Capítulo VI - Revista O Setor Elétrico
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1. e Medidas de prote o contra choques el tricos incluindo medi o de dist ncias relativas prote o por barreiras ou inv lucros por obst culos ou pela coloca o fora de alcance e Presen a de barreiras contra fogo e outras precau es contra propaga o de inc ndio e prote o contra efeitos t rmicos e Sele o de condutores de acordo com sua capacidade de condu o de corrente e queda de tens o e Escolha e ajuste dos dispositivos de prote o e monitora o Gs CLAMPER Inspe o de instala es el tricas e Presen a de dispositivos de seccionamento e comando corretamente localizados e Sele o dos componentes e das medidas de prote o de acordo com as influ ncias externas e Identifica o dos condutores neutro e de prote o e Presen a de digramas avisos e outras informa es similares e Identifica o dos circuitos dispositivos fus veis disjuntores seccionadoras terminais transformadores etc e Correta execu o das conex es e Conveniente acessibilidade para opera o e manuten o Apresenta tamb m uma rela o m nima de ensaios que deve ser seguida e que deve ter sua realiza o registrada se aplic veis S o eles e continuidade el trica dos condutores de prote o e das liga es equipotenciais principal e suplementares e resist ncia de isolamento da instala o el trica e ensaio de tens o aplicada e ensaios de funcionamento e ensaios e2. o escolha e localiza o dos dispositivos de seccionamento e comando e identifica es dos componentes e execu o das conex es A norma de baixa tens o apresenta tamb m uma rela o m nima de ensaios que deve ser seguida e que deve ter sua realiza o registrada se aplic veis S o eles e continuidade dos condutores de prote o e das liga es equipotenciais principal e suplementares e resist ncia de isolamento da instala o el trica e seccionamento autom tico da alimenta o e ensaio de tens o aplicada ensaios de funcionamento e separa o el trica dos circuitos e resist ncia el trica do piso e das paredes Ensaios de alta tens o As prescri es gerais para inspe o visual e ensaios el tricos de acordo com o cap tulo 7 da ABNT NBR 14039 apontam que toda instala o extens o ou altera o de instala o existente deve ser visualmente inspecionada e ensaiada durante e ou quando conclu da a instala o antes de ser posta em servi o pelo usu rio Sendo usados equipamentos de alta tens o ou estando na proximidade de instala es ligadas rea de risco para a inspe o e dos ensaios devem ser tomadas precau es que garantam a seguran a das pessoas e evitem danos propriedade e aos equipamentos instalados Prev a inspe o visual com a instala o desernergizada Nessa mesma inspe o visual deve ser inclu da no m nimo a verifica o dos seguintes pontos
3. a e Procedimentos de treinamento da empresa ou de seus subcontratados claramente contemplam o escopo proposto pela NR 10 nos seus anexos e emitem formalmente os seus documentos comprobat rios e Nos contratos em servi os de terceiros verificada a necessidade de reuni o de ambienta o e integra o com as instala es e os equipamentos da empresa e Nos contratos em servi os de terceiros verificado o envio dos procedimentos de seguran a da empresa contratante para conhecimento dos subcontratados e Nos contratos em servi os de terceiros verificada a preocupa o com as vestimentas de trabalho na sua adequa o s atividades devendo considerar a condutibilidade a inflamabilidade e as influ ncias eletromagn ticas e Nos contratos em servi os de terceiros verificada se a exist ncia dos procedimentos de emerg ncia da empresa ou de seus subcontratados documentada e est o de f cil acesso Procedimentos de contrata o A seguran a estendida aos profissionais e s empresas que s o contratadas para servi os dentro das instala es el tricas H uma preocupa o da NR 10 em registrar e formalizar as responsabilidades e estend las a todos os envolvidos Da mesma forma como proposto no item anterior podemos questionar durante a inspe o a exist ncia de tr s condi es 1 Se os procedimentos de contrata o existem e est o documentados e Procedimentos de contrata o da empresa ou de s
