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LEI Nº 1.464, DE 22 DE ABRIL DE 1969.

1. Art 187 Nos pr dios destinados a apartamentos ou escrit rios obrigat ria a instala o de tubos de queda para coleta de lixo compartimento para dep sito durante 24 vinte e quatro horas ou dispositivos para incinera o 1 As instala es de que trata o artigo devem permitir a limpeza e lavagem peri dicas e os tubos de queda devem ser ventilados na parte superior acima da cobertura do pr dio 8 2 Os tubos de queda n o dever o comunicar se diretamente com as partes de uso comum e devem ser instalados em c maras apropriadas a fim de evitar exala es inconvenientes Art 188 Nos edif cios de apartamentos com mais de 40 quarenta arti s obrigat rio a instala o de incinerador Par grafo nico Nos edif cios que possuam i dor lixo a rias dever o ser recolhidas em coletores met licos providos de t e propriedade ere para posterior coleta pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitur As la let o S idos ispo Art estabelecimentos o de higiene Art i infra o de dispositivos desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 cinco vezes o valor do sal rio m nimo in ras de lixo existente nas habita es ou adequados sua limpeza e lavagem segundo os preceitos CAP TULO IX Da Limpeza e Desobstru o dos Cursos de Agua e das Valas Art 191 Compete aos propriet rios conservarem limpos e desobstru dos os cursos de gua ou
2. Comercio de perfumaria e produtos para toucador em farm cias 13 Empresas de publicidade e se es comerciais de empresas de r dio difus o e jornal sticas 14 Estabelecimentos de barbeiros cabeleireiros saunas massagistas e engraxates 1 A ju zo do Prefeito poder o ainda ser concedias licen as especiais de que trata este artigo a estabelecimentos e atividades cujo funcionamento ou desempenho fora do hor rio normal seja de interesse p blico 8 2 Para funcionamento de estabelecimentos de mais de um ramo de com rcio ser observado o hor rio determinado para a esp cie principal Art 376 O Prefeito fixar mediante decreto o plant o de farm cias nos dias teis s bados domingos e feriados 8 1 O regime obrigat rio de plant o semanal das farm cias obedecer rigorosamente as escalas fixadas pelo Decreto do Prefeito consultados os propriet rios de farm cias e drogarias locais 8 2 As farm cias e drogarias ficam obrigadas a fixar placas indicadoras das que estiverem de plant o 3 Mesmo quando fechadas as farm cias e drogarias poder o em caso de urg ncia atender ao p blico a qualquer hora do dia e da noite Art 377 O hor rio de funcionamento das ind strias obedecer a regulamenta o da legisla o federal vigente Art 378 proibido fora do hor rio normal de funcionarf nto dos e tos comerciais e industrias I Praticar ato de compra e ve II Manter abertas a
3. gua e coletor predial de esgoto sanit rio Art 75 Compete ao Servi o Aut nomo de gua e Esg ar as condi es de lan amentos de esgotos sanit rios e res duos industriais So 5 hi ficas de Guarulhos comunicando se com os rg os comp rovid nc ve preserva o da salubridade dos receptores torfiza side es i triais em cursos d gua ser feita pela aut Art 77 O rg o de administra o respons vel pelos servi os de abastecimento de gua e de esgotos fixar e controlar a execu o de normas disciplinadoras daquelas atividades bem como a promo o de medidas destinadas a proteger a sa de e o bem estar da popula o Art 78 A polui o da gua ou do ar por detritos gases ou res duos acarretar ao infrator a multa de dez sal rios m nimos Na reincid ncia a multa ser cobrada em dobro e cassada a licen a de funcionamento nos casos de estabelecimentos comerciais ou industriais SE O NICA Da Instala o e Limpeza de Fossas Art 79 Nas instala es individuais ou coletivas de fossas dever o ser observados as prescri es do C digo de Obras do Munic pio Art 80 A instala o de fossa s ptica ser exigida quando n o houver coletor p blico de esgoto sanit rio ou quando o coletor p blico encontrar se em condi es prec rias de funcionamento Art 81 Os compradores de fossas s pticas dever o exigir dos vendedores as instru es escritas sobre opera o e manuten o das mes
4. 34 O auto de infra o lavrado com precis o e clareza sem entrelinhas emendas ou rasuras dever I Mencionar o local dia m s ano e hora da lavratura II Referir o nome do infrator ou denomina o que o identifique e das testemunhas se houver HI Descrever o fato que constitui a infra o e as circunst ncias pertinentes indicar o dispositivo legal ou regulamentar violado e fazer refer ncia ao termo de fiscaliza o em que se consignou a infra o quando for o caso IV Conter a intima o ao infrator para pagar as multas devidas ou apresentar defesa e provas nos prazos previstos V Assinatura de quem lavrou o auto de infra o 1 As omiss es ou incorre es do auto n o acarretar o nulidad do elementos suficientes para a determina o da infra o e do infrator 2 A assinatura n o constitui formalidade e av ed n nem a recusa agravar a pena 8 3 Se o infrat q p ou ise ar dessa circunst nci ra pode e ocesso constarem a em confiss o auto far se men o Art conter tamb m infi r lavrado cumulativamente com o de apreens o e ent o aut ent Art Da lavratura do auto ser intimado o infrator I Pessoalmente sempre que poss vel mediante entrega de c pia do auto ao autuado seu representante ou preposto contra recibo datado no original II Por carta acompanhada de c pia do auto com aviso de recebimento datado e firmado pelo
5. Art 265 A coloca o de mastros nas fachadas ser permitida sem preju zo da est tica nos edif cios e da seguran a dos transeuntes Par grafo nico Os mastros que n o satisfizerem os requisitos do presente artigo dever o ser substitu dos removidos ou suprimidos de mal fa e tin Art 266 Os mastros n o poder o ser instalados a uma altura abaixo de 2 20m dois metros e vinte cent metros em cota referida ao n vel do passeio CAP TULO VI Da Conserva o e Utiliza o dos Edif cios Art 267 Os edif cios e suas depend ncias dever o ser conservados em bom estado de higiene e estabilidade pelos respectivos propriet rios a fim de n o ser comprometida a seguran a e a sa de de seus ocupantes vizinhos ou transeuntes Art 268 A conserva o dos materiais dos edif cios e da pintura de suas fachadas dever ser feita de forma a garantir o aspecto est tico do mesmo e do logradouro p blico Art 269 As reclama es de propriet rio ou inquilino contra danos ocasionados por um im vel vizinho ou contra dist rbios causados por pessoas que nele habitam ou trabalham somente ser o atendidas pela Prefeitura na parte referente a aplica o de dispositivos deste C digo Art 270 Ao ser verificado o mau estado de conserva o de um edif cio seu propriet rio ser intimado pela Prefeitura a realizar os servi os necess rios concedendo se prazo para esse fim Fonte Divis o T cnica do Departamento de
6. Par grafo nico Al m das condi es estabelecidas para os circos a Prefeitura poder exigir as que julgar necess ria seguran a e ao conforto dos espectadores e dos artistas Art 228 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 CAP TULO III Dos Locais de Culto Art 229 As igrejas os templos e as casas de culto s o locais tidos e havidos por sagrados devendo merecer o m ximo de respeito Par grafo nico E terminantemente proibido pichar as paredes e os muros dos locais de culto bem como neles pregar cartazes Art 230 Nas igrejas templos ou casas de cultos os locais franqueados ao p blico dever o ser conservados limpos iluminados e arejados Art 231 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO IV Da Utiliza o das Vias P blicas SE O 12 Da Defesa das Arvores da Arboriza o P blica Art 232 expressamente proibido podar cortar derrubar remover ou sacrificar as rvores da arboriza o p blica sendo estes servi os de atribui o espec fica da Prefeitura Art 233 N o ser permitida a utiliza o das rvores de arboriza o p blica p
7. ncias para desocupa o urgente do edif cio 1 No caso a que se refere o presente artigo a Prefeitura dever executar os servi os necess rios a consolida o ou demoli o do edif cio conforme o caso co es pi o em vista a sua d pio relativas a e aquela permitida para o 8 2 As despesas de execu o dos servi os ser o cobradas do propriet rio Art 274 Para ser utilizado qualquer edif cio dever satisfazer as s I Estar em conformidade com as exig ncias do C digo de as d destina o II Atender s prescri es d etor F sico do de zoneamento ao estabelecer atividad if ci un t Art ut i cial para qualquer outra finalidade dependente de pr via autoriza o da Pre local Par ni ra ser concedida a autoriza o a que se refere o presente artigo ser indispens vel que rsos compartimentos do pr dio satisfa am as novas finalidades bem como que a utiliza o pretendida se enquadre no zoneamento do local CAP TULO VII Dos Muros e Cercas das Muralhas de Sustenta o e dos Fechos Divis rios em Geral Art 276 N o ser permitida a exist ncia de terrenos n o murados e sem passeio na rea urbana desde que o trecho de rua onde se acham localizadas as frentes das quadras j tenham sido edificadas em 50 cinquenta por cento de seus lotes 1 As exig ncias do presente artigo s o extensivas aos lotes situados em ruas dotadas de guias e sarjetas j pavimentadas
8. negligencia ou m f lavrarem autos sem obedi ncia aos requisitos legais de forma a i ade HI OS ag s fiscais que tendo conhecimento de infra o deixarem de autuar o infrator Art 16 As multas de que trata o artigo 15 ser o impostas pelo Prefeito mediante representa o do Chefe do rg o a que estiver lotado o agente fiscal concedida total e ampla defesa ao acusado e ser o devidas depois de transitado em julgado a decis o a que imp s CAP TULO IV Da Apreens o de Bens Art 17 A apreens o consiste na tomada dos objetos que constituem prova material de infra o aos dispositivos estabelecidos neste C digo lei ou regulamento Art 18 Nos casos de apreens o as coisas apreendidas ser o recolhidas ao dep sito da Prefeitura 1 Quando as coisas apreendidas n o puderem ser recolhidas ao dep sito da Prefeitura ou quando a apreens o se realizar fora da cidade poder o ser depositadas em m os de terceiros se id neos 2 A devolu o da coisa apreendida s se far depois de pagas as multas que tiverem sido aplicadas e de indenizada a Prefeitura nas despesas que tiverem sido feitas com a apreens o o transporte e o dep sito Art 19 No caso de n o serem reclamados e retirados dentro de 20 vinte dias as coisas apreendidas ser o vendidas em hasta p blica pela Prefeitura 1 A import ncia apurada na venda em hasta p blica das coisas apreendidas ser aplicada na indeniza o das multas e de
9. o antes das 7 sete horas e depois das 22 vinte e duas horas 1 Ficam proibidos os ru dos barulhos rumores bem como a produ o de sons excepcionalmente permitidos neste artigo nas proximidades de reparti es p blicas escolas tribunais e igrejas em hor rio de funcionamento 8 2 Na dist ncia m nima de 200m duzentos metros de hospitais casas de sa de e sanat rios as proibi es referidas no par grafo anterior tem car ter permanente Art 207 As instala es el tricas s poder o funcionar ndo tivos capazes de eliminar ou pelo menos reduzir ao m nimo as correntes s d ou da cila es de alta frequ ncia chispas e ru dos prejudiciais r dio re O Par grafo nico i e la des al do de dispositivos especiais un m n o apresentarem diminui ve 5 r ar aos domingos e feriados nem a partir das 18 dez as jas Art ex en oibido a qualquer pessoa que ocupa lugar em edif cio de apartamento residencial I U alugar ou ceder apartamento ou parte dele para escolas de canto dan a ou m sica bem como para seitas religiosas jogos de recreio ou qualquer atividade que determine o afluxo exagerado de pessoas II Praticar jogos infantis nos halls escadarias corredores ou elevadores HI Criar animais de qualquer natureza IV Usar alto falantes pianos r dio vitrola m quina instrumento ou aparelho sonoro em altura de volume que cause inc modos aos demais moradores V Produzir qualquer
10. o e posteamento p blico inclusive nas grades protetoras IV Na pavimenta o ou meios fios ou quaisquer obras V Nas balaustradas muros muralhas ou nos bancos dos logradouros p blicos VI Em qualquer parte de cemit rios e templos religiosos VII Quando puderem prejudicar a passagem de pedestres e a visibilidade dos ve culos Art 261 Os an ncios e letreiros encontrados sem que os respons veis tenham satisfeito as exig ncias do presente cap tulo poder o ser apreendidos ou retirados pela Prefeitura at a satisfa o das respectivas exig ncias al m do pagamento da multa de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 262 O Prefeito poder mediante concorr ncia p blica permitir a instala o de placas cartazes e outros dispositivos em que constem al m do nome do logradouros publicidade comercial do concession rio CAP TULO V Da Preserva o da Est tica nos Edif cios SE O 12 Dos Toldos Art 263 A instala o de toldos frente de lojas ou de outros estabelecimentos comerciais ser permitida desde que satisfa am as seguintes condi es I N o excederem a largura dos passeios e ficarem sujeitos ao balan o m ximo de 2m dois metros II N o descerem quando instalados no pavimento t rreo os seus elementos constitutivos inclusive bambinelas abaixo de
11. por danos advindos do desmonte 8 4 Nas barracas a que se refere o presente artigo n o ser o permitidos jogos de azar sob qualquer pretexto Art 248 Nos festejos juninos poder o ser inst s bar p nda de fogos de o artif cios e outros artigos relativos poca median licita licen os interessados 1 Na instala o de barra e refer pr ev observadas as seguintes exig ncias I terena rea de ua S s I t as o imo d u ro e meio de qualquer faixa de rolamento de rem lo logradouro p blico se caliza mr grande tr nsito de pedestres II a nto minimo de 3m tr s metros para qualquer edifica o pontos de estacionamento d S ra barraca IV n o prejudicarem o tr nsito de pedestres quando localizadas nos passeios V n o serem localizadas em reas ajardinadas VI serem armadas a uma dist ncia m nima de cinquenta metros de templos cinemas hospitais casas de sa de e escolas 2 As barracas para venda de fogos de artif cio durante os festejos juninos s poder o funcionar durante o per odo de 1 a 30 de junho 8 3 Nas barracas de que trata o presente artigo s poder o ser vendidos fogos de artif cio e artigos relativos ao festejos juninos permitidos por lei 8 4 As prescri es do par grafo 2 do artigo anterior s o extensivas s barracas para a venda de fogos de artif cio Art 249 Nas festas natalinas e festejos carnavalescos ser permitida pela Prefeitur
12. vel das l mpadas IX Terem p ra raios instalados aos transformadores constitu dos de dois condutores ligados aos dois bornes de alta tens o do transformador e cujas extremidades distem entre si de 1 50 um e meio a 2 dois cent metros Par grafo nico Quando a instala o for feita em vitrines dever existir interrup o de circuito no momento da abertura da porta de acesso s mesmas Art 352 As instala es a que se refere o artigo anterior s poder o ser executados ap s aprova o do respectivo projeto pelo rg o competente da Prefeitura Par grafo nico O projeto das instala es dever conter a vista principal e proje es sobre um plano perpendicular mesma constando em ambas a situa o do an ncio em rela o a fachada e a indica o da dist ncia do an ncio para lugares de acesso passeio e abertura da fachada Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 353 Na infra o de dispositivos deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo T TULO IV Do Funcionamento do Com rcio e da Ind stria CAP TULO I Do Licenciamento dos Estabelecimentos Industriais e Comerciais Art 354 Nenhum estabelecimento comercial ou industrial poder funcionar no Munic pio sem pr via licen a da Prefeitura concedida nos termos da legisla o tribut ria de Guarul
