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1. 02 Revis o Geral 11 06 07 Sidney Barbosa 01 Correc o na nomenclatura do rg o DEPO para DEEE 02 08 02 L Fernando REV MODIFICACAO DATA PROJETISTA DESENHISTA APROVO S tio R INFRAERO sera rea do s tio Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria GERAL Escala Data Desenhista Especialidade Subespecialidade S ESC JUN 2002 z z ELETRICA UNIDADE CONVERSORA DE MEDIA Autor do Projeto CREA UF Tipo Especifica o do documento SERGIO FLOR AMARAL 811177344 RJ ESPECIFICA ES T CNICAS Coordenador Rubrica Tipo de obra Classe geral do projeto ANTONIO MILANEZ RAMOS INSTALA AO BASICO Supervisor do Contrato Rubrica Substitui a Substitu da por Rubrica do Autor Reg do Arquivo Codifica o GE 01 400 92 00866 02 INDICE ACTA A 4 A A LE 4 A io 4 4 NORMAS Ram d A a 4 6 CARACTERISTICAS GCONSTRUTIV RS aei cca tt adsis 6 UNA nina ERE 6 A O RA T7 INFRAERO GE 01 400 92 00866 02 FL 3 17 EEE EEE 23 ACIONADO CRT 15 DE IA A AAA 15 DES TIPS STO AAA AAA AAA A A AAA AA AAA i SO EI t meer 3 IIA AM ass SA M 20 SOBRE MENTE AMA TZ 1 OBJETIVO A presente especificac o tem o objetivo de apresentar as caracter sticas construtivas el tricas e operacionais que ser o consideradas no projeto de fabricac o da unidade conversora de m dia tens o a ser fornecida 2 FINALIDADE A unidade conversora tem a finalidade abaixar2. elevar a tens o de transmiss o para fornecer energia dentro das toler ncias exigidas pelos consumidores 3COMPOSI O A Unidade Conversora ser composta por tr s setores um de baixa tens o um de transforma o e um de m dia tens o O setor de baixa tens o dever ser composto de prote o chaves medidores de tens o e corrente equipamentos auxiliares e sinalizadores O setor de transforma o dever ser composto por um transformador de pot ncia O setor de m dia tens o dever ser composto de prote o chaves medidor de tens o equipamentos auxiliares e sinalizadores 4NORMAS APLICAVEIS Os cub culos que v o compor os pain is de m dia tens o dever o satisfazer as condi es exigidas das normas abaixo listadas Conjunto de Manobra e Controle em Inv lucro Met lico para Tens es Acima de 1kV at 52kV IEC 62271 200 NBR 6979 Chaves Seccionadoras de Alta Tens o em Corrente Alternada de 1 at 52kV IEC 62271 103 Graus de Protec o para Inv lucros de Equipamentos El tricos IEC 60529 NBR IEC 60529 Sistemas de Indicac o de Presenca de Tens o High Voltage Prefabricated Switchgear and Controlgear Assemblies Voltage Presence Indicating Systems IEC 61958 Chave de Aterramento IEC 62271 102 Chaves Seccionadoras e de Aterramento em Corrente Alternada Cl usulas Comuns de Alta Tens o Combinac o Chave Seccionadora Fus veis de M dia Tens o em Corrente Alternada Fus veis Limitadores
3. fus o de um ou mais fus veis de m dia tens o garantindo assim que o sistema n o opere com uma ou duas fases somente e Os pain is devem ser ensaiados para suportar o arco interno conforme a IEC 62271 200 A Unidade Conversora dever possuir as seguintes limita es m ximas Altura 2 50m Largura 2 30m Profundidade 1 70m O grau de protec o dos pain is dever ser IP 54 para uso externo em inv lucro met lico adequado e IP 2X para instalac o interna em sala el trica 7ACESSOS Os acessos dever o ser atrav s de portas com dobradicas e macanetas punho para uso ao tempo impedindo sua abertura sem as respectivas chaves As portas dever o ficar perfeitamente alinhadas de modo a permitir um fechamento correto e um bom funcionamento das chaves de fim de curso As partes inferiores dever o possuir tampas cegas remov veis para permitir a furac o e instalar eletrodutos e prensar cabos 8REFRIGERA O Os pain is dever o possuir refrigera o natural atrav s de fendas necess rias ao formato de aletas horizontais a fim de transferir todo o calor produzido no interior para o exterior Todas as aberturas para ventila o dever o possuir grades e prote o de modo a evitar a entrada de poeira e insetos 9TRATAMENTO DAS CHAPAS As chapas dever o sofrer tratamento superficial mediante limpeza mec nica combinada com tratamento qu mico A limpeza mec nica dever ser executada atrav s de jateamento ou
