Operação e Manutenção
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1. Os seguintes ambientes possuir o renova o de ar e Todos ambientes climatizados do T rreo Mezanino e Pavimento Superior Ar Externo 1 3 Sistemas Adotados 1 3 1 Sistema de Ar Condicionado A sala de CPD Pavimento Superior ser atendida por um split ambiente tipo Inverter mono um evaporador para um condensador operando com g s ecol gico R 410 O condensador ficar locado na platibanda do pr dio em suporte met lico pr prio para tal aplica o Todas as salas do T rreo Mezanino e Pavimento Superior ser o climatizadas por equipamentos tipo split ambiente tipo Piso Teto Hi Wall ou Cassette expans o direta com condensa o a ar O sistema ser do tipo VRF Variable Refrigerant Flow tipo Multi Modular capaz de operar com g s ecol gico R 410 Os condensadores ficar o locados na laje em plataforma met lica a ser constru da 1 3 1 Sistema Ventila o O sistema de climatiza o ser dotado de um sistema de ventila o mec nica para de ar externo com filtragem tipo G3 Este ar externo dever ser introduzido diretamente nas m quinas cassette ou no ambiente climatizado por meio de grelhas de insuflamento onde se misturar ao ar de retorno P gina 1 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto promovendo a renova o de ar Este sistema ser dotado de for ador de ar tipo ventilador centr fugo siroco P gina 2 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto 22. n o dever ser superior a 3 0 m s Os filtros ser o montados nas entradas de ar dos evaporadores de modo a proteger o trocador de calor contra eventuais sujeiras e detritos que possam causar entupimento precoce da serpentina 3 1 1 2 Para Instala o de dutos Gabinete Ser do tipo vertical modulado constru do em chapa de a o com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento Os pain is dever o ser facilmente remov veis para permitir total acesso aos componentes internos O gabinete deve ter internamente isolamento t rmico em material com boa resist ncia mec nica e baixo ndice de absor o de umidade Trocador de Calor Ser o constru dos de tubos de cobre grooved de 3 8 de polegadas sem costura expandidos contra aletas testados quanto resist ncia mec nica e vazamentos a 600 psig com 14 aletas por polegada A velocidade do ar na face do evaporador n o deve exceder a 2 5 m s Ventiladores e Motor de Acionamento P gina 5 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Ser o do tipo centr fugo siroco com dupla aspira o de p s voltadas para frente constru dos em a o galvanizado com rotores balanceados est tica e dinamicamente O acoplamento dever ser direto ou atrav s de polias e correias sendo a polia motora dever ser do tipo regul vel para ajuste da vaz o Dever o possuir baixo n vel de ru do Bandeja de Condensado Bandeja para recolhimento de gua condens
3. desenhos de detalhamento que sejam necess rios e os dados dos equipamentos com curvas de rendimento assinalando os pontos de sele o dos mesmos 4 1 5 Designar engenheiro registrado no CREA para execu o da obra nela permanecendo sempre que solicitado ou que os servi os o exigirem P gina 13 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto 4 1 6 Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execu o dos servi os complementares que possam ser necess rios 4 1 7 Fornecer cronograma detalhado de execu o da obra 4 1 8 Revisar as previs es dos servi os complementares e endoss los ou solicitar as altera es necess rias adaptando se s marcas a serem utilizadas 4 1 9 Manter na obra em regime integral um t cnico capacitado para a coordena o dos servi os entre sua equipe e os demais setores da obra 4 1 10 Manter a equipe de trabalho adequada para a execu o dos servi os obedecendo aos hor rios estabelecidos e cumprindo as normas de seguran a do cliente e dos rg os respons veis 4 1 11 Fornecer no final da obra Manual de Opera o e Manuten o completo compreendendo 1 Relat rio com testes dos equipamentos 2 Identifica o de todos os componentes 3 Pranchas de desenho conforme constru do as built 4 Pranchas de quadros el tricos 5 Especifica es t cnicas de todos os componentes com sua marca modelo dimens es e outras caracter sticas necess rias a sua exat
4. 038wat k 0 C com espessura de 18 mm ou conforme tabela abaixo o que for maior dos Tubos Locais Normais Locais midos Locais Cr ticos Pol Milimetros L quido G s Liquido G s L quido G s 1 4 6 35mm 9mm 9mm 9mm 3 8 9 52mm 12mm 18mm 14mm 19mm 14mm 25mm 1 2 12 7mm 13mm 19mm 14mm 20mm 14mm 25mm 5 8 15 88mm 13mm 20mm 15mm 22mm 14mm 25mm 3 4 19 05mm 14mm 22mm 16mm 23mm 16mm 25mm 7 8 22 20mm 23mm 25mm 32mm 1 25 40mm 24mm 25mm 34mm 1 1 8 28 58mm 24mm 26mm 35mm 1 1 4 31 75mm 25mm 26mm 35mm 1 3 8 34 93mm 25mm 27mm 36mm 1 1 2 38 10mm 26mm 27mm 38mm 1 5 8 41 28mm 27mm 28mm 38mm 1 3 4 44 45mm 27mm 29mm 38mm P gina 8 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Os tubos isolantes dever o ser vestidos evitando se corta los longitudinalmente Quando isto n o for poss vel dever ser aplicada cola adequada indicada pelo fabricante e cinta de acabamento auto adesiva em toda a extens o do corte Em todas as emendas dever ser aplicada cinta de acabamento de forma a n o deixar os pontos de uni o dos trechos de tubo isolante que possam com o tempo permitir a infiltra o de umidade Para garantir a perfeita uni o das emendas recomenda se uso de cinta de acabamento exemplo Cinta Armaflex ou equivalente Quando a espessura n o puder ser atendida por apenas uma camada de isolante devera ser utilizado outro tubo com di metro
5. CONDI ES DE C LCULO 2 1 Condi es Gerais Consideraram se as recomenda es das condi es de conforto da norma NBR 16401 da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas publica es da ASHRAE American Society of Heating Refrigeration and Air Conditioning Engineers cat logos de fabricantes e informa es complementares da literatura dispon vel 2 2 Condi es Ambientais Altitude de Cianorte 530 metros acima do n vel do mar Condi es externas Ver o temperatura de bulbo seco 33 9 C temperatura de bulbo mido 21 7 C Condi es internas Ver o temperatura de bulbo seco 24 0 2 C umidade relativa 50 0 10 sem controle 2 3 Fonte Internas de Calor Conforme Tabela 2 3 Fontes Internas de Calor 2 4 Itens Gerais Considerou se para todos os ambientes condicionados uma taxa de renova o de ar de conforme a Norma NBR 16401 na maioria dos locais o valor adotado foi de 12 mb por pessoa As paredes externas foram consideradas de cor clara espessura 20 cm e o peso m dio de 200 kg m Quanto cobertura foi considerado um isolamento t rmico de espessura m nima de 25 mm Nas ambientes que possuem fachadas de vidro externas foi considerada a utiliza o de uma prote o solar interna tipo cortina de cor clara As portas e janelas que se comunicam com o exterior ou ambientes n o condicionados foram consideradas normalmente fechadas necess rio que nestas portas s
6. FABRICANTE dever fornecer sem nus para o nome do cliente final ou para a empresa respons vel pela manuten o as pe as de reposi o e todos os insumos necess rios para a sua substitui o e retorno do sistema normalidade 9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Antes do in cio dos servi os a empresa instaladora dever analisar e endossar os dados diretrizes e exeqiibilidade do projeto apontando com anteced ncia os pontos que eventualmente possam discordar responsabilizando se consequentemente por seus resultados para todos os efeitos futuros 10 RESPONS VEL T CNICO DO PROJETO Engenheiro Mec nico Edson Luiz Belido CREA PR 29 220 D Maring 14 de fevereiro de 2011 Eng Edson Luiz Belido P gina 15 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Anexo I Caracter sticas Operacionais T rreo MEI NIE T rreo Hi Wall MMK AP0121H 1 25 1 25 Hi Wall MMK AP0121H E 30 00 0 37 Hi Wall MMK AP0121H NES Cassette MMU AP0181H 0 25 220V 2 Cassette MMU AP0181H 0 25 220V 2 Cassette MMU AP0181H 0 25 220V 2 Cassette MMU AP0181H 0 25 220V 2 Cassette MMU AP0481H 0 98 220V 2 Hi Wall MMK AP0071H Cassette MMU AP0481H Hi Wall MMK AP0121H MMK AP0121H P gina 16 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Anexo III Caracter sticas Operacionais Pavimento Superior MEM ENE Ea Pavimento Superior o sm ram amo f MEME
7. Ilumina o 237 80 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W QUARTO 02 Ilumina o 300 20 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W Tabela 2 3 Fontes Internas de Calor Memorial de Projeto Pavimento Superior SARGENTO Ilumina o 647 40 W Pessoas 6 00 Pessoas Equipamentos 500 00 W DORMIT RIO Ilumina o 206 20 W Pessoas 2 00 Pessoas Equipamentos 150 00 W ESTAR Ilumina o 247 40 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W COMANDO Ilumina o 601 40 W Pessoas 7 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W B3 Ilumina o 259 00 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W B8 Ilumina o 423 40 W Pessoas 6 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W HALL CIRC Ilumina o 1 055 00 W Pessoas 7 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W REFEIT RIO ESTAR TV Ilumina o 1 370 20 W Pessoas 18 00 Pessoas Equipamentos 600 00 W REUNI ES Ilumina o 540 20 W Pessoas 10 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W SITUA O Ilumina o 266 40 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W COBON Ilumina o 288 60 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W MAPOTECA Ilumina o 259 00 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W VEST MASC Ilumina o 460 00 W Pessoas 5 00 Pessoas Equipamentos 150 00 W DORM MASC Ilumina o 850 60 W Pessoas 8 00 Pessoas Equipamentos 300 00
8. Interliga es Frigor ficas Evaporador Condensador As interliga es entre as unidades evaporadoras com as unidades condensadoras ser o feitas atrav s de tubula o cobre fosforoso sem costura desoxidados recozidos e brilhantes com liga C 122 com 99 de cobre com caracter sticas conforme norma ABNT NBR 7541 A tubula o dever ter especifica o para resistir a uma press o m xima de 50 bar no m nimo As interliga es frigor ficas entre as unidades evaporadoras e condensadoras dever o ser protegidas nas partes externas do pr dio com alum nio corrugado nos trechos retos e com debrum nas curvas 3 21 Tubula o Tipos 1 Cobre flex vel Tipo O Cobre macio pode ser facilmente dobrado com as m os 2 Cobre r gido Tipo 1 2H Cobre duro fornecidos em barras Espessuras Recomendadas 1 4 0 8mm 1 32 flex vel 3 8 0 8mm 1 32 flex vel 1 2 0 8mm 1 32 flex vel 5 8 1 0mm 1 16 r gido 3 4 1 0mm 1 16 r gido 7 8 1 0mm 1 16 r gido JA 1 0mm 1 16 r gido 1 1 8 1 0mm 1 16 r gido 1 1 4 1 0mm 1 16 r gido 1 3 8 1 10mm 1 16 r gido 1 1 2 1 25mm 1 16 r gido 1 5 8 1 25mm 1 16 r gido Obs Nunca utilizar tubos com espessura inferior a 0 7mm 3 2 2 Isolamento T rmico A tubula o dever receber ainda isolamento t rmico por toda sua extens o sendo do tipo Armstrong ou Armaflex com coeficiente de transmiss o de 0
9. MEC EE De um IC EDIR wes Lat mono sim em mos mm o ma o tm IC Det MEC METE CPD Cassette MMU AP0361H Hi Wall MMK AP0091H Hi Wall MMK AP0121H Cassette MMU AP0301H Hi Wall MMK AP0121H Cassette MMU AP0241H Cassette MMU AP0241H Cassette MMU AP0481H Cassette MMU AP0301H Hi Wall MMK AP0121H Hi Wall MMK AP0151H Hi Wall MMK AP0121H Cassette MMU AP0241H Cassette MMU AP0361H Hi Wall MMK AP0121H Cassette MMU AP0241H Cassette MMU AP0181H 42LVCA0O12515LC 38LVCA012515M Hi Wall Anexo IV Caracter sticas Operacionais Condensadores S MMS Cobertura T IM ino Conjunto ENE 460 62 1 Condensador MMY AP4801HT7 48 00 Pavimento Superior VRE Condensador 115 16 MMY API201HT7 1200 1192000 3328 220V 3 3x50 A 4 T rreo Mezanino Conjunto o Mezaninc 460 62 Condensador MMY AP4801HT7 48 00 Pavimento Superior E 115 16 Condensador Unit rio VRE MMY AP1201HT7 12 00 11920 00 33 28 1220V 34 3x50 A P gina 17 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Anexo V Caracter sticas Operacionais Ventiladores Siroco com Direto Quadro Ar Externo 1397 00 1 Gabinete e BBS 160 BSD 250 0 50 1 14 220V 3qp SR El trico filtro G3 Or com Direto Quadro Ar Externo 468 00 25 00 1 Gabinete e BBS 160 BSD 160 0 16 0 36 1220V 34 3x15 A Ss El trico filt
10. MEMORIAL DE PROJETO SISTEMA DE CLIMATIZA O CORPO DE BOMBEIROS CIANORTE PR MARING FEVEREIRO DE 2011 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto SISTEMA DE CLIMATIZA O 1 MEMORIAL DESCRITIVO 1 1 Localiza o e descri o geral do local O pr dio ao qual se refere esta discrimina o faz refer ncia CORPO DE BOMBEIROS DE CIANORTE situado na Q 01 Lote 01 A Zona Industrial na cidade de Cianorte PR 1 2 Sistemas Projetados 1 2 1 Sistema de Climatiza o O sistema de climatiza o visa propiciar as condi es de conforto t rmico nos ambientes a serem climatizados Para a manuten o destas condi es de conforto ser o controlados os seguintes par metros internos e Temperatura do ar e Renova o do ar e Movimenta o do ar A umidade relativa n o ser controlada diretamente mantendo se entretanto nos dias quentes e midos em valores adequados para o conforto devido ao resfriamento do ar em fun o do controle de temperatura Em todas as reas climatizadas est prevista a refrigera o atrav s equipamentos tipo split com condensa o remota a ar Com exce o do CPD todos os demais ambientes contar o com unidade ciclo reverso quente e frio Os ambientes a serem climatizados ser o os seguintes e CPD Pavimento Superior e reas Administrativas Atendimento Acomoda es etc T rreo Mezanino e Pavimento Superior 1 2 2 Sistemas de Ventila o
11. W VEST FEM Ilumina o 273 00 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 150 00 W DORM FEM Ilumina o 486 80 W Pessoas 5 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W SARGENTO Ilumina o 351 40 W Pessoas 2 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W CPD Ilumina o 105 00 W Pessoas 1 00 Pessoas Equipamentos 800 00 W P gina 4 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto 3 ESPECIFICA ES T CNICAS 3 1 Unidades Condicionadoras 3 1 1 Evaporadores Unidades Internas 3 1 1 1 Para Instala o Aparente no Ambiente Onde indicado em projeto ser empregado unidades evaporadoras para instala o aparente modelos MMC AP Tipo Teto Aparente MMU AP Tipo Cassette Aparente e MMK AP Tipo Hi Wall Aparente fabricag o Toshiba ou equivalente com as caracter sticas e componentes a seguir Gabinete De constru o robusta em perfis de pl stico de engenharia injetado e de alta resist ncia com pain is remov veis para manuten o providos de guarni es de borracha coladas proporcionando perfeita veda o dos pain is O gabinete dever ainda ser provido de arma es para bandejas para recolhimento de condensado filtros de ar possuir revestimento termo ac stico em espessura adequada e material incombust vel Trocador de Calor Serpentina de evapora o e desumidifica o constru da em tubos de cobre aletados ranhurados internamente aletas em alum nio corrugado cabeceira
12. a identifica o 6 Treinamento Opera o 4 1 12 Ap s a conclus o e testes da instala o e aceita o pelo engenheiro designado pelo CONTRATANTE este emitir o Termo de Aceita o Provis ria da instala o 4 1 13 Ap s 30 trinta dias da emiss o do Termo de Aceita o Provis ria e depois que comprovadamente a instala o esteja em condi es normais o engenheiro fiscal emitir o Termo de Aceita o Definitiva da instala o 4 1 14 Fornecer garantia total de todos os equipamentos e servi os necess rios pelo prazo de Ol um ano a partir da data de emiss o do Termo de Aceita o Definitiva da instala o 4 1 15 Fornecimento de transporte vertical e horizontal de equipamentos na obra 4 2 Obriga es do CONTRATANTE 4 2 1 Fornecimento de local adequado para a execu o dos trabalhos 4 2 2 Fornecimento de local seguro para a guarda de materiais e ferramentas de trabalho 4 2 3 Fornecimento de andaimes pontos de ilumina o e for a necess rios montagem 4 2 4 Fornecimento de servi os de constru o civil marcenaria e carpintaria tais como salas de m quinas furos forros falsos bases fechamentos plataformas etc 4 2 5 Fornecimento de ralos pontos de drenagem e pontos de alimenta o de gua 4 2 6 Fornecimento dos pontos de alimenta o de for a trif sica e ou monof sica bem como as interliga es el tricas conforme especificado no projeto 4 2 7 Plat
13. ada constru da em chapas de a o com pintura a p de base poliester possuindo caimento apropriado proporcionando uma drenagem 100 positiva evitando assim corros o e o ac mulo de condensado Filtros de Ar Ser o do tipo lav vel executado em moldura met lica e manta G3 e montado em estrutura incorporada ao gabinete do condicionador permitindo f cil remo o e coloca o A velocidade nos filtros n o dever ser superior a 3 0 m s Os filtros ser o montados nas entradas de ar dos evaporadores de modo a proteger o trocador de calor contra eventuais sujeiras e detritos que possam causar entupimento precoce da serpentina 3 1 1 3 Caracter sticas Gerais dos Evaporadores As caracter sticas e capacidades de cada unidade evaporadora est o indicadas nos desenhos contendo a planta de distribui o de cada pavimento e ou local a ser condicionado Todas as unidades evaporadoras ser o providas de caixa de comando em chapa de a o galvanizado contendo todos os componentes el tricos de comando e interface de rede de alimenta o e comunica o com sua respectiva unidade condensadora A caixa de comando ser instalada internamente no gabinete em local de f cil acesso em casos de manuten o corretiva ou preventiva 3 1 2 Condensadores Unidades Externas 3 1 2 1 Sistema S MMS S o desenvolvidas para operar no modo resfriamento ou aquecimento Heating Pump O ciclo frigor fico destes equipamentos composto somente
14. aformas met licas para unidades condensadoras conforme projeto 5 ATIVA O DO SISTEMA Ap s realizar todos os itens anteriormente descritos e outros que forem necess rios ativar o sistema e verificar o correto funcionamento do mesmo 6 BALANCEAMENTO FRIGOR FICO Verificar o superaquecimento e o sub resfriamento de acordo com as prescri es do fabricante Confrontar se os valores encontrados est o de acordo com as faixas recomendadas Se os valores de superaquecimento e ou sub resfriamento estiverem em desacordo com os das faixas recomendadas pelo fabricante deve se fazer novo balanceamento e verificar novamente os valores 7 PRECAU ES E SEGURAN A NO TRABALHO P gina 14 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Recomenda se que todas as pessoas envolvidas diretamente nas instala es usem equipamentos de Prote o Individual EPI a fim de evitar algum tipo de acidente 8 GARANTIA Dever ser dada a garantia m nima de um ano a contar da data da entrega final da instala o em funcionamento contra quaisquer defeitos de fabrica o e ou de montagem Para os equipamentos tipo S MMS a CONTRATADA dever fornecer carta do FABRICANTE dos equipamentos de refrigera o com o compromisso de manter garantia pelo prazo de 5 cinco anos para os compressores e de 3 tr s anos para os demais equipamentos contatos a partir do recebimento definitivo das instala es Em caso de defeito neste per odo o
15. apacidade de cada circuito 3 3 4 Cabos de Controle 3 3 4 1 Sistema VRF Para o sistema de comando e controle dever ser empregados cabos blindados shielded cables de par tran ado bitola 1 25 mm2 at 1000 metros e 2 0 mm2 acima de 1000 metros Os cabos de comando e controle dever o em princ pio seguir o mesmo encaminhamento das tubula es de g s refrigerante 3 4 Sistema de Controle 3 4 1 Sistema de Controle das Unidades Condicionadoras 3 4 1 1 Sistema S MMS Ser comandado por controles remotos individuais por unidade evaporadora tendo as seguintes caracter sticas b sicas Tela de Cristal L quido Liga Desliga Velocidade do ventilador Ajuste da temperatura Direcionamento do jato de ar Timer on off Contagem regressiva para desligamento Limita o da faixa de temperatura ajust vel configur vel P gina 11 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto e Endere amento do sensor receptor de sinal 3 4 2 Sistema de Controle dos Ventiladores O controle de liga e desliga ser efetuado atrav s de chave manual localizada no quadro de for a e comando este equipamento localizado no corredor da Cozinha no Pavimento Superior 3 5 Quadros El tricos 3 5 1 Quadro El trico de Distribui o de For a O quadro el trico possuir arm rio em chapa met lica bitola n 14 e ser de constru o robusta O quadro deve possuir barramentos conectores barramento de bornes terminais etc Dev
16. ato com o leo mineral e flu dos CFC ou HCFC R22 R11 R12 n o poder o ser utilizados para carga e medi o de press es do refrigerante R410A e R407C HFC sob risco de contamina o do sistema com cloro e leo mineral Os quais provocam rea es qu micas de degrada o do leo lubrificante sint tico POE utilizado nestes sistemas e ocorr ncia de forma o de pastas cidas que podem obstruir ou corroer o sistema levando ao travamento ou queima do compressor As mangueiras e maniforlds para conex o com as portas de servi o do equipamento devem ser adquiridas especificamente para uso com R410A pois tem di metro diferente das utilizadas tradicionalmente e classe admiss vel de press o superior 3 3 Instala es El tricas para Alimenta o e Controle Caber ao INSTALADOR executar e fornecer todo o material necess rio somente a interliga o entre os pontos de for a previstos em projeto e as respectivas unidades e ainda todos os circuitos de P gina 10 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto comando e controle entre as unidades evaporadoras e condensadoras do sistema VRF do sistema convencional Os pontos de for a devem estar locados de acordo com o projeto e pr ximo aos condensadores ventiladores exaustores e unidades evaporadoras S MMS Todas as interliga es el tricas entre as unidades e ponto de for a dever o ser executadas com condutores em cobre com isolamento termopl stico d
17. da de cada atuador proporcional Motor de Passo encaixado na cabe a das v lvulas de expans o eletr nicas lineares seladas PMV com circuito de controle a seis fios com acionamento por pulsos de 12VCC Trocador de Calor Serpentina para condensa o de g s constru da em tubos de cobre alum nio com ranhurado interno com aletas em chapas de alum nio corrugado montada sobre cabeceiras em chapa de a o galvanizado A perfeita ader ncia entre os tubos e aletas dever ser obtida por expans o mec nica dos tubos conferindo ao conjunto elevada efici ncia na troca de calor Todo o trocador dever ser recoberto com uma pel cula acr lica para prote o anticorrosiva Ventiladores e Motores de Acionamento As unidades condensadoras dever o ser dotadas de um sistema de ventila o for ada para promover a passagem do ar de condensa o pelo trocador de calor constitu do de h lices de quatro p s em pl stico de engenharia injetado de alta resist ncia dever o ser balanceadas est tica e dinamicamente As h lices ser o acopladas e travadas por parafusos diretamente ao eixo dos motores de acionamento Os motores de acionamento dos ventiladores ser o de corrente cont nua trif sico 220V 60Hz de alta efici ncia controlados por inversor para varia o da rota o do ventilador em fun o da massa de g s refrigerante a ser condensada P gina 7 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto 3 2
18. de compressores do tipo Duplo rotativo com inverter de velocidade vari vel em todos os m dulos N o s o aceitos compressores com velocidade fixa Completam o ciclo um acumulador de suc o um separador de leo tanque de l quido v lvulas ON OFF Equipamentos modulares que vis o facilitar na instala o transporte vertical Com alimenta o e prote o el trica individual de cada m dulo ou par de compressores permitindo a realiza o de manuten es sem a necessidade de paralisa o de toda a unidade condensadora de cada sistema Isolamento el trico e eletr nico de cada m dulo ou par de compressores em caso de falha sem comprometimento do funcionamento da unidade condensadora de cada sistema Controles eletr nicos placas eletr nicas de gerenciamento individualizados de pelo menos metade dos m dulos ou compressores Gabinete Met lico De constru o robusta em chapas e perfis de a o com tratamento anticorrosivo e pintura de acabamento a base de ep xi na cor padr o do fabricante possuindo pain is frontais e laterais remov veis para manuten o Compressores Do tipo Duplo rotativo Inverter herm tico projetados e desenvolvidos para operar eficientemente utilizando o refrigerante R 410 com prote o interna contra o superaquecimento do enrolamento motor de corrente cont nua CC empregando um variador de fregii ncia do tipo inverter que operando na faixa de 30 a 115 Hz permite um aju
19. e alta resist ncia e isolamento adequado tens o de 750 V Os condutores ser o desprovidos de emendas e ser o protegidos por eletrodutos de PVC r gido pesado nas partes interiores e eletrodutos em ferro galvanizado em partes externas com casteletes de alum nio Nos trechos terminais pr ximos aos equipamentos a prote o ser atrav s de eletrodutos flex veis com alma de a o sealtubo e boxe de alum nio As bitolas dos condutores devem atender as cargas requeridas pelos equipamentos devendo ser verificada a taxa de ocupa es dos eletrodutos As conex es finais dos condutores com os pontos de fixa o devem ser feitas sempre com terminais de conex o e anilhas de identifica o Todas as massas met licas dever o ser aterradas tais como gabinetes carca as de motores tubula es etc 3 3 1 Tens es Dispon veis As tens es dispon veis no local das instala es s o Bif sica 220V AC 60Hz Trif sica 220V AC 60Hz 3 3 2 Cabos El tricos Os condutores empregados dever o ser de cobre eletrol tico ABNT NBR 6880 encordoados e isolados com material termopl stico retardante de chama PVC ABNT NBR 7288 tens o de isolamento 0 6 1 0 kV bitola m nima 2 5 mm2 3 3 3 Disjuntores Termomagn ticos Os disjuntores empregados na prote o dos circuitos devem ser do tipo caixa moldada bipolar para circuitos bif sicos ou tripolar para circuitos trif sicos com corrente nominal Ip compat vel com a c
20. e propiciar um esmerado acabamento Deve conter pelo menos os seguintes elementos Arm rio de a o com porta frontal estojo para desenhos Barramento de cobre eletrol tico para as tr s fases terra Disjuntor tripolar termo magn tico geral Disjuntor tripolar ou bipolar termo magn tico para cada condicionador Plaquetas de acr lico para identifica o Borneiras de for a Tomadas de Servi o 110 220V identificadas Disjuntor bipolar termo magn tico para cada tomada Placa de acr lico de prote o L mpadas de sinaliza o Bornes de For a para equipamentos O diagrama de for a do quadro e encaminhamento de cabos apresentado em projeto ESTE TEM DEVE SER OR ADO E DISCRIMINADO PELA PARTE EL TRICA DA OBRA 3 6 Sistema de Distribui o de Ar 3 6 1 Dutos do Sistema de Ventila o A rede de dutos ser executada em conformidade com a norma NBR 16401 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Ser o executados em chapas de a o galvanizado nas bitolas recomendadas de acordo com os tra ados e seguindo rigorosamente as dimens es constantes em projeto Dever ser um sistema isento de vazamentos e vibra es As bitolas de chapas s o as seguintes LADO MAIOR cm BITOLAS DE CHAPA at 30 26 0 50mm de31a 75 24 0 64mm de 76 a 140 22 0 79mm de 141 a 210 20 0 95mm N o necess rio o isolamento dos dutos A conex o dos equipamentos com os dutos ser efetuada atrav s de co
21. edor de leo acionado pelo variador de fregii ncia devem complementar a prote o do compressor e circuito frigor fico O sistema dever possuir com prote es pressostato de alta press o com desarme em 4 8MPa e rearme em 37MPa falha no controle normal Controle de press o normal dever ser via sensores temperatura de condensa o e temperatura externa que combinados no microprocessador do equipamento resultar o em varia o da rota o velocidade do ventilador axial controlada por mini inversor IPM de baixa pot ncia e em caso de sobrecarga sobre a rota o do compressor via altera o da fregii ncia no inversor de freqii ncia principal O controle de capacidade geral ser realizado no modo de refrigera o e aquecimento atrav s da an lise das temperaturas internas de evapora o de cada evaporador sendo selecionada a menor como refer ncia para defini o da rota o do compressor deslocamento volum trico necess rio O controle de capacidade individual de cada unidade interna ser realizado pelo c lculo do superaquecimento considerada a diferen a entre a temperatura de evapora o detectada em cada evaporador e a temperatura de retorno de cada circuito no retorno para o condensador A temperatura de evapora o obtida em sensor interno do evaporador e a temperatura de retorno superaquecida nos sensores individuais das entradas de suc o do condensador O resultado ser utilizado para opera o individualiza
22. ejam colocadas molas de fechamento autom tico P gina 3 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR T rreo VISTORIA Ilumina o 249 00 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W AN LISE Ilumina o 216 00 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W ATENDIMENTO Ilumina o 228 00 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W ARQUIVO Ilumina o 246 00 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 100 00 W HALL ESPERA Ilumina o 937 60 W Pessoas 6 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W CADASTRO CIRC Ilumina o 1 345 60 W Pessoas 9 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W ESTAR TV Ilumina o 271 60 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W COPA COZ Ilumina o 283 20 W Pessoas 3 00 Pessoas Equipamentos 300 00 W Mezanino SALA 01 Ilumina o 323 80 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W SALA 02 Ilumina o 332 80 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W SALA 03 Ilumina o 323 80 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W SALA 04 Ilumina o 315 60 W Pessoas 4 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W HALL CIRCULA O Ilumina o 890 00 W Pessoas 6 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W S AUDIO Ilumina o 94 40 W Pessoas 1 00 Pessoas Equipamentos 200 00 W ANFITEATRO Ilumina o 1 947 40 W Pessoas 111 00 Pessoas Equipamentos 800 00 W QUARTO 01
23. fugo de p s voltadas para frente Sirocco de acordo com Anexo V Os motores ser o trif sicos 220V 60Hz O acoplamento entre o motor el trico e o ventilador dever ser efetuado atrav s de polias e correias trapezoidais sendo a polia do motor el trico regul vel para que se possa obter a rota o apropriada opera o do ventilador As unidades ventiladoras para ar externo dever o ainda ser compostas de gabinete met lico com pintura a prova intemp ries e porta filtros com filtro G3 S Z H Quadros El tricos Os quadros el tricos devem ser externos localizados em local definido em projeto e devem conter todos os elementos b sicos de partida e prote o do equipamento Possuir o disjuntores fus veis contatoras rel s t rmicos e bornes de for a e comando 4 CONDI ES DE FORNECIMENTO 4 1 Obriga es do CONTRATADO 4 1 1 Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar altera es que julgar conveniente 4 1 2 Fornecer os materiais e equipamentos sem uso pr vio isento de defeitos dentro das condi es estabelecidas no presente bem como atendendo as necessidades de adequar se a boa t cnica recomendada visando a execu o das instala es nos melhores padr es de qualidade e desempenho 4 1 3 Fornecer toda a m o de obra necess ria a execu o dos servi os composta de t cnicos capacitados 4 1 4 Fornecer para aprova o pelo CONTRATANTE antes de iniciar a execu o da obra todos os
24. interno compat vel com o externo da segunda camada no caso de corte longitudinal para encaixe do tubo as emendas coladas dever o ser contrapostas em 180 e a emenda externa selada com cinta de acabamento As espessuras dever o ser similares de ambas as camadas utilizadas Uma vez colado o isolamento a instala o n o dever ser utilizada pelo per odo de 36h Recomenda se o uso da cola indicada pelo fabricante exemplo Armaflex 520 ou equivalente Os trechos do isolamento expostos ao sol ou que possam esfor os mec nicos dever o possuir acabamento externo de prote o Uso de fita de PVC folhas de Alum nio Liso ou corrugado ou revestimentos auto adesivos desenvolvidos pelo fornecedor do isolamento exemplo Arma check D ou Arma check S ou equivalente Os suportes dever o ser confeccionados de forma a n o esmagar o isolante ou corta lo com o tempo O isolante e tubo de cobre n o dever o possuir folgas internas de forma a evitar a penetra o de ar e condensa o Os trechos finais do isolante dever o ter acabamento que impe a a entrada de ar entre o tubo de cobre e tubo isolante Toda a infra estrutura dever ser soldada em suas conex es com solda especial do tipo Fooscoper e ser o totalmente desidratadas e pressurizadas com Nitrog nio a fim de garantir maior limpeza na linha sem borras de solda preservando a vida do compressor que ser instalado 3 2 3 Solda N o realizar soldas em locais externos durante dias chuvoso
25. larinhos de lona flex veis fixados atrav s de parafusos auto atarraxantes Estes colarinhos devem ser perfeitamente alinhados e vedados contra fugas de ar P gina 12 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Todas as curvas devem possuir veios internos Na deriva o dos ramais de dutos ser o colocados sempre que indicados em projeto registros de desvio de vaz o do tipo quadrante executados em chapas galvanizadas Os colarinhos de descida dos difusores ser o isolados e a instala o dos difusores ser calafetada para evitar vazamentos Dever o ser vedados com massa de calafetar para n o permitir a propaga o de odores e para que o rendimento do sistema seja o especificado Quando aparentes ser o pintados com fundo antioxidante tipo zarc o e acabamento na cor cinza A fixa o dos dutos dever ser feita atrav s de elementos galvanizados ou com pintura anti xido n o sendo permitida a utiliza o de arame 3 6 2 Dispositivos de Insuflamento Ser o do tipo grelhas de insuflamento dupla deflex o vertical em perfis de alum nio estruturado As dimens es ser o de acordo com o projeto e ser o na cor natural 3 6 3 Tomadas de Ar Exterior Ser o fornecidas nas dimens es de projeto tomadas de ar exterior com veneziana tela filtro G3 e registro de l minas opostas tipo OB 3 7 Sistema de Ventila o 3 7 1 Ventiladores de Ar Externo As unidades ventiladoras ser o do tipo centr
26. ro G3 Siroco com Direto Quadro Ar Externo 1118 00 25 00 1 Gabinete e BBS 160 BSD 180 0 25 0 57 1220V 34 3x15 A pa filtro G3 El trico Anexo IX Cargas T rmica em Btu h T rreo Mezanino VISTORIA 11 492 31 SALA 01 16 190 00 SARGENTO 32 370 00 8 640 00 SALA 02 16 640 00 8 248 00 10 523 08 SALA 03 16 190 00 12 370 00 10 542 86 SALA 04 15 780 00 30 070 00 Pavimento Superior COPA COZ 11 328 00 QUARTO 01 9 512 00 QUARTO 02 12 008 00 REFEIT RIO ESTAR TV 82 212 00 SITUA O 13 320 00 14 430 00 11 953 85 11 700 00 20 862 86 16 218 46 Pavimento Superior CPD 9 692 31 P gina 18 de 18
27. rpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto Mangueiras Evacuar carregar refrigerante Diametro da mangueira diferente das convencionais Recolhedora de G s Recolhedora de carga do sistema Cilindo do Carregar refrigerante Diametro de conex o diferente dos refrigerante convencionais Bomba de V cuo Secagem v cuo Caso n o possua v lvula de bloqueio autom tica B Ferramentas que podem ser utilizadas para trabalho com R410A com algumas restri es Ferramentas uso Nota Detector de Detectar vazamentos Os do tipo para HFC podem ser utilizados vazamento de g s Bomba de V cuo Secagem v cuo Pode se adaptado a conex o uma esp cie de v lvula de bloqueio manual Ferramenta de Alargar tubula o alargamento C Ferramentas de trabalho para R 22 ou R 407C que podem ser utilizadas na aplica o do R410A Ferramentas uso Nota Vacu metro Verificar o grau do v cuo Balan a Verificar quantidade de g s a ser incluido no sistema Bomba de V cuo Secagem v cuo Deve possuir v lvula de bloqueio autom tica Dobrador Dobrador de tubula es Chave de torque Apertando porcas Cortador de Cortador para tubos tubula o Cilindro de solda e Soldar tubula o nitrog nio As ferramentas como mangueiras manifold e etc que tenha cont
28. s Aplicar solda n o oxidante Se a tubula o n o for conectada imediatamente aos equipamentos as extremidades devem ser seladas Para evitar a forma o de xidos e fuligem no interior da tubula o que dissolvidos pelo refrigerante ir o provocar entupimento de orif cios filtros capilares e v lvulas recomendado que seja injetado nitrog nio no interior da tubula o durante o processo de solda O nitrog nio substitui o oxig nio no interior da tubula o evitando a carboniza o e ajudando a remover a umidade Tampe todas as pontas da tubula o onde n o est sendo feito o servi o Pressurize a tubula o com 0 02MPa 0 2kg cm 3psi tampando a ponta onde se trabalhar com a m o Quando a press o atingir o ponto desejado remova a m o e inicie o trabalho Obs A falta de aten o com a limpeza teste de vazamentos v cuo e carga adicional adequada pode provocar funcionamento irregular ou danos ao compressor os quais estar o fora de garantia e resultar o no descredenciamento da empresa respons vel por neglig ncia Ap s a instala o deixar as pontas protegidas para evitar entrada de elementos estranhos no interior da tubula o 3 2 4 Cuidados Especiais Para Trabalho Com G s Refrigerante R 410 A A Ferramentas exclusivas para trabalho com R410A Ferramentas uso Nota Manifold Evacuar carregar refrigerante 5 09Mpa no lado de alta Press o P gina 9 de 18 Co
29. s em chapa de a o galvanizadas Os tubos ser o ligados as aletas por expans o mec nica conferindo ao conjunto tubo aleta elevada efici ncia na troca de calor A serpentina dever ser dimensionada para uma velocidade de face inferior a 2 5 m s Ventiladores e Motor de Acionamento Os centrifugo dupla aspira o com p s curvadas para a frente sirocco Ser o de constru o robusta em pl stico de engenharia injetado de alta resist ncia balanceados est tica e dinamicamente proporcionando alta efici ncia e baixo n vel de ru do tendo os rotores diretamente acoplados ao eixo do motor de acionamento Os ventiladores dever o ser dimensionados circular as vaz es de ar suficientes e previstas para cada ambiente por m com descarga a velocidades inferiores a 8 0 m s Os motores el trico de acionamento dever o ser de corrente cont nua classifica o IP 55 monof sico 220V 60Hz rotor ferro magn tico dividido pr prio para operar em tr s velocidades possuindo eixo montado em mancais de deslizamento com lubrifica o permanente Bandeja de Condensado Bandeja para recolhimento de gua condensada constru da em chapas de a o com tratamento anti corrosivo possuindo caimento apropriado Filtros de Ar Ser o do tipo lav vel permanente executado em moldura met lica e malha em nylon e montado em estrutura incorporada ao gabinete do condicionador permitindo f cil remo o e coloca o A velocidades nos filtros
30. ste constante da velocidade controlando e adequando desta forma o fluxo de refrigerante necess rio varia o da carga t rmica de resfriamento dos recintos condicionados P gina 6 de 18 Corpo de Bombeiros Cianorte PR Memorial de Projeto As capacidades dos compressores Duplos Rotativo Inverter de cada condensadora n o poder ser inferior a 100 da sua capacidade total visando maior confiabilidade do sistema e alta efici ncia energ tica N o ser o aceitos condensadores dotados de compressores On Off velocidade fixa devida sua baixa efici ncia elevado esfor o mec nico e baixa confiabilidade O COP m dio das unidades condensadoras especificadas para este projeto n o poder ser inferior a 3 65 kW kW ref 10HP a fim de garantir alta efici ncia energ tica do projeto desenvolvido O n vel de ru do das unidades condensadoras n o poder ultrapassar a 58dB durante o dia Ref 10HP evitando dessa forma inconvenientes com os pr dios vizinhos Os compressores ser o montados em bases antivibrat ria sendo conectados as linhas de suc o e descarga por interm dio de porcas curtas Devem ser pr carregados com leo e ter prote o contra invers o de fases resist ncia para aquecimento do leo no carter sensores de press o e temperatura de descarga al m de temporizador retardo anti reciclagem Pressostato de alta sensores de alta e baixa press o v lvulas de servi o na suc o e descarga e aquec
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