MEMORIAL DESCRITIVO ESC. ANTONIOG. PENIDO – Rev03
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1. O reaterro das valas ser processado at o restabelecimento dos n veis anteriores das superf cies originais ou de forma designada pelos projetos n o permitindo seu posterior abatimento 14 8 Transporte local com caminh o Carga transporte local com caminh o basculante 6m em rodovia pavimentada e descarga mec nica de material resultante de escava es com dist ncia M dia de transporte DMT de 800 a 1 000m O material resultante das escava es 3 Im dever ser retirado pela Contratada da rea da constru o conforme delibera o da Comiss o de Fiscaliza o de responsabilidade da Contratada o descarte deste material 14 9 Impermeabiliza o de Estruturas Enterradas As superf cies perfeitamente limpas dever o receber de um modo geral para regulariza o dependendo do tipo de impermeabiliza o uma argamassa de cimento e areia m dia no tra o 1 3 em volume com espessura m nima de 2 cm formando declividade de 0 5 2 para escoamento pluvial ou conforme projeto Dever ser aplicada 162 96m em 2 duas dem os de tinta betuminosa com aux lio de uma trincha diretamente sobre o revestimento imperme vel em contato com o solo Em condi es especiais onde n o seja aconselh vel o emprego dos sistemas relacionados deve ser adotado outro mais adequado ao caso com autoriza o pr via da FISCALIZA O Visto que os servi os de impermeabiliza o requerem conhecimentos espec ficos recomenda2. PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais normas neste ou nos demais memoriais ou em outros documentos contratuais n o exime a CONTRATADA da obrigatoriedade da utiliza o das melhores t cnicas preconizadas para os trabalhos respeitando os objetivos b sicos de funcionalidade e adequa o dos resultados bem como todas as normas da ABNT vigentes e demais pertinentes N o se poder alegar em hip tese alguma como justificativa oudefesa pela CONTRATADA desconhecimento incompreens o d vidas ou esquecimento das cl usulas e condi es do contrato do edital dos projetos das especifica es t cnicas dos memoriais bem como de tudo o que estiver contido nas normas especifica es e m todos da ABNT e outras normas pertinentes ou outros documentos anexos ao processo licitat rio A exist ncia e a atua o da FISCALIZA O em nada diminuir o a responsabilidade nica integral e exclusiva da CONTRATADA no que concerne s obras e servi os e suas implica es pr ximas ou remotas sempre de conformidade com o contrato o C digo Civil e demais leis ou regulamentos vigentes e pertinentes no Munic pio de M rio Campos da m xima import ncia que o Engenheiro Residente e ou R T promovam um trabalho de equipe com os diferentes profissionais e fornecedores especializados e demais envolvidos na obra durante todas as fases de organiza o e constru o bem como com o pessoal de equi
3. PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais MEMORIAL DESCRITIVO M RIO CAMPOS JUNHO DE 2014 PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais MEMORIAL DESCRITIVO OBRA Reforma e Amplia o da Escola Municipal Ant nio Gon alves Penido em M rio Campos MG PROPRIET RIO Prefeitura Municipal de M rio Campos 1 INTRODU O O presente Memorial Descritivo tem por finalidade definir as condi es t cnicas ideais espec ficas m nimas a serem obedecidas na execu o de obras civis de infraestrutura urbana fixando os par metros m nimos a serem atendidos para materiais servi os e equipamentos e constituir o parte integrante do contrato desta obra Todas as obras e servi os dever o ser executados rigorosamente de acordo com as normas e orienta o da FISCALIZA O As prescri es contidas no presente memorial e demais memoriais espec ficos de projetos ser o executadas em conformidade com as normas t cnicas da ABNT e legisla es Federal Estadual Municipais vigentes e pertinentes Quando n o houver descri o do tipo de servi o a ser executado o material ou equipamento a ser utilizado seguir orienta o da FISCALIZA O Caber a CONTRATADA manter no canteiro de servi os m o de obra em n mero e qualifica es compat veis com a natureza da obra e com seu cronograma de modo a imprimir aos trabalhos o ritmo necess rio ao cumprimen
4. um metro do piso ser com tinta a leo 3dem os As superf cies a pintar ser o cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam A elimina o da poeira dever ser completa tomando se precau es especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas seguem inteiramente 22 0 PISO 22 1 Contrapiso Ap s a execu o das cintas e blocos e antes da execu o dos pilares paredes ou pisos ser executado 718 82m de contrapiso de 5 cinco cent metros de espessura no tra o 1 3 6 com resist ncia m nima a compress o de 250 Kgf cm2 Os lastros ser o executados somente depois que o terreno estiver perfeitamente nivelado molhado convenientemente apiloado com ma o de 30 kg e que todas as canaliza es que devam passar sob o piso estejam colocadas Todos os pisos ter o declividade de 1 no m nimo em dire o ao ralo ou porta externa para o perfeito escoamento de gua Os pisos das novas instala es banheiros DML e Servi o ter o seus pisos com caimento para os ralos e o Playground para a rampa no caso dos p tios para a grelha no centro e a circula o da nova rea para o p tio coberto PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais A argamassa de regulariza o ser sarrafeada e desempenada a fim de proporcionar um acabamento sem depress es ou ondula es 22 2 Piso Cer mico Nas reas inter
5. A liga o provis ria de gua e Energia El trica dever atender s exig ncias sendo de responsabilidade da Contratada assim como o custo do consumo mensal at a entrega da obra As instala es sanit rias provis rias da obra dever o ser providenciadas e custeadas pela Construtora Vencedora da Licita o A localiza o destas instala es faz parte do projeto do canteiro de obras e dever ser aprovada pela fiscaliza o Sua constru o e condi es de manuten o dever o garantir condi es de higiene satisfat rias de acordo com as exig ncias da sa de p blica e atender as Normas Regulamentadoras do Minist rio do Trabalho 10 PREVEN O DE ACIDENTES Nas empresas encontram se presentes muitos fatores que podem transformar se em agentes de acidentes dos mais variados tipos podendo ser eliminadas resultando na aus ncia de acidente ou em sua redu o Desse modo muitas vidas poder o ser poupadas a integridade f sica dos trabalhadores ser preservada al m de serem evitados os danos materiais e ou pessoais Na execu o dos trabalhos dever haver plena prote o contra o risco de acidentes com os funcion rios da Contratada e com terceiros independentemente da transfer ncia desse risco a companhias ou institutos seguradores Para isso a Contratada dever cumprir fielmente o estabelecido na Legisla o Nacional concernente seguran a e higiene do trabalho bem como obedecer a todas as normas e espec f
6. a esta especifica o e obedecendo s normas pertinentes Ainda a Contratada poder receber a crit rio do Contratante os desenhos correspondentes de Arquitetura Embora devam ser sempre rigorosamente obedecidos os desenhos e demais elementos do projeto as normas e a presente especifica o a Contratada poder caso julgue necess rio sugerir alternativas ou modifica es Entretanto essas alternativas e modifica es s poder o ser executadas depois de expressamente aprovadas por escrito pelo representante da Contratante expressamente exigido o preenchimento do livro DI RIO DE OBRA conforme lei 8666 93 art 67 4 1 diariamente O mesmo dever permanecer na obradurante todo o tempo da execu o e ser elaborado em duas vias uma para a contratada e outra para os t cnicos da Secretaria Municipal de Obras e Servi os Urbanos 3 EXECU O E CONTROLE 3 1 Responsabilidades Ficam reservados CONTRATANTE neste ato representado pela Secretaria Municipal de Obras e Planejamento Urbano o direito e a autoridade para resolver todo e qualquer caso singular e porventura omisso neste memorial nos documentos t cnicos e que n o seja definido em outros documentos t cnicos ou contratuais como o pr prio contrato ou outros elementos fornecidos Na exist ncia de servi os n o descritos a CONTRATADA somente poder execut los ap s aprova o da FISCALIZA O A omiss o de qualquer procedimento t cnico ou
