Home

Decreto Estadual 3.641, de 14 de julho de 1977

1. 2 A iniciativa da interna o obrigat ria referida no par grafo anterior caber autoridade sanit ria local respons vel pela profilaxia da hansen ase ou na sua falta autoridade sanit ria mais pr xima do domic lio do doente Art 472 facultado o internamento do doente em qualquer hospital ou casa de sa de oficial ou particular s expensas do mesmo obedecidos os respectivos regulamentos internos Art 473 Nos hospitais oficiais e nos antigos hospitais col nia poder haver acomoda es especiais para doentes contribuintes bem como os ditos estabelecimentos poder o contratar a presta o de servi os com os diferentes rg os de Previd ncia Social Art 474 Os asilos que poder o existir como unidades isoladas ou anexadas aos hospitais destinar se o exclusivamente interna o de doentes inv lidos pela hansen ase comprovadamente indigentes e preencher o todas as condi es sanit rias exigidas por este Regulamento Art 475 Os empregados ou funcion rios de todos os estabelecimentos oficiais que tratarem de hansenianos em regime de internamento ser o tanto quanto poss vel escolhidos entre os doentes v lidos de modo a promov los e reabilit los sobre todos os aspectos Par grafo Unico O tratamento previsto neste artigo ser remunerado correndo as despesas pela verba de pessoal contratado ou outras espec ficas Art 476 Os hospitais col nias sanat rios hosp
2. 2 Declara o do pr prio paciente na qual indique seu desejo de tratar se e identifique o estabelecimento escolhido 3 Documentos h beis de identidade 2 A admiss o por indica o m dica motivada exclusivamente pelas necessidades de condi es especiais de cuidados assistenciais n o dever ter sob qualquer hip tese o car ter de priva o correcional da liberdade e exige 1 Atestado firmado por m dico inscrito no Conselho Regional de Medicina do Estado do Paran no qual dever constar al m dos elementos b sicos de identifica o do paciente a caracteriza o de transtornos psicopatol gicos com indica o expressa da necessidade de assist ncia em regime de hospitaliza o 2 Solicita o em que se indique expressamente a conformidade com a hospitaliza o do paciente firmada a Pelo parente mais pr ximo e achando se presente b Na sua falta e impedimento pelo seu representante legal c Na falta de ambos por pessoa id nea de sua conviv ncia d Por autoridade judicial ou policial 3 Documentos h beis de identidade do paciente e do solicitante a que se referem as al neas a b e c do item anterior 3 A admiss o por determina o judicial far se acompanhar de documento oficial esclarecendo as raz es da medida adotada e fixando ou n o o prazo de interna o 4 A admiss o requisitada por autoridade policial estar sujeita a exame m
3. es e equipamentos e A planta baixa e de situa o do estabelecimento 2 As licen as ter o validade por um ano podendo ser renovadas ap s vistorias das instala es Art 570 A responsabilidade t cnica ser deferida ao m dico m dico especialista e ao titular de ocupa o param dica que a legisla o pr pria definir Art 571 As licen as concedidas a estabelecimentos ligados atividade profissional poder o ser suspensas canceladas ou modificadas mediante ato emanado da chefia e parecer da se o fiscalizadora Art 572 Ser punido todo aquele que impedir ou dificultar a inspe o do exerc cio ou da atividade de estabelecimento profissional CAP TULO II DA FISCALIZA O DA MEDICINA Art 573 Os encargos de fiscaliza o direta ou indireta referentes ao exerc cio da profiss o m dica e das atividades afins ser o executados por se o especial do rg o fiscalizador ao qual compete a Fiscalizar o exerc cio da medicina enfermagem obstetr cia fisioterapia tico pr tico massagista auxiliar de enfermagem t cnico de enfermagem t cnico de laborat rio t cnico de radiologia e radioterapia nutricionista pedicuro duchista e profiss es afins em qualquer de seus ramos e sob qualquer de suas formas b Fiscalizar o funcionamento de estabelecimentos hospitalares de qualquer especialidade as cl nicas e ambulat rios as cl nicas radioter picas fisioter picas e radiol
4. Art 690 Quando no exerc cio de fun es fiscalizadoras da compet ncia dos m dicos engenheiros qu micos bioqu micos dentistas farmac uticos inspetores e agentes de saneamento da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social fazer cumprir as leis e o Regulamento Sanit rio expedindo informa es lavrando autos de infra es e impondo penalidades quando for o caso visando a preven o e a repress o de tudo que possa comprometer a sa de 1 Ter o livre ingresso em todos os lugares onde houver necessidade de exercer a a o que lhes atribu da 2 A compet ncia dos agentes de saneamento fica limitada expedi o de intima es e infra es bem como aplica o das penalidades de advert ncia apreens o de produtos e inutiliza o de produtos CAP TULO II APURA O E CLASSIFICA O DAS INFRA ES Art 691 Considera se infra o para fim deste Regulamento a desobedi ncia ou inobserv ncia das normas legais regulamentares e outras que por qualquer forma se destinem promo o preserva o e recupera o da sa de 1 Constituem ainda infra o a fraude a falsifica o e adultera o de mat rias primas e produtos aliment cios farmac uticos diet ticos de higiene perfume cosm ticos saneantes e detergentes bem como quaisquer produtos subst ncias insumos ou documentos que interessem sa de 2 Responde pela infra o quem de qualquer modo come
5. de n vel central quanto coleta e consolida o dos dados de estat sticas de sa de nas suas reas de jurisdi o Art 627 Compete s Unidades Sanit rias a coleta e a remessa a n vel regional dos dados de estat sticas de sa de verificados a n vel local Art 628 S o obrigados a fazer declara o de nascimento perante o Cart rio de Registro Civil nos prazos estabelecidos pela legisla o federal o pai a m e o parente mais pr ximo de ambos os respons veis por estabelecimentos p blicos ou privados onde ocorrer o nascimento os m dicos as parteiras ou pessoas agindo como parteiras pessoa id nea e as pessoas encarregadas da guarda do menor Par grafo nico Dentro dos primeiros oito dias de cada m s os oficiais do registro civil dever o enviar diretamente autoridade sanit ria ou na falta desta ao organismo regional da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social um mapa dos nascimentos ocorridos no m s anterior Art 629 Dentro dos primeiros oito dias de cada m s os cart rios de registro civil dever o enviar autoridade sanit ria ou na falta desta ao organismo regional da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social a rela o de casamentos ocorridos no m s anterior Art 630 A declara o de bito dever ser firmada por m dico devidamente habilitado para o exerc cio da medicina podendo na sua falta ser preenchida pelo oficial do registro civil e firmada pelo declarante e duas pes
6. de receberem o alvar de funcionamento expedido pela Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social bem como inabilitar percep o de novos aux lios aquelas institui es que recebem assist ncia t cnica ou financeira do Governo do Estado Art 642 As infra es deste Cap tulo ser o punidas com multas dobradas no caso de reincid ncia sem preju zo da responsabilidade criminal que no caso couber Par grafo Unico Incorrer nas penalidades cominadas no presente Artigo todo aquele que por si ou como mandat rio de outrem a Enterrar ou dispuser de outra forma de um cad ver consentir que algu m o fa a ou remover o corpo do distrito onde ocorreu o bito ou onde foi o corpo encontrado para outro distrito sem que tenha sido preenchida a respectiva declara o de bito b Dar ou auxiliar a dar sepultura a algum cad ver ou consentir que outrem o fa a em cemit rios que n o preencham as condi es do Regulamento Sanit rio em vigor c Abandonar algum cad ver ou consentir que algu m o fa a em cemit rios ou via p blica sem promover o enterramento d Falsear as informa es ou embargar dificultar ou impedir de qualquer forma a a o dos funcion rios da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social devidamente autorizados T TULO XV SERVI O DE LABORAT RIO CAP TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 643 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s do seu rg o t cnico especiali
7. fiscaliza o da autoridade sanit ria n o podendo ser instalado sem que ela examine e considere aceit veis a gua a utilizar as instala es e os materiais empregados Par grafo nico Quando for julgado conveniente ser exigida a potabiliza o das guas ou o tratamento dos esgotos de acordo com as prescri es formuladas pela autoridade sanit ria competente Art 7 Todos os pr dios residenciais comerciais industriais ou instala es em logradouros p blicos localizados em reas servidas por sistema de abastecimento de gua e coleta de esgotos ser o obrigados a fazer as respectivas liga es aos sistemas aterrando os po os ou fossas existentes 1 Ressalvam se os casos de estabelecimentos industriais ou outras organiza es que demandam grande consumo de gua os quais uma vez aprovados pela autoridade sanit ria poder o suprir o abastecimento por meio de po os tubulares profundos 2 Nos casos previstos no par grafo 1 deste Artigo ser o proibidas as liga es cruzadas com a rede de abastecimento p blico Art 8 Toda liga o clandestina de esgoto dom stico ou de outras proced ncias feita galeria de guas pluviais dever ser desconectada e ligada rede p blica coletora 1 Desde que n o haja rede p blica coletora de esgotos todos os pr dios de qualquer esp cie ficam obrigados a fazer uso de fossas s pticas para tratamento de esgotos com adequado destino f
8. o de programas de capacita o de pessoal t cnico visando o bom funcionamento dos Laborat rios de Sa de P blica devendo para tal I Proporcionar est gios para treinamento de t cnicos pertencentes rede de laborat rios assim como cooperar com o rg o formador de pessoal da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social nos cursos de laboratorista ministrados pelo mesmo II Atender as solicita es de est gios para alunos e pessoal de n vel universit rio pertencentes s reas de sa de cujos curr culos incluem an lises cl nicas e bromatol gicas HI Para realiza o dos programas constantes do item anterior o laborat rio dever manter conv nios com as Escolas e Universidades assim como dever dispor de verbas necess rias Art 649 O Laborat rio Metropolitano de Curitiba funcionar sob supervis o e orienta o t cnica de Laborat rio Central seguindo os mesmos padr es e normas 1 Dever estar equipado de material e de t cnicos habilitados para a execu o dos seguintes exames a Bacterioscopia exame direto de l mina b Sorologia soro lues c Hematologia hemograma V H S fator RH e grupo sangi neo d Urin lise urina parcial com sedimento corado teste de gravidez e Parasitologia pesquisas de ovos cistos larvas e sangue oculto 2 Ficar a cargo do Laborat rio Metropolitano o preparo de reativos usados no mesmo ficando tamb m encarregado do preparo
9. o t cnica do rg o da tuberculose da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social visando as condi es t cnicas e distribui o adequada Par grafo nico Nesses estabelecimentos ser o rigorosamente observadas as medidas higi nicas e sanit rias emanadas da autoridade competente ficando sujeitos a fechamento quando n o forem cumpridas as intima es expedidas ou se verificar a impraticabilidade das indica es prescritas dando se a m xima import ncia penetra o da luz solar em seus interiores Art 494 Os hospitais casas de sa de asilos sanat rios ou estabelecimentos cong neres que tiverem doentes tuberculosos dever o observar o seguinte ter aparelhos comprovadamente eficientes para a desinfec o do meio ambiente procederem limpeza e desinfec o dos seus c modos e depend ncias com gua e sab o ou produtos eficazes expor ao sol utens lios e objetos ainda serv veis por mais de meia hora em todas as faces ou usar fervura Art 495 Poder o ser admitidas em cargos p blicos pessoas portadoras de segielas de tuberculose curadas ou inativas quando n o advir disto risco de cont gio ou incapacidade funcional a ju zo do m dico especialista Art 496 Nenhuma pessoa portadora de tuberculose ativa em qualquer de suas formas suscept veis de eliminar bacilo poder exercer profiss o em que a Trate diretamente com semelhantes b Manipule fabrique ou venda g nero aliment cio ou produtos d
10. Par grafo Unico N o poder o ser empregados no Estado modelos ou impressos diferentes dos adotados pela Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social a qual dever fornec los aos interessados acompanhados das necess rias instru es Art 622 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social fornecer aos rg os sanit rios federais os dados estat sticos de interesse para a sa de p blica Art 623 Nenhuma institui o de direito p blico ou privado de qualquer natureza ou pessoa poder recusar ou deixar de fornecer Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social informa es exatas sobre estat sticas de sa de Par grafo Unico A autoridade sanit ria assegurar o car ter confidencial de todas as informa es que lhe forem fornecidas as quais ser o utilizadas apenas para fins estat sticos Art 624 A autoridade sanit ria fornecer informa es estat sticas de sa de devidamente solicitadas a institui es ou pessoas reservando se por m o direito de deneg las quando julgar conveniente ao interesse coletivo Art 625 O rg o central de estat stica da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social estabelecer normas e instru es para a coleta de dados de sa de e responder pelo processamento an lise e publica o dos mesmos Art 626 Dos organismos de n vel regional da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social responder o pelo fiel cumprimento das normas e instru es emanadas do rg o
11. Pena Advert ncia multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o interdi o tempor ria ou definitiva do estabelecimento ou suspens o da atividade conforme o caso X Extrair produzir fabricar sintetizar transformar preparar manipular purificar fracionar embalar ou reembalar importar exportar armazenar acondicionar transportar expedir comprar vender trocar ou ceder produtos aliment cios ou outros subst ncias ou insumos bem como utens lios ou aparelhos que interessem medicina ou sa de em desacordo com as normas legais vigentes Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o apreens o inutiliza o interdi o tempor ria ou definitiva ou cassa o da licen a conforme o caso XI Fraudar falsificar ou adulterar bem como expor ao consumo produto farmac utico diet tico aliment cio e suas mat rias primas produto de higiene e toucador saneante e qualquer produto ou insumo que interesse sa de p blica Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o apreens o e inutiliza o do produto interdi o tempor ria ou definitiva ou cassa o da licen a sanit ria conforme o caso XII Expor ao consumo alimento que a Contenha agente patog nico ou subst ncia prejudicial sa de b Esteja contaminado ou alterado ou deteriorado c Contenha aditivo proibido ou perigoso Pena Multa de duas a tr s vezes
12. a c O controle do estado de sa de do pessoal discente e ou assistido visando principalmente a descoberta precoce e respectiva corre o de defici ncia f sica como tamb m a preven o da dissemina o de doen as transmiss veis d O controle da alimenta o distribu da a escolar em regime de internato bem como da supletiva fornecida por estabelecimentos referidos na al nea a e A difus o do ensino de higiene das escolas como parte de um sistema compat vel de educa o sanit ria Art 519 O rg o espec fico da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social promover a cria o e o desenvolvimento de atividades de assist ncia pr nupcial pr concepcional pr natal natal e crian a desde a sua concep o at a adolesc ncia T TULO X SA DE MENTAL CAP TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 520 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social incumbe o planejamento a orienta o a execu o e a supervis o das medidas que visem a prote o a promo o e a recupera o da sa de mental da popula o competindo ao rg o t cnico pr prio a orienta o t cnica e a inspe o psiqui trica estadual bem como a coordena o de servi os das institui es p blicas e privadas que tenham a seu cargo a assist ncia m dico social ao doente mental podendo para tanto propor conv nio com o Minist rio da Sa de ou outros rg os e entidades Art 521 Na luta contra as doen
13. a ju zo da autoridade sanit ria Art 217 As f bricas de bebidas e estabelecimentos cong neres dever o ter o piso revestido de material resistente liso e imperme vel e as paredes at a altura m nima de 2 m revestidas de material resistente liso imperme vel e n o absorvente Art 218 As f bricas de bebidas e estabelecimentos cong neres dever o ter locais ou depend ncias pr prias destinadas a dep sitos de mat ria prima sala de manipula o sala de limpeza e lavagem de vasilhames e satisfazer as exig ncias referentes a locais de trabalho Par grafo Unico A sala de manipula o dever ter a rea m nima de 25 m2 e a largura m nima de 2 m admitidas redu es nas pequenas ind strias a crit rio da autoridade sanit ria Art 219 As f bricas de bebidas e estabelecimentos cong neres dever o ter abastecimento em quantidade satisfat ria da gua pot vel Art 220 A fiscaliza o das ind strias de produtos de origem animal obedecer s normas estabelecidas pelos rg os competentes do Minist rio da Agricultura CAP TULO XXI DOS A OUGUES E PEIXARIAS Art 221 Os a ougues ter o no m nimo uma porta abrindo diretamente para logradouro p blico assegurando ampla ventila o Par grafo Unico As exig ncias para instala o de a ougues em supermercados e estabelecimentos afins ser o determinadas em Normas T cnicas Especiais pela autoridade sanit ria Art 222 A rea m n
14. as mentais dar se nfase especial ao diagn stico precoce ao tratamento e s medidas profil ticas procurando reduzir ao m nimo poss vel os internamentos em estabelecimentos nosocomiais e para tanto executar a O desenvolvimento dos programas de higiene e profilaxia mental b Proporcionar assist ncia terap utica psiqui trica c Promover a habilita o ou a reabilita o profissional e a reintegra o dos pacientes na coletividade n o s aos predispostos a doen as mentais como tamb m aos egressos dos estabelecimentos psiqui tricos d Promover a prote o legal dos doentes mentais de conformidade com a legisla o competente obedecendo aos modernos preceitos da psiquiatria e da medicina social e Enfatizar estudos e pesquisas epidemiol gicas sobre a incid ncia e preval ncia das psicopatias e estados m rbidos correlatos Art 522 Para cumprimento do que preceitua o Artigo anterior a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social poder cooperar t cnica material e financeiramente em car ter supletivo com as institui es de fins filantr picos que prestam assist ncia psiqui trica ou psicopedag gica condicionando tal a o ao cumprimento das normas e exig ncias estabelecidas pela legisla o vigente Art 523 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social incentivar a cria o e organiza o de entidades p blicas ou privadas de assist ncia psiqui trica bem como as de assist
15. cimo a uma vez o maior valor de refer ncia da regi o e apreens o do produto e destina o conveniente desde que se preste ao plantio XVII Contrariar omitir se e ou negligenciar o cumprimento das normas pertinentes a prote o da flora e da fauna Pena Multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o XVIII Exercer sem habilita o ou autoriza o legal ainda que a t tulo gratuito profiss o n o enumerada no inciso anterior mas que tricionista obstetriz prot tico t cnico em radiologia m dico e auxiliar t cnico em laborat rio laboratorista ou auxiliar de laborat rio massagista tico pr tico e tico em lentes de contacto pedicure e outras profiss es cong neres que sejam reguladas pelo Poder P blico e sujeitas a controle e fiscaliza o das autoridades sanit rias Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o ou suspens o tempor ria ou definitiva do exerc cio da profiss o conforme o caso XIX Exercer sem habilita o ou autoriza o legal ainda que a t tulo gratuito profiss o n o enumerada no inciso anterior mas que seja regulamentada pelo Poder P blico e sujeito a controle e fiscaliza o da autoridade de sa de Pena Multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o ou suspens o tempor ria ou definitiva do exerc cio da profiss o conforme o caso XX Praticar no exerc cio das profiss es referidas nos incisos XVIII
16. de de acordo com as normas em vigor Art 510 A notifica o do caso confirmado ou suspeito dever ser feita obrigatoriamente autoridade sanit ria local pelo m dico que o tenha verificado mesmo que n o assuma a dire o do tratamento Par grafo nico Na falta do m dico a notifica o dever ser feita por a Outros profissionais do setor sa de Encarregados de laborat rios cl nicos Enfermeiros ou outro pessoal de enfermagem Dentistas farmac uticos Diretores de hospitais Veterin rios nos casos de zoonoses b Pelo chefe da fam lia parentes pr ximos ou outra pessoa que acompanha ou presta assist ncia ao doente ou suspeito c Pelo encarregado de habita o coletiva hot is pens es etc d Pelos diretores ou respons veis por estabelecimentos comerciais industriais agr colas escolas col gios asilos e outros estabelecimentos e Pelos respons veis por institui es civis ou militares autarquias paraestatais ou de qualquer outra natureza f Enfim a notifica o de responsabilidade de todo o cidad o inclusive do pr prio doente ou suspeito Art 511 N o constitui quebra do segredo m dico a revela o dos casos de doen as de notifica o compuls ria mas se da puder resultar problemas sociais a notifica o poder ser feita de forma confidencial autoridade sanit ria que tomar em cada caso particular as provid ncias necess rias P
17. gicas os laborat rios de an lises e pesquisas cl nicas de patologia e de eletr lise os bancos de sangue e de leite humano os gabinetes de massagem de pedicuro os laborat rios fabricantes de produtos biol gicos as est ncias de hidroterapia termais e climat ricas saunas casas de banho institutos de beleza os institutos de psicoterapia as oficinas de artigos ortop dicos as casas comerciais de instrumentos e aparelhos m dicos e outros estabelecimentos que interessem sa de p blica c Efetuar o registro de diplomas e t tulos de habilita o profissional deferidos pela chefia d Expedir licen a para funcionamento de estabelecimentos e entidades que se dediquem pr tica de atividades m dicas ou com as mesmas relacionadas e Emitir parecer em processos encaminhados se o f Manter catalogados e sempre dispon veis os textos de leis decretos portarias e instru es que regulam a mat ria da sua al ada g Manter atualizados os fich rios e cadastros de m dicos e outros profissionais registrados ou inscritos bem como dos estabelecimentos licenciados referidos neste Artigo h Sugerir medidas disciplinadoras do servi o 1 Promover os necess rios meios para o bom andamento dos assuntos a seu cargo Art 574 S o deveres do m dico al m da observ ncia integral dos preceitos de deontologia m dica a Prescrever as receitas por extenso legivelmente em vern culo nelas indicando o uso e
18. o sonora por aparelho usualmente designado medidor de intensidade de som expressos os resultados em decib is D B CAP TULO VII DOS LOCAIS DE DIVERS ES E ESPORTES SE O I DAS PISCINAS Art 50 Para efeito de aplica o do presente Regulamento as piscinas s o classificadas nas 3 tr s categorias seguintes I Piscinas p blicas utilizadas pelo p blico em geral Il Piscinas privativas utilizadas somente por membros de uma institui o HI Piscinas residenciais utilizadas por seus propriet rios Art 51 Nenhuma piscina poder ser constru da ou funcionar sem a aprova o da autoridade sanit ria Par grafo Unico As piscinas residenciais ficam dispensadas das exig ncias deste Regulamento podendo sofrer inspe o das autoridades sanit rias em caso de necessidade Art 52 As piscinas dever o satisfazer as seguintes condi es I O seu revestimento interno dever ser de material imperme vel e de superf cie lisa II O fundo ter uma declividade conveniente n o sendo permitidas mudan as bruscas at a profundidade de 2 m dois metros II Em todos os pontos de acesso piscina dever haver um tanque lava p s contendo desinfetantes em propor o estabelecida pela autoridade sanit ria IV Os tubos influentes e efluentes dever o ser em n mero suficiente e localizados de modo a produzir uma uniforme circula o de gua na piscina abaixo da superf cie normal da
19. 239 Nos hot is casas de pens o e estabelecimentos cong neres as paredes divis rias dever o ser at o teto n o sendo portanto permitido o uso de meia parede Par grafo Unico N o ser permitida paredes divis rias de madeira em pr dios de alvenaria Art 240 N o ser permitido compartimento destinado a dormit rio com menos de 6 m2 de rea n o podendo neste caso ser ocupado por mais de uma pessoa Par grafo Unico N o s o permitidos fog es ou fogareiros nos dormit rios Art 241 Os dormit rios dever o ter ilumina o e ventila o natural Art 242 Haver instala es para ambos os sexos na propor o de uma latrina e um banheiro ou chuveiro para cada 20 pessoas excluindo se no c mputo geral os apartamentos que disponham de sanit rio pr prio Art 243 Aplicar se o aos hot is casas de pens o e estabelecimentos cong neres as disposi es relativas aos restaurantes no que lhes forem aplic veis HI Das lavanderias p blicas Art 244 As lavanderias p blicas dever o atender no que lhes for aplic vel todas as exig ncias deste Regulamento e de suas Normas T cnicas Especiais Art 245 Nas localidades em que n o houver rede coletora de esgotos as guas residuais ter o destino e tratamento de acordo com as exig ncias deste Regulamento Art 246 As lavanderias dever o possuir locais destinados secagem das roupas desde que n o disponham de dispositivos apropriad
20. 3 A referida Comiss o ter por finalidade n o somente manter o padr o de atendimento ao p blico em condi es modelares como estudar e aperfei oar as t cnicas do trabalho realizado no campo da sa de e assist ncia social Art 676 A programa o de cursos est gios e aperfei oamento de pessoal t cnico e auxiliar estar condicionada pol tica de trabalho programada pela Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social Art 677 O pessoal t cnico e auxiliar que venha a ser admitido face as necessidades de execu o de pol tica da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social dever ser devidamente selecionado e habilitado pelo rg o formador de pessoal Art 678 Ao rg o formador de pessoal cabe al m a realiza o de cursos manter programa es constantes de atualiza o e reciclagem de pessoal Art 679 O rg o formador de pessoal atrav s da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social poder propor a realiza o de conv nios com rg os especializados p blicos ou privados para a realiza o de cursos de interesse ao desenvolvimento da pol tica de sa de e assist ncia social Art 680 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social proporcionar recursos do rg o formador de pessoal para a forma o manuten o e atualiza o de uma biblioteca especializada em assuntos de sa de Art 681 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social com o fim de estimular o estudo dos problemas de sa de
21. Art 668 A autoridade sanit ria competente ter a faculdade de periodicamente fiscalizar o funcionamento dos estabelecimentos hospitalares e cong neres registrando em livro pr prio a impress o da visita feita Art 669 A autoridade sanit ria competente quando verificar em vistoria realizada nos estabelecimentos hospitalares ou cong neres a inobserv ncia de dispositivos legais por atentar seguran a dos doentes ou por motivo de inconveni ncia p blica poder determinar o fechamento provis rio ou definitivo dos mesmos Art 670 O diretor respons vel de qualquer estabelecimento hospitalar ou cong nere sempre que se afastar definitivamente das aludidas atribui es dever solicitar autoridade competente a baixa de responsabilidade Art 671 Os estabelecimentos hospitalares ou cong neres que receberem aux lios ou subven es do Estado ficam obrigados a manter disposi o dos rg os da Sa de determinado n mero de leitos gratuitos para atendimento aos doentes carentes de recursos pr prios Par grafo Unico Todo estabelecimento hospitalar ou cong nere enquadrado no Artigo anterior dever apresentar at 31 de mar o de cada ano um quadro demonstrativo do emprego dos recursos recebidos do Estado no exerc cio anterior Art 672 S ser aprovado o projeto de constru o de estabelecimento hospitalar ou cong nere em madeira na localidade que por suas condi es peculiares n o houve
22. a tratamento conveniente poder o ser aproveitadas as guas de superf cie em que sejam lan adas guas residuais in natura ou com tratamento incompleto Art 12 Os projetos de sistemas de abastecimento de gua e de coleta de esgotos destinados a fins p blicos dever o ser elaborados em obedi ncia s normas e especifica es baixadas pelo rg o t cnico encarregado de examin los Art 13 Nos projetos de obras e sistemas de abastecimentos de gua dever o ser obedecidos os seguintes princ pios gerais independente de outras exig ncias estabelecidas em normas e especifica es t cnicas I O aproveitamento dever ser feito em manancial de superf cie ou subterr neo a gua ap s o tratamento obedecer aos padr es estabelecidos para o tipo de consumo II As tubula es suas juntas e pe as especiais dever o ser de tipo e material aprovados pela Associa o Brasileira de Normas T cnicas tendo em vista conservar inalteradas as caracter sticas da gua transportada HI A gua de distribui o dever ser adicionado obrigatoriamente um teor conveniente de cloro ou seus compostos para fins de desinfec o ou de preven o contra eventuais contamina es utilizando se para esse fim aparelhamento apropriado IV Toda a gua natural ou tratada contida em reservat rios casas de bombas po os de suc o ou outras estruturas dever ficar suficientemente protegida contra respingos infiltra es
23. aliment cios a As paredes ser o revestidas no m nimo de 2 m de altura com material uniforme liso resistente e imperme vel b As gaiolas para os animais ter o fundo imperme vel e m vel para facilitar a limpeza di ria n o podendo nelas haver aglomera es de animais nem tampouco os de corte a permanecerem por mais de 24 horas Par grafo nico Os infratores das disposi es deste artigo ser o pass veis de multa Art 207 Ser considerada clandestina punindo se os respons veis com as penalidades respectivas a matan a de aves e pequenos animais nos estabelecimentos mencionados no item III do artigo anterior Art 208 Os emp rios mercearias armaz ns entrepostos dep sitos de g neros aliment cios e de bebidas e estabelecimentos cong neres ter o o piso revestido com material resistente liso imperme vel e as paredes at 2 m de altura Par grafo Unico Os entrepostos ou dep sitos destinados a g neros aliment cios ou bebidas acondicionados em caixas ou inv lucros imperme veis ficam dispensadas da impermeabiliza o das paredes as quais ser o pintadas com tinta lav vel Art 209 As f bricas de doces de conservas de origem vegetal e os estabelecimentos cong neres dever o ter depend ncias destinadas a dep sito de mat ria prima sala de manipula o sala de expedi o ou sala de venda local para caldeiras e dep sito de combust veis quando houver Art 210 As salas de vendas
24. assistente 2 Decorrido o prazo m ximo estipulado no par grafo anterior o doente ser considerado fora de controle 3 O tratamento nosocomial ficar reservado para os casos especiais definidos neste Regulamento 4 E facultado ao doente fazer tratamento em car ter particular em servi os cl nicos ou consult rios particulares sob a responsabilidade de profissional habilitado correndo neste caso por sua conta todas as despesas oriundas do tratamento 5 Obrigam se por for a deste Regulamento todos os m dicos que tratarem em car ter particular hansenianos ao seguinte a Fornecer semestralmente autoridade sanit ria do local respons vel pela profilaxia da hansen ase uma rela o dos doentes e comunicantes que est o sob seus cuidados com especifica o da forma cl nica resid ncia e data do ltimo comparecimento b Quando um doente ficar fora de controle dever o m dico assistente dar conhecimento imediatamente autoridade sanit ria sob pena de incorrer nas san es previstas neste Regulamento Art 467 O tratamento ambulatorial dever ser feito pelos rg os de sa de do Estado de prefer ncia na localidade do domic lio do doente sendo o mesmo atendido sem discrimina o alguma ressalvadas as indica es gen ricas de qualquer doen a transmiss vel ficando o doente integrado nos atendimentos de rotina nos rg os de sa de Art 468 O tratamento dos doentes
25. autoridade sanit ria b Prestar se a exames peri dicos nos prazos estipulados pelas autoridades sanit rias Art 485 Todas as infra es s exig ncias enumeradas neste Cap tulo importar o na aplica o de penalidades Art 486 Al m da regulamenta o espec fica aplica se hansen ase toda a regulamenta o referente s doen as transmiss veis de acordo com este Regulamento CAP TULO HI DA PROFILAXIA DA TUBERCULOSE Art 487 Os levantamentos abreugr ficos ser o efetuados nas unidades onde dispuserem de aparelhagem em condi es t cnicas satisfat rias e s ter o valor epidemiol gico sanit rios quando dirigidos popula o de maior ndice de infec o tuberculosa notadamente no levantamento dos comunicantes de focos conhecidos e sintom ticos cl nico respirat rios persistentes Par grafo nico N o se justifica em popula o presumivelmente sadia a n o ser nos casos determinados por circunst ncias especiais para verifica o de sanidade funcional do pulm o exigida por determina es outras como para documentos com diversas finalidades Art 488 As pessoas que apresentarem imagem radiol gica compat vel com processo espec fico evolutivo ser o encaminhados para rotina diagn stica principalmente para pesquisa bacilosc pica visando a presen a do bacilo de Kock no escarro Art 489 O tratamento dever ser orientado por m dico especialista tanto quanto poss vel conheced
26. c do artigo 551 o diretor do estabelecimento dar ci ncia autoridade judicial competente para as provid ncias cab veis Art 554 Os casos de evas o ser o comunicados autoridade policial para ajuda na captura e retorno ao estabelecimento Art 555 Qualquer paciente evadido de estabelecimento psiqui trico poder ser readmitido independente de novas formalidades antes de decorridas 72 horas da sua evas o Art 556 O m dico assistente poder conceder licen a de experi ncia cl nica justificando a concess o por um dos seguintes motivos a Promover a experi ncia da reintegra o no meio social ou familiar b Promover a influ ncia curativa quer em rela o s perturba es mentais quer em rela o s doen as intercorrentes c Averiguar o estado de cura definitiva colocando o licenciado em condi es de amplo exerc cio de suas faculdades intelectuais e morais d Precav lo contra a possibilidade de cont gio mental iminente devido a sua predisposi o individual e tamb m a necessidade de subtra lo conviv ncia hospitalar quando esta possa agravar o seu estado ps quico CAP TULO V PROFILAXIA DAS DOEN AS MENTAL Art 557 A pol tica sanit ria estadual com refer ncia sa de mental sob a responsabilidade da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social na conformidade de suas atribui es e segundo as Normas T cnicas adotadas pelo rg o federal especializado de acord
