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revista aran abril

1. VE Que campeonatos disputa em 2015 MB Este ano estamos a disputar o Campeo nato Nacional de Velocidade agora designado tam b m de Sport Prot tipos no qual vamos continuar a competir aos comandos do Tatuus PY 012 mas com um novo parceiro o Ivo Nogueira e o Campeonato Nacional de Todo o Terreno que ser como habi tualmente disputado aos comandos do Mitsubishi Racing Lancer tendo a meu lado como navegador o Miguel Ramalho que por motivos profissionais n o p de estar comigo em 2014 Resultado poss vel para Tiago Monteiro em Marrocos desfecho das corridas de Marrocos do WTCC realizadas no ltimo domingo dia 19 podia ter sido diferente para Tiago Monteiro e o seu Honda Civic O piloto portu gu s saiu da quarta posi o da grelha e se na primeira corrida cruzou a linha de meta no sexto lugar depois de ter sido suplantado uni camente pelos Citro n na segunda um toque de um advers rio logo ap s o arranque quan do discutia o segundo lugar ditou o abando no Monteiro estava ciente que este seria pro vavelmente um dos mais dif ceis fins de sema na de competi o No entanto o trabalho at estava a correr melhor do que inicialmente se previa N o fiz um bom arranque e isso cus tou me uma posi o na partida Depois disso procurei atacar o mais que podia para n o me afastar demasiado dos pilotos minha fren te Fui me defendendo o mais que podia do Yvan Muller mais para o espet culo do
2. es extra do expoMEC NICA contempla ainda a Agenda do Carro que agre ga o debate em torno das quest es na ordem do dia no setor o Espa o Demonstra o onde as empresas t m oportunidade de apresentar os seus produtos mais inovadores bem como workshops a es de preven o e seguran a rodo vi ria e passatempos variados Um deles recorde se o Cheios de auto personalidade que convida a criatividade de to dos aqueles que por pura paix o mero hobby ou simples neg cio emprestam outras identida des est ticas e ou de desempenho s viaturas de f brica Outra iniciativa A minha Empresa a minha Oficina A minha Hist ria que incentiva partilha de epis dios curiosos sui generis com ou sem final feliz que tenham deixado marcas indel veis na rotina do dia a dia VIII sexta feira 24 de abril 2015 Vendas globais da Kia Motors crescem 3 em mar o Kia Motors Corporation anunciou para o m s de mar o o valor das suas vendas globais exporta es da Coreia vendas dom sticas e vendas de f bricas no estrangeiro de ligeiros de passageiros ve culos recreativos e ve culos comerciais num total de 269 749 unidades vendidas Esse n mero representa um crescimento de 3 face a per odo hom logo de 2014 Por regi o em mar o a Kia apresenta um aumento das vendas na China crescimento de 11 3 com 61 431 unidades vendidas no mercado europeu crescimento de 8
3. um tema que recorrentemente levantado voltamos a divulgar nestas p ginas as principais old oe JeJJOG leos usados REQUISITOS GERAIS PARA A ARMAZENAGEM DE LEOS USADOS 1 a implica es desse documento N o permitida a constru o e funcionamento de instala es de armazenagem de leos usados nas seguintes localiza es Em reas sujeitas a inunda o exceto se adotadas medidas tecnicamente eficazes impeditivas daqueles efeitos b Em terrenos cujas dimens es confronta o ou disposi o n o permitam a aplica o de todas as normas agora indicadas 2 A armazenagem de leos usados dever ser efetuada de forma a n o provocar qualquer dano para o ambiente nem para a sa de humana e de forma a evitar a possibilidade de derrame inc ndio ou explos o devendo ser respeitadas as condi es de seguran a relativas s caracter sticas que conferem perigosidade ao s res duo s 3 Os leos usados devem ser armazenados em equipamentos separados relativamente a outros res duos nomeadamente res duos facilmente inflam veis Os leos usados devem ser armazenados de forma que n o seja poss vel a sua contamina o nomeadamente por gua ou poeiras 4 Os leos usados devem ser armazenados de forma que seja sempre poss vel e em qualquer altura detetar derrames e fugas 5 Todos os locais de armazenagem de leos usados dever o estar dotados de material absorvente pronto a usar em caso de pequenos derra
4. PUBLICA ES PERI DICAS y U PAPEL eltcorelir VERIFICA O POSTAL TAXA PAGA UGAL DED4752014CE CONTRATO N ESASES N 286 Econ mica SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL GRUPO EDITORIAL Portugal perde 1400 concession rios autom veis em cinco anos a Dados da Informa D amp B Om que e em 2013 operavam em Portugal perto de 4600 empresas de com rcio de autom veis face a mais de 6000 em 2008 e A boa not cia que em 2014 o setor contabilizou um aumento da fatura o de 17 1 situando se nos 4100 milh es de euros OIS Vasto xX 547 MEC NICA E hits sal o de equipamentos servi os e pe as auto EX PONOR www expomecanica pt neg cios visite nos tamb m no facebook www facebook com expomecanica organiza o Tg EVENTOS apoio i entro de For sional d da Repara vel ANECRA media partners anecia JORNAL E REVISTA DOS e z OFICINAS PNEUS oficina DI fi REVISTA Liberdade Seguran a Controlo Y w BP PLUS Solu es para a gest o da sua frota preciso muito trabalho para manter a sua frota a funcionar com a m xima efici ncia Agora o cart o BP PLUS faz tudo isso e muito mais D aos motoristas Liberdade para utilizarem cerca de 18 000 postos de abastecimento em toda a Europa garantindo lhe a si o Controlo de todas as transac es efectuadas atr
5. SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL ESTUDO DA REGUS INDICA Engarrafamentos sexta feira 24 de abril 2015 IX s o o principal inimigo da produtividade para metade dos portugueses s principais inimigos da produtividade para os portugueses s o os engarrafamentos 51 no percurso para o trabalho e nas desloca es para reuni es e chamadas como as de telemarketing 45 de acordo com um m ala Li EE a En Fa i 17 d ae f registaram uma posi o baixa 11 tanto a n vel nacional como globalmente o que sugere que esses locais s o melhores para o networking do que para fazer o trabalho Ter a op o de trabalhar em diferentes locais pode ser extremamente ben fico para muitos O tr nsito para chegar ao escrit rio ou a reuni es um inimigo para a produtividade estudo realizado pela Regus Business Centers mais de 22 mil colaboradores em 100 pa ses s o os engarrafamentos o principal obst culo produtividade 56 seguidos pelas falhas das tecnologias de informa o 43 em reas de trabalho alternativas como caf s Entre outras conclus es destaque para o facto de apenas 30 dos inquiridos portugueses e 34 dos colaboradores globais afirmarem que fora do escrit rio trabalhar a partir de casa bom para a produtividade embora essa percentagem Resumo caso dos colaboradores globais para os que s o 40 Reuni
6. para se para 31 anos depois conhe cer a quinta gera o O novo Renault Espa o chega a Portugal na segunda quinzena de maio e prop e novas sensa es de condu o e de vida a bordo Desde logo j n o apenas um MPV mas assume se como um crossover As dimens es do Novo Espace 4 86 m de comprimento 1 89 de largura e 1 68 m de altura refletem isso mes mo segundo os respons veis pelo projeto Al m disso tem uma dist ncia ao solo ligeiramente sobrelevada de 16 cm mais 4 cm do que o Espa ce atual Al m disso a dist ncia entre eixos de 2 88 m mais 16 mm do que o atual Grand Es pace contribui para a sensa o de dinamismo ao mesmo tempo que favorece o espa o interior dispon vel Multi Sense de 4Control As novas sensa es s o por m oferecidas garante a marca por um sistema denominado Renault Multi Sense Gra as ao Multi Sense o conjunto das tecnologias de motor caixa de velocidades chassis bem como as presta es de conforto e de ambiente ilumina o design dos instrumentos banco com a funcionalidade de massagem ficam ao servi o dos desejos do con dutor refere a Renault De acordo com a marca francesa os cinco modos dispon veis transmitem a sensa o de ter disposi o v rios Espace num s No centro do Multi Sense a tecnologia 4Control quatro rodas direcionais combinada pela primeira vez com o amortecimento pilotado adiciona agilidade e seguran a ao pra
7. dades ou DGS de seis velocidades O Jetta TDI 150 com caixa manual de seis velo cidades apresenta um consumo m dio de 4 2 1 100 km o equivalente a emiss es de CO2 de 109 g km Esta variante atinge uma velocidade m xima de 220 km h 218 km h com transmiss o DSG de seis velocidades e acelera de 0 100 km h em 8 9 segundos Por seu lado o TDI 110 apresenta um consumo m dio de 4 l km e emiss es de CO2 de 105 g km Equipado com a caixa manual de cinco velocidades a velocidade m xima de 197 km h e a acelera o 0 100 km h de 11 segundos Quanto a pre os o novo Volkswagen Jetta 2 0 TDI de 110 proposto a partir de 26 854 euros enquanto a variante 150 est dispon vel a partir de 32 542 euros GO PONG Exponor 4a7 jun 2015 feira aberta ao p blico 4 jun das 15h s 22h 5 jun das 15h s 22h 6 jun das 10h s 22h 7 Jun das 10h s 19h o EXPONO CO AEP Q orto Avenida Dr Ant nio Macedo Le a da Palmeira 4454 515 Matosinhos Portugal Tel 351 229 981 400 Fax 351 229 981 482 www exponorpt old oe JeJJOG Associa o Nacional do Ramo Autom vel Foram publicadas medidas ativas de emprego designadas Promo o da Igualdade de G nero no Mercado de Trabalho Apoio Mobilidade Geogr fica no Mercado de Trabalho e REATIVAR MEDIDA PROMO O DA IGUALDADE DE GENERO NO MERCADO DE TRABALHO Esta nova medida consiste na concess o ao empregador de um apoio
8. e ex ministro de Estado da Cultura e que neste momento se encontra a trabalhar sobre quest es relacionadas com tica da m quina e rob s atualmente em desenvolvimento no CTS espe cialmente nas reas da eletr nica carro aria e de motores Seat e do grupo Volkswagen Aos can didatos ser o exigidas elevadas qualifica es em todas as especialidades bem como excelente do m nio de ingl s e de alem o O CTS o nico centro de design e de de senvolvimento autom vel no sudoeste europeu o que faz da Seat o maior investidor industrial em I D I em Espanha com cerca de 300 milh es de euros anuais destinados a esta rea As instala es do CTS situadas na rea da f brica de Martorell funcionam como um polo de inova o tornando a Seat o nico fabricante de autom veis de ciclo integral a operar em Espanha Em 2014 o CTS desenvolveu mais de 200 projetos tanto para Associa o Nacional do Ramo Autom vel du o aut noma Construtor reduziu emiss es em 2 5 A Daimler AG tal como a generalidade dos construtores de autom veis avalia os impactos ambientais dos seus produtos em todo o seu ciclo de vida e regularmente faz chegar essa informa o ao p blico atrav s do seu Relat rio de Sustentabilidade Anual Conclus es do relat rio relativo de 2014 apesar de um aumento de produ o em mais de 5 as emiss es de CO2 foram reduzidas em 2 5 durante o mesmo per odo devido a medidas de poupan a de ene
