martini COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI N 1 627 DE 2007 DO PODER EXECUTIVO QUE DISP E SOBRE OS SISTEMAS DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO REGULAMENTA A EXECU O DAS MEDIDAS DESTINADAS AO ADOLESCENTE EM RAZ O DE ATO INFRACIONAL ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI NO 8 069 DE 13 DE JULHO DE 1990 QUE DISP E SOBRE O ESTATUTO DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE E D OUTRAS PROVID NCIAS Presidente Givaldo Carimb o PSB 1 Vice Presidente Eduardo Barbosa PSDB 2 Vice Presidente Luiz Couto PT 3 Vice Presidente Felipe Bornier PHS Relator Rita Camata PMDB Titulares Suplentes PMDB PT PP PR PTB PSC PTC PTdoB Ant nio Andrade F tima Pelaes Eduardo Valverde Leonardo Monteiro Elcione Barbalho Luciana Costa Jofran Frejat Maria do Ros rio Luiz Couto Paulo Henrique Lustosa Pedro Wilson 4 vagas Ri
656. ui o T cnica Legislativa Classe B Padr o 40 substituto do Diretor da Coordena o de Recursos Humanos FC 07 do Departamento de Pessoal do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados no per odo de 29 de dezem bro de 2008 a 04 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lei n 8 112 de 11 de dezembro de 1990 GLECY DE FATI MA OLIVEIRA ponto n 5916 ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo atribui o Contador Classe Especial Padr o 45 1 substituta do Chefe de N cleo FC 06 do Departamento de Finan as Or amento e Contabilidade do Quadro de Pessoal da C mara dos Deputados em seus impedimentos even tuais a partir de 22 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 HAMILTOM PESSOA DE OLIVEIRA ponto n 3542 ocupante de cargo da Ca tegoria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Agente de Servi os Legislativos Servi os de Aten dimento Classe Especial Padr o 31 2 substituto do Supervisor de Almoxarifado FC 05 da Coordena o de Almoxarifados do Departamento de Material e Pa trim nio do Quadro de Pessoal da C mara dos De putados em seus impedimentos eventuais a partir de 26 de janeiro de 2009 DESIGNAR na forma do artigo 38 da Lein 8 112 de 11 de dezembro de 1990 HUDSON GOMES DE PAULA ponto n 3698 ocupante de cargo da Catego ria Funcional de T cnico Legislativo atribui o Age
657. ui o patro nal e os demais encargos sobre a folha sempre um problema para as entidades assistenciais apropria o ind bita Fundo de Garantia outros encargos sobre a folha um problema que a reforma tribut ria tem condi o de resolver H anos venho batendo nesta tecla especialmen te no Brasil a sonega o muito grande n o s por parte das entidades que t m dificuldade elas t m dificuldade e merecem um parcelamento e merecem toda a aten o do Governo DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 Por exemplo quando t nhamos a CPMF por mui tas vezes insisti em trocar a CPMF pela contribui o ao INSS Acabar amos com toda a briga da terceiri za o acabar amos com toda a sonega o porque seria cobrada de forma direta sem nenhuma forma de sonega o Ter amos uma forma de legalizar milh es de contratos de trabalho no Brasil que n o s o lega lizados pela brutalidade da carga tribut ria em cima da folha ter amos um sistema limpo e com a mesma arrecada o O sistema da Seguridade seria garanti do tanto Previd ncia quanto Sa de e Assist n cia Social N s temos basicamente o INSS patronal o PIS e a COFINS Esses 2 tributos PIS e COFINS po deriam ser destacados de outra forma Sempre defendi que essas entidades como ou tras que t m muita m o de obra e muita despesa que fazem o papel do Estado tanto na Sa de quanto na Educa o e na Assist ncia S
658. uilidade Sr Presidente a minha esperan a a de que havendo julgamento justo o Governador Jackson Lago seja mantido no cargo Queremos paz e tranquilidade E a nica forma de obt las garantindo a perman ncia do Governador Jackson Lago no exerc cio do Poder garantindo a vontade da popula o do Maranh o O SR GERSON PERES Sr Presidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Marcelo Ortiz Tem V Exa a palavra O SR GERSON PERES PP PA Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente serei breve Sras e Srs Deputados cada tempo tem a sua crise Agora h mais uma que se escreve e de que se fala no mundo do capitalismo e do socialismo A gran de maioria n o percebe que as crises s o produtos da mesma causa da cria o inovadora das ideias gera doras das ideologias pol ticas e econ micas ambas mescladas de radicalismos ou de sectarismos gerado ras de conflitos diversificados sem os ordenamentos dos princ pios fundamentais da Ci ncia Econ mica e como me ensina Mario Ribeiro totalmente ignorados pelo ator o mercado e pelos reguladores os gover nos Incluam se aqui capitalistas e socialistas Permito me refor ar o que penso das causas das crises no meio deste pronunciamento com o irrefut vel pensamento do mestre Mario Ribeiro Na hist ria econ mica do capitalismo e do socialismo a m o invis vel sempre recebeu apoio da vis vel O capitalis mo sem er r