27. copa quente com 4 m2 da rea desde que nela s trabalhe uma pessoa Art 201 Nos locais onde servido caf ser obrigat rio o uso de esterilizadores para x caras e colherinhas ou uso de utens lios descart veis Art 202 Os sal es de consuma o de caf lanchonetes botequins bares e estabelecimentos cong neres ter o piso revestido de material resistente liso imperme vel e n o absorvente e as paredes at a altura m nima de 2 m revestidas de material cer mico vidrado ou equivalente a ju zo da autoridade sanit ria que ter em vista a categoria do estabelecimento e as condi es e recursos locais Art 203 Ser o teladas as aberturas para o exterior das cozinhas copas despensas e adegas Art 204 As pastelarias e estabelecimentos cong neres dever o ter I Local de manipula o ao lado do local de vendas nos pequenos estabelecimentos I Dep sito de mat ria prima vesti rio e instala es sanit rias HI Equipamento para reten o de gorduras a fim de evitar inc modos aos vizinhos Art 205 As pastelarias que manipulam outros alimentos satisfar o as condi es gerais estabelecidas para bares e restaurantes Art 206 Al m das exig ncias que lhes forem aplic veis e relativas aos estabelecimentos comerciais ficam os armaz ns dep sitos quitandas dep sitos de aves casas de frutas e verduras e cong neres sujeitos mais s seguintes I Quanto aos armaz ns dep sitos
28. de que trata este artigo n o poder o continuar a trabalhar com g neros aliment cios Art 356 Nos estabelecimentos de venda de produtos aliment cios de consumo imediato n o ser permitido I Tocar o alimento diretamente com as m os e sim atrav s de utens lios adequados II O uso de utens lios que apresentem rachaduras e defeitos que contribuam para a reten o de res duos HI O uso de utens lios n o esterilizados a n o ser que os mesmos sejam do tipo descart vel IV O manuseio de alimentos por parte daqueles que manuseiam com dinheiro CAP TULO IX DAS DISPOSI ES GERAIS Art 357 S poder o ser expostos alimentos que I Tenham sido previamente registrados no rg o competente de acordo com as exig ncias do Minist rio da Sa de II Tenham sido elaborados embalados transportados importados ou vendidos por estabelecimentos devidamente licenciados II Tenham sido rotulados de acordo com as disposi es deste Regulamento e suas Normas T cnicas Especiais IV Obede am na sua composi o as especifica es pr prias respectivas do padr o de identidade e qualidade de cada tipo ou esp cie Art 358 Os alimentos destinados ao consumo imediato tendo ou n o sofrido processo de coc o s poder o ser expostos venda devidamente protegidos sob pena de apreens o e inutiliza o Art 359 A venda ambulante ou em feiras de alimentos perec veis de consumo imediato p
29. de sugest o Art 529 Qualquer autoridade p blica tem o dever de notificar imediatamente s autoridades sanit rias competentes a eclos o de epidemia de crendice terap utica de qualquer natureza com aspectos de cont gio ps quico propiciando transtornos psicopatol gicos coletivos induzindo ao fanatismo de multid es CAP TULO II DOS ESTABELECIMENTOS PSIQUI TRICOS Art 530 A todo doente mental ser assegurado atendimento m dico especializado atrav s de estabelecimentos p blicos ou privados cuja organiza o estrutural e operacional corresponde ao desenvolvimento da ci ncia psiqui trica e da organiza o sanit ria Cabe ao Governo do Estado a responsabilidade de assistir adequadamente aqueles que n o disponham de recursos para prover o seu atendimento e que n o estejam amparados por seguro social Art 531 Compreendem se por estabelecimentos psiqui tricos as institui es destinadas a a Atendimento de emerg ncia e a curto prazo b Interna o e tratamento a m dio e longo prazo de casos agudos e subagudos visando a obter a recupera o a adapta o profissional e a reintegra o dos doentes na comunidade c Interna o e tratamento de casos cr nicos recidivantes ou residuais utilizando prevalentemente a terapia ocupacional d Interna o e per cia de delingientes psicopatas objetivando obter a curto prazo o tratamento e a reabilita o assim como cust dia e tratamento a
30. do Bem Estar Social quando devidamente credenciados Art 715 A autoridade sanit ria ter livre ingresso em qualquer dia mediante identifica o e uso das formalidades legais em todas as habita es particulares ou coletivas pr dios ou estabelecimentos de qualquer esp cie terrenos lugares e logradouros p blicos neles fazendo observar o cumprimento das Leis e do Regulamento Sanit rio em vigor 1 Nos casos de oposi o visita ou inspe o a autoridade sanit ria lavrar auto de infra o e intimar propriet rio locat rio morador administrador ou seus procuradores a facilitar a visita imediatamente ou dentro de 24 horas conforme a urg ncia 2 Persistindo o embara o a autoridade sanit ria poder solicitar a interven o da autoridade judicial esgotadas as medidas de concilia o sem preju zo das penalidades previstas Art 716 dever de todo o funcion rio da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social fazer a educa o sanit ria de acordo com a regulamenta o especificada no t tulo XIII deste Regulamento Art 717 Instru es especiais e Normas T cnicas baixadas pelo Secret rio da Sa de e do Bem Estar Social disciplinar o os casos n o previstos neste Regulamento Art 718 Em qualquer caso a Lei Complementar n 4 de 07 01 1975 e o presente Regulamento obedecem ao princ pio da hierarquia legislativa condicionando se Constitui o Federal s leis e decretos fed
31. dos produtos ter o o piso revestido de material resistente liso imperme vel e n o absorvente e as paredes at a altura de 2 m no m nimo revestidos de material cer mico vidrado ou equivalente a ju zo da autoridade sanit ria Art 211 Os dep sitos de mat ria prima ter o as paredes at a altura de 2 m no m nimo e os pisos revestidos de material resistente liso imperme vel e n o absorvente Art 212 As torrefa es de caf ser o instaladas em locais pr prios e exclusivos nos quais n o se permitir a explora o de qualquer outro ramo do com rcio ou ind stria de produtos aliment cios Art 213 As torrefa es de caf dever o ter depend ncias destinadas a dep sito de mat ria prima torrefa o moagem e acondicionamento expedi o ou venda Art 214 As paredes da se o de torrefa o das se es de moagem e acondicionamento da expedi o ou venda dever o ser revestidas at 2 m no m nimo de material cer mico vidrado ou equivalente a ju zo da autoridade sanit ria Art 215 Nas torrefa es obrigat ria a instala o de aparelhos para evitar a polui o do ar e a propaga o de odores caracter sticos Art 216 Nas usinas e refinarias de a car a sec o de acondicionamento do produto ter o piso revestido de material liso resistente imperme vel e n o absorvente as paredes at a altura m nima de 2 m ser o revestidas de material cer mico vidrado ou equivalente
32. e enviar material necess rio para a confirma o ou conclus o do diagn stico ao Laborat rio Central Art 654 Normas Especiais disciplinar o os encargos de cada uma das se es da Rede de Laborat rios da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social T TULO XVI ASSIST NCIA M DICO HOSPITALAR Art 655 Constitui tarefa da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social promover o aprimoramento t cnico e material dos estabelecimentos hospitalares e cong neres Art 656 Os projetos de constru o amplia o modifica o ou reforma de hospitais ou estabelecimentos cong neres devem ser submetidos pr via aprova o da reparti o competente Art 657 Os estabelecimentos hospitalares ou cong neres dever o ser constru dos obedecendo as caracter sticas especiais aos fins a que se destinam Art 658 A escala adotada nos projetos dever ser 1 50 ou 1 100 Cada depend ncia dever registrar a sua identidade de uso e ter as dimens es das paredes divis rias bem como a rea til em metros quadrados Art 659 S ser o aprovados os projetos que satisfizerem os requisitos da legisla o federal e estadual vigentes respeitadas as normas especializadas para cada tipo hospitalar ou estabelecimento cong nere considerando se a conceitua o atual do Hospital Moderno Art 660 Nenhum estabelecimento de hospitaliza o ou assist ncia m dica p blica ou privada poder funcionar no territ rio do Estado
33. e dos suspeitos ser feito de acordo com os m todos mais eficazes e de maior rigor cient fico os quais ser o orientados em suas linhas gerais pelo rg o t cnico competente que far periodicamente a revis o dessas normas sempre que o avan o da ci ncia e da tecnologia indicarem Art 469 Al m dos consult rios ambulat rios dispens rios ou qualquer outro estabelecimento que tratar de hansenianos em regime ambulatorial poder o existir itinerantes confiados a pessoal qualificado Art 470 As institui es p blicas ou privadas que cooperarem na luta contra a hansen ase ficar o subordinadas aos dispositivos legais existentes e no que se refere a o profil tica dever o obedecer orienta o t cnica ditada pelo rg o competente Art 471 A interna o do hanseniano obedecer s seguintes especifica es 1 obrigat ria a interna o de doentes quando g q a Para isolamento de doentes virchowianos e dimorfos comprovadamente indigentes b Para isolamento de doentes virchowianos e dimorfos apresentando psicopatias graves c Para isolamento de doentes virchowianos e dimorfos disposi o da justi a d Para isolamento de doentes virchowianos e dimorfos que n o acatarem as determina es da autoridade sanit ria relativas ao seu tratamento ou para evitar a dissemina o da doen a e Para o tratamento de intercorr ncias graves a crit rio da autoridade sanit ria
34. e estabelecimentos cong neres a As paredes ser o revestidas at a altura de 2 m com material uniforme liso resistente e imperme vel b Quando houver venda a varejo de bebidas ser exigido para lavagem e prote o de lou a as instala es e dispositivos previstos neste Regulamento e suas Normas T cnicas c N o ser permitido expor venda nem ter em dep sito subst ncias t xicas ou c usticas para qualquer uso que se prestem confus o com g neros aliment cios nem ter armazenados g neros aliment cios nem ter armazenados g neros impr prios para o consumo sob o pretexto de serem destinados a animais II Quanto s quitandas casas de frutas e verduras ou estabelecimentos cong neres a As paredes ser o revestidas at no m nimo 2m de altura com material liso uniforme resistente e imperme vel b Haver para dep sito das verduras que devem ser ingeridas sem coc o recipientes ou dispositivos de superf cie imperme vel e prova de moscas e de quaisquer contamina es c Estantes para as frutas e verduras revestidas de material liso resistente imperme vel afastados 1 metro no m nimo das portas exteriores d E proibido expor venda frutas ou verduras em caixas e tamb m fora das estantes HI Quanto a dep sitos de aves e de pequenos animais cuja instala o ser sempre a t tulo prec rio e que n o poder o funcionar conjuntamente com qualquer outro estabelecimento de g neros
35. estiver habilitado ser apreendido e remetido ao dep sito p blico independente de prova de propriedade Par grafo nico Se o material apreendido pertencer a profissional legalizado ser o propriet rio processado por cumplicidade na pr tica ilegal da pr tese Art 596 O prot tico s poder ser respons vel por uma oficina ou laborat rio de pr tese CAP TULO IV DA FISCALIZA O DE FARM CIA Art 597 Atrav s da se o espec fica do rg o de Fiscaliza o do Exerc cio Profissional ser o centralizados os encargos de fiscaliza o direta ou indireta dos assuntos relacionados com o exerc cio da profiss o farmac utica e atividades afins competindo mesma a Fiscalizar o exerc cio da profiss o farmac utica em suas v rias modalidades b Fiscalizar a manipula o o fabrico e o com rcio de drogas plantas medicinais especialidades farmac uticas antiss pticos desinfetantes produtos biol gicos qu mico farmac uticos de higiene de toucador inseticidas insumos e correlatos ou quaisquer outras subst ncias que interessem sa de p blica c Emitir parecer ap s exame das condi es sobre licenciamento e respectivas renova es de licen as para funcionamento de farm cias drogarias distribuidores de medicamentos ervan rios postos de medicamentos unidades volantes dispens rios de medicamentos laborat rios industriais farmac uticos e de produtos biol gicos qu micos de hi
36. excepcionalmente concedida pela Coordenadoria respectiva n o ultrapassando de 12 doze meses o novo prazo Art 704 O termo de intima o ser lavrado em 3 tr s vias no m nimo destinando se a segunda ao intimado e as demais a forma o do processo administrativo de contraven o e conter I Nome da pessoa f sica ou denomina o da entidade intimada e seu endere o II O n mero e data do auto de infra o respectivo HI A disposi o legal ou regulamentar infringida IV As exig ncias impostas V Prazo para a sua execu o VI Assinatura da autoridade que expediu a intima o VII Assinatura do intimado ou de seu representante legal ou preposto e em caso de recusa a consigna o dessa circunst ncia e a assinatura de duas testemunhas Par grafo nico Na impossibilidade de ser dado conhecimento diretamente ao intimado este dever ser cientificado atrav s de publica o na Imprensa Oficial ou por carta registrada Art 705 Lavrado o auto de infra o a autoridade competente dentro de 30 trinta dias no m ximo dever lavrar o auto de imposi o da penalidade 1 Quando houver intima o a penalidade s ser imposta ap s o decurso dos prazos concedidos e desde que n o corrigida a irregularidade 2 Nos casos em que a infra o exigir a a o pronta da autoridade sanit ria para a prote o da sa de p blica as penalidades de apreens o inutiliza o e in
37. grafo nico O local de que trata este artigo preencher os seguintes requisitos a Possuir piso imperme vel e lav vel b Apresentar se limpo arejado e bem iluminado c Dispor de mesas e assentos em n mero correspondente ao de usu rios d Possuir piso para lavagem de pratos marmitas e outros utens lios e Ter instala es apropriadas para fornecimento de gua pot vel aos empregados f Dispor de estufa fog o ou similar para aquecer as refei es CAP TULO HI DAS INSTALA ES SANIT RIAS Art 390 Os estabelecimentos ter o instalados aparelhos sanit rios nas seguintes propor es por sexo e turno de trabalho 1 vaso sanit rio 1 mict rio no caso de empregados do sexo masculino 1 lavat rio e 1 chuveiro para cada grupo de 20 empregados ou fra o Art 391 As instala es sanit rias dever o satisfazer aos seguintes requisitos I Ser separadas por sexo I Ter piso revestido de material resistente liso imperme vel e lav vel inclinado para os ralos do escoamento providos de sif es hidr ulicos HI Ter paredes revestidas de material imperme vel a ju zo da autoridade sanit ria IV Ser iluminadas e ventiladas de acordo com as disposi es legais sobre a mat ria V Dispor de gua canalizada e esgotos ligados rede geral ou fossa s ptica com interposi es de sif es hidr ulicos VI N o se comunicarem diretamente com os locais de trabalho nem com os locais des
38. gua V Haver um ladr o em torno da piscina com os orif cios necess rios para escoamento Art 53 As piscinas dever o dispor de vesti rios instala es sanit rias e chuveiros separados para cada sexo e dispondo de I Chuveiros na propor o de um para cada 60 sessenta banhistas II Latrinas e lavat rios na propor o de uma para cada 60 sessenta pessoas do sexo masculino e uma para cada 40 quarenta pessoas do sexo feminino II Mict rios na propor o de um para cada 60 sessenta pessoas do sexo masculino Art 54 A parte destinada a espectadoras dever ser absolutamente separada da piscina e demais depend ncias Art 55 A gua das piscinas dever sofrer controle f sico qu mico e bacteriol gico com a periodicidade estabelecida pela autoridade sanit ria Art 56 Na constru o das piscinas ser o obedecidas condi es que assegurem I Facilidade de limpeza II Distribui o e circula o satisfat rias de gua II Impedimento de refluxo das guas da piscina para a rede de abastecimento e quando houver calhas destas para o interior da piscina Art 57 Para verificar a limpidez da gua da piscina ser colocado um disco negro de 15 cm de di metro na parte mais profunda o qual dever ser vis vel de qualquer borda Art 58 A qualidade da gua das piscinas obedecer as exig ncias estabelecidas em Normas T cnicas Especiais Art 59 A aplica o do cloro
39. homem 2 Entende se por suspeito a pessoa ou animal cuja hist ria cl nica e sintomatologia indiquem estar possivelmente acometido de uma determinada doen a ou t la em per odo de incuba o Art 508 Ser o compulsoriamente notificadas as doen as abaixo relacionadas em tr s classes conforme o modo e a urg ncia da notifica o CLASSE I As doen as desta classe devem ser notificadas imediatamente autoridade local por telefone telex ou outro meio r pido de notifica o Incluem se neste grupo A Doen as quarenten rias Peste C lera Febre Amarela Variola B Doen as sujeitas Vigil ncia Internacional pela O M S Febre recurrente transmitida por piolho Tifo Epid mico Mal ria Poliomielite Influenza C Doen as sujeitas Vigil ncia no Estado do Paran Difteria Febre tif ide e paratif ide Doen a meningoc cica Sarampo 1 Nos grupos A e B a notifica o universalmente exigida pelo Regulamento Sanit rio Internacional e a notifica o dever passar autoridade superior tamb m de forma r pida As doen as do grupo C passar o autoridade superior em forma de boletins semanais remetidos regularmente pelo meio mais pr tico e r pido 2 Em caso de manifesta o epid mica de doen as a comunica o dever ser imediata por telefone telex ou outra forma r pida de comunica o 3 Entende se aqui por epidemia a oc
40. impedir altera es manter conferir ou identificar o seu aroma cor e sabor manter ou modificar seu estado f sico ou exercer qualquer a o exigida pela tecnologia alimentar X Aditivo incidental toda subst ncia presente no alimento oriunda dos tratamentos pr vios a que tenha sido submetido o mesmo ou do contato deste com artigos e utens lios empregados na sua manipula o embalagem estocagem transporte ou venda XI Produto aliment cio todo alimento derivado de mat ria prima alimentar ou de alimento in natura adicionadas ou n o de outras subst ncias permitidas XII Coadjuvante toda subst ncia empregada como auxiliar na elabora o do alimento XIII Padr o de identidade e qualidade o aprovado pelo rg o competente dispondo sobre a denomina o defini o e composi o de alimentos aditivos internacionais fixando requisitos de higiene normas de envasamento e rotulagem m todos de amostragem e an lise XIV R tulo quaisquer dizeres apostos embalagem XV Embalagem qualquer forma pela qual o alimento tenha sido acondicionado guardado empacotado ou envasado XVI Propaganda qualquer an ncio relativo ao alimento ou sua embalagem objetivando promover ou incrementar o seu consumo XVII rg o competente o rg o t cnico espec fico seja do Minist rio da Sa de ou da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social bem como outros rg os federais estaduais ou municipais cong ne
41. imposi o de isolamento e quarentena total ou modificada pela autoridade sanit ria determinar a justificativa para todos os efeitos legais inclusive pagamento e contagem de tempo de falta s escolas ou servi os de qualquer natureza p blica ou privadas mediante a expedi o de competente atestado de interdi o Art 458 Verificada a ocorr ncia de um caso de doen a transmiss vel caber autoridade sanit ria providenciar a elucida o do diagn stico dos casos suspeitos e tomar as medidas de profilaxia a serem observadas em rela o s fontes ou reservat rios de infec o aos vetores ou ve culos de transmiss o aos hospedeiros e aos contatos 1 Sempre que se fizer necess rio para a elucida o do diagn stico poder a autoridade sanit ria colher o material necess rio para os exames de laborat rios indicados a realizar provas imunol gicas 2 Nos casos de bitos suspeitos de terem sido provocados por doen a transmiss vel poder a autoridade sanit ria tomar medidas para a elucida o do diagn stico com exame cadav rico viscerotomia e necropsia Art 459 E obrigat ria a apresenta o de comprovantes das imuniza es exigidas nos seguintes casos a Exerc cio de cargo ou fun o p blica ou privada b Matr cula anual em estabelecimentos de ensino de qualquer natureza c Internamento ou trabalho em asilos creches pensionatos ou estabelecimentos similares d Obten
42. mostru rio e entrega de medicamentos deve ter 20 m2 no m nimo 3 Nas farm cias privativas instaladas em hospitais escolas associa es e cong neres as reas m nimas poder o ser reduzidas atendendo s peculiaridades de cada caso a ju zo da autoridade sanit ria 4 Quando houver local para aplica o de inje es o mesmo ter rea m nima de 3 m2 e ser dotado de pia com gua corrente e sistema para a esteriliza o de seringas e agulhas quando as mesmas n o forem do tipo descart vel Art 151 As depend ncias das farm cias n o poder o servir de passagem obrigat ria para qualquer outro local do edif cio ou resid ncia Art 152 As drogarias ter o local com rea m nima de 30 m2 piso e paredes at no m nimo 2 m de altura revestidos de material resistente liso e n o absorvente a crit rio da autoridade sanit ria Art 153 Os dep sitos de drogas ter o local com rea m nima de 20 m2 piso e paredes revestidos at 2 m de altura com material resistente liso e n o absorvente a crit rio da autoridade sanit ria Art 154 Os locais das drogarias e dep sitos de drogas dever o ter entrada independente n o podendo servir de passagem obrigat ria para qualquer outro local do edif cio ou resid ncia CAP TULO XVI DOS LABORAT RIOS DE AN LISES E DE PRODUTOS FARMAC UTICOS Art 155 Os laborat rios de an lises cl nicas e cong neres dever o dispor no m nimo de 3 sala
43. n o especializados no com rcio de g neros aliment cios Art 368 Os requisitos para a permiss o de emprego de aditivos condi es de registro uso e toler ncia m xima em alimentos obedecer o ao disposto no Decreto Lei Federal n 986 de 21 10 69 no Decreto Federal n 55 871 de 26 03 65 e nas resolu es da Comiss o Nacional de Normas e Padr es para Alimentos CNNPA Art 369 As ind strias de produtos aliment cios dever o ter um profissional de n vel universit rio legalmente habilitado para assumir a responsabilidade t cnica da mesma CAP TULO X DAS DISPOSI ES TRANSIT RIAS E FINAIS Art 370 Os estabelecimentos produtores de alimentos ter o o prazo m nimo de 6 meses a partir da aprova o deste Regulamento para cumprir o disposto no artigo anterior Art 371 Os alimentos que em 21 10 69 estiverem registrados h menos de 10 anos em qualquer Reparti o Federal ficar o de acordo com o Decreto Lei Federal n 986 de 21 10 69 dispensados de registro at que se complete o prazo estipulado Art 372 At que venham a ser aprovados os padr es de identidade e qualidade para os diferentes tipos de alimentos ser o adotados os preceitos bromatol gicos contidos na Legisla o Federal vigente nas normas e padr es de aceita o internacional ou nas Normas T cnicas Especiais baixadas pelo rg o competente Par grafo nico Os casos de diverg ncia na interpreta o dos dispositivos a
44. o concorrente e terminal isolamento investiga o epidemiol gica quarentena ou vigil ncia de contacto desinfesta o como de insetiza o desratiza o imuniza o b Nas medidas sanit rias aplic veis s mercadorias quando as autoridades sanit rias federais julgarem necess rias Art 610 Dever a autoridade sanit ria do Estado notificar imediatamente por telefone telex ou outro meio r pido de comunica o ao rg o competente do Minist rio da Sa de as doen as quarenten rias e aquelas sujeitas vigil ncia internacional pela Organiza o Mundial de Sa de S o doen as quarenten rias 1 Peste 2 C lera 3 Variola 4 Febre amarela S o doen as sujeitas vigil ncia internacional 1 Tifo epid mico transmitido por piolho 2 Febre recurrente 3 Mal ria 4 Poliomielite 5 Influenza T TULO XHI DA EDUCA O SANIT RIA Art 611 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s de seu rg o t cnico especializado promover e orientar ampla educa o sanit ria da popula o do Estado utilizando a soma de experi ncia recursos e meios cuja influ ncia seja capaz de criar ou modificar favoravelmente os h bitos e o comportamento individual ou comunit rio Art 612 A programa o e a execu o das atividades educativas de sa de executada pelos diferentes rg os da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social ter a orienta o e o aux li
45. o conveniente a se fazerem por aberturas cujo n mero e dimens es ser o determinados atrav s de Normas T cnicas Art 274 Para restringir o isolamento e o aquecimento em excesso dever o ser adotados alpendres beirais toldos anteparos laterais e outros recursos eficientes a Ju zo da autoridade sanit ria Art 275 Para assegurar ilumina o e ventila o naturais convenientes ser o exigidas aberturas m nimas equivalentes a 1 6 da rea total do ambiente 1 Para efeito do presente artigo n o se consideram as seguintes depend ncias banheiros despensas e dep sitos 2 A profundidade dos quartos salas copas salas de estar cozinhas n o poder exceder em 3 vezes o p direito existente Art 276 Clarab ias s ser o permitidas sobre escadas corredores ou locais que n o se destinem habita o ou perman ncia de pessoas Par grafo nico As clarab ias ser o super elevadas de modo que lateralmente haja aberturas de ventila o Art 277 Salvo para efeitos decorativos os pavimentos transl cidos s ser o admitidos nos locais de estadia passageira ou quando n o for poss vel ter aberturas laterais para ilumina o natural devendo ser assegurada entretanto a necess ria ventila o nos locais Art 278 A ilumina o artificial ser sempre que poss vel pela eletricidade e feitas por unidades de conveniente poder iluminante adequadamente dispostos de modo a evitar o ofusca
46. o fornecidas licen as sanit rias para estabelecimentos comerciais industriais e prestadores de servi os de qualquer natureza desde que estejam de acordo com o Regulamento Sanit rio vigente 1 Estas licen as ser o v lidas por 12 meses 2 Sua renova o est sujeita a nova vistoria sanit ria 3 As licen as sanit rias poder o ser cassadas em qualquer tempo desde que o estabelecimento n o mantenha as condi es sanit rias estabelecidas pelo Regulamento em vigor Art 237 Todas as determina es informa es ou orienta es que forem afixadas pela Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social em qualquer dos estabelecimentos citados neste cap tulo dever o ser mantidas nos locais ficando sob a responsabilidade dos propriet rios CAP TULO XXIII DOS OUTROS ESTABELECIMENTOS DE INTERESSE SANIT RIO I Das casas de venda de aves vivas Art 238 As casas de venda de aves vivas ter o o piso revestido de material resistente liso imperme vel e n o absorvente e as paredes at a altura de 2 m no m nimo revestidas de material liso resistente e imperme vel a ju zo da autoridade sanit ria 1 O local ser mantido limpo e em perfeitas condi es de higiene sob pena de cassa o da licen a sanit ria e suspens o das atividades 2 Nesses locais expressamente proibida a matan a ou preparo de aves I Dos hot is casas de pens o e estabelecimentos cong neres Art
47. o maior valor de refer ncia da regi o apreens o ou inutiliza o do produto conforme o caso XIII Atribuir a alimento e medicamento ou qualquer produto que interesse sa de atrav s de alguma forma de divulga o qualidade nutriente medicamentosa terap utica ou de favorecimento sa de superior a que realmente possuir assim como divulgar informa o que possa induzir o consumidor a erro quanto qualidade natureza esp cie origem qualidade e identidade do produto Pena Multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o ou apreens o dos produtos conforme o caso XIV N o cumprir as intima es pelas autoridades sanit rias Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o ou interdi o ou cassa o da licen a conforme o caso XV Entregar ao consumo desviar alterar ou substituir total ou parcialmente alimento interditado ou apreendido Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o interdi o tempor ria ou definitiva do estabelecimento ou a cassa o da licen a sanit ria XVI Expor venda em estabelecimentos de g neros aliment cios ou em situa o que induza a venda para consumo humano tub rculos bulbos rizomas sementes e gr os em estado de germina o com exce o dos produtos destinados ao plantio sendo que para isso dever constar no inv lucro esta indica o Pena Advert ncia multa de 1 10 um d
48. ou elementos construtivos ou decorativos externos das constru es ter o as faces impermeabilizadas e em declive nunca inferior a 1 100 n o sendo permitidas as cavidades ou depress es onde a gua possa estagnar Art 257 Ser o prescritos os seguintes p s direito m nimos a resid ncias nos compartimentos destinados a dormit rios e salas 2 40 m nas cozinhas corredores vest bulos e banheiros 2 20 m nas garagens e dep sitos 2 00 m b edif cios comerciais 2 80 m para hall do pr dio 2 40 m para corredores principais 2 40 m para salas 3 50 m para lojas e outros estabelecimentos comerciais situados em pavimentos t rreos 2 40 m para sobre lojas 2 20 m para sanit rios c edif cios industriais 3 50 m para todos os compartimentos destinados a ind strias Art 258 Os compartimentos das habita es dever o apresentar as reas m nimas seguintes I Salas 8 00 m2 II Quartos de vestir ou toucador 6 00 m2 JH Dormit rios a Quando se tratar de um nico 12 00 m2 al m da sala b Quando se tratar de mais de dois 10 00 m2 para um deles e 8 00 m2 para cada um dos demais sendo permitido um com rea de 6 00 m2 Par grafo nico Na habita o que s disponha de um aposento a rea m nima deste ser de 16 00 m2 Art 259 A rea m nima das cozinhas ser de 4 00 m2 e n o se comunicar diretamente com compartimentos providos de latrinas ou dormit rios Par grafo Unico Nas hab
49. p blica prover recursos ao rg o formador de pessoal que possibilitem a concess o de bolsas de estudo n o somente aos alunos dos seus cursos como para encaminhamento a cursos ou est gios de t cnicos de n vel universit rio em centros maiores e mais especializados para atualiza o Art 682 Visando facilitar e dar maiores possibilidades de preparo de pessoal para o campo de sa de e assist ncia social o rg o formador de pessoal da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social realizar dentro das suas possibilidades t cnicas e financeiras cursos regionais n o s de forma o como de atualiza o e reciclagem de pessoal T TULO XVII DA CARTEIRA SANIT RIA Art 683 A Carteira Sanit ria destina se a comprovar as condi es de sa de do seu portador especialmente na parte referente a doen as infecto contagiosas Art 684 Al m dessas finalidades b sicas a Carteira Sanit ria de acordo com modelo devidamente aprovado poder conter informa es sobre imuniza es realizadas tipo sang neo fator RH rea es al rgicas e outros de interesse m dico sanit rio Art 685 A Carteira Sanit ria ser expedida ap s exame de sa de periodicamente realizado complementado pelos exames que se tornarem necess rios para elucida o diagn stica e pelas imuniza es exigidas atrav s Normas T cnicas Especiais Art 686 A Carteira Sanit ria pelo valor das anota es contidas com rela o preser
50. pela Comiss o Nacional de Normas e Padr o para Alimentos IV Satisfizer seu padr o de identidade e qualidade V Estiver registrado no rg o competente do Minist rio da Sa de Par grafo Unico Os aditivos intencionais registrados ter o automaticamente cancelados os seus registros quando nova concep o cient fica ou tecnol gica venha a condenar o seu emprego no alimento Art 324 No interesse da sa de p blica poder o ser estabelecidos limites residuais para os aditivos incidentais presentes no alimento CAP TULO V DOS PADR ES DE IDENTIDADE E QUALIDADE Art 325 Para cada tipo e esp cie de alimento aditivo adicional e mat ria prima alimentar haver um padr o de identidade e qualidade dispondo sobre I Denomina o defini o e composi o compreendendo a descri o do alimento citando o nome cient fico quando houver e os requisitos que permitam fixar um crit rio de qualidade I Requisitos de higiene a serem observados HI Tipos de aditivos intencionais que podem ser empregados finalidade de seu uso e o limite de adi o IV Requisitos aplic veis a peso e medida V Requisitos relativos rotulagem e apresenta o do produto VI M todos de colheita de amostras ensaio e an lise do alimento 1 Os requisitos de higiene compreender o medidas concretas e demais disposi es necess rias obten o de um alimento puro comest vel e de qualidade comercial a
51. poder ser exposto ao consumo ap s seu registro no rg o competente do Minist rio da Sa de 1 O registro concedido ser v lido em todo o territ rio Nacional com dura o m xima de 10 anos a contar da sua aprova o 2 O registro ser automaticamente cancelado se no decorrer de sua validade assim o determinarem novas T cnicas Especiais para garantir a sa de do consumidor 3 Para concess o do registro a autoridade competente obedecer as Normas e Padr es fixados pela Comiss o Nacional de Normas de Padr es para Alimentos CNNPA 4 O registro de que trata este artigo n o exclui aqueles exigidos por Lei para outras finalidades que n o as de exposi es venda ou entrega ao consumo Art 311 Est o igualmente obrigados a registro no rg o competente I Os aditivos intencionais II As embalagens HI Os equipamentos e utens lios revestidos internamente de resinas e subst ncias polim ricas que entram em contato com alimentos inclusive os de uso dom stico IV Os coadjuvantes da tecnologia alimentar Par grafo nico Aplica se aos itens deste artigo o disposto nos par grafos do Artigo 310 Art 312 Ficam dispensados de registro I As mat rias primas alimentares e os alimentos in natura II Os aditivos intencionais e os coadjuvantes da tecnologia de fabrica o de alimentos quando dispensados por Resolu o da CNNPA HI Os produtos aliment cio
52. que ofere a boas condi es de seguran a aproveitando se o maior n mero poss vel de paredes externas adjacentes a locais n o usados por pessoas Art 79 Os gabinetes de radiodiagn sticos radiumterapia telecobaltoterapia e os laborat rios de is topos n o poder o ser instalados em subsolo sem ar condicionado e em hip tese alguma poder o funcionar em antec maras Art 80 As salas em que se processam irradia es dever o ser amplas e suficientes para as instala es a que se destinam e apresentarem boas condi es de ventila o e ilumina o quando for o caso Art 81 Qualquer parede cobertura teto e piso de sala de radia o que n o se constituir em prote o suficiente para reduzir a radia o a ndices permiss veis dever ser revestido ou refor ado por barreira protetora de espessura relacionada com o tempo de perman ncia de pessoas intensidade de energia dist ncia e sentido da radia o de acordo com as tabelas da Comiss o Internacional de Prote o Radiol gica ou na falta desta a crit rio da autoridade sanit ria Art 82 As ampolas de raios X devem ser providas de c pula protetora e filtro de alum nio de dois mil metros de espessura at 70 KV e 2 5 mil metros acima de 70 KV Art 83 Os aparelhos de raios X devem ser instalados de modo que o feixo til n o seja dirigido para os lados fregiientemente ocupados por pessoas e para o operador dever haver um biombo protetor q
