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BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 11/2015

1. Exige conhecimentos ao n vel do 12 ano de esco laridade ou experi ncia profissional equipar vel na rea vocacional ade quada fun o Exige experi ncia profissional relevante e consolidada para a ativi dade abrangendo uma diversidade de conheci mentos e experi ncias fundamentais para o seu desempenho e Colabora na elabora o e no con trolo da execu o do plano anual de atividades espec fico da sua rea de especialidade Monitoriza o progresso das ativi dades analisa as falhas modos de falha e suas consequ ncias permi tindo a monitoriza o do processo e a apresenta o de propostas de melhoria Programa as diversas interven es alocando e ou disponibilizando recursos humanos e materiais Executa e participa na execu o dos trabalhos da sua especialidade assegurando e controlando a quali dade dos mesmos De acordo com a sua especialida de colabora no estudo de solu es t cnicas e colabora e fornece elementos para as diversas fases dos projetos Participa na execu o de planos relativos a anteprojetos e projetos Regista as atividades nos sistemas de gest o elabora relat rios de atividade sobre os trabalhos efetuados ocorr ncias elementos estat sticos medi es e andamento dos trabalhos e monitoriza a im plementa o das a es Analisa os resultados e indicadores propondo a es de melhoria operacional e Fiscaliza e averigua as condi es ge
2. Categoria fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Quadro t cnico I Categoria fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Quadro t cnico IV Quadro superior IV Tradutor a 2 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados sem pre Ju zo do n mero 5 deste artigo a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior II Categoria fun o detida antes da entrada em vigor do Especialista generalista 5 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria constante no quadro abaixo na coluna Categoria detida an tes da entrada em vigor do presente ACT que n o sejam titulares de curso superior e exer am as fun es enquadradas nos termos infra identificados na coluna Enquadramento funcional s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Categoria detida Nova categoria Quadro superior HI Engenheiro civil Economista Eng ambiente Eng de gest o industrial Eng eletrot cnico Engenheiro inform tico T cnico do ambiente T c qualidade ambiente e seguran a
3. es em servi o classificam se em a Pequenas desloca es b Grandes desloca es c Desloca es para o estrangeiro 3 O trabalhador encontra se adstrito a desloca es ineren tes s suas fun es ou indispens veis sua forma o profis sional Cl usula 32 Pequenas desloca es 1 Consideram se pequenas desloca es as que permitam o regresso dos trabalhadores no mesmo dia localidade ou rea onde habitualmente prestam servi o 2 Quando se preveja que os tempos de trajeto adicionados ao tempo de trabalho prestado excedam 10 horas o trabalha dor poder n o regressar nesse dia beneficiando do regime da cl usula 33 comunicando previamente a ocorr ncia hierarquia 3 O disposto no n mero anterior unicamente aplic vel s situa es em que o regresso se verifique em transporte conduzido pelo trabalhador 4 Os trabalhadores deslocados nos termos desta cl usula t m direito ao a Pagamento das despesas de transporte desde que este n o seja assegurado pela empresa b Pagamento das refei es se ficarem impossibilitados de as tomar nas condi es em que normalmente o fazem de acordo com as regras em vigor na empresa c C mputo do tempo de trajeto na parte que exceda o per odo normal de trabalho como cr dito de horas o qual poder ser gozado a t tulo de dispensa nos termos previstos na cl usula 63 655 Cl usula 33 Grandes desloca es 1 Consideram se gr
4. Mant m a reda o em vigor Cl usula 48 Suplemento de embarque 1 e 2 Mant m a reda o em vigor 3 O suplemento de embarque ter um valor vari vel con soante o tipo de opera o e n mero de horas suplementares previstas para o exerc cio da atividade mas n o poder ser inferior a 15 da remunera o base mensal do trabalhador no caso das embarca es di rias e a 30 daquela remune ra o no caso dos barcos hotel 4 Com preju zo do disposto nos n meros anteriores o mestre o maquinista pr tico e o diretor de cruzeiro de todas as embarca es quando no desempenho da respetiva fun o e dada a sua permanente responsabilidade consideram se no exerc cio cont nuo da mesma pelo que receber o a t tulo de compensa o por todo o trabalho prestado em dias de des canso semanal ou feriados e ainda por outras situa es que legitimem a atribui o de outros subs dios um complemen to salarial no valor de 15 ou 30 da remunera o base mensal consoante prestem servi o nos barcos di rios ou nos barcos hotel 5 Os trabalhadores que exercem as fun es de vigia ter o direito a um suplemento salarial correspondente a um m ni mo de 30 da sua retribui o base mensal o qual cobrir a retribui o de todas as horas suplementares efetuadas para al m do per odo normal de trabalho di rio e engloba j a retribui o adicional devida por trabalho noturno 6 Os trabalhadores que exercem
5. RE Opera o e no m nimo ao n vel da sas D colabora o fun Ra OTP De acordo com a sua especialidade z Sa manuten o g s escolaridade obrigat ria na E cional a profissionais A pode executar desenhos desenhos t cni i R e Desenho e gt ei rea vocacional adequada A mais qualificados 5 5 T cnico Ras cos artes gr ficas e desenhos de porme A projeto o fun o Atua balizado por operacional HI Ea nor a partir de elementos recebidos ou da EaD Sistemas de Z Poder ter experi ncia a E j instru es simples ate E E interpreta o de c lculos Efetua c lculos informa o e te profissional relevante para 5 as estandardizadas e sob aa Re simples medi es ou levantamentos de a Ra lecomunica es a atividade E estreita supervis o SA elementos existentes e Servid es e De acordo com a sua especialidade expropria es pode apoiar processos de licenciamento e Log stica e e autoriza o de obras Acerta com pro compras priet rios indemniza es por direitos de passagem tendo por base procedimentos e indica es averigua danos causados a terceiros e efetua trabalhos de autoriza o de passagens Elabora relat rios sobre os trabalhos efetuados Pode estabelecer contactos com tercei ros para resolu o de problemas Aplica as normas de seguran a Pode orientar ou fiscalizar alguns trabalhos Artigo 3 Enquadramento da carreira t cnica administrativa NQ
6. b Dois dias completos e consecutivos por morte de av s bisav s netos bisnetos irm os cunhados e pessoas que vi vam em comunh o de mesa e habita o com o trabalhador g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o coletiva nos termos da lei h As autorizadas ou aprovadas pela empresa i Um dia por trimestre para doa o de sangue j As que por lei forem como tal qualificadas nomeada mente servi o de bombeiros volunt rios k Deten o ou pris o enquanto n o se verificar decis o condenat ria com tr nsito em julgado 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o pre vistas na lei ou no presente ACT 4 As faltas quando previs veis ser o comunicadas s che fias com a anteced ncia m nima de cinco dias Quando im previs veis ser o comunicadas logo que poss vel no m ximo de vinte e quatro horas Cl usula 65 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o sem preju zo de ou tros casos previstos na lei nomeadamente as seguintes faltas ainda que justificadas a As dadas nos casos previstos na al nea g do n mero 2 da cl usula 64 para al m dos cr ditos que venham a ser fixados 662 b As dadas por motivo de doen a salvo se o trabalhador n o tiver cumprido o pra
7. mbito das concess es de eletricidade e de g s natural de forma a assegurar as condi es necess rias ao desenvolvimento das redes energ ticas Sistemas de informa o e telecomunica es Assegurar o alinhamento da organiza o e dos sistemas de informa o com a estrat gia definida criando ou transfor mando solu es processos e pol ticas de qualidade que promovam a efic cia efici ncia e inova o dos processos e a excel ncia de desempenho do grupo e dos seus neg cios assegurar a realiza o de projetos gest o de investimentos e manuten o na rea das telecomunica es acompanhando a respetiva execu o e implementa o de pol ticas crit rios e especifica es de manuten o no sentido de garantir a continuidade de monitoriza o dos sistemas de transmiss o da REN el trica contribuindo para o crescimento sustentado e desenvolvimento de neg cio Administrativa e secretariado Desenho e projeto Assegurar as atividades administrativas de suporte s reas de neg cio do Grupo REN nomeadamente nas vertentes de secretariado gest o de arquivo e documenta o t cnica processamento de informa o e gest o de equipamentos Participar na conce o estudo e realiza o de planos relativos aos equipamentos estruturas constru o e arquitetura das redes el tricas do grupo a um n vel operacional contribuindo no planeamento geometria e execu o dos projetos e anteprojetos Opera o m
8. o cont nua A empresa B llinghaus Steel SA NIF 503752533 com sede na Travessa da Ind stria n 6 Vieira de Leiria freguesia do mesmo nome concelho da Marinha Grande distrito de Leiria requereu nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 16 n mero 3 da Lei n 105 2009 de 14 de setembro autoriza o para laborar continuamente no seu estabelecimento industrial setores de estiragem m quina de jatear e expedi o localizado no local da sede A atividade que prossegue est subordinada do ponto de vista laboral disciplina do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro sendo aplic vel o contrato coletivo de trabalho para o sector metal rgico e me talomec nico publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 19 de 22 de maio de 2014 A requerente fundamenta o pedido em raz es essencial mente de ordem t cnica e econ mica decorrentes do signi ficativo acr scimo do n mero de encomendas Efetivamente encontrando se esgotada a capacidade produtiva dos setores de estiragem m quina de jatear e expedi o e consideran do o objetivo estrat gico de duplicar a capacidade produtiva at ao ano de 2020 entende a empresa que apenas o recurso ao regime de labora o solicitado permitir a satisfa o das encomendas e do cumprimento dos prazos de entrega bem como o alcance do objetivo supracitado No que concerne aos trabalhadores envolvidos no regime de
9. os sindicatos e federa es outorgantes representativos dos trabalhadores das empresas subscritoras b Estruturas sindicais internas as comiss es sindicais ou intersindicais constitu das por delegados sindicais dos sindi catos outorgantes c Representantes dos trabalhadores a comiss o de tra balhadores ou na sua falta as estruturas sindicais internas ou na sua falta os delegados sindicais dos trabalhadores abrangidos d Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho os trabalhadores eleitos nos termos da cl usula 94 do ACT 2 Nos casos em que estiver prevista a audi o pr via das associa es sindicais estruturas sindicais internas ou dos re 670 presentantes dos trabalhadores referidos no n mero anterior a falta de pron ncia destes no prazo de dez dias teis se outro n o estiver estabelecido ser tida como n o oposi o ao ato proposto Cl usula 103 Dirigentes sindicais 1 Para o exerc cio das fun es de membro da direc o das associa es sindicais outorgantes do presente ACT conce dido um cr dito anual de horas nos seguintes termos a Associa o sindical com menos de 50 trabalhadores sindicalizados 576 horas b Associa o sindical com 50 a 99 trabalhadores sindica lizados 1152 horas c Associa o sindical com 100 a 199 trabalhadores sindi calizados 2805 horas d Associa o sindical com 200 ou mais trabalhadores sin dicali
10. rentes As ordin rias destinam se a eleger os rg os sociais para o mandato completo as extraordin rias visam substituir a totalidade ou parte dos membros dos diferentes rg os so ciais no caso de destitui o demiss o falta ou impedimento definitivo para completar o mandato em que ocorrem 2 As elei es ordin rias ter o lugar no 1 trimestre do primeiro ano civil do mandato a que dizem respeito 3 As elei es extraordin rias dever o ter lugar se poss vel no prazo de 30 dias a contar da data em que ocorram quaisquer situa es previstas na parte final do n mero 1 des te artigo 4 Os associados que sejam sociedades devem comunicar atrav s de informa o escrita dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral o nome dos s cios gerentes administra dores ou seus procuradores e diretores que os representar o no exerc cio dos cargos para que se candidatam e eventual mente sejam eleitos Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 5 No caso de destitui o demiss o falta ou impedimen to definitivo para um membro eleito completar o mandato abrir se vaga que ser preenchida pelo suplente Artigo 22 Abertura do processo eleitoral 1 O presidente da mesa do rg o a quem compete eleger os diferentes rg os sociais abrir o processo eleitoral respe tivo atrav s da convocat ria necess ria para o efeito com a anteced ncia m nima de trinta dias da data designada para a
11. sua extin o o qual estar sujeito aos impostos e descontos legais 2 A compensa o efetua se atrav s de um subs dio pecu Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ni rio pago 14 vezes por ano acrescido do valor correspon dente s dispensas especiais calculado nos termos do n mero 4 do artigo 3 deste protocolo incluindo o respetivo subs dio de alimenta o 3 Em alternativa ao disposto no n mero 1 poder a empresa a todo o tempo remir a obriga o nele prevista atrav s do pagamento numa nica presta o de uma com pensa o equivalente ao valor total a que data da remi o o trabalhador teria direito nos termos dos n meros 1 e 2 Artigo 9 Energia el trica AREN Rede El trica Nacional SA assegurar aos seus trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo bem como os pensionistas ou reformados abrangidos pelo n mero 1 do artigo 3 do apenso I do presente protocolo um benef cio de energia el trica nos termos do apenso III deste protocolo Artigo 10 Subs dio de estudo 1 A REN Rede El trica Nacional SA concede aos seus trabalhadores referidos na cl usula 108 que frequentem com aproveitamento cursos subs dios anuais para despesas com matr culas e propinas e para aquisi o de material es colar nos termos dos n meros 2 3 e 5 a 7 do presente artigo 2 O subs dio para despesas com matr cula e propinas de montante igual a 50 da matr
12. 717 00 739 00 762 00 VII Ajudante de bar Ajudante de terapeuta de SPA Copeiro II Vigia 599 00 617 00 636 00 656 00 676 00 697 00 718 00 VIII Copeiro 539 00 556 00 573 00 591 00 609 00 628 00 647 00 708 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 B Area de gest o administrativa e comercial N veis Categorias profissionais Escal es salariais A B C D E F G Diretor II 1 491 00 1 536 00 1 583 00 1 631 00 1 680 00 1731 00 1 783 00 Chefe de servi os III T cnico oficial contas Il 1177 00 1213 00 1 250 00 1 288 00 1 327 00 1 367 00 1 409 00 Chefe de servi os Il Diretor T cnico oficial de contas 955 00 984 00 1 014 00 1 045 00 1 077 00 1110 00 1 144 00 Assessor dire o Il Chefe de servi os Promotor comercial Il T cnico administrativo III T cnico inform tica III T cnico operacional II 837 00 863 00 889 00 916 00 944 00 973 00 1 103 00 Assessor dire o Promotor comercial Secret rio II T cnico administrativo Il T cnico inform tica Il T cnico operacional Il 779 00 803 00 828 00 853 00 879 00 906 00 934 00 Secret rio T cnico administrativo T cnico inform tica T cnico operacional 717 00 739 00 762 00 785 00 809 00
13. 720 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 CAP TULO VII Do regime disciplinar dos associados Artigo 50 Compet ncia disciplinar O poder disciplinar normalmente exercido pela dire o sob proposta do conselho fiscal e disciplinar cabendo recur so das suas decis es para a assembleia geral Artigo 51 Garantias de defesa Aos associados a quem seja instaurado procedimento disciplinar ser o concedidas todas as garantias de defesa n o podendo designadamente ser lhes aplicada qualquer pena sem instru o precedente do respetivo processo o qual haver que ser notificado ao arguido por escrito e com a concess o de um prazo nunca inferior a 10 dias para que apresente a sua defesa Artigo 52 Penas disciplinares 1 Podem ser aplicadas aos s cios as seguintes penas a Repreens o escrita b Suspens o at 30 dias c Suspens o at 180 dias d Suspens o at um ano e Inelegibilidade no processo eleitoral imediato f Expuls o 2 A pena de expuls o ser aplicada aos associados que infrinjam gravemente as disposi es estatut rias CAP TULO VIII Do regime financeiro Artigo 53 Receitas do sindicato e a sua movimenta o 1 Constituem receitas d O Sindicato a O produto das quotas dos associados b As referentes a indemniza es il quidas recebidas pelos seus associados por interven o d O Sindicato no valor de 1 nos termos do artigo 13 n mer
14. Destituir a dire o e o conselho fiscal e Aprovar os regulamentos internos da associa o f Fiscalizar o cumprimento do estatuto g Discutir e aprovar os relat rios balan os e contas apre sentados pela dire o com parecer do conselho fiscal h Apreciar a aplica o de san es pela dire o i Discutir e deliberar sobre a altera o do estatuto desde que regularmente convocada para o efeito j Determinar quais os cargos sociais remunerados a for ma e o montante da sua remunera o 1 Exercer todas as outras fun es que lhe sejam atribu das pelo presente estatuto m Autorizar a demanda dos administradores por factos praticados no exerc cio do cargo n A dissolu o e a liquida o da associa o Artigo 36 Convocat ria e agenda 1 A convocat ria para qualquer reuni o da assembleia ge ral dever ser feita pelo presidente da mesa da assembleia por meio de aviso postal com a anteced ncia m nima de dez dias em que se indique o local dia hora e agenda de trabalhos 740 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 2 dispensada a expedi o do aviso postal quando a as sembleia geral for convocada mediante publica o do respe tivo aviso nos termos previstos para os atos das sociedades comerciais 3 Poder o ser convocadas reuni es extraordin rias urgen tes por simples an ncio em jornal di rio de publica o na cional nos termos do n mero anterior com a anteced
15. Do regime eleitoral Artigo 37 Assembleia eleitoral l A assembleia eleitoral constitu da por todos os asso ciados no pleno uso dos seus direitos sindicais e que tenham as suas quotas pagas at ao m s anterior ao da elabora o dos cadernos eleitorais 2 A assembleia eleitoral re ne se ordinariamente de 4 em 4 anos sendo convocada nos termos do artigo 27 destes estatutos Artigo 38 Condi es de elegibilidade S podem ser eleitos os associados que se encontrem no pleno gozo dos seus direitos civis e sindicais que cons tem dos cadernos eleitorais e que tenham pago as suas quo tas nos 3 meses anteriores data da marca o das elei es Artigo 39 Cadernos eleitorais Os cadernos eleitorais ser o afixados na sede d O Sindi cato e nas sec es at 8 dias ap s a data do aviso convocat rio da assembleia eleitoral Artigo 40 Apresenta o de candidaturas 1 A apresenta o de candidaturas pode ser feita por um m nimo de 10 ou de 200 eleitores e consiste na apresenta o mesa da assembleia geral das listas contendo o nome dos candidatos acompanhadas de um termo individual de Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 aceita o das candidaturas e da rela o dos subscritores devidamente assinada por estes termo e rela o que devem constar de impressos normalizados fornecidos pela MAG e rubricados pelo presidente 2 A apresenta o das candidaturas abrange
16. Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu micas El tricas Farmac utica Celulose Papel Gr fica Imprensa Energia e Minas por si em repre senta o de SITE NORTE Sindicato dos Trabalhadores das Ind s trias Transformadoras Energia e Atividades do Ambiente do Norte SITE CN Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transformadoras Energia e Atividades do Ambiente do Centro Norte SITE CSRA Sindicato dos Trabalhadores das Ind s trias Transformadoras Energia e Atividades do Ambiente do Centro Sul e Regi es Aut nomas SITE SUL Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Transformadoras Energia e Atividades do Ambiente do Sul SIESI Sindicatos das Ind strias El tricas do Sul e Ilhas STIMMVC Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias da Metal rgicas e Metalomec nicas do Distrito de Viana do Castelo STIM Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Minei ra Sindicato dos Trabalhadores Rodovi rios e Atividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro em representa o de Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares do Sul e Regi es Aut nomas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares da Regi o Norte Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos Constru o Madeiras M rmores e Similares da
17. Regi o Centro Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Vidreira Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras Pedreiras Cer mica e Afins da Regi o a Norte do Rio Douro Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores e Corti as do Sul Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Materiais de Constru o de Portugal Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil Madei ras M rmores e Pedreiras do Distrito de Viana do Castelo SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras Olarias e Afins da Regi o da Madeira FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal em representa o de Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Algarve Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Centro Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Norte Sindicato dos Trabalhadores na Ind stria de Hotelaria Turismo Restaurantes e Similares do Sul Sindicato dos Trabalhadores na Hotelaria Turismo Ali menta o Servi os e Similares da Regi o da Madeira SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portu gal STIANOR Sindi
18. dio de turnos c Rh a remunera o hist rica garantida nos casos pre vistos no n mero 6 desta cl usula e calculada nos termos da mesma d N o n mero de anos seguidos ou interpolados que o trabalhador tenha permanecido em turnos sendo proporcio nal em caso de fra o do ano 6 Os trabalhadores que pratiquem o regime de turnos de labora o cont nua caso o mesmo cesse nas situa es pre vistas no n mero 4 mant m como remunera o mensal his t rica a 12 5 do respetivo subs dio quando tenham estado quinze anos seguidos ou vinte interpolados naquele regime b 25 do respetivo subs dio quando tenham estado vinte anos seguidos ou vinte cinco interpolados naquele regime c 50 do respetivo subs dio quando tenham estado vinte e cinco anos seguidos ou trinta interpolados naquele regime Cl usula 75 Remunera o por disponibilidade 1 A remunera o por disponibilidade processa se atrav s de um subs dio de disponibilidade de 15 da retribui o hor ria normal por cada hora de disponibilidade 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o subs dio hor rio de disponibilidade tamb m devido contando se para o efeito o valor m dio resultante da rota o normal a No per odo de f rias e no subs dio de f rias b No subs dio de Natal 3 Os trabalhadores que deixem de estar em disponibilida de se tiverem permanecido na situa o de disponibilidade mais de cinco anos seg
19. do trabalhador ao local de partida Cl usula 53 Compensa o Os trabalhadores quando e enquanto inseridos na escala de disponibilidade t m direito a receber um subs dio nos ter mos do n mero 1 da cl usula 75 que s devido enquanto os trabalhadores praticam esse regime n o fazendo portan to parte integrante da retribui o sem preju zo do disposto Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 nos n meros 2 a 5 da cl usula 75 Cl usula 54 Cessa o 1 A atribui o da situa o de disponibilidade a cada posto de trabalho e respetiva fun o n o tem car cter permanente podendo ser modificada ou suprimida em qualquer momen to 2 A modifica o ou supress o por parte da empresa da situa o de disponibilidade deve ser feita com um pr aviso de 30 dias 3 Os trabalhadores que aduzindo motivos atend veis pre tendam deixar de estar abrangidos pela situa o de disponi bilidade devem comunicar por escrito a sua pretens o em presa com a anteced ncia m nima de 6 meses relativamente data pretendida para a respetiva cessa o e a empresa pro curar satisfazer o pedido no prazo indicado SUBSEC O V Trabalho noturno Cl usula 55 Trabalho noturno 1 Considera se trabalho noturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 Na presta o de trabalho noturno obrigat ria a presen a m nima de dois trabalhadores onde tal
20. es visando dar aos trabalhadores forma o e assist ncia em mat ria de seguran a e sa de no trabalho g Apreciar a estat stica de acidentes de trabalho e as cir cunst ncias em que ocorram os acidentes emitindo parecer sobre a adequa o das medidas implementadas ou a imple mentar com vista sua preven o h Propor a realiza o de auditorias internas pontuais em instala es i Apresentar recomenda es sobre o tipo e a aquisi o de equipamentos de prote o de uso individual e coletivo j Solicitar e apreciar sugest es dos trabalhadores sobre quest es de SST e dar lhes seguimento k Tomar conhecimento e analisar os relat rios referentes a inqu ritos sobre acidentes de trabalho lI Realizar periodicamente visitas s instala es no mbi to da sua esfera de atua o em articula o com a estrutura hier rquica da empresa as quais sempre que adequado con tar o com a participa o de um m dico do trabalho m Propor o estudo das condi es de trabalho das fun es que no seu entender mere am um tratamento espec fico Cl usula 97 Encargos com a organiza o e funcionamento das comiss es Os encargos com a organiza o e funcionamento das co miss es de seguran a e sa de no trabalho s o da responsabi lidade da empresa CAP TULO XII Poder disciplinar Cl usula 98 Poder disciplinar 1 O poder disciplinar cabe ao conselho de administra o do empregador que o pode
21. forma o n o presencial suportada por tecnologia e learning ou forma o combi nando estas duas modalidades b learning Cl usula 29 Forma o no posto de trabalho A forma o no posto de trabalho ser computada no n mero m nimo de horas de forma o exigida pela lei desde que conste de registo pr prio contendo os elementos neces s rios identifica o das compet ncias adquiridas dura o da forma o e seja entregue ao trabalhador certificado da forma o proporcionada CAP TULO V Presta o de trabalho SEC O I Local de trabalho e desloca es Cl usula 30 Local de trabalho 1 O local de trabalho o definido na admiss o do trabal hador ou o que resultar de transfer ncia superveniente 2 Por local de trabalho entende se o estabelecimento no qual o trabalhador presta o seu servi o ou a rea de servi o a que est adstrito quando o trabalho habitualmente n o prestado em local fixo 3 A presta o de trabalho nos termos referidos nas al neas seguintes n o considerada desloca o em servi o n o con ferindo direito a qualquer ajuda de custo a Num raio de 15 km do estabelecimento ou 25 km se a instala o para onde o trabalhador for prestar trabalho tiver refeit rio b Na rea de servi o a que o trabalhador est adstrito sem preju zo do disposto na parte final do n mero 7 4 Por rea de servi o entende se a zona geogr fica previa men
22. ncia ser de 12 meses 2 O ACT renova se automaticamente por per odos de 12 meses se nenhuma das partes o denunciar por escrito 3 O disposto nos n meros precedentes n o impede que qualquer das partes possa a todo o tempo propor a revis o do ACT 4 A den ncia do ACT pode ocorrer por iniciativa de qual quer dos outorgantes nos termos da lei 5 A primeira den ncia s poder ocorrer ap s 30 meses de vig ncia deste ACT CAP TULO II Contrato de trabalho Cl usula 4 Admiss es 1 As admiss es respeitadas as determina es legais s o da compet ncia da empresa 2 O contrato de trabalho revestir a forma escrita 3 Na admiss o a empresa atender entre outros fatores considerados relevantes mobilidade interna s habilita es escolares aos conhecimentos t cnicos e forma o profissional dos trabalhadores a admitir sua experi ncia comprovada bem como sua aptid o verificada por exame m dico 4 As habilita es escolares s o as exigidas para o correto desempenho das fun es para que o trabalhador contrata do nos termos do enquadramento profissional previsto na cl usula 15 n mero 2 e na cl usula 17 n mero 2 Cl usula 5 Per odo experimental 1 O per odo experimental corresponde ao per odo inicial de execu o do contrato durante o qual as partes apreciam o interesse da sua manuten o e tem a dura o prevista nos n meros seguintes 2 N
23. o pr via da dire o m dica do prestador CAP TULO VII Assist ncia hospitalar Artigo 13 Assist ncia hospitalar 1 Os processos de internamento interven es cir rgicas e outras formas de assist ncia hospitalar s o desencadeados nos servi os m dicos do prestador ou nos centros de sa de do SNS sendo efetuadas via SNS ou seus convencionados 2 Quando n o for poss vel o recurso ao SNS ou seus con vencionados em termos de interven es programadas estas ser o efetuadas por entidades contratadas ou por recurso do benefici rio a outras entidades privadas desde que previa mente autorizadas pela dire o m dica do prestador 3 Nos casos referidos no n mero 2 quando previamente autorizados s o comparticipados os custos de internamento hospitalar e as despesas de anestesias medicamentos sala de opera es meios auxiliares de diagn stico ap sitos e materiais de osteosintese bem como os honor rios relativos a interven es cir rgicas 4 O presente esquema de sa de n o contempla situa es de urg ncia CAP TULO VII Assist ncia m dica no estrangeiro Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 14 Assist ncia m dica no estrangeiro 1 O esquema complementar n o contempla a assist ncia em viagem no estrangeiro 2 S o comparticipadas as despesas relativas a assist ncia m dica no estrangeiro incluindo desloca es desde que a prescri o seja previamente a
24. o de s cios que a solicitem nos ter mos estatut rios g Fazer a gest o do pessoal d O Sindicato contratando e demitindo de acordo com as normas legais e os regulamen tos internos h Administrar os bens e os fundos d O Sindicato Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 i Elaborar e apresentar anualmente at 15 de Novem bro ao conselho fiscal e disciplinar para parecer o plano de atividades e or amento para o ano seguinte j Apresentar anualmente at 15 de Mar o ao conselho fiscal e disciplinar para parecer o relat rio de atividades e as contas relativos ao ano antecedente k Nomear e exonerar os secret rios coordenadores das sec es 1 Discutir negociar e assinar instrumentos de regulamen ta o coletiva de trabalho m Solicitar a convoca o do conselho fiscal e discipli nar da mesa da assembleia geral e da assembleia geral para resolver os assuntos que considere dever submeter lhes n Empossar os delegados ou representantes sindicais elei tos pelos trabalhadores o Designar os delegados provis rios nos termos da lei em vigor e nos termos previstos no artigo 36 n mero 3 p Elaborar os regulamentos internos em conformidade com os presentes estatutos q Executar os demais atos necess rios realiza o dos objetivos sindicais e deliberar sobre todas as mat rias que n o sejam da compet ncia de outros rg os d O Sindicato r Gerir os fundos d O Sindica
25. o parcial a soma dos aumentos da remunera o base mensal por ato de gest o excluindo os aumentos gerais praticados para a generalidade dos trabalhadores que o trabalhador teve no per odo correspondente sua fase de progress o 4 Nos casos de progress o parcial previstos no n mero anterior o trabalhador beneficiar verificado o crit rio de elegibilidade de uma progress o que somada decorrente da progress o parcial complete a percentagem de aumento aplic vel fase de progress o em que se encontre 5 No caso de promo o de trabalhador nos termos da cl usula 20 em que n o se verifique progress o ou se veri fique uma progress o parcial mant m se o c mputo do tem po previsto no n mero 2 da cl usula 22 verificado desde a ltima progress o para efeitos de aplica o do n mero 3 da cl usula 21 Cl usula 24 Progress o Produ o de efeitos 1 A progress o prevista nos n meros 1 2 e 4 da cl usula 22 tem efeitos em 1 de Janeiro do ano civil seguinte a que respeite 653 2 Para efeitos de contagem dos tempos previstos no n mero 4 da cl usula 21 qualquer progress o ou soma de progress es por ato de gest o que atinja uma percentagem igual ou superior percentagem correspondente fase de progress o em que o trabalhador se encontre ter como efei to o rein cio da contagem do tempo nos termos das al neas seguintes a Se a progress o ocorrer no 1 semest
26. o propostos bem como da sua aceita o 5 Quando o associado que seja sociedade retire a repre senta o a indiv duo investido num cargo da dire o abrir se vaga 6 A dire o n o poder reunir com um n mero inferior a 4 membros sendo obrigat ria a presen a do presidente 7 Em caso de impedimento do presidente poder este delegar compet ncias no vice presidente sendo neste caso obrigat ria a presen a do tesoureiro 8 As delibera es ser o tomadas por maioria dos mem bros presentes tendo o presidente voto de qualidade Artigo 29 Compet ncias 1 Compete ao presidente da dire o da associa o a Representar a associa o em ju zo e fora dele podendo delegar os seus poderes em cada caso noutro membro da dire o b Gerir a associa o com autonomia e responsabilidade ou delegar poderes noutro elemento da dire o para o efeito de acordo com o plano de atividades e or amento aprovados no 1 trimestre de cada ano em assembleia geral c Convocar a dire o e presidir s suas reuni es d Promover a coordena o dos diversos setores de ativi dade da associa o e orientar os respetivos servi os e Criar os servi os da associa o f Cumprir e fazer cumprir as disposi es legais e estatu t rias e das delibera es da assembleia geral g Admitir associados h Propor assembleia geral a cria o de delega es e criar outras formas de representa o soci
27. pneus pe as componentes e acess rios para ve culos autom veis e motociclos 4 Sempre que os interesses dos associados a defesa e dinamiza o das atividades integradas nas divis es o jus tifiquem poder o ser constitu das subdivis es com vista prossecu o dos objetivos previstos no artigo seguinte 5 A cria o de subdivis es compete dire o sob propos ta da respetiva mesa da divis o 6 A cria o a altera o e a extin o das divis es compe tem dire o cabendo recurso para a assembleia geral que deliberar em ltima inst ncia 7 As mesas das subdivis es que vierem a ser criadas ter o a composi o e as atribui es das comiss es das divis es previstas nos artigos 26 e 27 do estatuto 8 As divis es e subdivis es reger se o pelo presente es tatuto podendo elaborar regulamentos pr prios que os n o contrariem que dever o ser necessariamente aprovados pela dire o Artigo 26 Compet ncia das comiss es das divis es 1 Compete s comiss es das divis es a Estudar e deliberar sobre os problemas e quest es res peitantes s atividades nela agrupadas b Emitir pareceres sobre os assuntos que lhe forem postos pela dire o ou pela comiss o da respetiva divis o c Submeter considera o da dire o os assuntos e ini ciativas respeitantes s atividades nelas inseridas d Coordenar e harmonizar os interesses comuns dos asso ciados integrantes da
28. ria o local a hora da sess o e a respetiva ordem de trabalhos Artigo 30 1 A assembleia geral extraordin ria dever ser convocada com a anteced ncia m nima de oito dias por an ncio em um dos jornais da localidade da sede do sindicato e por comu nica o individual ou por afixa o nos locais de trabalho indicando se na convocat ria o local a hora da sess o e a respetiva ordem de trabalhos 2 A assembleia geral extraordin ria poder por m ser Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 convocada com anteced ncia inferior a oito dias mas nunca menos de dois dias e dispensa de publica o de an ncio em um dos jornais da localidade da sede do sindicato sempre que raz es imperiosas devidamente justificadas no requeri mento dirigido ao presidente da mesa da assembleia geral o aconselhem e este assim o decida Artigo 31 1 Os pedidos de convoca o da assembleia geral dever o ser dirigidos e fundamentados por escrito ao presidente da assembleia geral deles constando necessariamente uma pro posta de ordem de trabalhos 2 Nos casos previstos nas al neas b e c do n mero 2 do artigo 24 o presidente da mesa dever convocar a assem bleia geral para que esta se realize no prazo m ximo de 15 dias ap s a rece o do requerimento salvo motivo justifica do em que o prazo m ximo de 30 dias Artigo 32 l A assembleia geral ordin ria reunir em primeira con vocat ria com a
29. sindicais e tem por objetivo fundamental discutir e analisar a situa o pol tico sindical apreciar a a o sindical desen volvida com vista ao seu aperfei oamento e coordena o pronunciar se sobre quest es que lhe sejam presentes pela dire o n o tendo as suas delibera es car cter vinculativo exceto para os pr prios delegados sindicais Artigo 69 1 O conselho de delegados sindicais presidido e convo cado pela dire o por iniciativa desta ou a requerimento de um ter o dos delegados existentes 2 A dire o do sindicato poder convocar parte dos mem bros do conselho de delegados quando os assuntos a tratar tenham uma incid ncia espec fica num determinado sector CAP TULO VIII Direito de tend ncia Artigo 70 1 Aos trabalhadores associados no SITEMA reconhe cido o direito de se organizarem em tend ncias pol tico sin dicais 2 O reconhecimento de qualquer tend ncia pol tico sindi cal da compet ncia exclusiva da assembleia geral Artigo 71 1 A constitui o de cada tend ncia efetua se mediante comunica o dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral e assinada por todos os associados que a integram com indica o da sua designa o bem como o nome e qualidade de quem a representa 2 S ser o reconhecidas as tend ncias que representem pelo menos 5 dos membros da assembleia geral Artigo 72 Cada tend ncia pode associar se com as demais para qu
30. vi o mant m o direito de passar situa o de pr reforma desde que re nam as condi es de acesso pens o por velhi ce aos 65 anos de idade e assumam esse compromisso 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior a contagem de antiguidade faz se nos mesmos termos dos estabelecidos para atribui o dos complementos de pens es de velhice ou invalidez previstos no apenso I 4 Os trabalhadores que desejem usar do direito conferi do no n mero 1 devem com a anteced ncia de doze meses comunicar empresa a data em que pretendem passar si tua o de pr reforma podendo este per odo ser encurtado desde que n o haja inconveniente para o servi o 5 A passagem situa o de pr reforma s pode tornar se efetiva mediante acordo por escrito com o trabalhador 6 Os trabalhadores em situa o de pr reforma n o podem ser promovidos nem assumir o trabalho na empresa ficando para todos os efeitos que n o pressuponham a efetiva pres ta o de trabalho equiparados aos trabalhadores no ativo 7 Os trabalhadores que passem situa o de pr reforma ficam obrigados a requerer s institui es oficiais de previ d ncia a sua passagem situa o de reforma por velhice logo que re nam as condi es de acesso ou tenham atingido a idade normal de acesso pens o de velhice 8 Os trabalhadores que durante o per odo de pr reforma se tenham tornado inv lidos dever o requerer s institui es of
31. www catalogo anq gov pt em atualiza es 751 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ORGANIZA O DO REFERENCIAL DE FORMA O 5745 EM Ingl s t cnico 50 5064 ER Matem tica 50 8829 FEM An lise econ mica de projetos 25 4565 o Gest o de projeto 25 5127 BEM M quinas el tricas motores e controladores de velocidade 50 8830 EE Qualidade de energia el trica 25 8831 EH Sistemas automatizados 50 8832 Em Automa o industrial e integra o de sistemas 50 8833 E Comunica es industriais e comunica es IEC Comiss o Eletrot cnica Internacional aplicadas s redes inteligentes 25 8834 ao Sistemas de supervis o 25 5101 EM Hardware e redes de computadores 25 5102 Ea Redes de computadores avan ado 25 8835 EE Sistemas de automa o em subesta es 50 8836 ES Gest o t cnica instrumenta o controlo e comunica es 50 4599 EE Energia e lica 25 8837 EE Energias renov veis sistemas fotovoltaicos 25 8838 EH Energias renov veis produ o descentralizada e liga o rede el trica 25 8839 E AVAC introdu o 50 8840 5 Instala es el tricas de baixa tens o 50 8077 EE Sistemas de prote o nas redes el tricas 50 6042 EE Postos de transforma o de energia el trica 25 8841 ES Redes inteligentes para mobilidade el trica 50 8842 a Projeto de desenvolvimento em redes inteligentes implementa o 50 8843 ES Projeto de desenvolvimento em redes inteligentes otimiza o 50 8844 ES Sistemas
32. 1 O Sindicato dos T cnicos de Manuten o de Aeronaves SITEMA a associa o sindical constitu da pelos trabalha dores nela filiados Artigo 2 O sindicato representa no mbito nacional os t cnicos de manuten o de aeronaves ao servi o de empresas de avia o 723 Artigo 3 1 A sede do sindicato em Lisboa 2 O sindicato poder criar delega es sempre que a ativi dade sindical o justificar CAP TULO II Princ pios fundamentais Artigo 4 1 O sindicato orienta a sua a o pelos princ pios da de mocracia sindical 2 A democracia sindical regula toda a organiza o e vida interna do sindicato constituindo o seu exerc cio um direito e um dever de todos os associados nomeadamente no que respeita elei o e destitui o dos seus dirigentes e livre express o de todos os pontos de vista existentes no seio dos trabalhadores devendo ap s a discuss o a minoria aceitar a decis o da maioria 3 O sindicato exerce a sua atividade com total indepen d ncia relativamente ao Estado patronato institui es reli giosas partidos e outras associa es pol ticas 4 garantido a todos os trabalhadores representados pelo SITEMA o direito de se organizarem em tend ncias nos ter mos previstos nos presentes estatutos Artigo 5 1 O sindicato um membro da Uni o Geral de Trabalha dores UGT da Federa o Internacional dos Trabalhadores dos Transportes ITF e
33. 1 A empresa atribui aos seus trabalhadores um plano de benef cios nos seguintes dom nios exemplificativos a Seguros b Educa o e creches c Reforma Fundo de pens es d Outros que venham a ser definidos 2 O plano de benef cios constitu do por uma componen te de cr ditos fixa e uma componente de cr ditos flex vel permitindo ao trabalhador dentro dos limites estabelecidos nas respetivas normas escolher consoante as suas necessida des em concreto a quantidade de unidades de cr dito a afetar a cada tipo de benef cio e os respetivos benefici rios 3 O trabalhador poder alterar a sua op o nos per odos que forem fixados para o efeito nos termos dos n mero 2 e n mero 3 da cl usula 83 4 da compet ncia da empresa observado o disposto no n mero 4 da cl usula 84 as atualiza es das ap lices e contratos inclu dos no plano de benef cios bem como das 665 entidades seguradoras gestoras devendo informar os traba lhadores das altera es efetuadas Cl usula 81 mbito 1 T m direito ao plano de benef cios os trabalhadores das empresas outorgantes do ACT pertencentes ao quadro per manente e que n o estejam abrangidos pela cl usula 108 sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 Os trabalhadores a que se refere o n mero 1 da cl u sula 108 podem optar por mediante acordo escrito com a empresa em lugar de serem abrangidos pelas disposi es constantes dos arti
34. 15 694 Artigo 27 Complemento da pens o de sobreviv ncia por morte resultante de acidente ou doen a profissional O valor de cada presta o do complemento da pens o de sobreviv ncia por morte resultante de acidente de trabalho ou doen a profissional ser calculado pela seguinte f rmula NxC nxRxp NxP em que CopeP t m os valores do n mero 1 do artigo 24 R representa 80 do valor da retribui o definida nos n meros 3 e 4 do artigo 7 Nen t m os valores do n mero 2 do artigo 7 Artigo 28 Pens o supletiva de sobreviv ncia Sempre que o falecimento do trabalhador ocorra antes de se encontrar cumprido o prazo de garantia estabelecido no regime oficial de Seguran a Social a empresa toma a seu cargo a atribui o a t tulo supletivo de uma pens o de so breviv ncia aos titulares do direito referidos no artigo 22 Artigo 29 Montante da pens o supletiva de sobreviv ncia A pens o supletiva de sobreviv ncia referida no artigo anterior ser igual soma da pens o de sobreviv ncia com o complemento a que teriam direito os sobreviventes se se tivesse completado nessa data o prazo de garantia Artigo 30 Processo para atribui o da pens o supletiva 1 A atribui o da pens o supletiva de sobreviv ncia pre vista no artigo anterior depende de requerimento do sobre vivente ou sobreviventes interessados dirigido empresa e instru do com certid o de bito do
35. A A Log stica e ma T cnico A E to de sistemas de gest o informatizados orienta es espec ficas e o a rea vocacional adequada compras Rea administrativo II E Pode coordenar controlar e executar procedimentos estando y Z fun o Ta Ene i 5 Financeira nal atividades contabil sticas financeiras e o seu grau de atua o Exige experi ncia profis ais 3 Recursos i procede implementa o dos respetivos definido por procedi sional relevante e consolida A se 7 humanos o m todos e processos de trabalho Partici mentos e orienta o da para a atividade a pa no controlo de gest o or amental superior Acompanha a gest o de contratos Estuda aplica e faz aplicar regulamen tos normas e planos dentro do mbito das suas compet ncias Executa e procede ao ordenamento confer ncia registo e distribui o de documentos Exige conhecimentos no Compila e calcula elementos e dados D colabora o e Administrativa m nimo de escolaridade necess rios para a organiza o de pro funcional a profissionais e secretariado gt T cnico obrigat ria na rea voca cessos relativos sua atividade mais qualificados Log stica e g administrativo cional adequada fun o Efetua trabalhos de processamento de Atua balizado por compras Z m Poder ter experi ncia texto expediente e arquivo instru es simples Financeira profissional relevante para a Pode
36. As candidaturas aceites s o identificadas pelo respetivo lema e por meio de letra atribu da pela mesa da assembleia eleitoral por ordem cronol gica de apresenta o com in cio na letra A Artigo 42 Organiza o do processo eleitoral 1 A organiza o do processo eleitoral compete ao pre sidente da mesa da assembleia geral coadjuvado pelos res tantes elementos a A mesa da assembleia geral funcionar para este efei to como mesa da assembleia eleitoral detendo o presidente voto de qualidade b Nestas fun es far se assessorar por um representan te de cada uma das listas concorrentes 2 Compete mesa da assembleia eleitoral a Confirmar a regularidade das candidaturas b Fazer a atribui o de verbas com a propaganda eleitoral dentro das possibilidades financeiras d O Sindicato ap s au di o da dire o e do conselho fiscal e disciplinar c Distribuir de acordo com a dire o entre as diversas listas a utiliza o dos meios materiais e t cnicos dentro das possibilidades d O Sindicato para a propaganda eleito ral d Promover a impress o gr fica dos boletins de voto e fa zer a sua distribui o pelas assembleias de voto e Promover a afixa o das listas candidatas e respetivos programas de a o na sede desde a data da sua aceita o at data da realiza o do ato eleitoral f Fixar de acordo com os estatutos a quantidade e loca liza o das assembleias de vo
37. Carlos Coelho Alho Mendes operador de revis o e venda na CP Jos Correia Lobato serralheiro mec nico na EMEF Jos Lu s Nunes da Rua operador de circula o na REFER Jos Manuel Rodrigues Oliveira operador de material na CP Jos Manuel Vieira Rodrigues mec nico na EMEF Jos Maria Alves Moreira mec nico na EMEF Jos Sim o Leit o Gr cio controlador circula o na REFER Manuel Pinto da Silva operador de revis o e venda na CP maquinista pr tico na Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Maria Jo o Fernandes Carvalho Braga Pereira operador de revis o e venda na CP M rio Jo o Paix o Alexandre operador de revis o e ven da na CP M rio Jorge Pereira Gamito Gomes operador circula o na REFER Nelson Jorge de Oliveira Ferreira t cnico oficinal na EMEF Nelson Jos Castelo Valente operador de manobras na CP CARGA Nuno Filipe Marreiros Martins operador de apoio na CP CARGA Paulo Frederico Almeida da Silva Neves t cnico mate rial na CP EMEF Paulo Jorge Santos Milheiro controlador de circula o no METRO DO PORTO Pedro Diogo Santos Costa Pinto Vilarinho assistente co mercial na CP Pedro Jorge de Sousa Mendes mec nico na EMEF Pedro Ricardo dos Santos D maso operador de apoio na CP CARGA Ramiro Rodrigues Ferreira Noro t cnico oficinal na EMEF Rosa Delfina Neves Soares operador de venda e controlo na CP Rui Jos Ribeiro Rodrigues operador de
38. E SA DE NO TRABALHO I CONVOCAT RIAS Instituto Portugu s da Qualidade IP Convocat ria Nos termos da al nea a do artigo 28 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro procede se publica o da comunica o efetuada pelos trabalhadores relativa promo o da elei o dos representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho do Instituto Portugu s da Qualidade IP recebida na Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho em 3 de mar o de 2015 Serve a presente comunica o enviada com a an 747 teced ncia exigida no n mero 3 do artigo 27 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro para informar que no dia 21 de maio de 2015 ser realizado na entidade abaixo identi ficada o ato eleitoral com vista elei o dos representantes para a seguran a e sa de no trabalho conforme disposto nos artigos 21 26 e seguintes da Lei n 102 2009 de 10 de setembro Entidade Instituto Portugu s da Qualidade IP Morada Rua Ant nio Gi o 2 2829 513 Caparica Seguem se as assinaturas de 30 trabalhadores IH ELEI O DE REPRESENTANTES Visteon Portuguesa L Elei o Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Elei o dos representantes dos trabalhadores para a se guran a e sa de no trabalho da empresa Visteon Portuguesa L realizada em 5 de fevereiro de 2015 conforme convo cat ria publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 44
39. Jurista T cnico de rela es p blicas 3 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir 682 IV investimento e explora o da REN Gasodutos antes da entrada Enquadramento presente ACT em vigordo iai decorrente do Licenciado I presente ACT presente ACT Bacharel I Fun es na rea de Quadro t cnico II Quadro t cnico OdM Sulinterior do T cnico operacional H Fun es na rea de servid es e patrim nio dos servi os operacionais da REN Servi os T cnico operacional II Fun es na rea de servi os gerais gest o de servi os dos edif cios e servi os gerais da REN Servi os T cnico administrativo I Quadro t cnico NI Fun es na rea de servid es e patrim nio dos servi os operacionais da REN Servi os T cnico operacional I Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 2 Reenquadramento nas categorias Fun es da carreira de t cnico operacional Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira de t cnico operacional passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente AC
40. Nacional SA com maior representativida de nesta empresa 5 Para efeitos do disposto no n mero anterior os outor gantes reconhecem que tendo em conta a filia o sindical existente data da celebra o do presente ACT caber s associa es sindicais com maior representatividade proce der comunica o REN Rede El ctrica Nacional SA ou ao servi o por esta indicado dos membros da comiss o de acompanhamento 6 Os outorgantes do ACT obrigam se a informar se mutu amente de eventual altera o relevante da representatividade sindical nas empresas caso a mesma implique o reajusta mento da composi o da comiss o de acompanhamento 7 Caber aos membros da comiss o de acompanhamento acordar entre si as regras de funcionamento da comiss o 8 Os membros da comiss o est o sujeitos aos deveres de confidencialidade nos termos legalmente previstos para os membros de estruturas de representa o coletiva de traba lhadores 9 A comiss o de acompanhamento no quadro da sua ati vidade reunir com os representantes da empresa indicados para o efeito com uma periodicidade trimestral 10 A comiss o de acompanhamento dever manter as as socia es sindicais outorgantes do presente acordo regular mente informadas sobre a sua atividade APENSO HI Energia el trica Artigo 9 do protocolo Disposi es transit rias Artigo 1 mbito de aplica o O presente protocolo tem como mbito exclus
41. Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 mero 1 do artigo 24 assembleia geral eleitoral ser con vocada por an ncio publicado em um dos jornais di rios da localidade da sede do sindicato e por afixa o nos locais de trabalho de aviso convocat rio com a anteced ncia m nima de 25 dias o qual dever conter indica es precisas sobre os locais e hor rios de abertura e encerramento das urnas de voto bem como da respetiva ordem de trabalhos Artigo 46 1 A assembleia geral eleitoral s pode ser convocada por iniciativa da mesa da assembleia geral ou de rg o que legal mente a substitua 2 A delibera o ser tomada por maioria simples sendo o voto direto e secreto Artigo 47 Poder o ser eleitos todos os s cios do sindicato no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 48 Na organiza o do processo eleitoral compete mesa da assembleia geral a Marcar a data das elei es b Convocar a assembleia geral eleitoral c Organizar os cadernos eleitorais d Apreciar as reclama es sobre os cadernos eleitorais e Promover a constitui o da comiss o eleitoral de acor do com o artigo 52 destes estatutos f Enviar as candidaturas para aprecia o comiss o elei toral Artigo 49 1 Os cadernos eleitorais dever o ser afixados na sede no sindicato at dois dias depois da data limite da convocat ria da assembleia geral eleitoral 2 Da inscri o irregular ou omiss
