Home

Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão

1. NOTA 1 Para fornecimento trif sico ou carga instalada acima 6 000 W consultar a distribuidora TABELA 03 CLASSIFICA O DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENS O 220 127V ou 230 115V Tens o V Sistema Carga Instalada kW Monof sico com neutro aterrado fase e neutro 220 127 ou Trif sico estrela com neutro aterrado 230 115 3 fases e neutro 127 ou 115 At 15 15 lt 1 lt 75 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 1 LIGA O MONOF SICA CARGA INSTALADA W DISJUNTOR MONOPOLAR Eletrobras 6 4 TABELA 04 PROTE O FORNECIMENTO PROVIS RIO 220 127V ou 230 115V CONDUTOR mn 1270 10 1271 a 1905 15 1905 a 2540 20 2541 3175 25 3176 3810 30 3811 4445 35 4446 5000 40 5001 6350 50 6351 7620 60 2 LIGA O BIF SICA CARGA INSTALADA W 7621 a 10000 70 DISJUNTOR BIPOLAR CONDUTOR mm 0 a 2200 10 4 2201 a 3300 15 3301 a 4400 20 4401 a 5500 25 5501 a 6600 30 6601 a 7700 35 7701 a 8800 40 4 4 4 4 6 6 8801 a 11000 50 3 LIGA O TRIF SICA 11001 a 15000 DEMANDA VA 60 DISJUNTOR TRIPOLAR 10 16 CONDUTOR mm 0a 5710 15 4 5711 a 9520 25 4 9521 a 11430 30 4 11431 a 15240
2. 3000 20 LUVA l ii ESPESSURA NOMINAL DA PAREDE e CARACTER STICAS T CNICAS Material PVC r gido Tipo rosque vel classe B conforme NBR 15465 Acabamento superf cies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas Identifica o marca o no eletroduto de forma leg vel e indel vel contendo a Nome ou marca de identifica o do fabricante b Di metro nominal c O termo eletroduto O termo NBR 15465 e O termo Eletroduto PVC r gido 5 Partes componentes fornecer eletroduto com uma luva SINS NDEE 3 1 Edic o Novembro 2013 NDEE 3 7 19 DESENHO 18 CURVA DE PVC R GIDO DE 180 DI METRO ESPESSURA NOMINAL NOMINAL DN DA PAREDE e EXTERNO DE mm CARACTER STICAS T CNICAS Material PVC r gido Tipo rosque vel classe B conforme NBR 15465 Acabamento superf cies internas e externas da curva isentas de rebarbas e quinas vivas Identifica o marca o na curva de forma leg vel e indel vel contendo a Nome ou marca de identifica o do fabricante b Di metro nominal c O termo NBR 15465 d O termo Curva PVC r gido NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 20 DESENHO 19 ELETRODUTO CORRUGADO DE POLIETILENO E E 5 Xx Nota 6 DI MET
3. 13 30 1 0 2015 10 1 3000 Condutor rabicho a o carbono ABNT 1010 1025 revestido uniformemente com uma camada de cobre eletrol tico de condutividade 100 IACS ou cobre t mpera mole condutividade 100 IACS 2 RESIST NCIA MEC NICA Tra o a alma de a o dever suportar um esfor o m nimo de tra o maior ou igual a 50 daN mn Dobramento as hastes n o dever o apresentar fissuras deslocamentos rachaduras enrrugamentos etc na parte da curva quando dobradas a um ngulo de at 90 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 23 3 ADER NCIA A ader ncia entre o cobre da camada de revestimento e o a o dever ser efetuada pelo processo de eletrodeposi o ou outro que assegure flex o e ader ncia equivalentes garantindo liga o permanente e definitiva dos dois metais 4 CONEX O EXOT RMICA CONDUTOR HASTE A conex o el trica entre o condutor rabicho e o corpo da haste de aterramento dever ser executada elevada temperatura atrav s de um molde especial de grafite onde a carga do cartucho de solda xido de cobre e o produto de igui o xido de magn sio originam por fus o uma massa met lica final homog nea e eletricamente condutora A solda exot rmica n o dever conter f sforo ou qualquer subst ncia c ustica t xica ou explosiva e dever atender os requisitos IEEE 837 1989 5 ACABAMENTO O acabamento das hastes dever ser perfeito li
4. Esta norma est estruturada em fun o dos seguintes t picos a crit rios de projeto e dimensionamento dos componentes das entradas de servi o b instala es b sicas referentes cada tipo de padr o de entrada c materiais padronizados e aprovados para utiliza o nos padr es de entrada Esta norma est em conson ncia com as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT NBR 5410 e 5419 e com as Resolu es 414 2010 e 479 2012 da ANEEL Esta a primeira edi o e cancela e substitui todas as normas das empresas do grupo Eletrobras utilizadas at a publica o desta norma para o fornecimento de energia el trica em baixa tens o Esta norma poder em qualquer tempo e sem pr vio aviso sofrer altera es no todo ou em parte motivo pelo qual os interessados dever o periodicamente consultar as empresas do grupo Eletrobras quanto sua aplicabilidade Esta norma bem como suas altera es poder o ser acessadas atrav s das Ag ncias e Postos de Atendimento e nos sites das distribuidoras do grupo Eletrobras 2 CAMPO DE APLICA O 2 1 Esta norma se aplica ao fornecimento de energia el trica em tens o secund ria aos seguinte casos 2 1 1 Edifica es de uso coletivo residenciais e ou comerciais com qualquer n mero de unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior 75 por unidade consumidora 2 1 2 Agrupamentos de unidades consumidoras residenciais e ou comerciais co
5. a parte do padr o de entrada constitu da por um compartimento onde ser o instalados os transformadores e equipamentos de prote o da rede da distribuidora para atendimento s edifica es coletivas com demanda superior a 75 3 16 Carga Instalada Soma das pot ncias nominais dos equipamentos el tricos instalados na unidade consumidora em condi es de entrar em funcionamento expressa em quilowatts kW 3 17 Carga Especial Equipamento que pelas suas caracter sticas de funcionamento ou pot ncia possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores 3 18 Centro de Medi o CM Local reservado instala o das caixas de medi o de energia el trica e prote o prote o geral e caixas de deriva o com ou sem barramentos 3 19 Centro de Prote o Geral CPG Local onde est o instalados os equipamentos de prote o geral do ramal de entrada e dos centros de medi o Normalmente este centro de prote o geral instalado junto do s centro s de medi o 3 20 Chave de Aferi o um dispositivo que possibilita a retirada do medidor do circuito sem interromper o fornecimento que ao mesmo tempo que coloca em curto circuito o secund rio dos transformadores de corrente abre o secund rio dos transformadores de potencial NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 1 6 3 21 Condutor de prote o o condutor que desviar a corrente de fuga para a terra que surge qu
6. 65 42 42 80 64 64 Cargas com conjugados resistentes de partida pr ximos da metade do conjugado nominal do motor Proporciona um conjugado de partida ajust vel as necessidades da carga Resist ncia ou Reat ncia Prim ria Cargas com conjugados resistentes de partida maiores que 1 3 do conjugado nominal do motor Cargas de elevada in rcia Necessidade de acelera o suave Utilizado quando o conjugado resistente de partida ou a in rcia n o permitem a utiliza o da chave YA Proporciona acelera o suave Produz perdas e aquecimento quando utiliza resist ncia prim ria Motor com Rotor bobinado Resist ncia Rot rica NOTA 1 Pot ncia aparente requerida do alimentador Cargas com conjugados resistentes de partida elevados Cargas de elevada in rcia Cargas que necessitam de controle de velocidade Permite controle do conjugado na partida Permite controle da velocidade em regime Apresenta melhor fator de pot ncia na partida pr ximo a 70 Produz perdas e aquecimento na resist ncia externa NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras Tipo de partida Tipo de chave Pot ncia do motor CV Tens o da Rede V Tens o de placa do motor V TABELA 19 DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIF SICOS N mero de Terminais Taps de Partida Direta lt 5 lt 7 5 220 127 380 220V c 6A 220V
7. fator de demanda 1 Demanda 4 40 x 1 4 40 b 3 Demanda de motores Tabelas 21 p gina 6 26 Pot ncia W Unit ria Total Quantidade Descri o 01 Motor trif sico 5 CV B d gua 4780 4780 01 Motor trif elevador 5450 5450 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 10 230 Carga 4 78 5 45 10 23 kW Demanda 1 3 93 2 x 4 54 13 01 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO 6 b 4 Demanda total do condom nio DC 4 92 44 13 01 22 33kVA Portanto o condom nio pertence a uma das faixas a seguir conforme o atendimento 6 4 1 Faixa 3 fases neutro disjuntor tripolar de 40 prote o dimensionada pela demanda de 22 33 pela Tabela 7 p gina 6 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V b 4 2 Faixa 2 3 fases neutro disjuntor tripolar de 60 prote o dimensionada pela demanda de 22 33 pela Tabela 10 p gina 6 10 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127V c Apartamentos Como a carga instalada superior a 15kW a alimenta o ser trif sica e dimensionada pela demanda DAPTO em kVA Demanda de ilumina o e tomadas Tabela 24 p gina 6 29 Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria 20 l mpada incandescente 60 30 tomada simples 100 04 tomada for a 600 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA Carga 1 20 3 00 2 40 6 60 kW
8. o para passagem de cabos telef nicos e sinaliza o 10 5 No caso de ramal de liga o subterr neo a constru o e a manuten o da caixa de inspe o no passeio p blico junto divisa da propriedade particular responsabilidade do consumidor No caso de ramal de entrada subterr neo a constru o e manuten o de todas as caixas de inspe o responsabilidade do consumidor 11 5 5 DE TRANSFORMA O PARA ATENDIMENTO S EDIFICA ES COM DEMANDA ENTRE 95 E 1000KVA 11 1 CONDI ES GERAIS A subesta o de transforma o dever ser executada pelo cliente em local de f cil acesso n o sujeito inunda o com condi es adequadas de ilumina o ventila o e seguran a destinada instala o de equipamentos de transforma o e outros pertencentes distribuidora A liga o da subesta o ser atrav s de ramal de liga o a reo em m dia tens o Neste caso o ponto de entrega situar se nas buchas do secund rio do transformador NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 12 11 2 CARACTER STICAS CONSTRUTIVAS As subesta es de transforma o dever o ser constru das conforme os crit rios e disposi es da norma NDEE 1 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8kV e 34 5 kV Na subesta o dever ser previsto pelo menos um compartimento individual de 2 0m x 2 5m al m do necess rio para futuros aumentos de carga A subesta o de
9. 110 5 100 6 300 6 240 6 110 6x 100 NOTAS 2 NDEE 3 7 x 300 7 x 240 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fase Alternativamente pode ser utilizado um nico disjuntor com capacidade nominal no m nimo igual ao total da prote o especificada para cada faixa O n mero de condutores especificados para ramais de liga o e de entrada corresponde a uma fase Caracter sticas do sistema de aterramento do neutro ver Cap tulo 4 item 6 p gina 4 6 1 Edi o 7 110 7 100 SUBESTA O DE TRANSFORMA O Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 6 7 TABELA 07 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS MONOF SICAS E TRIF SICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 380 220V Tipo de Liga o Sistema 380 220V Monof sico Faixa Carga instalada kW Pot ncia do maior motor solda motor Responsabilidade do cliente Padr o de entrada Ramal de entrada 1 Cabo conc ntrico em cobre 0 6 1kV XLPE 90 C Fase neutro Eletroduto Di metro nominal mm Disjuntor Corrente Nominal Aterramento Condutor de cobre Nu ou isol Eletroduto PVC Condutor de prote o Caixa de medi o mm PVC A o A mm mm Ti
10. 40 6 15241 a 19050 50 10 19051 a 23000 60 16 23001 a 27000 70 16 27001 34200 90 25 34201 38000 100 25 38001 47000 120 35 47001 57000 150 50 57001 66000 175 70 66001 75000 1 NDEE 3 200 Para fornecimento bif sico ou trif sico consultar a distribuidora 1 Edi o 95 Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 5 TABELA 05 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVI O DE EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIF SICAS 127 220V OU 380 220V RAMAL DE LIGA O AEREO E PROTE O GERAL DISJUNTOR PROTE A RAMAL DE ENTRADA RAMAL DE LIGA O OTE AO CONDUTOR DE MESMO LADO DEMANDA AEREO DISJUNTOR EMBUTIDO PROTE O DAS CAIXAS LADO OPOSTO K TERMO Es ONDUTOR ELETR DUTO DA REDE DA REDE MAGN TICO PORFASE ACO CONCRETO CONCRETO mm A mm TIPO TIPO Q 16 60 25 Q 16 70 32 0 35 100 32 0 35 120 40 Q 70 150 50 Q 70 175 Q 70 200 65 Q 120 225 80 Q 120 A O 1 2 3 4 5 6 7 8 9 NOTAS 1 se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos 2 condutores com se o igual ou superior 10mm obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor
11. O GERAL ENTRADAGERAL ___________ AGRUPAMENTO MEDI ES DIRETA MEDI O INDIRETA 1 MEDI O INDIRETA 2 490 600 600 49 600 600 n I lt SAIDA 114 5 CAIXA PARA PARA CAIXA PARA CAIXA PARA CAIXA PARA CAIXA PARA CAIXA PARA PARA DISJUNTOR GERAL DIS UNTOR GERAL MEDIDORES TRANSFORMADOR DISJUNTOR GERAL MEDIDORES TRANSFORMAIOR DISJUNTOR GERAL DE CORRENTE gt DE CORRENTE NOTAS 1 O agrupamento de medi o com caixas em policarbonato 2 A tampa dever ser transparente 3 As caixas dever o atender as notas do item 7 p gina 4 8 e dever o ser homologadas na distribuidora NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 7 6 DESENHO 05 AGRUPAMENTO DE MEDI ES EDIFICA ES AT 18 UNIDADES CONSUMIDORAS COM MEDI O DIRETA CAIXA MODULAR E ATE 2 UNIDADES CONSUMIDORAS COM MEDI O INDIRETA E PROTE O GERAL AGRUPAMENTO COM MEDI ES DIRETA 2000 ES lt ENTRADA GERAL DISJUNTORES MEDI O INDIRETA 1 MEDI O INDIRETA 2 CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE CAIXA PARA DISJUNTOR GERAL CAIXA PARA DISJUNTOR GERAL TRANSFORMADOR DE CORRENTE TOTALIZADOR 1820 1700 ATERRAMENTO NOTAS 1 O agrupamento de medi o pr fabricado com caixas em policarbonato A tampa dever ser transparente 3 Esse conjunto de medi o pr fabricado j vem
12. fator de demanda 0 57 Demanda 6 60 x 0 57 7 07 c 2 Demanda do chuveiro el trico Tabela 27 p gina 6 31 Pot ncia W Unit ria Total 03 Chuveiro el trico 4400 13200 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 13 200 Quantidade Descri o Carga 13 20 kW fator de demanda 0 84 Demanda 13 20 x 0 84 11 09 c 3 Demanda ar condicionado Tabela 27 p gina 6 31 Pot ncia W Unit ria Total Ar condicionado tipo janela 1400 2800 10 000BTU h 1650VA Quantidade Descri o 02 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2 800 Carga 1 40 1 40 2 80kW fator de demanda 1 Demanda 2 x 1650 3 30kV A NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO 7 c 4 Demanda total do apartamento DAPTO 7 07 11 09 3 30KVA 21 46 Portanto o apartamento pertence a uma das faixas a seguir conforme o atendimento c 4 1 Faixa 3 fases neutro disjuntor tripolar de 40A prote o dimensionada pela demanda de 21 46 pela Tabela 7 p gina 6 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V c 4 2 Faixa 2 3 fases neutro disjuntor tripolar de 60A prote o dimensionada pela demanda de 21 46 pela Tabela 10 p gina 6 10 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127V d C lculo da demanda total DT DT 1 4xfxa DL Tabelas 31 e 32 p ginas 6 33 6 34 DT 1 4 x 15 88 x 3 10 22 33 10x 2 6
13. gt 06 072 056 4 42 09 064 05 0 89 072 062 97 56 124 099 087 04 10 110 067 68 149 119 104 09 307 0 021 252 15 320 256 24 192 NOTAS 1 O fator de pot ncia e rendimento s o valores m dios referidos 3600 rpm 2 No caso de existirem motores monof sicos e trif sicos na rela o de carga do consumidor a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de motores NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 26 NDEE 3 TABELA 21 DEMANDA INDIVIDUAL MOTORES TRIF SICOS Valores Nominais do Motor Demanda Individual Absorvida da Rede 1 Motor 2 Motores 3 5 mais de 5 Eixo Absorvida cosq 1 Motores Motores Cv Rede kW po MM 069 05 12 on 060 15 06 045 09 04 1 9 600 5 5 09 046 SO 0 89 ASA ES 1 O fator de pot ncia e rendimento s o valores m dios referidos a 3600 rpm 2 No caso de existirem motores monof sicos e trif sicos na rela o de carga do consumidor a demanda individual deve ser computada considerando a quantidade total de motores 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 a 6 27 TABELA 224 POT NCIAS M DIAS DE APARELHOS ELETRODOM STICOS E DE AQUECIMENTO E CONSUMO T PICOS Aparelhos de Aquecimento e Eletrodom sticos Consumo Cons
14. O DA CARGA INSTALADA 1 1 Para defini o do tipo de fornecimento o consumidor deve determinar a carga instalada somando se pot ncia em kW dos aparelhos de ilumina o aquecimento eletrodom sticos refrigera o motores m quina de solda e outros que possam ser ligados em sua unidade consumidora 1 2 Os aparelhos com previs o de serem adquiridos e instalados futuramente podem tamb m ser computados no c lculo a crit rio do consumidor visando dimensionar a entrada de servi o j considerado o aumento de carga da unidade consumidora previsto pelo Cap tulo 2 item 13 p gina 2 9 1 3 N o necess rio considerar a pot ncia dos aparelhos de reserva Quando o consumidor n o dispuser das pot ncias de seus aparelhos podem ser considerados os valores m dios indicados nas Tabelas 22 22B p ginas 6 27 e 6 28 1 4 A distribuidora definir o tipo de fornecimento s unidades consumidoras rurais considerando a carga declarada pelos consumidores 1 5 No caso das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes secund rias trif sicas 380 220 ou 220 127V com carga instalada entre 15 1 kW e 75 0kW o fornecimento deve ser a 4 fios sendo a entrada de servi o dimensionada pela demanda conforme item 2 p gina 5 1 deste Cap tulo 1 6 O dimensionamento dos componentes de entrada de servi o ramais de liga o e de entrada e prote o geral das edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades c
15. OPCIONAL 20 _ _ 1 CONDUTOR COBRE PAR ATERRAMENTO BUCHA E ARRUELA PVC R GIDO SEGUE PARA CAIXA DE DISJUNTOR NOTAS 1 A alimenta o do medidor deve ser feita pelo lado direito da caixa de medi o e sua sa da pela parte inferior da mesma 2 O diagrama refere se montagem da caixa de medi o e da caixa para disjuntor no poste de concreto do padr o de entrada do consumidor NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 16 DESENHO 15 POSTE DE CONCRETO ol Mal GN 2 Furos 013 1 RIASA 4 DIMENS ES mm m nimas RESIST Sel 5 1 1 SE DUPLO T CIRC F daN O ULAR a Identifica o poo aa 5 gt CARACTER STICAS T CNICAS 5 Material Concreto armado conforme NBR 8451 exceto Marca do caracter sticas de dobramento para as barras longitudinais da Qe armadura Refor ado com vergalh o de ferro di metro 3 8 RE Acabamento superf cies lisas isentas de rebarbas W fura es desobstru das Identifica o No concreto ou em placa met lica nome ou marca do fabricante comprimento nominal em m resist ncia nominal em daN d
16. Rie N 2 12 2 13 2 13 2 13 Novembro 2013 NDEE 3 NDEE 3 Eletrobras 7 Caixa para medi o e caixa para prote o 8 Centro de medi o e prote o e centro de medi o 9 Medi o eletr nica centralizada 10 Caixas de inspe o 11 Subesta o de transforma o para atendimento s edifica es com demanda entre 300 e 1000kVA 12 Poste e pontalete do padr o de entrada 13 Ramal interno da unidade consumidora 14 Altera o de carga C LCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA 1 Determina o da carga instalada 2 Crit rio de c lculo da prote o geral da edifica o residencial 3 C lculo de demanda para cada unidade consumidora de uso individual TABELAS DESENHOS ANEXOS A Exemplos de c lculo de determina o da carga instalada e da demanda B Modelo de requerimento para vistoria e liga o Selo do projeto el trico D Refer ncias bibliogr ficas 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 1 3 1 INTRODU O Esta norma tem por objetivo estabelecer as diretrizes t cnicas para fornecimento de energia el trica em tens o secund ria s unidades consumidoras constitu das por edifica es de uso coletivo ou por agrupamentos de unidades consumidoras urbanas ou rurais bem como fixar os requisitos m nimos para as entradas de servi o destas edifica es nas reas de concess es das empresas do grupo Eletrobras
17. es das unidades consumidoras e onde ser conectado o ramal de entrada Esta prote o visa limitar e interromper o fornecimento de energia bem como proporcionar prote o rede da distribuidora contra eventuais defeitos a partir do ramal interno do consumidor 4 1 2 Cada unidade consumidora dever ter prote o efetuada atrav s de disjuntores termomagn ticos localizados eletricamente ap s a medi o da distribuidora e dentro da caixa de medi o e prote o No caso de op o por disjuntores com elementos t rmicos e ou magn ticos ajust veis os consumidores devem ajust los de acordo com as caracter sticas operativas de suas cargas motrizes 413 substitui o dos disjuntores termomagn ticos deve ser sempre efetuada mediante a autoriza o da distribuidora sendo a aquisi o do disjuntor de responsabilidade do consumidor 4 1 4 Para os padr es de entrada que j estiverem ligados e o consumidor solicitar altera o no fornecimento de energia el trica o disjuntor dever ser trocado pelo disjuntor compat vel com o novo fornecimento de energia el trica 4 1 5 necess rio que o projetista fa a previs o de instala o de quadro de distribui o de circuitos a partir do ramal interno de acordo com as prescri es das normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT visando a alimenta o de cargas de forma independente e ou distribu das entre as fases As prote es dos diversos circuitos devem
18. no m nimo para confec o do pingadouro 0 60m b dentro da caixa para medi o nas liga es a 2 fios 0 70m dentro da caixa para medi o direta nas liga es 3 e 4 fios 1 00m d dentro da caixa para medi o indireta nas liga es a 3 e 4 fios 1 20m 3 1 1 5 O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor azul de f brica de sua isola o 3 1 1 6 O condutor fase deve ser perfeitamente identificado atrav s de qualquer cor de f brica de sua isola o exceto as cores azul e verde ou verde amarelo 3 1 1 7 O condutor de prote o deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor verde ou verde amarelo de sua isola o Este condutor dever ser levado juntamente com os condutores fases e neutro energia medida at o quadro de distribui o interna dos circuitos el tricos da unidade consumidora ou at caixa de passagem se houver localizada junto das caixas de medi o e prote o 3 1 1 8 Opcionalmente todos os condutores dos padr es de entrada poder o ser flex veis classe 5 ou 6 de acordo com a NBRNM 280 Nas extremidades dos condutores flex veis devem ser utilizados terminais tubulares ou terminais de encapsulamento ou terminais de compress o maci o de cobre conforme especificado no Desenho 25 p gina 7 27 visando proporcionar melhor conex o 3 1 2 REQUISITOS PARA OS ELETRODUTOS 3 1 2 1 Os eletrodutos do ramal de entrada devem ser de PVC r gido com as car
19. o dever ser utilizado um dos padr es de entrada especificado no Cap tulo 7 para atendimento na baixa tens o 12 LIGA O DEFINITIVA 12 1 liga es definitivas correspondem s liga es das unidades consumidoras com medi o em car ter definitivo de acordo com um dos padr es de entrada indicados nesta norma 122 distribuidora efetuar o desligamento da liga o de obras por ocasi o da execu o da liga o definitiva 12 3 O padr o de entrada utilizado na liga o de obras pode ser mantido na unidade consumidora para a liga o definitiva desde que a carga instalada declarada pelo consumidor seja compat vel com as especifica es do padr o j existente 12 4 O consumidor pode solicitar a mudan a do local do padr o existente para a liga o definitiva se for o caso 13 AUMENTO DE CARGA 13 1 permitido o aumento de carga de cada unidade consumidora da edifica o at o limite correspondente sua faixa de fornecimento representado pela capacidade do disjuntor termomagn tico instalado em sua caixa de medi o Aumentos de carga superiores a esse limite devem ser solicitados distribuidora para an lise das modifica es que se fizerem necess rias na rede e no padr o de entrada 13 2 No caso de haver previs o futura de aumento de carga permite se ao consumidor instalar caixa para medi o polif sica bem como dimensionar eletrodutos condutores e poste pontalete em fun o da carga
20. o e ou manobra deve ser fornecida pelo fabricante do barramento blindado dotada de dispositivo para lacre e estar devidamente homologada pela distribuidora 9 2 13 A fun o do condutor de prote o PE pode ser exercida pela carca a do barramento blindado conforme se o equivalente informada pelo fabricante e relat rios de ensaios da efic cia do circuito de prote o conforme 60439 2 9 2 14 Dever ser apresentado distribuidora os ensaios de tipo conforme a NBRIEC 60439 2 10 CAIXAS DE INSPE O 10 1 As caixas de inspe o utilizadas no circuito de energia n o medida devem ser constru das obedecendo as seguintes condi es m nimas a serem confeccionadas em concreto premoldado em concreto armado ou em alvenaria conforme o Desenho 8 p gina 7 9 b n o devem preferencialmente serem instaladas em locais sujeito a passagem de ve culos No entanto se forem instaladas nestes locais dever o ser dimensionadas caixa e tampa para suportarem os pesos dos ve culos que transitar o sobre as mesmas 10 2 terrenos inclinados a caixa deve ser instalada de forma que sua tampa fique alinhada com o n vel do passeio 10 3 Deve ser prevista caixa de inspe o no seguinte ponto a no passeio p blico junto divisa da propriedade do consumidor 10 4 As caixas de inspe o devem ser destinadas exclusivamente para a passagem dos condutores do ramal de liga o ou de entrada sendo vetada sua utiliza
21. 114 3 20 23 32 40 50 65 100 E A SA 74 __ 89 O DN 143 ___ CARACTER STICAS T CNICAS 1 Material a o carbono 2 Tipo eletroduto r gido conforme NBR 5598 3 Acabamento superf cies internas e externas do eletroduto e luva isenta de rebarbas e quinas vivas 4 Tratamento zincagem por imers o a quente 5 Identifica o marca o no eletroduto em sua superf cie externa de forma leg vel e indel vel as seguintes informa es Nome ou s mbolo do fabricante Nome do produto eletroduto Di metro nominal NBR 5598 6 Partes componentes fornecer eletroduto com uma luva NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 22 DESENHO 21 HASTE DE ATERRAMENTO HASTE CONDUTOR RABICHO A O COBREADO 30 IACS RECOZIDO OU COBRE TEMPERA MOLE CONDUTOR RABICHO DI METRO NOMINAL POL DI METRO REAL NO CORPO DA HASTE POL COMPRIMENTO L mm A O COBREADO COBRE Se o nominal mm Espessura camada cobre mm Se o nominal mm COMPRIMENTO mm 1 2 12 80 2000 19 90 c 0 1427 25 c 11 000 1 2 12 80 2000 13 30 f 0 2015 10 4 3000 3 8 NOTAS 9 50 1 MATERIAL Haste a o carbono ABNT 1010 a 1020 revestido uniformemente com uma camada m nima de 0 254mm de cobre eletrol tico de condutividade 100 IACS 1000
22. 12 1 4 Somente poder o ser utilizados os modelos de postes de concreto ou de pontalete constantes do Manual do Cliente em sua edi o atualizada Dever o ser de ferro galvanizado com no m nimo 3 polegadas 12 1 5 Alternativamente utiliza o do poste de concreto no padr o de entrada a distribuidora poder analisar a utiliza o de poste do padr o de entrada fabricado com outros tipos de mat ria prima 12 1 6 Os postes dos padr es de entrada localizados em propriedades rurais dever o ter comprimento de 7 sete metros 122 POSTE E PONTALETE 12 2 1 Os postes e pontaletes devem ser utilizados de acordo com a Tabela 5 p gina 6 5 e Tabela 6 p gina 6 6 Os detalhes construtivos est o indicados nos Desenhos 15 e 16 p ginas 7 16 e 7 17 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 14 12 2 2 Os postes devem ser engastados com profundidade m nima determinada pela seguinte express o e 0 1 L 0 60 onde L comprimento total do poste em metros 12 2 3 N o s o permitidas emendas nos postes e pontaletes 12 2 4 Os pontaletes somente devem ser utilizados quando engastados em laje viga ou coluna de concreto pertencentes ao corpo principal da edifica o 12 2 5 Quando forem executadas fura es para fixa o da caixa para medi o e dos suportes de ancoragem do ramal de liga o as regi es pr ximas aos furos devem ser protegidas com pintura base de zinco zarc o 12 2 6 N o ser permitida pintu
23. 15 120 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 6 9 TABELA 09 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS MONOF SICAS E BIF SICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 220 127V Tipo de Liga o Sistema 220 127V Carga instalada kW Pot ncia do maior motor solda motor Responsabilidade do consumidor Padr o de entrada Ramal de entrada e de sa da Condutor de cobre PVC 70 Fase neutro Eletroduto Di metro nominal mm Disjuntor corrente nominal Aterramento Condutor de cobre nu ou isol Eletroduto PVC Condutor de prote o Caixa de medi o 2F mm PVC A o A mm mm Monof sico Tipo M 6 6 10 10 16 16 Bif sico Tipo B NOTAS SN rm dO 6 6 10 10 16 16 se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos Para condutores com se o igual ou superior a 10mm obrigat rio o uso de cabo O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases Todas as faixas correspondem a liga es com medi o direta Ver Tabela 11 p gina 6 11 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 p ginas 7 16 7 17 Para atendimento monof sico poder ser utilizada caixa monof sica ou polif sica Para atendi
24. 3 3 Para os centros de medi o da Situa o 4 do Desenho 10 p gina 7 11 dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico instalado no centro de prote o geral ap s o paralelismo dos transformadores e com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme o item 4 3 p gina 4 5 11 4 3 4 Se os centros de medi o se enquadrarem item na situa o do item 8 2 4 p gina 4 9 cada centro de medi o dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico conforme o Desenho 10 Situa o 3 e 4 p gina 7 11 e ter capacidade m nima de interrup o sim trica conforme o item 4 3 p gina 4 5 12 POSTE E PONTALETE DO PADR O DE ENTRADA 12 1 GERAL 12 1 1 Os postes e pontaletes devem ser utilizados sempre que a for necess rio elevar a altura do ramal de liga o em rela o ao solo visando atender os valores estabelecidos no Cap tulo 3 item 1 2 1 3 p gina 3 1 b for necess rio desviar o ramal de liga o de terreno de terceiros ou qualquer obst culo c for desejado padr o com caixa diretamente fixada ao poste 12 1 2 Os postes devem ser totalmente vis veis at o solo por ocasi o da vistoria do padr o n o sendo necess rio que todo o contorno per metro dos mesmos fique acess vel Somente ap s a liga o o poste pode ser recoberto visando a reconstitui o do muro ou mureta 12 1 3 N o permitida pintura de acabamento dos postes e pontaletes
25. 3You3A 380 220 380 220V b 6 Y 380V 3You3A Indireta Autom tica Estrela Tri ngulo 5 lt lt 15 7 5 lt lt 25 Indu o Gaiola 220 127 380 220V c 6You6A 380 220 660 380 6You6A S rie Paralelo Chave compensadora Resist ou Reat de partida 7 5 lt P lt 25 5 lt lt 25 7 5 lt P lt 25 Indu o Indu o Gaiola Gaiola 220 127 220 380 440 760 12 8 124 380 220 220 127 380 220 220 380 440 760 380 220V 220 380 440 760 9Ysou9Y 12 Y s ou 12 Y 6You6A 12 A ou 12A 50 65 80 Igual a chave s rie paralelo desde que os valores em ohms das resist ncias ou reat ncias sejam iguais ou maiores que o valor obtido da rela o 60 CV 220 127 160 CV 380 220 Indireta Autom tica Estrela Tri ngulo 5 lt lt 40 7 5 lt P lt 40 S rie Paralelo 5 lt lt 40 7 5 lt P lt 40 compensadora 5 lt P lt 40 7 5 lt lt 40 As outras caracter sticas s o id nticas as das chaves manuais NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 25 TABELA 20 DEMANDA INDIVIDUAL MOTORES MONOF SICOS VALORES NOMINAIS DO MOTOR DEMANDA INDIVIDUAL ABSORVIDA DA REDE kVA Corrente Corrente 1 Motor 2 Motores 3as mais de 5 Eixo Absorvida cosp 127 V 220 V 1 H Motores Motores CV Rede A A IV kW
26. DO POSTE OU PONTALETE DO PADR O DE ENTRADA DAS EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TABELAS NDEE 3 14 14B 14C E 14D P GINAS 6 14 6 15 6 16 E 6 17 RAMAL DE LIGA O PONTALETE A REO AL XLPE mm MULTIPLEX SUBTERR NEO POR FASE AL XLPE mm CONDUTOR ELETRODUTO LADO OPOSTO DA REDE PVC A O CONCRETO CONCRETO DN mm TIPO 25 50 40 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 19 TABELA 16A DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO DE UNIDADES CONSUMIDORAS RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO DIS DRIDE _ P 2 6 10 GE EX 40 40 EN EEE 2 10 16 2 2 16 25 EN 6 3 6 10 EEN lo 6 __ _ Fa Pe RE RE 16 EEE j EE EEE 6 a ___ 3x1006 Lo 3x1605 T fosso T gt e gt m tn tn tn NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 20 TABELA 16B DIMENSIONAMENTO PARA
27. Medi o Direta E a medi o de energia efetuada atrav s de medidores conectados diretamente aos condutores do ramal de entrada 3 36 Medi o Indireta a medi o de energia efetuada com aux lio de transformadores de corrente 3 37 Medi o totalizadora Medi o destinada a apurar o consumo total de energia da unidade consumidora 3 38 Padr o de Entrada a instala o compreendendo o ramal de entrada poste ou pontalete particular caixas dispositivo de prote o aterramento e ferragens de responsabilidade do consumidor preparada de forma a permitir a liga o da unidade consumidora rede da distribuidora 3 39 Pontalete Suporte instalado na edifica o do consumidor com a finalidade de fixar e elevar a altura de fixa o do ramal de liga o 3 40 Ponto de Entrega o ponto at o qual a distribuidora se obriga a fornecer energia el trica com participa o nos investimentos necess rios bem como responsabilizando se pela execu o dos servi os de opera o e de manuten o do sistema n o sendo necessariamente o ponto de medi o Portanto o ponto de conex o do sistema el trico da distribuidora com as instala es el tricas da unidade consumidora 3 41 Ponto de Medi o Local de instala o do s equipamento s de medi o de energia el trica da distribuidora 3 42 Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar elevar e ou desviar o ramal de
28. Responsabilidade T cnica sobre o projeto No entanto a liga o do padr o de entrada fica condicionada apresenta o da ART que cubra a responsabilidade pela execu o das instala es el tricas Os documentos do projeto dever o possuir folha de rosto para formato A4 ou um espa o para os demais formatos de acordo com o ANEXO devidamente preenchidos com os dados solicitados O propriet rio ou seu procurador legalmente constitu do atrav s de procura o registrada em cart rio e Respons vel T cnico devem assinar nas c pias n o sendo aceitas c pias de originais previamente assinados Os projetos dever o conter no m nimo as seguintes informa es relativas ao im vel e s suas instala es el tricas 9 3 1 DADOS DO IM VEL NO PROJETO EL TRICO 9 311 Nome telefone e CPF CNPJ do propriet rio ou do seu procurador legalmente constitu do atrav s de procura o registrada em cart rio Neste caso dever ser enviado distribuidora juntamente com o projeto el trico uma c pia da citada procura o 9 3 1 2 Nome Finalidade residencial comercial industrial agr cola atividade rural predominante minera o irriga o predominante atividade econ mica predominante etc 9 3 1 3 Localiza o endere o planta de situa o da edifica o do lote em rela o ao quarteir o e s ruas adjacentes e endere o do vizinho mais pr ximo no caso de unidades consumidoras urbanas ou planta de situa o c
29. a direita e de cima para baixo 2 3 DESMEMBRAMENTO DA MEDI O 2 3 1 O desmembramento da medi o ocorre quando a unidade consumidora desdobrada em duas ou mais unidades em uma mesma edifica o Neste caso o consumo de cada uma destas novas unidades deve ser medido individualmente 2 3 2 A nova unidade consumidora deve apresentar instala o el trica independente sem qualquer interliga o com a instala o el trica existente na unidade consumidora antiga 2 3 3 nova unidade consumidora n o pode possuir passagem ou interliga o f sica interna com antiga que permita a circula o internamente entre as unidades consumidoras 2 3 4 N o permitido instala o adicional de padr o de entrada em garagem terra o sala ou quarto de edifica o j ligada que n o atenda aos requisitos acima NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 1 INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 1 ASPECTOS GERAIS 1 1 AQUISI ES DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 1 1 1 materiais e equipamentos constituintes do padr o de entrada ferragens isoladores tipo roldana condutores e eletrodutos do ramal de entrada caixas para medi o e de inspe o disjuntores e hastes e condutores de aterramento etc devem ser adquiridos pelo consumidor Nestes materiais est o inclu dos os sistemas de ancoragem do ramal de liga o relacionados no Cap tulo 3 item 1 2 2 3 p gina 3 2 1 1 2 Na aquisi o de caix
30. cargas de ilumina o e tomadas feita pelo consumidor atenda as prescri es da NBR 5410 2 Para l mpadas incandescentes e tomada considerar kW fator de pot ncia unit rio 3 Para l mpadas de descarga vapor de merc rio s dio e fluorescente considerar 0 92 TABELA 26 FATORES DE DEMANDA DE FORNOS E FOG ES EL TRICOS Fator de Demanda N mero de Aparelhos Pot ncia at 3 5 kW Pot ncia superior 3 5 4 4 4 kW 65 55 50 5 3 0 36 35 34 4 Y 1 Considerar a pot ncia destas cargas kW fator de pot ncia unit rio NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 sa a 6 31 TABELA 27 FATORES DE DEMANDA DE APARELHOS ELETRO DOM STICOS DE AQUECIMENTO DE REFRIGERA O E CONDICIONADORES DE AR HN o O NOTAS 1 Aplicar os fatores de demanda carga instalada determinada por grupo de aparelhos separadamente 2 Considerar KW fator de pot ncia unit rio para os aparelhos de aquecimento para os demais considerar KVA 0 92 3 No caso de hot is consumidor deve verificar conveni ncia de aplica o desta tabela ou de fator de demanda igual 100 TABELA 28 FATORES DE DEMANDA DE M QUINAS DE SOLDA A TRANSFORMADOR Fator de Pot ncia do aparelho TABELA 29 FATORES DE DEMANDA DE EQUIPAMENTOS ESPECIAIS RAIOS X MAQUINA DE SOLDA A MOTOR ETC Fator de Pot ncia do
31. conforme o Desenho 6 p gina 7 7 b Junto prote o do sistema de preven o e combate a inc ndio deve ser colocada plaqueta indicativa com instru es para desligamento da devida prote o em caso de emerg ncia inc ndio NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 11 16 3 distribuidora poder exigir que o cliente ou respons vel t cnico apresente declara o do Corpo de Bombeiros informando que para aquele edif cio o sistema de preven o e combate a inc ndio obrigat rio pela postura municipal 17 INFORMA ES PARA A REALIZA O DA LIGA O 171 Antes de construir ou adquirir os materiais para a execu o do seu padr o de entrada o consumidor deve contatar a distribuidora atrav s de seu teleatendimento endere o da internet ag ncia de atendimento ou postos de atendimento para obter orienta es a respeito das condi es de fornecimento de energia sua unidade consumidora 17 2 Essas orienta es cuja distribui o gratuita est o dispon veis e apresentam as primeiras provid ncias a serem tomadas pelos consumidores relativas a a verifica o da posi o da rede de distribui o em rela o ao im vel b defini o do tipo de fornecimento c carga instalada da unidade consumidora a ser ligada d localiza o e escolha do tipo de padr o 173 A distribuidora reserva se o direito de n o efetuar liga o de unidade consumidora localizada em edifica o que quan
32. da rede prim ria da distribuidora Neste caso o ponto de entrega se localizar nos bornes do secund rio do s transformador es 3 CRIT RIOS DE ATENDIMENTO DAS EDIFICA ES Os crit rios de atendimento s edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras s o definidos em fun o da demanda total utilizada para o dimensionamento dos componentes da entrada de servi o coletiva NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 2 3 1 Classifica es das Edifica es de Uso Coletivo ou Agrupamentos de Unidades Consumidoras 3 1 1 Edifica es com Demanda igual ou inferior a 75 As edifica es que se enquadrarem nesta faixa devem ser atendidas atrav s de ramal de liga o a reo trif sico de baixa tens o conforme ilustrado nos Desenhos 1 e 2 p ginas 7 2 e 7 3 respectivamente com ponto de entrega situado no poste particular ou na arma o secund ria fixada na parede da edifica o 3 1 2 Edifica es com Demanda entre 95 e 1000 As edifica es nesta faixa devem ser atendidas atrav s de ramal de liga o a reo trif sico em m dia tens o para alimenta o s do s transformador es da distribuidora instalado s em subesta o de transforma o constru da pelos consumidores dentro dos limites de propriedade conforme os requisitos da norma NDEE 1 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8 kV e 34 5 kV 3 1 3 Edifica es com Demanda Superior 10
33. entretanto possuir capacidade inferior a da prote o localizada junto medi o para atender os crit rio de coordena o e seletividade da prote o 4 2 PROTE O INSTALADA AP S O S TRANSFORMADOR ES 4 2 1 Nos atendimentos atrav s de subesta o de transforma o para demanda acima de 95 dever ser instalado disjuntor es termomagn tico ap s o s transformador es com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme a Tabela 37 p gina 6 35 4 3 PROTE O GERAL DA EDIFICA O E DE CADA CENTRO DE MEDI O 4 3 1 A prote o geral da edifica o e de cada centro de medi o deve ser efetuada atrav s de disjuntor tripolar ou bipolar termomagn tico 4 3 2 Os condutores do ramal de entrada devem ser conectados sempre nos bornes superiores destes NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 6 dispositivos 4 3 3 Os disjuntores termomagn ticos devem corresponder a um dos tipos aprovados pela distribuidora ver Manual do Cliente Materiais e Equipamentos Aprovados para Padr es de Entrada e ter as seguintes capacidades m nimas em curto circuito a fornecimentos at 181 1 4 01 0 07 10kA 220V b fornecimentos de 181 1 at 327 2 15kA 220V fornecimentos acima 327 1 22 1 1 2 2 00000 000000000000 35kA 220V 4 4 PROTE O INDIVIDUAL DAS UNIDADES CONSUM
34. foi igual ou maior do que as dimens es das Figuras 2 e 3 n o se exige o afastamento horizontal da borda da sacada terra o ou janela da Figura 4 por m o afastamento da Figura 77 deve ser mantido NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrcbres ANEXO A 1 EXEMPLOS DE DETERMINA O DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA Exemplo n 1 Edif cio exclusivamente residencial a Caracter sticas da edifica o N de pavimentos aptos 6 24 N aptos pavimento rea til apto 4 90m b Carga instalada do condom nio Quantidade Descri o Pot ncia W Unit ria 08 l mpada incandescente 100 50 l mpada incandescente 60 15 tomada simples 100 01 chuveiro el trico 4400 01 Motor trif sico 1 CV B d gua 1130 01 Motor trif elevador 5450 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA c Carga instalada por apartamento Quantidade Descri o Pot ncia W Unit ria 15 l mpada incandescente 60 20 tomada simples 100 02 tomada for a 600 01 Chuveiro el trico 4400 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA d Tipo de fornecimento s unidades consumidoras d 1 Apartamentos Tipo 5 1 fase neutro disjuntor monopolar de 70 prote o dimensionada pela carga instalada de 12 9kW pela Tabela 8 p gina 6 8 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220
35. futura O n mero de condutores fases e o disjuntor devem ser compat veis com o tipo de liga o do padr o de entrada 13 3 Na ocasi o do pedido de aumento de carga o consumidor deve alterar a prote o e instalar os demais condutores fases com as mesmas caracter sticas dos condutores fases existentes sujeitando se ent o s condi es do pedido de liga o 134 n o observ ncia por parte do consumidor do disposto no item anterior desobriga a distribuidora de garantir a qualidade do servi o podendo inclusive suspender o fornecimento de energia el trica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras 14 DESMEMBRAMENTO DE MEDI ES 14 1 edifica o individual que a qualquer tempo venha a ser subdividida ou transformada em edifica o de uso coletivo ou em agrupamento com mais de uma unidade consumidora deve ter seu padr o de entrada modificado de acordo com as prescri es da NDEE 3 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria Edifica es Coletivas NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 10 14 2 instala es el tricas internas das unidades consumidoras que resultarem da subdivis o de qualquer propriedade devem ser alteradas visando adequ las medi o e prote o individualizadas observadas as condi es n o permitidas indicadas no Cap tulo 2 item 18 p gina 2 11 14 3 unidades consumidoras situadas em reas perif
36. liga o permitindo tamb m a instala o do ramal de entrada e a medi o NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 1 8 3 43 Pr fabricado Conceito aplic vel aos padr es de entrada agrupamentos de medi o que s o fornecidos montados pelos fabricantes com todos os acess rios disjuntor condutor ferragens caixa de medi o e prote o etc 3 44 Quadro de Distribui o Geral QDG o quadro painel ou caixa modular dotado de barramentos destinados instala o da prote o geral e dos demais dispositivos de prote o dos circuitos projetados alimentadores 3 45 Ramal de Deriva o o conjunto de condutores e acess rios instalados a partir do alimentador secund rio at a medi o de cada unidade consumidora 3 46 Ramal de Entrada o conjunto de condutores e acess rios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e a medi o ou prote o 3 47 Interno da Unidade Consumidora o conjunto de condutores e acess rios instalados internamente nas unidades consumidoras a partir da medi o ou prote o do padr o de entrada 3 48 Ramal de Liga o Conjunto de condutores e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede da distribuidora e o ponto de entrega 3 49 RDA Rede de Distribui o A rea a rede da distribuidora onde os equipamentos e condutores s o instalados de forma a rea a partir das subesta es 3 50 RDS Rede de Dis
37. medida e de sa da energia medida 18 10 disjuntor incompat vel com o tipo de fornecimento 18 11 instala o de barras de prote o grades ou qualquer outro material que impe a o acesso medi o 19 LIGA O COM NECESSIDADE DE ESTUDOS 19 1 elaborados estudos para verificar a necessidade de refor o de rede e evitar poss veis perturba es nos seguintes casos a liga es com motor ou m quina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tens es de 380 220 V b liga es com cargas especiais tipo raios X de qualquer pot ncia m quinas de solda a transformador de qualquer pot ncia em liga es monof sicas ou m quinas de solda a transformador com pot ncia superior a 5 em liga es trif sicas c fornecimentos trif sicos 19 2 liga o de motores trif sicos est condicionada aplica o de dispositivos de limita o da corrente de partida conforme Tabela 19 p gina 6 24 20 SUSPENS O DO FORNECIMENTO DE ENERGIA EL TRICA 20 1 distribuidora pode suspender o fornecimento de energia el trica de imediato quando verificar a ocorr ncia das seguintes situa es a ocorr ncia de qualquer procedimento cuja responsabilidade n o lhe seja atribu da e que tenha provocado faturamento inferior ao correto ou no caso de n o haver faturamento b revenda ou fornecimento de energia el trica a terceiros sem a devida autoriza o federal c liga o clandestina religa o reveli
38. montado com disjuntores condutores e barramentos e dever ser homologado na distribuidora Neste conjunto de medi o est sendo prevista uma medi o fiscal para compara o com o consumo total das unidades consumidoras do agrupamento 4 caixas dever o atender as notas item 7 p gina 4 8 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 7 7 DESENHO 06 ESQUEMA DE LIGA O DO SISTEMA DE PREVEN O E COMBATE INC NDIO PA Li ct sasan CARGAS LUZ INC NDIO NOTAS 1 O condutor de prote o inicia se no parafuso de aterramento da caixa de prote o geral da unidade consumidora segue na mesma tubula o dos condutores fases e neutro at as caixas de prote o geral e medi o do condom nio e quadro de distribui o geral 2 Esse esquema est previsto no item 16 p gina 2 10 3 A demanda do condom nio dever ser deduzida para se especificar a prote o geral NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras DESENHO 07 BANCOS DE DUTOS PARA ENTRADA SUBTERR NEA DE RAMAL DERIVADO DA REDE SECUNDARIA DA DISTRIBUIDORA AREIA 250 mihimo CONCRETO MAGRO PVC RIGIDO BANCO 1 DUTO RIGIDO MODELOS DE DRENAGEM AREIA 250 minimo CONCRETO MAGRO Pvc RIGIDO BANCO 2 DUTO RIGIDO 300 NOTAS 1 DUTOS COM DI METROS VARI VEIS DEVEM SER COMPATIVEIS COM OS CONDUTORES S
39. neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fase 4 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 p ginas 7 16 e 7 17 5 Caracter sticas do sistema de aterramento do neutro ver Cap tulo 4 item 6 p gina 4 6 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 6 6 Eletrobras TABELA 06 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVI O DE EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIF SICAS 127 220V OU 380 220V RAMAL DE LIGA O SUBTERRANEO E PROTE O GERAL COM DISJUNTOR DEMANDA RAMAL DE LIGA O PROTE O RAMAL DE ENTRADA SUBTERR NEO CONDUTOR POR FASE AL XLPE ELETRODUTO ACO DISJUNTOR TERMO MAGN TICO 5 EMBUTIDO SUBTERR NEO CONDUTOR POR FASE ELETRODUTO Cu PVC PVC A O CONDUTOR DE PROTE O DAS CAIXAS mm DN mm A mm DN mm mm CAIXA DE INSPE O OU SUBESTA O 240 110 100 300 240 110 100 2x 240 2x 110 2x 100 2 x 200 2 x 120 2 75 2 65 120 2x225 2 150 2x85 2 80 2 250 2 185 2 x 300 2 x 240 2 110 2 100 3 x 285 3x 150 3x85 3 80 3 250 3 x 185 3 x 300 3 x 240 3x110 3x100 4 x 300 4 x 240 4 110 4 100 5 300 5 240 5
40. p gina 6 36 11 4 2 2 No circuito de baixa tens o antes da prote o geral dos centros de medi o dever ter uma prote o por disjuntor com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme as Tabelas 38 e 39 p ginas 6 36 11 4 2 3 Os centros de medi o dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico conforme o Desenho 10 Situa o 2 p gina 7 11 instalado no centro de medi o onde chagam os condutores do transformador e dever ter capacidade m nima de interrup o sim trica conforme o item 4 3 p gina 4 6 11 4 2 4 Se os centros de medi o se enquadrarem no item na situa o do item 8 2 4 p gina 4 9 cada centro de medi o dever ter uma prote o geral atrav s de disjuntor tripolar termomagn tico conforme o Desenho 10 Situa o 2 p gina 7 11 e ter capacidade m nima de interrup o sim trica conforme item 4 3 p gina 4 5 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 13 11 43 SUBESTA O 2 DOIS TRANSFORMADORES PARALELO E 1 UM OU MAIS CENTROS DE MEDI O Desenho 10 Situa o 3 e 4 p gina 7 11 11 4 3 1 No circuito de m dia tens o dever ter uma prote o por disjuntor com as caracter sticas constantes da Tabela 37 p gina 6 35 11 4 3 2 Dever ser instalado disjuntor em cada alimentador antes do fechamento do paralelismo conforme o Desenho 10 Situa o 3 e 4 p gina 7 11 e as Tabelas 38 e 39 p ginas 6 36 11 4
41. para Disjutor Geral Sa da para o Cliente NOTA 1 Este diagrama esquem tica de medi o refere se montagem da medi o indireta prevista nos Desenhos 4 e 5 p ginas 7 5 e 7 6 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 ia a 7 13 DESENHO 12 DIAGRAMA ESQUEM TICO DE LIGA O DO MEDIDOR DE ENERGIA ELETRICA LIGA O INDIRETA MEDI O TRIFASICA Entrada Distribuidora lt Caixa para Medidor Caixa para Disjutor Geral NOTA x 1 Este diagrama esquem tica de medi o refere se montagem da medi o indireta prevista nos Desenhos 4 e 5 p ginas 7 5 7 6 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 7 14 DESENHO 13 DIAGRAMA ESQUEM TICO DE LIGA O DO MEDIDOR DE ENERGIA ELETRICA LIGA O DIRETA MEDI O MONOF SICA VISTA DE FRENTE MEDIDOR PLA NOTA 1 a Fl pales 402 BUCHA E ARRUELA ARA RAM EM PVC R GIDO SEGUE PARA CAIXA DE DISJUNTOR NOTAS 1 alimenta o do medidor deve ser feita pelo lado direito da caixa de medi o e sua sa da pela parte inferior da mesma 2 O diagrama refere se montagem da caixa de medi o e da caixa para disjuntor no poste de concreto do padr o de entrada do consumidor NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 15 DESENHO 14 DIAGRAMA ESQUEM TICO DE LIGA O DO MEDIDOR DE ENERGIA ELETRICA LIGA O DIRETA MEDI O TRIFASICA VISTA DE FRENTE ENTRADA
42. sa das de inc ndio ou locais an logos e devem atender a uma das condi es seguintes c 1 estejam a uma dist ncia horizontal igual ou superior a 1 20 metros c 2 estejam a uma dist ncia vertical igual ou superior a 3 50 metros acima do piso de sacadas terra os ou varandas c 3 estejam a uma dist ncia vertical igual ou superior a 0 50 metro abaixo do piso de sacadas terra os ou varandas c 4 mantenham afastamento de fios e cabos de telefonia n o inferior a 0 50m 1 2 2 CONDUTORES E ACESS RIOS 1 2 2 1 Os cabos do ramal de liga o a reo s o do tipo multiplex constitu dos por dois ou tr s condutor es de alum nio isolado s com fun o de condutor es fase torcido s em torno de um condutor de alum nio nu com fun es de condutor neutro e de elemento de sustenta o dos demais Os cabos multiplex por tipo de liga o s o os seguintes a liga o a 3 fios triplex com isola o e tipo de neutro id nticos aos duplex b liga o a 4 fios quadruplex com isola o dos condutores fase em XLPE 90 para 0 6 1kV e condutor neutro de alum nio liga 1 2 2 2 O dimensionamento dos cabos multiplex para os diversos tipos de fornecimento deve ser feito de acordo com as Tabelas 5 6 p ginas 6 5 6 6 1 2 2 3 Para fixa o do cabo multiplex na parede da edifica o ou no poste pontalete do consumidor deve ser utilizado um dos seguintes sistemas de ancoragem ver Desenho 26 p gina 7 28 a parafuso o
43. seguran a e integridade das instala es el tricas internas da unidade consumidora 1 4 necess rio a apresenta o de autoriza o do rg o ambiental competente e gestor da unidade de atendimento para a s liga o des da s unidade s consumidora s e ou de entrada de energia el trica situado s em de Preserva o Permanente APP 2 PONTO DE ENTREGA o ponto at o qual a distribuidora respons vel por executar as obras necess rias ao fornecimento participar financeiramente nos termos da legisla o respectiva bem como operar e manter o sistema No caso em que ocorra reforma no im vel do consumidor que venha a exigir modifica es na entrada de servi o o novo ponto de entrega deve obedecer aos crit rios estabelecidos nesta norma O ponto de entrega que corresponde conex o do ramal de entrada do consumidor ao sistema el trico da distribuidora identificado de acordo com as seguintes situa es 2 1 Edifica es com alimenta o derivada da rede secund ria da distribuidora 2 1 1 Ramal de Liga o A reo O ponto de entrega est situado junto ao poste ou pontalete da unidade consumidora ou junto parede da edifica o e representado pela conex o entre os condutores do ramal de entrada embutido e do ramal de liga o a reo pingadouro conforme ilustrado nos Desenhos 1 e 2 p ginas 7 2 e 7 3 respectivamente 2 2 Edifica es com alimenta o derivada
44. zincado por imers o a quente 2 Dimens es em mil metros NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 ia a 7 29 DESENHO 27 AFASTAMENTOS M NIMOS ENTRE OS CONDUTORES DA REDE DA DISTRIBUIDORA E A EDIFICA O L a b Afastamento horizontal e vertical Afastamento vertical entre os condutores piso entre os condutores e o muro da sacada terra o ou janela das edifica es A A A pe B B po d e f Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os Afastamento horizontal entre os condutores e o piso da sacada condutores e a parede da edifica o condutores e cimalha eo telhado terra o e janela das edifica es de edifica es A Y Placa B g Afastamento horizontal entre os condutores e as placas de publicidade NOTA 1 Vernotas tabela da p gina 7 84 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 30 AFASTAMENTOS M NIMOS ENTRE OS CONDUTORES DA REDE DA DISTRIBUIDORA E A EDIFICA O DESENHO 27 AFASTAMENTOS M NIMOS mm PRIM RIO 34 5KV SOMENTE SECUNDARIO A B D 1200 500 2500 500 2500 1700 1200 1200 1000 1200 1000 1700 1200 NOTAS 1 Se os afastamentos verticais das Figuras 2 e 3 n o puderem ser mantidos exige se os afastamentos horizontais das Figuras 4 2 Seo afastamento vertical entre os condutores e as sacadas terra os ou janelas
45. 00 Para estas edifica es ser necess rio projeto especial da distribuidora para defini o do tipo de atendimento aplic vel 3 1 4 Edifica es com Unidade s Consumidora s com Carga Instalada Superior a 75 kW A unidade consumidora com carga instalada superior a 75kW inserida nas edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras dever ser atendida em m dia tens o conforme os requisitos da norma NDEE 1 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o Neste caso dever ter separa o f sica entre esta unidade consumidora a edifica o de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras 3 2 Dimensionamento da Entrada de Servi o Coletiva 3 2 1 Nas edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras o dimensionamento do ramal de liga o ramal de entrada e prote o geral deve corresponder a uma das faixas de demanda indicadas nas Tabelas 5 e 6 p ginas 6 5 e 6 6 4 DE FORNECIMENTO 4 1 O fornecimento de energia efetuado em uma das seguintes tens es secund rias de baixa tens o 380 220 V quando trif sico e 220 V quando monof sica na freqii ncia de 60 Hz com os limites de carga instalada conforme a Tabela 1 p gina 6 3 b 220 127V ou 230 115V sistema trif sico na frequ ncia 60 Hz com os limites de carga instalada conforme a Tabela 3 p gina 6 3 4 2 Para determina o do tipo de liga o da unidade consumidora deve se considerar
46. 07 minimo JUNTA DE ESTANQUE DADE L MINA DENTADA REVESTIMENTO SOLANTE TERMNAL PARA CONDUTOR NOTA 2 COBRE OU BRONZE TERMINAL DE COBRE OU BRONZE CONECTOR DE PERFURA O PARA CONDUTOR NOTA 2 COMPOSTO ANTI XIDO COMPOSTO ANTI OXIDO CONECTOR CUNHA NOTAS 1 Dimens es em mil metros 2 Aplic vel ao parafuso de aterramento das caixas se es dos condutores superiores 10mn inclusive NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 27 DESENHO 25 TERMINAIS UTILIZADOS CONDUTORES FLEX VEIS 6 M NIMO 11 M XIMO 4 M NIMO NOTA 1 7 M XIMO 5 30 25 M NIMO NOTA 2 40 M XIMO TERMINAL DE COMPRESSAO MACI O 30 6 m nimo 11 m ximo TERMINAL DE ENCAPSULAMENTO NOTAS 1 Refere se ao di metro do condutor sem isolag o e esta nota 6 aplic vel tamb m ao terminal de encapsulamento 2 Poder ser utilizado terminal de compress o maci o sem a conecidade indicada no desenho 3 As dimens es vari veis indicadas nos desenhos acima referem se aos condutores com se o de 6 a 35mm que s o os condutores utilizados em medi o direta sem TC na rea de concess o da distribuidora 4 Para o condutor de 50mm2 dever ser utilizado o terminal de compress o maci o Para os dema
47. 21 Ambas as medi es devem ser instaladas em um nico ponto sendo o ponto de entrega comum para ambas s liga es com ramais de liga o independentes 722 poss vel o atendimento da medi o exclusiva para a atividade de irriga o e ou aq icultura atrav s de um segundo ponto de entrega quando dist ncia entre os pontos de suprimento for superior a 200 m e existir rede de distribui o de baixa tens o da distribuidora nas proximidades do local onde realizada a atividade de irriga o e ou aq icultura NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 5 8 CONSULTA PR VIA Antes de construir ou adquirir os materiais para a execu o do seu padr o de entrada o consumidor deve procurar uma Ag ncia de Atendimento da distribuidora visando obter inicialmente informa es orientativas a respeito das condi es de fornecimento de energia sua unidade consumidora relativas a a verifica o da posi o da rede de distribui o em rela o ao im vel b defini o do tipo de fornecimento c carga instalada a ser ligada d localiza o e escolha do tipo de padr o e verifica o do desn vel da edifica o em rela o postea o da rede f identifica o clara da numera o da edifica o a numera o predial dever ser leg vel indel vel e sequencial 6 perfeita demarca o da propriedade tanto de unidades consumidoras localizadas em reas urbanas quanto de unidades consu
48. 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 RE 7 10 DESENHO 09 PROTE O DO RAMAL DE ENTRADA DERIVADO DA REDE SECUND RIA DA DISTRIBUIDORA Um centro de prote o geral e dois ou mais centro de medi o 02 J gt Um centro de prote o geral instalado no centro de medi o CM D2 NOTAS 1 Dl e D2 Disjuntor termomagn tico tripolar conforme item 4 3 p gina 4 5 e Tabelas 38 39 p gina 6 36 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Cia a 7 11 DESENHO 10 PROTE O DO RAMAL DE ENTRADA DERIVADO DA REDE PRIM RIA DA DISTRIBUIDORA Situa o 1 um transformador 22 Situa o 2 um transformador com com um centro de medi o dois ou mais centro de medi o CPG I I I CM D1 E lx E D2 D2 2 NR Situa o 3 dois transformadores em Situa o 4 dois transformadores em paralelo paralelo com um centro de medi o com dois ou mais centro de medi o e NOTAS 1 D1 e D2 Disjuntor termomagn tico tripolar conforme o item 4 3 p gina 4 5 e Tabelas 38 39 p gina 6 36 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 ia a 7 12 DESENHO 11 DIAGRAMA ESQUEM TICO DE LIGA O DO MEDIDOR DE ENERGIA ELETRICA LIGA O INDIRETA MEDI O TRIFASICA Entrada Distribuidora Caixa para Medidor Caixa TC Caixa
49. 6 16 TABELA 14 DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO 8 ATERRAMENTO FASE NEUTRO PROT 5 os CONDUTOR DIST 70 DISJ BIP DISJ TRIP A ar NDEE 3 1 Edic o Novembro 2013 3 10 16 3 10 16 7 3 10 16 16 40 Elo 3x6 10 4 9 40 L 50 3x 10 16 3x 10 16 oo O tn 3 x 10 16 NDEE 3 TEN 6 17 TABELA 14D DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS ms DE ENTRADA EMBUTIDO ATERRAMENTO W PROT N ITEM ELETRODOS CONDUTOR DISJ ao DISJ BIP DISJ TRIP a T 3 16 3 x 10 16 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 ou 32 ar 16 Er ou Nr EBE MEE PE Er To ou E WEA 3x 10 16 251009 3 x 25 25 3 3 x 25 25 O 3 2505 RE A Re NDEE 3 Eletrobras TABELA 15 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE LIGA O DE ALUM NIO E
50. 9 68 92 22 33 26 90 DT 118 15kVA A entrada de servi o deve ser dimensionada pela faixa de 114 1 145 0 item 11 da Tabela 6 p gina 6 6 o que resulta Prote o Geral 2 disjuntor tripolares tripolares de 200A Condutores do ramal de entrada 2 x 120mn Eletroduto do ramal de entrada de 2x73mm ou a o de 2x65mm e C lculo da demanda dos alimentadores principais das prumadas horizontais DP Prumada 1 10 lojas com carga instalada de 2 4kW cada Por se tratar de unidades consumidoras monof sicas considera se a carga instalada igual a demanda assim para 10 lojas tem se DP1 10x 2 74 27 4 O alimentador principal da prumada 1 dever ser dimensionado pela faixa de 27 1 38 0 item 3 da Tabela 5 p gina 6 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 35mm Eletroduto do alimentador principal da prumada de 40mm ou a o de 32mm 2 Prumada 2 10 apartamentos de 150m Prumada 2 10 apartamentos de 150m DP2 1 4 x 9 64 x 3 10 41 84kVA Os alimentador principal prumada 2 dever ser dimensionado faixa de 27 1 38 0 item 3 da Tabela 5 p gina 6 5 o que resulta NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO 8 Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 35mm Eletroduto do alimentador pri
51. DE MEDI O E PROTE O CM E CENTRO DE PROTE O CP 8 1 DEFINI O Conjunto constitu do de forma geral de caixa de medi o caixa de prote o e barramentos caixa de barramentos e caixas de passagem conforme os Desenhos 4 e 5 p ginas 7 5 e 7 6 respectivamente 8 2 LOCALIZA O 8 2 1 local para a constru o do s centro s de medi o e centro de prote o deve ser determinado observando se as seguintes condi es 8 2 2 centro de medi o e centro de prote o devem ficar localizado na parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica a uma dist ncia m xima de 15 quinze metros da divisa da via p blica ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora ou na divisa da propriedade com a via p blica e com a leitura voltada para a via p blica 8 2 3 centro s de medi o e centro de prote o n o podem ser constru dos em local sujeito trepida o ou efeito de g s corrosivo ou sobre tubula es de gua ou g s 8 2 4 Cada Centro de Medi o dever atender no m ximo 18 dezoito unidades consumidoras e cada Centro de Medi o dever ter prote o geral 9 MEDI O ELETR NICA CENTRALIZADA 9 1 APLICA O O consumidor poder optar por medi o eletr nica centralizada em cada pavimento Neste caso deve obrigatoriamente utilizar medi o totalizadora para apurar o consumo total de e
52. Demanda por rea para apartamentos residenciais a Fatores de demanda para elevadores Condutor e al a para ramal de liga o a reo Dimensionamento de barramento de baixa tens o Afastamento dos barramentos de m dia tens o uso interno Dimensionamento de barramento de m dia tens o uso interno Caracter sticas do disjuntor de m dia tens o da subesta o de transforma o uso interno Capacidade m nima de interrup o sim trica do s disjuntor es de baixa tens o instalado ap s o s transformador es nos atendimentos atrav s de subesta o de transforma o sistema 380 220V Capacidade m nima de interrup o sim trica do s disjuntor es de baixa tens o instalado ap s o s transformador es nos atendimentos atrav s de subesta o de transforma o sistema 220 127V NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 6 3 TABELA 01 CLASSIFICA O DA UNIDADE CONSUMIDORA ATENDIDA EM BAIXA TENS O 380 220V Tens o V Sistema Carga Instalada kW Monof sico com neutro aterrado fase e neutro Trif sico estrela com neutro aterrado 3 fases e neutro 220 At 15 380 220 15 lt 1 lt 75 TABELA 02 PROTE O EM FORNECIMENTO PROVIS RIO 380 220 QUADRO DE CARGAS Carga Y Ramal de instalada W Disjuntor liga o O a 3 000 15 3 001 a 6 000 30 Conc ntrico
53. EDIFICACOES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO DE UNIDADES CONSUMIDORAS NES DE ENTRADA EMBUTIDO ATERRAMENTO CONDUTOR ELETRODUTO FASE NEUTRO PROT N CONDUTOR di PVC 70 ELETRODOS ed Tp pr E 51605 51609 BEE C 3 0060 10 Do 3x10069 10 3x1605 16 ll 3x1605 16 3x1605 16 3x1605 16 5 2 16 16 __ 2 505 16 __ 25225 16 e e 1 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 7 EE so 50 50 70 E E ces 2 2 DEE EE 1 papi gt 1 HE RE 7 IN NDEE 3 TEN 6 21 TABELA 16 DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIF SICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO ATERRAMENTO M T ELETRODUTO FASE NEUTRO PROT N DIS PVC 70 ELETRODOS CONDUTOR UANT VA _ _ _ 2 5 ppp 2 ase 6 gt 7 40 4 1 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 6 22
54. EREM INSTALADOS 2 DIMENS ES EM MIL METROS 3 DESENHO SEM ESCALA NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 9 DESENHO 08 CAIXA DE PASSAGEM INSPE O LACR VEL TAMPA ALUM NIO OU A O GALVANIZADO TAMPA DE CONCRETO FERRAGEM 5 5 E Je BASE DA CAIXA BASE DA CAIXA DETALHE A VISTA LATERAL VISTA SUPERIOR Detalhe AL A A O GALVANIZADO CHUMBADOR A O GALVANIZADO 1 6 mm 9 mm Furo para lacre 2 2 mm 10 ts 18 16 COTAS E CAIXA AT B C D E BITOLA DAS FASES mm 30x30x50cm 30 60 49 39 28 5 4 6mm compr 46 at 70 50 50 50 50 80 69 59 48 7 4 6 compr 66 at 120 NOTAS 1 Paredes em tijolos maci os tipo 2 de 1 categoria assentados com argamassa de cimento e areia tra o 1 6 2 Poder ser reduzida a espessura das paredes quando as caixas forem fabricadas em concreto conservando se as dimens es internas Tampa em concreto armado com resist ncia m nima a compress o de 180 kgf cm em 28 dias 4 Revestimento interno chapisco e embogo com argamassa de cimento e areia tra o 1 4 espessura de 10mm acabamento spero a desempenadeira Para drenagem fundo dever ser depositada uma camada de brita n 2 6 A subtampa e os chumbadores dever o ser galvanizados para prote o contra oxida o so NDEE
55. ICE T TULO GERAL 1 Introdu o 2 Campo de Aplica o 3 Terminologia CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO 1 Aspectos gerais 2 Ponto de entrega 3 Crit rios de atendimento das edifica es 4 Tens es de fornecimento 5 Limites de fornecimento 6 Tipos de fornecimento 7 Irriga o aquicultura 8 Consulta pr via 9 Pedido de liga o e projeto el trico 10 Liga o de obras 11 Liga o provis ria 12 Liga o definitiva 13 Aumento de carga 14 Desmembramentos de medi es 15 Gera o pr pria e sistemas de emerg ncia 16 Sistemas de preven o e combate a inc ndio 17 Informa es para a realiza o da liga o 18 Condi es n o permitidas 19 Liga es com necessidade de estudos 20 Suspens o do fornecimento de energia el trica 21 Liga o em vias e pra as p blicas 22 Manuten o 23 Materiais padronizados INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA 1 Ramal de liga o 2 Medi o INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DO CONSUMIDOR 1 Aspectos gerais 2 Escolha do padr o de entrada 3 Ramal de entrada 4 Prote o contra sobrecorrentes e sobretens es 5 Prote o e partida de motores 6 Aterramento 1 Edi o P GINA a 1 1 N tS LS LS LS S LS SS 1 NNN 1 1 1 1
56. IDORAS 441 Os disjuntores termomagn ticos dos padr es de entrada devem atender s seguintes condi es a corresponder a dos tipos aprovados pela distribuidora e relacionados no respectivo Manual do Cliente b nos fornecimentos monof sicos tipo M obrigat ria a utilizag o de disjuntor monopolar c nos fornecimentos bif sicos tipo B obrigat ria a utilizag o de disjuntor bipolar d nos fornecimentos trif sicos tipo T obrigat ria a utilizag o de disjuntores tripolares e ter capacidade de interrup o m nima em curto circuito de SkA em 127 monopolares bipolares e tripolares at 100A e em 220V bipolares e tripolares acima de 1204 Obs Para os padr es de entrada que j estiverem ligados o consumidor solicitar altera o no fornecimento de energia el trica o disjuntor dever ser trocado pelo disjuntor compat vel com o novo fornecimento de energia el trica 4 4 2 As capacidades dos dispositivos de prote o para os diversos tipos de fornecimento est o indicadas na Tabela 7 p gina 6 7 Tabela 8 p gina 6 8 Tabela 9 p gina 6 9 e Tabela 12 p gina 6 12 4 4 3 recomend vel que o consumidor instale internamente em sua propriedade ap s a medi o e necessariamente ap s fora da caixa de medi o e ou prote o p ra raios de baixa tens o ou varistores de acordo com as prescri es das NBR 5410 e 5419 Esta recomenda o visa a supress o das sobretens es causadas p
57. NDEE 3 gt Eletrobras Centrais El tricas Brasileiras S A Manual de Distribui o Fornecimento de Energia El trica em Baixa Tens o Edifica es Coletivas Bras lia Distrito Federal Brasil NDEE 3 Eletrobras Centrais El tricas Brasileiras S A Diretoria de Distribui o APRESENTA O Esta norma t cnica de distribui o de energia el trica em baixa tens o NDEE 3 cancela e substitui todas as normas t cnicas das empresas do grupo Eletrobras utilizadas no fornecimento de energia el trica em baixa tens o s unidades consumidoras coletivas e dever ser utilizada em toda a rea de concess o da Eletrobras a partir de sua publica o Nela est o as informa es sobre as condi es gerais para o fornecimento de energia el trica em baixa tens o e os requisitos m nimos e indispens veis para a liga o da unidade consumidora s redes da Eletrobras Esta norma aplic vel s instala es novas reformas e amplia es que venham a ser executadas ap s a sua entrada em vigor O objetivo da ado o de apenas uma norma para a rea de concess o da Eletrobras respeitando se as caracter sticas particulares de cada rea promover melhoria no processo de atendimento s unidades consumidoras atendidas em baixa tens o bem como a melhoria da satisfa o dos clientes Diretor Comercial NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 CAP TULO 1 NDEE 3 Eletrobras ND
58. O EM VIAS E PRA AS P BLICAS 21 1 Eventualmente a crit rio da distribuidora a efetiva o da liga o de unidades consumidoras localizadas em vias e pra as p blicas pode ser condicionada apresenta o pelo interessado de licen a da Prefeitura e ou alvar de funcionamento 22 MANUTEN O 22 1 Qualquer desligamento programado para manuten o que envolver desenergiza o dos equipamentos de medi o executado pela distribuidora Para tanto deve ser feita uma solicita o distribuidora com anteced ncia m nima de tr s dias teis informando se o seguinte a nome e endere o da unidade consumidora b n mero do contrato da unidade consumidora constante na conta de energia data e hor rio desejado para o desligamento e a religa o d motivo do desligamento e telefone de contato 23 MATERIAIS PADRONIZADOS 23 1 caixas para medi o prote o deriva o postes de a o postes de concreto padr es pr fabricados disjuntores termomagn ticos e hastes de aterramento relacionados no Cap tulo 7 somente ser o liberados para utiliza o nos padr es de entrada ap s pr via aprova o pela distribuidora Ver Cap tulo 4 item 1 1 2 p gina 4 1 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 8 3 1 INSTALA ES DE RESPONSABILIDADE DA DISTRIBUIDORA 1 RAMAL DE LIGA O 1 1 GERAL A instala o dos ramais de liga o feita exclusivamente pela distribuidora a partir da
59. R ES NOS ATENDIMENTOS ATRAV S SUBESTA O DE TRANSFORMA O SISTEMA 380 220V O T CAPACIDADE DE INTERRUPCAO kA 1 x 300 10 1 x 500 16 2 x 150 13 2 225 15 2 x 300 19 2 x 500 30 TABELA 39 CAPACIDADE M NIMA DE INTERRUP O SIM TRICA DO S DISJUNTOR ES DE BAIXA TENS O INSTALADO AP S O S TRANSFORMADOR ES NOS ATENDIMENTOS ATRAV S SUBESTA O DE TRANSFORMA O SISTEMA 220 127V 1 CAPACIDADE DE INTERRUP O 1 x 300 20 1 x 500 30 2x 150 25 2x225 30 2 x 300 40 2 x 500 60 NOTA 1 O disjuntor deve estar de acordo com as normas NBR IEC 60947 2 ou NBR NM 60898 ou NBR 5361 e ser homologado pela distribuidora NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 1 TIPOS DE PADR O DE ENTRADA PARA FORNECIMENTO TENS O SECUND RIA UTILIZA O DESENHO P GINA Alturas m nimas do ramal de liga o a reo ao solo e ponto de entrega elementos componentes da entrada de servi o a rea em baixa tens o edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras com demanda at 95kVA Detalhes do ponto de entrega com ramal de liga o multiplexado a reo amarra es e conex es Situa o da edifica o para escolha do padr o Agrupamento de medi es edifica es at 12 unidades consumidoras com medi o direta caixa n o modular e at 2 unidades consumidoras com medi o i
60. RO EXTERNO DI METRO EXTERNO DI METRO INTERNO NOMINAL DE M DIO dem M DIO d m M NIMO 50 50 0 1 5 37 0 55 55 0 1 5 40 0 63 63 0 2 0 49 0 75 75 0 2 0 56 0 90 90 0 2 5 72 0 100 100 0 2 5 83 0 110 110 0 2 5 93 0 CARACTER STICAS T CNICAS 1 Material Polietileno 2 Tipo conforme NBR 15715 3 Acabamento superf cies internas e externas do eletroduto isenta de bolhas trincas fraturas do fundido ou outros defeitos visuais 4 Identifica o marca o no eletroduto de forma leg vel e indel vel contendo a Nome ou marca de identifica o do fabricante b Di metro externo nominal DE c O termo PE d O termo NBR 15715 e O termo ENERGIA f O termo PROPAGANTE DE CHAMA 6 C digo que permita a rastreabilidade sua produ o tal que contemple um indicador relativo m s e ano de fabrica o 5 Partes componentes fornecer eletroduto com luva fabricada em polietileno ou polipropileno ou PVC 6 Os dutos corrugados devem ser fornecidos em barras com comprimento m ltiplos de 6 metros ou em rolos com comprimentos m ltiplos de 25 metros NDEE 3 1 Edic o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 21 DESENHO 20 ELETRODUTO DE A O PARA RAMAL DE LIGA O OU DE ENTRADA SUBTERR NEO Et 3000 20 Luva DI METRO ESPESSURA NOMINAL NOMINAL DA PAREDE e DN EXTERNO DE E E 5 m mm 269 33 7 42 4 48 3 76 1 88 9
61. S DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS e a ATERRAMENTO T DIST Tec PVC DO CONDUTOR EEE E A EE 3 2 o 256040 6 5 o 2 1006 10 gt j 210606 TA o 5 25 Ee e _ so 6 ETTA seo HE __ __ _ io sw 3x 10 16 15 ou 16 30 ou 32 10 40 e EO FERE o E me fofo ma N 40 so na O NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 15 TABELA 14B DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICACOES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUICAO SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V SEM PROTECAO GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TIPOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS NES DE ENTRADA EMBUTIDO ATERRAMENTO FASE jas a ODOS CONDUTOR mm OSSE 3x 10 19 L ia E 10 16 mamas Ex Rin Rin N N N N 4 so 15 ou 16 N 0 7 70 5 L 7 2 Elm 2 m Elia Es sel NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN
62. TABELA 17 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE LIGA O DE ALUM NIO E DO POSTE OU PONTALETE DO PADR O DE ENTRADA DAS e EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIFASICAS 220 127V SEM PROTE O GERAL E SEM PROJETO ELETRICO TABELAS 16A 16B e 16C PAGINAS 6 19 6 20 E 6 21 NDEE 3 RAMAL DE LIGA O A REO mm MULTIPLEX AL XLPE SUBTERR NEO PONTALETE CONDUTOR POR FASE AL XLPE D mm ELETRODUTO MESMO LADO DA REDE LADO OPOSTO DA REDE A O CONCRETO CONCRETO 25 DN mm TIPO 50 40 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras Dispositivo TABELA 18 CARACTER STICAS DOS DISPOSITIVOS DE PARTIDA Valores em rela o a partida direta Tens o Corrente aplicada ao pot ncia enrolamento aparente Notal Conjugado Aplica o Caracter sticas Chave S rie Paralelo 50 25 25 Motores para 4 tens es em que a partida se fa a praticamente a vazio Proporciona baixo conjugado de partida Necessita de motores para 4 tens es Chave Estrela Tri ngulo 58 33 33 Cargas que apresentam conjugados resistentes de partida at aproximadamente 1 3 do conjugado nominal do motor Proporciona baixo conjugado de partida por m superior a chave s rie paralelo Chave Compensadora Auto Transformador 50 25 25
63. Tens es 1 a 6 kV vers o de novembro de 1994 16 ABNT NBR 8451 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribui o de Energia El trica Especifica o vers o de fevereiro de 1998 17 ABNT NBR 10 676 Fornecimento de Energia a Edifica es Individuais em Tens o Secund ria Rede de Distribui o A rea vers o de maio de 1989 18 ABNT NBR 15465 Sistemas de Eletrodutos Pl sticos para Instala es El tricas de Baixa Tens o Requisitos de Desempenho vers o de agosto de 2008 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 ANEXO D 2 19 ABNT NBR 15688 Redes de Distribui o A rea de Energia El trica com Condutores Nus vers o de mar o de 2009 20 ABNT NBRIEC 60050 826 Instala o El trica Predial vers o de novembro de 1987 21 ANEEL 112 de 18 05 1999 Resolu o que estabelece os requisitos necess rios obten o de registro ou autoriza o para a implanta o amplia o ou repotencia o de centrais geradoras termel tricas e licas e de outras fontes alternativas de energia 22 ANEEL 281 de 01 10 1999 Resolu o que estabelece as condi es gerais de contrata o do acesso compreendendo o uso e a conex o aos sistemas de transmiss o e distribui o de energia el trica 23 ANEEL Resolu o 414 de 9 09 2010 Resolu o que disp e sobre as condi es gerais de fornecimento serem observadas na presta o e utiliza o do serv
64. V d 2 Apartamentos Tipo B3 2 fases neutro disjuntor bipolar de 70A prote o dimensionada pela carga instalada de 12 9kW pela Tabela 9 p gina 6 9 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127V e Condom nio Como a carga instalada superior a 15kW a alimenta o ser trif sica e dimensionada pela demanda DC em kVA NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO 2 e l Demanda de ilumina o e tomadas Tabela 24 p gina 6 29 Quantidade Descri o Pot ncia W Unit ria Total 08 l mpada incandescente 100 800 50 l mpada incandescente 60 3000 15 tomada simples 100 1500 TOTAL DA CARGA INSTALADA DE ILUMINA O E TOMADAS 5300 Carga 3 00 0 80 1 50 0 92 5 43 kW fator de demanda 0 64 Demanda 5 43 x 0 64 3 48kVA e 2 Demanda do chuveiro el trico Tabela 27 p gina 6 31 Pot ncia Quantidade Descri o Unit ria Total 01 chuveiro el trico 4400 4400 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4400 Carga 4 40 5 43 fator de demanda 1 Demanda 4 40 x 1 4 40 e 3 Demanda de motores Tabelas 21 p gina 6 26 Pot ncia Quantidade Descri o Unit ria 01 Motor trif sico 1 CV d gua 1130 01 Motor trif 6cv elevador 5450 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA Carga 1 13 5 45 6 58 kW Demanda 1 x 0 97 2 x 4 54 10 05
65. W atendidas no sistema 220 127V Tabela 9 p gina 6 9 a Prote o bif sica em fun o da carga instalada 9 3 Unidades consumidoras com carga instalada superior a 15 e inferior a 75kW Tabela 8 p gina 6 8 Tabela 10 p gina 6 10 a Prote o trif sica em fun o da demanda prov vel calculada considerando a demanda referente a ilumina o e tomadas aparelhos condicionadores de ar aparelhos de aquecimento e de motores el tricos tanto para unidades consumidoras residenciais como para as comerciais NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 E as 6 1 TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DO PADR O DE ENTRADA UTILIZA O TABELA Classifica o da unidade consumidora atendida em baixa tens o 380 220V Prote o em fornecimento provis rio 380 220V Classifica o da unidade consumidora atendida em baixa tens o 220 127V ou 230 115V Prote o em fornecimento provis rio 220 127V ou 230 115V Dimensionamento da entrada de servi o de edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 127 220V ou 380 220V ramal de liga o a reo e prote o geral com disjuntor Dimensionamento da entrada de servi o de edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 127 220V ou 380 220V ramal de liga o subterr neo e prote o geral com d
66. a e defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade consumidora que ofere a risco iminente de danos a pessoas ou bens inclusive ao funcionamento do sistema el trico da distribuidora ou d em eventual emerg ncia que surgir em seu sistema 20 2 distribuidora tamb m deve suspender o fornecimento de energia el trica ap s pr via comunica o formal ao consumidor nas seguintes situa es NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 13 atraso do consumidor no pagamento da fatura relativa presta o de servi o p blico de energia el trica b Por atraso do consumidor no pagamento de despesas provenientes de servi os prestados pela distribuidora c Por exist ncia de equipamento que ocasione perturba es ao sistema el trico de distribui o d Por aumento de carga n o autorizado pela distribuidora e Por defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es el tricas da unidade consumidora f Quando encerrado o prazo acordado com o consumidor para o fornecimento provis rio e o mesmo n o tiver atendido s exig ncias para a liga o definitiva g Por travessia do ramal de liga o sobre terrenos de terceiros h Por dano ocasional em equipamento de medi o pertencente distribuidora 1 Por qualquer modifica o no dimensionamento geral da prote o sem autoriza o da distribuidora ou j Se for vedada a fiscaliza o da medi o 21 LIGA
67. a 5 1 Edi o ____60 Novembro 2013 NDEE 3 a 6 34 TABELA 33 CONDUTOR E AL A PARA RAMAL DE LIGA O A REO RAMAL DE LIGA O TRIPLEX BIF SICO CABO ISOLADO MULTIPLEXADO 2x6 1x6 mm Al a preformada 6mm 2 10 1 x 10 mm Al a preformada 10mm 2 16 1x 16 mm Al a preformada 16mm 2x25 1x25 mm Al a preformada 25mm 2 35 1 35 mm Al a preformada 35mm 2x70 1x70 mm Al a preformada 70mm AL A RAMAL DE LIGA O QUADRUPLEX TRIF SICO CABO ISOLADO MULTIPLEXADO 3 16 1 x 16 mm Al a preformada 16mm2 3x25 1x25 mm Al a preformada 25mm 3x35 1x35 mm Al a preformada 35mm 3 70 1 x 70 mm Al a preformada 70mm AL A NOTAS 1 Os condutores do ramal de liga o multiplexado dever o ser de alum nio conforme o Cap tulo 3 item 1 2 2 1 p gina 3 2 TABELA 34 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE BAIXA TENS O CORRENTE SE O M NIMA DAS BARRAS DE COBRE I A 5 mn AT 300 181 DE 301 400 211 DE 401 450 241 DE 451 500 212 DE 501 600 302 DE 601 675 332 DE 676 750 403 DE 751 900 483 NOTAS 1 Os barramentos das fases dever o ser isolados isolamento termocontr til preferencialmente nas cores padronizadas marron branco e vermelho ou todas as fases em preto com fitas coloridas identificando as respectivas fases 2 As barras devem ser dimensionadas de modo a suportar um
68. a eleva o m xima de 40 em rela o temperatura ambiente NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 a 6 35 TABELA 35 AFASTAMENTO DOS BARRAMENTOS DE M DIA TENS O USO INTERNO 7 AREA TENSAO ABRIGADA AO TEMPO NOMINAL FASE FASE FASE NEUTRO FASE FASE FASE NEUTRO mm mm mm mm RECOMEN 5 RECOMEN sf RECOMEN MINIMO DADO MINIMO DADO MINIMO DADO MINIMO DADO 13 8 150 200 115 150 170 300 130 200 34 5 390 500 265 350 590 700 390 500 NOTA 1 Para subesta es blindadas blindados podem ser adotados outros valores conforme defini o do fabricante TABELA 36 DIMENSIONAMENTO DE BARRAMENTO DE M DIA TENS O USO INTERNO CORRENTE SE O M NIMA COBRE NU I 5 mm 21 DE 21 A 100 ACIMA DE 100 S NOTA 1 NOTA 1 S deve ser tal que 2 T 5 TABELA 37 CARACTER STICAS DO DISJUNTOR DE M DIA TENS O DA SUBESTA O DE TRANSFORMA O USO INTERNO CARACTER STICAS EL TRICAS 13 8kV 34 5kV Uso interno interno Tens o nominal kV 15 35 Frequ ncia nominal Hz 60 60 Corrente nominal m nima A 350 600 Capacidade de interrup o sim trica m nima 10 8 37 NDEE 3 1 Edic o Novembro 2013 NDEE 3 a 6 36 TABELA 38 CAPACIDADE M NIMA DE INTERRUP O SIM TRICA DO S DISJUNTOR ES DE BAIXA TENS O INSTALADO AP S O S TRANSFORMADO
69. a execu o das instala es e o projeto aprovado 10 LIGA O DE OBRAS Caracteriza se como liga o de obras aquela efetuada com medi o sem prazo definido para o atendimento das obras de constru o ou reforma da edifica o O consumidor deve apresentar a rela o de cargas a serem utilizadas durante a obra para a defini o do tipo de fornecimento aplic vel O padr o de entrada pode corresponder a qualquer um dos tipos apresentados nesta norma Juntamente com o pedido de liga o de obras o consumidor deve apresentar tamb m a rela o de cargas para a liga o definitiva bem como as dist ncias em rela o s edifica es lim trofes quando sua edifica o possuir mais de um pavimento e for constru da do mesmo lado da rede da distribuidora e pr xima divisa 11 LIGA O PROVIS RIA 11 1 fornecimentos provis rios em tens o secund ria destinam se liga o com carga instalada at 75 kW e caracterizam se por serem efetuadas com ou sem medi o ficando a crit rio da distribuidora por um prazo m ximo de 3 tr s meses e atrav s de somente um padr o de entrada para cada unidade consumidora 11 2 Para esse tipo de fornecimento a distribuidora exige que o interessado apresente a autoriza o de funcionamento emitida pela Prefeitura Dever ser apresentada ART para o pedido de liga o provis ria 11 3 Todas as despesas com instala o e retirada de rede e ramais de car ter provis rio correm
70. a sua carga instalada ou demanda m xima a exist ncia de motores m quinas de solda ou outras cargas especiais e a tens o de fornecimento secund ria da localidade 4 3 N o permitida liga o de unidade consumidora em tens es diferentes das padronizadas NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 3 4 4 escolha do tipo de liga o a unidade consumidora atendida 380 220 quando monof sica em 220V e quando trif sica determinada pela Tabela 7 p gina 6 7 pela maior op o identificada nas tabelas correspondentes a a carga instalada para unidades consumidoras monof sicas b demanda m xima para unidades consumidoras trif sicas considerar fator de demanda igual a 1 0 um e o fator de pot ncia igual a 0 92 para o c lculo da demanda m xima c maior motor ou m quina de solda trif sica d maior motor ou m quina de solda monof sica 4 5 A escolha do tipo de liga o para a unidade consumidora atendida em 220 127 quando monof sica em 127V ou bif sica em 220V determinada pela Tabela 9 p gina 6 9 e quando trif sica determinada pela Tabela 10 p gina 6 10 pela maior op o identificada nas tabelas correspondentes a a carga instalada para unidades consumidoras monof sicas b demanda m xima para unidades consumidoras trif sicas considerar fator de demanda igual a 1 0 um e o fator de pot ncia igual a 0 92 para o c lculo da demanda m xima c maior mo
71. acter sticas t cnicas indicadas no Desenho 17 p gina 7 18 3 1 2 2 Os di metros nominais recomendados para cada faixa de fornecimento est o indicadas na Tabela 5 p gina 6 5 e na Tabela 6 p gina 6 6 3 1 2 3 Nas jun es entre eletrodutos utilizar luvas aplicar fita veda rosca NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 4 3 2 RAMAL DE ENTRADA SUBTERR NEO O ramal de entrada dever ser subterr neo somente para o atendimento s edifica es localizadas em reas onde o atendimento atrav s de Rede de Distribui o Subterr nea RDS Esse ramal instalado entre a caixa de inspe o instalada pelo consumidor no passeio p blico junto divisa da propriedade e o disjuntor geral do s agrupamento s de medi o es 3 2 1 REQUISITOS PARA INSTALA O 3 2 1 1 A instala o do ramal de entrada subterr neo deve atender aos mesmos requisitos exigidos para instala o do ramal de liga o subterr neo indicados no Cap tulo 3 item 1 4 p gina 3 3 n o sendo permitida qualquer emenda nos condutores at prote o geral do s agrupamento s de medi o es 3 2 1 2 Os servi os de instala o do ramal de entrada subterr neo devem ser executados pelo consumidor respeitando as legisla es municipais e assumindo toda a responsabilidade pelos servi os executados no passeio p blico 3 2 1 3 O comprimento m ximo admitido de 15m medido a partir da caixa de inspe o at a prote o ger
72. ados pela faixa de 27 1 38 0 item 3 da Tabela 5 p gina 6 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 35mm Eletroduto do alimentador principal da prumada PVC de 40mm ou a o de 32mm NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO 4 Exemplo n 2 Edif cio com unidades residenciais e comerciais a Caracter sticas da edifica o N de pavimentos aptos 10 sendo 1 pavimento comercial e demais residenciais N aptos pavimento 18 2 aptos pavimento rea til apto 150m n total de lojas 10 todas com mesma rea e caracter sticas e situadas no 1 pavimento b Carga instalada do condom nio Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria 15 l mpada incandescente 60 30 l mpada fluorescente 40 25 tomada simples 01 chuveiro el trico 01 Motor trif sico 5 CV d gua 01 Motor trif 6cv elevador TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA c Carga instalada por apartamento Pot ncia W Quantidade Descri o Unit ria 20 l mpada incandescente 60 30 tomada simples 100 04 tomada for a 600 03 Chuveiro el trico 4400 02 condicionado tipo janela 1400 10 000BTU h 1650V A TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA d Carga instalada por loja Pot ncia W Unit ria Total 06 l mpada incandescente 100 600 05 tomada simples 100 500 Ar cond
73. al do s agrupamento s de medi o es 3 2 2 CONDUTORES E ELETRODUTOS 3 2 2 1 Os condutores fase e neutro do ramal de entrada subterr neo dever o ser cabos unipolares de cobre isolados com PVC 70 C para 0 6 1kV dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene condutores isolados com camada dupla e atender as demais exig ncias da NBR 7288 3 2 2 2 O condutor neutro deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor azul de f brica de sua isola o 3 2 2 3 O condutor fase deve ser perfeitamente identificado atrav s de qualquer cor de f brica de sua isola o exceto as cores azul e verde ou verde amarelo 3 2 2 4 O condutor de prote o deve ser perfeitamente identificado atrav s da cor verde ou verde amarelo de f brica de sua isola o 3 2 2 5 Opcionalmente os condutores fases e neutro do ramal de entrada poder o ser flex veis classe 5 ou 6 isolados com PVC 70 C para 0 6 1kV dotados de cobertura externa de PVC ou Neoprene condutores isolados com camada dupla e atender as demais exig ncias da NBR 7288 3 2 2 6 Os condutores do ramal de entrada subterr neo devem ter comprimento suficiente para permitir suas conex es com os condutores do ramal de liga o subterr neo da distribuidora No interior das caixas para medi o devem ser deixadas as pontas exigidas no Cap tulo 4 item 3 1 1 4 p gina 4 3 3 2 2 7 As se es m nimas dos condutores do ramal de entrada subterr neo devem ser as mesmas ind
74. amento se for o caso 9 3 2 7 Planta de aterramento com todas as caracter sticas caixas condutor hastes etc NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 7 9 3 3 RESPONSABILIDADE T CNICA DO PROJETO E EXECU O DAS INSTALA ES 9 3 3 1 Nome n mero de registro do CREA estadual ou de outro CREA com visto no CREA estadual em sua carteira profissional para o Respons vel T cnico pela execu o conforme Decis o Normalizadora 64 1999 do CONFEA e assinatura indel vel e de pr prio punho aposta nas c pias do projeto do s respons vel veis pelo projeto e execu o das instala es el tricas 9 3 3 2 Recolhimento da s Anota o es de Responsabilidade T cnica ART ao CREA estadual que cubra m a Responsabilidade T cnica sobre o projeto e a execu o das instala es el tricas 9 3 3 3 A an lise do projeto el trico ficar condicionada apresenta o da ART de projeto se houver gera o pr pria a an lise do projeto el trico ficar condicionada tamb m apresenta o do registro ou autoriza o conforme o disposto na Resolu o 112 1999 da ANEEL 9 3 3 4 projeto el trico dever ser colocada nota estabelecendo que a liga o de obra ou definitiva e a vistoria ficam condicionados apresenta o da ART de execu o das instala es el tricas juntamente com o pedido de vistoria conforme o Anexo B 9 34 OUTRAS INFORMA ES PARA AN LISE DO PROJETO EL TRICO 9 3 4 1 Dist nc
75. amentos m nimos entre os condutores da rede da distribuidora e a edifica o NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 7 2 DESENHO 01 ALTURAS M NIMAS DO RAMAL DE LIGA O A REO AO SOLO E PONTO DE ENTREGA ELEMENTOS COMPONENTES DA ENTRADA DE SERVI O AEREA EM BAIXA TENS O EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS COM DEMANDA ATE 95KVA 15 0m M ximo 40 matros M ximo 15 0 M ximo d Condutores do rama de Liga o 1 Edifica o Edifica o Ponto _ entrega Condutores do Distribuidora rama de entrada Limita de propriedade Eletroduto Ee Elatroduto rigido rigido NOTAS 1 Alturas m nimas de acordo com os valores indicados no Cap tulo 3 item 1 2 1 3 p gina 3 1 2 aterramento dever ser conforme o Cap tulo 4 item 6 p gina 4 6 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2012 NDEE 3 Eletrobras 7 3 DESENHO 02 DETALHES DO PONTO DE ENTREGA COM RAMAL DE LIGA O MULTIPLEXADO AEREO AMARRA ES E CONEX ES Arma o secund ria olhal roldana parafuso Al a preformada p cabo Multiplexado Nota 2 Condutor Ramal Multiplexado C DP 22 H s lt SA _ Condutor neutro Ramal de Ponto de entrega Curva 90 PVC r gido de entrada lt 5 do con
76. ando acontece falhas de funcionamento nos equipamentos el tricos energizando a carca a met lica desses equipamentos evitando acidentes 3 22 Consumidor Pessoa f sica ou jur dica ou comunh o de fato ou de direito legalmente representada que solicitar a distribuidora o fornecimento de energia el trica e assumir expressamente a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obriga es fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL assim vinculando se aos contratos de fornecimento de uso de conex o ou de ades o conforme cada caso 3 23 Demanda M dia das pot ncias ativas ou reativas solicitadas ao sistema el trico pela parcela da carga instalada em opera o na unidade consumidora durante um intervalo de tempo espec fico 3 24 Demanda M xima M xima pot ncia el trica expressa em kW solicitada por uma unidade consumidora durante um per odo de tempo especificado 3 25 Disjuntor Termomagn tico Dispositivo de manobra e proteg o capaz de conduzir correntes em condig es normais e interromp las automaticamente em condi es anormais 3 26 Distribuidora Agente titular de concess o ou permiss o federal para prestar o servi o p blico de energia el trica 3 27 Edifica o de Uso Coletivo Edifica o com mais de uma unidade consumidora e que possui rea de uso comum condom nio com instala o el trica exclusiva 3 28 Entrada de Servi o o conjunto constitu do pelos condutores equipa
77. aparelho demais aparelhos NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 a 6 32 TABELA 30 FATORES DE MULTIPLICA O DE DEMANDA EM FUN O DO N MERO DE APARTAMENTOS RESIDENCIAIS DA EDIFICA O f NOTA 1 Fonte RTD 027 CODI NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras TABELA 31 DEMANDA POR REA PARA APARTAMENTOS RESIDENCIAIS a DEMANDA m REA TIL m2 0 39 86 90 241 260 0 51 91 95 261 280 0 62 96 100 281 300 0 73 101 110 301 350 0 84 111 120 351 400 0 95 121 130 401 450 1 05 131 140 451 500 1 16 141 150 501 550 1 26 151 160 551 0600 1 36 161 170 601 650 1 47 171 180 651 700 1 57 181 190 701 800 1 67 191 200 801 900 1 76 201 220 901 1000 NOTAS 1 86 221 240 1 Considerar como rea til apenas a rea interna dos apartamentos 2 Apartamentos com rea til superior a 1 000m consultar a distribuidora 3 Fonte RTD 027 CODI NDEE 3 TABELA 32 FATORES DE DEMANDA PARA ELEVADORES 7 Fator de N mero de elevadores por bloco Superior
78. ara aparelhos acima de 14 000 BTU h ligados em 220 V TABELA 24 FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINA O E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS Carga Instalada CI kW Fator de Demanda CI 6 lt CI lt 7 NOTAS 1 recomend vel que a previs o de cargas de ilumina o e o n mero de tomadas feita pelo consumidor atenda as prescri es da NBR 5410 2 Para l mpadas incandescentes considerar KVA kW fator de pot ncia unit rio 3 Para l mpadas de descarga vapor de merc rio s dio e fluorescente e tomada considerar 0 92 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 a 6 30 TABELA 25 FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINA O E TOMADAS UNIDADES CONSUMIDORAS NAO RESIDENCIAIS gt Fator de Demanda Descri o audit rios sal es para exposi es cinemas e semelhantes bancos e semelhantes barbearias sal es de beleza e semelhantes clubes e semelhantes escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 KVA 50 para o que exceder 12 KVA escrit rios lojas e salas comercias 100 para os primeiros 20 KVA garagens comerciais e semelhantes restaurantes bares padarias e semelhantes cl nicas hospitais e semelhantes 40 para os primeiros 50 KVA 20 para o que exceder 50 KVA igrejas templos e semelhantes hot is e semelhantes 50 para os primeiros 20 KVA oficinas ind strias e semelhantes 100 para os primeiros 20 KVA NOTAS 1 recomend vel que a previs o de
79. as para medi o prote o e deriva o de disjuntores termomagn ticos e hastes de aterramento somente s o aceitos os modelos aprovados pela distribuidora e relacionados no Manual do Cliente Materiais Equipamentos Aprovados para Padr o de Entrada 1 1 3 Os demais materiais apesar de n o serem previamente aprovados devem atender as especifica es m nimas indicadas no Cap tulo 7 sendo pass veis de fiscaliza o e recusa pela distribuidora 2 ESCOLHA DO PADR O DE ENTRADA 2 1 ASPECTOS GERAIS Na defini o do tipo do padr o mais apropriado para as unidades consumidoras enquadradas nestes fornecimentos devem ser considerados os seguintes par metros a n mero de fios da liga o b localiza o da unidade consumidora em rela o rede da distribuidora c dist ncia dos limites da propriedade do consumidor postea o da distribuidora d afastamento da edifica o em rela o a divisa da propriedade com o passeio p blico e altura p direito da edifica o em rela o ao passeio p blico 2 2 DEFINI O DO TIPO DE PADR O DE ENTRADA Inicialmente o consumidor deve verificar nas ilustra es apresentadas no Desenho 3 p gina 7 4 qual a situa o que melhor representa a sua unidade consumidora 2 3 CONSTRU O DO PADR O DE ENTRADA 2 3 1 instala o dos materiais que comp em o padr o de entrada bem como as obras civis necess rias sua constru o devem ser executadas pelo cons
80. ata de fabrica o NOTA 1 O poste de se o duplo dever possuir orif cio para passagem do cabo de aterramento NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 17 DESENHO 16 PONTALETE DE A O Tamp o CARACTER STICAS T CNICAS Furo 18mm Material a o carbono Tratamento Zincagem por imers o a quente conforme NBR 6323 Resist ncia mec nica Os postes devem resistir aos esfor os de flex o indicados para uma flecha m xima de 3 5 do comprimento total do poste L Notas 1 Identifica o ao longo de todo o poste e pontalete na mesma dire o dever o constar de forma leg vel e indel vel as seguintes informa es c digo distribuidora PT PA nome e c digo do fabricante espessura da chapa e resist ncia mec nica nominal 2 Norma aplic vel fabrica o dos tubos de a o carbono 3 A dimens o C refere se espessura da chapa sem acabamento 4 Os postes e os pontaletes dever o ser um dos modelos constantes do Manual do Cliente em sua edi o atualizada 2000 Marca do Engastamento 300 TE DIMENS ES mm RESIST NCIA MEC NICA m nimas NOMINAL M NIMA F daN C 80 3 Bo is 100 80 3 10 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 18 DESENHO 17 ELETRODUTO DE PVC R GIDO
81. autorizadas sob pena do consumidor ser penalizado 2 5 AO PADR O DE ENTRADA 2 51 O consumidor deve permitir em qualquer tempo o livre acesso dos funcion rios da distribuidora e de seus prestadores de servi os devidamente identificados e credenciados ao seu padr o de entrada e fornecer lhes os dados e informa es pertinentes ao funcionamento dos equipamentos e aparelhos NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 3 2 5 2 consumidor s permitido o acesso alavanca de acionamento dos disjuntores termomagn ticos para seu religamento por ocasi o de poss veis desarmes 3 RAMAL DE ENTRADA 31 RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO 3 1 1 REQUISITOS PARA OS CONDUTORES 3 1 1 1 Os condutores Fase Neutro devem ser unipolares de cobre isolados com PVC 70 tipo BWF para tens es de 450 750V e atender as demais exig ncias da NBRNM 247 3 3 1 1 2 As se es m nimas recomendadas para cada faixa de fornecimento est o indicadas na Tabela 5 p gina 6 5 e Tabela 6 p gina 6 6 3 1 1 3 Os condutores devem ser cont nuos isentos de emendas No condutor neutro vetado o uso de qualquer dispositivo de interrup o 3 1 1 4 Os condutores do ramal de entrada devem ter comprimentos suficientes para permitir conex es com os condutores do ramal de liga o e com os equipamentos de medi o e prote o Deste modo devem ser deixadas as seguintes folgas em cada condutor a ap s a sa da da curva 135
82. ceto nos casos previstos no item 2 3 10 abaixo 2 3 10 A prote o geral e barramento poder ser dispensada nos seguintes casos a Agrupamento de 2 ou 3 consumidores monof sicos b Agrupamento de 1 consumidor bif sico com 1 monof sico c Agrupamento de 2 consumidores bif sicos d Agrupamento de 2 consumidores trif sicos Nos agrupamentos acima as unidades consumidoras possuir o fases distintas e ininterruptas desde o ponto de conex o com a rede da distribuidora at o medidor devendo a fia o ser identificada por cores diferentes 2 3 11 Os padr es construtivos apresentados nos desenhos desta norma foram desenvolvidos a t tulo de orienta o Nos casos omissos ou d vidas de interpreta o dever o ser submetidos aprecia o e parecer por parte da distribuidora 2 4 CONSERVA O DO PADR O DE ENTRADA 2 4 1 O consumidor fica obrigado a manter em bom estado de conserva o os componentes de seu padr o de entrada Caso contr rio a distribuidora pode vir a exigir do consumidor os reparos necess rios ou at mesmo a substitui o dos materiais danificados 2 4 2 O consumidor respons vel pelos equipamentos de medi o da distribuidora instalados em seu padr o e responder pelos eventuais danos causados aos mesmos 2 4 3 O local do padr o de entrada bem como o acesso ao mesmo deve ser mantido limpo pelo consumidor 2 4 4 selos da distribuidora nas caixas n o podem ser retirados por pessoas n o
83. dades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento do ramal de liga o de alum nio e do poste ou pontalete do padr o de entrada das edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico Tabelas 16 16B e 16 p ginas 6 19 6 20 e 6 21 Caracter sticas dos dispositivos de partida Dispositivos de partida para motores trif sicos Demanda individual motores monof sicos Demanda individual motores trif sicos Pot ncias m dias de aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento e consumo t picos Pot ncias m dias de aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento e consumo t picos Pot ncias nominais de condicionadores de ar tipo janela Fatores de demanda para ilumina o e tomadas unidades consumidoras residenciais Fatores de demanda para ilumina o e tomadas unidades consumidoras n o residenciais Fatores de demanda de fornos e fog es el tricos Fatores de demanda de aparelhos eletro dom sticos de aquecimento de refrigera o e condicionadores de ar Fatores de demanda de m quinas de solda a transformador Fatores de demanda de equipamentos especiais raios x m quina de solda a motor etc Fatores de multiplica o de demanda em fun o do n mero de apartamentos residenciais da edifica o f
84. dist ncia correspondente ao seu comprimento e interligados por condutor de cobre nu ou isolado de 35mm e protegido por eletroduto desde que a resist ncia de aterramento n o seja superior a 25 ohms medida em qualquer poca do ano Caso seja necess rio instalar outros eletrodos interligados malha at a obten o do valor de resist ncia de aterramento especificado sendo aceit vel as alternativas de instala o previstas nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT 6 4 CONDUTOR DE PROTE O Todas as caixas de medi o e prote o bem como o QDG devem ser aterrados atrav s de condutores de prote o de cobre isolados com PVC na cor verde ou verde amarelo de f brica com as se es indicadas nas Tabelas 7 p gina 6 7 Tabela 8 p gina 6 8 Tabela 9 p gina 6 9 e na Tabela 12 p gina 6 12 Este condutor dever ser levado juntamente com os condutores fases e neutro energia medida at a caixa de passagem que opcional localizada junto da caixa de medi o e prote o ou at o QDG localizado ap s o padr o de entrada NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 8 6 5 ELETRODO DE ATERRAMENTO 6 5 1 Como eletrodo de aterramento ou haste de aterramento deve ser utilizado um dos tipos aprovados pela distribuidora e que s o constantes do Manual do Cliente Materiais e Equipamentos Aprovados para Padr es de Entrada O eletrodo de aterramento dever ser conforme o Desenho 21
85. do da realiza o da vistoria comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servid o de seu sistema el trico ou quando detectada a exist ncia de paredes janelas ou sacadas constru das sem obedecer aos afastamentos m nimos de seguran a em rela o rede de distribui o 17 4 conclus o da montagem do seu padr o de entrada o consumidor deve contatar novamente a distribuidora a fim de solicitar formalmente a vistoria e liga o de suas instala es 17 5 A distribuidora n o respons vel por danos a bens ou a pessoas decorrentes de defici ncias t cnicas m utiliza o e conserva o do padr o de entrada e das instala es internas ou uso inadequado da energia el trica conforme disp e a legisla o vigente Deve ser obrigat ria observ ncia s Normas Brasileiras que regulamentam as instala es el tricas em baixa tens o a NBR 5410 17 66 Os casos omissos as d vidas de interpreta o desta Norma dever o ser submetidos aprecia o da distribuidora 177 Os padr es de entrada padronizados para fornecimento de energia el trica em tens o secund ria de distribui o a edifica es individuais est o relacionados nos desenhos do Cap tulo 7 18 CONDI ES N O PERMITIDAS As seguintes situa es n o s o permitidas sob pena de suspens o do fornecimento de energia el trica 18 1 interliga o entre instala es el tricas de unidades consumidoras mesmo que o fornecimento seja g
86. e determinar a demanda de sua edifica o considerando o regime de funcionamento de suas cargas de acordo com o crit rio apresentado nesta Norma Salientamos que este crit rio um exemplo de c lculo da demanda sendo do consumidor a responsabilidade do c lculo da demanda de sua edifica o 3 2 Express o para o c lculo da demanda D a b c d e f Onde a demanda referente a ilumina o e tomadas dada pelas Tabelas 24 e 25 p ginas 6 29 e 6 30 b demanda relativa aos aparelhos eletrodom sticos e de aquecimento Os fatores de demanda dados pelas Tabelas 26 e 27 p ginas 6 30 e 6 31 devem ser aplicados separadamente carga instalada dos seguintes grupos de aparelhos bl chuveiros torneiras e cafeteiras el tricas b2 aquecedores de gua por acumula o e por passagem b3 fornos fog es e aparelhos tipo Grill b4 m quinas de lavar e secar roupas m quinas de lavar lou as ferro el trico b5 demais aparelhos TV conjunto de som ventilador geladeira freezer torradeira liquidificador batedeira exaustor ebulidor etc c demanda dos aparelhos condicionadores de ar determinada pela Tabela 27 p gina 6 31 No caso de condicionador central de ar utilizar fator de demanda igual a 100 d demanda de motores el tricos dada pelas Tabelas 20 e 21 p ginas 6 25 e 6 26 e demanda de m quinas de solda a transformador dada pela Tabela 28 p gina 6 31 f demanda de equipament
87. e manuten o da caixa do medidor e dos equipamentos de seccionamento e prote o 217 O consumidor respons vel pela guarda do medidor de energia el trica e dos equipamentos auxiliares mantidos sobre lacre 2 2 LOCALIZA O 2 2 1 medi es devem ser agrupadas num nico local na parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica uma dist ncia m xima 15 metros da divisa com o passeio p blico ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora 2 2 2 Dever ter um port o de acesso a no m ximo 5 metros da medi o 2 2 3 permitida a instala o da medi o em locais sem ilumina o sem condi es de seguran a e de dif cil acesso tais como a escadas e rampas b interiores de vitrines c reas entre prateleiras d pavimentos superiores NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 28 3 5 e locais sujeitos gases corrosivos inunda es trepida es excessivas f proximidades de m quinas bombas reservat rios fog es e caldeiras 2 2 4 Ocorrendo modifica es na edifica o que tornem o local da medi o incompat vel com os requisitos mencionados o consumidor deve preparar novo local para a instala o dos equipamentos de medi o da distribuidora 2 2 5 As caixas de medi o prote o deriva o dever o ser identificadas em ordem crescente da esquerda para
88. eletricista CREA N CPF N Engenheiro Eletricista Nome Endere o Telefone NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 1 Eletrchras ANEXO SELO DO PROJETO EL TRICO Informa es complementares Coordenadas Transformador N de Or amento Etc para uso da concession ria Local para selo de an lise de conformidade com as normas da concession ria e ABNT Carga Instalada Demanda Dados e Logotipo do Projetista opcional T tulo Conte do Nome do Empreendimento CPF CNPJ Finalidade N mero e data da ART de projeto N mero e data da ART de execu o Propriet rio CNPJ CPF Identidade Telefone Nome Contratante se existir al m do propriet rio CNPJ CPF Identidade Telefone Nome Endere o completo para correspond ncia do PROJETISTA e endere o completo para correspond ncia do PROPRIET RIO RT Eng CREA Estado Folha Nome Telefone NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 Eletrchbres NDEE 3 ANEXO 1 REFER NCIAS BIBLIOGR FICAS pa CEPISA Manual de procedimentos t cnicos Instru o T cnica 004 vers o de maio de 2008 2 CERON NTC 001 Fornecimento de energia el trica em tens o secund ria de distribui o vers o de outubro de 2008 3 ELETROACRE NTC 01 Fornecimento de energia el trica em baixa tens o vers o de dezembro de 1999 4 BOA VISTA ENERGIA NT 01 Fornecimento em tens o secund ria de distribui o vers o de ou
89. em rodovias iaa 7 00 metros d em ferrovias n o eletrificadas n o eletrific veis 6 00 metros Observa es a Em ferrovias eletrificadas ou eletrific veis a dist ncia m nima do condutor ao boleto dos trilhos de 12 metros para tens es at 36 2 b Em rodovias estaduais a dist ncia m nima do condutor ao solo deve obedecer legisla o espec fica do rg o estadual Na falta de regulamenta o estadual obedecer aos valores citados acima NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 28 3 2 1 2 1 4 O comprimento m ximo do ramal de liga o a reo 40 metros medidos a partir da base do poste da distribuidora at a divisa da propriedade do consumidor com a via p blica ponto de entrega onde dever ser constru do o padr o de entrada para ancoragem e conex o do ramal de liga o ao ramal de entrada 1 2 1 5 Caso a dist ncia entre o ponto de entrega e o poste da distribuidora mais pr ximo da unidade consumidora seja superior a 40 metros ou n o atenda s restri es contidas no item 1 2 1 6 p gina 3 2 faz se necess rio ampliar a rede de distribui o 1 2 1 6 Na instala o do ramal de liga o a reo exigido que seus condutores a n o cortem terrenos de terceiros b n o passem sobre reas constru das c devem ficar fora do alcance de janelas sacadas telhados terra os muros escadas
90. ens o dever ser instalado em conformidade com o item 1 p gina 3 1 da norma NDEE 1 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8 e 34 5kV 1 4 RAMAL DE LIGA O SUBTERR NEO A instala o do ramal de liga o subterr neo deve ser efetuada somente para o atendimento s edifica es localizadas em reas onde o atendimento atrav s de Rede de Distribui o Subterr nea RDS 1 4 1 REQUISITOS PARA INSTALA O 1 4 1 1 Na instala o do ramal de liga o subterr neo exigido que seus condutores a n o cortem terrenos de terceiros b n o apresentem qualquer emenda at a caixa de inspe o instalada no passeio p blico junto divisa da propriedade 1 4 1 2 O ramal de liga o subterr neo deve entrar preferencialmente pela frente da edifica o respeitando se as posturas municipais quando cruzar vias p blicas com tr nsito de ve culos No caso de edifica es situadas em esquina permitida a liga o por qualquer um dos lados da propriedade 1 4 1 3 O comprimento m ximo admitido de 40m medido a partir da base do poste de deriva o at a caixa de inspe o instalada no passeio junto divisa da propriedade do consumidor 1 4 1 4 Os condutores do ramal de liga o subterr neo dever o ser fisicamente protegidos desde a deriva o da rede da distribuidora at a medi o da distribuidora por eletroduto de PVC r gido conforme as caracter sticas constantes do Desenho 17 p gina 7 18 o
91. estrutura da rede por ela designada de acordo com as prescri es estabelecidas para cada tipo de ramal Toda unidade consumidora deve ser atendida atrav s de um nico ramal de liga o 1 2 RAMAL DE LIGA O A REO EM BAIXA TENS O 1 2 1 REQUISITOS PARA INSTALA O 1 2 1 1 O ramal de liga o a reo em baixa tens o dever ser utilizado no atendimento s edifica es com demanda at 75 1 2 1 2 O ramal de liga o a reo em baixa tens o poder entrar por qualquer lado da edifica o desde que n o corte terreno de terceiros e que seja de f cil acesso para as equipes de constru o manuten o e opera o da distribuidora 1 2 1 3 Os condutores do ramal de liga o a reo em baixa tens o devem ser instalados de forma a se obter as seguintes dist ncias m nimas medidas na vertical entre o ponto de maior flecha e o solo Ver Desenho 1 p gina 7 2 a em reas urbanas ruas avenidas 5 50 metros vias p blicas exclusivas de pedestres aaa 3 50 metros Entradas de pr dios e demais locais de uso restrito a ve culos 4 50 metros b em reas rurais vias exelusivasidempedestre 22222 2 2 4 50 metros Estradas rurais reas de plantio com tr fego de m quinas agr colas 6 50 metros c
92. gia a 3 fios 2 Condutores Fases Neutro a Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V com carga instalada entre 7 5 e 15kW e com os limites de motores constantes da Tabela 9 p gina 6 9 6 1 3 Tipo Fornecimento de Energia a 4 Fios 3 Fases Neutro a Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220 com carga instalada entre 15 75kW e com os limites de motores constantes da Tabela 7 p gina 6 7 b Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V com carga instalada entre 15 e 75kW e com os limites de motores constantes da Tabela 10 p gina 6 10 7 IRRIGA O E AQUICULTURA 71 As unidades consumidoras classificadas como rurais inclusive Cooperativas de Eletrifica o Rural fazem jus ao desconto especial na tarifa de fornecimento relativo ao consumo de energia el trica que incide exclusivamente nas atividades de irriga o e aquicultura conforme estabelece a Resolu o Normativa n 207 de 9 de janeiro de 2006 da ANEEL 7 2 A unidade consumidora atendida em baixa tens o que solicitar o benef cio tarif rio deve providenciar uma nova medi o exclusiva para a atividade de irriga o e ou aquicultura condicionando se o atendimento adequa o de sua instala o conforme abaixo 7
93. i o de energia el trica 24 Normas de distribui o de energia el trica de outras distribuidoras NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013
94. ia do padr o de entrada em rela o parte civil e divisas as dist ncias esquina edifica o esquina caixa de passagem e esquina padr o de entrada devem ser informadas por escrito al m de estarem em escala 9 3 4 2 N o poder ser apresentado o projeto el trico de detalhes das instala es internas das unidades consumidoras a partir das sa das das caixas de medi o e prote o 9 3 4 3 caso n o execu o do projeto j analisado pela distribuidora no prazo de 12 meses o cliente dever revis lo conforme a norma NDEE 3 vigente e dever encaminh lo para nova aprecia o da distribuidora 9 3 4 4 No caso de necessidade de altera es do projeto el trico j analisado pela distribuidora obrigat rio encaminhar o novo projeto para an lise pela distribuidora 9 3 4 5 distribuidora ter um prazo de 30 trinta dias a contar da data do protocolo de entrada do projeto para an lise do mesmo 9 3 4 6 projeto el trico dever o constar no m nimo as seguintes notas a a distribuidora fica autorizada a reproduzir c pias desse projeto para uso interno se necess rio bem como fazer arquivamento pelo processo que lhe for conveniente b as informa es detalhes n o contidos neste projeto est o de acordo com a norma NDEE 3 c acarga declarada no projeto estar dispon vel para confer ncia no ato da liga o 9 3 4 7 A distribuidora poder exigir que sejam fornecidos para cada motor os segu
95. icadas na Tabela 5 p gina 6 5 para ramal de entrada 3 2 2 8 extremidade dos condutores flex veis devem ser utilizados terminais conforme especificado no Desenho 25 p gina 7 27 visando proporcionar melhor conex o NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 5 Esse ramal instalado entre a caixa de inspe o instalada pelo consumidor no passeio p blico junto divisa da propriedade e o disjuntor geral do s agrupamento s de medi o es 3 2 2 9 Os condutores do ramal de entrada subterr neo dever o ser fisicamente protegidos desde a caixa de inspe o localizada no passeio p blico junto divisa da propriedade at o disjuntor geral do s agrupamento s de medi o es por eletroduto de PVC r gido conforme as caracter sticas constantes do Desenho 17 p gina 7 18 ou espiralado corrugado flex vel em polietileno de alta densidade conforme a NBR 13898 somente poder o ser utilizados os dutos aprovados pela rea de rede de distribui o el trica e as caracter sticas constantes do Desenho 19 p gina 7 20 Os di metros nominais dos eletrodutos para cada faixa de fornecimento est o indicados na Tabela 5 p gina 6 5 4 PROTE AO CONTRA SOBRECORRENTES E SOBRETENS ES 4 1 REQUISITOS GERAIS 4 1 1 padr o de entrada com mais de 5 cinco unidades consumidoras dever possuir disjuntor es termomagn tico como prote o geral contra sobrecorrentes localizado eletricamente antes das medi
96. icionado tipo janela 1300 1300 8 500BTU h 1550V A Quantidade Descri o 01 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 2 400 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO 5 a Tipo de fornecimento s unidades consumidoras 1 Lojas Tipo 1 fase neutro disjuntor monopolar de 15 ou 16A prote o dimensionada pela carga instalada de 2 40kW pela Tabela 7 p gina 6 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V a 2 Lojas Tipo 1 2 fases neutro disjuntor monopolar de 40 prote o dimensionada pela carga instalada de 2 40kW pela Tabela 9 p gina 6 9 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127 b Condom nio Como a carga instalada superior 15kW a alimenta o ser trif sica e dimensionada pela demanda DC em kVA b 1 Demanda de ilumina o e tomadas Tabela 25 p gina 6 30 Pot ncia W Unit ria Total 15 l mpada incandescente 60 900 Quantidade Descri o 30 l mpada fluorescente 40 1200 25 tomada simples 100 2500 TOTAL DA CARGA INSTALADA DE ILUMINA O E TOMADAS 4600 Carga 0 90 1 20 0 92 2 50 0 92 4 92 kW fator de demanda 1 Demanda 4 92 1 4 92 b 2 Demanda chuveiro el trico Tabela 27 p gina 6 31 Pot ncia W Unit ria Total 01 chuveiro el trico 4400 4400 TOTAL GERAL DA CARGA INSTALADA 4400 Quantidade Descri o Carga 4 40 5 43
97. intes dados tipo de motor pot ncia tens o corrente de partida corrente nominal rela o Ip In fator de pot ncia na partida fator de pot ncia em regime tempo de rotor bloqueado n de p los tipo de carga acionada tempo de acelera o n de terminais dispon veis na caixa de liga o n mero de partidas por hora por dia etc ordem de partida dos motores em caso de partida seq encial de dois ou mais motores simultaneidade de partida relacionar motores que partem simultaneamente pot ncia e imped ncia percentual do transformador que ir alimentar esse motor dispositivo de partida a ser empregado e ajustes do dispositivo de partida etc NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 8 falta de fornecimento de algum desses dados poder prejudicar a an lise da distribuidora Se necess rio outras informa es sobre os motores poder o ser solicitadas Dever o ser relacionadas ainda eventuais cargas sens veis a flutua es de tens o 9 3 5 APROVA O DO PROJETO 9 3 5 1 Uma vez aprovado o projeto a distribuidora devolver uma das vias devidamente analisada ao respons vel t cnico ou consumidor 9 3 5 2 Toda e qualquer altera o no projeto j aprovado somente poder ser feita atrav s do respons vel pelo mesmo mediante consulta distribuidora 9 3 5 3 distribuidora se reserva o direito de recusar se a proceder liga o da unidade consumidora caso haja discord ncia entre
98. ior s demais Em fun o deste estudo a prote o geral pode ser redimensionada implicando assim em altera o na faixa de atendimento 7 Nas unidades consumidoras n o residenciais e ao condom nio dever ser utilizado o processo tradicional que considera os grupos de carga e os respectivos fatores de demanda fun o do total da carga ou da quantidade de equipamentos de cada grupo Nas unidades consumidoras residenciais fica a crit rio do respons vel t cnico pelo projeto el trico a defini o do m todo de c lculo de demanda 8 Em edifica es de uso coletivo com grupos de apartamentos de reas diferentes o c lculo da demanda por rea n de apartamentos pode ser efetuado de duas formas a considerando isoladamente cada conjunto de apartamentos e somando as demandas dos v rios conjuntos desde que nenhum dos conjuntos tenha menos que 4 apartamentos b considerando a m dia ponderada das reas envolvidas e aplicando o fator de multiplica o correspondente ao total de apartamentos em conjunto com a demanda relativa a rea m dia obtida 9 O c lculo da prote o das unidades consumidoras dever ser como a seguir 9 1 Unidades consumidoras com carga instalada at 7 5kW atendidas no sistema 220 127V Tabela 9 p gina 6 9 ou at 15kW atendidas no sistema 380 220V Tabela 7 p gina 6 7 a Prote o monof sica em fun o da carga instalada 9 2 Unidades consumidoras com carga instalada entre 7 6kW 15 0k
99. is condutores poder ser utilizado o terminal de compress o maci o ou o terminal de encapsulamento 5 Os terminais acima dever o ser utilizados na ponta dos condutores flex veis que ser o ligados aos bornes do disjuntor e do medidor de energia el trica e dever o ser de cobre 6 O terminal de compress o maci o dever ser revestido com isola o termocontr til ap s a compress o sobre a ponta do condutor 7 O terminal de encapsulamento poder ser do tipo tubular que tem as duas extremidades abertas 8 Para condutores com se o superior a 50mm dever ser utilizado terminal de compress o maci o ou terminal de encapsulamento que poder ter comprimento de 23mm conforme especificado pelo respons vel t cnico pela montagem 9 Dimens es em mil metros NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 28 DESENHO 26 FERRAGENS PARA RAMAL A REO 216 ou 12 e 016 ou 012 030 minimo CHUMBADOR OLHAL PARAFUSO CHUMBADOR N 30 minimo NE 0 minimo E 1 150 Az10 ARRUELA 11055 J 170510 Y TN CONTRA PINO HASTE PARA ARMA O SECUNDARIA PARAFUSO DLHAL FURO 21850 5 12554 ESPESSURA gt FURO 018 0 5 MINIMA 5 00mm CHAPA ESPESSURA MINIMA 5 00mm ARMA O SECUNDARIA DE 2 ESTRIBOS ARMA O SECUND RIA DE 1 ESTRIBO NOTAS 1 Todo material deve ser em a o carbono
100. isjuntor Dimensionamento para unidades consumidoras monof sicas e trif sicas urbanas ou rurais ligadas ao sistema 380 220V Dimensionamento da medi o para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V Dimensionamento para unidades consumidoras monof sicas e bif sicas urbanas ou rurais ligadas ao sistema 220 127V Dimensionamento para unidades consumidoras trif sicas urbanas ou rurais ligadas ao sistema 220 127V Dimensionamento da medi o para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V Dimensionamento para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o sistema monof sico em m dia tens o e bif sico em baixa tens o 230 115V liga es 2 e 3 fios Dimensionamento dos ramais de liga o e da medi o para unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o sistema monof sico em m dia tens o e bif sico em baixa tens o 230 115 liga es 2 e 3fios Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem pr
101. kVA e 4 Demanda total do condom nio DC 3 48 4 4 10 05 17 93kKVA Portanto o condom nio pertence a uma das faixas a seguir conforme o atendimento e 4 1 Faixa 3 fases neutro disjuntor tripolar de 40 prote o dimensionada pela demanda de 17 9 pela Tabela 7 p gina 6 7 atrav s do atendimento pelo sistema 380 220V e 4 1 Faixa 2 3 fases neutro disjuntor tripolar de 60A prote o dimensionada pela demanda de 17 9 pela Tabela 10 p gina 6 10 atrav s do atendimento pelo sistema 220 127V NDEE 3 1 Edic o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrebras ANEXO A 3 f C lculo da demanda total DT DT 14 f a DC Demanda dos aptos 1 4 f_ a Tabelas 31 e 32 p ginas 6 33 e 6 34 Demanda dos aptos 1 4 x 19 86 1 96 54 50 Demanda Total D 54 50 17 93 72 A entrada de servi o deve ser dimensionada pela faixa de 66 1 75 0 item 7 da Tabela 5 p gina 6 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 2004 Condutores do ramal de entrada 120mm Eletroduto do ramal de entrada PVC de 75mm ou a o de 65mm g C lculo da demanda dos alimentadores principais das prumadas horizontais DP 1 4 Demanda dos alimentadores principais das prumadas 1 e 2 12 apartamentos de 90 m cada DP DP 1 4 x 11 20 1 96 30 73 Os alimentadores principais dever o ser dimension
102. lhal para instala o em poste ou pontalete b arma o secund ria de um ou dois estribos de a o zincada por imers o a quente com isolador tipo roldana para instala es em poste pontalete ou parede c chumbador olhal para instala o em parede 1 2 2 4 O encabe amento do condutor neutro do cabo multiplex no poste da distribuidora e no padr o de entrada do consumidor deve ser feita atrav s de al as preformadas conforme a Tabela 33 p gina 6 34 e os detalhes do Desenho 2 p gina 7 3 1 2 2 5 As conex es do ramal de liga o a reo rede secund ria isolada da distribuidora devem ser executadas atrav s de conectores tipo perfura o As conex es do ramal de liga o rede secund ria nua devem ser executadas atrav s de conectores tipo cunha de cobre se es at 7Omm inclusive e de compress o formato H se es acima 70mm NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 8 3 3 As conex es do ramal de liga o ao ramal de entrada devem ser feitas atrav s de conectores tipo cunha de cobre ou de perfura o se es at 35mm inclusive e de compress o formato H se es acima de 35mm 1 3 RAMAL DE LIGA O A REO EM M DIA TENS O 1 3 1 GERAL 1 3 1 1 O ramal de liga o a reo em m dia tens o dever ser utilizado no atendimento s edifica es com demanda superior a 95 e inferior ou igual 1000KVA conforme o item 11 p gina 4 12 1 2 1 2 O ramal de liga o a reo em m dia t
103. m qualquer n mero de unidades consumidoras com carga instalada igual ou inferior a 75 kW 2 2 Esta norma n o se aplica s seguintes unidades consumidoras 2 2 1 Situadas em edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras com carga instalada superior 75kW ou ainda que a carga instalada seja inferior a 75kW mas que tenha alguma carga especial que ap s an lise da distribuidora seja conclu do que o atendimento tamb m dever ser na m dia tens o Nestes casos o atendimento dever ser conforme a norma NDEE 1 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 2 2 2 Situadas em edifica es individuais sem rea comum de circula o com carga instalada at 75kW que n o tenha nenhuma carga especial que possa trazer perturba es para o sistema da distribuidora e para outros consumidores Neste caso o atendimento ser conforme a norma NDEE 2 Fornecimento de Energia El trica em Baixa Tens o Edifica es Individuais 3 TERMINOLOGIA Os termos t cnicos utilizados nesta norma est o definidos nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e s o complementados pelos seguintes NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 1 4 3 1 Agrupamento de Unidades Consumidoras Conjunto de duas ou mais unidades consumidoras localizadas em um mesmo terreno e que n o possui rea de uso comum condom nio com instala o el trica exclusiva 3 2 Alimentador Principal ou P
104. mento bif sico dever ser utilizada caixa polif sica 40 6 50 10 70 16 40 50 60 6 10 10 6 10 10 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras TABELA 10 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS TRIF SICAS URBANAS OU RURAIS LIGADAS AO SISTEMA 220 127V Tipo de Liga o Sistema 220 127 Demanda Pot ncia do maior motor solda motor CV Responsabilidade do consumidor Padr o de entrada Ramal de entrada e de sa da Condutor de cobre PVC 70 Fase neutro Eletroduto Di metro nominal mm Disjuntor Corrente Nominal Aterramento Condutor de cobre nu ou isol Eletroduto PVC Condutor de prote o Caixa de medi o De 2F 3F mm PVC A o A mm mm Tipo T Trif sico NOTAS EN aid po 2 3 20 10 10 15 1 23 1 27 1 38 1 47 1 57 1 66 1 Desenhos 11 e 12 p ginas 7 12 7 13 16 16 32 25 40 60 25 25 35 35 40 32 70 16 25 10 16 50 50 50 40 70 70 60 50 95 95 se es dos condutores os di metros dos eletrodutos s o m nimos Para condutores com se o igual ou superior a 10mm obrigat rio o uso de cabo O condutor ne
105. mentos e acess rios instalados entre o ponto de deriva o da rede secund ria da distribuidora e a medi o inclusive A entrada de servi o abrange portanto o ramal de liga o e o ramal de entrada 3 29 Faixa de Servid o Area de terreno com restri o imposta faculdade de uso e gozo do propriet rio cujo dom nio e uso atribu do a distribuidora para permitir a implanta o opera o e manuten o do seu sistema el trico 3 30 Fornecimento Provis rio Atendimento em car ter provis rio a eventos tempor rios que cessa com o encerramento da atividade 3 31 Interliga o ou Liga o Clandestina E a extens o das instala es el tricas de uma unidade consumidora a outra ou da rede revelia da distribuidora NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 1 7 3 32 Leitor ptico Dispositivo destinado a transmitir dados de leitura para o equipamento coletor de dados do leiturista por meio de aproxima o 3 33 Limite de Propriedade S o as demarca es ou delimita es evidentes que separam a propriedade do consumidor da via p blica e dos terrenos adjacentes de propriedade de terceiros no alinhamento designado pelos poderes p blicos 3 34 Medi o centralizada Sistema de medi o onde o medidor de energia da distribuidora est interligado a um sistema de comunica o que concentra as leituras das diversas unidades consumidoras para leitura remota e devidamente homologada pelo INMETRO 3 35
106. midoras localizadas em reas rurais A distribuidora se reserva no direito de n o efetuar a liga o caso a carga apresentada n o estiver compat vel com a carga instalada no local Em alguns casos ap s a defini o do tipo de atendimento dever ser gerado um pedido de estudo de rede O consumidor dever aguardar os resultados para somente ap s solicitar a vistoria do padr o projeto e a liga o da unidade consumidora Os materiais e equipamentos aprovados para uso nos padr es de entrada constam do Manual do Cliente que pode ser obtido nas Ag ncias de Atendimento da distribuidora 9 PEDIDO DE LIGA O E PROJETO EL TRICO 9 1 REQUISITOS GERAIS As Ag ncias de Atendimento da distribuidora devem solicitar aos consumidores a formaliza o do pedido de liga o conforme a Resolu o 414 2010 da Aneel A distribuidora somente efetuar a liga o de obras definitiva ou provis ria ap s a an lise de conformidade do projeto el trico com as normas da distribuidora e da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT vistoria e aprova o das respectivas subesta es que devem atender s prescri es t cnicas contidas nesta norma e no projeto el trico Adicionalmente a distribuidora somente efetuar a liga o de obras definitiva ou provis ria se a carga declarada no projeto el trico estiver dispon vel para confer ncia no ato da liga o As instala es el tricas internas de baixa tens o da unidade consumido
107. ncipal da prumada PVC 40mm ou a o 32mm 3 Prumada 3 8 apartamentos de 150m DP3 1 4 x 7 72 x 3 10 33 51 O alimentador principal da prumada 3 dever ser dimensionado pela faixa de 27 1 38 0 item 3 da Tabela 5 p gina 6 5 o que resulta Prote o Geral disjuntor tripolar 100A Condutores do alimentador principal da prumada 35mm Eletroduto do alimentador principal da prumada de 40mm ou a o de 32mm NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 Eletrabr s NDEE 3 ANEXO B MODELO DE REQUERIMENTO PARA VISTORIA E LIGA O Companhia Energ tica do estado do Eu nome do propriet rio venho pelo presente solicitar de V Sa a vistoria e posterior liga o da subesta o de minha propriedade localizada 4 no munic pio de conforme projeto aprovado por esta concession ria em Processo N mero Local e data Assinatura do propriet rio Nome do propriet rio Atesto que a subesta o acima mencionada foi por mim executada de acordo com as normas t cnicas vigentes no Pa s e instru es gerais desta concession ria e est em condi es de ser ligada ao sistema de distribui o de energia el trica Assinatura do engenheiro eletricista Nome do engenheiro
108. ndireta e prote o geral Agrupamento de medi es edifica es at 18 unidades consumidoras com medi o direta caixa modular e at 2 unidades consumidoras com medi o indireta e prote o geral Esquema de liga o do sistema de preven o e combate a inc ndio Bancos de dutos para entrada subterr nea de ramal derivado da rede secund ria da distribuidora Caixa de inspe o lacr vel Prote o do ramal de entrada derivado da rede secund ria da distribuidora Prote o do ramal de entrada derivado da rede prim ria da distribuidora Diagrama esquem tico de liga o do medidor de energia el trica liga o indireta medi o trif sica Diagrama esquem tico de liga o do medidor de energia el trica liga o indireta medi o trif sica Diagrama esquem tico de liga o do medidor de energia el trica liga o direta medi o monof sica Diagrama esquem tico de liga o do medidor de energia el trica liga o direta medi o trif sica Poste de concreto Pontalete de a o Eletroduto de PVC r gido Curva de PVC r gido de 135 Eletroduto corrugado de polietileno Eletroduto de a o para ramal de liga o ou de entrada subterr neo Haste de aterramento Caixa de aterramento Cintas para postes Conectores Terminais utilizados em condutores flex veis Ferragens para ramal a reo Afast
109. nergia do empreendimento sistema de comunica o conforme padr o utilizado pela distribuidora e barramentos blindados Bus Way destinado a alimentar e distribuir energia el trica NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 10 Com rela o manuseio montagem e instala o do conjunto dos barramentos blindados caixas de medi o centralizadas concentradora de comunica o caixa para leitura local da medi o totalizadora caixa de deriva o eletrodutos medidor assim como dos equipamentos e materiais do sistema comunica o e demais acess rios devem ser instalados pelo interessado 9 2 REQUISITOS GERAIS 9 2 1 centros de medi o e prote o poder o ser instalados nos andares superiores em alternativa localiza o dos centros de medi o e prote o mencionada no item 2 2 p gina 3 4 9 2 2 interliga o entre os centros de medi o e prote o dever ser atrav s de barramento blindado Bus Way 9 2 3 interessado n o deve iniciar a execu o das instala es el tricas antes da libera o do projeto el trico pela distribuidora 9 2 4 Al m das informa es previstas no item 9 3 p gina 2 5 no projeto el trico dever o contemplar os seguintes itens a Conex o do barramento blindado com a prote o geral caixa totalizadora caixa concentradora caixa de comunica o planta e vista frontal com detalhes internos das caixas e cortes detalhando o local de in
110. ojeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento do ramal de liga o de alum nio e do poste ou pontalete do padr o de entrada das edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220 sem prote o geral e sem projeto el trico Tabelas 14 148 14 e 14D p ginas 6 14 6 15 6 16 6 17 1 2 3 4 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 ce 6 2 TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DO PADR O DE ENTRADA UTILIZA O TABELA P GINA Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V sem prote o geral e sem projeto el trico Dimensionamento para edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de uni
111. om indica o do padr o de entrada amarrada topograficamente a pontos not veis como rodovias ferrovias etc no caso de unidades consumidoras situadas fora de reas urbanas 9 3 1 4 Data prevista para a liga o 9 3 2 CARACTER STICAS T CNICAS CONSTANTES DO PROJETO EL TRICO 9 3 2 1 Listagem da carga instalada indicando quantidade e pot ncia em kW rendimento nos casos de motores fator de pot ncia e tens o de opera o de cada tipo de carga 9 3 2 2 Mem ria de c lculo da demanda prov vel em e kW considerando no m nimo fator de pot ncia 0 92 esse c lculo de responsabilidade exclusiva do Respons vel T cnico RT respons vel t cnico pelo projeto bem como o fator de demanda deve contemplar todas as cargas e seu regime mais severo de funcionamento cont nuo 9 3 2 3 Lista detalhada dos materiais equipamentos e dispositivos a serem utilizados no padr o de entrada contendo no m nimo as seguintes informa es a tipo b principais caracter sticas el tricas 9 3 2 4 Desenho completo planta e cortes necess rios do padr o de entrada com indica o precisa da instala o dos equipamentos de prote o e medi o 9 3 2 5 Detalhamento das cargas especiais como a partida de motores com estudo detalhado da queda de tens o e solicita o ao sistema 9 3 2 6 Diagrama unifilar detalhado da gera o pr pria e ou do sistema de emerg ncia e o detalhamento das suas caracter sticas de funcion
112. onsumidor em kW para Padr o de entrada Tipo de consumidor tipo Pot ncia do Ramal de entrada e de sa da Aterramento Liga o MeBlaB3 maior Eletroduto 2 1 motor solda Condutor de cobre Eletroduto onde faria prov vel em tor CV 709 C Fase Di metro corrente de cobre PVC de de kVA para nominal nominal nu prote o medi o consumidor tipo mm isol B3 a B6 De At FN mm PVC A o A mm mm Monof sico 0 4 2 6 6 40 6 6 4 1 5 2 10 10 50 10 10 2 16 16 70 16 10 2 6 6 40 6 6 Bif sico 8 1 2 10 10 50 10 10 2 16 16 60 16 10 2 25 90 16 16 2 50 120 16 25 2 70 150 16 35 NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos 2 Para condutores com se o igual ou superior 10mm obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases 4 A faixa B6 corresponde a liga o com medi o indireta Ver Tabela 13 p gina 6 13 As demais correspondem a medi o direta 5 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 p ginas 7 16 e 7 17 7 Para atendimento monof sico poder ser utilizada a caixa monof sica ou a caixa polif sica Para atendimento bif sico at a demanda de 27kVA utilizar a caixa polif sica Para atendimento de demanda entre 27 1 37 5kVA utilizar uma das montagens do
113. onsumidoras n o previstos nas Tabelas 14 14B 14 14D 164 168 16 p ginas 6 14 6 17 6 19 6 21 deve ser feito pela demanda da edifica o 1 7 O respons vel t cnico pelo projeto el trico e ou dimensionamento dos componentes de entrada de servi o nos casos onde ter o projeto el trico o respons vel pela determina o da demanda podendo adotar para edifica es residenciais o crit rio que julgar conveniente desde que o mesmo n o apresente valores de demanda inferiores aos calculados pelo crit rio citado nos itens 2 e 3 abaixo 2 CRIT RIO DE C LCULO DA PROTE O GERAL DA EDIFICA O RESIDENCIAL D DI D2 Sendo DI 1 4 f aa demanda dos apartamentos residenciais DZ demanda do condom nio lojas outros Onde demanda por apartamento em fun o de sua rea til Tabela 31 p gina 6 33 fator de multiplica o de demanda Tabela 30 p gina 6 32 gt 3 C LCULO DE DEMANDA PARA CADA UNIDADE CONSUMIDORA DE USO INDIVIDUAL NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 gt NDEE 3 Eletrobras 5 2 3 1 O dimensionamento da entrada de servi o das unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes secund rias trif sicas 380 220V ou 220 127V com carga instalada entre 15 1 kW 75 0kW deve ser feito pela demanda prov vel da edifica o cujo valor pode ser maior igual ou inferior a sua carga instalada O consumidor dev
114. or exemplo pelos fen menos atmosf ricos sobretens es de manobra evitando assim os eventuais danos que podem ser causados aos equipamentos el tricos e eletr nicos 5 PROTE O E PARTIDA DE MOTORES 5 1 Os dispositivos de partida apresentados pela Tabela 19 p ginas 6 24 devem ser escolhidos pelos pr prios consumidores em fun o das caracter sticas dos conjugados de partida solicitados pelas cargas que devem ser sempre inferiores aos proporcionados pela utiliza o dos dispositivos 5 2 Os dispositivos de partida devem ser dotados de sensores que os desliguem na eventual falta de tens o em pelo menos uma fase 5 3 Independentemente do tipo de partida recomend vel que os consumidores instalem dispositivos de prote o contra falta de fase na liga o de seus motores A distribuidora portanto n o se responsabilizar pelos danos causados pela falta de fase s 6 ATERRAMENTO 6 1 SISTEMAS DE ATERRAMENTO 6 1 1 O neutro ramal de entrada deve ser sempre aterrado junto ao padr o de entrada NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 7 6 1 2 Os eletrodos devem ser espa ados um do outro por uma dist ncia m nima correspondente ao seu comprimento 6 1 3 A caixa para medi o deve ser aterrada pelo condutor apropriado de aterramento Quando este for cabo utilizar terminal para aterramento conforme Desenho 24 p gina 7 26 o condutor de aterramento dever ficar exposto para inspe o q
115. os especiais raios X m quina de solda a motor etc dada pela Tabela 29 p gina 6 31 NOTAS 1 O crit rio de c lculo da prote o geral da edifica o residencial desenvolvido de acordo com o RTD 27 CODI ser utilizado pela distribuidora apenas como uma refer ncia para an lise do projeto el trico n o podendo os valores de demanda apresentados pelo respons vel t cnico pelo projeto el trico serem inferiores aos calculados por esse crit rio 2 O respons vel t cnico pelo projeto dever informar a rea til de cada apartamento independentemente do crit rio adotado para o c lculo da prote o geral 3 As previs es de aumento de carga devem ser consideradas no c lculo da demanda NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eu a 5 3 4 No Anexo s o apresentados exemplos t picos de dimensionamentos da prote o geral e das prote es das unidades consumidoras 5 Caso a prote o geral das edifica es de uso coletivo seja menor ou igual a uma das prote es da unidade consumidora dever ser tomado um valor de corrente nominal imediatamente acima do maior valor de prote o das unidades consumidoras considerando o crit rio de coordena o e seletividade da prote o 6 A crit rio do respons vel t cnico pelo projeto el trico as prote es dimensionadas devem ser verificadas pelo crit rio da coordena o seletividade mesmo que a prote o geral tenha valor de corrente nominal super
116. p gina 7 22 6 5 2 eletrodo de aterramento deve ser cravado deixando sua extremidade superior incluindo conector acess vel inspe o pela distribuidora dentro de uma caixa no terreno conforme o Desenho 21 p gina 7 22 com o topo do eletrodo situado abaixo da linha de afloramento Opcionalmente poder ser utilizado um tubo de PVC r gido caixas de inspe o em PVC ou material similar de di metro m nimo de 150 mm em substitui o caixa no terreno A caixa de inspe o quando for constru da em concreto ou alvenaria deve ser revestida com argamassa No caso de caixa no passeio p blico recomendamos que a tampa seja de concreto No entanto a tampa poder ser de concreto ou de PVC conforme o Desenho 21 p gina 7 22 Independentemente do tipo da caixa de inspe o utilizada pelo consumidor a caixa dever ser protegida por tampa de concreto ou ferro fundido O primeiro eletrodo de aterramento deve ser cravado no m ximo a 40 cent metros do padr o de entrada 6 5 3 conex o do condutor de aterramento ao eletrodo deve ser feita atrav s de solda exot rmica conforme o Desenho 21 p gina 7 22 7 CAIXA PARA MEDI O E CAIXA PARA PROTE O 71 As caixas para instala o dos equipamentos de medi o prote o e deriva o devem corresponder a um dos modelos aprovados pela distribuidora e relacionados no respectivo Manual do Cliente Caso se utilize barramentos consultar Tabela 34 p gina 6 34 7 2 As caixa
117. po M 6 6 25 25 25 6 6 6 6 25 25 40 6 6 16 16 25 25 70 10 16 Trif sico Tipo T NOTAS O D 16 16 40 32 40 10 16 16 16 40 32 60 ou 63 10 16 25 25 40 32 80 16 16 50 50 50 40 125 Para atendimento monof sico a distribuidora levar o cabo conc ntrico at o medidor de energia el trica As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o m nimos Para condutores com se o igual ou superior 10mm obrigat rio o uso de cabo O condutor neutro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases Todas as faixas correspondem a liga es com medi o direta Ver Tabela 8 p gina 6 8 As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 p ginas 7 16 e 7 17 Para atendimento monof sico poder ser utilizada caixa monof sica ou polif sica Para atendimento trif sico dever ser utilizada caixa polif sica 25 25 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 6 8 TABELA 08 DIMENSIONAMENTO DA MEDI AO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI AO SECUNDARIAS TRIFASICAS 380 220V FORNECIMENTO MEDI AO MEDIDOR N MERO DE NOMINAL M XIMA ELEMENTOS A 15 100
118. por conta do interessado bem como as relativas aos respectivos servi os de liga o e desligamento Em caso de necessidade de aumento da capacidade da rede de distribui o para atendimento a carga provis rias que todos os custos ser o de responsabilidade do interessado sendo respeitado um prazo m nimo de 45 quarenta e cinco dias teis de anteced ncia 11 4 Pode a distribuidora a t tulo de garantia exigir o pagamento antecipado desses servi os e do consumo de energia el trica e ou demanda de pot ncia prevista em at 3 tr s meses 11 5 Os seguintes requisitos t cnicos devem ser observados pelo interessado quando da execu o de rede e ou ramal de liga o provis rio a os condutores devem ser obrigatoriamente de cobre isolados e n o possuir emendas no meio do v o b a cobertura isolante dos condutores deve estar em perfeito estado e todas as conex es devem estar devidamente isoladas NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 9 o aterramento da massa partes met licas obrigat rio quando fornecimento se destinar a barracas stands equipamentos el tricos geladeiras freezers etc palcos arquibancadas parques de divers es etc constru dos em chapas e ou estruturas met licas d prover a prote o adequada ao circuito conforme Tabela 2 p gina 6 3 para sistema 380 220V e Tabela 4 p gina 6 4 para sistema 220 127 ou 230 115V 11 6 Se a liga o provis ria for com medi
119. r hora Tipo KWh h Pot ncia W M quina para cortar tecido 370 manual M quina de chope 90 200 Moedor de caf 370 320 0 20 0 10 1 70 1 20 1 50 1 47 2 21 0 91 2 20 1 00 2 00 1 50 0 25 1 00 0 37 0 32 Forno grande para cer mica Forno m dio para cer mica Forno pequeno para cer mica Forrageira Fotocolor metro Freezer Horizontal Pequeno Freezer horizontal m dio 8500 Moinho para diversos gr os 600 640 8 50 1 20 1 10 1 09 1 21 0 15 0 64 2 00 1 20 0 55 0 30 0 40 300 400 Frigobar 1 80 008 Sauna residencial 4500 450 Furadeira pequena Secador de roupa residencial 1100 Geladeira Comum 120 0 12 1000 Geladeira Duplex 300 0530 1000 Grelha el trica grande 1500 1 50 _ Televisor colorido Grelha el trica pequena 500 0 50 Televisor preto e branco 90 Gril 1200 120 2000 Impressora comum 90 0 09 Impressora laser 900 0 90 Ventilador ciclone Liquidificador dom stico 320 0 32 _ Ventilador grande Liquidificador industrial 1000 1 00 Ventilador m dio Lixadeira grande 1000 100 _ Ventilador pequeno Lixadeira pequena NDEE 3 850 0 85 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 a 6 29 TABELA 23 POT NCIAS NOMINAIS DE CONDICIONADORES DE TIPO JANELA NOTA 1 Valores v lidos para aparelhos at 12 000 BTU h ligados em 127 V ou 220 V e p
120. ra de acabamento nos postes e pontaletes 13 RAMAL INTERNO DA UNIDADE CONSUMIDORA 13 1 dimensionamento a especifica o e constru o do ramal interno e das instala es el tricas internas da unidade consumidora devem atender s prescri es da NBR 5410 13 2 O ramal interno deve apresentar no m nimo as caracter sticas t cnicas do ramal de entrada at os seguintes pontos a pingadouro no caso de sa das a reas b primeira caixa de passagem no caso de sa das subterr neas ou embutidas 14 ALTERA O DE CARGA 14 1 Altera o de carga deve ser informado distribuidora para an lise das modifica es que se fizerem necess rias na rede no padr o de entrada e nos equipamentos de medi o 14 2 n o observ ncia por parte do consumidor do disposto no item anterior desobriga a distribuidora de garantir a qualidade do servi o podendo inclusive suspender o fornecimento de energia el trica se o aumento de carga prejudicar o atendimento a outras unidades consumidoras 14 3 caso de liga es monof sicas em que houver previs o futura de aumento de carga permite se ao consumidor instalar caixa para medi o polif sica bem como dimensionar eletroduto condutores e poste em fun o da carga futura Na ocasi o de aumento de carga o consumidor substitui apenas o dispositivo de prote o NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eu a 5 1 C LCULO DA CARGA INSTALADA E DA DEMANDA 1 DETERMINA
121. ra devem ser especificadas projetadas e constru das de acordo com as prescri es das NBR 5410 e 5419 quanto aos seus aspectos t cnicos e de seguran a Os detalhes destas instala es internas n o dever o constar no projeto apresentado distribuidora O consumidor deve ainda obedecer s legisla es espec ficas aplic veis relativas ao tipo de atividade a que se destina a unidade consumidora No caso de cl nicas e hospitais deve ser observado o cumprimento da Resolu o RDC 50 de 21 02 2002 ou sua vers o mais atual do Minist rio da Sa de 9 2 APRESENTA O DE PROJETO EL TRICO Dever ser apresentado projeto el trico para atendimento s edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras nos casos de agrupamento de 5 ou mais unidades consumidoras 9 3 REQUISITOS M NIMOS PARA AN LISE DO PROJETO EL TRICO Para serem analisados pela distribuidora os projetos el tricos das entradas de servi o das unidades consumidoras devem ser apresentados em no m nimo 3 tr s vias em papel sem rasuras em qualquer NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 6 formato ABNT NBR 5984 ou em arquivo digital gravado em CD sendo que a aprova o sempre se dar em c pia papel Ainda para serem analisados pela distribuidora os projetos el tricos dever o ser apresentados juntamente com o recolhimento da s Anota o es de Responsabilidade T cnica ART ao CREA que cubra m a
122. ratuito 18 2 interfer ncia de pessoas n o credenciadas pela distribuidora aos seus equipamentos de medi o inclusive viola o de lacres 18 3 instala o de condutores conduzindo energia n o medida na mesma tubula o contendo condutores conduzindo energia j medida 18 4 medi o nica a mais de uma unidade consumidora ou mais de uma medi o em uma nica unidade consumidora NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 12 18 5 liga o de cargas com pot ncia nominal acima dos limites estabelecidos para o tipo de fornecimento existente na unidade consumidora 18 6 liga o de cargas que n o constem da rela o apresentada e que venha a introduzir perturba es indesej veis na rede da distribuidora tais como flutua es de tens o r dio interfer ncia aparelhos de raios X equipamentos de eletrogalvaniza o etc e harm nicos Neste caso a distribuidora notificar o consumidor que as altera es necess rias em seu sistema el trico para o atendimento de tais cargas ser o executadas s expensas do consumidor 18 7 unidade consumidora com dois n veis de tens es 18 8 defici ncia t cnica e ou de seguran a das instala es da unidade consumidora que ofere a risco iminente de danos a pessoas ou bens inclusive ao funcionamento do sistema el trico da distribuidora 18 9 n o poder ter condutor sobrando desenergizado dentro do eletroduto utilizado para ramal de entrada energia n o
123. revista a instala o de uma caixa de comunica o para cada caixa de medi o A instala o desta caixa deve ser feita de forma cont gua a caixa de medi o ao lado da mesma e deve possuir dimens es m nimas de 300x250x160 mm 9 2 8 A caixa para a medi o totalizadora e caixa para a leitura remota das unidades consumidoras dever o ser instaladas no andar t rreo em local abrigado e de f cil acesso garantindo abertura das portas da caixa a 90 e um v o livre entre a extremidade da porta e qualquer parede ou obst culo de no m nimo 300 mm e a uma dist ncia m xima de 15 quinze metros da divisa com o passeio p blico 9 2 9 Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constitu dos de barras de cobre ou de alum nio 9 2 10 Todo e qualquer barramento blindado deve ser submetido ao processo de homologa o junto distribuidora que incluir os fabricantes homologados no Manual do Cliente NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 11 9 2 11 Toda instala o manuten o preventiva corretiva do barramento blindado de responsabilidade do cliente ou ser representante legal devidamente habilitado Quando houver necessidade de manuten o o interessado deve solicitar distribuidora a retirada dos lacres e posterior vistoria para libera o e a reinstala o dos lacres 9 2 12 A caixa destinada a realizar a interliga o dos cabos ao barramento blindado bem como o seu dispositivo de prote
124. ricas de centros urbanos tais como s tios e ch caras contendo v rias benfeitorias que utilizam energia el trica devem ser atendidas atrav s de uma nica entrada de servi o em princ pio com medi o nica No caso destas benfeitorias serem cedidas a terceiros permitido aos consumidores modificar o padr o de entrada para a instala o de medi es individualizadas desde que sejam atendidos por uma nica entrada de servi o dimensionada de acordo com a NDEE 3 Fornecimento de Energia El trica em Tens o Secund ria Edifica es Coletivas 15 GERA O PR PRIA E SISTEMAS DE EMERG NCIA 15 1 permitida a instala o de geradores particulares desde que seja instalada uma chave revers vel de acionamento manual ou el trico com intertravamento mec nico separando os circuitos alimentadores do sistema da distribuidora e dos geradores particulares de modo a reverter o fornecimento 15 2 Conforme disposto na NBR 13534 obrigat ria a disponibilidade de gera o pr pria fonte de seguran a para as unidades consumidoras que prestam assist ncia sa de tais como hospitais centros de sa de postos de sa de e cl nicas 15 3 Os circuitos de emerg ncia supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos em eletrodutos exclusivos pass veis de serem vistoriados pela distribuidora at a chave revers vel 15 4 geradores particulares devem ser previstos em projeto e
125. rramentas que danificam a prote o existente nas caixas para medi o prote o e deriva o E se no momento da inspe o for detectado o alargamento dos furos a caixa dever ser trocada NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 9 7 9 Havendo modifica es edifica o que torne o local da medi o incompat vel com os requisitos j mencionados o consumidor deve preparar um novo local para a instala o dos equipamentos de medi o da distribuidora 7 10 Sua instala o pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos porcas buchas e arruelas N o ser permitida a instala o em dormit rio cozinha depend ncia sanit ria divis ria de madeira vitrine trecho de desenvolvimento de escada ou locais sujeitos trepida o ou g s corrosivo abalroamento por ve culo ou a inunda es 7 11 caixas de medi o devem ser marcadas de modo a identific las com as respectivas unidades consumidoras As caixas de prote o e deriva o tamb m devem ser marcadas de modo que sejam identificadas Esta marca o deve ser feita na tampa da caixa e internamente na lateral da caixa esquerda do medidor para o observador 7 12 Todas as caixas de medi o prote o deriva o e prote o geral devem ser lacradas pela distribuidora 7 13 Opcionalmente poder ser instalada caixa de passagem no circuito de energia medida para cada caixa de medi o 8 CENTRO
126. rumada a continua o ou desmembramento do ramal da entrada constitu do pelos condutores eletrodutos e acess rios instalados a partir da prote o geral ou do quadro de distribui o geral QDG at as caixas de medi o ou de deriva o 3 3 Alimentador Secund rio a ramifica o do alimentador principal constitu do pelos condutores eletrodutos e acess rios instalados partir das caixas de deriva o at as caixas de medi o 3 4 rea de Comum Circula o E a rea onde todos os consumidores t m acesso f sico e irrestrito como por exemplo garagem hall de entrada etc Nessa rea dever ficar as medi es da distribuidora 3 5 Barramento blindado Elemento de um sistema de linha el trica pr fabricado completo com barras suportes e isola o inv lucro externo bem como eventuais meios de fixa o e de conex o a outros elementos com ou sem recurso de deriva o destinados a alimentar e distribuir energia el trica nas edifica es consumidoras 3 6 Cabo de comunica o Condutor destinado transmiss o dos dados de comunica o 3 7 Cabo Conc ntrico Cabo multipolar constitu do por um condutor central isolado e uma ou mais camadas isoladas entre si de condutores dispostos helicoidalmente 3 8 Cabo Multiplexado Cabo de cobre ou alum nio formado pela reuni o de um dois ou tr s condutores fase em torno do condutor neutro e sustenta o com isola o constitu da por composto ex
127. s Desenhos 11 e 12 p ginas 7 12 e 7 13 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 6 13 TABELA 13 DIMENSIONAMENTO DOS RAMAIS DE LIGA O E DA MEDI O PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SISTEMA MONOFASICO EM MEDIA TENS O E BIFASICO EM BAIXA TENS O 230 115V LIGA ES A 2 E 3FIOS Fornecimento MEDI O Ramal de liga o a reo com condutores de alum nio multiplex Ramal de liga o subterr neo Ramal de liga o a reo com condutores de cobre conc ntricos MEDIDOR CORRENTE NOMINAL MAXIMA NUMERO DE ELEMENTO Extens o d em metros 4 lt 15 15 lt 4 lt 25 25 lt 4 lt 40 Condutor alum nio Eletroduto PVC A o Extens o d em metros Di metro nominal XLPE 90 ds 40 5 E mm mm mm 6 15 100 1 25 6 16 15 120 2 5 10 NOTAS 1 As se es dos condutores e os di metros dos eletrodutos s o os valores m nimos admiss veis 2 condutores com se o igual ou superior a 10mm obrigat rio o uso de cabo 3 O condutor neutro do ramal de liga o deve ter se o igual a dos condutores fases NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 14 TABELA 14A DIMENSIONAMENTO PARA EDIFICA ES DE USO COLETIVO OU AGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS POR REDE
128. s de medi o direta dever o ter o corpo em policarbonato noryl e tampa totalmente transl cida em policarbonato 7 3 As caixas de medi o direta dever o ser ensaiadas conforme NBR 15820 2010 Al m destes ensaios as caixas dever o ser fabricadas conforme a especifica o t cnica da distribuidora 74 Especificamente em rela o as caixas de policarbonato al m de uma c pia dos ensaios constantes da NBR 15820 2010 o fabricante dever fornecer distribuidora por escrito garantia de que a tampa das suas caixas t m tratamento contra raios ultravioletas e infravermelhos e que n o mudar o de tonalidade de tal forma que impe a a leitura dos medidores de energia el trica Se este impedimento ocorrer o fabricante dever arcar com todo nus para trocar a caixa para o consumidor 7 5 As caixas instaladas ao tempo dever o ter os seus furos providos de massa de calafetar 7 6 Os furos n o utilizados da caixa para instala o de eletrodutos devem ser mantidos fechados Nos padr es com eletrodutos de di metros inferiores aos dos furos da caixa obrigat rio o uso de luvas de redu o de PVC E vetado o uso de dispositivos tipo arruela e ou redu o de PVC para rede hidr ulica 7 7 A entrada nas caixas dever ser pelo lado esquerdo da mesma vista frontal onde ser instalado o medidor de energia el trica 7 8 N o permitido o alargamento dos orif cios existentes para instala o de eletrodutos nem o uso de fe
129. s e respectivos eletrodutos para os diversos tipos de fornecimento deve ser feito de acordo com a Tabela 6 p gina 6 6 1 4 2 3 As conex es do ramal de liga o rede secund ria isolada devem ser executadas atrav s de conectores tipo perfura o As conex es do ramal de liga o ao ramal de entrada devem ser feitas atrav s de conectores tipo cunha de cobre ou de perfura o se es at 35mm inclusive e de compress o formato H se es acima de 35mm 1 4 2 4 As conex es subterr neas devem ser isoladas atrav s da aplica o de fitas auto fus o e isolante 2 MEDI O 2 1 ASPECTOS GERAIS 211 Os equipamentos de medi o tais como medidores de energia e transformadores de corrente da distribuidora somente s o instalados e ligados ap s vistoria e aprova o do padr o de entrada 2 1 2 Na Tabela 8 p gina 6 8 na Tabela 11 p gina 6 11 s o apresentadas para cada faixa de fornecimento as rela es de corrente nominal corrente m xima dos medidores de kWh e de transforma o para os TC 2 1 3 Os crit rios de aplica o e de liga o dos equipamentos de medi o devem seguir as orienta es dos Desenhos 11 12 13 e 14 p ginas 7 12 7 13 7 14 7 15 respectivamente 2 1 4 medi o nica e individual por unidade consumidora instalada na propriedade do consumidor 2 1 5 Os equipamentos de medi o s o instalados pela distribuidora 2 1 6 consumidor respons vel pela instala o
130. stala o dos medidores nos andares b Indica o da localiza o da entrada consumidora com vista frontal cortes e detalhes mostrando a conex o do barramento blindado com o ramal de entrada da chave de prote o geral do barramento blindado trajeto dos eletroduto para cabos de comunica o incluindo localiza o do poste particular do ponto do concentrador de leitura e da caixa concentradora c C lculo de queda de tens o da instala o desde o ponto de entrega at a ltima medi o onde deve constar a corrente nominal m nima estabelecida para o barramento blindado e o fator de queda de tens o d A m xima queda de tens o admiss vel no trecho entre o ponto de entrega e o ltimo ponto de medi o considerando carga concentrada trecho a trecho exclusivamente para projetos de medi o eletr nica utilizando barramento blindado e 2 para edif cios comerciais e residenciais ou mistos 9 2 5 Os eletroduto dos cabos de comunica o devem ser dos tipos inviol veis e devem ser instalados em eletroduto de a o de di metro 25 mm ou PVC r gido rosque vel de di metro 32 mm em toda a sua extens o e instalados acompanhando o encaminhamento do barramento blindado 9 2 6 Deve ser prevista a instala o de uma caixa concentradora em cada centro de medi o no recinto onde estiver instalado o dispositivo geral de prote o e manobra do barramento blindado e deve possuir dimens es m nimas de 600x900x250 mm 9 27 Deve ser p
131. submetidos libera o e inspe o pela distribuidora O quadro de manobras a crit rio da distribuidora pode ser lacrado ficando dispon vel para o cliente somente o acesso ao comando da chave revers vel Devem ser atendidas as exig ncias do item 7 7 9 da NDEE 01 15 5 N o permitido o paralelismo cont nuo entre geradores particulares com o sistema el trico da distribuidora 15 6 situa es excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqiiente libera o da distribuidora permite se o paralelismo moment neo de geradores com o sistema da mesma 15 7 No caso de gera o pr pria a liga o da unidade consumidora fica condicionada apresenta o do registro ou autoriza o conforme o disposto em Resolu o da Aneel referente a este tema 16 SISTEMA DE PREVEN O E COMBATE A INC NDIO 16 1 instala es de preven o e combate a inc ndios os conjuntos motobombas de recalque devem ser alimentados por circuitos el tricos independentes de forma a permitir o desligamento de todas as instala es el tricas sem preju zo do funcionamento dos conjuntos de motobombas 16 2 distribuidora estabelece as seguintes prescri es para a liga o das cargas que contenham sistema hidr ulico de combate a inc ndio sprinklers e hidrantes internos dotados de mangueira e esguicho a A deriva o para os circuitos dos conjuntos de motobombas dever ser feita ap s a medi o da distribuidora
132. sumidor NOTAS 1 As conex es devem ser isoladas com os seguintes materiais a cobertura isolante no caso dos conectores tipo cunha 2 A al a preformada deve ser aplicada sobre o neutro utilizando se os padr es definidos pelas normas de rede 3 Oramal de liga o multiplexado ser quadruplex NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 E 7 4 DESENHO 03 SITUA O DA EDIFICA O PARA ESCOLHA DO PADR O Situa o 1 REDE DA DISTRIBUIDORA Edifica es do Mesmo Lado da Rede NOTAS 1 Padr o de entrada dever ser constru do na divisa da propriedade com o passeio p blico e com a leitura voltada para o passeio p blico 2 Para edifica es do mesmo lado da rede da distribuidora preferencialmente poder ser utilizado padr o com comprimento de 5 metros Excepcionalmente poder ser necess ria a instala o de padr o com comprimento de 7 metros para edifica o do mesmo lado da rede da distribuidora visando preservar as dist ncias entre o ramal de liga o e o solo constantes do item 1 2 1 3 p gina 3 1 3 Para edifica es do lado oposto da rede distribuidora dever ser utilizado padr o com comprimento de 7 metros NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 5 DESENHO 04 AGRUPAMENTO DE MEDI ES EDIFICA ES AT 12 UNIDADES CONSUMIDORAS COM MEDI O DIRETA CAIXA N O MODULAR E AT 2 UNIDADES CONSUMIDORAS COM MEDI O INDIRETA E PROTE
133. tor ou m quina de solda trif sica d maior motor ou m quina de solda monof sica 4 6 Os estabelecimentos est o obrigados a manter esquemas unifilares atualizados das instala es el tricas com as especifica es do sistema de aterramento e demais equipamentos de prote o conforme determina o da Norma Regulamentadora NR 10 5 LIMITES DE FORNECIMENTO 5 1 O fornecimento de energia el trica deve ser sempre efetuado em tens o secund ria de distribui o s unidades consumidoras que apresentarem carga instalada igual ou inferior a 75 e que n o possuam carga especial que possa prejudicar o fornecimento de energia a outros consumidores neste n vel de tens o 5 2 As unidades com carga instalada superior a 75kW ter o o fornecimento em m dia tens o de distribui o de acordo com as prescri es contidas na norma NDEE 1 Fornecimento de energia el trica em m dia tens o 5 3 A liga o de cargas especiais tais como m quinas de solda a transformador ou tipo motor gerador bem como de motores el tricos monof sicos e trif sicos deve atender s limita es definidas para cada tipo de fornecimento 5 4 As unidades consumidoras com cargas acionadas por motores com partidas frequentes ou simult neas ou especiais aparelhos de raios X m quinas de solda cuja opera o venha a introduzir perturba es indesej veis na rede tais como flutua es de tens o r dio interfer ncia harm nicos etc prejudicando a q
134. tribui o Subterr nea a rede da distribuidora onde os equipamentos e condutores s o instalados de forma subterr nea a partir das subesta es 3 51 Unidade consumidora S o as instala es de um nico consumidor caracterizadas pela entrega de energia el trica em um s ponto com um s n vel de tens o e com medi o individualizada 3 52 Via P blica Toda rea de terreno destinada ao tr nsito p blico e assim reconhecida pelos poderes competentes NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 1 CONDI ES GERAIS DE FORNECIMENTO 1 ASPECTOS GERAIS 11 As edifica es de uso coletivo ou agrupamentos de unidades consumidoras devem ser atendidas atrav s de uma nica entrada de servi o e um s ponto de entrega devendo as medi es serem agrupadas num nico local na parte interna da edifica o no pavimento ao n vel da via p blica uma dist ncia m xima de 15 metros preferencialmente alinhado com o passeio p blico ou no pavimento imediatamente inferior ou superior ao n vel da via p blica em local de f cil acesso a qualquer hora A entrada de servi o compreende o ramal de liga o e o ramal de entrada 1 2 As unidades consumidoras somente ser o ligadas ap s vistoria e aprova o do padr o de entrada pela distribuidora de acordo com as condi es estabelecidas nesta norma 1 3 O atendimento ao pedido de liga o n o transfere a responsabilidade t cnica distribuidora quanto a
135. trudado base de Polietileno Termopl stico PE ou Polietileno Reticulado XLPE 3 9 Caixa concentradora Caixa destinada a alojar os acess rios do sistema de comunica o 3 10 Caixa de comunica o Caixa destinada a acomodar os dispositivos do sistema de comunica o bloco de conex o 1 repetidora etc e quando necess rio disjuntor e tomada de energia 3 11 Caixa de deriva o extra vel Caixa destinada a abrigar o dispositivo de prote o e manobra do ramal de distribui o principal sendo acoplada diretamente ao barramento blindado por meio de conectores extra veis NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 ER PE 1 5 3 12 Caixa de Inspe o 2 E compartimento enterrado com dimens es insuficientes para pessoas trabalharem em seu interior intercalada em uma ou mais linhas de dutos convergentes destinado a facilitar a passagem dos condutores e execu o de emendas 3 13 Caixas de Medi o 3 13 1 Caixas para medi o indireta S o caixas met licas destinadas instala o do medidor de energia do disjuntor e dos transformadores de corrente TC da medi o da distribuidora 3 13 2 Caixas para medi o direta S o caixas em noryl policarbonato destinadas instala o do medidor de energia el trica da distribuidora 3 14 Caixa para leitura local Caixa destinada a alojar o conector de leitura ptico e dispositivo de comunica o remota 3 15 Subesta o de transforma o
136. tubro de 2003 5 ELETROBR S DISTRIBUI O RORAIMA Desenhos de padr es de entrada 10 24 vers o de outubro de 2010 6 ABNT NBRNM 247 3 Condutores Isolados com Isola o Extrudada de Cloreto de de Polivinila para Tens es at 750V sem Cobertura Especifica o vers o de fevereiro de 2002 7 ABNT NBRNM 280 Condutores de Cobre Mole Para Fios e Cabos Isolados Caracter sticas vers o de abril de 2002 8 ABNT NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o vers o de setembro de 2004 9 ABNT NBR 5419 Prote o de Estruturas Contra Descargas Atmosf ricas vers o de julho de 2005 10 ABNT NBR 5460 Sistemas El tricos de Pot ncia vers o de abril de 1992 11 ABNT NBR 5598 Eletroduto de A o Carbono e Acess rios com Revestimento Protetor e Rosca BSP Requisitos vers o de janeiro de 2009 12 ABNT NBR 5624 Eletroduto R gido de A o Carbono com Costura com Revestimento Protetor e Rosca NBR 8133 vers o de dezembro de 1993 13 ABNT NBR 6323 galvaniza o de Produtos de A o ou Ferro Fundido Especifica o vers o de novembro de 2007 14 ABNT NBR 6591 Tubos de A o Carbono com Solda Longitudinal de Se o Circular Quadrada Retangular e Especial para Fins Industriais vers o de julho de 2008 15 ABNT NBR 7288 Cabos de Pot ncia Com Isola o S lida e Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC ou Polietileno PE para
137. u espiralado corrugado flex vel em polietileno de alta densidade conforme a NBR 13898 somente poder o ser utilizados os dutos aprovados pela rea de rede de distribui o el trica conforme as caracter sticas constantes do Desenho 19 p gina 7 20 1 4 1 5 Em travessia de via p blica o eletroduto dever ser envelopado com concreto 1 4 1 6 Devem ser previstas caixas de inspe o de acordo com o indicado no Cap tulo 4 item 10 p gina 4 11 1 4 1 7 O reaterro pode ser feito com o pr prio material retirado da vala sob o passeio ou via p blica isento de elementos que possam danificar os eletrodutos durante a compacta o da vala O revestimento final da vala deve ter uma camada m nima de 0 20m para reaterro pavimenta o Este revestimento deve ser executado com materiais de mesma qualidade tipo e apar ncia dos existentes anteriormente utilizando se t cnicas adequadas de modo a evitar deforma es no passeio ou via p blica 1 4 1 8 Devem ser deixadas no interior das caixas de inspe o folga de 1 0m de comprimento dos condutores NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 8 3 4 1 42 CONDUTORES ELETRODUTOS E CONEX ES 1 4 2 1 Os condutores fase e neutro do ramal de liga o subterr neo devem ser cabos unipolares de alum nio isolados com XLPE 90 C para 0 6 1kV O condutor neutro deve ser marcado de forma indel vel visando diferenci lo dos demais condutores 1 4 2 2 O dimensionamento dos condutore
138. ualidade do fornecimento a outras unidades ser o notificadas pela distribuidora quanto a s condi es em que tais cargas podem operar b s altera es no padr o de entrada visando adequ lo ao tipo de fornecimento compat vel com o funcionamento e as caracter sticas el tricas destas cargas A verifica o das condi es operativas destas cargas deve ser feita pela distribuidora NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 2 4 6 TIPOS DE FORNECIMENTO Os tipos de fornecimento s o definidos em fun o da carga instalada da demanda do tipo de rede e local onde estiver situada a unidade consumidora NOTA As unidades consumidoras n o enquadradas nos tipos de fornecimento classificados a seguir devem ser objeto de estudo espec fico pela distribuidora visando o dimensionamento de todos os componentes da entrada de servi o 6 1 Classifica o das Unidades Consumidoras 6 1 1 Fornecimento de energia a 2 fios Fase Neutro a Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 380 220V com carga instalada at 15kW e com os limites de motores constantes da Tabela 7 p gina 6 7 b Abrange as unidades consumidoras urbanas ou rurais atendidas por redes de distribui o secund rias trif sicas 220 127V com carga instalada at 7 5kW e com os limites de motores constantes da Tabela 9 p gina 6 9 6 1 2 Tipo B Fornecimento de ener
139. uando do pedido de liga o 6 2 CONDUTOR DE ATERRAMENTO 6 2 1 condutor de aterramento que interliga o neutro ao s eletrodo s de aterramento ou haste de aterramento atrav s do conector de aterramento da caixa de medi o deve ser isento de emendas e de qualquer dispositivo que possa causar seu seccionamento 6 2 2 condutor de aterramento deve ser de cobre nu ou isolado e protegido por eletroduto conforme especificado no item 6 3 abaixo Esse condutor deve ser cont nuo sem emendas desde a conex o na caixa de medi o at o ltimo eletrodo de aterramento com a conex o do aterramento efetuada no interior da caixa 6 3 CONSTRU O DO SISTEMA DE ATERRAMENTO As malhas de aterramento devem ser executadas considerando o seguinte crit rio a Edifica es com demanda at 3 eletrodos espa ados de no m nimo uma dist ncia correspondente ao seu comprimento e interligados por condutor de cobre nu ou isolado de 16mm e protegido por eletroduto desde que a resist ncia de aterramento n o seja superior a 25 ohms medida em qualquer poca do ano Caso seja necess rio instalar outros eletrodos interligados malha at a obten o do valor de resist ncia de aterramento especificado sendo aceit vel as alternativas de instala o previstas nas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT b Edifica es com demanda superior a 4 eletrodos espa ados de no m nimo uma
140. umidor de acordo com os requisitos estabelecidos para cada tipo de padr o 2 3 2 marquises n o devem exceder a 60 cent metros de profundidade quando da instala o ramal liga o a reo 2 3 3 Opcionalmente o consumidor poder construir caixa de passagem energia medida logo ap s caixa de medi o e prote o 2 3 4 instala o dos materiais que comp em o padr o de entrada bem como as obras civis necess rias NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 4 2 sua constru o devem ser executadas pelos consumidores de acordo com os requisitos estabelecidos neste Cap tulo 2 3 5 No caso das edifica es de uso coletivo com demanda superior a 300KVA todas as obras civis da subesta o de transforma o e do aterramento el trico devem ser tamb m executados pelos consumidores 2 3 6 O padr o de entrada constru do em rea de Preserva o Permanente APP somente poder ser ligado com a apresenta o de autoriza o do rg o ambiental 2 37 As marquises n o devem exceder a 60 cent metros de profundidade quando da instala o de ramal liga o a reo 2 3 8 conex es dentro das caixas de medi o dever o ser isoladas atrav s da aplica o de fitas auto fus o e isolante Opcionalmente poder ser utilizada massa para isolamento el trico 2 3 9 Para as medi es dever o ser previstos centro de medi o com barramento de distribui o e prote o geral ex
141. umo por hora kWh h Tipo W kWh h Bomba de ar para aqu rio 740 0 74 Bebedouro 200 0 20 0 20 500 0 50 750 0 75 771 50 Carregador de bateria 1200 1 20 2 0 005 77 0 03 76 00 Centrifugador de Alimentos 350 0 35 4 40 5 20 2 20 0 03 Condicionador de Ar 7500 Condicionador de Ar 12000 Condicionador de Ar 18000 660 Conjunto de som residencial 100 0 10 1 60 0 73 1 47 2 20 250 0 25 0 05 1 03 1 47 2 20 0 40 2 20 0 20 1 47 1 00 1 00 1 00 0 07 400 0 40 200 0 20 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras TABELA 22B POT NCIAS M DIAS DE APARELHOS ELETRODOM STICOS E DE AQUECIMENTO E CONSUMO T PICOS Aparelhos de Aquecimento e Eletrodom sticos Consumo por hora kWh h Pot ncia Tipo W Exaustor para fog o 100 Faca el trica 140 Fatiador para frios 740 ax 240 Ferro de solda grande Ferro de solda m dio Ferro de solda pequeno Ferro el trico Ferro el trico autom tico Fliperama Fog o comum com acendedor Fog o el trico Forno de microondas Forno el trico com 1 c mara Forno el trico com 2 c maras Forno el trico com 3 c maras Forno el trico especial com 2 c maras Forno el trico com 4 c maras 400 100 550 1000 2000 1150 2000 10000 24400 30000 22000 0 10 0 14 0 74 0 24 0 40 0 10 0 55 1 00 2 00 1 15 2 00 10 00 24 40 30 00 22 00 Consumo po
142. utro do ramal de entrada deve ter se o igual a dos condutores fases As faixas T6 T8 correspondem a liga es com medi o indireta Ver Tabela 11 p gina 6 11 As demais correspondem a medi o direta As caracter sticas t cnicas dos postes e pontaletes est o indicadas nos Desenhos 15 e 16 p ginas 7 16 e 7 17 Para atendimento trif sico at a demanda de 47 dever ser utilizada a caixa polif sica Para demanda entre 47 1 75kVA utilizar uma das montagens dos 75 65 35 25 50 35 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 6 11 TABELA 11 DIMENSIONAMENTO DA MEDI O PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SECUNDARIAS TRIF SICAS 220 127V FORNECIMENTO MEDI O MEDIDOR CORRENTE NOMINAL MAXIMA N MERO DE ELEMENTOS TRANSF CORRENTE 2 N D 15 100 1 15 120 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 TEN 6 12 TABELA 12 DIMENSIONAMENTO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS URBANAS OU RURAIS ATENDIDAS POR REDES DE DISTRIBUI O SISTEMA MONOF SICO EM M DIA TENS O E BIF SICO EM BAIXA TENS O 230 115V LIGA ES A 2 E 3 FIOS Carga instalada Responsabilidade do c
143. ver ainda ser constru da conforme o Desenho 10 p gina 6 13 da norma NDEE 1 Fornecimento de Energia El trica em M dia Tens o 13 8 kV e 34 5 No entanto n o necess ria construir a baia destinada instala o dos TC e TP de medi o de m dia tens o e nem instalar os TC e TP de prote o localizados na baia do disjuntor pois esses equipamentos s o utilizados no fornecimento de energia em m dia tens o 113 TRANSFORMADORES 11 3 1 A distribuidora atrav s de crit rios pr prios efetuar o dimensionamento e a instala o do transformador 11 3 2 Caso haja mais de um transformador dever o ser constru dos cub culos de transforma o com as mesmas dimens es do primeiro um para cada transformador 11 4 TIPOS DE SUBESTA O 11 41 SUBESTA O 1 UM TRANSFORMADOR E 1 UM CENTRO DE MEDI O Desenho 10 Situa o 1 p gina 7 11 11 4 1 1 No circuito de m dia tens o dever ter uma prote o por disjuntor com as caracter sticas constantes da Tabela 37 p gina 6 35 11 4 1 2 No circuito de baixa tens o dever ter uma prote o por disjuntor com capacidade m nima de interrup o sim trica conforme as Tabelas 40 e 41 p ginas 6 38 e 6 39 11 4 2 SUBESTA O COM 1 UM TRANSFORMADOR E 2 DOIS OU MAIS CENTROS DE MEDI AO Desenho 10 Situa o 2 p gina 7 11 11 4 2 1 No circuito de m dia tens o dever ter uma prote o por disjuntor com as caracter sticas constantes da Tabela 37
144. vre de impurezas e imperfei es Nas extremidades superior inferior a haste ter chamfros conforme indicado no desenho 6 IDENTIFICA O Dever ser estampado h haste de forma leg vel e em baixo relevo nome e ou marca do fabricante di metro comprimento espessura da camada de cobre nome e data de fabrica o 7 TOLER NCIA de 2 nas cotas apresentadas 8 NORMA APLIC VEL ABNT NBR 13 571 IEEE 837 1989 9 Dimens es em mm mil metros NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 24 DESENHO 22 CAIXA DE ATERRAMENTO Tampa em Concreto Capuz em PVC 200 Minimo 3 7 Brita Nota 1 Nota 1 V NOTA 1 A haste de aterramento deve ser conforme o Desenho 21 p gina 7 22 NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 Eletrobras 7 25 DESENHO 23 CINTAS PARA POSTES DO POSTE 38 2 CHAPA ESPESSURA 5 00 minima 01820 5 PARAFUSO 08 ou 10 60 CINTA PARA POSTE CIRCULAR NOTAS 01 POSTE PARAFUSO 08 ou 10 x 60 CHAPA ESPESSURA 5 00 minima CINTA PARA POSTE DT OU QUADRADO 1 Cintas parafusos e porcas a o carbono zincado por imers o a quente 2 Dimens es em mil metros NDEE 3 1 Edi o Novembro 2013 NDEE 3 A 7 26 DESENHO 24 CONECTORES LIMITADOR DE TORQUE PARAFUSO _

Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Fornecimento de Energia El&eacute;trica em Baixa Tens&atilde;o

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

Fornecimento de Energia Elétrica em Baixa Tensão