TOMADA DE PREÇOS N° 2/2012 EDITAL A Justiça Federal de
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1. Terminologias Padroniza o Simbologias Acessibilidade Seguran a e Medicina do Trabalho Al m dessas dever ser observado se as instala es locais e condi es de trabalho e todo o canteiro de obras est o de acordo com o preconizado pelas Normas Regulamentadoras NRs pertinentes e aprovadas pela Portaria 3 214 de 08 06 1978 que regulamenta a Lei 6 514 de 22 12 1977 em especial as NRs 4 5 6 8 10 12 15 17 18 23 24 e 26 4 2 Dever o ser considerados tamb m o Decreto 92 100 85 Lei 8 666 93 bem como as normas das Concession rias Empresas de Servi os P blicos Governo do Estado de Minas Gerais INMETRO ISO 9002 e IPT 4 3 As empresas interessadas dever o vistoriar o local do servi o situado Rua Leopoldo Schimidit n 145 Centro Juiz de Fora MG acompanhadas por servidor designado pelo Subse o Judici ria de Juiz de Fora em data a ser agendada e receber a Declara o de Vistoria de Servi os em Licita o expedida pelo NUASG acusando que conhecem a situa o do terreno para identificar as caracter sticas condi es especiais e dificuldades que porventura possam existir na execu o dos trabalhos admitindo se consequentemente como certo o pr vio e total conhecimento da situa o A vistoria dever ocorrer em dias teis e hor rio comercial at 2 dois dias antes da data fixada no pre mbulo do Edital 4 4 Para participar da licita o as empresas interessa2. Dever o ser tomadas de modo a manter a homogeneidade do concreto que n o poder ser lan ado de altura maior que dois metros A medida que o concreto for sendo lan ado nas formas vibradores mec nicos dever o fazer a massa de concreto preencher toda a forma e envolver todas as armaduras O concreto dever ser curado por pelo menos 07 dias mantendo se sua superf cie umedecida neste per odo 3 4 MOVIMENTO DE TERRA Dever se proceder s escava es de acordo com as necessidades do projeto respeitando se as cotas ali apontadas Quando os materiais de escava o forem a crit rio da Fiscaliza o aproveitados para posterior utiliza o ser o colocados em bota fora provis rio em local previamente estabelecido e classificados se de caracter sticas diversas Tanto neste caso como no caso do material de escava o ser transportado para local definitivo a ser aprovado pela Fiscaliza o a Empreiteira dever evitar a queda do material durante o transporte podendo a Fiscaliza o exigir medidas especiais para prevenir esta ocorr ncia e a limpeza dos logradouros e reas prejudicadas Quando o solo natural ap s a escava o n o apresentar condi es adequadas de suporte dever ser totalmente removido e substitu dos por outro que preencha as condi es de resist ncia necess ria As escava es para a funda o direta dever o alcan ar em qualquer caso terreno adequado implanta o 4 ARQUITETURA 4
3. SISTEMAS EL TRICOS 5 1 DESCRI O O item a seguir apresentar uma tabela demonstrativa das caracter sticas adotadas para o desenvolvimento do projeto visando um melhor entendimento desse documento e do projeto como um todo CARACTER STICAS DAS CARGAS EL TRICAS CONSIDERADAS item Tens o P los Ilumina o geral e T U G 127 V Ilumina o rea de atendimento 127 V 127 V Tomadas de uso geral 127 V 127 V Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda 5 2 PAIN IS GERAIS DE BAIXA TENS O 5 1 1 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS As partes met licas dos pain is dever o ser submetidas a um pr tratamento anticorrosivo conforme descrito abaixo Desengraxamento em solu o aquecida com finalidade de remover todo e qualquer res duo de leo e graxa da superf cie das pe as Decapagem em solu o de cido clor drico a fim de remover qualquer oxida o Fosfatiza o em solu o aquecida a 80 C Passiva o das pe as com uma solu o de baixa concentra o de cido cr mico aquecida para melhorar as caracter sticas da ader ncia e da inibi o ferrugem Pequenas pe as met licas como parafusos porcas arruelas e acess rios dever o ser zincadas por processo eletrol tico e bicromatizadas 5 1 2 TRATAMENTO A pintura dos cub culos dever ser por processo eletrost tico a p base de resi
4. 19 1 DESCRI O As guas pluviais provenientes da cobertura dever o ser captadas por meio de tubos de queda e em seguida ser conduzidas ao piso t rreo atrav s de prumadas onde caminhar o atrav s de tubula es at um lan amento em boca de lobo Para rea externa foi projetada uma drenagem por meio de ralos e grelhas tendo sido previstos caimentos e toda gua conduzida para caixas de passagem e posterior lan a mento em boca de lobo Todo o sistema funcionar por gravidade e os condutores dever o trabalhar livremente As declividades m nimas s o de 1 0 para as tubula es horizontais 19 2 COMPOSI O DO SISTEMA Calhas retangulares captando as guas vindas do telhado e encaminhando as para tubos de queda at o t rreo 38 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda No pavimento t rreo essas guas s o escoadas por tubula es horizontais enterradas no solo at as caixas de passagem com grelha para posterior liga o com a rede p blica de capta o de guas pluviais 19 3 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO A determina o da intensidade pluviom trica foi estabelecida para fins de projeto a partir da fixa o de valores adequados para a dura o de precipita o e o per odo de retorno O dimensionamento foi feito adotando se uma chuva cr tica de 0 047 mm s x m para um tempo de retorno de 5 anos conforme crit rios da NBR 10 844 19 4 PRODUTOS 19 4 1 TUBULA ES E CONEX ES Os tubos d
5. Os quadros dever o ser fornecidos com uma via do diagrama trifilar colocado em porta desenho instalado internamente ao quadro e externamente com plaqueta identificadora com nome n mero e pot ncia total do mesmo 16 4 2 FIOS E CABOS EL TRICOS A fia o ser executada conforme bitolas e tipos indicados nos desenhos de projeto e representados nos diagramas trifilares e diagrama unifilar Dever o ser observados os seguintes crit rios Tens o 220 127 V Alimentadores de quadros Tipo Sintenax flex tens o de isolamento 0 6 1KV singelos Circuitos terminais reas internas Tipo Pirastic Super tens o de isolamento 750 V singelos Circuitos terminais rea externa Tipo Sintenax tens o de isolamento 0 6 1KV singelos 26 rmus Projetos e Consultoria Ltda Para todos os circuitos alimentadores existir um condutor terra para aterramento dos quadros e equipamentos Para facilidade de passagem da fia o dever o ser instalados cabos flex veis para os circuitos de distribui o A fia o ser instalada nas seguintes cores Azul Clara Verde Amarela Os cabos com tens o de isolamento 1 KV dever o ser pretos para as 3 fases e com fitas nas extremidades na cor correspondente a tabela acima para identifica o dos condutores As conex es e liga es dever o ser feitas nos melhores crit rios para assegurar durabilidade perfeita isola o e tima condutividade el trica As emendas em cab
6. o para o cumprimento das exig ncias de proteger as partes m veis dos equipamentos e de evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como para o respeito ao dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de energia As ferramentas e equipamentos de uso no canteiro ser o dimensionadas especificadas e fornecidas pela Contratada de acordo com o seu plano de constru o observadas as especifica es estabelecidas em cada caso no Caderno de Encargos A Contratada fornecer os equipamentos materiais m o de obra transporte e tudo o mais que for necess rio para a execu o dos servi os completos e acabados Todos os materiais a serem empregados dever o ser novos comprovadamente de primeira qualidade e estar de acordo com as especifica es devendo ser submetidos aprova o da Fiscaliza o Ser o de uso obrigat rio os equipamentos de prote o individual obedecido ao disposto na Norma Regulamentadora NR 18 dentre outros capacetes de seguran a protetores faciais culos de seguran a luvas e mangas de prote o botas de borracha ou de PVC cintos de seguran a respiradores contra poeira m scaras para jato de areia e outros que se fizerem necess rios por m nunca sendo colocado em segundo plano o respeito sa de e seguran a do trabalhador 5 1 4 EQUIPE DE ADMINISTRA O DOS SERVI OS Engen
7. MARVITEC ou similar 6 3 EXECU O 6 3 1 CRIT RIOS DE MONTAGEM Os aparelhos sanit rios ser o cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento permitir f cil limpeza e remo o bem como evitar a possibilidade de contamina o da gua pot vel Os aparelhos sanit rios devem ser montados pela instaladora para tanto os equipamentos afins respectivos pertences e pe as complementares ser o de fornecimento da instaladora A montagem dever atender aos detalhes dos projetos de hidr ulica e de arquitetura O perfeito estado dos materiais empregados ser devidamente verificado pelo instalador antes de seu assentamento Dever o ser executados pelo instalador todos os servi os complementares de instala es hidro sanit rias tais como fechamento e recomposi o de rasgos para canaliza es concord ncia das pavimenta es com as tampas das caixas de esgoto e pequenos trabalhos de arremate Os tubos de queda ser o sempre ventilados na cobertura A liga o de um tubo ventilador a uma canaliza o horizontal dever ser feita acima do eixo desta tubula o elevando se o tubo ventilador at 30 cm pelo menos acima do n vel m ximo de gua no mais alto dos aparelhos servidos antes de desenvolver se horizontalmente ou de ligar se a outro tubo ventilador O trecho de um tubo ventilador prim rio ou coluna de ventila o situado acima de cobertura do edif cio dever medir no
8. O 8 1 SISTEMA DE CAIXAS As caixas de passagem dever o ser instaladas onde indicado nos desenhos e nos locais necess rios correta passagem da fia o Nas instala es embutidas as caixas ter o os seguintes tamanhos Telefax 32 3214 3423 q Site www primusengenharia com br nimus e mail primusOpowerline com br Projetos e Consultoria Ltda retangulares 4 x 2 ou quadradas 4 x 4 para tomadas ou interruptores octogonais 4 x 4 para ilumina o Cada linha de eletrodutos entre caixas e ou equipamentos dever ser eletricamente cont nua As caixas embutidas nas paredes dever o facear a alvenaria depois de conclu do o revestimento e ser o niveladas e aprumadas As diferentes caixas de uma mesma sala ser o perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a n o apresentarem discrep ncia no seu conjunto 8 2 ELETRODUTOS Ser o instalados de maneira a apresentar um conjunto mecanicamente de boa apar ncia cuidando se para que em nenhuma condi o possam danificar os condutores el tricos neles contidos Os eletrodutos ser o instalados de modo a constituir uma rede cont nua de caixa a caixa na qual os condutores possam em qualquer tempo ser enfiados e desenfiados sem preju zo para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubula o Os condutores s dever o ser instalados ap s conveniente limpeza e secagem dos eletrodutos por meio de uma bucha passada atrav s de instala o e utiliz
9. o vistoriar os servi os e verificar se na execu o da etapa foram atendidas todas as condi es contratuais Em caso de conformidade a Fiscaliza o far a medi o referente execu o da etapa Par grafo Segundo conclu da a vistoria a Fiscaliza o comunicar CONTRATADA por escrito quando for o caso as falhas verificadas para as devidas corre es As medi es da obra e servi os dever o ser realizadas no ltimo dia til de cada m s independentemente da data de in cio das obras e servi os sendo que a ltima dever ser feita na data de sua conclus o Par grafo Terceiro somente ser o pagos os itens das obras e servi os efetivamente executados e previstos na Planilha de Quantitativos e Custos Par grafo Quarto o faturamento ser realizado ap s a conclus o de cada etapa de acordo com o discriminado no cronograma f sico financeiro devidamente aprovado pela CONTRATANTE Par grafo Quinto a Fiscaliza o da CONTRATANTE atestar cada fatura separadamente glosando se for o caso as parcelas em atraso Par grafo Sexto integra a primeira etapa do cronograma para efeito de pagamento da primeira fatura a apresenta o pela CONTRATADA dos seguintes documentos a Matr cula da obra no INSS b Rela o de Empregados R E Par grafo S timo integram a ltima etapa do cronograma para efeito de pagamento da ltima fatura o protocolo de solicita o de baixa da matr cula da obra j
10. ser o aplicadas tintas de 1 linha de fabrica o sempre aprovadas pela fiscaliza o ap s amostra executada em dimens es m nimas de 1 00 x 1 00 m do local a que se destina Dever o ser aplicadas quantas dem os forem necess rias para perfeita cobertura e uniformidade das superf cies pintadas Os locais de aplica o ser o indicados no projeto Os tipos a serem empregados ser o Emassamento com massa acr lica tipo Suvinil Ref 6370 ou similar Imprima o com selador acr lico tipo Suvinil Ref 5700 ou similar Pintura pl stica PVA tipo Coral ou similar cor Bianco Sereno Pintura acr lica tipo Coral ou similar cor branco neve 7 10 REVESTIMENTO EXTERNO EM FULGET Todas as paredes externas da cantina ser o revestidas em Granito Lavado Fulget em duas granulom tricas GRO e GR1 nas cores areia bege e terracota respectivamente O embo o para receber este tratamento dever ser realizado em massa grossa apenas sarrafeada no tra o de 6 x 1 x 1 aprumado e com cantos vivos O material dever ter espessura de 10 mm para a granulometria de GR 0 e 12 mm para a GR1 A aplica o dever ser realizada de cima para baixo com juntas de 1 80 mm de distancia cortadas a fac o que cria um sulco de 8 mm entre panos Estas colora es dever o ser testadas 14 rnmus Projetos e Consultoria Ltda antecipadamente para que a refer ncia de cores fique a mais pr xima poss vel do edif cio principal
11. 126 74044 001 Eletroduto PVC r gido 3 4 aparente fornecimento e a 4 77 200 00 954 00 instala o 127 73860 013 Cabo de cobre isolado PVC resistente a chama 450 750v m 7 88 560 00 4 412 80 25mm fornecimento e instala o 128 73860 007 Cabo de cobre isolado PVC resistente a chama 450 750v m 1 13 150 00 169 50 1 5mm fornecimento e instala o Instala o de ponto equivalente a 2 varas de eletroduto jar zaa52005 A gua de SA de Oo orme CAMAS GONEXOAS E unid 85 19 18 00 1 533 42 tomada de embutir com placa inclusive abertura e fechamento de rasgo em alvenaria Interruptor simples 1 tecla Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino ou similar fornecimento e a instala o Interruptor simples 2 teclas Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino ou similar fornecimento e 4 00 instala o ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E o oo tos ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Lumin ria tipo calha de sobrepor com reator de partida rata 7595 00 EPIa E l mpada Torescente Seb Completa unid 67 19 8 00 537 52 fornecimento e instala o Tipo Itaim modelo blenda 2XTC D ou similar 12 13 74
12. 42 rnmus Projetos e Consultoria Ltda A caixa de inspe o ser de forma retangular podendo ser feita de an is de concreto armado pr moldado com fundo do mesmo material ou de alvenaria de tijolo maci o ou ainda de blocos de concreto com paredes de no m nimo 20 cm de espessura feitas no local devidamente revestidas O fundo das caixas deve ser constru do de modo a assegurar r pido escoamento e evitar a forma o de dep sitos conforme detalhes de projeto Quando executadas em alvenaria de tijolos estes ser o assentes com argamassa 1 4 e o revestimento interno ser feito com argamassa 1 3 com acabamento alisado obedecendo as seguintes prescri es laje de fundo ser em concreto armado devendo ser nela moldada a meia sec o do coletor que for ali passar obedecendo se a declividade do sub coletor N o se permitir a forma o de dep sito no fundo da caixa As tampas dever o ficar no n vel do terreno ou pouco acima 20 4 2 PROTE O Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es dever o ser vedadas com buj es rosqueados ou plugs convenientemente apertados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim Durante toda a execu o das obras ser o previstos tamponamentos com capas para evitar se a entrada de detritos nos condutores de esgoto ventila o da obra Ser o tomadas todas as precau es para se evitar infilt
13. FICAP ou equivalente t cnico 16 5 5 ELETRODUTOS CAIXAS ELETRO CALHAS E LEITOS MET LICOS Nas instala es embutidas as caixas ter o dimens es indicadas nos desenhos Os eletrodutos dever o ser cuidadosamente vedados quando da instala o e verifica o e posteriormente limpos e soprados a fim de comprovar estarem totalmente desobstru dos isentos de umidade e detritos devendo ser deixado arame guia para facilitar a passagem do cabo Os eletrodutos utilizados para as instala es el tricas dever o ser de PVC r gido quando embutidos As condi es de embutimento n o s o v lidas para eletrodutos em parede dry wall nas quais devem ser utilizados eletrodutos galvanizados eletroliticamente As caixas de deriva o 4 x 2 e 4x 4 dever o ser todas em PVC R gido Eletroduto de PVC r gido pesado ponta BSP junta sold vel em barras de 3 m PB classe 15 Ref TIGRE BRASILIT FORTILIT ou equivalente t cnico 29 rnmus Projetos e Consultoria Ltda Curva 90 para eletroduto de PVC anti chama rosqui vel PB classe 15 Ref TIGRE BRASILIT FORTILIT ou equivalente t cnico Luva para eletroduto em PVC pesado ponta BSP di metro 3 4 1 e 2 PB CL 15 Ref TIGRE BRASILIT FORTILIT ou equivalente t cnico 16 5 6 LUMIN RIAS Ver especifica es no projeto El trico 16 6 EXECU O 16 6 1 SISTEMA DE CAIXAS As caixas de passagem dever o ser instaladas onde indicado nos desenhos e n
14. INSTALA ES PREDIAIS 15 GENERALIDADES 15 1 INTRODU O Os projetos executivos ora elaborados visam apresentar as solu es adotadas para as diversas instala es para a Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora 15 2 OBJETIVO Este documento tem por objetivo complementar as informa es constantes dos desenhos de projeto apresentando especifica es par metros de dimensionamento descri o dos sistemas e crit rios de instala o 15 3 NORMAS E ESPECIFICA ES Para o desenvolvimento e ajustes das solu es apresentadas foram observadas as normas e c digos a seguir relacionados ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5410 IEC International Electrotecnical Commission ANSI American National Standards Institute NEMA National Electric Manufacturers Association IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers outras especificadas a cada unidade particular dos sistemas de utilidades D o o o o o 15 4 CRIT RIOS GERAIS 15 4 1 INSTALA ES As construtoras e instaladoras dever o no m nimo seguir as seguintes orienta es abaixo descritas S o elas 1 Solicitar esclarecimento sobre o projeto sempre oficialmente seguindo orienta o do Edital de Licita o 2 Aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser completados em todos os seus detalhes ainda que cada item necessaria
15. Tens o m xima do Servi o ss ps 2a0n0005052405 00500005basadisadios Pede asa d e 690 V Freq ncia Jsaisiade iu ns sena ca adem s Ega ioe nada nada Amada aaa nec U ias E 60 Hz 6 l 5108 js PRA RR RR RD RD 200C a 600C Calibra o uai a a 400C Execu o fixa desconect vel ou extra vel ver diagrama unifilar Localiza o essuaiarssaiacsnananaisa s Entrada e sa das dos quadros de baixa tens o Prote o termomagn tica para correntes nominais at 250 A e eletr nica micro processada para correntes nominais acima de 400 A Ser dada prefer ncia para disjuntores que comprovadamente garantam seletividade entre eles Ref SCHNEIDER Linha Compact SIEMENS 3 VL ABB ou equivalente t cnico OBS 1 As especifica es acima se limitam a direcionar os disjuntores e respectivas localiza es por m dever ser seguido o diagrama unifilar para determina o das capacidades e os disjuntores a serem utilizados 2 Caso o fabricante do painel pretenda utilizar outro disjuntor dever o ser anexadas proposta as curvas de limita o de corrente bem como as curvas de limita o de A s para a prote o adequada do circuito conforme exigido nas normas NBR 5410 e NBR 6808 16 3 DISTRIBUI O EM BAIXA TENS O 16 3 1 DESCRI O A distribui o em baixa tens o ser efetuada em 220 127V 3 F N 60 Hz A alimenta o das cargas de ilumina o e for a ser
16. ado de altura maior que dois metros A medida que o concreto for sendo lan ado nas formas vibradores mec nicos dever o fazer a massa de concreto preencher toda a forma e envolver todas as armaduras Durante a concretagem especial aten o dever ser dispensada para que 1 tanto no lan amento como na introdu o dos vibradores as armaduras n o saiam da sua posi o comprometendo assim os cobrimentos especificados A vibra o dever ser feita por profissional experiente de modo a n o deixar nichos na massa de concreto e tamb m preencher a forma sem segrega lo O concreto dever ser curado por pelo menos 7 dias mantendo se sua superf cie umedecida neste per odo Nos andares mais altos o concreto dever ser bombeado 6 TIPO DE ESTRUTURA Como os v os e o tamanho da constru o possuem dimens es convencionais recai numa constru o usual optou se por uma estrutura convencional em concreto armado com lajes maci as P Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V e mail primusOpowerline com br Projetos e Consultoria Ltda MEMORIAL DESCRITIVO INSTALA ES EL TRICAS A GENERALIDADES 1 INTRODU O Os projetos executivos ora elaborados visam apresentar as solu es adotadas para as diversas instala es para a Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora 2 OBJETIVO Este documento tem por objetivo complementar as informa es constantes dos desenhos de projeto apres
17. arruelas e acess rios dever o ser zincadas por processo eletrol tico e bicromatizadas 16 2 2 TRATAMENTO A pintura dos cub culos dever ser por processo eletrost tico a p base de resina poli ster A cor de acabamento final dever ser RAL 9002 A espessura m nima ap s o acabamento n o dever ser inferior a 80 micra As chapas de a o n o pintadas dever o ser eletrozincadas 16 2 3 CARACTER STICAS EL TRICAS Os quadros dever o atender a um sistema el trico com as seguintes caracter sticas el tricas Tens o de isola o 690 V Tens o de opera o 220 V Corrente no barramento horizontal ver diagrama Freq ncia 60 Hz N mero de fases 03 23 rmus Projetos e Consultoria Ltda 16 2 4 BARRAMENTO E FIA O Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico com pureza de 99 9 de perfil retangular com cantos arredondados Dever o ser dimensionados de modo a apresentarem uma tima condutividade alto grau de isolamento dificultar ao m ximo a forma o de arcos el tricos al m de resistir aos esfor os t rmicos e eletrodin micos resultantes de curtos circuitos Quando for solicitada a montagem do painel encostado na parede especial aten o deve ser dada ao acesso de todos os barramentos principal secund rios entrada e sa da no que diz respeito ao acesso para a manuten o e instala o ou seja todos os barramentos devem ser acess veis pela porta frontal sem a necessidade de
18. dem o de tinta prim ria e 2 dem os de acabamento na cor branco neve Pintura em esmalte sint tico acetinado da coral ou similar acabamento de 1 qualidade sobre madeira inclusive 10 4 preparo com lixamento limpeza dem o de massa a leo m 43 33 11 55 500 46 e tinta de fundo e duas de m o de acabamento na cor branco neve Pintura Coral ou similar com pigmentos e acabamentos com liquibrilho ou similar acabamento de 1 qualidade 10 5 73954 001 composta de lixamento limpeza dem o de acabamento m 12 39 6 12 75 83 com textura leve e aplica o de liquibrilho ou similar na cor branco neve 10 6 Revestimento externo de granito lavado Fulget 34 50 142 00 4 899 00 Subtotal 7 163 36 4 43 11 0 COBERTURA ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 111 73931 002 Fornecimento e coloca o de estrutura em madeira para m 22 85 90 72 2 072 95 cobertura de telhas de fibrocimento ou pl sticas 7198 Fornecimento e coloca o de telhas em fibrocimento 14 25 90 72 1 292 76 i o 113 72104 Calha em chapa de a o galvanizado n 24 Ea 21 48 17 50 375 90 desenvolvimento 33cm Impermeabiliza o com manta asf ltica espessura 3mm
19. es dever o prevalecer sobre os 7 9 Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primusOpowerline com br Projetos e Consultoria Ltda desenhos devendo o fato de qualquer modo ser comunicado a fiscaliza o Se do contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais estas condi es dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es quando existirem discrep ncias entre as mesmas Todos os adornos melhoramentos etc indicados nos desenhos ou nos detalhes ou parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Igualmente se com rela o a quaisquer outras partes dos servi os apenas uma parte estiver desenhada ou detalhada e assim dever ser considerado para continuar atrav s de todas as reas locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente Para os servi os de execu o das instala es constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais a instaladora se obriga a seguir as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais consagradas para uma perfeita execu o e seguran a dos servi os 10 Ser necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as 5 necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe es
20. ncias b sicas de curto circuito na Norma de Brasileira de Instala o de Baixa Tens o NBR 5410 item 5 3 4 3 Ref MINI DISJUNTORES SCHNEIDER C60H SIEMENS ABB MOELLER ou equiva lente t cnico 7 3 INTERRUPTORES E TOMADAS Interruptores simples e interruptores paralelos 10 A 250 V linha Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino para reas nobres como halls e sanit rios dos pavimentos de escrit rios lobby do pavimento t rreo e rea administrativa no 18 pavimento Ref PIAL BTICINO PRIMELETRICA ou equivalente t cnico Tomada 2 P T e Universal 15 A 125 250 V linha Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino para reas nobres como halls e sanit rios dos pavimentos de 6 Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda escrit rios lobby do pavimento t rreo e reas administrativa 7 4 CABOS Cabo de cobre t mpera mole singelo isola o termopl stica de PVC especial para 1 000 V com capa interna e cobertura protetora de PVC temperatura de trabalho 70 graus para os circuitos alimentadores principais e secund rios de acordo com normas NBR 6880 7288 6245 6812 Ref PIRELLI ALCOA FICAP ou equivalente t cnico Para os circuitos de distribui o teremos cabos de cobre classe 750 V isola o em PVC temperatura de trabalho 70 graus C composto termopl stico de P
21. o levados at a cobertura onde ficar a uma altura m nima de 30 cm da mesma 6 1 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Para o c lculo das tubula es prim rias secund rias e coletores principais foi feito observando o descrito na norma NBR 8160 99 bem como os dados dos fabricantes de diversos equipamentos As declividades m nimas a serem executadas em cada trecho s o aquelas descritas no projeto 6 2 PRODUTOS 6 2 1 TUBULA ES E CONEX ES Os tubos de coleta de esgotos e de ventila o bem como suas conex es dever o ser em PVC r gido conforme NBR 5688 da ABNT Fab FORTILIT ou similar 6 2 2 CAIXAS DE INSPE O Dever o ser em alvenaria de tijolo maci o com fundo de concreto tampa de ferro e dimens es conforme detalhe de projeto 6 6 3 SUPORTES O instalador dever prever em seu or amento todos os suportes e fixa es incluindo todos os acess rios tais como vergalh es perfis met licos parafusos cnumbadores fitas etc Perfil U modelo 630 11 2 ou 630 11 3 Bra adeira grampo U modelo SRS 668 Bra adeira SRS 656 10 SRS 656 11 A fixa o no teto deve ser com o pr prio perfil atendendo a declividade dos sistemas As prumadas de esgoto devem ser fixadas com perfil U e grampo U modelo 630 11 3 e SRS 668 Chumbador auto perfurante SRS 591 14 As prumadas externas de esgotos dever o ser realizadas com perfis met licos pintadas com esmalte sint tico Fab
22. realizada por adjudica o global na forma de execu o indireta empreitada por pre o global tipo menor pre o e foi objeto de licita o realizada na modalidade Tomada de Pre os autuada nesta Seccional sob n 2 2012 cujo instrumento integra os autos do Processo Administrativo n 7361 2012 MG O presente contrato vincula se ao referido certame bem como proposta apresentada pela CONTRATADA em independentemente de transcri o e no que a este n o contrariar CL USULA SEGUNDA OBJETO a presente contrata o tem como objeto a constru o de uma cantina refeit rio no terreno onde est situado o Edif cio Sede da Subse o Judici ria de Juiz de Fora localizado na Rua Leopoldo Schmidt n 145 Centro Juiz de Fora MG conforme Edital de Tomada de Pre os n 2 2012 e seus Anexos que integram este instrumento contratual independentemente de transcri o CL USULA TERCEIRA DA FINALIDADE a finalidade do contrato proporcionar CONTRATANTE melhores instala es para o Edif cio Sede da Subse o Judici ria de Juiz de Fora com a constru o de uma cantina refeit rio para uso dos magistrados e servidores daquela Subse o CL USULA QUARTA DO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZA O Par grafo Primeiro durante o per odo de vig ncia do Contrato a execu o da obra ser acompanhada e fiscalizada por Comiss o de Acompanhamento Fiscaliza o e Recebimento a ser designada pelo MM Juiz Federal Diretor do