7. dever ser executado somente ap s o aditivo contratual assinado por ambas as partes 5 REGULAMENTA O DOS PRE OS E SERVI OS PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Considera se incluso na Planilha de Or amento os servi os a executar podendo esses somente ser medidos em quantidade m xima descrita na mesma Todos os servi os ser o executados com o acompanhamento do respons vel t cnico da contratada e em completa obedi ncia aos princ pios e boa t cnica de engenharia devendo atender rigorosamente s Normas Brasileiras 6 MATERIAIS Todos os materiais e ou equipamentos fornecidos pela CONTRATADA dever o ser de Primeira Qualidade entendendo se primeira qualidade o n vel de qualidade mais elevado da linha do material e ou equipamento a ser utilizado satisfazer as especifica es da ABNT do INMETRO e das demais normas citadas e devidamente aprovados pela FISCALIZA O Caso o material e ou equipamento especificado nos memoriais tenham sa do de linha ou encontrarem se obsoletos estes dever o ser substitu dos por similares sendo necess ria a autoriza o da FISCALIZA O e desde que o similar proposto apresente not ria equival ncia com o originalmente especificado no que diz respeito qualidade resist ncia e aspecto sendo este fato anotado no Di rio de Obras A aprova o ser feita por escrito mediante amostras apresentadas FISCALIZA O antes da a
8. 2 Acompanhamento As obras e servi os ser o fiscalizados por pessoal designado pela Secretaria Municipal de Obras o qual ser doravante aqui designado FISCALIZA O A obra ser conduzida por pessoal pertencente CONTRATADA competente e capaz de proporcionar servi os tecnicamente bem feitos e de acabamento esmerado em n mero compat vel com o ritmo da obra para que o cronograma f sico e financeiro proposto seja cumprido risca A supervis o dos trabalhos tanto da FISCALIZA O como da CONTRATADA dever estar sempre a cargo de profissionais devidamente habilitados e registrados no CREA 3 3 Normas T cnicas Aplic veis e Controle Al m dos procedimentos t cnicos indicados nos cap tulos a seguir ter o validade contratual para todos os fins de direito as normas editadas pela ABNT e demais normas pertinentes direta e indiretamente relacionadas com os materiais e servi os objetos do contrato de constru o da obra 4 CRIT RIOS DE MEDI O A medi o dos servi os executados dever observar Somente ser o medidos os servi os e fornecimentos quando previstos em contrato no projeto ou expressamente autorizados pela Prefeitura Municipal e ainda desde que executados mediante e de acordo com a competente Ordem de Servi os e o estabelecido nas especifica es t cnicas Todo e qualquer servi o e ou fornecimento extracontratual dever ter o seu pre o previamente aprovado pela PREFEITURA e quando necess rio
9. CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Os quadros ser o perfeitamente esquadriados tendo os ngulos soldados bem esmerilhados ou limados permanecendo sem rebarbas ou sali ncias de soldas As esquadrias n o ser o jamais for adas nos rasgos porventura fora de esquadro ou de escassas dimens es Haver especial cuidado para que as arma es n o sofram distor es quando aparafusadas aos chumbadores Para execu o das esquadrias dever o ser feitos preliminarmente os levantamentos e medi es no local para conferi las nos projetos posteriormente assentar as esquadrias nos v os e locais indicados observando prumo e n vel das mesmas bem como pelo seu perfeito funcionamento Todas as esquadrias fornecidas obra dever o ter embalagem de prote o em papel crepe ser o transportadas e estocadas com sarrafos de madeira entre as pe as e manuseadas com o maior cuidado uma vez que n o ser o aceitas esquadrias com arranh es vest gios de pancadas ou press es etc A retirada da embalagem de prote o s ser efetuada no momento da coloca o da esquadria Todas as esquadrias de alum nio utilizadas nas divis rias dos sanit rios dever o possuir trincos para fechamento interno As portas de alum nio ter o o seguinte conjunto de fechadura tipo alavanca em a o esp 1 25 cromada cilindro C400 chave tipo 2F Os vidros utilizados nas esquadrias o Fantasia tipo canelado espessura de 4mm e dever o obe
10. dia peneirada A argamassa dever ser preparada mecanicamente a fim de obter mistura homog nea e conferir as desejadas caracter sticas desse revestimento trabalhabilidade capacidade de ader ncia capacidade de absor o de deforma es restri o ao aparecimento de fissuras resist ncia mec nica e durabilidade A aplica o na base chapiscada ser feita em chapadas com colher ou desempenadeira de madeira at a espessura prescrita Quando do in cio da cura sarrafear com r gua de alum nio e cobrir todas as falhas Ao final o acabamento ser feito com esponja densa 20 3 Embo o Sobre o Chapisco das paredes do novo banheiro DML e Servi o assim como a parede dos fundos das salas de aulas novas e existentes aplicar embo o tra o 1 2 8 cimento cal e areia m dia espessura 1 5cm preparo mec nico da argamassa para aplica o do Revestimento Cer mico 20 4 Apicoamento Para se obter a ader ncia da Argamassa nas paredes das Salas de aula existente onde ser o assentadas as cer micas conforme mostrado em Projeto de Arquitetura necess rio o apicoamento da superf cie 20 5 Revestimento Cer mico As paredes do novo Banheiro DML e Servi o assim como a parede dos fundos das salas de aulas receber o revestimento com Cer mica esmaltada 1 linha padr o m dio assentada com argamassa pr fabricada de cimento colante e rejuntamento com cimento branco Antes de assentar o revestimento cer mico com
11. encunhados e convenientemente espa ados faces inferiores sem escoramentos 21 dias 15 2 Arma o O a o a ser utilizado nos Pilares ser CA 50 com bitola de 6 3 12 5 mm incluindo corte dobra e coloca o totalizando 504 00 Kg de barras de a o Os di metros tipos posicionamentos e demais caracter sticas da armadura devem ser rigorosamente verificados quanto sua conformidade com o projeto antes do lan amento do concreto Todas as barras a serem utilizadas na execu o do concreto armado dever o passar por um processo de limpeza pr via e dever o estar isentas de corros o defeitos entre outros As armaduras dever o ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posi es indicadas em projeto quando do lan amento e adensamento do concreto 15 3 Concreto O concreto s poder ser lan ado ap s a aprova o da forma e das armaduras pela fiscaliza o PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais O concreto ser Usinado Bombeado FCK 25Mpa inclusive adensamento e lan amento quantidade 3 50m dever ser lan ado de altura superior a 2 0m para evitar segrega o Em quedas livres maiores utilizar se o calhas apropriadas n o sendo poss veis as calhas o concreto ser lan ado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas Nas pe as com altura inferior a 2 0m com concentra o de ferragem e de dif cil lan amento al m dos c
12. rodap instalado ser com o mesmo material utilizado no piso 23 3 Soleira Cer mica Instalar 0 72m m de soleiras de Granito Cinza Andorinha espessura de 2cm com largura de 15cm em todas as portas da nova edifica o devendo ultrapassar em 2cm a largura do marco assentada sobre argamassa de cimento e areia tra o1 4 Realizar a limpeza da rea a ser aplicada o cimento colante para melhor fixa o da pe a na estrutura 23 4 Peitoril Cer mico Instalar 5 60m peitoril em Granito Cinza Andorinha espessura de 2cm com largura de 20cm assentado com argamassa tra o 1 3 cimento e areia grossa preparo manual da argamassa sob janelas da nova edifica o Realizar a limpeza da rea a ser aplicada o cimento colante para melhor fixa o da pe a na estrutura PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 23 5 Divis ria Ser o utilizadas 9 69m de divis ria em Granito Cinza Andorinha h 1 80m espessura de 3cm inclusive ferragens e lat o cromado entre os v os dos vasos sanit rios dos nos banheiros da nova edifica o Estas divis rias ser o assentadas com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 e dever o ficar aprumadas e ter o seus cantos arredondados As pedras divis rias entre os vasos dever o ser assentadas a 0 20m do ch o para que a gua da lavagem do piso escoe entre eles 24 0 ESQUARIAS 24 1 Esquadrias Indicadas nos detalhes de esquadrias com locais cara