4. o envolvimento tamb m dos procedimentos e documentos pertinentes classe de alta tens o e Procedimentos de seguran a independentemente da classe de tens o mas ainda dentro das caracter sticas previstas pela NR 10 aplicada a todas as instala es e Procedimentos de trabalho idem ao item anterior Itens a serem desenvolvidos A rela o de itens a seguir sugestiva mas tende a contemplar os documentos mais comuns dentro da classifica o dada pelo t tulo A sua constru o obedece s melhores pr ticas descritas anteriormente e j foi por diversas vezes utilizada em inspe es reais PronTU RIO BT Existem diagramas unifilares acess veis Os diagramas unifilares est o atualizados Existem procedimentos de emerg ncia para os servi os nas instala es BT Existe especifica o dos EPCs e EPIs para os servi os nas instala es BT Existem procedimentos de seguran a para os servi os nas instala es BT Existem relat rios de ensaios dos equipamentos exigidos por norma ou fabricante Existem procedimentos de trabalho para os servi os nas instala es BT Existe procedimento para sinaliza o da rea de trabalho PRONTU RIO GERADORES Existem diagramas unifilares acess veis Os diagramas unifilares est o atualizados Existem procedimentos de emerg ncia para os servi os nos geradores Existe especifica o dos EPCs e EPIs para os servi os nos geradores Existem
5. itens G CLAMPER Inspe o de instala es el tricas 10 6 e 10 7 da NR 10 e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam s condi es de qualifica o habilita o capacita o e autoriza o estabelecidas nesta NR n vel de criticidade 13 Procedimentos de opera o documentados Do mesmo modo que o anterior e lembrando que as atividades de manuten o e opera o diferem em caracter sticas e teor segue a lista de orienta es para a sua busca no prontu rio destacado do pr prio texto da NR 10 e Os procedimentos de opera o em instala es el tricas da empresa s o documentados e est o de f cil acesso Sempre expresso em ordens de servi o com um trabalhador indicado para supervisor e Os procedimentos de manuten o seguem padr es de sinaliza o previstos na NR 10 item 10 10 e Procedimentos de opera o em instala es el tricas dentro de um plano de integra o ou de treinamento interno da organiza o e Devem estar claros os pap is de cada participante no plano de manobra em opera es programadas e Nos servi os de opera es h a obrigatoriedade de existir um profissional habilitado respons vel e autorizado e Os servi os de opera o s o claros na obrigatoriedade de existir um documento formal de autoriza o para entrega e recebimento de trabalho realizado e Os servi os de opera o s o precedidos por an lise de risco e esta registrada de form
6. o ou altera o de instala o existente deve ser inspecionada visualmente e ensaiada durante e ou quando conclu da a instala o antes de ser posta em servi o pelo usu rio de forma a se verificar a conformidade com as prescri es desta norma e Deve ser fornecida a documenta o da instala o conforme 6 1 7 s pessoa s encarregada s da verifica o na condi o de documenta o como constru do as built e Durante a realiza o da inspe o e dos ensaios devem ser tomadas precau es que garantam a seguran a das pessoas e evitem danos propriedade e aos equipamentos instalados e Quando a instala o a verificar constituir reforma de uma instala o existente deve ser verificado se esta n o anula as medidas de seguran a da instala o existente Uma inspe o visual deve preceder os ensaios e deve ser realizada com a instala o desenergizada de modo a confirmar se os componentes el tricos permanentemente conectados est o em conformidade com as normas aplic veis corretamente selecionados e instalados de acordo com esta norma e n o visivelmente danificados de modo a restringir seu funcionamento adequado e sua seguran a Nessa mesma inspe o visual deve ser inclu da a verifica o dos seguintes pontos e medidas de prote o contra choques medidas de prote o contra efeitos t rmicos e sele o das linhas el tricas escolha ajuste e localiza o dos dispositivos de prote
7. G CLAMPER PAIN IS EL TRICOS E BARRAMENTOS BLINDADOS Inspe o de instala es el tricas Cap tulo VI Lista de verifica o para prontu rio projetos e ensaios el tricos Por Marcus Possi Da mesma forma que se deve fazer com os elementos que formam uma instala o el trica no seu sentido f sico temos agora a necessidade de inspecionar tamb m uma parte menos tang vel o seu prontu rio e documenta o Os itens foram extra dos basicamente do previsto na NR 10 como necess rio e essencial e foram colocados na planilha desenvolvida para exemplificar um conjunto geral Os itens listados a serem trabalhados s o por princ pio id nticos aos j mencionados no cap tulo anterior e se enquadram em Identifica o do documento documenta o componentes e procedimentos Para cada um desses elementos referenciaremos um valor de impacto nas instala es no quesito seguran a conforme refer ncia encontrada na NR 10 sobre infra o e a o corretiva prevista Quanto aos componentes previstos podemos citar e Prontu rio BT de acordo com as caracter sticas do estabelecimento e das suas instala es sendo a sua classifica o em BT fica definido que h o envolvimento apenas dos procedimentos e documentos pertinentes classe de baixa tens o e Prontu rio AT do mesmo modo pelas caracter sticas do estabelecimento e das suas instala es sendo a sua classifica o em AT h
8. a clara e documentada por profissional habilitado O objetivo desta an lise est claro para a mitiga o dos focos de riscos el tricos e adicionais garantindo a sua redu o pelas medidas de controle e Nos servi os de opera o e manobras sempre est o presentes dois trabalhadores sendo pelo menos um habilitado que s o supervisionados por profissional autorizado conforme disp e esta NR n vel de criticidade 14 e Os servi os apresentam em seu procedimento a rela o e a descri o das medidas de prote o coletiva aplic veis a cada caso n vel de criticidade 14 e a desenergiza o para o trabalho n vel de criticidade 13 e Os servi os apresentam em seu procedimento no caso de n o possibilidade de desenergiza o a previs o de isola o das partes vivas obst culos barreiras sinaliza o sistema de seccionamento autom tico de alimenta o bloqueio do religamento autom tico n vel de criticidade 12 e Os servi os apresentam em seu procedimento no caso de servi os que n o permitirem o desligamento total prote o individual espec fica e adequada s atividades desenvolvidas em atendimento ao disposto na NR 6 n vel de criticidade 14 e Os procedimentos de impedimento e desenergiza o devem obedecer aos itens 10 6 quando em baixa tens o e 10 7 em alta tens o da NR 10 e devem ser documentados Projetos Os projetos das instala es el tricas do mesmo modo que o item anterior devem
9. a e recebimento de servi os Existe um documento formal de entrega e recebimento de servi os Existe procedimento de trabalho para avalia o de riscos do trabalho Existe procedimento de trabalho para sinaliza o da rea de trabalho Existe um procedimento para entrega e recebimento de servi os Existe um documento formal de entrega e recebimento de servi os Existe procedimento de trabalho para avalia o de riscos do trabalho Existe procedimento de trabalho para sinaliza o da rea de trabalho H um sistema de controle de ordens de servi o de manuten o Procedimentos de treinamento de profissionais Ainda dentro do tema prontu rio podemos observar sua extens o e abrang ncia sendo cada vez mais ampliadas com os documentos que garantem a capacita o profissional e seu registro e a identifica o de cada profissional que atua dentro das instala es el tricas nas mais diferentes fun es de opera o manuten o do projeto constru o Dessa forma podemos questionar na inspe o a exist ncia de duas condi es 1 Se os procedimentos de treinamentos existem e est o documentados e Procedimentos de treinamento dos trabalhadores da empresa ou de seus subcontratados documentados e de f cil acesso e Procedimentos de treinamento dentro de um plano de integra o da organiza o 2 Se os procedimentos de treinamentos contemplam os requisitos de compromisso de seguran
10. cumenta o das inspe es e medi es de SPDA anual at quinquenal Existem procedimentos de seguran a para os servi os nas instala es do SPDA Existe especifica o dos EPCs e EPIs para os servi os nas instala es SPDA Existem instru es t cnicas de seguran a em acordo com a rea de seguran a da organiza o Existe lista dos EPCs e EPIs Existem relat rios de testes em EPIs e EPCs Existem documentos de certifica o de equipamentos de rea classificada Existem documentos de certifica o de equipamentos de EPIs e EPCs para os servi os nas instala es AT Existem documentos de certifica o de equipamentos de EPIs e EPCs para os servi os nas instala es BT Os procedimentos de seguran a estabelecem as seis regras b sicas Existem documentos de repasse das orienta es aos contratados e colaboradores para servi os em instala es el tricas Existem planos de a o corretiva preventiva Existe documenta o de classifica o de profissionais C Q H A Existem documentos com os treinamentos realizados Existem documentos de procedimentos e instru es t cnicas e administrativas de seguran a e sa de Existem documentos comprobat rios da qualifica o habilita o capacita o e autoriza o dos trabalhadores Existe procedimento de trabalho para avalia o de riscos do trabalho Existe procedimento para sinaliza o da rea de trabalho Existe um procedimento para entreg