23. rio e a ampla defesa CL USULA QUATORZE DOTA O OR AMENT RIA a despesa oriunda deste Contrato correr conta do Programa de Trabalho PTRES eda Natureza da Despesa Par grafo nico foi emitida em a Nota de Empenho n novalorde R ___ para atender s despesas iniciais oriundas desta contrata o no exerc cio de __ correndo as despesas relativas aos exerc cios subsequentes conta das respectivas dota es or ament rias CL USULA QUINZE ALTERA ES QUALITATIVAS QUANTITATIVAS a CONTRATADA obriga se a aceitar nas mesmas condi es contratuais os acr scimos ou supress es de at 25 vinte e cinco por cento do valor do Contrato fica facultada a supress o acima deste limite mediante acordo entre as partes nos termos do disposto nos 1 e 2 inciso Il do art 65 da Lei n 8 666 98 CL USULA DEZESSEIS PRESTA O DE GARANTIA a CONTRATADA prestar garantia na modalidade no prazo de 10 dez dias teis contados da assinatura do contrato no valor equivalente a 2 dois por cento do pre o total contratado importando em R __ conforme o disposto no art 56 da Lei n 8 666 93 Par grafo Primeiro essa garantia de execu o responde pelo fiel cumprimento das disposi es do contrato e ser levantada pela CONTRATADA somente ap s o integral cumprimento das obriga es ajustadas devendo viger pelo prazo de meses contados da data de assinatura do contrato Par gra
24. 11 4 73753 001 protegida com filme de alum nio gofrado espessura m 37 56 15 79 593 07 08mm incluso emuls o asf ltica 11 5 73665 Escada tipo marinheiro com a o CA 50 9 52mm incluso m 33 31 2 00 66 62 pintura com fundo anti oxidante Subtotal 4 401 30 2 72 12 0 INSTALA ES EL TRICAS EEE 121 74052 005 Quadro de medi o geral em chapa met lica inclusive unid 641 95 1 00 641 95 dijuntores e aterramento Quadro de distribui o de energia em chapa met lica de 122 74131 005 sobrepor com porta para 24 dijuntores termomagn ticos nid 237 78 1 00 237 78 monopolares sem disposivito para chave geral com barramento trif sico e neutro fornecimento e instala o 123 74130 001 Disjuntores termomagn tico monopolar padr o nema unid 6 37 7 00 44 59 americano 10 a 30A 240v fornecimento e instala o ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E SE ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Disjuntores termomagn tico monopolar padr o nema Pa americano 35 a 50A 240v fornecimento e instala o unid Ao 1 08 8 79 Disjuntores termomagn tico tripolar padr o nema AOUS americano 60 a 100A 240v fornecimento e instala o unig 36 92 100 S6
25. 50 00 220065 50 00 12 0 INSTALA ES EL TRICAS 851 1377031 0 00 4 131 09 30 00 4 819 61 35 00 4819 61 35 00 13 0 INSTALA ES HIDR ULICAS 451 729968 0 00 2 189 89 30 00 2 554 89 35 00 2 55490 35 00 14 0 INSTALA ES TELEF NICAS 025 40774 000 12232 30 00 142 71 35 00 14271 35 00 15 0 SERVI OS COMPLEMENTARES 009 14756 000 000 000 147 56 100 00 _ DESEMBOLOS MENSAL R 161 830 71 13 688 76 15 00 47 816 42 17 67 69 025 53 35 33 31 300 00 32 00 TOTAL ACUMULADO 16 426 51 15 00 73 806 21 32 67 156 636 85 68 00 194 196 85 100 00 ITEM DESCRI O VALOR DECLARA O DE CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NO ART 7 XXXIII DA CONSTITUI O FEDERAL Denomina o ou Raz o Social CNPJ sediada endere o completo declara sob as penas da Lei que n o possui em seu quadro de pessoal empregado menor de dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e de dezesseis anos em qualquer trabalho salvo na condi o de aprendiz a partir de quatorze anos nos termos do inciso XXXIII do art 7 da Constitui o Federal de 1988 ocal e data Assinatura Nome do representante legal da empresa PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON MINUTA CONTRATUAL CONTRATO N
26. FGTS e CNDT Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas 7 arcar com todos os preju zos advindos de perdas e danos incluindo despesas judiciais e honor rios advocat cios resultantes de a es judiciais a que a CONTRATANTE for compelida a responder no caso de o servi o prestado por for a deste Contrato violar direitos de terceiros 8 levar imediatamente ao conhecimento da CONTRATANTE qualquer fato extraordin rio ou anormal que ocorra durante a vig ncia deste Contrato para a ado o das medidas cab veis 9 assumir toda e qualquer responsabilidade pela integridade f sica e perfeito funcionamento do servi o executado materiais e equipamentos fornecidos e instalados 10 responsabilizar se por todas as provid ncias e obriga es estabelecidas na legisla o espec fica de acidentes de trabalho quando em ocorr ncia da esp cie forem v timas os seus empregados na execu o da obra ou em conex o com ela 11 manter os seus empregados quando no local da obra sujeitos s determina es da Fiscaliza o da CONTRATANTE necess rias perfeita execu o da mesma sem que isto implique qualquer v nculo empregat cio com este rg o 12 manter ainda os seus empregados uniformizados e identificados por crach quando em trabalho devendo substituir imediatamente qualquer um deles que for considerado inconveniente boa ordem ou que n o observe as determina es da Fiscaliza o da CONTRATANTE 13 responsabiliz
27. Fiscaliza o antes de dar continuidade aos servi os 2 registrar o contrato no Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia CREA na forma da legisla o pertinente apresentando a respectiva A R T Anota es de Responsabilidade T cnica devidamente quitada referente execu o dos servi os no prazo m ximo de 05 cinco dias contados da assinatura do contrato 3 responsabilizar se em rela o aos seus empregados por todas as despesas decorrentes da execu o da obra objeto desta contrata o tais como sal rios seguro de acidentes taxas impostos e contribui es indeniza es vales transporte vales refei o e outras que porventura venham a ser criadas ou exigidas por lei 4 responsabilizar se por todos os encargos previdenci rios e obriga es sociais previstos na legisla o social e trabalhista em vigor obrigando se a sald los na poca pr pria vez que os seus empregados n o ter o nenhum v nculo empregat cio com a CONTRATANTE 5 responsabilizar se por todos os encargos fiscais e comerciais resultantes desta contrata o 6 manter durante a execu o do Contrato em compatibilidade com as obriga es assumidas todas as condi es de qualifica o exigidas na contrata o encaminhando CONTRATANTE sempre que solicitado os documentos relativos regularidade com as obriga es sociais a saber CND Certid o Negativa de D bito INSS CRF Certificado de Regularidade
28. Foro Par grafo Segundo n o obstante ser a CONTRATADA a nica e exclusiva respons vel pela execu o da obra a CONTRATANTE reserva se o direito de sem que de qualquer forma restrinja essa responsabilidade exercer por interm dio de sua Fiscaliza o a mais ampla e completa fiscaliza o sobre a obra e servi os podendo para isso PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON exigir exata correspond ncia dos trabalhos com os projetos detalhes e as especifica es observar a execu o da obra no prazo fixado no contrato exigir o emprego de materiais de primeira qualidade que atendam s exig ncias contidas nas normas t cnicas da ABNT das concession rias de servi o p blico do Decreto n 92 100 85 ISO 9002 IPT INMETRO e dos fabricantes exigir a realiza o de todos os servi os com excelente acabamento de acordo com as especifica es e determina es constantes no Edital de Tomada de Pre os n 2 2012 e seus anexos e na proposta da CONTRATADA anotar no Di rio de Obras todas as ocorr ncias relacionadas com a obra e servi os contratados determinando o que for necess rio regulariza o das falhas ou defeitos observados solicitar CONTRATADA a substitui o de qualquer material ou equipamento cujo uso considere prejudicial obra ou conserva o de seus bens equipamentos ou instala es promover as a
29. MEDI O Os itens constantes na planilha ser o medidos pela respectiva unidade nos pre os unit rios da proponente dever o estar inclu dos todos os custos referentes ao fornecimento de materiais equipamento transportes m o de obra encargos sociais e outros Os servi os a serem executados est o descritos na planilha de quantitativos em anexo e ser o pagos pelas quantidades efetivamente executadas constantes na obra pela fiscaliza o A composi o de todos os custos unit rios dever ser elaborada conforme modelo em anexo 26 RECEBIMENTO DOS SERVI OS Todos os servi os ser o vistoriados antes de serem recebidos cabendo a contratada tomar todas as providencias necess rias para essas vistorias Os recebimentos ser o efetuados ap s a conclus o dos servi os cabendo a contratada solicitar em tempo h bil que a fiscaliza o os efetue O local da obra dever estar completamente limpo e desobstru do At o recebimento da obra a contratada ser respons vel sem qualquer nus para a fiscaliza o pela conserva o e manuten o dos servi os por ela executados Todos os defeitos detectados pela Fiscaliza o dever o ser corrigidos pela contratada igualmente sem nus para a Fiscaliza o em prazo a ser estipulado pela Fiscaliza o Uma vez recebidos os servi os a manuten o da obra ficar a cargo da contratante ressalvada a inteira responsabilidade da contratada quanto a eventuais falhas
30. Providenciar a limpeza dos locais utilizados bem como a remo o dos entulhos durante e ao final da obra ANEXO PROJETOS EXECUTIVOS As pranchas referentes aos projetos executivos ser o disponibilizadas aos licitantes na p gina de licita es da Justi a Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais http intranet mg trff gov br Publicacao Licitacao Licitacao asp Cidade Belo 20Ho rizonte e no N cleo de Administra o de Servi os Gerais situado no 3 andar do Ed Ant nio Fernando Pinheiro ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO E CADERNO DE ESPECIFICA ES rumu Ltda ANEXO Il DO PROJETO B SICO JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM MINAS GERAIS SUBSE O JUDICI RIA DE JUIZ DE FORA CADERNO DE ESPECIFICA ES CANTINA REFEIT RIO ARQUITETA COORDENADORA Argta Pricila Brugiolo ARQUITETURA E URBANISMO Argta Pricila Brugiolo ENGENHARIA Eng F bio Alexandre da Cruz Eng Douglas C ssio Seiberlich de Paiva rmus Projetos e Consultoria Ltda DESCRI ES GERAIS Este documento determina as normas a seguir os materiais a empregar e os servi os a executar nas Obras da Cantina Refeit rio sob a fiscaliza o direta da Justi a Federal de 1 Grau Se o Judici ria da Minas Gerais Complementam estas informa es as especifica es relacionadas na segunda parte de documento intituladas Especifica es por Grupamentos Ambientes CONSIDERA ES PRELIMINARES 01 A execu o dos s
31. Quadro de Distribui o de Circuitos QDC com especifica es conforme indicado no diagrama unifilar de baixa tens o e neste documento Os cabos alimentadores do quadro dever possuir isola o de cloreto de polivinila PVC e tens o de isolamento de 1 kV 6 2 ILUMINA O A alimenta o das lumin rias nos pavimentos ser efetuada atrav s de eletrodutos corrugado em PVC partindo do respectivo Quadro As lumin rias nessas reas ser o fixadas atrav s de tirantes rosca infinita 3 8 fixados diretamente na laje A alimenta o ser feita com cabos conforme descrito no item Fios e Cabos El tricos Os comandos da ilumina o em sua grande maioria ser o atrav s de interruptores situados nas pr prias salas 6 3 DISTRIBUI O DE FOR A A distribui o de tomadas de energia segue as necessidades de cada ambiente espec fico sendo adotadas o tipo 2P T 6 4 QUADROS DE DISTRIBUI O Os quadros de distribui o ser o instalados em caixas met licas espec ficas para essa finalidade cujas posi es foram previstas para facilitar a manobra dos circuitos e estar no centro de cargas dos diversos setores do edif cio Estes quadros possuir o os disjuntores de prote o dos circuitos terminais al m de dispositivos contra contato diretos DR e contra surtos e transientes na rede Todos os quadros devem possuir fechadura com chave Os quadros dever o ser fornecidos com uma via do diagrama trifilar col
32. acordo com as especifica es t cnicas e assumindo as despesas referentes a transporte carga descarga e movimenta o suas respectivas perdas e estocagem dentro e fora dos canteiros de obras assim como o processo de sua utiliza o 23 acatar as decis es e observa es feitas pela Fiscaliza o da CONTRATANTE necess rias ao fiel cumprimento do objeto deste Contrato 24 responsabilizar se pela exatid o da obra obrigando se a reparar inteiramente s suas expensas e nos prazos determinados pela CONTRATANTE todos os erros v cios defeitos incorre es e falhas comprovadas resultantes da execu o ou de materiais empregados mesmo ap s o seu t rmino 25 cumprir e fazer cumprir todas as normas relativas seguran a e medicina do trabalho e diligenciar para que os seus empregados trabalhem com equipamentos de prote o individual EPI tais como capacetes botas luvas capas culos cintos e equipamentos adequados para cada tipo de servi o que estiver sendo desenvolvido A CONTRATANTE poder paralisar a obra enquanto tais empregados n o estiverem protegidos O nus da paralisa o correr por conta da CONTRATADA mantendo se inalterados os prazos contratuais PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON 26 responsabilizar se pelos encargos decorrentes de poss veis demandas trabalhistas civil ou penal relacionados com
33. com rosca 150 R 228 NBR 6150 Eletrodutos de PVC r gidos M TODOS NBR 5050 Porta l mpadas de rosca Edson 32 rnmus Projetos e Consultoria Ltda NBR 5382 Verifica o do n vel de iluminamento de interiores NBR 5288 Determina o das caracter sticas isoladas composto termopl stico MB 211 Condutores el tricos isolados com composto termopl stico polivin lico MB 240 Fita isolante adesiva de cloreto polivin lico NBR 5386 Disjuntores secos de baixa tens o NBR 5290 Disjuntores em caixas moldadas NBR 5159 Ensaios de fios de cobre nu de se o circular para fins el tricos NBR 5160 L mpadas fluorescentes para ilumina o geral NBR 5387 L mpadas el tricas incandescentes para ilumina o geral PADRONIZA O NBR 5431 Caixas de deriva es de instala es el tricas prediais TERMINOLOGIA NBR 5473 Eletrot cnica e eletr nica instala es de baixa tens o NBR 5461 Ilumina o SIMBOLOGIAS NBR 5037 S mbolos gr ficos de eletricidade fus veis centelhadores e p ra raios NBR 5272 S mbolos gr ficos de eletricidade dispositivos de partida NBR 5274 S mbolos gr ficos de eletricidade contatos chaves interruptores dispositivos de alarme e de sinaliza o NBR 5446 S mbolos de relacionamento usados na confec o de esquemas NBR 5259 S mbolos gr ficos de eletricidade instrumento indicadores 33 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda As instala es el tricas
34. da lei 9 Certificado de Regularidade do FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Servi o expedido pela Caixa Econ mica Federal 10 Certid o Negativa de D bitos Relativos s Contribui es Previdenci rias e de Terceiros CND expedida pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS ou pela Receita Federal do Brasil 11 Balan o patrimonial e demonstra es cont beis do ltimo exerc cio social que comprovem a boa situa o financeira da empresa nos termos do art 31 da Lei 8 666 93 apresentados na forma da lei A comprova o da boa situa o financeira da empresa ser feita com base na obten o de ndices de Liquidez Geral LG Solv ncia Geral 5G e Liquidez Corrente LC iguais ou maiores que m 21 onde LG Ativo Circulante Realiz vel a Longo Prazo Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo SG Ativo Total Passivo Circulante Exig vel a Longo Prazo LC Ativo Circulante Passivo Circulante 5 MICROEMPRESAS MPRESAS DE PEQUENO PORTE 5 1 O licitante microempresa ou empresa de pequeno porte dever apresentar declara o sob as penas da lei de que atende aos requisitos do artigo 3 da Lei Complementar n 123 2006 a fim de assegurar a prefer ncia de contrata o 5 2 Entende se por empate legal aquelas situa es em que
35. de baixa tens o devem ser evitadas optando se sempre por lances inteiros de cabos Quando necess rias e inevit veis devem ser executadas obrigatoria mente dentro de caixas de passagem atrav s de solda estanhada isolada por fita de alta fus o que por sua vez deve ser protegida com cobertura de fita de baixa fus o Todas as conex es efetuadas nas extremidades dos circuitos nos quadros interruptores tomadas bornes etc devem ser executadas com terminais pr isolados de compress o de se o compat vel com cada condutor Todos os materiais e conectores ser o de cobre de alta condutividade Todos os circuitos devem ser anilhados nas extremidades Os rabichos para liga o de lumin rias dever o ser com cabos 3 x amp 1 5 m tipo PP com conector f mea no caso de dist ncias at 1 5 m e em eletrodutos flex veis met licos sem capa de PVC para dist ncias maiores Todos os rabichos a partir das lumin rias dever o ser providos de conector macho Para as lumin rias embutidas em forro dever o ser utilizados plugs monoblocos 2 P T deixando uma folga de 1 m nos condutores para que se possa fazer a manuten o necess ria com maior flexibilidade Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda 7 PRODUTOS 7 1 QUADROS DE DISTRIBUI O DE LUZ E FOR A Os quadros de distribui o para montagem de sobrepor fabricados em chapa de a o e
36. de limite de obra visando impedir o acesso de pessoas n o autorizadas em reas de risco e perigo As placas dever o conter exclusivamente os dizeres indicados pelos interessados e serem aprovadas pela Fiscaliza o da CONTRATANTE 19 fornecer todos os materiais m o de obra equipamentos ferramentas m quinas e aparelhos necess rios e adequados execu o da obra 20 executar a obra no prazo fixado neste instrumento empregando profissionais especializados observando o tipo natureza do servi o a ser executado emprego dos m todos mais modernos e adequados pertinentes execu o de acordo com as recomenda es t cnicas espec ficas e orienta es dos fabricantes bem como o emprego de equipamentos tecnologia e materiais de primeira qualidade que atendam s exig ncias contidas nas normas t cnicas da ABNT das concession rias de servi o p blico do Decreto n 92 100 85 ISO 9002 IPT INMETRO e dos fabricantes dos materiais aplicados realizando os servi os com excelente acabamento de acordo com as especifica es e determina es constantes do projeto b sico e da proposta responsabilizando se inteiramente pela execu o da obra resist ncia estanqueidade e estabilidade de todos os materiais utilizados 21 submeter pr via aprova o da Fiscaliza o da CONTRATANTE as amostras dos materiais a serem utilizados 22 responsabilizar se pela qualidade e quantidade dos materiais empregados fornecendo os de
37. deve se manter pelo per odo de 15 min sem a introdu o do ar adicional O ensaio final com fuma a dever ser feito com todos os fechos h dricos dos aparelhos cheios com gua devendo as demais aberturas serem convenientemente tamponadas com exce o das aberturas dos ventiladores prim rios e da abertura de introdu o da fuma a A fuma a deve ser introduzida no interior do sistema atrav s da abertura previamente preparada Quando for notada a sa da de fuma a pelos ventiladores prim rios a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente tamponada A fuma a deve ser continuamente introduzida at que se atinja uma press o de 0 25 KPA 0 025 m c a Esta press o deve ser manter pelo per odo de 15 min sem que seja introduzida fuma a adicional Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos ser o feitos na presen a do representante da JFJF ANEXO IIl PLANILHA OR AMENTARIA e Primus Projetos e rimus Consultoria Ltda Projetos e Consultoria OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 II i Retirada e limpeza e reassentamento de paralelep pedo 11 73790 003 sobre colch o de areia espessura 10cm rejuntado com m 26 46 163 95 4 338 12 argamassa tra o 1 3 cimento e areia considerando aproveitamento do paralelo Transporte de qualquer material com caminh o basculante 1 2 73
38. e fiscalizados pela CONTRATANTE e todas as despesas decorrentes das horas extras prestadas a qualquer t tulo correr o por conta exclusiva da CONTRATADA 39 prestar todos os esclarecimentos que forem solicitados pela CONTRATANTE se obrigando a atender de imediato todas as reclama es a respeito da qualidade dos servi os executados PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON 40 levar imediatamente ao conhecimento da CONTRATANTE qualquer fato extraordin rio ou anormal que ocorra durante o cumprimento do Contrato para ado o imediata das medidas cab veis 41 executar a obra de acordo com o cronograma f sico financeiro aprovado pela Fiscaliza o da CONTRATANTE 42 manter e conservar a obra instala es e equipamentos enquanto n o ocorrer o recebimento definitivo 43 entregar a obra com as instala es definitivas em perfeitas condi es de uso limpas testadas e aprovadas pela CONTRATANTE devendo providenciar ap s relat rio de verifica o e vistoria feitos pela Fiscaliza o da CONTRATANTE todas as corre es necess rias solu o das irregularidades 44 garantir a obra executada por no m nimo 5 cinco anos a contar da data do recebimento definitivo 45 entregar manual de opera o e manuten o da instala o completo com descri o de funcionamento e cat logos dos equipamentos instalados 46 n
39. es previstas neste edital sendo facultado justi a Federal convocar para a contrata o os licitantes remanescentes na ordem de classifica o ou revogar a licita o 6 FORMA DE APRESENTA O DA PROPOSTA proposta dever conter 6 1 Identifica o do licitante 6 2 Assinatura 6 3 Objeto incluindo planilha or ament ria detalhada dos servi os e mem ria de c lculo do BDI nos termos dos itens 4 5 a 4 9 do Projeto B sico 6 3 1 Os tributos IRP e CSLL n o devem integrar o c lculo do BDI nem tampouco a planilha de custo direto por se constitu rem em tributos de natureza direta e personal stica que oneram pessoalmente o contratado n o devendo ser repassado contratante Os itens Administra o Local instala o de Canteiro e Acampamento e Mobiliza o e Desmobiliza o visando a maior transpar ncia devem constar da planilha or ament ria e n o no BDI TCU Ac rd o n 325 2007 Plen rio Sess o de 14 03 07 DOU 16 03 07 6 4 Cronograma f sico financeiro nos termos do item 4 13 do Projeto B sico 6 5 Prazo de validade da proposta de no m nimo sessenta dias a contar da data de abertura Se omitido na proposta considerar se o prazo de sessenta dias 6 6 Pre o total do lote considerando inclu dos todos os tributos despesas ou custos diretos ou indiretos necess rios ao cumprimento integral do objet
40. evitar a fuga de nata de concreto 12 2 ARMADURAS As armaduras ser o em a o CA50 para as barras de di metros superiores a 6 3mm e CA60 para as barras de di metro de 5 0mm Dever o obedecer os cobrimentos indicados no projeto para cada elemento estrutural As emendas ser o por traspasse de modo que a distancia entre barras emendadas n o poder exceder duas vezes o di metro da barra emendada As barras dever o estar isentas de subst ncias prejudiciais a ader ncia e n o dever o ter oxida o em n vel de escamas Todas as arma es devem ser conferidas antes da concretagem 19 rnmus Projetos e Consultoria Ltda Para garantir a perfeita coloca o das armaduras na formas dever o ser utilizados espa adores ou pastilhas na quantidade adequada de tal modo que as armaduras fiquem presas contra a forma de madeira mesmo durante o lan amento do concreto de modo a atender os requisitos de durabilidade exigidos na nova NBR 6180 E exigido um controle rigoroso sobre os cobrimentos durante a montagem das armaduras dentro da forma e durante a concretagem 12 3 CONCRETO O concreto para a estrutura dever ter resist ncia caracter stica a compress o de 20MPa Dever ser dosado e fornecido por central de concreto que n o esteja a mais de uma hora do local da obra Sua dosagem dever levar em conta a densidade de armaduras em cada pe a para se escolher o agregado gra do adequado a mistura fresca Dever o ser e
41. na data de sua assinatura cessando seus efeitos com o recebimento definitivo do objeto e o efetivo pagamento de todo o valor contratado Par grafo nico o t rmino do prazo de vig ncia da contrata o n o exime a CONTRATADA das obriga es assumidas com rela o garantia estipulada na Cl usula Dezoito CL USULA VINTE E UM RESCIS O a inadimpl ncia s condi es estabelecidas neste Contrato por parte da CONTRATADA assegura CONTRATANTE o direito de rescindi lo nos termos e nas condi es previstas nos artigos 78 a 80 e par grafos da Lei n 8 666 93 Par grafo nico poder ainda ser rescindido o presente contrato por acordo entre as partes ou judicialmente nos termos constantes no art 79 incisos Il e III da Lei n 8 666 98 12 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON CL USULA VINTE E DOIS FORO para dirimir quaisquer d vidas decorrentes da execu o do presente contrato competente o Foro da Justi a Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais com sede em Belo Horizonte MG E por estarem justas e contratadas as partes assinam este instrumento em 2 duas vias de igual teor e forma para um s efeito Belo Horizonte de de Juiz Federal Diretor do Foro da Se o Judici ria de Minas Gerais p Contratada 13
42. no Caderno de Or amentos devem ser considerados como simples referencia para a forma o do pre o global do empreendimento A contratada dever checar as quantidades 23 CONDI ES GERAIS Deve contratada e Fornecer todos os materiais equipamentos e m o de obra necess rios a completas execu o dos servi os contratados e Demonstrar total conhecimento de o local onde ser desenvolver o os servi os evidenciando os aspectos de execu o da obra com o funcionamento da cantina e Minimizar interfer ncias tendo em vista que n o poder o prejudicar o funcionamento normal da rea do entorno da edifica o e Manter contatos efetivos com a contratante fiscaliza o a fim de programar e determinar as prioridades dos servi os em fun o do funcionamento da edifica o e Executar todas as instala es provis rias necess rias ao bom funcionamento da obra em rea a ser indicada pela fiscaliza o devendo esta ser totalmente desocupada quando os trabalhos estiverem conclu dos 45 rnmus Projetos e Consultoria Ltda Manter todos os seus funcion rios devidamente uniformizados com os equipamentos de prote o individual e com crach de identifica o Apresentar a contratante um ficha com todos os dados pessoais nome n mero da carteira de identidade e da carteira de trabalho endere o retrato etc de todos os seus empregados envolvidos na obra antes do in cio da execu o dos servi os No ca
43. no N cleo de Administra o de Servi os Gerais situado no 3 andar do Ed Ant nio Fernando Pinheiro com m dia para reprodu o por conta de cada licitante 4 17 1 A Justi a Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais n o fornecer c pias impressas das plantas do Anexo e n o se responsabilizar por quaisquer altera es dos documentos gravados em m dia eletr nica e fornecidos aos licitantes 4 18 O valor dos servi os est or ado em R 217 642 83 duzentos e dezessete mil e seiscentos e quarenta e dois reais e oitenta e tr s centavos conforme planilha or ament ria corrigida integrante do Projeto Executivo Anexo III Valor corrigido do total de R 194 196 85 base julho 2010 Anexo segundo a varia o do ndice SINAPI Minas Gerais de julho 2010 a setembro 2012 j inclu do BDI de 20 vinte por cento 4 19 Os licitantes dever o apresentar pre o global que n o dever ultrapassar o valor de R 228 524 97 duzentos e vinte e oito mil e quinhentos e vinte e quatro reais e noventa e sete centavos 4 20 Todos os servi os contratados ser o de total e exclusiva responsabilidade da Contratada e de seus engenheiros e respons veis t cnicos 4 21 O pagamento ser efetuado a cada 30 dias ap s a medi o dos servi os realizados naquele per odo 4 22 fiscaliza o caber a incumb ncia de decidir os casos omissos relativos s especifica es plantas ou quaisquer documentos que se refir
44. o subcontratar totalmente o objeto deste Contrato permitida entretanto a subcontrata o parcial para servi os que requeiram o emprego de empresas ou profissionais especializados sem preju zo da responsabilidade direta e exclusiva da CONTRATADA e mediante aprova o da CONTRATANTE 47 proteger as partes m veis dos equipamentos e evitar que as ferramentas manuais sejam abandonadas sobre passagens escadas andaimes e superf cies de trabalho bem como atentar para o dispositivo que pro be a liga o de mais de uma ferramenta el trica na mesma tomada de energia 48 n o admitir em seu quadro de pessoal empregado menor de 18 dezoito anos em trabalho noturno perigoso ou insalubre e tampouco menor de 16 dezesseis anos salvo na condi o de aprendiz a partir de 14 quatorze anos na forma do art 8 XXXIII da Constitui o da Rep blica Par grafo nico a inadimpl ncia da CONTRATADA relativa ao disposto nos itens 3 4 5 e 6 desta cl usula n o transfere CONTRATANTE a responsabilidade por seu pagamento nem poder onerar esta contrata o CL USULA S TIMA DISPOSI ES GERAIS A CONTRATADA cumprir o projeto fielmente dentro da melhor t cnica e segundo as prescri es das normas t cnicas aplic veis em cada caso No caso de d vidas omiss es ou diverg ncias a interpreta o deve seguir orienta o da Fiscaliza o Par grafo Primeiro A CONTRATADA reconhece ter examinado cuidadosamente todos os d
