MANUAL DE PROCEDIMENTOS
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1. Normativa IAC 4302 Requisitos de Resist ncia Derrapagem para Pistas de Pouso e Decolagem de 28 de maio de 2001 b a MSG N 017 RJ STE ANAC IE 3 2006 que d orienta es Administra o Aeroportu ria para a emiss o de NOTAM alem de estabelecer coeficientes de atrito distintos para os N veis de Atrito das Pistas de Pouso e Decolagem M DA APLICABILIDADE 3 Os Requisitos e Procedimentos Operacionais estabelecidos neste MANUAL s o aplic veis a todas as Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos da rede INFRAERO IV DAS RESPONSABILIDADES 4 Compete s Ger ncias Regionais de Manuten o de comum acordo com as Ger ncias Regionais de Opera es estabelecer a Programa o de Medi o de Atrito de Macrotextura e de Remo o de Borracha dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos subordinados em conformidade com o estabelecido na IAC 4302 de 28 de maio de 2001 a qual dever ser encaminhada para a Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA e para a Superintend ncia de Gest o Operacional DOGP de acordo com o modelo de Fluxograma e Matriz de Responsabilidades apresentado no item 11 deste Manual de Procedimentos 5 Compete Ger ncia Regional de Manuten o designar o s profissional is respons vel eis pela execu o da s Medi o des de Atrito de Macrotextura e Remo o de Borracha e ainda da elabora o do s Relat rio s T cnico s correspondente s pa2. bem como os Relat rios T cnicos correspondentes 2 As correspond ncias a seguir discriminadas foram emitidas com a finalidade de passar orienta es e recomenda es relacionadas com a Manuten o dos Pavimentos Aeroportu rios e agora integram como referencia o presente Manual a CF CIRC N 17531 DEMA MAIF 2007 de 20 de agosto 2007 b CF CIRC N 12677 DEMA MAIF 2 2005 de 12 de setembro 2005 c CF N 15233 DEMA DEMA 2 2004 de 21 de dezembro 2004 d CF CIRC N 10192 DOGP DEMA 2003 de 07 de outubro 2003 e CF N 10207 DEMA 2004 de 18 de agosto de 2004 f CF CIRC N 06260 DEMA DEMA 2 2003 de 24 de junho de 2003 RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 T V DOS PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS PARA MEDI O DE ATRITO 13 Procedimentos Pr vios Medi o de Atrito a para iniciar realiza o de Medi o de Atrito nos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem programada ou requisitada pelos respons veis e ou rg os competentes a Equipe T cnica de opera o dos Equipamentos para medi o e avalia o das condi es de seguran a operacional da superficie dos Pavimentos dever seguir fielmente todos os passos abaixo conforme o tipo de Equipamento 13 1 Douglas Equipment Ltd modelo Mu Meter MK 6 e MK 4 a testar os sistemas do ve culo dedicado trans
3. MACROTEXTURA DA medi es realizadas pelo M todo da Mancha de Areia no pavimento da Pista de Pouso PISTA mm e Decolagem os valores resultantes dever o ser lan ados em milimetros e sua interpreta o ser ser feita com base na Tabela de Macrotextura que integra o Relat rio T cnico Padr o Nos trechos destacados de pavimento que apresentem valores de Atrito problem ticos ou baixos os resultados de Macrotextura correspondentes poder o ser igualmente destacados na parte das OBSERVA ES 9 REMO O DE Esta coluna tamb m dever ser preenchida com as datas previstas ou programadas nos F pros BORRACHA Planos ou Programas de Manuten o Anual de cada Aeroporto de forma compat vel F ou n o com a s Pr xima s Medi o es de Atrito descrita acima NOTAS 1 Toda vez que sejam executados os servi os de Medi o de Atrito Medi o de Macrotextura e ou Remo o de Borracha nas Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos em conformidade com os Planos e Programas Anuais de Manuten o ou at mesmo para atendimento de qualquer solicita o formal da rea de Opera es e ou da pr pria rea de Engenharia para uma avalia o dos Pavimentos Aeroportu rios a Planilha de Acompanhamento de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha dever ser devidamente atualizada e remetida SEDE DEMA Ger ncia de Infra Estrutura Coordena o Pavimenta o Drenagem e reas Verdes
4. T cnicas respons veis pela atividade de Remo o de Borracha utilizando os Equipamentos existentes QUADRO PRESS ES DE TRABALHO PARA REMO O DE BORRACHA Tipo de Pavimento da s Pista s N vel de contamina o por Borracha Press o de gua BAR 1 FLEX VEL BAIXA 150 a 200 sem tratamento superficial M DIA 200 a 250 ALTA 250 a 300 2 FLEX VEL BAIXA 180 a 220 com Estriado ou CPA M DIA 220 a 250 ALTA 250 a 300 3 R GIDO BAIXA 250 a 350 concreto simples ou armado M DIA 350 a 450 ALTA 450 a 600 OBS a Os valores acima s o recomendados para o caso de se utilizar apenas gua limpa b Para o caso de se utilizar algum produto qu mico que ajude na remo o de borracha os valores de press o acima se recomendam que sejam reduzidos entre 10 e 15 observando os resultados NOTAS 1 Para o Equipamento RUCKER WATERBLASTING seguir os cuidados relacionados anteriormente acrescentando as verifica es recomendadas no manual do fabricante Verificar fora da superf cie do pavimento a rota o das hastes dos chuveiros rotativos o funcionamento da bomba de gua de alta press o e a velocidade de deslocamento hidrost tico do ve culo antes de iniciar propriamente a opera o e utiliza o do Equipamento RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENT
5. do mesmo RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 OUT 2007 j atentar para as recomenda es peri dicas de manuten o contidas no Manual de Opera o e Manuten o do Medidor de Atrito bem como do ve culo transportador e condutor do Equipamento k determinante que todos os componentes de cada conjunto do Equipamento de Medi o de Atrito ve culo quando dedicado ao Equipamento trailer perif ricos de inform tica e demais acess rios sejam utilizados somente para este fim 1 Equipes T cnicas 1 recomenda se que apenas os profissionais treinados por ocasi o do recebimento dos Equipamentos de Medi o de Atrito sejam os respons veis pela opera o oficial destes na realiza o das medi es 2 recomenda se que cada conjunto do Equipamento seja operado no m ximo por 02 duas Equipes compostas de 02 dois profissionais por Equipe devidamente treinados e que estas Equipes sejam preservadas sendo substitu das somente por pessoal qualificado e treinado VI DOS PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS PARA A MEDI O DE MACROTEXTURA DE PAVIMENTOS AEROPORTUARIOS 15 Medi o da Macrotextura M todo da Mancha de Areia para o processo de Medi o de Macrotextura nos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem recomenda se aplicar o M todo da Mancha de Areia para o qual necess rio dispor de