53. ria II Paredes pintadas com tinta imperme vel e lav vel de cores claras ou a crit rio da autoridade sanit ria Art 166 Todo o estabelecimento destinado a instituto ou sal o de beleza cabeleireiro barbearia e estabelecimentos cong neres dever o ser abastecidos de gua pot vel canalizada e possuir no m nimo uma latrina e um lavat rio Art 167 Nos recintos destinados aos estabelecimentos referidos no artigo anterior ser o permitidos outros ramos de atividade comercial afim a crit rio da autoridade sanit ria CAP TULO XVIII DAS COCHEIRAS EST BULOS CAVALARI AS POCILGAS GALINHEIROS CANIS E OUTROS LOCAIS PARA ABRIGO OU CRIA O DE ANIMAIS Art 168 Os est bulos cocheiras pocilgas granjas canis e estabelecimentos cong neres s ser o permitidos na zona rural Par grafo Unico A sua remo o ser obrigat ria no prazo m ximo de um ano a crit rio da autoridade sanit ria quando o local se tornar n cleo de popula o intensa Art 169 O piso dos est bulos cocheiras e estabelecimentos cong neres deve ser mais elevado que o solo exterior revestido de camada resistente e imperme vel e ter declividade minima de 2 at a sarjeta ou canaleta que receba e conduza os res duos l quidos para o esgoto Art 170 Os estabelecimentos referidos no artigo anterior dever o ficar a dist ncia m nima de 20 m dos terrenos vizinhos e das frentes das estradas Art 171 Os estabelecimentos d
54. s penalidades aplic veis ao exerc cio ilegal da odontologia Art 582 Todo material ou equipamento existente em gabinete dent rio quando utilizado por quem n o estiver habilitado ser apreendido e remetido ao deposit rio p blico independente da prova de propriedade Par grafo nico Se o material apreendido pertencer a profissional ser o propriet rio processado por cumplicidade na pr tica ilegal da odontologia Art 583 O rg o t cnico da Fiscaliza o do Exerc cio Profissional baixar instru es regulando o funcionamento de gabinetes dent rios e fixando lhe o material m nimo Art 584 As institui es de assist ncia dent ria e m dico dent ria em associa es funda es sindicatos f bricas col gios clubes recreativos casas de sa de e quaisquer outros locais coletivos s poder o funcionar sob a responsabilidade de Cirurgi o Dentista habilitado e com pr via licen a do rg o sanit rio competente ficando sujeitos tamb m obrigatoriedade de comunicar as transfer ncias de responsabilidade Art 585 vedado ao Cirurgi o Dentista o exerc cio da profiss o quando acometido por doen a infecto contagiosa ou estados m rbidos que prejudiquem a sa de do cliente Art 586 A prescri o de especialidades farmac uticas de uso interno e externo por parte do cirurgi o dentista deve obedecer o estabelecido no art 6 item II da Lei n 5 081 de 24 de agosto de 1966 Art 587 T
55. salas de grande capacidade das escolas ficam sujeitos s seguintes exig ncias I rea til nunca inferior a 0 80 m2 por pessoa I Visibilidade perfeita para todos os espectadores da mesa do conferencista bem como dos quadros ou telas de proje o II Ventila o natural ou renova o mec nica de 20 m3 de ar por pessoa no m nimo no per odo de uma hora Art 134 O p direito m dio das salas de aula nunca ser inferior a 3 20 m com o m nimo em qualquer ponto de 2 50 m Art 135 A rea de ventila o das salas de aula dever ser no m nimo igual metade da superf cie iluminante que ser igual ou superior a 1 5 um quinto da rea do piso Par grafo Unico S ser permitida ilumina o unilateral esquerda Art 136 Os corredores escadas e rampas internas dever o ter no m nimo 1 50 m de largura Art 137 As escadas n o poder o apresentar trechos em leque os lances ser o retos e os degraus n o ter o mais de 0 16 m de altura e nem menos de 0 25 m de profundidade Art 138 As rampas n o poder o apresentar declividade superior a 15 Art 139 As escolas dever o ter compartimentos sanit rios devidamente separados para uso de um e de outro sexo 1 Esses compartimentos em cada pavimento dever o ser dotados de uma latrina e um mict rio para cada 40 alunos 2 Dever haver um laborat rio para cada 40 alunos ou alunas 3 As dimens es das bacias das la
56. sem a responsabilidade de dire o de profissional habilitado para o exerc cio da medicina de acordo com a legisla o que rege a mat ria Art 661 A dire o dos estabelecimentos hospitalares ou cong neres reservados ao atendimento de pacientes que necessitem de assist ncia m dica e se achem impossibilitados por qualquer motivo de participar da vida social especialmente os destinados a acolher alienados toxic manos inv lidos etc dever estar sob a responsabilidade de profissional habilitado para o exerc cio das aludidas atribui es Art 662 A autoridade sanit ria competente a pedido do diretor t cnico respons vel proceder a vistoria do Estabelecimento hospitalar ou cong nere para constatar se a constru o se enquadra dentro dos requisitos especiais ao fim a que se destina Art 663 Satisfeito o exigido no Artigo anterior o estabelecimento hospitalar ou cong nere est em condi es de ser registrado na reparti o competente Art 664 O interessado no processo do registro anexar os seguintes documentos a 2 plantas completas do im vel b Perspectiva do im vel na rea do terreno c Memorial descritivo do estabelecimento d Regulamento do funcionamento do estabelecimento hospitalar ou cong nere e Estatuto da Associa o mantenedora ou contrato comercial ou social devidamente registrados em cart rio f Termo de responsabilidade de Dire o do Hospital ou estabelecimento c
57. ser empregados todos os meios eficientes compat veis com o assunto Art 614 Os programas para o desenvolvimento das atividades de educa o sanit ria a serem adotados nos estabelecimentos de ensino ser o elaborados com a co participa o dos rg os especializados de sa de e de educa o PRASEPAR 1 O corpo docente e seus auxiliares dever o ser orientados em cursos especiais promovidos pelo rg o competente da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social sobre os assuntos de sa de relacionados com a escola e com o escolar 2 Os candidatos ao ingresso ao magist rio prim rio estadual dever o ter conhecimentos de quest es sanit rias que envolvam a escola e o escolar de acordo com um programa m nimo estabelecido com a co participa o dos rg os competentes das Secretarias da Sa de e do Bem Estar Social e da Educa o e da Cultura Art 615 O Estado procurar atrav s de seus rg os especializados incutir princ pios e normas de educa o sanit rias popula o valendo se das atividades dos diversos grupos profissionais e promovendo junto aos meios de divulga o uma orienta o positiva Art 616 O rg o t cnico de educa o sanit ria se entrosar com as empresas jornal sticas de r dio de televis o e cinematogr ficas para a divulga o de conselhos relacionados com a preserva o e prote o da sa de Art 617 A propaganda e educa o sanit ria em rela o s do
58. ter sob sua ordem pessoal habilitado para o manuseio do material especial de limpeza e estar conscientizado dos perigos da contamina o e riscos que esta acarreta Art 352 Nos locais onde se fabriquem manipulem ou vendam g neros aliment cios de consumo imediato haver pias com gua corrente Art 353 Nos estabelecimentos onde se fabriquem preparem vendam ou depositem g neros aliment cios haver dep sitos met licos ou pl sticos especiais dotados de tampos para a coleta de res duos Art 354 Ser obrigat rio rigoroso asseio nos estabelecimentos industriais e comerciais de g neros aliment cios Art 355 Os empregados e oper rios dos estabelecimentos de g neros aliment cios ser o obrigados I Apresentar sempre que solicitado carteira de sa de atualizada a qual v lida por 12 meses II Usar vestu rio adequado natureza do servi o durante o trabalho HI A manter rigoroso asseio individual 1 A obrigatoriedade da apresenta o da carteira de sa de referida neste Artigo extensiva a todos aqueles que mesmo n o sendo empregados ou registrados nos estabelecimentos de g neros aliment cios estejam vinculados de qualquer forma fabrica o manipula o venda dep sito ou transporte de g neros aliment cios em car ter habitual 2 Os empregados que forem punidos mais de 3 vezes consecutivas por falta de asseio ou infra o por qualquer das disposi es
59. termo de apreens o de amostras que ser assinado por ela e pelo infrator e na recusa ou na aus ncia deste por duas testemunhas especificando a natureza tipo marca proced ncia e qualidade da mercadoria apreendida o nome do fabricante e do detentor do alimento Par grafo nico No caso de confirma o da suspeita da autoridade fiscalizadora atrav s da an lise fiscal feita por laborat rio oficial ser o aplicadas multas cab veis ao detentor e ao fabricante do alimento se este ltimo estiver estabelecido no Estado Art 339 Os alimentos suspeitos com ind cio de altera o adultera o ou falsifica o por fraude ser o interditados pela autoridade sanit ria Par grafo Unico A interdi o do alimento para an lise fiscal iniciar se com a lavratura do auto de apreens o ou de interdi o assinado pela autoridade sanit ria e pelo respons vel pela mercadoria Art 340 As amostras para an lise fiscal de alimentos interditados ou n o ser o colhidas em triplicata e representar o o lote ou partida da mercadoria sob fiscaliza o 1 As amostras ser o tornadas inviol veis para assegurar a sua autenticidade 2 Das amostras colhidas uma ser utilizada no laborat rio oficial outra ficar em poder do detentor ou respons vel pelo alimento e a terceira permanecer no laborat rio oficial servindo essas duas ltimas para eventual per cia e contra prova 3 Todas as amostras dev
60. vida quanto as condi es sanit rias do produto ser este apreendido ou interditado coletando se amostras para an lise fiscal sendo posteriormente liberado ou inutilizado conforme o resultado 3 Constatado que o alimento n o possui condi es para o consumo ser lavrado o auto de inutiliza o que dever ser assinado pela autoridade sanit ria e pelo respons vel seu substituto ou representante legal ou na recusa destes por 2 duas testemunhas sendo entregue ao infrator uma das vias 4 N o caber recurso nos casos de inutiliza o de alimentos nos casos citados nos par grafos anteriores Art 700 N o ser o considerados fraude falsifica o ou adultera o as altera es havidas nos produtos subst ncias ou insumos ou outros em raz o de causas circunstanciais ou eventos naturais ou imprevis veis que vierem a determinar avaria ou deteriora o 1 Verificada a altera o nos casos previstos neste Artigo ser notificado o fabricante manipulador beneficiador ou acondicionador respons vel para que no prazo de 15 quinze dias contados da data do recebimento da notifica o providencie o recolhimento dos produtos alterados 2 O n o atendimento notifica o mencionada no par grafo anterior sujeitar o notificado s penalidades previstas no presente Regulamento Art 701 A interdi o de alimento para an lise fiscal ser procedida de conformidade com o disposto na
61. 1 A autoridade sanit ria dever aprovar os projetos de destino final do lixo fiscalizando a sua execu o opera o e manuten o 2 O solo poder ser utilizado para destino final de res duos s lidos lixo desde que sua disposi o seja feita por meio de aterros sanit rios que dever o ter uma camada de 0 30m de terra solta sobreposta 3 Na execu o e opera o dos aterros sanit rios devem ser tomadas medidas adequadas visando a prote o do len ol de gua subterr nea a ju zo da autoridade sanit ria 4 N o permitida proceder a disposi o final do lixo em aterros sanit rios quando o lixo estiver acondicionado em recipientes n o degrad veis 5 A disposi o no solo de res duos s lidos ou l quidos que contenham subst ncias t xicas venenosas radioativas inflam veis explosivas ou inc modas s ser permitida ap s aprova o pr via pela autoridade sanit ria das medidas que a mesma determinar Art 40 O lixo deve ser acumulado em recipientes providos de tampa constru dos de material resistente e n o corros vel ou outro aprovado pelos rg os t cnicos sendo vedado dispor res duos s lidos lixo em dep sito aberto Art 41 A coleta e o transporte do lixo ser o feitos em ve culos contendo dispositivos que impe am durante o trajeto a queda de part culas nas vias p blicas Par grafo Unico N o havendo coleta p blica o destino final recomendado
62. 4 ou mais pavimentos ter o obrigatoriamente instala es de tubo de queda para coleta do lixo devendo ser a abertura de lan amento de di metro inferior ao tubo de queda em 1 3 1 A abertura dos tubos de queda n o dever comunicar se diretamente com os compartimentos de uso comum 2 Estes tubos dever o obrigatoriamente desembocar em recinto fechado e de f cil acesso aos servi os de coleta de lixo Art 288 As instala es de gua e esgotos bem como as instala es el tricas dever o seguir as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas vigente na ocasi o da aprova o do projeto Art 289 Compete Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social interditar ou determinar a demoli o de toda a constru o ou im vel que pela sua insalubridade n o ofere a as indispens veis condi es de higiene CAP TULO II DAS CONDI ES GERAIS Art 290 Nenhum pr dio ou parte de pr dio poder ser ocupado ou utilizado para fins industriais comerciais ou residenciais sem pr via autoriza o da reparti o sanit ria competente de acordo com as disposi es deste Regulamento 1 Todo o pr dio vago antes de ser novamente ocupado dever mediante a apresenta o de requerimento por parte do interessado ser visitado pela autoridade sanit ria que verificar se o mesmo se acha de acordo com as prescri es deste Regulamento 2 Estando o pr dio ou parte a ser ocupado em co
63. 50 m Art 144 As escolas ao ar livre os parques infantis e cong neres obedecer o s exig ncias m nimas deste Regulamento no que lhes foram especificamente aplic veis Art 145 E obrigat ria a exist ncia nos internatos de compartimentos pr prios destinados exclusivamente a alunos que venham a ficar doentes CAP TULO XIV DAS GARAGENS E OFICINAS Art 146 Os servi os de pintura nas oficinas de ve culos dever o ser feitos em compartimento pr prio de modo a evitar a dispers o de tintas e derivados nas demais se es de trabalho e ter o aparelhamento para evitar a polui o do ar Art 147 Os despejos das garagens comerciais e postos de servi os ou de abastecimento passar o obrigatoriamente por uma caixa retentora de areia e graxas Art 148 Fica proibido o funcionamento de oficina com piso de ch o batido Art 149 As garagens oficinas postos de servi os ou de abastecimento de ve culos est o sujeitos s prescri es referentes aos estabelecimentos comerciais em geral CAP TULO XV DAS FARM CIAS DROGARIAS E ERVAN RIOS Art 150 As farm cias dever o conter no m nimo dois locais separados um destinado ao mostru rio e entrega de medicamentos e o outro ao laborat rio 1 O piso e as paredes at a altura m nima de 2 m ser o revestidos de material liso resistente e imperme vel de f cil limpeza 2 A rea m nima do laborat rio ser de 8 m2 e o local destinado a
64. A PROTE O PESSOA E AOS BENS DOS DOENTES MENTAIS Art 561 A prote o social ao doente mental ser assegurada pelos cuidados de pessoa da fam lia do respons vel legal ou do Diretor T cnico do estabelecimento hospitalar em que estiver internado Art 562 Quando um paciente internado em qualquer estabelecimento psiqui trico for possuidor de bens e receber rendas ou pens es de qualquer natureza e n o tiver tutor ou curador a respectiva dire o comunicar imediatamente autoridade judicial competente para que esta providencie no sentido de acautelar aquele patrim nio na conformidade das disposi es legais vigentes Art 563 As doen as mentais caracterizadas por per cias psiqui tricas processadas em forma regular podem por seus aspectos peculiares tornar necess ria a restri o jur dica dos pacientes esta poder ser tempor ria ou permanente e total ou parcial nos seus aspectos civil penal e profissional Par grafo nico A mat ria de que trata este Artigo ter a sua regulamenta o estabelecida na forma que preceituam os C digos Civil e Penal al m da legisla o administrativa e trabalhista vigentes T TULO XI FISCALIZA O DA MEDICINA E PROFISS ES AFINS CAP TULO I DAS DISPOSI ES GERAIS Art 564 Os assuntos pertinentes ao exerc cio da medicina e das suas v rias modalidades ser o supervisionados coordenados fiscalizados e decididos pelo rg o t cnico competente da Secr
65. DECRETO N 3 641 DE 14 DE JULHO DE 1977 Aprova o Regulamento da Lei Complementar n 4 de 07 de janeiro de 1975 que disp e sobre o C digo Sanit rio do Estado O Governador do Estado do Paran no uso das atribui es que lhe confere o art 47 item II da Constitui o Estadual DECRETA Art 1 Fica aprovado o Regulamento da Lei Complementar n 4 de 07 de janeiro de 1975 C digo Sanit rio do Estado na forma do Anexo que faz parte integrante do presente Decreto Art 2 Este Decreto entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio Curitiba em 14 de julho de 1977 156 da Independ ncia e 89 da Rep blica JAYME CANET J NIOR Governador do Estado Arnaldo Faivro Busato Secret rio de Estado da Sa de e do Bem Estar Social Ref Prot n 2 816 77 CC ANEXO A QUE SE REFERE O DECRETO N 3 641 DE 14 DE JULHO DE 1977 REGULAMENTO DA LEI COMPLEMENTAR N 4 DE 07 DE JANEIRO DE 1975 QUE DISP E SOBRE O C DIGO SANIT RIO DO ESTADO T TULO I DISPOSI ES PRELIMINARES Art 1 Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social incumbe pesquisar planejar orientar fiscalizar coordenar e executar as medidas que visem a promo o preserva o e recupera o da sa de bem como promover e incentivar na esfera p blica ou privada estudos e programas sobre problemas m dico sanit rios do Estado Art 2 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social estimu
66. I Compartimentos para esteriliza o de vidros e vasilhames HI Local para prepara o e acondicionamento com instala o de ar condicionado filtrado e esterilizado este local dever ter antec mara com 3 m2 no m nimo IV Sala de vesti rio 1 Os locais referidos nos itens I II e III ter o rea m nima de 12 m2 e o vesti rio de 6 m2 2 Os pisos e superf cie das paredes dever o ser revestidos de material liso resistente e imperme vel de acordo com as exig ncias especificadas para estabelecimentos que manipulam produtos farmac uticos Art 162 Quando o estabelecimento fabricar produtos liofilizados dever al m de satisfazer as condi es anteriores possuir I Locais destinados prepara o dos produtos a serem liofilizados atendendo as exig ncias dos locais destinados ao fabrico de produtos farmac uticos II Local de liofiliza o com rea m nima de 12 m2 piso paredes e forros com caracter sticas a crit rio da autoridade sanit ria ar condicionado filtrado e esterilizado l mpadas germicidas temperatura e press o do ar sempre mantidos constantes Art 163 Os estabelecimentos dessa natureza instalados em hospitais e cong neres satisfar o as exig ncias gerais segundo a natureza dos produtos a serem fabricados a crit rio da autoridade sanit ria CAP TULO XVII DOS SAL ES DE BARBEIRO E CABELEIREIROS E INSTITUTOS DE BELEZA E CONG NERES Art 164 Nas casas de ba
67. NA O E VENTILA O Art 406 Todos os locais inclusive corredores passagens escadas e demais depend ncias devem ter ilumina o de intensidade suficiente de modo que o trabalho possa ser executado sem inc modo nem preju zo para os rg os visuais e fique o recinto com luz suficiente para o tr nsito f cil evitadas sempre as grandes sombras e contrastes 1 A ilumina o deve ser tal que garanta no m nimo 50 100 e 200 luxes consoante grau necess rio de discrimina o de min cias de servi o 2 Instru es t cnicas poder o elevar os limites m nimos fixados no par grafo anterior Art 407 A ilumina o natural ser lateral ou superior com a parte envidra ada do dente de serra voltada para o setor sul sudoeste Par grafo nico A ilumina o ser conseguida de maneira que se restrinjam o isolamento aquecimento e ofuscamento nas horas de trabalho para o que est o indicados o prolongamento dos beirais o fosqueamento de vidros o uso de toldos cortinas e outros recursos eficientes Art 408 A ilumina o artificial ser pela eletricidade feita por unidade de conveniente poder iluminante adequadamente dispostos de modo a fornecer ilumina o necess ria nos diferentes planos de trabalho inclusive nas verticais permitindo ilumina o difusa com aus ncia de ofuscamento e possibilitando a facilidade de limpeza das unidades l mpadas refletores e difusores Par grafo Unico A il
68. NI ES Art 309 Para efeito deste Regulamento de suas Normas T cnicas Especiais e do estabelecimento de padr o de identidade e qualidade dos alimentos considera se I Alimento ou g nero aliment cio toda subst ncia ou mistura de subst ncias em qualquer estado f sico destinado a desempenhar fun o pl stica energ tica ou estimulante e reguladora de fun es do organismo humano I Mat ria prima alimentar toda subst ncia que para ser utilizada como alimento necessita de tratamento ou transforma o f sica qu mica ou biol gica HI Alimento in natura todo alimento de origem animal ou vegetal despojado unicamente de parte n o comest vel e submetido higieniza o e conserva o IV Alimento enriquecido todo alimento ao qual tenham sido adicionados nutrientes com o fito de aumentar seu valor nutritivo V Alimento diet tico todo alimento elaborado para regimes alimentares especiais VI Alimentos artificiais ou de fantasia todo alimento elaborado com objetivo de imitar o alimento natural VII Alimento suced neo todo alimento elaborado com a finalidade de substituir o alimento natural e com o valor nutritivo deste VIII Alimento irradiado todo alimento submetido a o irradiante de is topos radiativos dos elementos qu micos IX Aditivo intencional toda subst ncia ou mistura de subst ncias de valor nutritivo ou n o adicionada intencionalmente ao alimento com o fim de
69. a a pacientes com rea es psicopatol gicas e acometidos por doen as som ticas ou por doen as transmiss veis desde que as referidas se es disponham de recursos t cnicos e materiais adequados ao tratamento conveniente dos pacientes CAP TULO HI DA ADMISS O DE PACIENTES EM ESTABELECIMENTOS PSIQUI TRICOS Art 541 Para a interna o de pacientes em estabelecimentos psiqui tricos dever ser procedida a pr via observa o cl nica bem como o levantamento do diagn stico prov vel 1 Nos casos em que o quadro n o defina claramente a presen a de patologia mental o paciente ser admitido em se o especial para observa o para posteriormente ser definitivamente internado ou n o 2 Todos os estabelecimentos que infringirem o artigo 131 deste Regulamento ser o pass veis de cassa o de licen a para funcionamento pelas autoridades sanit rias competentes Art 542 A hospitaliza o nos estabelecimentos psiqui tricos far se mediante as seguintes condi es a Admiss o volunt ria b Admiss o involunt ria 1 A admiss o volunt ria que definida pela procura de tratamento hospitalar pelo pr prio paciente exige 1 Atestado firmado por m dico inscrito no Conselho Regional de Medicina do Estado do Paran no qual dever constar a indica o expressa da necessidade de assist ncia em regime de hospitaliza o al m dos elementos b sicos de identifica o do paciente
70. abelecimentos cong neres j Os estabelecimentos e os laborat rios ou oficinas de tica e de aparelhos ou material tico k Os estabelecimentos de aparelhos ou material de uso m dico e o ortop dico D O uso de subst ncias controladas no tratamento de doen as em domic lio ou internados em estabelecimentos hospitalares de qualquer natureza m O emprego de medicamento cuja administra o exija receita m dica n Os an ncios profissionais e de estabelecimentos referidos neste artigo qualquer que seja o meio de divulga o o Quaisquer outros locais ou atividades que venham a ser acrescidos ao campo profissional relacionado com a medicina Art 566 No desempenho de suas atribui es compete ainda ao rg o fiscalizador do exerc cio profissional a Observar e fazer cumprir a legisla o e dispositivos reguladores pertinentes pr tica da medicina e das profiss es e ocupa es afins b Executar medidas estabelecidas em acordos e conv nios entre o Estado e organiza es diversas c Manter estreito contacto com rg os cong neres da rea federal e de outros Estados d Receber encargos por delega o de organismos federais e Autorizar e fiscalizar a manuten o de quotas de subst ncias controladas nos estabelecimentos que a lei determinar f Manter servi os de coopera o com organismos policiais sanit rios e outros relacionados com a atividade profissional g Baixar instru es e a
71. ade em encontrar o mesmo ficar o ocupante respons vel pelas exig ncias deste Regulamento Art 306 Os terrenos baldios ser o convenientemente fechados drenados periodicamente limpos e capinados sendo obrigat ria a remo o ou soterramento de latas cascos e outros recipientes que possam conter gua assim como res duos putrec veis Art 307 Nas hortas ch caras jardins terrenos cultivados incultos ou pantanosos al m de outras disposi es deste Regulamento que lhes forem aplic veis ser proibido a O emprego como adubo de fezes humanas n o humificadas palhas e lixo de qualquer natureza b O represamento de gua de rio riachos ou c rregos e a utiliza o para irriga o destas e de outras guas de superf cie das de esgotos e outras servidas e ainda das de po os a n o ser neste ltimo caso quando n o haja rede de distribui o e obedecerem os po os as exig ncias constantes do presente Regulamento Par grafo Unico Nos casos de infra o deste artigo ficar o propriet rio ou locat rio ou respons vel compelido demoli o das barragens ou represas abusivamente feitas sob pena de multa T TULO IV HIGIENE DOS ALIMENTOS Art 308 A defesa e a prote o da sa de individual e coletiva no que diz respeito aos alimentos desde a origem destes at seu consumo s o disciplinadas pelas disposi es deste Regulamento e de suas Normas T cnicas Especiais CAP TULO I DAS DEFI
72. ado o caso de hansen ase ser o doente matriculado em car ter sigiloso de prefer ncia na Unidade Sanit ria mais pr xima sua resid ncia 1 No ato da matr cula dever fazer se a Exame cl nico completo com preenchimento das fichas utilizadas inclusive exame dermato neurol gico obrigatoriamente b Colheita de material para exame bacilosc pico obrigatoriamente c Intradermo rea o de Mitsuda obrigatoriamente d Facultativamente a crit rio do m dico biopsia 2 As autoridades sanit rias procurar o por todos os meios interessar todas as organiza es oficiais ou privadas que possam vir a ter conhecimento de casos novos solicitando a coopera o dos m dicos encarregados das inspe es de sa de nas reparti es p blicas corpora es armadas escolas associa es desportivas estabelecimentos comerciais industriais e quaisquer outros de natureza coletiva incentivando a pr tica de exames m dicos peri dicos que possibilitem o diagn stico pr vio da doen a Art 466 O tratamento de hansenianos ser obrigat rio e gratuito se assim desejar o doente tratamento este prestado pelo Poder P blico em caso de gratuidade 1 O tratamento do hanseniano ser preferivelmente e sempre que poss vel ambulatorial devendo o mesmo ser submetido a revis o completa exames dermato neurol gicos e complementares no m ximo de seis em seis meses ou em prazo menor a crit rio do m dico
73. afo primeiro dever constar no painel principal do r tulo em forma facilmente localiz vel e leg vel Art 319 Os r tulos de alimentos enriquecidos diet ticos e irradiados dever o trazer a respectiva indica o no painel principal em caracteres facilmente localiz veis e leg veis Par grafo nico A declara o alimento diet tico dever ser acompanhada da indica o do tipo de regime a que se destina o produto Art 320 N o podem constar de rotulagem dos produtos alimentares em geral denomina es nomes geogr ficos s mbolos figuras desenhos e indica es que possibilitem interpreta o falsa erro ou confus o quanto a origem proced ncia natureza composi o ou qualidade do alimento ou que lhe atribua qualidades nutritivas superiores aquelas que realmente possui Art 321 Os aditivos intencionais quando destinados ao uso dom stico dever o mencionar no r tulo a forma de emprego o tipo de alimento em que pode ser adicionado e a quantidade a ser empregada expressa sempre que poss vel em medidas de uso caseiro Art 322 Os alimentos industrializados quando vendidos a granel dever o ser acompanhados de indica o ao consumidor de qualidade e tipo do alimento CAP TULO IV DOS ADITIVOS Art 323 S ser permitido o emprego de aditivo intencional quando I Comprovada a sua inocuidade II N o induzir o consumidor a erro ou confus o HI Utilizado no limite permitido
74. ais sem a pr via autoriza o da autoridade sanit ria competente Art 537 Qualquer estabelecimento hospitalar psiqui trico p blico ou privado poder funcionar em sistema de servi o aberto ou sistema de servi o fechado ou em car ter misto se assim o preferir 1 Entende se por servi o aberto aquele destinado assist ncia de pacientes que n o apresentem manifesta es anti sociais ou sinais de periculosidade 2 Entende se por servi o fechado aquele dedicado assist ncia de pacientes admitidos por determina o judicial e dos que apresentem rea es de periculosidade ou manifesta es anti sociais Art 538 Todo estabelecimento psigi trico p blico ou privado ter um regulamento pr prio que poder ser revitado periodicamente pela Diretoria previamente aprovado pelo rg o competente da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social Art 539 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s dos rg os t cnicos competentes realizar inspe es peri dicas nos estabelecimentos hospitalares p blicos ou privados a fim de observar a correta execu o das atividades assistenciais orientar a a o coordenada entre as diversas institui es e recomendar as medidas necess rias ao maior aproveitamento dos recursos dispon veis e recupera o seguran a e ao bem estar dos pacientes Art 540 Os hospitais gerais ou especializados poder o manter se es destinadas assist nci
75. ao consumo di rio do pr dio Art 19 Os reservat rios ter o a superf cie lisa imperme vel e resistente n o podendo ser revestida de material que possa contaminar a gua e ser o providos de I Cobertura adequada II Torneira de b ia na entrada da tubula o de alimenta o II Extravasor com o di metro superior ao da canaliza o de alimenta o desaguando em ponto perfeitamente vis vel IV Canaliza o de limpeza funcionando por gravidade ou por meio de eleva o mec nica no caso de reservat rios inferiores V Tomada de gua no fundo do reservat rio para evitar dep sitos de res duos sendo tamb m providos de registros para drenagem total do reservat rio visando sua limpeza e desinfec o Art 20 expressamente proibida a suc o direta de gua da rede de distribui o Art 21 N o permitida a liga o de guas pluviais ou resultantes de drenagem rede coletora de esgotos sanit rios Art 22 Todos os aparelhos sanit rios dever o ser conectados aos ramais respectivos por meio de sif es individuais com fecho hidr ulico Art 23 E expressamente proibida a introdu o direta ou indireta de guas fluviais nos ramos domiciliares de esgotos sanit rios da mesma forma que taxativamente proibido o lan amento de esgotos nas galerias de guas pluviais Art 24 As partes dos edif cios constru dos nas divisas dos lotes vizinhos ou dos alinhamentos ser o provid
76. aplic veis CAP TULO XXII DOS ESTABELECIMENTOS INDUSTRIAIS COMERCIAIS E PRESTADORES DE SERVI O Art 232 Nos pr dios destinados a apartamentos ou escrit rios com mais de 3 pavimentos obrigat ria a instala o de tubos de queda para coleta de lixo e compartimento para seu dep sito durante 24 horas 1 O sistema de coleta dever ter abertura acima da cobertura do pr dio e ser de material que permita lavagem e limpeza sendo sua superf cie lisa 2 permitida a instala o de incinerador desde que sejam instalados equipamentos de controle de polui o do ar Art 233 Os pr dios de escrit rios ou de finalidade similar dever o ter em cada pavimento instala es sanit rias separadas para ambos os sexos com acesso independente 1 As instala es sanit rias para homens ser o na propor o de uma latrina um mict rio e um lavat rio para cada 100 m2 de rea til de salas 2 As instala es sanit rias para mulheres ser o na propor o de uma latrina e um lavat rio para cada 100 m2 de rea til de salas Art 234 Nos pr dios de escrit rio as salas ter o rea m nima de 10 m2 ventila o e ilumina o natural Art 235 Toda pessoa que presta servi os em estabelecimentos industriais de qualquer natureza fica obrigada a submeter se inspe o de sa de pelo menos uma vez por ano o que ser comprovado mediante carteira sanit ria Art 236 Somente ser
77. ar grafo nico Todos os funcion rios da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social que pela natureza de suas atividades tenham contato com as informa es sobre as doen as de notifica o obrigat ria dever o guardar sigilo profissional ficando sujeitas as penalidades impostas pela quebra do segredo profissional Art 512 A ocorr ncia de zoonoses dever ser notificada imediatamente a autoridade sanit ria pelo veterin rio ou qualquer outra pessoa que tenha conhecimento da doen a Par grafo Unico Entende se por zoonose a infec o ou doen a infecciosa transmiss vel em condi es naturais entre animais vertebrados e o homem Art 513 Quando a autoridade sanit ria tiver conhecimento de um caso de notifica o compuls ria determinar os exames e pesquisas que julgar necess rios para o seu esclarecimento Par grafo Unico A recusa do doente ou seu respons vel execu o dos exames e pesquisas importar na aplica o de penalidades Art 514 A autoridade sanit ria poder sempre que necess rio proceder ao exame do receitu rio das farm cias e dos registros dos laborat rios relativos a doen as de notifica o compuls ria Art 515 Quando a autoridade sanit ria suspeitar que um determinado bito tenha sido produzido por doen a de notifica o compuls ria poder proceder ao exame cadav rico necr psia e ainda se necess rio exuma o investigando qual o respons vel pela son
78. ardos caix es e material similar nesses estabelecimentos ser feita sobre estrados e de modo a permitir o f cil estabelecimento de medidas para o exterm nio de roedores 3 Sempre que poss vel as bases das pilhas ser o protegidas contra os roedores 4 E obrigat ria a coopera o dos respons veis por estes estabelecimentos na sua desratiza o que se far de conformidade com as instru es da autoridade sanit ria 5 A infra o deste artigo bem como dos seus par grafos ser punida com multa Art 299 E proibido sob pena de multa e apreens o criar ou conservar porcos ou quaisquer outros animais que por sua esp cie ou quantidade possam ser causa de insalubridade ou de inc modo nos n cleos de popula o Art 300 proibido sob pena de multa utilizar quaisquer compartimentos de uma habita o inclusive por es e s t es para dep sitos de galinhas ou outros animais Art 301 O morador do pr dio em cujo interior ou depend ncias indiretas jardim quintal galinheiros foram encontrados focos de mosquitos ou de larvas de moscas fica obrigado a adotar medidas destrutivas de acordo com as respectivas Normas T cnicas Art 302 Nos pr dios em constru o haver instala es sanit rias provis rias adequadas proporcionais ao n mero de oper rios constantes de vasos sanit rios chuveiros e lavat rios devendo ser evitados o ac mulo de guas de infiltra o ou pluviais na
79. ares ou contratados ter em seu poder ou nos respectivos estabelecimentos os impressos para declara o de bito sob pena de sua apreens o e multa 11 A declara o de bito ocorrido em hospital pris o ou outro qualquer estabelecimento p blico na aus ncia de parentes ou respons vel ser apresentada pela respectiva administra o observado o disposto no par grafo 7 deste Artigo a declara o de bito relativa a pessoa encontrada morta ou v tima de acidente suic dio ou homic dio ser emitida pelo m dico legista ap s a competente necr psia 12 vedado ao m dico a Atestar falsamente a causa de morte b Firmar declara o de bito de pessoa a quem n o tenha prestado assist ncia m dica salvo nos casos de desempenho de fun es oficiais ou em localidades onde n o exista servi o de verifica o de causa de bito c Firmar atestado de bito n o sendo m dico legista ou investido nessa fun o quando for causa prim ria ou imediata da morte ou acidente culposo suic dio ou homic dio mesmo quando se tratar de doente sob seus cuidados m dicos d Firmar atestado de bito de pessoa que tenha sido tratada por indiv duo n o profissional e Recusar se firmar atestado de bito de doente a quem vinha prestando assist ncia m dica salvo quando houver motivo justificado do qual dever dar ci ncia autoridade sanit ria competente f Realizar opera es de embalsamamento antes de