11. dade 14 e a desenergiza o para o trabalho n vel de criticidade 13 10 Os servi os apresentam em seu procedimento no caso de n o possibilidade de desenergiza o a previs o de isola o das partes vivas obst culos barreiras sinaliza o sistema de seccionamento autom tico de alimenta o bloqueio do religamento autom tico n vel de criticidade 12 11 Os servi os apresentam em seu procedimento no caso de servi os que n o permitirem o desligamento total prote o individual espec fica e adequada s atividades desenvolvidas em atendimento ao disposto na NR 6 n vel de criticidade 14 12 Nos servi os em locais de trabalho s permitido o uso de equipamentos dispositivos e ferramentas el tricas compat veis com a instala o el trica existente preservando se as caracter sticas de prote o respeitadas as recomenda es do fabricante e as influ ncias externas n vel de criticidade 13 13 H procedimentos nos servi os de manuten o que garantem que os locais de servi os el tricos compartimentos bem como inv lucros de equipamentos e instala es el tricas sejam exclusivos para essa finalidade sendo expressamente proibido utiliz los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos n vel de criticidade 12 14 H procedimentos para que os ensaios e testes el tricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instala es el tricas atendam regulamenta o estabelecida nos
12. el trica devem ser identificados e instalados separadamente salvo quando o desenvolvimento tecnol gico permitir compartilhamento respeitadas as defini es de projetos n vel de criticidade 13 e O projeto deve definir a configura o do esquema de aterramento a obrigatoriedade ou n o da interliga o entre o condutor neutro e o de prote o bem como a conex o terra das partes condutoras n o destinadas condu o da eletricidade n vel de criticidade 13 e O projeto sempre que for tecnicamente vi vel e necess rio deve ter projetado dispositivos de seccionamento que recursos fixos incorporem de equipotencializa o e aterramento do circuito seccionado n vel de criticidade 11 G CLAMPER Inspe o de instala es el tricas e O projeto prev condi es para a ado o de aterramento tempor rio n vel de criticidade 12 e O projeto das instala es el tricas deve ficar disposi o dos trabalhadores autorizados das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado n vel de criticidade 12 e O projeto el trico deve atender ao que disp em as normas regulamentadoras de sa de e seguran a no trabalho e as regulamenta es t cnicas oficiais estabelecidas e ser assinado por profissional legalmente habilitado n vel de criticidade 12 O memorial descritivo do projeto deve conter no m nimo os seguintes itens de seguran a e Especi
13. el tricas da empresa s o documentados e est o de f cil acesso Sempre expresso em Ordens de Servi o com um trabalhador indicado para supervisor 2 Os procedimentos de manuten o seguem padr es de sinaliza o previstos na NR 10 item 10 10 3 Os procedimentos de manuten o em instala es el tricas est o dentro de um plano de integra o ou de treinamento G CLAMPER interno da organiza o 4 Devem estar claros os pap is de cada participante no plano de manuten o programada 5 Os servi os de manuten o s o claros na obrigatoriedade de existir um profissional habilitado respons vel e autorizado 6 Os servi os de manuten o s o claros na obrigatoriedade de existir um documento formal de autoriza o para entrega e recebimento de trabalho realizado 7 Os servi os de manuten o s o precedidos por an lise de risco que registrada e documentada por profissional habilitado O objetivo desta an lise est claro para a mitiga o dos focos de riscos el tricos e adicionais garantindo a sua redu o por meio de medidas de controle 8 Nos servi os de manuten o sempre est o presentes dois trabalhadores sendo pelo menos um habilitado que s o supervisionados por profissional autorizado conforme disp e esta NR n vel de criticidade 14 9 Os servi os apresentam em seu procedimento a rela o e a descri o das medidas de prote o coletiva aplic veis a cada caso n vel de critici