6. forma clara e bem identificada na parte de OBSERVA ES 6 ULTIMA MEDI O A denomina o desta coluna implica no preenchimento das subcolunas correspondentes para os ltimos dados de Coeficientes de Atrito M dio dos Ter os 1 2 e 3 de cada uma das Pistas inclusive do Coeficiente M dio da Pista e da data em que foram realizadas as medi es correspondentes NOTA Considerando que na Planilha de Acompanhamento das Medi es ficam registrados apenas os valores m dios de cada um dos Ter os de Pista e o da pr pria Pista a informa o eventual de que possa existir algum segmento de pista pelo menos de 100 metros com coeficiente baixo com registro no Relat rio T cnico Padr o necess rio que fique destacado tamb m na Planilha de Acompanhamento lan ando essa informa o de forma clara e bem identificada na parte de OBSERVA ES 7 PROXIMA MEDI O Nesta coluna dever o ser lan adas as datas referentes s pr ximas medi es a serem 5 ATRIT ealizadas sendo que dever o ser compativeis com as datas previstas ou programadas DE ATRITO realizad d d npat 1 datas previst d nos Planos ou Programas de Manuten o Anual de cada Aeroporto RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 8 MEDI O DE Esta coluna dever ser preenchida com os valores m dios de Macrotextura obtidos nas
7. ou dano sofrido seja pela utiliza o normal das Aeronaves ou pelo processo inadequado de hidrojateamento VII DA AN LISE DOS RESULTADOS DAS MEDI ES 21 Conclu dos os testes de Medi o de Atrito e Textura Superficial dos Pavimentos de Pistas de Pouso e Decolagem as reas de Opera es e Manuten o do Aeroporto dever o analisar criteriosamente os resultados obtidos Caso sejam identificados resultados de Atrito com valores abaixo do N vel de Planejamento de Manuten o referente ao tipo de Equipamento dever o ser tomadas a es corretivas de manuten o visando restaurar o n vel de Atrito exigido para as Pistas a o valor de Atrito acima considerado pela IAC 4302 como o n vel de manuten o n o se aplicando para os Aeroportos que possuam Planos Especiais de Manuten o nos quais o n vel de Atrito exigido passa a ser aquele definido nesses planos b considerando a MSG N 017 RJ SIE ANAC IE 3 2006 de 19 de maio de 2006 o conte do da mensagem trouxe uma modifica o em rela o a Instru o Normativa IAC 4302 28 Mai 2001 qual seja a de estabelecer par metros distintos para os Coeficientes correspondentes os N veis de Atrito nos pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem ou seja 1 Par metro para o N vel de Manuten o 0 50 2 Par metro para o N vel M nimo 0 42 RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV MANUAL DE PROC
8. pelo menos de 25 Kg para evitar perdas ou contamina o com outros produtos d os procedimentos para aplica o dos Testes pelo M todo da Mancha de Areia com a utiliza o dos Instrumentos e Areia acima descritos bem como os c lculos envolvidos na determina o da Profundidade da Textura ou Macrotextura nos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem s o discriminados a seguir 1 o m todo consiste no espalhamento de um volume conhecido de Areia Graduada 50 e espalhado de forma bem uniforme com o auxilio do Espalhador tipo Carimbo sobre uma rea previamente escolhida na superf cie do Pavimento em avalia o 2 o Instrumento utilizado para a medida do volume de Areia Graduada o Cilindro de Metal o qual permite que a quantidade de Areia aplicada no Teste tenha seu volume definido em 24 cm volume este que deve ser espalhado o mais uniformemente poss vel sobre a superf cie do pavimento em avalia o procurando conformar uma figura geom trica conhecida por exemplo um c rculo permitindo mensurar e calcular com facilidade a rea da Mancha de Areia 3 as dimens es ou par metros da rea conformada pela Mancha de Areia na superf cie do Pavimento devem ser medidas com auxilio da R gua de A o com escala 600 mm permitindo desse modo computar e calcular a Area da figura dessa Mancha de Areia 4 o procedimento do Teste de Medi o descrito dever ser repetido no m nimo 03 tr s vezes significando a r
9. Descri o das Responsabilidades se ene A INFRAERO Ger ncia Regional de Manuten o 123 4 DEMA Superintend ncia de Engenharia de Manuten o de Atrito se for o caso dos Aeroportos subordinados Ambiente de rede toda a rede S_sean17 Integra o P blico M edi o DATA EFETIV P GINA 30 OUT 2007 3 Fluxograma e Matriz de Responsabilidades Ger ncia Regional de Opera es DOGP Superintend ncia de Gest o Operacional Ag ncia Nacional de Avia o Civil ANAC Acompanhamento de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha enviados pelas Regionais Estabelecem Programa de Medi o de Atrito e Macrotextura dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos Executa as Medi es de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha e ainda emite o Relat rio T cnico correspondente Consolida os resultados e elabora a Planilha de Acompanhamento de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha Avaliam os resultados das Medi es registradas bem como a expedi o de NOTAM e ou adi o de medidas de M amp R Manuten o e Restaura o Encaminham resultados consolidados das Medi es de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem Avalia informa es disponibilizada sua consulta em Rede INFRAERO e atualiza Hist rico dos Pavimentos com os dados das Planilhas de Informa para a ANAC os R
10. EDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 22 Ap s a s interven o es de manuten o nova s medi o es dever o ser realizada s Se ficar constatado que os novos valores de Atrito se mant m abaixo do exigido dever ser acionada a rea de Engenharia de Manuten o visando a ado o de medidas t cnicas corretivas de porte maior a caso a s interven o des de manuten o acima n o possa m ser realizada s de imediato ou a interven o aplicada n o tenha apresentado resultado satisfat rio a Area de Opera es do Aeroporto dever providenciar a expedi o de NOTAM com as informa es pertinentes 23 Os resultados de Medi o da Profundidade M dia da Macrotextura do Pavimento das Pistas de Pouso e Decolagem devem ser analisados de forma semelhante ao tratamento dado para o Atrito Caso a Profundidade M dia seja inferior a 0 50 mm a es corretivas de manuten o dever o ser implementadas visando restaur la aos n veis exigidos a o N vel de Profundidade acima n o se aplica para os Aeroportos que possuam Planos Especiais de Manuten o nos quais o N vel de Profundidade exigido passa a ser aquele definido nesses planos b a Profundidade M dia da Macrotextura que recomendada para um Pavimento novo de I um mil metro IX DAS DISPOSI ES GERAIS 24 Os Requisitos de Atrito os Requisitos de Textura os M todos de Medi o e o Monitoramento das Caracter sticas Super
11. EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 8 m soltar apenas um dos pinos qualquer um que prendem a c lula de carga n o movimentar o equipamento sem o pino retirado pois pode dificultar a recoloca o do mesmo n realizar a calibra o da refer ncia zero e ou calibrar o Equipamento utilizando a t bua de calibra o valor padr o da t bua u 0 77 observando a toler ncia admitida pelo fabricante O Equipamento MK 4 sempre dever ser calibrado utilizando a t bua de calibra o o recolocar o pino anteriormente retirado p retirar e ou recolher a roda de apoio dianteira do trailer do Equipamento q fixar o trailer do Equipamento no engate do ve culo condutor conectando o pino de seguran a r abaixar a roda central do trailer do Equipamento s programar a corrida no computador de bordo ou laptop do Equipamento t medir previamente a extens o da Pista e determinar a dist ncia das cabeceiras onde iniciar a medi o lembrar que necess rio percorrer uma dist ncia m nima para alcan ar a velocidade de medi o que de 65 Km h 40 mph aproximadamente assim como no final do percurso garantir com seguran a uma dist ncia para a desacelera o do ve culo sem considerar como par metro de medi o u demarcar na Pista o ponto de in cio da medi o utilizando cones de sinaliza o ou refer ncia similar considerando a dist ncia da cabeceira e a
12. OS MP 22 04 MNT 30 OUT 2007 2 Iniciar os servi os do Equipamento RUCKER WATERBLASTING a partir da rota o do motor veicular nico em 1 000 RPM e da baixa press o de gua de 500 psi 34 475 bar Ajustar a press o de trabalho associada ao deslocamento hidrost tico do ve culo A rota o m xima do motor de 1 400 RPM corresponde a 40 000 psi 2 758 bar 3 o procedimento de hidrojateamento com a utiliza o dos acess rios sobre o pavimento contaminado de borracha deve seguir um processo ordenado para remo o com deslocamentos transversais ao Eixo da Pista e paralelas ao Eixo da Pista em cada uma das reas das faixas demarcadas e assim sucessivamente em todas as reas contaminadas at a completa retirada da borracha para os Equipamentos WOMA LEMASA e PROMINAS 4 na sequ ncia as reas de pavimento onde houve a retirada de borracha devem ser lavadas com jatos da gua em baixa press o por vezes com solu o detergente dilu do para auxiliar na remo o total de borracha desprendida para os Equipamentos WOMA LEMASA e PROMINAS 5 a borracha removida que ficou acumulada nos locais de trabalho deve ser recolhida para sua destina o final para os Equipamentos WOMA LEMASA e PROMINAS 6 conclu dos os trabalhos de Remo o e retirada da Borracha das Pistas de Pouso e Decolagem dever ser feita uma vistoria geral dos pavimentos a fim de verificar o estado da superf cie destes e registrar sua condi o e
13. RA INFRAERO MANUAL DE PROCEDIMENTOS ASSUNTO PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS E EXECUTIVOS PARA MEDI O DE ATRITO DE MACROTEXTURA E REMO O DE BORRACHA NAS PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM DOS AEROPORTOS RESPONS VEL DIRETORIA DE ENGENHARIA DE SUPERINTEND NCIA DE ENGENHARIA DE MANUTEN O DEMA C DIGO DE CONTROLE DATA DA APROVA O DATA DA EFETIVA O MP 22 04 MNT 26 OUT 2007 30 OUT 2007 APLICA O GERAL CONTROLE E DIVULGA O SUPERINTEND NCIA DE PLANEJAMENTO E GEST O PRPG ASSINATURA DO SUPERINTENDENTE ASSINATURA DO PRESIDENTE OU DIRETOR Form 01 01 04 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 OUT 2007 I DA FINALIDADE 1 O presente Manual de Procedimentos tem por finalidade definir procedimentos de monitoramento dos Requisitos de Atrito e de Textura Superficial para os Pavimentos de Pistas de Pouso e Decolagem resistentes derrapagem estabelecidos pela Instru o Normativa IAC 4302 de 28 de maio de 2001 com vistas implementa o de medidas preventivas e corretivas que assegurem s Pistas de Pouso e Decolagem n veis de Atrito adequados s opera es a reas sob condi es meteorol gicas normais e adversas I DA FUNDAMENTA O LEGAL 2 O presente Manual de Procedimentos foi elaborado em conson ncia a a Instru o de Avia o Civil
14. SR GER NCIA DE MANUTEN O MA DATA DE ATUALIZA O Fenqu ncia ves es T Medi o de Atrito anterior valores medias ltima Medi o do Are valoees modios Pr xima p o de Maorotextu AEROPORTO Pousos j das d rm Di rios Medi es Medi o meses CERCAS ne zen L s Lass L s Elaborado por Aprovado por Form 22 04 01 MP 22 04 MNT RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 09 NO0V 2007 5 A 12 1 Descri o e Procedimento para o Preenchimento da Planilha para Acompanhamento de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha 1 AEROPORTO Nesta coluna a indica o do nome do Aeroporto dever ser preenchida com a sigla padr o de Identifica o do s Aeroporto s utilizada pela INFRAERO Ex SBBE SBGR SBRF SBPA etc 2 RWI Esta coluna dever ser preenchida com a identifica o de cada uma das Pistas de Pouso e Decolagem objeto das Medi es de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha Ex 06 24 09R 27L 18 36 11 29 etc 3 N DE POUSO A coluna dever ser preenchida com a informa o mais atualizada do N mero de DIARIOS Pousos Di rios de Aeronaves a Rea o na Pista de Pouso e Decolagem correspondente data das medi es realizadas Para o caso em que esse n mero n o seja inteiro dever ser arredondado para o n mero imediatamente sup
15. arcar cada ter o da pista utilizando cones de sinaliza o ou refer ncia similar para verifica o do percurso onde ser realizada a corrida afastada pela dist ncia correta da Linha Central da Pista p ligar a bomba de gua Realizar a calibra o do sistema de espargimento de gua anualmente conforme recomenda es do fabricante visando obten o de 1 mm de l mina de gua a 65 Km h na simula o de piso molhado q iniciar a movimenta o do conjunto Equipamento de Medi o de Atrito r ativar o sistema de medi o do Equipamento verificar a sa da de gua para a medi o pelo bico espargidor s realizar o processo de Medi o de Atrito com o Equipamento devidamente aferido e calibrado conforme recomenda es do fabricante e preencher o Form 22 04 02 MP 22 04 MNT Planilha de Controle de Uso dos Medidores de Atrito para controle e monitoramento destes pela rea de Manuten o Mec nica sempre que utilizado nos servi os de medi o programados pela rea de Manuten o de Pavimentos t finalizar a medi o e proceder s opera es inversas dos subitens q p i h e 66497 c NOTA Informa es do Anexo 14 da ICAO para este tipo modelo de equipamento simula o de piso molhado com 1 mm de l mina de gua a 65 Km h N vel de planejamento de manuten o N vel de Atrito m nimo 0 60 0 50 RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Fo