13. vinte e tr s horas do m s de dezembro e nas v speras de dias promocionais mediante o pagamento de taxa de licen a especial de que disp e a legisla o tribut ria do Munic pio Art 373 N o est o sujeitos ao hor rio fixado no artigo anterior sendo permitido o seu funcionamento em qualquer dia sem limite de hor rio os estabelecimentos que se dediquem s seguintes atividades I imprensa de jornais II distribui o de leite III frio industrial IV produ o e distribui o de energia el trica V servi o telef nico VI distribui o de g s VII servi o de transporte coletivo VIII ag ncia de passagem IX despacho de empres produtosipere S e Serv dic X purifica o e ui e odontol gicos Art 374 Fora do hor rio normal somente ser permitido a ju zo da Prefeitura o funcionamento dos estabelecimentos comerciais mediante pr via licen a especial conforme disp e a legisla o tribut ria do Munic pio que compreender as seguintes modalidades a de antecipa o para funcionamento das 2 duas horas s 8 oito horas b de prorroga o para funcionamento das 22 vinte e duas horas s 2 duas horas do dia seguinte c de dias excetuados para funcionamento aos domingos feriados nacionais locais e dias santos de guarda segundo os usos locais das 2 duas horas s mesmas horas do dia seguinte 1 Aos s bados a licen a de prorroga o ser v
14. 3 S o isentos de matr cula os c es pertencentes a boiadeiros vaqueiros ambulantes e visitantes em tr nsito pelo Munic pio desde que nele n o permane am por mais de uma semana Art 331 O c o registrado poder andar solto na vi companhia de seu dono respondendo este pelas perdas e d e estatio ica ue focinheira e em er a o C a n d S rebanhos na cidade Art 332 N o ser permitid p exceto em logradouros para signad Art ca ido espe Ds de feras e as exibi es de cobras e quaisquer animais perigosos sem as rias precau es para garantir a seguran a dos espectadores Art xpressamente proibido I Criar abelhas nos locais de maior concentra o urbana II Criar galinhas nos por es e no interior das habita es III Criar pombos nos forros das casas de resid ncia Art 335 expressamente proibido a qualquer pessoa maltratar os animais ou praticar ato de crueldade contra os mesmos tais como I Transportar nos ve culos de tra o animal carga ou passageiros de peso superior as suas for as II Carregar animais com peso superior a 150 quilos III Montar animais que j tenham a carga permitida IV Fazer trabalhar animais doentes feridos extenuados aleijados enfraquecidos ou extremamente magros V Martirizar animais para deles alcan ar esfor os excessivos VI Castigar de qualquer modo animal ca do com ou sem ve culo fazendo o levantar custa de ca
15. 8 2 Compete aos propriet rio do im vel a constru o reconstru o e conserva o dos muros e passeios Art 277 S o considerados como inexistentes os muros e passeios constru dos ou reconstru dos em desacordo com as especifica es t cnicas e regulamentares pr prias bem como os consertos feitos nas mesmas condi es Par grafo nico S ser o tolerados os consertos de muros e passeios quando a rea em mau estado n o exceder a 1 5 um quinto da rea total caso contr rio ser considerado em ru na devendo obrigatoriamente ser reconstru do Art 278 O tipo dos passeios e muros e as especifica es que devam ser obedecidas nos terrenos situados na zona urbana do Munic pio ser determinado em Lei 1 Os passeios n o poder o ser feitos de material liso ou derrapante Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 2 No caso de serem os passeios feitos de argamassa de cimento dever o apresentar a superf cie spera e juntas de dilata o cada 2m dois metros 8 3 Diante dos port es de acesso para ve culos n o ser o permitidos degraus ou desn veis de qualquer esp cie salvo numa faixa longitudinal at 0 60cm sessenta cent metros de largura junto s guias rebaixadas 8 4 As canaliza es para escoamento das guas pluviais e outras passar o sob os passeios 8 5 Os muros quando constitu rem fechos de terreno n o
16. de higiene indispens veis inclusive ordenar interdi o ou demoli o Art 59 As resid ncias e estabelecimentos na cidade e na zona rural dever o ser caiadas e pintadas de 5 cinco em 5 cinco anos no m nimo salvo exig ncias especiais das autoridades competentes Art 60 Os propriet rios ou moradores s o obrigados a conservar um perfeito estado de asseio os seus quintais p tios pr dios e terrenos Art 61 Nas habita es ou estabelecimento terminantemente proibido conservar gua estagnada nos quintais p tios ou em reas livres abertas ou fechadas bem como vegeta o que facilite a prolifera o de germens e insetos transmissores de mol stias Par grafo nico O escoamento superficial das guas estagnadas nas reas dever ser feito para ralos canaletas sarjetas galerias valas ou c rregos por meio d existente nos pisos revestidos ou nos terrenos Art 62 expressamente vedado a qualquer qu e lu e apartamento I Introduzir nas canaliza objeto que p ani E vocar entupimentos ou produzir inc ndios II lix os l quidos zas S geral atrav s de janelas ou aberturas para as vias p blicas de ta feridas neste artigo clividade apropriada do exterior do e u HI r ar ba u sacl apetes ou quaisquer pe as nas janelas ou em lugares vis veis IV r Os nas janelas ou aberturas para as vias p blicas Art 63 Os galinheiros dever o ser instalados fora das habita es e
17. do propriet rio Par grafo nico Os fechos especiais a que se refere o presente artigo poder o ser feitos pelas seguintes formas I Cerca de arame farpado com 10 dez fios no m nimo e altura de 1 60m um metro e sessenta cent metros II Muro de pedras ou tijolos de 1 80m um metro e oitenta cent metros de altura III Tela de fio met lico resistente com malha fina IV Cerca viva compacta capaz de impedir a passagem de animais de pequeno porte Art 288 Na infra o de dispositivos deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO VIII Da Fabrica o Com rcio Transporte e Emprego de Inflam veis e Explosivos Art 289 No interesse p blico a Prefeitura fiscalizar a fabrica o o com rcio o transporte e o emprego de inflam veis e explosivos Art 290 S o considerados inflam veis I Algod o II F sforo e materiais fosforados HI Gasolina e pio dio de di 5 0 ao e as e out st nciaCUjo Nas cinco graus cent e inflamabilidade seja de 135 cento e trinta e rados explosivos re o e laido II Nitroglicerina e seus compostos e derivados III P lvora e algod o p lvora IV Espoletas e estopins V Fulminatos cloratos formiatos e cong neres VI Cartuchos de guerra ca a e minas Art 292 absolutamente proibido I Fabricar explosivos sem licen a e e
18. dos seus ocupantes 1 A lavagem ou varredura do passeio e sarjetas dever ser efetuada em hora conveniente e de pouco tr nsito 8 2 E absolutamente proibido em qualquer caso varrer lixo ou detritos s lidos de qualquer natureza para os ralos dos logradouros p blicos Art 53 A ningu m l cito sob qualquer pretexto impedir ou dificultar o livre escoamento das guas pelos canos valas sarjetas ou canais das vias p blicas danificando ou destruindo tais servid es Art 54 Na infra o de qualquer artigo deste cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 CAP TULO III Da Higiene das Habita es Art 55 As habita es em geral dever o ser mantidas em perfeitas condi es de higiene de acordo com as normas estabelecidas neste C digo leis e regulamentos Art 56 O morador respons vel perante autoridades fiscais pela manuten o da habita o em perfeitas condi es de higiene Art 57 A autoridade competente da Prefeitura determinar o n mero de pessoas que podem habitar hot is pens es internatos e outros estabelecimentos semelhantes destinados habita es coletivas Art 58 A Prefeitura atrav s de rg o competente poder declarar insalubre toda constru o ou habita o que n o re na condi es
19. edificados ter o a altura m nima de 1 80m um metro e oitenta cent metros e m xima de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros Art 279 Ficar a cargo da Prefeitura a reconstru o ou consertos de muros ou passeios afetados por altera o do nivelamento e das guias ou por estragos ocasionados pela arboriza o das vias p blicas 8 1 Competir tamb m a Prefeitura o conserto necess rio decorrente de modifica o do alinhamento das guias ou das ruas 8 2 A restaura o de muros passeios lajes e revestimentos para execu o ou consertos de coletores de esgoto sanit rios ou ramais prediais de gua pot vel correr por conta do propriet rio do pr dio quando os devidos servi os foram feitos para benefici lo diretamente Caso contr rio caber ao S A A E a reposi o Art 280 No caso de levantamento procedido por entidades p blicas ou concession rios de servi os p blicos a reconstru o ou consertos ficar o a cargo das mesmas Art 281 Nos terrenos n o constru dos situados em reas de zona rural poder o ser fechados por meio de cerca de madeira cerca de arame liso ou tela ou cerca viva 1 Quando as cercas n o forem convenientemente conservadas a Prefeitura poder exigir a sua substitui o por muro 8 2 No fechamento de terrenos n o ser permitido o emprego de plantas ven as ou que tenham espinhos Art 282 Ao serem intimados pela Prefeitura utar cha e s e outras obras necess r
20. l ngua estrangeiragisalvo q r insufici ncia do nosso l xico ele se tenham incorporado dio eg ass i tar uzi v os de portas e janelas e respectivas bande referidos v os e forem constitu dos por letras vazadas e recorta e de metal sem painel de fundo Q i propor es ou disposi es possam prejudicar aspectos est ticos das fachadas III itos nas folhas de portas janelas ou cortinas de a o IV Quando pintados diretamente sobre qualquer parte das fachadas mesmo em se tratando da pr pria numera o predial V Quando pintados em tabuletas ou pain is em edif cios da rea urbana VI Nas balaustradas ou grades de balc es e escadas VII Nos pilares internos e externos e no teto das galerias sobre passeios ou de galerias internas de comunica o p blica em logradouros VIII Nas bambinelas de toldos e marquises Par grafo nico A inscri o de letreiros de qualquer esp cie gravados ou em relevo no revestimento das fachadas s ser permitida a ju zo do rg o competente da Prefeitura Art 260 Fica vedada a coloca o de an ncios nos seguintes casos I Quando prejudicarem de alguma forma os aspectos paisag sticos da cidade seu panoramas naturais e monumentos hist ricos II Em ou sobre muros muralhas e grades externas de parques e jardins p blicos ou particulares de esta es de embarque e de desembarque de passageiros bem como de balaustradas de pontes e pontilh es III Em arboriza
21. para cada atendimento Art 159 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 CAP TULO VI Da Higiene dos Hospitais Casas de Sa de e Maternidades Art 160 Nos hospitais casas de sa de e maternidades al m das disposi es gerais deste C digo que lhes forem aplic veis obrigat rio I A exist ncia de uma lavanderia a gua quente com instala o completa de desinfec o II A exist ncia de dep sito apropriado para roupa servida HI A esteriliza o de lou as talheres e utens lios diversos IV A desinfec o de colch es travesseiros e cobertores V A instala o de necrot rio obedecidos os dispositivos do C digo de Obras VI A cozinha copa e despensa dever o ser conservadas devidamente asseadas e em condi es de completa higiene VII Os sanit rios mict rios banheiros e pias dever o ser mantidos sempre em estado de limpeza VIII lixo dever se incinerado no pr prio estabelecimento IX Os doentes ou suspeitos de serem portadores de doen as infecto contagiosas dever o ocupar depend ncias individuais ou enfermaria exclusiva para isolamento Art 161 Na infra o de quaisquer dispositivos desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 ci
22. provas Art 41 A decis o redigida com simplicidade e clareza concluir pela proced ncia ou improced ncia do auto de infra o ou da reclama o definindo expressamente os seus efeitos num e noutro caso Art 42 N o sendo proferida decis o no prazo legal nem convertido o julgamento em dilig ncia poder a parte interpor recurso volunt rio como se fora procedente o auto de infra o ou improcedente a reclama o cessando com a interposi o do recurso a jurisdi o da autoridade de primeira inst ncia CAP TULO VI Do Recurso Art 43 Da decis o de primeira inst ncia caber recurso volunt rio a autoridade da Prefeitura que tiver compet ncia para decidir em segunda inst ncia definida como tal no Regimento Interno da Municipalidade Par grafo nico O recurso de que trata este artigo dever ser interposto no prazo de 20 vinte dias contados da data de ci ncia da decis o em primeira inst ncia pelo autuado ou reclamante ou pelo autuante Art 44 O recurso far se por peti o facultada a juntada de documentos Par grafo nico E vedado reunir em uma s peti o recursos referentes a ainda que versem sobre o mesmo assunto e alcancem o mesmo autuado ou recla te s em um nico processo Art 45 A autoridade competente paragproferir e nda ia faz la no prazo de 10 dez dias contados da data de interposi curso Art urso ri st utuado reclamante ser encaminhado sem hu o pr vio dep
23. s o realizarem nas vias p blicas ou em recintos fechados de livre acesso ao p blico Art 212 Nenhum divertimento ou festejo pode ocorrer sem autoriza o pr via da Prefeitura 1 O requerimento de licen a para funcionamento de qualquer casa de divers o ser institu do com a prova de terem sido satisfeitas as exig ncias regulamentares referentes constru o e higiene do edif cio e procedida a vistoria policial 8 2 As exig ncias do presente artigo n o atingem as reuni es de qualquer natureza sem convites ou entradas pagas realizadas por clubes ou entidades profissionais e beneficentes em suas sedes bem como as realizadas em resid ncias Art 213 Em todas as casas de divers es circos ou salas de espet culos os programas anunciados dever o ser integralmente executados n o podendo existir modifica es nos hor rios 1 Em caso de modifica o do programa e do hor rio o empres rio dever devolver aos espectadores que assim o preferirem o pre o integral das entradas 8 2 As disposi es do presente artigo e do par grafo anterior aplicam se inclusive s competi es esportivas em que se exija o pagamento de entradas Art 214 Os bilhetes de entradas n o poder o ser vendidos por pre o superior ao anunciado nem em n mero excedente lota o do local de divers o dever o ser reservados s es noturnos a oates dancings e Art 215 Em todas as casas de divers es circos ou sal
24. 1 464 1969 T TULO VI Disposi es Finais Art 383 Para efeito deste C digo sal rio m nimo vigente no Munic pio a 31 de dezembro do ano anterior em que a multa for aplicada Art 384 VETADO eE ente mv ois Alterada pelas Leis n s 1 467 1969 1 490 1969 1870 1973 1 923 1974 2 056 1976 2 096 1976 2 123 1977 2 140 1977 2 180 1977 2 280 1978 2 454 1981 2 567 1982 2 684 1983 2 692 1983 2 801 1983 e 3 055 1985 Registada na p blico de cos tedo Prefeito da Prefeitura Municipal de Guarulhos e afixada no lugar bril de mil novecentos e sessenta e nove ADELAIDE AUGUSTA FERREIRA RAMOS Chefe da Se o de Expediente REVOGADA PELA LEI N 3 573 1990 Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969
25. 2 20m dois metros e vinte cent metros em conta referida ao n vel do passeio III N o terem bambinelas de dimens es verticais superiores a 0 60cm sessenta cent metros IV N o prejudicarem a arboriza o e a ilumina o p blica nem ocultarem placas de nomenclatura de logradouros V Serem aparelhadas com forragens e roldanas necess rias ao completo enrolamento da pe a junto fachada VI Serem feitos de material de boa qualidade e convenientemente acabados 8 1 Ser permitida a coloca o de toldos met licos constitu dos por placas e providos de dispositivos reguladores de inclina o com rela o ao plano da fachada dotados de movimento de contra o e disten o desde que satisfa am as seguintes exig ncias a o material utilizado dever ser indeterior vel n o sendo permitida a utiliza o de material quebr vel ou estilha vel b o mecanismo de inclina o dando para o logradouro dever garantir feita seguran a e estabilidade ao toldo e n o poder permitir seja atingido o ponto abaixo d de dois metros e cinquenta cent metros a contar do n vel do passeio i 2 Para colocar toldos o requerimento Pr er a desenho t cnico em 3 tr s c pias heliogr ficas representa na Ido o segmento da fachada e o passeio com as e p Art in dos iti er imposta a multa correspondente ao valor de 5 cinco por cen vez Ari SE O 2a Dos Mastros nas Fachadas dos Edif cios
