Home

PJ.07 000.99 001813/00 111 00

1. 8 2 1 3 8 TREINAMENTO DE OPERA O E MANUTEN O A CONTRATADA dever prever em sua proposta treinamento completo para opera o e manuten o do sistema de at cinco empregados designados pela INFRAERO com os pr requisitos estabelecidos no local de instala o dos equipamentos O objetivo do treinamento capacitar completamente os t cnicos da INFRAERO para executar as suas tarefas correspondentes sem necessidade de consulta aos fornecedores A dura o dos treinamentos proposta nestas especifica es apenas uma estimativa caso os objetivos propostos n o sejam alcan ados pelos t cnicos da INFRAERO com os pr requisitos contratuais o treinamento dever continuar at atingir os objetivos sem nus adicional para a INFRAERO Esse curso dever ser de no m nimo 8 oito horas dividido em aulas te ricas e pr ticas as horas aula dever o ser ministradas nos pr prios equipamentos 8 2 2 NOBREAK Nobreak senoidal on line dupla convers o com entrada 220V e sa da isolada dupla de 110 110 220V simult nea A tens o de sa da tamb m pode ser configur vel para 120 120 240V atrav s de chave localizada no exterior do equipamento e de f cil acesso Deve ser fornecido completo com todos acess rios necess rios ao perfeito funcionamento Deve possuir no m nimo as seguintes caracter sticas e Pot ncia de 6000 VA e Deve ser microprocessado e Deve possuir PFC ativo Power Factor Correction para tornar
2. Modelo de refer ncia Enterasys C5G124 48 ou equivalente t cnico normatizado Dever o ser fornecidos equipamentos tipo switch para compor a rede de dados com as seguintes caracter sticas t cnicas em alguns termos foi mantida a grafia em ingl s ou por ser a mais usual no mercado ou por ser o nome da norma Dever suportar nos slots SFP a inser o de interfaces do tipo Mini Gbic na velocidade de 1000Mbps aderentes aos padr es 1000Base T 1000Base SX 1000Base LX 1000Base LH 1000Base BX10 D e 1000Base BX10 U Dever permitir o seu empilhamento com desempenho m nimo de stacking de 80 oitenta Gbps Suportar o armazenamento de no m nimo 30 000 trinta mil endere os MAC Devera atender aos seguintes protocolos de acordo com as portas presentes IEEE 802 1AB LLDP ANSI TIA 1057 LLDP MED IEEE 802 1D MAC Bridges IEEE 802 1s Multiple Spanning Trees IEEE 802 1t 802 1D Maintenance C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 149 00 e IEEE 802 1w Rapid Spanning Tree Reconvergence e IEEE 802 3 Ethernet e IEEE 802 3ab GE over Twisted Pair e IEEE 802 3ad Link Aggregation e IEEE 802 3ae 10 Gigabit Ethernet fibra tica e IEEE 802 3i 10Base T e IEEE 802 3u 100Base T 100Base FX e IEEE 802 3z GE over Fiber e Suporte full half duplex auto sense em todas as portas e IGMP Snooping v1 v2V3 e Jumbo Frame support 9 216 b
3. o de sinalizador e seu respectivo suporte e protegidos pelos captores de 4 pontas O sistema de aterramento em anel dever possuir quadros de equipotencializa o que por sua vez dever o ser interligados ao quadro de equipotencializa o principal As hastes devem ficar distanciadas de no m ximo 3 metros a extens o da prote o da edifica o conforme o projeto A resist ncia de terra n o deve ser superior a 10 ohms em qualquer poca do ano medida por aparelhos e m todos adequados Utilizar conectores de apertos desmont veis para efeito de medi o na liga o dos trechos da cordoalha vedado o uso de solda para fixa o dos conectores Fixar a tubula o estrutura da edifica o por meio de bra adeiras galvanizadas de acordo com o detalhamento do projeto Utilizar no m nimo 3 bra adeiras para a fixa o da tubula o estrutura do edif cio A bolsa da tubula o deve ficar na parte superior da instala o e a ponta do tubo deve ficar enterrada 0 20m 10 4 RECEBIMENTO Se atendidas as recomenda es de execu o a verifica o da resist ncia de aterramento e obedi ncia NBR 5419 11 INSTALA ES MEC NICAS AR CONDICIONADO DILACERADORES NIVELADORAS DE DOCA CANCELAS 11 1 AR CONDICIONADO EQUIPAMENTOS SPLIT Os equipamentos ser o do tipo split highwall ciclo frio 220v com controle remoto de capacidade espec fica para cada ambiente conforme tabela abaixo Na sala t cnic
4. sapo Ap s o t rmino da regulariza o e antes do inicio dos servi os de implanta o da sub base deve ser realizado um levantamento topogr fico cadastrando as se es que ser o consideradas como as primitivas para efeito de medi o dos servi os de pavimenta o Como o projeto dos p tios indica que as se es ser o obtidas atrav s de corte do terreno natural e que este servi o dever deixar o terreno praticamente no greide projetado os servi os de regulariza o dever o ser liberados pela FISCALIZA O que julgar se os mesmos ser o necess rios 12 4 2 5 CONTROLE DOS SERVI OS a Controle dos insumos Os materiais utilizados na execu o da regulariza o do subleito devem ser rotineiramente examinados mediante a execu o dos seguintes procedimentos C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 175 00 e Ensaios de caracteriza o do material espalhado na pista em locais escolhidos aleatoriamente pela FISCALIZA O e Ensaios de compacta o pelo m todo DNER ME 129 94 para o material coletado em locais escolhidos aleatoriamente pela FISCALIZA O e Ensaios de ndice de Suporte Calif rnia ISC e Expans o pelo m todo DNER ME 049 94 para o material coletado na pista em locais escolhidos aleatoriamente pela FISCALIZA O onde foram retiradas amostras para o ensaio de compacta o e Devem ser coletadas pelo menos 5 cinco amostras para execu o do controle
5. es constantes da proposta obriga se a CONTRATADA s suas expensas a corrigi los substitu los ou refaz los de acordo com os termos do fabricante O acabamento e apar ncia geral dos equipamentos e a sua embalagem para transporte estar o sujeitos inspe o na f brica antes do embarque Montagens ensaios testes e verifica es no campo C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJo7 000 99 o01813 00 126 00 e A montagem e a instala o dos itens do fornecimento dever o ser realizadas com as melhores pr ticas existentes e observando se os procedimentos de seguran a com pessoal habilitado e treinado de acordo com a experi ncia da CONTRATADA e em obedi ncia s Especifica es T cnicas e A CONTRATADA dever facilitar sob todos os pontos de vista os trabalhos de fiscaliza o e controle Isto inclui a inspe o e visita as depend ncias e instala es dos fabricantes os esclarecimentos e informa es de qualquer tipo ligados ao andamento dos servi os bem como a disponibiliza o de todas as facilidades assist ncia instrumentos e materiais necess rios para fiscaliza o verifica o medi o e ensaios de quaisquer materiais e equipamentos e O julgamento sobre a aceita o de materiais e equipamentos compete exclusivamente fiscaliza o da CONTRATADA e Todos os dispositivos e instrumentos para a realiza o dos ensaios no campo dever o ser fornecidos pela CONTRATADA sem nus para a INFRAERO
6. o UV e Temperatura de opera o de 20 a 65 C 8 3 8 CORD O DE CONEX O PATCH CABLE 110 IDC Descri o e Deve atender plenamente s especifica es contidas na norma ANSI TIA EIA 568B 2 Categoria 5e e part 68 5 EMI Interfer ncia Eletromagn tica e Deve possuir caracter sticas el tricas e performance testada em frequ ncias de at 100 Mhz e Apresentar Certifica o UL e O fabricante dever possuir certifica o ISO 9001 e Deve ser fornecido em comprimento de 2 50 metros e Deve ser montado e testado necessariamente em f brica e Devem ser confeccionados em cabo par tran ado UTP Unshielded Twisted Pair 24 AWG x 4 pares composto por condutores de cobre flex vel multifilar isolamento em poliolefina e capa externa em PVC n o propagante a chama conectorizados RJ 45 macho Categoria 5e de 1 2 ou 4 pares em uma das extremidades ou conector 110 IDC de 1 2 ou 4 pares com logotipo do fabricante impressa de engate r pido para conex o em blocos 110 e Deve possuir certificados dos testes emitidos pelo fabricante C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 139 00 8 3 9 CABO CTP APL e Descri o e Deve atender plenamente s especifica es contidas na norma ABNT NBR 9124 e Produzido em f brica com t cnicas de montagem e conex o exclusivas que certificam performance de transmiss o e Ofabricante deve possuir certifica o ISO 9001 e Dever o ser
7. o nas veias branca do par correspondente a cada par e Imped ncia caracter stica de 100 Ohms e Ofabricante dever possuir Certificado ISO 9001 e Deve ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de ATENUACAO para frequ ncia s de 100 GHz 8 3 7 CABO PTICO 12 FIBRAS MONOMODO Dever o ser fornecidos cabos tico 12 fibras monomodo para instala o interna Caracter sticas Gerais C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 bo1 813 00 138 00 e Para aplica o em tr fego de voz dados e imagens e Para aplica o em redes de grande capacidade de dados e Dever apresentar Certifica o UL e Dever apresentar Certifica o ANATEL e O fabricante do cabo dever possuir certifica o ISO 9001 e Apresentar impresso na capa externa nome do fabricante e grava o sequencial m trica e Descri o e Constru o do tipo tight e Fibras ticas com revestimento em acrilato e Revestimento secund rio em material polim rico colorido e Fibras reunidas e revestidas por fibras sint ticas diel tricas para suporte mec nico resist ncia tra o e Deve ser totalmente diel trico garantindo a prote o dos equipamentos ativos de transmiss o contra propaga o de descargas el tricas atmosf ricas e Dever possuir resist ncia umidade fungos intemp ries e a o solar prote
8. Basic Socket Interface for IPv6 e RFC 3513 Addressing Architecture for IPv6 e RFC 3542 Advanced Sockets API for e RFC 3587 IPv6 Global Unicast Address Format e RFC 3736 Stateless DHCPv6 e Dual IPv4 IPv6 TCP IP Stack Suporte a MIB e Enterasys Entity MIB e Enterasys Policy MIB e Enterasys VLAN Authorization MIB e Enterasys Spanning Tree Diagnostic MIB e ANSI TIA 1057 LLDP MED MIB e IEEE 802 1AB LLDP MIB e IEEE 802 1X MIB Port Access e IEEE 802 3ad MIB LAG MIB e RFC 826 ARP and ARP Redirect e RFC 951 RFC 1542 DHCP e BOOTP Relay e RFC 1213 MIB MIB II e RFC 1493 BRIDGE MIB e RFC 1643 Ethernet like MIB e RFC 1724 RIPv2 MIB Extension e RFC 1850 OSPF MIB e RFC 2096 IP Forwarding Table MIB e RFC 2131 RFC 3046 DHCPClient Relay e RFC 2233 IF MIB e RFC 2465 IPv6 MIB C DIGO DO DOCUMENTO PJ 07 000 99 po 813 00 FOLHA 152 REV 00 RFC 2466 ICMPv6 MIB RFC 2571 SNMP Framework MIB RFC 2618 RADIUS Authentication Client MIB RFC 2620 RADIUS Accounting Client MIB RFC 2668 Managed Object Definitions for 802 3 MAUs RFC 2674 P BRIDGE MIB RFC 2674 QBRIDGE MIB VLAN Bridge MIB RFC 2737 Entity MIB physical branch only RFC 2787 VRRP MIB RFC 2819 RMON MIB RFC 2933 IGMP MIB RFC 2934 PIM MIB for IPv4 RFC 3413 SNMP v3 Applications MIB RFC 3414
9. necess rios para a opera o a administra o e a manuten o do Switch instalado e Dever o ser fornecidos todos os acess rios necess rios montagem do Switch a ser instalado e Dever o ser fornecidas todas as conex es necess rias ticas e met licas e respectivos servi os de conectoriza o para estas para a conex o das partes do Switch entre si e destas aos demais equipamentos 10 SPDA SISTEMA DE PROTE O CONTRA DESCARGAS ATMOSF RICAS Sistema de prote o contra descarga atmosf rica composto por acess rios de fixa o caixas de aterramento conectores terminais a reos solda exot rmicas hastes de aterramento condutores dos sistemas de capta o descidas e aterramentos normatizados O sistema de capta o deve estar sempre acima do ponto mais alto da edifica o bem como de qualquer instala o complementar como luz de obst culos antenas de r dio ou TV O sistema de condu o das descargas atmosf ricas cordoalha deve estar sempre afastado da edifica o no m nimo 0 20m e protegido do contato dos ocupantes da edifica o atrav s de tubula o isolante O aterramento do sistema deve ser instalado sempre fora de locais de utiliza o ou passagem dos ocupantes da edifica o e de prefer ncia em terreno natural e sem pavimenta o bem como afastado no m nimo 0 50m de qualquer estrutura funda es com caixas de inspe o em cada descida As conex es exot rmicas entre as ha
10. o artificial em interiores onde se realizem atividades comerciais obedeceu ao crit rio de avalia o apresentado na ABNT NBR 5461 8 2 4 1 LUMINARIA DE SOBREPOR PARA AREAS INTERNAS PARA DUAS LAMPADAS DE 32W Lumin ria pendente para 2 l mpadas fluorescentes tubulares de 32W Corpo e refletor em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Alojamento do reator no corpo Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Deve ser entregue completa inclusive com reator l mpadas e qualquer outro item necess rio ao perfeito funcionamento Modelo 4120 2xT26 32W da Itaim ou similar 8 2 4 2 LUMINARIA DE EMBUTIR PARA AREAS INTERNAS PARA QUATRO LAMPADAS DE 24W Lumin ria de embutir em forro de gesso ou modulado com perfil T Corpo e aletas planas em chapa de a o tratada com acabamento em pintura eletrost tica ep xi p na cor branca Refletor em alum nio anodizado de alto brilho reflex o total de 86 Equipada com porta l mpada antivibrat rio em policarbonato com trava de seguran a e prote o contra aquecimento nos contatos Deve ser entregue completa inclusive com reator l mpadas e qualquer outro item necess rio ao perfeito funcionamento Modelo TBS262 4xTL5 24W C6 da Philips ou similar 8 2 5 INTERRUPTORES Todos os plugues e tomadas instalados devem seguir o mesmo padr o sendo do
11. 000 99 o01813 00 170 00 cent metros para a base A diferen a se deveu ao ISC de 7 5 encontrado para o material na cota desse p tio 1 20 metros abaixo do n vel do TECA 12 3 CONSIDERA ES GERAIS O projeto de terraplenagem foi desenvolvido com base na materializa o das plantas topogr ficas existentes e as informa es cedidas pelo Aeroporto de Palmas A determina o das cotas de terraplenagem do sistema vi rio tomou por base a cota acabada do TECA que fora obtida no projeto arquitet nico do mesmo Os servi os previstos para essas reas ser o escava o carga e transporte de material de 1 categoria regulariza o do subleito execu o de sub base e base de solo estabilizado sem mistura imprima o pintura de liga o CAUQ e execu o em cal ada em concreto Todo equipamento antes do inicio da opera o deve ser vistoriado pela FISCALIZA O Ressalta se que a ordem para iniciar os servi os s deve ser dada ap s a confirma o da adequa o do equipamento quanto a presente especifica o O material de 1 categoria que n o puder ser aproveitado ser espalhado em reas no sitio aeroportu rio bota fora indicadas pela FISCALIZA O com dist ncias n o superiores a 5 0 cinco quil metros do local de escava o O material dever ser espalhado e compactado com motoniveladora trator p carregadeira ou outro equipamento que promova o espalhamento e compacta o compat veis com as espe
12. ABNT com resist ncia f sica e qu mica aplicada sobre a superficie tratada Pintura externa de fundo anti oxidante PRIMER EPOXY com prote o anti corrosiva e at xica com acabamento em ESMALTE SINTETICO ALQUIDICO ambos utilizados em recipientes de armazenamento de gua pot vel com espessura de pel cula seca em conformidade com as normas t cnicas da ABNT com resist ncia f sica e quimica aplicado sobre a superf cie tratada Cor a ser definida pela FISCALIZA O O reserv torio dever dispor de todas as entradas e sa das de gua demonstradas no projeto hidr ulico 8 INSTALA ES EL TRICAS E ELETR NICAS O conjunto das especifica es apresentadas adiante tem a finalidade de estabelecer as condi es que dever o reger a execu o das novas instala es el tricas e eletr nicas das reas pertencentes ao Terminal de Log stica de Cargas TECA do aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues Definem os crit rios t cnicos b sicos para a execu o de cada servi o em particular fixando as condi es m nimas a serem observadas na aquisi o fornecimento e emprego de materiais Todos os servi os de instala es el tricas e eletr nicas dever o ser acompanhados pela fiscaliza o da Infraero A n o ser nos casos expressamente autorizados por ela C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 116 00 Al m disso cada etapa da obra apenas poder ser iniciada ap s aprova o pr via da
13. MDV com cerca de 10 tran as por metro 11 4 1 7 4 SENSOR INFRAVERMELHO SENSOR SECUND RIO DA CANCELA Sensor infravermelho ativo para aplica o em cancelas Com no m nimo 2 feixes para evitar falsas detec es positivas s o admitidos sensores com mais feixes Dever ser instalado para evitar que falhas no la o indutivo item 11 4 1 7 possam fazer com que a cancela feche sobre um carro 12 INFRAESTRUTURA TERRAPLENAGEM E PAVIMENTA O 12 1 NORMAS DNIT 106 2009 ES Terraplenagem Cortes DNIT 108 2009 ES Terraplenagem Aterros DNIT 137 2010 ES Pavimenta o Regulariza o do subleito C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJo7 000 99 o01813 00 169 00 DNIT 139 2010 ES Pavimenta o Sub base estabilizada granulometricamente DNIT 141 2010 ES Pavimenta o Base estabilizada granulometricamente Pavimenta o asf ltica Imprima o com ligante asf ltico DNIT 144 2010 ES convencional DNIT 145 2010 ES eee Pintura de liga o com ligante asf ltico DNIT 031 2006 ES Pavimentos flex veis Concreto asf ltico DNIT 020 2006 ES Drenagem Meios fios e guias 12 2 DESCRI O Essa especifica o visa descrever os procedimentos necess rios realiza o dos servi os de terraplenagem e pavimenta o dos p tios de Movimenta o de Carga de Caminh es e de Manobras do novo Terminal de Cargas TECA do Aeroporto de Palmas al m do prolong