16. dist ncia de afastamento da Linha Central da Pista v demarcar cada ter o da pista utilizando cones de sinaliza o ou refer ncia similar para verifica o do percurso onde ser realizada a corrida afastada pela dist ncia correta da Linha Central da Pista w conectar a mangueira de gua no Equipamento x funcionar o motor da bomba d gua de 02 a 03 minutos antes de iniciar a opera o y ligar a bomba de gua e observar o display com a informa o da leitura de vaz o z regular a vaz o de gua para aproximadamente 213 l min observando o funcionamento est vel do motor recomenda o do fabricante visa obten o de 1 mm de l mina de gua a 65 Km h na simula o de piso molhado aa iniciar a movimenta o do conjunto Equipamento de Medi o de Atrito abrir a v lvula para expedi o de gua um pouco antes do ponto de refer ncia determinado para in cio da medi o pois a mesma tem um retardo de tempo para circula o de gua pelas mangueiras e tubula es at chegar ao ponto de sa da 02 dois bicos espargidores RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 9 bb realizar o processo de Medi o de Atrito com o Equipamento devidamente aferido e calibrado conforme recomenda es do fabricante e preencher o Form 22 04 02 MP 22 04 MNT Planilha de Contr
17. e atrito e 210 kPa 30 psi nas rodas laterais recomendadas pelo fabricante e abastecer o tanque de gua instalado no ve culo condutor f conectar o cabo do Equipamento no computador de bordo no interior da cabina do ve culo condutor g conectar o computador na cabina do ve culo condutor ligar e ativar o programa de medi o h verificar se a roda central do trailer do Equipamento est levantada caso contr rio levant la 1 colocar o ve culo condutor em superf cie plana e isol lo de cargas estranhas j fixar as balan as de calibra o na refer ncia zero RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 O0UT 2007 10 k realizar a calibra o de carga vertical e a calibra o de atrito horizontal conforme orienta es do fabricante l guardar as balan as de calibra o no local apropriado m programar a corrida no computador de bordo ou laptop do Equipamento n medir previamente a extens o da Pista e determinar a dist ncia das cabeceiras onde iniciar a medi o lembrar que necess rio percorrer uma dist ncia m nima para alcan ar a velocidade de medi o que de 65 Km h 40 mph aproximadamente assim como no final do percurso garantir com seguran a uma dist ncia para a desacelera o do ve culo sem considerar como par metro de medi o o demarcar
18. ealiza o de 03 tr s medi es da Profundidade da Textura do Pavimento por rea demarcada considerada deteriorada ou n o na superf cie do pavimento em avalia o a fim de que sejam computadas e possa ser calculada a Profundidade Media da Textura da Superf cie do Pavimento ensaiado 5 as Medi es da Textura Superficial nos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem devem ser realizadas a cada 100 metros de Pista em pontos ou reas localizadas a 03 tr s metros da Linha Central da Pista sempre de forma alternada a esquerda e a direita desta estando o ponto inicial ou a primeira rea de medi o a 100 metros de qualquer uma das Cabeceiras de Pista 6 uma vez computadas as diversas reas resultantes dos Testes da Mancha de Areia dever o ser calculadas as Profundidades da Textura Superficial resultantes e ainda a Profundidade Media da Textura do Pavimento em avalia o utilizando as equa es seguintes Volume de Areia gt Profundidade da Textura rea da Mancha de Areia RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 O0UT 2007 17 Soma de Profundidades da Textura gt Profundidade M dia da Textura N mero Total de Medi es e um n mero maior de Medi es ou Testes de Mancha de Areia por Ponto ou rea de Pavimento demarcado pode ser feito desde que forem observadas defici ncia
19. egida com EPI antes de iniciar a atividade de Remo o de Borracha e previamente a coloca o do Equipamento em opera o dever ser feito um check list de itens operacionais sendo basicamente o que segue RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 1 verificar o conjunto do Equipamento motor bomba painel operacional mangueiras e acess rios que ser utilizado no processo de remo o em raz o do tempo que ser gasto e a extens o das reas a serem limpas condicionam o trabalho a um ritmo continuado at a sua conclus o a fim de que os Pavimentos das Pistas sejam liberados para as medi es de Atrito e Macrotextura 2 antes de iniciar a atividade de Remo o de Borracha um dos principais cuidados na prepara o do Equipamento com a escolha e a regulagem inicial da press o de trabalho da bomba garantindo seguran a na utiliza o da pistola esguicho de hidrojateamento e ou chuveiro rotativo sobre rodas na superf cie dos pavimentos observando cuidadosamente se estes n o est o sendo danificados por excesso de press o ou que a borracha depositada no pavimento n o est se desprendendo por falta de press o Para os Equipamentos WOMA LEMASA e PROMINAS seguir as informa es do QUADRO PRESS ES DE TRABALHO PARA REMO O DE BORRACHA abaixo indicado como refer ncia para as Equipes
20. erior de modo a ter sempre um n mero inteiro que facilite a visualiza o da fregu ncia de medi es ou avalia es dos Pavimentos Aeroportu rios em conformidade com a Tabela de Fregu ncia das Medi es de Atrito da LAC 4302 de 28 de maio de 2001 4 FREQU NCIA DAS Esta coluna dever registrar a frequ ncia que realmente se aplica na medi o dos MEDI ES pavimentos seja de acordo com a Tabela de Frequ ncia das Medi es 1AC4302 ou com outra frequ ncia compat vel com as particularidades dos pavimentos de cada Pista de modo a permitir um acompanhamento adequado das necessidades e ou servi os realizados nos pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos 5 MEDI O DE ATRITO A denomina o desta coluna implica no preenchimento das subcolunas ANTERIOR correspondentes para os dados anteriores de Coeficientes de Atrito M dio dos Ter os 1 2 e 3 de cada uma das Pistas inclusive do Coeficiente M dio da Pista e da data em que foram realizadas as medi es correspondentes NOTA Considerando que na Planilha de Acompanhamento das Medi es ficam registrados apenas os valores m dios de cada um dos Ter os de Pista e o da pr pria Pista a informa o eventual de que possa existir algum segmento de pista pelo menos de 100 metros com coeficiente baixo com registro no Relat rio T cnico Padr o necess rio que fique destacado tamb m na Planilha de Acompanhamento lan ando essa informa o de