80. as frentes das estradas II A pocilga ter o piso impermeabilizado e sempre que poss vel provida de gua corrente HI Os res duos l quidos dever o ser canalizados por meio de manilhas ligados diretamente a uma fossa s ptica com po o absorvente para o seu afluente Art 177 Nos chiqueiros poder o ser tolerados os estrados de madeira em pequenas se es facilmente remov veis Art 178 N o ser permitida instala o de pocilgas montante de um corpo de gua que sirva de abastecimento irriga o de hortali as ou outros produtos de consumo sem coc o Art 179 Nas cocheiras est bulos cavalari as pocilgas galinheiros canis etc dever o ser instalados os m todos mais recentes e eficientes para evitar a prolifera o de moscas CAP TULO XIX DOS CEMIT RIOS NECROT RIOS E CAPELAS MORTU RIAS Art 180 Os cemit rios ser o constru dos em pontos elevados na contravertente das guas que tenham de alimentar cisternas e dever o ficar isolados por logradouros p blicos com largura m nima de 14 m em zonas abastecidas pela rede de gua ou de 30 m em zonas n o providas da mesma Par grafo Unico Em car ter excepcional ser o tolerados a ju zo da autoridade sanit ria cemit rios em regi es planas Art 181 O len ol de gua nos cemit rios deve ficar a 2 m pelo menos de profundidade Art 182 O n vel dos cemit rios em rela o aos cursos de gua vizinhos dever ser sufi
81. as unidades sanit rias a Verificar os bitos dos indiv duos falecidos sem assist ncia m dica firmando os respectivos atestados obedecido o disposto no artigo 630 b Esclarecer a causa da morte sempre que lhes for poss vel pelo exame cadav rico e pelas informa es colhidas no local do bito ou entre os pr ximos do falecido c Providenciar sobre as per cias de natureza m dico legal sempre que suspeitarem ter sido a morte resultado de acidente suic dio ou homic dio d Levar imediatamente ao conhecimento do encarregado do servi o de Doen as Transmiss veis os casos suspeitos de bito por doen a transmiss vel de notifica o compuls ria lavrando e assinando os autos de infra o que no caso couberem e Verificar a causa mortis dos indiv duos mesmo que j tenha sido expedido o atestado de bito sempre que houver den ncia ou lhes for isso determinado pela autoridade competente f Solicitar quando necess rio o parecer de especialistas ou pesquisas de laborat rio para os diagn sticos nos casos de exames periciais ou quaisquer outros 2 Onde n o houver reparti o sanit ria estadual poder a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social designar um funcion rio de outra reparti o para como representante da autoridade sanit ria visar os atestados de bitos na forma do presente artigo Art 635 As declara es de bito dever o ser apresentadas para registro dentro de 24 horas e
82. as de calhas ou condutores para escoamento das guas pluviais Art 25 Para efeito do Artigo anterior excluem se edif cios cuja disposi o dos telhados orientam as guas pluviais para o pr prio terreno da rea constru da Par grafo Unico As guas pluviais provenientes das calhas e condutores dos edif cios ou mesmo nas reas descobertas dever o ser canalizadas at as sarjetas ou galerias das imedia es passando sempre por baixo das cal adas Art 26 Todos os sif es exceto os autoventilados dever o ser protegidos contra dessifonamento e contrapress o por meio de ventila o de dispositivos apropriados 1 As instala es devem ser verificadas atrav s de I Tubos de quedas prolongados acima da cobertura do edif cio II Canaliza o independente e ascendente constituindo tubos ventilados 2 O tubo ventilador poder ser ligado ao prolongamento de um tubo de queda acima da ltima inser o do ramal de esgoto Art 27 Ficam obrigados todos os propriet rios a proceder as obras necess rias ao pronto escoamento das guas pluviais ca das sobre a superf cie livre do terreno Art 28 expressamente proibida a passagem de tubula o de gua dentro de fossas ramais de esgoto po os absorventes po os de visita e caixas de inspe o Par grafo nico A proibi o se estende s tubula es de esgotos de qualquer natureza que n o poder o passar pelo interior de dep s
83. as indicadas para o seu combate 3 Organiza o dos servi os m dicos requeridos pela comunidade e sua compatibilidade com os recursos dispon veis 4 T cnica de educa o da comunidade para a preven o da doen a difus o das normas fundamentais de sa de mental aproveitamento racional e adequado dos meios existentes ou dispon veis de diagn stico e tratamento e o aproveitamento dos benef cios introduzidos pelas medidas m dico sociais estabelecidas Art 559 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social instituir o zoneamento da estrutura assistencial integrado s atividades psicoprofil ticas nas rotinas operacionais das Unidades Sanit rias localizadas nos principais centros urbanos visando atender ao homem como unidade fundamental indivis vel assistindo o em seus problemas psicossom ticos e procurando restaurar e manter o indiv duo como um produtivo e auto suficiente membro da comunidade Art 560 A setoriza o da estrutura assistencial psiqui trica visar entre outras a corre o das distor es regionais dos recursos f sicos e humanos existentes e assegurar aos pacientes com um m nimo de deslocamento geogr fico uma assist ncia plena inclusive com orienta o diagn stica e terap utica nas fases iniciais da doen a triagem para interna o quando necess ria e seguimento dos casos ap s a alta hospitalar auxiliando os na reabilita o e readapta o ao meio social CAP TULO VI D
84. brangendo tamb m o padr o microbiol gico e o limite residual de contaminantes tolerados 2 Os padr es de identidade e qualidade poder o ser revistos por iniciativa do rg o competente ou atrav s de requerimento da parte interessada devidamente fundamentado 3 Poder o ser aprovados subpadr es de identidade e qualidade devendo os alimentos por eles abrangidos serem embalados e rotulados de modo a distingu los do alimento padronizado correspondente CAP TULO VI DA FISCALIZA O E DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Art 326 A a o fiscalizadora exercida pela autoridade sanit ria competente se far sobre os alimentos e pessoal que o manipula a embalagem rotulagem propaganda e transporte bem como sobre os estabelecimentos ligados produ o armazenamento distribui o ou venda de alimentos Art 327 No fabrico produ o beneficiamento manipula o acondicionamento conserva o armazenamento dep sito transporte distribui o venda compra e consumo de alimentos dever o ser observados rigorosos preceitos de limpeza e higiene Art 328 No acondicionamento n o ser permitido o contacto direto com o alimento de pap is coloridos ou da face impressa de pap is ou filmes pl sticos ou que j tenham sido usados Art 329 proibida a reutiliza o de recipientes descart veis feitos de papel cartolina ou pl stico empregados no acondicionamento de alimentos Par grafo Unico N
85. cientemente elevado de modo que as guas das enchentes n o atinjam o fundo das sepulturas Art 183 Os vasos ornamentais devem ser preparados de modo a n o conservarem gua que permita a procria o de mosquitos Par grafo Unico Os vasos neste artigo ser o tolerados desde que permane am cheios de areia ou sejam colocados produtos que impe am a prolifera o de moscas Art 184 Os necrot rios dever o ficar no m nimo 3 m afastados dos terrenos vizinhos Art 185 Os necrot rios dever o ser ventilados iluminados e disporem no m nimo de sala de vig lia compartimento de descanso e instala es sanit rias independentes para ambos os sexos Art 186 O piso dos necrot rios ser revestido de material liso resistente e imperme vel e dever ter declividade para escoamento das guas de lavagem para o ralo do esgoto Art 187 As mesas dos necrot rios dever o ser de material liso resistente imperme vel e n o absorvente CAP TULO XX DOS ESTABELECIMENTOS QUE PRODUZEM OU MANIPULAM G NEROS ALIMENTICIOS Art 188 Os edificios das padarias quando se destinarem somente ind stria panificadora compor se o das seguintes depend ncias dep sito de mat ria prima sala de manipula o sala de expedi o ou sala de vendas e dep sito de combust vel quando queimar lenha ou carv o 1 Os dep sitos de mat ria prima ter o as paredes at a altura de 2 m no m nimo bem como o piso revesti
86. conhecida e atestada a causa de morte Art 631 Nenhum enterramento poder ser feito sem a apresenta o da guia fornecida pelo Oficial de Registro Civil que a expedir vista da declara o de bito firmada pelo m dico ou na falta deste por duas pessoas qualificadas que tiverem presenciado ou verificado o bito e pelo declarante nos casos de morte natural sem assist ncia m dica Art 632 Antes de fornecer a guia de enterramento de menores de 1 ano de idade o Oficial de Registro Civil dever verificar se j h registro de nascimento desta crian a procedendo em casos de falta previamente ao assentamento omitido Art 633 Onde houver servi os de verifica o de causa de bitos n o poder o Oficial de Registro Civil expedir a guia para enterramento nem poder o as casas funer rias providenciar sobre o mesmo sem que lhes seja apresentada a declara o de bito com o visto da autoridade sanit ria Art 634 A declara o de bito dever ser apresentada reparti o sanit ria dentro do prazo improrrog vel de 18 horas ficando por isto respons veis o parente mais pr ximo e presente o dono da casa ou o respons vel pelo estabelecimento p blico ou particular em que ocorreu o bito ou a pessoa que tiver assistido aos ltimos momentos do finado ou a autoridade policial no caso de pessoas encontradas mortas 1 Compete aos encarregados do servi o de verifica o de causas de bito d
87. dadas As vacina es obedecer o as instru es t cnicas que constituir o um Programa de Imuniza o contendo esquemas estabelecidos de acordo com a moderna tecnologia os quais ser o incorporados s Normas T cnicas Especiais Art 447 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social promover a revis o anual do Programa de Imuniza es objetivando sua constante atualiza o Art 448 As vacina es que constarem do Programa de Imuniza o ser o praticadas em car ter sistem tico com vacinas oriundas de estabelecimento oficial ou oficialmente autorizado a prepar las e que melhor atendam s exig ncias da t cnica recomendada pelos esquemas de vacina o Art 449 Al m da autoridade sanit ria e seus auxiliares credenciados e dos m dicos legalmente habilitados poder o praticar a vacina o em casos especiais determinados em Instru es T cnicas vacinadores com preparo adequado em pr vio treinamento Art 450 Os contactos suscept veis dever o a crit rio da autoridade sanit ria ser submetidos imuniza o espec fica ou a tratamento preventivo desde que haja disponibilidade tecnol gica Art 451 Compete autoridade sanit ria orientar e fiscalizar a ado o de medidas profil ticas de car ter individual que forem indicadas Par grafo nico dever de todo indiv duo p r em pr tica todas as medidas profil ticas recomendadas pelos rg os de sa de p blica Art 452 A autoridad
88. dade de um alimento s poder o ser mencionadas inclusive no r tulo em conson ncia com a classifica o constante do respectivo padr o de identidade e qualidade ou de Norma T cnica Especial CAP TULO VII DO FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS Art 348 Nos locais e estabelecimentos onde se manipulem beneficiem preparem ou fabriquem produtos aliment cios e bebidas proibido l Fumar II Varrer a seco II A perman ncia ou a circula o de quaisquer animais IV Manter no local objetos de uso pessoal Art 349 Os locais de recebimento ou armazenamento das mat rias primas dever o ser separados dos destinados prepara o ou acondicionamento do produto final de modo a impedir a sua contamina o 1 Os recintos e compartimentos de armazenamento fabrica o ou manipula o de produtos comest veis dever o estar separados e ser diferenciados dos reservados aos materiais n o comest veis 2 O local de manipula o de alimentos n o poder ter comunica o direta com aquele destinado moradia 3 Deve ser assegurado amplo suprimento de gua fria e quando necess rio de gua quente sendo que a gua utilizada na elabora o do alimento ou na higieniza o dos utens lios e equipamentos empregados deve ser pot vel obedecidos os padr es fixados pelo rg o sanit rio competente 4 O gelo destinado a entrar em contacto direto com o alimento deve ser fabricado co
89. de quando no processo contarem elementos suficientes para a determina o da infra o ou do infrator Par grafo Unico A apresenta o do processo autoridade sanit ria incompetente n o induzir caducidade ou peremp o devendo a peti o ser encaminhada por of cio autoridade competente Art 712 As infra es s disposi es legais de ordem sanit ria regidas pela Lei Complementar n 4 de 07 01 1975 e pelo presente Regulamento prescrevem em 5 cinco anos 1 A prescri o interrompe se pela retifica o ou outro ato da autoridade competente visando a sua apura o e consequente imposi o da pena 2 N o corre o prazo prescrito enquanto houver processo administrativo pendente da decis o T TULO XX DISPOSI ES GERAIS E TRANSIT RIAS Art 713 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social dentro dos seus objetivos de aprimoramento e constante atualiza o das t cnicas de trabalho procurar realizar ou auxiliar pesquisas em alto padr o operacional assegurando aos profissionais a atualiza o nas respectivas especialidades e nas t cnicas m dico sanit rias a ela pertinentes Art 714 Entende se por autoridade sanit ria a pessoa investida de fun o ou cargo com responsabilidades e atribui es sanit rias definidas previstas em disposi es legais Par grafo Unico S o considerados auxiliares das autoridades sanit rias quaisquer funcion rios da Secretaria da Sa de e
90. depois de aceitas pelo Oficial do Registro Civil n o poder o ser alteradas ou modificadas a n o ser nos casos previstos em lei Par grafo Unico Nenhuma declara o ser aceita ap s o decurso do prazo estabelecido sem despacho do Juiz de Direito competente do lugar onde ocorreu o bito sujeito o infrator a o penal e multa que no caso couber Art 636 O encarregado ou administrador do cemit rio respons vel perante a autoridade sanit ria pelo cumprimento das disposi es regulamentares dever ter registro completo de todos os corpos inhumados e especificando em cada caso o nome local de resid ncia lugar e data do bito n mero de registro da declara o de bito no cart rio de registro civil data de inhuma o e n mero de sepultura catacumba ou carneira ficando tal registro sujeito fiscaliza o da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social Par grafo nico Dentro dos dez primeiros dias de cada m s dever ser enviada ao rg o central de estat stica da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social pelo encarregado do cemit rio c pia do referido registro compreendendo todas as pessoas sepultadas no m s anterior Art 637 Nenhum cemit rio ser aberto sem pr via aprova o da autoridade sanit ria ouvindo o rg o respons vel pelo saneamento ambiental da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social 1 Os cemit rios que n o satisfazerem as exig ncias regulamentares ser o fec
91. der a autoridade sanit ria dispensar ou reduzir o n mero de mict rios e de chuveiros estabelecidos no presente Regulamento CAP TULO IV DA INSTALA O DE VESTI RIOS Art 403 Em todos os estabelecimentos industriais e naqueles em que a atividade exija troca de roupas ou seja imposto o uso de uniforme ou guarda p haver local apropriado para vesti rio dotado de arm rios individuais observada a separa o de sexos 1 Nas atividades e opera es insalubres bem como nas atividades incompat veis com o asseio corporal que exponham os empregados a poeiras e produtos graxos e oleosos ser o os arm rios de compartimentos duplos 2 Os arm rios referidos neste Artigo poder o ser de madeira envernizada ou pintada com tinta lav vel ou revestidos com material aprovado Art 404 Nas atividades comerciais banc rias securit rias de escrit rio e afins nas quais n o haja troca de roupa n o ser exigido vesti rio admitindo se gavetas escaninhos ou cabides onde as roupas possam ser depositadas Par grafo Unico Em casos especiais poder a autoridade sanit ria competente dispensar a exig ncia de arm rios individuais para determinadas atividades Art 405 E proibida a utiliza o do vesti rio para quaisquer outros fins ainda que em car ter provis rio n o sendo permitido outrossim que roupas e pertences dos empregados se encontrem fora dos respectivos arm rios CAP TULO V DA ILUMI
92. dices fixados pelas posturas federais estaduais e municipais f A gua pot vel ser fornecida aos empregados por meio de bebedouros de jato inclinado e guarda protetora na propor o de 1 para cada 80 empregados g Os lavat rios individuais ou coletivos na propor o de uma torneira para cada 20 empregados ser o instalados nas proximidades do refeit rio h As pias para lavagem de pratos marmitas ou outros utens lios dever o estar de conformidade com as exig ncias das Normas T cnicas 1 As mesas e os assentos em n mero correspondente ao de usu rios ser o revestidos com material de f cil limpeza j Na localiza o e na instala o do refeit rio ser o previstas e adotadas medidas que impe am sua polui o ou contamina o por res duos industriais D Haver instala o de cozinha sempre que a refei o for preparada no estabelecimento e fornecida pela empresa exigindo se fog o estufa ou similar para os casos de simples aquecimento de refei es m As instala es de cozinha dever o obedecer as exig ncias deste Regulamento e das respectivas Normas T cnicas Art 389 Quando o estabelecimento possuir menos de 300 oper rios embora dispensado da instala o de refeit rio fica obrigado a assegurar a seus empregados condi es suficientes de conforto para a ocasi o das refei es dando local adequado no pr prio estabelecimento ou situado a uma dist ncia de mil metros no m ximo Par
93. dico pericial oficial que caracterizar a necessidade de interna o Art 543 Constituem justificativas para a admiss o involunt ria em estabelecimentos psiqui tricos a Necessidade expressa de condi es de assist ncia especializada b Incompatibilidade com a vida social c Periculosidade d Toxicofelia quando p e em perigo a sua sa de seus bens ou dos demais Art 544 Nos casos urgentes e que a hospitaliza o imediata pode se tornar necess ria ao tratamento adequado do paciente ou por conveniente ordem p blica poder ser admitido mediante t o somente a apresenta o de atestado m dico declarando quais os dist rbios ps quicos e os danos sociais iminentes justific veis da medida Par grafo nico Na hip tese prevista neste Artigo dever ser apresentada no prazo de 72 horas a solicita o nos termos do item 2 do par grafo 2 do Artigo 542 Art 545 N o poder firmar atestado m dico para fins de hospitaliza o em estabelecimentos psiqui tricos o profissional que a Autorizar a interna o b For parente consangii neo ou a fim do paciente em linha reta ou colateral at segundo grau inclusive c For s cio comercial ou industrial do paciente Art 546 Os atestados m dicos para fins de hospitaliza o em estabelecimentos psiqui tricos s ter o a validade de 77 dias a contar da data em que forem firmados Art 547 Uma vez hospitalizado dever ser o paci
94. dinheiro fixada na seguinte propor o I Infra o de grau m nimo de 1 10 um d cimo a uma vez o maior valor de refer ncia da regi o correspondente ao Estado II Infra o de grau m dio de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o correspondente ao Estado HI Infra o de grau m ximo de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o correspondente ao Estado Par grafo Unico Se as multas n o estiverem pagas at a ocasi o da renova o anual da licen a sanit ria esta n o ser concedida Art 696 Em caso de reincid ncia a multa ser aplicada ao dobro da anterior ficando ainda o infrator conforme a gravidade da infra o sujeito cassa o tempor ria ou definitiva da licen a com suspens o das atividades Par grafo Unico Considera se reincid ncia a repeti o da infra o pela mesma pessoa f sica ou jur dica que poder ser novamente autuada se o processo anterior j tiver passado em julgado e recebido decis o condenat ria Art 697 A imposi o de penalidade por infra o do disposto na legisla o sanit ria em vigor n o isenta o infrator de a o penal que no caso couber CAP TULO IV DA APLICA O DAS PENALIDADES Art 698 A pessoa f sica ou jur dica que comete infra o de natureza sanit ria est incursa nas penas discriminadas a seguir quando I Obstar ou dificultar a a o fiscalizadora da autoridade sanit ria no exe
95. dos de material resistente liso imperme vel e n o absorvente 2 Os produtos ensacados em geral dever o ser empilhados sobre estrados Art 189 As cozinhas das se es industriais dever o ter rea m nima de 10 m2 1 As paredes at 2 m de altura no m nimo e os pisos de todos os compartimentos dever o ser revestidos com material liso resistente e imperme vel 2 Os pisos dever o ser providos de ralos para esgotamento das guas de limpeza Art 190 Os despejos das pias dos estabelecimentos que produzem ou manipulem g neros aliment cios ter o obrigatoriamente um equipamento de reten o de gordura Art 191 Os dep sitos para combust veis ser o instalados de modo que n o prejudicarem a higiene e o asseio do estabelecimento Art 192 Nas f bricas de massas ou estabelecimentos cong neres a secagem dos produtos dever ser feita por meio de equipamento ou c mara de secagem Par grafo Unico A c mara de secagem ter I Paredes at a altura m nima de 2 m e pisos revestidos de material resistente liso e imperme vel I Abertura para o exterior envidra ada e telada Art 193 As aberturas do dep sito de mat ria prima e da sala de manipula o ser o teladas Art 194 As portas que d o acesso s salas de manipula o ou industrializa o dever o ser providas de molas para seu fechamento autom tico Art 195 Os estabelecimentos destinados ao fabrico manip
96. dos reativos solicitados pelos laborat rios regionais do interior do Estado 3 Dever manter um plant o nos s bados domingos e feriados para atendimento dos casos de urg ncia solicitados pelos m dicos de plant o do Servi o de Doen as Transmiss veis 4 Manter um almoxarifado para armazenamento de material ficando tamb m encarregado da estocagem e distribui o de material aos demais laborat rios sediados no interior do Estado CAP TULO II DAS OBRIGA ES DOS LABORAT RIOS REGIONAIS DA SECRETARIA DA SA DE E DO BEM ESTAR SOCIAL Art 650 Os Laborat rios Regionais da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social funcionar o sob a supervis o e orienta o do Laborat rio Central seguindo os mesmos padr es e normas Art 651 Estes laborat rios dever o estar equipados de material e de t cnicos para a realiza o dos mesmos tipos de exames cl nicos efetuados no Laborat rio Metropolitano de Curitiba seguindo tamb m suas normas inclusive para a prepara o de reativos quando for o caso Art 652 Os respons veis pelos diversos laborat rios dever o encaminhar mensalmente c pia de relat rio de suas atividades ao Laborat rio Central capacitando ao mesmo desempenhar as fun es de controle t cnico que lhe est o afetas Art 653 Sempre que haja necessidade e se tratando de doen as transmiss veis e epid micas os respons veis pelos laborat rios do interior do Estado poder o solicitar
97. e dever o ser guarnecidas por envolt rios com resist ncia suficiente para reter eventualmente os fragmentos projetados em consequ ncia de acidentes Art 426 Todas as caldeiras recipientes encanamentos e aparelhos acess rios submetidos press o de vapor de gua ou de outro flu do dever o estar dotados de aparelhos de seguran a aconselhados pela t cnica moderna Art 427 As partes de qualquer m quina que possam ser causa de acidentes de trabalho tais como martelo prensa corte tupia plaina calandra rolo dever o ser protegidos salvo se forem colocados fora do alcance dos funcion rios Art 428 A limpeza conserva o lubrifica o coloca o de ajustes de parafusos chavetas correias e cabos s poder o ser efetuados quando as m quinas ou transmiss es estiverem paradas salvo se for poss vel a execu o desses servi os sem perigo algum para o oper rio utilizando polias duplas dispositivos de haste longa e recursos similares Art 429 As passagens destinadas circula o do pessoal entre as m quinas devem ter largura nunca inferior 0 80 m CAP TULO VIII DOS M TODOS DE TRABALHO E PROTE O INDIVIDUAL DOS OPER RIOS Art 430 Nos servi os que exijam aten o intensa e prolongada o trabalho dever ser interrompido por pequenas pausas para descanso de duas em duas horas Art 431 Para evitar o dano das posi es fixas e for adas ser preconizada para os oper rios a alter
98. e XIX a o ou omiss o em que haja o prop sito deliberado de iludir ou prejudicar bem como erro cujo efeito n o possa ser tolerado pelas circunst ncias que envolvem o fato Pena Multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o ou suspens o tempor ria ou definitiva do exerc cio da profiss o conforme o caso XXI Deixar de preencher a declara o de bito segundo as normas de Classifica o Internacional de Doen as ou recusar esclarecer ou completar a declara o de bito quando a isso solicitado pela autoridade sanit ria Pena Advert ncia ou multa de 1 10 um d cimo a uma vez o maior valor de refer ncia da regi o XXII Aviar receita ou vender medicamentos em desacordo com prescri o m dica Pena Multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o interdi o tempor ria ou definitiva do estabelecimento suspens o da atividade ou cassa o da licen a sanit ria conforme o caso Art 699 Verificada a exist ncia de fraude falsifica o contamina o deteriora o ou qualquer adultera o dos produtos mencionados nos incisos XI e XII do artigo 698 dever a autoridade sanit ria competente determinar a inutiliza o de tais produtos 1 A inutiliza o somente ser efetuada quando a irregularidade for reconhecida pelo propriet rio ou respons vel o que ser comprovado com a assinatura deste no respectivo auto de inutiliza o 2 Quando ocorrer d
99. e que trata o presente cap tulo n o beneficiados pelos sistemas p blicos de gua e esgoto ficam obrigados a adotar medidas indicadas pela autoridade sanit ria no que concerne provis o suficiente de gua e disposi o dos res duos s lidos e l quidos Art 172 As baias ter o divis es que facilitem a lavagem do piso Art 173 Nas reas dos est bulos cocheiras granjas e estabelecimentos cong neres ser o permitidos compartimentos habit veis destinados aos tratadores dos animais desde que fiquem completamente isolados Art 174 Os est bulos cocheiras pocilgas granjas e estabelecimentos cong neres existentes dentro dos per metros das cidades na data que entrar em vigor este Regulamento ser o fechados ou removidos dentro de 1 ano ou a crit rio da autoridade sanit ria Art 175 Nos est bulos cocheiras granjas e estabelecimentos cong neres haver dep sito para estrume prova de moscas capaz de conter o volume produzido em 24 horas 1 Os dep sitos para estrume ser o lavados diariamente ap s a remo o do estrume cru que n o poder ser utilizado para adubo sem o devido tratamento 2 As forragens devem ser armazenadas em local blindado contra os ratos e isoladas das baias Art 176 permitida na zona rural a exist ncia de chiqueiros desde que obede am as seguintes condi es I Estarem localizados no m nimo a uma dist ncia de 50 m dos terrenos vizinhos e d
100. e sanit ria orientar as medidas de saneamento individuais ou coletivas a serem executadas para evitar a propaga o da doen a transmiss vel Art 453 A autoridade sanit ria determinar em cada caso confirmado ou suspeito de doen a transmiss vel as seguintes provid ncias que dever o constar de Normas T cnicas Especiais I As medidas profil ticas a serem observadas pelas pessoas obrigadas a entrar em contato com o doente II A desinfec o das excre es do indiv duo infectado e dos objetos de uso por ele recentemente contaminados durante o tempo em que constituir fonte de infec o e segundo os m todos que forem determinados pelas referidas instru es HI A delimita o da parte do edif cio reservada ao isolamento domiciliar dos pacientes IV Quando n o se tratar de casos especiais de isolamento rigoroso as condi es necess rias para que pessoas da fam lia ou outros contatos obrigados a trabalhos internos possam sair de casa e a ela voltar V A divulga o mais ampla poss vel no local dos conselhos profil ticos apropriados VI As obriga es a serem impostas s pessoas que embora n o residindo na casa tenham estado em contato com o doente ou portador Art 454 Conforme a natureza da doen a a autoridade sanit ria de acordo com as instru es especiais dever proibir aos comunicantes e aos portadores de germes a Entrar em contato com as crian as b Frequentar estabe
101. e se na designa o de cozinhas os compartimentos destinados a despensas frigor ficos preparo e cozimento dos alimentos lavagens de lou as e de utens lios de cozinha Art 127 As passagens obrigat rias de pacientes ou visitantes n o poder o ter comunica o direta com cozinha ou despensas Art 128 Quando o hospital possuir lavanderia dever esta dispor de instala es que permitam desinfec o e esteriliza o de roupas Art 129 E obrigat ria a incinera o do lixo s ptico ou cir rgico em incinerador localizado no per metro do nosoc mio Art 130 As maternidades ou os hospitais que mantenham se o de maternidade dever o ter I Sala de pr parto acusticamente isolada para cada 15 leitos II Sala de parto para cada 25 leitos II Sala de opera es IV Sala de curativos para opera es s pticas V Quarto individual para isolamento de pacientes portadores de doen as infecciosas VI Quarto exclusivo para pu rperas operadas VII Se o de ber rio Art 131 N o ser permitido o funcionamento de hospitais que n o possuam todas as depend ncias necess rias ao seu perfeito funcionamento e que n o tenham ap s vistorias satisfeito todas as exig ncias do presente Regulamento e daquelas contidas em Normas T cnicas Especiais CAP TULO XII DAS ESCOLAS Art 132 A rea das salas de aula corresponder no m nimo a 1 35 m2 por aluno Art 133 Os audit rios ou
102. e uso bucal inal veis ou aspir veis c Lhe d condi es favor veis para a transmiss o do bacilo no desempenho de sua atividade Par grafo nico Cabe autoridade sanit ria providenciar junto aos poderes competentes para a exata observa o dos dispositivos neste artigo sendo obrigat rio nestes casos similares ou cong neres fazer exame cl nico abreugr fico e laboratorial uma vez por ano ou cada vez que apresentar sintomatologia cl nica respirat ria sugestiva mesmo que o profissional esteja protegido pela imuniza o com o BC G intrad rmico h menos de 15 anos Art 497 Nos estabelecimentos de ensino creches orfanatos internatos asilos penitenci rias clubes fechados com pr ticas de reuni es ou atividades coletivas confinadas ou ainda similares ser obrigat ria a institui o de medidas espec ficas profil ticas da tuberculose visando em particular a O exame m dico de todas as pessoas admitidas e vacina o com B C G intrad rmico na faixa et ria preconizada e mesmo os adultos n o reatores b Tratamento dos indiv duos que sofrerem de tuberculose ativa ficando a crit rio do m dico especialista o seu afastamento c Exames peri dicos dos participantes da comunidade para conhecer do seu estado de sa de d As condi es higi nicas sanit rias notadamente dos pr dios de ensino no que diz respeito sa de das crian as e A higiene pessoal dos escolares e adultos que prestem
103. ecimento ou com as redes das instala es sanit rias Art 65 As instala es de esgotamento das piscinas n o dever o permitir conex o direta com a rede p blica de esgotos sanit rios Par grafo Unico As instala es sanit rias ligadas rede p blica de esgotos sanit rios n o dever o permitir interconex o com quaisquer outros sistemas de esgotamento da piscina Art 66 O n mero m ximo de banhistas utilizando a piscina ao mesmo tempo n o deve exceder de 1 para cada 2 metros quadrados de superf cie l quida Art 67 Aos espectadores n o permitido transitar pelas reas adjacentes piscina reservadas aos banhistas Art 68 Os dispositivos deste Regulamento atinentes aos banhistas dever o ser afixados em local vis vel aos mesmos Art 69 Normas T cnicas Especiais regular o as demais exig ncias aplic veis Art 70 As piscinas poder o ser interditadas pelo n o cumprimento das prescri es deste Regulamento e das Normas T cnicas Especiais ou por outros motivos de interesse sa de p blica a crit rio da autoridade sanit ria SE O IH DAS COL NIAS DE F RIAS ACAMPAMENTOS E ESTA ES DE GUAS Art 71 Nenhuma col nia de f rias acampamento ou esta o de guas ser instalada sem pr via autoriza o da autoridade sanit ria competente Art 72 O respons vel pela col nia de f rias ou acampamentos de qualquer natureza far proceder exames bacteriol gicos das gua
104. ega o do caso e outras circunst ncias que interessarem sa de p blica T TULO IX HIGIENE MATERNA DA CRIAN A E DO ADOLESCENTE Art 516 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s de seus rg os competentes promover de modo sistem tico e permanente em todo o Estado a assist ncia sanit ria maternidade inf ncia crian a e adolesc ncia 1 O plano assistencial ser estabelecido mediante estudos e pesquisas que envolvam as fases de atendimento as suas defici ncias e respectivas causas especialmente as que disserem respeito mortalidade materna e da crian a 2 A norma de execu o incluir programa de odontologia sanit ria para gestante pr escolares e escolares 3 Igualmente o programa de alimenta o para o grupo citado no par grafo anterior Art 517 Compete Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social coordenar e estimular o desenvolvimento das atividades das entidades privadas que trabalhem dentro dos objetivos especificados no artigo anterior fixando quando necess rio as prioridades indicadas Art 518 Al m de outras atividades que se fizerem necess rias o rg o sanit rio promover a A verifica o das condi es sanit rias e de seguran a dos locais e estabelecimentos de ensino p blico e privado creches e obras afins b O controle do estado de sa de do pessoal docente e administrativo dos estabelecimentos referidos na al nea
105. egulamento ou Normas T cnicas Especiais 1 Todos os dizeres dos r tulos dever o ser em portugu s e contendo palavras em idioma estrangeiro dever o trazer a respectiva tradu o salvo em se tratando de denomina o universal consagrada 2 Os r tulos de alimentos destinados exporta o poder o ter as indica es exigidas pela Lei do pa s a que se destinam Art 316 Os r tulos de alimentos de fantasia ou artificiais suced neos n o poder o conter indica es especiais de qualidade nem trazer men es figuras ou desenhos que possibilitem falsa interpreta o ou que induzam o consumidor a erro ou engano quanto a sua origem natureza ou composi o Art 317 Os r tulos de alimentos que contiverem corantes artificiais dever o conter a declara o colorido artificialmente 1 A express o colorido artificialmente deve ser seguida do c digo do corante 2 O estabelecido neste artigo e no par grafo primeiro dever constar no painel principal do r tulo em forma facilmente localiz vel e leg vel Art 318 Os r tulos de alimentos elaborados com ess ncias artificiais dever o conter a declara o aromatizado artificialmente especificando o tipo do sabor isto declarar sabor artificial de 1 A express o aromatizado artificialmente deve ser seguida do c digo do aromatizante 2 O estabelecido neste artigo e no par gr