13. 9m 2 Ser o assentados com argamassa mista tra o 1 4 cimento e areia m dia n o peneirada de modo a obter espessuras finas de 15cm internas e 20cm para as paredes externas Para perfeita amarra o das alvenarias com pilares paredes de concreto entre outros ser o empregados fios de a o com di metro m nimo de 5 0mm ou tela soldada pr pria para este tipo de amarra o distanciados entre si a cada duas fiadas de tijolos engastados no concreto por interm dio de cola ep xi ou chumbador Dever o ser observadas as seguintes recomenda es relativas loca o Paredes internas e externas sob vigas dever o ser posicionadas dividindo a sobra da largura do tijolo Cer mico em rela o largura da viga para os dois lados Caso o Tijolo Cer mico apresente largura igual ou inferior da viga nas paredes externas alinhar pela face externa da viga 18 2 Alvenaria de Bloco de Concreto Cheio Com a mudan a do Parquinho para uma rea definida em Projeto de Arquitetura se faz necess rio executar 111 79m de muro de arrimo paralelo a parede da sala de aula e muros pr ximos nas laterais da rampa de acesso e no limite do Parquinho com o P tio Coberto O muro ser executado em Bloco de Concreto Cheio concreto Fck 15Mpa sem arma o espessura de 10cm com altura m xima de 1 0m considerando a funda o como 02 fiadas sy PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais do mesmo bloco
14. LHADO 19 1 Estrutura em Madeira Ser executado telhado com rea de 740 10m em madeira aparelhada para telha cer mica conforme apresentado em Projeto de Arquitetura A estrutura do telhado deve ser PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais executada com madeira de primeira qualidade com travamentos suficientes para manter a estrutura r gida e esta dever possuir os pontos de ancoragem chumbada na estrutura de concreto ou alvenaria A estrutura deve ficar alinhada e hip tese alguma ser aceito madeiramento empenado formando barrigas no telhado 19 2 Cobertura em Telha Cer mica A cobertura 740 10m ser em Telha Cer mica tipo Colonial com inclina o de 35 conforme detalhamento do Projeto com argamassa 1 3 cimento e areia A coloca o das telhas ser iniciada das bordas para a cumeeira evitando o corte das telhas junto a cumeeira atrav s do ajuste no comprimento do beiral de maneira que este fique com o comprimento adequado As telhas da fiada seguinte s o colocadas de forma a se encaixarem perfeitamente a fiada anterior As telhas dever o apresentar encaixes para perfeita sobreposi o 19 3 Revis o Geral de Telhados A obra possui 669 66 m de telhado para ser reformado constando de troca de telhas rufos calhas e madeiramento Todo material empregado nesta obra dever ser de primeira qualidade para garantir acabamento perfeito de todos os servi os a serem ex
15. Todas as alvenarias devem estar aprumadas niveladas e possuir linearidades nas fiadas 18 3 Vergas e Contravergas Ser o utilizadas 68 60m de vergas e contravergas 10x10cm pr moldadas com concreto FCK de 15 Mpa preparo mec nico a o CA 50 com forma de t bua de pinho 3 aproveitamento em todos os v os de portas e janelas dispensado quando da ocorr ncia de v os menores que 60cm caso ocorrer O comprimento ser o tamanho da janela acrescido de 60 cm 30 cm para cada lado Para compor a diferen a entre a altura da verga e a do bloco ser executado um complemento com tijolos maci os acima da verga e abaixo da contra verga evitando se a perda de material com o corte de blocos a arma o destas pe as ser feita com a o CASO 18 4 Encunhamento O encunhamento 105 37m deve ser feito em tijolo cer mico maci o 5x10x20cm assentado com argamassa tra o 1 6 cimento e areia ap s a concretagem da laje para permitir a acomoda o da estrutura e evitar o aparecimento de trincas Para tanto deve se deixar uma folga de 3 0 a 4 0 mm entre a alvenaria e o elemento estrutural viga ou laje o qual somente ser preenchido ap s 15 dias das paredes executadas 18 5 Alvenaria de Tijolo Maci o Com o objetivo de manter o layout existente dever ser colocado no quadro das janelas at altura de 1 00 do piso 25 90m de tijolinho maci o aparente 5 5x11x23cm assentado com argamassa tra o 1 6 cimento e areia 19 0 TE
16. a rea em que tenham sido realizadas obras relacionadas com a estrutura em quest o Esta limpeza dever incluir a remo o de entulhos sobras de materiais ferrugem sujeira e de todos os demais detritos consequentes das obras Dever o ser removidos tamb m todos os equipamentos m quinas e ferramentas utilizadas nas obras bem como demolidos os barrac es e outras constru es provis rias que tenham sido feitas recompor todas as constru es preexistentes que tenham sido demolidas modificadas ou danificadas em consequ ncia da estrutura Devolver os materiais de sobra que sejam de propriedade do representante da Contratante ou que tenham sido solicitados pela mesma PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 33 0 GARANTIAS A Contratada dever garantir os trabalhos executados contra materiais defeituosos falhas de m o de obra e m todos de execu o dos servi os Durante o per odo de garantia a Contratada obrigar se a refazer imediatamente sua custa exclusiva todos os servi os que apresentarem falhas de material m o de obra ou m todos de execu o RESPONS VEL Eliane Ant nio Ferreira CREA MG 142646 D
17. a do P tio ao local de aterro atrav s de carrinho de m o 29 4 Regulariza o e compacta o A regulariza o e compacta o do terreno ser manual com soquete Toda a rea da nova edifica o interna e externa ser regularizada e compactada antes da execu o do piso final PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 30 0 SERRALHERIA Conforme Projeto de Arquitetura na rampa para acesso ao Playground dever ser instalado Guarda Corpo em tubo de a o galvanizado 1 4 31 0 LIMPEZA FINAL DA OBRA importante que seja contratado profissionais especializados e que tenham capacita o para garantir que o patrim nio seja limpo com equipamentos adequados preservando e dando uma cara nova para o mesmo Ela revela pequenos defeitos que muitas vezes n o s o vistos durante a obra por conta dos res duos A empresa construtora no final da obra dever proceder a limpeza dos pisos e mobili rios Dever ser feita uma limpeza geral fina de modo que a obra fique em condi es de imediata utiliza o O CONSTRUTOR fica obrigado a efetuar os arremates eventualmente solicitados pela Fiscaliza o 32 0 CRIT RIOS DE RECEBIMENTO A obra ser considerada conclu da entregue e recebida pelo contratante quandocompletamente montada de acordo com os crit rios de execu o desta especifica o Ser encargo da Contratada por ocasi o da entrega da obra a limpeza completa de toda
18. ado sem sujeiras da argamassa sobre o telhado 20 0 REVESTIMENTO DE PAREDES 20 1 Chapisco As alvenarias da edifica o ser o inicialmente protegidas com aplica o de chapisco homogeneamente distribu do por toda a rea considerada Ser o chapiscados paredes internas e externas por todo o seu p direito espa amento compreendido entre a laje de piso e a laje de teto subsequente e lajes utilizadas em forros nos pontos devidamente previstos no projeto executivo de arquitetura Inicialmente aplicar se chapisco com argamassa preparada mecanicamente em canteiro na composi o 1 3 cimento areia m dia com 0 5 cm de espessura Em superf cies bastante lisas a exemplo das lajes de forro dever ser adicionado aditivo adesivo ou cola concentrada para chapisco ao tra o nas quantidades indicadas pelo fabricante Dever o ser empregados m todos executivos adequados observando entre outros umidifica o pr via da superf cie a receber o chapisco para que n o haja absor o da gua de amassamento por parte do substrato diminuindo por conseguinte a resist ncia do chapisco O lan amento vigoroso da argamassa sobre o substrato O recobrimento total da superf cie em quest o PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 20 2 Reboco Ap s a cura do chapisco no m nimo 24 horas aplicar o reboco com espessura de 2 0 cm no tra o 1 2 8 cimento cal em pasta areia m
