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Decreto-Lei n.º 110/2009

1. Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 QUADRO IV Determina o da Renda da Concess o Valor de refer ncia anual 124 993 750 Decreto Lei n 111 2009 de 18 de Maio Na sequ ncia da publica o da Lei n 60 2008 de 16 de Setembro que autoriza o Governo a legislar sobre a instala o obrigat ria de um dispositivo electr nico de matr cula em todos os ve culos autom veis ligeiros e pesados seus reboques e motociclos todos os ciclomotores triciclos e quadriciclos e todas as m quinas industriais e m quinas industriais reboc veis veio o Decreto Lei n 112 2009 de 18 de Maio em sede de execu o parcelada da mesma proceder cria o de um dispositivo electr nico de matri cula enquanto elemento da matr cula o qual constitui uma inova o tecnol gica da matr cula tradicional permitindo evoluir do sistema de identifica o visual de ve culos para outro mais avan ado de detec o e identifica o electr nica dos mesmos O dispositivo electr nico de matr cula tendo por objec tivo a cobran a electr nica de portagens vai permitir que se beneficie das virtualidades dos sistemas de portagem electr nica os quais contribuem significativamente para o aumento da seguran a rodovi ria para a redu o das transac es em numer rio para o descongestionamento nas pra as de portagem com a consequente redu o do impacte ambiental negativo que decorre da exis
2. IC2 x EN366 EN366 x EM365 2 53 IP2 Portalegre 19 73 Portalegre IP2 x EN246 Monforte IP2 x EM371 54 IC13 Portalegre 21 43 Ponte de Sor IC13 x EM2 IC13 x EN243 55 EN4 Portalegre 1 60 EN4 x EM EN4 x ER243 1 56 ENI4 Porto 6 65 Trofa ENI4 x EN104 ENI4 x EM318 57 ENIS Porto 2 46 Paredes EN15 x EM EN15 x EM106 4 58 ENI04 Porto 4 66 Azurara EN104 x EM13 EN104 x EM306 59 EN105 Porto 6 63 EN105 x ER207 Santo Tirso EN105 x EM558 1 60 ER108 Porto 8 00 Porto ER108 x EM209 Foz do Sousa ER108 x EM209 1 61 ER207 Porto 10 00 EN105 x ER207 Pa os de Ferreira ER207 x ER209 62 ER209 Porto 16 16 Valongo EN15 x ER209 Pa os de Ferreira ER207 x ER209 63 IP6 Santar m 4 00 Const ncia IP6 x EM3 Abrantes IP6 x EM3 64 EN3 Santar m 1 81 Santar m EN3 x EM Santar m Acesso EN114 x EN3 65 EN3 Santar m 4 86 Santar m EN3 x EN114 Vale de Santar m EN3 x EM3 3 66 EN3 Santar m 11 75 EN3 x EM365 Pernes EN3 x EM365 4 67 ENII4 Santar m 10 00 Marmeleira EN114 x EN114 2 EN114 x EM 68 ENII8 Santar m 8 00 Samora Correia EN118 x EM Benavente EN118 x EM 69 ER349 Santar m 4 12 Torres Novas Acesso IP6 x ER349 ER349 x EM358 70 IC1 Set bal 16 60 Alcacer do Sal IC1 x EM120 Gr ndola ICI x 1C33 71 ENIO Set bal 0 91 EN10 x EM10 4 ENIO x EM1055 72 ENIO Set bal 2 40 EN10 x EM1055 EN10 x EM1056 73 ENIO Set bal 3 60 EN10 x EM1056 Set bal EN10 x Rua General Dani
3. O regime previsto no n mero anterior deve ob servar os princ pios do regime constante do n 2 da base 63 da base 64 da base 65 e dos quadros 1 e n anexos s presentes bases 2 aditado o quadro 1v s bases da concess o do financiamento concep o projecto constru o conserva o explora o requalifica o e alargamento da rede rodo vi ria nacional aprovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 de 13 de Novembro alterado pela Lei n 13 2008 de 29 de Fevereiro com a seguinte redac o QUADRO IV Determina o da renda da concess o Valor de refer ncia anual 124 993 750 Artigo 4 Outorga do contrato Ficam os Ministros de Estado e das Finan as e das Obras P blicas Transportes e Comunica es autorizados com a faculdade de delega o a outorgar em nome e repre senta o do Estado a altera o do contrato de concess o cuja minuta aprovada mediante resolu o do Conselho de Ministros Artigo 5 Norma revogat ria 1 S o revogados osn 3 e 4 do artigo 8 do Decreto Lei n 374 2007 de 7 de Novembro 2 S o revogados o n 3 da base 19 osn 5 6 7 8 9 14 e 15 da base 61 cosn 6 7 8 e 9 da base 66 das bases da concess o do financiamento concep o pro jecto constru o conserva o explora o requalifica o e alargamento da rede rodovi ria nacional apr
4. c Garantia banc ria emitida por institui o de cr dito em benef cio do concedente 2 Quando a cau o for constitu da em t tulos estes s o avaliados pelo respectivo valor nominal salvo se nos tr s meses anteriores constitui o da cau o a sua cota o m dia na Bolsa de Valores de Lisboa for abaixo do par situa o em que a avalia o se fixa em 90 dessa m dia Os t tulos s o reavaliados nos mesmos termos no in cio de cada semestre natural 3 As institui es emitentes ou deposit rias da cau o devem merecer aprova o pr via e expressa do concedente Base 70 Cobertura por seguros 1 A concession ria deve assegurar a exist ncia e manuten o em vigor das ap lices de seguro necess rias para garantir uma efectiva e completa cobertura dos riscos inerentes ao desenvolvimento das actividades integradas na concess o 2 O programa de seguros relativo s ap lices in dicadas no n mero anterior aprovado pelo InIR sob proposta da concession ria que lhe deve ser dirigida no Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 prazo de seis meses ap s a entrada em vigor do contrato de concess o 3 N o podem ter in cio quaisquer obras ou trabalhos no empreendimento concessionado sem que a concessio n ria apresente ao InIR comprovativo de que as ap lices de seguro previstas no programa de seguros e aplic veis fase da concess o se encontram em
5. Viseu Em projecto 59 IN A24 IP3 Castro Daire Catro Daire Norte Reconcos Em projecto 60 IN A24 IP3 Ip4 Fortunho Prevista na concess o 61 1 IN A24 IP3 Pedras Salgadas Chaves Prevista na concess o H reas de Servi o de Concess o directa da EP Estradas de Portugal S A 1 ALG A22 IP1 Loul Boliquieme Loul 62 50 Em constru o 2 ALG A22 IP1 Guadiana Castro Marim Fronteira 132 00 EM PROJECTO EP 3 IP 4 Franco Golfeiras HI reas de Servi o em regime de licen a localizadas em lan os de auto estrada integrados em concess es rodovi rias 1 BLA IPS Boa Aldeia Boa Aldeia Viseu 77 00 Licen a EP Lan o do IP5 a Desclassificar 2 BLA A25 IPS Fagilde Viseu Mangualde 106 30 Licen a EP 3 BLA A25 IP5 Celorico Celorico Guarda 145 90 Licen a EP 4 BLA A25 IP5 Alto Leomil Guarda Vilar Formoso 189 00 Licen a EP VLLOLAVDONONDNDADDAnDAnm ESDBXISAEROVDAIASSXIASARONAS LOINUBEUWUN BLONDAN 11 12 13 14 15 16 BR CP A6 A44 V reas de VI reas IP7 IC1 IP2 antigo IP3 IP8 EN259 IP8 EN121 IP8 EN260 IP8 EN260 IC1 EN264 IC1 IC1 IC1 EN107 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC2 EN1 IC8 IC11 EN247 IC13 EN2 IC19 de Servi o p IP1 IP1 IP2 IP2 IP2 IP4 IP6 IC2 IC8 IC 16 IC
6. e bermas as valetas taludes banquetas valas de crista e de p de talude os n s e os ramais de liga o e os terrenos marginais at veda o se existir b Pelas obras de arte incorporadas nas vias e pelos ter renos para implanta o das pra as de portagem das reas de servi o dos centros de controlo de tr fego e das reas de repouso incluindo os im veis que nelas sejam constru dos 5 concession ria n o pode por qualquer forma celebrar contrato que tenha por efeito a promessa ou a efectiva ced ncia aliena o ou onera o de quaisquer dos bens que integram a concess o ou o dom nio p blico do concedente salvo no primeiro caso mediante autori za o do concedente que se presume ter sido conferida decorridos 60 dias sobre o respectivo pedido 6 Os bens referidos no n mero anterior n o podem ser objecto de arrendamento de promessa de arrendamento ou de qualquer outra forma que titule ou tenha em vista a ocupa o dos respectivos espa os nem de arresto penhora ou qualquer provid ncia cautelar 7 concession ria pode celebrar contrato que tenha por efeito a promessa ou a efectiva ced ncia aliena o ou onera o de quaisquer im veis ou parte deles que tenham sido adquiridos no mbito de um processo expropriativo e que n o care am de integrar o dom nio p blico rodovi rio 8 Quando os bens expropriados n o venham a inte grar o dom nio p blico o disposto no n mero
7. e em refer ncia s Vias da Rede Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 Concessionada em que se verifique o termo inicial a que se refere o n 3 da Base 2 A a Concession ria compromete se a prestar ao Concedente toda a informa o que lhe seja solicitada relativamente aos respectivos n veis de Disponibilidade Base 13 Obten o de licen as 1 Compete concession ria requerer custear obter e manter todas as licen as e autoriza es necess rias ao exerc cio das actividades integradas na concess o ob servando todos os requisitos que a tal sejam necess rios 2 concession ria deve informar de imediato o nIR no caso de qualquer das licen as a que se refere o n mero an terior lhe serem retiradas caducarem serem revogadas ou por qualquer motivo deixarem de operar os seus efeitos indicando desde logo que medidas tomou e ou vai tomar para repor tais licen as em vigor Base 14 Regime fiscal A concession ria fica sujeita ao regime fiscal aplic vel s sociedades comerciais CAP TULO VII Financiamento Base 15 Responsabilidade da concession ria 1 A concession ria respons vel nica pela obten o do financiamento necess rio ao desenvolvimento de todas as actividades que integram o objecto da concess o de forma que possa cumprir cabal e atempadamente todas as obriga es que decorram das presentes bases e as que assume no contrato de concess
8. em vigor devem ser as que correspondam melhor t cnica rodovi ria data da execu o dos trabalhos 5 Os estudos e projectos preparados pela concessio n ria devem ser elaborados de forma a permitir o cum primento da data de abertura ao tr fego das vias que se encontra fixada na Base 21 Base 24 Crit rios de projecto 1 Na elabora o dos projectos deve a concession ria respeitar as normas t cnicas 2 O dimensionamento do perfil transversal das vias sec o corrente deve ser baseado nos volumes hor rios de projecto previstos para o ano horizonte considerado como o 20 ano ap s a respectiva abertura ao tr fego Base 25 Execu o das obras 1 A execu o de qualquer obra pela concession ria decorre de acordo com o projecto aprovado 2 As obras a realizar pela concession ria devem ser realizadas com emprego de materiais de boa qualidade e na devida perfei o segundo as melhores regras da arte de harmonia com as disposi es legais e regulamentares em vigor e com as caracter sticas habituais em obras do tipo das que constituem objecto da concess o 3 Constitui especial obriga o da concession ria cumprir e implementar e exigir de todas as entidades que venham a ser contratadas para o desenvolvimento de activi dades integradas na concess o que cumpram e implemen tem todas as regras de boa condu o das obras ou trabalhos em causa e as medidas de salvaguarda da integridade f
9. face aos valores do Re gulamento Geral do Ru do at 2013 de acordo com a seguinte evolu o i 2007 10 ii 2008 20 iii 2009 30 iv 2010 40 v 2011 50 vi 2012 60 vii 2013 80 d Reduzir em 70 a descarga de guas de escorr ncia sem tratamento pr vio sempre que Cu gt 0 1 mg l Zn gt 1 mg l e Pb gt 0 1 mg l em zonas h dricas sens veis aos poluentes rodovi rios de acordo com a seguinte evolu o i 2007 10 ii 2008 20 iii 2009 30 iv 2010 40 v 2011 50 vi 2012 60 vii 2013 70 e Redu o em 50 dos atropelamentos da fauna at 2013 aumento em 50 da efic cia das passagens hidr u licas fauna at 2013 i 2007 ano de refer ncia ii 2008 10 iii 2009 20 iv 2010 30 v 2011 35 vi 2012 40 vii 2013 50 2 A medi o dos indicadores referidos no n mero anterior efectuada nos seguintes termos a N veis a que se refere a al nea a do n mero anterior Medi o anual da concentra o de NO2 de acordo com os requisitos definidos na legisla o aplic vel b N veis a que se refere a al nea b do n mero anterior M dia logar tmica das medi es semestrais dos par metros Lden per odos diurno entardecer e nocturno e Ln per odo nocturno c N veis a que se refere a al nea c do n mero anterior M dia logar tmica das medi es semestrais dos par me tros Lden
10. m 23 40 39 ALG A22 IC4 Lagos Lagos Odi xere 4 5 40 ALG A22 IC4 Silves Lagoa Alcantarilha 31 20 41 ALG A22 IP1 Olh o Olh o Tavira 97 00 42 BI A23 IP6 Abrantes Abrantes Mouriscas 44 10 20030605 vist rest 43 BI A23 IP6 Vila Velha de R d o Gardete Fratel 80 10 20050317 vist rest 44 BI A23 IP2 Castelo Branco Castelo Branco Norte Soalheira 127 00 20040127 vist rest 45 BI A23 IP2 Fund o Alcaria Teixoso 164 10 20050317 vist rest 46 BI A23 IP2 Guarda Guarda IP5 213 30 47 CP A17 IC1 Vagos Vagos Ponte de Vagos Em projecto 48 CP A25 IPS Aveiro N Est dio Angeja Em projecto 49 CP A29 IC1 Ovar Arada Maceda Em projecto 50 CP A44 ER1 18 Gulpilhares IC1 A29 Al Em projecto 51 BLA A25 IP5 Vouzela Reigoso Cambarinho Em projecto 52 BLA A25 IP5 Viseu Fail Nelas Em projecto 53 GP A4 IP4 Matosinhos Via Norte Ponte da Pedra Em projecto 54 GP A41 IC24 Maia N Lipor En 13 Em projecto localiza o ainda n o aprovada pelo IA 55 GP A42 IC25 Paredes Seroa Pa os de Ferreira Em projecto 56 NL A28 IC1 Vila do Conde Porto Vila do Conde IP1 km 327 5 3098 Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 N CONC AE ITIN Designa o Sublan o KM AE Notas 57 NL A28 IC1 Viana do Castelo Corredoura Darque V do Castelo IP1 km 372 7 58 IN A24 IP3 Viseu Ip 5
11. o electr nica
12. o o limite entre concess es estabelecido pelo perfil transversal de en trada ponto de converg ncia dos ramos de liga o com a plena via excepto no que se refere ilumina o cuja manuten o e custo de funcionamento assegurado na totalidade incluindo a zona das vias de acelera o pela concession ria que detenha o ramo de liga o 3 As obras de arte integradas nos n s de enlace entre concess es ou entre a concess o e subconcess es quer em sec o corrente quer em ramos ficam afectas con cess o ou subconcess o cujo tr fego utilize o tabuleiro Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 da estrutura No caso de partilha do tabuleiro fica afecta concession ria ou subconcession ria que a construiu 4 Quaisquer obras de arte de transposi o das vias integram a concess o 5 A concession ria deve dispor no prazo m ximo de 12 meses ap s a assinatura do contrato de concess o de uma base de dados georreferenciada que identifique a Rede Rodovi ria Nacional Base 9 Extens o das vias A medi o das vias efectuada de acordo com o res pectivo eixo de c lculo sendo os pontos extremos das vias os seguintes a No casos de contacto de plena via com uma estrada ou auto estrada que n o fa a parte da concess o o ponto ex tremo a considerar o perfil de contacto do eixo das duas vias b Nos casos de contacto atrav s de um n de liga o
13. o sejam integrados noutra classe com um ou mais reboques e todos os demais ve culos n o classificados nas demais classes D Pesados de passageiros Autocarros As classes A e B desta tabela integram a categoria de veicu los ligeiros e as classes C e D a categoria de ve culos pesados 2 Para efeitos da aplica o das tarifas e taxas de portagem as classes de ve culos s o as constantes do n 1 da base 59 Base 40 Opera o e manuten o 1 A concession ria deve elaborar e respeitar um ma nual de opera o e manuten o e um plano de controlo de qualidade que submete aprova o do InIR no prazo de seis meses a contar da data de assinatura do contrato de concess o 2 No manual de opera o e manuten o s o estabe lecidas as regras princ pios e procedimentos a observar em mat ria de opera o e manuten o do empreendimento concessionado e designadamente a Funcionamento do equipamento de contagem e clas sifica o de tr fego e circuitos fechados de TV b Funcionamento dos sistemas de liquida o e co bran a c Informa o e normas de comportamento para com os utentes d Normas de actua o no caso de restri es de circu la o nas vias e Seguran a dos utentes e das instala es f Funcionamento dos servi os de vigil ncia e apoio com defini o das taxas a cobrar aos utentes e sua forma de actualiza o g Monitoriza o e controlo ambiental
14. ria nacional a cargo da EP Estradas de Portugal S A E tamb m alterada a f rmula da actualiza o tarif ria m xima permitida passando esta a poder ser reportada totalidade da varia o do ndice de pre os no consumidor IPC Resolveu se aproveitar para expressamente esclarecer que as reas de servi os integradas em concess es do Estado apenas passam a fazer parte do estabelecimento da concess o ap s o termo inicial previsto no n 5 da base 2 Tal solu o resultava j da aplica o conjugada de diversas normas das bases muito embora a redac o em causa pudesse criar algumas d vidas Finalmente definida uma nova causa de rescis o do contrato de concess o em virtude do incumprimento da concession ria dos contratos de subconcess o ou contratos de concess o EP Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Cons titui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Altera o ao Decreto Lei n 374 2007 de 7 de Novembro O artigo 7 do Decreto Lei n 374 2007 de 7 de No vembro passa a ter a seguinte redac o Artigo 7 Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 4 Integram ainda o patrim nio da EP Estradas de Portugal S A os bens ou parte deles que tenham sido adquiridos por esta no mbito de um processo expropriativo e que n o care am de integrar o dom nio p blico rodovi rio 5 Quando os bens expropriados n o
15. sica do p blico e de todo o pessoal afecto s mesmas 4 concession ria respons vel perante o conce dente por que apenas sejam contratadas para desenvol ver actividades integradas na concess o entidades que se encontrem devidamente licenciadas e autorizadas e que detenham capacidade t cnica e profissional adequada para o efeito Base 26 Patrim nio hist rico e achados arqueol gicos Qualquer patrim nio hist rico ou arqueol gico que seja identificado ou descoberto no decurso das obras de constru o das vias perten a exclusiva do concedente devendo a concession ria notificar o InIR imediatamente da sua descoberta n o podendo efectuar quaisquer tra balhos que o possam afectar ou p r em perigo sem obter indica es do concedente relativamente sua forma de preserva o se aconselh vel Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 Base 27 Vias de comunica o e servi os afectados 1 Compete concession ria suportar os custos e encargos relativos repara o dos danos que se verifique terem sido causados em quaisquer vias de comunica o em consequ ncia das obras a seu cargo bem como os relativos ao restabelecimento das vias de comunica o existentes e interrompidas pela constru o das vias 2 O restabelecimento de vias de comunica o a que se refere a parte final do n mero anterior efectuado com um perfil transversal que atenda s normas em vigor d
16. 17 IC 19 IC 22 EN2 EN 101 EN 234 Caia Ip7 a6 km157 465 Ic1 en109 km6 700 Dupla IP2 Antigo km119 001 1P3 km76 349 IP8 EN259 km42 000 Dupla IP8 EN121 km73 105 Simples IP8 EN260 km27 320 Simples IP8 EN260 km61 400 Dupla 1C1 EN264 km26 450 Dupla 1C1 km709 001 1C1 km727 499 1C1 EN107 km0 800 Dupla IC2 EN1 km183 096 IC2 EN1 km177 299 IC2 EN1 km117 150 Dupla IC2 EN1 km120 050 Dupla IC2 EN1 km127 200 Dupla IC2 EN1 km138 050 Dupla IC2 EN1 km150 000 Simples IC2 EN1 km151 800 Dupla IC2 EN1 km159 100 Dupla IC2 EN1 km110 000 Dupla IC2 EN1 km107 500 Dupla IC2 EN1 km105 100 Dupla IC2 EN1 km101 100 Dupla IC2 EN1 km31 300 e Simples IC2 EN1 km34 900 d Simples IC2 EN1 km35 340 c Simples IC2 EN1 km43 000 d Simples 1C8 km60 100 Dupla IC11 EN247 km5 250 Simples IC13 EN2 km463 001 1C19 km9 400 Simples Elvas Caia IC1 EN109 km6 700 Dupla IP2 Antigo km119 000 1P3 km76 350 IP8 EN259 km42 000 Dupla IP8 EN121 km73 105 Simples IP8 EN260 km27 320 Simples IP8 EN260 km61 400 Dupla IC1 EN264 km26 450 Dupla 1C1 km709 000 1C1 km727 500 IC1 EN107 km0 800 Dupla IC2 EN1 km183 097 IC2 EN1 km177 300 IC2 EN1 km117 150 Dupla IC2 EN1 km120 050 Dupla IC2 EN1 km127 200 Dupla IC2 EN1 km138 050 Dupla IC2 EN1 km150 000 Simples IC2 EN1 km151 800 Dupla IC2 EN1 km159 100 Dupla IC2 EN1 km110 000 Dupla IC2 EN1 km107 500 Dupla IC2 EN1 km105 100 Dupla IC2 EN1 km101 100 Dupla IC2 EN1 km31 300 e Simples IC2 EN1 km34 900 d Simples IC2 EN1 km35 3
17. 90 e 80 Entre 80 e 60 Abaixo de 60 Entre 95 e 90 Entre 90 e 80 Entre 80 e 60 Abaixo de 60 10 pontos 25 pontos 50 pontos 100 pontos 10 pontos 25 pontos 45 pontos 90 pontos 5 pontos 10 pontos 25 pontos 50 pontos 5 Entre os anos de 2007 e 2010 a aferi o do grau de cumprimento dos n veis de servi o por tipo de via efec tuada por amostragem relativamente aos lan os e sec es indicados no quadro seguinte Rede Rodovi ria Nacional Identifica o das Sec es de Estrada Amostrais Distrito Extens o Origem Destino N ITIN ENER l IC2 2 IC2 3 EN234 4 EN326 5 IP8 6 IP8 7 IC1 8 ER265 9 ENI4 10 EN101 11 EN101 12 EN103 1 13 EN105 14 EN204 15 ER206 16 ER206 17 IP4 18 ER339 19 IP3 20 IP2 21 EN4 22 EN4 23 ENI8 24 IC1 25 ER125 26 ER125 27 ER125 28 ER125 29 ER125 30 ER125 31 EN229 32 EN233 33 IC2 34 EN8 35 EN8 36 ENII4 37 EN243 38 ENI 39 ENI 40 EN6 41 EN6 42 EN6 43 EN6 3 44 EN8 45 EN9 46 ENIO 47 ENIO 481 EN116 Aveiro Aveiro Aveiro Aveiro Beja Beja Beja Beja Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Braga Bragan a Castelo Branco Coimbra Evora Evora Evora Evora Faro Faro Faro Faro Faro Faro Faro Guarda Guarda Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Lis
18. Designa a publica o de 1962 do Laborat rio Nacional de En genharia Civil com as actualiza es que vier a sofrer na vig ncia do Contrato de Concess o 2 Os termos definidos no singular podem ser utiliza dos no plural e vice versa com a correspondente altera o do respectivo significado salvo se do contexto resultar claramente o inverso 3 Salvo tratando se de refer ncias ao PRN2000 ou a cada um dos diplomas que sucessivamente o venham a alte rar as refer ncias legisla o nacional ou comunit ria fei tas nas presentes bases devem tamb m ser entendidas como refer ncias legisla o que os substitua ou modifique CAP TULO II Da concess o Base 2 Objecto 1 A concess o tem por objecto o financiamento a conserva o a explora o a requalifica o e o alargamento das vias que integram a Rede Rodovi ria Nacional 2 A concess o tem por objecto ainda a concep o projecto constru o financiamento conserva o explo ra o requalifica o e alargamento das vias que integram a Rede Rodovi ria Nacional Futura 3 A concession ria obriga se a manter em bom estado de funcionamento conserva o e seguran a nos termos e condi es estabelecidos nas disposi es aplic veis das presentes bases durante a sua vig ncia e a expensas suas os bens que integram a concess o efectuando em devido tempo as repara es renova es adapta es requalifi ca es e al
19. IP8 x EM528 2 Serpa IC1 x EM503 M rtola Vila Nova de Famalic o Acesso IP1 x EN14 Braga Acesso IP9 x EN101 Guimar es EN101 x EN105 Barcelos EN103 1 x EN103 Guimar es EN105 x ER206 Vila Nova de Famalic o EN204 x EM306 1 Selho S Jorge ER206 x EM310 Vila Nova de Famalic o EN204 x ER206 Quintanilha Fronteira Covilh Penacova IP3 x EM235 Evora IP2 x EM521 Montemor o Novo Acesso IP7 x EN4 Montemor o Novo EN4 x EM Evora ENI8 x EM254 1 Tunes IC1 x EM269 2 Arma o de P ra ER125 x EM530 1 Tavira ER125 x EM508 Lagos Acesso IC4 x ER125 Lagoa ER125 x EM ER125 x EM Boliqueime ER 125 x EM270 Limite dos Distritos Guarda Viseu EN233 x EM548 IC2 x EN243 EN8 x EM Alfeizer o EN8 x EN242 Acesso ao IP6 A15 x EN114 EN243 x EM242 4 Castanheira do Ribatejo Carregado ENI x EN3 Alg s IC17 x EN6 Oeiras EN6 x EN6 7 S o Jo o do Estoril EN6 x EN6 8 Caxias EN6 x EN6 3 Venda do Pinheiro EN8 x EN116 Torres Vedras EN8 x EN9 ENIO x EM251 Vila Franca de Xira EN1 x ENIO Mafra EN9 x EN116 3094 Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 N ITIN EN ER Distrito Extens o Origem Destino 49 ENII7 Lisboa 1 80 Alfragide IC19 x EM6 2 Reboleira IC19 x EN117 50 ENII7 Lisboa 4 10 P ro Pinheiro EN9 x EN117 Sabugo 51 EN249 4 Lisboa 8 60 Tires EN249 4 x EM247 5 EN249 4 x EM249 52 EN366 Lisboa 12 27