4. Baixa Tens o BT da Unidade Conversora ser efetuado por interm dio de botoeira liga desliga energizando ou desenergizando o contator trif sico eletromec nico com amperagem compat vel corrente nominal BT do transformador e tens o de isolamento de 1kV As cores das botoeiras dever o seguir as normas t cnicas brasileiras vigentes Para interrup o atrav s de acionamento manual do circuito MT dever ser instalada uma chave trif sica com fus veis tens o de isolamento 6kV abertura em carga amperagem correspondente a corrente nominal MT do transformador e Especifica es do equipamento ou sistema 24ENSAIOS 24 1Ensalos DE TIPO O fornecedor do painel dever apresentar os seguintes certificados de ensaios de tipo e Ensaio de n vel de impulso e Ensaio de eleva o de temperatura e Ensaio de n vel de corrente de curta dura o admiss vel e Ensaio de resist ncia ao arco interno O fomecedor deve apresentar os relat rios de ensaio de rotina emitido por laborat rio credenciado acreditado na rea de el trica da RBLE do INMETRO ou Certificado de Conformidade do produto de reconhecimento do INMETRO 24 2ENsAIOS DE ROTINA O fornecedor do painel dever apresentar os seguintes relat rios dos ensaios de rotina emitido por laborat rio credenciado acreditado na rea de el trica da RBLE do INMETRO ou Certificado de Conformidade do produto de reconhecimento do INMETRO e Ensaio de tens o aplicada frequ
5. isola o para 1kV em BT e 6kV em MT e elevada resist ncia mec nica Dever ser previsto um barramento terra em cobre eletrol tico interligando eletricamente toda a unidade conversora e garantir efetivamente o aterramento de toda a estrutura met lica Todas as partes met licas da unidade conversora e os dispositivos de aterramento das unidades remov veis dever o ser ligadas a este barramento o qual dever possuir terminal para aterramento com cabo da sec o ate 16mm O barramento de terra dever ter capacidade para suportar a corrente de curto circuito em BT 10kA durante dois segundos O barramento de neutro dever ser em cobre eletrol tico prateado ou estanhado possuindo a mesma sec o e n vel de isolamento do barramento de forca Todos os pontos de conex o realizados em qualquer barramento dever o ser prateados ou estanhados 17FIAC O Os condutores dever o ser de cobre trancados com isolamento termopl stico n o propagador de chama e classe de isolac o compat vel com a tens o de servico atendendo as normas NBR 6148 NBR 6980 e NBR 7288 A fia o dever ser feita com cabos de cobre flex vel de di metros adequados a corrente por m com se o n o inferior a 1 5 mm2 para circuitos de comando Os cabos dever o ter isolamento em PVC na cor preta 70 C 750V A fia o de controle n o poder ser instalada junto a fia o de for a devendo ser previsto no painel espa os para a passagem dest
6. lixamento enquanto que o tratamento qu mico dever passar por um processo de desengraxamento decapagem e fosfatiza o A pintura dever ser realizada aplicando se de fundo duas dem os de tinta a base de resina ep xi e xido de ferro e de acabamento duas dem os de tinta ep xi para uso ao tempo com acabamento na cor cinza Munsell N6 5 Poder tamb m ser utilizado o processo de pintura eletrost tica a p mantidos os tratamentos de chapa 10CARACTER STICAS EL TRICAS Os pain is dever o atender a um sistema el trico com as seguintes caracter sticas Tens o de Isola o 7 2 kV Tens o Aplicada a Freq ncia Industrial 20 kV 60Hz 1min TAFI N vel B sico de Impulso 60 kV 1 2 50microssegundos NBI Corrente Nominal Barramento 630A Horizontal Os barramentos dever o ser de cobre eletrol tico com pureza de 99 996 com cantos arredondados e dever o ser isolados a ar N o ser o aceitos cub culos totalmente isolados a g s com barramento envoltos em SF6 garantindo assim maior autonomia das equipes internas em caso de manutenc o do equipamento Os barramentos dever o ser dimensionados de modo a apresentarem uma tima condutividade alto grau de isolamento dificultar ao m ximo a formac o de arcos el tricos al m de resistir aos esforcos eletrodin micos resultante de curto circuitos A instalac o do jogo de barras dever ser na parte superior das cub culos e a montagem das tr s fases dev