659. ultados saem no mesmo dia A proposta equipar o nibus n o s para coleta e an lise de material citol gico o chamado Papanicolau preventivo e diagn stico mas tamb m para feitura de bi psia e nesse momento j est em funcionamento tratamento para les es de baixo grau A unidade m vel sair para as comunidades ca rentes e ficar durante uma semana em cada locali dade O trabalho inclui tamb m a preven o prim ria que consiste na conscientiza o da import ncia da re aliza o do exame e na informa o acerca dos fatores de risco meios de preven o doen as sexualmente transmiss veis etc Para isso ser o realizadas pales tras em tendas armadas pr ximo ao nibus Com toda a estrutura montada a expectativa a de que se fa a pelo menos 100 atendimentos di rios envolvendo de 8 a 10 profissionais atuantes no merca do e sempre trabalhando em projetos comunit rios O c ncer de colo do tero representa segundo o Minist rio da Sa de a segunda causa mortis por c ncer na popula o feminina Trata se de algo dire tamente ligado ao subdesenvolvimento Em pa ses desenvolvidos como os da Europa e os Estados Uni dos ningu m morre de c ncer de colo uterino exata mente porque o diagn stico feito precocemente e as pacientes s o tratadas e curadas Aqui no Brasil n o h sequer a conscientiza o sobre a import n cia do exame e do uso da camisinha sim porque a camisinha n o pro
660. unicipal Ill os que atendem ou venham a atender de acordo com as proje es de demanda por transpor te a reo elaboradas pela autoridade aeron utica ao tr fego a reo civil regular dom stico ou internacional no Pa s IV os que em virtude da sua posi o geogr fica venham a ser considerados alternativos aos aeroportos definidos nos incisos Il e IIl em conformidade com as exig ncias t cnicas operacionais e de seguran a do tr fego a reo V aqueles que sejam de interesse para integra o nacional em raz o de servirem a localidade iso lada do territ rio nacional n o atendida regularmente por outro modo de transporte VI aqueles que sejam sede de facilidades ins tala es e estruturas terrestres de prote o ao v o e aux lio navega o a rea necess rios opera o regular e segura do tr fego a reo VII os que em virtude da sua posi o geogr fica venham a ser considerados de import ncia para a seguran a nacional tais como os localizados nas faixas de fronteira em regi es insulares do mar bra sileiro e que forem sede ou apoio de instala es ou organiza es voltadas defesa do territ rio VIII os que em virtude de sua posi o geo gr fica venham a ser considerados de import ncia para o desenvolvimento socioecon mico do Pa s tais como os localizados em reas pr ximas a grandes empreendimentos de explora o mineral de interes se nacional Fe
661. upar a vaga de 2 Vice Presidente o ex L der e De putado Federal ACM Neto E pedimos a todos que no dia de amanh na sess o extraordin ria que ocorrer s 14h30min votem no Deputado ACM Neto para ocu DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Fevereiro de 2009 par o cargo de 2 Vice Presidente da C mara harmo nizando consequentemente n o s as rela es nesta Casa mas principalmente na Mesa Diretora Sr Presidente tamb m quero fazer men o presen a das Prefeitas e dos Prefeitos brasileiros em Bras lia Essa uma oportunidade mpar que o Governo Federal tem de n o apenas fazer com que as palavras se pragmatizem em a es como tamb m de orientar os gestores a manterem regulares as suas contas N s poder amos nesse particular aproveitan do a presen a dos Prefeitos mostrar a S Exas que hoje n o se permite mais o munic pio andar de forma irregular necess rio que o munic pio mantenha as suas contas em dia por m necess rio tamb m que sejamos mais c leres na libera o dos recursos para que as Prefeituras brasileiras mantenham um m nimo de investimento nas cidades Isso porque diante da crise de que as Prefeituras brasileiras s o v timas n o sobram recursos para fazer investimentos com recursos pr prios Quando propomos aqui projetos de acordo com as sistem ticas dos programas do Governo Federal enfrentamos in meras dificuldades por conta da buro cracia A maioria das Prefeituras