26. 5 Os vendedores de alimentos preparados n o po o est ai ue para efetuar a venda nas proximidades de locais em que seja f cil a contamim t o do duto to da ou em pontos O vedados pela Sa de P blica Art 366 Os ve eslambulant a usar rio adequad te b velar para q n o condi es de higie n e sorvetes refrescos artigos aliment cios prontos para imediata ingest o s ser permitida em carr einhas cestos ou recept culos fechados excetuados as balas bombons biscoitos e similares empacotados ou em embalagens de fabrica o cuja venda ser permitida em caixas ou cestas abertas ne nti er m as ados nem contaminados e apresentem perfeitas det Art 368 Os comerciantes ambulantes de qualquer g nero ou artigos que demandem pesagem ou medi o dever o ter aferidas as balan as pesos e medidas em uso Art 369 Ao ambulante vedado I Com rcio de qualquer mercadoria ou objeto n o mencionado na licen a II A venda de bebidas alco licas III A venda de armas e muni es IV A venda de medicamentos ou quaisquer produtos farmac uticos V A venda de aparelhos eletrodom sticos VI A venda de quaisquer g neros ou objetos que a ju zo do rg o competente sejam julgados inconvenientes ou possam oferecer dano coletividade Art 370 As carrocinhas de pipocas sorvetes e outros produtos s poder o estacionar dist ncia m nima de 5m cinco metros das esqui
27. Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 1 Da intima o dever o constar a rela o dos servi os a executar 2 N o sendo atendida a intima o no prazo fixado pela Prefeitura o edif cio ser interditado at que sejam executados os servi os constantes da intima o 8 3 Quando n o for cumprida a decis o da Prefeitura dever ser promovida a interdi o pelos meios legais Art 271 Aos propriet rios dos pr dios em ru nas ou desabitados ser concedido pela Prefeitura um prazo para reform los e coloc los de acordo com o C digo de Obras do Munic pio 1 Para atender as exig ncias do presente artigo ser feita a necess ria intima o 8 2 No caso dos servi os n o serem executados no prazo fixado na intima o o propriet rio dever proceder a demoli o do edif cio Art 272 Ao ser constatado atrav s da per cia t cnica que um edif cio oferece risco de ruir o rg o competente da Prefeitura dever tomar as seguintes provid ncias I Interditar o edif cio II Intimar o propriet rio a iniciar no prazo m ximo de 48 quarenta e oito horas os servi os de consolida o ou demoli o Par grafo nico Quando o propriet rio n o atender a intima o a Prefeitura dever recorrer aos meios legais para executar a sua decis o Art 273 Ao ser verificado perigo iminente de ru na a Prefeitura dever solicitar da autoridade competente as provid
28. LEI N 1 464 DE 22 DE ABRIL DE 1969 INSTITUI O C DIGO DE POSTURAS DE GUARULHOS E D OUTRAS PROVIDENCIAS EMEA Tanvi ANGIS MEVS GUARULHOS SP A C mara Municipal de Guarulhos decreta e eu promulgo a seguinte Lei T TULO I Disposi es Preliminares Art 1 Este C digo cont m medidas de pol cia administrativa a cargo do Munic pio em mat ria de higiene seguran a ordem e costumes p blicos institui normas disciplinadoras do funcionamento dos estabelecimentos industriais e comerciais estatui as necess rias rela es jur dicas entre o Poder P blico e os mun cipes visando disciplinar o uso e gozo dos direitos individuais em benef cio do bem estar geral Art 2 Todas as fun es referentes execu o deste C digo bem como a aplica o das san es nele previstas ser o exercidas por rg os da Prefeitura cuja compet ncia para tanto estiver definida em leis e regulamentos Art 3 Os casos omissos ou as d vidas ser o resolvidos pelo Prefeito considerados os despachos dos dirigentes dos rg os administrativos da Prefeitura di j as disposi es deste C digo aquele que cometer constranger ou auxiliar algu m e praticar infra o e aind veis execu o das leis e outros atos normativos baixados pelo Governo Municipal que t o da infra o deixarem de autuar o infrator Art 6 As infra es a este C digo ser o punidas com as seguintes penas I Multa II Proibi o de tra
29. a mediante requerimento dos interessados a instala o de barracas para a venda de artigos pr prios aos referidos per odos desde que observadas as seguintes condi es I Apresentarem bom aspecto est tico e terem rea m nima de 4m quatro metros quadrados II Terem afastamento m nimo de 3m tr s metros para qualquer edifica o ou outra barraca HI N o prejudicarem o tr nsito de pedestre e de ve culos IV N o serem localizadas em reas ajardinadas Par grafo nico O prazo de funcionamento das barracas referidas no presente artigo ser de 30 trinta dias Art 250 Na infra o do dispositivo desta Sec o ser imposta a multa correspondente a 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 SE O 8a Dos An ncios e Cartazes Art 251 A afixa o de an ncios cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda referentes a estabelecimentos comerciais industriais ou profissionais escrit rios consult rios ou gabinetes casas de divers es ou qualquer outro tipo de estabelecimento depende de licen a da Prefeitura mediante requerimento dos interessados 1 Incluem se nas exig ncias do presente artigo os letreiros pain is tabuletas emblemas placas e avisos 8 2 As prescri es do presente artigo e do par grafo anterior s o extensivas aos referidos
30. a cassa o da licen a para funcionam est Cime Art To gua tenhasde servir na manipula o ou preparo de g neros aliment cios desde que n o p ad ecimento p blico deve ser comprovadamente pura Art 103 O gelo destinado ao uso alimentar dever ser fabricado com gua pot vel isenta de qualquer contamina o Art 104 N o ser permitido o emprego de jornais pap is velhos ou quaisquer impressos para embrulhar g neros aliment cios desde que estes fiquem em contato direto com aqueles Art 105 Os estabelecimentos comerciais e industriais dever o realizar na periodicidade determinada pelo rg o competente da Prefeitura a dedetiza o de suas depend ncias Par grafo nico A obrigatoriedade de dedetiza o de que trata este artigo se estende s casas de divertimentos p blicos asilos templos religiosos escolas hot is bares restaurantes casas de c modos e outros que a ju zo da autoridade fiscal requerer tal provid ncia Art 106 O estabelecimento comercial ou industrial ap s cada dedetiza o dever afixar em local vis vel ao p blico um comprovante onde conste a data e ter espa o reservado para o visto das autoridades fiscais Art 107 Os vesti rios e os sanit rios de estabelecimentos comerciais e industrias devem ser instalados separadamente para cada sexo n o se permitindo que se deposite neles qualquer material estranho s suas finalidades Art 108 O
31. a para a continua o da explora o ser o feitos por meio de requerimento e instru dos com o documento de licen a anteriormente concedida Art 311 O desmonte das pedreiras pode ser feito a frio ou a fogo Art 312 N o ser permitida a explora o de pedreiras na zona urbana Art 313 A explora o de pedreiras a fogo fica sujeitas s seguintes condi es I Declara o expressa da qualidade do explosivo a empregar II Intervalo m nimo de trinta minutos entre cada s rie de explos es III I amento antes da explos o de uma bandeira altura conveniente para ser vista dist ncia IV Toque por tr s vezes com intervalos de dois minutos de uma sineta e o aviso em brado prolongado dando sinal de fogo Art 314 A instala o de olarias nas zonas urbanas e suburbana do Munic pio deve obedecer s seguintes prescri es I As chamin s ser o constru das de modo a n o incomodar os moradores vizinhos pela fuma a ou emana es nocivas Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 II Quando as escava es facilitarem a forma o de dep sito de gua ser o explorador obrigado a fazer o devido escoamento ou a aterrar as cavidades medida que for retirado o barro Art 315 A Prefeitura poder a qualquer tempo determinar a execu o de obras no recinto da explora o de pedreiras ou cascalheiras com o intuito de proteger p
32. adeira que fique 0 15 quinze cent metros no m nimo acima do referido piso Art 117 As torrefa es de caf ser o instaladas em locai prop o se permitir a explora o de qualquer outro ramo de com rcio ou ind stria de produto Art 118 As S de c a nci j mat ria prima torrefa o moagem e acondici Vi a r sefa imposta a multa de 10 dez por cento a cinco vezes o a SE O 4a Da Higiene dos Produtos Expostos Venda Art 120 O leite manteiga e queijos expostos venda dever o ser conservados em recipientes apropriados prova de impurezas e de insetos satisfeitos ainda as demais condi es de higiene Art 121 Os produtos que possam ser ingeridos sem cozimento colocados a venda a retalho dever o ser expostos em vitrine ou balc es para isol los de impurezas e insetos Art 122 Os biscoitos e farinhas dever o ser conservados obrigatoriamente em latas caixas ou pacotes fechados Par grafo nico As farinhas de mandioca milho e trigo poder o ser conservadas em sacos apropriados Art 123 No caso espec fico de pastelarias e confeitarias o pessoal que serve o p blico deve pegar doces frios e outros produtos com colheres ou pegadores apropriados Art 124 Os salames salsichas e produtos similares ser o suspensos em ganchos de metal polido ou estanhado ou colocados em recipientes apropriados observados rigorosamente os preceitos de higiene Art 125 Em rela
33. ara colocar cartazes e an ncios ou fixar cabos e fios nem para suporte ou apoio e instala o de qualquer natureza ou finalidade Art 234 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa c pondente ao valor de 5 cinco por cento a duas vezes o valor do sal rio m nimo ADA a as E E Art inc ndio e i stais s poder o ser colocados nos logradouros p blicos mediant i Par ni caso na licen a dever o ser indicadas as condi es de instala o e a sua respectiva localiza Art 236 As caixas de pap is usados e os bancos nos logradouros p blicos s poder o ser instalados depois de aprovados pela Prefeitura e quando representarem real interesse para o p blico e para a cidade n o prejudicando a est tica nem perturbarem a circula o Art 237 O Prefeito poder mediante concorr ncia p blica permitir a instala o de bancos e caixas de pap is usados em que constem publicidade do concession rio Art 238 Na infra o dos artigos 235 236 e 237 desta Se o ser imposta a multa correspondente a 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo SE O 32 Das Bancas de Jornais Revistas Livros Flores e Das Cadeiras de Engraxates Art 239 A coloca o de bancas de jornais e revistas no logradouros p blicos s ser permitida se forem satisfeitas as seguintes condi es I Serem devidamente licenciadas ap s o pagamento das respectivas taxas II Apresent
34. arem bom aspecto construtivo obedecendo os padr es propostos pela Prefeitura II Ocuparem exclusivamente os lugares que lhes forem destinados pela Prefeitura IV Serem deslocados para ponto indicado pela Prefeitura ou removidos de logradouro quando julgado conveniente V Serem de f cil remo o VI Serem colocadas de forma a n o prejudicar o livre tr nsito p blico nas cal adas Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Par grafo nico As exig ncias estabelecidas no presente artigo s o extensivas s cadeiras de engraxates Art 240 A instala o de barracas em cinemas farm cias e logradouros p blicos em geral destinada a venda de livros did ticos estar isenta de impostos municipais Par grafo nico As mesmas ser o em modelos aprovados pela Prefeitura e a autoriza o para montagem requerimento inicial bem como os demais pap is a elas referentes ser o isentos do pagamento de quaisquer emolumentos Art 241 Na infra o de dispositivos desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo SE O 4a Da Ocupa o das Vias P blicas Art 242 A ocupa o de vias com mesas e cadeiras ou outros objetos s ser permitida quando forem satisfeitos os seguintes requisitos I Ocupar apenas parte do passeio correspondente testada do estabelecimento para o
35. as de espet culos lugares destinados s autoridades policiais e municipais encarregadas da fiscaliza Art 216 Na localiza o de dancing ou quais tros elec S Prefeitura dever ter sempre em vista o sos orofp blicos Par grafo nic ica Wproi e de da s estabelecimentos simi nicipio Art i para realiza o de divers es ou jogos ruidosos em locais compreendidos e i 00m quinhentos metros de dist ncia de hospitais casas de sa de sanat rios ou matemi Art 218 Nos festejos e divertimentos populares de quaisquer natureza dever o ser usados somente copos e pratos de papel nas barracas de comidas t picas e nos balc es de refrigerantes por medida de higiene e bem estar p blicos Art 219 expressamente proibido durante os festejos carnavalescos o uso de fantasias indecorosas bem como atirar gua ou qualquer subst ncia que possa molestar os transeuntes Par grafo Unico Fora do per odo destinado aos festejos carnavalescos n o permitido a quem quer que seja apresentar se mascarado ou fantasiado nas vias p blicas salvo com licen a especial das autoridades competentes Art 220 Em todas as casas de divers es p blicas ser o observadas as seguintes disposi es al m das estabelecidas pelo C digo de Obras I Tanto as salas de entrada quanto as de espet culos ser o mantidas higienicamente limpas II As portas e os corredores para o exterior ser o amplos e conservar se
36. barulho tocando r dio vitrola ou qualquer instrumento musical depois das 22 vinte e duas horas e antes das 8 oito horas VI Guardar ou depositar explosivos ou inflam veis em qualquer parte do edif cio bem como queimar fogos de qualquer natureza VII Realizar dentro do edif cio o transporte de m veis aparelhos caixas caixotes e outras pe as ou objetos de grande volume fora dos hor rios normas e condi es estabelecidas no regulamento interno do edif cio VIII Permanecer estacionada nos halls escadarias corredores ou elevadores IX Abandonar objetos nos halls escadarias ou corredores que prejudiquem a ordem e o livre tr nsito nas partes comuns X Alugar sublocar ceder ou emprestar apartamentos ou parte dele a pessoas de conduta duvidosa maus costumes dadas a embriagues ou a entorpecentes ou cuja conduta possa comprometer de algum modo o decoro dos demais moradores Art 209 expressamente proibido mesmo nas ocasi es de festas juninas soltar bal es com mecha Art 210 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 SE O NICA Dos Divertimentos e Festejos P blicos Art 211 Divertimentos e festejos p blicos para efeito deste C digo s o os que
37. belecidas pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura dever o ser apreendidos al m das multas que forem impostas 8 2 O lixo dever ser colocado porta das resid ncias ou estabelecimentos nos hor rios pr determinados pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura ue necess rio para a sa de Art 179 N o ser o considerados como lixo ou res duos industriais de oficinas os restos de material de constru o os entulhos provenientes de obras ou demoli es os restos de forragem de cocheiros ou est bulos a terra folhas galhos dos jardins e quintais particulares que n o poder o ser lan ados nas vias p blicas e ser o removidos s custas dos respectivos propriet rios ou inquilinos Par grafo nico O lixo de que trata o artigo anterior poder ser recolhido pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura mediante pr via solicita o do interessado sendo o recolhimento pago pelo interessado de acordo com as tarifas fixadas por decreto do Executivo Art 180 A ningu m permitido utilizar o lixo para qualquer fim em reas localizadas no per metro urbano Par grafo nico Nas zonas suburbanas e rurais o despejo uso e industrializa o do lixo dever obedecer a uma dist ncia m nima de cinco quil metros de escolas hospitais farm cias e asilos Art 181 Os cad veres de animais encontrados nas vias p blicas ser o recolhidos pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura que providencia
38. competente lavrar se auto de infra o Art 29 Lavrar se igualmente auto de infra o quando o infrator se recusar a tomar conhecimento da notifica o preliminar CAP TULO II Da Representa o Art 30 Qualquer do povo parte leg tima para representar contra toda a o ou omiss o contr ria a disposi es deste C digo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 31 A representa o far se em repeti o assinada e mencionar em letra leg vel o nome a profiss o e o endere o do seu autor ser acompanhada de provas ou indicar os elementos desta e mencionar os meio ou as circunst ncias em raz o dos quais se tornou conhecida a infra o Par grafo nico N o se admitir representa o feita por quem haja sido s cio diretor preposto ou empregador do contribuinte quando relativa a fatos anteriores data em que tenham perdido essa qualidade Art 32 Recebida a representa o a autoridade competente providenciar imediatamente as dilig ncias para verificar a respectiva veracidade e conforme couber notificar preliminarmente o infrator autu lo ou arquivar a representa o CAP TULO III Do auto de Infra o Art 33 Auto de infra o o instrumento por meio do qual a autoridade fiscal apura a viola o das disposi es deste C digo e de outras leis decretos e regulamentos do Munic pio Art