7. ncia industrial e Ensaio de funcionamento mec nico e Ensaios funcionamento dos rel s e auxiliares de baixa tens o e Verifica o de conformidade com os desenhos e esquemas 25DOCUMENTA O T CNICA E PROJETO DE FABRICA O O fornecedor dever oferecer O2 dois jogos de manuais t cnicos para a DEEE Superintend ncia de Empreendimentos de Engenharia e 1 um jogo para cada localidade abrangendo todos os equipamentos propostos Manuais T cnicos Os Manuais T cnicos dever o ser encadernados com capa dura e papel de boa qualidade e conter no m nimo os seguintes t picos Manual de Opera o e Manuten o e Descri o e caracter sticas t cnicas e Procedimentos de opera o e Teoria de funcionamento e Procedimentos de instala o e alimenta o e Opera o controle e sinaliza o e Manuten o de primeiro segundo terceiro e quarto escal o e Diagramas esquem ticos e plantas e Lista completa de componentes e Pesquisa de panes e 26RECEBIMENTO EM F BRICA O Equipamento ser a crit rio da INFRAERO recebido em f brica Este recebimento ser acompanhado por um representante t cnico da INFRAERO As despesas de transporte e estadia dos t cnicos da INFRAERO na localidade da f brica correr o por conta da INFRAERO Neste caso o fabricante dever fornecer todos os recursos t cnicos necess rios boa execu o deste teste que constar dos seguintes itens Inspe o Visual Funciona
8. a e alta rigidez diel trica Dever apresentar tamb m grande estabilidade t rmica e propriedades anti chama As r guas dos bornes dever o ser instaladas no compartimento de baixa tens o ou compartimento frontal do cub culo N o ser permitida a conex o de mais de dois fios por terminal do borne ou do equipamento 11DIAGRAMA SIN TICO Os cub culos possuir o diagrama unifilar sin tico correspondente aos equipamentos instalados os quais tamb m dever o indicar todas as sa das de interliga o com outros pain is Todos os componentes de sinaliza o comando e plaquetas de identifica o dos cub culos dever o estar conjugados com o diagrama sin tico O diagrama sin tico dever ser feito de acr lico na cor preta adequadamente fixado na parte frontal da unidade 12L MPADAS DE SINALIZA O As l mpadas de sinalizac o do diagrama sin tico dos medidores e dos dispositivos de acionamentos dever o ser do tipo 1 LED fornecidas completas com bases e lentes coloridas seguindo as normas t cnicas As bases das l mpadas dever o ser tais que permitam a sua substituic o sem necessidade de abertura da porta do cub culo As cores das lentes das unidades principais dever o ser fornecidos conforme indicac o abaixo Vermelho Unidade Fechada Verde Unidade Aberta 13IDENTIFICAC ES 13 1Dos BARRAMENTOS As identificac es dos barramentos dever o ter cores de f cil visualizac o e identificados com fitas ades
9. amentos que comp em os cub culos seccionador e chave de terra dever o ser preenchidos com g s SF6 e selados portanto sem manuten o conforme recomenda o da IEC 62271 200 Para seguran a do usu rio os pain is dever o possuir e Al m das indica es normais dos equipamentos quanto s suas posi es ligado desligado devem ser providos de divisores capacitivos que indiquem a presen a de tens o nas tr s fases atrav s de l mpadas de n on nos cub culos de entrada e sa da e Sin tico animado no frontal do painel ligado diretamente no eixo da seccionadora garantindo assim a visualiza o de aberto ou fechado e Intertravamentos naturais que evitem falsas manobras e acessos inadequados ao painel isto todas as tampas frontais de fechamento dever o ser providas de intertravamentos mec nicos que impe am o acesso ao interior dos cub culos sem que antes se desligue e aterre a chave seccionadora e A op o de intertravamentos kirk permitindo uma sequ ncia de manuten o correta e A op o de travamentos com cadeados que impe am o acesso n o autorizado ou manobra perigosa Deve ser poss vel travar por cadeados as chaves seccionadoras na situa o aberta e ou aterrada e A transi o entre c lulas dever ser feita obrigatoriamente por barramento de cobre eletrol tico e em nenhum caso atrav s de cabos ou conex es especiais do tipo plug in aumentando se assim a disponibilidade do
10. chave comutadora bipolar de 4 posi es p s 1 tens o entre fase A e neutro p s 2 tens o entre fase B e neutro p s 3 tens o entre fase C e neutro p s 4 volt metro desligado tens o de isolamento 1kV Um amper metro com tens o de isolamento 1kV classe de exatid o 0 6 escala compat vel com a amperagem nominal da baixa tens o do transformador Dever ser alimentado por tr s transformadores de corrente tipo janela classe de isolamento 1kV classe de exatid o 0 6 rela o compat vel com a corrente nominal da BT do transformador acoplados a uma comutadora bipolar da BT do transformador acoplados a uma comutadora bipolar de 4 posi es p s 1 corrente fase A p s 2 corrente fase B p s 3 corrente fase C p s 4 amperimetro desligado tens o de isolamento para leituras de correntes por fase Para medi o na m dia tens o dever ser instalado um volt metro com a tens o de isolamento 1kV escala 0 6000V classe de exatid o 0 6 que dever ser alimentado por uma chave comutadora bipolar para registrar as tens es MT do transformador atrav s de 4 posi es p s 1 tens o entre fases A e B p s 2 tens o entre fases B e C p s 3 tens o entre fases C e A p s 4 volt metro desligado tens o de isolamento 1kV alimentada atrav s de dois transformadores de potencial rela o 4 160 115V classe de isolamento 5kV classe de exatid o 0 6 23ACIONAMENTO O acionamento manual da
11. de Corrente de Alta Tens o Transformadores de Potencial Transformadores de For a Compatibilidade Eletromagn tica Chaveamento e controle de alta voltagem em metal enclosed de 1kv a 52kv Instala es el tricas de baixa tens o P ra raios de xido met lico Dispositivos de manobra e comando de baixa tens o Parte 2 Disjuntores 5CONDIC ES ESPECIAIS IEC 62271 102 IEC 62271 1 IEC 62271 105 IEC 60282 1 NBR 8669 IEC 60044 2 NBR 6855 NBR 10295 IEC 61000 IEC 62271 200 NBR 5410 IEC 60099 4 NBR IEC 60947 2 Os cub culos dever o ser instalados em locais com as seguintes condi es ambientais Altitude m xima em relac o ao n vel do mar Temperatura ambiente m xima anual Temperatura ambiente m nima anual Temperatura m dia m xima em 24 hs Umidade relativa do ar acima de 1000 m 40 C 5 C 30 C 80 6CARACTERISTICAS CONSTRUTIVAS 6 1EsTRuTURA Os pain is dever o ser do tipo compactos classe LSC2A PI IAC AFL conforme descrito na norma IEC 62271 200 compostos de c lulas modulares compartimentadas em inv lucro met lico uso interno grau de prote o IP2XC equipados com aparelhagens fixas seccionadora com sa da e entrada de cabos preferencialmente pela parte inferior e com acesso totalmente frontal atrav s de tampas intertravadas com o circuito de for a de forma que somente com o circuito aberto e aterrado seja poss vel acesso seguro aos compartimentos energizados Os equip
12. er ser sempre paralela evitando assim erros de montagem As liga es dos transformadores de corrente e de potencial dever o ser realizadas com barras isoladas n o podendo ser feitas por cabos isolados e ou uso de terminal plug in Dever ser prevista uma barra de aterramento de cobre n ao longo de cada cub culo com um conector de terra em cada extremidade pr prio para cabos de 50 e 70 mm Os cub culos dever o ser fornecidos com toda a fiac o de comando entre os equipamentos e entre esses e os bornes conectores executada e testada Nenhuma emenda nos cabos ser permitida Todos condutores dever o ser identificados atrav s de anilhas brancas com caracteres num ricos indicando sempre o numero do terminal do equipamento ou do borne conector Todas as conex es entre equipamentos ser o feitas com conectores terminais de cobre estanhado com protec o de PVC do tipo a compress o n o soldado Todos os cabos de comando ou for a que se destinam a interliga o com equipamentos externos ao painel ser o reagrupados em barras de bornes terminais devidamente numeradas de forma seq encial sempre que poss vel com os mesmo n mero do cabo As interliga es internas ou externas dos TCs e TPs com os instrumentos dever o ser feitos com bornes espec ficos para esta finalidade tipo blocos de aferi o Os bornes conectores dever o ser de material termo r gido com caracter sticas de alta resist ncia mec nic