45. ou similar V lvula para pias referencia 1623 Deca ou similar Sif o met lico para lavat rios e pias referencia 1680 C 100100 Deca ou similar Tubo de liga o para vasos sanit rios referencia 1968 Deca ou similar Al a de apoio Deca Hotel CR c digo 2077C Torneira para pia de cozinha com bica m vel de mesa linha Targa c digo 1167 C 40 CR DECA ou similar Torneira para jardim tanque DN 15120 linha Standard Deca ou similar Registro de press o linha Targa Deca ou similar Registro bruto Deca ou similar Registro flex vel com malha de a o 30 cm c digo 4607 C030 Deca ou similar Anel de veda o c digo AV 9001 Deca ou similar PARTE II rnmus Projetos e Consultoria Ltda ESPECIFICA ES ESTRUTURAIS 10 CARACTER STICAS DA CONSTRU O Trata se da uma constru o de um edif cio desenvolto em pavimento t rreo funda o e sobre o mesmo o pavimento de cobertura 11 TIPO DE ESTRUTURA As estacas dever o ser transportadas e manuseadas conforme as indica es de seu fabricante de modo a n o danific la A posi o das estacas dever ser verificada antes e ap s da crava o sendo que no caso de alguma excentricidade n o prevista no projeto ocorrer a empresa projetista dever ser notificada para adequar a arma o dos blocos nova situa o imposta pela obra O fundo dos blocos de estacas dever ser preparado pela execu o
46. perfeita execu o e seguran a dos servi os 10 Ser necess rio manter contato com as reparti es competentes a fim de obter as necess rias aprova es dos servi os a serem executados bem como fazer os pedidos de liga es e inspe es 16 SISTEMAS EL TRICOS 16 1 DESCRI O O item a seguir apresentar uma tabela demonstrativa das caracter sticas adotadas para o desenvolvimento do projeto visando um melhor entendimento desse documento e do projeto como um todo CARACTER STICAS DAS CARGAS EL TRICAS CONSIDERADAS Item O Tens o P los Ilumina o geral e T U G Ilumina o rea de atendimento 127 V 127 V 22 rmus Projetos e Consultoria Ltda Tomadas de uso geral 127V Ilumina o externa 127 V 16 2 PAIN IS GERAIS DE BAIXA TENS O 16 2 1 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS As partes met licas dos pain is dever o ser submetidas a um pr tratamento anticorrosivo conforme descrito abaixo Desengraxamento em solu o aquecida com finalidade de remover todo e qualquer res duo de leo e graxa da superf cie das pe as Decapagem em solu o de cido clor drico a fim de remover qualquer oxida o Fosfatiza o em solu o aquecida a 80 C Passiva o das pe as com uma solu o de baixa concentra o de cido cr mico aquecida para melhorar as caracter sticas da ader ncia e da inibi o ferrugem Pequenas pe as met licas como parafusos porcas
47. poss vel ou onde a canaliza o esteja sujeita a fortes compress es ou choques ou ainda nos trechos situados em rea edificada dever a canaliza o ter prote o adequada conforme detalhes do projeto As declividades indicadas no projeto ser o consideradas como m nimas devendo ser realizada uma verifica o geral dos n veis Os tubos de modo geral ser o assentes com a bolsa voltada em sentido oposto ao do escoamento 5 5 2 PROTE O Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es dever o ser vedadas com buj es rosqueados ou plugs convenientemente apertados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim Ser o tomadas todas as precau es para se evitar infiltra es em paredes e tetos bem como obstru es de ralos caixas calhas condutores ramais ou redes coletoras 5 5 3 TESTE O instalador dever fornecer todos os meios necess rios para os ensaios testes e coletas de informa es a respeito de qualquer material empregado nas instala es dos sistemas e de acordo com a NBR 10 844 89 6 SISTEMA DE ESGOTOS 6 1 DESCRI O O sistema de coleta de esgotos ser feito por gravidade de forma que os efluentes ser o captados por tubula es encaminhados a caixas de inspe o e posteriormente conduzidos rede p blica Os tubos de ventila o receber o todos os ralos sifonados e bacias sanit rias e ser
48. ser o executadas de acordo com as normas apresentadas concession rias locais e a fim de complementar as normas vigentes da ABNT ser o utilizadas as seguintes publica es NEC National Electrical Code VDE Verbandes Deustcher Elektrote NFPA National Fire Protection Association IEC International Electrical Commission Os casos n o abordados ser o definidos pela fiscaliza o de maneira a manter o padr o de qualidade previsto para a obra em quest o e de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais 17 SISTEMAS DE TELEFONIA 17 1 ENTRADA DE TELEFONIA DS DE ENTRADA Localizado no pavimento T rreo concentra a chegada a Cantina O cabo de Chegada da parte de Telefonia CE 50 10 sai do Interior do Pr dio da Justi a Federal de Juiz de Fora IMG 17 2 PRODUTOS 17 2 1 MATERIAIS DE TELEFONIA QUADRO DE DISTRIBUI O SECUND RIA DS Tipo Padr o Telebr s produzidas em chapa de a o com placa de madeira no fundo para fixa o dos equipamentos Aplica o Para coloca o de equipamentos ativos e pain is Ref CEMAR ou equivalente t cnico CABO DE COMUNICA O Tipo Cabo de pares de cobre trancados n o blindado fios Ref LUCENT AT FURUKAWA SIEMON BELDEN AMP ALCATEL ou equivalente t cnico TOMADA DE COMUNICA O 34 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda Tipo padr o RJ 45 oito pinos com contatos banhados a ouro espessura m nima de 30 micra em m dulo nico co
49. ser o submetidas previamente a aprova o da Fiscaliza o antes de sua utiliza o Todos os elementos constantes nos desenhos planilhas or ament rias e especifica es quantitativos dever o ser executados Os desenhos planilhas or ament rias e de especifica es se completam e os seus conte dos valem isoladamente podendo portanto um elemento constar apenas de uma destas partes A Contratada dever executar os elementos e os servi os ainda que conste somente de uma destas partes Todos os elementos constantes nos desenhos fazem parte da Empreitada e ser o considerados inclu dos ainda que n o constem no caderno da proposta da Contratada por qualquer motivo que seja Detalhes n o fornecidos preveem que o objeto seguir o mesmo padr o existente na constru o contudo dever ser sempre consultada a Fiscaliza o 5 1 2 INSTALA ES PROVIS RIAS Escrit rio barrac o de obra e sanit rios a Contratada poder utilizar as reas do im vel em quest o para suas instala es de dep sito escrit rio e sanit rios em local definido pela Contratante e em conformidade com as normas t cnicas aplic veis 5 1 3 MATERIAIS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS Ser o obedecidas todas as recomenda es com rela o seguran a do trabalho contidas na Norma Regulamentadora NR 18 aprovada pela Portaria 3214 de 08 06 78 do Minist rio do Trabalho publicada no DOU de 06 07 78 suplemento Haver particular aten
50. t cnicas n o detectadas durante a execu o dos servi os 27 PRAZO DE EXECU O O prazo para execu o dos servi os objeto deste termo de referencia de no m ximo 180 CENTO E OITENTA dias consecutivos contados a partir do recebimento da autoriza o de in cio da obra O prazo acima s poder ser suspenso ou prorrogado em virtude de caso fortuito de for a maior Neste caso ser comunicado a Fiscaliza o por escrito para julgamento que poder suspender ou prorrogar as obriga es contratuais enquanto perdurarem os motivos relevantes invocados e aceitos atribuindo se ao contrato igual per odo de tempo de suspens o dos servi os a titulo de prorroga o 48 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda A contratada ter um prazo de 30 TRINTA dias corridos a partir da data de recebimentos da autoriza o de inicio da obra para se instalar e dar in cio aos trabalhos 28 ANEXO LISTAGEM DE PLANTAS Este projeto para Cantina Refeit rio da Justi a Federal de Juiz de Fora contem em sua totalidade as seguintes Pranchas impressas 1 PROJETO ARQUITET NICO FOLHAS ARQ 01 03 ARQ 02 03 ARQ 03 03 2 PROJETO ESTRUTURAL FOLHAS ETU 01 07 ETU 02 07 ETU 03 07 ETU 04 07 ETU 05 07 ETU 06 07 ETU 07 07 3 PROJETO HIDROSSANIT RIO FOLHAS 01 02 REDE DE GUA 02 02 REDE DE ESGOTO 4 PROJETO TELEFONICO FOLHA LOG 01 01 5 PROJETO EL TRICO FOLHA ELT 01 01 49 ESPECIFICA ES ES
51. 094 001 Lumin ria tipo Itaim modelo CUR 1XA60 60W ou similar 17 27 51 81 Lumin ria embutir p hal gena dicr ica 50 W Itaim 1XQR 3 12 14 D 50W ou similar unid 23 46 4 00 93 84 Lumin ria embutir p fluoresc Compacta 2X18 W Itaim Las sen p rola 2XTC D 18W ou similar 3203 600 S31 Lumin ria embutir vedada p fluoresc Tubular 2x32 W r tai 3798 Itaim 7010 2XT26 32W ou similar duas 600 i Lumin ria embutir p fluoresc Tubular 4x16 W Itaim 2003 ta srs 4XT26 16W ou similar dera 963 78 Interruptor bipolar DR fase fase In 30mA DIN 25 A 12 18 12122 Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino unid 16 07 4 00 64 28 ou similar P ae Ten de prote o contra surto 175 V 40 KA ou 458 68 3 210 76 RA sssos Eletroduto PVC r gido 1 1 2 aparente fornecimento e 13 87 15 00 gt 08 05 instala o 1221 73860 012 Cabo de cobre isolado PVC resistente a chama 450 750v E 5 40 75 00 405 00 16mm fornecimento e instala o Subtotal 13 770 31 8 51 ANEXO IIl PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E ooo ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 13 0 INSTALA ES HIDR ULICAS ES Instala es de gua Fria Vaso Sanit rio com caixa
52. 1 ALVENARIA As alvenarias dever o ser executadas fielmente em conformidade com as dimens es alinhamentos e espessuras indicadas no projeto de arquitetura Dever o apresentar prumo e alinhamento perfeitos fiadas niveladas e espessuras de juntas compat veis com o material utilizado e os detalhes do projeto N o dever o ser aceitos tijolos trincados quebrados ou com menos de 30 dias de fabrica o Todas as pe as danificadas sert o rejeitadas Elementos cortados n o dever o ser utilizados sem a autoriza o da fiscaliza o N o usar pe as de comprimento inferior a 10 cm nos cantos ou juntos aberturas rnmus Projetos e Consultoria Ltda Sobre os v os de portas dever o ser constru das vergas de concreto armado convenientemente dimensionadas sendo que o sobre passe alem de medida do v o dever ser de 250 mm Os elementos de alvenaria que absorvam gua dever o ser molhados por ocasi o de seu assentamento As superf cies dos tijolos que ir o receber a argamassa dever o ser cuidadosamente limpas de modo a se remover qualquer material estranho que venha a prejudicar a ader ncia entre a superf cie do tijolo e a argamassa As juntas ter o espessura de 10 a 15 mm porem constantes e perfeitamente alinhadas O assentamento ser com argamassa pr dosada tipo Qualimassa As interrup es inevit veis ser o feitas escalonadas e longe das esquinas e encontros de paredes Ser utilizada alvenaria de tijolos de barro furad
53. 370 30Kmrh 8t exclusive despesa com carga descarga espera TxKm 0 68 314 78 214 05 do caminh o servente ou equipamento auxiliar Subtotal 4 552 17 2 81 Barrac o de obra com parede de madeira madeirit resinado com 6mm de espessura pintadas interna e externamente com tinta PVA latex piso em concreto simples revestido com cimentado estrutura de pinho de 21 74242 001 3 cobertura de telhas onduladas de fibras vegetais e m 109 94 18 00 1 978 92 minerais com 3mm de espessura inclusive instala es esquadrias e ferragens torre de ma aranduba com caixa d gua em polietileno capacidade de 500litros com utiliza o de 3 vezes inclusive liga es provis rias gua esgoto el trica ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 Ds Jo seo ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Tapume de chapa de madeira compensada 6mm 22 74220 001 APrOVANAMEMOAA resinada ou similar SsIruturago por n 24 30 106 04 2 576 77 pontaletes 3 x3 e caibros de pinho de 1 inclusive pintura nas duas faces 74209 001 Placa de Identifica o de Obra inclusive pintura e suporte 180 15 600 1 080 90 Subtotal 5 636 59 fit 48 ADMINISTRA O DA OBRA EEE HE Administra o da O
54. 8 FORROS 8 1 FORRO EM GESSO Ser colocado forro de gesso em placas rejuntadas atendendo rigorosamente aos detalhes de arremate chanfros e alinhamentos constantes nos projetos As placas dever o ser constitu das de pasta de gesso homog nea e aditivos especiais anti trincas e anti umidade As placas ser o fabricadas com nervura do lado interno A fixa o ser processada com arame galvanizado n 18 atirantado a laje atrav s de pinos de a o com furo cravados a p lvora com ferramentas apropriadas O rejuntamento se dar com massa de gesso suficientemente pl stica para a aplica o com esp tula met lica O acabamento final ser liso sem emendas Dever o ser observadas as orienta es especificadas pelo fabricante pronto para receber pintura 9 EQUIPAMENTOS E ACESS RIOS 9 1 LUMIN RIAS Ser o usados os seguintes tipos de lumin rias nos diversos compartimentos de edif cio a saber Lumin ria circular de embutir foco orientavel para 01 l mpada halogena dicroica 50W 12 V Corpo em alum nio injetado com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Modelo Ita 1XQR CB51 da Itaim ou similar de 82 x 65 mm para ser utilizado pr ximo a parede de fundo do atendimento ao p blico e no corredor pr ximo aos banheiros conforme projeto Lumin ria c nica de sobrepor tipo pendente para 1 l mpada incandescente comum de 60 W Corpo em alum nio repuxado com acabamento em pintura eletrost tica na cor cin
55. ATANTE e CONTRATADA realizar o vistoria conjunta para verifica o dos servi os realizados para fins de recebimento conforme abaixo a Recebimento Provis rio O recebimento provis rio do objeto contratado dar se mediante termo pr prio assinado pela comiss o designada para este fim em at 10 dez dias corridos a partir de comunica o expressa da CONTRATADA e ap s a confirma o da conclus o dos servi os b Recebimento Definitivo O recebimento definitivo do objeto contratado dar se mediante termo pr prio assinado pela comiss o designada para este fim em at 20 vinte dias corridos ap s o recebimento provis rio e vistoria que comprove a adequa o dos servi os s cl usulas contratuais observado o disposto no art 69 da Lei 8 666 98 Par grafo Segundo para assinatura do Termo de Recebimento Definitivo a CONTRATADA dever apresentar a CND Certid o Negativa de D bitos Previdenci rios junto ao INSS relativa obra o Certificado de Regularidade do FGTS CRF emitido pela Caixa Econ mica Federal o habite se expedido pela Prefeitura Municipal a averba o da obra junto ao Cart rio de Registro de Im veis e os comprovantes de vistoria do Corpo de Bombeiros e das concession rias locais Par grafo Terceiro os recebimentos provis rio e definitivo n o excluem a responsabilidade civil da CONTRATADA pela solidez e seguran a da obra nem a tico profissional pela perfeita execu o do contrato
56. DIMENSIONAMENTO A determina o da intensidade pluviom trica foi estabelecida para fins de projeto a partir da fixa o de valores adequados para a dura o de precipita o e o per odo de retorno O dimensionamento foi feito adotando se uma chuva cr tica de 0 047 mm s x m para um tempo de retorno de 5 anos conforme crit rios da NBR 10 844 5 4 PRODUTOS 5 4 1 TUBULA ES E CONEX ES Os tubos de capta o da drenagem das guas pluviais e suas conex es dever o ser em PVC r gido conforme NBR 5688 da ABNT Fab FORTILIT ou similar 5 4 2 GRELHAS Dever o ser em ferro fundido obedecendo s especifica es na Norma ABNT NBR 6589 Fab Oripiranga ou similar 5 4 3 CAIXA DE PASSAGEM Dever o ser em alvenaria de tijolo maci o com fundo de concreto tampas de ferro fundido e dimens es conforme detalhes de projeto 5 4 4 SUPORTES O instalador dever prever em seu or amento todos os suportes e fixa es incluindo todos os acess rios tais como vergalh es perfis met licos parafusos cnumbadores fitas etc Perfil U modelo 630 11 2 ou 630 11 3 Bra adeira grampo U modelo SRS 668 Bra adeira SRS 656 10 SRS 656 11 A fixa o no teto deve ser com o pr prio perfil atendendo a declividade dos sistemas s prumadas de guas pluviais devem ser fixadas com perfil U e grampo U modelo 630 11 3 e SRS 668 Chumbador auto perfurante SRS 591 14 As prumadas ext
57. Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 13 16 72451 T de redu o PVC sold vel gua fria 32x25mm unid 6 54 1 00 6 54 fornecimento e instala o 13 17 74058 002 Torneira de b ia vaz o total3 4 com bal o pl stico anid 47 40 47 40 fornecimento e instala o 13 18 73797 001 Registro de gaveta com canopla 32mm 1 1 4 iid 93 26 93 26 fornecimento e instala o Deca ou pal 19519 749787009 991o Ce gaveta 1 cam canopa ACABAMENO Cromado Iig 73 24 2 00 146 48 simples fornecimento e instala o Deca ou similar Registro de gaveta 3 4 com canopla acabamento 13 20 74176 001 cromado simples fornecimento e instala o Deca ou unid 47 14 4 00 190 96 similar 13 21 72644 Luva PVC sold vel gua fria 32mm fornecimento e unid 273 1 00 273 instala o 13 22 72790 Adaptador PVC Olga com flanges livres para caixa anid 11 22 1 00 11 22 d gua 32mmx1 fornecimento e instala o 13 23 72791 Adaprador PVC Soa com flanges livres para caixa ihid 14 24 1 00 14 24 d gua 40mmx1 fornecimento e instala o 13 24 72784 Adaptador PVC a com flanges e anel para caixa anid 831 8 00 66 48 d gua 25mmX3 4 fornecimento e instala o 13 25 72785 Adaptador PVC Suidave com flanges e anel para caixa ihid 13 47 4 00 d gua 32mmX1 fornecimento e instala o ANEXO IIl PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consu
58. FrEGUEN CIA eain RR RIR RIR RERUM RD qd ES RES OT AD 60 Hz BT DE EE 200C a 600C e Calibra o E ncia adaa arise casa cita esa eira 400C Execu o nnne fixa desconect vel ou extra vel ver diagrama unifilar Localiza o aaeeeeea Entrada e sa das dos quadros de baixa tens o Prote o termomagn tica para correntes nominais at 250 A e eletr nica micro processada para correntes nominais acima de 400 A Ser dada prefer ncia para disjuntores que comprovadamente garantam seletividade entre eles Ref SCHNEIDER Linha Compact SIEMENS 3 VL ABB ou equivalente t cnico Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda OBS 1 As especifica es acima se limitam a direcionar os disjuntores e respectivas localiza es por m dever ser seguido o diagrama unifilar para determina o das capacidades e os disjuntores a serem utilizados 2 Caso o fabricante do painel pretenda utilizar outro disjuntor dever o ser anexadas proposta as curvas de limita o de corrente bem como as curvas de limita o de A s para a prote o adequada do circuito conforme exigido nas normas NBR 5410 e NBR 6808 6 DISTRIBUI O EM BAIXA TENS O 6 1 DESCRI O A distribui o em baixa tens o ser efetuada em 220 127V 3 F N 60 Hz A alimenta o das cargas de ilumina o e for a ser o feitas atrav s do
59. JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM MINAS GERAIS CNP 05 452 786 0001 00 e mail licitacao trf1 jus br Av Alvares Cabral 1805 Santo Agostinho Belo Horizonte MG CEP 30 170 001 Se o de Compras e Licita es 6 andar tel 31 3501 1396 1366 1445 fax 3501 1367 Processo n 7361 2012 TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EDITAL A justi a Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais pela Comiss o designada pela Portaria 10 80 DIREF de 21 06 2012 realizar Tomada de Pre os do tipo menor pre o na forma de execu o indireta sob o regime de empreitada por pre o global regida pela Lei 8 666 93 Lei Complementar 123 06 Decreto 6 204 07 e demais disposi es legais aplic veis visando constru o de cantina na Subse o judici ria de juiz de Fora Os documentos de habilita o e a proposta ser o recebidos at o in cio da sess o de abertura devendo ser acondicionados em envelopes separados fechados e indevass veis integram este edital Projeto B sico Modelo de Declara o Minuta Contratual Sess o de abertura das propostas em 18 12 2012 s 10 h Local Se o de Compras e Licita es O edital est dispon vel na p gina da justi a Federal na internet www jfmg jus br Adjudica o global 1 OBJETO Contrata o de empresa especializada para constru o de uma cantina refeit rio no terreno onde est situado o edif cio sede da Subse o judici ria de juiz de Fora confo
60. N 100mm inclusive di 25 90 20 00 518 00 conex es fornecimento e instala o 13 36 72684 Ralo seco de PVC 100x100mm simples fornecimento e unid 11 58 1 00 11 58 instala o ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E Jzo ec tl l ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 13 37 72628 Luva de PVC esgoto 100mm fornecimento e instala o o 13 38 72464 T sanit rio 50x5Omm com an is fornecimento e unid 10 77 5 00 53 85 instala o 13 39 72773 Jun o de PVc esgoto 75x50mm fornecimento e unid 15 49 1 00 15 49 instala o 13 40 72774 Jun o de PVc esgoto 100x50mm fornecimento e unid 17 95 4 00 71 80 instala o 13 41 103 Adaptador para vaso sanit rio 100mm referencia 1968 unid 33 46 4 00 133 84 Deca ou similar Ciao INSTALA ES TELEF NICAS o To Placa de PVC 4x4 na cor branca 0 25 74052 002 Caixa de distribui o telef nica n 4 a 30 l 30 p 15 cm 93 50 93 50 Subtotal 407 74 SERVI OS COMPLEMENTARES ANEXO Ill PLANILHA OR AMENTARIA e Primus Projetos e rimus Consultoria Ltda Projetos e Consultoria OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Min
61. S mbolos gr ficos de eletricidade contatos chaves interruptores dispositivos de alarme e de sinaliza o NBR 5446 S mbolos de relacionamento usados na confec o de esquemas NBR 5259 S mbolos gr ficos de eletricidade instrumento indicadores As instala es el tricas ser o executadas de acordo com as normas apresentadas concession rias locais e a fim de complementar as normas vigentes da ABNT ser o utilizadas as seguintes publica es NEC National Electrical Code VDE Verbandes Deustcher Elektrote NFPA National Fire Protection Association 10 Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br rimus e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda IEC International Electrical Commission Os casos n o abordados ser o definidos pela fiscaliza o de maneira a manter o padr o de qualidade previsto para a obra em quest o e de acordo com as normas vigentes nacionais ou internacionais 11 Primus Projetos e r MUS onsultoria Ltda MEMORIAL DESCRITIVO DE INSTALA ES HIDROSSANITARIAS CANTINA JUSTI A FEDERAL DE MINAS GERAIS 1 INTRODU O A presente especifica o visa criar diretrizes b sicas para execu o das instala es de gua esgoto e drenagem do novo pr dio da Justi a Federal de Juiz de Fora 2 OBJETIVOS Descrever os par metros de dimensionamento das tubula es de gua fria pluvial e esgotamento sanit rio especificar o
62. TRUTURAIS 1 CARACTER STICA DA CONSTRU O Trata se da uma constru o de um edif cio desenvolto em pavimento t rreo funda o e sobre o mesmo o pavimento de cobertura 2 FUNDA ES As estacas dever o ser transportadas e manuseadas conforme as indica es de seu fabricante de modo a n o danific la A posi o das estacas dever ser verificada antes e ap s da crava o sendo que no caso de alguma excentricidade n o prevista no projeto ocorrer a empresa projetista dever ser notificada para adequar a arma o dos blocos nova situa o imposta pela obra O Fundo dos blocos de estacas dever ser preparado pela execu o de uma camada de concreto magro As armaduras dos blocos que passam sobre a cabe a das estacas dever o estar posicionadas na cota de arrazamento das estacas e fixadas de tal modo que a concretagem n o as tire da sua posi o Foram adotadas estacas de concreto pr moldado armado cujo o di metro de 150mm com capacidade de carga de 15tf 3 FORMAS As formas dever o adaptar se as dimens es das pe as conforme o projeto estrutural e dever o ter medidas que n o possam sofrer deforma es excessivas que venham a prejudicar o aspecto visual da estrutura depois de pronta O escoramento dever suportar o peso das formas e o concreto fresco e ser r gido o suficiente para permitir o trabalho de montagem das armaduras e posterior concretagem As escoras dever o dim
63. VC com caracter sticas especiais quanto n o propaga o e auto extin o do fogo e de acordo com normas NBR 6880 7288 6245 6812 Ref PIRELLI ALCOA FICAP ou equivalente t cnico 7 5 ELETRODUTOS CAIXAS ELETRO CALHAS E LEITOS MET LICOS Nas instala es embutidas as caixas ter o dimens es indicadas nos desenhos Os eletrodutos dever o ser cuidadosamente vedados quando da instala o e verifica o e posteriormente limpos e soprados a fim de comprovar estarem totalmente desobstru dos isentos de umidade e detritos devendo ser deixado arame guia para facilitar a passagem do cabo Os eletrodutos utilizados para as instala es el tricas dever o ser de PVC r gido quando embutidos As condi es de embutimento n o s o v lidas para eletrodutos em parede dry wall nas quais devem ser utilizados eletrodutos galvanizados eletroliticamente As caixas de deriva o 4 x 2 e 4x 4 dever o ser todas em PVC R gido Eletroduto de PVC r gido pesado ponta BSP junta sold vel em barras de 3 m PB classe 15 Ref TIGRE BRASILIT FORTILIT ou equivalente t cnico Curva 90 para eletroduto de PVC anti cnama rosc vel PB classe 15 Ref TIGRE BRASILIT FORTILIT ou equivalente t cnico Luva para eletroduto em PVC pesado ponta BSP di metro 3 4 1 e 2 PB CL 15 Ref TIGRE BRASILIT FORTILIT ou equivalente t cnico 7 6 LUMIN RIAS GERAL Ver especifica es no projeto El trico 8 EXECU
64. _ DE CONTRATA O DE EMPRESA ESPECIALIZADA EM ENGENHARIA PARA CONSTRU O DE UMA CANTINA REFEIT RIO NO TERRENO ONDE EST LOCALIZADO O EDIF CIO SEDE DA SUBSE O JUDICI RIA DE JUIZ DE FORA QUE ENTRE SI FAZEM A UNI O POR MEIO DA JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM MINAS GERAIS E A EMPRESA A UNI O por meio da JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM MINAS GERAIS inscrita no CNPJ sob o n 05 452 786 0001 00 com sede na Av Alvares Cabral n 1805 Bairro Santo Agostinho Belo Horizonte MG neste ato representada pelo MM Juiz Federal Diretor do Foro o Dr No uso das atribui es que lhe foram conferidas no artigo 4 da Resolu o n 079 de 19 11 2009 do Conselho da Justi a Federal doravante denominada CONTRATANTE e a Empresa inscrita no CNPJ sob n estabelecida na neste ato representada por seu O Senhor CPF ne doravante denominada CONTRATADA t m entre si justo e aven ado e celebram o presente instrumento visando contrata o de empresa especializada em engenharia para a constru o de uma cantina refeit rio no terreno onde est situado o edif cio sede da Subse o Judici ria de Juiz de Fora observado o disposto nos autos do Processo Administrativo n 7361 2012 MG Tomada de pre os n 2 2012 Lei n 8 666 93 demais dispositivos legais aplic veis independentemente de transcri o e ainda conforme as seguintes cl usulas e condi es CL USULA PRIMEIRA LICITA O a presente contrata o
65. a 5 deixar de atender os prazos estabelecidos pela Administra o para apresenta o de documentos Aplicada por ocorr ncia e por dia at o limite de 5 cinco dias 6 deixar de retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela Fiscaliza o dentro de 72 setenta e duas horas a contar do recebimento da ordem de servi o atinente ao assunto c suspens o tempor ria de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a 2 dois anos d declara o de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administra o P blica Par grafo Primeiro o valor da multa eventualmente aplicada ser notificado CONTRATADA e ser descontado do pr ximo pagamento devido pela CONTRATANTE ou caso a CONTRATADA n o possua cr dito a receber ter esta o prazo de 05 cinco dias teis ap s a notifica o para efetuar o recolhimento da multa por meio de G R U Guia de Recolhimento da Uni o sob pena de cobran a judicial Par grafo Segundo os respons veis pela CONTRATADA sujeitam se aplica o das penas de deten o e multa caso incorram nos crimes previstos na Se o Ill do Cap tulo IV da Lei n 8 666 98 Par grafo Terceiro a aplica o de quaisquer san es relacionadas nesta Cl usula ser precedida de processo administrativo mediante o qual se garantir a ampla defesa e o contradit rio CL USULA VINTE VIG NCIA este Contrato entra em vigor
66. a b multa de b 1 5 cinco por cento sobre o valor inadimplido por inexecu o parcial suspens o ou interrup o dos servi os contratados salvo por motivo de for a maior ou caso fortuito 11 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON b 2 10 dez por cento sobre o valor total do Contrato em caso de inexecu o total da obriga o assumida b 3 na hip tese de a CONTRATADA deixar de apresentar nova garantia ou deixar de complementar o valor da garantia principal dentro do prazo estabelecido a CONTRATANTE poder aplicar multa de 1 5 um v rgula cinco por cento sobre o valor da nova garantia ou sobre o valor a ser complementado b 4 0 1 sobre o valor total do Contrato nos casos de a CONTRATADA 1 permitir a presen a de profissional alocado no posto de trabalho sem uniforme ou sem identifica o Aplicada por profissional alocado e por ocorr ncia 2 n o substituir no prazo de 48 horas e em definitivo o profissional que apresente conduta inconveniente ou desempenho insuficiente Aplicada por profissional alocado e por dia de atraso 3 recusar se a executar servi o determinado pela fiscaliza o em conformidade com o contrato Aplicada por ocorr ncia e por dia 4 deixar de cumprir determina o formal ou instru o complementar do rg o fiscalizador em conformidade com o contrato Aplicada por ocorr nci
67. a o de aspiradores de p para esta finalidade Os eletrodutos dever o ser cuidadosamente vedados quando da constru o e posteriormente limpos e soprados a fim de comprovar estarem totalmente desobstru dos e isentos de umidade e detritos devendo ser deixado arame guia para facilitar futura passagem dos condutores Os eletrodutos r gidos s dever o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo abrindo se nova rosca na extremidade e retirando se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas opera es de corte e de abertura de rosca Os tubos poder o ser cortados com serra sendo por m escariados a lima para remo o das rebarbas Os eletrodutos r gidos dever o ser emendados quer por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas as quais ser o introduzidas na luva at se tocarem para assegurar continuidade da superf cie interna na canaliza o ou por outro processo que atenda a perfeita continuidade el trica b resist ncia mec nica equivalente da luva N o dever o ser empregadas curvas com deflex o maior que 900 Em cada trecho de canaliza o entre duas caixas ou entre extremidades ou entre extremidade e caixa poder o ser empregadas no m ximo 3 curvas de 90 ou seu equivalente at no m ximo 270 A instala o dos eletrodutos ser feita por meio de luvas e as liga es dos mesmos com as caixas atrav s de arruelas Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia
68. a Tens o NBR 5410 item 5 3 4 3 Ref MINI DISJUNTORES SCHNEIDER C60H SIEMENS ABB MOELLER ou equivalente t cnico 28 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda 16 5 3 INTERRUPTORES E TOMADAS Interruptores simples e interruptores paralelos 10 A 250 V linha Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino para reas nobres como halls e sanit rios dos pavimentos de escrit rios lobby do pavimento t rreo e rea administrativa no 18 pavimento Ref PIAL BTICINO PRIMEL TRICA ou equivalente t cnico Tomada 2 P T e Universal 15 A 125 250 V linha Elite Pial ou linha Light Bticino ou linha Thesi Bticino para reas nobres como halls e sanit rios dos pavimentos de escrit rios lobby do pavimento t rreo e reas administrativa 16 5 4 CABOS Cabo de cobre t mpera mole singelo isola o termopl stica de PVC especial para 1 000 V com capa interna e cobertura protetora de PVC temperatura de trabalho 70 graus para os circuitos alimentadores principais e secund rios de acordo com normas NBR 6880 7288 6245 6812 Ref PIRELLI ALCOA FICAP ou equivalente t cnico Para os circuitos de distribui o teremos cabos de cobre classe 750 V isola o em PVC temperatura de trabalho 70 graus C composto termopl stico de PVC com caracter sticas especiais quanto n o propaga o e auto extin o do fogo e de acordo com normas NBR 6880 7288 6245 6812 Ref PIRELLI ALCOA
69. a Fiscaliza o Durante esse transporte os ve culos dever o ser carregados de modo a evitar o derramamento do entulho proveniente das demoli es Caso isso ocorra ser de responsabilidade da Contratada a limpeza dos locais de acordo com as exig ncias da Fiscaliza o Par grafo Quinto O recolhimento dos containeres ca ambas dever ser objeto de controle por parte da Contratada com acompanhamento de representante da Contratante Par grafo Sexto Todos os elementos construtivos removidos dever o ser depositados em local apropriado e devidamente transportados para reas aprovadas pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora Par grafo S timo A destina o dos res duos dever ser realizada de maneira ambientalmente adequada nos moldes dispostos nas Leis de Pol tica Nacional e Estadual de Res duos S lidos Lei n 12 305 2012 e Lei n 18 031 2009 respectivamente CL USULA NONA EXECU O DOS SERVI OS os servi os ser o executados com base no cronograma apresentado pela CONTRATADA e aprovado pela CONTRATANTE com medi es a cada 30 trinta dias Par grafo Primeiro os servi os a serem executados est o discriminados nos anexos Ile II do Projeto B sico do Edital de Tomada de Pre os n 2 2012 que parte integrante deste contrato Par grafo Segundo a obra total ter prazo m ximo de 120 cento e vinte dias para conclus o contado a partir do 5 quinto dia til da expedi o da primeira Ordem de E
70. a caber a responsabilidade pela perfei o das obras em todos os seus detalhes 07 O acesso do fiscal a qualquer parte da obra a qualquer momento ser facilitado pela contratada que manter ma obra um representante seu devidamente credenciado 08 Os servi os e materiais obedecer o ainda s normas e m todo da ABNT 09 Os casos omissos ser o resolvidos em comum acordo entre a contratada e a fiscaliza o rnmus Projetos e Consultoria Ltda 10 Em caso de diverg ncia entre os desenhos de escala diferentes prevalecer o os de maior escala 11 Em caso de diverg ncia entre os desenhos de datas diferentes prevalecer o os de data mais recente 12 Servi os n o constantes no or amento ser o medidos e pagos com base no ndice do TCPO do m s corrente 13 Servi os n o constantes no or amento e que n o fa am parte da planilha do PCPO ter o seus pre os acordados e aceitos pela fiscaliza o mediante a apresenta o e comprova o de tr s propostas or ament rias obtidas no mercado 14 Os quantitativos da planilha em anexo s o apenas indicativos devendo empreiteira or a a obra levando em conta todos os servi os materiais e quantitativos necess rios perfeita execu o dos servi os definidos em projeto especifica es t cnicas e no edital pertinente 15 Ap s a assinatura do contrato a empreiteira assume inteira responsabilidade sobre os elementos apresentados
71. a em sentido oposto ao do escoamento 19 5 2 PROTE O Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es dever o ser vedadas com buj es rosqueados ou plugs convenientemente apertados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim Ser o tomadas todas as precau es para se evitar infiltra es em paredes e tetos bem como obstru es de ralos caixas calhas condutores ramais ou redes coletoras 19 5 3 TESTE 40 rmus Projetos e Consultoria Ltda O instalador dever fornecer todos os meios necess rios para os ensaios testes e coletas de informa es a respeito de qualquer material empregado nas instala es dos sistemas e de acordo com a NBR 10 844 89 20 SISTEMA DE ESGOTOS 20 1 DESCRI O O sistema de coleta de esgotos ser feito por gravidade de forma que os efluentes ser o captados por tubula es encaminhados a caixas de inspe o e posteriormente conduzidos rede p blica Os tubos de ventila o receber o todos os ralos sifonados e bacias sanit rias e ser o levados at a cobertura onde ficar a uma altura m nima de 30 cm da mesma 20 2 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Para o c lculo das tubula es prim rias secund rias e coletores principais foi feito observando o descrito na norma NBR 8160 99 bem como os dados dos fabricantes de diversos equipamentos As declividades m nimas a serem executadas em cada trecho
72. a limite considerar se recusa e a consequente aplica o das penalidades cominadas na Cl usula Dezenove no que couber d A execu o das obras e servi os at a data limite de que trata a al nea anterior n o isenta a CONTRATADA de poss vel aplica o da multa prevista no caput desta Cl usula Par grafo nico A CONTRATADA ap s notifica o ter o prazo de 05 cinco dias teis para o recolhimento do valor da multa morat ria atrav s de G R U Guia de Recolhimento da Uni o sob pena de cobran a judicial CL USULA ONZE PRE O pela execu o do servi o objeto deste Contrato a CONTRATANTE pagar CONTRATADA o pre o total de R estabelecido segundo as parcelas constantes no cronograma f sico financeiro da obra Par grafo nico no pre o constante nesta cl usula est o inclu das todas as despesas concernentes execu o da obra e servi os incluindo o BDI o fornecimento de equipamentos materiais transportes e m o de obra e todos os detalhamentos que se fizerem necess rios bem como todos os impostos encargos sociais trabalhistas previdenci rios fiscais e comerciais pr mios de seguros taxas e outras despesas de quaisquer natureza que se fa am indispens veis perfeita execu o da obra bem como deduzidos os abatimentos eventualmente concedidos CL USULA DOZE REAJUSTE os pre os inicialmente contratados poder o ser reajustados depois de decorridos 12 doze meses da data da a
73. a obra originariamente ou vinculados por preven o conex o ou contin ncia 27 arcar com os custos de todas as c pias heliogr ficas dos respectivos projetos executivos e outras que se fizerem necess rias durante a execu o da obra 28 permitir o livre acesso ao local das obras das pessoas indicadas pela CONTRATANTE 29 manter no canteiro de obras c pias de todos os projetos nas quais conste o registro nos rg os fiscalizadores competentes e as ART s responsabilizando se pelo pagamento tempestivo de qualquer multa ou nus imposto CONTRATANTE em decorr ncia da inobserv ncia ao disposto neste item 30 responsabilizar se pelo pagamento de quaisquer multas indeniza es ou despesas impostas CONTRATANTE por autoridade competente em decorr ncia de inobserv ncia por parte de seus empregados de leis decretos normas e seguran a do trabalho estabelecidos pelo Minist rio do Trabalho regulamentos posturas municipais e rg os fiscalizadores 31 comunicar formalmente a conclus o de cada etapa de execu o da obra nos termos desta contrata o 32 indenizar ou restaurar os danos causados s vias ou logradouros p blicos decorrentes da execu o da obra 33 entregar CONTRATANTE ao final dos servi os e no prazo m ximo de 5 cinco dias teis os projetos As Buil incluindo qualquer elemento ou instala o que por motivos diversos haja sofrido modifica o no decorrer dos trabalhos Este
74. ado no bloco de conex o onde est o ligados os cabos de energia As tomadas de parede e os interruptores ser o da linha Thesi da Biticini ou similar com sistema de acabamento em placa de sobrepor por press o na cor branco neve com blocos de a o modulares intercambi veis 9 4 LOU AS E ACESS RIOS As lou as ser o de fabrica o DECA ou similar de primeira qualidade na cor branca e sua coloca o ser de acordo com o projeto e especifica o abaixo Vasos sanit rios com bacia acoplada cor branca linha Vogue Plus c digo CP 52517 da Deca ou similar Cubas de embutir cor branca 480x480mm linha Carrara c digo C3417 Assentos sanit rios Vogue pl stico na cor branca c d AP 5017 Deca ou similar 16 rmus Projetos e Consultoria Ltda Lavat rios cor branca 455 x 355 mm linha Vogue Plus c digo L51017 Deca ou similar 9 5 METAIS Os metais ser o de fabrica o DECA ou similar de primeira qualidade em bronze fundido acabamento cromado e conforme as especifica es abaixo Torneira de fechamento autom tico Decamatic ref 1173C Deca ou similar Cuba de a o inoxid vel simples 40 x 40 cm Toalheiro de metal para toalhas de papel Linha Classic da Laleca cor branca Saboneteira para sab o l quido cor branca Marca Laleca Ducha manual modelo Activa com regulagem Targa C refer ncia 1984 Deca ou similar V lvula para lavat rio referencia 1602C Deca
75. ados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim Durante toda a execu o das obras ser o previstos tamponamentos com caps para evitar se a entrada de detritos nos condutores de esgoto ventila o da obra Ser o tomadas todas as precau es para se evitar infiltra es em paredes e tetos bem como obstru es de ralos caixas calhas condutores ramais ou redes coletoras 6 3 3 TESTE O instalador dever fornecer todos os meios necess rios para os ensaios testes e coletas de informa es a respeito de qualquer material empregado nas instala es dos sistemas Antes da entregada obra ser convenientemente experimentada pelo JFJF toda a insta la o Depois de feita a inspe o final e antes da coloca o de qualquer aparelho a tubula o deve ser ensaiada com gua ou ar n o devendo apresentar nenhum vazamento No ensaio da instala o toda abertura deve ser conveniente tamponada exceto a mais alta por onde deve ser introduzida gua at um per odo m nimo de 15 min Este ensaio pode ser realizado desde que a press o est tica resultante no ponto mais baixo da tubula o n o exceda a 60 KPA 6 m c a Para o ensaio com ar toda a entrada ou sa da da tubula o deve ser convenientemente tamponada exce o daquela pela qual ser introduzida o ar O ar deve ser introduzido no interior da tubula o at que atinja uma press o uniforme de 35 KPA 3 5 m c a Esta press o
76. al 7 Declara o de vistoria a visita dever ser realizada conforme o item 4 3 do Projeto B sico e ser agendada pelo telefone 32 3311 1534 ou 1551 com jorge Luiz do Carmo ou Rog ria Stephani Grupo 2 1 Registro Comercial no caso de empresa individual 2 Ato constitutivo estatuto ou contrato social em vigor devidamente registrado em se tratando de sociedades comerciais e no caso de sociedades por a es acompanhado de documentos de elei o de seus administradores 3 Inscri o do ato constitutivo no caso de sociedades civis acompanhada de prova de diretoria em exerc cio 4 Decreto de autoriza o em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no pa s e ato de registro ou autoriza o para funcionamento expedido pelo rg o competente quando a atividade assim o exigir 5 Prova de inscri o no Cadastro Nacional de Pessoas jur dicas CNPJ 6 Prova de inscri o no cadastro de contribuintes estadual ou municipal se houver relativo ao domic lio ou sede do licitante pertinente ao seu ramo de atividade e compat vel com o objeto contratual 7 Certid o Conjunta Negativa de D bitos Relativos a Tributos Federais e D vida Ativa da Uni o expedida pela Receita Federal do Brasil e Procuradoria Geral da Fazenda Nacional 8 prova de regularidade para com a Fazenda Estadual e Municipal do domic lio ou sede do licitante ou outra equivalente na forma
77. am direta ou indiretamente aos servi os 4 23 A atua o da Fiscaliza o n o exime a Contratada de sua total e exclusiva responsabilidade sobre a totalidade dos servi os contratados 4 24 de responsabilidade da Contratada o fornecimento de todo o material equipamentos e m o de obra necess rios execu o dos servi os bem como encargos taxas e outras despesas 4 25 A Contratada dever reparar corrigir remover reconstituir ou substituir s suas expensas no total ou em parte o objeto deste Contrato em que se fizerem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o ou de material empregado sendo ainda respons vel pelos danos causados diretamente Administra o ou a terceiros 4 26 A Contratada dever responsabilizar se pela qualidade e quantidade dos materiais empregados fornecendo todo o material de acordo com as Especifica es T cnicas e assumindo as despesas referentes a transporte carga descarga e movimenta o de materiais suas respectivas perdas e estocagem dentro e fora dos canteiros assim como o processo de sua utiliza o 4 27 A Contratada dever responder por todos e quaisquer nus e obriga es concernentes legisla o social trabalhista previdenci ria tribut ria fiscal securit ria comercial civil e criminal que se relacionem direta ou indiretamente com os servi os inclusive no tocante aos seus empregados e prepostos 4 28 A Fiscaliza o dever te
78. am a forma exata n o sendo permitidos esfor os nas ferragens para seus ajustes N o ser o toleradas folgas que exijam quaisquer artif cios de corre o As fechaduras das portas em madeira ser o da linha Classic Alum nio conjunto 515 P com ma aneta 515 AL roseta 303 AL m quina ST2 55 com acabamento PPF pintado preto fosco ep xi da La Fonte ou similar As ferragens para as portas de alum nio ser o em acabamento cromado espec ficas para este tipo de esquadria dobradi as ferragens de fixa o trincos fechaduras etc 7 REVESTIMENTOS 7 1 PISOS Os pisos lav veis ter o declividade de 1 no m nimo em dire o ao ralo Os rodap s ser o sempre em n vel A coloca o dos elementos de piso ser feito de modo a deixar as superf cies planas evitando se ressaltos em rela o ao outro 7 2 PISO CER MICO Ser o utilizadas em toda rea interna de atendimento ao p blico e circula es pe as cer micas esmaltadas de alta resist ncia mec nica a abras o com colora o e dimens es perfeitas 45 x 45 cm 8 2mm Linha Colori Acabamento Cristal Natural da Cer mica Portinari ou similar PEI 5 assentes com argamassa pr dosada especial indicada pelo fabricante Nos banheiros cozinha DML despensa e dep sito de lixo ser o utilizadas pe as cer micas esmaltadas de alta resist ncia mec nica e a abras o com colora o e dimens es perfeitas 30 x 30 cm e aproximadamente 7 0 mm de espessura para a
79. amente 16 6 4 LUMIN RIAS Para recomenda es de execu o das lumin rias ver projeto espec fico Arquitetura 16 7 NORMAS NORMAS GERAIS Dever o ser seguidas as NB 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5413 Ilumin ncia de Interiores Especificada 31 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda NBR 5414 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o ESPECIFICA ES NBR 5121 L mpadas el tricas incandescentes para ilumina o geral NBR 5111 Fios de cobre nu de se o circular para fins el tricos NBR 5349 Cabos nu de cobre NBR 5112 Porta l mpada de rosca Edson NBR 5354 Requisitos gerais para material de instala es el tricas prediais NBR 728 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es de 1 a 20 KV NBR 5037 Fitas adesivas sens veis press o para fins de isola o el trica NBR 6854 Aparelhos de ilumina o para interiores NBR 5360 Chaves blindadas n o magn ticas NBR 5114 Reatores para l mpadas de descargas NBR 6148 Fios e cabos com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es at 750 V sem cobertura NBR 6689 Requisitos gerais para condutores de instala es el tricas prediais NBR 5361 Disjuntores secos de baixa tens o NBR 5283 Disjuntores de caixa moldada NBR 5115 L mpadas fluorescentes para ilumina o geral NBR 5624 Eletrodutos r gidos de a o carbono tipo pesado
80. ar se pelos danos causados diretamente CONTRATANTE ou a terceiros decorrentes de culpa ou dolo dos seus empregados quando da execu o da obra ou em 3 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON conex o com ela n o excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscaliza o ou o acompanhamento realizado pela CONTRATANTE 14 providenciar toda a documenta o necess ria junto aos rg os p blicos e de fiscaliza o concession rias de servi os p blicos e demais relacionados apresentando Fiscaliza o da CONTRATANTE os comprovantes desta regulariza o 15 verificar e comparar todos os elementos dos projetos fornecidos para execu o da obra comunicando imediata e formalmente Fiscaliza o da CONTRATANTE para a necess ria corre o em conjunto das falhas erros discrep ncias ou omiss es bem como transgress es s normas t cnicas regulamentos ou posturas 16 instalar canteiro de obras em rea do im vel definida pela CONTRATANTE para suas instala es de dep sito escrit rio e sanit rios em conformidade com as normas t cnicas aplic veis 17 providenciar todo o transporte interno na obra vertical e horizontal 18 afixar em local indicado pela Fiscaliza o da CONTRATANTE placa indicativa da obra conforme a legisla o pertinente com indica o dos respons veis t cnicos e placas indicadoras
81. aria e chapiscos colocados os batentes e embutidas as canaliza es Os revestimentos dever o apresentar aparamentos perfeitamente desempenados prumados alinhados e nivelados com as arestas vivas A recomposi o parcial de qualquer revestimento dever ser executada com perfei o a fim de n o apresentar diferen as ou descontinuidades 7 8 PAREDE EM CER MICA Nos sanit rios cozinha DML Despensa e dep sito de lixo ser o utilizadas pe as cer micas lisas esmaltadas com acabamento alto brilho linha Arquitetural cor Neve 1 da Eliane ou similar de alta resist ncia mec nica e a abras o com colora o e dimens es perfeitas 10x10 cm e aproximadamente 7 0 mm de espessura Na parede do Atendimento ao P blico no Balc o e tamb m na parede frontal de circula o comum entre os banheiros ser o utilizadas pe as cer micas linha VISION da Cer mica Portinari acabamento Vision Gray Bold no tom caf de alta resist ncia mec nica e a abras o com colora o e dimens es perfeitas 33 x 66 cm conforme indica o no projeto Dispor cer micas na dire o horizontal Rejunte na cor marrom escuro As superf cies a serem revestidas dever o ser regularizadas previamente com chapisco e embo o de argamassa de cimento areia e saibro 1 2 2 A coloca o das pe as cer micas dever ser feita com juntas a prumo com 1 mm de abertura de acabada As juntas verticais e horizontais dever o ficar perfeitamente alinhadas As arest
82. arrara c digo C3417 Deca ou similar com ladr o 13 8 73947 007 ferrangens em metal cromado sif o 1680 1 x1 1 4 torneira 158 36 158 36 de press o 1193 de 1 2 e v lvula de escoamento 1603 rabicho em PVC Tanque lou a branca c coluna medindo 56x48cm em torno incluindo acess rios de fixa o ferragens em metal 13 9 73947 0083 cromado torneira de press o 1158 de 1 v lvula de 230 21 230 21 escoamento 1605 e sif o 1680 de 1 1 4 x1 1 2 fornecimento Cuba de a o inoxid vel 40x40cm com sif o em metal 13 10 73911 001 cromado 1 1 2 x1 1 2 v lvula metal cromado tipo 132 34 529 36 americana 3 1 2 x1 2 para pia fornecimento e instala o 13 11 Reservat rio com capacidade para 2 000 litros 867 18 867 18 13 12 74313 Tubo de PVC sold vel sem conex es DN 20mm a 285 7 00 19 95 fornecimento e instala o 13 13 40741 Tubo de PVC sold vel p gua fria DN 25mm inclusive i 40 00 360 00 conex es fornecimento e instala o 13 14 40742 Tubo de PVC sold vel p gua fria DN 32mm inclusive ii 13 34 18 00 240 12 conex es fornecimento e instala o 13 15 40743 Tubo de PVC sold vel p gua fria DN 40mm inclusive 16 53 4 00 conex es fornecimento e instala o ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de
83. as Gerais 23 7 2010 Limpeza Final da obra m 090 16395 14756 Subtotal 147 56 0 09 ANEXO IV CRONOGRAMA F SICO E FINANCEIRO Primus Projetos e rimus Consultoria Ltda Projetos e Consultoria CRONOGRAMA F SICO E FINANCEIRO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 25 5 2010 VALOR DO OR AMENTO R 194 196 85 M SO1 m so2 M SO3 M ESO4 1 0 SERVI OS PRELIMINARES 281 455217 455217 100 00 000 000 0 00 2 0 INSTALA ES PROVIS RIAS 348 563659 563659 100 00 000 000 0 00 30 ADMINISTRA O DA OBRA 865 14 000 00 3 500 00 25 00 3 500 00 25 00 3 500 00 25 00 3 500 00 25 00 40 FUNDA ES 2097 3392799 0 00 16 964 00 50 00 16 963 99 50 00 0 00 50 ESTRUTURAS 1617 2616002 0 00 13 080 01 50 00 1308001 50 00 0 00 60 ALVENARIA REVESTIMENTO 968 1565821 0 00 7 829 11 50 00 7 829 10 50 00 0 00 pro PSO _ T 42 cessar 000 0 00 3 419 36 50 00 341935 50 00 80 ACABAMENTO 564 o12027 000 0 00 4 560 13 s50 00 4 560 14 50 00 9 0 ESQUADRIAS ACESS RIOS 788 1274680 000 0 00 637340 50 00 _ 6 373 40 50 00 10 0 PINTURA 443 716336 000 0 00 _ 3 581 68 50 00 3 581 68 50 00 110 COBERTURA 272 440130 000 0 00 2 200 65
84. as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou at 10 superiores proposta mais bem classificada que n o tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte 5 3 Na ocorr ncia do empate legal proceder se da seguinte forma 5 3 1 A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada ser convocada durante a sess o a apresentar nova proposta de valor inferior ao da primeira colocada no prazo m ximo de quinze minutos 5 3 2 N o havendo manifesta o do licitante ser o convocados na ordem classificat ria os remanescentes que porventura se enquadrem na hip tese de empate legal para o exerc cio do mesmo direito 5 4 As microempresas e empresas de pequeno porte dever o apresentar todos os documentos de habilita o exigidos neste edital inclusive os referentes comprova o de regularidade fiscal ainda que contenham restri es 5 4 1 Ser assegurado o prazo de dois dias teis prorrog veis por igual per odo a crit rio da justi a Federal para a regulariza o da documenta o fiscal pagamento ou parcelamento do d bito e emiss o de certid es negativas ou positivas com efeito de negativas cujo termo inicial corresponder ao momento em que o licitante for declarado vencedor 5 4 1 1 A n o regulariza o da documenta o no prazo previsto no item anterior implicar decad ncia do direito contrata o sem preju zo das san
85. as vivas As juntas 13 rnmus Projetos e Consultoria Ltda da cer mica da parede dever o iniciar alinhadas com as juntas do piso Na coloca o das pe as dever ser coberta totalmente a face oposta dos mesmos com argamassa de cimento cal hidratada e areia m dia ou grossa peneirada no tra o 1 2 3 a fim de n o ficarem partes ocas As pe as s ser o aplicadas ap s permanecerem imersas em gua por no m nimo 24 horas As pe as a serem cortadas ou furadas n o dever o apresentar quaisquer rachaduras ou emendas 7 9 PINTURA Todas as superf cies a pintar dever o estar secas ser o cuidadosamente limpas retocadas e preparadas para o tipo de pintura a que se destinam Cada dem o de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca convindo a observar um intervalo de 24 horas ente duas dem os consecutivas Igual cuidado haver entre a dem o de tinta e a massa Dever o ser evitados escorrimentos ou salpicos de tintas nas superf cies n o destinadas a pintura Os salpicos que n o puderem ser evitados dever o ser removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando se removedor adequado Toda vez que uma superf cie tiver sido lixada esta ser cuidadosamente limpa com uma escova e depois com um pano seco para remo o de todo p antes da aplica o da dem o seguinte Toda superf cie pintada dever apresentar depois de pronta uniformidade quanto textura tonalidade e brilho S
86. bra o Dl Subtotal 14 000 00 8 65 FUNDA ES AESA 4 1 74137 003 Concreto estrutural Fck 20MPa virado em betoneira na 283 17 2 511 72 obra sem lan amento Arma o fornecimento corte dobra e coloca o a o E 74254 002 CA50 e CAGO 736 20 5 153 40 Forma de madeira compensada 12mm para concreto de 74074 004 3a reaproveitamento 02 vezes 37 67 212 05 7 987 92 corte montagem escoramento desforma 5 E z 4 4 73965 010 Escava o manual de vala em material de 1 categoria at m 19 11 6 13 117 14 1 50m excluindo esgotamento e escoramento 45 72850 Carga manobra e descarga de materiais diversos com t 12 75 84 92 caminh o carroceria de 9t carga e descarga manuais ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e rimus Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ED Roo o ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Transporte de qualquer material com caminh o basculante 4 6 73370 30Km h 8t exclusive despesa com carga descarga espera TxKm 63 75 43 35 do caminh o servente ou equipamento auxiliar 74006 001 Compacta o de valas manualmente sem controle de GC 13 39 110 87 74122 001 Estacas pr moldadas de concreto tf 15 77 57 231 00 17 918 67 Subtotal 33 927 IEL ESTRUTURAS 51 74137 003 Concreto es
87. cas e com a autoriza o da fiscaliza o Reserva se a fiscaliza o o direito de impugnar o andamento das obras e a amplia o de materiais ou equipamentos desde que n o satisfa am o que est contido nestas especifica es obrigando se a empreiteira a desmanchar por sua conta e risco o que for impugnado refazendo se tudo de acordo com as mesmas especifica es A contratada dever conservar na obra uma c pia destas especifica es e dos projetos sempre a disposi o da fiscaliza o De modo algum a atua o da fiscaliza o na parte de execu o das obras eximira ou atenuara a responsabilidade da contratada pelos defeitos de onde construtiva que as 46 rmus Projetos e Consultoria Ltda mesmas vierem a apresentar s a contrata caber a responsabilidade pela perfei o das obras em todos dos seus detalhes O acesso do fiscal a qualquer parte da obram a qualquer momento ser facilitado pela contratada que manter na obra um representante seu devidamente credenciado Os servi os e materiais obedecer o ainda s normas e m todos da ABNT Os casos omissos ser o resolvidos em comum acordo ente a contratada e a fiscaliza o Em caso de diverg ncia entre os desenhos de escala diferente prevalecer o os de maior escala Em caso de diverg ncia entre desenhos de datas diferentes prevalecer o os de data mais recente Servi os n o constantes nos or amentos ser o medidos e pagos com base em
88. colhimento de impostos naquela modalidade Par grafo Nono o documento de cobran a consignar valores em reais e discriminar o per odo e as obras e servi os prestados Par grafo D cimo o valor pago fora do prazo ser corrigido pro rata die considerando se o per odo entre a data final prevista para o pagamento e a de sua efetiva o com base em ndice 9 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON publicado pela Funda o Get lio Vargas que represente o menor valor acumulado no per odo desde que a CONTRATADA n o tenha sido respons vel no todo ou em parte pelo atraso no pagamento Par grafo Onze havendo erro no documento de cobran a ou outra circunst ncia que desaprove a liquida o da despesa a mesma ficar pendente e o pagamento sustado at que a CONTRATADA providencie as medidas saneadoras necess rias n o ocorrendo neste caso quaisquer nus para a CONTRATANTE Par grafo Doze CONTRATANTE fica reservado o direito de n o efetuar o pagamento se no ato de atesta o pela Fiscaliza o da CONTRATANTE os servi os n o tiverem sido prestados de acordo com o proposto aceito e contratado sem constituir se em mora por essa decis o Par grafo Treze a CONTRATANTE poder deduzir do montante a pagar os valores correspondentes a eventuais multas ou indeniza es devidas pela CONTRATADA assegurado o contradit
89. com br V S e mail primusOpowerline com br Projetos e Consultoria Ltda 8 3 ACESS RIOS Buchas arruelas caps adaptadores cruzetas redu es niples tes joelhos curvas bra adeiras e outros acess rios ser o da linha e da mesma fabrica o dos dutos leitos de cabos eletrodutos e etc respectivamente 8 4 LUMIN RIAS Para recomenda es de execu o das lumin rias ver projeto espec fico Arquitetura 9 NORMAS NORMAS GERAIS Dever o ser seguidas as NB 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 5413 Ilumin ncia de Interiores Especificada NBR 5414 Execu o de instala es el tricas de baixa tens o ESPECIFICA ES NBR 5121 L mpadas el tricas incandescentes para ilumina o geral NBR 5111 Fios de cobre nu de se o circular para fins el tricos NBR 5349 Cabos nu de cobre NBR 5112 Porta l mpada de rosca Edson NBR 5354 Requisitos gerais para material de instala es el tricas prediais NBR 728 Cabos de pot ncia com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es de 1 a 20 KV NBR 5037 Fitas adesivas sens veis press o para fins de isola o el trica NBR 6854 Aparelhos de ilumina o para interiores NBR 5360 Chaves blindadas n o magn ticas NBR 5114 Reatores para l mpadas de descargas NBR 6148 Fios e cabos com isola o s lida extrudada de cloreto de polivinila PVC para tens es at 750 V sem cobertura NBR 6689 Requisitos ge