20. anterior s se concretiza ap s a EP Estradas de Portugal S A ter dado cumprimento s disposi es aplic veis previstas no C digo das Expropria es designadamente as relativas ao exerc cio dos direitos de revers o e de prefer ncia 9 Os bens m veis que se incluam na al nea b do n 1 podem ser onerados em benef cio dos financiadores devendo tal onera o ser autorizada pelo concedente presumindo se que o foi decorridos 60 dias sobre o respectivo pedido Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 10 A concession ria apenas pode alienar os bens m veis que se incluam na al nea b do n 1 se proceder sua imediata substitui o por outros com condi es de operacionalidade qualidade e funcionamento id nticas ou superiores excepto tratando se de bens que tenham perdido utilidade para a concess o 11 Os bens que tenham perdido utilidade para a concess o s o abatidos ao invent rio referido no n 2 mediante pr via autoriza o do InIR que se considera concedida se este n o se opuser no prazo de 60 dias con tados da recep o do pedido de abate 12 Nos ltimos cinco anos de dura o da concess o os termos dos neg cios referidos nos n s 7 e 8 devem ser comunicados pela concession ria ao InIR com uma anteced ncia m nima de 60 dias podendo este opor se sua concretiza o nos 30 dias seguintes recep o daquela comunica o A oposi o do
21. contrato que re gule a disponibilidade das vias s o previamente auto rizadas pelo MFAP e pelo MOPTC Base 7 A Estradas a transferir para as autarquias 1 A concession ria deve celebrar protocolos de transfer ncia para a tutela das respectivas autarquias de todas as vias que no PRN2000 deixaram de integrar a rede rodovi ria nacional tal como ali definida e que a EP Estradas de Portugal S A mantinha sob a sua jurisdi o 2 Os encargos com a requalifica o das estradas a que se refere o n mero anterior bem como com a manu ten o e conserva o das mesmas at ao momento de assinatura do auto de transfer ncia da referida estrada s o custos da concession ria Base 12 A Obriga es de informa o da concession ria quanto disponibilidade Ao longo de todo o per odo da concess o sem preju zo das demais obriga es de informa o es 3066 tabelecidas nas presentes bases ou na lei e em re fer ncia s vias da rede concessionada em que se verifique o termo inicial a que se refere o n 3 da base 2 A a concession ria compromete se a pres tar ao concedente toda a informa o que lhe seja solicitada relativamente aos respectivos n veis de disponibilidade Base 35 A Manuten o da disponibilidade das vias 1 A concession ria deve assegurar se nos con tratos a que se refere o n 3 da base 2 A que as suas contrapartes em tais contratos assumem a obriga o de mante
22. de Fevereiro i Concess o O conjunto de direitos e obriga es atribu do Concession ria por interm dio do Contrato de Concess o j Contrato de Concess o O contrato a outorgar entre o Estado e a Concession ria e todos os aditamentos e altera es que o mesmo venha a sofrer D Contratos de Concess o da EP Designa os contra tos atrav s dos quais a EP Estradas de Portugal S A venha a concessionar a quaisquer terceiros nos termos do Contrato de Concess o quaisquer Vias m Contratos de Concess o do Estado Designa os contratos referentes s Concess es SCUT do Algarve da Beira Interior das Beiras Litoral e Alta da Costa de Prata do Grande Porto do Norte Litoral e do Interior Norte e s Concess es de portagem real do Litoral Centro do Oeste da Grande Lisboa e Norte o Contrato de Concess o referente concess o atribu da Brisa Auto Estradas de Portugal S A e o Contrato de Concess o referente concess o atribu da Lusoponte Concession ria para a Travessia do Tejo S A Designa ainda os contratos de concess o que o Estado venha a outorgar directamente com outras entidades que n o a EP Estradas de Portugal S A nos termos destas Bases 3067 n Contratos de Financiamento Os acordos a cele brar entre a Concession ria e os Financiadores em cum primento da obriga o descrita na Base 15 o Contratos de Financiamento Relevante Os Con tratos de Fin
23. do que aqueles que decorreriam da sua normal e prudente utiliza o c Condi es de circula o estado ou condi o da Via caracterizado pelo cumprimento do conjunto de requisitos que permitem a circula o na velocidade e comodidade inerente aos n veis de servi o B para os itiner rios princi pais e C para as estradas da rede nacional complementar e para as estradas regionais 2 O n vel de servi o calculado de acordo com a metodologia preconizada no Highway Capacity Manual Transportation Research Board National Academy of Sciences USA 3 O n vel de servi o a assegurar em fun o do tipo de via encontra se definido no PRN2000 4 Para efeitos da determina o dos pontos de pena liza o a considerar em fun o do grau de cumprimento do n vel de servi o devem ser tidos em conta os valores constantes do quadro seguinte sendo o c lculo efectuado atrav s do apuramento para cada tipo de via da propor o em percentagem da extens o total em que o n vel de servi o cumprido Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 Tipo de via Grau de cumprimento do n vel de servi o 3093 Penaliza o do n vel de servi o Itiner rios Principais Itiner rios Complementares Estradas Nacionais e Regionais RN RN Ra Entre 95 e 90 Entre 90 e 80 Entre 80 e 60 Abaixo de 60 Entre 95 e 90 Entre
24. e Variante EN 224 entre Aveiro a EN 108 e a EN 222 Porto EN 232 Variante a Gouveia Guarda IP 6 Peniche IC 1 Leiria EN 365 2 Cartaxo N de Aveiras Santar m EN 365 4 Videla Alcanena Santar m IC 3 Variante de Tomar Santar m IC3 Tomar Atalaia IP 6 Santar m EN 6 7 Variante Carcavelos Marginal Lisboa Variante EN 10 Lan os N da Portela Esta o de Merca Lisboa dorias e Esta o de Mercadorias Santa Iria da Az ia Eixo Norte Sul Lisboa EENN 118 e 18 Variante em Alpalh o e Variante de G fete Portalegre EN 255 Variante Borba Vila Vi osa Evora EENN 125 e 125 10 entre os N s de S Jo o da Venda e o Faro Aeroporto de Faro IC 27 Monte Francisco Odeleite Alcoutim EN 270 N de Tavira na VIS Tavira Faro Faro 4 O Concedente e a Concession ria re nem bi anualmente para examinar a adequa o e sufici ncia dos valores metas e metodologia estabelecidos no presente Quadro tendo em considera o designadamente a Os n veis de tr fego ocorridos no per odo anual an terior e sua composi o b A evolu o passada ou prevista de quaisquer facto res relevantes suscept veis de influenciar a procura desig nadamente factores demogr ficos naturais tecnol gicos ou relativos a outros modos de transportes concorrentes c Os resultados das actividades desenvolvidas pela Concession ria no ano anterior d A capacidade instalada d
25. e os respectivos custos 9 Constitui estrita obriga o da concession ria a mitiga o por qualquer meio razo vel e apropriado ao seu dispor dos efeitos da verifica o de um caso de for a maior CAP TULO XXIII Extin o e suspens o da concess o Base 77 Resgate 1 Nos ltimos 10 anos de vig ncia da concess o pode o concedente proceder ao respectivo resgate a todo Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 o tempo mas nunca antes de decorrido 1 ano ap s a noti fica o concession ria da inten o de resgate 2 Com o resgate o concedente assume automati camente todos os direitos e obriga es da concession ria emergentes dos contratos de projecto e bem assim dos contratos outorgados anteriormente notifica o referida no n mero anterior que tenham por objecto a explora o e conserva o das vias salvo no que respeitar a incumpri mentos da concession ria verificados antes da notifica o da inten o de resgate 3 As obriga es assumidas pela concession ria por for a de contratos por si celebrados ap s a notifica o do resgate s s o assumidas pelo concedente quando tais contratos tenham obtido previamente a autoriza o ex pressa do InIR ou sua 4 A indemniza o devida concession ria em con sequ ncia do resgate calculada nos termos gerais da lei 5 Com o resgate s o libertadas um ano depois a cau o e as demais
26. equipamentos e insta la es a eles afectos transferem se para a concession ria para os efeitos previstos nas presentes bases s 24 horas da data da assinatura do contrato de concess o tornando se a respectiva explora o e conserva o da responsabili dade exclusiva da concession ria a partir desse momento 2 A concession ria declara no contrato de conces s o ter pleno conhecimento do estado de conserva o da Rede Rodovi ria Nacional bem como das instala es e equipamentos a eles afectos ou que neles se integram bem como que aceita a respectiva transfer ncia sem reservas para os efeitos previstos no contrato de concess o e nas presentes bases Base 37 Instala es de portagem As instala es de portagem que sejam instaladas nas vias devem integrar designadamente para al m dos equi pamentos necess rios liquida o e cobran a instala es sociais para o pessoal locais onde os utentes possam apre sentar reclama es e ser dotadas tal como os respectivos acessos dos meios de seguran a adequados salvo auto riza o em contr rio do concedente sob parecer do InIR Base 38 Instala es e equipamentos de contagem e classifica o de tr fego 1 A concession ria tem a obriga o de assegurar a instala o de sistemas de telem tica rodovi ria em cada uma das auto estradas que integram a concess o de forma a assegurar ao concedente o controlo efectivo e em tempo real dos ve cul
27. evolu o dos mesmos 3 Informa o financeira a Remeter ao InIR e IGF at ao dia 31 de Maio de cada ano os documentos de presta o de contas legalmente exigidos bem como a certifica o legal de contas o parecer do rg o de fiscaliza o e o relat rio dos auditores externos b Remeter ao InlR e IGF at ao dia 30 de Setembro de cada ano o balan o e a conta de explora o relativos ao 1 semestre do ano em causa bem como o parecer do rg o de fiscaliza o e o relat rio dos auditores externos c Incluir em anexo ao balan o e demonstra o de resultados informa o sobre as rubricas contabil sticas re levantes para c lculo do eventual impacto da actividade da concession ria nas contas p blicas e nas contas nacionais 4 Informa o financeira prospectiva a Preparar e remeter ao InIR e IGF at ao dia 30 de Novembro de cada ano em suporte inform tico e em papel informa o prospectiva para o ano seguinte in cluindo mem ria descritiva do plano de explora o e de investimento e respectivos mapas financeiros balan o demonstra o de resultados demonstra o de fluxos de caixa e varia es de capitais pr prios e respectivas notas em formato a definir pelo InIR acompanhados do relat rio dos auditores externos b Incluir em anexo informa o referida na al nea c do n mero anterior tendo em conta os compromissos assumidos informa o previsional de car cter pluria
28. o 2 Com vista obten o dos fundos necess rios ao desenvolvimento das actividades que integram o objecto da concess o a concession ria pode celebrar com financiado res os contratos de financiamento que julgar convenientes nos termos das presentes bases e da legisla o aplic vel Base 16 Obriga es do concedente O concedente n o est sujeito a qualquer obriga o nem assume qualquer responsabilidade ou risco no que respeita ao financiamento necess rio ao desenvolvimento das acti vidades integradas na concess o n o lhe sendo opon veis quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela concession ria nos termos do disposto no n 2 da base anterior CAP TULO VIII Expropria es Base 17 Disposi es aplic veis As expropria es efectuadas por causa directa ou in directa da concess o s o aplic veis as disposi es da legisla o nacional em vigor Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 Base 18 Declara o de utilidade p blica com car cter de urg ncia 1 S o de utilidade p blica com car cter de urg ncia todas as expropria es referidas na base anterior 2 Compete concession ria a A pr tica dos actos que individualizem caracterizem e identifiquem os bens a expropriar b Apresentar ao concedente todos os elementos e docu mentos necess rios emiss o das declara es de utilidad
29. os direitos e obriga es da concession ria emergentes dos contratos de financiamento excepto os relativos a incumprimentos verificados antes da ocorr ncia do evento de for a maior b Quaisquer indemniza es pag veis em resultado de eventos de for a maior ao abrigo de seguros contratados pela concession ria s o directamente pagas ao conce dente c Pode o concedente exigir da concession ria que esta lhe ceda gratuitamente a posi o contratual para si emer gente de alguns ou todos os contratos celebrados com terceiros e relativos explora o das reas de servi o que neste caso subsistam para al m da resolu o do contrato de concess o d Revertem para o concedente todos os bens que inte gram a concess o e o estabelecimento da concess o e Fica a concession ria respons vel pelos efeitos da cessa o de quaisquer contratos incluindo os contratos de projecto de que seja parte e que n o tenham sido as sumidos pelo concedente 8 concession ria obriga se a comunicar de ime diato ao concedente e ao InIR a ocorr ncia de qualquer evento qualific vel como caso de for a maior bem como no mais curto prazo poss vel a indicar quais as obriga es emergentes do contrato de concess o cujo cumprimento no seu entender se encontra impedido ou dificultado por for a de tal ocorr ncia e bem assim se for o caso as me didas que pretende p r em pr tica para mitigar o impacte do referido evento
30. quer atrav s da volumetria e partido arquitect nico das constru es quer da vegeta o utilizada devendo proporcionar aos utentes um servi o de qualidade c modo seguro r pido e eficiente b Incluir quando se situem em auto estradas em itiner rios principais ou em itiner rios complementares zonas de repouso destinadas a proporcionar aos utentes locais de descanso agra d veis bem como postos de abastecimento de combust veis e lubrificantes salvo autoriza o em contr rio do concedente c Respeitar a legisla o e regulamenta o vigente que lhes seja aplic vel ou que seja aplic vel a algum ou alguns dos seus elementos nomeadamente o disposto na Portaria n 75 A 94 de 14 de Maio 11 O concedente promove junto dos exploradores ou licenciados das reas de servi o identificadas no quadro m que tenham uma rela o contratual directa com aquele a transforma o das rela es contratuais existentes em rela es contratuais directas com a concession ria 12 Os termos e condi es gerais das rela es contra tuais a estabelecer entre a concession ria e os exploradores ou licenciados das reas de servi o nos termos do n mero anterior devem ser previamente fixadas pela concession ria e transmitidas ao InIR para aprova o deste 13 Decorridos cinco anos sobre a data de entrada em vigor do contrato de concess o sem que todas as reas de servi o referidas no n 11 tenham j assinado co
31. rede EP Estabelece se como objectivo para 2010 uma redu o n o inferior a 35 do valor do Indicador de Gravidade IG em rela o ao valor de refer ncia 45 213 m dia aritm tica do n mero de pontos negros nos anos de 2004 e 2005 o que significa que o IG em 2010 n o pode exceder o valor de IG 29 388 A identifica o e localiza o dos acidentes com v timas na rede sob gest o da EP que ocorram no atravessamento Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 de localidades feita pela ANSR ou por outra entidade a quem sejam atribu das tais fun es O IG dos acidentes calculado conforme o estabelecido pela ANSR para os pontos negros atrav s de 1G 100x VM 10x FG 3 x EL Em que VM representa o n mero de v timas mortais FG o n mero de feridos graves e FL o n mero de feridos leves Para os anos de 2007 a 2008 ficam desde j fixados os seguintes objectivos de redu o de sinistralidade IG dentro de localidades 70 000 60 000 50 000 40 000 30 000 20 000 10 000 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 mi FP 64 629 64 109 57 223 54 653 54 169 53 888 46 097 44 329 38 302 e 45 213 45 213 42 048 38 883 35 718 32 553 29 388 Redu o 7 14 21 28 35 II N mero de v timas mortais na rede EP Estabelece se como objectivo para 2010 uma redu o em 50 no n mero de V timas Mortais VM na rede sob gest o da EP em rela o ao valor
32. rendimentos que decorram das opera es re feridas no n 7 da base 7 e Anterior alinea d f Anterior al nea e Base 5 fia A concess o estabelecida em regime de exclusivo Base 6 al 1 Anterior corpo da base 2 s vias que constituem a rede concessionada ainda que se verifique o termo inicial a que se refere o n 3 da base 2 A n o integram o estabelecimento da concess o at verifica o do termo inicial previsto no n 5 da base 2 Base 7 7 concession ria pode celebrar contrato que tenha por efeito a promessa ou a efectiva ced ncia aliena o ou onera o de quaisquer im veis ou parte deles que tenham sido adquiridos no mbito de um processo expropriativo e que n o care am de integrar o dom nio p blico rodovi rio 8 Quando os bens expropriados n o venham a inte grar o dom nio p blico o disposto no n mero anterior s se concretiza ap s a EP Estradas de Portugal S A ter dado cumprimento s disposi es aplic veis pre vistas no C digo das Expropria es designadamente as relativas ao exerc cio dos direitos de revers o e de prefer ncia 9 Anterior n 7 10 Anterior n 8 11 Anterior n 9 12 Anterior n 10 13 Anterior n 11 14 Anterior n 12 3063 Base 10 1 Anterior corpo da base 2 Osefeitos contabil sticos da concess o produzem se apenas a part
33. ria responde nos termos gerais da rela o comitente comiss rio pelos preju zos causados pelas entidades por si contratadas para o desenvolvimento das actividades compreendidas na concess o 2 Constitui especial dever da concession ria exigir a qualquer entidade com que venha a contratar a satisfa o das disposi es gerais previstas nestas bases relativas a estudos e projectos e execu o das obras e bem assim que promova as medidas necess rias para salvaguarda da inte gridade f sica do p blico e do pessoal afecto concess o devendo ainda cumprir e zelar pelo cumprimento dos regu lamentos de higiene e seguran a em vigor a cada momento CAP TULO XXII Incumprimento e cumprimento defeituoso do contrato Base 75 Incumprimento 1 Sem preju zo da possibilidade de sequestro ou resci s o da concess o nos casos e nos termos previstos nas bases da concess o e na lei o incumprimento pela concession ria de quaisquer deveres ou obriga es emergentes do contrato de concess o ou das determina es do concedente ou do InIR emitidas no mbito da lei ou deste contrato pode ser sancionada por decis o de qualquer destes pela aplica o de multas contratuais cujo montante varia em fun o da gravidade da falta entre euro 5000 e euro 100 000 2 O concedente ou o InIR conforme aplic vel podem optar se as circunst ncias do incumprimento o aconselharem nomeadamente em fun o do benef cio econ
34. rodovi ria nacional a que se refere o artigo 6 CAP TULO I Disposi es gerais Base 1 Defini es e refer ncias legislativas 1 Nestas bases sempre que iniciados por mai scula e salvo se do contexto resultar claramente sentido diferente os seguintes termos t m os seguintes significados a reas de Servi o Instala es marginais s Vias destinadas instala o de equipamento de apoio aos utentes b Auto Estradas Os Itiner rios Principais Itine r rios Complementares Estradas Nacionais ou Estradas Regionais que nos termos dos Planos Rodovi rios inte grem a rede de auto estradas c ANSR Autoridade Nacional para a Seguran a Rodovi ria d Bases da Concess o Quadro geral da regulamen ta o da Concess o aprovado pelo Decreto Lei de que as presentes Bases s o parte integrante e Centros de Controlo de Tr fego Locais a partir dos quais s o operados os sistemas de telem tica rodovi ria dividindo se em dois tipos o Centro Coordenador de Controlo e Informa o de Tr fego da EP Estradas de Portugal S A e as infraestruturas com igual fun o que integram outras concess es f C digo das Sociedades Comerciais O diploma aprovado pelo Decreto Lei n 262 86 de 2 de Setembro g C digo das Expropria es O diploma aprovado pela Lei n 168 99 de 18 de Setembro h C digo da Estrada O diploma aprovado pelo Decreto Lei n 44 2005 de 23
35. seu m bito lhe sejam comunicadas mesmo que posteriormente ao pedido de constitui o do tribunal arbitral nem permite ou justifica qualquer interrup o do normal desenvolvimento das actividades integradas na concess o Base 88 Tribunal arbitral 1 O tribunal arbitral composto por tr s membros um nomeado por cada parte e o terceiro escolhido de co mum acordo pelos rbitros que o concedente e a conces sion ria tenham designado 2 A parte que decida submeter determinado diferendo ao tribunal arbitral apresenta outra parte atrav s de carta registada com aviso de recep o ou por protocolo o reque rimento de constitui o do tribunal contendo a designa o Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 do rbitro e em simult neo a respectiva peti o inicial devendo esta no prazo m ximo de 60 dias a contar da recep o daquele requerimento designar o rbitro de sua nomea o e deduzir a sua defesa pela mesma forma 3 Ambos os rbitros designados nos termos do n mero anterior designam o terceiro rbitro do tribunal no prazo de 20 dias a contar da designa o do segundo rbitro cabendo esta designa o ao presidente do Tribunal da Rela o de Lisboa caso a mesma n o ocorra dentro do prazo aqui fixado que tamb m nomeia o rbitro da parte que o n o tenha feito 4 O tribunal arbitral considera se constitu do na data em que o terceiro rbitro aceitar
36. taxas de portagem real 1 A concession ria pode actualizar anualmente as taxas de portagem real no m s de Janeiro de cada ano civil 2 actualiza o tarif ria m xima permitida cal culada de acordo com a express o seguinte IPC p d 1 t l dd IPC p n Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 em que td 1 valor m ximo admiss vel para a data d da tarifa actualizada por Sublan o e para a classe de ve culos 1 tv 1 valor da tarifa em vigor por Sublan o ou da tarifa de refer ncia no caso dos Lan os a construir para a classe de ve culos 1 IPC p valor do ltimo IPC p m s a que se refere o ltimo ndice publicado n n mero de meses decorridos entre a data da ltima actualiza o tarif ria ou desde Dezembro de 2006 no caso dos Lan os a construir e a data para a entrada em vigor da nova tarifa IPC p n valor do IPC relativo ao m s p n 3 At ao dia 15 de Novembro de cada ano a conces sion ria comunica ao InIR os valores das taxas de portagem que deseja que vigorem no ano seguinte bem como os c lculos que os justifiquem 4 Sempre que se trate de comunica o referente a taxas de portagem a aplicar a tro o portajado que entra pela primeira vez em servi o a comunica o referida no n mero anterior deve ser remetida com a anteced ncia m nima de 60 dias relativamente data da respectiva entrada em servi o 5 Ca
37. termos determinados pelo concedente este pode rescindir a concess o mediante co munica o enviada concession ria 6 A comunica o da decis o de rescis o produz efeitos imediatos independentemente de qualquer outra formalidade 7 Em casos de fundamentada urg ncia que n o se compade a com a tramita o temporal do processo de san o do incumprimento previsto no n 3 o concedente poder proceder de imediato rescis o da concess o 8 A rescis o do contrato de concess o n o preclude a obriga o de indemniza o que seja aplic vel por lei devendo o montante desta ser calculado nos termos gerais de direito 9 A rescis o da concess o pelo concedente origina a perda da cau o a favor deste 10 Ocorrendo rescis o do contrato de concess o pela concession ria por motivo imput vel ao concedente este deve indemnizar a concession ria nos termos gerais de direito e respons vel pela assun o de todas as obri ga es desta emergentes dos contratos de financiamento dos contratos de financiamento relevante e dos contratos de subconcess o com excep o daquelas relativas a in cumprimentos verificados antes da ocorr ncia do motivo de rescis o Base 80 Caducidade A concess o caduca quando se verificar o fim do res pectivo prazo extinguindo se as rela es contratuais exis tentes entre concedente e concession ria sem preju zo das disposi es que pela sua natureza ou