13. es circuitos Quando a fia o atravessar chapas met licas dever ser prevista adequada prote o por meio de buchas de modo a evitar danos ao isolamento dos cabos Toda a execuc o de chicotes para cabos de controle dever ser feita utilizando se amarras de nylon adequadas para este fim Dever o ser utilizados cabos flex veis para interligac o aos equipamentos montados em portas ou pain is articulados As liga es internas unidade conversora totalmente executadas em f brica dever o ser identificadas atrav s de anilhas as quais mostrar o em cada extremidade a designa o do terminal e r gua de bornes de origem Todos os conectores dever o ser do tipo aperto por porca e parafuso O material isolante das r guas de bornes n o dever propagar chamas 18PROTE ES BT A baixa tens o dever ser protegida atrav s de disjuntor tripolar em caixa moldada capacidade de ruptura m nima em BT 10kAef cosfi 0 25 tens o nominal 220Volts ou 380Volts fase fase conforme o caso corrente nominal compat vel com a pot ncia da unidade conversora fabricado em conformidade com as normas VDE 0660 e IEC 157 19PROTE ES MT A prote o contra sobretens es dever ser feita atrav s de p ra raios de xido de zinco em cada uma das fases de m dia tens o 6kV 10kA de xido de zinco ligados em estrela aterrada instalados no setor da m dia tens o 20SECCIONADORA DE M DIA TENS O A seccionadora dever ser tripola
14. ivas conforme definidos a seguir Fase A Amarelo Fase B Branco Fase C Cinza Neutro Azul Claro Terra Verde 13 2Dos EQUIPAMENTOS Nas partes internas dever o ser previstas plaquetas de acr lico preto com caracteres brancos nas quais dever o ser impressos os nomes dos mesmos O disjuntor medidores e chaves dever o ser identificados com plaquetas de acr lico preto com caracteres brancos impressos com os respectivos nomes colocados com parafusos nos espelhos met licos internos 14EQUIPAMENTOS AUXILIARES A unidade ser fornecida com resist ncia de aquecimento de modo a impedir a condensa o de vapor d gua no seu interior A montagem da resist ncia dever ser tal que proporcione aquecimento uniforme em toda a unidade evitando forma o de pontos quentes localizados O controle do aquecimento dever ser feito atrav s de termostato ajustado para desligamento a 40 C Dever ser prevista uma tomada bipolar 10A 250VCA por cub culo de modo a permitir a realiza o de trabalhos de manuten o Dever ser colocada lumin ria incandescente em cada cub culo de tal maneira que a troca de l mpada possa ser efetuada sem que seja necess rio desenergizar o sistema principal da unidade conversora O comando das lumin rias dever ser feito atrav s de microswitches acionados pela abertura das portas A alimenta o dos equipamentos auxiliares dever possuir prote o adequada para o tipo de equipamento devendo
15. mento dos Pain is A proponente dever apresentar em sua proposta comercial uma declara o de aceite a este item 27FERRAMENTAS Se para instalac o e manutenc o for necess rio utilizar se ferramentas especiais a proponente dever apresentar uma lista dessas ferramentas Caso n o haja necessidade de ferramentas especiais a proponente dever declarar na sua proposta comercial 28SOBRESSALENTES Dever ser fornecida uma lista de componentes mais cr ticos que poder o ser entregues junto com o equipamento prevendo a garantia da funcionalidade do equipamento por um per odo de 5 anos Os custos para fornecimento desses materiais dever o ser apresentados em separado ao do equipamento 29GARANTIA DE QUALIDADE O fornecedor estar sujeito em f brica a auditoria do sistema de garantia da qualidade do produto executada por equipe t cnica da INFRAERO As despesas de transporte e estadia dos t cnicos da INFRAERO na localidade da f brica correr o por conta da INFRAERO Dever ser por um per odo de um ano com in cio a partir da data da emiss o da Nota Fiscal para Faturamento nas condi es previstas no item do Edital referente garantia do equipamento 30ACONDICIONAMENTO Cada Unidade conversora dever ser acondicionada em embalagens de madeira resistente ao transporte rodovi rio e ou a reo e tamb m icamento por empilhadeira A proponente dever apresentar na sua proposta comercial as informa es relati
16. r com isolamento a g s SF6 do tipo selado para vida a baixa press o atendendo as especifica es da norma IEC 62271 102 devendo atender expectativa de 1 000 opera es mec nicas ou 100 opera es el tricas corrente de nominal A seccionadora dever ser para uso interno montagem fixa tr s posi es ligado desligado e aterrado sendo imposs vel passar diretamente condi o de seccionadora fechada para seccionadora aterrado e vice versa Os comandos das seccionadoras dever o seguir o conceito de engraxados a toda vida isto sem necessidade de manuten o e dever o ter a possibilidade de serem motorizados Tens o de opera o 4 16 kV Corrente nominal a 40 C 630 A Tens o aplicada a frequ ncia industrial GOHz 1min TAFI 20 kV N vel b sico de impulso 1 2 50microssegundos NBI 60 kV 21TRANSFORMADOR Dever ser trif sico a seco com enrolamentos encapsulados em resina sint tica pot ncia adequada a unidade conversora ligac o de m dia tens o em delta com taps 3800 3980 4160 4340 4520V liga o de baixa tens o em estrela aterrada 380 220V ou 220 127V classe de tens o 6kV NBI 60kV frequ ncia 60 Hz a ser instalado no cub culo de transformac o blindado em conformidade com NBR 5356 22INSTRUMENTA O Para medi o na baixa tens o ser o instalados um volt metro escala 0 300V classe de isolamento 1kV classe de exatid o 0 6 que dever ser alimentado por uma
17. ser retirada do barramento principal do pr prio painel preferencialmente na tens o de 127VCA Os equipamentos auxiliares dever o ser do tipo profissional 15FILOSOFIA O equipamento dever ser provido de prote o na m dia tens o contra curto circuito por interm dio de chave fus vel e sobretens o atrav s de p ra raios Na baixa tens o dever ser protegida com disjuntor contra sobre carga e curto circuito O acionamento para energizar o consumidor dever ser manual atrav s de botoeira com contator na parte de baixa tens o enquanto que a chave seccionada fus vel se encarregar de interromper o circuito de m dia tens o A baixa tens o dever possuir medi es de tens es e correntes por fase com aux lio de chaves comutadoras e transformadores de corrente TC A m dia tens o da unidade conversora dever possuir as tr s medi es de voltagem fase fase com o aux lio de chave comutadora e transformadora de potencial TP 16BARRAMENTOS A unidade conversora dever possuir barramentos de for a em cobre eletrol tico ou estanhado trif sico isolamento na classe de tens o de 6kV para m dia tens o Dever o ser adequados para suportar os esfor os mec nicos e t rmicos das correntes de curto circuito sim trico 10kA em BT e 1kA em MT bem como para a capacidade nominal da unidade conversora em regime cont nuo Os barramentos dever o ser fixados em isoladores feitos em resina sint tica com alto grau de
18. sistema e Os cub culos dever o estar preparados para receber liga es atrav s de terminais para cabos de for a do tipo termo contr til compacto N o ser o aceitos terminais do tipo plug in e Os pain is dever o possuir resist ncias de aquecimento de 50 W para desumidifica o controlada por termostato evitando se assim o favorecimento de arcos internos e descargas parciais A estrutura do cub culo dever ser constitu da de chapas de ago carbono formando um sistema r gido e de grande resist ncia mec nica padronizado modular que garanta dessa forma amplia es sem a necessidade da execu o de um novo projeto e Dever o ser previstos dispositivos pr prios no rodap para fixa o dos cub culos por chumbadores r pidos e As tampas de fechamento dos cub culos dever o ser em chapa de a o carbono As tampas laterais dever o ser com do tipo aparafusas e A base para passagem de cabos dever ser executada em chapas met licas amagn ticas preferencialmente de alum nio e Os cub culos dever o ser providos de tampa de al vio de press o interna da seccionadora na parte traseira garantindo assim a seguran a dos operadores e pessoal do manuten o e Para os cub culos de m dia tens o com combina o chave seccionadora e fus veis obrigat rio a utiliza o de dispositivo do tipo stricker pin que garante a abertura da seccionadora a montante do circuito quando da ocorr ncia de
19. vas a este
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