106. elhos similares haver indica o do peso m ximo que poder o carregar ou suportar 2 As aberturas de acesso aos elevadores de pessoal ou de material dever o ser munidas de grades que s poder o ser abertas quando em n vel com o elevador CAP TULO II DAS DEPEND NCIAS E REFEIT RIOS Art 388 Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 300 oper rios obrigat ria a exist ncia de refeit rio n o sendo permitido aos empregados tomarem suas refei es em outro local do estabelecimento Par grafo Unico O refeit rio a que se refere o presente artigo obedecer aos seguintes requisitos a A rea m nima ser de 1 20 m2 um metro e vinte cent metros quadrados por usu rio e dever abrigar a 1 3 um ter o do total de empregados em cada turno de trabalho b O piso ser impermeabilizado com uma camada de concreto de espessura m nima de 0 10 m e o revestimento ser de cer mica ou outro material liso resistente e imperme vel n o sendo permitido o revestimento de cimento bruto ou madeira c O teto dever ser de laje de concreto estuque madeira ou de outro material adequado e a altura livre do piso ao teto ser de no m nimo 3 metros d As paredes dever o ser juntadas com tinta lav vel pl stica sendo que junto s pias dever o ser impermeabilizadas com material liso e resistente at 1 80 m de altura e A ventila o e a ilumina o ser o estabelecidas de conformidade com os n
107. em ser conservadas adequadamente para assegurar suas caracter sticas originais 4 Se a quantidade e a natureza do alimento n o permitir a colheita das amostras previstas neste Regulamento e nas suas Normas T cnicas Especiais ser o mesmo levado ao laborat rio oficial onde na presen a do detentor ou respons vel e o perito por ele indicado ser efetuada de imediato a an lise fiscal Art 341 A interdi o da mercadoria n o se far por prazo superior a 60 dias e para os produtos perec veis por 48 horas decorridos os quais considerar se liberada Art 342 A an lise fiscal ser realizada no laborat rio oficial e os laudos dever o ser fornecidos autoridade fiscalizadora no prazo m ximo de 30 dias e no caso de alimentos perec veis dentro de 24 horas a contar da data e hora do recebimento da amostra 1 A autoridade comunicar ao interessado o resultado da an lise fiscal dentro de 48 horas do recebimento do laudo respectivo 2 Se a an lise n o comprovar infra o a qualquer norma vigente a mercadoria estar liberada 3 Se a an lise concluir pela condena o do alimento o interessado poder apresentar defesa ou requerer per cia da contra prova no prazo de 10 dias teis a partir do recebimento da comunica o ou dentro de 24 horas em se tratando de alimento perec vel 4 Decorrido o prazo referido no par grafo anterior sem que o interessado tenha apresentado defe
108. en as transmiss veis obedecer o a programas previamente elaborados pelo rg o t cnico especializado Par grafo Unico Os estabelecimentos de ensino ser o motivados para as campanhas educativas de modo que incluam em seus programas no es elementares sobre a epidemiologia dessas doen as e os meios de evit las Art 618 Na profilaxia das doen as ven reas e no alcoolismo e toxicomanias a propaganda e educa o sanit ria procurar o relacionar o problema sanit rio ao aspecto social e moral Art 619 O rg o competente da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social determinar em instru es t cnicas especiais os elementos julgados necess rios a uma orienta o filos fica e metodol gica til ao aperfei oamento da educa o para a sa de bem como calend rio e programas b sicos das atividades mais oportunas T TULO XIV ESTAT STICA Art 620 Compete Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social a formula o implanta o e controle do sistema de estat stica de sa de do Estado Par grafo nico As atividades constantes deste Artigo compreendem a coleta elabora o an lise e publica o de estat sticas de nascimentos e casamentos de morbidade e mortalidade de recursos humanos institucionais e financeiros e de produ o de servi os Art 621 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social adotar modelos e impressos que permitam a obten o dos dados de interesse no campo social
109. entado sobre laje de concreto ou sobre camada imperme vel do solo e nunca sobre estrutura de madeira c A ventila o e ilumina o natural dos banheiros devem ser diretas n o devendo os mesmos comunicar se com outras depend ncias por paredes mais baixas mas podendo ter o p direito mais baixo nas condi es previstas por este Regulamento desde que seja dotado de forro pr prio Par grafo Unico Mesmo nas constru es de madeira ser exigido o banheiro em alvenaria com todas as especifica es e exig ncias deste Regulamento Art 283 As cozinhas dever o ter fog o de tipo aprovado a crit rio da autoridade sanit ria a pia com tampa de material imperme vel Art 284 Os aquecedores a g s dos banheiros pias ou de outros quaisquer locais ser o sempre dotados de chamin s de di metro m nimo de 7 5 cm para dar passagem aos gases de combust o Par grafo Unico Os banheiros dever o ainda ser dotados de dispositivos capazes de assegurar ventila o permanente do compartimento Art 285 Os tanques de lavagem devem sempre ser instalados em local pr prio com cobertura com piso imperme vel parede de contorno em alvenaria at 1 00 m acima das suas bordas Art 286 Nos por es ser permitida a instala o de tanque de lavagem ou de garagem desde que o compartimento seja satisfatoriamente iluminado e ventilado e tenha o piso imperme vel Art 287 Todos os edif cios residenciais ou comerciais com
110. ente imediatamente examinado por psiquiatra do estabelecimento que redigir uma sin pse cl nica e psiqui trica ressaltando a natureza de suas rea es psicopatol gicas Art 548 As reinterna es efetuar se o mediante os mesmos requisitos anteriormente estabelecidos salvo em casos de alta recente at 7 dias Art 549 As admiss es por transfer ncia de estabelecimentos hospitalares gerais s poder o efetuar se mediante a apresenta o dos seguintes documentos a Sin pse de prontu rio do paciente cronificado b Atestado da institui o de onde provier o paciente afirmando a necessidade de hospitaliza o em estabelecimento psiqui trico com a devida justificativa Par grafo Unico A admiss o por transfer ncia de outro estabelecimento psiqui trico dar se acompanhada de sinopse psiqui trica do prontu rio do paciente Art 550 O diretor de qualquer estabelecimento psiqui trico do Estado p blico ou privado dever enviar ao rg o t cnico da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social os dados e informes estat sticos de acordo com as Normas T cnicas Especiais para elabora o estat stica de interesse das atividades m dico sanit rias em vigor CAP TULO IV DA ALTA DE PACIENTES DOS ESTABELECIMENTOS PSIQUI TRICOS Art 551 A alta de pacientes dos estabelecimentos psiqui tricos ser concedida a Aos que tenham sido admitidos voluntariamente quando este solicitar ao m dico assisten
111. erais e Constitui o do Estado do Paran Art 719 O presente Regulamento entrar em vigor na data de sua publica o revogadas as disposi es em contr rio
112. esocupar e demolir quando se tratar de pr dio residencial e interditar quando se tratar de pr dio n o residencial a Caso n o seja cumprida a exig ncia de desocupar o pr dio quando se tratar de resid ncia a autoridade sanit ria providenciar o despejo junto autoridade competente b Ap s interditado um estabelecimento comercial industrial prestador de servi o ou outros e verificado o n o cumprimento desta determina o a autoridade sanit ria providenciar a devida cobertura das autoridades policiais para que o local permane a fechado 3 Nos casos de melhoramentos reparos modifica es ou instala es a autoridade sanit ria intimar o propriet rio ou respons vel a executar os melhoramentos ou obras que se fizerem necess rios multando caso n o sejam cumpridas as exig ncias impostas ap s vencido o prazo concedido A perman ncia em infra o ser considerada reincid ncia 4 Antes de cumprida uma intima o outras poder o ser expedidas para o mesmo pr dio ou lugar desde que tenha destinat rios assuntos ou prazos diferentes 5 Quando a autoridade sanit ria julgar conveniente mandar afixar interdito provis rio nos pr dios ou parte de pr dios desocupados em que houver falta de higiene interdito este que s poder ser levantado pela autoridade sanit ria sob pena de multa 6 Quando em um pr dio interdito pela autoridade sanit ria judici ria ou outra houve
113. esses recipientes deve constar em local vis vel a express o Proibida a Reutiliza o para Alimentos Art 330 E proibido manter no mesmo recipiente ou transportar no mesmo ve culo alimentos e subst ncias n o alimentares que possam contamin los ou corromp los Art 331 O alimento s poder estar exposto venda devidamente protegido contra contamina o mediante dispositivos ou inv lucros adequados Art 332 Nenhum estabelecimento comercial ou industrial de produtos aliment cios poder admitir funcion rios sem carteira de sa de atualizada expedida pelo rg o competente Art 333 Os alimentos em tr nsito em qualquer local que se encontre ficar o sujeitos fiscaliza o Art 334 Toda e qualquer a o fiscalizadora ser facilitada pelos respons veis pelo estabelecimento onde se encontrem os g neros aliment cios Art 335 A an lise fiscal poder ser procedida por iniciativa do rg o competente ou por solicita o de terceiros Art 336 A colheita de amostras para an lise fiscal ser feita sem interdi o da mercadoria a n o ser quando manifestadamente alterada Art 337 N o ser o apreendidos tub rculos bulbos rizomas sementes de gr o em estado de germina o quando destinados ao plantio ou a fim industrial desde que essa circunst ncia esteja declarada no envolt rio e facilmente leg vel Art 338 Para fins de an lise fiscal a autoridade fiscalizadora lavrar
114. estidas de material liso imperme vel e resistente I Sala para acondicionamento HI Local para laborat rio de controle IV Compartimento para embalagem do produto acabado V Local para armazenamento de produtos acabados e de material de embalagem VI Dep sito para mat ria prima Par grafo Unico Estes locais ter o a rea de 12 m2 cada um forro liso pintado com tinta adequada piso de material liso resistente e imperme vel e paredes de cor clara com at 2 m de altura no m nimo revestidas de material liso resistente e imperme vel Art 159 O p direito m nimo nestes estabelecimentos poder ser em fun o do seu uso de 3 m atendidas as condi es de ventila o e ilumina o Art 160 O local onde se fabriquem injet veis dever al m de satisfazer os requisitos anteriores possuir I C mara independente destinada a envasamento de injet veis com rea m nima de 12 m2 cantos arredondados teto e parte superior de parede lisa e pintada com tinta imperme vel provida de sistema de renova o de ar filtrado com press o positiva e antec mara com 3 m2 no m nimo II Local de esteriliza o com rea m nima de 10 m2 e as demais caracter sticas do item anterior Art 161 Quando no estabelecimento forem manipulados produtos que necessitem de envasamento ass ptico dever o ser observadas mais as seguintes condi es I Local para lavagem e secagem de vidros e vasilhames I
115. etaria da Sa de e do Bem Estar Social Art 565 O rg o respons vel pelo controle do exerc cio profissional fiscalizar a O exerc cio das profiss es de m dico m dico veterin rio farmac utico bioqu mico dentista enfermeiro nutricionista fisioterapeuta obstetriz tico massagista t cnico de raios X e radioterapia laboratorista prot tico pr tico ou oficial de farm cia pedicuro e outros relacionados com a arte de preserva o ou recupera o da sa de b Os servi os m dicos e hospitalares as cl nicas os ambulat rios os consult rios m dicos e os estabelecimentos de psicoterapia psican lise fisioterapia ortopedia e outros que interessem sa de p blica c Os laborat rios de an lises m dicas e de pesquisas cl nicas os bancos de sangue e os bancos de leite humano d As farm cias as drogarias os ervan rios os postos de medicamentos os dep sitos de drogas e de medicamentos e os servi os de desinfec o e Os laborat rios industriais onde sejam elaborados produtos farmac uticos biol gicos qu micos de higiene e de toucador f Os estabelecimentos ou est ncias de tratamento balne rios hidrominerais termais climat ricos de repouso e cong neres g Os servi os odontol gicos e as cl nicas odontol gicas h Os estabelecimentos e os laborat rios ou oficinas de pr tese dent ria e de aparelhos ou material para uso odontol gico 1 Os institutos de beleza ou est
116. ever o possuir dispositivos especiais para descarga de energia residual desses condensadores Art 93 As redes de alta tens o dever o ser instaladas com isoladores adequados altura de dois metros e meio do piso no m nimo Art 94 entrada da linha principal em local bem vis vel e de f cil alcance do operador longe dos dispositivos de alta tens o deve ser colocada uma chave geral de f cil manejo 1 Quando o gerador alimentar mais de uma ampola cada uma destas linhas secund rias ser provida de uma chave secund ria que a isole completamente quando fora de uso 2 As chaves prim ria e secund ria devem ser dotadas de dispositivos que impe am liga o acidental Art 95 As chaves gerais dever o ser do tipo blindado e providas de fus veis com capacidade adequada Art 96 Sempre que na pr tica de exames radiol gicos forem usados anest sicos inflam veis inclusive em salas de opera o dever o ser utilizados aparelhos prova de explos o Art 97 Aqueles que manipulam radium e sais de r dio dever o ser asseguradas satisfat rias medidas de prote o reguladas por Normas T cnicas Especiais Art 98 As salas para manipula o do radium ou subst ncias radioativas dever o ser bem ventiladas isoladas e sinalizadas com os dizeres Perigo Radioatividade Art 99 O radium quando fora de uso deve ser conservado o mais distante poss vel do pessoal do servi o e guardado em c
117. gia Sanit ria TERMINOLOGIA PROSCRITA Lepra Leprologia Leprologista Leproso Lepr tico Lepr ide L pride Leproma C lula lepromatosa Lepra lepromatosa L Lepra Tubercul ide T Lepromina Doente de Lepra ou Leproso Sanat rio de Lepra ou Lepros rio Art 462 Para efeito das medidas profil ticas prescritas neste Regulamento ser o considerados os seguintes casos de hansen ase a Hansen ase bacil fera ou forma aberta contagiante b Hansen ase abacil fera c Casos suspeitos d Comunicantes isto pessoas que convivam ou tenham convivido com hansenianos Par grafo Unico Instru es t cnicas baixadas pelo rg o competente poder o no futuro alterar o crit rio acima exposto Art 463 A profilaxia da hansen ase ser levada a efeito por meio das seguintes medidas a Notifica o compuls ria b Confirma o da mol stia c Tratamento obrigat rio d Investiga o do foco e Vigil ncia sanit ria f Educa o e propaganda sanit ria g Outras medidas complementares que poder o ser determinadas pelo rg o competente Art 464 A notifica o compuls ria de todos os casos de hansen ase dever ser feita pelo m dico que diagnosticou a mol stia ou por pessoa que tenha conhecimento Par grafo nico A falta de notifica o compuls ria implicar na aplica o das san es previstas neste Regulamento ao profissional faltoso Art 465 Uma vez confirm
118. giene e toucador ou qualquer estabelecimento de interesse da sa de p blica d Registrar diplomas e outros t tulos profissionais que a lei autorizar e Coletar amostras para an lise pr via ou fiscal f Manter atualizado o fich rio de profissionais e de estabelecimentos de seu encargo g Apreender drogas plantas medicinais instrumentos mat rias primas especialidades farmac uticas antiss pticos produtos de higiene e de toucador produtos biol gicos ou substanciais que interessem a sa de p blica impr prios para o uso n o licenciados ou quando em desacordo com os termos de licenciamento h Expedir certid es e outros documentos que a chefia autorizar 1 Aplicar penalidades quando constatadas infra es aos dispositivos legais Art 598 A profiss o farmac utica ser exercida exclusivamente por farmac utico ou farmac utico bioqu mico diplomado por escola oficial ou equipada na forma da Lei cabendo lhe a responsabilidade t cnica por Laborat rio Industrial Farmac utico Laborat rio de An lises Cl nicas ou Servi os de Bromatologia e de Toxicologia dependendo de prova de capacita o para a especialidade Par grafo Unico A responsabilidade por empresa que manipula ou fabrique cosm ticos produtos de higiene perfumes e cong neres caber ao farmac utico bioqu mico ou qu mico legalmente habilitado Art 599 O exerc cio da profiss o farmac utica compreende a A manipula o e dispe
119. hados dentro de um prazo razo vel concedido pela autoridade sanit ria salvo se os defeitos constatados forem suscet veis de corre o hip tese em que ser expedida intima o cujo prazo n o poder exceder de tr s meses findo o qual sem que tenha sido cumprida a intima o ser ordenado fechamento imediato do local 2 Os cemit rios dever o possuir necrot rio localizado e constru do de acordo com o Regulamento Sanit rio em vigor 3 Fica terminantemente proibida a inhuma o em igrejas conventos e terrenos adjacentes sendo a perman ncia de cad veres permitida apenas durante o tempo necess rio s missas ou sufr gios a celebrar Art 638 Quando os condutores de cad ver n o exibirem a guia de enterramento a que se refere o artigo 631 o encarregado do cemit rio deter essas pessoas e comunicar imediatamente o fato reparti o sanit ria local e autoridade policial fazendo aquela a verifica o do bito e promovendo esta ex off cio o competente registro e a expedi o da guia pelo Cart rio do Registro Civil Art 639 Os administradores ou respons veis por servi os funer rios p blicos ou contratados ou onde n o existirem tais servi os as pessoas firmas ou corpora es que fornecem caix es para enterramento remeter o ao rg o central de estat stica da Secretaria de Sa de e do Bem Estar Social dentro dos dez primeiros dias de cada m s a rela o dos funerais con
120. ico para o reconhecimento da magnitude do problema Art 500 Caber a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social estimular o estudo e a pesquisa dos aspectos epidemiol gicos e cl nicos das doen as enumeradas no presente T tulo com o objetivo de identificar as causas realizar diagn sticos precoces e tratamento oportuno dever ainda promover medidas de educa o sanit ria no sentido de combater ditas afec es Art 501 Cabe ainda Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social por seu rg o de epidemiologia interpretar o resultado dos estudos levados a cabo bem como a divulga o cient fica das conclus es propiciando desta forma novas perspectivas de pesquisas estudos ou tomadas de decis es Art 502 Com rela o ao problema das intoxica es por inseticidas a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social manter entrosamento permanente com os rg os do Minist rio da Agricultura e Secretaria da Agricultura procurando manter conhecimentos atualizados sobre a toxicidade para o homem de todos os inseticidas de uso dom stico na agricultura e para outros fins Par grafo Unico Com base nos conhecimentos acima especificados ser o baixadas Normas T cnicas Especiais visando junto com os demais rg os interessados disciplinar as medidas de fiscaliza o distribui o e utiliza o de inseticidas Art 503 Com rela o ao c ncer compete autoridade sanit ria manter levantamentos atualizados sobre m
121. ico para que este complete as informa es desejadas 6 No caso de bito sem assist ncia m dica o Oficial de Registro Civil dever preencher o modelo oficial de declara o de bito com exce o dos quesitos referentes causa de morte onde far constar a express o sem assist ncia m dica uma vez que duas testemunhas id neas afirmem com suas assinaturas que se trata de morte natural 7 Nos casos de morte sem assist ncia m dica inclusive os de morte s bita e violenta bem como os de bito fetal em localidades onde haja servi os oficiais destinados verifica o de causas de bitos cabe a estes servi os proceder ao exame cadav rico depois do qual passado o atestado pelo m dico que o realizou 8 As declara es de bito depois de aceitas pelo Oficial do Registro Civil n o poder o ser alteradas ou modificadas a n o ser nos casos previstos em lei 9 Quando na investiga o epidemiol gica de casos fatais de doen as de notifica o compuls ria torna se necess ria a execu o de exames anatomopatol gicos para a elucida o do diagn stico poder a autoridade sanit ria independentemente de aut psia mandar proceder por seus auxiliares colheita do material necess rio aos referidos exames 10 expressamente proibido aos agentes funer rios propriet rios e empregados de estabelecimentos de artigos f nebres e de servi os e empresas funer rias particul
122. ima dos a ougues ser de 20 m2 e dever o os mesmos possuir I O piso de material resistente imperme vel e n o absorvente providos de ralos para escoamento das guas de limpeza II Paredes revestidas at a altura m nima de 2m de material cer mico vidrado ou equivalente a ju zo da autoridade sanit ria II Pia com gua corrente IV Instala o frigor fica com capacidade proporcional ao volume de carne a ser conservada V Tampos dos balc es impermeabilizados com material liso e resistente e providos de anteparo para evitar contato do consumidor com a carne VI C maras ou arm rios frigor ficos especiais para dep sito de artigos outros que n o as carnes de bovino Art 223 proibido nos a ougues a Usar o cepo e machadinha no corte de carnes b Manter a carne em contato com o gelo ou nos compartimentos onde houver gelo c Manter no mesmo compartimento dos balc es ou c maras frigor ficas duas ou mais esp cies de carne ou outros produtos a n o ser que estejam devidamente acondicionados em inv lucros proporcionando perfeito isolamento d Manter as carnes fora de refrigera o e Possuir aparelhamento para preparo de carnes conservadas f Manter o sebo a ser removido para fins industriais nos compartimentos destinados s carnes e fora de recipientes adequados Art 224 Todos os a ougues s o obrigados a manter os ossos em caixas apropriadas Par grafo Unico S o extensi
123. inal dos efluentes 2 Todo pr dio que utilize fossa s ptica para tratamento do seu esgoto obrigado atrav s de seus respons veis a manter a mesma em perfeito funcionamento providenciando a sua limpeza sistem tica Art 9 Nas zonas dotadas de abastecimento de gua proibido o seu ac mulo em barris tinas latas e recipientes similares que venham a prejudicar a sua potabilidade Par grafo Unico Ser obrigat ria a limpeza dos reservat rios de gua proveniente de abastecimento p blico ou n o a crit rio da autoridade sanit ria Art 10 Onde n o houver sistema de abastecimento de gua ser permitida abertura de po os ou aproveitamento de fontes para fornecimento da gua pot vel desde que satisfeitas as condi es higi nicas reguladas por Normas T cnicas Especiais 1 Os po os devem ficar situados em n vel superior ao das fontes de contamina o 2 N o ser permitida a abertura de po os a uma dist ncia inferior a 15 quinze metros dos focos de contamina o 3 Todo po o escavado deve ser convenientemente protegido a fim de impedir a sua contamina o sendo que para isso dever possuir paredes impermeabilizadas at 3 tr s metros de profundidade no m nimo tampa de concreto extra o da gua por meio de bomba el trica ou manual desvio das guas de chuva e cal ada de cimento com caimento adequado Art 11 Nas zonas rurais somente depois de submetidas
124. ios Regionais Art 646 O Laborat rio Central do Estado ficar integrado ao Sistema Nacional de Laborat rio de Sa de P blica e exercer a fun o de rg o central de refer ncia para todos aqueles que pertencem Rede Estadual de Laborat rios Art 647 O Laborat rio Central do Estado assumir as seguintes obriga es junto ao Sistema Nacional de Laborat rios de Sa de P blica a Apoiar os programas de sa de b Adotar os mesmos padr es de t cnicas e m todos de exames c Usar os mesmos modelos de resultados de exames indicados pelo Sistema Nacional e na falta destes os modelos pertinentes a cada tipo de exame d Colaborar e assessorar as autoridades sanit rias federais estaduais e municipais em todos os assuntos da sua especialidade quando for solicitado e Manter liga o com os rg os internacionais e estrangeiros assim como com os Nacionais cong neres para permuta de informa es conhecimentos e experi ncias f Elaborar manuais de T cnicas de Laborat rio a fim de padronizar os m todos de diagn stico material e equipamentos em todos os laborat rios ligados Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social Par grafo Unico O Laborat rio Central ficar com a incumb ncia de transmitir e exigir dos respons veis pela rede de laborat rios do interior do Estado o cumprimento das obriga es nas al neas a b e c Art 648 O Laborat rio Central do Estado contribuir para a realiza
125. istente que as proteja contra a a o da umidade e dos ratos cobrindo toda a superf cie da constru o e atravessando as alvenarias at o paramento exterior 1 Satisfazem para a constitui o desta camada len is de asfalto ou de outros materiais que por sua qualidade provada satisfa am as condi es de isolamento 2 Quando as condi es do terreno exigirem para afastar a umidade das constru es ser realizada a drenagem por processo eficaz a ju zo da autoridade sanit ria Art 252 Todas as constru es ter o o piso t rreo a 0 10 m pelo menos acima do n vel exterior do terreno salvo quando se destina o primeiro pavimento a por o o qual s poder ser utilizado como dep sito sendo proibido seu uso para habita o Art 253 As paredes expostas aos ventos chuvosos dever o ser protegidas externamente por meio de revestimento imperme vel capaz de impedir que no interior das mesmas ou dos compartimentos da constru o se fa a sentir a a o da umidade Par grafo Unico Quando uma das faces da constru o estiver em contato com o terreno ser a mesma protegida por processos de drenagem e de revestimentos especiais Art 254 Como medida de prote o contra a umidade e as varia es t rmicas aconselh vel o emprego de paredes duplas Art 255 Nos revestimentos internos n o poder o ser utilizados materiais que possam dar emana es t xicas Art 256 Todos os rg os
126. ita es que dispuserem de um s aposento e banheiro ser permitido um compartimento de servi os com rea m nima de 3 00 m2 podendo conter fog o e sem acesso direto quelas depend ncias Art 260 As copas quando houver dever o ser passagem obrigat ria entre a cozinha e os demais c modos da habita o Art 261 As despensas dever o ter rea m nima de 6 00 m2 e a menor dimens o n o inferior a 2 00 m Art 262 Nas resid ncias dever haver pelo menos uma instala o sanit ria provida de uma latrina um lavat rio e um dispositivo para banhos Sua rea m nima de 3 00 m2 e a dimens o m nima de 1 00 m Par grafo Unico Essa instala o sanit ria pode ser fracionada em dois compartimentos sendo que o de banhos dever ter rea m nima de 2 00 m2 e o da latrina 1 20 m2 com dimens o m nima de um metro Art 263 Os compartimentos sanit rios providos de latrina ou mict rios n o podem ter comunica o direta com a sala de refei o cozinha ou despensa Art 264 A largura m nima dos corredores internos de 0 80 m e nos edif cios de habita o coletiva ou para fins comerciais a largura m nima de 1 20 m quando de uso comum Art 265 As vergas m ximas permitidas em todas as depend ncias especificadas no artigo anterior n o poder o ser superiores a 1 8 da altura do p direito Art 266 As guas furtadas mansardas ou s t es s poder o ser utilizadas como habita o quand
127. itais asilos e educand rios poder o ser administrados ou mantidos por institui es particulares ficando nestes casos subordinados fiscaliza o das autoridades sanit rias Art 477 Cessados os motivos da interna o o doente ser encaminhado para tratamento ambulatorial de prefer ncia no seu local de domic lio Art 478 A libera o dos hansenianos e comunicantes obedecer a seguinte regulamenta o 1 Os doentes de forma cl nica indeterminada ou tuberculose ser o liberados quando conseguido o desaparecimento das les es exceto as de car ter residual a ju zo do m dico respons vel pelo seu tratamento e desde que com rea o de Mitsuda positiva 2 Os doentes de forma cl nica virchowiana ou dimorfo permanecer o indefinidamente sob controle 3 Os comunicantes ser o liberados preenchida uma das seguintes condi es a Tiverem rea o de Mitsuda positiva b Os comunicantes de doentes de forma cl nica indeterminada ou tuberculose ap s o exame inicial a crit rio da autoridade sanit ria Art 479 Para perfeito controle ou vigil ncia epidemiol gica todas as mudan as de domic lio de um local para outro fora do mesmo munic pio dever o ser feitas obrigatoriamente mediante guia de transfer ncia conforme modelo oficial Art 480 A educa o sanit ria obedecer a programa o previamente elaborada devendo para sua execu o ser empregados todos os meios poss
128. itos ou caixas de gua CAP TULO II DOS APARELHOS SANIT RIOS Art 29 As bacias sanit rias os mict rios e demais aparelhos destinados a receber despejos devem ser de lou a ou de outro material de id nticas ou melhores caracter sticas obedecidas as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas Par grafo Unico E expressamente proibida a instala o de aparelhos sanit rios pias ou lavat rios constru dos de cimento Art 30 N o ser o permitidas pe as das instala es sanit rias de qualquer natureza que apresentem defeitos ou solu es de continuidade que possam acarretar infiltra es ou acidentes Art 31 Os recept culos das bacias sanit rias devem fazer corpo com os respectivos sif es devendo permanecer na bacia uma quantidade de gua suficiente para impedir a ader ncia de dejetos Par grafo nico proibido o uso de recipiente para dep sito de papel higi nico usado Art 32 As v lvulas flux veis dever o ser instalados sempre em n vel superior ao das bordas do recept culo dos aparelhos e ser o providas obrigatoriamente de dispositivos que impe am a aspira o de gua contaminada do aparelho para a rede domiciliar de gua Art 33 Os mict rios ser o providos de dispositivos de lavagem ligados s caixas de descargas ou v lvulas flux veis Art 34 Haver sempre um ralo instalado no piso dos compartimentos sanit rios e das lavanderias Art 35 Outras exig
129. lar orientar e fiscalizar a a o da iniciativa privada na promo o prote o e recupera o da sa de 1 O Estado por seu rg o competente mediante acordos protocolos e conv nios poder subvencionar institui es particulares que se destinam s atividades relacionadas com sa de p blica assist ncia m dica e saneamento 2 A inobserv ncia das cl usulas reguladoras de concess es financeiras ou de presta es de servi os inabilitar as entidades privadas para o recebimento de qualquer aux lio oficial Art 3 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social poder firmar conv nio de coopera o com rg os federais estaduais e municipais entidades aut rquicas e paraestatais bem como institui es e organiza es internacionais da mesma finalidade objetivando a institui o de novos servi os ou a melhoria a amplia o ou a integra o de atividades j existentes T TULO H SANEAMENTO Art 4 As medidas de saneamento constituem obriga o do Estado bem como das entidades p blicas e particulares e das pessoas f sicas Art 5 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social no que lhe couber adotar provid ncias para a solu o dos problemas b sicos de saneamento CAP TULO I DO ABASTECIMENTO DE GUA E REMO O DOS DEJETOS Art 6 Qualquer servi o de abastecimento de gua ou de remo o de dejetos afetos ou n o administra o p blica ficar sujeito
130. lecimento de ensino e locais onde haja aglomera o Art 455 N o poder o manipular alimentos ou g neros aliment cios os indiv duos acometidos de doen a transmiss vel os portadores do agente infeccioso bem como os afetados de dermatoses desde que da possam resultar malef cios sa de p blica 1 N o ser permitido ao indiv duo nas condi es referidas neste artigo permanecer no estabelecimento ou local em que vinha exercendo suas fun es sobre qualquer pretexto 2 Os dirigentes dos estabelecimentos onde se manipulam ou exponham venda e ao consumo alimentos e g neros aliment cios s o obrigados a comunicar autoridade sanit ria a aus ncia ou afastamento de seus empregados por motivo de doen a fornecendo lhe os nomes e seus endere os Dever o ser obedecidos os dispositivos constantes dos t tulos referentes a Saneamento e Higiene dos Alimentos do presente Regulamento Art 456 Em casos de zoonoses de interesse da sa de p blica a autoridade sanit ria colaborar com o rg o competente a fim de a Observar os animais doentes b Isol los e submet los observa o c Promover o tratamento ou sacrif cio Par grafo Unico Compete autoridade sanit ria promover o entrosamento com os rg os encarregados da preserva o da flora e fauna a fim de controlar as zoonoses poss veis de transmiss o ao homem Art 457 A proibi o do direito de ir e vir resultante da
131. legisla o federal espec fica CAP TULO V DO PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO Art 702 O auto de infra o ser lavrado em 3 tr s vias no m nimo destinando se a segunda ao autuado e as demais forma o do processo administrativo de contraven o e conter I O nome da pessoa f sica ou denomina o da entidade autuada e seu endere o I O ato ou fato que constituiu a infra o HI A data e a hora em que foi constatada a infra o e o local IV A disposi o legal ou regulamentar que fundamente a autua o V A assinatura da autoridade autuante VI A assinatura do autuado e em caso de recusa a consigna o desta circunst ncia pela autoridade autuante com a assinatura de duas testemunhas Art 703 Se a crit rio das autoridades sanit rias mencionadas ao Artigo 690 deste Regulamento a irregularidade n o constituir perigo iminente para a sa de p blica ser expedido termo de intima o ao infrator para corrigi la 1 O prazo concedido para o cumprimento das exig ncias contidas no termo de intima o n o poder ultrapassar 90 noventa dias podendo ser prorrogado at o m ximo de 90 noventa dias a crit rio da autoridade sanit ria se requerido pelo interessado e devidamente fundamentado 2 Quando o interessado al m do prazo estipulado no par grafo anterior alegando motivos relevantes devidamente comprovados pleitear nova prorroga o de prazo poder ela ser
132. longo prazo de psicopatas delinquentes submetidos a medidas de seguran a e a outras formas de reclus o judici ria prolongada utilizando para ambos os casos atividades de terapia ocupacional e Atendimento de casos psiqui tricos de crian as at 12 anos e adolescentes de 13 anos a 18 anos quer em regime ambulatorial quer em regime hospitalar utilizando recursos m dico psicopedag gicos de conformidade com os preceitos t cnicos cient ficos atualizados f Atendimentos de casos psiqui tricos geri tricos mediante tratamento e recupera o ou asilamento de pacientes pr senis e senis carecendo de assist ncia em regime hospitalar tempor rio ou definitivo g Atendimentos de casos psiqui tricos de determinadas entidades quer em regime ambulatorial quer em regime hospitalar obedecendo aos preceitos t cnicos que lhes s o peculiares Art 532 Para efeito de uniformiza o e padroniza o da nomenclatura dos estabelecimentos ser o adotadas no Estado de acordo com suas finalidades as seguintes denomina es 1 Pronto Socorro 2 Cl nica 3 Hospital 4 Hospital col nia 5 Manic mio judici rio 6 Centro de diagn stico e orienta o 7 Centro de recupera o profissional 8 Centro m dico psicopedag gico 9 Ambulat rio 10 Dispens rio Par grafo Unico Caber ao rg o t cnico competente definir as denomina es e classificar os estabelecimentos a que se refere este A
