Home

análise técnico-económica dos diferentes tipos de tubagens

1. EN i BD LEGENDA PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR i V LVULA DE SECCIONAMENTO gt lt V LVULA DE RETEN O J ZONA T CNICA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO A NIR HAL O Figura 41 Tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 das redes prediais de distribui o de gua quente e fria A instala o foi munida de v lvulas de seccionamento entrada dos ramais de distribui o a montante de purgadores de ar nos ramais de introdu o a montante e a jusante dos contadores nas entradas das diferentes instala es sanit rias e nos ramais de alimenta o de autoclismos aos equipamentos de lavagem e aos equipamentos destinados produ o de gua quente conforme preconizado no DR 23 95 de 23 de Agosto 24 3 2 2 Tra ado da tubagem flex vel Os tubos flex veis quando submetidos a cargas maiores t m como vantagem principal a sua aptid o para se moverem ou acomodarem livremente sem manifestarem danos estruturais 16 No presente caso de estudo as habita es s o abastecidas de gua pot vel atrav s de um ramal de introdu o i
2. 11 REDES DE GUAS DE CONSUMO tia Redes Interiores de guas de Consumo ZONAS COMUNS DO 7 EDIF CIO Fornecimento e assentamento de tubagem em tubo multicamada tubo RE tricomposto tipo Mepla ou equivalente incluindo todos os acess rios O abertura e tapamento de ro os bra adeiras e todos os trabalhos complementares 1 1 1 1 1 Agua Fria 1 1 1 1 1 1 6 63 mm ml 2 00 101 00 202 00 1 1 1 1 1 2 6 50 mm ml 45 00 65 00 2 925 00 1 1 1 1 1 3 6 32 mm ml 40 00 27 25 1 090 00 1 1 1 1 1 4J9 26 mm ml 10 00 14 63 146 30 Total do capitulo 4 363 30 Fornecimento e assentamento de v lvulas de seccionamento para tubagem em 1 1 1 2 tubo multicamada tubo tricomposto tipo Mepla ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 2 1 Fria 1 1 1 2 1 1 63 mm un 3 00 227 14 681 42 1 1 1 2 1 2 6 50 mm un 21 00 170 25 3 575 25 1 1 1 2 1 3 6 32 mm un 4 00 102 21 408 84 Total do cap tulo 4 665 51 ANEXO II Cen rio D Tubo multicamada tubo tricomposto nas zonas comuns do edif cio e polietileno reticulado dentro das habita es ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Fornecimento e assentamento de v lvulas de reten
3. 1 1 5 Custo global 10 062 04 ANEXO III DESENHOS BASE DOS CEN RIOS ANALISADOS ANEXO HI LEGENDA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE V LVULA DE SECCIONAMENTO gt V LVULA DE RETEN O N ZONA T CNICA a Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de guas Tubagem r gida comum aos cen rios A a D Planta do Piso 1 Realizado por Escala 1 100 Desenho n Maio de 2011 Marco Pereira i Bateria de _ Entrada de gua LEGENDA PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR 5 V LVULA DE SECCIONAMENTO D lt V LVULA DE RETEN O N ZONA T CNICA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO 37 Bateria de Contadores y Hi Piso 1 Piso 2 Piso 3 Piso 3 Piso 2 Piso 1 Piso 0 iriga iniii Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de guas Tubagem r gida comum aos cen rios a D Realizado por Escala i 1 100 Desenho n 2 Marco Pereira CO vio A MAM LEGENDA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM
4. TUBAGEM DE AGUA QUENTE ESQUENTADOR V LVULA DE SECCIONAMENTO gt lt V LVULA DE RETEN O N ZONA T CNICA E Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de guas Tubagem r gida comum aos cen rios a D Planta do Piso 1 2 3 Realizado por Maio de 2011 Marco Pereira LEGENDA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR V LVULA DE SECCIONAMENTO V LVULA DE RETEN O ZONA T CNICA eee Ta Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de guas Tubagem r gida comum aos cen rios A a D i Realizado por Escala Planta do Piso 4 1 100 Maio de 2011 Marco Pereira basicos OO OO 9 LEGENDA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR V LVULA DE SECCIONAMENTO V LVULA DE RETEN O ZONA T CNICA eee Ta Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de guas Tubagem r gida comum aos cen rios A a D Planta da cobertura Realizado por Escala 1 100 Desenho n Maio de 2011 Marco Pereira i Piso 5 Piso 2 Piso 3 Piso 1 Piso O Piso ESQUEMA DA DA
5. Figura 43 Tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 do cen rio 2 das redes prediais de drenagem de guas residuais dom sticas Dentro deste contexto no tra ado final procurou se que em nenhum caso os tro os verticais de ramais de descarga excedessem os 2 metros Por outro lado procedeu se liga o dos ramais de descarga aos tubos de queda Os tubos de queda s o preferencialmente verticais constitu dos por um nico alinhamento recto O tra ado definitivo da rede predial de drenagem de guas residuais constitu do por tro os rectil neos ligados entre si por caixas de reuni o ou atrav s de curvas de concord ncias Os ramais de ventila o s o constitu dos por tro os rectos ligados entre si por curvas de concord ncia 75 82 Parte II An lise Econ mica 4 DIMENSIONAMENTO 4 1 Introdu o No presente cap tulo sintetizam se os crit rios gerais e a metodologia de dimensionamento das redes domicili rias de distribui o de gua quente e fria e de drenagem de guas residuais dom sticas Ap s a fase de concep o do projecto predial de distribui o de gua e drenagem residual onde se definiram o tra ado das tubagens a selec o dos materiais a utilizar e a escolha dos equipamentos necess rio efectuar o dimensionamento das canaliza es Actualmente em Portugal o correcto dimensionamento das instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais executa se de a
6. Marco Andr Guerra Pereira Licenciatura em Ci ncias da Engenharia AN LISE TECNICO ECONOMICA DOS DIFERENTES TIPOS DE TUBAGENS E ACESS RIOS UTILIZADOS NAS INSTALA ES PREDIAIS DE GUA E ESGOTOS UM CASO DE ESTUDO Disserta o para obten o do grau de Mestre em Engenharia Civil Perfil de Constru o Orientadora Ana Cristina Freitas Professora Faculdade de Ci ncias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa J ri Presidente Prof Doutor Jo o Gouveia Apar cio Bento Leal Arguente Prof Doutora Maria Paulina Santos Forte Faria Rodrigues FACULDADE DE CIENCIAS E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Julho de 2011 Copyright Marco Andr Guerra Pereira FCT UNL e UNL A Faculdade de Ci ncias e Tecnologia e a Universidade Nova de Lisboa tem o direito perp tuo e sem limites geogr ficos de arquivar e publicar esta disserta o atrav s de exemplares impressos reproduzidos em papel ou de forma digital ou por qualquer outro meio conhecido ou que venha a ser inventado e de a divulgar atrav s de reposit rios cient ficos e de admitir a sua c pia e distribui o com objectivos educacionais ou de investiga o n o comerciais desde que seja dado cr dito ao autor e editor AGRADECIMENTOS Queria deixar aqui um agradecimento muito especial a todas as pessoas que de algum modo contribu ram para a concretiza o desta disserta o a qual n o se afigurou uma tarefa f cil Por este me
7. 67 NP EN ISO 15607 2008 Especifica o e qualifica o de procedimentos de soldadura para materiais met licos Regras gerais IPQ 2008 68 NP EN ISO 15874 2005 Sistemas de tubagens de pl stico para instala es de gua quente e fria Polipropileno PP IPQ 2005 110 Refer ncias Bibliogr ficas 69 NP EN ISO 15875 2005 Sistemas de tubagens de pl stico para instala es de gua quente e fria Polietileno reticulado PEX 2005 70 NP EN ISO 21003 1 2009 Sistemas de tubagens multicamada para instala es de gua quente e fria no interior de edif cios IPQ 2009 71 NP ENV 13801 2005 Sistemas de tubagens de pl stico para descarga e esgoto temperatura baixa e elevada no interior da estrutura de edif cios Termopl sticos Pr ticas recomendadas para a instala o IPQ 2005 72 Organiza o Mundial de Sa de Guidelines for drinking water quality third edition incorporating first and second addenda Volume 1 Recommendations Geneva 2008 73 Paiva J V Aguiar J Pedro J B Coelho A B Lopes J G et al Guia t cnico de reabilita o habitacional Instituto Nacional da Habita o LNEC Lisboa 2006 74 Paix o M A guas e esgotos em urbaniza es e instala es prediais Edi es Orion 2 edi o 1999 75 Pedroso V Manual dos sistemas de distribui o e drenagem de guas LNEC Lisboa 2004 76 Pedroso V Tecnologia da
8. MLL p lt MLRb lt MLRba LL MLL D lt MLRb lt Tor 20 E pH Tor 1 5 AN 7 A Tor 20 REDE LEGENDA TUBAGEM DE GUA FRA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE V LVULA DE SECCIONAMENTO bd V LVULA DE RETEN O N Bdpdt Tor 20 finado se tng HRE H Ba o gt IMLL Ch ba e San gt 4MLR Bd Tor 15 pee A E pit HRE I Lv SL H Bo ba szak San y gt IMLR Bd Tor 15 SES es ery at prea cai DES eee Hae ees lt a cab il Lv LL Ba gt IMLL bd San gt IMLR Bd Tor 15 TE ETE ee ran o ee pea DIE I San Lv L p lt MLR Entrada Tor 15 de Agua o 13 Disserta o em Constru o Projecto de Redes de guas Tubagem r gida comum aos cen rios A a D Realizado por Escala s escala Maio de 2011 Marco Pereira Desenho n BATERIA DE 3D CONTADORES LEGENDA PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRIA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR VALVULA DE SECCIONAMENTO V LVULA DE RETEN O ZONA T CNICA CONTADOR PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO A lu b4 N La FILTRO p ENTRADA DE GUA Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Consumos Projecto de Redes de guas Tubagem r g
9. S o analisadas algumas causas de n o qualidade associadas aos sistemas prediais que se traduzem por um mau desempenho dos mesmos nas condi es normais de servi o No cap tulo 5 descrevem se um conjunto de condi es t cnicas especiais intervenientes na instala o dos tubos No cap tulo 6 efectua se uma an lise t cnica exaustiva das tubagens utilizadas actualmente nas instala es prediais de distribui o de gua indicando em detalhe as caracter sticas fundamentais dos materiais e os aspectos t cnicos de instala o No cap tulo 7 efectua se uma an lise t cnica exaustiva das tubagens utilizadas nas instala es prediais de drenagem de guas residuais indicando em detalhe as caracter sticas fundamentais dos materiais e os aspectos t cnicos de instala o Salienta se que foram inclu dos diversos quadros e fotografias com o intuito de funcionarem como elementos facilitadores para um conhecimento aprofundado e sistematizado das caracter sticas das tubagens das instala es prediais De referir ainda que a elabora o da parte I foi efectuada com base numa pesquisa bibliogr fica extensa sobre os dados t cnicos existentes Parte I An lise T cnica Parte I An lise T cnica 2 QUALIDADE DA GUA EM PORTUGAL Fundamental vida na Terra a gua considerada actualmente um bem escasso apesar de ser o composto mais abundante do Planeta A sua preserva o um dos reptos ao desenvolvimento s cio econ
10. nora no nana nnnn ra nana crac 9 3 3 2 Concep o geral das redes de drenagem de guas residuais dom sticasS 10 4 APRECIA O GLOBAL DAS INSTALA ES PREDIAIS sssssssssscssscssscnsscnscsnscsnsesscenss 13 4D Historial idos materiaisS oa shan ghee anta ada nada Deo uid Raha avo ReaD 13 4 2 Desempenho geral das instala es 15 4 3 O Efeito da bact ria da Legionella nas instala es 17 44 Causas d NAO qualidade x sis arrasa A A E t edz kabe Se Th 19 44 1Erros de PrOJeCLO A Paha aisles at Rees 19 44 2 Erros ici 20 4 4 3 Utiliza o INCOME Clinica cad tia 23 5 CONSIDERA ES T CNICAS RELEVANTES NA INSTALA O DE TUBAGENS DE DISTRIBUI O DE GUA E DRENAGEM DE GUAS RESIDUAIS 25 An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios Dib Considera es Pr vias nie saci ege a daa 25 5 2 Cuidados especiais na montagem de tubos 26 5 3 Cuidados especiais na montagem de tubos 1 27 5 4 Revestimentos e 28 DD s JUNTAS AE users Rov he kos ae g 29 5 6 Afastamento entre elementos de 31 5 7 Raios de c
11. Normalmente na produ o destes tubos empregue um copolimero random Este caracterizado por ser uma resina termopl stica transformada no produto final mediante um aumento de temperatura que permite plastificar o material 18 68 6 6 2 Instala o da tubagem A liga o entre tubos e acess rios de polipropileno executada atrav s de 3 processos abaixo descriminados 39 69 Electrosoldadura Comabocardo para soldadura Mec nicos que podem ser atrav s da introdu o de materiais de pl stico ou met licos A situa o mais comum corresponde ao uso de acess rios de polipropileno com abocardamento para soldadura 38 No entanto o processo de liga o tubo acess rio poder ser efectuado atrav s de inser o met lica roscada ou por uma opera o de fus o entre ambas as partes Figura 22 Estes acess rios met licos est o munidos de um anel de borracha de modo a proporcionar a estanquidade da liga o 18 38 Figura 22 esquerda correcta execu o do corte e direita correcta execu o da polifus o 18 48 Parte I An lise T cnica Relativamente execu o de cortes estes devem ser efectuados de uma forma cuidada de modo a evitar a diminui o das suas resist ncias mec nicas Neste sentido deve se ter especial aten o na realiza o de corte utilizando sempre uma ferramenta adequada para o efeito Figura 22 18 Se a liga o de tubo acess ri
12. Policroleto de vinilo n o plastificado PAG 3 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policroleto de vinilo n o plastificado PVC U n P GINAS 4 i liga o por an is de estanquidade feita atrav s da coloca o destes na base do abocardamento devendo os referidos an is ser devidamente lubrificados antes de serem introduzidos no abocardamento j O lubrificante utilizado deve ser o mais in cuo poss vel e a remo o de quaisquer rebarbas na introdu o do abocardamento deve ser cuidada de modo a evitar que os an is de estanquidade se degradem k dobragem dos tubos de PVC U n o recomendada Contudo em situa es inevit veis necess rio recorrer a meios de aquecimento como ma aricos de ar quente ou estufas e nunca a ma aricos de chama directa O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios m Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de policroleto de vinilo de modo a garantir o seu estado de conserva o n Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes 7 Referencial normativo e NP EN 1329 2002 Sistemas de tubagens em pl stico para esgoto temperatura baixa e elevada no interior do edif cio e NP ENV 13801 2005 Sistemas
13. d Quando embutidas as tubagens de polipropileno destinadas ao transporte de gua quente devem preferencialmente ser envolvidas com isolamento de modo a possibilitar absor o axial das dilata es e O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios f Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de polipropileno de modo a garantir o seu estado de conserva o g Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes 7 Referencial normativo e NP EN ISO 15874 2005 Sistemas de tubagens de pl stico para instala es de gua quente e fria Polipropileno PP e EN 806 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified Part 4 Installation e ENV 12018 2001 Plastics piping systems Guidance for the installation inside buildings of pressure piping systems for hot and cold water intended for human consumption 8 Alguns fabricantes e distribuidores e COPRAX Com rcio e Ind stria do Pl stico Lda e FERSIL Soluciones de gua S A e SULTUBOS Materiais para Canaliza es Lda e PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A e MACOLIS Materia
14. o para tubagem em tubo 1 1 1 3 multicamada tipo Mepla ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 3 1 gua Fria 1 1 1 3 1 1 6 32 mm un 4 00 7 79 31 16 Total do cap tulo 31 16 RE Redes Interiores de guas de Consumo DENTRO DOS FOGOS DE 7 Fornecimento e assentamento de tubagem em tubo polietileno reticulado tipo 1 1 2 1 Giacomini ou equivalente incluindo todos os acess rios abertura e tapamento de ro os bra adeiras e todos os trabalhos complementares 1 1 2 1 1 Fria 1 1 2 1 1 1 9 25 mm ml 150 00 15 34 2 301 00 1 1 2 1 1 2 9 20 mm ml 195 00 9 34 1 821 30 1 1 2 1 1 3 9 16 mm ml 70 00 4 73 331 10 Total do cap tulo 4 453 40 1 1 2 1 2 gua Quente 1 1 2 1 1 1 9 25 mm ml 105 00 15 34 1 610 70 1 1 2 1 1 2 6 20 mm ml 80 00 9 34 747 20 1 1 2 1 1 3 9 16 mm ml 50 00 4 73 236 50 Total do cap tulo 2 594 40 Fornecimento e assentamento de v lvulas de seccionamento para tubagem em 1 1 2 2 tubo polietileno reticulado tipo Giacomini ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 2 2 1 gua Fria 1 1 2 2 1 1 9 25 mm un 22 00 13 94 306 68 1 1 2 2 1 2 9 20 mm un 32 00 13 94 446 08 1 1 2 2 1 3 9 16 mm un 14 00 19 79 277 06 Total do cap tulo 1 029 82 ANEXO II Cen rio D Tubo multicamada tubo tr
15. An lise T cnica tubagens pois devido sua composi o qu mica os ides de cobre em contacto com a gua estimulam a forma o de ferrugem A execu o dos cortes deve ser efectuada de uma forma cuidada de modo a garantir uma correcta conformidade entre os elementos acess rios roscados 75 Para obter a m xima durabilidade dos tubos de a o galvanizado as empresas instaladoras devem ter especial aten o aos seguintes pormenores 10 N o misturar materiais met licos diferentes Minimizar zonas de mudan a brusca na direc o do fluxo curvas t s etc Secar tubos ap s ensaio de estanquidade Na situa o de n o embutimento as canaliza es devem ser fixadas atrav s de elementos de suporte abra adeiras Quando instalados vista estes tubos devem estar munidos de uma pintura com uma dem o de prim rio e pelo menos duas dem os de tinta adequada a superf cies met licas na cor definida pela norma NP 182 em fun o do fluido que transporta 80 Nos circuitos de distribui o de gua quente os tubos de a o galvanizado devem ser isolados termicamente com um material incombust vel n o corrosivo e resistente humidade 75 6 3 Tubagens de a o inoxid vel 6 3 1 Caracter sticas do material As tubagens de a o inoxid vel destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente Normalmente na utiliza o destes tubos devem evitar se temperaturas de gua superi
16. Em 2010 a ONU afirmou Dois milh es de pessoas na sua maioria jovens crian as morrem todos os anos na sequ ncia de doen as causadas por uma gua impr pria para consumo e por aus ncia de instala es sanit rias 5 A gua pot vel utilizada pelo Homem para a lavagem de roupa e utens lios higiene pessoal e principalmente para a sua alimenta o podendo a polui o desta gua tornar se altamente prejudicial De acordo com a FAO a gua polu da contaminada pode causar diversos efeitos nefastos para a sa de humana estando presente na origem de patologias como febre tif ide c lera disenteria meningite e hepatites A e B 89 No entanto ao efectuar uma an lise elementar situa o Portuguesa relativamente a estes efeitos verifica se que tais doen as raramente s o provenientes das condi es dos sistemas de abastecimento p blico sendo este facto um indicador positivo para o Pa s Todavia com a evolu o dos tempos e as exig ncias patentes a n vel regulamentar e normativo bem como o subsequente aumento do n vel de qualidade de vida das popula es permitiram uma progress o consider vel da qualidade da gua pot vel Outro aspecto a salientar que contribuiu para a melhoria de qualidade da gua foi o crescimento da supervis o e fiscaliza o por parte das entidades respons veis 29 Segundo a ERSAR Portugal atingiu no ano de 2009 a melhor situa o de sempre em termos da qualidade da gua para
17. de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 11 REDES DE GUAS DE CONSUMO 1 1 1 Redes Interiores de guas de Consumo Frias e Quentes Fornecimento e assentamento de tubagem em tubo polipropileno tipo 1 1 1 1 Coprax ou equivalente incluindo todos os acess rios abertura e tapamento de ro os bra adeiras e todos os trabalhos complementares 1 1 1 1 1 gua Fria 1 1 1 1 1 1 6 90 mm ml 2 00 131 06 262 12 1 1 1 1 1 2 6 75 mm ml 15 00 99 20 1 488 00 1 1 1 1 1 3 6 63 mm ml 27 00 53 67 1 449 09 1 1 1 1 1 4 6 50 mm ml 105 00 30 94 3 248 70 1 1 1 1 1 5 6 40 mm ml 75 00 21 74 1 630 50 1 1 1 1 1 6 6 32 mm ml 90 00 12 76 1 148 40 1 1 1 1 1 7 25 mm ml 40 00 5 83 233 20 1 1 1 1 1 8 6 20 mm ml 50 00 2 78 139 00 Total do cap tulo 9 599 01 1 1 1 1 2 Agua Quente 1 1 1 1 2 1 40 mm ml 45 00 21 74 978 30 1 1 1 1 2 2j4 32 mm ml 70 00 12 76 893 20 1 1 1 1 2 3 6 25 mm ml 50 00 5 83 291 50 1 1 1 1 2
18. o de gua e drenagem de guas residuais dom sticas Houve necessidade de recorrer a fabricantes de refer ncia para obter os pre os dos materiais tubagens e acess rios e de consultar instaladores para obter os pre os da m o de obra e equipamentos Os fabricantes referidos a seguir s o meramente indicativos Nas especifica es t cnicas ANEXO constam refer ncias a outros fabricantes No que diz respeito s instala es prediais de distribui o de gua as tubagens consideradas foram Cen rio A concep o e dimensionamento em tubo de a o inox tipo Geberit Mapress ou equivalente Cen rio B concep o e dimensionamento em tubo de multicamada tipo Geberit Mepla ou equivalente Cen rio concep o e dimensionamento em tubo de polipropileno tipo Coprax ou equivalente Cen rio D concep o e dimensionamento tubo de polietileno reticulado dentro dos fogos de habita o tipo Giacomini ou equivalente e fora das habita es tubo multicamada tipo Geberit Mepla ou equivalente Relativamente s instala es prediais de drenagem de guas residuais dom sticas as tubagens examinadas s o Cen rio 1 concep o e dimensionamento em tubo de PVC U PN 6 tipo Polidom ou equivalente Cen rio 2 concep o e dimensionamento misto tubo de PVC U do tipo Polidom ou equivalente para tro os individuais e colectivos e ferro fundido do tipo Sup
19. o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a Estes tubos podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 100 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o exceda as 100 horas b O tubo multicamada constitu do por duas camadas de pl stico e uma camada interm dia de alum nio soldado c Os materiais constituintes da camada interior t m de ser adequados condu o de gua quente d Os materiais da camada exterior podem ser semelhantes ao da camada interior sendo tamb m comum a utiliza o de um material com uma menor resist ncia ac o da temperatura e Os tubos s o geralmente fornecidos em varas ou em rolos conforme a sua flexibilidade que fun o do seu di metro exterior e da espessura f Estes tubos s o imperme veis difus o g Resist ncia s incrusta es 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos multicamada variam entre os 14 e 110 mm Di metro nominal 14 16 40 50 63 75 mm Espessura nominal 2 0 2 0 2 25 2 0 2 0 2 25 2 5 2 5 3 0 3 0 3 5 4 0 4 5 7 5 mm Nota A gama de dimens es dos tubos multicamada apresentada esta de acordo com a NP EN ISO 21003 2 2010 Multicamada PAG 1 4 ESPECIFICA O TECNICA Tubagens multicamada 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Di metro Afastamento m ximo E
20. 1 1 4 Camara de reuni o completa com guiamentos aro tampa com tampa e ou grelha vedada hermeticamente e com acabamento igual ao do pavimento com as seguintes dimens es 1 1 4 1 1 00x1 00 1 00 lt h lt 1 20m un 1 00 700 00 700 00 Total do cap tulo 700 00 1 1 5 Custo global 8 017 43 ANEXO II Cen rio 4 Tubo de Silent db 20 ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 1 HABITA O MULTIFAMILIAR Pinhal de Vila Ch Barreiro 11 Redes Interiores de Esgotos Dom sticos 1 1 1 Fornecimento e assentamento de tubagem em Silent db 20 tipo Geberit nas descargas dos aparelhos inclui
21. 31 49 Figura 24 A esquerda correcta execu o do corte dos tubos de PEX e direita correcta execu o da uni o entre tubos e acess rios 17 51 Figura 25 Exemplos de instala o em obra de tubos de PEX 41 51 Figura 26 esquerda tubos de policloreto de vinilo clorado em vara e direita tubos de policloreto de vinilo clorado instalados em obra 14 0 0 eee eeseeceeseceeeeeeseceeaeceeaeeceeeeenaeceeaeceeneeees 52 XIII An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios Figura 27 esquerda correcta execu o do corte das tubagens de PVC C e direita correcta execu o da colagem entre tubo e acess rio 15 54 Figura 28 Tubos de polibutileno instalados em obra 50 54 Figura 29 Procedimento correcto de liga o tubos de polibutileno acess rios 50 56 Figura 30 esquerda tubos multicamada em vara com protec o aos raios ultra violeta e direita tubos multicamada instalados em obra 41 ococnnnnnononnononononanonannnononncnonannn nono nocnonnnno conos 57 Figura 31 Procedimento correcto para a liga o de tubo acess rio 19 58 Figura 32 Nova gera o de tubagens quimicamente avan adas com aditivo antimicrobiano 21 59 Figura 33 direita tubos de FF instalados em obra esquerda t
22. Acrescenta se ainda que em reabilita es ou amplia es de sistemas de distribui o de gua existentes o regulamento vigente obriga comprova o da capacidade da rede face ao aumento de caudal 75 3 3 2 Concep o geral das redes de drenagem de guas residuais dom sticas Tal como na concep o de uma rede predial de distribui o de gua o primeiro aspecto a considerar na rede de drenagem residual dom stica prende se com a considera o dos caudais de descarga a atribuir aos aparelhos e equipamentos sanit rios os quais devem estar de acordo com o fim espec fico a que se destinam Art n 208 D R 23 95 24 O caudal de c lculo condicionado pelo coeficiente de simultaneidade que tem em considera o a probabilidade de funcionamento simult neo dos dispositivos de utiliza o instalados 75 Denomina se por coeficiente de simultaneidade de um determinado tro o a rela o entre o caudal de c lculo e o caudal acumulado de todos os aparelhos sanit rios sustentados por esse tro o Art n 209 D R 23 95 24 A concep o geral dos sistemas de drenagem de guas residuais deve passar pela an lise do destino final a dar aos efluentes visando a protec o dos recursos naturais como a sa de p blica e a economia global da obra Art n 118 D R 23 95 24 As redes de guas residuais dom sticas dos edif cios abrangidos pela rede p blica devem ser obrigatoriamente ligadas a esta por rama
23. Desenho n 9 LEGENDA TUBO DE QUEDA DE GUAS RESIDUAIS NEGRAS E BRANCAS TUBO DE VENTILA O E OU DESENFUMAGEM O CONDUTA DE EXAUST O DE FUMOS E OU GORDURAS Y ZONA T CNICA E SIFAO 2 CAIXA DE PAVIMENTO N O SINFONADA gt INCLINA O DO TRO O COM 2 a BOCA DE LIMPEZA i Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de drenagem de guas residuais dom sticas do cen rio 2 i Realizado por Escala Planta do Piso 0 17100 Desenho n 10 Maio de 2011 Marco Pereira LEGENDA TUBO DE QUEDA DE AGUAS RESIDUAIS NEGRAS E BRANCAS TUBO DE VENTILA O E OU DESENFUMAGEM CONDUTA DE EXAUST O DE FUMOS E OU GORDURAS DD ZONA T CNICA siFAO 2 CAIXA DE PAVIMENTO N O SINFONADA INCLINA O DO TRO O COM 2 a BOCA DE LIMPEZA JL o O 16506 Engenharia Civil FCT UNL Projecto de Redes de drenagem de guas residuais dom sticas do cen rio 2 i i Escala Realizad Planta do Piso 1 2 3 Realizado por 17100 Desenho n Maio de 2011 Marco Pereira ii ZIN LEGENDA TUBO DE QUEDA DE GUAS RESIDUAIS NEGRAS E BRANCAS TUBO DE VENTILA O E OU DESENFUMAGEM O CONDUTA DE EXAUST O DE FUMOS E OU GORDURAS GB ZONA T CNICA 2 CAIXA DE PAVIMENTO N O SINFONADA gt INCLINA O DO TRO O COM 2 a BOCA DE LIM
24. assistiu se a um gigantesco progresso nas instala es prediais motivado em grande parte pelos problemas criados pelo aumento populacional pelo crescimento industrial e pelo agravamento das condi es ambientais Actualmente a denominada constru o nova tem uma vasta gama de escolha de tubagens e acess rios para a concep o das referidas instala es prediais A presente disserta o visa contribuir para um conhecimento mais aprofundado acerca do comportamento destes novos sistemas e o modo dos mesmos satisfazerem as exig ncias funcionais actuais Para concretizar este objectivo a disserta o foi estruturada em duas partes Parte I An lise T cnica e Parte II An lise Econ mica A Parte I apresenta um breve historial da evolu o das instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais ao longo dos tempos define as principais exig ncias funcionais a satisfazer faz refer ncia ao processo construtivo e analisa do ponto de vista te rico o desempenho deste tipo de sistemas face a v rias solicita es Por outro lado tamb m foram elaboradas algumas especifica es t cnicas referentes a tubagens constantes do Anexo I Na Parte II elaborado um estudo econ mico comparativo entre a gama de tubagens na constru o corrente actual tendo por base um edif cio de habita o multifamiliar constru do no Pinhal na Vila Ch Barreiro distrito de Set bal composto por 8 fogos destinados a habita
25. b c d e f g h Na utiliza o destes tubos deve evitar se temperaturas de gua superiores a 25 C em funcionamento cont nuo Pode se assumir temperaturas de servi o at 45 C salvo raras excep es contempladas na norma NP EN 12201 2004 Os tubos s o comercializados em varas ou em rolos Os rolos t m comprimento vari vel em fun o do di metro dos tubos sendo normalmente fornecidos at ao di metro nominal 110 mm Baixa resist ncia aos raios UV O polietileno possui extensas cadeias moleculares que adquirem uma enorme ductilidade A cor destas canaliza es habitualmente o preto ou o preto com riscas longitudinais Estes tubos possuem um coeficiente de dilata o t rmica elevado 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PE variam entre os 16 e 200 mm Estes s o classificados pela press o nominal PN pela raz o dimensional SDR e pela s rie do tubo S Polietileno PAG 1 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno PE N P GINAS 4 Espessura nominal mm DN mm S ries ri S rie 8 3 S rie 10 S rie 12 5 SDR 11 SDR 13 6 SDR17 SDR17 3 SDR21 MEM PNIS PNOO NO SE ES pa po pop ae ajaja EE 68 56 ES 43 36 NE aa no ua a Nota gama de dimens es dos tubos de polietileno apresentada est de acordo
26. do material lus di did 62 12 2 Instala o da UDALA 63 7 3 Policroleto de vinilo n o plastificado PVC U 64 7 3 1 Caracter sticas do material A 64 7 32 nstal c datub g m cia li dada ess tado 66 7 4 Polietileno de alta densidade PEAD 66 TAA Caracter sticas do material gado bad nt acid 66 TAZ Instala o da UD tii a ea lee ae 67 7 2 Polipropileno PP spa tate es a E Saio ani 68 7 5 Y Caracteristicas do Matera ui asas escuna Lada 68 1 92 Instala o da Tuba Sem escatimar 69 7 0 LUDA BENS insonorizadas Speco ia de or ada RE E 69 PARTE II AN LISE ECON MICA os sscsscccsstssssnsessncsasseseconisouscctsnocuststennbastboesesonieeubecestbbnsessoestctss 73 XI An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios 1 NOTA INTRODUDOREA custaria pes ei eg peas nico 75 2 CARACTERIZA O GERAL DO ED FICO EM ESTUDO sssssssssssssssssssessnsesnecaneenseesse 77 3 DESCRI O DAS REDES INTERIOREG sscsssssssssssssssssnscsscssssnscascsscsnseascsscenseascessensensees 79 79 3 2 Instala o predial de gua fria e 79 3 2 1 Tra ado da tubagem rigida oo eee eecceseeeeee
27. em fun o do di metro dos tubos sendo normalmente fornecidos at ao di metro nominal 315 mm f Baixa resist ncia aos raios UV g O polietileno de alta densidade possui extensas cadeias moleculares que adquirem uma enorme ductilidade h Estes tubos possuem um coeficiente de dilata o t rmica elevado i polietileno de alta densidade um material adequado para sistemas de drenagem do ponto de vista ecol gico Polietileno de alta densidade PAG 1 5 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno de alta densidade PEAD N P GINAS 5 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PEAD variam entre os 32 e 315 mm Estes s o classificados pela press o nominal PN pela raz o dimensional SDR e pela s rie do tubo S S ries m tricas dos tubos Di metro S rie 2 5 S rie 3 2 S rie4d S rie5 S rie 6 3 S rie 8 SDR 6 SDR7 4 SDR9 SDRII SDR13 6 SDR17 EA mi uma ima rui Espessura de parede mm mm tm emm em emm emu _ eps po Rp mas Tar _ is es um s Nota A gama de dimens es dos tubos de PEAD apresentada est de acordo com a NP EN 13244 2 2004 Polietileno de alta densidade PAG 2 5 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno de alta densidade PEAD N P GINAS 5 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Di metro Afastamento
28. gua quente os tubos de a o galvanizado devem ser isolados termicamente com um material incombust vel n o corrosivo e resistente humidade Secar tubos ap s ensaio de estanquidade A superf cie externa e a interna onde poss vel observar deve estar isenta de n dulos bolhas rugosidade Na situa o de n o embutimento as canaliza es devem ser fixadas atrav s de elementos de suporte abra adeiras Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes 8 Referencial normativo EN 10224 2002 Non alloy steel tubes and fittings for the conveyance of aqueous liquids including water for human consumption Technical delivery conditions NP EN 10255 2004 A1 2008 Tubos de a o n o ligado com aptid o para soldadura e roscagem Condi es t cnicas de fornecimento NP EN 10020 2002 Defini o e classifica o dos a os EN 10021 2006 General technical delivery conditions for steel products NP EN 10240 1998 Revestimentos para protec o interior e ou exterior de tubos de a o Especifica es para os revestimentos de galvaniza o por imers o a quente em instala es automatizadas EN ISO 1461 2009 Hot dip galvanized coatings on fabricated iron and steel articles Specifications and test methods EN 1179 2003 Zinc and zinc alloys Primary zinc NP EN 10242 1996 Acess rios de ferro fundido male vel roscados EN 10241 2000 Stee
29. manifestados aquando da utiliza o adequada das fun es dos edif cios de habita o Numa ptica actual os edif cios devem ser considerados como um produto industrial cuja qualidade deve ser previamente definida visando o seu correcto desempenho Neste contexto os edif cios s o estruturas idealizadas para um dado fim Contudo ao longo da sua vida til envelhecem e deterioram se havendo necessidade de cuidados de manuten o e de reabilita o para prevenir a sua degrada o Qualquer edif cio deve transmitir aos seus ocupantes uma sensa o de seguran a 83 15 Parte I An lise T cnica Apesar de n o existirem estat sticas fidedignas em Portugal sobre as principais causas de anomalias em edif cios pode se contudo afirmar que as instala es prediais de distribui o de gua e drenagem residual s o actualmente um dos principais focos de problemas em edif cios a n vel nacional Por m representam apenas uma pequena percentagem em termos de custos de constru o 9 Em edif cios envelhecidos as roturas de instala es de drenagem e distribui o de gua constituem uma das principais fontes de problemas Este tipo de problemas resulta sobretudo da falta de manuten o tendo por vezes origem em v rios erros de execu o constru o 73 Analisar a situa o actual deste tipo de instala es torna se imperativo pois perspectiva se o aumento da qualidade das mesmas Nestas instala es os erros e def
30. mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios XVIII An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios INTRODU O Em Portugal as instala es prediais t m sido ao longo dos ltimos anos objecto de uma ponderada mas cont nua evolu o quer ao n vel dos dispositivos materiais e equipamentos quer ao n vel da concep o e dimensionamento com vista principalmente diminui o de custos e ao aumento dos n veis de conforto Estas instala es caracterizam se por serem essenciais ao bem estar dos cidad os sa de p blica s actividades econ micas e protec o do ambiente 4 Contudo apesar de as instala es prediais compreenderem uma rea vasta com diversa informa o s o ainda escassos os trabalhos desenvolvidos neste mbito A presente disserta o tem como objectivo tentar colmatar parte desta lacuna atrav s do desenvolvimento e compila o de informa o bem como mediante a apresenta o de sugest es inovadoras Dentro deste contexto a presente disserta o foi estruturada em duas partes Parte I An lise T cnica e Parte II An lise Econ mica Na parte I analisado do ponto de vista t cnico a performance das tubagens utilizadas nas instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais e o modo de concep o e defini o das mesmas face s exig ncias funcionais actuais Na Parte II efectuado um estudo econ mico comparativ