14. QUADRO PRINCIPAL O quadro principal da instala o dever possuir as seguintes caracter sticas Painel modular IP 54 e IK 10 Deve possuir alta resist ncia mec nica e facilidade de acesso e manuten o Deve ser composto no m nimo de estrutura duas portas teto tampa traseira base soleira duas argolas de icamento trilho de fixa o para montagem da placa e dois perfis laterais As dimens es m nimas s o de 1900 x 1200 x 600 mm As chapas devem ser estrutura 13 teto e tampa traseira 16 porta 14 Refer ncia Painel CPD TE 905038 da Cemar Legrand 8 2 8 GABINETE PARA EQUIPAMENTOS DE INFORM TICA RACK e Padr o 19 e Porta frontal em vidro de 5mm temperado e serigrafado com fecho cilindro com chave e Estrutura em chapa de a o 1 5mm Monobloco e Planos de montagem com marca o em meio U e regulagem na profundidade em chapa de a o 1 5mm e Fundo remov vel e bipartido na horizontal em chapa de a o 0 75mm e Teto remov vel em chapa de a o 0 75mm com aletas para ventila o e predisposi o para instala o de 4 micro ventiladores Laterais remov veis e bipartidas na horizontal em chapa de a o 0 75mm com fecho cilindro com chave e Base soleira em chapa de a o 1 5mm para acomoda o de reserva t cnica de cabos e Abertura destac vel no teto e na base para passagem de cabos na parte traseira e P s niveladores e Acabamento Toda a estrutura em a o deve ser revestida com pint
15. ar at o ponto determinado em projeto Toda instala o dever seguir o preconizado em projeto el trico pr prio e n o poder ser aparente A instala o dos equipamentos das salas da INFRAERO RECEITA FEDERAL ATENDIMENTO e COPA dever o ser do tipo parede x parede ou seja as m quinas ficar o em oposi o na mesma parede e a instala o do CPD a condensadora dever ser posicionada sobre a laje da sala cofre A CONTRATADA dever fornecer e instalar todos os dispositivos el tricos necess rios para a interliga o el trica dos equipamentos tomadas disjuntores etc Drenos existentes ser o utilizados sendo verificada sua dimens o limpeza e estanqueidade A CONTRATADA dever assegurar que o fornecimento e a instala o dos aparelhos sejam feitos de maneira segura em rela o aos usu rios tomando as precau es necess rias utilizando se de avisos interdi o de reas etc A empresa contratada fornecer junto com os aparelhos condicionadores de ar os manuais do usu rio juntamente com os certificados de garantia e demais documentos em l ngua portuguesa Em todos os documentos t cnicos e administrativos dever ser empregado o Sistema Internacional de Unidades SI A FISCALIZA O far inspe o de recebimento nos equipamentos entregues e nas instala es emitindo documento de aceita o ou rejei o conforme o caso Havendo diverg ncia entre a especifica o e os itens fornecidos e instalados a e
16. confeccionados e testados em f brica sendo obrigat ria a apresenta o da certifica o do fabricante quando da Instala o dos mesmos e Di metro do conduto 0 50 mm 8 3 10 CONECTORES E ACESS RIOS Todos os condutores dever o ser identificados na entrada e na sa da de cada borne terminal com an is de PVC instalados sob press o N o ser o permitidas fitas numeradas A identifica o dever ser fixada em cada uma das termina es dos cabos inclusive em cada uma das vias se for o caso de um cabo multipolar 8 3 11 INSTALA O DE CABOS Instala o de Cabos em Linhas Subterr neas e Em linhas subterr neas os condutores n o poder o ser enterrados diretamente no solo Devem ser obrigatoriamente instalados em eletrodutos tipo Kanalex ou equivalente t cnico normatizado e Na enfia o das instala es subterr neas os cabos n o dever o estar sujeitos a esfor os de tra o capazes de danificar sua capa externa ou o isolamento dos condutores Todos os condutores de um circuito dever o fazer parte do mesmo duto Nas eletrocalhas os cabos dever o ser puxados fora das bandejas ou canaletas e depois depositados sobre estas para evitar raspamento do cabo nas arestas Cabos singelos em lances horizontais dever o ter fixa o a cada 10 00 m Cabos singelos em lances verticais dever o ter fixa o a cada 0 50 m Os cabos em bandejas dever o ser arrumados um ao lado do outro evitando se sempre que poss vel a s
17. dever contemplar os conjuntos infraestrutura e todos os seus componentes incluindo a ado o em projeto de facilidades de manuten o preventiva e corretiva com a m xima seguran a e rapidez no processo de manuten o A CONTRATADA dever apresentar o projeto construtivo da Niveladora Eletro hidr ulica de Doca do tipo avan ada discriminando todos os dados t cnicos de montagem e de projeto do equipamento sistemas e acess rios inclusive constando todos os aspectos de seguran a e manuten o projetos estes que dever o ser encaminhados INFRAERO quando da sua entrega 11 3 3 CARACTER STICAS T CNICAS PARTICULARES O fornecimento e instala o dever o ter como base o descrito a seguir Ser o aceitas modifica es desde que atendam as caracter sticas t cnicas m nimas relacionadas abaixo Plataforma Niveladora Eletro hidr ulica de Doca Avan ada e Capacidade de tr fego 6 000 kg e Comprimento total da plataforma avan ada de 2 000mm devendo haver chanfro na extremidade frontal da plataforma e Largura total da plataforma entre 2 000 mm e 2 035 mm e Faixa de nivelamento 300mm e Tens o 380 V trif sico e Acionamentos dever ser de 10 dez o n mero m nimo de acionamentos por hora e Comando caixa de botoeira em material pl stico IP 55 que al m dos interruptores abriga o conjunto de contatores e rel t rmico de prote o para o motor tens o de comando de 24V e O funcionamento do equip
18. e O comando para Abrir deve ser priorit rio ao de Fechar Se a cancela estiver fechando em movimento de descida da haste e a qualquer momento receber um comando para Abrir a cancela deve parar imediatamente o movimento e logo em seguida efetuar automaticamente o movimento de abrir a cancela levantar a haste Tamb m se o comando de Abrir e de Fechar forem recebidos simultaneamente a cancela deve executar o comando de Abrir e ignorar o de Fechar e A cancela deve permanecer aberta indefinidamente at que receba um comando expl cito para fechar Ou seja n o deve operar com temporizadores para fechamento autom tico Caso estes existam no m dulo de controle da cancela devem possuir a op o de serem desabilitados ou desligados e A cancela n o deve efetuar nenhum movimento involunt rio quando ligada energizada ou quando desligada desernegizada Ou seja a cancela s dever se movimentar ap s receber um comando expl cito pelos comandos Abrir ou Fechar e Deve possuir op o para operar com sistema anti esmagamento com sensores infravermelho que possa implementar seguran a adicional para evitar que a haste da cancela feche em cima de um ve culo 11 4 1 5 DOCUMENTOS A SEREM FORNECIDOS A CONTRATADA apresentar em sua proposta pelo menos os seguintes documentos t cnicos e Especifica es T cnicas dos equipamentos a serem fornecidos e Cat logos e manuais referentes aos equipamentos a serem fornecidos A CON
19. e componentes Descri o detalhada dos procedimentos operacionais do sistema Diagramas de blocos detalhando as interliga es dos m dulos C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 123 00 e Descri o detalhada sobre transporte montagem e desmontagem do equipamento e Descri o detalhada de procedimentos de manuten o preventiva periodicidade rotinas e detalhes de configura o do equipamento e Rela o de pe as sobressalentes por 5 anos necess rias para manuten o dos equipamentos indicando a fabricante quantidade e pre o de refer ncia 8 2 1 3 5 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA GRATUITA de responsabilidade da CONTRATADA o fornecimento do gerador m vel carenado e caso exista o software de automa o e comunica o Os equipamentos dever o possuir garantia integral pelo per odo de 12 meses a partir da emiss o do CAD A garantia e assist ncia t cnica prestada ao gerador dever englobar todos e quaisquer defeitos provenientes de erros ou omiss es da CONTRATADA em especial decorrentes de mat ria prima de fabrica o de montagem de coordena o t cnica e administrativa bem como deslocamentos pe as fretes e todas as demais despesas Durante todo o per odo de garantia o atendimento dever ser ON SITE no local onde o equipamento encontra se instalado atendendo aos chamados para corre o de problemas em no m ximo 12 horas inclusive aos s bados domingos e o
20. ensaio e Devem ser coletadas pelo menos 5 cinco amostras para execu o do controle dos insumos b Controle de execu o O controle da execu o da compacta o do subleito deve ser exercido mediante a coleta de amostras ensaios e determina es feitas de maneira aleat ria indicada pela FISCALIZA O Devem ser efetuados as seguintes determina es e ensaios e Ensaio de umidade higrosc pica do material imediatamente antes da compacta o por jornada de trabalho em locais escolhidos aleatoriamente m todo DNER ME 052 94 ou DNER ME 088 94 A toler ncia admitida para a umidade higrosc pica deve ser de 2 em rela o umidade tima e Ensaio de massa espec fica aparente seca in situ determinada pelos m todos DNER ME 092 94 ou DNER ME 036 94 em locais escolhidos aleatoriamente Devem ser feitas pelo menos cinco determina es para o c lculo de grau de compacta o GC Os c lculos de grau de compacta o devem ser realizados utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio e da massa espec fica aparente seca in situ obtida na pista N o devem ser aceitos valores de grau de compacta o inferiores a 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio 12 4 3 6 MEDI O E PAGAMENTO Os servi os devem ser medidos de acordo com as seguintes disposi es gerais e A compacta o ser medida em metros c bicos co
21. internacionais pertinentes e A CONTRATADA dever garantir para as niveladoras de doca bem como a manuten o em perfeitas condi es das estruturas e seus componentes incluindo o tratamento superficial por um per odo m nimo de 06 seis meses contados a partir da data de assinatura do termo de recebimento do equipamento e abranger ainda os reparos e substitui o de pe as ou componentes desde que n o seja decorrente da m utiliza o do equipamento inclui se garantia o transporte e as horas de m o de obra do t cnico da CONTRATADA e O per odo de garantia entrar em vigor somente ap s a emiss o do Termo de Recebimento e Aceita o do Equipamento pela INFRAERO e O termo aque se refere o subitem anterior ser lavrado somente ap s a entrega do equipamento licitado precedidos de rigorosa vistoria sendo esta realizada C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 162 00 pela equipe T cnica da INFRAERO e fornecimento integral de todas as documenta es constantes desta especifica o t cnica 11 3 6 DOS SERVI OS e A garantia ser aplicada nos casos em que a repeti o dos servi os seja necess ria para corrigir falha provocada pela utiliza o por parte da CONTRATADA de pe as ou conjuntos defeituosos e Na vig ncia da garantia a CONTRATADA atender a todas as solicita es de manuten o feitas pela INFRAERO em prazo m ximo de 24h vinte e quatro horas sem nus contrat
22. junto a cada hidrante ou mangotinho C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 114 00 A alimenta o el trica das bombas de inc ndio ser o independentes do consumo geral de forma a permitir o desligamento geral da energia sem preju zo do funcionamento do motor da bomba de inc ndio Na falta de energia da concession ria as bombas de inc ndio acionadas por motor el trico ser o alimentadas pelo gerador diesel As chaves el tricas de alimenta o das bombas de inc ndio devem ser sinalizadas com a inscri o ALIMENTA O DA BOMBA DE INC NDIO N O DESLIGUE Os fios el tricos de alimenta o do motor das bombas de inc ndio quando dentro da rea protegida pelo sistema de hidrantes devem ser protegidos contra danos mec nicos e qu micos fogo e umidade Cada bomba deve possuir uma placa de identifi ca o com as seguintes caracter sticas Nome do fabricante Dog N mero de s rie Modelo da bomba Vaz o nominal O Press o nominal i O ro lt Rota es por minutos de regime g Di metro do rotor Os motores el tricos tamb m devem ser caracterizados atrav s de placa de identifica o exibindo Nome do fabricante 2 2 Tipo Modelo N mero de s rie O i O 0 DD Pot ncia em CV f Rota es por minuto sob a tens o nominal g Tens o de entrada em volts h Corrente de funcionamento amp res i Frequ
23. m o de obra para instala o Unidade de Medi o cj Possuir altura suficiente para 44Us e profundidade de 1100 mil metros Modelo RKS44U 2198x559x1100 da Triunfo Metal rgica ou equivalente t cnico normatizado 8 2 9 BLOCO DE CONEX O 110 IDC DE 100 PARES CATEGORIA 6 Descri o Deve atender plenamente aos requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 Os blocos de conex o devem possuir corpo em termopl stico de alto impacto n o propagante chama UL 94 V 0 Deve possuir pernas legs remov veis ou desmont veis permitindo aplica es diretamente em parede ou suportes met licos e sistema de encaixe entre blocos possibilitando configura es e expans es acima de 100 pares Deve possuir certifica o UL Deve ser disponibilizado em forma de KIT s formado por blocos de conex o 110 IDC de 50 ou 100 pares conectores 110 IDC connecting blocks com logotipia impressa do fabricante suportes e etiquetas de identifica o Apresentar logotipo ou outra marca identificadora do fabricante estampada no corpo do acess rio demonstrando origem do material Atender condutores de 22 e 26 AWG s lidos 8 3 INFRAESTRUTURA 8 3 1 ELETRODUTOS Os eletrodutos e as caixas dever o ser fechados com pe as apropriadas para impedir a entrada de argamassa nata de concreto ou outro material durante a obra Os eletrodutos devem ser cortados perpendicularmente a seu eixo Devem ser fixados s caixas por meio de buchas e arru
24. o das fontes da rede comercial e do grupo motor gerador e Dever ter botoeira de acionamento manual para parada em caso de emerg ncia instalada em lugar de f cil acesso e Dever ser dotado de controlador microprocessado com indica es atrav s de display de cristal l quido com acesso via teclado A USCA dever contemplar os seguintes par metros manobras e Ligar e desligar a rede comercial do barramento e Ligar e desligar o GMG Grupo Motor Gerador do barramento essencial e Partir e parar o GMG Medi es e Sinaliza es e Tens o Gerador Rede V e Frequ ncia Gerador Rede Hz e Corrente no barramento de carga A e Tens o de alimenta o e corrente do carregador flutuador das baterias de partida e Pot ncia ativa kW e Pot ncia aparente kVA e Energia ativa kWh e N mero de partidas e Tempo de funcionamento h e Temperatura do flu do refrigerante C e Subtensao de bateria V e Rela o de pelos menos dos ltimos 15 alarmes e Flu do refrigerante fora da temperatura ideal e Baixa press o de leo e Sobrevelocidade e Tens o Anormal C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJo7 000 99 o01813 00 120 00 e Frequ ncia Anormal e Par metro de sincronismo diferen a de tens o entre o grupo gerador e o barramento e Par metro de sincronismo diferen a de frequ ncia das mudan as de fases Sinaliza o Visual via leds e Funcionamento Autom tico ou M
25. o fator de pot ncia pr ximo a 0 99 e Deve permitir a possibilidade de ser ligado na aus ncia da rede el trica e Bypass autom tico e manual C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 127 00 e Tempo de transfer ncia igual a zero e Display configur vel e Possibilidade de alarme sonoro e Deve ser compat vel com geradores e Inversor sincronizado com a rede sistema PLL para garantir a compatibilidade entre os equipamentos ligados ao nobreak com outros conectados diretamente rede el trica Em caso de falha no inversor a carga deve ser transferida para o bypass sem problemas de interrup es ou diferen as de fase e Recarga autom tica das baterias para manter as baterias em condi es de opera o a plena carga e Conex o de sa da atrav s de barras de terminais bornes e Deve possuir banco de baterias interno ou externo preferencialmente interno com no m nimo 16 baterias 12Vdc 7Ah 192 Vdc 7Ah com baterias seladas e ser expans vel atrav s de banco auxiliar e Ser compat vel com m dulos externos de baterias e possuir conex o com tais m dulos atrav s de barras de terminais bornes e Deve possuir transformador isolador isola o galv nica para garantir maior prote o carga e Bypass autom tico para garantir a alimenta o dos equipamentos ligados ao nobreak diretamente da rede el trica quando ocorre uma sobrecarga falha no inversor ou sobreaquecimento e Bypas
26. requerido o teste sua formata o original do equipamento de avalia o n o sendo aceito testes em outros formatos obrigat rio que todos os pontos de uma rede local da INFRAERO sejam testados e certificados na fase de instala o e que os resultados sejam guardados com cuidado pois ser o depois ser o de grande valia quando poss veis problemas de degrada o da rede vierem a ocorrer 8 4 INTERFER NCIAS ELETROMAGN TICAS Para evitar potenciais interfer ncias eletromagn ticas oriundas de circuitos el tricos motores transformadores etc necess rio prover uma separa o m nima entre os cabos de telecomunica es e os circuitos el tricos Para evitar interfer ncias eletromagn ticas as tubula es de telecomunica es devem cruzar perpendicularmente as l mpadas 8 5 NORMAS C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 142 00 ABNT NBR 5419 Prote o de estruturas contra descargas el tricas atmosf ricas 8 6 DESCRI O Conjunto de materiais el tricos destinado a proteger a edifica o contra descargas el tricas atmosf ricas 8 7 RECOMENDA ES GERAIS e 1 20 metros de grandes motores el tricos ou transformadores e 30 cm de condutores e cabos utilizados em distribui o el trica e 12 cm de l mpadas fluorescentes Os valores acima se referem a circuitos el tricos de pot ncia inferior a 5 KVA Todas as tubula es citadas devem ser blindadas Essa blindagem pod
27. seguintes caracter sticas e ndice de Grupo IG igual zero e A fra o retida na peneira n 10 no ensaio de granulometria deve ser constitu da de part culas duras isentas de fragmentos moles material org nico ou outras subst ncias prejudiciais e A porcentagem que passa na peneira n 200 deve ser inferior a 2 3 da porcentagem que passa na peneira n 40 e Aabras o Los Angeles dever ser inferior a 50 para pedregulhos e ndice de Suporte Calif rnia ISC gt 20 e Expans o lt 1 determinados atrav s dos ensaios o Ensaio de Compacta o DNER ME 129 94 na energia do M todo B ou maior que esta o Ensaio de ndice de Suporte Calif rnia DNER ME 049 94 com a energia do ensaio de compacta o e No caso de solos later ticos os materiais submetidos aos ensaios acima podem apresentar Indice de Grupo diferente de zero e expans o gt 1 0 desde que no ensaio de expansibilidade DNER ME 029 94 apresente um valor inferior a 10 12 4 4 3 EQUIPAMENTOS S o indicados os seguintes equipamentos para a execu o da sub base e Motoniveladora pesada com escarificador C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 _ 000 99 o01813 00 180 00 e Carro tanque distribuidor de agua e Rolos compactadores autopropulsados tipos p de carneiro liso vibrat rios e pneum ticos e Grade de discos e Tratores de pneus e Pa carregadeira e Caminh es basculantes para transporte do material e A