133. m gua pot vel e manipulado armazenado e utilizado de modo a que fique protegido de contamina o e sujidade Art 350 Toda a superf cie dos equipamentos e utens lios que devem entrar em contacto com os alimentos deve ser lisa isenta de cavidade fendas e crostas n o t xica inatac vel pelos produtos aliment cios capaz de resistir a processo de limpeza usuais repetidos n o absorvente exce o de casos especiais em que seja necess rio empregar determinado material tal como a madeira ou outro devidamente autorizado pela autoridade sanit ria competente 1 O equipamento e os utens lios auxiliares para produtos n o comest veis ou contaminantes dever ser obrigatoriamente identificado na forma indicada pela autoridade competente 2 Os equipamentos e utens lios referidos no par grafo anterior n o devem ser usados em qualquer fase do fabrico acondicionamento ou transporte de alimentos e das mat rias primas empregadas na sua elabora o Art 351 Os materiais de embalagens devem ser armazenados e utilizados em condi es higi nicas satisfat rias n o podendo em nenhum caso interferir com as caracter sticas pr prias do alimento ou torn lo inadequado para a alimenta o humana e o seu acondicionamento deve ser efetuado de forma a impedir a contamina o do produto Par grafo nico Cada ind stria dever manter um encarregado para supervisionar a higiene do estabelecimento que dever
134. mat ria Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o ou interdi o tempor ria ou definitiva do estabelecimento conforme o caso VII Contrariar normas legais com rela o ao controle da polui o e contamina o do ar do solo e da gua bem como da polui o sonora Pena Multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o interdi o tempor ria ou definitiva suspens o da atividade ou ainda cassa o da licen a sanit ria conforme o caso VIII Inobservar as exig ncias das normas sobre constru o reconstru o reforma loteamento abastecimento de gua esgoto domiciliar habita o em geral coletiva ou isolada horta terreno baldio escola local de lazer coletivo e de reuni o necrot rio vel rio cemit rio est bulos cocheiras galinheiros saneamento urbano e rural em todas as suas formas e controle de ru dos inc modos bem como tudo que contrarie a legisla o sobre im veis em geral e sua utiliza o Pena Advert ncia multa de duas a tr s vezes o maior valor de refer ncia da regi o interdi o tempor ria ou definitiva do estabelecimento ou suspens o da atividade conforme o caso IX Deixar de cumprir medidas formalidade ou outras exig ncias sanit rias relativas aos servi os de transportes terrestres a reos e mar timos ou fluviais seja por si ou por seus agentes consignat rios comandantes ou respons veis diretos pelo transporte
135. mento e as grandes sombras e contrastes Par grafo Unico As instala es el tricas devem sempre respeitar e preencher as exig ncias t cnicas baixadas pelos rg os competentes Art 279 Em casos especiais quando n o for poss vel satisfazer as condi es de ventila o natural ser exigida a instala o de dispositivos para ventila o artificial Art 280 Em pr dios de alvenaria destinados ao com rcio e ind stria n o s o permitidas divis es que n o sejam deste material salvo casos especiais a crit rio da autoridade sanit ria desde que n o prejudiquem a ilumina o e a ventila o naturais Par grafo Unico Nos casos especiais bem como nos pr dios residenciais e escrit rios as divis es ser o lisas sem solu o de continuidade e pintada ou envernizadas quando for o caso Art 281 Todo o pr dio ou parte dele constituindo economia distinta quer em habita es quer em estabelecimentos comerciais ou industriais dever ter instala es sanit rias completas constantes de vaso sanit rio chuveiro e lavat rio e se for destinado habita o cozinhas e tanque de lavagem Art 282 Os compartimentos destinados cozinha copa despensa banheiro mict rio dever o atender os seguintes requisitos a Revestimento do piso e das paredes at 1 50 m de altura por material liso imperme vel e resistente a crit rio da autoridade sanit ria b O revestimento dos pisos dever ser ass
136. messa de balancetes atualizados e se destinarem a estabelecimento fornecedor nas mesmas condi es de regularidade Par grafo Unico O carimbo de visto ser aposto em seguida confer ncia do saldo e da quota m dia do consumo mensal Art 606 Os estabelecimentos hospitalares desprovidos de farm cia interna poder o ser autorizados a manter estoque de subst ncias sob controle para uso em pacientes internados sob responsabilidade de profissional para esse fim designado 1 A autoriza o de que trata o presente Artigo ser revalidada anualmente q p g 2 A rela o de medicamentos a adquirir conter o m nimo necess rio para anestesia e tratamentos de urg ncia e poder ser modificada a qualquer tempo Art 607 As infra es cometidas no terreno profissional pelo respons vel ou pelo pessoal do estabelecimento poder o prejudicar a concess o constante do Artigo anterior T TULO XII DEFESA SANIT RIA INTERNACIONAL Art 608 Compete autoridade sanit ria estadual observar e fazer observar em todo o Estado as determina es e c digos sanit rios internacionais regulamentos acordos e conv nios subscritos pelo Brasil Art 609 Dever a autoridade sanit ria do Estado colaborar com o rg o especializado do Minist rio da Sa de na execu o das medidas e formalidades sanit rias postas em pr tica pelo mesmo tais como prestar aux lio a No diagn stico tratamento desinfec
137. n ncia de postura atendida a posi o adequada dos oper rios em rela o aos maquinismos e sempre que for poss vel a crit rio da autoridade sanit ria fornecidos assentos de tipo aprovado e adaptados aos indiv duos Art 432 Quando for julgado necess rio a autoridade sanit ria poder tornar obrigat rio o uso de protetores do tipo aprovado para os olhos e as vias respirat rias e a redu o do tempo de trabalho nas opera es nocivas inclusive pela substitui o por turmas em revesamento Art 433 Os oper rios ser o obrigados durante o servi o quando necess rio a vestir roupas especiais que para as opera es perigosas ser o de tipo aprovado Art 434 Ser obrigat ria a apresenta o da carteira de sa de atualizada admiss o dos oper rios e renovada anualmente sendo que para os que lidem com subst ncias irritantes ou t xicas ser o feitos exames m dicos peri dicos de acordo com as Normas T cnicas Especiais Art 435 Os respons veis pelas ind strias em geral dever o auxiliar a educa o higi nica do oper rio facilitar a realiza o de confer ncias fazer campanha intensiva de propaganda e educa o contra os infort nios do trabalho e afixar em locais apropriados cartazes e boletins fornecidos pelas autoridades sanit rias T TULO VI DAS DOEN AS TRANSMISS VEIS CAP TULO I DAS MEDIDAS GERAIS DE PROFILAXIA Art 436 Compete autoridade sanit ria a execu o e a co
138. nados a receber tr s ou mais pacientes n o poder o conter mais de oito leitos em cada sub divis o e o total destes n o dever exceder a 24 vinte e quatro Par grafo Unico A cada leito dever corresponder a rea m nima de 1 6 00 m2 para adultos 2 3 50 m2 para crian as 3 2 00 m2 para rec m nascidos Art 117 Os quartos para doentes que podem receber um paciente dois pacientes ou um acompanhante dever o ter as seguintes reas m nimas I 8 00 m2 para um s leito I 14 00 m2 para dois leitos Art 118 Nos pavimentos em que haja quartos para doente ou enfermarias dever haver pelo menos uma copa com rea m nima de 4 00 m2 ou de 9 00 m2 para cada grupo de 24 leitos Art 119 Os pisos dos quartos e enfermarias dever o ser revestidos de material isot rmico a ju zo da autoridade sanit ria Art 120 Nos hospitais de isolamento ou nos estabelecimentos que tratam e mant m doentes de mol stias infecto contagiosas as janelas ser o teladas Par grafo Unico As portas de acesso s enfermarias destinadas a doentes de mol stias infecto contagiosas ser o providas de molas para fechamento autom tico Art 121 Os hospitais dever o possuir quartos individuais ou enfermarias exclusivas para isolamento segundo o tipo de infec o e de doentes ou suspeitos de serem portadores de doen as infecto contagiosas Par grafo Unico Para efeito deste artigo os quartos ou enfermarias dever o dis
139. ncia social ao doente mental e sua fam lia observados os princ pios de um planejamento global de sa de mental no Estado Art 524 As institui es de amparo social ao doente mental e sua fam lia bem como os Centros de Recupera o para Alco licos e outros toxic manos exercer o prevenientemente suas atividades de psico higiene atrav s de organiza es para hospitalares Art 525 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social dedicar particular aten o ao problema m dico social das toxicofilias em especial ao alcoolismo Art 526 Para fins de assist ncia psiqui trica e psicopedag gica as crian as e adolescentes ser o assistidos em estabelecimentos especializados a eles destinados ou em institui es dotadas de se es apropriadas Art 527 As institui es hospitalares e para hospitalares de assist ncia psiqui trica poder o utilizar para fins terap uticos a capacidade laborativa de seus pacientes com expressa indica o t cnica e sob supervis o com possibilidade em casos especiais de retribui o pelos servi os prestados Poder o tamb m institucionalizar a assist ncia hetero familiar dentro dos limites da sua capacidade de supervis o e controle visando a reintegra o social dos pacientes poss veis de adapta o vida familiar Art 528 vedada a pessoas sem habilita o legal para o exerc cio da profiss o a pr tica de t cnicas psicoterap uticas com fundamento em processos
140. ncias relacionadas com os aparelhos sanit rios ser o regulamentadas atrav s de Normas T cnicas CAP TULO HI DO CONTROLE E FISCALIZA O DA POTABILIDADE DAS GUAS E DA POLUI O DAS GUAS E DO AR Art 36 O controle e fiscaliza o da polui o das guas superficiais e subterr neas e do ar bem como da potabilidade das guas tratadas ou n o distribu das por sistemas p blicos de abastecimento atribui o da Administra o de Recursos H dricos Decreto n 4 089 de 09 de agosto de 1973 Par grafo nico A fiscaliza o da potabilidade das guas de abastecimento em qualquer pr dio ou logradouro p blico de compet ncia da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s do seu rg o competente Art 37 Nenhum esgoto de qualquer proced ncia poder ter seu destino final em guas interiores ou costeiras sem pr via autoriza o da Administra o de Recursos H dricos CAP TULO IV DO REAPROVEITAMENTO DOS RES DUOS Art 38 Toda ind stria cujos res duos possam representar fontes de polui o fica obrigada a crit rio da autoridade sanit ria implanta o de medidas que visam eliminar ou reduzir a n veis toler veis o grau de polui o inclusive com o reaproveitamento dos res duos Art 39 proibido deixar no solo qualquer res duo s lido ou l quido inclusive dejetos e lixo sem permiss o da autoridade sanit ria quem se trate de propriedade p blica ou particular
141. ndi es ser fornecido o Habite se ou a Licen a Sanit ria 3 A autoridade sanit ria recusar o habite se ou a licen a sanit ria se verificar que o pr dio n o satisfaz as exig ncias deste Regulamento e expedir a intima o conveniente 4 O pr dio ou parte utiliz vel n o dever ser ocupado sem que se cumpra o determinado na intima o de que trata o par grafo anterior 5 As infra es deste artigo e seus par grafos ser o punidos com multa ou interdi o Art 291 Uma vez ocupado o pr dio ser o locat rio ou morador o respons vel por sua limpeza e conserva o sob pena de multa Art 292 Quando um pr dio ou parte do pr dio terreno ou logradouro n o oferecer as necess rias condi es de higiene a autoridade sanit ria por escrito intimar o propriet rio locat rio respons vel ou seus procuradores a executar as obras e melhoramentos necess rios 1 N o sendo cumpridas as exig ncias do termo de intima o poder o ser intimados o respons vel ou os locat rios a desocupar o pr dio em se tratando de resid ncia ou expedido auto de interdi o ou fechamento quando se tratar de pr dio comercial industrial ou prestador de servi o 2 Quando um pr dio ou parte dele n o oferecer condi es de habitabilidade e n o houver condi es de reforma seja ele residencial industrial ou comercial a autoridade sanit ria intimar para d
142. nsa o de medicamentos b A manipula o e o fabrico de especialidades farmac uticas produtos qu micos e biol gicos c A elabora o de an lises cl nicas exercidas por farmac uticos ou outros autorizados por lei d A fun o de qu mico analista bromatologista e toxicologista 1 Ser exigida a especializa o nos casos compat veis 2 As atribui es estabelecidas neste Artigo n o poder o ser exercidas por mandato e nem por representa o Art 600 vedado ao farmac utico a Exercer a profiss o quando afetado de doen a infecto contagiosa b Exercer simultaneamente embora habilitado as profiss es de farmac utico e m dico quando exercer a cl nica devendo optar por uma ou outra profiss o do que dever dar ci ncia por escrito autoridade sanit ria c Colher material de compet ncia m dica para realiza o de an lises cl nicas d Fornecer medicamentos em desacordo com a prescri o ou elaborar produtos oficinais em desobedi ncia Farmacop ia Brasileira CAP TULO V DA FISCALIZA O DE ENTORPECENTES Art 601 A se o espec fica do rg o de Fiscaliza o do Exerc cio Profissional ter por objetivo reunir as diferentes tarefas de fiscalizar o com rcio e o uso de subst ncias t xicas ou que possam levar depend ncia f sica ou ps quica competindo mesma a Examinar livros de registro e documentos de subst ncias t xicas dos estabeleciment
143. nstalado um estabelecimento com projetos e memoriais devidamente aprovados na forma deste Regulamento e instala es funcionando adequadamente n o poder o solicitar sua remo o os que vierem a habitar ou construir na vizinhan a Art 377 Os gases vapores fuma as e poeiras resultantes dos processos industriais ser o removidos dos locais de trabalho por meios adequados n o sendo permitido o seu lan amento na atmosfera sem tratamento quando nocivos ou inc modos vizinhan a Art 378 As instala es geradoras de calor ser o localizadas em compartimentos especiais ficando isoladas 0 50 m pelo menos das paredes dos vizinhos e isoladas termicamente com material isot rmico Art 379 As instala es causadoras de ru dos ou choques ser o providas de dispositivos destinados a evitar tais inc modos a crit rio da autoridade sanit ria Art 380 Nos estabelecimentos em que trabalhem mais de 10 oper rios dever existir compartimento para ambulat rio destinado aos primeiros socorros de urg ncia com rea m nima de 6 00 m2 paredes at 1 50 m no m nimo e piso revestido de material liso resistente e imperme vel Art 381 O revestimento do piso dos locais de trabalho ser uniforme liso resistente e imperme vel salvo casos especiais dependentes da t cnica industrial a crit rio da autoridade sanit ria Art 382 As paredes quando n o caiadas ter o pintura lav vel e em casos de ind stria
144. o com a legisla o vigente visa a execu o das medidas de preven o da doen a e institui o de assist ncia prevalentemente em rg os dispensarial reduzindo ao m nimo poss vel a hospitaliza o dos pacientes Par grafo nico Para cumprimento deste Artigo Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social incumbe desenvolver diretamente ou atrav s de entidades competentes os programas de psico higiene visando a conserva o da sa de mental da popula o bem como a ado o dos preceitos e medidas assistenciais espec ficas para os portadores de transtornos psicopatol gicos Art 558 O desenvolvimento e a execu o dos programas de psico higiene implicam na coordena o dos esfor os organizados do Estado e da comunidade visando a Atendimento prim rio procurando evitar a ocorr ncia do transtorno mental em n vel comunit rio b Atendimento secund rio suprimindo ou minimizando mediante diagn stico precoce e tratamento oportuno a doen a mental ap s sua manifesta o c Atendimento terci rio visando reduzir as incapacidades resultante dos transtornos mentais atrav s de t cnicas de reabilita o Par grafo Unico Para que se efetivem as prescri es do presente Artigo se faz necess rio o conhecimento preciso da 1 Incid ncia e preval ncia das doen as mentais e estados m rbidos correlatos na coletividade 2 Etiopatogenia das doen as mentais que prevalecem no Estado e medid
145. o de enterramento no domic lio Art 42 A aprova o de qualquer solu o pretendida para o destino final do lixo que n o consta deste Regulamento ficar a crit rio da autoridade sanit ria e das disposi es contidas em Normas T cnicas Especiais CAP TULO V DA DRENAGEM NO SOLO COMO MEDIDA DE SANEAMENTO DO MEIO Art 43 As valas riachos e c rregos ser o pelos respons veis dos terrenos atravessados pelos mesmos mantidos limpos desobstru dos com as margens regulares sem vegeta o que facilite o desenvolvimento de hospedeiros ou transmissores de doen as e sempre que necess rio providos de obras de prote o e sustenta o ficando proibido o represamento das guas e o desvio de seus cursos Par grafo Unico Os terrenos pantanosos e alagadi os ser o sistematicamente drenados ou aterrados Art 44 Todo e qualquer movimento de terra somente poder ser executado se for evitada a forma o de cole o de gua bem como permitido o livre escoamento de rios riachos e valas Art 45 Toda a drenagem a ser executada montante da capta o de um sistema p blico de abastecimento de gua n o poder ser feita sem a pr via autoriza o da Administra o de Recursos H dricos 1 As guas de chuva dever o ser encaminhadas para o rio ou vala que passe nas imedia es ou para a sarjeta das ruas 2 Quando as condi es topogr ficas exigirem o escoamento de gua de chuva para terrenos
146. o de carteira de identidade e Registro individual de trabalho ou qualquer outra carteira oficialmente institu da 1 A ju zo da autoridade sanit ria a obrigatoriedade da vacina o poder ser dispensada temporariamente mediante atestado m dico que justifique tal medida 2 Os atestados de vacina o ser o fornecidos gratuitamente pelo rg o pr prio de sa de p blica 3 Em nenhum dos casos previstos neste artigo os atestados de imuniza o poder o ficar retidos pelo rg o ou autoridade que o exigiu 4 O atestado definitivo s ser fornecido depois da ltima aplica o para as imuniza es que exigirem mais de uma dose de vacina ou conforme o caso quando comprovado o seu aproveitamento Art 460 Para as exig ncias do Artigo acima obrigat ria a apresenta o dos comprovantes de vacina o de acordo com o esquema de imuniza o em vigor CAP TULO II DA PROFILAXIA DA HANSEN ASE Art 461 No Estado do Paran em termos de profilaxia da hansen ase fica proscrita a palavra lepra e seus derivados sendo oficialmente adotada a terminologia hansen ase e seus correlatos conforme especifica es abaixo NOVA TERMINOLOGIA Hansen ase Hansenologia Hansenologista Hanseniano Hans nico Hansen ide Hans nide Hansenoma C lula de Virchow Hansen ase Virchowiana V Hansen ase Tubercul ide T Ant geno de Mitsuda Doente de Hansen ase Hospital de Dermatolo
147. o satisfazerem as exig ncias impostas aos dormit rios e s condi es do necess rio isolamento t rmico Art 267 Os pisos das salas e dormit rios ser o revestidos de material mau condutor de calor resistente ao atrito e ao desgaste de superf cie cont nua e de f cil limpeza Art 268 Ser proibido o uso de cobertura met lica para resid ncias mesmo se adotada a provid ncia do colch o de ar a n o ser quando revestidas de tintas especiais que atenuem os efeitos da a o dos raios solares Art 269 Nos pr dios destinados ao com rcio habita o ou estadia hot is e pens es n o ser permitido o uso de forro gradeado Art 270 Os terra os de cobertura dever o ter o revestimento externo imperme vel assentado sobre estrutura conveniente isolante e el stica a fim de evitar o fendilhamento da impermeabiliza o sendo aconselh vel juntas de dilata o para grandes extens es e revestimentos superficiais r gidos sendo aceit veis para sub estrutura len is de asfalto ou outros materiais de qualidade provada Par grafo Unico Os terra os ter o a declividade necess ria ao pronto escoamento das guas que dever o ser conduzidas para o exterior atrav s de ralos e condutores que devem desembocar ao r s do ch o Art 271 Poder o ser dispensadas as calhas nas constru es convenientemente orientadas e protegidas por coberturas de beiral com sali ncia capaz de evitar que incidam sobre as pa
148. o t cnico especializado quanto aos seguintes pontos b sicos a Preparo e utiliza o de material audio visual de comunica o da massa b Campanhas sanit rias que envolvam a t cnica de desenvolvimento de comunidade e problemas gerais ou espec ficos c Treinamento de pessoal de sa de professores e outros interessados nas t cnicas de educa o para a sa de d Consolidar reorganizar e reorientar as unidades de educa o para a sa de com o objetivo de envolver o processo educativo que contribui para facilitar a participa o consciente da comunidade nas a es e programas do servi o Par grafo nico Estendem se s institui es ou entidades particulares os objetivos do presente Artigo a t tulo de coopera o do rg o t cnico especializado da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social Art 613 O rg o t cnico em Educa o Sanit ria dar a necess ria orienta o aos rg os regionais e locais da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social para orientar as institui es de sa de e de ensino as empresas comerciais e industriais e os rg os de divulga o sobre quest es de sa de e atividades de educa o sanit ria Par grafo nico Os rg os da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social ser o devidamente orientados no sentido de obter ampla coopera o entre todas as classes sociais e a administra o sanit ria na execu o dos programas educativos devendo para sua realiza o
149. oder ser autorizada pela autoridade sanit ria competente que levar em conta as condi es e caracter sticas do local do produto e sua proced ncia 1 N o ser permitida a venda ambulante ou em feiras de alimentos que a ju zo da autoridade competente n o puderem ser objetos desse tipo de com rcio 2 Os alimentos destinados venda ambulante ou em feiras dever o ser mantidos em boas condi es sanit rias e quando necess rio acondicionados de modo a serem preservados de contamina o Art 360 O emprego de produtos destinados higieniza o de alimentos mat rias primas alimentares alimentos in natura ou de recipientes ou utens lios destinados a entrar em contacto com os mesmos depender de pr via autoriza o do rg o competente Art 361 Ser permitido em car ter excepcional expor venda sem necessidade de registro pr vio alimentos elaborados em car ter experimental e destinados pesquisa de mercado 1 A permiss o a que se refere este Artigo dever ser solicitada pelo interessado ao rg o competente submetendo aprecia o deste a f rmula do produto 2 A autoridade competente indicar o local e o tempo de dura o da opera o de pesquisa do mercado 3 O r tulo do alimento nas condi es deste artigo dever satisfazer as exig ncias deste Regulamento e de suas Normas T cnicas Especiais Art 362 O alimento importado bem como o
150. odos os deveres compet ncia e veda o ao cirurgi o dentista s o regidos pelo C digo de Etica Odontol gica Art 588 Os laborat rios ou oficinas de pr tese s poder o funcionar tendo como respons vel um prot tico habilitado e com certificado inscrito nos rg os competentes Art 589 O cirurgi o dentista poder responsabilizar se pelo funcionamento de um laborat rio ou oficina de pr tese isolados n o permitindo por m que trabalhe quem n o estiver habilitado para o exerc cio da pr tese Art 590 Todo o laborat rio ou oficina de pr tese est obrigado a requerer no rg o sanit rio estadual a licen a anual para seu funcionamento Art 591 Fica institu do um livro de registro destinado transcri o dos trabalhos executados nas oficinas ou laborat rios de pr tese que ser visado pela autoridade fiscalizadora em suas visitas peri dicas Art 592 vedado ao prot tico sob qualquer forma prestar assist ncia direta a clientes limitando se presta o de servi os ao cirurgi o dentista Art 593 vedado tamb m ao prot tico ter em sua oficina ou laborat rio cadeira pr pria de dentista ou instrumentos espec ficos de gabinete dent rio Art 594 A oficina ou laborat rio de pr tese n o poder ter porta de comunica o interna com o gabinete dent rio Art 595 Todo o material ou equipamento existente em oficina ou laborat rio de pr tese quando utilizado por quem n o
151. ofre munido de gavetas com prote o de chumbo em todas as dire es e com espessura calculada em fun o da quantidade em mg de radium Art 100 Ao pessoal que manipula radium recomend vel a ado o de sistema de rod zio que afaste periodicamente cada servidor do contacto direto com aquele material Art 101 O transporte de subst ncias radioativas ser regulado por Normas T cnicas Especiais Par grafo Unico O transporte do radium ou de doses terap uticas de material radioativo nos hospitais e nos centros urbanos ser feito em recipientes que ofere am prote o adequada de acordo com Normas T cnicas Especiais Art 102 No uso terap utico e na pesquisa cient fica de subst ncias radioativas dever o ser estabelecidas rigorosas medidas de prote o individual fixadas em Normas T cnicas Especiais Par grafo Unico Para os indiv duos sujeitos exposi o ocupacional de radia es absolutamente proibido o trabalho sem o uso de dos metros pessoais quais sejam c mara ou r dio fotoluminescente CAP TULO IX DOS LOTEAMENTOS DE TERRENOS COM FIM DE EXTENS O OU FORMA O DE N CLEOS URBANOS Art 103 Todos os loteamentos dever o ser aprovados pelo Poder P blico Municipal sob o ponto de vista de sua ocupa o isto zonas residenciais comerciais e industriais Art 104 A zona industrial dever ser localizada obedecendo entre outras s seguintes condi es I Estar situada com
152. ong nere g Fotografia do hospital fachada sala de opera o sala de parto corredor cozinha autenticadas pela autoridade sanit ria local h Outros que a legisla o e a pr tica revelarem ser necess rios Art 665 A reparti o competente uma vez cumpridos os requisitos essenciais proceder o competente registro Art 666 Os estabelecimentos hospitalares e cong neres existentes no Estado dever o estar devida e obrigatoriamente registrados na reparti o competente da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social 1 S depois de registrado na reparti o competente da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social que ser expedido ao estabelecimento hospitalar ou cong nere o respectivo alvar de funcionamento 2 Os estabelecimentos hospitalares e cong neres p blicos ou privados sempre que se verificar mudan a do nome endere o diretor respons vel n mero de leitos etc ficam obrigados a comunicar reparti o sanit ria competente possibilitando assim a atualiza o do cadastro hospitalar do Estado Art 667 Todo o estabelecimento hospitalar ou cong nere dever ter preferencialmente o registro dos doentes atrav s da ficha nosol gica e outras que forem recomendadas pela t cnica de registros hospitalares e estat stica SAME ou na impossibilidade desse tipo de registro atrav s de um livro especial em que constem todos os dados de interesse da estat stica hospitalar
153. or do problema de sa de p blica Par grafo nico Em falta do t cnico n o haver inconveniente que outros tratem desde que o paciente apresente imagem radiol gica suspeita com a confirma o diagn stica pela presen a do bacilo de Kock no escarro quando for B K negativo dever ser encaminhado a servi o especializado Art 490 A notifica o de caso de tuberculose al m de seguir as normas gerais do cap tulo de notifica es de doen as transmiss veis do C digo Sanit rio dever ser feita pelo m dico assistente ou pela autoridade sanit ria que a confirmou pela presen a do bacilo de Kock no escarro ao rg o competente bem como ficar o respons veis pela cura do doente e pelas medidas profil ticas Art 491 Os m dicos assistentes de doentes de tuberculose os diretores ou respons veis por hospitais ou entidades assistenciais que os recebem ficam obrigados a comunicarem autoridade competente a mudan a dos pacientes aos seus cuidados com refer ncias detalhadas do destino que seguirem capacitando o respons vel a localiz los com precis o em qualquer parte onde se encontrem Art 492 Todo o tuberculoso eliminador de bacilo dever ser tratado adequada e corretamente cercado das medidas profil ticas e sanit rias exigidas em cada caso Art 493 Nenhuma institui o para tratamento assist ncia isolamento ou socorro de tuberculose poder funcionar sem licen a da autoridade sanit ria e orienta
154. orbidade e mortalidade pela doen a bem como tipo e classifica o dos tumores Par grafo Unico Normas T cnicas Especiais disciplinar o os exames a serem realizados nos rg os de sa de p blica para o diagn stico precoce do c ncer Art 504 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s dos seus rg os t cnicos manter estreita colabora o com as entidades que visam o combate do c ncer sejam de natureza p blica ou privada Art 505 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social promover estudos e inqu ritos para avalia o do estado nutritivo da popula o e se articular com os rg os federais e estaduais no sentido de proporcionar melhores n veis alimentares especialmente dentro dos programas de sa de materno infantil e de atendimento aos escolares T TULO VIII DA NOTIFICA O COMPULS RIA Art 506 Todo o caso confirmado ou suspeito de doen a que por sua gravidade incid ncia ou possibilidade de dissemina o exigir medidas especiais de controle dever ser notificado compulsoriamente autoridade sanit ria dentro de 24 horas do seu conhecimento Art 507 Notifica o de uma doen a a comunica o oficial por qualquer meio da ocorr ncia de uma doen a transmiss vel ou de outra natureza no homem ou em animais 1 A notifica o ser feita autoridade sanit ria local quando se tratar de doen a no homem ou de doen as em animais pass veis de transmiss o ao
155. ordena o de medidas visando a preven o e o controle das doen as transmiss veis Art 437 dever do Estado bem como da fam lia e do indiv duo zelar pela sa de e bem estar da popula o 1 Secretaria de Sa de e do Bem Estar Social precipuamente cabe pesquisar planejar adotar coordenar e executar as medidas preventivas de car ter geral para defesa e prote o da sa de da popula o 2 A fam lia e ao indiv duo por seus respons veis cabe adotar as medidas preventivas de car ter individual determinadas pela autoridade competente e providenciar a adequada assist ncia m dica a seus integrantes quando doentes Art 438 A autoridade sanit ria determinar em caso confirmado ou suspeito de doen a transmiss vel as medidas de profilaxia a serem adotadas Par grafo Unico O controle das doen as transmiss veis abranger as seguintes medidas gerais I Notifica o Il Investiga o epidemiol gica II Isolamento hospitalar ou domiciliar IV Tratamento V Controle e vigil ncia de casos at a libera o VI Verifica o de bitos VII Exames peri dicos de sa de VIII Desinfec o e expurgo IX Assist ncia social readapta o e reabilita o X Imuniza o de suscept veis e expostos XI Profilaxia individual XII Educa o sanit ria XIII Saneamento XIV Controle de portadores e comunicantes XV Prote o sanit
156. orienta o tal que os ventos predominantes n o levem fuma a ou detritos para outras zonas Il Estar localizada jusante das capta es dos sistemas de abastecimento de gua Art 105 Os loteamentos destinados s ind strias dever o ter pr via aprova o da Administra o de Recursos H dricos tendo em vista a polui o atmosf rica e h drica Art 106 Todos os loteamentos para serem devidamente aprovados dever o ter condi es m nimas de saneamento bem como quanto ao nivelamento do terreno e sistemas de drenagem escoamento de guas pluviais abastecimento de gua e rede de esgoto Par grafo nico Os loteamentos s ser o liberados para constru o ap s vistoria e autoriza o do rg o competente da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social Art 107 Todos os terrenos baldios das reas urbanas dever o ser murados drenados quando necess rio e mantidos limpos CAP TULO X DOS MERCADOS E SUPERMERCADOS Art 108 Al m das exig ncias que lhes forem aplic veis relativas aos estabelecimentos comerciais ficam os mercados sujeitos a satisfazerem mais as seguintes I Ter pias ligadas canaliza o de abastecimento com gua abundante para todos os mist res II Possuir c maras frigor ficas para os g neros aliment cios de f cil deteriora o 1 Os estabelecimentos comerciais instalados nos mercados ou que obtiverem a licen a para neles funcionar ficar o sujeitos s disp
157. orr ncia anormalmente alta de casos de uma doen a X 1 96 desvio padr o assim um nico caso de var ola ou de c lera dever ser entendido como epidemia CLASSE II Doen as cuja notifica o ser feita de forma mais pr tica poss vel autoridade sanit ria local semanalmente em formul rios previamente estabelecidos Brucelose Cancro Mole Carb nculo Coqueluche Doen a de Chagas forma aguda Doen a diarr ica Gonoc cicas uretrites oftalmias vulvovaginites Hansen ase Hepatite a v rus Leishmaniase Leptospiroses Linfogranuloma ven reo Penfigos S filis T tano Tracoma Tuberculose Varicela C ncer CLASSE III Doen as cuja notifica o ser feita quando ocorrem sob forma epid mica Blastomicose Bouba Caxumba Dengue Eritema infeccioso Escarlatina Exantema s bito Meningoencefalites Oftalmia do rec m nascido Quarta mol stia Rub ola Riquetsioses Viroses humanas Acidentes do trabalho Toxi infec es alimentares Intoxica o por inseticidas 4 As doen as da Classe II quando ocorrerem sob a forma de surtos epid micos devem ser tamb m imediatamente comunicadas autoridade sanit ria Art 509 Para as doen as da Classe I a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social dever comunicar a sua ocorr ncia ao rg o competente do Minist rio de Sa
158. os fuma as gases e vapores t xicos irritantes e corrosivos CAP TULO VI DA LIMPEZA DOS LOCAIS E REMO O DOS RES DUOS Art 415 Todos os locais de trabalho bem como as suas depend ncias devem ser mantidos constantemente em boas condi es de conserva o e limpeza para o que ter o amplo fornecimento de gua Art 416 A limpeza ser diariamente realizada fora das horas de servi o por meio de v cuo ou de outro processo que evite ou pelo menos reduza ao m nimo o levantamento de poeira e a estagna o da gua a crit rio da autoridade sanit ria Art 417 Nas ind strias em que for indicada a lavagem do piso haver ralos e torneiras em n mero suficiente de acordo com a extens o das depend ncias e condi es do pr dio Art 418 Obedecendo aos mesmos crit rios do Artigo anterior ser feita a limpeza peri dica das paredes forros portas janelas unidades iluminantes superf cies transmissoras e refletoras de luz Art 419 As guas de lavagem como tamb m os l quidos residu rios industriais dever o ser evacuados prontamente sujeitos a tratamento a crit rio da autoridade sanit ria e de acordo com os princ pios fixados em instru es t cnicas Art 420 Todo o cisco lixo refugo de mat rias primas res duos de fabrica o e particularmente os detritos suscet veis de fermenta o dever o ser a crit rio da autoridade competente coletados em recipientes met licos estanque