38. tribui o de entidades exteriores concession ria e de re conhecida compet ncia com indica o das medidas toma das ou a implementar para a supera o daquelas situa es 7 Desempenho de investimento Remeter ao InIR semestralmente um relat rio no qual prestada informa o circunstanciada sobre os estudos e trabalhos de constru o conserva o explora o requa lifica o e alargamento das vias comparativamente ao plano e objectivos definidos nas presentes bases 8 Estat stica Remeter ao InlR trimestralmente relat rio com infor ma o detalhada das estat sticas de tr fego de acordo com especifica es a definir 9 Outra informa o a Apresentar ao InIR um relat rio mensal em formato a definir por este contendo i Informa o sobre o cumprimento do estipulado nas presentes bases ii Informa o sobre o progresso das obras a cargo da concession ria ou por esta subcontratadas incluindo pre vis es sobre as datas de entrada em servi o iii Informa o sobre a qualidade de servi o estat sticas de reclama es e sinistralidade b Apresentar prontamente as informa es comple mentares ou adicionais que lhe sejam solicitadas pelo concedente Base 12 A Obriga es de informa o da concession ria quanto Disponibilidade Ao longo de todo o per odo da Concess o sem preju zo das demais obriga es de informa o estabelecidas nas presentes bases ou na lei
39. vigor com os pr mios do primeiro per odo de cobertura pagos 4 O concedente co benefici rio das ap lices que cubram riscos do estabelecimento da concess o 5 Constitui estrita obriga o da concession ria a manuten o em vigor das ap lices de seguro constantes do programa de seguros nomeadamente atrav s do paga mento atempado dos respectivos pr mios pelo valor que lhe seja debitado pelas seguradoras 6 As seguradoras que emitam as ap lices referidas na presente base devem comunicar ao InIR com pelo menos 45 dias de anteced ncia a sua inten o de as cancelar ou suspender sempre que tal seja motivado pela falta de pagamento dos respectivos pr mios 7 O concedente pode proceder por conta da conces sion ria ao pagamento directo dos pr mios referidos no n mero anterior nomeadamente atrav s da cau o 8 As condi es constantes dos n 6 e 7 devem cons tar das ap lices emitidas nos termos desta cl usula CAP TULO XX Fiscaliza o do cumprimento das obriga es da concession ria Base 71 Fiscaliza o pelo concedente 1 Os poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es da concession ria emergentes do contrato de concess o incluindo a obriga o de fazer cumprir os con tratos de subconcess o s o exercidos pelo InIR e no que diz respeito s mat rias econ mico financeiras tamb m pela IGF no quadro das respectivas compet ncias legais 2 A co
40. 40 e Simples IC2 EN1 km43 000 d Simples IC8 km60 100 Dupla 1C11 EN247 km5 250 Simples 1C13 EN2 km463 000 1C19 km9 400 Simples S o Pedro da Torre Ponte Inter nacional de Valen a Carvalhos Ponte do Freixo Pocinho IP5 Portalegre Estremoz Evora Beja Ourique Amarante Quintanilha Alcanena Castelo Branco Quebradas Vendas das Raparigas Figueira da Foz Proen a a Nova Radial da Pontinha Alg s Sacav m Lisboa Sintra Radial de Odivelas Sert Abrantes Valen a Mon o Variante a Carregal do Sal 157 466 6 7 119 001 76 351 42 73 105 27 32 61 4 26 45 709 001 727 501 0 8 183 098 177 301 117 15 120 05 127 2 138 05 150 151 8 159 1 110 107 5 105 1 101 1 31 3 34 9 35 34 43 60 1 5 25 463 001 94 IV Postos de abastecimento em regime de licen a localizadas em lan os de auto estrada integrados em concess es rodovi rias Portalegre Porto Servi o e postos de abastecimento em regime de licen a localizadas em lan os de IP e IC n o concessionados Castelo Branco Viseu Beja Beja Beja Beja Beja Faro Faro Porto Coimbra Coimbra Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Leiria Lisboa Lisboa Lisboa Lisboa Leiria Leiria Portalegre Lisboa revistas na Portaria 75 A 94 e ainda n o concessionadas ou projectadas e a desenvolver pela EP Prevista mais 1 rea Prevista mais 1 rea
41. Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 Considerando que nos termos do n 2 do citado ar tigo 50 a extin o da zona de ca a s produz efeitos com a publica o da respectiva portaria Com fundamento no disposto na al nea a do artigo 40 e na al nea d do n 1 eno n 2 do artigo 50 do Decreto Lei n 202 2004 de 18 de Agosto com a actual redac o ouvido o Conselho Cineg tico Municipal do Crato Manda o Governo pelo Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas o seguinte 1 extinta a zona de ca a tur stica da Coutada da Areia processo n 1452 AFN 2 Pela presente portaria concessionada pelo per odo de 12 anos renov vel automaticamente por um nico e igual per odo Sociedade Agr cola de Corti as Flocor S A com o NIF 500412855 e sede social e endere o postal na Rua da Corticeira 34 4536 902 Mozelos a zona de ca a tur stica da Coutada da Areia processo n 5230 AFN englobando v rios pr dios r sticos sitos na freguesia de Vale do Peso munic pio do Crato com a rea de 588 ha conforme a planta anexa presente portaria e que dela faz parte integrante 3 A zona de ca a concessionada pela presente portaria produz efeitos relativamente a terceiros com a instala o da respectiva sinaliza o 4 revogada a Portaria n 667 06 93 de 14 de Julho Pelo Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pe
42. InIR impede a concession ria de realizar sob pena de nulidade o neg cio em vista 13 Revertem automaticamente para o concedente no termo da concess o e sem qualquer indemniza o custo ou pre o a suportar por este todos os bens e direitos que integram a concess o 14 Os bens e direitos da concession ria n o abran gidos nos n meros anteriores e que sejam utilizados no desenvolvimento das actividades integradas na concess o podem ser livremente alienados onerados e substitu dos pela concession ria Base 7 A Estradas a transferir para as autarquias 1 A concession ria deve celebrar protocolos de trans fer ncia para a tutela das respectivas autarquias de todas as vias que no PRN2000 deixaram de integrar a rede rodovi ria nacional tal como ali definida e que a EP Estradas de Portugal S A mantinha sob a sua jurisdi o 2 Os encargos com a requalifica o das estradas a que se refere o n mero anterior bem como com a manu ten o e conserva o das mesmas at ao momento de assinatura do auto de transfer ncia da referida estrada s o custos da concession ria CAP TULO MI Delimita o f sica da concess o Base 8 Delimita o f sica da concess o 1 Os limites da concess o s o definidos em rela o s vias que a integram pelos perfis transversais extremos das mesmas 2 Nos n s de liga o em que seja estabelecido en lace com outra concess o ou subconcess
43. R n o acarreta qualquer responsabilidade para estes nem exonera a concession ria do cumprimento das presentes bases ou da responsabilidade que porventura lhe adve 3081 nha da imperfei o daqueles das concep es previstas ou da execu o das obras excepto em caso de modi fica es unilateralmente impostas pelo concedente relativamente s quais a concession ria tenha mani festado por escrito reservas referentes seguran a qualidade ou durabilidade das mesmas e a responsabi lidade concreta que seja invocada pelo concedente ou por terceiro lesado ou o v cio de que as obras venham a padecer decorram directamente de factos inclu dos em tais reservas 2 Sem preju zo do disposto em contr rio nas pre sentes bases os prazos de emiss o pelo concedente ou pelo InlIR de autoriza es ou aprova es previstas no contrato de concess o contam se da submiss o do respectivo pedido desde que este se mostre instru do com toda a documenta o que o deva acompanhar e suspendem se com o pedido pelo concedente ou pelo InIR conforme aplic vel de esclarecimentos ou docu mentos adicionais e at que estes sejam prestados ou entregues 3 A falta de autoriza o ou aprova o do concedente ou do InIR quando esta seja nos termos do contrato de concess o necess ria torna nulos os actos ou contratos a elas sujeitos CAP TULO XV Instala es de terceiros Base 51 Instala es de terceiros 1 Qua
44. a data de assinatura do Contrato de Concess o sujeitas a um Contrato de Concess o do Estado ou aquelas que o Estado incluiu em concurso p blico ainda pendente na mesma data com vista ao respectivo concessionamento au Rede Rodovi ria Nacional Designa aqueles dos Itiner rios Principais Itiner rios Complementares Es tradas Nacionais e Estradas Regionais previstos no PRN 2000 que se encontram em servi o ou cuja constru o teve j in cio data da assinatura do Contrato de Concess o Considera se iniciada a constru o dos Itiner rios Prin cipais Itiner rios Complementares Estradas Nacionais e Estradas Regionais previstos no PRN 2000 a partir do momento em que se encontrar outorgado pelo Estado ou pela EP Estradas de Portugal S A o contrato tendente sua constru o av Rede Rodovi ria Nacional Futura Designa aque les dos Itiner rios Principais Itiner rios Complementares Estradas Nacionais e Estradas Regionais previstos no PRN 2000 ou nos diplomas que o venham a modificar ou substituir e que entrem em vigor at 5 cinco anos antes do termo de vig ncia do Contrato de Concess o que n o se encontram constru dos data da assinatura do Contrato de Concess o Considera se que n o est o constru dos os Itiner rios Principais Itiner rios Complementares Estra das Nacionais e Estradas Regionais previstos no PRN 2000 para cuja constru o n o foi outorgado pelo Estado ou pela EP Estr
45. a d do n 3 sem que concedente e concession rias tenham chegado a acordo sobre as causas e ou o montante do desequil brio financeiro da concess o e os termos em que a reposi o do equil brio financeiro deve ocorrer a concession ria pode recorrer ao processo de arbitragem previsto nas presentes bases 6 A reposi o do equil brio financeiro da concess o relativamente aos eventos que constam da declara o a que se refere a al nea c do n 4 nica completa sufi ciente e final para todo o per odo da concess o 7 A compensa o a atribuir concession ria pode revestir qualquer forma acordada entre concedente e con cession ria mas tem sempre por base um valor actualizado l quido VAL dos fluxos financeiros gerados pela com pensa o igual ao VAL dos fluxos financeiros resultantes dos factos que deram origem reposi o do equil brio financeiro 8 No c lculo do VAL a que se refere o n mero an terior utilizada uma taxa de desconto a calcular pela entidade referida no n mero seguinte de acordo com a seguinte f rmula D D E CMPC xK xK D xK E em que E Valor de mercado dos capitais pr prios da Con cession ria D Valor de mercado da d vida remunerada da Con cession ria K Custo de oportunidade dos capitais pr prios da Concession ria K Taxa de juro m dia da d vida da Concession ria 9 Ataxa de desconto referida nos n meros anteriore
46. a os pagamentos que incumbem ao Estado e recebe os montantes a arrecadar por este na qualidade de concedente ao abrigo dos Contratos de con cess o do Estado 8 Os pagamentos a efectuar pela Concession ria nos termos do n mero anterior abrangem todos os en cargos que nos termos dos Contratos de concess o do Estado sejam devidos pelo concedente incluindo entre outros os encargos regulares relacionados com as porta gens virtuais os encargos que decorram de compensa es devidas por via do reequil brio financeiro e encargos com expropria es 9 De modo a assegurar a continuidade de informa o na determina o dos impactos contabil stico financeiros da atribui o da Concess o no patrim nio da Conces sion ria devem ser relevados no Balan o da mesma direitos de explora o no montante de 11 499 425 000 bem como subs dios ao investimento recebidos ou a re ceber data da atribui o da concess o no montante de 10 352 362 404 44 10 Pela celebra o do Contrato de Concess o a Concession ria paga ao Estado no ano de 2008 a quantia de 24 037 150 00 Base 2 A Disponibilidade 1 A concess o tem por objecto para al m do disposto na Base 2 a Disponibilidade da Rede Concessionada 2 Para efeitos das presentes Bases a express o Dis ponibilidade significa a aferi o da qualidade do servi o prestado aos utentes das Vias e bem assim a aferi o dos n veis de sinist
47. a rede bem como a sua evolu o hist rica e programada 5 Os objectivos fixados no n 1 as metodologias fixadas no n 2 e os locais de medi o fixados no n 3 anterior s o revistos pelo InIR em 2011 para vigorarem a partir de 2013 e pelo per odo que ent o seja estabelecido Vila Real Viana do Castelo Ru do Ru do Ru do Braga Vila Nova de Famalic o Fafe Guimar es Ru do Recursos H dricos Compo nente Biol gica Macedo de Cavaleiros Alij Ru do Recursos H dricos Arcos de Valdevez Ponte de Lima Ru do Recursos H dricos Lousada Ru do Vila Nova de Gaia Ru do Gondomar Ru do Recursos H dricos Qualidade do Ar Arouca Ru do Recursos H dricos Ru do Ru do Recursos H dricos Ru do Recursos H dricos Qualidade do Ar Ru do Recursos H dricos Ru do Recursos H dricos Ru do Recursos H dricos Ru do Recursos H dricos Ru do Recursos H dricos Qualidade do Ar Ru do Ru do Recursos H dricos Qualidade do Ar Anadia Oliveira do Bairro Castelo de Paiva Penafiel Gouveia Peniche bidos Bombarral Cartaxo Alcanena Torres Novas Tomar Tomar Vila Nova da Barquinha Cascais Lisboa Loures Lisboa Loures Ru do Crato Nisa Ru do Borba Vila Vi osa Ru do Faro Ru do Ru do Ru do Castro Marim Alcoutim Tavira 6 Para efeitos do disposto no n mero anterior a Concession ria apresenta ao InIR at ao fi
48. a sua nomea o e o co municar ao concedente e concession ria 5 O tribunal arbitral julga segundo o direito consti tu do e das suas decis es n o cabe recurso 6 As decis es do tribunal arbitral devem ser proferidas no prazo m ximo de seis meses a contar da data de constitui o do tribunal configuram a decis o final de arbitragem relati vamente s mat rias em causa e incluem a fixa o das custas do processo e a forma da sua reparti o pelas partes em ju zo 7 O tribunal arbitral tem sede em Lisboa em local da sua escolha e utiliza a l ngua portuguesa QUADRO I N veis de Servi o 1 Uma Via encontra se dispon vel nos termos e para os efeitos do disposto nas presentes Bases e nomeada mente do disposto no n 4 da Base 2 quando se encontram verificadas simultaneamente as seguintes condi es a Condi es de acessibilidade estado ou condi o caracterizada por permitir a todos os ve culos autorizados terem acesso entrada e sa da a essa Via b Condi es de seguran a estado ou condi o de uma Via caracterizada por i Representar o cumprimento integral de todas as dis posi es legais ou regulamentares estabelecidas para a respectiva concep o constru o e operacionalidade ii Permitir aos ve culos autorizados entrar sair e circular por essa Via sem mais riscos para a integridade f sica e bem estar dos utentes e para a integridade dos respectivos ve culos
49. adas de Portugal S A data de assinatura do Contrato de Concess o o respectivo contrato ax Subconcession rias As empresas agrupamentos de empresas ou outras entidades a quem a EP Estradas de Portugal S A venha a subconcessionar as Vias Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 az Subconcess o O conjunto de direitos e obriga es atribu do a cada Subconcession ria por interm dio do respectivo Contrato de Subconcess o ba Sublan o Tro o vi rio da plena via de uma Auto Estrada situado entre dois n s de liga o consecutivos ou entre um n de liga o e uma estrada ou auto estrada j constru da ou em constru o data de assinatura do Contrato de Concess o bb Termo da Concess o Extin o do Contrato de Concess o independentemente do motivo pelo qual a mesma ocorra bc TMDA Tr fego m dio di rio anual bd Vias As estradas que integram a Rede Rodovi ria Nacional ou a Rede Rodovi ria Nacional Futura be Vias N o Portajadas Designa as vias integran tes da Rede Rodovi ria Nacional ou da Rede Rodovi ria Nacional Futura onde n o for cobrada directamente aos utilizadores qualquer taxa de portagem bf Vias Portajadas Designa as vias integrantes da Rede Rodovi ria Nacional ou da Rede Rodovi ria Nacio nal Futura onde seja cobrada directamente aos utilizadores uma taxa de portagem bg Vocabul rio de Estradas e Aer dromos
50. ados a cabo pelo concedente 11 N o obstante o disposto na al nea a do n 7 o concedente e a concession ria podem acordar com parecer pr vio do InIR e nos termos que ent o sejam estabelecidos na reintegra o das vias ali referidas na concess o ap s a conclus o dos trabalhos 12 Na determina o das vias que devem ser alar gadas ou requalificadas deve o concedente observar as regras fixadas nos planos rodovi rios quanto ao n vel de servi o destas 13 No caso de as vias a alargar serem auto estradas o alargamento deve entrar em servi o no terceiro ano se guinte quele em que a Nos tro os com quatro vias seja atingido um TMDA igual a 35 000 ve culos devendo nesse caso ser constru da mais uma via em cada sentido b Nos tro os com seis vias seja atingido um TMDA igual a 60 000 ve culos Devendo nesse caso ser constru ida mais uma via em cada sentido salvo instru o expressa e fundamentada do concedente em sentido contr rio sob parecer do InlR Base 23 Disposi es gerais relativas a estudos e projectos 1 A concession ria promove por sua conta e inteira responsabilidade a realiza o dos estudos e projectos re lativos s vias e aos bens que integram o estabelecimento da concess o que deva construir os quais devem a Satisfazer as normas legais e regulamentares em vigor e bem assim as normas comunit rias aplic veis e b Satisfazer as regras gerais relativas
51. anciamento que a Se prolonguem por mais de um exerc cio fiscal ou b Signifiquem por si s ou em conjunto com outros Contratos de Financiamento pr existentes um aumento do endividamento anual total da Concession ria superior a 100 000 000 cem milh es de euros relativamente ao valor constante do ltimo plano de investimento aprovado O valor referido na al nea b actualizado anualmente de acordo com o IPC p Contratos de Projecto Todos os contratos de em preitada de subconcess o de projecto de opera o de manuten o de cess o de explora o ou de presta o de servi os de assist ncia aos utentes das Vias outorgados pela Concession ria com vista ao cumprimento das obriga es para si decorrentes do Contrato de Concess o q Contratos de Subconcess o Designa os Contratos de Concess o do Estado em que a posi o jur dica de concedente passe a ser ocupada pela EP Estradas de Portugal S A r Contribui o de Servi o Rodovi rio Designa a contribui o criada atrav s da Lei n 55 2007 de 31 de Agosto s Declara o de Utilidade P blica O documento previsto no C digo das Expropria es t Declara o de Impacte Ambiental ou DIA O acto administrativo a que se refere a al nea g do artigo 3 do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio u Empreendimento Concessionado O conjunto de bens que integram a Concess o nos termos da Base 7 v Estabelecimento
52. argadas ou e Requalificadas 3 Para o ano de 2008 a indica o a que se refere o n mero anterior transmitida pelo concedente concessio n ria 30 dias ap s a assinatura do contrato de concess o 4 Para os anos de 2009 e de 2010 a indica o a que se refere o n 3 transmitida pelo concedente conces sion ria at 31 de Dezembro de 2008 5 A concession ria pode com justa causa incumprir no todo ou em parte o conte do da comunica o que lhe seja feita nos termos dos n s 2 a 4 desde que demonstre fundadamente que a O cumprimento de tal notifica o se encontra vedado por disposi o de qualquer contrato anteriormente por ela outorgado nomeadamente por disposi o de qualquer contrato de financiamento ou que b O cumprimento de tal notifica o n o tecnicamente vi vel 6 A demonstra o da causa ou causas justificativas da impossibilidade do cumprimento a que se refere o n mero anterior deve ser efectuada at dois meses ap s o recebimento da notifica o referida nos n 2 a 4 7 Aceite pelo concedente com pr vio parecer consul tivo do InIR a justifica o apresentada pela concession ria a que se referem os n meros anteriores a via ou vias em causa deixam de integrar a conces s o salvo o disposto no n 8 b O concedente pode executar directamente ou atrav s de qualquer terceiro a obriga o que em consequ ncia de tal aceita o deixou d
53. argamentos que de acordo com as mesmas disposi es para o efeito se tornem necess rias 4 A concession ria deve a Disponibilizar as vias aos utentes de acordo com os n veis de servi o estipulados para cada tipo de estrada no quadro 1 anexo s presentes bases Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 b Prosseguir os objectivos de redu o da sinistrali dade e de sustentabilidade ambiental referidos no quadro 1 anexo s presentes bases 5 O financiamento explora o conserva o requa lifica o e alargamento das vias que comp em a Rede Rodovi ria Nacional ou a Rede Rodovi ria Nacional Fu tura mas que integrem igualmente a rede concessionada ficam sujeitos a termo inicial que se verifica para cada uma delas s 24 horas da data em que ocorra o termo por qualquer motivo dos contratos de concess o do Estado a que se encontram sujeitas ou em que ocorra a transforma o destes em contratos de subconcess o 6 A Concession ria n o pode enquanto n o se ve rificar o respectivo termo inicial nos termos definidos no n mero anterior onerar as receitas futuras das vias que integram a Rede Concessionada salvo no quadro da celebra o de Contratos de Financiamento Relevante 7 Como forma de obter os direitos sobre os benefi cios econ micos futuros referentes ao per odo subsequente verifica o do termo inicial a que se refere o n 5 a Concession ria realiz
54. arte I Objectivos de redu o de sinistralidade Indicadores de actividade relacionados com a seguran a rodovi ria 1 n mero de pontos negros Rede EP Estabelece se como objectivo para 2010 uma redu o n o inferior a 40 do n mero de Pontos Negros PN em rela o ao valor de refer ncia 65 m dia aritm tica do n mero de pontos negros nos anos de 2004 e 2005 o que sig nifica que em 2010 o n mero de PN n o pode exceder 39 A identifica o e a localiza o dos PN na rede sob gest o da EP s o feitas pela ANSR ou por outra entidade a quem sejam atribu das tais fun es E a seguinte a defini o de PN ANSR Lan o de estrada com o m ximo de 200 metros de extens o no qual se registou pelo menos cinco acidentes com v timas no ano em an lise e cuja soma de indicadores de gravidade IG indicador de gravidade IG 100xM 10xFG 3xFL em que M on de mortos FG o de feridos graves e FL o de feridos leves superior a 20 Para os anos de 2007 e 2008 ficam desde j fixados os seguintes objectivos de redu o de sinistralidade EVOLU O DO N DE PONTOS NEGROS 180 160 140 120 100 80 60 usio de 40 da m dia dos anos 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 O mm iP 139 153 133 134 103 64 65 57 6 6 5 4 49 4 39 N de Portos Negros Redu o 8 16 24 32 40 II gravidade dos acidentes nas travessias urbanas na
55. as s externalidades e sinistralidade calculado de acordo com a f rmula seguinte F 64 Ppen x Puni em que F 64 Componente correspondente penalidade re lativa do n vel de servi o das Vias s externalidades e sinistralidade no ano t Ppen Pontos de penaliza o incorridos no ano t calculados de acordo com o disposto no Quadro I e no Quadro II Partes I e II Puni Valor unit rio da penalidade a impor por cada ponto de penaliza o incorrido Este valor ser fixado pelo InIR entre 10 000 e 100 000 a pre os de 2007 e ser actualizado anualmente de acordo com o IPC A metade superior do intervalo ser aplic vel ap s o termo inicial das Vias que integram a Rede Concessionada nos termos do n 5 da Base 2 2 Os montantes do pr mio ou da multa calculados nos termos do n mero anterior s o pagos pelo concedente ou pela concession ria conforme aplic vel at 31 de Maio do ano seguinte quele a que dizem respeito 3 Para os efeitos previstos nos n meros anteriores s o considerados per odos anuais correndo entre Janeiro e Dezembro sendo desconsiderados quaisquer per odos menores que ocorram no in cio ou no termo da concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 4 A aplica o das multas previstas na presente base n o prejudica a aplicabilidade de outras san es contratu ais ou de outras san es previstas em lei ou regulam