42. a admiss o de uma ou um candidata o notificandoa o da sua delibera o no prazo m ximo de 15 dias ap s a tomada da mesma 9 Da delibera o da dire o qualquer associada o ou o candidata o pode recorrer para assembleia geral no prazo m ximo de 10 dias a contar da data da notifica o 10 A assembleia geral apreciar na primeira reuni o que ocorrer ap s a sua interposi o salvo se j tiver sido convocada ou se se tratar de assembleia geral eleitoral Artigo 10 Perda da qualidade de associada o e readmiss o 1 Perde a qualidade da associada o aquela e que a Deixe de exercer voluntariamente a sua atividade no mbito do sindicato b Tenha requerido nos termos legais a sua demiss o c Deixe de pagar as suas quotas durante um per odo superior a dois meses e que depois de avisado as n o pagar no prazo de um m s contado a partir da rece o do aviso d For punido com pena de expuls o 2 Excecionam se do disposto na al nea a do n mero an terior as trabalhadoras e os trabalhadores em situa o de li cen a sem vencimento por per odo n o superior a um ano eventualmente renov vel desde que sejam liquidadas todas as quotiza es e contribui es 3 O s cio que se demitir ou perder a qualidade de s cio n o tem direito a receber qualquer verba d O Sindicato com fundamento em tais motivos 4 As trabalhadoras e os trabalhadores que tenham per dido a qualidade de s cio poder o ser
43. a dire o dos problemas espec ficos dos res petivos servi os ou reas de atua o d Assistir quando convocados s reuni es dos rg os d O Sindicato Artigo 36 Elei o dos delegados sindicais 1 A elei o dos delegados ou representantes sindicais 718 promovida e organizada pel O Sindicato em cada local de trabalho em conformidade com o disposto na lei 2 Os delegados ou representantes sindicais s o eleitos em cada local de trabalho por sufr gio direto e secreto de entre listas nominativas concorrentes segundo o princ pio da representatividade proporcional pelo m todo de Hondt 3 Na impossibilidade do cumprimento do disposto no n mero anterior a dire o pode nos termos da lei designar representantes seus nos respetivos locais de trabalho 4 O Sindicato assegura os meios indispens veis prote o legal dos delegados ou representantes sindicais no exer c cio da atividade sindical 5 O Sindicato comunica s institui es a identifica o dos delegados ou representantes sindicais por meio de carta registada telefax ou correio eletr nico de que afixada c pia no local apropriado devendo observar o mesmo pro cedimento em caso de substitui o ou cessa o de fun es 6 Os delegados ou representantes sindicais cessam o seu mandato com o dos corpos sociais d O Sindicato manten do se contudo em exerc cio de fun es at serem subs titu dos CAP TULO VI
44. a fim de assegurar o desempenho da sua fun o Coordena orienta e assiste prestadores de servi os quando disso for expressamente encar regado D colabora o funcio nal a profissionais mais qualificados Atua balizado por orienta es espec ficas e procedimentos estando o seu grau de atua o de finido por procedimentos e orienta o superior Opera o e ma nuten o el trica Opera o e ma nuten o g s Desenho e projeto Sistemas de informa o e tele comunica es Servid es e expropria es e Log stica e compras 676 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Efetua instala opera e colabora em trabalhos de projeto montagem remode la o conserva o repara o e ensaio de equipamentos e sistemas Executa trabalhos de fiscaliza o me di o e vigil ncia e atividades de apoio s respetivas reas funcionais compreen dendo tarefas simples e rotineiras e Presta assist ncia t cnica na execu o dos trabalhos Efetua ou apoia a pesquisa localiza o e repara o de avarias em equipamentos sistemas e instala es Opera o e e Efetua leituras em instrumentos l e in manuten o terpreta dados da aparelhagem de medida el trica Exige conhecimentos a ae e controlo e regista resultados
45. a organiza o do trabalho o Justifique alterar o regime da presta o de trabalho em tur nos ou determinar a passagem a regime normal de trabalho 2 A altera o do regime de trabalho comunicada aos trabalhadores abrangidos com a anteced ncia m nima de 60 dias 3 Ainobserv ncia do prazo estipulado no n mero anterior confere aos trabalhadores a manuten o de todos os direitos que detinham at decorrer o prazo indicado 4 O trabalhador que for considerado inapto para o regime de turnos pela medicina do trabalho por raz es imputadas ao exerc cio do regime de turnos passar ao regime normal de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 5 Da decis o da medicina do trabalho pode o trabalhador interpor recurso para a empresa que promover a repeti o do exame por uma junta m dica de que far parte um m dico do trabalho contratado pelo trabalhador se este assim o de sejar sendo os respectivos honor rios de conta da parte cuja posi o n o seja confirmada 6 O trabalhador que passe a regime normal de trabalho por motivo de doen a poder voltar a trabalhar em turnos desde que o solicite e tenha parecer favor vel da medicina do trabalho Se o parecer for desfavor vel o trabalhador pode recorrer nos termos do n mero anterior 7 Os trabalhadores que prestem a sua atividade em regi me de turnos e que por raz es atend veis pretendam passar a hor rio normal requer lo o por escrito
46. abono de fam lia ou do subs dio mensal vital cio ascendentes ou equiparados de benefici rio titular a seu cargo ou que recebam pens o so cial ou pens o do regime especial das atividades agr co las e relativamente aos quais o benefici rio titular tenha so licitado a extens o da utiliza o do esquema complementar previsto no presente apenso c Benefici rio titular os trabalhadores da REN Rede El trica Nacional SA admitidos at 31 de mar o de 2008 e que a esta data integravam o respetivo quadro de pessoal com contrato de trabalho sem termo bem como os trabalha dores desta empresa e que data da entrada em vigor deste ACT estejam em situa o de antecipa o pr reforma de pr reforma de pensionista ou de pensionista de sobre 698 viv ncia e que anteriormente quela data estavam abrangi dos pela regulamenta o coletiva de trabalho identificada na cl usula 109 do ACT d Pensionista pessoa que quando passou situa o de reformado por velhice ou invalidez integrava o quadro do pessoal permanente da REN Rede El trica Nacional SA ou pessoa que antes da entrada em vigor do presente ACT estava abrangido pelo instrumento de regulamenta o de trabalho identificado na cl usula 109 do ACT e que se en contrem na situa o de pensionista da REN Rede El ctrica Nacional SA e Pensionista de sobreviv ncia c njuge ou equiparado ou descendente de benefici rio titular com di
47. anos Efetivos Jos Lu s Figueira cart o de cidad o n 05360844 Jorge Lucas cart o de cidad o n 11904902 Mariana Portas cart o de cidad o n 8012942 Paulo Madruga Pereira bilhete de identidade n 77649623 Ana Maya Santos cart o de cidad o n 05814473 Suplente Jos Manuel Gouveia cart o de cidad o n 09852605 Paulo Emiliano cart o de cidad o n 05326948 Registado em 9 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 20 a fl 8 do livro n 2 Rodovi ria da Beira Litoral SA Elei o Identidade dos membros da comiss o de trabalhadores eleitos de 27 de dezembro de 2015 para o mandato de tr s anos Efetivos Maria Adelaide Gaspar Gon alves cart o de cidad o n 04248956 v lido at 18 9 2019 Fernando Souto Louren o cart o de cidad o n 6135058 v lido at 4 6 2017 Ant nio Manuel Anselmo Mata cart o de cidad o n 07382433 v lido at 7 3 2019 Suplentes Daniel Almeida Carvalho 08021009 v lido at 14 11 2017 Fernando Manuel Sequeira Bernardo cart o de cidad o n 05574670 v lido at 18 8 2015 Francisco Manuel Casimiro Santos bilhete de identidade n 8168738 de 21 1 2008 Arquivo de Coimbra cart o de cidad o n Registado em 4 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 19 a fl 8 do livro NS 2 REPRESENTANTES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A
48. ao termo do prazo fixado para entrega das candidaturas 2 Com vista a determinar a regularidade das candida turas a MAG verificar os elementos previstos no n mero 4 do artigo 40 bem como a quantidade e autenticidade das assinaturas dos candidatos e dos eleitores proponentes das lis tas de candidatura 3 A verifica o da autenticidade da assinatura realizar se pelos servi os d O Sindicato mediante a compara o da assinatura com aquela constante na proposta de admis s o de s cio d O Sindicato 4 Sem preju zo do previsto no n mero anterior a au tenticidade da assinatura poder ser confirmada mediante compara o com a constante no respetivo bilhete de iden tidade cart o do cidad o ou qualquer outro meio de identifica o com fotografia 5 Verificando se irregularidades processuais das candi daturas ou desist ncia de candidatos por morte ou doen a que determine impossibilidade f sica ou ps quica para se candidatar a A mesa notificar imediatamente o primeiro proponente da lista para as suprir no prazo de tr s dias b Em caso de incumprimento do disposto na al nea an 719 terior a lista ser declarada inv lida c H apenas lugar substitui o de candidatos at qua renta e oito horas antes do dia da elei o 6 Quando n o haja irregularidades ou tenham sido supri das as verificadas dentro dos prazos a mesa da assembleia eleitoral considerar as candidaturas aceites 7
49. as quo 736 tiza es por per odo superior a 6 meses ap s interpela o para procederem ao pagamento o n o fa am nos 30 dias subsequentes ap s o recebimento da comunica o b Os associados a quem for aplicada a pena de suspens o c Os associados que se encontrem na situa o prevista na al nea b do n mero 3 do artigo 6 2 A delibera es previstas nas al neas b e c s o da com pet ncia da dire o delas cabendo recurso para a assem bleia geral CAP TULO III Regime disciplinar Artigo 11 Infra es disciplinares 1 Constituem infra es disciplinares as a es ou omis s es ofensivas do estatuto dos regulamentos internos das delibera es dos rg os sociais emanados de acordo com a lei ou dignidade e ao prest gio da associa o Artigo 12 Penas disciplinares 1 s infra es disciplinares s o aplic veis as seguintes san es a Mera advert ncia b Advert ncia registada c Censura d Multa at ao montante da quotiza o de cinco anos e Suspens o dos direitos sociais at seis meses f Expuls o da associa o 2 A san o disciplinar deve ser proporcional gravida de da infra o e culpabilidade do infrator n o podendo aplicar se mais de uma pena pela mesma infra o 3 No caso de se verificar algum comportamento susceti vel de fazer incorrer o associado na san o disciplinar de expuls o a associa o comunica lhe a inten o de p
50. associados no pleno gozo dos seus direitos afixada na sede da ARAN at dois dias ap s a data da expe di o da convocat ria da assembleia geral eleitoral 2 Qualquer associado poder no dez dias seguintes afi xa o prevista no n mero anterior reclamar por escrito da inclus o ou omiss o de qualquer associado 3 As reclama es ser o decididas pela mesa da assem bleia geral no prazo m ximo de 5 dias 4 Da decis o da reclama o dado conhecimento aos as sociados envolvidos 5 A rela o dos associados com capacidade eleitoral constituir o caderno eleitoral depois de retificada em fun o da proced ncia de eventuais reclama es Artigo 4 Apresenta o das candidaturas 1 As listas das candidaturas para os rg os sociais a eleger devem ser apresentadas na sede da associa o propostas por a Maioria dos membros da dire o em exerc cio ou b Conjuntamente pelas comiss es das divis es ou c Vinte associados n o podendo cada um dos associados subscrever mais do que uma proposta de lista de candidatura 2 A apresenta o das listas dirigida ao presidente da mesa da assembleia geral at quinze dias antes do ato eleito ral mencionado na convocat ria 3 As listas das candidaturas dos rg os sociais a eleger dever o indicar nos termos estatut rios o seguinte a Mesa da assembleia geral Um presidente um vice presidente dois secret rios e dois suplentes b Conse
51. autom tica para a BR LR seguinte de 3 anos inte gra o na remunera o base mensal de 33 34 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior d Trabalhadores que em 1 de janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 1 ano na mesma BR L sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 4 anos in tegra o na remunera o base mensal de 25 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 dado ao euro superior e Trabalhadores que em 1 de janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 2 anos na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 3 anos integra o na remunera o base mensal de 66 67 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arre dondado ao euro superior f Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 2 anos na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 4 anos integra o na remunera o base mensal de 50 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior g Trabalhadores que em 1 de janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 3 anos na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 4 anos integra o na remunera o base mensal de 75 do valor da diferen a entre a BR LR detid
52. bens e transmitir os haveres do sindicato por invent rio dire o que lhe suceder no prazo de 15 dias a contar da tomada de posse desta d Elaborar com a colabora o dos delegados sindicais das empresas abrangidas as propostas de conven es cole tivas de trabalho e dar delas conhecimento aos associados e Negociar em contacto com os delegados sindicais das empresas abrangidas as propostas de conven es coletivas de trabalho e assin las f Solicitar a reuni o da assembleia geral para a resolu o de assuntos que julgue dever submeter lhe g Organizar e superintender os servi os administrativos para o que criar os sectores que reconhecer teis e manter atualizado o ficheiro de todos os associados h Elaborar projetos de organiza o e regulamentos inter nos que submeter aprecia o da assembleia geral i Executar e fazer executar as disposi es estatut rias e os regulamentos internos bem como as delibera es da as sembleia geral j Dar posse aos delegados sindicais e convocar quando necess rio reuni es com os mesmos 1 Comunicar s entidades patronais a identifica o dos delegados sindicais eleitos ou exonerados por meio de carta registada com aviso de rece o m Admitir e rejeitar os pedidos de filia o dos associados Artigo 39 Compete em especial ao presidente da dire o a Convocar e dirigir as reuni es da dire o e assegurar a execu o das delibera e
53. cargo do pensionista nem o suplemen to da pens o de grande invalidez subs dio por assist ncia de 3 pessoa 691 Artigo 8 Regras para a contagem da antiguidade A contagem da antiguidade a referida no n mero 5 do artigo anterior faz se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil e obedece s seguintes regras a unicamente considerado o tempo de trabalho presta do empresa ou a outras entidades ou servi os que nelas se fusionaram ou foram integrados ou transferidos desde que tal fus o integra o ou transfer ncia tenha ocorrido at 31 de mar o de 2008 salvo se diferentemente houver sido acor dado b Os per odos de trabalho a tempo parcial quando os hou ver ser o reduzidos a per odos de trabalho a tempo inteiro salvo se diferentemente houver sido acordado c O primeiro ano de antiguidade conta se no dia 1 de Ja neiro do ano seguinte quele em que o trabalhador inicia a sua atividade Artigo 9 Limite do complemento atribu do pela empresa O valor da presta o do complemento atribu do na data da passagem situa o de invalidez calculado nos termos do artigo 7 n o pode exceder 80 da remunera o il qui da efetivamente percebida pelo trabalhador no m s anterior ao da passagem a essa situa o sem preju zo do disposto no artigo 15 Artigo 10 Princ pio geral de atualiza o do complemento da pens o por invali dez 1 O complemento da pens o por invalidez recalc
54. complemento ou extinga o benef cio Artigo 38 C lculo do complemento atribu do pela empresa O complemento do subs dio na doen a atribu do pela empresa calculado pela seguinte f rmula C R E S em que C representa o complemento atribu do pela empresa R representa a remunera o l quida de impostos e descontos oficiais processados pela empresa e as presta es com car cter remunerat rio que sejam de manter durante o per odo de doen a por for a deste ACT mesmo que sobre elas n o incidam tais descontos Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 S representa o subs dio na doen a concedido pela Se guran a Social nos termos do Decreto Lei n 132 88 de 20 de abril Artigo 39 In cio da atribui o pagamento e dura o do complemento 2 1 O complemento do subs dio na doen a atribu do quando o for o subs dio concedido pela Seguran a Social 2 O complemento a que se refere o n mero anterior cessa nos mesmos casos em que a Seguran a Social fa a cessar o benef cio correspondente e ainda sempre que o trabalhador sem preju zo do disposto nos n meros seguintes se oponha realiza o de inspe o m dica promovida pela empresa ou a ela n o compare a sem justificar a falta bem como quando a inspe o m dica n o confirme a doen a 3 No caso da inspe o m dica referida no n mero ante rior n o confirmar a doen a pode o trabalhador exigir um novo exam
55. da Aircraft Engineers International AEI 2 O sindicato pode filiar se em organiza es sindicais de n vel superior de mbito nacional ou internacional de acor do com delibera o pr via dos associados expressa por voto secreto em assembleia geral convocada para o efeito CAP TULO M Fins e compet ncias Artigo 6 O sindicato tem por fins em especial a Defender por todos os meios ao seu alcance os interes ses individuais e coletivos dos associados b Celebrar conven es coletivas de trabalho c Fiscalizar a aplica o das leis de trabalho e das conven es coletivas de trabalho d Dar parecer sobre assuntos da sua especialidade quando solicitado por outros sindicatos associa es de classe orga niza es sindicais ou organismos oficiais e Prestar assist ncia sindical jur dica ou outra aos seus associados nos conflitos emergentes das rela es de traba lho f Desenvolver a maior unidade e solidariedade entre to dos os seus membros g Diligenciar com vista obten o junto do organismo Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 oficial competente de certificados comprovativos da espe cialidade aeron utica para os associados que possuam o ne cess rio grau de qualifica o t cnica h Fomentar iniciativas com vista forma o profissional e promo o econ mica social e cultural dos seus associa dos i Promover e organizar a es conducentes conquista das
56. das compensa es previstas em regulamento interno 2 A prossecu o de uma parte destes fins poder ser trans ferida para estruturas associativas de mais ampla represen tatividade CAP TULO IH Associados 735 Artigo 6 Admiss o e categorias de associados 1 A admiss o de associados dever ser apreciada pela di re o no prazo de 30 dias ap s a apresenta o da respeti va candidatura na sede da associa o ou delega es consi derando se o candidato admitido se no prazo de 40 dias a contar da data da apresenta o da candidatura n o lhe for comunicada a recusa que poder ter lugar quando o candi dato n o preencher os requisitos previstos no n mero 2 ou encontrar se abrangido por qualquer das situa es previstas no n mero 3 ambos deste artigo 2 Para aquisi o da qualidade de associado dever o ser preenchidos os seguintes requisitos a Exercer o candidato qualquer das atividades previstas no artigo 3 b Satisfazer o candidato as condi es legais impostas para o exerc cio das atividades nomeadamente perante o fisco e Seguran a Social c Dispor o candidato de instala es e estruturas adequa das para o exerc cio de tais atividades a estabelecer em re gulamento interno 3 A dire o da associa o poder recusar a admiss o nos seguintes casos a Ter o candidato sofrido anteriormente a pena de expul s o da associa o b Encontrar se o candidato sob qualquer forma
57. data Cl usula 111 Maior favorabilidade global O regime e as condi es de trabalho decorrentes do pre sente ACT s o globalmente mais favor veis do que os direi tos e deveres decorrentes da regulamenta o coletiva de tra balho anteriormente aplic vel nomeadamente da revogada e identificada na cl usula 109 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ANEXO I Enquadramento Artigo 1 Enquadramento da carreira de quadros superiores Perfil de sa R E NQ Categoria Atividades Autonomia reas funcionais conhecimentos Atua e det m vis o sobre um campo transversal da organiza o ou proces E sos de elevada complexidade Requer o dom nio a Compreende aplica e adapta profundo do conhe A a en Elevada autonomia Eae conhecimentos te ricos e pr ticos a cimento t cnico e HERMES e tomada de decis o Rea disciplinas processos sistemas no Eae cient fico a balizadas por objetivos e desenvolvimento das suas atividades E 5 Corresponde a A se orienta es gerais estan Quadro superior I Tem um impacto significativo no de o um grau elevado de a E do o seu grau circunscri span sempenho da atividade regular da rea E especializa o ou to por modos de atua o e em que opera e ao elevado dom nio E Pa s amplos e orienta es Pode orientar profissionais e equi de diversas reas E superiores S pas da mesma ou diferente carreira funcio
58. de 29 de novembro de 2014 Efetivos BI CC Validade Jo o Lu s Martins 11021724 22 5 2018 Lu s Miguel Cordas Tempera 10314994 28 4 2019 Lu s Filipe Concei o Jer nimo 9818122 15 7 2016 Rui Manuel Grazina Eliseu Mateus 9474472 28 3 2019 Margarida Leit o Sosa 10315106 2 12 2017 Elisabete Roque Gl rias 9052102 10 8 2019 Suplentes BI CC Validade Paula Cristina Guerreiro Sobral 10073574 20 5 2016 Ana Margarida Carvalheiro 10257822 1 5 2015 Micaela Vinha Modesto 8107615 9 6 2017 Ricardo Manuel Costa Neves 11543604 30 9 2015 Cl udia M Elias Bar o Ribeiro 9834813 22 2 2015 Susana Ramos Guerreiro Bar o 10365226 26 12 2018 Registado em 4 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 39 da Lei n 102 2009 de 10 de setembro sob o n 18 a fl 96 do livro n 1 CONSELHOS DE EMPRESA EUROPEUS 748 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 INFORMA O SOBRE TRABALHO E EMPREGO EMPRESAS DE TRABALHO TEMPOR RIO AUTORIZADAS CAT LOGO NACIONAL DE QUALIFICA ES O Decreto lei n 396 2007 de 31 de Dezembro que cria o Cat logo Nacional de Qualifica es atribui Ag ncia Nacio nal para a Qualifica o IP atual Ag ncia Nacional para a Qualifica o e o Ensino Profissional IP a compet ncia de elabora o e atualiza o deste cat logo atrav s nomeadamente da inclus o exclus o ou altera o de qualifica es
59. divis o e Assegurar a representa o da divis o f Apresentar dire o todas as delibera es que care am Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 de homologa o designadamente quando est o em causa in teresses de outras divis es g Dar parecer sobre assuntos espec ficos das atividades que representam que lhes sejam pedidos pela dire o h Convocar reuni o dos associados integrantes da divis o sempre que entendam til ou necess rio que estes se pro nunciem sobre as a es de promo o e defesa das atividades inseridas na divis o devendo dar conhecimento pr vio do agendamento da mesma dire o i Apresentar dire o as delibera es dos associados in tegrantes da respetiva divis o j Tomar iniciativas que visem promover a dinamiza o das atividades inseridas na divis o e a defesa leg tima dos seus interesses dando delas conhecimento dire o 1 Elaborar o plano anual de atividades que a comiss o se prop e desenvolver que ser apresentado dire o para aprova o m Elaborar at 31 de dezembro relat rio anual sobre as atividades desenvolvidas que ser apresentado dire o n Apresentar proposta de regulamento pr prio da divis o dire o 2 As delibera es das divis es que ultrapassem a sua compet ncia regulamentar ou possam conduzir a situa es de conflito com os interesses de outra divis o carecem para serem v lidas da homologa o ofi
60. e a empresa no caso de existirem fun es compat veis procurar mud los de posto de trabalho no prazo m ximo de um ano a contar da data da rece o do pedido 8 Nos casos previstos no n mero anterior se a mudan a de posto de trabalho envolver mudan a de local de traba lho e os trabalhadores n o a aceitarem poder o optar pela continua o no regime de turnos no posto de trabalho que vinham ocupando ou pela ocupa o de posto de trabalho dispon vel ainda que de menor categoria existente no mes mo ou noutro local de trabalho desenvolvendo as dilig ncias que para o efeito lhe competirem Cl usula 50 Regime espec fico Tendo em conta os interesses da empresa e dos trabalha dores e com o acordo das estruturas sindicais internas re presentativas dos trabalhadores abrangidos poder o regime constante das cl usulas 43 a 47 ser afastado ou modificado no caso de exist ncia de caracter sticas pr prias da atividade que impliquem uma organiza o espec fica do tempo de tra balho e dos descansos SUBSEC O IV Disponibilidade Cl usula 51 No o 1 A disponibilidade a situa o em que o trabalhador nos termos do n mero 2 se mant m disposi o da empresa para quando convocado e fora do seu per odo normal de tra balho prestar servi os urgentes e ou inadi veis 2 Considera se que um trabalhador se encontra em situ a o de disponibilidade quando em per odos fixados pela empre
61. efetuar movimenta es de estandardizadas e sob Recursos atividade valores estreita supervis o humanos Pode executar atividades relativas organiza o e manuten o de bases de dados e realizar apresenta es 678 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 4 reas funcionais reas funcionais Descritor Auditoria Assegurar o sistema de auditoria e controlo interno no grupo garantindo a conformidade com a legisla o aplic vel a defesa dos interesses institucionais e a coer ncia dos processos financeiros inform ticos operacionais e de gest o Log stica e compras Comunica o Assegurar a defini o e implementa o da estrat gia de procurement e sourcing com vista obten o de sinergias e otimiza o or amental gerir a atividade de armaz m manuten o de edif cios o controlo de stocks e respetivo apro visionamento tal como proceder ao registo gest o de contratos e avalia o de fornecedores Assegurar a defini o e implementa o das estrat gias de comunica o interna e externa com vista a maximizar os resultados comerciais dos neg cios do Grupo REN e o valor da marca Engenharia da rede el trica Assegurar a realiza o de estudos planeamento projetos e gest o de investimentos obras e manuten o na rea da engenharia el trica acompanhando a respetiva execu o e os custos envolvidos no sentido de contribuir para
62. eleitos para os corpos so ciais 2 Na falta de qualquer dos membros da mesa da assem bleia geral na presid ncia das reuni es da assembleia geral competir a esta eleger os respetivos substitutos de entre os associados presentes os quais cessar o as suas fun es no termo da reuni o Artigo 23 Composi o da assembleia geral A assembleia geral o rg o deliberativo m ximo d O Sindicato e constitu da por todos os s cios no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 24 Compet ncia 1 Compete em especial assembleia geral a Eleger e destituir a mesa da assembleia geral a dire o e o conselho fiscal e disciplinar b Deliberar sobre as altera es dos estatutos c Deliberar sobre a fus o ou dissolu o d O Sindicato e consequente liquida o do respetivo patrim nio que n o poder ser distribu do pelos associados d Apreciar os atos dos corpos sociais e sendo caso disso 715 deliberar sobre a sua destitui o no todo ou em parte e Pronunciar se e deliberar sobre todas as propostas que a mesa da assembleia geral a dire o e o conselho fiscal e disciplinar no mbito das suas compet ncias lhe queiram submeter e ainda sobre as que lhe sejam apresentadas por um m nimo de 10 ou de 200 associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais 2 As delibera es referidas no n mero anterior s o toma das por voto secreto 3 Destitu do qualquer dos corpos s
63. esteja presente a maioria dos associados ou passada meia hora com qualquer n mero de presen as Artigo 27 As delibera es da assembleia geral s o de aplica o obrigat ria e imediata Artigo 28 1 A assembleia geral s pode deliberar sobre assuntos da ordem de trabalhos constantes do aviso convocat rio sendo anul veis quaisquer delibera es contr rias aos estatutos em vigor 2 A ordem de trabalhos da assembleia geral que tenha por finalidade deliberar sobre a mat ria das al neas d e j e L do artigo 23 poder a requerimento de um ou mais s cios aceite pela assembleia geral ser precedida de um per odo de trinta minutos para debate de outros assuntos que o pre sidente da mesa com assentimento da assembleia poder prolongar at ao m ximo de uma hora ao fim do que pode ser posta vota o a hip tese de o assunto justificar a con voca o de nova assembleia geral 3 A assembleia geral deve designar substitutos para a res petiva mesa sempre que os titulares ou os seus suplentes n o compare am reuni o Artigo 29 A assembleia geral ordin ria prevista na al nea b do n mero 1 do artigo 24 deve realizar se at 31 de Mar o de cada ano e ser convocada a pedido da dire o com 15 dias de anteced ncia m nima por an ncio em um dos jornais da localidade da sede do sindicato e por comunica o indi vidual por afixa o nos locais de trabalho indicando se na convocat
64. instru do e se comprovam os fundamentos aduzidos pela empresa Nestes termos e ao abrigo do disposto no n mero 3 do artigo 16 da Lei n 105 2009 de 14 de setembro deter minado o seguinte autorizada a empresa LACTOGAL Produtos Ali mentares SA a laborar continuamente nas respetivas ins tala es industriais localizadas na Rua Ant nio S rgio em Oliveira de Azem is freguesia e concelho do mesmo nome distrito de Aveiro Lisboa 6 de mar o de 2015 O Secret rio de Estado da Agricultura Jos Diogo Albuquerque O Secret rio de Esta do do Emprego Oct vio F lix Oliveira PORTARIAS DE CONDI ES DE TRABALHO PORTARIAS DE EXTENS O Portaria de extens o das altera es do contrato co letivo entre a APCOR Associa o Portuguesa da Corti a e a FETESE Federa o dos Sindicatos da Ind stria e Servi os As altera es do contrato coletivo entre a APCOR As socia o Portuguesa da Corti a e a FETESE Federa o dos Sindicatos da Ind stria e Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 41 de 8 de novembro de 2014 abrangem as rela es de trabalho entre empregadores que no territ rio nacional se dediquem atividade corticeira e tra balhadores ao seu servi o uns e outros representados pelas associa es que a outorgaram As partes signat rias requereram a extens o da conven o a todas as empresas que na rea da sua aplica o se de diquem mesma ativ
65. justas reivindica es dos seus associados e declarar gre ve quando esgotadas todas as formas de negocia o e como ultimo recurso para a solu o de quest es que atentem contra os interesses coletivos dos associados Artigo 7 Para a prossecu o dos seus fins o sindicato deve a Intensificar a sua propaganda com vista ao recrutamento e organiza o dos trabalhadores para alargar a sua influ ncia e a do movimento sindical b Criar e dinamizar uma estrutura sindical que garanta uma estreita e continua liga o entre todos os seus associa dos e destes com os dirigentes nomeadamente fazendo ele ger delegados sindicais e criando comiss es sindicais c Assegurar a informa o aos seus associados promo vendo a publica o de jornais boletins circulares realiza o de reuni es etc d Receber a quotiza o dos seus associados e assegurar a sua boa gest o bem como o pagamento das contribui es estatut rias devidas s organiza es de que membro CAP TULO IV Associados SEC O I Admiss o Artigo 8 1 Podem filiar se no sindicato todos os trabalhadores que estejam abrangidos pelo disposto no artigo 2 dos presentes estatutos 2 O sindicato poder representar ainda outros trabalha dores que a ele adiram desde que exer am fun es t cnicas devidamente certificadas na rea da ind stria aeron utica e cuja admiss o seja aprovada em assembleia geral 3 A aceita o ou recusa de
66. me 702 dicamentos e ap sitos e consultas de especialidade custos estes que ser o objeto de copagamento pelos benefici rios no ato Artigo 21 Contribui o mensal dos benefici rios titulares O valor total global anual a suportar pelos benefici rios titulares ser de 24 dos custos referidos no n mero 2 do artigo anterior Artigo 22 Contribui o mensal Taxa de esfor o 1 Cada benefici rio titular comparticipar no presente es quema complementar de assist ncia m dica e medicamen tosa regulado neste apenso com uma contribui o mensal calculada na base de taxa de esfor o nos custos da seguinte forma a Taxa de esfor o O para os pensionistas cuja pens o to tal C P seja inferior a 50 do montante de 894 00 euros b Taxa de esfor o 1 para os trabalhadores e pensionistas cuja remunera o normal ou pens o total C P seja igual ou superior a 50 do montante de 894 00 euros e inferior ao montante de 1210 00 euros c Taxa de esfor o 1 5 para os trabalhadores e pensio nistas cuja remunera o normal ou pens o total C P seja igual ou superior ao montante de 1210 00 e inferior ao mon tante de 1951 00 d Taxa de esfor o 2 para os trabalhadores e pensionistas cuja remunera o normal ou pens o total C P seja igual ou superior a 1951 00 2 A taxa de esfor o representa a comparticipa o unit ria nos custos apurada em fun o da distribui o dos benefici ri
67. na EMEF Bruno Alexandre Martins Dias op manuten o na FERTAGUS Bruno Gon alo da Silva Fernandes mec nico na EMEF Carlos V tor da Costa Moura operador de revis o e ven da na CP C lio David Correia operador de circula o na REFER Cristina Maria Barbosa Almeida e Sousa operador de venda e controlo na CP D rio Roberto Alves Carvalho electromec nico na EMEF lia Sofia Gon alves Rodrigues assistente comercial na CP Eus bio Pires Ribeiro operador de circula o na REFER Fernando Eduardo Cardoso Amaral Semblano controla dor de circula o na REFER Fernando Magno Br s SOFLUSA Fernando Rodrigues Heleno controlador de circula o na REFER Filipe Manuel Santos Dias Marques electricista na EMEF Francisco Aur lio Guedes Lima controlador de circula o na REFER Gon alo Bruno das Neves Gon alves serralheiro mec nico na EMEF Jo o Ant nio da Silva Martins Azevedo electricista na EMEF Jo o Francisco Ascens o Tiago mec nico na EMEF Jo o Jos Matos Vieira Rodrigues Violante operador de manobras na REFER Jo o Lu s Mendes Roso operador de infraestruturas na REFER Jo o Pedro Alves Ricardo controlador circula o na REFER Jo o Pedro Val rio Moreira mec nico na EMEF Joaquim Lu s Ser dio Correia agente comercial na SOFLUSA Jorge Manuel Dias Martins operador de manobras na REFER Jos Alberto da Silva Carvalho operador de apoio na CP CARGA Jos
68. ncia m nima de quarenta e oito horas Artigo 37 Reuni es 1 A assembleia geral re ne se ordinariamente em mar o de cada ano e extraordinariamente sempre que for convo cada por iniciativa da dire o do conselho fiscal da maioria das comiss es das divis es ou a requerimento de pelo menos 20 dos associados 2 A assembleia geral reunir se sempre em local da rea da sede da associa o a designar na convocat ria 3 A assembleia geral funcionar hora fixada para a reu ni o desde que se encontrem presentes a maioria dos seus membros 4 Caso n o se encontre presente a maioria dos membros a assembleia geral iniciar se 30 minutos ap s a hora de signada para o in cio dos trabalhos independentemente do n mero dos membros presentes 5 Qualquer membro poder representar um ou mais as sociados desde que se fa a acompanhar da competente pro cura o 6 Cada membro da assembleia geral tem direito a um voto cabendo ao presidente da mesa voto de qualidade 7 As delibera es previstas nas al neas a c e m do ar tigo 35 exigem o voto favor vel de dois ter os dos votos do n mero dos associados no pleno gozo dos seus direitos presentes ou representados na assembleia geral 8 As delibera es previstas nas al neas e f e h j e 1 do artigo 35 exigem o voto favor vel de tr s quartos do n mero dos associados no pleno gozo dos seus direitos presentes ou representados na as
69. nos termos da lei Artigo 16 Estadia 1 Sempre que raz es de idade estado cl nico dos bene fici rios tipo de interven o ou exame justifiquem a neces sidade de um acompanhante a empresa comparticipa nas re spetivas despesas de estadia mediante autoriza o pr via da dire o m dica do prestador n o carecendo de autoriza o as relativas a acompanhante de menor de 16 anos 2 As despesas de estadia para consulta de especialidade ou tratamentos quer como benefici rio quer como acompan hante s o comparticipadas de acordo com as tabelas de aju das de custo ou despesas de desloca o nos casos em que no mesmo dia n o seja poss vel o regresso em transporte cole tivo p blico rodovi rio ou ferrovi rio nos seguintes termos a At ao valor do escal o que lhes couber para o caso de trabalhadores do quadro do pessoal permanente b At ao valor do mais baixo escal o nos restantes casos 701 3 Para o caso de internamento autorizado no estrangeiro a comparticipa o da empresa segue os princ pios definidos como as necess rias adapta es 4 Constitui encargo dos benefici rios o pagamento das despesas resultantes do referido nos n meros 1 2 e 3 su Jeitas a comparticipa o posterior por pedido de reembolso nas condi es autorizadas e dependentes de que obtenham dos servi os m dicos oficiais a comparticipa o naquelas despesas Artigo 17 Situa es especiais 1 Nos casos em
70. o cres cimento sustentado e desenvolvimento de neg cio Engenharia da rede g s Assegurar a realiza o de estudos planeamento projetos e gest o de investimentos obras e manuten o das redes g s do grupo REN na rea da engenharia mec nica ou qu mica acompanhando a respetiva execu o e os custos envolvi dos no sentido de contribuir para o crescimento sustentado e desenvolvimento de neg cio Estudos gest o da informa o Apoiar a tomada de decis es no mbito da regula o e tarifas e no relacionamento com as diversas entidades supervi soras do sector acompanhando as altera es ao n vel legislativo regulamentar e organizativo dos sectores energ ti cos garantir o planeamento da rede de transporte de eletricidade e da rede de transporte e armazenagem de g s natural e g s natural liquefeito e a gest o integrada da rede de transporte de eletricidade e da rede de transporte e armazena gem de g s natural e g s natural liquefeito Financeira Gest o de projetos Assegurar a defini o e implementa o da pol tica financeira e gest o de riscos financeiros do Grupo REN elaborar e controlar os planos de neg cios e o or amento do Grupo REN e assegurar a consolida o e presta o de contas do grupo e das respetivas demonstra es financeiras bem como a gest o estruturada da contabilidade anal tica e dos processos de controlo interno de reporte Avaliar o desenvolvimento estrat gico do grupo
71. o por pr tica do regime de tr s turnos com folgas rotativas em regime de labora o cont nua proces sa se atrav s de um subs dio mensal calculado do seguinte modo 23 5 da remunera o base mensal com o valor m ximo de 410 40 e m nimo de 264 89 2 O subs dio por turnos n o faz parte integrante da retri bui o e s devido enquanto o trabalhador estiver nessa situa o exceto nos termos dos n meros seguintes 3 Sem preju zo do disposto no n mero anterior o subs dio de turnos devido a No per odo de f rias no subs dio de f rias e no subs dio de Natal b Em caso de baixa por doen a para efeitos de c lculo do subs dio previsto no n mero 1 da cl usula 79 e em re la o aos trabalhadores abrangidos pela cl usula 108 para efeitos de c lculo do complemento de subs dio de doen a enquanto deles beneficiarem c Nos per odos de mudan a tempor ria para hor rio nor mal por interesse de servi o ou enquanto a instala o em que prestam a sua atividade se encontre temporariamente fora de servi o 4 Os trabalhadores que deixem de praticar o regime de turnos continuam a receber o respetivo subs dio como re munera o remanescente at o mesmo ser absorvido nos termos do n mero 5 desta cl usula com os limites garantidos no n mero 6 desde que a A passagem a hor rio normal seja imposta pela empresa e os trabalhadores tenham estado em regime de turnos mais de cinco
72. o se conhece a exist ncia de conflitualidade na em presa 2 A comiss o sindical instada a pronunciar se nada op s pretens o da empresa 3 A situa o respeitante ao posicionamento dos trabalha dores abrangidos pelo regime de labora o cont nua encon tra se acima expressa 4 Se encontra autorizada a labora o no estabelecimento industrial condicionada ao cumprimento de condi es a ve rificar e acompanhar no mbito do licenciamento industrial por decis o da Dire o Regional de Economia do Centro do Minist rio da Economia 5 O processo foi regularmente instru do e se comprovam os fundamentos aduzidos pela empresa Nestes termos e ao abrigo do disposto no n mero 3 do artigo 16 da Lei n 105 2009 de 14 de Setembro deter minado o seguinte autorizada a empresa B llinghaus Steel SA a labo rar continuamente no seu estabelecimento industrial setores de decapagem tratamento t rmico e transportes internos localizado na Travessa da Ind stria n 6 Vieira de Leiria freguesia do mesmo nome concelho da Marinha Grande distrito de Leiria Lisboa 5 de mar o de 2015 O Secret rio de Estado da Inova o Investimento e Competitividade Pedro Pereira Gon alves O Secret rio de Estado do Emprego Oct vio F lix de Oliveira Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Bollinghaus Steel SA setores de estiragem m qui na de jatear e expedi o Autoriza o de labora
73. o ultrapassar duas horas o trabalhador ter direito a um descanso compensat rio de dura o igual ao per odo de trabalho prestado 3 Os trabalhadores t m o direito de optar por gozar os dias de descanso compensat rio a que tenham direito num dos catorze dias subsequentes ao seu vencimento ou por acordo entre a empresa e o trabalhador at ao 90 dia posterior ao seu vencimento 4 Na falta de acordo caber empresa proceder marca o do gozo dos dias de descanso compensat rio 5 O tempo de descanso compensat rio inferior a um dia de trabalho transita para o ano civil seguinte e vence se quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo nor mal de trabalho Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 59 Trabalho em dias feriados 1 Os trabalhadores s poder o prestar trabalho nos dias feriados quando integrados em hor rios por turnos ou quan do expressamente convocados para trabalho suplementar 2 O trabalho prestado em dia feriado que por escala com petir aos trabalhadores do regime de turnos implica o paga mento de um acr scimo remunerat rio a calcular com base na retribui o hor ria nos seguintes termos a 75 da retribui o hor ria em rela o ao trabalho prestado em per odo diurno b 100 da retribui o hor ria em rela o ao trabalho prestado em per odo noturno c O acr scimo remunerat rio previsto na al nea b j in clui a retribui o por
74. obrigatoria mente os corpos sociais membros da mesa da assembleia geral da dire o e do conselho fiscal 3 Os candidatos e os subscritores ser o identificados pelo nome completo leg vel n mero de associado idade de signa o da entidade empregadora e local onde trabalha 4 As listas acompanhadas do respetivo programa de a o s o apresentadas em envelope fechado por correio registado ou entregue na sede d O Sindicato dirigido ao presidente da MAG entre o quinquag simo e o quadrag si mo dia anterior data marcada para as elei es sendo na mesma altura designados o seu mandat rio e representan tes para os efeitos previstos na al nea b do n mero 1 do artigo 42 5 A dire o apresenta obrigatoriamente dentro de 3 dias uma lista de candidatos se esgotado o prazo a que se refere o n mero anterior n o for apresentada qualquer outra lista dispensando se neste caso a exig ncia constante da pri meira parte do n mero 1 6 As listas dos candidatos concorrentes dire o inte grar o trabalhadores maioritariamente no ativo 7 O presidente da mesa da assembleia geral provi denciar dentro de 5 dias posteriores ao termo do prazo para apresenta o das listas pela sua afixa o na sede d O Sindicato e nas sec es Artigo 41 Verifica o de candidaturas l A mesa da assembleia geral verificar a regularida de do processo e a elegibilidade dos candidatos nos tr s dias seguintes
75. obtiver o maior n mero dos votos expressos 3 O mandato da dire o caduca com o dos outros rg os mantendo se no entanto em fun es at posse da nova dire o eleita 4 Na primeira reuni o os membros efetivos elegem de entre si o presidente o vice presidente o secret rio o tesou reiro e um vogal os quais constituem uma comiss o executi va a quem compete a gest o corrente do sindicato 5 A todo o momento a dire o poder nomear um tesou reiro substituto 6 Os membros da dire o respondem solidariamente pe los atos praticados no exerc cio das suas fun es nos termos da lei 7 Ficam isentos de responsabilidade os elementos que n o tenham estado presentes na reuni o em que foi tomada a resolu o desde que na reuni o seguinte e ap s leitura da ata da reuni o anterior se manifestem em oposi o delibera o tomada ou aqueles que expressamente tenham votado contra Artigo 29 Compet ncia dire o compete especialmente a Representar O Sindicato em ju zo e fora dele ativa e pas sivamente b Representar O Sindicato a n vel nacional e internacional c Velar pelo cumprimento dos estatutos e executar as de cis es da assembleia geral e do conselho fiscal e disciplinar d Admitir e rejeitar de acordo com os estatutos a inscri o de s cios e Participar ao conselho fiscal e disciplinar as infra es disciplinares cometidas pelos associados f Aceitar a readmiss
76. ocorram na direc o salvo nos casos pre vistos no n mero 5 deste artigo e no n mero 2 do artigo 13 ser o preenchidas provisoriamente por escolha dos restantes directores devendo esta escolha ser imediatamente comuni cada ao presidente da mesa da assembleia geral 4 O preenchimento das vagas a que se refere o n mero anterior entende se feito at ao termo do mandato em curso ficando sujeito a confirma o da primeira assembleia geral 5 Em caso de vacatura do cargo de presidente ser esta vaga preenchida por um dos vice presidentes em exerc cio at assembleia geral subsequente que dever proceder ao preenchimento do cargo vacante Registado em 9 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 17 a fl 128 do livro S 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 II DIRE O Associa o Comercial e Empresarial de Abrantes Const ncia Sardoal Ma o e Vila de Rei Elei o Identidade dos membros da dire o eleitos em 26 de ja neiro de 2015 para mandato de tr s anos Direc o Presidente Joaquim Ant nio Lopes Serras representan te da firma Contanova Contabilidade e Servi os L Vice presidente Pedro Manuel Matos Rito representan te da firma Classe A Projectos e Certifica o Energ tica de Edif cios L 745 1 secret rio Joana Filipa Borda D gua Mendes Pi menta representante da firma Borda D gua L 2 sec
77. ou na sua aus ncia ao vice presidente e dever ser feita com a anteced ncia m nima de oito dias Artigo 33 Compet ncia 1 Compete ao conselho fiscal e disciplinar na fiscaliza o de contas a Examinar a contabilidade os atos administrativos e fi nanceiros d O Sindicato verificar as contas e relat rios sem pre que o entenda conveniente e dar parecer sobre os atos que impliquem aumento das despesas ou diminui o das receitas b Requerer a convoca o da mesa e da assembleia geral sempre que o entenda conveniente c Apresentar mesa da assembleia geral assembleia geral e dire o todas as sugest es que repute de interes se para o sindicato particularmente no dom nio de gest o financeira Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 d Reunir pelo menos uma vez por trimestre para exa minar a contabilidade e os servi os de tesouraria d O Sindi cato elaborando um relat rio que apresentar dire o nos quinze dias seguintes e Dar os pareceres que lhe forem solicitados pela dire o f Dar anualmente parecer sobre o relat rio de atividades e as contas bem como sobre o plano de atividades e o or a mento apresentados pela dire o g Examinar e dar parecer sobre os or amentos suplemen tares que lhe sejam apresentados h Proceder liquida o dos bens d O Sindicato na altura da sua dissolu o 2 Compete ao conselho fiscal e disciplinar na rea disci pl
78. para os benefici rios abrangidos pelo pre sente esquema complementar m dicos contratados ou pelo SNS CAP TULO XI Comparticipa o nos custos Artigo 19 Custos eleg veis 1 S o eleg veis para o c lculo da comparticipa o dos benefici rios os custos totais de sa de 2 Por custos totais entende se os custos m dicos com cl nica geral e especialidades enfermagem internamentos ci rurgias partos exames auxiliares de diagn stico pr teses e ort teses medicamentos terap uticas especiais custos com o pessoal afeto aos cuidados de sa de ao administrativo ao atendimento e gest o bem como os encargos com o forneci mento de servi os de suporte presta o do presente esque ma complementar 3 A percentagem do crescimento anual dos encargos com o fornecimento de servi os de suporte presta o do pre sente esquema complementar internos ao Grupo REN bem como os externos especializados de apoio gest o fica limi tada ao IPC do ano Artigo 20 Forma de comparticipa o dos benefici rios 1 A comparticipa o dos benefici rios ser assegurada por a Uma contribui o mensal dos benefici rios titulares M tua b Um copagamento a suportar pelos benefici rios aquan do do acesso a certos benef cios 2 A contribui o mensal dos benefici rios titulares ser respons vel pelo pagamento dos custos eleg veis apurados nos termos do artigo 19 com exce o dos custos com
79. pensio nista um pr mio pecuni rio cujo valor determinado pela antiguidade da seguinte forma a Trabalhador que complete 30 a 32 anos de antiguidade P1 Ptc b Trabalhador que complete 33 a 35 anos de antiguidade P2 1 5 x Pte c Trabalhador que complete 36 ou mais anos de antigui dade P3 2x Ptc sendo Ptc o valor previsto na al nea b da cl usula 85 do ACT Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 APENSO I Complementos dos benef cios da Seguran a Social Artigo 2 n mero 2 do protocolo Disposi es transit rias CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Princ pio geral A REN Rede El trica Nacional SA complementa os benef cios concedidos pela Seguran a Social nos casos e termos previstos nos artigos seguintes Artigo 2 Benef cios complementados 1 A REN Rede El trica Nacional SA atribui comple mentos aos seguintes benef cios diferidos pens o por invali dez pens o de reforma por velhice pens o de sobreviv ncia e subs dio por morte 2 AREN Rede El trica Nacional SA atribui ainda com plementos aos seguintes benef cios imediatos subs dio na doen a subs dio de maternidade subs dio para descendentes deficientes e subs dio de funeral Artigo 3 mbito pessoal e prazo de garantia 1 T m direito aos complementos previstos assegurados pela REN Rede El trica Nacional SA neste apenso a Os trabalhadores da REN Rede El
80. per odo de suspens o das com participa es a obriga o do pagamento das contribui es mensais consignadas no artigo 22 do presente apenso CAP TULO XV Disposi es finais Artigo 28 Indeferimento de comparticipa o Sempre que ocorra indeferimento de comparticipa o ser dado conhecimento por escrito ao benefici rio titular dos fundamentos da recusa Artigo 29 Responsabilidades futuras 1 A REN Rede El ctrica Nacional SA mant m o es quema de assist ncia m dica e medicamentosa complemen tar dos cuidados de sa de prestados ou assegurados pelo Servi o Nacional de Sa de SNS nos termos deste apenso nas condi es e limites acordados enquanto se mantiverem aplic veis os termos do acordo de coopera o EDP Minist rio da Sa de 2 No caso de se verificar a altera o do enquadramento legal conferido EDP pelo acordo de coopera o EDP Mi nist rio da Sa de as partes comprometem se a encetar de imediato negocia es tendo por objetivo proceder adap ta o do presente apenso s novas circunst ncias ficando os custos a suportar pela empresa limitados ao custo anual por esta incorrido no ano civil anterior ao da altera o do mencionado enquadramento legal assegurando a empresa a aplica o do disposto no presente apenso nos termos atr s referidos durante o per odo de um ano salvo se entretanto for conclu do novo acordo situa o em que o mesmo passa r a ser aplic
81. por escala lhe compete sem que tenham decorri do 12 horas sobre o final da presta o de trabalho suplemen tar exceto nos casos previstos nos n meros seguintes 2 Quando o per odo de descanso de 12 horas referido no n mero anterior n o puder ser observado por raz es im periosas de servi o todo o tempo de trabalho efetivamente prestado pelos trabalhadores em regime de turnos em sobre posi o com o per odo de descanso em falta remunerado como trabalho suplementar sendo o per odo de descanso em falta at s 12 horas compensado com o tempo de descanso equivalente a gozar nos 90 dias seguintes 3 No caso da empresa n o conceder o descanso a que o trabalhador tenha direito ao abrigo do n mero precedente no prazo nele previsto ser o mesmo pago de acordo com o valor hora previsto na cl usula 69 4 Em regime de turnos quando for necess rio suprir a au s ncia de trabalhadores da rota o dever se dentro do pos s vel recorrer aos trabalhadores dos per odos antecedente e subsequente respectivamente em prolongamento e antecipa o dos correspondentes per odos normais de trabalho com respeito das seguintes regras a O prolongamento pode ter dura o superior a 4 horas desde que surjam situa es totalmente imprevistas b A antecipa o n o pode ter dura o superior a 4 horas e n o confere direito ao descanso m nimo de 12 horas c Nas aus ncias previstas com uma anteced ncia supe rior a 4