28. 9 6 3 CONJUNTO PARA FIXA O DE C MERA EM PAREDE PILAR Dever o ser fornecidos conjuntos para instala o de c meras m veis e fixas no forro com as seguintes caracter sticas Jun es angulares duplas met licas dever o ser utilizadas para fixa o dos vergalh es As fixa es laje dever o ser feitas por chumbadores vergalh es rosqueados parafusos porcas arruelas lisas etc As jun es angulares duplas e demais acess rios met licos de montagem dever o ser galvanizados eletroliticamente 9 7 Distribuidor tico Interno DIO Dever o ser fornecidos e instalados equipamentos tipo DIOs Distribuidores Internos ticos para dar solu o de conex o entre o cabeamento de fibra tica e os equipamentos de telem tica Caracter sticas Gerais Para aplica o e sistemas de cabeamento estruturado para tr fego de voz dados e imagens segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 3 Com acess rios para instala o em rack padr o 19 Para aplica es em condi es e nos locais especificados pela norma ANSI TIA EIA 569 Devera ser modular e atender desde 4 at 24 fibras dependendo da conectoriza o utilizada em 01U de altura ocupada no rack Dever ser de f cil instala o sem a necessidade de ferramentas especiais Dever permitir configura o h brida de conectores pticos Dever ser compacto e com suporte para adaptadores pticos bem como para o armazenamento do excesso de fi
29. ADA Atendendo do item 3 5 2 1 do MCC de EL TRICA SISTEMAS EL TRICOS GE 01 400 75 01055 00 informamos que a autonomia calculada para rendimento de 85 l6baterias x 12Vdc x 7Ah x 0 85 5009 kVA 0 2281 horas de autonomia 0 2281 horas de autonomia 13 68 minutos de autonomia Dada a exist ncia do gerador tal autonomia suficiente para a entrada do gerador ou se for o caso o desligamento dos equipamentos atendidos por essa rede A adi o de mais m dulos de bateria encareceria o projeto Caso haja a necessidade futura de aumento da autonomia o nobreak especificado suporta expans o atrav s de m dulos adicionais de baterias Modelo de refer ncia Sinus Double Il Black Di ISOLADO wSS6000 com opcionais para garantir o atendimento da especifica o da fabricante SMS ou equivalente t cnico normatizado 8 2 3 POSTES DE CONCRETO PARA DISTRIBUI O DE ENERGIA E ILUMINA O Postes de concreto de se o circular com comprimento de 11 metros e de acordo com as normas da CELTINS em especial norma ETD 01 e NTD 07 Os postes dever o ser fornecidos por uma empresa homologada pela CELTINS Dever o tamb m ser instalados conforme as normas da concession ria de energia local 8 2 4 LUMIN RIAS As cargas de ilumina o foram determinadas como resultado da aplica o da ABNT NBR 5413 C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 129 00 As ilumin ncias m dias m nimas em servi o para ilumina
30. ADOS Dever o ser utilizadas eletrocalhas do tipo U met licas galvanizadas a fogo em chapa 16mm perfuradas para facilitar a ventila o e com tampa Completamente de acordo com a Norma ABNT NBR 5410 e demais normas pertinentes Todo o sistema de infraestrutura tais como canaletas eletrodutos eletrocalhas caixas e acess rios dever ser integrado perfazendo um conjunto uniforme de modo a atender os aspectos t cnicos e est ticos da instala o Todo o conjunto eletrocalha eletroduto e acess rios deve ser aterrado em um nico ponto O aterramento dever atender aos requisitos da norma TIA EIA 607 Commercial Building Grounding and Bonding Requirements for Telecommunications Fabrica o Marvitec Mopa ou equivalente t cnico normatizado Os quantitativos s o apresentados na PSQ Planilha de Servi os e Quantitativos referente a essa obra Curvas jun es suportes e acess rios para fixa o tais como porcas arruelas lisas e de press o e parafusos dever o receber o mesmo tratamento das eletrocalhas e dos perfilados Para a instala o de um sistema de eletrocalhas deve se obrigatoriamente utilizar as deriva es curvas flanges T s desvios cruzetas redu es etc nas medidas e fun es compat veis Obrigatoriamente essas deriva es devem ser do tipo suave n o contendo ngulos agudos que superem o m nimo raio de curvatura dos cabos Para fixa o das eletrocalhas devem ser usados dispositi
31. C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 111 00 Ser o instalados nas posi es indicadas no projeto gr fico referente sendo que os extintores a serem instalados ter o as seguintes capacidades e unidades extintoras e 2 A 10 I Carga d gua e 20 B C 6 Kg Carga de P BC Os extintores devem ser instalados de maneira que a Seja vis vel para que todos os usu rios fiquem familiarizados com a sua localiza o b Permane a protegido contra intemp ries e danos f sicos em potencial c Permane a desobstru do e devidamente sinalizado de acordo com o estabelecido na Norma T cnica que disp e sobre sinaliza o de emerg ncia d Sejam adequados classe de inc ndio predominante dentro d rea de risco a ser protegida e Haja menor probabilidade de o fogo bloquear seu acesso 7 5 5 HIDRANTES Ser o instalados hidrantes de recalque do tipo de passeio na parte externa da edifica o e em abrigo na parte interna Os hidrantes de recalque ser o instalados ao n vel do piso nos locais indicados no projeto com tampa de ferro fundido com a inscri o INCENDIO registro globo angular 45 2 12 com engate r pido tipo Storz Tamp o Storz com corrente e v lvula de reten o Os hidrantes internos ser o instalados em abrigos na cor vermelha com suporte do tipo cesto meia lua para montagem do tipo embutir com trinco visor de vidro com inscri o INCENDIO e veneziana de venti
32. CA que ser o assentadas no local Deve se garantir que essa rea al m de compactada esteja perfeitamente nivelada para garantir o contato pleno entre o subleito e as placas de concreto A compacta o do subleito deve se tal que se consiga atingir o coeficiente de suporte K dimensionado para o suporte das placas de concreto 12 4 3 2 MATERIAIS Os materiais empregados na compacta o do subleito devem ser preferencialmente os do pr prio Em caso de substitui o ou adi o de material estes devem ser provenientes de ocorr ncias de materiais com as caracter sticas ISC maior ou igual ao do subleito CBR 7 5 e expans o lt 2 cabendo determina o desses itens por interm dio dos seguintes ensaios e Ensaio de Compacta o Norma DNER ME 129 94 m todo A C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 177 00 e Ensaio de indice de Suporte Calif rnia ISC Norma DNER ME 49 94 12 4 3 3 EQUIPAMENTOS Os equipamentos necess rios ao servi o ser o e Motoniveladora pesada com escarificador e Tratores de l mina e Caminh es basculantes e Carro tanque distribuidor de gua e Rolos compactadores autopropulsados tipos p de carneiro liso vibrat rios e pneum ticos e Grades de discos arados de discos e tratores de pneus 12 4 3 4 DESCRI O DOS SERVI OS Ap s a regulariza o do subleito dessa rea deve se promover a compacta o do local seguindo as etapas de hom
33. DO SENTIDO DE FUGA NO INTERIOR DA ESCADA E ESCADA DE EMERG NCIA Indica direita ou esquerda descendo ou subindo O desenho indicativo deve ser posicionado de acordo R como sentido a ser sinalizado E A PLACA TERA FUNDO VERDE COM PICTOGRAMA of FOTOLUMINESC ENTE INDICA O DA SAIDA DE EMERG NCIA SA COM OU SEM COMPLEMENTA O DO PICTOGRAMA voos FOTOLUMINESCENTE SETA OU IMAGEM OU AMBOS 7 5 8 CONJUNTO MOTO BOMBAS Ser o instalados 02 conjuntos moto bombas para inc ndio com altura manom trica 21 73 mca vaz o 36 0 m h pot ncia 5 0 cv para bombas principais Ref Motobomba BPI 21 R 2 1 2 rotor 141mm Schneider 5 0 cv Para bomba jockey ser instalada um conjuto com altura manom trica 33 00 mca vaz o 1 20 m h pot ncia 2 0 cv Ref Motobomba BC 92 S T AV 3 2 cv Schneider O abastecimento ser feito por duas bombas el tricas utilizadas excluvisivamente para combate a inc ndio C DIGO DO DOCUMENTO 000 99 001813 00 As bombas de inc ndio devem ser protegidas contra danos mec nicos intemp ries agentes qu micos fogo ou umidade A automatiza o da bomba principal ou de refor o deve ser executada de maneira que ap s a partida do motor seu desligamento seja somente manual no seu pr prio painel de comando localizado na casa de bombas Ser previsto pontos de acionamento manual para as bomba instalados em locais seguros da edifica o e de f cil acesso conforme apresentado no pro
34. FISCALIZA O Caso n o seja feita considera o contr ria todos os itens referentes s instala es el tricas e eletr nicas ser o fornecidos e instalados No caso de necessidade de algum item adicional para o perfeito funcionamento de tais objetos o valor dos itens excedentes dever ser dilu do no valor da proposta da CONTRATADA Todos os equipamentos dever o ser entregues devidamente integrados aos sistemas 8 1 NORMAS Norma T tulo ABNT NBR 5410 2004 Instala es el tricas de baixa tens o Vers o Corrigida 2008 ABNT NBR 5382 1985 Verifica o de ilumin ncia de interiores ABNT NBR 5461 1991 Ilumina o ABNT NBR 14565 2007 Cabeamento de telecomunica es para edif cios comerciais Eletroduto de a o carbono e acess rios com revestimento ABIST OBR 9930 2093 protetor e rosca BSP Requisitos Conduletes met licos roscados e n o roscados para sistemas de ABNT NBR 15701 2009 Sletrodutos Cabos de pot ncia e controle e condutores isolados sem ABNT NBR 13248 2000 cobertura com isola o extrudada e com baixa emiss o de fuma a para tens es at 1 kV Requisitos de desempenho Conversor a semicondutor Sistema de alimenta o de pot ncia ABNT NBR 15204 2005 ininterrupta com sa da em corrente alternada nobreak Seguran a e desempenho Conversor a semicondutor Sistema de alimenta o de pot ncia ABNT NBR 15014 2003 ininterrupta com sa da em corrente alterna
35. ICO CADWELD Solda exot rmica CADWELD ERICO Tubo de PVC r gido TIGRE Ou equivalentes t cnicos normatizados 10 2 1 APLICA O Sistema de prote o contra descargas el tricas 10 3 ATERRAMENTO DOS P RA RAIOS 10 3 1 EXECU O Fazer a descida da cordoalha de interliga o do captor at o aterramento por meio de suportes com isoladores de porcelana tipo roldana passando pelo tubo de PVC Evitar curvas de pequeno raio Afastar a descida de locais contendo materiais inflam veis manter um afastamento m nimo de 20cm entre a cordoalha e a edifica o vedado o uso de emendas nas descidas excetua se a conex o de medi o que obrigat ria C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 bo1 813 00 156 00 Fixar firmemente os suportes s edifica es devem ser distanciados entre si de no m nimo 2m e ter forma e acabamento tais que protejam o condutor contra oscila es e desgastes Instalar os eletrodos fora dos locais de utiliza o para passagem de pessoas e em terreno natural sem pavimenta o O aterramento deve ser constitu do por eletrodos distantes 3m entre si e dist ncia m nima de 0 50m de qualquer estrutura funda o A cabe a do eletrodo deve ser protegida pela manilha de barro e estar enterrada a uma Profundidade de no m nimo 0 30m para facilitar a inspe o N o recobrir a cabe a do eletrodo com material isolante de qualquer tipo O sistema deve contemplar a utiliza
36. N o ser o permitidos em uma nica curva ngulos maiores que 90 e o n mero de curvas entre duas caixas n o poder ser superior a tr s de 90 conforme disposi o da ABNT NBR 5410 As curvas dos eletrodutos dever o ser executadas de forma que n o haja enrugamento amassados avarias do revestimento ou redu o do di metro interno dos mesmos As roscas dever o ser executadas segundo o disposto na ABNT NBR 6414 O corte dever ser feito aplicando as ferramentas na sequ ncia correta e no caso de cossinetes com ajuste progressivo O rosqueamento dever abranger no m nimo cinco fios completos de rosca E ap s a execu o das roscas as extremidades dever o ser limpas com escova de a o e escareadas para a elimina o de rebarbas Os eletrodutos ou acess rios que tiverem as roscas sem o m nimo de 5 cinco voltas completas ou fios cortados dever o ser rejeitados mesmo que a falha n o se situe na faixa de aperto Ser o admitidas conex es n o rosqueadas atrav s de sistema pr fabricado equivalentes ao sistema de Conex es Unidut da Daisa As emendas dos eletrodutos s ser o permitidas com o emprego de conex es apropriadas tais como luvas ou outras pe as que assegurem a regularidade da superf cie interna Dever o ser utilizadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conex es e evitar a corros o Durante a constru o e montagem todas as extremidades dos eletrodutos caixas de passagem e con
37. SC maior ou igual ao do subleito e expans o lt 2 cabendo determina o desses itens por interm dio dos seguintes ensaios C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 174 00 e Ensaio de Compacta o Norma DNER ME 129 94 e Ensaio de ndice de Suporte Calif rnia ISC Norma DNER ME 49 94 12 4 2 3 EQUIPAMENTOS Os equipamentos necess rios ao servi o ser o e Motoniveladora pesada com escarificador e Carro tanque distribuidor de gua e Rolos compactadores autopropulsados tipos p de carneiro liso vibrat rios e pneum ticos e Grades de discos arados de discos e tratores de pneus 12 4 2 4 DESCRI O DOS SERVI OS Ap s a execu o da terraplenagem necess ria para atingir o greide de projeto deve se regularizar o terreno Se necess rio deve se proceder escarifica o geral na profundidade de 20 vinte cent metros seguida de pulveriza o umedecimento ou secagem compacta o e acabamento O subleito preparado deve apresentar a mesma se o transversal exigida ao pavimento principalmente as inclina es requeridas em projeto O acabamento deve ser realizado com equipamento dotado de r gua pr pria motoniveladora A compacta o se necess ria de ser executada das bordas para o centro com rolos compactadores apropriados ao material encontrado no terreno Em locais onde esta opera o n o for poss vel dever o ser compactados com vibradores manuais do tipo
38. SM for SNMPvs3 RFC 3415 View based Access Control Model for SNMP RFC 3826 Advanced Encryption Standard AES for SNMP RMON Stats History Alarms Events Filters Packet Capture Secure Copy SCP Secure FTP SFTP Simple Network Management Protocol SNMP v1 v2c v3 SSHv2 RFC 3164 The BSD Syslog Protocol TACACS support Autentica o Autoriza o e Auditoria Dever implementar gerenciamento por HTTP de forma nativa ao produto permitindo acesso direto ao equipamento atrav s de aplicativo WEB BROWSER comum Deve ainda implementar esse acesso de forma segura utilizando o protocolo SSL Softwares C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 154 00 e Juntamente com o equipamento aqui especificado dever o ser fornecidas as licen as dos softwares de base para todas as partes do Switch e Juntamente com o equipamento aqui especificado dever o ser fornecidas as licen as dos softwares aplicativos para todas as partes do Switch e Juntamente com o equipamento aqui especificado dever o ser fornecidas as licen as dos softwares ferramentas para a configura o o gerenciamento e a manuten o para todas as partes do Switch e Servi os Treinamento Acess rios Conex es e Dever o ser fornecidos todos os servi os de montagem e de configura o necess rios a total implementa o do Switch instalado e Dever o ser fornecido todo o treinamento e material de treinamentos
39. SNMP v3 User based Security Module USM MIB RFC 3584 SNMP Community MIB RFC 3621 Power over Ethernet MIB Qualidade do servico 8 Priority Queues per Port 802 3x Flow Control Class of Service CoS Ingress Rate Limiting IP ToS DSCP Marking Remarking IP Precedence IP Protocol Layer 2 3 4 Classification Multi layer Packet Processing Mixed Queuing Control Strict and Weighted Round Robin Source Destination IP Address Source Destination MAC Address Dynamic and Static MAC Locking EAP Pass Thru RFC 2474 Definition of Differentiated Services Field Gerenciamento Alias Port Naming Command Line Interface CLI Configuration Upload Download Dual IPv4 IPv6 Management Support Editable Text based Configuration File C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 153 00 TFTP Client Command Logging Multi configuration File Support NMS Automated Security Manager NMS Console NMS Inventory Manager NMS Policy Manager Node Alias Table RFC 768 UDP RFC 783 TFTP RFC 791 IP RFC 792 ICMP RFC 793 TCP RFC 826 ARP RFC 854 Telnet RFC 951 BootP RFC 1157 SNMP RFC 1321 The MD5 Message Digest Algorithm RFC 1901 Community based SNMPv2 RFC 2030 Simple Network Time Protocol SNTP RFC 2933 IGMP MIB RFC 3176 sFlow RFC 3413 SNMPV3 Applications RFC 3414 User based Security Module U
40. TRATADA apresentar no ato do recebimento pelo menos os seguintes documentos t cnicos o Termo de Garantia do equipamento o Fichas T cnicas preenchidas para cada tipo e classe de equipamento o Duas vias dos Manuais de Instru o para montagem instala o opera o e manuten o C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 166 00 Observa es Todos os documentos devem ser escritos em portugu s 11 4 1 6 REFER NCIA T CNICA e Cancela MIB 40 da Magnetic Autocontrol com haste reta ou equipamento similar 11 4 1 7 LA O INDUTIVO SENSOR PRINCIPAL DA CANCELA 11 4 1 7 1 OBJETIVO O objetivo deste documento fornecer uma refer ncia para a confec o do la o indutivo para funcionamento com o equipamento M dulo Detector de Ve culo MDV 11 4 1 7 2 INTRODU O O M dulo Detector de Veiculo MDV um circuito eletr nico que se utiliza do principio de indu o eletromagn tica para detec o de massa met lica Este equipamento utilizado como detector de presen a de ve culo O MDV utilizado na automa o do Sistema GEST como sensor para detectar a presen a de ve culos em determinadas posi es da via Para isso necess rio a confec o de bobinas de cabo met lico no piso da via que tamb m s o chamadas de la os indutivos ou loops indutivos Estas bobinas ou loops s o formados atrav s da instala o de um cabo flex vel espec fico e cont nuo disposto em v rias vo