56. as condi es de seguran a e comodidade colaborando activa mente com tais autoridades designadamente em situa es de tr fego excepcionalmente intenso com o fim de obter o melhor aproveitamento do conjunto da Rede Rodovi ria Nacional e da Rede Rodovi ria Nacional Futura Base 44 Assist ncia aos utentes 1 A concession ria obrigada a assegurar assist ncia aos utentes das auto estradas nela se incluindo a vigil ncia das condi es de circula o nomeadamente no que res peita sua fiscaliza o e preven o de acidentes salvo Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 autoriza o em contr rio do concedente sob proposta do InlR 2 assist ncia a prestar aos utentes nos termos do n mero anterior inclui tamb m aux lio sanit rio e mec nico devendo a concession ria instalar para o efeito uma rede de telecomunica es ao longo de todo o tra ado das auto estradas organizar um servi o desti nado a chamar do exterior os meios de socorro sanit rio em caso de acidente e promover a presta o de assis t ncia mec nica 3 O regime fixado nos n meros anteriores pode ser aplicado por acordo entre o concedente e a concession ria a vias que n o sejam auto estradas 4 O servi o referido nos n 1 e 2 funciona nos cen tros de assist ncia e manuten o que a concession ria deve criar e que compreendam tamb m as instala es necess rias aos ser
57. as san es previstas na base 75 f Recusa ou impossibilidade da concession ria em retomar a concess o nos termos do disposto na base 78 ou quando a tiver retomado repeti o dos factos que motivaram o sequestro g Falta de presta o ou de reposi o da cau o nos termos e prazos previstos h Ced ncia aliena o onera o ou trespasse da con cess o no todo ou em parte sem pr via autoriza o i Incumprimento volunt rio de decis es judiciais ou arbitrais transitadas em julgado j Desobedi ncia s determina es do InIR ou do con cedente D Actividade fraudulenta destinada a lesar o interesse p blico m O incumprimento por parte da concession ria dos contratos de concess o da EP ou dos contratos de sub concess o 3090 3 Verificando se um dos casos de incumprimento referidos no n mero anterior ou qualquer outro que nos termos da lei possa motivar a rescis o da concess o o concedente notifica a concession ria para no prazo que lhe seja fixado cumprir integralmente as suas obriga es e corrigir ou reparar as consequ ncias das viola es con tratuais verificadas 4 A notifica o a que alude o n mero anterior n o exig vel se a viola o contratual n o for san vel 5 Caso ap s a notifica o a que se refere o n 3 a concession ria n o retome o pontual cumprimento das suas obriga es ou n o corrija ou repare as consequ ncias do incumprimento havido nos
58. boa Lisboa Lisboa Set bal Lisboa Lisboa 3 90 9 20 6 39 4 17 5 70 12 93 15 57 2 20 5 83 10 00 6 13 8 26 5 99 7 82 5 90 9 35 2 60 12 90 9 10 7 50 8 40 11 70 18 70 10 00 5 23 15 00 1 80 3 10 S Jo o da Madeira IC2 x ER227 Coimbra IP3 x IC2 Mealhada IC2 x EN234 EN326 x EM Beringel IP8 x EM391 Ourique IC1 x EM1132 ER265 x EM122 Vila Nova de Famalic o EN14 x ER206 Guimar es EN101 x ER310 Guimar es EN101 x ER310 Esposende EN103 1 x EM305 EN105 x EN106 Vila Nova de Famalic o EN204 x ER206 ER206 x ER310 Limite dos Distritos Braga Porto Quintanilha IP4 x EM218 1 ER338 x ER339 Penacova IP3 x EM336 Evora IP2 x ER254 EN4 x EMI14 4 Vendas Novas EN4 x EM519 Estremoz EN4 x EN18 S Bartolomeu de Messines IC1 x EM264 Lagoa EN124 1 x ER125 Monte Gordo Acesso IP1 x ER125 Lagos ER125 x EM535 1 N do Calv rio Olh o EN398 x ER125 Vale de Serves ER125 x EM269 Aguiar da Beira EN229 x EM584 2 EN233 x EMI8 Batalha IC2 x EM356 Alfeizer o EN8 x EN242 EN8 x EM Caldas da Rainha EN114 x EM IC2 x EN243 Carregado ENI x EM1 3 Variante de Alenquer Sul Caxias EN6 x EN6 3 EN6 x EM6 5 Oeiras EN6 x EN6 7 Queijas IC15 x IC18 x EN6 3 Malveira EN8 x EN116 Casas Novas EN9 x ER247 EN4 x ENIO EN10 x EM621 Ericeira EN116 x ER247 S Maria da Feira IC2 x EN223 Mealhada IC2 x EM336 1 EN234 x EM336 Arouca EN326 x EM
59. com uma estrada ou auto estrada que n o fa a parte da concess o o ponto extremo a considerar o eixo da obra de arte desse n c Nos casos de contacto atrav s de um n de liga o composto por duas obras de arte com uma estrada ou auto estrada que n o fa a parte da concess o o ponto extremo a considerar ser a m dia da dist ncia de cada uma dessas obras de arte CAP TULO IV Dura o da concess o Base 10 Prazo e termo da concess o 1 A dura o da concess o tem como limite m ximo as 24 horas do dia 31 de Dezembro de 2099 2 Os efeitos contabil sticos da concess o produzem se apenas a partir da data definida no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro de 2007 CAP TULO V Concession ria Base 11 Objecto social sede e forma A concession ria tem como objecto social o exerc cio das actividades que nos termos das presentes bases se consideram integradas na concess o devendo manter ao longo de toda a vig ncia da concess o a sua sede em Portugal e a forma de sociedade an nima de capitais ex clusivamente p blicos regulada pela lei portuguesa CAP TULO VI Deveres de informa o Base 12 Obriga es de informa o da concession ria Ao longo de todo o per odo da concess o e sem preju zo das demais obriga es de informa o estabelecidas nas 3071 presentes bases ou na lei a concession ria compromete se a em refer ncia aos segui
60. concession ria pelo concedente pela totalidade dos servi os compreen didos no objecto da concess o com refer ncia a tais vias 2 O concedente determina as vias da Rede Rodovi ria Nacional e da Rede Rodovi ria Nacional Futura onde se aplica o sistema de portagem real mediante comunica o dirigida concession ria com uma anteced ncia m nima de tr s meses relativamente entrada em vigor deste sistema de cobran a Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 3 Sempre que se verificar o termo inicial previsto no n 5 da base 2 em rela o a algum dos contratos de con cess o que integrem a rede concessionada e que prevejam a cobran a de portagens reais aos utentes o concedente deve estabelecer o valor da tarifa de portagem real que passa a ser aplic vel respectiva via Base 59 Taxas de portagem real 1 Para efeito da aplica o das tarifas de portagem real nas vias portajadas as classes de ve culos s o por or dem crescente do respectivo valor tarif rio as seguintes Classes Designa o 1 Motociclos e ve culos com uma altura medida vertical do primeiro eixo inferior a 1 1m com ou sem reboque 2 Ve culos com dois eixos e uma altura medida vertical do primeiro eixo igual ou superior a 1 1m 3 Ve culos com tr s eixos e uma altura medida vertical do primeiro eixo igual ou superior a 1 1m 4 Ve culos com mais de tr s eixo
61. da Concess o Tem o conte do que se encontra indicado na Base 6 x Estradas Nacionais As vias como tal designadas nos Planos Rodovi rios z Estradas Regionais As vias como tal designadas nos Planos Rodovi rios aa Estudo de Impacte Ambiental Tem o sentido que express o conferido pela al nea i do artigo 2 do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio ab Financiadores As institui es de cr dito ou quaisquer terceiros que financiem as actividades integra das na Concess o nos termos dos Contratos de Finan ciamento ac InIR Designa o Instituto de Infra Estruturas Ro dovi rias I P ad IGF Inspec o Geral de Finan as ae IPC Indice de pre os no consumidor sem habi ta o para Portugal continental publicado pelo Instituto Nacional de Estat stica af Itiner rios Principais As vias como tal designadas nos Planos Rodovi rios ag Itiner rios Complementares As vias como tal designadas nos Planos Rodovi rios ah IVA Imposto sobre o Valor Acrescentado ai Lan o As sec es em que se dividem as Vias aj Manual de Opera o e Manuten o Significa o documento elaborado nos termos da Base 40 al MOPTC O Ministro respons vel pela rea das obras p blicas 3068 am MFAP O Ministro respons vel pela rea das finan as an Normas T cnicas As normas de engenharia de projecto de constru o de seguran a nos trabalhos de
62. da sua fixa o e notifica o pode o concedente utilizar a cau o para pagamento das mesmas 7 Nocaso de o montante da cau o ser insuficiente para o pagamento das multas pode o concedente deduzir o res pectivo montante de qualquer pagamento a efectuar por eles 8 Os valores referidos na presente base s o actu alizados em Janeiro de cada ano de acordo com o IPC publicado para o ano anterior 9 A aplica o das multas previstas na presente base n o prejudica a aplicabilidade de outras san es contratu ais nem de outras san es previstas em lei ou regulamento nem isenta a concession ria da responsabilidade civil criminal e contra ordenacional em que incorrer perante o concedente o InIR ou terceiro 10 A concession ria respons vel perante o conce dente pela aplica o das san es previstas nos contratos de subconcess o podendo ser punida com a multa igual que deixe de aplicar em caso de in rcia culposa Base 76 For a maior 1 Consideram se unicamente casos de for a maior os acontecimentos imprevis veis e irresist veis cujos efei tos se produzam independentemente da vontade ou das circunst ncias pessoais da concession ria 2 Constituem nomeadamente casos de for a maior actos de guerra ou subvers o hostilidades ou invas o tumultos rebeli o ou terrorismo epidemias radia es at micas inunda es catastr ficas ciclones tremores de terra e outros cataclism
63. de penalidades espec fico relativo a Ao n vel de servi o das vias b As externalidades ambientais e c sinistralidade registada nas vias 3084 2 O montante total das penalidades a que se refere o n mero anterior calculado de acordo com a f rmula seguinte Pen gt F 64 gt F 65 em que Pen Somas das penalidades a aplicar em cada ano t F 64 Montante correspondente penalidade resul tante do n vel de servi o das Vias das externalidades e da sinistralidade calculada nos termos da Base 64 no ano t F 65 Montante correspondente penalidade resul t o tante da evolu o dos ndices de sinistralidade nas Vias a que se refere a Base 65 calculada nos termos dessa Base no ano t Base 63 A C lculo das penalidades por disponibilidade 1 A Concession ria deve fazer reflectir nos contratos a que se refere o n 3 da Base 2 A um regime de penali dades por disponibilidade relativo a Ao n vel de servi o das vias b As externalidades ambientais geradas pelas vias e c sinistralidade registada nas vias 2 O regime previsto no n mero anterior deve obser var os princ pios do regime constante do n 2 da Base 63 da Base 64 da Base 65 e dos Quadros I e II anexos s presentes Bases Base 64 Penalidade relativa ao n vel de servi o s externalidades e sinistralidade 1 O montante relativo penalidade relativa ao n vel de servi o das vi
64. de refer ncia tal como estabelecido no Plano Nacional de Preven o Rodovi ria para todas as redes m dia aritm tica do n mero de VM nos anos de 1998 1999 e 2000 o que significa que em 2010 o n mero de VM na rede sob gest o da EP n o pode exceder 551 Os pontos de penaliza o referentes aos indicadores fixados para 2010 s o calculados da seguinte forma Par metro Indicador Penaliza o Abaixo de 85 do in 10 Pontos dicador em 2010 Gravidade dos acidentes nas tra Abaixo de 85 do in 10 Pontos vessias urbanas na Rede EP dicador em 2010 N mero de v timas mortais Rede Abaixo de 85 do in 10 Pontos EP dicador em 2010 N mero de pontos negros QUADRO II Parte II Objectivos de sustentabilidade ambiental 1 Nas Vias a Concession ria desenvolve os seus melhores esfor os para assegurar os seguintes indicadores ambientais a Estabiliza o da concentra o de NO nas Infra Estruturas Rodovi rias entre 2007 e 2013 nos n veis m dios seguintes i 2007 2009 50 ug m ii 2010 2013 40 ug m 3095 b Correc o das situa es em que 80 da popula o est exposta a n veis sonoros acima de 70 dB A at 2013 de acordo com a seguinte evolu o i 2007 20 ii 2008 30 iii 2009 40 iv 2010 50 v 2011 60 vi 2012 70 vii 2013 80 c Correc o de 80 das situa es em que o incum primento superior a 5 dB A
65. de seguran a existentes ou a instalar nas vias 4 A concession ria deve respeitar os padr es de qua lidade designadamente para a regularidade e ader ncia do pavimento conserva o da sinaliza o e do equipamento de seguran a e apoio aos utentes fixados no Manual de Opera o e Manuten o e no Plano de Controlo de Qua lidade 5 O estado de conserva o e as condi es de explo ra o das vias s o verificados pelo InIR competindo concession ria proceder nos prazos que lhe sejam fixados s repara es e beneficia es necess rias manuten o dos padr es de qualidade previstos nestas bases Base 35 A Manuten o da Disponibilidade das vias 1 A Concession ria deve assegurar se nos contratos a que se refere o n 3 da Base 2 A que as suas contrapartes 3078 em tais contratos assumem a obriga o de manter as vias sob sua gest o em boas condi es de Disponibilidade nos termos previstos nas presentes Bases e com ressalva das excep es nelas expressamente previstas 2 O estado de Disponibilidade das vias verificado pelo InIR competindo Concession ria aplicar s con trapartes referidas no n 3 da Base 2 A as dedu es de disponibilidade previstas nos contratos que com elas tenha outorgado Base 36 Transfer ncia da explora o e conserva o da Rede Rodovi ria Nacional 1 Sem preju zo do disposto no n 5 da base 2 a Rede Rodovi ria Nacional bem como os
66. dente e Concessio n rio o valor da renda apurado nos termos do n mero anterior 3085 4 Arenda apurada nos termos dos n meros anteriores paga pela Concession ria ao Estado em 12 presta es mensais que se vencem no ltimo dia de cada m s do ano seguinte aquele em que fixado o seu valor 5 O Concedente emite com 30 dias de anteced ncia guias de pagamento dirigidas Concession ria pelo valor da renda que seja devido 6 Revogado 7 Revogado 8 Revogado 9 Revogado 10 Caso a Concession ria n o efectue cada um dos pagamentos da renda nas datas definidas no n 4 o Estado pode utilizar a cau o prevista na Base 68 pelo valor em falta 11 O Estado pode ceder a quaisquer terceiros os cr ditos que sobre a concession ria det m em virtude do contrato de concess o A esta cess o n o obsta o facto de os cr ditos n o serem liquidos 12 Em caso de mora superior a 30 dias relativa mente s datas previstas na presente base para o paga mento da renda h lugar aplica o de juros calculados taxa EURIBOR para opera es a tr s meses acrescida de 1 13 O valor de refer ncia indicado no Quadro IV objecto de actualiza o em Janeiro de cada ano pela aplica o do IPC referente ao ano anterior bem como de ajustamento acordado entre o Concedente e a Con cession ria em resultado do termo inicial das vias que integram a rede Concessionada ten
67. desenvolve a aprova o e a fiscaliza o de sistemas de identifica o autom ticas de dispositivos electr nicos de matr cula road side equipment RSE a explora o de RSE pr prios e a regulamenta o e a fiscaliza o do sistema de cobran a electr nica de portagens 3 A SIEV S A pode acessoriamente exercer quais quer actividades complementares ou subsidi rias do seu objecto principal que n o prejudiquem a prossecu o do mesmo 4 Para a realiza o do seu objecto a SIEV S A pode ainda constituir ou participar noutras empresas ou sociedades observados os requisitos previstos na lei apli c vel e mediante autoriza o conjunta dos membros do Governo respons veis pelas reas das finan as e das obras p blicas e transportes 5 O objecto referido no presente artigo indepen dentemente dos dispositivos tecnologias e procedimentos utiliz veis n o prejudica as atribui es do Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres I P IMTT I P previstas na respectiva Lei Org nica Artigo 5 Sistema de identifica o electr nica de ve culos O sistema de identifica o electr nica de ve culos constitu do pelos sistemas normas e procedimentos t c nicos que sustentam o processamento da informa o sobre os eventos de tr fego e sobre a detec o do dispositivo electr nico de matr cula instalado nos ve culos recolhida a partir de equipamentos de identifica o ou detec
68. do em considera o quer os pagamentos e recebimentos realizados na obten o dos direitos relativos aos beneficios econ micos futuros respeitantes s vias envolvidas nesse termo inicial quer o montante estimado desses beneficios CAP TULO XVIII Modifica es subjectivas na concess o Base 67 Ced ncia onera o e aliena o 1 Sem preju zo do disposto em contr rio nas pre sentes bases interdito concession ria trespassar ceder alienar ou por qualquer modo onerar no todo ou em parte a concess o ou realizar qualquer neg cio jur dico que vise atingir ou tenha por efeito mesmo que indirecto id nticos resultados 2 Os actos praticados em viola o do disposto no n mero anterior s o nulos sem preju zo de outras san es aplic veis CAP TULO XIX Garantias do cumprimento das obriga es da concession ria Base 68 Cau o 1 O cumprimento das obriga es assumidas pela concession ria no contrato de concess o garantido atra v s de cau o estabelecida a favor do concedente nos montantes estipulados no n 3 3086 2 O original da cau o entregue ao concedente na data de assinatura do contrato de concess o e mant m se em vigor at um ano ap s o termo da concess o 3 O valor da cau o igual soma dos seguintes valores a O valor correspondente a 1 do or amento das obras a realizar nesse ano pela concession ria b Na data da entrada em se
69. e pelo InIR que para o efeito deve incluir na equipa de vistoria representantes da ANSR e por representantes da concession ria 2 Para o efeito previsto no n mero anterior consideram se trabalhos indispens veis entrada em ser vi o de cada via nova os respeitantes a pavimenta o obras de arte sinaliza o horizontal e vertical equipamento de seguran a equipamento de liquida o e cobran a e equipamento de contagem e de classifica o de tr fego se aplic vel bem como o equipamento previsto no mbito da protec o do ambiente nomeadamente nas componentes ac stica h drica e de fauna ensaios de controlo de quali dade bem como os trabalhos que obriguem perman ncia de viaturas de servi o na faixa de rodagem 3 Da vistoria a que se refere o n 1 lavrado auto assinado por representantes do InIR e por representantes da concession ria 4 abertura ao tr fego de cada via nova s pode ter lugar quando o auto referido no n mero anterior seja favor vel sua entrada em servi o e caso se encontrem asseguradas as condi es de acessibilidade rede existente previstas no projecto da obra ou determinadas pelo InIR e que sejam imprescind veis ao seu normal funcionamento 5 No caso de n o obstante ter sido autorizada a abertura ao tr fego de uma via nova haver lugar realiza o nela de trabalhos de acabamento ou melhoria ser o tais trabalhos realizados prontamente pela conces
70. e vendo as correspondentes obras de arte dar continuidade faixa de rodagem bermas equipamentos de seguran a e separador quando exista da via onde se inserem e apre sentar exteriormente de um e outro lado passeios de largura dependente das caracter sticas dessas vias O tra ado e as caracter sticas t cnicas destes restabelecimentos devem garantir a comodidade e a seguran a de circula o atentos os volumes de tr fego previstos para as mesmas ou tendo em conta o seu enquadramento vi rio existente ou projectado 3 Compete ainda concession ria construir as obras de arte necess rias ao estabelecimento das vias de comu nica o constantes de planeamentos ou projectos oficiais aprovados pelas entidades competentes data dos projectos de execu o das vias em causa 4 A concession ria respons vel por defici ncias ou v cios de constru o que venham a ser detectados nos restabelecimentos referidos no n 2 at 10 anos ap s a data da respectiva conclus o 5 A concession ria respons vel pela repara o ou indemniza o de todos e quaisquer danos causados em condutas de gua esgotos redes de electricidade g s telecomunica es e respectivos equipamentos e em quais quer outros bens de terceiros em resultado da execu o das obras da sua responsabilidade 6 A reposi o nos termos do n mero anterior de bens e servi os danificados ou afectados pela constru o das vias ef
71. e p blica 3 O concedente procede emiss o e publica o das declara es de utilidade p blica dos terrenos a expropriar 4 Sempre que se torne necess rio realizar expropria es para manter direitos de terceiros no estabelecimento ou restabelecimento de redes vias de qualquer tipo ou servi os afectados s o estas de utilidade p blica e com car cter de urg ncia sendo aplic veis todas as disposi es que regem a concess o Base 19 Condu o controlo e custos dos processos expropriativos 1 A condu o e realiza o dos processos expropria tivos dos bens ou direitos necess rios ao estabelecimento da concess o compete concession ria como entidade expropriante em nome do concedente cabendo lhe tam b m suportar todos os custos inerentes condu o dos processos expropriativos e bem assim o pagamento de indemniza es ou outras compensa es decorrentes das expropria es ou da imposi o de servid es ou outros nus ou encargos que delas sejam consequ ncia 2 Compete concession ria prestar ao InIR a todo o tempo e nomeadamente no mbito dos estudos e projectos por si realizados toda a informa o relativa aos processos expropriativos em curso incluindo designadamente a apresenta o de relat rios semestrais das expropria es realizadas contendo a identifica o das parcelas expro priadas e respectivos valores de aquisi o ou indemni za o bem como daquelas e
72. e ser exig vel concession ria 8 No caso de a oposi o da concession ria se referir ao alargamento ou requalifica o de quaisquer vias estas permanecem integradas na concess o podendo o conce dente realizar ou mandar realizar por qualquer terceiro tal alargamento 9 Fazendo o concedente uso da faculdade referida no n mero anterior a concession ria n o tem direito a qualquer indemni za o ou compensa o por qualquer eventual diminui o de tr fego que seja consequ ncia dos trabalhos de alarga mento ou requalifica o e 3074 b A concession ria deve entregar ao concedente con forme aplic vel i Parte da receita de portagem cobrada no tro o alar gado ou requalificado no caso de as vias alargadas ou requalificadas pelo concedente serem vias portajadas por um prazo e numa percentagem a definir pelo InIR ii Parte da remunera o que seria devida conces sion ria nos termos da base 52 em refer ncia via em causa no caso de as vias alargadas ou requalificadas pelo concedente serem vias n o portajadas onde existam me canismos de contagem de tr fego por um prazo e numa percentagem a definir pelo InIR 10 Na fixa o do prazo e da percentagem a que alu dem as subal neas i e ii da al nea b do n mero anterior deve o InlR ter em conta o aumento de tr fego causado pelo alargamento ou pela requalifica o e o pre o incluindo os custos financeiros dos trabalhos lev
73. e verifica para cada uma das vias que a comp em com a assinatura entre a con cession ria e cada uma das contrapartes do Estado nos contratos de concess o do Estado de contrato que regule a disponibilidade das vias em causa A disponibilidade das vias consiste na aferi o da qualidade do servi o pres tado aos utentes e a aferi o dos n veis de sinistralidade e dos n veis de externalidades por elas geradas O presente decreto lei vem ainda estabelecer algumas regras que vi sam definir o regime de disponibilidade nomeadamente no que concerne aos deveres de informa o da concession ria c lculo de penalidades manuten o da disponibilidade da via encerramento dos trabalhos nas vias No que respeita s restantes altera es clarificou se o regime dos bens adquiridos no mbito de um processo de expropria o que n o venham a integrar o dom nio p blico Uma vez que cabe concession ria a condu o das expropria es bem como suportar os custos inerentes deve ficar claro que as parcelas de terreno que n o chegam a ser afectadas ao dom nio p blico integram o patrim nio da concession ria Por outro lado define se com exactid o o momento em que se inicia a produ o dos efeitos contabil sticos da concess o Esta solu o visa aclarar que os efeitos con tabil sticos da concess o se iniciam em simult neo com a entrada em vigor da Lei n 55 2007 de 31 de Agosto que regula o financiamento da rede rodovi