82. preenchimento 2 Durante o desempenho tempor rio de fun es enqua dradas nos n veis V a II se a fun o temporariamente de sempenhada for de n vel de qualifica o superior detida pelo trabalhador ser lhe pago um complemento salarial que lhe assegure durante tal desempenho que a remunera o base mensal somada a tal complemento n o seja inferior ao valor m nimo da banda salarial desse n vel de qualifica o 3 Terminado o desempenho tempor rio da fun o o tra balhador reocupa o seu posto de trabalho e passa a receber a remunera o que teria atingido se nele tivesse permanecido 4 Se a ocupa o tempor ria de um posto de trabalho se prolongar para al m de um ano carece de acordo do trabal hador se este o requerer 5 O desempenho tempor rio de fun es deve ser tomado em considera o na aprecia o curricular do trabalhador e para efeitos da progress o prevista na cl usula 21 Cl usula 14 Carreiras profissionais 1 Os trabalhadores do quadro de pessoal de acordo com o respetivo enquadramento est o integrados em cinco n veis de qualifica o N vel de qualifica o I quadros superiores N vel de qualifica o II quadros m dios N veis de qualifica o III e IV profissionais altamente qualificados N vel de qualifica o V profissionais qualificados 2 O n vel de qualifica o I corresponde carreira de qua dros superiores e os n veis de qualifica o Il a
83. presen a de pelo menos metade dos asso ciados e em segunda convocat ria com qualquer n mero de associados 2 Salvo o disposto no n mero seguinte as delibera es da assembleia geral s o tomadas por maioria simples dos votos expressos 3 As delibera es sobre a mat ria das al neas f g e h do artigo 23 s ser o v lidas se obtiverem o apoio de uma maioria qualificada de tr s quartos dos votos expressos Artigo 33 1 A assembleia geral extraordin ria requerida pelos asso ciados nos termos da al nea c do n mero 2 do artigo 24 e que tenha por finalidade deliberar sobre a mat ria das al neas d e e do artigo 23 ou sobre quaisquer outras mat rias n o previstas neste artigo 23 s se realizar desde que esteja presente o m nimo de um ter o destes 2 Quando n o se verificar o m nimo de presen as dos re querentes estes perdem o direito de requerer nova assembleia para tratar o mesmo assunto dentro dos 180 dias seguintes SEC O HI Mesa da assembleia geral Artigo 34 1 A mesa da assembleia geral constitu da por um presi dente e dois secret rios eleitos para esses cargos de entre os s cios do sindicato e de acordo com o estabelecido no artigo 18 destes estatutos 2 Na falta do presidente ou nos seus impedimentos este ser substitu do por um dos secret rios presentes Artigo 35 Compete em especial ao presidente a Convocar reuni es da assembleia geral nos
84. que o trabalhador teria direito a receber se data da sua morte passasse situa o de pensionista P representa o valor de cada presta o da pens o con Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 cedida pela Seguran a Social ao pensionista data da sua morte ou o valor de cada presta o da pens o que o trabalha dor teria direito a receber se data da sua morte passasse situa o de pensionista P representa o valor de cada presta o da pens o de sobreviv ncia atribu da pela Seguran a Social ao conjunto dos sobreviventes titulares do direito a essa pens o 2 A percentagem p referida no n mero anterior tem os seguintes valores 60 para o c njuge ou ex c njuge sobrevivo 20 30 ou 40 para os filhos incluindo os nasci turos e os adotados plenamente consoante forem um dois ou mais de dois se houver c njuge ou ex c njuge com direito a pens o 60 70 ou 80 para os filhos incluindo os nasci turos e os adotados plenamente consoante forem um dois ou mais de dois se n o houver c njuge ou ex c njuge com direito a pens o 60 70 ou 80 para outros parentes ou equipara dos consoante forem uma duas ou mais pessoas que data da morte do trabalhador ou pensionista confiram direito ao subs dio familiar a crian as e jovens e n o houver c njuge ex c njuge ou filhos com esse direito 3 Na aplica o dos valores da percentagem referidos no n mero anterior ser o to
85. r cio Escrit rio e Servi os do Minho Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Despachan tes e Empresas Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vi gil ncia Limpeza Dom sticas Profiss es Similares e Ativi dades Diversas Sindicato dos Empregados de Escrit rio Com rcio e Servi os da Horta 706 STT Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunica es e Comunica o Audiovisual Sindicato Independente dos Profissionais de Enferma gem SQTD Sindicato dos Quadros e T cnicos de Desenho Jos Joaquim Franco Antunes mandat rio Lu s da Silva Oliveira Filipe mandat rio Depositado em 10 de mar o de 2015 a fl 168 livro n 11 com o n 19 2015 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Acordo coletivo entre a Douro Azul Sociedade Mar timo Tur stica SA e outra e a FESMAR Fe dera o de Sindicatos dos Trabalhadores do Mar Altera o salarial e outras Altera o salarial e outras ao ACT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 15 de 22 de Abril de 2013 CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 Ambito e rea 1 O presente ACT aplica se em todo o territ rio nacional s empresas Douro Azul Sociedade Mar timo Tur stica SA e Douro Azul Ag ncia de Viagens e Turismo SA adiante designadas por empresa s e aos trabalhadores das catego rias profissionais nele previstas que prestam
86. r o em vigor 15 dias ap s a sua afixa o 3 Os hor rios de turnos de labora o cont nua com folgas rotativas obedecem em regra s seguintes condi es a A pr tica do regime de turnos carece do pr vio acordo escrito do trabalhador b Os hor rios de turnos reportam se em regra ao ano civil c Fixam pelo menos um dia de descanso semanal obriga t rio ao fim de um per odo m ximo de 6 dias consecutivos de trabalho d Fixam os per odos normais diurnos entre segunda feira e sexta feira 4 Sem incid ncia pecuni ria para a empresa podem ser permitidas a Trocas de turnos ou folgas por acordo entre trabalhado res da mesma fun o desde que informada por escrito a hie rarquia respetiva com anteced ncia salvo motivo de for a maior e n o haja inconveni ncia comprovada para o servi o b Troca de f rias ou per odos de f rias por acordo entre trabalhadores da mesma fun o desde que solicitadas hie rarquia respetiva com anteced ncia m nima de 30 dias e n o haja inconveniente comprovado para o servi o 5 Os trabalhadores em regime de turnos s podem aban donar o posto de trabalho depois de substitu dos 6 A hierarquia local deve providenciar para que a substi tui o se fa a no periodo m ximo de quatro horas ou ime diatamente em caso de for a maior 7 Quando se torne necess rio recorrer aos outros trabalha dores da escala de turnos para suprir a falta ou aus ncia de elementos da e
87. rcio de separa o de facto ou judicial do benefici rio titular os descendentes e os ascendentes do ex c njuge ou c njuge deixam de estar abrangidos pelo pre sente esquema complementar de sa de 8 Aos benefici rios referidos na al nea b no n mero 4 do presente artigo benefici rios diretos de um subsistema de sa de s ser o comparticipadas as diferen as quando positi vas entre as presta es previstas no presente esquema com plementar e as comparticipa es correspondentes desse sub sistema desde que apresente documenta o comprovativa da atribui o da comparticipa o em causa n o podendo em qualquer caso a comparticipa o da diferen a ser superior 699 devida aos benefici rios que beneficiem do regime geral de Seguran a Social 9 A utiliza o complementar do presente esquema pelos benefici rios referidos na al nea b do n mero 4 do presente artigo s poder ser alterada se a sua qualidade de bene fici rio de um subsistema de sa de n o tiver sido modificada por sua iniciativa CAP TULO II Assist ncia m dica Artigo 5 Consultas de cl nica geral 1 As consultas m dicas de cl nica geral s o efetuadas nos postos do SNS nos postos m dicos espec ficos para os bene fici rios abrangidos pelo presente esquema complementar ou nos consult rios m dicos contratados 2 Os postos m dicos espec ficos para os benefici rios abrangidos pelo presente esquema complementar s o pre
88. readmitidos como s cio nas circunst ncias determinadas para a admiss o a Em caso de expuls o s a assembleia geral pode deci dir da readmiss o mas esta n o poder ter lugar antes de decorrido um ano sobre a data da decis o definitiva que a tenha aplicado b Em caso de ser aceite a readmiss o esta ser conside rada para todos os efeitos como uma nova admiss o c Excetuam se do disposto na al nea anterior as traba 713 lhadoras e os trabalhadores que tenham perdido a qualidade de s cio pelos motivos a que se refere a al nea c do n mero 1 do presente artigo e que paguem todas as quotas em d vida Artigo 11 Direitos dos associados 1 S o direitos dos associados a Participar em toda a atividade do sindicato b Eleger e ser eleito para os corpos sociais ou quaisquer outros rg os d O Sindicato nas condi es fixadas nos pre sentes estatutos c Beneficiar de todas as condi es de trabalho e outros direitos sociais obtidos com interven o d O Sindicato d Beneficiar de todos os servi os direta ou indiretamen te prestados pel O Sindicato e Beneficiar do fundo de solidariedade nos termos dos res petivos regulamentos f Exigir dos corpos sociais esclarecimentos sobre a sua atividade nos termos dos presentes estatutos g Recorrer para a assembleia geral das decis es da dire o quando estas contrariem a lei os estatutos ou os regula mentos internos h Informar
89. servi os gerais da REN Servi os Quadro superior UI Fun es na dire o de servi os operacionais da REN Servi os una 2 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico com fun es de chefe de turno na rea de estrutura de opera o s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira de quadro superior passando a deter a categoria de quadro superior II 3 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico com fun es enquadradas nos termos infra identi ficados na coluna Enquadramento funcional s o reenqua drados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira t cnica operacional passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Nova categoria decorrente do Enquadramento funcional presente ACT Fun es de operador na rea de estrutura de opera o com 10 ou mais anos de antiguidade ou retribui o base superior ao m ximo da banda de t cnico operacional HI T cnico operacional II Fun es de operador na rea de estrutura de opera o com antiguidade at 9 anos T cnico operacional HI 4 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t
90. tabela salarial e as presta es de conte do pecuni rio produzem efeitos a partir do 1 dia do m s da publica o da presente portaria Lisboa 6 de mar o de 2015 O Secret rio de Estado do Emprego Oct vio F lix de Oliveira empresas representadas pela APIFARMA Associa o Por tuguesa da Ind stria Farmac utica e por outro lado os tra balhadores ao servi o daquelas empresas que desempenhem fun es inerentes s categorias e profiss es previstas nesta conven o ou a elas equiparadas nos termos do n mero 2 da cl usula 9 representados pelas organiza es sindicais outorgantes Cl usula 20 Isen o de hor rio de trabalho 1 Por acordo escrito pode ser isento de hor rio de trabalho o trabalhador que se encontre numa das seguintes situa es a a d Mant m a reda o em vigor 2a 5 Mant m a reda o em vigor Cl usula 80 Tabela de retribui es m nimas Durante o per odo compreendido entre 1 de janeiro e 31 de dezembro de 2015 aplica se a tabela prevista no anexo II e as cl usulas de express o pecuni ria previstas no anexo II Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ANEXO II Retribui es base mensais m nimas cl usula 80 Valores em euros N veis Categorias Retribui es Diretor 1914 00 H Chefe de servi os 1 521 00 HI T cnico oficial de contas Analista de sistemas 1 353 00 IV Chefe de sec o Co
91. termos do n mero 4 7 Quando pretendam utilizar o cr dito de horas previsto nos n meros anteriores os dirigentes sindicais devem co munic lo por escrito com a anteced ncia m nima de dois dias uteis ao respetivo empregador ou ao servi o que as em presas outorgantes do presente ACT lhes indicarem para o efeito 8 Os membros da dire o das associa es sindicais t m direito a faltas justificadas para atividade sindical nos termos da lei Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 104 Delegados sindicais 1 Para o exerc cio das fun es de delegado sindical de as socia o sindical outorgante do presente ACT concedido um cr dito anual de horas a determinar da seguinte forma a Associa o sindical com menos de 50 trabalhadores sindicalizados 96 horas b Associa o sindical com 50 a 99 trabalhadores sindica lizados 192 horas c Associa o sindical com 100 a 199 trabalhadores sindi calizados 288 horas d Associa o sindical com 200 a 499 trabalhadores sindi calizados 576 horas e Associa o sindical com 500 ou mais trabalhadores sin dicalizados o n mero de horas resultante da aplica o da seguinte f rmula 6 n 500 200 x 8 x 12 em que n representa o n mero de trabalhadores sindicali zados na associa o sindical 2 Para efeitos da presente cl usula o apuramento do n mero de trabalhadores sindicalizados e a aplica o do cr dit
92. termos es tatut rios 727 b Dar posse aos corpos gerentes eleitos no mais curto pra zo nunca excedendo 15 dias ap s a elei o c Proceder substitui o dos membros dos corpos geren tes pelos suplentes eleitos d Dirigir os trabalhos da assembleia dentro da ordem aprovada e com toda a isen o quanto aos debates e resulta dos das vota es chamando a aten o para toda e qualquer irregularidade verificada e Assinar as atas da assembleia geral a que presidiu as sim como os termos de abertura encerramento e todas as folhas do respetivo livro f Assistir s reuni es da dire o participando nos deba tes mas sem direito a voto Artigo 36 Compete em especial aos secret rios a Preparar expedir e fazer publicar os avisos convocat rios de acordo com os termos destes estatutos b Tratar do expediente referente s reuni es da assem bleia geral c Redigir e assinar as atas das reuni es da assembleia ge ral d Coadjuvar o presidente da mesa em tudo o que seja ne cess rio para o bom andamento dos trabalhos respeitando o estabelecido no n mero 2 do artigo 34 destes estatutos e Promover a divulga o e a informa o entre os s cios das delibera es da assembleia geral f Assistir s reuni es da dire o participando nos deba tes mas sem direito a voto SEC O IV Dire o Artigo 37 1 A dire o do sindicato constitu da por sete membros eleitos de e
93. tratar com urbanidade e lealdade os superi ores hier rquicos os subordinados os companheiros de trab alho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela es com a empresa Cl usula 10 Garantias do trabalhador Sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos bem como despedi lo aplicar lhe outras san es ou trata lo desfavoravelmente por causa desse exer c cio b Obstar injustificadamente presta o efetiva do traba lho c Exercer press o sobre o trabalhador para que atue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de traba lho dele ou dos companheiros d Diminuir a retribui o e Baixar a categoria do trabalhador f Transferir o trabalhador para outro local de trabalho para al m dos limites do disposto na lei e no presente ACT g Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pr prio para utiliza o de terceiros que sobre esses trabalhadores exer am os poderes de autoridade e dire o pr prios do empre gador ou por pessoa por ele indicada h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a utilizar ser vi os fornecidos pelo empregador ou por pessoa por ele in dicada i Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refei t rios economatos ou outros estabelecimentos diretamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos tra
94. velhice logo que re nam as condi es de acesso ou tenham atingido a idade normal de acesso pens o de velhice 5 Os trabalhadores que durante o per odo de pr reforma se tenham tornado inv lidos dever o requerer s institui es oficiais de previd ncia a passagem situa o de invalidez e do facto dar imediato conhecimento empresa 6 O montante da presta o de pr reforma com respeito pelos limites legais bem como os crit rios da sua atualiza o ser o acordados entre as partes 7 A empresa pode interromper o pagamento da presta o referida no n mero anterior sempre que os trabalhadores n o cumpram as obriga es previstas nos n meros 4 e 5 da presente cl usula Cl usula 87 Limite de perman ncia ao servi o 1 A perman ncia do trabalhador ao servi o da empresa cessa no dia em que tenha acesso pens o de velhice 2 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a data li mite de perman ncia do trabalhador ao servi o a que cor responde ao ltimo dia do m s em que o trabalhador com plete um ano ap s ter reunido condi es de acesso ou ter atingido a idade normal de acesso pens o de velhice CAP TULO XI Seguran a e sa de no trabalho Cl usula 88 Princ pios gerais no dom nio da seguran a e sa de no trabalho 1 As atividades de transporte de eletricidade e gest o t c nica global do sistema el trico nacional de transporte de g s natural em alta pre
95. 00 B 5 anos 5 C 6 anos 4 u N p ea e Bo n o E 3 E U ac v D sa T fo n a o E ea 1 505 01 1 505 01 1 505 01 1 505 00 1 505 00 1 400 01 A 3 anos 6 B 5 anos 5 1 400 00 1 210 00 1 142 01 A 3 anos 6 1 142 00 1 014 00 A 3 anos 6 798 00 681 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Protocolo Enquadramentos retribui es e benef cios Cl usula 110 do ACT SEC O I Reenquadramento profissional Artigo 1 Reenquadramento nas categorias Fun es da carreira de quadro superior 1 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados sem pre Ju zo do n mero 5 deste artigo a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior IV da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior II Categoria fun o detida antes da entrada em vigor do presente ACT Quadro t cnico II Licenciado II Bacharel II Quadro superior II Gestor de rea 4 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na categoria de quadro superior I
96. 1 Trinta minutos antes do in cio do ato eleitoral caber ao Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 presidente da mesa da assembleia geral nomear por cada mesa um presidente e dois vogais bem como um represen tante de cada uma das listas concorrentes Artigo 9 Das formalidades do ato eleitoral 1 Na vota o presencial verificada a identidade do asso ciado e do seu direito de voto pelo presidente da mesa e ap s ser dada baixa do mesmo nos cadernos eleitorais o presi dente da mesa proceder entrega ao associado do boletim de voto 2 O associado dirigir se c mara de voto onde selecio nar a lista na qual pretende votar 3 O boletim de voto devidamente dobrado em quatro entregue ao presidente da mesa que o introduzir na urna respetiva Artigo 10 Do apuramento eleitoral 1 Logo que encerre a vota o proceder se ao apura mento final dos votos Artigo 11 Afixa o dos resultados 1 Apurado o resultado final dos votos o mesmo ser afi xado em local vis vel na sede da associa o indicando o n mero de votos obtidos por cada lista 2 De seguida ser lavrada a respetiva ata dos resultados apurados informando se do n mero de votantes do n mero de votos nulos brancos e absten es Artigo 12 Das reclama es e recursos 1 As reclama es que se suscitarem no decurso do ato eleitoral devem ser dirigidas ao presidente da mesa da as sembleia
97. 3 c Os montantes que excedam a comparticipa o da em presa estabelecidos neste apenso ou na tabela de atos m dicos 2 dever do benefici rio proceder ao pagamento direto e no ato de todas as despesas de ndole pessoal ou sem com participa o que tenha incorrido 3 Nas consultas de especialidades elementos auxiliares de diagn stico terap uticas especiais e nas restantes situa es em que haja comparticipa o do SNS o benefici rio obriga se a requerer a referida comparticipa o do SNS como requisito pr vio comparticipa o do presente esque ma complementar 4 Poder ser feita a compensa o entre os d bitos e os cr ditos dos benefici rios resultantes da utiliza o do pre sente esquema complementar 5 O benefici rio titular deve comunicar no prazo de quin ze dias as altera es que sejam suscet veis de determinar a altera o da qualidade de benefici rio n o titular ou alterar as condi es de utiliza o do presente esquema CAP TULO XIV Fiscaliza o e controlo Artigo 26 Documenta o comprovativa e realiza o de auditorias e inspe es 1 A REN Rede El ctrica Nacional SA reserva se no direito de a todo o momento exigir aos benefici rios docu menta o comprovativa considerada necess ria ou proceder s auditorias e inspe es que entendam adequadas com o objetivo de verificar a correta utiliza o do presente esquema complementar 2 O cart o de ute
98. 30 Reuni es e vincula es 1 A dire o reunir se pelo menos quadrimestralmente ou sempre que convocada pelo presidente 2 A dire o reunir se na sede da associa o salvo moti vos atend veis e justificados 3 Os membros das comiss es das divis es podem ser con vocados para as reuni es da dire o sempre que esta julgue conveniente n o tendo direito a voto 4 A associa o obriga se a Pela assinatura do presidente nomeadamente em todos os atos e contratos b Em caso de impedimento do presidente pela assinatura do vice presidente e de outro membro da dire o que no caso de responsabilidades financeiras ser o tesoureiro c Pela assinatura de um s membro da dire o quando nele tenham sido delegados os poderes especiais previstos na al nea a do n mero 1 do artigo anterior d Os atos de mero expediente poder o ser assinados por qualquer colaborador em quem tenham sido delegados pode res para o efeito SEC O V Conselho fiscal Artigo 31 Composi o 1 O conselho fiscal constitu do por tr s membros efetivos sendo destes um presidente um vice presidente e um vogal e ainda por dois suplentes 2 Compete ao presidente do conselho fiscal convocar o conselho fiscal e dirigir os trabalhos 3 O conselho fiscal poder confiar parte das suas fun es a uma sociedade revisora de contas Artigo 32 Atribui es 1 Compete ao conselho fiscal a Examinar os livros
99. 4 Os representantes dos trabalhadores na comiss o eletri cidade ser o eleitos de e entre os representantes dos trabalha dores para a seguran a e sa de no trabalho das empresas da respetiva rea de atividade 5 Os representantes dos trabalhadores na comiss o g s natural ser o eleitos de e entre os representantes dos traba lhadores para a seguran a e sa de no trabalho das empresas da respetiva rea de atividade 6 S o considerados como presta o normal de trabalho os tempos utilizados pelos representantes dos trabalhadores em reuni es das comiss es e as respetivas desloca es bem como as visitas previstas na al nea da cl usula 96 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 96 Atribui es das comiss es de seguran a e sa de no trabalho S o atribui es das comiss es de seguran a e sa de no trabalho designadamente a Aprovar o seu regulamento de funcionamento b Recomendar a es tendentes a criar e desenvolver nos trabalhadores a sensibilidade para as quest es ligadas com a seguran a e sa de no trabalho c Apreciar comentar e prestar informa es sobre instru es e propostas de procedimentos destinados manuten o ou melhoria das condi es de trabalho d Apreciar comentar e prestar informa es sobre propos tas de procedimentos de seguran a e Dar parecer sobre os relat rios das atividades no mbito da seguran a e sa de no trabalho f Propor a
100. 8 horas o trabalhador dever dentro do poss vel ser substitu do sem recurso a prolongamento ou antecipa o 5 No caso de antecipa o ao per odo de hor rio normal de trabalho em regime de turnos nas condi es previstas na al nea b do n mero anterior entende se que o trabalho suplementar cessa no termo do per odo correspondente ao hor rio normal do trabalhador ausente Cl usula 47 Presta o de trabalho fora da faixa de ocupa o ou escala de turnos 1 A presta o de trabalho por necessidade de servi o fora da faixa de ocupa o ou escala de turnos do trabalhador e que implique uma altera o superior a duas horas do in cio ou do termo do hor rio de trabalho previsto para aquele dia deve sempre que poss vel ser antecedida de um descanso 658 m nimo de vinte e quatro horas aplicando se iguais condi es quando o trabalhador retomar a sua faixa de ocupa o ou escala de turnos 2 Quando n o for poss vel assegurar o descanso m nimo referido no n mero anterior as horas de servi o efetivamen te prestadas dentro do referido per odo de vinte e quatro ho ras s o pagas como trabalho suplementar em dia normal 3 Com exce o do trabalho prestado durante os per odos de 24 horas referidos nos n meros 1 e 2 as horas de servi o que um trabalhador de turnos tenha que prestar fora da sua faixa de ocupa o ou escala de turnos s o pagas como nor mais 4 Em cada ano civil nenhum trabalh
101. 834 00 860 00 VI Assistente administrativo Il Assistente operacional Il Motorista Il Telefonista rececionista Il 659 00 679 00 700 00 721 00 743 00 766 00 789 00 VII Assistente administrativo Assistente operacional Auxiliar administrativo Il Empregado limpeza Il Motorista Telefonista rececionista 570 00 588 00 606 00 625 00 644 00 664 00 684 00 VII Auxiliar administrativo Empregado de quiosque Empregado limpeza 505 00 521 00 537 00 554 00 571 00 589 00 607 00 709 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Declara o final dos outorgantes Para cumprimento do disposto na al nea g do n mero 1 do artigo 492 do C digo do Trabalho declara se que ser o potencialmente abrangidos pela presente conven o coletiva de trabalho duas empresas e quatrocentos e cinquenta traba lhadores Nota As cl usulas e anexos que n o s o objeto da presente altera o mant m a reda o em vigor Porto 10 de fevereiro de 2015 Pela DouroAzul Sociedade Mar timo Tur stica SA Pedro Manuel Moreira Almeida Rocha na qualidade de administrador Ant nio Alves Pinheiro na qualidade de administrador Pela DouroAzul Ag ncia de Viagens e Turismo SA Pedro Manuel Moreira Almeida Rocha na qualidade de administrador Ant nio Alves Pinheiro na qualidade de administrador DECIS ES ARBITRAI
102. Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Concebe ou realiza planos de ativi dades Atua apenas com i E Executa trabalhos da especialidade a ZARA P j Exige conhecimentos ou indica es gerais dos ss z a s Elabora projetos e propostas de sui s Administrativa forma o adicional em ma so cs objetivos a atingir HS 7 m todos e processos de realiza o de e secretariado n P t rias espec ficas da fun o Atua balizado por ne Quadro t cnico E 2 trabalhos Elo Log stica e T a a n vel de curso superior E objetivos e orienta es sd de gest o H e Adapta m todos e processos de traba compras e adquiridos atrav s de expe E x gerais estando o seu Z administrativa a lho na rea da gest o pa e Financeira ri ncia obtida no desempe grau de atua o estabe ae aa Elabora propostas de planos de Recursos nho de atividades similares a lecido por processos atua o humanos afins ou adequadas Orienta e coordena outros profissionais e ou equipas de trabalho e supervisiona os prestadores de servi os procedimentos e ou orienta es superiores 677 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Exige conhecimentos ao n vel do 12 ano de escolaridade ou experi ncia ha D colabora o i non Coordena o
103. Conselho Econ mico e Social G GOVERNO DE PORTUGAL B o I e t i m Regulamenta o do trabalho ra Propriedade do Trabalho Eiganiea dos vo rabaho a Minist rio da Solidariedade e E m fo rego Informa o sobre trabalho e emprego 749 Emprego e N Vaol P g 2015 MRS 640 752 22 mar NDICE Conselho Econ mico e Social Arbitragem para defini o de servi os m nimos Regulamenta o do trabalho Despachos portarias B llinghaus Steel SA setores de decapagem tratamento t rmico e transportes internos Autoriza o de labora o cont nua B llinghaus Steel SA setores de estiragem m quina de jatear e expedi o Autoriza o de labora o cont nua LACTOGAL Produtos Alimentares SA Autoriza o de labora o cont nua ee ercereeerereeraereereaeaaeaa Portarias de condi es de trabalho Portarias de extens o Portaria de extens o das altera es do contrato coletivo entre a APCOR Associa o Portuguesa da Corti a e a FETESE Federa o dos Sindicatos da Ind stria e Servi os asas a cerrsarer o aaa laura aaa a ano mania Ta NEEN EEEN eba Conven es coletivas Contrato coletivo entre a APIFARMA Associa o Portuguesa da Ind stria Farmac utica e a COFESINT Federa o de Sindicatos da Ind stria Energia e Transportes e outra Altera o salarial e outras errantes Acordo coletivo entre a REN Redes Energ ticas Nacio
104. De acordo com o n mero 7 do artigo 6 daquele diploma legal as atualiza es do cat logo s o publicadas em separata do Boletim do Trabalho e Emprego bem como publicados no s tio da internet do Cat logo Nacional de Qualifica es No mbito do processo de atualiza o e desenvolvimento do Cat logo Nacional de Qualifica es vimos proceder s seguintes altera es 749 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 1 INTEGRA O DE NOVAS QUALIFICA ES T cnico a Especialista em Gest o e Controlo de Energia ao qual corresponde um n vel 5 de qualifica o do Quadro Nacional de Qualifica es anexo 1 750 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Anexo 1 T CNICO A ESPECIALISTA EM GEST O E CONTROLO DE ENERGIA PERFIL PROFISSIONAL resumo QUALIFICA O T cnico a Especialista em Gest o e Controlo de Energia DESCRI O GERAL Desenvolver atividades de projeto planeamento gest o controlo instala o manuten o e repara o de solu es que envolvam equipamentos el tricos eletromec nicos de automa o e comando for a motriz sinaliza o e prote o energias renov veis sistemas avac e comunica es com a finalidade de obter sistemas de elevado desem penho energ tico aumentando a disponibilidade energ tica respeitando as normas de seguran a de pessoas e equipamentos Para obter mais informa o sobre este perfil profissional consulte
105. Dever de informa o 1 Os benefici rios dos complementos dos benef cios da Seguran a Social previstos neste apenso devem apresentar toda a informa o necess ria ao c lculo dos referidos com plementos nomeadamente as remunera es de refer ncia da sua carteira contributiva que permitam efetuar o c lculo da pens o de reforma nos termos das normas indicadas 2 A n o apresenta o atempada da informa o que a em presa venha a solicitar implica a suspens o do pagamento dos complementos assegurados pela empresa por impossibi lidade do seu c lculo APENSO IH Sa de Artigo 2 n mero 4 do protocolo Disposi es transit rias CAP TULO I Disposi es gerais Artigo 1 Princ pio geral A REN Rede El trica Nacional SA adiante tamb m designada por empresa mant m um esquema de assist n cia m dica e medicamentosa complementar dos cuidados de sa de prestados ou assegurados pelo Servi o Nacional de Sa de SNS ou pelos subsistemas de sa de e com o mbito pessoal previsto no presente apenso Artigo 2 Defini es Para efeitos do presente apenso entende se por a Benefici rio benefici rio titular benefici rio n o titu lar e pensionista de sobreviv ncia b Benefici rio n o titular c njuge ou equiparado nos termos da lei de benefici rio titular descendentes ou equi parados do benefici rio titular que satisfa am as condi es previstas na lei para a atribui o do
106. S Pela FESMAR Federa o de Sindicatos dos Trabalha dores do Mar em representa o dos seguintes Sindicatos filiados SINCOMAR Sindicato de Capit es e Oficiais da Ma rinha Mercante SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra SEMM Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mer cante SMMCMM Sindicato da Mestran a e Marinhagem de C maras da Marinha Mercante Ant nio Alexandre Picareta Delgado na qualidade de mandat rio Depositado em 5 de mar o de 2015 a fl 167 livro n 11 com o n 17 2015 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLETIVAS ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLETIVAS JURISPRUD NCIA 710 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS I ESTATUTOS O Sindicato dos Trabalhadores do Concelho Almada OS Constitui o de Estatutos aprovados em 17 de fevereiro de 2015 CAP TULO I Denomina o sede e mbito Artigo 1 Denomina o O Sindicato dos Trabalhadores do Concelho de Almada doravante designado por O Sindicato ou pela sigla OS uma associa o sindical independente sem fins lucrati vos que se rege pelos presentes estatutos pelos regulamen tos internos aprovados pelos rg os estatut rios competen tes e
107. T Categoria fun o antes da entrada em vigor do presente ACT Nova categoria decorrente do presente ACT Quadro t cnico de gest o Assistente t cnico i operacional T cnico auxiliar I T cnico operacional I T cnico auxiliar HI T cnico operacional HI T cnico manuten o I T cnico operacional I T cnico manuten o II T cnico operacional II T cnico manuten o HI T cnico operacional HI Pessoal apoio I T cnico operacional HI T cnico principal de 2 T cnico operacional I explora o T cnico principal de ma E T cnico operacional I nuten o T c constru o civil T cnico operacional II T c fiscal montag equip SN ds T cnico operacional II el ctrico Artigo 3 Reenquadramento nas categorias da carreira t cnica administrativa Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham as catego rias fun es infra identificadas s o reenquadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira t cnica administrativa passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Categoria fun o antes da entrada Nova categoria decorrente em vigor do presente ACT do presente ACT E uadro t cnico de gest o Assistente de gest o Q a 8 administrativa Assistente executiva Quadro t cnico de gest o administra
108. V s carreiras de t cnico operacional e de t cnico administrativo 3 Os n veis de qualifica o mais elevados pressup em dentro da mesma carreira e rea funcional as compet ncias necess rias ao exerc cio das atividades compreendidas nos n veis de qualifica o anteriores SEC O II Carreira profissional de quadros superiores Cl usula 15 Caracteriza o 1 As categorias inclu das na carreira profissional de qua dros superiores caracterizam se por conte dos funcionais de car cter t cnico e especializado que requerem compreens o aplica o e adapta o de conhecimentos te ricos e pr ticos disciplinas processos sistemas podendo orientar e gerir equipas ou projetos 2 As categorias referidas no n mero anterior requerem o perfil de conhecimentos e o grau autonomia adequados ao exerc cio das atividades previstos no artigo 1 do anexo I 3 A partir da data de entrada em vigor do presente ACT sem preju zo dos reenquadramentos previstos no protocolo a que se refere o n mero 1 da cl usula 110 a admiss o ou promo o s categorias de quadro superior passam a ter Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 como requisito m nimo essencial a titularidade de licenciatu ra em curso superior adequado e exigido pela fun o Cl usula 16 Estrutura A carreira de quadros superiores n vel I estrutura se nas categorias de quadro superior I a quadro superior IV com o enquadrame
109. a es de empregadores c Conven es colectivas e correspondentes textos consolidados acordos de ades o e decis es arbitrais d Delibera es de comiss es parit rias tomadas por unanimidade e Acordos sobre prorroga o da vig ncia de conven es coletivas sobre os efeitos decorrentes das mesmas em caso de caducidade e de revoga o de conven es Nota A data de edi o transita para o 1 dia til seguinte quando coincida com s bados domingos e feriados O texto do cabe alho a ficha t cnica e o ndice est o escritos conforme o Acordo Ortogr fico O conte do dos textos da inteira responsabilidade das entidades autoras SIGLAS CC Contrato coletivo AC Acordo coletivo PCT Portaria de condi es de trabalho PE Portaria de extens o CT Comiss o t cnica DA Decis o arbitral AE Acordo de empresa Execu o gr fica Gabinete de Estrat gia e Planeamento Centro de Informa o e Documenta o Dep sito legal n 8820 85 643 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL ARBITRAGEM PARA DEFINI O DE SERVI OS M NIMOS REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS B llinghaus Steel SA setores de decapagem trata mento t rmico e transportes internos Autoriza o de labora o cont nua A empresa B llinghaus Steel SA NIF 503752533 com sede na Travessa da Ind stria n 6 Vieira de Leiria freguesia do m
110. a pelo sindicato g Requerer a convoca o de qualquer dos rg os de par ticipa o direta dos associados designadamente da assem bleia geral nos termos previstos nos presentes estatutos h Exprimir os seus pontos de vista sobre todas as quest es do interesse dos trabalhadores e formular livremente as cr ticas que tiver por conveniente atua o e s decis es dos diversos rg os do sindicato mas sempre no seu seio e sem preju zo da obriga o de respeitar as decis es democratica mente tomadas i Reclamar perante a dire o e demais rg os dos atos que considere lesivos dos seus direitos j Ser esclarecido das d vidas existentes quanto ao or a mento relat rio e contas e parecer da comiss o fiscalizadora de contas 1 Receber gratuitamente um exemplar dos estatutos do sindicato e do instrumento de regulamenta o coletiva de trabalho aplic vel e o cart o de identifica o como associa do m Retirar se em qualquer altura do sindicato mediante comunica o por escrito dire o sem preju zo do paga mento de quotiza es ou outras quantias em d vida Artigo 11 S o deveres dos associados a Participar nas atividades do sindicato e manter se de las informado nomeadamente participando nas reuni es da assembleia geral e desempenhando as fun es para que for eleito ou nomeado b Cumprir e fazer cumprir os estatutos bem como as deli bera es dos rg os competentes tomadas demo
111. a atribuir comple mento os resultados obtidos devem ser mantidos at ser atri bu do um complemento uma vez que cada rec lculo deve basear se no anterior Artigo 14 Corre o do complemento em consequ ncia do aumento da pens o por invalidez concedido pela Seguran a Social 1 Sempre que tenha lugar um aumento na pens o conce dida pela Seguran a Social o novo valor de cada presta o do complemento atribu do pela empresa ser calculado con forme previsto nos artigo 7 e seguintes 2 N o tem por m aplica o o disposto no n mero ante rior sempre que e enquanto o total N x C P recebido 692 pelo pensionista tiver valores inferiores a 80 den x R conforme o definido no artigo 7 3 Quando perfizerem a idade de acesso reforma por ve lhice legalmente estabelecida os pensionistas de invalidez passam automaticamente situa o de velhice servindo de base a futuras atualiza es da pens o o valor que lhes estava a ser pago no momento da passagem reforma por velhice Artigo 15 Pens o m nima l A empresa atribui aos pensionistas por invalidez um complemento anual tal que adicionado pens o concedida pela Seguran a Social ou se superior pens o anual te rica que resultaria da aplica o das regras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de setembro perfa a no m nimo uma pens o anual igual an x R x 0 65 em que R tem o valor de 594 00 euros 2 O valor
112. a e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior h O disposto no presente artigo produz efeitos na data de entrada em vigor do presente ACT Artigo 6 Pr mio mensal de assiduidade O pr mio mensal de assiduidade destina se a premiar a assiduidade excecional e rege se pelo disposto nos n meros seguintes 1 Para efeitos de atribui o do pr mio mensal de assidui dade ser o consideradas as faltas e aus ncias previstas na cl usula 64 do ACT 2 Sem preju zo do n mero anterior ser o ainda considera das para efeitos de atribui o do pr mio de assiduidade todas as licen as faltas dispensas e em geral quaisquer aus ncias que impliquem perda de retribui o 3 O pr mio mensal de assiduidade manter se nas situa es referidas nas al neas seguintes sendo o mesmo calcula do proporcionalmente apenas referente aos dias efetivamen te trabalhados no respetivo m s sem preju zo da aplica o das demais regras constantes deste artigo a Retorno ao trabalho ap s aus ncia motivada por aciden te de trabalho ou doen a profissional b Retorno ao trabalho ap s aus ncias motivadas por licen as ou faltas at ao limite legal no mbito do regime legal da prote o na parentalidade subsidiadas pela seguran a social c Aus ncias ao abrigo da lei da greve 4 Excetuam se dos n meros 1 e 2 as seguintes situa es a F rias b Toler ncias de ponto autorizadas pela empresa c Atrasos justif
113. a filiado e executar as suas delibera es j Instituir sec es ou outras formas de organiza o descentralizada de harmonia com as necessidades de funcio namento d O Sindicato dentro do esp rito e dos princ pios destes estatutos k Participar na gest o das organiza es que visem defen der e satisfazer os interesses das trabalhadoras e dos traba lhadores 1 Exigir o cumprimento das conven es coletivas de tra balho e demais instrumentos de regulamenta o coletiva m Prestar servi os de ordem econ mica ou social s suas associadas e associados e fomentar o desenvolvimento e or ganiza o de obras sociais n Promover ou apoiar cooperativas de produ o dis tribui o consumo ou constru o para benef cios dos seus associados o Incrementar a valoriza o profissional e cultural das associadas e associados atrav s de publica es semin rios cursos e outras iniciativas por si ou em colabora o com outros organismos p Cobrar as quotiza es das suas associadas e associados e demais receitas promovendo a sua boa gest o q Filiar se em associa es de campismo caravanismo ou outras que visem a satisfa o dos interesses sociais culturais ou recreativos das trabalhadoras e trabalhadores r Participar nos procedimentos relativos s trabalhadoras e trabalhadores no mbito de processos de reorganiza o de rg os ou servi os s Legitimidade processual para defesa dos direitos e
114. a geral mediante proposta da dire o 3 Os membros eleitos consideram se em exerc cio de fun es a partir da posse que ter lugar salvo motivo justifica do durante o decurso dos 10 dias seguintes ao da elei o 4 Findo o per odo dos respetivos mandatos os membros dos rg os sociais continuam no exerc cio de fun es at que os novos membros eleitos sejam empossados SEC O HI Divis es 738 Artigo 25 Enquadramento dos associados por divis es 1 Os associados ser o integrados nas divis es do respeti vo setor de atividade 2 As divis es s o constitu das por todos os associados dela integrantes no pleno gozo dos seus direitos associati vos 3 Ficam desde j constitu das as seguintes divis es 1 Manuten o e repara o de autom veis 1 1 Independentes 1 2 Reparadores autorizados pelos fabricantes 2 Atividade de presta o de servi os atrav s de ve culos pronto socorro 3 Garagens esta es de servi o parques de estaciona mento de autom veis postos de assist ncia a pneum ticos e postos de abastecimento 4 Fabrico e repara o de carro arias 4 1 Fabrico de carro arias de transporte de passageiros e transforma es de ve culos 4 2 Fabrico de carro arias de carga atrelados caravanas basculantes 5 Fabrico de pe as componentes e acess rios para auto m veis 6 Com rcio a retalho de ve culos autom veis e motoci clos novos e usados
115. a presta o que resultaria da aplica o das re gras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de setembro N representa o n mero de pagamentos em cada ano efetuados pela Seguran a Social n representa o n mero de presta es que comp em a remunera o global garantida em cada ano pela empresa 3 A retribui o do m s anterior passagem situa o de invalidez R integrada pelo valor il quido das seguintes parcelas Rb remunera o base Ra remunera o por antiguidade Rt retribui es por regime de trabalho que o trabalha dor tenha direito a manter nos termos deste ACT ou rema nescentes a elas reportados Rr remanescente da remunera o normal mensal que o trabalhador esteja a receber 4 A remunera o base Rb dos trabalhadores que passem situa o de invalidez a partir de 1 1 2000 acrescida de uma parcela de 42 14 euros e ainda nos casos em que o trabalhador a ele tenha direito do valor a que se refere o n mero 6 da cl usula 7 4 do ACT 5 A percentagem p referida no n mero 2 deste artigo e a antiguidade a contada de acordo com as regras constantes do artigo seguinte est o relacionadas do seguinte modo p 50 para a at 10 anos p 50 a 10 x 1 5 para a de 10 a 30 anos p 80 para a de 30 ou mais anos 6 Para efeitos do c lculo do complemento da pens o por invalidez n o se considera integrado em Pi o suplemento da pens o por c njuges a
116. ado Artigo 30 Comiss o de acompanhamento do esquema de sa de 1 Com o objetivo de acompanhar o cumprimento do es quema complementar de sa de constante do presente apen so ser constitu da pelas associa es sindicais outorgantes uma comiss o de acompanhamento com car cter consultivo 2 A comiss o de acompanhamento ter como atividades a Analisar a informa o sobre a oferta m dica do presta dor do esquema complementar de sa de b Verificar o cumprimento do dever de informa o aos benefici rios pelo prestador do esquema de sa de c Pronunciar se sobre a tabela de atos m dicos d Receber informa o peri dica da evolu o dos custos e 704 sua estrutura e Analisar o cumprimento dos indicadores de qualidade fixados ao prestador f Emitir parecer pr vio por escrito da aplica o anual do c lculo da comparticipa o mensal dos benefici rios ti tulares g Emitir parecer pr vio por escrito na aplica o das pe nalidades previstas no artigo 28 deste apenso h Formular propostas nas atividades referidas nas al neas anteriores 3 Os pareceres pr vios ter o de ser emitidos no prazo de quinze dias contados da sua solicita o 4 A comiss o de acompanhamento referida no n mero 1 ser constitu da por dois membros escolhidos pelas duas associa es sindicais outorgantes de instrumento de regula menta o coletiva de trabalho em que seja outorgante a REN Rede El ctrica
117. ador pode por mu dan a de faixa gozar um n mero de folgas diferente do que lhe era assegurado na faixa inicial 5 O trabalho suplementar realizado em antecipa o ou prolongamento de turno n o considerado como mudan a de faixa ou escala 6 A nenhum trabalhador pode ser exigido que em cada ano civil tenha que trabalhar fora da sua faixa de ocupa o ou escala de turnos mais de 45 dias seguidos ou 60 interpo lados 7 Quando por necessidade de servi o forem ultrapassados os limites fixados no n mero anterior a presta o de servi o na nova faixa de ocupa o nos dias de descanso inicial do trabalhador paga como trabalho suplementar em dia de descanso obrigat rio ou complementar conforme os casos e as folgas n o gozadas na faixa inicial s o compensadas pelas previstas nas novas faixas Cl usula 48 Compensa o 1 A pr tica do regime de turnos compensada pela atri bui o de um subs dio mensal estabelecido no n mero 1 da cl usula 74 que s devido enquanto os trabalhadores pra ticam esse regime n o fazendo portanto parte integrante da retribui o sem preju zo do disposto nos n meros 3 a 6 da cl usula 74 2 N o se considera suspens o da presta o de trabalho em regime de turnos a frequ ncia de ac es de forma o de in teresse para as empresas nos termos da cl usula 28 Cl usula 49 Altera o ou cessa o do regime de turnos 1 A empresa pode desde que
118. ais SGPS SA e outras e a FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgi cas Qu micas El ctricas Farmac utica Celulose Papel Gr fica Imprensa Energia e Minas e outros Revis o global CAP TULO I mbito e vig ncia Cl usula 1 mbito 1 O presente acordo coletivo de trabalho ACT obriga por um lado as empresas signat rias do Grupo REN identifi cadas no n mero 2 e por outro os trabalhadores ao seu ser vi o representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 As empresas outorgantes do ACT desenvolvem as se guintes atividades a REN Redes Energ ticas Nacionais SGPS SA gest o de participa es em sociedades com atividades de transporte de eletricidade transporte armazenamento rece o e rega seifica o de g s natural liquefeito e outras com estas rela cionadas CAE 64202 R3 b REN Servi os SA presta o de servi os em mat ria energ tica e servi os gen ricos de apoio ao desenvolvimento do neg cio CAE 82990 R3 c REN Rede El ctrica Nacional SA transporte de ele tricidade e gest o t cnica global do sistema el trico nacional CAE 35120 R3 d REN G s SA promo o desenvolvimento e condu o de projetos e empreendimentos no sector do g s natural CAE 70220 R3 e REN Gasodutos SA transporte de g s natural em alta press o e gest o t cnica global do sistema nacional de g s Natural CAE 49500 R3 f REN Armaze
119. ais fica dependente das caracter sticas e dimens es das respetivas empresas confor me o estabelecido legalmente ou acordado em conven es coletivas de trabalho 2 O crit rio de distribui o dos delegados sindicais em cada empresa ser decidido pelos trabalhadores afetados em n mero proporcional aos efetivos existentes em cada rea de trabalho Artigo 65 1 O voto direto e secreto 2 As vota es incidir o sobre os s cios que previamente tenham declarado aceitar a candidatura 3 Consideram se eleitos os s cios que recolham o maior n mero de votos Artigo 66 1 Os delegados sindicais s o eleitos e destitu dos por es crut nio direto e secreto dos trabalhadores que os elegeram 2 A destitui o pode ter lugar a todo o tempo dependendo unicamente da perda da confian a na manuten o dos car gos por parte dos trabalhadores que os elegeram ou pela verifica o de alguma das condi es de inelegibilidade 3 Os delegados sindicais poder o renunciar ao mandato para que foram eleitos 731 Artigo 67 1 Dever o ser constitu das comiss es de delegados sindi cais sempre que as caracter sticas e as dimens es das empre sas o justifiquem 2 Incumbe exclusivamente dire o do sindicato e aos delegados sindicais a aprecia o da oportunidade da cria o dessas e de outras comiss es bem como as suas atribui es Artigo 68 O conselho de delegados composto pelos delegados
120. al i Elaborar anualmente com a colabora o do tesoureiro os or amentos o relat rio e as contas j Fixar com a colabora o do tesoureiro as quotas e os n veis de contribui o para fundos da associa o 1 Contrair empr stimos em nome da associa o ouvida a dire o e com o parecer favor vel do conselho fiscal m Elaborar propostas de regulamentos internos n Nomear as comiss es das divis es o Exercer todas as fun es que lhe forem atribu das pelo presente estatuto p Dar conhecimento dire o dos desvios relativos ao or amento e plano de a o aprovados em assembleia geral ou outros que se afigurem de import ncia e mesmo se necess rio solicitar ao presidente da assembleia geral a marca o de reuni o extraordin ria para dar conhecimento aos associados 2 O vice presidente ou outro membro da dire o substi tuir o presidente a seu pedido nas suas aus ncias ou im pedimentos 3 Compete dire o a Aplicar san es nos termos do regulamento interno b Transferir para estruturas associativas de mais ampla representatividade parte das atribui es constantes do artigo 4 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 c Filiar a associa o noutras associa es e federa es na cionais ou estrangeiras d Aprovar os regulamentos e demais delibera es das di vis es e Exercer todas as fun es que sejam atribu das pelo pre sente estatuto Artigo
121. alizada sobre a Os riscos para a seguran a e sa de bem como as medi das de prote o e de preven o e a forma como se aplicam relativos quer ao posto de trabalho ou fun o quer em geral empresa b As medidas e as instru es a adotar em caso de perigo grave e iminente c As medidas de primeiros socorros de combate a inc n dios e de evacua o dos trabalhadores em caso de sinistro bem como os trabalhadores ou servi os encarregados de as p r em pr tica 4 A empresa com vista obten o de parecer consultar por escrito e pelo menos duas vezes por ano previamente ou em tempo til atrav s da comiss o ou das subcomiss es de seguran a e sa de em fun o do mbito geral ou sec torial da mat ria objeto da consulta os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de ou na sua falta os pr prios trabalhadores sobre as diversas mat rias a que est legalmente obrigada Cl usula 94 Representantes dos trabalhadores 1 Os trabalhadores ou as associa es sindicais promove r o nos termos da lei e tendo em conta o disposto no n mero seguinte a elei o de representantes para a seguran a e sa de no trabalho 2 Os representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho ser o eleitos de e entre os trabalhadores que tendo como entidade empregadora empresa que seja outorgante do presente ACT data da marca o do ato eleitoral prestem trabalho na empresa e
122. alquer fim estatut rio em elei es ou fora delas Artigo 73 1 As tend ncias como express o do pluralismo sindical devem contribuir para o refor o da unidade democr tica de todos os trabalhadores 2 Para realizar os fins da democracia sindical devem no meadamente as tend ncias Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 a Apoiar todas as a es determinada pelos rg os estatu t rios do SITEMA b Desenvolver junto dos trabalhadores que representam a es de forma o pol tico sindical de esclarecimento dos princ pios do sindicalismo democr tico c Impedir a instrumentaliza o pol tico partid ria dos sin dicatos d Evitar quaisquer a es que possam enfraquecer ou divi dir o movimento sindical democr tico CAP TULO IX Administra o financeira Artigo 74 Constituem receitas do sindicato a As quotas dos associados b As receitas provenientes de quaisquer iniciativas c As contribui es extraordin rias Artigo 75 1 A quotiza o mensal a pagar por cada associado de 1 ou 6 da sua remunera o mensal il quida sendo este se gundo valor aplic vel aos associados que expressamente adi ram quotiza o suplementar 2 A quotiza o mensal a pagar pelos associados na situ a o de reforma a correspondente a 1 do valor do ven cimento base mais baixo da tabela salarial dos TMA a cada momento em vigor Artigo 76 Os valores em numer rio se
123. andes desloca es as que n o permi tam o regresso dos trabalhadores no mesmo dia localidade ou rea onde habitualmente prestam servi o 2 Os trabalhadores deslocados nos termos desta cl usula t m direito a a Pagamento das despesas de transporte desde que este n o seja assegurado pela empresa b Pagamento das despesas de alojamento e alimenta o de acordo com as regras em vigor na empresa 3 N o h lugar ao pagamento de tempo de trajeto que ex ceda o hor rio normal salvo expressa autoriza o fundada em raz es imperiosas de servi o sendo nesta situa o o pa gamento efetuado como se se tratasse de trabalho prestado durante o hor rio normal Cl usula 34 Desloca es para o estrangeiro 1 Os trabalhadores deslocados ao estrangeiro t m direito a a Pagamento das despesas de transporte desde que este n o seja assegurado pela empresa b Pagamento das despesas de alojamento e alimenta o de acordo com as regras em vigor na empresa c Pagamento das despesas com transportes entre o local de alojamento e o de cumprimento da dilig ncia 2 Nas desloca es para o estrangeiro n o se considera para quaisquer efeitos o tempo de trajeto Cl usula 35 Desloca es de car cter imprevisto 1 Consideram se desloca es de car cter imprevisto as que se verifiquem qualquer que seja o seu tipo para acorrer fora do local de trabalho a avarias que exijam pronta repa ra o ou para ate
124. anos seguidos ou oito interpolados b A passagem a hor rio normal seja solicitada pelo traba lhador nos termos do n mero 7 da cl usula 49 com funda mento comprovado em necessidade absoluta e permanente de prestar assist ncia a parente ou afim na linha reta ascen Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 dente a c njuge ou pessoa que viva em uni o de facto com o trabalhador ou a filho com defici ncia ou doen a cr nica e que seja incompat vel com a presta o de trabalho em regi me de turnos rotativos em regime de labora o cont nua ou outro motivo que seja atendido pela empresa c Tenham sido reconvertidos por motivo de acidente de trabalho ou doen a profissional d Tenham sido declarados pela medicina do trabalho inaptos para o regime de turnos 5 O valor da remunera o remanescente referida no n mero anterior ser sucessiva e cumulativamente reduzido anualmente com efeitos a contar do dia 1 de Janeiro de cada ano at se extinguir ou atingir se aplic veis os limites constantes do n mero 6 desta cl usula no valor calculado de acordo com as seguintes f rmulas a Nas situa es decorrentes das al neas a c e d do n mero anterior Va St Rh 0 50 x N b Nas situa es decorrentes da al nea b do n mero an terior Va St Rh 0 25 x N c Para efeitos das f rmulas constantes do n mero ante rior a Va o valor a absorver b St o valor do subs
125. anuten o el trica Implementar e executar as pol ticas crit rios e especifica es de manuten o das redes el tricas da empresa tal como assegurar as atividades de transporte interven es preventivas e corretivas que promovam a efici ncia e efic cia das redes de transporte de eletricidade tal como assegurar as atividades de transporte de eletricidade a um n vel operacio nal e acompanhar as interven es e repara es realizadas garantindo a opera o eficaz e eficiente da rede el trica Opera o manuten o g s Implementar e executar as pol ticas crit rios e especifica es de manuten o das redes de g s da empresa tal como assegurar as interven es preventivas e corretivas que promovam a efici ncia e efic cia das redes de transporte e armazenagem de g s natural e g s natural liquefeito tal como assegurar as atividades de transporte e armazenagem de g s natural e g s natural liquefeito a um n vel operacional e acompanhar as interven es e repara es realizadas garantindo a opera o eficaz e eficiente da rede de g s 679 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ANEXO II Tabelas salariais Artigo 1 Conceitos 1 As tabelas salariais s o constitu das por bandas salariais de refer ncia correspondendo uma banda a cada n vel de qualifi ca o nas carreiras t cnica operacional e administrativa e uma banda a cada uma das quatro categorias da carreira de quadros
126. apoio na CP CARGA S rgio Alexandre Gir o Pl cido Medina operador de manobras na REFER Tito Em lio Maia Reisinho operador de infraestruturas na REFER ASSOCIA ES DE EMPREGADORES I ESTATUTOS ARAN Associa o Nacional do Ramo Autom vel Altera o CAP TULO I Denomina o sede e fins Artigo 1 Denomina o e dura o Por transforma o e alargamento do mbito territorial da Associa o do Ramo Autom vel do Norte e nos termos da altera o dos seus estatutos publicados no suplemento ao Di rio do Governo n 239 de 15 de outubro de 1975 constitu da uma associa o patronal sem fins lucrativos e de dura o ilimitada que passar a denominar se ARAN As socia o Nacional do Ramo Autom vel adiante designada apenas por associa o Artigo 2 Sede e delega es 1 A associa o tem a sua sede no Porto 2 Poder o ser criadas delega es ou qualquer outra for ma de representa o social em qualquer local do territ rio nacional 734 Artigo 3 mbito l A associa o constitu da pelas pessoas singulares ou coletivas nela inscritas nos termos deste estatuto que exer am com fins lucrativos as atividades privadas de a Repara o de autom veis b Garagens esta es de servi o parques de estaciona mento de autom veis postos de assist ncia a pneum ticos e postos de abastecimento de combust veis f sseis ou energias alternativas c Fab
127. ares referidos no n mero 1 que satisfa am as condi es espec ficas previstas na lei para a atribui o do abono de fam lia ou do subs dio mensal vital cio c Ascendentes ou equiparados dos benefici rios titulares referidos no n mero 1 a seu cargo ou que recebam pens o social ou pens o do regime especial das atividades agr co las e que de entrada em vigor deste ACT j beneficiassem do esquema complementar previsto no apenso I deste proto colo a que se refere a cl usula 108 4 A utiliza o do esquema complementar assegurado pela empresa de a Uso total para os benefici rios que sejam benefici rios do regime geral da Seguran a Social b Uso parcial para os pensionistas de sobreviv ncia e para os benefici rios n o titulares que sejam benefici rios diretos de subsistemas de sa de exceto na assist ncia m dica de cl nica geral relativamente qual t m utiliza o total 5 O benefici rio titular s pode solicitar e manter a utiliza o do esquema complementar em rela o a uma s pessoa nos casos previstos na al nea a do n mero 3 6 Nos casos de div rcio de separa o de facto ou judicial quando o benefici rio titular expressamente o solicite dei xam de estar abrangidos pelo presente esquema complemen tar de sa de os seus descendentes ou equiparados que fiquem a viver em economia familiar com o ex c njuge c njuge ou equiparado nos termos da lei 7 Nos casos de div
128. as 35 70 Declara o Para cumprimento do disposto na al nea g do n mero 1 do artigo 492 conjugado com o artigo 496 do C digo do Trabalho declara se que ser o potencialmente abrangi dos pela presente conven o coletiva de trabalho duzentas e oitenta empresas e cinco mil trabalhadores Lisboa 2 de Mar o de 2015 Pela APIFARMA Associa o Portuguesa da Ind stria Farmac utica Pedro Miguel Martins Gon alves Caridade de Freitas na qualidade de mandat rio Pela COFESINT Federa o de Sindicatos da Ind stria Energia e Transportes em representa o das seguintes orga niza es sindicais filiadas SINDEQ Sindicato das Ind strias e Afins SITEMAQ Sindicato da Mestran a e Marinhagem da Marinha Mercante Energia e Fogueiros de Terra e em representa o da FE Federa o dos Engenheiros que para o efeito a credenciou e que representa os seguintes sindicatos SNEET Sindicato Nacional dos Engenheiros Enge nheiros T cnicos e Arquitetos SERS Sindicato dos Engenheiros SEMM Sindicato dos Engenheiros da Marinha Mercan te Jos Luis Carapinha Rei na qualidade de mandat rio Depositado em 9 de mar o de 2015 a fl 168 livro n 11 com o n 18 2015 nos termos do artigo 494 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Acordo coletivo entre a REN Redes Energ ticas Nacion
129. as de men o 2 As atas das diversas assembleias de voto assinadas por todos os elementos das respetivas mesas ser o entregues mesa da assembleia eleitoral para apuramento geral de que ser lavrada ata Artigo 48 Impugna o do ato eleitoral 1 Pode ser interposto recurso com fundamento em irregu laridade do ato eleitoral o qual deve ser apresentado mesa da assembleia eleitoral at tr s dias ap s o encer ramento da assembleia eleitoral 2 A mesa da assembleia eleitoral dever apreciar o recurso no prazo de quarenta e oito horas sendo a decis o comunica da aos recorrentes por escrito e afixada na sede e delega es do sindicato 3 Da decis o da mesa da assembleia eleitoral cabe recur so nos termos gerais para o tribunal competente Artigo 49 Referendo 1 Os associados podem ser chamados a pronunciar se diretamente a t tulo vinculativo atrav s de referendo por decis o da mesa da assembleia geral mediante proposta da dire o ou do conselho fiscal e disciplinar em mat rias de compet ncia da assembleia geral 2 As quest es devem ser formuladas com precis o ob Jetividade e clareza e para respostas de sim ou n o 3 N o permitida a convoca o e a efetividade de referendo entre a data da convoca o de elei es e a sua realiza o 4 S o aplic veis ao referendo com as necess rias adap ta es as normas constantes do cap tulo VI dos presentes estatutos
130. asos omissos ser o resolvidos de harmonia com a lei e os princ pios gerais de direito Artigo 61 Contagem de prazos Todos os prazos constantes dos presentes estatutos ser o contados com a exclus o de s bados domingos e feriados SEC O II Direito de tend ncia Artigo 62 Constitui o No sindicato podem ser constitu das tend ncias sindicais 1 Uma tend ncia sindical constitu da mediante reque rimento ao presidente da mesa da assembleia geral subs 722 crito por um m nimo de cinquenta associados devidamente identificados com o nome e qualidade de quem a representa 2 Do requerimento deve constar a denomina o da ten d ncia princ pios fundamentais e programa de a o sendo permitida a sua associa o a um log tipo 3 A todo o momento poss vel verificarem se novas ade s es ou desvincula es de cada tend ncia mediante carta dirigida pelo pr prio ao presidente da mesa da assem bleia geral Artigo 63 Exerc cio O exerc cio do direito de tend ncia concretiza se de acor do com os seguintes n meros 1 A possibilidade de usar um lema e log tipo pr prios n o confund veis com os d O Sindicato 2 Estabelecer livremente a sua organiza o interna 3 Difundir as suas posi es utilizando os meios de que disp e O Sindicato da seguinte forma a Publicar semestralmente um comunicado no s tio da Internet d O Sindicato com a extens o m xima de vinte e
131. associa o e Em geral cumprir e fazer cumprir o disposto na lei no estatuto e nos regulamentos internos CAP TULO VI Regime e administra o financeira or amento e contas Artigo 41 Ano social 1 O ano social coincide com o ano civil Artigo 42 Receitas 1 Constituem receitas da associa o a As joias b As quotas c As contribui es para o fundo da associa o d Quaisquer outros rendimentos benef cios donativos ou contribui es permitidos por lei Artigo 43 Despesas 1 As despesas da associa o s o as que resultam do cum primento do estatuto e dos regulamentos e todas as outras indispens veis para a completa realiza o dos seus fins Artigo 44 Or amentos 1 Anualmente ser o elaborados o or amento ordin rio e os suplementares necess rios para assegurar o cabimento das despesas a efetuar 2 Os or amentos s o elaborados pela dire o e devem discriminar separadamente o montante correspondente s Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 receitas e despesas previs veis para cada ano de exerc cio Artigo 45 Contas 1 A dire o submeter anualmente at 31 de mar o assembleia geral com o parecer do conselho fiscal o relat rio e as contas da ger ncia do ano civil anterior 2 O saldo da conta de ger ncia ter a aplica o deliberada pela assembleia geral 3 Os fundos de reserva da associa o s poder o ser mo v
132. ato ser distribu dos pelos s cios CAP TULO XI S mbolo e bandeira Artigo 82 O s mbolo do sindicato constitu do por duas elipses conc ntricas com a designa o Sindicato dos T cnicos de Manuten o de Aeronaves no espa o compreendido entre ambas e no interior da mais pequena um avi o sobre um globo e a sigla SITEMA Artigo 83 A bandeira do sindicato retangular de tecido azul e com o s mbolo do sindicato ao centro Registado em 9 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 10 a fl 168 do livro n 2 Ant nio Maria Nunes Freitas cart o de cidad o n 07296755 Ant nio Oliveira Alves bilhete de identidade n 2712053 Carlos Manuel Melo Gomes Areal bilhete de identidade n 4560253 C tia Isabel Lima Bessa cart o de cidad o n 11675426 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Eduardo Jorge Gomes Martins Ferreira bilhete de iden tidade n 8105830 Eliana Marisa Pitta Groz do Valle cart o de cidad o n 08451854 Fernando Jorge Dores Alves cart o de cidad o n 7488633 Jo o Jos Silvestre Bragan a Miranda cart o de cidad o n 07184083 Joaquim Ant nio Cruz Po as cart o de cidad o n 04126733 Joaquim Ant nio Lopes Silva Batalha bilhete de identi dade n 4880879 Jos Ant nio Neves Cabrita bilhete de identidade n 2044275 Jos Ant nio Gaspar Costa Neves cart o de cidad o n 06101740 Lu
133. aval 3 O feriado de Sexta feira Santa pode ser observado no per odo da P scoa noutro dia com significado local Cl usula 63 Dispensa Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT poder o beneficiar em cada ano civil de dispensa da presta o de trabalho at 8 horas seguidas ou interpoladas de acordo com o seguinte regime a A dispensa poder ser gozada entre o dia 1 de janeiro e o dia 31 de dezembro de cada ano civil b O trabalhador dever comunicar a inten o de usufruir da dispensa com a anteced ncia de 5 dias teis salvo em situa es imprevistas e devidamente comprovadas n o com pat veis com a observ ncia daquele prazo c dispensa s n o ser concedida em caso de inconve niente para o servi o devidamente fundamentado d aplic vel ao regime previsto no presente n mero o disposto na al nea c do n mero 2 da cl usula 78 Cl usula 64 Faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas as motivadas por a Necessidade devidamente comprovada de prestar as sist ncia inadi vel e imprescind vel em caso de doen a ou acidente ao c njuge ou pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador parente ou afim na linha reta ascendente ou no 2 grau da linha colateral bem como filho adotado ou enteado com mais de doze anos de idade que no caso de ser maior fa a parte do seu agregado Boletim do Traba
134. balhadores j Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalhador mes mo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade k Impedir ou dificultar o livre exerc cio dos direitos sin dicais Cl usula 11 Normas e regulamentos internos 1 Dentro dos limites decorrentes da lei e do presente ACT compete empresa fixar os termos em que deve ser prestado o trabalho dirigi lo e control lo podendo elaborar normas e regulamentos internos Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 2 Na elabora o e altera o das normas e regulamentos internos ser o ouvidos nos termos da lei os representantes dos trabalhadores 3 As normas e regulamentos ser o divulgados junto dos trabalhadores 4 As condi es da presta o de trabalho devem assegurar o respeito pelas normas de seguran a e sa de no trabalho aplic veis e favorecer a concilia o da atividade profissional com a vida familiar e pessoal do trabalhador CAP TULO IV Enquadramento carreiras forma o e desenvolvimento profissional SEC O I Disposi es gerais Cl usula 12 Enquadramento profissional 1 O trabalhador deve sem preju zo do disposto na lei e no ACT exercer uma atividade correspondente categoria para que foi contratado ou qual ascendeu por evolu o na carreira profissional ou mobilidade interna 2 O enquadramento profissional classifica as categorias exist
135. belecida no n mero 1 desta cl usula SUBSEC O III Hor rio por turnos Cl usula 43 No o 1 A empresa poder organizar turnos de trabalho diferen tes de labora o cont nua ou n o com folga fixa ou rotati va quando o per odo de funcionamento ultrapasse os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 2 Entende se por hor rio de trabalho de turnos a sucess o programada de trabalho para um conjunto de trabalhadores que assegura um dado posto de trabalho e do qual constam as faixas de ocupa o ou escalas de turnos de cada trabalhador ao longo do ano ou per odo de vig ncia do respetivo hor rio 3 Entende se por faixa de ocupa o ou escala de turnos o hor rio programado para cada trabalhador do qual consta a rota o pelos diferentes turnos os per odos normais diurnos em sobreposi o e os dias de descanso 657 Cl usula 44 Regime 1 A empresa define para cada tipo de instala o os pos tos de trabalho e respetivas fun es desempenhados em regi me de turnos e organiza os hor rios de turnos de acordo com as necessidades de servi o tendo em aten o as prefer ncias e interesses demonstrados pelos trabalhadores envolvidos em cada local de trabalho e ouvidos representantes dos tra balhadores 2 A audi o dos representantes dos trabalhadores nos ter mos do n mero anterior decorrer 15 dias antes da afixa o dos hor rios de turnos nos locais de trabalho os quais entra
136. bstituto d Substituir pela ordem que conste da lista eleita o presi dente e vice presidente nos seus impedimentos SEC O V Comiss o fiscalizadora de contas Artigo 43 1 A comiss o fiscalizadora de contas constitu da por um presidente e dois secret rios eleitos de entre os s cios do sindicato e de acordo com o estabelecido no artigo 18 des tes estatutos 2 A comiss o fiscalizadora de contas s poder reunir es tando presente a totalidade dos seus membros e as respetivas delibera es s ser o v lidas quando tomadas por maioria Artigo 44 Compete comiss o fiscalizadora de contas a Examinar trimestralmente a contabilidade do sindica to e elaborar um relat rio sum rio sobre as contas que ser apresentado dire o b Dar parecer sobre o relat rio de contas apresentados pela dire o bem como sobre o or amento c Informar a mesa da assembleia geral sobre a situa o econ mico financeira do sindicato sempre que isso lhe seja requerido d Examinar e dar parecer sobre os or amentos suplemen tares do sindicato e Proceder liquida o dos bens do sindicato aquando da sua dissolu o f Assistir s reuni es da dire o de car ter econ mico fi nanceiro tendo nas mesmas apenas direito a voto consultivo CAP TULO VI Processo eleitoral SEC O I Disposi es gerais Artigo 45 A assembleia geral ordin ria prevista na al nea a do n Boletim do
137. cat rias Instituto Portugu s da Qualidade IP Corivocat ria sosincs oeeie ara e To ns EEEE EKE ANES ESEE ASE TESE 747 II Elei o de representantes Visteon Portuguesa Lo B CI O separar san as and bica E Deu ria un dada ora Cd ani E E N Erri 748 Conselhos de empresa europeus Informa o sobre trabalho e emprego Empresas de trabalho tempor rio autorizadas Cat logo Nacional de Qualifica es Cat logo Nacionalide Qualiica es sas ssa diana pecar acaso Ea Ea AEAEE rasas de re R 749 1 Integra o de novas qualifica es s ssisssissasssssssscesssssssssanesniraissassdasca sessa sasos sds tab esa ssa ssa posa tras s atas castas ca ses ds ie ia saa casa Eranio 750 642 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Aviso Altera o do endere o eletr nico para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego O endere o eletr nico da Dire o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho para entrega de documentos a publicar no Boletim do Trabalho e Emprego passou a ser o seguinte dsrcot dgert msess pt De acordo com o C digo do Trabalho e a Portaria n 1172 2009 de 6 de outubro a entrega em documento electr nico respeita aos seguintes documentos a Estatutos de comiss es de trabalhadores de comiss es coordenadoras de associa es sindicais e de associa es de empregadores b Identidade dos membros das direc es de associa es sindicais e de associ
138. cato dos Trabalhadores das Ind strias de Alimenta o do Norte STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Ali mentar do Centro Sul e Ilhas SABCES A ores Sindicato dos Trabalhadores de Ali menta o Bebidas e Similares Com rcio Escrit rios e Ser vi os dos A ores FECTRANS Federa o dos Sindicatos de Transportes e Comunica es em representa o de STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos de Portugal STRUN Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodovi rios e Urbanos do Norte STRAMM Sindicato dos Trabalhadores Rodovi rios e Atividades Metal rgicas da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Profissionais dos Transportes Turismo e Outros Servi os da Horta Sindicato dos Profissionais de Transporte Turismo e Ou tros Servi os de S o Miguel e Santa Maria SNTSF Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sec tor Ferrovi rio OFICIAIS MAR Sindicato dos Capit es Oficiais Pilo tos Comiss rios e Engenheiros da Marinha Mercante SIMAMEVIP Sindicato dos Trabalhadores da Marinha Mercante Ag ncias de Viagens Transit rios e Pesca Sindicato dos Transportes Fluviais Costeiros e da Mari nha Mercante FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Co m rcio Escrit rios e Servi os em representa o de CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio Escri t rios e Servi os de Portugal CESMINHO Sindicato dos Trabalhadores do Com
139. ce no dia 1 de ja neiro de cada ano civil salvo o disposto na lei e nos n meros seguintes 2 No ano da admiss o os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias correspondente a dois dias teis por cada m s completo de trabalho nesse ano com o m ximo de vinte 661 dias teis vencendo se apenas esse direito ap s presta o de seis meses de servi o podendo o trabalhador por acordo com a empresa gozar antecipadamente o per odo de f rias a que teria direito em dezembro do ano em que admitido 3 Em caso de rescis o do contrato de trabalho no ano de admiss o o trabalhador restituir empresa o valor corre spondente aos dias de f rias de f rias a que tinha direito em raz o da dura o efetiva do contrato de trabalho 4 Os trabalhadores contratados a termo cujo contrato tenha dura o inferior a um ano ter o direito a um per odo de f rias equivalente a dois dias teis por cada m s completo de servi o at ao m ximo de vinte dias teis por ano as quais ser o gozadas nos termos que forem fixadas pela em presa 5 A marca o gozo e altera o do per odo de f rias e demais situa es n o previstas nos n meros anteriores s o reguladas pelo disposto na lei Cl usula 62 Feriados 1 S o considerados feriados obrigat rios os legalmente previstos 2 Al m dos feriados obrigat rios na empresa observar se o feriado municipal do local de trabalho e a Ter a Feira de Carn
140. cinco linhas cada b No boletim informativo d O Sindicato a partir do re conhecimento da tend ncia pela mesa da assembleia geral publicar um texto de extens o n o superior a meia p gina Artigo 64 Objetivos Sem preju zo do artigo anterior as tend ncias como express o de pluralismo sindical t m como objetivo con tribuir para o refor o do sindicalismo livre e democr tico e da unidade dos trabalhadores evitando quebrar a for a e coes o sindicais Artigo 65 Deveres As tend ncias sindicais devem 1 Exercer a sua a o com observ ncia das regras democr ticas 2 Dinamizar junto das trabalhadoras e dos trabalhadores que a elas aderirem os princ pios do sindicalismo livre de mocr tico e independente 3 Impedir a instrumentaliza o partid ria d O Sindicato 4 N o praticar quaisquer a es que possam p r em causa ou dividir o movimento sindical livre e independente SEC O III Disposi es transit rias Artigo 66 Associados a exercer fun es no estrangeiro em regime de requisi o ced ncia e mobilidade Os associados que se encontrem a desempenhar tempo rariamente atividades determinantes da qualidade de s cio no estrangeiro que tenham sido requisitados estejam em Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 regime de ced ncia de interesse p blico ou na situa o de mobilidade manter o a sua qualidade de s cios desde que continuem a pagar as suas quota
141. ciosa da dire o 3 Todas as iniciativas das divis es que tenham por obje to a execu o de delibera es carecem de conhecimento e aprova o da dire o exceto aquelas que resultem aprova das ap s aprecia o do plano de atividades Artigo 27 Reuni es das comiss es das divis es 1 Os membros das comiss es das divis es re nem se pelo menos uma vez por quadrimestre mediante convocat ria do respetivo presidente acompanhada da ordem de trabalhos 2 A convocat ria ser enviada com anteced ncia de 15 dias relativamente data designada atrav s de aviso postal simples ou correio eletr nico 3 Das reuni es lavra se ata que ser assinada por todos os membros presentes na reuni o e remetida dire o para que dela tome conhecimento SEC O IV Dire o Artigo 28 Composi o 1 A dire o composta no m nimo por 7 membros efetivos e 2 suplentes sendo 1 presidente 1 vice presidente 1 tesoureiro e 4 vogais 2 As listas das candidaturas submetidas a sufr gio da assembleia geral assegurar o obrigatoriamente a represen ta o das atividades de todas as divis es 3 Cada membro da dire o pode representar simultanea mente atividades integrantes de duas divis es desde que de 739 senvolva atividades que integrem as divis es que representa 4 As listas das candidaturas submetidas a sufr gio ser o sempre acompanhadas da indica o dos lugares para que os candidatos s
142. cnico com fun es enquadradas nos termos infra iden tificados na coluna Enquadramento funcional s o reen quadrados a partir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira t cnica administrativa passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria de corrente do presente ACT Nova categoria decorrente do Enquadramento funcional presente ACT Fun es na rea de estrutura de Apoio CE Fun es na dire o de recursos humanos T cnico administrativo I T cnico administrativo II Artigo 5 Reclassifica es 1 Os trabalhadores que de acordo com o n mero 1 do ar tigo 1 forem reenquadrados na categoria de quadro superior TV mas que tenham quela data uma antiguidade superior a 6 anos ou que aufiram uma remunera o base mensal superior ao limite m ximo da banda salarial de quadro superior IV prevista no artigo 2 do anexo II do ACT s o ap s aquele reenquadramento imediatamente reclassificados na catego ria de quadro superior II 2 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior data de entrada em vigor do ACT detinham a categoria de t cnico de manuten o I e que exer am fun es na rea de apoio t cnico ou SCADA e instrumenta o do investimento e explora o da REN Gasodutos s o reenquadrados na cate goria de quadro superior II 3 Os trabalhadores que de acordo com o artigo 2 fo rem reenquadrados nas categorias
143. considerado trabalho suplementar para os traba lhadores em regime de hor rio flex vel o que for prestado a solicita o expressa da empresa fora do hor rio base 9 O hor rio flex vel n o pratic vel por trabalhadores em regime de turnos Cl usula 42 Isen o de hor rio 1 Isen o de hor rio de trabalho o regime em que o tra balhador n o est sujeito aos limites m ximos dos per odos normais de trabalho di rio e semanal n o prejudicando o direito aos dias de descanso semanal e aos feriados 2 A isen o de hor rio de trabalho poder ser praticada nas condi es e termos legais por acordo entre a empresa e o trabalhador 3 A isen o de hor rio de trabalho n o prejudica o cum primento das obriga es de marca o do ponto e de presen a di ria 4 O tempo de trabalho prestado pelos trabalhadores com isen o de hor rio n o deve ser inferior em m dia anual ao n mero de horas correspondente ao per odo normal de trabalho semanal 5 A isen o de hor rio de trabalho incompat vel com a presta o de trabalho em turnos com a disponibilidade e com a presta o de trabalho suplementar em dia normal de trabalho 6 Aos trabalhadores isentos de hor rio de trabalho pago enquanto se mantiverem neste regime um subs dio nos ter mos da cl usula 7 3 7 A empresa e o trabalhador podem acordar por escrito outras modalidades de isen o previstas na lei para al m da esta
144. corpos gerentes eleitos em substitui o do presidente da mesa da assembleia geral quando este integre a lista eleita Artigo 54 1 As compet ncias da comiss o eleitoral enunciadas nas al neas a b d e g do artigo precedente ser o exercidas ap s a tomada de posse de acordo com o seguinte calend rio a Durante as primeiras 24 horas verificar a elegibilidade dos candidatos e receber reclama es b Nas 24 horas seguintes apreciar e deliberar sobre todas as reclama es havidas c At 72 horas ap s a tomada de posse proclamar a acei ta o definitiva das listas d At sete dias antes do ato eleitoral promover a distri bui o dos boletins de voto a todos os eleitores 2 As compet ncias da comiss o eleitoral enunciadas nas al neas i e j do artigo precedente devem ser exercidas no mais breve prazo poss vel o qual n o dever exceder em principio o prazo m ximo de 24 horas ap s o encerramento das urnas 3 No mesmo prazo de 24 horas que se refere no n mero anterior dever o ser apreciados e decididos os recursos que tenham sido interpostos sobre o ato eleitoral SEC O HI Campanha e ato eleitoral Artigo 55 O per odo de campanha eleitoral inicia se no 10 dia an terior ao ato eleitoral e termina 24 horas antes do mesmo Artigo 56 1 Funcionar o as mesas de voto necess rias e em locais devidamente publicitados sendo uma obrigatoriamente na sede do sindicato As urnas recebe
145. craticamen te e de acordo com os estatutos c Apoiar ativamente as a es do sindicato na prossecu o dos seus objetivos Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 d Divulgar os princ pios fundamentais e objetivos do sin dicato com vista ao alargamento da sua influ ncia e da do movimento sindical e Agir solidariamente em todas as circunst ncias na de fesa dos interesses coletivos f Fortalecer a a o sindical nos locais de trabalho e a res petiva organiza o sindical incentivando a participa o do maior n mero de trabalhadores na atividade sindical g Contribuir para a sua educa o sindical cultural e pol tica bem como para a dos demais trabalhadores h Divulgar as edi es do sindicato i Pagar mensalmente a quotiza o salvo nos casos em que deixarem de receber as respetivas retribui es por moti vo de doen a prolongada ou desemprego j Comunicar ao sindicato no prazo de 30 dias a mudan a de resid ncia os impedimentos prolongados por motivo de doen a ou presta o de servi o militar e qualquer altera o da situa o profissional bem como o extravio do cart o sin dical ou de identifica o SEC O HI Perda da qualidade de associado Artigo 12 Perdem a qualidade de associados os trabalhadores que a Deixem voluntariamente de exercer a sua atividade pro fissional no mbito do previsto nestes estatutos b Hajam sido punidos com a san o de expuls o c De
146. cula e propinas em esta belecimentos oficiais de ensino relativamente s disciplinas em que o trabalhador tenha obtido aproveitamento mesmo que frequente estabelecimento de ensino particular conside rando se como limite m ximo de refer ncia para a atribui o deste subs dio o valor da retribui o m nima mensal garan tida 3 O subs dio para aquisi o de material escolar fixado nos seguintes montantes anuais a Ensino secund rio 34 30 b Ensino superior 11 28 por disciplina 4 Aos trabalhadores referidos na cl usula 109 incluindo aqueles que data da entrada em vigor do presente ACT se encontrem na situa o de pensionistas que tenham descen dentes ou equiparados e que aufiram uma remunera o base mensal igual ou inferior a seis vezes o valor do indexante de apoios sociais nos termos fixados na lei a REN Rede El trica Nacional SA concede a Um subs dio anual para despesas de matr cula propi nas e material escolar alimenta o e transporte nos seguintes montantes At ao 6 ano de escolaridade 75 00 Do 7 ao 9 anos de escolaridade 100 00 No ensino secund rio 150 00 Ensino SUperiOr a essirariasssssssmalrspe pics a S 325 00 b Um subs dio anual para despesas de estadia fora da re sid ncia incluindo despesas de propinas e material escolar aos estudantes do ensino secund rio e superior que frequen tem
147. da atribui o suspens o dura o e pagamento do complemento 1 O complemento da pens o de sobreviv ncia atribu do a partir do dia um do m s seguinte ao do falecimento do tra balhador ou do pensionista 2 O complemento da pens o de sobreviv ncia ser sus penso nos mesmos casos e pelo mesmo tempo em que o seja pela Seguran a Social a respetiva pens o 3 O complemento da pens o de sobreviv ncia extingue se nos mesmos casos em que a Seguran a Social considere extinta a respetiva pens o mas no caso de extin o por casa mento do pensionista a empresa n o atribui qualquer com plemento do subs dio especial concedido pela Seguran a Social 4 Ao pagamento do complemento da pens o de sobre viv ncia aplic vel o disposto no n mero 3 do artigo 6 Artigo 24 C lculo do complemento atribu do pela empresa 1 O valor de cada presta o do complemento da pens o de sobreviv ncia atribu do pela empresa calculado pela se guinte f rmula C px C P P sempre que p x C P for maior que P e em que C representa o valor de cada presta o do comple mento da pens o de sobreviv ncia atribu do pela empresa ao conjunto dos sobreviventes titulares do direito pens o de sobreviv ncia p representa uma percentagem definida no n mero 2 deste artigo C representa o valor de cada presta o do comple mento que o pensionista recebia data da morte ou o valor de cada presta o do complemento
148. da opini o p blica b Defender os interesses dos seus associados perante as entidades referidas na al nea anterior c Promover estudos col quios ou cursos que possam contribuir para o desenvolvimento e progresso da atividade dos seus associados d Organizar e manter servi os permanentes destinados a apoiar as atividades e os interesses dos seus associados de signadamente os da natureza jur dica econ mica e social dd compete em especial ARAN organizar manter e prestar s empresas suas associadas servi os de seguran a e higiene no trabalho e Disciplinar por via gen rica as atividades que abrange propondo ao Governo as medidas adequadas e adotando as que a lei lhe consentir f Defender por todos os meios o cumprimento das re gras que no mbito da al nea anterior forem estabelecidas e empenhar se na preven o ou elimina o das situa es de concorr ncia desleal g Negociar e outorgar as conven es coletivas de trabalho para o setor por si representado h Intervir quando solicitada na solu o de lit gios de tra balho entre os seus associados e os trabalhadores ou respe tivos sindicatos e nos diferendos entre os seus associados resultantes do exerc cio das atividades que enquadra i Constituir e administrar fundos nos termos regulamen tares j Estudar e defender os interesses das empresas suas as sociadas k Decidir da atribui o aos associados em caso de confli tos de trabalho
149. das mat rias primas e demais bens necess rios Colabora com o diretor de cruzeiro e o chefe de cozinha na elabora o das ementas Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ANEXO HI TABELAS DE RETRIBUI ES BASE MENSAIS Em vigor de 1 de mar o de 2015 a 29 de fevereiro de 2016 A rea mar tima e hotelaria de bordo N veis Categorias profissionais Escal es salariais A B C D E G Mestre tr fego local Diretor cruzeiro Il 837 00 863 00 889 00 916 00 944 00 973 00 1 003 00 Chefe cozinha Chefe pasteleiro Diretor cruzeiro Maquinista pr tico 1 801 00 826 00 851 00 877 00 904 00 932 00 960 00 Assistente bordo Il Assistente diretor cruzeiro Il Camaroteiro chefe Chefe de rece o Chefe sala Cozinheiro 1 2 Maquinista pr tico 2 779 00 803 00 828 00 853 00 879 00 906 00 934 00 Assistente bordo Assistente diretor cruzeiro Cozinheiro 2 2 Empregado bar 1 2 Empregado mesa 1 Maquinista pr tico 3 Rececionista Terapeuta de SPA II 741 00 764 00 787 00 811 00 836 00 862 00 888 00 Ajudante maquinista Marinheiro 1 2 TL Terapeuta de SPA 659 00 679 00 700 00 721 00 743 00 766 00 789 00 VI Ajudante cozinha Camaroteiro Cozinheiro 3 Empregado bar 2 Empregado mesa 2 Marinheiro 2 TL Vigia II 635 00 655 00 675 00 696 00
150. das referidas parcelas 5 Para os demais efeitos a pens o por invalidez indivisa resultando o seu montante global dos valores atualizados de X Y e Z conforme as regras dos n meros anteriores Artigo 12 Princ pio geral de rec lculo nos casos em que n o tenha sido atribu do complemento Sempre que haja altera o da remunera o normal de car cter geral no mbito da empresa ser o analisados os ca sos em que n o foi atribu do inicialmente complemento por N x Pi ser maior que n x R x p na f rmula do n mero 2 do artigo 7 para o efeito da atribui o do complemento quan do seja caso disso de acordo com as regras constantes do artigo seguinte Artigo 13 Regras para o rec lculo nos casos em que n o tenha sido atribu do complemento 1 Para an lise dos casos em que n o foi atribu do com plemento no momento da passagem situa o de invalidez considera se o valor da express o n x R x p no m s anterior passagem a essa situa o e calcula se o acr scimo que ter nos diversos momentos em que haja altera o da remune ra o normal seguindo as mesmas regras do artigo 11 e considerando a mesma decomposi o 2 Logo que haja uma altera o que torne a express o nx R x p maior que N x P come a a ser atribu do o res petivo complemento C conforme o previsto no artigo 7 e seguintes 3 Ainda que no primeiro rec lculo e em alguns dos se guintes se verifique que n o h motivo par
151. de quadro superior II 2 Complementarmente s reclassifica es previstas no n mero anterior a empresa realizar no prazo de 120 dias a promo o de 15 dos trabalhadores que data de entrada em vigor do presente ACT detinham as categorias de licen ciado I e bacharel I nos termos da regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 5 Disposi es especiais de progress o na carreira Aos trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo aplicar se o seguinte regime especial em mat ria de pro gress o na carreira tendo em conta as disposi es referentes progress o na carreira decorrentes da regulamenta o cole tiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT a Trabalhadores que completem em 1 de Janeiro de 2015 a totalidade dos anos para progress o autom tica na carrei ra integra o na remunera o base mensal da BR LR que se venceria em 1 de janeiro de 2015 salvo se esta data tiver ocorrido antes da entrada em vigor do presente ACT b Trabalhadores que em 1 de Janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 1 ano na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o autom tica para a BR LR seguinte de 2 anos in tegra o na remunera o base mensal de 50 do valor da diferen a entre a BR LR detida e a BR LR seguinte arredon dado ao euro superior c Trabalhadores que em 1 de janeiro de 2015 atinjam a antiguidade de 1 ano na mesma BR LR sendo a dura o da evolu o
152. de R atualizado anualmente na mesma per centagem da tabela salarial 3 Ao pagamento do complemento anual previsto no n mero anterior aplic vel o disposto no n mero 3 do artigo 6 SEC O II Complemento de pens o de reforma por velhice Artigo 16 Idade da reforma por velhice e atribui o de complemento 1 O trabalhador adquire o direito pens o de reforma por velhice logo que atinja a idade normal de acesso para o efeito prevista pela Seguran a Social 2 O disposto na presente sec o n o aplic vel aos casos de reforma por velhice no mbito de regimes de flexibili za o da idade normal de acesso institu dos pela Seguran a Social 3 A atribui o de complemento nos casos previstos no n mero anterior depender sempre de acordo pr vio reduzido a escrito no qual ser o estabelecidas as respetivas condi es de atribui o Artigo 17 Limite de perman ncia ao servi o 1 A perman ncia do trabalhador ao servi o da empresa cessa no ltimo dia do m s em que o trabalhador requerer Seguran a Social a pens o de reforma por velhice mas a data limite de perman ncia ao servi o a que corresponde ao ltimo dia do m s em que o trabalhador complete um ano ap s ter reunido condi es de acesso ou ter atingido a idade normal de acesso reformapor velhice 2 A perman ncia ao servi o por m permitida para al m da data referida no n mero anterior a Se o trabalhador a
153. de escrita conferir a caixa e fiscali zar os atos de administra o financeira b Aprovar os or amentos elaborados pela dire o c Dar parecer sobre as contas de cada exerc cio d Dar parecer sobre as aquisi es e aliena o de bens im veis e Dar parecer sobre empr stimos a contrair f Exercer todas as fun es que lhe sejam atribu das pelo presente estatuto Artigo 33 Reuni es 1 O conselho fiscal re ne se ordinariamente em cada quadrimestre e extraordinariamente sempre que for convo cado pelo seu presidente pelo vice presidente e o vogal ou a pedido do presidente da dire o 2 As reuni es do conselho fiscal salvo casos de for a maior ter o lugar na sede da associa o 3 O conselho fiscal pode reunir com dois membros efe tivos sendo a presen a do presidente obrigat ria sem pre Ju zo de em caso de impedimento poder delegar no vice presidente 4 As delibera es do conselho fiscal ser o tomadas por maioria dos membros presentes tendo o presidente voto de qualidade SEC O VI Assembleia geral Artigo 34 Composi o 1 Aassembleia geral constitu da por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos 2 A mesa da assembleia geral composta por um presidente um vice presidente e dois secret rios Artigo 35 Compet ncia 1 Compete assembleia geral a Eleger a respetiva mesa b Destituir a mesa c Eleger a dire o e o conselho fiscal d
154. de gest o que lhe retire de algum modo a sua qualidade de entidade empresarial privada c Sempre que a referida admiss o possa contender com os objetivos estatut rios e superiores interesses da associa o 4 A recusa da admiss o ser comunicada ao interessado por carta registada com aviso de rece o 5 Da recusa de admiss o cabe recurso para a assembleia geral e da delibera o desta para o tribunal competente a interpor pelo interessado no prazo de 15 dias teis a contar da data da rece o da respetiva comunica o 6 Poder o ser admitidos condicionalmente associados pelo per odo de 1 ano a contar da sua inscri o desde que se encontrem legalmente habilitados para o exerc cio de qualquer das atividades previstas no artigo 3 e possuam instala es e estruturas adequadas ao exerc cio de tais atividades a estabelecer em regulamento interno 7 Os associados admitidos nos termos do n mero ante rior ter o a categoria de associados condicionais usu fruindo dos direitos consignados na al nea b do artigo 8 e assumindo as obriga es previstas na al nea a do artigo 9 8 Durante o per odo referido no n mero 6 os associados condicionais dever o satisfazer as restantes condi es exi gidas e previstas na al nea b do n mero 2 do presente artigo sob pena de decorrido o citado prazo de 1 ano caducar auto maticamente a sua inscri o A partir da data em que satisfi zerem todos o
155. de licen a parental inicial e cessa no seu termo tendo a dura o m xima de 120 dias SEC O HI Complemento do subs dio por descendentes deficientes Artigo 49 Complemento atribu do pela empresa A empresa atribui aos trabalhadores do quadro do pessoal Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 permanente reformados antecipadamente e pensionistas um complemento do abono de fam lia a crian as e jovens bonifi cado por defici ncia assim como do subs dio mensal vitali cio da pens o social e da pens o de invalidez do regime n o contributivo nos casos em que a sua atribui o decorre da situa o de defici ncia nas condi es em que a Seguran a Social concede tais benef cios Artigo 50 C lculo do complemento 1 O complemento referido no artigo anterior calculado pela seguinte f rmula Cu px Ra E Sad em que Cdd representa o complemento do subs dio por descen dentes deficientes atribu do pela empresa p igual a 0 16 para descendentes deficientes at aos 14 anos de idade 0 24 para descendentes deficientes dos 14 anos aos 18 anos de idade 0 32 para descendentes deficientes dos 18 anos aos 24 anos de idade 0 42 para descendentes deficientes com mais de 24 anos de idade R temo valor de 594 00 euros e atualizado anual mente na mesma percentagem da tabela salarial Sa representa o abono complementar a crian as e jo vens deficientes ou o subs dio mensal
156. de pot ncia 25 8845 Ea Redes de transporte e distribui o 50 Forma o Pr tica em Contexto de Trabalho Est gio 560 752
157. de t cnico operacional I e t cnico operacional II e que na data de entrada em vigor do ACT detenham fun es de coordena o de n cleos de opera o e manuten o da REN Gasodutos s o ap s aquele reenquadramento imediatamente reclassificados na categoria de quadro t cnico de gest o operacional Artigo 6 Outras situa es Os trabalhadores que aufiram uma remunera o base mensal superior ao valor m ximo da banda salarial corres pondente respetiva categoria profissional em que por for a do presente protocolo passem a estar enquadrados ser o ob jeto de uma pol tica espec fica at sua remunera o base mensal ficar integrada na respetiva banda salarial SEC O II Progress o na carreira Artigo 7 Promo es Complementarmente aos reenquadramentos previstos no presente protocolo as empresas realizar o no prazo de 120 dias a contar da data de entrada em vigor do ACT e com efeito data da sua concretiza o as seguintes promo es dos trabalhadores que em resultado da aplica o do ACT fiquem enquadrados nas carreiras t cnica operacional e ad ministrativa a Trabalhadores abrangidos pelo n mero 1 da cl usula 108 15 do n vel de qualifica o V e 15 do n vel de qualifica o IV b Restantes trabalhadores n o abrangidos pelo n mero 1 da cl usula 108 15 do n vel de qualifica o V e 15 do n vel de qualifica o IV Artigo 8 Transi o para o plano de p
158. de voto ser o impressas as designa es atribu das s diferentes listas concorrentes nos termos do n mero 5 do artigo 51 Artigo 59 Os boletins de voto s ser o depositados na urna eleitoral depois de efetuada a descarga do eleitor no caderno eleitoral Artigo 60 1 hora determinada para o encerramento da assembleia geral eleitoral proceder se em todas as mesas de voto ao fecho das respetivas urnas 2 Seguidamente em cada mesa de voto proceder se ao escrut nio dos votos entrados na urna exarando se em ata os resultados apurados na vota o 3 Ser o considerados nulos os votos que contiverem mais do que uma cruz 4 Ser o considerados como votos brancos os votos que n o contenham qualquer cruz 5 Ser o anulados todos os votos por correspond ncia que n o obede am ao estipulado no artigo 57 bem como todos os votos em que tenham sido escritas quaisquer palavras ou desenhados quaisquer sinais ou tenham sido objeto de trata mento que de qualquer modo vise a sua inutiliza o 6 A ata que se refere no n mero 2 deste artigo dever re gistar todas as ocorr ncias dignas de registo nomeadamente as reclama es apresentadas pelos representantes das listas concorrentes e deve ser assinada pelos membros que consti tuem a mesa de voto e pelos representantes das listas Artigo 61 1 S pode ser interposto recurso com fundamento em irre gularidades do ato eleitoral se for entregue ao pr
159. delegar 2 O exerc cio do poder disciplinar rege se pelo disposto no presente ACT e pelo disposto na lei e inicia se com a de cis o de instaura o de procedimento disciplinar 669 3 O procedimento disciplinar deve iniciar se no prazo de 60 dias subsequentes quele em que o conselho de adminis tra o ou o superior hier rquico com compet ncia discipli nar teve conhecimento da infra o interrompendo se nos casos previstos na lei Cl usula 99 Comunica o da instaura o de processo disciplinar e da nota de culpa 1 O empregador comunicar por escrito ao trabalhador que tenha cometido infra o disciplinar a instaura o de pro cesso disciplinar mencionando se for caso disso a inten o de proceder ao seu despedimento 2 Com a comunica o atr s referida o empregador junta r nota de culpa com indica o do prazo que o trabalhador disp e para apresentar a sua resposta 3 O prazo a que se refere o n mero anterior n o poder ser inferior a 10 dias sem preju zo do prazo previsto na lei para as situa es de procedimento disciplinar com inten o de despedimento por justa causa 4 Quando o processo disciplinar seja promovido com in ten o de despedimento o empregador na mesma data em que ocorrerem os factos referidos nos n meros anteriores remeter comiss o de trabalhadores e se o trabalhador for representante sindical respetiva associa o sindical c pia da comunica o
160. dem de apresenta o 3 A secretaria da ARAN providencia pela elabora o dos boletins de voto colocando os disposi o dos associados na sua sede e remete os por via postal acompanhados de tantos envelopes quanto os necess rios para utiliza o em caso de voto por correspond ncia Artigo 6 Vota o 1 A vota o secreta e decorre no local referido na con vocat ria dentro do per odo nela indicado s podendo votar os associados constantes da lista dos cadernos eleitorais pre vistos no artigo 3 do presente regulamento 2 permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim n o tenha qualquer marca que quebre o res petivo sigilo b O boletim seja apresentado em envelope com indica o do n mero de associado para que dele se d baixa no caderno eleitoral este envelope deve conter outro envelope dentro do qual deve ser colocado o respetivo boletim de voto dobrado em quatro Artigo 7 Votos por correspond ncia 1 Os associados podem exercer o seu direito de voto por correspond ncia 2 Os votos por correspond ncia devem ser remetidos para a sede da associa o e recebidos at s 17 horas do dia ante rior ao dia designado para o ato eleitoral 3 Os servi os de secretaria da associa o registam a entra da di ria de votos por correspond ncia os quais devem ser ordenados por n mero de associado e devidamente guardados Artigo 8 Da composi o das mesas de voto
161. dio de 2011 a 2014 tenham auferido um pr mio de condu o mensal superior ao valor de um dia um pr mio pecuni rio calculado de acordo com a seguinte f rmula Pp 0 25x 37 A xM em que Pp o pr mio pecuni rio A a antiguidade do tra balhador a 1 de Janeiro de 2015 e M o valor anual total mais elevado dos anos 2011 a 2014 recebido pelo trabalhador 2 O pr mio pecuni rio referido no n mero anterior ser pago at 30 dias ap s a entrada em vigor do ACT Artigo 11 Retribui o por IHT Os trabalhadores que aufiram no dia imediatamente an terior entrada em vigor do presente ACT uma remunera o por IHT superior a 21 da retribui o base mensal passar o a receber uma retribui o por IHT de 21 sendo o diferen cial integrado na remunera o base mensal do trabalhador Artigo 12 Subs dio de disponibilidade 1 Os trabalhadores da REN Gasodutos e REN Armazena gem que recebiam at data de entrada em vigor do presente 685 ACT um subs dio de preven o o qual deixar de ser abona do passando a ter direito nos termos da cl usula 53 e 75 do ACT a receber um subs dio de disponibilidade ter o a diferen a entre os respetivos subs dios integrada na remune ra o base mensal nos termos do n mero seguinte 2 O valor a integrar corresponder diferen a para um per odo de um m s de calend rio entre o valor do subs dio de preven o auferido at data de entrada e
162. do normas a que dever obe decer o processo eleitoral para os respetivos rg os sociais Artigo 1 Convoca o da assembleia geral eleitoral 1 A assembleia geral funcionando como assembleia elei toral para elei es ordin rias convocada com anteced n cia m nima de 30 dias pelo presidente da mesa atrav s de carta enviada a todos os associados no pleno gozo dos seus direitos ou por outro meio id neo pass vel de registo 2 Ocorrendo causas pass veis de convoca o de elei es extraordin rias a assembleia eleitoral pode ser convocada com 15 dias de anteced ncia de modo a que o ato eleitoral tenha lugar se poss vel nos trinta dias subsequentes ocor r ncia das vacaturas 3 Da convocat ria constar o dia o local a hora de aber Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 tura e encerramento da assembleia eleitoral a data limite para a apresenta o na sede da associa o os rg os ou car gos sociais a preencher com a elei o bem como a indica o da possibilidade do voto por correspond ncia nos termos fixados neste regulamento Artigo 2 Capacidade eleitoral 1 T m capacidade eleitoral todos os associados no pleno gozo dos seus direitos e cuja situa o contributiva esteja re gularizada 2 Considera se situa o contributiva regularizada a n o exist ncia de quotas ou quaisquer outras contribui es em atraso Artigo 3 Cadernos eleitorais 1 A lista dos
163. do presente ACT e que estavam previstos na regu lamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 7 Abono para falhas 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente Protoco lo que aufiram data da entrada em vigor do ACT abono para falhas continuar o a auferi la a t tulo de remunera o remanescente sendo reduzido o seu montante com efei tos a 1 de janeiro de cada ano na percentagem anual de 12 5 do valor inicial da remunera o remanescente at sua extin o o qual est sujeito aos impostos e descontos legais 2 A presta o pecuni ria referida no n mero anterior devida doze meses por ano e n o integra os subs dios de f rias e Natal 3 Em alternativa ao disposto no n mero 1 poder a em presa a todo o tempo remir a obriga o nele prevista atrav s do pagamento numa nica presta o de uma compensa o equivalente ao valor total a que data da remi o o trabal hador teria direito nos termos do n mero 1 e do n mero 2 Artigo 8 Isolamento 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo que data da entrada em vigor do ACT aufiram a com pensa o de isolamento continuar o a auferi la desde que e enquanto se mantiverem na mesma instala o a t tulo de remunera o remanescente sendo reduzido o seu montante com efeitos a 1 de Janeiro de cada ano na percentagem anual de 12 5 do valor inicial da remunera o remanescente at
164. donda mento para a unidade imediatamente superior 4 No ato de apresenta o das candidaturas cada lista deve fazer entrega do seu programa de a o e designar os seus representantes para a comiss o eleitoral 5 As candidaturas ter o de ser subscritas por um n mero m nimo de 5 ou cem associados e ser o designadas por ordem alfab tica conforme a ordem de entrega 6 A dire o cessante dever apresentar uma lista sem ne cessidade da subscri o expressa no n mero anterior que poder retirar desde que haja outras listas em condi es de serem votadas 7 Nenhum associado poder candidatar se a qualquer r g o por mais do que um das listas concorrentes 8 Os candidatos ser o identificados pelo nome completo n mero se s cio idade designa o da entidade patronal e local de trabalho 9 Os subscritores ser o identificados pelo nome completo leg vel assinatura e n mero de s cio SEC O II Comiss o eleitoral Artigo 52 l A comiss o eleitoral constitu da pelo presidente da mesa da assembleia geral e por dois representantes de cada lista concorrente 2 Considera se impedimento do presidente da mesa da assembleia geral para o efeito do n mero anterior a sua candidatura a qualquer cargo dos corpos gerentes pelo que a sua substitui o se processar nos termos do n mero 2 do artigo 34 3 Nenhum candidato aos corpos gerentes pode fazer parte da comiss o eleitoral 4 A comiss o e