41. a CPD C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJo7 000 99 o01813 00 157 00 dever ser instalada m quina reserva Dever ser prevista a aplica o de isolamento t rmico nas redes frigor ficas e sua completa instala o com conex o ao ponto el trico previsto As m quinas dever o ser posicionadas conforme projeto e interligadas aos drenos existentes A CONTRATADA dever efetuar a completa instala o testes e comissionamento dos equipamentos bem como fornecer todos os manuais de instala o opera o e manuten o O fornecimento e a instala o dos aparelhos contempla toda a soldagem bra adeiras demais materiais de fixa o sif es al m da carga adicional de fluido refrigerante leo e filtros necess rios 11 1 1 EXECU O DOS SERVI OS As linhas do circuito frigor geno dever o ser de cobre flex vel com bitola compat vel com a descarga e suc o do compressor e devem ser isoladas termicamente com espuma elastom rica de forma a n o permitir condensa o Durante a instala o n o ser permitido o corte das pe as da espuma que revestir o as se es de isolamento sendo que as mesmas dever o vesti a rede completamente As linhas dever o ser devidamente embutidas nas alvenarias ou quando sobrepostas dever o estar fixadas dentro de calhas fechadas com tampas Haver ponto de dreno espec fico para cada equipamento responsabilidade da CONTRATADA a liga o el trica dos condicionadores de
42. a caixa el trica quadrada padr o de 4 10 16 cm com uma prote o m nima de 2 5 6 35 cm Os sinos ser o colocados como mostram os esquemas de instala o ou como determinar a autoridade local competente 9 6 INFRAESTRUTURA 9 6 1 CONJUNTO DE FIXA O DE ELETRODUTO MET LICO Dever o ser fornecidos conjuntos de fixa o para eletroduto met lico com espa amento m ximo de 1 20m parafuso porca arruela jun o duplo alta Todas as fixa es dever o possuir as seguintes caracter sticas e Abra adeiras met lica tipo circular bitola de compat vel com o tubo utilizado e As fixa es dever o ser feitas por chumbadores vergalh es rosqueados jun o duplo alta parafusos porcas arruelas etc e As abra adeiras met licas e demais acess rios met licos de montagem dever o ser galvanizados eletrol ticamente 9 6 2 CONJUNTO DE FIXA O DE C MERA EM ENTREFORRO LAJE Dever o ser fornecidos conjuntos para instala o de c meras m veis e fixas no forro com as seguintes caracter sticas e Jun es angulares duplas met licas dever o ser utilizadas para fixa o dos vergalh es C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 147 00 As fixa es laje dever o ser feitas por chumbadores vergalh es rosqueados parafusos porcas arruelas lisas etc As jun es angulares duplas e demais acess rios met licos de montagem dever o ser galvanizados eletroliticamente
43. a e mantida pelo contratante C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV pJo7 000 99 o01813 00 144 00 9 SISTEMA DE ALARME DE INC NDIO Modelo FireWarden 50 E em conjunto com m dulos adicionais ou equivalente t cnico normatizado TODOS OS EQUIPAMENTOS DO SISTEMA DE ALARME DE INC NDIO DEVEM SER COMPAT VEIS ENTRE SI INCLUSIVE QUANTO AO PROTOCOLO DE COMUNICA O Deve ser fornecido com todos os equipamentos necess rios ao funcionamento inclusive fontes de alimenta o e baterias necess rias para atendimento das normas brasileiras vigentes poca do comissionamento Central de alarme endere vel com suporte a 50 equipamentos endere veis em qualquer combina o de ioniza o fotoel tricos t rmicos ou de multi sensores Painel de Controle de Alarme contra Inc ndios FACP e um transmissor comunicador de alarme digital DACT combinados em uma placa de circuitos O painel de controle deve ser capaz de ser programado ou consultado de maneira remota atrav s da rede telef nica p blica comutada Deve possuir tamb m e Programador incorporado e Interface de PC EIA 232 e Tela LCD integrada de 80 caracteres com retroilumina o e Arquivo hist rico com capacidade para 500 eventos e Teste autom tico de sensibilidade de detectores conforme a NFPA 72 e Sele o de verifica o de alarmes por ponto especificado de detector e O alerta de manuten o notifica quando excessivo o ac mulo de poeira no det
44. a mesma sala ser o perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a apresentar uniformidade no seu conjunto As caixas de deriva o poder o ser conforme o fim a que se destinem e conforme indica o em projeto de liga de alum nio fundido de PVC de chapa de a o esmaltado galvanizado ou pintado com tinta de base met lica A espessura m nima ser equivalente da chapa n 18 MSG Fabricante Daisa ou equivalente t cnico normatizado 8 3 4 CABOS CONDUTORES ELETRICIDADE 8 3 4 1 CABOS HEPR 0 6 1 0 KV e Os condutores dever o ser de cobre t mpera mole encordoamento classe 5 com isola o de composto termofixo de borracha HEPR EPR B Auto M dulo 0 6 1 0 kV com enchimento composto de poliolef nico n o halogenado cobertura composto em termopl stico com base poliolef nica n o halogenada com baixa emiss o de fuma a e gazes t xicos corrosivos de acordo com a norma da ABNT NBR 13248 as variadas se es s o citadas no projeto Modelo Afumex da Prysmian ou equivalente t cnico normatizado e Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e autoextin o do fogo e Todos os condutores dever o ser identificados de acordo com o circuito a que pertencem conforme desenhos em refer ncia tabela de carga 8 3 4 2 CABOS 0 6 1 0 KV PVC C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 _ 000 99 o01813 00 136 00 e Os condutores dever o ser de cobre t mpera mole encordoam
45. abricantes e Findo o prazo de Garantia a CONTRATADA assegurar e manter o fornecimento de qualquer pe a de reposi o do equipamento e das estruturas por um per odo m nimo de 60 sessenta meses e Quando solicitado pela INFRAERO a manuten o corretiva a ser realizada pela contratada esta ter um prazo m ximo de 72 setenta e duas horas para solucionar o problema tal chamada abrange as 24 vinte e quatro horas do dia todos os dias da semana inclusive s bados domingos e feriados e A CONTRATADA dever comprovar que possui Assist ncia T cnica Credenciada permanente dos produtos ofertados alocada num raio m ximo de 1 300 km distante da cidade de Bras lia DF por meio de declara o assinada pelo representante legal ou procurador da empresa C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV pso7 000 99 o01813 00 163 00 NOTA 4 A contratada dever apresentar e fornecer a INFRAERO no ato do fornecimento dos equipamentos licitados uma declara o de comprometimento de atendimento de todos os itens de garantia do equipamento fornecido constantes neste Termo de Refer ncia comprometendo se inclusive a fornecer todos os materiais e m o de obra para a execu o dos servi os de manuten o corretiva de seu equipamento para atendimento aos casos previstos pela garantia do equipamento NOTA 5 Na vig ncia da garantia se o equipamento permanecer indispon vel em virtude de mau funcionamento nos sistemas el trico hidr ulico o
46. aforma e At 20 em excesso para a flecha de abaulamento n o se tolerando falta e 3cmem rela o s cotas do greide do projeto C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 176 00 12 4 2 6 MEDI O E PAGAMENTO Os servi os devem ser medidos de acordo com as seguintes disposi es gerais e A regulariza o do subleito deve ser medida em metros quadrados considerando a rea efetivamente executada N o devem ser motivos de medi o em separado m o de obra materiais transporte equipamentos e encargos devendo os mesmos ser inclu dos na composi o do pre o unit rio e No c lculo da rea de regulariza o devem ser consideradas as larguras m dias da plataforma obtidas no controle geom trico e N o devem ser considerados quantitativos de servi o superiores aos indicados no projeto e Nenhuma medi o deve ser processada se a ela n o estiver anexado um relat rio de controle da qualidade contendo os resultados dos ensaios e determina es devidamente interpretados caracterizando a qualidade do servi o executado 12 4 3 PAVIMENTA O COMPACTA O A 100 DO PROCTOR NORMAL 12 4 3 1 OBJETIVO A presente especifica o fixa as condi es para a execu o e controle da compacta o do subleito do TECA executada anteriormente a execu o do piso de concreto deste local A compacta o dessa rea visa fornecer uma camada de suporte para as placas de concreto do piso do TE
47. amento da via de acesso a essa edifica o As reas dos locais dos servi os est o descriminadas no projeto PJ 07 105 01 001838 00 e PJ 07 105 01 001839 00 resumidas abaixo e Patio de movimenta o de carga 158 60 m e Patio de manobras e via de acesso 2 097 17 m e P tio de caminh es e acesso 625 55 m Os dois primeiros ser o constru dos ao n vel do p tio do lado ar com a cota arbitrada igual a 0 000 pr ximos rea do TECA e o terceiro ser locado em seu ponto mais baixo a 1 20 metros abaixo dessa cota para permitir a implanta o das docas de descarga de materiais conforme desenho PJ 07 105 01 001838 00 A se o do pavimento ser constitu da para os tr s p tios de uma camada de sub base e uma de base compostas de solo estabilizado sem mistura cascalho ou seixo rolado com revestimento em Concreto Asfaltico Usinado a Quente CAUQ Para o P tio de Movimenta o de Cargas P tio de Manobras e Via de Acesso o dimensionamento do pavimento resultou em duas camadas granulares de 15 cent metros de espessura e um revestimento de CAUQ de 5 0 cent metros O Indice de Suporte Calif rnia de projeto ISCp considerado foi de 9 5 obtido em ensaios de sondagens realizados pela empresa T cnica Engenharia O dimensionamento do pavimento do P tio de Caminh es resultou em duas camadas granulares sendo obtidas as espessuras de 20 cent metros para sub base e de 15 C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7
48. amento dever ser com basculamento de rampa eleva o por meio de cilindros hidr ulicos acionado por conjunto moto bomba instalado em unidade eletro hidr ulica O sistema permite a mesa oscilar quando apoiada sobre a carroceria do ve culo e Unidade eletro hidr ulica O equipamento dever ser dotado com bomba de engrenagens acoplada ao motor el trico de no m nimo 1 5 CV trif sico 380 V IP 55 com conjunto de v lvulas eletro hidr ulicas com v lvula de seguran a incorporada v lvula direcional reservat rio de leo hidr ulico pl stico filtro de suc o e tampa respiro e Niveladora de Doca fabricada com materiais de 1 linha com as principais pe as eixos e barras em a o carbono temperado de forma a garantir alta durabilidade e leveza ao equipamento Estrutura em perfil de a o estrutural ASTM A36 e piso superior revestido com chapa antiderrapante Com eixos cromados e buchas autolubrificantes e Acabamento Decapagem e fosfatiza o qu mica fundo primer sint tico xido anticorrosivo e acabamento com esmalte sint tico na cor amarelo seguran a Munsell 5Y8 12 semibrilho C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJo7 000 99 o01813 00 161 00 e Seguran a Manuten o O equipamento dever ser dotado de barra de escora de seguran a incorporada no equipamento de forma a permitir a segura manuten o do mesmo e Bot o de emerg ncia o equipamento dever possuir bot o de parada de emerg ncia capaz de
49. antamento topogr fico e com gabarito apropriado para conforma o dos taludes Devem ser observados os elementos geom tricos estabelecidos no projeto com os quais deve ser acompanhado o servi o Atrav s do nivelamento do eixo e das bordas e das medidas das larguras deve ser verificado se foi alcan ada a conforma o da se o transversal admitidas as seguintes toler ncias e Varia o m xima de altura 5 0 mm C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJo7 000 99 o01813 00 173 00 e Varia o m xima de largura 20 cm A verifica o da conforma o dos taludes deve ser visual com o auxilio de gabarito constitu do das inclina es especificadas no projeto 12 4 1 5 MEDI O E PAGAMENTO A medi o deve levar em considera o o volume do material extra do medido e avaliado no corte volume in natura e a dist ncia de transporte percorrida entre o corte e o local de deposi o final Os servi os de escava o devem ser medidos em metros c bicos m devendo agregar os servi os de escava o carga transporte at o local de deposi o final bota fora espalhamento no local e compacta o A cuba o dos materiais escavados deve ser efetuada com base no apoio topogr fico Para efeito dos c lculos poder ser utilizado o m todo das m dias das reas ou programa computacional criado para este fim Devem ser comparadas as se es acabadas ap s os servi os com as se es primitivas obtidas ap
50. ante e A CONTRATADA dever apresentar declara o de comprometimento assinada pelo representante legal do fabricante de que realizar servi os gratuitos de revis o de pr entrega e de entrega t cnica servi os estes a serem executados em conformidade com o manual do fabricante do equipamento e A CONTRATADA dever apresentar um plano de manuten o preventiva corretiva podendo ser igual ou compat vel ao per odo de que trata o item anterior e para a execu o de tal servi o submeter aprecia o e agendamento da visita t cnica junto a Coordena o de Log stica de Carga 11 3 7 DAS PE AS DE REPOSI O e A Garantia abranger o projeto e a fabrica o dos componentes materiais e os reparos e ou substitui es de pe as e componentes danificados desde que n o seja decorrente de m utiliza o devidamente verificadas e justificadas tecnicamente Dever tamb m estender se s pe as e componentes que eventualmente n o sejam de fabrica o da CONTRATADA e Os servi os materiais transportes fretes m o de obra e seguro necess rios corre o de defeitos apresentados pelas pe as e subconjuntos e equipamento fornecido assim como para fornecimento de todos os materiais a serem utilizados durante o prazo de vig ncia do contrato correr o por conta e responsabilidade da CONTRATADA e Todas as pe as subconjuntos e equipamentos da niveladora de doca ter o obrigatoriamente um per odo de garantia dos f
51. anual e Grupo Gerador em funcionamento e Chave de Grupo fechada e Chave de Rede fechada O painel de comando do gerador para opera es manuais dever conter medidores chave de acionamento manual volt metro e amper metro com seletoras e frequenc metro 8 2 1 2 PROTE ES INCORPORADAS 8 2 1 2 1 GERADOR e Subtensao e Sobretensao e Subfrequ ncia e Sobrefrequ ncia e Sobrecarga e Subcarga e Baixa Press o de leo e Alta Temperatura 8 2 1 2 2 REDE e Subtensao e Sobretensao e Subfrequ ncia e Sobrefrequ ncia 8 2 1 2 3 CARREGADOR DE BATERIAS Dever ter flutua o e equaliza o autom tica com capacidade para suprir o recarregamento e flutua o das baterias do sistema de partida as baterias dever o ser seladas de chumbo cido C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 loo181 3 00 121 00 8 2 1 2 4 PLACA DE IDENTIFICA O A placa dever ser fixada com seguran a na parte externa da carenagem do grupo gerador Se a placa for fixada em superficie removivel tal como tampa o numero de s rie devera ser duplicado em lugar visivel de qualquer outra parte do regulador Nesta placa dever o conter as informa es de pot ncia do equipamento tens o de alimenta o ano de fabrica o peso e dimens es do equipamento etc 8 2 1 2 5 PINTURA E ACABAMENTO Motor Diesel fundo em tinta antioxidante com acabamento em esmalte nitro sint tico na cor padrao do fabri
52. ara partida do motor Dever ser dotado de sistema de prote o contra alta temperatura do fluido refrigerante baixa press o do leo lubrificante 8 2 1 1 3 GERADOR C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV pso7 000 99 o01813 00 118 00 e S ncrono trif sico brushless sem buchas trif sico com refrigera o por ventilador centr fugo pr prio para cargas deformantes com regulador de tens o classe de isola o H e grau de prote o m nimo IP 21 e Dimensionado para fornecer tens es de 220 380 V e Quatro polos e Velocidade de 1800 RPM e Liga o estrela com neutro acess vel e Frequ ncia 60Hz e Mancal nico e O grupo gerador dever ter seu motor e gerador diretamente acoplados por discos flex veis e montados sobre base unica de maneira que garanta o alinhamento e estabilidade de todo o conjunto em quest o 8 2 1 1 4 QUADRO DE TRANSFERENCIA AUTOM TICA QTA O QTA dever ser montado na mesma base do GMG 8 2 1 1 5 CARENAGEM A carenagem pr pria para exposi o ao tempo dever estar disposta de forma a ter f cil acesso ao motor USCA e gerador Tais compartimentos dever o ser acessados por portas laterais com fechaduras de chave nica e de amplas dimens es para f cil acesso para o mantenedor operador A carenagem dever ser constru da em chapa de a o dobrada com sistema de i amento e com aberturas para entrada e sa da de ar para refrigera o do motor Dever tamb m ser dota
53. bras Montagem com gaveta deslizante com sistema de trilho para a instala o dos cabos pticos e das extens es pticas pig tails Com guia de fibras atrav s de raios de curvatura adequados Dever ser um produto resistente e protegido contra corros o para as condi es especificadas de uso em ambientes internos TIA 569 B Caracter sticas Construtivas C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 148 00 Altura 44 45mm 1U Largura 484 mm Profundidade 335 mm Pintura ep xi p de alta resist ncia a riscos Peso 3 5 kg Acabamento na cor preta Suporte aos tipos de conector LC MT RJ SC ST FC e E2000 Suporte aos tipos de cabo pticos com constru o tipo tight Suporte aos tipos de fibra monomodo 9 0 um multimodo 50 0 um e 63 5 um multimodo OM2 50 0 um e multimodo OM3 50 0 um Suporte para 02 at 24 fibras expans vel at 48 fibras dependendo da topologia e do tipo do conector Material do corpo do produto em A o SAE 1020 M dulo B sico fornecido com materiais para sua instala o M dulo B sico fornecido com cart o de identifica o M dulo B sico fornecido com manual de instala o 9 8 SWITCH A rede de telem tica dever ser configurada com o padr o de rede da Infraero O switch dever possuir 48 portas RJ45 10 100 100 4 portas combo SFP 1 porta DB9 de console 2 portas dedicadas de alta velocidade para empilhamento e conector RPS externo