74. ectuada de acordo com as imposi es das en tidades que neles superintenderem n o podendo contudo ser exigido que a mesma se fa a em condi es substan cialmente diferentes das previamente existentes Base 28 Responsabilidade da concession ria pela qualidade das vias 1 A concession ria garante ao concedente a quali dade da concep o do projecto e da execu o das obras de constru o conserva o requalifica o e alargamento das vias responsabilizando se pela sua durabilidade em permanentes e plenas condi es de funcionamento e ope racionalidade ao longo de todo o per odo da concess o 2 A concession ria responde perante o concedente e perante terceiros nos termos gerais da lei por quais quer danos emergentes ou lucros cessantes resultantes de defici ncias ou omiss es na concep o no projecto ou na execu o das obras de constru o requalifica o e alargamento e na conserva o das vias Base 29 Entrada em servi o 1 A concession ria deve solicitar ap s a conclus o dos trabalhos indispens veis entrada em servi o de cada 3075 via que integre a Rede Rodovi ria Nacional Futura ou que integrando a Rede Rodovi ria Nacional sofra obras de requalifica o ou alargamento que determinem o seu total encerramento ao tr fego nesta base em conjunto desig nadas por vias novas com um pr aviso de 15 dias a realiza o da respectiva vistoria a efectuar conjuntament
75. eferente ao tro o ou sublan o em obras nos termos daqueles diplomas 14 Revogado 15 Revogado Base 62 Isen es de portagens reais 1 Est o isentos do pagamento de portagem real os ve culos afectos s seguintes entidades ou organismos a Presidente da Rep blica b Presidente da Assembleia da Rep blica c Presidentes do Tribunal Constitucional do Supremo Tribunal de Justi a do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal de Contas d Membros do Governo e Procurador Geral da Rep blica f Ve culos afectos ao Comando da GNR ou da PSP e ve culos da Brigada de Tr nsito da GNR 2g Ve culos de protec o civil bombeiros ambul n cias e outros ve culos de emerg ncia a estes equipar veis quando devidamente identificados h Ve culos militares ou das for as de seguran a quando em coluna i Ve culos da concession ria ou ao seu servi o J Ve culos afectos ao concedente e ANSR e no mbito das suas fun es de fiscaliza o a ve culos afectos ao InIR 2 Os ve culos a que se refere o n mero anterior com excep o dos indicados nas al neas g e A devem circular munidos dos respectivos t tulos de isen o a requerer concession ria e a emitir por esta 3 Os t tulos de isen o t m um per odo de validade de dois anos renov vel SEC O IV Penalidades Base 63 C lculo das penalidades 1 A concession ria encontra se sujeita a um regime
76. el de Sousa 74 ENIO Set bal 10 50 EN4 x ENIO Marateca ENIO x EM519 75 EN252 Set bal 8 13 Pinhal Novo Acesso IP1 x EN252 Palmela Acesso IP7 x EN252 76 EN252 Set bal 1 50 Palmela EN252 x EM379 Palmela EN252 x EM531 77 EN378 Set bal 6 10 EN378 x ER377 Fogueteiro Acesso IP7 x EN378 78 EN101 Viana Do Castelo 15 41 Valen a ENI3 x EN101 Mon o EN101 x EM 79 ENI01 Viana Do Castelo 1 78 Arcos de Valdevez EN101 x EM202 Ponte da Barca EN101 x Variante Norte 80 EN103 Viana Do Castelo 1 70 EN103 x EM543 EN103 x EM 81 ER13 Viana Do Castelo 13 49 Vila Praia de Ancora ER13 x ER305 Viana do Castelo ER 13 x Rua de Monserrate 82 EN103 Vila Real 15 51 EN103 X EM308 Sapi os EN103 x EN312 83 EN206 Vila Real 16 03 Ribeira de Pena EN206 x EM312 Vila Pouca de Aguiar EN206 x ER206 84 EN322 Vila Real 11 64 Vila Real EN322 x EM322 1 Sabrosa EN322 x EM323 85 IP3 Viseu 3 10 Viseu IP3 x EM2 x EM337 Viseu IP3 x EM2 86 IC26 Viseu 11 14 Moimenta da Beira IC26 x EN323 Sernancelhe IC26 x EN229 87 ENI6 Viseu 7 12 Vouzela EN16 x ER228 S o Pedro do Sul EN16 x EM227 88 EN229 Viseu 9 64 Cavern es EN229 x EM323 S t o EN229 x EN329 6 Ap s o termo do per odo indicado no n mero anterior a aferi o do grau de cumprimento dos n veis de servi o por tipo de via efectuada para todas as Vias objecto do Contrato de Concess o QUADRO II P
77. ente o respectivo conte do tendo em aten o a proposta da concession ria e o disposto na base 22 3 A aprova o pelo InIR do programa de trabalhos a que se refere os n meros anteriores ou a determina o unilateral do respectivo conte do n o suscept vel em nenhuma circunst ncia de fundamentar qualquer pedido de reposi o do equil brio financeiro da concess o 4 A concession ria obriga se a apresentar trimestral mente ao InIR um relat rio geral de progresso tra ado sobre o programa de trabalhos 5 Eventuais desvios entre o documento referido no n mero anterior e o programa de trabalhos devem ser nele devidamente relatados e fundamentados e ocorrendo atrasos na constru o das vias devem ser indicadas as medidas de recupera o previstas 6 A concession ria fica obrigada a fornecer em com plemento dos documentos referidos todos os esclarecimen tos e informa es adicionais que o InIR lhe solicitar CAP TULO XXI Responsabilidade extracontratual perante terceiros Base 73 Responsabilidade pela culpa e pelo risco A concession ria responde nos termos da lei geral por quaisquer preju zos causados no exerc cio das actividades que constituem o objecto da concess o pela culpa ou pelo risco n o sendo assumido pelo concedente qualquer tipo de responsabilidade neste mbito 3087 Base 74 Responsabilidade por preju zos causados por entidades contratadas 1 A concession
78. ento nem isenta a concession ria da responsabilidade civil criminal e contra ordenacional em que possa incorrer Base 65 Outras penalidades relativas sinistralidade 1 A concession ria est sujeita no caso das vias integradas em contratos de subconcess o da EP que esta bele am mecanismo de penaliza o e pr mios relativos sinistralidade semelhante ao previsto nesta base 65 nesta base referidas como vias consideradas ao pagamento de multas ou ao recebimento de pr mios calculados de acordo com as f rmulas seguintes 8 IS VP se FS L x TMDA x 365 em que IS VP ndice de sinistralidade registado nas Vias Consideradas para o ano t N N mero de acidentes no ano t com v timas mortos e ou feridos registados nas Vias Consideradas pela ANSR L Extens o total em quil metros das Vias Conside radas em servi o no ano t TMDA TMDA registado na extens o L no ano t N x 10 x TMDA IS VP L x 365 t 1 1 em que IS VP ndice de sinistralidade registado nas Vias Consideradas para o ano t 1 N N mero de acidentes no ano t 1 com v timas mortos e ou feridos registados nas Vias Consideradas pela ANSR L Extens o total em quil metros das Vias Consi deradas em servi o no ano t 1 TMDA TMDA registado na extens o L no ano t 1 2 Sempre que se verifique IS lt IS o concedente paga um pr mio concession ria 3 Sempre que se ver
79. ento relevante e dos contratos de subconcess o com excep o daquelas relativas a incumprimentos verificados antes da ocor r ncia do motivo de rescis o Artigo 3 Aditamento s bases da concess o da rede rodovi ria nacional aprovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro 1 S o aditadas as bases 2 A 7 A 12 A 35 A 41 A e 63 A s bases da concess o do financiamento concep o projecto constru o conserva o explora o requalifi ca o e alargamento da rede rodovi ria nacional aprova das pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro alterado pela Lei n 13 2008 de 29 de Fevereiro com a seguinte redac o Base 2 A Disponibilidade 1 A concess o tem por objecto para al m do dis posto na base 2 a disponibilidade da rede concessio nada 2 Para efeitos das presentes bases a express o disponibilidade significa a aferi o da qualidade do servi o prestado aos utentes das vias e bem assim a aferi o dos n veis de sinistralidade e dos n veis de externalidades por elas geradas nos temos nelas esta belecidos 3 A disponibilidade da rede concessionada fica sujeita a termo inicial que se verifica para cada uma das vias que a comp em com a assinatura entre a con cession ria e cada uma das contrapartes do Estado nos contratos de concess o do Estado de contrato que regule a disponibilidade das vias em causa 4 A negocia o e celebra o do
80. erior recurso arbitragem 6 As determina es do InIR que vierem a ser ex pressamente emitidas no mbito dos respectivos poderes de fiscaliza o incluindo as relativas a eventuais suspen s es dos trabalhos de constru o ser o imediatamente aplic veis e vincular o a concession ria sem preju zo da possibilidade de posterior recurso arbitragem 7 A exist ncia e o eventual exerc cio dos poderes de fiscaliza o do cumprimento das obriga es resultantes do presente contrato n o envolvem qualquer responsabilidade do concedente da IGF ou do InIR pela execu o das obras de constru o 8 Quando a concession ria n o tenha respeitado as determina es emitidas pelo concedente pelo InIR ou pela IGF no mbito dos seus poderes de fiscaliza o dentro do prazo que lhe seja fixado assiste a este a faculdade de proceder correc o da situa o directamente ou atrav s de terceiro correndo os custos para o efeito incorridos por conta da concession ria 9 O concedente pode recorrer cau o para paga mento dos custos incorridos em aplica o do disposto no n mero anterior Base 72 Programa de trabalhos e controlo da constru o das vias 1 At ao final do m s de Fevereiro de cada ano a concession ria prop e ao InIR um programa de trabalhos que se considera tacitamente aprovado no prazo de 60 dias 2 No caso de o InlR n o aprovar o programa de tra balhos fixa unilateralm
81. fego e das reas de repouso os equipa mentos designadamente de contagem de ve culos e de classifica o de tr fego e circuito fechado de TV e em geral os bens afectos explora o e conserva o das vias bem como os terrenos as casas de guarda e do pessoal da explora o e conserva o os escrit rios e outras depen d ncias de servi o utilizadas pela concession ria e que lhe perten am bem como quaisquer bens necess rios referida explora o e conserva o que perten am conces sion ria nomeadamente o canal t cnico instalado nas vias 2 A concession ria elabora e mant m permanen temente actualizado e disposi o do concedente um invent rio do patrim nio que integra a concess o que menciona os nus ou encargos que recaem sobre os bens e direitos nele listados 3 Integram o dom nio p blico do concedente a As vias b Os im veis adquiridos por via do direito privado ou de expropria o para a constru o das vias das reas de servi o dos centros de controlo de tr fego das reas de repouso das instala es de cobran a de portagem ou de assist ncia aos utentes bem como as edifica es neles constru das 4 Para efeitos exclusivamente do disposto no n mero anterior as vias consideram se constitu das a Pelo terreno por elas ocupado e pela estrada nele cons tru da abrangendo a plataforma da sec o corrente faixa de rodagem separador central se existir
82. garantias a que se refere a base 70 mediante comunica o dirigida pelo concedente aos res pectivos deposit rios ou emitentes Base 78 Sequestro 1 Em caso de incumprimento grave pela concessio n ria das obriga es emergentes do contrato de concess o o concedente pode mediante sequestro que pode incidir apenas sobre parte da concess o tomar a seu cargo a re aliza o de obras e o desenvolvimento das actividades nesta integradas ou a explora o dos servi os desta de signadamente passando a cobrar e a receber o valor das taxas de portagem 2 O sequestro pode ter lugar nomeadamente caso se verifique qualquer das seguintes situa es a Cessa o ou interrup o total ou parcial das obras ou da explora o dos servi os com consequ ncias graves para o interesse p blico ou para a integridade da concess o b Defici ncias graves na organiza o e regular desen volvimento das actividades objecto da concess o ou no estado geral das instala es e equipamentos que compro metam a continuidade das obras a sua integridade a se guran a de pessoas e bens ou a regularidade da explora o ou dos pagamentos c Atrasos significativos na constru o alargamento ou requalifica o das vias d Viola o de deveres e obriga es da concession ria emergentes das presentes bases ou do contrato de conces s o que possa ser sanada pelo recurso ao sequestro 3 Verificando se qualquer facto que no
83. h Estat sticas i Areas de servi o 3 No plano de controlo de qualidade s o estabelecidos os crit rios a verificar a respectiva periodicidade de verifi ca o os padr es m nimos a respeitar e o tipo de opera o de reposi o designadamente nos seguintes componentes a Pavimentos flex vel r gido e semi r gido b Obras de arte correntes Ve culos com comprimento gt 7 0m com um ou mais reboques c Obras de arte especiais d T neis e Drenagem f Equipamentos de seguran a Sinaliza o h Integra o paisag stica e ambiental i Ilumina o Jj Telecomunica es 4 No caso de o manual de opera o e manuten o ou de o plano de controlo de qualidade serem reprovados pelo InIR pode este fixar o respectivo conte do 5 O manual de opera o e manuten o e o plano de controlo de qualidade apenas podem ser alterados mediante autoriza o do InIR Base 41 Encerramento e trabalhos nas estradas 1 Os utentes t m o direito de serem informados com a devida anteced ncia pela concession ria sobre a realiza o de obras que afectem as normais condi es de circula o nas vias designadamente as que impliquem a redu o do n mero de vias em servi o ou as que obriguem a desvios de faixa de rodagem A informa o a que se refere este n mero deve ser prestada pelo menos atrav s de sinaliza o colocada na rede vi ria em locais apropria dos e se o vol
84. ifique IS gt IS t t1 a concession ria paga uma multa ao concedente 4 Os pr mios e multas referidos no n mero anterior s o calculados da seguinte forma a Pr mio 2 x BxL x IS VP em que P Valor das taxas de portagem real cobradas em re E i fer ncia s Vias Consideradas nas extens es L do ano t l quidas de IVA Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 L Extens o total em quil metros das Vias Conside radas em servi o no ano t IS VP Indice de sinistralidade registado nas Vias Consideradas para o ano t 1 IS VP Indice de sinistralidade registado nas Vias Consideradas para o ano t b Multa IS VP IS VP 2 x PxL x IS VP em que P Valor das taxas de portagem real ou em refer ncia s Vias Consideradas nas extens es L do ano t l quidas de IVA L Extens o total em quil metros das Vias Conside radas em servi o no ano t IS VP Indice de sinistralidade registado nas Vias Consideradas no ano t 1 IS VP Indice de sinistralidade registado nas Vias Consideradas no ano t 5 Os montantes do pr mio ou da multa calculados nos termos dos n meros anteriores s o pagos pelo con cedente ou pela concession ria conforme aplic vel at 31 de Maio do ano seguinte quele a que dizem respeito 6 Para os efeitos previstos nos n meros anteriores s o considerados per odos anuais correndo entre Jane
85. ir da data definida no n 1 do artigo 8 do Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro Base 12 c Incluir em anexo ao balan o e demonstra o de resultados informa o sobre as rubricas contabilis ticas relevantes para c lculo do eventual impacte da actividade da concession ria nas contas p blicas e nas contas nacionais Det ds ig A SERES ENS aa RO PII E a VS b Incluir em anexo informa o referida na al nea c do n mero anterior tendo em conta os compromissos assumidos informa o previsional de car cter pluria nual para o per odo da concess o sobre a actividade da concession ria nomeadamente quanto a resultados necessidades de financiamento dividendos a pagar ao accionista e impostos sobre resultados c Anterior alinea b ii Parte da remunera o que seria devida conces sion ria nos termos da base 52 em refer ncia via em causa no caso de as vias alargadas ou requalificadas pelo concedente serem vias n o portajadas onde existam mecanismos de contagem de tr fego por um prazo e numa percentagem a definir pelo InlR 3064 Base 33 1 Sem preju zo do disposto no n 5 da base 2 todas as reas de servi o implantadas ou que se venham a implantar nas vias que integram a concess o fazem parte do estabelecimento da concess o 2 As reas de servi o j existentes nas vias e iden tificadas no quadro 1m1 passam a integrar a concess o a partir da data de entrada e
86. iro e Dezembro sendo desconsiderados quaisquer per odos menores que ocorram no in cio ou no termo da concess o 7 Para os efeitos previstos nos n meros anteriores s o considerados mortos ou feridos relacionados com acidentes ocorridos nas vias consideradas os registados pela ANSR 8 A aplica o das multas previstas na presente base n o prejudica a aplicabilidade de outras san es contratu ais ou de outras san es previstas em lei ou regulamento nem isenta a concession ria da responsabilidade civil criminal e contra ordenacional em que possa incorrer CAP TULO XVII Renda da concess o Base 66 Renda da concess o 1 Em Outubro de cada ano a Concession ria indica ao Concedente atrav s do InIR nos termos do or amento anual apresentado o valor dos investimentos em activos fixos relacionados com a Rede concessionada e planeados para o exerc cio seguinte incluindo o valor dos pagamentos e recebimentos a efectuar ao abrigo dos n 7 e 8 da Base 2 2 O InlR deve no prazo de 30 dias verificar se o valor apresentado pela Concession ria nos termos do n mero anterior inferior ao valor de refer ncia indicado no Quadro IV ajustado para o ano em causa nos termos do n 10 caso em que devida pela Concession ria ao Estado uma renda cujo montante igual diferen a entre aquele valor de refer ncia e o valor dos investimentos a que se refere o n mero anterior 3 O InlR comunica ao Conce
87. m ximo de 30 dias a contar da notifica o que lhe tenha sido diri gida nos termos do n mero anterior rescis o a referida pode o concedente a proposta do InIR p r imediatamente termo ao contrato em causa 4 O regime estabelecido nos n 1 a 3 deve ser ex pressamente aceite por todas as partes nos contratos relati vos explora o das reas de servi o ou de parte delas CAP TULO XII Explora o e conserva o das vias Base 35 Manuten o das vias 1 A concession ria deve manter as vias em bom estado de conserva o e perfeitas condi es de utiliza o e ap s a sua abertura ao tr fego em funcionamento ininterrupto e permanente salvo nos casos expressamente previstos nestas bases realizando os trabalhos necess rios para que as mesmas satisfa am cabal e permanentemente o fim a que se destinam 2 concession ria respons vel pela manuten o em bom estado de conserva o e perfeitas condi es de funcionamento do equipamento de monitoriza o am biental dos dispositivos de conserva o da natureza e dos sistemas de protec o contra o ru do 3 Constitui tamb m responsabilidade da concessio n ria a conserva o e manuten o dos sistemas de liquida o e cobran a dos sistemas de contagem e classifica o de tr fego incluindo o respectivo centro de controlo dos centros de controlo de tr fego e ainda dos sistemas de ilumina o de sinaliza o e
88. m a conces sion ria contratos de subconcess o ou explora o por causa imput vel ao concedente este concedente paga concessio n ria por cada uma daquelas em que tal ocorrer uma pena lidade de 0 01 da remunera o anual da concession ria 14 A penalidade a que se refere o n mero anterior n o aplic vel no caso de o concedente ter comprovada mente utilizado os seus melhores esfor os na promo o da contrata o directa com a concession ria 15 A rede de reas de servi o a instalar ao longo das vias deve cumprir os requisitos estabelecidos nas normas t cnicas Base 34 Explora o de reas de servi o 1 Em caso de incumprimento das obriga es de correntes neste mbito das presentes bases o InIR 3077 pode notificar a concession ria e o terceiro que explore a rea de servi o ou parte dela para no prazo fixado para cada circunst ncia e que n o pode ultrapassar seis meses cessar o incumprimento e reparar as respectivas consequ ncias com a expressa indica o de que a sua manuten o ou das suas consequ ncias pode originar a rescis o do respectivo contrato nos termos dos n meros seguintes 2 Decorrido o prazo fixado nos termos do n mero anterior e caso se mantenha a situa o de incumprimento ou n o sejam reparadas as suas consequ ncias o InIR pode instruir a concession ria para que rescinda o contrato em causa 3 Se a concession ria n o proceder no prazo
89. m que foram accionados os mecanismos de posse administrativa 3 Revogado CAP TULO IX Concep o projecto constru o requalifica o e alargamento das vias Base 20 Concep o projecto constru o requalifica o e alargamento A concession ria respons vel pela concep o pro jecto constru o requalifica o e alargamento das vias que integram a Rede Rodovi ria Nacional Futura e pelo alargamento ou requalifica o nas condi es previstas no contrato de concess o das vias que integram a Rede Rodovi ria Nacional Base 21 Calendariza o da execu o da Rede Rodovi ria Nacional Futura As vias que integram a Rede Rodovi ria Nacional Fu tura e que se encontram previstas no PRN2000 devem 3073 estar todas em servi o na data que seja determinada pelo Governo e segundo calendariza o a aprovar at 31 de Dezembro de 2009 Base 22 Programa de execu o da Rede Rodovi ria Nacional Futura 1 O incumprimento por facto imput vel conces sion ria da calendariza o referida na base anterior exclusivamente sancionado por um per odo m ximo de 12 meses com a aplica o do regime de multas previsto no n 5 da base 75 2 At ao termo do segundo ano anterior quele a que se reporta o concedente indica concession ria quais das vias devem ser a Projectadas b Constru das c Conclu da a respectiva constru o de forma a entra rem em servi o d Al
90. m vigor do contrato de con cess o ou nas vias da rede concessionada a partir da data da verifica o do termo inicial referido no n 5 da base 2 passando nesse momento os montantes que os exploradores ou licenciados est o obrigados a pagar ao concedente nessa qualidade e nos termos dos res pectivos contratos alvar s ou licen as e com exclus o apenas das taxas administrativas devidas pela respectiva emiss o a ser por este entregues no prazo de 10 dias a contar do respectivo recebimento concession ria l quidos de quaisquer impostos ou taxas 11 O concedente promove junto dos exploradores ou licenciados das reas de servi o identificadas no quadro m que tenham uma rela o contratual directa com aquele a transforma o das rela es contratuais existentes em rela es contratuais directas com a con cession ria 12 Os termos e condi es gerais das rela es contratuais a estabelecer entre a concession ria e os exploradores ou licenciados das reas de servi o nos termos do n mero anterior devem ser previamente fi xadas pela concession ria e transmitidas ao InlR para aprova o deste 13 Decorridos cinco anos sobre a data de entrada em vigor do contrato de concess o sem que todas as reas de servi o referidas no n 11 tenham j assinado com a concession ria contratos de subconcess o ou explora o por causa imput vel ao concedente este concedente paga concession ria p
91. ma de capitais exclu sivamente p blicos com a denomina o SIEV Sistema de Identifica o Electr nica de Ve culos S A adiante abreviadamente designada por SIEV S A 3099 2 S o aprovados os Estatutos da SIEV S A cons tantes do anexo 1 do presente decreto lei e que dele faz parte integrante Artigo 2 Registo A publica o do presente decreto lei no Di rio da Rep blica constitui t tulo bastante para todos os efeitos legais incluindo os de registo Artigo 3 Realiza o das entradas iniciais de capital As entradas iniciais de capital da SIEV S A devem ser realizadas em dinheiro no prazo de cinco dias a contar da data da entrada em vigor do presente decreto lei Artigo 4 Objecto social 1 A SIEV S A tem por objecto social a explora o e a gest o do sistema de identifica o electr nica de ve culos em regime de concess o de servi o p blico 2 Incluem se no objecto da SIEV S A entre outros os servi os de gest o de normas e processos do sistema de identifica o electr nica de ve culos de autoriza o e fiscaliza o de utilizadores do sistema de identifica o electr nica de ve culos de gest o dos dispositivos electr nicos de matr cula e certifica o de tecnologia de gest o de eventos de tr fego p blicos para efeitos de cobran a de portagens e outras taxas rodovi rias de gest o de sistemas de informa o relativas actividade que