165. dores que n o te nham sido abrangidos por ato de gest o nos termos da cl u sula seguinte 4 A progress o salarial a que se refere o n mero anterior ocorrer em fases distintas em fun o da categoria profissio nal do trabalhador correspondendo cada fase a um est dio de progress o com um n mero de anos e uma percentagem de progress o da remunera o base mensal definidos nos termos das al neas seguintes e tabelas salariais constantes do anexo II a Fase A 3 anos desde a ltima progress o progress o de 6 b Fase B 5 anos desde a ltima progress o progress o de 5 c Fase C 6 anos desde a ltima progress o progress o de 4 d Fase D Ato de gest o Cl usula 22 Progress o Crit rio de elegibilidade 1 Quando um trabalhador desde a sua ltima progress o complete o n mero de anos previsto na fase de progress o que abranja a remunera o base mensal auferida nos termos do anexo II sem ter tido qualquer aumento da sua remu nera o base mensal e se verifique o crit rio estipulado no n mero seguinte beneficiar de uma progress o da sua re Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 munera o base mensal na percentagem prevista para a fase em que se enquadre 2 A progress o referida no n mero anterior efetivar se logo que o trabalhador complete desde a ltima progress o o n mero de anos previsto na fase em que se encontre com avalia o de des
166. dos a Participar na constitui o e funcionamento dos rg os sociais b Beneficiar das iniciativas e utilizar os servi os da asso cia o segundo o respetivo regulamento c Usufruir dos fundos constitu dos pela associa o de acordo com a sua finalidade nos termos que forem regula mentados d Fazer se representar pela associa o ou por estrutura associativa de maior representatividade em que aquela dele gue perante os organismos patronais e sindicais em todos os assuntos que envolvam interesses de ordem geral nomeada mente no dom nio das rela es de trabalho Artigo 9 Deveres dos associados 1 S o deveres dos associados a Contribuir financeiramente para a associa o nos ter mos previstos neste estatuto e nos regulamentos aprovados b Desempenhar os cargos associativos para que forem eleitos ou designados c Participar efetivamente nas atividades da associa o d Cumprir as disposi es estatut rias e regulamentares respeitar os compromissos assumidos em sua representa o pela associa o e respeitar as delibera es emanadas dos r g os associativos e Colaborar em todas as iniciativas que concorram para o prest gio e desenvolvimento da associa o fornecendo lhe nomeadamente as informa es e os elementos solicitados Artigo 10 Suspens o dos direitos associativos 1 Ser o suspensos dos seus direitos associativos a Os associados que tendo deixado de liquidar
167. dos os subs dios de f rias e de Natal b Associados em situa o de reforma 0 25 sobre o va lor da pens o auferida 2 Est o isentos do pagamento de quotas durante o per odo em que se encontram nas situa es a seguir previstas e desde que o comuniquem por escrito ao sindicato compro vando as os s cios a Que por doen a acidente ou situa o equiparada se jam prejudicados na totalidade da sua remunera o base por per odo superior a um m s b Que se encontrem na situa o de desemprego por forma compulsiva at resolu o do lit gio em ltima inst ncia 3 As indemniza es il quidas recebidas por interven o d O Sindicato s o igualmente pass veis do desconto de 1 9 4 Incumbe ao sindicato a cobran a das quotas dos associados podendo no entanto acordar com as entidades empregadoras forma diferente de o fazer 5 Em complemento do descrito no n mero anterior a co bran a de quotas efetuada nos termos previstos do quadro legal em vigor Artigo 14 Per odo de garantia Os associados d O Sindicato adquirem o pleno gozo dos seus direitos associativos 180 dias ap s a filia o ou 180 dias ap s a readmiss o e o pagamento das quotas cor respondentes 714 Artigo 15 Unicidade de filia o Nenhum associado pode estar sob pena de cancelamen to da sua inscri o filiado em qualquer outra associa o sindical que o represente na qualidade de trabalhador nos te
168. durante o ano civil 3 Os trabalhadores contratados a termo t m direito a um subs dio de Natal por cada m s de contrato correspondente a 1 12 da remunera o Cl usula 77 Subs dio de f rias 1 O subs dio de f rias vence se na mesma data e nas mes mas condi es que as f rias e ser pago at final do m s de maio 2 Os trabalhadores que pretendam gozar pelo menos duas semanas completas de f rias antes do m s de Junho recebe r o o subs dio de f rias no final do m s anterior ao seu in cio 3 Os trabalhadores do quadro permanente com direito a f rias receber o um subs dio de montante igual ao valor da retribui o mensal 4 Quando os trabalhadores n o vencerem as f rias por inteiro nomeadamente no ano de admiss o e contratados a termo receber o um subs dio proporcional ao per odo de f rias a que t m direito Cl usula 78 Subs dio de alimenta o 1 As empresas atribuem aos trabalhadores um subs dio de alimenta o por cada dia til de trabalho efetivo no mon tante de 10 84 2 O subs dio de alimenta o mantido nas seguintes situ a es de aus ncia a Aus ncias dentro dos limites dos cr ditos de horas es Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 tabelecidos na lei e neste ACT de trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o coletiva b Toler ncias de ponto concedidas pela empresa c Faltas justificadas desde que se verifique p
169. e g Comparecer s consultas e aos exames determinados pelo m dico do trabalho Cl usula 92 Participa o do trabalhador na seguran a e sa de no trabalho A participa o dos trabalhadores na seguran a e sa de no trabalho efetua se nomeadamente atrav s de a Envolvimento apropriado na identifica o de perigos aprecia o de riscos e defini o de controlos b Envolvimento apropriado na investiga o de incidentes c Envolvimento no desenvolvimento e na revis o das po l ticas e dos objetivos da seguran a e sa de no trabalho d Consulta quando ocorrerem mudan as que afetem a se guran a e sa de no trabalho Cl usula 93 Forma o Informa o e consulta na rea da seguran a e sa de no trabalho 1 A empresa proporcionar aos trabalhadores forma o e informa o adequada no dom nio da seguran a e sa de no trabalho tendo em aten o o posto de trabalho e o exerc cio de atividades de risco 2 A forma o e a informa o ser o proporcionadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 meadamente nos seguintes casos a Admiss o na empresa b Mudan a de posto de trabalho ou de fun es c Introdu o de novos equipamentos de trabalho ou alte ra o dos existentes d Ado o de uma nova tecnologia e Outras sempre que se justifique 3 Os trabalhadores e os seus representantes para a segu ran a e sa de no trabalho devem dispor de informa o atu
170. e por uma junta m dica de que fa a parte um m dico de sua escolha 4 A junta m dica referida no n mero anterior ter que ser requerida no prazo m ximo de tr s dias teis a partir do conhecimento do resultado da inspe o m dica e dever realizar se no prazo m ximo de oito dias teis contados da rece o do requerimento do trabalhador 5 O trabalhador requerente indicar no prazo m ximo de cinco dias teis a contar da data do requerimento o m dico de sua escolha ficando os honor rios deste de conta da em presa se a junta confirmar a doen a e de conta do trabalha dor no caso contr rio Artigo 40 Subs dio supletivo de doen a Sempre que a doen a do trabalhador ocorra antes de se encontrar cumprido o prazo de garantia estabelecido no re gime legal de prote o social na eventualidade de doen a e ainda nos primeiros dias da baixa a empresa toma a seu car go a atribui o a t tulo supletivo de um subs dio na doen a Artigo 41 Montante do subs dio supletivo O subs dio supletivo na doen a a que se refere o artigo anterior tem o valor de R da f rmula do artigo 38 Artigo 42 Pagamento e cessa o do subs dio supletivo O pagamento do subs dio supletivo na doen a feito com a retribui o mensal e a sua atribui o cessa nos casos previstos no n mero 2 do artigo 39 SEC O II Complemento do subs dio parental inicial Artigo 43 Complemento atribu do pe
171. e cidad o n 05845524 Carla Alexandra Barros Pires cart o de cidad o n 12727185 C sar Matias Freitas de Sousa cart o de cidad o n 12508882 746 Suplentes o Rui Manuel Agra do Rego cart o de cidad o n 12970886 Carlos Manuel da Rocha Pereira cart o de cidad o n 10412624 Paula Cristina Neiva de S cart o de cidad o n 12474940 Amaro Jo o Pereira Rodrigues cart o de cidad o n 07281347 o o o Registado em 4 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 18 a fl 8 do livro NS 2 PROMETRO SA Elei o Identidade dos membros da comiss o de trabalhadores eleitos em 24 de fevereiro de 2015 para o mandato de dois anos Efectivos Filipe Joel Oliveira Ferreira ID Civil 10747639 Manuel Jos Ferreira da Costa ID Civil 12909630 Fernando Jorge Rodrigues Borges ID Civil 11008074 Pedro Manuel Felgueiras Lamas ID Civil 09856892 Paulo Alexandre da Silva Cruz ID Civil 11225710 Suplentes Pedro Jorge Saraiva Os rio Val rio ID Civil 10141284 Jo o Ant nio Ferreira Fernades ID Civil 10039145 Registado em 4 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 17 a fl 8 do livro n 2 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Funda o Calouste Gulbenkian Elei o Identidade dos membros da comiss o de trabalhadores eleitos em 13 de fevereiro de 2015 para o mandato de tr s
172. e da nota de culpa 5 As notifica es dos documentos a que se referem os n meros anteriores podem ser feitas pessoalmente ao tra balhador ou pelo correio por carta registada com aviso de rece o dirigida para a resid ncia do trabalhador conhecida na empresa e n o deixam de produzir efeitos pelo facto de serem devolvidas 6 No caso previsto na parte final do n mero anterior a notifica o considera se efetuada ap s o terceiro dia em que o trabalhador teve a correspond ncia ao seu dispor Cl usula 100 Direitos e garantias do trabalhador l Sem preju zo de outros direitos conferidos por lei o trabalhador pode consultar o processo disciplinar podendo examin lo durante o prazo fixado para a apresenta o da sua defesa no local que lhe for indicado pelo empregador 2 Com a resposta nota de culpa o trabalhador pode jun tar os elementos que considere relevantes para o esclareci mento dos factos e da sua alegada participa o nos mesmos indicar testemunhas e identificar os factos sobre os quais pre tende que sejam ouvidas bem como solicitar as dilig ncias probat rias que considere mostrarem se pertinentes para o esclarecimento da realidade dos factos 3 Caber ao trabalhador assegurar a compar ncia das tes temunhas que indicar 4 As dilig ncias probat rias requeridas pelo trabalhador devem ser realizadas a menos que o empregador por si ou atrav s de instrutor que tenha nomeado as considere pa
173. e efetuar a prospe o e an lise de potenciais oportunidades no sentido de otimizar o portfolio de neg cios tal como assegurar a realiza o de estudos projetos e gest o de investimentos nas consultoria gui diversas reas de neg cio da empresa Assegurar o cumprimento de todas as obriga es legais fiscais e estatut rias prestando assessoria jur dica s v rias Jur dica empresas exercer o patroc nio judicial de processos gerindo as a es legais de contencioso garantindo a defesa dos interesses da REN e representar o grupo na regulariza o extrajudicial dos diferendos Mercado e liquida es Conduzir as atividades de contrata o rela o comercial e acerto de contas do grupo REN com agentes externos a gest o e regulamenta o dos mercados e desenvolvimento do sistema de telecontagem Qualidade ambiente e seguran a Apoiar a defini o de pol ticas de qualidade ambiente e seguran a bem como os respetivos planos or amentos crit rios e especifica es de seguran a contribuindo para o cumprimento dos objetivos de sustentabilidade acompanhan do coordenando projetos e iniciativas de qualidade e ambiente e desenvolvendo atividades de preven o e seguran a higiene e sa de no trabalho ervid es e expropria es Garantir a otimiza o dos processos de aquisi o de terrenos de direitos de utiliza o de superf cie o estabelecimento de servid es e apoio sua manuten o no
174. e n o frequentou correspondentes aos tempos de aus ncia 4 Na realiza o de a es de forma o e aperfei oamento profissional deve encontrar se o necess rio equil brio entre estas e o bom funcionamento dos servi os da empresa 5 A empresa pode comparticipar a frequ ncia de pro gramas de forma o tais como p s gradua es MBA e mes trados de acordo com o interesse e a pertin ncia reembol s veis em condi es definidas caso a caso mediante acordo entre as partes 6 As horas que o trabalhador frequente em a es de for ma o autorizadas ou comparticipadas pela empresa por iniciativa do trabalhador ou resultantes de acordo indepen dentemente de ocorrerem ou n o durante o hor rio trabalho ser o consideradas para efeitos do c mputo do n mero de Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 horas de forma o legalmente previsto sendo exclusiva mente remuneradas as que se realizem dentro do hor rio de trabalho Cl usula 26 Objetivos da forma o S o objetivos da forma o profissional nomeadamente a Desenvolver e atualizar os conhecimentos e compet n cias t cnicas dos trabalhadores de forma a contribuir para a manuten o atualiza o e desenvolvimento das t cnicas e tecnologias espec ficas da empresa b Desenvolver as compet ncias comportamentais alinha das com os valores da empresa c Promover o desenvolvimento das qualifica es dos tra balhadores com vista ao i
175. eced ncia m nima de 15 dias 9 apenas permitido discutir e deliberar sobre assuntos constantes da ordem de trabalhos 10 As reuni es da assembleia geral funcionar o hora marcada com a presen a da maioria dos associados ou pas sada meia hora com qualquer n mero ressalvado o dis posto nos n meros anteriores 11 admitido o voto por correspond ncia observados que sejam os condicionalismos do n mero 2 do artigo 46 sendo igualmente admitido o voto por meios eletr nicos em termos a regulamentar de acordo com a legisla o aplic vel Artigo 27 Assembleia geral eleitoral A assembleia geral com fins eleitorais realiza se de qua tro em quatro anos e sempre que for convocada para o efeito por an ncio publicado em pelo menos um jornal de grande 716 circula o na rea onde o sindicato exerce a sua atividade com o m nimo de 60 dias de anteced ncia bem como nos espa os disponibilizados pelas entidades empregadoras para afixa o de informa o sindical SEC O II Da dire o Artigo 28 Constitui o 1 A dire o o rg o executivo d O Sindicato sendo composta por um n mero mpar de sete e um m ximo de onze membros efetivos um m nimo de tr s e um m ximo de onze suplentes 2 A dire o eleita pela assembleia geral por um per odo de quatro anos mediante a apresenta o de listas no minativas completas sendo eleita a lista que por sufr gio direto e secreto
176. elei o 2 As listas de candidaturas dever o ser entregues na se cretaria da associa o na primeira metade do prazo referido no n mero anterior destinando se a segunda metade im press o e distribui o das listas apresentadas Artigo 23 Candidaturas 1 As listas de candidaturas para os rg os da associa o dever o ser subscritas ou pela maioria dos membros da di re o cessante ou conjuntamente pelas comiss es das di vis es ou por 20 associados n o podendo cada associado subscrever mais uma lista 2 A dire o apresentar obrigatoriamente uma lista de candidaturas para a mesa da assembleia geral para o conse lho fiscal e para a dire o 3 As listas de candidaturas dever o indicar obrigatoria mente os candidatos a membros da assembleia geral conse lho fiscal e dire o e pelo menos dois suplentes para mem bros de cada um dos rg os 4 As listas de candidatura apresentadas no prazo estabele cido no n mero 2 do artigo anterior poder o ser retiradas por comunica o da maioria dos seus subscritores nos tr s dias imediatamente seguintes ao do termo do mesmo prazo se houver outras listas que possam ser submetidas ao sufr gio dos eleitores Artigo 24 Assembleias eleitorais 1 As elei es para os rg os sociais ser o obrigatoria mente feitas por escrut nio secreto 2 As elei es respeitar o o processo definido em regula mento eleitoral aprovado pela assemblei
177. elo menos a presta o de meio per odo de trabalho di rio 3 O subs dio de alimenta o n o cumul vel com a aju da de custo ou apresenta o de despesas que inclua refei o correspondente Cl usula 79 Doen a Acidente de trabalho 1 Sempre que a doen a do trabalhador ocorra antes de se encontrar cumprido o prazo de garantia estabelecido no re gime oficial da Seguran a Social e ainda nos tr s primeiros dias da baixa a empresa toma a seu cargo a atribui o de um subs dio na doen a 2 A empresa poder adiantar o pagamento de uma quantia at ao limite da remunera o mensal do trabalhador em situ a es de baixa por doen a ou acidente de trabalho mediante a apresenta o de requerimento escrito e documento com provativo da sua atribui o pelo Servi o Nacional de Sa de SNS ou companhia de seguros 3 Os requerentes a quem a empresa nos termos do n me ro anterior tenha adiantado o pagamento da quantia ali referida obrigam se a informar de imediato a empresa do recebimento do subs dio de doen a pela Seguran a Social ou da indemniza o da companhia de seguros de forma a que aquela possa proceder correspondente compensa o do adiantamento efetuado 4 No caso da indemniza o da companhia de seguros ser paga diretamente empresa esta efetuar a respetiva com pensa o por encontro de contas com o trabalhador CAP TULO VII Plano de benef cios Cl usula 80 Benef cios
178. empenho igual ou maior a adequado 3 O apuramento do preenchimento do crit rio referido no n mero anterior efetuar se por refer ncia a 31 de dezem bro do ltimo ano e ter efeitos nos termos regulados nas cl usulas seguintes 4 No caso do trabalhador data referida no n mero an terior n o preencher o crit rio de elegibilidade definido no n mero 2 a sua progress o ao abrigo do disposto nos n me ros anteriores efetivar se logo que se verifique o respetivo cumprimento 5 Ser dado conhecimento s estruturas sindicais internas do sistema de avalia o a aplicar bem como das respetivas altera es 6 A empresa dar s estruturas sindicais internas em cada ano informa o estat stica da distribui o das avalia es de desempenho Cl usula 23 Progress o Aplica o 1 A progress o prevista na cl usula anterior aplicar se at a remunera o base mensal do trabalhador atingir o valor de refer ncia da fase de progress o imediatamente anterior fase D passando a partir desse limite a respetiva progress o a efetivar se exclusivamente por ato de gest o 2 Para efeitos da aplica o da cl usula anterior considera se n o ter havido progress o quando excluindo os aumentos gerais praticados para a generalidade dos trabalhadores n o tenha havido qualquer aumento da remunera o base mensal do trabalhador 3 Para efeitos da aplica o da cl usula anterior conside ra se progress
179. enham optado nos termos do n mero 2 da cl usula 81 do ACT pelo regime de plano de benef cios previsto no seu cap tulo VIII seguros contra riscos de acidentes pes soais nos termos e condi es da atual ap lice 2 A indemniza o emergente do seguro previsto no n mero anterior cumul vel com quaisquer indemniza es ou direitos provenientes de acidentes de trabalho ocorridos ao servi o da empresa 3 Se do acidente resultar a morte da pessoa segura a se guradora pagar ao benefici rio para o efeito designado uma indemniza o igual ao capital seguro 4 N o tem aplica o o disposto no n mero anterior se a morte resultante do acidente ocorrer para al m do prazo de dois anos a contar da data da ocorr ncia daquele Artigo 12 Pr mio de antiguidade Aos trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo que em 2015 completem 25 anos de antiguidade aplicar se o as regras decorrentes da regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 13 Pr reforma 1 A REN Rede El trica Nacional SA concede aos seus trabalhadores abrangidos pelo presente potocolo com mais de 40 anos de antiguidade ou que hajam atingido 61 anos de idade e uma antiguidade igual ou superior a 37 anos o Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 direito passagem situa o pr reforma nos termos dos n meros seguintes 2 Os trabalhadores com 60 anos de idade e 36 anos de ser
180. ente previstas para esse fim g Participar na elabora o da legisla o de trabalho e nos organismos de gest o participada pelas trabalhadoras e tra balhadores nos termos estabelecidos por lei h Lutar pela dignifica o das fun es exercidas pelas tra balhadoras e trabalhadores do concelho de Almada descritas no artigo 3 i Fomentar iniciativas com vista valoriza o sindical profissional social cultural e desportiva dos seus associados e associadas participando em sociedades associa es fun da es e outras organiza es cong neres designadamente no mbito laboral da sa de da solidariedade e seguran a social j Promover a defesa dos princ pios de deontologia profis sional k Promover a an lise cr tica e a livre discuss o dos proble mas sindicais e do trabalho 1 Exercer as demais atribui es que resultem das disposi es destes estatutos ou de outros preceitos legais m Lutar pela melhoria da prote o materno infantil n Defender os interesses das trabalhadoras como m es e dos trabalhadores como pais o Defender as trabalhadoras e os trabalhadores como estu dantes p Defender os direitos da terceira idade e das suas condi es de vida 2 O Sindicato ter ainda como objetivos a Desenvolver rela es associar se filiar se ou participar em outras organiza es sindicais nacionais ou internacionais para o fortalecimento do sindicalismo livre e democr tico b C
181. entes na empresa e integra as em n veis de qualifica o de acordo com o perfil de conhecimentos exigido para o seu desempenho as atividades nela compreendidas o respetivo grau de autonomia e as reas funcionais em que em raz o das suas compet ncias e forma o o trabalhador poder desem penhar a sua atividade 3 A diferen a das atividades espec ficas cometidas a pos tos de trabalho da mesma categoria refletindo diferen as na organiza o do trabalho nas necessidades de servi o ou na tecnologia utilizada nunca justificam a altera o da sua po si o relativa 4 A categoria profissional compreende as atividades que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador detenha qualifica o profissional adequada ou que lhe seja ministrada a devida forma o profissional 5 Os perfis de enquadramento das categorias constam do anexo I 6 Ficam exclu dos do enquadramento referido nos n meros anteriores os cargos de chefia e de dire o os de consultor assessor ou adjunto de administra o ou de di re o os quais s o exercidos em comiss o de servi o Cl usula 13 Desempenho tempor rio de fun es 1 A empresa pode determinar que um trabalhador seja temporariamente chamado a a Substituir outro que se encontre temporariamente im pedido b Ocupar um posto de trabalho vago por movimenta 651 o interna ou impedimento definitivo do seu titular ou que aguarda um primeiro
182. era o dos estatutos da compe t ncia da dire o ou de um m nimo de 10 ou 200 associa dos no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 57 S mbolo sigla e bandeira do sindicato O s mbolo sigla e bandeira d O Sindicato ser o os apro vados em assembleia geral Artigo 58 Regulamenta o da atividade dos rg os A regulamenta o da atividade das diversas estru turas em tudo o que n o for previsto nos presentes estatutos ser feita em regulamento pr prio discutido e aprovado pela forma para os mesmos exigida Artigo 59 Extin o e dissolu o d O Sindicato 1 Em caso de extin o d O Sindicato ou se a assembleia geral deliberar proceder sua dissolu o nos termos da al nea c do n mero 1 do artigo 24 ser nomeada uma co miss o liquidat ria que integrar os presidentes dos rg os sociais em fun es e tr s associados a indicar pela assem bleia geral sendo presidida pelo presidente da mesa da assembleia geral que ter voto de qualidade 2 Compete comiss o liquidat ria identificar os bens e patrim nio a liquidar fazer cessar os contratos de traba lho com os colaboradores d O Sindicato e outros contratos com fornecedores bem como praticar os demais atos ad ministrativos necess rios quele fim 3 Tal como definido no artigo 24 n mero 1 al nea c os bens n o podem ser distribu dos pelos associados Artigo 60 Casos omissos Os c
183. ersas condi es de trabalho procede se ressalva gen rica de cl usulas con tr rias a normas legais imperativas A exemplo das extens es anteriores tem se em consi dera o a exist ncia de outra conven o coletiva celebrada entre a AIEC Associa o dos Industriais e Exportadores de Corti a e diversas associa es sindicais cujas extens es t m sido limitadas s empresas nela filiadas enquanto que nas empresas n o filiadas em quaisquer das associa es de em pregadores do setor se aplicou o contrato coletivo celebrado pela APCOR Associa o Portuguesa da Corti a dada a sua maior representatividade e a necessidade de acautelar as con di es de concorr ncia neste setor de atividade A extens o da conven o tem no plano social o efeito de uniformizar as condi es m nimas de trabalho dos trabalha dores e no plano econ mico o de aproximar as condi es de concorr ncia entre empresas do mesmo setor Embora a conven o tenha rea nacional a presente ex tens o s abrange o territ rio do continente A atividade re gulada n o existe nas Regi es Aut nomas e em qualquer Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 caso a extens o no territ rio daquelas regi es competiria aos respetivos Governos Regionais Foi publicado o aviso relativo ao projeto da presente ex tens o no Boletim do Trabalho e Emprego n 1 de 8 de janeiro de 2015 ao qual n o foi deduzida oposi o por parte d
184. es assim o pretendam e o declarem por escrito nos termos da lei 2 Para efeitos do disposto no n mero precedente obser var se o seguinte a O valor das quotiza es sindicais cobradas mensalmen te ser enviado ao sindicato respetivo ate ao dia 10 do m s seguinte acompanhado dos respetivos mapas de quotiza o total e devidamente preenchidos onde constem os associa dos doentes ou ausentes por outros motivos b As quotiza es s deixam de ser descontadas mediante declara o escrita e assinada pelo trabalhador nesse sentido entregue ao respetivo empregador produzindo efeitos nos termos legais SEC O II Comiss o parit ria Cl usula 106 Compet ncia 1 Para interpreta o das disposi es deste ACT as partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria 2 As delibera es tomadas pela comiss o parit ria reger se o pelas disposi es legais em vigor designadamente quanto ao dep sito e publica o produzindo efeitos a partir da data de entrada em vigor deste ACT Cl usula 107 Constitui o e funcionamento l A comiss o parit ria constitu da por seis membros tr s em representa o de cada uma das partes outorgantes dispondo cada uma do direito a um voto 2 Cada uma das partes indicar outra a identifica o dos seus representantes no prazo de trinta dias ap s a publica o deste ACT 3 Cada uma das partes poder fazer se acompanhar de um assessor por assu
185. es d O Sindicato a Os associados que exer am a sua atividade numa entida de empregadora onde n o funcione qualquer assembleia de voto exercer o o seu direito de voto na delega o ou sec o mais pr xima d O Sindicato sem preju zo de poderem optar pelo voto por correspond ncia ou por meios eletr nicos b Se o n mero de associados em determinada localidade ou localidades pr ximas o justificar pode a mesa da as sembleia eleitoral instalar nessa localidade uma assem bleia de voto 2 As assembleias de voto funcionar o entre as 8h30 e as 18h00 quando instaladas fora dos locais de trabalho e em hor rio a estabelecer caso a caso quando funcionem em locais de trabalho 3 Cada mesa de voto ser constitu da por um presidente e dois vogais podendo cada lista credenciar at dois delega dos por cada mesa Artigo 46 Modo de vota o 1 O voto pessoal e secreto 2 permitido o voto por correspond ncia desde que a O boletim esteja dobrado em quatro e contido em sobres crito fechado b A assinatura do associado seja conforme quela cons tante na proposta de admiss o ou do bilhete de identidade ou cart o de cidad o c Este sobrescrito seja introduzido noutro endere ado ao presidente da mesa da assembleia eleitoral d A assinatura do associado seja autenticada pelos servi os d O Sindicato 3 Ser admitido o voto por meios eletr nicos de acordo com o previsto no n mero 11 do art
186. es nos cadernos eleito rais poder qualquer eleitor reclamar para a mesa da assem bleia geral no prazo de 72 horas devendo esta decidir sobre a reclama o no prazo de 48 horas 3 Findos os prazos fixados no n mero anterior dever proceder se afixa o definitiva dos cadernos Artigo 50 1 As elei es devem ser marcadas com o m nimo de 25 dias de anteced ncia de acordo com o disposto no artigo 45 e devem ter lugar dentro dos 15 dias imediatamente anteriores ou posteriores cessa o do mandato dos rg os administrativos a substituir 2 Excecionalmente e por raz es devidamente fundamen tadas poder o presidente da mesa da assembleia geral deci dir pela conveni ncia de alargar o per odo referido na parte final do n mero anterior mas nunca por mais de dois meses Artigo 51 1 A apresenta o de candidaturas para os corpos geren tes deve ser feita at 14 dias antes da data do ato eleitoral e consiste na entrega mesa da assembleia geral das listas que cont m a designa o dos membros a eleger e rg os para 729 que se candidatam acompanhadas de um termo individual ou coletivo da sua aceita o de candidatura 2 Os primeiros nomes da lista para cada um dos rg os s o os candidatos s respetivas presid ncias 3 Das listas a apresentar para cada um dos rg os dever constar igualmente a indica o dos elementos suplentes em n mero n o inferior metade dos efetivos com arre
187. esidente da comiss o eleitoral at quatro horas ap s o encerramento da assembleia eleitoral 2 A comiss o eleitoral deliberar sobre os recursos no 730 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 prazo m ximo de 20 horas 3 Considerando procedente o recurso a comiss o elei toral informar a mesa da assembleia que dever convocar uma assembleia geral extraordin ria at oito dias ap s o ato eleitoral a qual decidir em ltima instancia sobre a sua pro ced ncia 4 Considerando improcedente o recurso pela comiss o eleitoral o recorrente ter direito a requerer mesa da as sembleia geral a convoca o de uma assembleia geral ex traordin ria com a finalidade e dentro do prazo definido no n mero anterior CAP TULO VII Delegados sindicais Artigo 62 1 Os delegados sindicais s o trabalhadores s cios do sin dicato que atuam como elementos de coordena o e dinami za o da atividade sindical nas respetivas empresas sendo a dura o do seu mandato igual dos corpos gerentes 2 Os delegados sindicais gozam de todos os direitos que a lei lhes confere e ainda os consignados no artigo 20 Artigo 63 S poder o ser delegados sindicais os trabalhadores s cios do sindicato que re nam as seguintes condi es a Estejam em pleno gozo e exerc cio dos seus direitos sin dicais b N o fa am parte dos corpos gerentes do sindicato Artigo 64 1 O n mero de delegados sindic
188. esmo nome concelho da Marinha Grande distrito de Leiria requereu nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 16 n mero 3 da Lei n 105 2009 de 14 de setembro autoriza o para laborar continuamente no seu estabelecimento industrial setores de decapagem tratamen to t rmico e transportes internos localizado no local da sede A atividade que prossegue est subordinada do ponto de vista laboral disciplina do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 77 2009 de 12 de Fevereiro sendo aplic vel o contrato coletivo de trabalho para o sector metal rgico e me talomec nico publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 19 de 22 de maio de 2014 A requerente fundamenta o pedido em raz es essencial mente de ordem t cnica e econ mica decorrentes do signi ficativo acr scimo do n mero de encomendas Efetivamente encontrando se esgotada a capacidade produtiva dos setores de decapagem tratamento t rmico e transportes internos e considerando o objetivo estrat gico de a duplicar at ao ano de 2020 entende a empresa que apenas o recurso ao regime de labora o solicitado permitir a satisfa o das encomen das e do cumprimento dos prazos de entrega bem como o alcance do objetivo supracitado No que concerne aos trabalhadores envolvidos no regime de labora o requerido foram os mesmos consultados n o levantando obst culos ao processo em curso 644 Assim e considerando que 1 N
189. estabelecimento de ensino que diste mais de cem quil metros da sua resid ncia ou nos casos em que n o existam transportes compat veis com os hor rios escolares nos se 688 guintes montantes c Ensino secund rio 1000 00 d Ensino superior 1325 00 e O subs dio de estadia previsto na al nea b n o acumu l vel com os subs dios previstos na al nea a deste n mero 5 O pedido de concess o dos subs dios previstos no pre sente artigo deve ser apresentado at ao final do ano letivo a que diz respeito 6 A pedido do trabalhador a empresa adiantar lhe no princ pio do ano letivo o subs dio a que presumivelmente tiver direito 7 O trabalhador que tenha beneficiado do adiantamento do subs dio e n o tenha obtido aproveitamento por desist n cia ou perda do ano por faltas n o justificadas fica obrigado a reembolsar imediatamente a empresa das verbas que lhe foram adiantadas podendo a empresa proceder ao desconto imediato no sal rio ou complemento mensal at aos limites legais 8 O disposto no presente artigo ter o in cio da sua apli ca o ao ano letivo de 2015 2016 mantendo se at ao in cio desse ano letivo a aplica o das regras decorrentes da regu lamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT Artigo 11 Acidentes pessoais 1 A REN Rede El trica Nacional SA continuar a con ceder aos trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo e que n o t
190. estadas com os seguintes acr scimos a Em per odo diurno 75 da retribui o hor ria b Em per odo noturno 100 da retribui o hor ria 3 Os acr scimos previstos na al nea b do n mero 1 e na al nea b do n mero 2 j incorporam a retribui o especial por trabalho noturno prevista na cl usula 72 Cl usula 72 Remunera o do trabalho noturno O trabalho noturno efetivamente prestado ser remune rado com base na retribui o hor ria com o acr scimo de 25 9 663 Cl usula 73 Remunera o por isen o de hor rio de trabalho 1 A remunera o por isen o de hor rio de trabalho na modalidade referida no n mero 1 da cl usula 42 processa se atrav s de um subs dio mensal com o valor m nimo equivalente remunera o correspondente a uma hora de trabalho suplementar por dia 2 O subs dio por isen o de hor rio de trabalho s devi do enquanto o trabalhador estiver nessa situa o exceto nos termos do n mero 3 da presente cl usula 3 O subs dio por isen o de hor rio de trabalho tamb m devido a No per odo de f rias no subs dio de f rias e no subs dio de Natal b Durante doze meses como remanescente quando por parte da empresa seja suprimido o regime de isen o de hor rio de trabalho aos trabalhadores que nele se tenham mantido mais de cinco anos seguidos ou oito interpolados Cl usula 74 Remunera o por turnos 1 A remunera
191. fe renciais nas zonas de influ ncia dos locais onde existam 3 Pode ser comparticipada a presta o de servi os m dicos de cl nica geral privada em situa es de manifesta impossibilidade devidamente comprovada de recorrer aos servi os referidos no n mero anterior Artigo 6 Consultas m dicas de especialidades 1 As consultas m dicas de especialidades s podem ser efetuadas por indica o do m dico assistente 2 As consultas m dicas de especialidades s o efetuadas pelos m dicos especialistas do SNS ou contratados 3 Os benefici rios podem recorrer a m dicos especialis tas por si livremente escolhidos de entre os contratados em regime de presta o de servi os nas especialidades de pe diatria psiquiatria ginecologia obstetr cia e estomatologia 4 S permitido o recurso a m dicos de especialidade de cl nica privada em situa o de urg ncia sempre que n o existam m dicos nos termos do n mero 2 ou na impossibi lidade comprovada de recurso aos mesmos em tempo til sendo comparticipada a presta o at ao limite fixado na ta bela de atos m dicos 5 O recurso a m dicos especialistas de cl nica privada sempre permitido na especialidade de psiquiatria sendo comparticipada a correspondente presta o at ao limite fi xado na tabela de atos m dicos Artigo 7 Exames auxiliares de diagn stico 1 Os exames auxiliares de diagn stico s o requisitados pelo m dico assiste
192. filia o da compet ncia da dire o e da sua decis o cabe recurso para o presidente da mesa da assembleia geral que agendar tal mat ria para a primeira assembleia geral que tenha lugar 4 Os associados que passem situa o de reformados manter o a plenitude de direitos e deveres previstos nestes estatutos exceto a al nea i do artigo 11 Artigo 9 Aquando da sua inscri o a dire o dever exigir ao in teressado documentos comprovativos das habilita es refe ridas 724 SEC O II Direitos e deveres dos associados Artigo 10 S o direitos dos associados a Eleger ser eleito e destituir os rg os do sindicato nas condi es fixadas nos presentes estatutos b Participar em todas as delibera es que lhe digam dire tamente respeito c Participar ativamente na vida do sindicato a todos os n veis nomeadamente nas reuni es de assembleia geral re querendo apresentando discutindo e votando as mo es e propostas que entender convenientes d Beneficiar da a o desenvolvida pelo sindicato em defesa dos interesses profissionais econ micos e culturais comuns a todos os associados ou dos seus interesses espe c ficos e Beneficiar dos servi os prestados pelo sindicato ou por quaisquer institui es e cooperativas de que fa a parte ou de organiza es em que o sindicato esteja filiado nos termos dos respetivos estatutos f Ser informado regularmente da atividade desenvolvid
193. fun es de motorista t m 707 direito a um suplemento salarial correspondente a um m ni mo de 20 da sua retribui o base mensal o qual cobrir a retribui o de todas as horas suplementares efetuadas para al m do per odo normal de trabalho di rio 7 Os trabalhadores cujo hor rio de trabalho normal inclua pelo menos tr s horas em per odo noturno entendendo se como tal o que vai das 22 horas de um dia at s 7 horas do dia seguinte t m direito a um adicional de mais 10 nos suplementos previstos nesta cl usula Cl usula 50 Alimenta o a bordo 1 Mant m a reda o em vigor 2 Quando a empresa por qualquer motivo n o fornecer a alimenta o os tripulantes t m direito a uma presta o pecu ni ria dos seguintes montantes Pequeno almo o Almo o e jantar Ceia 3 a 5 Mant m a reda o em vigor Cl usula 96 Aumento m nimo Com a entrada em vigor da presente conven o coletiva e das tabelas salariais constantes do anexo III garantido a todos os trabalhadores um aumento m nimo de 1 5 sobre o valor da retribui o base auferida no m s anterior produ o de efeitos de cada uma das novas tabelas salariais ANEXO I Defini o de fun es Chefe pasteleiro o trabalhador que organiza coordena e dirige os trabalhos de pastelaria a bordo das embarca es o respons vel pela confe o das especialidades pasteleiras e pelo aprovisionamento
194. geral 2 O presidente da mesa da assembleia geral convoca ime diatamente a mesa e decidir da reclama o no prazo de 24 horas 3 Da decis o proferida sobre a reclama o cabe recurso para a assembleia geral que dever proferir decis o no pra zo de 24 horas Artigo 13 Da publica o oficial dos resultados eleitorais 1 Recebidos os resultados da vota o pela dire o da as socia o o presidente da associa o far publicar no Di rio da Rep blica 2 s rie bem como no s tio da internet da as 744 socia o o resultado final apurado Artigo 14 Entrada em vigor 1 O presente regulamento entra em vigor 30 dias ap s a sua publica o Registado em 4 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 449 do C digo do Trabalho sob o n 16 a fl 128 do livro ni 2 ANEME Associa o Nacional das Empresas Metal rgicas e Electromec nicas Altera o Altera o aprovada em 6 de fevereiro de 2015 com lti ma publica o no Boletim do Trabalho e Emprego n 9 de 8 de mar o de 2013 SEC O HI Direc o Artigo 21 1 A direc o composta por um presidente quatro vice presidentes um tesoureiro e cinco vogais e poder ainda integrar um vice presidente executivo sem direito a voto 2 A falta injustificada de um elemento da direc o a tr s reuni es seguidas ou a seis interpoladas no decurso do mesmo ano civil implica a vacatura do respectivo cargo 3 As vagas que
195. gos 2 Seguran a Social e Servi o Na cional de Sa de 9 Energia el trica 10 Subs dio de estudo 11 Acidentes pessoais 13 Pr reforma 14 Prepara o para a reforma 15 Pr mio de passagem reforma e apensos I Complementos dos benef cios da Se guran a Social II Sa de e II Energia el trica do pro tocolo referido naquela cl usula por passarem a beneficiar exclusivamente do pano de benef cios previsto no presente cap tulo Cl usula 82 Contribui es da empresa 1 A empresa disponibilizar anualmente e em fun o da composi o do agregado familiar de cada trabalhador um valor fixo de 650 para o trabalhador acrescido de 300 por cada membro do agregado familiar com o limite m ximo total de 2450 2 Para efeitos da determina o da composi o do agre gado familiar do trabalhador tomar se em conta a situa o constatada na data imediatamente anterior ao per odo a que se refere o n mero 3 da cl usula 83 salvo quando ocorrer o nascimento de filhos em que a atribui o do valor correspon dente ao respetivo escal o previsto no n mero 1 ser atuali zada a partir da data do nascimento 3 Por agregado familiar entende se o c njuge do traba lhador ou pessoa em situa o legalmente equiparada bem como os filhos com idade at 25 anos que vivam em comu nh o de mesa e habita o com o trabalhador 4 Em acr scimo ao valor
196. icado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de julho de 2000 deixando de se aplicar quando a Seguran a Social iguale os complementos a cargo da empresa ou extinga os benef cios 6 No caso previsto no n mero anterior de extin o de benef cio a empresa continua a garantir o ltimo comple mento atribu do at revis o da situa o pelas partes 7 Qualquer altera o no montante anual das pens es pa gas pela Seguran a Social resultante de mudan a das con di es de atribui o em vigor data de assinatura do ACT referido no n mero 5 n o implica aumento autom tico das responsabilidades da empresa 8 Os atuais pensionistas continuam a beneficiar das re galias presentemente concedidas sendo lhes aplic vel o dis posto no presente artigo Artigo 3 Remunera o por antiguidade 1 Os trabalhadores abrangidos pelo n mero 1 da cl usula 108 do ACT continuam a auferir uma remunera o por an tiguidade a qual paga mensalmente e calculada pela multi plica o da antiguidade do trabalhador pelo valor da anuida de sendo o valor da anuidade para os trabalhadores a tempo inteiro em 2014 de 12 17 euros valor este que atualizado anualmente na mesma percentagem da tabela salarial 2 Para efeitos do presente ACT considera se remunera o normal mensal a remunera o resultante da adi o da remunera o base mensal com a remunera o por antigu idade prevista no n mer
197. icados at 15 minutos mensais d Cr ditos e faltas at ao limite legal ao abrigo do estatu to de trabalhador estudante e Dispensas para consultas e exames pr natais f Dispensas para amamenta o ou aleita o g Doa o de sangue desde que o trabalhador goze o dia previsto na al nea i do n mero 2 da cl usula 64 no pr prio dia da doa o ou por acordo noutro dia h Aus ncias no mbito dos cr ditos sindicais previstos no 687 ACT ou dos cr ditos previstos na lei para membros de co miss es de trabalhadores ou representantes para a seguran a e sa de no trabalho 5 O c lculo do pr mio mensal de assiduidade feito com base na seguinte f rmula e a sua atribui o pressup e a ine xist ncia de qualquer aus ncia ao trabalho nos termos defi nidos nos n meros 1 e 2 com aplica o espec fica prevista no n mero 3 unicamente n o relevando para o efeito as situ a es previstas no n mero 4 durante o m s a que o mesmo se reporta Pa 0 5 x 11 x Rb em que Pa pr mio de assiduidade Rb remunera o base mensal 6 O pr mio de assiduidade n o tido em conta no c lculo de qualquer retribui o nomeadamente para efeitos de re munera o de f rias subs dio de f rias e subs dio de natal 7 O pr mio mensal de assiduidade previsto no presente artigo substitui o pr mio de assiduidade e o complemento do pr mio de assiduidade que vigoraram at data de entrada em vigor
198. iciais de previd ncia a passagem situa o de invalidez e do facto dar imediato conhecimento empresa 9 A presta o de pr reforma calculada com base na l tima retribui o do trabalhador tal como se encontra defini da no n mero 3 do artigo 6 do apenso I e paga 14 vezes por ano sendo atualizada em percentagem igual do aumento de remunera es que se venha a verificar no mbito da REN Rede El ctrica Nacional SA para a generalidade dos tra balhadores no ativo no mesmo n vel 10 A empresa pode interromper o pagamento da presta o referida no n mero anterior sempre que os trabalhado res n o cumpram a obriga o imposta nos n meros 7 e 8 do presente artigo 11 O trabalho de turnos de labora o cont nua compen sado atrav s da bonifica o de contagem de antiguidade para efeitos de pr reforma na propor o de dois meses por cada ano nesse regime 12 A bonifica o de contagem de antiguidade pressup e o m nimo de 5 anos consecutivos ou oito anos interpolados nas condi es definidas no n mero anterior 13 Para efeitos de reforma ou sua antecipa o a antigui dade considerada bonificada nos termos do n mero 11 contando todo tempo prestado pelos trabalhadores que se encontravam neste regime em 1 de Janeiro de 1988 689 14 Os trabalhadores de turnos de labora o cont nua que passem situa o de prepara o para a reforma continuam a receber o respetivo subs dio co
199. idade bem como na forma o humana pro fissional e social do trabalhador 2 A empresa e os trabalhadores beneficiam dos direitos e est o sujeitos aos deveres previstos na lei e no ACT Cl usula 8 Deveres do empregador Sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT s o deveres do empregador a Cumprir rigorosamente este ACT e os regulamentos dele emergentes b Respeitar e tratar o trabalhador com urbanidade e leal dade c Promover e dinamizar a forma o dos trabalhadores designadamente a inerente sa de e seguran a no trabalho d Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a atividade cuja regulamenta o ou deontologia profissio nal o exija e N o exigir do trabalhador tarefas incompat veis com a sua categoria fun o e para as quais n o esteja capacitado salvo nas situa es permitidas na lei e neste ACT ou sempre que o trabalhador d o seu acordo expresso ou com parecer favor vel do respetivo sindicato a pedido do trabalhador f Prestar s associa es sindicais as informa es por es tas requeridas relativas ao presente ACT 650 Cl usula 9 Deveres do trabalhador Sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT s o deveres do trabalhador a Cumprir rigorosamente este ACT e os regulamentos dele emergentes b N o exercer qualquer atividade profissional externa que interfira com as suas atribui es ou com as atividades das empresas c Respeitar e
200. idade n o sejam filiadas na associa o de empregadores outorgante e aos trabalhadores ao seu ser vi o das profiss es e categorias profissionais nela previstas n o representados pela associa o sindical outorgante de acordo com as al neas a e b do n mero 1 da Resolu o do Conselho de Ministros n 90 2012 publicada no Di rio da Rep blica 1 s rie n 211 de 31 de outubro alterada pela Resolu o do Conselho de Ministros n 43 2014 publicada no Di rio da Rep blica 1 s rie n 122 de 27 de junho de 2014 doravante designada por RCM No setor de atividade no mbito geogr fico pessoal e profissional de aplica o pretendido na extens o os elemen tos dispon veis nos Quadros de Pessoal de 2012 indicam que a parte empregadora subscritora da conven o tem ao seu servi o 67 dos trabalhadores 646 Considerando que a conven o atualiza a tabela salarial e que importa ter em conta os seus efeitos no emprego e na competitividade das empresas do setor procedeu se ao es tudo de avalia o do impacto da extens o da tabela salarial Segundo os Quadros de Pessoal de 2012 a atualiza o das retribui es efetivas dos trabalhadores por conta de outrem abrangidos pela presente extens o inferiores s retribui es convencionadas representa um acr scimo nominal na ordem dos 0 5 na massa salarial do total dos trabalhadores por conta de outrem abrangidos Atendendo a que a conven o regula div
201. igo 26 4 A autentica o da assinatura do associado ser realizada pelos servi os d O Sindicato nos termos previstos nos n meros 3 e 4 do artigo 40 5 Para que os votos por correspond ncia sejam v lidos imperativo que deem entrada na mesa da assembleia elei toral at ao fecho das urnas 6 Cada eleitor apresentando se perante a mesa indica o seu n mero de associado e o seu nome e entrega ao pre sidente o seu cart o de associado e bilhete de identidade ou cart o de cidad o 7 Na falta do bilhete de identidade ou cart o de cidad o a identifica o do eleitor faz se por meio de qualquer outro documento oficial que contenha fotografia atualizada e que seja geralmente utilizado para identifica o ou atrav s de dois eleitores que atestem sob compromisso de honra a sua identidade ou ainda por reconhecimento un nime dos membros da mesa 8 Entende se por documento geralmente utilizado para identifica o o passaporte a carta de condu o ou outro que contenha fotografia atualizada e assinatura ou impres s o digital 9 Os dois eleitores que atestam a identidade do asso ciado podem n o estar inscritos nessa assembleia de voto 10 N o permitido o voto por procura o Artigo 47 Apuramento dos votos l Logo que a vota o tenha terminado proceder se contagem dos votos e elabora o da ata com os resultados e a indica o de quaisquer ocorr ncias que a mesa julgar dign
202. imentados com autoriza o da assembleia geral CAP TULO VII Altera o dos estatutos Artigo 46 Altera o dos estatutos 1 O presente estatuto poder ser alterado por delibera o de tr s quartos do n mero dos associados presentes ou re presentados em reuni o da assembleia geral expressamente convocada para o efeito 2 A convoca o que dever ser feita com a anteced ncia m nima de vinte dias ser acompanhada do texto do projeto de altera o Artigo 47 Validade da altera o dos estatutos 1 A altera o do estatuto da associa o s ser v lida de pois de registada e publicada nos termos legais CAP TULO VIII Dissolu o e liquida o Artigo 48 Dissolu o e liquida o 1 A associa o s poder ser dissolvida por delibera o de tr s quartos do n mero de todos os associados 2 A assembleia geral que votar a dissolu o designar os liquidat rios e os prazos de liquida o bem como o destino do patrim nio 3 Em caso de extin o e consequente liquida o da asso cia o o respetivo patrim nio n o pode ser distribu do pelos associados CAP TULO IX Disposi es finais e transit rias Artigo 49 Sucess o do patrim nio do gr mio 1 O patrim nio do gr mio das oficinas de repara es de 742 autom veis garagens e ind strias anexas do norte com todos os direitos e obriga es inerentes reverteu de pleno direito para a associa
203. inar a Reunir sempre que lhe seja solicitado deliberando no mbito da sua compet ncia a requerimento de qualquer dos corpos sociais do sindicato ou de algum s cio b Instaurar todos os processos disciplinares c Instaurar e submeter assembleia geral os processos so bre diferendos que surjam entre rg os d O Sindicato d Propor dire o as san es a aplicar aos associados e Dar parecer assembleia geral sobre a readmiss o de s cios expulsos 3 O conselho fiscal e disciplinar ter acesso a toda a documenta o de car ter administrativo contabil stico e disciplinar d O Sindicato reunindo com a dire o sem pre que o julgue necess rio ao cabal cumprimento das suas atribui es 4 O conselho fiscal e disciplinar dever lavrar e assinar as atas respeitantes a todas as reuni es CAP TULO V Dos delegados ou representantes sindicais Artigo 34 Delegados ou representantes sindicais Os delegados ou representantes sindicais s o os as sociados que sob orienta o e coordena o d O Sindicato fazem a dinamiza o nos seus locais de trabalho Artigo 35 Atribui es dos delegados ou representantes sindicais Compete aos delegados ou representantes sindicais a liga o entre a dire o d O Sindicato e os associados e em especial a Defender os interesses dos associados nos seus locais de trabalho b Distribuir informa o sobre a atividade d O Sindicato c Informar
204. interesses coletivos e para a defesa coletiva dos direitos e interesses individuais legalmente protegidos das trabalha doras e trabalhadores que representa CAP TULO HI Da qualidade dos direitos e deveres dos associados Artigo 9 Associados 1 S o criadas tr s categorias de associados a Fundador b Efetivo c Honor rio Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 2 Fundadores s o as associadas e associados que par ticiparam na assembleia constituinte do sindicato 3 Efetivos s o os associados admitidos nos termos dos estatutos mesmo na situa o de aposentados 4 Honor rios s o as cidad s e cidad os ou as institui es que tenham prestado relevantes servi os ao sindicato e como tal sejam distinguidos pela assembleia geral sob proposta da dire o 5 As associadas e associados fundadores s o simultanea mente s cios efetivos nos termos previstos nestes estatutos 6 Podem ser associados d O Sindicato todas as trabalha doras e trabalhadores sem qualquer discrimina o de ra a sexo ideologia pol tica cren a religiosa prefer ncia club s tica ou nacionalidade nas condi es e termos definidos no artigo 3 destes estatutos 7 O pedido de admiss o que implica a aceita o expressa dos estatutos e regulamentos de O Sindicato ser apresenta do dire o que decidir sobre a admiss o da nova ou novo s cio no prazo m ximo de 30 dias 8 A dire o poder recusar