54. cabos de condu o do sinal que v o do la o at o MDV dever o ser tran ados raz o de 10 tran as por metro linear Estes cabos dever o ser levados no m nimo at a borda do pavimento acompanhando a profundidade do la o N o se admite nenhuma emenda neste trecho Aten o Os cabos que ficam dentro do corte n o devem ser tran ados Onde for necess ria uma emenda entre o cabo do la o e um cabo blindado at o detector esta emenda dever ser executada em uma caixa de passagem atrav s de mufla vedada com resina ep xi A cada 30cm no per metro do la o dever ser introduzido no corte um peda o de espuma de poliuretano com a finalidade de manter o cabo flex vel no fundo do corte Devido alta densidade da resina pode ocorrer a flutua o do cabo condutor prejudicando a vida do la o Deve se empregar fita adesiva em toda lateral interna e externa do corte para evitar que eventuais transbordamentos da resina fiquem permanentes ap s a instala o A resina para o preenchimento do corte dever ser de Poliuretano bicomponente com dureza aproximada de 78 Shore A Preencher todo o corte aguardar a cura parcial e remover a fita adesiva Aguardar a cura total da resina antes de liberar a faixa para a passagem dos ve culos C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 001813 00 168 00 A 180 0cm gt 90 0cm it 90 0cm gt j 100 0cm icm le 8 0cm lt Segue o par tran ado at o
55. cante Gerador acabamento em esmalte alquidico na cor padrao do fabricante Base fundo em tinta antioxidante ep xi e acabamento em tinta de resina acr lica preta semi brilho Quadro de comando acabamento em tinta eletrost tica ep xi p na cor do fabricante Caso o fabricante tenha processo de acabamento e pintura distinto basta que a mesma comprove perante a CONTRATANTE que seu processo fabril atende s especifica es m nimas exigidas 8 2 1 3 REQUISITOS GERAIS 8 2 1 3 1 CONDI ES DO LOCAL DE TRABALHO O grupo gerador ser ativado e operado nas localidades indicadas no item 1 1 deste termo de refer ncia e dever obedecer as seguintes condi es de ambientais Umidade relativa de 10 a 90 n o condensada Temperatura ambiente para opera o de O a 40 C e para armazenagem e transporte de 20 a 70 C Altitude de 1100 metros Grau de prote o adequado para exposi o ao tempo 8 2 1 3 2 CARACTER STICAS GERAIS O fornecimento do grupo gerador m vel deve prever C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 122 00 Fornecimento do Software se existir que permita o monitoramento e configura es dos equipamentos Fornecimento das senhas para acesso completo s configura es dos equipamentos sendo que as senhas n o tenham prazo de validade No caso de substitui o de componentes dos equipamentos o software de controle e de configura o dever permitir a reins
56. ciada junto ao fabricante dos aparelhos condicionadores de ar O per odo de garantia dever ser de no m nimo 12 doze meses contados a partir do recebimento e aceite pela FISCALIZA AO para os equipamentos instala o servi os e acess rios Durante o per odo de garantia todas as despesas decorrentes da manuten o corretiva e de substitui o de pe as e componentes que apresentarem defeitos de fabrica o desde que n o caracterizado o mau uso dos equipamentos ser o responsabilidade do fabricante dos equipamentos A CONTRATADA dever atender a solicita o formal da CONTRATANTE telefonema email ou correspond ncia em um per odo m ximo de 48 quarenta e oito horas em caso de falhas das instala es ou outros inconvenientes causados aos usu rios do Aeroporto dentro do per odo de garantia Custos necess rios a transportes reparos nas instala es e demais despesas em garantia ficar o sob a responsabilidade da CONTRATADA sem nus para a CONTRATANTE C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV pJo7 000 99 o01813 00 159 00 11 2 DILACERADORES DE PNEUS O sistema de dilaceradores de pneus deve ser instalado no port o principal de acesso de entrada e sa da rea restrita do terminal de cargas p tio de caminh es O acesso com largura de 10 0 metros dever ser protegido pelo port o dilacerador e cancela O Sistema deve ser composto por grelhas pintadas com tinta ep xi material em oxicorte refor ado int
57. cifica es de bota fora Antes do in cio dos servi os de escava o dever ser definido pela FISCALIZA O com o apoio do SBCY o local do bota fora Caso durante os servi os de escava o seja encontrado um material diferente do especificado no projeto e nas sondagens tais como veios de rocha solo mole ou turfoso entre outros a escava o deve ser interrompida e a situa o informada a FISCALIZA O que tomar as atitudes necess rias nova libera o dos servi os 12 3 1 ASPECTOS GERAIS DE PRESERVA O AMBIENTAL Os impactos ambientais provenientes das atividades contidas no escopo dos servi os dever o ser tratados por meio de medidas que permitam a destina o adequada de res duos incluem se aqueles que sendo l quidos n o possam ser despejados em redes p blicas de drenagem solo ou corpos d gua bem como que visem tratamento disposi o adequada de efluentes e eventuais res duos que possam ser gerados Para se obter os requisitos para sistemas ambientais em empreendimentos novos e existentes deve ser observado o Memorial de Crit rios e Condicionantes GE 01 000 75 01064 00 Este documento possui checklists segundo as etapas de projeto sendo que a CONTRATADA deve assinalar os itens contidos no checklist referente Fase 4 Obras e Empreendimentos que forem aplic veis aos servi os em tela e justificar aqueles que s o pertinentes de execu o e n o estiverem sendo cumpridos Dever ser imp
58. da nobreak Terminologia C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 117 00 8 2 EQUIPAMENTOS 8 2 1 GERADOR 8 2 1 1 CARACTER STICAS T CNICAS 8 2 1 1 1 GRUPO GERADOR MOVEL O grupo gerador m vel carenado de pot ncia nominal minima de 225kVA dever possuir quadro de transfer ncia automatico com USCA tipo microprocessada montado sobre a base do GMG O mesmo devera operar de forma singela e automatica tera que ter tanque de combustivel em sua base de capacidade minima de 200 litros em seu chassis carreta com dois eixos e carregador flutuador de bateria controlado pela USCA Saida Tens o 380 220 Vca F F F N Varia o 15 Frequ ncia 60 Hz Varia o 5 Distor o harm nica 5 com 100 da corrente nominal do gerador Fator de pot ncia gt 0 80 Gerador Carenado Redu o de ru do de no m nimo 85 dB a 1 5 metros 8 2 1 1 2 MOTOR Ciclo Diesel Turbo alimentado com sistema de inje o direta com admiss o de ar p s arrefecido por intercooler e refrigerado a gua de refrigera o por radiador incorporado ventilador e bomba centr fuga Filtro de ar com elemento seco substitu vel e indicador de restri o Filtro de combust vel separador de gua Filtro de leo lubrificante roscado de fluxo total Sistema de preaquecimento composto por resist ncia el trica intercalada no circuito de refrigera o a fim de manter a temperatura d gua em temperatura tima p
59. da de material atenuador de som em sua parte interna de maneira que reduza ru do do equipamento de no m nimo 85dB A a 1 5 metros 8 2 1 1 6 CARRETA RODOVI RIA O reboque dever ser de dois eixos com chassis em a o carbono trucado com solda MIG suspens o por eixo de molas semiel pticos e 4 quatro amortecedores telesc picos com rodas e pneu corretamente dimensionado para o grupo m nimo oito lonas p s de apoio nivelador para embarque e desembarque com sistema de freio de in rcia hidr ulico a disco rabicho e plugue de sete pinos para conex o com o ve culo rebocador engate de reboque forjado para o tipo bola universal e corrente de seguran a O produto dever possuir todos os dispositivos de sinaliza o e transporte de acordo com as normas de tr nsito rodovi rio como tamb m ser necessariamente homologado pelo INMETRO DENATRAN 8 2 1 1 6 1 JUSTIFICATIVA DO GERADOR M VEL C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 119 00 O gerador carenado e m vel torna capaz o atendimento de outras cargas do aeroporto em momentos de necessidade Tamb m possibilita a f cil substitui o do equipamento 8 2 1 1 7 UNIDADE DE SUPERVIS O DE CORRENTE ALTERNADA USCA e Dever ser montada na base do GMG e Dever ter op o para acionamento manual e autom tico bem como a op o para testes em circuito aberto sem carga e Dever efetuar a supervis o comando telecomando medi o e prote
60. dos insumos b Controle de execu o O controle da execu o da regulariza o do subleito deve ser exercido mediante a coleta de amostras ensaios e determina es feitas de maneira aleat ria indicada pela FISCALIZA O Devem ser efetuados as seguintes determina es e ensaios e Ensaio de umidade higrosc pica do material imediatamente antes da compacta o por jornada de trabalho em locais escolhidos aleatoriamente m todo DNER ME 052 94 ou DNER ME 088 94 A toler ncia admitida para a umidade higrosc pica deve ser de 2 em rela o umidade tima e Ensaio de massa espec fica aparente seca in situ determinada pelos m todos DNER ME 092 94 ou DNER ME 036 94 em locais escolhidos aleatoriamente Devem ser feitas pelo menos cinco determina es para o c lculo de grau de compacta o GC Os c lculos de grau de compacta o devem ser realizados utilizando se os valores da massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio e da massa espec fica aparente seca in situ obtida na pista N o devem ser aceitos valores de grau de compacta o inferiores a 100 em rela o massa espec fica aparente seca m xima obtida no laborat rio c Controle geom trico Ap s a execu o da regulariza o do subleito deve se proceder ao controle geom trico mediante a reloca o e o nivelamento do eixo e das bordas permitindo se as seguintes toler ncias e 10cm quanto largura da plat
61. duletes dever o ser vedados com tamp es e tampas adequadas Estas prote es n o dever o ser removidas antes da coloca o da fia o Nos eletrodutos de reserva ap s a limpeza das roscas dever o ser colocados tamp es adequados em ambas as extremidades com sondas constitu das de fios de a o galvanizado16 AWG Os eletrodutos met licos os perfilados e eletrocalhas incluindo as caixas de passagem dever o formar um sistema de aterramento cont nuo Ser o utilizados eletrodutos met licos flex veis nas instala es de motores e outros equipamentos sujeitos vibra o ou que tenham necessidade de sofrer pequenos deslocamentos e nas liga es entre perfilados e os quadros de distribui o Os eletrodutos C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 134 00 a serem utilizados ser o constitu dos por fita de a o enrolada em h lice revestida por cobertura isolante de PVC incombust vel tipo seal tube ou equivalente t cnico normatizado As curvas nos tubos met licos flex veis n o dever o causar deforma es ou redu o do di metro interno nem produzir aberturas entre as espiras met licas de que s o constitu dos O raio de qualquer curva em tubo met lico flex vel ser no m nimo 12 vezes o di metro interno do tubo Para a fixa o dos eletrodutos junto s paredes deve se utilizar bra adeiras do tipo D e manter afastamento m ximo de 1 metro entre cada uma 8 3 2 ELETROCALHAS E PERFIL
62. e Directory Roteamento IPv4 Standard Access Control List ACLs Extended ACLs VLAN based ACLs Service ACLs MAC based ACLs not simultaneously supported with policy ARP amp ARP Redirect DVMRP IP Helper Address OSPF Passive Interface VRRP master icmp reply RFC 826 Ethernet ARP RFC 1058 RIP v1 RFC 1256 ICMP Router Discovery Messages RFC 1519 Classless Inter Domain Routing RFC 1724 RIPv2 MIB Extension RFC 2236 IGMPv2 RFC 2328 OSPF version 2 RFC 2338 IP Redundancy VRRP RFC 2362 PIM SM RFC 2453 RIP v2 RFC 3046 DHCP BootP Relay RFC 3376 IGMPv3 RFC 3768 VRRP Virtual Router Redundancy Protocol Static Routes Roteamento IPv6 IPv6 ACLs not simultaneously supported with policy RFC 1981 Path MTU for IPv6 C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 loo181 3 00 151 00 e RFC 2373 IPv6 Addressing e RFC 2460 IPv6 Protocol Specification e RFC 2461 Neighbor Discovery e RFC 2462 Stateless Autoconfiguration e RFC 2463 ICMPv6 e RFC 2464 IPv6 over Ethernet e RFC 2473 Generic Packet Tunneling in IPv6 e RFC 2271 SNMP Framework MIB e RFC 2711 IPv6 Router Alert e RFC 2740 OSPFv3 e RFC 2893 Transition Mechanisms for IPv6 Hosts and Routers 6 sobre 4 configurada e RFC 3315 DHCPVv 6 stateless relay e RFC 3484 Default Address Selection for IPv6 e RFC 3493
63. ector de fuma a 9 1 DETECTOR DE FUMA A FOTOEL TRICO ENDERE VEL e Modelo NP 100 ou equivalente t cnico similar e compat vel e Alimenta o 12 ou 24 VDC e Indicador de funcionamento Leds Piscando e Indicador de alarme Led Aceso e Sens vel a teste magn tico e Filtro de c mara substitu vel e C mara com imunidade de poeira e Cabe a separada da base e Aprova es UL e CSFM C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 145 00 9 2 ACIONADOR MANUAL ENDEREGAVEL Modelo NOT BG12LX ou equivalente t cnico similar e compat vel e Deve ser enderecavel e Ser capaz de ser aberto para manuten o sem causar condi o de alarme e Deve cumprir a norma UL 38 Caixas de sinaliza o de opera o manual Os dispositivos manuais de alarme contra inc ndios n o devem estar codificados devem ter um bloqueio de restabelecimento operado por tecla para que possam ser testados e desenvolvidos de modo que ap s uma opera o de emerg ncia real n o possam ser restabelecidos ao modo normal exceto utilizando uma tecla Um dispositivo manual em opera o se condiciona a si mesmo a ser detectado visualmente quando ativado Os dispositivos manuais devem ser constru dos com material de policarbonato cor vermelha com instru es operacionais claramente vis veis na coberta A palavra inc ndio ou FIRE deve aparecer na parte frontal dos dispositivos com letras brancas de 1 00 polegadas 2 54 cm ou mai
64. edido o refugo de materiais j utilizados na faixa de pouso e reas adjacentes ou qualquer outro local que possa causar preju zo ambiental C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 171 00 12 4 ITENS DE REFER NCIA 12 4 1 TERRAPLENAGEM ESCAVA O MECANIZADA DE MATERIAL DE 1 CATEGORIA 12 4 1 1 OBJETIVO A presente especifica o fixa as condi es m nimas exig veis para as opera es de escava o carga e transporte dos materiais escavados da rea dos p tios pertencentes rea do TECA indicados nos projetos PJ 07 105 01 001838 00 e PJ 07 105 01 001839 00 O p tio de movimenta o de carga o p tio de manobras e o prolongamento da via de servi o ter o escava o de aproximadamente 35 trinta e cinco cent metros para encaixe das camadas de solo estabilizado e do revestimento asf ltico componentes da se o de dos pavimentos desses locais O p tio de caminh es apresentar maior volume de escava o devido o rebaixamento de sua cota em 1 30 metros um metro e trinta cent metros al m dos 35 trinta e cinco cent metros para a caixa do pavimento sub base base revestimento totalizando 1 65 metros um metro e sessenta e dois cent metros 12 4 1 2 EQUIPAMENTOS Para a escava o em solo podem ser utilizados tratores equipados com laminas escavo transportadores ou escavadores conjugados com transportadores diversos Complementarmente devem se utilizar tratores e motonivelad
65. elas e caso existam juntas de dilata o os eletrodutos dever o ser seccionados mantendo se as caracter sticas para a sua utiliza o C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 133 00 Os condutores somente devem ser enfiados depois de estar completamente conclu dos a tubula o e os servi os de constru o que possam danific los A tubula o deve ser perfeitamente limpa e seca antes da enfia o Para facilitar a enfia o dos condutores devem ser utilizados guias de puxamento as quais s devem ser introduzidas no momento da enfia o As fases dos condutores devem ser perfeitamente identificadas em toda a instala o Os eletrodutos met licos dever o ser do tipo pesado feitos de a o carbono com rebarba removida e prote o interna e externa realizada atrav s de revestimento de zinco aplicado por processo de imers o a quente Devem possuir rosca tipo NPT de acordo com a norma ABNT NBR 5598 e serem fornecido em varas de 3m com uma luva na extremidade e protetor de rosca na outra Devem trazer etiqueta impressa indicando a classe e a proced ncia Fabrica o Blinda ou equivalente t cnico normatizado A instala o dos eletrodutos ser feita por meio de luvas e as liga es at mesmo com as caixas ser o feitas com arruelas e buchas Buchas arruelas redu es niples conduletes curvas bra adeiras e demais acess rios ser o da mesma linha e fabrica o dos respectivos eletrodutos
66. ensaios dos equipamentos e seus acess rios principais bem como em toda a terminologia adotada dever o ser seguidas s prescri es das ultimas publica es da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Em especial mas n o exclusivamente das normas listadas abaixo Norma T tulo Conjuntos de manobra e controle de baixas tens es montadas ABRGS0S em f brica CMF NBR 5370 Conectores de cobre para condutores el tricos em sistema de pot ncia Especifica es NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o Procedimento NBR 13570 Instala es el tricas em locais de aflu ncia de p blico NBR 5459 Manobra e prote o de circuitos Terminologia NBR 6146 Inv lucros de equipamentos el tricos Prote o Especifica o Identifica o dos terminais e das termina es de equipamentos NER 268 el tricos Procedimento NBR 8755 Sistemas de revestimentos protetores para pain is el tricos Procedimentos NBR 13248 Cabos de pot ncia e controle e condutores isolados com baixa emiss o de fuma a para tens es de at 1 0 kV Requisitos IEC 439 Low voltage switcher and controlgear assemblies IEC 664 Insulation co ordination within low voltage systems including clearances and creep age distances for equipment As demais caracter sticas dos quadros el tricos s o citadas nos desenhos anexos ao edital C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 131 00 8 2 7 1