159. os industriais farmac uticos drogarias farm cias dep sitos de drogas hospitais e outros estabelecimentos autorizados a manter estoque de subst ncias controladas verificando a entrada e sa da os saldos e os respectivos comprovantes b Conferir visar e registrar requisi es receitu rios termos de inutiliza o doa es e devolu es de subst ncias sob controle c Alterar requisi es de entorpecentes retificando reduzindo ou controlando as quantidades segundo a m dia do consumo d Apreender produtos qu micos farmac uticos e oficinais que contiverem t xicos quando manipulados ou comerciados indevidamente e Receber conferir e registrar mapas rela es e balan os de entorpecentes e subst ncias sob fiscaliza o f Informar aos m dicos e a outros profissionais autorizados a receitar subst ncias controladas sobre a legisla o e os riscos do mau uso de produtos que possam levar ao h bito ou produzir qualquer dano aos pacientes g Manter fich rio atualizado de pacientes que fazem uso de produtos sob vigil ncia h Manter atualizado o fich rio de m dicos e das respectivas rubricas 1 Colaborar com a Comiss o Estadual de Fiscaliza o de Entorpecentes autoridades policiais e outras entidades objetivando a melhoria e a efici ncia do controle de t xicos psicotr picos e entorpecentes j Organizar processos sobre infra es aos dispositivos legais e informar os que para esse fim lhes fo
160. os para esse fim T TULO HI HIGIENE DAS HABITA ES CAP TULO I DAS CONSTRU ES E INSTALA ES Art 247 As habita es e constru es em geral obedecer o aos requisitos de higiene indispens veis para a prote o da sa de dos moradores e usu rios 1 As habita es os estabelecimentos comerciais ou industriais p blicos ou privados e as entidades e institui es de qualquer natureza s o obrigados a atender aos preceitos de higiene e seguran a do trabalho 2 Os projetos de constru o de im veis destinados a qualquer fim dever o prever os requisitos de que trata o presente artigo 3 A ocupa o de um pr dio ou parte do pr dio para moradia ou outro qualquer fim depende de autoriza o posterior verifica o sanit ria Art 248 O usu rio do im vel o respons vel perante a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social pela sua manuten o higi nica Par grafo Unico Sempre que as defici ncias das condi es higi nicas pela sua natureza n o forem de responsabilidade do usu rio ou do poder p blico se lo o do propriet rio Art 249 Todas as constru es dever o assentar sobre terreno preparado e nivelado evitando a estagna o de gua de qualquer natureza Art 250 O aterro para constru o deve ser feito com terras praticamente isentas de mat ria org nica Art 251 Todas as constru es ser o isoladas do solo por camada imperme vel e res
161. osi es que lhes forem concernentes 2 A iguais exig ncias ficar o sujeitas as empresas e companhias exploradoras ou arrendat rias dos mercados nos compartimentos e locais destinados a loca es prec rias dep sitos e leil es de produtos Art 109 Os mercados e supermercados dever o satisfazer ainda as seguintes exig ncias I Portas e janelas em n meros suficientes capazes de assegurar franca ventila o e impedir a entrada de insetos e roedores II P direito m nimo de 3 50 m contados do ponto mais baixo da cobertura II Piso imperme vel e com declive para facilitar o escoamento das guas CAP TULO XI DAS FEIRAS LIVRES Art 110 As bancas somente poder o funcionar ap s vistoria e concess o da respectiva licen a sanit ria Art 111 Todas as bancas dever o ser pintadas com tinta que facilite a limpeza com a gua Art 112 As bancas dever o ser providas de cobertura para prote o dos g neros aliment cios contra os raios solares Art 113 Nenhum produto poder ser exposto venda colocado diretamente sobre o solo Art 114 Quando se tratar de produtos perec veis dever o os mesmos ser conservados em balc es frigor ficos Art 115 Todas as bancas ficam obrigadas ao uso de coletores de lixo com tampa prova de moscas CAP TULO XII DOS HOSPITAIS CASAS DE SA DE MATERNIDADES E ESTABELECIMENTOS CONG NERES Art 116 As enfermarias s o compartimentos desti
162. ou vazamentos devendo tais partes ser constru das com materiais prova de percola o e as aberturas de inspe o dotadas de dispositivos que impe am a entrada de l quidos estranhos Art 14 Os conjuntos habitacionais industriais e comerciais dever o possuir sistema de abastecimento de gua e da disposi o de esgotos sempre que o servi o local n o tiver condi es para proporcionar o devido atendimento atrav s de suas redes Par grafo Unico Caber autoridade sanit ria decidir a forma pela qual as habita es ou edif cios comerciais e industriais dever o ser supridos de gua e dispostos seus esgotos Art 15 Todo edif cio ser abastecido de gua pot vel em quantidade suficiente ao fim a que se destina e dotado de dispositivo adequado destinado a conduzir e a receber res duos s lidos e l quidos Art 16 Os sistemas de abastecimento domiciliar de gua e o de escoamento das guas residuais n o podem afastar se das condi es m nimas estabelecidas por este Regulamento pelas normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas e pelos regulamentos dos rg os competentes Art 17 Os pr dios dever o ser abastecidos diretamente da rede p blica quando houver sendo obrigat ria a exist ncia de reservat rios enquanto o abastecimento p blico n o puder ser feito de modo a assegurar absoluta continuidade no fornecimento de gua Art 18 A capacidade total dos reservat rios ser equivalente
163. para desinfec o da gua das piscinas dever ser feita por meio de equipamentos que assegurem a quantidade recomend vel de maneira cont nua no decorrer do tempo em que a piscina permanecer em uso Art 60 A crit rio da autoridade sanit ria a aplica o do cloro ou seus compostos poder ser executada manualmente espalhando o mesmo sobre a superf cie l quida Art 61 Toda piscina dever ter um t cnico respons vel pelo tratamento da gua e manuten o das suas condi es higi nicas ficando os operadores das piscinas obrigados a verificar de modo rotineiro o PH e o teor do cloro Art 62 Os frequentadores das piscinas dever o ser submetidos a exames m dicos realizados pelo menos duas vezes ao ano Par grafo nico O ingresso na piscina poder ser impedido aos fregiientadores que apresentarem no intervalo entre os exames m dicos afec es da pele inflama o dos aparelhos visuais auditivo ou respirat rio ou outras doen as poss veis de transmiss o por via h drica a crit rio da autoridade sanit ria Art 63 As piscinas dever o ter o suprimento de gua pelo processo de recircula o Par grafo Unico A m quina e os equipamentos das piscinas dever o permitir a recircula o de um volume de gua igual ao de suas respectivas capacidades num per odo m ximo de oito horas Art 64 O sistema de suprimento de gua piscina n o dever permitir interconex o com a rede p blica do abast
164. por de lavat rio e em anexo um compartimento sanit rio exclusivo com janela envidra ada dando para o exterior corredor vest bulo ou passagem Art 122 As salas de opera es de parto de anestesia e aquelas onde se guardam aparelhos de anestesia gases anest sicos ou oxig nio dever o ter o piso revestido de material apropriado possibilitando a descarga da eletricidade est tica de acordo com as recomenda es t cnicas Par grafo Unico Nessas salas todas as tomadas de correntes interruptores ou aparelhos el tricos quando localizados at a altura de 1 50 m a contar do piso dever o ser prova de fa scas Art 123 Os compartimentos sanit rios em cada pavimento dever o conter no m nimo I Uma latrina e um lavat rio para cada 8 leitos II Uma banheira e um chuveiro para cada 12 leitos Art 124 Em cada pavimento dever haver pelo menos um compartimento com latrina e lavat rio para empregados e visitantes independentes para cada sexo Art 125 Nas salas de curativos copas cozinhas compartimentos sanit rios salas de servi o salas de despejo o piso e as paredes at a altura m nima de 2 m dever o ser revestidos de material liso imperme vel e resistente a frequentes lavagens Art 126 As cozinhas dos hospitais dever o ter janelas teladas e rea correspondente no m nimo a 0 75 m2 por leito at a capacidade de 200 leitos Par grafo Unico Para efeito deste artigo compreend
165. que se refere este Artigo ser o esclarecidos pela CNNPA Art 373 Ser concedido prazo de um ano prorrog vel em casos devidamente justificados para a utiliza o de r tulos e embalagem com o n mero de registro anterior ou com dizeres em desacordo com as disposi es do Decreto Lei n 986 de 21 10 69 ou de seus Regulamentos Art 374 O controle da iodata o do sal destinado ao consumo humano da responsabilidade da Secretaria de Estado da Sa de e do Bem Estar Social conforme o artigo 5 da Lei Federal n 6 150 de 03 12 74 T TULO V HIGIENE OCUPACIONAL CAP TULO I DA CONSTRU O E INSTALA O Art 375 Antes de iniciada a constru o reforma ou instala o de qualquer estabelecimento de trabalho dever ser ouvida a autoridade sanit ria quanto ao local e projeto Par grafo Unico Quanto a aprova o de local a autoridade sanit ria levar em conta a natureza dos trabalhos a serem executados no estabelecimento tendo em vista assegurar a sa de e o sossego dos vizinhos Art 376 Nos estabelecimentos de trabalho que venham oferecer perigo sa de ou acarretar inc modos aos vizinhos a ju zo da autoridade sanit ria os propriet rios ser o obrigados a executar os melhoramentos necess rios a remover ou fechar os estabelecimentos quando n o forem sane veis 1 Na hip tese de remo o ou fechamento ser concedido o prazo m ximo de 6 meses 2 Depois de regularmente i
166. que trata o par grafo anterior dever ser interposto no prazo de 10 dias contados da data do recebimento das determina es oriundas do laudo condenat rio 6 Esgotado o prazo referido no par grafo anterior prevalecer o resultado da per cia de contra prova Art 345 No caso de partida de grande valor econ mico confirmada a condena o do alimento em per cia de contra prova poder o interessado solicitar nova colheita de amostras aplicando se neste caso adequada t cnica de amostragem estat stica 1 Entende se por partida de grande valor econ mico aquela cujo valor seja igual ou superior a 100 vezes o valor refer ncia vigente no Pa s 2 Excetuados os casos de presen a do organismo patog nico ou suas toxinas considerar se liberada a partida que indicar o ndice de altera o ou deteriora o inferior a 10 do seu total Art 346 No caso de alimentos condenados oriundos de unidade federativa diversa daquela em que se localiza o rg o apreensor o resultado da an lise condenat ria ser obrigatoriamente comunicado ao rg o competente do Minist rio da Sa de CAP TULO VII DA PROPAGANDA Art 347 Os an ncios de qualquer tipo feitos por qualquer meio de divulga o ficam sujeitos a o fiscalizadora do rg o competente e n o poder o conter afirma es ou deixar subentendidas qualidades que o alimento n o possua Par grafo Unico As declara es superlativas de quali
167. r constru o de material de alvenaria 1 O registro do estabelecimento hospitalar ou cong nere de que trata o Artigo anterior ser feito a t tulo prec rio e a autoriza o de seu funcionamento n o exceder a dois anos 2 O aludido prazo poder ser prorrogado uma nica vez por igual per odo de tempo Art 673 Os requisitos especiais de constru es de estabelecimentos hospitalares e cong neres s o regidos pelo artigo 6 e par grafo da Lei Federal n 6 229 de 17 de julho de 1975 que disp e sobre a organiza o do Sistema Nacional de Sa de Art 674 O estabelecimento hospitalar ou cong nere que cometer infra o de qualquer dos requisitos deste Cap tulo de Assist ncia M dico Hospitalar incorrer nas penalidades expressas neste Regulamento T TULO XVII PREPARA O DE PESSOAL T CNICO Art 675 A Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social reunir em um rg o pr prio todas as suas atividades para selecionar e preparar pessoal t cnico e auxiliar destinados aos servi os de sa de e assist ncia social 1 Apoiar o seu rg o formador de pessoal proporcionando campos de est gio adequados devidamente equipados visando essencialmente o aspecto did tico 2 Manter Unidades Sanit rias como campo de est gio com pessoal habilitado e supervisionado por Comiss o Permanente formada por equipe de t cnicos de seus rg os executivos e formadores de pessoal
168. r g neros aliment cios deteriorados ou quaisquer subst ncias que possam prejudicar a sa de p blica ou causar inc modo a autoridade sanit ria comunicar o fato autoridade competente pedindo autoriza o para realizar a remo o e destrui o das subst ncias julgadas nocivas ou inc modas devendo uma vez concedida a autoriza o serem lavrados Autos de Apreens o ou de Inutiliza o quando for o caso Art 293 Os compartimentos das edifica es n o poder o servir para fins diferentes daqueles para os quais foram constru dos salvo quando satisfizerem todos os requisitos impostos por este Regulamento para sua nova utiliza o sendo os infratores punidos com multa ou interdi o Art 294 Qualquer pr dio ou porta de pr dio s poder ser transformado em casa de c modos com o consentimento da autoridade sanit ria a qual verificar a adaptabilidade da constru o a esse fim quanto a banheiros lavat rios e outras depend ncias Art 295 obrigat rio o mais rigoroso asseio nos domic lios particulares e suas depend ncias habita es coletivas casas comerciais armaz ns trapiches estabelecimentos de qualquer natureza terrenos ou logradouros p blicos e pela sua falta ficam sujeitos multa ou fechamento os propriet rios arrendat rios locat rios ou moradores respons veis 1 Todas as instala es sanit rias tanques banheiros mict rios vasos sanit rios seus aparelhos e acess
169. rbeiro e cabeleireiros institutos de beleza e outros al m das exig ncias constantes neste Regulamento que lhes forem aplic veis ser o observadas as seguintes disposi es a Os lavat rios dever o ser do tipo aprovado por Normas T cnicas Especiais b Pentes navalhas e outros utens lios de uso coletivo dever o ser desinfetados ap s cada uso c As toalhas e golas ser o de uso individual garantidos por envolt rios apropriados e guardar se o depois de servidas em recipientes adequados d Aplicar se o p de arroz ou talco com algod o o qual ap s o uso dever ser encaminhado para o coletor de lixo tamb m pode ser aplicado o talco ou p de arroz com insufladores e As cadeiras ter o encosto de cabe a revestido de pano ou papel renovada para cada pessoa f Durante o trabalho os empregados dever o usar blusas de cores claras apropriadas rigorosamente limpas sendo lhes obrigat rio obedecer os dispositivos neste Regulamento quanto a higiene pessoal e os exames peri dicos da sa de g Quando se tratar de manicure e pedicure os recipientes e utens lios usados dever o ser previamente esterilizados ou flambados Art 165 Os locais em que se instalarem institutos ou sal es de beleza cabeleireiros e barbearias ter o Area m nima de 8 m2 e mais 4 m2 por cadeira instalada excedente a duas Il Piso revestido de material liso imperme vel e resistente a crit rio da autoridade sanit
170. rc cio de suas fun es Pena Advert ncia ou multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o I Deixar de executar dificultar ou opor se execu o de medidas sanit rias que visem a preserva o de doen as transmiss veis e de sua dissemina o ou a preserva o e manuten o da sa de Pena Multa de uma a duas vezes o maior valor de refer ncia da regi o interdi o tempor ria ou definitiva ou cassa o da licen a sanit ria II Deixar de notificar de acordo com as normas legais e regulamentos em vigor doen a do homem ou zoonose transmiss vel ao homem Pena Advert ncia ou multa de 1 10 um d cimo a uma vez o maior valor de refer ncia da regi o IV Impedir ou dificultar a aplica o de medida sanit ria relativa a doen as transmiss veis e a apreens o e sacrif cio de animais dom sticos considerados nocivos pelas autoridades sanit rias Pena Advert ncia ou multa de 1 10 um d cimo a uma vez o maior valor de refer ncia da regi o V Opor se exig ncia de provas imunol gicas ou a sua execu o pelas autoridades sanit rias Pena Advert ncia ou multa de 1 10 um d cimo a uma vez o maior valor de refer ncia da regi o VI Construir instalar ou fazer funcionar em qualquer parte do territ rio estadual estabelecimentos industriais comerciais ou prestadores de servi o inclusive laborat rio farmac utico e hospitais contrariando normas legais pertinentes
171. rcelana vitrificada ou de outro material equivalente liso e imperme vel provido de aparelho de descarga provocada ou autom tica de f cil escoamento e limpeza podendo apresentar a conforma o do tipo calha ou cuba a No mict rio do tipo calha de uso coletivo cada segmento no m nimo de 0 50 m corresponder a uma unidade individual b O mict rio do tipo cuba de uso individual dever ser separado entre si pelo menos dist ncia de 0 50 m Art 395 O lavat rio dever estar situado no conjunto de instala es sanit rias ou em local adequado de modo a facilitar a lavagem das m os antes das refei es sa da das privadas no in cio e no fim da jornada de trabalho ou quando se fizer necess rio 1 O lavat rio poder ser do tipo individual ou coletivo dever dispor de 1 uma torneira para cada grupo de 20 empregados ou fra o entendendo se que se do tipo coletivo cada 0 50 m corresponda a um lavat rio individual 2 O lavat rio dever ser provido de material para a limpeza enxugo ou secagem das m os proibindo se o uso de toalhas coletivas Art 396 Os banheiros dotados de chuveiros dever o a Ser mantidos em estado de conserva o asseio e higiene b Ser instalado em local adequado c Dispor de gua quente nas regi es de clima frio ou quando se fizer necess rio a crit rio da autoridade competente d Dispor de estrados antiderrapantes e Ser providos de po
172. redes do edif cio as guas pluviais provenientes dos telhados as quais ter o assegurado o seu f cil escoamento depois de terem atingido o solo Par grafo Unico Quando n o for poss vel atender s exig ncias deste artigo o escoamento das guas ser feito por meio de calhas ligadas a coletores uma vez preenchidos os seguintes requisitos a Ado o de dispositivos de constru o que facilitem o acesso e a inspe o das calhas em toda a sua extens o b Que as calhas sejam sempre proporcionais em dimens es de capacidade de capta o rea de cobertura a que v o servir evitando extravasamentos c Espa amento m nimo de 0 80 m para os apoios grampos ou camotas para evitar o vergamento e n o permitir a estagna o das guas d Declividade m nima de 1 100 e Condutores partindo das calhas e indo a sarjetas que contornam a constru o ou diretamente rua por meio de coletores proporcionais calha f O espa amento entre os condutores nunca deve ser superior a 5 00 m entre si para facilitar o escoamento e evitar estagna o de gua Art 272 As reas de per metro fechado dever o ter o piso revestido por material imperme vel e quando descobertos ser o dotados de ralos receptores de guas pluviais ligados canaliza o de escoamento que ser o tubulares ao atravessar o interior das constru es Art 273 Todos os compartimentos das constru es dever o ter ilumina o e ventila
173. regularidades ou surgindo outras o alimento ter o seu registro automaticamente cancelado 8 A an lise de controle a que se refere o item XX do artigo 309 implica no pagamento ao Laborat rio do Estado da taxa de an lise a ser estabelecida por ato do Poder Executivo equivalente no m nimo a 1 3 do valor refer ncia em vigor na regi o conforme artigo 8 do cap tulo II do Decreto Lei n 986 de 21 10 69 e a altera o introduzida pela Lei n 6 205 de 29 04 75 CAP TULO HI DA ROTULAGEM Art 314 Os r tulos de alimentos e aditivos intencionais dever o estar de acordo com este Regulamento e demais dispositivos legais que regem o assunto Art 315 Os r tulos dever o mencionar em caracteres perfeitamente leg veis I A qualidade a natureza e o tipo do alimento observando a defini o a descri o e a classifica o estabelecida no respectivo padr o de identidade e qualidade II Nome ou marca do alimento II Nome da firma respons vel IV Endere o completo da firma respons vel V N mero de registro do alimento no rg o competente do Minist rio da Sa de VI Indica o se for o caso de aditivo intencional mencionando e indicando o c digo de identidade correspondente VII N mero de identifica o da partida e lote ou data de fabrica o quando se tratar de alimento perec vel VIII O peso ou o seu volume l quido IX Outras indica es que venham a ser fixadas em R
174. rem encaminhados k Examinar as condi es e os documentos necess rios autoriza o para estabelecimentos manterem estoque de subst ncias sob controle para uso ou estudo emitindo parecer conclusivo 1 Prestar assist ncia t cnica a rg os alfandeg rios policiais e outros nos trabalhos de controle e repress o aos t xicos m Aplicar penalidades aos infratores Art 602 O receitu rio m dico e as requisi es de entorpecentes psicotr picos e outros t xicos ser o visados por profissionais e funcion rios para esse fim designados Par grafo Unico Para efeito de controle as assinaturas autorizadas ser o divulgadas junto s entidades por onde transitarem as receitas ou requisi es Art 603 As receitas somente ser o visadas ap s constatadas a legitimidade da mesma e a regularidade do profissional que a emitiu Par grafo nico A receita emitida em bloco de cor e caracter sticas que a regulamenta o fixar dever conter nome e endere o do paciente a respectiva Justifica o ser escrita do pr prio punho perfeitamente leg vel conter apenas um medicamento e as quantidades em algarismos e por extenso Art 604 As receitas contendo subst ncias controladas em quantidade excedente regulamentar ser o submetidas ao visto pr vio e dever o estar acompanhadas da Justificativa do fato expedida pelo m dico assistente Art 605 As requisi es somente ser o visadas com licen a e re
175. res devidamente credenciados aos quais esteja afeta a fiscaliza o de alimentos XVIII Laborat rio oficial rg o t cnico espec fico do Minist rio da Sa de bem como dos rg os cong neres federais estaduais municipais dos territ rios e do Distrito Federal devidamente credenciados XIX Autoridade fiscalizadora competente o funcion rio autorizado do rg o competente XX An lise de controle aquela feita ap s o registro do alimento no produto colocado venda para o consumo para comprova o do padr o de identidade e qualidade de acordo com as Normas T cnicas Especiais ou ainda com o Relat rio e o modelo de r tulo e embalagem anexados ao requerimento que deu origem ao registro XXI An lise pr via an lise que procede ao registro de aditivos embalagens equipamentos ou utens lios e de coadjuvantes da tecnologia de fabrica o de alimentos XXII An lise fiscal a efetuada sobre alimento apreendido para confronta es com os dispositivos deste Regulamento e de suas Normas T cnicas Especiais XXIII Consulta t cnica an lise com finalidade puramente orientadora XXIV Estabelecimentos local onde se fabrica produz manipula beneficia acondiciona conserva transporta armazena deposita compra ou vende alimentos aditivos intencionais materiais artigos e equipamentos destinados a entrar em contato com os alimentos CAP TULO II DO REGISTRO Art 310 Todo e qualquer alimento s
176. ria de alimento XVI Controle de animais com responsabilidade epidemiol gica na patologia humana XVII Estudos e pesquisas XVIII Treinamento e aperfei oamento de pessoal especializado Art 439 O controle de paciente de contactos e do meio ambiente imediato ser procedido atrav s de medidas destinadas a evitar que o material infectante presente no indiv duo infectado ou em seu meio ambiente contamine outras pessoas artr podos ou outros animais Par grafo Unico Incluem se entre estas medidas a Quarentena ou quarentena modificada de contactos durante o per odo m ximo de incuba o da doen a b O controle dos portadores at que se verifique estarem os mesmos livres do agente infeccioso c O tratamento espec fico por constituir medida capaz de abreviar o per odo de transmissibilidade Art 440 A notifica o do caso confirmado ou suspeito de doen as transmiss veis dever ser feita obrigatoriamente dentro de 24 horas autoridade sanit ria local obedecendo ao disposto no T tulo VIII do presente Regulamento Art 441 Os casos suspeitos ou confirmados de doen as relacionadas no T tulo VIII do presente Regulamento nos grupos A e B ser o rotineiramente investigados pela autoridade sanit ria que confirmar o diagn stico buscar a fonte primeira de infec o determinar as medidas de isolamento domiciliar ou hospitalar bem como orientar a desinfec o concorrente e terminal in
177. rial odontol gico em uso por pessoa n o habilitada j Proceder dilig ncias visitas a munic pios lan ar multas bem como promover inqu ritos Art 577 O exerc cio da odontologia no territ rio do Estado s permitido ao cirurgi o dentista habilitado por escola ou entidade oficial ou reconhecida ap s registro do diploma nos rg os competentes Art 578 De acordo com o Artigo 3 da Lei Federal n 5 081 de 24 de agosto de 1966 poder o exercer a odontologia no territ rio nacional os habilitados em escolas estrangeiras ap s a revalida o do diploma e satisfeitas as demais exig ncias do Artigo 2 da mesma Lei Art 579 Ser nula qualquer autoriza o administrativa a quem n o for legalmente habilitado para o exerc cio da odontologia conforme o Artigo 5 da Lei Federal citada no Artigo anterior Art 580 De acordo com o Artigo 4 da Lei referida no Artigo 578 deste Regulamento assegurado o direito ao exerc cio da odontologia com as restri es legais ao diplomado nas condi es mencionadas no Decreto Lei n 7 718 de 9 de julho de 1945 que regularmente se tenha habilitado para o exerc cio profissional somente nos limites territoriais do Estado onde funcionou a Escola ou Faculdade que o diplomou Art 581 Todo aquele que praticar a odontologia ou que mediante an ncio ou qualquer outro meio se propuser ao exerc cio da odontologia sem t tulo devidamente registrado ficar sujeito
178. rios ser o mantidos n o s no mais rigoroso asseio como em perfeito funcionamento sendo as infra es punidas de conformidade com este artigo 2 A san o cominada neste artigo aplica se especialmente quando houver ac mulo em locais impr prios de estrume lixo detritos de cozinha ou de material org nico de qualquer natureza que possa atrair ou facilitar a cria o de moscas alimentar ratos ou possa ser causa de odores inc modos Art 296 proibido o uso de copo prom scuo devendo ser instalados sempre que necess rio a ju zo da autoridade sanit ria nos estabelecimentos ou lugares freguentados pelo p blico bebedouros higi nicos de jato obl quo ou aparelhos autom ticos distribuidores de copos de papel n o reutiliz veis Art 297 obrigat ria a instala o de aparelhos para toalhas de papel ou outro qualquer de uso individual nos locais fregiientados pelo p blico onde existam muitas pessoas ficando proibido o uso de toalhas coletivas Art 298 Todos os estabelecimentos tanto p blicos como particulares em que sejam depositados manipulados guardados e negociados materiais que se prestem ao abrigo ou a alimenta o de ratos ser o constru dos e mantidos prova destes animais 1 N o ser concedida autoriza o para o funcionamento desses estabelecimentos sem que as exig ncias previstas neste artigo sejam satisfeitas de modo cabal 2 A arruma o e empilhamento de sacos f
179. rtas que impe am o devassamento ou constru dos de modo a manter o resguardo conveniente f Ter piso e paredes revestidos de material resistente liso imperme vel e lav vel Art 397 Ser exigido um chuveiro para cada dez empregados nas atividades ou opera es insalubres ou nos trabalhos com exposi o a subst ncias t xicas irritantes infectantes alergizantes a poeiras ou subst ncias que provoquem sujidade e nos casos em que estejam expostos a calor intenso Art 398 N o ser o permitidos aparelhos sanit rios que apresentem defeitos ou solu es de continuidade que possam acarretar infiltra es ou acidentes Art 399 Quando os estabelecimentos dispuserem de instala es de privadas ou mict rios anexos s diversas se es fabris devem os respectivos equipamentos ser computados para efeitos das propor es estabelecidas no presente Regulamento Art 400 Nas ind strias de g neros aliment cios ou cong neres o isolamento e manuten o de condi es higi nicas das privadas dever ser o mais rigoroso poss vel a fim de evitar polui o ou contamina o dos locais de trabalho Art 401 Nas regi es onde n o haja servi o de esgoto p blico dever o os respons veis pelos estabelecimentos assegurar aos empregados um servi o de privadas por meio de fossas que satisfa am as exig ncias deste Regulamento Art 402 Nos estabelecimentos comerciais banc rios securit rios de escrit rios e afins po
180. rtigo mediante an lise de sua organiza o e finalidades Art 533 A dire o t cnica de qualquer estabelecimento psiqui trico caber ao m dico psiquiatra Art 534 A organiza o instala o e funcionamento de estabelecimento psiqui trico no Estado s poder ser permitida com pr via autoriza o da autoridade sanit ria competente mediante peti o da entidade interessada Par grafo Unico As peti es a que se refere este Artigo dever o ser acompanhadas dos elementos necess rios ao perfeito esclarecimento da constitui o e das condi es de opera o do estabelecimento atrav s de documenta o exigida pelos rg os t cnicos Art 535 S o condi es para o licenciamento e funcionamento de estabelecimento psiqui trico p blico ou privado estar convenientemente instalados em edifica es adequadas obedecendo estritamente ao que preceituam os padr es vigentes da arquitetura e organiza o hospitalares especializadas Par grafo nico Constitui ainda exig ncia b sica o registro atualizado dos prontu rios cl nicos os quais dever o ser organizados de modo a conter os elementos da documenta o m dico assistencial adotados pela institui o e os referentes s admiss es dos pacientes de conformidade com o previsto neste Regulamento Art 536 Os projetos de constru o reformas e amplia es de estabelecimentos psiqui tricos n o poder o ser licenciados pelas Prefeituras Municip
181. s facilmente remov veis de superf cie interna lisa cantos arredondados dotados de tampa que feche hermeticamente e removidos diariamente salvo se forem os res duos pass veis de aproveitamento sem preju zo para a sa de p blica CAP TULO VII DOS MATERIAIS E MAQUINISMOS DE TRABALHO Art 421 O empilhamento de material dever ser feito com cuidado necess rio para evitar acidentes Art 422 Sempre que poss vel de acordo com a natureza do material ser colocado sobre estrados elevados deixando entre si espa o que permita a passagem Este quesito ser obrigat rio sobretudo se o material se prestar para alimenta o ou abrigo de ratos Art 423 Haver dep sitos especiais prova de insetos e roedores todas as vezes que o material se prestar ao abrigo ou desenvolvimento desses animais Par grafo nico Nas f bricas de produtos aliment cios as salas de manipula o ter o pisos e paredes impermeabilizados at 2 00 m de altura al m de serem postas prova de moscas pela telagem das aberturas e pela instala o nas portas de molas ou tambores de tipo aprovado a crit rio da autoridade sanit ria Art 424 Todos os aparelhos e instrumentos de trabalho empregados no preparo fabrica o dep sito e transporte de doces massas produtos de origem animal e outros cong neres ser o de material in cuo Art 425 As pe as e rg os que girem com grande velocidade e forem suscet veis de quebrar s
182. s uma para atendimento de clientes outra para colheita de material e outra para o laborat rio propriamente dito Art 156 A sala do laborat rio dever ter no m nimo 15 m2 as paredes e o piso dever o ser revestidos de material imperme vel a ju zo da autoridade sanit ria Par grafo Unico O laborat rio dever ter pia com gua corrente para lavagem de material Art 157 Os bancos de sangue dever o ter no m nimo I Sala de atendimento de clientes I Sala para colheita de material II Laborat rio imunohematol gico IV Laborat rio sorol gico V Sala de esteriliza o com pia e gua corrente para lavagem de material VI Sala de administra o 1 As salas referidas nos incisos II II IV e V dever o ter piso de material liso resistente e imperme vel e as paredes de cor clara com at 2 m de altura no m nimo revestidas de material liso resistente e imperme vel 2 A rea m nima destes locais ser de 10 m2 cada com exce o da sala para colheita de material que poder ter 6 m2 Art 158 Os estabelecimentos que fabricam ou manipulam produtos farmac uticos al m de obedecer as exig ncias gerais para estabelecimentos industriais dever o dispor de I Local independente destinado manipula o ou fabrico de acordo com as Normas Farmac uticas com piso de material liso imperme vel e resistente paredes de cor clara com at 2 m de altura no m nimo rev
183. s aditivos e mat rias primas empregadas no seu fabrico dever o obedecer as disposi es deste Regulamento e suas Normas T cnicas Especiais Art 363 Os alimentos destinados exporta o poder o ser fabricados de acordo com as normas vigentes no Pa s para o qual se destina Art 364 Aplica se o disposto neste Regulamento e nas suas Normas T cnicas Especiais s bebidas de qualquer tipo ou proced ncia aos complementos alimentares aos produtos destinados a serem mascados e a outras subst ncias dotados ou n o de valor nutritivo utilizado no fabrico prepara o e tratamento de mat rias primas alimentares in natura Art 365 Os alimentos aditivos para alimentos e subst ncias destinadas a serem empregadas na fabrica o de artigos utens lios e equipamentos destinados a entrar em contacto com alimentos quando importados na embalagem original ficam desobrigados de registro no Minist rio da Sa de nos termos dos artigos 57 e 58 do Decreto Lei n 986 de 21 10 69 Art 366 Os alimentos destitu dos total ou parcialmente de um dos seus componentes normais s poder o ser expostos venda mediante autoriza o do rg o competente Art 367 A crit rio da autoridade competente que levar em conta as caracter sticas locais as condi es de conserva o e de acondicionamento e as possibilidades de fiscaliza o poder s a t tulo prec rio ser autorizada a venda de alimentos em estabelecimentos
184. s de g neros aliment cios em locais julgados necess rios pela autoridade sanit ria revestimento at a altura m nima de 2 00 m de material resistente liso e imperme vel Art 383 Qualquer abertura do piso quer permanente quer transit ria que em vista de sua situa o disposi o ou serventia possa apresentar perigo dever ser coberta ou protegida em todo o seu per metro de modo conveniente a crit rio da autoridade sanit ria Art 384 Todas as portas dever o estar sempre em condi es de ser abertas sem dificuldade e dever o ser de acesso f cil ficando livres os corredores e passagens e a crit rio da autoridade sanit ria ser o postos sinais indicando o caminho da porta de sa da mais pr xima Art 385 proibido o trabalho em subsolo por es e outros locais em que n o haja ventila o e ilumina o naturais suficientes Art 386 N o ser permitida a moradia ou dormit rio nas f bricas e oficinas a n o ser que disponham de aposentos especiais e independentes obedecidas para eles as prescri es deste Regulamento Art 387 Os elevadores guindastes ou aparelhos similares destinados a transportar material ou pessoal dever o ser de constru o que ofere a toda a garantia de resist ncia estabilidade e seguran a no funcionamento Esses maquinismos dever o ser providos de freios e outros dispositivos de parada autom tica para impedir acidentes 1 Em todos os elevadores e apar