92. mico que possa ser obtido pela concession ria com o incumprimento ou com o cumprimento defeituoso pela fixa o de uma multa di ria que varia entre euro 500 e euro 5000 ou pela aplica o de multa equivalente a esse benef cio acrescido de at 30 3 A aplica o de multas contratuais est dependente de interpela o da concession ria para p r fim ao incum primento e do n o cumprimento integral no prazo fixado nessa notifica o 4 O prazo para p r fim ao incumprimento fixado atendendo extens o e natureza dos trabalhos a executar e tem sempre em aten o a defesa do interesse p blico e a manuten o em funcionamento nos termos deste contrato da concess o 5 Caso o incumprimento consista em atraso na data de entrada em servi o de algumas das vias a construir as multas s o em qualquer caso aplicadas por cada dia de atraso e por cada via e s o aplic veis nos termos seguintes a At ao montante de euro 15 000 por dia de atraso entre o 1 e o 15 dia de atraso inclusive b At ao montante de euro 25 000 por dia de atraso entre o 16 e o 30 dia de atraso inclusive c At ao montante de euro 50 000 por dia de atraso entre o 31 e o 60 dia de atraso inclusive d At euro 65 000 a partir do 61 dia de atraso 6 Caso a concession ria n o proceda ao pagamento volunt rio das multas contratuais que lhe sejam aplicadas no 3088 prazo de 10 dias a contar
93. nal do m s de Junho do ano 2010 uma proposta contendo no m nimo a Relat rio abordando detalhadamente os indicadores metodologias e metas referidos nos n meros anteriores e outros considerados relevantes para efeitos de fixa o dos novos objectivos b Proposta de objectivos para o per odo subsequente cuja dura o deve ser igualmente objecto de proposta c Proposta de calendariza o de actividades pr prias tendo em vista o cumprimento dos padr es de desempenho propostos 7 O InIR fixa at 31 de Dezembro de 2010 ouvida a Concession ria novas metas metodologias e indicadores para os valores de sustentabilidade ambiental referidos neste Quadro sem preju zo da fixa o de novos indicado res que se mostrem adequados face evolu o tecnol gica progress o do tr fego e da respectiva composi o ou evolu o da Rede Rodovi ria Nacional Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 3097 8 Os pontos de penaliza o referentes aos indicadores fixados no n 1 s o calculados da seguinte forma Indicador Par metro Penaliza o Alfie a sa usri as nimaare das ESA ado Abaixo de 75 do indicador ccccco 10 pontos Alin a D co o asas roi ces nam epa a o Abaixo de 75 do indicador ccccco 10 pontos Aljes O promo smp miga ni grs dead sand Abaixo de 75 do indicador cccc 10 pontos ANNETA ata y Aonta define AE Prim la o Abaix
94. ncession ria faculta ao InIR e IGF ou a qualquer outra entidade por estes nomeada livre acesso a todo o empreendimento concessionado bem como a todos os livros de actas listas de presen as e documentos anexos relativos concession ria livros registos e documentos relativos s instala es e actividades objecto da concess o incluindo as estat sticas e registos de gest o utilizados e presta sobre todos esses documentos os esclarecimentos que lhe sejam solicitados 3 O InlR e a IGF podem intervir em qualquer mo mento do processo evolutivo da obra desde a fase da sua concep o e projecto at fase de explora o e con serva o ordenando a verifica o e repara o quer de anomalias de execu o quer do incumprimento do que seja exig vel concession ria 4 Podem ser efectuados por ordem do InIR ensaios que permitam avaliar as condi es de funcionamento e as caracter sticas da concess o do equipamento sistemas e instala es mesma respeitantes a que podem estar presentes representantes da concession ria correndo os respectivos custos por conta desta sem preju zo de pos terior recurso arbitragem 5 As determina es da IGF que venham a ser ex pressamente emitidas no mbito dos respectivos poderes de fiscaliza o s o imediatamente aplic veis e vinculam a Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 concession ria sem preju zo da possibilidade de post
95. ndo ao longo do per odo da concess o se venha a mostrar necess ria a passagem pelas vias de quais quer instala es ou redes de servi o p blico n o previstas anteriormente a concession ria deve permitir a sua insta la o e manuten o as quais t m por m de ser levadas a cabo de forma a causar a menor perturba o poss vel circula o 2 A forma e os meios de realiza o e conserva o das instala es a que se refere o n mero anterior devem ser estabelecidos em contratos a celebrar entre a con cession ria e as entidades respons veis pela gest o dos servi os em causa as quais devem suportar os custos da sua realiza o e a compensa o eventualmente devida concession ria pela respectiva conserva o ou pela uti liza o dos terrenos do espa o a reo do subsolo ou das infra estruturais da concess o CAP TULO XVI Receitas da concession ria SEC O I Receitas directamente relacionadas com o uso da infra estrutura Base 52 Contribui o de servi o rodovi rio Como contrapartida pela utiliza o da rede rodovi ria nacional a concession ria tem direito a receber a t tulo de receita pr pria o produto da contribui o de servi o rodovi rio nos termos da lei aplic vel 3082 Base 53 Portagem real A concession ria tem direito a cobrar taxas de portagem aos utentes nas vias portajadas nos termos das presentes bases e da lei SEC O II Entrega do produto da co
96. nso Luis Seixas Sim es Secret rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas em 12 de Maio de 2009 ZONA DE CA A MUNICIPAL DE SABROSA f no Proc N 2912 AFN firea 7941 ha MUM CIPIO DE SABROSA CM HQ 10A 115 116 427 6 128 CM 103 CM 116 CM 126 RR EEB Ae cre eso peito co ar Limite da Zona 9 2 Km Cosesenadas da CMP MINIST RIO DAS OBRAS P BLICAS TRANSPORTES E COMUNICA ES Decreto Lei n 110 2009 de 18 de Maio As bases da concess o do financiamento concep o projecto constru o conserva o explora o requalifica o e alargamento da rede rodovi ria nacional que defini ram o enquadramento da rela o contratual entre o Estado e a EP Estradas de Portugal S A foram aprovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro Decorrido cerca de um ano da vig ncia das bases da concess o e ap s um acompanhamento rigoroso da exe cu o do contrato de concess o que foi realizado pelo Estado na qualidade de concedente foram identificadas algumas situa es que tendo em vista a boa execu o 3062 daquele exigem a realiza o de alguns ajustamentos e clarifica es Um dos ajustamentos mais relevantes que o presente decreto lei imp e corresponde amplia o do objecto da concess o o qual passa a incluir tamb m a no o de disponibilidade A disponibilidade da rede concessionada fica sujeita a termo inicial que s
97. nter a seguinte informa o m nima a Localiza o incluindo plantas e estudos justifica tivos b Estudo de incid ncias ambientais c Estudo preliminar d Planta geral com layout da rea de servi o e Parecer do munic pio nos termos do Decreto Lei n 261 2002 de 23 de Novembro Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 6 As propostas de implanta o de novas reas de servi o consideram se tacitamente deferidas se o InIR se lhes n o opuser no prazo de 90 dias a contar da respectiva recep o 7 Cabe ao concedente licenciar nos termos da lei as reas de servi o propostas pela concession ria e aprovadas pelo InIR nos termos das presentes bases 8 Quaisquer montantes que os exploradores ou licen ciados das reas de servi o a que se refere o n mero ante rior fiquem obrigados a pagar nessa qualidade e nos termos dos respectivos contratos alvar s ou licen as para al m apenas das taxas administrativas devidas pela respectiva emiss o ser o receitas pr prias da concession ria 9 As reas de servi o s o constru das de acordo com os respectivos projectos que devem prever e justificar todas as infra estruturas e instala es que as integram 10 As reas de servi o a estabelecer ao longo das vias devem a Dar inteira satisfa o aos aspectos de seguran a higiene e salubridade bem como sua integra o cuidada na paisagem em que se situam
98. ntes tipos de informa o 1 Informa o sobre sinistralidade Remeter ao InIR no 1 trimestre de cada ano um relat rio respeitante ao ano anterior no qual prestada informa o circunstanciada nomeadamente com vista aplica o do disposto na base 66 sobre os n veis de sinistralidade registados na concess o cobrindo aspectos como os pontos de acumula o de acidentes e identifica o das suas causas e compara o com cong neres nacionais e internacionais acompanhado por auditoria efectuada por entidade id nea e independente sobre tais n veis de sinistralidade 2 Lit gios e contenciosos a Dar imediato conhecimento ao InIR de todo e qual quer evento de que tenha conhecimento e que possa vir a prejudicar impedir ou tornar mais oneroso ou dif cil o cumprimento pontual e atempado de qualquer das obri ga es para si ou para o concedente emergentes das pre sentes bases ou do contrato de concess o e ou que possam constituir causa de sequestro da concess o ou de rescis o do contrato de concess o b Dar imediato conhecimento ao InIR da ocorr ncia de qualquer diferendo ou lit gio com qualquer contraparte dos contratos de projecto e prestar lhe toda a informa o relevante relativa evolu o dos mesmos c Dar imediato conhecimento ao InIR da ocorr ncia de qualquer diferendo ou lit gio com qualquer contraparte dos contratos de subconcess o e prestar lhe toda a informa o relevante relativa
99. ntribui o de servi o rodovi rio Base 54 Valor da contribui o de servi o rodovi rio O concedente indica concession ria todos os meses e com refer ncia ao segundo m s anterior o produto da contribui o de servi o rodovi rio incluindo o valor co brado judicialmente Base 55 Entrega do valor da contribui o de servi o rodovi rio Nos 10 dias seguintes comunica o a que se refere o n mero anterior o concedente entrega concession ria o valor indicado Base 56 Acesso informa o O concedente coloca disposi o da concession ria os elementos de informa o e registo que se revelem necess rios verifica o peri dica dos c lculos por si efectuados quanto ao produto da contribui o de servi o rodovi rio Base 57 Encargos de liquida o e cobran a 1 A concession ria paga ao concedente atrav s da Direc o Geral das Alf ndegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo os encargos por este incorridos com a liquida o e cobran a da contribui o de servi o rodovi rio no valor de 1 do respectivo produto 2 O valor referido no n mero anterior objecto de reten o pelo concedente sobre os montantes a transferir para a concession ria a t tulo de produto da contribui o de servi o rodovi rio SEC O III Portagem real Base 58 Vias portajadas 1 A cobran a de portagens reais nas vias portajadas constitui a nica contrapartida devida
100. nual para o per odo da concess o sobre a actividade da con cession ria nomeadamente quanto a resultados necessi dades de financiamento dividendos a pagar ao accionista e impostos sobre resultados 3072 c Preparar e remeter ao InIR e IGF sempre que estes lho solicitem em suporte inform tico e em papel toda e qualquer informa o operacional e financeira referente actividade da EP e ao seu desempenho do disposto nas presentes bases 5 Informa o financeira regulat ria Remeter ao InIR no 1 trimestre de cada ano um re lat rio respeitante ao ano anterior em formato a definir pelo InIR com a informa o financeira regulat ria que permita avaliar o desempenho da explora o e do investi mento na perspectiva de cumprimento com os objectivos e perspectivas definidas nas presentes bases acompanhados do relat rio dos auditores externos 6 Desempenho operacional a Dar imediato conhecimento ao InIR de toda e qual quer situa o que quer em constru o quer em explora o corresponda a acontecimentos que alterem ou possam alterar significativamente o normal desenvolvimento dos trabalhos ou do regime da explora o bem como a ve rifica o de anomalias estruturais ou significativas no empreendimento concessionado b Fornecer ao InIR por escrito e no menor prazo possi vel relat rio circunstanciado e fundamentado das situa es indicadas na al nea anterior integrando se aplic vel a con
101. o de 75 do indicador ccccc 10 pontos Alieke ses ceras ins sra masa Abaixo de 75 do indicador ccccc 10 pontos QUADRO HI Lista das reas de Servi o que integram a Concess o N CONC AE ITIN Designa o Sublan o KM AE Notas I reas de Servi o integradas em concess es rodovi rias 1 BR Al IP1 Aveiras Carregado Aveiras Cima 44 30 2 BR Al IP1 Santar m N A 1 a 15 Torres Novas 84 30 Hotel N S 3 BR Al IP1 Leiria F tima Leiria 125 70 ex Shell 2005 Hotel N S 4 BR Al IP1 Pombal Pombal Condeixa 164 80 5 BR Al IP1 Mealhada cantanhede Coimbra Norte Mealhada 204 70 6 BR Al IP1 Antu Estarreja Albergaria Estarreja 254 92 ex Shell 2005 7 BR Al IC2 Gaia Carvalhos St Ovideo 295 70 ex Shell 2005 8 BR A2 IP7 Seixal Almada Fogueteiro 12 10 9 BR A2 IP7 Palmela Coina Palmela 31 30 Lado N S Arco de lavagem e relocaliza o do parque infantil aberto em 10 2 99 10 BR A2 IP1 Alc cer do Sal N A2 A6 Alc cer do Sal 67 40 altera es 10 02 99 11 BR A2 IP1 Gr ndola Gr ndola Norte Gr ndola Sul 111 00 ex Galp Cedida 2005 12 BR A2 IP1 Aljustrel Gr ndola Sul Aljustrel 148 00 13 BR A2 IP1 Almod var Castro Verde Almod var 193 00 14 BR A3 IP1 Coronado trofa Maia St Tirso 11 00 Hotel ibis N S 15 BR A3 IP1 Barcelos Braga Oeste N C E N 201 56 40 16 BR A4 IP4 guas Santas g
102. o de dados e imagens em tempo real para os sistemas de controlo e informa o de tr fego c O apuramento em tempo real das vari veis de ve locidade volume de tr fego classifica o de ve culos densidade separa o entre ve culos e intensidade d O registo ve culo a ve culo por via e por faixa do n mero de eixos dist ncia entre eixos comprimento e velocidade instant nea 6 Os equipamentos de monitoriza o autom tica de tr fego e o sistema que os integra devem a Processar toda a informa o recolhida entre outros dados de tr fego e imagens em tempo real b Ser compat veis com a rede de equipamentos de contagem classifica o autom tica de ve culos e sistemas de pesagem din mica de eixos instalado na Rede Rodovi ria Nacional c Ser compat vel com o sistema de controlo e infor ma o de tr fego instalado na Rede Rodovi ria Nacional 7 A cada equipamento de classifica o e contagem de ve culos que seja instalado numa auto estrada deve estar associada no m nimo uma c mara de v deo 8 O sistema de monitoriza o de tr fego envia todos os dados de todos os equipamentos que venham a estar instala dos entre outros sensores c maras e pain is de mensagens vari veis ao sistema de controlo e informa o de tr fego instalado na Rede Rodovi ria Nacional atrav s de uma so lu o de telecomunica es que garanta a melhor qualidade e fiabilidade na transmiss o e rece
103. o e informa o previstas na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e no Decreto Regulamen tar n 12 2008 de 9 de Junho obriga restitui o ou n o cobran a ao utente da taxa de portagem referente ao tro o ou sublan o em obras nos termos daqueles diplomas 14 Revogado 15 Revogado Base 66 Ea 1 Em Outubro de cada ano a concession ria in dica ao concedente atrav s do InIR nos termos do or amento anual apresentado o valor dos investimentos em activos fixos relacionados com a rede concessionada e planeados para o exerc cio seguinte incluindo o valor dos pagamentos e recebimentos a efectuar ao abrigo dos n 7 e 8 da base 2 2 O InlR deve no prazo de 30 dias verificar se o valor apresentado pela concession ria nos termos do n mero anterior inferior ao valor de refer ncia indicado Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 no quadro 1v ajustado para o ano em causa nos termos do n 10 caso em que devida pela concession ria ao Estado uma renda cujo montante igual diferen a entre aquele valor de refer ncia e o valor dos investi mentos a que se refere o n mero anterior 3 O InlR comunica ao concedente e concessio n ria o valor da renda apurado nos termos do n mero anterior 4 A renda apurada nos termos dos n meros anteriores paga pela concession ria ao Estado em 12 presta es mensais que se vencem no ltimo dia de cada m
104. oncess o do Estado 8 Os pagamentos a efectuar pela concession ria nos termos do n mero anterior abrangem todos os encargos que nos termos dos contratos de concess o do Estado sejam devidos pelo concedente incluindo entre outros os encargos regulares relacionados com as portagens virtuais os encargos que decorram de com pensa es devidas por via do reequilibrio financeiro e encargos com expropria es 9 De modo a assegurar a continuidade de infor ma o na determina o dos impactes contabil stico financeiros da atribui o da concess o no patrim nio da concession ria devem ser relevados no balan o da mesma direitos de explora o no montante de 11 499 425 000 bem como subs dios ao investimento recebidos ou a receber data da atribui o da conces s o no montante de 10 352 362 404 44 10 Pela celebra o do contrato de concess o a concession ria paga ao Estado no ano de 2008 a quan tia de 24 037 150 Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 Base 3 c Os rendimentos de explora o do estabelecimento da concess o e do empreendimento concessionado ob tidos nomeadamente atrav s do subconcessionamento parcial da concess o bem como outros rendimentos resultantes de actividades desenvolvidas pela concessio n ria por si ou atrav s de terceiros no empreendimento concessionado desde que devidamente autorizados pelo concedente d Os
105. oncessionada acarreta para as contrapartes nos contra tos referidos naquela Base e n mero as penaliza es que sejam estabelecidas nos contratos que aceitarem firmar com a Concession ria 2 O encerramento de vias integrantes da Rede Con cessionada no per odo compreendido entre as 6 e as 22 horas deve ser especialmente penalizado Base 42 Sinistralidade 1 A concession ria deve manter um cont nuo con trolo dos n veis de sinistralidade registados na concess o e promover a realiza o de auditorias anuais aos mesmos 2 A concession ria deve propor ao InIR em conse qu ncia dos resultados das auditorias anuais a que se refere o n mero anterior medidas tendentes redu o dos n veis de sinistralidade propondo do mesmo modo o regime de eventual comparticipa o do concedente na respectiva implementa o sem preju zo das demais especifica es legais na mat ria Base 43 Manuten o e disciplina de tr fego 1 A circula o nas vias deve obedecer ao determi nado no C digo da Estrada e demais disposi es legais ou regulamentares aplic veis 2 concession ria est obrigada sem direito a qual quer indemniza o ou reposi o do equil brio financeiro da concess o a respeitar e a transmitir aos utentes todas as medidas adoptadas pelas autoridades com poderes de disciplina de tr fego e est obrigada salvo caso de for a maior a garantir a circula o permanente nas vias em bo
106. or cada uma da quelas em que tal ocorrer uma penalidade de 0 01 da remunera o anual da concession ria Di E E E aa ga RE RR ND AEE PE O E Base 60 EE VADE RD EAR ER RN De an GR NO Pano a ag JR q RR td 1 t0 1 PUC IPC p n Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 em que td 1 valor m ximo admiss vel para a data da tarifa actualizada por sublan o e para a classe de ve culos 1 tv 1 valor da tarifa em vigor por sublan o ou da tarifa de refer ncia no caso dos lan os a construir para a classe de ve culos 1 IPC p valor do ltimo IPC p m s a que se refere o ltimo ndice publicado n n mero de meses decorridos entre a data da ltima actualiza o tarif ria ou desde Dezembro de 2006 no caso dos lan os a construir e a data para a entrada em vigor da nova tarifa IPC p n valor do IPC relativo ao m s p n 4 A falta de pagamento de qualquer taxa de porta gem punida com coima nos termos da Lei n 25 2006 de 30 de Junho ou de qualquer outro diploma que o altere ou substitua 5 Revogado 6 Revogado 7 Revogado 8 Revogado 9 Revogado 12 A concession ria faz a entrega mensal nos cofres do InIR dos quantitativos das multas cobradas que constituem receita deste 13 O incumprimento do projecto de obra ou de qualquer das condi es m nimas de circula o se guran a sinaliza
107. os naturais que directamente afectem as actividades compreendidas na concess o 3 Sem preju zo do disposto no n 4 a ocorr ncia de um caso de for a maior tem por efeito exonerar a con cession ria da responsabilidade pelo incumprimento das presentes bases ou das obriga es emergentes do contrato de concess o pelo prazo fixado pelo InIR ap s pr via audi ncia da concession ria que sejam directamente por ele afectadas na estrita medida em que o respectivo cum primento pontual e atempado tenha sido efectivamente impedido e pode dar lugar reposi o do equil brio fi nanceiro da concess o nos termos da base 83 ou caso a impossibilidade de cumprimento do contrato de concess o se torne definitiva ou a reposi o do equil brio financeiro da concess o seja julgada excessivamente onerosa pelo concedente resolu o do contrato de concess o 4 Sempre que um caso de for a maior corresponda desde pelo menos seis meses antes da sua verifica o a um risco segur vel em pra as da Uni o Europeia por ap lices comercialmente aceit veis verifica se o seguinte independentemente de a concession ria ter efectivamente contratado as respectivas ap lices a A concession ria n o fica exonerada do cumprimento pontual e atempado das obriga es emergentes do contrato de concess o b H lugar reposi o do equil brio financeiro apenas na medida da perda de receitas ou do aumento de custos sofridos
108. os que nelas circulam e a permitir a moni toriza o contagem e classifica o de tr fego bem como a presta o de informa o ao utente das condi es de circula o rodovi ria que ir encontrar 2 Por acordo entre o InIR e a concession ria as obriga es a que se refere o n mero anterior podem ser aplicadas a outras vias que n o sejam auto estradas 3 Para os efeitos descritos no n 1 a concession ria deve assegurar a instala o dos equipamentos adequados nomeadamente a contagem classifica o pesagem de ve culos medi o de velocidades de circula o vigil ncia e moni toriza o das condi es do tr fego b A recolha de dados de meteorologia c sinaliza o de mensagem vari vel e de controlo de via d identifica o de ve culos e cobran a de taxas pela utiliza o da infra estrutura rodovi ria e presta o de apoio ao utente em caso de emerg ncia Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 4 A localiza o dos equipamentos referidos no n 1 deve permitir a contagem a classifica o e a visualiza o do tr fego em todos os sublan os ou nas vias em que nos termos do n 2 venham a ser tamb m instalados 5 O equipamento de monitoriza o autom tica de dados a instalar deve garantir no m nimo a A classifica o dos ve culos de acordo com as cate gorias definidas pelo InIR e descritas na base 39 b O envi
109. ovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro alterado pela Lei n 13 2008 de 29 de Fevereiro Artigo 6 Republica o republicado em anexo que faz parte integrante do presente decreto lei as bases da concess o do financia mento concep o projecto constru o conserva o ex plora o requalifica o e alargamento da rede rodovi ria nacional aprovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro com a redac o actual Artigo 7 Entrada em vigor e produ o de efeitos 1 O presente decreto lei entra em vigor no dia se guinte ao da sua publica o 2 As altera es s bases 2 3 10 e 66 previstas no artigo 2 bem como o aditamento do quadro 1v previsto no n 2 do artigo 3 ambos do presente decreto lei reportam os seus efeitos a 1 de Janeiro de 2008 Visto e aprovado em Conselho de Ministros de 7 de Novembro de 2008 Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Gon alo Andr Castilho dos Santos M rio Lino Soares Correia Promulgado em 2 de Maio de 2009 Publique se O Presidente da Rep blica An BaL Cavaco SILVA Referendado em 4 de Maio de 2009 O Primeiro Ministro Jos S crates Carvalho Pinto de Sousa Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 ANEXO Republica o das bases da concess o do financiamento concep o projecto constru o conserva o explo ra o requalifica o e alargamento da rede