39. da vizinhan a ju r a Prefeitura n o renovar a autoriza o aos estabelecimentos de que trata este artigo ou obrigarl n tri es ao conceder lhes a renova o pedida 8 4 Os circos e parques de divers es embora autorizados s poder o ser franqueados ao p blico depois de vistoriados em todas as suas instala es pelas autoridades da Prefeitura e 6 ul Art 225 Para permitir a arma o de circos ou barracas em logradouros p blicos poder a Prefeitura exigir se o julgar conveniente um dep sito at o m ximo de 3 tr s sal rios m nimos vigentes na regi o como garantia de despesas com a eventual limpeza e recomposi o de logradouros Par grafo nico O dep sito ser restitu do integralmente se n o houver necessidade de limpeza especial ou reparos em casos contr rios ser o deduzidas dos mesmos a despesas feitas com tal servi o Art 226 Os circos ou parques de divers es cujo funcionamento for superior a 60 sessenta dias dever o possuir instala es sanit rias independentes para cada sexo na propor o de uma latrina para cada 200 duzentas espectadores Par grafo nico Na constru o das instala es sanit rias a que se refere o presente artigo ser permitido o emprego de madeira e outros materiais em placas devendo o piso receber revestimento liso resistente e imperme vel Art 227 Para efeito deste C digo os teatros dos tipos desmont veis ser o comparados aos circos
40. destinat rio ou algu m de seu domic lio HI Por edital com prazo de 20 vinte dias se desconhecido o domic lio do infrator CAP TULO IV Das Reclama es Art 37 O infrator ter o prazo de 10 dez dias para reclamar contra a a o dos agentes fiscais contados do recebimento do auto ou da publica o do edital Art 38 A reclama o far se por peti o facultada a juntada de documentos Art 39 A reclama o contra a a o dos agentes fiscais ter efeito suspensivo de cobran a de multas ou multas ou da aplica o de penalidades CAP TULO V Da Decis o em Primeira Inst ncia Art 40 As reclama es a o dos agentes fiscais ser o decididas pela autoridade julgadora definida como tal no Regimento Interno da Prefeitura que proferir decis o no prazo de 10 dez dias Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 1 Se entender necess rio a autoridade poder no prazo deste artigo a requerimento da parte ou de of cio dar vista sucessivamente ao autuado e ao autuante ou ao reclamante e ao impugnante por 5 cinco dias a cada um para alega es finais 8 2 Verificada a hip tese do par grafo anterior a autoridade ter novo prazo de 10 dez dias para proferir a decis o 8 3 A autoridade n o fica adstrita s alega es das partes devendo julgar de acordo com sua convic o em face das provas produzidas de novas
41. dos em matadouros sujeito fiscaliza o Art 93 A todo pessoal que exer a fun o nos estabelecimentos que produzam ou comerciem g neros aliment cios ser exigido anualmente exame de sa de abreugrafia em cada seis meses e vacina o antivari lica Par grafo nico O pessoal a que se refere este artigo dever exibir aos agentes fiscais prova de que cumpriram as exig ncias estabelecidas neste artigo Art 94 O pessoal de que trata o artigo anterior s poder exercer suas atividades se cumprirem as exig ncias Art 95 As pessoas portadoras de erup es cut neas n o poder o trabalhar nos estabelecimentos que produzem ou comerciem com g neros aliment cios Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 96 Os propriet rios ou empregados que submetidos inspe o de sa de apresentarem qualquer doen a infecciosa ou repugnante ser o imediatamente afastados de seu servi o s retornando ap s cura total devidamente constatada pelos agentes fiscais Art 97 Independentemente do exame peri dico de que trata o artigo 93 deste C digo poder ser exigida em qualquer ocasi o inspe o de sa de desde que se constate sua necessidade Art 98 vedado s pessoas que nos estabelecimentos de g neros aliment cios manuseiam dinheiro tocar em produtos descobertos como p o doces salgadinhos e outros devendo o consumidor ser atend
42. echados e com dispositivos para ventila o Art 153 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cento a dez vezes o sal rio m nimo SE O 8a Da Higiene nos Hot is Pens es Restaurantes Casas de Lanches Caf s e Estabelecimentos Cong neres Art 154 Al m das exig ncias estabelecidas no Cap tulo V do T tulo IV deste C digo e do C digo de Obras do Munic pio os hot is pens es restaurantes casas de lanches caf s e estabelecimentos cong neres dever o observar as seguintes prescri es I A lavagem de lou as e talheres dever fazer se em gua corrente n o sendo permitido sob qualquer hip tese a lavagem em baldes ton is ou vasilhames II A higieniza o da lou a e talheres dever ser feita em esterilizadores mantidos em temperatura adequada boa higiene desse material HI A lou a e os talheres dever o ser guardados em arm rios com portas e ventilados n o podendo ficar expostos a poeiras e insetos IV Os guardanapos e toalhas ser o de uso individual V Os alimentos n o poder o ficar expostos e dever o ser colocados em balc es envidra ados VI Os a ucareiros ser o de tipo que permitam a retirada do a car sem o levantamento da tampa VII As roupas servidas dever o ser guardadas em dep sitos apropriados VIII Dever o possuir gua filtrada para o p blico IX As cozinhas copas e d
43. edida da necess ria publica o Art 327 proibida a cria o ou engorda de porcos no per metro urbano do Munic pio Par grafo nico Aos propriet rios de cevas atualmente existentes na sede municipal fica marcado o prazo de 90 noventa dias a contar da data da publica o deste C digo para a remo o dos animais Art 328 igualmente proibida a cria o no per metro urbano da sede municipal de qualquer outra esp cie de gado Art 329 Os c es que forem encontrados nas vias p blicas da cidade e vilas ser o apreendidos e recolhidos ao dep sito da Prefeitura 1 Tratando se de c o n o registrado ser o mesmo sacrificado se n o for retirado por seu dono dentro de 3 tr s dias mediante o pagamento de multa e das taxas respectivas 8 2 Os propriet rios dos c es registrados dever o retir los em id ntico prazo sem o que ser o os animais igualmente sacrificados 3 Quando se tratar de animal de ra a poder a Prefeitura a seu crit rio agir de conformidade com o que estipula o par grafo nico do artigo 326 deste C digo Art 330 Haver na Prefeitura o registro de c es que ser feito anualmente mediante o pagamento da taxa respectiva 1 Aos propriet rios de c es registrados a Prefeitura fornecer uma placa de identifica o a ser colocada na coleira do animal 8 2 Para registro dos c es obrigat ria a apresenta o de comprovante de vacina o anti r bica 8
44. efeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Par grafo nico Excetuam se das proibi es deste artigo I Os t mpanos sinetas ou sirenes dos ve culos de Assist ncia Corpo de Bombeiros e Pol cia quando em Servi o II Os apitos das rondas e guardas policiais III As vozes ou aparelhos usados em propaganda eleitoral de acordo com a lei IV As fanfarras ou bandas de m sica em prociss es cortejos ou desfiles p blicos V As m quinas ou aparelhos utilizados em constru es ou obras em geral devidamente licenciados pela Prefeitura desde que funcionem entre 7 sete e 19 dezenove horas VI As sereias ou outros aparelhos sonoros quando funcionam exclusivamente para assinalar entradas ou sa das de locais de trabalho desde que os sinais n o se verifiquem depois das 20 vinte horas VII Os explosivos empregados no arrebentamento de pedreiras rochas ou suas demoli es desde que as detona es sejam das 7 sete as 18 dezoito horas e deferidas previamente pela Prefeitura VIII As manifesta es nos divertimentos p blicos nas reuni es ou pr dios desportivos com hor rios previamente licenciados Art 205 Nas igrejas conventos e capelas os sinos n o poder o tocar antes das 6 seis e depois das 22 vinte e duas horas exceto os toques de rebates por ocasi o de inc ndios ou inunda es Art 206 proibido executar qualquer trabalho ou servi o que produza ru do ou que venha a perturbar a popula
45. ent metros quando aplicados acima do primeiro pavimento V A frente de edif cios comerciais inclusive em muretas fechadas de balc es ou sacadas quando luminosos desde que n o resultem em preju zo da est tica das fachadas e do aspecto do respectivo logradouro VI A frente de lojas ou sobrelojas de galerias sobre os passeios de logradouros ou de galerias internas constituindo sali ncias luminosas em altura n o inferior a 2 80m dois metros e oitenta cent metros VII Em vitrines e mostru rios quando lac nicos e de feitura est tica permitidas as descri es relativas a mercadorias e pre os somente no interior dessas instala es 1 As placas com letreiros poder o ser colocadas quando confeccionadas em metal vidro ou material adequado nos seguintes casos Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 a para indica o de profissional liberal nas respectivas resid ncias escrit rios ou consult rios mencionando apenas o nome do profissional a profiss o ou especialidade e o hor rio de atendimento b para indica o de profissionais respons veis do projeto e da execu o de obra com seus nomes endere os n meros do registro no CREA n mero da obra nas dimens es exigidas pela legisla o federal vigente e colocados em local vis vel sem ocasionar perigos aos transeuntes Art 255 As decora es de fachadas ou vitrines de estabelecim
46. ento da situa o Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 68 proibido comprometer por qualquer forma a limpeza de guas destinadas ao consumo p blico ou particular Art 69 Todo reservat rio de gua existente em pr dio dever ser asseguradas as seguintes condi es sanit rias I Existir absoluta impossibilidade de acesso ao seu interior de elementos que possam evoluir ou contaminar a gua II Existir absoluta facilidade de inspe o e limpeza III Possuir tampa remov vel ou abertura para inspe o ou limpeza Art 70 Nos pr dios providos de rede de abastecimento de gua proibida a abertura e manuten o de cisternas Art 71 Nenhum pr dio situado em via p blica dotada de rede de abastecimento de gua e de esgoto poder ser habitado sem que seja ligado s referidas redes Art 72 proibido nas ind strias que disp e sistemas particulares de abastecimento por meio de po os ou capta o de guas subterr neas a interliga o desse sistema com o abastecimento p blico Art 73 Os reservat rios prediais dever o ter no m nimo capacidade para quinhentos litros e ser o dotados de canaliza o de descarga para limpeza e canalizado extravasamento com descarga total ou parcial em ponto vis vel do pr dio Art 74 privativo do Servi o Aut nomo de guas e Esgotos de qualquer servi o de ramal domiciliar de
47. entos comerciais poder o ser feitas por ocasi o de comemora es c vicas e festividades tradicionais desde que n o constem nas mesmas quaisquer refer ncias comerciais salvo a denomina o do estabelecimento a ju zo do rg o competente da Prefeitura Art 256 Os an ncios e letreiros dever o ser mantidos em perfeito estado de conserva o funcionamento e seguran a 1 Os an ncios luminosos intermitentes ou equipados com luzes ofuscantes funcionar o somente at as 22 vinte e duas horas 2 Quando tiverem de ser feitas modifica es de dizeres ou de localiza o os consertos ou repara es de an ncios e letreiros depender o apenas de comunica o escrita ao rg o competente da Prefeitura Art 257 Os postes suportes colunas rel gios pain is e murais para coloca o de an ncios ou cartazes s poder o ser instalados mediante licen a pr via da Prefeitura devendo ser indicada a sua localiza o Art 258 N o ser permitida a afixa o inscri o ou distribui o de an ncios cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda nas seguintes condi es I Quando pela sua natureza provoquem aglomera es prejudiciais ao tr nsito p blico II Quando forem ofensivos moral ou contiverem refer ncias desprimorosas a indiv duos estabelecimentos institui es ou cren as III Quando contiverem incorre es de linguagem IV Quando fizerem uso de palavras em
48. er o ser aterradas Art 86 Na infra o dos artigos deste cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a cinco vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO V Da Higiene nos Estabelecimentos Comerciais e Industriais SE O 12 Disposi es Gerais Art 87 Compete Prefeitura exercer em ra m as da it rias do Estado severa fiscaliza o sobre a produ o e o com rci g n ent m g j e a Par grafo nico fe ste m ent cios todas as S er P digo c subst ncias s lidas ou l qui st idas excetu med Art om er itid zir transportar manipular ou expor venda alimentos que n o apresentam de ra o c mina o ou fraude Art 8 inspe o veterin ria dos produtos de origem animal obedecer aos dispositivos da legisla o federal ho que for cab vel Par grafo nico Est o isentos de inspe o veterin ria os animais de abate criados em propriedades rurais e destinados ao consumo dom stico particular dessas propriedades Art 90 Os produtores rurais dever o requisitar a inspe o veterin ria do rg o competente quando exercem atividades de abete de animais destinados ao consumo p blico Art 91 Os produtos considerados impr prios para consumo poder o ser destinados alimenta o animal a industrializa o ou outros fins que n o de consumo Art 92 N o permitido dar consumo de carne de animais ou aves que n o tenham sido abati
49. espensas dever o ser conservadas em perfeitas con s de higiene X Os sanit rios mict rios banheiros e pias dever o perm i des dos XI Nos sal es de consuma o n o ser permitid si i u aterial estranho s suas finalidades XII Os utens lios de cozi em perfeitas condi es de uso e ser o apreendidos e in i o lascado ou trincado XIII e f rmica ou material equivalente a ju zo da autoridad XIV apropriadas XV i escente ou fluorescentes Par ni estabelecimentos a que se refere o presente artigo ser o obrigados a manter seus empregados OW gar ons limpos convenientemente trajados e barbeados de prefer ncia uniformizados Art 155 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cento a 10 vezes o valor do sal rio m nimo SE O 9a Dos Sal es de Barbeiro e Cabeleireiro Art 156 Nos sal es de barbeiro e cabeleireiro os instrumentos de trabalho devem ser obrigatoriamente submetidos completa desinfec o antes do atendimento de cada fregu s por meio de estufa ou esterilizadores Art 157 Nos sal es de barbeiro e cabeleireiro obrigat rio o uso de toalhas e golas individuais Par grafo nico Durante o trabalho os oficiais ou empregados dever o usar blusas brancas apropriadas e rigorosamente limpas Art 158 As toalhas ou panos que recobrem o encosto da cabe a das cadeiras devem ser usados uma s vez
50. extinguir os formigueiros existentes dentro da sua propriedade Art 338 Verificada pelos fiscais da Prefeitura a exist ncia de formigueiros ser feita intima o ao propriet rio do terreno onde os mesmo estiverem localizados marcando se o prazo de 10 dez dias para se proceder ao seu exterm nio Art 339 Se no prazo fixado n o for extinto o formigueiro a Prefeitura incumbir se de faz lo cobrando do propriet rio as despesas que efetuar acrescido de 20 vinte por cento pelo trabalho de administra o al m da multa de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO XIV Do Empachamento das Vias P blicas Art 340 Nenhuma obra inclusive demoli o quando feita no alinhamento das vias p blicas poder dispensar o tapume provis rio que dever ocupar uma faixa de largura no m ximo igual ade do passeio 1 Quando os tapumes forem constru dos em esquinas as placas desagmenc a dos logradouros ser o neles afixados de forma bem vis vel 8 2 Dispensa se o tapume quando se tratar de I constru o ou reparo de muros ou g III as arvores aparelhos de ilumina o e redes telef nicas e de distribui o de energia el trica Par grafo nico O andaime dever ser retirado quando ocorrer a paralisa o da obra por mais de 60 sessenta dias Art 342 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor d