67. ento classe 2 com isola o de composto termoplastico de PVC sem chumbo antichama com enchimento composto termopl stico de PVC sem chumbo antichama cobertura composto em termopl stico de PVC sem chumbo antichama Modelo Sintenax da Prysmian ou equivalente t cnico normatizado e Os cabos obedecer o s caracter sticas especiais de n o propaga o de chamas e autoextin o do fogo e Todos os condutores dever o ser identificados de acordo com o circuito a que pertencem conforme desenhos em refer ncia tabela de carga 8 3 4 3 IDENTIFICA O Todos os condutores dever o seguir o seguinte esquema de cores e R Preta e S Branca e T Vermelha e N Azul claro e PE Verde ou verde amarelo Os condutores de retorno dever o ter a mesma colora o do condutor de fase e a mesma se o nominal de cada condutor especifica 8 3 4 4 CODIFICA O DE CORES PARA TERMINA ES Todas as termina es utilizadas devem estar codificadas por cores que identifiquem prontamente a origem dos meios de transmiss o conectados a elas ver Tabela 4 p gina 27 da ABNT NBR 14565 8 3 5 CABO DE INSTRUMENTA O DO DETECTOR DE FUMA A Modelo BIC300 da Prysmian ou equivalente t cnico normatizado Isola o de composto termopl stico de PVC E antichama Separador fita n o higrosc pica de poli ster com 100 de cobertura Blindagem individual fita de poli ster aluminizada com 25 de remonte de 100 de cobertura Blindagem c
68. er ser obtida atrav s de eletrocalhas fechadas e ou eletrodutos condu tes met licos na montagem n o deve haver descontinuidade el trica entre trechos met licos Para redu o do ru do induzido oriundo de reatores devem se adicionalmente executar os seguintes procedimentos e Aumentar a separa o f sica entre os cabos afastamento das tubula es e Os condutores dos circuitos el tricos fase neutro e terra devem ser mantidos pr ximos entre si tran ados enrolados em fita ou bra adeiras e Utilizar protetores de surto nos quadros el tricos e Utilizar para os cabos el tricos tubula es met licas interligadas a um terra eficiente Essas recomenda es podem n o ser suficientes para a tubula o estar protegida de fontes de interfer ncia Pela ANSI NFPA 708 artigo 800 recomenda se o afastamento m nimo de 61 cm de qualquer cabo de energia Assim neste documento recomendamos quando poss vel o afastamento padr o de 61 cm de cabos de energia de qualquer pot ncia mantendo obrigat rio o afastamento m nimo 30 cm 8 8 GARANTIAS Ap s a instala o do equipamento dever ser efetuado os testes de conformidade com o apoio de t cnicos da INFRAERO Prazo de Garantia ON SITE dos equipamentos de no m nimo 36 trinta e seis meses contado a partir da data de aceita o pela INFRAERO devendo a empresa CONTRATADA declarar expressamente que responsabilizar se pelo pleno funcionamento dos eq
69. ernamente eixo central setas dilacerantes tipo garra de tigre e chassi em a o O motor trif sico de 220 Volts deve possuir 6 p los com flange redutor com coroa de bronze kit de mancais em a o forjado kit de fixa o instala o parafusos buchas e outros suportes comando eletromec nico contatores micro switch disjuntores botoeira abre fecha bot o de p nico caixa de prote o e passagens de fios e condu tes incluindo cabos e fia o O equipamento deve ser resistente o suficiente para comportar peso igual ou maior a 40 000 kg por eixo O tempo de abertura e de fechamento m ximo pode variar entre 1 5 e 2 segundos As grelhas do sistema devem possuir espa amento m ximo de 11 cm A empresa contratada respons vel pela mobiliza o de pessoal e de materiais equipamentos necess rios para a entrega e instala o dos equipamentos A garantia dos materiais equipamentos e componentes eletroeletr nicos dever ser de 12 doze meses a contar da data do recebimento pela fiscaliza o da INFRAERO Durante o per odo de garantia a contratada dever se comprometer a reparar ou a substituir todos e quaisquer materiais componentes e ou equipamentos que se apresentem defeituosos ou de m qualidade e que possam vir a comprometer sua opera o ressalvados os casos de desgastes por uso indevido m utiliza o ou conserva o 11 3 NIVELADORA DE DOCA 11 3 1 INTRODU O A presente especifica o t cnica tem por f
70. espons veis pela fixa o do equipamento ao piso e pelo movimento adequado da haste Deve ser de gabinete autossustent vel feito de chapa de a o de espessura m nima de 1 5mm com tratamento anticorrosivo e adequado para funcionamento da cancela exposta ao tempo IP54 Deve possuir mecanismo de movimenta o com torque motor atrav s de motor el trico de consumo maximo de 250W e alimenta o 110 220V 50 60Hz Deve possuir mecanismo de movimento formado por combina o de redutor bielas engrenagens alavancas e molas de contra balan o O mecanismo de movimento n o deve possuir correias correntes nem fixa o do motor em balan o ou seja ajuste de tensionamento diretamente pelo ajuste da posi o do motor Deve possuir um tempo de abertura de no m ximo 4 segundos Deve possuir um tempo de fechamento de no m ximo 4 segundos Deve ser projetada para alto fluxo Deve ser possuir elementos mec nicos ou el tricos que permitam o ajuste de balanceamento da haste de forma que a haste tenha um movimento macio e sem vibra es Deve possuir mecanismo ou dispositivo para abertura manual em caso de falta de energia el trica Deve possuir interface para integra o com controladores externos por meio de contato seco conforme especificado no item abaixo 11 4 1 4 REQUISITOS FUNCIONAIS Os requisitos funcionais se referem s caracter sticas de funcionamento do equipamento necess rios para a integra o com o sis
71. executar a parada imediata do equipamento quando do seu acionamento e Posi o de Estacionamento fora de opera o o equipamento dever permanecer na posi o inferior de repouso ou seja a niveladora dever bascular at a pestana tocar o solo aproximadamente 57 e proje o de 1 670mm e Chumbadores todos chumbadores necess rios para fixa o da plataforma niveladora na doca dever o ser fornecidos junto com o equipamento As especifica es acima s o exig ncias M NIMAS para a performance do equipamento 11 3 4 NORMAS A niveladora eletro hidr ulica de doca do tipo avan ada dever ser projetada e fabricada de acordo com as mais recentes tecnologias atendendo a todas as Normas T cnicas pertinentes em sua mais nova edi o em especial s normas t cnicas baixadas pela ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas Ao que n o estiver normalizado por essa associa o aplicam se normas internacionais da ANSI American National Standard Institute e na aus ncia de indica o de padroniza o para algum determinado item dever o ser utilizadas normas internacionais de padroniza o fabrica o e qualidade podendo a caracter stica de constru o estrutural seguir os padr es do pr prio fabricante 11 3 5 GARANTIA Do Fornecimento do Equipamento e A CONTRATADA dever garantir todo o projeto fabrica o fornecimento do equipamento licitado seguindo todas as normas da ABNT ANSI ou outras normas
72. inalidade estabelecer os requisitos m nimos a serem observados para aquisi o de 03 tr s Niveladoras Eletro hidr ulica de Doca do tipo Avan ada com capacidade nominal de carga de 6 seis toneladas para utiliza o no Terminal de Log stica de Carga do Aeroporto Brigadeiro Lysias Rodrigues em Palmas TO orientando descrevendo e disciplinando todos os procedimentos e crit rios que estabelecer o o relacionamento t cnico entre a CONTRATADA e a INFRAERO 11 3 2 ASPECTOS GERAIS O processo de fabrica o da Niveladora de Doca do tipo avan ada dever atender as classifica es das normas pertinentes da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ANSI American National Standard Institute e na aus ncia de indica o de padroniza o para algum determinado item dever o ser utilizadas normas internacionais de padroniza o fabrica o e qualidade podendo a caracter stica de constru o estrutural seguir os padr es do pr prio fabricante A Niveladora de Doca dever ser projetada e fabricada para alto fator de utiliza o com os seus componentes el trico eletr nico mec nicos para servi o em regime cont nuo de opera o 24 vinte e quatro horas por dia C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 160 00 A Niveladora de Doca devera ser provida de amplas facilidades de acesso a todos os componentes permitindo manuten es com m xima seguran a e no menor espa o de tempo O projeto
73. ita de autofus o at se obter uma superf cie uniforme sobre a qual ser o aplicadas em meia sobreposi o camadas de fita isolante adesiva A espessura da reposi o do isolamento dever ser igual ou superior camada isolante do condutor e As extremidades dos condutores nos cabos n o dever o ser expostas umidade do ar ambiente exceto pelo espa o de tempo estritamente necess rio execu o de emendas jun es ou terminais 8 3 12 GARANTIA DOS CABOS e O sistema de cabeamento de rede adotado dever possuir certificado de garantia de performance e de instala o garantia estendida apropriada de no m nimo 25 anos fornecido pelo fabricante ou distribuidor credenciado dos materiais de cabling cabos e materiais passivos de rede e O prazo de garantia do servi o dever ser de 12 doze meses ap s a instala o e O atendimento para assist ncia t cnica On Site no local dever ser categorizada em dois n veis e URGENTE Indisponibilidade do meio f sico em fibra ptica e componentes Nesse caso o pedido ser atendido imediatamente e o pessoal t cnico chegar ao local de instala o do sistema em at 08 oito horas corridas contadas ap s a comunica o do problema e solicita o do servi o e solu o em no m ximo 12 doze horas e GRAVE Indisponibilidade do meio f sico em UTP e componentes Nesta hip tese o retorno e atendimento do chamado no local ocorrer o em at 12 doze h
74. jeto As bombas dever o ter acionamento autom tico pela simples abertura de qualquer ponto de hidrante da instala o e dever o atingir pleno regime em no m ximo 30 segundos ap s sua partida As automatiza es da bomba de pressuriza o jockey para lig la e deslig la automaticamente e da bomba principal para somente lig la automaticamente devem ser feitas atrav s de pressostatos instalados conforme apresentado na figura abaixo e ligadas nos pain is de comando e chaves de partida dos motores de cada bomba Vem das bombas Vai para halrarses mangotinhos Te _ Legenda r Sistema de automatiza o Sistema de automatiza o da bomba principal fls boesda de 1 Man metro lt Sresguriza o Jockey 2 Pressostato 3 V lvula globo 4 Umi o assento t nico 5 V lvula de reten o 6 Dreno Nota II TT NA Normalmente Aberta z NF Normalmente Fechada O painel de sinaliza o das bombas principal e de refor o ser dotado de uma botoeira para ligar manualmente tais bombas possuindo sinaliza o tica e ac stica indicando os seguintes eventos a Painel energizado b Bomba em funcionamento c d Falta de fase Falta de energia no comando da partida As bombas principais ser o dotadas de man metro para determina o da press o em sua descarga Ser previstas botoeiras do tipo liga desliga para acionamento manual das bombas
75. la o mangueira conforme especificado anteriormente registro globo angular 45 2 4 com engate r pido tipo Storz e esguicho tipo agulheta ou jato regul vel 7 5 6 ILUMINA O DE EMERG NCIA As lumin rias de emerg ncia ser o instaladas com altura entre 2 20 e 2 50 m com pot ncia m nima de 16W temperatura de cor 6400k com recarga autom tica na tomada constitu das de materiais que resistem a 70 C por pelo menos 1 0h Com autonomia m nima de 3h 7 5 7 SINALIZA O DE SEGURAN A C DIGO DO DOCUMENTO 000 99 001813 00 A sinaliza o visual de seguran a consiste na instala o de avisos para orienta o em caso de emerg ncia Ser o confeccionados em Vinil autoadesivo fotoluminescente nas dimens es de 30x15 cm As indica es ser o instaladas conforme especificado nas figuras abaixo nos locais indicados em projeto Sinaliza o de seguran a INDICA O DO SENTIDO ESQUEFDA OU DI FEITA DE UMA SAIDA DE EMERG NCIA DIMENS ES M NIMAS L 2 0 H PICTOGRAMA FOTOLUMINESCENTE 7 4 INDICA O DO SENTIDO ESQU EFDA OU DIREITA DEUMA SA DA DE EMERG NCIA ESPECIALMENTEPARA SERFIXADO EM COLUNAS DIMENS ES MINIMAS L 15H PICTOGRAMA FOTOLUMINESCENTE p Q i INDICA O DO SENTIDO PRA FRENTE DEUMA SA DA DE EMERG NCIA EN ESP ECIALMENTEPARA SER FIXADA SOBRE PORTAS oops oy DIMENS ES MNIMAS L 15H PICTOGRAMA FOTOLUMINESCENTE wy x Hak EN 4 INDICA O
76. ltas dentro do corte feito no piso Os la os indutivos s o ent o conectados e controlados pelo MDV 11 4 1 7 3 ESPECIFICA O PARA CONSTRU O DO LA O INDUTIVO e O corte no pavimento dever ter a forma de um 8 oito deitado e deve ser executado nas dimens es relacionadas na figura abaixo A profundidade do corte podem variar de 5 a 7 cm para piso de asfalto ou terra e variar de 3 a 5 cm para piso de concreto O corte central nico e deve ter profundidade maior pois cont m uma quantidade maior de fios neste segmento e Os quatro cantos dever o possuir chanfros quebrando os ngulos retos Os cortes dos chanfros dever o exceder a figura do la o para possibilitar a mesma profundidade em todo o per metro que receber o cabo flex vel e Ocorte dever estar limpo e seco antes da coloca o do cabo flex vel e Os la os dever o ser confeccionados com cabos flex veis de 1 5mm ou 2 5mm com isola o termopl stica 105 C de Neoprene Polietileno ou compat veis N o recomend vel cabos com a isola o comum de PVC devido a sua afinidade qu mica com a resina e com a gua O Neoprene ou o polietileno s o C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 167 00 praticamente inertes resina Como exemplo para refer ncia citamos o Pirelli Eprotenax Gsette ou o Pirelli Sintenax Flex Os cabos dever o ser posicionados no corte de forma justaposta ou seja um fio em cima do outro Os
77. mesmo fabricante e da mesma linha de produtos para manter a harmonia est tica Ressalvam se os casos de itens de uso especial como as tomadas tripolares que geralmente fazem parte de uma linha de produtos para uso industrial Ser o instalados interruptores que suportem correntes m ximas de at 10A e tens es de at 250V Em pontos espec ficos podem ser necess rios interruptores com maiores capacidades Para tais detalhes consultar os desenhos que comp e essa licita o Ser o utilizados interruptores simples uma se o duplos duas se es e tamb m interruptores paralelos simples e duplos 8 2 6 PLUGUES E TOMADAS As tomadas ser o alimentadas a partir dos quadros de distribui o correspondentes C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 130 00 Todas as tomadas dever o ser aterradas com pino de liga o ao terra e devem atender ao disposto na ABNT NBR 14136 Plugues e tomadas para uso dom stico e an logo at 20 A 250 V em corrente alternada Padroniza o As tomadas monof sicas ser o simples ou duplas de acordo com o posicionamento definido nas plantas Ainda seguindo a distribui o citada nas plantas acima elas poder o ser do tipo 10A 220W ou 20A 220W Em pontos espec ficos ser o instaladas tomadas trif sicas 3p T de sobrepor As caracter sticas de tais dever o ser compat veis com os circuitos que s alimentam 8 2 7 QUADROS EL TRICOS Para o projeto constru o e
78. mpresa contratada arcar com todas as despesas incluindo eventuais taxas e fretes necess rias para a substitui o de aparelhos e realiza o de reparos e servi os necess rios visando a contemplar as condi es ora estabelecidas C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 158 00 A CONTRATADA dever fornecer dispositivos de fixa o vers teis que permitem fixa o dos aparelhos no teto ou em paredes UNIDAD QUANTIDA LOCAL DE AEM DESCHICAN E DE INSTALA O Fornecimento com instala o de aparelhos condicionadores de ar tipo split HIGHWALL SALA com controle remoto capacidade de 12 000 4 INFRAERO 1 BTU h 220 V monof sico ciclo frio UN SALA compressor scroll classifica o de efici ncia RECEITA energ tica m nima B ATENDIMENT O COPA Fornecimento com instala o de aparelhos condicionadores de ar tipo split HIGHWALL com controle remoto capacidade de 9 000 UN BTU h 220 V monof sico ciclo frio i compressor scroll classifica o de efici ncia energ tica m nima B 2 CPD 11 1 2 RECEBIMENTO 11 1 2 1 GARANTIA E ASSIST NCIA T CNICA A CONTRATADA dever apresentar Certificados de Garantia dos equipamentos fornecidos pelo fabricante devidamente preenchidos nos moldes e seguindo as diretrizes do fabricante dos equipamentos Como objetivo de ter assegurada a garantia total constante no manual do propriet rio a CONTRATADA dever ser creden
79. ncia em hertz O painel de comando para prote o e partida autom tica do motor da bomba de inc ndio deve ser selecionado de acordo com a pot ncia em CV do motor A partida do motor el trico deve estar de acordo com as recomenda es da NBR 5410 97 ou da concession ria local O per odo de acelera o do motor n o deve exceder 10 s C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 115 00 Todos os fios no painel de comando devem ser anilhados de acordo com o diagrama el trico correspondente 7 5 9 ABRIGO DE BOMBAS O abrigo para bombas ser constru do nas dimens es de 3 90 x 2 40 m devendo o mesmo ser resistente a intemp ries e dever seguir as especifica es de projeto arquitet nico funda es e estrutura pr prios 7 5 10 RESERVAT RIO APOIADO Ser instalado um reservat rio met lico apoiado vertical com capacidade de 40 000L fabricado em conformidade com a norma ABNT NBR 7821 83 As chapas de a o ser o soldadas internamente e externamente com arame MIG n 09 ou eletrodo revestido por soldadores qualificados conforme a norma AWS A 5 18 Fabricado em a o carbono de baixa liga patin vel USI SAC 300 ou similar Pintura interna de fundo antioxidante PRIMER EPOXY com prote o anti corrosiva e at xica com acabamento em EPOXY POLIAMIDA curado ambas utilizadas em recipientes de armazenamento de gua pot vel com espessura de pel cula seca em conformidade com as normas t cnicas da
80. nsiderando a rea dos servi os multiplicada pela espessura da camada compactada no m nimo 10 cent metros e N o devem ser considerados quantitativos de servi o superiores aos indicados no projeto Nenhuma medi o deve ser processada se a ela n o estiver anexado um relat rio de controle da qualidade contendo os resultados dos ensaios e determina es devidamente interpretados caracterizando a qualidade do servi o executado C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 179 00 12 4 4 PAVIMENTA O SUB BASE COM SOLO ESTABILIZADO SEM MISTURA 12 4 4 1 OBJETIVO A presente especifica o fixa as condi es para a execu o e controle de sub base utilizando solo estabilizado sem mistura Essa estabiliza o pode ser definida por um processo de melhoria da capacidade resistente de materiais in natura ou mistura de materiais mediante emprego de energia de compacta o adequada de forma a se obter um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade 12 4 4 2 MATERIAIS Os materiais utilizados para a execu o das camadas granulares dever o ser obtidos em jazidas de cascalho ou seixo rolado A localiza o das jazidas dever ser informada a FISCALIZA O e os ensaios do material entregue antes do inicio de sua explora o e fornecimento Quando submetidos aos ensaios de caracteriza o DNER ME 080 94 DNER ME 082 94 e DNER ME 122 94 os materiais devem apresentar as