31. mico das sociedades modernas 6 A partir dos anos 60 tomou se consci ncia da relev ncia da gest o da gua Dentro deste contexto surgiu a Carta Europeia da gua em 1968 elaborada pelo Conselho da Europa a qual integra os doze mandamentos para a gest o e salvaguarda da qualidade do recurso gua Este documento foi fulcral para a preserva o deste bem 8 O prop sito habitual dos instaladores projectistas e engenheiros o de que a gua pot vel disponha da quantidade e qualidade necess ria em cada local de abastecimento A gest o de qualidade de um sistema de distribui o de gua implica uma an lise constante dos diversos par metros t cnico econ micos Deste modo o combate s perdas de gua torna se fundamental pelo facto do seu custo de aquisi o ser habitualmente elevado 6 A gua pot vel tem de obedecer a um conjunto de caracter sticas Figura 1 hoje bem definidas em normas estabelecidas pela Organiza o Mundial de Sa de pela Uni o Europeia e pela pr pria legisla o portuguesa 6 Ter sabor agrad vel Aspecto l mpido N o deve apresentar bact rias Figura 1 Caracter sticas fundamentais da gua gua pot vel aquela que re ne caracter sticas fundamentais ao consumo do ser humano Portanto esta deve estar livre de qualquer tipo de contamina o desprovida de res duos sejam eles agr colas ou industriais 72 Parte I An lise T cnica
32. o e Efectuar a correcta limpeza dos tubos e acess rios e Aplicar nas extremidades dos mesmos uma cola especial para o efeito com um aplicador manual e Inserir o tubo no acess rio fazendo com que o tubo seja empurrado contra o acess rio e Verificar se o alinhamento est correcto Quando a liga o tubo acess rio for executada atrav s de acess rios met licos em lat o estes devem estar munidos de um anel de borracha para garantir a estanquidade da liga o A execu o do corte dos tubos deve ser efectuada de uma forma cuidada com uma ferramenta adequada para o efeito de forma a evitar a diminui o das resist ncias mec nicas dos tubos O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de policloreto de vinilo clorado de modo a garantir o seu estado de conserva o Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Alguns fabricantes e distribuidores FOPIL F brica de Pl sticos Industriais Lda CENTRALPLAST Central de Compras de Pl sticos Lda ASC Ant nio Silva Costa Lda PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A IPS FLOW SYSTEMS Policroleto de vinilo clorado PAG 3 3 ANEXO I ESPECIF
33. o Relativamente drenagem de guas residuais o ferro fundido possui uma elevada cota de mercado principalmente devido sua estabilidade dimensional que confere ao sistema residual boa resist ncia apesar do seu custo ser um pouco elevado Perante os desafios que presentemente se colocam s sociedades modernas no que respeita ao uso optimizado da gua surge em primeiro plano a correcta concep o e dimensionamento das instala es prediais Assim cada vez mais premente a necessidade de projectar construir utilizando processos construtivos compat veis com os materiais existentes no mercado Por outro lado a satisfa o das necessidades actuais dos utentes utilizadores s o cada vez mais elevadas em rela o ao conforto tornando as empresas ligadas a este sector obrigatoriamente mais competitivas e empreendedoras A evolu o da ci ncia e da engenharia protagonizou o desenvolvimento de materiais altamente avan ados promovendo resultados de aplica o e de explora o acrescidos Ao longo da disserta o verificou se que fruto de intensa investiga o no sector em resposta s necessidades de consumo e s necessidades concorrenciais das empresas mal um estudo elaborado rapidamente fica desactualizado Na verdade este facto deve se quantidade e variedade de materiais que frequentemente s o lan ados no mercado n o sendo poss vel uma actualidade duradoura de qualquer estudo Elaborada a an lise t cnica na parte
34. o com camadas de resina ep xida completamente reticulada para depois ser pr aquecida a 180 C durante 45 minutos O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de ferro fundido de modo a garantir o seu estado de conserva o Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Ferro Fundido PAG 2 3 ANEXO I ESPECIFICA O T CNICA Tubagens de Ferro Fundido FF N P GINAS 3 Referencial normativo NP EN 877 2010 Tubos e acess rios em ferro fundido suas juntas e componentes para a evacua o de gua de edif cios Requisitos m todos de ensaio e garantia da qualidade NP EN 598 2007 A1 2009 Tubos acess rios e componentes de ferro fundido ductil e respectivas juntas para sistemas de drenagem de guas residuais Requisitos e m todos NP EN 10242 1996 Acess rios de ferro fundido male vel roscados NP EN 10284 2001 Acess rios de ferro fundido male vel com extremidades de liga o por compress o para sistemas de tubagens de polietileno PE NP EN 1092 2 2000 Flanges e suas jun es Flanges circulares para tubagens v lvulas acess rios e liga es Parte 2 Flanges de ferro fun
35. o da JUbADEM eza societies eine cda 46 6 6 Tubagens de polipropileno 47 6 6 1 Caracter sticas do material eee cecssccesneeceseceesseceeseeceeaeeceseeeeaeceeaeeceeeeecsaeeeeaeceeaeeesaes 47 6 6 2 Instala o da tubapem 2 2 s viene die ead Diga ety aston eae ade elias nas 48 An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios 6 7 Tubagens de polietileno reticulado 49 6 7 1 Caracter sticas do materialios tiiis neasi eiai neins ranor 49 6 7 2 Instala o da UDALA i a see tetsz si 50 6 8 Tubagens de policloreto de vinilo clorado 52 6 8 1 Caracter sticas do material cc a 52 6 8 2 Instala o da tubagem nnn naea aiea p tee 53 6 9 Ponbutileno PB ps Cie oe e RS 54 6 9 1 Caracter sticas do 54 6 9 2 Instala o da tuba gerni smilies 55 6 10 Tubagens 56 6 10 1 Caracter sticas do material RESE 56 6 10 2 Instala o da tual il dd 58 6 11 Tubagens quimicamente 59 7 AN LISE T CNICA DOS TUBOS DE DRENAGEM DE AGUAS RESIDUAIS 61 Fels AN sis van DU b 61 7 2 Perro fundido tl Bei id beats cia eles litis 62 72 1 Caracter sticas
36. o e garagem no piso em cave Palavras chave gua Instala es prediais Qualidade An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios II An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios ABSTRACT Water is essential to life and its access is essential to the quality of life of populations ensuring the preservation of public health Over the last few years there has been a huge progress in Building Installation of Water and Sewer largely due not only to both population and industrial growth but also to the outcome of worse environmental conditions Currently the so called new construction provides a wide range of choice for pipes and fittings with new designs and concepts on building facilities This thesis aims to contribute to a deeper knowledge about these new systems and how they meet the functional requirements of today To achieve this objective this work has been structured in two parts Part I Technical Analysis and Part II Economic Analysis Part I presents a brief history of the evolution of Building Installation of Water and Sewer over time outlines the key functional requirements to be met and the building process and analyze from a theoretical standpoint the performance of such systems thus facing several requirements Some technical specifications regarding the piping contained in Annex I Part II refers a comparative economic study in flow pipes in no
37. o elevada Figura 15 A esquerda corros o generalizada e direita corros o por picadas 22 86 Actualmente tem se notado um decr scimo de utiliza o destes tubos nas instala es prediais provavelmente pela fraca resist ncia corros o Todavia verifica se um aumento do uso destas canaliza es nos sistemas de combate a inc ndios pois as preocupa es com a oxida o s o menores Estes tubos s o assinalados por possu rem algumas vantagens e inconvenientes intr nsecos ao seu fabrico designadamente que constam no quadro 5 Quadro 5 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de a o galvanizado 10 54 80 Vantagens Inconvenientes Boa durabilidade Elevada condutibilidade t rmica Elevada resist ncia mec nica Resist ncia corros o limitada Exigem prepara o das superf cies Estabilidade dimensional com revestimentos adequados As tubagens de a o galvanizado n o s o adequadas para a condu o de guas desmineralizadas para hemodi lise e laborat rios uma vez que neste tipo de gua aumenta o risco de corros o e os produtos resultantes deste fen meno contaminam a gua tornando a impr pria para estes fins 82 6 2 2 Instala o da tubagem Na liga o dos tubos devem ser utilizados preferencialmente acess rios do mesmo material Por outro lado deve se evitar uni es ou sistemas de cobre a montante de modo a evitar a corros o das 38 Parte I
38. regulamentares aplic veis os requisitos de projecto bem como as recomenda es dos fabricantes dos diferentes tipos de tubagens As canaliza es podem ser instaladas vista em galerias caleiras tectos falsos embainhadas ou embutidas devendo ser sempre protegidas de ac es mec nicas e quando necess rio isoladas termicamente 24 Acrescenta se ainda que segundo o Art n 96 do Decreto Regulamentar 23 95 de 23 de Agosto as canaliza es n o devem ficar 24 e Sob elementos de funda o e Embutidas em elementos estruturais e Embutidas em pavimentos excepto quando flex veis e embainhadas e Em locais de dif cil acesso e Em espa os pertencentes a chamin s e a sistemas de ventila o Somente devem ser utilizados materiais portadores de certificado de ensaio ou de homologa o emitidos por entidade acreditada para o efeito devendo ser identificadas todas as caracter sticas relevantes Todos os trabalhos de montagem devem ser efectuados por pessoal especializado de modo a garantir a sua correcta execu o Aquando do transporte e armazenamento de tubagens ou quaisquer 25 Parte I An lise T cnica outros elementos destinados ao fabrico de redes devem ser tomadas todas as medidas necess rias sua protec o e acondicionamento 75 Os aparelhos sanit rios instalados devem ser dotados individual ou colectivamente de sif es de modo a garantir a n o passagem de gases para o interior das
39. ser adquirida atrav s de curvas de transi o de raio maior ou igual ao triplo do seu di metro ou atrav s de curvas de 45 Os tubos de queda devem ser dotados de bocas de limpeza de di metro n o inferior ao seu posicionadas de modo a garantir a sua acessibilidade em todas as mudan as de direc o pr ximo das curvas de concord ncia pr ximo da mais elevada inser o dos ramais de descarga e no m nimo de tr s em tr s pisos pr ximo das inser es dos ramais sendo aconselh vel em todos os pisos 24 5 10 Ramais de liga o Os ramais de liga o podem ser ligados rede de drenagem p blica por inser o quer em c maras de visita quer directa ou indirectamente nos colectores p blicos 24 A inser o directa nos colectores p blicos s de admitir nos casos em que estes ocupem di metro superior a 500 mm Assim nestas situa es a inser o dever realizar se num plano superior a dois ter os do seu di metro relativamente sua geratriz inferior 24 5 11 Ventila o As instala es prediais de drenagem de guas residuais devem possuir ventila o prim ria obtida atrav s do prolongamento dos tubos de queda at sua abertura na atmosfera e sempre que se Justifique dever ser considerado um sistema de ventila o secund ria atrav s de colunas de ventila o e ramais de ventila o A rede de ventila o dever ser independente de qualquer outro sistema de ventila o do edif cio 2
40. 00 1 300 00 1 1 1 1 1 3 6 40 mm ml 115 00 47 21 5 429 15 1 1 1 1 1 4 6 32 mm ml 90 00 27 25 2 452 50 1 1 1 1 1 5 6 26 mm ml 80 00 14 63 1 170 40 1 1 1 1 1 6 6 20 mm ml 25 00 7 63 190 75 1 1 1 1 1 7 o 16 mm ml 55 00 5 61 308 55 Total do cap tulo 11 053 35 1 1 1 1 2 gua Quente 1 1 1 1 2 1 32 mm ml 45 00 27 25 1 226 25 1 1 1 1 2 2 6 26 mm ml 70 00 14 63 1 024 10 1 1 1 1 2 3 6 20 mm ml 60 00 7 63 457 80 1 1 1 1 2 4 9 16 mm ml 55 00 5 61 308 55 Total do cap tulo 3 016 70 Cen rio B Tubo multicamada tubo tricomposto ANEXO II ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Fornecimento e assentamento de v lvulas de seccionamento para tubagem 1 1 1 2 lem tubo multicamada tubo tricomposto tipo Mepla ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 2 1 Agua Fria 1 1 1 2 1 1 63 mm un 3 00 227 14 681 42 1 1 1 2 1 2 9 50 mm un 10 00 170 25 1 702 50 1 1 1 2 1 3 9 40 mm un 27 00 124 92 3 372 84 1 1 1 2 1 4 4 32 mm un 20 00 102 21 2 044 20 1 1 1 2 1 5 26 mm un 3 00 79 50 238 50 1 1 1 2 1 6 9 20 mm un 10 00 61 15 611 50 Total do cap tulo 8 650 96 1 1 1 2 2 gua Quente 1 1 1 2 2 1 6 50 mm
41. 2011 47 Manual t cnico de tubos de ferro fundido da metallit Dispon vel em www pintocruz pt Acesso em 14 02 2011 48 Manual t cnico de tubos de ferro fundido FP Preis da Sanitop Dispon vel em www sanitop pt Acesso em 14 02 2011 49 Manual t cnico de tubos de polibutileno da Elotherm Dispon vel em http www italsan es productos edificacion tuberias de polibutileno Acesso em 03 01 2011 109 Refer ncias Bibliogr ficas 50 Manual t cnico de tubos de polibutileno da polyplumb Dispon vel em http www asetub es escaparate portada cgi idempresa 1010 Acesso em 03 01 2011 51 Manual t cnico de tubos de polietileno de alta densidade da Geberit Dispon vel em www geberit pt Acesso em 23 12 2010 52 Manual t cnico de tubos de polietileno de alta densidade da Plasgal Dispon vel em http www plasgal pt index asp Acesso em 23 12 2010 53 Manual t cnico de tubos de PVC U duronil da lusofane Dispon vel em www lusofane pt Acesso em 08 01 2011 54 Martins J G Materiais de constru o Metais 5 Edi o Porto 2010 55 Martins J G Materiais de constru o Pl sticos 1 Edi o Porto 2004 56 Mavropoulos E A hidroxiapatita como absorvedor de metais Funda o Oswaldo Cruz Escola Nacional de Sa de P blica 1999 57 NP EN 10020 2002 Defini o e classifica o dos a os IPQ 2002 58 NP EN 10240 1998 Revestimentos para protec o interior e ou exte
42. 4l 20 mm ml 50 00 2 78 139 00 Total do cap tulo 2 302 00 Cen rio Tubo de polipropileno ANEXO II ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Fornecimento e assentamento de v lvulas de seccionamento para tubagem em 1 1 1 2 tubo de polipropileno tipo Coprax ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 2 1 Agua Fria 1 1 1 2 1 1 9 90 mm un 2 00 220 14 440 28 1 1 1 2 1 2 9 63 mm un 3 00 155 25 465 75 1 1 1 2 1 3 9 50 mm un 10 00 121 92 1 219 20 1 1 1 2 1 4 9 40 mm un 27 00 100 21 2 705 67 1 1 1 2 1 5 6 32 mm un 20 00 78 50 1 570 00 1 1 1 2 1 6 9 25 mm un 3 00 62 15 186 45 1 1 1 2 1 7 6 20 mm un 10 00 55 78 557 80 Total do cap tulo 6 587 35 1 1 1 2 2 Agua Quente 1 1 1 2 2 1 6 50 mm un 5 00 121 92 609 60 1 1 1 2 2 2 9 40 mm un 17 00 101 21 1 720 57 1 1 1 2 2 3 9 32 mm un 5 00 78 50 392 50 Total do cap tulo 2 113 07 Fornecimento e assentamento de v lvulas de reten o para tubagem em tubo 1 1 1 3 polipropileno tipo Coprax ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 3 1 Agua Fria 1 1 1 3 1 1 9 40 mm un 8 00 10 79 86 32 1 1 1 3 1 2 9 32 mm un 13 00 8 79 114 27 Total do cap
43. I sobre os diferentes tipos de tubagens de distribui o de gua e drenagem residual dom stica concluiu se que estes materiais apresentam diversas aplica es vantagens e inconvenientes do ponto de vista comportamental O estudo econ mico efectuado na parte II permitiu retirar algumas conclus es relevantes Dentro deste contexto a escolha dos cen rios foi de encontro aquilo que praticado actualmente no mercado Os materiais escolhidos para os cen rios examinados foram meramente indicativos A grande variedade de acess rios e materiais que constituem as instala es prediais exigiram bastante coer ncia e rigor na or amenta o final Para al m dos cen rios investigados foi analisado a evolu o do custo por metro linear de tubagem ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos Assim dentro da gama de tubos analisados para as redes de distribui o de gua quente e fria verificou se que as canaliza es de cobre s o as mais dispendiosas Por outro lado verifica se que os tubos de polietileno 102 Parte II An lise Econ mica s o os mais econ micos Dentro deste contexto demonstrou se que em m dia os tubos de cobre s o 245 mais dispendiosos que os tubos de polietileno Relativamente drenagem de guas residuais dom sticas observou se que dentro da gama de tubos examinados as canaliza es de ferro fundido s o as mais dispendiosas Por outro lado verificou se que os tubos de pol
44. P GINAS 4 8 Referencial normativo e NP EN ISO 15874 2005 Sistemas de tubagens de pl stico para instala es de gua quente e fria Polietileno reticulado PEX e EN 806 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified Part 4 Installation e ENV 12018 2001 Plastics piping systems Guidance for the installation inside buildings of pressure piping systems for hot and cold water intended for human consumption 9 Alguns fabricantes e distribuidores e GIACOMINI PORTUGAL Sistemas Sanit rios e Climatiza o Lda e UPONOR Portugal Sistemas para Fluidos Lda e VIEGA Sanitary and heating systems drinking Water Design e PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A Polietileno reticulado PAG 4 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policloreto de vinilo clorado PVC C N P GINAS 3 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de PVC C destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a Na utiliza o destes tubos as temperaturas de gua n o devem ser superiores a 80 C b Por m estas tubagens podem estar dimensionadas para suportar temperaturas at 90 C em condi es de funcionamento por picos cuja
45. Servi os de guas e Res duos Relat rio anual do sector de guas e res duos em Portugal 2008 Volume 3 Avalia o da qualidade do servi o prestado aos utilizadores Dispon vel em http www ersar pt website Acesso em 05 12 2010 30 Esgalhado H Rocha A Materiais pl sticos para a constru o civil Lisboa LNEC 2002 31 Ferreira F Folhas de apoio disciplina de redes e instala es prediais Instituto Superior T cnico Lisboa 2007 2008 32 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de a o inoxid vel para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 108 Refer ncias Bibliogr ficas 33 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de cobre para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 34 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de polibutileno para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 35 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de policroleto de vinilo clorado para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 36 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de polietileno para distribui o de gua fria Lisboa LNEC 2009 37 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de polietileno reticulado para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 3
46. Zonas de protuber ncias corte inacabado dos extremos dos tubos Zonas de mudan a brusca na direc o do fluxo curvas t s etc Utiliza o de fluxos inadequados A selec o dos tubos de cobre depende das necessidades de resist ncia mec nica da necessidade de deforma o e sobretudo de uma an lise de durabilidade tendo em conta as condi es de corrosividade potencial do meio exterior tubagem 77 i Dezincifica o forma de corros o selectiva que ocorre nas ligas de lat o Essa corros o consiste na migra o do zinco ficando a liga reduzida a um material esponjoso constitu do por cobre quase puro e sem qualquer resist ncia mec nica 43 Parte I An lise T cnica As canaliza es de cobre possuem excelentes propriedades inerentes ao seu fabrico Deste modo no quadro 7 apresenta se uma listagem das suas vantagens e inconvenientes mais relevantes Quadro 7 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de cobre 13 33 54 80 Vantagens Inconvenientes Alt ssima durabilidade Boa resist ncia corros o Custo elevado Reduzida tend ncia aos encrustamentos Boa resist ncia qu mica M o de obra especializada O elevado custo destes tubos um entrave sua utiliza o Muitas vezes apelidado como o material sem fim devido ao seu pre o o dono de obra raramente requerer ao projectista a elabora o dum projecto predial com tubagens em cobre Por o
47. analisou se do ponto de vista t cnico a performance das tubagens utilizadas nas instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais dom sticas e o modo de concep o e defini o das mesmas face s exig ncias funcionais actuais Assim entendeu se por bem consumar algumas refer ncias comerciais espec ficas que d o singularidade ou distin o a determinados produtos dando nfase s caracter sticas gen ricas dos materiais de maior interesse para o sector das instala es prediais Por outro lado na parte foi exposta uma an lise econ mica rigorosa dos cen rios preconizados para as redes de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais dom sticas De referir ainda que esta an lise econ mica foi efectuada com base em pre os fidedignos recorrendo a fabricantes e distribuidores certificados do sector de mercado das instala es prediais Acredita se que o trabalho desenvolvido na presente disserta o cont m informa o actualizada e estruturada abrangendo as tem ticas mais importantes do tema 6 2 Principais conclus es A an lise t cnico econ mica efectuada na presente disserta o permitiu obter algumas conclus es relativas s instala es prediais que se sintetizam nos par grafos seguintes O cumprimento das orienta es definidas na legisla o em vigor assim como uma consciencializa o da import ncia da Normaliza o Nacional s o fundamentais para garantir con
48. constru es I Universidade do Minho 2005 2006 8 Carta Europeia da Agua Conselho da Europa de 6 de Maio Estrasburgo 1968 9 Castro A R V Certifica o de qualidade de projectos de instala es hidr ulicas prediais Dispon vel em http www angip com pt home Acesso em 02 11 2010 10 Cat logo t cnico da Ferpinta Dispon vel em http www ferpinta pt Acesso em 05 11 2010 11 C talogo t cnico de sistemas de tubagens da Geberit Dispon vel em www geberit pt Acesso em 19 12 2010 12 C talogo t cnico da Pinto e Cruz PEAD plomylen Dispon vel em www pintocruz pt Acesso em 11 12 2010 13 Cat logo t cnico da Sultubos Dispon vel em www sultubos pt Acesso em 27 12 2010 14 Cat logo t cnico de tubos de policroleto de vinilo clorado da centralplast Dispon vel em http www centralplast pt Acesso em 07 01 2011 15 Cat logo t cnico de tubos de policroleto de vinilo clorado da Ips Flow Systems Dispon vel em www ipsflowsystems com Acesso em 23 11 2010 107 Refer ncias Bibliogr ficas 16 Cat logo t cnico de tubos de polietileno reticulado da Giacomini Dispon vel em www giacomini pt Acesso em 25 11 2010 17 Cat logo t cnico de tubos de polietileno reticulado da Viega Dispon vel em www viega net Acesso em 17 11 2010 18 Cat logo t cnico de tubos de polipropileno da Coprax Dispon vel em www coprax com Acesso em 18 12 2010 19 Cat logo t cnico de tubos multicamad
49. copper tubes with solid coverings EN 1254 1998 Copper and copper alloys Plumbing fittings Part 1 Fittings with compression ends for capillary soldering or capillary brazing to copper tubes Part 2 Fittings with compression ends for use with copper tubes Part 4 Fittings combining other end connections with capillary or compression ends Part 5 Fittings with short ends for capillary brazing to copper tubes EN 12502 2004 Protection of metallic materials against corrosion Guidance on the assessment of corrosion likelihood in water distribution and storage systems Part 1 General Part 5 Influencing factors for cast iron and low alloyed steels NP 4229 1993 Ligas de cobre Ensaio do amon aco para a resist ncia corros o sob tens o 9 Alguns fabricantes e distribuidores SANITOP Material sanitario Lda EUROTUBO Sociedade de Materiais para Constru o Civil Lda SULTUBOS Materiais para Canaliza es Lda TIBA Com rcio e Ind stria de Materiais de Constru o S A MACOLIS Materiais de Constru o e Climatiza o S A Cobre PAG 4 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno PE N P GINAS 4 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de polietileno destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a
50. da tubagem O presente estudo contribui para um aprofundamento t cnico adequado minimizando eventuais erros e defici ncias na selec o de materiais Deste modo apresenta se para al m de diversas indica es de car cter t cnico defini es e princ pios fundamentais de forma a possibilitar um adequado esclarecimento sobre a tem tica em estudo Salienta se que por ser algo transversal e comum a todos os tipos de tubagens analisados nos subcap tulos seguintes as tubagens podem estar vista em galerias caleiras tectos falsos e embutidas 61 Parte I An lise T cnica de salientar que a investiga o dos materiais foi extremamente cuidada e complexa sendo introduzidos quadros e fotografias exemplificativas para garantir uma melhor compress o e esclarecimento dos tubos em estudo Ao longo dos tempos devido s exig ncias dos utilizadores as empresas intervenientes neste sector de mercado procuram constantemente melhorar as condi es de vida das sociedades modernas Neste mbito surgiram as tubagens insonorizadas para as redes de drenagem em edif cios No final do cap tulo ponto 7 6 faz se uma an lise t cnica geral aos tubos de drenagem residual insonorizados referenciando alguns dos materiais dado que actualmente os tubos de drenagem residual insonorizados encontram se numa fase de ascens o no mercado nacional e internacional As instala es prediais de drenagem de guas residuais constitu das por qualq
51. de curvatura pode ser determinado atrav s da express o 78 deis 2 R e o RED Em que Emin espessura da parede do tubo ap s a dobragem para a extens o m xima admiss vel mm e espessura inicial da parede do tubo mm R raio da curvatura mm D di metro exterior do tubo mm Tal como no subcap tulo anterior recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes e a adop o dos valores por estes preconizados 5 8 Ramais de descarga Relativamente s instala es prediais de drenagem de guas residuais assume extrema import ncia a jun o simult nea de v rios aparelhos a um mesmo ramal de descarga Assim esta liga o deve ser realizada atrav s de caixas de reuni o ou curvas de concord ncia e os tro os verticais nunca devem exceder os 2 metros 24 Os ramais de descarga de bacias de retrete devem ser ligados ao tubo de queda em planos horizontais distintos dos ramais de descarga de guas sapon ceas quando tal n o se verifique Deste modo devem ser utilizadas forquilhas de ngulo de inser o n o superior a 45 Por outro lado os 32 Parte I An lise T cnica ramais de descarga devem ser instalados a profundidades que se considerem razo veis como meio de atenuar ou evitar a transmiss o de ru do para o interior das zonas habitadas 24 5 9 Tubos de queda A concord ncia entre os tubos de queda e as tubagens de fraca pendente dever
52. de policloreto de vinilo clorado instalados em obra 14 Os tubos possuem cores diversas cinza branco etc e normalmente s o comercializados em varas de 3 ou de 6 metros 26 35 As tubagens de policloreto de vinilo clorado s o caracterizadas por serem competitivas e tecnologicamente avan adas no campo de aplica o dos sistemas prediais No quadro 11 apresentam se as principais vantagens e inconvenientes dos tubos de policroleto de vinilo clorado Quadro 11 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de PVC C 14 55 Vantagens Inconvenientes F cil manuseamento Baixa resist ncia aos raios UV Boa resist ncia qu mica Sensibilidade aos entalhes Sensibilidade ao choque em e especial a baixas temperaturas 52 Parte I An lise T cnica Os tubos de policloreto de vinilo clorado s o caracterizados pelo seu baixo valor de condutividade t rmica que desperta uma dr stica diminui o do efeito de condensa o sobre a superf cie exterior do tubo 35 Os tubos de policloreto de vinilo clorado s o tamb m caracterizados pelo seu baixo peso o que promove uma f cil instala o em obra 55 De uma forma geral o PVC C apresenta uma estabilidade dimensional razo vel devido s suas caracter sticas intr nsecas nomeadamente a versatilidade a resist ncia flex o e a baixa absor o de humidade Caracterizado por ser um material com excelente resist ncia qu mica o PVC C apresenta alg
53. de tubagens de pl stico para descarga e esgoto temperatura baixa e elevada no interior da estrutura de edif cios Termopl sticos Pr ticas recomendadas para a instala o e NP EN ISO 13844 2002 Sistemas de tubagens em pl stico Uni es por embocadura com an is de estanquidade em elast mero em policloreto de vinilo n o plastificado PVC U para tubos em PVC U 8 Alguns fabricantes e distribuidores e LUSOFANE Tubos de pl stico S A e POLITEJO Fabrica de Pl sticos Industriais Lda e FERSIL Soluciones de gua S A e PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A e CENTRALPLAST Central de Compras de Pl sticos Lda e FOPIL F brica de Pl sticos Industriais Lda Policroleto de vinilo n o plastificado PAG 4 4 ANEXO I ESPECIFICA O T CNICA Tubagens de polietileno de alta densidade PEAD N P GINAS 5 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de polietileno de alta densidade destinados utiliza o em redes de drenagem de guas residuais dom sticas 2 Principais caracter sticas da tubagem a Estes tubos caracterizam se pela sua leveza e f cil instala o b Acor destas canaliza es habitualmente o preto ou o preto com riscas longitudinais c Normalmente estes tubos s o comercializados em varas d e Os tubos s o comercializados em varas ou em rolos Os rolos t m comprimento vari vel
54. de tubagens insonorizadas com caracter sticas hidr ulicas not veis Os tubos Silent db20 e POLO KAL NG Figura 38 s o considerados do ponto de vista t cnico uma ptima solu o para os sistemas prediais de drenagem de guas residuais Figura 38 Exemplos de tubagens insonorizadas existentes no mercado 21 esquerda tubo POLO KAL NG e direita tubo Silent db20 As tubagens POLO KAL NG s o compostas por uma estrutura de tr s camadas de polipropileno de densidades diferentes Por outro lado os tubos insonorizados Silent db20 s o caracterizados por possu rem nervuras para redu o de ru do Ambas foram testadas 70 Parte I An lise T cnica laboratorialmente ficando comprovado que suportam a agressividade dos l quidos e s o perfeitamente estanques gua e ao ar 20 21 Estas novas solu es insonorizadas est o presentes no mercado ainda numa forma n o generalizada contudo acredita se que ao longo dos pr ximos anos exista uma maior utiliza o 71 72 Parte I An lise T cnica Parte II An lise Econ mica PARTE II AN LISE ECON MICA 13 74 Parte II An lise Econ mica Parte II An lise Econ mica 1 NOTA INTRODUT RIA Ao efectuar o presente estudo econ mico teve se em especial aten o os custos correntes no mercado Dezembro 2010 Para tal adoptaram se quatro solu es construtivas para as instala es prediais de distribui
55. dilata o nas situa es em que os edif cios possuam juntas com a direc o transversal ao desenvolvimento das tubagens Os tipos de juntas de dilata o mais utilizados s o constitu dos por bra os de dilata o liras e tipo telesc pio devendo este ltimo ser considerado como a solu o mais vi vel figura 12 80 Figura 12 Diferentes tipos de juntas 80 As varia es lineares provocadas pela dilata o das tubagens de transporte de gua para consumo humano e drenagem de guas residuais podem ser determinadas atrav s da express o assinada imediatamente abaixo 80 Recomenda se contudo a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes e a adop o dos valores por estes preconizados AL L AT Em que AL Varia o do comprimento m Coeficiente de dilata o linear m C m L Comprimento do tubo considerado m AT Varia o de temperatura C 30 Parte I An lise T cnica 5 6 Afastamento entre elementos de suporte Quando as tubagens das instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais n o se encontram embutidas devem ser fixadas atrav s de elementos de suporte ou amarra o abra adeiras de modo a assegurar a sua correcta fixa o e adequada resist ncia mec nica permitindo que se d em livremente eventuais contrac es ou dilata es 75 Assim devem ser utilizadas abra adeiras de fix
56. do corte das tubagens de PVC C e direita correcta execu o da colagem entre tubo e acess rio 15 6 9 Polibutileno PB 6 9 1 Caracter sticas do material As tubagens de polibutileno destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente Normalmente na utiliza o destes tubos devem evitar se temperaturas de gua superiores a 80 C podendo no entanto estes se encontrarem dimensionados para suportar temperaturas at 90 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o exceda as 100 horas 25 35 Figura 28 Tubos de polibutileno instalados em obra 50 Os tubos possuem cores diversas cinza branco etc e normalmente s o comercializados em varas de 3 ou de 6 metros 25 34 54 Parte I An lise T cnica As tubagens de polibutileno s o caracterizadas por serem competitivas e tecnologicamente avan adas no campo de aplica o dos sistemas prediais de distribui o de gua apresentando por conseguinte diversas vantagens e reduzidos inconvenientes Quadro 12 Quadro 12 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de polibutileno 30 34 50 55 Vantagens Inconvenientes Baixo peso Baixa resist ncia aos raios UV Flex vel Boa resist ncia electro qu mica Resist ncia corros o Fraca resist ncia a cidos e Higi nicos n o t xicos bases fortes Facilidade de instala o em obra Os tubos de polibutil
57. dura o n o ultrapasse as 100 horas c Estes tubos s o tamb m caracterizados pelo seu baixo peso o que promove uma f cil instala o em obra d Os tubos possuem cores diversas cinza branco etc e Normalmente s o comercializados em varas f Baixa resist ncia aos raios UV g Sens veis ao choque a baixas temperaturas 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PVC C variam entre os 14 e 160 mm Estes s o classificados atrav s da normaliza o pela s rie do tubo S Di metro Espessura nominal mm Sires ste 1 4 1 4 nominal mm 2 9 2 4 3 7 3 0 8 2 6 7 Nota A gama de dimens es dos tubos de PVC C apresentada est de acordo com a EN ISO 15877 2 2009 Policroleto de vinilo clorado PAG 1 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policloreto de vinilo clorado PVC C N P GINAS 3 4 Afastamento maximo entre abra adeiras Afastamento m ximo entre abra adeiras m DN mm Posi o vertical Posi o horizontal 25 lt DN lt 32 1 50 1 00 Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em policroleto de vinilo clorado Acess rios de policroleto de vinilo clorado munidos com uma inser o met lica em lat o T com re Designa o Joelho de 90 Tamp o Uni o simples Cruze
58. es seguindo se a solu o com tubo de polipropileno 20 mais dispendioso O cen rio B representativo da solu o com tubo multicamada tubo tricomposto revelou se 51 mais caro que a solu o do cen rio D O cen rio com tubo de a o inox afigurou se como a solu o mais dispendiosa 85 mais caro que o cen rio D Com o intuito de facilitar a compreens o da diferen a de valores finais entre os diversos cen rios em estudo apresenta se no quadro 19 os custos das actividades de constru o individualizadas Quadro 19 An lise de custos divididos em actividades Actividade Custo total Custo total Custo total Custo total 20 095 00 14 070 00 11 901 00 11 411 00 12 497 00 12 137 00 8 901 00 5 922 00 748 00 685 00 685 00 634 00 1 Instala o e fornecimento de tubos de gua quente e fria 2 Instala o e fornecimento de v lvulas 3 Montagem e fornecimento de revestimentos ou protec es de tubos 93 Parte II An lise Econ mica O quadro 19 representa a rela o entre os custos de cada uma das solu es construtivas nas actividades mais condicionantes Em todas as actividades que constam no referido quadro consideram se inclu dos nos pre os apresentados a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil bem como outros trabalhos considerados preparat rios e complementares Em termos de montagem e fornecimento de isolamento de tubos de gua quente
59. interno compat vel entre tubos mm Figura 47 Evolu o do custo da tubagem por metro linear ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos tubos termopl sticos A evolu o do pre o dos tubos termopl sticos evidenciada na figura 47 Ap s a an lise do gr fico poss vel verificar que os tubos multicamada s o os mais dispendiosos enquanto os tubos de polietileno s o os mais econ micos Fica assim demonstrado que o pre o das canaliza es de polietileno reticulado PEX polibutileno PB polipropileno PP e policroleto de vinilo clorado PVC C pode ser considerado semelhante diferindo o seu valor em poucos euros Ao analisar a linha representativa do tubo de PEX no presente gr fico poss vel observar que esta termina ligeiramente antes da linha dos restantes tubos uma vez que o maior di metro comercializado em Portugal o DN 63 90 Parte II An lise Econ mica Cobre 54 50 A O galvanizado A o inox 48 27 A o galvanizado A O INOX 31 31 Cobre Custo em euros Di metro interno compat vel entre tubos mm Figura 48 Evolu o do custo da tubagem por metro linear ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos tubos met licos Na figura 48 apresenta se a evolu o do custo de tubagem por metro linear em rela o os pre os dos tubos met licos Desta an lise poss vel destacar que