9. es de prazo previstas no art 215 n os 2 3 e 5 do mesmo diploma Justi a LEI N 25 2015 DI RIO DA REP BLICA N 62 2015 DE 2015 03 30 Primeira altera o Lei n 75 2013 de 12 de setembro que estabelece o regime jur dico das autarquias locais aprova o estatuto das entidades intermunicipais estabelece o regime jur dico da transfer ncia de compet ncias do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jur dico do associativismo aut rquico LEI ORG NICA N 5 2015 DI RIO DA REP BLICA N 70 2015 DE 2015 04 10 Atribui ao Tribunal Constitucional compet ncia para apreciar e fiscalizar as contas dos grupos parlamentares procedendo sexta altera o Lei n 28 82 de 15 de novembro Organiza o funcionamento e processo do Tribunal Constitucional e quinta altera o Lei n 19 2003 de 20 de junho Financiamento dos partidos pol ticos e das campanhas eleitorais Dobrar ao meio SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL sexta feira 24 de abril 2015 3 Associa o Nacional do Ramo Autom vel Servi os T cnicos Armazenamento de leos usados Existe desde o ano de 2011 nota t cnica sobre a armazenagem de leos usados publicada no site da Agencia Portuguesa do Ambiente Esta nota t cnica que n o tem at ao momento for a de lei deve todavia ser observada pelos Associados que detenham Uma vez que este
10. es demoradas casa Os lounges de 16 Obras nas estradas surpreendentemente 19 Chamadas telef nicas inbound 11 Greves de transportes 9 Interrup es de energia colaboradores mas o desafio est em encontrar o ambiente certo fora do escrit rio para permitir que as pessoas permane am se n o ainda mais produtivas refere Jorge Valdeira country manager da Regus Portugal Para quem n o tem um escrit rio profissional em casa os centros de escrit rios com os seus profissionais ambientes de trabalho produtivos e seguros em termos de resposta de TI concedem aos profissionais a paz e a funcionalidade de que precisam quando precisam acrescenta Jorge Valdeira As piores interrup es de um dia de trabalho 43 Falhas de TI 26 Atrasos nos transportes 19 Longas viagens para reuni es 13 Confer ncias por telefone 11 Smartphone ficar sem bateria 6 Obras na rede de transportes X sexta feira 24 de abril 2015 OFICINA SITUA SE EM SINTRA SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL Associa o Nacional do Ramo Autom vel Miguel Barbosa integra estrutura t cnica da equipa num nico espa o O piloto Miguel Barbosa passou a reunir a estrutura t cnica da equipa num novo espa o oficina localizado em Sintra Ao longo da minha carreira como piloto sempre tive a ambi o de poder ter o meu pr prio espa o oficina e sempre
11. 120 cc seis cilindros em linha turbo de geometria vari vel e VGT e intercooler Este motor debita 460 cv entre as 1600 e as 1900 rpm e disponibiliza um bin rio de 2150 Nm s 1 050 rpm O motor tem acoplado a uma caixa automatizada de 12 velocidades 2 MA Os motores Cursor 11 Euro 6 est o equipados com a tecnologia Hi eSCR redu o catal tica sele tiva de elevada efici ncia que abdica de um sistema recircula o dos gases de escape EGR e regenera o via DPF filtro de part culas diesel para atender s novas normas de emiss es europeias Uma configu ra o que segundo a marca aumenta as caracter s ticas de fiabilidade e permite alcan ar uma redu o significativa nos custos totais de utiliza o Patente da FPT Industrial esta solu o permite atingirem se excecionais n veis de combust o interna gra as a admiss o de ar exterior A inovadora tecnologia HI eSCR oferece uma solu o exclusiva num sis tema que contribui para as redu es dos consumos de combust vel em mais 2 33 em compara o com a anterior gera o do motor Euro V como foi entretanto comprovado pela reputada organiza o de certifica o independente alem TUV refere o comunicado da Iveco Iveco Stralis Natural Power GNL A unidade Iveco Stralis Natural Power GNL g s natural liquefeito est por seu turno equipa da com um motor Cursor 8 CNG Euro VI de seis cilindros em linha e quatro v lvulas por
12. 7 com 44 005 unidades vendidas no mercado coreano crescimento de 8 5 com 42 305 unidades vendidas e na Am rica do Norte crescimento de 7 9 com 65 426 unidades vendidas No acumulado dos primeiros tr s meses de 2015 a Kia totalizou 690 775 unidades vendidas o que se traduz num crescimento global de 0 5 face a per odo hom logo de 2014 Subida de quase 64 em Portugal Em Portugal o total acumulado da marca para o primeiro trimestre de 2015 atingiu as 916 unidades vendidas o que representa um crescimento de 63 9 face ao mesmo per odo em 2014 com o mercado a crescer 33 3 Este crescimento acompanhado tamb m por um excelente resultado das vendas de pe as e acess rios da marca que apresentam para o mesmo trimestre de 2015 um aumento de 14 face a 2014 um resultado que reflete um forte empenho da marca e dos seus concession rios reparadores autorizados em prestar o melhor servi o ao melhor pre o numa conquista que se ir prolongar para al m dos inigual veis 7 anos de garantia salienta o comunicado da marca Quanto s vendas globais da Kia por modelo o mais vendido em mar o foi o Rio modelo do segmento B com um total de 39 934 unidades vendidas seguido do Sportage segmento C SUV Crossover com um total de 38 165 unidades enquanto o Cerato Forte K3 n o vendido na Europa o Optima e o Sorento obtiveram respetivamente 35 698 22 479 e 19 060 unidades vendidas posicionando se
13. Os reservat rios dever o estar devidamente apetrechados com dispositivo para a dete o de fugas o qual dever funcionar em cont nuo e ser mantido e testado em intervalos de tempo apropriado de modo a garantir o seu funcionamento adequado 4 Os reservat rios devem ser dotados de sistema de preven o de extravase no caso de n o ser acess vel a observa o do seu enchimento 5 Para os reservat rios j constru dos e caso n o exista dispositivo para dete o de fugas os mesmos dever o ser devidamente testados antes da sua utiliza o e posteriormente pelo menos de 5 em 5 anos 1 A armazenagem de leos usados dever ser efetuada em local devidamente coberto e impermeabilizado devendo ser prevista a conten o reten o de eventuais escorr ncias derrames e guas de lavagem e de modo a evitar a possibilidade de dispers o e de contamina o de solos e guas 2 Os pavimentos das instala es dever o dispor de caleiras devendo a capacidade de conten o das respetivas bacias ser de 110 da capacidade de armazenagem do maior contentor ou de 25 da capacidade total dos contentores consoante o que for maior Alternativamente os equipamentos poder o estar colocados dentro de bacia de conten o individual a qual dever possuir pelo menos 50 da capacidade m xima do mesmo 3 As instala es dever o ser constru das em materiais incombust veis e resistentes ao fogo No caso de se tratar de uma adapta o de
14. ano de 2004 O n mero m dio de empregados por empresa situou se em 2013 nas seis pessoas localizando se as de maior tamanho m dio nas zonas do Algarve e Lisboa e nos arquip lagos de A ores e Ma deira Volume de neg cios subiu 17 1 Nem tudo s o m s not cias e o setor est de acordo com a Informa D amp B a recuperar ten do j aumentado a fatura o no ano passado ap s ter se consolidado a tend ncia de cresci mento das vendas de autom veis em Portugal Ap s a forte queda registada no per odo 2010 2012 e a ligeira retoma de 2013 a fatura o agregada dos concession rios de autom veis incluindo venda de autom veis novos venda De acordo com a consultora em 2013 operavam em Portugal perto de 4600 empresas contra mais de 6000 em 2008 de autom veis de ocasi o e venda de rec m bios servi os de mec nica e outras atividades contabilizou um aumento de 17 1 em 2014 situando se nos 4100 milh es de euros refere o comunicado da consultora As vendas de ve culos novos ligeiros de pas sageiros alcan aram as 142 827 unidades face a 105 921 em 2013 e ao valor m nimo de 95 309 unidades registado em 2012 ainda que se tenham situado muito abaixo das 223 400 unidades matriculadas em 2010 As previs es no curto prazo apontam a um crescimento adicional da procura indica a Informa D amp B 4622 empresas de com rcio autom vel em Portugal N mero de empresas a 4 622 N me
15. as causas reconhecidas o efeito poss vel nos as trabalhadores as de acontecimentos exteriores ao trabalho a import ncia de os as trabalhadores as procurarem aconselhamento numa fase inicial Encorajar uma atitude de abertura Depois de ter implementado um sistema que permita suscitar qualquer preocupa o importante encorajar os trabalhadores e as trabalhadoras a preocuparem se consigo pr prios as e com as outras pessoas O que uma causa de stresse para um trabalhador ou uma trabalhadora n o necessariamente uma causa de stresse para outro a importante que seja claro para toda a gente que os trabalhadores e as trabalhadoras podem colocar qualquer preocupa o que tenham e a quem a devem colocar com a confian a de que estas preocupa es ser o ouvidas e abordadas quando poss vel Assim como encorajar os as trabalhadores as informalmente a fazerem no por vezes uma boa pr tica perguntar aos trabalhadores e s trabalhadoras se t m alguma preocupa o talvez durante conversas informais ou em avalia es mais formais se as realizar Em alternativa pode optar por realizar reuni es de curta dura o em que a sensibiliza o sobre o stresse pode ser aproveitada para receber o feedback sobre os problemas PROMOVER A SENSIBILIZA O NO LOCAL DE TRABALHO GANHAR O COMPROMISSO Ganhar o compromisso de import ncia vital que exista o compromisso de todas as pessoas envolvidas em gerir e
16. cilindro dotado de um turbo de geometria fixa com v lvula wastegate sendo a gest o do motor feita atrav s da central el ctr nica Debita uma pot ncia m xima de 330 cv dispon vel entre as 1750 e as 2000 rpm e um bin rio m ximo de 1300 Nm linear das 1200 s 1785 rpm Surge associado a uma caixa de veloci dades mec nica ZF de 16 rela es Produzido na f brica da Iveco de Madrid a mesma linha das vers es diesel este trator AT440533T P LNG est equipado com quatro reservat rios de GNC de 70 litros e um tanque criog nico de GNL de 560 litros permitindo lhe uma autonomia superior a 750 km O g s natural ar mazenado no estado l quido a uma temperatura de 130 C e a uma press o de nove bar sendo con vertido para o estado gasoso antes de ser injetado no motor O peso bruto total do conjunto ascende s de 40 toneladas Um dos novos cami es movido a GNL e os restantes a diesel Peugeot iOn eleva BureauVeritas mobilidade el trica filial nacional da empresa de avalia o de conformidade e certifica o BureauVeritas adicionou um ve culo el trico Peugeot 1On frota O ve culo el trico foi entregue por Jorge Tom diretor da Peugeot Ib rica a Ant nio Si m es administrador do BureauVeritas Portugal Este primeiro passo el trico do BureauVeri tas com vista incorpora o de novos ve culos verdes sustent veis e neste ca
17. de garantia de dep sitos e 2014 59 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 15 de maio alterando o Regime Geral das Institui es de Cr dito e Sociedades Financeiras a Lei Org nica do Banco de Portugal o Decreto Lei n 345 98 de 9 de novembro o C digo dos Valores Mobili rios o Decreto Lei n 199 2006 de 25 de outubro e a Lei n 63 A 2008 de 24 de Novembro PORTARIA N 98 A 2015 DI RIO DA REP BLICA N 63 2015 DE 2015 03 31 Aprova a declara o modelo 2 o modelo do recibo eletr nico de quita o de rendas e a declara o modelo 44 previstos no C digo do Imposto do Selo e no C digo do IRS Trabalho amp Seguran a Social PORTARIA N 78 2015 DI RIO DA REP BLICA N 53 2015 DE 2015 03 17 Aprova o modelo da ficha de prescri o de produtos de apoio no mbito do Sistema de Atribui o de Produtos de Apoio SAPA PORTARIA N 84 2015 DI RIO DA REP BLICA N 56 2015 DE 2015 03 20 Cria e regulamenta a medida de Promo o de Igualdade de G nero no Mercado de Trabalho PORTARIA N 85 2015 DI RIO DA REP BLICA N 56 2015 DE 2015 03 20 SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL sm iv Integrem fam lia monoparental v Pessoas cujos c njuges ou pessoas com quem vivem em uni o de facto se encontrem igualmente inscritos no IEFP como desempregados vi V timas de viol ncia dom stica vii Ex reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou me
18. de viol ncia dom stica iii Ex reclusos e aqueles que cumpram ou tenham cumprido penas ou medidas judiciais n o privativas de liberdade em condi es de se inserirem na vida ativa iv Toxicodependentes em processo de recupera o d Seguro de acidentes de trabalho O pagamento dos apoios previstos no presente artigo da responsabilidade da entidade promotora Quanto bolsa de estagio concedida mensalmente em fun o do n vel de qualifica o de que detentor cujo valor o seguinte a O valor correspondente ao indexante dos apoios sociais IAS para o estagi rio com qualifica o de n vel 2 do QNQ b 1 2 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagi rio com qualifica o de n vel 3 do QNQ c 1 3 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagi rio com qualifica o de n vel 4 do QNQ d 1 4 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagi rio com qualifica o de n vel 5 do QNQ e 1 65 vezes do valor correspondente ao IAS para o estagi rio com qualifica o de n vel 6 7 ou 8 do QNQ Nos casos n o previstos acima concedida ao estagi rio uma bolsa mensal de valor correspondente ao IAS O estagi rio tem ainda direito a refei o ou a subs dio de alimenta o conforme praticado para a generalidade dos trabalhadores da entidade promotora e em alguns casos ao transporte ou subs dio de transporte A comparticipa o financeira do IEFP efetuada com base
19. edifica o j existente dever ser assegurada a condi o descrita atrav s da prote o dos tetos paredes e pisos com revestimento eficaz 4 Dever ser dada especial aten o resist ncia e capacidade de conten o das embalagens em que os leos usados s o acondicionados bem como s quest es relacionadas com o empilhamento dessas embalagens ex bid es A armazenagem em altura n o dever ultrapassar as 3 paletes devendo as pilhas ser arrumadas de forma a permitir a circula o entre si e em rela o s paredes da instala o bem como a permitir o necess rio acesso de equipamento e ve culos de emerg ncia 4 sexta feira 24 de abril 2015 Servi os T cnicos As empresas Associadas que se dedicam a interven es em sistemas de ar condicionado instalados em ve culos a motor contendo gases fluorados com efeito de estufa t m vindo a ser alertadas por parte dos seus fornecedores de fluidos refrigerantes que a partir de 1 de janeiro de 2015 a venda de gases fluorados com efeito de estufa apenas poder ser efetuada a empresas certificadas que prestem servi os a terceiros nesta rea ou a empresas que n o prestando servi os a terceiros possuam t cnicos certificados Nesse sentido a Ag ncia Portuguesa do Ambiente APA publicou no seu s tio de internet em http www apambiente pt _zdata DPAAC FGases FAQ 20 20 Gases 20fluorados pdf esclarecimento relativo a este tema que em seguida transcre
20. em terceiro quarto e quinto lugar no ranking de vendas da marca Tamb m em Portugal o Kia Rio que domina a tabela de vendas da marca com 339 unidades vendidas A gama Cee d est em segundo lugar com 240 unidades vendidas seguindo se Sportage 154 Carens 92 e Picanto 69 Tanta escala nacional como mundial o Rio foi o modelo mais vendido da Kia SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL Associa o Nacional do Ramo Autom vel Daimler promove con sustent ve Daimler AG est a apostar em novas solu es tecnol gicas para diminuir o impacto ambiental e de seguran a dos seus autom veis Por isso est tamb m focada na condu o au t noma para a mobilidade do futuro Com o S 500 INTELLIGENT DRIVE a protagonizar em 2013 a viagem Mannheim Pforzheim a Mer cedes garante ter sido o primeiro fabricante de autom veis do mundo a provar que a condu o aut noma dentro e fora das cidades j poss vel hoje usando uma tecnologia muito pr xima da produ o em s rie Outro marco do desenvolvi mento da condu o aut noma ocorreu um ano mais tarde com o Future Truck 2025 Atualmen te o ve culo F 015 Luxury in Motion usa o seu revolucion rio conceito interior para mostrar como o espa o e o tempo pode ser usado de for ma significativa e com seguran a no futuro Muitos dos nossos clientes j utilizam par cialmente as fun es de condu o automatizada nos nossos C
21. empresas compradoras e vendedoras a partir de 1 de janeiro de 2015 Dos documentos elaborados em excel dispon veis para download na p gina da APA em http www apambiente pt index php ref 17 amp subref 148 amp sub2ref 1099 constam as seguintes informa es 1 Guia de Vendas engloba as diferentes tipologias de entidades empresas e a informa o que cada uma destas dever preencher 2 Guia de Compras engloba as diferentes tipologias de entidades empresas e a informa o que cada uma destas dever preencher 3 Folha de Vendas inclui os campos obrigat rios para Comunica o APA e os campos obrigat rios para Registo e comunica o APA ou Comiss o Europeia posteriormente e por amostragem do universo de entidades empresas a quem foi vendido o g s fluorado 4 Folha de Compras inclui os campos obrigat rios para Comunica o APA e os campos obrigat rios para Registo e comunica o APA ou Comiss o Europeia posteriormente e por amostragem do universo de entidades empresas a quem foi comprado o g s fluorado 5 Manual de instru es de preenchimento Os prazos de submiss o da informa o s o os seguintes At 31 de outubro de 2015 dever o ser submetidos os dados relativos s compras e vendas campos obrigat rios para Comunica o APA na tabela com colunas a azul ocorridas entre 1 de janeiro de 2015 e 30 de junho do mesmo ano At 30 de abril de 2016 dever o ser
22. geralmente mais eficazes do que as dirigidas a indiv duos Gerir riscos agir preparar se para agir Assim que o plano de a o estiver pronto ent o altura de agir Considere as medidas que est a tomar os recursos atribu dos tempo e ou despesas quem faz o qu e quando e a data de conclus o planeada para a es espec ficas Determine uma data para analisar o impacto das a es Mais uma vez importante envolver os trabalhadores e as trabalhadoras neste processo dif cil dizer lhe exatamente o que fazer pois depende da natureza espec fica dos riscos identificados e da dimens o organiza o e gest o da sua empresa Existem muitos guias dispon veis para o a ajudar neste processo na sequ ncia da avalia o de risco As a es podem envolver quer A es Preventivas dar passos para evitar os riscos emergentes quer A es Corretivas ter medidas implementadas para lidar com os problemas que ocorrerem Preparar se para agir a o preventiva Como mencionado anteriormente as entidades empregadoras t m uma obriga o legal de gerir os riscos para a sa de e seguran a dos seus trabalhadores e trabalhadoras Gerir os riscos associados a fatores psicossociais faz parte do processo Pode ajudar se voltar a olhar para os potenciais fatores de risco psicossocial no trabalho Aquilo em que tem de se concentrar ir depender da sua avalia o de risco Exig ncias excessivas sexta feira 24 de abr
23. la a definir prioridades e objetivos alcan veis e demonstra que leva a s rio a quest o do stresse O envolvimento dos as trabalhadores as na conclus o do plano de a o ajudar a criar o mesmo n vel de SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL entendimento entre toda a gente importante manter um registo das avalia es de risco dos planos de a o e das prioridades acordadas n o s para orientar o processo de avalia o de risco mas tamb m para partilhar as prioridades com todos os trabalhadores e trabalhadoras Numa fase posterior pode utilizar este registo para comparar com avalia es de risco anteriores e descobrir se as mudan as tiveram um impacto positivo Podem tamb m ajud lo a a fornecer evid ncias dos passos que deu caso isso seja necess rio Monitorizar e rever o progresso Comparativamente com o plano de a o ajuda o a a identificar se foi registado progresso ou se a a o efetuada foi eficaz importante envolver os as trabalhadores as nesta tarefa N o precisa de criar um grupo especial para isto certifique se apenas de que esta quest o mencionada periodicamente em reuni es de equipa ou noutros momentos em que fale com os seus trabalhadores e trabalhadoras Isto pode tamb m criar uma oportunidade para considerar quaisquer passos adicionais que possam ser dados para reduzir o stresse noutras reas As a es realizadas para controlar riscos organizacionais s o
24. o que sugerido ser relevante ou o modo exato como atua em rela o s coisas poder diferir Por exemplo se tem poucos as trabalhadores as pode n o ser necess rio uma pol tica de gest o documentada nem reuni es formais Pode ainda assim ser til anotar as informa es para que seja claro para toda a gente o que foi discutido e acordado e se for necess rio pode mostrar a outras pessoas o que tem feito Podem identificar se tr s indicadores principais Assegurar que existe um entendimento comum sobre o stresse Obter o compromisso para gerir o stresse por parte de todas as pessoas envolvidas Desenvolver uma pol tica de gest o do stresse e tornar os trabalhadores e as trabalhadoras conscientes da mesma PROMOVER A SENSIBILIZA O NO LOCAL DE TRABALHO ASSEGURAR UM ENTENDIMENTO COMUM Assegurar um entendimento comum O stresse um termo que regularmente utilizado contudo nem sempre bem compreendido portanto importante come ar por assegurar que existe um entendimento comum sobre o stresse que Quais s o os seus sintomas quais s o os seus impactos na sa de a longo prazo o que o pode provocar que medidas a organiza o e os as trabalhadores as individuais podem adotar para o reduzir Assegurar este entendimento comum entre todos os trabalhadores e trabalhadoras constituir uma base s lida para gerir o stresse no seu local de trabalho Escolher a
25. que outra coisa pois sabia que quando ele quises se passar eu n o teria a m nima hip tese Foi o que acabou por acontecer Da em diante sofri com problemas de sobreaquecimento dos trav es ao mesmo tempo que procurava atacar ao m ximo para n o ser surpreendido pelos meus companheiros de equipa Foi uma corrida bastante dura explicou Para a segunda prova as hip teses de ser bem sucedido era maiores mas um toque de um advers rio obrigou o piloto do por to ao abandono Arranquei bem e estava a lutar pelo segundo lugar quando um toque mais agressivo obrigou ao abandono Foi uma pena pois conseguiria melhor resultado que na primeira N o consegui amealhar o n mero de pon tos que desejava mas as corridas s o mesmo assim Na pr xima prova na Hungria vamos ter evolu es no Honda Civic ao n vel do motor chassis e aerodin mica e acredito que vamos estar bem mais competitivos rema tou pr xima prova do WTCC decorre na Hungria de 1 a 3 de maio Segundo o piloto o projeto foi muito bem recebido pelos patrocinadores WRC VE Quais os objetivos desportivos MB Os nossos objetivos s o sempre muito cla ros Competimos para ganhar Queremos conquis tar t tulos e vencer sempre que for poss vel as cor ridas em que participamos Obviamente que temos advers rios que est o a lutar exatamente pelo mesmo que n s e por isso temos de ser muito consistentes eficazes e errar o men
26. v lvula tubo ou outra abertura para utiliza o como sistema de drenagem 4 Caso existam os dispositivos referidos em 3 as respetivas juntas com as paredes ou com a base do reservat rio dever o ser adequadamente seladas de modo a garantir a estanquicidade do mesmo 5 Qualquer v lvula filtro ou qualquer outro equipamento auxiliar do reservat rio deve estar situado dentro de uma bacia de conten o secund ria 6 Caso a entrada de enchimento n o esteja situada dentro de bacia de conten o secund ria dever ser usado um tabuleiro para conten o de eventuais escorr ncias durante o processo de enchimento do reservat rio Reservat rios subterr neos 1 Os reservat rios que dever o ser de parede dupla ou de parede nica com bacia de conten o com pelo menos 50 da capacidade m xima do reservat rio n o poder o ter qualquer tipo de juntas exceto nos locais destinados a acesso e inspe o devidamente apetrechados por tampa Estes reservat rios dever o ficar completamente envolvidos por uma camada de material n o combust vel que n o danifique o material do mesmo por exemplo areia Refere se a exist ncia de normas internacionais tais como API 1615 ASTM D4021 92 DIN 6600 DIN EN 976 BS EN 976 AFNOR NF EN 976 CPR 9 1 referentes a esta mat ria 2 No que respeita ao material de constru o dever ser garantida a prote o adequada e resist ncia a danos f sicos bem como prote o anti corros o 3
27. EM DO BOLETIM Cortar as folhas Dobrar ao Juntar as A3 do Jornal meio p ginas
28. LEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL TIEL junta 14 cami es Iveco frota PME portuguesa de transportes de mercadorias e de passageiros TIEL Transportes e Log stica recebeu as pri meiras unidades de um lote de 13 novos tratores Iveco Hi Road equipados com motores Cursor 11 HI eSCR homologados segun do a norma Euro VI que encomendou Adicional mente a escolha do operador integra uma unidade Stralis Natural Power equipada com um inovador motor Cursor 8 alimentado a g s natural A TIEL opera transversalmente em todo o setor do transporte combust veis e produtos petrol feros a granel reboques frigor ficos l quidos alimentares e cereais a granel e muitos outros Comprometida em quest es de sustentabilidade e responsabilida de social a empresa de Ma s de Dona Maria na regi o de Tomar procura desenvolver a es para a prote o do meio ambiente Para o efeito a empresa definiu um plano de racionaliza o energ tica que passa pela renova o da sua frota por ve culos equi pados com a mais recente tecnologia como os no vos Stralis Hi Road HI eSCR e Stralis Com estes novos tratores Iveco e a compra de novos semirre boques frigor ficos e de transporte de g s a granel a TIEL aumenta a sua frota Iveco Stralis Hi Road HI eSCR As unidades Stralis Hi Road HI eSCR assentam no modelo AT440S46T P de 19 toneladas equipa do com um bloco Cursor 11 F3GFE611B C Euro VI com uma cilindrada de 11
29. STAR DISPON VEL PARA A MUDAN A Estar dispon vel para a mudan a Depois de ter promovido a sensibiliza o e de ter ganho compromisso para controlar os riscos psicossociais e deste modo gerir o stresse dentro da sua organiza o a avalia o de risco o procedimento seguinte a realizar Lembre se de que antes de realizar uma avalia o de risco para os fatores de riscos psicossociais que podem levar ao stresse e a outros problemas relacionados com a sa de mental e o bem estar voc e os seus trabalhadores e trabalhadoras t m de estar dispon veis para a mudan a e querer trabalhar em conjunto no sentido de melhorar o ambiente de trabalho psicossocial e reduzir o risco de stresse e de problemas de sa de relacionados Algumas das abordagens e do material mencionado na parte sobre promover a sensibiliza o deste guia eletr nico poder o dar lhe uma ajuda Existem mensagens claras que precisam de ser transmitidas que incluem o reconhecimento de que os riscos psicossociais s o um problema de sa de e seguran a leg timo e que toda a gente tem a responsabilidade de os combater e desta forma reduzir o risco de problemas de sa de mental ou de stresse no local de trabalho GERIR RISCOS AVALIAR RISCOS Avaliar riscos psicossociais Este guia ir delinear os requisitos b sicos para o processo de avalia o de risco N o a se trata de uma informa o detalhada pois existem dispon veis outros guias para ajudare
30. a da com os pneus como a press o dos mesmos ou outros dados cruciais Pode aceder se a toda a in forma o instantaneamente em qualquer um dos 2000 pontos de servi o da rede Truck Force da Goodyear Os benef cios em termos de velocidade e precis o que a nova aplica o eJob proporcio na aos nossos servi os de gest o de pneus s o fant sticos declarou Waldek Jarosz diretor de solu es de frotas para pneus de pesados da Goo dyear EMEA Acreditamos que FOS o melhor programa do setor e agora melhor mo lo ainda mais com a nova app eJob Todos os anos au menta o n mero de frotas que escolhem o nosso sistema de gest o na Europa gra as ao facto de oferecermos benef cios fundamentais aos opera dores acrescenta Associa o Nacional do Ramo Autom vel SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL EVENTO REALIZA SE NA EXPONOR DE 5 A 7 DE JUNHO expoMEC NICA j tem lota o esgotada seis semanas do certame a organiza o do expoMEC NICA 2 Sal o de Equipamentos Servi os e Pe as Auto j sabe com uma enorme mar gem de probabilidade nas palavras de Jos Manuel Costa diretor da KiKai Eventos que se ver obrigada a fechar as inscri es um m s antes do previsto A lota o do espa o reservado para acolher os operadores do setor o pavilh o 6 e as galerias adjacentes da Feira Internacional do Porto est praticamente esgotada A planta do evento que con
31. abordagem certa Lembre se de que consoante a dimens o da sua organiza o nem tudo o que sugerido ser relevante Ainda que o modo exato como atua em rela o s coisas possa diferir das ideias abaixo os princ pios s o os mesmos certifique se que toda a gente compreende que OS riscos psicossociais no local de trabalho podem ser t o importantes como os riscos f sicos as entidades empregadoras t m o dever de gerir esses riscos O stresse mau para a sa de e para a produtividade todos e todas n s precisamos de trabalhar em conjunto para fazer alguma coisa a este respeito PROMOVER A SENSIBILIZA O NO LOCAL DE TRABALHO FAZER CHEGAR A MENSAGEM Fazer chegar a mensagem Por muitas pessoas considerarem que os riscos psicossociais s o mais dif ceis de compreender do que por exemplo os riscos provocados pelo ru do ou exposi o a agentes qu micos no local de trabalho particularmente importante conseguir o reconhecimento e a aceita o de que controlar tais riscos constitui uma obriga o legal para al m de ser bom para a produtividade Utilize folhetos cursos de curta dura o conversas informais ou fale simplesmente com os seus trabalhadores e trabalhadoras para fazer chegar a sua mensagem Independentemente das medidas que escolher tem de garantir que toda a gente tem um entendimento claro sobre 6 sexta feira 24 de abril 2015 4 o que o stresse e o que n o
32. ada vez mais importante Outra conclus o do mais recente estudo do Observador Cetelem que na maior parte dos Os recordes s o atingidos pelos mercados da Pol nia e dos Estados Unidos com um r cio de ve culos de ocasi o por ve culos novos r cio VO VN de 6 1 e 5 4 respetivamente No outro extremo est o o Jap o e a China com r cios VO VN de 0 8 e de 0 3 respetivamente Na China vende se apenas cerca de um ve culo de ocasi o por tr s ve culos de passageiros novos o que representou 5 2 milh es de unidades no mercado de segunda m o em 2013 Este diminuto mercado de ocasi o deve se ao facto de o mercado das vendas a particulares ser maioritariamente um mercado de primeiros compradores que quase n o existiam h uma d cada As redes profissionais t m ainda dificuldade em se impor no mercado de ocasi o devido a um sistema fiscal pouco favor vel No Jap o a fraqueza do mercado de ocasi o em rela o ao mercado de ve culos novos deve se ao sistema fiscal mais vinculativo no que se refere posse de viaturas em segunda m o mas tamb m aos pre os de ve culos novos bastante atrativos Os automobilistas japoneses s o incitados a renovarem os seus respetivos ve culos com frequ ncia de prefer ncia ainda em estado novo Os equipamentos de ocasi o acabam exportados para diversos pontos do mundo como a R ssia Nova Zel ndia Birm nia Chile e frica do Sul VI sexta feira 24 de abril 2015 SUP
33. ade de apreciar ve culos para todas as bolsas embora este ano tenho havido uma presen a mais significativa de viaturas das ros de passageiros e mercadorias conseguirem os melhores neg cios contribuindo para a conti nua o da recupera o do merca do autom vel que j evidente adianta o diretor comercial do certame A feira ocupou dois pa vilh es do Centro de Exposi es Exposal o o equivalente a 11 mil m2 e contou com a presen a da generalidade das marcas comercia lizadas em Portugal representadas sobretudo por empresas da regi o centro do pa s SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL DADOS DA INFORMA D amp B sexta feira 24 de abril 2015 Ill Portugal perde mais de 1400 concession rios autom veis em cinco anos AQUILES PINTO aquilespinto vidaeconomica pt esapareceram 1400 empresas de venda de autom veis em Portugal em cinco anos segundo o estudo Setores Portugal Concession rios de Autom veis publicado pela Informa D amp B De acordo com a consultora em 2013 operavam em Portugal perto de 4600 empresas dedicadas ao com rcio de ve culos autom veis ligeiros face a 5300 em 2011 e mais de 6000 em 2008 o que mostra a forte redu o do tecido empresarial durante os l timos anos O volume de emprego gerado mant m tamb m uma tend ncia de descida Assim em 2013 situou se nos 26 200 trabalhadores cer ca de menos 10 000 do que em 2009 e menos 16 400 do que no
34. av s dos Servi os Online BP PLUS com o m ximo de Seguran a durante todo o processo Para qualquer necessidade da sua frota visite o site www bpplus pt e veja o que um simples cart o pode fazer Associa o Nacional do Ramo Autom vel Editorial ANT NIO TEIXEIRA LOPES Presidente da dire o da ARAN ARAN organiza Sal o Autom vel do Porto ARAN vai realizar o Sal o Autom vel do Porto na Exponor de 4 a 7 de junho Quero dar os parab ns aos expositores Embora este seja um sal o de vendas um esfor o grande para as empresas sobretudo nos casos em que o importador n o apoia o expositor As marcas presentes na Feira Internacional do Porto v o representar 75 da quota do mercado autom vel portugu s entre as quais algumas marcas exclusivas como a Ferrari ou a Porsche entre outras Tendo em conta que o evento vai ser um relan amento dos sal es de autom veis do Porto embora esteja muito longe do investimento exigido aos expositores dos sal es de importadores de outros tempos esperamos que conhecida que a paix o pelas quatro rodas na regi o Norte o p blico adira Assim o objetivo que o Sal o Autom vel do Porto se aproxime dos 40 mil visitantes ao longo dos quatro dias em que vai realizar se Desses alguns milhares vir o de Espanha onde a ARAN tamb m vai publicitar o Sal o contando para isso com o apoio das associa es cong neres do pa s vizinho No dia 9 de mai
35. centro do Porto recebeu uma demonstra o do Rali de Portugal Rali de Portugal poder ter em 2016 uma super especial no Porto A possibili dade foi aventada pelo presidente do Au tom vel Club de Portugal ACP Carlos Barbosa j afirmou que est a discutir essa possibilidade com a C mara Municipal do Porto CMP Na sequ ncia de uma reuni o com o presidente da C mara Municipal do Porto Rui Moreira reali zada no dia 14 de abril o dirigente do ACP disse que foi discutida a possibilidade de se fazer uma super especial no Porto semelhan a do que ocorreu em 2010 na avenida dos Aliados mas sem ter neste mo mento local definido Em princ pio seria no interior da cidade do Por to porque no fundo uma esp cie de uma especial citadina que disso que as pessoas gostam Quando fizemos aqui a demonstra o h quatro anos nos Aliados tivemos 40 mil pessoas e era uma brincadei ra com tr s carros de competi o de cada uma das marcas disse Carlos Barbosa O presidente do ACP mostrou se otimista quanto a recetividade demons trada pela autarquia em rela o ao evento Associa o Nacional do Ramo Autom vel SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL sexta feira 24 de abril 2015 XI Novo Renault Espace chega em maio vestido de crossover AQUILES PINTO aquilespintoQvidaeconomica pt modelo que trouxe o conceito do mo novolume para a Europa em 1984 pre
36. desejei poder intervir no meu programa de prepara o das viaturas para as provas mas ainda n o tinha sido poss vel dar esse passo afirma em entrevista Vida Econ mica o campe o nacional de velocidade e hexacampe o nacional de todo o terreno AQUILES PINTO aquilespintoBvidaeconomica pt Vida Econ mica Porqu a aposta neste es pa o oficina Miguel Barbosa Ao longo da minha carreira como piloto sempre tive a ambi o de poder ter o meu pr prio espa o oficina e sempre desejei poder inter vir no meu programa de prepara o das viaturas para as provas mas ainda n o tinha sido poss vel dar esse passo Nos ltimos quatro anos estive ligado Sports amp You mas a verdade que a dist ncia era um fator condicionante Agora j n o tenho de fazer 700 km a Sports amp You est sediada nos arredores do Porto para ver como est a correr a prepara o do Mitsubishi ou do Tattus essa tarefa torna se mais c moda mui to embora eu sempre me preocupasse ao m ximo em WTCC acompanhar os carros nestas fases Estou muito satis feito com este projeto Ap s 12 anos como piloto pro fissional foi agora poss vel concretizar o que h muito desejava e n o posso estar mais feliz por isso Com a ajuda de um patrocinador reunimos as ferramen tas necess rias e tive a oportunidade de abrir o meu pr prio espa o oficina tenho agora a minha pr pria equipa para gerir com dois fortes projetos em m os
37. didas judiciais n o privativas de liberdade e estejam em condi es de se inserirem na vida ativa S ntese Legislativa Cria a medida de Apoio Mobilidade Geogr fica no Mercado de Trabalho PORTARIA N 86 2015 DI RIO DA REP BLICA N 56 2015 DE 2015 03 20 Cria a medida REATIVAR Ambiente DECRETO LEI N 48 2015 DE 2015 04 10 Procede sexta altera o ao Decreto Lei n 366 A 97 de 20 de dezembro no sentido da introdu o de regras no dom nio das especifica es t cnicas na qualifica o de operadores de gest o de res duos de embalagens na metodologia para a defini o dos modelos de c lculo de valores de contrapartidas financeiras e na atualiza o das capita es e das objetiva es dos sistemas de gest o de res duos urbanos Jurisprud ncia AC RD O DO TRIBUNAL CONSTITUCIONAL N 141 2015 DE 2015 03 16 Declara com for a obrigat ria geral a inconstitucionalidade da norma constante da al nea a do n 1 do artigo 6 da Lei n 13 2003 de 21 de maio na reda o dada pelo Decreto Lei n 133 2012 de 27 de junho na parte em que exige a cidad os portugueses um per odo m nimo de um ano de resid ncia legal em Portugal para poder aceder ao rendimento social de inser o declara com for a obrigat ria geral a inconstitucionalidade da norma constante do n 4 do artigo 6 da Lei n 13 2003 de 21 de maio na reda o dada pelo Decreto Lei n 133 2012 de 27 d
38. e culos de ocasi o superior dos ve culos novos Em 2013 em Fran a no Reino Unido e em It lia venderam se cerca de tr s ve culos de ocasi o por cada ve culo novo O Jap o e a China onde o mercado de ocasi o praticamente inexistente constituem um caso particular Segundo o estudo 68 dos portugueses vai manter se fiel ao concession rio atual Com uma classifica o m dia de 7 7 10 os automobilistas portugueses consideram que foram bem recebidos pelos concession rios onde adquiriram a ltima viatura A nota atribu da aos concession rios pelos portugueses corresponde exatamente m dia dos 14 pa ses analisados 7 7 sobre 10 A satisfa o do cliente superior junto dos americanos 8 1 alem es 8 0 e brasileiros 8 0 Por outro lado os turcos e os japoneses mostram se mais severos com uma m dia de 7 0 e 7 1 respetivamente Assim constata se que de uma forma geral os concession rios s o bem vistos pelos automobilistas Contudo a an lise demonstra tamb m que a satisfa o do cliente n o implica necessariamente fidelidade concess o por vezes existem grandes diferen as entre as classifica es atribu das e as inten es expressas de voltar ao mesmo concession rio Por exemplo os belgas que apesar de avaliarem de forma bastante favor vel a sua concess o atual 7 9 10 11 declaram que n o voltar o a elas vs 7 em m dia e 21 est o indecisos Mercado de usados c
39. e junho na parte em que estende o requisito de um per odo m nimo de um ano de resid ncia legal em Portugal previsto na al nea a do n 1 desse preceito legal aos membros do agregado familiar do requerente de rendimento social de inser o AC RD O DO SUPREMO TRIBUNAL DE ARA o Nacional do Ramo Autom vel viii Toxicodependentes em processo de recupera o d Alimenta o valor fixado para o subs dio de refei o da generalidade dos trabalhadores que exercem fun es p blicas e Transporte 10 do IAS nos casos previstos no artigo 14 f Seguro de acidentes de trabalho no valor de 3 296 do IAS O IEFP n o comparticipa as contribui es devidas seguran a social JUSTI A N 3 2015 DE 2015 03 20 O prazo de 20 dias para o assistente requerer a abertura de instru o nos termos do artigo 287 n 1 al nea b do C digo de Processo Penal conta se sempre e s a partir da notifica o do despacho de arquivamento proferido pelo magistrado do Minist rio P blico titular do inqu rito ou por quem o substitua ao abrigo do artigo 277 do mesmo c digo n o relevando para esse efeito a notifica o do despacho do imediato superior hier rquico que intervindo a coberto do artigo 278 mantenha aquele arquivamento AC RD O DO SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTI A N 4 2015 DE 2015 03 24 N o s o aplic veis as medidas de coa o referidas no art 218 n 1 do CPP as eleva
40. erior a um m s cujo local de trabalho diste pelo menos 50 km da resid ncia do desempregado 50 do IAS m s ou frac o de dura o do contrato de trabalho no m ximo de 6 meses apoio mobilidade permanente no caso de mudan a de resid ncia e celebra o do contrato de trabalho com dura o igual ou superior a 12 meses ou cria o do pr prio SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL emprego cujo local diste pelo menos 100 km da anterior resid ncia do desempregado este apoio compreende comparticipa o nos custos da viagem e nos custos de transporte de bens para a nova resid ncia nos moldes previstos na Portaria bem como um apoio financeiro de valor equivalente ao apoio mobilidade tempor ria MEDIDA REATIVAR Segundo o legislador esta medida tem o objetivo de promover a reintegra o profissional de pessoas desempregadas de longa dura o e de muita longa dura o com mais de 30 anos de idade atrav s da realiza o de est gios profissionais com uma dura o de 6 meses propiciando um contacto com o mercado de trabalho num contexto de forma o e promovendo a aquisi o de compet ncias suscet veis e desejavelmente certific veis visando o efetivo reingresso no mercado de trabalho A necess ria seletividade no desenvolvimento de medidas desta natureza est presente atrav s da defini o de um limiar m nimo de empregabilidade a concretizar be
41. face ao per odo hom logo de A performance comercial da SIVA neste trimestre fica marcada pelo sucesso dos modelos Volkswagen Passat recentemente renovado Audi A3 e Skoda Fabia Estes modelos t m um peso muito relevante nas vendas das respetivas marcas O primeiro trimestre de 2015 vem confirmar a recupera o do setor ap s as estrondosas quebras verificadas at 2013 se bem que n o com o fulgor que primeira vista parece evidenciar pois est muito suportada pelo aumento significativo das vendas sazonais s empresas de rent a car fruto do sucesso que se tem registado do turismo em Portugal As marcas representadas pela SIVA continuam tamb m a crescer a bom ritmo o que espelha a aceita o dos respetivos produtos no mercado nacional atrav s de grandes din micas comerciais sem exce o afirma Fernando Monteiro administrador executivo da SIVA A Renault na foto o Kadjar que chega a Portugal no ver o mant m a lideran a do mercado autom vel portugu s Mercado abaixo da m dia desde 2000 Nas contas de todos os segmentos em mar o foram vendidos em Portugal 22 975 ve culos autom veis ligeiros e pesados isto mais 36 5 do que em igual m s do ano anterior No acu mulado nos dois primeiros meses do ano foram vendidos em Portugal 53 858 ve culos autom veis numa varia o hom loga positiva de 33 1 Apesar do crescimento os operadores defen dem que o volume de vendas observado em
42. feitos desde o passado dia 1 de abril Guillaume reporta diretamente ao presidente e chairman da Nissan na Europa Paul Willcox Pelletreau juntou se equipa da Nissan na Europa em 2005 e desde 1 de novembro de 2013 era respons vel pela condu o do neg cio Nissan em Portugal Antes desempenhara a fun o de diretor comercial na Infiniti Europe em Rolle na Su a O seu percurso na Nissan come ou como gestor de planeamento estrat gico de vendas e marketing nos escrit rios da Nissan Europa ap s o que assumiu a lideran a da equipa de marketing na Nissan em Fran a e mais tarde da Nissan Internacional com responsabilidade pelos ve culos de passageiros O per odo em que esteve em Portugal foi de sucesso No ano calend rio de 2014 a Nissan bateu todos os seus recordes de quota de mercado em Portugal registando 4 52 repetindo este recorde no seu ano fiscal de 2014 terminado a 31 de mar o de 2015 com 4 9 de quota de mercado fechando com chave de ouro o melhor trimestre de sempre 5 90 e a melhor quota mensal de sempre com 7 27 Ficarei atento ao mercado portugu s A marca Nissan ganhou mais de um _ ponto de Segundo a Nissan o sucessor de Guillaume Pelletreau em Portugal ser anunciado oportunamente quota de mercado em menos de ano e meio e estou muito orgulhoso desta conquista Este o resultado do dinamismo formid vel da marca em Portugal c
43. ficazmente o stresse em particular dos e das gestores as e propriet rios Para garantir este compromisso e demonstr lo a todos os trabalhadores e trabalhadoras importante Reconhecer que os riscos psicossociais podem afetar a sa de e a seguran a dos as trabalhadores as e que devem ser minimizados ou controlados Compreender o impacto que o stresse e outros problemas de sa de por ele causados podem ter na sua organiza o Os sintomas do stresse podem constituir um encargo significativo para as pequenas empresas pela redu o do desempenho aumento do absentismo aumento dos acidentes e por levarem os as trabalhadores as a deixar a organiza o devido a problemas de sa de ou insatisfa o Em muitos casos as a es que pode realizar s o boas para a sua atividade empresarial Compreender os benef cios para a organiza o Adotar medidas para minimizar o stresse pode trazer benef cios significativos para a organiza o Consoante a natureza da sua atividade estes benef cios podem incluir SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL a melhoria do desempenho a redu o do absentismo um maior compromisso e envolvimento dos as trabalhadores as a melhoria do desempenho da seguran a ou a redu o do n mero de trabalhadores as que deixam a organiza o Para assegurar o compromisso por parte de todas as pessoas envolvidas gestores as trabalhadores as sindicatos importante demon
44. financeiro que visa incentivar a contrata o de desempregados do sexo sub representado em determinada profiss o aquelas em que n o se verifica uma representatividade de 33 3 em rela o a um dos sexos conforme lista anexa ao regulamento espec fico da medida e a atualizar anualmente O apoio consistir numa majora o do apoio atribu do no mbito da medida Est mulo Emprego e de futuras medidas de apoio contrata o financiadas pelo IEFP que n o excluam essa majora o A majora o supra referida de 20 do apoio atribu do no caso de celebra o de contratos de trabalho a termo e de 30 do apoio atribu do no caso de celebra o de contratos sem termo ou de convers o de contrato de trabalho a termo em contrato de trabalho sem termo sendo o apoio pago no momento do pagamento do apoio objeto de majora o MEDIDA APOIO MOBILIDADE GEOGR FICA NO MERCADO DE TRABALHO Esta medida visa apoiar a mobilidade geogr fica dos recursos humanos no mercado laboral e a satisfa o das ofertas de emprego bem como a cria o do pr prio emprego esta nova medida tem por destinat rios os desempregados inscritos h pelo menos 3 meses no IEFP e equiparados trabalhadores com contrato de trabalho suspenso com fundamento no n o pagamento pontual da retribui o A medida compreende duas modalidades de apoio apoio mobilidade tempor ria no caso de celebra o de contrato de trabalho com dura o sup
45. ias Informa o T cnica 04 05 20 05 P s Laboral 50 Maia Rodas Pneus Geometria de Dire o 22 05 02 06 P s Laboral 25 Maia FORMA O T CNICA CURTA DURA O Nome do curso Data Hor rio Carga Hor ria Local Sistemas Common Rail 20 22 de Abril P s Laboral 20 Set bal Sistemas Common Rail 20 04 24 04 P s Laboral 20 T bua Sistemas Common Rail 04 05 08 05 P s Laboral 20 T bua Repara o de Motores VW FSI TSI 04 05 08 05 P s Laboral 20 Vila Real Sistemas Common Rail 25 05 29 05 P s Laboral 20 Vila Real Sistemas H bridos 12 05 13 05 P s Laboral 7 Viseu Sistemas H bridos Il 03 06 04 06 P s Laboral 7 Viseu T cnicas de Diagn stico Sistemas de Gest o do Motor 08 06 12 06 P s Laboral 20 Fafe ATESTA O DE T CNICOS PARA INTERVE ES EM SISTEMAS DE AR CONDICIONADO INSTALADOS EM Dobrar ao meio VE CULOS A MOTOR NIVEL 2 Local Data Hor rio Carga Hor ria Vila Real 27 04 30 04 P s Laboral 14 Maia 05 05 08 05 P s Laboral 14 Figueira da Foz 05 05 08 05 P s Laboral 14 Associados da ARAN com as quotas em dia ter o desconto de 15 sobre valor Cursos 25 horas 45 00 Cursos 50 horas 89 00 Restantes cursos 15 desconto sobre valor Os interessados de participar nos cursos dever o contactar a ARAN geral aran pt tel 22 509 1053 Fax 22 509 06 46 Para mais informa es contacte o Departamento de Forma o Profissional da ARAN INSTRU ES DE MONTAG
46. iente Na Nissan Iberia desde janeiro de 2007 Rui Costa licenciado em Direito tem uma vasta experi ncia do setor autom vel tendo j desempenhando fun es em v rias reas chave do neg cio J Francisco Gi o formado em Engenharia Mec nica desempenha as fun es de diretor de ap s venda desde 2011 tendo ingressado na Nissan desde 2006 Com estas altera es a Nissan pretende consolidar a sua equipa para prosseguir uma estrat gia de conquista de quota de mercado de forma sustentada e com muita confian a no futuro refere o comunicado da marca Atenta situa o no mercado portugu s a Nissan tem assistido consolida o da sa de financeira da sua rede de concession rios Ap s uma fase recheada de lan amentos de novos e importantes modelos os concession rios Nissan est o mais preparados do que nunca para enfrentar com sucesso os desafios do mercado nacional acrescenta a mesma nota Associa o Nacional do Ramo Autom vel Mercado portugu s cres AQUILES PINTO aquilespintoQvidaeconomica pt mercado portugu s de autom veis ligeiros ve culos de passageiros e comerciais cresceu 36 8 para 22 695 unidades em mar o No acu mulado do primeiro trimestre de 2015 as vendas de ligeiros situaram se nas 52 910 unidades o que se traduz em mais 33 3 do que em igual per odo do ano passado Por marcas a Renault mant m a lideran a do mer cado seguindo se Peugeot e Volkswagen Po
47. il 2015 1 Falta de controlo pessoal Apoio inadequado Maus relacionamentos incluindo ass dio Conflito de pap is ou falta de clareza M gest o da mudan a Viol ncia de terceiras pessoas Embora em muitos casos lidar com estes fatores signifique sobretudo melhorar a forma como o trabalho gerido alguns dos fatores de risco n o s o facilmente minimizados nem eliminados Pode ser particularmente problem tico quando por exemplo o seu trabalho envolve lidar com p blico ou com outras pessoas cujo comportamento e a es n o estejam sob o seu controlo Nestes casos importante implementar medidas para minimizar o impacto que tal comportamento pode ter apoiando o trabalhador ou a trabalhadora afetado a Preparar se para agir a o corretiva Tal como em rela o a qualquer risco para a sa de e seguran a melhor lidar com os riscos psicossociais na origem para prevenir que os as trabalhadores as sejam afetados as No entanto especialmente quando n o poss vel controlar alguns riscos importante que tome provid ncias para a es corretivas quando os problemas surgirem A es precoces dependem em larga medida da sensibiliza o encorajando os as trabalhadores as a comunicar e a agir sobre os sinais e sintomas que eles ou elas pr prios as sintam e a ter aten o e a agir sobre os sinais e sintomas das outras pessoas Estas den ncias t m de ser tratadas de forma confidencial e partic
48. laramente ilustrado pelo sucesso do lan amento do novo Qashqai que conquistou 8 do segmento C ve culos familiares compactos mas este tamb m o resultado do excelente trabalho que tem sido feito pela equipa da Nissan Ib ria em coopera o com a rede de concession rios Nissan num n vel de parceria muito forte e raramente visto com uma clara mentalidade win win As bases s o muito s lidas e estou convicto que esta din mica de crescimento vai continuar de forma sustent vel Do ponto de vista pessoal descobri um pa s maravilhoso com uma cultura muito rica muito similar minha e estou seguro que manterei liga es estreitas a Portugal e claro que estarei atento evolu o afirmou Guillaume Pelletreau Pelletreau tem o curso de Administra o de Empresas pela Lyon School of Business EML casado e tem quatro filhos Antes de ingressar na Nissan iniciou a sua carreira no grupo Lafarge e foi Consultor S nior da Roland Berger Strategy Consultants De acordo com a Nissan o seu sucessor em Portugal ser anunciado oportunamente Altera es adicionais equipa em Portugal A Nissan anuncia tamb m uma altera o na sua equipa de gest o em Portugal com efeitos na mesma data Rui Costa at agora diretor de desenvolvimento rede e qualidade cliente passa a ocupar a posi o de diretor de ap s venda trocando de fun es com Francisco Gi o que passa a dirigir o desenvolvimento rede e qualidade cl
49. lasse S E e C e em breve no nosso novo GLE Coup Desenvolvemos estas tecno logias com a maior precis o para assim tornar a condu o mais aut noma e mais tang vel a cada gera o de sistemas de assist ncia ao condutor Os requisitos para trazer para a estrada fun es de condu o aut noma v o muito al m do de senvolvimento t cnico e tamb m incluem ques t es legais e ticas em particular refere Thomas Weber membro do conselho de administra o da Daimler AG e respons vel pelo grupo de pes quisa e desenvolvimento da Mercedes Benz Au tom veis Condu o aut noma direito e tica neste sentido que a Daimler est a promo ver o di logo sobre quest es legais e ticas relacio nadas com a condu o aut noma Como deve um ve culo que conduz sozinho reagir em caso de acidente iminente Quais as consequ ncias no que diz respeito responsabilidade e seguro Estas s o apenas algumas das perguntas para as quais precisamos de encontrar respostas afirmou Christine Hohmann Dennhardt membro do con selho de administra o da Daimler AG e respons vel pela Integridade e assuntos jur dicos na apresen ta o do Relat rio de Sustentabilidade 2014 Hohmann Dennhardt iniciou j em 2015 uma s rie de medidas sobre o tema tica e Di Seat contrata 100 engenheiros este ano Seat vai contratar 100 engenheiros para o centro t cnico em 2015 A decis o foi anunciada por J rgen Stackmann
50. lemas associados ao mesmo ajuda o a tamb m a ver como est a sua empresa e a identificar quaisquer problemas N o se esque a que as condi es e os riscos podem mudar Pode haver pocas particulares do ano em que os trabalhadores e as trabalhadoras est o sob uma press o maior ou sentem exig ncias suplementares que lhes podem provocar problemas GERIR RISCOS REGISTAR RISCOS Mantenha os registos e repita sempre que for necess rio Se realiza avalia es de risco regulares para outros perigos no local de trabalho uma avalia o de risco psicossocial pode ser uma ferramenta adicional importante manter os registos da avalia o e dos riscos identificados O processo de avalia o de risco n o deve ser visto como algo que acontece apenas uma vez mas como um processo cont nuo que precisa de ser revisto em pocas espec ficas ou quando algo muda no local de trabalho Gerir riscos agir discutir o que fazer Quando tiver recolhido informa o sobre os riscos no local de trabalho partilhe esta informa o com os trabalhadores e as trabalhadoras discuta os riscos Isto permite lhe verificar com os as trabalhadores as a natureza e a fonte destes riscos e ajuda o a a agir em fun o das prioridades Estas discuss es podem ajud lo a a desenvolver solu es para gerir estes riscos e a acordar o caminho a seguir A partir das discuss es desenvolva um plano de a o para gerir os riscos Isto pode ajud lo ou ajuda
51. m a aprofundar o tema Antes de realizar uma avalia o de risco psicossocial no seu local de trabalho pode ser til consultar as avalia es de risco relativas a outros perigos que j realizou Estas podem ser teis oferecendo uma base de partida para construir e desenvolver as ferramentas de avalia o do stresse A abordagem sistem tica que adotou ser normalmente a mesma para OS riscos psicossociais Dobrar ao meio OldUI oe 12470 Associa o Nacional do Ramo Autom vel 4 Quem realiza avalia es de risco precisa de compreender os principais fatores de risco psicossocial para o stresse e como se podem detetar os seus efeitos Mesmo que n o utilize nada formal para fazer a sua avalia o algum tipo de avalia o de risco estruturada pode ser til Prestar aten o a quem apresenta maior risco Ao realizar a avalia o de risco est tamb m a tentar descobrir se algu m est em situa o de risco ou se j est a ser afetado pelo stresse ou por uma deficiente sa de mental Os registos formais de aus ncia por doen a podem ser teis se os mantiver Caso contr rio fale com os as trabalhadores as sobre quaisquer riscos de que estejam conscientes ou se eles ou algum colega est a ser afetado a Observar o trabalho em curso e identificar as reas em que o trabalho n o est a progredir como habitualmente ou pedir a um trabalhador ou uma trabalhadora para descrever o seu trabalho e quaisquer prob
52. m como pela exig ncia de uma adequada propor o entre o n mero de estagi rios e o n mero de trabalhadores por parte da entidade promotora no sentido de circunscrever utiliza es que n o se confinem aos objetivos de integra o e empregabilidade das pessoas desempregadas Esta nova medida visa os inscritos como desempregados no IEFP h pelo menos 12 meses e com idade m nima de 31 anos que n o tenham sido abrangidos por uma medida de est gios financiados nos 3 anos anteriores com uma qualifica o m nima de n vel 2 do Quadro Nacional de Qualifica es QNQ e os detentores de qualifica o inferior a esta que estejam previamente inscritos num Centro para Qualifica o e Ensino Profissional CQEP para efeitos de integra o num processo de RVCC com o objetivo de elevar o seu n vel de qualifica o Podem candidatar se medida pessoas singulares ou coletivas de natureza privada com ou sem fins lucrativos que cumpram os crit rios previstos na Portaria Os direitos dos estagi rios e respetiva comparticipa o financeira pelo IEFP ao abrigo desta medida s o semelhantes aos previstos no mbito da medida Est gios Emprego O estagi rio tem direito a a Bolsa de est gio mensal b Refei o ou subs dio de alimenta o c Transporte ou subs dio de transporte no caso de sexta feira 24 de abril 2015 71 Medidas Ativas de Emprego i Pessoas com defici ncia ou incapacidade ii V timas
53. ma o e gest o e tamb m esta es de servi o e lavagem as componentes relacionadas com os A s ntese do evento expoMECANICA 2015 2 Sal o de Equipamentos Servi ose Pe as Auto Organiza o KiKai Eventos Data de 5 a 7 de junho de 2015 Local EXPONOR Feira Internacional do Porto Pavilh o 6 Hor rio das 10 00 s 20 00 nos dias 5e 6 sexta feira e s bado e das 10 00 s 19 00 no dia 7 domingo Em exposi o pe as auto ferramentas pneus equipamentos para teste oficinas mec nicas e el tricas esta es de servi os e de lavagem de carros combust veis lubrificantes e aditivos tintas e vernizes ceras e materiais de limpeza funilaria e pintura tecnologia equipamentos produtos e servi os para a ind stria autom vel concession rios entidades sectoriais e publica es especializadas Perfil do visitante O expoMEC NICA um sal o profissional O acesso faz se mediante convite e os profissionais devem credenciar se antes da sua visita interdita a entrada a menores de 14 anos Apoios ARAN CEPRA e ANECRA Media partners Turbo Oficina Turbo Oficina Pesados Turbo Oficina Pneus Jornal das Oficinas Revista dos Pneus Vida Econ mica Suplemento da ARAN e Revista da ANECRA Os expositores A Rectificadora de Guimar es ACAP Activex Aguesport Alidata Altaroda ANECRA ARAN Auto Penouta Autodiag AutomaticChoice A Vieira AP Choice Axial AZ Auto B Parts Berne
54. mar o continua 3 4 abaixo da m dia dos ltimos 15 anos seis milh es mim A unidade um Range Rover LWB Vogue SE ve culo aberto Foi tamb m projetado na parede da f brica de Solihull para assinalar o momento em que o ve culo n mero seis milh es saiu da linha de pro du o H j 67 anos que a Land Rover fabrica ve culos mais vers teis e mais capazes do mundo Du rante todo este tempo uma s rie de inova es e tecnologias revolucion rias foram combinadas com um design espetacular requinte e uma incompar vel capacidade todo o terreno afirma o diretor de opera es de vendas em grupo da da Jaguar Land Rover Andy Goss l gico que o ve culo n mero seis milh es da Land Rover seja um Range Rover j que este ano o 45 anivers rio do lan amento do Range Rover original e ainda hoje em dia este carro continua a ser inigual vel acrescenta o respons vel sexta feira 24 de abril 2015 V OBSERVADOR CETELEM ANALISA O MERCADO MUNDIAL Maioria dos portugueses fiel ao concession rio maioria dos automobilistas portugueses 68 permanecer fiel a renovar o seu ve culo na concess o onde j compraram a sua viatura anterior de acordo com o Observador Cetelem Ainda assim 8 dos inquiridos afirmam n o pretender voltar concess o onde compraram o seu autom vel mercados analisados Portugal n o analisado neste aspeto em particular a quota dos v
55. mes e ostentar em local vis vel instru es sobre a sua utiliza o e encaminhamento a dar aos res duos resultantes da limpeza 6 A identifica o dos leos usados dever ser efetuada de acordo com as normas e regulamentos em vigor devendo ser indel vel permanente e identificado com toda a clareza o c digo da Lista Europeia de Res duos Portaria n 209 2004 de 3 de mar o e as caracter sticas que conferem perigosidade ao res duo 7 Deve ser assegurada a adequada ventila o do local de armazenagem tempor ria O sistema de ventila o dever ser dimensionado de forma a impedir a acumula o de gases inflam veis em concentra es suscet veis de causar danos para a sa de humana e para o ambiente devendo ser considerados os quantitativos m ximos de leos usados armazenados bem como as caracter sticas de constru o do local 8 Os reservat rios ou embalagens utilizados na armazenagem de leos usados devem estar em boas condi es n o apresentando sinais de enferrujamento severo nem exibindo sinais de deteriora o defeitos estruturais ou fugas vis veis 9 Qualquer local destinado armazenagem de leos usados dever estar devidamente identificado Todos os locais de acesso devem ostentar avisos relativos proibi o de fumar atear fogo ou utilizar equipamentos suscet veis de provocar fa scas ou calor 10 Os locais de armazenagem tempor ria de leos usados dever o ser dotados de extintores e ou
56. na modalidade de custos unit rios por m s e por est gio nos termos definidos por despacho do membro do Governo respons vel pela rea do emprego com base nos seguintes valores a Bolsa mensal 80 da bolsa nas seguintes situa es i Pessoas coletivas de natureza privada sem fins lucrativos ii No primeiro est gio desenvolvido por entidade promotora com 10 ou menos trabalhadores referente primeira candidatura a esta Medida e desde que n o tenha j obtido condi es de apoio mais favor veis noutro est gio financiado pelo IEFP b Bolsa mensal 65 da bolsa nas restantes situa es 2 sexta feira 24 de abril 2015 c Bolsa mensal acr scimo das percentagens de comparticipa o referidas nas al neas anteriores em 15 pontos percentuais no caso dos seguintes destinat rios i Pessoas inscritas como desempregadas no IEFP h mais de 24 meses ii Pessoas com idade superior a 45 anos iii Pessoas com defici ncia e incapacidade Servi os Jur dicos Economia amp Finan as LEI N 22 2015 DI RIO DA REP BLICA N 53 2015 DE 2015 03 17 Quarta altera o Lei n 8 2012 de 21 de fevereiro que aprova as regras aplic veis assun o de compromissos e aos pagamentos em atraso das entidades p blicas LEI N 23 A 2015 DI RIO DA REP BLICA N 60 2015 DE 2015 03 26 Transp e as Diretivas 2014 49 UE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de abril relativa aos sistemas
57. o a ARAN vai promover na Mealhada Restaurante Pedro Dos Leit es o Dia do Rebocador Ser importante que haja uma aflu ncia consider vel da parte dos rebocadores pois v o ser debatidos temas importantes para o setor com destaque uma proposta da dire o da ARAN para a nomea o de membros para a divis o dos reboques Al m disso contamos com a presen a de representantes da ACT Autoridade para as Condi es do Trabalho e do IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Exposal o recebeu sal o de usados e semi novos Centro de Exposi es Exposal o na Batalha recebeu de 27 a 29 de mar o a Expocasi o Feira de Ve culos Usa os e Semi novos um segmento d S t que mant m muita procura apesar a evolu o positiva do mercado d l tiva d d de viaturas novas A procura de gamas m dia e m dia alta o que tamb m reflete a import ncia que os concession rios autorizados e o com rcio de ve culos em geral atri buem Expocasi o adianta Jorge Baptista Uma excelente oportunidade para os consumidores e vendedo res de marcas de autom veis ligei semi novos uma rea de neg cio criada pelas pr prias marcas mant m se refere Jorge Baptista diretor comercial do certame que conta com a presen a de duas de zenas de expositores e meio milhar de ve culos Foram cerca de 12 mil os vi sitantes um n mero semelhante ao da edi o anterior que tiveram oportunid