662. uper vit financeiro das fontes de recursos existentes no Tesouro Nacional altera o art 1 da Lei n 10 841 de 18 de fevereiro de 2004 e autoriza a Uni o a repassar ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico e Social BNDES recursos captados junto ao Banco Internacional para a Reconstru o e o Desenvolvimento BIRD Pendente de parecer da Comiss o Mista PRAZO NA COMISS O MISTA 2 2 2009 PRAZO NA C MARA 16 2 2009 SOBRESTA A PAUTA EM 6 3 2009 46 DIA PERDA DE EFIC CIA 19 5 2009 DI RIO DA C MARA DOS DEPUTADOS Quarta feira 11 03367 ORDEM DO DIA DAS COMISS ES II COMISS ES TEMPOR RIAS COMISS O ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER PROPOSTA DE EMENDA CONS TITUI AO 231 A DE 1995 DO SR IN CIO ARRU DA QUE ALTERA OS INCISOS XIII E XVI DO ART 7 DA CONSTITUI O FEDERAL REDUZINDO A JORNADA M XIMA DE TRABALHO PARA 40 HO RAS SEMANAIS E AUMENTANDO PARA 75 A RE MUNERAC O DE SERVICO EXTRAORDIN RIO AVISOS PROPOSIC ES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS 10 SESSOES DECURSO 5 SESS O LTIMA SESS O 18 02 09 Proposta de Emenda Constitui o Art 202 83 PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUI O N 231 95 do Sr In cio Arruda que altera os incisos XIII e XVI do art 7 da Constitui o Federal Apensados PEC 271 1995 e PEC 393 2001 RELATOR Deputado VICENTINHO Ill COMISS ES MISTAS IV COORDENA O DE COMISS ES PERMANENTES Enc
663. us representantes legais tamb m ser anunciado um roteiro para a ado o e execu o das obras do PAC e dos programas sociais como o Plano de Desenvolvimento da Educa o o Mais Sa de o Mais Cultura o Bolsa Fam lia e o Ter rit rios da Cidadania Diante de tudo isso Sras e Srs Deputados desse esp rito de coopera o proposto pelo Governo Fede ral que podemos acreditar que o Brasil se preparou e precisa se unir para avan ar desenvolver todos os cantos deste Pa s e ainda fortalecer suas bases para enfrentar crises oriundas de outras formas de governo como essa que vivemos agora Como o pr prio Lula definiu o enfrentamento das quest es elencadas ser um ant doto contra a crise econ mica que veio de fora Era o que tinha a dizer O SR BARBOSA NETO PDT PR Pronuncia o seguinte discurso Sr Presidente Sras e Srs De putados em atendimento solicita o do Contabilis ta Adoniro Prieto Mathias reitero minha posi o em apoio ao Projeto de Lei n 5 476 de 2001 de autoria do Deputado Marcelo Teixeira que trata do fim da co bran a da tarifa b sica de telefonia J me havia pronunciado sobre o mesmo assunto no dia 28 de novembro de 2007 mas n o me poderia omitir depois da carta do Sr Adoniro publicada na edi o do dia 1 de fevereiro no jornal Folha de Londrina Ele como milhares de brasileiros mostra revolta com a cobran a da assinatura mensal da companhia telef ni ca em valores
664. uta dos que est o nos gabinetes e nos demais recintos da nossa Casa que se dirijam ao plen rio Foram re gistradas 208 presen as Assim que houver n mero suficiente come aremos a Ordem do Dia Quero tamb m registrar em nome da Casa a nossa imensa alegria em receber os Prefeitos de todo o Brasil que aqui est o na nossa Capital para ouvir do Governo as propostas de parceria O SR PROFESSOR RUY PAULETTI Sr Pre sidente pe o a palavra pela ordem O SR PRESIDENTE Sarney Filho Tem V Exa a palavra pelo prazo de 3 minutos O SR PROFESSOR RUY PAULETTI PSDB RS Pela ordem Sem revis o do orador Sr Presidente Sras e Srs Deputados a Governadora do meu Esta do preocupada com a log stica de transporte extre mamente deficit ria no Rio Grande do Sul aprovou um plano audacioso mesmo n o tendo sido aprovado o Programa Duplica RS a pavimenta o de todas as vias de acessos aos Munic pios que ainda n o t m as faltamento Al m disso est propondo o asfaltamento de trechos de 2 estradas importantes para uma regi o celeiro para uma regi o produtora de Tr s Passos a Crissiumal e de Tenente Portela a Barra do Guarita Estou propondo Sr Presidente e convido os Srs Deputados interessados a participarem de reuni o que ser realizada amanh a constru o de uma ponte sobre o Rio Uruguai para ligar o Rio Grande do Sul na altura de Barra do Guarita cidade de Ita piranga em Sant