51. hos requerimentos dos interessados e mediante pagamento dos tributos devidos Par grafo nico O requerimento dever especificar com clareza I o ramo do com rcio ou da ind stria II o montante do capital invertido HI o local em que o requerente pretende exercer sua atividade Art 355 N o ser concedida licen a dentro do per metro urbano aos estabelecimentos industriais que pela natureza dos produtos pelas mat rias primas utilizadas pelos combust veis empregados ou por qualquer outro motivo possam prejudicar a sa de p blica Art 356 A licen a para o funcionamento de a ougues padarias confeitarias leiterias caf s bares restaurantes hot is pens es e outros estabelecimentos cong neres ser sempre precedido de exame no local e de aprova o da autoridade sanit ria competente Art 357 Para efeito de fiscaliza o o propriet rio do estabelecimento licenciado colocar o alvar de localiza o em lugar vis vel e o exibir autoridade competente sempre que esta o exigir Art 358 Para mudan a de local de estabelecimento co ou ial ser solicitada a necess ria permiss o Prefeitura que verificar se o novo isfaz ondi igi j S do sossego e seguran a p blicas solicitado a faz lo IV P 1 a licen a o estabelecimento ser imediatamente fechado 2 Poder ser igualmente fechado todo estabelecimento que exercer atividades sem a necess ria licen a expedida em c
52. ias no prazo de 60 sessenta di iet e n e ti ficar o sujeitos al m da multa correspondente a 5 gifico 2 veze alo l ri ofao pagamento do custo dos servi os feitos M lidade 4 r cento como adicional relativo administra o Art em e oin vel de qualquer terreno edificado ou n o for superior ao n vel do logradouro em qu S itua a Prefeitura dever exigir do propriet rio a constru o de muralhas de sustenta o ou de FeveStimento de terras 1 exig ncia estabelecida no presente artigo extensiva aos casos de necessidade de constru o de muralhas de arrimo no interior dos terrenos e nas divisas com os terrenos vizinhos quando terras amea arem desabar pondo em risco constru es ou benfeitorias porventura existentes no pr prio terreno ou nos terrenos vizinhos 2 O nus da constru o de muralhas ou obras de sustenta o caber ao propriet rio onde forem executadas escava es ou quaisquer obras que tenham modificado as condi es de estabilidade anteriormente existente 8 3 A Prefeitura dever exigir ainda do propriet rio do terreno edificado ou n o a constru o de sarjetas ou drenos para desvios de guas pluviais ou de infiltra o que causem preju zos ou danos ao logradouro p blico ou aos propriet rios vizinhos Art 284 Presumem se comuns os fechos divis rios entre propriedades urbanas e rurais devendo aos propriet rios dos im veis confinantes concorre
53. ido somente por pessoas livres de contato direto com os mesmos Art 99 Os estabelecimentos comerciais e industrias dever o ser mantidos obrigatoriamente em rigoroso estado de higiene Par grafo nico Sempre que se tornar necess rio a ju zo da fiscaliza o municipal os estabelecimentos industriais e comerciais dever o ser obrigatoriamente pintados ou reformados Art 100 Para ser concedida licen a de funcionamento pela Prefeitura o pr dio e as instala es de todo e qualquer estabelecimento comercial e industrial dever o ser previamente vistoriados pelos rg os competentes em particular a respeito das condi es de higiene e seguran a Par grafo nico O alvar de licen a s ser concedido ap s informa o pelos rg os competentes da Prefeitura de que o estabelecimento atende s exig ncias estabelecidas neste C digo Art 101 N o ser permitida a fabrica o exposi o ou venda de g neros aliment cios deteriorados falsificados adulterados ou nocivos sa de os g neros ser o 8 1 Quando se verificar qualquer dos casos proibidos pelo pr te a apreendidos pela fiscaliza o municipal e removidos para o local desatinado o esmos 2 A inutiliza o dos g neros n o eximir esta ime er multas e demais penalidades que possam sofrer em virtude da infra ue con to rr ncia aos rg os estaduais ou federais para as necessidades pro i 3 A reinci i e s ig rminar
54. ito de renova o de ar Art 222 Para funcionamento de teatros al m das demais disposi es aplic veis dever o ser observadas as seguintes I A parte destinada ao p blico ser inteiramente separada da parte destinada aos artistas n o havendo entre as duas mais que as indispens veis comunica es de servi o II A parte destinada aos artistas dever ter quando poss vel f cil e direta comunica o com as vias p blicas de maneira que assegure sa da ou entrada franca sem depend ncia da parte destinada perman ncia do p blico Art 223 Para funcionamento de cinemas ser o ainda observadas as seguintes disposi es I Os aparelhos de proje o ficar o em cabines de f cil sa da constru das de materiais incombust veis II N o poder em dep sito existir no pr prio recinto nem nos compartimentos anexos maior n mero de pel culas que as necess rias para as exibi es do dia HI As pel culas dever o ficar sempre em estojos met licos hermeticament ser abertos por mais tempo que o indispens vel para o servi o Art 224 A arma o de circos de pano ou pa e di es r mitida em locais determinados pela Prefeitura 8 1 A autoriza fuficion stabel en ue este artigo n o poder ser d tor sta r am Z ef dos n o podendo superior a 1 um a 8 2 no sentido de asse 83 Prefi elecer as restri es que julgar conveniente dos divertimentos e o sossego
55. lecimentos para a rua IV Conduzir sem as precau es devidas quaisquer materiais ou produtos que possam comprometer o asseio das vias p blicas V Queimar mesmo nos quintais lixo ou quaisquer detritos obje qu de capaz de molestar a vizinhan a VI Aterrar vias p blicas quintais e terrenos baldio ixo iais u er detritos VII Fazer varredura de lixo do intefi id mCias cesta en renos ouve culos para as vias p blicas VIII Lav los las IX Abrir d ixa X Cond nt rtador molestias contagiosas ou repugnantes pelas vias p blicas salvo com as necess rias pr sd ne e para fins de tratamento XI ConduZir nt adores de mol stias contagiosas ou repugnantes pelas vias p blicas a t tulo de passeio ou esmola to XII Sacudir ou bater tapetes capachos ou quais quer outras pe as nas janelas ou portas que d o para as vias p blicas XIII Atirar aves ou animais mortos cascas lixo detritos pap is velhos e outras impurezas atrav s de janelas portas e aberturas para as vias p blicas XIV Colocar nas janelas das habita es ou estabelecimentos vasos e outros objetos que possam cair nas vias p blicas XV Reformar ou consertar ve culos nas vias p blicas XVI Derramar leo graxa cal e outros corpos capazes de afetarem a est tica e a higiene das vias p blicas Art 52 A limpeza do passeio e sarjetas fronteiri os s resid ncias ou estabelecimentos ser de responsabilidade
56. lida partir das 13 treze horas 2 Quando a licen a especial de dias excetuados for concedida isoladamente valer das 8 oito horas s 22 vinte e duas horas 8 3 O hor rio de funcionamento facultado pelas licen as especiais poder ser limitado sempre que essa limita o convier ao interessado 4 N o ser outorgada licen a especial qualquer que seja a modalidade estabelecimentos que n o estiverem licenciados para funcionamento no hor rio normal Art 375 As licen as especiais de que trata o artigo anterior somente ser o outorgados aos seguintes estabelecimentos 1 Com rcio de frutas legumes verduras aves e ovos 2 Mercearias armaz ns de secos e molhados emp rios e com rcio de massas aliment cias 3 Padarias restaurantes pastelarias bares bilhares caf s sorveterias e charutarias 4 Leiterias lactic nios bombonieres casas de frios e de produtos diet ticos 5 A ougues e varejistas de carnes e peixes Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 6 Lojas de flores e coroas 7 Com rcio de combust veis e lubrificantes 8 Garagens e ag ncias de aluguel de autom veis e similares e de bicicletas 9 Com rcio de pe as e acess rios de autom veis e similares e de bicicletas 10 Distribui o e venda de jornais e revistas 11 Est dios fotogr ficos e com rcio dos respectivos artigos 12
57. m local n o determinado pela Prefeitura II Manter dep sitos de subst ncias inflam veis ou de explosivos sem atender as exig ncias legais quanto constru o e seguran a III Depositar ou conservar nos logradouros p blicos mesmo provisoriamente inflam veis ou explosivos 1 Aos varejistas permitido conservar em c modos apropriados em seus armaz ns ou lojas a quantidade fixada pela Prefeitura na respectiva licen a de material inflam vel ou explosivo que n o ultrapassar venda prov vel de 15 dias 8 2 Os fogueteiros e exploradores de pedreiras poder o manter dep sito de explosivos correspondentes ao consumo de 30 trinta dias desde que os dep sitos estejam localizados a uma dist ncia m nima de 250 00m duzentos e cinquenta metros da habita o mais pr xima e a 150 00m cento e cinquenta metros de ruas e estradas 8 3 Se as dist ncias a que se refere o par grafo anterior forem superior a 500 00m quinhentos metros permitido o dep sito de maior quantidade de explosivos Art 293 Os dep sitos de explosivos e inflam veis s ser o constru dos em locais especialmente designados e com licen a especial da Prefeitura Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 1 Todas as depend ncias e anexos dos dep sitos de explosivos ou inflam veis ser o constru dos de material incombust vel admitindo se o emprego de outro
58. mas que os fabricantes s o obrigados a fornecer devidamente aprovadas pela autoridade sanit ria competente Art 82 Nas fossas s pticas dever o ficar registradas em lugar vis vel e devidamente protegido a data de instala o o volume til e o per odo de limpeza Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 83 Na instala o de fossas devem ser satisfeitos os seguintes requisitos I lugar deve ser seco bem como drenado e acima das guas que escorrem na superf cie II Somente poder o ser abertas a uma dist ncia das habita es n o inferior a 10 dez metros III N o deve existir perigo de contamina o da gua do sub solo que possa estar em comunica o com fontes e po os nem de contamina o da gua de superf cie isto de rios riachos lagoas sarjetas valas canaletas c rregos IV A rea que circunda a fossa cerca de 2m dois metros quadrados deve ser livre de vegeta o lixo restos e res duos de qualquer natureza V Deve evitar mau cheiro e aspectos desagrad veis vista VI A fossa deve oferecer conforto e resguardo bem como facilidade de uso VII Devem estar protegida de prolifera o de insetos Art 84 As fossas devem ser limpas de 2 dois em 2 dois anos no m nimo Art 85 Quando as fossas estiverem cheias de material fecal at 0 50cm cinquenta cent metros abaixo do n vel do solo dev
59. mediatamente coberto 8 5 Na inobserv ncia do par grafo anterior incorrer o infrator na multa de 2 dois sal rios m nimos sem preju zo das determina es ali estabelecidas SE O 62 Dos Coretos ou Palanques Art 245 Para com cios pol ticos e festividades c vicas religiosas ou de car ter popular poder o ser armados coretos ou palanques provis rios nos logradouros p blicos desde que seja solicitada Prefeitura a aprova o de sua localiza o no prazo m nimo de 3 tr s dias 81 Na localiza o de coretos ou palanques dever o ser observados obrigatoriamente os seguintes requisitos I N o perturbarem o tr nsito p blico II Serem providos de instala o el trica quando de utiliza o noturna HI N o prejudicarem o cal amento nem o escoamento das guas pluviais correndo por conta dos respons veis pelas festividades os estragos por acaso verificados IV Serem removidos no prazo de 24 vinte e quatro horas a contar do encerramento dos festejos 8 2 Ap s o prazo estabelecido no item IV do par grafo anterior a Prefeitura promover a remo o do coreto ou palanque dando ao material o destino que entender e cobrando aos respons veis as despesas de remo o Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 SE O 7a Das Barracas Art 246 proibido o licenciamento para localiza o de barracas para fin
60. meios de publicidade e propaganda afixados suspensos ou pintados em paredes muros tapumes ou ve culos bem como pintados em cal adas 3 Ficam compreendidos na obrigatoriedade do presente artigo os an ncios e letreiros colocados em terrenos ou pr prios de dom nio privado e que forem vis veis dos logradouros p blicos 4 Depende ainda de licen a da Prefeitura a distribui o de an ncios cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda escrita Art 252 terminantemente proibido pixar paredes postes e muros de pr dios constru dos na zona urbana bem como neles pregar cartazes Par grafo nico Os infratores ao disposto neste artigo sofrer o multa de 2 dois sal rios m nimos Art 253 Os pedidos de licen a Prefeitura para coloca o pintura ou distribui o de an ncios cartazes e quaisquer outros meios de publicidade e propaganda dever o mencionar I Local em que ser o colocados pintados ou distribu dos II Dimens es III Inscri es e texto 1 Quando se tratar de coloca o de an ncios ou letreiros os en a dever o ser acompanhados de desenhos em escala que permita perfeita aprecia o seus amente cotados an o contendo u a composi o dos dizeres be g rias b cores a serem adotad c indica rig q d R cha erminado pelo alinhamento do pr dio C e alt pr en baixo da sali ncia luminosa e o passeio 8 2 de an ncios lumino
61. nas Art 371 As infra es a qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo e a apreens o de mercadorias quando for o caso Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 CAP TULO III Do Hor rio de Funcionamento Art 372 A abertura e o fechamento dos estabelecimentos comerciais tanto atacadista como varejista obedecer o ao seguinte hor rio observados os preceitos da legisla es federal que regula o contrato da dura o e as condi es de trabalho I abertura s 8 oito horas e fechamento s 22 vinte e duas horas II abertura s 8 oito horas e fechamento s 18 dezoito horas aos s bados III nos domingos abertura s 8 oito horas e fechamento s 12 doze horas IV nos feriados nacionais os estabelecimentos permanecer o fechados bem como nos feriados locais quando decretados pela autoridade competente 1 Ficam sujeitos ao hor rio fixado neste artigo os escrit rios comerciais em geral as se es de vendas dos estabelecimentos industriais ou dep sitos de mercadorias e tudo mais que embora sem car ter de estabelecimento seja mantido para fins comerciais 8 2 O per odo de funcionamento fixado neste artigo considerado hor rio normal de funcionamento do com rcio 8 3 O Prefeito poder prorrogar o hor rio dos estabelecimentos comerciais at as 23
62. nquenta por cento a dez vezes o valor do sal rio CAP TULO VII Da Higiene das Piscinas de Nata o Art 162 As piscinas de nata o dever o obedecer s seguintes prescri es I Nos pontos de acesso haver tanques lavap s contendo em solu o um desinf para assegurar esteriliza o dos p s do banhistas II Disporem de vesti rios chuveiros e instala es sanit ria f ci sexo na propor o fixadas pelo C digo de Obras do a GH idac HI A limpidez da gua deve ser de tal fo visto com nitidez o fundo das piscinas IV equipamento ial Art 1 si isci tratada pelo cloro ou seus compostos os quais dever o manter na gua sem estiver em uso um excesso de cloro livre n o inferior a 0 2 e nem superior a 0 5 partes por E a nte ou fungicida ados para casa tros possa ser brme circula o filtra o e esteriliza o da gu cloro ou seus compostos forem usados com am nia o teor de cloro residual na gua quando a o Ada em uso n o deve ser inferior a 0 6 partes por um milh o 8 2 As piscinas que receberem continuadamente gua considerada de boa qualidade e cuja renova o total se realiza em tempo inferior a 12 doze horas poder o ser dispensadas das exig ncias de que trata este artigo Art 164 Em todas as piscinas obrigat rio o registro di rio das opera es do tratamento e controle Art 165 Os frequentadores das piscinas s o obrigados a se submeterem na pe
63. nsacionar com as reparti es municipais III Apreens o de bens CAP TULO I Das Multas Art 7 As multas ser o impostas em grau m nimo m dio ou m ximo Par grafo nico Na imposi o da multa e para gradu la ter se em vista I A maior ou menor gravidade da infra o II As suas circunst ncias atenuantes e agravantes III Os antecedentes do infrator com rela o s disposi es deste C digo Art 8 Nas reincid ncias as multas ser o aplicadas em dobro Par grafo nico Considera se reincidente toda pessoa f sica ou jur dica que tiver repetido infra o a este C digo j autuada ou punida Art 9 Aplicada a multa n o fica o infrator desobrigado do comprimento da exig ncia que a houver determinado e nem estar isento da obriga o de reparar o dano resultante da infra o Art 10 Quando as multas forem impostas de forma regular e pelos meios h beis e quando o infrator se recusar a pag las dentro dos prazos legais os d bitos ser o judicialmente executados Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Par grafo nico Os rg os respons veis pela execu o deste C digo dever o manter o necess rio entrosamento com os setores competentes da Prefeitura com vistas cobran a judicial das penas impostas e n o pagas nos prazos regulamentares Art 11 As multas n o pagas nos prazos regulamentares ser o insc
64. nto d em acesso ao interior do pr dio a este si i i HI do estabelecimento quando este estiver fechado por porta 1 Li abertura do estabelecimento para lavagem ou limpeza ou quando o respons vel n o t efeito de recebime ercadorias durante o tempo estritamente necess rio a efetiva o do mencionado ato 2 A lavagem e limpeza de estabelecimentos comerciais e industriais apenas poder ser feita no per odo entre 21 vinte e uma e 7 sete horas Art 379 As infra es resultantes do n o comprimento das disposi o deste Cap tulo ser o punidas com multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo T TULO V Do Servi o Funer rio Art 380 Os servi os funer rios do Munic pio precariamente ser o explorados por particulares mediante autoriza o da Prefeitura Art 381 Os modelos de ata des urnas ou caix es em categorias ser o aprovados pela Prefeitura por Decreto do Executivo Art 382 Os servi os funer rios municipais ter o pre os tabelados pelo Prefeito e dever o ser rigorosamente observados pelas empresas concession rias sendo vedada a cobran a de acr scimo a qualquer t tulo Par grafo nico A transgress o acarretar ao infrator o imediato cancelamento da concess o e licen a de funcionamento e multa de 10 dez sal rios m nimos Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n
65. nto dever o constar as seguintes indica es a nome e resid ncia do propriet rio do terreno b nome e resid ncia do explorador se este n o for o propriet rio c localiza o precisa da entrada do terreno d declara o do processo de explora o e da qualidade do explosivo a ser empregado se for o caso 8 2 O requerimento de licen a dever ser instru do com os seguintes documentos a prova de propriedade do terreno b autoriza o para explora o passada pelo propriet rio em ca de n o ser ele o explorador c planta da situa o com indica o de rele delimita o exata da rea a ser explora V olo ei vel contendo a localiza o da e indicando as constru es logradouros os mananci rs a Situ e ura de 100 00m cem metros em torno da rea a lorada d pe err tr s vias 83 od rata expl de pequeno porte poder o ser dispensados crit rio da Prefeitura os doc s indica nas eas ce d do par grafo anterior Art licen as para explora o ser o sempre por prazo fixo Par grafo nico Ser interditada a pedreira ou parte da pedreira embora licenciada e explorada de acordo com este c digo desde que posteriormente se verifique que a sua explora o acarreta perigo ou dano vida ou propriedade Art 309 Ao conceder as licen as a Prefeitura poder fazer as restri es que julgar conveniente Art 310 Os pedidos de prorroga o de licen
66. o s frutas expostas venda dever o ser observadas as seguintes prescri es I Serem colocadas sobre mesas tabuleiros ou prateleiras rigorosamente limpos II N o serem descascadas nem ficarem expostas em fatias HI Estarem sazonadas IV N o estarem deterioradas Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 126 Em rela o s verduras expostas venda dever o ser observadas as seguintes prescri es I Estarem lavadas II N o estarem deterioradas III Serem despojadas de suas ader ncias in teis quando forem de f cil decomposi o IV Quando tiverem de ser consumidas sem condimento dever o ser dispostas convenientemente em mesas tabuleiros ou prateleiras rigorosamente limpos Par grafo nico E proibido utilizar se para qualquer outro fim os dep sitos de frutas ou de produtos horti granjeiros Art 127 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cento a 10 dez vezes o valor do sal rio m nimo SE O 52 Da Venda de Aves e Ovos Art 128 As aves quando ainda em vida destinadas venda dever o ser mantidas dentro de gaiolas apropriadas Par grafo nico As gaiolas dever o ter fundo m vel para facilitar a sua limpeza que ser feita diariamente Art 129 N o poder o ser expostas venda aves consideradas impr prias para o con
67. o estabelecimento em completo estado de asseio e higiene II N o guardar na sala de talho objetos que sejam estranhos HI N o admitir nem manter no servi o empregados que n o sejam portadores de carteira sanit ria ou atestado m dico comprovando que n o sofrem mol stias contagiosas IV Usar sempre aventais e gorros brancos Art 141 Os propriet rios dever o cuidar para que nos a ougues e matadouros n o entrem pessoas portadores de mol stias contagiosas ou repugnantes segundo as disposi es legais de sa de p blica Art 142 O servi o de transporte de carne para a ougues ou estabelecimentos cong neres s poder ser feito em ve culos apropriados fechados e com dispositivos parta ventila o Art 143 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cento a dez vezes o valor do sal rio m nimo SE O 7a Da Higiene nas Peixarias Art 144 Al m das prescri es do de Obras do io ar r o atender s seguintes condi es I Serem dotad e opriadas a id rn II Te ta e f rmica ou material equivalente a ju zo r HI T ca or figas ou refrigeradores com capacidade proporcional s suas necessidades diariamente desinfetados V Os Silios de manipula o devem ser mantidos em estado de limpeza VI Terem luz artificial incandescente ou fluorescente Art 145 Com exce o de cepo nas peixarias n o ser o permi
68. o sal rio m nimo CAP TULO XV Das Instala es El tricas Art 343 Os materiais a serem empregados nas instala es el tricas dever o obedecer as especifica es das normas correspondentes da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Art 344 As instala es el tricas s poder o ser projetadas e executadas por t cnicos legalmente habilitados atrav s de carteira profissional e de registro no CREA Art 345 As instala es el tricas com motores transformadores cabos condutores dever o ser protegidas de modo a evitar qualquer acidente Art 346 Quando as instala es el tricas forem de alta tens o dever o ser tomadas medidas especiais como isolamento dos locais quando necess rio e afixa o de indica es bem vis veis e claras chamando a aten o das pessoas para o perigo a que se acham expostas Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 347 As instala es el tricas s poder o funcionar quando tiverem dispositivos capazes de eliminar ou de reduzir ao m ximo as correntes parasitas ou induzidas as oscila es de alta frequ ncia as chispas e ru dos prejudiciais aos aparelhos de r dio e de televis o Art 348 Os cinemas e teatros com lota o superior a 500 quinhentas pessoas dever o ser providos depois de medidor geral de 3 tr s instala es de ilumina o independente I Ilumina o de cena constit
69. o sempre livres de grades m veis ou quaisquer objetos que possam dificultar a retirada r pida do p blico em caso de emerg ncia III Todas as portas de sa da ser o encimadas pela inscri o SAIDA leg vel dist ncia e luminosa de forma suave quando se apagarem as luzes da sala IV Os aparelhos destinados renova o de ar dever o ser conservados e mantidos em perfeito funcionamento V Haver instala es sanit rias independentes para homens e senhoras VI Ser o tomadas todas as precau es necess rias para evitar inc ndios sendo obrigat ria a ado o de extintores de fogo em locais vis veis e f cil acesso VII Possuir o bebedouro autom tico de gua filtrada em perfeito estado de funcionamento Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 VIII Durante os espet culos dever o as portas conservar se abertas vedadas apenas com reposteiros ou cortinas IX Dever o possuir material de pulveriza o de inseticidas X mobili rio ser mantido em perfeito estado de conserva o Par grafo nico E proibido aos espectadores sem distin o de sexo assistir aos espet culos de chap us na cabe a ou fumar no local das fun es Art 221 Nas casas de espet culo de sess es consecutivas que n o tiverem exaustores suficientes deve entre a sa da e a entrada dos espectadores decorrer lapso de tempo suficiente para o efe
70. onformidade com o que preceitua este cap tulo SE O II Do Com rcio Ambulante Art 360 O exerc cio do com rcio ambulante depender sempre de licen a especial da Prefeitura mediante requerimento do interessado 1 A licen a que se refere o presente artigo ser concedida em conformidade com as prescri es deste C digo e da Legisla o Fiscal deste Munic pio 2 A licen a do vendedor ambulante ser concedida exclusivamente a quem exercer o mister sendo pessoal e intransfer vel Art 361 Todo aquele que pretender comerciar como ambulante transportador fica obrigado a inscrever se no Cadastro Fiscal antes do in cio de suas atividades Art 362 O pedido de inscri o ser feito em impresso pr prio fornecido pelo rg o competente da Prefeitura contendo entre outros os seguintes elementos I No caso de ambulante a nome resid ncia e identidade b esp cie de mercadoria colocada venda c data do in cio da atividade d especifica o do meio de transporte e logradouros pretendidos Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 II No caso de ambulante transportador a nome resid ncia e identidade b esp cie de mercadoria colocada venda c caracter sticas e prova de licenciamento de ve culos d prova de propriedade do ve culo ou autoriza o do propriet rio para seu uso Art 363 O pedido de insc
71. oteger a sa de da comunidade e compreende basicamente Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 I Higiene das vias p blicas II Higiene das habita es III Controle da gua IV Controle do sistema de elimina o de dejetos V Higiene nos estabelecimentos comerciais e industriais VI Controle de lixo VII Higiene nos hospitais casas de sa de e maternidades VIII Higiene nas piscinas e nata o IX Limpeza e desobstru o dos cursos de gua e das valas Art 50 Em cada inspe o em que for verificada irregularidades apresentar o agente fiscal um relat rio circunstanciado sugerindo medidas ou solicitando provid ncias a bem da higiene p blica Par grafo nico Os rg os competentes da Prefeitura tomar o as provid ncias cab veis ao caso quando o mesmo for da al ada do Governo Municipal ou remeter o c pia do relat rio s autoridades federais ou estaduais competentes quando as provid ncias forem da al ada das mesmas CAP TULO II Da Higiene das Vias P blicas Art 51 Para preservar a est tica e a higiene p blica proibido I Manter terrenos com vegeta o e gua estagnada II Lavar roupas em chafarizes fontes ou tanques situados nas vias p blicas salvo por motivo especial a ju zo do rg o competente da Municipalidade HI Consentir o escoamento de guas servidas das resid ncias ou dos estabe
72. ou aumentadas as dimens es da se o de vas o a fim de tornar poss vel a descarga conveniente Art 197 Na infra o de dispositivos deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO X Da Educa o Sanit ria Art 198 A Prefeitura de Guarulhos atrav s de seus rg os especializados desenvolver programas de educa o sanit ria de modo a criar ou modificar os h bitos e o comportamento do indiv duo em rela o sa de Art 199 Os programas para desenvolvimento das atividades de educa o sanit ria ser o elaborados e supervisionados pelo rg o de sa de p blica da Prefeitura de Guarulhos T TULO V Da Pol cia de Costumes Seguran a e Ordem P blica CAP TULO I Da Moralidade P blica Art 200 expressamente proibido aos estabelecimentos comerciais as bancas de jornais e revistas e aos vendedores ambulantes a exposi o ou venda de gravuras livros revistas ou jornais pornogr ficas e obscenos Par grafo nico A reincid ncia na infra o deste artigo funcionamento Art 201 N o ser o permitido rioS riachos ort n locais designados pela Prefeitura com u Par gr n s adequadamente Art s propriet rios d amp estabelecimentos onde se venda bebidas alco licas ser o respons veis pela manuten o lid rdem p blica em seus estabelecimentos f Par nico A reincid ncia na infra o des
73. parar aceiros de no m nimo sete metros de largura II Mandar aviso aos confinantes com anteced ncia m nima de 12 horas marcando dia hora e lugar para lan amento do fogo Art 302 A ningu m permitido atear fogo em matas capoeiras lavouras ou campos alheios Par grafo nico Salvo acordo entre os interessados proibido queimar campos de cria o em comum Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 303 A derrubada de mata depender de licen a da Prefeitura 1 A Prefeitura s conceder licen a quando o terreno se destinar a constru o ou plantio pelo propriet rio 8 2 A licen a ser negada se a mata for considerada de utilidade p blica Art 304 Fica proibida a forma o de pastagens na zona urbana do Munic pio Art 305 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO X Da Explora o de Pedreiras Cascalheiras Olarias e Dep sitos de Areia e Saibro Art 306 A explora o de pedreiras cascalheiras olarias e dep sitos de areias e de saibro depende da licen a da Prefeitura que a conceder observados os preceitos deste C digo Art 307 A licen a ser processada mediante apresenta o de requerimento assinado pelo propriet rio do solo ou pelo explorador e instru do de acordo com este artigo 1 Do requerime
74. pio HI Fazer fogueiras nos logradouros p blicos sem pr via autoriza o da Prefeitura IV Utilizar sem justo motivo armas de fogo dentro do per metro urbano do Munic pio V Fazer fogos ou armadilhas com armas de fogo sem coloca o de sinal vis velgpara advert ncia aos passante ou transeuntes 8 1 A proibi o de que trata os itens I II e III poder ser em dias de regozijo p blico ou festividades religiosas de car a da Prefeitura ra que poder inclusive estabelecer para cada j i guran a p blica outros imne jet 1 a licen a se reconhecer que a instala o do dep sito ou da bomba ir prejudicar de algu an a p blica 2 Wiz poder estabelecer para cada caso as exig ncias que julgar necess rias ao interesse da seguran a Art 298 Na infra o de dispositivos deste cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO IX Das Queimadas e dos Cortes de Arvores e Pastagens Art 299 A Prefeitura colaborar com o Estado e a Uni o para evitar a devasta o das florestas e estimular a planta o de rvores Art 300 Para evitar a propaga o de inc ndios observar se o nas queimadas as medidas preventivas necess rias Art 301 A ningu m permitido atear fogo em ro ados palhadas ou matos que limitem com terras de outros sem tomar as seguintes precau es I Pre
75. qual foram licenciados II Deixarem livre para o tr nsito p blico uma faixa do passeio de largura n o inferior a 2m dois metros HI Distarem as mesmas no m nimo 1 50m um metro e cinquenta cent metros entre si Par grafo nico O pedido de licen a dever ser acompanhado de uma planta do estabelecimento indicando a testada a largura do passeio o n mero e disposi o das cadeiras e mesas Art 243 Na infra o de dispositivos desta Se o ser imposta a m corre dente ao valor de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo O el gio a ogradou u i l Art S s poder o d p blicos ou em qualquer ponto do exterior de edif cio m se re S dade p blica mediante apresenta o de projeto ao rg o compete re ta ea o esmo 1 de hos rg o competente da Prefeitura poder exigir a apresenta o de fotografias e comp pe ivas que melhor comprovem o valor est tico do conjunto 8 2 56 local escolhido para coloca o de rel gio depender tamb m da aprova o do rg o competente da Prefeitura tendo em vista as exig ncias da perspectiva e do tr nsito p blico 8 3 Os rel gios a que se refere o presente artigo dever o ser obrigatoriamente mantidos em perfeito estado de funcionamento e de precis o hor ria 4 No caso de paralisa o ou mau funcionamento de rel gio instalados nas condi es indicadas no presente artigo seu mostrador dever ser i
76. r a crema o ou enterramento Art 182 proibido o despejo nas vias p blicas de gua servidas ou resultantes de lavagens de habita es estabelecimentos comerciais industriais recreativos hospitalares de oficinas lavagem de viaturas e outros Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 183 proibido o despejo nas vias p blicas e terrenos sem edifica es de cad veres de animais entulhos lixo de qualquer origem quaisquer materiais que possam prejudicar a sa de p blica trazer inc modos popula o e prejudicar a est tica da cidade Art 184 As cinzas e esc rias do lixo hospitalar incinerado pelo pr prio hospital dever o ser depositadas em coletores met licos providos de tampa de propriedade dos interessados com capacidade e dimens es estabelecidas pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura Par grafo nico O lixo de que trata o artigo ser recolhido e transportado para seu destino final pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura Art 185 Os res duos industriais poder o ser incinerados enterrados ou removidos de acordo com as normas estabelecidas pelo rg os de sa de p blica da Prefeitura Art 186 Os res duos industriais dever o ser depositados em coletores met licos providos de tampa de propriedade do interessado com capacidade e dimens es estabelecidas pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura
77. r em partes iguais para as despesas de sua constru o e conserva o na forma do artigo 588 do C digo Civil Art 285 Os fechos divis rios de terrenos de rea urbana ser o feitos por meio de muros rebocados e caiados ou de grades de ferro ou de madeira assentes sobre alvenaria tendo em qualquer caso altura m nima de 1 80m um metro e oitenta cent metros e a altura m xima de 2 50m dois metros e cinquenta cent metros Art 286 Os fechos divis rios de terrenos rurais salvo de acordo expresso entre os propriet rios poder o ser constru dos pelas seguintes modalidades I Cerca viva de esp cies vegetais adequadas e resistentes II Cerca de arame farpado com 3 tr s fios tendo altura m nima de 1 40m um metro e quarenta cent metros Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 HI Tela de fios met licos resistentes com altura m nima de 1 80m um metro e oitenta cent metros IV Vala quando o terreno n o for suscet vel de eros o com 2 00m dois metros de largura na boca e 0 50m cinquenta cent metros na base Par grafo nico Fica terminantemente proibida a utiliza o de plantas venenosas em cercas vivas em fechos divis rios de terrenos rurais Art 287 A constru o e conserva o de fechos especiais para conter aves dom sticas caprinos ovinos porcos e outros animais de pequeno porte correr o por conta exclusiva
78. ri o deve ser instru do com os seguintes documentos I Carteira de sa de e prova de aptid o para exercer a atividade pretendida II Atestado de bons antecedentes passado pela autoridade competente III Prova de identifica o IV Certificado de propriedade e comprovante de licenciamento do ve culo quando for o caso V Alvar sanit rio expedido pela autoridade competente quando se tratar de com rcio de g neros aliment cios VI Fotografia do interessado 1 Os ambulantes licenciados s o obrigados a exibir fiscaliza o municipal a licen a da Prefeitura quando solicitados 2 O vendedor ambulante n o licenciado para o exerc cio ou per odo em que esteja exercendo a atividade ficar sujeito apreens o das mercadorias encontradas em seu poder 8 3 A devolu o das mercadorias aprendidas s ser efetuada depois de ser concedida a licen a ao respectivo vendedor ambulante e de paga pelo mesmo a multa a quer estiver sujeito 8 4 A licen a ser renovada anualmente por solicita o do interessado exigindo se no ato nova apresenta o dos documentos mencionados neste artigo Art 364 Os ambulantes n o poder o fixar se ou estacionar nas vias p blicas ou qualquer outro lugar de servid o p blica sen o o tempo necess rio ao ato da venda Par grafo nico Por tempo necess rio ao ato da venda entende se aquele consumido com a entrega da mercadoria e conseguente pagamento Art 36
79. riodicidade determinada pela autoridade sanit ria competente a exames m dico odontol gicos provados por atestados distintos que os autorizar o uso da piscina Art 166 Nenhuma piscina poder ser usada quando suas guas forem julgadas polu das pela autoridade sanit ria competente Art 167 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 cinco vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO VIII Do Controle de Lixo SE O 1a Disposi es Preliminares Art 168 O rg o de sa de p blica da Prefeitura estabelecer normas sobre a coleta transporte e destino final do lixo e fiscalizar o seu cumprimento Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 169 O transporte do lixo proveniente dos servi os de limpeza p blica dever ser feito em ve culos fechados e apropriados para essa tarefa Art 170 O lixo proveniente dos servi os de limpeza p blica dever ser eliminado de modo que n o afete sa de da popula o atrav s de processo aprovado pelo rg o de sa de p blica da Prefeitura Par grafo nico O rg o de sa de p blica da Prefeitura participar obrigatoriamente na determina o do processo de elimina o do lixo proveniente dos servi os de limpeza p blica bem como fiscalizar o correto cumprimento dessa determina o Art 171 Quando o de
80. ritas em d vida ativa Par grafo nico Os rg os respons veis pela execu o deste C digo dever o manter o necess rio entrosamento com os setores competentes da Prefeitura com vistas inscri o em d vida ativa das multas que n o forem pagas nos prazos regulamentares Art 12 Os d bitos decorrentes de multas n o pagas nos prazos regulamentares ser o atualizados nos seus valores monet rios na base dos coeficientes de corre o monet ria fixados pelo rg o federal competente Par grafo nico Nos c lculos de atualiza o dos valores monet rios dos d bitos decorrentes de multas a que se refere o presente artigo ser o aplicados os coeficientes de corre o monet ria que estiverem em vigor na data de liquida o das import ncias devidas Art 13 As multas ser o objetos de leis complementares cujas tabelas ser o renovadas anualmente atribu da ao Executivo a iniciativa de tais projetos CAP TULO II Da Proibi o de Transacionar com as Reparti es Municipais Art 14 Os infratores que estiverem em d bito de multa n o poder o receber quaisquer quantias ou cr ditos que tiverem com a Prefeitura participar de licita es celebrar contratos ou termos ualquer natureza ou transacionar a qualquer t tulo com a administra o municipal CAP TULO neionai Art 15 Ser o p co c spectivo vencimento I Os ri se a pres hen quando por este solicitado para esclarecimento anc II que
81. ropriedades particulares ou p blicas ou evitar a obstru o das galerias de guas Art 316 proibida a extra o de areia em todos os cursos de gua do Munic pio I Jusante do local em que recebem contribui o de esgotos II Quando modifiquem o leito ou as margens dos mesmos III Quando possibilitarem a forma o de locais ou causem por qualquer forma a estagna o das guas IV Quando de algum modo possa oferecer perigo a pontes muralhas ou qualquer obra constru da nas margens ou sobre os leitos dos rios Art 317 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa de 50 cinquenta por cento a 10 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO XI Do Tr nsito P blico Art 318 proibido embara ar ou impedir por qualquer meio o livre tr nsito de pedestres ou ve culos nas ruas pra as passeios estradas e caminhos p blicos exceto para efeito de obras p blicas ou quando exig ncias policiais o determinarem Par grafo nico Sempre que houver necessidade de interromper o tr nsito sinaliza o vermelha claramente vis vel de dia e luminosa noite ver ser colocada Art 319 Compreende se na proibi o do artigo ateriais inclusive de constru o nas vias p blicas em geral 1 Tratando se de materiais lja carg iretar o interior dos pr dios ser tolerada a descarga e p E a A por tempo n o superior a 3 tr s desse p blica Ra a r a ncia convenien
82. s comerciais nos passeios e nos leitos dos logradouros p blicos Par grafo nico As prescri es do presente artigo n o se aplicam s barracas m veis armadas nas feiras livres quando instaladas nos dias e dentro do hor rio determinado pela Prefeitura Art 247 Nas festas de car ter p blico ou religioso poder o ser instaladas barracas provis rias para divertimentos mediante licen a da Prefeitura solicitada pelos interessados no prazo m nimo de 8 oito dias 1 Na instala o de barracas dever o ser observadas os seguintes requisitos I Apresentarem bom aspecto est tico e terem rea m nima de 4m quatro metros quadrados II Ficarem fora da faixa de rolamento do logradouro p blico e dos pontos de estacionamento de ve culos III Serem quando de prendas providas de mercadorias para pagamento dos pr mios IV Funcionarem exclusivamente no hor rio e no per odo fixado para festa para a qual foram licenciadas 2 Quando destinadas a venda de refrigerantes e alimentos as barracas dever o ter licen a expedida pela autoridade sanit ria competente al m da licen a da Prefeitura 8 3 No caso do propriet rio da barraca modificar o com rcio para que foi licenciada ou mud la de local sem pr via autoriza o da Prefeitura a mesma ser desmontada independente de intima o n o cabendo ao propriet rio direito a qualquer indeniza o por parte da Municipalidade nem a esta qualquer responsabilidade
83. s materiais apenas nos caibros ripas e esquadrias 2 Nenhum material combust vel ser permitido no terreno dentro da dist ncia de 10 00m dez metros de qualquer dep sito de explosivos e inflam veis 8 3 Nos dep sitos de explosivos e inflam veis dever o ser pintados de forma bem vis vel as palavras INFLAM V IS ou EXPLOSIVOS CONSERVE O FOGO A DIST NCIA 4 Em locais vis veis dever o ser colocados tabuletas ou cartazes com os seguintes dizeres PROIBIDO FUMAR Art 294 Em todo dep sito posto de abastecimentos de ve culos armaz m granel ou qualquer outro im vel onde existir armazenamento de explosivos e inflam veis dever o existir instala es contra inc ndio e extintores port veis de inc ndio em quantidades e disposi o convenientes e mantidas em perfeito estado de funcionamento Art 295 N o ser permitido o transporte de explosivos ou inflam veis sem as precau es devidas 1 N o poder o ser transportados simultaneamente no mesmo ve culo explosivos e inflam veis 8 2 Os ve culos que transportarem explosivos ou inflam veis n o poder o conduzir outras pessoas al m do motorista e dos ajudantes Art 296 expressamente proibido I Queimar fogos de artif cio bombas busca p s morteiros ou outros fogos perigosos nos logradouros p blicos ou janelas e portas que deitarem para os mesmos logradouros II Soltar bal es em toda extens o do Munic
84. s vesti rios e sanit rios ser o mantidos obrigatoriamente em rigoroso estado de higiene devendo periodicamente sofrer vistoria de autoridade municipal Art 109 Na infra o de qualquer artigo deste cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cento a 10 vezes o valor do sal rio m nimo Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 SE O 2a Das Leiterias Art 110 As leiterias dever o possuir refrigeradores ou frigor ficos balc es com tampo de m rmore a o inoxid vel ou material equivalente a ju zo da autoridade sanit ria competente Art 111 As prateleiras devem ser de m rmore a o inoxid vel f rmica ou material equivalente a ju zo da autoridade competente Art 112 O leite deve ser pasteurizado e fornecido em recipientes apropriados Art 113 O pessoal deve trabalhar com uniformes apropriados de cor branca Art 114 Se houver com rcio de outros produtos considerados as leiterias devem possuir igualmente instala es apropriadas para a conserva o desses produtos Art 115 Na infra o de qualquer artigo desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cento a dez vezes o valor do sal rio m nimo SE O 32 Das Torrefa es de Caf Art 116 As torrefa es de caf dever o ter na depend ncia destinada ao dep sito de caf e sobre o piso um estrado de m
85. sito de anti ida aga de multa extinguindo se o direito do recorrente que n o efetuar ito prazo 0 vi dias contados da data de ci ncia da decis o em primeira inst ncia is de uma decis o quando proferidas CAP TULO VII Da Execu o das Decis es Art 47 As decis es definitivas ser o cumpridas I Pela notifica o do infrator para no prazo de 20 vinte dias satisfazer ao pagamento do valor da multa e em consequ ncia receber a quantia depositada em garantia II Pela notifica o do autuado para vir receber import ncia recolhida indevidamente como multa HI Pela notifica o do infrator para vir receber ou quando for o caso pagar no prazo de 10 dez dias a diferen a entre o valor da multa e a import ncia depositada em garantia IV Pela notifica o do infrator para vir receber no prazo de 10 dez o saldo de que trata o par grafo 1 do artigo 19 deste C digo V Pela libera o das coisas apreendidas VI Pela imediata inscri o como d vida ativa e remessa de certid o cobran a executiva dos d bitos a que se referem os n meros I e III T TULO IV Da Higiene P blica CAPITULO I Disposi es Preliminares Art 48 dever da Prefeitura de Guarulhos zelar pela higiene p blica em todo o territ rio do Munic pio de acordo com as disposi es deste C digo e as normas estabelecidas pelo Estado e pela Uni o Art 49 A fiscaliza o das condi es de higiene objetiva pr
86. sos os pedidos de licen a dever o indicar o sistema de ilumina o a ser adotado n o o os an ncios serem localizados a uma altura inferior a 2 50 metros dois metros e cinquenta cent o passeio o e ro Art 254 permitida a coloca o de letreiros nas seguintes condi es I A frente de lojas ou sobrelojas de edif cios comerciais devendo ser dispostos de forma a n o interromperem linhas acentuadas pela alvenaria ou pelo revestimento nem encobrirem placas de numera o nomenclatura e outras indica es oficiais dos logradouros II Em edif cios de apartamentos mistos quando tenham ilumina o fixa e sejam confeccionados de forma que n o se verifiquem reflexos luminosos diretos nos v os dos pavimentos superiores do mesmo edif cio al m de observadas as exig ncias do item anterior HI Em pr dio de car ter residencial totalmente ocupado por uma nica atividade profissional comercial ou industrial desde que seja letreiro luminoso ou placa esteticamente aplicada sobre a fachada IV Dispostos perpendicularmente ou com inclina o sobre as fachadas do edif cio ou paramento de muros situados no alinhamento dos logradouros constituindo sali ncias desde que sejam luminosos que n o fiquem instalados em altura inferior a 2 80m dois metro e oitenta cent metros do passeio n o ultrapassem a largura do passeio quando instalados no pavimento t rreo nem possuam balan o que exceda de 1 50m um metro e cinquenta c
87. spesas de que trata o artigo anterior e entregue qualquer saldo ao propriet rio que ser notificado no prazo de 5 cinco dias para receber o excedente se j n o houver comparecido para faz lo 8 2 Prescreve em 1 um m s o direito de retirar o saldo das coisas vendidas em leil o depois desse prazo ficar ele em dep sito para ser distribu do a crit rio do Prefeito a institui o de assist ncia social Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 8 3 No caso de material ou mercadoria perec vel o prazo para reclama o ou retirada ser de 24 vinte e quatro horas Art 20 Da apreens o lavrar se auto que conter a descri o das coisas apreendidas e a indica o do lugar onde ficaram depositadas CAP TULO V Da Responsabilidade da Pena Art 21 N o s o diretamente pun veis das penas definidas neste C digo I Os incapazes na forma da lei II Os que forem coagidos a cometer a infra o devidamente apurado em processo regular Art 22 Sempre que a infra o for praticada por qualquer dos agentes a que se refere o artigo anterior a pena recair I Sobre os pais tutores ou pessoa sob cuja guarda estiver o menor II Sobre o curador ou pessoa sob cuja guarda estiver o indiv duo III Sobre aquele que der causa contraven o for ada Art 23 Quando o infrator incorrer simultaneamente em mais de uma penalidade constan