21. esultados j avaliados e consolidados das Medi es de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha das Pistas QUEM O QUE DESTINO Ger ncias Regionais de Manuten o e de Opera o Estabelecem Programa de Medi o de Atrito e Macrotextura dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos Subordinados Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA e Superintend ncia de Opera es DOGP Executa Medi es de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha e emite Relat rio T cnico Ger ncia Regional de Opera es Consolida os resultados e elabora a Planilha de Acompanhamento de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha Ger ncia Regional de Opera es e Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA 2 Ger ncia Regional de Manuten o 3 Ger ncia Regional de Manuten o 4 reas de Manuten o e de Opera es dos Aeroportos Avaliam os resultados das Medi es registradas bem como a expedi o de NOTAM e ou ado o de medidas de M amp R Manuten o e Restaura o se for o caso Ger ncias Regionais de Manuten o e de Opera es Superintend ncias de Engenharia de Manuten o e de Opera es Ger ncias Regional de Encaminham resultados consolidados na Planilha de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos subordinados Superintend
22. ficiais encontram se estabelecidos na Instru o Normativa IAC 4302 de 28 de maio de 2001 25 As Medi es de Atrito e Textura bem como os servi os de manuten o nos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dever o ser realizados de forma a interferir o m nimo poss vel nas opera es a reas incidentes no Aeroporto 26 As Medi es iniciais de Coeficientes de Atrito dever o ser realizadas para Calibra o dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem sempre ap s a constru o de um pavimento e tamb m quando o pavimento for submetido a um recapeamento ou tratamento superficial do tipo CPA Estriado SMA bem como ap s qualquer acidente ou incidente aeron utico em que o Atrito da Pista seja considerado como poss vel fator contribuinte para a ocorr ncia 27 As Medi es de Macrotextura dever o ser efetuadas sempre que forem realizadas Medi es de Atrito de acordo com a Tabela de Fregi ncias das Medi es de Atrito estabelecidas na IAC 4302 de 28 de maio de 2001 28 Informa es sobre o m todo para determina o e express o dos valores de Atrito utilizando diferentes tipos de equipamentos est o especificados no ANEXO 14 apenso B e no Manual de Servi os Aeroportu rios DOC 9137 AN 898 Parte 2 da OACI RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 OUT 2007 23 29 Informa e
23. j consolidados da s Medi o des de Atrito e Macrotextura de Pavimentos dos Aeroportos subordinados e a Planilha de Acompanhamento de Medi o de Atrito de Macrotextura e Remo o de Borracha preenchida de acordo com o modelo apresentado no item 12 deste Manual de Procedimentos para controle e posterior envio Ag ncia Nacional de Avia o Civil ANAC 9 Compete rea de Opera es do Aeroporto em conjunto com a rea de Manuten o acompanhar a implementa o ou restaura o dos requisitos estabelecidos definir a es para a expedi o de NOTAM ap s an lise criteriosa dos resultados das medi es bem como participar da ado o de medidas necess rias em fun o dos resultados identificados 10 Compete Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA consolidar os resultados das Medi es de Atrito e Macrotextura informados pelas Ger ncias Regionais de Manuten o por meio da Planilha de Acompanhamento de Medi o de Atrito de Macrotextura e Remo o de Borracha de acordo com o item 12 deste Manual de Procedimentos disponibilizando essas informa es para consulta no endere o Ambiente de rede toda rede sede S sean17 Integracao P blico DEMA Medi o de Atrito RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO MANUAL DE PROCEDIMENTOS COD CONTROLE MP 22 04 MNT 11 Modelo de Fluxograma e Matriz de Responsabilidades Legenda e
24. lagem pr pria no interior de reservat rio Esse novo Equipamento em rela o aos modelos antigos proporciona uma redu o aproximada de 79 no custo operacional da atividade com menor consumo de gua sendo capaz de realizar o servi o di rio na Pista utilizando o mesmo tanque de gua economia de combust vel um s operador e grande desempenho reduzindo em dois ter os o tempo de interdi o da Pista 19 A frequ ncia com que deve se aplicar o processo de Remo o de Borracha nas Pistas de Pouso e Decolagem tem sido atrelada Programa o de Medi o de Atrito em raz o de que os pavimentos das Pistas requerem uma permanente garantia de seguran a operacional para as Aeronaves 20 Os procedimentos que devem orientar o processo executivo para Remo o de Borracha s o simples por m resguardados de alguns cuidados especiais de seguran a tais como a necessidade da emiss o de NOTAM sob responsabilidade da rea de Opera es b autoriza o pela Torre de Controle e pela rea de Opera es para o acesso da Equipe T cnica e Equipamentos s Pistas de Pouso e Decolagem c os pavimentos das Pistas impregnadas de borracha dever o ser previamente inspecionados a fim de que estejam livres de restos de leo ou graxa e poder demarcar as reas de pavimento que ter o que ser submetidos ao processo de remo o e retirada de borracha d a Equipe T cnica respons vel pelo trabalho dever estar devidamente prot
25. m lt T lt 0 4 mm M DIA 0 4mm lt T lt 0 8 mm ABERTA 0 8mm lt T lt 1 2 mm MUITO ABERTA T gt 1 2 mm j a freq ncia de aplica o dos Testes de Medi o da Macrotextura ou Textura Superficial dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dever ser executada sempre que forem realizadas as Medi es de Atrito de conformidade com a Tabela de Frequ ncia estabelecida na pr pria IAC 4302 k todas as informa es relacionadas com as Medi es da Mancha de Areia e os c mputos necess rios para a determina o da Profundidade da Macrotextura ou Textura Superficial dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dever o ser registrados no Relat rio T cnico especificado no item 11 deste Manual de Procedimentos elaborado para o controle e acompanhamento dos dados verificados de acordo com as orienta es do presente Manual de Procedimentos Operacionais e Executivos da Medi o de Atrito e Textura RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 O0UT 2007 18 VII DOS PROCEDIMENTOS EXECUTIVOS PARA REMO O DE BORRACHA DAS PISTAS DE POUSO E DECOLAGEM 16 Informa o Geral a os frequentes pousos de aeronaves nas Pistas dos Aeroportos provocam desgastes dos pneus deixando dep sitos e ou res duos de borracha com maior incid ncia nas zonas de toque e frenagem ao longo da superf cie do
26. modelo de equipamento simula o de piso molhado com 1 mm de l mina de gua a 65 Km h N vel de planejamento de manuten o N vel de Atrito m nimo 0 60 0 50 RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 OUT 2007 11 13 3 Patria Vammas Oy modelo Skiddometer BV 11 a testar os sistemas de um ve culo condutor qualquer 12 Volts para este tipo de Equipamento previamente realiza o do servi o de Medi o de Atrito b calibrar os pneus dianteiros e traseiros deste ve culo condutor qualquer para este Equipamento antes de deslocamentos condi o frio nas press es recomendadas pelo fabricante c fixar o Equipamento no engate deste ve culo condutor d calibrar os pneus do trailer do Equipamento antes de deslocamentos condi o frio nas press es recomendadas pelo fabricante 210 kPa 30 psi na roda central de medi o de atrito 170 kPa 25 psi nas rodas laterais e 450 kPa 65 psi nas rodas do tanque de gua e abastecer o tanque de gua do Equipamento 1 200 Litros O fabricante recomenda que a press o de ar comprimido dos amortecedores traseiros da estrutura do tanque de gua esteja entre 120 a 150 kPa 17 a 22 psi f colocar o ve culo condutor em superf cie plana g verificar se os engates do trailer do Equipamento est o corretos h conectar o cab
27. na Pista o ponto de in cio da medi o utilizando cones de sinaliza o ou refer ncia similar considerando a dist ncia da cabeceira e a dist ncia de afastamento da Linha Central da Pista p demarcar cada ter o da pista utilizando cones de sinaliza o ou refer ncia similar para verifica o do percurso onde ser realizada a corrida afastada pela dist ncia correta da Linha Central da Pista q conectar a mangueira de gua no Equipamento r verificar o funcionamento da bomba de gua s abaixar a roda central de medi o do Equipamento t ajustar a press o de gua recomenda o do fabricante visa obten o de 1 mm de l mina de gua a 65 Km h na simula o de piso molhado u iniciar a movimenta o do conjunto Equipamento de Medi o de Atrito verificar a sa da de gua para a medi o pelo bico espargidor v realizar o processo de Medi o de Atrito com o Equipamento devidamente aferido e calibrado conforme recomenda es do fabricante e preencher o Form 22 04 02 MP 22 04 MNT Planilha de Controle de Uso dos Medidores de Atrito para controle e monitoramento destes pela rea de Manuten o Mec nica sempre que utilizado nos servi os de medi o programados pela rea de Manuten o de Pavimentos w finalizar a medi o e proceder s opera es inversas dos subitens u s q g P 661497 e NOTA Informa es do Anexo 14 da ICAO para este tipo
28. ncia de Engenharia de Manuten o DEMA e Superintend ncia de Gest o Operacional DOGP 5 Manuten o e Ger ncia Regional de Opera es 6 Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA Avalia informa es disponibiliza sua consulta em Rede INFRAERO e atualiza Hist rico dos Pavimentosados com os dados das Planilhas de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha enviados pelas Regionais Ambiente de rede toda a rede S_sean17 integra o P blico Medi o de Atrito Superintend ncia de Gest o Operacional DOGP Informa os resultados j avaliados e consolidados das Medi es de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos Ag ncia Nacional de Avia o Civil ANAC Procedimentos Operacionais para Medi o de Atrito e Macrotextura dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE RUBRICA DO SUPERINTENDENTE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 12 Modelo do Form 22 04 01 MP 22 04 MNT Planilha para Acompanhamento de Medi o de Atrito Macrotextura e Remo o de Borracha PLANILHA DE ACOMPANHAMENTO DE MEDI O DE ATRITO MACROTEXTURA E REMO O DE BORRACHA de DIRETORIA DE ENGENHARIA DE SUPERINTEND NCIA DE ENGENHARIA DE MANUTEN O DEMA INFRAERO SUPERINTEND NCIA REGIONAL
29. o do Equipamento no computador MI 90 no interior da cabina do ve culo condutor i conectar o computador de bordo MI 90 e o laptop na cabina do ve culo condutor ligar e ativar o programa de medi o j fixar o peso padr o do Equipamento na roda de medi o para verificar a calibra o no computador MI 90 Caso o valor informado no MI 90 n o esteja em conformidade com o valor de refer ncia do peso padr o incluindo a toler ncia especificada realizar a calibra o anual do Equipamento conforme orienta es do fabricante k guardar os equipamentos de calibra o no local apropriado D programar a corrida no computador de bordo do Equipamento m medir previamente a extens o da Pista e determinar a dist ncia das cabeceiras onde iniciar a medi o lembrar que necess rio percorrer uma dist ncia m nima para alcan ar a velocidade de medi o que de 65 Km h 40 mph aproximadamente assim como no final do percurso garantir com seguran a uma dist ncia para a desacelera o do ve culo sem considerar como par metro de medi o n demarcar na Pista o ponto de in cio da medi o utilizando cones de sinaliza o ou refer ncia similar considerando a dist ncia da cabeceira e a dist ncia de afastamento da Linha Central da Pista RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 o dem
30. ole de Uso dos Medidores de Atrito para controle e monitoramento destes pela rea de Manuten o Mec nica sempre que utilizado nos servi os de medi o programados pela rea de Manuten o de Pavimentos cc finalizar a medi o e proceder s opera es inversas dos subitens aa y x w r q p ZE SE h g esp e dd calibrar os pneus das rodas laterais de medi o de atrito na press o de 210 kPa 30 psi recomendada pelo fabricante ee proceder opera o inversa do subitem c para guarda do Equipamento NOTA Informa es do Anexo 14 da ICAO para este tipo modelo de equipamento simula o de piso molhado com 1 mm de l mina de gua a 65 Km h N vel de planejamento de manuten o N vel de Atrito m nimo 0 52 0 42 13 2 ASFT Industries AB Airport Surface Friction Tester modelo Trailer T 10 a testar os sistemas do ve culo dedicado condutor do Equipamento previamente realiza o do servi o de Medi o de Atrito b verificar se o Equipamento est fixado no engate do ve culo condutor c calibrar os pneus dianteiros e traseiros do ve culo condutor do Equipamento antes de deslocamentos condi o frio nas press es recomendadas pelo fabricante d calibrar os pneus do trailer do Equipamento antes de deslocamentos condi o frio nas press es 700 kPa 101 psi na roda central de medi o d
31. p SPRPLATY Pwy a wu apye OH Oy OP OPPA OP ORDAN OP AWR CEET OHZVHANI R NI 1 01 A PGE Form 01 01 02 INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 0UT 2007 14 Recomenda es e Informa es complementares ser o indicadas a seguir visando adequar e padronizar de forma geral os procedimentos que devem nortear a realiza o das atividades para o processo de Medi o de Atrito nas Pistas de Pouso e Decolagem a as medi es de atrito nas Pistas de Pouso e Decolagem dever o ser realizadas em toda a extens o previamente demarcada destas com in cio pela cabeceira de maior predomin ncia operacional da Pista em alinhamentos paralelos distantes a partir de 03 tr s metros de cada lado da Linha Central da Pista de prefer ncia percorrendo no mesmo sentido l para o caso de Pousos de Aeronaves em aeroportos onde podem ser utilizadas ambas as Cabeceiras as medi es de atrito dever o ocorrer conforme acima e em Ambos os Sentidos das Pistas iniciando sempre pela cabeceira de maior predomin ncia operacional percorrendo no mesmo sentido E posteriormente somente ap s a secagem completa das faixas medidas percorrerem no sentido oposto b durante eventuais deslocamentos entre aeroportos do ve culo transportador e ou condutor do Equipamento o tanque de gua dever estar vazio e observar as corretas press es dos pneus Ib po recomendadas pelo fabricante para os Equi
32. pamentos de Medi o de Atrito que necessitam de ve culos dedicados c a capacidade total dos tanques de gua varia conforme o tipo de Equipamento d a autonomia de gua em fun o do comprimento de pista em metros para leitura do Equipamento varia conforme a constru o do conjunto e com a bomba d gua operando em acelera o m xima a autonomia do tanque de combust vel de aproximadamente 03 horas para os Equipamentos de Medi o de Atrito marca Douglas modelo Mu Meter MK 6 e MK 4 f em hip tese alguma se deve deslocar o ve culo condutor em marcha r com o trailer do Equipamento engatado g utilizar apenas 4 da capacidade do tanque de gua durante a realiza o da Medi o de Atrito evitando o fen meno de cavita o da bomba d gua e a oscila o da vaz o de recalque de aproximadamente 0l um mil metro de espessura da l mina de gua conseguida aos 65 km h h padroniza o dos t tulos das corridas da seguinte forma designa o do Aeroporto designa o da Pista dist ncia de afastamento da Linha Central e indica o do lado direito ou esquerdo no mesmo sentido da corrida em rela o Linha Central da Pista Ex SBCT 15 33 3Mt ESQ SBGL 10 28 3Mt DIR SBGR 09 27 3Mt ESQ i ap s o encerramento da atividade seguir as recomenda es do fabricante do Equipamento inclusive quanto calibragem dos pneus com as press es Ib pol indicadas no Manual de Opera o e Manuten o
33. portador e condutor do Equipamento previamente realiza o do servi o de Medi o de Atrito b lt calibrar os pneus dianteiros e traseiros do ve culo transportador e condutor do Equipamento antes de deslocamentos condi o frio nas press es recomendadas pelo fabricante c soltar as cintas e ou fixa es que prendem o trailer do Equipamento ao veiculo condutor ou na carreta de transporte d lt calibrar os pneus do trailer do Equipamento antes de deslocamentos condi o frio nas press es 70 kPa 10 psi nas rodas laterais de medi o de atrito e 210 kPa 30 psi na roda central de medi o de dist ncia recomendadas pelo fabricante e abastecer o tanque de gua instalado no ve culo transportador e condutor f descer o trailer do Equipamento do ve culo condutor ou retirar da carreta g recolher as cintas e ou fixa es acondicionando no local apropriado h retirar o Equipamento do suporte e aproxim lo do local onde ser preso i conectar o cabo do Equipamento no computador de bordo ou laptop no interior da cabina do ve culo condutor j conectar o computador na cabina do ve culo condutor ligar e ativar o programa de medi o k verificar se a roda central do trailer do Equipamento est levantada caso contr rio levant la l retirar a trava pr xima c lula de carga RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA
34. ra seu posterior encaminhamento Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA bem como tomar as provid ncias para o deslocamento e guarda em local apropriado dos equipamentos e acess rios para as medi es RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 OUT 2007 2 6 Os modelos de Relat rio s T cnico s para execu o das medi o es de Atrito de Macrotextura e de Remo o de Borracha nas Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos da INFRAERO mencionado no item 5 deste Manual se encontram dispon veis na Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA no seguinte endere o NS seanl7 Integracao Publico DEMA MP Relatorio T cnico Padr o 7 Compete s Ger ncias Regionais de Manuten o de comum acordo com as Ger ncias Regionais de Opera es consolidar os resultados obtidos na s Medi o es de Atrito e Macrotextura das Pistas de Pouso e Decolagem dos Aeroportos subordinados preenchendo o Form 22 04 01 MP 22 04 MNT Planilha de Acompanhamento de Medi o de Atrito de Macrotextura e Remo o de Borracha conforme o item 12 deste Manual de Procedimentos para seu posterior encaminhamento Superintend ncia de Engenharia de Manuten o DEMA 8 Compete s Ger ncias Regionais de Opera es encaminhar Superintend ncia de Gest o Operacional DOGP os resultados
