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CINE TEATRO RELATÓRIO E SUGESTÕES 30

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1. 2 min 5 de a O 9 area com piso de marmore para E circula o e de estar do har aberteras LII ecvvidrecedas para enplanada em tomo do grande priest c 3 qu n m m J 4 amp n Hi amp um Sala Polivalente Blackbox e Audit rio Op es para remodela o da plateia do primeiro piso Os espa os multiusos tamb m chamados black box ou caixas negras s o tal como o nome sugere salas em geral quadradas e pintadas de negro uma cor neutra que nunca entrar em conflito com as cores de cen rios ilumina o ou figurinos O piso plano permitindo a arruma o da plateia como o criador do espect culo bem entender e muitas black box s o desenhadas para acomodar arquibancadas e plataformas que poder o criar espa os de palco e plateia desnivelados nos mais variados posicionamentos desde os audit rios tradicionais com palcos italianos e plateias em arquibancadas at espa os abertos para eventos onde o p blico est de p ou montados com o palco em arena onde o p blico circunda a rea de actua o ou talvez fazer o espa o c nico circundar o p blico ou permitir outras formas de interac o que os audit rios tradicionais n o permitem atrav s de quaisquer conforma es que os criativos consigam imaginar dentro das limita es espaciais da sala A t cnica e maquinaria se conseguem atrav s de vigas que poder o suportar pain is luzes c
2. CORTE 1 1 SUGEST O DE REQUALIFICA O SALA MULTI SEM CADEIR SALA PARA CINEMA E ESPECTACULOS DE PEQUENA DIMENS O USOS COM OU S sala estar ds bar Jaa SUNFPALCO 4 di den Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 ARTISTA LOCA Me o Zu d I 9 4 AU gt vm Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 lt M md inm T F a yy y q Au f 7 EU 3 sa p e XA a E m qe 25 4 IA 6L N A pos 3 L Sala Pequena do Espa o Cultural de Tavira Cria o de uma sala multim dia no espa o do actual balc o Para rapidamente dar in cio a um processo de requalifica o faseado desse espa o cultural sugere se come ar por transformar o actual balc o em uma sala aut noma com capacidade para 150 160 lugares dedicada a cinema e espect culos multidisciplinares de pequenas dimens es e que seria tamb m apropriada como espa o alternativo para alguns encontros semin rios e confer ncias preferencialmente ligados a assuntos do foro das ind strias criativas sempre que o audit rio da Biblioteca 60 lugares fosse considerado muito pequeno ou o do futuro F rum Cultural considerado muito grande Para que este recinto isoladamente possa concorrer a financiamentos para pro
3. o e pessoal 29 5 Sugest es para uma grelha de programa ao 34 6 Elementos a considerar no projecto requalifica o do Cine 35 7 Sobre o AUTON ease ATTEN 36 Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 1 Mem ria descritiva em 1968 e em 2011 Enquanto propriedade da empresa Ces rio amp Drago Lda o Cine Teatro Ant nio Pinheiro foi remodelado em 1968 de acordo com projecto que modificava um anterior projecto licenciado em Julho de 1966 e apresentado aprova o da C mara Municipal de Tavira em 16 de Janeiro de 1968 ANEXOS B A mem ria descritiva que acompanha o projecto de modifica es daquela casa de espect culos tem a seguinte constitui o Subpalco IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 Neste piso encontra se o subpalco o ponto o fosso da orquestra e a arrecada o que criada por baixo da escada de acesso ao palco Foram constru dos pilares de tijolo para sustenta o do travamento de madeira do pavimento do palco SITUA O EM JANEIRO DE 2011 N o se encontram muitos sinais vis veis de degrada o por insectos na parte inferior do piso do palco embora seja de notar que o nivelamento do mesmo conseguido atrav s de cunhas colocadas entre o madeirame e o travamento de vigas de metal que o sup
4. o por cima da rea da blackbox O subpalco perder sua possibilidade de utiliza o como zona de espera para artistas porque perder altura de p direito com o nivelamento proposto mas como se ganhar rea de backstage isso n o deve provocar problemas de maior Mant m se suficiente altura no subpalco para permitir a guarda das cadeiras no sistema automatizado sugerido ao exemplo do que utilizado no Palau de la M sica de Barcelona Recuperar a zona do antigo foyer lateral com acesso da sala de espect culos rua Marcelino Franco para ser utilizada para entrada de materiais que se far atrav s da entrada directa que existe da plateia para o bar actual e dali at a rua criando se ali um corredor em rampa desde a cal ada at o n vel do audit rio Na rea fronteiri a a essa entrada pode se reservar espa o para estacionamento de carrinhas e autocarros de artistas e cami es para carga e descarga de materiais o mais perto poss vel das reas de palco sem maiores dist rbios do tr nsito local Do lado direito desse corredor cria se uma sala de apoio produ o equipada com postos de trabalho com computadores telefones fax scanner e impressora tamb m para papel tamanho A3 Do outro lado desse mesmo corredor fica se com um espa o que pode ser adaptado a sala de ensaios mais ampla dotando o de piso de caixa de madeira parede revestida a espelhos barras casa de banhos completa com chuveiro sanit rio lavat ri
5. Cine Teatro Ant nio Pinheiro central com tr fego intenso e ruas e sobretudo cal adas bastante estreitas imprescind vel que o espa o cultural conte com espa o de foyer suficiente para albergar em seguran a o p blico durante os per odos de espera para compra de bilhetes ou para entrada nas salas de espect culo O actual foyer mostra se insuficiente para tal sempre que acontece um evento que atraia uma p blico maior criam se situa es potencialmente perigosas como pessoas a ter que invadir a via p blica para formar filas ou para acomodar os ajuntamentos Para resolver tal problema a rea do actual foyer ocupar parte da rea inferior do balc o abrindo se assim uma zona de estar e circula o do p blico bastante mais alargada que a actual O piso ser nivelado quota do piso do actual foyer a bilheteira mudada para o outro lado ocupando a sala actualmente utilizada por um sapateiro A abertura dessa bilheteira a p blico ser feita para o interior do foyer evitando se assim a actual forma o de fila pela cal ada j bastante estreita da rua Marcelino Franco O acesso sala de espect culos se far por duas portas nas laterais da bancada telesc pica que por sua vez guardada num compartimento de cerca de 2m x 8m no limite da rea sob o actual balc o Uma rea de sanit rios para homens e mulheres e um dimensionado para cadeiras de rodas ser instalada do lado onde hoje se encontram os sanit rios de senhoras e u
6. com possibilidade de cobertura do palco a lin leo para eventos de dan a 21 e Transfer ncia da tela de projec o que se encontra pendurada sobre o palco para a zona do balc o e Constru o de parede sobre o balc o que pode ser por exemplo uma parede dupla de pladur recheada com material de isolamento ac stico ou outra solu o que se considere adequada isolando o pequeno audit rio da rea da grande sala do piso inferior e Abertura do tecto falso sobre a rea de palco para coloca o das varas para fixa o de projectores de ilumina o b sica e Coloca o de pain is ac sticos sobre a zona de palco e tratamento das paredes com revestimento de reflex o ac stica e Coloca o de novas cadeiras ESPA O CULTURAL DE TAVIRA PEQUENO AUDITORIO E CINEMA hau NN AREA DE APOIO A PUBLICO Vis IT LUGARES Sanitarios Masculino e Feminino e Vest iato MM nun TR o S _ Corredor T cnico cobro Blackbos ars l a X e M8 i M pe 3 g jl 7 1 1 E Uu uum T FALCO PARA u PEQUENOS j ESPECTACULOS CABINE 3 a l Carredor sabre Blackbas A AREA DE APOIO A ARTISTAS E PRODU AO Camarins Masculino e Feminino e Sala Proda de e tecnica 22 Foyer e Bar dos Artistas Remodela o do Foyer de entrada Numa rea urbana com as caracter sticas do local onde se insere o
7. d tamb m entrada ao balc o Assim o edif cio conta com seis sa das para a via p blica SITUA O EM JANEIRO DE 2011 O nico foyer que continua a cumprir essa fun o o do topo do edif cio onde se situa a bilheteira o vesti rio para p blico e os acessos para plateia e balc o Esse foyer tem dois acessos via p blica mas apenas um acesso da sala de espect culos para o foyer agravada por desn vel com 3 degraus o que n o a situa o ideal para evacua o de p blico em situa o de emerg ncia O foyer lateral com abertura para a rua Marcelino Franco onde se situava um bar para servi o do teatro e o acesso para as casas de banho de senhoras est ocupado agora por um snack bar que funciona autonomamente A porta de acesso plateia a existente com pequenas aberturas envidra adas est vedada por equipamento do bar impedindo o acesso via p blica que poderia funcionar como sa da de emerg ncia De referir que a decis o do IGAC de fazer diminuir o n de lugares do teatro a um m ximo de 400 deve se ao pequeno n mero de acessos do teatro via p blica A partir do bar qualquer pessoa pode espiar para o que se passa no palco No bar a televis o permanece ligada em jogos de futebol mesmo durante os espect culos e a interfer ncia sonora um facto que parece ter sido assumido pelos utilizadores do teatro como um ru do ambiente ao qual j ningu m presta aten o O Sr Ant nio Cava
8. de lin leo O desn vel estrutural do palco pr prio dos antigos teatros de pera e pouco apropriado para as demais disciplinas est de momento sendo colmatado por um piso nivelado e coberto com lin leo No auto de vistoria do IGAC de 2006 solicitada a retirada de todas as cortinas e reposteiros antigos que se apresentam facilmente inflam veis e a avalia o das fissuras vis veis na viga da boca de cena O auto de vistoria de 2009 solicita a coloca o de rodap em toda a extens o da varanda t cnica de forma a evitar a queda de objectos sobre o piso de palco As liga es dos focos de projec o estavam feitos de forma improvisada em 2009 e a vistoria do IGAC solicita que estas liga es fossem revistas Em 2010 o auto de vistoria solicita a repara o da boca de inc ndio colocada no palco que n o estava operacional a troca de tomada el ctrica quebrada em local acess vel ao p blico na sala e revis o de todas as outras a remo o de todos os produtos na zona do antigo bar hoje desactivado verifica o sobre as condi es estruturais da cobertura do recinto e do tecto falso da sala que se definam medidas adequadas de auto protec o de acordo com o DL 220 2008 de 12 de Novembro que se coloque junto Bilheteira a planta da sala planta de bilheteira a lota o da sala a licen a de representa o dp espect culo a decorrer e a respectiva classifica o et ria a publica o de exist ncia de um livro de reclama
9. es e a garantia da presen a de um piquete dos bombeiros durante espect culos Estes reparos bem como a limpeza das poeiras est o por ser feitos Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Ventila es IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 Na sala de espect culos o sistema de ventila o constitu do por um sistema de grelhagem localizado no tecto nos elementos de estafe que o constituem e por um sistema de grelha regul vel junto do rodap da sala permitindo assim insuflar na sala ar renovado Em todas as instala es sanit rias foram colocados tubos de insufla o de ar e sa da de gases Na cabine de projec o foram colocadas grelhas de entrada de ar SITUA O EM JANEIRO DE 2011 N o parece ter havido qualquer obra de manuten o ou limpeza desse sistema de ventila o mas foi instalado um sistema de ar condicionado para ar quente e frio com sua pr pria tubagem considerada pelos utilizadores como insuficiente ou mal dimensionada para manter uma temperatura homog nea em todos os pontos da sala Redes de gua IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 A instala o compreende duas redes distintas sendo uma para alimenta o de todos os dispositivos de utiliza o e outra para o servi o de inc ndios com dep sito de gua exclusivo colocado na cobertura sobre o foyer lateral SITUA O EM JANEIRO DE 2011 A verificar Instala o El ctrica IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 D se con
10. p nico e Forrar o piso com a mesma pedra j utilizada no foyer criando uma rea de piso em caixa de madeira na zona central do novo foyer por tr s da parede do arm rio de guarda da bancada telesc pica Essa parede dever ser forrada a espelhos na interface com o foyer e Abrir uma passagem com porta e janela para a rea da nova bilheteira do lado da Rua Guilherme Gomes Fernandes 26 Abrir passagem e remodelar casas de banho acrescentando um sanit rio para deficientes para na rea de apoio a p blico do lado da Rua Marcelino Franco Desmantelar o palco e fosso de orquestra para alargar a profundidade de palco at cerca das portas de acesso rua baixando a altura do mesmo relativamente plateia e nivelando o de forma a permitir melhor vis o de cena e torn lo mais adequado para disciplinas tipo dan a e teatro O piso do palco dever ser em t buas de freij em encaixe macho e f mea servido por uma cobertura de lin leo para eventos de dan a Criar um corredor t cnico com pontes em toda a volta da rea de blackbox e a cerca de 6 5m de altura do piso Ajustar a boca de cena a essa nova dimens o de palco trazendo mais para frente a parte superior do quadro do prosc nio onde est fixada a cortina de boca a bambolina mestra ou regulador horizontal e baixando tamb m a altura do mesmo quadro seguindo o abaixamento do plano de palco para uma altura ligeiramente inferior ao das varandas t cnicas e pontes que estar
11. para a rua Marcelino Franco poder o ser transformados em salas mais amplas derrubando se a parede que separa os dois pequenos camarins de cada andar Fica se assim com duas salas uma em cada andar com a possibilidade de serem usadas como camarins colectivos um masculino e um feminino Dotadas de pisos de madeira com caixa de ar espelhos e barras mantendo se entretanto um sanit rio o chuveiro lavat rio e espaco para arm rios com cadeiras tanto para uso em camarim colectivo como arrumadas em sala de aulas para ac es de forma o oficinas e workshops tanto para disciplinas das reas art sticas como t cnicas ou retiradas para uso das salas para exerc cios de aquecimento laborat rios de actua o leitura de textos e ensaios parciais O acesso directo rua permite organizar tal uso do edif cio com mais independ ncia Fachadas Sugest o para remodela o das fachadas com envolvimento da comunidade art stica local Na fachada do topo do edif cio dever o ser abertos rasgos envidracados que permitam uma melhor utiliza o da rea prevista para bar dos artistas e para o escrit rio por baixo da cabina de projec o Azulejos e apliques retirados a fachada em branco e pedra assim inserida totalmente na paisagem que envolve o edif cio ou branco como em folha de papel pronta a receber uma Sugere se o lancamento de concurso a convite feito a artistas pl sticos gr ficos designers e arquitectos residentes no Con
12. permitir v rias solu es t cnicas para coloca o de luzes elementos c nicos projectores de imagem etc 25 A transforma o do actual audit rio do Cine Teatro Ant nio Pinheiro numa sala polivalente prev que o actual subpalco alargado na sua profundidade mas rebaixado e uma parte de espa o por baixo do actual balc o sejam remodelados para servir de guarda de cadeiras de forma a permitir o uso da rea aberta em outras conforma es Com as cadeiras todas colocadas e utilizando como espa o c nico o actual palco alargado o audit rio ter um formato mais tradicional e capacidade para cerca de 250 a 300 espectadores o que uma lota o consent nea com a utiliza o regular do teatro pela popula o local mesmo em dias de grande aflu ncia Os espect culos que poderiam eventualmente atrair um p blico mais alargado s o normalmente promovidos no ver o em espa os a c u aberto e poder o ser tamb m apresentados no audit rio do futuro F rum Cultural de Tavira que ser projectado e constru do do outro lado do Gil o No formato Anfiteatro este espa o cumpre os requisitos t cnicos m nimos que constam do regulamento espec fico da Rede de Equipamentos Culturais para uma eventual candidatura a recupera o e valoriza o de cine teatros ou posterior candidatura a programa o em rede caso voltem a se apresentar oportunidades no mbito de tais programas de investimento a n vel nacional ou europeu Os requisit
13. se a C mara Municipal de Tavira a liderar uma associa o sem fins lucrativos da qual o nico financiador onde um dos associados j nem sequer existe o outro tem a sua sede no edif cio mas actua o limitada a uma nica disciplina sem a participa o de qualquer das outras for as vivas das artes do espect culo da cidade sejam profissionais ou amadores n o parece fazer sentido dentro dos par metros que se est o aqui a sugerir H muitos exemplos de boas pr ticas de gest o de teatros municipais que se podem observar em Portugal e em outros pa ses da Europa onde as comunidades locais se apropriaram an micamente dos espa os transformando os em motores da vida cultural e social da cidade Mas o teatro municipal nunca adquirir essa caracter stica se forem simplesmente cedidos espa os parcelados nas suas instala es para sedear indiscriminadamente associa es ou companhias N o haveria espa o para todos e seria imposs vel evitar sensa es de injusti a al m de se criar uma situa o pass vel de gerar entre pares uma competi o infrut fera na disputa pela cabe a de cartaz para usar um jarg o do meio Se a uma situa o dessa natureza adiciona se um rg o p blico como parceiro associativo e nico financiador tender o os nomeados para represent lo em assembleia a exercer mesmo que n o tenham essa inten o a posi o que representa o poder pol tico e financeiro criando se a situa o ideal pa
14. 6 7 Sobre o Autor Nascida em Manaus Amazonas Brasil Vive em Portugal desde 1991 cidad portuguesa por naturaliza o Forma o em Musica incluindo piano e composi o musical L ngua Inglesa Tradu o Liter ria e Arqutectura pela FAU USP Brasil Actriz profissional durante meia d cada Veio a Portugal pela primeira vez como actriz do espect culo Cemit rio de Autom veis de Fernando Arrabal dirigida por Victor Garcia em 1973 Foi produtora de r dio e televis o e assistente de direc o cinematogr fica em ag ncias e produtoras de cinema publict rio em S o Paulo e em Lisboa Participa da equipa de organiza o do FIT94 Festival Internacional de Teatro de Lisboa Directora Adjunta de Programa o do Departamento de Artes e Espect culos e respons vel pela coordena o da programa o cultural dos pa ses participantes da Expo98 Lisboa Directora da programa o cultural para o Pavilh o de Portugal na Expo2000 Hannover Participou na concep o e pesquisa de conte dos para o portal On the Move para o IETM Informal European Theatre Meeting e foi gestora do projecto at seu lan amento em Dezembro de 2003 Coordenadora de programa o para Lisboa em Festa 2004 e 2005 prestando servi os Egeac Empresa de Gest o de Equipamentos e Anima o Cultural Consultora e pesquisadora para o primeiro comissariado do evento Faro 2005 Capital Nacional da Cultura Tem seu estudo comparado Espa os Cultu
15. Cine Teatro Municipal de Tavira Ant nio Pinheiro VOLUME I Janeiro de 2011 Tela Le o Sugest es de requalifica o do Cine Teatro Ant nio Pinheiro Espa o Cultural de Tavira Fui incumbida pelo director do Departamento de Cultura Patrim nio e Turismo da C mara Municipal de Tavira de fazer um levantamento da actual situa o do edif cio recheio e situa o operacional do Cine Teatro Municipal Ant nio Pinheiro reconstru do em 1968 e adquirido pela CMT em Fevereiro de 2001 com o objectivo de sugerir ac es para a melhor poss vel utiliza o daquele espa o principalmente pela comunidade local atrav s de suas m ltiplas associa es e iniciativas art sticas e educativas e das suas companhias profissionais independentes e para se poder receber com dignidade companhias em digress o e apoiar co produ es Antes de mais nada foi preciso conhecer a situa o do edif cio tanto do ponto de vista f sico como administrativo desde a compra do im vel h dez anos investigar a situa o actual das v rias ocupa es existentes nas alas laterais do edif cio fazer um invent rio mais completo dos bens e equipamentos que foram adquiridos com o edif cio A partir do conhecimento dessa realidade e dos pressupostos tanto financeiros quanto circunstanciais que me foram colocados fa o algumas sugest es para requalificar e adaptar o edif cio uma utiliza o mais consent nea com a realidade e as necessidades culturais de Tav
16. ESSO PRINCIPAL FOYER BAR BILHETEIRA SALAS en rampa de dois lancas Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 PISO DO BALC O SITUA O EM JANEIRO DE 2011 DEE ua gt t o m gt n t 190 amp TITTI HAT m E EM e Sigo D L LLILLLEEITIE Pe E 65 wes 0 ES ES DI SY G B EI LLLA P s a h 5 G YN N I SAWITARIOS y Y 13224 o OwEM M77 2 PISO BALC O OCUPA O JANEIRO DE 2011 Cine Clube de Tavira Andr p Orquestra Ritmos do Algarve Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 PISO DO BALC O SUGEST O DE REQUALIFICA O VAZIO DA PLATEIA Praga a M wak G Dn s Bei Qt Amm a a a3a em ud compotador fa impressora scam nos oas Betts 2 ah sis is Tl 1L Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 CORTE 1 1 SITUA O EM JANEIRO DE 2011 leq ET T A TIAE 11 t i e i i 4 a I iy int il T i an pe unir legi l t su i Cine Teatro Ant nio Pinheiro CORTE 1 1 OCUPAC O JANEIRO DE 2011 E Cine Clube de Tavira Andr Viane Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011
17. Lu s Martins auxiliar de sala cumpre fun es de picador de bilhete e assistente de sala nas mesmas condi es A limpeza da sala feita por uma empresa que chamada quando se considera necess rio Para a implementa o de um programa que tenha por objectivo revitalizar a casa ser preciso redimensionar n o apenas o n mero de prestadores que poder o conforme o volume da programa o acumular val ncias nas seguintes reas Direc o art stica Programa o Direc o administrativa Produ o Servi o Educativo Rela es P blicas Direc o t cnica Opera o e Manuten o Marketing Divulga o Bilheteira e Frente de casa De ressaltar que o Cine Clube que j tem uma programa o fixada por protocolo tamb m j conta com a sua pr pria equipa de Director art stico Programador Projeccionista e utiliza os servi os do bilheteiro Algumas vezes solicita os servi os de frente de casa de D Isabel Veridiano e Lu s Martins 33 5 Sugest es para uma grelha de Programa o Este cap tulo s poder ser desenvolvido a partir de um trabalho de observa o e di logo com todas as for as culturais locais que possam beneficiar da requalifica o deste equipamento cultural um processo de trabalho que se encontra ainda em desenvolvimento mas j se podem listar alguns eventos que ao longo do ano poderiam fazer parte da grelha de programa o deste espa o cultural Este um cap tulo ainda em e
18. a requalifica o do Cine Teatro Ant nio Pinheiro Edif cio Existente Projecto de Design e Arquitectura de Interiores Projecto Ac stico das duas salas Projecto de Mec nica de Cena Projecto de Estabilidade Funda es e Estruturas do edif cio existente us SOL ID P o qu spa Projecto de Instala es e Equipamentos Mec nicos Tratamento Ambiental 7 1 Projecto de AVAC 8 Projectos de adequa o das Instala es e Equipamentos Hidr ulicos 8 1 Adequa o da rede de abastecimento de gua 8 2 Adequa o da rede de guas residuais 8 3 Adequa o da rede de drenagem de guas pluviais 8 4 Revis o da rede de gua de combate a inc ndio 9 Projecto de Instala es e Equipamentos El ctricos 9 1 Projecto de revis o das instala es el ctricas 9 1 1 Correntes Fortes Correntes Fracas 9 1 2 Tomadas de Uso Geral 9 1 3 Ilumina o Normal 9 1 4 Ilumina o de Emerg ncia 35 10 11 12 13 14 15 9 1 5 Detec o de Inc ndio 9 1 6 Ilumina o C nica 9 1 7 Instalac o DMX 9 1 8 Intercomunicacao Distribui o udio Espect culo 9 1 9 Sonoriza o V deo projec o confer ncia 9 1 10 Cinema CCTV Intercomunica o Projecto de Seguran a Contra Inc ndios Projecto de Sistema de Alarme Intrus o Projecto de Instala es T cnicas das Infra estruturas de Telecomunica es ITED Projecto de Instala o de Plataforma Elevat ria Projecto de Comportamento T rmico Plano de Seguran a e Sa de 3
19. al propiciando a forma o de novos p blicos a partir de um forte trabalho junto aos estudantes e aos jovens adultos fortalecendo a forma o de uma massa cr tica cada vez mais exigente com a qualidade do que produz e do que quer ver A forma de ocupa o deste espa o uma decis o pol tica que definir o modelo operacional a adoptar influenciando directamente o seu funcionamento O papel das autarquias assim como o do governo central no que diz respeito s artes e cultura o de estimular e apoiar financeiramente o seu desenvolvimento de forma a assegurar uma produ o art stica de qualidade e assegurar que essa produ o seja access vel maioria da popula o Muitas C maras Municipais s o propriet rias de equipamentos culturais A gest o dos mesmos em geral realizada por profissionais das artes do espect culo dedicados exclusivamente sua dinamiza o programando ou produzindo eventos Isso poder ser feito atrav s de uma liga o contratual desses profissionais a departamentos integrantes da autarquia ou mais comumente atrav s de organiza es sem fins lucrativos empresas municipais ou funda es com as quais as c maras municipais realizam conv nios e protocolos Esse distanciamento uma forma saud vel de se manter a cria o art stica separada o mais poss vel do Estado A miss o da maior parte dos funcion rios da administra o p blica ligados cultura o de apoiarem os governantes na ge
20. al vesti rio ser transformado na rea de servi o do bar com pequena copa para preparo de caf s ch s e infus es drinks especiais e snacks com uma op o de oferta pr preparada de sopas sumos naturais frutas sandes e saladas vegetarianas e do aria especial para dietas com pre os especiais para estudantes e reformados Assim este bar seria complementar e n o competitivo oferta existente na rea Al m de cuidados especiais de decora o tudo nesse bar dever criar sinergias com o que se passa no edif cio A musica ambiente dever ser especialmente escolhida entre repert rios que poder oscilar da vanguarda contempor nea e a m sica urbana aos eruditos jazz m sicas do mundo passando por trilhas sonoras de filmes e de teatro numa selec o complementar e n o competitiva com a oferta ao redor Se houver aparelho de TV que se ligue ao canal Mezzo ou ao que se passa no interior do recinto O ambiente deve ser ao mesmo tempo convidativo e de um requinte simples o que ajudar na qualifica o do espa o e na atra o de p blico Manter se ia na esplanada lugar cativo para o vendedor de castanhas no Outono 23 us sa M U ps ssa T mit nt t A pe c J 4 E A O gt se Li 1 T H o pm a ires com pao de modera 7 M exsus es os mem 1 4 Mus de dass Lic i 1 n pa
21. ar o sendo reparados nesta fase da empreitada relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Piso do Balc o IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 Em substitui o do antigo balc o e geral construiu se um balc o com a lota o de 312 lugares servido por duas escadas de acesso via p blica uma atrav s do foyer do piso da plateia outra passando por detr s do balc o de dando directamente no topo do edif cio Criaram se dois foyers no piso do balc o instalando se de um dos lados as casas de banho de senhoras o vesti rio para p blico e a habita o do fiel no extremo do edif cio junto caixa de palco Do outro lado os sanit rios dos homens e uma zona de bar No piso inferior da zona de acesso cabina de projec o fica instalado o escrit rio da empresa SITUA O EM JANEIRO DE 2011 As cadeiras do piso superior foram retiradas do balc o desde 2006 por determina o do IGAC que considera que o recinto n o dispunha de condi es para que aquela zona fosse utilizada situa o que se manteve at a vistoria de 2010 que concede licen a ao recinto por um per odo de mais 3 anos apesar de reconhecer o estado de degrada o avan ado mas levando em considera o a inten o que ainda persiste de se executarem obras de requalifica o do edif cio Ver ANEXOS F Neste momento a rea de arquibancada em concreto continua a n o ser utilizada Por baixo dessa arquibancada existe um esconso que pod
22. celho de Tavira para dentro de um orcamento total pr estabelecido proporem novas fachadas para o topo e lateral do edif cio e uma paleta de cores que possa ser usada para a pintura das laterais do edif cio Um j ri composto de membros da CMT e personalidades de reconhecido m rito que tenham la os significativos com Tavira fariam a escolha de tr s finalistas e por voto popular seria escolhido o vencedor Telhado Sugest o para remodela o do telhado aproveitando se toda a superf cie para a coloca o de pain is solares com o objectivo de conseguir alguma auto sufici ncia para o consumo el ctrico da casa atrav s da venda de energia Rede El ctrica necess rio refazer os acessos rea do telhado uma vez que os existentes n o cumprem os requisitos de seguran a previstos na actual legisla o sobre o assunto 28 4 Operacionaliza o e Pessoal Sugere se que este Espaco Cultural venha a ser gerido de forma a servir igualmente a todos os interessados nas artes do espect culo e audiovisuais do Concelho e que a equipa que o vier a operar fa a mais do que calendarizar a disponibilidade das salas e funcione principalmente como catalizador de energias criando sinergias e incentivando formas de interac o entre estudantes e amadores com profissionais locais ou convidados criando possibilidades para a oferta de espect culos de excel ncia dando a conhecer a cria o contempor nea e de vanguarda nacional e internacion
23. co Santos tem sido o explorador do bar desde o dia 01 de Janeiro de 1997 conforme firmado na Cess o de Explora o firmada no Cart rio Notarial de Tavira pelo ent o nico gerente da sociedade comercial por quotas Ces rio amp Drago Lda Sr Alexandre Martins Viegas Ces rio pela qual o 2 outorgante pagaria ao primeiro a quantia de 74 000 00 escudos mais IVA taxa legal o que equivaleria a 369 00 Euros a ser actualizada anualmente pelas tabelas estabelecidas pelo governo para arrendamentos comerciais Informou o Sr Ant nio que depois da venda do im vel ele vem pagando aluguer para a C mara Municipal de Tavira atrav s de um contrato ou protocolo cuja c pia estar em posse de seu advogado Dr Carlos Santos N o tive a oportunidade de ver esse mencionado documento mas existe um acordo assinado entre Ant nio Cavaco e gerente da Ces rio amp Drago posteriormente comprada pela Associa o do Forum Cultural de Tavira e cujas obriga es por protocolo passam a ser cumpridas pela C mara Municipal de Tavira pelo qual lhe permitido que continue a explorar seu estabelecimento sem pagar qualquer renda at ser notificada a entreg lo prescindindo de qualquer indemniza o Por esse acordo ele deveria ter desocupado o espa o em Outubro de 2001 e recebido um montante a t tulo compensat rio por despesas com um projecto de candidatura ao PROCOM Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Existe
24. dade e sem falhas ao equipamento de projec o do qual a C mara se tornou propriet ria com a compra daquele edif cio Faltaria talvez ao Cine Clube tentar desenvolver mais ac es de capta o e fideliza o de p blico entre os jovens com ac es como por exemplo a promo o de festivais de curtas metragens ou cinema de anima o para 29 iniciantes que poderia envolver o meio estudantil local ou iniciativas em parceria com outras for as culturais do Concelho e regi o Contudo para compatibilizar a realidade com a presente sugest o de requalifica o ser necess rio liberar os espa os actualmente usados pelo Cine Clube e que tem nesta proposta outros destinos A alternativa seria encontrar se outro local para sede administrativa do Cine Clube sem preju zo do protocolo existente e a possibilidade de uso de pequeno escrit rio no teatro a partir do qual o Cine Clube realizasse as tarefas necess rias para a programa o de cinema que importaria manter O Cine Clube n o tem como miss o nem como caracter stica a interac o com ou a programa o de outras disciplinas das Artes do Espect culo n o sendo de se esperar dessa organiza o que assumisse tais tarefas A manuten o do bom programa do Cine Clube s passaria por se conseguir negociar com o seu presidente essas adequa es espaciais A dinamiza o do espa o como um todo exige mais que isso Reflex es sobre esta realidade e sugest es opcionais Manter
25. dizer que desde 1968 esta rea n o recebeu nenhum tratamento de manuten o ou melhoramento nem sequer uma repintura de paredes estando com um aspecto bastante sujo Ver no cap tulo Invent rio a descri o dos equipamentos que vieram com o edif cio Corpo dos camarins e palco IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 O corpo de camarins e palco constitui uma unidade isolada do restante edif cio H dois camarins e recinto com lavabos e sanit rios em dois pisos O palco constituindo uma unidade isolada do corpo de camarins al m do subpalco comporta ao n vel do palco duas cabines sendo uma para o bombeiro e outra para o electricista do palco Tem uma varanda com urdimento contornante cujo acesso feito pelo ltimo andar do corpo de camarins SITUA O EM JANEIRO DE 2011 N o parece ter havido nestes anos todos obras de manuten o pintura ou outra qualquer melhoria no corpo dos camarins que se encontram bastante degradados Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Criou se uma escada de madeira para acesso ao palco a partir da plateia que recentemente precisou receber pilares de madeira para apoio da escada ao piso do fosso da orquestra Apesar dessa interven o essa escada apresenta bvio perigo para os utilizadores pois ainda oscila sobre seus pontos de apoio na estrutura e tem diferen as de altura entre os degraus O piso do palco inlcinado est coberto com v rias diferentes camadas
26. do mercadoria pertencente D Maria Firmina Desde a troca da fechadura dessa porta a senhora deixou de ter acesso ao local e espera receber c pia da nova chave para ter acesso sua mercadoria O IGAC imp e a retirada daquela mercadoria Esse foyer e as casas de banho est o a ser pintadas de um cor de laranja forte por decis o do director do Cine Clube que tem a sua sede no Cine Teatro A terceira divis o com acesso independente rua e onde se encontrava originalmente a arrecada o de materiais de limpeza e o vesti rio e dos funcion rios do antigo Cine Teatro ter sido cedida pela CMT para a Associa o dos Armadores e Pescadores de Tavira cujo presidente Sr Leonardo Eg dio Martins Diogo tel 963101730 relata usar apenas provisoriamente at mudan a prevista para outras instala es em Janeiro pr ximo Relata ainda que Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 emprestou a pedido de um vereador da CMT parte do espa o que ocupa para albergar o sapateiro Sr Augusto que perdeu seu espa o de trabalho quando seus propriet rios venderam o espa o para uma nova loja chinesa H mais dois acordos de ocupa o de escrit rios no n 5B da rua Guilherme Gomes Fernandes cujos ocupantes partiram Ver Nessa divis o que vagou fica hoje o escrit rio de Andr Constant Jozef Viane presidente do Cine Clube de Tavira que tem sede naquele espa o e licen a de explora o cinematogr fica do r
27. e dividem entre ofertas de televis o e internet levando em considera o a popula o que vive na cidade em perman ncia evitando superdimensionar um espa o cujo uso no ver o ser naturalmente sustitu do por eventos ao ar livre e que a decis o de demoli o que esteve na base do desenho de um projecto totalmente novo sem aproveitamento da constru o actual n o se deveu a qualquer falha estrutural condenat ria do edif cio o que permite propor solu es que impliquem apenas remodela es e n o constru es de raiz sobre mat ria demolida e que um novo projecto para o F rum Cultural de Tavira ser desenvolvido de raiz para implanta o num terreno da CML do outro lado do Rio Gil o com um programa que prev um audit rio com palco tipo italiano adequado tanto a semin rios e confer ncias quanto a concertos musicais e espect culos de outras disciplinas dimensionado para p blicos mais alargados de visitantes participantes de grandes confer ncias e semin rios ou veraneantes e com possibilidade de uso do entorno do espa o para concertos a c u aberto no ver o com a utiliza o da mesma estrutura de palco o que permite que o espa o cultural do centro da cidade tenha menores dimens es e que apesar desse desenvolvimento do outro lado do Rio Gil o importa manter pontos de atrac o e actividades pr ximos zona central da cidade para equilibrar de forma justa uma circula o de pessoas que possam usufruir e contribu
28. e ser usado como rea de arrecada o em outros tempos usado como oficina de manuten o Por tr s dessa rea chega se a um espa o de circula o com acesso directo para a rua Com algumas diferen as de n vel resolvidas com degraus chega se a um corredor onde esta situado o antigo escrit rio Ces rio amp Drago Lda actualmente usado para guarda de algum material do Cine Clube Sobe se por a para a rea da cabina de projec o que tem um quadro de electricidade pr pria e que alberga equipamento listado no cap tulo a seguir A rea do que era o foyer com vesti rio de p blico sanit rios de senhoras e acesso casa do fiel est trancada e ocupada por material do Cine Clube No foyer onde se situam os sanit rios de homens autorizou se a ocupa o para apoio do grupo de percuss o Associa o Orquestra Ritmos do Algarve Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Cabine de Projec o IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 Com acesso independente e isolado situa se a um n vel superior ao ltimo degrau do balc o A cabine de projec o de amplas dimens es disp e de um compartimento para os rectificadores das m quinas de projec o Em cabine pr pria fica a enroladeira A cabine do bombeiro com vis o para a sala de espect culos e cabine de projec o situa se esquerda da escada que serve esta zona SITUA O EM JANEIRO DE 2011 Sem mudan as estruturais que se note justo
29. ecinto concedida pela C mara Municipal e que juntamente com a CMT s cio remanescente da ainda existente Associa o do Forum Cultural de Tavira cuja sede legal tamb m no mesmo edif cio No c pia do protocolo de coopera o entre o Munic pio de Tavira e o Cine Clube de Tavira assinado em 1 de Abril de 2006 com cl usula de renova o autom tica por per odos de 1 ano Al m desse escrit rio o Cine Clube de Tavira vem ocupando v rios outros espa os no edif cio A se levar em considera o as sugest es apresentadas neste relat rio importava colocar em agenda a resolu o de todas as situa es de ocupa o acima mencionadas uma vez que se pretende recuperar essas reas para utiliz las como zonas de apoio a p blico artistas e produ o e nos antigos foyers laterais tamb m para reactivar sa das de emerg ncia e facilitar a circula o de pessoas e as necess rias cargas e descargas de materiais e equipamentos A plateia conta hoje com 432 lugares dos quais v rios inutilizados por quebra das cadeiras O piso da plateia est danificado pela ac o de insectos possivelmente t rmitas ou carunchos Alguns pontos foram marcados com tinta reflectiva cor de rosa para que se realizasse um or amento para repara o do piso A repara o come ou a ser feita mas por enquanto apenas na zona junto porta que faz face ao bar e se encontra fechada Existem muitos mais pontos carcomidos em v rios pontos do piso mas n o est
30. grama o ou actualiza o de equipamento digital que venham a ser eventualmente disponibilizadas a n vel nacional ou europeu dever ser licenciado pela IGAC tamb m para a actividade de exibi o cinematogr fica cumprindo todos os requisitos previstos na legisla o e regulamenta o relativas actividade de exibi o cinematogr fica aplic veis incluindo as disposi es legais e ou regulamentares em mat ria de informatiza o de bilheteiras e de inscri o no Registo de Empresas Cinematogr ficas e Audiovisuais estabelecido por for a do Decreto Lei n 227 2006 Tal obra de requalifica o dever contemplar numa fase preparat ria e limpeza total troca de vidra as quebradas e revestimento do piso de forma a torn lo adequado a servir de arrecada o de materiais e sala de apoio de manuten o Guardando se nesse espa o o material que ocupa outros espa os desse piso se poderia proceder aos necess rios arranjos e Coloca o de plataforma para cadeira de rodas ao longo das escadas de acesso ao local tanto a de p blico quanto a de t cnicos e artistas e Obra de requalifica o na rea de apoio a p blico no topo da escada que vem do trio onde existiam os sanit rios femininos e casa do fiel contemplando a instala o de sanit rios masculino e feminino completos redimensionados para um p blico m ximo de 170 pessoas com um sanit rio dimensionado para cadeiras de rodas e transformando a antiga casa do f
31. horia das instala es de cena bastidores e apoio para artistas e t cnicos a renova o dentro das possibilidades das condi es t cnicas de som ilumina o e sistemas de palco mec nica de cena 17 Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 PISO DA PLATEIA SITUA AO EM JANEIRO DE 2011 ccr O QusesTtA mamma o Hn i U Tt SAMIT RIOS ENHORAS pa Cine Teatro Ant nio Pinheiro PISO PLATEIA OCUPA O JANEIRO DE 2011 o BENE ome ES Snack Bar Ant nio Pinheiro Ant nio Cavaco dos Santos pea M 2 ES Bar e Tabacaria sem actividade Maria Firmina Quintas Pereira EST Associa o dos Armadores e Pescadores de Tavira Sapataria Relat rio Tela Le o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 PISO DA PLATEIA SUGEST O DE REQUALIFICA O entrada e saida de artistas saida de p blico I8 E Noon saida de publico entrada opcional entrada e saida para t cnicos e passos de manuten o pessos da casa dil 10 lt q y entrado pato artilis e takus e da p ldico rea com piso de m rmore para envidracadas esplanada em torno do grande pinheiro 9 Coma os aala de eresio qa acumcarernto para anina com pisc de Coisa iie un e berries cont fo Duero e munarka AC
32. ia til para aquecimento e arrefecimento do ambiente a implementa o de um sistema el ctrico dimensionado para atender a demanda que um espa o desta natureza implica a cria o de acessos mais seguros na zona do telhado e uma remodela o naquela rea a identifica o da solu o adequada para instala o de sistema de capta o de energia solar visando aumentar a autonomia do edif cio no que diz respeito s necessidades energ ticas e a produ o de guas quentes sanit rias a dota o de instala es sanit rias em todos os n veis do edif cio em n mero adequado ao redimensionamento das plateiras acrescentando sanit rios de momento inexistentes para pessoas com mobilidade condicionada o cumprimento das Condi es Gerais de Organiza o e Gest o da Seguran a definindo medidas de autoprotec o atrav s da adequa o da constru o existente s transforma es previstas em concord ncia com todas as exig ncias t cnicas regulamentares de acordo com o previsto no Regime Jur dico de Seguran a Contra Inc ndios em Edif cios aprovado pelo Decreto Lei n 220 2008 de 12 de Novembro regulamentado por Portaria n 1532 2008 de 29 de Dezembro a Objectiva o da efici ncia do edif cio atingindo os requisitos ac sticos de um moderno espa o polivalente para espect culos respectivas necessidades de isolamento sonoro controle de ru do e de reverbera o em cada uma das salas de apresenta o a mel
33. ia e as inest ticas vergas das portas e janelas e substitu das por vergas rectas Foram suprimidos alguns v os de janelas e os restantes com o objectivo de os tornar mais harm nicos foram enquadrados atrav s de elementos reitrantes com massa de areia Todas as fachadas foram picadas e rebocadas de novo e pintadas a tinta de gua predominando nas grandes superf cies a cor branca caracteristica do Algarve SITUA O EM JANEIRO DE 2011 Extremamente degradada a fachada hoje parece maioria dos observadores extremamente inest tica e sem qualquer atractivo apesar das preocupa es exprimidas no texto da mem ria descritiva de 1968 Aos olhos do cidad o do s culo XXI o mencionado azulejo de sabor regional percebido como mal conseguida imita o industrializada que na azulejaria tradicional portuguesa s vai buscar a cor azul e simetria no padr o estampado A aplica o de altos relevos de apar ncia her ldica n o integrados no desenho e o destaque para dois mastros para bandeiras trazem antes um sabor de um passado de m mem ria 2 Invent rio do recheio do Cine Teatro em 2011 Al m dos quadros el ctricos previstos em projecto o Cine Teatro Ant nio Pinheiro foi entregue com o seguinte recheio No palco Cortina de boca de cena e panejamento de palco com respectivos cordames Uma Tela de Projec o para cinema com cerca de 10m x 5m No fosso da orquestra Um Piano marca Berdux muito degradado c
34. iel numa sala de reuni es sala da direc o art stica e programa o com parede de vidro duplo sobre o palco e acesso ao mesmo atrav s de escada de servi o no backstage com copa para uso dos trabalhadores na casa e Obra de requalifica o na rea onde est o actualmente os sanit rios masculinos e antiga rea para bar transformando a numa rea de apoio a artistas e produ o com a cria o de uma sala de apoio produ o reuni o equipada com computadores telefone impressora e prateleiras de apoio para material de escrit rio ou caixas de instrumentos musicais Um camarim colectivo que pode ser usado como sala de ensaios servido de sanit rio duche e arm rios e Aestudar a possibilidade de se criar uma passagem para a rea de camarins existentes ao lado do palco podendo assim servir de apoio quela rea sempre que necess rio e Cria o nas laterais do palco de rampas para acesso plateia contemplando rea para coloca o de cadeiras de rodas na primeira fila e Revestimento de todo o piso com material resistente a fogo e que permita manuten o mais simples que a actual carpete e pintura de todo o espa o a negro e Constru o de palco de aproximadamente 6m x 11m com caixa de madeira sobre estruturas de metal nivelado desde a altura da actual balaustrada cobrindo o v o de passagem e os quatro primeiros degraus da actual plateia Piso do palco com caixa de ar em madeira que permita a fixa o de elementos
35. inistra o j contando com a possibilidade de consultoria aos Bombeiros Municipais mesmo em fase de projecto para ajudar a encontrar solu es relacionadas com seguran a que numa requalifica o desta natureza tem que conciliar antigas solu es construtivas com as actuais legisla es O trabalho de tal equipa vir a permitir a consolida o de um projecto com medidas acuradas e decis es sobre materiais que permitir a realiza o de uma estimativa de custos de obra Numa fase posterior ser necess rio contratar projectos de especialidades mas talvez seja poss vel aproveitar informa o do projecto existente e redimensionar conforme o que aqui se sugere para se fazer uma estimativa aproximada dessa importante componente da requalifica o O Estudo Pr vio a desenvolver deve tomar como refer ncia program tica as sugest es do presente documento e que venham a ser aprovadas pela CMT podendo ser alvo de propostas que complementem e melhorem as solu es aqui apresentadas e gerando os Projectos de Execu o das Especialidades O Projecto de Execu o deve conter o estudo e c lculo integral de toda a empreitada de forma a permitir uma gest o or amental ajustada a um limite de refer ncia a ser estabelecido pela C mara Municipal de Tavira com valores definidos para obras e equipamento Estudo pr vio a desenvolver tomando como refer ncia as sugest es constantes do presente estudo Projecto de Execu o de Arquitectura d
36. ir para o movimento do com rcio da baixa de Tavira gerando vida e movimento a partir do centro para a periferia e que importa criar uma situa o que possa ser atraente n o apenas para os adultos e seniors amantes das artes mas tamb m para crian as e jovens at a idade pr universit ria que s o os que povoam Tavira em perman ncia 15 e quea densidade demogr fica tanto da cidade quanto do concelho ou da regi o faz com que a complementaridade de tipologias de espa os culturais importe mais e do que a duplica o de espa os semelhantes j existentes na regi o e quearegi o j servida por teatros de grande porte e outros espa os a c u aberto que podem ser utilizados para pera ou outras produ es teatrais ou concertos musicais de grande dimens o e que n o de se prever com esta requalifica o qualquer agravamento da situa o do tr fego na zona envolvente pois n o se cogita aumentar a capacidade de p blico pelo contr rio e al m disso j existe o h bito das popula es de estacionarem seus carros em ruas mais distantes e fazerem p o percurso at o cine teatro e que para o caso de necessidades maiores de estacionamento poder se ia pensar em usar o existente junto ao Mercado Municipal e que noite n o tem grande utiliza o e que seria em casos excepcionais poss vel estudar a disponibiliza o de um servi o dos TUT desde o estacionamento at a porta do cine teatro e queo confort
37. ira A informa o contida no presente relat rio e nos seus anexos apresentados num segundo volume destina se a prestar contas aos membros autarquia e a quem mais possa interessar das ac es desenvolvidas e contactos feitos pela autora para a basear as sugest es de adapta es e recupera es do edif cio e sugest es de programa o com a participa o de institui es e associa es do Concelho de Tavira Contactos Auristela Miranda Le o Tela Le o Casal de S o Jo o s n 8800 110 Luz de Tavira Tel 351 281 961 423 M vel 351 912 201 345 Email telaleao O gmail com Pela autora em Janeiro de 2011 Pequeno hist rico do Cine Teatro Ant nio Pinheiro desde a sua aquisicao pela C mara Municipal de Tavira A aquisi o do Cine Teatro Ant nio Pinheiro pela C mara Municipal de Tavira foi aprovada em Assembleia Municipal de 05 de Novembro de 2001 minuta de escritura aprovada a 31 de Outubro de 2001 visada a 15 de Novembro de 2001 A C mara Municipal de Tavira adquiriu o edif cio empresa Ces rio amp Drago Lda representada em escritura por seus gerentes Armando Mota Andr Constant Jozef Viane e Sara Mansinho A compra do im vel no valor total de 299 434 617500 Escudos equivalente a 1 493 597 57 Euros foi feita em 08 de Junho de 2002 De referir entretanto que os s cios Alexandre Martins Viegas Ces rio Filipe Ant nio Herm nio de Celorico Drago Maria Luisa Martins Viegas Ces rio Tavares e Ferna
38. ma saleta sem uso virada para a rua Marcelino Franco A entrada para essa rea de sanit rios tamb m se far partir do foyer eliminando a inadequada entrada para casas de banhos a partir da sala de espect culos que acontece hoje Transformado num espa o polivalente o foyer ter o bar numa zona com piso revestido a pedra e um espa o central com cerca de 10m x 4m delimitada apenas pela diferen a do piso que seria em ali feito em caixa de madeira e que poder ser usado para montagem de exposi es ou como rea para aulas ou ensaios de dan a actua o desde que em hor rios em que o espa o n o esteja aberto a p blico Em alternativa esse espa o poderia albergar uma pequena loja livraria de artigos ligados s artes do espect culo A zona do bar seria composta por reas de estar com sof s e poltronas no interior do foyer e mesas e cadeiras numa rea de esplanada a criar junto ao grande pinheiro A rea da actual bilheteira ser aberta e grandes rasgos envidra ados ligariam interior e exterior ajudando a integrar o edif cio na vida da sua vizinhan a O bar disponibilizar acesso internet e jornais para leitura do p blico Estaria aberto do meio da tarde at o final dos espect culos complementando assim a oferta e hor rios de funcionamento de estabelecimentos deste tipo existente na zona Os degraus de acesso pela rua Marcelino Franco ser o substitu dos por rampa de dois lances subindo paralelamente rua O actu
39. mp Drago Lda Seria interessante verificar a possibilidade de encaminhar esta documenta o para tratamento pelo arquivo municipal j que reflectem uma parte da hist ria desta casa de espect culos e dos h bitos e interesses dos cidad os de Tavira Fica registada a exist ncia de cerca de 250 cadeiras do in cio do s culo XX com p s em ferro fundido assento e encosto em madeira lavrada que eram utilizadas no teatro antes da reforma de 1968 As cadeiras estavam guardadas no subpalco quando da venda do im vel tendo sido posteriormente levadas para guarda nas instala es da F brica Balsense num armaz m com piso de terra muito expostas umidade e mal empilhadas juntamente com outras cadeiras quebradas do teatro Creio que valeria pena estudar a possibilidade de as recuperar e utiliz las como decora o ou mesmo para descanso nos foyers ou caso se considere vantajoso pensar na hip tese de venda ou leil o das cadeiras a interessados por antiguidades 14 3 Sugest es para a requalifica o deste espa o cultural Pressupostos As sugest es de aproveitamento que se exp em a seguir foram pensadas tendo em vista e queo projecto realizado pelo escrit rio de J lio Quaresma Arquitectos e Engenheiros Associados Lda para o local do Cine Teatro Ant nio Pinheiro apesar de j aprovado vem sendo considerado de dif cil concretiza o do ponto de vista log stico e financeiro nas actuais circunst ncias e
40. nda Herm nia de Jesus Celorico Drago haviam j transmitido todas as quotas da empresa Ces rio amp Drago no valor total de 750 000500 Escudos equivalente a 3 740 98 Euros para a Associacdo do F rum Cultural de Tavira NIF 505 187 507 sede na Rua de D Marcelino Franco n 12 A trasmiss o das quotas da empresa havia sido feita com reserva de propriedade at pagamento o que se deu em 12 de Mar o de 2001 A Associa o passou a ser a nica propriet ria de todas a quotas da empresa Ces rio e Drago Lda NIF 503 633 089 e manteve para esse mesmo nome para todos os efeitos A Associa o do F rum Cultural de Tavira sem fins lucrativos cuja cria o liderada pela C mara Municipal de Tavira havia sido aprovada por unanimidade em Assembleia Municipal de 18 de Dezembro de 2000 foi constitu da no dia 09 de Janeiro de 2001 conforme publicado em Di rio da Rep blica de 23 de Fevereiro desse ano tendo como s cios o Munic pio de Tavira representado por Maria Jos de Sousa Martins a Associa o do Conservat rio Regional de Tavira representada pelo seu presidente da direc o Armando Jos Cardoso Mota e o Cine Clube de Tavira representado pelo seu presidente de Direc o Andr Constant Jozef Viane Os regulamentos dessa Associa o aprovados a 9 de Janeiro de 2001 concediam ao Conservat rio e ao Cine Clube de Tavira o uso do espa o do Cine Teatro como sede Foi estabelecido como objectivo dessa Associa o a realiza
41. nefici ria de apoios financeiros do Minist rio da Cultural para a cria o Ou poder a proposta ser ganha por um programador director art stico com uma equipa t cnica e de produ o Conhece se em Portugal bons exemplos de ambos os casos alguns com a forma o de Centros Regionais de arte e cultura que contam com a parceria entre o Munic pio o Minist rio da Cultura e uma Companhia art stica A gest o do Teatro Viriato feita pela companhia Paulo Ribeiro um exemplo de sucesso deste tipo de gest o Gest o por Funda o P blica ou Funda o Privada de Direito P blico Pode se ainda tentar investigar outras possibilidades como a cria o de uma Funda o Municipal como a que se pleiteia constituir em bidos 31 As funda es sejam elas p blicas ou privadas s o pessoas colectivas s quais o Estado reconhece a qualidade jur dica para exercer direitos e contrair obriga es dentro dos limites estabelecidos na Constitui o da Rep blica Portuguesa CRP e na legisla o ordin ria H exemplos de Funda es ligadas ao Minist rio da Cultura que poder o ser estudados em termos comparativos Funda o das Descobertas Centro Cultural de Bel m Funda o Serralves etc Centros Culturais em parceria com empresas p blicas ou privadas A associa o numa empresa mista de uma empresa municipal com alguma empresa privada que pudesse ser co financiadora do projecto estabelecendo se um Centro Cultural que
42. o e a seguran a dos utilizadores deste espa o cultural s o pontos fulcrais nesta requalifica o Sugerimos a cria o de dois diferentes espa os de apresenta o com caracter sticas tais que poder o albergar disciplinas e g neros art sticos atraentes tanto para as popula es mais jovens como eventos multim dia ou concertos pop rock aos quais se assiste de p como para o p blico em geral com possibilidades de apresenta o de espect culos ao vivo ou audiovisuais abrangendo um grande espectro de disciplinas e g neros em anfiteatro com poltronas atrav s da seguintes ac es para requalifica o e aproveitamento do espa o do Cine Teatro Ant nio Pinheiro que passamos a chamar provisoriamente de Espa o Cultural de Tavira e a transforma o da actual zona do balc o em sala independente dedicada ao audiovisual espect culos multi disiciplinres de pequenas dimens es confer ncias e semin rios e a cria o de um espa o polivalente com caracter sticas de blackbox ou espa o aberto com in meras possibilidades de utiliza o mas com a capacidade de ser transformado num anfiteatro mais tradicional com palco italiano e a dignifica o da rea de recep o de p blico atrav s da incrementa o da qualidade e praticabilidade do Foyer enquanto sala polivalente que possa funcionar como espa o de circula o alargado de forma a acolher em seguran a o p blico nos per odos de compra de bilhetes ou de espera para ent
43. o e arm rios Criar uma passagem directa dessa sala de ensaios camarim colectivo para o backstage vencendo se o desn vel com rampa de forma a dar entrada ao palco a aritstas com necessidades especiais Recuperar a zona do antigo foyer lateral do lado oposto para espa o de apoio para artistas t cnicos produ o remodelando se todo o espa o para acomoda o de dois camarins individuais sanit rios e chuveiros um corredor e escada para acesso directo ao palco sala de apoio para t cnica e manuten o com postos de trabalho com computadores telefone liga o internet scanner e impressora Criar um posto de recep o para artistas e t cnicos produtores e pessoal administrativo com acesso telef nico e visual aos v rios escrit rios e backstage e controlo de abertura dos v rios acessos que dever o ser dotados de campainhas com sistema de capta o de imagem Aumentar o foyer principal do topo do edif cio incorporando parte do espa o por baixo do actual balc o para circula o de pessoas acesso bilheteira e espa o de guarda da tribuna telesc pica que criar sempre que necess rio uma plateia em arquibancada que termina numa zona de plateia plana Abrir comunica o da sala onde hoje se encontra o sapateiro com o foyer e mudar para l a bilheteira 27 Oficinas de aprendizagem e espacos de ensaios Op es para remodela o do corpo de palco e camarins Os camarins existentes no backstage com acesso directo
44. o e promo o de eventos culturais Nas Finan as a Associa o n o regista qualquer actividade mas n o encontrei registo de dissolu o Assim no final de 2001 a CMT comprou Ces rio e Drago pertencente Associa o do Forum Cultural de Tavira o edif cio do Cine Teatro Ant nio Pinheiro passando a ser sua nica propriet ria com a condi o estabelecida na cl usula sexta do protocolo com a Associa o aprovado em Reuni o de C mara de 14 de Agosto de 2001 de respeitar e assumir todos os contratos anteriormente firmados pela Associa o do F rum Cultural de Tavira ou pela sociedade Ces rio amp Drago Lda incluindo o que concerne s obras de remodela o do pr dio do Cine Teatro nomeadamente o contrato celebrado com a Sociedade de Arquitectos Op o 3 Arquitectura Forma o e Com rcio Lda actualmente designada J lio Quaresma Arquitectos e Engenheiros Associados Lda A mesma condi o protocolar imp e CMT o respeito aos acordos firmados com os ocupantes de algumas das salas daquele recinto ANEXOS A ndice 1 Mem ria descritiva em 1968 e em 2011 1 2 Invent rio do recheio do Cine Teatro em 2011 10 3 Sugest es para a requalifica o deste espa o cultural 15 4 Sugest es para a operacionaliza
45. ograma o Em 2008 assumiu a forma jur dica de Funda o Caixa Geral de Dep sitos Culturgest que passou a exercer todas as fun es antes desempenhadas pela sociedade criada em 1992 e a quem foi j reconhecido o estatuto de pessoa colectiva de utilidade p blica A Culturgest sempre financiada pela CGD e com contribui es mais modestas de algumas empresas do Grupo um dos principais instrumentos do apoio e de interven o da Caixa vida cultural portuguesa que por reconhecer ser verdade agradece Ver no ANEXO G um resumo de diversas solu es de Modelos Operativos adoptadas em Espa os Culturais de diversas cidades Europeias que poder o nesta fase servir de modelos para reflex o Ver no ANEXO H as legisla es que regem estes v rios formatos de gest o aqui propostos 32 Pessoal Do antigo corpo de funcion rios do Cine Teatro quando propriedade da Ces rio amp Drago permanecem tr s profissionais que tarefa continuam a prestar os mesmos servicos Foram colocados sob a responsabilidade do Cine Clube de Tavira que os paga valores hora quando os convoca para prestar servicos D2 Isabel Veridiano tel 281 324 810 que exerce as fun es de chefe de sala Tem trabalhado no teatro desde a sua renovacao h 42 anos V tor Machado que segundo informa D Isabel funcion rio da Esta o Agr ria de Faro presta servi os no teatro como bilheteiro nas mesmas condi es de pagamento por hora
46. om o tampo quebrado e sendo utilizado como prateleira para apoio de estrutura met lica m vel No Foyer de entrada Cabine para bilheteira onde a CMT colocou um computador disposi o do Cine Clube para emiss o electr nica de bilhetes Um objecto de decora o de autor desconhecido formado a partir de soldagem de pe as de antigo projector e uma perna de manequim no corpo de um antigo projector Philips Vitrinas para exposi o de cartazes 10 Na Sala de Montagem 1 enroladeira para pel cula 35mm em mau estado Na Sala de Projec o e Um equipamento GONG dar alertas sonoros para in cio de sess o e Projector Philips FP6 de 35mm com l mpadas Xenon em uso e Projector Philips FP6 de 35mm a carv o fora de uso e cujo obturador foi utilizado para substituir o da m quina a Xenon que se avariou e Um Receptor Digital marca Bartholomeu que segundo informa es prestadas por Andr Viane foi instalado em Tavira em Setembro de 2005 pelo ICAM actual ICA num protocolo com a C mara Municipal de Tavira e o Cine Clube de Tavira e Um Projector digital marca Panasonic parte do protocolo supracitado e Umrectificador para l mpadas Xenon da marca Philips avariado e Umrectificador para l mpadas Xenon da marca IREM em utiliza o e Um arm rio de metal com material consum vel Rack de som contendo e Um leitor de cassetes avariado substitu do para uso por leitor de cassetes do Cine Clube e Um processado
47. orta o que ser sinal de que a estrutura ou o pr prio piso ter o cedido ao longo dos anos A abertura do ponto est fechada com o suporte de uma viga de madeira A escada de acesso ao palco tamb m recebeu recentemente um suporte de vigas pois esteve por ceder ao peso de equipamentos que eram transportados por essa via A rea do subpalco est sendo utilizada apenas para guarda dos tambores da Associa o de Ritmo do Algarve Eventualmente serve de rea de espera para artistas uma vez que n o existe praticamente rea de circula o nos bastidores Velhas caixas de papel o e m veis partidos e outros objectos e materiais como uma mangueira possivelmente de antigo equipamento contra inc ndio encontram se pelos cantos deste espa o Importaria inventariar o material a ver se h aproveitamento e proceder limpeza do espa o Piso da plateia IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 Nesse piso ficam al m da plateia com liga o para tr s foyers com acesso via p blica duas instala es sanit rias para homens e para senhoras bilheteira vesti rio dos espectadores vesti rio do pessoal bar copa e sanit rio do pessoal do bar Tamb m nesse piso al m do palco e cabine de bombeiro e electricista do palco situa se o acesso da rua s escadas que levam aos camarins Um dos foyers servido por um trio de entrada onde est localizada a bilheteira d acesso directo plateia e balc o Outra porta localizada no topo do edif cio
48. ortinas projectors etc 24 Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Tais espacos desde que bem insonorizados tamb m podem eventualmente ser utilizados como est dios para cinema televis o ou publicidade ou como espa o para promo o de festas e banquetes criando assim alternativas de explora o do espa o cultural que ajudam na sua auto sufici ncia financeira O sucesso de tais op es de utiliza o pode ser observado em espa os culturais t o conceituados como o Concertgebouw em Amesterd o ou o Palau de la Musica Catalana em Barcelona que tem nas pr prias salas de concertos a possibilidade de alternativas para salas de banquetes e festas Para se conseguir essa versatilidade pode se recorrer implanta o de cadeiras com sistema de guarda por baixo do palco combinadas com a solu o de plataformas retr cteis com algumas filas de cadeiras que podem estar arrumadas ocupando um pequeno espa o por baixo do piso do balc o EIFIEE Para serem utilizados de tantas formas diferentes importante tomar muita aten o aos pormenores t cnicos que permitir o o uso do espa o com a desejada versatilidade A ac stica tem que ser desenhada para ser excelente em todos os pontos para que o espa o c nico possa ser deslocado vontade A teia e urdimento com varandas t cnicas que circundam o espa o e uma ou mais pontes que atravessam a parte superior do espa o de forma a
49. os citados s o os listados a seguir a Ter licenciamento da IGAC b Ter uma capacidade igual ou superior a 120 lugares c Ter palco com as seguintes caracter sticas Largura 12m x Fundo 8m o que corresponde a uma rea de actua o m nima de 7m x 6m Altura m nima de 6m e comportar teia ou no m nimo uma grelha t cnica infraestruturada d Ter camarins equipados e com capacidade m nima para 8 pessoas e Ter as seguintes condi es t cnicas f Ficha T cnica da Sala g Cabina com equipamento adequado ou na sua falta espa o pr prio na sala plateia para coloca o de mesas de luz som e projec o h Bilheteiras electr nicas ou na sua falta se devem comprometer a instal las em prazo a definir no contrato de financiamento i Espa o de ensaio pr prio ou instala es adaptadas para o efeito Obras b sicas e Remover o madeirame do piso e nivel lo na quota do piso do foyer principal que ser alargado com a introdu o de uma sala polivalente a incluir um bar que estamos chamando provisoriamente de Bar dos Artistas e Demolir a parede que separa o actual foyer da actual plateia salvaguardando e protegendo os pilares e Criar o arm rio para cadeiras da bancada telesc pica no limite da zona sob o balc o e Criar duas portas duplas de entrada com cerca de 1 50m na sala de espect culo nas laterais desse arm rio Dever o abrir na direc o do foyer e serem dotadas de barras anti
50. ou estudantis 30 Algumas solu es alternativas Gest o por Empresa Municipal Numa empreitada dessa natureza onde a autarquia a nica financiadora a forma o de uma empresa municipal para gerir o espa o e os seus conte dos vem sendo uma op o adoptada por diversos munic pios entre outras coisas por facilitar e agilizar a gest o atendendo melhor as caracter sticas intr nsecas do sector dos espect culos S o pessoas colectivas de direito p blico com natureza empresarial dotadas de autonomia administrativa financeira e patrimonial com um conselho de administra o a ser nomeado pela C mara Municipal por per odos determinados e claros objectivos tra ados a atingir contratando uma equipa de profissionais qualificados para exercer as v rias fun es inerentes actividade espec fica da empresa alguns em regime de tempo integral e dedica o exclusiva outros tarefa dependendo das caracter sticas do servi o a prestar Essa empresa deve fazer por conciliar a miss o de servi o p blico com o objectivo intr nseco de gerar receitas para tentar chegar a ser auto suficiente e dar lucro que possa ser reinvestido na pr pria actividade mantendo contudo a responsabilidade de cumprir os deveres culturais definidos constitucionalmente e apoiar as iniciativas que estimulem a cria o individual e colectiva nas suas m ltiplas formas e express es e uma maior circula o das obras e dos bens culturais de qualidade sem s
51. outra divis o que foi cedida a uma senhora que se apresenta como ex funcion ria de limpezas do Cine Teatro e que ali vendia jornais e revistas sendo ainda a exploradora do pequeno snack bar que funcionou em diferentes localiza es no interior do cineteatro servindo os intervalos das sess es Nessa divis o com entrada para a Rua Marcelino Franco encontram se caixotes com livros e alguns cartazes e pertences pessoais da mencionada senhora Trata se de Maria Firmina Quintas Pereira que tem acordo firmado com a empresa Ces rio amp Drago posteriormente comprada pela Associa o do Forum Cultural de Tavira e cujas obriga es por protocolo passam a ser cumpridas pela C mara Municipal de Tavira pelo qual lhe permitido que continue a explorar seu estabelecimento at ser notificada a entreg lo prescindindo de qualquer indemniza o No que seria o terceiro foyer do lado oposto da plateia existe ainda uma porta dupla que d acesso para a rua Guilherme Gomes Fernandes mas com um desn vel de 3 degraus que faz com que esta tamb m n o seja uma situa o ideal de evacua o de p blico em caso de urg ncia Esse foyer sofreu algumas subdivis es para diversas ocupa es Junto a esse acesso para a rua que a pedido do IGAC recebeu fechaduras anti p nico est o um acesso directo sala de espect culos o acesso casa de banhos dos homens e um espa o de bar actualmente sem uso fechado por um balc o e gradeamento de ferro conten
52. poderia tomar o s nome s da s entidade s financiadora s poderia ser uma solu o a estudar No caso presente seria preciso um forte investidor para financiar a opera o e complementar a sociedade para a qual a CMT poderia entrar com o espa o f sico Para a empresa privada ou p blica ligar a marca uma actividade art stica n o apenas funciona como um importante marketing institucional de prest gio mas tem a vantagem acrescida de aportar benef cios fiscais para o investidor N o um modelo ainda muito usado na Europa onde o Estado ainda consegue ter alguma autonomia para manter se na posi o preferencial de investidor nas artes e cultura Alguns exemplos de solu es mistas de financiamento p blico privadas podem ser observados em algumas cidades um pouco por todo o mundo O exemplo da CULTURGEST A trajet ria da Culturgest merece algum estudo que pode ser inspirador embora n o se trate de uma empresa mista Em 1992 a CGD criou no seu edif cio sede um centro cultural virado para as artes e o pensamento contempor neos gerido por uma sociedade denominada Culturgest Gest o de Espa os Culturais S A Desde o in cio tem desenvolvido uma rede de rela es com agentes culturais nacionais e estrangeiros de reconhecido prest gio participando em co produ es co apresenta es e colabora es diversas firmando se como uma entidade cultural de refer ncia nacional e internacionalmente pela qualidade e novidade da sua pr
53. quese imp e requalificar este espa o cultural degradado com solu es dignas mas menos custosas do que as propostas no projecto citado at por condicionamento do licenciamento do recinto que foi mais uma vez concedido pelo IGAC em car cter excepcional por aquele organismo declarar se sens vel expectativa de obras que de h muito se anuncia ser o realizadas naquele edif cio e quetanto as duas companhias profissionais de teatro contempor neo e a companhia de dan a contempor nea existentes na cidade quanto as associa es e grupos de amadores e estudantes das v rias disciplinas das artes do espect culo do concelho e redondezas devem poder usufruir de espa os adequados apresenta o das suas cria es em eventos e manifesta es culturais e art sticas das diversas disciplinas art sticas e seus cruzamentos e que imperativo poder acolher condignamente grupos e companhias nacionais e internacionais em digress o projectos de co produ o com grupos de fora em colabora o com grupos baseados neste Concelho e ainda festivais mostras encontros e ac es de forma o nas reas do audiovisual multim dia e das artes do espect culo vivo al m de poder receber quando for necess rio confer ncias e semin rios diversos que porventura n o possam ser acolhidos na sala multiusos da Biblioteca e que importa que esse espa o seja dimensionado mais de acordo com a realidade do s culo XXI onde as aten es do p blico s
54. r Dolby e Dois amplificadores USA 900 11 Relatorio le Leao para Camara IV unicipa de avira j J aneiro 2011 Neste momento est o colocadas 432 cadeiras apenas na plateia uma vez que o IGAC vetou a coloca o de cadeiras no balc o por falta de condi es de seguran a S o 62 cadeiras forradas a vermelho com moldura de madeira no costado 180 cadeiras forradas a napa vermelha e 190 cadeiras forradas a napa verde acastanhado O esquema abaixo marca com um X todas as cadeiras que est o em avan ado estado de degrada o algumas totalmente fora de uso e outras podendo inclusive representar perigo para os utilizadores sendo recomend vel a sua retirada O n mero de cadeiras que se quebram s ao peso das pessoas aumenta dia a dia e n o por actos de vandalismo mas apenas por desgaste natural dos materiais 12 Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 PALCO TOTAL DE CADEIRAS 20 22 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 18 20 20 432 13 Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 Encontrados por baixo de uma escada do primeiro andar e guardados no arm rio cont guo a esse local algumas caixas de carv o para projector antigos folhetos e cartazetes e mais uma colec o de documentos contabil sticos e folhas de bilheteira da empresa anteriormente propriet ria do espaco Ces rio a
55. ra o e execu o de pol ticas de est mulo e apoio financeiro aos profissionais das artes para que desenvolvam suas cria es e n o conv m criar situa es onde essas esferas entrem em conflito ou competi o Situa o actual e solu es de compatibilizacao Antes de mais importa recordar que existe uma Associa o do F rum Cultural de Tavira com sede no edif cio do Cine Teatro que foi criada por iniciativa da C mara Municipal de Tavira no ano de 2001 com o objectivo institucional de intermediar de alguma forma a compra do edif cio do Cine Teatro Ant nio Pinheiro e posteriormente funcionar como promotora dos seus eventos culturais A C mara Municipal s cia fundadora e nica financiadora e as duas outras institui es associadas s o O Conservat rio Musical de Tavira que j n o opera na cidade e cujo presidente j aqui n o reside e o Cine Clube de Tavira que tem a sua sede no Cine Teatro por decis o regulamentar da pr pria Associa o tem a concess o pela CMT de explora o daquele espa o e um protocolo de programa o regular de cinema com apoio financeiro da CMT ineg vel que a programa o que vem sendo realizada pelo remanescente s cio Cine Clube de Tavira tem alta qualidade e complementa a oferta das salas de cinema do centro comercial com obras cinematogr ficas em grande propor o de produ o Europeia cumprindo os objectivos de divulga o dessa ind stria e dando assim bom uso com regulari
56. ra desentendimentos jogos de influ ncia e conspira es temas caros dramaturgia universal mas que n o s o bons conselheiros para se atingir o objectivo de proporcionar aos cidad os a oportunidade da cria o e frui o do ato art stico Al m disso persiste alguma confus o sobre objectivos e consequ ncias das associa es culturais sem fins lucrativos que se bem rege as actividades p s laborais de car cter amador fraca estrutura quando se necessita de uma equipa de trabalho que inclui postos de lideran a em regime de dedica o exclusiva para bem responder aos objectivos tra ados H uma no o mais ou menos generalizada de que quem trabalha para uma associa o sem fins lucrativos deve faz lo sem remunera o uma incongru ncia e uma quest o delicada que merece reflex o e talvez futuras adequa es at legislativas pois apesar de essas associa es serem poss veis candidatas a subs dios estatais de algumas as que se entende por profissionais exigida a qualifica o superior e resultados igualmente de alta qualidade Para o presente estudo esta reflex o s faz concluir que a Associa o do Forum Cultural de Tavira n o ser o melhor instrumento para a gest o de um espa o cultural municipal que se pretende promova uma actividade regular influenciando com const ncia a vida da cidade dando apoio concreto s realiza es das associa es art sticas nela activas sejam elas profissionais amadoras
57. rada nas salas de espect culo ou como espa o para exposi es de artes visuais ou mesmo rea para aulas de forma o em algumas disciplinas das artes do espect culo fora do hor rio de abertura a p blico e a concep o de um novo bar no espa o do Foyer com acesso a uma rea de esplanada a criar junto ao grande pinheiro e com funcionamento integrado tanto em hor rio como em conte do program tico ao programa do Espa o Cultural e nivelamento do pavimento do piso do audit rio cota do piso do foyer principal e a cria o de rampas em todos os acessos e da coloca o de plataforma elevat ria ao longo da escada para o segundo piso de forma a promover a livre e segura circula o de pessoas com necessidades especiais e a substitui o das cadeiras existentes por cadeiras fixas para a sala pequena e cadeiras em sistema de bancada telesc pica ou de sistema de recolha para baixo do palco para o audit rio blackbox 16 o melhoramento da circula o e das interliga es entre as v rias reas do edif cio criando espa os neste momento totalmente inexistentes de apoio a produ o t cnica ensaios e ac es de forma o a melhora da qualidade do ar e de conforto t rmico associados ventila o ao aquecimento ao arrefecimento e ao tratamento do ar atendendo aos requisitos m nimos de qualidade t rmica necessidades de isolamento efici ncia energ tica limita o das necessidades nominais de energ
58. rais em Cidades Europeias em 2007 publicado no site do F rum Cultural uma iniciativa da Presid ncia Portuguesa do Conselho da Uni o Europeia Directora da Programa o Cultural da participa o portuguesa na exposi o internacional Expo Zaragoza 2008 Integra entre Setembro de 2009 e at Junho de 2010 a equipa de programa o de Arte e Espect culos da Comiss o Nacional para a Comemora o do Centen rio da Rep blica sendo respons vel pela amplia o do programa a participa es espont neas de todo o pa s e do programa Bandas Filarm nicas em Unissono que uniu o pa s na execu o do Hino Nacional nas celebra es oficiais do Centen rio Trabalha como consultora sobre quest es ligadas programa o cultural para v rias entidades e associa es em Tavira membro da AGECAL Associa o dos Gestores Culturais do Algarve Tela Le o Luz de Tavira Janeiro de 2011 37
59. studo e por enquanto se come am a listar as organiza es locais que poderiam dar bom uso a este espa o cultural ESTUDANTES Academia de M sica de Tavira m sica e dan a Escola de dan a Maria de Freitas Branco dan a cl ssica Corpodehoje dan a contempor nea Associa o Cultural e Art stica de Tavira dan as urbanas e populares Escolas locais projectos art sticos AMADORES Grupo de Teatro Amador de Concei o de Tavira Coral de Tavira Cine Clube de Tavira Cruz Vermelha de Tavira projectos art sticos Banda de M sica de Tavira Orquestra Ritmos do Algarve Associa o Porta Amiga projetos art sticos Funda o Irene Rollo projetos art sticos Rancho Folcl rico da Luz Rancho Folcl rico de Santo Est v o Rancho Folcl rico de Tavira Sociedade Orfe nica de A M T de Tavira Sociedade Recreativa 1 de Maio de Sto Est v o Sociedade Recreativa e Musical Luzense Charolas PROFISSIONAIS Arma o do Artista Corpodehoje Dan a Contempor nea Al Masrah Teatro ACOLHIMENTO REGULAR Festival Formas Espect culos Inatel para turismo senior 34 6 Elementos a considerar na elabora o de projecto de arquitectura e projecto de especialidades para a requalifica o do Cine Teatro Ant nio Pinheiro Sugere se agora a forma o de uma equipa polivalente preferencialmente a contar com pessoal qualificado da pr pria C mara em arquitectura engenharia civil legisla o e adm
60. ta da entrada do projecto na secretaria da Inspe o dos Espect culos em 2 de Janeiro de 1968 SITUA O EM JANEIRO DE 2011 A verificar entretanto reconhecido que a instala o el ctrica existente n o atende as necessidades m nimas dos equipamentos que s o utilizados na casa sendo necess ria com muita frequ ncia a utiliza o de gerador que Relat rio Tela Le8o para a C mara Municipal de Tavira Janeiro 2011 colocado na rua mantendo se em perman ncia um cabo de liga o para o gerador pendente de uma das janelas do corpo de camarins Fachadas IN MEM RIA DESCRITIVA DE 1968 Criou se no topo do edif cio um corpo avan ado onde est localizada a zona de cabine de projec o e o escrit rio da empresa uma moldura contornante com parte da fachada lateral esquerda rematando na parte inferior por um elemento envidra ado com luz Lateralmente elementos verticais em forma de l minas enquadram se na zona da entrada de acesso constitu da por guarda ventos de alum nio anodizado e bilheteira anexa com elementos do mesmo material Entra a aba saliente iluminada e o soco de cantaria e enquadrado na moldura contornante as paredes foram forradas a azulejos de sabor regional Na fachada principal foram colocadas duas grandes montras met licas para reclame dos programas a exibir As portas de acesso ao balc o s o met licas pintadas a abrir para fora Nas restantes fachadas foram arrancadas as molduras de massa de are
61. ucumbir tenta o de entrar em competi o desleal com os empres rios e agentes culturais privados do sector do espect culo mas antes trabalhando com todos como aliados capazes de ajudar a se cumprir os des gnios e os deveres de garantir aos cidad os o direito cria o e frui o cultural H v rios exemplos deste tipo de gest o em Portugal e um estudo sobre alguns dos casos como o da Egeac em Lisboa que gere n o apenas os teatros municipais mas tamb m museus monumentos e as festas da cidade ou o do Theatro Circo em Braga que gere apenas esse teatro entre outros poder ajudar na reflex o sobre este tema Gest o por entidade externa atrav s de concurso Outra hip tese a n o descartar colocar a gest o do espa o em concurso p blico ao qual todas as associa es e cidad os interessados possam concorrer apresentando suas propostas para a gest o e programa o do espa o dentro de um valor de or amento pr estabelecido pela CMT que resulte num contrato de gest o por um per odo de tempo determinado com possibilidade de renova o ou lan amento de novo concurso caso se considere que n o foram cumpridos os objectivos Isso poder eventualmente resultar numa companhia art stica a gerir o espa o passando a ser ali residente caso a sua proposta seja considerada a melhor Tal solu o poder trazer o benef cio do aporte de algum investimento da adminstra o central caso tal companhia em quest o j seja be

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