110. p o dos dados utili zando fibra ptica ou solu o equivalente a validar por este 9 O sistema de monitoriza o de tr fego e os equi pamentos que o integram devem ser concebidos de forma a constitu rem um sistema aberto de medi o de tr fego proporcionando as inova es tecnol gicas mais recentes de acordo com padr es operacionais reconhecidos 10 Ficam a cargo da concession ria todos os custos relativos ao fornecimento instala o conserva o e ex plora o dos equipamentos de monitoriza o do tr fego respons veis pela contagem classifica o e visualiza o do tr fego bem como os custos da transmiss o para o con cedente em tempo real de todos os dados de todos os equi pamentos de monitoriza o de tr fego referidos nesta base 11 O concedente e o InIR podem utilizar livremente os dados de tr fego recebidos atrav s das diferentes pla taformas de divulga o que estejam a utilizar no mbito das suas obriga es nacionais e internacionais relativas disponibiliza o de informa o ao p blico das condi es de circula o rodovi ria 12 O sistema de controlo e gest o de tr fego entra em funcionamento em rela o a cada via a Na data de abertura ao tr fego de qualquer auto estrada b No prazo de 36 meses no caso de equipamentos a instalar em auto estradas que deles ainda n o disponham c Na data fixada por acordo entre o concedente e a con cession ria no ca
111. pela concession ria que seja superior indem niza o que seria aplic vel ao risco em causa indepen dentemente das limita es resultantes de franquia capital seguro ou condi es de cobertura mas c H lugar resolu o do contrato de concess o quando a impossibilidade de cumprimento das obriga es deste emergentes seja definitiva ou quando a reposi o do equi Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 l brio financeiro da concess o seja julgada excessivamente onerosa pelo concedente devendo em qualquer dos casos a concession ria pagar ao concedente o valor da indem niza o que seria aplic vel ao risco em causa indepen dentemente das limita es resultantes de franquia capital seguro ou condi es de cobertura 5 Ficam em qualquer caso exclu dos do disposto no n mero anterior os actos de guerra ou subvers o hos tilidade ou invas o rebeli o ou terrorismo e as radia es at micas 6 Perante a ocorr ncia de um evento de for a maior o concedente e a concession ria acordam se h lugar repo si o do equil brio financeiro da concess o ou resolu o do contrato de concess o recorrendo se ao procedimento arbitral caso n o seja alcan ado acordo quanto op o e respectivas condi es 7 Verificando se a resolu o do contrato de conces s o nos termos do presente n mero observa se nomea damente o seguinte a O concedente assume
112. pela sua letra se destinem a perdurar para al m daquela data Base 81 Dom nio p blico do Estado e revers o de bens 1 No termo da concess o revertem gratuita e auto maticamente para o concedente todos os bens que integram a concess o obrigando se a concession ria a entreg los em bom estado de conserva o e funcionamento sem preju zo do normal desgaste decorrente do seu uso para efeitos do contrato de concess o e livres de quaisquer nus ou encargos 2 Caso a concession ria n o d cumprimento ao disposto no n mero anterior o InIR ou o concedente pro movem a realiza o dos trabalhos e aquisi es que sejam necess rios reposi o dos bens a referidos correndo os respectivos custos pela concession ria e podendo ser utili zada a cau o para os liquidar no caso de n o ocorrer paga mento volunt rio e atempado dos montantes despendidos 3 No fim do prazo da concess o cessam para a con cession ria todos os direitos emergentes do contrato de Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 concess o sendo entregues ao concedente todos os bens que constituem o estabelecimento da concess o em estado que satisfa a as seguintes condi es Bens Condi es m nimas Pavimento 85 oitenta e cinco da extens o total com dura o residual superior a 10 dez anos Dura o residual superior a 30 trinta anos Dura o residual superior a 8 oi
113. per odos diurno entardecer e nocturno e Ln per odo nocturno d N veis a que se refere a al nea d do n mero anterior M dia das medi es semestrais das concentra es de Co bre Cu Chumbo Pb e Zinco Zn nos pontos definidos como sens veis 3096 e N veis a que se refere a al nea e do n mero ante rior N mero de atropelamentos de animais em tro os de estradas em zonas sens veis N mero de atravessamentos atrav s das passagens hidr ulicas fauna Designa o Distrito Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 3 Os indicadores referidos no n mero anterior s o monitorizados pela Concession ria sob supervis o do InIR no per odo de vig ncia do Contrato de Concess o e at 2013 nos seguintes locais Concelho s Tipo de Monitoriza o Variante EN 14 Celeir s Braga Braga Variante Nascente de Famalic o Braga Variante s EENN 101 e 206 Liga o da Circular de Guimar es Braga Variante de Fafe IP 2 entre a EN 216 Vale Pradinho e a EN 102 Valeben Bragan a feito EN 212 Ch Alij IC 28 Ponte de Lima Ponte da Barca EN 106 Trecho EN 207 prox Variante de Novelas Porto IC 23 N da Barrosa Esta o das Devesas Porto IC 29 Via R pida de Gondomar 1 e 2 sublan os Porto EN 326 Mansores Arouca Aveiro Variante EN 235 Oliveira do Bairro Sangalhos Aveiro Variante EN 108 em Entre os Rios
114. qualidade segu ran a comodidade e economia dos utentes das vias sem descurar os aspectos de integra o ambiental e enquadra mento adaptado regi o que atravessam 2 nomenclatura a adoptar nos diversos estudos e projectos deve estar de acordo com o Vocabul rio de Estradas e Aer dromos sem preju zo da aplica o das normas t cnicas 3 O tra ado das vias a localiza o dos respectivos n s de liga o reas de servi o centros de controlo de tr fego pra as de portagem reas de repouso e sistemas de contagem e classifica o de tr fego devem ser objecto de pormenorizada justifica o nos estudos e projectos a re Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 alizar pela concession ria os quais devem incluir quando aplic vel um plano de emerg ncia e ter em conta os es tudos de car cter urban stico e de desenvolvimento que existam ou estejam em curso para as localidades ou regi es abrangidas nas zonas em que esse tra ado se desenvolva e nomeadamente os planos regionais de ordenamento do territ rio os planos directores municipais os planos de pormenor os estudos de impacte ambiental e as decla ra es de impacte ambiental e as normas regulamentares da Autoridade Nacional de Protec o Civil 4 As normas a considerar na elabora o dos projectos e que n o sejam taxativamente indicadas nas presentes ba ses nem constem de disposi es legais ou regulamentares
115. que lhe seja fixado 7 Logo que restabelecido o normal funcionamento da concess o a concession ria notificada para retomar a concess o no prazo que lhe seja fixado pelo concedente 8 A concession ria pode optar pela rescis o da con cess o caso o sequestro se mantenha por seis meses ap s ter sido restabelecido o normal funcionamento da con cess o Base 79 Rescis o 1 O concedente pode p r fim concess o atrav s de rescis o do contrato de concess o em casos de viola o grave n o sanada ou n o san vel das obriga es da concession ria decorrentes destas bases ou do contrato de concess o 2 Constituem nomeadamente causa de rescis o do contrato de concess o por parte do concedente nos termos e para os efeitos do disposto no n mero anterior os seguintes factos e situa es a N o pagamento ao concedente de quaisquer quantias que lhe sejam devidas nos termos do contrato de concess o b O incumprimento da data fixada na base 21 so mado o per odo de aplica o de multas previsto no n 1 da base 22 por facto imput vel concession ria nos termos do contrato de concess o c Abandono da constru o da explora o ou da con serva o da concess o d Dissolu o ou fal ncia da concession ria ou despa cho de prosseguimento de ac o em processo especial de recupera o de empresas e N o cumprimento reiterado das obriga es que ori ginaram a aplica o d
116. r as activida des concessionadas de acordo com as exig ncias de um regular cont nuo e eficiente funcionamento do servi o p blico e adoptar para o efeito os melhores padr es de qualidade dispon veis em cada momento nos termos das presentes bases 2 concession ria n o pode recusar a utiliza o das vias a qualquer pessoa ou entidade nem discriminar ou estabelecer diferen as de tratamento entre os utentes das mesmas Base 5 Exclusividade A concess o estabelecida em regime de exclusivo Base 6 Estabelecimento da concess o 1 O estabelecimento da concess o composto a Pelas vias b Pelas reas de servi o e pelas reas de repouso c Pelos centros de assist ncia manuten o e outros servi os de apoio aos utentes das vias e nelas situados d Pelas instala es e equipamentos de cobran a de portagem e e Pelos centros de controlo de tr fego 2 As Vias que constituem a Rede Concessionada ainda que se verifique o termo inicial a que se refere o n 3 da Base 2 A n o integram o Estabelecimento da Concess o at verifica o do termo inicial previsto no n 5 da Base 2 Base 7 Empreendimento concessionado 1 Integram a concess o a O estabelecimento da concess o b Todas as obras m quinas aparelhagens e respectivos acess rios em especial os utilizados para a explora o e 3070 conserva o das vias das reas de servi o dos centros de controlo de tr
117. r as vias sob sua gest o em boas condi es de disponibilidade nos termos previstos nas presentes bases e com ressalva das excep es nelas expressamente previstas 2 O estado de disponibilidade das vias verifi cado pelo InIR competindo concession ria aplicar s contrapartes referidas no n 3 da base 2 A as dedu es de disponibilidade previstas nos contratos que com elas tenha outorgado Base 41 A Encerramento e trabalhos nas vias 1 Verificado o termo inicial a que se refere o n 3 da base 2 A e salvo encerramento devido a casos de for a maior ocorr ncia de acidentes que obstruam totalmente a faixa de rodagem ou causem risco para a circula o ou imposi o pelas autoridades com petentes de restri es circula o o encerramento das vias que integram a rede concessionada acarreta para as contrapartes nos contratos referidos naquela base e n mero as penaliza es que neles sejam esta belecidas 2 O encerramento de vias integrantes da rede con cessionada no per odo compreendido entre as 6 e as 22 horas deve ser especialmente penalizado Base 63 A C lculo das penalidades por disponibilidade 1 A concession ria deve fazer reflectir nos con tratos a que se refere o n 3 da base 2 A um regime de penalidades por disponibilidade relativo a Ao n vel de servi o das vias b As externalidades ambientais geradas pelas vias e c sinistralidade registada nas vias 2
118. r taxa de portagem punida com coima nos termos da Lei n 25 2006 de 30 de Junho ou de qualquer outro diploma que o altere ou substitua 5 Revogado 6 Revogado 7 Revogado 8 Revogado 9 Revogado 10 A concession ria poder a partir do registo da ma tr cula dos ve culos solicitar directamente ao Instituto dos Registos e do Notariado Pol cia de Seguran a P blica 3083 PSP ou Guarda Nacional Republicana GNR a identi fica o do respectivo propriet rio adquirente usufrutu rio ou locat rio em regime de loca o financeira com base no terminal inform tico da Conservat ria do Registo Autom vel 11 O produto das coimas aplicadas aos utentes nos termos da presente base distribu do nos termos do ar tigo 17 da Lei n 25 2006 de 30 de Junho entendendo se que a empresa exploradora do servi o a referida a concession ria ou no caso de contratos de concess o da EP a concession ria nesses contratos 12 A concession ria faz a entrega mensal nos co fres do InIR dos quantitativos das multas cobradas que constituem receita deste 13 O incumprimento do projecto de obra ou de qual quer das condi es m nimas de circula o seguran a sinaliza o e informa o previstas na Lei n 24 2007 de 18 de Julho e no Decreto Regulamentar n 12 2008 de 9 de Junho obriga restitui o ou n o cobran a ao utente da taxa de portagem r
119. ralidade e dos n veis de externalidades por elas geradas nos temos nelas estabelecidos 3 A disponibilidade da Rede Concessionada fica su jeita a termo inicial que se verifica para cada uma das vias que a comp em com a assinatura entre a Concession ria e cada uma das contrapartes do Estado nos Contratos de Concess o do Estado de contrato que regule a Disponi bilidade das vias em causa 4 A negocia o e celebra o do contrato que regule a disponibilidade das vias s o previamente autorizadas pelo MFAP e pelo MOPTC 3069 Base 3 Receitas A concession ria tem direito a receber a O valor das taxas de portagem cobradas nas vias portajadas b O produto da contribui o de servi o rodovi rio c Os rendimentos de explora o do estabelecimento da concess o e do empreendimento concessionado obtidos nomeadamente atrav s do subconcessionamento parcial da concess o bem como outros rendimentos resultantes de actividades desenvolvidas pela concession ria por si ou atrav s de terceiros no empreendimento concessionado desde que devidamente autorizados pelo Concedente d Os rendimentos que decorram das opera es referidas no n 7 da Base 7 e Outros rendimentos desde que previstos nas presen tes bases ou no contrato de concess o e obtidos no mbito da concess o e f Outros montantes desde que se encontrem previstos na lei Base 4 Servi o p blico A concession ria deve desempenha
120. rvi o de cada uma das vias o montante da cau o que lhe corresponde reduzido a 0 02 do somat rio dos valores da renda anual fixada no contrato de concess o que ainda n o tenham sido pagos 4 Sem preju zo do disposto no n mero anterior a cau o tem um valor m nimo de euro 2 000 000 o qual actualizado em Janeiro de cada ano de acordo com o IPC publicado para o ano anterior quele em que a actua liza o ocorre 5 O concedente pode utilizar a cau o sem neces sidade de pr via decis o judicial ou arbitral sobre a ma t ria em causa sempre que a concession ria n o cumpra qualquer obriga o assumida no contrato de concess o nomeadamente quando n o proceda ao pagamento das multas contratuais ou dos pr mios de seguro ou sempre que tal se revele necess rio em virtude da aplica o de qualquer disposi o contratual 6 Sempre que o concedente utilize a cau o a conces sion ria deve proceder reposi o do seu montante integral no prazo de 30 dias a contar da data daquela utiliza o 7 Todas as despesas e obriga es relativas presta o da cau o s o da responsabilidade da concession ria Base 69 Constitui o da cau o 1 A cau o poder ser constitu da consoante op o da concession ria por uma das seguintes modalidades a Dep sito em numer rio constitu do ordem do con cedente b T tulos emitidos ou garantidos pelo Estado Portugu s
121. s calculada por um perito independente designado por acordo entre o concedente e a concession ria 10 A concession ria apenas tem direito ao reequi l brio financeiro quando o VAL dos fluxos financeiros resultantes dos factos que poderiam dar origem reposi o do equil brio financeiro for superior ao valor da receita global da concession ria num per odo de cinco dias 11 O concedente tem direito a partilhar com a con cession ria os benef cios gerados por actividades a desen volver pela concession ria e n o previstas expressamente no objecto do contrato de concess o ou por altera es legislativas de car cter espec fico com excep o das expressamente previstas no n 2 que tenham impacte directo sobre as receitas ou custos respeitantes s novas actividades integradas na concess o 12 Para efeitos do disposto no n mero anterior po dem o concedente e a concession ria acordar um regime de partilha equitativa de benef cios CAP TULO XXV Direitos de propriedade industrial e intelectual Base 84 Direitos de propriedade industrial e intelectual 1 A concession ria cede gratuitamente ao conce dente todos os projectos planos plantas documentos e 3092 outros materiais de qualquer natureza que se revelem necess rios ou teis ao desempenho das fun es que a este incumbem ou ao exerc cio dos direitos que lhe assistem nos termos do mesmo e que tenham sido adquiridos ou criados no de
122. s sem quaisquer restri es disposi o do InIR que tem livre acesso aos locais onde estejam instalados os sistemas de registo e controlo Base 47 Participa es s autoridades p blicas A concession ria participa s autoridades p blicas com petentes quaisquer actos ou factos ilegais ou il citos de que tenha conhecimento no mbito das actividades objecto da concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 CAP TULO XIII Outros direitos do concedente Base 48 Contratos de concess o da EP 1 Carecem de aprova o pr via do InIR a contrata o substitui o suspens o modifica o cancelamento ou rescis o dos contratos de concess o da EP bem como a celebra o pela concession ria de qualquer neg cio jur dico que tenha por objecto as mat rias neles reguladas 2 Carecem de aprova o pr via do MFAP e do MOPTC a outorga substitui o suspens o modifica o cancelamento ou rescis o de contratos de financiamento relevante bem como a celebra o pela concession ria de qualquer neg cio jur dico que tenha por objecto as mat rias neles reguladas 3 A decis o do InIR ou do MFAP conforme o caso e do MOPTC sobre pedido que lhes tenha sido dirigido em cumprimento do disposto nos n meros anteriores deve ocorrer no prazo de 60 dias findo o qual se considera tacitamente concedida a aprova o solicitada 4 O termo da concess o importa a ex
123. s actividades integradas na concess o d Introdu o por via legislativa ou administrativa pelo concedente de um regime de externalidades n o previstas nestas bases e relacionadas com a exist ncia das vias e Quando o direito reposi o do equil brio financeiro for expressamente previsto no contrato de concess o desde que em resultado directo de alguma das situa es acima referidas se verifique para a concession ria aumento de custos e ou perda de receitas 2 As altera es lei fiscal e lei ambiental n o conferem direito reposi o do equil brio financeiro da concess o 3 O procedimento de reposi o do equil brio finan ceiro da concess o decorrer de acordo com as seguintes fases a Notifica o pela concession ria ao MFAP e ao MOPTC da ocorr ncia de qualquer facto que individual ou cumulativamente pode vir a dar lugar reposi o do equil brio financeiro da concess o nos 30 dias seguintes data da sua ocorr ncia b Notifica o logo que seja poss vel determinar com razo vel certeza o montante do aumento de custos ou da perda de receitas pela concession ria ao MFAP e ao MOPTC do pedido de reequil brio financeiro resultante dos factos referidos na al nea anterior acompanhada de i Detalhada descri o desse facto ou factos ii Indica o da regra ou regras contratuais na qual o pedido se funda iii Demonstra o detalhada da totalidade da perda de recei
124. s do ano seguinte quele em que fixado o seu valor 5 O concedente emite com 30 dias de anteced n cia guias de pagamento dirigidas concession ria pelo valor da renda que seja devido 6 Revogado 7 Revogado 8 Revogado 9 Revogado 10 Caso a concession ria n o efectue cada um dos pagamentos da renda nas datas definidas no n 4 o Estado pode utilizar a cau o prevista na base 68 pelo valor em falta 13 O valor de refer ncia indicado no quadro 1v objecto de actualiza o em Janeiro de cada ano pela aplica o do IPC referente ao ano anterior bem como de ajustamento acordado entre o concedente e a conces sion ria em resultado do termo inicial das vias que inte gram a rede concessionada tendo em considera o quer os pagamentos e recebimentos realizados na obten o dos direitos relativos aos benef cios econ micos futuros respeitantes s vias envolvidas nesse termo inicial quer o montante estimado desses benef cios Base 79 m O incumprimento por parte da concession ria dos contratos de concess o da EP ou dos contratos de subconcess o 3065 10 Ocorrendo rescis o do contrato de concess o pela concession ria por motivo imput vel ao conce dente este deve indemnizar a concession ria nos termos gerais de direito e respons vel pela assun o de todas as obriga es desta emergentes dos contratos de finan ciamento dos contratos de financiam
125. s e uma altura medida vertical do primeiro eixo igual ou superior a 1 1m 2 A rela o entre o valor das tarifas de portagem das classes 2 3 e 4 e a tarifa da classe 1 n o pode ser superior a respectivamente 1 75 2 25 2 5 3 As taxas de portagem para as classes de ve culos definidas no n 1 s o o produto da aplica o das tarifas de portagem ao comprimento efectivo de cada tro o onde seja aplicada arredondado ao hect metro acrescido do IVA que seja aplic vel taxa em vigor 4 As taxas s o arredondadas para o m ltiplo de euro 0 05 mais pr ximo ou outro que por acordo entre o concedente e a concession ria melhor se adeque ao sistema monet rio em vigor 5 Por acordo entre o concedente e a concession ria as taxas podem variar tendo em vista a presta o do melhor servi o aos utentes e o interesse p blico consoante a hora do dia em que sejam cobradas ou ser adaptadas em zonas especiais ou a passagens regulares e frequentes do mesmo ve culo ou a outras circunst ncias a definir 6 As taxas m ximas de portagem que a concession ria est autorizada a praticar t m como base a tarifa para a classe 1 calculada de acordo com a f rmula indicada no n 2 da base 60 7 Para efeitos do n mero anterior a tarifa de refe r ncia prevista na f rmula indicada no n 2 da base 60 reportada a Dezembro de 2006 de euro 0 066 71 n o incluindo IVA Base 60 Actualiza o das
126. s termos dos n meros anteriores possa dar lugar ao sequestro da conces s o observa se previamente e com as devidas adapta es o processo de sana o do incumprimento previsto nos n 3 a 6 da base 79 4 concession ria est obrigada entrega do em preendimento concessionado no prazo que lhe seja fixado pelo concedente quando lhe for comunicada a decis o de sequestro da concess o 5 Durante o per odo de sequestro da concess o o concedente aplica os rendimentos realizados na conces s o durante tal per odo em primeiro lugar para acorrer aos encargos resultantes da manuten o dos servi os e s despesas necess rias ao restabelecimento do normal 3089 funcionamento desta nos termos previstos no presente contrato em segundo lugar para efectuar os pagamentos ao concedente e em terceiro lugar para efectuar os pagamen tos do servi o da d vida da concession ria decorrente dos contratos de financiamento sendo o remanescente se exis tir entregue concession ria findo o per odo de sequestro 6 Caso os rendimentos realizados durante o per odo do sequestro n o sejam suficientes para fazer face aos encargos resultantes da manuten o dos servi os e s des pesas necess rias ao restabelecimento do normal funcio namento da concess o ficar a concession ria obrigada a suportar a diferen a podendo o concedente recorrer cau o em caso de n o pagamento pela concession ria no prazo
127. scas Ascenso Luis Seixas Sim es Secret rio de Estado do Desenvolvimento Rural e das Florestas em 12 de Maio de 2009 ZONA DE CA A TURISTICA DA COUTADA DA AREIA MUNICIPIO DE CRATO CMP 346 pes PROC N 5230 AFN REA 588 ha 240400 244000 aan 28000 Vade do Peso am l 20500 240600 Fior da Rosa MAD Limite de zona 0 LEJ 1km Cosrdenadas da CMP Portaria n 534 2009 de 18 de Maio Pela Portaria n 681 2008 de 25 de Julho foi renovada at 30 de Agosto de 2014 a zona de ca a municipal de Sabrosa processo n 2912 AFN situada no munic pio de Sabrosa e cuja entidade titular a Associa o Zona de Ca a Municipal N mero Dois de Sabrosa 3061 Veio entretanto o propriet rio de terrenos inclu dos na zona de ca a acima referida requerer a sua exclus o Assim com fundamento no disposto no n 1 do ar tigo 28 em conjuga o com o estipulado no n 1 do artigo 167 do Decreto Lei n 202 2004 de 18 de Agosto com a actual redac o Manda o Governo pelo Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas o seguinte Artigo nico S o exclu dos da presente zona de ca a v rios pr dios r sticos sitos na freguesia e munic pio de Sabrosa com a rea de 7 ha ficando a mesma com a rea de 7941 ha conforme a planta anexa presente portaria e que dela faz parte integrante Pelo Ministro da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas Asce
128. seguran a das vias de manuten o das Vias de manuten o de pontes de manuten o de t neis e outras similares que dimanadas da antiga Junta Aut noma de Estradas do antigo Instituto das Estradas de Portugal I P da antiga Estradas de Portugal E P E do Instituto para a Constru o Rodovi ria I P do Instituto para a Conserva o Rodo vi ria I P do InlR I P ou em geral da Administra o Central do Estado independentemente da sua forma ou da data da sua emiss o sejam ou devam ser aplicadas no projecto constru o manuten o explora o e alarga mento das Vias ao Plano de Controlo de Qualidade Significa o do cumento elaborado nos termos do n 1 da Base 40 ap Planos Rodovi rios Designa o PRN2000 e todos os diplomas que o venham modificar ou substituir aq PRN 2000 O Plano Rodovi rio Nacional tal como aprovado pelo Decreto Lei n 222 98 de 17 de Julho e alterado pela Lei n 98 99 de 26 de Julho e pelo Decreto Lei n 182 2003 de 16 de Agosto ar Programa de Trabalhos Documento fixando a ordem prazos e ritmos de execu o das diversas activida des integradas na Concess o e a executar no ano seguinte sua aprova o pelo InIR as RECAPE Designa o relat rio referido na parte final do n 1 do artigo 28 do Decreto Lei n 69 2000 de 3 de Maio at Rede Concessionada Designa as vias que inte gram a Rede Rodovi ria Nacional e que se encontram n
129. senvolvimento das actividades integradas na concess o seja directamente pela concession ria seja pelos terceiros que para o efeito subcontratar 2 Os direitos de propriedade intelectual sobre os estudos e projectos elaborados para os fins espec ficos das actividades integradas na concess o e bem assim os projectos planos plantas documentos e outros materiais referidos no n mero anterior s o transmitidos gratuita mente ao concedente e em regime de exclusividade no termo da concess o competindo concession ria adoptar todas as medidas para o efeito necess rias CAP TULO XXVI Disposi es diversas Base 85 Prazos e sua contagem Os prazos fixados nas presentes bases contam se em dias ou meses seguidos de calend rio Base 86 Custos e encargos do InIR A concession ria paga ao InIR uma taxa de regula o a criar nos termos da legisla o aplic vel CAP TULO XXVII Resolu o de diferendos Base 87 Processo de arbitragem 1 Os eventuais conflitos que possam surgir entre o concedente e a concession ria em mat ria de aplica o interpreta o ou integra o das regras por que se rege a concess o s o resolvidos por arbitragem 2 A submiss o de qualquer quest o a arbitragem n o exonera o concedente e a concession ria do pontual e atempado cumprimento das disposi es das presentes bases nem exonera a concession ria do cumprimento das determina es do concedente ou do InIR que no
130. sion ria realizando se ap s a sua conclus o nova vistoria de que lavrado o respectivo auto realizada nos termos que se descrevem no n 3 6 Os trabalhos de acabamento ou melhoria referidos no n mero anterior devem ter sido especificadamente indi cados no primeiro auto de vistoria e devem ser executados no prazo no mesmo fixado 7 A autoriza o para a abertura ao tr fego de uma via nova n o envolve qualquer responsabilidade do concedente relativamente s respectivas condi es de seguran a ou de qualidade nem exonera a concession ria do cumprimento das obriga es resultantes das presentes bases 8 No prazo m ximo de um ano a contar da ltima vistoria de uma via nova a concession ria fornece ao concedente um exemplar das pe as escritas e desenhadas definitivas do projecto das obras executadas em material reprodut vel e em suporte inform tico Base 30 Demarca o dos terrenos e respectiva planta cadastral 1 A concession ria procede sua custa com os propriet rios vizinhos demarca o dos terrenos que afectados pela constru o das vias fa am parte integrante da concess o procedendo em seguida ao levantamento da respectiva planta em fundo cadastral e a escala n o inferior a 1 2000 que identifique esses terrenos as reas sobrantes e os restantes terrenos 2 demarca o a que se refere o n mero anterior e a respectiva planta t m de estar conclu das no prazo de
131. so as taxas de portagem comunicadas nos ter mos dos n meros anteriores n o traduzam uma correcta aplica o da f rmula indicada no n 2 o InIR no prazo de 30 dias a contar da recep o da comunica o informa a concession ria desse facto indicando os valores m ximos das taxas de portagem que podem ser aplicados 6 Caso a concession ria n o concorde com os valores indicados pelo InIR nos termos do n mero anterior pode formular por escrito a sua reserva indicando de forma fundamentada os valores que considera correctos no prazo de sete dias a contar da data de recep o da comunica o deste e podendo caso assim o entenda recorrer ao processo de resolu o de diferendos previsto nas presentes bases sem preju zo de na pend ncia do processo de arbitragem se aplicarem os valores indicados pelo InlR 7 As taxas de portagem a aplicar em cada momento devem ser devidamente publicitadas a expensas da con cession ria Base 61 Pagamento das portagens reais 1 As formas de pagamento das portagens reais in cluem o sistema manual autom tico e por cart o de d bito e ou de cr dito 2 Qualquer altera o das formas de pagamento re feridas no n mero anterior depende de pr via e expressa aprova o do InlR 3 As san es pelo n o pagamento ou pagamento viciado de portagens s o aplicadas aos utentes prevarica dores nos termos de legisla o em vigor 4 A falta de pagamento de qualque
132. so dos equipamentos a que se refere o n 2 Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 3079 Base 39 Classifica o de ve culos 1 As classes de ve culos que os equipamentos descritos no n mero anterior devem permitir classificar s o as seguintes Classe Designa o Caracter sticas Caracter sticas f sicas que individualizam cada classe e tornam poss vel uma classifica o efectuada por equipamentos A Motociclos Motociclos com ou sem side car incluindo ciclomotores Ve culos com comprimento lt 2 5m triciclos e quadriciclos a motor com e sem reboque B Ligeiros de passageiros Autom veis ligeiros de passageiros e de mercadorias com Ve culos com comprimento gt 2 5m e lt 7 0m este e de mercadorias ou sem reboque n o mais de 9 lugares incluindo o condutor e com peso m ximo permitido inferior ou igual a 3 5 toneladas Inclui os ve culos ligeiros de passageiros e de mercadorias com comprimento refere se exclusivamente ao ve culo e n o ao conjunto ve culo reboque C Pesados de mercadorias Autom veis de mercadorias com um peso m nimo superior a Ve culos com comprimento gt 7 0m sem reboque 3 5 toneladas sem atrelado ou com um ou mais atrelados ve culos tractores ve culos tractores com um ou mais atre lados e ve culos especiais tractores agr colas bulldozers e todos os outros ve culos motorizados que utilizem a estrada e que n
133. t ncia de ve culos em espera e do arranque dos mesmos bem como dos impactes econ mico social e ambiental resultantes da eventual instala o de novas barreiras de portagem ou da amplia o das existentes Por outro lado a utiliza o do dispositivo permitir determinar com maior facilidade o n mero de ve culos que circulam nas vias possibilitando uma melhor gest o e planeamento das infra estruturas O car cter inovat rio deste novo sistema as respectivas caracter sticas tecnol gicas a necessidade de salvaguardar por um lado o direito privacidade dos propriet rios e utilizadores de ve culos autom veis e a quest o do tra tamento dos respectivos dados pessoais e por outro a fiabilidade a continuidade e a globalidade da presta o deste novo servi o p blico de identifica o electr nica de ve culos exigem que o mesmo seja prestado com car cter de exclusividade pelo Estado atrav s de uma entidade empresarial pr pria uma empresa p blica constitu da pelo presente decreto lei a SIEV Sistema de Identifica o Electr nica de Ve culos S A a qual a entidade conces sion ria da explora o e gest o do sistema de identifica o electr nica de ve culos Foi ouvida a Comiss o Nacional de Protec o de Dados Assim Nos termos da al nea a do n 1 do artigo 198 da Cons titui o o Governo decreta o seguinte Artigo 1 Constitui o 1 constitu da a sociedade an ni
134. tas e ou do aumento de custos que s o invocados iv Demonstra o dos encargos financeiros gerados pelo aumento de custos e ou pela perda de receitas utilizando para tal o ltimo valor determinado pelo InIR do custo m dio ponderado de capital v Demonstra o dos valores de reposi o do equil brio financeiro da concession ria c Declara o do InIR ap s parecer da IGF reconhe cendo a exist ncia de ind cios suficientes contidos no pe dido que lhe seja submetido pela concession ria abertura de um processo de avalia o do desequil brio financeiro da concess o e sua reposi o identificando ainda aqueles de entre os factos referidos naquele pedido que n o consi dera relevantes ou cuja responsabilidade n o aceita d Apuramento por acordo entre o concedente e a concession ria do aumento de custos e ou da perda de receitas e do valor de reposi o do equil brio financeiro da concession ria e Aprova o do acordo pelo MFAP e pelo MOPTC 4 A declara o a que alude a al nea c do n mero anterior pode ser antecedida de pedidos de esclarecimento ou de nova documenta o formulados pelo InIR e n o pode ser interpretada como a definitiva assun o de res ponsabilidades pelo concedente em rela o aos factos que nela s o aceites como podendo dar lugar ao reequil brio financeiro da concess o 3091 5 Decorridos 90 dias sobre o in cio das negocia es a que se refere a al ne
135. te final do n mero anterior o concedente reembolsa concession ria a propor o face ao montante dela n o utilizado do seu custo CAP TULO XXIV Condi o financeira da concession ria Base 82 Assun o de riscos 1 A concession ria assume expressa integral e exclusivamente a responsabilidade por todos os riscos inerentes concess o excepto nos casos especificamente previstos nas presentes bases 2 A concession ria assume integralmente o risco de tr fego inerente explora o das vias neste se incluindo o risco emergente de qualquer causa que possa dar origem redu o de tr fego ou transfer ncia de tr fego das vias para outros meios de transporte ou outras vias Base 83 Reposi o do equil brio financeiro e partilha equitativa 1 A concession ria tem apenas direito reposi o do equil brio financeiro da concess o nos termos previstos na presente base nos seguintes casos a Modifica o unilateral imposta pelo concedente das condi es de desenvolvimento das actividades integradas na concess o Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 b Ocorr ncia de casos de for a maior nos termos da base 76 excepto se em resultado dos mesmos se veri ficar a resolu o do contrato de concess o prevista na base 79 c Altera es legislativas de car cter espec fico que tenham impacte directo sobre as receitas ou custos respei tantes
136. tin o imediata dos contratos de projecto e dos contratos de financiamento sem preju zo do disposto nas presentes bases e dos acordos que o concedente tenha estabelecido ou venha a estabelecer directamente com as respectivas contrapartes 5 O disposto no n mero anterior em nada prejudica a vig ncia dos contratos de financiamento no que se refere exclusivamente s rela es jur dicas entre os financiadores e a concession ria Base 49 Outras autoriza es do concedente 1 Carecem de autoriza o expressa do concedente a suspens o substitui o modifica o cancelamento ou rescis o a Das garantias prestadas a favor do concedente b Das ap lices de seguro referidas na base 70 2 concession ria assegura que os contratos e do cumentos a que se refere o n mero anterior contenham cl usula que exprima o assentimento das respectivas con trapartes ou emitentes ao efeito jur dico a descrito 3 decis o do concedente sobre pedido que lhe tenha sido dirigido em cumprimento do disposto no n 1 deve ocorrer no prazo de 90 dias findo o qual se considera tacitamente concedida a aprova o solicitada CAP TULO XIV Autoriza es e aprova es do concedente e do InIR Base 50 Autoriza es e aprova es do concedente e do InIR A aprova o ou a n o aprova o de estudos e projectos e a emiss o ou recusa de emiss o de autori za es ou aprova es pelo concedente ou pelo InI
137. to anos Dura o residual superior a 5 cinco anos Obras de arte Postes de ilumina o Elementos mec nicos e el c tricos excepto l mpadas Sinaliza o vertical Sinaliza o horizontal Equipamentos de seguran a Dura o residual superior a 6 seis anos Dura o residual superior a 2 dois anos Dura o residual superior a 12 doze anos 4 Todos os bens n o contemplados no quadro ante rior devem ser entregues em estado que garanta 50 da vida til de cada um dos seus componentes 5 Se no decurso dos cinco ltimos anos da conces s o se verificar que a concession ria n o se mostra capaz de cumprir plenamente a obriga o referida no n 3 e se a cau o n o for suficiente para cobrir as despesas a realizar pode o concedente ou o InIR obrigar a concession ria a entregar ao Estado as receitas da concess o relativas a esses cinco anos at ao montante necess rio para levar a efeito os trabalhos e as aquisi es tidos por convenientes salvo se a concession ria prestar garantia banc ria emitida em termos aceites pelo concedente por valor adequado cobertura do referido montante 6 Os montantes entregues ao abrigo do n mero anterior s o devolvidos concession ria na medida em que n o se jam efectivamente utilizados acrescidos de juros calculados taxa EURIBOR para o prazo de tr s meses Caso tenha sido prestada a garantia banc ria referida na par
138. tualiza es dos respectivos modelos financeiros que resultem nomeadamente da evolu o real das suas sub concess es CAP TULO XI Areas de servi o Base 33 Requisitos 1 Sem preju zo do disposto no n 5 da Base 2 to das as reas de servi o implantadas ou que se venham a implantar nas vias que integram a concess o fazem parte do estabelecimento da concess o 2 As reas de servi o j existentes nas vias e iden tificadas no quadro III passam a integrar a concess o a partir da data de entrada em vigor do contrato de con cess o ou nas vias da Rede concessionada a partir da data da verifica o do termo inicial referido no n 5 da Base 2 passando nesse momento os montantes que os exploradores ou licenciados est o obrigados a pagar ao concedente nessa qualidade e nos termos dos respectivos contratos alvar s ou licen as e com exclus o apenas das taxas administrativas devidas pela respectiva emis s o a ser por este entregues no prazo de 10 dias a contar do respectivo recebimento concession ria l quidos de quaisquer impostos ou taxas 3 concession ria pode propor ao InIR a qual quer momento a instala o de novas reas de servi o nas vias 4 Os estudos para a localiza o de reas de servi o e reas de repouso devem constar dos respectivos pro jectos e ser devidamente justificados de acordo com o PRN 2000 5 A proposta referida no n mero anterior deve co
139. u uso ou os seus efeitos n o impe am procrastinem ou tornem dificil ou excessivamente oneroso para o concedente o exerc cio dos poderes que para este decorrem das presentes bases ou da lei 3 N o s o opon veis ao concedente quaisquer excep es ou meios de defesa que resultem das rela es contratuais estabelecidas pela concession ria com quaisquer terceiros 4 No termo da concess o caducar o automaticamente e em raz o daquele termo quaisquer contratos celebrados pela concession ria com quaisquer terceiros ao abrigo do disposto neste n mero sendo esta nica respons vel pelas consequ ncias legais e contratuais dessa caducidade 5 N o obstante o disposto no n mero anterior o concedente pode exigir concession ria antes do termo da concess o que esta lhe ceda gratuitamente e com efeitos reportados a tal termo a posi o contratual para si emer gente de algum ou alguns dos contratos ali referidos 6 Em caso de rescis o pela concession ria ou resgate da concess o o concedente assume os direitos e obriga es emergentes dos contratos referidos no n 1 da base 32 que estejam data da rescis o ou do resgate em vigor com ex cep o das reclama es que contra a concession ria estejam pendentes ou daquelas que embora apresentadas ap s a resci s o ou o resgate se refiram a factos que lhes sejam anteriores 7 Os contratos a que se refere o n 1 da base 32 de vem conter cl
140. uas Santas Ermesinde 9 80 Hotel 2 17 BR A4 IP4 Penafiel Penafiel IP9 47 60 rea nica com n lado O E 18 BR A5 IC15 Oeiras Est dio Nacional Oeiras 10 10 Hotel Ibis E O 19 BR A6 IP7 Vendas Novas N A2 A6 Vendas Novas 6 50 20 BR A6 IP7 Montemor o Novo Montemor Este Evora Poente 56 40 21 BR A6 IP7 Estremoz Evora Nascente Estremoz 102 10 22 BR A9 IC18 Crel Sul Queluz Pontinha 7 00 ex Shell 2005 23 BR A9 IC18 Crel Norte Loures Zambujal 22 15 ex Shell 2005 24 BR A13 IC11 Montijo Peg es Santo Estev o 15 00 Em constru o 25 BR A13 IC11 Salvaterra de Magos Salvaterra de Magos Almeirim 65 00 Em constru o 26 BR A15 IP4 Montemor o Velho En 235 An Prevista os concursos desertos 27 LPonte A12 IP1 Alcochete Acesso A Ponte Vasco da Gama 28 N A7 IC5 Ceide A3 Ceide Hotel 29 N A7 IC5 Fafe Calvos Fafe Em projecto 30 N A7 IC5 Alv o Ribeira de Pena IP 3 Em projecto 31 N All IC14 Barcelos En205 Barcelos Em projecto 32 N All IP9 Guimar es Celeir s Braga Guimar es Oeste Em projecto 33 N All IP9 Felgueiras Lousada Felgueiras Lousada Em projecto 34 OE A8 IC1 Loures Loures Malveira 13 60 ex Shell 2005 35 OE A8 IC1 Torres Vedras Torres Vedras Bombarral 49 00 36 OE A8 IC1 Obidos Al5 Caldas da Rainha 79 00 37 OE A8 IC1 Nazar Nazar Marinha Grande 110 00 38 OE Al5 IP6 Rio Maior Rio Maior IC2 Santar
141. um ano a contar da autoriza o para a entrada em servi o de cada via 3076 3 O cadastro referido nos n meros anteriores rec tificado nos mesmos termos sempre que os terrenos ou depend ncias sofram altera es dentro do prazo que para cada caso for fixado pelo InIR 4 A concession ria deve fornecer anualmente ao MFAP os elementos relativos aos bens im veis do dom nio p blico que integram a concess o para efeitos de actua liza o do invent rio geral dos bens im veis do Estado CAP TULO X Subcontrata o Base 31 Responsabilidade nica da concession ria A concession ria a nica respons vel perante o concedente pelo desenvolvimento de todas as actividades concessionadas e pelo cabal cumprimento das presentes bases independentemente da contrata o dessas actividades por qualquer forma no todo ou em parte com terceiros e sem preju zo das obriga es e responsabilidades directamente assu midas perante o concedente pelas contrapartes nesses contratos 2 Sempre que nos termos dos contratos a que se refere o n mero anterior seja ao concedente permitido o exerc cio directo de direitos perante os terceiros que deles s o partes pode este optar livremente por exercer tais direitos directamente sobre esses terceiros ou sobre a concession ria que neste caso apenas lhe pode opor os meios de defesa que nesses contratos estejam previstos ou deles resultem na medida em que o se
142. ume das obras em causa e o seu impacte na circula o assim o recomendar atrav s de an ncios publicados em dois jornais de circula o nacional com a anteced ncia e o destaque convenientes 2 Ap s a entrada em servi o de cada via portajada e salvo encerramento devido a casos de for a maior ocorr ncia de acidentes que obstruam totalmente a faixa de rodagem ou causem risco para a circula o ou imposi o pelas autoridades competentes de restri es circula o apenas permitido o encerramento de vias portajadas at ao limite de 3500 via x quil metro x hora por ano 3 N o podem ser encerradas vias no per odo com preendido entre as 6 e as 22 horas 3080 4 Por cada frac o inteira de 1000 via x quil me tro x hora por ano que os limites anuais de encerramento de vias estabelecidos no n mero anterior sejam ultra passados aplicada concession ria uma penaliza o de euro 10 000 Os valores das penalidades s o actua lizados em Janeiro de cada ano de acordo com o ltimo IPC conhecido Base 41 A Encerramento e trabalhos nas vias 1 Verificado o termo inicial a que se refere o n 3 da Base 2 A e salvo encerramento devido a casos de for a maior ocorr ncia de acidentes que obstruam totalmente a faixa de rodagem ou causem risco para a circula o ou imposi o pelas autoridades competentes de restri es circula o o encerramento das vias que integram a Rede C
143. usula que contenha a expressa anu ncia dos terceiros em causa cess o da posi o contratual prevista no n 5 e bem assim o reconhecimento do efeito que nes ses contratos ter o resgate ou rescis o da concess o Base 32 Subconcessionamento 1 A concession ria deve privilegiar como forma de execu o do objecto das presentes bases as parcerias p blico privadas Di rio da Rep blica 1 s rie N 95 18 de Maio de 2009 2 A concession ria deve comunicar ao InlR at 31 de Mar o e at 30 de Setembro de cada ano os concursos para a atribui o de subconcess es em regime de parce ria p blico privada que lan ar no decurso do semestre natural seguinte 3 A concession ria dever manter o InIR informado sobre o decurso dos concursos a que se refere o n mero anterior 4 A concession ria deve submeter pr via aprova o do InlR que se considera tacitamente concedida no prazo de 30 dias depois de ser solicitada os contratos incluindo a totalidade dos respectivos anexos que dever o incluir um modelo financeiro detalhado que celebrados ao abrigo do disposto nos n meros anteriores revistam a forma de contratos de subconcess o ou representem um encargo superior a 15 do seu or amento anual de investimento 5 A concession ria deve assegurar se que os seus subconcession rios aceitam sem reserva ou qualifica o remeter ao InIR com periodicidade pelo menos anual as ac
144. venham a inte grar o dom nio p blico o disposto no n mero anterior s se concretiza ap s a EP Estradas de Portugal S A ter dado cumprimento s disposi es aplic veis pre vistas no C digo das Expropria es designadamente as relativas ao exerc cio dos direitos de revers o e de prefer ncia Artigo 2 Altera o s bases da concess o da rede rodovi ria nacional aprovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro As bases 2 3 5 6 7 10 12 22 33 60 61 66 e 79 das bases da concess o do financiamento concep o pro jecto constru o conserva o explora o requalifica o e alargamento da rede rodovi ria nacional aprovadas pelo Decreto Lei n 380 2007 de 13 de Novembro alterado pela Lei n 13 2008 de 29 de Fevereiro passam a ter a seguinte redac o Base 2 6 A concession ria n o pode enquanto n o se verificar o respectivo termo inicial nos termos defi nidos no n mero anterior onerar as receitas futuras das vias que integram a rede concessionada salvo no quadro da celebra o de contratos de financiamento relevante 7 Como forma de obter os direitos sobre os be nef cios econ micos futuros referentes ao per odo sub sequente verifica o do termo inicial a que se refere o n 5 a concession ria realiza os pagamentos que incumbem ao Estado e recebe os montantes a arrecadar por este na qualidade de concedente ao abrigo dos contratos de c
145. vi os de conserva o explora o e policiamento das auto estradas e das vias a que se refere o n mero anterior se aplic vel 5 Pela presta o do servi o de assist ncia e aux lio sanit rio e mec nico a concession ria pode cobrar dos respectivos utentes taxas cujo montante e crit rio de actua liza o deve constar do manual de opera o e manuten o a que se refere a base 40 6 O funcionamento dos servi os de socorro obedece a regulamento a aprovar pelo InIR sob proposta da con cession ria ouvida previamente a Autoridade Nacional de Protec o Civil Base 45 Reclama es dos utentes 1 A concession ria tem disposi o dos utentes do empreendimento concessionado nas reas de servi o e nas instala es de cobran a de portagem sistemas destinados ao registo de reclama es os quais devem ser visados periodicamente pelo InlR 2 A concession ria envia trimestralmente ao InIR as reclama es registadas acompanhadas das respostas dadas aos utentes e dos resultados das investiga es e demais provid ncias que porventura tenham sido tomadas Base 46 Estat sticas do tr fego 1 A concession ria organiza uma rigorosa estat stica di ria do tr fego nas vias e para as reas de servi o onde se encontrem instalados equipamentos de contagem de tr fego adoptando para o efeito formul rio a estabelecer no manual de opera o e manuten o 2 Os dados obtidos s o mantido

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