205. is Desenho e E E 5 projetos na prepara o de cadernos de por objetivos e A ii da fun o a n vel de aan f X projeto Quadro t cnico de 4 Ed encargos na aprecia o de propostas de orienta es gerais gt curso superior adquiridos pa Sistemas de gest o operacional n fornecedores e na an lise de fornecimento estando o seu grau a a Z atrav s de experi ncia informa o e de dados e Analisa trata e elabora relat rios t cnicos sobre o desempenho de equipamentos siste mas e infraestruturas Prepara elementos para controlo de gest o e Assegura e garante a aplica o de regras de seguran a de pessoas e de utiliza o das instala es infraestruturas e equipamentos e execu o de procedimentos de emerg ncia Representa a empresa no mbito das suas atividades designadamente nos contactos com entidades p blicas e privadas propriet rios e fornecedores de servi os Orienta e coordena outros profissionais e ou equipas de trabalho e supervisiona os prestadores de servi os de atua o estabele telecomunica cido por processos a es procedimentos e a E Servid es e ou orienta es E Ai expropria es superiores pes e Log stica e compras 674 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais N vel HI T cnico operacional I
206. ito da sua fun o Colabora no planeamento de atividades Fiscaliza e coordena trabalhos nos dom nios do projeto da montagem ma nuten o conserva o ou repara o ou dos ensaios em circuitos aparelhagem equipamentos sistemas e instala es Controla o fornecimento entrega e rece o e aplica o de servi os ou equipamentos pelos prestadores de servi o de acordo com especifica es t cnicas e normas em vigor De acordo com a sua especialidade pode realizar rondas de inspe o e efetua trabalhos de manuten o de 1 linha sobre equipamentos infraestrutu ras e sistemas e monitoriza o sistema de controlo do processo De acordo com a sua especialidade l e interpreta esquemas normas especifica es t cnicas regulamentos e desenhos Participa na execu o de pla nos relativos a anteprojetos e projetos Pode elaborar desenhos desenhos de conce o e desenhos de implanta o e pode negociar com propriet rios e Regista as atividades nos sistemas de gest o elabora relat rios de atividade sobre os trabalhos efetuados ocorr n cias elementos estat sticos medi es e andamento dos trabalhos e monitoriza a implementa o das a es Fiscaliza e averigua as condi es ge rais de seguran a do pessoal e zela pelo cumprimento das normas de seguran a Pode representar a REN nos contatos a efetuar localmente com terceiros Pode orientar profissionais de qua lifica o inferior
207. ivo de apli ca o os trabalhadores os reformados e pensionistas abran gidos pela cl usula 108 do presente ACT Artigo 2 Benef cio 1 A REN Rede El ctrica Nacional SA concede com o Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 mbito de aplica o pessoal definido no artigo 1 um des conto de 80 no valor total da fartura de eletricidade no que se refere s seguintes r bricas a Pot ncia contratada de energia el trica b Consumo de energia el trica 2 O desconto referido no n mero anterior tem o limite anual ano civil de 1375 00 mil trezentos e setenta e cin co euros 3 Caso o valor do benef cio anual seja inferior ao valor fixado no n mero anterior a diferen a n o ser transferida para o ano seguinte Artigo 3 Requisitos e condi es de atribui o do benef cio 1 O desconto concedido unicamente a um local de con sumo dom stico residencial 2 O local de consumo ter de ser a morada de resid n cia habitual dos benefici rios definidos no artigo 1 sendo indispens vel que figure no contrato de fornecimento como outorgante consumidor ou fa a prova da exist ncia de facto que lhe confere o direito 3 A pot ncia contratada m xima admiss vel ser de 20 7 kVA Artigo 4 Per odo anual a considerar de consumo O per odo anual de consumo a considerar ser o da fatu ra o de janeiro a dezembro Artigo 5 Atualiza o do valor do li
208. ixem de pagar as quotas sem motivo justificado du rante tr s meses e depois de avisados por escrito n o efe tuem o seu pagamento no prazo de um m s Artigo 13 1 Podem ser readmitidos como s cios do sindicato todos os trabalhadores que satisfa am as condi es de admiss o podendo a dire o se assim o entender exigir o pagamento das quotas vencidas entre as datas de demiss o e readmiss o sendo lhes atribu do um n mero de inscri o atualizado 2 Os s cios a quem tenha sido aplicada a pena de expul s o s poder o ser readmitidos por decis o da assembleia geral nos termos do n mero 3 do artigo 8 SEC O IV Regime disciplinar Artigo 14 S o pass veis de penalidades os s cios que a Cometerem infra es s normas estabelecidas nestes es tatutos e nos regulamentos internos b Contrariarem a aplica o das delibera es da assem bleia geral Artigo 15 1 As penalidades a aplicar s o proporcionais gravidade dos atos cometidos e consistem em 725 a Advert ncia b Repreens o por escrito c Suspens o e multa at ao m ximo de um ano d Expuls o 2 Na aplica o das penalidades ter se sempre em conta a circunst ncia da reincid ncia 3 A aplica o das penalidades previstas nas al neas a b e c do n mero 1 da compet ncia da dire o sendo dada publicidade entre a massa associativa as referidas nas al neas b ec 4 A aplica o da pena de expu
209. l I T cnico administrativo I c N vel IV T cnico operacional II T cnico administrativo II d N vel V a T cnico operacional III b T cnico administrativo II b Se Se SEC O IV Evolu o na carreira profissional 652 Cl usula 19 Princ pios 1 A evolu o na carreira profissional processa se por via de promo o e ou por progress o salarial 2 A empresa acompanhar o desenvolvimento profissio nal de cada trabalhador fomentando a aquisi o de conhe cimentos e compet ncias disponibilizando a forma o ade quada em linha com as necessidades da sua atividade Cl usula 20 Promo o 1 A promo o corresponde mudan a para uma categoria profissional de n vel superior com um aumento de respon sabilidades com um perfil de conhecimentos mais exigente atividades de maior complexidade e ou uma maior autono mia no seu desempenho 2 promo o concretiza se exclusivamente por ato de gest o Cl usula 21 Progress o Princ pios 1 A progress o corresponde ao aumento da remunera o base mensal dentro da banda salarial correspondente cate goria profissional do trabalhador de acordo com a pol tica a definir pela empresa 2 A progress o fundamenta se em crit rios e instrumen tos de gest o nomeadamente no m rito e na avalia o de desempenho 3 Sem preju zo do disposto no n mero 1 a empresa ga rante a progress o na carreira aos trabalha
210. la empresa A empresa atribui aos trabalhadores do quadro do pesso al permanente um complemento do subs dio parental inicial concedido pela Seguran a Social Artigo 44 C lculo do complemento atribu do pela empresa O complemento atribu do pela empresa calculado pela f rmula do artigo 38 em que Cd substitu do por Cpi e S substitu do por Spi sendo Cii o complemento do subs dio parental inicial atribu do pela empresa Na o subs dio parental inicial concedido pela Seguran a Social Artigo 45 In cio e dura o do complemento 1 O complemento do subs dio parental inicial atribu do quando e enquanto a Seguran a Social conceder e mantiver o correspondente subs dio 2 O pagamento do complemento feito com o da retri bui o mensal Artigo 46 Subs dio supletivo parental inicial Sempre que o parto ocorra antes de cumprido o prazo de garantia estabelecido no regime legal de prote o social rela tiva parentalidade a empresa toma a seu cargo a atribui o a t tulo supletivo de um subs dio parental inicial Artigo 47 Montante do subs dio supletivo parental inicial O subs dio supletivo parental inicial tem o valor de R da f rmula do artigo 38 Artigo 48 In cio e dura o do subs dio parental supletivo O subs dio supletivo parental inicial atribu do a partir do primeiro dia em que a m e trabalhadora ou o pai trabalha dor inicia o per odo
211. la empresa como benefici rios titulares a Os trabalhadores do quadro do pessoal permanente da REN Rede El trica Nacional SA abrangidos pela cl usula 108 do ACT b Os trabalhadores da REN Rede El trica Nacional SA referidos na al nea anterior que se encontrem em situa o antecipa o pr reforma e pr reforma c Os trabalhadores referidos na al nea a que passem Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 situa o de antecipa o pr reforma e pr reforma d Os trabalhadores referidos nas al neas a b e c que passem situa o de pensionistas e Os pensionistas que antes da entrada em vigor do pre sente ACT estavam abrangidos pelo instrumento de regula menta o de trabalho identificado na cl usula 109 e que se encontravam na situa o de pensionista da REN Rede El ctrica Nacional SA 2 T m igualmente direito a utilizar o presente esquema complementar os pensionistas de sobreviv ncia atuais e fu turos de qualquer dos benefici rios titulares referidos no n mero 1 3 Podem tamb m usufruir do esquema complementar na qualidade de benefici rios n o titulares por solicita o expressa do respetivo benefici rio titular as pessoas nas se guintes situa es a C njuge ou equiparado nos termos da lei em vigor atu ais ou futuros dos benefici rios titulares referidos no n me ro 1 b Descendentes ou equiparados atuais ou futuros dos benefici rios titul
212. labora o requerido foram os mesmos consultados n o levantando obst culos ao processo em curso Assim e considerando que 1 N o se conhece a exist ncia de conflitualidade na em presa 2 A comiss o sindical instada a pronunciar se nada op s pretens o da empresa 3 A situa o respeitante ao posicionamento dos trabalha dores abrangidos pelo regime de labora o cont nua encon tra se acima expressa 4 Se encontra autorizada a labora o no estabelecimento industrial condicionada ao cumprimento de condi es a ve rificar e acompanhar no mbito do licenciamento industrial por decis o da Dire o Regional de Economia do Centro do Minist rio da Economia 5 O processo foi regularmente instru do e se comprovam os fundamentos aduzidos pela empresa Nestes termos e ao abrigo do disposto no n mero 3 do artigo 16 da Lei n 105 2009 de 14 de setembro deter minado o seguinte autorizada a empresa B llinghaus Steel SA a labo rar continuamente no seu estabelecimento industrial setores de estiragem m quina de jatear e expedi o localizado na Travessa da Ind stria n 6 Vieira de Leiria freguesia do mesmo nome concelho da Marinha Grande distrito de Lei ria 645 Lisboa 5 de mar o de 2015 O Secret rio de Estado da Inova o Investimento e Competitividade Pedro Gon al ves O Secret rio de Estado do Emprego Oct vio F lix de Oliveira LACTOGAL Produtos Alimentare
213. leitoral ser empossada pela mesa da as sembleia geral at 24 horas ap s o prazo limite da apresen ta o de candidaturas devendo a sua composi o ser afixada na sede do sindicato Artigo 53 1 Compete comiss o eleitoral a Verificar as condi es de elegibilidade dos candidatos b Deliberar sobre as reclama es apresentadas c Informar de imediato o primeiro subscritor das listas em que se confirmarem irregularidades para procederem s ne cess rias corre es d Proclamar a aceita o definitiva das candidaturas e Promover a afixa o dos programas de a o das dife rentes listas candidatas no sindicato e nos locais de trabalho f Fiscalizar todo o processo eleitoral assim como a distri Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 bui o e utiliza o das verbas atribu das para o efeito g Promover a confe o e a distribui o dos boletins de voto a todos os eleitores h Preencher e manter em funcionamento as mesas de voto i Proceder ao apuramento e divulga o dos resultados provis rios j Informar a mesa da assembleia geral dos resultados de finitivos do ato eleitoral 1 Deliberar sobre qualquer recurso interposto do ato elei toral informando a mesa da assembleia geral da necessidade de convoca o de uma assembleia geral extraordin ria para resolu o em ltima instancia dos recursos pendentes 2 Compete ao presidente da comiss o eleitoral dar posse aos
214. lho e Emprego n 11 22 3 2015 familiar at quinze dias por ano n o podendo este direito ser exercido simultaneamente pelo pai ou pela m e ou equi parados b Necessidade devidamente comprovada de prestar as sist ncia inadi vel e imprescind vel a filhos adotados ou enteados menores de 12 anos at ao limite de trinta dias por ano ou em caso de hospitaliza o no decurso do per odo que esta durar o tempo comprovadamente necess rio para acompanhar o menor n o podendo tal direito ser exercido simultaneamente pelo pai e pela m e ou equiparados c Por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto n o imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais d As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para deslo ca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educa tiva do filho menor e As dadas por altura do casamento durante quinze dias seguidos f Por falecimento de parentes e afins nos termos e dura o seguintes a Cinco dias completos e consecutivos por morte de c njuge n o separado de pessoas e bens ou de pessoa que viva com o trabalhador em condi es an logas do c njuge h mais de 2 anos ou h menos tempo com filhos comuns filhos adotados pais adotantes sogros padrasto madrasta genros noras e enteados
215. lho fiscal Tr s membros efetivos sendo um pre sidente um vice presidente e um vogal e dois suplentes c Dire o Sete membros efetivos sendo um presidente um vice presidente um tesoureiro e quatro vogais e dois suplentes 4 As candidaturas ser o sempre acompanhadas da indica o dos lugares para que os candidatos s o propostos bem como da sua aceita o 5 As candidaturas ser o sempre de pessoas singulares ou coletivas associadas da ARAN indicando se nas listas a sua 743 denomina o e sede social 6 Tratando se de sociedades ser obrigat ria a indica o na lista das candidaturas do s cio gerente que as represente no exerc cio dos cargos para que se candidatam 7 Tratando se de elei es ordin rias por encerramento de mandato para a mesa da assembleia geral para o conselho fiscal e para a dire o a lista de candidaturas englobar obri gatoriamente os tr s rg os identificados 8 Nenhum associado poder estar representado em mais do que uma candidatura Artigo 5 Rela o das candidaturas 1 A secretaria da ARAN organiza o processo eleitoral re cebendo as propostas e carimbando uma c pia com a data da respetiva apresenta o as quais ser o organizadas segundo a ordem do alfabeto e ordem de entrada 2 Decorridos dois dias ap s o t rmino do prazo de entre ga das listas a secretaria da ARAN afixa las na sede da associa o identificando as por letras segundo a or
216. ls o da exclusiva compe t ncia da assembleia geral e apenas ser aplicada em caso de grave viola o dos deveres fundamentais 5 A aplica o das penalidades atr s referidas ser obri gatoriamente comunicada ao associado por carta com aviso de rece o 6 Da decis o que aplique uma das penalidades menciona das nas al neas a b e c do n mero 1 cabe recurso para a assembleia geral Artigo 16 Nenhuma das penalidades ser aplicada sem que aos as sociados sejam dadas todas as possibilidades de defesa me diante adequado processo disciplinar escrito CAP TULO V Organiza o do sindicato SEC O I Disposi es gerais Artigo 17 1 S o rg os do sindicato a A assembleia geral b A mesa da assembleia geral c dire o d A comiss o fiscalizadora de contas 2 S o corpos gerentes do sindicato a A mesa da assembleia geral b A dire o c A comiss o fiscalizadora de contas Artigo 18 Os membros dos corpos gerentes s o eleitos pela assem bleia geral de entre os s cios do sindicato no pleno gozo e exerc cio dos seus direitos sindicais e de acordo com o pro cesso estabelecido nestes estatutos Artigo 19 1 A dura o do mandato dos corpos gerentes de quatro anos 2 Os membros dos corpos gerentes podem ser reeleitos Artigo 20 Os membros dos corpos gerentes que por motivo do Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 desempenho das sua
217. lvimento profissional dos seus co laboradores garantindo a adequa o das suas compet ncias s fun es que desempenham e Envolver no respeito pelos princ pios e compromissos anteriormente referidos n o apenas todos os colaboradores mas tamb m os fornecedores e prestadores de servi os que com a empresa cooperam nas diferentes atividades e inicia tivas f Garantir o cumprimento dos requisitos legais e normati vos em mat ria de seguran a e sa de no trabalho aplic veis atividade Cl usula 89 Objetivos e princ pios fundamentais Os objetivos e princ pios fundamentais da seguran a e sa de no trabalho s o a Planificar e organizar a preven o dos riscos profissio nais b Eliminar os fatores de risco e de acidente c Avaliar e controlar os riscos profissionais d Informar formar consultar e promover participa o dos trabalhadores e seus representantes e Promover a vigil ncia da sa de dos trabalhadores Cl usula 90 Organiza o da seguran a e sa de no trabalho Compete empresa espec fica e globalmente organizar e desenvolver as a es necess rias seguran a e sa de no trabalho definindo a estrutura organizacional as responsa bilidades pr ticas procedimentos processos e recursos que permitam determinar e p r em pr tica a pol tica de preven 667 o seguran a e sa de no trabalho incluindo ode acidentes graves envolvendo subst ncias perigosas Cl us
218. m seguro de sa de para o pr prio 3 A empresa divulgar anualmente os diferentes benef cios que forem disponibilizados bem como o per odo em que os trabalhadores poder o comunicar as suas escolhas 4 Caso o trabalhador n o efetue a sua op o manter se a situa o do ano imediatamente anterior 5 Caso o trabalhador n o utilize parcialmente as unidades de cr dito que lhe sejam atribu das a empresa proceder sua afeta o ao Fundo de Pens es que o abranja nos termos das normas e procedimentos a que se refere a cl usula 80 Cl usula 84 Procedimentos e aplica o 1 A incid ncia de encargos e demais obriga es legais e fiscais aplic veis ao plano de benef cios objeto do presente cap tulo a que legalmente em cada momento estiver esta belecida 2 As normas e os procedimentos para a defini o carac teriza o e concretiza o de cada benef cio ser o objeto de documenta o espec fica a elaborar pela empresa e ter o em conta as disposi es das entidades gestoras de que ser dado conhecimento aos representantes dos trabalhadores e aos tra balhadores 3 Em caso de cessa o do contrato individual de trabalho o trabalhador ter direito portabilidade das contribui es efetuadas para o Fundo de Pens es at respetiva data de cessa o 4 Anualmente a empresa ouvidos os representantes dos trabalhadores analisar e adequar o tipo de benef cios co berturas e o
219. m o ndice Alimenta o e Bebidas publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica 2 Em casos especiais confirmados pela dire o m dica do prestador a verba mensal referida neste artigo pode ser atribu da por per odo mais alargado CAP TULO V Pr teses e ort teses Artigo 11 Comparticipa o no custo de pr teses e ort teses 1 comparticipado o custo de pr teses e ort teses den t rias visuais auditivas e ortop dicas prescritas pelos m di cos cuja consulta se prev neste apenso 2 Em casos especiais haver comparticipa o nos en 700 cargos dos benefici rios em outras pr teses ort teses e em utens lios auxiliares quando prescritas por m dicos do SNS ou por m dicos expressamente disponibilizados para o efei to desde que sejam comparticipados pelo SNS CAP TULO VI Terap uticas especiais Artigo 12 Terap uticas especiais 1 comparticipada a aplica o de terap uticas especiais de fisioterapia radioterapia cobaltoterapia e outros trata mentos base de radia es bem como em casos excecio nais devidamente justificados massagens e gin stica m dica que tenham sido prescritas por m dicos do SNS ou por m dicos contratados 2 A aplica o das terap uticas especiais referidas no n mero anterior feita no SNS ou em servi os convenciona dos pelo SNS ou quando tal n o for poss vel em servi os m dicos disponibilizados neste ltimo caso sob autoriza
220. m que a elei o seja promovida 3 Para efeito do n mero anterior a empresa entregar comiss o eleitoral no prazo legal o caderno eleitoral o qual deve conter o nome dos trabalhadores que nela prestem tra balho e sendo caso disso identificados por estabelecimento e prestar o apoio log stico considerado necess rio realiza o do ato eleitoral 4 Os representantes dos trabalhadores disp em para o exerc cio das suas fun es do cr dito de horas que em cada momento estiver previsto na lei e que atualmente correspon de a 5 horas por m s referido ao per odo normal de trabalho que conta como tempo de servi o efetivo 5 Sempre que haja dispers o geogr fica dos estabeleci mentos ou instala es da empresa os representantes dos trabalhadores podem dispor para al m do cr dito de horas 668 previsto no n mero anterior de um cr dito adicional de duas horas e meia por m s para preparar as reuni es com o rg o de gest o da empresa ou das comiss es de seguran a e sa de que integrem 6 Os cr ditos de horas atribu dos aos representantes dos trabalhadores nos termos dos n meros 4 e 5 desta cl usula s o contabilizados trimestralmente n o podendo cada per o do de aus ncia ser superior a um dia 7 A empresa proporcionar aos representantes dos traba lhadores para a seguran a e sa de no trabalho forma o per manente para o exerc cio das respetivas fun es Cl usula 95 Comis
221. m vigor do ACT e o subs dio de disponibilidade que passar o receber nos ter mos do n mero 1 da cl usula 75 do ACT calculado tendo por base uma escala de 4 equipas Artigo 13 Subs dio de turnos e trabalho noturno Os trabalhadores de turnos da REN Atl ntico que por for a da aplica o do novo ACT passem a auferir considerando o somat rio do subs dio de turnos e do valor m dio men sal das horas noturnas n mero de dias do ano x n mero de horas noturnas di rias n mero de trabalhadores por equipa n mero de meses do ano um valor inferior ao subs dio de turnos que vinham a auferir at data de entrada em vigor do ACT ter o o diferencial integrado na remunera o base mensal Artigo 14 Produ o de efeitos das integra es na remunera o base mensal 1 As integra es na remunera o base mensal dos valores apurados em conformidade com o disposto nos artigos 11 a 13 da presente sec o efetuar se na data de entrada em vigor do presente ACT 2 As integra es na remunera o base mensal s o efetu adas tendo por base a remunera o auferida pelos trabalha dores no dia imediatamente anterior data de entrada em vigor do ACT 3 O valor a integrar deve ter em conta os efeitos do au mento da remunera o base mensal nas rubricas a ela inde xadas de forma a que por efeito da integra o referida no n mero 2 n o resulte um aumento adicional da retribui o mensal Protoc
222. mados em considera o os factos supervenientes que alterem a composi o do conjunto dos titulares do direito 4 O complemento da pens o de sobreviv ncia por parte da empresa fica limitado s responsabilidades que decorre riam da aplica o do Decreto Lei n 329 93 de 25 de fe vereiro deixando de se aplicar quando a Seguran a Social iguale os complementos a cargo da empresa ou extinga a atribui o da pens o de sobreviv ncia Artigo 25 Atualiza o dos complementos da pens o de sobreviv ncia 1 Sempre que haja altera o da remunera o normal de car cter geral no mbito da empresa os valores de cada pres ta o do complemento da pens o de sobreviv ncia ser o atu alizados como consequ ncia da atualiza o do valor de C na f rmula do n mero 1 do artigo 24 2 aplic vel com as necess rias adapta es ao comple mento da pens o de sobreviv ncia o estabelecido nos artigos 12 a artigo 14 Artigo 26 Pens o m nima A empresa atribui ao conjunto de sobreviventes titulares do direito ao complemento da pens o de sobreviv ncia a que se refere o artigo 22 um complemento tal que adicionado pens o concedida pela Seguran a Social ou se superior pens o anual te rica que resultaria da aplica o das regras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de Setem bro perfa a no m nimo uma pens o igual a 70 da pens o m nima calculada nos termos do artigo
223. mite anual do benef cio 1 O valor limite do benef cio fixado no n mero 2 do arti go 2 ser atualizado em janeiro de cada ano de acordo com a varia o ocorrida de Dezembro do ano N 2 a dezembro do ano N 1 constante do ndice de Pre os no Consumidor no Continente do INE na classe habita o gua eletricidade g s e outros combust veis subgrupo eletricidade 2 A primeira atualiza o ocorrer em janeiro de 2015 Artigo 6 Aplica o do presente protocolo O disposto no presente apenso produz efeitos a partir do dia 1 de janeiro de 2014 Declara o final dos outorgantes Em cumprimento do disposto na al nea c do n mero 4 do artigo 494 e na al nea g do n mero 1 do artigo 492 ambos do C digo do Trabalho declara se que o presente ACT abrange nove entidades empregadoras estimando as associa es sindicais outorgantes que data da assinatura do ACT sejam abrangidos 720 trabalhadores Lisboa 30 de janeiro de 2015 Pelas empresas REN Redes Energ ticas Nacionais 705 SGPS SA REN Rede El ctrica Nacional SA REN Servi os SA REN G s SA REN Gasodutos SA REN Arma zenagem SA REN Atl ntico Terminal de GNL SA REN TELECOM Comunica es SA ENONDAS Energia das Ondas SA na qualidade respetivamente de presidente e vogal dos respetivos conselhos de administra o Em lio Rui da Veiga Peixoto Vilar Jo o Caetano Carreira Faria Concei o FIEQUIMETAL
224. mo os acordos de ades o relativos conven o coletiva atr s referida nomeadamente o publicado no Bole tim do Trabalho e Emprego n 15 de 22 de abril de 2006 passando a ser exclusivamente aplic vel a regulamenta o coletiva de trabalho decorrente do presente instrumento 2 S o igualmente revogados todos os protocolos regula mentos e normativos em vigor nas empresas outorgantes que incidam sobre mat rias previstas no presente ACT ou que se mostrem contr rios ou incompat veis com as nele cons tantes Cl usula 110 Reenquadramento profissional 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT s o re enquadrados com efeitos sua data de entrada em vigor nos termos previstos no Protocolo Enquadramentos retri bui es e benef cios 2 Os trabalhadores abrangidos pelo presente ACT s o enquadrados com efeitos a partir da data da sua entrada em vigor na tabela salarial que abranja a sua categoria pro fissional nos termos previsos no anexo II sendo integrados na banda salarial correspondente respetiva categoria pro fissional e na fase de progress o na carreira que abranja a remunera o base mensal auferida 3 Os reenquadramentos decorrentes da presente cl usula bem como as reclassifica es previstas no artigo 5 do pro tocolo mencionado no n mero 1 produzem efeitos a partir da data de entrada em vigor do presente ACT devendo estar operacionalizados no prazo de 60 dias a contar daquela
225. mo remanescente de acordo com o previsto na cl usula 74 n mero 5 al nea a Artigo 14 Prepara o para a reforma 1 A REN Rede El trica Nacional SA concede aos seus trabalhadores abrangidos pelo presente protocolo durante o ano que precede a sua passagem situa o de reforma por velhice um regime de redu o do hor rio de trabalho e de dispensas ao servi o com vista a permitir a sua adapta o situa o de reforma 2 Os trabalhadores em regime de prepara o para a refor ma t m direito a A uma dispensa de servi o com a dura o de tr s meses consecutivos b A dois dias de dispensa de servi o por m s c A uma redu o de 25 no hor rio de trabalho di rio 3 O trabalhador que pretenda gozar do direito de prepara o para a reforma dever comunic lo empresa com a an teced ncia de tr s meses programando o regime de trabalho a que se refere o n mero anterior 4 O regime de prepara o para a reforma aplic vel situa o de pr reforma nos termos dos n meros 1 e 2 do artigo 13 do presente protocolo indicando o trabalhador no requerimento respetivo o programa do regime especial de trabalho Artigo 15 Pr mio de passagem reforma A REN Rede El ctrica Nacional SA atribui aos traba lhadores do quadro do pessoal permanente que se tenham mantido ao servi o da empresa em regime de tempo inteiro na data da passagem situa o de pr reforma ou de
226. mparticipados pelo SNS 2 Excluem se expressamente da comparticipa o do es quema complementar a Os acidentes de trabalho b As doen as ou ferimentos que resultem de atos il citos atos dolosos ou gravemente culposos por interven o volun t ria do benefici rio em duelos ou rixas ou atos de altera o da ordem p blica c A interrup o de gravidez fora das circunst ncias que a tornam n o pun vel d As corre es est ticas exceto se visarem a reconstitu i o funcional e Tratamento cir rgico da roncopatia Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 f Assist ncia e tratamento hospitalar por raz es de carater social g Doen as e ferimentos contra dos na pr tica de despor tos fora das atividades desportivas proporcionadas direta ou indiretamente pela empresa h Acidentes e doen as profissionais no exerc cio de ativi dades remuneradas ao servi o de outra entidade i Despesas com atos m dicos ou outros que n o sejam clinicamente necess rios j Acidentes e doen as cobertas por seguros obrigat rios 3 Salvo o previsto no artigo 10 n o h comparticipa o no custo de produtos alimentares e diet ticos dent fricos cosm ticos t nicos capilares e produtos afins assim como n o s o comparticipadas as despesas relativas a material de pensos e antiss pticos locais exceto quando prescritos e a sua aplica o seja acompanhada por m dicos dos postos m dicos espec ficos
227. n mero de formandos de que ser dado conhecimento aos representantes dos trabalhadores 6 A empresa proceder ao registo das a es de forma o disponibilizadas a cada trabalhador tendo estes direito ao fornecimento de certificado de participa o nas a es que frequentem Cl usula 28 Participa o em a o de forma o promovida pela empresa 1 O tempo destinado frequ ncia de a es de forma o profissional promovidas pela empresa ser considerado como tempo de trabalho podendo estas contudo decorrer 654 em hor rio p s laboral 2 Para a frequ ncia do curso poder ser alterado o hor rio ou mudado o tipo de hor rio habitualmente praticado por cada trabalhador enquanto durar o curso 3 Se da mudan a do tipo de hor rio vier a resultar a alter a o do dia de descanso semanal o trabalhador gozar pos teriormente o dia de descanso em falta o qual ser marcado por acordo ou na sua falta fixado pela empresa e gozado no prazo de 90 dias 4 O disposto no n mero anterior igualmente aplic vel forma o que tenha lugar em dia de descanso semanal ob rigat rio 5 As despesas extraordin rias resultantes das a es de forma o profissional em que o trabalhador participe por de termina o da empresa s o da responsabilidade desta 6 A forma o poder decorrer de forma presencial ou numa modalidade dist ncia utilizando diferentes tecnolo gias nomeadamente com recurso
228. nagem SA armazenamento subterr neo de g s natural e constru o explora o e manuten o das respetivas infraestruturas CAE 52102 R3 g REN Atl ntico Terminal de GNL SA rece o arma zenamento e regaseifica o de g s natural liquefeito e cons tru o explora o e manuten o das respetivas infraestrutu ras CAE 52102 R3 h RENTELECOM Comunica es SA gest o e ex plora o de infraestruturas e sistemas de telecomunica es presta o de servi os de comunica es CAE 61100 R3 i ENONDAS Energia das Ondas SA implementa o e gest o da explora o da zona piloto respetivas instala es de apoio e servi os complementares para produ o de ener gia el trica a partir das ondas do mar CAE 84130 R3 3 O ACT aplic vel em todo o territ rio nacional e aos trabalhadores em regime de desloca o tempor ria em servi o ao estrangeiro com as adapta es decorrentes das normas espec ficas definidas pela empresa 649 Cl usula 2 Anexos Constituem anexos ao presente ACT dele fazendo parte integrante os seguintes a Anexo I Enquadramento b Anexo II Tabelas salarias Cl usula 3 Vig ncia revis o e den ncia 1 O presente ACT entrar em vigor no primeiro dia do m s seguinte ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego BTE e vigora pelo prazo de 36 meses salvo quanto s disposi es de mat ria salarial e pecuni ria cujo prazo de vig
229. nais profissional e coordenar projetos da sua rea de atividade ou que incluam Auditoria outras atividades Log stica e compras Comunica o Engenharia da rede el trica Engenharia da rede g s Opera o e manuten o el trica Opera o e manuten ES Ki cd 5 o g s 5 Estudos gest o da E informa o 2 e Financeira 5 Gest o de projetos amp consultoria f e Jur dica Quadro superior H Requer conheci mentos capacidades e compet ncias consolidados Compreende aplica e adapta conhecimentos te ricos e pr ticos disciplinas processos sistemas no desenvolvimento das suas atividades Tem um impacto significativo no desempenho da atividade regular da rea em que opera Pode orientar profissionais e equi pas da mesma ou diferente carreira profissional e coordenar e gerir autonomamente projetos da sua rea de atividade eTem autonomia para equacionar m todos e so lu es a adotar com base em an lises e julgamento sobre situa es comple xas e diversas estando o seu grau circunscrito por modos de atua o amplos e orienta es superiores Mercado e liquida es Qualidade ambiente e seguran a Recursos humanos e Servid es e expro pria es Sistemas de infor ma o 673 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 2 NQ Categoria Perfil de conhecimen
230. nais SGPS SA e outras e a FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu micas El ctricas Farmac utica Celulose Papel Gr fica Imprensa Energia e Minas e ou tros Revis o Global 1 2 ceia ers aa R E E S e Ea Teca ba ELES TAS VOS CARS con Edu desta SED ad Va ALONE one EE ERES as ad dE ERES Acordo coletivo entre a Douro Azul Sociedade Mar timo Tur stica SA e outra e a FESMAR Federa o de Sindicatos dos Trabalhadores do Mat Altera o salarial e outras isiesspanisminscaaa ris coseenessirintonoimasaistracs Torna an EOE NOE VENEREE ENEN EA EAEk E piada ENRETE Seguran a Social Edi o Gabinete de Estrat gia e Planeamento Centro de Informa o e Documenta o 646 647 649 706 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Decis es arbitrais Avisos de cessa o da vig ncia de conven es coletivas Acordos de revoga o de conven es coletivas Jurisprud ncia Organiza es do trabalho Associa es sindicais I Estatutos O Sindicato dos Trabalhadores do Concelho de Almada OS Constitui o serranas 711 Sindicato dos T cnicos de Manuten o de Aeronaves SITEMA Altera o e sseseseseseeseesseseseserrsesersterrtrisrstrrnesrstsesenrsesrseseet 123 II Dire o Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira SINTAF Elei o e eereeeeeaearereraerareenaeanas 732 Sindicato Nacio
231. nal dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Elei o ii ereraeeeaeeearareararareraeeraeranan a 733 Associa es de empregadores I Estatutos ARAN Associa o Nacional do Ramo Autom vel Altera o 734 ANEME Associa o Nacional das Empresas Metal rgicas e Electromec nicas Altera o srrna 744 II Dire o Associa o Comercial e Empresarial de Abrantes Const ncia Sardoal Ma o e Vila de Rei Elei o 745 Comiss es de trabalhadores I Estatutos 641 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 II Elei es CARES Companhia de Seguros SA Elei o essas ear riesia Gun iss loaaiiae le fcn afim EAE KEE SIATE oiii atadas 746 Browning Viana F brica de Armas e Artigos de Desporto SA Elei o sn reeeereerareereeerrrarerarearans 746 s PROMETRO SA ElEI O ariassan as dgeddocgensa di desean andas asa Lap picadas cassa dantes eai ss pro ab Caine ETATS E Corea cena PIN Apa aguada set EESE Eaa SaS 746 Funda o Calouste Gulb nkian BIEI O sess ss earesesisimo mamada azerosidesas sales bipa o Epa dd oa da dE sa E ER CSS TENS ea AS feng Sanao EUR SG rth PEREC 747 Rodovi ria da Beira Litoral SA Bl I O sescsesisacassrasnsb des talent doca va a ea a raa da so dades dada dada Danos cpa She gpa 747 Representantes dos trabalhadores para a seguran a e sa de no trabalho I Convo
232. ncipal instala es linhas cabos a operacional 1i Fiscal instala es linhas cabos T cnico operacional HI Fiscal montagem de equi pamentos T cnico operacional HI Caixa T cnico administrativo HI Artigo 4 Reenquadramento espec fico dos colaboradores com v nculo e ou a prestar fun es na REN Atl ntico com categoria fun o de t cnico 1 Os trabalhadores que no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor do presente ACT detinham a categoria de t cnico que sejam titulares de curso superior e exer am as fun es enquadrados nos termos infra identificados na co luna Enquadramento funcional s o reenquadrados a par tir da data de entrada em vigor do presente ACT na carreira de quadro superior passando a deter a categoria constante da coluna designada Nova categoria decorrente do presente ACT Nova categoria decorrente do presente ACT Enquadramento funcional Fun es com responsabilidade de coordena o de recursos e de uma rea de estrutura da REN Atl ntico com nomea o data de entrada em vigor h mais de seis meses Quadro superior I Fun es de shipping na rea de E uadro superior II estrutura de opera o Q P Fun es na rea de estrutura de engenharia e manuten o da REN Atl ntico Quadro superior II 683 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Fun es na dire o de edif cios e
233. ncremento da produtividade e da competitividade da empresa d Proporcionar a forma o profissional inerente ao pro cesso de adapta o dos trabalhadores aos postos de trabalho e Sustentar a evolu o da carreira profissional dos traba lhadores e a mobilidade funcional f Favorecer a aquisi o das compet ncias necess rias ao acompanhamento da evolu o tecnol gica organizacional e de gest o Cl usula 27 Organiza o da forma o 1 A empresa elaborar anualmente o plano de forma o profissional 2 O plano de forma o ser disponibilizado aos represent antes dos trabalhadores nos termos da lei 3 Os trabalhadores ser o informados sobre as a es de forma o profissional a realizar 4 Quando a frequ ncia da a o de forma o seja efetuada fora do local de trabalho ou em dia de descanso semanal ob rigat rio o trabalhador ser informado da data de in cio da forma o com uma anteced ncia de pelo menos 3 dias teis salvo em situa es fundamentadas incompat veis com a observ ncia daquela anteced ncia nomeadamente pela ne cessidade de recalandariza o de a es de forma o de que o trabalhador tenha sido previamente informado naquele prazo podendo nesta ltima situa o o trabalhador solicitar a sua dispensa da forma o aduzindo motivos atend veis devidamente comprovados se solicitado 5 Anualmente ser elaborado um relat rio sobre as a es de forma o realizadas e
234. nder a situa es que requeiram tratamento urgente 2 As desloca es de car cter imprevisto quando efe tuadas para al m do limite do per odo normal de trabalho implicam o pagamento de tempo de trajeto calculado como trabalho suplementar n o contando para quaisquer efeitos como trabalho suplementar efetivamente prestado Cl usula 36 Desloca es para frequ ncia de cursos de forma o 1 Consideram se desloca es para cursos de forma o todas as desloca es qualquer que seja o seu tipo a que sejam obrigados os trabalhadores para frequentar cursos de forma o 2 Nas desloca es para cursos de forma o considerado como cr dito de horas o c mputo do tempo de trajeto na par te que exceda o limite m ximo de horas apurado nos termos do n mero 2 da cl usula 32 o qual poder ser gozado a t tulo de dispensa nos termos previstos na cl usula 63 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 37 Despesas de transporte 1 Entende se por despesas de transporte as corresponden tes utiliza o dos meios de transporte a que o trabalhador tenha necessidade de recorrer bem como outras despesas es peciais inerentes viagem 2 As despesas de transporte s o pagas aos trabalhadores nos termos e condi es autorizados pela empresa Cl usula 38 Despesas de alojamento e alimenta o 1 O pagamento das despesas normais de alojamento e alimenta o efetua se median
235. nsal compreende a A remunera o base mensal b O subs dio por isen o de hor rio de trabalho c O subs dio de turnos d O subs dio de disponibilidade 2 As presta es indicadas nas al neas b c e d do n me ro anterior apenas integram a retribui o mensal enquanto se verificarem as situa es que determinem o seu pagamento sem preju zo do disposto no n mero 3 al nea b da cl usula 73 nos n meros 3 a 6 da cl usula 74 e nos n meros 2 a 5 da cl usula 75 3 N o se consideram retribui o as presta es assim qua lificadas nos termos da lei designadamente o subs dio de alimenta o ajudas de custo subs dio de transporte pr mios e gratifica es quando houver lugar 4 Aretribui o ser sempre paga at ao ltimo dia til do m s a que respeita normalmente por transfer ncia banc ria 5 A remunera o por trabalho suplementar e outras pres ta es n o regulares ser o processadas no m s subsequente quele em que ocorram Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 69 C lculo do valor da retribui o hor ria Para todos os efeitos deste ACT o valor da retribui o hor ria calculado segundo a seguinte f rmula RH Rbx12 52xn em que Rb representa a remunera o base mensal e n representa o per odo normal de trabalho semanal Cl usula 70 Tabelas salariais 1 As tabelas salariais constam do anexo II deste ACT
236. nselho fiscal e a dire o 2 Nenhum associado poder ser representado simultane amente na dire o no conselho fiscal e na mesa da assem bleia geral 3 A dura o dos mandatos de 4 anos Artigo 17 Destitui o dos rg os sociais 1 Os rg os sociais da associa o podem ser destitu dos a todo o tempo por delibera o em escrut nio secreto da assembleia geral 2 A delibera o prevista no n mero anterior carece do voto favor vel de tr s quartos do n mero de todos os associados 3 O referido limite reduzido a um quarto dos associados quando a delibera o verse sobre a destitui o de corpos ge rentes da associa o em caso de ser declarada gest o danosa atrav s de decis o judicial transitada em julgado Artigo 18 Gest o da associa o 1 Quando a destitui o respeitar dire o a assembleia geral que a tiver deliberado nos termos do artigo anterior eleger uma comiss o de cinco membros para gerir a asso cia o at tomada de posse da nova dire o 2 Quando a destitui o respeitar exclusivamente mesa da assembleia geral ou ao conselho fiscal a assembleia geral que a tiver deliberado nos termos do artigo anterior eleger o respetivo rg o de car cter interino at sua elei o de finitiva 3 As elei es previstas nos dois n meros anteriores n o 737 est o sujeitas ao formalismo estabelecido neste estatuto para a elei o dos rg
237. ntabilista Encarregado geral Gestor de produto Monitor de ensaios cl nicos T cnico especialista Tesoureiro 1 127 00 Analista de mercado Delegado de informa o m dica Desenhador publicit rio Encarregado Especialista de aplica es Preparador t cnico Secret rio a de dire o T cnico T cnico administrativo T cnico analista qu mico T cnico de inform tico T cnico de manuten o e conserva o T cnico especialista estagi rio Vendedor especializado 892 00 VI Analista qu mico adjunto Assistente administrativo Auxiliar de manuten o e conserva o Caixa Empregado de armaz m Estagi rio das categorias profissionais do n vel V Desenhador Fogueiro Motorista Preparador t cnico adjunto Vendedor 717 00 VIE Auxiliar de servi os gerais Ajudante de motorista Demonstrador Distribuidor Embalador Embalador de produ o Telefonista rececionista 598 00 648 Auxiliar de laborat rio Trabalhador de limpeza Servente VII 515 00 O est gio n o pode ter dura o superior a 1 ano findo o qual o trabalhador passar ao grupo V ANEXO HI Valor das cl usulas de express o pecuni ria cl usula 80 Cl usula 29 Refei es 14 10 Cl usula 30 Viagem em servi o 55 60 Cl usula 50 Subs dio de refei o 6 50 Cl usula 51 Diuturnidades 5 80 Cl usula 52 Abono para falh
238. nte 2 Os exames auxiliares de diagn stico s o realizados a Pelo SNS ou entidades por este convencionadas b Por entidades contratados quando n o seja poss vel o recurso em tempo til ao SNS ou a entidade por este con vencionadas sob pr via autoriza o da dire o m dica do Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 prestador Artigo 8 Assist ncia de enfermagem 1 A assist ncia de enfermagem prestada pelo pessoal de enfermagem do SNS ou dos postos m dicos espec ficos para os benefici rios abrangidos pelo presente esquema comple mentar 2 Por indica o m dica e autoriza o da dire o m dica do prestador comparticipado o recurso a enfermagem ao domic lio nas condi es especificadas na tabela de atos m dicos CAP TULO HI Assist ncia medicamentosa Artigo 9 Comparticipa o nos medicamentos e ap sitos 1 S h comparticipa o nos medicamentos ou ap sitos que tenham sido prescritos e desde que sejam comparticipa dos pelo SNS 2 Ser o aceites prescri es efetuadas por m dicos de cl nica privada nos casos previstos neste apenso CAP TULO IV Alimenta o na primeira inf ncia Artigo 10 Comparticipa o da alimenta o na primeira inf ncia 1 comparticipada a alimenta o na primeira inf ncia durante os primeiros doze meses de vida mediante a atribui o de uma verba mensal no valor de 12 77 euros atualizada anualmente de acordo co
239. nte ser fornecido gratuitamente exceto na emiss o de segunda via por causa imput vel ao trabalha dor caso em que o trabalhador ser respons vel pelo paga mento de uma taxa no montante de 5 00 euros Artigo 27 Viola o dos princ pios ou disposi es do presente apenso 1 Os benefici rios que por atos ou omiss es a t tulo de dolo ou neglig ncia grave violem os princ pios ou disposi es deste apenso s o obrigados ao reembolso das impor t ncias indevidamente despendidas sem preju zo quanto aos benefici rios titulares que sejam trabalhadores de com petente procedimento disciplinar 2 Os benefici rios titulares e os pensionistas de sobrevi v ncia s o respons veis pelo reembolso das import ncias indevidamente despendidas com os respetivos benefici rios n o titulares 3 Aos benefici rios poder o ainda ser aplicadas ap s pr via audi o as seguintes penalidades a Suspens o parcial ou total das comparticipa es por per odo at vinte e quatro meses Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 b Perda definitiva das comparticipa es ao benefici rio n o titular 4 Qualquer penalidade aplicada ao benefici rio titular acarreta as mesmas consequ ncias para os restantes benefi ci rios que fa am parte do seu agregado familiar exceto os menores com idade inferior a dezasseis anos 5 No caso previsto na al nea a do n mero 3 o benefici rio titular mant m durante o
240. nto 4 O funcionamento e local das reuni es estabelecido por acordo das partes devendo contudo obedecer s seguintes regras a Sempre que uma das partes pretenda a reuni o da co miss o comunic lo outra parte com a anteced ncia m nima de quinze dias indicando dia hora e agenda dos tra balhos a tratar b Salvo delibera o admitindo prorroga o n o podem ser convocadas mais de duas reuni es nem ocupados mais de quinze dias com o tratamento do mesmo assunto 5 A comiss o parit ria s poder deliberar desde que este jam presentes pelo menos dois representantes de cada parte Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 6 As despesas emergentes do funcionamento da comiss o parit ria s o suportadas pela empresa exceto as referentes a representantes ou assessores dos sindicatos que n o sejam trabalhadores da empresa CAP TULO XIV Disposi es transit rias e finais Cl usula 108 Regime especial transit rio 1 Aos trabalhadores admitidos pela REN Rede El tri ca Nacional SA at 31 de mar o de 2008 que a esta data integravam o respetivo quadro de pessoal com contrato de trabalho sem termo e que estavam abrangidos pela regula menta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 aplic vel o regime especial transit rio previsto no Protoco lo Disposi es transit rias anexo ao presente ACT 2 Os atuais pensionistas e reformados que se encontravam ab
241. nto constante do artigo 1 do anexo I e as cor respondentes bandas salariais previstas na tabela salarial de quadros superiores constante do artigo 2 do anexo II SEC O HI Carreiras t cnica operacional e administrativa Cl usula 17 Caracteriza o 1 As categorias inclu das na carreira t cnica operacional ou t cnica administrativa caracterizam se por conte dos funcionais de suporte t cnico operacional ou administrati vo realizando atividades operacionais ou administrativas podendo ser respons veis por coordena o funcional ou hie r rquica 2 As categorias referidas no n mero anterior requerem o perfil de conhecimentos e o grau autonomia adequados ao exerc cio das atividades previstos nos artigos 2 e 3 do ane xo I 3 A obten o pelo trabalhador da titularidade de forma o de n vel superior n o impede o enquadramento nas catego rias inclu das nas carreiras referidas no n mero 1 Cl usula 18 Estrutura As carreiras t cnica operacional e t cnica administrativa dentro do enquadramento constante do n mero 2 da cl u sula 12 estruturam se nos seguintes n veis de qualifica o e integram as seguintes categorias com o enquadramento constante do anexo I e as correspondentes bandas salariais constantes da respetiva tabela salarial em anexo II a N vel II a Quadro t cnico de gest o operacional b Quadro t cnico de gest o administrativa N vel III T cnico operaciona
242. ntre os s cios do sindicato e de acordo com o estabelecido no artigo 18 destes estatutos 2 Na primeira reuni o de dire o que dever ter lugar at cinco dias ap s o ato de posse os membros eleitos escolhe r o entre si um vice presidente um tesoureiro e quatro secre t rios do que ser dado conhecimento ao presidente da mesa da assembleia geral para divulga o 3 Nos impedimentos de qualquer membro da dire o as suas fun es ser o desempenhadas pelos suplentes que se r o chamados pela ordem em que figurem na lista eleita 4 A dire o reunir no m nimo duas vezes por m s com a presen a da maioria dos seus membros 5 As delibera es ser o tomadas por maioria simples tendo o presidente voto de qualidade 6 Sem preju zo do disposto sob as al neas a artigo 38 e e do artigo 39 o sindicato obriga se perante terceiros me diante a interven o conjunta dos dois membros da dire o sendo um deles o respetivo presidente Artigo 38 Compete em especial dire o Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 a Representar o sindicato em ju zo e fora dele b Elaborar e apresentar anualmente o relat rio de ativi dades e as contas de cada exerc cio bem como o plano de gest o anual e o or amento para o ano seguinte que divulga r individualmente sempre que poss vel com a anteced ncia conveniente em rela o assembleia geral ordin ria c Gerir e administrar os
243. o anual de horas s o efetuados globalmente no conjunto das empresas subscritoras do presente ACT 3 O cr dito de horas atribu do nos n meros anteriores conferido por associa o sindical e referido ao per odo nor mal de trabalho e conta como tempo de servi o efetivo in clusivamente para efeito de retribui o 4 As dire es dos sindicatos comunicar o empresa ou ao servi o que as empresas outorgantes do presente ACT lhes indicarem para o efeito e por escrito at ao dia 15 de Janeiro de cada ano os trabalhadores filiados data de 31 de Dezembro do ano anterior bem como os delegados sindicais que beneficiar o do regime de cr ditos previsto na presente cl usula 5 No caso de aus ncia da comunica o quanto aos traba lhadores filiados as empresas tomar o como base de c lculo para efeitos da aplica o do disposto no n mero 1 o n mero de trabalhadores cuja quotiza o seja por si cobrada nos ter mos da cl usula 105 6 Quando pretendam utilizar o cr dito de horas previsto nos n meros anteriores os delegados sindicais devem co munic lo por escrito respetiva hierarquia e bem assim empresa ou ao servi o que tiver sido designado nos termos do n mero 2 em regra com a anteced ncia m nima de 2 dias teis Cl usula 105 Quotiza o sindical l A empresa deve proceder a cobran a das quotiza es 671 sindicais e ao seu envio ao sindicato respetivo desde que os trabalhador
244. o em que aquele organismo se transformou Artigo 50 Contas e invent rio 1 Para os efeitos do artigo anterior foram encerradas as contas do gr mio e inventariados os seus bens com refer n cia data da sua transforma o na associa o 2 O invent rio e as contas foram discutidas e votadas em assembleia geral da associa o Artigo 51 S cios do gr mio 1 Os s cios do gr mio das oficinas de repara o de auto m veis garagens e ind strias anexas do norte data da sua transforma o foram inscritos na associa o como funda dores com dispensa de quaisquer formalidades incluindo o pagamento da joia uma vez que declararam por escrito no prazo de sessenta dias ap s a aprova o dos estatutos pela assembleia geral que queriam pertencer associa o Artigo 52 Funcion rios do gr mio 1 Os funcion rios do gr mio das oficinas de repara o de autom veis garagens e ind strias anexas do norte transita ram para o quadro do pessoal da associa o e n o podem ser lesados nos seus direitos e regalias j adquiridos Artigo 53 Entrada em vigor 1 O presente estatuto entra em vigor 30 dias ap s a pu blica o 2 Os atuais rg os da associa o manter se o at ao fim do mandato para que foram eleitos Regulamento eleitoral O presente regulamento tem como objeto complementar e esclarecer os estatutos da ARAN Associa o Nacional do Ramo Autom vel estabelecen
245. o 3 c Receitas financeiras provenientes da aplica o dos seus recursos d Receitas provenientes de servi os prestados e As doa es ou legados f Receitas financeiras provenientes da forma o g Quaisquer outras que legalmente lhe possam ser atribu das ou que venham a ser criadas 2 Os levantamentos ser o efetuados por meio de cheques ou transfer ncias banc rias assinados obrigatoriamente pelo tesoureiro ou por quem estatutariamente o substitua e por outro membro da dire o 721 Artigo 54 Aplica o dos saldos 1 As receitas ter o obrigatoriamente as seguintes aplica es a Pagamento de todas as despesas e encargos resultantes da atividade d O Sindicato b Constitui o de um fundo de reserva que ser repre sentado por 10 do resultado positivo do exerc cio c Constitui o de um fundo de solidariedade que ser representado por pelo menos 5 do resultado positivo do exerc cio 2 O saldo remanescente destina se a apoiar a atividade sindical e para encargos de organiza o d O Sindicato 3 A utiliza o pela dire o dos fundos previstos nas al neas b c do n mero anterior depende de autoriza o da assembleia geral ouvido o conselho fiscal e disciplinar 4 A eventual altera o percentual dos fundos ser feita por movimenta o do saldo remanescente referido no n mero 2 deste artigo 5 Se o conselho fiscal e disciplinar n o aprovar as contas deve