14. es encontrados e arquivados durante todo o tempo de presta o de servi os e Nesses documentos podem ser vistos os certificados de capacita o e de treinamento em seguran a e servi os de instala es el tricas e Validade dos certificados clara e planilhada em documentos anexados e A classifica o dos trabalhadores obedece ao apresentado no item 10 8 quanto habilita o qualifica o e capacita o Procedimentos de trabalho em rea de risco A seguran a sempre tema constante e aqui registramos o caso espec fico para rea de risco Isso muito destacado na NR 10 Prosseguimos como nos itens anteriores a questionar na inspe o a exist ncia dessas condi es 1 Procedimentos de situa o de emerg ncia e Procedimentos de emerg ncia da empresa ou de seus subcontratados documentados e de f cil acesso e Procedimentos de emerg ncia dentro de um plano de integra o ou de treinamento interno da organiza o 2 Se os procedimentos de autoriza o aos acessos existem e est o documentados e Os procedimentos de autoriza o da empresa ou de seus subcontratados s o documentados e est o de f cil acesso e Os procedimentos de autoriza o est o dentro de um plano de integra o ou de treinamento interno da organiza o 3 Se as autoriza es para os funcion rios e trabalhadores existem e est o arquivadas e As autoriza es para o acesso de funcion rios s reas de segura
15. eus subcontratados documentados e de f cil acesso e Procedimentos de contrata o dentro de um plano de E CLAMPER tala es el tricas o de ins nspe o I integra o ou de treinamento interno da organiza o 2 Os procedimentos de contrata o contemplam os requisitos de compromisso de seguran a e Os procedimentos de contrata o da empresa ou de seus subcontratados possuem claramente a necessidade de treinamento documentado das equipes de trabalho no contemplado pela NR 10 assim como solicita a c pia dos seus documentos comprobat rios e Nos contratos em servi os de terceiros verificada a necessidade de reuni o de ambienta o e integra o com as instala es e com os equipamentos da empresa e Nos contratos em servi os de terceiros verificado o envio dos procedimentos de seguran a da empresa contratante para conhecimento dos subcontratados e Nos contratos em servi os de terceiros verificada a preocupa o com as vestimentas detrabalho na sua adequa o s atividades devendo contemplar a condutibilidade a inflamabilidade e as influ ncias eletromagn ticas e Nos contratos em servi os de terceiros verificado se os procedimentos de emerg ncia da empresa ou de seus subcontratados s o documentados e est o de f cil acesso 3 Se os documentos dos contratados s o encontrados com f cil acesso e Documentos de treinamento dos profissionais contratados e seus colaborador
16. fica o das caracter sticas relativas prote o contra choques el tricos queimaduras e outros riscos adicionais n vel de criticidade 11 e Indica o de posi o dos dispositivos de manobra dos circuitos el tricos Verde D desligado e Vermelho L ligado n vel de criticidade 11 e Descri o do sistema de identifica o de circuitos el tricos e equipamentos incluindo dispositivos de manobra de controle de prote o de intertravamento dos condutores e os pr prios equipamentos e estruturas definindo como tais indica es devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instala es n vel de criticidade 11 e Recomenda es de restri es e advert ncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instala es n vel de criticidade 11 e Precau es aplic veis em face das influ ncias externas n vel de criticidade 11 e O princ pio funcional dos dispositivos de prote o constantes do projeto s o destinados seguran a das pessoas n vel de criticidade 11 e Descri o da compatibilidade dos dispositivos de prote o com a instala o el trica n vel de criticidade 11 e Os projetos devem assegurar que as instala es proporcionem aos trabalhadores ilumina o adequada e uma posi o de trabalho segura de acordo com a NR 17 Ergonomia n vel de criticidade 12 e Os projetos garantem ao trabalhador ilumina o adequada e uma posi o de trabalho se
17. gura de acordo com a NR 17 Ergonomia de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realiza o das tarefas n vel de criticidade 12 Ensaios el tricos Os ensaios el tricos nas instala es s o fundamentais para a garantia de sua entrada em funcionamento da continuidade de seus servi os e dos indicativos de necessidade de servi os de manuten o Eles s o referenciados e definidos nas normas t cnicas de instala es el tricas e conhecidos dos profissionais A NR 10 admite a exist ncia da rotina de ensaios por meio da anota o de c pia de seus relat rios dentro do prontu rio das instala es de sua permanente revis o e atualiza o bem como dos documentos t cnicos que apoiam sua valida o por profissionais habilitados A esse processo d se o nome de plano de manuten o Dessa maneira e Os ensaios el tricos referentes s instala es est o dispon veis e arquivados e Os servi os de opera o s o precedidos por an lise de risco e esta registrada e documentada por profissional habilitado O objetivo desta an lise est claro para a mitiga o dos focos de riscos el tricos e adicionais garantindo a sua redu o por meio de medidas de controle Ensaios de baixa tens o De acordo com o cap tulo 7 da ABNT NBR 5410 Verifica o final as prescri es gerais para inspe o visual e ensaios el tricos s o e Qualquer instala o ou reforma extens
18. ica es do solo ou seja o n mero de camadas a espessura e o valor da resistividade de cada uma e um registro de valores medidos de resist ncia de aterramento a ser atualizado nas inspe es peri dicas ou quaisquer modifica es ou reparos SPDA Ao final desse artigo podemos dizer que a ferramenta em constru o ajuda nica ainda no nosso conhecimento possui v rias formas a serem trabalhadas e usadas mas n o se esgota aqui No pr ximo cap tulo trabalharemos o passo a passo para a montagem de um exemplo a classifica o do tipo de a o corretiva em tempo de preenchimento de campo e a forma de aplica o pr tica em campo dessa ferramenta contribuindo assim para um melhor entendimento MARCUS POSSI engenheiro eletricista consultor e diretor da Ecthos Consultoria
19. n a existem e est o arquivadas e de f cil acesso sendo assinadas por autoridade reconhecida na organiza o e As especifica es das vestimentas de trabalho na sua adequa o s atividades completam a autoriza o incluindo as especifica es de condutibilidade inflamabilidade e influ ncias eletromagn ticas explicitamente vedado o uso de adornos pessoais Procedimentos de manuten o Os procedimentos e a documenta o s o a base da implanta o de pol ticas de qualidade em uma organiza o A respeito de seguran a essa documenta o e os registros fazem com que n vel de seguran a seja aumentado consideravelmente mas tamb m demonstra claramente os limites de entendimento de condutas Negligenciar um procedimento administrativo pass vel de penalidades internas previstas na organiza o mas a neglig ncia ou a omiss o de uso dos procedimentos de trabalho quando atrelados seguran a do trabalho leva a outro rumo Isso destaque na NR 10 Em diversos pontos de sua reda o essa norma invoca a necessidade de procedimentos ora detalhados ou n o como elemento de seguran a das instala es el tricas oferecido pelo empregador e seguido pelos trabalhadores A capacita o dos profissionais passa pelo conhecimento e treino desses procedimentos Segue a lista de orienta o para a sua busca no prontu rio destacado do pr prio texto da NR 10 1 Os procedimentos de manuten o em instala es
20. procedimentos de seguran a para os servi os nos geradores Existem relat rios de ensaios dos equipamentos exigidos por norma ou fabricante Existem procedimentos de trabalho para os servi os nos geradores Existe procedimento para sinaliza o da rea de trabalho PRONTU RIO AT Existem diagramas unifilares acess veis Os diagramas unifilares est o atualizados Existem procedimentos de emerg ncia para os servi os nas instala es AT Existem procedimentos de seguran a para os servi os nas instala es AT Existe especifica o dos EPCs e EPIs para os servi os nas instala es AT Existem relat rios de ensaios dos equipamentos exigidos por norma ou fabricante Existem procedimentos de trabalho para os servi os nas instala es AT Os procedimentos de trabalho s o executados por profissionais adequados SEP Os procedimentos de trabalho n o s o executados individualmente Existem projetos construtivos acess veis Os projetos est o atualizados Existem procedimentos de emerg ncia para os servi os nas instala es AT Existem procedimentos de seguran a para os servi os no sistema de aterramento Existem relat rios de ensaios do sistema de aterramento exigidos por norma G CLAMPER PAIN IS EL TRICOS E BARRAMENTOS BLINDADOS Inspe o de instala es el tricas PronTU RIO SPDA Existem projetos construtivos acess veis Os projetos est o atualizados Existe do
21. revistas tamb m verifica es ap s qualquer modifica o ou reparo no SPDA e quando for constatado que o SPDA foi atingido por uma descarga atmosf rica Essa norma prev uma periodicidade para as inspe es uma inspe o visual do SPDA deve ser efetuada anualmente ou e cinco anos para estruturas destinadas a fins residenciais comerciais administrativos agr colas ou industriais excetuando se reas classificadas com risco de inc ndio ou explos o e tr s anos para estruturas destinadas a grandes concentra es p blicas por exemplo hospitais escolas teatros cinemas est dios de esporte centros comerciais e pavilh es ind strias contendo reas com risco de explos o conforme ABNT NBR 9518 e dep sitos de material inflam vel e um ano para estruturas contendo muni o ou explosivos ou em locais expostos corros o atmosf rica severa regi es litor neas ambientes industriais com atmosfera agressiva etc previsto pela norma um conjunto de documenta o t cnica que deve ser mantido no local ou em poder dos respons veis pela manuten o sendo e relat rio de verifica o de necessidade do SPDA e de sele o do respectivo n vel de prote o e desenhos em escala mostrando as dimens es os materiais e as posi es de todos os componentes do SPDA inclusive eletrodos de aterramento e os dados sobre a natureza e a resistividade do solo constando obrigatoriamente detalhes relativos s estratif
22. ser bem cuidados Os projetos e seus desenhos s o elementos que promovem seguran a pelas informa es que eles trazem para a realiza o dos diversos servi os A lista a seguir pode orientar para a identifica o e a composi o no prontu rio das instala es el tricas conforme texto da NR 10 Os projetos est o executados conforme as normas em vigor e O aterramento das instala es el tricas deve ser executado conforme regulamenta o estabelecida pelos rg os competentes e na aus ncia desta deve atender s normas internacionais vigentes n vel de criticidade 12 e Os projetos de instala es el tricas especificam os dispositivos de desligamento de circuitos que possuem recursos para impedimento de reenergiza o para sinaliza o de advert ncia com indica o da condi o operativa n vel de criticidade 13 e O projeto el trico na medida do poss vel deve prever a instala o de dispositivo de seccionamento de a o simult nea que permita a aplica o de impedimento de reenergiza o do circuito n vel de criticidade 13 e O projeto de instala es el tricas deve considerar o espa o seguro quanto ao dimensionamento e localiza o de seus componentes e as influ ncias externas quando da opera o e da realiza o de servi os de constru o e manuten o n vel de criticidade 13 e Os circuitos el tricos com finalidades diferentes tais como comunica o sinaliza o controle e tra o
23. spec ficos ou especiais recomendados pelos fabricantes Todos os equipamentos que possu rem condi es especiais de instala es devem sofrer a inspe o de sua montagem com base nas informa es fornecidas pelos seus fabricantes Nos documentos apropriados pode ser verificada a necessidade de ensaios especiais nos equipamentos que fazem parte integrante da sua aprova o para energiza o Alguns dos ensaios mais comuns requisitados pelos fabricantes de equipamentos s o e Ensaio de rigidez diel trica do leo isolante aplic vel a transformadores disjuntores e chaves seccionadoras e Ensaio de fator de pot ncia aplic vel a transformadores m quinas el tricas de grande porte e geradores e Ensaio de cromatografia de gases e an lises f sico qu micas de leos isolantes aplic vel a transformadores de for a e Ensaio de tempos de opera o aplic vel a disjuntores e Ensaios de resist ncia de contatos el tricos aplic vel a disjuntores e barramentos de alta capacidade de corrente e Ensaio de tens o aplicada aplic vel a cabos el tricos equipamentos isolados a v cuo e a g s SF6 Ensaios de componentes do SPDA Encontram se no cap tulo 6 da ABNT NBR 5419 Inspe o as prescri es gerais para inspe o de forma cronol gica ou seja nas diversas fases da vida da instala o durante a constru o da estrutura ap s o t rmino da instala o do SPDA e periodicamente S o p
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