185. s destinadas ao seu abastecimento quaisquer que sejam as suas proced ncias Art 73 Os acampamentos de trabalho ou recrea o e as col nias de f rias s poder o ser instaladas em terrenos secos e com declividade suficiente ao escoamento das guas pluviais Art 74 Quando as guas de abastecimento proverem de fontes naturais estas dever o ser devidamente protegidas contra polui o se provierem de po os perfurados estes dever o preencher as exig ncias previstas no presente Regulamento e nas respectivas Normas T cnicas Art 75 Nenhuma latrina poder ser instalada a montante e a menos de 30 metros das nascentes de gua ou po os destinados a abastecimento Art 76 O lixo ser coletado em recipientes fechados e dever ser incinerado ou colocado em valas neste ltimo caso ter uma camada protetora de terra n o inferior a 30 cms Art 77 Os acampamentos ou col nias de f rias quando constitu dos por vivendas ou cabines dever o preencher as exig ncias m nimas deste Regulamento no que se refere a instala es sanit rias adequadas ilumina o e ventila o entelamento das cozinhas precau es quanto a ratos insetos e adequado destino do lixo CAP TULO VII DA PRODU O ACONDICIONAMENTO TRANSPORTE E USO DE SUBST NCIAS T XICAS E RADIOATIVAS Art 78 Os gabinetes de raios X r dio cobalto e laborat rios de is topos dever o ser instalados de prefer ncia em pavilh o isolado ou local
186. s destinados prepara o de alimentos industrializados desde que inclu dos em Resolu o da CNNPA Art 313 Uma vez concedido o registro fica a firma respons vel obrigada a comunicar ao rg o competente dentro de 30 dias a data e o local da entrega do alimento ao consumo 1 Ap s o recebimento da comunica o dever o rg o competente providenciar a colheita da amostra para fins de an lise de controle 2 A an lise de controle ser efetivada no alimento tal como se apresenta ao consumo 3 A an lise de controle obedecer as normas estabelecidas para a an lise fiscal 4 O laudo de an lise de controle ser remetido ao rg o competente do Minist rio da Sa de para arquivamento e passar a constituir o elemento de identifica o do alimento 5 Em caso de an lise condenat ria com o alimento sendo considerado impr prio para o consumo tal fato ser comunicado firma respons vel com apreens o em todo o territ rio nacional e cancelamento autom tico de registro 6 No caso de constata o de falha erros ou irregularidades san veis e sendo o alimento considerado pr prio para o consumo dever a firma respons vel ser notificada dando se um prazo n o inferior a 60 dias nem superior a 120 dias a partir da entrega da notifica o apontando as corre es a serem feitas ap s o que se far nova an lise de controle 7 Persistindo as falhas erros ou ir
187. s escava es de alicerces ou funda es Art 303 Ser proibida sob pena de multa nas zonas servidas pela rede de abastecimento a lavagem de roupas em tinas barris ou recipientes an logos bem como nos rios e valas que cortam zonas habitadas a crit rio da autoridade sanit ria Art 304 O efluente de vasos sanit rios ser obrigatoriamente encaminhado rede p blica quando houver caso contr rio ser encaminhado fossa absorvente tendo o cuidado de n o contaminar o len ol d gua devendo portanto passar anteriormente por tratamento fossa s ptica Art 305 Nas visitas sanit rias s ch caras jardins hortas terrenos cultivados ou incultos e logradouros p blicos a autoridade sanit ria verificar se s o cumpridos e observados os preceitos higi nicos de acordo com este Regulamento sendo imposta multa nos casos de infra o e expedidas intima es a curto prazo para cumprimento das disposi es legais relativas esp cie 1 Quando as exig ncias sanit rias visarem o beneficiamento dos terrenos ou de constru es neles localizados e quando as constru es n o pertencerem ao propriet rio do terreno caber a este ltimo o cumprimento de tais exig ncias salvo no caso em que o arrendat rio ou locat rio tenha assumido por contrato legal a responsabilidade das referidas exig ncias 2 Quando a autoridade n o puder constatar quem seja o propriet rio de terreno ou tenha dificuld
188. sa ou requerido per cia de contra prova o laudo da an lise fiscal ser considerado definitivo Art 343 O detentor ou respons vel pelo alimento interditado fica proibido de entreg lo ao consumo desvi lo ou substitu lo no todo ou em parte at que se esgotem os prazos previstos neste Regulamento Art 344 A per cia da contra prova ser efetuada sobre a amostra do detentor ou respons vel no laborat rio oficial que tenha realizado a an lise fiscal com a presen a do perito indicado pelo interessado lavrando se a respectiva ata 1 Ao perito indicado pelo interessado que dever ser legalmente habilitado ser o dadas todas as infra es que solicitar sobre a per cia dando se lhe vista da an lise condenat ria m todos empregados e demais documentos que julgar indispens veis 2 A an lise da per cia de contra prova n o ser realizada no caso da amostra apresentar ind cios de altera o ou viola o caso em que prevalecer o laudo condenat rio oficial 3 A per cia de contra prova ser aplicado o mesmo m todo de an lise fiscal condenat ria salvo se houver concord ncia dos peritos quanto ao emprego de outro 4 Em caso de diverg ncia nos resultados caber recurso da parte interessada ou do perito respons vel pela an lise condenat ria quando ent o a autoridade competente far realizar novo exame pericial da amostra em poder do laborat rio oficial 5 O recurso de
189. ser notificado mediante carta registrada ou publica o na Imprensa Oficial Art 707 Transcorrido o prazo fixado no item VIII do artigo 706 sem que tenha havido interposi o de recurso ou pagamento da multa o infrator ser notificado para recolh la no prazo de 10 dez dias ao rg o arrecadador competente sob pena de cobran a judicial Art 708 Das decis es das autoridades sanit rias mencionadas no artigo 690 poder haver recurso quelas que lhes sejam imediatamente superiores e da decis o destas caber recurso I Ao respectivo superior imediato quando for imposta a pena de multa de 1 10 um d cimo e 2 duas vezes o maior valor de refer ncia ou apreens o de produtos II Ao Coordenador respectivo quando se tratar de multas superiores a 2 duas vezes o maior valor de refer ncia HI Ao Secret rio de Estado da Sa de e do Bem Estar Social quando a penalidade for interdi o tempor ria ou definitiva ou cassa o da licen a sanit ria Art 709 Os recursos ser o interpostos por peti o fundamentada dentro do prazo de 20 vinte dias contados da data em que o interessado ou seu procurador tiver conhecimento da decis o por notifica o escrita vista do processo ou publica o na Imprensa Oficial Art 710 Os recursos ser o decididos pela autoridade recorrida a qual poder reconsiderar a decis o anterior Art 711 As omiss es ou incorre es de autos n o acarretar o em nulida
190. servi os no estabelecimento f As medidas visando fortalecer o organismo dos escolares g A educa o higi nica dos escolares em particular h A educa o f sica sadia dos escolares 1 Encaminhar a servi o especializado toda a pessoa que tiver sintomatologia cl nico respirat ria persistente por mais de duas semanas Par grafo Unico Nos estabelecimentos de ensino oficial e nos demais a autoridade sanit ria cooperar com os respectivos servi os m dicos na execu o das medidas que se fizerem necess rias T TULO VII DAS DOEN AS N O TRANSMISS VEIS Art 498 da compet ncia da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social promover estudar pesquisar divulgar resultados e fazer recomenda es dos seguintes grupos de doen as de interesse coletivo c ncer desnutri o afec es cardio vasculares diabete acidentes pessoais intoxica es por inseticida e outras que venham especificadas em Normas T cnicas Especiais Art 499 Com rela o s doen as acima enumeradas a Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social promover estudos para o reconhecimento da morbidade e extens o do problema na popula o do Estado Par grafo nico Para cumprimento deste Artigo ser mantido entrosamento com institui es e servi os p blicos ou particulares especializados que dever o por solicita o da autoridade sanit ria fornecer dados estat sticos e outras informa es de interesse epidemiol g
191. soas que tiverem presenciado ou verificado o bito mediante a apresentac o de documento de identidade que ser expressamente mencionado na declara o de bito 1 A declara o de bito dever ser preenchida em duas vias devendo o cart rio ap s o registro remeter a la via Unidade Sanit ria ou na falta desta ao organismo regional da sa de da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social dentro dos primeiros oito dias de cada m s 2 O m dico tem o dever de firmar o atestado de bito de pessoa a quem vinha prestando assist ncia m dica o que ser feito depois de certificar se pessoalmente da realidade da morte 3 Compete ao m dico preencher com o m ximo cuidado a declara o de bito envidando esfor os no sentido de obter informa es verdadeiras e exatas procurando responder a todos os quesitos com as min cias pedidas e enunciando as respostas em termos claros e precisos 4 O m dico atestante que o principal respons vel pela fidedignidade da declara o de bito poder permitir que outra pessoa escreva nesta as respostas aos quesitos com exce o dos que se referem causa de morte os quais ser o respondidos com letra leg vel do pr prio punho 5 No caso de declara o de bito incompleta se as omiss es n o houverem sido satisfatoriamente justificadas pelo m dico atestante o Oficial de Registro Civil ou a autoridade sanit ria devolver o documento ao m d
192. stituindo o tratamento espec fico quando n o houver m dico respons vel pelo doente instituir a quarentena ou quarentena modificada dos contatos e prote o com agentes imunizantes antibi ticos ou quimioter picos de efic cia comprovada Art 442 Compete autoridade sanit ria local visar semanalmente todos os atestados de bitos a fim de surpreender as Doen as Transmiss veis n o notificadas e evitar os diagn sticos imprecisos Art 443 Dentro dos grupos populacionais de maior import ncia epidemiol gica ser o realizados exames peri dicos de sa de a fim de evitar a propaga o de doen as transmiss veis Art 444 A crit rio da autoridade sanit ria poder haver a interdi o de resid ncias institui es locais de trabalho escolas etc no todo ou em parte para que possa ser realizada a desinfec o ou expurgo quando tal medida for recomendada como eficaz no combate doen a Art 445 E dever do Estado prestar assist ncia m dica gratuita queles que n o possam arcar com as despesas para o tratamento das doen as transmiss veis Art 446 Compete Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social fornecer os recursos humanos e materiais e executar programas de imuniza es para que todos os residentes no Estado tenham a oportunidade de receber gratuitamente as vacinas contra a tuberculose a difteria o t tano a coqueluche a poliomielite a var ola o sarampo e outros que venham a ser recomen
193. te salvo no caso de iminente perigo para o pr prio paciente e para a sociedade raz es estas que dever o constar do prontu rio cl nico do paciente b Ao que tenha sido internado por indica o m dica quando o m dico assistente julgar cessada a indica o de assist ncia em regime hospitalar c Quando solicitada pelos familiares ou representante legal do paciente no caso em que a alta esteja contra indicada por qualquer circunst ncia o solicitante dever firmar termo de responsabilidade pelo tratamento e cuidados exigidos d Ao que tenha sido admitido por decis o judicial quando a autoridade que determinou sua interna o julgar cessada a indica o de recolhimento mediante parecer do seu m dico assistente atrav s do diretor cl nico do estabelecimento Art 552 N o poder permanecer internado o paciente que estiver em condi es de deixar o hospital com exce o dos admitidos judicialmente Para isso o estabelecimento por interm dio do Servi o Social dever dar ci ncia imediata aos respons veis pelo paciente Par grafo Unico Quando a fam lia ou respons vel por um paciente recusar se a receb lo no lar no retorno de sua hospitaliza o o diretor do estabelecimento comunicar s autoridades judiciais competentes para as provid ncias cab veis Art 553 Quando houver diverg ncia entre os familiares ou respons veis pela alta concedida a um paciente de conformidade com o previsto na al nea
194. ter ou concorrer para sua pr tica ou dela se beneficiar Art 692 Constatada qualquer infra o de natureza sanit ria ser lavrado o auto de infra o que servir de base ao processo administrativo de contraven o Art 693 As infra es ser o a crit rio da autoridade sanit ria classificadas em grau m nimo grau m dio e grau m ximo Par grafo Unico Para imposi o das penalidades e sua gradua o ser levado em conta I A maior ou menor gravidade da infra o TI As suas circunst ncias atenuantes e agravantes HI Os antecedentes do infrator com rela o s disposi es das leis sanit rias deste Regulamento e demais normas complementares CAP TULO HI CLASSIFICA O DAS PENALIDADES Art 694 As penalidades a serem impostas sem preju zo das san es judiciais cab veis classificam se I Advert ncia I Multa II Apreens o de produtos IV Inutiliza o de produtos V Suspens o ou interdi o tempor ria VI Suspens o ou interdi o definitiva VII Cassa o da licen a sanit ria 1 A autoridade competente poder impor uma ou mais das penalidades previstas neste Artigo 2 As penalidades ser o aplicadas pelas autoridades da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social atrav s de seus rg os competentes Art 695 A pena de multa nas infra es consideradas de graus m nimo m dio e m ximo consiste no pagamento de uma soma em
195. terdi o poder o ser aplicadas de imediato lavrando se o auto de imposi o da penalidade 3 O auto de imposi o de penalidade a que se refere o par grafo anterior dever ser anexado ao auto de infra o original e quando se tratar de produtos especificar a sua natureza quantidade e qualidade Art 706 O auto de imposi o de penalidade ser lavrado em 3 tr s vias destinando se a segunda ao infrator e conter I O nome da pessoa f sica ou denomina o da entidade autuada e seu endere o II O n mero e a data do auto de infra o HI O n mero e a data do termo de intima o quando for o caso IV O auto ou fato que constituir a infra o V Local data e hora VI A disposi o legal ou regulamentar infringida VII A penalidade imposta e seu fundamento legal VIII Prazo de 20 vinte dias para interposi o de recurso ou pagamento de multa quando for esta a penalidade imposta IX A assinatura da autoridade autuante X A assinatura do autuado ou de seu representante legal ou preposto e em caso de recusa a consigna o dessa circunst ncia pela autoridade autuante e assinatura de duas testemunhas 1 Quando a penalidade imposta for apreens o interdi o ou inutiliza o de produtos o auto dever especificar a sua natureza quantidade e qualidade 2 Na impossibilidade de efetiva o da provid ncia a que se refere o item X deste Artigo o autuado
196. tinados s refei es VII Ser mantidas em estado de asseio e higiene Par grafo Unico No caso das instala es sanit rias se situarem fora do corpo do estabelecimento a comunica o com os locais de trabalho deve fazer se sempre que poss vel por passagens cobertas Art 392 O equipamento das instala es sanit rias dever satisfazer as seguintes condi es I Os aparelhos sanit rios dever o ser de material cer mico vitrificado ferro esmaltado ou material equivalente sob todos os aspectos e satisfazer as especifica es da Associa o Brasileira de Normas T cnicas II Os vasos sanit rios poder o ser do tipo wash down providos de tampo ou turco Art 393 Os gabinetes sanit rios dever o a Ser instalados em compartimentos individuais separados b Ser ventilados para o exterior c Ter paredes divis rias com altura m nima de 2 00 m e seu bordo inferior n o poder situar se a mais de 0 15 m acima do pavimento d Ser dotados de portas independentes que impe am o devassamento abrindo para fora e providos de mola para o seu fechamento autom tico e Ser mantidos em estado de asseio e higiene 1 Cada grupo de gabinete sanit rio deve ser instalado em local independente dotado de antec mara 2 E proibido o envolvimento das bacias ou vasos sanit rios com quaisquer materiais caixas de madeira blocos de cimento e outros Art 394 O mict rio dever ser de po
197. tividade esta vedada igualmente ao respectivo c njuge CAP TULO HI DA FISCALIZA O DA ODONTOLOGIA Art 576 A fiscaliza o em todo o Estado das atividades relacionadas com o exerc cio da odontologia e atividades a ela afins ser realizada diretamente pelo rg o fiscalizador da medicina e profiss es afins ao qual compete a Efetuar o registro de diplomas de cirurgi o dentista certid es certificados de especialidade e de prot tico b Manter atualizados os fich rios dos profissionais da odontologia profissionais afins gabinetes dent rios odonto cl nicas cl nicas policl nicas institutos laborat rios e oficinas de pr tese estabelecimento de artigos dent rios c Guardar controlar e distribuir o material adquirido e em dep sito d Receber registrar distribuir expedir e guardar a correspond ncia e Apresentar relat rio mensal e anual das atividades da Se o de Fiscaliza o da Odontologia SFO f Expedir licen as para funcionamento de gabinetes dent rios odontocl nicas cl nicas policl nicas institutos laborat rios e oficinas de pr tese e estabelecimentos de artigos dent rios g Informar processos den ncias apreens es em inqu ritos bem como promover as apreens es e cancelamentos de diplomas e certificados h Manter em ordem e sempre m o os textos da legisla o referente sua responsabilidade 1 Vistoriar fechar e apreender gabinetes dent rios ou mate
198. tos necess rios para disciplinar ou complementar as atividades a seu encargo h Delegar atribui es para o desempenho de fiscaliza o na rea de sua jurisdi o 1 Fornecer atestados ou certid es de atos ou decis es tomados no terreno profissional Art 567 O exerc cio das profiss es relacionadas com a arte de prevenir ou curar doen as s ser permitido no territ rio do Estado a quem tiver diploma grau ou certificado correspondente outorgado ou revalidado segundo as prescri es legais Par grafo Unico Os t tulos referidos ser o obrigatoriamente inscritos em registros especiais Art 568 Est o sujeitos s san es legais todos quantos exercerem qualquer atividade das profiss es previstas no Artigo anterior sem que possuam t tulo de habilita o devidamente registrado Art 569 Os estabelecimentos onde se exer a qualquer atividade relacionada com a medicina somente poder o entrar em funcionamento ap s devidamente licenciados 1 As se es competentes emitir o parecer conclusivo nos processos de licenciamento tendo em vista entre outras implica es legais principalmente a A capacidade do profissional respons vel b O v nculo do respons vel com a empresa propriet ria onde ser o definidos o prazo de validade o modo de substitui o os encargos e vantagens c O estado de sa de dos que trabalharem no estabelecimento d As condi es t cnicas e de trabalho das instala
199. tratados no m s anterior devendo mencionar ainda o local em que se realizou o enterramento Art 640 S o obrigados a fornecer dados estat sticos autoridade sanit ria referentes morbidade de doen as transmiss veis de notifica o compuls ria e n o transmiss veis os m dicos dentista enfermeiros e veterin rios inclusive os que exercem atividades nas institui es civis e militares os respons veis por entidades hospitalares para hospitalares e institui es m dico sociais p blicas ou particulares os respons veis por laborat rios de an lises cl nicas e de exames an tomo patol gicos gabinetes de radiologia e bancos de sangue Art 641 As institui es hospitalares e para hospitalares do Estado gerais e especializadas de direito p blico ou privado de fins lucrativos n o lucrativos ou filantr picos fornecer o nos prazos que lhes forem determinados ao rg o respons vel pela estat stica da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social os dados e informes necess rios apura o do seu movimento assistencial e avalia o de suas condi es t cnico operacionais 1 Os dados e informes estat sticos das institui es a que se refere este Artigo correspondem morbidade mortalidade capacidade instalada os recursos humanos e os financeiros e produ o de servi os 2 O n o cumprimento das exig ncias formuladas neste artigo por parte das institui es lhes impedir
200. trinas atender o idade dos alunos 4 As portas dos compartimentos em que estiverem situadas as latrinas dever o ser colocadas de forma a deixar um v o livre de 0 15 m de altura na parte inferior e de 0 30 m no m nimo na parte superior acima da altura m nima de 2 metros 5 E obrigat ria a exist ncia de instala es sanit rias nas reas de recrea o 6 Em todas as escolas obrigat ria a exist ncia de bebedouros higi nicos nos corredores e nas reas de recrea o Art 140 Nas escolas as cozinhas e copas quando houver dever o satisfazer as exig ncias m nimas estabelecidas para tais compartimentos concernentes a restaurantes por m atendidas as peculiaridades escolares Art 141 Nos internatos ser o observadas as disposi es referentes s habita es em geral e s de fins especiais no que lhes forem aplic veis Art 142 E obrigat ria a exist ncia de local coberto para recreio nas escolas prim rias ginasiais ou correspondentes com reas no m nimo igual a 1 3 da soma das reas das salas de aula Par grafo Unico As escolas cujos cursos n o ultrapassarem o per odo de 1 hora ficam dispensadas da exig ncia deste artigo Art 143 Os edif cios escolares destinados a cursos prim rios ginasiais ou equivalentes dever o ter comunica o direta obrigat ria entre a rea de fundo e logradouro p blico por uma passagem de largura m nima de 3 m e altura m nima de 3
201. uando a mesa de comando estiver instalada no campo das radia es secund rias Art 84 Quando a mesa de comando do aparelho da tens o nominal superior a 125 KV estiver situada dentro da sala de raios X exigir se constru o de cabine de comando de acordo com as especifica es prescritas pela autoridade sanit ria Art 85 O vidro plumbifero visor dos biombos e cabines deve proporcionar prote o equivalente ou superior a 2 mm de chumbo Art 86 A sala de radiologia contar apenas com os m veis indispens veis devem ser de prefer ncia de madeira sendo vedada a coloca o de mesas de trabalho Art 87 E obrigat rio o uso no servi o de raios X de acess rios necess rios prote o de operadores e pacientes tais como diafragma ou outros colimadores de feixe luvas aventais e anteparos em geral Art 88 vedada a presen a na sala de irradia o de qualquer pessoa cuja perman ncia n o seja indispens vel Art 89 Nas instala es de roentegenterapia deve haver um dispositivo externo que indique funcionamento do aparelho Art 90 O piso na sala de radiologia dever ser recoberto com material isolante adequado a crit rio da autoridade sanit ria Art 91 Qualquer parte do aparelhamento de raios X acess vel ou destinado manobra ou controle do uso deve ser prova de choque Art 92 Os equipamentos radiol gicos providos de condensadores como parte de seu circuito de alta tens o d
202. ula o e com rcio de g neros aliment cios ficam sujeitos s disposi es relativas s constru es em geral e higiene ocupacional al m das demais medidas previstas neste Regulamento e suas Normas T cnicas Especiais Art 196 Os balc es e mesas dos estabelecimentos mencionados no artigo anterior ser o de tampo de material imperme vel e constru dos de modo a n o proporcionar esconderijos a insetos roedores e outros animais Art 197 Hot is restaurantes lanchonetes bares caf s e estabelecimentos cong neres al m das disposi es consignadas a prop sito de estabelecimentos comerciais obedecer o mais s seguintes I As cozinhas n o poder o ser iluminadas por meio de aberturas que d em para reas fechadas e os fog es ser o providos de sistemas de exaustores para impedir o super aquecimento e o viciamento da atmosfera por gases de combust o e vapores oriundos da coc o dos alimentos I As cozinhas e copas dever o ficar isoladas das salas de refei es HI As despensas ser o instaladas em compartimentos especiais sendo uniforme resistente e imperme vel o revestimento dos pisos e das paredes at 2 m de altura no m nimo IV As aberturas dever o ser teladas e as portas providas de molas que as mantenham fechadas V Dever o ter instala es sanit rias devidamente separadas para cada sexo para uso dos consumidores sendo as do sexo feminino dotadas de latrina e lavat rio e as do se
203. umina o artificial ser prescrita em combina o com a natural ao cair da tarde e mesmo durante o dia sempre que baixar a ilumina o natural a valores inferiores aos estabelecidos no presente Regulamento e Normas T cnicas Art 409 Para auxiliar a ilumina o natural ou artificial o forro paredes e sempre que poss vel os maquin rios ser o de tonalidade clara e remate fosco de modo a assegurar melhor aproveitamento de luz redu o de ofuscamentos e repouso para o aparelho da vis o Art 410 A ventila o se far por aberturas superiores ou laterais de prefer ncia em paredes opostas e chegando o mais pr ximo poss vel do teto Art 411 A ventila o artificial realizada por meio de ventiladores exaustores insufladores e outros recursos refrigerada em casos especiais ser obrigat ria sempre que a ventila o natural n o preencher as condi es estabelecidas Art 412 Se as condi es do ambiente se tornarem desfavor veis por efeito de instala es geradoras de calor ser prescrito o uso de capelas anteparos paredes duplas de isolamento e recursos similares Art 413 As instala es geradoras de calor quando poss vel ser o instaladas em compartimentos especiais ficando sempre isoladas 0 50 m pelo menos das paredes pr ximas Art 414 Devem ser usados recursos apropriados para impedir que se formem ou se espalhem pelos locais de trabalho e para fora deste suspens ides poeiras fum
204. va o da sa de um documento pessoal e intransfer vel que n o dever ser retirado pelos rg os que exigem a sua apresenta o Art 687 A Carteira Sanit ria dever ser renovada anualmente ou a mais curto prazo a crit rio da autoridade sanit ria competente Par grafo Unico A Carteira Sanit ria dever ser denegada suspensa ou invalidada quando houver confirma o ou suspei o de doen a transmiss vel Art 688 A Carteira Sanit ria pelas suas caracter sticas e por poder conter informa es sobre as imuniza es realizadas exigida para determinados grupos profissionais como os manipuladores de g neros aliment cios ou as pessoas que desempenham fun es que exigem contato direto e permanente com o p blico em geral Par grafo Unico Normas T cnicas Especiais disciplinar o as atividades para cujo desempenho ser obrigatoriamente exigida a Carteira Sanit ria T TULO XIX DAS PENALIDADES CAP TULO I DOS RG OS FISCALIZADORES Art 689 S o rg os fiscalizadores da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social A Coordenadoria de Saneamento do Meio e os servi os por ela supervisionados Coordenadoria de Aten o M dica Integral atrav s da Fiscaliza o do Exerc cio Profissional e da Administra o e Organiza o Hospitalar A Coordenadoria Operativa atrav s dos Distritos Sanit rios e Coordenadoria de Epidemiologia e Controle de Doen as no que lhe couber
205. vas aos entrepostos de carne todas as disposi es referentes a a ougues no que lhes forem aplic veis Art 225 Nenhum a ougue pode expor venda carnes de animais que n o tenham sido inspecionados pelo rg o competente sob pena de apreens o Par grafo nico O contido neste artigo comprovado pelo rg o fiscalizador do abate Art 226 As exig ncias para instala o de peixarias e entrepostos de pescados ou supermercados e estabelecimentos afins ser o determinados pela autoridade sanit ria Art 227 A rea m nima das peixarias ser de 20 m2 Art 228 As peixarias dever o ter I Piso de material liso resistente imperme vel e n o absorvente II Paredes revestidas at a altura de 2 m no m nimo de material cer mico vidrado ou equivalente a ju zo da autoridade sanit ria II Pia com gua corrente IV Instala o frigor fica proporcional ao estoque V Coletor para res duos com tampa prova de moscas VI Os tampos de balc es impermeabilizados com material liso e resistente Art 229 N o permitido nas peixarias o preparo ou fabrico de conserva de peixe Art 230 Os entrepostos de peixe ter o rea m nima de 40 m2 e possuir o c maras frigor ficas Art 231 Todo pescado sem condi es de consumo ser apreendido e inutilizado Par grafo Unico S o extensivas aos entrepostos de peixe todas as disposi es referentes s peixarias no que lhes forem
206. veis e eficientes de divulga o no sentido de tornar conhecidas as condi es de cont gio da doen a e os meios de preven o aconselh veis procurando se acima de tudo tirar os estigmas e a discrimina o para com a antiga lepra conceituando a hansen ase em seus termos e propor es reais condizentes com os conhecimentos cient ficos atuais Art 481 No que respeita limita o do trabalho ou outras atividades na comunidade ficar o os doentes enquanto bacil feros em semi isolamento domiciliar Par grafo nico Ap s a negativa o bacilosc pica poder o voltar s suas atividades contanto que n o manipulem alimentos de consumo direto ou exer am profiss es que os coloquem em contato intimo e permanente com a coletividade sadia ex barbeiros cabeleireiros massagistas Art 482 Os doentes n o bacil feros com rea o de Mitsuda positiva ser o mantidos em suas atividades Art 483 O hanseniano sempre que poss vel dever observar as seguintes exig ncias a Manter rigoroso asseio pessoal e em sua moradia b N o deixar expostas as les es ulcerosas e dar destino adequado ao material usado nos curativos c Ter para uso exclusivo roupas de corpo e asseio pessoal d submeter se a tratamento dentro da regulamenta o aqui prevista e N o mudar de domic lio ou resid ncia sem comunicar autoridade sanit ria Art 484 Os comunicantes dever o a Submeter se s instru es da
207. vizinhos ser para isso a crit rio da autoridade sanit ria exigida dos propriet rios do terreno jusante permiss o para o total escoamento das guas pluviais provindas dos terrenos montante 3 As canaliza es para guas pluviais dever o ter di metro e declividade convenientes ao seu escoamento 4 Ser o constru das caixas nas mudan as de dire o das canaliza es para guas pluviais Art 46 Ficam todos os propriet rios de im veis obrigados a executar as obras necess rias ao pronto escoamento das guas pluviais ca das sobre superf cie livre do terreno n o sendo permitido em hip tese alguma a sua drenagem rede coletora de esgotos Art 47 O piso das reas passeios e por es ser o uniformes sem depress es e com a declividade necess ria ao escoamento das guas sendo as sarjetas dispostas de modo a n o reterem gua em seu percurso CAP TULO VI DA PRODU O DE SONS E RU DOS INC MODOS Art 48 proibido perturbar o bem estar p blico ou particular com sons e ru dos de qualquer natureza produzidos por qualquer forma e desde que ultrapassem os n veis m ximos de intensidade fixados por este Regulamento e suas Normas T cnicas Especiais Art 49 Enquanto n o forem fixados n veis m ximos a que se refere o Artigo anterior os n veis de intensidade de som ou ru do atender o as normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas e ser o medidos em termos de press
208. xo masculino de latrina lavat rio e mict rio VI As portas das instala es sanit rias ter o molas para o seu fechamento autom tico e n o poder o abrir se diretamente para as salas de manipula o ou de consumo de alimentos VII Ter o c maras frigor ficas de capacidade suficiente para conserva o dos g neros aliment cios de f cil deteriora o VIII Ter o instala es especiais para a lavagem de lou as e talheres sendo obrigat rio o uso de gua corrente fervente ou de outros processos de desinfec o julgados eficazes pela autoridade sanit ria IX Ser o dotadas de dispositivos especiais para a prote o das lou as talheres e demais utens lios contra poeiras e moscas os quais ser o mantidos em perfeitas condi es de higiene X Ter o a ucareiros de tipo aprovado pela autoridade sanit ria que n o necessitam uso de colher e possuam tampa de fechamento autom tico Art 198 As copas e cozinhas dos caf s restaurantes bares lanchonetes botequins e estabelecimentos cong neres ter o o piso revestido de material liso resistente imperme vel e n o absorvente e as paredes at a altura m nima de 2 m de material cer mico vidrado ou equivalente a ju zo da autoridade sanit ria Art 199 As cozinhas desses estabelecimentos dever o ter a rea m nima de 10 m2 n o podendo a largura ser inferior a 2 5 m Art 200 Os pequenos estabelecimentos para servir lanches poder o dispor de
209. xterno e interno do medicamento e do modo de usar b Observar ficlmente as disposi es regulamentares referentes aos receitu rios de entorpecentes e s doen as de notifica o compuls ria c Mencionar em seus an ncios somente os t tulos cient ficos e a especialidade Art 575 vedado ao m dico a Manter consult rio comum com quem exer a ilegalmente a medicina ou auxiliar o tratamento m dico realizado por quem n o estiver legalmente habilitado b Manter consult rio em qualquer depend ncia de farm cia laborat rio de an lises cl nicas drogarias ervan rios ou casa de tica ou em depend ncias cujo acesso se fa a pelo recinto privativo de tais estabelecimentos c Receitar sob forma secreta como a de c digo ou n mero e indicar o seu aviamento em determinado estabelecimento d Manter consult rio por correspond ncia atrav s da imprensa sendo permitida a divulga o de conselhos de higiene e de assuntos gerais de medicina sem car ter de terap utica individual e Anunciar sob qualquer forma a cura de doen as incur veis ou preceitos contr rios terap utica atual f Exercer simultaneamente embora devidamente habilitado a medicina cl nica e o com rcio farmac utico devendo optar por uma dessas profiss es em documento escrito dirigido autoridade competente g Exercer simultaneamente a cl nica oftalmol gica e ter sociedade para explora o do com rcio de lentes de grau a
210. zado manter um Laborat rio Qu mico Farmac utico que produzir medicamentos e produtos imunizantes e uma Rede de Laborat rios da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social destinados realiza o de exames e investiga es nos campos de microbiologia parasitologia imunologia sorologia qu mica bromatologia e patologia inclusive gua higiene industrial controle de radioatividade e outros de interesse m dico sanit rio Art 644 Todos os medicamentos fabricados pelo Laborat rio Qu mico Farmac utico dever o satisfazer as exig ncias das normas expedidas pelo Servi o Nacional de Fiscaliza o da Medicina 1 Toda a mat ria prima utilizada no Laborat rio Qu mico Farmac utico bem como os medicamentos em produ o e produtos acabados dever o ser submetidos a rigoroso controle 2 No caso do Laborat rio Qu mico Farmac utico n o possuir aparelhagem satisfat ria para determinados tipos de exame de controle poder o mesmo devidamente autorizado contratar servi os de Laborat rios devidamente credenciados Art 645 A rede de Laborat rios da Secretaria da Sa de e do Bem Estar Social do Estado do Paran ser assim constitu da a Laborat rio Central do Estado com sede em Curitiba Laborat rio Geral do Estado b Laborat rio Metropolitano de Curitiba Laborat rio do Centro de Sa de c Laborat rios de Sa de P blica distribu dos em diversas regi es do interior do Estado Laborat r

Decreto Estadual 3.641, de 14 de julho de 1977

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents