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Aspectos Conceituais da Regulação Econômica

1. O setor de gera o foi liberalizado e parcialmente privatizado desde 2005 em um processo conclu do pela liquida o da RAO UES em 2008 e reorganiza o em diversas companhias A era das privatiza es deu espa o entrada de empresas estrangeiras como a E ON EDF e a Enelt0 al m de uma diversifica o do portf lio de investimentos As maiores empresas geradoras s o a Gazprom 38 GW RusHydro 35 GW Inter RAO 29 GW e Rosatom 24 GW Observa se que o governo ainda det m uma participa o significativa na gera o pois essas quatro corpora es s o p blicas Plantas nucleares e hidrel tricas s o de propriedade estatal e permanecem como fontes priorit rias de despacho Muitos destes empreendimentos j est o amortizados Os pre os no mercado el trico russo t m sido gradualmente liberalizados nos ltimos anos mas sem choques a fim de evitar a desestabiliza o do setor de energia O mercado atacadista atual composto da seguinte forma poucos contratos bilaterais cerca de 2 18 regulado e 80 com a comercializa o no DAM mercado do dia seguinte O mercado varejista permanece regulado Os participantes desse mercado s o os comercializadores e companhias de vendas incluindo o comercializador de ltima inst ncia e companhias varejistas Na R ssia existem comercializadores GSs que fornecem eletricidade por obriga o universal aos consumidores finais em reas geogr ficas definidas A legisla
2. adjustment energy surchage X energy rate consumption rate consumption consumption rate consumption I 1 I l r i i 1 i i PV Monthly 1 I t 1 i l t 1 t 1 i 1 i I rate X energy i 1 i 1 t 1 i Fonte TEPCO 2012 b Tarifa Livre neste segmento as tarifas de energia el trica s o negociadas livremente entre o fornecedor companhia de energia el trica planta geradora e fornecedora etc e o usu rio final Entretanto como as empresas el tricas atuais s o verticalmente integradas e como o acesso compra direta de energia por parte de empresas no mercado atacadista na pr tica limitada um sistema de determina o de tarifas semelhante ao do segmento regulado comumente empregado Na pr tica o consumidor dito livre acaba tendo uma tarifa espec fica de acordo com seus custos de acesso rede de alta tens o podendo eventualmente negociar um plano tarif rio tarifa fixa tarifa medida esquema h brido A Figura 82 ilustra a determina o tarif ria para o mercado livre e regulado das empresas verticalmente integradas 334 TEA 2014 335 TEPCO 2012 http www tepco co jp en corpinfo ir kojin ryoukin e html P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 262 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 82 Como as tarifas s o definidas para o mercado livre e o regulado Individual Cost C
3. Os gastos de administrac o operac o e manutenc o OPEX s o separados em custos gerenci veis de opera o e manuten o e custos n o gerenci veis Os custos gerenci veis s o principalmente custos com pessoal materiais associados ao servi o prestado contrata es de servi os externos receitas irrecuper veis e outros custos operacionais Os custos n o gerenci veis s o associados a outras redes n o pertencentes companhia e impostos e obriga es Quarenta por cento dos custos base das distribuidoras s o considerados pass through e inclu dos automaticamente no c lculo da receita de cada uma das distribuidoras enquanto os 60 remanescentes constituem o cost norm onde s o aplicadas an lises de benchmarking para estimar o custo eficiente A defini o do cost norm efetuada com base nos custos dos ltimos dois anos O custo eficiente calculado com base em um m todo DEA que inclui o custo da energia n o suprida CENS O DEA calculado para a determina o do custo eficiente utiliza o TOTEX como input E os outputs do modelo s o os listados a seguir 280 Nordic Energy Regulators Economic regulation of electricity grids in Nordic countries 281 Wik Consult 2011 Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries 282 Sintef Energy Research 2009 Quality of Supply Regulation in Norway 283 Sintef Energy Research 2012 Quality of Supply Management by Means of Interruption Statistics and Voltag
4. gt E i i o Manipur e Tamil Nadu Maharashtra Gujarat O pharkhand ig Punjab O Chhattisgarh O Delhi Sos XL gt O Kerala 2 E c o Himachal Pradesh Assam Andhra Pradesh Bundled Transmission company separate All unbundled All unbundled generation and distribution One distribution Multiple distribution company bundled company companies Fonte Pargal amp Mayer 2013 Banco Mundial 2014 O sistema el trico na ndia tem uma organiza o bastante heterogenea havendo em um extremo estados com divis o entre as gera o transmiss o distribui o e comercializa o como o Rajast o e Delhi e no outro extremo estados onde as empresas de energia ainda est o verticalizadas como se verifica por exemplo em Kerala ou em Manipur A gera o nos estados em que ela uma atividade separada composta por empresas p blicas Public Sector Undertaking ou PSU e centrais geradoras de propriedade privada A maior empresa el trica da ndia a National Thermal Power Corporation NTPC de propriedade do governo e dedicada gera o t rmica O intuito da entidade aumentar sua capacidade de gera o para 128GW at 203248 Al m da NTPC a ndia conta com outras PSUs el tricas NHPC National Hydroelectric Power Company e NPCIL Nuclear Power Corporation of India Limited A presen a do setor p blico na gera o grande embora tenha ca do com o passar dos anos 437 More Power to India The Challeng
5. 200 Minist re de l cologie du D veloppement Durable et de l nergie Dispon vel em http www developpement durable gouv fr Electricite 218 html gt Acesso em 23 de julho de 2014 201 UFE http www ufe electricite fr I ufe article presentation de l ufe 202 RTE http www rte france com fr nous comnaitre liens utiles associations et institutionnels 203 EPEX Spot Dispon vel em lt http www epexspot com en company info epex_spot_in_the_power_market gt Acesso em 23 de julho de 2014 204 EEX Power Derivatives Disponivel em lt https www eex com en products power power derivatives market gt Acesso em 23 de julho de 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 183 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL No mercado de varejo desde 2007 se permite que tanto consumidores resid ncias quanto industriais possam escolher o fornecedor de energia el trica2 gt Assim o mercado de varejo liberalizado visando concorr ncia Por m a ERDF det m 95 do mercado sendo que ainda existe uma grande propor o de consumidores cativos que consomem energia a pre os regulados O mercado de eletricidade franc s oferece dois sistemas tarif rios diferenciados2 a Tarifas Livres os clientes contratam energia de um fornecedor a sua escolha e cada fornecedor fixa livremente sua tarifa b Tarifas Reguladas de Venda os clientes fazem contrato co
6. b Energy Information Administration EIA ag ncia de estat stica sob a jurisdi o do U S Federal Statistical System coleta analisa e divulga informa es sobre o setor energ tico dos Estados Unidos para promover formula o de pol ticas mercados eficientes e intera o com o p blico em geral A EIA parte do U S Department of Energy DOE e tem por miss o 49 Federal Energy Regulatory Commission What FERC does 2014 50 EIA about EIA 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 80 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL prover informa es de alta qualidade sobre energia para atender s exig ncias do governo ind stria e dos consumidores c U S Department of Energy DOE o rg o do governo americano respons vel pela formula o de pol ticas energ ticas e por assegurar a seguran a do sistema apresentando solu es tecnol gicas e inovadoras para diversificar a matriz nacional Para isso criou diversas ag ncias de apoio especializadas em diferentes categorias Office of Electricity Delivery and Energy Reliability OE para garantir a confian a do sistema atrav s de programas Office of Energy Efficiency and Renewable Energy EERE para fomentar a efici ncia do custo e aplica o de fontes renov veis Office of Fossil Energy FE que administra os programas voltados aos combust veis f sseis e supervisiona as reservas nacionais
7. es Tratamento Regulat rio das Perdas O marco regulat rio atual considera no c lculo da remunera o para um ano k das empresas distribuidoras i um termo que considera o cumprimento dos objetivos de redu o de perdas da empresa no ano anterior Este incentivo Pik 1 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 149 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL toma valores no intervalo de 1 da remunera o da empresa no ano anterior Rik 1 O c lculo do valor do incentivo feito da seguinte forma P 0 8 Pr perd Eperdi yx Eperd _ E t E Onde Propera Pre o da energia de perdas em euros por MWh Este pre o considera as economias envolvidas na redu o de perdas Ey Energia injetada no ano k 1 da rede de distribui o da empresa i medida nos pontos de fronteira da rede E Energia gerada no ano k 1 pelas instala es de gera o conectadas a rede de distribui o da empresa i Eper mph Objetivo de perdas da empresa distribuidora i no ano k 1 Estas perdas objetivo s o expressas por uma parte da energia total injetada na rede de distribui o Eperd _ Perdas reais da empresa distribuidora i no ano k 1 As perdas s o calculadas da seguinte forma E E E Eperd a i op TE Sendo a energia faturada pela empresa distribuidora i no ano k 1 Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o A qualidade do ser
8. o Custos de Custos de Gest o transporte Global do Transfer ncia de custos Tarifa de uso da Rede de comercializa o Distribui o Tarifa de Tarifa de Uso da Tarifa de Uso Global Energia Rede de do Sistema Transporte Clientes Finais Tarifa de Acesso s Redes Tarifa de ltimo Recurso regulada Fonte ERSE 2014126 A extin o gradual das tarifas reguladas para todos os clientes finais est ocorrendo em fases Os consumidores com pot ncia maior a 10 35 KVA t m at final de 2014 para contratarem energia com um comercializador n o regulado e aqueles com pot ncia menor t m at final de 2015 para faz lo Durante o per odo transit rio os consumidores continuar o caso permane am no mercado regulado a ser abastecidos pelo comercializador de ltimo recurso com uma tarifa transit ria fixada pela ERSE sujeita a revis o trimestral 9 2 Modelo Tarif rio 129 Nas ltimas duas d cadas o setor el trico portugu s passou por grandes transforma es quase a totalidade delas motivadas por diretrizes estabelecidas no mbito da Uni o Europeia O setor el trico portugu s passou por um processo de desverticaliza o das atividades da ind stria el trica desde a gera o at a comercializa o de energia el trica Concomitantemente foi tamb m efetuada a liberaliza o da gera o e do fornecimento de energia el trica possibilitando a entrada de outros players no setor al m
9. o de investimentos custo de capital custos de opera o de manuten o e outros custos necess rios para desenvolver a atividade de distribui o gest o comercial de solicita es de acessos e conex o leitura de equipamentos de medida planejamento de redes custos de ocupa o da via p blica etc Assim OCD base Rias CL COM base base Onde 145 REAL DECRETO 222 2008 de 15 de febrero por el que se establece el r gimen retributivo de la actividad de distribuci n de energ a el ctrica P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 147 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Ras E os base N vel de remunera o de refer ncia para a empresa distribuidora i Cr l se Remunera o anual de investimentos para a empresa distribuidora i COM E se Custos de opera o e manuten o anuais para a empresa distribuidora i OCD E se Remunera o anual por outros custos para a empresa distribuidora i A partir desta remunera o de refer ncia a remunera o anual da atividade de distribui o se calcula para os quatro anos do per odo regulat rio utilizando as seguintes f rmulas Ry Riase 1 TA base Ri R 1 IA Y 0 P R R Q R 1414 Q t Rs ATARA Onde i N vel de remunera o de refer ncia para a empresa distribuidora i atualizado no ano em que se realizam os c lculos i k N ve
10. o j atualizado para o ano n 2 UF unidades f sicas de instala o j FRROM 2 fator de atraso de remunera o pela opera o e manuten o da instala o j com licen a de opera o no ano n 2 Esse fator derivado do custo financeiro motivado pelo atraso entre a concess o de autoriza o de opera o da instala o j e o in cio da provis o da remunera o pela opera o e manuten o da mesma P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 156 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A terceira e ltima parte dos custos operacionais corresponde remunera o do trabalho que n o remunerado nem diretamente ligado ou remunerado na remunera o dos ativos el tricos das unidades f sicas Essa remunera o calculada com base na informa o de custos regulatorio Seu valor proposto pela Comisi n Nacional de los Mercados y la Competencia a la Direcci n General de Pol tica Energ tica y Minas e enviado junto com a proposta de remunera o para cada uma das empresas Investimentos Tratamento e Remunera o O tratamento do investimento feito em duas componentes diferentes A primeira componente considera os ativos postos em servi o at 31 de dezembro do ano base e a segunda parte da remunera o dos investimentos diz respeito aos ativos das instala es postas em opera o ap s o ano base A primeira componente corresponde ao termo
11. o pre o e qualidade dos pa ses estudados 7 0 7 RA o CAN QBC WE 65 4 NOR en PRT DEU E GEP 6 0 4 qo USA TEX Susa xo Pu Wsacat IPN am o E 5 5 4 ech 3 3 5 7 OBRA mol 8 E 45 4 40 ez 35 4 ARG IND 3 0 T T T T T T T 1 5 0 10 0 15 0 20 0 25 0 30 0 35 0 40 0 Tarifa residencial m dia 2009 2013 com imposto em cUSS kWh R2 0 4537 4 qualidade por pre o Pot ncia qualidade por pre o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 361 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 112 Rela o entre Tarifa Residencial M dia e Qualidade para os Pa ses com Tarifas mais baratas e mais caras Tarifa Cara Tarifa M dia Residencial 2009 2013 Tarifa M dia Tarifa Barata Qualidade Baixa Qualidade M dia Qualidade Alta Qualidade de Servi o Por meio das an lises realizadas algumas breves conclus es podem ser extra das Apesar de boa parte dos pa ses analisados terem a estrutura do setor desverticalizada o processo de liberaliza o da comercializa o no mercado varejista est concentrado nos pa ses europeus e alguns poucos estados americanos O processo de liberaliza o no continente europeu pode ser dividido em tr s etapas a primeira delas que englobam o Reino Unido e a Noruega a segunda etapa incluiu os pa ses europeus que iniciaram o processo de liberaliza o ap s a EU san
12. uma subsidi ria do governo que atua como compradora nica de eletricidade com o objetivo de garantir o fornecimento da demanda cativa Vale destacar que embora o mercado de varejo tenha sido liberalizado e desde julho de 2007 todo consumidor pode escolher o fornecedor ainda existe um mercado protegido formado por todos aqueles consumidores que preferiram permanecer no regime antigo Assim a AU compra energia no mercado atacadista atrav s do IPEX ou mediante contratos e revende com um pre o nico aos distribuidores e comercializadores que t m consumidores no mercado protegido A comercializa o de energia na It lia est dividida entre os mercados atacadista e varejista No mercado atacadista os agentes podem comprar energia el trica atrav s de contratos bilaterais ou no mercado spot atrav s da IPEX onde opera o mercado do dia seguinte e o mercado intra di rio O mercado de eletricidade varejista foi totalmente liberalizado em 2007 com a elimina o do chamado mercado cativo ou regulado Assim todos os usu rios s o livres para a escolha do comercializador embora ainda exista o direito de fornecimento atrav s de pre os regulados para aqueles consumidores do denominado mercado protegido opcional Assim a lei 125 07 forneceu prote o universal de servi o para os clientes dom sticos e pequenas empresas Portanto o mercado protegido destinado a clientes residenciais e pequenos neg cios que n o assinaram o contra
13. Foram considerados para a defini o do custo base do ano de 2015 os custos reais de opera o e manuten o do ano de 2013 estando tais dados desagregados por n vel de tens o com base na estrutura de custos reais de 2013 e da componente fixa e vari vel de custos semelhante utilizada no ciclo anterior Al m disso foram aplicados no custo de opera o e manuten o de 2013 a atualiza o monet ria IPIB 19 e o fator de efici ncia do per odo 133 IPIB Indice do PIB Produto Interno Bruto usado em Portugal como taxa de infla o para fins de atualiza o monet ria P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 127 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 33 Procedimento de C lculo dos Custos Base para o ano de 2015 2013 AT MT BT Estrutura de custos 30 67 69 33 2014 2015 IPIBt1 0 74 2 14 Fator de efici ncia 3 5 3 5 Unid 10 EUR 2013 real 2015 Custos control veis 410 027 396 706 Fonte ERSE 2014 Foram considerados como indutores do custo de opera o e manuten o na distribui o de energia el trica os que seguem e Componente fixa 20 dos custos atribuiu peso de 20 da base de custos e N mero de Clientes 30 dos custos atribuiu peso de 40 dos custos de rede BT e Energia Injetada 10 dos custos atribuiu peso de 40 dos custos da rede MT BT e Energia Distribu da 40 dos custos atribuiu peso de 40 da ba
14. Os consumidores s o livres de optar por duas op es contratuais o mercado livre e o mercado protegido Os pre os referenciais para o mercado protegido s o determinados com base nos custos do Acquirente Unico Os pre os no mercado livre s o determinados em regime de concorr ncia pelos comercializadores 11 2 Modelo Tarif rio16 167 A determina o dos valores referentes s componentes de transmiss o e distribui o de energia el trica regulada pela AEEG A distribui o de energia possui revis es tarif ria a cada 4 anos seguindo o mecanismo de cost plus e incentived based A resolu o n 199 2011 determina as tarifas a serem praticadas tanto para a transmiss o quanto na distribui o de energia el trica no per odo regulat rio 2012 2015 A Figura 51 apresenta um resumo das principais caracter sticas regulat rias e procedimentos para determina o de tarifa de distribui o e transmiss o de eletricidade 163 Energy Market Price 2013 164 TEA 2009 165 Energy Market Price 2013 166 Vigano et al 2014 Electricity Regulation 2014 Italia 167 Schwartz 2013 The Energy Regulation and Markets Review Italia P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 164 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 51 Procedimentos Regulat rios para Determina o de Tarifa de Distribui o e Transmiss o de Eletricidade Activity Regu
15. es nos n veis espec ficos e gerais da qualidade comercial Qualidade do Servi o Quanto aos indicadores de Qualidade de Servi o t m se 1 N mero de Interrup es por Usu rio com ou sem aviso pr vio longas curtas ou tempor rias 173 Calculada da seguinte forma veut tot N de interrup es por usu rio Onde a soma estentida a todos sem interrup es no ano civil e Ui N mero de usu rios envolvidos na interrup o i considerada Utot o n mero total de usu rios atendidos pela empresa de distribui o no final do ano civil 173 A distribuidora calcula o n mero de interrup es para usu rios BT separadamente para as interrup es com ou sem aviso pr vio sejam longas ou curtas e tamb m para redes padr es por falhas transit rias para os usu rios MT limitadas a falhas transit rias de forma separada para as origens de interrup es de forma separada para causas de interrup es de forma separada para reas locais como definido no Regulamento P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 169 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 2 Dura o total de interrup es por usu rios com ou sem aviso pr vio Obtida da seguinte forma pp ZU e tij Dura o total de interrup es por usu rio U tot Onde a soma estendida a todos sem interrup es ocorridas no ano civil e cada uma delas para todos os m grupos de us
16. gua As COUs s o empresas p blicas de fornecimento de energia el trica e atendem aproximadamente 25 da popula o americana Existem tr s tipos de COUs empresas de servi os p blicos municipais empresas de servi os p blicos distritais e cooperativas Boa parte das COUs atende a pequenas comunidades ou reas rurais no entanto grandes cidades como Los Angeles Orlando San Antonio e Seattle s o atendidas por concession rias p blicas de distribui o de energia el trica Para as IOUs a esfera estadual respons vel pela sua regula o enquanto no caso das COUs s o reguladas por conselhos municipais e distritais ou por conselhos eleitos pelos consumidores locais Marco Institucional Esfera Federal Como o setor el trico americano fragmentado primeiramente s o apresentadas as institui es no n vel federal respons vel pela garantia do bom funcionamento do setor a Federal Energy Regulatory Commission FERC uma ag ncia federal independente que regula a transmiss o da eletricidade entre os estados o g s natural e o petr leo A FERC licencia projetos hidroel tricos analisa propostas de constru o de terminais de g s natural liquefeito GNL regula o com rcio do mercado el trico atacadista nacional analisa fus es e aquisi es de empresas el tricas garante seguran a na transmiss o de alta tens o interestatal atrav s de termos de qualidade monitorando os mercados el tricos em geral
17. o das tarifas reguladas de eletricidade Acesso em 21 de agosto de 2014 dispon vel em http www edpsu pt pt destaques Pages Extin C3 A7 C3 A3odastarifa sreguladasdeeletricidade aspx Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE Par metros de Regula o para o per odo 2015 2017 Portugal 2014 264p Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE An lise do Desempenho das Empresas Reguladas do Setor El trico Portugal 2014 49p Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE Regulamento Tarif rio do Setor El trico Portugal 2014 278p Verdelho P Regula o Tarif ria do Setor El trico em Portugal Semin rio Internacional de Tarifas de Energia El trica Brasilia 2014 208p Espanha Presidencia del Gobierno 21 de Diciembre de 2011 Real Decreto 1823 2011 Acesso em Maio de 2014 dispon vel em Restructura los departamentos ministeriales http www minetur gob es es ES Organizacion FuncionesCompetencias Funciones 20y 20Competencias 1 20Reestructuraci C3 B3n 20de 20los 20departamentos 20ministeriale s BOE A 2011 19939 pdf Ministerio de Hacienda y Administraciones Publicas 10 de Febrero de 2012 Real Decreto 344 2012 Acesso em Maio de 2014 disponivel em Estructura org nica b sica del Minist rio de Industria Energia y Turismo http www minetur gob es es ES Organizacion FuncionesCompetencias Funciones 20y 20Competencias 3 20Desarrollo 20de 20la 20estructura 20
18. o de incentivos para as empresas gerirem e controlarem melhor seus custos for ando as a buscarem constantemente se aproximarem do n vel timo de efici ncia produtiva As empresas que trabalharem com n vel de produtividade abaixo do determinado pelo fator X s o penalizadas enquanto as que obt m n veis de efici ncia superiores aos determinados por esse fator recebem benef cios ganhos extraordin rios que s precisar o ser compartilhados com o consumidor no come o do pr ximo ciclo tarif rio 2 A determina o do fator de produtividade o fator X realizada durante o processo de revis o tarif ria Existem algumas t cnicas que podem ser empregadas para a determina o deste fator utilizando seja uma an lise prospectiva seja hist rica No Brasil durante o primeiro e segundo ciclo de revis es tarif rias da distribui o o fator de produtividade foi definido com base em uma an lise prospectiva onde o fator X era aplicado como um redutor do fluxo de receitas objetivando igualar o fluxo de receitas e despesas para o ciclo tarif rio adiante em um modelo de fluxo de caixa descontado Ou seja o fator X obtido ao igualar o valor presente da receita dos servi os obtido atrav s de um pre o inicial com o valor presente l quido dos custos da presta o do servi o Em outras palavras o fator X era o respons vel por promover a igualdade entre o valor presente l quido do fluxo de despesas e de receitas Outra
19. o e do Custo de Capital Base de Remunera o A Base de Remunera o representa o montante de investimentos realizados por uma determinada empresa para a presta o do servi o e esse investimento em ativos remunerado na tarifa a ser cobrada dos consumidores finais Observando sob o ponto de vista regulat rio o grande desafio nesse item est em determinar quais os investimentos deveriam ser remunerados regulatoriamente N o existe um caminho nico para a determina o da base de remunera o e pode se classific los nos seguintes grupos e M todos baseados no valor econ mico ou de mercado dos ativos determina o valor de um ativo com base no seu potencial de gera o de fluxos de caixa P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 23 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Esses m todos refletem portanto o valor do neg cio determinado pelos investidores os mercados financeiros Valor Presente L quido determina o valor de um ativo por meio do valor presente previsto dos fluxos de caixa descontado ou seja via aplica o de avalia o de projetos A aplica o desse m todo n o garante uma reparti o adequada dos ganhos entre empresas e consumidores Valor de Compara o determina o valor do ativo com base em um benchmarking dos valores de ativos pagos por empresas similares Esse m todo atrativo como m todo de valida o mas tem um
20. o pro be que uma companhia atue na gera o e na transmiss o distribui o simultaneamente Somente os GSs podem ser geradores e operadores de distribui o Em muitas regi es os consumidores n o podem escolher seus comercializadores sendo que os GSs locais atuam como em um monop lio As tarifas residenciais s o reguladas pelo governo Os comercializadores atuam como empresas independentes de venda de eletricidade aos consumidores residenciais industriais e comerciais Como 408 Oksanen M Karjalainen R Viljainen S e Kuleshov D 2009 Electricity Markets in Russia the US and Europe 409 Rosseti 2015 Company History 410 TEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 411 TEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 308 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL exemplo h a Mosenergosbyt atuante na regi o metropolitana de Moscou com 7 1 milh es de clientes 6 9 milh es residenciais 2 Em 2015 o mercado varejista tamb m ser liberalizado concluindo as reformas previstas para o setor el trico A fim de evitar choques ou transi es for osas o governo russo anunciou que ir liberalizar o mercado varejista estabelecendo a figura dos GSs comercializadores de ltima inst ncia para os consumidores mais vulner veis Nesse sentido o Estado anunciou em 2014 a introdu o de uma norm
21. 19 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa cocoocnnoccoocnnonncooncconoconancnnnnonnnona nono nacos 264 SOC A pe EA 267 20 1 Estrutura do Setor El trico oo eee eeeeesenccceccecececessssensccccececsessssnenaceecess 267 20 2 Modelo Tarif rio ieee ceceeeesessccccccccecsesssensccececececsssensecececesecceessssnenaeeeeess 272 20 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooocccinnccnonoconnnonnnnonaconnnnonnoconocnnnnnnnoos 274 21 COREIA DO SL Esa radiador ii 281 21 1 Estrutura do Setor El trico oo cece eeeeesecccccccecececsesssensccccececssssssntnaceecees 281 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 4 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 21 2 Modelo TAI ALO ui secsuceesecnctanpntoueetatasecsutesuwipenalsMeenzacenesseaduneradiisenzaenamad 285 21 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa oooooccinoccnonaconnnonnnnonnconnncnnnoconnnnnn nono noos 287 AA tena eaneataanadndsanicd 290 22 1 Estrutura do Setor El trico aiii is 290 22 2 Modelo Tarif rio ses ias 295 22 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooooocnoccnonoconnnonnnnonaconnncnnnoconnnnnnnnnnoos 297 A E E E 307 23 1 Estrutura do Setor El trico saudita tania uide rindo io eaiedora id ia idades 307 23 2 Modelo Tarif rio tia 312 23 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooooccinoccnonoconnnonnnnonnconnncnnnocnnnonnonnnnoos 313 24 NDIA330 24 1 Estrutura do Setor El trico ii ccussescsssrdasassscssssaersocassadacastacaseaesace
22. 2013 55p Comisi n Nacional de Energ a CNE Informe sobre el Sector Energ tico Espa ol Parte I Medidas para Garantizar la Sostenibilidad Econ mico Financiera del Sistema El ctrico Espanha 2012 131p It lia IEA 2009 Energy Policies of IEA Countries Italy Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www iea org publications freepublications publication italy2009 pdf P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 379 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Enel Distribuzione 2011 Nostra Rete Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www enel it en gb reti enel distribuzione nostra rete Enel Distribuzione 2014 Rete Enel Distribuzione Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www enel it it IT reti enel distribuzione Energy Market Price 2013 Italy Energy Statistics Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www energymarketprice com oiuomnmBfasdnnsd9345df EN Italy Ene reyStatistics pdf Autorita per L Energia Elettrica e il Gas Testo Integrato delle disposizioni del Autorit per L Energia Elettrica e il Gas per L Erogazione dei Servizi di Trasmissione e Distribuzione dell Energia Elettrica Periodo di regolazione 2012 2015 Deliberazione ARG elt 199 11 Allegato A It lia 2011 63p Autorita per L Energia Elettrica e il Gas Testo Integrato dela Regolazione dela Qualita dei Servizi di Distribuzione e Misura dell Ener
23. 84 of RV RAB Capex Opex Pass through Quality Allowed Lagged Regulated allowance allowance items bonus penalty revenues recoveries asset base Decided cap by the regulator October 2011 adjusted by the corrections in the model made by regulator November 2012 Fonte E ON 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 208 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 15 FINL NDIA 15 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor O setor el trico da Finl ndia foi aberto competi o gradualmente logo ap s a aprova o da Electricity Market Act 386 1995 2 Assim desde 1998 todos os consumidores s o livres para escolher o seu provedor de energia el trica Neste contexto o sistema el trico da Finl ndia conformado por geradores pela rede de transmiss o central pelas redes locais pela rede de distribui o pelos comercializadores e pelos consumidores de energia el trica A atividade de gera o uma atividade em regime de concorr ncia na qual as plantas geradoras com capacidade maior a IMW devem se cadastrar no Energy Market Authority Assim a expans o do sistema realizada pelos investidores em fun o dos sinais do mercado Em 2012 existiam aproximadamente 400 geradores J as atividades de transmiss o e distribui o s o monopol sticas e requerem a autoriza o do Energy Market Authority Na Finl
24. A EEX oferece plataformas de comercializa o de energia el trica g s natural e de permiss es de emiss o de CO2 e tamb m opera o mercado de derivativos financeiros para transa es de energia al m de oferecer um espa o de negocia o de contratos over the counter OTC g European Power Exchange EPEX SPOT uma plataforma do mercado spot de energia operada pela EEX e pela Powernext Nesta plataforma se realizam transa es de energia el trica no mercado do dia seguinte e no mercado intradi rio 299 EA 2013 Energy Policies of IEA Countries Germany 2013 Review p 136 300 TEA 2013 Energy Policies of IEA Countries Germany 2013 Review p 136 301 Bundesnetzagentur 2014 302 Bundeskartellamt 2013 303 TEA 2013 Energy Policies of IEA Countries Germany 2013 Review p 145 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 249 we wa Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 18 2 Modelo Tarif rio304 305 306 307 308 O modelo tarif rio aplicado na defini o das tarifas de distribui o de energia el trica na Alemanha at o ano de 2009 era concebido como um modelo regulat rio ex ante orientado para os custos De 2009 em diante o modelo regulat rio foi alterado e passou ser concebido como um modelo de regula o por incentivos Anreizregulierung A motiva o principal para a mudan a do modelo foi a busca de um aumento da efici ncia dos opera
25. A vari vel 1 V representa o intitulado distribution fator e o mesmo tem a fun o de remover os custos n o eficientes da receita permitida e tem a fun o de representar a efici ncia individual da empresa cuja receita est sendo calculada A componente de infla o VPI VPIo obtida por meio da raz o entre o ndice inflacion rio no ano t e o ano base A componente PF representa dentro da equa o apresentada a efici ncia geral do setor Um fator de expans o aplicado para a distribui o de energia el trica inserido levando em considera o em seu c lculo as mudan as na rea de concess o quantidade de consumidores carga m xima dentre outros Esse fator representado pela vari vel EF Tal como em outros pa ses europeus j analisados na regula o alem existe tamb m uma componente de qualidade inserida no c lculo da receita permitida Essa componente representada pela vari vel Q Por fim as vari veis VK VKo e S tratam dos custos vol teis e da liquida o da conta regulat ria que contabiliza a diferen a entre as receitas permitidas e as receitas reais positivas ou negativas No ltimo ano do per odo regulat rio o saldo da conta desta conta determinado e em seguida liquidado ao longo do pr ximo per odo regulat rio A regula o alem segue o modelo de building blocks apresentado na Figura 78 abaixo Os valores apresentados na Figura 78 correpondem a receita per
26. Como houve crescimento da intensidade energ tica o governo aumentou as tarifas varejistas para determinadas ind strias eletrointensivas As tarifas desses clientes foram aumentando gradualmente at 2010 quando foi institu do um sistema de pre os punitivos Essa nova pol tica encontrou muita resist ncia de governos locais Para garantir uma coes o pol tica o governo central autorizou que os fundos arrecadados com o aumento das tarifas fossem destinados para governos das prov ncias Atualmente o sistema de cat logos continua existindo com sete tipos de clientes residencial comercial alta ind stria ind stria em geral ilumina o n o residencial agricultura e irriga o em reas pobres O modelo tarif rio atual n o determina as tarifas de redes T amp D de forma sistem tica transparente nem de forma a refletir os custos praticados cost reflective Tampouco h distin o clara entre os custos de transmiss o e distribui o de forma separada Ao inv s de iniciar com uma avalia o bottom up detalhada de custos o NRDC toma os pre os praticados como ponto de partida fazendo os ajustes nos pre os da gera o e do varejo Os custos de transmiss o e de distribui o s o embutidos nos pre os de varejo cobrados dos usu rios finais Em ess ncia a diferen a entre os pre os de varejo e pre os de gera o abrangem transmiss o distribui o e as fun es restantes das empresas de energia el trica E
27. EARTH ZBAOREBLIC KORRES original em japon s 333 TEPCO 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 261 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL a Tarifa Regulada o pre o da energia no mercado el trico japon s regulado baseado no custo total levando em conta uma racionaliza o da opera o e um ajuste do custo do combust vel Desde abril de 2010 uma sobretaxa solar tamb m foi acrescentada Existe um sistema de ajuste de custo do combust vel no setor regulado baseado no portf lio de energia nuclear carv o g s petr leo e renov vel de cada concession ria e calculado na propor o dos custos de importa o japon s o que incorpora a volatilidade dos pre os dos combustiveis Mudan as nas tarifas el tricas necessitam da aprova o do Minist rio de Ind stria e Com rcio METI No entanto desde o ano 2000 quedas tarif rias ou outras mudan as neutras e ben ficas aos consumidores japoneses requerem apenas uma notifica o ao regulador A Figura 81 mostra como calculado o custo da energia para o mercado regulado japon s Figura 81 F rmula para o c lculo do custo da energia no Jap o Renewable energy DO posos Energy charge TT TT TT TIT TIT power promotion surcharge 1 1 1 1 I Demand Energy Monthly Fuel cost Monthly Monthly charge charge X energy
28. EUR 396 706 Fator de efici ncia 2 5 2 5 Componente fixa 10 EUR 79 341 AT MT 24 337 BT 55 004 Componente variavel Energia MWh AT MT 1 086 BT 5 126 Componente variavel Clientes cliente BT 18 139 Componente variavel km rede km AT MT 601 229 Fonte ERSE 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 131 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A base de custos definida para o presente ciclo inferior 2 a aplicada no ciclo anterior e 13 inferior ao custo real da empresa no referido ano Figura 38 Investimentos Tratamento e Remunera o Com rela o ao CAPEX existe um mecanismo de limita o do investimento que come ou a ser aplicado no ciclo anterior quando o CAPEX passou a ser analisado considerando a metodologia cost plus Por meio da aplica o desse mecanismo vincula se a empresa a um determinado n vel de investimento que se prop e realizar no per odo tarif rio e se o investimento efetivamente realizado for superior ao proposto a diferen a excedente ser remunerada com um custo de capital inferior Durante o per odo 2012 2014 o mecanismo foi aplicado para investimentos nas redes AT MT e BT No entanto para o ciclo tarif rio 2015 2017 o mecanismo somente ser aplicado s redes BT dado que para as redes MT e AT j existe um plano de investimento obrigat rio a ser realizado de 2 em 2 anos com horizonte de 5
29. Estes custos s o discutidos adiante Investimentos Tratamento e Remunera o 2 A taxa real de retorno calculada utilizando a m dia ponderada Custo de Capital WACC O WACC uma estimativa da taxa de retorno exigida pelos investidores para um determinado n vel de risco associado a um investimento feito na Eskom O Custo do Capital de Terceiros K4 o custo real da d vida contra da pela Eskom avaliado com base nos custos m dios ponderados de d vida para o neg cio regulado G T ou D em an lise A Eskom levanta a d vida corporativa ent o o custo real do capital de terceiros do neg cio deve refletir adequadamente os riscos de cada uma das atividades Estes retornos devem ser ajustadas de valores nominais para reais usando um ndice de pre os ao consumidor A f rmula para c lculo do Custo do Capital de Terceiro goeie ira OUl a gea 1 CPI Onde Ka Custos do Capital de Terceiros antes de impostos t Taxa de impostos durante o ciclo do MYPD avaliado P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 299 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL CPI ndice previsto de pre os ao consumidor para o ciclo do MYPD O Custo do Capital Pr prio K determinado atrav s do modelo CAPM Capital Asset Pricing Model sendo sua f rmula de c lculo K Real Ry M p P Ke 1 t Ko 1 1 CPI ja Onde Ke Custos do Capital de Pr pri
30. Gains d efficience Co ts de transport et de distribution investissements Fonte Regie de L Energie 2015 Base de Estabelecimento da Receita Requerida Para o estabelecimento da receita requerida pela HQD necess ria a proje o de componentes de custo estabelecendo assim a receita requerida para o ano teste do per odo tarif rio Os dados apresentados para o ano de 2015 s o totalmente baseados em proje es concebidas a partir de dados reais hist ricos e considera o a respeito orienta es e delineamentos do cen rio futuro O primeiro passo para a determina o da receita requerida corresponde a identifica o dos custos reais do ano de 2014 Ou seja os dados s o revistos em rela o aos inicialmente or ados para o referido ano A Figura 23 apresenta a receita requerida pela HQD para o per odo 2015 2016 Figura 23 Receita Requerida para o Per odo 2015 2016 Revenus requis Achats Achats d lectricit 5 801 7 Service de transport 2816 9 Co ts de distribution amp services la client le Charges d exploitation 1353 1 Autres charges 1080 4 Frais corporatifs 30 8 Rendement de la base de tarification et charge de d sactualisation 7737 Revenus requis 11 856 6 Fonte HOD 2015 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 113 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Em posse da receita requerida calculada com base na proje o
31. Unidos Texas Administrative Code TAC Title 16 Part II PUC Rules Chapter 25 Sustantive Rules applicable to electric service providers Subchapter J Cost rates and Tariffs PUCT Dittmann D 2008 Reducing Electric System Losses NYS DPS Technical Conference Central Hudson Gas amp Electric Corp July 17 2008 Lazar J 2011 Electricity Regulation in the US A Guide The Regulatory Assistance Project NY PSC 2011 Major Rate Case Process Overview P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 374 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL NY PSC 2009 CASE 08 E 0887 Proceeding on Motion of the Commission as to the Rates Charges Rules and Regulations of Central Hudson Gas amp Electric Corporation for Electric Service NY PSC 2009 CASE 08 G 0888 Proceeding on Motion of the Commission as to the Rates Charges Rules and Regulations of Central Hudson Gas amp Electric Corporation for Gas Service NY PSC 2009 CASE 09 M 0004 Petition of Central Hudson Gas amp Electric Corporation for Authorization to Defer Ice Storm Recovery Costs Canad Quebec Cirano Energy Regulation in Quebec Canada 2005 42p Camput Introduction to Electricity and Gas Regulation in Canada who des that Canada 19p Blaykes Lawers Overview of Electricity Regulation in Canada Canada 37p Hydro Quebec Presentation de la Demande Tarifaire 2015 2016 Quebec 2014 10p Hy
32. a do abastecimento A Figura 72 a seguir mostra o passo a passo do c lculo do revenue cap e da receita permitida de uma distribuidora Esse modelo intitulado DSO model sendo o revenue cap no referido modelo apresentado na Figura 72 calculado com base na f rmula apresentada a seguir RC 0 4C 0 6C Onde RC revenue cap no ano t 278 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 p 52 279 Nordic Energy Regulators 2011 Economic regulation of electricity grids in Nordic countries P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 227 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL C representa o custo base para cada empresa de distribui o baseada nos custos do ano t 2 Cf representa o cost norm da empresa o qual produto da an lise de benchmarking tamb m baseada nos dados do ano t 2 Como pode ser observado do lado esquerdo da Figura 72 os dados que comp em o custo base e o cost norm correspondem ao per odo t 2 O custo base compreende os custos de O amp M custo da energia n o suprida custo das perdas deprecia o RAB e WACC E como j mencionado o cost norm adv m da an lise de benchmarking e responde por 60 do revenue cap A f rmula matem tica que define o custo base a que segue CPI C OM _2 CENS _2 X aya PL XP DEP _7 RAB X WACC t 2 Onde C epresenta o custo base para cada empresa de d
33. anuais No c lculo do retorno sobre o capital investido as receitas brutas requeridas para a fixa o de tarifas s o determinadas na seguinte sequ ncia e C lculo das Receitas Brutas Requeridas de Longo Prazo RBR 1 N vel b sico de despesas operacionais N Indice de efici ncia das despesas operacionais GQ O montante de capital investido Ha O capital de giro l quido HD al O prazo de retorno sobre o capital investido N A elasticidade dos custos operacionais controlados por ativos 00 A taxa de retorno sobre o capital investido O consumo tecnol gico padr o perdas de energia el trica 9 N vel de confiabilidade e qualidade dos produtos vendidos servicos e Par metros definidos previamente antes do c lculo da RBN 224 Cooke 2013 Russian Electricity Reform 2013 Update Laying an Efficient and Competitive Foundation for Innovation and Modernisation 425 International Energy Agency 2014 Russia 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries 226 Federal Tariff Service 2012 On approval of guidelines to regulate tariffs using the method of return on invested capital Order No 228 9 de 30 de marco de 2012 Anexo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 312 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Taxa de infla o Base de ativos montante dos ativos 3 Despesas n o operacio
34. aplicados na determina o da WACC s o os que seguem Figura 68 Par metros da WACC para o Terceiro Ciclo Regulat rio Risk free rate real 10 year Finnish 10 year Finnish value government bond yield government bond yield average of previous average of previous year May inflation year May inflation component component Inflation component subtracted from nominal risk free rate Asset beta Equity beta 0 5 Market risk premium 5 Premium for lack of 0 5 0 5 liquidity Capital structure 30 70 Debt Equity Tax level Fonte NorReg 2011 O retorno razo vel determinado com a aplica o da base regulat ria de ativos BRA ao custo de capital determinado como a taxa WACC A BRA determinada como o valor de mercado do custo da rede A metodologia aplicada para seu c lculo se baseia no valor de reposi o dos ativos considerando custos unit rios padr o dos componentes obtidos a partir de uma lista elaborada epela Finnish Energy Industries A BAR determinada com base no somat rio do valor presente l quido de todos os i simos componentes da rede Ou seja apartir do somat rio destes valores calcula se o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 218 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL valor presente l quido da BRA que determina anualmente o valor do capital investido na rede em fun o dos pre os antiguidade e vida
35. cio do ano dos ajustes por transfer ncias de ativos e incrementos na BRA e pela redu o das deprecia es gerais no ano BRA BRA 4 TRANSF INCBRA DEP P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 245 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL BRA a Base Regulat ria de Ativos o estoque de ativos no final do t TRANSF s o as transfer ncias de ativos realizadas durante o ano t INCBRA s o os incrementos da BRA ocorridos durante o ano t DEP s o as deprecia es da BRA geradas durante o ano t A BRA no final de cada ano o resultado de adicionar os ajustes por transfer ncias de ativos e incrementos da BRA BRA avaliada no in cio do ano e de deduzir da mesma as deprecia es geradas no per odo Um aspecto distinto do modelo RIIO com rela o ao modelo RPI X que para os efeitos de avalia o n o se distingue investimentos de gastos com administra o opera o e manuten o somente sinalizando a soma de ambos os componentes TOTEX Para efeitos de remunera o o TOTEX desagregado em duas componentes e Recupera o lenta do TOTEX slow Money corresponde a parte da f rmula do TOTEX que adicionada a BRA INCBRA e Recupera o r pida do TOTEX fast Money corresponde a parte do TOTEX que se recupera anualmente de forma similar ao tratamento recebido pelo OPEX Custo de Capital O modelo RIO estabelece quatro crit rios
36. es Reguladoras Estaduais de Eletricidade SERCs O presidente do CERC o Presidente do F rum As fun es do F rum dos Reguladores s o An lises de ordens de tarifas e outras ordens das Comiss es Centrais e Estaduais e compila o de dados decorrentes dos referidos despachos destacando em especial as melhorias da efici ncia dos servi os p blicos Harmoniza o da regulamenta o no Setor de Energia Estabelecimento de padr es de desempenho dos licenciados conforme exigido nos termos da Lei Partilha de informa es entre os membros do F rum sobre v rias quest es de interesse comum e tamb m de abordagem comum Trabalhos de pesquisa in house ou atrav s de terceiriza o em quest es relevantes para a regulamenta o do setor de energia Evolu o de medidas para prote o dos interesses dos consumidores e promo o da efici ncia economia e da concorr ncia no setor de energia e demais fun es que o Governo Central pode ced lo Na ndia h um mercado varejista e um mercado atacadista No varejo os clientes residenciais integram um mercado regulado e s o portanto cativos das distribuidoras J os usu rios com demanda contratada acima de Imw podem comprar energia diretamente no mercado livre e firmar contratos bilaterais com geradoras em alguma das plataformas de comercializa o existentes 24 2 Modelo Tarif rio 447 As tarifas s o estabelecidas pela Central Electricity Regulatory Commission CERC e pe
37. executada por diferentes operadores sendo eles os que seguem Amprion GmbH detentora de 11 000 km de linhas opera na maior parte da Alemanha al m de servir como a principal interconex o com outros pa ses europeus TenneT TSO GmbH possui um total de 10 700 km de linhas e opera essencialmente da fronteira da Alemanha com a Dinamarca at os Alpes gt TransnetBW GmbH possui 3 236 km de linhas e opera em Baden W rttemberg 50Hertz Transmission possui 9 840 km de linhas operando tanto no norte quanto no leste da Alemanha J a distribui o de energia el trica operada por uma enorme quantidade de distribuidoras sendo elas verticalmente integradas por isso em geral possuem ativos de gera o e s o tamb m comercializadoras de energia el trica A grande maioria das distribuidoras atende menos de 100 mil consumidores2 8 Em 2010 existia um total de 869 distribuidoras operando no pa s A comercializa o de energia el trica ocorre tanto no atacado quanto no varejo sendo no primeiro comercializado grandes quantidades de eletricidade no mercado spot ou por contratos bilaterais e no segundo onde o consumidor final tem a possibilidade de escolher seu comercializador de energia el trica 296 Ockenfels et al 2008 297 TRA 2013 Energy Policies of IEA Countries Germany 2013 Review p 139 298 TEA 2013 Energy Policies of IEA Countries Germany 2013 Review p 140 P amp D de Tarifas
38. m da pr pria China Southern Power Grid Company A Comiss o de Desenvolvimento e Reforma da Prov ncia de Guangdong e Shenzhen dever acompanhar de perto os investimentos receitas custos etc da Shenzhen Power Co seguindo o desenvolvimento de agentes de mercado e transa es diretas detectando de forma oportuna os problemas de modo a garantir que as medidas da reforma se encontram aplicadas corretamente Tamb m deve se refor ar ainda mais o poder gest o da rede melhorando o mecanismo de restri o de custos e os n veis de servi o A mesma norma estabeleceu o primeiro per odo regulat rio de 1 de janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2017 2015 2017 A formula o geral da nova metodologia pode ser resumida abaixo Receita Custo Autorizado da Concess o Lucro Impostos Os Custos Autorizados da Concess o incluem os custos operacionais remunera o dos ativos investimentos e deprecia o Os impostos incluem imposto sobre renda manuten o urbana e taxa de constru o A Shenzhen Power Co deve fornecer ao rg os de pre os do governo de acordo com os requisitos informa es reais e relevantes sobre comprova o dos custos e investimentos Quando submetidas tais informa es previstas para o ciclo dever o detalhar as condi es previstas crit rios m todos e resultados Ao final de cada ano devem ser apresentados junto aos dados de previs o a an lise das diferen as e as raz es para suas ocorr
39. nomo respons vel pelo estabelecimento da regula o controle dos pre os supervis o dos mercados energ ticos licenciamento e suporte para a utiliza o de energias renovaveis c State Energy Inspection SEI monitora a concorr ncia e tem a responsabilidade para impor multas a empresas com comportamento anticompetitivo d CEPS detentora da licen a de transmiss o de energia el trica emitida pela ERO o nico operador do sistema de transmiss o a TSO da Rep blica Tcheca respons vel por manter o equil brio entre oferta e demanda de energia el trica em tempo real e pela organiza o dos interc mbios de energia transfronteiri os 88 e Power Exchange Central Europe PXE criada em 2009 uma plataforma de transa es de energia entre a Rep blica Tcheca Eslov quia Hungria Pol nia e Rom nia Opera o Mercado Futuro de G s Tcheco CEGH em 180 EBRD 2009 181 Koci n olc Bala t k 2011 182 EBRD 2009 183 TEA 2010 184 EBRD 2009 185 EBRD 2009 186 ERO 2014 http www eru cz en o uradu 187 TEA 2010 188OTE 2014 http www ote cr cz about ote file news 111219 Press release pdf view searchterm Energy 20Regulatory 200ffice P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 174 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL coopera o com a Austria Permite aos participantes o com rcio de energia el trica na form
40. o azul 200 b Union Fran aise de VElectricit UFE associa o profissional do setor el trico Ela representa os empregadores no setor dentro do ramo de ind strias de eletricidade e de g s 1 c Coreso primeiro centro de coordena o t cnica regional comum a v rios gestores de redes europeias de transporte d CASC servi os conjuntos transfronteiri os da rede de transporte de eletricidade belga franc s alem o luxemburgu s e holand s e EPEX Spot uma bolsa de energia de curto prazo mercado spot de energia situada no centro da Europa e abrange Fran a Alemanha ustria e Su a f A EPEX Spot realiza as transa es comerciais para comprar ou vender uma determinada quantidade de eletricidade para uma rea de entrega definida e pre o tamb m definido g EEX Power Derivatives GmbH parte integrante da European Energy Exchange EEX e opera o mercado de derivativos de energia na Alemanha ustria e Fran a mercado futuro O mercado el trico da Fran a est dividido no mercado atacadista e no mercado de varejo igual aos outros pa ses da Europa Por m o mercado atacadista n o representa uma grande propor o das transa es de energia Assim uma parte da produ o pertencente EDF que como j mencionado o maior produtor de energia el trica da Fran a n o comercializada no mercado atacadista e fornecida diretamente para o cliente final atrav s da ERDF que tamb m pertence EDF
41. o ou restri o de carga A soma da dura o das interrup es e o n mero de interrup es em instala es de consumo conectados em BT excluindo eventos excepcionais e casos relacionados com a rede de transmiss o ou restri o corte de carga Para cada evento excepcional todos os fatores que justificam a excepcionalidade do evento a soma da dura o das interrup es e o n mero de interrup es devido ao evento em instala es de consumo conectados em BT e qualquer descri o para avalia o da rapidez e a adequa o das medidas feita pela ERDP para restabelecer as condi es normais de opera o A soma da dura o das interrup es e o n mero de interrup es em instala es de consumo conectados em BT consecutivas a obras relacionadas com a rede de tranmiss o geridas pela ERDP Antes do final do primeiro trimestre de cada ano a ERDP deve fornecer CRE a seguinte informa o para o ano anterior A dura o m dia anual de interrup es para todos os motivos A dura o m dia anual de interrup es por raz es relacionadas com a rede de transmiss o restri o corte de carga A dura o m dia anual de interrup es excluindo eventos excepcionais e raz es relacionadas com a rede de transmiss o restri o corte de carga A dura o m dia anual de interrup es consecutivas para obras na rede de distribui o p blica geridas pela ERDP O n mero total de instala es de consumidor
42. o das empresas que desenvolvem atividades de distribui o O primeiro per odo regulat rio considerando a nova metodologia inicia no 1 de janeiro posterior ao da aprova o da ordem ministerial que fixa os valores unit rios de refer ncia 144 Orden ITC 3801 2008 e Orden ITC 2524 2009 revisam as tarifas el tricas e definem o m todo de c lculo do incentivo ou penaliza o procada pelos par metros de perdas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 145 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Na nova metodologia s o definidos crit rios de remunera o da constru o opera o e manuten o das redes de distribui o incentivando uma melhoria cont nua da efici ncia da gest o da efici ncia econ mica e t cnica da melhoria da qualidade de servi o da redu o das perdas e da fraude por meio da aplica o de crit rios homog neos A Figura 50 a seguir elenca as principais altera es introduzidas pelo Decreto Real n 1048 2013 na remunera o da atividade de distribui o de energia el trica em compara o com a metodologia anteriormente aplicada Com rela o a base de remunera o na metodologia anterior n o realizava uma atualiza o efetiva da base sendo a atualiza o da mesma realizada com base em dos ndices econ micos Indice de Pre os do Consumo IPC e Indice de Pre os Industriais IPRI A nova metodologia considera a atualiza o
43. o de atividades econ micas que estejam relacionadas ao interesse geral Posteriormente o Artigo 27 ainda mais enf tico ao estabelecer que corresponde exclusivamente ao Estado gerar conduzir transformar distribuir e abastecer energia el trica que tenha por objetivo a presta o do servi o p blico Por fim o Artigo 28 define as fun es que o Estado deve exercer de forma exclusiva em reas energ ticas dentre elas a eletricidade Na mesma linha a Lei de Servi o P blico de Energia El trica LSPEE explicita o objetivo da Comiss o Federal de Eletricidade CFE suas atribui es e responsabilidades bem como uma estrutura para a presta o do servi o p blico de energia el trica Assim a CFE definida como entidade verticalizada do governo respons vel desde a gera o comercializa o O setor privado pode participar na gera o de energia el trica gra as ao Artigo 36 da LSPEE que permite a autogera o em algumas modalidades Al m disso os agentes particulares atuam no setor el trico com a CFE e em diversos esquemas gerando eletricidade para venda CFE ou para exporta o Em 2013 o M xico iniciou um processo de reforma de seu setor energ tico A iniciativa da reforma pretende promover uma abertura participa o de atores privados em projetos de gera o ampliando a oferta el trica a um menor custo e impulsionando o aproveitamento das energias renov veis Pretende se criar um marco institu
44. o dos ativos el tricos das unidades f sicas osmy fator de efici ncia da opera o e manuten o que n o esteja diretamente ligada aos ativos el tricos coletados nas unidades f sicas O processo de defini o dos itens integrantes da componente Ri an logo ao da Bla onde s o considerados em seu c lculo a remunera o do investimento e do O amp M a diferen a reside no fato que aqui a remunera o est associada com os ativos que entraram em opera o ap s o ano base Nos itens a seguir ser o apresentados com maior detalhe o processo de defini o de cada uma das componentes da tarifa Custos Operacionais Como pode ser verificado no item acima a defini o dos custos operacionais est desmembrada em tr s partes Na primeira s o definidos os custos operacionais correspondentes a todas as instala es postas em servi o at 31 de dezembro do ano base A segunda parte integrante dos custos de opera o e manuten o correspondentes ao ativo imobilizado j no ano n por estar em exerc cio no ano n 2 A terceira e ltima componente de custos de O amp M considera a remunera o do trabalho de manuten o executado no ano n 2 que P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 155 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL n o seja remunerado nem diretamente ligado ou remunerado na remunera o dos ativos el tricos das unidades f sicas A p
45. o e distribui o nas m os do governo No fim de 2012 o presidente Vladimir Putin assinou um decreto que estabelece que grande parte dos ativos de transmiss o e distribui o deva ser controlada pelo Estado para o estabelecimento de uma pol tica centralizada com investimentos uniformes e coordenados em redes de transmiss o e distribui o Assim 406 UK Practical Law 2014 Electricity regulation in the Russian Federation overview 407 UK Practical Law 2014 Electricity regulation in the Russian Federation overview P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 307 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL embora o pa s tenha aderido ao processo de privatiza es as redes nacionais permanecem sob tutela do Estado por serem consideradas monop lios naturais Transmiss o e distribui o s o monop lios naturais operados e de propriedade do Estado Duas entidades s o respons veis pela transmiss o a Federal Grid Company FSK que det m sob sua tutela os ativos de transmiss o da Rede El trica Unificada Nacional e a SO UPS respons vel por operar a rede em um despacho centralizado e timo dos recursos Na distribui o existe a atua o da JSC Russian Grids que engloba companhias de distribui o regionais e inter regionais O conjunto possui 43 subsidi rias joint stock e afiliadas H mais de 320 mil acionistas embora o governo seja dono de 85 3 das a es
46. os s o o Tribunal da Defesa da Livre Concorr ncia e a Fiscalia Nacional Econ mica e Centros de Despacho Econ mico de Carga CDEC S o rg os que n o t m personalidade jur dica e que s o regulados pelo Decreto Supremo N 327 97 Existe um CDEC para cada um dos quatro sistemas el tricos existentes no Chile Os diret rios de cada uma destas entidades s o formados por empresas geradoras empresas de transmiss o empresas de distribui o e representantes dos clientes do mercado livre Entre as fun es dos CDECs se destaca preservar a seguran a do servi o de eletricidade 44 CNE 2006 La regulaci n del segmento de distribuci n en Chile P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 67 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL garantir a opera o do sistema ao menor custo programar a opera o di ria do sistema el trico planificar a opera o do sistema no m dio e longo prazo calcular os custos marginais e determinar e valorizar as transfer ncias de eletricidade entre seus membros f Painel de Experts Formado por sete profissionais determinados pelo Tribunal da Defensa da Livre Concorr ncia cujo objetivo resolver as discrep ncias entre as empresas do setor e entre as empresas e as institui es p blicas que atuam no setor g Comiss o Nacional de Meio Ambiente Institui o dependente do Minist rio da Presid ncia cujo objetivo atuar com
47. rios para o estabelecimento do incentivo s o definidos mais adiante no documento F representa o termo de inventivo ou penaliza o pela redu o do furto no sistema el trico da empresa distribuidora i no ano n associada redu o do furto alcan ada no ano n 2 Os crit rios para o estabelecimento do incentivo s o definidos mais adiante no documento Como pode ser verificado na equa o acima existem tr s medidas de incentivo sendo aplicadas no atual mecanimo de forma o de tarifas espanhol sob a qualidade as perdas de energia el trica e a fraude Remunera o no Ano Base O Rhpase Corresponde a remunera o base a ser paga a empresa distribuidora i no ano n como compensa o pelo investimento realizado e pelo O amp M correspondente a todas as instala es postas em servi o at o ano base e que continuem em opera o no ano n 2 Especificamente para o primeiro per odo regulat rio o valor do Ri vase Riase Para os demais anos o c lculo da componente segue a equa o a seguir RI Nbase Ri Nbase ROM base Onde Ri Nbase corresp ondente a remunera ao do investimento e opera ao e manuten o de todas as instala es postas em servi o at 31 de remunera o base da empresa distribuidora i no ano n dezembro do ano base e que continue em servi o no ano n 2 e siga pertencendo a empresa i i Rlnpase distribuidora i correspondente a todas as instala es p
48. veis Conta de Liquida o Regulat ria A componente S corresponde ao valor da liquida o da conta regulat ria que nada mais que a diferen a entre a receita permitida e a receita real podendo ser positivo ou negativo Essa diferen a reservada na conta regulat ria e no ltimo ano do per odo regulat rio o balan o da conta regulat ria efetuado e ent o os valores s o liquidados no per odo regulat rio subsequente P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 256 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 19 JAPAO 19 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor Na d cada de 1990 ap s a desregulamenta o do setor el trico em v rios pa ses o governo japon s fez algumas tentativas reproduzir o mesmo em seu mercado el trico No entanto os esfor os n o resultaram em uma mudan a abrangente no setor em raz o da forte oposi o pol tica e press o das empresas de energia regionais Assim enquanto o mercado atacadista de eletricidade gera o est aberto a novos entrantes os monop lios regionais ainda fornecem de 96 a 98 da energia el trica S A sequ ncia das reformas introduzidas no setor el trico japon s pode ser dividida da seguinte forma e 1995 abertura do mercado para os produtores independentes de energia PIEs e permiss o para as empresas de gera o atuarem verticalmente integradas e 2000 introdu o de
49. 0 4 kV e 1 70 kV no ano t em kWh T Quantidade de horas no ano t ACPI varia o do indice de pre os ao consumidor para o ano k O valor de refer ncia DCO efx do preju zo causado pela interrup o do fornecimento de energia el trica no ano k durante o per odo regulat rio compreendido entre 2012 2015 pode ser calculado com base na seguinte f rmula P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 221 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 224895 DCOcx x E DCO erk E Onde DCO ef x valor de refer ncia do custo do d ficit causado pela interrup o no fornecimento de energia el trica para o ano k DCO x desvantagem atual custo do d ficit atual causado pela interrup o no fornecimento de energia el trica para o consumidor no ano tem valores monet rios do ano k W Energia entregue aos usu rios da rede em n veis de tens o de 0 4 kV e 1 70 kV no ano t em kWh W Energia entregue aos usu rios da rede em n veis de tens o de 0 4 kV e 1 70 kV no ano k em kWh Por fim a Figura 69 apresenta um quadro resumo dos procedimentos regulat rios aplicados em cada uma das componentes regulat rias na Finl ndia Nela constam de forma breve e resumida dados a respeito do regulador do per odo regulat rio e do m todo de regula o aplicado bem como o procedimento adotado para determina o da remunera o do capital investido o fator de efic
50. 000 por ano civil por d cimo de um ponto abaixo do objetivo alvo Os indicadores objeto de acompanhamento acompanham a es diversas das ERDF como interven es rela o com usu rios rela o com fornecedores leitura faturamento e conex es S o compostos de diversos indicadores a serem monitorados em base mensal ou quadrimestral sendo apenas indicativos ou seja n o s o pass veis de penalidade P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 200 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 14 SU CIA 14 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico O setor el trico na Su cia segmentado em gera o transmiss o distribui o e comercializa o sendo que a transmiss o e a distribui o s o monop lios naturais regulados A gera o possui quatro grandes companhias no comando Vattenfall AB E ON Sverige AB Fortum Power and Heat AB Statkraft Sverige AB O Estado administra por meio da Vattenfall aproximadamente 40 do total da capacidade de gera o no pa s Propriet rios n o suecos det m outros 40 enquanto munic pios suecos possuem 12 de participa o e outros 8 Os tr s maiores geradores de eletricidade Vattenfall Fortum e E ON Sverige detinham o 86 da gera o em 2008 mas em 2012 a participa o destes caiu para o 79 Essa redu o foi resultado do impulso entrada de novos geradores principalmente no setor
51. 185 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL CC Custos de capital previstos para o per odo A Apura o das contas de restitui o para o per odo As despesas operacionais l quidas incluem principalmente compras externas despesas de pessoal e impostos Tamb m s o inclu das compras relacionadas ao sistema el trico e despesas relacionadas com custos de acesso aos sistemas de transmiss o l quidas de receitas n o relacionadas s tarifas compostas principalmente por receitas de servi os auxiliares e contribui es de conex o O n vel acumulado de despesas operacionais determinado com base em todos os custos necess rios para a atividade de um operador do sistema que nos termos da lei correspondam aos custos de um operador de rede eficiente Todos os dados projetados comunicados pelo operador s o cuidadosamente analisados e corrigidos quando necess rio Em particular no que diz respeito a despesas correntes l quidas a CRE se esfor a para manter uma trajet ria de despesas operacionais que integre esfor os de produtividade Anualmente a receita tarif ria reajustada atrav s da seguinte f rmula RTy RT Ey 1 Fla Onde Rin Receita tarif ria para o ano N RT gt Receita tarif ria prevista para o ano N ajustada pela infla o atual En1 As diferen as para o ano N 1 cobrados ao saldo da conta de restitui o CRCP In 1 Incentivos para o ano N 1 O ajuste inflacion rio na rec
52. 2009 2013 AOMbase r Valor do AOM base para o OR j para o ano t expresso em pesos da data de corte AOMINI Valor do AOM inicial do OR j expresso em pesos da data de corte P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 43 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL AOMP Valor do AOM destinado aos programas de redu o ou manuten o de perdas do OR j Equivale a m dia dos valores informados para os anos de 2009 a 2013 expresso em pesos de dezembro de 2013 IPP ye Indice de precos ao produtor na data de corte IPP 2013 Indice de precos ao produtor em dezembro de 2013 t Vari vel que conta o n mero de anos de aplica o da metodologia igual a 1 para o ano em que inicia a aplica o desta metodologia Para o c lculo da vari vel de AOM inicial AOMINI preciso seguir os passos da f rmula abaixo 2 IPP re IPP2o13 AOMINI fmin 68 CRI 2013 AOMP Onde AOMINI Valor do AOM inicial do OR j expresso em pesos da data de corte AOMD j 09 13 Valor do AOM demonstrado para o OR j obtido pela m dia aritm tica dos AOM para o per odo 2009 2013 AOMRjo9 13 Valor do AMO remunerado para o OR 7 CRI 2013 Soma dos Valores de reposi o do investimento em cada n vel de tens o do OR j utilizado para calcular o PAOMD 2013 AOMP Valor do AOM destinado aos programas de regula o de perdas do OR j Equivale a m dia dos valores in
53. A incerteza institucional sobre quais pap is o setor p blico passaria a exercer o privado tamb m contribu ram para um colapso nos investimentos de capacidade instalada Conforme a Figura 90 n o houve nenhum interesse no investimento em gera o 385 Banco Mundial 2013 http elibrary worldbank org doi abs 10 1596 9780821395561_CH10 38 NEWBERY 2007 387 Centro Internacional de Pobreza 2008 Kate Bayliss do SOAS http www ipc undp org pub port IPCOnePager56 pdf 388 Centro Internacional de Pobreza 2008 Kate Bayliss do SOAS http www ipc undp org pub port IPCOnePager56 pdf P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 291 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 90 Capacidade instalada acrescentada por ano na frica do Sul 1989 2007 2500 2000 1500 1000 500 38383833334 1989 1990 1991 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 Fonte UBS Investment Research A espera por investimentos em gerac o pela iniciativa privada entre 2002 a 2006 tornou o setor el trico decadente e cinco anos foram perdidos sem a adic o de capacidade de gerac o A sinalizac o de mudancas n o era clara e a burocracia era adversa gerando incertezas Nesse nterim a demanda continuou a crescer pressionando o setor el trico a atuar com uma reserva cada vez menor Em 2004 o governo anunciou que a Eskom n o seria mais desverticalizada nem privatiza
54. ANEEL Proposta de Metodologia Nova Na nova metodologia proposta as receitas anuais de cada um dos niveis de tens o do SDL s o determinadas com base na seguinte express o matem tica Onde IAA nt BRAjnt R C n E BRT nt IAA nt BRAj nt Y RCint BRT nt Receita anual pelo investimento em ativos do n vel de tens o n do OR j no ano t Base regulat ria de ativos do n vel de tens o n do OR j no ano t Taxa de retorno reconhecida para a atividade de distribui o de energia el trica em um esquema de receita m xima Recupera o do capital reconhecida para os ativos remunerados na base regulat ria do n vel de tens o n do OR j no ano t Base regulat ria de terrenos do n vel de tens o n do OR j no ano t Da equa o acima tr s componentes espec ficas precisam ser determinadas a base regulat ria de ativos e de terrenos e a recupera o do capital Base de Remunera o dos Ativos A base regulat ria de ativos de um OR determinada considerando a seguinte equa o BRA nt BRAE n BRANE nt Base regulat ria de ativos do n vel de tens o n do OR j no ano t Base regulat ria de ativos el tricos do OR j no nivel de tens o n no ano f P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 47 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL BRANE nt Base regulat ria de ativos n o el tricos do OR j no n vel de ten
55. ATS respons vel ainda por registrar acordos celebrados bilateralmente entre compradores e vendedores bem como por estabelecer o mercado de balan o A ATS e 417 FTS 2013 About Federal Tariff Service Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 419 TEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 420 TEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 421 TEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 310 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL a SO UPS atuam em extrema coordena o para garantir a confian a do sistema nacional Ap s a otimiza o do uso da rede pela operadora da rede os resultados s o enviados para a operadora de mercado A ATS supervisionada pela FAS e pelo Conselho de Mercado i Conselho de Mercado uma organiza o auto regulat ria para os mercados atacadista de energia e capacidade e para o mercado varejista Desenvolve o quadro regulat rio atrav s de regras de mercado e comprometimento com a seguran a composto por v rios representantes do setor el trico da Federa o incluindo funcion rios p blicos j Servico Federal da R ssia de Supervis o Nuclear Industrial e Ambiental Rostechnadzor um rg o do governo cuja fun o elaborar e implementar pol ticas estatais de desenvolvimento bem como decretar regula o na esfera
56. Alemanha a base de remunera o considera para os ativos antigos os custos atuais de aquisi o j para os ativos novos s o considerados custos hist ricos de aquisi o dos ativos S o considerados ativos antigos os capitalizados at 01 01 2006 e os mesmos s o indexados at um m ximo de 40 com ndices de capital espec ficos para que seus custos correntes sejam deteterminados Qualquer ativo capitalizado depois de 01 01 2006 considerado um ativo novo na base A remunera o da base de ativos de cada uma das distribuidoras calculada por meio do WACC que incidir sob a base de remunera o Para o atual per odo regulat rio o WACC nominal para a distribui o e transmiss o de energia el trica aprovada pelo Regulador de 5 90 Vale ressaltar que a estrutura de capital adotada no c lculo da WACC considera uma estrutura de 60 de capital de terceiros No caso dos investimentos como apresentado na concep o do modelo o Regulador considera um fator de expans o que depende essencialmente do n mero e novas conex es a rede recebendo um ponderador de 50 e do tamanho da rea de concess o que tamb m ponderada em 50 Ou seja o fator de expans o representa o instrumento de remunera o dos investimentos devido a mudan as nas tarefas de fornecimento durante o per odo regulat rio O distribuidor pode uma vez ao ano solicitar a inclus o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tar
57. Comiss o Estadual 455 E uma unidade no sistema de numera o indiano igual a dez milh es P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 338 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c O Licenciado de Distribui o deve apresentar documentos comprobat rios detalhados buscando a aprova o da Comiss o Os documentos comprobat rios devem incluir mas n o se limitando finalidade de investimento estrutura de capital programa o de capitaliza o plano de financiamento e an lise de custo benef cio d A aprova o do Custo de Capital para o ano seguinte deve estar de acordo com o crescimento da carga extens o do sistema eletrifica o rural redu o de perdas de distribui o ou melhoria de qualidade tal como proposto em documentos comprobat rios do Licenciado de Distribui o e A Comiss o Estadual pode proceder a uma an lise detalhada das obras atuais comparadas com as obras aprovadas na Ordem Tarif ria anterior enquanto aprova os investimentos para o pr ximo ano f Em caso de investimento para trabalhos de emerg ncia o licenciado deve apresentar um pedido com as informa es relevantes juntamente com as raz es que justifiquem a natureza emergencial do trabalho para uma aprova o ap s a realiza o do mesmo pela Comiss o Estadual g Nos casos em que o custo de capital estiver abaixo de 10 Crore INR Rupia indiana o Licenciado de Distri
58. IOUs na Calif rnia 2013 Fonte Federal Energy Regulatory Commission 2013 Marco Institucional Calif rnia No mbito estadual a Calif rnia conta com as seguintes institui es do setor el trico a California Energy Commission ag ncia respons vel pelo planejamento e por pol ticas energ ticas exclusivamente estaduais tem por objetivo realizar previs es das necessidades energ ticas futuras promover a efici ncia energ tica e conserva o do meio ambiente apoiar pesquisas sobre energia e avan os tecnol gicos no setor desenvolver recursos renov veis atrav s de programas para alcan ar as metas propostas e certificar plantas t rmicas acima de 50MW b California Public Utilities Commission CPUC regula a atua o dos agentes privados na presta o de servi os p blicos as IOUs e as opera es das companhias de g s natural do estado c California Independent System Operator CAISO a operadora do sistema de transmiss o para a Calif rnia operando cerca de 80 da rede el trica estadual Enquanto as companhias s o propriet rias dos ativos de transmiss o a CAISO atua no controle do tr fego maximizando o uso do 57 California Energy Commission About the California Energy Commission 2014 58 CPUC Energy Electricity and Natural Gas Regulation in California 2014 59 TEPA 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 83 Projeto
59. N mero de pontos de conex o ao longo dos tr s n veis de voltagem considerados alta m dia e baixa tens o e Circuito de cabos alta e m dia tens o e Circuito de linhas alta e m dia tens o e Tamanho total da rede de distribui o baixa tens o e rea de fornecimento baixa tens o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 254 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Pico de carga anual alta m dia tens o e Pico de carga anual m dia baixa tens o e N mero de esta es transformadoras ao longo dos tr s n veis de tens o considerados e Capacidade instalada de gera o distribu da ao longo dos tr s n veis de tens o considerados Como j mencionado no item de apresenta o do modelo regulat rio os custos eficientes sejam eles custos gerenci veis ou n o gerenci veis s o ajustados anualmente com base na infla o e no n vel de efici ncia da ind stria e da empresa Os custos n o gerenci veis permanentes s o impostos e encargos pagos as redes a montante da rede de distribui o O n vel de expans o da rede tamb m ajustado anualmente Para a sua defini o do n vel da expans o da rede s o consideradas as solicita es realizadas por parte das distribuidoras para a expans o da rede As tarifas de distribui o variam de acordo com a rea de concess o Investimentos Tratamento e Remunera o No caso da
60. No entanto mesmo mantendo uma abordagem de aplicac o de uma taxa de retorno sobre uma Base Regulat ria de Ativos RAB necess rio ter em conta as particularidades do regime de concess es na Fran a P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 189 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Historicamente os munic pios s o respons veis pela organiza o dos servi os p blicos incluindo os servi os de eletricidade A Lei No 2000 108 de 10 de fevereiro de 2000 colocou o entendimento atual de que os mun cipios constituem Autoridades Organizadoras respons veis pela concess o e gest o das redes de distribui o de eletricidade e detentora de seus ativos Em outras palavras as Autoridades Organizadoras tamb m conhecidas como Concessoras s o as propriet rias das redes de distribui o de eletricidade exceto por alguns tipos subesta es que s o de propriedade da ERDF e garantem sua gest o por meio de contrato com a ERDF As Concessoras tamb m realizam o gerenciamento de projetos de determinadas obras nas redes principalmente em redes de baixa tens o nas zonas rurais ficando a ERDF respons vel pela maioria das obras em redes de baixa tens o em reas urbanas e as redes de alta tens o A ERDF opera as instala es por sua pr pria conta e risco durante o per odo da concess o e carrega a maioria dos riscos e dos benef cios t cnicos e econ micos para a
61. Per odo em que o incentivo Ri vigora demonstra o an lise e aceita o dos benef cios alcan ados para candidatura ao explora o do incentivo Ri dos investimento investimentos emrede de t 2 em maio inteligente An lise das candidaturas pela ERSE at outubro t2 t 1 Oincentivo Ri obtido atrav s do m nimo entre olimite A CAPEX e a de partilha de benef dos mensur veis e aceites Li Benef cios aceites Bdemo a Delta CAPEX sem beta projetos de t 2 A Delta OPEX projetos de t 2 Limite incentivo RI Delta CAPEX com beta Incentivo Ri associado aos projetos de t 2 Fonte ERSE 2014 A Figura 39 apresenta as fases do processo de obtenc o do incentivo em redes inteligentes e o modo de c lculo do incentivo para um projeto hipot tico a O projeto hipot tico apresentado na Figura 39 acima foi transferido para explorac o no ano t 2 e efetuou a candidatura ao incentivo de Redes Inteligentes RI em t 1 juntamente com as contas reguladas auditadas do ano t 2 a qual foi aceita pela ERSE ou seja o projeto tornou se eleg vel para obter o incentivo b Com a aceita o do projeto s o definidos o valor equivalente do acr scimo de CAPEX os limites do incentivo para os 6 anos em que vigorar para este projeto tendo por base o valor do investimento a taxa m dia de amortiza o e o par metro p137 do incentivo O De igual modo nesta fase os benef cios previstos pela empresa perm
62. RI que calculado base considerando a equa o abaixo Mai Alrae R a Onde Al 8 remunera o base da amortiza o da empresa distribuidora i no anon RFi a remunera o financeira do ativo l quido correspondente s instala es de propriedade da empresa distribuidora i postas em servi o at 31 de dezembro do ano base e que continuam em servi o no ano n 2 A remunera o base da amortiza o calculada considerando a informa o do ativo imobilizado no ano base bruto e na vida til regulat ria m dia das instala es da empresa distribuidora i em 31 de dezembro do ano base Essa informa o relatada anualmente pela distribuidora i Direcci n General de Politica Energ tica e Minas y la Comissi n Nacional de los Mercados y la Competencia em estudo realizado por auditoria externa A remunera o financeira considera o ativo imobilizado l quido no ano base com direito a remunera o pelo sistema el trico da empresa distribuidora i associado s instala es que foram postas em servi o at 31 de dezembro do ano base e que seguem em servi o da referida empresa no ano n 2 A segunda parte da remunera o dos investimentos que respeito s instala es postas em opera o ap s o ano base RE que corresponde remunera o do investimento imobilizado j no ano n por estar em servi o no ano n 2 A equa o matem tica de c lculo da componente RI an loga ao da componente RI No
63. Servi o 114 Dentro do plano de neg cios apresentada uma revis o dos indicadores de qualidade de servi o obtidos pela concession ria e tamb m a proposi o de poss veis aprimoramentos nos indicadores analisados Al m dos indicadores j existentes foram tamb m adicionados dois outros indicadores N mero de chamadas por cliente o indicador tem como objetivo mensurar a melhoria da qualidade do atendimento e espera se observar nos pr ximos anos uma tend ncia descrescente no mesmo Taxa Global de cumprimento das Interrup es Planejadas mede a capacidade da distribuidora em melhorar o planejamento e execu o das interrup es planejadas e a observa o do real desempenho de ferramentas de gest o centralizada das tarefas e o uso de ferramentas de programa o das atividades Al m dos dois indicadores propostos s o analisados indicadores de satisfa o do cliente confiabilidade do servi o ndice de continuidade tempo m dio de conex o taxas de interrup o planejadas tempo m dio de resposta de contatos telef nicos n mero de mortes por eletrocuss o na popula o e taxa de frequ ncia de acidentes H4 Hydro Quebec 2014 Co ts de Distribution et Services La Clientele Charges d Explotation P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 117 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 28 Evolu o dos Indicadores de Qualidad
64. T T 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 TIEPIREF DV eTIEPIREF TIEPIREF DV mTIEPI Portugal Fonte ERSE 2014 Em face disso e tamb m do nivel de continuidade estar na m dia alinhado com o nivel de verificado nos pa ses europeus com caracter sticas an logas a de Portugal o Regulador optou pela manuten o dos mesmos valores de ENDpgr aplicados no ciclo 2012 2014 Figura 46 Valores Propostos de END pgr para o Ciclo 2015 2017 Ano T min TIEPlrer AVreri TIEP Irer TIEPIRer AVrieri C TIEPlrer T Par metro ENDrer 2015 525600 61 78 TIEPlper 2015 70 21 78 63 0 000134 ENDrer2015 0 000134xED 2016 527040 61 78 TIEPlper 2016 70 21 78 63 0 000133 ENDrer2015 0 000133xED 2017 525600 61 78 TIEP leer 2017 70 21 78 63 0 000134 ENDger2917 0 000134xED Nota Dado que de acordo com o mecanismo de incentivo melhoria da continuidade de servi o a ENDrer definida como uma percentagem da ED ENDrer CxED e que o valor de END determinado com base no valor do TIEPI e da ED END TIEPI T ED ent o o valor de refer ncia do TIEPI determina se da seguinte forma TIEPlrer CxT Fonte ERSE 2014 Ainda com rela o a componente 1 o indicador que mensura o montante financeiro que a distribuidora receber de pr mio penaliza o VEND o Regulador decidiu atualizar seu valor passando dos ent o 1 50 Euros kWh para 3 Euros kWh A atualiza o foi efetu
65. Tarifas 333 d e 8 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Power Grid Corporation PGCIL a nica transmissora central do pa s Responde pela opera o e transporte de eletricidade em alta tens o e pertence ao governo da ndia Embora tenha um papel importante na integra o interregional existem outras operadoras de rede na ndia conforme j antecipado Indian Energy Exchange IEX uma das plataformas de comercializa o de energia el trica Atualmente cerca de 3 000 participantes em 29 estados mais de 800 geradores privados e 2 800 consumidores de livre acesso participam da IEX que fornece um meio para interc mbio de energia f sica e transa es entre os agentes do setor Tem por miss o operar o mercado el trico com transpar ncia concorr ncia e garantindo a confian a das liquida es Power Exchange India PXIL foi a primeira plataforma de comercializa o de eletricidade na ndia iniciando sua opera o em 2008 Assim como a IEX tamb m congrega geradores e consumidores livres para acordarem o pre o da eletricidade Central Electricity Regulatory Commission CERC tem a miss o de promover a competi o efici ncia e economia nos mercados el tricos aumentando a qualidade de fornecimento promovendo investimentos e advertindo o governo quanto aos entraves institucionais do setor A entidade a reguladora das tarifas de gera o das empresas operadas e controladas pelo Governo C
66. Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 237 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 4 CE Electric UK6 Northern Electric Distribution Limited NEDL now Northern Powergrid Northeast Ltd NPGN 5 CE Electric UK Yorkshire Electricity Distribution plc YEDL now Northern Powergrid Yorkshire Plc NPGY 6 Western Power Distribution South Wales SWALES 7 Western Power Distribution South West SWEST 8 UK Power Networks London Power Networks LPN 9 UK Power Networks South East Power Networks SPN 10 UK Power Networks Eastern Power Networks EPN 11 Scottish Power Distribution SPD 12 Scottish Power Manweb SPMW 13 Scottish amp Southern Energy Hydro SSEH 14 Scottish amp Southern Energy Southern Electric Power Distribution SSES Figura 75 Regides das Tr s Redes de Transmissao Regionais Fonte Ofgem 2013 Marco Institucional O setor el trico da Gr Bretanha tem as atividades de gera o e comercializa o totalmente liberalizadas enquanto as atividades de transmiss o e distribui o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 238 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL consideradas monop lios naturais s o reguladas Neste contexto as principais entidades que atuam no setor el trico al m das empresas privadas s o a Secretary of State for Energy and Climate C
67. a Ativos regulat rios n o devem ser criados contra custo perda incorrida no curso normal dos neg cios Desde que em tal caso acordo de financiamento ou reestrutura o de capital ser o destacados para cobrir a diferen a b O cronograma de amortiza o correspondente ao ativo regulat rio ser preparado e colocado em efeito juntamente com a cria o do ativo regulat rio c O custo cont bil do ativo regulat rio deve estar em conson ncia com a taxa de adiantamento do Banco do Estado SBAR para o mandato para o qual ativo regulat rio foi criado d N o pode existir um gap para retificar as contas do Licenciado de Distribui o para prevenir a necessidade de cria o do ativo regulat rio Taxa de retorno Segundo o documento da Pol tica Nacional Tarif ria a Comiss o Central teria de notificar de tempos em tempos a taxa de retorno sobre o patrim nio l quido para os projetos de gera o e transmiss o tendo em vista a avalia o do risco global e o custo prevalente de capital que deve ser seguido pelo SERCs tamb m A taxa de retorno notificada pelo CERC para transmiss o pode ser aprovada pelas Comiss es Reguladoras Estado de Energia El trica SERC e para distribui o com modifica o adequada tendo em vista os riscos mais elevados envolvidos A abordagem ideal que haja um Consenso no F rum dos Reguladores Tratamento Regulat rio das Perdas No F rum dos Reguladores no documento Model Reg
68. a gest o do mercado com as fun es de C mara de Compensa o e Contraparte Central das opera es realizadas no mercado 2 Por outro lado a atividade de comercializa o tamb m se desenvolve no mercado varejista no qual os agentes comercializadores concorrem para assegurar o fornecimento dos clientes finais A liberaliza o do setor incluiu separa o da atividade de comercializa o da atividade de distribui o permitindo assim a entrada de novos agentes introduzindo a concorr ncia Por conseguinte os clientes passaram a relacionar se diretamente com os comercializadores 2 Desde 2006 todos os consumidores podem escolher livremente o seu comercializador de eletricidade e tamb m podem trocar de comercializador de eletricidade sem qualquer tipo de encargo adicional podendo adquirir energia diretamente dos produtores comercializadores ou atrav s de mercados organizados No entanto ainda existe o mercado regulado pois h uma parcela de consumidores que optaram por permanecer neste mercado e pagar a tarifa do Comercializador de ltimo Recurso CUR Em geral este o caso das pequenas 119 EDP Distribuic o 2014 http www edp pt pt negocios PerguntasFrequentes Pages PerguntasFrequentes aspx 120 ERSE 2014 http www erse pt pt electricidade agentesdosector comercializadoresregulados Paginas default aspx 121 MIBEL 2014 http www mibel com index php mod pags amp mem detalle amp relmenu 18 amp
69. ano em quest o e o Momentary Average Interruption Frequency Index MAIFI que indica o n mero de interrup es de curta dura o por cliente para o sistema total por ano sem considerar os maiores eventos dos ltimos anos e Identifica o dos circuitos nos quais os clientes experimentaram mais de 12 interrup es longas dura o de cinco minutos ou mais no ano em quest o e Apresenta o dos dez maiores eventos em fun o dos minutos cliente excluindo eventos de emerg ncia clim tica ou desastres que afetam mais de 10 dos clientes As estat sticas de qualidade de servi o s o calculadas incluindo interrup es nas redes de transmiss o subesta es e redes de distribui o mas excluindo interrup es programadas por exemplo para manuten o das linhas Algumas interrup es como as resultantes de danos produzidos por tempestades s o consideradas fora do controle da empresa As estat sticas s o apresentadas considerando valores com e sem as interrup es originadas por tempestades e SAIDI n mero total de minutos de interrup o por cliente para interrup es longas e para o sistema total e SAIFI mede a frequ ncia de interrup o m dia por cliente do sistema total para o ano reportado e MAIFI o n mero de interrup es de curta dura o por cliente para o sistema total por ano As empresas devem fornecer a informa o para cada circuito e deixar os dados disposi o de qualquer
70. ap s cuidadosa considera o das op es dispon veis 403 DSM Demand Side Management P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 298 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Sendo a Eskom uma empresa p blica ela deve ter uma pol tica de realiza o de concorr ncia e mostrar ao regulador que o processo de aquisi o e contrata o est estritamente aderente a tal pol tica e Para quaisquer fatores extraordin rios as despesas incorridas nessa condi o devem ser distribu das ao longo de v rios anos e Apenas os recursos humanos eficientes ser o permitidos e Investimento corporativo social e despesas com caridade como doa es e atividades gerais de desenvolvimento social n o podem ser inclu das como despesas de qualificadas reguladas pass veis de remunera o e precisam ser financiadas pela pr pria atividade da empresa ou pelo acionista e As despesas com publicidade n o relacionada com o core business de fornecimento de eletricidade tamb m n o ser o consideradas e Custos de natureza especial que s o admiss veis nas receitas incluem os custos de energia prim ria pesquisa e desenvolvimento para atividades reguladas incentivos de qualidade do servi o de transmiss o incentivos qualidade de suprimento da transmiss o ou minutos de sistema incentivos ao servi o de distribui o e Efici ncia Energ tica e Demand Side Management EEDSM
71. as ind strias excluindo todos os operadores do poder p blico x PB e o m nimo o valor real de rendimentos das obriga es empresa p blica tais como t tulos do governo e regionais x 1 p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 265 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A taxa de retorno de capital externo a m dia de remunera o dos juros da d vida de todos os operadores do poder p blico Como se pode verificar nas f rmulas abaixo Quando calculada a taxa atual de retorno de capital pr prio o valor beta que um valor el stico de a es da empresa de energia contra o valor das a es do 2 mercado global utilizado como um indicador que expressa os riscos administrativos do neg cio de energia Estas taxas s o obtidas da seguinte forma Taxa de retorno do neg cio valor dos ativos de energia x taxa de retorno Taxa de retorno Taxa de retorno de capital pr prio x 30 Taxa de retorno de capital externo x 70 Taxa de retorno de capital pr prio Rendimentos atuais de t tulos de empresas p blicas x 1 B Todas as ind strias excluindo operadores do poder p blico taxa de lucro de capital pr prio x B o Valor Beta Riscos administrativos do neg cio de energia el trica Em geral a taxa m dia de crescimento de a es de neg cios quando o valor das a es do mercado global aumenta 1 Taxa de retorno de capital externo
72. bec O debate articula se ao redor de tr s temas centrais que s o a efici ncia e a inova o energ ticas as energias renov veis e os hidrocarbonetos Com respeito efici ncia e inova o energ ticas o Bureau de l efficacit et de l innovation nerg tiques BEIE do minist rio tem v rios programas de financiamento e P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 108 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL de conselhos t cnicos e administrativos direcionados aos consumidores residenciais e outros b A Hydro Qu bec uma empresa cujo nico acionista o governo do Qu bec Suas responsabilidades e seu funcionamento est o definidos pela lei Loi sur Hydro Qu bec Al m disso as suas tarifas s o submetidas a uma regula o administrada pela R gie de l nergie c A Loi sur Hydro Qu bec define as atividades da empresa e em particular a sua miss o e as suas regras de governan a Segundo ela a empresa tem como prop sito fornecer energia e atuar nas reas de pesquisa produ o de energia transporte e economia de energia assim como em todas as reas ligadas a energia Ela deve entre outras obriga es garantir o fornecimento anual dos 165 TWh do Heritage Pool ao mercado quebequense tal como foi definido pela R gie de l nergie d A R gie de l nergie um organismo de regula o econ mica cuja miss o garantir a concilia o entre o interesse p
73. blico a prote o do consumidor e um tratamento equ nime do transportador e da distribuidora Ela favorece o atendimento das necessidades energ ticas em uma perspectiva de desenvolvimento sustent vel e de equidade no plano individual como no plano coletivo Nesse mbito ela fixa ou modifica as condi es e as tarifas de transmiss o e de distribui o da energia el trica assim como as tarifas de fornecimento transporte distribui o e armazenagem do g s natural As tarifas s o fixadas ou modificadas favorecendo medidas ou mecanismos para incentivar a melhora do desempenho do transportador e a distribuidora de energia el trica e g s natural e o atendimento das necessidades dos consumidores A R gie de l nergie trata tamb m das queixas dos consumidores insatisfeitos com as decis es tomadas pelo distribuidor de energia el trica ou g s natural em rela o a aplica o das tarifas ou condi o de servi o 8 2 Modelo Tarif rio194 105 106 O modelo tarif rio quebequense difere bastante dos modelos at ent o apresentados pelo fato do modelo regulat rio aplicado para a determina o das tarifas ser de custo de servico sendo a tarifa ajustada anualmente com base nas proje es dos custos do fornecimento de energia el trica ao consumidor final A R gie de l nergie a entidade respons vel por fixar as tarifas da energia el trica sendo nela consideradas os custos de transmiss o distribui o e aquisi o de energi
74. capital investido e manuten o da contabilidade MMK Deteriora o f sica do capital investido estabelecida no in cio do primeiro ano do per odo regulat rio de acordo com as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do capital investido e manuten o da contabilidade CBK Prazo de retorno sobre o capital investido estabelecido em conformidade com as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do capital investido e manuten o da contabilidade O retorno sobre o capital investido ap s o in cio do primeiro per odo regulat rio dado da seguinte forma THK BKB E CBK Onde IIMK Custo inicial da base de capital investida o que determinada no in cio do ano i calculado de acordo com as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do capital investido e manutenc o da contabilidade O retorno sobre o capital investido para o ano 2 e subsequentes do per odo regulat rio calculado da seguinte forma IMK BK CBK Onde TIVK Custo inicial da base de capital investida o que determinada no in cio do ano i calculado de acordo com as regras que determinam o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 319 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL valor dos ativos tamanho do capital investido e manuten o da contabilidade CBK Prazo de retorno sobre o capital investido estabelecido em conformidade co