90. das aberturas dos ventiladores prim rios e da abertura de introdu o da fuma a A fuma a deve ser introduzida no interior do sistema atrav s da abertura previamente preparada Quando for notada a sa da de fuma a pelos ventiladores prim rios a abertura respectiva de cada ventilador deve ser convenientemente tamponada A fuma a deve ser continuamente introduzida at que se atinja uma press o de 0 25 KPA 0 025 m c a Esta press o deve ser manter pelo per odo de 15 min sem que seja introduzida fuma a adicional Todas as provas e os testes de funcionamento dos aparelhos e equipamentos ser o feitos na presen a do representante da JF JF 44 rmus Projetos e Consultoria Ltda PARTE IV RECOMENDA ES DIVERSAS 21 DIVERSOS A contratada dever fornecer e instalar todo o equipamento para atender as necessidades do funcionamento da obra de acordo com as especifica es e quantitativos constantes neste termo a item pr prio das planilhas de quantitativos A qualidade dos materiais que dever o ser fornecidos pela contratada ser o previamente analisados e aprovados pela Fiscaliza o e dever o atender aos padr es de acabamento confec o em vig ncia no mbito da obra A contratada dever obter todas as informa es necess rias quanto qualidade exigida n o sendo permitida posteriormente quaisquer alega es para o n o atendimento da mesma 22 PLANILHA DE QUANTITATIVOS Os quantitativos apresentados
91. das dever o apresentar a Declara o de Vistoria de Servi os em Licita o expedida pelo NUASG 4 5 As empresas interessadas dever o apresentar Planilha Or ament ria conforme Anexo Ill detalhada dos servi os contendo pre o global para a execu o dos servi os objeto do presente Termo de Refer ncia acompanhado dos quantitativos pre os unit rios e totais de cada item de todos os materiais 4 6 O BDI praticado pela empresa proponente dever ser informado acompanhado da mem ria de c lculo do mesmo 4 7 As colunas de QUANTIDADE e PRE O UNIT RIO da Planilha Or ament ria s o de inteira responsabilidade do proponente n o lhe sendo admitida a arg i o de omiss es enganos e erros posteriores com a pretens o de alterar o valor global proposto 4 7 1 Para a contrata o os pre os unit rios n o poder o ser superiores queles constantes da planilha or ament ria que integra o edital Anexo Ill do Projeto B sico multiplicados pelo ndice 1 1767697 A planilha que contiver valores unit rios acima do limite aqui estipulado dever ser ajustada para atendimento desta exig ncia 4 8 Os quantitativos sugeridos na planilha or ament ria s o meramente informativos podendo ser levantados atrav s das pranchas anexas Cada licitante pode deve avaliar e adotar os seus pr prios quantitativos segundo sua pr pria metodologia de levantamento 4 9 A aus ncia na Planilha Or ament ria de qualquer dos itens e
92. de descarga acoplada lou a 74193 001 branca linha Vogue Plus c digo CP 52517 da Deca ou unid 218 05 4 00 872 20 similar 13 2 Assentos sanit rios pl stico na cor brancapara deficiente nid 117 32 1 00 117 32 Deca ou similar 13 3 74230 001 Assentos sanit rios Vogue pl stico na cor branca c d AP ia 17 14 3 00 51 42 5017 Deca ou similar 134 73949 001 Torneira de fechamento autom tico Decamatic ref nid 24 38 200 48 76 1173C Deca ou similar Torneira para pia da cozinha com bica m vel de mesa TA9ABIDDS linha Targa c digo 1167 C 40 CR Deca ou similar Pad POU ae Lavat rio em lou a branca 455 x 355 mm linha Vogue Plus c digo L51017 Deca ou similar Rabicho cromado de 1 2 com coluna incluindo acess rios de fixa o TEG RAMO ferragens em metal cromado sif o 1680 de 1 x1 1 4 tinig aus ie dE aparelho misturador 1875 c45 com arejador v lvula de escoamento 1603 rabicho em PVC 73949 001 Torneira para jardim tanque DN 15120 linha Standard nid 2438 2438 Deca ou similar ANEXO IIl PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E SE ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Lavat rio de lou a branca de embutir 480x480mm linha C
93. de uma camada de concreto magro As armaduras dos blocos que passam sobre a cabe a das estacas dever o estar posicionadas na cota de arrasamento das estacas e fixadas de tal modo que a concretagem n o as tire da sua posi o Foram adotadas estacas de concreto pr moldado armado cujo di metro de 150 mm com capacidade de carga de 15 tf 12 FUNDA ES As estacas dever o ser transportadas e manuseadas conforme as indica es de seu fabricante de modo a n o danific las A posi o das estacas dever ser verificada antes e ap s a crava o sendo que no caso de alguma excentricidade n o prevista no projeto ocorrer a empresa projetista dever ser notificada para adequar a arma o dos blocos nova situa o imposta pela obra O fundo dos blocos de estacas dever ser preparado pela execu o de uma camada de concreto magro As armaduras dos blocos que passam sobre a cabe a das estacas dever o estar posicionadas na cota de arrazamento das estacas e fixadas de tal modo que a concretagem n o as tire da sua posi o Foram adotadas estacas de concreto pr moldado armado cujo di metro de 150 mm com capacidade de carga de 15tf 12 1 FORMAS 18 rnmus Projetos e Consultoria Ltda As formas dever o adaptar se as dimens es das pe as conforme o projeto estrutural e dever o ter medidas que n o possam sofrer deforma es excessivas que venham a prejudicar o aspecto visual da estrutura depois de pron
94. dentro dos limites estabelecidos neste ou em lei Par grafo Quarto nos termos do artigo 76 da Lei n 8 666 93 a CONTRATANTE poder rejeitar no todo ou em parte a obra ou servi o objeto deste Contrato executados em desacordo com as cl usulas contratuais CL USULA DEZOITO RESPONSABILIDADE E GARANTIA A CONTRATADA assumir integral responsabilidade pela boa execu o e efici ncia dos servi os que efetuar de acordo com as especifica es aqui contidas instru es da licita o instru es dos fabricantes desenhos e demais documentos t cnicos fornecidos bem como pelos danos decorrentes da realiza o de qualquer elemento ou sec o dos servi os implicar de sua parte t cita aceita o dos materiais processos e dispositivos adotados e preconizados no caderno de especifica es Par grafo nico Em conformidade com o art 618 do C digo Civil Lei 10 406 2002 o Construtor responder durante 5 cinco anos contados a partir da data do Recebimento Definitivo pela solidez e seguran a da obra inclusive pelos reparos que venham a ser necess rios se resultantes de execu o imperfeita isentando a Justi a Federal de quaisquer nus CL USULA DEZENOVE DAS PENALIDADES Nos termos do art 87 da Lei n 8 666 98 fica a CONTRATADA sujeita aplica o das seguintes penalidades pela inexecu o total ou parcial do presente contrato independentemente do direito da CONTRATANTE de rescindi lo a advert nci
95. desmontagem dos componentes As superf cies de contato de cada junta dever o ser prateadas e firmemente aparafusadas 16 2 5 EXIG NCIAS SOBRE OS QUADROS Ser exigido que a prote o da distribui o do sistema de baixa tens o seja a mais adequada poss vel e dever no m nimo atender a norma de instala o brasileira de baixa tens o Dever ser considerado o estudo de seletividade conforme exigido no item 5 1 3 4 2 da norma NBR 6808 Conjunto de Manobra de Baixa Tens o para garantir que a continuidade de servi o seja garantida no sistema mesmo que venha a ocorrer um desligamento por curto circuito em uma das sa das alimentadoras Ref Para o quadro Moratori CEMAR Gomes Metal rgica ou equivalente t cnico 16 2 6 DISJUNTORES DE BT Os disjuntores de baixa tens o dever o ser fabricados de acordo com a norma IEC 947 2 aferidos a 40 C Aos disjuntores de origem e normaliza o americana dever o ser aplicadas sobre as suas correntes nominais um fator de desclassifica o t rmica de 30 Os disjuntores tipo Caixa Moldada oferecem montagem e Fixo e Plug in desconect vel e Extra vel DISJUNTORES LIMITADORES DE CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIPOLARES EM CAIXA MOLDADA PARA CORRENTES NOMINAIS ABAIXO DE 1250A INCLUSIVE 24 rmus Projetos e Consultoria Ltda Corrente Nominal n a conforme diagrama unifilar Tens o Nominal do isolamento san 690 V
96. documentos indicados no Grupo 1 4 1 1 Os documentos de regularidade fiscal e de qualifica o econ mico financeira que porventura n o constem na Declara o do SICAF ou ali estejam assinalados com prazo vencido se v lidos na data do preg o poder o ser entregues na pr pria sess o inclusive obtidos pela internet caso haja viabilidade de acesso 4 2 O licitante n o cadastrado no SICAF dever apresentar os documentos indicados nos grupos 1 e 2 sendo que os documentos do Grupo 2 dever o ser entregues Comiss o de Licita o at o terceiro dia anterior data do recebimento das propostas 4 3 Os documentos apresentados em c pia dever o ser autenticados em cart rio ou acompanhados dos respectivos originais 4 4 Rela o de documentos Grupo 1 1 Declara o de cumprimento ao disposto no art 7 XXXI da Constitui o Federal 2 Certid o Negativa de D bitos Trabalhistas CNDT expedida pela justi a do Trabalho 3 Certid o de Registro e Quita o de Pessoa jur dica emitida pelo CREA 4 Certid o de Registro e Quita o de Pessoa F sica emitida pelo CREA do engenheiro civil respons vel t cnico pela execu o da obra 5 Comprova o de que o profissional citado pertence ao quadro t cnico da empresa nos termos do item 4 10 do Projeto B sico 6 Declara o de enquadramento do licitante como microempresa ou empresa de pequeno porte se for o caso conforme o item 4 1 deste edit
97. drost ticos para o sistema de gua fria dever o seguir o estabelecido na NBR 5626 98 conforme o descrito a seguir As inspe es e ensaios devem ser efetuados para verificar a conformidade da execu o da instala o predial de gua fria com o respectivo projeto e se esta execu o foi corretamente levada a efeito As tubula es devem ser submetidas a ensaios para verifica o da estanqueidade durante o processo de sua montagem quando elas ainda est o totalmente expostas e portanto sujeitas inspe o visual e a eventuais reparos A viabiliza o do ensaio nas condi es citadas s ocorre para os tipos usuais de constru o de edif cio se for realizado por partes o que implica necessariamente a inclus o desta atividade no planejamento geral de constru o do edif cio No entanto as verifica es da estanqueidade por partes devem ser complementadas por verifica es globais de maneira que o instalador possa garantir ao final que a instala o predial de gua fria esteja integralmente estanque Tanto no ensaio de estanqueidade executado por partes como no ensaio global os pontos de utiliza o podem contar com as respectivas pe as de utiliza o j instaladas ou caso isto n o seja poss vel podem ser vedados com buj es ou tamp es O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter s tubula es a uma press o hidr ulica superior quela que se verificar durante o uso O valor da press
98. e capta o da drenagem das guas pluviais e suas conex es dever o ser em PVC r gido conforme NBR 5688 da ABNT Fab FORTILIT ou similar 19 4 2 GRELHAS Dever o ser em ferro fundido obedecendo s especifica es na Norma ABNT NBR 6589 Fab Oripiranga ou similar 19 4 3 CAIXA DE PASSAGEM Dever o ser em alvenaria de tijolo maci o com fundo de concreto tampas de ferro fundido e dimens es conforme detalhes de projeto 19 4 4 SUPORTES O instalador dever prever em seu or amento todos os suportes e fixa es incluindo todos os acess rios tais como vergalh es perfis met licos parafusos chumbadores fitas etc Perfil U modelo 630 11 2 ou 630 11 3 Bra adeira grampo U modelo SRS 668 Bra adeira SRS 656 10 SRS 656 11 A fixa o no teto deve ser com o pr prio perfil atendendo a declividade dos sistemas As prumadas de guas pluviais devem ser fixadas com perfil U e grampo U modelo 630 11 3 e SRS 668 Chumbador auto perfurante SRS 591 14 s prumadas externas de guas pluviais dever o ser realizadas com perfis met licos pintadas com esmalte sint tico 39 rmus Projetos e Consultoria Ltda Fab MARVITEC ou similar 19 5 EXECU O 19 5 1 CRIT RIOS DE MONTAGEM A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com os c digos e postura dos rg os oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde ser executada a obra com o projet
99. e utiliza o desta mistura n o deve ultrapassar o per odo de 40 minutos na temperatura de 25 C 12 rmus Projetos e Consultoria Ltda Aplicar as dem os em sentido cruzado aplicando sobre a primeira tela de poli ster com intervalo de 6 horas entre dem os dependendo da temperatura ambiente Dever ser aplicada a massa el stica Monopol ou similar sobre o primer pr prio O reservat rio dever aguardar de 3 a 5 dias para ser preenchido 7 7 PAREDES Antes de ser iniciados qualquer servi o de revestimento dever o ser testadas as canaliza es e redes condutoras de fluidos em geral a press o recomendada para cada caso As superf cies a revestir dever o ser limpas e molhadas antes de qualquer revestimento salvo casos excepcionais A limpeza dever eliminar gorduras vest gios org nicos limo fuligem etc e outras impurezas que possam acarretar futuros desprendimentos As superf cies das paredes ser o previamente chapiscadas com argamassa de cimento e areia grossa no tra o 1 4 recobrindo as totalmente Os revestimentos de argamassa ser o constitu dos de uma camada de embo o A espessura do revestimento dever ser no m nimo de 20 mm sendo executado com argamassa de cimento areia e saibro no tra o 1 2 2 ou argamassa pr dosada tipo qualimassa nivelado com desempenadeiras de a o deixando a superf cie lisa sem queimar Os embo os s ser o iniciados ap s a completa pega das argamassas de alven
100. ela fiscaliza o Esta aprova o pela fiscaliza o n o desobriga o Contratado da responsabilidade pela correta loca o da obra rmus Projetos e Consultoria Ltda 2 DEMOLI ES E LIMPEZA DA OBRA Os materiais e equipamentos pass veis de reutiliza o mas que n o ser o empregados na obra dever o ser recolhidos e entregues a fiscaliza o que determinar sua destina o Toda demoli o ou remo es que implique reaproveitamento dos materiais ser executada cuidadosamente As demoli es e remo es necess rias execu o da obra ser o de responsabilidade da Contratada e dever o ser feitas dentro da mais perfeita t cnica tomados os devidos cuidados de forma a evitarem danos integridade de edifica es em seu entorno Ser procedida peri dica remo o de todo o entulho e detritos que venham a se acumular na obra no decorrer da execu o dos servi os 3 ESTRUTURA 3 1 FORMAS As formas dever o adaptar se as dimens es das pe as conforme o projeto estrutural e dever o ter medidas que n o possam sofrer deforma es excessivas que venham a prejudicar o aspecto visual da estrutura depois de pronta O escoramento dever suportar o peso das formas e o concreto fresco e ser r gido o suficiente para permitir o trabalho de montagem das armaduras de posterior concretagem Antes da concretagem as formas dever o ser conferidas e dever ser verificado seu prumo e nivelamento A madeira a ser util
101. ens es e espa amento compat veis com as cargas sobre elas sem comprometer o transito de empregados e materiais As escoras tamb m devem ser encunhadas de modo a n o permitir nenhum deslocamento lateral que venha a tirala de servi o ou comprometer a seguran a da obra Antes da concretagem as formas dever o ser conferidas e dever ser verificado seu prumo e nivelamento A madeira utilizada nas formas dever estar seca ao ar e n o conter empenamentos que venham a prejudicar o aspecto visual da estrutura depois de desformada nem vir a requerer grande espessura de embo o para regularizar superf cies T bua de pinho s podem ser utilizadas onde n o haver necessidade de acabar a superf cie regi es em contacto com a terra ou com forro Para as demais partes da estrutura as formas dever o ser em madeirit de 12 mm Para os pilares circulares podem ser utilizadas formas de PVC de papel o ou mesmo formas feitas com uma sequ ncia de ripas formando a se o circular Em todos os casos deve se observar que a superf cie final ap s a concretagem deve ficar de tal modo que permita a aplica o do embo o que a deixe na forma circular As formas dever o estar limpas antes da concretagem e suas juntas dever o estar tapadas para evitar a fuga de nata de concreto 4 ARMADURAS As armaduras ser o em a o CA50 para as barras de di metros superiores a 6 3mm e CA60 para as barras de di metro de 5 0mm Dever o obedecer
102. entando especifica es par metros de dimensionamento descri o dos sistemas e crit rios de instala o 3 NORMAS E ESPECIFICA ES Para o desenvolvimento e ajustes das solu es apresentadas foram observadas as normas e c digos a seguir relacionados ANEEL Ag ncia Nacional de Energia El trica ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5410 IEC International Electrotecnical Commission ANSI American National Standards Institute NEMA National Electric Manufacturers Association IEEE Institute of Electrical and Electronic Engineers outras especificadas a cada unidade particular dos sistemas de utilidades Do coco 4 CRIT RIOS GERAIS 4 1 INSTALA ES As construtoras e instaladoras dever o no m nimo seguir as seguintes orienta es abaixo descritas S o elas 1 Solicitar esclarecimento sobre o projeto sempre oficialmente seguindo orienta o do Edital de Licita o 2 Aceita e concorda que os servi os objeto dos documentos contratuais dever o ser completados em todos os seus detalhes ainda que cada item necessariamente envolvido n o seja especificamente mencionado 3 N o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades 4 Obrigam se a satisfazer todos os requisitos constantes dos desenhos e das especifica es t cnicas 5 No caso de erros ou discrep ncias as especifica
103. er de responsabilidade da Contratada a limpeza dos locais de acordo com as exig ncias da Fiscaliza o O recolhimento dos containeres ca ambas dever ser objeto de controle por parte da Contratada com acompanhamento de representante da Contratante Todos os elementos construtivos removidos dever o ser depositados em local apropriado e devidamente transportados para reas aprovadas pela Prefeitura Municipal de Passos 5 2 EXECU O DAS OBRAS Os servi os ser o executados com base no cronograma a ser apresentado pela Contatada e aprovado pela Contratante com medi es a cada 30 trinta dias Os servi os a serem executados est o discriminados no Projeto Executivo em anexo que faz parte integrante deste Projeto B sico 6 OBRIGA ES GERAIS A CARGO DA CONTRATADA e Quando da entrega final da obra a Contratada dever fornecer um jogo completo de desenhos atualizados As Built em m dia eletr nica com extens o dwg e A Contratada dever providenciar junto ao CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia a emiss o de ART Anota o de Responsabilidade T cnica referente execu o dos servi os no prazo m ximo de 5 cinco dias ap s a assinatura do Contrato e Fornecer antes de iniciar os servi os o cronograma f sico financeiro que dever ser aprovado pela Contratante e pelo engenheiro fiscal da obra e Caso a Contratada encontre qualquer diferen a entre as medidas indicadas n
104. ernas de guas pluviais dever o ser realizadas com perfis met licos pintadas com esmalte sint tico Fab MARVITEC ou similar 5 5 EXECU O 5 5 1 CRIT RIOS DE MONTAGEM A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com os c digos e postura dos rg os oficiais competentes que jurisdicionem a localidade onde ser executada a obra com o projeto respectivo ap s aprova o pelas entidades governamentais com jurisdi o sobre o assunto e com as especifica es que se seguem Nos casos em que as canaliza es devam ser fixadas em paredes e ou suspensas em lajes os tipos dimens es e quantidades dos elementos portantes ou de fixa o bra adeiras perfilados U bandejas etc ser o determinados de acordo com o di metro peso e posi o das tubula es conforme detalhes de projeto As fura es rasgos e aberturas necess rios em elementos da estrutura de concreto armado para passagem de tubula es ser o locados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Dever o ser tomadas medidas para evitar que as tubula es venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es s canaliza es dever o ser assentes em terreno resistente ou sobre embasamento adequado com recobrimento de 0 30m no m nimo Nos trechos onde tal recobrimento n o seja
105. ervi os obedecer rigorosamente aos projetos e a estas especifica es e planilhas or ament rias n o podendo se inserida qualquer modifica o sem o consentimento por escrito da fiscaliza o 02 Os projetos especifica es e or amento s o elementos que se complementam devendo as eventuais discord ncias serem resolvidas pela fiscaliza o com a seguinte ordem de preval ncia projetos especifica es e or amento 03 Nestas especifica es fica esclarecido que s ser permitido o uso de materiais ou equipamentos similares aos especificados se rigorosamente equivalentes isto se desempenharem id nticas fun es construtivas e apresentarem as mesmas caracter sticas formais e t cnicas e com autoriza o da fiscaliza o 04 Reserva se a fiscaliza o o direito de impugnar o andamento da obras e a amplia o dos materiais ou equipamentos desde que n o satisfa am o que est contido nestas especifica es obrigando se a empreiteira a desmanchar por sua conta e risco o que for impugnado refazendo se tudo de acordo com as mesmas especifica es 05 A contratada dever conservar na obra uma c pia destas especifica es e dos projetos sempre a disposi o da fiscaliza o 06 De modo algum a atua o da fiscaliza o na parte de execu o das obras eximir ou atuar a responsabilidade da contratada pelos defeitos de ordem construtiva que as mesmas vierem a apresentar S a contratad
106. esenta a solu o definitiva para tal problema 3 DO PROJETO B SICO 3 1 Este Projeto B sico foi elaborado pelo N cleo de Administra o de Servi os Gerais da Se o Judici ria de Minas Gerais telefone 31 2129 6380 fax 31 2129 6312 Informa es e d vidas poder o ser sanadas no pr prio N cleo localizado no Ed Ant nio Fernando Pinheiro Av Alvares Cabral 1805 3 andar ou pelos telefones acima citados com os servidores Luciano Xavier Adijafre Jefferson Haine Maciel e Henrique Alexandre Falci O Termo composto de DAS INFORMA ES PRELIMINARES DOS PROJETOS EXECUTIVOS ANEXO DO MEMORIAL DESCRITIVO E CADERNO DE ESPECIFICA ES ANEXO II DA PLANILHA OR AMENT RIA ANEXO Ill DO CRONOGRAMA F SICO FINANCEIRO ANEXO IV OBS Os anexos Il III e IV ser o disponibilizados em m dia no s tio da SJMG www jfmg jus br 3 2 DEFINI ES CONTRATANTE Justi a Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais CONTRATADA Empresa contratada para a execu o dos servi os EXECUTOR DO CONTRATO FISCALIZA O Henrique Alexandre Falci e Luciano Xavier Adjafre substituto 4 DAS INFORMA ES PRELIMINARES 4 1 Dever o ser consideradas juntamente com o que se estipula neste documento todas as normas publicadas pela Associa o Brasileiras de Normas T cnicas ABNT compreendendo Normas de execu o de servi os e ou obras Especifica es M todos de ensaio
107. fo Segundo a CONTRATANTE fica autorizada inclusive em caso de rescis o a valer se dos meios legais para usufruir desta garantia a fim de cobrir eventuais responsabilidades da CONTRATADA Par grafo Terceiro em caso de altera o do valor do contrato ou prorroga o de prazo a CONTRATADA se obriga a apresentar nova garantia na mesma modalidade da anterior ou complementar j existente no prazo de 05 cinco dias teis contados da respectiva notifica o Par grafo Quarto caso a garantia ou parte dela seja utilizada em pagamento de qualquer obriga o inclusive multas contratuais ou indeniza o de terceiros a CONTRATADA obriga se a reintegraliz la ao seu valor atualizado no prazo m ximo de 05 cinco dias teis contados da respectiva notifica o Par grafo Quinto a garantia ou seu saldo ser liberada ou restitu da no prazo de at 07 sete dias consecutivos a pedido da CONTRATADA ap s o recebimento definitivo da obra 10 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON CL USULA DEZESSETE RECEBIMENTO DA OBRA a obra objeto da presente contrata o ser recebida por comiss o especialmente designada pelo MM Juiz Federal Diretor do Foro da Justi a Federal de Primeiro Grau em Minas Gerais na forma da Cl usula Quarta deste instrumento Par grafo Primeiro ap s a comunica o formal de conclus o da obra CONTR
108. heiro O canteiro ser dirigido por engenheiro civil residente devidamente inscrito no CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia A Fiscaliza o poder vir a exigir da Contratada a substitui o do engenheiro desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento inobserv ncia dos respectivos projetos e das especifica es constantes do Caderno de Encargos bem como atrasos parciais do cronograma f sico que impliquem prorroga o do prazo final dos servi os Todo o contato entre a Fiscaliza o e a Contratada ser de prefer ncia procedido por meio de um dos seus engenheiros Encarregado Geral O encarregado geral auxiliar o engenheiro na supervis o dos trabalhos O elemento para ocupar o cargo dever possuir experi ncia comprovada em carteira profissional adquirida no exerc cio da fun o de mestre de obras ou similar H bitos sadios de conduta ser o exigidos do encarregado geral assim como de todos os envolvidos nos servi os Elementos Auxiliares O dimensionamento da equipe de encarregados auxiliares ficar a cargo da Contratada de acordo com o plano de constru o e trabalho previamente estabelecido A Fiscaliza o poder exigir da Contratada a substitui o de qualquer profissional do canteiro desde que verificada a sua incompet ncia para a execu o das tarefas bem como constatados h bitos de conduta nocivos boa administra o do can
109. i os Preliminares Demoli es e Limpeza da Obra Estrutura Arquitetura Esquadrias e Serralherias Ferragens Revestimentos Forros Equipamentos e Acess rios PARTE II Especifica es Estruturais Caracter sticas da Constru o Tipo de Estrutura Funda es Concep o Estrutural Cobertura do Pr dio PG 07 08 08 09 10 11 11 15 15 PG 18 18 18 20 20 ITEM 15 16 17 18 19 20 ITEM 21 22 23 24 25 26 27 28 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda PARTE III Instala es Prediais Generalidades Sistemas El tricos Sistema de Telefonia Sistema de gua Fria Sistema de guas Pluviais Sistema de Esgoto PARTE IV Recomenda es Diversas Diversos Planilha de Quantitativos Condi es Gerais Plano de Trabalho Crit rio de Medi o Recebimento dos Servi os Prazo de Execu o Anexo Listagem de Plantas PG 21 22 34 35 38 41 PG 45 45 45 47 48 48 48 49 rmus Projetos e Consultoria Ltda PARTE I ESPECIFICA ES T CNICAS DE OBRAS CIVIS 1 SERVI OS PRELIMINARES 1 1 INSTALA O DA OBRA Ficar o a cargo exclusivo da Contratada todas as providencias correspondentes s instala es provis rias da obra bem como andaimes tapumes instala es destinadas a dep sitos de materiais e ferramentas e placa aprovada pela fiscaliza o O canteiro de ob
110. importante implanta o da cantina que se localiza extremamente pr xima linha f rrea Esse desempenho superior deve se ao amortecimento das vibra es sonoras no Polivinil Butiral e no vidro A colora o do vidro tamb m ir auxiliar no controle de calor para o interior do ambiente Outra propriedade que podemos destacar seu efeito reflexivo tamb m conhecido como pele de vidro muito usado em fachadas de pr dios residenciais ou comerciais Por ter uma camada de espelha o na superf cie al m da quest o est tica o laminado refletivo ret m at 80 do calor e 99 dos raios ultravioletas Isso impede que o sol atinja diretamente o interior deixando o ambiente mais fresco 10 rnmus Projetos e Consultoria Ltda A utiliza o do vidro como um grande plano foi proposta para que houvesse uma integra o visual e harm nica com o lado externo do Edif cio Sede e tamb m a captura de luz natural gerando assim economia energ tica para todo o sistema As justificativas para as esquadrias de alum nio s o embasadas em sua grande longevidade devido resist ncia corros o um atributo do alum nio que se complementa aos tratamentos de superf cie como anodiza o seguida de pintura eletrost tica 6 FERRAGENS As ferragens para esquadrias dever o ser precisas no seu funcionamento e seu acabamento perfeito Na sua coloca o e fixa o ser o tomados cuidados para os rebocos e os encaixes nas esquadrias tenh
111. ir ao final que a instala o predial de gua fria esteja integralmente estanque Tanto no ensaio de estanqueidade executado por partes como no ensaio global os pontos de utilza o podem contar com as respectivas pe as de utiliza o j instaladas ou caso isto n o seja poss vel podem ser vedados com buj es ou tamp es O ensaio de estanqueidade deve ser realizado de modo a submeter s tubula es a uma press o hidr ulica superior quela que se verificar durante o uso O valor da press o de ensaio em cada se o da tubula o deve ser no m nimo 1 5 vezes o valor da press o prevista em projeto para ocorrer nesta mesma se o em condi es est ticas sem escoamento Um procedimento para execu o do ensaio em determinada parte da instala o predial de gua fria apresentado a seguir a as tubula es a serem ensaiadas devem ser preenchidas com gua cuidando se para que o ar seja expelido completamente do seu interior b um equipamento que permita elevar gradativamente a press o da gua deve ser conectado s tubula es Este equipamento deve possuir man metro adequado e aferido para leitura das press es nas tubula es c o valor da press o de ensaio deve ser 1 5 vezes o valor da press o de servi o definida em projeto em condi es est ticas prevista em projeto para a se o cr tica ou seja naquela se o que em uso estar submetida ao maior valor de press o em condi es est tica
112. izada nas formas dever estar seca ao ar no caso do uso de t buas que podem ser utilizadas onde n o h necessidade de superf cies lisas regi es em contacto com a terra ou forro Para as demais partes da estrutura as formas dever o ser madeirite de 12 mm As formas dever o estar limpas antes da concretagem e suas juntas dever o estar tapadas para evitar a fuga do concreto Nas regi es curvas onde os moldes de pl stico n o tem a conforma o exigida para a execu o das formas dever o ser utilizados blocos de poliestireno expandido com as mesmas dimens es requeridas no projeto 3 2 ARMADURAS As armaduras ser o em a o CA 50 e dever o obedecer aos cobrimentos indicados no projeto para cada elemento estrutural As emendas ser o por transpasse de modo que a distancia entre as barras emendadas n o poder exceder duas vezes o di metro da barra emendada rnmus Projetos e Consultoria Ltda As barras dever o estar isentas da substancias prejudiciais ader ncia e n o dever o ter oxida o em n vel de escamas Todas as arma es devem ser conferidas antes da concretagem 3 3 CONCRETO O concreto para a estrutura dever ter resist ncia caracter stica compress o de 35 MPa Dever ser dosado e fornecido por central de concreto que n o esteja a mais de uma hora do local da obra Dever o ser extra dos quando da chegada do concreto na obra os corpos de prova para comprova o dos valores especificados
113. limina o completa de ar e em seguida submetidas prova de press o interna Essa prova ser feita com gua sob press o 50 superior press o est tica m xima na instala o n o devendo descer em ponto algum da canaliza o a menos de 1 kg em2 A dura o da prova ser de 6 horas pelo menos De um modo geral toda a instala o de gua dever ser convenientemente verificada pela JFJF quanto s suas perfeitas condi es t cnicas de execu o e funcionamento Todos os testes hidrost ticos para o sistema de gua fria dever o seguir o estabelecido na NBR 5626 98 conforme o descrito a seguir As inspe es e ensaios devem ser efetuados para verificar a conformidade da execu o da instala o predial de gua fria com o respectivo projeto e se esta execu o foi corretamente levada a efeito As tubula es devem ser submetidas a ensaios para verifica o da estanqueidade durante o processo de sua montagem quando elas ainda est o totalmente expostas e portanto sujeitas inspe o visual e a eventuais reparos A viabiliza o do ensaio nas condi es citadas s ocorre para os tipos usuais de constru o de edif cio se for realizado por partes o que implica necessariamente a inclus o desta atividade no planejamento geral de constru o do edif cio No entanto as verifica es da estanqueidade por partes devem ser complementadas por verifica es globais de maneira que o instalador possa garant
114. lto trafego PEI 5 acabamento em alto brilho da Portinari linha Ol mpia Bege claro ou similar assente em argamassa no tra o 1 2 3 de cimento areia e saibro Ap s 48 horas por meio de percuss o dever ser precedida a verifica o de eventuais pe as soltas Dever ser efetuada a substitui o imediata e posterior rejuntamento com pasta e cimento Ap s secagem ser procedida a limpeza 11 rmus Projetos e Consultoria Ltda 7 3 PISO EXTERNO KORODUR Ser o executadas placas in loco de 62 5 x 62 5cm em toda rea externa que circunda a cantina Pigmenta o na cor cinza claro Sem polimento j inclusa as juntas de dilata o 7 4 RODAP S Rodap Cer mico da Linha Colori Acabamento Cristal Natural da cer mica Portinari com 10cm de altura rigorosamente nivelados a fixados com argamassa de consolida o em toda a rea interna 7 5 SOLEIRAS E PEITORIS As soleiras ser o executadas em granito Arabesco com espessura de 2cm e na largura da alvenaria niveladas de acordo com as determina es contidas em projeto As soleiras entre piso dos sanit rios ser o assentadas de forma a criar um ressalto de no m nimo 10 mm que impedir a passagem de gua de lavagem e ter o a mesma dimens o da espessura da folha da porta Os peitoris ser o executados em granito Arabesco polido na espessura de 1 5cm no sentido da largura da alvenaria ser executado com avan o de 1cm para o interior do ambien
115. ltoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 13 26 72786 Adaptador PVC SBIgavEl com flanges e anel para caixa unid 17 84 2 00 35 68 d gua 40mmX1 1 4 fornecimento e instala o TT TE z 13 27 73642 Joelho Pe sold vel com rosca met lica 90 gua fria irid 6 32 12 00 75 84 25mmX1 2 fornecimento e instala o 13 28 72699 Redu o de PVC sold vel gua fria 32X25mm Unid 282 4 00 11 28 fornecimento e instala o Instala es de Esgoto 13 29 72292 Caixa sifonada em PVC 100x100x50mm simples unid 23 63 47 26 fornecimento e instala o 13 30 40777 Caixa sifonada PVC 150x150x50mm com grelha redonda uhia 2401 2 00 48 02 branca fornecimento e instala o 13 31 72291 Caixa sifonada em PVC 150x185x75mm simples unid 31 98 5 00 159 90 fornecimento e instala o 13 32 74165 001 Tubo de PVC esgoto js predial DN 40mm inclusive ai 12 82 7 00 89 74 conex es fornecimento e instala o 13 33 74188 001 Tubo de PVC esgoto js predial DN 50mm inclusive 17 76 21 00 372 96 conex es fornecimento e instala o 14 84 74187001 1909S MYG esgoto JE predial BN Tam inclusive m 24 09 22 00 529 98 conex es fornecimento e instala o 13 35 74186 001 Tubo de PVC esgoto is predial D
116. m nimo 30 cm no caso de telhado ou laje de cobertura e 2 00 m no caso de laje utilizada para outros fins devendo ser neste ltimo caso devidamente protegido contra choque ou acidentes que possam danific lo As dist ncias entre os desconectores e os tubos de ventila o devem ser observadas rigorosamente de acordo com a NBR 8160 99 A caixa de inspe o ser de forma retangular podendo ser feita de an is de concreto armado pr moldado com fundo do mesmo material ou de alvenaria de tijolo maci o ou ainda de blocos de concreto com paredes de no m nimo 20 cm de espessura feitas no local devidamente revestidas O fundo das caixas deve ser constru do de modo a assegurar r pido escoamento e evitar a forma o de dep sitos conforme detalhes de projeto Quando executadas em alvenaria de tijolos estes ser o assentes com argamassa 1 4 e o revestimento interno ser feito com argamassa 1 3 com acabamento alisado obedecendo as seguintes prescri es laje de fundo ser em concreto armado devendo ser nela moldada a meia sec o do coletor que for ali passar obedecendo se a declividade do sub coletor N o se permitir a forma o de dep sito no fundo da caixa As tampas dever o ficar no n vel do terreno ou pouco acima 6 3 2 PROTE O Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es dever o ser vedadas com buj es rosqueados ou plugs convenientemente apert
117. m tampa de prote o categoria 5E testada com a tecnologia powersum que permita o destroncamento m ximo dos cabos em 1 2 mm no padr o de pinagem 568 A contatos traseiros padr o IDC 110 com capa protetora Ref LUCENT AT FURUKAWA SIEMON AMP KRONE INFRAPLUS ou equivalente t cnico 18 SISTEMA DE GUA FRIA 18 1 DESCRI O O abastecimento de gua nos pontos de consumo da cantina ser feito por gravidade atrav s de tubula o de PVC vinda do reservat rio superior localizado na cobertura do pr dio 18 2 COMPOSI O DO SISTEMA Prumadas de gua descendo do reservat rio superior para abastecer os c modos da cantina embutidas na parede Apresentando registro de gaveta em cada uma delas para possibilitar eventual manuten o sem que seja necess ria a interrup o do abastecimento nos outros ambientes Ramal de distribui o interno nos c modos para levar gua aos pontos de consumo Para abastecimento dos vasos sanit rios ser utilizado bacia sanit ria com caixa acoplada 18 3 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Toda a rede predial de distribui o foi dimensionada de tal forma que no uso simult neo prov vel de dois ou mais pontos de utiliza o a vaz o de projeto estabelecida na NBR 5626 98 seja plenamente dispon vel Em qualquer ponto da rede de distribui o a press o da gua em condi es din micas n o ser inferior a 0 5 m c a e em condi es est ticas n o superiores a 40 0 m c a As
118. mbutidas nas paredes vazios ou lajes rebaixadas Para facilitar as desmontagens futuras das canaliza es ser o colocadas uni es ou flanges nas sa das do reservat rio As deflex es das canaliza es ser o executadas com aux lio de conex es apropriadas A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com o projeto e com as respectivas especifica es As canaliza es n o poder o passar dentro de po os absorventes caixas de inspe o ou valas Nos cruzamentos das redes de gua com as de esgoto a canaliza o de gua dever passar sobre a de esgoto afastada desta no m nimo 50 cm na vertical Os registros de comando dos ramais e sub ramais dever o ser colocados num mesmo plano acima do piso a 1 80 m 4 5 2 PROTE O Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com buj es rosqueados ou plugues convenientemente apertados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim 4 5 3 TESTES O instalador dever fornecer todos os meios necess rios para os ensaios testes e coletas de informa es a respeito de qualquer material empregado nas instala es dos sistemas As tubula es de distribui o de gua ser o antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa ou isolamento t rmico lentamente cheias de gua para e
119. mente envolvido n o seja especificamente mencionado amp 1 N o deve prevalecer se de qualquer erro involunt rio ou de qualquer omiss o 21 rnmus Projetos e Consultoria Ltda eventualmente existente para eximir se de suas responsabilidades Obrigam se a satisfazer todos os requisitos constantes dos desenhos e das especifica es t cnicas No caso de erros ou discrep ncias as especifica es dever o prevalecer sobre os desenhos devendo o fato de qualquer modo ser comunicado a fiscaliza o Se do contrato constarem condi es especiais e especifica es gerais estas condi es dever o prevalecer sobre as plantas e especifica es quando existirem discrep ncias entre as mesmas Todos os adornos melhoramentos indicados nos desenhos nos detalhes parcialmente desenhados para qualquer rea ou local em particular dever o ser considerados para reas ou locais semelhantes a n o ser que haja indica o ou anota o em contr rio Igualmente se com rela o a quaisquer outras partes dos servi os apenas uma parte estiver desenhada ou detalhada e assim dever ser considerado para continuar atrav s de todas as reas locais semelhantes a menos que indicado ou anotado diferentemente Para os servi os de execu o das instala es constantes do projeto e descritos nos respectivos memoriais a instaladora se obriga a seguir as normas oficiais vigentes bem como as pr ticas usuais consagradas para uma
120. na poli ster A cor de acabamento final dever ser RAL 9002 A espessura m nima ap s o acabamento n o dever ser inferior a 80 micra As chapas de a o n o pintadas dever o ser eletrozincadas 5 1 3 CARACTER STICAS EL TRICAS Os quadros dever o atender a um sistema el trico com as seguintes caracter sticas el tricas Tens o de isola o 690 V Tens o de opera o 220 V Corrente no barramento horizontal ver diagrama Frequ ncia 60 Hz N mero de fases 3 5 1 4 BARRAMENTO E FIA O Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico com pureza de 99 9 de perfil retangular com cantos arredondados Dever o ser dimensionados de modo a apresentarem uma tima condutividade alto grau de 2 Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda isolamento dificultar ao m ximo a forma o de arcos el tricos al m de resistir aos esfor os t rmicos e eletrodin micos resultantes de curtos circuitos Quando for solicitada a montagem do painel encostado na parede especial aten o deve ser dada ao acesso de todos os barramentos principal secund rios entrada e sa da no que diz respeito ao acesso para a manuten o e instala o ou seja todos os barramentos devem ser acess veis pela porta frontal sem a necessidade de desmontagem dos componentes As superf cies de contato de cada junta dever o ser prateadas e firmemente aparafu
121. ndices socialmente consolidados tipo TCPO e EMOP ou outro qualquer do m s corrente Servi os m o constantes no or amento e que n o fa am parte da planilha ter o seus pre os acordados e aceitos pela fiscaliza o mediante a apresenta o e comprova o de 3 tr s propostas or ament rias obtidas no mercado Os quantitativos da planilha em anexo s o apenas indicativos devendo empreiteira or a a obra levando em conta todos os servi os definidos em projeto e especifica es t cnicas Ap s a assinatura do contrato a empreiteira assume inteira responsabilidade sobre os elementos apresentados para a obra n o sendo admitidas quaisquer alega es quanto omiss o destes elementos que venham a onerar a obra Servi os extras somente ser o admitidos quando solicitados pela fiscaliza o da Justi a Federal de 1 Grau As previd ncias para a aprova o dos projetos e licenciamento da obra ser o tomadas pelo construtor junto aos rg os p blicos e concession rias 24 PLANO DE TRABALHO A proponente de v apresentar plano de trabalho onde ser detalhadamente descrita toda a metodologia a ser adotada para a execu o dos servi os dos diversos equipamentos a serem empregados bem como os efeitos de m o de obra Dever apresentar tamb m cronograma f sico financeiro A contratada dever apresentar relat rio mensal de andamento dos servi os 47 rmus Projetos e Consultoria Ltda 25 CRIT RIO DE
122. nica e a abras o com colora o e 26 55 138 59 3 679 56 dimens es perfeitas 10x10 cm e aproximadamente 7 0 mm de espessura Cer mica linha VISION da Cer mica Portinari a3 7a945 005 A cemnenio vison Aray Bold no Tom cala deana 31 25 17 95 560 94 resist ncia mec nica e a abras o com colora o e dimens es perfeitas 33 x 66cm ou similar Forro em placa de gesso pr moldada liso esp 12mm e 8 4 nas bordas 30mm placas 60x60cm bisotado incluso 32 42 93 23 3 022 52 ES estrutura Subtotal 9 120 27 9 0 ESQUADRIAS ACESS RIOS EE E Fornecimento e coloca o de esquadria em alum nio anodizado perfil nominal de 50mm com pintura m2 194 00 32 72 6 347 68 eletroest tica na cor branca e fechamento em vidro laminado na cor verde com 6mm de espessura ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 9 2 6004 Papeleira de al a de apoio Deca Hotel CR c digo ni 28 76 4 00 115 04 2077C ou similar saio o para sab o l quido cor branca Marca Laleca 15 87 47 61 94 73947 010 Toalheiro de metal para toalhas de papel Linha Classic da irid 19 87 3 00 59 61 Laleca ou similar na cor branca Bancadas em granito Arabesco de e
123. ns es perfeitas 45x 45cm 7 1 10515 8 2mm Linha Colori Acabamento Cristal Natural da m 24 27 93 23 2 262 69 cer mica Portinari ou similar PEI 5 assentes com argamassa pr dosada especial indicada pelo fabricante 72 9691 Piso granilite tipo Korodur sem polimento incluso juntas m2 53 23 59 46 3 165 06 de dilata o Rodap Ceramico Linha Colori Acabamento Cristal 7 3 73985 001 Natural com 10cm de altura rigorosamente nivelados a m 7 18 80 97 581 36 fixados com argamassa de consolida o Soleiras em granito Arabesco com espessura de 2cm e na 7 4 largura da alvenaria niveladas de acordo com as m 85 00 9 76 829 60 determina es contidas em projeto Subtotal 6 838 71 4 23 8 0 ACABAMENTO ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E seo ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Peitoril em granito Arabesco polido na espessura de 81 1 5cm no sentido da largura da alvenaria ser executado E 85 00 21 85 1 857 25 com avan o de 1cm para o interior do ambiente e de 2 5 cm para o exterior como pingadeira Cer mica lisa esmaltada com acabamento alto brilho linha Arquitetural cor Neve 1 da Eliane ou similar de alta 8 2 73925 001 resist ncia mec
124. o 6 6 1 No caso de diverg ncia entre pre os unit rios e totais prevalecer o os unit rios 7 CRIT RIO DE JULGAMENTO 7 1 Ap s o credenciamento dos representantes ser o abertos os envelopes contendo os documentos de habilita o dos licitantes 7 1 2 Ser o analisados os documentos apresentados verificando se sua conformidade com as exig ncias do edital 7 1 3 Ser o inabilitados os licitantes que n o cumprirem os requisitos de habilita o definidos no edital 7 1 4 intima o dos atos de habilita o ou inabilita o dos licitantes ser feita mediante publica o na imprensa oficial salvo se presentes os prepostos dos licitantes no ato p blico em que foi adotada a decis o caso em que a intima o ser feita por comunica o direta aos interessados e lavrada em ata 7 1 5 Ser aberto o prazo regulamentar de cinco dias teis para interposi o de recursos ou se todos os licitantes desistirem expressamente do direito de recorrer do julgamento da habilita o ser iniciado o julgamento das propostas com a abertura dos envelopes correspondentes 7 2 Ser o desclassificadas as propostas 7 2 1 em desacordo com o edital ou com a legisla o vigente e aplic vel ressalvados os equ vocos irrelevantes que n o comprometam a clareza da proposta o interesse da Administra o a finalidade e a seguran a da contrata o 7 2 2 com pre os superiores ao limite m xim
125. o de 37 rnmus Projetos e Consultoria Ltda ensaio em cada se o da tubula o deve ser no m nimo 1 5 vezes o valor da press o prevista em projeto para ocorrer nesta mesma se o em condi es est ticas sem escoamento Um procedimento para execu o do ensaio em determinada parte da instala o predial de gua fria apresentado a seguir a as tubula es a serem ensaiadas devem ser preenchidas com gua cuidando se para que o ar seja expelido completamente do seu interior b um equipamento que permita elevar gradativamente a press o da gua deve ser conectado s tubula es Este equipamento deve possuir man metro adequado e aferido para leitura das press es nas tubula es c o valor da press o de ensaio deve ser 1 5 vezes o valor da press o de servi o definida em projeto em condi es est ticas prevista em projeto para a se o cr tica ou seja naquela se o que em uso estar submetida ao maior valor de press o em condi es est ticas d alcan ado o valor da press o de ensaio as tubula es devem ser inspecionadas visualmente bem como deve ser observada eventual queda de press o no man metro Ap s um per odo de pressuriza o de 1 h a parte da instala o ensaiada pode ser considerada estanque se n o for detectado vazamento e n o ocorrer queda de press o No caso de ser detectado vazamento este deve ser reparado e o procedimento repetido 19 SISTEMA DE GUAS PLUVIAIS
126. o de R 228 524 97 duzentos e vinte e oito mil quinhentos e vinte e quatro reais e noventa e sete centavos 7 2 3 com pre os manifestamente inexequ veis nos termos do art 48 da Lei 8 666 93 8 RECURSOS 8 1 Dos atos da Administra o cabe recurso no prazo de cinco dias teis a contar da intima o do ato ou da lavratura da ata nos termos do artigo 109 da Lei 8 666 93 8 2 interposto o recurso ser comunicado aos demais licitantes que poder o impugn lo no prazo de cinco dias teis 9 CONDI ES INICIAIS DA CONTRATA O O licitante adjudicado tem o prazo de dois dias teis para 9 1 aceite da nota de empenho a partir da comunica o de sua emiss o 9 2 assinatura do contrato a partir do aceite da nota de empenho 10 PRESTA O DE GARANTIA Para garantir a fiel execu o do contrato ser exigida a presta o de garantia no valor equivalente a 2 dois por cento do valor total contratado conforme disposto no art 56 da Lei 8 666 93 nos termos da Minuta Contratual 11 CONDI ES DE ENTREGA E RECEBIMENTO DO OBJETO 11 1 Os servi os ser o executados no prazo m ximo de cento e vinte dias a partir do quinto dia til da expedi o da primeira ordem de execu o de servi os de acordo com a Minuta Contratual e com o cron
127. o feitas atrav s do Quadro de Distribui o de Circuitos QDC com especifica es conforme indicado no diagrama unifilar de baixa tens o e neste documento Os cabos alimentadores do quadro dever possuir isola o de cloreto de polivinila PVC e tens o de isolamento de 1 kV 25 rmus Projetos e Consultoria Ltda 16 3 2 ILUMINA O A alimenta o das lumin rias nos pavimentos ser efetuada atrav s de eletrodutos corrugado em PVC partindo do respectivo Quadro As lumin rias nessas reas ser o fixadas atrav s de tirantes rosca infinita 3 8 fixados diretamente na laje A alimenta o ser feita com cabos conforme descrito no item Fios e Cabos El tricos Os comandos da ilumina o em sua grande maioria ser o atrav s de interruptores situados nas pr prias salas 16 4 DISTRIBUI O DE FOR A A distribui o de tomadas de energia segue as necessidades de cada ambiente espec fico sendo adotadas o tipo 2P T 16 4 1 QUADROS DE DISTRIBUI O Os quadros de distribui o ser o instalados em caixas met licas espec ficas para essa finalidade cujas posi es foram previstas para facilitar a manobra dos circuitos e estar no centro de cargas dos diversos setores do edif cio Estes quadros possuir o os disjuntores de prote o dos circuitos terminais al m de dispositivos contra contato diretos DR e contra surtos e transientes na rede Todos os quadros devem possuir fechadura com chave
128. o por profissionais de experi ncia equivalente ou superior desde que aprovada pelo Contratante 4 11 A obra total ter prazo m ximo de 120 cento e vinte dias consecutivos para conclus o 4 12 O prazo para a conclus o da obra ser contado a partir do quinto dia til da expedi o da primeira Ordem de Execu o de Servi o 4 13 O licitante dever apresentar o Cronograma F sico Financeiro contemplando as etapas da obra nos termos do modelo constante do Anexo IV 4 14 N o ser aceita a oferta de servi os com especifica es diferentes das indicadas nos Anexos le II 4 15 Os pre os cotados poder o ser objeto de reajuste anualmente conforme a varia o para mais ou para menos do Indice Nacional de Custo da Constru o Civil INCC Coluna 35 Edifica es publicado na Revista Conjuntura Econ mica da Funda o Get lio Vargas ou do ndice que porventura vier a substitui lo 4 15 1 A periodicidade do reajuste ser contada a partir da data limite para a apresenta o da proposta pelos licitantes 4 16 Nos 5 cinco dias imediatamente seguintes s etapas executadas a Fiscaliza o vistoriar os servi os e verificar se na execu o da etapa foram atendidas todas as condi es contratuais Em caso de conformidade a Fiscaliza o far a medi o referente execu o da etapa 4 17 As pranchas referentes aos projetos executivos ser o disponibilizadas aos licitantes em m dia eletr nica
129. o respectivo ap s aprova o pelas entidades governamentais com jurisdi o sobre o assunto e com as especifica es que se seguem Nos casos em que as canaliza es devam ser fixadas em paredes e ou suspensas em lajes os tipos dimens es e quantidades dos elementos portantes ou de fixa o bra adeiras perfilados U bandejas etc ser o determinados de acordo com o di metro peso e posi o das tubula es conforme detalhes de projeto As fura es rasgos e aberturas necess rios em elementos da estrutura de concreto armado para passagem de tubula es ser o locados com tacos buchas ou bainhas antes da concretagem Dever o ser tomadas medidas para evitar que as tubula es venham a sofrer esfor os n o previstos decorrentes de recalques ou deforma es estruturais e para que fique assegurada a possibilidade de dilata es e contra es As canaliza es dever o ser assentes em terreno resistente ou sobre embasamento adequado com recobrimento de 0 30m no m nimo Nos trechos onde tal recobrimento n o seja poss vel ou onde a canaliza o esteja sujeita a fortes compress es ou choques ou ainda nos trechos situados em rea edificada dever a canaliza o ter prote o adequada conforme detalhes do projeto As declividades indicadas no projeto ser o consideradas como m nimas devendo ser realizada uma verifica o geral dos n veis Os tubos de modo geral ser o assentes com a bolsa voltad
130. ocado em porta desenho instalado internamente ao quadro e externamente com plaqueta identificadora com nome n mero e pot ncia total do mesmo 6 5 FIOS E CABOS EL TRICOS Telefax 32 3214 3423 E Site www primusengenharia com br rimus e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda A fia o ser executada conforme bitolas e tipos indicados nos desenhos de projeto e representados nos diagramas trifilares e diagrama unifilar Dever o ser observados os seguintes crit rios Tens o 220 127 V Alimentadores de quadros Tipo Sintenax flex tens o de isolamento 0 6 1KV singelos si terminais reas internas Tipo Pirastic Super tens o de isolamento 750 V singelos Circuitos terminais rea externa Tipo Sintenax tens o de isolamento 0 6 1KV singelos Para todos os circuitos alimentadores existir um condutor terra para aterramento dos quadros e equipamentos Para facilidade de passagem da fia o dever o ser instalados cabos flex veis para os circuitos de distribui o A fia o ser instalada nas seguintes cores FaseR Preta o Os cabos com tens o de isolamento 1 KV dever o ser pretos para as 3 fases e com fitas nas extremidades na cor correspondente a tabela acima para identifica o dos condu tores As conex es e liga es dever o ser feitas nos melhores crit rios para assegurar durabi lidade perfeita isola o e tima condutividade el trica As emendas em cabos
131. ocumentos do Edital de Licita o e indicado CONTRATANTE quaisquer imprecis es Par grafo Segundo A obra ser administrada por um engenheiro residente devidamente inscrito respectivamente no CREA Conselho Regional de Engenharia e Agronomia A condu o do trabalho ser exercida de maneira efetiva e em tempo integral pelo referido profissional que para o desempenho de suas fun es contar com a seguinte equipe m nima a Encarregado geral com experi ncia comprovada em CTPS adquirida no exerc cio da fun o de mestre de obras ou similar b Elementos auxiliares cujo dimensionamento ficar a cargo da CONTRATADA de acordo com o plano de constru o e trabalho previamente estabelecido Par grafo Terceiro A Fiscaliza o poder vir a exigir da Contratada a substitui o do engenheiro desde que verifique falhas que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento inobserv ncia dos respectivos projetos e das especifica es constantes do 6 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON Caderno de Encargos bem como atrasos parciais do cronograma f sico que impliquem prorroga o do prazo final dos servi os Par grafo Quarto A Fiscaliza o poder exigir da Contratada a substitui o de qualquer profissional do canteiro desde que verificada a sua incompet ncia para a execu o das tarefas bem como cons
132. ograma apresentado aprovado pela contratante 11 2 O recebimento da obra dar se conforme os itens 4 33 a 4 35 do Projeto B sico 12 PAGAMENTO O pagamento ser feito pela justi a Federal nas condi es indicadas na Minuta Contratual 13 SAN ES 13 1 Por obstar a contrata o n o mantendo as condi es de habilita o n o aceitar a nota de empenho recusar se a assinar o contrato o licitante adjudicado sujeita se s seguintes penalidades aplicadas cumulativamente ou n o mediante processo administrativo assegurado o contradit rio e a ampla defesa 13 1 1 advert ncia 13 1 2 multa de 10 sobre o valor total da contrata o 13 1 3 suspens o de participa o em licita o e impedimento de contratar com a Administra o por prazo n o superior a dois anos art 87 da Lei 8 666 93 13 2 Al m das san es previstas no item anterior o licitante que se declarar microempresa ou empresa de pequeno porte estar sujeito a 13 2 1 multa de 2 sobre o valor da contrata o quando n o regularizada a documenta o no prazo estabelecido no item 5 4 1 13 2 2 multa de 2 sobre o valor da contrata o e reclus o de um a cinco anos nos termos do artigo 299 do C digo Penal quando prestar declara o falsa objetivando os benef cios da Lei Complementar 123 06 13 3 As multas devidas e ou preju zos causados contratante ser o deduzidos dos valores a serem pagos o
133. ontrole de qualidade e outros exigidos pela Fiscaliza o n o exime o construtor de sua inteira responsabilidade t cnica e civil pelas obras e servi os por ele executados 08 Entende se por Fiscaliza o a fiscaliza o da Justi a Federal de 1 Grau Se o Judici ria de Minas Gerais 09 O construtor dever fornecer por escrito a fiscaliza o o nome do engenheiro respons vel pela execu o da obra assim como do engenheiro residente 10 O construtor dever manter na obra durante todas as horas de servi o um mestre de obras 11 Todos os servi os a serem executados na rea da edifica o dever o ser protegidos por lonas tapumes etc 12 Durante a execu o dos servi os a construtora dever tomar todos os cuidados necess rios no sentido de garantir prote o e seguran a aos oper rios t cnicos e demais pessoas envolvidas direta ou indiretamente com a execu o da obra e garantir a estabilidade das redes de infra estrutura localizadas nas reas adjacentes que de alguma forma possam ser atingidos em quaisquer etapas da obra 13 A construtora dever manter ininterrupto servi o de vigil ncia na local da obra cabendo lhe integral responsabilidade pela guarda da obra e de seus materiais e equipamentos at a sua entrega definitiva ITEM ITEM 10 11 12 13 14 TIMUS Projetos e Consultoria Ltda INDICE PARTE I Especifica es T cnicas de Obras Civis Serv
134. or da cantina conforme projeto Lumin ria vedada de embutir em forro de gesso para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 32W Corpo em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor em alum nio anodizado de alto brilho e difusor em vidro temperado transparente Sistema de manuten o inferior com moldura em chapa de a o parafusada na cor branca Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Modelo 7010 2XT26 da ltaim ou similar 134 x 268 x 1319 mm para ser utilizada na cozinha e despensa conforme projeto 9 2 BANCADAS Ser instalada entre os sanit rios masculino e feminino em dimens es estabelecidas em projeto bancadas em granito Arabesco de espessura de 2 50cm e acabamento polido com borda boleada No encontro com as paredes ser o colocados frontisp cios no mesmo material com borda superior boleada espessura de 2 cm e altura de 7 5cm Sob as bancadas ser o colocadas saias do mesmo material com bit de 1 x 1 cm e altura total de 20 cm As bancadas da cozinha ser o em granito Arabesco acabamento polido espessura 2 5 cm 9 3 TOMADAS E INTERRUPTORES EL TRICOS As tomadas el tricas s o polarizadas atendendo ao padr o NEMA 5 15R dois pinos chatos e o terra redondo Todas as tomadas ser o identificadas por numera o em fun o do circuito a que pertence sendo o seu encaixe efetu
135. os cobrimentos indicados no projeto para cada elemento estrutural As emendas ser o por traspasse de modo que a distancia entre barras emendadas n o poder exceder duas vezes o di metro da barra emendada As barras dever o estar isentas de substancias prejudiciais a ader ncia e n o dever o ter oxida o em n vel de escamas Todas as arma es devem ser conferidas antes da concretagem Para garantir a perfeita coloca o das armaduras na formas dever o ser utilizados espa adores ou pastilhas na quantidade adequada de tal modo que as armaduras fiquem presas contra a forma de madeira mesmo durante o lan amento do concreto de modo a atender os requisitos de durabilidade exigidos na nova NBR 6180 E exigido um controle rigoroso sobre os cobrimentos durante a montagem das armaduras dentro da forma e durante a concretagem 5 CONCRETO O concreto para a estrutura dever ter resist ncia caracter stica a compress o de 20 MPa Dever ser dosado e fornecido por central de concreto que n o esteja a mais de uma hora do local da obra Sua dosagem dever levar em conta a densidade de armaduras em cada pe a para se escolher o agregado gra do adequado a mistura fresca Dever o ser extra dos quando da chegada do concreto na obra os corpos de prova para comprova o dos valores especificados Dever o ser tomados cuidados durante a concretagem de modo que a manter a homogeneidade do concreto que n o poder ser lan
136. os de 10x20x20cm ou 10x20x30cm 5 ESQUADRIAS E SERRALHERIAS 5 1 ESQUADRIAS EM ALUM NIO As esquadrias externas ser o em alum nio anodizado com acabamento em pintura eletrost tica branca e dever o ser executadas conforme projeto Os perfis de alum nio ter o dimens o nominal de 50 mm fabrica o Alcan ou similar Os vidros ser o de 6 mm laminados na cor verde de acordo com as especifica es do projeto A esquadria principal da fachada alternar panos fixos com panos de abrir b scula A escolha do Vidro Laminado Padr o foi especificada por atender s exig ncias mais espec ficas de seguran a controle sonoro controle de calor e de radia o ultravioleta E constitu do por uma ou mais l minas de vidro fortemente ligadas atrav s de calor e press o a uma ou mais pel culas de Polivinil Butiral PVB de forma que quando quebradas mant m os estilha os aderidos pel cula n o devassando o v o e reduzindo drasticamente as chances de acidentes Este laminado composto por duas l minas de vidro e uma pel cula de Polivinil Butiral A cor esverdeada proporcionar um resultado est tico excelente ao conjunto Sua seguran a este relacionada principalmente ao fato que se quebrar os fragmentos do vidro permanecem presos ao Butiral reduzindo as chances de acidentes Sua ac stica possibilita uma redu o de ru dos indesej veis bem superiores dos vidros monol ticos ou vidro com espa amento de ar fator este
137. os desenhos e as da obra dever imediatamente comunicar se com a Fiscaliza o antes de dar continuidade aos servi os e Providenciar a entrega de todos os materiais e equipamentos na obra nos prazos fixados no cronograma e Providenciar todo o transporte interno na obra vertical e horizontal e Providenciar toda a m o de obra especializada e ferramental necess rio para a montagem dos materiais e equipamentos e Acompanhar e prestar assist ncia obra onde necess ria nas provid ncias que correrem por conta dela e Fornecer toda a supervis o e administra o necess rias execu o da obra e Responsabilizar se por todas as despesas com leis sociais seguro contra acidentes de seus funcion rios na obra estadia e viagens e Responsabilizar se por todos os impostos federais estaduais e municipais que incidirem sobre a execu o da obra e Preparar encaminhar e acompanhar todos os documentos e desenhos necess rios aprova o do departamento governamental da regi o quando necess rio e Fornecer se for o caso certificado de garantia no m nimo de 1 um ano de todos os equipamentos instalados tais como aparelhos de ar condicionado c meras e monitores de CFTV sistema de sonoriza o nobreaks estabilizadores de tens o bombas hidr ulicas e outros e Entregar manual de opera o e manuten o da instala o completo com descri o de funcionamento e cat logos dos equipamentos instalados e
138. os de baixa tens o devem ser evitadas optando se sempre por lances inteiros de cabos Quando necess rias e inevit veis devem ser executadas obrigatoriamente dentro de caixas de passagem atrav s de solda estanhada isolada por fita de alta fus o que por sua vez deve ser protegida com cobertura de fita de baixa fus o Todas as conex es efetuadas nas extremidades dos circuitos nos quadros interruptores tomadas bornes etc devem ser executadas com terminais pr isolados de compress o de se o compat vel com cada condutor Todos os materiais e conectores ser o de cobre de alta condutividade Todos os circuitos devem ser anilhados nas extremidades Os rabichos para liga o de lumin rias dever o ser com cabos 3 x 1 5 m tipo PP com conector f mea no caso de dist ncias at 1 5 m e em eletrodutos flex veis met licos sem capa de PVC para dist ncias maiores Todos os rabichos a partir das lumin rias dever o ser providos de conector macho Para as lumin rias embutidas em forro dever o ser utilizados plugs monoblocos 2 P T deixando uma folga de 1 m nos condutores para que se possa fazer a manuten o necess ria com maior flexibilidade 27 rmus Projetos e Consultoria Ltda 16 5 PRODUTOS 16 5 1 QUADROS DE DISTRIBUI O DE LUZ E FOR A Os quadros de distribui o para montagem de sobrepor fabricados em chapa de a o esmaltado 14 USG ser o constitu dos de porta com fechadura placas a
139. os locais necess rios correta passagem da fia o Nas instala es embutidas as caixas ter o os seguintes tamanhos retangulares 4 x 2 ou quadradas 4 x 4 para tomadas ou interruptores octogonais 4 x 4 para ilumina o Cada linha de eletrodutos entre caixas e ou equipamentos dever ser eletricamente cont nua As caixas embutidas nas paredes dever o facear a alvenaria depois de conclu do o revestimento e ser o niveladas e aprumadas As diferentes caixas de uma mesma sala ser o perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a n o apresentarem discrep ncia no seu conjunto 16 6 2 ELETRODUTOS Ser o instalados de maneira a apresentar um conjunto mecanicamente de boa apar ncia cuidando se para que em nenhuma condi o possam danificar os condutores el tricos neles contidos Os eletrodutos ser o instalados de modo a constituir uma rede cont nua de caixa a caixa na qual os condutores possam em qualquer tempo ser enfiados e desenfiados sem preju zo para seu isolamento e sem ser preciso interferir na tubula o Os condutores s dever o ser instalados ap s conveniente limpeza e secagem dos eletrodutos por meio de uma bucha passada atrav s de instala o e utiliza o de aspiradores de p para esta finalidade 30 rnmus Projetos e Consultoria Ltda Os eletrodutos dever o ser cuidadosamente vedados quando da constru o e posteriormente limpos e soprados a fim de comprovar estarem to
140. para a obra n o sendo admitidas quaisquer alega es quanto omiss o destes elementos que venham a onerar a obra 16 Servi os extras somente ser o admitidos quando solicitados pela fiscaliza o da Justi a Federal de 1 Grau 17 As providencias para aprova o dos projetos e licenciamentos da obra ser o tomadas pelo construtor junto aos rg os p blicos e concession rias NORMAS GERAIS 01 Os materiais a empregar na obra dever o ser novos de primeira qualidade e obedecer s especifica es do presente memorial as normas da ABNT no que couber e na falta destas ter suas caracter sticas reconhecidas em certificado ou laudos emitidos por laborat rios tecnol gicos id nticos 02 O construtor dever estar aparelhado com m quinas e ferramentas necess rias as obras como tamb m manter pessoal habilitado em n mero suficiente perfeita execu o dos servi os nos prazos previstos 03 O construtor submeter a aprova o da Fiscaliza o amostras de todos os materiais e modelos de todos os servi os a serem executados nas obras 04 Quando necess rio a Fiscaliza o solicitar ensaios exames e provas dos materiais ou servi os 05 O construtor ser obrigado a retirar do local da obra os materiais porventura impugnados pela Fiscaliza o rmus Projetos e Consultoria Ltda 06 N o ser tolerado manter o local da obra quaisquer materiais estranhos mesma 07 O c
141. parafusadas nas partes inferiores e superiores destinadas a fura es para eletrodutos terminal de aterramento na face lateral externa plaqueta identificadora de acr lico aparafusada no centro superior do quadro com grava o do n mero do mesmo com pot ncia corrente e tens es nominais de equipamentos indicados nos triflares anexos e com dimens es adequadas ao alojamento desses equipamentos plaqueta identificadora de acr lico aparafusada internamente aos quadros com grava o do n mero do circuito e discrimina o dos mesmos barramento de neutro e terra em dimens es que permita a conex o de um cabo por parafuso e por circuito 16 5 2 DISJUNTORES DOS QUADROS DE LUZ E TOMADAS Tipo Termomagn tico em Caixa Moldada Corrente Nominal conforme diagrama unifilar Corrente de Curto Circuito 15 KA Tens o nominal do isolamento 500 V Tens o m xima de servi o 440 V Frequ ncia 60 Hz Temperatura ambiente 200c at 600c Rel s t rmicos fixos calibrados a 30 C a desclassifica o m xima permitida a 40 C de 5 da corrente nominal Rel s magn ticos fixos com curva tipo C IEC 898 Norma de constru o IEC 947 2 Caracter stica de limita o de curto circuito de forma a assegurar que os valores t protejam os cabos que est o sendo utilizados nos diagramas unifilares conforme exig ncias b sicas de curto circuito na Norma de Brasileira de Instala o de Baix
142. presenta o da proposta para mais ou para menos de acordo com a varia o do ndice da Coluna 35 Indice Nacional da Constru o Civil e Obras P blicas INCC publicado pela Revista Conjuntura Econ mica da Funda o Get lio Vargas ou outro ndice que venha a substitu lo Par grafo Primeiro caber CONTRATADA a iniciativa e o encargo do c lculo do reajuste que dever ser aprovado pela CONTRATANTE Par grafo Segundo o pagamento referente ao reajustamento de pre os ser efetuado mediante apresenta o de nota fiscal diferente daquela alusiva aos valores inicialmente contratados acompanhada da respectiva mem ria de c lculo Par grafo Terceiro O reequil brio econ mico financeiro do contrato ser concedido exclusivamente nas hip teses previstas no artigo 65 Il d da Lei n 8 666 98 CL USULA TREZE PAGAMENTO o pagamento ser efetuado a cada 30 trinta dias ap s a medi o dos servi os realizados naquele per odo devendo a CONTRATADA comunicar CONTRATANTE por escrito a conclus o daquela etapa O pagamento da ltima etapa s ser 8 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON efetuado ap s o recebimento definitivo de todo o objeto observadas as disposi es constantes na Cl usula Dezessete Par grafo Primeiro nos 5 cinco dias imediatamente seguintes s etapas executadas a Fiscaliza
143. r livre acesso ao local dos servi os com ou sem acompanhamento da Contratada que dever acatar ordens sugest es e determina es daquela 4 29 A Contratada providenciar a remo o cont nua de entulho e detritos acumulados no local dos servi os providenciando containeres ca ambas a serem colocados em reas definidas pela Fiscaliza o da Contratante e transportados para locais apropriados autorizados expressamente pela autoridade competente local 4 30 Toda e qualquer remo o de material da obra dever passar pela an lise pr via da Fiscaliza o que dever autorizar expressamente sua destina o assim como o recolhimento dos containeres ca ambas contendo o citado material 4 31 A Contratada dever garantir os servi os executados pelo per odo m nimo de 5 cinco anos 4 32 Ao concluir o servi o todo o conjunto dever se apresentar totalmente limpo sem entulho e em perfeitas condi es de higiene 4 33 O recebimento provis rio do objeto contratado dar se mediante termo pr prio assinado por comiss o designada para este fim em at 10 dez dias corridos a partir de comunica o expressa da Contratada e ap s a confirma o da conclus o dos servi os 4 34 O recebimento definitivo do objeto contratado dar se mediante termo pr prio assinado por comiss o designada para este fim em at 20 vinte dias corridos ap s o recebimento provis rio e vistoria que comprove a adequa o dos servi o
144. ra es em paredes e tetos bem como obstru es de ralos caixas calhas condutores ramais ou redes coletoras 20 4 3 TESTE O instalador dever fornecer todos os meios necess rios para os ensaios testes e coletas de informa es a respeito de qualquer material empregado nas instala es dos sistemas Antes da entregada obra ser convenientemente experimentada pelo JF JF toda a instala o Depois de feita a inspe o final e antes da coloca o de qualquer aparelho a tubula o deve ser ensaiada com gua ou ar n o devendo apresentar nenhum vazamento No ensaio da instala o toda abertura deve ser conveniente tamponada exceto a mais alta por onde deve ser introduzida gua at um per odo m nimo de 15 min Este ensaio pode ser realizado desde que a press o est tica resultante no ponto mais baixo da tubula o n o exceda a 60 KPA 6 m c a 43 rmus Projetos e Consultoria Ltda Para o ensaio com ar toda a entrada ou sa da da tubula o deve ser convenientemente tamponada exce o daquela pela qual ser introduzido o ar O ar deve ser introduzido no interior da tubula o at que atinja uma press o uniforme de 35 KPA 3 5 m c a Esta press o deve se manter pelo per odo de 15 min sem a introdu o do ar adicional O ensaio final com fuma a dever ser feito com todos os fechos h dricos dos aparelhos cheios com gua devendo as demais aberturas serem convenientemente tamponadas com exce o
145. rais para condutores de instala es el tricas prediais NBR 5361 Disjuntores secos de baixa tens o NBR 5283 Disjuntores de caixa moldada NBR 5115 L mpadas fluorescentes para ilumina o geral NBR 5624 Eletrodutos r gidos de a o carbono tipo pesado com rosca 150 R 228 NBR 6150 Eletrodutos de PVC r gidos Telefax 32 3214 3423 Site www primusengenharia com br V S e mail primus powerline com br Projetos e Consultoria Ltda M TODOS NBR 5050 Porta l mpadas de rosca Edson NBR 5382 Verifica o do n vel de iluminamento de interiores NBR 5288 Determina o das caracter sticas isoladas composto termopl stico MB 211 Condutores el tricos isolados com composto termopl stico polivin lico MB 240 Fita isolante adesiva de cloreto polivin lico NBR 5386 Disjuntores secos de baixa tens o NBR 5290 Disjuntores em caixas moldadas NBR 5159 Ensaios de fios de cobre nu de se o circular para fins el tricos NBR 5160 L mpadas fluorescentes para ilumina o geral NBR 5387 L mpadas el tricas incandescentes para ilumina o geral PADRONIZA O NBR 5431 Caixas de deriva es de instala es el tricas prediais TERMINOLOGIA NBR 5473 Eletrot cnica e eletr nica instala es de baixa tens o NBR 5461 Ilumina o SIMBOLOGIAS NBR 5037 S mbolos gr ficos de eletricidade fus veis centelhadores e p ra raios NBR 5272 S mbolos gr ficos de eletricidade dispositivos de partida NBR 5274
146. ras de responsabilidade da CONTRATADA 17 solicitar autoridade competente em tempo h bil as decis es e provid ncias que ultrapassarem sua compet ncia possibilitando a ado o das medidas convenientes CL USULA QUINTA OBRIGA ES DA CONTRATANTE 1 proporcionar no que lhe couber as condi es necess rias para que a CONTRATADA possa cumprir o objeto desta contrata o prestar as informa es e os esclarecimentos que venham a ser solicitados pela CONTRATADA atinentes ao objeto contratado comunicar CONTRATADA de imediato qualquer irregularidade verificada na execu o das obras e servi os acompanhar e fiscalizar rigorosamente o cumprimento do objeto desta contrata o PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON 5 solicitar autoridade competente em tempo h bil para decidir e providenciar medidas cab veis naquilo que ultrapassar a compet ncia da Fiscaliza o da CONTRATANTE 6 efetuar o pagamento devido dentro dos prazos e condi es estabelecidos neste contrato CL USULA SEXTA OBRIGA ES DA CONTRATADA 1 fornecer antes de iniciar os servi os o cronograma f sico financeiro que dever ser aprovado pela CONTRATANTE e pelo engenheiro fiscal da obra Caso a Contratada encontre qualquer diferen a entre as medidas indicadas nos desenhos e as da obra dever imediatamente comunicar se com a
147. ras ser instalado em local indicado pela fiscaliza o A empresa contratada dever apresentar um croqui das instala es contendo almoxarifado deposito de cimento apontadoria e sanit rio as dimens es necess rias ao porte da obra Este croqui devera ser entregue antes do in cio da obra para aprova o pela fiscaliza o A ocorr ncia de loca es sem recursos ou alinhamentos previstos implicar na demoli o e ou modifica o que se fizerem necess rias custa da contratada 1 2 BARRAC O O barrac o dever ser em madeirite pintado internamente e externamente com tinta PVA com as dem os necess rias a um bom acabamento Os madeirites a serem usados ser o avaliados pela fiscaliza o podendo os mesmos ser recusados 1 3 INSTALA ES PROVIS RIAS Dever o ser instaladas no barrac o instala es provis rias suficientes para atender as necessidades b sicas de conforto tais como pontos de instala o hidr ulica el trica sanit ria etc 1 4 PLACA DA OBRA A placa da firma ser fixada no barrac o em local vis vel A placa da Justi a Federal de Minas Gerais ser de acordo com o modelo da fiscaliza o e fixada em local indicado pela fiscaliza o 1 5 ADMINISTRA O DA OBRA Contar com Engenheiro residente mestre de obra encarregado almoxarife vigias e pessoal de escrit rio para execu o das tarefas inerentes a obra O contratado n o executar nenhum servi o antes da aprova o p
148. rem protegidos O nus da paralisa o correr por conta da Contratada 4 40 Havendo erro no documento de cobran a ou outra circunst ncia que desaprove a liquida o da despesa em fun o das obriga es contratuais a mesma ficar pendente e o pagamento sustado at que a Contratada providencie as medidas saneadoras necess rias n o ocorrendo neste caso quaisquer nus para a Contratante 5 DAS ESPECIFICA ES T CNICAS DOS SERVI OS 5 1 DETALHAMENTO GERAL DAS ESPECIFICA ES 5 1 1 PROJETOS Considera es Gerais Os servi os ser o realizados em r gida observ ncia s prescri es e exig ncias contidas nestas especifica es que ser o parte integrante do contrato a ser celebrado Ao final dos servi os dever o ser fornecidos pela Contratada e no prazo m ximo de 5 cinco dias teis os projetos As Built incluindo qualquer elemento ou instala o que por motivos diversos haja sofrido modifica o no decorrer dos trabalhos Estes ser o apresentados em papel impresso e arquivos em disco tanto para edi o quanto para impress o e em total conformidade com as normas da ABNT Dever ser utilizado software AutoCAD 2010 ou ARCHICAD 12 Durante a execu o dos servi os se houver a necessidade de modificar algum detalhe destas especifica es a Contratada dever antes de tomar qualquer decis o consultar a Fiscaliza o expondo seu parecer t cnico sobre o assunto Para a execu o dos ser
149. rme Projeto B sico e Minuta Contratual 2 ESCLARECIMENTOS E IMPUGNA O 2 1 At dois dias teis antes da data de recebimento das propostas qualquer pessoa poder pedir esclarecimentos pelo endere o eletr nico licita oOtrfl jus br 2 1 1 As consultas ser o respondidas no site www jfmag jus br link Licita es Belo Horizonte Clique aqui para esclarecimentos relativos Tomada de Pre os N 2 2012 2 2 O edital poder ser impugnado nos termos do art 41 84 1 e 2 da Lei 8 666 93 3 REPRESENTA O LEGAL DO LICITANTE 3 1 representa o do licitante dever ser feita por instrumento p blico de procura o ou particular com firma reconhecida em cart rio outorgado pelo representante legal da empresa e apresentado juntamente com o documento de identidade do outorgado 3 1 1 A compet ncia do outorgante ser comprovada com apresenta o do contrato social ou documento equivalente 3 2 Caso o representante legal presente licita o seja s cio ou o titular da empresa dever apresentar documento que comprove sua compet ncia para represent la 3 3 A falta de apresenta o do documento de credenciamento ou sua incorre o n o desqual fica o licitante 4 HABILITA O 4 1 O licitante cadastrado no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF com ndices Calculados iguais ou superiores a um 21 dever apresentar os
150. s d alcan ado o valor da press o de ensaio as tubula es devem ser inspecionadas visualmente bem como deve ser observada eventual queda de press o no man metro Ap s um per odo de pressuriza o de 1 h a parte da instala o ensaiada pode ser considerada estanque se n o for detectado vazamento e n o ocorrer queda de press o No caso de ser detectado vazamento este deve ser reparado e o procedimento repetido 5 SISTEMA DE GUAS PLUVIAIS 5 1 DESCRI O As guas pluviais provenientes da cobertura dever o ser captadas por meio de tubos de queda e em seguida ser conduzidas ao piso t rreo atrav s de prumadas onde caminhar o atrav s de tubula es at um lan amento em boca de lobo Para rea externa foi projetada uma drenagem por meio de ralos e grelhas tendo sido previstos caimentos e toda gua conduzida para caixas de passagem e posterior lan a mento em boca de lobo Todo o sistema funcionar por gravidade e os condutores dever o trabalhar livremente As declividades m nimas s o de 1 0 para as tubula es horizontais 5 2 COMPOSI O DO SISTEMA Calhas retangulares captando as guas vindas do telhado e encaminhando as para tubos de queda at o t rreo No pavimento t rreo essas guas s o escoadas por tubula es horizontais enterradas no solo at as caixas de passagem com grelha para posterior liga o com a rede p blica de capta o de guas pluviais 5 3 CRIT RIOS DE
151. s s cl usulas contratuais observado o disposto no art 69 da Lei 8 666 98 4 35 O recebimento provis rio ou definitivo n o exclui a responsabilidade civil pela solidez e seguran a dos servi os nem a tica profissional pela execu o do Contrato 4 36 Todo o material e ou equipamento em condi es de uso retirados do local dos servi os e n o reutilizado dever ser entregue Fiscaliza o que definir o destino adequado ao mesmo 4 37 A Contratada dever manter no local dos servi os com f cil acesso Fiscaliza o um Di rio de Obra em que ser o lan adas diariamente as ocorr ncias servindo para dirimir d vidas quando for o caso Tal di rio encadernado e com as caracter sticas dos servi os dever possuir folhas em tr s vias das quais duas destac veis 4 38 A Contratada dever promover a anota o registro aprova o e outras exig ncias dos rg os competentes com rela o aos servi os e projetos inclusive responsabilizando se por todos os nus decorrentes 4 39 A Contratada dever cumprir e fazer cumprir todas as normas relativas seguran a e medicina do trabalho e diligenciar para que seus empregados trabalhem com Equipamentos de Prote o Individual EPI tais como capacetes botas luvas capas culos cintos e equipamentos adequados para cada tipo de servi o que estiver sendo desenvolvido A Contratante poder paralisar os servi os enquanto tais empregados n o estive
152. s o aquelas descritas no projeto 20 3 PRODUTOS 20 3 1 TUBULA ES E CONEX ES Os tubos de coleta de esgotos e de ventila o bem como suas conex es dever o ser em PVC r gido conforme NBR 5688 da ABNT Fab FORTILIT ou similar 20 3 2 CAIXAS DE INSPE O Dever o ser em alvenaria de tijolo maci o com fundo de concreto tampa de ferro e dimens es conforme detalhe de projeto 20 3 3 SUPORTES O instalador dever prever em seu or amento todos os suportes e fixa es incluindo todos os acess rios tais como vergalh es perfis met licos parafusos chumbadores fitas etc 41 rmus Projetos e Consultoria Ltda Perfil U modelo 630 11 2 ou 630 11 3 Bra adeira grampo U modelo SRS 668 Bra adeira SRS 656 10 SRS 656 11 A fixa o no teto deve ser com o pr prio perfil atendendo a declividade dos sistemas s prumadas de esgoto devem ser fixadas com perfil U e grampo U modelo 630 11 3 e SRS 668 Chumbador auto perfurante SRS 591 14 s prumadas externas de esgotos dever o ser realizadas com perfis met licos pintadas com esmalte sint tico Fab MARVITEC ou similar 20 4 EXECU O 20 4 1 CRIT RIOS DE MONTAGEM Os aparelhos sanit rios ser o cuidadosamente montados de forma a proporcionar perfeito funcionamento permitir f cil limpeza e remo o bem como evitar a possibilidade de contamina o da gua pot vel Os aparelhos sanit rios devem ser montados pela ins
153. s materiais a serem utilizados e determinar as normas a serem seguidas e os crit rios de instala o na obra da Cantina do Novo Edif cio Sede da Subse o Judici ria de Juiz de Fora 3 NORMAS E ESPECIFICA ES Para o desenvolvimento das solu es apresentadas foram observadas as seguintes normas c digos e recomenda es das entidades relacionadas e ABNT NBR 5626 Instala o predial de gua fria ABNT NBR 10844 instala o predial de guas pluviais ABNT NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanit rio prejeto e execu o Especifica es As tubula es canaliza es dever o estar pintadas com as respectivas cores que as identificam em toda a extens o obedecendo as normas e ABNT NBR 6493 94 Emprego de cores para identifica o de tubula es e ABNT NBR 7195 95 Cores para seguran a 4 SISTEMA DE GUA FRIA 4 1 DESCRI O O abastecimento de gua nos pontos de consumo da cantina ser feito por gravidade atrav s de tubula o de PVC vinda do reservat rio superior localizado na cobertura do pr dio 4 2 COMPOSI O DO SISTEMA Prumadas de gua descendo do reservat rio superior para abastecer os c modos da cantina embutidas na parede Apresentando registro de gaveta em cada uma delas para possibilitar eventual manuten o sem que seja necess ria a interrup o do abastecimento nos outros ambientes Ramal de distribui o interno nos c modo
154. s para levar gua aos pontos de consumo Para abastecimento dos vasos sanit rios ser utilizado bacia sanit ria com caixa acoplada 4 3 CRIT RIOS DE DIMENSIONAMENTO Toda a rede predial de distribui o foi dimensionada de tal forma que no uso simult neo prov vel de dois ou mais pontos de utiliza o a vaz o de projeto estabelecida na NBR 5626 98 seja plenamente dispon vel Em qualquer ponto da rede de distribui o a press o da gua em condi es din micas n o ser inferior a 0 5 m c a e em condi es est ticas n o superiores a 40 0 m c a As tubula es foram dimensionadas de modo que a velocidade da gua em qualquer trecho da tubula o n o atinja valores superiores a 3 m s 4 4 PRODUTOS 4 4 1 TUBULA O E CONEX ES As tubula es e conex es dever o ser em PVC r gido Fab Tigre ou similar 4 4 2 REGISTRO DE GAVETA Dever o ser em bronze modelo 1509 com acabamento modelo linha prata C 50 Fab DECA Fabrimar ou similar 4 4 3 V LVULA DE B IA Registro autom tico de entrada d gua corpo em ferro D ctil haste a o inox AISI 410 com press o m xima de trabalho 0 6 MPA modelo RAU10 Fab Barbar ou similar 4 4 4 METAIS SANIT RIOS Por se tratar de elementos tamb m decorativos dever o atender as especifica es arquitet nicas 4 5 EXECU O 4 5 1 CRIT RIOS DE MONTAGEM As colunas de gua pot vel e deriva es correr o e
155. s ser o apresentados em papel impresso e arquivos em disco tanto para edi o quanto para impress o e em total conformidade com as normas da ABNT Dever ser utilizado software AutoCAD 2010 ou ARCHICAD 2012 34 armazenar todo o material conforme orienta o dos fabricantes evitando perdas danos ou poss veis extravios arcando com qualquer preju zo decorrente da inobserv ncia de tal exig ncia 35 manter Di rio de Obras atualizado e disposi o da Fiscaliza o da CONTRATANTE at a expedi o do Termo de Recebimento Definitivo quando dever ser encerrado e entregue Fiscaliza o da CONTRATANTE 36 reparar corrigir remover reconstruir ou substituir s suas expensas no total ou em parte o objeto do contrato em que se verificarem v cios defeitos ou incorre es resultantes da execu o da obra ou de materiais empregados nos prazos determinados pela CONTRATANTE 37 responsabilizar se pela guarda vigil ncia e seguran a de pessoal ve culos material ferramentas equipamentos e outros tanto no canteiro como no local da obra bem como pelo controle de acesso de pessoal e ve culos de entrega e retirada de materiais equipamentos ferramentas e outros 38 solicitar CONTRATANTE autoriza o para execu o de servi os em hor rio al m do expediente normal ou dias n o teis com anteced ncia m nima de 24 vinte e quatro horas 38 1 os servi os executados na forma deste item ser o acompanhados
156. sadas 5 1 5 EXIG NCIAS SOBRE OS QUADROS Ser exigido que a prote o da distribui o do sistema de baixa tens o seja a mais adequada poss vel e dever no m nimo atender a norma de instala o brasileira de baixa tens o Dever ser considerado o estudo de seletividade conforme exigido no item 5 1 3 4 2 da norma NBR 6808 Conjunto de Manobra de Baixa Tens o para garantir que a continuidade de servi o seja garantida no sistema mesmo que venha a ocorrer um desligamento por curto circuito em uma das sa das alimentadoras Ref Para o quadro Moratori CEMAR Gomes Metalurgica ou equivalente t cnico 5 2 DISJUNTORES DE BT Os disjuntores de baixa tens o dever o ser fabricados de acordo com a norma IEC 947 2 aferidos a 40 C Aos disjuntores de origem e normaliza o americana dever o ser aplicadas sobre as suas correntes nominais um fator de desclassifica o t rmica de 30 Os disjuntores tipo Caixa Moldada oferecem montagem e Fixo e Plug in desconect vel e Extra vel DISJUNTORES LIMITADORES DE CORRENTE DE CURTO CIRCUITO TRIPOLARES EM CAIXA MOLDADA PARA CORRENTES NOMINAIS ABAIXO DE 1250 A INCLUSIVE Corrente Nominal sanaisaasaiissaresai rds ncuiacas erica dinner conforme diagrama unifilar Tens o Nominal do isolamento ssezuacaosasss544ausicansiaasdoaliG DsaanaataU sa NGS Si sin de iuns ada da sab anada 690 V Tens o m xima do servi o rs ererareaanaareaaaaaanaaana 690 V ao
157. smaltado 14 USG ser o constitu dos de porta com fechadura placas aparafusadas nas partes inferiores e superiores destinadas a fura es para eletrodutos terminal de aterramento na face lateral externa plaqueta identificadora de acr lico aparafusada no centro superior do quadro com grava o do n mero do mesmo com pot ncia corrente e tens es nominais de equipamentos indicados nos trifilares anexos e com dimens es adequadas ao alojamento desses equi pamentos plaqueta identificadora de acr lico aparafusada internamente aos quadros com grava o do n mero do circuito e discrimina o dos mesmos barramento de neutro e terra em dimens es que permita a conex o de um cabo por parafuso e por circuito 7 2 DISJUNTORES DOS QUADROS DE LUZ E TOMADAS Tipo Termomagn tico em Caixa Moldada Corrente Nominal conforme diagrama unifilar Corrente de Curto Circuito 15 KA Tens o nominal do isolamento 500 V Tens o m xima de servi o 440 V Frequ ncia 60 Hz Temperatura ambiente 200c at 609c Rel s t rmicos fixos calibrados a 30 C a desclassifica o m xima permitida a 40 C de 5 da corrente nominal Rel s magn ticos fixos com curva tipo C IEC 898 Norma de constru o IEC 947 2 Caracter stica de limita o de curto circuito de forma a assegurar que os valores l t protejam os cabos que est o sendo utilizados nos diagramas unifilares conforme exig
158. so de altera o no quadro de pessoal as corre es dever o ser feitas automaticamente Manter durante a execu o dos servi os contratados um respons vel t cnico legalmente habilitado no local da obra A contratada dever confeccionar instalar e manter 1 uma placa da obra em local a ser definido pela fiscaliza o Levar ao conhecimento da fiscaliza o por escrito para posterior defini o qualquer caso omisso quanto execu o dos servi os Responder por danos causados a contratante e a terceiros decorrentes de atos praticados por seus empregados ou prepostos Manter o local da obra diariamente limpo e sem entulho bem como se responsabilizar pela retirada e transporte de todo o entulho da obra A execu o dos servi os obedecer rigorosamente aos projetos e a estas especifica es e planilhas or ament rias n o podendo ser inserida qualquer modifica o sem o consentimento por escrito da fiscaliza o Os projetos especifica es e or amento s o elementos que se complementam devendo as eventuais discord ncias serem resolvidas pela fiscaliza o com a seguinte ordem de preval ncia projetos especifica es e or amento Nestas especifica es fica esclarecido que s ser permitido o uso de materiais ou equipamentos similares aos especificados se rigorosamente equivalentes isto se desempenharem id nticas fun es construtivas e apresentarem as mesmas caracter sticas formais e t cni
159. specificados neste roteiro e necess rios execu o satisfat ria do objeto n o exime o licitante de execut lo s dentro do pre o global da proposta devendo o or amento do licitante ser elaborado levando em considera o que os servi os objeto da licita o dever o ser entregues completos mesmo quando n o expressamente indicados nas especifica es ficando a cargo do licitante a previs o de qualquer servi o ou material necess rio n o lhe cabendo quaisquer acr scimos de pagamento decorrente 4 10 A qualifica o t cnica dever ser comprovada pela apresenta o dos seguintes documentos a Certid o de Registro de Pessoa Jur dica no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA da jurisdi o da sede do licitante relativa ao exerc cio de 2012 em nome do licitante b Comprova o do licitante de possuir em seu quadro t cnico na data prevista para entrega da proposta Engenheiro Civil devidamente registrado no Conselho Regional de Engenharia e Agronomia CREA da jurisdi o da sede do licitante relativamente ao exerc cio de 2012 c O v nculo do profissional com a empresa licitante dever ser comprovado de modo inequ voco mediante apresenta o de documento h bil d O profissional indicado pelo licitante ser o respons vel t cnico pela execu o da obra respondendo perante a Se o Judici ria do Estado de Minas Gerais por todos os atos da empresa s se admitindo a sua substitui
160. spessura de 2 50cm e acabamento polido com borda boleada No encontro com as paredes ser o colocados frontisp cios no mesmo 9 5 74126 002 material com borda superior boleada espessura de 2 cm 139 56 3 73 520 56 e altura de 7 5cm Sob as bancadas ser o colocadas saias do mesmo material com bit de 1 x 1 cm e altura total de 20 cm Fornecimento e coloca o de porta de madeira 0 90x2 10m compensado espessura 3cm revestida de laminado melam nico texturizado na cor branca inclusive 73910 004 batente e alizares Incluso as fechaduras da linha Classic unid 301 71 1 00 301 71 Alum nio conjunto 515 P com ma aneta 515 AL roseta 303 AL m quina ST2 55 com acabamento PPF pintado preto fosco ep xi da La Fonte ou similar ANEXO IIl PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 E o ojxJoo Elo ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL Fornecimento e coloca o de porta de madeira 0 80x2 10m compensado espessura 3cm revestida de laminado melam nico texturizado na cor branca inclusive 9 7 73910 006 batente e alizares Incluso as fechaduras da linha Classic unid 304 16 4 00 1 216 64 Alum nio conjunto 515 P com ma aneta 515 AL roseta 303 AL m quina ST2 55 com acabamen
161. ta O escoramento dever suportar o peso das formas e o concreto fresco e ser r gido o suficiente para permitir o trabalho de montagem das armaduras e posterior concretagem As escoras dever o ter dimens es e espa amento compat veis com as cargas sobre elas sem comprometer o transito de empregados e materiais As escoras tamb m devem ser encunhadas de modo a n o permitir nenhum deslocamento lateral que venha a tira la de servi o ou comprometer a seguran a da obra Antes da concretagem as formas dever o ser conferidas e dever ser verificado seu prumo e nivelamento A madeira utilizada nas formas dever estar seca ao ar e n o conter empenamentos que venham a prejudicar o aspecto visual da estrutura depois de desformada nem vir a requerer grande espessura de embo o para regularizar superf cies T buas de pinho s podem ser utilizadas onde n o haver necessidade de acabar a superf cie regi es em contato com a terra ou com forro Para as demais partes da estrutura as formas dever o ser em madeirite de 12 mm Para os pilares circulares podem ser utilizadas formas de PVC de papel o ou mesmo formas feitas com uma sequ ncia de ripas formando a se o circular Em todos os casos deve se observar que a superf cie final ap s a concretagem deve ficar de tal modo que permita a aplica o do embo o que a deixe na forma circular As formas dever o estar limpas antes da concretagem e suas juntas dever o estar tapadas para
162. taladora para tanto os equipamentos afins respectivos pertences e pe as complementares ser o de fornecimento da instaladora A montagem dever atender aos detalhes dos projetos de hidr ulica e de arquitetura O perfeito estado dos materiais empregados ser devidamente verificado pelo instalador antes de seu assentamento Dever o ser executados pelo instalador todos os servi os complementares de instala es hidro sanit rias tais como fechamento e recomposi o de rasgos para canaliza es concord ncia das pavimenta es com as tampas das caixas de esgoto e pequenos trabalhos de arremate Os tubos de queda ser o sempre ventilados na cobertura A liga o de um tubo ventilador a uma canaliza o horizontal dever ser feita acima do eixo desta tubula o elevando se o tubo ventilador at 30 cm pelo menos acima do n vel m ximo de gua no mais alto dos aparelhos servidos antes de desenvolver se horizontalmente ou de ligar se a outro tubo ventilador O trecho de um tubo ventilador prim rio ou coluna de ventila o situado acima de cobertura do edif cio dever medir no m nimo 30 cm no caso de telhado ou laje de cobertura e 2 00 m no caso de laje utilizada para outros fins devendo ser neste ltimo caso devidamente protegido contra choque ou acidentes que possam danific lo As dist ncias entre os desconectores e os tubos de ventila o devem ser observadas rigorosamente de acordo com a NBR 8160 99
163. talmente desobstru dos e isentos de umidade e detritos devendo ser deixado arame guia para facilitar futura passagem dos condutores Os eletrodutos r gidos s dever o ser cortados perpendicularmente ao seu eixo abrindo se nova rosca na extremidade e retirando se cuidadosamente todas as rebarbas deixadas nas opera es de corte e de abertura de rosca Os tubos poder o ser cortados com serra sendo por m escariados a lima para remo o das rebarbas Os eletrodutos r gidos dever o ser emendados quer por meio de luvas atarraxadas em ambas as extremidades a serem ligadas as quais ser o introduzidas na luva at se tocarem para assegurar continuidade da superf cie interna na canaliza o ou por outro processo que atenda a perfeita continuidade el trica b resist ncia mec nica equivalente da luva N o dever o ser empregadas curvas com deflex o maior que 90 Em cada trecho de canaliza o entre duas caixas ou entre extremidades ou entre extremidade e caixa poder o ser empregadas no m ximo 3 curvas de 90 ou seu equivalente at no m ximo 270 A instala o dos eletrodutos ser feita por meio de luvas e as liga es dos mesmos com as caixas atrav s de arruelas 16 6 3 ACESS RIOS Buchas arruelas caps adaptadores cruzetas redu es niples tes joelhos curvas bra adeiras e outros acess rios ser o da linha e da mesma fabrica o dos dutos leitos de cabos eletrodutos e etc respectiv
164. tatados h bitos de conduta nocivos boa administra o do canteiro Par grafo Quinto A substitui o de qualquer elemento ser processada em no m ximo 48 quarenta e oito horas ap s a comunica o por escrito da Fiscaliza o CL USULA OITAVA LIMPEZA E MANUTEN O DO CANTEIRO E DOS LOCAIS DOS SERVI OS A CONTRATADA cuidar para que todas as partes do canteiro permane am sempre limpas e arrumadas com os materiais estocados e empilhados em local apropriado por tipo e qualidade Dever ser dada aten o especial ssima aos locais que servem de rota de fuga devendo os mesmos ficar sempre livres de entulhos e ou quaisquer obst culos que impe am ou atrapalhem o tr fego de pessoas Par grafo Primeiro A remo o de todo entulho para fora do canteiro ser feita diariamente pela Contratada por meio de containeres e a seu nus para locais permitidos e autorizados pelo poder p blico em hor rio previamente definido pela Fiscaliza o Par grafo Segundo Os servi os de demoli o e remo o ser o executados com equipamentos que garantam perfeita seguran a no desenvolvimento dos trabalhos e fiel acompanhamento do cronograma estabelecido Par grafo Terceiro O reaproveitamento do material de demoli o ser em todo e qualquer caso decidido exclusivamente pela Fiscaliza o Par grafo Quarto O entulho dever ser transportado e depositado em containeres ca ambas cuja localiza o ser estabelecida pel
165. te e de 2 5 cm para o exterior como pingadeira 7 6 IMPERMEABILIZA ES Ser o encontradas nas reas lav veis sanit rios e copas em argamassa de regulariza o com solu o tipo Sika n 1 ou similar e pintura asf ltica tipo Igol ou similar com virada em barra nas paredes com 30 cm de altura no mesmo material Caso sejam necess rias interrup es no meio do pano da argamassa contendo o aditivo impermeabilizante dever o ser eliminadas as arestas vivas no contorno da rea onde ir prosseguir o emassamento chanfrando se a espessura da massa at o n vel do suporte Na laje impermeabilizada e calhas dever ser executado um len ol el stico imperme vel em manta asf ltica de 4 mm de espessura aplicado sobre a argamassa regularizadora com tra o impermeabilizante Ap s a execu o do len ol el stico ser aplicada uma argamassa protetora No reservat rio de gua dever ser usado nas paredes e laje de piso revestimento impermeabilizante semi flex vel bi componente a base de cimentos especiais aditivos minerais tipo Viapol 1000 ou similar estruturado com tela de poli ster A superf cie de concreto dever estar limpa sem partes soltas ou desagregadas nata de cimento leos ou desmoldantes A estrutura dever ser lavada com escova de a o e gua ou jato de gua de alta press o A superf cie de aplica o dever estar previamente umedecida mas encharcada Uma vez misturados os componentes A B o tempo d
166. teiro A substitui o de qualquer elemento ser processada em no m ximo 48 quarenta e oito horas ap s a comunica o por escrito da Fiscaliza o 5 1 5 LIMPEZA E MANUTEN O DO CANTEIRO E DOS LOCAIS DOS SERVI OS A Contratada cuidar para que todas as partes do canteiro permane am sempre limpas e arrumadas com os materiais estocados e empilhados em local apropriado por tipo e qualidade Dever ser dada aten o especial ssima aos locais que servem de rota de fuga devendo os mesmos ficar sempre livres de entulhos e ou quaisquer obst culos que impe am ou atrapalhem o tr fego de pessoas A remo o de todo entulho para fora do canteiro ser feita diariamente pela Contratada por meio de containeres e a seu nus para locais permitidos e autorizados pelo poder p blico em hor rio previamente definido pela Fiscaliza o Os servi os de demoli o e remo o ser o executados com equipamentos que garantam perfeita seguran a no desenvolvimento dos trabalhos e fiel acompanhamento do cronograma estabelecido O reaproveitamento do material de demoli o ser em todo e qualquer caso decidido exclusivamente pela Fiscaliza o O entulho dever ser transportado e depositado em containeres ca ambas cuja localiza o ser estabelecida pela Fiscaliza o Durante esse transporte os ve culos dever o ser carregados de modo a evitar o derramamento do entulho proveniente das demoli es Caso isso ocorra s
167. to a canaliza o de gua dever passar sobre a de esgoto afastada desta no m nimo 50 cm na vertical Os registros de comando dos ramais e sub ramais dever o ser colocados num mesmo plano acima do piso a 1 80 m 36 rmus Projetos e Consultoria Ltda 18 5 2 PROTE O Durante a constru o e at a montagem dos aparelhos as extremidades livres das canaliza es ser o vedadas com buj es rosqueados ou plugues convenientemente apertados n o sendo admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim 18 5 3 TESTES O instalador dever fornecer todos os meios necess rios para os ensaios testes e coletas de informa es a respeito de qualquer material empregado nas instala es dos sistemas As tubula es de distribui o de gua ser o antes de eventual pintura ou fechamento dos rasgos das alvenarias ou de seu envolvimento por capas de argamassa ou isolamento t rmico lentamente cheias de gua para elimina o completa de ar e em seguida submetidas prova de press o interna Essa prova ser feita com gua sob press o 50 superior press o est tica m xima na instala o n o devendo descer em ponto algum da canaliza o a menos de 1 kg cm2 A dura o da prova ser de 6 horas pelo menos De um modo geral toda a instala o de gua dever ser convenientemente verificada pela JF JF quanto s suas perfeitas condi es t cnicas de execu o e funcionamento Todos os testes hi
168. to PPF pintado preto fosco ep xi da La Fonte ou similar Fornecimento e coloca o de porta de madeira 0 70x2 10m compensado espessura 3cm revestida de laminado melam nico texturizado na cor branca inclusive 73910 007 batente e alizares Incluso as fechaduras da linha Classic unid 340 89 2 00 681 78 Alum nio conjunto 515 P com ma aneta 515 AL roseta 303 AL m quina ST2 55 com acabamento PPF pintado preto fosco ep xi da La Fonte ou similar Porta tipo veneziana em alum nio anodizado na cor branco 74071 002 neve com as ferragens em acabamento cromado m 437 49 7 90 3 456 17 espec ficas para este tipo de esquadria dobradi as ferragens de fixa o trincos fechaduras etc Subtotal 12 746 80 7 88 10 0 PINTURA ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 10 1 74134 001 Emassamento com massa acr lica para ambientes m 4 78 115 70 553 05 internos ou externos uma dem o 02 Basa o com selador acr lico tipo Suvinil Ref 5700 ou me 35 115 70 410 74 Pintura latex PVA Coral ou similar acabamento de 1 10 3 73750 001 quaiigade Sope pahane composta se raspagem a m 6 26 115 70 724 28 lixamento limpeza
169. trutural Fck 20MPa virado em betoneira na 283 17 17 89 5 065 91 obra sem lan amento Arma o fornecimento corte dobra e coloca o a o 74254 002 CA50 e CA60 1 393 80 9 756 60 Forma de madeira compensada 12mm para estrutura 74075 002 reaproveitamento 03 vezes 40 37 280 84 11 337 51 corte montagem escoramento desforma Subtotal 26 160 02 16 17 ALVENARIA REVESTIMENTO 6 0 Alvenaria em tijolo cer mico furado 10x20x20cm 1 2 vez gt Pena 61 73935 001 assentado em m argamassa tra o 1 4 cimento e areaia m 25 34 222 33 5 633 84 incluindo execu ode v os arestas e vergas de concreto sobre v os 6 2 5974 Chapisco em paredes tra o 1 4 cimento e areia 570 01 1 499 13 espessura 0 5cm preparo mec nico ANEXO IlI PLANILHA OR AMENTARIA Primus Projetos e VIMUS Consultoria Ltda Projetos e Consultoria ESPECIFICA O DE MATERIAIS E SERVI OS OR AMENTO OBRA Constru o da Cantina da Justi a Federal de Juiz de Fora MG DATA LOCAL Juiz de Fora Minas Gerais 23 7 2010 ITEM SINAPI DESCRI O UNID R UNIT QUANT TOTAL 63 5978 Embo o em paredes internas tra o 1 5 cal e areia R 11 69 570 01 6 663 42 espessura 2cm preparo manual 64 73919 002 Contrapiso em argamassa tra o 1 4 cimento e areia m 18 74 99 35 1 861 82 espessura 5cm preparo manual Subtotal 15 658 21 9 68 7 PISO 0 Cer mica esmaltada de alta resist ncia mec nica a abras o com colora o e dime
170. tubula es foram dimensionadas de modo que a velocidade da gua em qualquer trecho da tubula o n o atinja valores superiores a 3 m s 18 4 PRODUTOS 18 4 1 TUBULA O E CONEX ES As tubula es e conex es dever o ser em PVC r gido Fab Tigre ou similar 35 rmus Projetos e Consultoria Ltda 18 4 2 REGISTRO DE GAVETA Dever o ser em bronze modelo 1509 com acabamento modelo linha prata C 50 Fab DECA Fabrimar ou similar 18 4 3 V LVULA DE B IA Registro autom tico de entrada d gua corpo em ferro D ctil haste a o inox AISI 410 com press o m xima de trabalho 0 6 MPA modelo RAU1O Fab Barbar ou similar 18 4 4 METAIS SANIT RIOS Por se tratar de elementos tamb m decorativos dever o atender as especifica es arquitet nicas 18 5 EXECU O 18 5 1 CRIT RIOS DE MONTAGEM As colunas de gua pot vel e deriva es correr o embutidas nas paredes vazios ou lajes rebaixadas Para facilitar as desmontagens futuras das canaliza es ser o colocadas uni es ou flanges nas sa das do reservat rio As deflex es das canaliza es ser o executadas com aux lio de conex es apropriadas A instala o ser executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT com o projeto e com as respectivas especifica es As canaliza es n o poder o passar dentro de po os absorventes caixas de inspe o ou valas Nos cruzamentos das redes de gua com as de esgo
171. u recolhidos por GRU Guia de Recolhimento da Uni o no prazo de cinco dias teis ap s a notifica o ou ainda cobrados judicialmente 13 4 Os respons veis pela contratada sujeitam se aplica o das penas de deten o e multa caso incorram nos crimes previstos na Se o lil do Cap tulo IV da Lei 8 666 93 Selo Horizonte 13 de novembro de 2012 CARLOS EDUARDO ROSCOE Supervisor da Se o de Compras e Licita es em substitui o 2 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU EM MINAS GERAIS NUCLEO DE ADMINISTRA O DE SERVI OS GERAIS PROJETO B SICO PARA CONTRA TA O DE EMPRESA ESPECIALIZA DA PARA CONSTRU O DE UMA CANTINA REFEIT RIO NA SEDE DA SUBSE O JUDICI RIA DE JUIZ DE FORA 1 DO OBJETO Contrata o de empresa especializada para constru o de uma cantina refeit rio no terreno onde est situado o edif cio sede da Subse o Judici ria de Juiz de Fora conforme projetos executivos desenvolvidos pela empresa PRIMUS PROJETOS E CONSULTORIA LTDA 2 DA JUSTIFICATIVA DA CONTRATA O A Subse o Judici ria de Juiz de Fora com sede pr pria na Rua Leopoldo Schimidt n 145 Centro n o disp e em suas proximidades de restaurantes lanchonetes ou padarias exigindo o deslocamento de magistrados e servidores em hor rios de refei es durante o expediente o que compromete a execu o dos servi os A constru o da cantina refeit rio no local repr
172. unto ao INSS e o termo de recebimento definitivo do objeto Par grafo Oitavo a CONTRATADA s poder emitir o documento fiscal de cada etapa conclu da ap s a aprova o das obras e servi os pela Fiscaliza o da CONTRATANTE A nota fiscal de servi os ser apresentada pela CONTRATADA ao Gestor do Contrato em 02 duas vias e o pagamento ser realizado em at 5 cinco dias teis para valor igual ou inferior a R 8 000 00 oito mil reais ou em at 10 dez dias teis para valor superior por meio de cr dito em conta corrente banc ria designada e em nome da CONTRATADA ou mediante ordem banc ria para pagamento de faturas com c digo de barras O prazo ser contado do atesto da nota fiscal fatura pelo Gestor do Contrato desde que emitida sem incorre es e conforme a nota de empenho 1 para o pagamento da medi o do per odo ser verificada a manuten o pela CONTRATADA da regularidade fiscal conforme previsto na Cl usula Sexta item 6 Dever ser apresentado ainda o Certificado de Regularidade quanto a D vida Ativa da Uni o e de Tributos Federais CND CONJUNTA bem como as guias de recolhimento da Previd ncia Social GPS folha de pagamento e os comprovantes de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o FGTS GRF GFIP e SEFIP dos funcion rios alocados na obra 2 caso a CONTRATADA seja optante pelo SIMPLES dever apresentar tamb m a cada pagamento declara o original de op o pelo re
173. valia es e medi es das etapas executadas observando o disposto no cronograma f sico financeiro e na proposta da CONTRATADA atestar os documentos referentes conclus o de cada etapa nos termos contratados para efeito de pagamento exercer a fiscaliza o no interesse da CONTRATANTE o que n o exclui ou reduz a responsabilidade da CONTRATADA inclusive perante terceiros 10 aprovar ou n o a aplica o dos materiais a serem utilizados na execu o da obra mediante apresenta o de amostras e ou certificados 11 assinar juntamente com o preposto da CONTRATADA o termo de abertura do Di rio de Obras 12 solicitar e analisar previamente o plano de trabalho preparado pela CONTRATADA o qual deve conter todos os processos e m todos de execu o e seus servi os 13 assinar o termo de encerramento do Di rio de Obras juntamente com o preposto da CONTRATADA ap s o recebimento definitivo da obra 14 comunicar autoridade competente em tempo h bil e por escrito as falhas cometidas pela CONTRATADA que impliquem em atraso ou descumprimento contratual bem como a necessidade de acr scimo ou supress o de servi os prorroga o de prazos de etapas para ado o das medidas cab veis 15 decidir os casos omissos relativos s especifica es plantas ou quaisquer documentos a que se refiram direta ou indiretamente obra e aos servi os contratados 16 supervisionar os registros no Di rio de Ob
174. vi os a Contratada proceder aferi o das dimens es dos alinhamentos dos ngulos e de quaisquer outras indica es constantes destas especifica es com as reais condi es encontradas no local Para efeito da interpreta o de diverg ncia entre os documentos contratuais fica estabelecido que a Contratada dever consultar a Fiscaliza o sobre quaisquer diverg ncias entre a planilha o caderno de especifica es e as pranchas de desenho ficando esta ltima incumbida de dirimir qualquer d vida pertinente ao assunto Havendo discrep ncia entre as reais condi es existentes no local e os elementos destas especifica es a ocorr ncia ser objeto de comunica o por escrito Fiscaliza o a quem competir deliberar a respeito O pedido de similaridade de material ser poss vel desde que solicitado por escrito pela Contratada em tempo h bil acompanhado dos elementos t cnicos necess rios an lise do mesmo ou seja amostras cat logos com especifica es t cnicas dos materiais seus componentes seu sistema e sua tecnologia relat rios ou pareceres t cnicos de laborat rios especializados ou certifica es para que a Contratante avalie e se manifeste a respeito emitindo autoriza o expressa se o caso Em caso de eventualidades t cnicas que obriguem a mudan a de material especificado o assunto dever obedecer ao prescrito no par grafo anterior As amostras dos materiais a serem utilizados
175. xecu o de Servi o CL USULA D CIMA DA MULTA MORAT RIA o atraso injustificado no cumprimento do objeto desta contrata o sujeitar a CONTRATADA ap s regular processo administrativo 7 PODER JUDICI RIO PROCESSO N 7361 2012 JUSTI A FEDERAL DE PRIMEIRO GRAU TOMADA DE PRE OS N 2 2012 EM MINAS GERAIS CONTRATON aplica o de multa di ria de 0 33 trinta e tr s cent simos por cento sobre a parte executada com atraso at o limite de 15 quinze dias a Quando a CONTRATADA n o puder cumprir os prazos estipulados para a execu o total ou parcial das obras e servi os dever apresentar justificativa por escrito devidamente comprovada nos casos de ocorr ncia de fato superveniente excepcional ou imprevis vel estranho vontade das partes que altere fundamentalmente as condi es do contrato e de impedimento de sua execu o do contrato por fato ou ato de terceiros reconhecido pela CONTRATANTE em documento contempor neo sua ocorr ncia b A solicita o de prorroga o com indica o do novo prazo de execu o dever ser encaminhada Fiscaliza o da CONTRATANTE at o vencimento do prazo de execu o inicialmente previsto ficando a crit rio desta a sua aceita o c Vencido o prazo proposto sem a execu o das obras e servi os total ou parcial a CONTRATANTE oficiar CONTRATADA comunicando lhe a data limite para execu o N o executados os servi os at esta dat
176. xtra dos quando da chegada do concreto na obra os corpos de prova para comprova o dos valores especificados Dever o ser tomados cuidados durante a concretagem de modo que a manter a homogeneidade do concreto que n o poder ser lan ado de altura maior que dois metros A medida que o concreto for sendo lan ado nas formas vibradores mec nicos dever o fazer a massa de concreto preencher toda a forma e envolver todas as armaduras Durante a concretagem especial aten o dever ser dispensada para que tanto no lan amento como na introdu o dos vibradores as armaduras n o saiam da sua posi o comprometendo assim os cobrimentos especificados A vibra o dever ser feita por profissional experiente de modo a n o deixar nichos na massa de concreto e tamb m preencher a forma sem segreg lo O concreto dever ser curado por pelo menos 07 dias mantendo se sua superf cie umedecida neste per odo 13 CONCEP O ESTRUTURAL Como os v os e o tamanho da constru o possuem dimens es convencionais recai numa constru o usual optou se por uma estrutura convencional em concreto armado com lajes maci as 14 COBERTURA DO PR DIO A cobertura ser em telhas onduladas apoiadas diretamente em alvenarias assentes na laje superior da constru o Sobra estas alvenarias ser o colocadas pe as de madeira de 8 x 8 cm que ser o aparafusadas as telhas onduladas 20 rnmus Projetos e Consultoria Ltda PARTE III
177. za met lico Suspenso por cabo de PP com regulagem de at 1 5m de comprimento na cor preta Modelo CURI 1XA60 da Itaim ou similar 173 x 255 mm para ser utilizado sob o balc o de atendimento conforme projeto Lumin ria de embutir em forro de gesso para 04 l mpadas fluorescentes tubulares de 16W Corpo em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor e aletas parab licas em alum nio anodizado de alto brilho Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Modelo 2003 4XT26 da Itaim ou similar 70 x 618 x 635 mm para ser utilizada no refeit rio conforme projeto Lumin ria circular de embutir para 02 l mpadas fluorescentes compactas de 18W duplas 02 pinos Corpo em alumino repuxado com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor e aletas parab licas em alum nio anodizado Modelo P rola 2XTC 15 rnmus Projetos e Consultoria Ltda D da Itaim ou similar 233 x 110 mm para ser utilizada nos banheiros e DML conforme projeto Lumin ria circular de sobrepor para 02 l mpadas fluorescentes compactas de 26W duplas 02 pinos Corpo em alum nio repuxado com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Difusor em vidro plano temperado jateado Modelo BLENDA 2XTC D da Itaim ou similar 255 x 131 mm para ser utilizada em toda a rea externa ao red
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