246. o anterior 3 A remunera o por antiguidade constitui parcela in tegrante da retribui o mensal prevista na cl usula 68 do ACT 4 Para todos os efeitos deste ACT quando houver direito a remunera o por antiguidade nos termos deste artigo o valor da retribui o hor ria calculado segundo a seguinte f rmula RH Rb Ra x 12 52x n em que Rb representa a remunera o base mensal Ra representa a remunera o por antiguidade e n representa o per odo normal de trabalho semanal 686 5 O subs dio de turnos dos trabalhadores a que se refere o n mero 1 da cl usula 108 do ACT calculado com base na remunera o normal mensal prevista no n mero 2 deste artigo 6 A contagem de antiguidade faz se no dia 1 de janeiro de cada ano civil representando a antiguidade de cada trabalha dor o n mero de anos de servi o que ele venha a completar no ano que se inicia qualquer que seja o per odo de trabalho semanal 7 O primeiro ano de antiguidade conta se no dia 1 de ja neiro seguinte quele em que o trabalhador inicia a sua ati vidade Artigo 4 Reclassifica es e promo es 1 Os trabalhadores que data de entrada em vigor do pre sente ACT detinham as categorias de licenciado I e bacharel Inos termos da regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 do ACT e estavam enquadrados na letra J ser o reclassificados no prazo de 120 dias para a categoria
247. o atingir essa idade n o tiver ainda trinta anos de antiguidade mas neste caso essa perman n cia nunca pode ultrapassar o fim do primeiro trimestre do ano em que o trabalhador atinja trinta anos de antiguidade ou Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 o ltimo dia do m s em que perfa a setenta anos de idade se este facto ocorrer antes daquela data b At data estabelecida no acordo a que se refere o n mero 3 do artigo 16 a qual nunca pode ultrapassar o ltimo dia do m s em que perfa a setenta anos de idade Artigo 18 Comunica o da passagem situa o de reforma 1 O trabalhador que tenha adquirido direito pens o de reforma nos termos do n mero 1 do artigo 16 e dele pre tenda usar antes de atingir a idade referida no n mero 1 do artigo 17 dever do facto dar conhecimento empresa na data da apresenta o do respetivo requerimento Seguran a Social 2 Id ntico dever impende sobre o trabalhador que perma ne a ao servi o nas hip teses referidas no n mero 2 do arti go anterior e requeira a reforma por velhice antes de atingir os limites a estabelecidos Artigo 19 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento do complemento 1 O complemento da pens o de reforma por velhice atribu do com car cter vital cio a partir do dia um do m s seguinte quele em que o trabalhador por esse motivo cesse a sua atividade na empresa e suspende se sempre q
248. ociais deve o presiden te da mesa da assembleia geral convocar de imediato elei es assegurando ele pr prio a gest o corrente dos assuntos associativos at tomada de posse dos novos corpos sociais 4 Compete ainda assembleia geral a Aprovar o regulamento do seu funcionamento b Aprovar o s mbolo leia se sigla e a bandeira d O Sindi cato c Deliberar sobre a declara o de greve por per odos supe riores a tr s dias e p r lhe termo d Fixar as condi es de utiliza o do fundo de solidarie dade e Deliberar sobre a associa o com outros sindicatos e eleger representantes d O Sindicato nas organiza es em que esteja filiado f Deliberar sobre a proposta final de revis o de acor dos coletivos e de outros instrumentos de regulamenta o coletiva de trabalho acompanhar as negocia es e autorizar a assinatura do acordo final g Deliberar sobre a cria o e participa o em socieda des associa es funda es m tuas e outras organiza es cong neres designadamente de mbito laboral da sa de da solidariedade e seguran a social e eleger os representan tes d O Sindicato naquelas em que participe h Resolver em ltima inst ncia os diferendos entre os r g os d O Sindicato ou entre estes e os associados podendo eleger comiss es de inqu rito para estudo e instru o de processos a fim de habilitar a assembleia geral a decidir conscientemente i Apreciar os recurs
249. olo Disposi es transit rias Cl usula 108 do ACT Artigo 1 mbito de aplica o As disposi es contidas no presente protocolo s o nica e exclusivamente aplic veis aos trabalhadores pensionistas e reformados a que se refere a cl usula 108 do ACT sem preju zo do disposto no n mero 1 do artigo seguinte Artigo 2 Seguran a Social e Servi o Nacional de Sa de 1 A REN Rede El trica Nacional SA adiante tamb m designada por empresa continuar a assegurar aos traba Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 lhadores referidos no artigo anterior e que n o tenham op tado nos termos do n mero 2 da cl usula 81 do ACT pelo regime de plano de benef cios previsto no cap tulo VII do ACT os benef cios complementares da Seguran a Social e do Servi o Nacional de Sa de 2 Os benef cios complementares da Seguran a Social concedidos pela empresa est o consignados no apenso I deste protocolo 3 A empresa garante as suas responsabilidades relativas aos benef cios referidos no n mero anterior de acordo com o estipulado na legisla o identificada no apenso I 4 A empresa mant m o esquema de assist ncia m dica e medicamentosa sa de complementar dos servi os m dicos oficiais nos termos do apenso II deste protocolo 5 Os benef cios complementares previstos no apenso I s o garantidos nas condi es limites e montantes praticados da entrada em vigor do ACT EDP publ
250. oncess o 2 A pens o supletiva de sobreviv ncia por parte da em presa fica limitada s responsabilidades que decorreriam da aplica o do Decreto Lei n 329 93 de 25 de fevereiro Artigo 33 Atualiza o da pens o supletiva de sobreviv ncia E aplic vel atualiza o da pens o supletiva de sobre viv ncia o disposto no artigo 25 tendo em considera o que C e P t m os valores indicados no artigo anterior Artigo 34 Pens o supletiva m nima A pens o supletiva m nima igual a 70 da pens o m nima calculada nos termos do artigo 15 SEC O IV Complemento do subs dio por morte Artigo 35 Titulares do direito ao complemento do subs dio por morte 1 T m direito ao complemento do subs dio por morte atribu do pela empresa os sobreviventes dos trabalhadores do quadro do pessoal permanente dos reformados anteci padamente ou dos pensionistas por invalidez ou por velhice falecidos a quem a Seguran a Social concede tal subs dio 2 Sempre que haja mais que um sobrevivente com direito ao complemento referido no n mero anterior ser este repar tido nos termos estabelecidos no regime oficial de Seguran a Social 3 O pagamento do complemento a que se refere este ar tigo feito de uma s vez Artigo 36 C lculo do complemento O complemento do subs dio por morte atribu do pela em presa calculado pela f rmula seguinte 695 Cm 14xR M em que Cm represen
251. ontribuir para o estreitamento das liga es com asso ciados de organiza es de classe cong neres nacionais ou estrangeiras c Promover rela es de coopera o e de solidariedade com as comiss es de trabalhadoras e trabalhadores constitu das ou a constituir nas entidades referidas no artigo 3 Artigo 8 Compet ncia Para a prossecu o dos seus fins compete a O Sindicato entre outras fun es a Negociar e celebrar acordos coletivos de trabalho e ou tros instrumentos de regulamenta o coletiva previstos na lei b Dar parecer sobre assuntos da sua especialidade a solicita o de outras organiza es organismos ou entidades oficiais c Fiscalizar e exigir a aplica o da legisla o de traba lho em vigor e dos acordos estabelecidos 712 d Intervir na defesa dos seus associados em processos disciplinares contra eles instaurados e Prestar assist ncia sindical jur dica e judicial de que os seus associados care am no contexto das suas rela es de trabalho e no exerc cio dos seus direitos sindicais f Participar na elabora o da legisla o do trabalho g Administrar institui es de car ter social pr prias ou gerir e administrar por si ou em colabora o com outros sindicatos institui es de seguran a social h Declarar a greve nos termos da regulamenta o aplic vel e p r lhe termo i Participar nas organiza es sindicais nacionais ou inter nacionais em que estej
252. or sus pende se e termina sempre que seja suspensa ou cesse a pen s o por invalidez concedida pela Seguran a Social 3 O complemento pago em cada ano em tantas pres ta es quantos os pagamentos efetuados em cada ano pela Seguran a Social Artigo 7 C lculo e limites do complemento atribu do pela empresa 1 O complemento da pens o igual ao valor da diferen Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 a quando positiva entre o montante anual garantido pela empresa e o montante da pens o anual paga pela Seguran a Social integrada por todas as presta es por esta pagas n o podendo em qualquer caso aquele complemento ser supe rior ao que resultaria da aplica o das regras de c lculo da pens o previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de setem bro 2 O valor de cada presta o Ci que integra o comple mento de pens o atribu do pela empresa calculado pela seguinte f rmula NxCi nxRxp NxPi sempre que n x R x p for maior que N x Pi e em que Ci representa o valor da presta o do complemento da pens o por invalidez atribu do pela empresa R representa a retribui o referida a tempo inteiro do m s anterior passagem situa o de invalidez p representa a percentagem em fun o da antiguidade estabelecida no n mero 5 deste artigo Pi representa o valor da presta o da pens o por in validez concedida pela Seguran a Social ou se superior o valor te rico d
253. ordin ria a pedido da mesa da assembleia geral da dire o do conselho fiscal e disciplinar de um m nimo de 10 ou de 200 associados no pleno gozo dos seus direitos estatut rios 4 As reuni es extraordin rias requeridas pelos associados ao abrigo do disposto no n mero anterior n o se realizar o sem a presen a de pelo menos 2 3 dois ter os do n mero de requerentes 5 A convoca o deve ser feita com a anteced ncia m nima de 3 dias atrav s de an ncio convocat rio afixado nos espa os disponibilizados pelas entidades empregadoras para informa o sindical bem como em um dos jornais da localidade da sede d O Sindicato ou n o o havendo em um dos jornais de maior circula o da rea em que O Sindicato exerce a sua atividade com indica o da hora e o local onde se realiza bem como a respetiva ordem de trabalhos 6 As delibera es s o tomadas por maioria simples dos associados votantes por voto direto e secreto salvo no caso previsto na al nea c do n mero 1 do artigo 24 em que a delibera o ser tomada por voto favor vel de 3 4 tr s quartos do n mero de associados 7 Compete mesa da assembleia geral deliberar sobre a forma de realiza o da assembleia geral de modo a assegu rar uma ampla participa o de associados 8 Quando da ordem de trabalhos constem as mat rias re feridas nas al neas b c e d do n mero 1 do artigo 24 a assembleia geral ser convocada com a ant
254. os contratos de trabalho por tempo indeterminado haver salvo diferente estipula o expressa e tendo em conta os n veis de qualifica o previstos no n mero 1 da cl usula 14 um per odo experimental com a dura o de a Noventa dias para os trabalhadores enquadrados no n Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 vel de qualifica o V b Cento e oitenta dias para os trabalhadores enquadrados no n vel de qualifica o IV HI e II c Duzentos e quarenta dias para os trabalhadores enqua drados no n vel de qualifica o I Cl usula 6 Comiss es de servi o 1 S o exercidos em regime de comiss o de servi o os car gos e fun es cuja natureza se fundamente numa especial rela o de confian a nos termos e condi es estabelecidos na lei e no n mero seguinte 2 Os cargos de chefia e de dire o bem como os demais referidos na cl usula 12 n mero 6 s o exercidos em comis s o de servi o 3 Finda a comiss o de servi o no caso de trabalhador pertencente aos quadros de pessoal este regressar catego ria que possu a no momento da constitui o da comiss o de servi o se outra n o tiver sido acordada CAP TULO HI Direitos deveres e garantias Cl usula 7 Princ pios gerais 1 A empresa e os trabalhadores devem no exerc cio da sua atividade atuar com respeito m tuo e proceder com le aldade e boa f devendo as partes colaborar na obten o da maior produtiv
255. os da associa o regulando se pelos prin c pios legais que regem as delibera es da assembleia geral 4 As elei es definitivas dos rg os destitu dos dever o efetuar se se poss vel no prazo de 30 dias sobre a destitui o Artigo 19 rg os funcionais 1 As divis es s o constitu das por uma comiss o de acor do com o respetivo setor de atividade e compostas por mem bros nomeados pela dire o 2 As comiss es das divis es s o compostas no m nimo por tr s membros sendo um presidente e dois vogais no meados pela dire o que atender a um crit rio de repre senta o geogr fica por forma a abranger todo o territ rio nacional 3 No caso de necessidade de substitui o de algum dos membros das comiss es das divis es abrir se vaga proce dendo a dire o a nova nomea o Artigo 20 Demiss o dos rg os funcionais 1 Os membros das comiss es das divis es poder o ser de mitidas a todo o tempo por delibera o da dire o devendo ser nomeados os membros substitutos no prazo de 30 dias 2 Os membros das comiss es podem a todo tempo apre sentar demiss o desde que ocorra manifesto impedimento que deve ser exposto por escrito SEC O HI Elei es Artigo 21 Elei es 1 As elei es para os rg os sociais s o ordin rias e extra ordin rias e obedecem ao princ pio da igualdade de oportu nidades e da imparcialidade no tratamento das listas concor
256. os interessados Nestes termos de acordo com o n mero 2 do artigo 514 do C digo do Trabalho ponderadas as circunst ncias sociais e econ micas justificativas da extens o e observados os cri t rios necess rios para o alargamento das condi es de tra balho previstas em conven o coletiva inscritos no n mero 1 da RCM nomeadamente o crit rio da representatividade previsto na subal nea i da al nea c promove se a extens o das altera es do contrato coletivo em causa Assim Manda o Governo pelo Secret rio de Estado do Empre go ao abrigo do artigo 514 e do n mero 1 do artigo 516 do C digo do Trabalho e da Resolu o do Conselho de Mi nistros n 90 2012 de 31 de outubro publicada no Di rio da Rep blica 1 s rie n 211 de 31 de outubro alterada pela Resolu o do Conselho de Ministros n 43 2014 publicada no Di rio da Rep blica 1 s rie n 122 de 27 de junho de 2014 o seguinte Artigo 1 1 As condi es de trabalho constantes das altera es do contrato coletivo entre a APCOR Associa o Portuguesa da Corti a e a FETESE Federa o dos Sindicatos da Ind stria CONVEN ES COLETIVAS Contrato coletivo entre a APIFARMA Associa o Portuguesa da Ind stria Farmac utica e a COFESINT Federa o de Sindicatos da Ind stria Energia e Transportes e outra Altera o salarial e outras Altera o salarial e outras ao CCT para a Ind stria Far mac utica
257. os para ela interpostos j Pronunciar se at 31 de Dezembro sobre o plano de atividades e o or amento para o ano seguinte e at 15 de Abril sobre o relat rio de atividades e contas do exerc cio do ano anterior apresentados pela dire o acompanhados dos respetivos pareceres do conselho fiscal e disciplinar Artigo 25 Convoca o da assembleia geral 1 A convoca o da AG da compet ncia do seu pre sidente ou em caso de impedimento pelo vice presidente por sua iniciativa ou a pedido da dire o ou de 10 ou 200 dos associados 2 Da convocat ria qual dever ser dada ampla publici dade constar o o dia hora local e objeto devendo ser pu blicada com a anteced ncia m nima de quinze dias em um dos jornais da localidade da sede d O Sindicato ou n o havendo em um dos jornais mais lidos na rea de Lisboa Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 26 Funcionamento da assembleia geral l A assembleia geral designadamente para fins eleito rais poder funcionar em sess es simult neas realizadas em locais geogr ficos diferentes sempre que a natureza das decis es e a necessidade de efetiva participa o dos associa dos o imponha 2 As mesas locais ser o constitu das por tr s associados nomeados pela mesa da assembleia geral salvo se exis tirem sec es com rg os pr prios eleitos ao abrigo dos presentes estatutos 3 A assembleia geral reunir em sess o extra
258. os titulares pelos escal es de retribui o normal ou pen s o total referidos no n mero anterior segundo a seguinte f rmula Taxa de esfor o custos anuais referidos no n mero 2 do artigo 21 1 x a 1 5 x b 2 x c x 14 em que a Representa o n mero de trabalhadores e pensionistas cuja retribui o normal ou pens o total C P seja igual ou superior a 50 ao montante de 894 00 euros e inferior ao montante de 1210 00 euros b Representa o n mero de trabalhadores e pensionistas cuja retribui o normal ou pens o total C P seja igual ou superior ao montante de 1210 00 euros e inferior ao montan te de 1951 00 c Representa o n mero de trabalhadores e pensionistas cuja retribui o normal ou pens o total C P seja igual ou superior ao montante de 1951 00 3 O pagamento das contribui es referidas no n mero 1 ser efetuado por dedu o consoante o caso aplic vel na remunera o na presta o de antecipa o pr reforma na Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 presta o de pr reforma ou no valor garantido pela empresa quando pensionista 4 N o sendo poss vel a forma de pagamento prevista no n mero anterior ser o mesmo efetuado atrav s de transfe r ncia banc ria cheque ou outro meio id neo Artigo 23 Copagamento 1 Os benefici rios suportar o diretamente por copaga mento no acesso aos seguintes benef cios a percentagem do seu cus
259. ou de equipamentos que requerem lavagens demoradas e arranques de produ o longos bem como pro cessos de transforma o embalamento e higieniza o que demoram tempos elevados apenas poss veis se o processo tiver continuidade entre limpeza inicial arranque do equipa mento aquecimento pasteuriza o e lavagens finais Ora considerando o exposto entende a requerente que os objetivos propostos apenas ser o pass veis de concreti za o mediante o recurso ao regime de labora o solicitado No que concerne aos trabalhadores envolvidos consta de contratos individuais de trabalho a respetiva concord ncia implementa o do regime ora requerido para al m de que se trata da regulariza o de uma situa o que ocorre h largos anos no estabelecimento Assim e considerando que 1 As estruturas de representa o coletiva dos trabalhado res legalmente constitu das na empresa bem como parte dos pr prios profissionais n o sustentam em termos legais a respetiva oposi o ao requerido Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 2 A situa o respeitante ao posicionamento dos trabalha dores abrangidos pelo regime de labora o cont nua encon tra se acima expressa 3 Se encontra autorizada a labora o no estabelecimento industrial por decis o da Dire o Regional de Agricultura e Pescas do Norte do Minist rio da Agricultura do Desenvol vimento Rural e das Pescas 4 O processo foi regularmente
260. per odo m ximo de cinco horas de trabalho consecutivo sem per odo de descan so nem tomada de refei es pode ser alargado onde tal se justificar 656 7 Haver registo dos tempos de trabalho sendo ob rigat rio para os trabalhadores o cumprimento dos procedi mentos que forem adotados 8 N o se efetuar qualquer desconto na remunera o dos trabalhadores que por raz es justificadas e aceites pela em presa ou motivos n o imput veis ao trabalhador n o mar caram o ponto de controlo de entrada ou de sa da desde que comprovem devidamente a sua presen a no trabalho durante o seu hor rio de trabalho SUBSEC O II Hor rio fixo hor rio flex vel e isen o de hor rio de trabalho Cl usula 40 Hor rio fixo 1 Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e de termo do per odo de trabalho bem como as do intervalo de descanso s o previamente determinadas e fixas 2 Neste tipo de hor rio admite se uma toler ncia at quin ze minutos para os trabalhadores que se tenham atrasado com o limite de seis ocorr ncias mensais e at um m ximo de sessenta minutos mensais devendo nestes casos o tra balhador compensar o tempo de trabalho n o prestado com presta o de trabalho normal at ao final do m s a que res peite o atraso Cl usula 41 Hor rio flex vel 1 Hor rio flex vel aquele em que a dura o do per odo normal de trabalho di rio bem como as horas do seu in cio
261. plemento atribu do pela empresa ser este reduzido ou anulado de forma a que n o sejam ultrapassadas as despesas comprovadamente efetuadas CAP TULO IV Adiantamento dos benef cios concedidos Seguran a Social e dos complementos atribu dos pela empresa Artigo 54 Adiantamento feito pela empresa 1 A empresa adianta o pagamento da import ncia corres pondente aos benef cios imediatos e aos seguintes benef cios diferidos concedidos pela Seguran a Social e respetivos complementos pens o por velhice pens o de sobreviv ncia e subs dio por morte 2 O adiantamento a que se refere o n mero anterior de pende de requerimento do interessado instru do com a prova documental quando seja caso disso da ocorr ncia causal da concess o do benef cio e da legitimidade dos interessados no seu recebimento e desde que os procedimentos da Segu ran a Social e da empresa permitam garantir o seu efetivo controlo Artigo 55 Reembolso dos benef cios adiantados 1 Os requerentes a quem a empresa nos termos do artigo anterior tenha adiantado o pagamento dos benef cios a refe ridos obrigam se a reembolsar a empresa da quantia por esta adiantada a esse t tulo 2 O reembolso a que se refere o n mero anterior ter lugar no m s seguinte ao do pagamento pela Seguran a Social dos respetivos benef cios CAP TULO V Deveres dos benefici rios Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 56
262. provada e comparticipada pelo SNS 3 A assist ncia m dica no estrangeiro em situa es n o comparticipadas pelo SNS poder tamb m ser compartici pada sob pr via autoriza o at ao limite do valor de in terven o previsto no presente esquema complementar em Portugal n o abrangendo as despesas de desloca o CAP TULO IX Desloca es e acompanhantes Artigo 15 Desloca es para consulta de especialidade exames ou terap uticas especiais 1 As despesas de transporte comprovadamente efetuadas quer como benefici rio quer como acompanhante para efei tos de consultas de especialidades e para al m de 30 km contados a partir dos limites da localidade onde se situe a rea da sua resid ncia por n o existir a possibilidade de acesso devidamente comprovada aos requeridos cuidados s o comparticipadas em 85 do valor das despesas em transporte coletivo p blico rodovi rio ou ferrovi rio at ao local mais pr ximo de presta o do SNS seus convenciona dos ou de m dicos contratados 2 As despesas de transportes relativas ao acompanhante s ser o suportadas nos termos do n mero anterior quando raz es de idade ou do estado de sa de do benefici rio justi fiquem a desloca o daquele n o carecendo de justifica o as despesas comprovadamente efetuadas pelo acompanhante de menor de 16 anos 3 O reembolso das despesas que n o forem documentadas fica sujeito a tributa o fiscal e parafiscal
263. publicado no Boletim do Trabalho e Emprego n 21 de 8 de junho de 2010 e posterior altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 24 de 29 de junho de 2014 CAP TULO I rea mbito vig ncia e den ncia do CCT Cl usula 1 rea e mbito O presente CCT aplica se a todo o territ rio nacional atividade industrial farmac utica e obriga por um lado as 647 e Servi os publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego n 41 de 8 de novembro de 2014 s o estendidas no territ rio do continente a s rela es de trabalho entre empregadores n o filiados na associa o de empregadores outorgante que se dediquem atividade corticeira e trabalhadores ao seu servi o das pro fiss es e categorias profissionais nele previstas b s rela es de trabalho entre empregadores filiados na associa o de empregadores outorgante que prossigam a ati vidade mencionada na al nea anterior e trabalhadores ao seu servi o das profiss es e categorias profissionais nele previs tas n o representados pela associa o sindical outorgante 2 O disposto na al nea a do n mero anterior n o apli c vel a empregadores filiados na ATEC Associa o dos In dustriais e Exportadores de Corti a 3 N o s o objeto de extens o as cl usulas contr rias a normas legais imperativas Artigo 2 1 A presente portaria entra em vigor no quinto dia ap s a sua publica o no Di rio da Rep blica 2 A
264. que dele faz parte integrante 2 Aos trabalhadores com categoria integrada no n vel de qualifica o I aplic vel a tabela salarial prevista no artigo 2 do anexo II em fun o da categoria detida pelo trabalha dor e a remunera o base mensal que auferir 3 Aos trabalhadores com categoria integrada nos n veis de qualifica o II a V aplic vel a tabela salarial prevista no artigo 3 do anexo II em fun o do n vel de qualifica o correspondente categoria detida pelo trabalhador e a remu nera o base mensal que auferir Cl usula 71 Remunera o por trabalho suplementar 1 A realiza o de trabalho suplementar em dia normal de trabalho implica o pagamento de uma retribui o espe cial igual retribui o hor ria correspondente s horas ou fra es de hora efetivamente prestadas com os seguintes acr scimos a Em per odo diurno a 35 da retribui o hor ria na primeira hora b 45 da retribui o hor ria nas horas ou fra es sub sequentes primeira hora b Em per odo noturno a 60 da retribui o hor ria na primeira hora b 70 da retribui o hor ria nas horas ou fra es sub sequentes primeira hora 2 O trabalho suplementar prestado em dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar ou em dia feriado implica o pagamento de uma retribui o especial igual re tribui o hor ria correspondente s horas ou fra es efetiva mente pr
265. que a aplica o das terap uticas especiais implique grande desloca o do doente ser este internado em centro especializado ou se tal n o for poss vel alojado num local da sua escolha suportando a empresa no primeiro caso as despesas de internamento nas condi es normais e no segundo caso o respetivo encargo de alojamento at ao valor m ximo da di ria completa da tabela de ajudas de custo ou despesas de desloca o em vigor considerando as respetivas percentagens quando aplic veis 2 Nos casos em que o benefici rio tenha de se deslocar em tratamentos nomeadamente de quimioterapia hemodi lise ou medicina f sica e de reabilita o consequente de inter ven o cir rgica ou em casos especiais em que tal seja im prescind vel para este tipo de atos a comparticipa o ser de 100 das despesas do transporte adequado e necess rio desde que n o seja poss vel o recurso ao SNS 3 Poder o ser comparticipadas mediante autoriza o pr via da dire o m dica do prestador as despesas de deslo ca o e ou estadia de um acompanhante sempre que raz es de idade ou do estado cl nico dos benefici rios justifiquem a necessidade de tal acompanhamento CAP TULO X Exclus es e limites de comparticipa o Artigo 18 Exclus es Princ pio geral 1 Em regra o esquema complementar proporcionado pela empresa n o comparticipa nas despesas resultantes de atos cl nicos medicamentosos ou de apoio n o co
266. quipa os tempos de trabalho suplementares da resultantes devem ser distribu dos equitativamente 8 Quando as circunst ncias o aconselhem a empresa pode recorrer a trabalhadores afetos a outras modalidades de hor rio que aceitem trabalhar temporariamente em regime de turnos sendo lhes aplic vel durante esses per odos as condi es referentes ao regime de turnos Cl usula 45 Per odo normal de trabalho 1 O hor rio de turno sem preju zo do disposto no n me ro seguinte corresponde a oito horas de trabalho di rio nas quais se inclui o per odo de refei o de trinta minutos Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 2 Durante o per odo de refei o referido no n mero an terior o trabalhador poder abandonar o posto de trabalho desde que fique assegurado o servi o a seu cargo por um trabalhador que esteja no seu per odo normal de trabalho 3 A dura o do per odo normal de trabalho em regime de turnos a determinar em c mputo anual igual do per odo normal de trabalho prestado em cada ano pelos trabalhado res do regime normal 4 O trabalho prestado em dia feriado que por escala com petir aos trabalhadores faz parte do seu per odo normal de trabalho e remunerado nos termos da cl usula 59 Cl usula 46 Trabalho suplementar e descanso di rio 1 O trabalhador no regime de turnos que seja chamado a prestar trabalho suplementar n o deve retomar o servi o no hor rio que
267. r mos definidos no artigo 3 CAP TULO IV Dos rg os do Sindicato S o rg os do sindicato a A assembleia geral AG b A dire o DR Artigo 16 rg os do sindicato a O conselho fiscal e disciplinar CFD Artigo 17 Corpos sociais 1 S o corpos sociais d O Sindicato a A mesa da assembleia geral MAG b A dire o DR c O conselho fiscal e disciplinar CFD 2 A dura o do mandato dos corpos sociais do sindicato ser de 4 anos podendo os seus membros ser reeleitos para mandatos sucessivos Artigo 18 Gratuitidade dos cargos 1 O exerc cio dos cargos associativos gratuito 2 Os membros eleitos d O Sindicato que por motivo de desempenho das suas fun es ou atividades desenvolvi das tenham eventuais preju zos e despesas sofridas percam toda ou parte da remunera o regularmente auferida pelo seu trabalho t m direito ao reembolso das import ncias cor respondentes de acordo com a lei sempre que tal se justifi que e mediante aprova o da dire o 3 O Sindicato assegurar tamb m dentro das suas pos sibilidades financeiras aos membros dos rg os sociais e delegados sindicais a reposi o das despesas que resul tem direta e exclusivamente da sua atividade sindical em termos a definir pela dire o Artigo 19 Funcionamento dos rg os O funcionamento de cada um dos rg os d O Sindicato ser objeto de regulamento a aprovar pelo pr p
268. r obrigatoriamente ser requerida uma auditoria externa s contas d O Sindicato Artigo 55 Constitui o de fundos 1 Para concretiza o do referido no artigo 54 s o criados os seguintes fundos aut nomos a Fundo de reserva FR destinado a fazer face a circuns t ncias imprevistas e de que a dire o poder dispor depois de autorizadas pela assembleia geral b Fundo de solidariedade FS para aux lio aos associa dos comprovadamente em situa es dif ceis ocasionais que ser transferido para institui o social pr pria em cuja ges t o haja representantes nomeados pel O Sindicato 2 A dire o obriga se a regulamentar as condi es de utiliza o de cada um dos fundos que ser o apresentadas assembleia geral para aprova o ap s parecer do conselho fiscal CAP TULO IX Disposi es gerais e transit rias SEC OI Disposi es gerais Artigo 56 Altera o dos estatutos 1 Os presentes estatutos podem ser alterados em assem bleia geral expressamente convocada para esse efeito e a respetiva proposta ter de ser aprovada por maioria simples dos votantes por voto direto e secreto 2 O projeto de altera o dever ser afixado na sede e asse gurada a sua divulga o entre os associados pelo menos Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 com trinta dias de anteced ncia em rela o assembleia geral referida no n mero anterior 3 O requerimento de alt
269. r o depositados em institui o banc ria n o podendo ficar em poder da dire o mais do que o montante indispens vel para fazer face s despesas quotidianas Artigo 77 As ordens de pagamento e os cheques ser o obrigato riamente assinados pelo tesoureiro e por dois membros da dire o Artigo 78 As receitas ser o obrigatoriamente aplicadas na realiza II DIRE O Sindicato dos Trabalhadores da Actividade Financeira SINTAF Elei o Identidade dos membros da dire o eleitos em 19 de fe vereiro de 2015 para o mandato de quatro anos Ant nio Costa Alves cart o cidad o n 05661027 o dos fins estatut rios e na cobertura de todas as despe sas e investimentos resultantes da atividade do sindicato de acordo com o plano de gest o anual aprovado em assembleia geral Artigo 79 E criado um fundo de reserva que ser creditado de 10 do saldo de conta de cada ger ncia e de que a dire o poder dispor para fazer face a quaisquer circunst ncias imprevistas CAP TULO X Fus o integra o e dissolu o Artigo 80 A fus o a integra o e a dissolu o do sindicato s se verificar o ap s delibera o da assembleia geral expressa mente convocada para o efeito Artigo 81 A assembleia geral que deliberar a fus o a integra o ou dissolu o dever obrigatoriamente definir os termos em que as mesmas se processar o n o podendo em caso algum os bens do sindic
270. r o votos dentro do hor rio especificado pela comiss o eleitoral o qual n o poder ter uma amplitude superior a 12 horas 2 Durante o per odo de funcionamento cada mesa de voto contar obrigatoriamente com a presen a de pelo menos dois elementos da comiss o eleitoral ou outros designados por esta para os devidos efeitos Artigo 57 1 O voto direto e secreto 2 N o permitido votar por procura o 3 permitido o voto por correspond ncia devendo o res petivo boletim ser dobrado em quatro partes e metido num sobrescrito fechado sem qualquer marca ou identifica o ex terior 4 O sobrescrito referido no n mero anterior conjuntamen te com a fotoc pia do cart o de s cio bilhete de identidade de cidad o nacional ou qualquer tipo de identifica o legal mente reconhecido no pa s dever ser enviado em sobrescri to fechado dirigido ao presidente da comiss o eleitoral por correio normal ou entregue no sindicato por m o pr pria contra recibo at hora do encerramento do ato eleitoral 5 Ser o ainda considerados os votos por correspond ncia que cheguem posse do presidente da comiss o eleitoral nas 24 horas subsequentes ao encerramento das urnas desde que o envelope apresente carimbo dos correios com data do dia anterior Artigo 58 1 Os boletins de voto ter o a forma retangular e ser o em papel branco liso opaco e sem qualquer marca ou sinal ex terior 2 Nos boletins
271. rais de seguran a do pessoal e zela pelo cumprimento das normas de seguran a Pode representar a REN nos contatos a efetuar localmente com terceiros Pode orientar e coordenar a atividade de outros profissionais e ou de equipas Supervisiona a interven o de entidades subcontratadas para a execu o de programas e planos de interven o em regime de externa liza o 675 e D colabora o fun cional a profissionais mais qualificados e Atua balizado por orienta es espec ficas estando o seu grau de atua o definido por procedi mentos e orienta o superior Opera o e manuten o el trica Opera o e manuten o g s Desenho e projeto Sistemas de informa o e telecomunica es e Servid es e expropria es e Log stica e compras Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais N vel IV T cnico operacional II Exige conhecimentos ao n vel do 12 ano de escolaridade ou experi ncia profissional equipar vel na rea vocacional adequada fun o Exige experi ncia profissio nal relevante e consolidada para a atividade e Prepara processos no mbito da sua especialidade procede a testes e medi es e orienta ou efetua ensaios Estuda e prop e modifica es e procede a fiscaliza es e vistorias no mb
272. rangidos pela regulamenta o coletiva de trabalho referida na cl usula 109 passam a beneficiar dos direitos e estar su jeitos s obriga es nos termos previstos no protocolo a que se refere o n mero anterior 3 O Protocolo Disposi es transit rias exclusiva mente aplic vel a Aos trabalhadores referidos no n mero 1 que sejam abrangidos pelo presente ACT na data da sua entrada em vi gor em raz o das regras legais de filia o sindical b Aos trabalhadores referidos no n mero 1 n o abrangi dos por filia o sindical data de entrada em vigor do pre sente ACT salvo se o trabalhador comunicar empresa por escrito no prazo m ximo de 20 dias a contar da data de en trada em vigor a sua oposi o aplica o do presente ACT Cl usula 109 Revoga o de regulamenta o anterior 1 Com a entrada em vigor do presente ACT revogada a conven o coletiva de trabalho celebrada entre REN Rede El trica Nacional SA e as associa es sindicais subscrito ras e publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de julho de 2000 retificado no Boletim do 672 Trabalho e Emprego 1 s rie n 41 de 8 de novembro de 2000 com as altera es posteriormente acordadas designa damente as constantes do Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie de 29 de setembro de 2003 retificado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 39 de 22 de outubro de 2003 bem co
273. re o rein cio da contagem de tempo efetuar se a 1 de janeiro desse mesmo ano b Se a progress o ocorrer no 2 semestre o rein cio da contagem de tempo efetuar se a 1 de janeiro do ano se guinte 3 No ano de admiss o para efeitos dos n meros 1 e 2 da cl usula 22 a contagem de tempo ter in cio nos seguintes termos a Se a admiss o ocorrer no 1 semestre o in cio da conta gem de tempo efetuar se a 1 de janeiro desse mesmo ano b Se a admiss o ocorrer no 2 semestre o in cio da con tagem de tempo efetuar se a partir de 1 de Janeiro do ano seguinte SEC O V Forma o e desenvolvimento profissional Cl usula 25 Princ pio geral 1 A empresa promover a forma o adequada qualifica o e desenvolvimento profissional dos trabalhadores ten do em vista melhorar as suas capacidades e compet ncias e aumentar a produtividade e competitividade da empresa podendo recorrer se necess rio a organismos exteriores p blicos ou privados 2 O trabalhador tem o dever de participar de modo dili gente nas a es de forma o profissional que lhe sejam pro porcionadas 3 Os tempos de aus ncia n o justificada do trabalhador forma o sem preju zo dos efeitos disciplinares e remuner at rios que d em lugar ser o consideradas para efeitos do c mputo do n mero de horas de forma o legalmente pre visto n o podendo o trabalhador vir a reclamar as horas de forma o qu
274. referido no n mero 1 a empre sa disponibilizar anualmente o valor correspondente a 3 da remunera o do trabalhador com um valor m nimo de 650 para aloca o aos diversos tipos de benef cios dispo nibilizados 5 Quando o custo total dos benef cios do trabalhador no dia imediatamente anterior ao da entrada em vigor deste pla no de benef cios exceda o somat rio dos montantes previs tos nos n meros anteriores ser garantido um valor equiva lente para efeito das op es previstas no presente plano 6 Entende se por remunera o o valor correspondente remunera o base mensal do trabalhador at ao limite m ximo de 6000 00 mensais multiplicada por catorze vezes 7 Para efeitos da determina o do valor decorrente da aplica o do disposto no n mero 4 tomar se em conta o valor da remunera o base mensal auferida pelo trabalhador na data imediatamente anterior ao per odo a que se refere o n mero 3 da cl usula 83 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 83 Unidades de cr ditos 1 A verba resultante da aplica o da cl usula 82 trans formada em unidades de cr dito para a escolha do tipo de be nef cios de entre os dispon veis correspondendo cada euro a uma unidade de cr dito 2 A quantidade de unidades de cr ditos a afetar a cada benef cio da responsabilidade do trabalhador dentro das op es disponibilizadas sendo obrigat ria a op o por u
275. reito a pens o de sobreviv ncia atribu da pela Seguran a Social por morte daquele f Subsistema de sa de estrutura criada por lei ou con ven o para prote o na doen a de certo grupo de benefici rios determinado em fun o da sua atividade profissional g Tabela de atos m dicos tabela que define os valores m ximos de comparticipa o do esquema complementar h Uso parcial comparticipa o parcial nos termos pre vistos no n mero 8 do artigo 4 do presente apenso dos en cargos referentes a benefici rios n o titulares benefici rios diretos de um subsistema de sa de i Uso total acesso ao conjunto de servi os m dicos e a atribui o de comparticipa o nos encargos nos termos do presente apenso j Prestador entidade contratada para a presta o de cui dados cl nicos Artigo 3 mbito de aplica o do esquema complementar O esquema complementar assegurado pela empresa com preende o acesso a um conjunto de servi os m dicos e a atri bui o de comparticipa o nos encargos dos benefici rios cobrindo as seguintes reas Cl nica geral Especialidades Exames auxiliares de diagn stico Enfermagem Medicamentos e ap sitos Alimenta o na primeira inf ncia Pr teses e ort teses Terap uticas especiais Assist ncia hospitalar Artigo 4 mbito pessoal e utiliza o do esquema complementar 1 T m direito a utilizar o esquema complementar assegu rado pe
276. ret rio Pedro Miguel Marcos Ant nio represen tante da firma Daniel Carmo amp Victor L Tesoureiro Manuel Mariano de Figueiredo Bartolomeu representante da firma J C Bartolomeu Instala es El c tricas L 1 suplente Joaquim Jos Nunes Dias representante de firma Temperos do Campo Unipessoal L 2 suplente Jorge Miguel Soares Baptista representan te da firma Abrancongelados Produtos Alimentares L Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 COMISS ES DE TRABALHADORES I ESTATUTOS I ELEI ES CARES Companhia de Seguros SA Elei o Identidade dos membros da comiss o de trabalhadores eleitos em 18 de fevereiro de 2015 para o mandato de tr s anos Efetivos Ant nio Pedro Palmeira Tavares cart o de cidad o n 11949521 Francisca Lu s Baptista Parreira cart o de cidad o n 06662722 Andreia da Fonseca C ndido Costa Martins cart o de cidad o n 11460123 Registado em 9 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 438 do C digo do Trabalho sob o n 21 a fl 9 do livro n2 Browning Viana F brica de Armas e Artigos de Desporto SA Elei o Identidade dos membros da comiss o de trabalhadores eleitos em 20 de fevereiro de 2015 para o mandato de dois anos Efetivos Martinho Pires Cunha bilhete de identidade n 8650809 Paulo Manuel Matos de Boaventura cart o de cidad o n 09057434 Maria de F tima Meira Lima cart o d
277. rico e repara o de carro arias de passageiros e de carga atrelados caravanas e basculantes e transforma o de ve culos autom veis d Fabrico de pe as componentes e acess rios para auto m veis e Quaisquer ind strias ou servi os que pela sua natureza ou local onde se exer am se consideram complementares ou acess rios das atividades compreendidas nas al neas an teriores f Com rcio retalhista de ve culos autom veis novos e usados ligeiros ou pesados de passageiros mercadorias e agr colas atrelados caravanas motociclos pneus pe as componentes e acess rios para os mesmos g Presta o de servi os atrav s de ve culos de pronto SOCOITO 2 O mbito territorial da associa o estende se a todo o pa s Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 4 Objeto gen rico 1 A associa o tem por objetivo a Promover e assegurar a defesa e apoio dos interesses leg timos das atividades empresariais que representa e o desenvolvimento de tais atividades inseridas na economia geral do pa s b Desenvolver o esp rito de solidariedade e apoio rec pro co entre os seus membros Artigo 5 Fins espec ficos 1 Compete em especial associa o a Assegurar a representa o das atividades que abrange Junto das entidades p blicas nacionais e estrangeiras Junto de quaisquer pessoas grupos de interesse ou asso cia es nacionais ou estrangeiras Junto
278. rienta e participa na exe RNE zu profissional equipar vel na gt as funcional a profissionais Administrativa E 3 N cu o dos trabalhos da sua especialidade rea vocacional adequada k mais qualificados e secretariado Roo oa assegurando e controlando a qualidade ns dus fun o Atua balizado por Log stica e E Tecmeo Exige experi ncia dos mesmos orienta es espec ficas compras Ra administrativo I E Pode orientar e controlar a atividade s P i Ea Z profissional relevante e con Daa estando o seu grau de Financeira ao de profissionais e de equipas que nos a solidada para a atividade e xe a atua o definido por Recursos Ee v rios dom nios atuam nos servi os de abrangendo uma diversi Ea E procedimentos e orien humanos R apoio gest o a dade de conhecimentos e ta o superior experi ncias fundamentais para o seu desempenho e Coordena orienta controla e executa atividades administrativas Organiza processos de car cter admi nistrativo Implementa novos m todos ou proces D colabora o Exige conhecimentos f Ea j sos de trabalho funcional a profissionais E i ao n vel do 12 ano de z E Administrativa PeT Acompanha e desenvolve as a es ne mais qualificados h escolaridade ou experi ncia Pa 2 A e secretariado gt E cess rias manuten o e aperfei oamen Atua balizado por Ee Z ao profissional equipar vel na TRE
279. rio rg o salvo disposi o em contr rio mas em caso algum pode r o contrariar o disposto nos presentes estatutos Artigo 20 Delibera es 1 Os rg os d O Sindicato exceto a assembleia geral s Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 poder o deliberar validamente desde que esteja presente a maioria dos seus membros efetivos 2 As delibera es s o tomadas por maioria simples salvo disposi o legal ou estatut ria em contr rio 3 O presidente de cada rg o ou quem o substitua tem voto de qualidade em caso de empate nas vota es 4 Das reuni es lavrar se sempre ata SEC O I Da assembleia geral Artigo 21 Mesa da assembleia geral 1 A mesa da assembleia geral constitu da por um presi dente um vice presidente um secret rio e um vogal suplen te 2 O presidente ou quem o substitua tem voto de qualida de 3 O membro suplente tem o direito de participar nas reuni des da mesa da assembleia geral embora sem direito a voto Artigo 22 Compet ncia 1 Compete mesa da assembleia geral nomeadamente a Convocar e presidir s reuni es da assembleia geral assegurando o bom andamento dos trabalhos b Dar conhecimento assembleia geral das propostas dos projetos de delibera o e requerimentos e depois de verificar a sua regularidade p los discuss o c Elaborar as atas das reuni es da assembleia geral d Dar posse aos novos membros
280. rior revoga o salvo nas situa es expressamente previstas no presente apenso e nos n meros seguintes 2 Quando neste apenso se refira o Decreto Lei n 329 93 de 25 de setembro considera se o dito diploma com as alte ra es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 9 99 de 8 de janeiro pelo Decreto Lei n 265 99 de 14 de Julho e pelo Decreto Lei n 437 99 de 29 de outubro 3 Quando neste apenso se refira o Decreto Lei n 132 88 de 20 de abril considera se o dito diploma com as altera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 287 90 de 19 de setembro e pelo Decreto Lei n 165 99 de 13 de maio 4 Quando neste apenso se refira o Decreto Lei n 322 90 de 18 de Outubro considera se o dito diploma com as al tera es que lhe foram introduzidas pelo Decreto Lei n 141 91 10 de abril e pelo Decreto Lei n 265 90 de 14 de julho CAP TULO II Benef cios diferidos SEC O I Complemento da pens o por invalidez Artigo 5 Reconhecimento da situa o de invalidez Compete Seguran a Social o reconhecimento da situa o de invalidez Artigo 6 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento do complemento 1 O complemento da pens o por invalidez atribu do a partir do dia um do m s seguinte quele em que a empresa tome conhecimento oficial da passagem do trabalhador si tua o de invalidez 2 O complemento a que se refere o n mero anteri
281. rmos do n mero 2 da cl usula 56 est sujeito aos seguintes limites a Duzentas horas de trabalho por ano n o podendo con tudo exceder quinze dias de trabalho por ano em dia de des canso semanal ou feriado b Duas horas por dia normal de trabalho c N mero de horas igual ao per odo normal de trabalho nos dias de descanso semanal ou feriados 2 Os limites referidos no n mero anterior podem ser ul trapassados quando se verifique a necessidade de manter o abastecimento p blico ou evitar preju zos importantes e emi nentes bem como quando se trate de trabalhadores afetos a servi os de explora o e noutros casos de for a maior devi damente comprovados Cl usula 58 Descanso compensat rio 1 O trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal obrigat rio ou complementar ou em dia feriado confere o direito a um dia de descanso compensat rio remu nerado exceto se a O trabalho suplementar resultar em continuidade do dia anterior e n o exceder duas horas no dia de descanso caso em que o trabalhador tem direito a um descanso correspon dente ao tempo de trabalho suplementar realizado b O trabalho suplementar prestado resultar de antecipa o ou prolongamento de trabalho normal em dia feriado 2 Nos casos de presta o de trabalho suplementar em dia de descanso semanal motivado por falta imprevista do trabalhador que deveria ocupar o posto de trabalho no tur no seguinte quando a dura o n
282. roceder sua expuls o juntando nota de culpa com a descri o cir cunstanciada dos factos que lhe s o imputados Artigo 13 Processo disciplinar 1 A san o disciplinar n o pode ser aplicada sem audi ncia pr via do associado dispondo o mesmo do prazo de dez dias teis para querendo consultar o processo respon der nota de culpa podendo juntar documentos e requerer as dilig ncias probat rias que se mostrem pertinentes para o esclarecimento da verdade assim exercendo o seu direito de defesa 2 As notifica es dever o ser feitas atrav s de contacto pessoal ou por carta registada com aviso de rece o Artigo 14 Poder disciplinar e recurso 1 Compete dire o da associa o o exerc cio do poder Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 disciplinar 2 Das decis es da dire o cabe sempre recurso para a as sembleia geral a interpor pelo associado no prazo de quinze dias teis a contar da data da rece o da respetiva decis o 3 Das decis es da dire o ou da assembleia geral cabe re curso para o tribunal competente CAP TULO IV Elei es composi o e funcionamento dos rg os SEC O I Disposi es gerais Artigo 15 Estrutura 1 Os associados agrupam se em divis es segundo setores de atividade podendo ser criadas subdivis es em caso de justificada necessidade Artigo 16 rg os sociais 1 S o rg os sociais a assembleia geral o co
283. rogress o Para efeitos da progress o na carreira prevista na cl u sula 21 do ACT considera se o ano de 2014 como ano 1 da contagem de tempo desde que o trabalhador tenha tido nesse ano uma avalia o de desempenho igual ou maior a adequado 684 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 SEC O III Plano de benef cios Artigo 9 Entrada em vigor Procedimentos 1 O plano de benef cios previsto na cl usula 80 do ACT entrar em vigor at 180 dias ap s a data de entrada em vigor do ACT 2 A empresa proceder divulga o das normas e proce dimentos at data de entrada em vigor do plano de benef cios referido no n mero anterior 3 At data de entrada em vigor do plano de benef cios nos termos do n mero 1 os trabalhadores que por ele ser o abrangidos nos termos do ACT manter o at quela data os benef cios que detinham no dia imediatamente anterior data de entrada em vigor do ACT 4 Para efeitos do disposto no n mero 5 da cl usula 82 considerar se o dia imediatamente anterior ao da data de entrada em vigor do plano de benef cios nos termos do n mero 1 deste artigo SEC O IV Retribui es Artigo 10 Pr mio de condu o 1 Considerando a extin o do pr mio de condu o de via turas decorrente do presente ACT a empresa concede aos trabalhadores no ativo data de entrada em vigor do ACT com antiguidade inferior a 377 anos e que em c mputo m
284. s socia es de qualquer natureza designadamente de car ter pol tico e religioso e orienta a sua a o pelos princ pios do sindicalismo livre e democr tico 2 O Sindicato baseia o seu funcionamento em elei es peri dicas por sufr gio direto e secreto dos seus rg os es tatut rios e na participa o ativa de todos os seus associados 3 O Sindicato defende a solidariedade entre todas as traba lhadoras e trabalhadores no respeito pelas carater sticas e condi es pr prias de cada carreira e categoria profissio nal por si representados Artigo 7 Fins 1 Constituem fins e objetivos principais de O Sindicato a Representar defender e promover por todos os meios ao seu alcance os interesses morais materiais e profissionais das suas associadas e associados b Defender a estabilidade de emprego das suas associadas e associados c Intervir e participar na fixa o das condi es de trabalho d Promover e organizar a es conducentes satisfa o Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 das reivindica es das suas associadas e associados demo craticamente expressas e Defender a justi a e a legalidade designadamente nas nomea es e promo es das trabalhadoras e trabalhadores por ele representados lutando contra qualquer forma de discrimina o f Defender e participar na defini o das condi es de se guran a higiene e sa de no trabalho integrando as comis s es legalm
285. s SA Autoriza o de labora o cont nua A empresa LACTOGAL Produtos Alimentares SA NIPC 503183997 com sede na Rua do Campo Alegre n 830 5 Porto freguesia de Massarelos concelho e distrito do Porto requereu nos termos e para os efeitos do dispos to no artigo 16 n mero 3 da Lei n 105 2009 de 14 de Setembro autoriza o para laborar continuamente na ins tala es industriais localizadas na Rua Ant nio S rgio em Oliveira de Azem is freguesia e concelho do mesmo nome distrito de Aveiro A atividade que prossegue est subordinada do ponto de vista laboral disciplina do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 7 2009 de 12 de fevereiro sendo aplic vel o contrato coletivo de trabalho para o sector da ind stria de lactic nios publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 38 de 15 de outubro de 2009 e subsequentes revis es A requerente fundamenta o pedido em raz es essencial mente de ordem t cnica e econ mica invocando a necessi dade de tratar e transformar o leite produto natural altamen te perec vel num curto espa o de tempo necessitando de assegurar a rece o e o tratamento ao longo das 24 horas de cada dia Acrescenta que os setores de fabrico dos produtos alimentares est o dotados de equipamento tecnologicamente avan ado que s s o t cnica e economicamente vi veis com uma labora o que permita concluir a transforma o r pida dos produtos