665. ver propaganda institucional da SA BESP do Governo Jos Serra Segundo os jornais a propaganda custou aos cofres p blicos R 9 milh es e deve ir ao ar at o pr ximo m s na TV Globo e na TV Bandeirantes Uma das pe as publicit rias fala de investimentos de mais de 1 bilh o de reais em obras de saneamento na Bai xada Santista e encerra com o slogan Governo de S o Paulo trabalhando por voc Agora o TRE do Rio de Janeiro est analisando o uso da m quina administrativa pelo Governo Serra em prol de sua poss vel candidatura incr vel que isso tenha aparecido por interm dio de a o civil p blica movida por uma entidade da sociedade civil Enquanto os Estados do Rio Santa Catarina Acre e outros assistiam propaganda das obras de Serra o Governo paulista recebia uma notifica o da Justi a para que a SABESP melhore a qualidade da gua for necida popula o do Guaruj Desde maio de 2007 a empresa multada por fornecer gua impr pria para a cidade A multa foi resultado de a o civil p blica mo vida por uma entidade da sociedade civil local depois que laudos revelaram a presen a de coliformes fecais na gua distribu da pela SABESP em ndices acima dos previstos pelo Minist rio da Sa de A empresa explica que a propaganda em terri t rio nacional responde a seus interesses comerciais diretos de ampliar o seu mercado Por isso impor Fervereiro de 2009 tante investir na construc o de
666. y Wandenkolk Gon alves Silvio Torres Professora Raquel Teixeira e William Woo DEM L der RONALDO CAIADO Vice L deres Jos Carlos Aleluia Abelardo Lupion Roberto Magalh es Claudio Cajado Marcio Junqueira Paulo Bornhausen Eduardo Sciarra Alceni Guerra Licenciado Guilherme Campos Efraim Filho Felipe Maia Francisco Rodrigues Jorginho Maluly e Onyx Lorenzoni Bloco PSB PCdoB PMN PRB L der M RCIO FRAN A Vice L deres Rodrigo Rollemberg 1 Vice Ana Arraes Dr Ubiali L dice da Mata Manoel Junior Valtenir Pereira Daniel Almeida Fl vio Dino J Moraes Perp tua Almeida F bio Faria e Cleber Verde PR L der SANDRO MABEL Vice L deres Jos Carlos Ara jo 1 Vice Aelton Freitas Gorete Pereira Vicentinho Alves Jos Rocha Lincoln Portela Leo Alc ntara Neilton Mulim L cio Vale e Giacobo PP L der M RIO NEGROMONTE Vice L deres Benedito de Lira 1 Vice Antonio Cruz Jos Linhares Pedro Henry Roberto Balestra Licenciado Sim o Sessim Vad o Gomes Vilson Covatti Roberto Britto Nelson Meurer e Dilceu Sperafico PDT L der BRIZOLA NETO Vice L deres PV L der SARNEY FILHO Vice L deres Edson Duarte Roberto Santiago Ant nio Roberto e Jos Paulo T ffano PPS L der FERNANDO CORUJA Vice L deres Arnaldo Jardim 1 Vice Moreira Mendes Geraldo Thadeu e Humberto Souto Par grafo 4 Artigo 9 do RICD PSOL Repr PHS Repr MIGUEL MAR
667. zer o que gosta Penso que Jobs tem raz o Trabalhar na ANEEL altamente gratificante Al m disso permite uma con t nua evolu o intelectual tanto pela mir ade de novos problemas que cotidianamente surgem quanto pelas diversas oportunidades de aperfei oamento profissio nal Recomendo ao jovem servidor que concordar com essa assertiva que n o venda sua felicidade profissional por um prato de lentilhas Repetindo Jobs recomendo mudan a de rumo ao que n o concordar N o para ga nhar mais numa fun o pela qual n o nutra qualquer entusiasmo e sim para fazer o que gosta Ao chegar ANEEL o que era o meu principal temor foi se revelando o maior aliado a reuni o p bli ca da Diretoria Colegiada Por mais que sempre tenha zelado pela verdade transpar ncia e visibilidade das informa es era dif cil me visualizar ao vivo pela In ternet debatendo temas complexos num strip tease intelectual O inc modo foi passageiro A sess o p blica deixa claro o que est sendo discutido como a posi o de cada diretor e como vota em cada pro cesso E nesse caso o desafio expor os motivos de ter optado pela alternativa A e n o B O regulador tem que saber resistir tenta o de ficar constantemente implantando aperfei oamentos ou efetuando altera es medida que surjam novas informa es necess rio sempre saber formular adequadamente as quest es a serem resolvidas de forma a evitar responder pergun tas e

Inteiro teor - Câmara dos Deputados

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