75. caso da mudan a da al quota de um tributo ao longo do per odo em n veis superiores ao inseridos no modelo o fator Z aplicado Outro exemplo de uma natureza diferente seria o caso da perda de receita causada por uma mudan a nas responsabilidades da empresa natureza do servi o prestado por exemplo pela introdu o da competi o nas atividades de medi o e entrega de fatura retirando a atividade da responsabilidade da distribuidora Ou seja fica claro que para sua aplica o deve haver uma grande altera o de nos custos receitas da distribuidora e que essas mudan as estejam fora do controle da mesma P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 16 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL No caso da aplica o de um mecanismo de revenue cap do tipo RPI X existe uma rela o entre a receita m xima de um ano com a receita do ano anterior sendo a mesma tamb m corrigida pela infla o e por um fator de efici ncia X fator X R Res CGA ACust 1 RPI X Z Onde Re Receita permitida no ano t Rt 1 Receita permitida no ano t 1 CGA fator de ajuste do crescimento do n mero de consumidores ACust varia o no n mero de consumidores RPI Infla o X Fator de efici ncia X Z medida de aloca o de risco medida de mudan as ex genas Uma das grandes vantagens da aplica o dessa forma de regula o diz respeito promo
76. companhias do ex monop lio Algumas s o estatais e atuam nacionalmente como a Corpora o de Tr s Gargantas Grupo Shenhua e a Corpora o Nuclear 338 ANDREWS SPEED et al 339 ANDREWS SPEED et al P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 267 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL da China No entanto outras atuam apenas em uma determinada rea sendo propriedade dos governos locais Existem geradoras privadas no pa s Elas instalaram se principalmente durante a d cada de 1990 quando o governo chin s celebrava alguns acordos de concess o em processos competitivos para estimular o investimento estrangeiro direto Este o caso por exemplo da Usina Laibin B 720 MW carv o 100 propriedade da EDF licitada em 1996 e ainda ativa Esse m todo ainda continua acontecendo principalmente para o desenvolvimento renov vel No entanto geradoras privadas s o pouco expressivas Com o aumento das receitas p blicas o fortalecimento de geradoras estatais que t m f cil acesso de cr dito e o impacto da crise de 2008 nas finan as das empresas estrangeiras o setor p blico consolidou se na cadeia de gera o Em transmiss o e distribui o duas companhias foram criadas como propriet rias e operadoras do sistema chin s State Grid Company SGCC e Southern China Power Grid SCPG 4 A State Grid seria respons vel pela maior parte do territ rio e pelas linhas de t
77. competi o parcial no mercado varejista e separa o cont bil do setor de distribui o e transmiss o e 2005 expans o da competi o no mercado varejista de eletricidade e estabelecimento do mercado atacadista de eletricidade JEPX e suporte para a transmiss o em reas mais amplas e 2008 Fim da liberaliza o para o setor residencial ao considerar que n o trouxe benef cios para os consumidores Optou se por reformas regulat rias para melhorar o ambiente competitivo nos mercados que j haviam sido liberados Pela ocorr ncia do acidente na central nuclear de Fukushima em consequ ncia do terremoto seguido de tsunami de 2011 o setor el trico precisou ser radicalmente revisto Em abril de 2013 o Conselho de Ministros decidiu fazer Policy on Electricity System Reform que consiste em tr s pilares expans o das redes el tricas liberaliza o total da gera o e do mercado atacadista e separa o das atividades Assim uma nova reforma foi segmentada em tr s fases revendo a liberaliza o para pequenos consumidores e Fase 1 at 2015 estabelecimento do Organization for Cross regional Coordination of Transmission Operators OCCTO e de uma organiza o 313 NBR 2013 http www nbr org research activity aspx id 368 314 METI 2014 http www meti go jp english policy energy_environment electricity_system_reform pdf 201410EMR in Japan pdf 315 TEPCO 2014 http www tepco co jp en corpinfo ir koji
78. custos incorridos no desmantelamento de plantas de gera o de energia nuclear se fosse pertinente Al m disso cabe destacar que a regula o tarif ria no Texas permite s companhias el tricas oferecer uma tarifa diferente para o fornecimento de energia proveniente de fontes renov veis A mesma considera al m do custo de servi o uma Prima por Energia Renov vel que inclui os gastos de marketing administra o e de programas educativos sobre o uso de tal tipo de fontes Investimentos Tratamento e Remunera o Quanto ao tratamento da remunera o sobre o capital investido a PUC permite s companhias el tricas do Texas a oportunidade de obter uma taxa de rentabilidade razo vel sobre o montante do capital investido Tal taxa deve ser o suficientemente alta de modo que permita n o somente assegurar a confian a na solv ncia financeira da empresa como tamb m considere a infla o defla o taxa de crescimento do setor e a necessidade da companhia de atrair novos capitais Quanto ao montante do capital investido considera se o mesmo composto principalmente pelo custo original da planta propriedade e equipamentos menos a deprecia o acumulada tomada de maneira linear Considera se al m disso diversos descontos sobre o capital de giro Working Capital Allowances fundos de autosseguro e em situa es excepcionais podem se incluir obras de constru o em progresso Tratamento Regulat rio das Perdas Qu
79. de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL sistema de transmiss o e dos recursos de gera o al m de supervisionar a manuten o das linhas A CAISO ainda congrega compradores e vendedores de eletricidade facilitando mais de 28 000 transa es di rias d California State Board of Equalization BOE administra programas de impostos e de arrecada es do governo que geram receita para que o Estado A BOE possui um papel regulador de taxas que incidem sobre produtos e servi os na Calif rnia dentre eles o da eletricidade O mercado atacadista californiano operado pelo CAISO e existe tamb m um mercado varejista de eletricidade As IOUs s o reguladas pela California Public Utilities Commission CPUC enquanto que as companhias de propriedade municipal s o reguladas pelos governos locais A CPUC e os governos locais definem as tarifas que dever o ser pagas pelos usu rios finais Essas tarifas s o concebidas de forma a fornecer o retorno de investimento realizado e baseiam se no custo que as empresas t m de gerar ou comprar eletricidade bem como outros custos energ ticos As tarifas contemplam os custos das companhias prestadoras de servi o em gera o transmiss o e distribui o E preciso enfatizar que o mercado varejista de acesso direto encontra se suspenso desde 2001 na Calif rnia ILLINOIS O Estado de Illinois foi o decimo estado a desregular os servi os de eletricidade e o fez em 1997 por meio da Electric Serv
80. de ajuste para manter o equil brio econ mico das empresas levando em conta o aumento geral de pre os da economia J no esquema de Receita M xima o regulador fixa um limite de receitas totais que a empresa pode obter em um dado per odo tarif rio Tanto para o price cap como para o revenue cap o mecanismo mais utilizado o RPI X 3 onde o reajuste anual da tarifa efetuado considerando a infla o verificada deduzida de um fator de efici ncia Esse mecanismo foi aplicado primeira vez para o servi o de telecomunica es no Reino Unido passando ent o a ser a regula o adotada em praticamente todos os servi os p blicos brit nicos incluindo a transmiss o e distribui o de eletricidade Mercados Energ ticos 2013 De fato o modelo revenue cap usualmente considerado como um caso particular da regula o price cap exatamente pelo fato das duas metodologias possu rem diversas caracter sticas em comum Viljainen 2005 No entanto poss vel fazer uma destin o clara entre os dois m todos A principal diferen a est no fato da regula o por revenue cap ter foco na regula o da receita total da empresa regulada enquanto o price cap tem como objetivo central a regula o do pre o m ximo a ser praticado para o fornecimento aquisi o de determinado bem ou servi o Woolf e Michals 1995 afirmam que a diferen a fundamental dos dois m todos reside no fato de no price cap o n vel de receita mudar para
81. de avalia o dos custos de substitui o tende a ser caro e demorado o regulador aprova o uso de pre os indexados de valores de substitui o para o per odo de avalia o Deprecia o Acumulada A deprecia o acumulada a deprecia o linear dos ativos regulados im veis instala es e equipamentos A deprecia o deve ser calculada sobre o custo hist rico de um ativo e este separado da amortiza o do montante de reavalia o A deprecia o acumulada total e a amortiza o acumulada s o deduzidas do valor de reposi o regulat rio dos ativos para obter a base de remunera o regulat ria sobre a qual se calcula o retorno Tratamento Regulat rio das Perdas N o foi encontrada uma metodologia espec fica para determina o das perdas regulat rias O NERSA reconhece uma faixa toler vel de perdas entre 5 e 12 calculada conforme a f rmula abaixo Perdas Y kWh Compra e Gera o kWh Venda 100 A x dd kWh Compra e Gera o j Municipalidades operando com perdas nessa faixa s o consideradas eficientes para fins regulat rios P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 302 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o S o usados ndices de qualidade de servi o para as redes de transmiss o e distribui o O ndice aplic vel transmiss o o System Minutes SM e para distribui o
82. de capital e custos de O amp M gerando ent o efeito positivo sobre as tarifas aplicadas para o servi o No entanto em 2010 a OFGEM decidiu alterar o modelo regulat rio aplicado no pa s e introduziu um novo modelo regulat rio denominado RIIO Revenue incentives innovation outputs cuja tradu o literal Receitas Incentivos Inova o Produtos Ou seja nesse novo modelo a determina o das receitas tarif rias se d utilizando incentivos para o fornecimento de inova o e produtos aos consumidores As principais motiva es para a mudan a do modelo regulat rio est o associadas s demandas por melhorias ambientais sobretudo relacionadas redu o de emiss o gases do efeito estufa que afetam diretamente a gera o de energia el trica do pa s cuja matriz el trica essencialmente t rmica Tamb m a crescente introdu o de fontes renov veis de energia na matriz de gera o distribu da e de infraestrutura para mobilidade el trica na rede s o objetivos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 20 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL da pol tica energ tica brit nica que decorrem dos compromissos com metas de redu es de emiss es de gases do efeito estufa assumidas no mbito da Uni o Europeia Pacote 20 20 20 Para alcan ar tais objetivos s o necess rios significativos investimentos que segundo estudo realizado pela OFGEM e
83. de capital para a constru o e renova o da rede de distribui o custos de opera o de manuten o das redes custos de gest o comercial e custo das perdas ocorridas na distribui o reconhecidas pelo Regulador Custos Operacionais Apesar da normativa de determina o da tarifa estabelecer o reconhecimento somente dos custos de opera o manuten o administra o e de comercializa o que foram considerados eficientes n o se encontra definido um m todo de avalia o dos custos eficientes Na pr tica os custos eficientes s o estimados a partir de um benchmark como um percentual do investimento ou a partir do resultado obtido de uma empresa de refer ncia Investimentos Tratamento e Remunera o O marco regulat rio argentino Lei n 24 065 n o fixa a taxa de retorno a ser aplicada sob o capital nas atividades de distribui o nem ao menos estabelece uma metodologia a ser aplicada em seu c lculo No entanto na referida lei 13 O presente item foi elaborado com base nos documentos intitulados An lisis del Marco Regulatorio para la Determinaci n del Valor Agregado de Distribuci n produzido pela Mercados Energ ticos Consultores em conjunto com o Instituto de Investigaci n Tecnol gica Universidad Pontificia Comillas em 2008 e pelo artigo The Argentine Regulatory Framework vis a vis the current politcal crisis and Its Economic Consequences Apresentado na 17th International Conference and Exhi
84. de despesas com manuten o de instala es de energia e outros custos operacionais As Despesas N o Operacionais DNO se referem s perda na aliena o de imobilizado e de invent rio As Despesas com Impostos DI se referem ao imposto de renda sobre o retorno do investimento justo As Receitas N o Operacionais RNO se referem a lucros de subsidi rias antes de impostos renda e ganhos na aliena o de imobilizado e de invent rio Investimentos Tratamento e Remunera o A Base inclui os seguinte componentes e Ativos l quidos usados na presta o do servi o p blico e Reserva de reavalia o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 288 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Capital de Giro A Taxa de Retorno Justo TRJ obtida atrav s da metodologia WACC Weighted Average Cost of Capital Tratamento Regulat rio das Perdas N o h um tratamento expl cito na regula o sobre esse tema Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o N o h um tratamento expl cito na regula o sobre esse tema P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 289 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 22 FRICA DO SUL 221 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor A frica do Sul a maior produtora de eletricidade do continente africano e a Eskom a maior emp
85. determinado com base no valor m dio dos t tulos das entidades reguladas O capital pr prio inclui o capital utilizado na organiza o para criar os bens necess rios para as atividades reguladas l quida de capital de terceiros calculado pela soma do valor do rendimento m dio das obriga es do Estado a longo prazo em rublos com um prazo de vencimento igual ou superior a oito anos e n o mais de dez anos no ano anterior ao estabelecimento da taxa de retorno e a magnitude do pr mio de risco de investir em entidade regulada definida levando em conta o pr mio de risco de investir em a es com base organiza es internacionais e avalia o estat stica do grau de risco associado ao investimento no patrim nio da organiza o com base em negocia o no mercado de valores mobili rios A propor o de d vida e capital pr prio definida como a rela o entre d vida e capital pr prio respectivamente para o montante de capital investido A propor o de capital de terceiros para o per odo regulat rio de longo prazo de redes de distribui o de energia el trica definida em 0 3 A quota de capital pr prio de redes de distribui o por sua vez est definida em 0 7 O tamanho do capital investido da entidade regulada determinado na primeira aplica o do m todo de retorno do capital investido no in cio do primeiro per odo de regula o de longo prazo sendo definido como o custo do capital investido e usa
86. devem estar em um intervalo entre 1 e 1 Por fim se P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 152 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL alguma empresa superar 30 do objetivo de TIEPI ou NIEPI a mesma n o poder cobrar nenhum incentivo de qualidade durante o referido ano 10 4 Mecanismo de Forma o de Tarifa Modelo Posterior a 2013146 O atual mecanismo de remunera o foi definido Decreto Real n 1048 2013 com bases similares s da atividade de transmiss o de energia el trica O distribuidor recebe remunera o pela constru o e opera o das instala es de distribui o al m de incentivos econ micos positivos ou negativos para a melhoria da qualidade de fornecimento do servi o redu o de perdas e fraude A remunera o da atividade de distribui o a ser reconhecida para o distribuidor i no ano n pelo desempenho da sua atividade no ano n 2 determinada com base na seguinte equa o Ri Risos Rhy ROTDi Qi Pi Ei Nbase NNI Onde R representa a remunera o da atividade de distribui o a ser reconhecida para o distribuidor i no ano n pelo desempenho da sua atividade no ano n 2 Ri a representa o termo de remunera o base a ser recebido pela empresa distribuidora i no ano n como compensa o pelo investimento e pelo O amp M correspondente a todas as instala es postas em servi o at o ano base incluso ele
87. dos custos do fornecimento de energia el trica ent o realizada a proje o do mercado de energia el trica do pr ximo per odo A proje o de mercado elaborada pela HOD considera as quest es econ micas e energ ticas n o somente do Canad mas tamb m dos Estados Unidos e da Europa para a defini o da sua proje o de demanda As previs es s o realizadas por setor e ent o agrupadas e s o levadas em considera o tamb m quest es de melhoria da efici ncia energ tica na constru o da previs o As previs es s o elaboradas tamb m considerando o os dados apresentados no Plano de Abastecimento 2014 2023 dossier R 3864 2013 onde a HQD apresentou a pedido da Regie sua metodologia detalhada para previs o de vendas de curto e longo prazo A seguir apresenta se o mercado projetado para o per odo 2015 2016 Figura 24 Previs o do Mercado GWh Ann es civiles 1 janv au 31 d c 1 2 3 4 5 3 1 6 4 3 Ventes GWh Cat gorie de Ann e historique Midas Ann e t moin Croissance consommateurs projet e Ventes totales 171 463 174 842 171 409 172 341 54 932 1 Ventes publi es normalis es de janvier d cembre 2 Ventes publi es de janvier avril et pr vues de mai d cembre 3 Ventes publi es normalis es de janvier avril et pr vues de mai d cembre Fonte HOD 2015 Com base nesse mercado projetado calculada a receita do servi o de distribui o de energia el tr
88. e lico e nos biocombust veis 2 A transmiss o controlada pela estatal Svenska Kraftn t que administra e opera as linhas de eletricidade e instala es associadas para a transmiss o de eletricidade de alta voltagem 220KV e 400KV incluindo interliga es fronteiri as de propriedade do Estado sueco Com a separa o de comercializa o e transmiss o a Svenska Kraftn t tornou se um TSO operador de transmiss o separado do restante das atividades energ ticas em 2012 Por efeito da preocupa o governamental pela divis o administrativa das atividades energ ticas a Svenska Kraftn t e a Vattenfall tamb m de propriedade estatal s o governadas por dois minist rios diferentes Na atividade de distribui o em 2011 havia cinco operadores de redes de distribui o regionais e cerca de 170 operadores de redes de distribui o locais Desde a liberaliza o do mercado e a desregula o em 1996 na sequ ncia de fus es e aquisi es o n mero de comercializadores el tricos no mercado da Su cia caiu de 3 000 para 120 em 2011 Vale destacar que algumas das empresas que participam da atividade de gera o tamb m participam da atividade de comercializa o ao cliente final Assim em 2010 as empresas com maior participa o na comercializa o de energia foram a Vattenfall com 22 a E ON com 19 e a Fortum com 12 212 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 213 A Svenska Kraftndt administrada pelo
89. e que seguem em opera o no ano n 2 Denomina se ano base quele que transcorre dois anos antes do in cio do primeiro per odo regulat rio Ry Corresponde remunera o a ser recebida pelas novas instala es pela distribuidora i como forma de compensar os investimentos e o O amp M correspondente a todas as instala es que entraram em servi o opera o ap s o ano base e que continuem em servi o no ano n 2 x ROTD corresponde remunera o por outras tarefas que a empresa distribuidora i precisa ser compensada no ano n pelo desenvolvimento das mesmas no ano n 2 Qu representa o termo de incentivo ou penaliza o a qualidade de servico fornecido pela empresa distribuidora i no ano n associado com indicadores de qualidade de fornecimento obtidos pela empresa i entre 146 Real Decreto 1048 2013 de 27 de diciembre por el que se establece la metodolog a para el c lculo de la retribuci n de la actividad de distribuci n de energ a el ctrica P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 153 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL os anos n 4 e n 2 Os crit rios para o estabelecimento do incentivo s o definidos mais adiante no documento Pi representa o termo de incentivo ou penaliza o aplicado devido redu o de perdas obtida pela empresa distribuidora i no ano n associado ao n vel de perdas da sua rede entre os anos n 4 e n 2 Os crit
90. ee r i Despesas operacionais ajustadas tidos em conta na determina o das tarifas para o ano p j do per odo regulat rio anterior OP EEES l E j Despesas operacionais reais no ano p do per odo regulat rio anterior as despesas operacionais reais levados em conta no c lculo das economias dos custos operacionais n o pode exceder o n vel estabelecido para o ano pelos reguladores Do valor dos custos operacionais reais s o exclu dos custos excessivos identificados pelos resultados das inspec es MII anos p 1 e m ptm Indice de pre os ao consumidor reais estimados para os Com o intutito de melhorar a efic cia da entidade regulada reconhecido um ndice de efici ncia das despesas operacionais estabelecidos para o per odo regulat rio que pode variar de 1 a 3 de acordo com certos par metros de compara o A empresa como parte do processo prop e no in cio do per odo regulat rio de long prazo seu n vel b sico de despesas operacionais gerenci veis al m do volume de altera es nas unidades convencionais A cada ano ao longo do ciclo o regulador realiza ajustes dos custos tendo em conta o desvio da infla o real e o n mero real de unidades convencionais de equipamentos a partir dos valores registrados no estabelecimento do controle das tarifas de longo prazo e ajusta os valores planejados para esses par metros As despesas n o gerenci veis inclu das no c lculo da RB
91. el trica e de g s Esse novo conceito regulat rio intitulado Modelo RIIO j foi aplicado na revis o tarif ria do setor de g s ingl s Essa nova regula o se baseia na defini o de um conjunto de objetivos ou produtos sob os quais as empresas planejam investem e s o compensadas ou penalizadas em fun o do cumprimento de objetivos impostos O per odo de atendimento dos respectivos objetivos de 8 anos Os objetivos e ou produtos definidos est o associados aos seguintes itens e N vel de confiabilidade e Seguran a e qualidade do servi o e N vel de satisfa o dos consumidores e Impacto Ambiental e Conex o da Gera o Distribu da A seguir detalha se um pouco dos mecanismos regulat rios mais amplamente utilizados listados acima 2 1 Regula o por Custo de Servi o ou Taxa de Retorno Cost of Service ou Rate of Return A regula o por custo de servi o foi o primeiro mecanismo de regula o utilizado para determinar as tarifas de servi o de eletricidade tendo sua primeira aplica o nos Estados Unidos De acordo com essa metodologia o 1 RIO Revenue Incentives Innovation Outputs P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 11 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL regulador aprova tarifas que permitem cobrir os custos hist ricos das empresas ou seja seus custos operacionais e os custos do capital investido deprecia
92. elimina o n o considerada econ mica a qual n o deve exceder 2 da energia vendida a clientes reguladores BT O n vel de perdas t cnicas da rede adaptada demanda adicionado ao das perdas n o t cnicas justificadas constitui a meta de efici ncia P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 72 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o Com rela o ao tratamento da qualidade de servi o a norma estabelece que a qualidade do fornecimento de energia el trica deve ser avaliada diferenciando os sistemas de gera o transmiss o e distribui o Com rela o medi o da qualidade s o estabelecidas duas modalidades Em um ponto espec fico da rede para determinar o n vel de qualidade da oferta de energia entregue ao usu rio e Em um conjunto de pontos da rede ou de usu rios selecionados de acordo com procedimentos Registra se o n vel de cumprimento de um ndice de qualidade de servi o para cada per odo de doze meses Os par metros avaliados s o e Frequ ncia m dia e desvio padr o da interrup o e Dura o m dia e desvio padr o da interrup o e Tempo total da interrup o Para os par metros associados frequ ncia e dura o m dia de interrup es consideram se os seguintes ndices e Frequ ncia m dia da interrup o por transformador FMTT e Frequ ncia m dia da inte
93. em Junho de 2014 dispon vel em https www kilpailuvirasto fi cgi bin english cgi luku about us amp sivu about us Energy Market Authority Regulation methods for the assessment of reasonableness in pricing of electricity distribution network operations and high voltage distribution network operations in the third regulatory period starting on 1 January 2012 and ending on 31 December 2015 Finlandia 2013 94p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 384 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Wik Consult Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries Estudy for the Australian Energy Regulator Alemanha 2011 72p Nordic Energy Regulators Economic regulation of electricity grids in Nordic countries Dinamarca 2011 119p Joenpolvi Katri Hailikari Ville Pirttila Mikko Electricity Regulation 2015 Finlandia p 61 66 Perrin Louis Mathieu Mapping power and utilities regulation in Europe EY Analysis Fran a 2013 40 p Council of European Energy Regulators Status Review of Regulatory Aspects of Smart Metering Bruxelas 2013 33p Energimarknadsverket Regulation Methods for the Assessment of Reasonableness in Pricing of Electricity Distribution Network Operations and High Voltage Distribution Network Operations in The Third Regulatory Period Finlandia 2011 91p Trygg Petri Overview of Finland Aspects Of Smart Metering and Smart Grids Finl
94. energ tico das plantas de gera o at as redes regionais de transmiss o 25 O presente item foi elaborado com base nos seguites documentos Resoluci n CREG n 43 2013 Resoluci n CREG n 179 2014 e Documento CREG n 099 2014 26 O presente item foi elaborado com base nos seguites documentos Resoluci n CREG n 43 2013 Resoluci n CREG n 179 2014 e Documento CREG n 099 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 38 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c Valor do transporte das subesta es do SIN at o consumidor final distribui o d Margem de comercializar a energia incluindo os custos vari veis da atividade de comercializa o associados ao servi o de atendimento como faturas leitura reclama es etc e Perdas de energia f Restri es isto custo dos reveses que podem ocorrer nas redes de distribui o Transformando o exposto acima para uma formula o matem tica o custo da presta o do servico de fornecimento de energia el trica CU para os consumidores regulados seria calculado da seguinte forma CU G T D C Pr R x Consumo C subs dios contribui o Onde CU custo de presta o do servi o G custo de gera o T custo de transporte transmiss o D Custo de distribui o C custo vari vel de comercializa o Pr custo de perdas reconhecidas R restri es do sistema Cf custo fixo de c
95. energia el trica que vendem energia para os consumidores finais principalmente residenciais 4 Marco Institucional No setor el trico da Finl ndia al m das empresas privadas existem v rias institui es e entidades conforme a Figura 65 Figura 65 Entidade e institui es do setor el trico da Finl ndia 2012 Ministry of Employment and the Economy Competition Authority National Emergency Supply Agency Energy Market Authority Fingrid TSO Electricity retail companies Distribution Network Electricity producti i ectricity production Companies companies Fonte Energiamarkkinavirasto 2012 a Ministery of Employment and Economy encarregado da politica energ tica da Finl ndia Este minist rio tamb m respons vel por promover a efici ncia energ tica assim como o uso de fontes renov veis para atingir as metas da pol tica de mudan a clim tica b The Energy Market Authority EMV A fun o desta entidade regular e promover o funcionamento do mercado de eletricidade e g s natural contribuindo ao cumprimento das metas ambientais Entre suas responsabilidades est a de supervisionar o mercado atacadista de energia monitorar a seguran a no suprimento supervisionar a emiss o de CO2 e definir as tarifas das redes de transmiss o e distribui o 25 Energiamarkkinavirasto 2012 246 Energiamarkkinavirasto 2012 247 Ministry o
96. interessado Ap s grandes tempestades a empresa deve reiniciar o fornecimento em menos de 12 horas em m dia O indicador Customer Average Interruption Duration Index CAIDI que indica o total das dura es dos clientes divido pelo n mero total de clientes com servi o interrompido foi agregado aos relat rios de eventos medidos aqueles que afetam entre 10 40 dos clientes simultaneamente e cumulativamente P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 97 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A CPUC presume que o desempenho da empresa diante do evento nao foi razo vel se o total de minutos de interrup o durante o evento dividido pelo total de interrup es excede 570 Al m desses indicadores as decis es 96 11 021 e 97 03 070 estabelecem ciclos de inspe o e necessidades de registros para o equipamento de distribui o que est o contidos na Ordem Geral 165 As empresas devem realizar inspe es detalhadas a cada 3 5 anos dependendo do tipo do equipamento indicando o estado do mesmo Os problemas encontrados e a data programada para resolv los Anualmente a empresa deve apresentar um relat rio resumindo as inspe es realizadas a condi o observada dos equipamentos bem como os reparos efetuados Ou seja no caso da California muito mais que a aplica o de medidas de incentivo penalidade associadas a qualidade de servi o o Regulador faz o acompanhamento
97. leil o hor rio operado pela KPX no qual a KEPCO a nica compradora O leil o do pool seria inicialmente um cost based pool CBP ou seja as empresas de gera o seriam requeridas para 371 OECD 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 284 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL ofertar pelo seu custo vari vel de opera o conforme determinado pela Cost Estimation Committee da KPX a cada m s Depois desta fase o CBP deveria ser substitu do por um price based pool mais orientado ao mercado com os pre os propostos pelas empresas de gera o substancialmente desregulados KOREC criado como o rg o regulador Fase 2 Competi o no mercado atacadista 2004 2008 As empresas de distribui o regionais seriam desagregadas da KEPCO para assumir o comando das opera es de distribui o e varejo Elas passariam a serem monop lios de servi o de varejo em suas respectivas regi es Grandes consumidores seriam autorizados a contratar diretamente das empresas de gera o para atender sua demanda de energia el trica com a KEPCO e com as empresas de distribui o necess rias para transmitir e distribuir a eletricidade a taxas regulamentadas Fase 3 Competi o no mercado varejista 2009 O mercado de varejo seria aberto concorr ncia As empresas de distribui o regional seriam privatizadas Nesta fase as tarifas de varejo seria
98. longo de um per odo de 5 anos e O retorno de investimento calculado atrav s de uma taxa igual ao custo m dio ponderado da d vida de longo prazo da d vida da distribuidora e E permitida a recupera o de ativos regulat rios existentes ao longo dos per odos previamente autorizados pela Comiss o Tratamento Regulat rio das Perdas Tanto para o tratamento das perdas quanto da qualidade de servi o cada empresa deve desenvolver e apresentar Comiss o m tricas plurianuais concebidas para atingir proporcionalmente isto em segmentos iguais ao longo de um per odo de 10 anos melhoria sobre os valores de desempenho de uma linha de base Com respeito s perdas h men o espec fica sobre energia n o contabilizada onde as empresas dever o melhorar em 50 tendo como refer ncia uma linha de base da perda n o t cnicas n o contabilizadas em kWh de energia para o ano de 2009 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 99 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servico Conforme apresentado anteriormente h o monitoramento e metas dos indicadores de qualidade de servi o mas n o h penalidades associadas Abaixo s o apresentados os indicadores acompanhados Figura 19 Overview sobre a qualidade do Servi o em Illinois pr at Relat rio anual sobre o desempenho em rela o s metas de benchmark Nem
99. m respons vel pelas pol ticas relacionadas com a garantia da P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 282 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL seguran a e de um mix de energia eficiente aumentando a capacidade de oferta e efetivo atendimento da demanda b Korea Electricity Commission KOREC rg o regulador do setor foi criado em abril de 2001 para assegurar uma transi o suave para um mercado el trico competitivo e que funcione bem Supervisiona quest es relacionadas ao licenciamento dos participantes do mercado estrutura o do setor de energia e aprova o das tarifas el tricas Atua como rbitro quando necess rio em disputas que envolvem as empresas de eletricidade e consumidores A comiss o composta por nove ou mais menos membros que s o nomeados pelo presidente do pa s e cuja situa o garantida por lei KOREC filiado ao MKE e n o recebe nenhum financiamento c Fair Trafe Commission FTC a ag ncia antitruste da Coreia respons vel por monitorar o comportamento de monop lio e as pr ticas comerciais desleais d Korea Electric Power Corporation KEPCO originalmente conhecida como Korea Electric Company KECO a empresa foi renomeada KEPCO em 1982 e tornou se uma empresa de propriedade do governo que engloba gera o transmiss o distribui o e empresa de varejo e Korea Energy Economics Institute KEEI define e desenvolv
100. mais ou menos que o or amento de receita autorizado para cobrir custos de O amp M P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 95 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Nos processos de GRC a CPUC revisa detalhadamente os custos de O amp M separadamente das instala es de gera o e das instala es de distribui o al m dos custos gerais de estrutura N o s o aplicados crit rios de efici ncia propriamente ditos na determina o dos custos e sim realizada uma revis o e defini o de um patamar de custos regulat rios que n o necessariamente equivalente ao custo real da empresa Investimentos Tratamento e Remunera o Os investimentos s o remunerados por meio da cota de deprecia o e do retorno sobre o capital A deprecia o considerada a cont bil A remunera o do capital investido realizada para todas as empresas com base em uma taxa de retorno determinada em um processo separado da revis o tarif ria de cada uma delas Os ativos existentes s o remunerados considerando a base l quida enquanto a metodologia de valora o dos ativos considera os valores efetivamente investidos valores hist ricos A taxa de retorno real de cada empresa pode ser maior ou menor do que a taxa regulat ria determinada pela CPUC Al m da taxa regulat ria autorizada a CPUC instituiu alguns programas de incentivos como o mecanismo de incentivo risco recom
101. manuten o da rede a fim de garantir qualidade do fornecimento No setor el trico da Espanha s o os comercializadores que vendem energia para os clientes Eles contratam a energia el trica com os produtores t m contratos de acesso s redes de transmiss o e distribui o e vendem energia para os usu rios finais Na Espanha figuram dois tipos b sicos de consumidores aqueles que contratam o fornecimento de energia el trica com os comercializadores e os consumidores diretos que contratam energia diretamente no mercado de produ o Marco Institucional Conforme j mencionado a Lei 24 2013 regula a estrutura e o funcionamento do setor el trico dividido entre atividades reguladas e as n o reguladas Neste sentido as institui es que fazem parte da regula o do setor s o a Parlamento y Governo que estabelece a pol tica energ tica nacional atrav s da aprova o de leis que regulam o setor b Minist rio de Economia y Competitividade que respons vel pela elabora o e a promulga o de pol ticas que melhorem a concorr ncia nos diferentes setores da economia incluindo o setor de energia 138 Real Decreto 1823 2011 Presidencia del Gobierno de Espa a P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 142 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c Minist rio de Ind stria Energia y Turismo MITYC respons vel pela elabora o de pol ticas en
102. momento que passa o setor energ tico do pa s O mesmo encontra se imerso no maior desafio a ser enfrentado nas ltimas d cadas a jun o das demandas por melhorias ambientais com a incorpora o de novas tecnologias de gera o associadas a fontes renov veis de energia Quando se fala de melhorias ambientais no setor el trico a redu o das emiss es provocadas pela gera o t rmica figura em ponto central para o ataque ao problema uma das principais fontes de contamina o no pa s Tal fato propricia a introdu o de novas tecnologias de gera o com fontes renov veis e em muitos casos essa conex o ocorre diretamente na rede de distribui o gera o distribu da Ou seja vislumbra se aqui uma nova forma de produzir transmitir e utilizar a energia el trica Sob o ponto de vista tecnol gico essa mudan a representa um grande desafio H incerteza a respeito de como as novas tecnologias de rede ir o se 287 Office of Gas and Electricity Markets 2013 Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Outputs Incentives and Innovation P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 240 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL desenvolver e quais novos produtos e servi os se mostrar o mais efetivos e eficientes para transmiss o de energia com baixo conte do de carbono Soma se a isso o fato de tais investimentos serem de longa m
103. n Cuadrienio Noviembre 2012 Noviembre 2016 Chile 2012 155p Comisi n Nacional de Energ a CNE La Regulaci n del Segmento Distribuci n en Chile Documento de Trabajo Chile 2006 153p Ministerio de Energ a de Chile Pol tica del Ministerio de Energ a Chile 2011 Ministerio de Energ a de Chile Estrategia Nacional De Energ a 2012 2030 Chile 2012 38p Ministerio de Econom a Fomento y Reconstrucci n Ley 20 701 Procedimiento para Otorgar Concesiones El ctricas Chile 2013 860p Superintendencia de Electricidad y Combustibles SEC Ranking 2013 de Calidad de Servicio de las Empresas De Distribuci n De Electricidad Chile 2013 36p Estados Unidos U S Energy Information Agency 2014 State Electricity Profiles 2012 Illinois Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www eia gov electricity state illinois U S Federal Energy Regulatory Commission 2014 What FERC does Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www ferc gov about ferc does asp IEA 2007 Energy Policies of IEA Countries United States Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www iea org publications freepublications publication us2007 pdf North American Electric Reliability Corporation 2013 P gina inicial Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www nerc com Pages default aspx P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 370 Projeto de P
104. natural A Autoridade possui um alto grau de autonomia do governo e dentre suas fun es est a de determinar tarifas de varejo e definir padr es de qualidade no servi o d Autorit Garante della Concorrenza e del Mercato AGCM tem por objetivo examinar reivindica es feitas contra uma posi o dominante e rever poss veis fus es e aquisi es para garantir a concorr ncia no setor de energia el trica e Gestore dei Servizi Elettrici GSE 158 controlada pelo Minist rio de Economia e Finan as atua no papel central de encorajar promover e desenvolver energias renov veis na It lia f Gestore del Mercato Elettrico GME organiza e administra transa es no mercado de eletricidade incluindo com rcio de certificados verdes Cabe 152 Enel Distribuzione 2011 153 TEA 2009 154 TEA 2009 155 TEA 2009 156 TEA 2009 157 TEA 2009 158 TEA 2009 159 TEA 2009 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 162 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL ao operador de mercado determinar a interse o da oferta e demanda de energia pelos agentes mercadol gicos O GME respons vel pela gest o do IPEX Italian Power Exchange onde opera o mercado do dia seguinte e o mercado intra di rio g Terna a principal empresa de transmiss o e tamb m a respons vel pelo despacho de energia na It lia e opera o da rede h Acquirente Unico AU
105. nicos e varia es de frequ ncia Qualidade no atendimento A qualidade de atendimento e rela o com o consumidor determinada com as caracter sticas do servi o entre elas contrata o do servi o faturamento cobran a medida de consumo e demais aspectos derivados do contrato assinado Para definir os padr es de qualidade das empresas distribuidoras as mesmas foram classificadas em quatro zonas zonas urbanas cidades com mais de 20 000 habitantes ou capitais zonas semiurbanas munic pios entre 2 000 e 20 000 habitantes rural concentrada munic pios entre 200 e 2 000 habitantes e rural dispersa munic pios com menos de 200 habitantes e situados fora do centro de popula es Da mesma forma que no caso das perdas o atual marco regulat rio considera um indice no c lculo da remunera o das empresas referente qualidade do servi o da distribuidora no ano anterior O incentivo Qix considera valores no intervalo de 3 da remunera o da empresa no ano anterior Rix 1 O c lculo feito da seguinte forma Qu 0 03 Ra 8 pce Bu A a Bec A aja Boo N aga Onde P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 151 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL By Fator de pondera o da zona urbana com finalidade do incentivo da qualidade para a empresa distribuidora i Psu Fator de pondera o da rea semiurbana com finalidade do incentivo
106. no custo base Para calcular esse custo associado a perda do sistema de distribuicio o NVE usa precos anuais de refer ncia da energia el trica sendo tais precos calculados com base nos precos spot mensais ponderados pelo percentual consumo da regi o dentro do consumo de energia el trica mensal nacional Os precos spots utilizados s o os precos do Nord Pool Spot AS Um mark up de 11 NOK MWh adicionado ao preco anual de refer ncia Na Noruega existem atualmente cinco reas de precos de refer ncia sendo o pre o considerado para cada uma das empresas de distribui o determinado com base na rea em que a mesma est localizada Na regulac o norueguesa as perdas do sistema est o inseridas dentro do modelo de benchmarking ent o aqui parte se do pressuposto que tais custos s o gerenci veis P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 233 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o A regula o na Noruega estabelece incentivos e penalidades para assegurar um n vel de efici ncia de confiabilidade de servi o das empresas de rede Um par metro cr tico para definir o esquema regulat rio de qualidade a valoriza o que o cliente outorga aos diferentes n veis de confiabilidade da oferta ou seja o custo que as interrup es t m para os clientes O controle das interrup es de dura o superior a tr s minutos foi intro
107. o ndice a ser aplicado o System Average Interruption Duration Index SAIDI O efeito disso que o repasse integral do programa de confiabilidade somente ser aplicado se as metas de desempenho foram atingidas Se os custos permitidos forem subutilizados e os objetivos n o foram atingidos o gasto n o realizados ser o reembolsados aos clientes Incentivos e Penalidades do Servi o de Distribui o O principal indicador de desempenho um nico ndice chamado de System Average Interruption Duration Index SAIDI ndice de Dura o M dia de Interrup o do Sistema que d uma boa indica o geral do desempenho da distribuidora O SAIDI representa uma medida tanto da frequ ncia das interrup es quanto da dura o das interrup es sendo definido conforme a f rmula a seguir SAIDI SAIFI CAIDI Onde SAIFI System Average Interruption Frequency Index ndice de Frequ ncia M dia de Interrup o do Sistema CAIDI Customer Average Interruption Duration Index ndice de Dura o M dia de Interrup o por Consumidor As f rmulas de defini o do SAIDI e CAIDI s o apresentadas a seguir n mero total de interrup es dos consumidores p a GUS II AG n mero total de consumidores atendidos dura o da interrup es dos consumidores p a CAIDI o GG n mero total de interrup es dos consumidores O esquema de incentivos ao indicador SAIDI aplicado da seguinte maneira e Para o per odo
108. o recebimento do plano de neg cios e pedido de redu o ou aumento das tarifas por parte da Hydro Quebec o Regie de L Energie p e os mesmos em audi ncia p blica recebendo assim aportes e coment rios da sociedade sobre o plano de neg cios proposto Nas situa es que o Regulador julgar necess rio o mesmo solicita esclarecimentos e toma a decis o de aprovar ou n o a solicita o efetuada pela Hydro Quebec No caso da n o aprova o o Regulador efetua os ajustes que julgar necess rio na tarifa No entanto para os ltimos tr s anos tarif rios a Regie de L Energie ap s a solicita o de esclarecimentos chancelou a proposta apresentada pela HOD 8 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa107 108 109 110 111 112 O reajuste da tarifa praticada depende da an lise por parte do regulador do or amento proposto pela distribuidora de energia el trica al m das contribui es recebidas a partir da audi ncia p blica A tarifa praticada pela Hydro Quebec Distribuition reflete o custo do servi o sendo o mesmo o somat rio de custos de aquisi o de energia el trica Heritage Pool Electricity e Sistemas E licos e investimentos na rede de distribui o Os ajustes de custos redu o de custos causados por ganhos de efici ncia s o sempre repassados a tarifa no ano subsequente 107 Hydro Quebec 2014 Presentation de la Demande Tarifaire 2015 2016 108 Hydro Quebec 2014 Revenus Additionels Requis et Hausse Tarifaire au le
109. o ciclo regulat rio de 2012 2015 a Regulatory Asset Base RAB calculada corresponde a 84 do valor novo de reposi o dos ativos Ou seja aqui se considera todos os ativos em opera o independente de sua vida til Os novos investimentos s o inclu dos na RAB no m ximo 6 meses ap s a entrada em opera o A remunera o do capital calculada com base em anuidades baseadas tanto na tanto na RAB quanto na WACC regulat ria Nenhum requisito de efici ncia aplicado sobre o investimento no entanto o CAPEX aprovado est associado com a abordagem de custo padr o considera o das anuidades Um prazo de deprecia o de 40 anos utilizado para o c lculo das anuidades Tratamento Regulat rio das Perdas No senso comum as perdas nas redes podem ser consideradas despesas control veis no longo prazo No entando no curto prazo o per odo regulat rio considerado curto prazo as distribuidoras t m oportunidades limitadas para influenciar os seus custos para perdas na rede enquanto que no m dio e longo prazos as perdas podem ser controladas tanto por concorr ncia quanto por investimentos em melhoria da rede Com essa vis o o regulador sueco estabeleceu que as perdas no ciclo regulat rio estariam inseridas dentro dos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 207 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL custos n o gerenci veis adotando assim um mecanism
110. o da distribui o de energia el trica importante identificar como os pa ses analisados no relat rio est o posicionados com rela o a quest es de liberaliza o e de verticaliza o do setor Com rela o verticaliza o do setor el trico atualmente boa parte dos pa ses estudados possui uma estrutura do setor desverticalizada No entanto nem sempre foi assim No processo inicial de forma o da estrutura do setor el trico onde s o exigidos grandes montantes de investimentos na expans o do setor tanto na gera o quanto na transmiss o e distribui o os pa ses analisados possu am estrutura totalmente verticalizada A estrutura o do setor de forma verticalizada em uma situa o de alta necessidade de investimentos e expans o permite que sejam obtidos ganhos de escopo e de escala que justificam a manuten o da estrutura do setor com a referida configura o No entanto quando ultrapassada essa primeira fase a tend ncia que as atividades do setor sejam separadas desverticalizadas e se passe a perseguir outros objetivos como a efici ncia dos custos e aumento da competi o no setor Observando a Figura 96 e a Figura 97 pode se notar que 20 dos 25 pa ses ou estados cuja regula o foi analisada no relat rio possuem a estrutura do setor desverticalizada Ou seja as atividades de distribui o transmiss o comercializa o e gera o s o desenvolvidas separadamente Dentre os 5 pa ses ou es
111. o de distribui o Fator X O n vel de Fator X para o per odo de regulat rio 2008 2011 tinha sido criado com o objetivo de completar a transfer ncia para os consumidores de ganhos de efici ncia j alcan ados pelas empresas no segundo per odo regulat rio ultrapassando a meta estabelecida pela Autoridade e a queda de 50 devido ao mecanismo de proft sharing previsto em lei n 290 03 com refer ncia ao per odo regulat rio de 2004 2007 A Autoridade a fim de determinar o Fator X a ser aplicado no quarto per odo regulat rio alterou o prazo para transfer ncia para os clientes finais dos benef cios relativos ao segundo per odo tarif rio fixando para todos os servi os um per odo de 8 anos Desta forma esperado para 2015 grandes repasses de efici ncias alcan adas no segundo per odo Regulat rio Da mesma forma para a parcela dos ganhos de produtividade alcan ados na TPR a Autoridade previu que para todos os servi os em 2020 esta parcela seja redistribu da para os clientes finais Como resultado em 2019 deve ser prevista a recupera o da parte dos grandes ganhos de efici ncia alcan ados na TPR e ainda n o transferidos para os usu rios dos servi os O sistema de fixa o do Fator X resume se em a Proteger os interesses dos usu rios finais estabelecendo um caminho para a transfer ncia dos ganhos de efici ncia resultantes da regula o b Assegurar que as empresas minimizem os riscos relacio
112. o de energia el trica O primeiro modelo regulat rio aplicado no pa s para essas atividades seguia os princ pios do custo de servi o A combina o de uma regula o por custo de servi o e o fato de boa parte das distribuidoras pertencerem s municipalidades propriedade p blica tinham como consequ ncia a aplica o de uma regula o mais suave onde poucas medidas de incentivo a melhoria da performance eram aplicadas Em linhas gerais o modelo de custo de servi o era aplicado seguindo um procedimento ex post onde primeiro as empresas determinavam suas tarifas podendo o regulador por iniciativa pr pria ou devido s reclama es dos consumidores analisar a pertin ncia das mesmas Somente a partir de 2005 o Regulador sueco come ou a implementar um esquema de incentivos regulat rios Dentro desse novo contexto as receitas das distribuidoras de energia el trica eram confrontadas com o custo calculado a partir de um modelo cost norm 3 de engenharia O modelo de uma rede eficiente intitulado Net Performance Assessment Model NPAM No entanto o referido modelo recebeu forte criticas da Comiss o Europeia devido falta de seguran a jur dica para seu uso sendo abandonado no ano de 2009 Devido a esse contratempo o regulador desenvolveu um novo modelo para o per odo regulat rio 2012 2015 No per odo regulat rio 2012 2015 uma regra de transi o foi aplicada para o novo modelo ex ante onde 1 3 da receita das distribuido
113. o e remunera o do capital A forma mais usual de se aplicar a regula o por custo de servi o atrav s da taxa de retorno Em termos pr ticos a aplica o da regula o por custo de servi o no processo de revis o tarif ria inclui a auditoria de custos fixos e vari veis da concession ria bem como dos crit rios utilizados para atribuir os custos inerentes aos diversos servi os prestados Tamb m aplicada uma valora o dos investimentos constituindo a base de capital da empresa Sob essa base de capital aplicada uma taxa de rentabilidade considerada razo vel pelo Regulador para a determina o dos custos de capital Em outras palavras o enfoque da regula o por custo de servi o est na determina o dos custos totais incluindo uma adequada remunera o do capital investido e n o na efici ncia e produtividade sendo os principais insumos do c lculo tarif rio a determina o do custo de capital e dos custos de opera o e manuten o Ou seja por esse m todo os custos s o convertidos em uma receita m xima sem a adi o de incentivos busca da efici ncia E essa a principal desvantagem do custo de servi o o fato de serem escassos os incentivos a uma gest o eficiente A revis o das tarifas de acordo com essa metodologia efetuada nas seguintes situa es mediante pedido das empresas operadoras de um grupo de consumidores ou quando o regulador identificar que a taxa de retorno r
114. o existentes e a partir de sua entrada em vigor todas as receitas das empresas foram determinadas com base na rela o 1 peso argentino igual a 1 d lar americano Foram tamb m eliminadas todas as cl usulas de reajuste das tarifas com base no ndice de pre os ao consumidor e do pre o do produtor americano previstos anteriormente no regime de remunera o do contrato de concess o 4 Pampa Energia 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 27 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL O sistema de transmiss o de energia el trica est divido em dois sistemas o de alta tens o STAT e o de distribui o troncal STDT sendo o primeiro operado exclusivamente pela Transener e no segundo existem seis empresas regionais atuando Transcomahue Transnoa Transnea Transpa e Distrocuyo No caso da distribui o al m das tr s empresas que operam na Grande Buenos Aires Edenor Edesur e Edelap que respondem por mais de 45 do mercado el trico da Argentina existem tamb m algumas companhias de distribui o provinciais que permanecem nas m os de governos provinciais al m de cooperativas Marco Institucional Com o novo marco regulat rio de 1991 surgiu necessidade da cria o de uma entidade regulat ria para o setor que tivesse a atribui o de controle das atividades dos segmentos do setor Nesse contexto foi criada a ENRE Ente Nacional Regulador de Ele
115. o setor nuclear exercer a responsabilidade da gest o dos res duos radioativos definir a forma de retirada das centrais nucleares de servico etc 3 2 Modelo Tarif rio O caso argentino como mencionado no item que trata da organiza o do setor el trico do referido pa s possui uma peculiaridade no que diz respeito ao modelo tarif rio em vigor Antes ter sido sancionada a Ley de Emergencia P blica y de Reforma del R gimen Cambiario n 25 561 no in cio de 2002 o pa s iniciava o processo de implancacao da regula o do tipo price cap Com isso apesar do modelo em teoria vigente ser o price cap por estar formalmente em vigor na pratica todavia persiste a manuten o de tarifas fixas De fato atualmente grande parte das prov ncias argentinas assinaram acordos com o Estado Nacional para que as tarifas sejam mantidas fixas tendo ent o o Estado Nacional o compromisso de subsidiar o setor fazendo o mesmo aporte financeiro para cobertura de investimentos e custos operacionais Ent o o modelo tarif rio que est formalmente regulamentado apesar de n o ser aplicado desde 2002 um modelo do tipo price cap com tarif rios de 5 anos de dura o O fator de atualiza o das tarifas efetuado com base no ndice de infla o americano Durante o per odo entre ciclos as tarifas seriam de acordo 2 Secretaria de Energia 2009 http energia3 mecon gov ar contenidos verpagina php idpagina 339 10 Nucleoel ctri
116. over the regulatory period For controllable costs setting of a specific trajectory including yearly productivity objectives Based on accounting depreciation CPI X K No No Yes Electricity transmission Commission de R gulation de l Energie Incentive based 4 2009 12 RAB Net asset value at opening of the period new investment depreciation 7 25 nominal pre tax applied to the RAB on 1 January 4 7b over the regulatory period For controllable costs setting of a specific trajectory including yearly productivity objectives Based on accounting depreciation CPI X K No No Yes Fonte EY Analysis 2013 13 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa A CRE define a receita tarif ria estimada para o per odo atrav s de um Plano de Neg cios submetido pela distribuidora Tal receita composta por custos de capital despesas operacionais l quidas al m dos impactos de contas de reestitui o determinados pela a f rmula a seguir RT CNE CC A Onde RT Receita tarif ria prevista para o per odo CNE Despesas operacionais l quidas previstas para o per odo 210 Comission de R gulation de L Energie 2013 Deliberation of the French Energy Regulatory Commission of 12 December 2013 concerning decision on the tariffs for the use of a public electricity grid in the HVA or LV voltage range P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas
117. p Energia y Sociedad Manual de la Energia Regulaci n Disponivel em http www wnergiaysociedad es Acesso em 29 04 2015 Energ a y Sociedad RD 1047 213 y RD 1048 2013 por los que se establece la metodolog a de retribuci n de las actividades de transporte y distribuci n de energ a el ctrica Marzo 2014 7p G mez T Mateo C S nchez Reneses J Rivier M La Retribuci n de la Distribuci n de Electricidad en Espa a y el Modelo de Red de Referencia 2011 Estudios de Econom a Aplicada vol 29 n m 2 2011 Asociaci n Internacional de Econom a Aplicada Valladolid Espanha pp 1 23 Ministerio de Industria Turismo y Comercio Orden ITC 3801 2008 por la que se revisan las tarifas el ctricas a partir de 1 de enero de 2009de 26 de Diciembre 2008 Espanha 2008 pp 52672 52685 Ministerio de Industria Turismo y Comercio Orden ITC 2524 2009 por la que se regula el m todo de c lculo del incentivo o penalizaci n para la reducci n de p rdidas a aplicar a la retribuci n de la distribuci n para cada una de las empresas distribuidoras de energ a el ctricade 8 de septiembre 2009 Espanha 2009 pp 79874 79877 Practical Law Electricity Regulation in Spain An Overview 2014 9p Comisi n Nacional de Energ a CNE Informe 24 2013 Sobre la Propuesta de Real Decreto por el que se establece la Metodolog a para el c lculo de la Retribuci n de la Actividad de Distribuci n de Energ a El ctrica Espanha
118. p f ii 1 Cortraprestacon por CFE turn dO del Corto Total de Corto Paco por Energiay Capacida 2 Cortrapeertacen por CFE por Enerpay Capacidad i atraco por CFE Se OS del TCP o banco de Enerpa par ates Excedentes imax 20444 4 Comtenacion con Exportaci n no permitido 5 Pago del Tarifa apticatle para Certe ate Consumidor Modalidad Energia Contraprestaci n Fonte Secretar a de Energ a Prospectivas del Sector El ctrico 2013 2027 2 Como se observa na figura acima o Setor El trico SE integrado por um conjunto de atores p blicos e privados que interv m nos processos de gera o transmiss o distribui o comercializa o e controle operacional de energia el trica O Setor El trico tem como finalidade fornecer energia el trica aos diversos setores econ micos do pa s As atribui es de cada um dos atores suas interrela es assim como sua opera o conjunta se encontram estabelecidas em diversos ordenamentos legais que regulam a presta o do servi o p blico de energia el trica a participa o de privados e o com rcio exterior 36 Guia para tr mites con la Comisi n Reguladora para permisos de generaci n e importaci n de energ a el ctrica con energ as renovables cogeneraci n y fuente firme 2010 37 Comisi n Reguladora de Energ a 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 58 Projeto de P am
119. para os ativos remunerados na base regulat ria do nivel de tens o n do OR j no ano t RCBIA nt Recupera o do Capital reconhecido para os ativos inclu dos na base regulat ria inicial de ativos do n vel de tens o n do OR 7 no ano t RCNAjnt Recupera o do Capital reconhecido para os ativos que entraram em opera o a partir da data de corte para o n vel de tens o n do OR y no ano t P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 48 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A vari vel recupera o do capital reconhecido para ativos inclu dos na base regulat ria inicial calculada por meio da equa o abaixo BRAE RCBIA nt VU Onde BRAE no Base regulat ria de ativos el tricos do nivel de tens o n del OR j no ano t 0 vur Vida til remanescente para os ativos inclu dos na base regulat ria inicial de ativos do OR j A vida til remanescente obtida por meio da diferenca entre a vida til regulat ria aos ativos novos e a antiguidade m dia ponderada pela participac o na valorizac o da BRA inicial A equac o a seguir descreve a f rmula de c lculo VUr n VURN APP n Onde VURNx Vida til regulat ria aplicada aos ativos novos Para ativos de n vel de tens o 1 igual a 35 anos e para ativos dos n veis de tens o 4 3 e 2 igual a 45 anos APPjn Antiguidade m dia ponderada pela participacio na valorizac o da base
120. pot ncia interrompida em kW no hor rio de refer ncia O hor rio de refer ncia um dia laboral em janeiro Dado que os custos das interrup es variam com as esta es o dia da semana e a hora do dia foram estabelecidos fatores de corre o para considerar essa varia o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 235 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 17 REINO UNIDO 17 1 Estrutura do Setor El trico O Reino Unido foi pioneiro no estabelecimento de um modelo competitivo para a atividade de gera o no setor el trico bem como no processo de desverticaliza o do setor O Electricity Act de 1989 assentou as bases legislativas para a reestrutura o e privatiza o da ind stria de eletricidade no pa s Foi por meio da referida lei que se abriu a possibilidade de privatizar empresas do setor e introduzir n o somente um mercado competitivo na gera o e comercializa o mas tamb m para a cria o de um sistema regulat rio independente Com todo o processo de desregulamenta o e desverticaliza o se estabeleceu um pool entre Inglaterra e Pa s de Gales como mecanismo do mercado atacadista de eletricidade a transmiss o foi desmembrada em tr s empresas privadas e as oficinas regionais de distribui o foram substitu das por Empresas Regionais RECs Nos anos 2000 o Electricity Act foi atualizado de forma a abarcar mais algumas altera es na orga
121. prazo assim como a sua cobertura vari veis fundamentais para a planifica o da expans o da rede Com base nestas vari veis a REE elabora os planos de expans o que s o aprovados pelo Ministerio de Industria Energ a y Turismo g Operador do Mercado Ib rico de Energia OMEL o operador do mercado respons vel pela gest o econ mica do sistema de compra e vendas de energia el trica no mercado di rio assim como de estabelecer os mecanismos necess rios para o pagamento das transa es bilaterais No setor el trico da Espanha s o os comercializadores que vendem energia para os clientes Eles contratam a energia el trica com os produtores t m contratos de acesso s redes de transmiss o e distribui o e vendem energia para os usu rios finais Tanto a atividade de transmiss o quanto a de distribui o t m uma tarifa regulada No caso da distribui o a Lei 27 2013 estabelece que a remunera o da atividade de distribui o seja estabelecida segundo regula o por incentivos considerando os seguintes crit rios 139 Real Decreto 344 2012 Minist rio de Hacienda y Administraciones P blicas 140 Comisi n Nacional de Energia CNE 2013 141 REE 2013 Opera o do sistema el trico 142 Lei 24 2013 Art 23 e 24 do T tulo IV P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 143 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Custos de investimentos e Cus
122. pre o de mercado para o carv o indicam que o atual sistema de pre os de electricidade n o suficientemente flex vel para se adaptar s mudan as de pre o A Figura 86 apresenta o mecanismo de forma o das tarifas atuais da China 360 National Development and Reform Commission on Shenzhen Power Supply Bureau 2014 2015 2017 Reply electricity transmission and distribution No 2998 Anexo 361 National Development and Reform Commission on the Shenzhen conduct 2014 Reform of electricity transmission and distribution No 2379 Anexo 362 Liu Electricity regulation and electricity market reform in China P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 274 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 86 Mecanismo de Forma o de Pre os na China On grid Power Price wholesale price On grid provincial benchmark NDRC Provinical tarriff adjustments Transmission amp Distribution T amp D T amp D average retail price of power average wholesale price 1 transmission loss rate Taxes amp Surcharges Levied at all levels of government and are estimated to increase retail prices by 10 to 15 percent Retail Power Price RPP RPP on grid price T amp D charges taxes amp surcharges Actual End user Rate Rate classes determined by voltage Higher voltage lower rate Low voltage higher rate Fonte China s Power Sector Restructur
123. refletir altera es nos n ves de venda do produto enquanto no revenue cap essa altera o n o ocorre Uma boa forma de exemplicar essa diferen a utilizando o caso brasileiro seria a regula o da distribui o e da transmiss o de energia el trica no Brasil No caso da transmiss o o m todo regulat rio aplicado do revenue cap onde se paga uma receita fixa a transmissora pela disponibilidade da linha de transmiss o independente da quantidade de carga transmitida pela rede No caso da distribui o de energia el trica brasileira como a distribuidora tamb m respons vel pela aquisi o de energia el trica a ser fornecida a unidade consumidora localizada em sua rea de concess o o m todo price cap aplicado visto que a receita da distribuidora varia de acordo com o montante de energia el trica consumido 3 RPI Retail Price Index Em realidade pode se aplicar qualquer ndice capaz de medir a infla o que afete os custos da empresa de energia el trica No caso brasileiro no c lculo era considerado o Indice Geral de Pre os de Mercado IGPM P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 15 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Em linhas gerais o modelo revenue cap aplicado para empresas que n o possuem custos vari veis apreci veis estando sua estrutura de custos composta basicamente por custos fixos Alexander 1999 O modelo price cap m
124. s Electricity Sector Acesso em 07 de novembro de 2014 disponivel em http www nbr org research activity aspx id 368 METI Ministry of Economy Trade and Industry 2014 Electricity market reform in Japan Acesso em 07 de novembro de 2014 dispon vel em http www meti go j p english policy energy_environment electricity_syste m_reform pdf 201410EMR_in_Japan pdf TEPCO Tokio Electric Power Company 2012 Electricity Rates Acesso em 10 de novembro de 2014 dispon vel em http www tepco co j p en corpinfo ir kojin ryoukin e html TEPCO 2013 Electricity Supply Facilities Underground Distribution Line Installation Rate Acesso em 3 de dezemrbo de 014 dispon vel em http www tepco co j p en corpinfo illustrated electricity supply distribution underground e html TEPCO 2013 Electricity Supply Facilities Underground Transmission Line Installation Rate Acesso em 3 de dezembro de 2014 dispon vel em http www tepco co j p en corpinfo illustrated electricity supply transmission underground e html ELP Electric Light amp Power 2014 Japan s new wlwctricity market Acesso em 07 de novembro de 2014 dispon vel em P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 388 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL http www elp com articles powergrid international print volume 19 issue 7 features japan s new electricity market html OECD Organisatio
125. setor el trico americano a figura dos Operadores Independentes do Sistema ISO e as Organiza es Regionais de Transmiss o RTO que foram criadas seguindo os preceitos estabelecidos no Federal Energy Policy Act de 1992 que introduziu competi o para o mercado atacadista Encontram se operando em todo o pa s nove operadores independentes As RTO ISO s o provedores independentes que desenvolvem fun es de transmiss o e fornecimento de energia el trica para as regi es as quais operam Ou segja tais entidades planejam operam despacham e fornecem livre acesso aos servi os de transmiss o cobrando uma nica tarifa Em geral s o compostas por diversas empresas de servi os p blicos que delegam o controle operacional dos seus ativos de transmiss o para a RTO ISO Al m de controlar P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 78 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL toda a transmiss o de energia el trica na regi o as RTO ISO tamb m administram o mercado atacadista Existem atualmente nove RTO ISO operando na Am rica do Norte como apresentado na Figura 14 Vale ressaltar que as mesmas fornecem energia el trica a aproximadamente 2 3 dos consumidores norte americanos Figura 14 RTO ISO Existentes no Mercado El trico Norte Americano New York ISO California ISO PIM Interconnection Electric Reliability Council of Texas Fonte FERC
126. til definida para cada componente i da rede A equa o abaixo apresenta a formula o matem tica para a determina o da BRA TE gt ii gt 1 Idade mediar RV E 4 to 4 Vida util i i i Onde NPVi_ Valor presente l quido de todos os componentes i inclu dos no componente de rede i no ano t RV Valor de substitui o combinado de todos os itens pertencentes ao componente i no ano t Idade m dia idade m dia do componente da rede i ponderado pelo volume de informa o no in cio do ano t Vida til vida til do componente i A taxa razo vel de retorno determinada pelo m todo WACC e os par metros s o os mesmos tanto para distribui o quanto transmiss o com exce o da estrutura de d vida capital pr prio que 60 40 para transmiss o e 30 70 para distribui o Tratamento Regulat rio das Perdas As perdas da rede s o consideradas custos pass through tal como efetuado na Su cia e por isso n o s o aplicadas metas de efici ncia para esse componente Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o S o aplicadas medidas de qualidade no c lculo do tarif rio Os custos reais anuais das interrup es s o comparados com n veis de refer ncia de custos de interrup o Uma qualidade de servi o insatisfat ria reduz o n vel permitido da taxa de retorno do operador do sistema transmissora ou distribuidora Para as distribuidoras metade da diferen a entre o valor de refer
127. todo o universo do OR Por fim as anuidades do capital s o estimadas considerando a taxa de retorno e a vida til reconhecida regulatoriamente Tabela 27 do numeral 5 3 da Resolu o CREG 097 20082 Para os n veis de tens o 2 3 e 4 a remunera o do capital denominada Custo Anual Equivalente dos Ativos de Uso CAAEjn calculada como segue Quantidade de Ativos as represas devem reportar a quantidade de ativos em opera o inventariados para a data de corte ano base para o c lculo da remunera o de acordo com a lista de unidades construtivas UC constantes no Cap tulo 5 da Resolu o CREG n 097 2008 Para cada n vel de tens o existe uma tabela de UCs associada Avalia o dos Ativos utiliza se a avalia o dos ativos pertencentes s UCs informadas considerando o custo reconhecido e a vida til definidas no Cap tulo 5 da Resolu o CREG n 097 2008 Com rela o aos investimentos em ativos n o el tricos plantas gerais ve culos etc est limitada a 4 1 da anuidade do VNR dos ativos el tricos A CREG n o reconhece na base de remunera o os ativos adquiridos com capital de terceiros A taxa de retorno que remunera o capital investido determinada seguindo a metodologia do WACC CAPM 28 Reconhecem se 30 anos para redes e 20 anos para transformadores P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 46 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE
128. trico por conta de medidas adotadas em outros pa ses que liberalizaram seus mercados O foco da reforma sul africana foi buscar o setor privado para dar apoio ind stria el trica Assim o White Paper em Pol tica Energ tica foi um plano de reestrutura o publicado em 1998 para melhorar a equidade social a efici ncia e a competitividade econ mica proporcionar baixo custo e baixa restri o entrada de fontes de gera o al m de buscar a sustentabilidade ambiental O documento previa dar ao consumidor o direito de escolher seu fornecedor de eletricidade Havia ainda o objetivo claro de introdu o de competi o especialmente no segmento de gera o e a permiss o do livre acesso ao sistema de transmiss o com est mulo da participa o de agentes privados no setor el trico A Eskom foi transformada em sociedade com autonomia de gest o e em 2001 suas atividades gera o transmiss o e distribui o foram separadas bem como seus recursos financeiros foram delimitados A rede de distribui o deveria ser fragmentada para ser reformulada em seis novas empresas distribuidoras cuja propriedade seria detida pela Eskom e pelos munic pios O intuito era trazer concorr ncia e participa o do setor privado na distribui o No entanto o processo envolveu uma legisla o complexa principalmente em rela o transfer ncia dos ativos Em 2005 apenas uma empresa havia sido criada mas foi dissolvida logo depois 8
129. uma das categorias listadas a Ofgem definiu uma gama de mecanismos de incentivo s empresas Em alguns casos s o fixados limites superiores e ou inferiores para ajustes da receita sendo mesmos refletidos de forma monet ria No entanto nem todas essas categorias ter o incentivos financeiros Para o quesito seguran a por exemplo existir um pr mio ou penalidade dado que existem normas absolutas vigentes e a HSE pode atuar em caso de n o cumprimento das mesmas A OFGEM planeja usar benchmark dos dados hist ricos e projetados como forma de manter as distribuidoras informadas a respeito da sua avalia o a respeito das previs es apresentadas pelas mesmas Al m disso a OFGEM est desenvolvendo uma ferramenta toolkit para a avalia o dos custos onde s o realizadas an lises do Totex e tamb m o uso de abordagens desagregadas de an lise Ou seja at o presente ciclo a regula o aplicada no Reino Unido do tipo RPI X no entanto o contexto regulat rio brit nico passa atualmente com por um processo de transi o entre metodologias onde o modelo RPI X foi substitu do pelo modelo RIIO que ser aplicado na revis o tarif ria da distribui o a partir de 2015 17 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 8 290 291 292 293 294 295 As caracter sticas do modelo novo modelo de remunera o do servi o e Retorno Permitido corresponde remunera o do capital investido deprecia o e retorno do capital l qui
130. vida til da infra estrutura de rede Tal caracter stica particular de n o ser propriet ria dos ativos traz algumas consequ ncias cont beis uma vez que a empresa obrigada a levar uma contabilidade especial em separado que engloba e Deprecia o sobre a parcela dos bens financiados pela Concessora AFC e Provis o para renova o dos ativos antes do final da concess o PR e Financiamento n o depreciado da concession ria A Figura 59 apresenta o patrim nio da ERDF em 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 190 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 59 Equity da ERDP Assets Liabilities Own domain 3 9 Md Assets deemed Counter value of assets financed by ERDF deemed financed by the 19 2 Md licensors 20 6 Md Concessions sjuno99e uoIsseguos oyuneds PR and AFC allocation 5 2 Md Depreciation of licensor financing AFC 10 1 Md Assets provided by the licensors and third parties 15 4 Md Provisions for renewal PR 10 0 Md Fonte Deliberation of the French Energy Regulatory Esta provis o para renova o PR destinada renova o dos ativos antes do t rmino da concess o baseia se na diferen a entre o valor de reposi o dos mesmos com as mesmas caracter sticas e capacidade id ntica e seu valor original constitu da pela vida til da instala o e complement
131. zona morta ou seja AP AZ 3 0 x O resumo dos par metros aplicados no c lculo do incentivo redu o de perdas est apresentado na Figura 42 a seguir Com base nas Figura 41 e Figura 42 pode se visualizar claramente que os valores que se encontram na parte em verde da Figura 41 s o os considerados dentro da zona morta intervalo onde a distribuidora n o recebe nenhum benef cio ou penaliza o por reduzir aumentar suas perdas Figura 42 Resumo dos Par metros de Incentivo Redu o de Perdas 2015 2016 2017 Valor das perdas de refer ncia 7 80 7 80 7 80 Valor de AZ 1 70 1 45 1 20 Valor de AP 4 70 4 45 4 20 Fonte ERSE 2014 Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o O incentivo a melhoria da qualidade foi estabelecido com base nos procedimentos de qualidade de servi o do setor el trico estabelecidos no ano de 2013 O mecanismo possui duas componentes a Componente 1 e a Componente 2 cada uma delas tem a finalidade de perseguir objetivos diferentes A equa o que a define a que segue RQSuapmrr 2 RQSlyrt 2 ROS2urt 2 Onde RQSurp mr r 2 Valor total do incentivo melhoria da qualidade de servi o na rede de distribui o em MT no ano t 2 expresso em Euros RQS1yrt 2 valor da Componente 1 do incentivo melhoria da qualidade de servi o na rede de distribui o em MT no ano t 2 expresso em Euros RQS2yrt 2 valor da Compo
132. 0 6F39CD OpenDocument NYSERDA 2014 About NYSERDA Acesso em novembro de 2014 disponivel em http www nyserda ny gov About aspx Power 2 Switch 2014 New York Acesso em novembro de 2014 disponivel em https power2switch com NY Power 2 Switch 2014 Utility territory map Acesso em novembro de 2014 dispon vel em https power2switch com NY utility territory map NYISO 2014 About NYISO Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www nyiso com public about nyiso nyisoataglance index jsp NYMPA 2012 Home page Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www nympa org Clearly Energy 2014 New York Electric Choice Acesso em novembro de 2014 dispon vel em https www clearlyenergy com new york electric choice Public Utility Commission of Texas 2013 Alphabetical Directory of Retail Electric Providers Acesso em setembro de 2014 dispon vel em https www puc texas gov industry electric directories rep alpha_rep aspx P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 372 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Window on State Government 2008 Texas Comptroller of Public Accounts Electricity Electricity Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www window state tx us specialrpt energy uses electricity php U S Federal Energy Regulatory Commission 2014 Electric Power Markets Midcontinent MISO Acesso em setembro de 2014 dispon vel e
133. 0 29 1 23 4 NYC boroughs excluding Staten Island but mcinded Con Edison Network 5 Manhattan and Westchester 0 41 3 38 0 003 0 02 Long Island Power Authority 3 Geographic areas Central and East and West Suffolk county 72 59 149 94 1 09 2 10 Geographic areas broken down across large service area with Niagara Mohawk Power National Grid 8 urban pockets interpersed across rural tracks 31 98 253 80 0 41 1 41 Geographic areas covering largely rural base with some urban New York State Gas amp Electric 13 areas 32 23 262 50 0 41 2 75 Orange amp Rockland 3 Geographic areas Central Eastern and Western 112 35 255 00 1 75 2 50 Rochester Gas amp Electric 4 Geographic areas relating to population areas 69 12 194 04 0 72 2 20 Total 47 Fonte The Brattle Group Approaches to setting electric distribution reliability standards and outcomes 2012 Na tabela acima est o os padr es de confiabilidade de cada um dos distribuidores de Nova York O desempenho de confiabilidade dos distribuidores avaliado conforme estes padr es ou seja os dados mensais fornecidos pelos distribuidores s o revisados pela equipe do NYPSC e inclu dos em um relat rio de desempenho de confiabilidade el trica anual que compara o desempenho dos distribuidores segundo as normas Os distribuidores tamb m s o obrigados a incluir uma an lise das tend ncias de interrup o para cada uma das suas reas de opera o um resumo de seus proje
134. 013 About Federal Tariff Service Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www fstrf ru eng about P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 394 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Rostechnadzor 2011 State regulation of nuclear and radiation safety in the RF Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www iaea org OurWork ST NE NEFW WTS Networks IDN idnfiles Presentations in pdf Necsa Country presentations Russian Federation 1 pdf IMO 2004 Nodal pricing basics Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www ieso ca Documents consult mep LMP NodalBasics 2004jan14 pdf Federal Tariff Service On approval of guidelines for the calculation and application of lowering raising the coefficients helps ensure compliance with tariff levels established for the organizations performing the regulatory activity the level of reliability and quality of goods and services Order No 254 3 1 de 26 de outubro de 2010 Anexo Moscou 2010 Documento Original OO yrsepx11eHuu Meronmueckux yKa3aHuM IO pacuery U HPWMeHeHVIO IIOHVDKAIOIIIVIX TIOBbINIAFOIIVIX KO9P PULNMEHTOB HO3BOJIAFONIMX oGecrieuunTb COOTBETCTBMe YypOBHaA TapvcPoB ycTaHOBJeHHBIxX JIA OpraHVsallMu OCyHIecTBJIAIONIMX PeryiiMpyeMyIo jJIe ATeJIbHOCTb YPOBHIO HaJl KHOCTU V KAYECTBA MOCTABJIACMBIX TOBAPOB M OKA3bIBALMBIX YCJIYT Federal Tariff Service On approval of guidelines to r
135. 017 precisa gerar de certa maneira uma invers o nesse comportamento de forma a P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 140 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL aproximar a qualidade de servi o nos piores postos de transforma o media Para isso determinou metas de redu o do SAIDI MT 5 para os anos do pr ximo ciclo Figura 49 Evolu o do indicador do SAIDI MT e do SAIDI MT 5 piores postos de transforma o MT Ano SAIDI MT 5 AS V SAIDI MT RQS2max RQS2min min min min 2015 SAIDI MT 5 rer 2015 650 00 30 00 33 333 33 1 000 000 2016 SAIDI MT 5 per 2016 620 00 30 00 33 333 33 1 000 000 2017 SAIDI MT 5 per 2017 590 00 30 00 33 333 33 1 000 000 Fonte ERSE 2014 Como se pode observar tanto para a determina o dos par metros regulat rios aplicados na determina o das tarifas de transmiss o quanto nas de distribui o s o aplicados um misto de an lise da evolu o do par metro em quest o de estudos que aplicam t cnicas estat sticas e da discricionariedade do Regulador Em nenhum dos par metros determinados foi considerado somente o resultado da aplica o de modelos estat sticos e ou econom tricos E especificamente no caso da evolu o do indicador de qualidade do servi o a determina o dos ajustes no mesmo segue preceitos baseados na discricionariedade do Regulador P amp D de Tar
136. 02 1 35 073 IEA en id ea Fonte CREG 2014 No ltimo ciclo por meio da Resolu o CREG n 97 2008 foi poss vel uma maior aproxima o dos ndices de perdas reconhecidos regulatoriamente dos n veis de perdas reais por considerar especificidades de cada uma das empresas em seu c lculo As perdas t cnicas no n vel de tens o 1 foram determinadas com base em circuitos t picos fornecidos pelos Operadores da Rede OR J as perdas n o t cnicas obtidas pela diferen a resultante entre 12 75 e o ndice de perdas t cnicas calculado para o n vel de tens o 1 valor esse que permaneceria at que fosse aprovado um valor de perdas especifico para a OR Com isso o ndice total de perdas reconhecidas para o n vel de tens o 1 foi de 12 75 Metodologia Nova Na metodologia atualmente em vigor s o elaborados planos de gest o das perdas de energia el trica constitu dos por planos de redu o e por planos de manuten o das perdas A metodologia de aprova o dos planos de gest o de perdas levam em considera o os seguintes aspectos Custos eficientes do plano que s o constitu dos por investimentos e por custos e gastos aprovados pelo OR para essa finalidade 2 Remunera o do plano de redu o das perdas que aplic vel unicamente nos mercados de comercializa o que apresentem perdas de energia el trica superiores s perdas reconhecidas no n vel de tens o 1 data de entrada de vig nci
137. 0rg C3 ATnica 20b C3 A1s ica 20del 20Ministerio 20de 20Industria 20Energ C3 ADa 20y 20Tur ismo RDEstruc11022012 pdf P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 377 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Comisi n Nacional de Energia 2013 Comisi n Nacional de Energia Acesso em Maio de 2014 dispon vel em http www cne es cne contenido jsp id nodo 3 amp amp amp keyword amp auditoria F Red El ctrica de Espafia 2013 Red el ctrica de Espafia Acesso em Maio de 2014 dispon vel em Operaci n del Sistema El ctrico http www ree es es actividades operacion del sistema electrico Jefatura de Estado 26 de Diciembre de 2013 Ley 24 13 del Sector El ctrico Acesso em Maio de 2014 dispon vel em Boletin Oficial del Estado http www boe es diario boe txt php id BOE A 2013 13645 Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto 1048 2013 por el que se establece la metodologia para el c lculo de la retribuci n de la actividad de distribuci n de energia el ctrica Espanha 27 de Diciembre 2013 45p Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto 2819 1998 por el que se regulan las actividades de transporte y distribuci n de energ a el ctrica Espanha 23 de Diciembre 1998 p 44089 44095 Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto 222 2008 por el que se establece el r gimen retributivo de la actividad de distribuci n d
138. 1 estaria entre 10 6 ao longo do per odo tarif rio A velocidade da redu o das perdas n o t cnicas foi determinada por um ndice anual descrescente de forma que ao final dos 5 anos do ciclo tarif rio as perdas n o t cnicas estejam zeradas Figura 6 ndice de Perdas da Resolu o CREG n 99 1997 Fonte CREG 2014 Em 2002 por meio da Resolu o n 082 2002 foram introduzidos pela primeira vez na regula o colombiana elementos espec ficos de cada empresa de distribui o para o reconhecimento das perdas Por isso para a determina o do ndice de perdas no n vel de tens o 1 e 2 foram calculados n veis de perdas diferenciados para rea rural e urbana E com base nesses limites cada empresa determinou seu ndice particular em fun o do grau de ruralidade da empresa Com isso o ndice de perdas para o n vel de tens o 1 para a are urbana passou a ser no primeiro ano do ciclo de 6 47 na rea urbana e de 10 34 na rea rural devendo no final do ciclo os respectivos ndices de perdas serem de 4 35 para a rea urbana e 6 78 na rea rural A Figura 7 mostra o ndice de perdas por n vel de tens o estabelecido para o primeiro e o ltimo ano do ciclo tarif rio para as reas urbanas e rurais P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 51 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 7 ndice de Perdas da Resolu o CREG n 82 20
139. 1 iniciou um procedimento destinado avalia o da adequa o dos fatores de perda de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 168 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL eletricidade padr o das redes de distribui o e transmiss o e eventual revis o do mesmo para o per odo Regulat rio de 2012 2015 Este percentual se refere s perdas totais que as empresas devem atingir Desta forma h mecanismos de compensa o para as empresas ajustarem seus valores de perdas reais aos padr es A cada ano calculado 1 O valor da diferen a entre as perdas reais e os padr es para cada empresa de distribui o 2 Ajustar as diferen as dos valores reais e padr o com cada distribuidora conforme os pre os de venda do referido ano Com base no que precede qualquer desvio das perdas para cima ou para baixo entre as perdas reais e padronizadas de distribui o deve ser debitado ou creditado s empresas de distribui o incentivando a conten o das perdas Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o H uma Resolu o ARG elt 198 11 sobre a Regula o da Qualidade do Servi o de Distribui o e Medi o de Energia El trica na It lia A primeira parte deste documento se refere Regula o da Continuidade do Servi o e Qualidade de Tens o na Distribui o j a segunda parte trata se de Regula o e Medi o de Energia El trica Regula
140. A deprecia o pode ser calculada de forma linear acelerada o ativo perde valor de forma mais acelerada do que por seu consumo f sico obsolesc ncia tecnol gica ou por unidades de produ o em fun o do uso do ativo Deprecia o Competitiva calcula a deprecia o somente pelo per odo tarif rio considerando a diferen a entre o valor do ativo no princ pio e no final de cada per odo tarif rio N o faz refer ncia a vida til do mesmo A grande maioria dos pa ses latino americanos aplica o VNR no c lculo das suas bases de remunera o Chile Peru Guatemala Col mbia Nicar gua e etc no entanto Bol via e Panam seguiram um caminho diferente utilizando o valor cont bil dos livros e aplicando custos eficientes para os novos investimentos O Brasil atualmente aplica o custo de reposi o otimizado e depreciado para o c lculo da base Custo de Capital No que diz respeito ao custo de capital determina o da taxa de retorno do investimento existe hoje praticamente um consenso no uso do m todo da WACC CAPM A grande maioria das ag ncias reguladoras prefere determinar o custo de capital ex ante atrav s do custo m dio ponderado do capital Weighted Average Cost Of Capital WACC Essa metodologia adiciona ao custo de capital do investidor capital pr prio o custo marginal de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 25 Projeto de P amp D CPFL GES
141. CPFL GESEL SRE ANEEL participantes do mundo acad mico representantes do servi o p blico novos operadores usu rios finais e outros grupos sociais O conselho estabeleceu o Market Monitoring Subcommitte em 2005 com a responsabilidade de monitorar solu es de controv rsias resultados de fiscaliza o e regulamenta o do METI e as atuais condi es do mercado de energia el trica b Japan Fair Trade Commission JFTC respons vel por monitorar a concorr ncia Juntamente com o METI emitiu o Guidelines for Proper Electric Power Trade que dentro da lei anti monop lio e do Electricity Business Act descreve os princ pios e pr ticas de com rcio que possam violar a lei com foco principal no comportamento das empresas verticalmente integradas c Federation of Electric Power Conpanies of Japan FEPC foi criada em 1952 com o objetivo de promover o bom funcionamento do setor uma organiza o que promove a comunica o entre as dez empresas japonesas um f rum de discuss o de ideias para criar um modelo de a o coordenado A entidade realiza atividades para assegurar a estabilidade nas opera es da ind stria el trica no pa s j que h divis es regionais para cada companhia d Electric Power System Council of Japan ESCJ um organismo independente privado e sem fins lucrativos cujo principal papel estabelecer regras para o acesso rede de transporte e aumentar a transpar ncia e Japan Electric Po
142. Commission ICC tem a miss o de equilibrar os interesses dos consumidores e dos prestadores de servi os de utilidade p blica para alcan ar um atendimento adequado pelas companhias a reguladora de transmiss o e distribui o e atua diretamente com o setor el trico atrav s de pol ticas est mulos ao mercado varejista Deve promover a competi o adequada entre os agentes de mercado e informar consumidores sobre as condi es de ades o ao mercado liberalizado A ICC teve um papel fundamental no processo de liberaliza o do mercado el trico c Illinois Municipal Electric Agency IMEA uma entidade criada em 1984 sem fins lucrativos que atualmente composta por 32 sistemas el tricos municipais independentes da Ameren e da ComEd e uma cooperativa 65 Dynegy Ameren Energy Resources Combined Operations 2012 66 Ameren Transmission Company 2014 67 IPA Welcome to the Illinois Power Agency 2013 68 Illinois Commerce Commission 2014 69 IMEA About the Illinois Municipal Electric Agency IMEA 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 85 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL el trica ao redor do estado de Illinois Cada uma das comunidades propriet ria e opera seu sistema de distribui o O objetivo alcan ar a entrega de energia f sica aos seus membros em pre os baixos e est veis Para isso a IMEA congrega as necessidades de seu
143. D CPFL GESEL SRE ANEEL por exemplo com yardstick competition ou medidas de incentivo a performance e Defini o do mecanismo de forma o da tarifa final de energia el trica Apresenta o das f rmulas param tricas aplicadas e dos par metros analisados regulatoriamente gt Identifica o do tratamento regulat rio dado as componentes da tarifa como custos operacionais investimentos perda e qualidade de servi o A an lise tanto do modelo tarif rio aplicado quanto dos mecanismos utilizados em cada um dos pa ses para a determina o das componentes de distribui o na tarifa tem como objetivo final a identifica o de como os fatores listados acima s o capazes de explicar parte das diferen as tarif rias apresentadas ao longo do desenvolvimento dos estudos do P amp D O esquema da Figura 1 mostra de forma sint tica as informa es que se almeja analisar Figura 1 Composi o do Estudo Regulat rio Configura o do Mercado Caracter sticas do a a pon Org os e Institui es Chave Setor El trico Processo de Compra de Energia Estudo pelo Usu rio Final Regulat rio Regime Regulat rio Aplicado Caracter sticas do Regime Regulat rio ATEN MMS Mecanismo de Forma o da Tarifa Fonte Elabora o Pr pria P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 7 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A an lise considera
144. D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 36 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A comiss o tem aux lio de cinco especialistas em assuntos energ ticos de dedica o exclusiva escolhidos pelo Presidente da Rep blica d Consejo Nacional de Operaci n CNO sem estar vinculado a qualquer estatal tem como func o principal resolver de comum acordo os aspectos t cnicos para garantir que a operac o do sistema interligado nacional seja segura confi vel e econ mica conformado por um representante de cada uma das empresas de gerac o conectadas ao sistema interligado com capacidade instalada superior a 5 do total nacional e Comit Asesor de Comercializaci n CAC criado pela CREG tem por miss o dar assist ncia ao funcionamento e revis o dos aspectos comerciais do mercado de energia atacadista Para isso deve apresentar os informes solicitados pela CREG e formular propostas de regras comerciais para a Bolsa e para a atividade de comercializa o do mercado atacadista f Superintendencia de Servicios P blicos Superservicios deve proteger e promover os direitos e deveres dos usu rios e prestadores do servi o de energia el trica Assim por exemplo a Superservicios controla que os subs dios sejam destinados de fato s pessoas de menor renda e que os contratos firmados entre as prestadoras e os usu rios sejam cumpridos em condi es uniformes g XM 3 Compani
145. Dt custo de distribui o do nivel 1 6 kWh CD custo maximo do nivel de tens o i CDI custo m ximo de investimento nivel 1 CDM nivel m ximo de custos de O amp M nivel 1 CAI custo anual de investimento ano AOM gastos aprovados ano E Energia til kWh ano A nova metodologia tarif ria para a distribui o considera na sua formula o a remunera o dos investimentos e os gastos com presta o do servi o de distribui o assim como incentivos positivos e ou negativos relacionados com a qualidade do servi o prestado e o n vel de efici ncia alcan ado pela distribuidora de energia el trica na execu o de investimentos e gastos com opera o de manuten o A formula o matem tica da nova metodologia tarif ria para a distribui o seria a que segue Receita BRA r RC AOM INC Onde BRA base de remunera o r custo de capital taxa de retorno do capital RC recupera o do capital investido AOM custo de opera o e manuten o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 40 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL INC incentivos Nos itens subsequentes ser apresentado o mecanismo de defini o da tarifa tanto na metodologia atual quanto na que se encontra em processo de elabora o Aparte disso durante os ltimos quatro per odos tarif rios a CREG elaborou resolu es normativas contendo as metodologias de trat
146. EBEC a O tata cito 108 8 1 Estrutura do Setor El trico ais ima ini ics ad 108 8 2 Modelo Tarif ri ad 109 8 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooooocnnoccnococonnconnnonnnconnncnnnoconacnnnnonnnoos 110 9 PORTU UGA Dennie a ed da 119 91 Estrutura do Setor El trico vs tiles 119 92 Modelo Tarif rio ita tina 124 9 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooocccinnccnonnconnnonnnnonanonnnononocanncnnnnonnnoos 125 10 ESPANHA pta ita 142 10 1 Estrutura de Setor Blip 142 10 2 Modelo DANO add 144 10 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa Per odo 2009 2012 147 10 4 Mecanismo de Forma o de Tarifa Modelo Posterior a 2013 153 LR A E PRN pat ORE ee PRN RIDE E 161 11 1 Estrututa do Setor El CO pausar iaida sir pita nais cane adna 161 11 2 Modelo Tarif rio a 164 11 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa cin ade 165 12 REP BLICA TE ELO Ao 173 12 1 Estrutura do Setor El trico miii iii 173 122 Modelo Tato osos 177 12 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa oonoocnoocconcnononononcconoconnncnnncnnn nono nono nacos 178 I3 ERANCA dd 182 13 1 Estrutura do Setor EICITCO is 182 13 2 Modelo Tarif rio ii ie etnias ota saanaaaninen 184 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 3 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 13 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa encina did 185 1 SUECA In 201 14 1 Estrutura do Setor El trico eee rrenan nantes 201 14 2 Mod
147. EL SRE ANEEL endividamento Para isso pondera ambas as componentes pelo grau de endividamento adequado para a atividade alavancagem Dessa forma se transfere modicidade tarif ria os benef cios de uma gest o financeira tima desde que o grau de endividamento assim como o seu custo n o correspondem aos valores reais das empresas sen o aos que resultem adequados segundo o Regulador Para estimar o custo do capital pr prio ou seja o retorno requerido pelos investidores o m todo mais usado o Modelo de Fixa o de Pre os de Ativos de Capital mais conhecido pela sua sigla em ingl s CAPM Capital Asset Pricing Model Nesse modelo a taxa de custo de capital pr prio estimada como a soma de uma taxa livre de risco para o mercado de refer ncia mais o produto do risco sistem tico das atividades de distribui o de g s por redes pelo pr mio do risco de mercado Esse risco corresponde diferen a entre o retorno de um portf lio diversificado e a taxa livre de risco Outras abordagens poss veis que tamb m podem ser usadas para determinar a taxa de custo de capital pr prio s o o Dividend Growth Model DGM e o Arbitrage Pricing Theory APT O DGM se baseia na an lise dos fluxos de caixa de uma empresa sob regula o enquanto a APT similar ao CAPM mas incorpora an lise outras vari veis explicativas A f rmula para o c lculo do WACC nominal ap s os impostos pode ser expressa da seguinte maneira Twa
148. Electricity Business Act a KEPCO calcula os custos totais de eletricidade com base nos m todos computacionais padr o utilizados na determina o das tarifas de energia el trica e faz se o considerar necess rio uma proposta para alterar a estrutura tarif ria existente primeiro para o conselho de administra o da KEPCO e P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 286 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL ap s a aprova o do mesmo pelo conselho para o Ministry of Knowledge Economy Em segundo lugar de acordo com o artigo 4 1 da Price Stabilization Act o Ministry of Knowledge Economy revisa a proposta da KEPCO para altera o de taxa e ap s consulta ao Comit de Peritos para Tarifas Eletricidade e Defesa do Consumidor consulta com o Ministry of Strategy and Finance Em terceiro lugar ap s consulta com o Ministry of Strategy and Finance o Ministry of Knowledge Economy atrav s da Comiss o de Energia El trica toma a decis o final sobre altera es nas tarifas de energia el trica e em seguida informa KEPCO sobre a decis o final do Minist rio Por fim a KEPCO torna p blico e implementa as novas tarifas de energia el trica conforme aprovadas pelo Ministry of Knowledge Economy 21 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa378 379 380 Conforme apresentado no item anterior os custos totais s o determinados pela seguinte formula o Custo Total Cus
149. Energy of Russia 2010 On Approval of Guidelines for the calculation of the reliability and quality of goods supplied and services rendered to the organization managing the unified national All Russia electric grid and regional network organizations Order Ne 296 a partir 26 de junho de 2010 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 313 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL AH Economias a partir da reduc o das perdas no ano i e contabilizadas no ano seguinte enomaHBB f A i Quantidade de mudan a na receita bruta requerida determinado para o ano i produzido de forma a suavizar as tarifas Anualmente o regulador calcula e ajusta os par metros do c lculo da Receita Bruta Requerida RBR em fun o dos desvios dos valores estimados no ano anterior em rela o aos valores verificados no final do ano Custos Operacionais Os custos associados produ o e venda de produtos servi os para atividades reguladas determinados antes do per odo de regula o a longo prazo s o calculados da seguinte forma P 0P HP Onde i anos do per odo tarif rio i 1 2 3 Custos associados produ o e venda de produtos servi os para atividades reguladas determinados para o ano i OP _ ae i Custos operacionais gerenci veis para o ano i HP x E E E 4 i Despesas n o gerenci veis inclu das no c lculo da RBR para o ano
150. FL GESEL SRE ANEEL povos afetados pelo projeto da represa 3 manuten o do sistema el trico rural 4 servi os de utilidade p blica urbanas e 5 subs dios para projetos de energia renov vel Modelo Piloto para Shenzhen Power Co a partir de 2015 A norma NDRC Price 2014 No 2379 de 23 de outubro de 2014 buscou estabelecer um mecanismo com base cient fica e racional para a determina o dos pre os de transmiss o e distribui o aplic veis num primeiro momento somente Shenzhen Power Co subsidi ria da China Southern Grid com o objetivo de promover a reforma destes setores Tal medida teve as seguintes motiva es 1 O alto grau de import ncia para o governo chin s da reforma da transmiss o e distribui o promovendo a es orientadas ao mercado que permitam fortalecer a governan a das empresas melhorar o controle de receitas e custos regulat rios al m de promover o desenvolvimento sustent vel e saud vel das redes 2 Mudar o modelo regulat rio de um modelo em que o NDRC aprova os pre os de compra e venda de energia monitorando as varia es receitas de T amp D ex post para uma mecanismo de supervis o direta baseado em receitas custos e pre os de ativos de transmiss o e distribui o 3 Melhorar o mecanismo de forma o dos pre os introduzindo um conceito de custo de servi o mais uma rentabilidade razo vel calculada de forma independente claramente separ vel em transmi
151. Forma o de Tarifas 285 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL al m de um retorno de investimento tamb m justo Segue um padr o de regula o por Taxa de Retorno Rate of Return A formula o geral expressa da seguinte forma Custo Total Custo Justo Retorno de Investimento Justo O Custo Justo engloba os custos envolvidos de gera o transmiss o e distribui o despesas operacionais despesas fiscais da empresa algumas despesas n o operacionais O Retorno de Investimento Justo engloba o retorno justo sobre o capital investido em gera o transmiss o e distribui o Taxa de base x taxa de remunera o justa Formalmente quando a KEPCO experimenta aumento significativo nos custos seu conselho de administra o pode enviar uma solicita o de reajuste tarif rio para o Ministry of Knowledge Economy Este consulta o Ministry Strategy and Finance e analisar o pedido tomando a decis o final de aceitar ou rejeitar a proposta conforme a Figura 89 Figura 89 Processo de mudan a de tarifas no mercado varejista de eletricidade Government 2 Request i KEPCO for approval Board of Directors e 1 Decide to request rate 5 Approve i 4 Review the request change or reject a Ministry of Knowledge Economy KOREC t 3 Consultation Ministry of Strategy amp Finance Fonte KIM et al 2013 6 Apply approved rates Em primeiro lugar nos termos do artigo 16 1 da
152. H MC Alta Tens o N vel Subtransmiss o H S e H SL Alta Tens o N vel Transmiss o H T E H TL Servi o Interromp vel em Alta Tens o 1 15 e 1 30 Servi o de Respaldo para Falhas e Manuten o de M dia e Alta Tens o HM R HM RF HM RM HS R HS RF HS RM HT R HT RF e HT RM VVVVV WV Os ajustes peri dicos tarif rios s o realizados mediante tr s procedimentos sendo eles e Ajuste mensal com fatores fixos acumulativos Este procedimento se aplica s tarifas dom sticas exceto DAC de ilumina o p blica de bombeamento 38 Secretaria de Energia SENER Prospectiva del Sector El ctrico 2013 2027 Secretaria de Energia SENER Estudio sobre tarifas el ctricas y costos de suministro Secretaria de Energia SENER Indicadores de CFE y LYFC Comisi n Federal de Electricidad CFE Programa de Obras e Inversiones del Sector El ctrico 2012 2026 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 59 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL de guas pot veis e de esgoto e bombeamento de gua para atividade agr cola 9 e 9 M Os fatores de ajuste mensal s o mantidos em geral acima dos n veis de infla o dos pre os do consumidor mas com uma tend ncia decrescente principalmente no caso das tarifas dom sticas Contudo os ajustes acumulados a cada ano tem sido inferiores aos aplicados nas tarifas sujeitas F rmula de Ajuste Autom tico nas quais s
153. Interconnection uma operadora regional de transmiss o RTO em 13 estados americanos Em Illinois concentra se no despacho de carga ao norte com os ativos da ComEd h Illinois Department of Revenue IDOR a entidade respons vel por regular e arrecadar impostos e taxas para o estado de Illinois nos mais diversos bens e servi os incluindo a eletricidade 2 O mercado varejista em Illinois competitivo e existem ao todo 88 fornecedores varejistas alternativos de eletricidade operando no estado As contas de eletricidade incluem custos de gera o de transmiss o de distribui o de comercializa o medi o e servi os e o montante associado aos mais diversos impostos 70 IMUA About IMUA 2014 71 Department of Commerce amp Economic Opportunity About DCEO 2014 72 Illinois Revenue Mission Statement 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 86 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL NOVA YORK O processo de desregulamenta o e liberaliza o do setor el trico no Estado de Nova York teve seu in cio no ano de 1996 quando a New York State Public Service Commission separou as atividades competitivas do setor das reguladas Permaneceram como atividades reguladas a transmiss o e distribui o e passaram as atividades de gera o e comercializa o a operar em ambiente competitivo Com isso os consumidores passaram a figurar como consumi
154. Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 248 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Marco Institucional O setor el trico composto por outras institui es al m das empresas privadas mencionadas no t pico anterior A seguir as mesmas s o apresentadas contendo uma breve descri o das suas atribui es a Federal Ministry for Economic Affairs and Energy que tem a responsabilidade de formular e implantar a pol tica energ tica b Federal Ministry for the Enviroment Nature Convertion Building and Nuclear Safety que tem a responsabilidade de elaborar pol ticas para a energia renov vel e a seguran a da energia nuclear c Federal Network Agency bundesnetzagentur 30 que o regulador do sistema el trico encarregado de supervisionar a opera o dos operadores das redes de transmiss o e distribui o As bases legais para as atividades do Federal Network Agency est o dadas pela Energy Act e pela Grid Expansion Acceleration Act d O Federal Network Agency tem a responsabilidade de aprovar as tarifas de uso das redes garantir o livre acesso e garantir a qualidade do sistema e Federal Cartel Office bundeskartellamt uma autoridade federal independente respons vel em garantir a concorr ncia dos mercados na Alemanha f European Energy Exchange EEX localizada em Leipzig o maior operador do mercado atacadista de energia el trica na Alemanha e um dos maiores na Europa
155. L gera o transmiss o e distribui o O setor regulado atendido pelas dez empresas concession rias e regidas por regulamenta o estatal A participa o das vendas no varejo a partir dos PIEs aumentou cerca de 3 5 do total de usu rios e aproximadamente 4 2 dos usu rios de extra alta voltagem em 2010 O principal desafio em estabelecer competi o varejista plena ou seja praticar a reforma liberal determinar o fornecedor de ltima inst ncia e garantir fornecimento el trico para reas isoladas Dentre as op es para fornecedor de ltima inst ncia est o o maior comercializador da regi o um comercializador de determinada escala companhias regionais de transmiss o ou distribui o Embora a desregulamenta o no setor de varejo tenha progredido e aproximadamente 62 dos consumidores de energia el trica tenham a op o de escolher o seu fornecedor apenas cerca de 2 da energia gerada no pa s fornecida no mercado desregulado Baseado nas observa es e propostas apresentadas em abril de 2013 o governo decidiu por uma Reforma do Sistema de Eletricidade consistindo de tr s pilares b sicos j apresentados anteriormente 1 expans o da opera o de redes el tricas atrav s de uma organiza o inter regional de coordena o para operadores de transmiss o previs o para 2015 2 plena liberaliza o do mercado varejista e da gera o continua o de tarifas reguladas como mecanismo
156. L SRE ANEEL Custos Operacionais Os custos de opera o e manuten o das empresas distribuidoras compreendem basicamente os seguintes custos Art 182 DFL4 e Custos de opera o do sistema de distribui o de energia el trica e Custos de conserva o manuten o e administra o e Custos de taxas impostos seguros e custos de assessoria t cnica A metodologia utilizada para a determina o dos custos eficientes de opera o e manuten o a da Empresa de Refer ncia Art 183 DFL4 A ideia que seja concebida uma empresa de refer ncia o mais representativa poss vel do conjunto de empresas de distribui o A partir da se escolhe uma determinada rea de concess o como refer ncia e se estabelecem os par metros que forne am o servi o em quest o com o m nimo custo tecnicamente poss vel Dessa forma simulada a receita obtida por um novo agente de mercado com gest o e tecnologia modernas sem deixar de levar em considera o as condi es de contorno da rea de concess o O objetivo central da aplica o dessa metodologia que com a considera o dos antecedentes do territ rio operacionais dos clientes consumos e pontos de inje o de energia da pr pria empresa analisada se determine os custos de opera o e manuten o associados supondo uma opera o eficiente Investimentos Tratamento e Remunera o A norma estabelece que os custos anuais dos investimentos sejam calculado
157. M dia de remunera o de juros da d vida de 10 companhias do Setor El trico o Taxa de remunera o de juros da d vida Juros pagos dividido pela d vida com juros pendente t tulos empr stimos etc Tratamento Regulat rio das Perdas N o h um tratamento expl cito na regula o sobre esse tema Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o N o h um tratamento expl cito na regula o sobre esse tema P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 266 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 20 CHINA 20 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico Historicamente o Minist rio da Energia El trica atuou como formulador de pol ticas energ ticas regulador e operador do sistema el trico chin s Atrav s do Minist rio as prov ncias chinesas detinham monop lios integrados em transmiss o distribui o e comercializa o em suas jurisdi es espec ficas3 Na gera o o governo buscou investir na expans o da capacidade instalada com financiamentos suportados principalmente por bancos p blicos J no in cio da d cada de 1990 o governo promulgou uma s rie de regula es que pretenderiam encorajar o investimento estrangeiro direto do setor privado na rea de energia el trica Em 1997 a State Power Corporation of China SPCC foi criada para assumir as fun es administrativas do Minist rio de Energia El trica relacionad
158. Ministry of Enterprise Energy and Communications e a Vattenfall de responsabilidade do Ministry of Finance P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 201 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL cada uma com mais de 800 000 clientes 214 Tamb m existem pequenos comercializadores que chegam a ter menos de 1000 clientes Marco Institucional Na Su cia al m de entidades privadas existem institui es que foram criadas para zelar pelo bom funcionamento do setor el trico a Swedish Energy Agency do Ministry of Enterprise Energy and Communications a ag ncia governamental para tratar de pol ticas nacionais de energia A miss o da entidade promover o desenvolvimento do sistema energ tico do pa s de forma ecol gica e sustent vel Para isso busca energia a pre os competitivos e uma gera o que cause o menor impacto s pessoas e ao meio ambiente Assim a ag ncia impulsiona o uso de energias renov veis na matriz desenvolvimento tecnol gico o uso racional da energia e a mitiga o de mudan as clim ticas b Energy Markets Inspectorate a autoridade regulat ria da atividade el trica na Su cia atuando como uma ag ncia sob o Ministry of Enterprise Energy and Communications desde 2008 Esta entidade deve monitorar o desenvolvimento do mercado energ tico incluindo a transpar ncia dentro do mercado atacadista c Svenska Kraftndt a propri
159. O operador do sistema de distribui o DSO o operador do mercado Electricity Market Operator EMO os comercializadores ETs e os consumidores finais ECs 176 Todas as atividades do mercado el trico gera o transmiss o distribui o comercializa o e a opera o do mercado est o sujeitas ao licenciamento que concedido pelo rg o regulador Energy Regulatory Office ERO As licen as para transmiss o e opera o do mercado s o exclusivas ou seja existe somente uma empresa que atua como monop lio natural Todas as licen as com exce o da licen a de comercializa o 5 anos e opera o do mercado 25 anos s o garantidas por um per odo n o superior a 25 anos O setor el trico dominado por tr s empresas privadas integradas verticalmente CEZ Group E ON Energie a s e Prask Energetika a s A atividade de gera o altamente concentrada Em 2008 a CEZ possu a mais de 75 da gera o A competi o limitada em parte pelo tamanho do mercado Devido concentra o do mercado pela CEZ h barreiras de entrada que j viraram alvos de investiga o e tiveram um comportamento considerado anticompetitivo O Estado propriet rio do operador do sistema de transmiss o TSO por meio da CEPS que controla todos os ativos de transmiss o do pais O operador tamb m respons vel pelo desenvolvimento do sistema de transmiss o e por 175 Koci n olc Bala t k 2011 http
160. O o 9 y Oly E 1 ms 3 o US ZE o Seg De oa 1920072 SFO 1905050 1302 32 BD iG 3 0 Si Ss 1323 Ie 2 195 So LS 023 uz FRG o 1122022 Oii i Dg LDO Ov o2 eos ols o 1 2 939 3881 00 To ooo CL gt oz M s lg woz mys e ALLV OTLe PE KER EB a SB 1 1 1 1 1 r i i 1 1 1 1 1 1 r 1 1 1 1 Custos Operacionais Para o c lculo dos custos operacionais dois procedimentos s o adotados no in cio de cada ciclo realizada auditoria dos custos da distribuidora de energia el trica e tamb m uma an lise de benchmarking com tais custos Para a execu o da an lise de benchmarking s o considerados os custos totais do ano base O n vel de efici ncia resultante dessa an lise de custos que define o caminho a ser seguido pela receita durante o per odo regulat rio No presente per odo regulat rio a receita m xima permitida reajustada com base nos ndices inflacion rios e com base no fator de efici ncia geral do setor de 1 5 e no fator de efici ncia individual da distribuidora obtido por meio da an lise de benchmarking correspondendo o quanto o n vel de efici ncia da empresa se afasta do n vel de efici ncia geral do setor A an lise de benchmarking de custos caculada aplicando dois m todos de an lise de fronteira de efici ncia o DEA e o SFA O Totex considerado como input dos modelos e s o testados diversos outputs apresentados mais adiante no item Segui
161. Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL KEMCO Korea Energy Management Corporation s d About the Corporation Acesso em 17 de novembro de 2014 disponivel em http www kemco or kr new_eng pg01 pg01030000 asp Pittman R 2014 Which direction for South Korean electricity policy Acesso em 18 de novembro de 2014 disponivel em http www keei re kr keei download keer KEER14_1301_60 pdf International Energy Agency IEA Energy Policies of IEA Countries The Republic of Korea 2012 Review 140p Organisation for Economic Cooperation and development OECD Reviews of Regulatory Reform Korea Progress in implementing Regulatory Reform OECD 2007 191p Young Chang Kim Petrov Konstantin Recent Development of Restructuring of the Korean Power Sector 2012 20p Korea Electric Power Corporation KEPCO Cost Information for KEPCO s Electricity Rates Cor ia do Sul 2010 4p Africa do Sul ESKOM s d Company Information Acesso em 22 de outubro de 2014 disponivel em http www eskom co za OurCompany CompanyInformation Pages Comp any_Information aspx GNESD 2014 South African Electrification Programme Acesso em dezembro de 2014 dispon vel em http energy access gnesd org cases 22 south african electrification programme html Department of Energy s d Basic Electricity Acesso em 22 de outubro de 2014 dispon vel em http www energy gov za files electricity_frame html Banco Mundial 2013 Powe
162. Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Mercados de Energia Grupo de Estudos do Setor El trico consultoria UFRJ CPFL ENERGIA PROJETO DE P amp D PANORAMA E AN LISE COMPARATIVA DA TARIFA DE ENERGIA ELETRICA DO BRASIL COM TARIFAS PRATICADAS EM PA SES SELECIONADOS CONSIDERANDO A INFLU NCIA DO MODELO INSTITUCIONAL VIGENTE RELAT RIO IV ASPECTOS CONCEITUAIS DA REGULA O ECON MICA MODELO TARIF RIO E MECANISMO DE FORMA O DAS TARIFAS NOS 25 PA SES ESTUDADOS JUNHO 2015 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL SUM RIO E INTROBEC O ea L1 ODEV Osiris o o A 1 2 Organiza o do Relais 2 ASPECTOS CONCEITUAIS DA REGULA O 2 1 Regula o por Custo de Servi o ou Taxa de Retorno Cost of Service a io eE teeta 2 2 Performance Based Regulation Regula o Baseada em Performance ou em Incentivos a Performance PBR ssessssescereeseseetereesorseneeeoreene 2 3 Regula o por Pre o Teto ou Receita M xima cocoocnicnncnnnnnicnnnnncnncnnancnnncnos 24 Yardstick Competition Regula o Mediante Concorr ncia Re ferencial Pera ERR PRA DN 2 5 Regula o por Reparti o de Lucros Earning and Sharing RECUO A A dai 2 6 A Nova Regula o do Setor El trico Reformas de Terceira Gera o Breve Relato sobre o Caso do Reino Unido 2 7 Procedimentos Regulat rios Adotad
163. R incluem 1 Custos dos servi os prestados pelas organiza es envolvidas em atividades reguladas no setor de eletricidade 2 Custos de aluguel de im vel utilizado para realizar atividades reguladas no setor de electricidade 3 Imposto de renda e outras taxas encargos e tributos compuls rios 4 Outros custos obrigat rios definidos pelo regulador A cada ano do ciclo de longo prazo as despesas n o gerenci veis s o ajustadas em fun o dos desvios entre os valores projetados e os valores realizados e mudan as na legisla o russa que impactem o nivel de custos da distribuidora Os custos associados produ o e venda de produtos servi os para atividades reguladas tamb m tem ajustes anuais sendo este calculado por sua vez atrav s P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 317 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL dos custos operacionais gerenci veis ajustados e das despesas n o gerenci veis tamb m ajustadas estabelecido um ndice de efici ncia nas despesas operacionais para o ciclo de longo prazo utilizando um m todo de pares de compara o Esse ndice de desempenho das despesas operacionais definido com base em uma an lise comparativa do custo por unidade de produtos vendidos custos unit rios das empresas reguladas Na determina o do ndice de efici ncia das despesas operacionais s o considerados os investimentos reali
164. TPCNU dias Tem por objetivo conhecer a evolu o e tend ncia do tempo m dio que transcorre a partir do momento em que um usu rio contrata o servi o de energia el trica e a data em que realizada a conex o LEA TPCNU Onde DC Soma dos dias transcorridos entre a data da solicitac o e a conex o de todos os servicos do m s TC Total de servicos conectados no m s n N mero de meses do per odo Inconformidades por cada mil usu rios IMU N mero Ano O objetivo do indicador avaliar a qualidade do servico que o Organismo presta aos usu rios atendidos medido atrav s da quantidade de inconformidades recebidas pela defici ncia na presta o do servi o nas atividades de distribui o comercializa o e medi o Desta forma este indicador deve permitir identificar as reas de oportunidades dentro das atividades sujeitas a melhorias com a finalidade de alcan ar n veis ideais de qualidade que cumpram com padr es internacionais mie 12312 Qn x 1000 x 12 Ene Un Onde Qn Queixas reportadas no m s Un Usu rios no ltimo dia do m s n meses do ano m vel P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 65 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 6 CHILE 6 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico O mercado el trico chileno tem as atividades do setor desmembradas em gera o transmiss o e distri
165. Tarif rio e Forma o de Tarifas 103 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Os IOUs e a LIPA s o obrigados a apresentar os dados mensais de interrup es espec ficos dos distribuidores para que o NYPSC calcule o SAIFI System Average Interruption Frequency Index e o CAIDI Customer Average Interruption Duration Index para as reas de opera es ou seja subconjuntos geogr ficos da rea do distribuidor O NYPSC adota padr es do servi o el trico aceit veis para a confiabilidade dos sistemas Os padr es cont m os n veis m nimos aceit veis tanto para frequ ncia quanto para dura es de interrup es para as reas de opera es dos distribuidores As metas e alcance est o dispostos na figura abaixo Nota Os padr es de fato estabelecidos pelo NYPSC s o para SAIFI e CAIDI hor rio No entanto na figura abaixo os CAIDI hor rios foram convertidos para SAIDI System Average Interruption Duration Index da seguinte forma SAIDI SAIFI x CAIDI Figura 20 N vel de detalhe para o Relat rio de Confiabilidade de NY Electric Distribution Utility Operating Areas for Reliability Reporting SAIDI Standards SAIFI Standards minutes incidence Central Hudson Gas amp Electric 5 Geographic area around major population areas 69 30 192 00 0 77 1 60 NYC s 4 boroghs excluding Manhattan Westchester county Con Edison Radial 6 anda small segment stradding Queens and Nassau counties 19 53 82 66
166. Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 279 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o N o detalhada a metodologia sobre o tratamento regulat rio da qualidade de servi o A norma afirma que o NDRC assim como a Comiss o de Desenvolvimento e Reforma da Prov ncia de Guangdong e Shenzhen s o respons veis por acompanhar os mecanismos de incentivo de efici ncia operacional e qualidade de servi o Caso as metas de performance de servi os como inova o universaliza o dos servi os aumento na confiabilidade etc sejam superadas os rg os respons veis aplicam a premia o apropriada e vice versa puni o caso n o sejam atingidas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 280 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 21 COREIA DO SUL 21 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico Em 1998 o governo coreano decidiu implementar uma reestrutura o da ind stria el trica A primeira fase da reestrutura o come ou somente come ou em 2001 com a separa o do segmento de gera o da KEPCO em seis empresas subsidi rias tendo se estagnado nos anos seguintes No mesmo ano foi criada a Korea Power Exchange KPX e Korea Electricity Regulatory Commission KOREC As seis empresas de gera o de eletricidade subsidi rias da KEPCO alguns siste
167. Vis o Geral dos Requisitos A todas as concession rias do Estado possuem metas M tricas de Confiabilidade SAIDI CAIDI e CAIFI 83 Illinois Admin Code Part 411 140 b 4 Varios utilit rios t m metas de servi o ao cliente mas n o h penalidades caso a n o consigam atingir a meta Se as metas n o forem cumpridas o utilit rio eee obrigado a apresentar um plano de corre o a Comiss o que ir demonstrar o que vai ser feito para atingir a meta no pr ximo per odo de relat rio Fonte Elabora o Pr pria System Average Interruption Duration Index SAIDI o n mero m dio de minutos de interrup o de servi o por cliente atendido no n vel do sistema Calculado da seguinte forma 2 Dura es de interrup es dos clientes SAIDI IZ N mero total de clientes atendidos Customer Average Interruption Duration Index CAIDI o tempo m dio que o servi o de um cliente fica indispon vel durante uma interrup o 2 Dura es de interrup es dos clientes CAIDI aH eS N mero total de clientes interrompidos Customer Average Interruption Frequency Index CAIFI mede o n mero m dio de interrup es por consumidor interrompido simplesmente o n mero de interrup es ocorridas dividido pelo n mero de clientes afetados pelas interrup es N mero total de interrup es dos clientes CARE a a N mero total de clientes interrompidos State of Distribution Reliability Regulation in the United Stat
168. YISO ainda operador do mercado atacadista e New York Municipal Power Agency NYMPA um conglomerado de 36 distribuidoras municipais de energia el trica villages A ag ncia foi formada em 1996 embora a maior parte de seus integrantes atuem na compra e venda de energia el trica a consumidores finais h mais de 100 anos A New York State General Municipal Law autorizou que entidades municipais acordassem a es integradas entre si para garantir um melhor servi o A lei prev especificamente que os munic pios possam vincular se uns aos outros por meio de contratos para atingir seus prop sitos f New York State Department of Taxation and Finance NYS Tax o rg o governamental respons vel pela taxa o e arrecada o dos impostos no estado de Nova York dentre eles os que incidem na tarifa de eletricidade No estado americano de Nova York existe tanto o mercado atacadista quanto o varejista de energia el trica O mercado atacadista operado pelo NYISO J o varejista est sob a tutela do New York State Public Service Commission Nos ltimos 5 anos tem se verificado uma tend ncia crescente no n mero de consumidores que passaram a escolher seus fornecedores Atualmente pouco mais de um quarto dos consumidores residenciais escolheu um comercializador em detrimento de continuar sendo atendido pelo default supplier TEXAS Diferente dos tr s estados americanos at ent o analisados o Texas iniciou seu processo
169. a calculado pela multiplica o do pre o unit rio pelo consumo c Taxa de energia el trica comprada E um custo de energia comprada de outra zona geral das concession rias de energia d Custos de reparo Os reparos a fim de manter a fun o normal dos ativos fixos substitui o de pe as repara o de partes danificadas o custo necess rio para as inspe es e Deprecia o As despesas com deprecia o e amortiza o a fim de recuperar o capital investido 336 Ministry of Economy Trade and Industry 2012 Public Power Business Power Supply Provisions Rate Calculation Rules 337 TEPCO s d Concept of Total Cost Calculation P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 264 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL f Custos de elimina o de res duos Um custo de elimina o de res duos produzidos pela energia t rmica e nuclear E basicamente a vari vel de despesas que pode ser aumentada ou diminu da de acordo com a quantidade de gera o de energia g Custo dos consum veis Despesas com leos lubrificantes gastos diversos com consum veis etc h Despesas de Comiss o Custos operacionais de Consigna o custo de se confiar opera o ou inspe o de equipamentos para o outro e os custos de comiss es diversos i Aluguel Taxa de aluguel tais como edif cios de escrit rios taxa de uso da terra necess rio para a in
170. a al m da inclus o de uma rentabilidade razo vel para a Hydro Qu bec 104 Camput s d Introduction to Electricity and Gas Regulation in Canada who des that 105 Blaykes Lawers s d Overview of Electricity Regulation in Canada 106 Regie de L Energie 2011 How does Regie Regulate Energy in Quebec P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 109 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL As tarifas do usuario final de energia el trica praticada pela Hydro Quebec sao aprovadas pela R gie com base em uma s rie de fatores S o considerados a determina o de um valor justo e razo vel para os ativos de distribui o e transmiss o despesas com pesquisa e desenvolvimento al m dos custos operacionais e de capital necess rios para a manuten o da qualidade do servi o prestado O rito regulat rio adotado pelo Regie de L Energie em Quebec difere dos at entao apresentados no relat rio O procedimento de ajuste anual inicia com a apresenta o por parte da Hydro Quebec de um or amento para o ano subsequente por meio de um plano de neg cios onde s o apresentadas as melhorias de efici ncia e de qualidade de servico obtidas no ano regulat rio atual bem como as perspectivas para o pr ximo ano regulat rio No plano de neg cios apresentado pela Hydro Quebec a mesma com base no or amento por ela elaborado solicita aumento ou redu o das tarifas praticadas Ap s
171. a conduzindo a rede para um funcionamento inteligente smart grids A quest o da substitui o dos antigos medidores requer um investimento inicial significativo ao longo de alguns anos e portanto modalidades de financiamento espec ficas Dada a natureza excepcional deste projeto em suas dimens es t cnicas industriais e financeiras a CRE est pronta para acolher e avaliar favoravelmente o pedido de um quadro regulat rio adaptado proporcionando a recupera o dos custos de forma suave a fim de coincidir com o per odo de realiza o dos benef cios esperados do projeto Neste sentido a ERDF assume a sua parte dos riscos inerentes a este projeto e sua programa o enquanto que o regulador garante a realiza o do desempenho esperado da empresa atrav s de uma regula o adequada Consequentemente o regulador est disposto a acolher um b nus de remunera o para este projeto ao longo da vida til dos medidores Nesta perspectiva este projeto tratado atrav s de uma tarifa ad hoc Tratamento Regulat rio das Perdas De acordo com a CRE no per odo de aplica o do TURPE 4 a compra de energia necess ria para compensar as perdas ir representar quase 10 das despesas a serem cobertas pela tarifa No intuito de minimizar os custos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 194 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL operacionais da transmiss o a CRE cons
172. a mas n o ocorre um aumento do n mero de players do setor e tamb m em situa es onde os consumidores apesar de terem conhecimento a respeito das possibilidades de mudan a de fornecedor optam por se manter com o antigo monopolista A liberaliza o da comercializa o na Europa pode ser dividida em tr s grupos os pa ses que foram pioneiros no processo os que atenderam prontamente a diretiva da EU que impunha a liberaliza o do setor e os pa ses que o fizeram P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 351 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL tardiamente Dentre os pa ses que iniciaram o processo de liberaliza o tardia na Europa est o Portugal Espanha Fran a It lia e Rep blica Tcheca Em todos os cinco pa ses listados o ex monopolista ainda exerce um grande poder de mercado na comercializa o sendo um dos principais players do setor e por isso apesar de serem mercados liberalizados existe baixa competitividade na comercializa o 25 2 A Regula o da Distribui o de Energia Eletrica At a d cada de 80 n o existia na regula o da distribui o de energia el trica fortes preocupa es com racionaliza o dos custos busca constante por melhoria de efici ncia e preocupa es com a modicidade tarif ria Quase a totalidade dos pa ses tinham estruturas do setor el trico verticalizadas onde a tarifa final cobrada do consumidor era calcula
173. a regula o est baseada em crit rios de efici ncia e qualidade na presta o do servico Na Col mbia n o existem concess es nem franquias para a atividade de distribui o de energia el trica nem ao menos exclusividade territorial podendo existir redes paralelas em uma mesma zona Marco Institucional Com a reforma ocorrida em 1994 foi concebido e estabelecido um novo rg o regulador intitulado Comisi n de Regulaci n de Energ a y Gas CREG cuja finalidade principal a de promover a concorr ncia e supervisionar as empresas de servi os p blicos Al m do CREG outras entidades possuem responsabilidades sob o setor el trico do pa s A Figura 4 abaixo mostra a estrutura e organiza o do setor el trico na Col mbia E ap s a Figura s o apresentadas as fun es de cada um dos rg os integrantes do setor el trico 16 CIER 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 35 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 4 Entidades e Institui es do setor el trico da Col mbia E Ee MINISTERIO DE Direccion MINAS Y ENERG A lt 4 PRESIDENCIA y Planeaci n UNIDAD DE PLANEACI N MINERO ENERG TICA p CINCO N DE REGULACION MINMINAS Regulacion EXPERTOS gt Saci MINHACIENDA DEDICADOS DE ENERG A Y GAS Y DNP CONSEJO NACIONAL COMIT ASESOR Consejo y DE OPERACI N DE COMERCIALIZACI N Comit Control y SUPERINTENDENCIA Vi
174. a Dynegy produtora independente de energia Na transmiss o o estado possui dois operadores do sistema Figura 14 o PJM Interconnection que opera ativos de transmiss o da Exelon ComEd na regi o norte e Midcontinent MISO opera principalmente ativos da Ameren na regi o sul Tanto a Ameren quanto a ComEd s o tamb m detentoras dos ativos de distribui o de energia el trica do estado Como j mencionado a comercializa o no varejo ocorre de forma competitiva no entanto os consumidores podem optar por permanecer com as empresas distribuidoras como fornecedoras A Exelon criou uma comercializadora a Costellation para poder atuar tanto nas reas de atendimento da Ameren quanto da ComEd Marco Institucional Em Illinois al m das entidades federais comuns aos estados americanos existem tamb m institui es estaduais que desempenham papel regulador e garantem o funcionamento do setor no mbito estadual Tais institui es s o apresentadas abaixo a Illinois Power Agency IPA estabelecida em 2007 tem como objetivo desenvolver planos de provis o de energia el trica para garantir um servi o de energia adequado confi vel acess vel eficiente e ambientalmente sustent vel com o menor custo poss vel A entidade deve zelar pela estabilidade dos pre os para os clientes residenciais e comerciais e simultaneamente promover a energia renov vel para alcan ar os padr es requeridos pelo RPS b Illinois Commerce
175. a Edelap foi transferida para a tutela da prov ncia de Buenos Aires 5 Pampa Energia 2014 Secretaria de Energia 2014 http www energia gov ar contenidos verpagina php idpagina 2541 7 Secretaria de Energia 2014 8 ENRE 2014 http www enre gov ar P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 28 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Desde ent o o rg o de Controle de Energia El trica de Buenos Aires OCEBA o respons vel pelas fun es de regula o e controle dessa distribuidora Na Argentina existem entidades reguladoras provinciais como o caso da EPRE da prov ncia de R o Negro que regula as distribuidoras EDERSA CEB e CEARC atuantes em territ rio rionegrino d Compania Administradora del Mercado Mayorista El ctrico CAMMESA respons vel pelo Organismo Encargado del Despacho OED criada em 1992 tem como fun o a coordena o das opera es de despacho a responsabilidade pelo estabelecimento dos pre os atacadistas e a administra o das transa es econ micas do sistema interconectado nacional e Nucleoel ctrica Argentina S A produz e comercializa a energia el trica gerada pelas centrais nucleares Atucha I e Il e Embalse f Comisi n Nacional de Energia At mica CNEA sua fun o assessorar o poder Executivo na defini o da pol tica nuclear promover a forma o de recursos humanos de alta especializa o para
176. a alcan ados no segundo per odo regulat rio c Ganhos de efici ncia por parte das empresas durante a TPR 168 Autorita per L Energia Elettrica e il Gas 2011 Deliberazione ARG elt 199 11 Allegato A 169 Autorita per L Energia Elettrica e il Gas 2011 Deliberazione ARG elt 198 11 Allegato A 170 Autorita per L Energia Elettrica e il Gas 2011 Deliberazione 559 2012 R EEL 171 Autorit per L Energia Elettrica e il Gas 2011 Deliberazione ARG elt 199 11 e Deliberazione 157 2012 R EEL 172 Regula o dos pre os dos servi os de transmiss o distribui o e medi o de energia el trica para o per odo de regula o 2008 2011 designado por TPR conforme resolu o 29 de dezembro de 2007 n 348 07 e do Anexo A a seguir TIT 2008 2011 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 165 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Os componentes de custo acima identificados foram ajustados para levar em conta a infla o e um fator de redu o Fator X determinado com o objetivo de permitir a recupera o gradual dos ganhos de efici ncia por parte dos operadores em per odos anteriores de ajuste e que ainda n o foram transferidos para os usu rios finais Para o per odo Regulat rio de 2012 2015 a Autoridade passou a diferenciar para cada empresa de distribui o o n vel de custos operacionais reconhecidos que incidem sobre as suas pr prias redes de servi
177. a base aplicando valores de reposi o padr o Para os novos investimentos anteriormente o reconhecimento era efetuado ex post aplicando o Modelo de Rede de Refer ncia sendo a mesma remunerada pela WACC No novo modelo existe uma aprova o previa do plano de investimento anual da distribuidora sendo o recebimento da remunera o do investimento realizado ano n efetuado no ano n 2 Com rela o as medidas de incentivo foram alterados o per odo de considera o dos par metros de qualidade de servi o TIEPI Tempo Anual de Interrup o equivalente a Pot ncia Instalada e NIEPI N mero de Interrup es Equivalentes da Pot ncia Instalada em m dia tens o e os intervalos de varia o dos incentivos penalidades aplicadas na remunera o Foi introduzido incentivo a redu o de furto de energia el trica cujo incentivo penalidade pode variar entre 1 5 da remunera o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 146 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 50 Principais Mudan as Metodol gicas Introduzidas na Remuneraci n Revisi n del RAB Pre RD 1048 2013 Remunera o da Distribui o de Energia El trica Post RD 1048 2013 Actualizaci n del RAB aplicando TT al inicio del No hace revisi n efectiva valores de reposici n est ndar y per odo bono a 10 a os 200 pbs Retribuci n base Actualizaci n durante el per odo con L ndice p
178. a comum na aplica o de remunera o segundo taxa de retorno Essa abordagem metodol gica alternativa tamb m permite evitar que empresas acumulem lucros que sejam superiores aos considerados razo veis A ideia central da metodologia a de ajustar as tarifas caso a taxa de retorno real se afaste de uma taxa de retorno de refer ncia limitando ent o os lucros a serem auferidos pelas empresas Existem algumas formas de realizar esse ajuste dentre as quais est o repasse de parte dos lucros ou perdas incorridas pelas empresas reguladas aos consumidores Nesse caso seria repassado tarifa um percentual da diferen a entre os custos unit rios reconhecidos na revis o tarif ria e os custos reais observados no per odo tarif rio Essa determina o ocorreria no momento da revis o tarif ria No caso do modelo regulat rio de price cap puro esse fator seria igual a zero enquanto no modelo de taxa de retorno o fator assumiria valor igual a 1 J em um esquema de participa o de benef cios o fator assumiria um valor entre zero e um 2 6 A Nova Regula o do Setor El trico Reformas de Terceira Gera o Breve Relato sobre o Caso do Reino Unido Durante mais de 20 anos o Regulador do Reino Unido aplicou para o setor de distribui o e transmiss o de energia el trica o modelo regulat rio de Pre o Teto utilizando o RPI X Esse modelo caracterizado por proporcionar fortes incentivos efici ncia de custos custos
179. a de decis es de gest o em uma empresa real em condi es reais conduzida de forma a maximizar ou minimizar alguma vari vel econ mica que represente o desempenho da empresa Diferente das t cnicas estat sticas apresentadas a seguir o m todo de ER tem a capacidade de incorporar qualquer elemento que venha a afetar a vari vel de desempenho analisada O modelo de ER tem sido utilizado durante anos por diversos pa ses latino americanos tendo sido usado inclusive no Brasil que determinou para efeitos de revis o tarif ria os custos operacionais das empresas de distribui o de energia el trica durante dois ciclos tarif rios utilizando esse m todo Outra forma para a determina o dos custos operacionais se d pelo uso dos modelos emp ricos end genos que fazem uso de t cnicas estat sticas como a an lise dos ndices de produtividade total ou parcial an lises de fronteira de efici ncia e de fun o de dist ncia para a determina o do custo operacional timo O ndice de Malmquist e Tornqvist como j mencionado acima pode ser utilizado para a determina o de benchmarking de custos operacionais sendo esse indicador intitulado em ingl s KPI Key Performance Indicadors Os indicadores desse tipo s o por exemplo o gasto de manuten o por unidade de longitude de linhas por transformador o custos comerciais por usu rio dentre outros Esse tipo de comparador til para a an lise da informa o de custos de f
180. a de Expertos em Mercados uma filial da empresa ISA regulada pela CREG cujo principal neg cio baseia se na opera o do Sistema Interligado Nacional SIN atrav s do Centro Nacional de Despacho e na administra o do mercado de energia atacadista na Col mbia incluindo as transa es internacionais de eletricidade No setor financeiro conjuntamente Bolsa de Valores de Colombia participa na empresa DERIVEX que administra o mercado de derivativos de commodities energ ticas h Centro Nacional de Despacho CND pertencente XM o operador do sistema encarregado da supervis o e controle da opera o integrada de gera o interliga o e transmiss o no Sistema Interligado Nacional SIN O CND est sujeito ao cumprimento do C digo de Opera o e dos Acordos T cnicos do CNO 20 Consejo Nacional de Operaci n 2014 21 Comit Asesor de Comercializaci n 2014 22 Superintendencia de Servicios P blicos 2014 23 XM 2014 24 Centro Nacional de Despacho 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 37 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 4 2 Modelo Tarif rio O modelo de regula o adotado pela Col mbia para a distribui o de energia el trica at o ltimo per odo tarif rio o de Pre o Teto de livre acesso As tarifas de uso s o definidas de forma que os usu rios finais paguem aos seus fornecedores de energia el trica somen
181. a de contratos futuros f Electricity Market Operator OTE det m uma licen a exclusiva para operar o mercado de eletricidade e de g s Sua principal atividade organizar o mercado de curto prazo nos diversos mercados de comercializa o processar e publicar dados e informa es relativas ao mercado de energia el trica Cabe OTE tamb m o registro das emiss es de gases de efeito estufa no pa s Na Rep blica Tcheca como em outros pa ses existe um mercado atacadista e um mercado varejista de energia el trica O mercado atacadista caracteriza se pela comercializac o de quantidades maiores de eletricidade A operadora do mercado de eletricidade a OTE Essa plataforma de comercializac o foi criada em 2001 pelo governo tcheco que o acionista nico da companhia Comecou a operar um mercado do dia seguinte j em 2002 Dentro da OTE existe um mercado de blocos um mercado do dia seguinte e um mercado intra di rio Os segmentos de mercado considerados competitivos nao est o sujeitos a regula o nestes se incluem gera o importa o e comercializa o de eletricidade O mercado varejista foi liberalizado na Rep blica Tcheca em 2006 de acordo com o estabelecido pelas diretivas da Uni o Europeia Com a liberaliza o que ocorreu um ano e meio antes do exigido pela Diretiva 2003 54 CE todos os consumidores tchecos se tornaram eleg veis a escolher seus pr prios comercializadores No entanto houve uma ades
182. a dessa resolu o tendo o mesmo uma dura o de cinco anos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 52 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A remunera o dos custos de opera o de manuten o das perdas aplic vel para os OR que na data de corte do per odo tarif rio apresentarem ndice de perdas para o n vel de tens o 1 inferior ao reconhecido ou para os que tiverem n veis de perdas aprovados para o n vel de tens o 1 como produto do estudo de perdas A remunera o dos planos de redu o de perdas est sujeita ao cumprimento das metas aprovadas para o OR O n o cumprimento de tais metas ter como consequ ncia a devolu o de parte ou totalidade dos recursos recebidos com esse objetivo A remunera o dos planos de redu o de perdas ser efetuada de forma diferenciada dependendo do tipo de consumidor No caso dos consumidores regulador esse valor ser incorporado na tarifa por meio de tarifa de uso do sistema e pelo custo unit rio do servi o prestado enquanto para os consumidores livres n o regulados tais custos estariam incorporados nas tarifas de acesso a rede por meio dos encargos de uso e pelo custo unit rio de presta o de servi o devendo esse valor para os usu rios n o regulados ser incorporado nos custos do servi o O custo anual do plano de redu o de perdas ser analisado considerando um custo total de ref
183. a e n mero de clientes e como inputs o OPEX e extens o de rede Esse modelo tamb m somente aplicado para o grupo de distribuidoras utilizadas no estudo anterior A tica utilizada para a modelagem do DEA foi a input oriented e foram tamb m testados modelos onde s empresas apresentavam rendimentos constantes de escala CRS e com elas apresentando rendimentos vari veis de escala VRS A Figura 35 apresenta a tabela resumo dos modelos analisados P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 129 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 35 Resumo dos Modelos Considerados Dimens o da Input 1 Input 2 Output 1 Output 2 amostra empresas M1 CO PPC USD x Km Rede RE a Clientes 17 N mero Clientes M2 CO PPC USD Km Rede RE CL 13 Energia N mero Clientes M3 CO PPCUSD KmRede RE 13 Distribu da ED CL Fonte ERSE 2014 O valor resultante dessa an lise representa a evolu o da Produtividade Total dos Fatores PTF para o rol de empresas analisadas Com base nos resultados obtidos pela ERSE optou se por impor metas de efici ncia distribuidora ainda que definidas em patamares inferiores aos do per odo regulat rio anterior Para a defini o destas metas de efici ncia foi utilizado o ndice de Malmquist com a inclus o do catching up effect13 que permite a an lise das componentes pure efficiency change effect e de scale efficiency ch
184. a social a garantia m nima de consumo el trico para resid ncias que possuem tarifas sociais Espera se que a medida abranja 70 da popula o S Al m disso o mercado competitivo n o dever abranger algumas regi es determinadas pelo isolamento geogr fico como Kaliningrado ou Arkhangelsk Marco Institucional Na R ssia al m de entidades privadas existem institui es que foram criadas para zelar pelo bom funcionamento do setor el trico a Minist rio da Energiati a autoridade nacional respons vel pelo desenvolvimento e implementa o de pol ticas energ ticas com diretrizes para combust veis eletricidade petr leo e g s realizando programas de fomento s renov veis o rg o m ximo do governo para a tem tica energ tica e administra a produ o e o uso dos recursos de energia b Federal Grid Company FSK 4 5 a propriet ria da rede de transmiss o unificada nacional incluindo linhas de alta voltagem de transmiss o com atribui o de monop lio natural O objetivo da entidade manter e desenvolver a rede el trica de transmiss o no pa s supervisionando as instala es de rede e a infraestrutura em 76 regi es na R ssia cobrindo um territ rio de 14 8 milh es de km Seus clientes s o companhias regionais de distribui o comercializadores e grandes ind strias Desde 2010 a FSK participa da regula o de cinco anos RAB regulatory asset base que ser explicada mais adiante A compan
185. ada com a despesa de amortiza o industrial Essas contas especiais de concess o e provis es para a renova o de ativos podem ser consideradas como passivos n o financeiros ou seja como d vidas que n o geram custos financeiros para a ERDF Com estas responsabilidades o custo do capital deve ser representado pela figura abaixo a superf cie total representa a remunera o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 191 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 60 Representa o do modelo CAPM adaptado para a Fran a Assets CS Assets margin Beta x Market premium Time value Risk free rate J Equity Concession liabilities Fonte Deliberation of the French Energy Regulatory O Capital Pr prio Regulado CPR a parte do c lculo do Custo de Capital que deve ser remunerado pela taxa livre de risco A quantidade de capital pr prio levado em conta no c lculo deve ser limitado ao capital pr prio utilizado para o financiamento de bens inclu dos na RAB Caso contr rio a quantidade de capital pr prio n o corresponderia de um operador de rede eficiente Para isso CRE introduziu o conceito de Capital Pr prio Regulado CPR para conectar se a quantidade de capital pr prio pagos aos investimentos exclusivos realizadas pela ERDP nas redes O CPR em 01 de janeiro definido como a diferen a entre a RAB e a soma das contas espec ficas de
186. ada com base no estudo intitulado Guidelines for Cost Benefit Analysis of Grid Development Projects P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 139 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 47 Valores dos Par metros da Componente 1 para o Ciclo 2015 2017 Parametro ERSE ENDrer 2015 0 000134xED ENDRer 2016 0 000133xED ENDRer 2017 0 000134xED AV 0 12x ENDrer VEND 3 0 kWh RQS1max RQS min 4 000 000 Fonte ERSE 2014 J com rela o a defini o dos par metros da Componente 2 foram analisados primeiramente a evolu o do indicador SAIDI MT relativo ao conjunto dos 5 piores postos de transforma o de distribui o e de clientes em MT A avalia o da melhoria da continuidade de servi o dos clientes pior servidos avaliada com base na m dia m vel dos ltimos tr s anos do indicador SAIDI MT 5 piores postos de transforma o MT Figura 48 Evolu o do indicador do SAIDI MT e do SAIDI MT 5 piores postos de transforma o MT 1000 Ei 813 60 800 684 27 a ml 600 586 80 611 03 400 200 134 00 i 109 70 91 75 92 58 0 2011 2012 2013 2014 SAIDI MT min SAIDI MT 5 min M dia deslizante considerando que em 2014 um SAIDI MT igual a 100 min Fonte ERSE 2014 O Regulador analisou a raz o entre o SAIDI MT e o SAIDI MT 5 ao longo do per odo aumentou o que significa que essa componente 2 no ciclo 2015 2
187. ades reguladas J o pre o da carga determinado pela situa o corrente do mercado A conta el trica na Rep blica Tcheca segmentada em custo de energia custo de rede e impostos a Custo de energia incorpora o pagamento da eletricidade efetivamente consumida O pre o por MWh dividido em bandas de tens o a de baixa LT e alta HT tens o As tarifas podem ser nicas cobram somente um pre o por unidade de consumo ou duplas dois pre os por unidade de consumo a depender da demanda energ tica no per odo de tempo neste caso recomend vel para resid ncias que possuem aparelhos que demandam muita energia b Custo de rede inclui os custos de transmiss o e distribui o ou seja dos monop lios naturais Essas cobran as s o reguladas pela ERO O pre o de transmiss o por MWh tamb m considera a tens o de fornecimento H compensa o dos custos fixos das distribuidoras e transmissoras pagamentos por servi o do sistema apoio s renov veis e cobertura dos custos da OTE a operadora de mercado Os pagamentos por servi o do sistema 194 Energy Regulators 2009 195 CEZ Group 2013 Composition of electricity price P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 176 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL incluem o custo dos servi os de compra de eletricidade em caso de emerg ncias code purchase the suport services PPS como falhas repentinas ou o
188. ado e a Eskom recebeu novamente autoriza o para investir em nova capacidade de gera o enquanto os produtores independentes seriam convidados a contribuir com at 30 da nova capacidade A pol tica que revisava o mercado de eletricidade n o foi publicada formalmente por ter ficado evidente que aquelas diretrizes definidas em 1998 j n o se aplicavam mais O governo passou a encarar a Eskom como uma campe nacional que deveria liderar os investimentos em infraestrutura dando apoio ao crescimento econ mico e melhorando o bem estar como fazia antes Antes dos efeitos da crise causada pela aus ncia de investimentos p blicos e privados a frica do Sul era internacionalmente conhecida como um destino competitivo s companhias eletrointensivas por praticar um dos menores pre os de eletricidade As tarifas atuais permanecem bastante competitivas mas os reajustes t m diminu do a vantagem nacional em rela o a outros pa ses Marco Institucional Na Africa do Sul al m de institui es privadas existem rg os que foram criados para garantir o bom funcionamento do setor el trico a Department of Energy DoE respons vel por assegurar o aproveitamento desenvolvimento processamento utiliza o e administra o dos recursos energ ticos na frica do Sul O departamento subdividido na Se o de Eletricidade e Nuclear respons vel pelos assuntos el tricos e nucleares e a Se o de Planejamento Energ tico e Hid
189. ados compram energia dos distribuidores Os consumidores com pot ncia superior a 2 MW s o obrigatoriamente consumidores livres J os consumidores com pot ncia entre 0 5 e 2 MW podem optar por se enquadrar como consumidor livre ou consumidor regulado Os consumidores com pot ncia inferior a 0 5 MW s o necessariamente consumidores regulados Marco Institucional Como no Chile todas as empresas que integram a cadeia produtiva do setor s o empresas privadas o Estado tem o papel fundamental de regular o setor visando promo o da efici ncia e o de simular um ambiente competitivo entre as empresas 43 CNE 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 66 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL As principais entidades p blicas encarregadas da regula o do setor el trico chileno s o apresentadas abaixo a Comiss o Nacional de Energia CNE rg o p blico descentralizado e aut nomo que tem personalidade jur dica e cuja regulamenta o est no Decreto Lei N 2 224 de 1978 A fun o principal da CNE elaborar e coordenar planos pol ticas e normas que permitam o bom funcionamento e desenvolvimento do setor energ tico do Chile Assim sendo o rg o encarregado do planejamento da expans o do sistema de transmiss o embora este planejamento seja indicativo Corresponde tamb m CNE calcular os pre os nodais que s o os nicos pre os regulados em n ve
190. ados da regula o sobre o desempenho e Fornecer uma base sistem tica para a defini o de receita tarifa e Garantir a coer ncia entre os per odos de controle de pre os A Se o 15 1 da Electricity Regulation Act de 2006 Lei n 4 de 2006 afirma que uma condi o fundamental relativa aprova o das tarifas que as mesmas devem permitir que o regulado eficiente recupere os custos totais da suas atividades incluindo uma margem ou retorno razo vel e tamb m prevejam ou prescrevam incentivos para a melhoria cont nua da efici ncia t cnica e econ mica com que os servi os devem ser prestados Para garantir as condi es acima o NERSA estabeleceu no MYPD para cada um dos neg cios da Eskom gera o transmiss o e distribui o f rmulas que determinassem a receita permitida de cada unidade de neg cio usando princ pios da regula o por Taxa de Retorno bem como incentivos para um desempenho eficiente P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 296 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 22 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 399 400 401 A receita permitida de cada um dos neg cios da Eskom gera o transmiss o e distribui o calculado separadamente atrav s de uma f rmula cada qual com componentes e tratamentos espec ficos A seguir apresentam se as f rmulas das tr s atividades sendo dado mais adiante nfase nas componentes da for
191. aelectricoportugues Pag es SistElectNacional aspx Energias de Portugal EDP 2014 EDP Distribui o Portugal Acesso em 20 de agosto de 2014 dispon vel em http www edp pt pt negocios PerguntasFrequentes Pages PerguntasFreq uentes aspx Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE 2014 Comercializadores de ltimo recurso Acesso em 20 de agosto de 2014 dispon vel em http www erse pt pt electricidade agentesdosector comercializadoresregu lados Paginas default aspx Mercado Ib rico de Electricidade MIBEL s d MIBEL Acesso em 21 de agosto de 2014 dispon vel em http www mibel com index php mod pags amp mem detalle amp rrelmenu 18 amp rre Icategoria 1026 amp idpag 67 OMIP The Iberian Energy Derivatives Exchange s d Perfil Acesso em 21 de agosto de 2014 disponivel em http www omip pt OMIP Perfil tabid 63 language pt PT Default aspx Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE s d Actividades do sector Acesso em 18 de julho de 2014 dispon vel em P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 376 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL http www erse pt pt electricidade actividadesdosector Paginas default as px Banco BPI 2011 O sector el ctrico em Portugal continental Acesso em 17 de julho de 2014 disponivel em https quartarepublica files wordpress com 2011 04 bpidt pdf EDP Servi o Universal s d Extin
192. afios exigem grandes montantes de investimento de longa matura o e por isso o foco no alcance dos objetivos resultados vislumbrados se torna o objeto central desse novo modelo E mais uma vez o Reino Unido se coloca como pa s pioneiro adotando de um modelo orientado aos produtos Isto posto segue se o tratamento dos tipos de regula o aplicada nos pa ses estudados Para a realiza o dessa an lise foram definidas classifica o an loga ao estudo realizado pela Euroeletric onde os modelos regulat rios s o dividos em 5 tipos como apresentados na Figura 100 abaixo 459 PBR Performance Base Regulation Regula o com Base em Performance P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 353 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 100 Vis o Geral da Classifica o por Modelos Regulat rios ral dos Modelos Regulat rios Pontos Fortes e Fracos Modelo Regula o ex post ou seja Considerado um modelo fraco receita no anot depende do sob o ponto de vista de custo no ano t 1 redu o de custos Incentivos para altos n veis de investimentos dado que as receitas dependem do custo atual sem atraso Fortes incentivos para a redu o de custos Receita depende do custo atual considerando uma taxa de retorno regulada Regula o ex ante Descolamento dos custos das receitas ao longo do per odo regulat rio Dis
193. ais adequado para situa es onde a empresa lida com custos vari veis significativos e por isso sua receita deve acompanhar as oscila es dos custos vari veis que no caso do setor el trico s o principalmente a energia el trica consumida Ou seja as empresas de servi os de rede que disponibilizam somente o servi o da rede transmissoras no caso brasileiro e no caso europeu tamb m distribuidoras t m como melhor m todo regulat rio a ser aplicado o revenue cap enquanto caso junto com a disponibilidade da rede seja tamb m oferecido o produto a ser transportada gua eletricidade g s natural a receita da mesma passa a ser vari vel ent o o modelo price cap torna se o mais adequado Na aplica o do mecanismo de price cap do tipo RPI X existe uma rela o entre o pre o m ximo de um ano com o pre o do ano anterior sendo o mesmo corrigido pela infla o e por um fator de efici ncia X fator X P Pry 1 RPI X HZ Onde P Pre o RPI Infla o X Fator de efici ncia X Z medida de aloca o de risco medida de mudan as ex genas Dentro do mecanismo de pre o apresentado pode tamb m ser inclu da uma componente intitulada fator Z O fator Z pode ser adicionado em qualquer PBR tratando se essencialmente de um mecanismo para aloca o de riscos Quando um determinado custo est sujeito ao fator Z isso significa que um custo que n o deve ser arcado pela empresa regulada Por exemplo no
194. ais Comerciais da It lia Indicador Percentual m nimo de pedidos para realizar trabalhos complexos feitas no prazo m ximo de 60 dias teis Cliente Final BT Cliente Final MT Percentual m nimo de respostas motivados por reclama es por escrito ou pedidos de informa o escrita disponibilizado no prazo m ximo de 30 dias Fonte Elabora o Pr pria P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 172 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 12 REP BLICA TCHECA 12 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico A pol tica do setor el trico da RT segue as diretivas da Uni o Europeia Com base nessas diretivas o pa s promulgou a Lei da Energia Energy Act n 458 2000 a Lei da gest o da energia Energy Management Act n 406 2000 a Lei da energia alternativa Alternative Energy Act n 180 2005 al m do State Energy Concept SEC que constitui um documento estrat gico com uma perspectiva de 30 anos para o setor A SEC determina o escopo da gest o da energia de acordo com as necessidades de desenvolvimento econ mico social e prote o ambiental e tem como prioridades b sicas a independ ncia a seguran a e o desenvolvimento sustent vel para o setor O mercado el trico na Rep blica Tcheca composto pelos agentes definidos no Energy Act os produtores de eletricidade EPs o operador do sistema de transmiss o TS
195. al Boa parte dos pa ses no mundo aplicam PBR para a determina o das suas tarifas finais e em alguns casos existe um tratamento de taxa de retorno para o CAPEX P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 354 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 101 N mero de Pa ses por Modelo Regulat rio 12 i RoR Regulation of Yardstick Revenue or Price cap RoR Regulation Cost Output based CAPEX Revenue or regulation Plus regulation Price Cap for OPEX Figura 102 Classifica o dos Pa ses por Modelo Regulat rio RoR Regulation of Revenue or RoR Out based CAPEX Revenue or Yardstick Price cap Regulation Cost regulation Price Cap for OPEX regulation Plus BRASIL Portugal Noruega Col mbia Argentina Reino Unido Espanha Chile M xico Fran a Calif rnia Ilinois It lia Su cia Nova York Rep blica Tcheca Alemanha Texas Finlandia Quebec Cor ia do Sul frica do Sul R ssia ndia Jap o China Com rela o exist ncia de ciclos tarif rios e do processo de revis o tarif ria mais de 70 dos paises regides analisados possuem ciclos tarif rios A periodicidade dos ciclos varia entre 3 e 5 anos no entanto boa parte dos pa ses possuem ciclos tarif rios de 4 anos Novamente boa parte dos pa ses que n o possuem revis es tarif rias s o tamb m os que apresentam as tarifas finais mais baratas O Reino Unido por seguir o modelo RIIO s
196. al estabelecido para a entidade regulada no ano i do primeiro per odo a longo prazo da regula o A renda sobre o capital investido ap s o inicio do primeiro per odo regulat rio definida da seguinte forma Onde JIKB OHK YOK HIT OMK Valor cont bil l quido da base de capital investido determinado no in cio do ano i TOK Yalor do capital de giro liquido HJ Taxa de renda sobre o capital criada ap s a transi o por retorno sobre o capital investido A renda sobre o capital investido para o ano 2 e subsequentes do per odo regulat rio calculado da seguinte forma JIK OMK YOK HII O valor da renda ajustada sobre o investimento a ser inclu da nas receitas brutas requeridas regulat rias da entidade para o primeiro ano do pr ximo per odo regulat rio de longo prazo calculada pela seguinte f rmula Onde IK JK Re JK HK Renda ajustada sobre o capital investido no ano i AKP Renda ajustada sobre o capital investido antes do primeiro per odo regulat rio P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 322 Onde Onde Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL AKB Renda ajustada sobre o capital investido ap s o in cio do primeiro per odo regulat rio JIKP OPHK HIP OPHK Valor residual do capital investido tendo em conta as baixas acumuladas antes do fim da vida til definid
197. al das medidas regulat rias e o de determinar a estrutura tima de capital e Mecanismo de Incerteza nos custos o modelo RIO parte do pressuposto que o forte n vel de investimentos em mudan a t cnica que ocorrer no setor nos pr ximos anos adicionar ao processo regulat rio elementos de incerteza para a estimativa de custos nos per odos tarif rios 8 anos Para mitigar riscos e incertezas dos custos durante o per odo tarif rio foi estabelecido pela Ofgem mecanismos de mitiga o revis o dos produtos no meio do per odo de revis o tarif ria O modelo incorpora o AIP Annual Interaction Process permitindo ajustar anualmente a base de receitas levando em considera o o desempenho e os n veis de produtos alcan ados pelas empresas O modelo AIP representa uma mudan a substancial em rela o ao modelo RPI X j que nesse modelo as receitas regulat rias n o se ajustavam ao longo dos cinco anos que durava o processo tarif rio 2 A an lise do desempenho efetuada por meio de um grupo de vari veis predeterminadas sendo calculado no dia 30 de novembro de cada ano o chamado MOD que representa a mudan a incremental na base de receitas O MOD seria aplicado a partir do dia 1 de janeiro do ano subsequente Matematicamente a especifica o do ajuste mediante a aplica o do fator MOD a seguinte BING BINGINI MOD Onde BING a base de receitas para o ano t BINGINI a base de receitas inicial para o
198. alculation Charge Rate Setting Ss Rate plans in regulated segments Meter Rate Lighting 5 LV Power Operating costs Etc Personnel costs Fuel costs Maintenance costs EHV HV demand Amortization costs Taxes other public Rate plans in deregulated LV demand segments Electricity rates for business Electricity rates for HV demand industry Wheeling rates etc charges etc Retum on business Deductible income Wheeling costs Fixed rate Metered rate Two part rate fixed metered Fonte TEPCO 2012 Conforme a Lei de Eletricidade de 2003 Artigo 19 a tarifa de energia el trica deve atender aos seguintes pontos a Deve ser a soma do custo justo e adequado de energia el trica e os lucros justos e adequados sob uma gest o eficiente b As tarifas de energia el trica devem ser estabelecidas explicitamente a uma tarifa fixa ou uma quantia fixa de acordo com a categoria do fornecimento de eletricidade c Devem ser calculadas de forma razo vel as quest es relativas s responsabilidades pelo fornecimento de energia el trica pelas concession rias e usu rios al m das reparti es entre eles das despesas de medidores el tricos materiais obras de liga es e outros trabalhos relacionados aos mesmos d N o pode haver tratamento discriminat rio entre os clientes A A Figura 83 apresenta um demonstrativo de como composta a tarifa de energia el trica O termo Rendimentos Isentos refere se a ga
199. alto grau de complexidade para execu o Valor de Mercado o valor do ativo definido com base em alguma transa o de mercado Por esse m todo mais que determinar o valor da base de ativos da empresa se determina o valor do patrim nio da mesma e M todos baseados nos custos de reposi o dos ativos determina o valor de um ativo com base no seu custo de compra de aquisi o Custo Atual considera o custo hist rico de compra ajustando o com base na infla o e na deprecia o do per odo Custo de Reposi o Otimizado e Depreciado aplica o valor de reposi o do ativo ponderado pela vida til remanescente de cada um dos equipamentos Para aplica o desse m todo importante ter conhecimento expl cito dos gastos com amortiza o de forma a assegurar a rentabilidade sobre a base de capital Valor Novo de Reposi o VNR representa o custo de reposi o do ativo existente por novos ativos Esse m todo n o inclui a deprecia o em seu c lculo Em geral o VNR determinado com base nos c lculos de uma empresa de refer ncia e M todos H bridos determinam o valor de um ativo com base nas regras de decis o regulat rias obtidas pelos m todos acima e representam por isso uma interse o entre os m todos de valor e os de custos Um dos m todos h bridos mais conhecidos o Optimized Deprival Value ODV e poderia ser definido como a perda a ser esperada no caso da empresa enco
200. am apresentados os modelos regulat rios mais comumente aplicados para a determina o da tarifa de distribui o de energia el trica No entanto al m do modelo regulat rio em si existe tamb m outra informa o interessante a ser analisada a forma o como regulador determina cada uma das componentes da tarifa Em outras palavras o mecanismo de forma o das tarifas Aqui ser o apresentadas as principais t cnicas utilizadas para na determina o dos custos operacionais regulat rios e para quest es associadas aos investimentos base de remunera o deprecia o e custo de capital P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 21 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Custos Operacionais Para a determina o dos custos operacionais regulat rios s o aplicadas t cnicas que v o de modelos t cnicos at os modelos emp ricos O modelo bottom up t cnico representado pelo Modelo de Empresa de Refer ncia ER tem como ideia central a concep o de uma empresa eficiente espelho da original operando dentro da rea da mesma concess o e estando sujeita as mesmas restri es da empresa real Nesse modelo s o somente contemplados na tarifa os custos operacionais totais resultantes da ER A forma em si de concep o do modelo de ER e de seus par metros pode variar de pa s para pa s no entanto em todos os casos o m todo representa uma simula o da tomad
201. amb m estabelecida em 2002 atua em cinco prov ncias do Sul da China como operadora e propriet ria dos ativos de transmiss o e distribui o servindo uma popula o de 230 milh es de pessoas i China Electricity Council foi fundado em 1988 e uma organiza o que re ne empresas energ ticas e institui es do setor el trico na China 347 EIA 2014 China Overview 348 SERC 2012 Electricity and Regulatory Overview of China 349 KREAB GAVIN ANDERSON 2013 China s NEA Gains New Regulatory Powers 350 SERC 2012 Electricity and Regulatory Overview of China e SWEDISH AGENCY FOR GROWTH POLICY ANALYSIS 2014 China s National Energy Administration A short overview 351 STATE GRID 2015 Brief Introduction 352 CHINA SOUTHERN POWER GRID 2015 About us 353 CHINA ELECTRICITY COUNCIL 2015 CEC in Brief P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 271 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Funciona atualmente como uma ponte entre o governo e empresas energ ticas reportando ao governo os pedidos de seus membros como no caso de prote o legal 20 2 Modelo Tarif rio 355 356 357 O sistema de precifica o das tarifas aos consumidores finais mudou pouco na d cada de 1990 e continuou a ser baseado no modelo criado na d cada de 1960 chamado cat logo O sistema cat logo um m todo de valora o as tarifas el tricas de acordo com difer
202. amdia 2010 16p Noruega NVE 2011 The Norwegian Energy Regulator Acesso em Maio de 2014 disponivel em Annual Report 2011 http webby nve no publikasjoner rapport 2012 rapport2012_19 pdf Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 Acesso em Maio de 2014 disponivel em Energy and water resources in Norway http www regjeringen no upload OED Faktaheftet FACTS energy water pdf International Energy Agency 2011 Energy Policies of IEA Coutries Norway 2011 Review Acesso em Maio de 2014 dispon vel em http www iea org publications freepublications publication Norway2011 web pdf Statnett 2013 About Statnett http www statnett no en About Statnett Wik Consult Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries Estudy for the Australian Energy Regulator Alemanha 2011 72p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 385 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Nordic Energy Regulators Economic regulation of electricity grids in Nordic countries Dinamarca 2011 119p Sintef Energy Research Quality of Supply Regulation in Norway Noruega 2009 20p Sintef Energy Research Quality of Supply Management by Means of Interruption Statistics and Voltage Quality Measurements Noruega 2012 17p Reino Unido National Grid 2013 National Grid Acesso em Maio de 2014 dispon vel em http www2 nationalgrid com UK industry i
203. amento das componentes que formam a tarifa de distribui o de energia el trica A CREG se encontra atualmente em processo de defini o da nova metodologia tarif ria divulgada pela Resolu o n 0179 2014 A Figura 5 apresentada a seguir mostra de forma resumida o processo de defini o de cada uma das componentes da tarifa para os ltimos quatro per odos tarif rios Figura 5 Principais Aspectos da Metodologia de Remunera o das Atividades de Distribui o de Energia El trica 1997 2014 Elementos da Res CREG 099 Res CREG 082 S aa Res CREG 097 de 2008 Res CREG 0179 de 2014 Metodologia de 1997 de 2002 M tod BE ES Preco Teto Preco Teto Receita M xima Regulat rio i Custos de Reposi o dos Equipamentos Depreciado Remunera o eme de Ativos Depreciados pag Reposi o VNR Ajuste Quinquenal da Ajuste pela mudan a do modelo Investimentos E Re Base de Remunera o regulat rio Manuten o da Estabilidade na Base de Remunera o as WACC WACC WACC Retorno Gastos Ajustados Anualmente com base na efici ncia alcancada aplicando men de contratos Definic o de metas de efici ncia a serem alcancadas Gastos Ajustados anualmente de acordo com a qualidade de Calculado como Calculado como Gastos um percentual um percentual do Investimento do Investimento servi o ES de Qualidade Eficiente de Refer ncia a Aplicac o de Aplicac o de Qualidade Geral Qualidad
204. amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Nodal Exchange 2011 Contracts Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www nodalexchange com resource center contracts php Rodrigues Adriano P Bento Leonaro S Faria Viviana C S 2001 Li es da crise energ tica da Calif rnia Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www race nuca ie ufrj br journal r rodriguesl doc California Energy Commission 2014 About the California Energy Commission Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www energy ca gov commission California Public Utilities Commission 2007 Electricity and Natural Gas Regulation in California Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www cpuc ca gov PUC energy IEPA Independent Energy Producers The Power of California Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www iepa com video iepa power of california pdf California State Board of Equalization 2014 Energy Resources Surcharge Acesso em setembro de 2014 disponivel em http www boe ca gov sptaxprog energy res surcharge electrical htm Pacific Gas amp Electric 2014 Electricity Direct Access Frequently Asked Questions Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www pge com b2b retailenergysuppliers espresourcecenter directacc essfaqs Fiscal Focus Comptroller 1998 State of Illinois Acesso em setembro de 2014 disponivel em http www ioc state il us index cfm resources fiscal focus april 1998 deregulati
205. ando ent o o comportamento m dio do setor e n o o de cada um dos agentes em separado Podem ser comparados por exemplo comportamentos dos custos gerenci veis medidas de qualidade de servi o de perdas n o t cnicas e etc Nas situa es em que as incertezas enfrentadas pelos atores apresentam uma corre o perfeita esses contratos timos seriam concebidos de forma que retornos recebidos por cada agente fossem determinados em fun o de diferen as entre o resultado observado para o dado ator e a m dia dos resultados dos agentes Poder se iam determinar tamb m os custos m dios de um conjunto de empresas similares sendo os lucros de cada empresa calculados pela diferen a entre a receita obtida com a tarifa calculada considerando os custos m dios e os custos reais gerados pela mesma Nesse modelo de regula o empresas que operem relativamente melhor que as demais ser o recompensadas ter o auferido ganhos financeiros enquanto as que tiverem desempenho pior ser o penalizadas Quando existe um grande n mero de empresas que operam em situa es que s o consideradas compar veis esse mecanismo tende a reduzir a assimetria da informa o No entanto para o bom funcionamento da metodologia utilizada no yardstick competition imprescind vel a exist ncia n o somente de correla o entre as incertezas que afetam os custos das empresas mas tamb m que n o exista nenhuma empresa que possa influenciar os custos m dio
206. anget Foi aplicada uma an lise comparativa do in cio do per odo regulat rio anterior 2009 2010 com o final do per odo regulat rio 2012 2013 Os inputs e outputs do c lculo do ndice de Malmquist foram os mesmos que os aplicados no Modelo 2 A Figura 36 apresenta o resultado da composi o do ndice para a EDP onde o n vel de efici ncia t cnica se mant m inalterado no entanto observa se um efeito de efici ncia de escala de 22 5 e de progresso tecnol gico de 1 3 ganhos totais de 23 8 A exist ncia de um efeito positivo de efici ncia de escala denota que num modelo com rendimentos constantes de escala existiria o intitulado catching up effect Figura 36 Decomposi o do ndice de Malmquist para a EDP Per odo Regulat rio Total Factor Pure Technical Productivity Change Efficiency Change Scale Efficiency Change Technological Change PTF effect Fonte ERSE 2014 134 Catching up effect Efeito Emparelhamento compara a efici ncia t cnica de uma unidade produtora Decision Making Unit DMU entre dois per odos de tempo 135 Efficiency change effect mede as altera es no n vel de efici ncia t cnica de uma DMU do momento t para o momento t 1 no mbito de um modelo em rendimentos vari veis de escala 136 Scale efficiency change afere a evolu o da DMU no que respeita utiliza o ou n o de uma escala tima P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e F
207. anhias de transmiss o e distribui o Transmission Delivery Utilities ou TDUs s o reguladas e possuem as linhas el tricas por onde os blocos de energia s o despachados Diferente da situa o dos outros estados americanos analisados aqui tanto a opera o quanto a propriedade das linhas de transmiss o s o realizadas por entidades separadas as ISOs Independent System Operator e as RTOs Regional Transmission Organization a fim de quebrar a verticaliza o integrada das companhias A transmiss o na maior parte do Texas administrada pela ERCOT que funciona como operadora independente do sistema ISO A Western Electricity Coordinating Council WECC a entidade respons vel por coordenar a interliga o no Oeste americano e est presente no extremo oeste do estado A Southwest Power Pool SPP a operadora regional de transmiss o RTO no norte e nordeste do Texas presente tamb m no Kansas Arkansas e outros estados Por fim a Midcontinent Independent System Operator MISO no centro leste do estado garante tamb m o despacho da eletricidade para outros 15 estados A distribui o representada pelas TDUs propriet rias dos ativos de transmiss o regulados pela PUC Na comercializa o existem atualmente 186 varejistas operando e mais de 1 100 agentes no mercado el trico do Texas importante mencionar que nem todas as reas do Texas s o abertas ao mercado livre Por exemplo os consumidores pertencent
208. ano t MOD o termo que reflete a modifica o da base de receitas para o ano Custos Operacionais A remunera o dos gastos com administra o opera o e manuten o se realiza por meio dos chamados custos permitidos allowed costs os quais se agrupam nos conceitos de remunera o r pida do TOTEX custos n o control veis outros custos pens es resultados de revis es tarif rias anteriores e impostos permitidos A remunera o r pida do TOTEX corresponde sua parte circulante que se recupera em um ano O modelo RIIO introduz uma gama de modifica es com respeito aos crit rios estabelecidos no modelo de revis o tarif ria anterior ao considerar no TOTEX e CAPEX n o operacionais P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 244 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Custos de suporte ao neg cio ou seja aqueles custos que n o est o diretamente relacionados com a produ o Dentro do modelo RIIO n o s o adotados par metros de efici ncia gerais e para os par metros de efici ncia individuais o m todo utilizado n o mais um modelo econom trico ou de fronteira de efici ncia No caso do modelo RIIO as distribuidoras de energia el trica submetem planos de neg cios bem justificados contendo os produtos a serem entregues bem como os incentivos para a entrega dos mesmos O n vel de controle do regulador pode variar de acordo com a qual
209. anos estipulado por Decreto Lei entendendo o Regulador que o instrumento legal existente j o suficiente para mitigar o efeito Averch Johnson Para as redes BT os investimentos superiores em 25 do investimento proposto para o per odo regulat rio ser o remunerados com uma taxa 1 inferior ao aplicado nos demais ativos Existe na remunera o dos investimentos o incentivo a investimentos em rede inteligente introduzido na regula o da distribui o em Portugal no ciclo 2012 2014 sob a l gica de que se premiaria o operador da rede de distribui o pelo investimento em redes inteligentes acrescentando um pr mio na remunera o de tais ativos Em contrapartida se exigiria uma meta de efici ncia mais r gida nos custos de opera o e manuten o da empresa Os mecanismos de incentivos ao investimento em redes inteligentes s o calculados com base nos valores reais e t m uma dura o de 6 anos 2 per odos tarif rios Tamb m determinado a priori o valor de investimento da taxa m dia de amortiza o e de um par metro de incentivo A Figura 39 apresenta a concep o do mecanismo de incentivo para o pr ximo per odo regulat rio 2015 2017 aplicado a um projeto P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 132 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 39 M todo de Defini o do Investimento em Rede Inteligente Transfer ncia Apresenta o da
210. ante enfatizar que o custo de rede inclui n o somente o custo das linhas de distribui o mas tamb m os associados s linhas de transmiss o Tanto a primeira an lise mas essencialmente a segunda an lise servir de base para o desenvolvimento de an lise conjunta dos seguintes temas e Tipo de Regula o Aplicada e Estrutura do Setor verticalizada ou desverticalizada e Nivel de Liberaliza o do Mercado Varejista e Aplica o de Medidas de Incentivo o Custos Operacionais 457 Com o limite dos dados dispon veis nas diferentes bases a m dia das tarifas da frica do Sul do Chile e da Coreia divulgadas neste gr fico n o inclui as tarifas de 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 347 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL o Perdas o Qualidade de Servi o Figura 95 Custo da Rede da Tarifa residencial final m dia 2009 2013 em cUSD kWh Pre os de 2013 be S wo o n pe a o o o x S A gt S Si o 9 q a E e a as Ss gt RANKING DE CUSTO DE REDE Tendo apresentado as an lises de car ter mais geral passa se investiga o mais detalhada dos pontos listados acima como forma de identificar como a organiza o do setor marco institucional modelo tarif rio e mecanismos de forma o das tarifas influenciam nos valores e diferen as entre as tarifas dos pa ses estudados A an lise se inicia com uma vis o gera
211. anto ao tratamento regulat rio das perdas em etapas pr vias distribui o a PUC estabelece que em alguns casos com acordo expl cito das empresas fornecedoras e das companhias el tricas o c lculo das tarifas de compra pode incluir crit rios como custos de combust vel de manuten o ou de perdas de energia em linhas de transmiss o entre outros Por outro lado no que se refere ao sistema de distribui o a legisla o da PUC estabelece que cada companhia el trica est obrigada a apresentar anualmente um relat rio sobre a qualidade do servi o oferecido Este assunto tratado com maior nfase a seguir P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 106 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o Figura 21 Overview sobre a qualidade do Servi o no Texas Vis o Geral dos Requisitos Texas tem o custo do servi o baseado no PBR Performance Based Regulation M tricas de Confiabilidade SAIDI SAIFI e CAIDI Objetivos e requisitos s o diferentes para cada concession ria no estado As metas s o definidas com base em dados m dios espec ficos das empresas ao A longo de tr s anos S o consideradas penalidades nas m tricas de atendimento ao cliente Fonte Elaborac o Pr pria Customer Average Interruption Duration Index CAIDI o tempo m dio que o servico de um cliente fica indispon vel durante uma in
212. ao per odo regulat rio inicial a m dia nacional de taxa de juros do empr stimo de mais de 5 anos nos bancos comerciais S o usados os ativos e passivos de tr s anos atr s como refer ncia regulat ria para o per odo inicial A Base de Ativos de transmiss o e distribui o determinada pela gest o das instala es el tricas incluindo linhas e subesta es al m outros relacionados com o neg cio em conson ncia com o planejamento Os seguintes ativos fixos n o est o inclu dos nos ativos aprovados de transmiss o e distribui o ativos de transmiss o e distribui o contru dos instalados sem a permiss o dos departamentos de gest o de ativos dos rg os governamentais de controle pre o ativos diversificados pertencentes a ind strias n o conectados rede A deprecia o se refere taxa de deprecia o acumulada dos ativos fixos de transmiss o e distribui o aprovada pela Comiss o de Desenvolvimento e Reforma da Prov ncia de Guangdong e Shenzhen S o estabelecidas taxas de deprecia o padr o espec ficas para ativos anteriores a 2014 s o aprovados valores de deprecia o dos ativos da China Southern Power Grid Company ap s 2014 para os novos ativos s o reconhecidos valor padr es de deprecia o em fun o dos tipos de equipamentos e n veis de tens o Tratamento Regulat rio das Perdas N o feita nenhuma considera o espec fica sobre o tratamento regulat rio das perdas P amp D de
213. apital original investido que determinado no in cio do ano i calculado de acordo com as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do capital investido e manuten o da contabilidade de custos ajustados O valor de retorno ajustado sobre o investimento a ser inclu do nas receitas brutas requeridas regulat rias da entidade para o segundo ano e posteriores do pr ximo per odo regulat rio de longo prazo calculado pela seguinte f rmula CK __ TIM E CBK A renda sobre o capital investido para o ano 1 do per odo regulat rio calculada da seguinte forma AIK AKP IKB Onde IK JKP i Renda sobre o capital investido para o ano i i Renda sobre o capital investido antes do primeiro per odo regulat rio JKB _ sey Be ee es ne i Renda sobre o capital investido ap s o in cio do primeiro per odo regulat rio A renda sobre o capital investido antes do primeiro per odo regulat rio definida da seguinte forma JIKP PUK BKPx i 1 HIP Onde PUK Tamanho do capital investido estabelecido no inicio do primeiro per odo regulat rio P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 321 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL BRPx 1 1 Renda sobre do capital investido antes do primeiro per odo de regula o a longo prazo acumulado desde o in cio do per odo at um ano 1 1 inclusive AAP Taxa de renda sobre o capit
214. ara o per odo 2015 2017 s o considerados os valores do indicador Tempo Anual de Interrup o equivalente a Pot ncia Instalada TIEPI de refer ncia O valor desse indicador calculado de acordo com a equa o a seguir TIEPI END ED T Onde TIEPI Tempo Anual de Interrup o equivalente a Pot ncia Instalada medido em horas por ano END Energia n o Distribu da ao longo do ano medido em MWh ED Energia Distribu da ao longo do ano medido em MWh T N mero de Horas no ano O Regulador para a determina o dos par metros do indicador para o ciclo 2015 2017 analisou sua evolu o bem como o atendimento as metas estabelecidas ou n o Pode se observar a partir da Figura 45 que no ltimo ciclo os valores do indicador estiveram em patamares inferiores aos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 138 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL estabelecidos pelo Regulador tendo recebido ent o a distribuidora acr scimos na sua remunera o em face do incentivo a melhoria da qualidade na componente 1 Figura 45 Evolu o do Indicador TIEPI e do Enquadramento dos Limites Regulat rios 330 307 30 300 Im E 263 00 240 222 15 M e 210 TIEPI min 150 118 05 113 77 120 E E 113 54 90 mol o EE i w loas N loja o oo e o mel 60 E mo o m jo on o o on Le 00 q co 30 0 T T
215. ares canadenses Os ganhos de efici ncia desde 2008 somam o montante de 322 milh es de d lares e em uma situa o hipot tica sem a exist ncia de ganhos de efici ncia o custo da presta o do servi o e atendimento ao cliente estariam hoje em patamares equivalentes a 3 560 milh es P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 111 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Com rela o compra de energia el trica o or amento aprovado pela Regie no ciclo 2014 2015 foi excedido em 380 milh es de d lares e esse corresponde a um dos principais motivadores do aumento tarif rio do ciclo 2015 2016 A seguir a quest o apresentada com mais clareza O principal motivador do aumento tarif rio est associado ao custo de servi o da compra de eletricidade No ciclo anterior o inverno rigoroso ocasionou fortes aumentos na demanda de energia el trica que obrigaram a HQD a adquirir energia el trica no mercado de curto prazo a um pre o mais elevado At dezembro de 2014 o saldo a ser pago resulta em um montante equivalente a 380 milh es de d lares canadenses No plano de neg cios apresentado pela HQD o mesmo prop e compensar esse saldo devedor na tarifa nos pr ximos 5 anos como forma de suavizar o efeito do mesmo na tarifa praticada Al m dos efeitos da aquisi o da energia el trica no mercado de curto prazo est o tamb m entre as justificativas apresentadas pela HOD pa
216. as s companhias el tricas As empresas provinciais passaram a ser subsidi rias da SPCC Assim a estatal SPCC detinha a maior parte da infraestrutura de redes e concentrava 50 da capacidade de gera o O restante era propriedade de uma variedade de empresas p blicas de todas as esferas Entre 1998 a 2002 v rias medidas foram tomadas para reorganizar a SPCC como a tentativa de separa o dos ativos de gera o e redes Embora o governo tenha sa do parcialmente da administra o operacional da ind stria el trica o monop lio SPCC continuava a dominar o setor Em 2002 com os problemas pol ticos internos o rg o mais importante do governo Conselho de Estado assumiu o controle do processo de reforma do setor el trico em uma centraliza o de tarefas Assim cinco anos depois de criada a SPCC foi segmentada em 2002 O objetivo era reduzir a concentra o de propriedade em ativos de gera o e redes A empresa foi desverticalizada e cinco empresas que s atuariam no segmento de gera o foram criadas Huaneng Power Group Datang Corporation Huadian Corporation Guodian Corporation Power Investiment Corporation No momento da separa o nenhuma empresa poderia deter mais de 20 da capacidade instalada em cada um dos mercados regionais No ano de 2010 essas empresas eram respons veis por metade da capacidade de gera o da China O restante era de diversas empresas p blicas com ou sem envolvimento de uma das cinco
217. as Administrativas e Gerais A amp G As normas para c lculo das componentes podem ser especificadas para um distribuidor ou para grupos de distribuidores de um mesmo estado Na defini o dos custos de um distribuidor licenciado as Comiss es Estaduais avaliam os par metros de desempenho de outros licenciados do mesmo Estado ou em outros Estados considerando empresas com perfil semelhante em termos de consumo tipo de rea de licen a cidade estado etc e tipo de redes de distribui o a Custo de empregado computado conforme norma aprovada pela Comiss o Estadual atualizado pelo ndice de Pre os do Consumidor e ajustados por provis es fora do Controle do Distribuidor e despesas esperadas uma vez tais como a recupera o adapta o de benef cios terminais implica es da comiss o de remunera o atraso e medidas provis rias obtida pela seguinte f rmula EMP EMP x infla o CPI Provis es Onde EMP Despesa do empregado para o ano n EMP Despesa do empregado de acordo com a norma da Comiss o Estadual Infla o CPI o aumento m dio no ndice de Pre os ao Consumidor CPI para imediatamente tr s anos precedentes Provis es Provis o para despesas fora do controle do Licenciado Distribui o e despesas esperadas uma vez conforme especificado acima b Despesas com Reparos e Manuten es P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tar
218. as informa es dos procedimentos regulat rios de 25 pa ses Os pa ses analisados compreendem uma amostra de mercados pertencentes Am rica Latina Am rica do Norte Europa Asia e Africa Os pa ses analisados s o os seguintes Figura 2 Pa ses analisados no estudo America Latina Argentina Chile M xico e Col mbia Am rica do Norte e Estados Unidos e Canada Portugal Espanha It lia Rep blica Tcheca Europa Fran a Su cia Noruega Finl ndia Reino Unido Alemanha e Russia INSE Jap o China Coreia do Sul e India frica e frica do Sul A seguir ser apresentada a organiza o do trabalho 1 2 Organiza o do Relat rio O presente relat rio est organizado em 26 cap tulos No primeiro cap tulo s o apresentadas as motiva es e objetivos do estudo al m da apresenta o dos pa ses cujo modelo regulat rio e mecanismos de forma o de tarifa s o analisados O objetivo central do cap tulo 1 a apresenta o do objeto de estudo do relat rio bem como sua contextualiza o dentro dos objetivos do P amp D Tamb m no cap tulo 1 mostrada a organiza o e conte do a ser abordado nos cap tulos subsequentes do estudo Dado que o cerne do estudo a an lise do contexto regulat rio do modelo tarif rio e dos mecanismos de forma o da tarifa de distribui o no cap tulo 2 apresentado um rol de modelos regulat rios normalmente utilizados e os procedimentos mais comuns usados
219. as na frica do Sul recebem carga da Eskom e fornecem eletricidade aos usu rios finais diretamente Atualmente a Eskom trabalha com munic pios redistribuidores como forma de descentralizar a responsabilidade pelo atendimento A Eskom distribui 60 da eletricidade e o restante fica a cargo dos munic pios 384 A Eskom uma empresa de propriedade 100 estatal e altamente regulada pelo governo sul africano A exist ncia desse monop lio reflete a pol tica nacional de concentrac o dos servicos p blicos sob tutela do Estado para obter economias de escala e assegurar a viabilidade de altos montantes requeridos no 381 ESKOM http www eskom co za OurCompany CompanyInformation Pages Company_Information aspx 382 GNESD 2014 http energy access gnesd org cases 22 south african electrification programme html 383 Department of Energy http www energy gov za files electricity_frame html di Banco Mundial 2013 http elibrary worldbank org doi abs 10 1596 9780821395561_CH10 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 290 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL financiamento de empreendimentos energ ticos a prazos determinados Nessa vis o a competi o e participa o privada s o consideradas insuficientes para garantir a provis o de servicos de infraestrutura No in cio dos anos de 1990 houve um ambicioso plano de privatiza o e reestrutura o do setor el
220. ategor ia 43 amp id subcategoria 260 Unidad de Planeaci n Minero Energ tica 2014 Quienes somos Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www1 upme gov co quienes somos Comisi n de Regulaci n de Energia y Gas 2014 Nuestra historia Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www creg gov co html i portals index php p origin internal amp p na me content amp p id MI 18 amp p options Consejo Nacional De Operaci n 2014 Quienes somos Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http cno org co webApp pressflow content quienes somos Comit Asesor de Comercializaci n 2014 Quienes somos Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www cac org co quienes htm Superintendencia de Servicios P blicos Domiciliarios 2014 Funciones Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www superservicios gov co Institucional Funciones XM 2014 Quienes somos Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www xm com co Pages QuienesSomos aspx XM 2014 Descripci n del Sistema El ctrico Colombiano Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www xm com co Pages DescripciondelSistemaElectricoColombiano as px P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 367 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Codensa Acesso em 2014 dispon vel em https www codensa com co Col mbia Resoluci n CREG 070 de 1998 Minist rio de Minas y Energia Comissi n de Regula
221. atura o associados introdu o de redes inteligentes medidores eletr nicos investimentos necess rios para a adequada absor o da gera o distribu da dentre outros caracter stica que o modelo regulat rio atual n o comporta Por esse fato tamb m o per odo regulat rio foi estendido para 8 anos Por isso de acordo com o regulador o modelo RPI X que teve um bom desempenho no atendimento dos interesses dos consumidores com uma queda de tarifas e melhoria da qualidade de servi o n o o modelo adequado para o novo cen rio previsto para o setor energ tico caracterizado por um alto volume de investimento em tecnologias ainda a serem desenvolvidas e envolvendo um consider vel grau de incerteza A vis o do regulador brit nico pode ser sintetizada com a seguinte frase One thing is clear Business as usual is not an option Networks will need to be smarter integrating increasing local renewable and intermittent sources of gas and electricity production and encouraging customers to make their demand more flexible aided by the rollout of smart meters 288 Dentro dos objetivos do novo modelo RIIO est a busca por incentivar as empresas de rede a e Desempenhar um papel de lideran a na transmiss o de energia sustent vel e Fornecer um servi o que assegure o m ximo de custo benef cio qualidade no longo prazo para os usu rios atuais e futuros Os produtos outputs s o o cora o do modelo RIO Os prod
222. atura canais de atendimento medi o e etc P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 74 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 7 ESTADOS UNIDOS 71 Estrutura do Setor El trico O setor el trico americano possui como principal caracter stica o fato da sua organiza o estrutura e condu o ser fragmentada entre as diferentes esferas de poder do pa s Al m de ser organizado de forma bastante fragmentada o setor el trico americano possui uma configura o bastante complexa e ramificada Existem em todo o territ rio americano mais de tr s mil empresas p blicas privadas e cooperativas de energia el trica operando e mais de mil produtores independentes de energia O setor el trico americano opera com tr s subsistemas sincronizados e oito conselhos que mant m a confiabilidade do sistema Soma se a isso o fato de que tanto o Governo Federal quanto Estado e munic pios possuem atribui es regulat rias espec ficas O Governo Federal cuida de toda regula o e defini o de tarifas para as linhas de transmiss o interestaduais e da regula o do mercado atacadista No n vel Estadual e Municipal est o inseridas as defini es de crit rios regulat rios associados comercializa o de energia el trica no varejo e da defini o das tarifas a serem cobradas pelos servi os de distribui o de energia el trica Figura 11 al m do tratamento de quest es regu
223. bility and or quality of service Reporting Only 12 targets set by the commission with either a penalty amp reward incentive penalty only or target only neither penalty nor reward Reporting Only utility is required to report performance with no penalty Number of States in Each Category reward or target Fonte MIT 2011 Outro mecanismo de PBR aplicado na regula o americana est associado com a introdu o e busca pela melhoria da efici ncia energ tica E a aplica o da PBR nesse caso se d como forma de reestabelecimento das receitas perdidas pela concession ria devido aplica o das medidas de efici ncia energ tica Um ter o dos estados que desenvolveram fortes programas de efici ncia energ tica na distribui o aplicaram o mecanismo de Revenue Decoupling Esses estados acabaram sendo os que tamb m apresentaram os melhores resultados no incentivo e financiamento de tais medidas Ou seja California Oregon Washington Wiscosin Michigan Hawai e New England passaram a aplicar revenue decoupling conjugado s amplas medidas de efici ncia energ tica em sua regula o da distribui o como forma de n o prejudicar a sa de financeira das distribuidoras O uso de um mecanismo de reestabelecimento da receita perdida devido introdu o de medidas de efici ncia energ tica como forma de encorajar o distribuidor implementar tais medidas tem papel decisivo no sucesso da iniciativa A Figura 18 apresenta os m
224. bition On Electricity Distribution por Ramati et al 2003 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 30 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL est o definidos os princ pios b sicos que devem ser seguidos para a determina o da remunera o do capital Na esfera nacional a Argentina antes de 2001 chegou a iniciar o processo de revis o tarif ria das empresas de distribui o da Capital e da Grande Buenos Aires e para o c lculo da taxa de retorno sob o capital o m todo aplicado foio WACC CAPM A aplica o esse m todo ficou consagrado como metodologia a ser aplicada mediante a Res ENRE 556 01 As revis es tarif rias provinciais aplicaram o mesmo m todo Para a determina o da base de remunera o existem alguns exemplos de aplica es metodol gicas para prov ncias do pa s Na prov ncia de Entre Rios no processo de revis o tarif ria para calcular a base de remunera o foi estimada anuidade do investimento m dio em reposi o para uma rede ideal VNR adaptada economicamente demanda da localidade Na prov ncia de Catamarca o Regulador local prop s a metodologia de custo incremental m dio em contrapartida proposta da empresa de aplicar o VNR tradicional Enquanto na prov ncia de Entre R os e Catamarca o VNR tradicional foi aplicado para a determina o da base de remunera o na prov ncia de San Juan e de La Rioja a mesma foi calculada consi
225. bjetivo de melhorar a efici ncia geral do sistema e acrescentar a diversidade das fontes de energia Entre as principais mudan as propostas no mecanismo de desenho de tarifas a REV prop e a possibilidade de que o planejamento das mesmas seja por per odos mais longos de tempo al m de propor se a gera o de incentivos baseados em resultados seguindo por exemplo crit rios de melhoria de efici ncia do sistema redu o das emiss es de carv o diminui o do pre o pago pelo servi o por parte dos consumidores etc Custos Operacionais Entre o que compreendido pelos custos operacionais reconhecidos pela NYSPC encontram se principalmente os de origem relacionada ao trabalho e n o relacionada ao trabalho destinados opera o e manuten o da planta custos relacionados com as pens es e OPEBs benef cios p s aposentadoria diferentes de pens es parte dos pagamentos de seguros de responsabilidade civil de diretores e oficiais custos destinados a aspectos de prote o do meio ambiente gastos de combust vel e por vezes gastos ocasionados pela recupera o do servi o ap s tempestades e temporais Considerando que cada IOU realiza seus ajustes e revis o de tarifas separadamente a propor o em que estes custos s o reconhecidos nas tarifas pode variar Investimentos Tratamento e Remunera o 2 Igual o que ocorre no caso de outros estados o investimento remunerado considerando por um lado uma taxa
226. blic Power Business Power Supply Provisions Rate Calculation Rules Jap o 2012 Documento Original EREKE PNRA ASAS TEPCO Concept of Total Cost Calculation Jap o 12p TEPCO Dispon vel em http www tepco co jp index j html Acesso em 16 de abril de 2015 International Energy Agency IEA Energy Policies of IEA Countries Japan 2008 Review Fran a 2008 220p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 389 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Sato Nagahide Matsudaira Sadayuki Electricity Regulation 2014 Jap o p 112 118 Mori Anderson Tomotsune Electricity System Reform in Japan Jap o 2014 p 7 China Andrews Speed Philip 2012 Reform Postponed The Evolution of China s Electricity Markets Banco Mundial 2011 PPP Insights The Expansion of China s Generation Capacity Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http ppp worldbank org public private partnership PPPInsights China_Energy_v1n1 pdf EIA 2014 China Overview Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www eia gov countries cab cfm fips ch The State Council of The People s Republic of China 2015 Home Page Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http english gov cn SERC 2012 Electricity and Regulatory Overview of China Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www ferc gov aper forum 2012 agenda 08 01 12 HE pdf Kreab Gavin Ander
227. bui o assegurar a execu o do plano com notifica o simult nea Comiss o Estadual com todos os documentos justificativos h Contribui o de consumidores para custo de ativos de capital deve ser tratada como recep o de capital e creditado no passivo circulante at ser transferida para uma conta espec fica do comissionamento dos ativos i Um montante equivalente ao custo de deprecia o desses ativos para o ano deve ser aplicado a partir desta conta como receita para o lucro e perda ao longo da vida til do bem Tratamento da Deprecia o a A deprecia o deve ser calculada para cada ano do per odo de controle sobre o custo original dos ativos fixos do ano correspondente b A deprecia o n o ser permitida em ativos financiados por subs dios de capital contribui es de consumidores ou subven es c A deprecia o deve ser calculada anualmente com base na taxa e cronograma a ser especificado pela Comiss o Estadual d O valor residual dos ativos deve ser considerado como 10 e a deprecia o a um m ximo de 90 do custo original do ativo e A deprecia o deve ser cobrada a partir do primeiro ano de opera o do ativo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 339 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL f A provis o da substitui o dos ativos ser feita no Plano de Investimento de Capital Tratamento de Ativos Regulat rios
228. bui o de energia el trica Todas as atividades das tr s etapas da cadeia s o desenvolvidas por empresas de capital privado estando o Estado com a atribui o de regular fiscalizar e de fazer um planejamento indicativo dos investimentos em transmiss o A atividade de gera o opera em um ambiente competitivo enquanto a transmiss o e distribui o est o inseridas dentro de um ambiente regulado Na atividade de gera o todas as empresas geradoras participam de um mercado competitivo onde os pre os refletem o custo marginal de produ o No segmento de transmiss o de acordo com a legisla o pertinente v rios agentes podem operar em regime de concess o estando a coordena o entre a gera o e transmiss o a cargo dos operadores de cada um dos sistemas el tricos do pa s A distribui o de energia el trica concebida como um monop lio natural operando as distribuidoras em regime de concess o de servi o p blico As tarifas por elas praticadas s o reguladas bem como a qualidade do servi o regulado para o fornecimento aos clientes Em 2013 existiam 34 distribuidoras no pa s das quais quatro pertenciam ao SING e 27 ao SIC sendo as demais pertencentes a sistemas el tricos menores Outro ponto importante a ser mencionado que na regula o chilena tal como na brasileira existem consumidores livres e regulados Os consumidores livres compram energia diretamente de geradores enquanto que o os consumidores regul
229. c tinha dentre seus objetivos o de venda dos excessos de capacidade aos Estados Unidos a mesma promoveu as mudan as necess rias Dentro desse contexto de reformula o do setor a Hydro Qu bec que at ent o era uma empresa integrada verticalmente foi desverticalizada e foram criadas quatro empresas separadas respons veis por cada uma das atividades da cadeia do setor As empresas criadas foram a Hydro Qu bec Production Hydro Qu bec TransEnergie Hydro Qu bec Distribution e Hydro Qu bec quipement No processo de reformula o do setor tamb m foi criado por meio do projeto de Lei 116 o Heritage Pool que protege o consumidor quebequense das oscila es tarif rias do mercado aberto O Heritage Pool determina que a Hydro Qu bec Production forne a obrigatoriamente Hydro Qu bec Distribution um bloco fixo de 165 TWh ano de energia el trica correspondente a aproximadamente 89 da energia consumida em 2011 a uma tarifa fixada de 2 79 CA MWh que pode ser reduzida pelo governo e atualizada com base na infla o A energia el trica gerada pela Hydro Qu bec Production que exceda o montante que obrigatoriamente deve ser fornecido ao Heritage Pool vendida tanto nas licita es da Hydro Qu bec Distribution e nos mercados atacadistas do Nordeste do continente americano Marco Institucional a O minist rio da energia e dos recursos naturais do Qu bec tem como miss o principal definir a pol tica energ tica do Qu
230. ca o da metodologia define se um limite superior e inferior para o percentual de refer ncia A ideia que esse percentual de refer ncia esteja 0 70 a 1 do valor do CRI O valor de AOM final deve estar dentro desse intervalo e calculado com base na rela o entre os gastos reais da empresa e os indicadores de qualidade da empresa Os crit rios para o estabelecimento dessa rela o n o est o especificados na regula o A nova metodologia proposta pelo CREG na resolu o n 0179 2014 calcula os gastos a serem reconhecidos na tarifa excluindo dos mesmos os custos associados a outras atividades da cadeia de presta o do servi o de distribui o de energia el trica custos associados com os servi os prestados por outros Operadores da Rede OR custos associados aos ativos de conex o de usu rios do Sistema de Transmiss o Regional STR e Sistema de Distribui o Local SDL custos associados a ativos executados por meio de chamadas p blicas custos associados com servi os prestados a terceiros e custos associados com os investimentos necess rios para a reposi o de ativos A f rmula matem tica pela qual s o definidos os custos de AOM reconhecidos a que segue IAAOM nt AOMbase nt AOMNI nt Onde IAAOM ns representa a receita anual de AOM do OR j para o ano t no nivel de tens o n expresso em pesos da data de corte AOMbase n representa o valor do AOM base do OR j para o ano t no n vel de te
231. ca Argentina 2014 http www na sa com ar quienessomos H CNEA http www cnea gov ar que es la cnea objetivos php 12 Pratical Law Electricity Regulation in Argentina overview Reino Unido 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 29 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL com o modelo ajustadas com base nas varia es dos custos de compra e venda de energia e pot ncia no MEM incluso os custos de transmiss o As distribuidoras reguladas pela ENRE possuem em sua tarifa duas componentes essenciais uma referente aos custos de aquisi o da energia e de pot ncia el trica no Mercado de Energia Mayorista MEM e aos custos de transmiss o de energia el trica componente vari vel da tarifa e outra relacionada com o custo de distribui o componente fixa da tarifa O custo de distribui o constitui o custo marginal ou econ mico das redes colocadas disposi o do usu rio mais os custos de opera o e manuten o das redes somados aos custos de comercializa o 3 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa Em cada per odo de revis o tarif ria s o estabelecidas tarifas pelo Ente Regulador A componente fixa da tarifa correspondente a remunera o das atividades de distribui o determinada com base no Valor Agregado de Distribui o VAD valor esse atualizado semestralmente com base no indice de infla o americano O VAD composto por custos
232. cc 1 Wp rg Wp Tp 1 T Onde Twace custo m dio ponderado do capital re custo esperado de capital pr prio equity rp custo esperado de capital de terceiros antes de impostos Wp sendo E e D os montantes de capital pr prio e de terceiros _ D D E respectivamente T taxa de impostos Tendo sido apresentados de forma breve e objetiva os principais modelos regulat rios empregados para a regula o da distribui o de energia el trica no mundo passa se agora a apresenta o dos modelos tarif rios vigentes e os mecanismos espec ficos de forma o das tarifas dos 22 pa ses do estudo em quest o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 26 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 3 ARGENTINA 3 1 Estrutura do Setor El trico Argentino Organiza o do Setor El trico O processo de desverticaliza o das empresas estatais de energia el trica argentinas teve in cio em 1991 com a reforma do setor el trico e foi motivada principalmente devido ao per odo de escassez de energia el trica enfrentada com racionamento e cortes programados ocorrida no final da d cada de 80 Ap s a promulga o da Lei 24065 que estabeleceu um novo regime de eletricidade em 1991 o setor el trico argentino foi desmembrado em tr s segmentos independentes gera o transmiss o e distribui o Al m disso abriu se a possibilidade de entes privados par
233. ci n de Energia y G s CREG 2014 Marco Regulatorio Sector Energetico en Colombia Medel n 14p Minist rio de Minas y Energia Comissi n de Regulaci n de Energia y G s CREG 2013 Resolucion n 43 2013 Por la cual se ponen en conocimiento de los prestadores del servicio de energ a el ctrica usuarios y terceros interesados las bases sobre las cuales la Comisi n efectuar el estudio para determinar la metodolog a de remuneraci n de la actividad de distribuci n de energ a el ctrica en el Sistema Interconectado Nacional para el siguiente per odo tarifario Col mbia 13p Minist rio de Minas y Energ a Comissi n de Regulaci n de Energ a y G s CREG 2014 Resolucion n 179 2014 Por la cual se ordena hacer p blico un proyecto de resoluci n Por la cual se establece la metodolog a para la remuneraci n de la actividad de distribuci n de energ a el ctrica en el sistema interconectado nacional Col mbia Comissi n de Regulaci n de Energ a y G s CREG 2014 Metodologia de Remuneracion de la Actividad de Distribucion de Energia Electrica para el Per odo Tarifario 2015 2019 Documento CREG 099 Col mbia 104p Schwartz Daniel 2014 The Energy Regulator Market Overview Thirds Edition Law business Research Ltd Reino Unido 85 96p M xico Comisi n Reguladora de Energ a 2013 Evoluci n Hist rica Acesso em agosto de 2013 dispon vel em http www cre gob mx articulo aspx id 10 C
234. cimento de eletricidade aos consumidores em condi es de qualidade e continuidade do servi o cobrando a tarifa regulada O comercializador de ltimo recurso foi criada para garantir o fornecimento a todos os consumidores de eletricidade independentemente de haver ou n o comercializadores em regime de mercado interessados em 118 EDP Distribui o 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 120 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL atend lo De acordo com a ERSE existem atualmente em Portugal 11 comercializadores de ltimo recurso na parte continental do pa s entre eles a EDP Servi o Universal parte do grupo EDP criada para esta finalidade e 2 comercializadores na parte insular120 f Comercializadores em Regime de Mercado pode ser qualquer comercializador desde que devidamente licenciado e o pre o fixado entre o cliente e o fornecedor Como apontado anteriormente em 2013 existiam sete comercializadores para os clientes residenciais e 10 para os grandes consumidores g Mercado Ib rico de Eletricidade MIBEL resultado do processo de coopera o desenvolvido pelos governos de Portugal e Espanha com o objetivo de promoverem a integra o dos sistemas el tricos dos dois paises Tem atualmente dois operadores de mercado OMEL operador do mercado vista espanhol e OMIP h OMIP a bolsa de derivativos do MIBEL operado por Portugal que assegura
235. cimento do licenciado excluindo alimentadores agr colas Compensacoes O sistema de compensa es estabelecido por usu rio afetado individualmente e para mais de 1 usu rio afetado os valores compensat rios s o discriminados P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 343 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL por indicador e encontraram se no Anexo 3 do documento Model standard of performance regulations for distribution licensees do F rum dos Reguladores P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 344 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 25 CONCLUS ES Neste relat rio foi apresentado o contexto da regula o da distribui o de energia el trica de 25 pa ses da Europa Am rica Latina e do Norte al m de pa ses da frica e sia O foco principal do estudo foi observar as t cnicas e procedimentos utilizados na determina o do componente de distribui o da tarifa final de energia el trica cobrada dos consumidores Em outras palavras a regula o dos custos e tarifa associada s redes de distribui o foram o objeto principal de an lise neste relat rio Para isso foi analisado o contexto regulat rio de todos os pa ses observando quest es mais amplas como o grau de desverticalizacao e liberaliza o do setor el trico e t picos mais espec ficos associados ao processo de formula
236. cional forte mediante reformas nos artigos 27 e 28 da Constitui o O controle operativo do Sistema El trico Nacional SEN ficar a cargo de um rg o p blico sem vincula o CFE na tentativa de garantir um acesso aberto e n o discriminat rio s redes de transmiss o e distribui o Por m atualmente a organiza o do setor el trico no M xico caracteriza se por um papel fortemente verticalizado da CFE e pela permiss o de participa o privada em projetos de gera o embora o Estado ainda seja respons vel pela maior parte do parque gerador 30 Secretar a de Energia Prospectivas del Sector El ctrico 2013 2027 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 56 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Marco Institucional 2 Conforme demonstrado o setor de energia el trica no M xico altamente concentrado No pa s al m dos poucos produtores privados existem institui es governamentais que foram criadas para zelar por um bom funcionando do setor el trico a Comision Federal de Electricidad CFE a entidade paraestatal encarregada do planejamento gera o condu o transforma o distribui o comercializa o e importa o de energia el trica al m de realizar as obras e projetos de expans o e manuten o de infraestrutura para garantir o fornecimento do servi o p blico A CFE det m o controle das redes de transmiss o e d
237. cionar uma diretiva determinado prazos para todos os pa ses pertencentes a EU liberalizarem seus mercados e na terceira etapa os pa ses com liberaliza o do mercado mais tardia grupo esse de incluiu pa ses como Fran a It lia Portugal Espanha e Rep blica Tcheca Especificamente para os pa ses com liberaliza o tardia se observa o ex monopolista todavia exercendo posi o dominante no mercado n o tendo ocorrido a pulveriza o do mercado e aumento da concorr ncia Com rela o aos modelos regulat rios aplicados al m de ter sido identificado no estudo uma forte predomin ncia de modelos PBR ainda existem pa ses que adotam o modelo regulat rio por custo de servi o ou aplicam pre os administrados sem a considera o de medidas incentivo de efici ncia e P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 362 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL produtividade E da mesma forma que no in cio da d cada de 80 o Reino Unido foi pioneiro na ado o de um modelo regulat rio onde o objetivo principal era o aumento da efici ncia produtividade e competitividade modelo price cap em detrimento do modelo por custo de servi o o referido pa s novamente encontra se atuando de forma pioneira do contexto da regula o dos servi os de rede com a migra o do modelo price cap para o modelo RIIO onde o foco deixa de ser o aumento da efici ncia e produtividade e passa a se
238. concess o provis es para renova es as subven es ao investimento e quando apropriado empr stimos financeiros O CPR em 1 de janeiro do ano N 1 definido como capital pr prio regulamentado em 1 de janeiro do ano N acrescido principalmente pelos investimentos da ERDP postos em servi o e deduzido principalmente por amortiza es l quidas e provis es para renova o cobertas pela tarifa bem como contribui es de terceiros recebidas no ano Dessa forma os custos de capital s o obtidos atrav s do modelo Capital Asset Pricing Model CAPM com algumas adapta es para o setor el trico franc s determinados pela express o abaixo Risk free rate Assets margin Capital Charges ______ x CPR __ x RAB 1 Corporate tax rate 1 Corporate tax rate Financial expenses Net allocations Onde Risk free rate Taxa livre de risco CPR Capital Proprio Regulado P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 192 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Assets margin Margem sobre os ativos PB x pr mio de mercado RAB Base de Remunera o Regulat ria Corporate tax rate Taxa de impostos sobre empresas Financial Expenses Despesas financeiras Net Allocations Aloca o de encargos de deprecia o e provis o para renova o das redes Base de Remunera o Regulat ria 2 A Base de Remunera o Regulatoria RAB a qua
239. ctricidad que a entidade encarregada de regular as distribuidoras de energia el trica Edenor e Edesur As demais distribuidoras localizadas no interior do pais s o reguladas por rg os provinciais competentes em cada jurisdi o Al m da ENRE existem outros rg os e institui es que atuam no setor dentre os quais se podem listar a Ministerio de Planificaci n Federal Inversi n P blica y Servicios MINIPLAN ligado diretamente ao Poder Executivo Nacional criado em 2003 cuida das reas de energia e comunica es obras p blicas e recursos h dricos entre outros b Secretaria de Energia por meio da Subsecretar a de Energ a El ctrica elabora e a proposta da politica nacional energ tica avalia os recursos naturais dispon veis para o aproveitamento energ tico assessora a elabora o das propostas relativas normativa espec fica para as distintas etapas da ind stria el trica etc c Ente Nacional Regulador de la Electricidad ENRE criado em 1993 uma autarquia encarregada de regular a atividade el trica e de controlar as empresas do setor geradoras transmissoras e distribuidoras Edenor e Edesur no cumprimento das obriga es estabelecidas no marco regulat rio e nos contratos de concess o dentro da jurisdi o federal Seus principais objetivos s o o de proteger o consumidor promover competitividade na gera o regular as atividades de transmiss o e distribui o entre outros Em 2011
240. da A introduc o de uma c mara de comercializac o no mercado atacadista de energia el trica foi desconsiderada devido concentrac o de ativos de gerac o na Eskom e da pr pria escassez de gerac o com reservas marginais cada vez menores A Figura 91 ilustra a margem de reserva da Eskom entre 1999 e 2011 Observa se que o sistema alcancou seu ponto de m nimo em 2007 com 5 6 A partir de 2008 com planos emergenciais tomados pelo governo esse valor relativo quase que dobrou Ni N 20 4 Figura 91 Margem de reserva disponivel para a Eskom 1999 2011 30 y N q N 2 S w a sE lt y N o S N o o x x x x r x x x x 2009 o x A 0 x x 000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2010 2011 1999 2 Fonte Eskom 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 292 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Neste contexto em 2008 depois de anos de poucos investimentos com forte expans o da demanda de energia el trica o setor el trico enfrentou uma crise que foi respondida com cortes programados de for a e reajustes tarif rios elevados para financiar a constru o de novas plantas pela Eskom Em suma o mercado de energia el trica previsto no White Paper de 1998 nunca chegou a ser realmente implementado sendo descartado em definitivo na sequ ncia da crise de abastecimento O projeto do mercado de eletricidade foi encerr
241. da com base na regula o por custo de servi o Os custos dos servi os prestados pelas redes de distribui o eram em sua maioria transladados diretamente ao consumidor como um pass through sem que quest es de aloca o tima de custos e produtividade fossem analisadas O Reino Unido foi pioneiro na transi o da aplica o do custo de servi o tradicional para outro modelo regulat rio o price cap onde foram inseridas quest es como racionaliza o e melhor aloca o dos custos incentivos ao aumento da produtividade e da efici ncia al m da preocupa o com a modicidade tarif ria dentro do modelo regulat rio Passados mais de 30 anos grande parte dos pa ses no mundo possuem hoje o setor el trico desverticalizado e tamb m procuram fazer acompanhamento dos custos cobram algum tipo de efici ncia e adotam a premissa que os investimentos a serem relizados para o atendimento ao mercado consumidor devem ocorrer de forma prudente Em outras palavras o Reino Unido foi pioneiro em migrar para a ado o de um modelo regulat rio cuja maior preocupa o era a busca do aumento de efici ncia e produtividade em detrimento de um modelo de custo de servi o com repasse de custos era autom tico e posteriormente todos os demais pa ses seguiram a mesma tend ncia por ele sinalizada Atualmente se est iniciando um novo processo de ruptura onde os modelos regulat rios focados no aumento da produtividade e efici ncia tendem a ser s
242. da energia nuclear e da supervis o radioativa A entidade encarregada da regula o de procedimentos de seguran a no uso at mico Responde pelos licenciamentos de atividades nucleares no pa s e pelos impactos radioativos A R ssia possui dois mercados el tricos o atacadista e o varejista O mercado el trico atacadista no pa s opera com pre os de n que um m todo de determina o de pre o em que um pre o de equil brio calculado para diferentes localidades da linha de transmiss o Cada n representa uma localiza o f sica do sistema de transmiss o em que a energia injetada pelos geradores e consumida pelos clientes 2 O mercado atacadista OREM foi liberalizado totalmente em 2011 O mercado varejista permanece regulado Como j fora explicado anteriormente GSs atuam como fornecedores universais obrigat rios aos clientes residenciais Com base de uma f rmula pr via o GS compra eletricidade no mercado atacadista na regi o em que se encontra e fornece eletricidade aos consumidores Apenas em casos espec ficos como insolv ncia os consumidores podem optar por outro comercializador A mudan a de GS feita pelo Minist rio da Energia com base em leil es competitivos em todas as regi es com exce o de sistemas isolados ou zonas sem pre os em que as unidades federativas decidem Em casos de insolv ncia as MRSKs distribuidoras s o autorizadas a atuar como comercializadoras por no m xim
243. da evolu o dos indicadores de forma a identificar regi es e zonas onde o servi o precisa ser aprimorado cabendo a concession ria realizar inspe es e investimentos necess rios para a melhoria da qualidade 74 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso de Illinois Conforme apresentado na se o do Marco Institucional do Estado de Illinois as tarifas s o propostas pelas distribuidoras e avaliadas pelo Illinois Commerce Commission ICC devendo este ent o revisar aprovar e modificar as tarifas de acordo com suas atribui es sempre levando em considera o o impacto nos consumidores em fun o dos novas valores estabelecidos O estudo do MIT mostra que o n vel tarif rio neste Estado obtido atrav s da metodologia de Custo de Servi o com acompanhamento dos indicadores de Qualidade de Servi o mas sem aplica o de penalidades e recompensa por n o cumprimento A norma 220 ILCS 5 Public Utility Act em seu Artigo 16 se o 16 108 estabelece alguns preceitos na determina o das tarifas dos servi os de entrega delivery services Entende se como tais servi os os necess rios para o funcionamento dos sistemas de transmiss o e distribui o de modo que os consumidores consigam ser atendidos tanto pela distribuidora quanto por outros fornecedores de energia devendo incluir tamb m os custos de medi o e os servi os de cobran a As tarifas dever o estar baseadas nos custos da presta o dos servi os deven
244. da qualidade para a empresa distribuidora i Prc Fator de pondera o da zona rural concentrada com finalidade do incentivo da qualidade para a empresa distribuidora i Bro Fator de pondera o da zona rural dispersa com finalidade do incentivo da qualidade para a empresa distribuidora i i Xuxa Indicador do cumprimento da qualidade nas zonas urbanas a empresa i atende durante o ano k 1 Este ltimo indicador calculada da seguinte forma EP iii yg i MIBR pps x TIEPI NIEPIy_ogiervo x 1 Uki U OBJETIVO k 1 A f rmula anterior utiliza os valores de TIEPI e NIEPI objetivos assim como os medidos pela empresa i no ano k 1 X sv 4 1 Indicador do cumprimento da qualidade em zonas semiurbanas que a empresa i atende durante o ano k 1 yi TIEPIsy rea Ja NIEPI sy reas SUI TIEPI MEP sy omserivo rat SU OBJETIVO k 1 i E X rc Indicador do cumprimento da qualidade nas zonas semiurbanas que a empresa i atende durante o ano k 1 xi TIEPI fara i NIEPI aa l RC k 1 TIEP pe onervo MEP pe omervo i X ap Indicador do cumprimento da qualidade nas zonas semiurbanas que a empresa i atende durante o ano k 1 DEP o na Jf NIEPI pp reaL 4 TIEPI NEP o omenvo A xi RD k 1 7 RD OBJETIVO k 1 O valor do indicador do cumprimento da qualidade em uma rea n o pode ser positivo caso algum dos valores de TIEPI ou NIEPI superem o objetivo da referida zona Al m disto
245. das qualidade de servico N o N o Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim N o 364 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 26 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS Aspectos Conceituais da Regula o Alexander I Shugart C 1999 Risk Volatility and Smoothing Regulatory Options for Controlling Prices Banco Europeu para a Reconstru o e Desenvolvimento Reino Unido 66p Averch H Johson L 1962 Behavior of the firm under regulatory constraint American Economic Review v 52 1052 1069pp Ghirardi A G 2000 Estrat gias de Regula o e Qualidade dos Servi os P blicos Revista Econ mica do Nordeste Fortaleza v 31 n Especial p 920 935 novembro 2000 Jamasb T 2002 International Utility Benchmarking amp Regulation An Application to European Electricity Distribution Companies DAE Working Paper No 0115 Department of Economics Cambridge University of Cambridge Jamasb T D Newbery e M Pollit 2004 Core Indicators for Determinants and Performance of Electricity Sector in Developing Countries CMI Working Paper 45 Cambridge The Cambridge MIT Institute Kurtzman J G Yago e T Phumiwasana 2004 The Global Cost of Opacity MIT Sloan Management Review 46 1 38 44p Martins M V M 2008 Theory of Regulation Portugal 27p Mercados Energ ticos 2013 Revisi n de las Metodolog as de Remunerac on de las Actividades de Distribuci n y Transmissi n de Ene
246. das f rmulas tarif rias Esse rec lculo deve ser efetuado pela concession ria e comunicado ao CNE que dever aprovar o novo valor de VNR Caso existam diverg ncias a respeito da determina o do VNR se recorrer comiss o pericial As amplia es realizadas pelas concession rias tamb m devem ser aprovadas pela CNE para sua inclus o no c lculo do VNR Os ajustes de pre os do VNR s o efetuados considerando o ndice geral de pre os ao consumidor Tratamento Regulat rio das Perdas As perdas t cnicas e n o t cnicas s o formalmente reconhecidas pela legisla o como parte integrante do VAD de forma que no momento da determina o do VAD necess rio que sejam tamb m quantificadas as perdas que ser o reconhecidas e remuneradas na tarifa A regula o permite reconhecer aquelas perdas t cnicas e n o t cnicas que possuam sentido econ mico Ou seja as perdas cujo custo de sua elimina o seja maior que o benef cio associado a essa elimina o Esses valores correspondem aos valores t cnicos de perdas nas redes adaptas e o montante de perdas n o t cnicas que econ mico reconhecer O c lculo dos valores referenciais de perdas definido da seguinte forma gt Perdas t cnicas calcula se analiticamente com base nas instala es de distribui o adaptadas demanda dimensionada para a empresa de refer ncia Perdas n o t cnicas considera se um percentual de perdas de furto residual cuja
247. das empresas com rela o a esses padr es um indicador de qualidade muito til O servi o ao cliente tem sido uma das atividades chaves da Ofgem para a regula o de redes Os clientes esperam que seja f cil e r pido o contato com a empresa distribuidora e que a mesma responda s suas necessidades e demandas A Ofgem estabeleceu incentivos financeiros para as empresas que fornecem um n vel adequado de servi o ao cliente baseado na disposi o a pagar desses clientes As licen as das empresas tamb m possuem cl usulas com obriga es com rela o a esse tema P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 247 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 18 ALEMANHA 18 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico A liberaliza o do setor el trico alem o ocorreu no ano de 1998 por meio da Law on the Fuel and Electricity Industries que como em quase a totalidade dos pa ses europeus foi alicerceada pela EU Energy Directive 96 92 EC2 Com isso as atividades de gera o e comercializa o passaram a atuar em ambiente competitivo enquanto a atividade de transmiss o e distribui o em um ambiente regulado Dentro desse novo contexto tem se ent o todos os geradores atuando em regime de livre concorr ncia sendo tamb m incentivado o desenvolvimento de projetos de gera o com fontes renov veis A atividade de transmiss o de energia el trica
248. de 2014 dispon vel em http www powerexindia com PXIL insidepage aspx id 9 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 396 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Delhi Electricity Regulatory Commission 2014 Home page Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www derc gov in Ministry of New and Renewable Energy 2014 Introduction Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www mnre gov in mission and vision 2 mission and vision KPMG 2009 Think Bric India Acesso em novembro de 2014 dispon vel em https www kpmg de docs Think_BRIC_India pdf BSES 2013 What determines electricity tariff a perspective Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www bsesdelhi com docs pdf Delhi_Tariff_Economics pdf Ministry of Power Tariff Policy ndia 2006 26p Aggarwal Veena Electricity Governance in India Regulatory Governance of Maharashtra Power Sector The Energy and Resources Institute TERI Working Paper No 21 ndia 2014 37p Forum of Regulators Annual Reports Disponivel em http www forumofregulators gov in Annual Reports aspx Acesso em 13 de abril de 2015 Forum of Regulators Model Regulations for Multi Year Distribution Tariff Nova Deli 2011 38p Forum of Regulators Model standard of performance regulations for distribution licensees ndia 2009 42p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Ta
249. de deprecia o e por outro um retorno sobre o capital No que diz respeito ao retorno sobre o capital aplica se uma taxa de rentabilidade multiplicada pelo capital original investido l quido da deprecia o s Al m disso a NYPSC estabelece um RDM Revenue Decoupling Mechanism que um mecanismo de ajuste que se encontra desenhado para garantir que as Utilities recuperem os retornos projetados no rate case de maneira independente 2 Em alguns casos consideram se tamb m os descontos sobre o capital de giro Working Capital Allowances e os pagamentos de impostos diferidos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 102 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL de seu volume de vendas final O objetivo geral deste tipo de ferramenta remover o desincentivo que as companhias possuem ao adotar medidas de efici ncia energ tica ou outras que diminuam o n vel de consumo dos usu rios Tratamento Regulat rio das Perdas Existe um tratamento regulat rio das perdas do sistema inclu das na cl usula conhecida como Market Supply Charge ou Market Power Charge A mesma varia por cada classifica o de servi os e tipo de tarifa e se calcula em d lares centavos por kWh A MSC inclui entre seus componentes ajustada pelo Fator de ajuste de perdas os seguintes custos e o custo de energia baseado nos pre os de Mercado da NYISO e o custo de capacidade baseado nos pre os de M
250. de liberaliza o e desregulamenta o do setor somente no ano de 2002 O processo foi levado a cabo liberalizando o mercado varejista de eletricidade somente para as investor owned utilites IOUs localizadas dentro da regi o administrada pela ERCOT As companhias municipais Austin San Antonio etc e cooperativas rurais podem aderir ao mercado desregulado mas n o s o obrigadas a faz lo as que rejeitam a op o s o denominadas non opt in entities NOIEs At o presente momento nenhuma companhia municipal foi aberta ao mercado competitivo 77 NYISO 2014 About NYISO 78 NYMPA 2012 Home page 79 Clearly Energy 2014 New York Electric Choice 80 Public Utility Commission of Texas Alphabetical Directory of Retail Electric Providers 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 89 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Dentro desse processo houve tamb m a separa o das atividades de gera o tanto atacadista quanto varejista mercados competitivos das atividades de transmiss o e distribui o atividades reguladas A Public Utility Commission of Texas PUC criou as Retail Electric Providers REPs para criar um ambiente competitivo As REPs que s o companhias desreguladas propriet rias de plantas produtoras que vendem eletricidade a comercializadores el tricos varejistas Algumas REPs vendem eletricidade aos consumidores finais tamb m As comp
251. de petr leo Office of Nuclear Energy NE que lidera os assuntos relativos s nucleares por meio de programas nacionais e internacionais de supervis o operativa Office of Civilian Radioactive Waste Management para controlar o sistema federal de lixo com alto teor radioativo dentre outros d U S Department of Interior DOI respons vel pela administra o dos royalties de petr leo e g s e analisa o impacto socioambiental da extra o de novos recursos como o g s de xisto e Environmental Protection Agency EPA uma ag ncia independente que lida com o desenvolvimento e aplica o de regula es ambientais baseadas em leis aprovadas pelo Congresso americano A EPA realiza pesquisas oferece assist ncia financeira e divulga informa es sobre os impactos ambientais de projetos para o p blico f North American Electric Reliability Corporation NERC uma autoridade reguladora internacional cuja miss o assegurar a confian a da transmiss o de eletricidade na Am rica do Norte monitorando a integra o entre os sistemas el tricos da regi o A NERC desenvolve padr es de seguran a para os Estados Unidos Canad e o norte de Baja Calif rnia M xico e est sujeita supervis o da FERC e de autoridades governamentais do Canad g Nodal Exchange a primeira Bolsa de commodities energ tica dedicada a oferecer contratos futuros e servi os relacionados aos agentes do setor el trico na Am rica do Norte em
252. de remunerac o inicial dos ativos do OR j no nivel de tens o n calculada com base na vida til de cada UC Para os ativos que entraram em operac o ap s a data de corte a recuperac o do capital reconhecido calculada pela raz o entre o somat rio dos ativos novos por n vel e tens o e a vida til de tais ativos RCNA lt Yi 1 BRAEN nt yee VURN Onde T Anos de aplica o da metodologia definida na resolu o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 49 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL BRAEN nt Base regulat ria de ativos el tricos novos do nivel de tens o n do OR j no ano t VURNx Vida til regulat ria aplicada aos ativos novos Para os ativos de n vel de tens o 1 igual a 35 anos e para ativos dos n veis de tens o 4 3 e 2 igual a 45 anos Base de Remunera o dos Terrenos A base de remunera o dos terrenos calculada considerando a equa o a seguir NSjn BRTint R gt AT PU y 1 RPP VCT l 1 Onde BRT n Base regulatoria de terrenos del nivel de tensi n n del OR j en el a o t R Percentual anual reconhecido sobre o valor dos terrenos igual a 6 9 NS n N mero total de UC de subesta es do n vel de tens o n do OR j para o ano t sobre as quais se reconhecem as reas de terrenos ALE rea t pica reconhecida para a UC em m2 Eta Percentual do custo total da UC 1 qu
253. de servi o definida regulatoriamente pela Administraci n General del Estado e que em algum ano a supere em mais de 10 os limites m nimos do TIEPI estabelecidos para a referida zona pela normativa b sica estatal Em nenhuma situa o o valor do coeficiente ser negativo f coeficiente que pondera a situa o de uma empresa em rela o m dia nacional no per odo regulat rio anterior UNiepr coeficiente que valora a evolu o do NIEPI da empresa distribuidora i Este par metro est delimitado entre 0 75 e 1 25 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 160 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 11 IT LIA 11 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico Na gera o de energia embora o governo tenha tomado uma s rie de medidas para reduzir a participa o da Enel e liberalizar o mercado a companhia permanece como a maior geradora de energia da It lia e uma das maiores da Europa em capacidade instalada 4 Neste sentido a Enel foi respons vel em 2008 pela gera o de 85TWh A empresa controlada pelo governo por meio do Minist rio da Economia e Finan as que det m 21 1 e da Cassa Depositi e Prestiti banco estatal controlado pelo Minist rio com 10 15 de participa o Outras geradoras significativas s o a Edison E ON Produzione Endesa Italia Edipower e Enipower Por m existem 2 500 produtores de energia
254. de servi o t cnico est o definidos com base nas particularidades inerentes a cada contrato de concess o A Figura 3 a seguir apresenta os indicadores correspondentes rea metropolitana de Buenos Aires e a Grande Buenos Aires Apesar da determina o dos limites de qualidade estar de certa forma ancorados nos contratos de concess o a partir de 2002 com a fixa o e congelamento das tarifas de energia el trica devido a sans o da Lei de Emerg ncia a qualidade do servi o prestado tendeu a piorar nos ltimos anos devido a falta de capacidade financeira das concessionarias para realizar investimentos e cobrir custos de opera o e manuten o do sistema de distribui o Em outras palavras a sans o e manuten o da Lei de Emerg ncia em vigor na Argentina por mais de 10 anos trouxe consigo uma forte deteriora o dos indicadores de qualidade anteriormente praticados e da sa de financeira das concession rias P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 32 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 3 Qualidade de Servi o T cnico para as Empresas de Distribui o da Area Metropolitana de Buenos Aires e da Grande Buenos Aires Frequ ncia de Tempo M ximo de demandas Usu rios Interrup o por Interrup o semestre horas interrup o AT 3 2 MT 4 3 BT Grandes demandas 6 6 BT Pequenas e M dias 6 10 Fonte C
255. de transi o para evitar choques al m de um mercado spot de entrega f sica em 1h seguinte transa o previs o para 2016 3 separa o estrutural da propriedade de ativos de transmiss o e distribui o aboli o da tarifa regulada e estabelecimento do mercado de ajuste no atacado atrav s do mercado spot j estabelecido previs o para 2018 2020 2 Assim de acordo com as revis es da Lei de Eletricidade em novembro de 2013 e junho de 2014 a liberaliza o total do mercado varejista de eletricidade est prevista para ser implementada em 2016 A liberaliza o vai permitir que todos os clientes incluindo o residencial possam escolher o seu fornecedor de eletricidade A Figura 80 apresenta a evolu o no tempo da liberaliza o do mercado varejista japon s de eletricidade 323 TEA 2014 http www iea org publications insights insightpublications ImpactGlobalCoalSupply_Wo rldwideElectricityPrices_FINAL pdf 32 TEA 2014 325 TEPCO 2014 326 MORI 2014 http www amt law com pdf bulletins12_pdf 140106 pdf 327 TEPCO 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 260 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 80 Linha do tempo da liberaliza o do mercado varejista Large scale customers medium scale customers Small scale customers Large scale manufacturing medium sized factories supermarkets business offices stores pla
256. denciais e industriais foram analisadas Calif rnia Texas Nova York e Illinois somente a Calif rnia onde houve suspens o da reestrutura o do setor n o est com o processo de liberaliza o ativo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 76 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 12 Reestrutura o do Setor por Estado Electricity Restructuring by State Fonte EIA 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 77 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 13 Reestrutura o do Setor por Grupo Reestrutura o N o Iniciada Reestruturac o Suspensa Reestruturac o Ativa e Washington e Virginia e Oregon e Idaho e Arkansas Texas e Wynoming e Novo M xico e Michigan e Utah e Arizona e Illinois Colorado Nevada e Ohio e Kansas California e Pensilvania e Oklahoma e Montana Nova York e Missouri e Massachusetts e Nebraska Connecticut e Iowa e Nova Jersey e Wisconsin e Delaware Minnesota e Maryland Dakota do Sul e Columbia Dakota do Norte e Maine e Indiana e New Hampshire e Vermont e West Virginia e Kentucky e Tennessee e Carolina do Norte e Carolina do Sul e Georgia e Florida e Alabama e Missisipi e Lousiana Fonte Elabora o Pr pria com base em EIA 2014 Tamb m devido ao car ter fragmentado atualmente existe no
257. derando o valor dos ativos no momento da privatiza o Seguindo essa metodologia a base de remunera o foi calculada com base na equa o matem tica abaixo Base deRemunera o BUO PTA IR AC CT Onde BUO representa o valor cont bil dos bens de uso no in cio da opera o PTA representa o valor cont bil do pr mio de transfer ncia dos ativos cr ditos pela energia n o faturada a data de in cio da concess o exclu dos custos e impostos IR representa os investimentos reconhecidos para o per odo 1996 2000 AC representa a soma das amortiza es os bens de uso no in cio do per odo os pr mios por transfer ncia e os investimentos reconhecidos CT representa o capital de giro da empresa Ou seja fica claro que n o existe uma metodologia nica determinada pela entidade reguladora para determinar quais ativos ser o remunerados e como devem ser remunerados Tratamento Regulat rio das Perdas As perdas t cnicas e n o t cnicas reconhecidas regulatoriamente s o analisadas a cada processo de revis o tarif ria e para cada realidade topol gica Para cada distribuidora determinado um coeficiente de perdas a ser reconhecido sendo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 31 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL o mesmo determinado com base nas caracter sticas da sua rea de concess o e da rede da distribuidora O Estad
258. desse ganho pode ser utilizado a crit rio do titular da licen a de Distribui o e A perda total aprovada de Perdas T cnicas e Comerciais AT e C para o Licenciado de Distribui o deve ser tratada da seguinte forma Dois ter os do montante dessa perda podem ser transmitidos e cobrados na tarifa ao longo per odo que pode ser estipulado pela Comiss o Estadual O valor do saldo da perda deve ser absorvido pelo Licenciado de Distribui o A Comiss o Reguladora Estadual a respons vel por aprovar metas de redu o de perdas para as Distribuidoras Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o H um documento do F rum dos Reguladores cujo objetivo o estabelecimento de medidas para medir o desempenho dos Licenciados de Distribui o Model standard of performance regulations for distribution licensees No anexo I deste documento s o especificados os padr es m nimos de qualidade de servi o que os licenciados de distribui o devem seguir Al m disto no Anexo III s o dispostos os mecanismos de compensa o caso o distribuidor n o cumpra com os padr es os consumidores afetados devem ser recompensados O Anexo II disp e dos padr es globais de fornecimento que o distribuidor deve atingir Indicadores de Desempenho espec ficos a Opera o do Call Center b Restaura o do fornecimento P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 341 Projet
259. dicador de qualidade de servi o considerado o apresentado na Figura 111 Foi montado um quadrado dividido em 4 partes onde no eixo x s o considerados os n veis de qualidade Alto e Baixo e no eixo x as tarifas residenciais m dias Caro e Barato Pode se observar por meio da Figura 112 que existe uma forte rela o entre o valor da tarifa final cobrada com a qualidade do servi o prestado No caso das tarifas residenciais m dias mais baratas somente Quebec China e Coreia apresentam n veis de qualidade de servi o que podem ser considerados bons J no caso das tarifas residenciais m dias mais caras para todas elas os n veis de qualidade de servi o est o classificados como bons Figura 109 N mero de Pa ses que Aplicam Mecanismo de Incentivo a Qualidade de Servi o Aplica N o Aplica Mecanismos de Inventivo Melhoria da Qualidade de Servi o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 360 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 110 Paises que Aplicam e Nao Aplicam Mecanismos de Tratamento da Qualidade de Servico Mecanismos de Inventivo a Melhoria da Qualidade de Servi o BRASIL Col mbia Argentina frica do Sul M xico R ssia Chile China Calif rnia Portugal Ilinois Espanha Nova York Fran a Texas It lia Quebec Rep blica Tcheca Cor ia do Sul Noruega ndia Su cia Jap o Finlandia Reino Unido Alemanha Figura 111 Rela
260. distribui o que s o reguladas ex ante desde janeiro de 201222 Os pre os no mercado de varejo s o obtidos atrav s da concorr ncia entre os comercializadores j que n o h regula o el trica de pre os na Su cia Dada a baixa participa o dos combust veis f sseis na matriz nacional os pre os do varejo refletem principalmente os pre os do mercado atacadista bastante influenciado pela hidrologia Os consumidores suecos podem escolher contratos por tempo indeterminado pre o vari vel e pre o fixo por um dois ou tr s anos Todas as tarifas incluem o pre o da eletricidade 36 custo da rede ou taxas de transmiss o 19 impostos fiscais 42 e pre o de certificados de eletricidade 2 3 227 221 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 222 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 223 reas com um pre o spot estabelecido 224 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 225 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 226 Criado para promover um sistema de suporte gera o de eletricidade renov vel incidindo na tarifa el trica 227 Energy Price Market 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 203 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 14 2 Modelo Tarif rio 28 229 230 De 1996 at os dias atuais houve um processo de evolu o do modelo regulat rio e na defini o das tarifas de distribui o e transmiss
261. dividual para cada um dos usu rios da rede Nesse contexto aplicado um sistema de incentivos onde dependendo o n vel de melhoria ou piora da qualidade m dia frente meta regulat ria o operador do sistema poder ter sua receita aumentada ou diminu da durante o ano imediatamente subsequente avalia o Conjuntamente ao esquema de incentivos aplicado tamb m o esquema de compensa es dos usu rios 22 Resoluci n CREG 070 de 1998 Reglamento de Distribuci n P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 54 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL buscando por ele a garantia de um nivel minimo de qualidade individual do fornecimento P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 55 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 5 M XICO 5 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico O Setor El trico do M xico est integrado por um conjunto de atores tanto p blicos como privados que interv m nos processos de gera o transmiss o distribui o comercializa o e controle operativo do Sistema El trico As atribui es do Estado est o estabelecidas na Constitui o do M xico nos par grafos primeiro e segundo do Artigo 25 em que se afirma que corresponde ao Estado o desenvolvimento nacional para fortalecer a soberania atrav s do planejamento condu o coordena o e orienta
262. dmitidas e cada mercado regional teria suas regras espec ficas A tarifa de rede seria baseada no custo de recupera o e em um lucro razo vel para as companhias O sistema de cat logos seria mantido mas com a redu o das categorias de clientes para tr s residencial agr rio e industrial comercial As duas primeiras categorias estariam sujeitas a uma tarifa nica enquanto a terceira categoria 354 Edwards 2012 China s Power Sector Restructuring and Electricity Price Reforms 355 Liu s d Electricity regulation and electricity market reform in China 356 Qiu amp Li 2012 Energy Regulation and Legislation in China 357 The Regulatory Assistance Project 2008 China s Power Sector A Backgrounder for International Regulators and Policy Advisors 358 ANDREWS SPEED et al 359 ANDREWS SPEED et al P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 272 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL grandes consumidores teria uma tarifa de duas partes para consumidores com capacidade de 100 kW ou mais Outras diferencia es seriam determinadas como pre os de pico fora de pico esta es secas chuvosas etc A NDRC continuaria a determinar as tarifas reguladas bem como os pre os atacadistas at que a competi o fosse introduzida Com a mudan a na postura do governo em 2005 para garantir a seguran a do fornecimento el trico o plano reformista foi deixado de lado
263. do e os gastos eficientes de administra o opera o e manuten o e Capacidade de Financiamento do Plano de Neg cios An lise de Rentabilidade sobre o Capital Regulat rio Pr prio a Ofgem utiliza a an lise de rentabilidade sobre o capital regulat rio pr prio com um 289 Office of Gas and Electricity Markets 2013 RIIO T1 Gd1 Real Price Effects and Ongoing Efficiency 290 Office of Gas and Electricity Markets 2013 Strategy Decision for the RITO Ed1 Electricity Distribution Price Control Financial Issues 291 Office of Gas and Electricity Markets 2013 Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Tools for Cost Assessment 292 Office of Gas and Electricity Markets 2013 Strategy Decision for the RIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Reliability and Safety 293 Cambini et al 2012 Output Based Incentive Regulation Benchmarking with Quality of Supply in Electricity Distribution 24 Office of Gas and Electricity Markets 2013 Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Final Decision 25 Office of Gas and Electricity Markets 2013 Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Business Plans and Proportionate Treatment P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 243 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL prop sito duplo o de verificar o efeito glob
264. do em substitui o de equipamentos entre os anos base refletido na receita permitida do per odo regulat rio subsequente A Figura 77 apresenta resumidamente os anos base do 1 e 2 per odo regulat rio bem como os per odos nos quais foi considerado o ajuste da receita ajustes de receita com base na auditoria dos custos e na an lise de benchmarking 304 Wik Consult 2011 Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries 305 Perin 2013 Mapping power and utilities regulation in Europe 306 Pratical Law 2014 Electricity regulation in Germany overview 307 E On 2014 E ON s European distribution business Powering the energy system transformation 308 Dlouhy amp Breuer Electricity Regulation Germany 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 250 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 77 An lise do Cronograma Regulat rio 1 regulatory period 2 regulatory period zu 2 gt o o a EEEN Cost Audit Cost Audit Benchmark Benchmark _ 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 1 9 gt Revenue cap individual efficiency 100 1 1 i Es Cost base for revenue cap Fonte E On 2014 18 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa309 310 311 312 A tarifa de distribui o de energia el trica alem calculada seguindo a f rmula matem tica apresentada a segu
265. do incluindo o cumprimento das regras de segrega o de acordo com as diretrizes que apoiam modelos de liberaliza o de antigos monop lios a entidade que avalia a competi o nos segmentos atacadista e varejista o acesso n o discriminat rio do operador das redes de sua responsabilidade autorizar o investimento estrangeiro em setores estrat gicos como o de transmiss o n o de distribui o proibido por decreto legal f Rosseti JSC Russian Grids 1 o rg o estatal que garante a opera o do sistema el trico por meio da realiza o de servi os de transmiss o e distribui o de eletricidade avaliando a disponibilidade das redes em baixa tens o e registrando as medi es de fluxo de carga dos clientes finais Atendendo ao desejo do governo anunciado em 2012 de unir a administra o das redes de transmiss o e distribui o a Rosseti foi organizada em 2013 como entidade respons vel tanto pela FSK e como pela MRSK Assim concentra unidades subsidi rias que prestam servi os de rede g Centro de Liquida o Financeira CFS executa os pagamentos e monitora as liquida es dos participantes no mercado de energia capacidade atacado e no mercado varejista atrav s de um sistema unificado de compensa es h ATS 1 a entidade que organiza e opera o mercado atacadista e as atividades relacionadas comercializa o de energia el trica tanto no mercado de energia f sica como de capacidade A
266. do permitir distribuidora a recupera o dos mesmos uso das instala es e 94 220 ILCS 5 Public Utilities Act 25 MIT 2011 The Future of the Electric Grid P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 98 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL servi os associados Estas despesas devem incluir necessariamento os custos de propriedade opera o e manuten o das instala es de distribui o Uma distribuidora deve recuperar os gastos realizados sob o programa de investimento em infra estrutura atrav s do processo de estabelecimento de taxas incluindo mas n o limitado a uma f rmula baseada no desempenho aprovada pela ICC S o considerados os seguintes pontos na determina o das despesas e investimentos a serem reconhecidos na tarifa e E prevista a recupera o dos custos reais da concession ria que s o efetuados de forma prudente e razo vel em valores compat veis com a pr tica e a legisla o e considerada a estrutura de capital real aplicada ao final do ano civil excluindo o gil sujeita a uma determina o da prud ncia e razoabilidade consistente com a pr tica e a legisla o e considerado o Custo do Capital Pr prio e E permitida a recupera o de despesas com pens o e outros benef cios desde que suportados por estudos atuariais e E permitida a recupera o de custos com indeniza es devendo o valor ser amortizado ao
267. do MYPD2 o SAIDI foi determinado levando em conta tanto eventos control veis como incontrol veis pela distribuidora por 405 System Minutes Minutos de Sistema energia total n o suprida MWh x 60 Pico de demanda anual do sistema P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 303 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL exemplo falhas origin rias da transmiss o eventos de for a maior furtos e eventos causados pelo cliente a fim de garantir coer ncia com o desempenho hist rico e No entanto qualquer evento da transmiss o de magnitude superior a 1 um Minuto de Sistema System Minute bem como quaisquer eventos de for a maior resultando em SAIDI superiores a 1 uma hora devem ser exclu da dos c lculos e Os incentivos a serem pagos Eskom n o devem ser maiores do que o valor de desempenho melhorado e tamb m n o deve ser menor do que o custo de alcan lo e As metas de incentivo estabelecidas precisam ter relev ncia para o valor da melhoria de desempenho e Incentivos penalidades devem ser limitados a fim de evitar a exposi o dos clientes a pre os mais elevados e Novos clientes ser o exclu dos do c lculo do SAIDI e A Eskom deve fornecer relat rios peri dicos indicando os gastos com a qualidade e confiabilidade al m do acompanhamento do SAIDI versus as metas regulat rias Os relat rios dever o incluir coment rios sobre as causas das
268. do para criar os ativos utilizados na atividades reguladas tendo em conta uma avalia o independente do custo de reposi o bem como os desgaste de tais ativos f sicos No c lculo do montante do capital investido podem ser considerados passivos incorridos em consulta com as autoridades reguladoras na implementa o do programa de investimentos A determina o do montante do capital investido e a conta usada na atividade regulada utilizando o m todo de retorno sobre o capital investido realizada separadamente do valor cont bil dos ativos da organiza o incluindo contabilidade e contabilidade fiscal O valor original da base de custos do capital investido no in cio do per odo regulat rio de longo prazo i 1 ao se definir as tarifas para o pr ximo per odo regulat rio de longo prazo definido como P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 325 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL HAK Sor j l IAK IAK ITHK i Onde i anos do per odo tarif rio i 1 2 3 HAK Custo inicial da base de capital de investimento da entidade regulada no in cio do pr ximo segundo e posteriores per odo de longo prazo regulat rio HAK 9 Para o primeiro per odo regulat rio de longo prazo 9 Volume de entrada em opera o previsto para aplica o no ano j do per odo de regula o a longo prazo O valor residual da base de capital inv
269. dores das linhas de distribui o e transmiss o A regula o por incentivos atualmente aplicada real a as efici ncias din micas enquanto o modelo anteriormente aplicado era composto por um custo est tico o que n o favorecia a busca por uma maior efici ncia Na regula o alem os per odos tarif rios s o compostos por 5 anos e nos per odos entre as revis es tal como ocorre no Brasil as distribuidoras t m a possibilidade de auferir benef cios econ micos resultantes dos ganhos de efici ncia e esses benef cios s o compartilhados com os consumidores no apenas no per odo tarif rio seguinte Ou seja no final de cada ciclo regulat rio o beneficio resultante da melhoria da efici ncia compartilhado com os consumidores resultando em quedas nas tarifas de acesso das redes de distribui o O Federal Network Agency BnetzA define o modelo tarif rio como revenue cap com yardstick competition Atualmente a distribui o de energia el trica encontra se no 2 per odo regulat rio 2014 2018 No rito regulat rio do 2 ciclo de revis o tarif ria foi considerado como ano base para c lculo de custos e da receita permitida o ano de 2011 Para o 3 ciclo de revis es a receita permitida ser calculada considerando o ano de 2016 como o ano base Nos anos de 2012 e 2013 e respectivamente nos anos de 2017 e 2018 a receita ajustada considerando auditoria nos custos e a an lise de benchmarking Todo investimento realiza
270. dores livres e podem optar pelo comercializador com melhores pre os e condi es em um mercado competitivo A gera o de eletricidade desenvolvida tanto por entes privados quanto p blicos e os pre os da gera o no estado de acordo com o sistema utilizado pelo regulador s o determinados por zona do mercado atacadista Esse modelo de forma o de pre os de gera o tem atra do investimentos para regi es zonas onde da demanda maior e por conseguinte os pre os resultantes da aplica o do modelo tamb m O rg o respons vel pela opera o das linhas de transmiss o o NYISO e o mesmo administra mais de 17 mil km de linhas de alta voltagem e despacha energia el trica proveniente de 500 geradores Por fim a atividade de distribui o desempenhada tanto por empresas p blicas quanto pelas privadas Existem no estado seis grandes operadores do servi o de distribui o sendo a National Grid detentora da maior rea de concess o Apesar disso a Con Edison que atende grande parte dos consumidores do estado Existem ainda outras distribuidoras no estado As companhias municipais representam as villages tais como a Village of Arcade Village of Akron Village of Holley Village of Bergen etc Duas das maiores distribuidoras do estado s o empresas subsidi rias da Consolidated Edison Con Edison e a Orange amp Rockland O amp R uma das maiores Investor Owned Utilities dos Estados Unidos A NYSEG e a Roch
271. dos j existentes A liberaliza o do fornecimento introduziu a competitividade tanto no mercado atacadista quanto no varejista de energia el trica Al m da abertura 126 ERSE 2014 127 EDP Servi o Universal 2014 http www edpsu pt pt destaques Pages Extin C3 A7 C3 A3odastarifasreguladasdeele tricidade aspx 128 Verdelho 2014 Regula o Tarif ria do Setor El trico em Portugal 129 Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos 2014 Regulamento Tarif rio do Setor El trico P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 124 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e desverticaliza o das atividades do setor o mercado desregulado que surgiu tamb m direcionou seu foco para a inser o de fontes renov veis de energia Uma s rie de documentos foi disponibilizada pela Entidade Reguladora Portuguesa a ERSE contendo os par metros de defini o das tarifas para o ciclo 2015 2017 bem como an lise do desempenho das empresas reguladas e da estrutura tarif ria No presente documento daremos foco ao documento intitulado Par metros de Regula o para o Per odo 2015 a 2017 onde est o apresentadas tanto as metodologias aplicadas quanto os par metros regulat rios resultantes a serem aplicados nas atividades reguladas no per odo regulat rio vigente S o definidos par metros para a defini o do custo de capital a base de custos para o ano base e as meta
272. dos pelo regulador Energy Market Authority A metodologia de fixa o de pre os da rede revista a cada quatro anos pelo regulador que define a nova metodologia e as tarifas m ximas a serem cobradas pelo uso da rede assim como tamb m estabelece par metros de qualidade O pre o para os consumidores finais de energia depende do tipo de consumidor Os grandes consumidores preferem em geral comprar energia diretamente no mercado atacadista enquanto os pequenos consumidores assinam contratos com os comercializadores de energia os quais podem definir o pre o livremente uma vez que atuam em regime de concorr ncia 250 Fingrid 2014 251 National Emergency Supply Agency 2013 252 Finnish Competition Authority 2013 253 Energiamarkkinavirasto 2012 254 EA 2013 Energy Policies of IEA Countries Finland 2013 Review p 131 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 211 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 15 2 Modelo Tarif rio 256 257 Antes de apresentar o modelo tarif rio atualmente aplicado faz se uma an lise da evolu o dos modelos tarif rios empregados no pa s desde o ano de 1999 A Figura 66 apresenta a evolu o do modelo regulat rio aplicado na Finl ndia de 1990 at os dias atuais Figura 66 Evolu o do Esquema Regulat rio Revis o Tarif ria na Finl ndia Fonte NordREG Somente a partir de 2005 come ou se a ap
273. dro Quebec Base d Etablissement des Revenus Requis Quebec 2014 7p Hydro Quebec Revenus Additionels Requis et Hausse Tarifaire au ler Avril 2015 Quebec 2014 8p Hydro Quebec Efficience et Performance Quebec 2014 33p Hydro Quebec Pr vision de la Demande Quebec 2014 29p Hydro Quebec Taux de Rendement et Co t du Capital Prospectif du Distributeur Quebec 2014 6p Hydro Quebec Achat d Eletricit Quebec 2014 9p Hudro Quebec Cotits de Distribution et Services La Clientele Charges d Explotation Quebec 2014 37p Hydro Quebec Bases de Tarification D taill es 2013 2015 Quebec 2014 14p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 375 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Regie de L Energia How does Regie Regulate Energy in Quebec Quebec 2011 20p Portugal Redes El tricas Nacionais REN s d O setor el trico Acesso em 17 de julho de 2014 disponivel em http www ren pt o que fazemos eletricidade o setor eletrico Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE 2014 Comercializadores de ltimo recurso Acesso em 20 de agosto de 2014 dispon vel em http www erse pt pt electricidade agentesdosector comercializadoresregu lados Paginas default aspx Energias de Portugal EDP 2014 Sistema El ctrico Portugues Acesso em 01 de setembro de 2014 dispon vel em http www edp pt pt aedp sectordeenergia sistem
274. duzido no ano de 1995 e a padroniza o da estimativa da energia n o fornecida foi feita a partir do ano de 2000 Isso foi a base para a incorpora o de receitas dependentes da qualidade e do custo da energia n o fornecida em 2001 O registro e informa o dos cortes de dura o menor ou inferior a tr s minutos e da pot ncia interrompida se tornou obrigat ria no ano de 2006 Desde 2009 o Custo da Energia n o Suprida CENS inclui todas as interrup es com custos dependentes da dura o da interrup o A NVE tamb m estabeleceu um esquema de compensa es direto para interrup es muito longas mais de 12 horas O tamanho da compensa o definido na regula o com valores padronizados podendo qualquer consumidor afetado solicitar a compensa o empresa No entanto o objetivo da regula o que a empresa acelere a restaura o do servi o principalmente quando se trata de pequenos consumidores domiciliares A regula o por incentivos da continuidade do fornecimento aplicada pelo CENS d s empresas incentivo econ mico para a aloca o tima de recursos o objetivo alcan ar o n vel timo de continuidade de fornecimento para a sociedade em seu conjunto O valor num rico que representa o CNES obtido por meio de pesquisas a n vel nacional e varia entre diferentes grupos de consumidores o hor rio de corte etc Os custos dos investimentos para redu o da dura o e frequ ncia dos cortes por
275. e remunerado via encargos de uso ao OR j RPP i Fra o que n o deve ser inclu da no c lculo da tarifa de acordo com o disposto na Ley 142 de 1994 VCT Valor cadastral do terreno correspondente a subesta o ao qual se encontra a UC i em m da data de corte tamb m considerada nesse novo modelo a elabora o de um plano de investimento que apresente informa es a respeito do plano de expans o e de reposi o dos ativos do operador da rede planos de investimentos associados melhoria da qualidade de servi o e de redu o das perdas e plano de investimento em novas tecnologias P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 50 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio das Perdas Metodologia Antiga O tratamento das perdas regulat rias na Colombia passou por diversas evolu es nos ltimos 18 anos Por meio da Resolu o CREG n 099 1997 se introduziu o reconhecimento de perdas eficientes associados a uma rede nova considerando tamb m o reconhecimento de perdas n o t cnicas no n vel de tens o 1 devendo as mesmas serem serem reduzidas ao longo do per odo regulat rio alcan ando ao final dos 5 anos o ndice de perdas t cnicas Ou seja a ideia que ao final de cinco anos de per odo tarif rio as perdas n o t cnicas no n vel 1 fossem zeradas Nesse per odo como apresentado na Figura 6 o ndice de perdas no n vel 1 P
276. e Annual report to the European Commission Fran a 2014 6 p Fages F e Saarinen M The Energy Regulation and Markets Review Chapter 7 France 2012 11 p 86 96 Perrin Louis Mathieu Mapping power and utilities regulation in Europe EY Analysis Fran a 2013 40 p Su cia IEA 2014 Global Renewable Energy Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www iea org policiesandmeasures renewableenergy country Swede n Swedish Energy Agency 2013 About us Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www energimyndigheten se en About us Swedish Consumer Energy Markets Bureau 2014 The Swedish Consumer Energy Markets Bureau Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www energimarknadsbyran se Webbinnehalll Om oss Summary in English Energy Price Market 2013 Sweden Energy Statistics Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www energymarketprice com ociuomnmBfasdnnsd9345df EN Sweden EnergyStatistics pdf Wik Consult Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries Estudy for the Australian Energy Regulator Alemanha 2011 72p Nordic Energy Regulators Economic regulation of electricity grids in Nordic countries Dinamarca 2011 119p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 383 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Central Research Institute of Electric Power Industry CRIEPI Electricity Market Reforms in the Nord
277. e o ter o valor de 1 5 vezes do pre o m dio hor rio peninsualar m dio ponderado dos anos n 2 a n 4 Pa 3 gt n s m dia das perdas relativas da empresa distribuidora i no per odo que transcorre entre os anos n 3 e n 5 Pi gt n 4 m dia das perdas relativas da empresa distribuidora i entre os anos n 2 e n 4 Ep energia medida nos pontos de fronteira no per odo entre os anos n 2 e n 4 expressa em kWh a coeficiente que pondera a situa o de uma empresa com rela o a m dia nacional no per odo regulat rio anterior Com relac o ao furto de energia tamb m se criou um incentivo a reduc o do mesmo que percebido no ano n e est associado ao furto detectado no ano n 2 O incentivo reduc o do furto para uma data empresa distribuidora i no ano n n o poder atingir 1 5 da remunerac o sem incentivos do referido ano A empresa distribuidora deve receber recompensa no ano n em 20 dos peajes declarados e inseridos no sistema em conceito de peajes fraudados no sistema no ano n 2 Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servico O tratamento da qualidade de servico considera um incentivo melhoria da qualidade associada aos indicadores alcancados pela empresa distribuidora entre os anos n 4 e n 2 Esse incentivo denominado Qi podendo oscilar entre 2 e 3 O valor do incentivo calculado com base na equac o a seguir i pi n 2 gt n 4 yn 2 gt n 4 n 2 gt n 4 n 3 gt
278. e EIA 2014 Cada um dos nove RTO ISO abarcam os seguintes estados ou provincias California ISO California ISO New England Maine New Hampshire Vermont Massachusetts Rhode Island e Connecticut Midcontinent ISO Illinois Indiana Iowa Kentucky Michigan Minnesota Missouri Montana North Dakota Ohio Pennsylvania South Dakota Wiscosin e em Manitoba CA gt New York ISO Nova York PJM Interconnection Delaware Illinois Indiana Kentucky Maryland Michigan New Jersey North Carolina Ohio Pennsylvania Tennessee Virginia West Virginia e o Distrito de Columbia Southwest Power Pool Arkansas Kansas Lousiana Mississipi Missouri Nebraska New Mexico Oklahoma e Texas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 79 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Electric Reliability Council of Texas Texas Alberta Electric System Operator Alberta Canada Ontario Independent Electric System Operator Ontario Canada No que diz respeito distribui o de energia el trica existem hoje nos Estados Unidos basicamente dois tipos de concession rias as Investor Owned Utilities IOUs e as Consumer Owned Utilities COUs As IOUs s o em geral empresas privadas financiadas por uma combina o entre capital pr prio e capital de terceiros podendo ser multi utilities fornecedoras de energia el trica de g s natural e ou
279. e Geral ajuste do Qualidade de i E i i Servi Esquema de Esquema de esquema de incentivos esquema de incentivos compensa es compensa es E ne Qualidade Individual Qualidade Individual ajuste do esquema de compensa es Reconhecimento dos Planos de Aplica o de um Calculados para Redu o de Perdas Decreto MME Perdas nico ndice de e por n 1937 2013 perdas zona Ajuste dos ndices de perdas urbana rural reconhecidos na tarifa Fonte Elabora o Pr pria P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 41 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Custos Operacionais No ltimo per odo tarif rio os custos que integram o Valor Agregado de Distribui o VAD denominados Custos de Administra o Opera o e Manuten o AOM reconhecidos s o estabelecidos com base em uma metodologia dividida em duas etapas A primeira etapa compreendeu o per odo de 2008 2009 e a segunda o per odo p s 2010 Na primeira etapa os custos de opera o e manuten o reconhecidos s o calculados como um percentual do valor de reposi o dos investimentos Custo de Reposi o dos Investimentos CRI Esse percentual determinado como metade da soma dos custos de opera o e manuten o efetivos da empresa e o montante de custo remunerado pela CREG para o per odo anterior Este percentual denominado percentual de refer ncia Na segunda etapa de apli
280. e Quality Measurements P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 230 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e N mero de consumidores excluindo casas de veraneio e N mero de consumidores casas de veraneio e Energia fornecida em MWh e Linhas de alta tens o em km e N mero de subesta es e reas de Floresta propor o de rea de floresta por km linhas a reas AT e Costa Velocidade m dia do vento em m s distancia m dia da costa em metros x km de linhas a reas de AT O estudo de benchmarking uma an lise n o param trica de fronteiras eficientes DEA O esquema DEA na Noruega leva em considera o como nicos insumos os custos totais compostos pelos seguintes elementos e Custos de opera o e manuten o OPEX e Custos de Energia n o Fornecida CENS e Juros de empr stimos e Deprecia o e Custos de perdas de energia perdas reais de energia por um pre o de refer ncia da energia O modelo de distribui o incorpora nove produtos e N mero de consumidores excluindo casas de veraneio e N mero de consumidores casas de veraneio e Energia fornecida em MWh e Linhas de alta tens o em km e N mero de subesta es e reas de Floresta propor o de rea de floresta por km linhas a reas AT e Costa Velocidade m dia do vendo em m s distancia m dia da costa em metros x km de linhas a reas de AT O primeiro resultado ob
281. e da receita bruta requerida relativa a confiabilidade e qualidade dos produtos servi os produzidos vendidas no ano i K 06 prestados no ano i utilizados na execu o do ajuste de pre os tarifas estabelecido para a regula o a longo prazo e relacionado com o desvio dos valores reais da confiabilidade e qualidade dos servi os do plano ndice composto Indicador geral da confiabilidade e qualidade dos servi os Il p Percentual m ximo de corre o Para 2011 0 5 Para 2012 1 0 A partir de 2013 2 0 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 329 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 24 NDIA 241 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor Para entender o atual setor el trico indiano necess rio retornar s condi es dos primeiros anos de independ ncia do pa s ap s 1947 A gera o el trica na ndia sempre foi baseada em recursos t rmicos e h dricos No entanto no in cio da emancipa o companhias privadas eram as verdadeiras respons veis pela gera o e distribui o de energia A energia el trica estava restrita a regi es urbanas e ausente nos campos e vilarejos que concentravam a imensa maioria da popula o Nos anos de 1950 o setor el trico recebeu aten o especial do governo chegando a contribuir por 18 20 de todos os desembolsos estatais Naqueles primeiros anos o consumo per capita de en
282. e de l cologie du D veloppement Durable et de l nergie Dispon vel em lt http www developpement durable gouv fr Quelles sont les differentes 33511 html gt Acesso em 23 de julho de 14 207 Minist re de l cologie du D veloppement Durable et de l nergie 208 Perrin 2013 Mapping power and utilities regulation in Europe 209 Fages amp Saarinen 2012 The Energy Regulation and Markets Review Cap tulo 7 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 184 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL determina o da receita as despesas de capital s o projetadas no come o de cada per odo regulat rio e os gastos reais com capital s o conhecidos em sua totalidade para o c lculo da receita de capital Figura 57 Tabela Resumo das Caracter sticas Gerais do Modelo Regulat rio Franc s 3 ciclo 2009 2012 Regulatory model Regulator Format of regulation Regulatory period years Regulatory periods Regulated Asset Base RAB Allowed return Allowed investment Efficiency factor Allowed depreciation 1 Allowed inflation 2 Exposure to volume risk Investments incentive Other incentive mechanisms Electricity distribution 3 Commission de R gulation de Energie Incentive based 4 2009 12 RAB Net asset value at opening of the period new investment depreciation 7 25 nominal pre tax applied to the RAB on 1 January 11 9b
283. e do Servi o de Distribui o Indicateurs de qualit du service du Distributeur SATISFACTION DE LA CLIENT LE Clients Grands comptes et Affaires autres Clients Grands puissance QUALITE DU SERVICE Demandet c amnentation irene meme ef Deia moyen de raccordement Dismbutsur pus a a Tauxde respect global des Interruptions planif es D lal moyen de r ponce tsisphonique Clients residentisis Clients commerciaux Appelt dec cliente Bes au recowvrement et sux pannes SECURITE Deces prowques par lectrocution dans la aorta ces empioyes wmtceuenss 2000 amo ani 2092 2069 amapan Tau e Requence des acaden r E fas as 40 1 Lem reta 20D 4 20 de awtefecton dm cierta Grerde pussence ne pearert p te comp s cea des amos pr c dertes aporoche de csc tert dil recte A Nombre appels ra as eu SO jan 20M Nombre de charts au 30 jun 204 Fonte HQD 2015 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 118 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 9 PORTUGAL 9 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico A Lei Base da Eletricidade de Portugal foi estabelecida atrav s do Decreto lei 172 2006 consubstanciando o processo de liberaliza o dos mercados de eletricidade verificado na maioria dos pa ses europeus que j vinha ocorrendo de forma progressiva no pa s desde o ano de 1995 Nesse marco os seto
284. e dos fundos de receitas projetadas para pagar a componente de investimento de taxas para objetos de conex o encomendado no ano j em conformidade com as decis es tarif rias menos planejadas ao imposto de renda sem IVA Tanto o valor original da base de custos do capital quanto o valor residual da base tamb m s o ajustados anualmente para fins de aplica o na receita bruta requerida Tratamento Regulat rio das Perdas A economias a partir da redu o das perdas de eletricidade contabilizada para formar a receita bruta requerida RBR no per odo regulat rio de 5 anos determinada para cada ano i do per odo regulat rio usando a seguinte f rmula yan 0 418 j ASI 2 4 Onde ASH Economia de redu o das perdas que s o contabilizados no c lculo da receita bruta requerida no pr ximo ano i per odo regulat rio O P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 327 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL valor da economia assumido como sendo zero se o c lculo resultar em economia de valor negativo A economia de redu o das perdas a cada ano calculada da seguinte maneira Z p C ME MP N HE OT Onde j N mero de anos anteriores ao ano do per odo regulat rio i MU a uh J Economia de redu o de perdas no ano i j O valor assumido como zero se o c lculo der negativo IIP Fornecime
285. e energ a el ctrica Espanha 15 de Febrero 2008 p 16067 16089 Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto 325 2008 por el que se establece la retribuci n de la actividad de transporte de energ a el ctrica para instalaciones puestas en servicio a partir del 1de enero de 2008 Espanha 29 de Febrero 2008 p 13079 13084 Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto Ley 13 2012 por el que se transponen directivas en materia de mercados interiores de electricidad y gas y en materia de comunicaciones electr nicas y por el que se adoptan medidas para la correcci n de las desviaciones por desajustes entre los costes e ingresos de los sectores el ctrico y gasista Espanha 30 de Marzo 2012 92p Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto Ley 9 2013 por el que se adoptan medidas urgentes para garantizar la estabilidad financiera del sistema el ctrico Espanha 12 de Julio 2013 42p Ministerio de Industria Energ a y Turismo Real Decreto 1047 2013 por el que se establece la metodolog a para el c lculo de la retribuci n de la actividad de transporte de energ a el ctrica Espanha 27 de Diciembre 2013 31p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 378 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Borrego I Calvo A Electricity regulation in Spain overview Multi Jurisdictional Guide 2014 Energy and Natural Resources Reino Unido 9
286. e fr 1 ufe article presentation de l ufe R seau de Transport D lectricit 2014 Associations et institutionnels Acesso em 03 de julho de 2014 dispon vel em http www rte france com fr nous comnaitre liens utiles associations et institutionnels EPEX Spot 2014 EPEX Spot in the power market Acesso em 23 de julho de 2014 dispon vel em http www epexspot com en company info epex spot in the power market EEX Power Derivatives 2014 Power Derivatives Market Acesso em 23 de julho de 2014 dispon vel em https www eex com en products power power derivatives market lectricit R seau Distribution France 2014 March de l lectricit Acesso em 25 de julho de 2014 dispon vel em http www erdf fr Le marche de 1 electricite Minist re de L cologie du D veloppement Durable et de L nergie 2014 Tarifs r glement s de vente de l lectricit Acesso em 23 de julho de 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 382 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL dispon vel em http www developpement durable gouv fr Quelles sont les differentes 33511 html Comission de R gulation de L nergie Deliberation of the French Energy Regulatory Commission of 12 December 2013 concerning decision on the tariffs for the use of a public electricity grid in the HVA or LV voltage range Fran a 2013 75 p Comission de R gulation de L Energi
287. e of Electricity Distribution 2014 World Bank 438 NTPC 2009 About us P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 332 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A transmiss o principalmente de responsabilidade do governo Central atrav s da PCGIL Power Grid Corporation of India Limited operadora das redes de transmiss o Para facilitar o processo de administra o das linhas em um pa s extenso e com contrastes regionais relevantes que nem a ndia o territ rio foi dividido em cinco regi es Norte Nordeste Sul Leste e Oeste A PGCIL transmite cerca de metade da gera o total na ndia e busca integrar diferentes regi es com o sincronismo de redes para a utiliza o tima dos recursos dos geradores aos centros de carga Al m da PGCIL h os Centros Estaduais de Despacho de Carga SLDC que respondem pelo restante da carga exclusivamente em seus estados A distribui o gerida por v rias empresas de distribui o DISCOMS e ag ncias estaduais de eletricidade SEBs O Ministry of Power lista 41 DISCOMS na ndia Alguns estados s possuem uma Meghalaya Assam outros cinco Uttar Pradesh Karnataka Os sistemas de distribui o foram privatizados em D lhi e em Odisha As distribuidoras atuam tamb m como comercializadoras pois n o h a op o para um cliente residencial de escolher seu fornecedor em um mercado varejista Entretanto no pa s de
288. e operam em monop lios naturais como as distribuidoras Foi a respons vel pela desregula o e abertura de um mercado competitivo na comercializa o b New York State Energy Research and Development Authority NYSERDA uma ag ncia governamental cujos objetivos s o fornecer informa es e an lises sobre energia promover programas inovadores aliados a uma expertise t cnica aumentar a efici ncia energ tica estabelecer as a es necess rias para atingir as metas renov veis comprometidas e reduzir a depend ncia f ssil da matriz c Long Island Power Authority LIPA 76 uma fornecedora el trica municipal sem fins lucrativos e propriet ria do sistema de transmiss o varejista e do sistema de distribui o na regi o de Long Island A LIPA a segunda maior utility municipal dos Estados Unidos 74 PSC 2014 Home page 75 NYSERDA 2014 About NYSERDA 76 Power 2 Switch NY 2014 Utilities in New York P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 88 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL d New York ISO NYISO o operador do sistema el trico em todo o estado de Nova York e foi criado com o objetivo federal de assegurar a n o discrimina o no acesso rede com a reestrutura o do mercado el trico Tem por responsabilidade assegurar a confian a do sistema de transmiss o monitorar o despacho para atender s cargas e planejar a expans o do sistema O N
289. e perdas l quidas na venda aumento de despesas em fun o da aquisi o de ativos deprecia es reparos juros de empr stimos etc taxas de gest o pagas a empresas relacionadas lucros a investidores e subs dios a subsidi rias outras despesas n o razo veis Foi estabelecido um mecanismo de incentivo de gest o de custos onde a empresa poder se apropriar no final do ciclo de 50 da diferen a entre seu custo real verificado e os custos regulat rios aprovados obviamente para o caso em que os custos reais sejam inferiores aos aprovados 363 EPI Equipamento de Prote o Individual seguran a do trabalho e preven o de acidentes P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 278 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Investimentos Tratamento e Remunera o A remunera o dos ativos obtida de maneira semelhante forma cl ssica da regula o utilizando a formula o da WACC Weighted Average Cost Of Capital WACC Equity return on capital x 1 gearing ratio Debt return on capital x gearing ratio A remunera o sobre o Capital Pr prio Equity tem como refer ncia os tr s anos anteriores ao per odo regulat rio inicial a perda m dia oportunidades de investimento de longo prazo e uma taxa do tesouro acrescida de 1 a 3 pontos percentuais A remunera o sobre o Capital de Terceiros Debt tem como refer ncia os tr s anos anteriores
290. e pol ticas de energia e recursos naturais e contribui para a economia nacional atrav s da coleta pesquisa an lise e divulga o de informa es sobre energia e recursos naturais que contribuem para a forma o dos formuladores de pol tica368 f Korea Institute of Energy Research KIER uma institui o de pesquisa financiada pelo governo Dividida em cinco principais departamentos de pesquisa conservac o de energia efici ncia energ tica meio ambiente energias novas e renov veis e expans o da tecnologia Seu objetivo desenvolver tecnologias no setor de energia g Korea Energy Management Corporation KEMKO desempenha um papel fundamental na realiza o de P amp D com objetivo de implementar projetos eficientes para a racionaliza o do uso da energia reduzindo assim as emiss es de di xido de carbono e contribuindo para o bom desenvolvimento da economia nacional h Korea Power Exchange KPX criada em 2001 como parte da reforma do setor el trico atua como operador do sistema e coordena o mercado atacadista de energia el trica O mercado el trico coreano formado por empresas de gera o um nico comprador de eletricidade no atacado grandes consumidores e um operador de mercado Para poder participar do mercado os participantes devem atender a um conjunto especifico de 368 KEEI 2013 369 KEMCO 2014 http www kemco or kr new eng pg01 pg01030000 asp 370 OECD 2012 P amp D de Tarifas Internacio
291. e registros cont beis O Governo Federal reembolsa a paraestatal por uma parte dos subs dios transferidos a seus consumidores No M xico o subs dio se encontra impl cito nas tarifas dom sticas com exce o das DAC e em duas tarifas agr colas As tarifas dom sticas s o subsidiadas dependendo da temperatura e esta o do ano As 7 tarifas dom sticas 1 1A 1B 1C 1D 1E e 1F est o situadas em tr s faixas ou blocos de consumo b sico intermedi rio e excedente A faixa b sica tem a taxa mais baixa e o maior n vel de subs dio a faixa intermedi ria possui uma taxa maior e consequentemente um subs dio menor enquanto que a faixa excedente possui a maior taxa quanto s faixas anteriores e possui um subs dio menor que a faixa anterior Esta estrutura busca que os usu rios com menos recursos localizados na faixa b sica paguem taxas menores e recebam subs dios maiores P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 60 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL As tarifas s o concebidas de formas particulares com base nas caracter sticas e padr es de consumo dos usu rios pela CFE Da mesma forma a estrutura tarif ria cont m elementos da pol tica econ mica e social do Governo Federal que se d por apoios concedidos atrav s de algumas tarifas para determinados grupos de usu rios e atividades econ micas Os crit rios de desenvolvimento s o heterog neos por
292. e somente considerando o ranking os custos da rede P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 346 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Com base no Figura 94 pode se observar que as tarifas resid ncias m dias mais caras s o as praticadas por Alemanha It lia Espanha e Portugal enquanto as mais baratas s o as praticadas por Argentina R ssia ndia China e Quebec Figura 94 Tarifa residencial final m dia 2009 2013 em cUSD kWh Pre os de 201347 40 35 30 16 2 25 J 5 6 8 3 16 36 10 1 20 8 7 Gl E E NGS OS EO IR a Aesop S O A 33 56 E E Del sd 5 15 21 5 4 r 5 1 10 4 6 1 7 5 a a 38 m o mn a z o Ln x a a x a gt w z lt x w z E a lt gt 23222328 8 S28 FSS 2FER EEF ES EE RE B E ra E z 177 lt q a S 3 3 mm Tarifa sem Impostos Impostos e encargos M dia A Figura 95 apresenta somente o ranking do custo da rede contido na tarifa residencial m dia Sob esta perspectiva Portugal assume a lideran a como o pa s com o custo de rede mais caro seguido de Colombia e Espanha J os pa ses com o custo de rede mais baratos seguem sendo Coreia do Sul Africa do Sul China Russia e Quebec Ou seja nessa segunda an lise onde somente foram considerados custos da rede It lia e Alemanha que figuravam entre os pa ses com tarifa m dia residencial mais alta perderam alguns postos no ranking import
293. ecanismos de PBR aplicado melhoria da efici ncia energ tica nos Estados Unidos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 93 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 18 Aplica o de Mecanismos de PBR Aplicados a Efici ncia Energ tica nos Estados Americanos Revenue Decoupling Mechanism Lost Revenue Adjustment Mechanism Pending Fonte MIT 2011 7 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso da California 2 93 Como mencionado no item que trata da organiza o do setor el trico americano a California Public Utilities Comission CPUC o rg o que estabelece as receitas pelas atividades de distribui o e gera o pr pria das empresas de servi o p blico de capital privado IOU e controla o pass through das receitas correspondentes a transmiss o atividade regulada pela FERC e compra de energia Os requisitos de receitas reconhecidos se classificam em tr s categorias principais gera o distribui o e transmiss o A categoriza o n o somente reflete as reas de opera o da empresa mas tamb m utilizada para determinar que por o dos custos da empresa deve ser paga por diferentes tipos de clientes dado que existem clientes que recebem da empresa somente servi os redes e compram ou geram sua pr pria energia Tipicamente estes clientes n o pagam custos de gera o da distribuidora e pagam apenas os custos de trans
294. eciation 0 7 IPS 0 3 CPI Gas distribution Energetick regula n ad Incentive based 5 2010 14 Based on the residual value of assets in 2009 8 288 nominal pre tax 2010 subject to change during regulatory period 9 75 per regulatory period 2012 182 6m for the whole sector Based on planned depreciation 0 7 IPS 0 3 CPI 0 01 0 01 Exposure to volume risk No No Investments incentive No No Other incentive Yes Yes mechanisms 1 For electricity distribution the minimum level of revaluation coefficient is 55 for gas distribution the minimum level is set at 50 2 For gas distribution allowed OPEX is set at the beginning of the regulatory period and if company performs better it s converted into profit for the company 3 Allowed depreciation is set on the basis of the planned values of depreciation in each of the years and in year 2 are adjusted to real booked values 4 Where CPI is the customer price index and IPS is the business service price index Fonte EY Analisis 2013 12 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa Custos Operacionais A forma para determinar estes custos atrav s de uma an lise da razoabilidade praticada pela ERU sobre os custos contabilizados no ciclo tarif rio anterior Houve durante os ltimos ciclos a necessidade de estabelecer fatores de corre o que vieram a corrigir algumas distor es dos custos operacionais ocasionadas p
295. econhecida seja superior ao custo de capital No entanto existem situa es em que o regulador estabelece revis es tarif rias peri dicas Nos anos 60 esta metodologia foi objeto de um estudo de grande repercuss o posteriormente conhecido como efeito Averch Johnson que identificava a propens o das empresas de energia el trica em sobre dimensionar investimentos nem sempre eficientes Segundo Ghirardi 2000 Averch Johnson mostraram que no caso da exist ncia de combina o entre um monop lio incompleto e taxas de remunera o superiores as do custo efetivo do capital a firma tende a ter o custo de capital inferior ao custo de mercado Tal fato tem como consequ ncia a ado o de uma estrat gia mais intensiva em investimentos por parte da referida firma estrat gia essa que n o est alinhada com a ideia de investimentos prudentes que a regula o econ mica tende a priorizar Ou seja nessa situa o o mercado regulado estaria suscitando superinvestimentos e o ressarcimento de tais investimentos na tarifa regulada De forma a mitigar tal efeito o regulador pode incluir ainda que de forma incipiente alguma considera o de efici ncia em tal regula o ao eliminar do c lculo tarif rio alguns custos operacionais ou custos de ativos adquiridos pela empresa e tamb m no procedimento adotado para a defini o da taxa de retorno a ser reconhecida Para mitigar a propens o ao sobre investimento o P amp D de Tarifas Int
296. edade Figura 61 Elementos Principais do Modelo Regulat rio Sueco Qualidade do Fornecimento Taxa de Interrup o Demandas Funcionais Tarifas Regulat rio Sueco Obrigac o de Conex o e U Ee O 2 O Jo Wn O aB z oO LLI Risco e Vulnerabilidade Confian a e Dialogo Fonte Elabora o Pr pria com base em E ON 2014 14 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 33 234 235 O processo de defini o das tarifas de distribui o de energia el trica elaborado seguindo o conceito de building blocks das receitas permitidas Os quatro eixos centrais do conceito s o base de remunera o regulat ria os investimentos custos operacionais permitidos e uma medida de qualidade b nus penaliza o 233 Wik Consult 2011 Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries 234 Central Research Institute of Electric Power Industry 2009 Electricity Market Reforms in the Nordic Countries 235 Nordic Energy Regulators 2011 Economic regulation of electricity grids in Nordic countries P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 205 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 62 Componentes do Building Blocks Investimentos Custos Operacionais Componente de Permitidos Permitidos Qualidade RAB Regulatoria Fonte Elabora o Pr pria com base em E ON 2014 A estrutura do modelo regulat rio sueco es
297. egue um ciclo tarif rio de 8 anos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 355 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 103 Exist ncia de Revis es Tarif rias Peri dicas Revis es Tarif rias Periodicas Figura 104 Pa ses que Possuem e N o Possuem Revis es Tarif rias Peri dicas Exist ncia de Revis es Tarif rias Periodicas Sim NETO BRASIL Col mbia Argentina Chile M xico Calif rnia Quebec Ilinois Cor ia do Sul Nova York Jap o Texas China frica do Sul R ssia ndia Portugal Espanha Fran a It lia Rep blica Tcheca Noruega Su cia Finlandia Alemanha Reino Unido Apresentadas as quest es de evolu o e da classifica o regulat ria dos pa ses regi es analisados o pr ximo passo da conclus o o estudo dos pa ses quanto aplica o de medidas de incentivo a efici ncia P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 356 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 25 3 A Aplica o de Medidas de Efici ncia na Regula o da Distribui o de Energia Eletrica Existem quatro dimens es que s o analisadas no que diz respeito aplica o de medidas de efici ncia na regula o da distribui o Como o estudo est partindo de uma dimens o mais macro a efici ncia como um todo para uma dimens o mais micro o tratamento da efici ncia em temas espec fic
298. egulat ria de Ajuste R OPEX 1 PI X D RAB x RR Rajustado Re XK Rey X 1 RD EZ HKF Q 196 Energetick ho regula n ho adu Metodice regulace II regula n ho obdob v etn z kladn ch parametr regula n ho vzorce a stanoven cen v odv tv elektroenergetiky a plyn renstv Relat rio Final Rep blica Tcheca 2009 Vl ek Tom ernoch Filip THE ENERGY SECTOR AND ENERGY POLICY OF THE CZECH REPUBLIC Masaryk University BRNO 2013 Rovensk V clav B re J n Electricity Regulation 2013 Czech Republic p 43 51 197 Rovensk amp B re 2013 Electricity Regulation 2013 Czech Republic P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 177 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 55 Procedimentos Regulat rios para Determina o de Tarifa de Distribui o de Eletricidade Activity Regulator Format of regulation Regulatory period years Regulatory periods Regulated Asset Base RAB 1 Allowed return 2 Efficiency factor Allowed investment Allowed depreciation 3 Allowed inflation 4 Electricity distribution Energetick regula n ad Incentive based 3 2010 14 Based on the residual value of assets in 2009 7 923 nominal pre tax 2010 subject to change during regulatory period 9 75 per regulatory period 2012 610m for the whole sector Based on planned depr
299. egulate tariffs using the method of return on invested capital Order Ne 228 3 de 30 de mar o de 2012 Anexo Moscou 2012 Documento Original O yrTrsepxaeHum Merofmueckux yka3aHUM TIO perynmposaHuro TapupoB c rpwMmMeHenmem Meroma JOXOMHOCTU UHBECTUPOBAHHOTO KalIMTAJla International Energy Agency IEA Russia 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Franca 2014 316p Ministry of Energy of Russia On Approval of Guidelines for the calculation of the reliability and quality of goods supplied and services rendered to the organization managing the unified national All Russia electric grid and regional network organizations Order No 296 a partir 26 de junho de 2010 Registered in the Ministry of Justice of Russia 31 08 2010 No 18313 Documento Original OO yrsepxnenuu Metonuueckux yKa3aHuM NO pacuery YpoBH4 HaJ XKHOCTU U KAYECTBA MOCTABJIAEMBIX TOBAPOB MU OKA3bIBAeMBIX Y OIT DA OPpraHu3an uu TIO yHpaBJIeHuIo enmHon HalMOHAIbHOM OOINepoccuvickovi IJIEKTPUIECKON CETBIO U TEPPUTOPUIAJIBHBIX CeTeBbIX OpraHU3an um P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 395 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Cooke Douglas Antonyuk Alexander Murray Isabel Toward a More Efficient and Innovative Electricity Sector in Russia International Energy Agency IEA Fran a 2012 20 p Cooke Douglas Russian Electricity Reform 2013 Update Laying an Efficient and Competitive Fo
300. eita tarif ria prevista tem o intuito de proteger o operador de riscos relacionados infla o a que suas despesas est o expostas De forma complementar tamb m previsto um ajuste no n vel tarif rio em fun o da varia o de itens previstos e realizados de despesas e receitas adicionadas conta de restitui o Finalmente a fim de incentivar o operador a gerir de forma eficiente o sistema a CRE implementou mecanismos de incentivo Estas disposi es se relacionam a diferentes campos de atividade do operador da rede o controle de despesas operacionais qualidade de servi o e de suprimento para os usu rios gest o de perdas nos sistemas e atividade de pesquisa e desenvolvimento Alguns desses mecanismos s o acompanhados por incentivos financeiros na forma de b nus P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 186 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL positivos ou negativos que de acordo com o caso concreto s o adicionados ou subtra dos da renda tarif ria prevista durante o per odo tarif rio Custos Operacionais As despesas operacionais a serem cobertas pelas tarifas foram determinadas com base em todos os custos operacionais necess rios para o funcionamento do sistema p blico de distribui o Para definir o n vel dessas despesas o CRE se ateve aos seguintes itens e Atrajet ria proposta pela ERDP para 2014 2017 e Os dados das demonstra es fina
301. el trica feita por particulares a aquisi o da energia el trica destinada ao servi o p blico e os servi os de condu o transforma o e entrega f sica de energia A participa o privada em gera o e importa o est sujeita autoriza o pr via da CRE que avaliar os requisitos t cnicos e legais estabelecidos pela 31 Secretar a de Energ a Prospectivas del Sector El ctrico 2013 2027 32 Secretar a de Energ a Prospectivas del Sector El ctrico 2013 2027 33 Secretar a de Energ a Prospectivas del Sector El ctrico 2013 2027 34 Secretar a de Energ a Prospectivas del Sector El ctrico 2013 2027 35 Comisi n Reguladora de Energ a 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 57 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL LSPEE Na Figura 9 observa se um esquema da organiza o do setor el trico do M xico Figura 9 Organiza o e estrutura do setor el trico no M xico M xico Extranjero Interconectado con la red del Servicio Publico Servicio P blico Sector Privado FE Principio Venta a CFE Suministrador Generaci n Centro s de Consumo I Transmision Transformaci n Distribuci n Comercializaci n Principio Autoconsum 470 vxm t Centro s de Consumo Lo a Cliente a Tea Importaci n gt J Planta tarifa lt lt _generadora_ Sector Privado Pequefia i Zonas Producci n ES
302. ela liberaliza o total do mercado el trico no segmento de distribui o acontecida durante os anos 2005 a 2007 O n vel de efici ncia geral do setor calculado com base dos dados do OPEX Para o per odo regulat rio terminado em 2014 foi aplicado um n vel de 198 Energetick ho regula n ho adu 2009 Metodice regulace III regula n ho obdob v etn z kladn ch parametr regula n ho vzorce a stanoven cen v odv tv elektroenergetiky a plyn renstv Relat rio Final P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 178 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL efici ncia geral do setor de 9 75 para todo per odo regulat rio 2 a a N o s o utilizados modelos DEA nem modelos SFA para a determina o do fator de efici ncia dado que existem poucas distribuidoras operando no pa s Em realidade o fator de efici ncia determinado por meio de negocia es realizadas entre as distribuidoras e a entidade reguladora O ndice de infla o aplicado sob o OPEX de 70 do ndice de pre os dos servi os 30 do ndice de pre os ao consumidor CPI 1 Investimentos Tratamento e Remunera o Com rela o ao mecanismo utilizado para o reconhecimento das receitas provenientes dos custos de capital um mecanismo de taxa de retorno aplicado ao CAPEX Os novos ativos s o reconhecidos em sua totalidade na base de remunera o enquanto os investimento
303. elo Tarif rio eceeecssecccccccecesssssnsccccecccecsssssentccecceceeecssssssntcaceecess 204 143 Mecanismo de Forma o de Tarifa nin inicias 205 LDA P AEA e a 209 15 1 Estrutura do Setor El trico eee rear senraa near 209 15 2 Modelo Tarif rio rare rasa ae aeee er rrea renan aa na arae 212 15 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa oo ccecsssssesssecsssceseeceseeseccessceeaecnes 214 TO NORU O A sea esau a ee 224 16 1 Estrutura do Seton ccc eceesessccccecccecesssssnsccececccecsesssensccecceceeecsesssentcaeeeeess 224 16 2 Modelo Tarif rio rare erre ae aaa aa er rrea renan aa nantes 227 16 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa cin ia 230 E REC O a tea ctas 236 17 1 Estrutura do Setor El trico o oooooocnnocncononoooncnccononononoonononnnncnnnonannononnncnnnnn 236 17 2 Modelo Tarif rio eniinn a a T 240 17 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooccocccoccnncnonnncnonaconnnnnnnnnnn cono nono nono 243 18 ALEMANHA ou 248 18 1 Estrutura do Setor El trico wo eee eesesescccccecceeececssssnscececececsessssntceeceeees 248 18 2 Modelo Tarif rio oii eieeeecessscccccccecesssssnsccececccecsssssenccceeceeeecssssssnteaceecees 250 18 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa onooonnonnnoccnonncoonononoconanonnnononorancono nono 251 o ee nen TREINOS RN RT ND Pe Ere eI ee 257 19 1 Estrutura do Setor El trico errar seara nantes 257 19 2 Modelo Tarif rio oie iceeeeeessccccccccecsessssneccccecccecsesssensccececeseecsessssntcaeeeeees 261
304. elo uso dos mercados organizados As receitas n o tarif rias s o previs es para os rendimentos recebidos de forma independente do sistema de tarifas de usu rio que s o deduzidos do lucro operacional previsto para cobertura pelas tarifas Para a ERDF se trata principalmente de receitas de servi os adicionais e contribui es de conex o O quadro regulamentar geral da TURPE 3 2009 2013 estabelecia um sistema assim trico onde a ERDF conservava 50 dos ganhos de produtividade em compara o com a trajet ria estabelecida e 100 das perdas de produtividade Para o per odo TURPE 4 2014 2017 a CRE adotou um sistema sim trico em que a ERDF conserva 100 de ganhos adicionais de produtividade e perdas Consequentemente CRE espera incentivar ainda mais a ERDF a controlar seus custos Investimentos Tratamento e Remunera o Custo de Capital Para determinar o custo do capital ou retorno m nimo esperado pelos investidores os reguladores europeus usam em sua maioria o modelo Capital Asset Pricing Model CAPM que tem a seguinte formula o geral Equity Financial debts Cost of Capital Risk free rate x Assets margin Assets Assets podendo ser representada de maneira geral com os seguinte gr fico Figura 58 Representa o do modelo CAPM Assets Assets margin Beta x Market premium Time value Risk free rate A TU Equity Financial debts Fonte Deliberation of the French Energy Regulatory
305. emunera o para rede inteligente Arg 1 00 1 00 1 00 Per odo de vig ncia do incentivo por projeto TR 6anos 6 anos 6 anos Fonte ERSE 2014 Al m do tratamento do OPEX e do CAPEX e os incentivos a eles associados existem tamb m mais duas medidas adicionais de incentivo a primeira delas de redu o de perdas e a segunda de incentivo melhoria da qualidade de servi o Tratamento Regulat rio das Perdas No que diz respeito ao incentivo de redu o de perdas a distribuidora recebe remunera es adicionais pelo seu desempenho caso consiga reduzir as perdas para n veis inferiores aos definidos como de refer ncia pelo Regulador e penalizada caso as perdas superem o n vel de refer ncia Para o ciclo atual 2015 2017 foram somente revistos os par metros da defini o do valor de refer ncia sendo o modelo regulat rio mantido O mecanismo deste modelo de incentivo o seguinte O regulador estabelece um valor de perdas de refer ncia e um intervalo em torno das perdas de refer ncia onde n o haver nem incentivo nem penaliza o a chamada banda morta Se as perdas verificadas estiverem dentro da zona morta o valor a maior ou a menor em rela o s perdas de refer ncia ser valorado economicamente e repassado ao consumidor no ciclo seguinte Caso as perdas verificadas estiverem acima da zona morta o custo econ mico atribu do s perdas fora da zona morta ser arcado pela distribuidora Caso as perdas v
306. endas totais de energia nos ltimos doze meses ano m vel Investimentos Tratamento e Remunera o A CFE emite o Programa de Obras e Investimentos do Setor El trico POISE documento resultante de estudos coordenados dentro do marco de planejamento integral do Sistema El trico do pa s Com base no Artigo 36 bis da Lei do Servi o P blico de Energia El trica LSPEE o planejamento do sistema el trico realizado com o desenho tanto de curto como de longo prazo das melhores op es de investimento e produ o de energia que permitam satisfazer a demanda futura de eletricidade no custo global m nimo e com um n vel adequado de confiabilidade e qualidade Para isto s o considerados custos de investimento opera o e energia n o fornecida assim como o estabelecido na Lei para Utiliza o de Energias Renov veis e Financiamento da Transi o Energ tica LAERFTE e seu Regulamento as orienta es de pol tica energ tica da Coordenadoria Setorial e as disposi es nacionais em mat ria financeira ambiental e social O ciclo de revis o integral do POISE anual e considera um horizonte de 15 anos nele s o considerados os cen rios macroecon micos do pa s e os pre os dos combust veis elaborados anualmente pela Secretaria de Energia SENER No documento s o inclusos o comportamento esperado do mercado el trico e a expans o da capacidade de gera o transmiss o e distribui o para atender a demanda de ele
307. energia el trica O Relat rio 4 tem como objetivo espec fico apresentar os modelos tarif rios vigentes em cada um dos pa ses e os mecanismos de forma o da tarifa de distribui o de energia el trica De forma complementar tamb m se apresenta a estrutura do setor el trico e parte do marco institucional do setor dos pa ses em estudo Nesse contexto as principais perguntas a serem respondidas no estudo s o e Como a atual estrutura do setor el trico Se o mercado est verticalizado ou desverticalizado Como est separada a atividade de distribui o de energia el trica e Exist ncia e identifica o do rg o ou institui o competente respons vel pela fixa o das tarifas e Exist ncia de procedimentos de revis o de tarifas praticadas e periodicidade da sua execu o e Procedimentos adotados para a comercializa o de energia para o consumidor final Se a distribuidora respons vel pela compra de energia el trica ou se o consumidor tem liberdade para contratar o fornecimento de energia el trica de qualquer comercializadora e Defini o do Modelo tarif rio utilizado na determina o das tarifas fio de distribui o de energia el trica Price cap revenue cap costplus por exemplo Ou mesmo se s o aplicados modelos h bridos que mesclam conceitos do price cap P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 6 Projeto de P amp
308. entanto os consumidores com pot ncia entre 0 5 e 2 MW podem optar mercado livre ou o mercado regulado para eles nas situa es onde o consumidor se mant m como cliente regulado a tarifa cobrada considerando a componente de compra de energia Nos casos em que o cliente potencialmente livre pode optar por realizar um contrato de compra de energia el trica com um gerador a tarifa a ele cobrada somente incidir os custos da rede J no caso 45 Comisi n Nacional de Energia 2006 La Regulaci n del Segmento Distribuci n en Chile Document de Trabajo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 68 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL dos clientes regulados o processo de defini o do pre o da energia el trica est detalhado na Lei Geral de Servi os El tricos de 20064 e estabelece que a mesma deve incluir o custo de compra da eletricidade definida pelos contratos assinados entre o distribuidor e os geradores o custo da rede de transmiss o e os custos eficientes do servi o de distribui o Ou seja o custo da aquisi o da energia el trica e o custo da transmiss o s o repassados diretamente ao consumidor final 6 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 8 A remunera o do servi o de distribui o localizadono downstream do modelo efetuada com base no conhecido Valor Agregado de Distribui o VAD sendo o mesmo determinado com base na metod
309. entanto para o c lculo da remunera o por amortiza o do base P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 157 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL elemento imobilizado j no ano n considera se a raz o entre o investimento com direito a remunera o de encargo do sistema el trico da instala o j e a vida til regulat ria da instala o j expressa em anos A remunera o financeira do investimento na instala o j no ano calculada ano a ano aplicando a taxa de remunera o ao valor do investimento l quido do mesmo A taxa de remunera o financeira do ativo de distribui o calculada com base na m dia do rendimento das Obriga es do Estado a 10 anos no mercado secund rio dos 24 meses anteriores ao m s de maio do ano anterior ao in cio do per odo regulat rio incrementada em um diferencial Esse diferencial tem como objetivo atingir crit rios de remunera o adequada de uma atividade de baixo risco os custos de financiamento das empresas distribuidoras eficientes compar veis e bem geridas da Espanha e da Uni o Europ ia e necessidades de investimento do per odo regulatorio seguinte considerando as estima es de evolu o da demanda O volume anual de investimento na rede de distribui o de energia el trica postas em servi o no ano n com direito a remunera o de encargos do sistema no ano n 2 n o poder superar 0 13 do produto int
310. ente 2 Componente 2 RQS2 m x 2 E D a 2 Sa SAIDI MT 5 rer SAIDI MT 5 2 min q o a RQS2uin Fonte ERSE 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 137 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Onde RQS2m x Valor m ximo do pr mio euro RQS2 yin valor m nimo do pr mio euro SAIDI MT 5 rgr Dura o m dia das interrup es do sistema nos 5 piores Postos de Transforma o de refer ncia em MT medido em minutos AS valor da varia o do SAIDI nos 5 piores Postos de Transforma o de refer ncia em MT medido em minutos VSAIDI MT valoriza o do SAIDI nos 5 piores Postos de Transforma o de refer ncia em MT medido em euro minuto De acordo com a representa o gr fica caso o valor da componente enteja dentro de um determinado intervalo o incentivo penaliza o nulo Caso o valor esteja fora desse intervalo a menor os valores de incentivo assumem valores positivos enquanto se estiver fora do intervalo a maior os valores de incentivo ser o negativos S o determinados tamb m limites m nimos e m ximos para o valor monet rio do incentivo penaliza o em cada uma das componentes No caso da componente 1 o intervalo incentivo penaliza o varia est estabelecido em 4 milh es de euros j para a componente 2 esse valor est na casa de 1 milh o de euros Para a defini o do par metro da componente 1 p
311. ente a gera o t rmica Outro fator que influ ncia os custos de gera o s o a introdu o de fontes intermitentes de energia renov vel como gera o solar e e lica A introdu o de tais fontes energ ticas na gera o em pa ses com matriz essencialmente t rmica tende a encarecer os custos de gera o Sobre esse ponto observa se que apesar de existir uma influ ncia na tarifa final cobrada associada ao custo da rede em geral a influ ncia dos custos de gera o tendem a ser efetivamente superiores e podem dependendo da situa o apresentada neutralizar efeitos positivos oriundos de uma redu o dos custos de rede Em m dia os custos de gera o correspondem a 46 da tarifa final Outro ponto que chama aten o a participa o dos impostos e encargos nas tarifas praticados no Brasil O valor de 36 o 4 maior dentre os pa ses estudados ficando atr s apenas de frica do Sul Alemanha e Su cia Antes de dar in cio an lise em si da rela o entre quest es regulat rias da distribui o e a tarifa final cobrada pelo servi o de energia el trica interessante tamb m efetuar mais duas an lises em um contexto mais geral Na primeira delas apresentado o ranking das tarifas finais m dias da classe residencial onde se pode identificar quais pa ses possuem as tarifas mais caras e os que possuem as tarifas mais baratas Na segunda an lise se faz um estudo an logo ao da primeira an lise s qu
312. entes de energia e vender eletricidade a um comprador monopolista como um SEB Havia ainda incertezas relacionadas aos acordos de fornecimento de combust veis sobretudo pela dificuldade em negociar com os fornecedores p blicos Apesar das reformas dos anos de 1990 as companhias estatais continuaram a apresentar baixa efici ncia comercial Em 2001 2002 as perdas comerciais do setor representaram 1 5 do PIB Os ndices operacionais deterioravam se medida que o aumento da demanda excedia o crescimento da capacidade instalada Para n o ferir a solv ncia de empresas energ ticas o governo lan ou o Ato de Eletricidade de 2003 que constituiu um verdadeiro marco no setor Atrav s dele a Separa o das ag ncias estaduais de eletricidade a gera o a transmiss o a distribui o e o despacho deveriam ser operados independentemente b Licenciamento de gera o o requerimento de licen a Central Electricity Authority para construir e operar plantas el tricas foi revogado exceto para projetos hidrel tricos com alto investimento tornando mais simples que qualquer companhia entrasse no mercado c Permiss o de amplo acesso as State Energy Regulatory Commissions SERCs s o obrigadas a fornecer notifica o de acesso n o discriminat rio s redes o que permite a venda de eletricidade diretamente aos grandes consumidores fora de acordos de compra com as distribuidoras ou seja atrav s de acertos de transa es em cont
313. entes tipos de consumidores e permite que o governo d um tratamento preferencial ind stria pesada instala es qu micas e setor agr cola Esse m todo contava com oito categorias de consumidores residencial ilumina o n o residencial ind stria geral ind stria pesada ind stria qu mica comercial agricultura e irriga o em tr s classifica es de tens o O sistema de cat logo foi estendido para toda a China Ele era somente um ponto de partida para o c lculo dos pre os finais sendo acrescentadas outras cobran as e taxas Cada prov ncia determinava sua base de cat logo sob aprova o da NDRC Na poca dos mercados teste o sistema de pre o para os geradores mudou nacionalmente Em 2003 o Conselho de Estado estabeleceu a Esquema de reforma do pre o da eletricidade que antecipava uma supervis o nas tarifas at ent o vigentes e o desenvolvimento de mercados competitivos para a gera o e o varejo Em 2005 a NDRC descreveu esse plano com mais detalhes A estrat gia inclu a a cria o de tr s categorias tarif rias gera o transmiss o distribui o e varejo com uma eventual separa o entre as tarifas de transmiss o e distribui o As tarifas atacadistas seriam compostas por remunera o por capacidade e custo da energia O pagamento da capacidade seria determinado pelo governo enquanto o custo da energia calculado pela natureza competitiva dos pools regionais Vendas bilaterais seriam a
314. entral Al m disso regula a transmiss o interestadual no pa s estabelecendo tarifas espec ficas A CERC fornece licen as para atua o na rede de transmiss o e torna se arbitra em disputas litigiosas envolvendo geradores ou licenciados de transmiss o State Electricity Regulatory Commissions SERC existem para cada um dos estados indianos T m a responsabilidade de regular a tarifa final dos consumidores cativos de seus territ rios respectivos determinar a tarifa de uso de ativos de transmiss o regular os monop lios naturais e prezar pela efici ncia e competi o no setor el trico para seguir as diretrizes da CERC Ministry of New and Renewable Energy MNRE o corpo do governo respons vel por todas as quest es que envolvam energia nova ou renov vel O principal objetivo da entidade desenvolver a participa o das renov veis na matriz el trica a fim de complementar as necessidades energ ticas da ndia Forum of Regulators FOR foi constitu da em 16 de fevereiro 2005 sob a se o 166 2 da lei da electricidade de 2003 O F rum composto pelo Presidente da Comiss o Central de Energia El trica CERC e pelos 442 TEX India 2013 About us Overview 443 PXIL 2014 About us 444 DERC 2014 Functions DERC 445 MNRE 2014 Introduction P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 334 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Presidentes das Comiss
315. entur Acesso em Junho de 2014 disponivel em Stake hold er in for ma tion http www bundesnetzagentur de cln_1411 EN Areas Energy AboutUs a boutus node html jsessionid 7BB323D0BBB066C32679D833703 A F436 Bundesnetzagentur 2014 Collection of company specific data Acesso em Junho de 2014 disponivel em http www bundesnetzagentur de cln_1411 EN Areas Energy Companies CollectionSpecificData Monitoring CollectionCompSpecData node html jses sionid 6E8048EBABD2DF99F688FD9D263B4B3E Wik Consult Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries Estudy for the Australian Energy Regulator Alemanha 2011 72p Perrin Louis Mathieu Mapping power and utilities regulation in Europe EY Analysis Fran a 2013 40 p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 387 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Eureletric Electricity Distribution Investiments What regulatory frameworkd do we need 2014 43p Bundesnetzagentur Monitoringreport 2012 285p Dlouhy Alexander Breuer Daniel Electricity Regulation Germany 2014 51 57p Ecofys Germany GmbH Incentives to improve energy efficiency in EU Grids 2013 35p E On E ON s European distribution business Powering the energy system transformation 2014 59p Pratical Law Electricity regulation in Germany overview 2014 8 p apao NBR The National Bureau of Asian Research 2013 Reforming Japan
316. er ncia calculado com base num modelo de estima o do custo eficiente a partir da meta final de perdas de energia solicitadas pelo OR O valor aprovado ser o menor valor entre o calculado pelo modelo de estima o e o apresentado pelo operador No custo do plano devem estar contemplados gastos com investimentos em redu o das perdas n o t cnicas e qualquer outro gasto e custo que incida sob o agente executor do plano Ser feito um acompanhamento da execu o do plano de redu o de perdas e o mesmo ser avaliado por meio do c lculo do ndice de perdas totais No caso do cumprimento das metas a remunera o aprovada ser mantida para o seguinte per odo de avalia o No caso do n o cumprimento das metas estabelecidas ser suspensa a remunera o do plano de redu o de perdas sem que com isso o OR deva deixar de executar o plano sendo o ndice de perdas recalculado no pr ximo per odo de avalia o E se no per odo de avalia o subsequente a meta de redu o continuar n o sendo alcan ada a execu o do plano de perdas ser suspensa e o OR ter que devolver todas as remunera es recebidas com essa finalidade P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 53 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o Metodologia Antiga No modelo vigente se controla a qualidade do fornecimento e s o aplicadas compensa
317. er a demanda real das empresas que representam cada ATD Devido s caracter sticas pr prias da demanda o tra ado de rede determinado pelo modelo reflete a disposi o geogr fica dos consumidores Uma vez identificada demanda e modelada rede de distribui o com a identifica o de suas componentes fundamentais o pr ximo passo da determina o da base greenfield a valora o desses componentes pelo m todo do VNR Base de Capital aplicada no Mecanismo de Verifica o da Rentabilidade O objetivo central do mecanismo de verifica o da rentabilidade o de garantir que as distribuidoras n o atinjam n veis de rentabilidade superiores aos determinados pelo regulamento e lei da eletricidade Ou seja o mesmo funciona como um delimitador da rentabilidade que as distribuidoras podem auferir A verifica o da rentabilidade ocorre porque dentro do contexto da legisla o chilena artigo n 108 da Lei de Eletricidade e artigo n 304 do Regulamento determina se que as concession rias prestadoras do servi o de energia el trica devem manter um n vel de lucratividade da ind stria de distribui o considerando o conjunto dentro de um intervalo de 10 4 no momento da determina o do VAD Esta rentabilidade checada posteriormente pela CNE para que a mesma se mantenha dentro de um intervalo de 10 5 durante os 4 anos do per odo tarif rio artigo n 307 do regulamento Caso a rentabilidade esteja fora do
318. era o ATIU Outras empresas geradoras ATIU CENACE ATIU Transmiss o ATIU Distribui o 12 i ATIU 20 Tix UL UT n 1 t 1 Onde Ti Durac o da interrupc o i expressa em minutos por usu rios apresentadas durante o m s n N mero do m s i N mero da interrup o Ui Usuarios afetados pela interrupc o i UT M dia de usu rios nos ltimos 12 meses ano m vel ATIU Aporte de tempo em minutos da interrup o por usu rio N mero de Interrup es por Usu rio NIU Eventos ano O objetivo deste indicador conhecer a evolu o e tend ncia do n mero de interrup es do servi o que afetam ao usu rio para avaliar e identificar as medidas corretivas para reduzir as interrup es e manter desta forma a continuidade do fornecimento de energia el trica com o prop sito de melhorar a qualidade do servi o aos usu rios mau EEE nzil UT n 171 Onde UA Interrup es pelo dist rbio i no m s que se interpreta por multiplicar a interrupc o por cada usuario no dist rbio i pelos usu rios afetados por este dist rbio UT M dia de usu rios nos ltimos 12 meses ano m vel 42 CENACE Centro Nacional de Controle de Energia P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 64 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 1 N mero do dist rbio n N mero de meses Tempo M dio de Conex o a novos usu rios
319. era os custos das distribuidoras em repara o manuten o do sistema administra o e com pessoal Contabiliza 10 do pre o aos consumidores finais na mesma cidade c Custos financeiros engloba a deprecia o dos ativos das distribuidoras a taxa de juros e impostos estabelecidos pelo governo Esses custos perfazem os restantes 10 Dessa forma o custo das distribuidoras em D lhi uma pequena fra o do custo final J em Mumbai os custos com distribui o respondiam por 15 6 do pre o da energia final em 2009451 24 3 Mecanismo de Forma o de Tarifat 453 454 A Lei de Eletricidade 2003 autoriza o Governo Central a formular a pol tica tarif ria Tariff Policy e a Pol tica Nacional de Energia El trica esta lei exige tamb m que a Central Electricity Regulatory Commission CERC e as State Electricity Regulatory Commissions SERCs devem ser guiadas pela pol tica tarif ria no exerc cio das suas fun es Segundo a Pol tica Tarif ria Nacional as Comiss es devem determinar as tarifas com o princ pio de multi year tariff MYT adotado para todas as tarifas a partir de janeiro de 2006 Este quadro deve caracterizar um per odo de controle de cinco anos no entanto este per odo pode ser reduzido para tr s anos para a transmiss o e distribui o se for considerado necess rio pela Comiss o Reguladora por conta de incertezas em dados e outras considera es pr ticas 449 As participa es no custo fina
320. ercado da NYISO e encargos por servi os auxiliares necess rios para o suporte da transmiss o de energia el trica e NTAC ou encargo de ajuste pela transmiss o de NYPA e e outros encargos ou cr ditos relacionados com o servi o de transmiss o Cabe mencionar que dependendo de cada IOU o tratamento do fator de perdas difere Por exemplo no cada de Consolited Edison of New York INC a maior Utility em termos de quantidade de clientes o fator de ajuste de perdas de 1 063 para considerar perdas de 5 9 por cento Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servico A NYPSC regula a qualidade e a confiabilidade do Servi o de Distribui o dos IOUs Os c digos normas e regulamentos do Estado fornecidos pela Autoridade Geral para o NYPSC para regular a confiabilidade de distribui o Ado o de normas de Confiabilidade e Qualidade do Servi o El trico A confiabilidade da distribui o de energia el trica regulada atrav s de dois m todos relacionados a Desempenho atrav s de padr es 2 Dittmann D 2008 Reducing Electric System Losses NYS DPS Technical Conference Central Hudson Gas amp Electric Corp 100 Consolidated Edison Company of New York Inc Schedule for Electricity Service Order on Case 13 E 0030 leaf 329 2014 101 The Brattle Group Approaches to setting electric distribution reliability standards and outcomes 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo
321. erg ticas atrav s da Secretaria de Estado de Energia d A Secretaria de Estado de Energia a respons vel de elaborar propostas de normas para regular o setor e de aprovar a estrutura tarif ria os pre os de produtos energ ticos e os ped gios e Comission Nacional de Energia CNE 4 o ente regulador dos sistemas energ ticos criado pela Lei 34 1998 Seu objetivo zelar pela concorr ncia efetiva nos sistemas energ ticos e pela objetividade e transpar ncia de seu funcionamento A CNE tem v rias fun es no setor energ tico incluindo o setor el trico Dentre estas fun es encontra se a responsabilidade da CNE zelar pelo cumprimento das normas do setor energ tico planejar o setor energ tico definir tarifas ped gios e outras retribui es correspondentes ao setor energ tico Al m disso a CNE rg o arbitral em caso de conflito entre empresas do setor el trico f Red El ctrica de Espa a REE uma empresa com a maioria do capital p blico que al m de ser a propriet ria das redes de transmiss o tamb m o operador do sistema el trico espanhol tanto na pen nsula quanto nos sistemas n o peninsulares O operador deve garantir a seguran a e continuidade do fornecimento de energia el trica assim como coordenar o transporte de energia dos produtores para os distribuidores No relativo expans o do sistema a REE elabora anualmente as previs es de evolu o da demanda el trica de m dio e longo
322. ergia el trica era de somente 15 kWh ano Em dezembro de 1950 37 da capacidade instalada pertenciam ao setor p blico e os 63 restantes ao setor privado Em 2012 o setor p blico respondia por 71 9 da capacidade frente aos 29 1 do setor privado O governo passou a participar mais ativamente do setor el trico por meio da Resolu o de Pol tica Industrial de 1956 que previa gera o transmiss o e distribui o de energia quase que exclusivamente estatais Essa resolu o e anteriormente o Ato de Eletricidade de 1948 que permitiu a cria o de Ag ncias Estaduais de Eletricidade State Electricity Boards ou SEBs tornaram o governo o verdadeiro respons vel pela eletricidade no pa s Atrav s do Ato de 1948 a Central Electricity Authority foi criada para planejar a expans o da matriz Al m disso a Constitui o indiana precisava que eletricidade era uma mat ria de compet ncia conjunta do Governo Central e dos estados No ano de 1991 seguindo o exemplo de outros pa ses a ndia anunciou uma pol tica de liberaliza o do setor el trico para uma maior participa o privada No mesmo ano o Ato de 1948 foi emendado para garantir a cria o de companhias privadas de gera o Houve esfor os no sentido de melhorar o ambiente financeiro para particulares a fim de que os retornos de investimentos em instala es el tricas fossem mais atrativos O Ato da Comiss o Regulat ria de Eletricidade 1998 criou rg o
323. erificadas ficarem abaixo da zona morta a distribuidora se beneficia economicamente do resultado obtido O regulador estabelece tamb m um intervalo de varia o m xima para P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 134 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL o mecanismo de incentivo para al m do qual o incentivo econ mico deixa de funcionar a fim de evitar tanto ganhos excessivos como penaliza es severas demais para a distribuidora Os par metros do mecanismo de incentivo ao combate de perdas s o os seguintes e Valor das perdas de refer ncia Pref e Par metro de valoriza o unit ria das perdas Vp e Varia o da banda morta AZ intervalo dentro do qual n o se aplica valoriza o das perdas e Varia o m xima AP utilizado para a aplica o do mecanismo de redu o das perdas limite para ganho ou banda inferior ou penaliza o banda superior Para a determina o dos par metros acima elencados o Regulador adotou como crit rios a serem considerados a an lise da evolu o das perdas no ltimo ciclo estudos de impacto da gera o distribu da no n vel de perdas an lise a partir de pa ses europeus e acompanhamento da execu o do plano de perdas da distribuidora As perdas aumentaram nos primeiros dois anos do ciclo anterior ultrapassando largamente o intervalo m ximo do mecanismo de incentivo at ent o em vigor muito embora te
324. ernacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 12 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL regulador pode submeter o plano de investimentos aprova o pr via bem como auditar os custos dos investimentos realizados n o remunerando casos que detectar inefici ncias na implanta o ou na gest o dos disp ndios de capital 2 2 Performance Based Regulation Regula o Baseada em Performance ou em Incentivos a Performance PBR De acordo com Regulatory Assisting Project RAP 2000 o termo Performance Based Regulation PBR descreve os enfoques regulat rios que adotam medidas de incentivos e desincentivos financeiros para induzir a empresa regulada a ter o comportamento desejado Os comportamentos ou resultados desejados geralmente est o associados a uma redu o de custos melhoria do servi o e uma aloca o mais racional de riscos e benef cios A mesma tamb m pode ser almejada por empresas que busquem auferir lucros maiores O interesse na PBR reflete de certa forma a insatisfa o com a regula o por custo de servi o especialmente motivada pela percep o de que este tipo de enfoque regulat rio em sua ess ncia reprime a inova o dentro das empresas de servi os de utilidade p blica A PBR tamb m pode ser chamada de incentive regulation regula o por incentivo e output based regulation Apesar da exist ncia de diferen as entre os esquemas regulat rios todos o
325. erno bruto da Espanha previsto pelo Ministerio de Econom a y Competitividad para o ano n O valor unit rio de refer ncia dos ativos determinado considerando a informa o regulat ria de custos sendo esses valores nicos para todo territ rio espanhol tamb m aplicado um fator de melhoria da efici ncia nesses custos e introduzida uma competi o referencial em seu c lculo levando em considera o no mesmo evolu o dos custos unit rios e os aumentos da efici ncia de empresas distribuidoras eficientes e bem geridas localizadas no entorno europeu Tratamento Regulat rio das Perdas Na regula o espanhola dado um incentivo redu o das perdas repassadas empresa distribuidora i no ano n associada ao n vel de perdas de sua rede entre os anos n 4 e n 2 Esse incentivo tratado pela vari vel intitulada Bj O incentivo a redu o de perdas da empresa distribuidora i no ano n poder oscilar entre 1 e 2 da remunera o da empresa sem incentivos no referido ano O valor do incentivo a redu o de perdas na rede da distribuidora calculada de acordo com a express o abaixo o ere Pi a PE e A Pigs i 3 i gt Ent di pf P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 158 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Onde PEn 24n 4 pre o da energia de perdas medidos em kWh para o per odo entre os anos n 2 e n 4 Este pr
326. es companhia p blica El Paso Electric n o est o dentro do ambiente competitivo pois o Regulador considera que naquela regi o n o existe concorr ncia adequada no mercado atacadista para que a competi o varejista ocorra de forma satisfat ria Marco Institucional As institui es estaduais criadas para zelar pelo bom funcionamento do setor el trico no Texas s o as que seguem 81 Window on State Government Texas Comptroller of Public Accounts Electricity 2008 82 FERC Electric Power Markets Midcontinent MISO 83 ERCOT Quick Facts 08 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 90 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL a Public Utility Commission of Texas PUC a reguladora das companhias el tricas do estado e implementa a legisla o necess ria para a seguran a do setor el trico oferecendo assist ncia aos consumidores na resolu o de reclama es Dessa forma a PUC regula as taxas e servi os de transmiss o e distribui o que operam onde h um mercado competitivo al m das investor owned utilites IOUs em que a competi o n o ocorreu Companhias municipais s o reguladas por ag ncias locais e conselhos das pr prias cidades b Electric Reliability Council of Texas ERCOT a respons vel por administrar o fluxo de energia el trica Como uma operadora independente do sistema ISO para o Texas a ERCOT atua ainda por garantir a liq
327. es 2005 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 100 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 7 5 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso de Nova York O servi o el trico em Nova York operado por seis Investor Owned Utilities IOUs uma Autoridade de Energia e v rias pequenas cooperativas el tricas de distribui o municipais Consumer Owned Utilities ou COUs A New York State Public Service Commission NYPSC regula as seis IOUs Al m disso tamb m coleta dados de confiabilidade da Long Island Power Authority LIPA mesmo n o sendo respons vel por regular a LIPA No que se refere particularmente ao mecanismo pelo qual as Electric Utilities fixam suas tarifas em Nova Iorque o mesmo se realiza por meio de um procedimento denominado rate case Nele interv m n o somente as companhias el tricas interessadas e o rg o regulador a NYPSC mas tamb m outros grupos de interesse como diversos usu rios de grande escala industriais comerciais residenciais etc ou outros grandes grupos como funcion rios das prefeituras locais ou representantes de usu rios de baixo poder aquisitivo por exemplo O procedimento seguido por esses cases o seguinte 1 Em primeiro lugar as Utilities interessadas devem entregar uma apresenta o filing em que se demonstre a necessidade de uma mudan a ou atualiza o na tarifa cobrada Deve incluir os valores estimados dos
328. es conectados por LV em 31 de Dezembro S o considerados eventos excepcionais Destrui o devido guerra tumultos saques sabotagem ataques atos criminosos Danos causados por acidentes e eventos que n o podem ser controlados causados por terceiros tais como inc ndios explos es e acidentes de avi o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 197 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Desastres naturais definidos pela lei francesa No 82 600 alterada datada de 13 de julho de 1982 e modifica es e Indisponibilidade s bita n o programada e simult nea de v rias instala es de produ o ligadas rede de transmiss o e Desconex o de estruturas determinadas por autoridades p blicas sobre as raz es de seguran a p blica ou de pol cia se esta decis o n o devido a o ou omiss o do operador da rede p blica de eletricidade e Fen menos atmosf ricos de car cter excepcional no que diz respeito ao seu impacto sobre as redes caracterizado por uma probabilidade anual de incid ncia de menos de 5 para a rea geogr fica dada quando pelo menos 100 000 usu rios finais atendidos pela transmiss o e redes de distribui o ou ficarem sem electricidade em um dia e pela mesma raz o De forma complementar tamb m s o acopanhados par metros relativos ao atendimento aos clientes Qualidade de Servi o Para a ERDF a qualidade acom
329. es para os usu rios por ultrapassagem dos limites dos indicadores de qualidade definidos regulatoriamente Os indicadores de qualidade de fornecimento vigentes na regula o colombiana s o o indicador de dura o equivalente das interrup es do fornecimento DES e a frequ ncia equivalente das interrup es do fornecimento FES Por meio do uso dos dois indicadores se determinam as condi es de presta o do servi o de energia el trica atrav s dos sistemas de distribui o Essa medida calculada mensalmente por usu rio final A ultrapassagem dos limites m ximos admiss veis estabelecidos para per odos trimestrais tem como consequ ncia o pagamento de compensa es ao cliente final Os limites m ximos dos indicadores s o o que seguem Figura 8 Cada um dos grupos de qualidade corresponde a circuitos localizados em centros urbanos com diferentes n veis populacionais Figura 8 Limites dos Indicadores de Qualidade de Fornecimento DES FES Grupo horas alimentador por interrup es alimentador trimestre por trimestre Qualidade 1 2 75 6 50 Qualidade 2 4 75 11 0 Qualidade 3 7 25 12 0 Qualidade 4 9 75 14 0 Metodologia Nova Na nova metodologia de qualidade de servi o os indicadores de dura o e frequ ncia das interrup es do fornecimento seguem sendo utilizados na an lise S o determinados indicadores de qualidade m dia do sistema de distribui o e indicadores de qualidade in
330. esses dos consumidores a verifica o do cumprimento das obriga es de servi o p blico e demais obriga es legais a garantia s empresas reguladas do equil brio econ mico financeiro e a aprova o das tarifas dos setores regulados transmiss o e distribui o Al m da ERSE podem se citar outras institui es e agentes participam do SEP a Minist rio da Economia da Inova o e do Desenvolvimento MEID tem como miss o conceber executar e avaliar as pol ticas dirigidas a este setor b Dire o Geral de Energia e Geologia DGEG integrada ao MEID e tem por miss o contribuir para a concep o promo o e avalia o das pol ticas energ ticas Tamb m respons vel pelo licenciamento da gera o de energia el trica em regime especial c Redes Energ ticas Nacionais REN que al m de ser o propriet rio das RNT o operador da rede sendo a nica entidade de transporte de eletricidade com contrato de Concess o com o Estado Portugu s Esta entidade tem entre suas principais obriga es o planejamento da expans o da rede assim como a responsabilidade de mant la e garantir o seu bom funcionamento d A EDP Distribui o principal detentora da rede de distribui o encarregada de operar a RND e a maioria das redes de baixa tens o no mbito dos contratos de concess o estabelecidos com os munic pios e Comercializadores de ltimo Recurso atuam no mercado regulado com a finalidade de garantirem o forne
331. ester Gas amp Electric s o subsidi rias da espanhola Iberdrola e a Central Hudson parte integrante da Fortis Inc A Figura 16 apresenta s reas de concess o de distribui o de cada um dos operadores Como j mencionado a comercializa o opera em um mercado competitivo mas os consumidores podem optar por permanecer tendo o fornecimento de energia el trica proveniente da distribuidora ou seja sem escolher um comercializador espec fico Os comercializadores de energia em Nova York s o conhecidos como ESCOs Energy Service Companies 73 New York State Public Service Commission 2014 Electric Utilities Listing P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 87 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 16 rea de concess o por distribuidora no estado de Nova York New York Energy Service Area Map EE National Grid DO NYSEG E Central Hudson Gas amp Electric EE Ros E Con Edison KeySpan Long Island Fonte Power 2 Switch NY 2014 Marco Institucional Em Nova York as institui es estaduais criadas para o bom funcionamento do setor el trico em geral s o a New York State Public Service Commission PSC tem por miss o assegurar a seguran a no sistema el trico de g s telecomunica es e gua no estado de Nova York para os consumidores residenciais e industriais Atua como reguladora supervisionando as empresas energ ticas qu
332. estida da entidade regulada no in cio do ano i 1 no primeiro per odo de regula o a longo prazo definido como i E HAK OUK 3 B i j 2 j 2 CBK Onde k n mero de anos do per odo de regulac o a longo prazo k inicial igual a 2011 k 2B ja O retorno sobre o novo capital investido inclu dos nas receitas brutas requeridas da organiza o desde o in cio do primeiro per odo regulat rio de 2011 inclusive O valor residual da base de capital investida da entidade regulada no in cio do ano i 1 no segundo per odo e posteriores de regula o a longo prazo definido como i HK 2 OHK OAR 45 9 i i 2 CBK j l Onde P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 326 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL OMK Valor residual da base de capital investido da entidade regulada no in cio do pr ximo segundo e posteriores per odo de regula o a longo prazo O volume de entrada em opera o previsto para aplica o no ano j do per odo de regula o a longo prazo definido da seguinte forma B TII Onde TJI j Custo de comissionamento de instala es inclu das no plano aprovado colocada em opera o no ano j longo do per odo de regula o excluindo o IVA e o custos dos ativos registrados no montante de capital investido como em constru o ITH j Montant
333. et ria opera e desenvolve a rede de alta tens o sueca a respons vel por manter o equil brio de oferta e demanda de energia bem como por prezar pela seguran a operacional do sistema el trico do pa s d Swedish Competition Authority respons vel por assegurar a competi o justa sob o Competition Act e o Tratado da Uni o Europeia para que nenhum agente de mercado tenha uma posi o dominante que prejudique a concorr ncia na eletricidade e Swedish Financial Supervisory Authority supervisiona o mercado financeiro da Su cia Recentemente as fiscaliza es de mercado da negocia o f sica e financeira no Nord Pool Spot foram separadas f Swedish Consumer Energy Markets Bureau criado sob a tutela do Energy Markets Inspectorate em 2011 tem o objetivo de aconselhar e orientar os consumidores de energia el trica que enfrentam problemas com distribuidores e comercializadores 214 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 215 Swedish Energy Agency 2013 216 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 217 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 218 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 219 Energy Policies of IEA Countries Sweden 2013 220 Swedish Consumer Energy Markets Bureau 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 202 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL g VINNOVA 21 Swedish Governamental Agency for Inno
334. etorno adequado sobre o valor dos ativos O regulador ap s consulta com as partes interessadas deve adotar uma metodologia de avalia o de ativos que reflita com precis o o valor de substitui o dos ativos de modo que permita a empresa obter financiamento a pre os razo veis para investimentos que atendam o crescimento econ mico definido pelo Governo b Al m disso a metodologia regulat ria deve antecipar os ciclos de investimento e outras tend ncias para evitar volatilidade e choques de pre os garantindo simultaneamente estabilidade financeira viabilidade continuidade e fungibilidade a curto m dio e longo prazo assumindo um operador eficiente e prudente P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 301 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Os ativos ser o avaliados com base no Custo de Reposi o Em se tratando de um crit rio de avalia o subjetivo o regulador requer que os custos de substitui o sejam estabelecidos com base no conceito like for like replacement value o que significa que os ativos s o reavaliados em fun o de substitui o dos ativos existentes Isso n o permite a utiliza o do valor patrimonial equivalente moderno Modern Equivalent Asset Value MEAV onde a previs o da base se d com a valoriza o do custo de ativos necess ria presta o do servi o equivalente oferecido pelos ativos existentes Uma vez que o exerc cio
335. exemplo as tarifas hor rias em m dia e alta tens o consideram elementos t cnicos e econ micos enquanto que as tarifas agr colas e dom sticas respondem a decis es relacionadas com a pol tica econ mica e social do Governo Federal Nos ltimos anos o pre o m dio da energia el trica tem se elevado como resultado dos ajustes dos pre os dos combust veis e da infla o Em novembro de 2013 algumas emendas constitucionais foram aprovadas e publicadas com o objetivo de reestruturar o setor el trico e o mercado el trico mexicano como um todo Desta forma o servi o de gera o de energia el trica n o mais um servi o p blico reservado ao Estado Entidades privadas poder o gerar e comercializar energia el trica no mercado atacadista fora das estruturas legais tradicionais Ademais a companhia mexicana de eletricidade CFE dever se tornar uma State Productive Entity que ir competir no mercado com as entidades privadas de gera o Tal fato demonstra que apesar de atualmente as tarifas conterem subs dios e serem determinadas de forma pouco clara as perspectivas futuras para o setor el trico mexicano s o no sentido de um aumento da competitividade na comercializa o de energia el trica mesmo que as atividades de transmiss o e distribui o ainda sejam em sua totalidade atribui o reservada do Estado 5 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 40 As informa es abaixo n o fazem parte da forma o da ta
336. existam outras distribuidoras menores como Electricit de Strasbourg Gaz et Electricit de Grenoble URM antiga Usine d Electricit de Metz SICAE de l Oise Sor gies Deux Sevres antiga R gie du Sieds e Sor gies Marco Institucional Na Fran a o mercado el trico regulado pela Commission de r gulation de l nergie CRE um rg o administrativo independente Ele trabalha para garantir o funcionamento regular e eficiente do mercado de energia el trica garantir a aus ncia de pr ticas discriminat rias subs dios cruzados ou restri es sobre a concorr ncia Tamb m cabe a CRE propor os reajustes da tarifa regulada que depois ser aprovada pelo minist rio da Energia em conjunto com o minist rio da Economia 199 TEA 2009 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 182 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Al m do rg o regulador outras institui es e associa es fazem parte do SEF como a Minist re de L cologie du D veloppement Durable et de L nergie estabelece o regulamento geral do setor executa a pol tica do governo nas reas de desenvolvimento sustent vel meio ambiente e tecnologias verdes transi o energ tica especialmente em mat ria tarif ria Define os investimentos de longo prazo no setor com base nos estudos que realiza Em conjunto com o minist rio da economia fixa o pre o regulado para a eletricidade pre
337. f Employment and Economy 2014 248 Energiamarkkinavirasto 2012 249 EA 2013 Energy Policies of IEA Countries Finland 2013 Review p 118 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 210 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c Fingrid respons vel pela opera o manuten o e planejamento da rede central de transmiss o assim como pela administra o do balan o de energia entre a oferta e a demanda real hora a hora d National Emergency Supply Agency que tem a fun o de adotar medidas para garantir a seguran a da oferta em diversos setores de infraestrutura e servi os considerados fundamentais como eletricidade 1 e Competition Authority a entidade encarregada de proteger a livre concorr ncia nos mercados entre eles o mercado de energia el trica restringindo as atitudes n o competitivas como a forma o de cartel poder de mercado e outras segundo o estabelecido na Competition Act 2 O mercado el trico da Finl ndia est dividido entre o mercado atacadista e o mercado de varejo No mercado de varejo os consumidores finais assinam contrato com os comercializadores podendo ter estes contratos uma dura o m xima de dois anos No que diz respeito ao mercado atacadista a Finl ndia pertence ao mercado el trico n rdico Nord Pool Spot junto com Noruega Su cia e Dinamarca Os pre os da rede de transmiss o e distribui o s o fixa
338. financial year Consultation Paper Africa do Sul 2013 14 p Russia UK Practical Law 2014 Electricity regulation in the Russian Federation overview Acesso em fevereiro de 2015 disponivel em http uk practicallaw com 6 527 2969 source relatedcontent a709185 Oksanen M Karjalainen R Viljainen S e Kuleshov D 2009 Electricity Markets in Russia the US and Europe Acesso em fevereiro de 2015 disponivel em http iie fing edu uy simsee biblioteca ElectricityMarketsInRussiaUSandEU pdf Rosseti 2015 Company History Acesso em fevereiro de 2015 disponivel em http www rosseti ru eng about history IEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 Acesso em fevereiro de 2015 disponivel em http www oecd ilibrary org docserver download 6114111e pdf expires 14237427108id id ra ccname ocid54025470 amp checksum 151A781E75B2D0A577939B62A BCF2F02 Mosenergosbyt 2015 O kompanii C nami prixodim svet Acesso em fevereiro de 2015 disponivel em http old mosenergosbyt ru portal page portal site company Ministry of Energy of the Russian Federation 2015 Main Page Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http minenergo gov ru en Rosseti 2015 About company Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www fsk ees ru eng company about company RAO UESR 2006 Company Structure Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www rao ees ru en info about str comp show cgi content htm FTS 2
339. forma de se estimar o fator X por meio da an lise de produtividade total onde s o considerados dados hist ricos de ganhos de produtividade das P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 17 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL concessionarias do servi o em quest o Tal abordagem para da determina o do fator X passou a ser utilizada no Brasil a partir do 3 ciclo de revis es tarif rias Os dois m todos mais comumente utilizados para essa finalidade s o o ndice de Malmquist e o ndice de Tornqvist O ndice de Tornqvist de Produtividade Total de Fatores pode ser calculado com base na equa o a seguir PTF 140 Y 1 ym Xit in 5 gt Sit Sit mn gt E Eit 1 Jin PTE 2 e it it 1 Vs 2 A jt jt 1 PE Onde Y quantidade de produto X quantidade de insumo S participa o do produto i no valor agregado dos produtos E participa o do insumo j no valor agregado dos insumos Essa equa o pode tamb m ser simplificada caso o insumo seja tratado como custo total sem desmembra lo em v rios insumos A grande desvantagem do uso dessa m trica est na impossibilidade de decomposi o dos ganhos de produtividade E esse exatamente o advento trazido pelo ndice de Malmquist a possibilidade de decompor os ganhos de produtividade em componentes existindo modelos que desmembram a produtividade em dois ou tr s componentes O ndice de Malmqui
340. forma geral os consumidores residenciais s o uma demanda cativa J os clientes com demanda el trica acima de 1 MW podem comprar energia bilateralmente conforme mostraremos mais abaixo Marco Institucional Na India al m de entidade privadas existem institui es que foram criadas para garantir um bom funcionamento do setor el trico a Ministry of Power tem por objetivo planejar e formular a pol tica energ tica estudar esquemas para decis es de investimento monitorar a implementa o dos projetos el tricos capacitar e desenvolver a m o de obra do setor bem como administrar e promulgar legisla es referentes s t rmicas hidrel tricas gera o transmiss o e distribui o de energia el trica b Central Electricity Authority CEA a respons vel por aconselhar o governo em tomadas de decis es das pol ticas energ ticas e est completamente ligada ao Ministry of Power A miss o da CEA integrar a coordena o t cnica e a supervis o de programas do minist rio Para isso prepara o Plano Nacional de Eletricidade que deve estar em conformidade com a Pol tica Nacional de Eletricidade previamente definida Esses planos s o fundamentais para a expans o da matriz 439 Power Distribution reforms in Delhi 2010 IDFC 440 About Ministry 2004 Ministry of Power 441 Central Electricity Authority 2014 Ministry of Power P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de
341. formados para os anos de 2009 a 2013 expresso em pesos de dezembro de 2013 IPP ye Indice de precos ao produtor na data de corte IPP 2013 Indice de precos ao produtor em dezembro de 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 44 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL O AOM eficiente para cada um dos n veis de tens o calculado com base na rela o entre a base de remunera o regulat ria total e a base de remunera o regulat ria do n vel de tens o A express o matem tica que define o c lculo dessa componente a que segue BRAE no AOMbase nt AOMbase gt gt gt am BRAE no Onde AOMbase nt Valor do AOM base do OR j para o nivel de tens o n durante o ano t expresso em pesos da data de corte AOMbase r Valor do AOM base do OR j para o ano t expresso em pesos da data de corte BRAEjno Base regulat ria de ativos el tricos para cada n vel de tens o n do OR j no ano t 1 0 A formula o at ent o apresentada se refere somente ao reconhecimento de custos de opera o e manuten o dos ativos j existentes O segundo passo da determina o dos custos de AOM consiste na defini o do AOM a ser reconhecido para os novos investimentos novas instala es que n o sejam de reposi o AOMNI nt 2 VACNI nt paran 40u3 AOMNIjnt 4 VACNIjnt paran 20ul Onde AOMNl nt Valor do AOM para as novas instala es no ni
342. gastos de opera o custos de deprecia o impostos o retorno sobre o capital investido e outros gastos de capital 2 Posteriormente em um per odo de um a quatro meses o Department of Public Service de NY fornece aos grupos de interesse um staff especializado que tem a responsabilidade de analisar a apresenta o realizada e emitir um testemunho sobre a mesma velando sempre pelos interesses dos grupos considerados 3 Durante os cinco meses seguintes as Utilities que t m a op o de examinar o testemunho negocia lo e tentar chegar a um acordo com as outras partes Adicionalmente participa um Juiz de Direito Administrativo que pode emitir recomenda es para a tomada de decis es 4 Todos os arquivos adicionais s o entregues PSC que realiza durante dois meses as ltimas delibera es em audi ncias p blicas Por fim emite uma order na qual se resolvem todos os assuntos que tenham ficado sem acordo e determina a nova tarifa que ser v lida por um per odo de tr s anos 27 NY PSC 2011 Major Rate Case Process Overview P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 101 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL importante notar que atualmente a ind stria de energia de Nova York est em transi o desta forma a Comiss o criou a Reforming the Energy Vision REV que visa reforma da ind stria de energia de Nova York e das pr ticas regulat rias com o o
343. geral se combinam da seguinte forma Xi 1 VTL x 1 2 06 Investimentos Tratamento e Remunera o O procedimento de c lculo adotado para a defini o da base de remunera o o do valor presente l quido ao inv s de uso dos registros cont beis porque segundo o Regulador o mesmo n o necessariamente reflete o valor real de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 217 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL mercado do capital investido na rede O valor presente l quido dos ativos calculado com base no valor novo de reposi o aplicando pre os unit rios de componentes espec ficos e a vida til dos ativos A vida til dos componentes considerados na base de remunera o varia de 5 a 60 anos O valor novo de reposi o calculado multiplicando todos os componentes da rede pelos seus respectivos custos unit rios Ou seja a metodologia se baseia no valor de reposi o dos ativos considerando custos unit rios padr o dos componentes que surgem de uma lista elaborada por Finnish Energy Industries A partir destes valores calcula se o valor presente l quido que determina anualmente o valor do capital investido na rede em fun o dos pre os antiguidade e vida til definida para cada componente A taxa de retorno utilizada pelo regulador finland s calculada com base no modelo da WACC sendo o mesmo utilizado desde 1999 no pa s Os par metros
344. gia Elettrica Periodo di regolazione 2012 2015 Deliberazione ARG elt 198 11 Allegato A Italia 2011 119p Autorita per L Energia Elettrica e il Gas Revisione dei fattori percentuali convenzionali di perdita applicati all Energia Elettrica prelevata sulle reti di media e bassa tencione e disposizioni in tema di perequazione dele perdite di rete Deliberazione 559 2012 R EEL Italia 2012 10p Autorita per L Energia Elettrica e il Gas Relazione A I R Disposizioni dell Autorita per L Energia Elettrica e il Gas per L Erogazione dei Servizi di Trasmissione Distribuzione e Misura dell Energia Elettrica per il periodo di di regolazione 2012 2015 e disposizioni in mat ria di condizioni economiche per L Erogazione del Servizio di Connessione Deliberazione ARG elt 199 11 e Deliberazione 157 2012 R EEL It lia 85p Schwartz L David The Energy Regulation and Markets Review Inglaterra 2013 It lia p 154 168 Vigano Piero Mocci Paola Clarke O S Cristiano Electricity Regulation 2014 Italia p 107 111 Perrin Louis Mathieu Mapping power and utilities regulation in Europe EY Analysis Fran a 2013 40 p Rep blica Tcheca P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 380 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Koci n Solc Balastik 2011 Getting the Deal Through Electricity Regulation 2011 Acesso em 15 de setembro de 2014 dispon vel em http
345. gilancia DE SERVICIOS P BLICOS PRESIDENCIA Operaci n y GERENCIA DE OPERACI N Administraci n Y ADMINISTRACI N DEL del Mercado MERCADO Fonte Proexport Colombia 2010 As finalidades responsabilidades e atribui es de cada uma das institui es do setor el trico colombiano s o apresentadas abaixo a Ministerio de Minas y Energ a o respons vel pela dire o e formula o de pol ticas energ ticas dirige e coordena a gera o transmiss o distribui o e comercializa o de energia el trica buscando o uso racional da energia e o desenvolvimento de fontes alternativas b Unidad de Planeaci n Minero Energ tica UPME 8 vinculada ao Ministerio de Minas y Energ a tem por objetivo planejar o setor energ tico e o de minera o bem como apoiar pol ticas p blicas orientadas ao desenvolvimento el trico A UPME coordena as informa es do setor com os agentes e partes interessadas c Comisi n de Regulaci n de Energ a y Gas CREG Unidade Administrativa Especial do Ministerio de Minas e Energia a reguladora do sistema el trico tratando dos monop lios naturais A entidade deve ainda promover a concorr ncia entre prestadores de servi os p blicos para que as opera es dos monopolistas ou de livre concorr ncia sejam economicamente eficientes 17 Ministerio de Minas y Energia 2012 18 Unidad de Planeaci n Minero Energ tica 2013 19 Comisi n de Regulaci n de Energ a y Gas 2014 P amp
346. gue aos usu rios de m dia e baixa tens o nos ltimos doze meses ano m vel Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o H alguns indicadores que se referem qualidade de Servi o da distribuidora os mesmos podem ser encontrados e acompanhados pela Secretaria de Energia S o eles Tempo de Interrup es por Usu rio TIU minutos ano O objetivo deste indicador conhecer a evolu o e tend ncia do tempo m dio que o usu rio n o disp e do servi o el trico no ano causado por dist rbios 41 Luz y Fuerza del Centro LyFC foi um rg o P blico descentralizado com persolnalidade jur dica e patrim mio pr prio que transmitiu distribuiu e comercializou energ a el trica na zona central do M xico Em 11 de outubro de 2009 por decreto presidencial a mesma foi extinta quando foi iniciado seu proceso de liquida o administrativa desta forma a opera o el trica come ou a ser operada pela Comisi n Federal de Electricidad CFE P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 63 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL atribu veis a Gera o outras empresas geradoras CENACE Transmiss o e Distribui o excluindo redes secund rias de baixa tens o e ramal Comparar o desempenho das subesta es e dos alimentadores da rede de distribui o para determinar prioridades nos programas de melhora na confiabilidade do fornecimento TIU ATIU G
347. gulador com base no projeto de EEDSM da Eskom As metas cumpridas de EEDSM ser o recompensadas Eskom de forma proporcional meta superada MW O mesmo ocorre para metas n o atingidas devolvidas aos consumidores com o mesmo crit rio proporcional MW RREEDSM Penalidade ET MW aw MWeconomia alvo n o economizado RREEDSM Incentivo HR JMW l lar MW conomia alvo economizado Os Custos Evitados s o calculados como uma estimativa dos custos que seriam evitados como resultado da necessidade de produzir e distribuir menos eletricidade para os clientes em conjunto com os programas de efici ncia energ tica S o determinados pelo regulador em consulta com Eskom Qualquer fundo adicional recebido atrav s de outros doadores ser subtra do da receita requerida pela Eskom para EEDSM Ajustes de gest o de risco Os ajustes de gest o de risco buscam mitigar retornos excessivos ou inadequados Eskom sendo gerenciados por alguns mecanismos conforme apresentado a seguir e Ajustes para cima da receita permitida quando o fluxo de caixa estimado n o resultar em numa taxa de retorno adequada e Deflacionar as estimativas nominais do regulador usando previs es do ndice de infla o CPI e ap s o evento ex post aplicar a taxa real de infla o CPI para a receita permitida e Permitir o repasse de custos pass through de energia prim ria prudentemente incorridos e Ajuste das p
348. hange que a encarregada de elaborar as pol ticas referentes ao setor de energia visando o fornecimento seguro com baixos custos e garantindo a sustentabilidade ambiental b Office of Gas and Electricity Markets Ofgem regula as companhias monopol sticas do setor de g s natural e eletricidade Esta entidade respons vel em garantir o pre o justo para os servi os de g s e eletricidade atrav s do controle das receitas e incentivos para ganhos de efici ncia nas empresas monopol sticas e atrav s da supervis o dos mercados de energia A Ofgem tamb m deve garantir o abastecimento de energia futura e sustent vel de energia atrav s da aplica o de incentivos c The Committee of Climate Change CCC O Comit respons vel por assessorar o governo na decis o de metas de emiss o de gases de efeito estufa e informar o progresso da redu o ao Parlamento d National Grid o operador do sistema de transmiss o respons vel por coordenar e assegurar a opera o est vel e segura de todo o sistema de transmiss o Os propriet rios da rede de transmiss o t m a obriga o de fornecer o servi o de transmiss o NGET A NGET e os propriet rios das redes devem fazer o planejamento conjunto para a expans o do sistema e ELEXON a entidade encarregada de administrar o mercado de diferen as entre a energia dos contratos e energia el trica efetivamente produzida e consumida Assim esta entidade calcula o volume de ene
349. hia controlada 80 1 pela JSC Russian Grids c Operador do Sistema Unificado de Energia da R ssia SO UPS U8 o operador do sistema nacional respons vel pelos despachos e sincroniza o das redes O despacho deve ser centralizado e otimizado A reforma no setor el trico estabeleceu que o Estado devesse ser o 412 Mosenergosbyt 2015 O kompanii S nami prixodim svet 413 TEA 2014 Energy Policies Beyond IEA Countries Russia 2014 414 Ministry of Energy of the Russian Federation 2015 Main page 415 Rosseti 2015 About company 416 RAO UESR 2006 Company Structure P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 309 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL principal acionista com n o menos que 75 1 voto Dentre suas atribui es est o monitoramento da capacidade aportada o controle e observ ncia de todos os requerimentos t cnicos ou necessidades de confiabilidade da rede d Servico Federal Tarif rio FTS o rg o federal que exerce o controle legal sobre a regula o tarif ria e nos pre os de bens e servi os que necessitam de controle de acordo com a legisla o Cabe entidade regular os monop lios naturais estabelecendo os valores remunerat rios dos agentes envolvidos e gerindo outras quest es que se relacionem determina o tarif ria e Servi o Federal Anti Monop lio FAS supervisiona a competi o e o abuso de poder no merca
350. i Os custos operacionais gerenci veis s o calculados da seguinte forma OP OP Kuno j l Kuno 1 MP 1 MITE 1 HKA Onde FOG y Fator de indexa o para o ano j OP ad did N vel b sico de despesas operacionais gerenci veis determinadas para o per odo de regula o a longo prazo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 314 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL HP ua do Rs a indice de efici ncia de despesas operacionais porcentagem fixa para o anoj H ndice de pre os ao consumidor ndice de infla o de acordo com a previs o aprovada calculada pelos rg os oficiais de desenvolvimento socioecon mico da Federa o da R ssia UHKA ae y Ea i ndice de varia o do n mero de ativos definido como um percentual para o ano j no c lculo das taxas de longo prazo A varia o do n mero de ativos utilizados na fixa o das tarifas depende do montante das despesas de funcionamento destes ativos necess rios para levar a cabo as atividades reguladas No que diz respeito aos servi os de transmiss o e distribui o de energia el trica o ndice de varia o do n mero de ativos calculado usando a seguinte f rmula VE VE VE J HKA Ka x Onde YE gt ee i N mero de unidades convencionais que se relacionam com os bens necess rios para a execu o da atividade regu
351. i ncia aplicado no c lculo da receita permitida e os tratamentos dados aos investimentos e deprecia o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 222 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 69 Quadro Resumo dos Procedimentos de Determina o das Tarifas Activity Regulator Format of regulation Regulatory period years Regulatory periods Regulated Asset Base RAB Allowed return Efficiency factor Allowed investment Allowed depreciation 1 Allowed inflation Exposure to volume risk Investments incentive Other incentive mechanisms Electricity distribution and transmission The Energy Market Authority Ex ante revenue cap model and incentive based 4 2012 15 Adjusted capital invested replacement value RAB WACC where real WACC 3 19 for DSO and 3 06 for TSO 2 06 per year Based on the realized adjusted profit Straight line depreciation CPI Gas distribution and transport The Energy Market Authority Ex ante revenue cap model 4 2010 13 Adjusted capital invested replacement value RAB WACC where nominal WACC is different between TSO 5 99 and DSO 4 32 Efficiency incentive is deducted from the operating profit for TSO and DSO N A N A Straightline depreciation Yes for TSO only Fonte EY Analysis 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Model
352. ias de carv o devem receber dos geradores Atua n o somente no setor el trico mas em outras reas energ ticas como o petr leo d State Owned Assets Supervision and Administration Commission SASACI um rg o criado em 2003 que tem o objetivo de supervisionar e prezar pelo bom funcionamento dos ativos pertencentes ao Estado chin s incluindo os de eletricidade e State Electricity Regulatory Commission SERC 3 foi criada em 2003 e era a autoridade regulat ria para quest es t cnicas do setor el trico operativas n o econ micas Em 2013 foi incorporada pela NEA para evitar fun es sobrepostas na reforma energ tica e na aprova o de projetos energ ticos f National Energy Administration NEA foi estabelecida em 2008 como um rg o de desenvolvimento de pol ticas leis regula o e monitoramento do setor el trico Com a fus o da NEA com a SERC em 2013 a entidade a atual reguladora Cabe a ela n o somente a regula o operativa mas tamb m o desenvolvimento de pesquisa planejamentos e supervis es em energias prim rias e secund rias g State Grid Corporation of China SGCC foi criada em 2002 como uma empresa p blica especializada em redes de transmiss o e distribui o assumindo os ativos do ex monop lio verticalizado a propriet ria e operadora da rede em 26 prov ncias do territ rio chin s comercializando eletricidade com os consumidores finais h China Southern Power Grid CSG t
353. ibui o e esquemas de gest o em busca de efici ncia energ tica e gest o pelo lado da demanda Demand Side Management 394 THOPIL 2012 39 THOPIL 2012 396 THOPIL 2012 397 National Energy Regulator of South Africa 2008 Multi Year Price Determination MYPD Methodology Anexo 1 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 295 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL EEDSM A aplica o da metodologia ROR definida no MYPD preconiza que a receita a ser auferida pela Eskom deve ser igual ao custo eficiente para fornecer electricidade mais um retorno justo sobre a base tarif ria A metodologia definida aplicada sobre um Plano de Neg cios pleiteado pela Eskom a ser aplicado durante o pr ximo per odo regulat rio no MYPD3 para um per odo de 5 anos Para a determina o dos pre os no ciclo adiante a metodologia procura atingir alguns objetivos regulat rios conforme apresentados a seguir e Garantir a sustentabilidade da Eskom como neg cio e limitar o risco de excesso ou retornos inadequados dando incentivos para novos investimentos especialmente em gera o e Assegurar uma razo vel estabilidade tarif ria e mudan as suavizadas ao longo do tempo e de acordo com o objetivo s cio econ mico do Governo e Alocar adequadamente o risco comercial entre a Eskom e os seus clientes e Fornecer incentivos efici ncia sem levar a impactos indesej
354. ic Countries CRIEPI Report Y08036 Jap o 2009 132p Perrin Louis Mathieu Mapping power and utilities regulation in Europe EY Analysis Fran a 2013 40 p Finlandia Ministry of Employment and Economy 2014 Energy Electricity Market Acesso em Junho de 2014 disponivel em https www tem fi en energy electricity_market Fingrid 2014 Findfrid Power System Acesso em Junho de 2014 dispon vel em http www fingrid fi en powersystem Pages default aspx Energiamarkkinavirasto 2012 Energy Market Authority and Supervision of Electricity Markets in Finland Acesso em Junho de 2014 dispon vel em https www google com br url sa t amp rct j amp q amp esrc sksource web amp cd 8 amp cad rja amp uact 8 amp ved 0CGMOFjAH amp url http 3A 2F 2Fwww eud org tr 2 FTR 2FGenel 2Fdg ashx 3FDIL 3D1 26BELGEANAH 3D2736 26DOSY AISIM 3DAntti Paananen pptx amp ei 0ISXU S4EMvRsASRhoCwBw amp usg AFOjJCNGoPjD International Energy Agency 2013 Energy Policies of IEA Countries Finland 2013 Review Acesso em Junho de 2014 dispon vel em http www oecd ilibrary org docserver download 6113031e pdf expires 1402513176 amp id id amp a ccname 0cid54025470 amp checksum 73E750417517167D608A022D68031158 National Emergency Suplly Agency 2013 Security of supply in Finland Acesso em Junho de 2014 dispon vel em http www nesa fi security of supply Finnish Competition Authority 2013 Finnish Competition Authority Acesso
355. ica e essa receita ent o confrontada com a receita requerida A partir da Figura 24 pode se concluir que existe um d ficit na receita de 406 2 milh es de d lares canadenses P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 114 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 25 Compara o da Receita Requerida versus Receita da Venda Faturada com Tarifa em Vigor no per odo 2014 2015 milh es de d lares canadenses R seau reli Ventes GWh 171 952 Revenus des ventes 11 372 2 Revenus requis 11 604 6 Ecart 232 4 R seaux autonomes Ventes GWh 389 Revenus des ventes 32 9 Revenus requis 252 0 Ecart 219 1 Total R seaux de distribution Ventes GWh 172 341 Revenus des ventes 11 405 1 Revenus requis 11 856 6 Ecart 451 5 Conciliation tableau 1 Plus Autres revenus 180 7 Plus Provision reglementaire 135 4 Revenus additionnels requis 406 2 Fonte Hydro Quebec Distribution 2015 Tratamento Regulat rio da Efic ncia 113 A HQD apresenta em seu plano de neg cios metas e estrat gias para o alcance de melhorias na efici ncia do servi o prestado Nesse plano de melhora da efici ncia a HQD apresenta n o somente sua vis o e estrat gia para o desenvolvimento de uma organiza o caracterizada pela moderniza o aumento do uso de tecnologia de ponta e padroniza o de seus procedimentos mas tamb m como a
356. ice Customer Choice and Rate Relief Law Tal como na California a desregulamenta o do setor trouxe consigo o ambiente competivititivo para o setor Ou seja as companhias passaram de uma situa o onde eram monop lios verticalmente integrados para outra onde foram desverticalizadas e desreguladas O processo de abertura ocorreu de forma paulatina Em 1999 somente grandes consumidores de energia ind stria e com rcio tinham permiss o para escolher o fornecedor Para os consumidores residenciais a abertura da possibilidade de escolha do seu fornecedor de energia el trica s ocorreu no ano de 2002 Devido redu o do pre o da energia el trica e subsequente congelamento durante o per odo de 10 anos 1997 a 2007 os consumidores residenciais vivenciaram ap s esse per odo fortes aumentos na tarifa e havia um desest mulo a competi o no varejo 60 California State Board of Equalization Annual Report 2012 2013 61 TEPA 2014 62 PG amp E Electricity Direct Access 2014 63 Fiscal Focus Comptroller State of Illinois 1998 64 Fiscal Focus Comptroller State of Illinois 1998 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 84 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A gera o de energia el trica dominada por empresas como a Exelon controla seis plantas nucleares do estado por meio da Exelon Nuclear a NRG a Ameren Energy Resources subsidi ria da Ameren e
357. ico Organiza o do Setor El trico Assim como nos demais pa ses da Uni o Europeia a liberaliza o do mercado el trico franc s segue as Diretivas do Conselho e Parlamento Europeu Diretiva 96 92 EC e Diretiva 2003 54 EC Estas estabelecem as condi es gerais para garantir a cria o de um mercado interno nico de eletricidade na Europa O desenvolvimento do mercado atacadista de eletricidade franc s criado em 2001 alcan ou marcos significativo nos ltimos anos Assim por exemplo em junho de 2004 foi lan ado do mercado futuro de energia Powernext futures e em julho de 2007 lan ou se o mercado di rio e cont nuo de eletricidade Powernext intraday and continuous Por m o segmento de gera o altamente concentrado em 2007 a EDF possu a mais de 88 1 do total de gera o sendo o Estado franc s o maior acionista da EDF com 84 8 da propriedade A rede de transmiss o pertence a RTE ou Gestionnaire du r seau subsidi ria da EDF que tamb m a operadora da rede a qual se estende por mais de 100 000 km e tem cerca de 2 500 subesta es As tens es principais s o de 400KV 225KV 90KV e 63KV A rede composta principalmente por linhas a reas de corrente alternada AC e um n mero limitado de cabos subterr neos e cujas tens es variam de 63KV a 400KV Por outro lado na parte da distribui o a Electricit R seau Distribution France antiga EDF R seau de Distribution det m 95 do mercado embora
358. ida por meio da multiplica o da RAB pela WACC A WACC calculada com base na f rmula a seguir WACCoost tax 0 4 Rf 1 t Be x MP 0 6 Rf Pd x 1 t Onde Rf representa a taxa livre de risco calculada como a m dia anual do b nus do governo com cinco anos de matura o t representa os impostos MP representa o pr mio de mercado Be equity beta Ba beta dos ativos Pd representa o pr mio da d vida Divida Rela o _ 60 40 Capital Pr prio P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 232 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 73 Par metros da WACC na Noruega Risk free rate nominal value Annual risk free rate of government bonds with 5 years maturity E Capital structure Debt 60 40 Equity CS Fonte NorReg 2011 A Figura 73 apresenta os par metros utilizados pela Noruega na determinac o da WACC do mais recente per odo regulat rio No entanto o Regulador Noruegu s NVE por aplicar a taxa antes dos impostos criou um procedimento de c lculo mais simples o c lculo da WACC antes dos impostos sendo o mesmo descrito pela equac o abaixo NVE vate 1 14Rf 2 39 Tratamento Regulat rio das Perdas No caso noruegu s os custos associados com as perdas do sistema s o inclu dos nos custos das distribuidoras Os custos associados s perdas do sistema s o inclu dos
359. idade do plano de neg cios apresentado pela empresa Isso incentiva as empresas a apresentar o seu melhor ponto de vista inicial A empresa que apresentar um plano de neg cio com alta qualidade pode ser avaliada por esse fast tracking O Regulador aplica um tratamento proporcional e em alguns casos utiliza o fast tracking de tais produtos Dentro do modelo RIIO o b nus recebido pela distribuidora est associado demonstra o de efici ncia dos custos e do car ter de longo prazo do capital contido no plano de neg cios S o tamb m aplicadas taxas de incentivos a efici ncia aplicada sob o TOTEX das distribuidoras Investimentos Tratamento e Remunera o Com rela o ao processo de remunera o pelos investimentos realizados t m se duas componentes principais a serem analisadas e A aplica o do custo de capital sobre a base regulat ria de ativos BRA sendo a mesma reconhecida regulatoriamente l quida de deprecia o e A quota anual de deprecia o regulat ria dos ativos o qual depende da vida til m dia estabelecida pelo regulador O m todo de remunera o dos investimentos adotado pela Ofgem no m todo RHO an logo ao utilizado no modelo RPI X No entanto o conceito de otimiza o e efici ncia no modelo RIIO possui um alcance mais amplo integral e de longo prazo que o aplicado no modelo RPI X Base Regulatoria de Ativos A BRA no final de cada ano o resultado da adi o a BRA avaliada no in
360. ido 2013 133p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 386 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Business Plans and Proportionate Treatment Reino Unido 2013 59p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Uncertainty Mechanisms Reino Unido 2013 51p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Final Decision Reino Unido 2013 58p Cambini C Fumagalli E Croce A 2012 Output Based Incentive Regulation Benchmarking with Quality of Supply in Electricity Distribution It lia 2012 17p Alemanha Ockenfels A Grimm V Zoettl G 2008 Electricity Market Design The Pricing Mechanism of the Day Ahead Electricity Spot Market Auction Acesso em Junho de 2014 dispon vel em EEX http cdn eex com document 38615 gutachten_eex_ockenfels_e pdf International Energy Agency 2013 Energy Policies of IEA Countries Germany 2013 Review Acesso em Junho de 2014 dispon vel em http www oecd ilibrary org docserver download 6113021e pdf expires 1402000879 amp id id amp a ccname 0cid54025470 amp checksum 12E79DC5A6EE300B52B31CC12EED9CFE Bundesnetzagentur 2014 Bundesnetzag
361. if rio e Forma o de Tarifas 255 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL do fator caso os par metros estruturais tenham se alterado Os par metros estruturais sujeitos a altera o s o a rea de concess o da rede de distribui o o n mero de pontos de conex o e a carga de pico A receita permitida aumenta em um montante fixo com base no crescimento dos par metros estruturais n o possuindo nenhuma rela o com o volume de investimentos Tratamento Regulat rio das Perdas O tratamento regulat rio das perdas feito dentro do c lculo da receita permitida a componente VK VKo nos custos vari veis associados com as perdas na rede de distribui o O 811 V ARegV Anreizregulierungsverordnung ordinance for incentive regulation trata do tema que est muito mais associado a perdas t cnicas do que as n o t cnicas Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o A componente de qualidade foi inserida no modelo em 2012 objetivando o alcance do n vel timo da qualidade do fornecimento no pa s atrav s de um sistema de b nus penalidade A regula o da qualidade do servi o aplicada para linhas de distribui o de baixa e m dia voltagem e utiliza o ndice de dura o m dia das interrup es SAIDI como o nico par metro da curva de refer ncia dependendo o mesmo da densidade da carga considerada Os limites m nimos e m ximos de ajuste na receita permitida s o de 2 e 4 dos custos gerenci
362. ifas 337 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Deve ser calculado como percentual de acordo com a norma definida de Abertura de Imobilizado Bruto para o ano regido pela seguinte f rmula R amp M Kp GFAn Onde R amp Mn Despesas de Reparos e Manuten es para o ano n Kp Ponto percentual conforme a norma da Comiss o Estadual GFAn Abertura de Imobilizado Bruto para o ano n c Despesas Administrativas e Gerais As despesas de A amp G s o calculadas de acordo com a norma atualizada pelo ndice de Pre os por Atacado WPI e ajustados por provis es para iniciativas confirmadas iniciativas propostas pelo Licenciado de Distribui o e validada pela Comiss o ou outras despesas esperadas uma vez Calculada da seguinte forma A amp G A amp G infla o WPI Provis es Onde A amp Gn Despesa de A amp G para o anon A amp G Despesa de A amp G de acordo com a norma da Comiss o Estadual Infla o WPI o aumento m dio no ndice WPI de Pre os por Atacado para imediatamente tr s anos precedentes Provis es Custo para iniciativas ou outras despesas de uma s vez proposto pelo Licenciado de Distribui o e validado pela Comiss o Investimentos Tratamento e Remunera o Investimentos a O CAPEX investimento considerado de forma racional scheme wise basis b Para investimentos acima de 10 Crore INR Rupia indiana o Licenciado de Distribui o deve ter a aprova o pr via da
363. ifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 141 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 10 ESPANHA 10 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico Desde o ano de 1997 a Espanha encontra se em um progressivo processo de liberaliza o e desregulamentac o do seu setor el trico No per odo anterior a 1997 a organiza o do setor era formada por grandes empresas verticalmente integradas que operavam em regime de monop lio nas mais diferentes regi es do pa s Atualmente todas as atividades reguladas transmiss o e distribui o do setor possuem separa o jur dica e cont bil e as atividades liberalizadas gera o e comercializa o operam em regime de ampla concorr ncia A gera o opera em dois espa os Em um deles o Regime Especial encontram se concentratas todas as usinas de gera o que t m uma pot ncia menor que 50MW e utilizam fontes renov veis res duos ou cogera o As demais geradoras se enquadrem no Regime Ordin rio Um tra o peculiar da gera o que n o definido um plano setorial de expans o da capacidade de gera o ficando a cargo dos agentes de gera o determinar o momento de faz lo A Red El ctrica de Espana REE o gestor da rede de transmiss o sendo a mesma uma transportadora nica tendo a atribui o de manter e ampliar a mesma Na distribui o os agentes tamb m possuem a responsabilidade de expans o e
364. imento da atividade A live band representa um intervalo superior ou inferior a dead band onde s o aplicados os mecanismos de earning and sharing Os restantes 25 estados aplicam tamb m taxa de retorno mas inserindo medidas de acompanhamento da qualidade de servi o que v o desde a implanta o de mecanismos de penalidade e incentivos at o 89 The Regulatory Assistance Project 2011 Electricity Regulation in the Us A Guide Estados Unidos 2 MIT 2011 The Future of the Electric Grid P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 92 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL estabelecimento somente de metas de qualidade com ou sem aplica o de penalidades Figura 17 Estados que Aplicam Performance Based Regulation PBR EB No Requirements E Qos Penalty EB QoS Penalty amp Incentive E QoS Target EE ROE based PBR E Reporting Only ROE based PBR 2 No Requirements 12 QoS Penalty amp Incentive 3 QoS Penalty 11 Definitions Return on equity based Performance based Regulation ROE based PBR rate of return is set with a dead band range the utility and shareholders assume all benefits and cost and a live band range above and below the dead band that would have a sharing mechanism assigned A A i QosS Target 11 Quality of Service QoS rate of return is set by using the conventional cost of service methodology and the utility has relia
365. implementa o dessas medidas impactam nos indicadores de efici ncia No plano s o descritas as atividades e a es a serem tomadas tanto em rela o melhoria da efici ncia nas atividades associadas a rede de distribui o quanto a de atendimento ao cliente 113 Hydro Quebec 2014 Efficience et Performance P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 115 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Para o per odo 2015 2016 a HQD com base na decis o D 2014 037 par grafo 293 fixou sua efici ncia em um patamar de 1 5 Esse valor representa um aumento da efici ncia alvo de 0 5 Vale ressaltar que a efici ncia almejada est associada com uma redu o dos custos operacionais equivalendo a uma redu o da ordem de 18 5 milh es de d lares canadenses Abaixo apresenta se os ganhos de efici ncia obtidos pela HQD desde a implanta o de um plano integrado de melhoria da efici ncia estando o mesmo associado tanto a quest es de a o de gest o quanto a a es estruturais Figura 26 Figura 26 Ganho de Efici ncia Reconhecidos nas Despesas Operacionais Milh es de Dol res Canadenses Actions de gestion courante Gestion courante Efficience additionnelle Actions structurantes Efficience r alis e en lien avec les d cisions de la R gie Gains annuels Efforts des ann es ant rieures Gains cumulatifs Fonte HQD 2015 Al
366. ing and Electricity Price Reforms As tarifas de redes On grid e de T amp D transmiss o e distribui o combinadas com impostos vari veis e sobretaxas s o os componentes de fixa o de pre os de energia de varejo na China Retail Power Price RPP No entanto a determina o final dos pre os ao usu rio baseada em encargos por classes Quanto maior o n vel de tens o menor a tarifa e vice versa As tarifas de T amp D s o publicadas atrav s de tarifas de refer ncia prov ncia a prov ncia determinadas pela equa o padr o apresentada na Figura 86 No entanto como n o h casamento entre o custos de T amp D com a receita tarif ria destas instala es o governo central segue investindo diretamente nestas redes porque o lucro operacional gerado pela venda de eletricidade de varejo RPP insuficiente para manter e melhorar os sistemas de infra estrutura Os n veis central provincial e local do governo adicionam impostos e sobretaxas al m de criar coberturas de custos para certas entidades O total de sobretaxas que s o adicionadas a partir do governo central para o governo local podem elevar o pre o da eletricidade de 10 a 15 por cento S o exemplos de sobretaxas a n vel nacional 1 a constru o da Barragem das Tr s Gargantas 2 subs dios de migra o relacionada ao deslocamento para os P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 275 Projeto de P amp D CP
367. intervalo determinado a CNE realiza um novo estudo para determinar novas f rmulas tarif rias que ter o vig ncia at que se finalize o per odo tarif rio em quest o a menos que todas as distribuidoras entrem em acordo e a CNE simplesmente ajuste as f rmulas j vigentes Para fins de implementa o do esquema de verifica o da rentabilidade a quantifica o da base de capital consiste na determina o de um VNR inicial para cada concession ria Tendo determinado o VNR calcula se tamb m o VAD e apartir do mesmo se calcula a tarifa m dia e a receita a ser obtida pelas empresas distribuidoras O VNR deve considerar o custo da renova o de todos os ativos inventariados isto de todas as obras instala es e bens f sicos incluindo servid es bem como dos ativos intang veis e do capital de giro P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 71 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Os ativos intang veis s o calculados como 2 dos ativos f sicos O capital de giro calculado como um duod cimo das receitas de explora o entendem se como receita de explora o as receitas obtidas pela presta o do servi o de distribui o A primeira avalia o realizada com base em um invent rio contendo todos os ativos utilizados para a presta o do servi o Em uma segunda etapa o VNR passa a ser recalculado a cada 4 anos no ano anterior ao da aplica o
368. ionais control veis reais das DSO do per odo 2005 2010 e metade do valor de DCO Disadvantage Caused by supply Outage calculados para o ano t P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 216 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 2010 CPI 2010 TOTEX ey 2005 2010 HOPE Oe DEUN CPI i 2005 Onde TOTEX M dia ano 2005 2010 dos custos totais de cada DSO corrigido pela infla o para valores reais de 2010 KOPEX Custos operacionais controlaveis realizados pela distribuidora no ano t DCO Dano por interrup es no fornecimento de energia Actual Disadvantage Caused by electricity supply outages CPI Indices de pre os Como Outputs identificam se os seguintes pontos e Energia fornecida GWh e Comprimento da Rede km e N meros de consumidores conectados a rede Ao mesmo tempo se incorpora uma vari vel contexto ou ambiental que identifica as diferen as operativas entre uma rede que opere em zonas rurais ou urbanas e Propor o de cabos subterr neos de m dia tens o Finalmente o n vel de efici ncia espec fica da distribuidora dado por TOTEX2 05 2010 TL Ci Onde TL Porcentagem de efici ncia da DSO Totex M dia ano 2005 2010 dos custos totais de cada DSO corrigido pela infla o para valores reais de 2010 C valor da fronteira estimada dos custos eficientes Por ultimo a efici ncia especifica e efici ncia
369. ir EO KAanpt KAgnp o 1L YV KA 0 VPI VPI PF EF Qi VK E VKo St Onde EO receita permitida no ano t KAgnpt custos n o gerenci veis permanentes para o ano t KAynp o custos n o gerenci veis atuais para auditoria e benchmarking KA o custos gerenci veis para auditoria dos custos e benchmarking V fator de aloca o para o ano t 302 E On 2014 E ON s European distribution business Powering the energy system transformation 310 Wik Consult 2011 Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries 311 Eureletric 2014 Electricity Distribution Investiments What regulatory frameworkd do we need 312 Bundesnetzagentur 2012 Monitoringreport P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 251 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL VPI indice de infla o ao consumidor para o ano t VPL ndice de infla o ao consumidor para o ano base PF fator de produtividade para o ano t EF fator de crescimento RES para o ano t Qr componente de qualidade para o ano t VK custos vol teis para o ano t VKo custos vol teis para auditoria de custos e benchmarking S liquida o da conta regulat ria para o ano t A vari vel KAgnbht compreende os custos associados a impostos e encargos pagos aos operadores de rede a montante As vari veis KAynpo KApo s o auditadas e obtidas apartir de um bechmarking de custos
370. istribui o baseada nos custos do ano t 2 OM gt representa o custo de opera o e de manuten o da empresa distribuidora em quest o no per odo t 2 CENS _2 representa o custo da energia n o suprida no per odo t 2 CPI representa o ndice de pre os ao consumidor no per odo t CPI _2 representa o ndice de pre os ao consumidor no per odo t 2 PL gt perdas de energia no per odo t 2 P pre o da energia no per odo t representado pelo pre o spot no ano t DEP gt deprecia o anual no ano t 2 RAB 2 base de remunera o regulat ria no ano t 2 WACC custo m dio ponderado de capital que reflete o retorno razo vel do capital no ano t DEP gt deprecia o anual no ano t 2 O cost norm C de cada operador de rede resultado de uma an lise de benchmark por DEA A Noruega o nico pa s onde o regulador tem sistematicamente examinado os efeitos de fatores ambientais sobre o desempenho da qualidade de servi o e refletiu estes nos modelos de efici ncia de benchmarking O regulador analisa um grande n mero de vari veis geogr ficas e meteorol gicas e aplica t cnica de SFA para a constru o de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 228 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL indices compostos de algumas vari veis selecionadas O atual benchmarking efici ncia utiliza medidas de neve floresta e clima costeiro co
371. istribui o subaqu ticas Estas impactam de forma significativa os custos operacionais uma vez que aumentam as obriga es de mapeamento de rede e imp em procedimentos de tratamento de trabalho mais rigorosos Dessa forma com base em experi ncias iniciais realizadas pela ERDP reconhecido um montante regulat rio para esse plano anti danos para o per odo 2014 2017 Tamb m engloba outras despesas de menor montante advindas de obriga es regulat rias impostas pela CRE As despesas relacionadas manuten o preventiva e melhoria da qualidade incorporam despesas decorrentes de melhoria do servi o prestado pela ERDP e prote o de bens e pessoal especialmente atrav s do desenvolvimento de manuten o preventiva de suas instala es programas de poda em linhas de baixa tens o verifica o de terrenos entre outros As despesas relacionadas com P amp D e inova o ligada ao desenvolvimento de redes inteligentes smart grids est o relacionadas ao plano da CRE em desenvolver e fomentar sua evolu o no sistema el trico franc s Neste sentido v rias iniciativas foram lan adas pela CRE como a cria o de um site de not cias dedicado a smart grids com f runs tem ticos organiza o de mesas redondas regionais sobre governan a das redes de energia inteligentes oficinas t cnicas etc Eles possibilitaram um melhor conhecimento das expectativas das v rias partes interessadas em rela o CRE Tamb m faz
372. istribui o e a operadora do sistema Secretar a de Energ a SENER tem como atribui es o estabelecimento e condu o da pol tica energ tica e a observ ncia de atividades das entidades paraestatais devendo supervisionar os rg os p blicos que integram o setor el trico A SENER tem a responsabilidade de promover a participa o dos produtores privados nos termos da legisla o e buscar o planejamento no m dio e longo prazo fixando diretrizes econ micas Secretar a de Hacienda y Cr dito P blico SHCP com participa o da SENER CRE e Secretar a de Econom a SE fixa as tarifas de energia el trica sob proposta da CFE bem como seu ajuste ou reestrutura o de forma que cubra as necessidades financeiras e as de amplia o do servi o p blico de eletricidade promovendo o consumo racional de energia Comisi n Reguladora de Energ a CRE 4 o rg o regulador do setor el trico A CRE foi criada por meio de um decreto presidencial em 199335 em fun o da Lei do Servi o P blico de Energia El trica 1992 que prev a constitui o de um rg o administrativo segregado da ent o Secretar a de Energia para resolver as quest es derivadas da intera o entre o setor p blico e o privado Seu objetivo fundamental o de fomentar o desenvolvimento eficiente das atividades tais como o fornecimento e a venda de energia el trica aos usu rios do servi o p blico a gera o exporta o e importa o de energia
373. istribuzione 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 161 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL de 2011 a empresa geria 345 214 quil metros de linha de m dia tens o e 758 387 quil metros de linhas de baixa tensao Na comercializa o a It lia promoveu uma reforma na eletricidade com a incorpora o de diretrizes de mercado da Uni o Europeia nas leis nacionais Assim desde julho de 2007 todos os consumidores italianos podem escolher o fornecedor de energia Marco Institucional Na It lia existem as seguintes institui es para assegurar um bom funcionamento do mercado el trico al m de entidades privadas a Minist rio do Desenvolvimento Econ mico MSE respons vel pela elabora o de pol ticas energ ticas O Departamento de Energia deste minist rio tem diferentes diretorias gerais DG DG para a Energia e Recursos Minerais DG para Seguran a de Fornecimento e Infraestruturas de Energia e DG para a Energia Nuclear e Renov vel b Minist rio para o Ambiente Terra e Mar o respons vel pela coordena o da mudan a de pol tica clim tica Em coopera o com o MSE atua na promo o e no desenvolvimento de energias renov veis e efici ncia energ tica c Autorit per Energia Elettrica e il Gas AEEG 1 um corpo independente estabelecido pela lei 481 de 1995 para regular e manter a fiscaliza o na eletricidade e no setor de g s
374. item fazer uma previs o do valor do incentivo c Para o ano t n o foram apresentados benef cios associados ao projeto d Nos anos t 1 t 2 e t 3 a empresa apresentou benef cios associados ao projeto cujo valor ap s a aplicac o a partilha entre empresa e consumidores n o originou a atuac o do limite do incentivo referido no ponto 2 137 O B do incentivo corresponde ao par metro definido pela ERSE para delimitar o acr scimo de custo de capital no ano t associado ao projeto em quest o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 133 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Nos anos t 4 e t 5 os benef cios associados ao projeto cresceram substancialmente o que originou a atua o do limite do incentivo referido no ponto 2 Um resumo dos mecanismos de incentivo a serem considerados apresentado na Figura 40 onde s o determinados os percentuais de partilha dos benef cios da rede inteligente o valor de varia o do CAPEX permitido para o projeto e a taxa de remunera o adicional fornecida Figura 40 Vari veis Definidas para o Ciclo 2012 2014 e 2015 2017 2015 2016 2017 _ Par metro de partilha dos benef cios dos projetos em rede inteligente ar 50 50 50 Par metro para limita o do valor equivalente do ACAPEX permitido por projeto Bri ye 25 10pp ano 25 10pp ano 25 10pp ano o Valor equivalente do acr scimo da taxa de r
375. itucional Na China as entidades criadas para garantir um bom funcionamento do setor el trico s o as seguintes a Conselho de Estado o rg o executivo supremo da Rep blica Popular da China O primeiro ministro considerado o l der do Conselho e um chefe de governo nomeado pelo presidente O Conselho de Estado foi o respons vel por conduzir as reformas do setor el trico no pa s Considera se a autoridade m xima do setor de energia mas tamb m em outras reas pois controla todos os minist rios da Rep blica academias ag ncias e outras entidades p blicas b National Energy Commission NEC criada em 2010 para estipular estrat gias energ ticas deliberar sobre quest es relativas seguran a do 343 ANDREWS SPEED et al 344 EJA 2014 China Overview 345 THE STATE COUNCIL OF THE PEOPLE S REPUBLIC OF CHINA 2015 Home Page 346 SERC 2012 Electricity and Regulatory Overview of China P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 270 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL setor e coordenar assuntos de import ncia para o desenvolvimento da energia na China c National Development and Reform Commission NDRC 4 um departamento do Conselho de Estado criado em 2003 para regular as tarifas dos consumidores finais de eletricidade e os pre os pagos aos agentes do setor el trico em todas as cadeias Assim a NDRC ainda determina o pre o que as companh
376. l tica energ tica integrada baseada na utiliza o eficiente dos recursos energ ticos garantindo que a gest o dos recursos seja realizada em conformidade com as orienta es dadas pelo Storting Este minist rio atrav s do Departamento de Recursos H dricos propriet rio e respons vel das empresas Enova SF e Statnett SF c Ministry of Environment respons vel pela planifica o e legisla o do meio ambiente d Ministry of Finance respons vel pelos impostos e gastos do Estado e Ministry of Trade and Industry propriet rio e respons vel da Statkraft SF principal empresa de gera o f Norwegian water resources and Energy Directorate NVE uma ag ncia subordinada ao Minist rio do Petr leo e Energia respons vel pela administra o dos recursos energ ticos dom sticos al m de ser o regulador nacional do setor el trico da Noruega O NVE tamb m realiza trabalhos de pesquisa e desenvolvimento e coopera o internacional sendo expert nacional em recursos h dricos g Nord Pool Spot a entidade que organiza o mercado el trico n rdico Esta entidade pertence s empresas operadoras dos sistemas de transmiss o dos pa ses n rdicos Noruega Su cia Dinamarca e Finl ndia e regulada pelo NVEZ23 h Enova SF uma empresa estatal respons vel pela administra o do Energy Fund 4 O objetivo da Enova SF promover uma convers o do consumo e gerac o para fontes limpas e desenvolver tecnologias para es
377. l trica Quil metros Custos de Explora o distribu da de rede PPC GWh USD East Reino Unido 2013 2 231 622 38 742 35 641 109 669 EDA Portugal 2013 121 167 794 1 132 16 325 EDP Distribui o Portugal 2013 6 075 948 43 858 224 866 277 588 EEM Portugal 2013 136 570 776 5 767 21 823 Endesa Espanha 2013 11 376 000 112 031 323 633 864 360 Enel Distribuzione it lia 2013 31 700 000 230 032 1 132 010 3 086 002 ESB Irlanda 2012 2 254 507 22 580 162 171 366 980 Fortum Finlandia 2013 1 648 000 26 100 159 000 380 472 HEP ODS Cro cia 2012 2 350 885 14 753 136 624 10 840 LPN ReinoUnido 2013 2 326 458 32 745 37 440 130 312 NEDL Reino Unido 2013 1 600 000 32 745 47 213 108 819 HEDNO Gr cia 2013 7 392 722 44 371 233 000 301 082 Sibelga Belga 2013 630 958 5 019 6 366 84 421 WPD PaisdeGales 2013 1 100 000 19 960 35 376 53 155 SP Distribution Reino Unido 2013 2 009 000 19 537 57 812 76 478 V chodoslovensk Eslov quia 2013 621 415 3 548 25 600 165 581 South East Reino Unido 2013 2 900 000 41 600 48 000 92 208 Fonte ERSE 2014 Foram testados tr s modelos para a an lise de efici ncia e Modelo 1 considera como input o OPEX e como outputs km de rede e n mero de clientes e Modelo 2 considera como input o OPEX e como outputs km de rede e n mero de clientes Esse modelo aplicado somente para o grupo de distribuidoras utilizadas no estudo de efici ncia executado no ciclo tarif rio anterior e Modelo 3 considera como outputs energia distribu d
378. l trica no varejo e desverticalizaram as atividades alguns se encontram com o processo de reestrutura o e liberaliza o suspenso e outros optaram por n o liberalizar nem reestruturar o setor Para os estados com o processo de reestrutura o e liberaliza o ativa foi adotado os intitulados choice programs onde o consumidor tem a possibilidade de escolher seu fornecedor de energia el trica Ou seja nos estados onde o setor configurado dessa forma existe competi o na comercializa o de energia el trica no varejo n o sendo mais somente a distribuidora a respons vel pela aquisi o da energia el trica a ser entregue aos consumidores finais Em todos os casos onde a comercializa o de energia el trica no varejo competitiva a Entidade Reguladora cria a figura do default supplier que a empresa encarregada do fornecimento de energia el trica para os consumidores que n o optaram por um fornecedor espec fico ou tiveram problemas de fornecimento com o fornecedor escolhido Os estados que tiveram o processo de reestrutura o e liberaliza o suspensa o fizeram por identificar que a aplica o de tal medida pode n o vir a beneficiar o consumidor final como ocorrido na Calif rnia devido em sua crise energ tica Como pode ser observado na Figura 12 e Figura 13 grande parte dos estados americanos n o liberalizou nem reestruturou o setor el trico Dentre os estados americanos cujas tarifas finais resi
379. l da estrutura do setor identificando os pa ses que possuem o setor el trico desverticalizado e os que n o s o desverticalizados Ainda tratando da estrutura do setor surge o questionamento a respeito do qu o efetiva a liberaliza o da comercializa o dentro do contexto de modicidade tarif ria Em todos os casos o processo de liberaliza o resulta em uma maior competi o no setor Ou os antigos monopolistas mant m controle sobre a atividade mesmo com a abertura Conclu da as an lises associadas estrutura do setor parte se para uma segunda etapa da conclus o onde os pa ses s o agrupados de acordo com o tipo de regula o aplicada bem como as perspectivas futuras em rela o regula o Se faz um overview da evolu o da regula o no mundo nos ltimos 40 anos e identifica poss veis tend ncias futuras P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 348 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A terceira e ltima parte da conclus o tem foco no estudo do incentivo a efici ncia dentro da regula o da distribui o de energia el trica seja no tratamento de custos operacionais e investimentos ou na aplica o de medidas de incentivo para a melhoria da qualidade de servi o e das perdas 25 1 Estrutura do Setor Verticaliza o versus Desverticaliza o e Abertura da Comercializa o no Varejo Antes de entrar nos temas mais centrais da regula
380. l de cada componente referem se a D lhi 450 BSES 2013 What determines electric tariff a perspective 451 Mumbai Power Scenario 2010 Facts RINFRA 452 Ministry of Power Tariff Policy ndia 2006 26p Aggarwal Veena The Energy and Resources Institute TERI Electricity Governance in India Regulatory Governance of Maharashtra Power Sector Working Paper No 21 ndia 2014 Forum of Regulators Annual Reports Dispon vel em http www forumofregulators gov in Annual Reports aspx Forum of Regulators Model Regulations for Multi Year Distribution Tariff Nova Deli 2011 Forum of Regulators Model standard of performance regulations for distribution licensees ndia 2009 453 Forum of Regulators 2011 Model Regulations for Multi Year Distribution Tariff 454 Forum of Regulators 2009 Model standard of performance regulations for distribution licensees P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 336 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL No F rum dos Reguladores no documento Model Regulations for Multi Year Distribution Tariff poss vel verificar o modelo Regulat rio que as Comiss es Estaduais devem seguir para as forma es das tarifas Custos Operacionais As Comiss es Estaduais devem estipular trajet rias distintas para cada um dos componentes das despesas de O amp M Custos de empregados Despesas com Reparos e Manuten es R amp M e Despes
381. l de gera o os ped gios de transmiss o e a tarifa de distribui o A CNE tamb m respons vel das normas t cnicas que se devem aplicar ao setor A CNE est diretamente vinculada Presid ncia da Rep blica e administrada por um Conselho Diretor formado pelos ministros de Minera o Economia e Defesa Nacional b Minist rio de Economia Fomento de Reconstru o Encarregado da elabora o dos decretos pelos quais s o fixadas as tarifas el tricas e os pre os nodais baseado nos c lculos da CNE Tamb m estabelece atrav s de decretos as normas e regulamentos elaborados pela Superintend ncia ou a CNE e autoriza as concess es para a constru o de centrais hidrel tricas assim como para empresas de distribui o c Superintend ncia de Eletricidade e Combust veis rg o p blico descentralizado regido pela Lei N 18 410 de 1985 ligado ao Minist rio de Economia A fun o desta Superintend ncia fiscalizar o cumprimento de todas as disposi es legais regulamentos e normas t cnicas incluindo aquelas referentes qualidade dos servi os do setor de eletricidade e combust veis Al m disso respons vel em entregar concess es parciais at a concess o definitiva e informar ao Minist rio de Economia as solicita es de concess o definitiva existentes d rg os de Defesa da Concorr ncia Encarregados de prevenir investigar e corrigir os atentados contra a livre concorr ncia dos mercados Estes rg
382. l de remunera o reconhecido pela empresa distribuidora i no ano k do per odo regulat rio i 1 Varia o da remunera o reconhecida da empresa distribuidora i associada ao aumento da demanda durante o ano k 1 O 1 Varia o da remunera o reconhecida da empresa distribuidora i associada ao cumprimento dos ndices de qualidade do servico durante o ano k 1 P tt Varia o da remunera o reconhecida da empresa distribuidora i associada ao cumprimento dos objetivos de redu o de perdas durante o ano k 1 TA toa bs a Indice de atualiza o do ano k que se calcula a partir da varia o de pre os do consumo do ano k 1 IPCx1 e a varia o do ndice de pre os industriais do ano k 1 IPRIx 1 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 148 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL IPC 0 2 IPC _ x 0 8 IPRI y Os fatores de efici ncia x e y tomaram para o per odo 2009 2012 os valores de 80 e 40 pontos b sicos respectivamente Custos Operacionais Os custos de opera o e manuten o COMbase tamb m s o calculados pela CNE Para as instala es de distribui o inventariadas utilizam se os custos unit rios m dios de opera o e manuten o Por outro lado para as instala es que n o est o individualizadas utilizam se o Modelo de Rede de Refer ncia tomando como ponto de partida as instala es inventariadas Os cus
383. l period 2023 Ed Incentives Other uncertainty Revenue Rules to adjust Rules to adjust commitment under price control Baseline revenue allowance m including financing costs revenues in light revenues for other of company s factors uncertainty performance mechanisms Combined effect determines financial risks faced under price control Fonte Ofgem 2013 Os produtos considerados possuem seis categorias todas elas associadas com os desempenhos que se busca incentivar tais como Seguran a prover uma rede segura que cumpra com as normas de seguran a da Health and Safety Executive HSE Ambiente incentivar as empresas a alcan ar objetivos ambientais mais gerais Satisfa o do Cliente manter altos n veis de satisfa o dos clientes e melhorar o servi o onde seja necess rio Conex es conectar os usu rios de maneira r pida e eficiente incluindo a resposta s necessidades espec ficas dos clientes Obriga es Sociais adotar um enfoque estrat gico coordenando e se associando com outras redes fornecedores e ag ncias para o uso mais efetivo de dados Confiabilidade e Disponibilidade fornecer confiabilidade de longo prazo minimizando o n mero de interrup es e assegurando a adapta o as mudan as clim ticas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 242 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Para cada
384. lada no ano j VEN o j1 N mero de unidades convencionais que se relacionam com os bens necess rios para a execu o da atividade regulada no ano j 1 Coeficiente de elasticidade das despesas operacionais pelo n mero de ativos necess rios para as atividades reguladas definida pelo regulador sobre a regula o a longo prazo definida em 0 75 O n vel b sico de despesas operacionais gerenci veis definido no in cio do primeiro ano do per odo de longo prazo regulat rio pelas autoridades reguladoras utilizando o m todo de despesas economicamente vi veis custos e o m todo de pares de compara o Ao estabelecer o n vel de base das despesas operacionais estas representam os resultados da an lise da razoabilidade dos custos da entidade regulada incorridos no per odo anterior ao ciclo regulat rio e os resultados da implementa o de medidas de controle S o considerados na determina o do n vel b sico de despesas operacionais 1 Mat rias primas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 315 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 2 Reparo de ativos imobilizados Custos do trabalho e 4 Outros custos associados produ o e venda de produtos servi os para atividades reguladas N o s o incluidos nos custos operacionais gerenci veis a amortiza o de equipamentos de produ o os custos de manuten o de fundos emp
385. las State Electricity Regulatory Commissions SERCS de responsabilidade de cada estado nacional As tarifas s o muito vari veis por regi o e munic pio e levam em conta os custos com gera o transmiss o e distribui o para a formula o do pre o final da eletricidade As companhias de distribui o institu ram categorias tarif rias de consumidores De forma abrangente as categorias s o a Residenciais de baixa tens o para a maior parte dos consumidores residenciais b Residenciais de alta tens o fornecimento el trico para condom nios residenciais io wa Comerciais de baixa tens o para pequenos neg cios e escrit rios Comerciais de alta tens o neg cios e ag ncias de grande porte Industriais de baixa tens o para pequenas unidades manufatureiras Industriais de alta tens o voltadas para ind strias pesadas e grandes consumidores Sn 246 Ministry of Power 2006 Tariff Policy 447 Forum of Regulators 2015 Annual Reports 448 Think BRIC India 2009 KPMG P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 335 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL As tarifas el tricas na India possuem tr s componentes principais 450 a Custo de compra da energia incorpora os custos de gera o e os custos de transmiss o Esse componente responde por 80 do pre o final para a cidade de Delhi b Custo de opera o e manuten o consid
386. lat rias associadas a aspectos ambientais de uso da terra e de engenharia Figura 11 Atribui es de Cada Esfera da Regula o do Setor El trico Americano Regula o Federal Regula o Estadual Respons vel pelas linhas de transmiss o interestaduais e pelo mercado atacadista p Regula o Local Respons vel pelas tarifas de energia eletrica no varejo e pelos servi os de distribui o de energia el trica An lise de impactos ambientais implanta o de instala es regula o das concession rias locais Fonte Elabora o Pr pria Como a regula o do setor el trico fragmentada e as quest es associadas ao fornecimento e distribui o de energia el trica ao consumidor final s o 2 definidas no mbito estadual e local o que se observa que se encontram P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 75 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL operando concomitantemente no pa s diferentes estruturas de mercado e modelos regulat rios Durante as ltimas tr s d cadas o setor el trico americano passou por transforma es onde alguns estados empreenderam um processo de liberaliza o e reestrutura o do setor e outros n o o fizeram Tr s caminhos foram seguidos na regula o da distribui o de energia el trica alguns estados reestruturaram e liberalizaram a comercializa o de energia e
387. lator Format of regulation Regulatory period years Regulatory periods Regulated Asset Base RAB Allowed return Efficiency factor 1 Allowed investment 2 Allowed depreciation Allowed inflation Exposure to volume risk Investments incentive Other incentive mechanisms Electricity distribution Regulatory Authority for Electricity and Gas Cost plus and incentive based 4 2012 15 No amount established but the components are identified by the regulator 7 60 WACC plus an addition ranging from 1 5 to 2 for the investments covered by incentives The tariff mechanism includes an X Factor The company shares with the regulator a three year investment plan Based on technical lives of assets as published by the regulator Included in WACC Electricity transmission Regulatory Authority for Electricity and Gas Revenue cap and incentive based 4 2012 15 N A 7 4 WACC plus 1 for incentives mechanisms N A N A Based on technical lives of assets as published by the regulator CPI Fonte EY Analysis 2013 11 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 169 170 171 Custos Operacionais Os custos operacionais reconhecidos para o per odo regulat rio de 2012 2015 s o determinados conforme os seguintes elementos a Custo efetivo detectado contabilmente referente ao ano de 2010 b Valor residual ainda n o absorvido pelo Fator X aplicado na TPR dos ganhos de efici nci
388. licar um modelo regulat rio onde crit rios de efici ncia gerais eram considerados Antes dessa data o modelo aplicado para a regula o era um modelo de taxa de retorno usual Em 2005 iniciou o primeiro ciclo de revis es tarif rias no pa s O primeiro ciclo de revis o foi excepcionalmente de tr s anos Os demais ciclos foram todos de 4 anos Foi a partir do segundo ciclo de revis es 2008 2011 que a regula o por incentivos foi implantada no modelo regulat rio finland s com medidas de incentivo a qualidade de servi o e seguran a do suprimento Com o terceiro e o quarto per odos regulat rios que ainda est por vir incentivos s redes inteligentes smart grid solutions e medi o eletr nica foram introduzidas no modelo Para o pr ximo per odo tarif rio o Regulador espera construir um modelo de competi o referencial que leve em considera o quest es de 255 Nordic Energy Regulators 2011 Economic regulation of electricity grids in Nordic countries 256 Perrin 2013 Mapping power and utilities regulation in Europe 257 Joenpolvi et al 2015 Electricity Regulation 2015 Finl ndia P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 212 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL desenvolvimento sustent vel na forma o do modelo A ado o dessa estrat gia regulat ria est alinhada com as metas do pacote 20 20 20 da Uni o Europeia Estamos atualme
389. lidar com os investimentos necess rios em empreendimentos de capacidade instalada que vigorou por anos at o in cio dos anos de 1990 voltou a vigorar Embora a Eskom seja uma companhia verticalizada e n o opere em condi es de livre mercado a ind stria el trica na frica do Sul altamente regulada pela NERSA A Eskom n o estabelece suas pr prias tarifas mas tem por obriga o entregar relat rios que demonstrem sugest es de reajustes tarif rios futuros a 391 DoE 2014 http www energy gov za files electricity_frame html 392 AMEU 2014 http www ameu co za MembershipStructures AboutUs aspx 393 NERSA http www nersa org za P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 294 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL fim de garantir que a empresa opere de forma sustentavel e continue a impulsionar investimentos Em 2005 o regulador passou a determinar os pre os da eletricidade baseado no determinador de pre os multianuais MYPD 9 O MYPD ou MYPD1 foi executado para os anos de 2006 2007 e 2008 200935 Tinha por objetivo a recupera o de custos da Eskom de forma a manter a qualidade do servi o da empresa e sua sustentabilidade financeira Eskom submeteu uma peti o ao NERSA em abril de 2007 para reavaliar o MYPD com base nas varia es dos custos da energia prim ria varia es sobre as despesas de capital e varia es de custo receitas e e
390. ltar em menores custos do que os efetivamente reconhecidos na tarifa praticada pela empresa podendo a mesma se apropriar de tais ganhos excedentes As duas formas mais usuais de regula o por incentivos s o a regula o por Pre o Teto price cap ou por Receita M xima revenue cap O modelo base de ambos muito simples e consiste na simples atualiza o do custo base por um fator de efici ncia Receita ou Pre o m ximo Custo base 1 X X Onde X fator de produtividade geral para o setor X fator de converg ncia especifico para cada empresa catching up 2 Segundo a ANEEL 2010 devido ao efeito catching up as empresas que comp em a fronteira de efici ncia tem menor facilidade de reduzir seus custos melhorar sua efici ncia do que empresas que se encontram distantes da fronteira empresa menos eficiente Representa o movimento relativo de uma determinada firma em dire o a fronteira de efici ncia do setor P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 14 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL t n mero de anos do ciclo tarif rio No esquema de Price cap o regulador fixa um pre o unit rio a ser aplicado a uma determinada empresa por um prazo determinado per odo tarif rio que usualmente 4 ou 5 anos Os pre os s o calculados para o ano base do per odo tarif rio em valores constantes sendo aplicadas as f rmulas
391. m desreguladas A maior parte das propostas da Fase 1 foram implementadas mas o processo de reestruturac o foi abruptamente interrompido em 2004 em respostas a press es pol ticas antirreforma Essa interrup o deixou as empresas de gera o separadas da KEPCO mas ainda propriedade do governo O setor de varejo ainda um monop lio regulado O mercado de varejo n o aberto concorr ncia e o governo quem fixa as tarifas 21 2 Modelo Tarif rio 377 A principal diretriz na determinac o das tarifas de energia el trica que as taxas devem ser fixadas a um n vel suficiente para compensar os custos totais de fornecimento de eletricidade De acordo com as orientac es sobre a determinac o de tarifas de energia el trica conforme divulgado pelo Ministry of Knowledge Economy em 10 de fevereiro de 2010 os custos totais de fornecimento de eletricidade representam os custos justos para gerac o transmiss o e distribuic o de energia el trica em condic es de gest o prudente e eficiente 372 PITTMAN 2014 http www keei re kr keei download keer KEER14_1301_60 pdf 373 PITTMAN 2014 374 PITTMAN 2014 375 PITTMAN 2014 376 International Energy Agency 2012 Energy Policies of IEA Countries The Republic of Korea 2012 Review 377 Young Chang amp Petrov 2012 Recent Development of Restructuring of the Korean Power Sector P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e
392. m dias mais baratas s o em grande parte os que n o aplicam medidas de incentivo efici ncia Figura 105 N mero de Pa ses que Aplicam Medidas de Inventivo a Efici ncia Aplica N o Aplica Mecanismos de Inventivo Efici ncia P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 357 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 106 Paises que Aplicam e Nao Aplicam Mecanismos de Incentivo a Efici ncia Mecanismos de Inventivo a Efici ncia BRASIL Col mbia Argentina Chile M xico Calif rnia Quebec Ilinois Cor ia do Sul Nova York ndia Texas Jap o frica do Sul China R ssia Portugal Espanha Fran a It lia Rep blica Tcheca Noruega Su cia Finlandia Alemanha Reino Unido Olhando o tratamento dado aos custos operacionais e mais especificamente a aplica o de an lise de benchmarking para a determina o de custos operacionais eficientes tem se que somente os pa ses n rdicos Alemanha Portugal e ndia utilizam bechmarking nesse processo No que diz respeito a aplica o de tratamento regulat rio das perdas foram analisados quais pa ses adotavam mecanismos de metas de redu o de perdas e ou mecanismos de b nus e penalidades Dos 25 pa ses estados analisados 15 aplicam medidas de tratamento regulat rio das perdas e os pa ses que est o no in cio de um novo per odo regulat rio est o aplicando em sua regula o mecanismos de b nu
393. m http www ferc gov market oversight mkt electric midwest asp rto ERCOT 2014 Quick Facts Acesso em setembro de 2014 disponivel em http www ercot com content news presentations 2014 ERCOT_Quick_Fa cts February 205 202014 pdf Public Utility Commission of Texas 2013 About the PUCT Acesso em setembro de 2014 disponivel em http www puc texas gov agency about mission aspx ERCOT 2005 About ERCOT Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www ercot com about Public Utility Commission of Texas 2012 Electric and Gas Reliability Worksho History of Electric Deregulation in ERCOT Acesso em setembro de 2014 dispon vel em https www puc texas gov agency topic_files 101 PUC History Dereg ERCOT pdf Texas Public Power Association TPPA 2014 About TPPA Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www tppa com about Public Utiliy Commission of Texas Utili Facts Charges on Your Electric Bill Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www puc texas gov consumer facts factsheets elecfacts ChargesElect Bill pdf California Public Utilities Comission CPUC 2012 Gas amp Electric Utility Cost Report Estados Unidos 2013 39p California Public Utilities Comission CPUC 2012 Senate Bill 695 Report CPUC Actions To Limit Utility Costs Estados Unidos 2012 118p U S Department of Energy EIA Electric Power Monthly 2012 Disponivel em http www eia gov electricity monthly Ace
394. m Plano de Investimentos compartilhado com o Regulador para um horizonte de tr s anos A remunera o do capital l quido investido no servi o de distribui o parte do princ pio de que os investimentos devem ser compat veis com a efici ncia com a seguran a do sistema e segundo crit rios de custo detalhados abaixo Para o per odo de 01 01 2012 a 31 12 2015 a taxa de retorno sobre o capital investido sobre o capital l quido nos Sitemas de Distribui o deve ser e 7 6 para investimentos realizados at 31 12 2011 e 8 6 para investimentos realizados ap s 31 12 2011 Exceto nos investimentos detalhados abaixo Investimentos que entraram em vigor entre 31 12 2007 a 31 12 2011 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 167 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL a Investimentos para construir novas esta es de transforma o AT MT 2 por 8 anos a partir da entrada em opera o b Investimentos de substitui o de transformadores existentes MT BT por novos transformadores de baixa perda e instala o de novos transformadores de baixa perda MT BT constru o nova ou existente 2 por 8 anos a partir da entrada em opera o c Investimentos referidos na letra a cuja implementa o determinar pelo menos dois novos lados de malha no lado da alta tens o da mesma esta o 2 por 12 anos a partir da entrada em opera o d Investimentos em projeto
395. m as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do capital investido e manuten o da contabilidade Anualmente ao longo do per odo regulat rio o regulador realiza ajustes no retorno sobre o capital investido estabelecido para o pr ximo ano do per odo com base em dados reais de instala es que entraram em servi o aliena o write off de bens antes do fim de sua vida til bem como em ajustes no plano de investimento aprovado e mudan as reais na composi o e valor dos ativos O valor de retorno ajustado sobre o investimento a ser inclu do nas receitas brutas requeridas regulat rias da entidade para o primeiro ano do pr ximo per odo regulat rio de longo prazo calculado pela seguinte f rmula BK BKP BKB Onde i anos do per odo tarif rio i 1 2 3 BK Retorno ajustado sobre o capital investido no ano i BKP Retorno ajustado sobre o capital investido antes do primeiro per odo regulat rio BKB Retorno ajustado sobre o capital investido ap s o in cio do primeiro per odo regulat rio BKP OPHK CBK x 1 HMK 1 1 Onde OPHK Valor residual do capital investido tendo em conta as baixas acumuladas antes do fim da vida ttil definido no inicio do ano i IAK BKE i CBK P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 320 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL TIUK A base ajustada do c
396. m da apresenta o dos ganhos de efici ncia s o tamb m apresentados como forma de explicar tais ganhos os efeitos de oito indicadores de efici ncia interna sendo quatro deles espec ficos de atividades associadas ao atrendimentro ao cliente e a atividades relacionadas a rede de distribui o A Figura 27 apresenta a evolu o dos indicadores de efici ncia da HQD para o per odo 2011 2015 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 116 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 27 Evolu o dos Indicadores de Efici ncia por Parte do Distribuidor e Annee D 2014 037 Ann e Croissance Croissance Description historique t moin moyenne annuelle 201 204 2015 2011 2015 2014 2015 Indicateurs globaux du Distributeur 1 Co t total Distribution et SALC par abonnement 0 3 2 Co t total Distribution et SALC par KWh normalis 1 1 3 CEN Distribution et SALC par abonnement 2 0 0 4 IEN 5 par abonnement 1 1 0 Indicateurs processus SALC 5 Co t total SALC par abonnement 0 9 6 CEN SALC par abonnement 2 0 Indicateurs processus Distribution 7 Co t total Distribution par abonnement 2 0 7 8 CEN Distribution par abonnement 1 2 1 L annexe B pr sente la description des intrants et les composantes des indicateurs valeurs n cessaires au calcul Fonte HQD 2015 Tratamento Regulat rio da Qualidade de
397. m m dia os pre os da gera o s o mais ou menos de acordo com os custos marginais excluindo os custos ambientais Por m os n veis de pre os existentes para classes espec ficas dos clientes n o est o bem alinhados com os custos reais Adicionalmente a estrutura tarif ria n o est bem alinhada com os custos ou com os esfor os para enfrentar as barreiras de mercado para a efici ncia energ tica No final de 2014 o NRDC estabeleceu um projeto piloto de determina o das tarifas de transmiss o e distribui o com base nos custos praticados dando seguimento ao processo de reforma do setor el trico chin s Esse piloto foi implementado para a Shenzhen Power Co subsidi ria da China Southern Grid tendo sido estabelecidas novas tarifas a partir de 1 de janeiro de 2015 e um per odo tarif rio de 3 anos 2015 2017 para avalia o Mais adiante ser detalhada essa nova metodologia em forma o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 273 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 20 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa360 361 362 Modelo Atual Atualmente o governo central publica os ndices de pre os de electricidade anuais que incluem o pre o provincial de suprimento energia de redes on grid transporte e distribui o encargos taxas e algumas sobretaxas Al m dos pre os publicados a n vel nacional as autoridades provinciais e locais aplicam ou
398. m o operador EDF ou empresa de distribui o local e o governo define as tarifas de venda com base nos custos reais incorridos pelo fornecedor O pre o regulado de eletricidade formado por a Custo da energia fixado pelo Estado a partir dos custos de produ o da EDF custos de produ o de eletricidade investimentos despesas operacionais e custos de comercializa o servi os ao cliente fatura o e sistemas de informa o b Custo de transporte fixado pela CRE que inclui a rede de transmiss o e distribui o c Impostos e encargos fixados pelo Estado ou zonas regionais munic pios ou estados entre os quais se destacam a Contribui o ao Servi o P blico de Eletricidade CSPE a Taxa sobre o Consumo final de Eletricidade TCFE a Contribui o Tarif ria de Transporte CTA ea Taxa sobre Agregado IVA 13 2 Modelo Tarif rio 209 O modelo regulat rio aplicado na Fran a um modelo revenue cap com metas definidas para os investimentos O per odo regulat rio tem 4 anos de dura o S o aplicadas medidas de efici ncia no OPEX parte de custos control veis do OPEX qualidade de servi o e de suprimento para os usu rios gest o de perdas nos sistemas e atividade de pesquisa e desenvolvimento No que diz respeito ao reconhecimento dos gastos com capital investido para a 205 ERDF Dispon vel em lt http www erdf fr Le marche de 1 electricite gt Acesso em 25 de julho de 2014 206 Minist r
399. m superior a 8 das receitas brutas requeridas no ano fiscal anterior O Regulador tem o direito de redistribuir as receitas brutas requeridas da empresa regulada entre os anos dentro de um per odo tarif rio a fim de suavizar as tarifas A magnitude da mudanca necess ria da receita bruta requerida a fim de facilitar a receita bruta necess ria no ltimo ano do per odo regulat rio de longo prazo determinado pela f rmula HenomaHBB mata G 40 i l j l Onde n n mero de anos do per odo tarif rio HBB ae y A Quantidade de mudanca necess ria na receita bruta no ano i conduzida de modo a suavizar as tarifas HJ taxa de renda do capital criada ap s a transi o para a regula o pelo retorno sobre o capital investido estabelecida no ano j A taxa de retorno sobre o capital investido ap s o in cio do primeiro per odo regulat rio calculada da seguinte forma HI 13K x C3K CK x CCK Onde HI Taxa de Retorno H3K Participa o do capital da d vida na estrutura de capital investido C3K Custo de capital de terceiros P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 324 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL JICK Quota de capital pr prio na estrutura de capital investido CCK Custo do capital pr prio O capital de terceiros d vida inclui obriga es para com os credores com um per odo n o inferior a um ano de validade E
400. ma o da tarifa de distribui o objeto espec fico desse estudo F rmula da Gera o Receita Permitida Retorno sobre a Base de Ativos e Capital de Giro Custos Operacionais OPEX da Gera o Deprecia o da Gera o Custos de energia prim ria eficientes incluindo gera o n o Eskom Encargos pass through de Transmiss o regulados separadamente Ajustes de gest o de risco F rmula da Transmiss o Receita Permitida Retorno sobre a Base de Ativos e Capital de Giro Custos Operacionais OPEX da Transmiss o Deprecia o da Transmiss o 39 National Energy Regulator of South Africa 2014 Eskom s application for the 2015 16 Retail Tariff Adjustment 399 National Energy Regulator of South Africa 2015 Determination of the municipal tariff guideline for the financial year 2015 16 and Revision of Municipal Tariff 400 National Energy Regulator of South Africa 2008 Multi Year Price Determination MYPD Methodology Anexo 1 401 National Energy Regulator of South Africa 2013 Revenue Application Multi Year Price Determination 2013 14 to 2017 18 MYPD3 by ESKOM 402 O risco de retornos excessivos ou inadequados refere se a ajustes de risco de energia prim ria despesas de capital gera o n o Eskom CPI ndice de infla o bem como varia es no volume de vendas Prev se igualmente a recupera o de receitas excessivas e fornecimento de receita adicional em c
401. mais ou menos que o montante autorizado pela comiss o a fixa o tarif ria com or amentos especificados prov incentivos para gastar menos que o or ado pois a diferen a apropriada pelos acionistas como lucros extras Aproximadamente 56 das receitas requeridas das IOUs s o definidas nas revis es tarif rias da FERC receita requerida para transmiss o e a CPUC receita requerida para gera o pr pria exceto combust veis e de distribui o O restante corresponde a pass through de custos considerados razo veis pela CPUC As receitas requeridas de transmiss o distribui o e gera o pr pria determinadas nas revis es tarif rias da FERC e CPUC s o constitu das por elementos fundamentais de custos custos de opera o e manuten o deprecia o retorno sobre o capital e impostos Atualmente a Calif rnia segue o modelo revenue cap e o processo de revis o de tarifas ocorre a cada 3 anos Custos Operacionais Compreendem custos operacionais todos os custos trabalhistas e n o trabalhistas necess rios para a opera o e manuten o das plantas de gera o e do sistema de distribui o As empresas devem manter os sistemas nas condi es prescritas pelas normas de confiabilidade e seguran a da CPUC e de acordo com as melhores pr ticas da ind stria mas a CPUC n o participa das decis es de gest o da empresa onde se define a forma de uso dos recursos Dependendo da gest o da empresa a mesma pode gastar
402. mas de energia comunit rios e produtores independentes s o os respons veis pela gera o de eletricidade para atender demanda interna A KEPCO transporta a energia el trica que compra na bolsa de energia da Coreia por meio da rede de transmiss o e distribui o e vende a seus clientes365 A KEPCO propriet ria e opera a rede nacional de energia e todas as redes de distribui o A rede nacional de energia um sistema isolado n o h linhas de transmiss o transfronteiricas mas h uma s rie de propostas para conectar a rede com a R ssia ou Jap o Recentemente a KEPCO concluiu a instala o de um sistema de automa o de distribui o em todos os trechos da rede de distribui o como parte do seu plano de atualiza o do sistema Al m da KEPCO existem os fornecedores comunit rios de eletricidade respons veis pelo abastecimento de energia el trica em determinadas reas O fornecedor comunit rio um agente licenciado pelo governo para atuar como gerador distribu do utilizando GNL e distribuindo energia em uma determinada rea Normalmente ele gera calor e energia e fornece aos clientes dentro dessa rea A Figura 87 mostra o esquema organizacional do setor el trico 364 KIM et al 2013 365 KEPCO 20144 366 OECD 2012 367 OECD 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 281 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 87 O
403. melhoras ou deteriora es no servi o Outras quest es relevantes sobre a f rmula tarif ria da distribui o Efici ncia energ tica e gest o do lado da demanda EEDSM A EEDSM trata do planejamento implementa o e monitoramento das atividades da distribuidora destinadas a incentivar os consumidores a modificar os padr es de uso de energia el trica incluindo o deslocamento da demanda e o n vel do consumo de energia Refere se a modifica es nas curvas de carga promovidas por a es patrocinadas pela distribuidora com esse prop sito A receita permitida fornece um subs dio para as despesas com EEDSM com base em um plano de projeto apresentado pela Eskom A f rmula a seguir deve ser utilizada para determinar a receita com EEDSM a ser aplicada RRggpsm MW economia alvo CE OC CM amp V FAzgpsm Onde RReepsm Receita Requerida de EEDSM MWeconomia alvo Pot ncia alvo a ser enconomizada por ano CE Custos Evitados de gera o transmiss o e distribui o OC Outros Custos marketing comunica es P amp D CM amp V Custos de Medi o e Verifica o de projetos de EEDSM P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 304 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL FArrpsm Fundos Adicionais de EEDSM externos tarifa de energia As metas de economia de pot ncia MWeconomia alvo e descrimina o por tecnologia s o determinadas pelo re
404. miss o e distribui o Em alguns casos 2 California Public Utilities Comission 2013 2012 Gas amp Electric Utility Cost Report 22 California Public Utilities Comission 2013 Utility Investment Valuation Strategies A Case for Adopting Real Options Valuation 2 Barkovich s d A Brief Summary of Electric Ratemaking P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 94 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL contudo s o obrigados a pagar taxas n o evit veis de gera o comprada para lhes ser fornecida antes do abandono do servi o de fornecimento integrado Os consumidores conectados diretamente rede de transmiss o n o pagam pelo uso da rede de distribui o Os custos que as empresas podem projetar com razo vel precis o s o examinados e aprovados pela CPUC nos processos General Rate Case GRC revis es tarif rias Os mesmos s o realizados a cada tr s anos ainda que s vezes o intervalo entre revis es possa ser maior Nas GRC a comiss o estabelece uma receita requerida para o primeiro ano do per odo de aplica o das novas tarifas e f rmulas de ajuste para os anos seguintes at que se chegue pr xima revis o Se nas condi es projetadas para o ano teste as receitas superarem os custos se aplica uma redu o tarif ria caso contr rio feito um aumento das tarifas A receita requerida autorizada permanece a mesma ainda que as empresas gastem
405. mitida de uma distribuidora para o ano de 2014 e on P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 252 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 78 Ilustra o dos Componentes do Building Blocks Alem o F i 1 7 4bn power 0 6bn power Totex indexed to 0 6bn power 2 6bngas 0 2bn gas CPI and subject to 0 04bn gas j eap 1 y Of allowed general and of other capital costs individual efficiency revenues i epee eee daw Ne ee ciel targets 1 Locos qer roo 4 ee A CT MESES aera apes 1 2 7bn power 3 9bn power 0 3bngas 0 54bn gas Esso do du GS da qi SUECO oo DO kr cy a mm E y a ma a o le i 16 So E NA S OM um Ea ates mis ans ae ie eee o A ore oe ee ae dos ee oo ge ae ER re i 1 1 i 1 Be ou RE AS He E Em Eq 1 1 eo 11 S 1 1 a 1 FEE i 35 S S HR i 3 Or Sm ig Sos gt no i 25 i lg 1 297 1 85 ES LaS LA E tido eo 11 twa tay ES y ses SE es Sek MU al E i asis olg 11558 bes ese 12 2 s 5 E eS S 2 1 5 1 PERT Bo i 13 271 gt 3 0 E 2 oi TIE 25 Wax or isa E 1 ESG 25 0 1 12553 Z 4098 lo O pi i ER in 88 E 08 E a 182389 Bez 1 es 2 i BS FERT Bak iSSE BE igui igo REA wee Se BS g AECA DSO A E a Si 60i eod Sa y x 811 i q B B33 592 i858 E22 Esti 1 Zin S i Se LES Bon 35 1508 12853 15385 Log IES
406. mo vari veis de sa da no modelo DEA Assim o modelo assume que estas afetam fun o de produ o das empresas em vez de efici ncia O modelo utilizado por NVE uma variante de super efici ncia de tal modo que a pontua o pode ser superior a 100 Isso permite que uma empresa que tem um desempenho melhor do que outros e melhora ao longo do tempo para ter o cost norm mais elevado do que o custo real As estimativas de efici ncia encontrados a partir da an lise DEA s o calibradas de modo a que o custo ponderado da pontua o m dia de efici ncia de 100 Isto implica que para uma empresa representativa com uma pontua o m dia de efici ncia permitido para ganhar a taxa de rendimento normal e as empresas eficientes podem ganhar mais do que o WACC normal Este design pretende promover a melhoria da efici ncia ao longo do tempo e a atratividade da ind stria para os investidores Para as DSO s os escores de efici ncia para o ano t s o estimados aplicando um modelo orientado a entrada com retornos constantes de escala CRS e os dados de entrada t 2 A entrada especificada o custo total que inclui custos operacionais custos de capital e custos de qualidade medido pelo valor da carga perdida As vari veis de sa da do DEA noruegu s para determina o do cost norm s o detalhados na parte de custos operacionais do item 16 3 Por fim a receita permitida para uma dada distribuidora calculada com base na f
407. mpo do processo de reconcilia o e Contabilidade das taxas de perdas nas redes operadas pela ERDF a contabilidade da taxa de perda leva em conta os registos de per odos de tempo de reconcilia o e os fluxos financeiros Finalmente a fim de permitir a implementa o de um incentivo financeiro para controlar a quantidade de perdas para o pr ximo per odo tarif rio a CRE presta especial aten o ao programa de pesquisa e desenvolvimento iniciado pela ERDF para garantir balan o de energia el trica O monitoramento deste trabalho ir melhorar a compreens o dos fatores que afetam o volume de perdas nas redes de distribui o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 195 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o O tratamento regulat rio da qualidade de servi o envolve duas dimens es principais Qualidade do Suprimento e Qualidade do Servi o Em rela o Qualidade do Suprimento s o monitoradas as dura es e frequ ncias anuais m dias de interrup o do suprimento conforme as equa es abaixo DMC Yano y Dura o dos cortes em BT N Numero total de instala es BT em 31 de dezembro do ano N Onde DMCw Dura o M dia dos Cortes em BT para o ano N determinado excluindo incidentes consecutivos como eventos excepcionais e excluindo causas relacionadas rede de transmiss o E dado um n
408. mposition of electricity prices html Energetick ho regula n ho adu Metodice regulace III regula n ho obdob v etn z kladn ch parametr regula n ho vzorce a stanoven cen v odv tv elektroenergetiky a plyn renstv Relat rio Final Rep blica Tcheca 2009 78p Vl ek Tom ernoch Filip The Energy Sector and Energy Policy of The Czech Republic Masaryk University BRNO 2013 238p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 381 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Rovensky V clav B res J n Electricity Regulation 2013 Czech Republic p 43 51 Energy Regulatory National Report of the Energy Regulatory Office on the Electricity and Gas Industries in the Czech Republic in 2013 Rep blica Tcheca 2013 40p Perrin Louis Mathieu Mapping power and utilities regulation in Europe EY Analysis Fran a 2013 40 p Fran a International Energy Agency 2011 France Country Report Acesso em 30 de junho de 2014 dispon vel em http iea retd org wp content uploads 2011 10 France Country Report pdf Minist re de L cologie du D veloppement Durable et de L nergie 2014 lectricit Acesso em 23 de julho de 2014 dispon vel em http www developpement durable gouv fr Electricite 218 html Union Fran aise de L lectricit 2014 Pr sentation de L UFE Acesso em 03 de julho de 2014 dispon vel em http www ufe electricit
409. munera o dos ativos sem aplica o de efici ncia e Aplica o de incentivos redu o de perdas melhoria da qualidade de servi o e promo o do desempenho ambiental 130 Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos 2014 Par metros de Regula o para o per odo 2015 2017 131 Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos 2014 An lise do Desempenho das Empresas Reguladas do Setor El trico P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 125 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Par metros de incentivos ao investimento em redes inteligentes reconhecimento de pr mios na remunera o de tais ativos em contrapartida a exig ncia de uma maior efici ncia Em linhas gerais a f rmula b sica de determina o de custos e receitas da tarifa de distribui o para o caso de Portugal a que segue R CAPEX OPEX other Onde Re receita permitida no ano t CAPEX inclui amortiza o e a remunera o da base de ativos OPEX corresponde a parte control vel dos custos da empresa E sob essa componente que os ganhos de efici ncia incidem other aqui s o inclu dos custos extraordin rios e incentivos a qualidade de servi o redu o de perdas Custos Operacionais Na determina o dos custos de opera o e manuten o para o ano base de 2015 s o consideradas as seguintes rubricas Al m dos custos gerenci veis represen
410. n 5 Qn B LNIEPI Kzonal PENS PInst TEP Oa TEP Onde PENS 2 pre o da energia n o fornecida devido qualidade de servi o medida em kWh com o qual ser valorado o incentivo a qualidade a ser inserido na remunera o do ano n estando o mesmo associado com os indicadores de qualidade de servi o alcan ados entre os anos n 4 e n 2 Esse pre o corresponde a 30 vezes o pre o m dio hor rio peninsular ponderado m dio do per odo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 159 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL PInst pot ncia m dia instalada nos centros de transforma o de m dia a baixa tens o mais a pot ncia contradada na m dia tens o conectada as redes da empresa i no per odo compreendido entre os anos de n 4 e n 2 TIEPI TIEPI ponderado m dio da distribuidora i no per odo compreendido entre os anos n 4 e n 2 pondera se pela PInst de cada m dos anos correspondentes ao per odo em quest o TIEPI gt gt TIEPI ponderado m dio da distribuidora i no per odo compreendido entre os anos n 5 e n 3 pondera se pela PInst de cada m dos anos correspondentes ao per odo em quest o onal coeficiente que valora a distribui o zonal da qualidade O indicador ter o valor 1 sempre que o incentivo seja negativo e o valor 1 0 1 6 sendo 6 o n mero de vezes que no per odo analisado o indicador supera a qualidade
411. n for Economic Co operation and Development 2008 Energy Policies of IEA Countries Japan Acesso em 06 de novembro de 2014 dispon vel em http www oecd ilibrary org docserver download 6108181e pdf expires 1415286400 amp id id amp a ccname ocid540254708 checksum A A805C43273D439FA6D8D9DCE4B2153A Jones R S Kim M 2013 Restructuring the Electricity Sector and Promoting Green Growth in Japan Acesso em 06 de novembro de 2014 disponivel em http www oecd ilibrary org docserver download 5k43nxrhfjtd pdf expires 1415286415 amp id i d amp accname guest amp checksum D9E167FB1A A07B86DDB55EA80972CD4F Asano H amp Goto M 2013 The evolution of Japanese Electricity Market In F P SIOSHANSI Evolution of Global Electricity Markets pp 715 738 San Diego CA Elsevier IEA International energy Agency 2014 The impact of global coal supply on worldwide electricity prices Acesso em 10 de novembro de 2014 disponivel em http www iea org publications insights insightpublications ImpactGlobal CoalSupply_WorldwideElectricityPrices_FINAL pdf AMT Law Anderson Mori amp Tomotsune 2014 Electricity System Reform in Japan Acesso em 11 de novembro de 2014 dispon vel em http www amt law com pdf bulletins12_pdf 140106 pdf Agency for Natural Resources and Energy Ministry of Economy Trade and Industry The Electricity Utilities Industry Law Japao 2003 88p Ministry of Economy Trade and Industry METI Pu
412. n jiyuka e html P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 257 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL reguladora independente com o objetivo de criar um mercado atacadista de energia no Jap o nos moldes do Electric Reliability Council of Texas e Fase2 2016 todas as classes de clientes estar o abertos competi o at 2016 e Fase 3 2018 2020 ainda em fase de vota o dever separar o setor de transmiss o e distribui o do setor de gera o Esta reforma ir resultar na reestrutura o das dez empresas japonesas de eletricidade em quatro unidades de neg cios uma holding uma empresa de transmiss o e distribui o uma empresa de gera o e uma empresa de varejo O setor el trico japon s dividido em gera o transmiss o distribui o e comercializa o de energia el trica Na gera o al m das empresas que atuam verticalmente integradas h uma grande empresa que fornece eletricidade no mercado atacadista J Power e v rios outros fornecedores por atacado como empresas municipais e geradores distribu dos aut nomos Antes de Fukushima havia um plano formulado em 2006 de que at 40 da gera o seria de fonte nuclear at 2030318 Ap s o acidente o governo japon s lan ou um debate sobre a estrat gia energ tica do pa s incluindo um papel reduzido para a energia nuclear e amplia o do papel das renov veis na gerac o O dese
413. na determina o de componentes da tarifa custos operacionais investimentos tratamento de perdas e qualidade de servi o A inten o deste cap tulo fornecer ao leitor uma base de conhecimento m nima para o entendimento e aprecia o das diferentes abordagens regulat rias utilizadas nos diferentes pa ses apresentados no estudo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 8 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tendo sido definidos os aspectos conceituais e tedricos dos modelos regulat rios existentes o pr ximo passo do estudo corresponde an lise propriamente dita de cada um dos pa ses Essa an lise se desenvolve do cap tulo 3 ao 24 onde cada um deles representa um pa s apresentando a forma o da tarifa e modelo tarif rio de cada um dos 25 pa ses estudados Por fim no cap tulo 25 s o apresentadas as principais conclus es extra das da an lise regulat ria tendo como foco o estabelecimento de uma rela o entre as caracter sticas regulat rias dos pa ses e as tarifas finais de energia el trica praticada No cap tulo 26 a lista de refer ncia bibliogr ficas utilizadas nesse trabalho 2 ASPECTOS CONCEITUAIS DA REGULA O As ind strias de rede de energia el trica seja distribui o ou transmiss o s o geralmente caracterizadas por economias de escala e escopo sendo a estas conferidas a denomina o de monop lio natural Devido a tal fa
414. nados com a dificuldade de estimar corretamente as margens residuais para maiores ganhos de efici ncia agora em m dia relativamente pequena c Incentivar as empresas para maiores n veis de efici ncia no quarto per odo regulat rio No setor italiano de distribui o de energia el trica se a diferen a lacuna entre os custos determinados regulatoriamente e os custos reais for positiva o regulador reduz a remunera o do OPEX por meio de um mecanismo de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 166 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL profit sharing e pelo uso do mecanismo do Fator X O procedimento possibilita que 50 da remunera o extra sejam imediatamente descontadas da tarifa e os 50 remanescentes s o descontados de forma constante ao longo de 8 anos Figura 52 Figura 52 Divis o dos Benef cios da Efici ncia Outperformance com os Consumidores Illustration of profit sharing and x factor mechanism X Factor Profit sharing Profit sharing gt X Factor 2006 2008 2010 2012 2014 2016 2018 2020 Year 4 Allowed Opex W Effective Opex Fonte EY Analysis 2013 Investimentos Tratamento e Remunera o Como se pode verificar na Figura 51 o Regulador n o trabalha com o conceito de Base de Ativos Regulat rios mas os componentes s o identificados pelo Regulador Quanto aos Investimentos permitidos h u
415. nais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 283 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL requisitos t cnicos de acordo com as obriga es e regras de mercado e registrar se como membro da KPX At o final de 2011 havia 418 participantes inscritos no mercado 1 De acordo com o plano original estipulado no Restructuring Act a reestrutura o do setor el trico deveria acontecer em tr s fases ao longo de uma d cada como mostra a Figura 88 Figura 88 Fases do plano original de reestrutura o do Setor El trico Coreano The original plan Phase Phase ll Phase Ill Split the generation unit introduce competition into the The distribution network into six Gencos and distribution units unbundied will be privatized introduce competition from KEPCO KEPCO manages the The transmission system Regional supply monopoly transmission and serves as a common carrier will be eliminated distribution units Fonte KIM et al 2013 Fase 1 Competi o na gera o 2001 2003 Z Nesta fase o setor de gera o separado e dividido em seis empresas de gera o que permanecem como subsidi rias da KEPCO Produtores independentes s o autorizados a entrar no mercado de gera o Nos demais segmentos transmiss o distribui o e opera es de varejo a KEPCO mant m o monop lio As empresas de gera o iriam competir no mercado atacadista para vender sua eletricidade em um
416. nais n o gerenci veis Quantidade de oferta produtiva e eletricidade Pre o tarifa de compra de energia para compensa o de perdas A seguir ser detalhada a forma de obten o das componentes presentes na metodologia de retorno sobre o capital investido 23 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 428 429 A Receita Bruta Requerida de Longo Prazo RBR calculada atrav s da seguinte f rmula HBB P BK JK ADOP ADM HenomaHBB Onde i anos do per odo tarif rio i 1 2 3 A HBB _ Receita Bruta Requerida para o ano i Custos associados produ o e venda de produtos servi os para actividades reguladas determinados para o ano i BK Retorno sobre o capital investido para o ano i AK Renda sobre o capital investido para o ano i ADOP i Economias nas despesas operacionais no ano i e contabilizadas no ano seguinte 227 Federal Tariff Service 2010 On approval of guidelines for the calculation and application of lowering raising the coefficients helps ensure compliance with tariff levels established for the organizations performing the regulatory activity the level of reliability and quality of goods and services Order No 254 3 1 de 26 de outubro de 2010 Anexo 8 Federal Tariff Service 2012 On approval of guidelines to regulate tariffs using the method of return on invested capital Order Ne 228 9 de 30 de mar o de 2012 Anexo 29 Ministry of
417. nccabeannes 330 24 2 Modelo Tarif rio essensies AS 335 24 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa coooocinocinonaconnnonnnoonnconn nono noconnnnncnnnanos 336 25 CONCLUS ES oia 345 25 1 Estrutura do Setor Verticaliza o versus Desverticaliza o e Abertura da Comercializa o no Varejo csawshuicnissveideueswndcorianniedsandbiisanihndied 349 25 2 A Regula o da Distribui o de Energia Eletrica eee eee 352 25 3 A Aplica o de Medidas de Ffici ncia na Regula o da Distribui o de Energia Elec 357 25 4 Tabela RESUMO iii dis 364 26 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS it seems 365 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 5 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 1 INTRODU O 1 1 Objetivo O presente documento corresponde ao 4 Relat rio previsto no Projeto de P amp D Panorama e An lise comparativa da Tarifa de Energia El trica do Brasil com Tarifas praticadas em Pa ses Selecionados considerando a influ ncia do modelo institucional vigente O P amp D em quest o tem como objetivo principal realizar uma an lise comparativa das tarifas de energia el trica praticadas internacionalmente e a partir de tal an lise buscar identificar as raz es de tais discrep ncias seja por conta da configura o e estrutura o do sistema el trico do pa s do modelo de regula o aplicado e ou dos insumos energ ticos utilizados para na gera o de
418. nceiras da ERDP para os anos de 2009 a 2012 al m da estimativa para 2013 e O feedback sobre TURPE 321 e os resultados das an lises efetuadas pela CRE sobre gastos operacionais da ERDP para os anos de 2009 2017 As despesas operacionais l quidas consistem principalmente em despesas correntes l quidas despesas relacionadas ao sistema el trico e produtos tarif rios adicionais No entanto as taxas de acesso rede de p blica transmiss o n o fazem parte desse escopo A seguir s o listadas as despesas reconhecidas gt Despesas Correntes L quidas o Outras aquisi es e servi os Despesas relacionadas com mudan as regulat rias Despesas relacionadas manuten o preventiva e melhoria da qualidade Despesas relacionadas com P amp D e inova o ligada ao desenvolvimento de redes inteligentes smart grids o Despesas com o pessoal o Taxas gt Despesas relacionadas com o sistema de energia el trica o Compra de perdas gt Receita n o tarif ria As despesas relacionadas com mudan as regulat rias plano anti danos se referem obriga es impostas s ERDF relativas presta o de servi os em 211 3 ciclo de fixa o das tarifas de distribui o per odo 2009 a 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 187 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL redes subterr neas a reas ou obras de transmiss o ou d
419. ncia das interrup es e o n vel atual pode atingir um impacto de at 20 do retorno razo vel para um dado ano O tratamento regulat rio da qualidade de servi o medido pelo Disadvantage Caused by Outages DCO que incluiu a quantidade e o tempo das interrup es programadas e n o programadas Informa es chave a respeito do n mero e da dura o das interrup es descrevendo falhas de fornecimento espec ficas do P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 219 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL operador em quest o s o reportadas Energy Market Athority EMV e utilizadas no calculo das interrup es de fornecimento O custo do d ficit calculado com base em valores de pre o obtidos em estudos entre os anos de 2004 2005 Para o terceiro per odo regulat rio a m dia aritm tica do DCO no per odo 2005 2010 ajustado para o valor monet rio em 2010 foi usada como o valor de refer ncia do custo do d ficit para os anos do per odo regulat rio Quando calculado para cada ano do per odo regulat rio o custo do d ficit de 2005 2010 foi ajustado de forma a corresponder a um custo do d ficit calculado com a energia anual fornecida ao consumidor no referido ano Grandes desvios do custo do d ficit atual DCO da distribuidora em rela o ao de refer ncia s o exclu dos do c lculo do modelo por meio da defini o de valores limite m nimos e m xim
420. ncias A informa o dever permitir a an lise de um custo real versus o aprovado para transmiss o e distribui o Gradualmente os m todos de contabiliza o do custos existentes dever o mudar para que se atribua uma classifica o m todo de imputa o de custos por atividade econ mica pontos de custos de produ o despesas administrativas despesas com vendas etc Est prevista a elimina o progressiva dos subs dios cruzados nos pre os de varejo entre n veis de tens o e classes de consumo No entanto n o h uma metodologia clara de como isso ser conduzido A norma somente cita que antes das extin o completa tais subs dios ainda dever o ser inclu dos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 277 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Custos Operacionais Os custos de opera o e manuten o incluem aqueles relativos opera o normal da empresa de distribui o incluindo custos de materiais de consumo e EPI s363 reparos pessoal e outras despesas Os reparos s o as atividades relacionadas a manter as instalacoes de transmiss o e distribuic o em boas condic es de operac o Adota se uma refer ncia regulat ria para essa r brica de no m ximo 1 5 do valor dos ativos imobilizados As despesas de pessoal englobam uma s rie de gastos tais como sal rios gratifica es abonos e subs dios e benef cios dos empregados segu
421. ndia podem se dividir as redes de transmiss o entre rede de transmiss o central e redes regionais 4 A rede de transmiss o central de alta voltagem faz parte do sistema integrado n rdico A Fingrid tem a responsabilidade de operar o sistema de transmiss o central tanto tecnicamente quanto financeiramente O sistema de transmiss o central conformado por linhas de alta voltagem de 110KV 220KV e 440KV22 A Fingrid est dividida em e Fingrid s Main Grid Control Centre respons vel pela opera o do sistema central de transmiss o e pela administra o do mercado de diferen as na Finl ndia e Fingrid s regional offices respons veis da coordena o das interrup es da rede e do planejamento das interrup es necess rias Os propriet rios das redes de distribuic o t m a responsabilidade de manter ampliar operar e garantir a confiabilidade do sistema Em 2012 existiam 95 236 Ministry of Employment and Economy 2014 237 Fingrid 2014 238 Energiamarkkinavirasto 2012 239 Ministry of Employment and Economy 2014 240 Fingrid 2014 241 Fingrid 2014 242 Fingrid 2014 243 Fingrid 2014 244 Fingrid 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 209 a oe Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL operadores de redes de distribui o entre municipalidades e empresas privadas Por fim existem na Finl ndia 70 comercializadores de
422. ndo a l gica do uso do Totex como input a Figura 79 a decomposi o do Totex considerando as vari veis contidas no modelo de c lculo da receita permitida P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 253 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 79 Decomposi o da Totex A KA nb t TOTEX dida gt KAvnb o gt a 7 A a Cost Audit KAbo Benchmarking Vi Fonte EON 2014 S o utilizados para o c lculo do benchmarking 2 modelos DEA e 2 modelos SFA sendo os mesmos listados abaixo Modelo DEA com dados da distribuidora DEA 1 Modelo DEA com custos de capital padronizados DEA II Modelo SFA com dados da distribuidora SFA I Modelo SFA com custos de capital padronizados SFA II Com rela o aos outputs devido ao fato de na Alemanha existir um grande n mero de redes de distribui o o Regulador tem a possibilidade de usar diversas vari veis como output da an lise de benchmarking S o realizados diversos pr testes nos modelos com as mais variadas especifica es de modelo objetivando mapear as duas dimens es de fornecimento a dos consumidores finais e da capacidade de fornecimento Ao todo onze outputs entram em cada modelo de benchmarking de efici ncia sendo os sete primeiros respons veis por representar o fornecimento ao usu rio final enquanto os quatro ltimos capturam aspectos associados com a capacidade e
423. nente 2 do incentivo melhoria da qualidade de servi o na rede de distribui o em MT no ano t 2 expresso em Euros A componente 1 do incentivo possui rela o com o montante de energia n o distribu da em um dado ano enquanto a componente 2 est relacionada com a dura o das interrup es mensuradas em minutos A Figura 43 e a Figura 44 a seguir apresenta a representa o gr fica de cada uma das componentes P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 136 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 43 Representa o Grafica de Componente 1 Componente 1 A AE 2 E 2 ENDger AE END y ENDrer AE ENDrer kWh ROG ty Pocatessanssssatdsssqserasduseagasaae Fonte ERSE 2014 Onde RQS1y4x valor m ximo do pr mio da retribuir na componente 1 do incentivo no ano t 2 expresso em euros RQS1yin valor m nimo do pr mio da retribuir na componente 1 do incentivo no ano t 2 expresso em euros ENDggp Energia nao distribu da em MT de refer ncia no ano t 2 expressa em kWh AE varia o da energia n o distribu da VEND valoriza o da energia n o suprida no ano t 2 expresso em euros por kWh O Componente 2 um mecanismo de incentivo baseado na dura o das interrup es nos 5 piores postos de transforma o de distribui o e clientes em m dia tens o SAIDI MT 5 Figura 44 Representa o Gr fica de Compon
424. nformation International Energy Agency 2012 Energy Policies of IEA Countries Acesso em Maio de 2014 dispon vel em The United Kingdom 2012 Review http www iea org publications freepublications publication UK2012 free pdf Office of Gas and Electricity Markets OFGEM RIIO T1 Price Control Reino Unido 2013 Acesso em Maio de 2014 dispon vel em RIIO T1 Price Control https www ofgem gov uk network regulation E2 80 93 riio model riio tl price control Office of Gas and Electricity Markets OFGEM RIO T1 Final Proposals for National Grid Electricity Transmission and National Grid Gas Reino Unido 2013 24p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM RIIO T1 Gd1 Real Price Effects and Ongoing Efficiency Appendix Reino Unido 2012 23p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Financial Issues Reino Unido 2013 102p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Reliability and Safety Reino Unido 2013 82p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Tools for Cost Assessment Reino Unido 2013 95p Office of Gas and Electricity Markets OFGEM Strategy Decision for the RIIO Ed1 Electricity Distribution Price Control Outputs Incentives and Innovation Reino Un
425. nham apresentado tend ncia decrescente no ano de 2014 sem com isso atingir os n veis de refer ncia estipulados pelo Regulador Figura 41 N o obstante isso o Regulador optou por manter o mesmo valor de refer ncia para as perdas no ciclo regulat rio 2015 2017 e ampliar a banda morta e as bandas inferior e superior Figura 41 Evolu o do ndice de Perdas e Metas do Ciclo 2015 2017 e e now Ls 1 m 11 22 10 4 Sy ass i 86 861 861 86 mm 5 30 822795816 913 873 q s TT o o e 4 a T l 8 18 7 86 8 11 E em 809 20 7 90 w w y s Sl do e N to o Perdas na rede de distribui o oF NW kU DN amp O O 1 y eer cee 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 E Perdas reais Banda INF Perdas REF Banda SUP Banda morta superior Banda morta inferior Fonte ERSE 2014 A valoriza o unit ria das perdas ser calculada anualmente sendo o mesmo um ter o da m dia aritm tica dos pre os m dios mensais do mercado di rio do ano em quest o O par metro AZ foi definido no valor de 1 7 em 2015 e seu valor reduzido em 0 25 nos dois anos seguintes do ciclo Figura 42 E o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 135 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL par metro AP 3 0 acima do valor anual estabelecido para a
426. nho atual da expans o da gera o fortemente centrado no Estado De acordo com o Artigo 29 do Electricity Business Act de 1995 as empresas de energia el trica devem submeter ao governo seus planos de atendimento da demanda a cada ano Esses planos devem explicitar como ser o equil brio entre oferta e demanda de eletricidade dos servi os p blicos prestados o plano de desenvolvimento de novas plantas de gera o e os planos para a constru o de redes de transmiss o e subesta es para os pr ximos dez anos seguintes Ap s an lise dos documentos o governo decide se ser o suficientes para garantir a estabilidade do abastecimento Marco Institucional A infraestrutura institucional evolui em linha com a liberaliza o do mercado a Minist rio da Economia Com rcio e Ind stria METI respons vel pela governan a do setor el trico e portanto o regulador do sistema el trico Dentro do METI a Agency of Natural Resources and Energy ANRE a se o respons vel por pol ticas de energia el trica O Electric Utility Industry Council aconselha ao METI quando solicitado Ele composto por 316 ELP 2014 http www elp com articles powergrid_international print volume 19 issue 7 features japan s new electricity market html 317 ELP 2014 318 OECD 2008 319 JONES 2013 320 OECD 2008 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 258 Projeto de P amp D
427. nhos provenientes de outras fontes de tarifas de energia el trica ex venda de energia para empresas de energia externas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 263 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 83 Composicao da Tarifa no Japao Taxas Custo Total Operacionais Custo Combustivei Requerido s Energia Retorno do Rendimentos jg Receita para fornecer n El trica Neg cio _ Isentos Tarif ria energia para Comprada os clientes Deprecia o trabalho etc Fonte Elabora o Pr pria 19 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa336 337 Custos Operacionais Os itens de despesas operacionais s o definidos conforme regras cont beis baseada na experi ncia hist rica da concession ria as despesas devem refletir uma gest o eficiente Os custos operacionais s o os seguintes cada item descrito e possui metodologia de c lculo conforme a diretriz do METI Public Power Business Power Supply Provisions Rate Calculation Rules a Custos Trabalhistas Despesas de pessoal abonos salariais pagamentos de sal rios de aposentadoria custos de bem estar leitura de remessa de medidores taxas de coleta etc O sal rio oficial definido no mbito da Assembleia Geral com base em negocia es sindicais b Custos de Combust vel Os custos de combust vel custos de combust vel t rmico e nuclear a quantidade total de energia nov
428. niza o do setor As principais mudan as empreendidas nessa atualiza o da lei geral correspondem substitui o do regulador individual e a fus o dos escrit rios de g s e de eletricidade criando a OFGEM Tamb m foi por meio da atualiza o da lei que se estabeleceu a obriga o formal de separa o das atividades de distribui o e comercializa o iniciando processo de abertura da comercializa o varejista e que a configura o do mercado atacadista em pool foi substitu da pelo NETA new electricity trading arrangements 4 Tal como ocorre em todos os outros paises europeus ja analisados tamb m a estrutura do setor el trico no Reino Unido est desmembrada em quatro atividades gera o transmiss o distribui o e comercializa o A atividade de transmiss o e distribui o desenvolvida em um ambiente regulado enquanto as atividades de gera o e comercializa o operam em um regime de livre mercado No caso do Reino Unido n o existe um planejamento central da expans o da gera o do sistema el trico sendo os investimentos realizados na gera o desenvolvidos essencialmente com base nos sinais do mercado Atualmente a atividade de gera o desenvolvida por empresas privadas J a atividade de transmiss o de energia el trica est nas m os de tr s companhias de transmiss o regionais sendo elas a National Grid Electricity Transmission PLC 284 Baseado em contratos ou acordos bilaterai
429. no atacado que inviabilizaria pre os competitivos no varejo e prejudicaria os consumidores As contas de eletricidade incluem diversas taxas 8 dentre elas uma taxa b sica fixa aplicada mensalmente e independente do consumo cobran as correntes taxas correntes para o servi o el trico conforme estabelecido nos termos de 84 Public Utility Commission of Texas About PUCT 2013 85 ERCOT About ERCOT 2005 86 Public Utility Commission of Texas History of Electric Deregulation in ERCOT 2012 87 TPPA About TPPA 2014 88 Public Utility Commission of Texas Utili Facts Charges on Your Electric Bill 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 91 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL contrato incluindo impostos e taxas custos de transmiss o gera o comercializa o etc 7 2 Modelo Tarif rio 8 90 Os modelos tarif rios aplicados para a defini o das tarifas s o determinados com base em decis es no n vel estadual e municipal Nos estados onde o consumidor pode escolher o fornecedor de energia el trica a eletricidade entregue por meio das instala es de distribui o cuja detentora IUOs e ou COUs tem suas tarifas termos e condi es de uso fixadas pelo estado ou munic pio Como o servi o de distribui o de energia el trica considerado um monop lio natural as Public Utilities Commissions PUCs de cada um dos estados america
430. no pa s Tr s mercados foram criados a partir de 2004 no Nordeste Leste e Sul da China Por uma s rie de acontecimentos e restri es internas que ser o anunciados na se o Mercado el trico o prosseguimento desses mercados ou fortalecimento foi impedido e eles foram desativados Contudo os apag es em 2005 levaram a um novo posicionamento do governo chin s mudar o foco da implanta o de uma reforma de liberaliza o para a garantia da seguran a do fornecimento aos consumidores finais especialmente atrav s da expans o da capacidade de gera o O per odo entre 2005 2012 foi caracterizado pelo aumento dram tico da demanda el trica em todos os setores de consumo levando estagna o do processo de reformas liberais As empresas de energia passaram a privilegiar o aumento da capacidade de gera o e garantia de fornecimento enquanto o governo estudava formas de promover a efici ncia energ tica e energias renov veis para compensar a emiss o de gases poluidores O Estado estabeleceu metas de economia energ tica para ind strias eletrointensivas atrav s da NDRC j em 2004 a fim de reduzir a intensidade energ tica em 20 de 2005 a 2010 Al m disso objetivando estimular o crescimento da capacidade instalada houve f cil acesso a capital de baixo custo3 Como resultado a capacidade instalada no pa s dobrou entre 2002 e 2007 passando de 363 GW para 725 GW e continua a crescer a altas taxas Marco Inst
431. no sistema el trico italiano 48 Na transmiss o a Terna a detentora e respons vel pela administra o das linhas de alta voltagem da It lia concentrando mais de 98 da infraestrutura dom stica A empresa surgiu por meio do Decreto de Lei 239 03 em novembro de 2005 sendo o maior acionista a Cassa Depositi e Prestiti com 30 da empresa A rede de transmiss o da Terna cresceu ainda mais em 2006 pela aquisi o de 99 9 da AEM Trasmissione SpA e da Rete Trasmissione Locale SpA Ambas as transa es foram aprovadas pela Autoridade Antitruste da It lia A Terna respons vel pela expans o das linhas para manter a qualidade do sistema de transmiss o Assim em 2009 divulgou um plano estrat gico para 2009 2013 que previa investimentos totais de 3 4 bilh es de euros 77 para desenvolvimento das redes no per odo Na atividade de distribui o o decreto 79 1999 abriu o setor visando concess o de uma distribuidora para cada rea municipal Assim em 2009 havia 170 distribuidoras de eletricidade na It lia muitas operando somente em n vel municipal A Enel no entanto permanece sendo a maior distribuidora da It lia com 86 do controle de mercado e fornecendo eletricidade a mais de 30 milh es de clientes 5 O sistema de distribui o da Enel inclui linhas de m dia tens o 15KV e 20KV e linhas de baixa tens o 400 V Segundo dados 147 TEA 2009 148 TEA 2009 149 TEA 2009 150 TEA 2009 151 Enel D
432. nos geralmente reveem as tarifas dos servi os de distribui o de energia el trica propostas por essas concession rias por meio de um processo tradicional que na maioria das vezes envolve audi ncias p blicas seguindo em alguns estados a regula o de custo de servi o e outros a regula o de revenue cap Ainda que alguns estados apliquem uma regula o por custo de servi o a aplica o desse modelo est longe de ser efetuada de forma tradicional dado que s o aplicados em diversos estados mecanismos de PBR tanto para a qualidade de servi o quanto para aplica o de medidas de efici ncia energ tica De acordo com estudo desenvolvido pelo MIT 2011 um grande n mero de estados aplicava a tradicional regula o de custo de servi o mesclado com metas de confiabilidade ou de qualidade de servi o em alguns casos considerando no modelo mecanismos de penalidades pr mios Como pode ser observado na Figura 17 dos 51 estados americanos em 12 n o estabelecem requisitos de qualidade de servi o e 12 somente solicitam que a empresa informe a sua performance n o aplicando metas nem mecanismos de nenhuma natureza Dos 27 estados restantes dois aplicam a metodologia de taxa de retorno mesclada com PBR sendo a mesma definida com o que eles intitulam como live band e dead band A dead band representa o intervalo parcela onde entidades p blicas prestadoras do servi o e acionistas assumem todos os custos e benef cios do desenvolv
433. ns o n expressos em pesos da data de corte P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 42 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL AOMNI n representa o valor do AOM para novos investimentos diferentes de reposi o do OR j para o ano t no n vel de tens o n expresso em pesos da data de corte Para o c lculo do valor anual de AOM primeiramente se obt m um valor de custos de opera o e manuten o inicial a partir dos valores de AOM remunerados e demonstrados para cada um dos operadores de rede OR durante o per odo compreendido entre 2009 e 2013 Tais valores s o comparados com o resultado da aplica o de modelos de efici ncia para s ent o se determinar o valor do AOM a ser reconhecido O valor do AOM base que ser reconhecido para ativos existentes calculado seguindo a equa o abaixo IPP IPP2013 AOMOB fe AOMD 09 13 AOMP No entanto se AOMOBj for superior ou igual ao AOMINI AOMbase AOMOB Caso contrario 1 AOMbase AOMINI t AOMINI AOMOB Onde AOMOB representa o valor do AOM objetivo a ser reconhecido para o OR y expresso em pesos da data de corte fej Fator de efici ncia do OR j obtido a partir dos modelos de efici ncia estabelecidos para os gastos de AOM na atividade de distribui o AOMD o9 13 Valor do AOM demonstrado para o OR j obtido pela m dia aritm tica dos AOM para o per odo
434. nte no 3 ciclo regulat rio iniciado no ano de 2012 com data de t rmino no ano de 2015 O modelo regulat rio aplicado atualmente na Finl ndia pode ser considerado um modelo h brido sendo o mesmo uma jun o de um modelo revenue cap com o modelo de rate of return O modelo revenue cap aplicado para o tratamento do OPEX enquanto o modelo de rate of return aplicado para o tratamento do CAPEX O regulador utiliza o modelo regulat rio cujo objetivo limitar o lucro com base no retorno permitido ao investimento Ou seja o Regulador determina a taxa de retorno razo vel para o investimento no servi o de distribui o enquanto as distribuidoras definem elas pr prias as tarifas a serem praticadas Como mencionado no in cio do subitem em 2004 a EMV redefiniu suas pr ticas regulat rias com o estabelecimento de um modelo de regula o que corresponde a um misto do modelo revenue cap com o modelo de rate of return tanto para a distribui o quanto para a transmiss o de energia el trica Desta forma o primeiro per odo tarif rio foi estabelecido para 2005 2007 e o segundo aos anos 2008 2011 A diferen a entre os modelos aplicados no primeiro e no segundo per odo regulat rio est na inser o da regula o por incentivos Foi nesse momento que foi introduzido crit rios de qualidade de fornecimento no modelo al m de medidas de efici ncia individuais para cada uma das empresas A defini o dos crit rios e procedimentos
435. ntidade de ativos representativos dos servi os aos usu rios sendo definida como o valor cont bil l quido dos ativos fixos em 1 de janeiro do ano excluindo os ativos financeiros e ativos fixos em constru o De forma direta a cada ano a RAB acrescida de todos os investimentos nas redes e reduzida por deprecia o Investimentos Os investimentos s o solicitados pela ERDP e avaliados pelo regulador Embora n o seja dona dos ativos como operador de rede de distribui o de energia el trica em sua rea exclusiva a ERDP notavelmente respons vel por e Definir e implementar pol ticas de investimento e desenvolvimento de redes de distribui o a fim de permitir a liga o de instala es de consumidores e produtores bem como a interliga o com outras redes e Assegurar a concep o e constru o de obras bem como gerenciamento de projetos de obras relativas a essas redes realizando relat rios anuais s Concessoras de rede de distribui o e Operar estas redes e garantir a sua conserva o e manuten o Em linhas gerais s o segregados nos seguintes pontos gt Conex es e refor os gt Regulamentos seguran a de pessoas e vias gt Recursos de opera o e ferramentas gt Moderniza o e qualidade das redes A CRE ao avaliar os investimentos propostos pela ERDF busca garantir que os mesmos sejam eficientes buscando evitar investimentos excessivos e desnecess rios Sob esta tica o CRE crio
436. nto de energia real rede no ano i j n es Es i Perdas el tricas reais no ano 1 j Nii Consumo tecnol gico padr o perdas de energia el trica instalada para o primeiro ano do per odo anterior e do valor a longo prazo do consumo tecnol gico perdas de eletricidade nos anos seguinte a i j AM Pre o m dio ponderado de aquisi o de energia el trica a fim de compensar a perda de redes de energia el trica tomadas em considera o na fixa o das tarifas no ano 1 j Tamb m procedido um ajuste nas receitas brutas requeridas RBR em fun o do desempenho real dos par metros de controle no ano anterior representando uma compensa o pela perda aumento de receitas resultante da diferen a entre o pre o de compra real de energia el trica para a cobertura das perdas e o pre o estabelecido no mbito da aprova o das tarifas para o pr ximo per odo de regula o dos pre os de perdas no processo de compra eletricidade Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o A qualidade de servi o tratada como um termo da equa o da receita bruta requerida ajustada podendo ser um termo redutor ou elevador dessa receita Seu c lculo realizado atrav s da seguinte formula o KHK K II KOP P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 328 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL KHK Coeficiente redutor elevador de ajust
437. ntrar se desprovida de benef cios futuros gerados pelo ativo Ou seja a ideia que os ativos sejam determinados de forma a assegurar a sustentabilidade de longo prazo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 24 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Existem tr s formas de tratar regulatoriamente a deprecia o do ativo de distribui o O mesmo pode ser tratado por anuidades por encargos de deprecia o e por deprecia o competitiva Abaixo segue uma breve explica o de cada uma das t cnicas Anuidades presume se que atrav s da aplica o de um plano de manuten o adequado dos ativos os mesmos n o perdem o potencial de servi o e portanto n o precisam ser depreciados Atrav s desse esquema se determina uma quantidade monet ria constante a ser destinada anualmente de forma que o valor futuro acumulado desses montantes monet rios seja equivalente necessidade de fluxos monet rios para a manuten o e renova o do ativo no longo prazo Encargos de Deprecia o esse o crit rio tradicional da deprecia o onde o ativo se deprecia ao longo de sua vida til para compensar perdas progressivas de seu valor Em geral se define o valor do ativo como o seu valor inicial menos o seu valor depreciado Al m do valor inicial e final do ativo aqui precisa tamb m ser determinado o per odo de deprecia o e como essa deprecia o calculada
438. nts department stores small and medium sized buildings etc convenience stores households hotels office buildings etc I etc Voltage Extra High Voltage High Voltage 1 High Voltage I Low Voltage Contracted kW 22 000 kW 2500 kW I 250kW I lt 50 kW Fonte TEPCO 2014 19 2 Modelo Tarif rio328 329 330 331 As tarifas de energia s o definidas para os setores regulados e desregulados conforme a Portaria do METI Public Power Business Power Supply Provisions Rate Calculation Rules 332 de mar o de 2012 Os custos totais s o calculados com base nos planos de suprimento da demanda e outros fatores Em seguida estes custos s o distribu dos para cada segmento de demanda livre ou regulado com base nos c lculos dos custos individuais 328 Agency for Natural Resources and Energy Ministry of Economy Trade and Industry The Electricity Utilities Industry Law Jap o 2003 Ministry of Economy Trade and Industry METI Public Power Business Power Supply Provisions Rate Calculation Rules Jap o 2012 Documento Original FRH THE ERORELCASARASA TEPCO Concept of Total Cost Calculation Jap o TEPCO Dispon vel em http www tepco co jp index j html 329 Sato amp Matsudaira Electricity Regulation 2014 330 Mori amp Tomotsune Electricity System Reform in Japan 331 International Energy Agency 2008 Energy Policies of IEA Countries Japan 2008 Review 332 Tradu o para o Ingl s do documento
439. nts regarding quality Adjustments for earlier overcharge or undercharge Fonte NordReg 2011 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 206 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Custos Operacionais Os custos operacionais gerenci veis permitidos est o baseados na m dia dos custos operacionais reais auditados da contabilidade para o per odo de 4 anos anteriores a revis o sendo aplicados sobre eles ajustes anuais que consideram o ndice inflacion rio do custo espec fico da distribui o e um fator geral de efici ncia O fator geral de efici ncia fator X foi fixado em 1 a partir de uma an lise da evolu o da produtividade para o per odo compreendido entre 2001 2008 no setor de distribui o sueco elaborado considerando an lise de regress o SFA e DEA O input do modelo foi o custo gerenci vel e tr s outputs foram considerados sendo eles o n mero de consumidores a extens o das linhas e cabos e a capacidade instalada de transformadores N o foram inclu das vari veis ambientais nos modelos A n o inclus o da energia el trica distribu da no modelo se d devido a n o inclus o das perdas do sistema como custos operacionais Investimentos Tratamento e Remunera o A base de remunera o regulat ria calculada com base no valor de substitui o de todos os ativos existentes independente da vida til remanescente do ativo em quest o Para
440. o a operadora da rede sendo a opera o do sistema de responsabilidade do Centro Nacional de Despacho CDN e administra o do mesmo fica a cargo do Administrador del Sistema de Intercambios Comerciales ASIC A comercializa o apesar de ser uma atividade de livre concorr ncia pode ser desenvolvida de forma exclusiva ou combinada com outras atividades do setor com isso o comercializador que atende ao mercado regulado em geral pertence ao mesmo grupo que a distribuidora da energia el trica Na Col mbia a atividade de distribui o compreende 4 n veis de tens o N vel 4 Sistemas com tens o nominal maior ou igual a 575kV e menor que 220 kV N vel 3 Sistemas com tens o nominal maior ou igual a 30kV e menor que 57 5 kV 14 Futuros de energ a el ctrica en Colombia el advenimiento de un nuevo mercado Electric Power BNamericas Content Retirado de Comisi n Nacional de Energia ES 2012 15 Futuros de energia el ctrica en Colombia el advenimiento de un nuevo mercado Electric Power BNamericas Content Retirado de Comisi n Nacional de Energia ES 2012 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 34 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Nivel 2 Sistemas com tens o nominal maior ou igual a 1kV e menor que 30 kV Nivel 1 Sistemas com tens o nominal menor que 1 kV 2 A distribui o de energia el trica um monop lio natural regulado e su
441. o rg o de consulta an lise comunica o e coordena o do meio ambiente Portanto esta institui o a encarregada da avalia o dos impactos ambientais a n vel nacional 6 2 Modelo Tarif rio A Lei Geral de Servi os El tricos reconhece que as atividades de distribui o de energia el trica s o efetuadas com caracter stica de monop lio natural e que por isso tal atividade precisa ser regulada A regula o da distribui o se concentra no acompanhamento das condi es de explora o dos servi os dos n veis e esquemas tarif rios a serem aplicados aos clientes regulados e o cumprimento por parte das distribuidoras dos requisitos de qualidade de servi o O esquema regulat rio estabelecido no Chile o de Yardstick Competition estabelecimento de uma competi o fict cia para a determina o de tarifas eficientes com Pre o Teto As revis es tarif rias ocorrem em um intervalo de 4 anos e tem a mesma dura o para todas as distribuidoras do pa s Na regula o chilena existe a figura do cliente livre do cliente potencialmente livre e do cliente regulado Ent o existe tamb m uma diferencia o entre a composi o do pre o pago pelo servi o prestado pelo distribuidor a um cliente livre e a um cliente regulado Para um cliente livre o distribuidor somente cobra os custos da rede Ou seja a componente de compra de energia el trica n o considerada na tarifa cobrada desse consumidor No
442. o durante o per odo de 1992 2008 participou como agente facilitador dos programas de redu o das perdas n o t cnicas Na rea da Grande Buenos Aires GBA as tr s distribuidoras come aram o processo com o mesmo n vel de perdas reconhecidas regulatoriamente em um n vel bastante inferior de suas perdas reais O m todo aplicado foi o dos coeficientes fixos de perdas reconhecidas e durante o per odo que vigorou o mesmo funcionou como um poderoso incentivo para que as empresas organizem a gest o das suas redes que antes do processo de privatiza o durante a gest o p blica encontravam se totalmente descuidadas Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o Os contratos de concess o do servi o p blico de distribui o de energia el trica incluem um regime de penaliza o aplicada quando as concession rias superam os limites de toler veis estabelecidos para a qualidade do servi o O valor das penalidades calculado com base no custo da energia n o fornecida A qualidade de servi o fiscalizada a que segue e Qualidade de Servi o T cnico frequ ncia e dura o das interrup es e Qualidade de Produto T cnico n vel de tens o e perturba es e Qualidade de Servi o Comercial tempos de resposta para conex o de novos usu rios emiss o de fatura estimada reclama es por erros de faturamento e reestabelecimento do fornecimento suspenso por falta de pagamento Os limites permitidos de qualidade
443. o um ano Depois disso novos leil es s o feitos 422 ROSTECHNADZOR 2011 State regulation of nuclear and radiation safety in the RF 3 IMO 2004 Nodal pricing basics P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 311 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 23 2 Modelo Tarif rio 425 426 O preco da energia el trica na R ssia inclui os custos com gerac o atacadista e regional rede transmiss o e distribui o infraestrutura remunera o do operador de mercado e do operador da rede e o custo de comercializa o GSs O modelo tarif rio geral aplic vel s redes de transmiss o e distribui o na R ssia prev tarifas para o sistema baseadas no retorno do capital investido A principal caracter stica da nova regula o que o capital investido em um monop lio natural dever gerar um retorno suficientemente atrativo para novos investimentos al m de considerar o risco do investidor O objetivo do Estado foi criar condi es de atrair capital para o desenvolvimento das redes el tricas e teve como base experi ncias internacionais bem sucedidas Na aplica o do sistema de retorno sobre o capital investido tamb m chamado de receitas brutas requeridas s o definidos par metros com o objetivo de controle de longo prazo durante o per odo regulat rio de 5 anos Por m o controle de longo prazo de fato realizado paulatinamente atrav s de ajustes
444. o Cap tulo 2 o modelo RPI X baseia se na fixa o de um pre o teto para cada ano definido com base em um ndice de infla o Retail Price Index RPI menos um fator de efici ncia fator X Para cada ano o pre o teto calculado com base no pre o teto do ano anterior ajustado pelo RPI menos o fator de efici ncia X determinado pelo Regulador Durante os 5 ciclos de aplica o do m todo o marco geral da an lise das tarifas de distribui o n o sofreu fortes altera es sendo somente ajustados alguns par metros de forma pontual por exemplo a vida til dos ativos e os procedimentos de estima o dos custos operacionais eficientes A ltima revis o tarif ria realizada pela Ofgem para a distribui o de energia el trica encontra se ainda vigente per odo tarif rio de 2011 2015 Para o pr ximo ciclo est definida uma forte mudan a no marco geral A regula o com enfoque RIO Revenue incentives innovation outputs ser aplicada na distribui o de energia el trica estando a estrat gia de implanta o apresentada no documento Strategy decision for the RIIO ED1 electricity distribution price control Tal documento resume os produtos que as catorze empresas de distribui o dever o entregar e as receitas que ser o autorizadas no per odo de 2015 2023 A principal motiva o para a aplica o de um modelo como o Modelo RIO para a determina o da remunera o das empresas de rede est associada com o
445. o Tarif rio e Forma o de Tarifas 223 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 16 NORUEGA 16 1 Estrutura do Setor Organiza o do Setor O setor el trico da Noruega est organizado em quatro atividades gera o transmiss o distribui o e comercializa o 6 Na gera o e comercializa o as empresas est o em regime de livre concorr ncia enquanto a transmiss o e a distribui o s o atividades reguladas por serem monop lios naturais No entanto todas as empresas que atuam no setor el trico devem ter permiss es emitidas pelo Norwegian Water Resources and Energy Directorates NVE que o regulador do setor Na gera o s o as autoridades regionais municipais e o Estado os propriet rios de 90 da pot ncia instalada na Noruega O Estado atua no setor atrav s da Statkraft SF empresa estatal que possui um ter o da capacidade do sistema el trico A expans o do sistema depende dos sinais do mercado mas para a gera o de energia hidrel trica o Estado tem o poder de concess o a todas as empresas e uma vez encerrando o prazo destas concess es a Statkraft SF passa a ser dona dos ativos A partir de 2008 as permiss es de gera o hidrel trica podem ser concedidas apenas a agentes p blicos O Estado propriet rio de 90 da rede de transmiss o central atrav s da Statnett SF 7 o restante 10 propriedade de empresas municipais regionais e privadas A rede de transmiss o central ge
446. o comportamento individual de cada empresa para um desempenho eficiente Estas metas resultam em uma an lise de benchmarking sobre os custos e da considera o de um desempenho eficiente na qualidade do servi o No c lculo dos custos operacionais parte dele considerada gerenci vel e est sujeito a aplica o de metas de efici ncia Nos per odos tarif rios anteriores estas metas de efici ncia foram calculadas por meio de um estudo de benchmarking de An lise por Envolt ria de Dados DEA e An lise Estoc stica de Fronteiras SFA Para o terceiro per odo tarif rio a reguladora utilizou o m todo de benchmarking chamado StoNED Stochastic Non SmoothEnvelopment of Data Os dados utilizados no modelo StoNED foram verificados no anos de 2005 a 2010 indexados no ano 2010 O modelo corresponde ao seguinte formato TOTEX C yi xexp z ui vi Onde TOTEX m dia ano 2005 2010 dos custos totais de cada DSO corrigido pela infla o para valores reais de 2010 Onde C Custo da fronteira de produ o Y Vetor de Output de cada DSO m dia 2005 2010 O Par metro que caracteriza o efeito de cabos subterr neos nos custos totais 1 70 kV Z Propor o de cabos subterr neos 1 70 kV sobre o total de comprimento da rede u vari vel aleat ria de custos ineficientes de cada DSO V Ru do estoc stico que captura erros de estima o O Input do modelo surge como uma combina o dos custos operac
447. o das componentes de distribui o da tarifa Com rela o aos t picos mais espec ficos foram identificados al m do modelo tarif rio atualmente aplicado nos referidos pa ses os procedimentos e t cnicas utilizadas para determina o de componentes tarif rios como custos operacionais investimentos perdas e qualidade de servi o especificamente relacionados distribui o Nesta conclus o s o elencadas as principais observa es extra das do estudo e se tentar identificar se existe efetivamente alguma rela o entre o tipo de pr tica regulat ria empregada pelos pa ses na distribui o com o valor resultante das tarifas finais cobradas do consumidor bem como o quanto essa regula o pode influenciar positiva ou negativamente as tarifas finais O primeiro aspecto a ser analisado o grau de participa o dos custos de rede na tarifa final praticada em cada um desses pa ses Essa an lise inicial tem como objetivo identificar o quanto efetivamente os custos de rede podem influenciar o valor final das tarifas bastante claro que quanto maior o peso de uma componente dentro da tarifa maior seu comportamento exercer influ ncia no valor total da mesma A Figura 93 apresenta o peso m dio dos custos de gera o de rede impostos e encargos para os 25 pa ses cuja regula o foi apresentada Com base nas informa es contidas na Figura 93 pode se concluir que em m dia os custos de rede que incluem os custos de t
448. o de 2014 dispon vel em http www na sa com ar quienessomos Comision Nacional De Energia Atomica s d Qu es la CNEA Acesso em 02 de setembro de 2014 dispon vel em http www cnea gov ar que es la cnea objetivos php Pratical Law Electricity Regulation in Argentina overview Reino Unido 2014 8p Mercados Energ ticos Consultores Instituto de Investigaci n Tecnol gica Universidad Pontificia Comillas An lisis del Marco Regulatorio para la Determinaci n del Valor Agregado de Distribuci n Peru 2008 159p Ramati O Bulacio C Crudo J The Argentine Regulatory Framework vis vis the current politcal crisis and Its Economic Consequences 17Th International Conference And Exhibition On Electricity Distribution Barcelona 2003 6p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 366 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Col mbia Electric Power 2012 Futuros de energia el ctrica en Colombia el advenimiento de un nuevo mercado Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www cne es cgi bin BRSCGI exe CMD VEROBJ amp MLKOB 641050273232 Cier 2012 Regulaci n Sector El ctrico 2013 Acesso em agosto de 2014 dispon vel em https sites google com site regulacionsectorelectrico colombia Ministerio de Minas y Energia 2014 Funciones Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www minminas gov co minminas index jsp cargaMome 3 amp id c
449. o de Economia Fomento y Reconstruccion 19 de maio de 2005 Central Energia Legislaci n chilena Acesso em 17 de maio de 2014 disponivel em Ley N 20018 MODIFICA EL MARCO NORMATIVO DEL SECTOR ELECTRICO http centralenergia cl uploads 2009 12 Ley corta IL LEY 20018 pdf Ministerio de Economia Fomento y Reconstruccion 2014 Central Energia Legislaci n Chilena Acesso em 17 de Maio de 2014 dispon vel em Ley General de Servicios El ctricos http www centralenergia cl uploads 2014 04 Ley general de servicios el ectricos DFL 4 pdf pdf Ministerio de Economia Fomento y Reconstruccion 19 de maio de 2005 Central Energia Legislaci n chilena Acesso em 17 de maio de 2014 dispon vel em Ley N 20018 MODIFICA EL MARCO NORMATIVO DEL SECTOR ELECTRICO http centralenergia cl uploads 2009 12 Ley corta IL LEY 20018 pdf P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 369 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Comisi n de Integraci n Energ tica Nacional CIER Chile Marco Regulatorio Para La Rentabilidad E Inversi n Actualizaci n 2013 Dispon vel em https sites google com site regulacionsectorelectrico chile Acesso em 29 09 2015 Comisi n Nacional de Energ a CNE Resoluci n Exenta N 247 de fecha 23 de abril de 2012 Metodolog a y Definici n de las reas T picas De Distribuci n Proceso Fijaci n Tarifaria del Valor Agregado de Distribuci
450. o de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c Qualidade do fornecimento 2 Reclama es de medi o O A Mudanca de medidores servicos de linhas lt a Novas conex es cargas adicionais g Transfer ncia de propriedade mudan a de categoria h Fornecimento tempor rio de energia i Reclama es de contas de consumo j Desconex o do fornecimento k Religa o de fornecimento na sequ ncia de desconex o devido ao n o pagamento de contas Indicadores Globais a Fus vel Off 98 conforme o padr o b Avarias na linha a rea cabos 95 conforme o padr o c Avarias em cabos subterr neos 95 conforme o padr o a Falhas no transformador de distribui o 95 conforme o padr o O rr Religac o devido ao n o pagamento de contas 95 conforme o padr o lt a Per odo de interrup es programas 95 conforme o padr o g Mudan a de medidores linhas de servi o 95 conforme o padr o h Novas liga es cargas adicionais 95 conforme o padr o i Transfer ncia de propriedade mudan a de categoria 95 conforme o padr o j Fornecimento tempor rio de energia 95 conforme o padr o k Desconex o do fornecimento 95 conforme o padr o I Medidores com Defeito Licenciado dever manter o percentual de medidores defeituosos sobre o total de medidores em servi o a um valor n o superior a 3 m Erros de faturamento Licenciado dever manter o percentual de contas com queixas
451. o de pass through para seu reconhecimento tarif rio sem qualquer adi o de crit rios de efici ncia Dito de outra forma as perdas na Su cia s o tratadas como n o gerenci veis no c lculo dos limites de receita revenue cap No entanto a energia el trica para a cobertura das precisa ser adquirida pela empresa distribuidora De acordo com a Lei de Eletricidade essa energia el trica deve ser adquirida em um leil o competitivo Ou seja cota se os valores para aquisi o dessa energia el trica junto a geradores das mais diversas fontes e adquire se do gerador que apresentar o melhor pre o De acordo com o Regulador a aplica o de um esquema competitivo para a aquisi o da energia el trica para cobrir as perdas de energia j levariam automaticamente a uma situa o onde o montante financeiro de perdas a ser reconhecido j poderia ser considerado timo Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o Por fim inclu da uma componente de qualidade de servi o dentro do conceito de building blocks onde metas de qualidade s o definidas considerando a performance da distribuidora no per odo de 2006 2009 Al m disso as penalidades b nus possuem um limite de incid ncia sendo o teto de 3 dos custos totais anuais exclu dos custos de transmiss o e perdas da rede S o tamb m aplicadas penalidades no caso da ocorr ncia de interrup es no fornecimento superiores a 12 horas Figura 64 Ilustra o Esq
452. o inicial muito baixa troca de fornecedor principalmente para as resid ncias Segundo dados da OTE em 2008 a taxa de troca de fornecedor de eletricidade para consumidores de alta demanda energ tica foi de 28 6 frente aos 4 3 de baixa demanda com rcios e pequenos neg cios e a 0 3 das resid ncias O ano de 2009 se caracterizou por um maior n mero de resid ncias que mundaram de fornecedor caso comparado a 2008 Embora os dados da operadora do mercado mostrem que em 2009 quase quatro vezes mais fam lias mudaram de fornecedor do que em 2008 a taxa ainda muito baixa Nos demais segmentos de consumidores o principal movimento de mudan as de comercializador j havia ocorrido em anos anteriores Existe no mercado a figura do fornecedor de ltimo recurso Este designado diretamente pela lei de energia Energy Act Ele operador do grupo da empresa verticalmente integrada que det m a licenca para cobrir determinada 189 https www pxe cz dokument aspx k Co Je PXE 190 Koci n olc Bala t k 2011 191 EBRD 2009 http www ebrd com downloads legal irc countries czech pdf 192 TRA 2010 Energy Policies of IEA Countries Czech Republic 2010 Review 193 European Energy Regulators 2009 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 175 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL rea de distribui o de eletricidade O comercializador de ltimo rec
453. o justa subtra da do lucro real ajustado anualmente resultando em excedente ou d ficit Ao final do per odo regulat rio o total de 4 anos de excedente ou d ficit calculado sendo a distribuidora obrigada a compensar o excedente ou o d ficit no seu pre o no per odo regulat rio subsequente A equa o de c lculo do ajuste da conta de lucros e perdas como apresentado pelo lado direito da Figura 67 soma ao lucro operacional ou do preju zo operacional a altera o l quida nos encargos de conex o o aluguel da rede e deprecia o reduzindo os incentivos ao investimento a melhoria da qualidade de servi o a efici ncia e a inova o Esse resultado correspondente ao lucro ou preju zo real ajustado contrastado com o taxa de retorno razo vel Z A taxa de retorno razo vel lado esquerdo da Figura 67 calculada considerando o somat rio do valor presente l quido da rede de distribui o de energia el trica com outros capitais ajustados investidos na rede el trica O valor resultante desse somat rio o capital ajustado investido na rede el trica Esse valor multiplicado pelo custo de capital WACC obtendo assim a taxa de retorno razo vel Especificamente para o c lculo do valor presente l quido da rede de distribui o de energia el trica s o consideradas informa es do valor de substitui o da rede de distribui o n mero de componentes de rede multiplicado multiplicados pelos pre os unit rio
454. o no in cio do ano i UKE OHK YOK HJ OHK Valor cont bil l quido ajustado da base de capital investido determinado de acordo com as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do capital investido e manuten o da organiza o cont bil O valor da renda ajustada sobre o investimento a ser inclu da nas receitas brutas requeridas regulat rias da entidade para o segundo ano e posteriores do pr ximo per odo regulat rio de longo prazo calculada pela seguinte f rmula JK OHKS YOK HI O capital de giro l quido estabelecido pelas autoridades na regula o a longo prazo no montante correspondente ao valor necess rio para as atividades da entidade regulada sem escassez de dinheiro C lculo do capital de giro l quido dado pela f rmula Onde YOK KA Km Td Ami YOK Valor do capital de giro l quido do ano i P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 323 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL KA Valor total do ativo circulante de curto prazo da entidade regulada de acordo com o balan o financeiro no final do ano anterior ao primeiro ano do per odo regulat rio Ay esa o alor total do passivo circulante da entidade regulada de acordo com o balanco financeiro no final do ano anterior ao primeiro ano do per odo regulat rio O valor do capital de giro l quido n o pode ser inferior a 2 ne
455. o nominal Rf Taxa livre de risco Mp Pr mio de Risco de Mercado p Beta Taxa livre de risco determinada utilizando os pre os spot de selecionados de t tulos do governo Sul Africano com vencimento de 10 anos O M calculado usando retorno m dio hist rico da JSE All Share Index ALSI ajustado por recursos Ex ndice financeiro e industrial da JSE utilizando uma m dia hist rica 25 anos O Beta utilizado obtido atrav s de compara o com outras distribuidoras internacionais de porte semelhante que operam sob um risco compar vel tanto do ponto de vista de neg cio como regulat rio estabelecido atrav s uma lista selecionada de 6 comparadores proxy de utilities similares com a es em bolsa de valores Por fim a WACC real antes de impostos a seguinte Custo de Capital WACC Ka G Ke 1 G Onde G Alavancagem A Base de Remunera o Regulat ria RAB Regulatory Asset Base abrange todos os ativos utilizados pela Eskom na produ o e fornecimento de electricidade A seguir s o listadas as condi es que devem ser cumpridas a fim de incluir um ativo na RAB 404 JSE Johannesburg Stock Exchange P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 300 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e Os ativos imobilizados devem ser de longo prazo estar em uso e em boas condi es e Os ativos imobilizados que n o estejam em u
456. o refletidas as varia es dos fatores que incidem nos custos de fornecimento e Ajuste anual com taxas fixas predeterminadas Este procedimento s se aplica para as tarifas de bombeamento de gua para irriga o agr cola 9 CU e 9 N Desde sua criac o em 2003 a tarifa 9 CU ajustada no in cio de cada ano a raz o de 2 centavos por kWh e a tarifa 9 N a raz o de 1 centavo por kWh mantendo se fixas ao longo dos anos e Ajuste mensal por combust veis e infla o As demais tarifas est o sujeitas a um procedimento de ajuste mensal que considera o pre o dos combust veis e a infla o nacional pre o produtor dos insumos que afetam o custo de fornecimento Este procedimento denominado F rmula de Ajuste Autom tico FAA se aplica a todas as tarifas de uso geral al m das tarifas 7 e DAC As mudan as nos custos dos combust veis se estimam com base nas varia es nos pre os dos combust veis e nas mudan as de propor o em que os combust veis f sseis participam na gera o total As varia es nos componentes da infla o s o estimadas com uma m dia ponderada dos ndices de Pre os do Produtor de sete ndices selecionados do Sistema de Pre os do Produtor do Banco do M xico As tarifas dom sticas e duas agr colas s o subsidiadas sendo estes definidos como a diferen a pelo pre o da eletricidade paga pelos consumidores e o custo m dio de fornecimento Os subs dios das tarifas da CFE s o financiados mediant
457. ologia de empresa de refer ncia Conceitualmente o VAD deve gerar receitas suficientes para que a distribuidora possa arcar com seus custos eficientes de opera o e manuten o os investimentos necess rios para a adequada presta o do servi o e gerar uma rentabilidade razo vel sobre os ativos As componentes do modelo VAD s o apresentadas abaixo Art 182 DELA e Custos Fixos custos relacionados com os gastos de administra o faturamento e aten o aos clientes Tais custos ocorrem independente do consumo e Perdas m dias refletem as perdas m dias de pot ncia e energia distribu da e Custos vari veis padr o representam os custos de investimento manuten o e opera o O c lculo do VAD efetuado por reas T picas de Distribui o ATD sendo as mesmas fixadas pela CNE 46 Decreto com for a de lei N 4 20018 do Minist rio de Economia Fomento y Reconstrucci n 47 Comisi n Nacional de Energia 2012 Resoluci n Exenta n 247 de fecha 23 de abril de 2012 Metodolog a y Definici n de las reas T picas De Distribuci n Proceso Fijaci n Tarifaria del Valor Agregado de Distribuci n Cuadrienio Noviembre 2012 Noviembre 2016 48 Superintendencia de Electricidad y Combustibles 2013 Ranking 2013 de Calidad de Servicio de las Empresas de Distribuci n de Electricidad P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 69 Projeto de P amp D CPFL GESE
458. omercializa o Os custos de gera o transmiss o distribui o custo vari vel de comercializa o custo das restri es do sistema e das perdas reconhecidas representam a componente de custo vari vel da tarifa enquanto o custo de comercializa o compreende os custos fixos contidos na tarifa de energia el trica A determina o da componente de distribui o de energia el trica na tarifa passa pela manuten o do n vel de cobertura e manuten o da qualidade de servi o e da pot ncia do sistema As equa es que a definem os custos de distribui o s o as que seguem Pode se notar que s o considerados os custos em todos os n veis de distribui o 27 O Custo Unit rio de Presta o do Servi o CU corresponde ao custo econ mico eficiente resultante do somat rio dos custos das atividades de gera o transmiss o distribui o comercializa o e outros custos relacionados opera o e administra o do sistema interligado nacional P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 39 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL E tal como ocorre no custo de transmiss o tamb m no custo de distribui o existe uma componente cujo valor est associado com a manuten o do nivel de qualidade de servi o no Sistema de Distribui o Local SDL Essa vari vel a AD Dia a Soo CDL CDM AD 2 1 Pr 1 Pr 2 i 1 e _ CAL AOM Ey Onde
459. omisi n Reguladora de Energ a 2010 Gu a para tr mites con la Comisi n Reguladora para permisos de generaci n e importaci n de energ a el ctrica con energ as renovables cogeneraci n y fuente firme Acesso em agosto de 2014 dispon vel em http www giz de en downloads sp Guia para tramites de permisos con la CRE pdf Comisi n Reguladora de Energia CRE Disponivel em http www cre gob mx Acesso em 07 de abril de 2015 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 368 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Comisi n Federal de Electricidad CFE Dispon vel em http www cfe gob mx Acesso em 07 de abril de 2015 Secretar a de Energ a SENER Prospectiva del Sector El ctrico 2013 2027 M xico 2013 230p Secretar a de Energ a SENER Estudio sobre tarifas el ctricas y costos de suministro M xico 2008 193p Secretar a de Energ a SENER Indicadores de CFE y LYFC Disponivel em http sener gob mx portal Default aspx id 1490 Acesso em 08 de abril de 2015 Comisi n Federal de Electricidad CFE Programa de Obras e Inversiones del Sector El ctrico 2012 2026 M xico 2012 370p Chile Comisi n Nacional de Energia 2013 Comisi n Nacional de Energia Gobierno de Chile Acesso em 15 de Maio de 2014 dispon vel em http www cne cl Comisi n Nacional de Energia 2006 La regulaci n del segmento de distribuci n en Chile Ministeri
460. omo Portugal e Espanha onde o processo de liberaliza o iniciou de forma tardia e motivado essencialmente por diretivas da Uni o Europeia Al m dos pa ses europeus tr s estados americanos tamb m possuem a comercializa o varejista liberalizada No entanto grande parte dos estados americanos n o liberalizaram a comercializa o varejista P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 350 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 98 Composi o da Comercializa o Varejista por Tipo Comercializa o Varejista Regulado 48 Comercializa o Varejista Livre 52 Comercializac o Varejista Regulado Comercializac o Varejista Livre Figura 99 Pa ses com Comercializac o Varejista Regulada versus Comercializac o Varejista Livre Comercializa o Comercializa o Varejista Regulado Varejista Livre BRASIL Argentina Texas M xico Nova York Col mbia Ilinois Chile Portugal Calif rnia Espanha Quebec Fran a Cor ia do Sul It lia frica do Sul Rep blica Tcheca R ssia Noruega ndia Su cia Jap o Finlandia China Alemanha Reino Unido Um ponto importante a ser mencionado em rela o liberaliza o do fato de nem sempre ela ter como consequ ncia pre os mais competitivos no varejo O n o alcance de uma maior competitividade na comercializa o varejista se d nas situa es onde se liberaliza o mercado varejist
461. ompara o receita permitida P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 297 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Encargos de Transmiss o custos de rede perdas e servi os ancilares Abono de incentivos de servi os Ajustes de gest o de risco F rmula da Distribui o Receita Permitida Retorno sobre a Base de Ativos e Capital de Giro Custos Operacionais OPEX da Distribui o Deprecia o da Distribui o Abono de incentivos de servi os Abono para gest o do lado da demanda DSM e efici ncia energ tica Pass through de encargos de Transmiss o regulado separadamente Pass through de encargos de Gera o regulado separadamente Ajustes de gest o de risco Custos Operacionais Os Custos Operacionais admiss veis referem se a todas as despesas envolvidas na produ o e fornecimento de eletricidade Estes custos incluem despesas operacionais normais custos de manuten o custos de m o de obra e despesas gerais administra o central Normalmente estes custos s o recuperados no prazo de um ano Os crit rios de qualifica o para essas despesas s o os seguintes e As despesas devem ocorrer na opera o normal de produ o e fornecimento de eletricidade incluindo um n vel aceit vel de reforma reparos e custos de manuten o e As despesas devem ser realizadas de forma prudente e eficiente efetuadas
462. on Dynegy Ameren Energy Resources 2012 Combined Operations Acesso em setembro de 2014 disponivel em http www dynegy com downloads Dynegy_AER_Factsheet pdf Ameren Transmission Company 2014 Acesso em setembro de 2014 disponivel em https www ameren com Transmission Pages AmerenTransmissionCompa ny aspx IPA 2013 Welcome to the Illinois Power Agency Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www2 illinois gov ipa Pages default aspx P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 371 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Illinois Commerce Commission 2014 Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www icc illinois gov IMEA 2014 About the Illinois Municipal Electric Agency IMEA Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www imea org AboutIMEA aspx IMUA 2014 About IMUA Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www imea org AboutIMUA aspx Illinois Department of Commerce amp Economic Opportunity 2014 About DCEO Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http www illinois gov dceo AboutDCEO Pages default aspx Illinois Revenue 2014 Mission Statement Acesso em setembro de 2014 dispon vel em http tax illinois gov aboutidor New York State Public Service Commission 2014 Electric Utilities Listing Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www3 dps ny gov W PSCWeb nsf All 03627EFC626529EE852576870
463. ontratos de Concess o da EDESUR EDENOR e EDELAP P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 33 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 4 COLOMBIA 4 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico Tal como acima mencionado para o caso Argentino a fragilidades das normativas do setor el trico colombiano bem como suas defici ncias estruturais foram evidenciadas ap s um epis dio de seca severa ocorrida durante os anos 90 As reformas ocorridas no setor essencialmente em 1994 tornaram o investimento no setor el trico do pa s extremamente atrativo e a Col mbia passou a ser um dos pa ses com a regula o mais liberalizada da Am rica Latina Dentro desse novo contexto regulat rio o setor el trico foi desmembrado em quatro atividades gera o transmiss o distribui o e comercializa o sendo a transmiss o e distribui o atividades reguladas A gera o e a comercializa o de energia el trica ocorrem em ambiente de livre concorr ncia A comercializa o de energia el trica passou a ser administrada por uma entidade privada a XM e criou se um mercado de compras em bolsa para a energia el trical4 Apesar disso a maior geradora de energia el trica do pa s segue sendo uma empresa p blica a Empresas P blicas de Medell n A principal empresa de transmiss o do pa s a Interconexi n El ctrica S A ESP no entanto a mesma n
464. ores registrados nesse ano foi de 10116 Ainda no marco da Lei ficou estabelecido que as atividades de transporte e distribui o permaneceriam sendo desenvolvidas por meio de concess es p blicas Na atividade de transmiss o as Redes Energ ticas Nacionais REN s o respons veis pelo desenvolvimento explorac o e manutenc o da Rede Nacional de Transporte RNT e das interliga es internacionais assim como da 115 REN 2014 http www ren pt o que fazemos eletricidade o setor eletrico 116 ERSE 2014 117 EDP 2014 http www edp pt pt aedp sectordeenergia sistemaelectricoportugues Pages SistElectNac ional aspx P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 119 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL gest o global do sistema assegurando a coordena o das instala es de produ o e de distribui o A Rede Nacional de Distribui o RND constitu da por linhas de alta m dia e baixa tens o sendo a EDP Distribui o S detentora de 99 da rede de distribui o atrav s de contratos de concess o celebrados com todos os munic pios sendo que existem tamb m redes dos autoprodutores e de pequenas cooperativas Marco Institucional A Entidade Reguladora dos Servi os Energ ticos ERSE a institui o respons vel pela regula o do SEP e tamb m de g s natural Dentre suas atribui es se destacam a prote o dos direitos e inter
465. oriamente considerando os seguintes crit rios e Custos de investimentos e Custos de opera o e manuten o das instala es e Energia distribu da e Modelo que caracteriza as zonas de distribui o O regime econ mico aplicado para a regula o econ mica da atividade de distribui o at o ano de 2008 era regido pelo Real Decreto 2819 1998 O regime aplicado sofria com deficiencias relevantes derivadas do fato dos aumentos anuais da remunera o da atividade de distribui o ser estabelecida em um n vel global sem levar em considera o poss veis especificidades das redes em 143 Lei 27 2013 Art 17 do T tulo III P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 144 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL cada uma das reas geogr ficas do pa s e tamb m pela aus ncia de incentivos a melhoria da qualidade e a redu o das perdas Por isso em 2008 foi promulgado o Decreto Real 222 2008 que estabelecia uma nova metodologia de remunera o baseada na contabilidade regulat ria e em um Modelo de Rede de Refer ncia Com essa altera o regulat ria foram atingidos os objetivos de especificidade e foram criados incentivos para melhoria da qualidade de servi o e de redu o das perdas Contudo durante a aplica o do real decreto per odo 2009 2012 ocorreram diversos problemas na sua formula o e aplica o o que gerou incertezas Uma das falhas do
466. orma o de Tarifas 130 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Com base na an lise dos tr s modelos DEA apresentados e do ndice de Malmquist o Regulador concluiu que a distribuidora se encontra com seus custos em patamares muito pr ximos do n vel de efici ncia O Regulador aponta tamb m que os resultados dos modelos n o s o aplicados de forma mec nica e autom tica devido ao grau de incerteza vinculado ao uso dessas metodologias sendo a mesma considerada uma t cnica complementar de decis o Dessa forma a meta de efici ncia considerada pelo regulador foi de 2 5 meta essa que permita a manuten o do esfor o de redu o de custos provocado pelo progresso tecnol gico e incentive a distribuidora a dar um passo al m desse esfor o A Figura 37 e a Figura 38 apresentam as vari veis definidas para os per odos regulat rios e tamb m o OPEX para o ciclo 2015 2017 Figura 37 Vari veis Definidas para o Ciclo 2012 2014 e 2015 2017 Per odo de regula o 2012 2014 2015 2017 M dia custos reais 2009 e Base de custos Custos reais 2013 2010 Efici ncia 3 5 ao ano 2 5 ao ano Componente fixa 20 Componente fixa 20 Energia distribuida 40 Energia distribuida 40 Indutores de custo a Energia Injetada 10 Km de rede para AT MT 40 N mero de clientes 30 Numero de clientes pata BT 40 Fonte ERSE 2014 Figura 38 OPEX do Per odo Regulat rio 2015 2017 2015 2016 2017 OPEX 10
467. orma homog nea ou seja de empresas ou zonas de uma mesma empresa Esses indicadores tamb m podem ser teis para explicar distanciamentos significativos dos valores m dios devido a especificidades das diversas empresas ou zonas analisadas Ou seja o benchmarking calculado com base nos KPI s s o teis para serem feitas r pidas estima es que ainda que n o sejam t o precisas orientam bem o regulador a respeito da ordem de magnitude dos custos Os m todos de an lise de fronteira podem ser estimados considerando m todos n o param tricos exemplo DEA ou por meio de m todos econom tricos exemplo OLS COLS SFA etc Todas as t cnicas listadas estimam algum tipo de fronteira refer ncia onde est o localizadas as empresas eficientes e tamb m a dist ncia entre a fronteira e as demais empresas Por exemplo no P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 22 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c lculo da fronteira utilizando o OLS seria determinada uma fronteira m dia dado que o m todo maximiza a fun o que melhor ajusta os valores m dios da amostra Os m todos de an lise de fronteira s o atualmente utilizados por diversos reguladores europeus e tamb m aplicados no Brasil para a determina o dos custos operacionais regulat rios Dentre os m todos n o param tricos o amplamente utilizado o DEA onde se utiliza programa o linear para minimi
468. orridas A empresa de distribui o calcula para todos os usu rios MT ou AT o n mero de interrup es e a dura o de cada interrup o longa separadamente para as interrup es com ou sem aviso pr vio e por origem e causa A empresa de distribui o calcula para todos os usu rios MT ou AT o n mero de falhas de curta dura o e tempor rias separadamente por origem e causa P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 170 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL O T tulo 8 da Resolu o ARG elt 198 11 trata da Qualidade de Tens o que a Distribuidora deve atender Dentre os temas abordados poss vel destacar algumas atribui es da Concession ria 1 Assegurar um n vel adequado de qualidade de tens o e reduzir as diferen as de desempenho entre as redes de distribui o de energia el trica em todo o territ rio nacional 2 Indicadores de qualidade confi veis compar veis e verific veis a fim de permitir que usu rios interessados na qualidade de tens o tenham informa es adequadas 3 Constituir um ponto de partida para a disponibilidade e publica o de dados benchmarking desempenho bem como a posterior introdu o de elementos de regula o por incentivos No que se refere qualidade da tens o a empresa de distribui o n o pode adotar comportamento discriminat rio entre os usu rios alimentados ao mesmo n vel de tens o e com locali
469. os primeiramente feita uma an lise dos pa ses que aplicam alguma medida de efici ncia de qualquer natureza Aqui vale a pena fazer um par ntese para mencionar que ao observar a aplica o de mecanismos de incentivo a efici ncia foram considerados os pa ses que estabeleciam metas regulat rias de perdas ou qualidade de servi o a serem alcan adas pelas distribuidoras benchmarking de custos operacionais seja via aplica o de modelos de fronteira de efici ncia seja via ado o de modelos de rede de refer ncia ou empresa de refer ncia banco de pre os de ativos e ado o de uma base de remunera o regulat ria que n o necessariamente seja a base cont bil Existe atualmente uma forte tend ncia para a ado o de al m as metas de efici ncia de perdas e qualidade de servi o a ado o de medidas de b nus penalidades nas situa es em que a distribuidora ultrapassar positivamente negativamente as metas regulat rias estabelecidas Ou seja se receberia um adicional na receita por ter ultrapassado as metas estabelecidas regulatoriamente ou se perderia parte da receita por n o ter alcan ado as metas estabelecidas A Figura 106 mostra os pa ses que adotam e os que n o adotam medidas de incentivo a efici ncia e 18 dos 25 pa ses estados analisados adotam alguma medida de efici ncia para a determina o das tarifas de distribui o de energia el trica Observou se que os pa ses que possuem as tarifas residenciais
470. os para a diferen a entre ambos para cada ano do per odo regulat rio Metade da diferen a entre valor real e do n vel de refer ncia do DCO que considerado no c lculo do retorno do servi o de distribui o corresponde a no m ximo 20 do retorno razo vel calculado pelo capital investido depois dos impostos sendo esse limite aplicado tanto para o patamar m ximo quanto para o m nimo A seguir apresenta se o procedimento de c lculo do DCO de refer ncia e do DCO atual da distribuidora Na determina o do retorno obtido pela distribuidora pela opera o da rede calculado o DCO no ano 1 DCO em valor monet rio no ano k de acordo com a equa o abaixo DCOtk Ca x hg un exp ON in exp t x hwun exp OTpian t x he plan W ONptane X My plan TDA X hppa HSA X hisa X t x 1 ACPI Onde DCO x desvantagem atual custo do deficit causado pela interrup o no fornecimento de energia el trica para o consumidor no ano t em valores monet rios do ano k OTunexpt Dura o m dia de interrup es de fornecimento anuais por usu rio ponderadas por energias anuais para interrup es n o programadas na rede 1 70 kV no ano t em horas heunexp Custo do preju zo ocasionado pelas interrup es n o programadas em Euros de 2005 kWh P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 220 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL hg plan Custo do
471. os das distribuidoras e medidas de performance que for am as empresas reguladas a implantar as melhores pr ticas poss veis para o planejamento e opera o obtendo assim a m xima efici ncia A busca pela m xima efici ncia tem como objetivo final a obten o da menor tarifa poss vel a ser aplicada ao consumidor final atendendo a par metros m nimos de qualidade de servi o Existem diversas formas de aplicar a regula o por PBR e a maneira como ser aplicada depende essencialmente de como o regulador almeja alterar o comportamento das empresas reguladas Como ser detalhado no item a seguir no mecanismo price cap definida a trajet ria de pre os deixando a cargo das empresas reguladas buscarem meios para ganhos de economia de escala enquanto no mecanismo revenue cap definida a receita independente do volume de energia el trica comercializada Ou seja no primeiro caso se paga pelo volume de energia el trica comercializada e no segundo pela disponibilidade da linha de distribui o H tamb m outras formas de aplicar mecanismos de regula o PBR tais como a aplica o de m tricas e medidas de performance para itens como a qualidade de servi o confiabilidade do sistema e perdas 2 3 Regula o por Pre o Teto ou Receita M xima Na Regula o por incentivos as empresas recebem incentivos financeiros para serem mais eficientes pois toda melhoria de efici ncia ocorrida durante o per odo tarif rio resu
472. os de Custos de Gest o Global do Sistema que s o tarifas reguladas pela ERSE A estes custos se acrescenta o custo da gera o que n o regulado e os custos da pr pria atividade de comercializa o que tamb m n o s o regulados 24 Banco BPI 2011 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 122 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 30 Forma o das Tarifas de Acesso Reguladas e Na Distribui Transporte Custos Custos de Gest o Global do de Transporte prat Custos comerciais do Custos de retalho Energia n o regulados 5 34 E EE ES o o Tarifa de Uso da Rede Rede de do Sistema de Distribui o Transporte Tarifa de Acesso s Redes Tarifa de venda do comercializador de mercado Fonte ERSE 2014125 Pre os de energia Tarifa de Uso da Tarifa de Uso Globa n o regulados o As tarifas reguladas aplicadas pelo CUR aos clientes finais incluem os mesmos custos que no caso das tarifas livres mas a diferenca que os custos da gerac o e da comercializa o tamb m s o regulados conforme a Figura 31 125 ERSE 2014 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 123 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 31 Tarifas de Venda a Clientes Finais Produ o Actividades so Reguladas Distribui Custos de Distribui
473. os para Determina o das Componentes da Tarifa de Distribui o a De ARGENTINA A O A 3 1 Estrutura do Setor El trico Areentino sesion 3 22 Mo del VARI APIO a ig 3 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooonooccnocononnnoonnnonnconnnonnnoconccnonoranacnn conos 4 COLOMBIA ni e 4 1 Estrutura do Setor El trico di AD Modelo Tarif tiO siiruses RR RE 4 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ccccccscessceessecsssecsseceseseeseeesseesseeens E ME pp 5 1 Estrutura do Setor Ele 8 2 Modelo Tati aii iia 5 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa oooooconococonnnonnnnonncnnnnononoconncnnnoran corn nccnos De ARTE A naaa 6 1 Estrutura do Setor El triCO oooocioconmomonmmrrrrrrrrrnrns 62 Modelo Daio ag Pia e a ai a E P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 6 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa ooooonnocnnocnnoncconnnconacconnnnonoran corn n cono nononos 69 7 ESTADOS UNIDOS iara es Ai td 75 ZA Estrutura do Setor El triCO sie stress sind iia 75 7 2 Modelo TERMS senesi onnaa nai aa aa a nis 92 73 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso da California 94 7 4 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso de Illinois ooooo o 98 7 5 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso de Nova York 101 7 6 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso de Texas 105 8 CANAD QU
474. ostas em servi o at 31 de dezembro do ano remunera o base do investimento a ser pago no ano n para a ROMA o remunera o base da opera o e manuten o a ser paga para a distribuidora i no ano n correspondente a todas as instala es postas em servi o at 31 de dezembro do ano base e que continuem em servi o e que siga sendo de propriedade da empresa i no ano n 2 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 154 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Dessa equa o deriva a defini o da remunera o de investimento e de O amp M para as instala es existentes no ano base A remunera o do investimento e do O amp M das instala es postas em opera o ap s o ano base calculada seguindo a equa o abaixo Ri gt R ROMNLAEL 00m NNI v instala o j da empresa i Onde R remunera o a ser paga pelo elemento imobilizado j da rede de distribuic o da empresa i no ano n por estar em servico no ano n 2 Em todo caso o elemento imobilizado j dever ser posto em servico base da empresa distribuidora i no ano n correspondente remunerac o do investimento ap s o ano base i 5 x 5 ROMNLAE remunera o pela opera o e manuten o que a empresa distribuidora i recebe no ano n associado ao trabalho de manuten o executado no ano n 2 que n o esteja remunerado nem diretamente ligado ou remunerado na remunera
475. p D CPFL GESEL SRE ANEEL 5 2 Modelo Tarif rio Segundo o Artigo 31 da LSPEE as tarifas el tricas no M xico s o propostas pela Comiss o Federal de Eletricidade CFE e s o fixadas pela Secretaria da Fazenda e Cr dito P blico com a participa o das Secretarias de Energia e Economia Estas tarifas devem ser fixadas ajustadas ou reestruturadas de forma que cubram as necessidades financeiras e as de amplia o do Servi o P blico al m do consumo racional de energia A Secretaria de Energia em 2008 realizou um estudo sobre as Tarifas El tricas e Custos de Fornecimento no M xico Este estudo foi realizado com base nas informa es disponilizadas pela CFE as informa es disponibilizadas a seguir referem se a este estudo As tarifas para o fornecimento e venda de energia el trica s o classificadas de acordo com o consumo e o n vel de tens o e s o classificadas em espec ficas e gerais como se observa a seguir Tarifas espec ficas s o determinadas primeiramente pelo uso final da energia s o elas Dom sticas 1 a 1F e Dom stica de Alto Consumo DAC Ilumina o P blica 5 e 5A Bombeamento de guas pot veis e de esgoto 6 Servi os Tempor rios 7 Bombeamento de gua para irriga o agr cola 9 9 M 9 CU e 9 N Instala es de Aquicultura EA VVVV VV As tarifas de uso geral se classificam quanto ao nivel de tens o s o elas Baixa Tens o 2 e 3 M dia Tens o O M H M e
476. panhada de duas maneiras gt Indicadores com incentivos financeiros gt Indicadores objeto de um acompanhamento S o indicadores com incentivos financeiros a Compromissos agendados n o respeitados pela ERDF Objetivo Acabar com 100 dos compromisos n o atendidos Incentivo O montante de multas id nticas s que faturados pela ERDF em caso de n o execu o de uma a o planejada devido ao usu rio ou fornecedor aus ncia de compromissos etc b Taxa de comissionamento com a visita conclu da dentro do prazo solicitado Objetivo Base 85 dos comissionamentos dentro do prazo para 2015 Objetivo Alvo 90 dos comissionamentos dentro do prazo para 2015 Incentivo Penalidade 40 000 por ano civil por d cimo de ponto abaixo do objetivo b sico B nus 40 000 por ano civil por d cimo de um ponto abaixo do objetivo alvo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 198 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL c Taxa de leitura de energia e leitura remota Objetivo Base 94 8 de leitura por ano Objetivo Alvo 95 2 de leitura por ano Incentivo Penalidade 40 000 por ano civil por d cimo de ponto abaixo do objetivo b sico B nus 40 000 por ano civil por d cimo de um ponto abaixo do objetivo alvo d Prazo de envio das curvas de carga medidas a cada meia hora ao regulador Objetivo Base 96 entregues no ano Objetivo Alvo 100 entreg
477. para o n mero total de contas emitidas a um valor n o maior do que 0 1 n Falhas em Postes 95 conforme o padr o o Cortes de Carga Em caso de falta de energia o licenciado deve apresentar o plano de corte de carga para a Comiss o e obt lo aprovado P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 342 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Licenciado dever publicar o mesmo no jornal com pelo menos 48 horas de anteced ncia p ndices de Confiabilidade Os ndices de confiabilidade devem ser calculados pelo licenciado separadamente por rea urbana rural e agr cola System Average Interruption Frequency Index SAIFI n Aix Ni SAIFI Dizi Ai x Ni Nt System Average Interruption Duration Index SAIDI ja Bi x Ni sarer VEE x NO Nt Momentary Average Interruption Frequency Index MAIFI Fa Ci x Ni manra E Nt Onde Ai N mero total de interrup es sofridas acima de 5 minutos do i simo alimentador para o m s Bi Dura o total de interrup es sofridas acima de 5 minutos do i simo alimentador para o m s Ci N mero total de interrup es moment neas abaixo de 5 minutos do i simo alimentador para o m s Ni Cargas conectadas no i simo alimentador afetado devido a cada interrup o Nt Cargas conectadas em 11 kV na rea de fornecimento do licenciado n N mero de alimentadores de 11 kV na rea de forne
478. parte dos interesses da CRE o desenvolvimento de atividades de P amp D dedicadas a redes inteligentes atrav s do estabelecimento de um quadro regulat rio adequado Dessa forma o regulador estimula a ERDF a implementar projetos de P amp D nessa rea reconhecendo despesas de qualifica o t cnica profissional e em projetos pilotos al m de promover despesas com a visibilidade desses programas apresenta o dos resultados obtidos As despesas com pessoal englobam al m dos sal rios os gastos com treinamento renova o de compet ncias Ademais a proposta da ERDF para o per odo seguinte 2014 2017 inclui esfor os de produtividade que s o analisados pela CRE As taxas incluem principalmente as contribui es para fomento da eletrifica o rural As demais taxas s o compostas principalmente do imposto profissional local contribui o econ mica territorial imposto fixo sobre as empresas de rede e os impostos sobre os sal rios As despesas relacionadas com o sistema de energia el trica cobrem principalmente a compra de cobertura de perdas el tricas na rede A ERDF negocia livremente contratos com os produtores e os fornecedores da sua escolha para cobrir as perdas de acordo com concorr ncia n o discriminat rias P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 188 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e com procedimentos transparentes como consultas p blicas ou p
479. pensa associado efici ncia energ tica pelas quais as empresas compartilham ganhos ou redu es de custos com os clientes Tratamento Regulat rio das Perdas N o existem disposi es regulat rias relacionadas com as perdas nas redes de distribui o As perdas projetadas devem ser inclu das na demanda a ser fornecida e seus custos fazem parte dos custos da compra de energia e de combust veis Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o No tratamento da qualidade de servi o as cinco maiores empresas de servi o p blico do estado informam anualmente os valores registrados para os indicadores de frequ ncia e dura o das interrup es permitindo assim que o desempenho dos circuitos e zonas sejam avaliados e identificados os pontos na rede que apresentam problemas na qualidade do servi o prestado Os relat rios anuais de confiabilidade incluem a seguinte informa o e Dura o e frequ ncia das interrup es de curta e de longa dura o usando os indicadores P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 96 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL o System Average Interruption Duration Index SAIDI que indica o n mero total de minutos de interrup o por cliente para interrup es longas e para o sistema total o System Average Interruption Frequency Index SAIFI que mede a frequ ncia da interrup o m dia por cliente do sistema total para o
480. por rias com pot ncia dispon vel antes e ap s a ativa o dentro de 40 kW e ou dist ncia m xima superior a 20 metros da rede de cabo permanente 10 dias teis 30 dias teis Tempo m ximo de ativa o do servi o Tempo do momento em que a distribuidora recebe a solicita o do servi o e a ativa o do mesmo Tempo m ximo de desativa o do servi o 5 dias teis 5 dias teis 5 dias teis 7 dias teis Tempo m ximo de reativa o ap s suspens o por falta de pagamento 1 dia til 1 dia til Alcance m ximo de pontualidade para compromissos com cliente final incluindo compromissos adiados O tempo m ximo de restaura o do fornecimento ap s uma falha do grupo de medi o O tempo m ximo de comunica o do resultado da verifica o dos aparelhos de medi o a pedido do cliente final 2 horas 3 horas pedidos recebidos em dias teis 4 horas pedidos recebidos em dias n o teis 15 dias teis 2 horas N o se aplica 15 dias teis Tempo m ximo de substitui o de medidor defeituoso 15 dias teis 15 dias teis O tempo m ximo de comunica o do resultado da verifica o da alimenta o de tens o a pedido do cliente final 20 dias teis 20 dias teis Prazo para restaurar o valor correto da fonte de alimenta o 50 dias teis 50 dias teis Fonte Elabora o Pr pria Figura 54 Indicadores Ger
481. preju zo ocasionado pelas interrup es programadas em Euros de 2005 kWh ONunexpt Frequ ncia anual m dia de interrup es por usu rio ponderadas por energias anuais para interrup es n o programadas na rede 1 70 kV no ano t hwunexp Custo do preju zo ocasionado pelas interrup es n o programadas em Euros de 2005 kW hg plan Custo do preju zo ocasionado pelas interrup es programadas em Euros de 2005 kW OT pian Dura o m dia de interrup es anuais por usu rio ponderadas por energias anuais para interrup es programadas na rede 1 70 kV no ano t em horas ONpiant Frequ ncia anual m dia de interrup es por usu rio ponderadas por energias anuais para interrup es programadas na Rede 1 70 kV no ano t hw pian Custo do preju zo ocasionado pelas interrup es programadas em Euros de 2005 kW TDA N mero m dio de interrup es anuais por usu rio ponderadas pelas energias anuais provocadas por religadores com temporiza o na rede 1 70 kV no ano t hrpa Custo do preju zo ocasionado por religadores com temporiza o em Euros de 2005 kW HSA N mero m dio de interrup es anuais por usu rio ponderadas pelas energias anuais provocadas por religadores instant neos na rede 1 70 kV no ano t hnsa Custo do preju zo ocasionado por interrup es provocadas por religadores instant neos em Euros de 2005 kW W Energia entregue aos usu rios da rede em n veis de tens o de
482. principais para a determina o do custo de capital que assegure que uma empresa que atua eficientemente possa se financiar tanto por meio do seu pr prio capital quanto com o de terceiros e Continuar com o crit rio determinado no modelo RPI X de calcular o custo de capital atrav s do modelo WACC e Determinar o custo da d vida com base na informa o m dia de longo prazo com atualiza o anual atualizam se a cada oito anos e Continuar com o crit rio determinado no modelo RPI X para determinar o custo do capital pr prio atrav s do modelo CAPM e Estabelecer n veis de estrutura de capital que reflita a exposi o ao risco de cada uma das empresas podendo a mesma variar entre setores e dentro do pr prio setor O reconhecimento do custo de capital para a determina o das receitas da distribuidora efetuado com base tamb m nas provis es necess rias para o atendimento ao plano de neg cios apresentado pela distribuidora no entanto s o considerados requisitos de efici ncia dos investimentos al m do sistema de benef cios penalidades para a entrega dos produtos contidos no plano de neg cios P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 246 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio das Perdas As perdas n o t cnicas n o s o um problema relevante no Reino Unido logo a redu o de perdas se associa muito mais a perdas t cnica
483. r Avril 2015 109 Hydro Quebec 2014 Pr vision de la Demande 110 Hydro Quebec 2014 Taux de Rendement et Co t du Capital Prospectif du Distributeur 111 Hydro Quebec 2014 Achat d Eletricit H2 Hydro Quebec 2014 Co ts de Distribution et Services La Clientele Charges d Explotation P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 110 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Anualmente a Hydro Quebec apresenta ao rg o regulador o or amento para o ano seguinte onde est contida a previs o do custo para o fornecimento do servi o de distribui o energia el trica Ou seja as tarifas outorgadas anualmente pela Regie refletem a previs o do custo do servi o para o ano subsequente Para a apresenta o das previs es de custos e da receita requerida para a cobertura dos mesmos e a defini o se as tarifas precisam ser aumentadas ou podem ser reduzidas a HQD apresenta um plano de neg cios a Regie de L Energie onde s o apresentados os motivos das altera es tarif rias sejam elas a menor ou a maior Dentre as explica es cont m informa es a respeito do hist rico recente e da proje o da demanda do componente de compra de energia dos investimentos do custo de capital aplicado da qualidade do servi o prestado e da evolu o do n vel de efici ncia Principais Motiva es do Ajuste Tarif rio 2015 2016 As tarifas praticadas pela HOD s o at
484. r Market Structure Revisiting Policy Options Acesso em dezembro de 2014 dispon vel http elibrary worldbank org doi abs 10 1596 9780821395561_CH10 Newbery D amp Eberhard A 2007 South African Network Infraestructure Review electricity Acesso em 23 de outubro de 2014 disponivel em http www gsb uct ac za files SAElectricityPaper08 pdf P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 392 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Centro Internacional de Pobreza 2008 Kate Bayliss do SOAS Li es da Crise de Eletricidade Sul Africana Acesso em dezembro de 2014 disponivel em http www ipc undp org pub port IPCOnePager56 pdf DOE Department of Energy Republic of South Africa 2014 Basic Electricity Acesso em 30 de setembro de 2014 dispon vel em http www energy gov za files electricity_frame html DOE 2014 Overview Acesso em dezembro de 2014 dispon vel em http www energy gov za files au_frame html AMEU 2014 About us Acesso em dezembro de 2014 dispon vel em http www ameu co za MembershipStructures AboutUs aspx NERSA National Energy Regulator s d About Nersa Acesso em 22 de outubro de 2014 dispon vel em http www nersa org za THOPIL G A amp POURIS A 2012 International positioning of South African electricity prices and commodity differentiated princing Acesso em 24 de outubro de 2014 dispon vel em http www saj
485. r orientado aos produtos A tabela resumo a seguir apresenta um comparativo geral entre os diversos arcabou os regulat rios dos pa ses analisados P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 363 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 25 4 Tabela Resumo Regiao P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas Setor Desverticalizado ou Verticalizado Desverticalizado Verticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Verticalizado Verticalizado Desverticalizado Desverticalizado Verticalizado Verticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Desverticalizado Mercado Varejista Liberalizado Comercializa o N o N o Exist ncia de Revis es as Periodicas N o N o Sim Sim Sim Sim Sim Sim N o N o Sim Sim Sim N o N o Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim S o Aplicados Mecanismos de Incentivo a Efici ncia N o N o N o Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim Sim E aplicado an lise de benchmarking para Custos Operacionais Mecanismos de tratamento das perdas N o N o Sim 2 Mecanismos de tratamento
486. ra a determina o da compensa o a ser paga aos consumidores finais a que segue C ENS x 2 x CF Onde C a compensa o pelas interrup es superiores aos limites de toler ncia ENS representa a energia n o fornecida CF representa o custo de falha ou racionamento que comp e o pre o nodal vigente para o per odo de an lise A energia n o fornecida ao cliente final calculada com base no consumo m dio do mesmo em segundos multiplicado pelo tempo de dura o das interrup es n o autorizadas que excedem o limite estabelecido em segundos Qualidade de Servi o Aten o ao Cliente Em dezembro de cada ano a SEC prepara um ordenamento para as de distribui o com base na qualidade de servi o entregue Para isso s o considerados tr s fatores e O indice de continuidade e As reclama es diretas dos clientes apresentadas a SEC durante os ltimos 12 meses e Uma pesquisa anual da qualidade do servi o que realizada anualmente por uma empresa especializada As pondera es utilizadas para a elabora o do ranking de qualidade das empresas distribuidoras de 50 continuidade de fornecimento da energia el trica 12 5 reclama es e 37 5 pesquisa junto aos usu rios O ndice de continuidade determinado com base nos indicadores de FMIK urbano e rural e TTIK urbano e rural A pesquisa da qualidade de servi o avalia os aspectos de qualidade de produto de servi o t cnico boleto ou f
487. ra o aumento tarif rio os seguintes pontos A coloca o em funcionamento e aquisi o da energia el trica proveniente dos parques e licos Atualiza o monet ria da energia el trica adquirida por meio do Heritage Pool Amplia o das redes de distribui o e transmiss o para fazer face ao crescimento da demanda das classes residencial e comercial sem perda de n vel de qualidade do servi o prestado e manuten o da sustentabilidade dos ativos existentes O aumento dos custos do servi o foi em certa medida atenuado pelos ganhos de efici ncia obtidos pelo distribuidor e transmissor de energia el trica O impacto dos ganhos de efici ncia resultou em uma economia de 50 milh es de d lares canadenses A Figura 22 apresenta o efeito de cada um dos componentes mencionadas dentro da tarifa de energia el trica do ciclo 2015 2016 importante mencionar que no aumento tarif rio tamb m est inclu do um or amento para investimento da ordem de 551 milh es na rede de transmiss o e distribui o de energia el trica e mais 135 milh es a serem investidos especificamente no programa de efici ncia energ tica a ser implementado pela HQD P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 112 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 22 Detalhamento dos Ajustes Tarifarios do Periodo 2015 2016 Nouveaux approvisionnements principalement oliens
488. ralmente tem tens es que v o desde 300KV at 20KV268 A maior parte das redes de distribuic o pertence s autoridades municipais e regionais A rede de distribui o geralmente tem 22KV de tensao As empresas podem participar em mais de uma atividade no setor assim muitas empresas distribuidoras tamb m realizam a atividade de comercializa o embora somente a distribui o esteja regulada As empresas que est o em mais de uma atividade s o denominadas empresas verticalmente integradas Assim em 2013 existiam na Noruega 11071 empresas que realizam atividades competitivas gera o comercializa o e ao mesmo 263 NVE 2011 Annual Report 2011 264 NVE 2011 Annual Report 2011 265 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 266 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 267 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 268 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2007 269 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 270 Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2007 271Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 224 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL tempo atividades reguladas transmiss o distribui o Destas 60 empresas participam da produ o transmiss o distribui o e comerciali
489. ransmiss o inter regionais J a Southern Power passaria a atuar no sul da China No entanto a distribui o n o foi separada da transmiss o e a fun o de despacho n o foi separada da propriedade dos ativos As empresas de transmiss o s o as mesmas de distribui o e comercializa o de energia el trica A State Grid e a Southern Power possuem subsidi rias regionais e provinciais A hierarquia do sistema de redes na China apresentada na Figura 84 Figura 84 Hierarquia do sistema de redes na China ap s as reformas do setor el trico Fonte ZHU YANG FAN WEL GAN 2005 Em 2012 existiam seis redes interprovinciais administradas por companhias regionais conforme apresentadas na Figura 85 North China Grid Northeast 340 Banco Mundial 2011 PPP Insights The Expansion of China s Generation Capacity 341 ANDREWS SPEED et al P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 268 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL China Grid East China Grid Central China Grid Northwest China Grid e China Southern Grid Figura 85 Redes de Energia Regionais na China State Grid Corporation of China China Southern SGCC Power Grid North China Northeast China East China Power Central China Northwest China China Southern Power Grid Power Grid Grid Power Grid Power Grid Power Grid Beijing Heilongjiang Shanghai Jiangxi Shaanxi Guangdong Tianjin Jilin Zhejiang Henan Gan
490. ransmissao e distribui o respondem por aproximadamente 33 da tarifa final cobrada de consumidores residenciais entre os anos de 2009 e 2013 Pode se tamb m identificar que para mais da metade dos pa ses analisados a participa o dos custos de rede n o ultrapassa os 38 Existem casos extremos como o da Col mbia e Estados Unidos Nova York e California onde esses custos atingem patamares de 49 a 60 e tamb m pa ses como a Coreia do Sul onde a participa o dos custos da rede dentro do custo da tarifa de somente 10 No caso do Brasil a participa o m dia est em torno de 31 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 345 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 93 Peso m dio dos componentes da tarifa residencial entre 2009 e 2013 em 100 7 90 18 19 14 15 11 17 20 a 80 E 38 18 36 y 70 54 o o 60 G 50 k o o 40 4 lo 30 o o o 20 A o 10 E 0 1 7 7 T n z o uw 4 x a gt uu w z E a lt 238 S 3 E E 8 SEE GER vn lt X lt q vn 5 2 98 5 3 53 Custos de Gera o W Custos da Rede Impostos e encargos Da an lise da figura observa se que o fator com maior influ ncia na tarifa o custo da gera o tendendo os pa ses que possuem maior disponibilidade energ tica h drica apresentarem custos de gera o inferiores aos que possuem pouca disponibilidade energ tica e utilizam majoritariam
491. ras estariam baseadas no modelo atual a ser apresentado em seguida e 2 3 da receita estariam baseados na receita hist rica como veremos mais adiante Desde o in cio do processo de desregulamentac o do mercado o modelo regulat rio sueco sofreu mudan as constantes e espera se que mudan as consider veis ocorram tamb m no modelo regulat rio a ser aplicado no pr ximo ciclo 2016 2019 Os princ pios do atual modelo regulat rio sueco seguem uma metodologia revenue cap ex ante com per odos regulat rios de 4 anos incluindo uma abordagem de custo padr o Os principais elementos inseridos no modelo regulat rio s o os apresentados na Figura 61 Como pode ser observado os elementos da regula o das atividades de distribui o v o al m de somente se calcular as receitas permitidas de uma determinada DSO S o tamb m 228 Nordic Energy Regulators 2011 Economic regulation of electricity grids in Nordic countries 229 Perin 2013 Mapping power and utilities regulation in Europe 230 E On 2014 EON s European distribution business Powering the energy system transformation 231 Modelo Cost Norm usa benchmark para definir os custos eficientes da empresa 232 DSO Distribution System Operator P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 204 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL considerados os aspectos de qualidade de servi o e o atendimento a demandas da soci
492. ratos bilaterais d Introdu o da comercializa o de energia el trica foram especificadas regula es para permitir a comercializa o de eletricidade Os SERCs s o respons veis por estabelecer licen as comercializa o intra estatal em um determinado ponto do territ rio indiano enquanto a CERC respons vel pelas licen as interestaduais interc mbio entre Maharashtra e Rajast o por exemplo 434 Conhecido tamb m pelo antigo nome Orissa 435 More Power to India The Challenge of Electricity Distribution 2014 World Bank 436 More Power to India The Challenge of Electricity Distribution 2014 World Bank P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 331 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Dentre outras iniciativas not veis tomadas pelo Ato de 2003 est ainda a forte nfase na concorr ncia a ado o de um esquema tarif rio multi anual e a promo o de eletrifica o rural e energias renov veis 7 A Figura 92 ilustra a estrutura do setor el trico para cada estado na ndia em 2013 Existem contrastes significativos entre as realidades locais Figura 92 Estrutura do setor el trico para cada estado na ndia 2013 O Tripura lt Corporation Bihar oa Sikkim O vttar Pradesh i e Nagaland gt o Rajasthan 13 1 amp Mizoram a Orissa E Other 13 8 West Bengal 6 Madhya Pradesh o 12 G Other Uttarakhand Karnataka i Oc
493. re os eram totalmente regulados pelo governo por considerar que a eletricidade era mat ria estrat gica para o desenvolvimento A ruptura do regime sovi tico e a abertura de um livre mercado na d cada de 1990 favoreceram o surgimento de um novo modelo de administra o em que o setor privado deveria ser ativo no planejamento em longo prazo Em 2002 foi criada a operadora de despacho centralizado do Sistema Unificado Nacional a SO UPS e a Federal Grid Company FSK propriet ria dos ativos Em 2008 a RAO UES monop lio integralmente verticalizado foi completamente desagregada em 20 companhias el tricas independentes com propriet rios diversos Na mesma poca da desagrega o da RAO UES o governo criou a JSC Russian Grids antes holding MRSK que seria respons vel pelo controle das empresas inter regionais de distribui o de diversas regi es do pais Esse foi um primeiro passo para conformar a reforma e iniciar um mercado competitivo com pre os liberalizados Entre 2007 e 2011 o processo de liberaliza o continuou por meio de privatiza es de diversos ativos de gera o e atrav s de novas regras para o mercado atacadista e varejista na R ssia Os novos propriet rios se comprometeram a continuar os programas de investimentos previstos pela RAO UES por meio de contratos bilaterais de capacidade no per odo de dez anos Dez anos depois do in cio das reformas em 2012 houve uma reconsolida o dos ativos de transmiss
494. real decreto foi n o considerar a amortiza o dos ativos e por isso remunerava a totalidade do ativo bruto das instala es postas em funcionamento entre 2009 2012 e o ativo l quido das instala es postas em servi o at 2008 ao inv s de remunerar o ativo l quido do final de cada exerc cio A Lei 24 2013 veio como o primeiro passo para resolver o impasse existente na formula o de metodologias de remunera o da distribui o de energia el trica Nele foi estabelecido e consolidado que os princ pios remunerat rios da tarifa considerariam que gt O acr scimo e a cobran a da remunera o gerada pelas instala es de distribui o postas em servi o no ano n se iniciariam em 1 de janeiro do ano n 2 A remunera o dos investimentos seria feita para os ativos n o amortizados baseados nos seus valores l quidos A taxa de retorno do ativo estaria referenciada aos t tulos governamentais a 10 anos acrescidos dos spreads financeiros relevantes O modelo regulat rio vigente deveria considerar incentivos econ micos positivos ou negativos para a melhoria da qualidade do fornecimento redu o de perdas e do furto E que os par metros de remunera o do servi o seriam fixados em per odos regulat rios de 6 anos O Real Decreto 31 2013 de 31 de dezembro de 2013 coloca em pr tica os preceitos estabelecidos na Lei 24 2013 e estabelece a metodologia para a determina o da remunera
495. recios Inversiones Aplicable a toda la remuneraci n en funci n de IPC e IPRI Reconocimiento ex post por Aplicable nicamente al O amp M Previa aprobaci n del Plan de inversi n anual Devengo y cobro de la retribuci n del a o i aplicaci n del MRR a o n reconocidas EE Remuneraci n y x E financiera En funci n del WACC Bono a 10 a os 200 pbs Ratio sobre nuevas inversiones Valores unitarios est ndar por unidad O amp M sin factor de eficiencia f sica P rdidas en la red En funci n de las p rdidas reales en el a o nl 1 de la retribuci n sin En funci n de las p rdidas reales entre los a os n 4 a n 2 2 1 de la retribuci n sin incentivos incentivos afio n 1 a o nl En funci n de TIEPI y NIEPI enel En funci n de TIEPI y NIEPI entre los a os Pp Calidad de a o nl n 4an 2 suministro 3 de la retribuci n sin 3 2 de la retribuci n sin incentivos incentivos a o n 1 a o n En funci n del fraude detectado y sus Reducci n del No ingresos recaudados en n 2 fraude lt 1 5 de la retribuci n sin incentivos a o n A A DE Fonte Energia y Sociedade 2014 A seguir apresentado o mecanismo de formac o de tarifa aplicado no per odo 2009 2012 e o atualmente vigente 10 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa Per odo 2009 2012145 Para cada per odo tarif rio a CNE prop e um n vel de remunera o de refer ncia Ribas que considera a remunera
496. regulat rios a serem adotados pelo EMV no terceiro processo de revis o tarif ria 2012 2015 iniciou em novembro de 2009 em estudo conjunto desenvolvido pelo Minist rio de Emprego e Economia e o Regulador Em novembro de 2011 a EMV definiu as pol ticas regulat rias para a terceira revis o O 3 ciclo de revis o tarif rias n o implicou em modifica es profundas com rela o ao modelo anteriormente aplicado tendo sido somente inclu das novas considera es sobre o incentivo de inova es e novos investimentos na rede Para o per odo subsequente 4 per odo tarif rio se prev a introdu o de modelos que consideram mais que somente a qualidade do servi o tamb m questoes associadas a implanta o de redes inteligentes e medi o eletr nica e a considera o de quest es de desevolvimento sustent vel e uso de fontes renov veis no modelo de Yardstick Competition P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 213 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 15 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 58 259 260 261 262 A Figura 67 corresponde a apresenta o do modelo regulat rio aplicado durante o 3 ciclo de revis es tarifarias no pa s No m todo aplicado pelo regulador o mesmo soma os lucros realizados ajustados de todos os anos do per odo regulat rio e deduz do mesmo a soma do retorno razo vel para os anos correspondentes Em outras palavras a taxa de retorn
497. relcategoria 1026 amp idpag 67 122 OMIP 2014 http www omip pt OMIP Perfil tabid 63 language pt PT Default aspx 128 ERSE 2014 http www erse pt pt electricidade actividadesdosector Paginas default aspx P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 121 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL empresas e dos clientes dom sticos Mas a partir de 2011 o CUR apenas fornece eletricidade com base na tarifa regulada aos clientes em baixa tens o com pot ncia contratada at 41 4 kW consumidores dom sticos 24 Desde 2012 extinguiu se a tarifa regulada para consumidores finais por m estabelecendo se um per odo de transi o que estar vigente at dezembro de 2015 Na Figura 29 se observa de forma esquem tica o funcionamento do mercado el trico do Portugal Figura 29 Mercado El trico Portugal Bilaterais ORDINARY PRODUCTION INDEPENDENT SUPPLIER TRANSMISSION SYSTEM DISTRIBUTION OPERATOR CUSTOMER LAST RESORT SUPPLIER SPECIAL PRODUCTION Regulated tariff FREE ACCESS REGULATED PUBLIC SERVICE FREE ACCESS CONCESSION Fonte Energy Policy of IEA Countries Portugal 2009 Review p 110 No caso dos consumidores que compram energia de comercializadores segundo detalhado na Figura 30 o pre o da energia ao consumidor inclui a parte dos custos da transmiss o da distribui o e outros custos chamad
498. res vinculados e n o vinculados do Sistema El trico Nacional SEN foram substitu dos por um sistema de mercado nico onde as atividades de produ o e comercializa o de eletricidade e a gest o dos mercados de eletricidade passaram a ser inteiramente abertas concorr ncia sujeitas obten o de licen as e aprova es necess rias Foram estabelecidos dois regimes legais para a produ o gera o i produ o em regime ordin rio PRO relativa produ o de eletricidade com base em fontes tradicionais n o renov veis e em grandes centrais h dricas e ii produ o em regime especial PRE relativa cogera o e produ o el trica a partir da utiliza o de fontes de energia renov veis As centrais em regime ordin rio vendem energia livremente no mercado e s o remuneradas pelo pre o spot ou por contratos que venham a firmar em outras condi es com os agentes Estas centrais concorrem em regime de mercado Mercado Ib rico com as centrais de produ o espanholas atrav s da importa o No que cabe comercializa o desde 2006 todos os consumidores de energia el trica no Portugal s o livres para escolher o seu fornecedor de servi o Isso promoveu uma expans o dos servi os de comercializa o que se refletiu no n mero de agentes No ano de 2013 para os clientes dom sticos existiam sete comercializadores registrado no regulador e para os grandes consumidores o n mero de comercializad
499. resa de energia el trica do pa s verticalmente integrada e atuante portanto nas atividades de gera o transmiss o distribui o e comercializa o A companhia gera cerca de 95 da eletricidade consumida na frica do Sul e cerca de 45 da eletricidade consumida na frica A gera o proveniente de plantas hidr ulicas turbinas a g s nucleares e carvao J a atua o de produtores independentes IPPs ocorre por meio da venda de eletricidade Eskom em diversos tipos de contratos A Eskom tamb m transmite e distribui energia el trica para todos os tipos de consumidores Na frica do Sul o acesso de resid ncias eletricidade saltou de 35 em 1990 para 84 em 201132 O contexto pol tico para esse aumento dram tico foi a transi o de um governo que suportava o apartheid para um governo democraticamente eleito passando a garantir subs dios tarif rios e descontos Em 2002 foi criado o Programa de Eletrifica o Integrado INEP que planejava ampliar o n mero de unidades consumidoras conectadas rede como forma de inclus o social A Eskom atua em distribui o mas tamb m vende blocos de energia para alguns munic pios que distribuem aos consumidores dentro de seus limites Esses munic pios atuam como redistribuidores respons veis pela infraestrutura e pelas conex es Assim nestes casos s o os governos locais que respondem pela provis o dos servi os b sicos na rea de jurisdi o Redistribuidor
500. restados o custo de alugu is de im veis utilizado para realizar as atividades reguladas os custos dos servi os prestados pelas organiza es envolvidas nas atividades reguladas no setor de energia el trica os custos de perda pagamentos de loca o impostos e direitos previstos na lei da Federa o Russa sobre impostos e taxas As economias nas despesas operacionais realizadas pela empresa em cada ano do per odo de regula o de longo prazo incluindo o resultado de medidas para reduzir a quantidade de energia utilizada levado em conta como parte da receita bruta requerida ao longo de 5 anos e s o determinadas pela seguintes f rmulas Para o primeiro ano do ciclo regulat rio S TT HTL A9OP P 4 Para o segundo ano do ciclo regulat rio e demais S i j l gt 208 fas o AQOP i x A M111 1 m 2 Onde i anos do per odo tarif rio i 1 2 3 p primeiro ano do pr ximo per odo regulat rio de longo prazo ADOP _ E s a o Economia nas despesas operacionais que s o contabilizados no pr ximo ano i do per odo regulat rio O valor da economia assumido como sendo zero se o c lculo resultar em economia negativa _ pp b SOP OPF OPS Onde j n mero de anos antes do pr ximo per odo tarif rio P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 316 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL DP ferra
501. revis es de despesas de capital CAPEX para varia es de custo e tempo e Ajuste na receita de distribui o para as varia es no volume de vendas e Ajuste da receita de distribui o para a varia o no n mero de clientes residenciais P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 305 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Complementarmente previsto mecanismo de reabertura do MYPD quando houver varia es significativas nas suposi es feitas na determina o do pre o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 306 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 23 R SSIA 23 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor O setor el trico na R ssia consiste de gera o atacadista e varejista transmiss o distribui o e comercializa o de eletricidade A maior parte das instala es geradoras de propriedade privada e opera a g s natural ou com derivados de petr leo As plantas nucleares e hidroel tricas muitas herdadas do per odo sovi tico s o controladas pelo Estado bem como a maior parte dos ativos de transmiss o A estrutura do setor na R ssia passou por reformas profundas que se iniciaram em 2002 Antes dessas reformas o pa s possu a um monop lio verticalmente integrado a RAO UES respons vel por toda a gera o e fornecimento el trico nacional Al m disso os p
502. rg a El ctrica Col mbia 355p The Regulatory Assistance Project RAP Electricity Regulation In The Us A Guide 2011 Viljainen Satu 2005 Regulation Desing in the Electricity Distribution Sector Theory and Practice Tese de Doutorado Finl ndia Lappeenranta University of Technology 132p Woolf T Michals J 1995 Performance Based Ratemaking Opportunities and Risks in a CompetitiveElectricity Industry The Electricity Journal 8 8 64 72pp P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 365 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Argentina Pampa Energia 2014 El sector el ctrico de Argentina Dispon vel em http ripampaenergia com pampaenergia web conteudo es asp idioma 2 amp conta 47 amp tipo 24234 Secretaria de Energia Disponivel em http www energia gov ar home Acesso em 2014 Ente Nacional Regulador de la Electricidad ENRE s d Definici n e objetivos Acesso em 02 de setembro de 2014 dispon vel em http www enre gov ar Ente Nacional Regulador de la Electricidad ENRE s d Sobre el c lculo tarifario Acesso em 03 de setembro de 2014 dispon vel em http www enre gov ar Secretaria de Energia s d Mercado El ctrico Mayorista Acesso em 03 de setembro de 2014 disponivel em http energia3 mecon gov ar contenidos verpagina php idpagina 339 Nucleoelectrica Argentina s d Qui nes somos Acesso em 02 de setembr
503. rganiza o do Setor El trico Sul Coreano Bolsa de Energia de Corea Supervision proveedores de servicios de electricidad or zona Comercio Comercio transmisi n amp distribuci n ventas operacion de mercado Compa as subsidiarias de generaci n de energ a cinco t rmicas una hidroel ctrica una nuclear compa as privadas de generaci n de energ a Clientes usuarios de negocios relacionados electricidad compa as del Grupo KEPCO Fonte KEPCO 2014a Em 2010 o Ministry of Knowledge and Economy MKE publicou o Fifth Basic Plan of Long Term Electricity Supply and Demand BPE no qual foi detalhado de que forma se daria a expans o da capacidade de gerac o e transmiss o nos pr ximos 15 anos O governo estima que a proporc o de capacidade de fontes nucleares aumente significativamente mesmo com as press es internacionais ap s o acidente de Fukushima Da mesma forma esperado que as participa es do carv o e do GNL na matriz el trica sul coreana caiam moderadamente Marco Institucional Al m de institui es privadas existem rg os criados para garantir o bom funcionamento do setor el trico na Coreia do Sul a Ministry of Knowledge and Economy MKE o principal agente da pol tica de planejamento energ tico fiscaliza o do setor de eletricidade mensura o mitiga o das mudan as clim ticas e controle de pre os entre outros MKE tamb
504. rgia el trica que corresponde diferen a entre o montante contratado pelos agentes e os valores reais de produ o e consumo e com base nessa informa o calcula o pre o a ser aplicado No sistema el trico da Gr Bretanha existem dois mercados de energia o mercado atacadista e o mercado de varejo A concorr ncia foi introduzida no mercado de varejo da Gr Bretanha em 1999 Desde ent o os consumidores dom sticos e n o dom sticos contratam livremente o comercializador que ir lhes fornecer energia el trica Os comercializadores t m a obriga o de contratar energia no mercado atacadista e repass la aos consumidores finais sendo livres para estabelecer o pre o que o consumidor deve pagar por este servi o Assim atrav s da concorr ncia entre os comercializadores procura se ter pre os competitivos uma ampla variedade de produtos e promover a execu o de um servi o com qualidade 286 National Grid 2010 A Summary of de System Operator Transmition Owner Code P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 239 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 17 2 Modelo Tarif rio Durante mais de 20 anos a Ofgem aplicou o modelo RPI X tamb m conhecido como m todo price cap na realiza o do processo de revis o tarif ria da distribui o de energia el trica Foram ao todo cinco ciclos de revis o tarif ria aplicando o m todo Como descrito detalhadamente n
505. rif rio e Forma o de Tarifas 397
506. rifa s o indicadores encontrados no Site da Secretaria de Energia para acompanhamento N o h um documento com detalhes espec ficos sobre a forma o da tarifa no M xico Custos Operacionais H um indicador na Secretaria de Energia pass vel de acompanhamento no tocante evolu o dos Custos Operacionais que denominado Custo de Opera o sem Comb st veis e Energia Comprada CUO expresso em Pesos Mwh a pre os de dez de 2006 que possui o objetivo de conhecer a evolu o e tend ncia do custo unit rio de opera o sem considerar conceitos que dependem de valores externos ao Organismo tais como combust veis e compra de energia Neste indicador n o se incluem custos de investimentos 39 Secretaria de Energia 2008 Estudio sobre tarifas el ctricas y costos de suministro 40 Secretaria de Energia 2015 Indicadores de CFE y LYFC P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 61 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL previd ncias sociais pens es e aposentadorias e os conceitos virtuais que n o constituem despesas efetivas Abaixo a forma de c lculo CUO no VTE Onde CO Custo de opera o nos ltimos 12 meses ano m vel a pre os constantes de dezembro de 2006 incluindo os seguintes conceitos Sal rios e presta es gastos de manuten o materiais de consumo servi os gerais gastos administrativos e impostos e direitos VTE V
507. rimeira componente da remunera o de O amp M calculada de acordo com a f rmula abaixo ROM pase ROMA 4 1 AROM seren 3 1 IAOM Onde i x 5 x ROM 1pose remunera o pela opera o e manuten o base paga a empresa distribuidora i no ano n 1 associada com as instala es postas em servi o at dezembro do ano base e que sigam em servi o no ano n 3 AROML sore n 3 remunera o pela opera o e manuten o associada a instala es postas em servi o at dezembro do ano base e que ao longo do ano n 3 tenham deixado de ser posta em servi o ou n o seja mais de propriedade da empresa distribuidora i IAOM ndice de atualiza o de opera o e manuten o vinculado ao ndice de pre os ao consumidor e ndice de pre os industrial de bens e equipamentos do ano n 2 A segunda parte correspondente aos custos operacionais trata da remunera o do ativo imobilizado j no ano n por estar em exerc cio no ano n 2 Ou seja dos ativos postos em opera o ap s o ano base Seu valor obtido por meio da aplica o do valor unit rio de opera o e manuten o a instala o j ROM VUlamno UF FRROM gt Onde ROM remunera o em rela o a opera o e manuten o a ser paga a instala o j no ano n como consequ ncia de ter sido posta em servi o no ano n 2 Pla n 1 Valor unit rio de refer ncia de opera o e manuten o para uma instala o de tipologia igual a da instala
508. rmula a seguir AR RC PT TC CENS DEP DEP RAB RAB 2 x WACC Onde AR representa a receita permitida a uma dada distribuidora no ano t PT imposto sobre a propriedade no ano t TC representa o custo de outras tarifas de rede reguladas no per odo t CENS representa o custo da energia n o suprida no per odo t Os custos acima mencionados para as vari veis PT e TC n o correspondem a custos contidos modelo revenue cap e sim componentes adicionadas receita permitida A diferen a entre os custos atuais e a receita permitida determina se existe d ficit ou super vit no c lculo ou seja se as tarifas precisam ser reajustadas ou n o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 229 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 72 Procedimento de Calculo do Revenue Cap e da Receita Permitida DATA two years back Cost base O amp M cost CENS CPI Cost of losses DEP RAB WACC Benchmark analysis Customer demand structural conditions geographical conditions Revenue Cap Capital costs for investments property tax tariff costs to other Actual CENS grids 60 do Cost norm Benchmark resultx Cost base Allowed revenue y Actual revenue allowed revenue Revenue Cap Excess deficit balance Fonte NorReg 2011 16 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa280 281 282 283 Custos Operacionais
509. ro m dico seguro de velhice desemprego seguro de acidentes de trabalho seguro de maternidade e seguran a social fundo de habita o fundos sindicais fundos de educa o dos funcion rios indeniza o de rescis o de v nculo empregat cio com os funcion rios Os seguros de pens o b sica seguro m dico b sico seguro desemprego seguro de acidentes de trabalho e seguro de maternidade s o submetidos aprova o n o tendo par metros fixos para aprova o Bem estar fundo de habita o fundos de educa o dos funcion rios os fundos da Uni o n o podem ultrapassar 14 12 2 5 e 2 respectivamente do conjunto dos custos salariais inclu dos nas despesas reconhecidas As outras despesas incluem material de escrit rio servi os p blicos de viagens de protec o do trabalho taxas de administra o de im veis taxas ambientais taxas de esgoto seguro desemprego seguro de trabalho taxas de uso da terra taxas de corretagem e amortiza o de ativos intang veis As outras despesas n o devem ultrapassar a refer ncia regulat ria de 2 5 do valor dos ativos imobilizados As seguintes despesas n o dever o ser reconhecidas despesas n o relacionadas s atividades de transmiss o e distribui o multas por atraso indeniza o multas por emiss o de poluentes ou esgoto doa es de caridade publicidade do servi o p blico perda de invent rio devido m gest o do ativo imobilizado dano ociosidade
510. rocarbonetos respons vel planejamento energ tico incluindo carv o g s combust veis efici ncia energ tica renov veis e a divulga o de estat sticas sobre energia O DoE deve buscar o acesso universal energia a diversifica o de energias prim rias e minimizar a depend ncia de carv o b Department of Mineral Resources DMR passou a existir em 2009 quando o Department of Minerals and Energy DME foi dividido em dois sendo que a outra unidade passou a chamar se Department of Energy DoE O DMR 389 NEWBERY 2007 390 DoE 2014 http www energy gov za files au frame html P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 293 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL respons vel por fiscalizar a ind stria de minera o e a extra o dos combust veis f sseis ou minerais na frica do Sul c Eskom3 uma empresa verticalmente integrada de propriedade do governo sul africano Responde por todas as atividades da cadeia energ tica da gera o comercializa o A companhia ainda operadora da rede nacional de eletricidade Embora n o tenha direitos exclusivos de gera o produtores independentes s o admitidos possui um monop lio de redes Opera o sistema de transmiss o em alta tens o e fornece eletricidade diretamente aos grandes consumidores como mineradoras e industriais d Association of Municipal Electricity Utilities AMEU 2 uma organi
511. rros iniciais de estima o O pedido foi aceito e foi concedido um aumento de 14 2 na tarifa Em mar o de 2008 a Eskom requisitou novamente a revis o do pre o em fun o do aumento dos custos da energia causado por tr s fatores a Volatilidade dos pre os do combust vel decorrente da eleva o no pre o do carv o e do g s b Diversifica o das fontes de gera o que pode impactar os pre os de forma diferente em cada regi o e c Incertezas quanto ao volume de energia demandada em fun o de mudan as no crescimento econ mico 22 2 Modelo Tarif rio O regulador sulafricano NERSA estabeleceu o modelo de revis o da receita da Eskom reposicionamento tarif rio baseado na metodologia batizada de Multi Year Price Determination MYPD Elaborado em 2005 teve o objetivo de consolidar e alinhar em um nico documento a metodologia regulat ria para avalia o dos pedidos da Eskom para as necessidades de receita a partir de v rias partes aprovadas pelo regulador em consultas e audi ncias Sua primeira aplica o se deu no per odo 2006 07 a 2008 09 conhecido como MYPD1 Atualmente encontra se em sua 32 aplica o MYPD3 v lida para o per odo 2013 14 a 2017 2018 O MYPD incorpora como modelo alguns princ pios da regula o por Taxa de Retorno Rate of Return ROR bem como princ pios de regula o por incentivos atrav s da introdu o de sistemas de incentivos nos servi os de transmiss o e distr
512. rrup o por kVA FMIK e Tempo total da interrup o por transformador TTIT e Tempo total da interrup o por kVA TTIK Os valores exigidos para os par metros em quest o s o definidos pela CNE no momento do c lculo dos VAD A norma vigente estabelece os limites ou valores m ximos de toler ncia por zona para cada um dos indicadores apresentados Figura 10 Limites de Toler ncia para a Continuidade do Servi o Tipo de Zona FMIK FMIT TTIK TTIT vezes ano vezes ano horas ano horas ano Urbano 3 5 5 0 13 0 22 0 Rural Tipo 1 5 0 7 0 18 0 28 0 Rural Tipo 2 8 0 11 0 27 0 42 0 Fonte Res CNE 53 2006 Com rela o s penalidades aplicadas existem dois tipos de tratamento se aplicam multas s concession rias por conta dos alimentadores que excederam os limites de toler ncia correspondentes a subzona na qual se encontram P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 73 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL localizados e al m disso as concession rias devem compensar os usu rios pelas interrup es no fornecimento de energia el trica O montante de ressarcimento calculado como o dobro da energia n o fornecida estimada com base no custo do racionamento vigente A efetiva o da compensa o se d pela aplica o do desconto na fatura do m s subsequente ou na fatura m s que a autoridade regulat ria determinar A formula o matem tica pa
513. rvi o Com rela o qualidade de servi o existem tr s posturas regulat rias que podem ser adotadas o regulador pode optar por somente monitorar os indicadores de qualidade de servi o n o definindo limites para os indicadores o regulador pode adotar limites para os indicadores e aplicar multas nas situa es em que as distribuidoras ultrapassarem as metas o regulador pode adotar metas de melhoria da qualidade de servi o e adotar b nus penalidades a serem aplicadas nas situa es em que a distribuidora tiver melhor desempenho pior desempenho do que o exigido pela regula o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 359 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL No presente estudo somente a ado o de metas com aplica o de medidas de b nus penalidades considerado um mecanismo de incentivo a melhoria da efici ncia Como pode ser observado na 109 13 dos 25 paises regides analisados aplicam mecanimos de incentivo qualidade de servi o A parte disso pa ses como Argetina Chile India e Reino Unido aplicam multas no caso do n o cumprimento dos limites dos indicadores de qualidade de servi o estabelecidos An lise adicional foi realizada cruzando dados de qualidade de servi o com os das tarifas praticadas Na an lise foram somente considerados os pa ses que praticavam as tarifas residenciais m dias mais caras e as mais baratas apresentadas nas Figura 94 e o in
514. s com base no Valor Novo de Reposi o VNR das instala es adaptadas demanda ou seja de uma empresa eficiente modelo ou de refer ncia a vida til dessas instala es e uma taxa real de atualiza o de 10 a a A taxa de retorno de 10 encontra se estabelecida no Artigo 106 da Lei de Eletricidade A amortiza o das instala es para efeitos de c lculo da anuidade do VNR considera uma vida til de 30 anos importante mencionar que a regula o chilena n o prev a possibilidade de modifica o da taxa de retorno e a mesma tem se mantido est vel desde a promulga o do DFL 1 1982 Para o esquema normativo do Chile com rela o base de remunera o se determinam os valores da base com metodologias diferentes que ser o aplicadas em diferentes etapas do processo de revis o tarif ria e Base de Capital Tipo Greenfield aplicada na determina o do VAD e Base de Capital aplicada no Mecanismo de Verifica o da Rentabilidade Geral da Ind stria VNR dos Ativos Inventariados P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 70 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Base Greenfield A base de capital greenfield calculada com base no VNR das instala es adaptadas demanda Determinam se a partir do VNR os ativos necess rios para a presta o do servi o de distribui o modelando atrav s de um software espec fico a rede necess ria para abastec
515. s o n no ano t A base de ativos el tricos calculada considerando a base de ativos el tricos existentes e novos excluindo a recupera o de capital dos mesmos e a base de ativos el tricos fora de opera o No entanto para o primeiro ano de aplica o da metodologia a base de ativos el tricos ser calculada com base no somat rio do valor impl cito dos ativos el tricos calculados pela metodologia da resolu o CREG 97 2008 e o custo de reposi o do investimento nos ativos postos em opera o entre janeiro de 2008 e a data de corte O valor resultante dessa soma ent o multiplicado por um fator de ajuste que considera antiguidade e mudan a do modelo regulat rio e um fator de indexa o de pre os em dezembro 2007 at a data de corte J para os ativos n o el tricos a base reconhecida calculada pelo somat rio da base de remunera o dos ativos n o el tricos existentes e os novos ativos multiplicada por uma fra o da base de ativos el tricos reconhecida como ativos n o el tricos sendo a mesma igual a 0 02 Recupera o do Capital A recupera o do capital dos ativos representa o somat rio da recupera o do capital reconhecido para os ativos inclu dos na base regulat ria inicial de ativos mais a recupera o do capital da base de ativos que entraram em opera o depois da data de corte RCint RCBIAj nt RCNA nt Onde RCjnt Recupera o do Capital reconhecido para os ativos remunerados
516. s co za sites default files publications pdf Thopil_Review 20Article pdf National Energy Regulator of South Africa NERSA Electricity Distribution Forms D FORMS Manual Guide frica do Sul 2004 7p National Energy Regulator of South Africa NERSA Municipal Tariff Guideline Benchmarks and proposed timelines for municipal tariff approval process for the 2015 16 financial year Anexo 1 frica do Sul 2014 23p National Energy Regulator of South Africa NERSA Multi Year Price Determination MYPD Methodology Anexo 1 frica do Sul 2008 24p National Energy Regulator of South Africa NERSA Eskom s application for the 2015 16 Retail Tariff Adjustment frica do Sul 2014 13p National Energy Regulator of South Africa NERSA Determination of the municipal tariff guideline for the financial year 2015 16 and Revision of Municipal Tariff frica do Sul 2015 22p National Energy Regulator of South Africa NERSA Municipal Tariff determination process Presentation to PPC on Energy Benchmarks frica do Sul 2013 21p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 393 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL National Energy Regulator of South Africa NERSA Revenue Application Multi Year Price Determination 2013 14 to 2017 18 MYPD3 by ESKOM Africa do Sul 2013 45p National Energy Regulator of South Africa NERSA The Mucipal Tariff Benchmarks for the 2014 15
517. s comercializadoras de energia el trica s o agentes que operam no mercado de eletricidade Pode se dividir o mercado de energia em mercado atacadista e mercado de varejo No mercado de varejo cada pequeno consumidor assina um contrato de compra de energia com o comercializador de sua escolha No mercado atacadista s o transacionadas grandes quantidades de energia Neste mercado os agentes comercializam energia atrav s do Nord Pool Spot ou bilateralmente s O pre o para os consumidores finais de energia depende do tipo de consumidor Os grandes consumidores em geral industriais preferem comprar energia diretamente no mercado atacadista de energia enquanto os pequenos consumidores contratam energia atrav s dos comercializadores Estes comercializadores oferecem diferentes tipos de contratos contratos com pre o fixo contratos com pre o vari vel e contratos com pre o spot Embora existam diferentes tipos de contratos todos os pre os incluem o custo da energia o custo da rede margem do comercializador impostos e encargos 16 2 Modelo Tarif rio O esquema regulat rio revenue cap comum para todas as empresas de rede estando as receitas m ximas autorizadas baseadas parcialmente nos custos reais das empresas e parcialmente em um benchmarking Al m disso um esquema particular para a compensa o das interrup es no fornecimento de energia el trica foi estabelecido para incentivar as distribuidoras a lutar pela seguran
518. s de efici ncia e incentivos a serem implementados nos anos subsequentes do per odo tarif rio A regula o em portuguesa atualmente est ancorada em uma regula o por incentivos No entanto entre 1998 e 2008 as receitas provenientes da atividade transmiss o de energia el trica eram calculadas pelo m todo cost plus passando somente no per odo regulat rio de 2009 2011 a ser aplicada uma regula o por incentivos focada tanto no OPEX quanto no CAPEX J regula o econ mica da distribui o de energia el trica uma regula o por incentivos incluindo inclusive metas de efici ncia no caso da regula o do OPEX al m de incentivos redu o de perdas e de melhoria da qualidade de servi o Durante o per odo regulat rio anterior 2012 2014 o CAPEX era aceito em base anual e o OPEX sujeito ao Price Cap Al m disso investimentos em redes inteligentes foram tratados de forma diferenciada sendo reconhecido um pr mio na remunera o de tais ativos Para o per odo tarif rio vigente esse mecanismo de incentivo ao investimento em redes inteligentes ter dura o de 6 anos e ser auditado e calculado com base nos investimentos reais 9 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa130 131 Para a atividade de distribui o de energia el trica foram definidos para o ciclo vigente 2015 2017 os seguintes par metros e OPEX custo base para o ano de 2015 as metas de efici ncia e indutores de custo e CAPEX taxa de re
519. s de regula o tarif ria por exemplo a Central Electricity Regulatory Commission CERC e admitiu a transmiss o como uma atividade separada para atrair investimentos tanto p blicos como privados A participa o do setor privado na rea de transmiss o estaria restrita constru o e manuten o das linhas sob a supervis o e opera o de 430 History of Indian Power Sector 2012 Indian Power Sector 431 History of Indian Power Sector 2012 Indian Power Sector 432 Overview 2012 Indian Power Sector 433 History of Indian Power Sector 2012 Indian Power Sector P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 330 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL companhias estatais de transmiss o STU Odisha 4 um dos estados mais pobres da ndia era conhecido por ter o pior SEB do pa s foi em 1996 o primeiro estado a reestruturar se privatizando seu setor energ tico Dessa forma separou seu SEB em companhias privadas para cada etapa da cadeia gera o transmiss o e distribui o No contexto nacional as respostas dos agentes privados s iniciativas do governo indiano foram positivas inicialmente No entanto muitos projetos encontraram entraves significativos na finaliza o de acordos de compra de eletricidade na transpar ncia de mercado e nos contratos para fornecimento de combust veis Alguns credores privados relutaram em financiar grandes projetos independ
520. s dessa natureza e da aplica o de medidas de desempenho tanto para a qualidade de servi o quanto para aprova o de plano de neg cios de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 10 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL investimento tamb m permeia a regula o de pa ses regi es que usam o m todo regulat rio de custo de servi o Mais recentemente tem havido intensa discuss o principalmente nos pa ses europeus a respeito do tipo de regula o deve ser empregada em um cen rio de alta volatilidade de pre os e disponibilidade de combust veis onde existe forte investimento para a implanta o de redes inteligentes e de medidas de efici ncia energ tica Esta conjun o de fatores tem impactos n o somente sobre a demanda por energia el trica mas tamb m sobre os montantes de investimentos necess rios e o tempo de matura o dos investimentos Somam se a isso a amplia o da penetra o do uso de fontes renov veis de energia muitas delas intermitentes motivadas por quest es de desenvolvimento sustent vel e de restri es ambientais que tende a encarecer o pre o da energia el trica Um bom exemplo de resposta a essa nova conjuntura foi dada pelo Regulador do Reino Unido Office of Gas and Electricity Markets OFGEM que introduziu grandes modifica es no modelo de regula o a ser aplicado no pr ximo ciclo regulat rio da distribui o de energia
521. s do que as n o t cnicas Nesse caso a ideia que o regulador coloque uma cl usula de obriga o de redu o de perdas na licen a das distribuidoras junto com a possibilidade das mesmas justificarem gastos nos seus planos de neg cio devendo apresentar informes anuais que comparem as redu es planejadas com as alcan adas Tamb m haver uma recompensa monet ria de at 32 milh es de libras para premiar iniciativas eficientes e inovadoras de redu o de perdas A Ofgem prev revisar os mecanismos de incentivo para redu o de perdas na RIIO ED2 depois de avaliar se as tecnologias de medidores inteligentes e outras inova es permitem uma medi o mais confi vel de perdas Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o A qualidade de servi o e de produto dentro desse novo modelo analisada em um contexto mais macro ou seja a mesma analisada dentro do plano de neg cios apresentado por cada distribuidora A qualidade de servi o e de produto ser analisada de forma integral dentro dos planos de neg cio apresentados pelas empresas Atualmente as normas de desempenho el trico especificam n veis m nimos de desempenho esperado das empresas Caso esses n veis n o sejam alcan ados o cliente tem direito de receber compensa o com algumas exce es Tais normas abarcam um range de atividades incluindo a restaura o do fornecimento qualidade de tens o e per odos de aviso A compara o do desempenho
522. s dos componentes de rede multiplicadas pela vida til e o tempo m dio de vida dos referidos componentes Os outros capitais ajustados investidos na rede el trica s o considerados com base no seu valor cont bil inventariado No final do per odo regulat rio o total de super vit ou d ficit dos quatro anos calculado pelo somat rio dos super vits ou d ficits de cada um dos anos do 258 Energimarknadsverket 2011 Regulation Methods for the Assessment of Reasonableness in Pricing of Electricity Distribution Network Operations and High Voltage Distribution Network Operations in The Third Regulatory Period 259 Energy Market Authority 2013 Regulation methods for the assessment of reasonableness in pricing of electricity distribution network operations and high voltage distribution network operations in the third regulatory period starting on 1 January 2012 and ending on 31 December 2015 260 Wik Consult 2011 Cost Benchmarking in Energy Regulation in European Countries 261 Nordic Energy Regulators 2011 Economic regulation of electricity grids in Nordic countries 262 Perrin 2013 Mapping power and utilities regulation in Europe P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 214 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL per odo sendo os mesmos compensados na determina o da tarifa cobrada no per odo regulat rio subsequente Em linhas gerais o modelo faz uma equali
523. s e penalidades Como pode ser observado na Figura 108 pa ses como Su cia Finl ndia e EUA California figuram entre os pa ses que n o adotam medidas claras de incentivo a redu o das perdas No caso espec fico da Su cia e Finl ndia as perdas n o s o consideradas muito relevantes por isso n o dado um tratamento de efici ncia a mesma A Noruega insere as perdas dentro da sua an lise de benchmarking ent o dado um tratamento eficiente a mesma ainda que n o de forma direta E tal como j verificado em outros itens os pa ses que figuram entre os que possuem as tarifas de distribui o mais baratas n o aplicam nenhum tratamento regulat rio das perdas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 358 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 107 N mero de Pa ses que Aplicam Tratamento Regulat rio das Perdas 15 Aplica N o Aplica Mecanismos de Tratamento das Perdas Figura 108 Pa ses que Aplicam e N o Aplicam Mecanismos de Tratamento das Perdas Mecanismos de Tratamento das Perdas BRASIL Col mbia Argentina Chile M xico Ilinois Calif rnia Nova York Quebec Texas Cor ia do Sul R ssia frica do Sul ndia Jap o Portugal China Espanha Su cia Fran a Finlandia It lia Rep blica Tcheca Noruega Alemanha Reino Unido A ltima an lise de tratamento da efici ncia est associada aos mecanismos de incentivo a qualidade de se
524. s entre geradores basado en contratos o acuerdos bilaterales entre generadores fornecedores comercializadores e clientes atrav s de neg cios em mercados futuro e de curto prazo P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 236 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL NGET a Scottish Power Transmission Limited e a Scotish Hydro Electric Transmission PLC Embora existam tr s companhias propriet rias das linhas de transmiss o somente a NGET figura como operador do sistema Figura 74 Regi es das Tr s Redes de Transmiss o Regionais 4 ly Scottish Hydro Electric Transmission SP Transmission National Grid Electricity Transmission Fonte Ofgem 2013 Na distribui o de energia el trica existem 14 empresas distribuidoras exercendo a fun o no entanto tamb m coexistem com elas pequenas empresas independentes A atividade de comercializa o de energia como outrora mencionado opera em ambiente competitivo e os consumidores s o livres para escolher o comercializador As 14 empresas distribuidoras de energia el trica est o apresentadas na Figura 75 e seus respectivos nomes listados abaixo 1 Central Networks West CN West ahora Western Power Distribution West Midlands WMID 2 Central Networks East CN East ahora Western Power Distribution East Midlands EMID 3 Electricity North West Limited ENWL 285 Ofgem 2013 P amp D de
525. s m todos tem o interesse comum de mudan a de um arcabou o baseado estritamente em custos para um que estimule uma mudan a de comportamento por parte das empresas Na PBR de forma indireta as empresas com melhor desempenho s o recompensadas e empresas com pior desempenho s o penalizadas Seguindo a linha de pensamento deste tipo de enfoque regulat rio no caso da qualidade de servi o por exemplo se aplicam e penalidades na tarifa das empresas que estiverem com padr es de qualidade acima dos limites definidos no procedimento de revis o tarif ria e se recompensam as empresas que tiverem desempenho superior aos definidos A PBR tipicamente controla os pre os das empresas do servi o p blico de energia el trica por meio de modelos price cap ou revenue cap Em algumas situa es o regulador adota tamb m mecanismos de earnings sharing na PBR como uma forma de seguran a dada ao consumidor contra ganhos extraordin rios das empresas Muitos mecanismos de PBR tamb m incluem metas de performance sempre atreladas a incentivos financeiros usualmente nas reas de confiabilidade do servi o de distribui o servi os ao consumidor satisfa o do consumidor e seguran a do empregado P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 13 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Dentre as mais novas aplica es dentro da regula o por PBR est o uso de benchmark de cust
526. s membros e assegura a eletricidade necess ria para satisfazer tais necessidades A ag ncia vende aos membros toda a energia atacadista requerida em contratos de longo prazo d Illinois Municipal Utilities Association IMUA funciona como uma associa o para munic pios propriet rios e operadores de seus pr prios sistema de eletricidade g s natural gua esgoto e telecomunica es em Illinois O IMUA administrado por um conselho formado por 17 munic pios membros Al m de treinar tecnicamente as companhias el tricas h encontros mensais sobre seguran a assist ncia emergencial e regulat ria e Department of Commerce amp Economic Opportunity DCEO tem por objetivo principal promover o estado de Illinois como um destino atrativo para os neg cios e buscar a prosperidade econ mica aos habitantes atrav s de uma s rie de a es como coordena o administrativa concess o de capital para pequenos neg cios investimentos em infraestrutura e treinamento para empregados No setor el trico a entidade atua por meio do Energy Office que incentiva o investimento em economia verde em Illinois al m de criar pol ticas energ ticas e de reciclagem para pr dios governamentais O DCEO tamb m respons vel pela pol tica subs dios aos consumidores de baixa renda f Midcontinent ISO MISO uma operadora independente do sistema ISO que atua em 16 estados Em Illinois controla o despacho na por o centro sul g PJM
527. s ocorridos antes do ano de 2010 in cio do 3 ciclo s o reconhecidos em 60 do valor estimado para os ativos Quanto a Base de Ativos Regulat rios RAB como pode ser verificado na Figura 55 Procedimentos Regulat rios para Determina o de Tarifa de Distribui o de Eletricidade a mesma baseada no valor residual dos ativos em 2009 A taxa de retorno sobre os investimentos realizados calcula se com a metodologia de custo m dio ponderado de capital WACC No in cio de cada ciclo tarif rio a Ag ncia Reguladora estabelece o valor de WACC levando em considera o a varia o de par metros de c lculo durante o clico anterior por m considerando um limite do valor da WACC o qual definido pelo Regulador De acordo com esta metodologia a taxa de retorno para as atividades de distribui o de energia el trica no primeiro ano do terceiro ciclo igual a 7 923 Na tabela a seguir poss vel verificar os componentes do WACC segundo o relat rio da EY Analisis P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 179 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 56 Componentes do WACC Rep blica Tcheca Czech Republic Distribution Risk free rate 4 60 Debt spread N A Asset beta 0 350 Equity beta N A Market risk premium 6 4 Gearing debt debt equity 40 Tax rate 19 Cost of debt 4 91 Cost of equity 8 05 WACC 7 923 1 Nominal rate Fonte EY Anali
528. s piloto selecionados por resolu o ARG elt 12 11 smart grid 2 por 12 anos a partir da entrada em opera o e Investimentos n o inclusos nas letras que incluam mudan as de trabalhos em andamento 0 Investimentos que entraram em vigor a partir de 31 12 2011 f Investimentos de substitui o de transformadores existentes MT BT por novos transformadores de baixa perda e instala o de novos transformadores de baixa perda MT BT constru o nova ou existente 1 5 por 8 anos g Investimentos em projetos piloto selecionados por resolu o ARG elt 12 11 smart grid 2 por 12 anos h Investimento de substitui o e refor o das redes de m dia tens o em centros hist ricos 1 5 por 12 anos i Capex para fortalecer a capacidade de transforma o de esta es prim rias nas reas cr ticas identificadas na subse o 4 2 letra c anexo A da Resolu o ARG elt 99 08 1 5 durante 12 anos j Investimentos em projetos piloto sobre os sistemas de armazenamento de energia el trica selecionados de acordo com o procedimento e os crit rios estabelecidos no anexo A da Resolu o ARG elt 199 11 artigo 13 2 durante 12 anos k Outras que n o as referidas nas al neas de investimentos 0 A maioria da remunera o paga atribu da aos distribuidores que fizeram investimentos sujeitos a incentivo Tratamento Regulat rio das Perdas A Autoridade de Energia por meio da Resolu o ARG elt 52 1
529. s totais mais que outra Ou seja todas as empresas influenciam com o mesmo peso a defini o dos custos m dios totais No caso da exist ncia de empresas que influenciem decisivamente os custos m dios totais a empresa ou empresas em quest o possuem maior possibilidade de antecipar o efeito do seu ganho de produtividade no c lculo dos custos m dios Isso abre a possibilidade para que a mesma reduza o esfor o de redu o de custos n o atingindo ent o os ganhos de produtividade que poderiam ser alcan ados Esse seria o chamado efeito rachet O ideal na regula o por yardstick competition que ocorra uma dissocia o entre o desempenho real das empresas reguladas e a tarifa a elas aplicadas Em geral a regula o do tipo yardstick combinada com outros instrumentos regulat rios como o RPI X aplicado na regula o de pre o teto Do ponto de vista quantitativo os modelos utilizados no yardstick competition s o os mesmos dos aplicados para a determina o do fator X P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 19 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 2 5 Regula o por Reparti o de Lucros Earning and Sharing Regulation Os problemas observados nos mecanismos regulat rios antes descritos levaram ao desenvolvimento de m todos regulat rios alternativos de forma a evitar o incentivo gest o ineficiente de custos por parte das empresas pr tic
530. se dos custos Esses indutores foram utilizados na an lise de efici ncia para o qual foi realizada uma an lise de benchmarking aplicando a metodologia n o param trica do DEA Dado que existe uma nica empresa distribuidora de energia el trica precisou se buscar peers compar veis e obter dados sobre os indutores de custos para o mesmo Os peers compar veis foram extra dos de uma amostra de empresas distribuidoras europeias No ciclo anterior tal m todo j havia sido empregado Para a constru o da amostra foram considerados os seguintes crit rios e Sele o de peers com atividades an logas a da EDP e com indutores de custo semelhantes e Disponibilidade de informa o atual e Comparabilidade com os resultados de efici ncia no ciclo anterior O estudo compreendeu 17 empresas distribuidoras Para cada uma das empresas selecionadas foram coletadas informa es a respeito dos custos reais n mero de clientes km de rede e energia distribu da N o foram inclu das vari veis de qualidade de servi o na an lise de efici ncia visto que tais dados P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 128 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL n o estavam dispon veis para toda a amostra de empresas utilizada A seguir apresenta se a amostra de empresas considerada no estudo Figura 34 Caracteriza o das Empresas Consideradas na Amostra Pa s Ano Clientes Energia e
531. seis diferentes mercados A entidade privada e atua de forma conjunta com organiza es regionais de transmiss o a fim de permitir que os participantes negociem contratos em um mercado aberto e eficiente 51 TEA Energy Policies of IEA Countries United States 2007 52 TEA Energy Policies of IEA Countries United States 2007 53 TEA Energy Policies of IEA Countries United States 2007 54 NERC 2013 55 Nodal Exchange Contracts 2011 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 81 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Devido caracter stica fragmentada do setor el trico americano a seguir apresentada brevemente a organiza o do setor el trico e os marcos institucionais de cada um dos quatro estados cujas tarifas finais foram analisadas CALIF RNIA O entendimento da atual estrutura do setor el trico californiano passa pela crise vivenciada pelo estado entre os anos de 2000 2001 O processo de desregulamenta o iniciado em 1996 ocorreria de forma gradativa e tinha como um dos seus pilares o fato de durante esse per odo de abertura as tarifas praticadas ao consumidor final permanecerem sob o controle estatal Esse processo de desregulamenta o parcial foi a mola propulsora da crise energ tica dos anos 2000 2001 pois as incertezas criadas pela sa da do Estado da condu o do setor reduziram drasticamente os investimentos A combina o en
532. sis 2013 Quanto deprecia o permitida como se verifica na Figura 55 Procedimentos Regulat rios para Determina o de Tarifa de Distribui o de Eletricidade a mesma definida em func o dos valores planejados de depreciac o em cada um dos anos e no ano i 2 s o ajustados para valores reais Tratamento Regulat rio das Perdas As perdas totais s o definidas regulatoriamente as mesmas s o classificadas em perdas t cnicas causadas por sistemas de carga e perdas comerciais principalmente consumos ilegais e problemas de medi es No in cio do per odo regulat rio s o estabelecidos limites pelo Regulador reconhecidos nos pre os As perdas t cnicas s o mantidas constantes durante todo o per odo regulat rio enquanto as perdas comerciais devem ser reduzidas ano a ano por um fator de efici ncia Tratamento Regulat rio da Qualidade de Servi o 2 A qualidade de servi o considerada na remunera o das distribuidoras atrav s de dois ndices que estabelecem o n vel requerido de qualidade de servi o t cnico prestado A f rmula de c lculo das receitas permitidas possui um termo que reflete o n vel de qualidade atingido pela distribuidora A qualidade de servi o t cnico medida atrav s de uma combina o de dois ndices SAIFI e SAIDI ponderados na mesma propor o O SAIFI expressa a frequ ncia de interrup o de servi o interrup es por ano por cliente O SAIDI expressa a dura o to
533. so e em boas condi es n o ser o inclu dos na RAB e A exce o condi o acima no entanto com rela o ao trabalho durante a constru o que ser capitalizado como e quando os custos de constru o sejam incorridos e Juros durante a constru o Interest During Construction IDC n o ser o capitalizados ou permitido retorno e Estar em uso e em boas condi es significa que o ativo deve estar apto a suprir a demanda no curto prazo considerada como os 12 meses seguintes e Ocapital de giro ser incluido na RAB para efeitos do c lculo do retorno e O retorno sobre o capital ser com base no valor de substitui o os ativos replacement value of the assets e A base de ativos hist rico em 31 de mar o de 2006 foi usada como uma base inicial de refer ncia sendo o ponto de partida para determina o do valor de substitui o dos ativos da Eskom e Os ativos financiados ou pr pagos por clientes e ser o deduzidos da RAB e Os ativos desativados e ou com defici ncia n o far o jus a retorno sobre o capital Por m os gastos com a manuten o de ativos desativados com um plano para seu uso futuro ser o reconhecidos nas despesas operacionais Avalia o da Base A posi o pol tica n mero 1 da Electricity Pricing Policy EPP afirma que a A receita requerida para o regulado deve ser fixada em um n vel que recupere o custo total de produ o incluindo uma razo vel margem de risco ajustada ou r
534. son 2013 China s NEA Gains New Regulatory Powers Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www kreab com wp content uploads sites 17 2013 07 National Energy Administration pdf State Grid 2015 Brief Introduction Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http www sgcc com cn ywlm gsgk e gsgk e gsgk e1 shtml China Southern Power Grid 2015 About us Acesso em fevereiro de 2015 disponivel em http www csg cn China Electricity Council 2015 CEC in Brief Acesso em fevereiro de 2015 dispon vel em http english cec org cn No 86 index htm Edwards J Todd China s Power Sector Restructuring and Electricity Price Reforms Asia Paper B lgica v 6 n 2 30 p 18 de janeiro de 2012 ISSN 2034 5364 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 390 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Liu Xiying Electricity regulation and electricity market reform in China School of Energy Research Xiamen University 25p National Development and Reform Commission on the Shenzhen conduct Reform of electricity transmission and distribution No 2379 Anexo China 2014 Dispon vel em http www ndrc gov cn fzgeez jgel zefg 201411 t20141104 639669 html Acesso em 21 03 2015 Documento Original Bch A 2014123795 National Development and Reform Commission on Shenzhen Power Supply Bureau Ltd 2015 2017 Reply electricity transmission and distribu
535. sonable extra costs caused by hourly metering Reasonable rate of return WACC for the adjusted capital invested in electricity network Other adjustments of profit and loss account Net hedging cost Cost arising from the financial assets Imputed taxes ACTUAL PROFIT ADJUSTED REASONABLE RATE OF RETURN h DEFICIT OR SURPLUS Fonte NordReg 2011 O modelo aplicado pela Finl ndia tem uma rela o direta com os demonstritivos financeios das distribuidoras Tamb m s o considerados no modelo ajustes aos demonstrativos financeiros para incorporar a performance regulat ria capturada com base nos incentivos ao investimento qualidade inova o e efici ncia Isso permite que a distribuidora se beneficie de um melhor desempenho ou arque com os custos associados sub performance regulat ria Custos Operacionais O incentivo efici ncia considerado neste esquema tarif rio para o c lculo do retorno real ajustado aplicado sobre os custos totais e combina uma meta de P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 215 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL efici ncia geral igual para todas as distribuidoras e uma meta de efici ncia especifica A meta geral calculada em fun o da produtividade e do estado do progresso tecnol gico do setor estimada inicialmente em 2003 e definida atualmente em 2 06 As metas espec ficas ajustam
536. ss o e distribui o As tarifas dever o gradualmente refletir os custos de transmiss o e distribui o dos v rios tipos de usu rios atrav s do uso de sinais de pre os para orientar os usu rios para o uso racional de energia 4 Estabelecer mecanismos de restri o de custos e incentivos para promover as empresas da rede de energia a fortalecer sua gest o e melhorar a efici ncia 5 Promover a reforma do pre o de venda varejo atrav s do estabelecimento de um sistema independente de transmiss o e distribui o de energia el trica o que ajuda a aumentar a transpar ncia dos ajustes nos pre os de venda 6 Promover o mercado de energia el trica atrav s de um acesso n o discriminat rio a todos usu rios das redes T amp D que promover um mercado de compra e venda de energia tanto do lado dos geradores quanto dos grandes consumidores permitindo o aparecimento de novos agentes No entanto consumidores menores dever o permanecer com tarifa regulada P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 276 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 7 Fortalecimento das governan a das institui es promovendo organiza o e lideran a Em se tratando de um experimento inovador cuja organiza o dever ser cuidadosa essa empreitada ir permitir fortalecer a gest o da Comiss o de Desenvolvimento e Reforma da Prov ncia de Guangdong Shenzhen e departamentos al
537. sso em 29 04 2015 California Public Utilities Comission CPUC California Solar Initiative Annual Program Assessment Estados Unidos 2013 48p P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 373 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL U S Energy Information Administration California Energy Consumption 2013 Residential Data Estados Unidos 2013 Disponivel em http www eia gov consumption residential reports 2009 state briefs pdf ca pdf Acesso em 15 12 2014 Barkovich B R A Brief Summary of Electric Ratemaking s d 16p The Regulatory Assistance Project RAP Electricity Regulation in the Us A Guide Estados Unidos 2011 120p California Independent System Operator CAISO 2012 2013 Conceptual Statewide Transmission Plan Update Estados Unidos 380p California Public Utilities Comission CPUC Utility Investment Valuation Strategies A Case for Adopting Real Options Valuation Estados Unidos 2013 24p Federal Energy Regulatory Commission Market Oversight California Independent System Operator CAISO Estados Unidos 2013 11p Edison Electric Institute EEI State of Distribution Reliability Regulation in The United States Estados Unidos 2005 47p The Brattle Group Approaches to setting electric distribution reliability standards and outcomes Reino Unido 2012 191p Illinois General Assembly 220 ILCS 5 Public Utilities Act Illinois Estados
538. st mais comumente calculado aplicando a metodologia do Data Envelopment Analysis DEA no entanto ele tamb m pode ser estimado por meio de fronteiras estoc sticas Por fim vale ressaltar que os custos que est o fora do controle de gest o da empresa classificados como custos n o gerenci veis s o repassados diretamente pass through a tarifa na maioria dos sistemas de pre o teto No caso brasileiro para o mercado cativo os custos de gera o de transmiss o impostos e os encargos setoriais s o considerados custos n o gerenci veis por isso s o diretamente repassados para a tarifa cobrada pelas distribuidoras de energia el trica 2 4 Yardstick Competition Regula o Mediante Concorr ncia Referencial A regula o por concorr ncia referencial tamb m intitulada yardstick competition baseada na teoria dos contratos timos e encontra se alinhada com dois objetivos centrais exigidos pelas entidades reguladoras o da P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 18 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL introdu o de incentivos efici ncia produtiva e o da redu o da assimetria da informa o existente entre reguladores e regulados Na teoria dos contratos timos estudado como os atores econ micos constroem arranjos contratuais na presen a de informa o assim trica S o comparados comportamentos de v rios agentes entre si observ
539. stala o da torre de a o taxa de estrada ocupada etc outros ve culos pagamentos de loca o tais como materiais de escrit rio j Gastos para propaga o de desenvolvimento Despesa para uso racional de energia gastos com a propaga o na r dio e tv al m de impress o de folhetos etc k Custos de treinamento Forma o para a finalidade de melhorar a forma o dos empregados com a finalidade de aprimorar os conhecimentos de tecnologia el trica I Financiamento de estudos m Despesas diversas Despesas de Transporte e Comunica o contas de telefone correio os custos de transporte etc as despesas de viagem viagem despesas de transporte a ser pago pelo concession rio e tarifa di ria de alojamento etc doa o etc n Custos por abandono de ativos Custo que ocorre devido aposentadoria de ativos fixos perda na aliena o de ativo imobilizado Investimentos Tratamento e Remunera o No cap tulo 6 do Regulamento Public Power Business Power Supply Provisions Rate Calculation Rules poss vel verificar a metodologia para a justa e adequada recompensa do neg cio A taxa de retorno estipulada como uma taxa m dia ponderada onde os pesos de capital pr prio e capital de terceiros s o 30 e 70 respectivamente A taxa de retorno de capital pr prio calculada como a soma do valor m ximo que o valor equivalente taxa real da taxa de lucro de capital pr prio de todas
540. stariam na casa de 32 bilh es de libras somente na transmiss o e distribui o de energia el trica Esse valor equivale a 75 do valor dos ativos do setor e representa o dobro do valor investido em transmiss o e distribui o nos ltimos 20 anos Em face desse enorme desafio e das incertezas e riscos a ele inerentes o modelo RPI X se tornou obsoleto apesar de ter desde sua implanta o apresentado bom desempenho no atendimento aos interesses dos consumidores levando redu o de tarifas e ao aumento na qualidade de servi o A sua obsolesc ncia est muito mais associada aos objetivos finais do modelo do que o seu desempenho em si O modelo RPI X desempenhou o seu papel quando foi necess rio mas para alcan ar os novos objetivos de pol tica energ tica foi necess ria a introdu o de uma mudan a de modelo regulat rio Por isso de acordo com a OFGEM o RPI X n o o modelo adequado para o novo cen rio previsto para o setor energ tico devido necessidade de alt ssimos volumes de investimento em tecnologias ainda em desenvolvimento Por isso ela introduziu o RIIO como o novo modelo regulat rio para a transmiss o e distribui o de energia el trica O modelo ser tratado mais detalhadamente no cap tulo que trata da regula o e mecanismo de forma o de tarifa no referido pa s 2 7 Procedimentos Regulat rios Adotados para Determina o das Componentes da Tarifa de Distribui o Nos itens anteriores for
541. su Guangxi Hebei Liaoning Anhui Hubei Qinghai Yunnan Shanxi Mongols Jiangsu Hunan Ningxia Guizhou ome Fujia Chongqing a Hainan Shandong Sichuan Fonte China s Power Sector Restructuring and Electricity Price Reforms Entre 2002 e 2005 o Conselho de Estado continuou a atuar ativamente nas reformas Nesse per odo o intuito foi a criac o de novas ag ncias p blicas respons veis pela regula o da ind stria energ tica redistribui o de fun es e cria o de novas compet ncias no funcionalismo A medida mais importante foi a cria o da State Electricity Regulatory Commission SERC em 2002 subordinada ao Conselho com uma s rie de responsabilidades estrat gias e regulat rias principalmente a regula o t cnica para garantir a confiabilidade do fornecimento de energia A SERC poderia investigar comportamentos anti competitivos ou irregulares no mercado el trico e at arbitrar lit gios entre companhias mas apenas poderia sugerir valores tarif rios A autoridade para determina o de pre os das tarifas reguladas continuaria a ser o departamento de precifica o da Nacional Development and Reform Commission NDRC 342 ANDREWS SPEED et al P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 269 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL A SERC foi respons vel por criar mercados teste no atacado como forma de praticar o funcionamento de um novo mercado el trico
542. sua vez depende do ponto de conex o do consumidor com o sistema e da tipologia da rede O regulador considera que os investimentos destinados a melhorar a qualidade devem ser resultado de uma an lise custo benef cio A considera o do CENS na determina o do Revenue Cap internaliza os custos dos consumidores na gest o da empresa e os clientes s o indiretamente compensados por 60 dos custos socioecon micos da m qualidade com tarifas mais baixas no futuro Al m disso como o elemento CENS est inclu do no benchmarking existe um ganho ou uma perda para cada empresa caso o n vel de qualidade alcan ado seja melhor ou pior que a m dia Por fim com rela o a metas de qualidade de servi o a regula o por incentivo aplicada no pa s est totalmente integrada na regula o econ mica por meio da inclus o do custo da energia n o fornecida CENS no revenue cap Esse P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 234 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL elemento tem a fun o de refletir custos socioecon micos associados a interrup es compreendendo o mesmo as interrup es planejadas e n o planejadas O custo de uma interrup o de dura o r em um hor rio de refer ncia calculado como segue Cref Cref r Pref Cref custo da interrup o no hor rio de refer ncia cref r custo unit rio em NOK kW para interrup es de dura o r Pref
543. t organizada com base em diferentes itens de custo Primeiramente os custos s o divididos em custo do capital e custo operacional Os custos operacionais s o ent o subdivididos em custos gerenci veis e n o gerenci veis somente sob os custos gerenci veis que a meta de efici ncia aplicada Os custos n o gerenci veis s o os encargos que a DSO paga para estarem conectados ao sistema de transmiss o encargos que o governo coleta para o financiamento da regula o do mercado el trico e tamb m para o financiamento da ag ncia reguladora Outro custo que poderia ser considerado gerenci vel mas no caso sueco considerado temporariamente como custo n o gerenci vel s o as perdas do sistema No caso do custo do capital a determina o da base de remunera o representa parte crucial do processo e a remunera o dos investimentos realizada por meio do c lculo da taxa de retorno aplicando a metodologia da WACC Para a determina o das componentes de qualidade s o considerados os dados hist ricos de System Average Interruption Duration Index SAIDI e System Average Interruption Frequency Index SAIFI e o resultado da qualidade do servi o depois do per odo regulat rio comparada com o valor hist rico e o retorno do capital ajustado em rela o mudan a da qualidade Figura 63 Estrutura do Modelo Regulat rio Sueco Controllable costs Efficiency change target Non controllable Adjustme
544. ta 30 dos custos totais sujeitos a aplica o de metas de efici ncia s o tamb m considerados efeitos de custos n o gerenci veis como rendas de concess o custos com planos de reestrutura o de efetivos e Caixa Cristiano de Magalh es 132 132 Caixa Cristiano de Magalh es de Socorros e Aposenta o do Pessoal dos Servi os Municipalizados de G s e Electricidade Trata se de um fundo de pens o e seguran a social P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 126 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 32 Custos Operacionais Gerenci veis considerados no Custo Base e Custo com materiais diversos e Gastos com pessoal e custos com benef cios aos empregados e Fornecimentos e servi os externos e Custos com provis es excluindo ajustamentos para d vidas de clientes e Outros custos impostos outros encargos com concess o e outros gastos e perdas e Presta es de servi os e outras vendas e Trabalhos para a pr pria empresa Outros proveitos proveitos suplementares e outros proveitos operacionais Fonte ERSE 2014 Para a defini o do custo base foi efetuada an lise do desempenho das empresas distribuidoras em per odos regulat rios anteriores O OPEX hist rico real entre 2012 e 2013 estava em n veis um pouco superiores aos OPEX regulat rios do per odo no entanto o mesmo apresenta desde 2006 uma tend ncia de queda de aproximadamente 4 a a
545. tados que ainda possuem uma estrutura do setor verticalizada tr s deles figuram entre os que possuem as tarifas residencais m dias e custo da rede na tarifa residencial mais baratos China Africa do Sul e Coreia do Sul Tamb m interessante enfatizar que os tr s pa ses mencionados est o ainda em uma fase do desenvolvimento do setor onde grandes desafios de expans o da capacidade de gera o e fornecimentos de energia el trica lhes s o impostos Figura 96 Pa ses Estados EUA com Estrutura do Setor Verticalizada versus Desverticalizada Desverticalizado 20 Verticalizado 5 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 349 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 97 Paises com Estrutura do Setor Verticalizada versus Desverticalizada Desverticalizado Verticalizado BRASIL Argentina M xico Col mbia Cor ia do Sul Chile frica do Sul Calif rnia Jap o Texas China Nova York Ilinois Quebec R ssia ndia Portugal Espanha Fran a It lia Rep blica Tcheca Noruega Su cia Finlandia Alemanha Reino Unido Dos 20 pa ses estados que possuem o setor el trico desverticalizado nem todos possuem tamb m a comercializa o varejista liberalizada Os pa ses europeus analisados em sua totalidade liberalizaram a comercializa o varejista tendo esse processo iniciado com o Reino Unido e Noruega No entanto existem tamb m pa ses c
546. tal em minutos de todas as interrup es do servi o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 180 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL durante um ano minutos por ano por cliente Os indicadores sao calculados da seguinte forma ven h nn j Nih SAIFI S von h nn uj Nn Cn SAIDI 7 S Onde nin n mero de clientes fornecido a partir de um nivel de tens o h afetados pelo evento de interrup o de distribui o j causado ao n vel de tens o h e n veis superiores a tens o h Ns referente ao n mero total de clientes fornecidos pela rede de distribui o Tin A dura o m dia das interrup es nos clientes afetados no evento j no n vel h e nos n veis de tens o superiores h O valor da penaliza o ou bonifica o pelo n vel de qualidade de servi o t cnico atingido pela distribuidora determina se em fun o da compara o com o n vel estabelecido como objetivo no in cio do per odo tarif rio o qual definido especificamente para cada Concessionaria Simultaneamente com os par metros de qualidade requeridos s o estabelecidos limites superiores e inferiores al m dos quais n o podem se aplicar aumentos da bonifica o nem da penaliza o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 181 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 13 FRAN A 13 1 Estrutura do Setor El tr
547. te fim i Statnett SF uma empresa p blica respons vel pela constru o e opera o da rede de transmiss o central Esta empresa al m de deter mais de 90 das redes faz o papel do operador do sistema de transmiss o ISO25 A Statnett SF respons vel pela coordena o do sistema tanto no longo como no curto prazo o que envolve a responsabilidade de garantir o balan o entre a oferta e demanda a toda hora assim como garantir a boa qualidade do sistema em todo o pa s A Statnett SF tamb m respons vel pelo planejamento da expans o do sistema de transmiss o da Noruega A Statkraft SF uma empresa estatal que tem 34 7 do total da capacidade de 273 NVE 2011 Annual Report 2011 274 O Energy Fund um fundo estabelecido para assegurar uma fonte de financiamento de longo prazo e est vel para financiar as estrat gias de efici ncia energ tica e incentivar as fontes renov veis de energia Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 275 Transmission System Operator 276 EA 2011 Energy Policies of IEA Countries Norway 2011 Review 277 Statkraft 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 226 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL geracao do sistema el trico da Noruega Al m disso tem ainda uma grande participa o na gera o de outros pa ses principalmente da Europa Todos os produtores e consumidores incluindo a
548. te uma tarifa final sendo elas definidas reavaliadas a cada 5 anos Ou seja os per odos tarif rios possuem 5 anos A metodologia que define as tarifas de energia el trica a serem praticadas encontra se estabelecida atrav s da Resolu o CREG n 097 de 2008 No entanto encontra se em processo de discuss o a elabora o de uma nova metodologia a ser empregada no pr ximo ciclo tarif rio A Resolu o n 0179 2014 apresenta o conte do da nova proposta regulat ria e as an lises que ancoram a referida proposta encontram se no Documento CREG 099 2014 Nesse novo contexto regulat rio o modelo aplicado no pr ximo ciclo n o seria mais de pre o teto e sim de receita m xima revenue cap Os objetivos da nova proposta s o os que seguem Incentivar a reposi o dos ativos Melhorar a qualidade de servico gt Atingir patamares de custos de opera o e manuten o eficientes e alinhados com a remunera o dos investimentos Facilitar a incorpora o de investimentos em novas tecnologias gt Permitir a estabilidade dos investimentos das empresas distribuidoras de energia el trica gt Obter tarifas competitivas e Garantir a sustentabilidade das empresas 4 3 Mecanismo de Forma o de Tarifa 6 A ainda vigente f rmula tarif ria incorpora os seguintes componentes a Custo da compra de energia por parte do comercializador representando o custo da gera o de energia b Valor do transporte
549. terrupc o SAIDI CAIDI SAIFI System Average Interruption Frequency Index SAIFI o n mero m dio de interrup es de servi o por cliente atendido no n vel do sistema Calculado da seguinte forma N mero total de interrup es dos clientes A O N mero total de clientes atendidos System Average Interruption Duration Index SAIDI o n mero m dio de minutos de interrup o de servi o por cliente atendido no n vel do sistema Calculado da seguinte forma 2 Dura es de interrup es dos clientes SAIDI E RR a N mero total de clientes atendidos 103 State of Distribution Reliability Regulation in the United States 2005 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 107 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL 8 CANAD QUEBEC 8 1 Estrutura do Setor El trico Organiza o do Setor El trico O sistema el trico do Qu bec quase integralmente p blico e operado pela Hydro Qu bec cujo nico acionista a prov ncia de Qu bec desde 1981 Quebec realizou uma reforma no seu setor el trico no final dos anos 90 tendo sido nesse per odo criada a R gie de l nergie ag ncia reguladora e fiscalizadora do setor O principal objetivo do processo de reforma do setor foi o atendimento a FERC Order 888 o qual determina que para a obten o de licen a de participa o nos mercados abertos de eletricidade americanos Dado que a Hydro Quebe
550. ticiparem do setor Para o segmento de gera o cuja entrada de novos agentes livre foi criada em 1992 a Compania Administradora del Mercado Mayorista de Electricidad Sociedad An nima CAMMESA As suas fun es e atividades s o essencialmente a coordena o das opera es e atividades de despacho de energia el trica A entidade tamb m respons vel pelo estabelecimento dos pre os no atacado bem como a ger ncia de transa es econ micas do sistema interligado Diferentemente da gera o onde a entrada de novos agentes livre nos servi os de transmiss o e distribui o existe a necessidade de obten o de concess es assinadas periodicamente atrav s de processos licitat rios As empresas de transmiss o t m sob sua responsabilidade a opera o e a manuten o de suas redes mas n o s o respons veis pela expans o do sistema As distribuidoras possuem concess o para distribuir energia el trica aos consumidores lotados dentro da sua rea de concess o exclusiva O processo regulat rio que se encontrava em franco desenvolvimento foi interrompido na Argentina devido profunda crise pol tico econ mica ocorrida em 2001 Por conta da crise foi sancionada a Ley de Emergencia P blica y de Reforma del R gimen Cambiario n 25 561 em janeiro de 2002 A lei declarou emerg ncia p blica na esfera social econ mica administrativa financeira e cambial A referida lei modificou os contratos de concess
551. tido pela an lise DEA s o pontua es de efici ncia Em 2010 foi inclu da uma nova etapa na an lise a adi o de an lise de regress o no processo de compara o considerando fatores ambientais na determina o da efici ncia A metodologia DEA identifica a empresa eficiente como quela que se encontra posicionada na fronteira de efici ncia Contudo a NVE fixa a pontua o de efici ncia referencial como a m dia das pontua es de todas as empresas P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 231 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Investimentos Tratamento e Remunera o O custo de capital que comp e o custo base do modelo de revenue cap cont m as deprecia es anuais e o retorno sobre a base de remunera o regulat ria As deprecia es bem como eventuais baixas cont beis s o subtra das e a Regulatory Asset Base RAB calculada com base em dados dos registros cont beis hist ricos para os ativos e outros bens de capital Ativos fixos em constru o s o exclu dos da RAB at que entrem em opera o Para que a RAB contenha tamb m informa o a respeito do capital de giro o Regulador adicona 1 do total do valor de registro cont bil da RAB a titulo da referida rubrica A deprecia o calculada linearmente sendo a vida til de cada componente da base determinada pela pr pria experi ncia da distribuidora A remunera o do capital obt
552. tion No 2998 Anexo China 2014 Disponivel em http www ndrc gov cn fzggez jggl zcfg 201501 t20150115_660248 html Acesso em 21 03 2015 Documento Original 2015422017 vit Avan 2014 2998 5 Qiu Xin Li Honglin Energy Regulation and Legislation in China Environmental Law Institute Washington 2012 16 p The Regulatory Assistance Project China s Power Sector A Backgrounder for International Regulators and Policy Advisors 2008 18 p Coreia do Sul Kim S Kim Y amp Shin J S 2013 The Korean Electricity Market In F P SIOSHANSI Evolution of Global Electricity Markets pp 679 713 San Diego Elsevier KEPCO Korea Electric Power Corporation 2014a Overview of Korea s Electric Power Industry Acesso em 13 de novembro de 2014 dispon vel em http cyber kepco co kr kepco EN B htmlView ENBAHP001 do menuCd EN020101 OECD Organisation for Economic Co operation and Development 2012 Energy Policies of IEA Countries The Republic of Korea 2012 Acesso em 14 de novembro de 2014 dispon vel em http www oecd ilibrary org energy energy policies of iea countries the republic of korea 2012 9789264171497 en jsessionid 5nsc geg e4en x oecd live 02 KEEI Korea Energy Economics Institute s d Publications Acesso em 14 de novembro de 2014 dispon vel em http www keei re kr main nsf index en html P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 391
553. to a teoria econ mica justifica a regula o de tais atividades pois um monopolista n o regulado tender a fixar pre os muito altos quando comparado com a qualidade do servi o prestado Dentro desse contexto o Regulador tem como fun o determinar o n vel e estrutura das tarifas de transmiss o e de distribui o de energia el trica capazes de maximizar o bem estar social assegurando que os n veis de qualidade de servi o e quantidade de energia el trica demandada pela sociedade sejam atendidos Para que seja assegurada tanto a qualidade do servi o quanto o atendimento demanda o n vel de pre os estabelecido deve ser capaz de permitir o bom funcionamento das empresas reguladas ou seja cobrir os seus custos operacionais e de investimentos e evitar que aufiram benef cios extraordin rios Tais pre os n o podem ser igualados aos custos marginais do servi o prestado pois o uso do mesmo para a fixa o das tarifas pode ter como consequ ncia perdas para a empresa caso os custos marginais n o cubram seus custos No entanto nas situa es em que os custos marginais superarem os custos m dios de produ o a empresa estar incorrendo em ganhos extraordin rios A tarifa adequada na realidade aquela que satisfaz as condi es de equil brio econ mico financeiro da empresa fornece sinais adequados aos consumidores para o uso racional da energia e que tamb m atende os princ pios de equidade justi a estabilidade e ra
554. to Justo Retorno de Investimento Justo Detalhando um pouco mais as componentes Custo Justo DO DNO DI RNO Onde DO Despesas Operacionais DNO Despesas N o Operacionais DI Despesas com Impostos RNO Receitas N o Operacionais 378 KEPCO 2010 Cost Information for KEPCO s Electricity Rates 379 OECD 2007 Reviews of Regulatory Reform Korea Progress in implementing Regulatory Reform 380 Young Chang amp Petrov 2012 Recent Development of Restructuring of the Korean Power Sector P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 287 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Retorno de Investimento Justo Base x TRJ Onde Base Base de Remunera o TRJ Taxa de Retorno Justo Custos Operacionais As Despesas Operacionais DO s o dadas pelas seguintes r bricas e Compra de Energia e Custos de Combust vel gera o pr pria e Benef cios trabalhistas e de funcion rios e Despesas administrativas e de vendas o Despesas indiretas custos de vendas e administra o como RH contabilidade assuntos gerais etc o Despesas de P amp D o Custos de propaganda de vendas e promo o e Outros Custos Operacionais o Deprecia o l quida da parcela de reavalia o do ativo para o abastecimento de eletricidade o Comiss es Taxas para consultoria ou contratos consignados relacionados ao neg cio de energia o Manuten o e outros Soma
555. to com um comercializador alternativo no mercado livre Em 2008 as vendas para o mercado protegido representaram 93 do total do consumo residencial aproximadamente 64TWh As tarifas referenciais para esses consumidores s o determinadas pela AEEG com base nos custos do Acquirente Unico No setor de eletricidade o n mero de resid ncias e pequenos neg cios que aderem ao mercado livre continua crescendo Nos dois primeiros anos de 160 TEA 2009 161 TEA 2009 162 TEA 2009 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 163 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL liberaliza o mais de 3 2 milh es de consumidores 7 1 do total e mais de 1 2 milh o de pequenos neg cios 15 6 do total decidiram trocar o fornecedor1 Por m apesar da liberaliza o o mercado italiano de eletricidade continua com um alto n vel de concentra o A Enel Distribuzione administra cerca de 80 do total de consumidores A segunda maior operadora Electrabel Acea Elettricita det m 11 do mercado em termos de volumes16 Dentre os principais componentes das tarifas de energia pagas pelos consumidores est o 1 Tarifas fixadas pelo regulador para servi os fornecidos por monop lios naturais transmiss o e distribui o 2 Energia conforme os pre os no mercado atacadista competitivamente determinados 3 Cobran as do sistema outros custos e impostos previstos em lei
556. tos de capital e de opera o e manuten o consideram ainda outros custos necess rios para o desenvolvimento da atividade de distribui o Dentro destes custos est o os de gest o comercial que incluem os custos derivados de acesso e conex o dos consumidores das redes contrata o atendimento ao cliente e os derivados da leitura dos equipamentos de medi o Al m disto est o inclusos os custos do planejamento das redes e gest o da energia al m dos derivados da taxa de ocupa o da via p blica Investimentos Tratamento e Remunera o Os custos de capital ou remunera o de investimentos Clpase s o utilizados para calcular o n vel de remunera o de refer ncia das empresas distribuidoras no in cio do per odo regulat rio s o calculados pelo CNE A metodologia para determinar a remunera o dos investimentos est baseada na utiliza o de um modelo de Rede de Refer ncia calculando o valor dos ativos a partir deste modelo e comparando com o valor obtido a partir do invent rio das instala es Os ativos remunerados est o entre ambos os valores e tamb m dependem de qu o eficiente a empresa em rela o ao setor como um todo Dado que n o h invent rio para as instala es de baixa tens o os ativos que ser o remunerados s o calculados diretamente pelo Modelo de Rede de Refer ncia Al m disto inclusa uma amortiza o dos ativos no c lculo assumindo se uma vida til de 40 anos para as instala
557. tos de melhoria de confiabilidade e uma an lise de seus piores desempenhos P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 104 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL As normas do NYPSC relativas aos padroes de confiabilidade requerem que os distribuidores apresentem um plano de corre o para o NYPSC caso n o cumpram a norma de confiabilidade m nima estabelecida mas n o inclui diretamente qualquer san o monet ria pelo n o cumprimento das normas nem fornece um b nus por exced las b Desempenho baseado em taxas Como parte da Regula o das taxas dos IOUs no Estado o NYPSC colocou em pr tica um mecanismo de desempenho de confiabilidade RPM como parte do plano de taxas para cada um dos IOUs Os RPMs s o considerados e decididos em cada caso ou seja sempre s o revisadas as receitas pre os de cada concession ria e especificadas individualmente por distribuidor As RPMs imp em san es ajustes negativos de receita para os distribuidores que n o atingirem as metas de confiabilidade Os desvios nas metas s o tidos gradativamente com as penalidades No geral as penalidades est o sujeitas a um limite m ximo de exposi o das receitas Os RPMs n o incluem um componente de incentivo positivo no caso dos distribuidores que excederem as metas de confiabilidade As metas de dura o e frequ ncia de confiabilidade inclusas nos RPMs s o semelhantes s normas incl
558. tos de opera o e manuten o das instala es e Energia distribu da e Modelo que caracteriza as zonas de distribui o Os pre os pagos pelos consumidores finais pelo servi o de energia el trica podem ser de tr s tipos i Pre o do comercializador que inclui o custo de produ o o ped gio de transmiss o a tarifa de distribui o os encargos correspondentes e uma margem sobre a atividade de comercializa o ii Pre o volunt rio destinado ao pequeno consumidor de energia el trica sendo igual para todo o territ rio da Espanha e definido como o pre o m ximo que os comercializadores podem cobrar dos pequenos consumidores A norma define que tipo de consumidores podem ser considerados pequenos consumidores Para o c lculo do pre o volunt rio se inclui o custo de produ o determinado segundo o mecanismo de mercado ped gio de acesso rede de transmiss o tarifa de acesso rede de distribui o custos de comercializa o e os encargos correspondentes iii Tarifa de ltimo recurso destinada queles consumidores caracterizados como vulner veis que segundo a Lei 24 2013 s o aqueles que sendo pessoa f sica t m uma pot ncia contratada menor a 3 kW Esta tarifa nica em todo o territ rio espanhol e deve incorporar um desconto com respeito aos pre os volunt rios 10 2 Modelo Tarif rio A Lei 24 2013 LSE estabelece que a remunera o da atividade de distribui o seja estabelecida regulat
559. tre um acerelado desenvolvimento econ mico e baixo n vel desest mulo de investimento no setor reduzindo sua disponibilidade encareceu o custo da energia el trica adquirida pelas distribuidoras no mercado atacadista Como as tarifas praticadas ao usu rio final estavam sob o controle estatal esse valor n o p de ser repassado aos usu rios finais Em face disso o processo de reestrutura o foi interrompido e o governo n o somente interviu na compra de energia el trica adquirindo a de diversas fontes mas tamb m aumentou as tarifas praticadas aos usu rios finais de forma que o sistema pudesse se recuperar e expandir Na Calif rnia a entidade independente que administra as linhas el tricas e assegura que a competitividade chegue aos consumidores o California ISO CAISO As investor owned utilities IOUs s o propriet rias da maior parte do sistema de transmiss o do estado e lidera a distribui o atrav s de empresas como PG amp E Southern California Edison San Diego Gas amp Electric e geram um quarto da energia el trica do estado A Figura 15 abaixo ilustra a extens o de abrang ncia estadual das tr s IOUs aqui citadas 56 Adriano Pires Leonardo da Silva e Viviana Cardoso Li es da crise energ tica da Calif rnia 2001 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 82 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 15 Regi es el tricas por
560. tribuidoras recebem lucro extra por serem mais eficientes Mudan a do tempo do CAPEX acarreta baixo investimento quando o investimento precisa aumentar Desafio de compara o devido a exist ncia de diferentes Receitas permitidas reas de opera o e estruturas dependem do desempenho Mudan a do tempo do CAPEX m dio da ind stria acarreta baixo investimento quando o investimento precisa aumentar Receita n o depende somente dos inputs custos mas tamb m do output produto entregue qualidade de servi o desenvolvimento de smart grid etc Outputs devem ser mensur veis e compar veis entre empresas Grande esfor o regulat rio risco de microgest o Os modelos regulat rios dos 25 pa ses estados foram agrupados considerando a classifica o apresentada na Figura 100 e resultou que 12 desses pa ses utilizavam regula o por taxa de retorno ou custo de servi o Vale ressaltar que a Argentina apesar de ter regulamentada uma regula o por price cap n o a aplica por isso a mesma foi classificada junto com os pa ses que praticam tarifa de custo de servi o Excetuando o Jap o todos os demais pa ses que aplicam o modelo regulat rio de custo de servi o s o os que praticam as tarifas mais baratas dentre os pa ses analisados No entanto quase um fator comum entre todos esses pa ses a falta de clareza e transpar ncia no processo de determina o da tarifa cobrada do usu rio fin
561. tricidade futura Al m disto s o detalhados os investimentos necess rios em novas centrais geradoras redes de transmiss o e distribui o de energia el trica al m da manuten o da infraestrutura a fim de garantir um servi o p blico de eletricidade seguro e eficiente P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 62 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Tratamento Regulat rio das Perdas Segundo a Secretaria de Energia o objetivo do indicador de Perdas conhecer a evolu o e tend ncia de perdas totais PET e de Distribui o em M dia e Baixa Tens o PED ambos os indicadores incluem as Perdas T cnicas e N o T cnicas poss vel acompanhar a evolu o das Perdas no Site da Secretaria de Energia Abaixo as formas de c lculo PET Er Ee x 100 Er Onde Er Energia recebida nos ltimos doze meses ano m vel por conceito de gera o pr pria e entrega de permission rios assim como de importa o de energia Ee Energia entregue aos usu rios em diferentes tens es nos ltimos doze meses ano m vel incluindo interc mbio com LyFC portanto exporta o usos pr prios e gerais PED Erd Eed x 100 Erd Onde Erd Energia recebida na rede de distribui o em m dia e baixa tens o nos ltimos doze meses ano m vel a mesma estimada em virtude de que as medi es n o cobrem a totalidade da rede Eed Energia entre
562. tros impostos sobretaxas e at mesmo descontos O processo de fixa o dos pre os provinciais de refer ncia relativamente transparente em compara o com as sobretaxas e impostos aplicados Os produtores podem hoje firmar contratos de compra de energia com os operadores de rede que repassam os custos de fornecimento e outros encargos para os usu rios finais atrav s de um pre o de varejo controlado pelos governos central e local Os custos para os consumidores finais s o muitas vezes separados em classes determinados por n veis de tens o Cada prov ncia tem sua pr pria tarifa de suprimento energia de rede publicada que muitas vezes reflete uma proximidade da prov ncia em rela o s minas de carv o e usinas de energia Os tipos de usinas localizadas dentro da prov ncia tamb m podem contribuir para as varia es nos pre os Algumas regi es t m usinas a carv o mais antigas ou usinas hidrel tricas que n o t m custos de capital de modo que a energia gerada por esses produtores reduz o pre o m dio ponderado para a regi o J para outros tipos de usinas mais recentes al m dos custos de capital estas s o equipadas com tecnologia ambiental avan ada ou sistemas de captura de carbono que aumentam o custo de energia el trica As diferen as entre as usinas e localiza es geogr ficas s o relativamente f ceis de incorporar na f rmula de pre os de rede utilizada pela NDRC No entanto os efeitos de flutua es do
563. u rios afetados pela mesma dura o de interrup o e onde Ui j n mero de usu rios envolvidos na interrup o i com i 1 n e pertencente ao grupo j de usu rios afetados pela mesma dura o de interrup o com j 1 m tij dura o da interrup o correspondente para o grupo de usu rios Uij Utot o n mero total de usu rios atendidos pela empresa de distribui o no final do ano civil Para o per odo Regulat rio de 2012 2015 foram definidas metas para os indicadores sem aviso pr vio e os n veis de tend ncia definidas na Resolu o ARG elt 198 11 artigo 21 e 22 Quanto s dura es e n mero das interrup es as distribuidoras de energia podem receber pr mios por recupera es adicionais na qualidade do servi o como tamb m nos casos de n o chegarem aos n veis de tend ncia s o obrigadas a pagar uma multa Tanto a multa quanto o b nus s o registrados na conta de Qualidade de Servi o de Energia El trica no Fundo de Equaliza o Setor El trico Qualidade de Tens o 14 A distribuidora calcula as dura es totais para usu rios BT separadamente para as interrup es com ou sem aviso pr vio e com dura o longa separadamente por origens de interrup es separadamente por causas das interrup es separadamento por reas conforme Regulamento A empresa de distribui o calcula os indicadores de distribui o de usu rios BT e o n mero de interrup es por ano inc
564. u um acompanhamento dos custos unit rios de investimento nas unidades da ERDF detalhando os de acordo com os seguintes eixos de an lise P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 193 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL e A faixa de tens o HVA ou LV e A t cnica de constru o a rea ou subterr nea e A zona geogr fica A ERDF tem a obriga o de transmiti los ao CRE de forma per odica anualmente sempre acompanhada por um hist rico de valores para o maior per odo poss vel Tamb m s o monitorados os investimentos relacionados melhoria na qualidade e moderniza o da rede incluindo para cada programa os valores de investimentos a natureza da infra estrutura de rede abrangida e se for caso o estoque de infra estrutura Uma vez submetida a proposta de investimentos e aprovada pela CRE estabelecida uma trajet ria regulat ria a ser observada onde qualquer discrep ncia ir integrar o saldo da uma conta de restitui o CRCP Consequentemente n o suportado qualquer risco financeiro mesmo no caso em que os investimentos ultrapassem as previs es da trajet ria Simetricamente a ERDP n o se beneficia de qualquer sub investimento em rela o a previs o Por fim cabe destacar o tratamento dado pela CRE e quest o dos medidores inteligentes smart meters O regulador trata esse tema como fundamental para uma transi o energ tica na Fran
565. ualizadas anualmente em 1 de abril com isso o ltimo per odo de atualiza o da tarifa o que corresponde ao per odo 2015 2016 Aqui s o apresentados de forma breve o conte do do plano de neg cios apresentado pela HOD e os motivos e justificativas apresentados pelo mesmo para o aumento tarif rio A primeira an lise apresentada tem como finalidade determinar se as tarifas praticadas no per odo anterior seriam capazes de cobrir os custos do servi o atualmente praticado Ou seja com base em uma demanda projetada se identifica qual seria a receita resultante da presta o do servi o e esse valor confrontado com o dado dos custos do servi o Para o ciclo 2015 2016 a HOD identifica que no caso da manuten o da tarifa praticada no per odo 2014 2015 os custos seriam superiores a receita advinda da presta o do servi o Os custos para o ciclo 2015 2016 s o da ordem de 11 857 milh es de d lares canadenses sendo 554 milh es superiores aos custos do ciclo anterior Especificamente com rela o ao custo da distribui o de energia el trica essencialmente investimentos para a manuten o do n vel de qualidade do servi o prestado apresenta se um aumento de 129 milh es de d lares canadenses em rela o ao per odo anterior sendo o custo total de 3 238 milh es de d lares canadenses Em contrapartida ao aumento de custos observa se tamb m um ganho de efici ncia de um montante equivalente a 43 milh es de d l
566. ubstitu dos por modelos onde os Outputs objetivos resultados s o o foco E novamente o Reino Unido desempenha papel central no processo com a ado o do modelo RIIO para a regula o dos setores de energia el trica e g s Enquanto no in cio na d cada de 80 a altera o do modelo regulat rio se deu essencialmente devido busca por redu o de custos e melhoria da efici ncia e produtividade no setor el trico no caso da transi o que vislumbramos 458 RIO Revenue Incentives InnovationtOutputs P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 352 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL atualmente o contexto e motiva es s o outros O setor el trico n o somente na Europa mas no mundo como um todo passa por um processo de mudan a onde os desafios da introdu o de novas tecnologias e conceitos de gera o de energia e do pr prio conceito da rede precisam ser enfrentados com uma tica de pensamento diferente da adotada nos modelos PBR Os desafios e investimentos necess rios para lidar com a introdu o da gera o distribu da com fontes renov veis e a amplia o dos parques de gera o com fontes renov veis smart grid e smart metering al m das pr prias metas de redu o de emiss es de poluentes e de aumento da efici ncia energ tica exigem esfor os por parte dos pa ses europeus que n o se encaixam de forma adequada na regula o por PBR Tais des
567. uem tica do Processo de Defini o da Tarifa de Distribui o RAB basedon Allowed Capex Opex allowance Pass through Quality Revenuecap i Under Jover replacement value calculated as 1 based on actual i ofnon bonus penalty 38234 MSEK recovery RV ofall 1 annuity based on costs 2006 09 controllable costs derivedfrom 1 incostlevel 1 Ofallowed physically existing regulatory WACC yearly adjusted like transmission targets based on 2010 revenues to be i assets 1 1 of 5 2 pre tax a by cost index i tariffs and Ma actual perfor E based on gt adjusted in i irrespective of y real for the period factor and general network losses mance 2006 09 official decision i following a actual age of 1 2012 2015 and efficiency Of up to 3 of letter of regulatory period i assets 1 depreciation factorof1 totalcost regulatorforthe Max 5 New investments periods E aa excluding pass period 2012 are included in of40years oo cost index 4 11 throughitems 2015 t i 1 i ae ji i pa it 1 RAB latestsix respective 10 2007 2011 3 9 11 Penalty for outage it 1 months after site years tt 4 e gt 12h a i taken in operation 77777777777 77777777775 IT ntc METI TIT CRA E ee Yearly indexation e i Y BZ Ye building NO av dica 3 6 3 RAB
568. ues no ano Incentivo Penalidade 5 000 por ano civil por d cimo de ponto abaixo do objetivo b sico B nus 50 000 por ano civil se a performance for 100 e Taxa de resposta s reclama es no prazo de 15 dias corridos Objetivo 87 atendidas no ano de 2015 Incentivo Penalidade 40 000 por ano civil por d cimo de ponto abaixo do objetivo f N mero de pedidos processados dentro de um prazo de 30 dias Objetivo 100 dos pedidos processados Incentivo Penalidade 30 para cada pedido n o processado em at 30 dias P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 199 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL g N mero de multas pagas para o envio de proposta de conex o fora do prazo Objetivo 100 dos envios dentro do prazo Incentivo Penalidade 30 para conex es BT lt 36kVA 100 para conex es coletivas BT lt 36kVA 1000 para conex es AT h N mero de multas pagas para o fornecimento de liga es n o realizadas na data acordada com o usu rio Objetivo 100 das liga es dispon veis at a data acordada Incentivo Penalidade 50 para conex es BT lt 36kVA 150 para conex es coletivas BT lt 36kVA 1500 para conex es AT i Taxa de disponibilidade do portal da empresa Objetivo Base 96 por semana Objetivo Alvo 100 por ano Incentivo Penalidade 10 000 por semana abaixo do objetivo b sico B nus 40
569. uida o financeira no mercado atacadista e por administrar a troca de comercializadores varejistas em reas onde h um mercado competitivo A ERCOT regulada pela PUC com a supervis o do poder Legislativo do Texas A rede de interliga o da entidade uma das tr s que integram a NERC cujo papel j foi explicitado na se o da Calif rnia c Texas Public Power Association TPPA a representante dos interesses de fornecedores p blicos de eletricidade no estado incluindo companhias municipais e algumas cooperativas el tricas A TPPA destaca se por ser um canal em que os membros podem influenciar a formula o de diretrizes na pol tica energ tica afetando o comportamento da ind stria p blica de eletricidade Assim h uma assist ncia a problemas m tuos e interc mbio de ideias e experi ncias A desregula o do mercado atacadista no Texas ocorreu em 1995 quando a PUC adotou regras para facilitar o uso eficiente da rede el trica por todos os agentes de mercado Em 1999 o Legislativo exigiu que o mercado varejista fosse aberto competi o em 2002 dessa forma a ERCOT foi criada em 1996 para garantir o acesso imparcial e operar o despacho O mercado varejista caracterizado pela ampla concorr ncia entre os agentes com pre os n o regulados desde 2002 No entanto em reas operadas por companhias municipais e cooperativas existe regula o p blica das tarifas cobradas decorrente da aus ncia de competi o
570. ulations for Multi Year Distribution Tariff h tratamentos para fatores control veis e incontrol veis da Distribuidora As perdas s o consideradas control veis com as seguintes denomina es e Varia o de Perdas T cnicas e Comerciais AT e C a qual medida como a diferen a da entrada de unidades no Sistema de Distribui o e as unidades realizadas unidades faturadas e cobradas As unidades realizadas s o calculadas pelo produto unidades faturadas e efici ncia de cobran a onde a efici ncia de cobran a deve ser medida como 456 The State Bank Advance Rate SBAR P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 340 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL propor o da receita total realizada sobre a receita total faturada no mesmo ano e Perdas na distribui o que deve ser medida como a diferen a entre o total de entrada de energia de venda a todos os seus consumidores e a soma da energia total faturada em sua rea de licen a no mesmo ano Os mecanismos de partilha de ganhos ou perdas destes fatores control veis s o e O ganho total aprovado de Perdas T cnicas e Comerciais AT e C para o Licenciado de Distribui o deve ser tratado da seguinte forma Um ter o do montante de tal ganho deve ser repassado a t tulo de desconto na tarifa ao longo do per odo estipulado pela Comiss o Estadual Valor do saldo que ser equivalente a dois ter os
571. ultou as partes interessadas sobre a relev ncia de induzir a ERDF a controlar o volume de perdas na rede O mecanismo regulat rio adotado prev um acompanhamento das a es empreendidas pela ERDF para conter a taxa de perdas na rede sem sujeitar no entanto essas a es a um incentivo financeiro Na verdade na medida em que at o momento n o se pode identificar precisamente a influ ncia dos esfor os da ERDF sobre o xito na mudan a da taxa de perda o risco de definir uma trajet ria alvo para a redu o do volume de perdas n o pode ser desconsiderado Consequentemente a implementa o de um incentivo financeiro para reduzir a quantidade de perdas el tricas em redes de distribui o poderia implicar riscos financeiros significativos para consumidores e para a propria ERDF O mecanismo adotado baseia se num relat rio anual realizado pela ERDF para a CRE sobre os indicadores que envolvem tanto os meios implementados para reduzir a quantidade de perdas quanto os resultados obtidos e Porcentagem de transformadores de alta efici ncia nos transformadores fornecidos durante o ano e Porcentagem de transformadores de alta efici ncia nos transformadores em opera o e N mero de casos tratados no mbito de a es para a detec o de perdas n o t cnicas incluindo fraude e Volume de corrigido de energia em GWh por ano e Taxa de perdas t cnicas e n o t cnicas sobre as redes de transmiss o no encerramento do te
572. undation for Innovation and Modernisation International Energy Agency IEA Fran a 2013 107 p ndia Indian Power Sector 2012 History of Indian Power Sector Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http indianpowersector com about overview Indian Power Sector 2012 Overview Acesso em novembro de 2014 disponivel em http indianpowersector com home about Banco Mundial 2014 More Power to India The Challenge of Electricity Distribution Acesso em novembro de 2014 dispon vel em https openknowledge worldbank org bitstream handle 10986 18726 8890 60PUB0978100Box385252B00PUBLICO pdf sequence 1 NTPC 2009 About us Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www ntpc co in index php option com_content amp view article amp id 28 a bout us amp catid 31 general amp ltemid 41 amp lang en IDFC 2010 Power distribution reforms in Delhi Acesso em novembro de 2014 dispon vel em_http www idfc com pdf publications Delhi Distribution Reforms Draft Report pdf Ministry of Power 2004 About Ministry Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http powermin nic in JSP_SERVLETS internal jsp Ministry of Power 2014 Central Energy Authority Acesso em novembro de 2014 disponivel em http powermin nic in ministry of power central electricity authority htm IEX 2013 About us Acesso em novembro de 2014 dispon vel em http www iexindia com Aboutus overview aspx PXIL 2014 About PXIL Acesso em novembro
573. urn Regulac o por Preco Teto Price Cap ou Regulac o por Receita M xima Revenue Cap gt Yardstick Competition ou benchmarking regula o mediante competi o referencial gt M todos h bridos combina es dos m todos anteriores tais como Regulac o por participac o nos lucros Earnings sharing determinac o de bandas de precos piso e teto entre outros As diferen as entre os m todos podem ser analisadas sob a tica dos riscos internalizados em cada um deles No caso da regula o que aplica puramente a taxa de retorno o risco est alocado estritamente no consumidor enquanto na regula o por pre o teto grande parte do risco recai sobre o concession rio do servi o em quest o Em contrapartida ao maior risco uma das vantagens no caso do pre o teto est no fato do empres rio pode auferir mais lucros caso atue de forma eficiente podendo ent o se apropriar de um montante maior de renda por um determinado per odo de tempo De fato a regula o no mundo tem caminhado para a aplica o de m todos de regula o por incentivos que aplicam algum teto de pre os ou de receitas muito mais que os m todos do tipo custo de servi o ou taxa de retorno evitando se o danoso efeito de superinvestimento ineficiente efeito Averch Johnson Tamb m se observa o uso cada vez mais intenso de an lises comparativas benchmarking em combina o com pre o teto ou receita m xima E o uso de an lise
574. urso obrigado a fornecer energia s resid ncias e consumidores cujo fornecedor perdeu a licen a ou que teve suas atividades suspensas por um per odo de at seis meses Desde 2006 quando ocorreu a liberaliza o do mercado el trico na Rep blica Tcheca houve uma mudan a na forma de calcular a tarifa para os consumidores residenciais Em sintonia com a desverticaliza o das atividades de comercializa o e distribui o Os pre os da energia el trica foram reformulados pela Lei 5261990 e pela 19 se o do Energy Act introduzida pela emenda de 2009 O pre o da eletricidade dividido por uma parte regulada que incorpora o transporte de eletricidade at os consumidores finais ou seja o uso do sistema e por uma parte que registra a energia efetivamente consumida carga A parte regulamentada inclui os pre os da transmiss o e distribui o de eletricidade para os consumidores finais do fornecedor de ltima inst ncia os servi os do sistema a contribui o para o desenvolvimento de fontes renov veis o pagamento de cogera o e a contribui o para a gera o de energia el trica de outras fontes Todos os custos fixos e vari veis incorridos pelos operadores da rede de distribui o e transmiss o s o pagos apenas pelos consumidores finais n o s o cobrados dos produtores de eletricidade O valor dos pagamentos regulados estipulado anualmente pela Energy Regulatory Office com base em propostas das entid
575. usas no relat rio de desempenho confiabilidade de Nova York No entanto os objetivos inclusos no RPM tendem a refletir m dias do sistema ao inv s de reas de opera es detalhadas desagregadas Al m disso os RPMs incluem reas adicionais de confiabilidade que n o est o diretamente inclusas nos Relat rios de padr es de desempenho mensal dos distribuidores 7 6 Mecanismo de Forma o de Tarifa Caso de Texas No caso do Texas a legisla o da Public Utility Commission of Texas PUC separa o Custo de Servi o em duas componentes bem diferenciadas os Gastos Permitidos e a Remunera o sobre o Capital Investido Gastos Permitidos A componente de Gastos Permitidos n o s compreende os custos destinados s opera es do dia a dia e manuten o da companhia el trica como tamb m considera uma s rie de fatores tais como o gasto por deprecia o sobre o investimento original pagamentos de impostos e contribui es que com exce o daqueles de car ter Federal sejam diferentes dos que se realizam sobre os rendimentos gastos em publicidade e doa es que n o excedam 0 3 dos 102 Sustantive Rules applicable to electric service providers Subchapter J PUCT 2005 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 105 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL rendimentos brutos recebidos pelo servi o OPEBs benef cios p s aposentadoria diferentes de pens es e
576. utos ser o consistentes com os objetivos do marco regulat rio e em particular ser o determinados de forma a incentivar as empresa a desempenhar um papel chave no fornecimento de energia sustent vel A base de receitas e os mecanismos de incentivo dever o estar alinhados com o objetivo de entrega efetiva e eficiente dos produtos A RIIO ED1 ser a primeira revis o a considerar o novo modelo de Revenue Incentives Innovation Output Esse novo modelo dar as empresas fortes incentivos para poder enfrentar os desafios de alcan ar um setor sustent vel e com baixas emiss es de carbono a um custo menor do que o que seria alcan ado pelo modelo RPI X Nesse novo modelo o regulador deve estabelecer produtos que as empresas devem fornecer e as receitas que podem auferir dos consumidores por esses produtos As receitas ser o determinadas 288 OFGEM 2010 RIO A new way to regulate energy networks Final Decision P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 241 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL utilizando um enfoque de building blocks cujos elementos fundamentais s o ilustrados na Figura 76 Figura 76 UK Building blocks da pr xima revis o da distribui o 2015 z Allowance for taxation RAV carried forward from RAV capitalisation and Rewards penalties mechanisms previous price depreciation for delivery of e g volume drivers outputs revenue triggers contro
577. utras mudan as bruscas na carga al m dos pagamentos feitos pelo operador do sistema para manter o equil brio do sistema em tempo real c Impostos incidem na tarifa para financiar programas do governo ou para cumprir as obriga es firmadas com a Uni o Europeia Os impostos s o arrecadados pelos fornecedores de eletricidade e transferidos para o governo em nome dos consumidores como intermedi rios Os impostos existentes ser o detalhados na pr xima se o 12 2 Modelo Tarif rio 197 As tarifas dos servi os de distribui o s o reguladas pela ERO de acordo com o decreto n 140 2009 na forma da regula o do setor energ tico e da Lei dos Pre os e da Energia As tarifas s o determinadas de acordo com as f rmulas contidas no referido decreto independente da distribui o de eletricidade ser regional ou local As regras para a determina o dos par metros a serem inseridos na f rmula regulat ria da distribui o s o similares aos aplicados para os servi os de transmiss o A Rep blica Tcheca tal como a Holanda Alemanha e Fran a aplica uma regula o baseada em incentivos ou melhor um modelo revenue cap baseado em incentivos Os per odos regulat rios do pa s possuem 5 anos e no ano de 2015 inicia se o 4 ciclo regulat rio do setor A f rmula matem tica de c lculo do modelo revenue cap aplicado a apresentada a seguir F rmula Regulat ria para o Ano Base Rpase OPEX D RAB x RR F rmula R
578. vation Systems tem a miss o de promover a inovac o para um crescimento sustent vel a fim de beneficiar a economia e a sociedade Para isso financia P amp Ds e sistemas de inovacoes h Swedish Safety Board tamb m do Ministry of Enterprise Energy and Communications tem por miss o fiscalizar a seguran a no fornecimento el trico A Su cia realiza trabalhos de coopera o internacional principalmente dentro do mercado n rdico de interc mbio de energia O regulador coopera com outras autoridades reguladoras da regi o n rdica atrav s do Nordic Energy Regulators NordREG e da Uni o Europeia pela CEER Agency for the Cooperation of Energy Regulators and Council of European Energy Regulators A Su cia tamb m participa do Insight Council criado pela Nord Pool Spot para monitorar atividades nas bidding areas 3 composto por representantes suecos finlandeses noruegueses dinamarqueses e estonianos bem como por administradores do pr prio mercado spot n rdico Com a desregula o em 1996 e a cria o de um mercado comum de eletricidade n rdico o sistema de eletricidade na Su cia passou a ser considerado um modelo para a liberaliza o de mercado e integra o regional O mercado el trico sueco completamente liberalizado Assim os consumidores s o livres para escolher o pr prio fornecedor e n o h pre os regulados para a comercializa o de eletricidade mas apenas tarifas para o acesso rede de transmiss o e
579. vel de incentivo finaceiro para o ano N calculado conforme abaixo DMCy 34 Iv 4 3 x DMCy ref 34 x In DMC ref 34 Onde DMCN rf Refer ncia de dura o m dia das interrup es do ano N expresso em minutos Seu valor foi definido para 68 minutos em 2014 67 min em 2015 66 min em 2016 e 65 min em 2017 In incentivo financeiro para o ano N expresso em milh es de euros M que pode resultar em valores negativos O valor absoluto do incentivo anual In limitado a 542 milh es RMS E N mero de cortes em BT N Numero total de instala es BT em 31 de dezembro do ano N Onde FMC Frequ ncia M dia dos Cortes em BT para o ano N determinado excluindo incidentes consecutivos como eventos excepcionais e excluindo causas relacionadas rede de transmiss o O monitoramento da Qualidade do Suprimento feito da seguinte forma P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 196 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Antes do final de cada trimestre civil a ERDF deve fornecer CRE as seguintes informa es para o trimestre anterior A soma das dura es das interrup es e o n mero de interrup es nas instala es dos consumidores conectados em BT em todos os casos A soma da dura o das interrup es e o n mero de interrup es em instala es de consumo conectados em BT para os casos relacionados com a rede de transmiss
580. vel de tens o n do OR y expressos em pesos da data de corte VACNlI nt Valor acumulado at o ano t dos novos investimentos no nivel de tens o n diferentes de reposi o para o OR j expresso em pesos da data de corte A fim de verificar as informa es AOM fornecidas pelos operadores de rede a informa o precisar ser reportada anualmente para o CREG com um laudo e an lise realizada por uma auditoria independente No caso do n o P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 45 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL cumprimento dessa obriga o o operador ter sua receita anual reduzida em 5 Investimentos Tratamento e Remunera o Metodologia Antiga A metodologia ainda em vigor utilizada para a determina o e c lculo da remunera o do capital possui diferen as dependendo do n vel de tens o da rede De fato somente para o n vel de tens o 1 existe uma metodologia diferenciada Para o n vel de tens o 1 s o considerados o total dos transformadores informados pela empresa ao Sistema nico de Informa o SUI Realiza se ent o uma amostra estratificada de tais transformadores para os quais se define uma rede t pica Tamb m com base nos dados da amostra s o calculados n veis de investimento m dio das redes e transformadores por circuito e estrado da amostra Essa estima o realizada para a amostra de transformadores ent o extrapolada para
581. vi o caracterizada pelos tr s itens e Continuidade do fornecimento relativa ao n mero e dura o das interrup es do fornecimento e Qualidade do produto relativa s caracter sticas da onda de tens o e Qualidade no atendimento ao cliente relativo ao conjunto de atua es de informa o assessoramento contrata o comunica o e reclama es Estes pontos s o medidos e cada um possui uma metodologia espec fica P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 150 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Continuidade do fornecimento Definem se os tr s ndices b sicos na medida da qualidade do servi o e TIEPI Tempo Anual de Interrup o equivalente a Pot ncia Instalada as interrup es consideradas para medir este ndice s o as superiores a 3 minutos de dura o e 80 do TIEPI o valor do TIEPI que n o superado por 80 dos munic pios da rea de distribui o e NIEPI N mero de Interrup es Equivalentes da Pot ncia Instalada em m dia tens o mais uma vez as interrup es contabilizadas s o as superiores a 3 minutos de dura o Qualidade do produto Refere se qualidade do produto a Norma UNE 50160 estabelece as caracter sticas que deve contar a onda de tens o proporcionada aos clientes referente s flutua es lacunas e desequil brios de tens o interrup es sobretens es varia es de tens o harm
582. wer Exchange JEPX foi estabelecida em 2003 e come ou operar em abril de 2005 formada por 21 acionistas empresas verticalmente integradas 9 novos produtores e novos fornecedores 9 e outras tr s empresas Opera o mercado spot e o mercado forward No mercado spot a eletricidade oferecida em intervalos de 30 minutos no forward market a eletricidade pode ser comercializada de duas formas fixed form para per odos de 1 semana e 1 m s de intervalo e bulletin board onde a eletricidade comercializada livremente para entrega no futuro Em 2008 a JEPX tamb m come ou a negociar eletricidade limpa CO2 free e cr ditos do Mecanismo de Kyoto e em 2009 a operar o mercado di rio intraday de eletricidade f Nuclear Regulatory Authority NRA criada em setembro de 2012 para substituir duas outras ag ncias nucleares a Nuclear Safety Commisssion e METI s Nuclear and Industrial Safety Agency NRA foi criada para fornecer uma avalia o mais independente da seguran a nuclear Aprovou em 2013 diretrizes e procedimentos de seguran a nuclear mais severos e respons vel pela sua execu o O mercado de energia el trica no Jap o dividido em dez reas regionais Em cada rea h uma empresa regional monopolista que atua nos segmentos de 321 OECD 2008 322 ASANO amp GOTO 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 259 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEE
583. www ksb cz en news publications publications lim 20 International Energy Agency 2010 Energy Policies of IEA Countries The Czech Republic Acesso em 08 de agosto de 2014 disponivel em http www iea org countries membercountries czechrepublic European Bank for Reconstruction and Development EBRD 2009 Czech Republic country profile Acesso em 11 de agosto de 2014 disponivel em http www ebrd com downloads legal irc countries czech pdf Energy Regulatory Office ERO s d About ERO Acesso em 13 de agosto de 2014 dispon vel em http www eru cz en o uradu OTE s d About OTE Acesso em 13 de agosto de 2014 dispon vel em http www ote cr cz about ote file news 111219 Press release pdf view searchterm Energy 20Regulatory 200 ffice European Bank for Reconstruction and Development EBRD 2009 Czech Republic country profile Acesso em 11 de agosto de 2014 dispon vel em http www ebrd com downloads legal irc countries czech pdf European Energy Regulators 2009 The Czech Republic s National Report on the Electricity and Gas Industries for 2009 Acesso em 14 de agosto de 2014 dispon vel em http www energy regulators eu portal page portal EER HOME EER PUBLICATIONS NATI ONAL REPORTS National 20Reporting 202010 NR En E10 NR CzechRe p EN pdf CEZ Group 2014 Composition of electricity price Acesso em dezembro de 2014 dispon vel em http www cez cz en customer support payments and invoicing co
584. www ksb cz en news publications publications lim 20 176 Koci n olc Bala t k 2011 177 Koci n olc Bala t k 2011 178 TEA 2010 179 TEA 2010 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 173 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL garantir uma presta o de servico segura e confidvel Os servicos de transmiss o s o fornecidos por meio de um contrato assinado entre a TSO e os produtores de eletricidade EP comercializadores ET ou qualquer outro consumidor EC que se comprometa a pagar o pre o regulado do servi o181 No segmento de distribui o existem tr s grandes empresas CEZ Distribution E ON Distribution e PRE Distribution sendo essa ltima a respons vel pela distribui o em Praga a capital Estes tr s grupos t m em conjunto mais de 95 dos clientes finais com um claro dominio da CEZ1 Existem ainda 278 pequenas empresas locais de distribui o Marco Institucional Na Rep blica Tcheca al m de institui es privadas existem entidades que foram criadas com o objetivo de zelar pelo bom funcionamento do setor el trico nacional a Minist rio da Ind stria e Com rcio MIT o rg o m ximo da administra o do Estado respons vel pela elabora o da pol tica energ tical84 b Energy Regulatory Office ERO foi criado em janeiro de 2001 em cumprimento a Lei n 458 2000 Energy Act 185 um rg o juridicamente aut
585. za o de distribuidoras municipais de eletricidade bem como outros representantes nacionais paraestatais comerciais e acad micos que possuem interesse direto no fornecimento el trico A AMEU promove a qualidade e servico e administra o entre seus membros facilitando a comunica o e o ambiente econ mico Essa entidade fornece servi os de consultoria s distribuidoras municipais e a todas as categorias de consumidores finais e National Energy Regulator NERSA a autoridade reguladora estabelecida pelo National Energy Regulator Act de 2004 com a miss o de regular o setor de energia de acordo com as leis do governo pol ticas normas e as melhores pr ticas internacionais de apoio ao desenvolvimento sustent vel o respons vel pelo licenciamento determina o das tarifas e acompanhamento do desempenho de todos os geradores transmissores e distribuidores licenciados3 f National Nuclear Regulator NNR a reguladora espec fica de fontes nucleares na frica do Sul respons vel pela seguran a e pela condu o de planos de emerg ncia quando necess rios na nica planta nuclear do pa s a Koeberg Atualmente a Eskom permanece como uma empresa integralmente verticalizada respons vel por todas as etapas da cadeia el trica na frica do Sul O papel centralizador foi retomado definitivamente em 2008 ano em quando houve os efeitos da crise do abastecimento A ideia de que o setor privado sozinho n o conseguiria
586. za o de energia el trica conforme demonstra a Figura 70 Figura 70 N mero da empresas com permiss o para operar no setor el trico da Noruega segundo o tipo de atividade 2011 Redes Produ o E gt Comercializacao Fonte Norwegian Ministry of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 P 19 Marco Institucional Na Noruega existem v rias institui es que atuam no setor el trico conforme mostra a Figura 71 al m das empresas privadas regionais e municipais Figura 71 Organiza o das institui es estatais que atuam no setor el trico da Noruega 2013 The Storting Parliament The Government ini Ministry of Ministry of Ministry of F y d SR the Environment Trade and Industry Directorate Climate Directorate for Nature and Pollution for Cultural Management Agency Heritage Ministry of Petroleum and Energy Norwegian Water Resources and Energy Directorate Fonte Norwegian Ministery of Petroleum and Energy 2013 Facts 2013 p 8 272 NORWEGIAN MINISTRY OF PETROLEUM AND ENERGY 2013 Facts 2013 P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 225 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL a O parlamento da Noruega Storting define a pol tica energ tica e de uso dos recursos h dricos b Norwegian Ministery of Petroleum and Energy a principal responsabilidade deste minist rio promover uma po
587. za o entre o ajuste do balan o e c lculo da taxa de retorno razo vel Figura 67 Estrutura do Modelo Regulat rio para a Distribui o no 3 ciclo Adjustment of the balance sheet and Adjustment of profit and loss account and calculation of reasonable return determining the adjusted return Operating profit operating loss Balance sheet items returned to the operating profit operating loss Replacement value of the distribution network The number of network components x Unit prices of network components Net change in connection charges Network rents Depreciation according to plan from goodwill Lifetime and average age of network components Incentive to Invest de x E Net present value of electricity network Imputed pasitos di pio A fromthe E Depreciation according to plan from network Other adjusted capital invested in electricity network book value Other non current assets Inventory Short and long term receivables Incentive to improve quality 0 5x DCO reference level 0 5 x DCO realized Incentive to improve efficiency Reasonable costs in accordance with the efficiency target Realized costs in accordance with the efficiency target Adjusted capital invested in electricity network including equalisation item Adjusted equity Adjusted interest bearing debts F Innovation incentive Inflation Reasonable R amp D costs adjustment Rea
588. za o similar Qualidade Comercial Nas tabelas abaixo poss vel verificar os indicadores comerciais e os limites estabelecidos conforme Resolu o ARG elt 198 11 Verifica se na Segunda Parte da Resolu o ARG elt 198 11 as san es que as distribuidoras podem sofrer caso n o cumpram com os limites estabelecidos dentre elas h restitui es em dinheiro para os clientes afetados P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 171 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL Figura 53 Indicadores Espec ficos Comerciais da It lia Indicador Cliente Final BT Cliente Final MT Estimativa de tempo m ximo para a execu o de trabalhos na rede BT para conex es comuns 20 dias teis N o se aplica Estimativa de tempo m ximo para a execu o trabalhos na rede BT para conex es tempor rias 10 dias teis N o se aplica Estimativa de tempo m ximo para a execu o de trabalhos na rede de MT N o se aplica 40 dias teis Prazo m ximo de execu o de tarefas simples para conex es comuns Prazo m ximo de execu o de tarefas simples para conex es tempor rias com pot ncia dispon vel antes e ap s a ativa o dentro de 40 kW e dist ncia m xima de 20 metros da rede de cabo permanente 15 dias teis 5 dias teis 30 dias teis N o se aplica Prazo m ximo de execu o de tarefas simples para conex es tem
589. zados com o objetivo de redu o dos custos operacionais O impacto do investimento na redu o estimado na fase de desenvolvimento e aprova o do programa de investimentos da entidade regulada Investimentos Tratamento e Remunera o O tamanho do capital investido definido no in cio do primeiro ano do per odo regulat rio de acordo com as regras que determinam o valor dos ativos do tamanho do capital investido e manuten o de sua contabilidade definida logo em seguida da primeira aplica o do m todo de retorno sobre o capital investido O retorno sobre o capital investido para o ano 1 do per odo regulat rio calculado da seguinte forma BK BKP BKB Onde i ano 1 do per odo tarif rio BK Retorno sobre o capital investido para o ano i BKP Retorno sobre o capital investido antes do primeiro per odo regulat rio BKB _ sya a e a d i Retorno sobre o capital investido ap s o in cio do primeiro per odo regulat rio O retorno sobre o capital investido antes do primeiro per odo regulat rio definido da seguinte forma P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 318 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL ro PHK CBK x 1 HMK Onde PUK O tamanho do capital investido estabelecido no in cio do primeiro ano do per odo regulat rio de acordo com as regras que determinam o valor dos ativos tamanho do
590. zar ou maximizar uma fun o objetivo com base em um rol de produtos atributos de cada uma das empresas O m todo determina um envolt rio fronteira e a dist ncia dos dados empresas que n o s o parte integrante dele No caso dos modelos de an lise de fronteira n o param trica necess ria a defini o do tipo de retorno de escala a ser aplicado no modelo podendo ser de retornos constantes ou de vari veis de escala No Brasil por exemplo no caso do setor de distribui o de energia el trica s o utilizados na an lise de fronteira de efici ncia retornos n o decrescentes de escala No caso dos m todos econom tricos para a determina o da fronteira de efici ncia necess rio definir sua forma funcional Nesses m todos com base no uso de diversos indicadores sinal dos coeficientes grau signific ncia de cada coeficiente grau de signific ncia conjunta dos coeficientes ajuste global do modelo verifica o do ru do branco dos res duos e etc poss vel determinar a qualidade do ajuste de um modelo espec fico Os m todos econom tricos foram utilizados no Reino Unido at a mudan a para o Modelo RIIO e tamb m s o aplicados no Brasil e no Panam Investimentos Base de Remunera o Deprecia o e Custo de Capital Aqui se apresentam as t cnicas mais usualmente aplicadas para a determina o das componentes relacionadas a ativos e investimentos ou seja da Base de Remunera o da Deprecia
591. zoabilidade Finalmente as tarifas devem ser simples o suficiente para serem entendidas pelos usu rios Do ponto de vista estritamente econ mico o regulador busca que o pre o m dio cobrado pelo distribuidor ou transmissor de energia el trica coincida P amp D de Tarifas Internacionais Relat rio 4 Modelo Tarif rio e Forma o de Tarifas 9 Projeto de P amp D CPFL GESEL SRE ANEEL com o custo m dio de longo prazo Em outras palavras que as receitas totais provenientes da venda de eletricidade com base numa dada tarifa se igualem aos custos totais resultantes da opera o e manuten o do servi o prestado incluindo evidentemente na rubrica Custos a remunera o adequada para os investimentos realizados pela empresa regulada Devido a quest es de assimetria da informa o a determina o dos custos reais das empresas reguladas se apresenta como uma tarefa um tanto complexa Dessa forma os reguladores do setor el trico tendem a adotar m todos econ micos e mecanismos regulat rios como forma de incentivar as empresas reguladas a melhorarem sua efici ncia por meio da redu o de custos Nos modelos de regula o empregados mundialmente s o aplicadas restri es aos pre os e ou s receitas das companhias reguladas ou aos seus lucros Os mecanismos regulat rios mais amplamente utilizados s o gt Regula o por Custo de Servico Cost of Service ou ainda Cost Plus ou pela Taxa de Retorno Rate of Ret

Aspectos Conceituais da Regulação Econômica

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