19. antendo em perfeitas condi es de tr fego os acessos obra tanto para ve culos como para pedestres de responsabilidade do executante dos servi os dar solu o adequada aos esgotos e ao lixo do canteiro de obras 12 3 Tapume A Norma Regulamentadora 18 do Minist rio do Trabalho e Emprego estabelece que todas as constru es devem ser protegidas por tapumes com altura m nima de 2 20 m em rela o ao n vel do terreno fixados de forma resistente e isolando todo o canteiro Os tapumes ou divis rias de isolamento servem tanto para proteger os oper rios de obra como os pr prios transeuntes que circulam nos arredores do terreno Ser necess rio 66 00m de madeira compensada o c lculo foi feito por metro quadrado de tapume executado considerando materiais necess rios conforme mostra a figura abaixo assim como a cobertura em Fibrocimento 4mm e pintura a cal Chapa de Caibro de 3x3 compensado de e comprimento 2 20 x 1 10 m de 2 70 m cy Montagem das chapas com os caibros 2 caibros de 3x3 com 1 02 m de comprimento cada Caibro enterrado PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 12 4 Loca o A loca o da obra neste caso para o novo Dep sito e do Anexo a Construir o processo de transfer ncia da planta baixa do projeto da edifica o para o terreno ou seja os recuos os afastamentos os alicerces as paredes as aberturas etc n
20. ar e dever instalar em local indicado antes do in cio dos servi os a placa de obra em chapa galvanizada em conformidade com os padr es exigidos e com rea de 4 50m assim como efetuar sua remo o em data indicada pelo contratante 12 2 Barrac o de Obra O contratado dever instalar em local de f cil acesso Barrac o de obra em chapa de madeira compensada com banheiro cobertura em fibrocimento 4mm com rea de 12 00m que indicado para obras de pequeno porte conforme especifica es da Norma Brasileira O canteiro de obras e servi os poder localizar se junto obra ou em local a ser determinado pela Fiscaliza o e dever ser fornecido pela Contratada e todas as adapta es que se fizerem necess rias para o melhor andamento e execu o da obra dever o ser executados a expensas da mesma bem como todas aquelas necess rias a Seguran a do Trabalho exigidas por lei e seguran a dos materiais equipamento e PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais ferramentas a serem estocados sendo que dever tamb m ser previsto espa o f sico para acomoda o da Fiscaliza o As instala es provis rias de gua esgoto e energia el trica ficar o a cargo da contratada Na conclus o da obra entregar a edifica o limpa e sem qualquer res duo das instala es descritas acima Durante a execu o da obra dever o ser removidos periodicamente os entulhos de obra m
21. argamassa colante verifique se a parede est regularizada e limpa para evitar que os azulejos fiquem desalinhados ou descolem A parede deve estar revestida com embo o sarrafeado com r gua met lica ou desempenada Conforme NBR 8214 o embo o dever ter sido executado h mais de 14 quatorze dias PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 20 6 Cer mica Esmaltada Nas paredes do novo banheiro a uma altura de 1 70m do piso assentar cer mica esmaltada 10x10cm com argamassa Pr fabricada conforme Projeto de Arquitetura 20 7 Impermeabiliza o de Superf cie Executar 15 84m de impermeabiliza o de superf cie com Manta Asf ltica 4mm na parede lado externo da sala de aula divisa como o Playground Sobre as reas a serem impermeabilizadas com manta asf ltica ser executado ber o regularizador em argamassa cimento e areia m dia no tra o 1 3 e posterior aplica o de 2 dem os de primer asf ltico a frio marca Denver ou similar para obter ader ncia satisfat ria da manta que ser aplicada 21 0 PINTURA 21 1 Fundo Selador e Pintura Acr lica Aplicar tintas de base selador 2 dem os para obter se a perfeita cobertura das superf cies e completa uniformiza o etapa anterior a pintura As superf cies a pintar ser o cuidadosamente limpas e convenientemente preparadas para o tipo de pintura a que se destinam A elimina o da poeira dever ser completa tomando s
22. cter sticas dimens es revestimentos indicados em projeto e no quadro de esquadrias janelas e portas As ligas de alum nio considerados os requisitos de aspecto decorativo in rcia qu mica ou resist ncia corros o e resist ncia mec nica ser o selecionadas em total conformidade com os especificados nos projetos de arquitetura As serralherias de alum nio ser o confeccionadas com perfis fabricados com liga de alum nio que apresentem as seguintes caracter sticas Limite de resist ncia tra o 120 a 154 MPa Limite de escoamento 63 a 119 MPa Alongamento 50 mm 18 a 10 Dureza brinell 500 10 48 a 68 O acabamento das superf cies dos perfis de alum nio ser caracterizado pelas defini es dos projetos arquitet nicos e que sejam fabricadas com ligas de alum nio que apresentem bom aspecto decorativo in rcia qu mica e resist ncia mec nica A execu o ser esmerada evitando se por todas as f rmas e meios emendas nas pe as e nos encontro dos montantes verticais e horizontais Ter veda o perfeita contra ventos e chuvas sendo que se apresentarem qualquer vazamento ser imediatamente corrigido Os materiais a serem empregados dever o ser de boa qualidade novos limpos perfeitamente desempenados e sem nenhum defeito de fabrica o ou falhas de lamina o com acabamento superficial uniforme isento de riscos manchas faixas atritos e ou outros defeitos PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO
23. decer a NBR 11706 e NBR 7199 24 2 Tela Mosquiteiro Instalar 10 26 m de tela mosquiteiro tecidas em polietileno nas janelas e port o da cozinha como exigido por rg o de limpeza e a fim de se evitar a entrada de moscas e outros insetos indesej veis 24 3 Recupera o de Estruturas Met licas Em conformidade com planilha or ament ria ser destinada verba de R 1 200 00 para a recupera o e tratamento protetor de estruturas met licas como port o portas e janelas serralheria com a recomposi o e ou substitui o de seus elementos deteriorados elimina o de corros o a pintura est inclusa no item 11 7 da Planilha Or ament ria 25 0 DRENAGEM sy PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 25 1 Caixa de Inspe o Instalar 24 caixas coletoras nos p tios ligados as descidas d gua do telhado para coletar as guas Pluviais as caixas dever o ser executadas em alvenaria de tijolo maci o 60x60x60cm revestida internamente com tampa pr moldada de concreto e fundo de concreto 15Mpa e ter uma inclina o m nima de 1 e m xima de 3 O revestimento interno das paredes das caixas dever possuir uma espessura m nima de 2 00 cm com tra o m nimo de 1 3 cimento areia m dia e impermeabilizante de argamassa 25 2 Tubo PVC A liga o entre as caixas coletoras de guas pluviais ser atrav s de tubo PVC DN100mm necess rio 178 00m Toda a rede de guas pluviais
24. durante a obra devendo ser o material retirado reservado para esse fim 14 3 Forma Liberada a escava o inicia se os trabalhos de forma que ser o devidamente amarradas e executadas de modo a n o comprometer sua forma e dimens o As f rmas em t bua com reaproveitamento 5X na quantidade de 162 96m obedecer o aos crit rios das Normas T cnicas Brasileiras e ser feito de forma a evitar poss veis deforma es devido a fatores ambientais ou provocados pelo adensamento do concreto fresco As dimens es e loca o est o definidas no Projeto Estrutural e dever o ser obedecidas com rigor A armadura n o poder ficar em contato direto com a f rma obedecendo se para isso a dist ncia m nima prevista na NBR 6118 e no projeto estrutural Dever o ser empregados afastadores pl sticos ou pastilhas de argamassa PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 14 4 Arma o e A o O a o a ser utilizado nos elementos de funda o ser CA 50 com bitola de 6 3 12 5 mm incluindo corte dobra e coloca o totalizando 1080 00 Kg de barras de a o Os di metros tipos posicionamentos e demais caracter sticas da armadura devem ser rigorosamente verificados quanto sua conformidade com o projeto antes do lan amento do concreto Todas as barras a serem utilizadas na execu o do concreto armado dever o passar por um processo de limpeza pr via e dever o estar isentas de corros o d
25. e precau es especiais contra o levantamento de p durante os trabalhos at que as tintas seguem inteiramente As superf cies s poder o ser pintadas quando perfeitamente secas Nas duas dem os sendo que cada dem o de tinta somente poder ser aplicada depois de obedecido a um intervalo de 24 vinte e quatro horas entre dem os sucessivas possibilitando assim a perfeita secagem de cada uma delas Ser o adotadas precau es especiais e prote es tais como o uso de fitas adesivas de PVC e lonas pl sticas no sentido de evitar respingos de tinta em superf cies n o destinadas pintura As tintas aplicadas ser o dilu das conforme orienta o do fabricante e aplicadas nas propor es recomendadas As camadas dever o ser uniformes sem escorrimento falhas ou marcas de pinc is PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais As quantidades foram medidas em m metro quadrado total de 2032 56 sendo 874 72 reas internas 474 96 reas externas e 682 88 tetos em mesma quantidade para Selador e Pintura Acr lica 21 2 Pintura Esmalte Ap s limpar bem a superf cie removendo toda ferrugem graxa e sujeira aplicar pintura esmalte de alto brilho duas dem os sobre superf cie met lica de portas e janelas Todas as portas e janelas dever o ser pintadas em duas de m os sobre superf cie met lica 21 3 Pintura a leo Para manter o padr o da escola toda pintura externa at
26. ecutados Ser o retiradas as telhas ripas e caibros de modo a evitar acidentes segundo as Normas de Seguran a do Trabalho vigentes Tudo dever ser analisado de maneira que as pe as que forem mantidas dever o estar em bom estado mantendo a seguran a da edifica o Toda an lise dever ser feita pelo Mestre de Obras juntamente com o Engenheiro Residente e comunicado a Fiscaliza o 19 4 Calha e Condutor Conforme projeto Arquitet nico para a nova edifica o ser o instalados 209 40m de calha em chapa de a o galvanizado n mero 24 desenvolvimento de 50cm e 56m de condutores 19 5 Instala o de Tela PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Em todo per metro se faz necess rio a instala o de 103 72m de tela para entelamento de v o aberto de telhado para prote o de invas o de animais tal como pombo 19 6 Rufo O rufo 63 15m em chapa de a o Galvanizado n mero 24 desenvolvimento de 25cm ser executado no encontro do telhado com as alvenarias das platibandas 19 7 Cumeeira A cumeeira 57 90m cer mica do tipo da telha utilizada colocada na parte mais alta do telhado onde houver mudan a no sentido das guas Tanto na sobreposi o das pe as da cumeeira como nas laterais das mesmas para fixa o com as telhas ser utilizada argamassa de cimento e areia fina no tra o 1 3 utilizando a colher de pedreiro para que o acabamento final fique chanfr
27. efeitos entre outros As armaduras dever o ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posi es indicadas em projeto quando do lan amento e adensamento do concreto 14 5 Lastros e Concretos Ser lan ado nas estruturas de concreto um lastro com espessura de 3 0 cm de preparo mec nico na quantidade de 2 3 m para evitar contato direto entre o concreto e o solo 14 6 Concreto Usinado Antes do in cio da concretagem as f rmas dever o estar calafetadas de modo a evitar eventuais fugas de pasta O concreto na quantidade de 23 85m dever ser lan ado sobre o lastro de concreto para evitar contato direto entre o concreto e o solo vibrado com profundidade de vibra o menor que o comprimento da agulha Evitar vibrar al m do tempo recomendado para que o concreto n o desande O processo de vibra o deve ser cuidadoso introduzindo e retirando a agulha de forma que a cavidade formada se feche naturalmente V rias incis es mais pr ximas e por menos tempo produzem melhores resultados Em nenhuma hip tese lan ar o concreto com pega j iniciada A altura de lan amento n o pode ultrapassar conforme as normas 2 m 17 7 Reaterro manual de vala Trata se de servi o relacionado ao reaterro manual de 47 00m de valas executadas conforme itens de escava o N o dever ser executado reaterro com solo contendo material org nico PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais
28. esta fase a presen a da Fiscaliza o muito importante e deve ser adotado o m ximo rigor Ser realizada a partir das cotas fixadas no projeto quadros nivelados para resistirem a tens o dos fios de demarca o como a obra de menor porte amplia o a loca o ser feita por cavaletes Neste caso os alinhamentos s o definidos por pregos cravados nos cavaletes constitu dos de duas ou tr s estacas cravadas diretamente no solo e travadas por uma travessa nivelada pregada nas estacas Ap s a demarca o dos alinhamentos e pontos de n vel a Contratada far comunica o por escrito no Di rio de Obras Comiss o de Fiscaliza o a qual proceder s verifica es e aferi es que julgar oportuna Estaca ou pontalete 2 x2 ripa ou travessa 1 x2 em n vel Eid EE E o LATEA ua Mo Mo Mo Mo Mo Me Mo Mo Mo Mo EE a an CRT A du gn tan ano EE AN PRECILIR ICAC IR III CART i i i i i i 4 4 i i LA e Detalhe A ye 12 5 Mobiliza o Quanto mobiliza o a Contratada dever iniciar imediatamente ap s a libera o da Ordem de Servi o e em obedi ncia ao cronograma A mobiliza o compreender o PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais transporte de m quinas e equipamentos pessoal e instala es provis rias necess rias para a perfeita execu o das obras A desmobiliza o compreender a completa
29. ias para o Novo Dep sito rea de Servi o e DML 28 2 Novas Instala es El tricas As instala es el tricas dever o ser executadas em observ ncia restrita ao projeto espec fico em especial com rela o a bitolas capacidades e localiza o das pe as Os materiais constituir se o de condutores isolados anti chama embutidos nas lajes e alvenaria atrav s de eletrodutos flex veis de PVC A prote o de cada circuito el trico ser feito por meio de disjuntores Eletromagn ticos Todos os servi os e materiais de entradas e sa das dever o estar previstos no pre o proposto planilha em anexo As caixas quadros tomadas e interruptores ser o de embutir conjunto completo de lumin rias de sobrepor As instala es el tricas ser o executadas de acordo com a NBR 3 NBR 5410 da ABNT e com as normas da Companhia Concession ria de Energia El trica obedecendo ao Projeto previamente apresentado e aprovado pela prefeitura Toda instala o dever ser entregue testada ficando a Prefeitura Municipal respons vel pelo pagamento das taxas e demais despesas decorrentes de sua liga o rede p blica devendo ser apresentada a declara o da concession ria de que as entradas foram vistoriadas e est o em ordem 28 3 Novas Instala es Hidrossanit rias PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Reservat rio d gua em polietileno capacidade para 500 litros com tampa e conex es c
30. icas para a seguran a de cada servi o A empresa obrigada a fornecer aos empregados gratuitamente EPI adequado ao risco em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doen as profissionais e do trabalho enquanto as medidas de prote o coletiva estiverem sendo implantadas e para atender a situa es de emerg ncia Entende se como Equipamento Conjugado de Prote o Individual todo aquele composto por v rios dispositivos que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho Para os fins de aplica o desta Norma Regulamentadora NR 6 considera se Equipamento de Prote o Individual EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador destinado prote o de riscos suscet veis de amea ar a seguran a e a sa de no trabalho 11 NUS DIRETOS E INDIRETOS Encargos sociais e administrativos impostos taxas amortiza es seguros juros lucros e riscos horas improdutivas de m o de obra e equipamentos e quaisquer outros encargos relativos BDI Benef cios e Despesas Indiretas 12 INSTALA ES DE OBRA MOBILIZA O 12 1 Placa de obra A contratada confeccion
31. ificados e corrigidos permanentemente antes e durante o lan amento do concreto PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Os produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmoldagem ser o aplicados na superf cie da f rma antes da coloca o da armadura vedado o emprego de leo queimado como agente desmoldante bem como o uso de outros produtos que posteriormente venham a prejudicar a uniformidade de colora o do concreto aparente 16 2 Arma o O a o a ser utilizado nas Vigas ser CA 50 com bitola de 6 3 12 5 mm incluindo corte dobra e coloca o totalizando 1733 00 Kg de barras de a o Os di metros tipos posicionamentos e demais caracter sticas da armadura devem ser rigorosamente verificados quanto sua conformidade com o projeto antes do lan amento do concreto Todas as barras a serem utilizadas na execu o do concreto armado dever o passar por um processo de limpeza pr via e dever o estar isentas de corros o defeitos entre outros As armaduras dever o ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posi es indicadas em projeto quando do lan amento e adensamento do concreto 16 3 Concreto O concreto s poder ser lan ado ap s a aprova o da forma e das armaduras pela fiscaliza o O concreto ser Usinado Bombeado FCK 25Mpa inclusive adensamento e lan amento quantidade 10 62m dever ser lan ado de altura inferior a 2 0m
32. la fiscaliza o As lajes ser o maci as de concreto armado Usinado Bombeado FCK 25Mpa inclusive adensamento e lan amento quantidade 17 55m dever ser lan ado de altura inferior a 2 0m para evitar segrega o Em quedas livres maiores utilizar se o calhas apropriadas n o sendo poss veis as calhas o concreto ser lan ado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas O concreto dever ser vibrado com profundidade de vibra o menor que o comprimento da agulha Evitar vibrar al m do tempo recomendado para que o concreto n o desande O processo de vibra o deve ser cuidadoso introduzindo e retirando a agulha de forma que a PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais cavidade formada se feche naturalmente V rias incis es mais pr ximas e por menos tempo produzem melhores resultados Em nenhuma hip tese lan ar o concreto com pega j iniciada 18 0 ALVENARIA E VEDA ES 18 1 Alvenaria em Tijolo Cer mico Furado A Contratada dever observar todo o Projeto Executivo de Arquitetura e seus detalhes a fim de proceder correta loca o da alvenaria Todas as alvenarias devem estar aprumadas niveladas e possuir linearidades nas fiadas As alvenarias de veda o ser o executadas em bloco cer mico furado de boa qualidade nas medidas de 9x9x19cm para as paredes internas na quantidade de 81 06 m e 9x19x19 para as externas na quantidade de 232 7
33. limpeza dos locais da obra retirada dos materiais e dos equipamentos da obra e o deslocamento dos empregados da Contratada 13 0 DEMOLI ES E REMO ES 13 1 Demoli o de concreto simples Com o objetivo de adequar o p tio entre os pr dios existentes a nova arquitetura ser necess rio a demoli o manual de 4 50m de concreto simples incluindo carregamento e transporte para fora da unidade O concreto dos canteiros centrais ser medido pelo volume real demolido O item remunera o fornecimento de equipamentos e m o de obra necess ria para a execu o dos Servi os 13 2 Remo o de Alambrado O servi o de remo o do alambrado de forma a deixar livre o terreno para a execu o da obra dever ser executado de forma pr via O entulho ser transportado para locais adequados indicados pela fiscaliza o 13 3 Ca amba Todo material demolido assim como o removido que n o tiver utilidade na obra dever ser lan ado na ca amba de maneira que fique uniformemente distribu do no limite geom trico da mesma para que n o ocorra derramamento pelas bordas durante o transporte O entulho ser transportado para locais adequados indicados pela fiscaliza o 14 0 FUNDA O 14 1 Escava o Manual em Solo Escava o manual de 70 85m de Valas e Sapatas Isoladas para execu o dos elementos de Funda o obedecendo os alinhamentos e dimens es indicadas em Projeto Estrutural A escava o dever se
34. mpre ser executada com o uso de equipamentos e ferramentas PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais adequados dependendo da localiza o da obra a ser executada e sempre com a autoriza o da Fiscaliza o Os materiais resultantes das escava es inadequados para uso nas obras a crit rio da Fiscaliza o ser o depositados em bota fora As Escava es gerais ou para funda es ser o devidamente escoradas e executadas de modo a n o comprometer a estabilidade do terreno Ap s o t rmino da escava o dever ser realizada toda uma limpeza no fundo removendo se todo material solto 14 2 Apiloamento Ap s a escava o o fundo das valas e Sapatas Isoladas dever ser regularizado de acordo com a profundidade constante no projeto de estrutura arquitetura para posterior apiloamento de fundo de vala antes da execu o do lastro de concreto Dever ser executado nivelamento e apiloamento do fundo das valas a fim de corrigir poss veis falhas Na execu o os fundos das valas dever o ser abundantemente molhados com a finalidade de localizar poss veis elementos estranhos ra zes de arvores formigueiros etc n o aflorados que ser o acusados por percola o de gua ap s o que dever ser fortemente apiloado com ma o de 10 kg ou compactador CM 20 O nivelamento se dar sempre que poss vel com o pr prio material retirado durante as escava es que se fizerem necess rias
35. nas das novas instala es ser assentado 290 42m de piso cer mico padr o popular PEI 4 assentado sobre argamassa de cimento colante com absor o de gua inferior 0 5 resistente produtos qu micos GA coeficiente de atrito din mico molhado menor que 0 4 antiderrapante na cor a definir com a Fiscaliza o Todas as juntas dever o ser em material ep xi cor branco com ndice de absor o de gua inferior a 4 estar perfeitamente alinhadas e de espessuras uniforme as quais poder o exceder a 1 5 mm Para prepara o da base verificar se a base est curada h mais de 14 dias limpa seca e plana e que tenham sido efetuadas todas as retra es pr prias do cimento e estabilizadas as poss veis fissuras e se necess rio nivel la Na aplica o utilizar espa adores entre pe as para manter seus alinhamentos e rejuntar ap s 72 horas com um rejuntamento ep xi N o ser permitida a passagem sobre a pavimenta o dentro de tr s dias do seu assentamento N o ser tolerado o assentamento de pe as rachadas emendadas com retoques vis veis de massa com veios capazes de comprometer seu aspecto durabilidade e resist ncia ou com quaisquer outros defeitos Caber a Contratada minimizar ao m ximo as varia es de tamanho e tonalidade especificadas em rela o s cores existentes buscando sua aproxima o evitando assim caracterizar diferentes cores no piso 22 3 Passeio em Concreto Conforme projeto a
36. nta es do projeto arquitet nico Dever o ser tomadas as precau es para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento pelas cargas por este transmitida As f rmas dever o ser preparadas tal que fique assegurada sua resist ncia aos esfor os decorrentes do lan amento e vibra es do concreto sem sofrer deforma es fazendo com que por ocasi o da desforma a estrutura reproduza o determinado em projeto A varia o na precis o das dimens es dever ser de no m ximo 5 0mm cinco mil metros O alinhamento o prumo o n vel e a estanqueidade das f rmas ser o verificados e corrigidos permanentemente antes e durante o lan amento do concreto Os produtos antiaderentes destinados a facilitar a desmoldagem ser o aplicados na superf cie da f rma antes da coloca o da armadura vedado o emprego de leo queimado como agente desmoldante bem como o uso de outros produtos que posteriormente venham a prejudicar a uniformidade de colora o do concreto aparente A retirada dos escoramentos do fundo de vigas e lajes dever obedecer ao prazo de 21 dias 17 2 Escoramento O escoramento das lajes ser realizado com madeira de 3 aproveitamentos de qualidade n o aparelhada aproveitamento de t buas 3X e prumos 4X executada conforme as t cnicas de constru o PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais A retirada do escorame
37. nto de tetos ser feita de maneira conveniente e progressiva o que impedir o aparecimento de fissuras em decorr ncia de cargas diferenciais A retirada dos escoramentos do fundo de vigas e lajes dever obedecer ao prazo de 21 dias Dever o ser tomadas as precau es para evitar recalques prejudiciais provocados no solo ou na parte da estrutura que suporta o escoramento pelas cargas por este transmitida As f rmas dever o ser preparadas tal que fique assegurada sua resist ncia aos esfor os decorrentes do lan amento e vibra es do concreto sem sofrer deforma es fazendo com que por ocasi o da desforma a estrutura reproduza o determinado em projeto 17 3 Arma o O a o a ser utilizado nas Lajes ser CA 50 com bitola de 6 3 12 5 mm incluindo corte dobra e coloca o totalizando 765 00Kg de barras de a o Os di metros tipos posicionamentos e demais caracter sticas da armadura devem ser rigorosamente verificados quanto sua conformidade com o projeto antes do lan amento do concreto Todas as barras a serem utilizadas na execu o do concreto armado dever o passar por um processo de limpeza pr via e dever o estar isentas de corros o defeitos entre outros As armaduras dever o ser adequadamente amarradas a fim de manterem as posi es indicadas em projeto quando do lan amento e adensamento do concreto 17 4 Concreto O concreto s poder ser lan ado ap s a aprova o da forma e das armaduras pe
38. onforme constantes no projeto espec fico Todos os servi os e materiais de entradas e sa das dever o estar previstos no pre o proposto planilha em anexo A Instala o Hidrossanit ria dever obedecer ao previsto no projeto espec fico no tocante s especifica es t cnicas bitolas loca es etc Todos os tubos conex es ralos caixas condu tes pe as de liga o v lvulas registros torneiras sif o e demais pe as ser o conforme descritas na Planilha or ament ria 29 0 PAISAGISMO 29 1 Plantio de Grama Com efeito decorativo a edifica o ser adotada de canteiros com grama esmeralda em rolo nas reas especificadas em projeto totalizando uma quantidade de 200m 29 2 Conjunto de Mesa e Bancos Conforme Projeto de Arquitetura assentar 4 conjuntos de Mesa h 75cm e Bancos de concreto para jogos 02 bancos em arco com di metro interno 43cm e Mesa com di metro 80cm e espessura 8cm 29 3 Aterro Apiloado Na rea do Playground ser necess rio executar 76 95m de aterro apiloado transportado em caminh o basculante de 4 0m at a obra O aterro ser compactado manualmente em camadas de altura m xima de 20 30 cm de espessura com material isento de subst ncias org nicas adequadamente umedecidas e perfeitamente adensadas afim de se evitar futuras trincas por recalque das camadas aterradas at atingir a cota de n vel do piso descrita em Projeto de Arquitetura A terra ser transportad
39. pamento e instala o e com usu rios das obras A coordena o dever ser precisa enfatizando a import ncia do planejamento e da previs o N o ser o toleradas solu es parciais ou improvisadas ou que n o atendam melhor t cnica preconizada para os servi os objeto da licita o Deve se observar todas as normas pertinentes Seguran a e Sa de no Trabalho bem como di logo di rio de obra contando com a presen a do T cnico de Seguran a do Trabalho respeitando se a quantidade de funcion rios normas vigentes As especifica es os memoriais descritivos destinam se a descri o e a execu o das obras e servi os completamente acabados nos termos deste memorial e objeto da contrata o e com todos os elementos em perfeito funcionamento de primeira qualidade e bom acabamento Portanto estes elementos devem ser considerados complementares entre si e o que constar de um dos documentos t o obrigat rio como se constasse em todos os demais O profissional residente dever efetuar todas as corre es interpreta es e compatibiliza es que forem julgadas necess rias para o t rmino das obras e dos servi os de maneira satisfat ria sempre em conjunto com a FISCALIZA O C PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais A CONTRATADA dever obrigatoriamente visitar o local das obras e servi os e inspecionar as condi es gerais do local de implanta o da obra 3
40. para evitar segrega o Em quedas livres maiores utilizar se o calhas apropriadas n o sendo poss veis as calhas o concreto ser lan ado por janelas abertas na parte lateral ou por meio de funis ou trombas Nas pe as com altura superior a 2 0m com concentra o de ferragem e de dif cil lan amento al m dos cuidados do item anterior ser colocada no fundo da f rma uma camada de argamassa de 5 a 10 cm de espessura feita com o mesmo tra o do concreto que vai ser utilizado evitando se com isto a forma o de nichos de pedras O concreto dever ser vibrado com profundidade de vibra o menor que o comprimento da agulha Evitar vibrar al m do tempo recomendado para que o concreto n o desande O processo de vibra o deve ser cuidadoso introduzindo e retirando a agulha de forma que a PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais cavidade formada se feche naturalmente V rias incis es mais pr ximas e por menos tempo produzem melhores resultados Em nenhuma hip tese lan ar o concreto com pega j iniciada 17 0 ESTRUTURA DA LAJE 17 1 Forma As f rmas em t bua para concreto com reaproveitamento de 5X quantidade de 175 54m e escoramentos obedecer o aos crit rios das Normas T cnicas Brasileiras que regem a mat ria As f rmas ser o dotadas das contra flechas necess rias conforme especificadas no projeto estrutural e com a pagina o das f rmas conforme as orie
41. quisi o do material e ou equipamento Os materiais e ou equipamentos dever o ser armazenados em locais apropriados cobertos ou n o de acordo com sua natureza ficando sua guarda sob a responsabilidade da CONTRATADA vedada a utiliza o de materiais e ou equipamentos improvisados e ou usados em substitui o aos tecnicamente indicados para o fim a que se destinam assim como n o ser tolerado adaptar pe as seja por corte ou outro processo de modo a utiliz las em substitui o s pe as recomendadas e de dimens es adequadas N o ser permitido o emprego de materiais e ou equipamentos usados e ou danificados Quando houver motivos ponder veis para a substitui o de um material e ou equipamento especificado por outro a CONTRATADA em tempo h bil apresentar por escrito FISCALIZA O a proposta de substitui o O estudo e aprova o pela Fiscaliza o dos pedidos de substitui o s ser o efetuados quando cumpridas as seguintes exig ncias PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Declara o de que a substitui o se far sem nus para a CONTRATANTE no caso de materiais e ou equipamentos equivalentes Apresenta o de provas pelo interessado da equival ncia t cnica do produto proposto ao especificado Indica o de marca nome de fabricante ou tipo comercial que se destinam a definir o tipo e o padr o de qualidade requerida substit
42. rquitet nico ser executado 428 40m de passeio em concreto desempenado espessura de 5cm tendo juntas secas espa adas de 2metros constitu das pelo corte antes do endurecimento do concreto utilizando se ferramentas especificas para este fim sem secionar totalmente a estrutura O passeio a ser executado ser na rea do Playground e no acesso as salas da nova edifica o PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Sua borda externa ser arredondada para evitar desagrega o por ruptura das extremidades apresentando acabamento perfeito e bem nivelado 23 0 BANCADAS E DIVIS RIAS 23 1 Bancada em Ard sia Conforme projeto Arquitet nico a rea dos Banheiros ter 2 54m de bancada de em Granito Cinza Polido espessura de 2 5cm assentadas sobre console de metalon as mesmas dever o estar limpas secas e isentas de poeira leo tinta textura ou qualquer produto que impe a a ader ncia normal Nas bancadas instalar cubas de embutir em lou a tipo oval branca padr o m dio torneira cromada de bancada com engate flex vel em metal cromado e no seu entorno rodabanca em faixas de 15x2 cm da mesma especifica o da bancada 23 2 Rodap em Cer mica Ser executado na nova edifica o exceto nas rea frias banheiros DML e Servi o 161 15m de rodap cer mico de padr o m dio com altura de 8 cm assentado sobre argamassa de cimento colante rejuntado com cimento branco O
43. se que sejam executados por profissionais habilitados Durante a execu o dos servi os de impermeabiliza o deve ser proibido o tr nsito na rea bem como a passagem de equipamentos Os materiais empregados nas impermeabiliza es devem ser armazenados em locais protegidos secos e fechados 15 0 ESTRUTURA DE PILAR 15 1 Forma PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais As f rmas 65 54m e escoramentos obedecer o aos crit rios das Normas T cnicas Brasileiras que regem a mat ria O dimensionamento das f rmas e dos escoramentos ser feito de f rma a evitar poss veis deforma es devido a fatores ambientais ou provocados pelo adensamento do concreto fresco Na retirada das f rmas devem ser tomados os cuidados necess rios a fim de impedir que sejam danificadas as superf cies de concreto A varia o na precis o das dimens es dever ser de no m ximo 5 0mm cinco mil metros O alinhamento o prumo o n vel e a estanqueidade das f rmas ser o verificados e corrigidos permanentemente antes e durante o lan amento do concreto vedado o emprego de leo queimado como agente desmoldante bem como o uso de outros produtos que posteriormente venham a prejudicar a uniformidade de colora o do concreto aparente A retirada das f rmas obedecer a NBR 6118 atentando se para os prazos recomendados faces laterais 3 dias faces inferiores 14 dias com escoramentos bem
44. ser direcionada para a via p blica 26 0 LOU AS E METAIS 26 1 Tanque Simples Ser assentado tanque de dois bojos pr moldado de concreto com v lvula em pl stico branco 1 1 4 X 1 1 2 sif o pl stico tipo copo 1 1 4 e torneira cromada fornecimento e instala o O centro do tanque ficar no mesmo alinhamento do ponto de gua e de esgoto 26 2 Lavat rio e Vasos Conforme projeto arquitet nico nos banheiros da nova edifica o ser instalado 4 unidades de vaso sanit rio em lou a branca com caixa acoplada incluso assento pl stico e rabicho cromado 27 0 ACESS RIOS Seguir o projeto hidr ulico e detalhes do projeto arquitet nico 02 unidades de porta sabonete l quido fornecimento e instala o 02 unidades de porta toalha de lou a branca com bast o pl stico fornecimento e instala o PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 1 19m de espelho cristal espessura de 4mm com parafusos de fixa o sem moldura 2 40m de vidro Fantasia tipo Canelado espessura de 4mm nas JB1 Janela Basculante em Alum nio dos IS s Masculino e Feminino da Sala dos Professores na Nova Constru o 28 0 INSTALA ES 28 1 Revis o de Instala es Conforme planilha or ament ria ser destinada verba de R 1 900 00 para revis o nas instala es El tricas e R 1 200 00 para instala es Hidrossanit rias inclusive os pontos de Energia e gua necess r
45. to dos prazos contratuais Caber a CONTRATADA manter o canteiro de servi os provido de todos os materiais necess rios execu o de cada uma das etapas de modo a garantir o andamento cont nuo da obra no ritmo necess rio ao cumprimento dos prazos contratuais Caber a CONTRATADA manter ininterrupto servi o de vigil ncia no canteiro de servi os cabendo lhe integral responsabilidade pela guarda da obra e de seus materiais e equipamentos at a sua entrega a CONTRATANTE Todos os danos causados a obra ou a terceiros pela CONTRATADA dever o ser reparados custa da mesma O atestado de execu o da obra para fins de acervo t cnico s ser fornecido ap s a lavratura do Termo de Recebimento Definitivo PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais 2 GENERALIDADES O presente memorial tem por objetivo descrever e especificar os materiais e os servi os a serem executados Este memorial dever ser observado antes do in cio dos servi os e rigorosamente cumprido em conformidade com o contrato planilha da obra e demais documentos integrantes A contratada dever apresentar Anota o de Responsabilidade T cnica junto ao Conselho Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia ART CREA relativo execu o da obra ou servi o de engenharia contratado A Contratada dever executar os servi os atendendo s exig ncias dos desenhos de Projeto com listas preliminares de material
46. ui o do material e ou equipamento especificado de acordo com as normas da ABNT s poder ser feita quando autorizada pela FISCALIZA O A FISCALIZA O dever ter livre acesso a todos os almoxarifados de materiais equipamentos ferramentas etc para acompanhar os trabalhos e conferir marcas modelos especifica es prazos de validade etc Material equipamento ou servi o equivalente tecnicamente aquele que apresenta as mesmas caracter sticas t cnicas exigidas ou seja de igual valor desempenham id ntica fun o e se presta s mesmas condi es do material equipamento ou servi o especificado 7 M O DE OBRA Pessoal transporte alojamento alimenta o assist ncia m dica e social equipamentos de prote o tais como luvas capas botas capacetes m scaras e quaisquer outros necess rios seguran a pessoal 8 VE CULOS E EQUIPAMENTOS Somente pessoal autorizado poder operar ve culos e equipamentos sendo estes habilitados e preparados para manuseio dos mesmos E de responsabilidade da contratada fornecer opera o e manuten o de todos os ve culos e equipamentos necess rios execu o dos servi os 9 GUA E ENERGIA EL TRICA PREFEITURA MUNICIPAL DE M RIO CAMPOS CEP 32 470 000 Estado de Minas Gerais Fornecimento instala o opera o e manuten o dos sistemas de distribui o tanto para o canteiro como para a execu o da obra s o de responsabilidade da Contratada
47. uidados do item anterior ser colocada no fundo da f rma uma camada de argamassa de 5 a 10 cm de espessura feita com o mesmo tra o do concreto que vai ser utilizado evitando se com isto a forma o de nichos de pedras O concreto dever ser vibrado com profundidade de vibra o menor que o comprimento da agulha Evitar vibrar al m do tempo recomendado para que o concreto n o desande O processo de vibra o deve ser cuidadoso introduzindo e retirando a agulha de forma que a cavidade formada se feche naturalmente V rias incis es mais pr ximas e por menos tempo produzem melhores resultados Em nenhuma hip tese lan ar o concreto com pega j iniciada 16 0 ESTRUTURA DE VIGA 16 1 Forma Antes do in cio da concretagem as f rmas dever o estar limpas e calafetadas de modo a evitar eventuais fugas de pasta As f rmas em t bua para concreto com reaproveitamento de 5X quantidade de 111 16m e escoramentos obedecer o aos crit rios das Normas T cnicas Brasileiras que regem a mat ria O dimensionamento das f rmas e dos escoramentos ser feito de f rma a evitar poss veis deforma es devido a fatores ambientais ou provocados pelo adensamento do concreto fresco A retirada dos escoramentos do fundo de vigas e lajes dever obedecer ao prazo de 21 dias A varia o na precis o das dimens es dever ser de no m ximo 5 0mm cinco mil metros O alinhamento o prumo o n vel e a estanqueidade das f rmas ser o ver
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