88. stado de limpeza VII Terem luz artificial incandescente ou fluorescente Par grafo nico N o existindo condi es de conservar as carnes em c maras frigor ficas ou refrigeradores as mesmas se n o forem vendidas at 24 vinte e quatro horas ap s sua entrada no a ougue ou matadouro dever o ser imediatamente salgadas e s poder o ser vendidas neste estado Art 134 Nos a ougues s poder o entrar carnes provenientes dos matadouros devidamente licenciados regularmente inspecionados e carimbadas e quando conduzidas em ve culos apropriados Art 135 Os sebos e outros res duos de aproveitamento industrial dever o ser obrigatoriamente mantidos em recipientes estanques Art 136 Com exce o do cepo nos a ougues n o ser o permitidos m veis ou objetos de madeira Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 137 Nos a ougues ou nas suas depend ncias proibido o preparo de produtos de carnes ou a sua manipula o para qualquer fim Art 138 Nenhum a ougue ou matadouro poder funcionar em depend ncias de f bricas de produtos de carne e estabelecimentos cong neres mesmo que entre eles haja conex o Art 139 Nos a ougues e matadouros n o ser permitido qualquer outro ramo de neg cio diverso do da especialidade que lhes corresponde Art 140 Os a ougueiros s o obrigados a observar s seguintes prescri es I Manter
89. stigo e sofrimentos VII Conduzir animais com cabe a para baixo suspensos pelos p s ou asas ou em qualquer posi o anormal que lhes possa ocasionar sofrimento VIII Transportar animais amarrados traseira de ve culos ou atados um ao outro pela cauda IX Abandonar em qualquer ponto animais doentes extenuados enfraquecidos ou feridos X Amontoar animais em dep sitos insuficientes ou sem gua ar luz e alimentos XI Usar de instrumentos diferentes do chicote leve para est mulo e corre o de animais XII Empregar arreios que possam constranger ferir ou magoar o animal XIII Usar arreios sobre partes feridas contus es ou chagas do animal XIV Praticar todo e qualquer ato mesmo n o especificado neste C digo que acarretar viol ncia e sofrimento para o animal Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Par grafo nico Qualquer do povo poder autuar os infratores devendo o auto respectivo que ser assinado por duas testemunhas ser enviado Prefeitura para os fins de direito Art 336 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO XIII Da Extin o de Insetos Nocivos Art 337 Todo propriet rio arrendat rio ou inquilino de casa s tio ch cara e de terrenos cultivados ou n o dentro dos limites do Munic pio obrigado a
90. stino final do lixo for aterro sanit rio este dever ter uma camada de recobrimento de espessura m nima de 50 cinquenta cent metros Art 172 Quando o lixo for usado para adubo ou alimenta o de animais o rg o de sa de p blica da Prefeitura indicar em cada caso as medidas acauteladoras da sa de p blica Art 173 O rg o de sa de p blica da Prefeitura promover na zona rural os cuidados adequados com o lixo Art 174 Sempre que necess rio o rg o de sa de p blica da Prefeitura poder realizar exames sanit rios dos produtos industrializados provenientes do lixo e estabelecer condi es para sua utiliza o Art 175 O pessoal encarregado da coleta transporte e destino final do lixo dever trabalhar protegido com o objetivo de prevenir contamina o ou acidentes Art 176 O rg o de limpeza p blica da Prefeitura em conex o com ros setores da Municipalidade promover a instala o em pontos diferentes da cidade de cestas as d Art 177 O rg o de limpeza a da no campanhas p blicas visando esclarecer e edu S a ue e manter a cidade em condi es za nica Art 17 ita es ser recolhido em vasilhas apropriadas met licas providas de tampa e de acordo com capacidade dimens es e material estabelecido pelo rg o de limpeza p blica da Prefeitura e dever o ser mantidas em boas condi es de utiliza o 1 Os recipientes que n o atenderem s especifica es esta
91. suir encapamentos de chumbo 4 Qualquer que seja a sua carga toda ilumina o decorativa permanente por circuitos especiais com chaves de seguran a montadas em quadro pr pri 8 5 Quando n o forem instaladas em comp produzir diversos efeitos de muta o em cartazes Incio ferro devidamente ventiladas e ligadas te r ser alimentada cesso os destinados a s por caixas de Art i i Es consentido o emprego de bases de madeira para montag mentes ou interruptores Art os quaisquer outros fins decorativos as instala es com tubos de g s rarefeito e que funtiona Prao dever o observar os seguintes requisitos I Possu rem uma placa leg vel ao p blico com nome e endere o ou telefone da firma instaladora ou respons vel II Terem condutores de alta tens o dispostos de forma a impedir contato acidental de qualquer pessoa com os mesmos III Ficarem a uma altura m nima de 3m tr s metros acima do passeio IV Ficarem a uma dist ncia m nima de im um metro de janelas aberturas ou lugares de acesso V Terem condutores de alta tens o com di metro igual ou superior a 0 5mm VI Assegurarem que os condutores de alta tens o n o ultrapassem a corrente m xima permitida de 30 trinta miliamperes VII Terem os condutores de alimenta o com encapamento de chumbo VIII Possu rem transformadores com a carca a ligada terra bem como colocados em lugar inacess vel e o mais pr ximo poss
92. sumo Par grafo nico Nos casos de infra o ao presente artigo as aves ser o PRI pela fiscaliza o a fim de serem sacrificadas n o cabendo aos seus propriet rios qualquer indeniz to de plumagens como das v sceras e partes n o comest veis Par grafo nico As aves a q ou c maras frigor ficas Art 130 As aves mortas dever o ser expostas venda corfipletamente te em balc es Art 1 rior os destru dos pela fiscaliza o Art 1 os altigos desta Se o ser imposta a multa correspondente ao valor de 50 cinquenta por cen valor do sal rio m nimo SE O 62 Da Higiene nos A ougues e Matadouros Art 133 Os a ougues e matadouros dever o atender s seguintes condi es al m das exig ncias estabelecidas no C digo de Obras do Munic pio I Serem dotados de torneiras e de pias apropriadas II Terem balc es com tampo de m rmore a o inoxid vel f rmica ou material equivalente a ju zo da autoridade sanit ria competente III Terem c maras frigor ficas ou refrigeradores com capacidade proporcional s suas necessidades IV Disporem de arma o de ferro ou a o polido fixa s paredes ou ao teto e a que ser o suspensos por meio de ganchos do mesmo material os quartos de reses para talho V Os ralos devem ser diariamente desinfetados VI Os utens lios de manipula o instrumentos e as ferramentas de corte devem ser de material inoxid vel bem como mantidos em e
93. te dos preju zos causados ao livre tr nsito Art mente proibido nas ruas da cidade I Cofduzir Taima ou ve culo em disparada II Conduzir animais bravios sem a necess ria precau o HI Atirar via p blica ou logradouro p blico corpos ou detritos que possam incomodar os transeuntes Art 321 expressamente proibido danificar ou retirar sinais colocados nas vias estradas ou caminhos p blicos para advert ncia de perigo ou impedimento de tr nsito Art 322 Assiste Prefeitura o direito de impedir o tr nsito de qualquer ve culo ou meio de transporte que possa ocasionar danos via p blica Art 323 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta a multa de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO XII Das Medidas Referentes aos Animais Art 324 proibido a perman ncia de animais nas vias p blicas Art 325 Os animais encontradas nas ruas pra as estradas ou caminhos p blicos ser o recolhidos ao dep sito da Municipalidade Art 326 O animal recolhido em virtude do disposto neste Cap tulo ser retirado dentro do prazo m ximo de 5 cinco dias mediante pagamento de multa e da taxa de manuten o respectiva Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Par grafo nico N o sendo retirado o animal nesse prazo dever a Prefeitura efetuar a sua venda em hasta p blica prec
94. te artigo determinar a cassa o de licen a para funcionamento Art 203 Na infra o de qualquer artigo deste Cap tulo ser imposta e multa correspondente ao valor de 10 dez por cento a 5 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO II Do Sossego P blico Art 204 expressamente proibido perturba es ao sossego p blico com ru dos ou sons excessivos evit veis tais como I Os motores de explos o desprovidos de silenciosos ou com estes em mau estado de funcionamento II Os de buzinas clarins timpanos campainhas ou quaisquer outros aparelhos HI A propaganda realizada com alto falante bandas de m sica fanfarras tambores cornetas ou outros meios barulhentos sem pr via autoriza o da Prefeitura IV Os produzidos por amas de fogo V Os de morteiros bombas e demais fogos ruidosos VI Os de apitos ou silvos de sereia de f bricas ou estabelecimentos outros por mais de 30 segundos ou depois das 22 vinte e duas horas VII Usar para fins de an ncio qualquer meio que contenha express es ou ditos injuriosos autoridades ou a moralidade p blica pessoas ou entidades a partidos pol ticos ou religi o VIII Usar para fins de esportes ou jogos de recreio as vias p blicas ou outros logradouros a isso n o destinados IX Os batuques congados e outros divertimentos cong neres sem licen a das autoridades Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Pr
95. te de diferentes dispositivos legais aplicar se a pena maior aumentada de 2 3 dois ter os T TULO III Do Processo de Execu o das Penalidades CAPITULO I Da Notifica o Preliminar Art 24 Verificando se qualquer infr e odigo eg o edida contra o infrator notifica o preliminar para quesho prazo ito dia gul it Art l rto destacado de talon rio pr prio no qual S oti e ficar c pia a carb o ifi ontar os seguintes elementos I No noti ina o que o identifique II Di an e lugar da lavratura da notifica o preliminar III Descri o do fato que a motivou e indica o do dispositivo legal infringido IV A multa ou pena a ser aplicada V Assinatura do notificante Par grafo nico Recusando se o notificado a indicar o ciente ser tal recusa averbada na notifica o preliminar pela autoridade que o lavrar Art 26 Ao infrator dar se c pia da notifica o preliminar Par grafo nico A recusa do recebimento que ser declarada pela autoridade fiscal n o favorece o infrator nem o prejudica Art 27 Os infratores analfabetos ou impossibilitados de assinar o documento de fiscaliza o e os incapazes na forma da lei n o est o sujeitos a faz lo Par grafo nico O agente fiscal competente indicar o fato no documento de fiscaliza o Art 28 Esgotado o prazo de que trata o artigo 24 sem que o infrator tenha regularizado a situa o perante a reparti o
96. ter o o solo do poleiro impermeabilizado e com a declividade necess ria para escoamento das guas de lavagem Art 64 Na infra o de qualquer artigo deste cap tulo ser imposta a multa correspondente ao valor de 5 cinco por cento a 2 vezes o valor do sal rio m nimo CAP TULO IV Do Controle da Agua e do Sistema de Elimina o de Dejetos Art 65 Compete ao Servi o Aut nomo de gua e Esgoto de Guarulhos o exame peri dico das redes e instala es com o objetivo de constatar poss vel exist ncia de condi es que possam prejudicar a sa de da comunidade Art 66 obrigat ria a liga o de toda constru o considerada habit vel a rede p blica de abastecimento de gua e aos coletores p blicos de esgotos sempre que existentes A liga o de gua ser feita por nico ramal domiciliar e a de esgoto por um nico coletor predial 1 Quando n o existir rede p blica de abastecimento de gua ou coletores de esgotos o rg o de administra o competente indicar as medidas a serem executadas 2 Constitui obriga o do propriet rio do im vel a execu o de instala o domiciliar adequada de abastecimento de gua pot vel e de esgoto sanit rio cabendo ao ocupante do im vel zelar pela necess ria conserva o Art 67 Em caso de calamidade p blica no abastecimento de gua pot vel por falta da mesma todos os usu rios dever o restringir ao m ximo o consumo de gua evitando assim o agravam
97. tidos m veis ou objetos de madeira Art 146 Para limpeza e escamagem dos peixes dever o existir obrigatoriamente locais apropriados bem como recipientes para recolher os detritos n o podendo estes de forma alguma e sob qualquer pretexto serem jogados no ch o ou permanecerem sobre as mesas Art 147 terminantemente proibido o preparo ou fabrico de conservas de peixes nas peixarias e depend ncias Art 148 Nas peixarias n o ser permitido qualquer outro ramo neg cio diverso do da especialidade que lhes corresponde Art 149 As peixarias n o poder o funcionar em depend ncias de f bricas de conservas de pescados Art 150 Os peixeiros ser o obrigados a observar as seguintes prescri es de higiene I Manter o estabelecimento em completo estado de asseio e higiene II N o admitir nem manter no servi o empregados que n o sejam portadores de carteira sanit ria ou atestado m dico comprovando n o sofrerem de mol stias contagiosas Art 151 Os propriet rios de peixarias e seus empregados devem cuidar para que no estabelecimento n o entrem pessoas portadoras de mol stias contagiosas ou repugnantes segundo as disposi es legais de sa de p blica Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 152 O servi o de transporte de peixes para as peixarias ou estabelecimentos cong neres s poder ser feito em ve culos apropriados f
98. u da pelas luzes do palco e plat ia comandadas segundo as conveni ncias da representa o II Ilumina o permanente abrangendo as luzes conservadas acesas durante todo o per odo de funcionamento do estabelecimento nas portas de sa da corredores passagens escadas sanit rios e outros compartimentos HI Ilumina o de socorro contendo unicamente as luzes de emerg ncia e l mpadas indicativas de SA DA iluminando passagens escadas e semelhantes Par grafo nico Os cinemas e teatros dever o possuir uma bateria de acumuladores ferro n quel ou similar permanente carregada ligada a um rel que automaticamente fa a alimentar a ilumina o de emerg ncia no caso de faltar alimenta o externa para a mesma Art 349 As instala es el tricas para ilumina o decorativas permanentes que empreguem l mpadas incandescentes ou tubos luminescentes em cartazes an ncios e emblemas de qualquer natureza dever o observar as prescri es das normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas 8 1 A montagem de l mpadas e de outros pertences em cartazes an ncios luminosos e semelhantes dever ser feita sobre estrutura met lica ou base incombust vel isolante eficientemente protegida contra corros o e perfeitamente ligada terra 8 2 Os circuitos dever o ser feitos em eletrodutos 3 Quando os eletrodutos forem localizados na parte externa dos edif cios os condutores no seu interior dever o pos
99. valas que existirem nos seus terrenos ou com ele limitarem de forma que a vas o dos cursos de gua ou valas se encontre sempre completamente desembara adas Par grafo nico Nos terrenos alugados ou arrendados a limpeza e desobstru o dos cursos de gua e das valas compete ao inquilino ou arrendat rio Art 192 Quando for julgado necess rio a regulariza o de cursos de gua ou de valas a Prefeitura poder exigir que o propriet rio do terreno execute as respectivas obras Par grafo nico No caso de cursos de gua ou da vala serem lim trofes entre dois terrenos as obras ser o de responsabilidade dos dois propriet rios Art 193 expressamente proibido realizar servi os de aterros ou desvios de valas ou cursos de gua que impe am o livre escoamento das guas Art 194 Na constru o de a udes represas barragens tapagens ou de qualquer obra de car ter permanente ou tempor rio dever ser assegurado sempre o livre escoamento das guas Art 195 As tomadas de gua para quaisquer fim ficar o condicionadas s exig ncias formuladas pelo Servi o Aut nomo de Agua e Esgoto de Guarulhos Fonte Divis o T cnica do Departamento de Assuntos Legislativos Prefeitura de Guarulhos Lei n 1 464 1969 Art 196 Nenhum servi o ou constru o poder ser feito nas margens no leito ou por cima de valas ou de cursos de gua sem serem executadas as obras de arte tecnicamente adequadas bem como conservadas

LEI Nº 1.464, DE 22 DE ABRIL DE 1969.

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