286. s es de seguran a e sa de no trabalho 1 institu da ao n vel do conjunto das empresas outor gantes do ACT uma comiss o de seguran a e sa de parit ria como rg o consultivo em mat ria de seguran a e sa de no trabalho que reunir pelo menos duas vezes por ano cons titu da por a Todos os membros das duas comiss es sectoriais refe ridas no n mero 2 b Um membro eleito pelos representantes dos trabalhado res para a seguran a e sa de das empresas que n o integrem qualquer uma das comiss es sectoriais referidas na al nea anterior c Um membro designado pela administra o das empre sas 2 Ser o criadas duas comiss es parit rias sectoriais uma para a atividade de transporte de eletricidade e gest o t cni ca global do sistema el trico nacional designada comiss o eletricidade e outra para a atividade de transporte de g s natural em alta press o e gest o t cnica global do sistema nacional de g s natural atividade de armazenamento subter r neo de g s natural e atividade de rece o armazenamento e regaseifica o de g s natural liquefeito designada comis s o g s natural cada uma das quais reunir pelo menos uma vez por trimestre 3 Cada uma das comiss es sectoriais previstas no n mero anterior ser constitu da por at quatro representantes das empresas e at quatro representantes dos trabalhadores dependendo do n mero de representantes dos trabalhadores eleitos
287. s o executiva l A comiss o executiva ser presidida pelo presidente da dire o e ter por fun es a coordena o da atividade da dire o bem como a execu o das suas delibera es 2 A comiss o executiva na sua primeira reuni o dever definir as fun es de cada um dos seus membros e aprovar o seu regulamento de funcionamento SEC O M Do conselho fiscal e disciplinar Artigo 32 Constitui o e funcionamento 1 O conselho fiscal e disciplinar constitu do por um n mero mpar de tr s a sete membros efetivos e o m ximo de dois suplentes 2 O conselho fiscal e disciplinar subdivide se em duas sec es a Fiscaliza o de contas b Disciplinar 3 O conselho fiscal e disciplinar eleito pela assembleia geral por um per odo de quatro anos mediante a apresenta o de listas nominativas completas sendo eleita a lista que por sufr gio direto e secreto obtiver o maior n mero de votos expressos 4 Na sua primeira reuni o os membros efetivos elegem de entre si o presidente que ter voto de qualidade 5 O conselho fiscal e disciplinar s pode funcionar com a maioria dos seus membros efetivos 6 As delibera es s o tomadas por maioria de votos ten do o presidente al m do seu voto direito a voto de desem pate 7 Os membros suplentes t m o direito de participar nas reuni es embora sem direito a voto 8 A convoca o das reuni es do CFD incumbe ao seu presidente
288. s Manuel Ferreira de Almeida cart o de cidad o n 08436520 Manuel Fernando Carvalhos Pereira bilhete de identida de n 7374668 Maria Alzira Marques Rocha cart o de cidad o n 54926 Maria Carmo Silva bilhete de identidade n 8946976 Maria Esperan a de Jesus Martins cart o de cidad o n 01444941 Maria Teresa Cyrne Duarte cart o de cidad o n 6024387 Nuno Floriano Regueira Marques Matos cart o de cida d o n 08959019 Rute Maria Silva Martins Santos Pires cart o de cidad o n 08784401 Sert rio Fernando da Costa Pecurto cart o de cidad o n 02066131 Silvino Joaquim Silva Rocha cart o de cidad o n 06569212 Susana Gomes Blanco Nobre cart o de cidad o n 4706019 073 Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferrovi rio Elei o Identidade dos membros da dire o eleitos em 29 de ja neiro de 2015 para mandato de quatro anos Direc o Ab lio Manuel de Albuquerque Rolo Botelho de Carva lho operador de circula o na REFER lvaro Jos Rodrigues da Silva operador de infraestru turas na REFER Ant nio Fernando Vasconcelos Soares operador de apoio na CP CARGA Ant nio Joaquim Carvalho Pinto controlador circula o na REFER Ant nio Jorge Patr cio Leit o oper rio na EMEF Ant nio Manuel da Silva Cunha operador de revis o e venda na CP 733 Ant nio Teixeira Rocha inspector servi o comercial na CP Arlindo Candeias Costa mec nico
289. s de acordo com o disposto no n mero 1 do artigo 13 destes estatutos Artigo 67 Comiss o instaladora l A assembleia constituinte d O Sindicato eleger uma comiss o instaladora composta por um m nimo de 5 e o m ximo de 7 associados fundadores a quem competir preparar elei es no prazo m ximo de um ano a partir da data do registo dos presentes estatutos 2 Enquanto n o forem eleitos os respetivos rg os sociais d O Sindicato as fun es que estatutariamente lhes com petem ser o desempenhadas pela comiss o instaladora que distribuir os v rios cargos pelos respetivos membros Artigo 68 Elei o dos primeiros corpos sociais Para efeitos da elei o dos primeiros corpos sociais mesa da assembleia geral direc o e conselho fiscal o prazo referido nos artigos 14 37 e 38 dos presentes estatutos de 180 dias Artigo 69 Entrada em vigor Estes estatutos entram em vigor na data da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego Registado em 9 de mar o de 2015 ao abrigo do artigo 447 do C digo do Trabalho sob o n 11 a fl 168 do livro n2 Sindicato dos T cnicos de Manuten o de Aeronaves SITEMA Altera o Altera o aprovada em assembleia no dia 10 de feverei ro de 2015 com ltima altera o dos estatutos publicada no Boletim do Trabalho e Emprego n 8 de 28 de fevereiro de 2014 CAP TULO I Denomina o mbito e sede Artigo
290. s de molde a que ao longo de cada ano civil dentro do poss vel os dias de descanso semanal e feriados sejam distribu dos equitativamente 4 Aos trabalhadores em situa o de disponibilidade as segurado em princ pio e sem preju zo da manuten o das situa es em pr tica data de entrada em vigor do presente ACT em cada semana de calend rio um per odo m nimo de 24 horas consecutivas sem disponibilidade 5 O limite m ximo do tempo de disponibilidade por tra balhador n o pode exceder a m dia mensal de 200 horas reportada a um per odo de 3 meses contando se para a defi ni o desse per odo o m s em que eventualmente sejam ex cedidas as 200 horas e os 2 meses subsequentes 6 O limite fixado no n mero anterior s pode ser ultrapas sado desde que comprovadamente ocorram casos fortuitos ou de for a maior 7 Para trabalhos previamente programados para dias de descanso ou feriados s o designados prioritariamente os tra balhadores que nesse per odo se encontrem em disponibili dade desde que as suas fun es sejam adequadas execu o dos trabalhos 8 Os trabalhadores em regime de disponibilidade quan do convocados t m direito ao transporte ou s despesas de transporte e remunera o pela presta o de trabalho como trabalho suplementar que se contar desde o momento da convocat ria e no caso de trabalho remoto at ao termo da presta o de trabalho ou nos outros casos at ao regresso
291. s fun es tenham a sua remunera o reduzida t m direito ao reembolso pelo sindicato da quantia correspondente diferen a da retribui o il quida que usu fruiriam na empresa onde exer am a sua profiss o Artigo 21 A substitui o dos corpos gerentes ou de membros que os constituam quando demission rios rege se pelo disposto na al nea c do artigo 35 e na al nea b do artigo 23 SEC O II Assembleia geral Artigo 22 A assembleia geral o rg o deliberativo m ximo do sin dicato e constitu do por todos os associados no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 23 Compete em especial assembleia geral a Eleger os corpos gerentes do sindicato b Deliberar sobre a destitui o dos corpos gerentes do sindicato c Deliberar da filia o ou desvincula o do sindicato em qualquer organiza o sindical de n vel superior de mbito nacional ou internacional d Resolver em ltima inst ncia os diferendos entre os rg os do sindicato ou entre estes e os associados podendo eleger comiss es de inqu rito para instru o e estudo de pro cessos a fim de habilitar a assembleia geral a decidir cons cienciosamente e Apreciar e deliberar sobre os recursos interpostos das decis es da dire o f Deliberar sobre a altera o dos estatutos g Deliberar sobre a dissolu o do sindicato e forma de li quida o do seu patrim nio h Deliberar sobre a integra o e f
292. s requisitos exigidos ser o admitidos definitiva mente usufruindo de todos os direitos previstos neste estatuto 9 Sob proposta da dire o assembleia geral poder o ser admitidos como s cios honor rios as pessoas singulares ou coletivas que mere am essa distin o por relevantes servi os prestados associa o Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 7 Perda da qualidade de associado 1 Perdem a qualidade de associados a Os associados que apresentarem a sua demiss o b Os associados que forem demitidos por incumprimento dos seus deveres ou por deixarem de merecer a confian a dos demais associados em virtude de condutas ou a es que sejam atentat rias da dignidade e prest gio da associa o c Os associados que sendo pessoas singulares ou coleti vas venham por qualquer motivo a cessar a atividade que fundamentou a sua admiss o como associado 2 As delibera es previstas neste artigo s o da compet n cia da dire o delas cabendo recurso para a assembleia ge ral que se pronunciar na primeira reuni o que tiver lugar 3 A perda da qualidade de associado n o isenta de paga mento das contribui es financeiras para a associa o referen tes aos seis meses seguintes ao da comunica o da demiss o 4 Os pedidos de demiss o t m que ser obrigatoriamente remetidos por escrito sob pena de inefic cia Artigo 8 Direitos dos associados 1 S o direitos dos associa
293. s tomadas b Visar o balancete mensal de contas e todos os documen tos de receita e despesa c Dar despacho ao expediente e providenciar em todos os casos que n o possam esperar pela reuni o seguinte na qual dar conhecimento dessas a es d Assinar cheques e ordens de pagamento conjuntamente com o tesoureiro ou legal substituto e com um secret rio e Representar a dire o por delega o dos restantes ele mentos Artigo 40 O vice presidente coadjuvar e colaborar com o presi dente em todas as suas atividades substituindo o nos seus impedimentos Artigo 41 Compete em especial ao tesoureiro a Superintender nos servi os de tesouraria e contabilidade e ser deposit rio respons vel dos fundos do sindicato b Processar ou ordenar o pagamento das despesas auto rizadas em reuni o de dire o devendo os respetivos docu mentos ser visados pelo presidente e um secret rio 728 c Assinar os recibos cheques e demais documentos da tesouraria Artigo 42 Compete em especial aos secret rios a Secretariar e lavrar as atas das reuni es da dire o as sin las e submet las aprova o e assinatura dos restantes membros que tenham estado presentes b Elaborar os relat rios anuais de atividades em conjunto com os outros membros da dire o c Assinar cheques e ordens de pagamento um secret rio conjuntamente com o presidente ou legal substituto e como tesoureiro ou legal su
294. sa tenha de estar imediatamente contact vel para po der iniciar a sua atividade em presen a f sica no local deter minado ou por via remota sempre que ocorram situa es de servi o que o exijam 3 Salvo acordo com a hierarquia sempre que atividade em disponibilidade seja prestada mediante presen a f sica em local determinado o trabalhador dever manter se em disponibilidade segundo a sua op o dist ncia m xima 659 de uma hora da sua instala o de base ou no local em que nos dias normais de trabalho tenha a sua resid ncia ou nas suas imedia es Cl usula 52 Regime 1 A empresa definir ouvidos os representantes dos tra balhadores para cada tipo de instala o quais os postos de trabalho e respetivas fun es que dever o ficar sujeitos a dis ponibilidade 2 Os trabalhadores afetos aos postos de trabalho definidos nos termos do n mero anterior que aceitem ser inseridos nas fun es sujeitas a disponibilidade consideram se automati camente aderentes ao regime de disponibilidade nico Os trabalhadores que n o estejam data da cele bra o do presente ACT inseridos no regime de disponibili dade poder o por escrito manifestar a sua n o concord ncia em serem abrangidos por este regime no prazo de 90 dias a contar da data de entrada em vigor do ACT 3 As escalas de servi o de disponibilidade s o elaboradas pela empresa ouvidos os trabalhadores abrangidos devendo ser elaborada
295. se e ser informados regularmente de toda a ati vidade d O Sindicato i Requerer nos termos legais a sua demiss o do sindi cato mediante comunica o escrita dire o com a antece d ncia m nima de 30 dias sem preju zo do pagamento das quotiza es ou outras quantias em d vida j Exercer o direito de tend ncia e de cr tica com obser v ncia das regras da democracia e sem quebra de for a e coes o sindicais k Beneficiar de apoio sindical jur dico e judici rio em tudo quanto se relacione com a sua atividade profissional exercida no mbito destes estatutos ap s pelo menos 6 de s cio efectivo l Beneficiar de todas as atividades desenvolvidas pel O Sindicato nos dom nios sindical profissional social cul tural formativo e informativo m Utilizar as instala es d O Sindicato para actividades sindicais sem preju zo do normal funcionamento dos servi os das disponibilidades existentes e com pr vio conheci mento do presidente da direc o n Participar na atividade d O Sindicato e votar nas assem bleias gerais nos termos e com as limita es definidos nos presentes estatutos e na lei o Receber d O Sindicato quantia igual aos vencimentos perdidos por virtude do desempenho de cargos sindicais ou ainda e dentro das disponibilidades financeiras existen tes por motivos decorrentes da sua a o sindical Artigo 12 Deveres dos associados S o deveres dos associados a C
296. seja reconhecido como necess rio pela empresa na sequ ncia de recomenda es da comiss o de seguran a e sa de no trabalho e em to das as situa es consignadas na lei SUBSEC O VI Trabalho suplementar Cl usula 56 Condi es da presta o 1 Considera se trabalho suplementar aquele que sendo prestado fora do hor rio de trabalho tiver sido como tal pr via e expressamente determinado pela empresa atrav s da hierarquia competente 2 O trabalho suplementar pode ser prestado quando a em presa tenha de fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho 3 O trabalho suplementar pode ainda ser prestado haven do motivos de for a maior ou quando se torna indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para o seu normal funcionamento 4 Os trabalhadores n o se podem recusar presta o de trabalho suplementar salvo quando havendo motivos aten d veis expressamente solicitem a sua dispensa 5 N o est o sujeitos obriga o estabelecida no n mero 660 anterior sem preju zo de outros casos previstos na lei os trabalhadores a Deficientes b Mulheres gr vidas ou com filhos de idade inferior a doze meses 6 A presta o de trabalho suplementar registada em conformidade com as disposi es legais existentes Cl usula 57 Limites da presta o de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar prestado por cada trabalhador nos te
297. sembleia geral 9 As delibera es previstas nas al neas b e d do artigo 35 carecem de ser aprovadas nos termos do disposto no artigo 177 n meros 2 e 3 do presente estatuto 10 As delibera es previstas nas al neas i e n do artigo 35 carecem de ser aprovadas respetivamente nos termos do disposto nos artigos 46 n mero 1 e 48 n mero 1 do presente estatuto CAP TULO V Delega es Artigo 38 Delega es 1 As delega es que vierem a ser constitu das por pro posta da dire o assembleia geral ser o dirigidas cada uma delas por um associado inscrito na respetiva rea de signado pela dire o 741 Artigo 39 Compet ncias dos diretores das delega es 1 Compete ao diretor da delega o a organiza o e a orienta o dos servi os da delega o assim como o cumpri mento das atribui es que lhe forem conferidas pela dire o da associa o Artigo 40 Compet ncias das delega es 1 s delega es independentemente de outras atribui es que venham a ser fixadas pela dire o compete desig nadamente a Informar a dire o sobre todos os assuntos de interesse para a associa o b Promover a realiza o de inqu ritos que lhe forem de terminados pela dire o c Proporcionar aos associados informa es e apoio dos servi os d Fornecer dire o em tempo til os elementos neces s rios para a elabora o do or amento anual da
298. servi o em terra ou como tripulantes das embarca es associados nas orga niza es sindicais outorgantes bem como aqueles que a ele venham a aderir nos termos fixados na cl usula 60 Ades o individual ao contrato 2 Este ACT vigora apenas para as empresas outorgantes ou que a ele venham a aderir com embarca es a operar nos cursos fluviais portugueses em atividades mar timo tur sti cas Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 e 2 Mant m a reda o em vigor 3 Para efeitos do disposto no n mero anterior e nos ter mos do disposto no artigo 478 n mero 1 al nea c do C di go do Trabalho as tabelas salariais e as cl usulas de expres s o pecuni ria aqui se incluindo a cl usula 60 do presente Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 ACT produzem efeitos a 1 de mar o de 2015 4a 8 Mant m a reda o em vigor Cl usula 28 Descanso semanal e feriados 1 Os trabalhadores abrangidos por este ACT e inseridos na tabela B do anexo HI rea de gest o administrativa e comercial t m direito a dois dias de descanso semanal um obrigat rio e um complementar que ser o os que resulta rem do seu hor rio de trabalho sem preju zo do disposto nos n meros 2 e 3 da cl usula 21 Per odo normal de traba lho Os trabalhadores inseridos na tabela A rea mar tima e hotelaria de bordo do anexo III t m direito a um dia de descanso semanal obrigat rio 2a 5
299. ss o e gest o t cnica global do sistema nacional de g s natural de armazenamento subterr neo de g s natural e atividade de rece o armazenamento e rega Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 seifica o de g s natural liquefeito prosseguidas pelas em presas outorgantes do ACT pela inerente especificidade e caracter sticas requerem um empenho global e permanente das empresas e dos trabalhadores com a seguran a e sa de no trabalho 2 Em coer ncia com o referido no n mero anterior as empresas comprometem se a adotar modelos de gest o tica e socialmente respons veis procurando considerar nas suas decis es de forma equilibrada os aspetos econ micos so ciais e de preserva o do ambiente 3 No mbito dos sistemas de gest o da seguran a e da sa de no trabalho cada empresa outorgante do ACT com promete se a a Estabelecer em observ ncia do princ pio da melhoria cont nua objetivos de melhoria e metas intercalares b Avaliar ciclicamente os resultados obtidos tendo em vista a melhoria da efic cia dos sistemas introduzindo sem pre que considere oportuno as a es corretivas necess rias c Prevenir por todos os meios ao seu alcance a ocorr n cia de acidentes graves envolvendo subst ncias perigosas acidentes de trabalho e doen as profissionais de forma a assegurar e manter elevados padr es de desempenho em ma t ria de seguran a e sa de ocupacional d Promover o desenvo
300. superiores 2 As bandas salariais s o constitu das por um valor m nimo e valores de refer ncia que delimitam as 4 fases A a D de progress o na carreira nos termos da cl usula 21 Artigo 2 Tabela salarial de quadros superiores Categoria Quadro Quadro Quadro Quadro Profissional Superior IV Superior III Superior Il Superior N vel d me NaI Qualifica o 3 906 00 D 3 387 00 D 2 752 01 2 752 00 2 752 00 D j 2 602 01 C 6 anos 4 E 2 602 00 oq o 2 452 00 mo o 2 298 01 S C 6 anos 4 2 298 00 E U o 2 170 01 B 5 anos 5 a 2 170 00 T 2 034 00 E E 1 902 00 E D e E 1 771 01 B 5 anos 5 1 771 00 B 5 anos 5 1 505 01 1 505 01 1 505 00 A 3 anos 6 1 100 00 680 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 3 Tabela salarial de t cnicos operacionais e administrativos Quadro T cnico Gest o T cnico T cnico T cnico Operacional III Operacional Il Operacional Categoria Operacional Profissional PAS ar Eae Quadro T cnico T cnico T cnico T cnico Gest o Administrativo III Administrativo II Administrativo a Administrativa N vel de Qualifica o 2 720 00 D 2 503 00 D 2 389 01 2 389 00 C 6 anos 4 2 280 01 2 280 00 2 170 01 2 170 00 C 6 anos 4 2 170 00 D 2 059 01 2 059 01 2 059 00 2 059 00 C 6 anos 4 1 832 01 B 5 anos 5 1 832 00 1 832 00 D B 5 anos 5 1 729 01 1 729
301. supletivamente pela legisla o em vigor Artigo 2 Sede e sec es 1 O Sindicato tem a sua sede em Almada 2 Podem ser criadas sec es se quando e onde forem consideradas necess rias as quais se regem pelos presentes estatutos e pelos regulamentos pr prios aprovados pela as sembleia geral sob proposta da dire o 3 Cada sec o coordenada por um secret rio coordena dor Artigo 3 mbito subjetivo 1 O Sindicato integra os trabalhadores por conta de ou trem ou pr pria desde que neste caso n o tenham traba lhadores ao seu servi o que nele se inscrevam livremente e que exer am fun es de servi os em todos os setores de atividade p blico privado ou cooperativo na rea do conce lho de Almada 2 S o tamb m representados pel O Sindicato as trabalha doras e trabalhadores referidos nos n meros anteriores que entretanto passem ou tenham passado situa o de aposen ta o ou reforma e tenham sido associados d O Sindicato en 711 quanto na situa o de trabalhadoras e trabalhadores no ativo Artigo 4 mbito geogr fico O Sindicato exerce a sua atividade no concelho de Alma da Artigo 5 Dura o O Sindicato durar por tempo indeterminado CAP TULOII Princ pios fundamentais fins e compet ncia Artigo 6 Princ pios fundamentais 1 O Sindicato uma associa o aut noma indepen dente do Estado das autarquias dos empregadores e de a
302. suporte a pus e Qualidade ambien e tras func ER qm pr ximo superior gt em em exerc cio outras fun es na organiza o e 8 a da ati E de d f Necessita de orien te e seguran a consecu o da atividade da rea ta o Recursos humanos que integra Servid es e expropria es Sistemas de informa o Enquadramento da carreira de t cnico operacional obtida no desempenho de atividades similares afins ou adequadas NQ Categoria Perfil de conhecimentos Atividades Autonomia reas funcionais Assegura a elabora o do plano anual de atividades espec fico da sua rea de especiali dade monitorizando o seu progresso Estuda concebe e realiza planos e projetos da sua rea de especialidade elabora e organiza m todos e processos de trabalho e propostas de atua o Procede a an lise cr tica e conce o de planos executivos e estudos de solu es t cnicas alternativas assegurando assist ncia z ar Ea Opera o e t cnica especializada e elaborando pareceres E s age manuten o e especifica es t cnicas e outros docu Atua apenas com al trica mentos relativos ao seu desenvolvimento e indica es gerais dos e Exige conhecimentos A Cia e Opera o e E E Eos implementa o objetivos a atingir ae ou forma o adicional manuten o g s pe Colabora no desenvolvimento de novos Atua balizado em mat rias espec ficas a E
303. ta o valor do complemento do subs dio atribu do pela empresa R representa No caso de morte de trabalhador do quadro do pessoal permanente a retribui o do m s anterior ao da morte do trabalhador integrada pelo valor il quido das parcelas con stantes no n mero 2 do artigo 7 No caso de morte de trabalhador na situa o de reforma antecipada a retribui o do m s anterior ao da morte No caso de morte de pensionista a retribui o te rica que no m s em que se verificou a morte servia de base ao c lculo da respetiva pens o M representa o subs dio por morte concedido pela Se guran a Social nos termos da Decreto Lei n 322 90 de 18 de outubro CAP TULO HI Benef cios imediatos SEC O I Complemento do subs dio de doen a Artigo 37 Complemento atribu do pela empresa 1 A empresa atribui aos trabalhadores do quadro do pes soal permanente durante o per odo de baixa por doen a um complemento ao subs dio concedido pela Seguran a Social 2 A situa o de doen a deve ser participada empresa salvo impedimento ou justifica o plaus vel no primeiro dia til ap s a sua verifica o e sempre que poss vel durante o primeiro per odo de trabalho 3 O complemento do subs dio de doen a garantido pela empresa nas condi es limites e montantes praticados ao abrigo do Decreto Lei n 132 88 de 20 de abril deixando de se aplicar quando a Seguran a Social iguale o
304. te a entrega dos documentos comprovativos das mesmas de acordo com uma das seguin tes modalidades a Ajudas de custo b Pagamento das despesas efetuadas c Ajudas de custo e pagamento das despesas efetuadas 2 Ouvidos os representantes dos trabalhadores a empresa divulgar as tabelas de pagamento das despesas e de ajudas de custo e regras de aplica o que em cada ano for aplic vel SEC O II Organiza o do tempo de trabalho SUBSEC O I Per odo normal de trabalho e tipos de hor rio de trabalho Cl usula 39 Organiza o dos hor rios de trabalho 1 Compete empresa ouvidos os representantes dos tra balhadores nos termos da lei e do ACT definir os hor rios de trabalho 2 O per odo normal de trabalho semanal de 38 horas e 30 minutos n o podendo exceder o limite de 8 horas por dia sem preju zo do disposto na lei e no presente ACT 3 Na empresa poder o praticar se conforme as caracte r sticas dos servi os nomeadamente os seguintes tipos de hor rio de trabalho a Hor rio fixo b Hor rio flex vel c Isen o de hor rio d Hor rio de turnos 4 As altera es dos hor rios de trabalho dever o ser pre cedidas de consulta aos representantes dos trabalhadores nos termos da lei 5 O intervalo de descanso salvo acordo em contr rio com o trabalhador ser entre 1 e 2 horas 6 Mediante acordo entre a empresa e os trabalhadores ou os representantes dos trabalhadores o
305. te delimitada pela empresa na qual prestam servi o os Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 trabalhadores que desenvolvem a sua atividade normal fora do estabelecimento a que est o adstritos 5 Quando com car cter definitivo ou tempor rio o trab alhador mude para outra instala o ou tipo de atividade fica sujeito s condi es naquelas aplic veis nomeadamente em rela o dura o e organiza o temporal do trabalho 6 O trabalhador assegurar a condu o de viatura que normalmente lhe seja fornecida pela empresa para o exerc cio das suas fun es 7 Os trabalhadores afetos a uma rea de servi o e cuja presta o de trabalho se efetue em qualquer local circuns crito por essa rea de servi o receber o por cada dia de trabalho efetivamente prestado um subs dio di rio de almo o conforme previsto na cl usula 78 majorado em 20 tendo igualmente direito ao pagamento de outras refei es que por for a da presta o de trabalho se verifiquem nos termos da al nea b do n mero 4 da cl usula 32 bem como ao pagamento de despesas de transporte quando este n o lhe seja fornecido pela empresa e de alojamento Cl usula 31 Desloca es No o e classifica o 1 Consideram se desloca es em servi o as desloca es efetuadas pelos trabalhadores ao servi o da empresa sem car cter de perman ncia para al m dos limites no n mero 3 da cl usula 30 2 As desloca
306. tentemente dilat rias ou impertinentes devendo neste caso alega lo fundamentadamente por escrito Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Cl usula 101 San es disciplinares 1 O empregador pode aplicar as seguintes san es disci plinares a Repreens o b Repreens o registada c Perda de dias de f rias d Suspens o do trabalho com perda de retribui o e an tiguidade e Despedimento com justa causa por facto imput vel ao trabalhador 2 A aplica o das san es deve respeitar os seguintes li mites a A perda de dias de f rias n o pode p r em causa o gozo de 20 dias teis b A suspens o do trabalho n o pode exceder 30 dias por cada infra o e em cada ano civil o total de 90 dias 3 As san es previstas nas al neas b a e do n mero 1 n o podem ser aplicadas sem preced ncia de procedimento disciplinar e audi ncia pr via do trabalhador 4 Sem preju zo do disposto na lei em rela o aplica o da san o prevista na al nea e do n mero 1 a san o disciplinar deve ser proporcional gravidade da infra o e culpabilidade do infrator n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma infra o CAP TULO XIII Direito coletivo SEC O I Associa es sindicais e representantes dos trabalhadores Cl usula 102 Associa es sindicais e representantes dos trabalhadores 1 Para efeitos do presente ACT entende se por a Associa es sindicais
307. termo e dos intervalos de descanso podem ser m veis ha vendo por m per odos de presen a obrigat ria 2 O hor rio flex vel ser cumprido entre meia hora antes do in cio do per odo da manh e hora e meia ap s o fim do per odo da tarde do hor rio base 3 O tempo de presen a obrigat ria o que decorre no per odo da manh entre uma hora ap s o in cio e meia hora antes do fim do per odo de hor rio base e no per odo da tar de entre meia hora ap s o in cio e uma hora antes do fim do per odo de hor rio base 4 A pr tica do hor rio flex vel obriga ao cumprimento em m dia de um n mero de horas correspondente ao per odo normal de trabalho semanal exceto durante o per odo legal de aleita o e aos trabalhadores estudantes em rela o aos quais ser deduzido o tempo de aus ncia autorizado 5 O c mputo do tempo de servi o prestado ser efetuado mensalmente transitando para o m s seguinte o saldo que n o ultrapasse oito ou dez horas conforme seja negativo ou positivo 6 O saldo que exceda os limites fixados no n mero ante rior anulado sem direito a compensa o se for positivo e equiparado para todos os efeitos a faltas injustificadas se for negativo 7 Nos servi os em que sejam adotados o hor rio fixo e o hor rio flex vel a pr tica deste ltimo poder ser concedida Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 por acordo entre a empresa e o trabalhador 8 S
308. tiva Secret ria T cnico administrativo I T cnico de opera o I T cnico administrativo I T cnico administrativo I T cnico administrativo I T cnico administrativo II T cnico administrativo II T cnico administrativo T cnico administrativo II T cnico auxiliar I T cnico administrativo II T cnico administrativo HI T cnico administrativo HI T cnico principal de gest o T cnico administrativo I T cnico de gest o administrativa T cnico administrativo II T c contab finan as e estat stica T cnico administrativo II Escritur rio pessoal e expediente T cnico administrativo HI geral T cnico de desenho T cnico operacional II T cnico de explora o T cnico operacional II T cnico de fiscaliza o O ta T cnico operacional II constru o civil T cnico de prote es T cnico operacional II T cnico de T cnico operacional II teleinforma es T cnico top grafo T cnico operacional II T cnico de nao T cnico operacional II expropria es T cnico de inform tica T cnico operacional II T cnico de manuten o Ea T cnico operacional II inform tica Eletricista de E T cnico operacional HI explora o Fa T cnico operacional HI eleinforma es Eletromec nico T cnico operacional HI Eletromec nico dai n T cnico operacional HI principal Fiscal pri
309. to g Organizar a constitui o das mesas de voto h Passar credenciais aos representantes indicados pelas listas como delegados junto das mesas de voto i Fazer o apuramento final dos resultados e afix lo Artigo 43 Fiscaliza o do processo eleitoral 1 A fim de fiscalizar a regularidade do processo elei toral constituir se uma comiss o eleitoral formada pelos membros efetivos da mesa da assembleia geral e por um representante de cada uma das listas concorrentes 2 O presidente da mesa da assembleia geral ter voto de qualidade nesta comiss o 3 Compete nomeadamente comiss o eleitoral a Deliberar sobre as reclama es dos cadernos eleito rais no prazo de quarenta e oito horas ap s a rece o das mesmas b Assegurar a igualdade de tratamento de cada lista c Vigiar o correto desenrolar da campanha eleitoral d Fiscalizar qualquer irregularidade ou fraude e delas ela Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 borar relat rios e Deliberar sobre todas as reclama es referentes ao ato eleitoral Artigo 44 Campanha eleitoral O per odo de campanha eleitoral inicia se no d cimo quinto dia anterior e finda s vinte e quatro horas da ante v spera do dia da elei o Artigo 45 Mesas de voto l Poder o funcionar assembleias de voto em cada zona de trabalho a definir previamente onde exer am a sua atividade mais de 20 associados eleitores e ainda na sede e sec
310. to nos termos dos presen tes estatutos s Declarar a greve ou p r lhe termo por per odos iguais ou inferiores a tr s dias t Criar os grupos de trabalho ou de estudos julgados necess rios otimiza o da gest o d O Sindicato u Exercer as demais fun es que estatut ria ou legal mente sejam da sua compet ncia Artigo 30 Funcionamento 1 A dire o re ne sempre que necess rio e pelo menos mensalmente elaborando atas das suas reuni es a As reuni es da dire o s poder o efetuar se com a presen a da maioria dos seus membros em efetividade de fun es b Os membros suplentes t m o direito de participar nas reuni es embora sem direito a voto c As delibera es da dire o s o tomadas por maioria simples tendo o presidente ou quem como tal o substitua voto de qualidade 2 O Sindicato obriga se em todos os seus atos e con tratos pelas assinaturas conjuntas do presidente e na sua aus ncia do vice presidente e do tesoureiro excetuando se os atos de mero expediente para os quais bastar a assinatura de qualquer membro da dire o 3 A dire o pode delegar no secret rio coordenador de qualquer sec o os poderes necess rios para o exerc cio de determinados atos da sua compet ncia 4 A dire o poder constituir mandat rios para a pr tica de determinados atos devendo neste caso fixar com preci s o o mbito dos poderes conferidos 717 Artigo 31 Comis
311. to a seguir indicada a Medicamentos e ap sitos 22 5 9 b Consultas de especialidade 24 3 O copagamento de medicamentos e ap sitos ter o valor de 20 at 31 de dezembro de 2016 CAP TULO XII Encargos dos benefici rios Artigo 24 Encargos dos benefici rios Constitui encargo dos benefici rios a O pagamento das taxas fixadas pelo SNS b A comparticipa o mensal dos benefici rios titulares M tua c O copagamento dos custos incorridos diretamente pelos benefici rios com medicamentos e consultas de especiali dade d Os montantes que excedam a comparticipa o da em presa estabelecidos neste apenso ou na tabela de atos m dicos e Outros excedentes e consumos n o ligados ao ato cl ni co a liquidar diretamente pelo benefici rio CAP TULO XM Deveres dos benefici rios Artigo 25 Deveres dos benefici rios 1 dever do benefici rio titular liquidar por meio de des conto no caso de trabalhador no respetivo vencimento no caso de trabalhador em situa o de antecipa o pr refor ma ou pr reforma na presta o que a esse t tulo receber ou no caso de pensionista ou pensionista de sobreviv ncia na respetiva pens o e caso n o seja poss vel atrav s de trans fer ncia banc ria cheque ou outro meio id neo a As taxas moderadoras fixadas pelo SNS pr prias e do agregado familiar b A comparticipa o mensal do benefici rio titular M tua 70
312. tos Atividades Autonomia reas funcionais Goza progressivamen Auditoria te de autonomia para Log stica e equacionar os m todos compras Compreende aplica e adapta e solu es a adotar Comunica o Requer desenvolvimento Es sa pa E hariadaded S p conhecimentos te ricos e pr ticos com base em an lises ngennaria da rede e consolida o de conheci R l irica Quadro superior M disciplinas processos sistemas e julgamento sobre el trica mentos de capacidades e z E haria da red Pad no desenvolvimento das suas situa es complexas e ngenharia da rede compet ncias ne E atividades diversas g s Os resultados do seu Opera o e manu desempenho est o sujei ten o el trica N ma z p tos a revis o superior Opera o e E manuten o g s o a Ea Estudos gest o da q E as 2 informa o 5 e Financeira s Compreende aplica e adapta Gest o de projetos a p j E Pp Atua predominante proj Requer desenvolvimento conhecimentos te ricos e pr ticos consultoria f t Ra E mente balizado por pro Es de capacidades e compe disciplinas processos sistemas h A Jur dica aai cedimentos estandardi t ncias no desenvolvimento das suas j e Mercado e a ar zados e sob orienta o Quadro superior IV Corresponde normalmen atividades Hauida es so as Pa e acompanhamento q ES te ao in cio da aprendiza Realiza atividades de
313. trabalhador falecido e com os documentos que provem a qualidade de titular ou titulares exclusivos do direito pens o 2 O requerimento a que se refere o n mero anterior ser apresentado no prazo de um ano sob pena de caducidade do direito Artigo 31 In cio da atribui o suspens o dura o e pagamento da pens o supletiva de sobreviv ncia 1 A pens o supletiva de sobreviv ncia atribu da a partir do dia um do m s seguinte ao do falecimento do trabalhador 2 suspens o e extin o da pens o supletiva aplica se com as necess rias adapta es o disposto nos n meros 2 e 3 do artigo 23 3 aplic vel ao paramento da pens o supletiva o regime estabelecido no n mero 3 do artigo 6 Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 Artigo 32 C lculo da pens o sepletiva de sobreviv ncia 1 O valor de cada presta o da pens o supletiva de sobre viv ncia calculado pela seguinte f rmula S p x C P em que S representa o valor de cada presta o da pens o su pletiva p representa a percentagem referida no artigo 24 C representa o valor de cada presta o do complemen to da pens o por invalidez que seria atribu do pela empresa se a Seguran a Social concedesse pens o de sobreviv ncia P representa o valor de cada presta o da pens o por invalidez que seria concedida pela Seguran a Social se se verificassem os pressupostos de que estas fazem depender a sua c
314. trabalho noturno previsto na cl usula 72 do ACT 3 Os trabalhadores ter o direito refei o em servi o fornecida ou paga pela empresa nos termos da cl usula 78 CAP TULO VI Descanso semanal f rias feriados e faltas Cl usula 60 Descanso semanal 1 Em regime normal de trabalho s o dias de descanso semanal o domingo e o s bado sendo o domingo o dia de descanso obrigat rio e o s bado o dia de descanso comple mentar 2 Pode no entanto ser dia de descanso complementar a segunda feira mediante pr vio acordo escrito entre a empre sa e os trabalhadores envolvidos 3 Em regime de turnos de labora o cont nua os dias de descanso semanal s o os que por escala competirem consi derando se dia de descanso semanal obrigat rio o primeiro dia do per odo de descanso exceto quando as folgas coin cidirem com s bado e domingo consecutivos caso em que o domingo dia de descanso obrigat rio e o s bado dia de descanso complementar 4 Em regime de turnos de labora o cont nua o hor rio organizado de forma a que em regra os trabalhadores te nham pelo menos um dia de descanso semanal ap s cada per odo m ximo de seis dias de trabalho consecutivos Cl usula 61 F rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de 23 dias teis de f rias remuneradas em cada ano civil acrescido de um dia de f rias remunerado no caso do trabalhador ter cinco ou mais anos de antiguidade o qual se ven
315. trica Nacional SA abrangidos pela cl usula 108 do ACT b Os trabalhadores da empresa referida na al nea anterior e nos termos na mesma previstos que se encontrem data de entrada em vigor do presente ACT em situa o de reforma antecipada ou pr reforma c Os trabalhadores referidos na al nea a que passem situa o de pr reforma d Os trabalhadores referidos nas al neas a b e c que passem situa o de pensionistas e Os pensionistas que antes da entrada em vigor do pre sente ACT estavam abrangidos pelo instrumento de regula menta o de trabalho identificado na cl usula 109 e que se encontravam na situa o de pensionista da REN Rede El ctrica Nacional SA 2 Os pensionistas de sobreviv ncia atuais e futuros de qualquer dos titulares referidos no n mero 1 s o igualmente abrangidos pelo presente apenso nos termos neste expressa mente previstos 3 Salvo os casos expressamente contemplados nos artigos seguintes a atribui o dos complementos depende da veri fica o dos prazos de garantia estabelecidos no regime geral da Seguran a Social 690 Artigo 4 Refer ncias a diplomas legais 1 Para efeitos de aplica o do presente apenso e em todos os casos em que nele se refere um concreto diploma legal consideram se como irrelevantes quaisquer altera es legais que os regimes jur dicos constantes dos referidos preceitos legais tenham tido ou venham a ter bem como a sua poste
316. ue seja suspensa a pens o concedida pela Seguran a Social 2 Ao pagamento do complemento de pens o de reforma por velhice aplic vel o disposto no n mero 3 do artigo 6 Artigo 20 C lculo do complemento da pens o de reforma por velhice e sua atualiza o O c lculo do complemento da pens o de reforma por vel hice atribu do por cada empresa e a sua atualiza o obede cem s regras estabelecidas nos artigo 7 a artigo 13 e no n mero 1 do artigo 14 em que C substitu do por C que representa o valor da pres ta o do complemento da pens o de reforma por velhice atri bu do por cada empresa Pi substitu do por Pv que representa o valor da presta o de pens o por velhice concedida pela Seguran a Social ou se superior o valor te rico da presta o que resul taria da aplica o das regras de c lculo previstas no Decreto Lei n 329 93 de 25 de setembro Artigo 21 Pens o m nima A pens o m nima de reforma por velhice determina se de acordo com o estabelecido no artigo 15 693 SEC O HI Complemento de pens o de sobreviv ncia Artigo 22 Titulares do direito pens o de sobreviv ncia T m direito ao complemento da pens o de sobreviv ncia atribu do pela empresa os sobreviventes dos trabalhadores do quadro do pessoal permanente ou dos pensionistas faleci dos a quem a Seguran a Social reconhe a direito e atribua aquela pens o Artigo 23 In cio
317. uidos ou oito interpolados e desde que 664 tenham sido reconvertidos por motivo de acidente de traba lho ou doen a profissional continuam a receber o respetivo subs dio como remunera o remanescente pelo valor m dio resultante da rota o normal 4 A remunera o remanescente referida no n mero ante rior ser reduzida anual e cumulativamente com efeitos a 1 de janeiro de cada ano num valor correspondente sua divi s o por metade do n mero de anos seguidos ou interpolados que o trabalhador tenha permanecido em disponibilidade 5 O trabalhador que deixe de estar em regime de dispo nibilidade por iniciativa e decis o da empresa e que tenha permanecido nesse regime mais do que cinco anos seguidos ou oito interpolados continuar a receber o respetivo subs dio pelo valor m dio resultante da rota o normal durante doze meses incluindo neste per odo o pr aviso previsto no n mero 2 da cl usula 54 do ACT Cl usula 76 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores t m direito a receber at ao final de novembro de cada ano um subs dio de Natal correspondente ao valor da retribui o mensal desde que nesse ano tenham estado continuamente ao servi o da empresa 2 No caso de terem menos de um ano de trabalho na em presa bem como no caso de cessa o ou suspens o do con trato de trabalho t m os trabalhadores direito fra o do subs dio de Natal correspondente ao tempo de servi o pres tado
318. ula 91 Deveres do trabalhador na seguran a e sa de no trabalho Os trabalhadores t m o dever de participar ativamente na seguran a e sa de no trabalho nomeadamente a Cumprir as prescri es de seguran a e sa de no traba lho estabelecidas nas disposi es legais ou convencionais aplic veis e as instru es determinadas com esse fim pela empresa b Zelar pela sua seguran a e sa de bem como pela se guran a e sa de das outras pessoas que possam ser afetadas pelas suas a es ou omiss es no trabalho c Utilizar corretamente observando as instru es trans mitidas pela empresa m quinas aparelhos instrumentos subst ncias perigosas e outros equipamentos e meios postos sua disposi o designadamente os equipamentos de pro te o coletiva e individual bem como cumprir os procedi mentos de trabalho estabelecidos d Participar ativamente na melhoria do sistema de segu ran a e sa de no mbito da comiss o de seguran a e sa de e individualmente nos seus locais de trabalho e Comunicar imediatamente ao superior hier rquico e aos respons veis pela seguran a das instala es as avarias e defici ncias por si detetadas que se lhe afigurem suscet veis de originar perigo grave e iminente assim como qualquer defeito verificado nos sistemas de prote o f Adotar as medidas e instru es estabelecidas em caso de perigo grave e iminente sem preju zo do dever de comu nica o previsto na al nea
319. ulado para efeito de atualiza o sempre que haja altera es da re munera o normal de car cter geral no mbito da empresa 2 Para efeitos do n mero anterior nos casos em que ten ham sido atribu das as parcelas referidas no n mero 4 do artigo 7 s o atualizadas anualmente na mesma percentagem da tabela salarial Artigo 11 Regras para o c lculo da atualiza o do complemento da pens o por invalidez 1 Para efeito da atualiza o do valor de cada presta o do complemento da pens o por invalidez atribu do pela em presa considera se que o valor total garantido se decomp e em tr s parcelas X Y e Z que t m em cada momento em que se verifique altera o da remunera o normal referida no artigo 10 os valores X X e Zp em que X nxRbxp Yl nxRalxp Zl nx RI R xp 2 Havendo altera es na remunera o base a parcela cor respondente passar a ter um novo valor X de tal maneira que Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 X nxR xp em que R R DR sendo D R o acr scimo da remunera o base igual ou mais pr xima do valor R 3 Havendo altera o da remunera o por antiguidade a parcela representada por Y varia segundo as regras definidas no n mero anterior e passa a ter o valor Y 4 A parcela Z quando exista ser reduzida sempre que haja aumento nas parcelas X e Y n o podendo por m a sua redu o exceder de cada vez metade do valor do aumento
320. umprir os estatutos e demais disposi es regulamenta res b Manter se informado e intervir nas atividades d O Sin dicato e desempenhar com zelo e dignidade os lugares para Boletim do Trabalho e Emprego n 11 22 3 2015 que for eleito ou nomeado quando os aceite c Cumprir e fazer cumprir as delibera es da assembleia geral e dos outros rg os estatut rios d Fortalecer a organiza o d O Sindicato nos locais de tra balho e Pagar regularmente as suas quotas autorizando a en tidade patronal a descontar na retribui o ou mensalidade a que tenha direito as respetivas quotiza es f Comunicar por escrito no prazo de 15 dias dire o a mudan a de resid ncia local de trabalho estado civil si tua o profissional impossibilidade de trabalho por doen a prolongada reforma servi o militar e quaisquer outras ocor r ncias extraordin rias que possam vir a verificar se g Exigir e velar pelo integral cumprimento de instrumen tos de regulamenta o coletiva de trabalho h Devolver o cart o de associado quando tenha perdido essa qualidade i Contribuir para o crescimento d O Sindicato j Participar em todas as atividades desenvolvidas pel O Sindicato Artigo 13 Valor e cobran a das quotas 1 A quotiza o mensal dos associados para O Sindicato a seguinte a Associados em atividade 1 sobre a remunera o base mensal il quida incluindo nos meses em que forem recebi
321. us o do sindicato i Deliberar sobre a mat ria do n mero 2 do artigo 8 j Examinar e votar anualmente o relat rio e contas da di re o e parecer da comiss o fiscalizadora de contas l Apreciar o projeto de or amento anual apresentado pela dire o e deliberar sobre ele Artigo 24 1 A assembleia geral reunir em sess o ordin ria a De quatro em quatro anos para exercer as fun es pre vistas na al nea a do artigo 23 b Anualmente para exercer as fun es previstas nas al neas j e l do mesmo artigo 23 2 A assembleia geral reunir em sess o extraordin ria para conhecer e deliberar sobre todas as demais mat rias previstas no artigo 23 e ainda a Sempre que a mesa da assembleia geral o entenda ne cess rio b A solicita o da dire o c Arequerimento de pelo menos 10 ou 200 associados 726 no pleno gozo dos seus direitos sindicais Artigo 25 A assembleia geral reunir obrigatoriamente de forma descentralizada sempre que o objetivo da mesma seja deli berar sobre a mat ria das al neas a b c f g h e i do artigo 23 Artigo 26 1 Nas assembleias gerais descentralizadas a mesa da as sembleia geral reunir hora marcada na sede do sindicato devendo esta nomear seus representantes em todos os locais de trabalho pelos quais se efetive a descentraliza o 2 Nas demais assembleias gerais os trabalhos ter o ini cio hora marcada desde que
322. valor dos benef cios em termos de unidades cr ditos tendo em conta a experi ncia obtida CAP TULO IX Pr mio de antiguidade Cl usula 85 Pr mio de 25 anos 1 A empresa concede aos seus trabalhadores no ativo no ano em que completarem 25 anos de antiguidade a Medalha comemorativa de prata b Pr mio pecuni rio de 2170 c Dispensa de servi o remunerada de 15 dias seguidos 2 O pr mio pecuni rio referido na al nea b do n mero anterior ser atualizado em percentagem igual dos aumen tos de remunera o base mensal que se verificarem para a generalidade dos trabalhadores 666 CAP TULO X Pr reforma e limite de perman ncia ao servi o Cl usula 86 Pr reforma 1 A empresa pode por raz o de gest o propor aos seus trabalhadores a sua passagem situa o de pr reforma por velhice desde que re nam os requisitos legais exigidos para o efeito 2 A passagem pr reforma referida no n mero anterior s pode tornar se efetiva mediante acordo por escrito com o trabalhador nos termos legais 3 Os trabalhadores em situa o de pr reforma n o podem ser promovidos nem assumir o trabalho na empresa ficando para todos os efeitos que n o pressuponham a efetiva pres ta o de trabalho equiparados aos trabalhadores no ativo 4 Os trabalhadores em situa o de pr reforma obrigam se a requerer s institui es de previd ncia a sua passagem situa o de reforma por
323. vital cio concedidos pela Seguran a Social 2 Quando da aplica o da f rmula do n mero anterior resultar redu o do complemento atribu do este mant m se enquanto a f rmula n o for revista Artigo 51 In cio suspens o e pagamento do complemento 1 O complemento dos subs dios por descendentes defi cientes atribu do pela empresa tem o seu in cio e suspenso nos mesmos casos e termos em que estas situa es se verifi cam no regime geral da Seguran a Social 2 O pagamento deste complemento feito com o da re munera o ou pens o SEC O IV Complemento do subs dio de funeral Artigo 52 Complemento atribu do pela empresa A empresa atribui um complemento do subs dio de fune ral aos trabalhadores do quadro do pessoal permanente pen sionistas ou familiares de uns e de outros nos casos e con di es em que a Seguran a Social Ihe conceda tal benef cio 697 Artigo 53 C lculo do complemento 1 O complemento do subs dio de funeral atribu do pela empresa calculado pela seguinte f rmula C 05R S em que C representa o complemento do subs dio de funeral atribu do pela mpresa R representa o valor de 594 00 euros e atualizado anualmente na mesma percentagem da tabela salarial S representa o subs dio de funeral concedido pela Se guran a Social 2 Sempre que as despesas do funeral sejam inferiores soma do subs dio concedido pela Seguran a Social com o com
324. zados 3740 horas 2 Para efeitos da presente cl usula o apuramento do n mero de trabalhadores sindicalizados e a aplica o do cr dito anual de horas s o efetuados globalmente no conjunto das empresas subscritoras do presente ACT 3 O cr dito de horas atribu do nos n meros anteriores conferido por associa o sindical referido ao per odo nor mal de trabalho e conta como tempo de servi o efetivo in clusivamente para efeito de retribui o 4 A dire o da associa o sindical deve comunicar em presa ou ao servi o que as empresas outorgantes do presen te ACT lhes indicarem para o efeito por escrito at ao dia 15 de janeiro de cada ano os trabalhadores filiados data de 31 de dezembro do ano anterior bem como os dirigentes sindicais que beneficiar o do regime de cr ditos previsto na presente cl usula 5 No caso de aus ncia da comunica o quanto aos traba lhadores filiados as empresas tomar o como base de c lculo para efeitos da aplica o do disposto no n mero 1 e do n mero 2 o n mero de trabalhadores cuja quotiza o seja por si cobrada nos termos da cl usula 105 6 A dire o da associa o sindical pode sempre que o en tender proceder substitui o dos membros indicados para efeitos de atribui o do cr ditos de horas devendo para o efeito informar essa altera o com a anteced ncia de 15 dias por comunica o escrita dirigida empresa ou ao servi o indicado nos
325. zo de garantia que lhe confere di reito ao correspondente subs dio da Seguran a Social c As dadas por motivo de acidente de trabalho d As dadas pelos motivos indicados nas al neas a b c h k do n mero 2 da cl usula 64 3 O disposto nos n meros anteriores n o prejudica que nos casos previstos na lei as faltas justificadas sejam consi deradas como presta o efetiva de trabalho Cl usula 66 Efeitos das faltas injustificadas 1 Qualquer per odo de aus ncia n o justificado determina sempre a perda da retribui o correspondente podendo ain da incorrer em infra o disciplinar 2 Tratando se de faltas injustificadas durante todo ou uma das fra es completas do per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para os efeitos do n mero anterior abranger os dias de descanso ou feriados imediata mente anteriores ou posteriores ao per odo da falta 3 N o s o pass veis de procedimento disciplinar as faltas previstas na al nea a e na al nea b do n mero 2 da cl usula 64 que excedam o limite fixado CAP TULO VII Retribui o e outras presta es Cl usula 67 Conceito de retribui o Por retribui o entende se a remunera o base acrescida de todos os outros valores que o trabalhador tem direito a receber regular e periodicamente como contrapartida do seu trabalho Cl usula 68 Retribui o Componentes e pagamento 1 A retribui o me

BOLETIM DO TRABALHO E EMPREGO 11/2015

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