81. o estar sujeita aprova o da INFRAERO A CONTRATADA s dever solicitar a presen a dos fiscais para data em que os equipamentos j estiverem completamente prontos montados pr testados e com todas as condi es necess rias a realiza o dos testes O n o atendimento a esta condi o dar a fiscaliza o o direito de suspender a qualquer momento a realiza o dos ensaios at que as condi es necess rias sejam alcan adas passando as despesas de estadia transporte e alimenta o das posteriores visitas da fiscaliza o correr por conta da CONTRATADA A eventual dispensa de inspe o e ou ensaios pelo CONTRATANTE n o eximir a CONTRATADA da responsabilidade de fornecer o objeto sem falhas de projetos e de acordo com as especifica es constantes da proposta e com as normas aplic veis Por ocasi o das inspe es e ou ensaios a serem realizados nos equipamentos nas depend ncias dos fabricantes o representante do CONTRATANTE dever encontrar todo material e equipamentos de teste e medi es dispon veis para exercer sua fun o da melhor maneira poss vel e com toda a seguran a Ap s a realiza o dos ensaios e testes a CONTRATADA enviar c pia dos respectivos certificados e relat rios rubricados pelo representante do CONTRATANTE a unidade fiscalizadora deste contrato Na eventualidade de qualquer equipamento material acess rio ou servi o apresentar defici ncia t cnica em rela o s especifica
82. obreposi o A enfia o de cabos dever ser precedida de conveniente limpeza dos dutos e eletrodutos com ar comprimido ou com passagem de bucha embebida em verniz isolante O lubrificante para facilitar a enfia o se necess rio dever ser adequado finalidade e compat vel com o tipo de isolamento dos condutores Podendo ser usados talco industrial neutro e vaselina industrial neutra Por m n o ser permitido o emprego de graxas C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 140 00 Emendas ou deriva es de condutor s ser o aprovadas em caixas de jun o N o ser o permitidas de forma alguma emendas dentro de eletrodutos ou dutos As liga es de condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos dever o obedecer aos seguintes crit rios e Cabos e cord es flex veis de bitola igual ou menor que 4 mm ter o as pontas dos condutores previamente endurecidas com soldas de estanho e Condutores de se o maior que os acima especificados ser o ligados sem solda por conectores de press o ou terminais de aperto e Os condutores dever o ser identificados com o c digo do circuito por meio de indicadores firmemente presos a estes em caixas de jun o chaves e onde mais se fa a necess rio e As emendas dos cabos de isolamento at 1000V ser o feitas com conectores de press o ou luvas de aperto ou compress o As emendas exceto quando feitas com luvas isoladas dever o ser revestidas com f
83. ogeneiza o conveniente umedecimento ou aera o e passagem dos rolos para promover a compacta o Por se tratar de camada final a massa especifica aparente deve corresponder a 100 da massa especifica aparente seca do ensaio DNER ME 129 94 m todo A Os trechos que n o atingirem essa orienta o devem ser escarificados homogeneizados levados umidade adequada e novamente compactados A compacta o se necess ria de ser executada das bordas para o centro com rolos compactadores apropriados ao material encontrado no terreno Em locais onde esta opera o n o for poss vel dever o ser compactados com vibradores manuais do tipo sapo 12 4 3 5 CONTROLE DOS SERVI OS a Controle dos insumos Os materiais utilizados na execu o da regulariza o do subleito devem ser rotineiramente examinados mediante a execu o dos seguintes procedimentos e Ensaios de compacta o pelo m todo DNER ME 129 94 para o material coletado em locais escolhidos aleatoriamente pela FISCALIZA O sendo no m nimo 01 um a cada 1000 m e Ensaios de ndice de Suporte Calif rnia ISC e Expans o pelo m todo DNER ME 049 94 para o material coletado na pista em locais escolhidos C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV pso7 000 99 o01813 00 178 00 aleatoriamente pela FISCALIZA O onde foram retiradas amostras para o ensaio de compacta o sendo 01 um ensaio de ISC para cada 04 quatro de compacta o sendo no m nimo 01
84. ojetada do subleito devem ser verificadas as condi es do solo in natura em termos de grau de compacta o Se os locais n o atingirem a resist ncia de subleito especificadas em projeto dever o ser escarificados homogeneizados levados a umidade tima e compactados na energia do Proctor Intermedi rio para atingir o ISC adotado para o subleito Caso seja verificada a incompatibilidade do solo encontrado no subleito com os par metros da funda o projetada deve se substituir o solo em quest o por outro adequado Essa situa o s pode ser realizada ap s inspe o e aprova o da FISCALIZA O Os dispositivos de drenagem que estiverem locados a profundidade da escava o dever o ser executados anteriormente a constru o das camadas subsequentes para evitar a escava o e reaterro em camadas j consolidadas 12 4 1 4 CONTROLE DOS SERVI OS a Controle de execu o Em cada corte escavado deve ser verificado se e Antes da execu o foi formalmente autorizado pela FISCALIZA O e Se o desenvolvimento longitudinal do corte n o danificou o acabamento dos locais j trabalhados e Se a produtividade requerida aos servi os est sendo respeitada e cumprida 214 mh e Se houver necessidade de substitui o tratamento ou compacta o de camadas superficiais deve se observar as normas pertinentes execu o de aterros DNIT 108 2009 ES b Controle geom trico O controle geom trico deve ser feito por lev
85. oletiva fita de poli ster aluminizada com 25 de remonte de 100 de cobertura blindagem individual e coletiva N mero de pares 1 Se o nominal do condutor de 0 75 mm C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 137 00 8 3 6 CABO UTP CAT 6A 4 PARES Dever o ser fornecidos cabos UTP 4 pares para instala o interna Caracter sticas Gerais e Cabo formado por 4 pares de cabos tran ados sob uma nica capa externa e Para aplica o em sistemas de cabeamento estruturado para tr fego de voz dados e imagens e Fabricado segundo requisitos da norma ANSI TIA EIA 568B 2 10 Balanced Twisted Pair Cabling Components Categoria 6A e Compatibilidade para aplica es PoE de seguran a e Deve ser certificado atrav s do Teste de Power Sum comprovado atrav s de cat logo e ou folders do fabricante e Dever possuir certifica o UL e Dever possuir certifica o pela ANATEL e Deve ser apresentado atrav s de cat logos testes das principais caracter sticas el tricas em transmiss es de altas velocidades valores t picos de ATENUA O dB 100m NEXT dB PSNEXT dB SRL dB ACR dB para frequ ncia s de 100 e 625 Mhz Descri o e Deve ser composto por condutores de cobre s lido de bitola 24AWG e capa externa em PVC n o propagante chama e Dever possuir impresso na capa externa o nome do fabricante e marca o sequencial m trica e Dever possuir identifica
86. or Os dispositivos devem ser aptos para montagem em superf cie em uma caixa de conex es SB 10 ou SB I O compat vel ou para montagem semiembutida em uma caixa de conex es quadrada de uma sa da de duas sa das ou de 4 10 16 cm e devem ser instalados dentro dos limites definidos pela Lei para Americanos com Defici ncias ADA ou segundo os requisitos locais ou internacionais Os dispositivos manuais devem estar inclu dos na listagem do Underwriters Laboratories Os dispositivos manuais devem ser conectados com dois cabos a um dos la os do SLC do painel de controle O dispositivo manual ap s receber o comando do painel de controle enviar dados ao painel que representem o estado do interruptor manual Os dispositivos manuais proporcionar o uma configura o de endere os mediante o uso de interruptores decimais rotativos 9 3 DETECTOR TERMOVELOC METRICO ENDERE VEL e Modelo NH 100 ou equivalente t cnico normatizado e compat vel e Detector Termovelocim trico Endere vel e Norma EN54 5 EN54 6 EN54 7 e Homologa o LPCB VDS FOC e FM e Base Inclu da 9 4 M DULO ISOLADOR DE LINHA Os M dulos Isoladores de Curto Circuito tem a fun o de automaticamente isolar curtos circuitos em um la o SLC O M dulo Isolador de Curto Circuito deve limitar o n mero de m dulos ou detectores que podem ficar inoperantes devido a um curto circuito no la o SLC Se ocorrer um curto circuito o M dulo Isolador de Curto Circ
87. oras corridas contadas ap s a comunica o do problema e solicita o do servi o e solu o em no m ximo 24 vinte e quatro horas C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 141 00 8 3 13 IDENTIFICA O DOS COMPONENTES Todos componentes dever o utilizar etiquetas impressas identificando cada porta dos patch panels e os respectivos cabos nos gerenciadores dos cabos nos racks Dever o ser utilizados os gerenciadores e etiquetas espec ficas do fabricante dos materiais fornecidos patch panels e tomadas Os cabos met licos e pticos dever o ser identificados nas duas extremidades Os cabos pticos tamb m dever o ser identificados nas caixas de inspe o passagem 8 3 14 CERTIFICA O E TESTES DO CABEAMENTO ESTRUTURADO Ap s a termina o dos cabos conectoriza o o meio de transmiss o dever ser certificado isto ser emitido um relat rio contendo o relat rio dos testes que garanta o desempenho do sistema para transmiss o em determinadas velocidades O conjunto de testes necess rios para a certifica o do cabeamento e seus acess rios pain is tomadas cord es etc ser feito por equipamentos de testes espec ficos para determinar as caracter sticas el tricas do meio f sico os par metros coletados dever o permitir aferir a qualidade da instala o e o desempenho assegurado mantendo um registro da situa o inicial do meio de transmiss o Para rede horizontal
88. ores para escarifica o manuten o dos caminhos de servi o e reas de trabalho al m de pushers se necess rios A patrulha sugerida para esse servi o pode ser e Trator de esteiras com lamina e Motoniveladora e Carregadeira de pneus e Caminh es basculantes 12 4 1 3 DESCRI O DOS SERVI OS As reas onde ser o implantados os p tios dever o estar previamente desmatadas destocadas e com o respectivo entulho removido e convenientemente descartado Ap s essa limpeza dever ser realizado levantamento topogr fico acompanhado pela FISCALIZA O dos locais dos trabalhos p tios As se es levantadas ser o adotadas como as primitivas para os levantamentos e medi es dos servi os de Terraplenagem As marca es da refer ncia de n vel RN e dos offsets dever o ser conferidas ap s essas opera es antes do inicio da escava o propriamente dita C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 172 00 Os locais definidos pela FISCALIZA O para deposito de material excedente bota fora dever o estar previamente preparados para receber os materiais Nos locais onde n o haver rebaixamento do n vel p tio de manobras e via de acesso e p tio de movimenta o de cargas a escava o dever ser realizada at a cota do subleito especificada nos projetos PJ 07 105 01 001838 00 e PJ 07 105 01 001839 00 tendo uma profundidade m dia de 35 cent metros Ap s o corte atingir a cota pr
89. rados de disco e Sapos mec nicos ou rolos vibrat rios port teis 12 4 4 4 DESCRI O DOS SERVI OS N o deve ser permitida a execu o dos servi os em dias de chuva sendo responsabilidade da CONTRATADA a prote o dos servi os e materiais contra a a o destrutiva das guas pluviais do tr fego e de outros agentes que possam danifica los A execu o da sub base compreende as opera es de mistura umedecimento ou secagem dos materiais na pista espalhamento compacta o e acabamento Ser o realizadas nos p tios devidamente preparados na largura desejada nas quantidades que permitam ap s a compacta o atingir a espessura projetada Para realizar o espalhamento o material distribu do ser homogeneizado mediante a o combinada de grade de discos e motoniveladora No decorrer desta etapa devem ser removidos materiais estranhos ou fragmentos de tamanho excessivo Na corre o e homogeneiza o da umidade a varia o do teor de umidade admitido para o material para in cio da compacta o ser de 2 menos 2 pontos percentuais at 1 mais 1 ponto percentual da umidade tima de compacta o Caso o teor de umidade se apresente abaixo do limite m nimo especificado deve se proceder ao umedecimento da camada com caminh o tanque distribuidor de gua seguindo se a homogeneiza o pela atua o de grade de discos e motoniveladora Se o teor de umidade de campo exceder ao limite superior especificado deve
90. rnecimento ter o embalagens adequadas para proteger o conte do contra danos durante o transporte desde a f brica at o local de instala o envolvendo o embarque transporte vertical e horizontal e o desembarque As embalagens dever o ser apropriadas para armazenagem por per odo no m nimo de 1 um ano As embalagens dever o C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 124 00 e Ter indica es de posicionamento de centro de gravidade de pesos de pontos de levantamento de empilhamento e se fr geis com as respectivas indica es de prote o contra gua manuseio transporte brusco etc e Tertodas as embalagens identificadas numericamente e Ter uma lista de conte do de cada embalagem e Ser projetada de modo a reduzir o tempo de carga e descarga sem preju zo da seguran a dos operadores O local de descarga dos itens do Fornecimento ser no local da obra A CONTRATADA dever providenciar s suas pr prias custas todos os equipamentos necess rios para a descarga e locomo o at o local de armazenagem instala o A CONTRATADA dever providenciar para que sejam respeitadas todas as imposi es da legisla o sobre transporte e seguro para o percurso da f brica ao local da instala o incluindo os requisitos da Legisla o Fiscal Tribut ria a seu cargo Est inclu do no fornecimento do sistema equipamentos e componentes embalagem seguros movimenta o e transportes do
91. s a limpeza da rea Os materiais escavados que n o puderem ser classificados como de 1 Categoria dever o ser caracterizados caso seja requerido sua reclassifica o como 2 ou 3 Categoria Se essa mudan a for necess ria a medi o dever ser processada considerando os preceitos da norma DNIT 106 2009 ES em especial o item 8 Para o transporte de materiais a dist ncia deve ser determinada em termos da extens o axial entre o centro de gravidade de cada corte e o centro de gravidade do bota fora Devem ser considerados como integrantes das composi es dos servi os a regulariza o e acabamento final dos taludes dos cortes e opera es referentes preserva o ambiental 12 4 2 PAVIMENTA O REGULARIZA O DE SUBLEITO 12 4 2 1 OBJETIVO A presente especifica o fixa as condi es para a execu o e controle da regulariza o do subleito executada ap s as opera es de escava o nos p tios A regulariza o ir se resumir em corre o de pequenas falhas na superf cie terraplenada pois ao final dos servi os de escava o j devem ter sido tomados todos os cuidados necess rios ao bom acabamento da superf cie e compacta o do subleito 12 4 2 2 MATERIAIS Os materiais empregados na regulariza o do subleito devem ser preferencialmente os do pr prio Em caso de substitui o ou adi o de material estes devem ser provenientes de ocorr ncias de materiais com as caracter sticas I
92. s manual acionado atrav s do painel de comandos display teclado Deve possuir as formas de comunica o e Comunica o RS 232 e RS 485 com SNMP e Placa de contato seco e Adaptador de Rede O equipamento deve possuir tais portas para possibilitar o monitoramento remoto inclusive atrav s do SIGUE Sistema de Gerenciamento de Utilidades e Energia da Infraero Deve possuir as seguintes prote es e Contra subtens o da rede el trica na ocorr ncia deste evento o nobreak deve utilizar energia das baterias mantendo a sa da com um valor adequado s cargas e Contra sobreaquecimento no inversor caso ocorra o sobreaquecimento do inversor O alarme sonoro e o bypass devem ser acionados automaticamente e Contra sobrecarga prote o progressiva para o nobreak caso o consumo dos equipamentos ligados a ele excedam sua pot ncia nominal e Contra descarga total das baterias deve manter o n vel m nimo de carga adequada para prolongar ao m ximo a vida til das baterias C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 128 00 e Contra distor o harm nica da rede el trica deve corrigir as imperfei es da forma de onda da rede el trica fornecendo uma onda senoidal pura em sua sa da Se o sistema for compat vel com alguma solu o para gerenciamento on line tal solu o dever ser fornecida Infraero devidamente instalada e funcionando perfeitamente 8 2 2 1 JUSTIFICATIVA DA AUTONOMIA ADOT
93. s mesmos da f brica at o local da instala o 8 2 1 3 7 ENSAIOS INSPE ES E TESTES Todos os materiais empregados nos equipamentos est o sujeitos a ter o seu controle de qualidade verificado pela INFRAERO ou seus prepostos nas depend ncias dos fabricantes ou eventualmente de seus fornecedores A INFRAERO se reserva o direito de realizar todas as inspe es que julgar conveniente para comprovar a qualidade das mat rias primas dos processos de fabrica o em todas as suas fases e durante os ensaios exigidos Os ensaios testes e verifica es dos itens do fornecimento ser o realizados em duas etapas distintas a saber e Ensaios testes e verifica es em f brica e Montagens ensaios testes e verifica es no campo e Os equipamentos materiais acess rios e servi os que constituem o fornecimento estar o sujeitos inspe o nas depend ncias do fabricante por engenheiro s e ou t cnico s da CONTRATANTE e As verifica es os testes e os ensaios dos itens do fornecimento sujeitos a inspe o em f brica dever o ser realizados simulando todas as condi es de funcionamento real dos equipamentos nas depend ncias e ou laborat rios da CONTRATADA sem nus para a INFRAERO e Caso nas depend ncias e ou laborat rios da CONTRATADA n o existam condi es t cnicas para a realiza o de todos os testes a crit rio do representante da INFRAERO estes testes dever o ser realizados em outro laborat rio q
94. se aerar o material mediante a o conjunta da grade de discos e da motoniveladora para que o material atinja o intervalo da umidade especificada Conclu da a corre o e homogeneiza o da umidade o material deve ser conformado de maneira a se obter a espessura desejada ap s a compacta o A espessura da camada compactada n o deve ser inferior a 10 dez cent metros nem superior a 20 vinte cent metros A compacta o deve evoluir longitudinalmente devendo prosseguir das duas bordas para o centro em percursos equidistantes do eixo do p tio Os percursos ou passadas do equipamento utilizado devem distar entre si de forma tal que em cada percurso seja coberta metade da faixa coberta no percurso anterior Nas partes adjacentes ao in cio e ao fim da sub base em constru o a compacta o deve ser executada transversalmente ao eixo Nas partes inacess veis aos rolos compactadores a compacta o deve ser executada com rolos vibrat rios port teis ou sapos mec nicos
95. stes de aterramento e os cabos de descida dos p ra raios dever o ser feitas limpando se previamente os condutores e hastes e aterramento com uma escova de a o a fim de serem retiradas as impurezas e a oxida o do cobre Ap s a instala o o sistema deve ser testado de acordo com o que prescreve a NBR 5419 Prote o de Edifica es contra Descargas Atmosf ricas 10 1 ITENS DE REFER NCIA C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 155 00 Cabo de cobre nu recozido confeccionado em malha de fios de cobre tran ada isenta de falhas emendas oxida es sujeiras etc na bitola conforme indicada no projeto b sico e condutividade m nima de 98 Caixa a rea com jun o de medi o Suporte simples galvanizado para chumbar com rosca mec nica soberba nas dimens es 3 8 x 230m e com roldana de porcelana nas dimens es da cordoalha indicada no projeto Haste de aterramento tipo Copperweld revestidos de cobre por deposi o eletrol tica nas dimens es 19mm 3 4 x2 40m Conex o exot rmica Eletroduto de PVC r gido junta sold vel conforme NBR 5647 usado para instala es prediais com di metro nominal DN 60 2 e 3m de comprimento Bra adeira galvanizada Caixa de inspe o t rrea circular em PVC com tampa met lica di metro 300x300mm 10 2 REFER NCIAS Cabo de cobre nu RICO CADWELD Suporte simples com roldana ELTEC ELETROSUL Eletrodo COPPERSTEEL R
96. tala o e reconfigura o necess rias sem a necessidade de aquisi o de novas licen as Todos os componentes el tricos eletr nicos dos equipamentos dever o possuir a identifica o original de fabricante modelo n o sendo admitida a remo o dessas informa es 8 2 1 3 3 DOCUMENTA O T CNICA O fabricante dever fornecer os seguintes documentos t cnicos em duas vias impressas e uma via em arquivo eletr nico para cada equipamento Desenho funcional do equipamento Desenhos dimensionais incluindo vistas frontais laterais e se es transversais com dimens es aproximadas e indica o de pesos Diagramas de liga es Diagrama unifilar do circuito de entrada processamento e sa da Cat logos dos equipamentos contendo todas as informa es e caracter sticas t cnicas Rela o de normas aplic veis ao projeto fabrica o e testes referentes ao pa s de origem da tecnologia seguida pelo fabricante Desenhos das placas e plaquetas de identifica o 8 2 1 3 4 MANUAIS DE MANUTEN O E OPERA O A CONTRATADA dever fornecer um manual montado sob a forma de caderno com capas e divis rias em duas vias impressas e uma via em arquivo eletr nico para cada equipamento devidamente organizado contendo no m nimo Anota o de Responsabilidade T cnica ART do respons vel pela instala o Descri o funcional do sistema Identifica o de todos componentes Diagramas e desenhos dos m dulos
97. tema de controle Deve possuir sensores independentes com sa da tipo contato seco NA normalmente aberto para indicar a posi o da haste da cancela da seguinte forma a Fechada haste totalmente na posi o horizontal gt respectivo contato fechado b Aberta haste totalmente na posi o vertical gt respectivo contato fechado c Indefinido haste em qualquer outra posi o gt ambos os contatos abertos Deve possuir m dulo circuito eletr nico de controle interno de forma a atender as funcionalidades aqui descritas Se o m dulo de controle for program vel e necessite de ajuste de par metros para que o equipamento cancela atenda as C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 165 00 funcionalidades solicitadas neste termo imprescind vel que esta parametriza o seja mantida mesmo que aconte a a interrup o de alimenta o el trica do m dulo Ou seja o m dulo n o pode perder sua programa o em caso de falta de energia el trica ou desligamento do equipamento e Para acionamento devem existir duas entradas distintas na cancela uma para abrir levantar a haste e outra para fechar abaixar a haste A cancela acionada quando uma tens o DC for colocada na entrada desejada Esta tens o deve ser provida pela pr pria cancela O acionamento deve acontecer se a tens o for mantida ou se for em forma de pulso largura m nima do pulso reconhecida pela cancela 100ms
98. u feriados bem como nos dias teis dentro e fora do hor rio comercial Verificada a impossibilidade de reparo do grupo gerador m vel e demais acess rios no local as despesas de desinstala o remo o transporte e reinstala o ser o de responsabilidade da CONTRATADA Durante a vig ncia da garantia nenhuma despesa ser cobrada a t tulo de manuten o dos equipamentos sejam elas referentes a pe as deslocamentos viagens hospedagens ou de m o de obra exceto aquelas decorrentes de neglig ncia imprud ncia ou imper cia dos usu rios da CONTRATANTE devidamente identificadas em Relat rios T cnicos emitidos pela CONTRATADA e ou empresa respons vel pela Assist ncia T cnica Autorizada Esses relat rios dever o ter o ciente e a concord ncia por parte da CONTRATANTE Caso a CONTRATADA deixe de tomar provid ncias necess rias reposi o ou corre o dos materiais e equipamentos dentro do prazo fixado de comum acordo com a CONTRATANTE ap s recebimento de aviso por escrito a CONTRATANTE poder a seu exclusivo crit rio substituir ou corrigir esses equipamentos e materiais conforme o caso debitando CONTRATADA custo desse procedimento permanecendo a mesma para todos os fins como respons vel pelo perfeito desempenho desses materiais e equipamentos n o se alterando ou diminuindo a garantia geral neste fornecimento 8 2 1 3 6 EMBALAGEM SEGUROS TRANSPORTES E ARMAZENAMENTO Todas as partes integrantes deste fo
99. u mec nico e ou por falta de pe as ou componentes por per odo superior a 72 setenta e duas horas ap s o acionamento do fabricante ou de sua Assist ncia T cnica Autorizada a contratada arcar com as penalidades contratuais e com o pagamento de multa de 5 cinco por cento sobre o valor do equipamento 11 4 CANCELAS 11 4 1 ESPECIFICA O TECNICA A contratada dever considerar no fornecimento dentro das especifica es todos os componentes e servi os agregados mesmo que n o especificamente mencionados ou indicados de maneira que o sistema opere de forma plena e satisfat ria 11 4 1 1 REQUISITOS F SICOS Os requisitos f sicos se referem s caracter sticas estruturais mec nicas e el tricas do equipamento 11 4 1 2 HASTE DA CANCELA A haste o elemento m vel externo da cancela utilizado para bloquear a passagem de ve culos na via Tamb m pode ser chamado de bra o da cancela e Deve ser de alum nio ou liga de alum nio e Deve possuir suporte do p ndulo devido ao tamanho do bra o e Deve possuir faixas adesivas indicativas para chamar aten o do motorista sobre a haste e N o pode ser articulada e Deve possibilitar a sua fixa o pela direita ou pela esquerda da cancela C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 164 00 11 4 1 3 CORPO DA CANCELA O corpo da cancela a parte principal da cancela onde est o os elementos estruturais mec nicos e el tricos r
100. ualificado credenciado pelo INMETRO preferencialmente em Universidades Federais ou Estaduais Brasileiras A responsabilidade pelos custos decorrentes destes testes ser da CONTRATADA A lista com a rela o C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 bo1 813 00 125 00 dos organismos de certifica o pode ser encontrada no www inmetro gov br organismos A CONTRATADA obriga se a disponibilizar ao representante da INFRAERO esclarecimentos informa es facilidades assist ncia instrumentos e materiais necess rios fiscaliza o verifica o medi o testes e ensaios Todos os equipamentos utilizados nas inspe es testes e comissionamento dever o estar devidamente calibrados aferidos atrav s de laborat rios credenciados ou rastreados pela Rede Brasileira de Calibra o RBC vinculada ao INMETRO O tempo decorrido entre a data da aferi o e a execu o dos testes dever ser inferior a 12 doze meses As verifica es os testes e os ensaios ser o realizados nos pr prios equipamentos que ser o fornecidos para atendimento deste escopo N o se admitir o testes em prot tipos A presen a dos fiscais da INFRAERO para a realiza o dos ensaios em f brica dever ser solicitada pela CONTRATADA com anteced ncia m nima de 15 quinze dias Junto com a solicita o da presen a dos fiscais dever ser enviada uma programa o completa e detalhada dos ensaios a serem realizados Esta programa
101. ualiza o dos mesmos a tecnologia equivalente poca 8 9 DOCUMENTA O obrigat rio documentar todos os pontos de rede Esta documenta o ser necess ria para a manuten o expans o ou reforma A apresenta o das mesmas deve ser em um caderno no formato A4 Nesse documento deve constar e Descri o funcional da rede l gica e Documenta o da instala o f sica da rede as Built e Termo de garantia e Lista de equipamentos e materiais de rede empregados com c digo do fabricante e Planta baixa de infraestrutura indicando as dimens es da tubula o e Planta baixa com o encaminhamento dos cabos indicando o n mero de cabos UTP e ou fibra por segmento da tubula o e Relat rio dos testes de certifica o de todos os pontos instalados e Relat rio de testes dos segmentos de fibra ptica e Lay out dos Arm rios de Telecomunica es e Mapa de interconex o dos componentes ativos e passivos isto lista de todas as tomadas RJ45 de cada painel de conex o e das portas dos equipamentos e C digo de fabricante ou diagrama de pinagem para cabos ou dispositivos especiais exemplo cabo em Y e Termo de Garantia e O termo de garantia emitido ao final da obra pelo prestador de servi o dever descrever claramente os limites e a dura o da garantia para cada componente do sistema instalado Mesmo que o prestador de servi o tenha contratado outros empreiteiros a garantia final ser dad
102. uipamentos mantendo os em opera o durante o per odo de garantia Atendimento para assist ncia t cnica e manuten o dos equipamentos dever C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 143 00 ocorrer no prazo m ximo de 04 quatro horas e resolu o do problema em no m ximo 48 quarenta e oito horas ap s a abertura do chamado t cnico pela INFRAERO os 7 sete dias da semana O prazo ser contado a partir da abertura do chamado independente do meio de solicita o se por escrito ou por telefone e dever substituir o equipamento por outro equivalente ou superior em 48 quarenta e oito horas em car ter provis rio ap s a constata o da impossibilidade de conserto por at 30 trinta dias corridos findos os quais a substitui o passar a ser definitiva A garantia incluir al m da presta o de servi os de assist ncia t cnica reparo e a substitui o de quaisquer pe as ou componentes defeituosos tudo sem qualquer nus para a INFRAERO No caso de substitui o de pe as ou de componentes ou de equipamentos os mesmos ter o prazos de garantia a qualquer tempo revalidados por um per odo m nimo de 6 seis meses a contar da data em que ocorrer a substitui o O prazo da garantia passar a vigorar a partir da data de assinatura do termo final de recebimento do sistema Em caso de descontinuidade dos equipamentos aqui descritos ou destes estarem desatualizados a CONTRATADA dever prever a at
103. uito deve automaticamente abrir o circuito SLC desconectar Quando a condi o de curto circuito corrigida o M dulo Isolador de Curto Circuito deve automaticamente reconectar o trecho isolado do la o SLC O M dulo Isolador de Curto C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV Pso7 000 99 o01813 00 146 00 Circuito n o deve exigir qualquer ajuste de endere o e sua opera o deve ser totalmente autom tica N o deve ser preciso substituir ou rearmar um M dulo Isolador de Curto Circuito ap s sua opera o normal O M dulo Isolador de Curto Circuito deve ser montado em uma caixa el trica comum de 10 16 cm 4 0 de profundidade em uma caixa de montagem de superf cie ou no Painel de Controle de Alarme de Inc ndio Deve oferecer um LED nico que deve piscar para indicar que o Isolador est operacional e deve permanecer aceso para indicar que uma condi o de curto circuito foi detectada e isolada 9 5 SINO DE ALARME SIRENE O modelo ser um sino de alarme s rie SSM Os sinos ter o percutores debaixo do sino e mecanismos operacionais Os gongos neste alarme n o ser o menores que 6 15 24 cm 8 20 32 cm o u10 2540 cm nominais com uma voltagem operacional de 24 VCC Os sinos poder o ser montados em superf cie ou semiembutidas As instala es de montagem em superf cie exteriores ser o resistentes ao clima com caixa de conex es resistentes ao clima opcional caso contr rio os sinos ser o montados em um
104. ura eletrost tica a p na cor preta e Possuir organizadores laterais verticais tipo calha ou gancho em anel hook and loop na parte frontal e traseira compat vel com o dimensionamento das cablagens vertical e horizontal e Possuir uma r gua de alimenta o el trica com filtro de no m nimo 16 tomadas el tricas do tipo tripolar fase neutro e terra 2P T padr o NBR 5409 classe de isolamento de 250V com pot ncia total para 2000 Watts e Os racks das salas t cnicas de equipamentos da rede devem conter uma barra de vincula o de cobre estanhado montada sobre isoladores de ep xi com 6mm de espessura 50mm de largura e comprimento de acordo com as necessidades de vincula o C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 132 00 Ter furos com tampa no piso e teto para passagem dos cabos e p s niveladores do tipo regul veis na base Ser produzido por fabricante certificado ISO 9001 Possuir segundo plano de fixa o ajust vel O rack ser instalado na sala t cnica conforme os desenhos anexos ao edital referente a essa obra O rack dever ser montado pela CONTRATADA utilizando todos os acess rios necess rios ao perfeito funcionamento e correta organiza o do equipamento Possuir monitor LCD mouse e teclado ABNT montados em badeja e ainda equipamento KVM para at 12 entradas CRIT RIOS DE MEDI O Conjunto de materiais dispositivos e equipamentos com fornecimentos de suas partes e de
105. vos do tipo perfilados tirantes m o francesa etc Com espa amento m ximo entre eles de 1 5 metros 8 3 3 CAIXAS E CONDULETES Dever o ser utilizadas caixas e Nos pontos em que sua utiliza o for indicada no projeto e Nos pontos de emenda ou deriva o dos condutores e Nos pontos de instala o de aparelhos ou dispositivos e Nas divis es dos eletrodutos e Em cada trecho cont nuo de quinze metros de eletroduto para facilitar a passagem ou substitui o de condutores C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV __py o7 000 99 o01813 00 135 00 Dever o ser usados conduletes e Nos pontos de entrada e sa da dos condutores na tubula o e Nas deriva es e mudan a de dire o dos eletrodutos As caixas dever o ser fixadas de modo firme e permanente s estruturas presas as pontas dos condutos por meio de arruelas de fixa o e buchas apropriadas de modo a obter uma liga o perfeita e de boa condutibilidade entre todos os condutos e respectivas caixas dever o tamb m ser provida de tampas apropriadas com espa o suficiente para que os condutores e suas emendas caibam folgadamente dentro das caixas depois de colocadas as tampas As caixas com equipamentos para instala o aparente dever o seguir as indica es de projeto As caixas de tomadas ser o instaladas de acordo com as indica es do projeto ou se este for omisso em posi o adequada a crit rio da FISCALIZA O As diferentes caixas de um
106. ytes e Loop Protection e One to One and Many to One Port Mirroring e Descri o das portas e Portas protegidas e Configura o Selecionavel de LAG 6 x 8 12 x 4 24 x 2 e Host CPU Protection Broadcast Multicast e Unknown Unicast Suppression e Spanning Tree Backup Root e STP Pass Thru VLANs e 4 094 VLAN lds e 1 024 VLAN Entries per Stack e Generic Attribute Registration Protocol GARP e Generic VLAN Registration Protocol GVRP e IEEE 802 1p Traffic classification e IEEE 802 10 VLAN Tagging e IEEE 802 3ac VLAN Tagging Extensions e Port based VLAN private port private VLAN e Tagged based VLAN e VLAN Marking of Mirror Traffic e Standalone VLAN Association application for subnet protocol and MAC e based VLAN classification Seguran a e ARP Spoof Protection e DHCP Spocf Protection e IEEE 802 1X Port Authentication e MAC based Port Authentication e RADIUS Accounting for network access e RADIUS Client C DIGO DO DOCUMENTO FOLHA REV PJ 07 000 99 po 813 00 150 00 IPsec for RADIUS transactions RFC 3580 IEEE 802 1X RADIUS Usage Guidelines Multi user Authentication Pre login banner Password Protection encrypted using a FIPS 1402 approved algorithm Secure Networks Policy Secured Shell SSHv2 Secured Socket Layer SSL User and IP Phone Authentication Web based Port Authentication Auto Console Disconnect Security Log Secur

PJ.07 000.99 001813/00 111 00

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents