Manual de Procedimentos
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1. respons vel pelo dinheiro da 7 Tradi o mantendo e apresentando relat rios financeiros do sub comit Participa de todas as Reuni es de rea Administrativa e na falta do Coordenador tem direito a voto Mant m contato direto com todos os servidores do Linha 8 Conceito Coordena o servi o do Linha de Ajuda na aus ncia do Coordenador Estar presente em todas as reuni es do subcomit MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Requisitos e M nimo h 1 ano limpo e Familiaridade com a linguagem de NA o servi o de Linha de Ajuda e NA como um todo e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos do Manual de Procedimentos do CSA e Manual de Procedimentos do Linha de Ajuda e Fazer no m nimo um plant o mensal e Experi ncia de no m nimo de 6 meses como plantonista de Linha de Ajuda Ao t rmino do seu encargo passa a ser referendado para coordenador do sub comit e Tempo do encargo o TERMO SECRET RIO A respons vel por toda documenta o do subcomit Sua responsabilidade de registrar cuidadosamente a maior quantidade poss vel de informa es ocorridas na reuni o do Subcomit e Dias de Aprendizados do Linha e apresent las nas reuni es de servi o do subcomit para a elabora o do relat rio mensal respons vel em abrir e fechar arrumar a sala e fazer o caf do Sub Comit Estar presente em todas as reuni es do Sub Comit Requisitos e M nimo de 6 meses de2. Manual de Procedimentos Narc ticos An nimos BRASIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA PASSOS e Sa R E a e a 02 DOZE Mradi eS cerere A E E E E 03 Doze Conceitos sacar sans aa aa ania a 04 Pref cio rn O a aaa a aa a a a eA 06 Como IRIA Sd AE A EE E AE E E AES 06 Op es de servi os telef nicos rsss 08 Encargos Coordenador omsizsrossiasiiniiiens siri tttttttnnnnttttttennnn r ttttttennn r erttttennnn rr etttennnnart 09 Encargos Vice CoordenadoOr mas au Cia a bis ad SA rre 09 Encargos SCCreLAnO ssa assustei gse io 10 Encargos Coordenador de treinamentos eee 11 Encargos Coordenador de plantonistas eee 11 Oficinas de Linha de Ajuda asas Ga a 11 Encargos da oficina a aiasiin pirita ii 12 Informa es gerais sobre volunt rios 13 Plantonista de Linha de Ajuda is siifiaedo oe 14 Plantonista SO sans DU sino a ra e ee E E E 14 Volunt rio de 12 PASSO sampa ease ndi qua a ade ef icaitada da 14 Como encaminhar para um Volunt rio de 12 Passo asas 15 Chamadas de Linha de Ajuda 15 Atraindo e Mantendo Volunt rios de Linha de Ajuda 16 Atraindo plantonistas de Linha de Ajuda esses 16 Mantendo plantonistas de Linha de Ajuda essas 17 Considera es especiais para Volunt rios ss 17 Treinamento e Acompanhamento seen 17 Guia de Treinamento ss imemnisiiiniriein inatas indi ra ein 18 Atompanhamento asneiras atada iii 18 Chamadas comuns de Linha de Ajuda eee 18 Assuntos da irmandad
3. es P blicas Coopera o n o Afilia o Um de nossos objetivos em rela es p blicas construir os relacionamentos duradouros que propaguem nosso prop sito primordial com objetivos m tuos que compartilhamos com outras organiza es Comprometer algumas de nossas tradi es em nossos esfor os para conseguir estes relacionamentos nunca ben fico aos membros e ao todo de NA N s mantemos um foco consistente em nosso prop sito primordial com o p blico N o comprometendo nossos relacionamentos fora de NA e com nossos pr prios membros promovemos a oportunidade para a unidade e a harmonia conosco e com a comunidade em torno de n s N s colocamos o bem estar comum de NA em primeiro lugar e lembramos que n s somos somente aut nomos t o enquanto nossas a es n o afetem NA como um todo Como nossas linhas de ajuda podem ser utilizadas de forma a cooperar com diversas organiza es externas como provedor de servi os telef nicos uma organiza o que usemos como refer ncia outras organiza es p blicas na comunidade etc EL Quais a es cooperativas nossos grupos e comit s podem tomar para assegurar uma linha de ajuda que funciona de forma eficaz P gina 1 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo Atra o O que provavelmente atrativo para o p blico e os profissionais que interagem com adictos comunica o confi vel responsabilidade compromis
4. o sobre a pr xima reuni o dispon vel localiza o orienta o e hor rios necess rios Use alguns momentos para explicar a quem telefonou o que ele a pode esperar de uma reuni o isto oradores tem ticas estudo de literatura e reuni es de servi o til entrar em alguns detalhes para faz lo la sentir se o mais confort vel poss vel Conclua dizendo Para tirar melhor proveito da reuni o tente chegar l alguns minutos mais cedo Se voc precisar de mais ajuda nos telefone novamente Voc fez a coisa certa ao telefonar para n s Liga es a cobrar Todas as liga es ser o atendidas mesmo as feitas cobrar Se for de um celular cobrar perguntar se a pessoa n o tem um n mero fixo para voc ligar caso n o tenha d continuidade liga o mesmo sendo de um celular AS WZ MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Painel de Linha de Ajuda 1 PARTE DA REUNI O e Agradecemos o espa o e os servidores do grupo pela oportunidade e Ent o fazemos as seguintes perguntas Algu m pode dizer o que o servi o de Linha de Ajuda Algu m aqui poderia dizer o que conhece sobre o Linha de Ajuda Algu m aqui chegou na irmandade atrav s do servi o de Linha de Ajuda e Depois falamos das tradi es e conceitos mais utilizados no servi o de Linha de Ajuda PRIMEIRO CONCEITO Para cumprir o prop sito primordial da nossa irmandade os grupos de NA se juntaram para criar um estrut
5. ria eletr nica onde o mais r pido poss vel o recado retornado Nosso n mero Agradecemos desde j seu interesse Atenciosamente Subcomit de Linha de Ajuda de Narc ticos An nimos MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Registro di rio de Atendimento L Conclu da L Sem Possibilidade Hor rio E que a liga o foi deixada na secret ria L Membros outra Irmandade Estudante comunidade Psic logo Psiquatra Assistente Social Profissional MUNIC PIO PEDIDO DE AJUDA PARA DESCRI O GRUPO S INDICADO S RETORNO SECRET RIA ELETRIONICA C IP INFORMA O AO P BLICO C HI HOSPITAIS E INSTITUI ES Institui o Empresa Nome contato End e vomero as voluntario oana Aguardando retorno Lip m dia Nome tel rea DOK TIPO DE ENCAMINHAMENTO COMO SOUBE DO N MERO L Outras irmandades Cartaz IP Familiar Amigo Cartaz Metr Clinica HI Placa Grupo Psic logo Psiquiatra Folheto de NA Assistente Social G Linha de Ajuda G Fa a e N o Fa a Seja bem vindo ao Linha de Ajuda Voc muito importante para n s e para o adicto que ainda sofre seguem algumas sugest es para o atendimento no telefone de Linha de Ajuda FA A e Identifique se apenas pelo seu primeiro nome e pergunte quem quem est falando e Tenha sempre perto do telefone o material necess rio papel caneta
6. tomar uma decis o de neg cios inteligente ao gastar fundos de NA Uma forma de tomar uma decis o informada pesquisar o custo de v rios fornecedores e avaliar se os v rios fornecedores de servi o acomodam as necessidades da rea Uma rea pode fazer uma lista com as v rias vantagens as desvantagens e o custo mensal total a fim de visualizar suas escolhas A seguinte lista n o est completa mas cont m alguns exemplos dos tipos de servi os que o linha de ajuda de uma rea pode considerar 4 Membros de NA atendendo liga es Z Servi o de encaminhamento de chamadas Secret ria eletr nica ou caixa postal Secret ria eletr nica ou caixa postal com pager 4 Secret ria eletr nica ou caixa postal com pager ou telefonista P gina 7 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo 4 Servi o de atendimento profissional 4 Chamada gratuita Cada uma das op es listadas acima tem diversas vantagens e desvantagens baseadas nos recursos de cada rea Uma rea pode decidir qual melhor baseado em suas habilidades e necessidades A seguir h um exemplo de como uma rea pode decidir os pr s e os contras de v rias op es Este mesmo processo pode ser usado para qualquer tipo de servi o que a rea estiver considerando Membros de NA atendendo liga es l Habilidade excelente de 1 Grandes esfor os por parte do CSA comunica o com o adicto So 3 Liga es loca
7. Coordena os servi os de Linha de Ajuda dias de aprendizado e f runs de plantonistas e volunt rios de 12 Passo Mant m contato com os servidores das oficinas dos outros subcomit s do CSA e do N cleo mantendo os informados atrav s de relat rios mensais sobre o andamento do subcomit Participa de todas as reuni es do CSA administrativas e f runs de servi o tendo direito a voto trocando experi ncias com os servidores de outros CSAs e do N cleo Participa e acompanha alguns plant es Apresenta um planejamento e or amento do subcomit ao CSA ap s a assembl ia anual e pode ser um dos co signat rios da conta banc ria do CSA Requisitos e M nimo de 2 anos de tempo limpo e Familiaridade com a linguagem de NA o servi o de Linha de Ajuda e NA como um todo e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e do Manual de Procedimentos do Manual Unificado de Linha de Ajuda e M nimo de um m s de participa o ativa no subcomit de Longo Alcance e Disponibilidade de tempo para executar os servi os do subcomit e Estabilidade idoneidade e boa administra o de suas finan as e Fazer no m nimo um plant o mensal e Experi ncia de no m nimo de 1 ano como plantonista de Linha de Ajuda e Tempo do encargo o TERMO VICE COORDENADOR A Assim como o Coordenador do Linha o Vice coordenador deve estar presente nos dias de aprendizado f runs de plantonistas e volunt rios de 12 Passo
8. atendimento muito provavelmente se beneficiar o de uma lista de grupos atualizada e de uma folha informativa regularmente atualizada sobre o NA veja o material do anexo 4 A rea pode querer identificar qualidades particulares de um volunt rio ideal de linha de ajuda As qualidades de lideran a tais como a integridade a habilidade de escutar e o bom julgamento veja o quarto conceito nos Doze Conceitos de NA para mais detalhes s o essenciais para fornecer o servi o de linha de ajuda Outras qualidades relevantes ao servi o de linha de ajuda s o a compreens o da import ncia de rela es p blicas a habilidade de relacionar se bem com as pessoas e a habilidade de comunicar se e permanecerem calmas sob press o P gina 3 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo Estes tra os s o importantes porque os volunt rios de linha de ajuda frequentemente t m que trabalhar em situa es com muita press o e porque s o muitas vezes o primeiro contato que as pessoas t m com NA As diretrizes para volunt rios como evitar jarg o de NA como preencher os hor rios para volunt rios e como responder confiantemente aos pedidos do p blico ajudar o a apoiar servidores de confian a em seu compromisso 4 Os volunt rios podem ser treinados para usar a literatura de NA para apresentar uma mensagem exata e positiva da recupera o assim como para esclarecer que o programa de NA sep
9. de contatos de emerg ncia da lista telef nica Colocar a linha de ajuda nesta se o pode requerer um processo mais extenso mas pode adicionar credibilidade ao NA como um recurso comunidade P gina 8 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo Nossa habilidade de levar a mensagem de NA de forma eficaz depende bastante dos servi os locais fortes de linha de ajuda Uma linha de ajuda local forte nos ajuda a ajudar adictos Nossas linhas de ajuda s o uma oportunidade de criar relacionamentos cooperativos que podem beneficiar membros potenciais de NA Nossa linha de ajuda um servi o que n s fornecemos para outras pessoas N s ouvimos outros membros partilharem sobre como sua primeira chamada a um linha de ajuda de NA lhes ajudou a encontrar o NA ou como dificultou Nossa habilidade de responder queles que telefonam de forma sens vel carinhosa e til pode fazer a real diferen a se um adicto vai ou n o vai ficar limpo e encontrar a recupera o em Narc ticos An nimos Recursos Di rio de Referimentos Rastreamento Di rio de Referimentos a servi os da comunidade Perguntas frequentes experi ncias de volunt rios com liga es Tabela Declara o de n o afilia o P gina 9 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo
10. deve ser compreendido que estas diretrizes simplesmente consolidam sugest es e procedimentos que s o um reflexo da experi ncia coletiva de muitos comit s de servi o telef nico e de Informa o ao P blico Os exemplos deste guia foram baseados no Manual de Linha de Ajuda da Regi o Brasil CSA Sul CSA Caminho do Mar e adaptado pelo CSA Inteior Paulista a fim de atender s necessidades dos Sub comit s de Linha de Ajuda 1 COMO INICIAR SER QUE PRECISAMOS DE UMA LINHA DE AJUDA Se atualmente sua rea n o coberta por um servi o telef nico necess rio que seja feita uma investiga o minuciosa antes que um seja estabelecido Fa a contato com as reas do seu N cleo que estabeleceram e mant m com sucesso um linha de ajuda Sua experi ncia de primeira m o pode ajudar ao seu sub comit a determinar quais servi os melhor suprir o suas necessidades Lembre se aqueles que vieram antes de n s podem nos dar assist ncia e dire o valiosas O N cleo Regi o e ou WSO tamb m podem ser contatados para se obter exemplos espec ficos de materiais criados por sub comit s de linha de ajuda estabelecidos Geralmente o respons vel pela opera o e manuten o de um servi o de Linha de Ajuda um sub comit de uma rea Quais s o as suas necessidades e que tipo de servi o vai melhor se adequar sua rea Inicie pequeno mais f cil de expandir do que reduzir servi os PODEMOS MANTER UMA LINHA DE AJUDA A seguin
11. e lista de grupo para evitar demora e confus o e Descubra o que quem telefonou precisa fa a perguntas e Se voc estiver retornando um telefonema certifique se de que quem esta na linha a pessoa que pediu ajuda antes de se identi ficar como adicto ou mencionar NA e Lembre se de ser educado e prestativo com todos que telefonam e Fa a os encaminhamentos apropriados quando for necess rio e Mantenha um registro de todos os telefonemas que voc atender e Contate o coordenador de Linha de Ajuda se surgirem problemas e Utilize a lista de volunt rios de d cimo segundo passo N O FA A e N o discuta com quem tem vis es da adic o diferentes da sua ou de NA e Se quem telefona n o quer parar de usar n o tente persuadi lo a a parar e N o tente lidar com chamadas para as quais voc n o est qualificado a responder e N o d aconselhamento m dico e N o responda a perguntas sobre quem estava em uma reuni o de NA para POLICIAIS OFICIAIS DE JUSTI A E NENHUM OUTRO Entretanto pode ser dada a informa o geral sobre o perfil de NA e N o passe nomes ou n meros de telefones de outras pessoas e N o glorifique a adic o ativa contando vantagens SUGEST O DE ATENDIMENTO Linha de Ajuda de Narc ticos An nimos SEU NOME BOM dia BOA tarde BOA noite Para quem seria a ajuda Bom eu vou te falar um pouco do que Narc ticos An nimos e se voc tiver alguma d vida pode
12. es ou podem ser enviados pelo correio para os locais de reuni es de NA Certifique se de que estes cartazes sejam atrativos e de bom gosto Dias de aprendizado Nossos dias de aprendizado podem ser em conjunto com o subcomit de IP Estes devem girar em torno de futuros plantonistas Plantonistas de Linha de Ajuda podem atuar como oradores partilhando sobre como receber chamada porque s o plantonistas e quais s o as recompensas de se voluntariar Seja criativo Encontro de Plantonista e Volunt rios de 12 Passo uma atividade realizada pelo subcomit com o prop sito de atrair novos plantonistas e ou volunt rios e trocar experi ncias entre os servidores atuais Procure ser criativo e atrativo oferecendo churrasco baile ou outra atividade Deixe claro que uma atividade para toda a Irmandade convidando todos os plantonistas e ou volunt rios de Linha de Ajuda do passado presente e os futuros plantonistas LN S MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Mantendo Plantonistas de Linha de Ajuda Existem muitas maneiras diferentes de atrair plantonistas de Linha de Ajuda Entretanto manter estes plantonistas pode ser dif cil de se conseguir Os plantonistas se predisp e a se tornarem parte do servi o de Linha de Ajuda As reclama es mais freq entes que escutamos s o porque n o recebo chamadas do adicto procurando ajuda Uma solu o para ajudar os plantonistas a se sentirem necess rios mant los posit
13. lista de verifica o pode ajudar uma rea a desenvolver o treinamento que ajuda volunt rios de linha de ajuda a ajudarem adictos a encontrar NA e fornecer informa o sobre NA 4 Responder rapidamente um princ pio chave para o servi o de linha de ajuda Isto significa que os servidores de confian a est o treinados para comunicar com aqueles que ligam de uma maneira sens vel apropriada e til 4 Treinamento para o servi o de linha de ajuda inclui todos aqueles que representam o NA no linha de ajuda servidores de confian a trabalhadores especiais se h um escrit rio regional ou da rea e empregados de um servi o de atendimento se for usado A rea pode programar treinamento cont nuo 4 A rea pode requerer que volunt rios atendam a um treinamento inicial veja o cap tulo quatro para detalhes Este treinamento pode ser apoiado por um documento escrito sobre expectativas da rea para volunt rios de linha de ajuda 4 Um programa de treinamento cont nuo pode incluir o fornecimento de literatura de NA como o folheto Sou um Adicto discuss o dos princ pios de NA chamadas de telefone para ensaiar e apresenta es aos volunt rios novos por membros mais experientes Uma vez treinados os volunt rios podem receber os materiais b sicos como uma descri o breve de NA de listas de grupo atualizadas e n meros de telefone da comunidade veja a se o de Referimentos 4 Os funcion rios de um servi o de
14. o n mero apenas a T TULO DE COLABORA O O mesmo procedimento serve para outras irmandades de an nimos Se voc um plantonista fa a uma breve descri o de NA para as pessoas que ligam pedindo apresenta es reuni es especiais literatura atividades etc explicando que estes pedidos ser o encaminhados ao membro de NA designado a lidar com estas chamadas exceto em liga es da m dia as quais dever o ser encaminhadas diretamente para o subcomit de M DIA Nunca tome para voc este tipo de compromisso sozinho O plantonista de LINHA DE AJUDA anota o nome numero e etc da pessoa que telefona e passa adiante de acordo com a situa o para o subcomit apropriado MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA 5 ATRAINDO E MANTENDO VOLUNT RIOS DE LINHA DE AJUDA Atraindo Plantonistas de Linha de Ajuda Existem muitas formas de atrair membros para serem volunt rios de Linha de Ajuda Cartazes pedindo por volunt rios a realiza o de dias de aprendizado encontro de plantonistas e volunt rios de 12 Passo pain is em grupos confraterniza o de volunt rios e pedidos feitos a membros um a um para que voluntariem s o algumas destas formas Existem membros bem qualificados que n o se tornam plantonistas de Linha de Ajuda por uma raz o ou por outra medo pensar que n o tem nada a oferecer procrastina o etc s vezes tudo o que se faz necess rio uma cutucada gentil ap s uma reuni o No entanto n o coloque
15. tempo limpo e Familiaridade com a linguagem de NA o servi o de Linha de Ajuda e NA como um todo e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e Habilidades organizacionais e administrativas e Capacidade de reproduzir em registros claros as discuss es do subcomit e Fazer no m nimo um plant o mensal Tempo encargo 1 ano COORDENADOR DE TREINAMENTOS Coordena e organiza os treinamentos de plantonistas volunt rios 12 Passo e Pain is no Sub Comit Respons vel pelas anota es dos treinamentos realizados Mant m contato com o Coordenador e Vice do Sub Comit Estar presente em todas as reuni es do Sub Comit COORDENADOR DE PAINEL Coordena e organiza os treinamentos de pain is no Sub Comit e os pain is nos grupos Respons vel pelas anota es dos treinamentos realizados no pain is Mant m contato com o Coordenador e Vice do Sub Comit Estar presente em todas as reuni es do Sub Comit Requisitos coord treinamentos e painel e M nimo de 1 ano de tempo limpo e Ter Boa Vontade ser amoroso e assertivo e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e Manual de Procedimentos do Linha de Ajuda Unificado e Disponibilidade de tempo para o servi o e Treinamento apropriado do Sub Comit de Linha de Ajuda e Fazer no m nimo um plant o mensal e Experi ncia de no m nimo de 6 meses como plantonista de Linha de Ajuda e Tempo de Encargo 1 ANO a MA
16. A esclare a educadamente que n s n o prestamos este tipo de servi o Mantenha em mente que o anonimato de nossos membros muito importante e que n o podemos NUNCA declarar que algu m ou n o da irmandade EXEMPLOS DE CHAMADAS DE LINHA DE AJUDA Chamadas de crise Mesmo que a maioria das chamadas recebidas pelo plantonista de Linha de Ajuda sejam rotineiras por natureza ocasionalmente pode chegar uma chamada de crise sempre leve a s rio qualquer chamada Quando um plantonista percebe que se trata de uma chamada de crise ele pode rapidamente fornecer um n mero apropriado da nossa lista de telefone de utilidade p blica e frisar que o telefone de NA continua a disposi o sempre que ele a necessitar de recupera o Falando com um amigo ou familiar O Plantonista neste tipo de liga o informa o que a irmandade de Narc ticos An nimos reuni es fechadas e abertas e em seguida pergunta se o adicto em quest o se encontra e se ele a quer falar conosco Se a resposta for n o sugira que este familiar amigo deixe o telefone de NA perto do adicto dizendo que n s tamb m j passamos pelo mesmo problema e que hoje encontramos uma nova maneira de viver Caso ele n o queira ajuda o plantonista informa que Narc ticos An nimos acredita que uma pessoa que n o queira parar de usar n o vai parar de usar Se o familiar demonstrar que precisa de ajuda o plantonista refor a a reuni o aberta e diz N s temos o telefone
17. Financeiros Avaliar os recursos financeiros da rea importante no planejamento do servi o de linha de ajuda A rea precisa examinar seu or amento para ver o que pode ser feito com seus recursos de forma realista Os servidores de confian a podem avaliar a habilidade financeira da rea a longo prazo antes de comprar um fornecedor de servi o do linha de ajuda A rea tem maior probabilidade de manter relacionamentos positivos com o p blico se o servi o de linha de ajuda for consistente e de confian a Avaliar os recursos humanos da rea pode tamb m ajudar a decidir que tipo do fornecedor de servi o de linha de ajuda o melhor para essa rea Uma rea que seja financeiramente saud vel mas faltem servidores de confian a pode querer escolher um fornecedor de servi o de linha de ajuda com um servi o de atendimento profissional Uma rea com um grande n mero de servidores de confian a pode decidir que uma op o de encaminhar chamadas para celulares funcionar melhor para eles Uma rea pode tamb m pensar sobre maneiras de atrair mais servidores de confian a s posi es de linha de ajuda Mais membros podem oferecer seus servi os para posi es de linha de ajuda se a rea considerar a dura o e a flexibilidade dos hor rios Dois ou tr s hor rios diferentes ao longo do dia podem ajudar a encher posi es enquanto oito horas seguidas de atendimento podem ser longas demais e afastar volunt rios Os membros podem
18. NUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA COORDENADOR DE PLANTONISTAS Coordena e organiza os servi os dos plantonistas no atendimento telef nico Mant m um arquivo atualizado dos plantonistas que serviram e servem o Linha de Ajuda e dos volunt rios do 12 Passo convidando os volunt rios de 12 Passo para frequentarem o sub comit para passar suas experi ncias no servi o para os demais membros mantendo a escala de plantonistas e volunt rios de 12 Passo atualizadas respons vel pelas despesas de condu o transporte dos plantonistas solicitando o dinheiro necess rio para o Vice Coordenado do Linha Mant m contato regular com os plantonistas Coordenador Vice e Secret rio do Sub Comit Entrar em contato com os plantonistas S O S caso haja necessidade de cobrir plant es dos plantonistas regulares Caso haja problemas ou desentendimentos entre plantonistas o coordenador de plantonistas procura criar solu es para estas situa es Estar atento ao registro de atendimento di rio a fim de orientar os plantonistas no preenchimento do censo e conclus o de retornos pendentes Estar presente em todas as reuni es e prestar conta de seu servi o nas reuni es do Sub Comit Requisitos e M nimo de 9 meses de tempo limpo e Ter Boa Vontade ser amoroso e assertivo e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e Manual de Procedimentos do Linha de Ajuda Unificado e Disponibilidade de tempo e com
19. a coisa a determinar se quem telefona ou n o um adicto procurando ajuda Telefonemas de adictos em potencial s o claro a chamada mais importante que um plantonista de Linha de Ajuda pode receber O plantonista faz uma breve introdu o do programa de NA e explica a quem telefonou o que ele pode esperar de uma reuni o Se quem telefona quiser conversar com algu m mais demoradamente ele ou ela ser informado a que outro membro de NA um volunt rio de 12 Passo ser contatado O plantonista de Linha de Ajuda explica de maneira geral que toda informa o confidencial mas que para ajud lo necess rio ter alguma informa o sobre ele O plantonista de Linha de Ajuda tamb m toma nota o quanto antes de qualquer informa o pertinente passada por quem telefonou Depois de desligar o plantonista deve consultar a lista de 12 Passo e telefonar para um volunt rio de 12 Passo que seja de prefer ncia do mesmo sexo e da rea geogr fica que a pessoa telefonou A informa o reunida deve ser repassada diretamente ao volunt rio de 12 Passo o mais r pido poss vel Um plantonista de Linha de Ajuda precisar ter um bom julgamento com rela o a estas chamadas Nunca forne a nome endere o ou n mero de telefone de qualquer membro da Irmandade de NA N o utilize sobrenomes locais de trabalho etc Por m em liga es sobre servi o de NA pode ser anotado o nome e o n mero do telefone de quem ligou e ser encaminhado
20. adic o Os familiares e entes queridos dos adictos ligam fregiientemente para nossas linhas de ajuda A rea pode decidir fornecer n meros de NAR ANON ou outra informa o similar N s n o recomendamos um programa em favor de outro nem oferecemos opini es n s fornecemos simplesmente informa o N o fornecer esta informa o pode ser prejudicial s nossas rela es p blicas N s corremos o risco de prolongar ou de estragar a possibilidade para que um adicto encontre o NA O comit de servi o de rea pode querer criar um documento para os servidores de confian a dizendo que NA n o endossa nem se filia a organiza es externas veja modelo no final do cap tulo n s fornecemos esta informa o em um esp rito de coopera o Coordenando servi os Ao pensar sobre como coordenamos linha de ajudas n s podemos olhar como melhor estruturar e apoiar estes servi os A rea pode decidir delegar a responsabilidade de linha de ajuda a um coordenador que respons vel perante o CSA Um coordenador de linha de ajuda pode ser respons vel por recolher e treinar volunt rios e planejar diretrizes para dar seguimento em todos os pedidos feitos ao NA atrav s da linha de ajuda Coopera o e a colabora o com outros comit s reas e regi es podem tamb m ajudar na coordena o de servi os de linha de ajuda As reas trabalham em coopera o com a regi o ou outras reas para apoio No esfor o para fortalecer os
21. ara cometer suic dio uma overdose ou conversa sobre ser uma v tima da viol ncia s o todos exemplos de liga es de crise Recusar a encaminhar estas liga es a organiza es exteriores nestes tipos de situa es poderia conter implica es legais dependendo das leis locais Uma rea pode querer pesquisar leis locais para descobrir sobre a responsabilidade legal individual Veja a se o sobre referimentos abaixo para mais informa o sobre encaminhar liga es a organiza es exteriores O prop sito dos nossos servi os o de ajudar a nossa irmandade a cumprir o seu prop sito primordial transmitir a mensagem ao adicto que ainda sofre Uma comunica o honesta aberta e direta essencial tanto para a integridade como para a efic cia da estrutura de servi o de NA Doze Conceitos para o servi o em NA Oitavo Conceito P gina 4 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo Discutindo e Abordando Desafios Conhecidos em Linha de Ajuda Recomendando Reuni es NA contatado frequentemente por membros em potencial e profissionais que procuram as reuni es que acreditam trazer identifica o Muitos volunt rios foram confrontados com a pergunta voc conhece uma reuni o que poder ajudar a esta pessoa N s sabemos que nossas tradi es incentivam um esp rito de anonimato e que o anonimato permite que n s nos encontremos igualmente como adictos N s sabemos tamb m
22. arado de centros do tratamento ou dos outros programas de doze passos 4 Exig ncias de tempo limpo devem ser estabelecidas As reas em que faltam recursos humanos podem precisar de maior flexibilidade com exig ncias de tempo limpo Um programa de treinamento forte ajudar aos volunt rios de linha de ajuda que podem n o ter o tempo limpo desejado 4 Os volunt rios de Linha de ajuda precisam ser informados para n o fazerem nenhum compromisso em nome da rea regi o ou irmandade de NA Se um profissional ou um membro do p blico contatar uma linha de ajuda de NA os volunt rios devem ser treinados para fornecer tanta informa o sobre o NA como puderem solicitarem informa o de contato e dar seguimento com o servidor de confian a apropriado como coordenador do comit ou o contato de m dia da rea 4 O comit precisa treinar volunt rios de linha de ajuda sobre como lidar com liga es dif ceis como adictos que est o sob a influ ncia das drogas e do lcool trotes e liga es daqueles que sofrem de doen a mental Uma estrat gia trazer continuamente a conversa de volta para como a pessoa pode chegar a uma reuni o de NA e terminar a chamada antes que a situa o piore 4 Se os volunt rios de linha de ajuda receberem uma chamada de uma pessoa em crise devem estar muito conscientes sobre onde sua responsabilidade termina Os volunt rios de Linha de ajuda n o s o conselheiros ou mediadores de crise Uma amea a p
23. as centros de servi o podem contratar trabalhadores especializados NA nunca dever organizar se como tal mas podemos criar quadros de servi o ou comit s diretamente respons veis perante aqueles a quem servem 10 Narc ticos An nimos n o tem opini o sobre quest es alheias portanto o nome de NA nunca dever aparecer em controv rsias p blicas 11 Nossa pol tica de rela es p blicas baseia se na atra o n o em promo o na imprensa r dio e filmes precisamos sempre manter o anonimato pessoal 12 0 anonimato o alicerce espiritual de todas as nossas Tradi es lembrando nos sempre de colocar princ pios acima de personalidades O td N A O 6 O N Oo co OS DOZE CONCEITOS DE NARC TICOS AN NIMOS Para cumprir o prop sito primordial os grupos de Na se juntaram para tm criar uma estrutura que desenvolve coordena e mant m servi os por NA como um todo N Aresponsabilidade finale a autoridade sobre os servi os de NA permanece com os grupos de NA 89 Os grupos de NA delegam estrutura de servi o a autoridade necess ria para cumprir as responsabilidades a elas atribu das ps A lideran a efetiva altamente valorizada em narc ticos An nimos As qualidades de lideran a devem ser cuidadosamente consideradas ao selecionar servidores de confian a q Para cada responsabilidade atribu da estrutura de servi o deve ser claramente definido um nico pon
24. asso dispon vel e passe a chamada para esta pessoa Se no final de seu plant o voc n o tiver encontrado algu m para passar a chamada passe a informa o para o plantonista de Linha de Ajuda que estiver iniciando o plant o Ele vai continuar tentando encontrar um volunt rio de 12 Passo dispon vel para responder a chamada OBS O prop sito primordial do Volunt rio de 12 Passo encaminhar para uma reuni o o adicto que ligou No servi o de Linha de Ajuda NUNCA dever ser marcado encontro entre volunt rios e o adicto que ligou Chamadas de Linha de Linha de Ajuda Chamadas de membros de NA s o geralmente simples pedidos de informa o sobre reuni es A maioria dos membros compreende prontamente a necessidade de manter a Linha de Ajuda livre para outras chamadas Chamadas de n o membros de NA como estudantes profissionais ou membros da comunidade s o geralmente pedidos de informa o geral sobre NA A pessoa que telefona pode ser avisada que um KIT INFORMARTIVO ver carta p g 23 est dispon vel O volunt rio ent o anota o nome e endere o daquele que telefona e encaminha o KIT por correio N o adictos interessados podem ser encaminhados a uma reuni o aberta No caso de familiares que est o buscando ajuda para eles mesmos encaminhamos para reuni o aberta e se necess rio para irmandade de familiares frisando que n o estamos vinculados a nenhuma outra irmandade e que n o sabemos como esta funciona informamos
25. av s de prece e medita o melhorar o nosso contato consciente com Deus da maneira como n s O compreend amos rogando apenas o conhecimento da Sua vontade em rela o a n s e o poder de realizar esta vontade 12 Tendo experimentado um despertar espiritual como resultado destes passos procuramos levar esta mensagem a outros adictos e praticar estes princ pios em todas as nossas atividades O AS DOZE TRADI ES DE NARC TICOS AN NIMOS O nosso bem estar comum deve vir em primeiro lugar a recupera o individual depende da unidade de NA Para o nosso prop sito comum existe apenas uma nica autoridade um Deus amoroso que pode se expressar na nossa consci ncia coletiva Nossas l deres s o apenas servidores de confian a eles n o governam O nico requisito para ser membro o desejo de parar de usar Cada grupo deve ser aut nomo exceto em assuntos que afetem outros grupos ou NA como um todo Cada grupo tem apenas um nico prop sito primordial levar a mensagem ao adicto que ainda sofre Um grupo de NA nunca dever endossar financiar ou emprestar o nome de NA a nenhuma sociedade relacionada ou empreendimento alheio para evitar que problemas de dinheiro propriedade ou prest gio nos desviem de nosso prop sito primordial Todo grupo de NA dever ser totalmente auto sustent vel recusando contribui es de fora Narc ticos An nimos dever manter se sempre n o profissional mas noss
26. composto por uma lista de grupos folheto quem como e porque e carta de informa o ao p blico do IP e do nosso site www na org br BRASIL e www na org MUNDIAL Contamos sobre o censo mensal term metro do servi o de NA 22 PARTE DA REUNI O Fazemos Treinamentos Finalmente agradecemos novamente divulgamos o sub comit e convidamos a todos a comparecerem a uma reuni o nossa pois eles ser o muito bem vindos MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA ADENDOS Carta do Kit Informativo Sr a Conforme solicitado estamos enviando um kit informativo sobre o programa de Narc ticos An nimos juntamente com uma lista de grupos de sua localidade O folheto Quem o que como e porque explica o que o programa de NA cont m informa es b sicas da Irmandade de NA e como n s nos recuperamos Temos dois tipos de reuni es REUNI ES ABERTAS essas reuni es s o abertas a quem queira assistir como uma oportunidade para que membros da comunidade em geral vejam por si s em que consiste Narc ticos An nimos REUNI ES FECHADAS onde somente pessoas que tem ou pensam que tem problemas com drogas podem participar Caso deseje maiores informa es ou pain is de informa es ao p blico favor entrar em contato com nosso servi o telef nico linha de ajuda Este servi o funciona com atendimento direto de segunda sexta feira no hor rio das 20 s 22 horas e no restante do dia atrav s de nossa secret
27. de ajuda de modo que responsabilidade financeira seja compartilhada As listas de grupo podem conter todas as reuni es na m ltipla rea H alguns desafios com o modelo multi rea Um dos maiores desafios estabelecer um nico ponto de responsabilidade importante decidir coisas como quem pagar a conta do telefone e quem coordenar os volunt rios Outro desafio que as comunidades de NA envolvidas podem abranger diversos prefixos telef nicos da rea ou cidade tamb m um desafio para treinar volunt rios para identificarem reuni es e servi os em reas vizinhas Membros das reas participantes s o recrutados para treinar volunt rios de linha de ajuda de modo que todos estejam cientes das reuni es e dos servi os em comunidades vizinhas de NA Quando trabalhamos para garantir a validade de NA n o estamos somente trabalhando para n s mesmos mas para aqueles que ainda v o se juntar a n s Isto Resulta como e porque Colocando seu Plano em A o Provedor de servi o de linha telef nica Escolher um fornecedor de servi o telef nico depende das necessidades da rea veja cap tulo tr s para informa o detalhada sobre avaliar as necessidades da rea Uma rea pode ser financeiramente saud vel mas faltar recursos humanos pode fazer mais sentido para essa rea escolher um sistema de linha de ajuda que possa ser mais caro mas que pode acomodar a falta de recursos humanos Como sempre uma rea dever
28. de nossas reuni es que funciona de nossa pr pria maneira seguindo um nico prop sito primordial e somente nossos membros podem contribuir com nossas despesas Lembrar que a contribui o n o obrigat ria D CIMA TRADI O Narc ticos An nimos n o tem opini o sobre quest es alheias portanto o nome de NA nunca dever aparecer em controv rsias debate polemica contesta o p blicas N o temos opini o sobre nicotina cafe na a car ou rem dios sob prescri o m dica N o falamos que temos uma doen a adic o para justamente n o gerar controv rsias Como tamb m n o utilizamos chav es de NA D CIMA SEGUNDA TRADI O O anonimato o alicerce espiritual de todas as nossas Tradi es lembrando sempre de colocar princ pios acima de personalidades Falar da secret ria eletr nica servi o volunt rio e s nos identificamos com a pessoa que ligou EX voc conhece fulano onde ele est ou que grupo freq enta Etc PRIMEIRO ORADOR Fala de suas experi ncias com o servi o de Linha de Ajuda e como est sendo para sua recupera o pessoal SEGUNDO ORADOR Fala dos requisitos para servir como um plantonista o que ele faz e dos tipos de liga o familiares amigos adictos n o membros adictos membros reca dos ou n o imprensa profissionais TERCEIRO ORADOR Fala dos requisitos para servir como um volunt rio do 12 passo e o que ele faz fala tamb m do KiT Informativo
29. de outra irmandade como informa o uma irmandade para familiares de pessoas que tem problemas com drogas N o sabemos como eles funcionam por m podemos lhe passar o n mero do telefone NV MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Falando com um adicto Escute e responda a pessoa que telefonou Um adicto sofrendo provavelmente indicar que quer informa o ou ajuda Se o adicto quer informa o sobre Na Responda s perguntas de quem telefonou Se voc sentir que a pessoa quer mais informa es pergunte Voc tem mais alguma pergunta sobre Narc ticos An nimos Depois que a pessoa fez todas as perguntas que tinha para fazer e voc sentir que ela quer continuar conversando ofere a um volunt rio de 12 Passo Se o adicto quer parar de usar ou est indeciso Responda com empatia Partilhe um pouco sobre como foi o que aconteceu e como est sendo hoje Voc pode resumir dizendo Houve um tempo na minha vida que eu pensava que nunca iria conseguir parar de usar Entretanto desde que encontrei NA n o precisei mais usar Voc gostaria de ir uma reuni o de NA ou voc gostaria de conversar mais demoradamente com outro membro de NA Contate um volunt rio de 12 Passo Se a pessoa quiser conversar mais demoradamente proceda de acordo com a parte desta se o chamada Como encaminhar para um volunt rio de 12 Passo P g 15 Encaminhe o adicto a uma reuni o Forne a informa
30. do 4 A rea precisar discutir o que apropriado para uma chamada de d cimo segundo passo e para servidores de confian a no servi o de NA Uma rea pode decidir criar diretrizes para pedidos tais como uma ida a um local de desintoxica o Referimentos Muitas chamadas de linha de ajuda s o de n o adictos ou membros em potencial que procuram servi os al m do que o NA fornece Pode haver assuntos de responsabilidade legal que variam em estados e em pa ses diferentes que tornam importante para n s fornecermos no m nimo um n mero de emerg ncia N s n o damos refer ncias de centros de tratamento espec ficos ou centros de desintoxica o Isso cruzaria o limite da coopera o Ao inv s disso n s podemos fornecer uma lista de alguns centros locais de tratamento e n o nos alinharmos ou afiliarmos com um espec fico ou informar n meros gen ricos de refer ncia de tratamento como a linha nacional de refer ncia do tratamento em dado pa s Podemos indicar uma lista telef nica O mesmo princ pio verdadeiro para n meros da preven o ao suic dio e outros n meros do servi o da comunidade Se um comit de servi o de rea decidir fornecer n meros de refer ncia da comunidade dever verificar se os n meros de telefone est o atualizados As reas podem trabalhar para criar relacionamentos com organiza es da comunidade desde que n s compartilhemos de objetivos similares de ajudar adictos a viverem livres da
31. e Pedido de informa o ses 19 Falando com Amigo Familiar eee 19 Chamadas pessDaIS spas parede Tdi RRR 19 Exemplos de chamadas de Linha de Ajuda eee 19 Painel de Linha de Ajuda rsss 21 Adendo Kit INfOrmMatiV Os A 23 Adendo Registro de Atendimento eee 24 Adendo Fa a e N o PALA iss era acne ad Feg i 25 Adendo Sugest o de atendimento eee 26 OS DOZE PASSOS DE NARC TICOS AN NIMOS L Admitimos que ramos impotentes perante a nossa adic o que nossas vidas tinham se tornado incontrol veis 2 Viemos a acreditar que um Poder maior do que n s poderia devolver nos O A oO N sanidade Decidimos entregar nossa vontade e nossas vidas aos cuidados de Deus da maneira como n s O compreend amos Fizemos um profundo e destemido invent rio moral de n s mesmos Admitimos a Deus a n s mesmos e a outro ser humano a natureza exata das nossas falhas Prontificamo nos inteiramente a deixar que Deus removesse todos esses defeitos de car ter Humildemente pedimos a Ele que removesse nossos defeitos Fizemos uma lista de todas as pessoas que t nhamos prejudicado e dispusemo nos a fazer repara es a todas elas Fizemos repara es diretas a tais pessoas sempre que poss vel exceto quando faz lo pudesse prejudic las ou a outras 10 Continuamos fazendo o invent rio pessoal e quando est vamos 11 errados n s o admit amos prontamente Procuramos atr
32. emos o mais r pido poss vel e s vamos nos identificar como sendo de Narc ticos An nimos se tivermos a certeza de que a pessoa que deixou o recado a pessoa que est falando Obrigado a e Bom Dia Boa Tarde Boa Noite LINHAS DE AJUDA Cap tulo Uma chamada de linha de ajuda pode ser a primeira intera o de algu m com Narc ticos An nimos Essas liga es s o vitais uma liga o pode fazer uma grande diferen a a respeito de um adicto chegar ou n o a uma reuni o T picos Princ pios B sicos e Filosofias Rela es P blicas e Linha de Ajuda Planejamento e Preparo para reas e Comit s Discutindo e Abordando Desafios Conhecidos em Linha de Ajuda Colocando seu Plano em A o Precisamos atender s chamadas de uma forma que fa a com que ele se sinta importante Podemos encorajar volunt rios a trazerem toda sua experi ncia e conhecimento sobre rela es p blicas para essa oportunidade importante de servi o Esse cap tulo descreve as formas Recursos 7 pela qual uma rea pode avaliar seus pr prios recursos escolher um provedor de linha de ajuda treinar e preparar volunt rios e coordenar servi os de forma a tornar a linha de ajuda bem sucedida cones Princ pios de Rela es P blicas para discuss o P Prepara o e treinamento B Experi ncia pr tica Princ pios B sicos e Filosofias Esta se o foi extra da do Cap tulo Dois do Manual de Rela
33. ervi o da oficina e Secret rio respons vel por toda documenta o da oficina Sua responsabilidade de registrar cuidadosamente a maior quantidade poss vel de informa es ocorridas na reuni o da oficina e apresent las nas reuni es de servi o da oficina para a elabora o do relat rio mensal respons vel em abrir e fechar arrumar a sala e MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA fazer o caf Estar presente em todas as reuni es da oficina Requisitos e M nimo de 6 meses de tempo limpo e Familiaridade com a linguagem de NA o servi o de Linha de Ajuda e NA como um todo e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e Habilidades organizacionais e administrativas e Capacidade de reproduzir em registros claros as discuss es do subcomit e Fazer no m nimo um plant o mensal 4 INFORMA ES GERAIS SOBRE VOLUNT RIOS Plantonistas de Linha de Ajuda podem receber chamadas de membros de NA rec m chegados em potencial familiares e amigos de adictos e outros interessados em NA profissionais estudantes e membros da m dia Manter um registro di rio das chamadas telef nicas um m todo pelo qual podemos avaliar os servi os que estamos oferecendo Prepare um di rio de Linha de Ajuda que pode ser usado para registrar todas as chamadas recebidas durante cada plant o Esta informa o censo mensal deve ser passada regularmente para o CSA Ao receber uma chamada a primeir
34. imento dos Doze Passos e Doze Tradi es de NA o nico requisito nosso prop sito primordial nunca endosse ap ie n o profissional n o tem opini o sobre assuntos de fora atra o ao inv s de promo o anonimato etc Vontade de servir Vontade de dar seu tempo pessoal Freqii ncia nas reuni es e se poss vel nas atividades do subcomit Fazer reciclagem a cada 2 meses No oa A Plantonista S O S S o plantonistas que n o possuem hor rios fixos mas est o dispon veis para cobrir eventuais plant es fazer retornos e demais servi os do subcomit VOLUNT RIO DE 12 PASSO O volunt rio de 12 passo a pessoa que conversa sobre NA mais longamente com o rec m chegado em potencial A experi ncia tem mostrado que os volunt rios de 12 passo mais bem sucedidos possuem certas qualifica es que s o ben ficas no cumprimento de suas responsabilidades Estas qualidades incluem 1 No m nimo de 3 anos de tempo limpo 2 Treinamento apropriado mensagem clara do programa ap s um m nimo de tr s treinamentos cont nuos 3 Conhecimento dos Doze Passos e Doze Tradi es de NA o nico requisito nosso prop sito primordial nunca endosse ap ie n o profissional n o tem opini o sobre assuntos de fora atra o ao inv s de promo o anonimato etc 4 Vontade de servir 5 Vontade de dar seu tempo pessoal 6 Visitas para troca de experi ncias no sub comi
35. is maioria da rea gera custos adicionais 2 Informa o correta 3 Membros treinados recebem chamadas Vantagens Desvantagens 4 Requer responsabilidade fiscal e legal por parte da rea Custo mensal total R Secret ria eletr nica ou caixa postal 1 Informa o precisa 1 Nenhuma habilidade de comunica o direta com o adicto 2 Mais barato 3 Esfor o m nimo por parte do CSA Z Regier localtixo 3 Requer responsabilidade fiscal e legal por parte da rea A S U o o gt Desvantagens 4 Este servi o normalmente checado a cada dois ou tr s dias A rea precisa indicar isto na mensagem gravada Custo mensal total R B Ao listar o n mero em uma lista telef nica local tenha certeza de usar um indicador geogr fico local ao inv s do nome da rea por exemplo em vez de listar a linha de ajuda como rea Maior Cora o de NA use o nome da cidade Queremos que aqueles fora de NA possam localizar o n mero de linha de ajuda em sua comunidade Os nomes das reas nem sempre comunicam a localiza o geogr fica de reuni es Capacidade para deficientes auditivos pode tamb m ser uma considera o ao escolher um provedor de servi o Conforme muda a tecnologia mudam tamb m nossas op es O que importante para a rea basear sua escolha num exame realista de suas habilidades e necessidades B reas podem escolher listar o n mero de NA na se o
36. ivamente envolvidos Fa a a sugest o de que eles se envolvam em outras reas do servi o de Linha de Ajuda Especialmente d ao plantonista um trabalho em particular para ser feito Como por exemplo Coordenador de Dia de Aprendizado Coordenador de Plantonistas Coordenador de Treinamentos Coordenador de Pain is etc OBS Estas tarefas podem tomar aten o e mais de um indiv duo Considera es especiais para volunt rios Uma coisa importante precisa ser lembrada nem todos volunt rios podem assistir a reuni es do subcomit Entretanto isso n o deve fazer com que sejam exclu dos do servi o de Linha de Ajuda Lembrando que sua presen a importante nas reuni es e atividades do subcomit Durante as reuni es do subcomit preciso ter em mente que importante dar aten o s id ias de cada pessoa Considere os m ritos e deixe que haja participa o ativa de todos os presentes O trabalho do servi o muitas vazes um trabalho ingrato essencial lembrar que estas posi es s o volunt rias O reconhecimento das realiza es dos nossos volunt rios refor am seu sentimento de valor e seus esfor os para contribuir com o objetivo comum do subcomit Devemos nos certificar de que tomamos tempo para reconhecer e agradecer nossos plantonistas um a um pessoalmente 6 TREINAMENTO E ACOMPANHAMENTO Orienta o para plantonistas e volunt rios de 12 Passo essencial que plantonistas e volunt rios de 12 Pa
37. m pessoas em evid ncia cnamando as na frente de outras pessoas Eles podem se ofender ou ficar envergonhados de dizerem n o mesmo se tiverem uma raz o perfeitamente justa para n o voluntariar naquele momento Fale em particular com volunt rios em potencial Este um timo momento para mencionar dois m todos a serem evitados culpa e intimida o Eles causam mais dano do que benef cio e podem desestimular um plantonista em potencial empregar m todos assim contra produtivo e por isso nunca devem ser usados por motivo nenhum Precisamos lembrar que servir NA algo volunt rio N o uma obriga o nem uma parte compuls ria de ser membro de NA Descobrimos que servir algo ben fico para nossa recupera o da adic o Servir uma honra mas cabe ao indiv duo decidir como ou se vai servir A melhor maneira de se conseguir plantonistas lembrar o esp rito da 112 Tradi o de NA em todos os nossos esfor os O principio de atra o em vez de promo o nos serve bem A palavra chave atra o N o precisamos usar de promo o para obter plantonistas Reclamar do servi o em NA e tentar bancar o m rtir n o maneira de atrair plantonistas Se partilharmos os aspectos positivos quando falamos de nossas experi ncias como plantonistas muito mais prov vel que atrairemos outras pessoas Segue abaixo alguns exemplos Cartazes pedindo plantonistas Estes cartazes podem ser usados para fazer an ncios em reuni
38. me interromper Narc ticos An nimos uma irmandade sem fins lucrativos para homens e mulheres para quem as drogas se tornaram um problema maior N s nos reunimos regularmente e atrav s das experi ncias de pessoas que viveram o que n s vivemos e j est o h algum tempo sem o uso de drogas que n s encontramos a esperan a e essa nova maneira de viver sem o uso de drogas N s n o temos nenhum tipo de profissional e n o estamos relacionados a nenhuma institui o ou organiza o seja religiosa policial social ou pol tica N o se paga nada para pertencer a Narc ticos An nimos n o temos taxas matriculas nem mensalidade a nica coisa que pedimos aos nossos membros que tenham o desejo de parar de usar Voc tem este desejo Seu filho marido esposa j demonstrou este desejo De que local voc est falando Voc est com caneta e papel na m o N s temos dois tipos de reuni es reuni es abertas e fechadas Fechadas s o aquelas onde s pessoas que tem ou acreditam que possam ter problemas com drogas podem frequentar Abertas qualquer pessoa da sociedade pode ASSISTIR para conhecer o programa de Narc ticos An nimos Voc tem mais alguma d vida Onde voc conseguiu nosso n mero de telefone Esse telefone esta a sua disposi o Qualquer d vida por favor ligue para n s caso atenda a secret ria eletr nica deixe o seu nome e telefone que retornar
39. nha atendida diretamente por um plantonista durante 24hs e Helpline linha de apoio Uma linha onde parte do dia atendida por um adicto em recupera o e na aus ncia deste por uma secret ria eletr nica e Infoline linha de Informa o Uma linha estabelecida estritamente para dar informa es sobre Narc ticos An nimos atrav s de grava o Tipos de servi os Secret ria Eletr nica O aparelho colocado em local neutro NUNCA na casa de um membro de NA A mensagem pode conter uma curta defini o de narc ticos An nimos informa o sobre reuni es e um pedido para que a pessoa deixe seu nome e n mero de telefone Os plantonistas devem checar os recados no in cio do seu plant o Sugest o de grava o Linha de Ajuda de Narc ticos An nimos No momento n o podemos atender Deixe seu nome e telefone que assim que poss vel retornaremos a liga o e s iremos nos identificar como sendo de Narc ticos An nimos se tivermos a certeza de que voc quem esta falando Servi o de Atendimento Profissional Um servi o de fora da irmandade contatado pelo sub comit de linha de Ajuda e contratado pela ACS para atender s chamadas recebidas atrav s do n mero de telefone do Linha de Ajuda Existem muitas op es dispon veis para opera o destas chamadas Servi os de atendimentos podem Apenas anotar nomes e n meros de quem ligar Fornecer hor rios e locais de reuni o Passar as liga es diretamen
40. nico de NA ouvindo e atendendo liga es esclarecendo eventuais d vidas e realizando todas as tarefas envolvidas na din mica do plant o Durante o per odo importante orient lo e trein lo nos seguintes aspectos Preenchimento do registro de liga es di rias ver p gina 24 Manuseio da secret ria eletr nica Preenchimento dos formul rios de Linha de Ajuda retorno etc Atendimento de liga es isto o futuro plantonista durante o per odo de acompanhamento DEVE atender as liga es se sentindo vontade para passar a liga o para o plantonista em caso de d vida ou desconforto 5 No acompanhamento o futuro plantonista deve fazer retornos e atender liga es diretas antes de estar apto a pegar seu pr prio plant o P oO MND 7 CHAMADAS COMUNS DE LINHA DE AJUDA Esta se o ilustra v rios tipos de chamadas comuns recebidas por plantonistas de Linha de Ajuda Este esbo o n o foi feito na inten o de ser um script para chamadas telef nicas Ao inv s disso s o oferecidos exemplos de respostas apropriadas para situa es variadas Nas p ginas seguintes as poss veis respostas aparecem em it lico Lembre se de que levamos a mensagem de recupera o a quem telefona quando expressamos que 1 Nosso objetivo primordial conduzir o adicto uma reuni o 2 O programa funciona 3 N s tamb m j sofremos 4 N s nos importamos e queremos ajudar O tom da voz e a velocidade da emiss o s
41. nteressado ser que n o haja membros suficientes para estabelecer um sub comit de Linha de Ajuda em separado Neste caso a responsabilidade pode cair sobre a dire o do sub comit de IP Informa o ao P blico INFORMA ES PARA SE CHECAR O que segue uma lista de checagem das informa es necess rias para o trabalho inicial de um sub comit de Linha de Ajuda i 2 Defina as responsabilidades Selecione o tipo de servi o de Linha de Ajuda mais indicado para sua rea Hotline Helpline ou Infoline ver p g 08 Determine os custos que incorrer o na institui o e manuten o do servi o de Linha de Ajuda selecionado importante que a aquisi o da linha telef nica seja feita em nome da ACS representante jur dico de Narc ticos An nimos e NUNCA em nome de NENHUM membro ou servidor Pe a exemplos de diretrizes de Linha de Ajuda para o N cleo Regi o e ou WSO Prepare as suas pr prias diretrizes de Linha de Ajuda para atenderem s necessidades espec ficas de seu sub comit Realize orienta es de plantonistas e volunt rios e dias de aprendizado regulares Prepare um di rio de Linha de Ajuda que possa ser usado para o registro de todas as chamadas recebidas durante cada plant o Ver Registro de Atendimento Di rio na p g 24 O MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA OP ES DE SERVI OS TELEF NICOS Tipos de linhas telef nicas e Hotline linha direta Uma li
42. o t o importantes quanto as palavras que usamos N s reconhecemos o que quem telefonou est dizendo e sentindo N o utilize palavras de julgamento nem pregue serm es para quem telefonou MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA importante manter em mente que as chamadas podem n o seguir exatamente o di logo detalhado nesta se o Entretanto a familiaridade com esta informa o tornar mais f cil responder apropriadamente e a servir dentro do esp rito das Doze Tradi es de NA Assuntos da irmandade pedido de informa o Ao atender a liga o o plantonista pergunta para quem seria a ajuda d uma breve descri o de NA para pessoas que telefonam pedindo por apresenta es reuni es especiais literatura atividades etc Tamb m explica que estes pedidos ser o encaminhados para o subcomit respons vel por esse tipo de chamada Nunca assuma esse compromisso sozinho O plantonista de Linha de Ajuda anota o nome telefone de quem telefonou faz o devido encaminhamento No caso de um membro da m dia contatar com o Linha de Ajuda devemos estar preparado para a liga o Neste caso passamos o perfil de NA apenas anotamos o nome e telefone do interessado e encaminhamos ao M DIA Informamos que em breve o subcomit respons vel por este servi o estar retornando a liga o para se poss vel atender solicita o Chamadas pessoais Se quem telefonou quiser encontrar ou falar com um indiv duo espec fico em N
43. para o servidor em quest o Obs O plantonista de Linha de Ajuda tem que ser informado se o volunt rio de 12 Passo n o puder responder s chamadas imediatamente O adicto que est procurando ajuda est esperando a chamada de volta O plantonista de Linha de Ajuda tem que ent o telefonar para algum outro para responder a chamada Se o plantonista de Linha de Ajuda n o encontrar um volunt rio de 12 Passo pode conversar por mais tempo com aquele que telefonou O MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA PLANTONISTAS DE LINHA DE AJUDA Um plantonista de Linha de Ajuda um membro de NA cujo objetivo primordial conduzir um rec m chegado em potencial para uma reuni o de NA ou encaminhar perguntas sobre a nossa Irmandade ao subcomit apropriado O primeiro membro de NA com quem a pessoa que telefona entrar em contato geralmente o plantonista de Linha de Ajuda Esta uma posi o do servi o de grande responsabilidade A experi ncia mostra que para o bom andamento do servi o de Linha de Ajuda os plantonistas n o devem fazer mais do que 2 plant es semanais Plantonistas de Linha de Ajuda bem sucedidos possuem certas caracter sticas requisitos que s o ben ficos no cumprimento de suas responsabilidades Estas qualifica es incluem 1 Um m nimo de tr s meses de tempo limpo Treinamento apropriado mensagem clara do programa ap s um m nimo de tr s treinamentos e tr s acompanhamentos cont nuos 3 Conhec
44. que as primeiras impress es contam e que o princ pio da atra o importante para a habilidade de um adicto ouvir a mensagem de NA Os servidores de confian a podem respeitar pedidos dos que ligam e recomendar uma reuni o onde provavelmente encontrar o adictos com quem possam se identificar N s n o supomos automaticamente que porque algu m de uma determinada idade sexo ra a ou orienta o sexual ele ir querer uma recomenda o de reuni o Os comit s de servi o de rea provavelmente dever o discutir este assunto e criar diretrizes para recomenda o de reuni es de NA s pessoas que ligam Algumas reas t m reuni es de interesses comuns em que o grupo foi desenvolvido para servir s necessidades de uma determinada popula o espec fica nessa rea como reuni es de jovens mulheres e para homens etc Estes grupos fazem com que recomenda es de reuni o sejam mais f ceis para uma rea Se n o houver grupos de interesses comuns em uma rea mas houver reuni es onde por exemplo uma popula o maior de pessoas jovens frequenta regularmente ent o os volunt rios de linha de ajuda podem ajudar a estes membros em potencial a encontrar o NA cooperando com estes pedidos Ao fazer estas recomenda es os volunt rios de linha de ajuda podem explicar que muitos membros de NA acabam sentindo a sensa o de unidade dentro de uma irmandade muito diversa Liga es de D cimo Segundo Passo Uma chamada de d cimo
45. se oferecer ao servi o se o sistema for flex vel se os servidores de confian a puderem encaminhar chamadas a seus telefones celulares O website da rea pode encontrar um n mero maior de volunt rios de boa vontade A rea pode tamb m lembrar membros que um compromisso de linha de ajuda pode ser P gina 2 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo feito a partir da privacidade de casa H uma variedade de maneiras para atrair volunt rios ao linha de ajuda o comit simplesmente precisa discutir suas op es A maioria dos projetos depende tanto de id ias informa o consci ncia e o tempo e boa vontade dos membros como de dinheiro Se tivermos os fundos necess rios para se realizar um projeto mas nos faltar o tempo ou as id ias ser melhor aguardarmos at termos reunido todos os recursos necess rios antes de prosseguir Se n o o fizermos estaremos a desperdi ar fundos de servi o de NA Doze Conceitos para o servi o em NA D cimo Primeiro Conceito Treinamento e Preparo de Servidores de Confian a Ao considerar como treinar e preparar volunt rios de linha de ajuda n s podemos olhar para quem nos liga adictos membros em potencial e membros atuais de NA os n o adictos membros de fam lia e entes queridos e profissionais Nosso treinamento e preparo podem funcionar para encararmos as oportunidades e desafios que surgem com cada um dos p blicos acima A seguinte
46. segundo passo geralmente um pedido de ajuda para chegar a uma reuni o N s levamos a mensagem de NA com o d cimo segundo passo este tipo do servi o d a cada membro uma oportunidade de fazer o rec m chegado se sentir bem vindo e importante A rea pode trabalhar para assegurar se de que os volunt rios sejam dispostos e treinados a fazer chamadas de d cimo segundo passo O interesse mais importante que os membros de NA estejam seguros Antes de oferecer treinamento a rea deve determinar sua posi o a respeito dessas chamadas Os seguintes pontos podem ajudar a rea a criar diretrizes para responder s chamadas de d cimo segundo passo 4 Uma chamada de d cimo segundo passo pode significar que dois ou mais adictos v o a uma reuni o de NA ou que os volunt rios simplesmente falam com aqueles que ligam ajudando ao membro em potencial a ir sozinho a uma reuni o Z Quando poss vel homens fazem chamada de d cimo segundo passo com outros homens e mulheres fazem o mesmo com mulheres Z Algumas reas mant m uma lista separada dos membros que se ofereceram para responder as chamada de d cimo segundo passo 4 Devido probabilidade de ser exposto s drogas e aos adictos que est o sob a influ ncia das drogas algumas reas requerem que aqueles que fazem chamada de d cimo segundo passo tenham acima de cinco anos limpos P gina 5 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estu
47. sente nas reuni es da oficina e do subcomit trocando experi ncias e apresentando relat rio nas reuni es de servi o do subcomit Requisitos e M nimo de 1 ano de tempo limpo e Frequ ncia nas reuni es do Subcomit de Linha de Ajuda e Familiaridade com a linguagem de NA o servi o de Linha de Ajuda e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e do Manual do Linha de Ajuda Unificado e Fazer no m nimo um plant o mensal e Experi ncia de no m nimo de 6 meses como plantonista de Linha de Ajuda Tempo de encargo 1 ano Elei o Em qualquer reuni o de servi o do Sub Comit e Vice Coordenador Eleito na oficina respons vel por auxiliar o coordenador no servi o da oficina e coordenar o servi o da oficina na aus ncia do mesmo estar presente nas reuni es da oficina e do subcomit trocando experi ncias Apresentar relat rio na reuni o de servi o da Oficina respons vel pela 7 Tradi o da Oficina Requisitos e M nimo de 9 meses de tempo limpo e Frequ ncia nas reuni es do Subcomit de Linha de Ajuda e Familiaridade com a linguagem de NA o servi o de Linha de Ajuda e Conhecimento e pr tica dos 12 Passos das 12 Tradi es dos 12 Conceitos e do Manual do Linha de Ajuda Unificado e Fazer no m nimo um plant o mensal e Experi ncia de no m nimo de 3 meses como plantonista de Linha de Ajuda Tempo de encargo 1 ano Elei o Em qualquer reuni o de s
48. servi os alguns comit s de rea se juntam para formarem um comit tal como IP e o Linha de ajuda Um comit de linha de ajuda pode tamb m querer se reunir com os servidores de confian a ou comit que atualizam listas de grupos para assegurarem que a informa o est atualizada As reas podem compartilhar suas melhores pr ticas de linha de ajuda com outras reas reas vizinhas podem partilhar no que est o trabalhando e os erros que fizeram com suas linhas de ajudas Um servidor de confian a que verifique regularmente o linha de ajuda pode mostrar se o servi o de linha de ajuda n o estiver P gina 6 Manual de Rela es P blicas Cap tulo 9 Linhas de Ajuda Vers o para Estudo funcionando corretamente Isto pode ser devido ao servi o de atendimento m todos de treinamento ou falta de volunt rios Trabalhar cooperativamente dentro da rea e com a regi o ou reas vizinhas pode ajudar a fortalecer a maneira que o linha de ajuda funciona Servi o de linha de ajuda para m ltiplas reas Algumas reas criaram um servi o de linha de ajuda multi regional ou de v rias reas chamado s vezes de servi o cooperativo de linha de ajuda As reas vizinhas combinar o seus recursos e compartilhar o a responsabilidade de fornecer o servi o do linha de ajuda Isto facilita o peso de recursos humanos e financeiros de uma rea individual Cada rea ou a regi o contribui financeiramente para o linha
49. so e comportamento que reflete recupera o Demonstramos a confiabilidade de NA ao cumprirmos com nossas obriga es seja fazer uma liga o para informar sobre NA ou entregar listas de grupos em uma biblioteca local Aprendemos a usar as experi ncias de membros para cumprir todas as obriga es s quais nos comprometemos com profissionais EL Volunt rios de linha de ajuda s o treinados para levar uma mensagem atrativa sobre Narc ticos An nimos Como podemos tornar o servi o em Linha de Ajuda um compromisso de servi o atrativo em NA Rela es P blicas e Linhas de Ajuda A maneira que uma rea prepara seus volunt rios de linha de ajuda ligada em parte ao tipo de fornecimento de servi o que o Linha de Ajuda utiliza A fim de determinar o melhor fornecimento de servi o os servidores de confian a podem querer primeiro olhar as necessidades da rea como o tamanho da irmandade e da rea geogr fica e como podem preparar volunt rios de NA para atingirem as necessidades dos que ligam Esta se o foca maneiras de avaliar os recursos da rea e como treinar volunt rios As id ias para a maneira de escolher um fornecedor de servi o de linha de ajuda s o descritas mais adiante neste cap tulo Preparo e treinamento dos volunt rios de linha de ajuda pode ajudar um comit local a fazer uma escolha mais informada sobre v rias op es de linha de ajuda Planejamento e Preparo para Areas e Comit s Recursos Humanos e
50. sso tenham treinamento e orienta o apropriada no Subcomit de Linha de Ajuda A habilidade de realizar este servi os adquirida com os treinamentos acompanhamentos e a pr tica no servi o responsabilidade do sub comit ajudar os plantonistas e volunt rios a adquirirem a habilidade necess ria para fazer o que pedimos deles A maneira mais f cil de fazer isto organizando uma orienta o sobre o tema O ideal que tanto o plantonista como o volunt rio de 12 Passo realizem treinamentos frequentes nas reuni es do subcomit j que eles cooperam uns com os outros muito frequentemente O seguinte guia pode ser usado para conduzir o treinamento O MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Guia de Treinamento e Leitura e discuss o do Fa a e n o Fa a Adendo p gina 25 e Defina e explique o papel do plantonista e do volunt rio de 12 Passo esclarecendo todas as d vidas que possam surgir e Convide um plantonista para auxiliar no treinamento este ir simular a liga o procurando reproduzir a realidade do servi o e Ao terminar a simula o o coordenador de treinamento abre para coment rios que ser o anotados no livro de treinamentos e quando o companheiro estiver apto ir para acompanhamento atrav s de consci ncia do coordenador de treinamento juntamente com o pr prio companheiro Acompanhamento O Acompanhamento o per odo onde o futuro plantonista vai vivenciar a realidade do servi o telef
51. t de Linha de Ajuda quando for solicitada pelo coordenador de plantonistas 7 Contato com coordenador de plantonistas e ou servidores do Linha de Ajuda MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Como encaminhar para um volunt rio de 12 Passo O plantonista explica rapidamente para a pessoa do que se trata a chamada de 12 Passo Um membro da irmandade de NA vai conversar com voc mais demoradamente Eu vou entrar em contato com um deles e ele vai lhe telefonar em seguida Posso ter seu n mero de telefone e seu primeiro nome Fique perto do telefone que algu m ir lhe telefonar de volta assim que poss vel Voc fez a coisa certa em ter ligado para n s Telefone para o volunt rio de 12 Passo apropriado e passe para ele a a informa o coletada Se voc telefonou para todos as os volunt rios de 12 Passo e n o encontrou nenhum a dispon vel ligue de volta para o a adicto a e responda Eu n o pude achar ningu m no momento Voc gostaria de conversar comigo por mais algum tempo ou voc prefere que algu m telefone daqui a algumas horas para falar com voc Se a pessoa quiser continuar conversando escute e expresse o interesse Conclua a chamada dizendo Eu vou continuar tentando encontrar algu m que possa lhe telefonar o mais r pido poss vel Mais uma vez fez a coisa certa em telefonar para n s Se voc precisar de mais ajuda nos telefone Continue tentando encontrar um volunt rio de 12 P
52. te lista de checagem tem quest es que podem ser usadas pelo seu comit de servi o de rea para fazer um invent rio antes de iniciar uma Linha de Ajuda na sua comunidade 1 Foram levantados dados para determinar o volume de trabalho que incorrer sobre os volunt rios 2 Ser que o nosso Sub Comit de Linha de Ajuda receber o apoio em finan as tempo e membros suficiente para operar de maneira eficiente 3 Estamos trabalhando em coopera o com H amp l IP e o nosso comit de servi o de rea para assegurar a comunica o e o manejo respons vel das chamadas 4 J checamos com reas do N cleo sua experi ncia for a e esperan a na inicia o de servi o de linha de ajuda 5 J contatamos o N cleo regi o e ou WSO para nos certificarmos de que temos toda a informa o para nos ajudar CN Av MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA O QUE NECESS RIO PARA INICIAR UM SUB COMIT DE LINHA DE AJUDA A primeira coisa a fazer localizar e fazer uma lista dos membros que tenham o desejo a habilidade e as qualifica es para cumprir com as responsabilidades da opera o e manuten o do servi o S o membros do sub comit de Linha de Ajuda 1 Um coordenador eleito pela rea 2 Umvice coordenador secret rio coordenador plantonistas e coordenador treinamentos 3 4 Pode e coordenador de pain is eleitos pelo sub comit Representantes de Servi o de Grupo RSGs Qualquer membro de NA i
53. te para os volunt rios Contatar os volunt rios Oferecer servi os numa combina o de v rias op es acima g N a Repasse de Liga o Siga me Muitas companhias telef nicas oferecem servi os de repasse de liga o e de repasse de liga o dist ncia Este servi o permite que o n mero de sua Linha de ajuda seja atendido diretamente pelos volunt rios Voice Mail Um produto que pode ser comprado arrendado ou alugado como servi o atrav s de um vendedor local Este servi o oferece v rias op es com o uso das teclas num ricas dos telefones de tecla Isto permite ao subcomit a execu o eficiente de diversas fun es como fornecer informa es sobre reuni es informa o sobre atividades a possibilidade de deixar um nome e um n mero e ou travar contato direto com um adicto em recupera o MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA N meros 0800 Um n mero de liga o gratuita Pode ser implantado de acordo com a empresa prestadora deste servi o telef nico da sua regi o Outros Servi os Consulte as op es da prestadora de servi os telef nicos OBS Para obter mais informa o sobre estes ou outros servi os de Linha de Ajuda como por exemplo endere os de contato de linhas telef nicas de reas ou regionais n meros de telefone e informa o a respeito de tipos de servi o por favor contate os servidores do N cleo Regi o e ou Naws 2 ESTRUTURAS DOS ENCARGOS DO SUB COMIT COORDENADOR A
54. to de decis o e presta o de contas O A consci ncia coletiva o meio espiritual pelo qual convidamos um Deus amoroso a influenciar nossas decis es N Todos os membros de um corpo de servi o arcam com responsabilidade substancial pelas decis es deste corpo e devem poder participar plenamente do seu processo de tomada de decis o Oo nossa estrutura de servi o depende da integridade e efici ncia de nossas comunica es Todos os elementos da nossa estrutura de servi o t m responsabilidade de considerar cuidadosamente todos os pontos de vista nos seus processos de tomada de decis o 10 Qualquer membro de um corpo de servi o pode requerer deste corpo a retrata o por ofensa pessoal sem medo de repres lia 11 Os recursos de NA devem ser usados para promover nosso prop sito primordial e devem ser administrados com responsabilidade 12 De acordo com a natureza espiritual de Narc ticos An nimos nossa estrutura deve ser sempre de servi o nunca de governo MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA Nos dedicamos proposta de que nenhum adicto buscando recupera o precise morrer sem ter tido a chance de encontrar o caminho de Narc ticos An nimos MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA PREF CIO O prop sito deste guia para o servi o de linha de ajuda fornecer para membros interessados informa es de como iniciar e manter um servi o telef nico Mantendo isso em mente
55. unica o e Treinamento apropriado do Sub Comit de Linha de Ajuda e Fazer no m nimo um plant o mensal e Experi ncia de no m nimo de 6 meses como plantonista de Linha de Ajuda e Tempo de encargo 1 ANO 3 OFICINAS DE LINHA DE AJUDA As oficinas de Linha de Ajuda s o criadas para melhor atender aos membros que queiram servir o sub comit As reuni es de uma oficina devem ser iguais a do Sub Comit com leitura do manual treinamentos e leitura dos conceitos tradi es e o folheto Quem o que como e porque Como conseguir uma oficina Caso um grupo queira abrir uma oficina este assunto deve ser discutido na reuni o de servi o do mesmo e ser aprovada em consci ncia coletiva Em seguida o RSG ou membro representante do grupo solicita a abertura da mesma dentro do subcomit em uma reuni o de servi o onde ser discutida e votada a abertura desta oficina avaliando a disponibilidade do subcomit A partir da inicia se o processo onde necess rio MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA e Realiza o de um painel de Linha de Ajuda no grupo e Pelo menos dois membros do grupo estejam presentes em todas as reuni es de servi o e Monta se um grupo de estudo do manual de Linha de Ajuda assim que o grupo estiver preparado e se for aprovado pelo Sub Comit passa a ser uma oficina Encargos da Oficina e Coordenador Eleito no sub comit respons vel por coordenar o servi o da oficina estar pre
56. ura que desenvolve coordena e mant m o servi o por NA como um todo Os membros do IP sentiram a necessidade de estarem divulgado um telefone para melhor informar a comunidade em geral a pr pria comunidade perguntava se tinha um telefone de informa o quando o membro levava a mensagem n o dava para abrir o grupo etc TERCEIRA TRADI O O nico requisito para ser membro o desejo de parar de usar Essa pessoa j manifestou o desejo de parar de usar voc tem este desejo ou mesmo se n o tem gostaria de assistir uma de nossas reuni es quem sabe pode despertar o desejo de parar de usar SEXTA TRADI O Um grupo de NA nunca dever endossar financiar ou emprestar o nome de NA a nenhuma sociedade relacionada ou empreendimento alheio para evitar que problemas de dinheiro propriedade ou prest gio nos desviem do nosso prop sito N o temos v nculo com nenhum grupo pol tico social religioso ou policial N o temos profissionais m dicos psic logos psiquiatras e nem somos cl nica portanto n o receitamos rem dios Quando pedem ajuda passamos o telefone de outras irmandades a T TULO DE COLABORA O Falar do servi o de utilidade p blica S TIMA TRADI O Todo grupo de NA dever ser totalmente auto sustentado recusando contribui es de fora Somos uma irmandade totalmente independente e alugamos um espa o amp MANUAL DE PROCEDIMENTOS LINHA DE AJUDA para realiza o
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