35. rm 01 01 02 NI 1 01 A PGE P GINA DATA EFETIV COD CONTROLE 13 30 O0UT 2007 MP 22 04 MNT N S Z W E A D Q z D LD A lt Ke Si Ki o N D WI Ki WI S E L WI Ki bei f g bei ed I Ges E S Se 2 A A 1 gt 1 a Ee zt Se A A o Kai Les G WI Ki o WI Ki gt I S CH kel Medidores de Atrito TTT MO OQVAOtidY Bos COVECEVTS LNW PO ZZ din ZOPOTE mz G IE SOARES DEEN St pa NO OHP k SP MIAA OU PPAR Un ch OU SEDES LUMA SE CUPS POIS SE ICU ep e OS EJ UEO SVTONTUNODO SVO CREMER RR ELI E E CPO ARA LISCH La ET EI DUO hi STO m Z E a Z m E Z Ez D fas 5 N Q A lt o z m gt Ei SEDUBLICOO SEP OR UISAC SEU CP Ro EN OR w US Qquaepeje proupa a pr TEP URO TP OPUS OU PEIO OUT CPOP PIN ses OR CP OD ap CEO OU DR USD EIS EU CPU SODA OLAI KE en ppan Cat HPRP axo o dwd eu op pay Sp apra ese Odd eu ppan op apua OP auauna CHI Daa ue REEL PPA OR PA SP FLA RF g og pow E Eed Our ENT DP Jau op pau or ogiepu wa OU op EE E spray peu CU la opeogie ap ewa cer YIN OY NJLNNYN 20 vUN ENT YS TYNOIDIY VIDNFONIANIHIANS VO OY NILNNYN 20 VISVHNIONI 30 VIONJONILNIYI ANS 30 VISVHNIINI 20 VIBOLINIO 0443W ap SSJOPIPoN SOP OSN 9P 3 017U09 P BYjueId anim Su e os y D Sage PRP CN nag pressao Copy T DAN Top EU PAOI SO E UC z larun E ORI
36. s claras e ou acentuada deteriora o na Textura Superficial dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem f de acordo com a Instru o Normativa IAC 4302 os requisitos de Profundidade M dia da Macrotextura ou Textura Superficial dos Pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem n o dever ser inferior a 0 50 mil metros para Pavimentos Flex veis convencionais Para o caso de Pavimentos Flex veis com Plano Especial de Manuten o um outro valor espec fico estar definido para tal e uma a o corretiva apropriada ser necess ria toda vez que esse valor n o for alcan ado g conforme a mesma Instru o Normativa IAC 4302 a Profundidade Media da Macrotextura ou Textura Superficial recomendada ap s a interven o ou recupera o de um Pavimento inclusive para o caso de um pavimento novo de 7 00 um mil metro h de acordo com as recomenda es da ICAO o valor de Textura Superficial menor ou igual a 0 40 mil metros caracterizam o n vel de manuten o para os pavimentos devido possibilidade de existir um elevado risco de aquaplanagem din mica 1 a Macrotextura ou Textura Superficial dos pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem pode ser classificada em fun o dos valores da Profundidade M dia T resultante dos testes de medi o aplicados conforme discriminado na Tabela abaixo Classifica o da Macrotextura pela Profundidade M dia T MUITO FECHADA T lt 0 2 mm FECHADA 0 2m
37. s pavimentos ocasionando de forma progressiva altera es na textura da superf cie dos pavimentos inclusive escondendo a demarca o da Sinaliza o Horizontal se tornando necess rio programar um processo de retirada ou Remo o de Borracha acumulada nesses pavimentos visando restaurar e preservar a funcionalidade operacional segura das Pistas de Pouso e Decolagem b lt atualmente existem tecnologias reconhecidas pela OACI ANEXO 14 Manual de Servi os dos Aeroportos Parte 2 que se aplicam Remo o de Borracha nas Pistas de Pouso e Decolagem tais como 1 produtos qu micos solventes 2 hidrojateamento com alta press o de gua 3 produtos qu micos solventes com hidrojateamento de alta press o de gua 4 ar comprimido quente c a FAA USA outro organismo conhecido internacionalmente para assuntos aeroportu rios que tamb m reconhece as tecnologias atuais que se aplicam na Remo o de Borracha da superficie dos pavimentos das Pistas de Pouso e Decolagem a seguir citadas 1 hidrojateamento com alta press o de gua 2 hidrojateamento com ultra alta press o de gua 3 remo o com produtos qu micos 4 remo o por impacto de alta velocidade shotblasting 5 remo o mec nica 17 O processo de Remo o de Borracha j adotado pela INFRAERO deve ser inserido na Programa o de Manuten o Preventiva das Pistas dos Aeroportos de modo a ser executado peri dica e sistematicamen
38. s sobre os m todos que podem ser empregados para a Remo o de Borracha depositada nos pavimentos das pistas s o apresentadas no Manual de Servi os Aeroportu rios DOC 9137 AN 898 Parte 2 Cap tulo 8 da OACI X DA DISPOSI O FINAL 30 Este Manual de Procedimentos entra em vigor na data de sua efetiva o RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE
39. te com o auxilio de Equipamentos Especiais utilizando gua limpa hidrojateada com press o controlada com ou sem aplica o de produtos qu micos desemborrachantes Ex detergentes biodegrad veis RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 O0UT 2007 19 18 Os Equipamentos Especiais que atualmente s o utilizados pelas reas de manuten o da INFRAERO s o de fabrica o WOMA LEMASA e PROMINAS dotados de reservat rio de gua bomba de alta press o destinada ao hidrojateamento sendo projetada em conformidade com as Normas Internacionais e acess rios compreendidos por pistolas esguichos para hidrojateamento manual chuveiro rotativo sobre rodas mangueiras e bicos espargiadores NOTAS 1 Outros tipos marcas de Equipamentos poder o ser acrescidos a atual frota da INFRAERO por m contemplar o no m nimo as caracter sticas descritas acima visando garantir a evolu o tecnol gica da atividade 2 Garantindo a evolu o tecnol gica da atividade de manuten o para Remo o de Borracha e da Pintura de Sinaliza o Horizontal a INFRAERO adquiriu Equipamento Especial de fabrica o RUCKER WATERBLASTING que n o necessita do aux lio de produtos qu micos para remo o de borracha que al m dos componentes e acess rios citados acima dotado de sistema de suc o de detritos que os armazena em emba
40. um kit T cnico composto pelos seguintes materiais a um Cilindro de Metal e seu Carimbo Espalhador separado ou integrado 1 o Cilindro de Metal deve ter a capacidade ou volume interno de 24 cm a fim de poder conter a Areia Graduada 50 que ser utilizada na Medi o da Macrotextura do Pavimento em avalia o b uma R gua de A o com escala de 600 mm 1 a R gua de A o graduada com escala de 600 mm dever ser utilizada para a medi o da rea da figura geom trica resultante do espalhamento da Mancha de Areia na superf cie do pavimento em avalia o c areia Graduada com granulometria 50 l a Areia Graduada 50 para ser utilizada nos testes de medi o deve ter sua granulometria devidamente graduada entre as Peneiras 50 e 100 ou seja passar pela Peneira 50 e ser retida pela Peneira 100 Esta Areia dever ser estocada em local seco isento de umidade em quantidade suficiente para a realiza o dos Testes de Medi o os quais devem ser executados por ocasi o da realiza o das Medi es de Atrito RUBRICA DO SUPERINTENDENTE Form 01 01 02 NI 1 01 A PGE INFRAERO COD CONTROLE DATA EFETIV P GINA MANUAL DE PROCEDIMENTOS MP 22 04 MNT 30 O0UT 2007 16 2 a quantidade de Areia Graduada 50 dever ser estocada em local seco isento de umidade em quantidade suficiente para a realiza o dos Testes de Medi o da Mancha de Areia al m de ser preservada em sacos fechados
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