Home

programa nacional para o uso eficiente da água

1. MINIST RIO DA AGRICULTURA DO MAR DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRIT RIO 7 GOVERNO DE 2777 E PORTUGAL pa Q PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA Implementa o 2012 2020 Junho 2012 INIST RIO DA AGRICULTURA AG NCIA 7 PORTUGUESA g GOVERNO DE DO MAR DO AMBIENTE DO AMBIENTE I P PORTUGAL E DO ORDENAMENTO DO TERRITORIO PREF CIO A op o estrat gica central da pol tica de ambiente assenta na gest o eficiente de recursos O Plano Nacional para o Uso Eficiente da gua subordinado ao lema gua com futuro uma pe a fundamental para uma nova pol tica de agua em Portugal Um Plano Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA centrado na redu o das perdas de gua e na optimiza o do uso da gua cada vez mais um instrumento de gest o imprescind vel para a prote o dos Recursos H dricos principalmente num Pa s onde a variabilidade clim tica gera frequentes situa es de stress h drico O PNUEA tamb m um instrumento integrador de pol ticas dadas as liga es entre a energia a agua a ind stria e a agricultura Ligada a essa filosofia de integra o ainda necess rio considerar uma vis o global n o separando a gest o da gua de outras reas com as quais se podem construir sinergias positivas nomeadamente a jun o da efici ncia energ tica com a efici ncia h dric
2. SEIN 5210 SEP OUSISIUIA eusnpul e anb 0113ISIUIA oe3e31159nul 9 oulsu ap saoinjisu S ONO S lopeziln 5 05 10055 SPJOJSaS S9pepI uy ap o3uaullA OAUa O WoD VdV LOVIAVIN sianesuodsay Sa1uaniJe sojuawedinba red sp ll ds 521151 2 Slanejod ogu souequn sosn eJed oe5ezi inaj eu 21 1 e Sona so1uauulrpa20Jg EL ESS U OP PZI PUIOU ojdulax3 sojueuredinba soAnisodsip e sidade sesansnyiod seuou opdezIjenje o ogeioqejg 276 53 01133X3 sosn sung e eJed enge ap opdezi n ap 240 085101010 no 5 21 1 e en3e zasse se ap sopollad Wa 1229 89q0 153 eyed e31u233 oe5ejuaure n8a8M seiiaf ns welas anb no seAou s o3n suo2 w u nb enge ap Sapa ap 021 O1uauuejosi oe sepenbape sea3iu231 ep oe5e i dy 59 U919149 OPU soAnisodsip oe3eZ1 e1913110 e jonIsnejd ozeJd wnu o3uauurpaduur o 103288 Op BUISDDUI e wo OpJ0DP 10d 1229 89q 153 ajuauleAneuJa3 e no Sa1ua3sixe seJnjnJ1sa ap no s o3n suo2 SPAOU Wa SIJU9DIJ soAnisodsip osn apepauojesiugo e Jadajaqejsy eyed e31u231 OPIE UBWE NBaY ende ap osn op sowa Wa sojuawedinba SOP SE 21U2 2 SPDIS 19 DPJPD SP 5 JOPILUINSUOD oe ELEPSS 2 U OP PLUJOJUI ep OBSN IU ulo2 sOjNpoJd sop ua3e nj01 ap OJUBWIAJOAUSSAP Bed sajuenajal sapepijua SPLa ded 1339 998I59 SOINPOJd WEZEINIO
3. Gest o correta dos res duos produzidos com minimiza o da necessidade de lavagem Medida 84 Adequa o de procedimentos na gest o de res duos Utiliza o de equipamento para limpeza a seco Medida 85 e das instala es Aspira o de residuos com minimiza o de lavagem Ao nivel dos usos similares aos urbanos Medida 10 Adequa o da utiliza o de autoclismos Altera o de h bitos de uso do autoclismo para descargas m nimas Medida 14 Adequa o da utiliza o de chuveiros 1 515 des 1777 reduzindo o tempo de agua corrente _ E Altera o de h bitos da popula o de forma Medida 16 Adequa o da utiliza o de torneiras a evitar desperd cios de gua Adequa o de procedimentos de utiliza o Altera o de comportamentos humanos para minimizar Medida 18 a M dp 22 de maquinas de lavar o n mero de utiliza es da maquina Medida 20 Adequa o de procedimentos de utiliza o Altera o de comportamentos humanos para minimizar de maquinas de lavar lou a o n mero de utiliza es da m quina Garantir a regula o do volume em fun o do n mero de descargas Medida 22 Adequa o da utiliza o de urin is Altera o de h bitos na forma de efetuar lavagens Medida 30 Adequa o de procedimentos na lavagem de ve culos de ve culos Proibi o de utiliza o de agua do sistema p blico Medida 33 de abastecimento na lavagem de ve culos em per od
4. e JAAOWOId srediiun A seJeule sy enge ouinsuoo op On Dal e eyed 2 5 ulenqu1uoo SOPINAISUI 3 uauJe1a4J02ul SOJIQEU srejuauedioduuo2 saoSeJa3 e SY SOLN3IAV LHOdIWO2 30 79 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA SODILUQUOIBOIIOS 53103285 SOSIINIP So0 P PISUI soAnsj o SONIHPI Wea 07 OUUIUIN e20 ORSEIISIUIIPY PP SONIJIPa Wa 08 SoJu uuedinb SODIIpa e uptu 02383111119 ap sossa301d ap 504 0 oedezuawajdul 9102 9p 0ullului 230 anu e enge ap SOLUNSUOD sop e3upiu ei ugpije ep oquauune seau MULOP euued anb ediiunuu e upiu epesed ep ojnoje gt o Iplu ul duij 0202 V Vd SVIIIN enge ap op lsod l Sapepissa au Judns PANY ep ense op ezilmn openb DP o1uauJe1eJj WN uo epesn enge ep 1 osn Wa ogu opuenb PIN 13I09 eun oe3e e3sul ep 59 8118 seunsid wa oe5eJode a Jod Sepied oe npay SOL Sp ul 8pAp se8nj ap 0659591 ap apepinbuelsa ep soresue ap eoipoued OP PZ EP ende ap sou ds3 o soge7 seuibsig PANUD ep epeje jenpisaj enge 100 e8aJ ap seulajsis ap oe5equauli y OuInsuo JOUSLU SOJINO Jod e331 ap sopojau sop oesiaAuo28H Oe5enbapy a1uejsixe OJOS 001 O W02 e 8198331 aDadse ep sapepis S 2 U S WOD ODJO2e ap 8 ep 0e1sa8 ep oe5enbapy PUODIP
5. Altera o de comportamentos na lavagem de filtros edida 41 equa o de procedimentos em piscinas e perdas por transbordo Recircula o da agua em piscinas lagos e espelhos Recircula o da gua usada com um tratamento Medida 42 de gua adequado Redu o de perdas em piscinas lagos e espelhos Realiza o peri dica de ensaios de estanquidade Medida 43 2 de agua e detec o fugas Medida 44 Redu o de perdas por evapora o em piscinas 1 I n o em uso Medida 45 Utiliza o de agua da chuva em lagos e espelhos Utiliza o de agua da chuva para suprir necessidades de agua de reposi o de gua Campos desportivos e outros espa os verdes de recreio Adequa o da gest o da rega do solo e das esp cies Efetuar a rega de acordo com as necessidades da Medida 47 plantadas em campos desportivos campos de golfe esp cie vegetal semeada e com o tipo de solo existente e outros espa os verdes de recreio Medida 48 Utiliza o de agua da chuva em campos desportivos Utiliza o de gua da chuva para suprir necessidades campos de golfe e outros espa os verdes de recreio de rega Utiliza o de agua residual tratada em campos Medida 49 desportivos campos de golfe e outros espa os verdes de recreio Utiliza o de agua residual tratada para suprir necessidades de rega 32 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Quadro 3 Medidas aplic veis ao uso agr cola
6. es bem como o desenvolvimento do pa s tendo como objetivos complementares a redu o da polui o das massas de agua e a redu o do consumo de energia Promover o Uso Eficiente da Agua em Portugal contribuindo para a minimiza o dos riscos decorrentes da car ncia de agua em situa o h drica normal potenciada durante os per odos de seca Contribuir para a consolida o de uma nova cultura da gua em Portugal que valorize de forma crescente este recurso atribuindo lhe a import ncia devida no desenvolvimento humano e econ mico e contribuindo para a preserva o do meio natural numa tica de desenvolvimento sustent vel Nova atitude na gest o e na pr tica do Redu o das press es quantitativas uso de gua e qualitativas sobre as massas de agua Ganhos ambientais e econ micos Objetivos estrat gicos Criar uma atitude duradoura de preserva o da gua junto dos cidad os e em particular na popula o infantil e juvenil como garante do potencial transformador de comportamentos Criar uma consci ncia nos cidad os em geral e em particular nos gestores dos sistemas de abastecimento de gua quanto import ncia do uso eficiente da gua Habilitar e capacitar os agentes respons veis pela conce o e gest o dos sistemas de abastecimentos e dos equipamentos atrav s da produ o e disponibiliza o de ferramentas de informa o e de suporte forma o Eliminar os desperd cios de gua e
7. es de forma o para o arranque do programa e elabora o dos materiais de apoio d sele o de casos de demonstra o e prepara o dos correspondentes documentos de divulga o d avalia o das necessidades e barreiras implementa o em documentos normativos e legislativos em vigor entre outros 2005 Na sequ ncia destes estudos foi desenvolvido em 2005 um importante esfor o interministerial visando estabelecer as linhas orientadoras finais para o Programa Nacional para o Uso Eficiente da gua Coordenado pelo INAG e tendo em conta os efeitos mitigadores da seca que ocorreu em Portugal nesse mesmo ano foi aprovada a RCM n 113 2005 aprovando a cria o do PNUEA Nesse normativo define se a cria o de um Grupo de Trabalho Interministerial GTI cuja miss o a de operacionalizar o PNUEA Esta RCM define ainda as metas a alcan ar por setor num prazo de 10 anos 2006 Em cumprimento desta RCM foi publicado um ano depois em 2006 o Despacho Conjunto n 405 2006 que criou O Grupo de Trabalho Interministerial GTI com a miss o de operacionalizar o PNUEA Este Despacho a determinou que se estabelecessem as linhas de orienta o operacional do processo de execu o do PNUEA definindo os objetivos espec ficos e as medidas espec ficas a serem adoptadas para cada setor utilizador da agua PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 15 2007 O GTI procede em Mar o de 2007 elabora o do Relat rio da 1
8. Fase que definiu os objetivos espec ficos do PNUEA por setor a programa o de execu o material e financeira e a metodologia de trabalho a adoptar para a sua execu o 2008 Em Maio de 2008 o mesmo GTI elaborou o Relat rio da 2 Fase que define as medidas espec ficas para cada setor utilizador da gua bem como os objetivos estrat gicos comuns a todos os setores 2008 O INAG apresentou uma candidatura ao QREN POVT sobre o Uso Eficiente da Agua aprovada em 30 09 2009 Candidatura POVT 02 0146 FCOES 00105 A es para o Uso Eficiente da Agua A candidatura prop s a execu o de a es vocacionadas sobretudo para a sensibiliza o informa o e educa o com um acrescento para os indicadores do impacto das secas 16 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 3 OBJE TIVOS DO PNUEA O Programa Nacional parao Uso Eficiente da gua PNUEA uminstrumento de pol tica nacional para um uso eficiente da gua cujas linhas orientadoras resultaram de um importante esfor o interministerial e interdepartamental com a coordena o do extinto Instituto da gua INAG apolado tecnicamente pelo Laborat rio Nacional de Engenharia Civil Tem como principal objetivo a promo o do Uso Eficiente da gua em Portugal especialmente nos setores urbano agr cola e industrial contribuindo para minimizar os riscos de escassez h drica e para melhorar as condi es ambientais nos meios h dricos sem p r em
9. No setor agr cola que inclui a pecu ria extensiva as parcerias que se identificam com interesse no mbito das entidades da Administra o P blica para implementar o PNUEA sendo lhes atribu das incumb ncias espec ficas nesse sentido s o os Departamentos da Educa o B sica e do Ensino Secund rio do Minist rio da Educa o a Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria a Dire o Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural a Confedera o dos Agricultores a Confedera o Nacional das Cooperativas e do Cr dito Agricola de Portugal a Federa o Nacional de Regantes e as Associa es de Regantes No setor industrial que inclui a pecu ria intensiva as parcerias que se identificam com interesse para implementar o PNUEA sendo lhes atribu das incumb ncias espec ficas nesse sentido sao a Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria o Instituto de Apoio s Pequenas e M dias Empresas e ao Investimento a Confedera o Empresarial de Portugal a Associa o Industrial Portuguesa e o Turismo de Portugal No mbito da aplica o do PNUEA a APA ira concretizar estas parcerias atrav s de protocolos com algumas entidades relevantes de cada setor Numa primeira fase o setor urbano e agr cola ser o os preferenciais A ANMP alguns munic pios e as federa es associa es agr colas ser o as entidades inicialmente convidadas a concretizarem estas parcerias Lala PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 6 3
10. OP OJUBWIAJOAUA O WO VdV LOVIAVIN sianesuodsay ONVgayn 10395 oe3e3npa a oe5euuojur op3eziliqisu s ONVSMf 0135 op p np op puuolul op Pziliqisu s sao y opend SOJINO sreuJof 1 AL enos OBSeIIUNWOD soe8i0 Oe5e iunuioo 5088 0 SOPA so opueSueJqe enge ep 9349 3149 OSN ap IEUOIDEU eyuedues ende ep a uanija osn 220 oe5ezi iqisuas ap oe5y SOIUIUJOpUO WO enge jednod owo en3e ep a uanija OSN sao5eJedai seuanbad Jenjaja owo oe5e1iqeu eu seanj OWN JOpe1uo2 op eJnjla J8Zej 3349 9119 SIEW UllpJe 12u10 OuJO Seut 0AI129 02 osn ap sao5e e1su uia enge jednod oui0 enge ep ajqualdija osN oe53e 1geH eu ende jednog owon enge ep 3 USIDIJS OSN so3 uqloq oe5ezi iqisues ap oe5y Z L nay ep 91U31 21J3 OSN 50 ap ojuauedue7 Sepjad sep oe5ei eAe eied seula sis SOU s9 0pe uo ap o 5ej ejsur eed oe5ezi iqisues ap oe5y S0118J118 Seula1sis YIN oe sepeudoude seido ou283 sep oe5eg nAip E403S S apepijue epe ende ep oe5ezi n ep oe5eziuundo ep so2ii edsa 5 oe5equauue duui e oquaureeuejd sopn uo2 OBIINGIUISIP SPUIIISIS enge ep ojuaDIjo 050 oe5euinojur a oe5ezi iqisues oe5y op3eziliqisu s ep oe5y LL s o y PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 58 SPUDSId 5
11. nb py 18391 OW ODILUQUOIS seul O PJUOD OPUS 2391 e auleJ8SOJd x 2891 9p OJUBWedInbs nas op OJU3ueJO sap OP Plajesed 104 OJUSA op OB aJIp e a U W OZ SO essedean OJu A op apepnojan e opuenb seda 97 13 s nge ep epenbape oe s33 eu sepelidolde seI8o ou2 1 051 WOI 2891 ap Spil seoq oe5equauio duui ende ep quan oe3ez111in eun e uaznpuo anb sepipau sep sopenosse snas sop ozunf oe5ouioJ4d ap sa1ueA3 aJ sa03e oqe e WPA PIOXL P 10 D9S OU Pn P ep 9 uanija osn a 083593 2111 00 eun ap oe3eyuawa du e red WEONAUIUOI saJ03 n318y IP SIO PZIULBIO sy ende ep 087533 eu sojuaureuioduJo 08581918 ep a SEIN NI sep seoupiu sapepissa2au se E31 ap saunjon sop oe5enbepe ep saner3e OLUNSUOD op op npal e a OBIINGIISIP 9 40dsue1 01 2 sejouge Seulgjsis SOU Ende ap sepad sep oe5npai e WeSIA anb ejoude 103285 OP Je gt 1 de e sepipau ap o3unfuoo uin anald YINNd O JO PD 40 SPJOU seu 5500 104 as ajou p anga janissod anb a 18831 opuent SVUNLIND SY va 4 VN SVILLVHd 5408 ng ep pepilenb o e391 ep 087533 e olode ap 509 e OPS DV SPIIJE1S0d0 S9o5Ipuoo se SOJOS soe seIM ND se sopenbape e331 ap sopojauu sono eJed 5 2 NO apepi el8 Jod eu s
12. se ope1se uJoq Wa PUUSIUPIA OVJVZITUNV2 VHNVIAV dal Vaud 3foH YNDY 3dnod WNW 30 0 115 02 O 2 03 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 76 014014 Op OJUIUWPBUIPIO OP Ju lquiv op P N eungjnauS y ep Ol13ISIUIA qd nosjegnuod mmmy 022 UNIV 3d OINNSNO O 72 03 3808V 102 NOY 31N3I2133 OSN O VHvd IVNOIOVN V NYH OHd We u lquiv op ps n8n1i0q eiugsy 1d a3uaiquiede mmm soge no seunsid sanbue eydua OPN 2 9Z1 14N 2104 Yap e OVU enge 5 ay PIISS9D9U IPA anb ende ap apepnuenb e OS 2 enge ap sa110 OSPD uy ppelJus e enge ep epne o JIZNpas eyed e5ueungas 5 se DYIOS seuinbey ap Jopeieday senge ap oedezijiqna e 3JUIUNP Y SOLIPSSIDIUSIP SOISPB SO SOPO WOI 33110 SODE PU L enge op e updnod ap sopepino so sopo anbilsusju 1 INSNOI S305VINHOJNI SIYIN VHVd 1 OSA 3G 50121 103 JOpezI eue SOJINO e ren oWSIW Jei2uassa Jas apod sowe53ipiadsap anb en3e y elJessa au SIEWU epure S PU102 enge ep Odr n4 OP3EzIID eu 5 005 eun edas 5615 WI INO2 ws Mu V WOJ 50070101 SO 1440034 Leg d Ip 3 2101539 pepnu3 sopezijedisiunyy sodas V4 S C d ES la V d a 8 d 631 S3N033131 OVIA V VHNIL oyueg ap sese seu Speed SI9 0U no
13. 1989 2009 Quadro 2 Medidas aplic veis ao uso urbano em situa o h drica normal Quadro 3 Medidas aplic veis ao uso agricola em situa o h drica normal Quadro 4 Medidas aplic veis ao uso industrial em situa o h drica normal Quadro 5 Medidas aplic veis em situa o de escassez h drica seca INDICE DE QUADROS ANEXO 58 60 63 64 65 66 67 68 68 Quadro 1 1 A es de Sensibiliza o informa o e educa o Setor URBANO Quadro 1 2 A es de Documenta o forma o e apoio t cnico Setor URBANO Quadro 13 A es de Regulamenta o rotulagem e normaliza o e certifica o Setor URBANO Quadro LA A es de Sensibiliza o informa o e educa o Setor AGR COLA Quadro 1 5 A es Documenta o forma o e apoio t cnico Setor AGR COLA Quadro 16 A es de Regulamenta o rotulagem e normaliza o Setor AGRICOLA Quadro 17 A es de Sensibiliza o informa o e educa o Setor INDUSTRIAL Quadro 8 A es de Documenta o forma o e apoio t cnico Setor INDUSTRIAL Quadro 1 9 A es de Regulamenta o rotulagem e normaliza o Setor INDUSTRIAL PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA IX LISTA DE ACR NIMOS AdP AIP guas de Portugal Associa o Industrial Portuguesa AJAP Associa o dos Jovens Agricultores de Portugal ANMP ANQIP Associa o Nacional de Municipios Portugueses Associa o par
14. COORDENA O IMPLEMENTA O ACOMPANHAMENTO A Coordena o da implementa o do PNUEA assegurada pelo Minist rio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio MAMAOT atrav s da Ag ncia Portuguesa do Ambiente Em articula o com a APA funcionar uma Comiss o de Implementa o e Acompanhamento que integrar um representante de cada uma das principais entidades relevantes para implementa o do PNUEA Figura 14 Comiss o de Implementa o e Acompanhamento SECTOR Adm central Adm Reg Adm local Ent Regula Entidades Gestoras Consumidors ONG s Especialista APA Ag ncia Portuguesa do Ambiente CCDRs Comissao de Coordenagao e Desenvolvimento Regional Setor Urbano DGAL Direc o Geral das Autarquias Locais DGIDC Dire o Geral de Inova o e Desenvolvimento Curricular ERSAR Entidade Reguladora dos Servi os de Agua e Res duos ANMP Associa o Nacional de Munic pios Portugueses APDA Associa o Portuguesa de Distribuidores de gua AdP guas de Portugal Entidade Municipais Gestoras da gua Setor Agr cola DGADR Dire o Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural DRAP Dire o Regional de Agricultura e Pescas AJAP Associa o dos Jovens Agricultores de Portugal CAP Confedera o de Agricultores de Portugal CNA Confedera o Nacional de Agricultores CONFAGRI Confedera o Nac
15. apresentado ganhos vis veis de efici ncia no uso da gua Contudo a redu o de consumo mais significativa verificou se no setor agricola o maior consumidor de agua Esta redu o deveu se a uma conjuga o de fatores relacionados por um lado com a conjuntura nacional que conduziu a uma redu o das areas regadas no primeiro dec nio do s culo sobretudo no norte e centro do pais Figura 4 e por outro lado ao aumento da efici ncia do uso da agua tanto na componente relativa s perdas associadas ao sistema de armazenamento transporte e distribui o como na componente relativa aplica o da agua de rega nas parcelas A seca que se registou entre 2004 e 2006 contribuiu tamb m para uma redu o tempor ria das reas regadas Quadro 1 Varia es das superf cies regadas em Portugal 1989 2009 Superficie regada Regi es RR PE E mi 8 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Superf cie regada varia es 1999 2009 Portugal Continente EDM TM BL Bl RO ALE ALG ES Explora es Superf cie Madeira i N O I O O 60 Figura 4 Varia o das superf cies regadas em Portugal 1999 2009 Para o aumento da efici ncia global do uso da gua na agricultura a n vel nacional atrav s da redu o das perdas contribuiram as medidas implementadas no mbito do ProDeR Programa de Desenvolvimento Rural como porex
16. ex escolas centros comerciais esta es de servi o hospitais reparti es e servi os da administra o p blica hot is instala es desportivas gin sios piscinas est dios etc aeroportos terminais rodo e ferrovi rios escrit rios restaurantes lavandarias etc Reduzir ao minimo o uso da gua pot vel em atividades que possam ter o mesmo desempenho com aguas de qualidade alternativa e de outras origens que n o a rede p blica de gua pot vel promovendo a utiliza o de gua da chuva e a eventual reutiliza o de guas residuais tratadas Promover a utiliza o de equipamentos normalizados e certificados para o uso eficiente da gua incentivando a sua produ o e comercializa o Instituir pr mios e distin es oficiais para equipamentos instala es e sistemas que demonstrem o seu valor acrescentado ao nivel da efici ncia e que prestigiem as entidades produtoras de equipamentos e gestoras de sistemas Sistemas p blicos de guas residuais s o constitu dos por subsistemas de coleta de transporte e de tratamento para onde s o drenadas as aguas residuais dom sticas e pluviais Sistemas prediais e de instala es coletivas sistemas atrav s dos quais se efetua a distribui o de gua aos edif cios ou instala es a partir de um ramal de liga o conduta de distribui o p blica de gua pot vel Dispositivos de uso da gua autoclismos chuveiros torneiras em
17. lavat rios bid s banheiras e lava lou as urindis m quinas de lavar roupa e lou a sistemas de aquecimento e refrigera o de ar Encontram se em todo o tipo de instala es residenciais colectivas e similares Pelas suas caracter sticas as pr prias instala es de uso coletivo apresentam frequentemente uma grande inefici ncia no uso da gua Usos exteriores s o os que est o associados rega de jardins e espa os Similares rega de campos desportivos lavagem de pavimentos e de ve culos ao enchimento de piscinas lagos tanques e espelhos de agua PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 21 SETOR AGR COLA Objectivos estrat gicos Redu o das perdas de agua nos sistemas de condu o de agua para rega e das dota es brutas de rega Articula o gradual das receitas associadas aos tarif rios e o custo real da agua com nfase nos volumes utilizados sem perda de competitividade do setor Objectivos especificos Aumento da efici ncia global dos sistemas de rega atrav s de Melhoria da qualidade dos projetos capta o explora o rega etc Redu o das perdas de gua no armazenamento transporte e distribui o reabilita o de barragens impermeabilizacao de canais constru o de reservat rios de compensa o em pontos estrat gicos e no final dos canais automatiza o das estruturas de regula o etc com recurso por exemplo aos fundos do ProDeR ou outro
18. oe5euu0J OBSEJUILINION ap sao5y Z opend sIenueu a SPINS sop OPSSNISIp 2160 sdousxy10M oueqJn 4o3 s ende ep 3 U3 gt 1J9 OSN op sepipaui ap oe3e gt 1 dy 031384d BIND JollaJul apepi enb ap sense ap oe5ezijnnay saossaJd ap oe5npay sopezijei adsa 5031433 s enueyy Ian oe5euuojut ap oe5eS nAip ap a 0314333 oiode oe5y 22 saoe a oe3eju3unop ap oe5ejoqeje ep oe5y Z Z sao3u3n13 u1 Oe5ezi eaJ eu 5010 ap a 5015 2 D oe5ei peAe ap sopo3aui sosn sosJanip eyed seuequn SENSE ap oe5ezi inaj oe5inqua3sip ep Wa ende ap SepJad oe5eJedai a 5 21 920 0e5583ep ap sopop u enge ep osn OP senoypne ep oe5ezi eaJ sopojou VAN op anu oe slaniuodsip soanisodsip a soquauredinbo Se21U233 SaJOu aul SEP OP3 l S ep soraw soJopiuinsuoo a soueuoiun sop OBIEZI IGISUaS ap Sopo yy sopn uo2c 4 OB INQUISIP og5npe ap seula3sis Wa enge ap sepJad ap olonu02 OURGIN 1038s ou enge epajualdija OSA 0e5eulJ0J ap seo5y sienueui sop oessnosip ried sdousx1oM ORIINGISID oe5npe ap Soo qnd seuio3sis Wa enge ap septad ojoguo ouegun 1038s ou ene ep aJuanija OSN S02 U29 SIenue y epi3111p oe5eui0J sao5e a op3e u u n op oe3eJoqeja ap oe5y L Z So0dy PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 60 0191931 sapan sodedsa sono a sonijiodsap sodule ense soyjadsa a 508 SPUIDSId SSJP ILUIS a
19. sejo so enge ep a1uanija osn wog LUN anb s pppnu wed emula ens Pjod seulg1sis SeJ01s88 so1ueuuedinba seJo1npoud sepepiue se ul l ns ld anb sienijo s ounsip a 5011 op mns y e upiu Ppps d ep oe5npai OPUSAOWOJd osn n s a enge ep Oe5ezilo eA e uua apnine enou euin OUSWIA OAUSSSDP O OPUPSIA 2138 Wa SeJ0OpPZI NN SO sopo vied sopeu ODP SOAHneu10J soAneonpe SPWIEIZOId ap oe5ezi ea nge 01494110 1 sege D SPLUAISIS sop saJopeJado SIJOISIB SOP OUSWID UUO2 O P opouu ap saode ap 2 oe5e npe oe5euuojur oe5ezi iqisu s TP20 enge ap SOLUNSUOD sop oe npal ep sejauu JHlulj p SLL anb jedis unyy exupiH epesag ep ojn e op oe5equaudg dU 038 Oo1uaujeuo e2sa enge ep aJuanija OSN O WAJ uaoui anb sougju WO SOLE Le seulajsis sop oedenbapy SOIN3IAV LHOdINOO 30 17 V SOALLN3ONI Sejo2ude seonejd no o3uqeJ SIPLASNpUI sossa oud soe sa1uaJaui sep SU D E ap pda SO D3I A OYUPQ ap ese euuizo eu ou eqeJ OU PIO2S PU ese Wa SPUPIDIIOND sapepinne seu enge ap sosn so ureqolsu soyuauWeyiodulo sao5ejaqe sy Sejo2use no sreu1snpul SIBIDI3LUO SOINSIWOP SIU saJopezi n SOAI19 02 SO1uauuedinDa soJ1no soAlu0ds p sa1ejo2sa sojueuiedinba sop sua s SOU 5018 D
20. As medidas preveem a redu o de perdas nos sistemas de condu o de gua e a redu o dos consumos atrav s da Adequa o tecnol gica Adequa o dos comportamentos A adequa o tecnol gica abrange todo um conjunto de medidas de adequa o reconvers o de equipamentos de armazenamento transporte distribui o e uso da gua que conduzam implementa o de efici ncia h drica em cada setor A adequa o dos comportamentos versa a altera o de procedimentos e rotinas humanas que contribuam para a melhoria da efici ncia h drica A maioria das medidas requer implementa o em situa o h drica normal Quadros 2 a 4 Est previsto tamb m um conjunto de medidas para ser intensificado ou implementado durante per odos de escassez hidrica seca Quadro 5 Situa o h drica normal Escassez hidrica seca Industrial Urbano Agricola Figura 9 N de medidas por setor PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 29 Quadro 2 Medidas aplic veis ao uso urbano em situa o h drica normal SETOR URBANO Designa o da medida Descri o sum ria da medida Sistemas p blicos Redu o de consumos de gua Redu o do consumo de agua atrav s da utiliza o de equipamentos e dispositivos mais eficientes Optimiza o de procedimentos e oportunidades Medida 01 x 2 para o uso eficiente da agua Redu o de press o no sistema p blico de Controle de press e
21. IDv 001 IN AR uf OV 30 V NVANOd E V NOJ SOUVUINI SO 14800738 Bv B I3 v 2 235 30 e HVdhOd OVNIS SONYA EPEzIIR Jas e Jan Jsa oeu opuenb e eJqno eunsid ap eun318002 euin 9 e3sU JE S3N044141 segn ap op p a epepinbue1sea ep soresua SJUsLPDIpouad 2 soJ sop SIJUINDII SU SPAB e5e enge ap op lsod l sepepissa au Judns eed V n DV E d PANY ep ende 2 1 u zewy opiogsuegJ Jod sepiad 93 03 openbape O N n S N B O OqueuejeJ LUN wo seunsid a sanbue sou epesn enge e mn gd Se 2 034 3408V102 JA ONTHAOD ES VIDNIOV 7 SYNDSId 3 S3 NONWL 1 119 31 Od 1 Od 3 31N3I8WV Oq AVN OG VANLINDIVIV VA ORISLESINIW 75 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA ende ap ep no Jopejuo op 18 n391 ep sane sojses snas so 3 01JUO Vfi9V 3d DINASNOI O VZnd3d 3808V 102 Seyues ejed no ogy eyed sejuejd enugnba1 souauJ WOI se ejed enge e sauin3a no 5 1 Jene opuend OLIEIO P 5 soed NO SeDUBJPA OLY opuenb e aya e5ej O OSeI SEN 84191109 enge Je e eyed no sejiues se ried SU SPAP sep enge euung e eJlengueul WOD JENE Z A ula s pieq azar ende ula e eAe uJadeA
22. Sape plug HVSH3 oe3e31 sanul oulsu op 59029111115 HVSH3 SaJ0PPZI N So0 PDOSSy SE101593 S9pepI uy oe3e31159nU1 a oulsu OP 590291 1115 HVSH3 sianesuodsay ONV amp Mf 40135 031433 Olode 9 1 1 2 S Q P E3SUL 101133X3 OU enge ep a uanija OSN SOAHISOdSIp se1uaJaJIp sop oe5uajnueui a oe5ejado oyuadulasap o1uauueuorsuauiip oede gt 1 SieipaJd 564 515 Wa enge ep u l l OSN Sopezi er2adsa soa3iu23j SIRNUPIA oe5euu0jui ap oe3e3 nnip ap 0210283 olode oe5y rz Sao5e e3sul 10113 x3 ou en3e ep 9JU9DIJ9 OSN sopezi er2adse so3 u3 1 SIenueyy s enuew sop oessnosip 0160 sdousx10M SOAHISOdSIDp sa1uaJaJIp sop oe5ua1nueui oyuaduasap oquauueuorsuauuip oe5e i dy sopezijeDadsa so3 u3 1 s enueyy enge ap op lnq l s p ap 531 0113 u1 SapaJ OBJUaINUeW oe5eJadQ SONIJ9 09 50101 1 eJed SODIUD9 sojadsy Oe5eul10J SIO y srenueul a seins sop opssn sip eed sdousxy10M OUPGIN 10385 ende ep 3 U3 gt 1J9 OSN op sepipaui ap 0e5e gt 1 dy 091384d BIND 101134u1 9pep lenb ap sense ap oe3ez1 11nay SaossaJd ap oe npay sopezijei adsa so31u383 sIenueyy s o y ONVgen 10185 0210223 orode a oeeyuauunop ap seo5y 1005 Z o4peno 61 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA SIOUUT P No Jene ap se
23. causa as necessidades vitais e a qualidade de vida das popula es bem como o desenvolvimento socioecon mico do pa s Adicionalmente como benef cios indiretos pretende se alcan ar a redu o dos volumes de aguas residuais rejeitados para os meios h dricos e a redu o dos consumos de energia aspectos fortemente dependentes dos usos da gua Por outro lado as inefici ncias no transporte condu o e utiliza o da gua podem atingir montantes financeiros muito significativos na estrutura de custos da gua e na necessidade de antecipa o de investimentos para dar resposta sua procura O principal objetivo do PNUEA esta assim ligado melhoria da efici ncia de utiliza o da gua e associado a consolida o de uma nova cultura de agua em Portugal atrav s da qual este recurso seja crescentemente valorizado n o s pela sua import ncia para o desenvolvimento humano e econ mico mas tamb m para a preserva o do meio natural numa tica de desenvolvimento sustent vel e respeito pelas gera es futuras O PNUEA considera os usos consumptivos da gua e n o o aspecto mais abrangente da conserva o da agua coberto por outros programas PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 19 20 Maior efici ncia no uso da gua em Portugal para o Pais Objetivos gerais Melhorar a efici ncia de utiliza o da gua sem p r em causa as necessidades vitais e a qualidade de vida das popula
24. consolida o de uma nova cultura de uso eficiente da gua S o dirigidas aos respons veis por instala es dom sticas colectivas e comerciais Dever o ser promovidas n o s a n vel central mas tamb m pelos gestores dos sistemas de abastecimento de gua e pelos respons veis por unidades de com rcio ind stria e instala es colectivas Para obter resultados eficazes e duradouros dever ser concretizada de uma forma continuada no tempo A documenta o t cnica produzida considerada como um pilar fundamental de apoio implementa o da vertente t cnica do PNUEA Requer o envolvimento efetivo de todas as entidades relevantes para este processo anteriormente referidas A documenta o t cnica produzida poder quando se justificar apolar a elabora o de regulamenta o t cnica ou de normas portuguesas A regulamenta o t cnica dirige se particularmente aos fabricantes de dispositivos e aos profissionais de reas afins Poder num futuro pr ximo vir a estabelecer a obrigatoriedade de uso de dispositivos eficientes em novas constru es ou reabilita o de estruturas existentes atrav s da defini o de volumes m ximos ou alternativamente il estabelecer por acordo com a ind stria do setor o impedimento num prazo plaus vel da comercializa o de dispositivos nao eficientes Pretende se com a normaliza o estabelecer os requisitos espec ficos para os equipamentos e situa
25. de gua procura Medida 61 Adapta o de t cnicas no transporte e distribui o r q com dispositivos que permitam melhor gerir a gua Rega por gravidade Reconvers o dos processos de fornecimento de agua Revestimento das regadeiras de terra ou sua por sulcos canteiros e faixas substitui o por tubos de PVC Adequa o de procedimentos no transporte e na distribui o Medida 60 Medida 62 Adequa o do dimensionamento de sistemas Tem em conta uma boa rela o entre o tipo de solo de rega por gravidade o caudal dispon vel o declive e o comprimento dos sulcos Medida 64 Adequa o de procedimentos na rega por gravidade 1 uu gos 7 7 vun de agua e nos caudais fornecidos Medida 63 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 33 Quadro 3 Cont Medidas aplic veis ao uso agr cola em situa o h drica normal SETOR AGR COLA N Designa o da medida Descri o sum ria da medida Rega por aspers o Adequa o dos procedimentos na rega por aspers o Instala o de sebes impeditivas da a o do vento Medida 65 utiliza o de cortinas de vento sebes sobre os aspersores Adequa o dos procedimentos na rega por aspers o Aumentar a capacidade de reten o superficial Medida 66 Se E controlo do escoamento superficial e eros o moldando covachos Adequa o dos procedimentos na rega por aspers o Dar efici ncia aplica o de gua operand
26. dos processos de fabrico industrial Utiliza o na unidade industrial de guas residuais ou remanescentes provenientes de outros processos nos sistemas de arrefecimento e na lavagem de equipamentos Redu o do consumo de gua na unidade industrial atrav s da altera o de h bitos dos utilizadores Redu o do consumo de agua na unidade industrial recuperando o vapor de gua gerado nos sistemas de aquecimento da unidade industrial PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 23 4 METAS DO PNUEA Em 2000 as estimativas PNA 2002 apontavam para um desperd cio no uso de gua em cada setor abrangido pelo PNUEA de 40 no setor agricola 30 na industrial e 40 no urbano Com base nestes dados a REM n 113 estipulou metas a alcan ar pelo PNUEA para o desperd cio de agua por setor aplic veis numa execu o de 10 anos 20 para o setor o urbano 35 para o setor agr cola e 15 para o industrial Ou seja pretendia se alcan ar uma efici ncia de uso de 80 65 e 85 para os setores urbano agr cola e industrial respetivamente Numa fase inicial s o essas metas que se admitem atingir at 2020 Contudo a melhoria observada para os diferentes setores levanta a possibilidade de estipular objetivos mais exigentes para 2020 A Comiss o de Implementa o e Acompanhamento que ir efetuar a governan a do PNUEA ter como primeiro objetivo efetuar o diagn stico da evolu o da efici ncia do uso da gua
27. e ep sajue oujoui ap BING e eyuog e5no eAe op 6060 Od IN39VAVI e no Jeping e wn zin 9Juauw enuew e5no NO pdnol EAP Oeul e e o e ednoiJ ap apepnuenb eonod serej uua PDUGSIN 19117 S OLUNSUOD JOUBW ep seujeJ80Jd 100 do 211 PP Spepiuuny e opuentasuo eJ9 duuo e UlO2 5 1e e ap seuinbew se zin OJOS O LOD znj ep oye3uo o INUIWIG openbepe yeu ap ena ayeul ONO no oureuuid ap ease LOD sosen SOP ena e Biq OLUNSUO JOUSUI SP Sol d soonsauJopoJ1sje JEIdWIOI opuend 8331 souaui l l nb l a pul oe SPpeIdepe siew 05284 opIda ep Sreunyeu sequejd ep LUUT n s ou o njno ojed ado HH NIZO enge ap opep ISS 2 U e3nod W02 sejueld WOD sepueJeA sens se s Sauinga no SPINAL ap sa uejinsai se owo O9nsauJop 05 p E ap Sense 2 1 NO eany ep enge WOD angaJ 9uaZeullv SENASA M OUUNSUO JOUBW ap ONO Jod egal eua7sis 1Imisgns polnsnf S S SIlPUV enge ap seanj WEN e as nbiiL N oss x ua angaJ OPN sequejd sep apepissa2au e e391 e nb py s e NO opa2 eyueu ap anday oeSejodena 10d OED O WO aS apsad ense ep e3inuu 1017 Joreu ap eJou eu sequejd se angaJ EDUNN SNIGAVI SUONVAVA e Opou ap Wipsef n s o no epuelen ens e ese ens e aJedajg 131 ON OISYNID ON 1 8 ouinsuo oxreqgp ON W109S3 WN VSVO INI V
28. e saxiap OLN 5 9 oquenbue ense e seya ap sp3 nbs a oeu a OeSJaull souueq e sopideJ s u3np aalald UNIV avdnod Vaud SH HO Z OOOO nov ad s 1 1 afoy ednog SUy5f3 sva S 3Ipi ds p e oeu nb a seyssaxau anb ap ende e seuade sasn anb ajueyuoduu 3 E A RE IK 0 emasid soul A p anb Jenu ss osse3s Wag wn ende y uq n H PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 74 0110 111 Op OJUBWEUSPIOQ op a Ju lquiv OP P N OP 21n3 N3113y ep OL19ISIUIN seunsid no sanbuej eu3u ogy p nud 1d Ao8 je8n340d www d11u B 9ZI 1 N 2104 e ogu enge 1105 S 4e115s82au anb enge ap pepnuenb SSH V BD esensnjog SE e os 2 ende ap o1uaulmauJ0J S 2402 0592 Ul2 qd sjuslquiede Mmmm epeijua e ende ap jepned LINSNOD SIO VINHOANI SIVIN Wud O JIznpa4 e1ed p ueINSAS seJiauJ03 se 01129 O Jene 94109 Sense 21 e jJu uune a 5011 55 5015 8 so SOPO wo 3110 souisi 201ne ap sen Hodns segje sap ului 3 Jene seuinbeui ap oe5ezi in soyueq ap odula o sew epure Eznp q euin1so2 seuinbey jopeJeday ef anb ende ap e5uednod ap sopepin3 so sopo anbijisua u s 27 56 Hi ql ma 20 V voles SNS ovas a Oain n jopezijeuej YVZITLA ano V
29. o1uaure ngay op so isinb i so JeJoge o esed sajue a aJ sapepnue WO 56 1933 9q8 53 SODIHPo SOP SJUSDIJO Oyuadulasap ap 07192402 O anb sopigipa ap e2upiu 08583141119 ozuaule n39y Op oe5eJoqe 3 mre sompoud SPLUJOU uJ02 apepiulJ0juo2 oe3e gt 1J119n oeSegojouoy 0e3e gt 141319 e 1IZNpuo 3 Wan Led SOpP L n a sopezi puou sojnpoJd soquauuedinbe oe5ezi nn e ABAOWOId eyed so3npoud ap sa1ue2uqej s pppnu seno WO oeJenosse Wa dIDNV SONO Wo 581 255 so1uauiedinba a soAnisodsip 2 0 oe3e gt 141119 ende oe5ezi nn ap ei2ugi2ije ep oe5e3yisse ap euiajsis LUN oeSezuaula dul EE s o v ONV8un 10335 ogey uiede n3o1 op3ezilpuliou e314333 oe3e3uaue n3ay 8 10135 025821182 a oe5ezi eunou a luagen3o1 oe3ejuawen3al ap s o y 110 opend 63 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA epezijeDdo esay oesiadse 10d esay opepineis 10d esay ed ap saunjon sop op enb py ed ap SOPOJaW sop OPSIINUOIIY SIBJDD 085 Nq113SIp ajJ0dsue1 Sewa sIS sie1 D e1ed sepID IN ego esed enge ap OJUBWIIA Seqe Spul 1sis seJ01sa8 s pepi1u3 SIBUOISSIJOJd s 101 n32 18V SajueBay saodenossy saJo1 nausy ap ego ejed enge o1uauunajseqe ap SEUl3 SIS SE403S S s pepnuq sou ejeunsaq sajuegaM sao5e
30. 09 sao5e e3su D sepepisse eu Judns eyed pAnu ep ende ep oedeZI I1N Sepejen T I S0I21JIp3 w soAnisodsip soyuawed nb3 openbape 0 uauwejen LUN uo epesn enge ep 1 SENSE ap OPIEZIINNG OJUSWEYWSACIALS1 seuJajsis ap OBIE EISU a dies i osn Wa oeu opuenb eunsid eu e1ny1ago ewn 15 PANUD ep enge ap OJUSLUPYSAGIAe seuiajsis ap oe5e ejsu ep seneJje seupsid Lua oeSelodena Jod sepjed ap OBINPSY ONDE enge 05 Was uueuopun anb senno Jod 537431734 sep sopenbape GOU 9p WABEAR sean ap Oms e rejepuod ense zesse sa ap seuoz WI Sul ula 9pepijenb enge ap osn no oe3ez1 4nay op52 1 p epepinbuejse ep soresue ap eoipouad oe5ezi eas saJopezuodula sop oa enge op lndunsip DU OP 0214 5 en3e ap soyjads3 a 5081 seunmsig se81e5sop op ogun Wa SIQUUN ula Sa uaiuaAuo2 SUN SOP PAN Pp a Op op3plns l SOLUSI JOING SPSJEISSP ap SBLUNIOA op oe5npeJ Onu p OBSINGLASIP ap euugjsis ou saossald se opusqueul DOG D jenpisaJ enge Jod 2891 ap SPWEISIS oe5ejuauul y owo s3JU3ISIXS sozu wed nb sop op3ezimnn ep oe5enbapy Ooquaull283seqe ap elpaJd Pul sis OU oessaJd oe npay 21uejsixe ojos ap 0011 o uio epeaulas jejaBan anadso ep mo e5ro edno Je
31. 1 15 SUIDIEL SO NDI3A D l SPAE7 sojUaWIAed ap Wasene7 1591 1 sosn SIQUUN e3no Je e ap seuinbeyy dno Jene ap seuinbey seJiauJ0 soulaAny SOLUSINDOINY soAnisodsiq ug oe5ezi n sojuau pa201d oe5enbapy enge soul ds a soge seuibsig 1 15 a suipae SO D2I8A D l SPAE7 so1uauiined ap uiegene 159 SOS Je ap oe5ejegujaJ OJUBWIDaNbe SPUIDISIS 510411 SeJI9UJO SOUIBANUY SOWSIIOINY SaJe ILuIS SEAH32 02 SIeI2u pis 1 s o5e e1sui Wa soAnisodsiq SEAH2 02 Sao5e ejsul sieipajd Seua sIS esed SepIpalA sajua oq soun y 3 sa1ua o q soun y soun y oi epunoes O1ewiid oulsu op s u sip sejue oq SaJODe e1sul soJloyuagua sojayinbie solrpillqouul 53 0 0U10 d SIBUOISSIJOd SEAH2 02 S205e e1sul ap 59107595 sollejeuNsag Se101S88 S9pepI1uy oe3e gt np3 Pp O119ISIUIA SONO SaJopezi n ap saodenossy Se101s88 S9pepi1uy oe3e gt np3 ep O119ISIUIA Vd LOVINVIN saJopezi in ap seo5enossy 58J015238 sapepnu3 sojuawedinba ap 5 1 sesadu OP OJUSWIAJOAUS 02 VdV LOVIAVIN sianesuodsay ONVayn 10395 oe5e npe a oe5ezi iqisueg ONvgyn 10395 opjeDnpa a oe5euuoJur oe5ezijiqisues ap sao5y 1005 L OAPENH enge ep 21u3i3ja osn oe5ezi iqisues s o y v3nNd se1030uj04d SaopeplOjne sejad sope2ij1a2 w
32. 31 seulgjsis ap oe5ope e a sajuanija SIeW soquauuedinba oe5ezi nn e euysnpui o2uqeJ Jd Wea enge ep opdeZI PUODEI sojuauIpao1d 30 0433 oe dope e JaAOWOJd uupsiA anb jerasnpui le e sepipau ap o1un uo3 uin anaid YINNd O enSe ep OP PZIO PA e ula apnine Laou D O seed seoq seuwJou sep oede gt 1 de e OPURSIA SOL PUODUn SO sepeuonNaJ1p oeSezi iqisuas ap saode op oe5ezi eaM 2914991 oe5equeuue n8aH ense ODIpJadsep op oe5npai Bled eugsnpui apepiun ejad 1e3dope e SOAneulou sossa301d ap 9 2 se3reJd seoq ered 5 s sozuawedinba sodinias sop sajuajn 50118 12 ouewny ojuauejsoduiod op oeJenbapy s31u0J seJjno ap lu lu A01d epepijenb ap enge ap osn no op ezimn i x enge ap SO32ef oessaud qos enge ap 51 1 soAnisodsip ap oe5ezi n x SonpIisaJ oe5euidse ep sao5e P SUI sep 0225 e PZ dulil eed oquaujedinbo oe5ezi n x UuageAe epepissa2eau e OPUPZIWIUILW sopiznpoud sonpisai 087533 eu sojuauuipa oud op pnb py sojuawedinba sao5ejejsui ap ezaduir eu3snputr a ouequn ejooude sense ap seJopiuinsuoo siew S9407D9S SO PSIA soodejndod sep epia ap apepijenb P SIBYN S pEpiss u se PSNPD w JOd Was e8n310g Wa enge ep a uaniya osn op oe3ouo1d e onpalgo jedouud owo wa VIN
33. 5 no setor agricola previs o p3 Considerando que as ltimas estimativas sobre a utiliza o da gua em Portugal PNA vers o preliminar referem as quantidades seguintes 528hm ano no setor urbano 291hm ano no setor industrial m 3 1 I 3436hm ano no setor agr cola PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 51 p4 Considerando a possibilidade de nos pr ximo 10 anos as medidas do PNUEA poderem concretizar a resolu o da percentagem de perdas ainda em falta relativamente ao objetivo inicial ou seja menos 5 pontos percentuais no uso urbano menos 7 5 pontos percentuais no uso industrial e menos 2 5 pontos percentuais no uso agr cola p5 Considerando que o valor econ mico direto do benef cio das perdas evitadas o equivalente a 146 m no caso do setor urbano 0 73 m no caso do setor industrial 0 55 m no caso do setor agricola estima se ser poss vel alcan ar um benef cio econ mico anual de cerca de 101 milh es M ano 120 100 80 60 40 Urbano Agr cola Industrial TOTAL Figura 16 Benef cios econ micos por ano 52 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 3 CONCLUS ES Em pleno s culo XXI nem toda a agua utilizada realmente aproveitada existindo ainda uma componente importante de desperd cio associada a perdas e ao uso ineficiente da gua para os fins previstos A inefici ncia do uso da gua comporta elevados preju zos ambien
34. 7 7 DO 7777 777 hy 7 7 SS AVN N U U U RU NN AW NN N NN N WN NW N N N N N N Y zz j 0 222
35. CIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 82 VO 31N319143 OSN O vU IVNOIOVN VWVy9OHd We VIALSNANI iOuninda NOJ UNIV VI2N3SS3 vn5y aad OWNSNOD O 12 03 14 114 41 Od OLNIWVNI0AYO Od 3 31N3I8WV Oq I VW oq VANLINIIDV VG ORISLSINIW HQ ONMHAOD TVDNINOd ci 31N3I8WY Od WSANONLYOd VIDNIOV Y OLOLL OP OJUILUPUIPIO OP lu lmuiv op PIA op PIM NDUBY ep ougjsiulA qd nog jegnuod mmm 044 lu lquuv op esensnjJog eiugsy qd sjualquede mmm 311 6 SIO VINHOANI SIVIA Wud enge ap epne JlznpaJ eyed p upins s seJlauJ03 se JU WLISBI 9u28J Sense ap oe5ezi naj e SJUBLUNE SONPSSIIYUSIP SOISPB 50 SOPO WOD 3110 SOUJSI 201ne IP SEN JIIANS spsre s p aulull 3 SOUURG ap odula o PZNpoy siensn enge ap eduednod ap sopepino so sopo3 nDiJjisu 1uj 539 oyueq sese SsaJopeyjege soe orode ap sao5ejejsu sen SOnpiSaJ oe5euidse OWOD SOOIE EISUI SPP 0995 e ezeduui eyed 01 ap op ezilnn Ulade e D epepissa au ep oe5eziuiiuiu eed sopiznpoud sonpisaJ sop og s g eu sojuauuipa oud ap op pnb py eUISNPUI epepiun eu enge ep oe5ez1 in eu soueuinu so1iqeu ap oe5eja3 y OLUNSUOD oe5npai sepipau se sepo3 9 2160 4 oJu uless 301d ON ajuaulaJd SIPUI PPUIP 9S PUJ0I 282 0e1se8 eun 5 PENSE Za
36. DO PNUEA 41 6 IMPLEMENTA O DO PNUEA 41 6 1 PROGRAMA DE A ES 2012 2020 44 6 2 PARCERIAS 45 6 3 COORDENA O IMPLEMENTA O E ACOMPANHAMENTO 47 6 4 MONITORIZA O DO PROGRAMA 51 7 BENEF CIOS ECON MICOS 55 8 CONCLUS ES 57 ANEXO I INICIATIVAS DAS A ES DO PNUEA 71 ANEXO II PROPOSTA DE FOLHETOS DE SENSIBILIZA O PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Vil NDICE DE FIGURAS 07 Figural Procura de agua por setor 07 Figura Inefici ncia nacional no uso da gua por setor Figura 3 Varia o da procura de agua entre 2002 e 2009 09 Figura 4 Varia o das superf cies regadas em Portugal 1999 2009 09 Figurab Varia o da inefici ncia nacional no uso da agua entre 2000 e 2009 11 Figura6 Conex o gua energia 12 Figura7 Repercussao da redu o do consumo de agua em outros recursos 25 Figuras Metas do PNUEA para 2020 29 FiguraS N de medidas por setor 38 Figura 10 Areas program ticas 39 Figura11 Estrutura do PNUEA a aplicar por setor 43 Figura12 Sistema de certifica o integrado 44 Figura 13 Calendariza o das a es 45 14 Comiss o de Implementa o e Acompanhamento 46 15 Miss o da Comiss o de Implementa o e Acompanhamento 52 Figura 16 Benef cios econ micos por ano VIII PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA INDICE DE QUADROS 08 30 33 33 36 Quadro 1 Varia o das superf cies regadas em Portugal
37. GRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA OessaJd e UISUODUN nb soJ1no 100 so n3 9A D ula8e e D SIPBUONUIALO SOMYSOASIP oe5inqnsqns a SO h2I9A WABEAR eu enge ap x SI9NQUIO NE SE2014 Sepe1e4 sende 9 21 1 PANYI ep enge 0jueuJe1iaAOJde seulgjsis oe5ejeisu Dd seJopezuoduuJa1 sop odui 1 op oe npal SEZIEISOP ap aanu op oe3uny uie SIQUUN We SWIN OA op oede nal Soulsi po1ne ap SEBILISIP ap auun oA op oe5npaJ ouJ02 Sa1ua3sixa soqueuuedinba sop oe5ezi nn ep oe5enbapy no Elo a Edno Jene ap beu so ns ulopozn l Siguun SOJIGANYD SeJlau1l03 souisi 201n ouinsuo2 soJ1no Jod soJuswed nba op misans OP OWINSUOI op oe5npay JP ap OJUBLUIDANDE SPWEISIS WO opuinpu oe5ezijeue e ppo 31uanije oe5ua1nueuJ ep sanel e sosid sou enge ap sepiad ap oe npoy SODIHPI SIVIULSNGNI SIOVOINA sva S303VTVLSNI SY V4 Vd SVGaIQ3lN OuuEq ap SESLI x enge e5uednod e resed opuezs e SPIEIEId ap Oe5exijv 13148 op3eziln eun e WeZNpUOD anb sepipoui os SOP 0Junf opueAouuoJd Teujsnpul o3uedse 103285 epe p YJNNd OU sejsinaid pau se opuejdepe ELsnpul 107295 ou ense ep 084538 ap BDNIjod eun ap oe3ejuawaydu e ered nq uo2 Wapod sieusnpui ap saodenmossy SV ense oe3e n3 119
38. IJS 0R Sa8 PLU sOpInansu Oquauuouu Janbjenb w a Jegn Janbyenb w zey ejop anb VH Mu dal m sojuauuipa oud sojigeu OWOD s zu n osn ojad anesuodsa ae Juge a e ezuo eA A p sou WN epe SOP so1u uip1ioduio3 ap oe5e19 e ep sanerye WaqWe seul SOpo e unuo OIUQUILZEd uin 3 7314 109S3NI 3 OYN YNDY V Vdyd E OH Ela NOd oe5eJo dxe ens a soquauuedinba ap oesjaAuo2ai no oe5enbape Ess i M ep sanerje os ogu BPE uBIe a enge ep osn 085 71111100 y en3e s l1u 3s 13 s peppiss u SP JazeJsnes H n Dv E IL SIELU zan PPE S PU102 eueipiionb ep op5ezluj pouu ya en3e ep aquaiDija OSN 021593 p nilod eunap Pa jeujsnpui a 21486 ojuawinjonuasap o oe5e ndod ep ON NSNOJ 0 2 e eyed 2 1 815 inququo2 ende ep ojuaeuupsaJ O WO DIA e enuassa a opejiuul 051 WN a enge y PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 78 14 114441 Od OLNIWVNI0AYO Od 3 NOY vd 3IN3I9133 OSN O Viva IVNOIOVN B nu SUdo1s45 SACVGILNA NO SVINS SIVdDINAIN SHOW OYNLNA NOJ UNIV VI2N3SS3 3 vn5y 30 OWNSNOD O 12 03 31N3I8WV Od YVW OG VANLINIIDV Vd OIVILSINIW VIDNIOV p 41 31N3IgWY OQ TVDNIAOd e OS ei vs3nonLblOd Y 014031119 Op Ooquaureuapug Opa 3 U3IQUIY op P N op eun3jn2u8y ep oua3slullN 1d o8 je8
39. Nd endy ep 3 u315143 05 O Bed jeuoney 00 3 03 O SoulaJ1xa S03I80 01031 ui souaulougJ ap 1 o 3153 Lied inquo enge enge ioden op oe5eJadnoaJ ep 598118 Suli 50 1 oe5esuapuoo ep ense ep oe5ezi n sul ula BIIISNPUI OJUIWDS SP ende ep oedeJadnday eusnpul 0JUSWIISNDP OJUSWIIIJOLIE D eulajsis OU SOSS9 01d SOJINO ep enge ap OP PZIIIN x SOPeyIa Seulgjsis Wa JELASNPU OJUSWIDIJAUe euJgjsis ou enge 0e3e muNay Joye ei2uaJaJsueJ3 ap SPUIIISIS JBAISSOC AND ajduuas OIG ap oss 20id op a1ue1nsaJ enpisaJ ende op oe3ez ina no a enge ap oe5e n3JiaM enge ap OLUNSUOD ou enNuanila soJ1no 10d jugey 055920 0 soyuawedinba ap oe3e1depe no op lminsans a eUJSNPUI epepiun e oquauuigjseqe apar eu ense op seplad ap oe5euiuui 031408 05S3201d TWINLSNGNI OY NCOY v SWOVIDOSSV Suy2IH3N35 mme 5 00 S9Pepissadau se Jldns DIJP SIELU ZaA epe S PU103 PUPIpnonb epia ep oe5eziuJapoui e a en1snpul a PJOIUBE OlJu uliAJoAu s p O oe5e ndod ep 0o3uauimsaJ5 WO 7 0 ETEB EE OVU1S35 VINN WAOINOdd PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 84 SNA LS ES ES SI 1 i N AH E AS AY VN y 4 y SE 2 ao SSS SSS QA SSS SSE ENS SS SS NBN AN SS EN S
40. ONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 55 il n PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 55 n 56 ANEXO INICIATIVAS DAS A ES DO PNUEA PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 57 SIPI24 U102 S0AI129 02 SODIJSBWOP SIJOPILUNSUO 0191391 sodedsa soJ1no sonquodsap sodule enge soul ds soge spul sid SaJe iulls SUIDIJEL SO NDI9A Ul SPAET SO UBWIAed ulasene S3101194X9 SOS SI I218U02 SOAI129 02 15021590 SoJopiuinsuo SOIUIUJODUOD 53103527 soonsauloq Je ap oe3e13311191 OJU3LUNINDE ap SPUUIISIS SIOUMf e5no ap seuinbeyy edno Jene op seuinbeyy SeJI3UJO SOJIBANUD SOUISI DOINY 5 5 S AI329 02 Siei2u pis 1 5 15 Wa soAnisodsiq soonsauloq so3nsauloq so3nsauloq Sao5e e1sui ap 53104535 so2nsauloq SeAI129 02 Sao5e e1sui sieipajd seuiajsis S I2J9U102 SOAI129 02 S03I S2UJOD SeJopiunsuo oe5inqusip ep so liqnd sewajsis dIANV soldDIunNi ep oedenossy janejod enge o1uauima3seqe ap seulajsis ap sepenud o se3iqnd se103se8 s pepnuq eJed sepipayy 501 8 2u1359 S NO So10PPzI N ap s o pi ossy 5e101s88 S9pepi1U3 SP101S99 S9pep uy s edis unyy SeJewg OP O1u ullIAJOAU WO0 VdV LOVINVIA SONO SaJ0PPzI N So0 PDOSSy 5e10 593 Sapepiquy dySda
41. P e331 souau WA anbaJ anb oe1331 ep sieimeu sejue d ap oe5ezinn ep sepeque d saiDadsa sep oe1se8 ep oedenbapy enge 01 2 oe5ed 101 120 eJed Op 582115 Sep oe5eJa3 e ep Gap e ojos OP ep oe5enbapy SoJP ILUIS 50 005 SOdWed sapan so5edse suipie OessaJd e Wauonun anb soJ1no 400 s ln l A LU app D SIEUOIDUSAUOD soAnisodsip ep OBDINIASANS SO D3I A D LUISEAR ap 5 9 15 seu enge op 1 SIDAQUIOJNE SPJOJ SOJUIWINEA WaBPAP PU PANU ep ense no epee enpisaJ enge ap oe5ezinn SOjuaullAeg s 3101133x3 so3eds3 sepe1e17 sense ap OPIEZIJIINGJ OJUIWEWAaNGIdeS seulgjsis ap Ode e3su PANUD ep enge ap OJUIWIEPSACIAE ap seulgjsis oeSeye7su SPJSUJO Sp SsJopezuoduis sop oeSde nal Seg1e5sap ap oanu op oe5un w SIQUUN WO aulnjoA Op oede n331 SOUISIPOINE ep SESJEISIP ap SWINJOA op OD owo S u six soAnisodsip sop oe3ez mn ep op pnb py NO e510 a pdnol JAR ap beui so nsauJopoJ329 9 SiQulJn SOJIgAnt2 SeJI9uJO3 SOWSIIOINE oulnsuo2 JOUDW ap saJuanije sew sono Jod soJugWwed nba op lminsans OP S9AP JP OLUNSUOD op OB NPOY JP ap oe5ejesuja1 oquauuanbe D SPWEISIS Wa OpuInpu oe5ezi eue e OPO aJuanija oeJuamueu ep sa eJ1e sosid sou enge ap sepuad oe npay s seni 9 0 s obeye3s
42. Programa Nacional para o Uso Eficiente da gua PNUEA teve a sua g nese em 2000 2001 At 2005 foi desenvolvido um conjunto de documenta o de apoio t cnico implementa o do PNUEA que culminou na publica o da Resolu o de Conselhos de Ministros n 113 2005 Na sequ ncia dessa RCM foi definida uma estrat gia de execu o mas n o houve uma governan a coordenada de implementa o que conduzisse sua execu o global Sintetizam se de seguida os passos fundamentais deste processo 2000 2001 A vers o preliminar do PNUEA resultou de um estudo promovido pelo INAG cuja elabora o entre Agosto de 2000 e Agosto de 2001 esteve a cabo do LNEC com o apoio do ISA entre outros O objetivo dos estudos efectuados foi o de avaliar a efici ncia da utiliza o da gua em Portugal nos setores agricola industrial e urbano e propor um conjunto de medidas que permitissem uma melhor utiliza o desse recurso tendo como vantagens adicionais a redu o das aguas residuais e dos consumos energ ticos associados 2003 2005 O LNEC e o ISA em colabora o desenvolveram um conjunto de materiais t cnicos de apoio implementa o do PNUEA como por exemplo a manuais para aplica o do uso eficiente da agua a diferentes setores e reas urbano agr cola industrial pecu ria e controlo de perdas de gua b materiais para apoio a a es de sensibiliza o informa o e educa o c estrutura o de um conjunto de a
43. RAS MUNICIPAIS Setor AGR COLA Folheto AGRICULTURA Setor INDUSTRIAL Folheto INDUSTRIA PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 71 OLOLL OP OJUILUPUIPIO OP 3JU3IQUIY OP PIA op ep ougjsiulA qd no8 egnuod mmm d22u 3juaiquiy op es ngnyogd PDUSBY qd squalquede mmm WLINSNOD S305 VINHOJNI SIYIN Wud soll quuog 2101539 sopezijedisiunyy 505 SIEH S4N044141 iWHNVINY 30 Vnov Y afoH J1N3l3dlNOO 30 0 HU MII avariOd WACOd SOGYZITYVdIJINAIN SOJINHIS JUNO SIOIVNLIS 3135 4448029540 SO V Vd Sivd i U1 VdnIV SOINVA Snal SOV 303d VN UNIV 30 VADY VLININ Yv31083dS30 OIN LINYIL Od OLNIWVN3AYO Od 3 31N3 Tonga gy ass Y vanidna WINN S3 lNOON3 35 V VISA VITIIWUd VISI ONWAAOD VIDNIOV 73 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA eJlangueul ep Z N UJS OUD O ered ap eq uun 22110 en3e ap sean ui lsix ogu anb 3 eJngasse a enge ep susgeqn se 21 219 duo ege e Waisulge opuenb reuopunj 0 a e3io Jene ap seuinbeul sy PL PSS U enge e esn a P IO PAP O 9UDU3 484102 e enge e Saxiap OLU e JPAP e sojepnfe opuend OXI OP 93OXI 2 O Jed ORA SISded a PPILUOD ap SOISIHY OXI OP 310XI 2 OLUOD PJIUPS e sasn OLN do WN esp sa1uap so SPAO S 131102 e Ende
44. RDAS no sistema de armazenamento transporte e distribui o Efici ncia de utiliza o da gua Consumo til Procura efetiva x 100 Desperd cio Inefici ncia 100 Efici ncia Urbano Agricola Industrial Fonte PNA 2007 Figura 2 Inefeci ncia nacional no uso da agua por setor PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 7 A procura total de gua reduziu se significativamente entre 2000 e 2009 cerca de 43 V rios foram os fatores que contribu ram para esta redu o Diversas entidades gestoras de distribui o de gua de abastecimento setor urbano fizeram um esfor o consider vel para reduzir as perdas nos sistemas de transporte e distribui o PROCURA nacionalde gua por setor PROCURA RELATIVA de gua por setor 2000 e 2009 2000 e 2009 m Urbano Industrial m Agricola E O 9 o O E V Z o E o gt 2000 2009 2000 2009 Urbano Agr cola Industria PNA 2002 PNA 2010 Volume Volume Fonte PNA 2002 e PNA 2010 vers o perliminar 100 7 500 e 4 199 milh es m Figura 3 Varia o da procura de gua entre 2000 e 2009 No setor industrial os tipos de ind strias mais consumidoras de gua est o abrangidas pelo regime PCIP Preven o e Controlo Integrados de Polui o e portanto obrigados a planos de melhoria e a relat rios ambientais anuais muito prov vel que os cerca de 500 estabelecimentos de dimens o relevante abrangidos pela PCIP tenham
45. SOISPUIS vol ODHIpa op osn oe sopenbape ense S 8 IN VA ap eduednod e ried so1ua1n so Opueylaye SPIEIEId ap Oe exUy e8ny10g Wa enge ep enyn enou ewn ojusuun onuasap O 3 DOUD epe ap SE2LH D S 58215 se sepenbape ense P 777777 777 77 Jednod ap 5 lqos sojay oy ap sajua3n soe op lnq ns q x eJjno no mew ep sopezijedpiun A Soas equa1aduuJo2 apepnue e esie wipref no eni eaiqnd em eu e8nj euin Je3933p as ende ep OSN O OUJO2 Wag OP3PZL O PA e oe5ejaJ Wa apnine Laou euin ap opezijeue LUN auey a ur m boss abi d OJUBWIAJOAUaSAP O opuesi SOL EUODUn so Bed sepeuopailp Up K PR EE peara mn 2 o ea pae O m YNDY 3d OWNSNOD so31n19s sop sejuajn soureuomuny Tonoa gy vamonos ad ONITAOD ei VIDNIOV Y Uz n a 3 4 4 Vl QJ ouewny ojusuejsoduio op oe enbepy 1 119 31 Od OLN3VVVN34330 Od 3 31N3I8WVY Od I VW OG VANLINDIVIV VA ORIILESINIW 77 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA SOJUIWINEA ap LUISENE Je D oe5ejedujaJ VV 30 OINNSNOS O VZndad 3408 10 eu eAnup ep ende no epejen enpise1 ende 08582119 SOJUSWIAEG s seuaj3sis ua Opulni ul OeSezijeue e EPO ep quan oeJduamnueu ep sosid sou enge ap seplad o0e npoy 3101193X9 so5eds3 soninodsap ense ap or lsada sojuawedinb3 senmga
46. SUIDIES SO NIIBA WABEAP SOJUBWIAed w genre 15 sosn Je ap oe3e19811191 ozu wn nbe ap seuu 1sis SIQULI SPASUJO SOJIDANUD SOUISINDOINY S9JB ILUIS SEAH32 02 51610 15 sao5ejejsui Wa 50 111504510 SenI13 o3 Sao5e e3sul e sieipajd spul sis 0191931 sapan sodedsa sogno a soAnjodsap sodule enge ap soyladsa a 508 SPUISId SJP IIIS a SUIpJP SO NIIBA WABEAP sOJUSLWINed luagene7 S910119 X9 sosn Je ap OJUBWIDaNbe ap Spul 1siS Siou HN e5no 1e e ap seuinbeiy ednoJ Je e ap seuinbeyy seJiauJ0 SOJDANUD souisi o1ny S9Je IUUIS S AI329 02 sieI2uapisaJ sao5ej eisui Wa soAnisodsiq SenI13 o3 s o5eye3sul sieipajd sewags s e1ed sepipaiy S9JOpe e1su sSOMIayuagua So3a1inbae souei igouui 5301011014 SIeuOISSIJOJd SPAI IB OI 5 151 Sa10 590 ODISPQ 01uauleaues ap PU SIeUOISSIJOJd ODISPQ OJUBWPAaURS ap PU SIPUOISSIJOld SPAI IB OI SBOIP EISU 531037539 ODISPQ OJUBWPAaURS ap PU SIeUOISSIJOJd SPAI IB OI S9OIP EISU sa10 530 ODISPQ Oo1uauieaues PU SIBUOISSIJO Ig solejeuijsaq S_ONO oe3e31 sanul oulsu op sao injnsu SP101593 s pEpnu3 SaJ0PpezI N ap saodenossy OP OJUBWIAJOAUD WO VdV LOVIAVIN oe3e31 sanul oulsu OP s g ny su saJopezi in saodenossy SP101593
47. Substitui o de autoclismos por outros de menor consumo Medida 11 Substitui o ou adapta o de autoclismos Substitui o das retretes por outras que funcionem sem recurso a gua Medida 12 Utiliza o de bacias de retrete sem uso de gua Substitui o das retretes por outras que funcionem a Vacuo Medida 13 Utiliza o de bacias de retrete por vacuo Chuveiros Altera o de h bitos no duche e banho reduzindo o tempo de gua corrente Medida 15 Substitui o ou adop o de chuveiros I 7 5 Medida 14 Adequa o da utiliza o de chuveiros 0 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA D Quadro 2 cont Medidas aplic veis ao uso urbano em situa o h drica normal SETOR URBANO N Designa o da medida Descri o sum ria da medida Torneiras Medida 16 Adequa o da utiliza o de torneiras I G Ge ge popula ao a evitar desperdicios de agua Substitui o de torneiras por outras de menor gasto de gua Medida 17 Substitui o ou adapta o de torneiras Maquinas de lavar roupa Medida 18 Adequa o de procedimentos de utiliza o Altera o de comportamentos humanos para minimizar de maquinas de lavar o n mero de utiliza es da m quina Substitui o das m quinas por outras de menor gasto de gua Maquinas de lavar lou a Medida 20 Adequa o de procedimentos de utiliza o Altera o de comportamentos humano
48. Tamb m se tender gradualmente para uma situa o em que para a concess o de licen as de atividades econ micas ou desenvolvimento urbano o factor uso eficiente da agua estar presente PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 43 Foram discriminadas tarefas ou iniciativas a desenvolver no mbito de cada a o para cada setor de consumo Quadros 1 1 a 1 9 do Anexo Os respons veis pela implementa o de cada iniciativa e respetivos destinat rios foram identificados 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 Sensibiliza o informa o e educa o Documenta o forma o e apoio t cnico gt UY Regulamenta o t cnica normaliza o Rotulagem e certifica o Figura 13 Calendariza o das a es 6 2 PARCERIAS O sucesso da implementa o do PNUEA depende largamente da capacidade de serem realizadas parcerias nas areas envolvidas No setor urbano para al m das entidades da Administra o P blica as parcerias que se identificam com interesse para implementa o do PNUEA sendo lhes atribu das incumb ncias espec ficas nesse sentido s o a Entidade Reguladora dos Servi os da gua e Res duos os Departamentos da Educa o B sica e do Ensino Secund rio do Minist rio da Educa o as guas de Portugal a Associa o Nacional de Munic pios Portugueses a Associa o Portuguesa de Distribuidores de gua e as Entidades Gestoras de sistemas de gua e de guas residuais
49. Y uragde n3o4 oe3e uawe n33 ap soulJ83 Wa sojuawedinba soAnisodsip e jone gt 1 de oe3e si39 ap 5 21 no oe5eJoqe 3 L E s o y ONYAHN 103395 08583131319 ua3e n301 oe5ezijeunou e31u583 oe5equeure nday ONVEHMn 10395 89 21 1 a oe5ezijeuuou o uage njo1 oe3ejuawe n3a1 soody opend PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 62 sepipaul Sep euoreui e aSueJqy sepipaul sep enou e aSueJqy siouuf e3no Jene op seuinbeia pdnol Jene ap seuinbeyy seJiauJ0 SOJIDANUD souisi 201ny opjeidepe no op3lnnsans esed sepipaiy e13 3U93 e el n anb 01193SIUIA S 81219UJ02 SOAI329 02 SOIINSAWOP saJopiuinsuo SI21349U10 SONIJ39 0 SOII SQWOP s soplu nsuo oe3e31 59nul oulsu ap SIOJINYISU s lopezi ln 5 09 10055 581015 8 SIPPpI UY S9 Ue2Lqe 4 sojuauwedinba S9UPIDIBWOD a SONO 59 2 0 SaJopinqujsip SayUBIUGe dIONY SIPIDIBWOD SOAI129 02 SOISAaWOP saJopiuinsuo ap o1uaullA OAUa O WoD VdV LOVINVIN 501 8 2u1359 s onesuodsay SODIJIpa ap epeJ8a1u 085831317199 euin oe5e1uauJe duui eyed 021198 10385 O WO oe5e nanuy 101133U Jy Op apepijenh ep a 8 0e5e251J42 PUODEN eulajsig ou SOIDIJIPS e upiu 085831413139 ep oe5eJ833u S E 10385 o eJed a1ua1sixe olu uup n3 1 oe Jejus PLUJOJ ewn ap sonijipa exupiu oged
50. a com resultados n o s ao n vel do ambiente mas tamb m da economia Nesse dom nio a poupan a que adv m da conjuga o das boas pr ticas a n vel dos v rios sectores uma mais valia significativa Padr es de efici ncia exigentes no uso da gua ter o que considerar a efici ncia e a racionalidade do modelo de gest o como pilares fundamentais da sua governan a e precisam de se alicer ar numa nova cultura da agua Esta cultura assenta numa divis o de responsabilidades na gest o da gua em que todos assumem uma import ncia fulcral na gest o da gua Investir na cria o de uma consci ncia nacional da import ncia da gua e na mudan a de uma cultura do desperd cio e indiferen a por uma cultura de respeito um dos objectivos principais do PNUEA Lan ar um instrumento de pol tica com um alcance decenal o nosso ponto de partida e assumimos a responsabilidade de que tudo faremos para estar sua altura Assun o Cristas Ministra da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 111 NOTA INTRODUT RIA A gua um recurso h drico que deve ser utilizado para benef cio do Homem sem comprometer as necessidades dos ecossistemas e a continuidade h drica dos cursos de gua Uma utiliza o sustent vel n o consentanea com uma explora o de minera o que acaba exaurindo o proprio recurso O uso desregrado de uma fonte mesm
51. a s menos vulner vel variabilidade clim tica de costas voltadas para a cultura do desperd cio e com padr es de efici ncia exigentes e sustent veis para os usos da agua Nuno Lacasta Presidente do Conselho Diretivo da APA LP PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 5 1 JUSTIFICA O DO PNUEA Portugal iniciou o s culo XXI com uma procura anual de agua no territ rio continental estimada em cerca de 7 500 milh es m3 no conjunto dos tr s setores urbano agricola e industrial O setor agricola em termos de volume maior consumidor gt 80 Em termos de custos de abastecimento o setor urbano o mais representativo uma vez que a gua para consumo humano requer tratamento pr vio PROCURA nacional de gua por setor PROCURA RELATIVA de agua por setor Dados 2000 Dados 2000 m Urbano Industrial m Agricola Urbano Agricola Industrial Volume Custo 100 7 500 000 000 m 100 1 880 000 000 Fonte PNA 2002 Figura 1 Procura de agua por sector 2000 Nem toda a agua captada realmente aproveitada uma vez que existe uma parcela importante de desperd cio associada a perdas no sistema de armazenamento transporte e distribui o e ao uso ineficiente da gua para os fins previstos Este foi o contexto em que surgiu a primeira vers o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da gua PNUEA INEFICI NCIA DESPERD CIO nacional no uso da gua por setor relativas a PE
52. a a Qualidade nas Instala es Prediais APA APDA APESB Ag ncia Portuguesa do Ambiente Associa o Portuguesa de Distribuidores de gua Associa o Portuguesa para Estudos de Saneamento B sico APRH CAP CCDR Associa o Portuguesa de Recursos Hidricos Confedera o de Agricultores de Portugal Comiss o de Coordena o e Desenvolvimento Regional CIA CIP CNA CONFAGRI Comiss o de Implementa o e Acompanhamento Confedera o Empresarial de Portugal Confedera o Nacional da Agricultura Confedera o Nacional das Cooperativas Agr colas e do Cr dito Agr cola de Portugal ELS DGADR Centro Operativo e de Tecnologia do Regadio Dire o Geral da Agricultura e Desenvolvimento Rural DGAE DGAL DGAV Direcao Geral das Atividades Econ micas Direcao Geral das Autarquias Locais Dire o Geral de Alimenta o e Veterinaria DGIDC Direcao Geral de Inovacao e Desenvolvimento Curricular DRAP Dire o Regional de Agricultura e Pescas EMAS EMGA Eco Management and Audit Scheme Entidades Municipais Gestoras da Agua ERSAR Entidade Reguladora dos Servicos de gua e Res duos FENAREG GEOTA Federa o Nacional da Regantes e Benifici rios Grupo de Estudos do Ordenamento do Territ rio e Ambiente GI INAG INE Grupo de Trabalho Interministerial Instituto da gua Instituto Nacional de Estat stica IRAR Instituto Regulador de guas e Res duos ISA ISO I
53. ane ap beu soon SP se eJe ounsuo OP OBINPSy x Sopepissa2au SP WO OPIO ap e8aJ ep 087593 ep oedenbapy s9uJopoJ3 o e SIQULIN GOOD S IL UO SOLISIPOJNE ouunsuo S Q PZ IIPUP se OpuInpuI OP S L ep sienjeu sejuejd ap oe5ezijun JOUBL ap Sigg srewu sono Jod s redinb ap oe iminsqns oquauredinba O OPO ap equapte oe uejnueuu ep saAeme sopripa ep sepequejd SaDodsa Sep 061538 ep oedenbapy OD SgAeJ e OLUNSUO op oenpay SOD 01 5 ep Bulo sIs OU ense D sppi d D OP np M en3e ap 1 2 ans an 085813 ul a JOEL p pd 0u3 11a op Spee 11910 53038 815U Sep 0e3e 9 e ep sonene ojos op 087593 ep oedenbapy S013131P3 Ulo oe5inquisiq saJe Iulis sonnjodsap soduie sapian sodedsa suipue 5 OessaJd e u3uonuny anb sono 10d s ln l A ap sieuonuanuo soAnisodsip ap Opere SO D3I A ap WABEAL ap sao5ejsa seu enge ap OLEJNY SI NOWOWN Se3014 Da soiseuls soln p ds ap sejes saJe 15 SI9 OY SIPID21 LLI03 soJ1ue SOUR sregidsou So3i qnd soqnasu sedueuly sreunqui SE 0IS3 so dui x3 S01 N0 50 005 sozu wed nb sodinias sepenud a op3ezimn eu SOLUNSUOD sop Spa sep ogdnpa ep oedeziuundo e Se gt 1gnd sapepnue SODIJIpa Spa saodeye3sul a SOLD eznpuoo anb senajo saodeye sul a soDuipa SOP 3 JUIN
54. das restantes reas programaticas pretendem sensibilizar apolar tecnicamente e providenciar o enquadramento normativo e legislativo necess rio para o sucesso da aplica o da primeira rea program tica referida e do PNUEA na sua globalidade A es previstas no mbito de cada uma dessas reas program tica para 2012 2020 SENSIBILIZA O INFORMA O E EDUCA O SETOR A ES A o de sensibiliza o e informa o dirigida a 1 1 Entidades gestoras p blicas e privadas de sistemas de abastecimento de gua pot vel Urbano 1 2 Consumidores dom sticos colectivos e comerciais 1 3 Promotores imobili rios arquitetos engenheiros e instaladores 1 4 A o de educa o dirigida a docentes e discentes do ensino prim rio e secund rio A o de sensibiliza o e informa o dirigida a Agricola 1 5 Entidades gestoras de abastecimento de gua para rega 1 6 Agricultores Industrial 1 7 A o de sensibiliza o e informa o dirigida aos industriais DOCUMENTA O FORMA O E APOIO T CNICO SETOR A ES Elabora o de documenta o e a es de forma o dirigida a 2 1 Entidades gestoras p blicas e privadas de sistemas de abastecimento de gua pot vel 2 2 Consumidores dom sticos colectivos e comerciais Saale A o de apoio t cnico e de divulga o de informa o til dirigida a 2 3 Consumidores dom sticos colectivos e comerciais 2 4 Promotores imobili rios arquitetos engenhei
55. de algumas medidas e indicadores de efici ncia para monitoriza o da implementa o do PNUEA Setor urbano Indicadores gerais Defini o e implementa o de procedimentos de monitoriza o e contabiliza o dos consumos com an lise peri dica de consumos Caracteriza o dos usos da gua consumo autorizado facturado dom stico interior e exterior e consumo autorizado nao facturado Indicadores de efici ncia de agua captada vs agua utilizada Consumo per capita dom stico m pessoa dia Consumo per capita urbano por sistema Entidade gestora Setor agr cola Indicadores gerais Taxa de ades o ao regadio nos Aproveitamentos Hidroagricolas do Grupo ll de interesse regional em explora o s Taxa de execu o das a es inscritas no ProDeR i desenvolvimento do regadio ii regadio de Alqueva iii sustentabilidade dos regadios p blico e iv moderniza o dos regadios coletivos tradicionais s Benchmarking de consumos para rega por tipo de cultura PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 47 Indicadores de efici ncia de gua captada vs gua utilizada nos grandes regadios Consumo unit rio ha ano por cultura e por regi o Consumo global unit rio ha ano por sistema e tipo de cultura Entidade gestora Setor industrial sugerem se os seguintes indicadores de baixo custo e elevada efici ncia em termos de monitoriza o Indicadores gerais s Adapta o do f
56. de desperd cio associada a inefici ncia de usos e perdas continuando a existir oportunidades para uma melhoria significativa do consumo de gua em todos os setores com impactos ambientais sociais e econ micos A inefici ncia do uso da gua especialmente gravosa em per odos de escassez h drica Portugal atravessou j v rios per odos de seca sendo a mais recente a que se registou em 2004 2005 Al m da dimens o social inerente viv ncia de uma seca pelas popula es e setores produtivos diretamente afetados uma seca pode representar um forte impacto econ mico O montante global dos custos setoriais da seca de 2005 ascendeu a 286 205 800 16 210 000 em abastecimento urbano multimunicipal e intermunicipal 7 000 000 em abastecimento Municipal 39 000 000 na agricultura 700 000 em sensibiliza o 8 760 000 no combate a inc ndios florestais 285 800 na extra o de biomassa 182 000 000 na produ o de energia sem contabilizar os custos associados s emiss es de 02 30 000 000 na industria de pasta e papel 2 250 000 na industria de adubos Estes s o custos financeiros diretos n o contemplam custos financeiros indiretos nem outros custos econ micos Outro fator que torna essencial a racionaliza o do uso da gua a consci ncia crescente da conex o indissoci vel entre gua e energia e a necessidade de uma abordagem integrada na preserva o destes recursos pa
57. e abastecimento nos diferentes sectores Poupan a de divisas dada a depend ncia energ tica externa de Portugal face necess ria utiliza o de energia na produ o e condu o de gua Redu o do volume e do custo de tratamento das guas residuais com implica o no necess rio dimensionamento das infraestruturas para recolha e tratamento Custo de oportunidade relativo a atividades exclu das por falta de recurso suficiente Diferimento dos investimentos de refor o de armazenamento e de capta o pelos ganhos financeiros e pelos impactos ambientais Para al m destes benef cios identificados apenas de forma descritiva mas com forte peso econ mico poss vel estimar o benef cio econ mico direto associado a cada um dos setores N o existindo dados dispon veis sobre os benef cios econ micos associados execu o das medidas do PNUEA produziu se uma estimativa a partir dos seguintes pressupostos p1 Considerando as metas estabelecidas na RCM 113 2005 ou seja uma redu o em 10 anos das percentagens de perdas de cada setor de 40 para 20 no setor urbano 30 para 15 no setor industrial e de 40 para 35 no setor agricola p2 Considerando que em parte do per odo entretanto decorrido 2005 a 2009 se estima que os 3 setores tenham tido uma evolu o positiva de 40 para 25 no setor urbano INSAAR 2009 30 para 22 5 no setor industrial previs o e 40 para 37
58. e tutela o ambiente gua e agricultura MAMAOT eventualmente em articula o com o ministra o central estruturas centrais e de mbito regional de diferentes minist rios Administra o local c maras municipais e seus servi os municipalizados Entidades gestoras entidades p blicas ou privadas respons veis pela explora o de infra estruturas de abastecimento de gua elos mi esos sal Utilizadores finais mais significativos Consumidores de unidades colectivas e industriais Associa es de utilizadores finais municipais industriais agricultores produtores pecuarios Organiza es nao governamentais por exemplo associa es ambientais incluindo associa es na rea dos recursos h dricos por exemplo APESB e APRH Institui es de ensino e investiga o estabelecimentos de ensino b sico secund rio e superior centros tecnol gicos e laborat rios de investiga o gabinetes de apoio t cnico entre outras PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 39 6 IMPLEMENTA O DO PNUEA 6 1 Programa de a es 2012 2020 A area program tica Medi o e reconvers o de equipamentos de utiliza o da gua abrange a implementa o de um conjunto concreto de medidas de monitoriza o das perdas e reconvers o tecnol gica pelas entidades gestoras de abastecimento de gua e pelos consumidores industriais agr colas dom sticos colectivos e individuais As a es previstas no mbito
59. efas sopn uo2 so anb opulueses s lpyo s srenueu sou p np l e1sep oe5npoudur e Pied seJo03ipe sep oe5ezi iqisues enge ep a3uanija osn op oe5ouloJd e esed Onn oiode ap soa3nepip sieajeu ap op npold UH AOf HYINS 91U9121J3 0252 os1n2uo oe5eunojui op3eziliqisu s ap oe5y ende ap e5uednod ap sonnisodsiq enge ep OSN 31905 oe5ezi iqisuas oe5y op3eziliqisu s ap oe5y EL SONIJ3 0I SODIJIpa ula enge ep 3 u3a11j9 osn op sorure4d o3uaure5ue sao5y 59 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA SenI13 o3 s o5eye3sul sieipajd sewags s og5inqusip ap 5021 4 0 sewagsis eJed sepipala 021580 Oo1uauleaues PU SIPUOISSIJOId SPAI123 03 S9OIP EISU sa 0 530 021580 5 PU SIPUOISSIJO1d SIPDIQUIOD S0AI23 02 s0 NSaLIOPp SIJOPILINSUO ende olu uii2 1seq SeWalsis sepenud a Se gt 1 qnd sejojsas s pepnuq sou ejeunsaeg SaJopezi in So0 PDOSSy Se101s88 sapepiu oe3e31 59nul 9 oulsu ap SIOJINAISU HVSH3 ap OJUBWIAJOAUA WOI VdV LOVINVIA oP PSI SaAUI oulsu SIOJINAISU SaJ0PezI N ap So0 PDOSSy Se101Ss88 S9pepI1uy DINT HVSH3 24N1 den OJUBWIAJOAUS WO VdV LOVINVIA slanesuodsay ONV8un 10395 031439 Olode op3pullo oe5e1u uin3odq ONVEHMn 1039S 03143317 olode
60. em situa o h drica normal SETOR AGR COLA N Designa o da medida Descri o sum ria da medida Gerais Medida 51 Melhoria da qualidade dos projetos 1 15041 7 a projetos serem assinados por t cnico credenciado Reconvers o dos m todos de rega Medida 52 Reconvers o dos m todos e tecnologias de rega Adequa o dos volumes de rega Medida 53 7 Ho 5 ee Medi o de vari veis meteorol gicas determinantes hidricas das culturas condu o da rega Aplica o de t cnicas para determina o de oportunidades h dricas das culturas condu o da rega de rega com base em indicadores de clima solo ou plantas Medida 55 Utiliza o de sistema tarif rio adequado Introdu o de tarifa o por volume e escal es Medida 56 Redu o dos volumes brutos de rega yu 57 5 por adequa o da dota o de rega Sistemas de transporte e distribui o Medida 58 Adequa o dos procedimentos de opera o Gest o estrat gica e operacional dos reservat rios com de reservat rios base em dados geogr ficos e necessidades de consumos Substitui ao de m todos de rega por gravidade por rega de aspers o Adequa o dos volumes brutos de rega s necessidades Medida 54 Reabilita o e conserva o de redes e canais para evitar fugas e perdas de gua Medida 59 Redu o de perdas no transporte e na distribui o Praticar uma gest o que permita ajustar o fornecimento
61. emplo as implementadas no mbito das a es 1 6 3 Sustentabilidade dos regadios p blicos a seguran a de barragens b centrais hidroel ctricas d reabilita o e moderniza o e 1 6 4 Moderniza o dos regadios colectivos e tradicionais entre outras A pol tica de condicionalidade ao promover a implementa o das boas pr ticas agr colas e ambientais contribuiu indiretamente para a aplica o eficiente de gua no solo A necessidade de promover a competitividade econ mica das explora es agricolas contribuiu tamb m para a implementa o de medidas que conduziram a um uso mais eficiente da agua nesta ultima d cada atrav s da reconvers o de equipamentos de regas A aplica o de algumas medidas nos v rios setores proporcionou a melhoria da efici ncia do uso da gua A inefici ncia associada s perdas no sistema de adu o e distribui o a mais facilmente contabilizada foi mais significativa no setor urbano Figura 5 INEFICI NCIA DESPERD CIO nacional no uso da gua por setor relativas s perdas no armazenamento transporte e distribui o 2000 2009 Urbano Agricola Industrial Urbano Agricola Industrial Fonte PNA 2002 Fonte PNA 2010 versao perliminar Figura 5 Varia o da inefeci ncia nacional no uso da agua entre 2000 e 2009 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 9 Apesar do aumento verificado na efici ncia de utiliza o da agua existe ainda uma parcela importante
62. es em que a sua utiliza o apropriada incluindo disposi es relativas a aplica o dimensionamento desempenho opera o e manuten o A normaliza o dirige se particularmente aos fabricantes de dispositivos e aos profissionais de reas afins 42 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA A rotulagem de produtos um mecanismo dirigido aos fabricantes distribuidores e comerciantes de equipamentos para este fim A rotulagem deve incluir a informa o necess ria ao consumidor sobre as caracter sticas t cnicas dos equipamentos em termos do uso de gua e de energia para que os consumidores no local de compra de forma Clara e objectiva possam comparar equipamentos alternativos e tomar uma decis o A rotulagem podera vir a ser obrigat ria ap s um per odo de transi o A certifica o de produtos e equipamentos por um organismo competente pode complementar um sistema de rotulagem E encarada no mbito deste Programa como um incentivo ind stria para colocar no mercado equipamentos mais eficientes Pode ser assim uma via poss vel para garantir a qualidade de efici ncia de utiliza o de agua dos produtos dispon veis no mercado Os sistemas de certifica o devem ser implementados de forma concertada com altera es regulamentares A iniciativa deve ser dos fabricantes de dispositivos Pretende se ainda enveredar por uma via de certifica o de efici ncia h drica de edif cios similar j existente
63. fetuar o diagn stico da evolu o da efici ncia do uso da gua observado nos setores abrangidos pelo PNUEA ao longo da ltima d cada incluindo a identifica o dos fatores que contribu ram para essa melhoria Face s conclus es obtidas as metas ser o revistas e ajustadas realidade atual Para o efeito far se ainda um cruzamento com objetivos definidos em outros instrumentos de gest o como por exemplo o PEAASAR Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais Prev se ainda a possibilidade de se estabelecerem metas para prazos interm dios O diagn stico da evolu o da efici ncia do uso da agua permitir ainda Validar e priorizar as medidas previstas no PNUEA adequando as realidade atual Adeguar e priorizar de a es delineadas para cada conjunto de medidas Definir indicadores de efici ncia por setor para monitoriza o avalia o da implementa o do programa MISS O DA COMISS O DE IMPLEMENTA O E ACOMPANHAMENTO DIAGN STICO da evolu o na ltima d cada Validar e priorizar MEDIDAS Adequar e priorizar A ES Definir INDICADORES DE EFICIENCIA COORDENAR A IMPLEMENTA O DO PNUEA MONITORIZAR AVALIAR REVIS O PNUEA Figura 15 Miss o da Comiss o de Implementa o e Acompanhamento 46 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA A Comiss o ir de uma forma continuada proceder a Promo o das a es iniciativas definidas c
64. g tica das cidades consumida no transporte e tratamento de gua Tecnologias mais sofisticadas para tratamento de guas requerem consumos energ ticos mais elevados Decr scimos nos n veis de gua dos reservat rios diminuem a capacidade de produ o de energia hidroel ctrica e de arrefecimento das centrais termoel ctricas Os decr scimos nos n veis dos aqu feros aumentam os consumos energ ticos necess rios para bombeamento de gua o que nalguns casos poder conduzir a outros problemas de subsid ncia dos solos produ o de eletricidade requer grandes quantidades de agua explora o e produ o de energia desperdi am elevadas quantidades de agua A intr nseca interdepend ncia da disponibilidade dos recursos gua e energia reflete se naturalmente numa estreita interdepend ncia dos custos associados agua e energia custo da agua para o setor energ tico e ii custo da energia na produ o de gua para o utilizador final com reflexos na estrutura socioecon mica PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 11 Figura 7 Repercuss o da redu o do consumo de gua em outros recursos A defini o de medidas de efici ncia integrada gua energia essencial para uma sustentabilidade duradoura A gua um factor essencial para o desenvolvimento socioecon mico do Pais sendo um recurso natural estruturante e estrat gico E necess rio garantir efici ncia e racionalidade n
65. i20ssy a saJo3 nau8y ep saeo5ejapa J 4AVDO 50118121 1 ap sao5ei ossy a seyun 0700 oe3e31 s3nul a ouisue ap sao ininsu SajuPSay ap saodenossy a 5310 M311 3y ap sao3e19paJuo OP OJUBWIAJOAUD O WOD VdV LOVIAVIN souenyiueg ap SIOJEIIOSSY seyun av5d ap OJUBWIAJOAUS O WO VdV LOVINVIA Slanesuodsay V102145V 10395 oe5e3np a op eulloyul op5Eziliqisu s V10DIHDY 10395 OBIEINPA oe5euuojur oe5ezi Iqisues op seo5y ospend SOJ1nO a sreuJof 01 AL enos OBIEIIUNWOD ep soe310 9 21 ep SOZIO SOL PA so opueSueJqe eng ep aiUa OSN ap jeuopeu eyuedwe se o2118e se nejd seog ejoousy 10185 ou en3e ep a uanija OSA 5 oe5ezi iqisuas s oy S8J0Sua8s WO Sal ep oe3npuo 23894 ep oe5eureJ80Jg 2894 siepneo ap oedIpay S0D NS apepiAeJr 10d esas eu enge Jednod oWoJ epezi e207 E33 eu ende jednod owoD PUPUODPISI oesjadsy 10d esas eu enge Jednod 0110 SI9AO N SIOYUB 10d esa eu enge jednod oulo Sid 10d e331 eu ende Jednod 0003 SVH2IJ PO SV 10195 ou ende ep ajualdija OSN 0384 04 oe5eui10Jui oe5ezi iqisues ap oe5y 9 L 0831Nq113SIp e oquaureuazeuue o ps p edaJ oquaulma3seqe seula3sis ula 09 598 SopoJay opea 0Juawedinba w aseq WO soja soje o4d efixo 8153 anb eyed sjuega1 Uu Jopezi n oe PpISUIG Oe5ezi iqgisuas os
66. ional das Cooperativas Agricolas e do Cr dito Agricola de Portugal fim Figura 14 Comiss o de Implementa o e Acompanhamento Federa o Nacional de Regantes e Benefici rios FENAREG Setor Industrial DGAE Dire o Geral das Atividades Econ micas DGAV Dire o Geral de Alimenta o e Veterin ria AIP Associa o Industrial Portuguesa CIE Confedera o Empresarial de Portugal IAPMEI Instituto de Apoio s Pequenas e M dias Empresas e ao Investimento TP Turismo de Portugal P ONGs ANQIP Associa o para a Qualidade nas Instala es Prediais Quercus Associa o Nacional de Conserva o da Natureza LPN Liga para a Prote o da Natureza GEOTA Grupo de Estudos do Ordenamento do Territ rio e Ambiente Especialistas Setores urbano agr cola e industrial PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 45 Esta estrutura aparentemente pesada reunir 2 vezes por ano para definir estrat gias monitorizar e avaliar semestralmente a implementa o de uma forma transversal para harmoniza o entre setores Pretende se que a Comiss o exer a fun es realmente executivas sendo os trabalhos desenvolvidos em sub grupos da Comiss o com a dimens o adequada para a representatividade de cada setor assegurando a eficaz prossecu o dos trabalhos A Comiss o de Implementa o e Acompanhamento ter como primeiro objetivo e
67. isse Lajas e331 sojafo1d so ap apepauojesuqo e opuinpul 8331 ap sojefoud ap op n x Lied sP 1u29 SEWON e1n3 n35113e eu ende ep osn aJgos oe5e sida ap oedezijenje oe3eJ0qeja ap oe5y EE ogdezijewou a ua3e nj01 oe3ejuaue n39y PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 66 soupq n soe saJe Iulls sosf sojuawedinba ap a s o5eye3sul ap ezeduur 40182 ei2uagJaJsueJ SPUIIISIS jen snpu 0311q83 op ossa20Jd elj3snpur epepiun eu enge ap sepJed ap oe3npay elj3snpur epepiun eu enge ep op3ez lnn ep 085 2101100 jeluJsnpui epepiun eu enge ep oe5ezijrn ep op pnb py SIeJar esed sepipayy sieusnpu SaJopeyjegem oe5npoud S3J032Jlq saodenossy sieujsnpu SeJopeujeqeJi oe5npoud ap saJ03aJIq saodenossy sieusnpu soLE3Euns q TVIHLSNANI 403 S 031433 oe3eu1103 oe3e2npa oe5ezil iqisu s sieusnpul SI0 PIDOSSY e113snpu ep Pl mni SO2180 0U291 S0J1U22 a sieusnpui SIOJEIIOSSY e1115npu ep Pl mni 503130 0U39 501349 a SIeu1snpui SIOJEIIOSSY e11I5npu ep eja3n D OJUBWIAJOAUS O WO VdV LOVINVIN Slanesuodsay WIN ISNAN 4039S OBSeINPS a oe5eunojui oe5ezi Iqisuas ap sao5y CT opend SIEL3snpul sapepiun Wa ende ep u 1214 OSN op Solwaid ap oqueureSue Wan oe sepeudoude seigojouda sep oe3e3 nap enge ep op ez lnn ep oe5eziuindo 502112905 5 oe3eyuawa du e a oquauueauejd sie113sn
68. mentos humanos para minimizar de maquinas de lavar o n mero de utiliza es da m quina Medida 20 Adequa o de procedimentos de utiliza o Altera o de comportamentos humanos para minimizar de maquinas de lavar lou a o n mero de utiliza es da m quina Medida 22 Adequa o da utiliza o de urin is I SCHER do n mero de descargas Adequacao de procedimentos na lavagem Alteracao dos habitos dos utilizadores de modo Medida 26 de pavimentos a reduzir a quantidade de agua Medida 27 Utiliza o de limpeza a seco de pavimentos Substitui o de gua por m todos de limpeza a seco Proibicao de utilizac o de agua do sistema p blico Proibi o de usar agua pot vel ou limita o Medida 29 I b de abastecimento na lavagem de pavimentos do seu uso por periodos de tempo Medida 30 Adequa o de procedimentos na lavagem de ve culos 77 BA Proibi o de utiliza o de agua do sistema p blico Proibi o de usar agua pot vel ou limita o Medida 33 I E b de abastecimento na lavagem de veiculos do seu uso por per odos de tempo Medida 34 Adequa o da gest o da rega em jardins e similares I uu de intensidade de agua ou per odos de rega Proibi o de utiliza o de agua do sistema p blico Proibi o de usar agua pot vel ou limita o Medida 40 a Au b de abastecimento em jardins e similares do seu uso por periodos de tempo Medida 41 Adequa o de procedimentos em
69. n5y 474 04 3004 ONO Valvs so poui eyjo3sa sojuawedinba Jes So3l3s uuopo41 4In3sqns ap Jon es SOJ1nO P PIA enuassa Jas apod SOWPIIPJadsap eeuuoJspsoqueuredinba snessoajdepy nb enge y euessa au siew epure as euJoj jaAesuodsaJ apnjne eun o as eAeJ8e Pul lqold 3153 2 5 5 115 uj 15 eJas OJUBWOW Janb enb w D L p Sojiqeu sungje aasnfe no ala3 y je8n sanbjenb w zej ejap anb osn ojad janesuodsai as 19U9S P enge PZLO PA anap SOU uin epe sopo e oruouuuqed wn y enge ap sepl d se OWIXeW JIznpaJ TAAVLODSANI 3 OWN vn5y V elaqJeq s no sajuap so OJUENDuS P a eoqesua as 494102 p enge p OLU sopideJ s u3np auJ0 x enge Pl u oonsejd ep 8 eun o1sodep ou nbo o2 ouusipo1ne op 10d enge ap apepnuenb e eznpas Ouessa eu 101 OPUEND OS ouusiojne o afaale OuInsuo JOUSW ep 50 2 100 OUJSI 203R O 3 OJIBANUD O 5 se PNINSONS Japnd as a OHNV4 30 VSV 0 n s op e101se8 apepnua emo no weweg ep sopezijedisiuny so as aigle up epepnue e asine WIPIE no Eni polland ei eu e8nj ewn Ji JOpezi eEUue WN auJeu e5ueJnges ap eJlauJ01 e e3ueuuejelpauii rTequsqa oue LUN x Jeguid e seiiauJ03 xl p OLN seuinbeuu souusipojne Se JI9UJO Dep ens seo5ezi eue
70. ndo o PNUEA um programa multissetorial o sucesso da sua implementa o depende do envolvimento dos organismos ou entidades respons veis relevantes na implementa o de cada area program tica diferindo com o setor e a o a implementar 38 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Sensibiliza o informa o e educa o A es Respons veis Destinat rios Medidas a promover Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua Documenta o forma o e apoio t cnico A es Respons veis Destinat rios Medidas a promover Figura 11 Estrutura do PNUEA a aplicar por setor Destinat rios Avalia ao do Programa Regulamenta o normaliza o rotulagem e certifica o A es Respons veis Destinat rios Medidas a promover Devem interpretar se como destinat rios do Programa as pessoas ou entidades visadas na aplica o das medidas No mbito do PNUEA os destinat rios s o Entidades gestoras p blicas ou privadas respons veis pela explora o de infraestruturas de abastecimento de gua aos diversos setores Utilizadores finais consumidores dom sticos consumidores de unidades colectivas urbanas agricultores e industriais Associa es de utilizadores finais municipais industriais agricultores produtores pecu rios Entidades a envolver Mi minist rio que tutela a industria MEE Ad nist rios da tutela minist rio qu
71. nidade industrial 1 117 ue pe fae de agua na S O unidade industrial Processo de fabrico industrial Medida 76 Utiliza o de guas residuais do processo de fabrico Medida 77 Substitui o ou adapta o do processo de fabrico eo 7 7 22 a por outros de maior efici ncia no consumo de gua Medida 78 Recircula o de agua no processo de fabrico I 5 Sistema de transfer ncia de calor Recircula o de agua no sistema de arrefecimento Reutiliza o da agua de arrefecimento industrial Medida 79 I industrial em sistemas fechados Utiliza o de agua de outros processos no sistema Utiliza o da pr pria gua residual da unidade Medida 80 de arrefecimento industrial industrial no sistema de arrefecimento Medida 81 Utiliza o para outros fins de gua de arrefecimento Recupera o da gua utilizada no arrefecimento industrial para fins compat veis Reutiliza o da gua residual da pr pria unidade industrial ap s tratamento adequado Medida 82 175 a 75 77 Utiliza ao da agua residual no sistema de aquecimento de aquecimento industrial Medida 83 Utiliza o de agua de condensado para outros fins I d um Limpeza de instala es e equipamentos Medida 84 Adequa o de procedimentos na gest o de res duos 1 777777 7 5570 com minimiza o da necessidade de lavagem Medida 85 Utiliza o de equipamento para limpeza a seco das instala es A
72. nqu0d Www d11u ajuaiquiy op esansniJog PNUIBY jd ajusiquede mmm 311 6 SIO VINHOANI SIYIN Wud SO2U ULIAEd ap 0395 e ezedull oe5ezi np Sapuan sodedsa op 2391 eu SoJuauwIned ap WABEAP eu sare rus 9 SPUIISId ua odula1 sopollad Jod osn n s op 1 1 no 01 sege o2iqnd Pul sis op enge ap oe5ezinn ap or Igio d Oulnsuoo LUN e OPOW ep oe5ejue1 ep aysnfeay SepugJaJ sepipaul se sepoj D oe5eoiisua1u SONAIN CIA SANNASNOD v SAGOUVZI TULA SO JAS SVAILIGLS3d SIVA OV1539 30 SVCIGAIN 14007 v23S 30 OV VNLIS WI 9 ODIHPo SOP OyUSdulasap ap 0132002 O lu uioJ IND soD pa DUDU 9 e J AOLLIOId SODL D4 ep PDUPIH CPIS enSe ap OLUNSUOD OXIEd SOINPOIC 238 SOLISIPOINP e upiu ebugnpie D oe3e31111199 WOI soAnisodsip oe5ezi nn ep x enge ap onipladsap op oe5npaJ soepep no sesaJduJe 500511211501 Jod 1e3dope e son PULOU sossa oJd ap 9 2 se3i ead seoq esed SPULON s 08383141119 oe5ezijeuuowN oe5ejueure nSey S3101995 SOUPA e sopeuomauip ense Jednod D 5 a1gos OP PJUSLUNDOP e11no a SOJBUJOJ ap oe5es nA SOMUUOUOIIONOS 59101335 SOSISAID sao5e ejsu soAnniodsap sozu wed VADY VO ZV3144 OV1S35 VINA 4 VNalaLNO inba
73. nstituto Superior de Agronomia International Standardization Organization LNEC Laborat rio Nacional de Engenharia Civil PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 1 LPN MAMAOT MEE MID ONG PUP PEAASAR PGBH PNA PNAEE PNUEA POVT ProDeR QREN Quercus RA RCM TP Liga para a Prote o da Natureza Ministerio da Agricultura do Mar do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio Minist rio da Economia e do Emprego Melhores T cnicas Dispon veis Organiza es nao governamentais Preven o e Controlo Integrados de Polui o Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais Plano de Gest o de Bacia Hidrogr fica Plano Nacional da gua Plano Nacional de A o para a Efici ncia Energ tica Programa Nacional para o Uso Eficiente da gua Programa Operacional Tem tico Valoriza o do Territ rio Programa de Desenvolvimento Rural Quadro de Refer ncia Estrat gico Nacional Associa o Nacional de Conserva o da Natureza Recenseamento Agricola Resolu o do Conselho de Ministros Turismo de Portugal 2 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA APRESENTA O A utiliza o eficiente de recursos hoje imperativa das Pol tica P blicas incluindo a de ambiente A Pol tica da Agua estruturante em mat ria ambiental e transversal a m ltiplas outras politicas O ano hidrol gico de 2011 2012 demonstrou bem a import ncia de se atingir o m s de out
74. o Medida 67 ES 2 rega em horario noturno em periodos de menor velocidade do vento Substitui o do equipamento de aspers o fixa Substitui o de aspersores de inclina o normal em regi es ventosas por aspersores de jacto rasos Medida 68 Adequa o de utiliza o de aspers o com canh es Promover uma correta utiliza o e regula o semoventes dos canh es semoventes Medida 69 Medida 70 Adapta o ou Substitui o de equipamentos Substituir ou reposicionar os sistemas de rega de aspers o m vel por aspers o inadequados ou obsoletos Rega localizada Medida 71 Adequa o dos procedimentos na rega localizada 1 5 LS uu dos sistemas de rega localizada Medida 72 Substitui o do equipamento de acordo com a textura Substitui o de emissores inadequados do solo rega localizada 34 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Quadro 4 Medidas aplic veis ao uso industrial em situa o h drica normal SETOR INDUTRIAL Designa o da medida Descri o sum ria da medida Gerais Adequa o de procedimentos da utiliza o da agua Altera o de h bitos humanos para reduzir Medida 73 E na unidade industrial o consumo de agua Medida 74 Optimiza o da utiliza o da agua na unidade industrial Utiliza o de equipamentos e dispositivos mais eficientes e recircula o e reutiliza o de agua de qualidade inferior Medida 75 Redu o de perdas de gua na u
75. o da gua mede at que ponto a gua captada da natureza utilizada de modo optimizado para a produ o com efic cia ic cia mede at que ponto os objetivos definidos s o efetivamente cumpridos do servi o desejado enquanto que a e O consumo til corresponde ao consumo m nimo necess rio num determinado setor para garantir a efic cia da utiliza o correspondente a um referencial espec fico para essa utiliza o A procura efetiva corresponde ao volume efetivamente utilizado sendo naturalmente igual ou superior ao consumo til Quanto mais pr ximo estiver a procura efetiva do consumo til mais pr ximo se est dos 100 de efici ncia de utiliza o da gua situa o naturalmente desej vel mas irrealista Tendo em conta a variabilidade geogr fica e social do Pa s de que resultam situa es muito diferenciadas expect vel que as metas m dias nacionais possam atingir varia es apreci veis escala regional ou local Para um consumo total anual estimado em 4 255 000 000 m ano as metas do PNUEA correspondem a uma poupan a total de agua superior a 100 000 000 m ano Dados PNA 2010 vers o preliminar 26 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 5 ESTRUTURA DO PNUEA A implementa o do PNUEA baseia se na concretiza o de um conjunto de medidas destinado a aumentar a efici ncia no uso da agua nos setores urbano agricola e industrial MEDIDAS A IMPLEMENTAR POR SETOR
76. o de seca Medida 34 Adequa o da gest o da rega em jardins e similares 1 42 75 777777 de intensidade de agua ou per odos de rega Proibi o de utiliza o de agua do sistema p blico Medida 40 de abastecimento em jardins e similares Proibi o de usar gua pot vel ou limita o do seu uso por per odos de tempo Proibi o de usar gua pot vel ou limita o do seu uso por per odos de tempo em per odo de seca PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 37 MECANISMOS DE IMPLEMENTA O reas program ticas Para implementa o das medidas definidas o PNUEA foi estruturado em diferentes areas program ticas entendidas como um conjunto de a es que correspondem agrega o de mecanismos afins direcionados para a implementa o de um conjunto de medidas As areas program ticas estabelecidas complementares entre Si visam a reconversao tecnol gica e a adequa o de comportamentos necess rias melhoria da efici ncia do uso da gua reas program ticas 2012 2020 Medi o e reconvers o de equipamentos de utiliza o da agua Figura 10 reas program ticas Para cada rea program tica foram definidas de modo preliminar a es espec ficas por setor entendidas como um conjunto de tarefas ou iniciativas selecionadas para implementar um conjunto de medidas dirigidas a diferentes destinat rios setores ou grupos de utilizadores Figura 11 Se
77. o que renov vel propicia o desperd cio a inefic cia e fatalmente O despesismo comprometendo os usos de gera es futuras Solu es para novos usos podem ter alternativas de menor impacto tanto financeiro como ambiental se procuradas do lado da prote o do recurso por efici ncia no seu uso Essa mesma busca da efici ncia deve retroagir tamb m sobre os usos da gua j instalados obrigando a repens los de forma integrada com outros setores e devidamente articulada com a efici ncia energ tica com vista a uma redu o dos custos de explora o Assim o uso eficiente da gua tem menor impacto sobre o ambiente e liberta as utiliza es de custos desnecess rios que poder o ser reinvestidos nos pr prios sistemas beneficiando os subsequentemente A chave desta mudan a de atitude est na concep o de uma boa governan a do processo de implementa o Este aspeto recebeu finalmente a devida aten o no plano pela conjuga o de esfor os da Administra o dos setores que utilizam a agua e dos pr prios cidad os deixando antever boas perspectivas para os objetivos tra ados Pedro Afonso de Paulo Secret rio de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Territ rio PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA V INDICES INDICE DE TEXTO 01 LISTA DE ACRONIMOS 05 APRESENTA O 07 1 JUSTIFICA O DO PNUEA 15 2 HISTORIAL 19 3 OBJETIVOS DO PNUEA 25 4 METAS DO PNUEA 29 5 ESTRUTURA
78. o uso deste recurso fazendo deste des gnio uma das linhas orientadoras da pol tica de ambiente e gest o da gua em Portugal A necessidade de implementar um programa que determine claramente as linhas orientadoras para o uso eficiente da gua no mbito de uma pol tica ambiental integrada e transversal de efici ncia de recursos continua a ser premente A melhoria da efici ncia h drica necess ria porque E um imperativo ambiental a gua um recurso limitado que necess rio proteger conservar e gerir para garantir a sustentabilidade dos ecossistemas e dos servi os que estes proporcionam sociedade em gerale para garantir a sustentabilidade de outros recursos intrinsecamente associados E uma necessidade estrat gica o aumento das disponibilidades e das reservas de agua no Pais fundamental Corresponde a um interesse econ mico a diversos n veis Nacional desperd cios de gua representam uma deseconomia para o Pais Empresaria a agua um importante fator de produ o Entidades gestoras da gua permite maior racionalidade dos investimentos Consumidores permite uma redu o dos encargos com a gua Constitui uma obriga o do Pa s em termos de normativo nacional e comunit rio E um imperativo tico a gua fundamental para a vida precisa de ser gerida tendo em conta as gera es seguintes 12 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 2 HISTORIAL O
79. observado nos setores abrangidos pelo PNUEA ao longo da ltima d cada incluindo a identifica o dos fatores que contribuiram para essa melhoria Face s conclus es obtidas as metas ser o revistas e ajustadas realidade atual Para o efeito far se ainda um cruzamento com objetivos definidos em outros instrumentos de gest o como por exemplo o PEEASAR Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais Prev se ainda a possibilidade de se estabelecerem metas para prazos interm dios As metas ser o continuamente revistas ao longo da implementa o do PNUEA INEFICI NCIA DESPERD CIO nacional no uso da gua por setor 2000 2009 Urbano Agricola Industrial Urbano Agricola Industrial Fonte PNA 2002 Fonte PNA 2010 vers o perliminar METAS PNUEA Urbano Agricola Industrial Figura 8 Metas do PNUEA para 2020 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 25 Indicador de efici ncia Foi selecionado o mesmo indicador de efici ncia de utiliza o da gua para todos os setores considerados tornando direta e transparente a compara o entre metas e resultados obtidos Efici ncia de utiliza o da agua Consumo til Procura efetiva x 100 Desperd cio 100 Efici ncia Nota Consumo til e Procura efetiva expressam se nas mesmas unidades e s o referentes ao mesmo per odo de tempo exemplo o ano A efici ncia de utiliza
80. odos OS recursos A estreita articula o do PNUEA com o setor energ tico atrav s do PNAEE uma necessidade incontorn vel dada a interdepend ncia entre estes recursos A defini o de novas medidas de efici ncia integrada da agua energia sera uma prioridade na fase inicial de diagn stico e revis o das medidas do PNUEA A implementa o de uma pegada ambiental gua energia poder ser um exemplo de medida a adotar que permitir avaliar as melhores trocas entre OS dois recursos o que permitir delinear pol ticas mais flex veis em fun o das condi es locais Um sistema integrado de certifica o h drica e energ tica ser a via porque este programa se debater como o culminar de um processo s rio e comprometido para o uso eficiente da agua A implementa o eficaz do PNUEA requer ainda a articula o com outros mecanismos de gest o Plano Nacional da gua PNA Planos de Gest o de Bacias Hidrogr ficas PGBH Plano Estrat gico de Abastecimento de gua e de Saneamento de guas Residuais PEAASAR Plano Nacional de A o para a Efici ncia Energ tica PNAEE e Diretiva das emiss es A op o estrat gica central da pol tica de ambiente assenta na gest o eficiente de recursos A estrat gia de execu o do Plano Nacional para o Uso Eficiente da gua agora apresentada subordinada ao lema gua com futuro uma pe a fundamental para uma nova pol tica de gua em Portugal PROGRAMA NACI
81. oe5y oe5ezi iqisuas ap oe5y GL s o5v PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 64 epezi e20 esay oesiadse 10d e3ay apepineis 10d esay e331 op saun on sop oe5enbepy siejay oBSINQUISIp ay odsuej ap seulajsig e331 op saun on sop op enb py eied sepipalN SIBUOISSIJOJ 3103 N 113y oLPn d 10195 OP sreuoissiJOJq ed ap soyuawedinba Oe5eZI eI218UJ02 PUOI NSUOD ojy oid ap sepeAud sesaJduue ap so3lu39 290 Jopod op 0pe3153 op sieuolsa1 SIeJ1ua2 SOWSIUPZIO sop SODIUIA SaJe Iulls saJo3 naudy SPANPISdOO SO0 PDOSSY sajueBay SIOJEIIOSSY SEP SOIGWIAW sS021Iu28 e3 1 ende 0oJUEWIIIIISEIE Seula3sis seio1s 8 SIPPPIJUJ sonuejeunsag 4102 olpesay op 01JUI YSI 230 op p3ns adi ouisue s o mnsul SOIPJILUIS SIJULBIY 5 05 10055 a 53J03 n218y sao5eJapaJ 7591 D3N7 oe3e311sanul a ouisue seo5ininsu 5 05 10055 a Sa10 MD118y sao5eJapaJ AVDA JAVA ap OJUBWIAJOAUS O WOI VdV LOVINVIN YSI 24N1F Avd HQv5a SIEINY SO YUIBUF oedenossy 10d no soll uu 8u3 sop WEPIQ el DINT oede31sanul a ouisue ap s o lmnns i SIOIPIDOSSY a 53103 n218y sao5eJapaJ HQv9G ap OJUBWIA OAUA O WO0 VdV LOVINVIN s anes
82. om base em parcerias entre entidades p blicas e ou privadas Monitoriza o avalia o peri dica e sistem tica do processo em execu o ou seja da evolu o do PNUEA Revis o continua do Programa com reformula o de objetivos a es medidas e prioridades 0 4 Monitoriza o do Programa A Comiss o de Implementa o e Acompanhamento ir proceder monitoriza o e avalia o da execu o do PNUEA ao longo de todo o processo de implementa o para todos os setores consumidores de gua atrav s de Implementa o de um sistema de indicadores de medi o da efic cia e efici ncia do Programa indicadores de n veis e mbitos regional e nacional que traduzam a evolu o do estado das press es e das respostas que permitam medir o progresso do processo conducente ao cumprimento dos objetivos Monitoriza o dos processos em execu o acompanhamento da execu o de interven es auditorias atribui o de distin es p blicas de m rito Indicadores de participa o p blica e planos de comunica o externo e interno como instrumentos de orienta o da comunica o peri dica para diversifica o das intera es com os agentes singulares e ou colectivos Uma das primeiras tarefas da Comiss o de implementa o ap s a sua constitui o ser a defini o de indicadores de efici ncia por setor que lhe permitam monitorizar avaliar com fiabilidade a implementa o do Programa Exemplos
83. oqueuuipaooud oedenbape oe5ezieulojny SODISOJO IO9 9UJ OJ8 OSINP seulgjsis e Oesapy SEINYNI sep se upiu sepepisse au se e331 ap sauinjoA sop oe5enbape ep sane1 e ouinsuo op oe npay eu3snputr a ouegun ejo31de enge ap saJopitunsuo 51 S3J0328S SO SIA sao5e jndod sep epia apepijenb P SIPJIA Sapepissa2au se esne gt uia Jod Was jednjjog Wa enge ep 9 uanija osn op OBJOWO e onpalgo edi52ulid owo WO vand endy ep 9 U9IIIJ OST red jeuoney eue1301d O 5 502180 0 0 504 ap OJUBLUNE oquaujeAeJ8e 9359 Bed INGUIUOD en3e sa ua sa sapepissa2au se June Dip Sew Z N epe S Eu102 euerpnonb epia ep oe5eziujepoui e a eujsnpul e 031 3e OJUBWIA OAUAaSAD o oe5ejndod ep o1uauisaJ 1107 041539 WINN WAOWOUd SOJafold sop pepilenb ep PLPIOYJS A 2331 D eula1sis OP seuojipne eaipoued OP EZ P M SPINDUOD SIPUPI sop OP USINUPIA SIPUPD 085 21 0 Oe5esuaduJoo ap 501401 oe5nisuo ISPDIINEIPIY Se1nin19s3 sep 0 013U0 083s88 ep op3eznepulony Qe inqujsip e3iodsueJ 5 SOD OPEN IIPIH O uauJeuazeull oe5npuoo ap euiajsis ou ende ep sepi d sep oe npay SOLN3INVdin 3 3a OSA O 3ZIINLLO 3 570434 57 72 03 VADY 3 31 1 3 PROGRAMA NA
84. ormato dos relat rios ambientais anuais obrigat rios para os estabelecimentos abrangidos pelo regime PCIP atrav s da explicita o de indicadores quantitativos e espec ficos do uso da agua APA Extens o do inqu rito anual a ind stria INE ao uso da agua atrav s da introdu o de quest es que levem obten o de indicadores quantitativos espec ficos do uso da gua Indicadores de efici ncia de agua captada vs agua utilizada Consumo unit rio por produto m ton Consumo unit rio por f brica m ton produzida A monitoriza o avalia o do PNUEA pela Comiss o deve ser cont nua e objeto de um relat rio anual de avalia o do estado da evolu o do programa Revis o do PNUEA Em fun o do resultado das avalia es peri dicas a Comiss o dever propor as adapta es necess rias ao programa e equacionar a estrat gia a prosseguir de modo a se alcan arem as metas previstas No prazo previsto Seria conveniente que entidades externas implementa o do programa concretizassem uma revis o bienal 48 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 7 BENEF CIOS ECON MICOS Diversos tipos de benef cios adv m da adop o de uma atitude mais consent nea com o uso eficiente dos seus recursos que embora nao se disponha de estudos de avalia o vocacionados se referem seguidamente Maiorseguran ano abastecimento em anos deseca evitando custos relacionados com deficient
85. para o setor energ tico Requer a pr via elabora o de um regulamento de certifica o h drica de edif cios Visa se a converg ncia para a certifica o integrada dos edif cios dos pontos de vista h drico e energ tico Plano Nacional de A o Plano Nacional de A o para para o Uso Eficiente da Articula com a Efici ncia Energ tica Agua PNUEA PNAEE Autoridade do Ambiente Autoridade da Energia Y Y Medidas Sectoriais Medidas Sectoriais Agua Energia Sistema de Certifica o Integrado Figura 12 Sistema de certifica o integrado Este processo poder culminar futuramente na certifica o ambiental de servi os e de organismos semelhan a da certifica o ambiental prevista genericamente para a ind stria ISO 14000 e EMAS A implementa o do conceito de pegada h drica aplicada a produtos dos setores urbano agricola e industrial pode se tornar num conceito interessante de valoriza o de um produto A compara o da pegada h drica de produtos similares pode sustentar a tomada de decis o em diversos tipos de situa es A integra o com instrumentos de avalia o da pegada energ tica e clim tica mat ria igualmente a considerar essencial a necessidade de comprometimento da Administra o Central e Local atrav s das tarefas quotidianas dos seus servi os As suas atitudes e os seus edif cios devem privilegiar o uso racional da gua como exemplo de comportamento sustent vel
86. piscinas Altera o de comportamentos na lavagem de filtros e perdas por transbordo Proibi o de utiliza o agua do sistema p blico Proibi o de usar agua pot vel ou limita o Medida 46 2 b de abastecimento em piscinas lagos e espelhos de agua do seu uso por per odos de tempo Adequa o da gest o da rega do solo e das esp cies Efetuar a rega de acordo com as necessidades da especie Medida 47 plantadas em campos desportivos campos de golfe vegetal semeada e com o tipo de solo existente e outros espa os verdes de recreio Limita o ou proibi o total de rega de campos Utiliza o de agua proveniente de outras fontes Medida 50 desportivos campos de golfe e outros espa os verdes para lavagens com gua pot vel 36 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Quadro 5 cont Medidas aplic veis em situa o de escassez h drica seca SETOR AGR COLA Designa o da medida Descri o sum ria da medida Medida 55 Utiliza o de sistema tarif rio adequado Introdu o de tarifa o por volume e escal es Utiliza o de menor volume de gua na rega por adequa o da dota o de rega Medida 56 Redu o dos volumes brutos de rega SETOR INDUSTRIAL Processamento fabril Adequa o de procedimentos da utiliza o da agua Altera o de h bitos humanos para reduzir Medida 73 I s I na unidade industrial o consumo de agua
87. pul sopepiun seu enge ep 9 U31149 PUONDE OSN sopnajuo lt ende ep 3149 5149 OST oe5ezi iqisues oe5y ei1snpu eu pnay ep 3343 9113 OSN 4833a smay ei41snpul 40385 enge ep 3 U315143 OSN o1 uloj a oeSezi iqisuas CL 67 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA esed sep ipayy soupq n SOB Sais SOS soyuswed nba ap a sao5ej eisui ezaduur 10 83 eI2U9J9JSUeJ op seul sis BI43snpul o3 iqej op 05S3201d 518 eied sepipayy 501 115 OPIESIISAAU 502180 003 501 4 SIPUISNPUI sao5ei20ssy OP OJUBWIAJOAUS WO e113snpul ep ejain VdV 1OVIAVIN slanesuodsay SVIN3 000771 OSI EP 59 2148 sieu3snpur sapepiun ap ejuaiquie ogeday sieu3snpul sapepiun seu enge ep osn OP seuojipne oe5ezi ea apepa1 0 e311q0 e 1923 aqe1sa eJed e51433 o0e5e uaue n391 AISSOd eusnpul eu ende ep osn o e1qos oe5e siSa oe5ezi en3e oe5e1oqej3 GE TWIMLSNGNI 4039S 0e5e51j482 oe5ezijeunou uieSe n301 oe3ejuauwe n39y SUIJE seaJe SIPUOISSIJOJS SUIJE seaJe ap SIPUOISSIJOJG sollejeuljsaq SIe113snpu D a 502180 0u28 SOMUI sieusnpul sao5enossy eisnpu ep p 1n JIN 1 dysda SODIBO 0UD9 SOU sieu1snpul saodenossy en1snpu ep p 1n OP OJUSWIAOAUI uJo2 VdV LOVINVIA slanesuod
88. ra uma sustentabilidade duradoura A gua necess ria para a produ o de energia e a energia indispens vel para a produ o de agua para consumo humano e para utiliza o nos setores produtivos capta o de gua processamento distribui o e utiliza o final requerem eletricidade A intrinseca interdepend ncia entre energia e agua torna se mais complexa medida que o crescimento econ mico o aumento da popula o a crise energ tica e os impactos das altera es clim ticas se intensificam 10 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA Nexus Agua Energia Agua para Energia S Energia para agua A produ o de energia e Recolha de gua processamento eletricidade requerem gua s Arrefecimento termoel trico distribui o e utiliza o final s Produ o hidroel trica requerem eletricidade Extra o de minerais e minera o s Bombagem Produ o de combust veis s Transporte f sseis n o f sseis e Tratamento biocombust veis s Desaliniza ao Pegada da gua para o desenvolvimento Pegada da energia para o desenvolvimento da energia da gua s Controlo de emiss es Extra do de gua e energia Conex es para uma nova sustentabilidade Vera Greg rio e Margarida Martins 2011 Figura 6 Conex o gua energia Exemplos de conex o entre gua e energia Vera Greg rio e Margarida Martins 2011 Entre 6 18 da procura ener
89. reduzir a n veis aceit veis as perdas de gua nos sistemas dando prioridade para os que s o potencialmente mais significativos sistemas de natureza p blicae ou colectiva Promover iniciativas concretas com base em parcerias entre entidades p blicas e ou privadas Garantir a avalia o peri dica e sistem tica das a es que permitam conhecer a evolu o do PNUEA PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA OBJETIVOS ESTRAT GICOS E OBJETIVOS ESPEC FICOS POR SETOR SETOR URBANO Objetivos estrat gicos Redu o das perdas de gua nos sistemas de abastecimento Objetivos espec ficos Elevar significativamente o conhecimento dos gestores e operadores dos sistemas de abastecimento de agua e dos utilizadores em geral Promover a sensibiliza o informa o e forma o dos principais intervenientes no uso da gua bem como na introdu o nos programas e livros escolares de mat ria espec fica Conhecer o n vel de inefici ncia dos sistemas p blicos de abastecimento de gua atrav s do seu apetrechamento com equipamentos de medi o e com sistema de transmiss o e tratamento da informa o abrangendo todo o ciclo urbano da gua Garantir uma din mica de sucesso na implementa o do uso eficiente da gua dirigindo os maiores esfor os para os sistemas p blicos nao dom sticos e para as maiores concentra es humanas onde os custos n o s o suportados diretamente pelos utilizadores da gua
90. ros e instaladores PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 41 Cont DOCUMENTA O FORMA O E APOIO T CNICO Elabora o de documenta o e realiza o de a es de forma o dirigida a Agricola 2 5 Entidades gestoras de abastecimento de gua para rega 2 6 Agricultores Industrial 2 7 Elabora o de documenta o e realiza o de a es de forma o dirigida a industriais REGULAMENTA O T CNICA NORMALIZA O ROTULAGEM E CERTIFICA O SETOR A ES 3 1 Elabora o ou atualiza o de legisla o aplic vel a dispositivos e equipamentos em termos de regulamenta o e rotulagem 3 2 Elabora o e atualiza o de normas portuguesas aplic veis a dispositivos e equipamentos 3 3 Implementa o de um sistema de classifica o da efici ncia de utiliza o de gua Certifica o Urbano aplicavel a dispositivos e equipamentos 3 4 Elabora o do regulamento de certifica o h drica de edif cios que fomente o conceito de desempenho eficiente dos edificios 3 5 Integra o da certifica o h drica de edif cios com o Sistema Nacional de Certifica o Energ tica e da Qualidade do Ar Interior Agricola 3 6 Elabora o e atualiza o de legisla o sobre o uso da gua na agricultura Industrial 3 7 Elabora o e atualiza o de legisla o sobre o uso da gua na ind stria As a es de sensibiliza o informa o e educa o a promover visam essencialmente a cria o e
91. s no sistema de distribui o Medida 02 Abastecimento p blica mantendo as dentro dos limites convenientes Estabelecimento de tarifas e escal es que permitam a aplica o de custos reais Utiliza o de aguas residuais urbanas tratadas adequados Redu ao de perdas de agua 577 Redu o do volume de gua perdida na rede p blica abastecimento Sistemas prediais e instala es coletivas Medida 03 Utiliza o de sistema tarif rio adequado Medida 04 Medida 05 Controle de press es no sistema de distribui o Redu o de consumos de gua Redu o de press o no sistema predial de Medida 06 abastecimento predial mantendo as dentro dos limites convenientes Isolamento t rmico do sistema de distribuicao Reduzir o desperdicio de gua do banho at que Medida 07 iis M de agua quente a temperatura ideal seja atingida Utiliza o da gua usada nos sistemas prediais Medida 08 para fins adequados Reutiliza o ou uso de gua de qualidade inferior Redu o de perdas de gua Redu o de perdas de gua no sistema p blico de Redu o do volume de gua perdida na rede predial abastecimento Dispositivos em instala es residenciais coletivas e similares Medida 09 Redu o de consumos de gua Altera o de h bitos de uso do autoclismo Medida 10 para descargas m nimas Adequa o da utiliza o de autoclismos
92. s para minimizar de maquinas de lavar lou a o n mero de utiliza es da m quina Substitui o das m quinas por outras de menor gasto de gua Garantir a regula o do volume em fun o do n mero Medida 22 Adequa o da utiliza o de urin is de descargas Melhoria do funcionamento atrav s da instala o de sistemas de controlo autom tico ZE Substitui o de urin is Substitui o de dispositivos convencionais por outros mais eficientes Medida 19 Substitui o de m quinas de lavar roupa Medida 21 Substitui o de m quinas de lavar lou a Medida 23 Adapta o da utiliza o de urin is Sistemas de aquecimento e refrigera o de ar Redu o de perdas e consumos em sistemas Medida 25 I de aquecimento e refrigera o de ar Usos exteriores Redu o de consumos e perdas em sistemas de aquecimento e refrigera o de ar Lavagem de pavimentos Adequa o de procedimentos na lavagem Altera o dos h bitos dos utilizadores de modo Medida 26 de pavimentos a reduzir a quantidade de gua Medida 27 Utilizacao de limpeza a seco de pavimentos Substitui o de gua por m todos de limpeza a seco Utiliza o de agua residual tratada na lavagem Substitui o de gua por gua residual devidamente Medida 28 E de pavimentos tratada Lavagem de ve culos Medida 30 Adequa o de procedimentos na lavagem de ve culos 7 habitos na formade efe
93. s programas que lhe sucedam ap s 2013 Redu o das perdas na aplica o de gua ao solo introdu o de sistemas de aviso e agro meteorol gicos reconvers o dos m todos de rega com automatiza o e adequa o de procedimentos na rega por gravidade aspers o e localizada etc 22 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA SETOR INDUSTRIAL Objectivos estrat gicos Otimiza o do uso da gua na unidade industrial sem preju zo na efici ncia dos processos e opera es em que decorre esta utiliza o tal como no mbito da aplica o das Melhores T cnicas Dispon veis MTD no contexto do regime de Preven o e Controlo Integrados da Polui o PCIPJ Limita o dos impactos no meio ambiente associados s descargas de guas residuais industriais conseguida atrav s de uma melhor gest o do ciclo da gua no sentido da preven o ligada a uma maior poupan a prevista em sede da PU Objectivos espec ficos Redu o dos consumos de gua e dos volumes de guas residuais geradas atrav s da adequa o de procedimentos utiliza o mais eficiente de equipamentos e dispositivos e a adop o de sistemas de reutiliza ao recircula ao da agua Redu o do consumo de gua na unidade industrial atrav s da diminui o das perdas reais nos sistemas de distribui o Redu o do consumo de gua na unidade industrial racionalizando a agua atrav s de altera es efetuadas ao n vel
94. say TWIMLSNGNI 10395 0314333 Olode oe3euoy oe5e1u uin3od TWIN LSNGNI 10135 89 21 a oe5ezijeuuou wasen301 oe3e uawen331 sao5y 6 opend S8QIUSMAIU OP EZ P L eu 500 ap a 5015n ap oede ene ap sopozau Sense ap oe5ezi noaj ep oyquie OU 51 0 s o nios 0e31ng11ISIp Sapa Wa enge sepiad oe5euiruuia oe5ezi e20 0e52218p Sopojotu enge ep osn oe seuojipne oe3ez1 e91 ap sopojau Se21U291 SAJOUJSW Sep OP S sow sreujsnpur Sapepiun Sep soueuoiunj sop oe5ezi igisuas SOPOJa sopnajuojz lt VIGLSNONI EU enge ep a3uanija OSN 0e3eu1104 ep seyuedule srenueu a SPINS ap oessnosip eded sdoysx10mM TWINLSNGNI 40185 ou ense ep 314313 OSA vyafniNd OP oe5equauusduir e orody jenueiy VIMLSNGNI 40385 ende ep 9JU9DIjS OSN Op sepipaui ap o amp 5e i dy o3ne4q BIND sao5e oe5ezi ea1 oe5elu uun3op L Z JYIHLSNANI 4038S 0314331 Olode oe5euuo oe5e1uauunoop 5 05 g opend PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 68 il n PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 55 n 70 ANEXO II PROPOSTA DE FOLHETOS DE SENSIBILIZA O Setor URBANO Folheto HABITA O CRIAN AS Setor URBANO Folheto HABITA O Setor URBANO Folheto EDIF CIOS DE USO COLETIVO Setor URBANO Folheto C MA
95. sejoouse SEIM ND sep eaupiH epegad Pp o n e op oe5ejuauia du sojuaweyodulo oe3e13 e e WeaguaDu anb sepipala SEIIBO OUIII 5 9 se enge OWNSUOD op op np l e Bed OBIINGI4UOD eu OP OBS enge ep oe5ezijn eu sopinjnsui ajuaule 31 03U1 SOLUBSWIPSIOId SIPJUBWELOdWOD seo5eJa3 e sy SOLNJINYLYOdINOD 30 OV3V8 3114 81 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA Baal ap oyuawedinba n s op OBJUSINUCW e e5e J Sepealap anb Wisse SEEN se aululi 2891 ap eulgjsis nas oe saodMadsul enuanbal UOD e5e js nge ep epepi enb e 1nuejes e OPOW D SOUPJUPSSON soqnpoud sejuezi niaJ so 2 SN a 21 1 pl ored ep 10pal Wa sagas OJUSA ap seunJo2 9 ejsu ewur 2 no SOU PAO2 wa ojos OP oe5eu ue ld l x 10d oeSe 1 ul 5 ense ep e anb 5214 segged zin PjoDJed ens EN 289 9p PUI9ISIS n s 1e32efoud pred Openuspas 09211299 WN 33 NSUO OJOS ap odi epe wed openbape sew oquauredinDa O 3U01229 9S a e1n3 n e Wa JOSJadse op Sing e janissod sew O enulwig a OJOS od n s op PIPSLW oede19 exe e JOUAJU OP P dE ap exe euun s sosi dsp arduas zin x 0 0S od oe Goal ep e
96. sepe1depe Joyjotu a enge wa sajuasixa GOU SENN 10d ado x e1uaulaJd siew epure 2S PUJO Ze3ija 081533 euin as eneJde ende op z ssp s e e as op oe5enjis WI VALI IS38 SIVA OV1S39 40 SVCIGAW 3100V V23S 30 OWIVNLIS INI iSY NVGnIN SIANVHD SOLSID SONANDAd VADY va ZV3143 011539 VINN ME vnala cNOO SODUpIU SOSJn2aJ sop oe5330Jd epipauJ OUJ02 soue1iuesso1J soinpoud 3 se1uezi n49J op ezilnn e JIZnpaJ e PISIA WOD sejo2i8e 582110 0 seoq ap ogdopy ISPJOIUBE sao5elo dxa sep BIIWIOQUOIE apep 1gejual ep o3uauune oe5npoud ap sojsno sop oe npay x Ga e1n3 n3113e eu enge ep oe3eZ1113n enNuaniy3 ONLY V SYLIN enge 01 5 ap SPUIIISIS sop saJopeJado 53107538 SO sepe1uauo soode ap 2 NBE ep oe5ezilo eA e BPN LAOU ap OJU9LUIA ONUSSIP O a 5210 seoq seuuou sep 5 2 e opuesiA saJoiinouge so sepeuomaulp a oeeuoju oe5ezi igisuas ap sao2e ap 21 s enge ep osn op PI DU D N e Je1uauune Bled saJo1jnouge sojod e 21 1 seuou ap oe5eJoqej3 5821010 Seog eed sewion s 299 sag e sa uun 0A 10d 9 en8e ep aJuanija OSN O ulaAnueour anb souag1u2 ap oe3e gt 1de oa souejuej seulojsis sop oe5enbapy so lurguo2 soiuauinijsu enge ap SOLINSUO sop oe5npai ap sejauu Huap anb
97. spira o de res duos com minimiza o de lavagem Lavagem das instala es com dispositivos de jacto de gua sob press o Medida S6 Utiliza o de dispositivos portateis de agua sob press o Medida 87 Reutiliza o ou uso de gua de qualidade inferior para lavagens Ao nivel dos usos similares aos urbanos Medidas 10 a 25 30a 32 e 34a 40 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 35 Quadro 5 Medidas aplic veis em situa o de escassez h drica seca SETOR URBANO N Designa o da medida Descri o sumaria da medida Redu o de press o no sistema p blico Controle de press es no sistema de distribui o p blica Medida 02 de abastecimento mantendo os dentro dos limites convenientes Medida 03 Utiliza o de sistema tarif rio adequado I uu ee 57 S escages gue permitam a aplica o de custos reais Redu o de press o no sistema predial Controle de press es no sistema de distribui o predial Medida 06 Se de abastecimento mantendo as dentro dos limites convenientes Medida 10 Adequa o da utiliza o de autoclismos si tejado para descargas minimas 9 Medidata Adequa o da utiliza o de chuveiros Altera o de habitos no duche e banho reduzindo o tempo de agua corrente Medida 16 Adequa o da utiliza o de torneiras 1 a uu DLE a evitar desperd cios de agua Medida 18 Adequa o de procedimentos de utiliza o Altera o de comporta
98. spul sis e331 ap saunjon sop op enb py SIP19D esed sepipayy sieuoissiJoJd S3103 N9113y es esed enge ap olu uu 3 1seq SEWEISIS se101se8 Sapepijua 5011 1 115 0 V 102145V 10395 01099 0720 AvA 4A VIO SONO 4102 Olpesay op eido ou28 013u9 OP3E3nS AUI ouisua ep sao injnsu SaJe Iulls sequedaH DP SOOJEIIOSSY 53103 n2118y ap seo5eJapaJ 3P OJUBWIAJOAUSD O WOI OO VdV LOVINVIN Slanesuodsay V 1O3IHSV 10395 oe5ezijeuuou wag3ejnj01 oeSejuawe n3a1 ap sao y 9 opend Oe5uejnueui ens e urepa2oJd ogu anb e391 ap Sep 53101583 SOLISIUPSIO soe seo5ezi euad ap a SapaJ sep oquaureuonuny seoipoued seuoiipne op n x oe3e311q0 ep sa1o1 nau8y sequn sep a SOLUeDIJauag ap saodenossy sep oquaure n8aJ ou oesn u 1102 BILD oe5equeure n8a1 enjuany Jeijnanaed ooupiu oruruop sao5e1de SOSPD SO 1e duJ91U02 oe5ezi e2siJ op epeunide5 enge e JeZ1 1q8 U0 ap pppiss u e oe5ejepisuo Wa opu en3e ep oe3e411e 94q0s oe5e siSa e jezi en1y OessaJd qos 8331 seuiajsis ap ojafoJd op oe3ezuaue n39y 9pepineis Jod e331 ap seula1sis ap oe5er eAe BWION o dui x3 Sasied soj1nou sopezi e i Salsa ap oP PSO OLIOU P 5 SEWON 2391 D IPL TEUL U338 59 2Jed se3iu581 SEWON euorssijold Jod sopeu
99. sse2sa e B2 S ap oedenyis WJ SWAILIULSSY SIVIN 53 30 5701034 VONIV 31dOQV 35 30 OWIUNLIS IN3 UNIV va ZV3143 OVISIO VINN Vaud VNAIHLNOD Oul 2uo2 n s OP P10 593 apepnue eJjno no ep sopezijedisiunyy so as a1uajaduo pepnu e asine LUIpJP no Eni e iqnd ei eu e8nj euin JOpezi eue LUN auleu a BIUBINB S D a1uauJejeipauul JequaqaJ oue UN isu9NVaniN SIONVAD 5015839 SON3n 3d WIINASSS 3 179 4 4 INI VO VANNI VAON WINN 30 OLN3IAIWVIOAN3S3GQ O epijuejes owon SOUIJUINSSE e apuo soullXoJd 51220 sonnou suaBe eq sep seu sony sou no sood sou se19uJo seu enge ap 23 23 WO soure1edep sou opuenb Jas oeu e einueqioduii ens ep ei2ugi2suo SOWPWO ogu esenb anb soueipnonb sojuawejJoduio sojiqey sou opow je ap e3s9 sepe5uene sieui ajuaueo So 0UD3 sepepar2os seu enge e WO sou ap uin epe ep oesejai y PANUD ep a PDE3E n enpisaJ enge Jod e331 ap seuugjsis ap oe5equaul v OLUNSUOD JOUSW sonno Jod e8a1 p SOPOJABW SOP oesjaAuO28H Oe5enbapy 9 U91SIX9 OJOS od w02 sezuejd sep sapepis 5 S WOD ap e331 ap aunjon op oedenbapy BUODIPe egal souau ul l nb l anb opls l ep sieumeu Seyuejd Oe5ezi in ep SINEIJE sepejuejd samadsa sep oedenbapy SapJaA so5edsa suip ef 83 PRO
100. tais sociais e econ micos Um Plano Nacional para o Uso Eficiente da gua PNUEA centrado na redu o das perdas de gua e na optimiza o do uso da agua cada vez mais um instrumento de gest o imprescind vel para a prote o dos Recursos H dricos principalmente num Pa s onde a variabilidade clim tica gera frequentes situa es de escassez h drica O plano apresentado n o novo resultou da potencia o de todo o trabalho anteriormente desenvolvido 2000 2008 V rias a es foram concretizadas quer pela tutela quer pelos setores mais consumidores Contudo muitas das a es nao foram totalmente potenciadas nem articuladas por falta de uma estrat gia integrada de implementa o e governan a A estrat gia de implementa o que se pretende adotar assenta numa governan a forte e motivada que se pretende participada por todos os setores acreditando se que s assim ser poss vel levar a cabo o PNUEA com sucesso A responsabiliza o de todos os intervenientes por isso um lema deste programa Tratando se portanto de um processo continuado este documento n o mais do que um ponto de partida que ser ajustado continuadamente e como referido de forma muito participada A necessidade de implementar um programa que determine claramente as linhas orientadoras para a utiliza o eficiente da gua s faz sentido no mbito de uma pol tica ambiental integrada e transversal de efici ncia de t
101. tuar lavagens Medida 31 Utiliza o de dispositivos port teis de gua Substitui o de dispositivos convencionais por outros sob press o na lavagem de ve culos que funcionem a press o Medida 32 Utiliza ao da agua reciclada ap s tratamento adequado de velculos PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA GUA 31 Quadro 2 cont Medidas aplic veis ao uso urbano em situa o h drica normal SETOR URBANO N Designacao da medida Descri o sumaria da medida Jardins e similares Medida 34 Adequa o da gest o da rega em jardins e similares 1 412757 meme rega pOr Een de intensidade de gua ou periodos de rega Altera o das caracter sticas do terreno para maior e melhor infiltra o e armazenamento de gua Medida 36 Adequa o da gest o das esp cies plantadas Altera o das esp cies plantadas para redu o de gua em jardins e similares da rega Substitui o ou adapta o de tecnologias em jardins Substitui o de sistemas de rega por outros Medida 35 Adequa o da gest o do solo em jardins e similares Medida 37 e similares de menor consumo Medida 38 Utiliza o de agua da chuva em jardins e similares Alimenta o de sistemas de rega por gua da chuva Utiliza o de agua residual tratada em jardins Alimenta o de sistemas de rega por gua residual Medida 39 e similares tratada Piscinas lagos e espelhos de agua Medi Ad zod di
102. ubro com condi es de armazenamento superiores m dia para fazer face ao semestre h mido at pico que se lhe seguiu onde a aus ncia de precipita o significativa poderia ter comprometido ainda mais a maioria dos usos de gua previstos Ainda que o limiar de folga nas reservas superficiais e subterr neas de gua tenha ficado a dever se contribui o da precipita o ocorrida nos dois anos anteriores seria todavia possivel combater eventuais efeitos de escassez de dois anos anteriores pluviometricamente mais secos simplesmente pela aplica o de uma nova cultura de usos da gua com a busca de efici ncias em cada uso como sua for a motriz Subordinado ao lema Agua com Futuro finalmente lan ada a aplica o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua PNUEA em que se procura garantir uma melhor gest o da gua adequada aos conhecimentos t cnicos do presente e com uma atitude respons vel de preven o face ao futuro Essa efici ncia h drica dever caminhar lado a lado por exemplo com a efici ncia energ tica contribuindo para uma gest o mais otimizada dos recursos h dricos A implementa o do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Agua j era sentida como necess ria num Pa s onde o regime hidrometeorol gico tem caracter sticas torrenciais uma vez que o Uso Eficiente da gua a resposta adequada para o balanceamento dessa torrencialidade Para o futuro prepara se assim um P
103. ui SOIDIJIPZ Wa sonnisodsip sojuawedinba SaJuasixa souauJ apepijenb ap sul ula epepijenb ap ende ap osn no op ezimn i 3Juanb enge OBIINGLASID ap euuajsis OP OIUJ o1uauueJos S9 UuglugAuoo SON SOP OQU9p oe3mquasip Pul sis ou saossaJd se opusjueuJ 01 5 ap eipaud euJa3sis ou oessaJd ap oe5npas OP S9AP IP OLUNSUOD op OB NPOY s S9OOPZI PUP SP opuinpur oqueuedinba O OPO ap OBSUSINUEW ep OquauJDajseqe epad euajsis ou ense ap sepJad ap oe npay Se I39 0 Seo5ej e1su SODIHP3 uie oeSinquisig Eul sis SI UI SOP onu p oe5inqujsip ap eula7sis OU seossaJd se opuajueui O1uauJD9jseqe ap ooiqnd euugjsis ou oessaJd ap oednpay GOU sew soAnisodsip 3 soquauuedinba 05621121 ED S9AP JP OLUNSUOD op oe5npas OjuauuiDajseqe ap Sopa sep sejuauoduJo2 op min sgns ENUBAS WO2 S531ua1sixe seuJa qoud sop oe5a4105 Oe5edsul seuJajsis NO saJope1uo2 ep oe5ejejsul ep so eJ so1ugjsixa se8nj OBIEIIJIJUSP 02529190 0200 01 5 eula1sis OU enge sepjad oe npay oo qnd o3uaeuime3seqe ap sewa sis NBE ep aJuania OSN ou uingas e ld l x OUO 8S JINISUOI s a ep IN Sep soqustuedinba a sonipa sou enge ep oe3ezI119n y SOJOPILUNSUOD l qure OPS sapJaA so5edsa SoN40dsep sojuawedinba sopniuipa snas sou urezi rn anb enge Dia saJopiuuns
104. uinbeyy dnou Jene seuinbeyy SPJQUJO SOJDANUD souusij3o1nv oe3exdepe no op lninsqns 085 nq11351p ap so liqnd sewags s 0191994 so pds soJ1no 50 111005 sodule enge soujadsa SOBER SPUNDSId Seus SUIDIPL ula 2331 so n3I8A WagPAPT soJuaW ned ap 7 S3J0193X2 SOS SaJe lulls SUIDIES Wa PSA S9 10119 X9 SOS 0000 Gino Jene seuinbeia edno Jene seuinbeyy SPJSUIO SOJDANUD SOWSIIOINY SOJEJIWIS a SEAH32 102 SieI2u pis 1 5 15 uie soAnisodsig SeAI129 02 Sa0 P PJSUI ap sieipajd seuiajsis u nb enge ap o amp 5inqu3sip PUISISIS OP 02111 O UOWEJOS oBSINquasIp ap so liqnd sewags s esed sepipayy S9 UB311Q8 Jj o SUNE SPENE ODISEG OqUuguleaues ap SIBUOISSIJOg SIPDJQUIOD SOAI129 02 SOIINSZWOP SIJOPILUNSUO SIPIDJALWOD SOAI129 02 SOIDIIDpa SAJOPILINSUO soyuawedinba ap sa1uea2uqe Jj SIPIDISLUOD SOAI29 02 SOIINSZWOP SIJOPILINSUO Suie 5 ap SIBUOISSIJO SOAnISsOdsIp sequeauqeJ sojuawedinba ap 59 UB 19 9110 a Sa1UP2IIqe J SaJopiuinsuo So1ueuiedinba sa1uel2Jaulo2 SONIYISOOSIP se1ue2uqeJ Suje 5 SIEUOISSIJOJd 56 015 s pepilu3 sollejeunsaq oe3e311s5anul oulsu ap s QINPJSU S lopezin op SIOJEIIOSSE seJ0 593 S pepi1u3 ap OJu ullAJOAU O WO VdV LOVINVIN s edi s unyy 58
105. uodsay V102l35V 10395 031439 Olode oe3euoy 1 2 V TO21MOV 10385 03 4397 OlOde 0P PJUSLINDOP sao5y S I opend eDezi e20 4391 5 515 WA 087598 OP PI PAP ap so1uauilpa2oJg 5 OBSJadse 100 e39 eu 081598 OP PI PAP ap so1uaulipa2oJg SIZAQUI SIOYUB OBSJadse e389 ep OP4S 8 OP PI PAP ap sojuauiipa2oJg 10 60 opsJadse 10d e389 ep 0815938 OP PI PAP ap sojuauiipa2oJg SDepiAeJ8 10d e391 Wa enge ap sepjad ap oe5npai e esed sojuauiipa2oJg ep oe3npuo e834 ep 09 590 Sojueuiedinba 562112 1 Senou 5 oe5eui10J ap seo5y MIO Il Y01935 OU enge ep 2 osn o 0160 0210 yino D reied sdoysx10M 031433 ojode e1ed sao5e oedsezijeai oe5ejuauin2op oe53e 10q8 3 9 Z oluendad 10385 ou pnay ep oedenasuo opeZijenodsoa jenueyy IIUlJ9P e s pjow opungas SOpe3l Iqeu SleuoIssijoid ap oe3ennuapa4 enzuna sienueul sein oessnosip 0160 sdousxy10M E O2113e 1038s OU Ende ep a uanija osn opezijpeDodso jenueyy 2331 esed enge ap o1uauuma1seqe ap 5 515 sou 1 OSN eJed so3ieid seins 03 U39 ojode eJed ap sao5e oe5ezi ea1 oe5ejuauin2op oe5e1oqe 3 sz sa0 y 65 PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA oBSINquasIp ayodsue
106. uoo soe janejod enge ep oe5inqujsip Py d SIDAS uodsai oes Se10 598 sapepnue owo ogun ejdnp ewn wa Ouequn e ende ep aJuanija OSN a 021598 ap 2 100 oe5ejuauua duui eu sreinuassa oes SIECIDIUN SEIEWEI Sy nov 3d OWNSNOI oq oy3naau v WAOWOUd Su qaad sv vzndau PROGRAMA NACIONAL PARA O USO EFICIENTE DA AGUA 80 Bonu NOY vd 31N3I2I33 OSN O VHvd IVNOIOVN VWWHOOHd Van INDY iOuninda WOJ UNIV YNDY dal d SOINVA p ee TON LAO ax VANLINIIDV VG ORISLSINIW 4d ONAIHAOD 41 41 31N3IqWY OQ VSANONLYOd e VIDNIOV 011031119 OP OJUSUIBUIPIO op lu lmuiv OP P N OP EIM NDUBY ep OUSISIUIA qd nos jegsnyuod mmm d31U ajuaiquuy op eSININIVOJ ei2ugay qd sjualquede mmm JLINSNOD SIO VINHOANI SIYIN Wud i SU NVONIN S3aNVH5 501530 SON3n 3d SIPDO SOJINOU suegeJjeq seu 501 sou no sood sou seJiauJ0j seu ap DIS WOD 500 sou opuenb 19s ogu e 00 ens ep PDU9DSUO souleuJo1 ogu asenb anb soueipnonb sozu weyodwo soyiqey sou epeusaldw OPOW 23 e1se sepeduene siew 80 0 So pepoDos seu enge e LOD SOU ap LUN epe enpinpui OBIE y ojos op oe5ejode a Jod enge ap sepuad se jinuiuuip e OPOW ap OJOS Op 1 e eyuajuev eiiupe o LINJN e and Sepe8aJ SLE se OPUINUIWID x PD9S SBOIENIIS e

programa nacional para o uso eficiente da água

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

programa nacional para o uso eficiente da &aacute;gua

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

programa nacional para o uso eficiente da água