60. lculo exaustivo de rendimentos tendo se aferido junto de instaladores certificados a contabiliza o geral da m o de obra de salientar que os pre os apresentados e analisados s o referentes a Dezembro de 2010 5 2 Caracteriza o e quantifica o geral de custos A or amenta o devido sua magnitude e abrang ncia envolve diversos factores Procurou se efectuar um estudo econ mico que considerasse o conjunto de custos mais relevantes para a obten o de um or amento final Neste sentido estimou se o pre o global atrav s de dois aspectos fundamentais Materiais M o de obra Relativamente ao primeiro aspecto este refere se a todo o material e equipamento que integra a instala o e que possa ser inclu do directamente no c lculo do or amento Em concreto deve se analisar o pre o dos tubos de gua quente fria de drenagem residual e acess rios v lvulas torneiras de servi o isolamento para tubos de gua quente sif es etc Os pre os dos tubos s o contabilizados em metros lineares de tubagem e os dos acess rios em unidades No que concerne ao segundo aspecto a m o de obra esta reporta se ao custo de qualquer trabalho executado na instala o variando com a forma e natureza do material em causa O assentamento da tubagem incluindo abertura e tapamento de ro os abra adeiras s o os aspectos mais relevantes neste tipo de instala o 5 3 Estudo econ mico das redes de distribui o d
61. locais com gua estagnada nos quais se verifica uma multiplica o consider vel da mesma O perigo da inala o da Legionella nas instala es prediais reside sobretudo nos sistemas de aquecimento ou de ar condicionado em edif cios de grandes dimens es como o caso dos hospitais escolas e hot is 42 Como ser f cil de compreender os riscos s o acrescidos nos hospitais e casas de repouso pois precisamente nesses locais que se encontram as pessoas mais debilitadas fisicamente e com patologias subsequentes 2 Caso n o seja tratada a doen a da Legionella assim designada pelo nome da bact ria geralmente agrava se durante a primeira semana podendo mesmo ser fatal As complica es mais frequentes desta patologia s o a insufici ncia respirat ria a insufici ncia renal aguda e a fal ncia multiorg nica 42 O tratamento atempado geralmente resulta na recupera o completa do indiv duo infectado No entanto a longo prazo podem ocorrer em alguns indiv duos sequelas decorrentes da inala o da bact ria nomeadamente cicatrizes pulmonares e doen a pulmonar restritiva 42 17 Parte I An lise T cnica Em infec es graves muitas vezes existe a manifesta o de sintomas secund rios inespec ficos da contamina o pela Legionella sendo de salientar a fraqueza e a fadiga que podem persistir durante v rios meses ap s a infec o 42 Os principais factores que propiciam o desenvolvimen
62. material Neste sentido como forma de garantia da qualidade das instala es s devem ser utilizadas tubagens portadoras de marca o CE executada pelas entidades acreditadas para o efeito 6 2 Tubagens de a o galvanizado AG 6 2 1 Caracter sticas do material As tubagens de a o galvanizado ferro galvanizado destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente Normalmente na sua utiliza o devem evitar se temperaturas de gua superiores a 60 C em funcionamento cont nuo De forma a garantir uma maior durabilidade dos tubos devem ser adoptadas velocidades de escoamento nem muito baixas nem muito altas 75 Sees AAA Figura 14 Tubos de a o galvanizado em vara 41 Os tubos de a o galvanizado podem ser fabricados de acordo com as normas EN 10224 e NP EN 10255 No entanto em Portugal verifica se que os tubos de ferro galvanizado s o produzidos de 36 Parte I An lise T cnica acordo com a NP EN 10255 Habitualmente estas canaliza es evidenciam tr s s ries dimensionais 59 Ligeira L M dia M Pesada H Neste mbito a s rie ligeira ainda dividida em tr s sub s ries 57 59 Ligeira L Ligeira 1 L1 Ligeira 2 L2 As canaliza es de a o galvanizado utilizadas nas instala es prediais de distribui o de gua s o normalmente da s rie m dia M e s o comercializadas em varas de 4 6 e 12 metros Ocasionalmente podem s
63. minimizando eventuais erros e defici ncias de selec o dos materiais Deste modo apresenta se para al m de diversas indica es de car cter t cnico defini es princ pios fundamentais vantagens e inconvenientes de forma a possibilitar um adequado esclarecimento sobre a tem tica em estudo Salienta se que por ser algo transversal e comum a todos os tipos de tubagens analisados nos subcap tulos seguintes as tubagens podem ser instaladas vista em galerias caleiras tectos falsos 35 Parte I An lise T cnica embainhadas ou embutidas devendo ser sempre protegidas de ac es mec nicas e quando necess rio isoladas termicamente Devido s exig ncias crescente dos utilizadores as empresas intervenientes neste sector de mercado procuram constantemente melhorar as condi es de vida das sociedades modernas Assim surgem no mercado tubagens altamente desenvolvidas do ponto de vista tecnol gico Neste mbito no final do cap tulo ponto 6 11 faz se refer ncia a um sistema de tubos avan ados quimicamente A investiga o dos materiais foi cuidada e complexa tendo sido introduzidos quadros e fotografias exemplificativas para permitir uma melhor compreens o e esclarecimento dos tubos em estudo As instala es prediais de distribui o de gua dotadas de qualquer tipo de tubagem aqui reportada devem ser realizadas em conformidade com o referencial normativo citado em anexo bem como as especificidades t cnicas do
64. nos cen rios A Be C e mangas de protec o das canaliza es de PEX no cen rio D os valores obtidos s o praticamente id nticos pelo que a diferen a n o representativa para o custo global das solu es adoptadas Conclui se que na actividade 1 que se observa a maior discrep ncia de valores O cen rio A ser o mais dispendioso justifica se pela instala o e fornecimento dos tubos de a o inox ser substancialmente mais cara que as canaliza es dos restantes cen rios Nesta actividade os acess rios para a liga o dos tubos de a o inox podem ser de cobre o que encarece substancialmente o pre o desta instala o Importa salientar que o tempo m dio de liga o de qualquer di metro nominal de um tubo de a o inox superior ao de qualquer tubo termopl stico analisado na presente disserta o justificando desta forma o aumento do custo de m o de obra no cen rio A Dentro deste contexto observa se que na actividade 1 a diferen a de valores entre o cen rio A e de 8 623 00 o que representa uma disparidade muito significativa Neste quadro tamb m evidenciado que quando s o utilizados tubos termopl sticos Cen rio B Ce D o valor da actividade 1 desce consideravelmente Tal situa o sucede pelo pre o de instala o e de fornecimento dos tubos termopl sticos ser substancialmente mais econ mico que nos tubos met licos No cen rio B actividade 1 a diverg ncia de custos comparativamente ao cen
65. o da rede e ao dimensionamento pois existe um conjunto elevado de crit rios a considerar A metologia de dimensionamento adoptada no caso de estudo compreende tr s etapas fundamentais ramais de descarga individuais ramais de descarga n o individuais tubos de queda 1 RAMAIS DE DESCARGA INDIVIDUAIS i Considera o dos caudais individuais de descarga dos aparelhos sanit rios l min Q ii Determina o do caudal de c lculo 1 min Q 111 Determinar o di metro de c lculo mm 1v Escolha dos di metros nominais mm v Verificag o dos di metros minimos dos ramais de descarga individuais O coeficiente de simultaneidade numa determinada sec o a rela o entre o caudal m ximo previs vel caudal de c lculo e o caudal acumulado de todos os aparelhos e equipamentos sanit rios que drenam at sec o considerada 75 x0 Com 75 Caudal de c lculo caudal de dimensionamento x Coeficiente de simultaneidade Caudal acumulado Das regras de boa pr tica de dimensionamento considera se que o coeficiente tem como limite superior a unidade 100 e como limite inferior um valor de 0 2 Deste modo distinguem se dois m todos para o c lculo do coeficiente de simultaneidade 75 m todo do coeficiente de simultaneidade m todo preconizado pelo regulamento portugu s 86 Parte II An lise Econ mica No presente caso de estudo o m todo utilizado foi o p
66. qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se Nota inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 1 HABITA O MULTIFAMILIAR Pinhal de Vila Ch Barreiro 1 1 Redes Interiores de Esgotos Dom sticos Fornecimento e assentamento de tubagem em PVC U PN6 tipo Polidom 1 1 1 nas descargas dos aparelhos incluindo acess rios liga es e todos os trabalhos necess rios 1 1 1 1 Jo 50 mm ml 25 00 9 38 234 50 1 1 1 2 Jo 75 mm ml 60 00 14 72 883 20 1 1 1 3 Jo 90 mm ml 25 00 17 12 428 00 Total do capitulo 1545 70 Tubos do tipo Polidom incluindo liga es e acess rios fura es e fixa es abertura e enchimento de ro os bem como todos os acess rios bocas de 1 1 2 limpeza e ensaios em tubos de queda com as respectivas prumadas de ventila o com os seguintes di metros 1 1 2 1 J 110 mm ml 65 00 25 16 1635 08 1 1 2 2 l 125 mm ml 45 00 30 40 1368 00 Total do cap tulo 3003 08 e Fornecimento e assentame
67. resultam de uma intensa investiga o em busca de novos materiais O aditivo aplicado nestas tubagens faz desaparecer a maior percentagem de microrganismos que s o gerados no interior das paredes das tubagens 21 Figura 32 Nova gera o de tubagens quimicamente avan adas com aditivo antimicrobiano 21 Estas tubagens destinam se s instala es prediais de distribui o de gua fria e quente Presentemente estes tubos podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 70 C em condi es de funcionamento cont nuo Estes novos tubos est o preparados para aguentar processos de desinfec o contra a Legionella quer por choque t rmico quer por hiperclora o Nas tubagens anti microbianas n o existe o fen meno de corros o nem a forma o de incrusta es onde as bact rias possam residir e multiplicar se 21 Este tipo de tubos foi laboratorialmente investigado ficando comprovado que suportam a agressividade dos l quidos e s o perfeitamente estanques gua e ao ar 21 Esta nova solu o est presente no mercado ainda de uma forma n o generalizada contudo acredita se que ao longo dos pr ximos anos exista uma procura intensa deste tipo de materiais em prol do acr scimo da qualidade da gua para consumo humano 59 60 Parte I An lise T cnica Parte I An lise T cnica 7 AN LISE T CNICA DOS TUBOS DE DRENAGEM DE GUAS RESIDUAIS 7 1 Introdu o O objectivo do presente c
68. simultaneidade sempre superior a 0 2 sendo o limite superior igual a 1 No caso da presen a de dispositivos de alimenta o com caudal controlado e de fechamento autom tico flux metros o caudal de c lculo destes dispositivos dever ser directamente adicionado ao caudal de c lculo tendo em conta o n mero de flux metros instalados e a sua utiliza o possibilidade simult nea Art n 91 D R 23 95 24 Outro aspecto essencial a focar baseia se no facto de as press es de servi o nos dispositivos de utiliza o domicili ria devem situar se entre 50 e 600 kPa e por raz o de conforto e durabilidade dos materiais recomenda se que se mantenham entre 150 e 300 kPa Art n 87 D R 23 95 24 Parte I An lise T cnica As velocidades exageradas de escoamento est o habitualmente associadas a elevadas press es pelo que podem constituir uma fonte de ru do Neste sentido os di metros das condutas devem ser escolhidos de forma que para os caudais calculados as velocidades de escoamento nas canaliza es e acess rios variem entre 0 5 e 2 0 m s Art n 87 D R 23 95 24 O isolamento t rmico dever ser considerado nas redes de gua quente reduzindo o gradiente entre a temperatura da gua sa da do dispositivo de aquecimento e sua chegada ao dispositivo de utiliza o visando uma redu o dos custos de funcionamento e aumento da efici ncia de aquecimento do sistema Art n 98 D R 23 95 24
69. sistema predial Assim o aumento da competitividade decorrente de um generalizado aumento do n vel de vida e das exig ncias crescentes dos consumidores torna este conceito de qualidade e desempenho cada vez mais repetido e do conhecimento do senso comum As empresas as entidades gestoras os t cnicos superiores e outras institui es ligadas forma o possuem um papel determinante surgindo cada vez mais iniciativas neste mbito atrav s de semin rios col quios confer ncias e congressos 16 Parte I An lise T cnica 4 3 O Efeito da bact ria da Legionella nas instala es prediais O desempenho das instala es prediais pode ser condicionado por aspectos relacionados com o seu funcionamento manuten o Nas redes de distribui o de gua as situa es mais conhecidas relacionam se com a contamina o pela bact ria da Legionella 2 A Legionella uma bact ria que pode entre outras sintomatologias propiciar a manifesta o de uma forma de pneumonia O nome cient fico deriva do termo Legionaire antigo combatente pois a doen a foi detectada pela primeira vez nos intervenientes de uma reuni o de antigos combatentes tendo sido transmitida atrav s dos sistemas de ar condicionado 42 Figura 7 Bact ria Legionella pneumophila 42 Este tipo de bact rias Figura 7 normalmente est presente na natureza nas guas superficiais etc podendo no entanto encontrar se em
70. sob a estrutura do edif cio at um metro de dist ncia deste e que se destinam a fazer liga o ao sistema de esgotos enterrado Sistema pouco utilizado em Portugal 64 Parte I An lise T cnica Figura 35 esquerda tubos de PVC U instalados e direita tubos de PVC U em vara 41 Os tubos de PVC U apresentam tons de cinza e s o geralmente fornecidos em comprimentos de 3 12 metros Figura 35 Contudo o fornecimento de outros comprimentos pode ser acordado entre o fabricante e o cliente 63 O PVC resulta da polimeriza o do mon mero cloreto de vinilo Atrav s de uma composi o adequada as caracter sticas f sicas deste composto podem variar numa vasta gama de valores Existem v rios tipos de PVC que se distinguem pelo valor do seu peso molecular e pelo processo de fabrico O policloreto de vinilo puro um p branco que ap s a manipula o sem adi o de plastificantes se transforma em PVC r gido massa dura incolor e fisiologicamente at nica 53 63 As propriedades e caracter sticas fundamentais do PVC U est o intimamente ligadas sua funcionalidade e transforma o No quadro 15 apresentam se as principais vantagens e inconvenientes dos tubos de policroleto de vinilo n o plastificado Quadro 15 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de PVC U 53 75 Vantagens Inconvenientes EI Elevado coeficiente de evada leveza dilata o t rmica linear Baixo cust
71. t m a capacidade de suportar temperaturas na ordem dos 120 C em funcionamento por picos desde que a dura o total n o exceda as 100 horas 60 77 Figura 18 A esquerda tubos de cobre em vara e direita tubos de cobre instalados em obra 41 Quanto ao seu fabrico os tubos de cobre dividem se essencialmente em dois tipos 60 86 Endurecido apresentando uma gama de di metros nominais que variam entre 6 e 267 mm Recozido apresentando uma gama de di metros nominais que variam entre 6 e 54 mm 42 Parte I An lise T cnica Estes tubos normalmente s o comercializados em varas de 5 metros ou em rolos de 25 metros 13 As tubagens de cobre apresentam em geral um bom comportamento corros o Contudo se os limites de dureza da gua e do PH forem ultrapassados poss vel a ocorr ncia deste fen meno Por outro lado a velocidade de circula o da gua no interior das tubagens poder implicar igualmente o aparecimento de corros o 77 Os tipos de corros o que poder o ocorrer neste tipo de canaliza o s o os seguintes 86 Corros o por picadas Figura 19 Corros o eros o Figura 19 E Suse A Corros o selectiva fen meno de deszincificac o Figura 19 esquerda corros o eros o e direita corros o por picadas nos tubos de cobre 86 Habitualmente estes tr s tipos de corros o resultam de 86 Mistura de materiais met licos diferentes
72. tipo Geberit PEAD ou 8 018 00 14 00 equivalente Cen rio 4 tubo de Polietileno tipo 10 062 00 18 00 Geberit silent db20 ou equivalente Tipo de construc o E Cen rio 1 E Cen rio 2 E Cen rio3 Custos euros E Cen rio 4 Figura 52 An lise de custos totais dos cen rios investigados Na figura 52 verifica se que o cen rio mais econ mico afigura ser o da solu o com tubo de PVC U seguindo se o da solu o em tubo de PEAD 14 mais dispendioso O cen rio 4 com a 98 Parte II An lise Econ mica solu o com tubo silent db20 revelou se 43 mais caro do que a solu o do cen rio 1 O cen rio 2 com a solu o mista de PVC U e ferro fundido foi a solu o mais dispendiosa 109 mais caro que o cen rio 1 De modo a compreender a diferen a de valores finais entre os diversos cen rios em estudo apresenta se no quadro 22 as actividades de constru o com maior detalhe de destacar que em todas as actividades que constam neste quadro consideram se inclu dos nos pre os apresentados a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil assim como outros trabalhos preparat rios e complementares Quadro 22 An lise de custos divididos em actividades Actividade amie ram EIRINN A Instala o e fornecimento de tubos para tro os individuais e colectivos B Instala o e fornecimento de tubos de queda e respectivas pruma
73. traduzindo de certa forma a incid ncia de perdas de carga provocadas pelas singularidades existentes nas instala es Assim evita se a determina o exaustiva dos valores referente 4s mesmas 75 4 3 Dimensionamento de gua quente A did ctica de c lculo utilizada no dimensionamento de gua quente em tudo id ntica ao da rede de gua fria Os sistemas de gua quente s o dimensionados a partir da unidade de produ o podendo ser de diversos tipos consoante a situa o prevista termoacumulador bomba de calor esquentador caldeiras sistemas de energia solar etc Alguns sistemas de distribui o e produ o de gua quente tornam se complexos no que se refere concep o da rede pois devem garantir uma redu o de gastos energ ticos Para efeitos de dimensionamento considera se a temperatura da gua em contacto com o corpo humano igual a 38 C e a temperatura m xima da gua nos sistemas prediais igual a 60 C DR 23 95 85 Parte II An lise Econ mica Acrescenta se ainda que o dimensionamento de instala es de produ o centrais dep sitos de armazenamento sistemas de distribui o e de retorno de gua quente deve ser concebido de modo a propiciar qualidade e conforto aos seus utilizadores 4 4 Dimensionamento da rede de drenagem de guas residuais dom sticas As instala es prediais de drenagem de guas residuais dom sticas s o consideradas complexas no que se refere concep
74. tubo foi introduzido at ao batente final 4 A prensagem do acess rio sobre o tubo dever ser realizada com o prensador manual ou el ctrico apropriado para o efeito Figura 31 Figura 31 Procedimento correcto para a liga o de tubo acess rio 19 As dobragens destes tubos devem ser executadas de uma forma cuidada com raios de curvatura amplos em fun o de cada di metro nominal de forma a evitar a redu o das suas sec es as quais por sua vez podem desencadear redu es de resist ncia mec nica 11 19 58 Parte I An lise T cnica 6 11 Tubagens quimicamente avan adas Ao longo dos ltimos anos devido s exig ncias crescente dos utilizadores as empresas intervenientes neste sector de mercado procuram constantemente melhorar as condi es de vida das sociedades modernas Assim surgem no mercado tubagens altamente desenvolvidas do ponto de vista tecnol gico e comportamental A crescente preocupa o pela qualidade da gua dos sistemas prediais de distribui o de gua impulsionou o aparecimento de um vanguardista sistema de tubagens com aditivos antimicrobianos As tubagens antimicrobianas Figura 32 possuem um aditivo na sua camada interna que evita a prolifera o de bact rias e fungos no interior das paredes das tubagens al m de contribuir para preven o e controlo da bact ria da Legionella Estes recentes tubos s o fabricados com pol meros refor ados de ltima gera o que
75. tulo 200 59 Fornecimento e montagem de isolamento para tubos de polipropileno com 1 1 1 4 ml 210 00 3 26 684 60 uma espessura m nima de 2 cm incluindo todos os trabalhos complementares Total do cap tulo 684 60 Fornecimento e montagem de torneiras de servi o com rosca para lavagens 1 1 1 5 incluindo mangueira pl stica com 15 m de comprimento e todos os trabalhos un 11 00 8 99 98 89 complementares Total do cap tulo 98 89 1 1 1 6 Custo global 21 585 51 ANEXO II Cen rio D Tubo multicamada tubo tricomposto nas zonas comuns do edif cio e polietileno reticulado dentro das habita es ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel
76. unicamente de ferro fundido n o usual principalmente dentro das habita es Seguidamente analisou se os tubos de PEAD porque possuem grande aplicabilidade na drenagem de guas residuais dom sticas Finalmente realizou se uma investiga o com tubos insonorizados p e silent db20 de modo a compar los com as restantes solu es Para an lise econ mica da presente disserta o considerou se que todos os tubos s o dimensionados para um horizonte de projecto de 50 anos A or amenta o foi elaborada a partir de um exemplo real de um edif cio multifamiliar no Pinhal na Vila Ch Barreiro distrito de Set bal composto por 8 fogos destinados a habita o e garagem no piso em cave A parte II est dividida em seis cap tulos incluindo a nota introdut ria capitulo 1 e as conclus es capitulo 6 No cap tulo 2 descrevem se as caracter sticas gen ricas do edif cio e a caracteriza o global das habita es No cap tulo 3 apresenta se uma descri o geral das redes prediais de distribui o de gua e drenagem residual indicando alguns crit rios de defini o de tra ado das mesmas No cap tulo 4 pretende se abordar alguns crit rios de dimensionamento das redes prediais de distribui o de gua e drenagem residual dom stica No cap tulo 5 efectua se uma an lise econ mica dos cen rios considerados No cap tulo 6 exp em se as conclus es finais de toda a informa o tratada na presente disserta o p
77. 0 Joelho de 45 T simples 4 2 T com Forquilha Forquilha Designa o Cruzeta Tamp o redu o simples dupla de 45 6 Condi es de instala o a A liga o entre tubos e acess rios de policloreto de vinilo n o plastificado executada atrav s dos seguintes processos e Com abocardamento para colar e Com abocardamento com anel de estanquidade A colagem requer conhecimentos t cnicos adequados que podem ser adquiridos com o treino apropriado As colas devem ser base de solventes fortes os quais necessitam de um tempo de matura o ap s a colagem As colas n o devem prejudicar as propriedades dos tubos e dos acess rios e n o devem levar a falhas na montagem No processo de colagem outro aspecto a ter aten o consiste na limpeza das extremidades do tubo e do acess rio com um pano limpo de forma a remover eventuais sujidades As zonas a colar devem ser mantidas entre 20 a 30 C Os acess rios para estes tubos s o geralmente em PVC Os acess rios destinados a fazer a liga o com equipamento auxiliar como torneiras e contadores t m uma extremidade munida de uma rosca met lica Para permitir a liga o uma das pontas do tubo ou do acess rio lisa e a outra disp e de um abocardo As varas dos tubos podem tamb m apresentar se com as duas pontas lisas sendo a liga o entre dois tubos assegurada por um acess rio com abocardo em cada uma das extremidades a ligar aos tubos
78. 005 Polietileno reticulado PAG 1 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno reticulado PEX N P GINAS 4 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Afastamento m ximo entre abra adeiras m Di metro nominal gua fria gua quente Dos am om os 05 ME om mm 00 CE 15 im o Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em lat o Manga para Colector com T sem Designa o tubo Uni o simples Joelho de 90 adaptador redu o reticulado EA Colector Designa o Uni o f mea Uni o macho Joelho terminal Anel de refor o ae simples Polietileno reticulado PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno reticulado PEX N P GINAS 4 6 Raios de curvatura Raios de curvatura Raios de curvatura mm Dobragem a Dobragem a DE mi Di metro E ESSE Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 7 Condi es de instala o i Estas tubagens s o compostas por uma vasta gama de ac
79. 27 Parte I An lise T cnica Cumprir as regras de instala o incluindo a correcta execu o das uni es Evitar o uso de tubos que apresentem golpes nas superf cies Respeitar as caracter sticas espec ficas dos produtos O projectista aquando da selec o dos tubos termopl sticos deve ter sempre presente as vantagens e desvantagens espec ficas pelo que relevante esquematizar as mesmas Quadro 3 Quadro 3 Conjunto de vantagens e desvantagens dos tubos termopl sticos 41 56 Degrada o por exposi o aos raios ultra Material leve e de f cil manuseamento violeta Alta resist ncia corros o Baixa resist ncia ao calor em geral Baixa condutibilidade t rmica Perda de carga menor em geral Em caso de combust o leva produ o de Menor custo em geral gases t xicos Deste modo na fase de selec o destes materiais deve se sempre efectuar uma escolha ponderada respeitante s condi es de utiliza o tendo especial aten o na escolha dos acess rios a instalar com os tubos pois nem sempre s o do mesmo material das tubagens 5 4 Revestimentos e protec es As tubagens destinadas ao transporte de gua para consumo humano e drenagem de guas residuais n o devem ficar sujeitas a significativos gradientes t rmicos neste sentido devem tomar se todas as precau es quando se preveja a ocorr ncia condensa es ou exposi es a temperaturas extre
80. 4 33 34 Parte I An lise T cnica Parte I An lise T cnica 6 AN LISE T CNICA DOS TUBOS DE DISTRIBUI O DE GUA POTAVEL PARA CONSUMO HUMANO 6 1 Introdu o O objectivo do presente cap tulo analisar tecnicamente o conjunto de tubagens utilizadas nas instala es prediais de distribui o de gua promovendo deste modo um estudo efectivo das mesmas Tendo em vista o conhecimento aprofundado dos tubos analisados neste cap tulo apresentado em anexo ANEXO J um conjunto de especifica es t cnicas que contemplam algumas das quest es relevantes no processo de instala o fabrico bem como o referencial normativo aplic vel a tubos e acess rios Os materiais adequados para a concep o das redes prediais de distribui o de gua s o Aco Galvanizado AG Ferro fundido FF Cobre Cu Aco inox AD Polietileno PE Polipropileno PP Polietileno reticulado PEX Policloreto de vinilo clorado PVC C Polibutileno PB Tubos de parede multicamada Neste cap tulo ser o objecto de estudo todas as tubagens referidas anteriormente exceptuando tubos em ferro fundido pois para o caso das guas de consumo s o mais utilizados para as redes p blicas A an lise t cnica das diferentes tubagens ser dividida da seguinte forma 1 Caracter sticas do material 2 Instala o da tubagem O presente estudo permite um aprofundamento que se considera adequado
81. 4 NP EN ISO 15609 2008 Especifica o e qualifica o de procedimentos de soldadura para materiais met licos Especifica o do procedimento de soldadura Parte 1 Soldadura por arco NP EN 1600 2000 Consum veis para soldadura El ctrodos revestidos para soldadura manual por arco dos a os inoxid veis e dos resistentes a temperaturas elevadas Classifica o NP EN ISO 15607 2008 Especifica o e qualifica o de procedimentos de soldadura para materiais met licos Regras gerais NP EN 287 1 2004 A2 2006 Qualifica o de soldadores Soldadura por fus o Parte 1 A os NP EN ISO 15614 1 2004 Especifica o e qualifica o de procedimentos de soldadura para materiais met licos Ensaio de procedimento de soldadura Parte 1 Soldadura por arco e a g s de a os e soldadura por arco de n quel e suas ligas NP ISO 6520 1 2007 Welding and allied processes Classification of geometric imperfections in metallic materials Part 1 Fusion welding Part 2 Welding with pressure Alguns fabricantes e distribuidores SANITOP Material sanitario Lda GEBERIT Tecnologia Sanitaria S A SULTUBOS Materiais para Canaliza es Lda PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A TIBA Com rcio e Ind stria de Materiais de Constru o S A A o Inoxid vel PAG 4 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de cobre N P GINAS 4 1 Introdu o
82. 8 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem de polipropileno para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 39 Ficha resumo das especifica es relevantes Tubagem multicamada para distribui o de gua quente e fria e para aquecimento Lisboa LNEC 2009 40 Ilha S O Sistemas prediais de gua fria Escola Polit cnica da Universidade de S o Paulo Departamento de Engenharia de Constru o Civil Brasil S o Paulo 2008 41 Instala o de tubagens em obra Dispon vel em http canalizacoes24 wordpress com trabalhos realizados Acesso em 07 12 2010 42 Instituto Portugu s da Qualidade Preven o e controlo de legionella nos sistemas de gua 2010 Dispon vel em http www ipq pt backFiles PrevencaoControloLegionella pdf Acesso em 09 11 2010 43 Instituto Portugu s de Qualidade A Normaliza o Dispon vel em http www ipq pt backhtmlfiles ProcNP htm Acesso em 31 10 2010 44 Leite E M A Exposi o ocupacional ao chumbo e seus compostos Universidade Federal De Minas Gerais Faculdade de Farm cia Brasil 2006 45 Lopes T F C T Reabilita o sustent vel de edif cios de habita o p 95 98 Disserta o de Mestrado em Engenharia Civil UNL FCT Lisboa 2010 46 Manual de Redes Prediais da EPAL Vers o 3 Dispon vel em http www epal pt epal Modelo13 aspx src ManRedesPredias amp area 287 amp sub 1525 amp menu 1525 Acesso em 06 01
83. A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de cobre destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a Quanto ao seu fabrico os tubos de cobre dividem se essencialmente em dois tipos e Endurecido e Recozido b Devem se evitar durezas de gua muito baixas com PH S 7 c Na utiliza o destas canaliza es deve se evitar temperaturas de gua superiores a 90 C em funcionamento cont nuo d Estes tubos t m a capacidade de suportar temperaturas na ordem dos 120 C em funcionamento por picos desde que a dura o total n o exceda as 100 horas e Estes tubos normalmente s o comercializados em varas ou em rolos f As tubagens de cobre apresentam em geral um bom comportamento corros o g Caracterizam se pela sua resist ncia qu mica e longa esperan a de vida Cobre PAG 1 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de cobre N P GINAS 4 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de cobre endurecidos ou semi endurecidos variam entre os 6 e 267 mm Espessura nominal mm Di metro P mm nominal mm deu os os jo ja ra san PERL EE ER LL CL E INN LL _ mil PE Pee Nota A cor verde significa que ha adequa o da espessura para o di metro nominal considerado A gama de dimens es dos tubos de cobre a
84. ANEXO N P GINAS 4 Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em pl stico Acess rios munidos com uma inser o met lica normalmente em lat o Designa o terminal Tipos Casquilho Casquilho T com Designa o Adaptador f mea macho redu o Multicamada 13 Uni o com porca girat ria PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens multicamada N P GINAS 4 Di metro Raio de curvatura nominal mm mm Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da 6 Raios de curvatura documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 7 Condi es de instala o a Os tubos multicamada s o compostos por uma vasta gama de acess rios podendo estes ser mec nicos de metal normalmente lat o ou de materiais pl sticos b A liga o pode ser realizada de duas formas recorrendo a liga es em press o Press fitting ou a liga es em compress o aperto roscado c Se a liga o de tubo acess rio for realizada atrav s do processo de press o todo um procedimento constitu do por 4 etapas deve ser seguido realiza o do corte do tubo dever ser efectuada com uma ferramenta apropr
85. Acess rios em a o galvanizado Curva de Uni o de Joelho de Cruzeta 45 cruzamento 90 b Casquilho Casquilho Joelho com T com duplo com duplo redu o redu o redu o roscado 6 Raios de dobragem Di metro exterior 17 2 21 3 26 9 33 7 42 4 483 60 3 especificado mm Raio de dobragem 50 65 85 100 150 170 220 mm Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 7 Condi es de instala o a Os tubos devem ser dotados de um revestimento adequado de modo a lhes conferir uma maior capacidade de resist ncia corros o e humidade b O revestimento deve cobrir toda a superf cie do tubo formando uma camada densa cont nua e uniforme c Naliga o dos tubos devem ser utilizados preferencialmente acess rios do mesmo material d Deve se evitar se uni es ou sistemas de cobre a montante de modo a evitar a corros o das tubagens e A execu o dos cortes deve ser efectuada de uma forma cuidada de modo a garantir uma correcta conformidade entre os elementos acess rios roscados f Deve se minimizar zonas de mudan a brusca na direc o do fluxo curvas t s etc A o Galvanizado PAG 3 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o Galvanizado S rie m dia N P GINAS 4 Nos circuitos de distribui o de
86. Contudo nas redes interiores de distribui o de guas o PVC n o vingou pois rapidamente se entendeu que do ponto de vista mec nico era bastante d bil 4 Por outro lado o policroleto de vinilo acabou por se tornar o material pl stico preferencial na maioria das situa es para a realiza o de sistemas de drenagem predial na generalidade dos edif cios Apenas em edif cios especiais hospitais edif cios p blicos de relev ncia etc que este material era preterido pelas tubagens met licas multicamada e tubos insonorizados Figura 6 Cronologia dos tubos em Portugal ltimos 50 anos 4 14 Parte I An lise T cnica Com o avan o da ci ncia e da tecnologia promoveu se uma intensa procura para uma nova gera o de materiais pl sticos Deste modo surgiram entre outros materiais como o polipropileno o policloreto de vinilo clorado e o polibutileno 55 Na d cada de 90 a implementa o por parte dos instaladores e fabricantes de pol ticas comerciais activas em busca de materiais cada vez mais superiores e competitivos propiciou o aparecimento dos tubos de polietileno reticulado PEX Estes tubos devido s suas caracter sticas intr nsecas provocaram em algumas zonas do Pa s uma aut ntica generaliza o da sua utiliza o 4 Por m presentemente verifica se o fen meno de retrocesso do uso de tubagens de PEX em detrimento de tubos multicamada de gera o mais recente nos quais s o c
87. GINAS 3 Acess rios Acess rios em ferro fundido e Deriva o Uni o r gida Joelho de Joelho de Designa o simples T simples normal 90 45 roscada Tipos A 8 T com Redu o Flange Forquilha Designa o Tamp o redu o conc ntrica adaptadora dupla de 45 Condi es de instala o a liga o entre tubo tubo tubos acess rios de FF executada atrav s dos seguintes processos Com abocardamento Sem abocardamento A liga o atrav s de abocardamento requer conhecimentos t cnicos adequados sendo normalmente efectuada atrav s da uni o de junta r pida a qual dotada de um elast mero A liga o sem abocardamento entre elementos executada pela coloca o topo a topo e geralmente os elementos s o unidos pela fixa o de abra adeiras met licas No interior o revestimento pulverizado com um material ep xido de cor ocre Os cortes devem ser efectuados com precau o de modo a evitar a destrui o dos revestimentos Os tubos horizontais devem ser devidamente fixados em todas as mudan as de direc o e ramais Os tubos de queda em ferro fundido devem ser fixados a uma dist ncia m xima de 2 m Nos edif cios com mais de 5 andares os tubos de queda com largura nominal DN igual ou superior a 100 devem ser protegidos contra o desmoronamento atrav s de um suporte de tubos de queda A tinta dos acess rios e aplicada sob a forma de revestimento por imers
88. ICA O TECNICA Polibutileno PB N P GINAS 3 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de PB destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a b Na utiliza o destes tubos devem evitar se temperaturas de gua superiores a 80 C No entanto estas tubagens podem suportar temperaturas at 90 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o exceda as 100 horas Os tubos possuem cores diversas cinza branco etc Normalmente s o comercializados em varas Baixa resist ncia aos raios UV Fraca resist ncia a cidos e bases fortes 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PB variam entre os 12 e 160 mm Estes s o classificados atrav s da normaliza o pela s rie do tubo S Di metro Espessura nominal mm nominal mm ES EN 6 7 7 as Nota A gama de dimens es dos tubos de PB apresentada est de acordo com a EN ISO 15876 2 2003 Polibutileno PAG 1 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Polibutileno PB 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras N P GINAS 3 Di metro nominal Afastamento m ximo entre abra adeiras m Posi o horizontal mm Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabri
89. NS ANEXO I LISTA DAS ESPECIFICA ES T CNICAS DE TUBAGENS Tubagens de A o Galvanizado S rie m dia AG Tubagens de A o inoxid vel S rie 1 AD Tubagens de cobre Tubagens de polietileno PE Tubagens de polipropileno random PP R Tubagens de polietileno reticulado PEX Tubagens de policloreto de vinilo clorado PVC C Polibutileno PB O Ore es RD sz Tubagens multicamada 10 Tubagens de Ferro Fundido FF 11 Tubagens de policroleto de vinilo nao plastificado PVC U 12 Tubagens de polietileno de alta densidade PEAD ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o Galvanizado S rie m dia AG N P GINAS 4 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de AG destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a As canaliza es de a o galvanizado utilizadas nas instala es prediais s o da s rie m dia M b Os tubos de a o galvanizado s o constitu dos genericamente por uma liga de ferro Fe e carbono C em que o teor de carbono inferior podendo conter mangan s Mn at 1 65 e ainda outros elementos em quantidades inferiores a 0 5 c Os factores qu micos que numa gua pot vel podem condicionar o desempenho corros o tubagens de a o galvanizado s o o pH a alcalinidade a dureza e o conte do de sulfatos
90. O TECNICA Tubagens de polipropileno random PP R N P GINAS 3 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Di metro nominal mm Afastamento m ximo entre abra adeiras m Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em polipropileno Acess rios de polipropileno munidos com uma inser o met lica Curva de T sem Joelho de Uni o com Uni o com Designa o 90 redu o 45 cruzamento redu o Tipos Joelho de 90 T com Designa o Tamp o inser o com inser o redu o inser o i met lica met lica met lica 6 Condi es de instala o a Aligac o entre tubos e acess rios de polipropileno executada atrav s de 3 processos Electrosoldadura abocardo para soldadura Liga o com acess rios mec nicos que podem ser de pl stico ou met licos b Os cortes devem ser efectuados de uma forma cuidada de modo a evitar a diminui o das suas resist ncias mec nicas c Na instala o de tubagens vista devem ser criadas curvas ou bra os de dilata o de forma a possibilitar que as varia es lineares causadas pela temperatura decorram livremente Polipropileno PAG 2 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polipropileno random PP R N P GINAS 3
91. PEZA 2T Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o Projecto de Redes de drenagem de guas residuais dom sticas comum aos cen rios 1 3 e 4 Realizado por Escala i 1 100 Desenho n 12 Marco Pereira LEGENDA TUBO DE QUEDA DE AGUAS RESIDUAIS NEGRAS E BRANCAS TUBO DE VENTILA O E OU DESENFUMAGEM CONDUTA DE EXAUST O DE FUMOS E OU GORDURAS DD ZONA T CNICA siFAO 2 CAIXA DE PAVIMENTO N O SINFONADA INCLINA O DO TRO O COM 2 a BOCA DE LIMPEZA Engenharia Civil FCT UNL b par Projecto de Redes de drenagem de guas residuais dom sticas comum 8 aos cen rios 1 3 e 4 Escala i Realizado por Desenho n Maio de 2011 Marco Pereira E
92. REDIAIS 4 1 Historial dos materiais Esta al nea pretende efectuar um sucinto historial sobre os materiais utilizados nas instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais a n vel nacional Deste modo apresenta se uma breve descri o do seu desenvolvimento desde o in cio do s culo XX Figura 4 at ao presente z Chumbo 2 y Ferro galvanizado Primeira metade do s culo XX Fibrocimento gt Gr s Cer mico Ferro Fundido Figura 4 Materiais utilizados na primeira metade do S culo XX 4 No que diz respeito drenagem de guas residuais na primeira metade do s c XX utilizava se principalmente o gr s embora o ferro fundido e mesmo o fibrocimento tivessem algum uso Por outro lado os materiais utilizados nas instala es prediais de distribui o de gua na primeira metade do s culo XX eram do tipo met lico destacando se o chumbo e o ferro galvanizado a o galvanizado 4 Contudo atrav s de v rias investiga es e estudos verificou se que o chumbo implicava preju zos para a sa de p blica O chumbo quando ingerido em quantidades elevadas provoca v rios malef cios para o sistema nervoso Humano nomeadamente encefalopatias tremores musculares alucina es perda de mem ria e da capacidade de concentra o Estes sintomas podem mesmo progredir at ao del rio convuls es paralisias e em ltima inst ncia uma situa o de coma Alguns da
93. a acredita se que este facto um dia poder ser concretizado 106 Refer ncias Bibliogr ficas REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS 1 Afonso A S A propaga o da legionelose atrav s dos sistemas urbanos de abastecimento de gua Estudo de casos e recomenda es t cnicas 5 congresso Ib rico sobre gest o e planeamento da gua Faro Dezembro 2006 2 Afonso A S A qualidade na constru o ao n vel das instala es prediais de guas e esgotos Situa o e perspectivas em Portugal 3 Congresso nacional de constru o Coimbra Portugal Dezembro 2007 3 Afonso A S guas e esgotos Uma das principais causas de patologias em edif cios em Portugal 2 Congresso nacional da constru o constru o 2004 Repensar a constru o p 737 742 Porto Dezembro 2004 4 Afonso A S Inova o ao n vel da concep o e do dimensionamento das instala es prediais de guas e esgotos Situa o em Portugal Aveiro 2008 Dispon vel em http www angip com pt home Acesso em 09 10 2010 5 Ag ncia Lusa ONU reconhece o acesso gua pot vel como um direito humano Disponivel em __http www ionline pt interior index php p news print amp idNota 71265 Acesso 11 10 2010 6 gua em revista guaonline Dispon vel em http www aguaonline co pt agua aguabemescasso htm Acesso em 03 10 2010 7 Almeida M Silva S Redes prediais Folhas de apoio disciplina de climatiza es das
94. a o bem apertadas colocadas nas cabe as de acoplamento criando assim um ponto fixo e abra adeiras de passagem normalmente a meio v o n o fortemente apertadas de modo a facilitarem as varia es de comprimento dos tubos e garantirem o alinhamento das tubagens 80 Figura 13 Exemplos de abra adeiras 75 O espa amento m ximo entre abra adeiras poder ser determinado atrav s da express o 80 4 E I Librae s mas SP Em que L abrac Afastamento entre abra adeiras m I Momento de In rcia kg m E M dulo de elasticidade Pa Flecha m xima mm P Peso do tro o de tubagem incluindo o da gua N 31 Parte I An lise T cnica Recomenda se contudo a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes e a adop o dos valores por estes preconizados 5 7 Raios de curvatura das tubagens Preferencialmente na conex o entre os diversos tro os de tubagem e nas mudan as de direc o devem se realizar os procedimentos de uni o preconizados pelos respectivos fabricantes Contudo regra geral as dobragens devem ser executadas com raios de curvatura amplos em fun o dos di metros das tubagens de modo a impedir a diminui o das suas sec es bem como a eventual inser o de tens es nessas zonas que podem originar redu es da sua resist ncia mec nica prejudicando o desempenho global do sistema predial 73 Para outras situa es o raio
95. a a de forma consciente racionalizada e optimizada desempenhando neste mbito o sector das instala es prediais um contributo essencial Utilizador o ser humano morador freguentador trabalhador etc gue atendendo a necessidade consome de uma forma deliberada gua pot vel Parte I An lise T cnica Parte I An lise T cnica 3 A LEGISLA O NACIONAL 3 1 Sum rio O presente cap tulo tem como principal objectivo uma an lise elementar da legisla o nacional sobre os crit rios e m todos relativos aos sistemas prediais de guas segundo m todos regulamentares Deste modo efectuou se uma pesquisa exaustiva dos crit rios regulamentares e normativos dos sistemas prediais respeitantes a edif cios Procurou se igualmente sintetizar os referidos crit rios fundamentais bem como evidenciar algumas das suas particularidades As orienta es definidas na legisla o vigente e uma breve refer ncia import ncia da Normaliza o nacional s o o cerne do conte do deste cap tulo Relativamente legisla o normativa portuguesa alusiva tem tica das instala es prediais verifica se a exist ncia de uma quantidade infind vel de normas relativas a tubos e acess rios bem como s suas inerentes condi es de instala o Salienta se igualmente que a tomada de consci ncia da comunidade nacional e internacional para o novo posicionamento que as sociedades modernas devem assumir face melhoria de q
96. a resist ncia mec nica essencialmente um significativo aumento da sua capacidade de resist ncia temperatura 78 Figura 23 Esquema de uma rede em PEX 16 31 49 Parte I An lise T cnica Os tubos possuem cores diversas preto branco etc e normalmente s o comercializados em varas ou em rolos de 3 metros ou de 6 metros conforme a sua flexibilidade 16 37 As tubagens de PEX s o caracterizadas por serem avan adas tecnologicamente no campo de aplica o das instala es prediais assim como por apresentarem propriedades intr nsecas favor veis No quadro 10 apresentam se as principais vantagens e inconvenientes dos tubos de polietileno reticulado Quadro 10 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de PEX 16 37 55 78 Vantagens Inconvenientes Possibilidade de instala o no Baixa resist ncia aos raios UV pavimento Boa durabilidade Possibilidade de fugas quando s o afectadas por guas de baixo a instala o n o for executada pH cidas correctamente Elevado valor do coeficiente de dilata o t rmica linear As tubagens de PEX cont m um elevado valor do coeficiente de dilata o t rmica linear o que poder acarretar alguma instabilidade dimensional 78 6 7 2 Instala o da tubagem A melhor forma de realizar a articula o entre acess rios e tubos atrav s da compress o ou da press o 69 Devido sua
97. a da Macop Dispon vel em www macop pt Acesso em 25 01 2011 20 Cat logo t cnico de tubos Silent db 20 da Geberit Dispon vel em www geberit pt Acesso em 01 02 2011 21 Cat logo t cnico dos sistemas de tubagens da Abn Pipe Systems Dispon vel em http www grupoabn com Acesso em 08 03 2011 22 Corros o atrav s de picadas Disponivel em http www exponent com files civil 20engineering corrosion corrosion5 jpg Acesso em 02 11 2010 23 Decreto Lei n 96 2008 Regulamento dos Requisitos Ac sticos nos Edif cios RRAE Lisboa 2008 24 Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto Regulamento geral dos sistemas p blicos e prediais de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais Lisboa 1995 25 EN ISO 15876 2003 A1 2007 Plastics piping systems for hot and cold water installations Polybutylene PB IPQ 2007 26 EN ISO EN ISO 15877 2009 Plastics piping systems for hot and cold water installations Chlorinated poly vinyl chloride PVC C IPQ 2009 27 Enkrott Gest o e Tratamento de guas Manual de controlo autom tico do teor de cloro em guas de consumo Dezembro 2010 28 Entidade Reguladora dos Servi os de guas e Res duos Relat rio anual do sector de guas e res duos em Portugal 2008 Volume 4 Controlo da qualidade da gua para consumo humano Dezembro de 2009 Dispon vel em http www ersar pt website Acesso em 28 10 2010 29 Entidade Reguladora dos
98. a este valor as bact rias n o resistem e morrem 42 Biofilmes comunidades biol gicas com um elevado grau de organiza o onde as bact rias formam comunidades coordenadas e funcionais 18 Parte I An lise T cnica Presentemente surgiu uma consciencializa o generalizada na preven o da Legionella nas linhas de retorno das guas quentes sanit rias bem como nos dep sitos de guas quentes sanit rias Neste sentido as solu es indicadas passam pelo refor o de cloro no sistema com teores controlados de modo a prevenir o desenvolvimento bacteriol gico Assim dever ser instalado um sistema cont nuo com um controlador autom tico do teor de cloro residual pr prio para altas temperaturas 80 C 27 O controlo espec fico do aparecimento e prolifera o deste microrganismo essencial para a sa de p blica pois estas bact rias est o presentes em praticamente todos os ambientes e nas mais variadas situa es Neste contexto fundamental que a rea da sa de esteja sempre directa ou indirectamente envolvida em diversas investiga es e estudos para desenvolver mecanismos procedimentos que visem a protec o da popula o relativamente a estas quest es de sa de propiciando a resolu o e a preven o deste tipo de patologias 4 4 Causas de n o qualidade 4 4 1 Erros de projecto Como o pr prio nome indica um erro de projecto pode afectar o comportamento global de um determinado eleme
99. a se obrigat rio adoptar acess rios de nobreza id ntica ou superior b Aliga o entre tubos e acess rios poder ser realizada de duas formas recorrendo a liga es do tipo Press fitting ou a liga es por Soldadura A o Inoxid vel PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o inoxid vel S rie 1 AI N P GINAS 4 Os trabalhos referentes ao processo de soldadura devem ser executados de acordo com as normas de Especifica es de Soldadura A soldadura deve ser efectuada por um t cnico especializado com qualifica o profissional devidamente certificada As canaliza es de a o inox poder o necessitar de uma aplica o de um prim rio caso se considere necess rio Quanto instala o de tubagens embutidas deve se ter em especial aten o o facto de as argamassas utilizadas n o conterem materiais com cloretos A execu o de cortes e dobragens deve ser efectuada de uma forma cuidada de modo a evitar a redu o das suas sec es interiores bem como a ovaliza o dos tubos que pode equacionar a diminui o das suas resist ncias mec nicas As ferramentas utilizadas no corte t m de ser as adequadas para a o inoxid vel pelo que n o se deve utilizar serras arrefecidas a leo discos abrasivos ou corte a ma arico No atravessamento de paredes e pavimentos os tubos vista devem ser envolvidos por mangas de protec o de modo a evitar ru dos e vibra es nest
100. aios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 1 HABITA O MULTIFAMILIAR Pinhal de Vila Ch Barreiro 1 1 Redes Interiores de Esgotos Dom sticos 1 1 1 Fornecimento e assentamento de tubagem em PEAD tipo Geberit nas descargas dos aparelhos incluindo acess rios ligac es e todos os trabalhos necess rios 1 1 1 1 50 mm ml 25 00 11 34 283 50 1 1 1 2 1975 mm ml 60 00 17 76 1 065 60 1 1 1 3 1990 mm ml 25 00 21 92 548 00 Total do capitulo 1 897 10 1 1 2 Tubos PEAD tipo Geberit incluindo liga es e acess rios fura es e fixa es abertura e enchimento de ro os bem como todos os acess rios bocas de limpeza e ensaios em tubos de queda com as respectivas prumadas de ventila o com os seguintes di metros 1 1 2 1 110 mm ml 65 00 30 42 1 977 30 1 1 2 2 125 mm ml 45 00 35 60 1 602 00 Total do cap tulo 3 579 30 1 1 3 Fornecimento e assentamento dos seguintes equipamentos incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 3 1 Sif es de Garrafas un 67 00 11 27 755 09 1 1 3 2 Caixas de pavimento un 22 00 13 33 293 30 1 1 3 3 H de ventila o na cobertura un 8 00 94 08 752 64 Total do cap tulo 1 801 03 ANEXO II Cen rio 3 Tubo de PEAD ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia
101. am se uma ferramenta til que relaciona os caudais com as respectivas reas de sec o dos tubos tendo em conta as medidas dispon veis no mercado Neste sentido procedeu se ao dimensionamento dos diferentes tro os de tubagem fixando os valores para a velocidade de escoamento inicial v 1 25 m s o que permitiu garantir as condi es de n vel de conforto m dio A metodologia de dimensionamento adoptada compreende 7 passos fundamentais passando pelo c lculo dos di metros e velocidades nas tubagens desde o contador da habita o at ao ltimo dispositivo de utiliza o a servir 83 Parte II An lise Econ mica i Considera o dos caudais instant neos 1 5 Q ii Somat rio do caudal dos dispositivos de utiliza o 1 s ili C lculo do caudal de dimensionamento 1 5 Quim iv Determinar o di metro de c lculo mm D v Escolha dos di metros nominais mm DN vi C lculo da velocidade final na tubagem m s V A avalia o do caudal de dimensionamento Quim foi baseada nos princ pios do regulamento actual D R 23 95 23 de Agosto e consiste na aplica o do coeficiente de simultaneidade ao caudal acumulado somat rio do caudal dos dispositivos instalados O coeficiente de simultaneidade numa determinada sec o a rela o entre o caudal m ximo previs vel caudal de c lculo e o caudal acumulado de todos os aparelhos e equipamentos sanit rios que drenam at sec
102. ap tulo analisar tecnicamente o conjunto de tubagens utilizadas nas instala es prediais de drenagem de guas residuais promovendo deste modo uma investiga o efectiva das mesmas Com o intuito de proporcionar um conhecimento mais aprofundado acerca dos tubos analisados neste cap tulo foi remetido para anexo ANEXO J um conjunto de especifica es t cnicas que contemplam algumas quest es relevantes no processo de instala o fabrico bem como o referencial normativo aplic vel a tubos e acess rios desta natureza Numa instala o predial de drenagem de guas residuais os materiais utilizados devem suportar a agressividade do l quido sendo estanques tanto gua como ao ar Todas as tubagens v lvulas e acess rios devem ser instalados dist ncia suficiente doutros materiais para permitir um f cil acesso e manuseamento evitando poss veis interfer ncias Os materiais adequados para a concep o das redes prediais de guas residuais s o Ferro fundido FF Gr s Policloreto de vinilo PVC U S rie B ou BD Polietileno de alta densidade PEAD Polipropileno PP S rie B ou BD Neste cap tulo todos os tubos acima referidos ser o objecto de estudo exceptuando os de gr s dado que os mesmos s o mais utilizados nas redes de drenagem de guas residuais p blicas A an lise t cnica das diferentes tubagens ser dividida da seguinte forma 1 Caracter sticas do material 2 Instala o
103. ase num exemplo real de um edif cio multifamiliar no Pinhal na Vila Ch Barreiro distrito de Set bal concluiu se que o cen rio mais econ mico se afigura ser o da solu o com tubo de PVC U seguindo se o da solu o em tubo de PEAD 14 mais dispendioso O cen rio 4 com a solu o com tubo silent db20 revelou se 43 mais caro do que a solu o do cen rio 1 O cen rio 2 com a solu o mista de PVC U e ferro fundido afigurou se como a solu o mais dispendiosa 109 mais caro que o cen rio 1 Verificou se ainda que as principais diferen as de custo entre cen rios ocorrem ao n vel de actividades tais como Instala o e fornecimento de tubos para tro os individuais e colectivos Instala o e fornecimento de tubos de queda e respectivas prumadas Deste modo efectuando se uma compara o entre qualidade custo dos materiais dos cen rios analisados para as redes de drenagem de guas residuais verifica se que o tubo de PEAD seria uma solu o altamente vi vel apesar do seu custo ser ligeiramente mais elevado cerca de 14 mais dispendioso pois os tubos de PEAD apresentam propriedades altamente superiores aos de PVC U protagonizando um acrescido desempenho Assim a solu o do cen rio 3 tubo em PEAD n o implicava um esfor o econ mico muito mais gravoso do que aquele que necess rio com a solu o mais econ mica e a longo prazo verificava se de certeza uma solu o financeira mais adequada Concomita
104. cante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em polibutileno Acess rios de polibutileno munidos com uma inser o met lica Tipos e Designa o Joelho de 90 Uni o simples Tipos 8 Designa o Uni o com redu o T sem redu o em metal Joelho de 90 em metal Uni o com redu o em metal 6 Condi es de instala o a liga o entre tubos e acess rios de polibutileno pode ser executada mediante o uso dos seguintes processos Electrosoldadura Com abocardo para soldadura Liga o com a introdu o de acess rios mec nicos que podem ser de pl sticos ou met licos b Se a liga o de tubo acess rio for realizada atrav s do processo de aperto com acess rios mec nicos as seguintes etapas devem ser tidas em considera o Aplicar nas extremidades do tubo a tampa met lica ou pl stica Polibutileno PAG 2 3 c ANEXOI ESPECIFICA O TECNICA Polibutileno PB N P GINAS 3 Inserir o tubo no acess rio Realizar o procedimento de aperto Verificar se o alinhamento est correcto A execu o do corte dos tubos deve ser efectuada de uma forma cuidada com uma ferramenta adequada para o efeito de forma a evitar a diminui o das suas resist ncias mec nicas O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitand
105. cas Neste contexto procurou se demonstrar a evolu o do custo da tubagem atrav s da compatibiliza o de di metros internos entre tubos Na 95 Parte II An lise Econ mica figura 51 apresenta se um gr fico representativo do desenvolvimento dos pre os das canaliza es analisadas na parte I desta disserta o capitulo 7 semelhan a do que sucede nas canaliza es anteriormente investigadas pr tica actual dos fabricantes e distribuidores disponibilizarem os pre os por metro linear de tubo Ferro Fundido 53 01 Ferro Fundido Silent db 20 24 95 E 2 o v Silent db 20 PEAD 12 80 PVC U 10 93 Di metro interno compat vel entre tubos mm Figura 51 Evolu o do custo da tubagem por metro linear ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos tubos de drenagem residual A evolu o dos pre os dos tubos encontra se representada no gr fico da figura 51 Ap s a an lise do mesmo poss vel constatar que os tubos de ferro fundido s o os mais dispendiosos enquanto que os tubos de policroleto de vinilo n o plastificado PVC U s o os mais econ micos Dentro deste contexto fica demonstrado que o pre o das canaliza es de polietileno de alta densidade s o praticamente id nticos aos tubos de PVC U para di metros nominais pequenos contudo medida que o di metro nominal vai evoluindo especialm
106. cia 19 56 Parte I An lise T cnica Figura 30 esquerda tubos multicamada em vara com protec o aos raios ultra violeta e direita tubos multicamada instalados em obra 41 A grande diferen a dos tubos multicamada encontrados actualmente no mercado consiste na exist ncia ou n o de protec o contra aos raios ultra violeta A grande maioria dos tubos apresenta cor branca sem protec o contra os UV estando sujeitos a uma degrada o efectiva quando expostos radia o solar Figura 30 direita Por outro lado neste campo de aplica o existe uma empresa que se destaca a Geberit pois tem demonstrado uma preocupa o intensa com o melhoramento dos seus tubos de parede multicamada os quais apresentam uma camada exterior de cor preta que proporciona uma boa protec o aos raios UV Figura 30 esquerda Os tubos multicamada s o caracterizados por serem avan adas tecnologicamente no campo de aplica o das instala es prediais dado que re nem as propriedades dos metais e dos termopl sticos No quadro 13 apresentam se as principais vantagens e inconvenientes dos tubos de parede multicamada Quadro 13 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de parede multicamada 19 30 39 55 Vantagens Inconvenientes Ligeireza M o de obra especializada Baixa resist ncia aos raios UV em geral Resist ncia abras o Resist ncia corros o Redu o do d
107. ciados avancem livremente originando muitas vezes pelos seus efeitos o desencadear de novos problemas criando se deste modo um ciclo de degrada o acelerada Alguns dos factos descritos s o potenciais causadores do desenvolvimento de incompatibilidades de funcionamento com consequ ncias negativas acentuadas Em suma para al m de erros de projecto e de constru o a responsabilidade humana um aspecto fulcral para o correcto funcionamento das instala es prediais 23 24 Parte I An lise T cnica Parte I An lise T cnica 5 CONSIDERA ES T CNICAS RELEVANTES NA INSTALA O DE TUBAGENS DE DISTRIBUI O DE AGUA E DRENAGEM DE AGUAS RESIDUAIS Os sistemas prediais devem ser executados de forma a garantir uma qualidade adequada ao seu uso Assim sendo algumas condi es t cnicas s o vistas como elementos determinantes ao correcto desempenho destes sistemas Neste cap tulo apresenta se uma listagem geral de alguns princ pios t cnicos de forma a possibilitar um conhecimento aprofundado e sistematizado considerado pertinente acerca desta tem tica 5 1 Considera es pr vias Na escolha dos materiais n o devem ser considerados apenas factores de ordem econ mica mas importa tamb m conhecer alguns aspectos mais relevantes dos tubos acess rios e equipamentos uma vez que nem todos os materiais se comportam de maneira id ntica As redes prediais devem ser executadas em conformidade com as especifica es
108. cipais relativas a tubos de polipropileno destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a Na utiliza o destes tubos devem evitar se temperaturas de gua superiores a 80 C b Estes podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 100 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o total n o exceda as 100 horas c Na produ o dos tubos empregue um copolimero random Este caracteriza por ser uma resina termopl stica transformada no produto final mediante um aumento de temperatura que permite plastificar o material d Nestas tubagens deve se ter especial aten o s suas elevadas espessuras de parede e Baixa resist ncia aos raios UV f Os tubos possuem cores diversas verde azul beje etc g Normalmente s o comercializados em varas 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PP variam entre os 12 e 200 mm Estes s o classificados pela s rie do tubo 5 Di metro E E nominal mm oe 1 8 2 2 2 8 3 5 2 9 4 4 9 95 10 3 8 2 12 3 12 7 19 2 2 0 2 1 3 4 4 2 5 4 6 7 8 3 10 5 12 5 15 0 18 3 20 8 23 3 3 3 4 1 5 1 6 5 8 1 10 1 12 7 15 1 18 1 22 1 25 1 28 1 Nota A gama de dimens es dos tubos de polietileno apresentada est de acordo com a NP EN ISO 15874 2 2005 Polipropileno PAG 1 3 ANEXO I ESPECIFICA
109. com EN 12201 2 2004 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Afastamento m ximo entre abra adeiras mm DN mm Posi o horizontal ao o w a Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos Polietileno PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno PE N P GINAS 4 5 Acess rios Acess rios em polietileno Uni o com Curva de Designa o Curva de 45 T simples Tamp o redu o 90 Uni o Redu o Curvas de 90 e 45 Designa o electrosold vel electrosold vel electrosold vel electrosold veis 6 Condi es de instala o a Para a liga o dos tubos de polietileno utilizam se os seguintes processos Soldadura topo a topo com ou sem material de adi o Electrosoldadura Soldadura com manga auxiliar de polietileno Liga o com acess rios mec nicos que podem ser fabricados com pl sticos ou metais b A soldadura topo a topo realiza se ap s aquecimento e compress o os quais lhe s o aplicados atrav s de equipamento apropriado Ap s o arrefecimento dos topos verifica se uma completa interpenetra o dos mesmos o que confere aos tubos determinadas caracter sticas como se de um nico tubo se tratasse c No processo de electrosoldadura os tubos s o ligados entre si atrav s de u
110. consumo humano confirmando a tend ncia de melhoria dos anos transactos Neste sentido verifica se o cumprimento da situa o regulamentar acima dos 99 do universo de amostragem que foi elaborada pela ERSAR e mais de 97 6 de cumprimento dos valores param tricos da gua Na figura 2 analisa se a evolu o da qualidade da gua a n vel nacional desde o ano 1993 at 2007 28 Figura 2 Qualidade da gua em Portugal 28 Parte I An lise T cnica Refere se que estes gr ficos s o elaborados com a periodicidade de dois anos ainda n o tendo sido publicado o correspondente a 2010 acreditando se no entanto que a percentagem de gua controlada e de boa qualidade andar muito pr xima dos 100 Por outro lado sendo o sector dom stico um dos maiores consumidores de gua pot vel 46 evidencia se que as instala es prediais interferem igualmente nas quest es de gest o e qualidade da gua devendo ser concebidas e dimensionadas para garantir a potabilidade da gua salvaguardando as condi es adequadas garantia da sa de p blica e ao bem estar dos utilizadores Os sistemas prediais est o directamente ligados aos fen menos de perdas de gua contribuindo para algumas consequ ncias ambientais principalmente em regi es onde este bem mais escasso Sendo a gua um agente essencial para o desenvolvimento s cio econ mico e um recurso estruturante para Portugal indispens vel que a utiliza o da gua se f
111. cordo com o regulamento vigente Regulamento Geral de Distribui o P blica e Predial de gua e de Drenagem de guas Residuais Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto A fase de dimensionamento funciona muitas vezes para a detec o de erros de concep o permitindo o controlo dos par metros fundamentais relativos aos n veis de conforto e desempenho dos sistemas O correcto dimensionamento dos sistemas prediais implica o conhecimento aprofundado de algumas prescri es de car cter t cnico e regulamentar e de uma did ctica de c lculo adequada Os c lculos justificativos relativos ao dimensionamento s o componentes fundamentais do projecto de uma rede predial sendo sempre obrigat ria a sua apresenta o 47 Na presente disserta o procurou se efectuar um dimensionamento com bastante rigor pois o m todo de c lculo protagonizado essencial para obter um n vel satisfat rio e coerente Atrav s do rigor do dimensionamento de rede predial de gua quente e fria verificou se que n o seria necess rio utilizar instala es complementares tais como reservat rios e esta es elevat rias pois trata se de um edif cio de apenas quatro pisos Desta forma a press o fornecida pela entidade abastecedora suficiente para servir todos os dispositivos de utiliza o 4 2 Dimensionamento de gua fria Para o dimensionamento de gua fria teve se em especial aten o aos quadros e bacos apresentados no D R 23 95 pois torn
112. dade nos dados de Maior custo bem como maior desempenho perda de carga em geral 5 3 Cuidados especiais na montagem de tubos termopl sticos N o s a temperatura e o tempo de actua o das solicita es influenciam o comportamento mec nico das tubagens termopl sticas mas tamb m os factores externos inerentes ao meio ambiente o pode afectar De facto agentes como a radia o solar o oxig nio a humidade e os poluentes tamb m o influenciam Al m disso os termopl sticos s o prejudicados por factores inerentes ao pr prio material tais como o grau de cristalinidade a sua estrutura qu mica a presen a de grupos polares e grupos volumosos 30 81 Na utiliza o das tubagens termopl sticas devem ser adoptados cuidados especiais de modo a evitar problemas de qualidade Neste contexto os principais cuidados a ter em considera o s o os seguintes 80 Ter cuidado no manuseamento dos elementos pl sticos Ter cuidado no transporte dos elementos pl sticos Considerar o sistema predial como um todo Evitar a perman ncia prolongada dos tubos em contacto com os raios ultravioletas N o utilizar ferramentas inadequadas Proteger por pintura com tinta adequada as tubagens quando sujeitas ac o dos raios ultravioletas exteriores de modo a evitar a sua deteriora o Evitar armazenar em estaleiro os elementos termopl sticos em locais sem protec o contra os raios ultra violeta
113. das C Montagem e fornecimento de equipamentos complementares O quadro 22 representa a rela o entre os custos de cada uma das solu es construtivas nas actividades mais condicionantes Estas actividades se forem analisadas individualmente apresentam varia es percentuais muito acentuadas A actividade C diz respeito instala o e fornecimento de equipamentos e acess rios complementares tais como a sif es caixas de pavimento caixas de reuni o etc Tendo sido adoptada a mesma solu o para todos os cen rios assim o seu valor permaneceu sempre id ntico Na actividade A verifica se uma ligeira diferen a entre valores Contudo na actividade A dos cen rios 1 e 2 n o subsiste nenhuma diferen a pois foi adoptada a mesma solu o PVC U para tro os individuais e colectivos Ao analisar a actividade A do cen rio 3 observa se um ligeiro acr scimo de custo cerca de 351 40 relativamente aos cen rios 1 e 2 Este facto adv m eventualmente da diferen a de pre o dos tubos de PEAD comparativamente com os de PVC U A instala o dos tubos de PEAD atrav s da soldadura topo a topo ou pela electrosoldadura tamb m encarece esta actividade Assim facilmente se conclui que se tratam de dois processos ligeiramente mais morosos do que o m todo de liga o por abocardamento ou colagem de tubos de PVC U Da an lise efectuada globalidade da actividade A vis vel que o cen rio 4 o mais dispendioso devido ao pre o dos tubo
114. de alta densidade PEAD N P GINAS 5 7 Referencial normativo e NP EN 13244 2004 Sistemas de tubagens de pl stico com press o para transporte de gua para utiliza es gerais enterrados ou n o de drenagem e esgoto Polietileno PE e NP EN 12666 1 2007 Sistemas de tubagem de pl stico enterrados para drenagem e esgoto sem press o Polietileno PE Parte 1 Requisitos para tubos acess rios e sistema e NP EN 15012 2009 Sistemas de tubagens de pl stico Sistemas de descarga de esgoto e guas residuais no interior da estrutura de edif cios Caracter sticas de desempenho para tubos acess rios e suas uni es e NP EN 1054 1997 Sistemas de tubagens em materiais pl sticos Tubagens termopl sticas para esgoto M todo da estanquidade ao ar das uni es e EN ISO 6259 1 2001 Thermoplastics pipes Determination of tensile properties Part 1 General test method 8 Alguns Fabricantes e distribuidores e Tecnologia Sanit ria S A e SANITOP Material sanit rio Lda e LUSOFANE Tubos de pl stico S A e POLITEJO F brica de Pl sticos Industriais Lda e PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A Polietileno de alta densidade PAG 5 5 ANEXO II ESTIMATIVA OR AMENTAL LISTA DAS ESTIMATIVAS OR AMENTAIS A Y N ha Cen rio A Tubo de a o inox tipo Mapress ou equivalente Cen rio B Tubo multicamada tubo tricomposto tipo Mep
115. des ou elementos estruturais devem ser utilizadas bainhas que evitem a solidariza o das tubagens Cobre PAG 3 4 p ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de cobre N P GINAS 4 Os cortes e dobragens devem ser efectuados de uma forma trabalhada de modo a evitar a redu o das suas sec es interiores bem como a ovaliza o dos tubos que pode equacionar a diminui o das suas resist ncias mec nicas As tubagens de cobre n o necessitam de protec es particulares para os choques t rmicos ou mec nicos Na instala o de tubagens vista deve se ter em especial aten o as caracter sticas das paredes de suporte devido aos sistemas de fixa o usados As dobragens devem ser executadas com raios de curvatura amplos de modo a afastar tens es elevadas nessas zonas Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes 8 Referencial normativo NP EN 1057 2008 Cobre e ligas de cobre Tubos de cobre sem soldadura para sistemas de distribui o de gua e de g s em aplica es sanit rias e de aquecimento EN 806 2000 Specification for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 3 Pipe sizing Simplified method Part 4 Installation EN 13349 2002 Copper and copper alloys Pre insulated
116. di es indispens veis de qualidade Neste sentido os sistemas prediais devem ser executados de forma a garantir uma qualidade adequada ao seu uso Salienta se que algumas condi es t cnicas s o vistas como elementos determinantes ao correcto desempenho destes sistemas O elevado progresso no mundo da qu mica aliado ao alt ssimo desenvolvimento tecnol gico actual tem permitido um n vel not vel de procura descoberta e utiliza o de materiais termopl sticos De facto estes materiais possuem extraordin rias propriedades tipologias e formas o que os torna produtos modernos cada vez mais importantes no sector da constru o civil designadamente no segmento dos edif cios de habita o 101 Parte II An lise Econ mica Neste contexto os pl sticos possuem uma grande variedade de caracter sticas o que os torna particularmente atraentes nas suas variadas aplica es sendo uma das principais causas da sua enorme vulgariza o e competitividade Verifica se que os termopl sticos t m revelado caracter sticas fundamentais aumentando a cada ano a sua preponder ncia Por outro lado as tubagens met licas para distribui o de gua ainda possuem bastante procura pois com as novas exig ncias do ponto de vista t rmico e solar dos edif cios promoveu se o aumento da sua utiliza o devido essencialmente resist ncia a altas temperaturas Todavia o custo dos materiais met licos normalmente um entrave sua utiliza
117. dido Alguns fabricantes e distribuidores PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A SANITOP Material sanit rio Lda CABRAL amp SOUSA Materiais de Constru o Lda SULTUBOS Materiais para Canaliza es Lda ATUSA Accesorios de hierro maleable para tuberias Ferro Fundido PAG 3 3 1 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policroleto de vinilo n o plastificado PVC U n P GINAS 4 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativos a tubos de policroleto de vinilo n o plastificado destinados utiliza o em redes de drenagem de guas residuais dom sticas Principais caracter sticas da tubagem Segundo a normaliza o s devem ser utilizados para as guas residuais dom sticas tubos de PVC U que possuam marca o B ou BD O policroleto de vinilo resulta da polimeriza o do mon mero cloreto de vinilo Existem v rios tipos de policroleto de vinilo que se distinguem pelo valor do seu peso molecular e pelo processo de fabrico O policloreto de vinilo puro um p branco que ap s a manipula o sem adi o de plastificantes se transforma em PVC r gido Os tubos de policroleto de vinilo n o plastificado apresentam tons de cinza Normalmente os tubos s o fornecidos em varas A leveza deste material facilita o transporte e a manipula o nas opera es de carga e descarga Resist ncia a incrusta
118. dos preven o contra a corros o natureza dos materiais instala es complementares como o caso de esta es elevat rias elementos sobrepressores e reservat rios e verifica o dos sistemas englobando os ensaios e desinfec es a efectuar nas redes Contudo no que diz respeito a alguns crit rios e m todos relativos s instala es prediais o Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto encontra se desactualizado pois trata se de um documento que data do ano 1995 Neste sentido ser importante que as entidades competentes promovam uma r pida actualiza o do presente regulamento 3 3 1 Concep o geral das redes de distribui o de gua O primeiro aspecto a apreciar na concep o de uma rede predial de distribui o de gua prende se com a considera o dos caudais m nimos caudais instant neos a assegurar nos dispositivos de utiliza o instalados em cada frac o Art n 90 D R 23 95 24 O caudal de dimensionamento condicionado pelo coeficiente de simultaneidade que tem em considera o a probabilidade de funcionamento em simult neo dos dispositivos de utiliza o instalados Denomina se por coeficiente de simultaneidade de um determinado tro o a rela o entre o caudal de c lculo Quim caudal de dimensionamento e o caudal acumulado de todos os dispositivos de utiliza o alimentados atrav s desse tro o Qacu 75 Uma boa refer ncia pr tica ser considerar o coeficiente de
119. dos Sistemas Energ ticos e de Climatiza o dos Edif cios Anexo III Espessuras minimas de isolamento Lisboa 2006 111 Refer ncias Bibliogr ficas 86 Salta M Redes de distribui o de gua em grandes edif cios Caracter sticas e durabilidade dos materiais met licos Semin rio Materiais em ambiente maritimo Funchal 2007 87 Tubos de Chumbo Dispon vel em http www lojaacquafish com br home Dicas Detalhes aspx id 5 Acesso em 04 11 2010 88 US Department of Health and Human Services Public Health Service ATSDR Agency for Toxic Substances and Disease Registry Toxicological profile for lead Atlanta Georgia U S Department of Health and Human Services 1999 Dispon vel em http www atsdr cdc gov toxprofiles tp13 pdf Acesso em 30 10 2010 89 Wikipedia gua Dispon vel em http pt wikipedia org wiki C3 8 gua Acesso em 10 10 2010 90 Wikip dia Cobre Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Cobre Acesso em 28 11 2010 91 Wikipedia Organiza o internacional de normaliza o Dispon vel em http pt wikipedia org wiki Organiza C3 A7 C3 A30 Internacional para Padroniza C3 A7 C3 A30 Acesso 11 11 2010 92 Workshop O PVC na drenagem predial Aplica o da norma Europeia EN 1329 8 de Julho de 2009 Dispon vel em http angip com en links 100 links uteis bibliografia Acesso em 24 11 2010 112 ANEXOS ANEXO I ANEXO I ANEXO I ESPECIFICA ES T CNICAS DE TUBAGE
120. dos experimentais revelam que os danos causados pelo chumbo podem afectar fun es da mem ria em todas as etapas do ciclo de vida 44 56 Nos Estados Unidos efectuou se entre 1976 e 1980 uma investiga o complexa com um universo de 2695 crian as de idade igual ou inferior a 7 anos tendo se conclu do que existia uma concord ncia entre os n veis crescentes de chumbo no sangue e a redu o do peso e da altura 88 13 Parte I An lise T cnica Figura 5 Tubos de chumbo 87 Gra as ao conhecimento dos preju zos causados pelas tubagens de chumbo Figura 5 foi impulsionada a erradica o total deste metal nas instala es prediais a executar de novo Contudo segundo dados da EPAL nomeadamente na regi o de Lisboa em muitas edifica es antigas ainda poss vel encontrar canaliza es e acess rios de chumbo nas redes de gua para consumo 4 Deste modo seria pertinente efectuar um levantamento do uso deste material de forma a compreender os malef cios que os utilizadores das habita es ainda se encontram sujeitos Nas d cadas de 60 e 70 ocorreu um enorme progresso no desenvolvimento da ind stria dos pol meros que agitou totalmente o sector das instala es prediais A possibilidade de oferta de tubagens de polietileno ou policloreto de vinilo materiais que se destacam por serem leves de f cil instala o e custo relativamente baixo proporcionou uma generaliza o do policloreto de vinilo em Portugal
121. dos tubos deve ser efectuada de uma forma cuidada com uma ferramenta adequada para o efeito de forma a evitar a diminui o das suas resist ncias mec nicas Figura 29 Se a liga o de tubo acess rio for realizada atrav s do processo de aperto com acess rios mec nicos as seguintes etapas devem ser tidas em considera o Figura 29 50 1 Aplicar nas extremidades do tubo a tampa met lica ou pl stica 2 Inserir o tubo no acess rio 3 Realizar o procedimento de aperto 4 Verificar se o alinhamento est correcto Figura 29 Procedimento correcto de liga o tubos de polibutileno acess rios 50 6 10 Tubagens multicamada 6 10 1 Caracter sticas do material As tubagens multicamada destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente Presentemente estes tubos podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 100 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o exceda as 100 horas 39 70 O tubo multicamada constitu do por duas camadas de pl stico sendo o polietileno reticulado PEX ou polietileno de alta densidade PEAD aquele que os fabricantes normalmente mais utilizam e uma camada interm dia de alum nio soldado com recurso a solu es tecnol gicas avan adas Assim torna se poss vel conjugar as vantagens dos materiais termopl sticos bom processamento e baixa condutibilidade t rmica com as dos metais estabilidade dimensional e elevada resist n
122. e gua Nas redes de distribui o de guas a or amenta o e toda a parte econ mica que lhe inerente fulcral para o sucesso na execu o das mesmas Assim para assegurar um estudo rigoroso procurou se junto dos fabricantes e distribuidores certificados deste sector de mercado os pre os dos materiais para deste modo se conseguir efectuar os or amentos dos cen rios elaborados 89 Parte II An lise Econ mica A discrep ncia de pre os dos tubos das redes de distribui o de gua not ria Neste contexto faz todo o sentido demonstrar a evolu o do custo da tubagem atrav s de compatibiliza o de di metros internos dos tubos Nas figuras 47 e 48 apresentam se dois gr ficos ilustrativos do desenvolvimento dos pre os das canaliza es que foram objecto de an lise na parte I desta disserta o Contudo visto que pr tica actual dos fabricantes e distribuidores disponibilizarem os pre os por metro de tubo os valores dos gr ficos abaixo ser o analisados por metro linear de tubagem de destacar que dada a quantidade de tubos analisados houve a necessidade de separar os materiais termopl sticos dos met licos para facilitar a an lise e a retirada de conclus es Multicamada 46 80 Multicamada PVC C 36 63 Pp PP 34 95 PEX PB 32 07 PB Custo em euros Polietileno Polietileno 16 67 PYC C Di metro
123. e a de um posterior erro grave de concep o 4 4 2 Erros construtivos Nos sistemas prediais a exist ncia de defici ncias de constru o manifesta se normalmente em servi o pela ocorr ncia de roturas devido frequentemente a liga es mal efectuadas ou incompatibilidade de materiais Deste modo para cada instala o devem ser adoptadas pr ticas construtivas eficientes para colmatar todas as situa es particulares 20 Parte I An lise T cnica Neste contexto os erros construtivos mais comuns na instala o das tubagens de distruibui o de gua e drenagem de guas residuais s o os seguintes Instaladores com falta de forma o espec fica Equipamentos inadequados Rendimentos mal calculados que levam ao incumprimento de prazos Incumprimento de especifica es relativas aos tempos de secagem e jun es mal executadas Defeitos na realiza o da calibra o com o utens lio indicado antes da uni o do acess rio Defeitos no material impurezas e fragilidade Incumprimento na curvatura dos tubos r gidos Falta de preven o das condensa es tubos de gua quente devem circular acima de tubos de gua fria quando na vizinhan a Falta de cautela a instalar os tubos Nunca instalar tubagens em meios agressivos As canaliza es met licas devem ser preferencialmente executadas com o mesmo material em todo o seu desenvolvimento Falta de isolamento os materiais dev
124. e assentamento de v lvulas de seccionamento para 1 1 1 2 tubagem em tubo de a o inox tipo Mapress ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 2 1 J gua Fria 1 1 1 2 1 1 6 76 1 mm un 2 00 625 98 1 251 96 1 1 1 2 1 2 6 42 mm un 3 00 222 14 666 42 1 1 1 2 1 3 9 35 mm un 10 00 164 25 1 642 50 1 1 1 2 1 40 28 mm un 27 00 122 92 3 318 84 1 1 1 2 1 5 9 22 mm un 20 00 101 25 2 025 00 1 1 1 2 1 6 9 18 mm un 3 00 78 50 235 50 1 1 1 2 1 7 6 15 mm un 10 00 60 15 601 50 Total do capitulo 9 741 72 1 1 1 2 2 Agua Quente 1 1 1 2 2 10 28 mm un 17 00 122 92 2 089 64 1 1 1 2 2 2 6 22 mm un 5 00 101 25 506 25 Total do cap tulo 2 595 89 Fornecimento e assentamento de v lvulas de reten o para tubagem 1 1 1 3 Jem tubo de a o inox tipo Mapress ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 3 1 Agua Fria 1 1 1 3 1 1 28 mm un 8 00 9 45 75 60 1 1 1 3 1 2 9 22 mm un 13 00 6 47 84 11 Total do cap tulo 159 71 Fornecimento e montagem de isolamento para tubos de ago inox com 1 1 1 4 Juma espessura minima de 2 cm incluindo todos os trabalhos ml 210 00 3 56 747 60 complementares Total do cap tulo 747 60 Fornecimento e montagem de torneiras de servi o com rosca para 1 1 1 5 lavagens incluindo mangueira pl stica com 15 m de comprimento e un 11 00 8 89 97 79 todos o
125. e cloretos d Na utiliza o de tubagens de a o galvanizado deve se evitar temperaturas de gua superiores a 60 C em funcionamento cont nuo e S o normalmente comercializados em varas f A selec o do revestimento mais adequado depende das condi es de utiliza o g Os tubos sem costura s o obtidos geralmente por extrus o e mandrilagem h N o s o adequadas para a condu o de guas desmineralizadas para hemodi lise e laborat rios i Estes tubos possuem elevada resist ncia mec nica e estabilidade dimensional A o Galvanizado PAG 1 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o Galvanizado S rie m dia AG N P GINAS 4 3 Di metros nominais Os di metros nominais de AG s rie m dia variam entre os 6 e 150 mm Di metro Di metro exterior Espessura nominal especificado mm de parede mm Nota A gama de dimens es dos tubos de AG apresentada est de acordo com a NP EN 10255 2004 A1 2008 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Di metro nominal o Afastamento m ximo entre bra adeiras m mm Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos A o Galvanizado PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o Galvanizado S rie m dia AG P GINAS 4 5 Acess rios
126. e custos para cada um dos cen rios elaborados Salienta se que todos os cen rios averiguados foram executados de uma forma coerente pois a grande variedade de acess rios e materiais que constituem as instala es prediais de drenagem for a a uma an lise cuidada Com vista satisfa o das exig ncias funcionais actuais foram tidas em considera o algumas solu es t cnicas para melhoramento da performance e do desempenho deste tipo de solu es destacando se o melhoramento das condi es de conforto ac stico atrav s da introdu o do cen rio 4 tubagens insonorizadas Elaborados os or amentos finais para o caso de estudo da presente disserta o Cen rio 1 tubo PVC U PN 6 Cen rio 2 tubo PVC U para tro os individuais e colectivos e ferro fundido para tubos de queda Cen rio 3 tubo de polietileno de alta densidade Cen rio 4 tubo de Polietileno apresenta se no quadro 21 o resumo dos custos totais de instala o 97 Parte II An lise Econ mica Quadro 21 Quadro resumo dos custos totais dos cen rios investigados Custo total de instala o Custo m de constru o Cen rio 1 tubo PVC U PN 6 tipo Polidom ou equivalente Cen rio 2 tubo PVC U tipo Polidom ou equivalente para tro os individuais e colectivos e ferro 14 701 00 26 00 fundido do tipo Super Metallit ou equivalente para tubos de queda Cen rio 3 tubo de polietileno de alta densidade
127. e dos acess rios No processo de colagem outro aspecto a ter aten o consiste na limpeza das extremidades do tubo e do acess rio com um pano limpo de forma a remover eventuais sujidades As zonas a colar devem ser mantidas entre 20 C a 30 C 53 71 No segundo processo a liga o por an is de estanquidade feita atrav s da coloca o destes na base do abocardamento devendo os referidos an is ser devidamente lubrificados antes de serem introduzidos no abocardamento O lubrificante utilizado deve ser o mais in cuo poss vel e a remo o de quaisquer rebarbas na introdu o do abocardamento deve ser cuidada de modo a evitar que os an is de estanquidade se degradem 71 A dobragem dos tubos de PVC U n o recomendada Contudo em situa es inevit veis necess rio recorrer a meios de aquecimento como ma aricos de ar quente ou estufas e nunca a magaricos de chama directa 71 7 4 Polietileno de alta densidade PEAD 7 4 1 Caracter sticas do material Algumas caracter sticas dos tubos de polietileno de alta densidade j foram abordadas no cap tulo anterior capitulo 6 pelo que as suas refer ncias n o ser o novamente repetidas 66 Parte I An lise T cnica As tubagens de polietileno de alta densidade podem ser utilizadas nos sistemas prediais de drenagem de guas residuais O polietileno de alta densidade apresenta uma estrutura praticamente isenta de ramifica es E um pl stico r gido re
128. edifica es Nas instala es prediais de drenagem de guas residuais devem prever se a instala o de v lvulas de seccionamento sempre que seja previs vel a necessidade de corte na rede de drenagem para eventuais opera es de manuten o ou reabilita o 5 2 Cuidados especiais na montagem de tubos met licos Na selec o das tubagens met licas n o devem ser consideradas apenas as condi es de aplica o mas importa tamb m compreender que cada metal se comporta de maneira diferente quando sujeito a ac es de temperatura variada 75 Neste enquadramento importa real ar que os metais t m caracter sticas f sicas completamente distintas Assim o projectista aquando da escolha da tubagem met lica deve ter especial aten o tens o de rotura condutibilidade t rmica e ao coeficiente de dilata o t rmica As varia es de comprimento assumem especial relev ncia sempre que as tubagens met licas se destinam ao transporte de gua quente Actualmente as varia es de dilata o das tubagens est o devidamente identificadas e comprovadas pelos fabricantes e produtores deste tipo de materiais de forma a possibilitar aos projectistas e instaladores um conhecimento substancial sobre estes 80 Na instala o de redes de tubagens met licas deve evitar se o contacto entre materiais diferentes de forma a minimizar a ocorr ncia de corros o Por outro lado n o devem ser colocadas tubagens de a o galvanizado a ju
129. eeeeseeescecsaecsaecaecssecssecsseeseeessneseneeeneeeaaeenaes 79 3 2 2 Tra ado da tubagem fleXivel eee ee eeeeeeeeeeseeeeeescecsaecaecaecssecsseeseesseeesaeeeneeeaeeeaaeenaes 80 3 3 Rede domicili ria de drenagem de guas residuais dom sticas cities 81 4 DIMENSIONAMENTO 83 83 4 2 Dimensionamento de gua frid ssssssssssszsssss s s s s r t t z t t etet t t t tes 83 4 3 Dimensionamento de gua 85 4 4 Dimensionamento da rede de drenagem de guas residuais dom sticas ee 86 SANAEISE ECONOMICA ss Senar ET 89 Dh INIPOQU O ss that cria gh desmatada 89 5 2 Caracteriza o e quantifica o geral de 89 5 3 Estudo econ mico das redes de distribui o de 89 5 4 Estudo econ mico de drenagem de guas residuais dom sticas n os 95 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES cssssssssssssssssssssscsessnssesssscssseesesecesesecescsncsseeneeseens 101 6 1 S ntese do trabalho 1 101 0 2 PrincipalS conclus es dade asp po see ando aa Tea pos ada nb idea nos pd 101 6 3 Recomenda es
130. egulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Decreto Regulamentar 23 95 de 23 de Agosto RRAE Regulamento dos Requisitos Ac sticos nos Edif cios RSECE Regulamento dos Sistemas Energ ticos e de Climatiza o dos Edif cios UV Radia o ultra violeta VHI An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios NDICE RESUMO 00 E TRAC SIMBOLOG A 00 E TE ACR NIMOS E ABREVIATURAS si INDICE sois sino E E sda cad vba IX INDICE DE FIGURAS q sisssuscusontscacivensscensoutscsvescesesacoubgeison ses dois cuia anda XIII INDICE DE QUA DROS das XVII INTRODU O Costa A LEE E oS XIX PARTE I T CNICA TNO TAINT RODUTORIA ago a 1 2 QUALIDADE DA GUA EM PORTUGAL cssssssscssscsssscssscsnscsnsccssscensccanscsnscsnsccssccesscennecsnecens 3 3 ALEGIS AC O NACIONAL tinct sone nace eho 7 7 DEZA NOKMNGIIZACAO ERA A dep a dee 7 3 3 Referencial regulamentar DR 23 95 de 23 de 8 3 3 1 Concep o geral das redes de distribui o de
131. eitos provocam por um lado factores de desconforto odores ru dos e por outro durabilidades reduzidas roturas deteriora es obrigando a interven es que em regra s o de custo significativo e de alta incomodidade para os ocupantes das habita es 3 O conceito de qualidade est intimamente ligado ao desempenho destas instala es Do ponto de vista t cnico torna se obrigat rio satisfazer v rios atributos como a resist ncia a durabilidade a efici ncia entre outros Neste contexto as quest es de qualidade das instala es podem resultar da inadequada selec o na fase de projecto de materiais acess rios e equipamentos ou em obra de montagens incorrectas de incumprimentos do projecto e da falta de forma o espec fica dos instaladores 2 Por outro lado o desempenho pode traduzir se por exemplo na rela o entre os custos quer de investimento quer de manuten o e a satisfa o benef cio proporcionada pela disponibilidade e caracter sticas da instala o Em muitas circunst ncias na fase de projecto ao n vel dos equipamentos o sub dimensionamento infelizmente comum sendo esta situa o geralmente motivada por causas econ micas 2 Todavia importa destacar que o correcto desempenho das instala es prediais resulta essencialmente de um sistem tico cumprimento de regulamentos nacionais normas Europeias e regras de instala o Outra perspectiva de encarar o desempenho atrav s do uso correcto do
132. elevada flexibilidade os tubos podem ser dobrados a quente ou a frio Na dobragem a quente deve se utilizar uma pistola de ar quente e nunca submeter os tubos directamente chama 78 O corte dos tubos de PEX deve ser efectuado de uma forma cuidada Neste sentido deve se utilizar uma tesoura pr pria para o efeito promovendo o corte o mais perpendicular poss vel em rela o ao seu eixo 17 Figura 24 A liga o entre tubos e acess rios por compress o ser realizada com a inser o da porca e do anel comprimindo o acess rio contra o tubo Por ltimo realiza se o aperto manualmente da porca o m ximo poss vel 17 Figura 24 50 Parte I An lise T cnica Figura 24 esquerda correcta execu o do corte dos tubos de PEX e direita correcta execu o da uni o entre tubos e acess rios 17 As tubagens de PEX s o compostas por uma vasta gama de acess rios mec nicos de metal sendo estes geralmente de lat o 69 Na instala o de tubagens vista deve se possibilitar que as varia es ocorram livremente pelo que devem ser criadas juntas ou curvas de dilata o Contudo na instala o de tubagens embutidas devido ao elevado coeficiente de dilata o t rmica necess rio envolver as tubagens com mangas de protec o de polietileno termoestabilizado de forma a possibilitar a absor o das dilata es Figura 25 Esta ltima op o preferencial pois estas tubagens destinam se ao trans
133. em analisadas individualmente apresentam varia es percentuais muito acentuadas No entanto no custo global de obra n o s o significativas Deste modo efectuando se uma compara o entre qualidade custo dos materiais dos cen rios analisados para as redes de distribui o de gua verifica se que o tubo tricomposto parede multicamada seria uma solu o altamente vi vel apesar do seu custo ser mais elevado pois os tubos de parede multicamada s o constitu dos por duas camadas de pl stico e uma camada interm dia de alum nio conjugando desta forma as vantagens dos materiais termopl sticos com as dos metais que protagonizam um acrescido desempenho Assim a solu o do cen rio B tubo tricomposto n o implicava um esfor o econ mico muito mais gravoso do que aquele que necess rio com os restantes materiais mais econ micos Concomitantemente ao se utilizarem materiais de qualidade superior garantem se constru es do ponto de vista t cnico mais seguras traduzindo se numa melhoria da qualidade da constru o em Portugal 103 Parte II An lise Econ mica Para an lise econ mica das redes de drenagem guas residuais dom sticas foram igualmente elaborados quatro cen rios onde se considerou que todos os tubos t m um horizonte de projecto de 50 anos Cada um deles dos cen rios foi desmembrado atrav s de actividades que se consideraram condicionantes para o custo final de constru o Da an lise efectuada com b
134. em possuir isolamento com imputrescibilidade e incombustibilidade Figura 8 Falta de isolamento nas tubagens de gua quente tubo de polipropileno Incumprimento da ortogonalidade e paralelismo em rela o a paredes e pavimentos para canaliza es r gidas a Incumprimento na execu o das inclina es para os tro os horizontais a Incumprimento na execu o da dist ncia m nima entre tubos de gua quente e fria Incompatibiliza o com as restantes especialidades estruturas g s electricidade etc Utiliza o de material n o certificado 21 Parte I An lise T cnica Todos os materiais a utilizar na execu o das redes tem que ter a marca o CE Certificado de qualidade assim como todos os aparelhos de medida e ensaio devem ser calibrados pela Entidade de reconhecida compet ncia e avaliados para o efeito pelo Instituto Portugu s de Qualidade Contudo este aspecto nem sempre se verifica provavelmente por quest es de ordem econ mica pois as tubagens sem a marca o CE tornam se consideravelmente mais baratas colocando em causa o correcto funcionamento dos sistemas prediais Assim o bom desempenho das instala es prediais s ser conseguido se determinadas pr ticas forem evitadas Nas figuras 9 10 e 11 fica comprovado um exemplo de que determinadas empresas do sector cometem alguns erros construtivos pondo em causa bom funcionamento dos sistemas prediais Figura 9 esquerda tub
135. em ser efectuados de uma forma trabalhada de modo a evitar a redu o das suas sec es interiores bem como a ovaliza o dos tubos que pode equacionar a diminui o das suas resist ncias mec nicas Neste sentido dever ter se em especial aten o que as dobragens devem ser executadas com raios de curvatura amplos de modo a afastar tens es elevadas nessas zonas 77 44 Parte I An lise T cnica As anomalias mais usuais dos sistemas prediais em tubos de cobre resultam de uma execu o deficiente das juntas devendo sempre ser consultados os documentos de conformidade dos produtos de uni o por soldadura ou brasagem 75 6 5 Tubagens de polietileno PE 6 5 1 Caracter sticas do material As tubagens de PE destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e drenagem de guas residuais Assim na utiliza o destes tubos deve evitar se temperaturas de gua superiores a 25 C em funcionamento cont nuo No entanto pode se assumir temperaturas de servi o at 45 C salvo raras excep es contempladas na norma NP EN 12201 2004 61 O polietileno uma resina termopl stica A liga o de combina es mon meras de etileno d origem a macromol culas lineares designadas por pol meros Daqui resulta um termopl stico que se designa por polietileno 12 55 Este material conhecido pelas suas extensas cadeias moleculares que adquirem uma enorme ductilidade Presentemente estas tubagens s o p
136. en rio 2 Tubo de PVC U PN 6 para tro os individuais e colectivos e tubos de queda em ferro fundido ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia 1 1 3 3 H de ventila o nas coberturas un 8 00 94 08 752 64 Total do cap tulo 1 801 03 1 1 4 C mara de reuni o completa com guiamentos aro e tampa com tampa e ou grelha vedada hermeticamente e com acabamento igual ao do pavimento com as seguintes dimens es 1 1 4 1 1 00x1 00 1 00 lt h lt 1 20m un 1 00 700 00 700 00 Total do cap tulo 700 00 1 1 5 Custo global 14 700 79 ANEXO II Cen rio 3 Tubo de PEAD ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota lAs eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ens
137. eno det m uma resist ncia elevada corros o o que significa que a contamina o da gua de consumo por este fen meno praticamente inexistente Al m disso o seu baixo peso propicia uma f cil instala o em obra 30 55 Os tubos de polibutileno s o caracterizados por um baixo valor de condutividade t rmica o que desperta uma forte diminui o do efeito de condensa o e culmina num sistema seguro e singular 50 Usualmente o polibutileno oferece um custo manuten o baixo 55 dado que caso seja necess rio substituir um tubo j instalado esta substitui o pode ser feita com relativa rapidez Para tal basta somente desencaixar as extremidades do tubo danificado e introduzir um novo tubo caso o modo de instala o seja atrav s de acess rios de aperto mec nico 50 Um das suas caracter sticas a destacar a sua excelente resist ncia qu mica n o devendo contudo ser utilizado em locais com altos n veis de cloro tais como piscinas na medida em que as altas concentra es de cloro podem afectar negativamente a esperan a de vida da tubagem 50 6 9 2 Instala o da tubagem A liga o entre tubos e acess rios de polibutileno pode ser executada mediante o uso dos seguintes processos 25 34 Electrosoldadura Com abocardo para soldadura Mec nicos que podem ser atrav s da utiliza o de materiais de pl sticos ou met licos 55 Parte I An lise T cnica A execu o do corte
138. ente a partir do DN 75 verifica se que a diferen a de pre o entre ambos aumenta No presente gr fico observa se igualmente que os tubos insonorizados Silent db 20 s o substancialmente mais dispendiosos que as canaliza es de PEAD e PVC U Tendo por base os valores apresentados na figura 51 elaborou se uma correla o de modo a efectivar a discrep ncia entre os valores dos tubos analisados Quadro 20 96 Parte II An lise Econ mica Quadro 20 Correla o entre pre os dos tubos por metro linear medidos em percentagem Rela o entre tubos Valores em euros Ferro Fundido PVC U 1 408 Ferro Fundido Silent db 20 1 Silent db 20 PVC U 1 158 O quadro 20 demonstra que em m dia os tubos de ferro fundido s o 408 mais dispendiosos que os tubos de policroleto de vinilo n o plastificado e 99 mais caros que os tubos de Silent db 20 Por outro lado os tubos de PE insonorizado Silent db 20 s o 158 mais dispendiosos que as canaliza es de policroleto de vinilo n o plastificado Dentro deste contexto observou se tamb m que em m dia o pre o dos tubos de PEAD s o apenas 5 mais caros que os tubos de PVC U Atrav s desta correla o verifica se que o pre o dos tubos torna se um factor determinante na escolha do material para as redes de drenagem de guas residuais dom sticas Tal como no sub cap tulo anterior em anexo ANEXO ID apresentado um or amento final com as respectivas actividades
139. er Metallit ou equivalente para tubos de queda Cen rio 3 concep o e dimensionamento em tubo de polietileno tipo Geberit PEAD ou equivalente Cen rio 4 concep o e dimensionamento em tubo de polietileno insonorizado tipo Geberit Silent db20 ou equivalente A escolha dos cen rios procurou ir de encontro ao que actualmente se utiliza no mercado No que diz respeito s instala es prediais de distribui o de gua dentro dos tubos met licos foi apenas 15 Parte II An lise Econ mica investigado o a o inox pois o seu uso bastante significativo Por outro lado o cobre n o entrou nos cen rios pelo facto de n o ser vi vel economicamente realizar o sistema predial de distribui o de gua na sua totalidade com este material devido ao seu pre o extremamente elevado Actualmente o cobre muito utilizado nos sistemas solares devido sua elevada resist ncia a altas temperaturas Dentro deste contexto o a o galvanizado ferro galvanizado tamb m n o foi averiguado pois devido aos problemas de corros o caiu em desuso nas instala es prediais de distribui o de gua Relativamente aos cen rios para as instala es prediais de drenagem de guas residuais dom sticas o crit rio de escolha foi id ntico Investigou se os tubos de PVC U pois o material mais corrente nestas instala es Posteriormente estudou se uma solu o mista com PVC U e ferro fundido pois uma solu o
140. er disponibilizadas outras dimens es mediante acordo com o fabricante 80 Os tubos de a o galvanizado devem ser dotados de um revestimento interno e externo adequado de modo a lhes conferir uma maior capacidade de resist ncia corros o e humidade Neste sentido feita uma imers o final num revestimento de flor de zinco normal ou flor de zinco minimizada O revestimento aplicado deve obedecer os requisitos da norma NP EN 10240 58 A corros o destes tubos est dividida em tr s tipos 86 Corros o generalizada Caracterizada pelo ataque em toda a superf cie met lica que mant m contacto com o meio corrosivo com a consequente diminui o de espessura Figura 15 Corros o por picadas Caracterizada por ser um tipo de corros o localizada que consiste na forma o de pequenas cavidades de profundidade consider vel Figura 15 Corros o bi met lica Corros o galv nica podendo ocorrer quando metais diferentes 21 43 est o em contacto num electr lito comum Concomitantemente a corros o das tubagens de ferro galvanizado resulta de 86 a PH lt 7 gua agressiva Electr lito toda a subst ncia que dissociada ou ionizada origina i es positivos pela adi o de um solvente Deste modo torna se um condutor el ctrico 37 Parte I An lise T cnica Teores elevados de cloretos e sulfatos Temperatura gt 60 C Teores elevados de cobre Velocidade de circula
141. es As canaliza es de policroleto de vinilo n o plastificado possuem baixa resist ncia mec nica baixa resist ncia a elevadas temperaturas baixa resist ncia f sica aos choques e ao fogo e pouca estabilidade dimensional N o possui resist ncia aos raios UV Policroleto de vinilo n o plastificado PAG 1 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policroleto de vinilo n o plastificado PVC U n P GINAS 4 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PVC U variam entre os 32 e 315 mm Espessura de parede mm Di metro rea de aplica o nominal mm ma EHEHEH A IE 5 EEE ee ses agas Nota A gama de dimens es dos tubos de PVC U apresentada est de acordo com a NP EN 1329 2002 4 Afastamento m ximo entre abracadeiras Di metro Afastamento m ximo entre abracadeiras m nominal mm TES Posi o vertical Posi o horizontal Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos Policroleto de vinilo n o plastificado PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policroleto de vinilo n o plastificado PVC U n P GINAS 4 5 Acess rios Acess rios em policroleto de vinilo n o plastificado SOS A Curva de Designa o Uni o simples fee Joelho de 9
142. es elementos Nos circuitos de distribui o de gua quente bem como nos circuitos de retorno devem ser isolados termicamente com um material incombust vel n o corrosivo e resistente humidade Evitar o contacto entre a o inox e a o corrente pois pode provocar corros o electrol tica Deve se minimizar zonas de mudan a brusca na direc o do fluxo curvas t s etc m Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Referencial normativo NP EN ISO 1127 1999 Tubos de a o inoxid vel Dimens es toler ncias e massas convencionais por unidade de comprimento EN 10204 2004 Produtos met licos Tipos de documentos de inspec o NP EN 10312 2004 Tubos soldados de a o inoxid vel para transporte de gua e outros l quidos aquosos Condi es t cnicas de fornecimento EN 10088 1 2005 Stainless steels Part 1 List of stainless steels EN 806 1 2000 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified method Part 4 Installation EN 12502 1 2004 Protection of metallic materials against corrosion guidance on the assessment of corrosion likelihood in water distribution and storage systems Part 1 General A o Inoxid vel PAG 3 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o inoxid vel S rie 1 AI N P GINAS
143. ess rios mec nicos de metal sendo estes geralmente de lat o A articula o entre acess rios e tubos atrav s da compress o ou da press o Devido sua elevada flexibilidade os tubos podem ser dobrados a quente ou a frio O corte deve ser efectuado de uma forma cuidada Neste sentido deve se utilizar uma tesoura pr pria para o efeito promovendo o corte o mais perpendicular poss vel em rela o ao seu eixo Na instala o de tubagens vista deve se possibilitar que as varia es ocorram livremente pelo que devem ser criadas juntas ou curvas de dilata o Na instala o de tubagens embutidas devido ao elevado coeficiente de dilata o t rmica necess rio envolver as tubagens com mangas de protec o de polietileno termoestabilizado As dobragens devem ser executadas de uma forma cuidada com raios de curvatura amplos O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de polietileno reticulado de modo a garantir o seu estado de conserva o Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Polietileno reticulado PAG 3 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno reticulado PEX N
144. ferentes Tipos de Tubagens e Acess rios S mbolo Unidade Designa o Ts Taxa de ocupa o AT C Varia o de temperatura V m s Velocidade de escoamento AL m Varia o do comprimento VI An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios ACR NIMOS E ABREVIATURAS AG A o galvanizado Al A o inoxid vel Art Artigo CEN Comit Europeu de Normaliza o Cu Cobre DL Decreto lei DN Di metro nominal DR Decreto Regulamentar EPAL Empresa Portuguesa das guas de Lisboa S A EN Norma Europeia ERSAR Entidade Reguladora dos Servi os de gua e Res duos FAO Organiza o das Na es Unidas para Agricultura e Alimenta o FF Ferro Fundido IPQ Instituto Portugu s de Qualidade IRAR Instituto Regulador de guas e Res duos ISO Internacional Standardization Organization Organiza o Internacional de Normaliza o LNEC Laborat rio Nacional de Engenharia Civil NP Norma Portuguesa OMS Organiza o Mundial de Sa de ONU Organiza o das Na es Unidas PB Polibutileno PE Polietileno PEAD Polietileno de alta densidade PEX Polietileno reticulado PP Polipropileno PP R Polipropileno random VII An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios PVC Policloreto de vinilo PVC C Policloreto de vinilo clorado PVC U Policloreto de vinilo n o plastificado RGSPPDADAR R
145. fria no interior de edif cios EN 806 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified Part 4 Installation ENV 12018 2001 Plastics piping systems Guidance for the installation inside buildings of pressure piping systems for hot and cold water intended for human consumption Alguns fabricantes e distribuidores GEBERIT Tecnologia Sanitaria S A SANITOP Material sanitario Lda GIACOMINI PORTUGAL Sistemas Sanit rios e Climatiza o Lda COPRAX Com rcio e Ind stria do Pl stico Lda PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A Multicamada PAG 4 4 1 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de Ferro Fundido FF N P GINAS 3 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativos a tubos de ferro fundido destinados utiliza o em redes de drenagem de guas residuais dom sticas Principais caracter sticas da tubagem a O ferro fundido provavelmente o nico material met lico utilizado nas instala es prediais de drenagem de guas residuais devido ao facto do custo dos materiais met licos ser indubitavelmente mais elevado b A tubagem e acess rios em ferro fundido para edif cios de habita o poder o ser elaborados a partir de produtos a partir da reciclagem de ferro fundido cuidadosamente seleccio
146. gem residual n o estiverem em bom estado e houver fugas poder ocorrer a contamina o da rede de gua de consumo Neste sentido tendo em considera o a economia do sistema e a sua interliga o com as restantes especialidades a desenvolver no edif cio o estabelecimento de um correcto tra ado determinante 74 Para estabelecer uma defini o correcta do tra ado teve se em considera o alguns princ pios e crit rios fundamentais j citados anteriormente Na figura 43 apresenta se o tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 do cen rio 2 das redes prediais de drenagem de guas residuais dom sticas que servem de base para os diversos cen rios analisados neste caso de estudo 81 Parte II An lise Econ mica Neste mbito apresentado no anexo III o tra ado definitivo das instala es prediais de drenagem de guas residuais dom sticas do edif cio em estudo LEGENDA TUBO DE QUEDA DE GUAS RESIDUAIS NEGRAS E BRANCAS TUBO DE VENTILA O E OU DESENFUMAGEM CONDUTA DE EXAUST O DE FUMOS E OU GORDURAS ZONA T CNICA SIF O CAMA DE PAVIMENTO NAO SINFONADA INCUNA O DO TRO O COM 2 BOCA DE LIMPEZA
147. gens e inconvenientes dos tubos de ferro fundido Quadro 14 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de ferro fundido 47 48 75 Alt ssima durabilidade M o de obra especializada E Resist ncia elevada abras o Custo elevado Expans o t rmica reduzida Peso elevado Isolamento ac stico razo vel Dif cil manuseamento Recicl vel transporte A robustez deste material confere aos sistemas prediais de drenagem uma elevada estabilidade do ponto de vista dimensional propiciando uma boa resist ncia ao impacto Os sistemas de revestimento devem ser adequados e seleccionados em fun o da composi o qu mica das guas a evacuar 47 Este material possui uma transmiss o sonora reduzida conferindo uma razo vel qua lidade ac stica Por outro lado outra caracter stica dos FF reside na resist ncia a temperaturas na ordem dos 80 C no caso de utiliza es pontuais e de 95 C no caso de utiliza es de pico 48 A corros o electroqu mica n o afectar os tubos de FF se existir um tratamento qu mico adequado base de um fosfato de zinco ou um revestimento de epoxy com uma espessura homog nea 47 7 2 2 Instala o da tubagem A liga o entre tubo tubo e tubos acess rios de FF executada atrav s dos seguintes processos 66 75 Com abocardamento Sem abocardamento 63 Parte I An lise T cnica Relativamente ao primeiro processo a liga
148. hos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 1 HABITA O MULTIFAMILIAR Pinhal de Vila Ch Barreiro 11 Redes Interiores de Esgotos Dom sticos 1 1 1 Fornecimento e assentamento de tubagem em PVC U PN6 tipo Polidom nas descargas dos aparelhos incluindo acess rios liga es e todos os trabalhos necess rios 1 1 1 1 50 mm ml 25 00 9 38 234 50 1 1 1 2 1975 mm ml 60 00 14 72 883 20 1 1 1 3 1990 mm ml 25 00 17 12 428 00 Total do capitulo 1 545 70 1 1 2 Tubos de ferro fundido tipo SUPER METALLIT U incluindo liga es e acess rios fura es e fixa es abertura e enchimento de ro os bem como todos os acess rios bocas de limpeza e ensaios em tubos de queda com as respectivas prumadas de ventila o com os seguintes di metros 1 1 2 1 Jo 100 mm ml 65 00 79 72 5 182 06 1 1 2 2 125 mm ml 45 00 121 60 5 472 00 Total do capitulo 10 654 06 113 Fornecimento e assentamento dos seguintes equipamentos incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 3 1 Sif6es de Garrafas un 67 00 11 27 755 09 1 1 3 2 Caixas de pavimento un 22 00 13 33 293 30 ANEXO II C
149. i metro interno Resist ncia s incrusta es nos acess rios Conex o relativamente r pida Boa resist ncia electro qu mica 57 Parte I An lise T cnica Gra as presen a do alum nio a tubagem multicamada extremamente male vel e r pida de instalar Esta tubagem pouco propensa a fen menos de cavita o reduzindo se o aparecimento de ru do devido ao escoamento 11 19 6 10 2 Instala o da tubagem Os tubos multicamada s o compostos por uma vasta gama de acess rios podendo estes ser mec nicos de metal normalmente lat o ou de materiais termopl sticos 39 70 Salienta se tamb m nestas tubagens que a execu o das liga es entre tubos e acess rios deve ser efectuada de uma forma cuidada Neste contexto a liga o pode ser realizada de duas formas recorrendo a liga es em press o Press fitting ou a liga es em compress o aperto roscado 39 70 Se a liga o de tubo acess rio for realizada atrav s do processo de press o Figura 31 todo o procedimento constitu do por 4 etapas deve ser seguido 19 1 A realiza o do corte do tubo dever ser efectuada com uma ferramenta apropriada para o efeito promovendo o corte o mais perpendicular poss vel em rela o ao seu eixo 2 A calibra o do tubo executada atrav s de um calibrador apropriado para o efeito 3 A inser o do acess rio determinante o oper rio deve certificar se que o
150. iada para o efeito promovendo o corte o mais perpendicular poss vel em rela o ao seu eixo A calibra o do tubo executada atrav s de um calibrador apropriado para o efeito Ainser o do acess rio determinante o oper rio deve certificar se que o tubo foi introduzido at ao batente final prensagem do acess rio sobre o tubo dever ser realizada com o prensador manual ou el ctrico apropriado para o efeito d Salienta se tamb m nestas tubagens que a execu o das liga es entre tubos e acess rios deve ser efectuada de uma forma cuidada e As dobragens destes tubos devem ser executadas de uma forma cuidada com raios de curvatura amplos em fun o de cada di metro nominal de forma a evitar a redu o das suas sec es f O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios Multicamada PAG 3 4 9 h ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens multicamada N P GINAS 4 Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens multicamada de modo a garantir o seu estado de conserva o Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Referencial normativo NP EN ISO 21003 2010 Sistemas de tubagens multicamada para instala es de gua quente e
151. icomposto nas zonas comuns do edif cio e polietileno reticulado dentro das habita es ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia 1 1 2 2 2 gua Quente 1 1 2 2 2 1l 20 mm un 8 00 13 94 111 52 Total do capitulo 111 52 Fornecimento e assentamento de v lvulas de reten o para tubagem em tubo 1 1 2 3 polietileno reticulado tipo Giacomini ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 2 3 1 Agua Fria 1 1 2 3 1 1 6 32 mm un 8 00 10 49 83 92 Total do cap tulo 83 92 Fornecimento e montagem de mangas de protec o cor vermelha e azul para 1 1 2 4 tubagem de polietileno reticulado tipo Giacomini incluindo todos os ml 640 00 0 99 633 60 trabalhos complementares Total do cap tulo 633 60 Fornecimento e montagem de torneiras de servi o com rosca para lavagens 1 1 2 5 fincluindo mangueira pl stica com 15 m de comprimento e todos os trabalhos un 11 00 8 99 98 89 complementares Total do cap tulo 98 89 1 1 2 6 Custo global 18 065 52 ANEXO II Cen rio 1 Tubo de PVC U PN 6 ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de
152. icroleto de vinilo n o plastificado PVC U s o os mais econ micos Comparativamente os tubos de ferro fundido s o em m dia 408 mais dispendiosos que os de policroleto de vinilo n o plastificado Para an lise econ mica das redes domicili rias de distribui o de gua quente e fria foram elaborados quatro cen rios onde se considerou que todos os tubos t m um horizonte de projecto de 50 anos Cada cen rio foi desmembrado atrav s de actividades que se consideraram condicionantes para o custo final de constru o Da an lise efectuada com base num exemplo real de um edif cio multifamiliar no Pinhal na Vila Ch Barreiro distrito de Set bal concluiu se que para as instala es de guas o cen rio mais econ mico a solu o mista com tubo de polietileno reticulado PEX dentro das habita es e tubo de parede multicamada tubo tricomposto nas zonas comuns seguindo se o da solu o em tubo de polipropileno 20 mais dispendioso O cen rio B com a solu o com tubo de parede multicamada tubo tricomposto revelou se 51 mais caro do que a solu o do cen rio D O cen rio com tubo de a o inox afigurou se como a solu o mais dispendiosa 85 mais caro que o cen rio D Verificou se ainda que as principais diferen as de custo entre cen rios ocorrem ao n vel das seguintes actividades Instala o e fornecimento de tubos de gua quente e fria Instala o e fornecimento de v lvulas Se estas actividades for
153. ida comum aos cen rios A a D Comuns Bateria de contadores Realizado por s escala Desenho n Maio de 2011 Marco Pereira i LEGENDA J fo UI PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO A PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR la V LVULA DE SECCIONAMENTO gt N A Y V LVULA DE RETEN O ZONA T CNICA Bateria de Contadores Piso O Direito T2 Servi os comuns Piso 1 Direito T3 Piso 2 Direito T3 Piso 3 Direito T3 Piso 3 Esquerdo T2 Piso 2 Esquerdo T2 Piso 1 Esquerdo T2 Piso O Esquerdo T APARELHOS LIGA O lavat rio bid sanita m quinas lava loi a banheira 20 esquentador Engenharia Civil FCT UNL Disserta o em Constru o 4 a Ars Projecto de Redes de guas Tubagem flex vel do cen rio D i Realizado por Escala Planta do Piso O p 1 100 4 Desenho n amp Maio de 2011 Marco Pereira Entrada de gua 8 LEGENDA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO A PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE GUA FRA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBAGEM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR ui V LVULA DE SECCIONAMENTO 4 V LVULA DE RETEN O N ZONA T CNICA APARELHOS Lica o m quinas lava loi a banheira esquentador Es ESA AR Escala 1 100
154. iores dos tubos de queda iv Escolha dos di metros nominais DN Para o dimensionamento dos tubos de queda considerou se sempre as taxas de ocupa o de modo a promover a dispensa ou n o da ventila o secund ria A taxa de ocupa o num tubo de queda consiste na raz o entre a rea ocupada pela massa l quida e a rea da sec o interior do tubo 75 Os di metros nominais dos tubos de queda s o sempre constantes em toda a sua extens o A ventila o das instala es conseguida atrav s do prolongamento dos tubos de queda at a sua cobertura com abertura para a atmosfera Verificou se atrav s do rigor dos c lculos que o edif cio em estudo n o necessitaria de ventila o secund ria pois nenhum dos tubos de queda tem um caudal de c lculo superior a 700 l min nem altura superior a 35 metros Acrescenta se ainda que atrav s da metodologia de c lculo adoptada o di metro nominal dos tubos de queda n o inferior ao maior dos di metros dos ramais a eles ligados Seguidamente no cap tulo 5 apresenta se o estudo econ mico da presente disserta o 88 Parte II An lise Econ mica 5 AN LISE EC NOMICA 5 1 Introdu o A elabora o da presente an lise econ mica teve por base os pre os correntes de mercado dos materiais cedidos pelos fabricantes e distribuidores certificados alguns valores de refer ncia de or amenta o de obras e de quantifica o da m o de obra Abdicou se deste modo de um c
155. is de Constru o e Climatiza o S A Polipropileno PAG 3 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno reticulado PEX N P GINAS 4 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de polietileno reticulado destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a Estes tubos podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 95 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o exceda as 100 horas b Possibilidade de instala o no pavimento c Estes tubos possuem um elevado valor do coeficiente de dilata o t rmica linear oa e Os tubos possuem cores diversas preto branco etc S o comercializados em varas ou em rolos f Estes tubos n o s o afectados por guas de baixo pH cidas g Baixa resist ncia aos raios UV 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de PEX variam entre os 12 e 160 mm Estes s o classificados pela s rie do tubo S y Espessura nominal mm Di metro nominal S rie 3 2 1 5 1 8 2 9 3 6 3 7 4 5 8 4 10 3 10 0 12 3 15 1 ga 10 3 15 7 19 2 EA EA EE SS _ O a E A Nota A gama de dimens es dos tubos de polietileno apresentada est de acordo com a NP EN ISO 15875 2 2
156. is de liga o Art n 150 D R 23 95 24 Os tubos de queda de guas residuais dom sticas t m por finalidade a condu o destas guas desde os ramais de descarga at aos colectores prediais servindo simultaneamente para ventila o das redes prediais e p blicas Art n 229 D R 23 95 24 Os sistemas de drenagem de guas residuais dom sticas s o dotados obrigatoriamente de ventila o prim ria que obtida normalmente pelo prolongamento de tubos de queda at sua abertura na atmosfera ou quando estes n o existem pela instala o de colunas de ventila o nos extremos de montante dos colectores prediais Os sistemas devem dispor quando necess rio de 10 Parte I An lise T cnica ventila o secund ria parcial ou total realizada atrav s de colunas ou de ramais e colunas de ventila o Art n 203 D R 23 95 24 de car cter obrigat rio a instala o de coluna de ventila o sempre que o caudal de c lculo nos tubos de queda com altura superior 35 metros for maior que 700 l min Art n 231 D R 23 95 24 Acrescenta se ainda que sempre que na remodela o ou amplia o de um sistema haja aumento do caudal deve comprovar se a sufici ncia da capacidade de transporte dos tubos de queda e dos colectores prediais bem como da ventila o do sistema 75 11 12 Parte I An lise T cnica Parte I An lise T cnica 4 APRECIA O GLOBAL DAS INSTALA ES P
157. l nem colectivo 79 22 Figura 11 Exemplos de incompatibilidades com as restantes especialidades de projecto procedeu se destrui o de elementos estruturais de modo a efectuar a passagem dos tubos 23 Figura 12 Diferentes tipos de juntas 80 sze ezeesee z r t t t t tet t t tes 30 Figura 13 Exemplos de abra adeiras 775 rr say 31 Figura 14 Tubos de a o galvanizado em vara 41 36 Figura 15 esquerda corros o generalizada e direita corros o por picadas 22 86 38 Figura 16 Tubos de a o inox instalados em obra S rie 1 ra 40 Figura 17 Corros o exterior em tubos de a o inox 86 rea 40 Figura 18 A esguerda tubos de cobre em vara e a direita tubos de cobre instalados em obra 41 42 Figura 19 esquerda corros o eros o e direita corros o por picadas nos tubos de cobre 86 43 Figura 20 Tubos em polietileno de alta densidade 12 aa 45 Figura 21 esquerda tubos de polipropileno em vara e direita tubos de polipropileno instalados TOT aa Dra GR A 47 Figura 22 esquerda correcta execu o do corte e direita correcta execu o da polifus o 18 48 Figura 23 Esquema de uma rede em PEX 16
158. l threaded pipe fittings EN 806 1 2000 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified method Part 4 Installation 9 Alguns fabricantes e distribuidores TUBOS OLIVA F brica Nacional de Tubos Met licos Oliva S A FERPINTA Ind stria Tubo A o S A SANITOP Material sanit rio Lda PINTO amp CRUZ Tubos v lvulas e acess rios S A PERFILTUBO Grupo JSA F brica de tubos e perfis S A A o Galvanizado PAG 4 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o inoxid vel S rie 1 AI N P GINAS 4 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativas a tubos de a o inox s rie 1 do tipo austen tico AISI 316 ou AISI 316L destinados utiliza o em redes de distribui o de gua pot vel para consumo humano 2 Principais caracter sticas da tubagem a Muito adequado ao transporte de gua sanit ria b Na utiliza o destes tubos deve se evitar temperaturas de gua superiores a 80 C em funcionamento continuo c Estas tubagens s o constitu das por uma parede relativamente fina s rie 1 produzida em a o inoxid vel austen tico d Os tubos devem possuir teores de cr mio n o inferiores a 16 e Deve se evitar o uso do transporte de gua com teores de cloretos superiores a 250 mg l f Os tubos normalme
159. la ou equivalente Cen rio C Tubo de polipropileno tipo Coprax ou equivalente Cen rio D Tubo multicamada tubo tricomposto tipo Mepla ou equivalente nas zonas comuns do edif cio e polietileno reticulado tipo Giacomini ou equivalente dentro das habita es 5 Cen rio 1 Tubo de PVC U PN 6 tipo Polidom ou equivalente Cen rio 2 Tubo de PVC U PN 6 tipo Polidom ou equivalente para tro os individuais e colectivos e tubos de queda em ferro fundido tipo SUPER METALLIT ou equivalente 7 Cen rio 3 Tubo de PEAD tipo Geberit ou equivalente Cen rio 4 Tubo de Silent db 20 tipo Geberit ou equivalente ANEXO II Cen rio A Tubo de a o inox ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e cer
160. m ximo entre abra adeiras Posi o horizontal ES ele blo u ba doi AS ol ol o u el e Wo Mm tal Un Y o Y Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em polietileno de alta densidade Uni o com Curva de Designa o Curva de 45 T simples Tamp o redu o 90 Uni o Redu o Curvas de 90 e 45 Designa o electrosold vel electrosold vel electrosold vel electrosold veis Polietileno de alta densidade PAG 3 5 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno de alta densidade PEAD P GINAS 5 Condi es de instala o a Para a liga o dos tubos utilizam se se habitualmente diversos processos designadamente Soldadura topo a topo com ou sem material de adi o Electrosoldadura Soldadura com manga auxiliar de polietileno Liga o com acess rios mec nicos que podem ser fabricados com pl sticos ou metais A execu o das liga es entre tubos e acess rios deve ser efectuada de uma forma cuidada A soldadura topo a topo o m todo de junta mais f cil de executar proporcionando em simult neo os vantajosos benef cios da pr fabrica o No processo de electrosoldadura a jun
161. m actividades ooononcnnncnonnnnoncnnnnnonnnnnnononon nono ncnn corn ncnnncconncos 100 XV An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios XVI An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios NDICE DE QUADROS PARTE I AN LISE TECNICA Quadro 1 Factores de risco e pontos cr ticos associados Legionella 1 2 42 Quadro 2 Conjunto de vantagens e desvantagens dos tubos met licos 40 54 Quadro 3 Conjunto de vantagens e desvantagens dos tubos termopl sticos 41 56 Quadro 4 Espessuras m nimas de isolamento 85 g z Quadro 5 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de a o galvanizado 801 err eines See he cd Quadro 6 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de a o inox 11 32 176 can ea es DO Gl A Quadro 7 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de cobre 13 33 54 80 Quadro 8 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de polietileno 12 36 1551 SOLA Quadro 9 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de polipropileno LARS PSS A eke ENTRE EO DESTE Quadro 10 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de PEX 16 37 55 78 Q
162. m produtos e servi os cada vez mais eficientes e inteligentes dando resposta s constantes necessidades dos 69 Parte I An lise T cnica cidad os Assim v o surgindo solu es tecnologicamente avan adas promovendo a consciencializa o e a sustentabilidade dos sistemas prediais A origem do ru do nas redes de drenagem dom stica faz se notar pelo impacto constante da gua a bater contra a parede da tubagem Estes impactos causam vibra es que se estendem pelas tubagens aos sistemas de fixa o e aos elementos estruturais paredes e por conseguinte causam diversos transtornos aos habitantes das edifica es A capacidade que os tubos de drenagem possuem em transmitir o ru do efectivo depende nica e exclusivamente das propriedades intr nsecas do material ou materiais a partir do qual s o fabricados 21 Neste sentido as propriedades de insonoriza o do material das tubagens de drenagem desempenham um papel fundamental para a protec o contra ru dos e a sua transmiss o nas instala es prediais Salienta se que estas propriedades de insonoriza o est o presentes nos tubos pelo que n o existe a necessidade de recorrer a outros elementos construtivos mais dispendiosos Assim entende se que o desenvolvimento com sucesso de novos materiais para os sistemas de drenagem dom stica deve unir as propriedades de insonoriza o eliminando as suas qualidades negativas 21 T m surgido no mercado alguns exemplos
163. ma uni o injectada em polietileno que tem incorporada uma resist ncia el ctrica d O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios e instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de polietileno de modo a garantir o seu estado de conserva o f Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Polietileno PAG 3 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polietileno PE N P GINAS 4 7 Referencial normativo e NPEN 12201 2004 Sistemas de tubagens em pl stico para abastecimento de gua Polietileno PE e EN 806 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified Part 4 Installation 8 Alguns fabricantes e distribuidores e FOPIL F brica de Pl sticos Industriais Lda e POLITEJO Fabrica de Pl sticos Industriais Lda e SULTUBOS Materiais para Canaliza es Lda e BAQUILETE LIZ Empresa produtora de tubos de polietileno S A Polietileno PAG 4 4 ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de polipropileno random PP R 1 Introdu o ANEXO I N P GINAS 3 A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas prin
164. mas 24 As tubagens destinadas drenagem de guas residuais devem ser isoladas quando forem descortinadas poss veis situa es de congelamento ou sujei o a fontes de calor Por outro lado quando se trata do transporte de gua quente as tubagens devem possuir isolamento t rmico para reduzir o gradiente entre a temperatura da gua sa da do dispositivo de aquecimento e a sua chegada ao dispositivo de utiliza o ou no seu regresso ao dispositivo de aquecimento nos casos de exist ncia de tubagem de retorno 775 Os produtos a utilizar no isolamento t rmico das tubagens devem ser imputresc veis n o corros veis resistentes aos microrganismos e humidade 75 De acordo com o Regulamento dos Sistemas Energ ticos e de Climatiza o dos Edif cios DL 79 2006 4 de Abril os valores m nimos das espessuras dos isolantes a utilizar nas tubagens 28 Parte I An lise T cnica constam no quadro 4 Para tubagens instaladas no exterior os valores das espessuras constantes do quadro devem ser incrementados de 10 ou de 20 mm respectivamente para tubagens transportando gua quente ou gua fria 84 Quadro 4 Espessuras m nimas de isolamento 85 Espessuras m nimas de isolamento mm Temperatura da gua C Di metro exterior do tubo mm Fluido interior frio Fluido interior quente 10 40265 66 a 100 O isolamento t rmico ser executado de modo a garantir que 80 Ser evitada a sua a
165. meadamente a forma o de uma camada de res duos via biol gica 86 Figura 17 Corros o exterior em tubos de a o inox 86 As canaliza es de a o inoxid vel possuem excelentes propriedades inerentes ao seu fabrico Por m semelhan a de outras tubagens j analisadas apresenta vantagens e desvantagens sendo as mesmas referidas adiante Quadro 6 40 Parte I An lise T cnica Quadro 6 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de a o inox 11 32 76 80 Vantagens Inconvenientes Muito adequado ao transporte de gua sanit ria Evitar o contacto com a argamassa Boa resist ncia ao choque cujos materiais podem originar cloretos Material higi nico Excelente acabamento Evitar o contacto entre a o inox e a o corrente a Excelente condutibilidade t rmica pois pode provocar corros o electrol tica 6 3 2 Instala o da tubagem As uni es entre tubos e acess rios devem ser executadas com ligas de cobre de lat o ou de a o inox ou quando n o for poss vel torna se obrigat rio adoptar acess rios de nobreza id ntica ou superior de modo a evitar a corros o 86 A liga o entre tubos e acess rios poder ser realizada de duas formas recorrendo a liga es do tipo Press fitting ou a liga es por Soldadura A tecnologia de uni o entre acess rios e tubos deve ser sempre que poss vel por Press fitting compress o s se admitindo liga e
166. metais Relativamente ao primeiro processo a interliga o do topo dos tubos realiza se ap s aquecimento 200 C e compress o os quais lhe s o aplicados atrav s de equipamento apropriado Ap s o arrefecimento dos topos verifica se uma completa interpenetra o dos mesmos o que confere aos tubos determinadas caracter sticas como se de um nico tubo se tratasse 12 36 No processo de electrosoldadura os tubos s o ligados entre si atrav s de uma uni o injectada em polietileno que tem incorporada uma resist ncia el ctrica Ao ser aplicada uma energia el ctrica aos terminais do acess rio verifica se o aquecimento necess rio para que as paredes em contacto se fundam o que origina uma situa o de completa estanquidade Dada a sua grande fiabilidade este o sistema frequentemente utilizado nos tubos para redes enterradas embora comece j a ser aplicada em redes de distribui o de gua 12 36 46 Parte I An lise T cnica 6 6 Tubagens de polipropileno PP 6 6 1 Caracter sticas do material As tubagens de polipropileno destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente Normalmente na utiliza o destes tubos devem evitar se temperaturas de gua superiores a 80 C contudo podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 100 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o total n o exceda as 100 horas 68 75 Figura 21 esquerda tubos de poli
167. nados c No seu processo de fabrico ap s a centrifuga o a tubagem de ferro fundido sujeito a um tratamento de grafitiza o redu o de carbonetos do ferro d ferro fundido n o inflam vel e incombustivel e cor dos tubos exteriormente vermelha e interiormente ocre f Os tubos normalmente s o comercializados em varas g Altissima durabilidade e resist ncia elevada abras o h Resist ncia a temperaturas na ordem dos 80 C no caso de utiliza es pontuais e de 95 C no caso de utiliza es de pico Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de ferro fundido para a drenagem predial habitualmente variam entre os 50 e 300 mm Di metro 50 70 100 125 150 200 250 300 nominal mm Espessura de parede 3 5 3 5 3 5 3 5 140 40 5 0 5 5 nominal mm Nota A gama de dimens es dos tubos de ferro fundido apresentada esta de acordo com a NP EN 877 2010 4 Afastamento entre suportes Alinhamento vertical N mero de suportes interior dos edif cios Comprimento lt 1 0 m Alinhamento horizontal N mero de suportes interior dos edif cios 2 Comprimento gt 2 0 m Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos Ferro Fundido PAG 1 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de Ferro Fundido FF N P
168. ndividual que parte de um contador situado no v o das escadas da entrada principal do edif cio para uma caixa de deriva o situada junto cozinha nesta caixa que a gua repartida com o objectivo de servir as instala es secund rias Figura 42 80 Parte II An lise Econ mica Para estabelecer uma defini o correcta do tra ado atendeu se a alguns princ pios e crit rios fundamentais j citados anteriormente Na figura 42 apresenta se o tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 das redes prediais de distribui o de gua quente e fria projectada em tubos flex veis Neste mbito apresentado no anexo III o tra ado definitivo das instala es prediais de gua quente e fria em tubagem flex vel dentro das habita es do edif cio em estudo LEGENDA PRUMADA DESCENDENTE COM MUDAN A DE PISO PA PRUMADA ASCENDENTE COM MUDAN A DE PISO TUBAGEM DE AGUA FRA TORNEIRA DE LAVAGEM TUBA EM DE GUA QUENTE ESQUENTADOR 2 V LVULA DE SEOCIONAMENTO ba DE RETEN O M ZONA T CNICA Figura 42 Tra ado definitivo Pisos 1 2 3 das redes prediais de distribui o de gua quente e fria tubagem flex vel 3 3 Rede domicili ria de drenagem de guas residuais dom sticas O escoamento eficiente das guas residuais dom sticas fundamental para a sa de p blica sendo parte essencial da constru o de um edif cio Se as redes de drena
169. ndo acess rios liga es e todos os trabalhos necess rios 1 1 1 1 Jo63 mm ml 25 00 17 36 434 00 1 1 1 2 1975 mm ml 60 00 22 18 1 330 56 1 1 1 3 90 mm ml 25 00 33 56 838 95 Total do cap tulo 2 603 51 1 1 2 Tubos Silent db 20 tipo Geberit incluindo liga es e acess rios fura es e fixa es abertura e enchimento de ro os bem como todos os acess rios bocas de limpeza e ensaios em tubos de queda com as respectivas prumadas de ventila o com os seguintes di metros 1 1 2 1 110 mm ml 65 00 39 30 2 554 50 1 1 2 2 le 135 mm ml 45 00 53 40 2 403 00 Total do cap tulo 4 957 50 1 1 3 Fornecimento e assentamento dos seguintes equipamentos incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 3 1 Sifoes de Garrafas un 67 00 11 27 755 09 1 1 3 2 Caixas de pavimento un 22 00 13 33 293 30 1 1 3 3 H de ventila o na cobertura un 8 00 94 08 752 64 Total do cap tulo 1 801 03 ANEXO II Cen rio 4 Tubo de Silent db 20 ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia 1 1 4 C mara de reuni o completa com guiamentos aro e tampa com tampa e ou grelha vedada hermeticamente e com acabamento igual ao do pavimento com as seguintes dimens es 1 1 4 1 1 00x1 00 1 00 lt h lt 1 20m un 1 00 700 00 700 00 Total do cap tulo 700 00
170. nte o mais dispendioso Por outro lado observa se que o cen rio D o mais econ mico dos cen rios analisados na presente disserta o Apesar dos valores apresentados serem de alguns milhares de euros no contexto geral dos edif cios de habita o as instala es prediais de distribui o de gua representam cerca de 4 a 8 do custo total da obra constituindo uma percentagem francamente inferior ao de outras especialidades envolvidas 24 000 00 20 000 00 E Cen rio A 16 000 00 E Cen rioB 12 000 00 E Cen rio ua 8 E a o a E Vv 8 000 00 E Cen rio D 4 000 00 0 00 Actividade 1 Instala o e Actividade 2 Instala o e Actividade 3 Montagem e fornecimento de tubosde fornecimento de v lvulas fornecimento de gua quente e fria revestimentos ou protec es de tubos Figura 50 An lise de custos divididos em actividades 5 4 Estudo econ mico de drenagem de guas residuais dom sticas Neste sub cap tulo realizado o estudo econ mico de drenagem de guas residuais dom sticas Os pre os apresentados foram obtidos juntos de fabricantes e distribuidores certificados para este sector de mercado Tal como no sub cap tulo anterior antes de analisar os or amentos finais dos cen rios elaborados importa apresentar a discrep ncia de pre os existente nos tubos das redes prediais de drenagem de guas residuais dom sti
171. nte s o comercializados em varas g Estes tubos possuem boa resist ncia ao choque 3 Di metros nominais Os di metros nominais dos tubos de Al s rie 1 do tipo austen tico AISI 316 ou AISI 316L variam entre os 15 159 mm Di metro exterior 15 18 22 28 35 42 54 67 76 103 108 128 153 159 especificado mm Espessura 0 7 0 7 1 0 1 1 1 2 1 2 1 33 1 3 1 3 1 3 1 55 mm Nota A gama de dimens es dos tubos de Al apresentada est de acordo com a NP EN ISO 1127 1999 A o Inoxid vel PAG 1 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de A o inoxid vel S rie 1 AI N P GINAS 4 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Afastamento m ximo entre bra adeiras m Posi o horizontal 2 0 DN mm Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 5 Acess rios Acess rios em a o inox Curva de Curva de Uni o de Joelho de Abra adeira esate Curva de 90 cruzamento em inox Uni o Casguilho Uniao Junta de T simples T com Designacao com rosca macho deslizante dilata o sem redu o redu o redu o 6 Condi es de instala o a As uni es entre tubos e acess rios devem ser executadas com ligas de cobre de lat o ou de a o inox ou quando n o for poss vel torn
172. ntemente ao se utilizarem materiais de qualidade superior garantem se constru es do ponto de vista t cnico mais seguras para os utilizadores Por outro lado os tubos insonorizados apesar de serem mais caros que os de PVC U e PEAD apresentam propriedades que desempenham um papel fundamental para a protec o contra ru dos Deste modo tendo em considera o s exig ncias funcionais actuais poder ser considerada igualmente ptima solu o apesar do seu custo ainda ser um pouco elevado Todavia o tempo de amortiza o do investimento ser diferente comparado s solu es de PVC U e PEAD Em suma efectuando uma an lise global de todos os par metros em discuss o verificou se que tanto nos cen rios das redes de distribui o de gua como nos das redes de drenagem de guas residuais dom sticas quando s o utilizados tubos met licos o custo final de constru o torna se mais dispendioso Contudo apesar dos valores apresentados serem de alguns milhares de euros no contexto geral dos edif cios de habita o as instala es prediais de drenagem de guas residuais dom sticas e distribui o de gua representam cerca de 5 a 8 do custo total da obra constituindo uma 104 Parte II An lise Econ mica percentagem francamente inferior ao de outras especialidades envolvidas Neste sentido reitera se a necessidade de sensibiliza o para a adop o de materiais com marca o CE pois tal n o implica um esfor o ec
173. nto originando anomalias e prejudicando a sua fun o Assim pretende se abordar os principais erros de projecto que eventualmente podem provocar um mau desempenho das instala es prediais No entanto a quantifica o geral das anomalias existentes torna se complexa de uma forma nica e congruente Esta contrariedade resulta dos seguintes semblantes grande variedade de acess rios e materiais que constituem as instala es prediais A diversidade de fun es desempenhadas pelos elementos associados A variedade de fases pelas quais passam estas instala es envolvendo o dimensionamento a concep o o projecto e a utiliza o Quase sempre as irregularidades giram em torno dos diferentes factores e da sua respectiva conjuga o Deste modo poss vel agrupar os factores que levam ao mau desempenho das instala es prediais em termos de erros de projecto Os principais erros de projecto podem resultar de Erro humano no processo de concep o Erro humano no processo de dimensionamento 19 Parte I An lise T cnica Deficiente transmiss o de ideias de projecto irregularidades nas pe as escritas e desenhadas Insuficiente conhecimento dos elementos constituintes dos sistemas prediais de guas e drenagem de guas residuais Falta de considera o de crit rios regulamentares Falta de considera o de crit rios normativos Especifica es de projecto mal concebidas Im
174. nto dos seguintes equipamentos incluindo todos os 7 lacess rios e trabalhos complementares 1 1 3 1 Sif es de Garrafas un 67 00 11 27 755 09 1 1 3 2 Caixas de pavimento un 22 00 13 33 293 30 1 1 3 3 H de ventila o nas coberturas un 8 00 94 08 752 64 Total do cap tulo 1801 03 ANEXO II Cen rio 1 Tubo de PVC U PN 6 ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia C mara de reuni o completa com guiamentos aro e tampa com tampa e ou 1 1 4 grelha vedada hermeticamente e com acabamento igual ao do pavimento com as seguintes dimens es 1 1 4 1 1 00x1 00 1 00 lt h lt 1 20m un 1 00 700 00 700 00 Total do cap tulo 700 00 1 1 5 Custo global 7049 81 ANEXO II Cen rio 2 Tubo de PVC U PN 6 para tro os individuais e colectivos e tubos de queda em ferro fundido ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabal
175. o Baixa resist ncia mec nica nu Baixa resist ncia a elevadas Boa flexibilidade temperaturas Baixa rugosidade Vida til relativamente baixa Facilidade de instala o em E Baixa estabilidade dimensional obra Resist ncia a incrusta es Baixa resist ncia press o 65 Parte I An lise T cnica A leveza deste material facilita o transporte e a manipula o nas opera es de carga e descarga Por outro lado a baixa rugosidade permite assegurar uma perfeita circula o dos fluidos e promove a aus ncia de incrusta es A corros o electroqu mica n o afecta os tubos de PVC U pois estes n o s o condutores el ctricos Por outro lado as canaliza es de PVC U possuem alguns inconvenientes nomeadamente baixa resist ncia mec nica baixa resist ncia a elevadas temperaturas baixa resist ncia f sica aos choques e ao fogo e pouca estabilidade dimensional 7 3 2 Instala o da tubagem A liga o entre tubos e acess rios de policloreto de vinilo n o plastificado executada atrav s dos seguintes processos 63 75 e Com abocardamento para colar e Com abocardamento com anel de estanquidade No primeiro processo a colagem requer conhecimentos t cnicos adequados que podem ser adquiridos com o treino apropriado As colas devem ser base de solventes fortes os quais necessitam de um tempo de matura o ap s a colagem e n o devem prejudicar as propriedades dos tubos
176. o a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de polibutileno de modo a garantir o seu estado de conserva o Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Referencial normativo EN ISO 15876 2003 A1 2007 Plastics piping systems for hot and cold water installations Polybutylene PB EN 806 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified Part 4 Installation ENV 12018 2001 Plastics piping systems Guidance for the installation inside buildings of pressure piping systems for hot and cold water intended for human consumption Alguns fabricantes e distribuidores LUSOPIPE Com rcio de tubagens e acess rios para canalizadores Lda GIACOMINI PORTUGAL Sistemas Sanit rios e Climatiza o Lda SANITOP Material sanit rio Lda HIDRONIR Sistemas Hidro sanit rios Lda LUSOFANE Tubos de pl stico S A STANDARD HIDR ULICA Polibutileno PAG 3 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens multicamada N P GINAS 4 1 Introdu o A presente especifica o t cnica indica as caracter sticas principais relativos a tubos multicamada destinados utiliza
177. o considerada 75 x 0 Com 76 Caudal de c lculo caudal de dimensionamento x Coeficiente de simultaneidade Caudal acumulado Das regras de boa pr tica de dimensionamento considera se que o coeficiente simultaneidade tem como limite superior a unidade 100 e como limite inferior um valor de 0 2 Distinguem se tr s m todos para o c lculo do coeficiente de simultaneidade 75 O m todo do c lculo das probabilidades encontra se em desuso O m todo do coeficiente de simultaneidade m todo preconizado pelo regulamento portugu s No presente caso de estudo o processo utilizado foi o preconizado pelo regulamento portugu s Este m todo apresenta uma curva que tendo em conta os coeficientes de simultaneidade permite a obten o directa dos caudais de c lculo a partir do caudal acumulado considerando um n vel de conforto m dio Figura 44 75 84 Parte II An lise Econ mica E 0 513 2 1 Osn 0 5469xO im Quim lt 3 5 2 Qin 0 5226X0 un 325 lt 0 3 5 3 Qua 0 2525x 0 500 lt O_ lt 25 Figura 44 Caudais de c lculo em fun o dos caudais acumulados n veis de conforto m dio 46 Finalmente determinam se as perdas de carga do sistema formadas pelos comprimentos verticais e horizontais de tubagem e pela rugosidade interna do material Para ter em conta as perdas de carga localizada recomenda se um incremento de 20 s perdas de carga cont nuas
178. o entre a gama de tubagens na constru o corrente actual tendo por base um edif cio de habita o multifamiliar constru do no Pinhal na Vila Ch Barreiro distrito de Set bal composto por 8 fogos destinados a habita o A moderniza o das referidas instala es tem como objectivo principal a melhoria de qualidade com ganhos de efici ncia de modo a promover a satisfa o dos seus utilizadores A promo o e dinamiza o de toda a cadeia de agentes intervenientes no sector bem como a interac o com as associa es empresariais e profissionais constituem se como um objectivo para alcan ar um mercado moderno e competitivo na rea da constru o civil Neste sentido para enfrentar desafios futuros torna se especialmente relevante n o s investir em novos processos mas tamb m recorrer a solu es sustentadas optimizando a gest o operacional e eliminando os custos de inefici ncia Por outro lado a complexidade inerente realiza o dos projectos de redes prediais os quais s o compostos por in meros elementos acarreta diversos custos que s o exigidos antecipadamente absor o do produto final Visto que grande a quantidade de factores que interv m na conceptualiza o de um projecto torna se necess rio analisar objectivamente a sua viabilidade econ mica aplicando as t cnicas gerais de engenharia econ mica A escolha entre uma ou outra solu o poder ser feita tendo por base v rios factores mas a ec
179. o entre elementos requer conhecimentos t cnicos adequados sendo normalmente efectuada atrav s da uni o de junta r pida a qual dotada de um elast mero colocado no abocardamento 75 No segundo processo a liga o sem abocardamento entre elementos executada pela coloca o topo a topo e geralmente os elementos s o unidos pela fixa o de abra adeiras met licas 75 Figura 34 Figura 34 esquerda fixa o correcta de uma abra adeira na liga o de tubo tubo de FF direita exemplos de abra adeiras 47 Relativamente execu o dos cortes estes devem ser efectuados com precau o de modo a evitar a destrui o dos revestimentos 7 3 Policroleto de vinilo n o plastificado PVC U 7 3 1 Caracter sticas do material O material termopl stico mais utilizado nas instala es prediais de drenagem de guas residuais dom sticas o PVC U provavelmente devido ao facto dos seus custos em compara o com as outras tubagens existentes no mercado serem os mais econ micos Segundo a normaliza o s devem ser utilizados para drenagem residual dom stica tubos de PVC U que possuam marca o B ou BD 63 Mais concretamente a marca o B e BD correspondem a Tubagens utilizadas nas instala es a reas e na estrutura do edif cio S rie B Tubagens na rea de aplica o correspondente s rie e s rie D s rie BD 5 S rie D Tubagens enterradas no solo
180. o for realizada atrav s de uma opera o de fus o entre ambas as partes este processo efectua se inserindo o tubo e o acess rio respectivamente na m quina de fus o Ap s o aquecimento insere se o tubo no acess rio fazendo com que o tubo seja empurrado contra o acess rio Figura 22 18 Na instala o de tubagens vista devem ser criadas curvas ou bra os de dilata o de forma a possibilitar que as varia es lineares causadas pela temperatura decorram livremente 75 Devido ao elevado coeficiente de dilata o t rmica quando embutidas as tubagens de polipropileno destinadas ao transporte de gua quente devem preferencialmente ser envolvidas com isolamento de modo a possibilitar absor o axial das dilata es 75 6 7 Tubagens de polietileno reticulado PEX 6 7 1 Caracter sticas do material As tubagens de polietileno reticulado destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente bem como aos circuitos de aquecimento Presentemente estes tubos podem estar dimensionados para suportar temperaturas at 95 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o exceda as 100 horas 38 70 O polietileno reticulado PEX fabricado a partir de polietileno de alta densidade correspondendo na sigla PEX o X reticula o que o pol mero inicial sofre a qual respons vel pelo aparecimento de novas liga es qu micas que lhe v o conferir para al m de um aumento da su
181. on mico muito mais gravoso do que aquele que necess rio com materiais sem controlo t cnico Por outro lado ao se utilizarem materiais de qualidade superior garantem se constru es do ponto de vista t cnico mais seguras em prol do acr scimo das condi es de vida das sociedades modernas O caso de estudo inserido na parte II desta disserta o permitiu demonstrar que a economia tornou se um factor determinante na escolha dos materiais No entanto as condi es de conforto e qualidade n o devem ser postas em causa tornando se fundamental uma escolha ponderada e rigorosa dos materiais face s condi es de utiliza o 6 3 Recomenda es para estudos futuros O objectivo principal deste trabalho foi alcan ado na medida em que os cen rios investigados permitiram avaliar do ponto de vista econ mico alguns dos materiais mais utilizados nas redes prediais de distribui o de gua e drenagem residual dom stica No entanto permanecem quest es que n o foram abordadas neste estudo por raz es diversas e que poder o ser objecto de an lise futura Deste modo futuramente seria adequado desenvolver se uma an lise semelhante com base em novos materiais que surjam no mercado para a resolu o dos problemas de car cter ac stico resist ncia ao fogo e a altas temperaturas Este estudo de grande interesse pois a investiga o de novas solu es construtivas permitir garantir o n vel de conforto das habita es cada vez mai
182. onciliadas as melhores caracter sticas das tubagens met licas e das tubagens termopl sticas Devido s atractivas caracter sticas dos tubos multicamada verifica se que nos dias de hoje este material tem alguma generaliza o no mbito das instala es prediais No que concerne aos materiais de ltima gera o que chegam ao mercado observou se uma preocupa o no desenvolvimento substancial do conforto das instala es prediais como por exemplo as tubagens insonorizadas que actualmente e num futuro pr ximo ser imprescind vel no mbito de projectos de drenagem de guas residuais dom sticas A evolu o das tubagens nas instala es prediais passa pelo progresso e inova o constante dos materiais em prol de um n vel de conforto cada vez mais elevado e que d respostas s crescentes exig ncias dos utilizadores 4 2 Desempenho geral das instala es prediais A inova o tecnol gica a progress o do processo de urbaniza o e a expans o das actividades econ micas e sociais levaram a que se encare o processo de constru o como a solu o do problema colocado pela necessidade de satisfa o de exig ncias dos utilizadores no desempenho das diversas instala es concebidas para os edif cios As necessidades dos utilizadores decorrem de crit rios s cio econ micos expostos pelo Homem como ser social fisiol gicos expostos pelo Homem como ser vivo e psicol gicos expostos pelo Homem como ser inteligente
183. onomia sem d vida aquele que geralmente mais peso tem para a decis o final Deste modo para se efectuar uma an lise econ mica comparativa necess rio definir os v rios custos envolvidos Esta fase poder ser mais ou menos exaustiva dependendo do grau de detalhe pretendido para esta verifica o e exp e como maior problema a dificuldade de quantifica o de alguns destes custos XIX An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios No Anexo I constam algumas especifica es t cnicas referentes a tubagens com maior utiliza o nas instala es prediais Estas especifica es indicam as principais caracter sticas das tubagens acess rios referencial normativo e d o indica o de alguns fabricantes e fornecedores a operar no mercado portugu s No anexo II apresentado um or amento final com as respectivas actividades e custos para cada um dos cen rios elaborados no estudo econ mico comparativo Acredita se que o trabalho desenvolvido cont m informa o actualizada e estruturada abrangendo as tem ticas mais relevantes do tema Tendo por base esta premissa pode se enfatizar que este estudo contribui para a sensibiliza o e esclarecimento de solu es quer na fase de concep o como na imediata e posterior selec o de materiais recomend veis para as instala es prediais XX PARTE I AN LISE T CNICA Parte I An lise T cnica 1 NOTA INTRODUT RIA Na Parte I apre
184. ores a 80 C em funcionamento cont nuo 11 A velocidade de circula o da gua em canaliza es de a o inox poder ser elevada por m n o deve ultrapassar o valor previsto no regulamento vigente 2 m s 24 O aspecto interior e exterior dos tubos exibe um acabamento brilhante e isento de subst ncias que possam provocar corros o e comprometer a higiene As canaliza es de a o inox poder o necessitar de uma aplica o de um prim rio caso se considere necess rio 11 Os tubos de a o inox mais utilizados nas instala es prediais de distribui o de gua fria e quente s o do tipo austen tico AISI 316 ou AISI 316L Estes dois tipos de tubos possuem duas s ries 32 S rie 1 Parede fina S rie 2 Parede m dia 39 Parte I An lise T cnica Figura 16 Tubos de a o inox instalados em obra S rie 1 As tubagens apresentadas na figura 16 s o constitu das por uma parede relativamente fina s rie 1 produzida em a o inoxid vel austen tico Os tubos normalmente s o comercializados em varas de 5 metros os quais geralmente se caracterizam por possu rem teores de cr mio n o inferiores a 16 76 Os fen menos de corros o Figura 17 podem ocorrer nestes tubos quando a concentra o de cloretos for elevada Deste modo deve se evitar o uso do transporte de gua com teores de cloretos superiores a 250 mg l No entanto existem outras condi es prop cias ao aparecimento de corros o no
185. ortugal Por outro lado compete ao IPQ antes do processo de edi o salvaguardar os direitos de propriedade intelectual de qualquer outro documento normativo de origem nacional ou internacional 43 No mbito da normaliza o nacional s o consideradas Normas Portuguesas as NP NP EN NP EN ISO NP HD NP ENV NP ISO NP IEC e NP ISO IEC Tamb m s o consideradas Normas Portuguesas todas as EN EN ISO EN ISO IEC e ETS integradas no acervo normativo nacional por via de adop o de ressalvar que as actuais normas est o sujeitas permanentemente a altera es e revoga es 43 Qualquer norma acima referida considerada uma refer ncia id nea do mercado a que se destina sendo por isso usada em processos de legisla o de acredita o de certifica o de metrologia de informa o t cnica 43 3 3 Referencial regulamentar DR 23 95 de 23 de Agosto Em 1994 ano que foi elaborada a legisla o regulamentar espec fica Decreto Regulamentar 23 95 de 23 de Agosto considerou se oportuno concentrar num mesmo texto legislativo os princ pios gerais aprovados no Decreto Lei n 207 94 de 6 de Agosto 24 A desactualizada regulamenta o existente para o abastecimento de gua que datava de 1943 e para a drenagem de guas residuais que datava de 1946 bem como a evolu o dos conceitos e das tecnologias de projecto execu o e gest o de sistemas de distribui o de gua e de drenagem de guas residuai
186. os de gua quente em contacto com tubos de gua fria tubagens de polipropileno direita incumprimento na execu o das inclina es para os tro os horizontais rede de esgotos Figura 10 Inexist ncia de sif o na instala o nem individual nem colectivo 79 22 Parte I An lise T cnica Figura 11 Exemplos de incompatibilidades com as restantes especialidades de projecto procedeu se destrui o de elementos estruturais de modo a efectuar a passagem dos tubos 4 4 3 Utiliza o incorrecta A exist ncia de uma incorrecta utiliza o do edif cio pode desencadear determinados problemas os quais traduzem um mau desempenho dos sistemas prediais nas condi es normais de servi o As modifica es de utiliza o relacionadas com o edif cio podem ser devido ao acr scimo de sobrecarga proporcionando o aumento de seu porte ou pela ocorr ncia de vibra es As altera es das condi es da vizinhan a s o por exemplo a realiza o de edif cios subjacentes aos j instalados a realiza o de escava es originando movimentos acentuados e a aplica o localizada de for as excessivas Todas estas situa es podem criar condi es de degrada o das instala es prediais Durante a fase de utiliza o os problemas de manuten o ou conserva o s o de grande import ncia para evitar a ocorr ncia de anomalias A aus ncia de cuidados de manuten o permite que fen menos uma vez j ini
187. os tubos de cobre s o os mais dispendiosos em detrimento dos tubos de a o galvanizado que s o os mais econ micos Por outro lado observa se que o pre o por metro dos tubos de a o inoxid vel relativamente elevado afastando se consideravelmente do pre o dos tubos de a o galvanizado Tendo por base os valores apresentados nas figuras 47 e 48 elaborou se uma correla o entre os valores dos tubos analisados Quadro 17 Quadro 17 Correla o entre pre os dos tubos por metro linear medidos em percentagem Rela o entre tubos Valores em euros Cobre polietileno 1 245 O quadro 17 demonstra que em m dia os tubos de cobre s o mais dispendiosos 245 que os tubos de polietileno e 26 que os tubos de a o inox Por sua vez os tubos de parede multicamada s o 112 mais dispendiosos que as canaliza es de polietileno 91 Parte II An lise Econ mica Atrav s das figuras 47 e 48 e do quadro acima referido fica demonstrado que o pre o dos tubos pode ser um factor determinante na escolha do material a utilizar nas redes de distribui o de gua No anexo II para cada um dos cen rios analisados apresentado um or amento final com as respectivas actividades e custos Todos os cen rios foram constru dos de uma forma rigorosa e coerente pois a grande variedade de acess rios e materiais que constituem as instala es prediais de distribui o de guas assim o exigiram Ap s a elabora o dos or amen
188. para estudos futuros 105 REFERENCIAS BIBLIOGR FICAS sc 107 A A NO 113 ANEXO I ESPECIFICA ES T CNICAS DE TUBAGENS ANEXO II ESTIMATIVA OR AMENTAL ANEXO III DESENHOS BASE DOS CEN RIOS ANALISADOS XII An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios NDICE DE FIGURAS PARTE I AN LISE TECNICA Figura 1 Caracter sticas fundamentais da gua 3 Figura 2 Qualidade da gua em Portugal 28 4 Figura 3 Estrutura de Normaliza o nacional 92 cee ceeceseceseceseeesceeeeeeeaeeeseesseecsaecsaecsaeenaeenaeens 8 Figura 4 Materiais utilizados na primeira metade do S culo XX 4 13 Figura S T bos de Chumbo 87 asia eiri muirir inna 14 Figura 6 Cronologia dos tubos em Portugal ltimos 50 anos 4 14 Figura 7 Bact ria Legionella pneumophila 42 17 Figura 8 Falta de isolamento nas tubagens de gua quente tubo de polipropileno 21 Figura 9 esquerda tubos de gua quente em contacto com tubos de gua fria tubagens de polipropileno direita incumprimento na execu o das inclina es para os tro os horizontais AT dE de 6S SOLOS bhanna A A 22 Figura 10 Inexist ncia de sif o na instala o nem individua
189. perfei o na liga o entre elementos Falta de informa o relevante relativa aos materiais a utilizar Inadequada selec o dos materiais Falta de compatibilidade com os projectos de electricidade e de arquitectura M disposi o dos reservat rios disposi o dos sistemas elevat rios Defici ncias no mapa de medi es Pouco tempo dedicado ao tratamento dos desenhos Sobreposi o de elementos gr ficos e textos com falta de clareza na leitura Excesso de desenhos com pormenoriza o de todos os elementos ao inv s de recorrer alguns quadros O ltimo grupo de inconformidades de projecto encontra se relacionado com a inadequa o dos elementos de constru o para as fun es para que foram concebidos ou que a eles passam a ser exigidas face qualidade considerada satisfat ria S o exemplos desta inconformidade os desajustamentos face a determinadas exig ncias de seguran a de habitabilidade e de economia A economia face escolha dos materiais tornou se actualmente um factor determinante para as condi es de conforto e qualidade as quais podem eventualmente ser postas em causa Efectivamente um erro na fase de projecto pode acarretar o aparecimento de uma anomalia na utiliza o ou ainda originar custos excessivos de manuten o Neste sentido apesar das consequ ncias graves que a falta de manuten o pode estimular incontestavelmente mais f cil a sua correc o do qu
190. plica o em qualquer elemento do sistema de tubagem sem que os respectivos testes hidr ulicos tenham sido realizados N o seja interrompido nos locais de coloca o de abra adeiras e n o seja efectuado o isolamento comum a dois tubos Todos os acess rios de tubagem ser o isolados excepto quando estes tiverem de ser acess veis ao utilizador 5 5 Juntas de dilata o Quando os tubos de transporte de guas residuais ficam sujeitas a significativos gradientes t rmicos verifica se a varia o das suas dimens es sendo geralmente acompanhadas da produ o de ru dos e da eventual introdu o de tens es Esse efeito pode ser evitado ou atenuado atrav s da inser o de juntas de dilata o com caracter sticas apropriadas natureza dos materiais constituintes dos tubos Dentro deste contexto no caso das tubagens de transporte de gua para consumo humano serem afectadas por fontes de sujei o de calor devem ser igualmente realizadas juntas de dilata o 75 Caso as tubagens de transporte de distribui o gua e drenagem residual se encontrem embutidas e sempre que as suas dimens es lineares o justificam devem ser envolvidas com material 29 Parte I An lise T cnica que impe a a sua solidariza o s argamassas envolventes e dever se o conceber zonas reservadas absor o das dilata es previstas p e mudan as de direc o dos tubos 75 Preferencialmente devem sempre instalar se juntas de
191. porte de gua quente sendo mesmo obrigat ria sempre que o seu comprimento exceda os 2 metros 78 Figura 25 Exemplos de instala o em obra de tubos de PEX 41 Em situa es excepcionais na liga o dos tro os de tubagens de polietileno reticulado pode se recorrer sua respectiva dobragem manual ou mec nica prescindindo deste modo dos acess rios de uni o que permitem as mudan as de direc o Caso esta situa o n o se verifique nas mudan as de direc o deve se utilizar os m todos de uni o apropriados As dobragens devem ser executadas de uma forma cuidada com raios de curvatura amplos em fun o de cada di metro nominal de forma a evitar a redu o das suas sec es Tal facto pode originar redu es de resist ncia mec nica e eventual admiss o de tens es nessas sec es 78 51 Parte I An lise T cnica 6 8 Tubagens de policloreto de vinilo clorado PVC C 6 8 1 Caracter sticas do material As tubagens de policloreto de vinilo clorado destinam se aos sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente Normalmente na utiliza o destes tubos as temperaturas de gua n o devem ser superiores a 80 C Por m estas tubagens podem estar dimensionadas para suportar temperaturas at 90 C em condi es de funcionamento por picos cuja dura o n o ultrapasse as 100 horas 26 35 Figura 26 esquerda tubos de policloreto de vinilo clorado em vara e direita tubos
192. presentada est de acordo com a NP EN 1057 2008 4 Afastamento m ximo entre abra adeiras Di metro Afastamento m ximo entre abra adeiras m nominal mm Posi o horizontal DN lt 22 1 25 DN 42 2 50 Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos Cobre PAG 2 4 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de cobre N P GINAS 4 5 Acess rios Acess rios em cobre Curva de T sem Uniao de Designacao Curva de 45 90 redu o cruzamento 90 FED Curva de T com Uni o de Uni o com Uni o Casquilho Designa o 180 redu o redu o porca simples com rosca 6 Raios de curvatura gt ms ss Nota Os valores indicados devem ser considerados como orientativos Deve se efectuar uma consulta da documenta o de cada fabricante e a adop o dos valores por estes prescritos 7 Condi es de instala o a Os acess rios devem ser preferencialmente de ligas de cobre de lat o ou de bronze b A liga o entre tubos e acess rios deve ser executada por soldadura por brasagem capilar ou por compress o c Os acess rios de compress o podem ser de dois tipos distintos dispondo de anel de aperto ou de flanges d Nunca permitir a mistura de materiais de natureza qu mica diferente e No atravessamento de pare
193. propileno em vara e direita tubos de polipropileno instalados 18 Os tubos possuem cores diversas verde azul beje etc e normalmente s o comercializados em varas de 3 metros ou de 6 metros 18 38 As tubagens de polipropileno s o caracterizadas por serem competitivas e tecnologicamente avan adas no campo de aplica o dos sistemas prediais No quadro 9 apresentam se as principais vantagens e inconvenientes dos tubos de PP Quadro 9 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de polipropileno 18 38 55 80 Vantagens Inconvenientes Boa durabilidade Baixa resist ncia aos raios UV Baixa condutibilidade t rmica Elevadas espessuras de parede Boa resist ncia electro qu mica Menores press es de servi o Recicl vel quando sujeitas temperaturas Resist ncia corros o mais elevadas Baixos custos de manuten o 47 Parte I An lise T cnica Os tubos de polipropileno s o caracterizados pelo baixo valor de condutividade t rmica o que desperta uma dr stica diminui o do efeito de condensa o sobre a superf cie exterior do tubo 18 As caracter sticas intr nsecas do polipropileno e o seu isolamento ac stico estimulam uma diminui o significativa do ru do oferecendo ao utilizador condi es de conforto satisfat rias 18 Outra das suas caracter sticas reside na fraca resist ncia aos raios ultra violeta o que conduz a uma degrada o progressiva da tubagem
194. r Atrav s da an lise destes cen rios evidencia se que quando s o utilizados tubos termopl sticos para as redes de drenagem guas residuais dom sticas Cen rio 1 3 e 4 o valor da actividade B desce consideravelmente Este facto deve se ao pre o de instala o e fornecimento dos tubos termopl sticos ser mais econ mico do que o dos tubos met licos ferro fundido Em suma efectuando uma an lise global de todos os par metros em discuss o o cen rio 2 concretamente o mais dispendioso e o cen rio 1 o mais econ mico tendo por base os pressupostos tidos em conta na presente disserta o 12 000 00 E Cen rio 1 9 000 00 E Cen rio 2 6 000 00 E Cen rio 3 Custos euros Actividade A Instala o e Actividade B Instala o e Actividade C Montagem e fornecimento de tubos fornecimento de tubos de fornecimento de tro os individuais e quedae respectivas equipamentos colectivos prumadas complementares Figura 53 An lise de custos divididos em actividades 100 Parte II An lise Econ mica 6 CONCLUS ES E RECOMENDA ES 6 1 S ntese do trabalho desenvolvido O trabalho desenvolvido afigurou se algo complexo devido diversidade de materiais existentes e sua constante actualiza o no mercado A estrutura desta disserta o nos seus diferentes cap tulos facilita a disponibiliza o de toda a informa o recolhida Deste modo na parte I
195. r deve se cortar os tubos at ao fim em vez de os separar manualmente o que n o permitido devido ao risco de corros o 76 41 Parte I An lise T cnica Ap s a instala o da tubagem deve se assegurar que as varia es das dimens es lineares ocorram sem constrangimentos devendo neste contexto ser criadas curvas de dilata o ou juntas No atravessamento de paredes e pavimentos os tubos vista devem ser envolvidos por mangas de protec o de modo a evitar ru dos e vibra es nestes elementos 80 No que concerne ao isolamento dos tubos tanto os circuitos de distribui o de gua quente bem como os circuitos de retorno devem ser isolados termicamente com um material incombust vel n o corrosivo e resistente humidade 76 6 4 Tubagens de cobre Cu 6 4 1 Caracter sticas do material O cobre utilizado actualmente para a produ o de v rios materiais sendo um dos metais mais importantes industrialmente Uma aplica o deste metal na ind stria na produ o de tubos para os sistemas prediais de distribui o de gua fria e quente 90 As caracter sticas da gua que circula na tubagem de cobre s o especialmente importantes no seu comportamento corros o Neste sentido devem ser evitadas durezas de gua muito baixas com PH lt 7 Na utiliza o destas canaliza es deve se evitar temperaturas de gua superiores a 90 C em funcionamento cont nuo 13 sendo de salientar que estes tubos
196. re duas dimens es nominais a espessura de parede de cada elemento ligado deve estar conforme os requisitos para a dimens o nominal aplic vel Neste caso permitido que a espessura de parede do acess rio mude gradualmente de uma espessura para outra 64 Quando um acess rio tem a mesma espessura de parede do tubo correspondente a rigidez circunferencial deste tubo devido sua geometria igual ou superior rigidez circunferencial do tubo 64 As extremidades dos tubos e acess rios devem ser adequadamente cortadas devendo o corte ser perpendicular ao seu eixo Relativamente ao processo de instala o os tubos de polipropileno s o compat veis funcionalmente com outros materiais termopl sticos para a mesma rea de aplica o Devido sua baixa densidade facilitam a instala o e o transporte em obra 64 7 6 Tubagens insonorizadas Com vista a melhorar o conforto e a qualidade de vida dos cidad os as entidades reguladoras aprovaram o Regulamento dos Requisitos Ac sticos nos Edif cios RRAE atrav s do Decreto Lei n 96 2008 O objectivo fundamental deste regulamento a diminui o do ru do quer no mbito de edif cios de habita o 23 Neste sentido as empresas ligadas ao sector das instala es prediais est o constantemente a desenvolver solu es que visam melhorar o conforto ac stico dos edif cios de habita o Gra as a uma aposta efectiva na inova o dos seus produtos as empresas oferece
197. reconizado pelo regulamento portugu s Este m todo apresenta uma curva que tendo em conta os coeficientes de simultaneidade permite a obten o directa dos caudais de c lculo a partir do caudal acumulado considerando um n vel de conforto m dio Figura 45 75 LEST O RAS Figura 45 Caudais de c lculo em fung o dos caudais acumulados 24 2 RAMAIS DE DESCARGA N O INDIVIDUAIS i Somat rio do caudal dos respectivos ramais individuais exceptuando o caudal da bacia de retrete ii Determina o do caudal de c lculo iii Determinar o di metro de c lculo iv Escolha dos di metros nominais DN Os ramais de descarga das guas residuais dom sticas t m por finalidade a condu o destas aos respectivos tubos de queda Os ramais de descarga n o individuais foram dimensionados para um escoamento de meia sec o atrav s da f rmula de Manning Strickler considerando uma inclina o compreendida entre 1 e 4 75 No presente caso de estudo os ramais de descarga das bacias de retrete e os das guas de sab o s o independentes conforme exemplificado na figura 46 87 Parte II An lise Econ mica Figura 46 Exemplifica o da independ ncia dos ramais de descarga das bacias de retrete e os das guas de sab o 7 3 TUBOS DE QUEDA 1 Somat rio do caudal dos respectivos ramais de descarga C lculo da taxa de ocupa o Ts iii Determina o dos di metros inter
198. resenta se a descri o geral das redes interiores de distribui o de gua e drenagem de guas residuais dom stica para este caso concreto De forma a optimizar o desempenho funcional destas redes procurou se implementar a melhor defini o de percursos e espa os A correcta defini o do tra ado deve ser efectuada de forma a garantir o bom funcionamento dos dispositivos de utiliza o Os projectos das redes prediais de distribui o de gua e de drenagem de guas residuais tanto para constru es novas como para reabilita o em pr dios existentes devem ser elaborados consoante a regulamenta o nacional vigente No entanto prev se sempre a implementa o das boas pr ticas de engenharia nos aspectos em que o regulamento seja omisso 3 2 Instala o predial de gua fria e quente A rede predial de gua fria deve assegurar a sua distribui o a todos os dispositivos instalados em boas condi es Por outro lado os sistemas de produ o e distribui o de gua quente devem garantir as temperaturas m nimas de utiliza o necess rias nos dispositivos de utiliza o em fun o do grau de conforto e economia desejados recorrendo se necess rio circula o for ada ou retorno 75 Nos edif cios de habita o sempre obrigat ria a exist ncia de sistemas de produ o e distribui o de gua quente a cozinhas e instala es sanit rias A rede predial de gua quente visa assegurar a distribui o em boa
199. rio C e D est directamente relacionada com o facto do pre o dos tubos de parede multicamada tubo tricomposto ser ligeiramente superior ao de polipropileno e polietileno reticulado No entanto a instala o destes tubos relativamente simples n o encarecendo o custo de m o de obra do cen rio B de ressalvar que nos cen rios C e D a actividade 1 permanece praticamente semelhante pois o custo dos tubos e da instala o n o diferem significativamente tendo uma montagem relativamente simples e acess vel em ambos os cen rios No que diz respeito actividade 2 o cen rio A afigurou se como o mais dispendioso Este facto deve se presumivelmente ao custo de v lvulas de seccionamento de a o inoxid vel serem mais caras que as restantes No cen rio B actividade 2 ocorre uma circunst ncia n o espect vel uma vez que o custo de instala o e fornecimento das v lvulas de seccionamento praticamente id ntico ao do cen rio A Tal facto deve se provavelmente ao pre o das v lvulas de seccionamento para tubos multicamada tubos tricomposto ser mais dispendioso do que outros materiais termopl sticos 94 Parte II An lise Econ mica de salientar que a actividade 2 nos cen rios C e D bastante mais econ mica comparativamente com o cen rio A uma vez que este praticamente duas vezes superior ao cen rio D Em suma efectuando uma an lise global de todos os par metros em discuss o o cen rio A concretame
200. rior de tubos de a o Especifica es para os revestimentos de galvaniza o por imers o a quente em instala es automatizadas IPQ 1998 59 NP EN 10255 2004 A1 2008 Tubos de a o n o ligado com aptid o para soldadura e roscagem Condi es t cnicas de fornecimento IPQ 2008 60 NP EN 1057 2008 Cobre e ligas de cobre Tubos de cobre sem soldadura para sistemas de distribui o de gua e de g s em aplica es sanit rias e de aquecimento IPQ 2008 61 NP EN 12201 2004 Sistemas de tubagens em pl stico para abastecimento de gua Polietileno PE IPQ 2004 62 NP EN 13244 2004 Sistemas de tubagens de pl stico com press o para transporte de gua para utiliza es gerais enterrados ou n o de drenagem e esgoto Polietileno PE IPQ 2004 63 NP EN 1329 2002 Sistemas de tubagens em pl stico para esgoto temperatura baixa e elevada no interior do edif cio IPQ 2002 64 NP EN 1451 2000 Sistemas de tubagens em pl stico para esgoto a temperatura baixa e elevada no interior de edif cios Polipropileno PP IPQ 2000 65 NP EN 287 1 2004 A2 2006 Qualifica o de soldadores Soldadura por fus o Parte 1 A os TPQ 2004 66 NP EN 598 2007 A1 2009 Tubos acess rios e componentes de ferro fundido ductil e respectivas juntas para sistemas de drenagem de guas residuais Requisitos e m todos IPQ 2007
201. roduzidas atrav s de um processo de extrus o permitindo uma transforma o que garante a produ o de tubos que cumprem as exig ncias das normas em vigor 12 61 A mat ria prima do polietileno fundida a uma temperatura na ordem dos 220 C sendo conduzida atrav s de uma linha de produ o que controla a espessura arrefece e marca o tubo de forma a conseguir se o comprimento pretendido 12 55 Figura 20 Tubos em polietileno de alta densidade 12 A cor destas canaliza es habitualmente o preto ou o preto com riscas longitudinais Figura 20 Os tubos s o comercializados em varas ou em rolos de 3 6 e 12 metros 45 Parte I An lise T cnica As caracter sticas mais determinantes dos tubos de polietileno de alta densidade est o intimamente ligadas sua funcionalidade e transforma o No quadro 8 apresentam se as principais vantagens e inconvenientes dos referidos tubos Quadro 8 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de polietileno 12 36 55 80 Baixa resist ncia a elevadas Coeficiente de dilata o t rmica elevado 6 5 2 Instala o da tubagem Para a liga o dos tubos de polietileno utilizam se habitualmente os seguintes processos 36 Soldadura topo a topo com ou sem material de adi o Electrosoldadura Soldadura com manga auxiliar de polietileno Liga o com acess rios mec nicos que podem ser fabricados com termopl sticos ou
202. ropondo se futuros campos de pesquisa e algumas recomenda es relacionadas com o desenvolvimento deste tema 76 Parte II An lise Econ mica 2 CARACTERIZA O GERAL DO ED FICO EM ESTUDO Como exemplo pr tico a analisar do ponto de vista econ mico apresenta se um edif cio multifamiliar no Pinhal na Vila Ch Barreiro distrito de Set bal Figura 39 Figura 39 Vista geral do edif cio em estudo O edif cio constitu do por 8 fogos destinados a habita o garagem no piso em cave e um piso destinado a arrecada es Piso 4 A garagem encontra se no piso 1 e cont m um lugar de estacionamento para cada habita o A cobertura plana e acess vel Os pisos 1 2 e 3 s o id nticos a n vel de compartimentos bem como a n vel de tipologia Quadro 16 Caracteriza o geral do edif cio em estudo Piso 1 Estacionamento Eee N de Tipologia o mm ee O edif cio em estudo tem 578 gt de rea bruta de constru o 470 gt de rea til de habita o e 2 6 metros de p direito Na figura 40 apresenta se o al ado Norte e Sul do edif cio o que permite uma compreens o dimensional do mesmo 77 Parte II An lise Econ mica mt Figura 40 esquerda al ado Sul e direita al ado Norte do edif cio em estudo 78 Parte II An lise Econ mica 3 DESCRI O DAS REDES INTERIORES 3 1 Introdu o No presente cap tulo ap
203. s motivaram a cria o do Decreto Lei n 207 94 Neste contexto foram efectuados os estudos necess rios actualiza o da legisla o nacional em mat ria de sistemas p blicos e prediais de distribui o de guas e drenagem de guas residuais Assim este documento veio actualizar a legisla o quer em mat ria de distribui o de gua quer em termos da sua drenagem 24 Ao aprovar os princ pios gerais a que devem obedecer as respectivas condi es de constru o concep o e explora o dos referidos sistemas assim como ao prever que a regulamenta o t cnica e as respectivas normas de higiene e seguran a seriam aprovadas por decreto regulamentar o Decreto Parte I An lise T cnica Lei n 207 94 constituiu se como um contributo essencial para a actualiza o da legisla o vigente 24 Presentemente em Portugal as regras de dimensionamento e concepc o dos sistemas prediais de distribuic o de gua e drenagem de guas residuais dos edif cios s o estabelecidas no RGSPPDADAR Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribuic o de gua e de Drenagem de guas Residuais Decreto Regulamentar n 23 95 de 23 de Agosto havendo todavia outros documentos como manuais e normas que em caso de omiss es o complementam O RGSPPDADAR um documento extremamente claro e concreto onde s o apresentadas as regras gerais para os sistemas prediais no que se refere ao processo de instala o tra a
204. s condi es de gua quente sanit ria Para al m das avalia es relativas s condi es de abastecimento ao tipo de edif cio aos n veis de conforto e qualidade pretendidos ser importante que o projectista coordene e debata pormenores com as restantes especialidades intervenientes no projecto Ap s as diversas especialidades intervenientes no projecto chegarem a um consenso quer a n vel de espa os quer a n vel de percurso do sistema predial o tra ado definitivo das redes de abastecimento de gua realizado atrav s de princ pios e crit rios particulares 75 3 2 1 Tra ado da tubagem r gida As canaliza es r gidas s o muitas vezes classificadas como elementos que n o se conseguem curvar mais do que 2 sem que sua a estrutura fique danificada Para estabelecer uma defini o correcta do tra ado teve se em especial aten o os princ pios referidos j citados anteriormente Na figura 41 apresenta se o tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 das 19 Parte II An lise Econ mica redes prediais de distribui o de gua quente e fria para o edif cio em estudo que servem de base para os diversos cen rios analisados Neste mbito apresentado no anexo III o tra ado definitivo das instala es prediais de gua quente e fria em tubagem r gida de todos os pisos que constituem o edif cio em estudo
205. s de PE insonorizados Silent db 20 ser largamente superior aos de PVC U e PEAD A principal justifica o do cen rio 2 ser o mais dispendioso prende se com o facto da instala o e fornecimento de tubos de ferro fundido ser substancialmente mais cara que as 99 Parte II An lise Econ mica canaliza es dos restantes cen rios Os acess rios para a liga o de tubos de ferro fundido encarecem substancialmente o pre o desta actividade Importa salientar que o tempo m dio de liga o de qualquer di metro nominal de um tubo de ferro fundido superior ao de qualquer tubo termopl stico originando desta forma o aumento do custo de m o de obra Os tubos de ferro fundido devido ao seu peso pr prio extremamente elevado dificultam o transporte e manuseamento em obra aumentando deste modo o tempo de instala o e custo global do cen rio 2 No quadro 22 observa se que na actividade B a diferen a de valores entre o cen rio 1 e 2 de 7651 o que representa uma disparidade muito significativa No entanto no cen rio 3 a actividade B ligeiramente superior ao cen rio 1 pois o custo dos tubos de PEAD difere em poucos euros dos de PVC U Relativamente ao cen rio 4 esta actividade mais dispendiosa que o cen rio 1 e 3 tal como ocorre na actividade A pois o pre o dos tubos do silent db 20 francamente superior aos de PVC U e PEAD O cen rio 4 comparativamente ao cen rio 2 actividade B praticamente duas vezes inferio
206. s exigente Por outro lado seria pertinente a introdu o de compara es de custos com a inclus o de sistemas de retorno e de pain is solares para as guas de aquecimento sanit rias de forma a efectuar uma an lise econ mica do tempo de amortiza o do investimento Julga se tamb m oportuna a an lise do ponto de vista econ mico do recurso a novas solu es sustentadas nomeadamente dispositivos de utiliza o eco eficientes promovendo um acr scimo da gest o operacional e eliminando os custos de inefici ncia Seria igualmente de interesse relevante analisar o recurso a crit rios de dimensionamento estabelecidos em normas e regulamentos Europeus comparando os com a regulamenta o nacional actualmente em vigor A presente disserta o poder ser alvo de an lises t cnico econ micas mais aprofundados sobre a mat ria que fruto do enorme dinamismo provocado pela evolu o tecnol gica aliado cada vez mais acentuada procura de novos materiais para estas instala es nunca estar fechada 105 Parte II An lise Econ mica Depois de um intenso contacto com retalhistas e fabricantes de canaliza es para os sistemas prediais verificou se um interesse futuro generalizado na substitui o dos materiais met licos pelos termopl sticos provavelmente por raz es de ordem econ mica Do ponto de vista comportamental tal permuta n o ser t o linear contudo devido ao desenvolvimento da ci ncia e da qu mica org nic
207. s por soldadura em di metros em que n o seja poss vel a utiliza o de acess rios com uni es de compress o 32 Os trabalhos referentes ao processo de soldadura devem ser executados de acordo com as normas de Especifica es de Soldadura A soldadura deve ser efectuada por um t cnico especializado com qualifica o profissional devidamente certificada Dentro das boas pr ticas construtivas ap s a realiza o da soldadura deve ser efectuado o controlo da qualidade dos elementos soldados 32 65 Na instala o de tubagens vista deve se ter em conta as caracter sticas das paredes de suporte devido aos sistemas de fixa o usados 76 Quanto instala o de tubagens embutidas deve se ter em especial aten o o facto de as argamassas utilizadas n o conterem materiais com cloretos de modo a acautelar o bom desempenho dos tubos Em rela o s tubagens enterradas estas devem ser protegidas exteriormente por um inv lucro de acordo com as caracter sticas do terreno envolvente 76 A execu o de cortes e dobragens deve ser efectuada de uma forma cuidada de modo a evitar a redu o das suas sec es interiores bem como a ovaliza o dos tubos que pode equacionar a diminui o das suas resist ncias mec nicas As ferramentas utilizadas no corte t m de ser as adequadas para o a o inoxid vel pelo que n o se deve utilizar serras arrefecidas a leo discos abrasivos ou corte a ma arico Por outro lado ao serra
208. s redes prediais de drenagem de guas residualS dom stico til Pro aeae be peepee seas 82 Figura 44 Caudais de c lculo em fun o dos caudais acumulados n veis de conforto m dio 46 85 Figura 45 Caudais de c lculo em fun o dos caudais acumulados 24 87 Figura 46 Exemplifica o da independ ncia dos ramais de descarga das bacias de retrete 88 Figura 47 Evolu o do custo da tubagem por metro linear ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos tubos termopl sticos 90 Figura 48 Evolu o do custo da tubagem por metro linear ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos tubos met licos cooooccononoccccnononnnonononnnononononcnnnnnnnncnnnnnnccnnnnnncnnnos 91 Figura 49 An lise de custos totais dos cen rios investigados serranas 93 XIV An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios Figura 50 An lise de custos divididos em actividades 95 Figura 51 Evolu o do custo da tubagem por metro linear ao longo de uma compatibiliza o de di metros internos entre tubos tubos de drenagem residual serenas 96 Figura 52 An lise de custos totais dos cen rios investigados eres 98 Figura 53 An lise de custos divididos e
209. s trabalhos complementares Total do cap tulo 97 79 1 1 1 6 Custo global 33 437 10 Cen rio B Tubo multicamada tubo tricomposto ANEXO II equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas termo ou equivalente ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de Em todos os artigos que constam deste Mapa de Quantidades consideram se inclu dos nos pre os unit rios a apresentar a totalidade dos trabalhos de apoio de constru o civil e outros preparat rios e complementares de modo a garantir o perfeito funcionamento das instala es respectivas Devem ainda incluir nos pre os unit rios os respectivos ensaios vistorias e certifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 11 REDES DE GUAS DE CONSUMO 11 1 Redes Interiores de guas de Consumo Frias e Quentes Fornecimento e assentamento de tubagem em tubo multicamada tubo ER tricomposto tipo Mepla ou equivalente incluindo todos os acess rios abertura e tapamento de ro os bra adeiras e todos os trabalhos complementares 1 1 1 1 1 gua Fria 11111 19 63 mm ml 2 00 101 00 202 00 1 1 1 1 1 2 6 50 mm ml 20 00 65
210. s tubagens de a o inox para sistemas prediais de distribui o de gua Lisboa LNEC 2002 Informa o T cnica de Edif cios ITE 47 77 Pedroso V Tecnologia das tubagens de cobre para sistemas prediais de distribui o de gua Lisboa LNEC 2003 Informa o T cnica de Edif cios ITE 48 78 Pedroso V Tecnologia das tubagens de polietileno reticulado para sistemas prediais de distribui o de gua Lisboa LNEC 2004 Informa o T cnica de Edif cios ITE 49 79 Pinheiro D S Bragan a L Estudo de um edif cio de habita o multifamiliar com anomalias n o estruturais Aveiro Mar o 2009 80 PRONIC Protocolo para a normaliza o da informa o t cnica na constru o Condi es T cnicas Capitulo 8 Sistemas prediais de abastecimento e distribui o de gua fria e quente Lisboa 2010 81 Rocha A Materiais pl sticos para a constru o civil Lisboa LNEC 1990 82 Rocha A Sistemas de tubagem para instala es de gua em edif cios hospitalares Especifica es t cnicas Lisboa Ordem dos Engenheiros Mar o 2007 83 Rodrigues M F S Estado de conserva o de edif cios de habita o a custos controlados ndice de avalia o e metodologia para a sua obten o Tese de Doutoramento Universidade de Aveiro Aveiro 2008 84 RSECE Regulamento dos Sistemas Energ ticos de Climatiza o em Edif cios Decreto Lei n 79 2006 Lisboa 2006 85 RSECE Regulamento
211. sante de tubagens de cobre de forma a evitar a corros o provocada pelo contacto entre metais de nobrezas e caracter sticas distintas 75 Assim sendo aquando da instala o das tubagens met licas devem se ter cuidados especiais nomeadamente 80 e Ter cuidado no manuseamento e Ter cuidado no transporte e Evitar a perman ncia prolongada dos tubos em condi es de humidade elevada e Considerar o sistema predial como um todo e N o utilizar ferramentas inadequadas e N o efectuar a limpeza com produtos corrosivos e Utilizar processos de execu o adequados e N o utilizar gesso ou cal ou misturas sobre as tubagens met licas 26 Parte I An lise T cnica A escolha do tipo de tubo met lico adequado para uma determinada aplica o sempre um processo complicado e envolve diversos conhecimentos como aspectos de corros o e contamina o temperatura acabamentos internos meio em que se encontra press es de trabalho resist ncia mec nica e grau de seguran a Existem por m um conjunto de vantagens e desvantagens que interessa analisar os quais o projectista aquando da selec o destes materiais deve ter sempre em considera o Quadro 2 Quadro 2 Conjunto de vantagens e desvantagens dos tubos met licos 40 54 Estabilidade dimensional Susceptibilidade corros o Resist ncia s temperaturas usuais Dificuldade na montagem de tubos de inc ndio e acess rios Maior confiabili
212. senta se um breve historial da evolu o das tubagens utilizadas nas instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais ao longo da ltima d cada define as principais exig ncias funcionais a satisfazer faz refer ncia ao processo construtivo e analisa do ponto de vista t cnico o desempenho global deste tipo de instala es Deste modo a parte I est dividida em 7 cap tulos incluindo a nota introdut ria cap tulo 1 e a an lise t cnica dos tubos de drenagem de guas residuais cap tulo 7 No cap tulo 2 apresenta se uma breve descri o da situa o actual da qualidade da gua em Portugal No cap tulo 3 efectua se uma an lise concreta da legisla o nacional passando por uma aprecia o global do Regulamento Geral dos Sistemas P blicos e Prediais de Distribui o de gua e de Drenagem de guas Residuais Decreto Regulamentar 23 95 de 23 de Agosto evidenciando algumas particularidades da normaliza o nacional apresentada uma descri o da concep o geral dos sistemas prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais dom sticas luz do regulamento vigente No cap tulo 4 faz se uma avalia o global das instala es prediais de distribui o de gua e drenagem de guas residuais no Pa s passando pela evolu o dos materiais pela aprecia o geral do desempenho destas instala es e finalmente s o listados alguns aspectos do efeito da bact ria Legionella
213. sistente trac o e com moderada resist ncia ao impacto 52 Figura 36 esquerda tubos de PEAD instalados em calha suspensa direita tubos de PEAD em vara 51 A cor destas canaliza es habitualmente o preto ou o preto com riscas longitudinais Figura 36 Normalmente estes tubos s o comercializados em varas de 5 metros com di metros nominais que variam entre os 32 e 315 mm para drenagem residual 51 62 O PEAD um material exemplar para sistemas de drenagem do ponto de vista ecol gico pois consome menor quantidade de energia durante o processo de fabrico e transporte em compara o com os tubos em a o e ferro fundido 51 7 4 2 Instala o da tubagem Para a liga o dos tubos utilizam se habitualmente diversos processos Figura 37 designadamente 51 62 Soldadura topo a topo com ou sem material de adi o Electrosoldadura Soldadura com manga auxiliar de polietileno Liga o com acess rios mec nicos que podem ser fabricados com pl sticos ou metais A soldadura topo a topo o m todo de junta mais f cil de executar proporcionando em simult neo os vantajosos benef cios da pr fabrica o O PEAD n o necessita de qualquer outro material para ser soldado 51 62 67 Parte I An lise T cnica No processo de electrosoldadura a junta que se obt m simples r pida e fi vel A zona de aquecimento e de fus o encontra se dividida em dois campos n o havendo resi
214. smo motivo agrade o a todos os que de alguma forma me ajudaram e apoiaram em especial minha orientadora Professora Ana Cristina de Ramos Freitas Mestre em constru o LS T pelo tempo disponibilizado incentivo e conhecimento no decurso deste trabalho Sr Eng Maria da Luz Oliveira da Empresa Geberit Tecnologia Sanit ria pelo aux lio na obten o de elementos de suporte essenciais realiza o deste trabalho A Sr Eng Ana Carvalho da Empresa Enkrott Gest o e Tratamento de Agua por toda a ajuda na caracteriza o do sistema de tratamento de guas a n vel predial Ao Sr Eng V tor Pedroso do Laborat rio Nacional de Engenharia Civil pela ajuda prestada durante a realiza o da presente disserta o Ao Sr Eng Jacobo Camba Garcia da Empresa ABN Pipe Systems por toda a informa o fornecida Ao Sr Eng Nuno Russo da Empresa Pinto amp Cruz por toda a informa o disponibilizada Aos meus amigos de curso Rodrigo e S nia pelo seu apoio incondicional e pela partilha de informa es Por ltimo fica o agradecimento muito especial minha m e ao meu pai e Susana pelo apoio e dedica o nesta etapa importante da minha vida An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios RESUMO A gua essencial vida e o seu acesso indispens vel para a qualidade vida das popula es garantindo a preserva o da sa de p blica Ao longo dos ltimos anos
215. st ncias el ctricas no centro da uni o o que proporciona um factor de seguran a muito satisfat rio Neste processo as extremidades dos tubos n o s o aquecidas ficando efectivamente frias o que proporciona um refor o suplementar anulando o encolhimento do tubo 51 62 O processo de liga o com manga de polietileno uma solu o de liga o para materiais assim tricos irregulares ou com caracter sticas especiais Depois do processo efectuado a manga vai retrair proporcionando uma junta estanque e resistente 51 62 Figura 37 Liga o de tubos de PEAD esquerda atrav s do processo de soldadura topo a topo ao meio electrosoldadura e direita soldadura com manga auxiliar de polietileno 51 7 5 Polipropileno PP 7 5 1 Caracter sticas do material Algumas caracter sticas dos tubos de polipropileno j foram abordadas no cap tulo anterior capitulo 6 pelo que as suas refer ncias n o ser o novamente repetidas As tubagens de polipropileno poder o ser utilizadas nos sistemas prediais de drenagem de guas residuais Segundo a normaliza o s devem ser utilizados para drenagem no interior de edif cios tubos de PP que possuam marca o B ou BD 64 O composto para tubos e acess rios deve ser de PP pol mero ou copolimero ao qual pode ser adicionado aditivos necess rios para facilitar a produ o de componentes de acordo com a NP EN 1451 2000 Por outro lado podem ser utilizados ou
216. ta redu o Joelho de 90 Uni o com Uni o com Designa o Joelho de 45 com inser o inser o em redu o inser o em lat o em lat o lat o 6 Referencial normativo e EN ISO EN ISO 15877 2009 Plastics piping systems for hot and cold water installations Chlorinated poly vinyl chloride PVC C Part 1 General Part 2 Pipes Part 3 Fittings Part 5 Fitness for purpose of the system e EN 806 Specifications for installations inside buildings conveying water for human consumption Part 1 General Part 2 Design Part 3 Pipe sizing Simplified Part 4 Installation e ENV 12018 2001 Plastics piping systems Guidance for the installation inside buildings of pressure piping systems for hot and cold water intended for human consumption Policroleto de vinilo clorado PAG 2 3 ANEXO I ESPECIFICA O TECNICA Tubagens de policloreto de vinilo clorado PVC C P GINAS 3 7 Condi es de instala o a A liga o entre tubos de policloreto de vinilo clorado executada com o aux lio de acess rios os quais podem ser dos seguintes tipos e Acess rios de policloreto de vinilo clorado com uni o executada atrav s do processo de colagem e Acess rios de policloreto de vinilo clorado mec nicos em lat o Se a liga o do tubo acess rio for realizada atrav s do processo de colagem as seguintes etapas tem de ser tidas em considera
217. ta que se obt m simples r pida e fi vel A zona de aquecimento e de fus o encontra se dividida em dois campos n o havendo resist ncias el ctricas no centro da uni o o que proporciona um factor de seguran a muito satisfat rio Neste processo as extremidades dos tubos n o s o aquecidas ficando efectivamente frias o que proporciona um refor o suplementar anulando o encolhimento do tubo O processo de liga o com manga de polietileno uma solu o de liga o para materiais assim tricos irregulares ou com caracter sticas especiais Depois do processo efectuado a manga vai retrair proporcionando uma junta estanque e resistente A soldadura deve ser efectuada por um t cnico especializado com qualifica o profissional devidamente certificada Ap s a realiza o da soldadura deve ser efectuado o controlo da qualidade dos elementos soldados O armazenamento deve ser feito em condi es que garantam um bom arejamento evitando a condensa o e a reten o de gua ou humidade na superf cie dos tubos ou acess rios Na instala o devem ser seguidas as regras e cuidados espec ficos constantes na ficha de execu o de trabalhos de tubagens de polietileno de alta densidade de modo a garantir o seu estado de conserva o Recomenda se a verifica o da documenta o t cnica dos respectivos fabricantes Polietileno de alta densidade PAG 4 5 ANEXO I ESPECIFICA O T CNICA Tubagens de polietileno
218. tifica es nos termos das normas e regulamenta o aplic vel 11 REDES DE GUAS DE CONSUMO 1 1 1 Redes Interiores de guas de Consumo Frias e Quentes Fornecimento e assentamento de tubagem em tubo de a o inox tipo 1 1 1 1 Mapress ou equivalente incluindo todos os acess rios abertura e tapamento de ro os bra adeiras e todos os trabalhos complementares 11111 Agua Fria 1 1 1 1 1 1 Jo 76 1 mm ml 2 00 208 43 416 86 1 1 1 1 1 2 J 54 mm ml 13 00 179 63 2 335 19 1 1 1 1 1 3 42 mm ml 27 00 95 72 2 584 44 1 1 1 1 1 4 6 35 mm ml 105 00 45 10 4 735 50 1 1 1 1 1 5 d 28 mm ml 75 00 30 03 2 252 25 1 1 1 1 1 6 l 22 mm ml 90 00 24 04 2 163 60 1 1 1 1 1 7 l 18 mm ml 40 00 17 16 686 40 1 1 1 1 1 8 o 15 mm ml 50 00 10 28 514 00 Total do capitulo 15 688 24 1 1 1 1 2 gua Quente 1 1 1 1 2 1 J 28 mm ml 45 00 30 03 1 351 35 1 1 1 1 2 2 Jo 22 mm ml 70 00 24 04 1 682 80 1 1 1 1 2 3 18 mm ml 50 00 17 16 858 00 1 1 1 1 2 4 6 15 mm ml 50 00 10 28 514 00 Total do cap tulo 4 406 15 Cen rio A Tubo de a o inox ANEXO II ESTIMATIVA OR AMENTAL Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Fornecimento
219. to da Legionella s o 1 2 42 e Valores de pH compreendidos entre os 5 e 8 e Temperaturas da gua entre os 20 C e os 50 C e Presen a de sais de ferro e de zinco devido aos fen menos de corros o e Humidade relativa superior a 60 A 2 gt j e Presen a de biofilmes associados aos fen menos de corros o e ao aparecimento da mat ria org nica Quadro 1 Factores de risco e pontos cr ticos associados Legionella 1 2 42 Sistemas e equipamentos Factores de risco Pontos cr ticos Sistemas de abastecimento de gua Redes prediais de gua quente e fria Sistemas de ar condicionado Torres de refrigera o Caldeiras Reservat rios Estagna o da gua Tempo de uso e complexidade do sistema Possibilidade de comunica o entre os v rios sectores Zonas de gua parada reservat rios caldeiras termoacumuladores sectores da rede de abastecimento predial pouco utilizados Zonas da rede de gua quente com temperatura lt 50 C Zonas da rede de gua fria com temperatura gt 20 C Locais suscept veis corros o e incrusta o Para travar a prolifera o da doen a podem ser tomadas algumas medidas de precau o nomeadamente desenvolvendo sistemas de gua quente o mais curtos poss vel pois deste modo garante se que a gua se conserve permanentemente a uma temperatura rondando os 60 C dado que a temperaturas iguais ou superiores
220. tos finais Cen rio A tubo de a o inox Cen rio B tubo de multicamada Cen rio C tubo de polipropileno Cen rio D tubo de polietileno reticulado dentro das habita es e fora das habita es tubo multicamada apresenta se no quadro 18 o resumo dos custos totais de constru o Quadro 18 Quadro resumo dos custos totais dos cen rios investigados Custo total de instala o Custo m de constru o Tipo de constru o Cen rio A tubo de a o inox tipo 33 437 00 58 00 Geberit Mapress ou equivalente Cen rio B tubo multicamada tubo tricomposto tipo Geberit Mepla 27 176 00 47 00 ou equivalente Cen rio C tubo de polipropileno 21 586 00 38 00 tipo Coprax ou equivalente Cen rio D tubo de polietileno reticulado dentro dos fogos de habita o tipo Giacomini ou 18 066 00 32 00 equivalente e fora das habita es tubo multicamada tipo Geberit Mepla ou equivalente 92 Parte II An lise Econ mica E Cen rio A E Cen rio B Cen rio E Cen rio D Figura 49 An lise de custos totais dos cen rios investigados Analisando o custo inerente a cada um dos 4 cen rios em estudo figura 49 poss vel verificar que o cen rio que se afigura mais econ mico o da solu o mista ou seja com tubo de polietileno reticulado dentro dos fogos de habita o e tubo multicamada fora das habita
221. tros aditivos de forma a estar de acordo com os requisitos nacionais de natureza regulamentar relativos resist ncia ao fogo 64 Quando examinados os tubos e acess rios de polipropileno devem possuir superf cies lisas limpas isentas de ranhuras bolhas impurezas poros ou outras imperfei es de superf cie que possam impedir o desempenho correcto das canaliza es 64 68 Parte I An lise T cnica A cor destas canaliza es habitualmente o cinzento o preto ou o branco Normalmente os tubos de PP para drenagem residual s o comercializados em varas de 5 metros com di metros nominais que variam entre os 32 e 315 mm 64 A superf cie lisa favorece a descarga e n o admite incrusta es na parede da tubagem o que garante o caudal interno do sistema durante toda a sua vida til Este material est livre de halog neos e metais pesados pelo que n o emite gases t xicos na sua combust o 64 7 5 2 Instala o da tubagem O di metro exterior e a espessura dos tubos com extremidades lisas destinadas a serem utilizadas para as uni es soldadas topo a topo devem estar conforme as s ries m tricas dos tubos 64 Os an is de veda o n o devem prejudicar as propriedades dos tubos e dos acess rios Neste sentido os an is em elast mero termopl stico para a zona de aplica o BD devem estar conforme os requisitos de desempenho a longo prazo 64 Quando um acess rio ou adaptador faz a liga o ent
222. uadro 11 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de PVC C 14 35 55 Quadro 12 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de polibutileno SOSA DO ISZ ii A Quadro 13 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de parede multicamada 19 80 BOD teeta teas ES Peck eae DEL ta a aes ith rl athena Quadro 14 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de ferro fundido 71481179 2 AAA Quadro 15 Quadro resumo das vantagens e inconvenientes dos tubos de PVC U 53 75 Quadro 16 Caracteriza o geral do edif cio em estudo rrenan Quadro 17 Correla o entre pre os dos tubos por metro linear medidos em percentagem Quadro 18 Quadro resumo dos custos totais dos cen rios investigados Quadro 19 An lise de custos divididos em actividades erre Quadro 20 Correla o entre pre os dos tubos por metro linear medidos em percentagem Quadro 21 Quadro resumo dos custos totais dos cen rios investigados Quadro 22 An lise de custos divididos em actividades ze zeeesz s e es XVII 18 2d 41 44 46 47 50 52 33 57 An lise T cnico Econ
223. ualidade das instala es prediais e ao seu valor patrimonial reflectida nos instrumentos normativos e de planeamento mais recentes 3 2 A Normaliza o Em 1947 foi criada a International Organization for Standardization ISO Organiza o Internacional de Normaliza o Esta entidade tem como objectivo principal uma padroniza o a n vel mundial de forma a facilitar as actividades comerciais entre pa ses 91 O processo de normaliza o baseia se em resultados da tecnologia da ci ncia e da experi ncia As normas internacionais ou nacionais s o ferramentas essenciais pois aceleram as resolu es reduzem as possibilidades e proporcionam solu es r pidas e seguras para problemas repetitivos Em Portugal a estrutura de normaliza o visa desenvolver a coordena o global da regulariza o normativa levando a cabo a promo o a participa o a vota o de documentos e a aprova o de Normas atrav s do Programa de Normaliza o 43 Neste mbito o IPQ os organismos de normaliza o sectorial e as comiss es t cnicas desempenham um papel basilar Figura 3 Parte I An lise T cnica Organismos com fun es de Normaliza o Sectorial Comiss es T cnicas Portuguesas de Normaliza o Figura 3 Estrutura de Normaliza o nacional 92 O IPQ respons vel pelos projectos de normas de origem nacional e pelas vers es portuguesas de normas europeias e internacionais editadas em P
224. ubos de FF em vara 47 62 Figura 34 esquerda fixa o correcta de uma abra adeira na liga o de tubo tubo de FF direita exemplos de abra adeiras 47 cece eeseceseceseceseceeeceseeeseeesneeeaeeeaeecseecsaecsaecsaecsaecnseeeeeeneeeeneeses 64 Figura 35 esquerda tubos de PVC U instalados e direita tubos de PVC U em vara 41 65 Figura 36 esquerda tubos de PEAD instalados em calha suspensa direita tubos de PEAD emvara Ss ste eet lt aie Cah la ias id 67 Figura 37 Liga o de tubos de PEAD esquerda atrav s do processo de soldadura topo a topo ao meio electrosoldadura e direita soldadura com manga auxiliar de polietileno 51 68 Figura 38 Exemplos de tubagens insonorizadas existentes no mercado 21 70 PARTE II AN LISE ECON MICA Figura 39 Vista geral do edif cio em estudo 77 Figura 40 A esquerda al ado Sul e direita al ado Norte do edif cio em estudo 78 Figura 41 Tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 das redes prediais de distribui o de gua SA PR RI RR ARCO PER AR RENAN RR eiri na 80 Figura 42 Tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 das redes prediais de distribui o de gua quente e fria tubagem flexivel sv sua eE ket nana aa na nada Lada 81 Figura 43 Tra ado definitivo Pisos 1 2 e 3 do cen rio 2 da
225. uer tipo de tubagem analisada neste cap tulo devem ser executados em conformidade com o referencial normativo citado ANEXO J bem como as especificidades t cnicas do material Neste sentido como forma de garantir a qualidade das instala es s devem ser utilizadas tubagens portadoras de certifica o emitida pelas entidades acreditadas para o efeito 7 2 Ferro Fundido FF 7 2 1 Caracter sticas do material O ferro fundido provavelmente o nico material met lico utilizado nas instala es prediais de drenagem de guas residuais devido ao facto do custo dos materiais met licos ser indubitavelmente mais elevado Figura 33 direita tubos de FF instalados em obra esquerda tubos de FF em vara 47 Z Conforme se pode observar na figura 33 a cor dos tubos exteriormente vermelha e interiormente ocre Os tubos normalmente s o comercializados em varas de 3 metros e os seus di metros nominais oscilam entre os 50 e 300 mm para a drenagem residual 47 66 62 Parte I An lise T cnica Os tubos de ferro fundido s o normalmente utilizados nas partes mais importantes do sistema de drenagem de um edif cio nomeadamente nos tubos de queda os quais correspondem aos tubos interiores de drenagem residual e colectores 75 As propriedades e caracter sticas fundamentais do ferro fundido est o intimamente ligadas sua funcionalidade e transforma o No quadro 14 apresentam se as principais vanta
226. umas condi es de funcionamento semelhantes ao polipropileno contudo possui maior rigidez e menor expans o t rmica o que o torna particularmente adequado para sistemas prediais de distribui o de gua 14 55 6 8 2 Instala o da tubagem A liga o entre tubos de policloreto de vinilo clorado executada com o aux lio de acess rios os quais podem ser dos seguintes tipos 26 35 Acess rios de policloreto de vinilo clorado com uni o executada atrav s do processo de colagem Acess rios mec nicos em lat o Quando a liga o tubo acess rio for executada atrav s de acess rios met licos em lat o estes devem estar munidos de um anel de borracha para garantir a estanquidade da liga o 26 35 A execu o do corte dos tubos deve ser efectuada de uma forma cuidada com uma ferramenta adequada para o efeito de forma a evitar a diminui o das resist ncias mec nicas dos tubos Se a liga o do tubo acess rio for realizada atrav s do processo de colagem as seguintes etapas tem de ser tidas em considera o 15 1 Efectuar a correcta limpeza dos tubos e acess rios 2 Aplicar nas extremidades dos mesmos uma cola especial para o efeito com um aplicador manual 3 Inserir o tubo no acess rio fazendo com que o tubo seja empurrado contra o acess rio 4 Verificar se o alinhamento est correcto Figura 27 53 Parte I An lise T cnica Figura 27 esquerda correcta execu o
227. un 5 00 170 25 851 25 1 1 1 2 2 2 6 40 mm un 17 00 124 92 2 123 64 1 1 1 2 2 3 9 32 mm un 5 00 102 21 511 05 Total do cap tulo 3 485 94 Fornecimento e assentamento de v lvulas de reten o para tubagem em tubo 1 1 1 3 multicamada tipo Mepla ou equivalente incluindo todos os acess rios e trabalhos complementares 1 1 1 3 1 Agua Fria 1 1 1 3 1 1 40 mm un 8 00 10 59 84 72 1 1 1 3 1 2 9 32 mm un 13 00 7 79 101 27 Total do capitulo 185 99 Fornecimento e montagem de isolamento para tubos multicamada tubo 1 1 1 4 tricomposto com uma espessura m nima de 2 cm incluindo todos os ml 210 00 3 26 684 60 trabalhos complementares Total do cap tulo 684 60 Fornecimento e montagem de torneiras de servi o com rosca para lavagens 1 1 1 5 incluindo mangueira pl stica com 15 m de comprimento e todos os trabalhos un 11 00 8 99 98 89 complementares Total do cap tulo 98 89 1 1 1 6 Custo global 27 176 43 Cen rio C Tubo de polipropileno ESTIMATIVA OR AMENTAL ANEXO II Art N Designa o Un Quant Pre o unit rio Import ncia Nota As eventuais refer ncias a marcas de materiais de produtos ou de equipamentos s o apresentadas a t tulo meramente indicativo de qualidade pretendido devendo entender se associadas ao termo ou equivalente Em todos os artigos que constam deste
228. urvatura das tubagens 32 5 6 Ramaisidedescar gas ce 32 2 9 Tubos Ae queda hanam 33 S 10 Ramaiside liSA O cos super Gi Dido Do ceu a 33 Del Li 33 6 AN LISE T CNICA DOS TUBOS DE DISTRIBUI O DE GUA POT VEL PARA CONSUMO HUMANO csscssssscsscsecsscssssenescssssenecsesessenecsscsscssessncsscsssseneesessssesessosseeses 35 OT ANUP TU CAN eel mon io 35 6 2 Tubagens de a o galvanizado 36 6 2 1 Caracter sticas do material oermoed eei en N E E Ee EAE i iie 36 6 2 2 Instala o da tubagem onn a aii ves elt beads eas eee 38 6 3 Tubagens de a o inoxid vel AD ie E Ean 39 6 3 1 Caracter sticas do material CAE atoa nag iee ai cenas 39 6 3 2 Instala o da UD naea A E a dies E A S 41 6 4 Tubagens dE CODE CU avisado ei ERE ETARE A AREA mm 42 6 4 1 Caracter sticas do material ir ieia ir E es KEAS a ae 42 64 2 Instala o da tub gem AAA ieke rae a a ada eaaa Bida dado 44 6 5 Tubagens de polietileno PE ieni T EE ATEEN E E 45 6 9 1 Caracteristicas do material lira A cian Ges vma 45 6 5 2 Instala
229. utro lado este material requer m o de obra especializada agravando os custos globais de instala o Contudo as novas exig ncias do ponto de vista t rmico e solar dos edif cios originaram o crescimento da utiliza o dos tubos de cobre devido sua resist ncia a altas temperaturas 6 4 2 Instala o da tubagem Os acess rios devem ser preferencialmente de ligas de cobre de lat o ou de bronze 86 A liga o entre tubos e acess rios deve ser executada por soldadura por brasagem capilar ou por compress o Por m no processo de soldadura e brasagem capilar n o devem ser usados fluxos de soldadura corrosivos pois propiciam a degrada o dos tubos Em rela o aos acess rios de compress o estes podem ser de dois tipos distintos dispondo ou n o de anel de aperto ou de flanges No que reporta ao processo de protec o contra a corros o a principal regra de instala o ser nunca permitir a mistura de materiais de natureza qu mica diferente 33 Normalmente as tubagens de cobre n o necessitam de protec es particulares para os choques t rmicos ou mec nicos Na instala o de tubagens vista deve se ter em especial aten o as caracter sticas das paredes de suporte devido aos sistemas de fixa o usados No atravessamento de paredes ou elementos estruturais devem ser utilizadas bainhas que evitem a solidariza o das tubagens a esses elementos 77 Relativamente execu o de cortes e dobragens estes dev
230. wadays construction based on a multifamily residential building in Pinhal Vila Ch Barreiro Set bal providing eight housing and garage facilities and a basement Keywords Water Building Installation Quality III An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios IV An lise T cnico Econ mica dos Diferentes Tipos de Tubagens e Acess rios SIMBOLOGIA S mbolo Unidade Designa o E m Afastamento entre abra adeiras AISI 316 A o inoxid vel austen tico L m Comprimento de tubagem Qacu l s Caudal acumulado 1 5 Caudal de c lculo Qaim I s Caudal de dimensionamento x Coeficiente de simultaneidade E m C m Coeficiente de dilata o linear O l s Caudal instant neo D mm Di metro exterior Di metro nominal designa o DN mm dimensional alfanum rica D mm Di metro de c lculo Espessura inicial da parede do e mm tubo Espessura da parede do tubo Emin mm ap s a dobragem para a extens o m xima admiss vel Espessura nominal designa o E mm num rica da espessura da parede do tubo Dias mm Flecha m xima I kg m Momento de In rcia E Pa M dulo de elasticidade P N Peso do tro o de tubagem EN i Pressao nominal designacao dimensional alfanum rica R mm Raio de curvatura S rie de tubo n mero i adimensional SDR Raz o dimensional padr o An lise T cnico Econ mica dos Di

análise técnico-económica dos diferentes tipos de tubagens

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

an&aacute;lise t&eacute;cnico-econ&oacute;mica dos diferentes tipos de tubagens

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

análise técnico-económica dos diferentes tipos de tubagens