58. o Ambiente relativo obrigatoriedade do referido registo por parte dos compradores ou seja para as empresas do setor autom vel que adquirem gases fluorados com efeito de estufa para utiliza o em ve culos a motor Deixamos em seguida o teor da resposta obtida pela ARAN O Regulamento UE n 517 2014 um regulamento gen rico que ter depois uma transposi o para as Leis Nacionais de cada Estado Membro que no caso de Portugal se ir refletir numa altera o ao Decreto Lei n 56 2011 e onde ser o discriminadas as opera es de venda e de compra O registo dos dados dos compradores e respetivos gases adquiridos s faz sentido existindo complementarmente um registo dos dados dos vendedores e respetivas quantidades de forma a ser poss vel efetuar um balan o de massas e ter uma no o do consumo e circula o de gases fluorados em territ rio nacional Ali s uma das medidas previstas no Regulamento UE n 517 2014 precisamente a introdu o de quotas de importa o para gases fluorados dentro do Espa o Comunit rio pelo que estes registos se afiguram essenciais Dessa forma entendemos ser aconselh vel numa perspetiva de futuro cumprimento das regras a elabora o da referida informa o de compra Nesse sentido foram elaborados pela Ag ncia Portuguesa do Ambiente um conjunto de documentos ficheiros Excel para permitir que esses registos possam ser efetuados pelas entidades
59. o que permitir descobrir facetas in ditas de Kevin Spacey atrav s de cinco pequenos filmes onde ele fala do seu percurso das suas motiva es e desejos No centro do dispositivo est uma campanha digital no site www espace renault com e tamb m em www espace renault pt com conte dos exclusivos e com ativa es nas redes sociais Esta campanha foi lan ada a 15 de abril em Fran a e posteriormente no resto da Europa O popular ator protagoniza a campanha sensa es como se o Novo Espace reduzisse a sua dist ncia entre eixos para beneficiar de uma agilidade m xima Acima deste limiar as rodas traseiras viram no mesmo sentido que o das rodas dianteiras Neste caso o efeito compar vel ao que resultaria de um aumento da dist ncia entre eixos Dois motores 1 6 diesel Quanto s motoriza es o motor diesel 1 6 desdobra se em dois turbo de 130 cv e biturbo de 160 cv O novo Espace apoia se na excel ncia da Renault pioneira do turbo e da tecnologia de downsizing na F rmula 1 para associar motores de menor cilindrada transmiss o autom tica de dupla embraiagem EDC 6 ou 7 velocidades Tirando partido dos seus motores de ltima ge ra o com consumos e emiss es de CO2 20 mais reduzidos de uma aerodin mica refinada Cx 0 30 e 250 kg mais leve o novo Espace a concretiza o da escolha do prazer e da efici n cia refere a marca Quanto a pre os em Portugal o n
60. os das informa es relevantes sobre os compradores dos mesmos designadamente SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL Gases fluorados Associa o Nacional do Ramo Autom vel Certifica o de empresa os n meros dos certificados dos compradores e as quantidades de gases fluorados com efeito de estufa adquiridos sendo esta obrigatoriedade aplic vel a partir de 1 de janeiro de 2015 Ainda de acordo com o disposto no n 4 do artigo 11 do referido Regulamento para efeitos de execu o da instala o assist ncia t cnica manuten o ou repara o de equipamentos que contenham gases fluorados com efeito de estufa ou cujo funcionamento dependa desses gases para os quais seja necess ria a certifica o ou atesta o ao abrigo do artigo 10 s devem ser vendidos e comprados gases fluorados com efeito de estufa por empresas detentoras dos certificados pertinentes nos termos do artigo 10 ou por empresas que empreguem pessoas detentoras de um certificado ou um atestado de forma o nos termos do artigo 10 n s 2 e 5 n o obstando a que empresas n o certificadas que n o exer am as atividades anteriormente mencionadas recolham transportem ou distribuam gases fluorados com efeito de estufa havendo por isso diferentes tipologias de entidades empresas a quem ir ser solicitada informa o diferenciada Dessa forma a ARAN solicitou esclarecimento junto da Ag ncia Portuguesa d
61. os poss vel No ano passado fomos campe es na velocidade e no todo o terreno termin mos em segundo lugar com os mesmos pontos do vencedor Este ano gostar amos de fazer ainda melhor VE A ideia com o novo espa o prestar tamb m servi o a outros pilotos MB De imediato estamos concentrados na implementa o do projeto e de nos organizarmos enquanto estrutura poss vel que a m dio prazo a presta o de servi os a outras equipas ou pilotos seja tamb m equacionada VE Como reagiram os patrocinadores a esta aposta MB Montar uma oficina virada para a compe ti o n o tarefa f cil Tenho desde h alguns anos o apoio de uma marca de ferramentas a Toptul que me disponibilizou todo o material necess rio para a oficina mas houve coisas b sicas que tiveram de ser constru das para dotar as instala es de todas as capacidades de trabalho que s o essenciais Ob viamente que uma nova aposta este ser o ano piloto mas trata se de uma ideia que foi muito bem recebida pelos patrocinadores e essencialmente pela Toptul que tal como referi disponibilizou bastante material para poder concretizar este projeto Sinto que esta nova aposta tamb m uma prova de con fian a e reconhecimento pelo trabalho e desempe nho que a equipa tem tido e n o podia estar mais satisfeito por isso Porto pode ter super especial do Rali de Portugal em 2016 Em 2010 0
62. outros meios de combate a inc ndios Estes meios dever o ser devidamente dimensionados devendo ser considerados os quantitativos m ximos de leos usados armazenados bem como as caracter sticas de constru o do local RESERVAT RIOS COM CAPACIDADE SUPERIOR A 1000 LITROS RESERVAT RIOS COM CAPACIDADE IGUAL OU INFERIOR A 1000 LITROS Reservat rios superficiais 1 Os materiais utilizados na constru o dos reservat rios dever o ser resistentes e totalmente imperme veis No caso de serem usados materiais met licos as chapas devem possuir uma camada de prote o anti corros o incluindo a base devendo ser soldadas ou cravadas de forma a serem absolutamente estanques Refere se a exist ncia de normas internacionais tais como EN 14015 API 650 BS 2654 DIN 4119 NEN 3850 CPR9 3 BS 2594 ou BS 4994 relativas a esta mat ria 2 Os reservat rios dever o estar colocados dentro de bacia de conten o a qual dever possuir pelo menos 50 da capacidade m xima do reservat rio e encontrar se em local devidamente coberto No caso de mais de um reservat rio a bacia de conten o deve ter 110 da capacidade de armazenagem do maior reservat rio ou de 25 da capacidade total dos reservat rios colocados dentro da bacia consoante o que for maior Alternativamente os reservat rios podem ser de parede dupla equipados com um detetor de fugas 3 A base e as paredes dos reservat rios n o devem ser penetradas por qualquer dispositivo tipo
63. p Sparkes Solar Waters JF Soleco SNA Europe Star Extras Line Sumex Pesados amp Comerciais come am a ganhar outra robustez Jos Manuel Costa tem j como dado adqui rido que o atual embri o evoluir para uma dimens o semelhante dos ve culos ligeiros a curto prazo Ou seja a organiza o preten de que esta primeira abordagem funcione como uma antec mara a uma poss vel expoMEC NI CA Pesados Se tudo correr bem e tudo aponta nesse sentido no seguimento dos inputs que temos recebido do tecido empresarial o nosso objetivo passa por alargar esta componente de forma mais consistente isto para que possamos contemplar reas bem maiores no desenho do certame em 2016 explica por seu lado S nia Rodrigues Na feira deste ano ali s a setoriza o dos pesados e comerciais ser bem evidente J con ta com importantes empresas do setor e vai ter uma rea de destaque na feira com sinal tica e comunica o gr fica pr pria para a distinguir da outra explica Jos Manuel Costa A planta da feira inclui j empresas como a Ivepe as a Plastidip a Motorbus a Sousa dos Radiadores a Coperol a HBC a Valente amp Lo pes a Eurotyre a BPN a Escape Forte a Solar Waters a JF e a Eurocofema sendo que havia sexta feira 24 de abril 2015 VII A organiza o espera receber 15 mil visitantes uma dezena de empresas com espa o em fase de pr reser
64. presidente da marca es panhola do grupo Volkswagen du rante a apresenta o dos resultados de 2014 O processo de sele o ter in cio nos pr ximos dias e os candidatos admitidos entrar o na empresa no decurso dos pr ximos seis meses at outubro de 2015 Este processo de contrata o de novos empregados representa um refor o na ordem dos 10 na for a de trabalho do Centro de T cnico SEAT CT S actualmente constitu da por 900 pessoas e que atingir assim 1000 funcion rios no ano do seu 40 anivers rio Os 100 engenheiros v o refor ar os projetos As quest es legais e ticas relacionadas com a condu o aut noma est o a ser estudadas pela empresa reito Uma comiss o de especialistas transversal a v rias unidades da Daimler est a tratar das quest es legais e ticas relacionadas com a condu o aut noma comiss o recebe informa o de relevo do conselho consultivo para a integridade e responsabilidade corporativa um rg o externo que tem vindo a suportar a Daimler tanto a n vel cr tico como construtivo desde 2012 Confer ncia em novembro A Daimler vai realizar pela primeira vez uma confer ncia de peritos sobre Condu o Aut no ma Direito e Etica O objetivo da confer ncia dar continuidade ao di logo com os representan tes da economia da ci ncia da pol tica e ONG A palestra ser ministrada por Julian Nida Rii melin professor de filosofia na LMU Munique
65. r Bomb leo BPN Bragalis CABM Cart es amp Solu es Caduti Caetano Parts Cardinais Carf Catflex CEPRA Cetrus Cometil Coperol Coniex Conversa de M os CRPB Cuco Autog s Dekra Domingos amp Morgado DRF EP3 Equiassiste Escape Forte Eticadata Eurocofema Euroextras Eurotax Eurotransmiss o Euro Tyre ExpressGlass Feiramag Ferrol 2 Gamobar GestGlassGlobalube Gon alteam Grupo Salco Galusal HBC Helder M quinas e Ferramentas Hispanor Iberequipe Inforap Aplica es de Inform tica Infortr nica Interescape Intermaco lriherAutomotive Ivepe as Jaba Jap Pe as Japope as JCM Consult Jesus e Baptista Jos Fernando Unipessoal Leatronic Sistemas de Alarme Leirilis Lusilectra Lusofiltros Lyckalmport Manuel Pereira de Sousa Masterg s Mastersensor Maxolit Manuten o Auto MCoutinho Megastock Mesto Portugal Motorbus Mourauto Neocom NewCar Norbat Ocean Formula PPT Distribui o PPT Pe as Auto Braga Rodribench Romafe RPL Clima RS Tooling Service RSF Equipamentos RubberVulk SD International Tachorosete CTDT e Forma o Tacofrota Tecniamper Tecniverca Telepe as Tips 4y Tuga Pneus Turbo Oficina Turbo Oficina Pesados Turbo Oficina Pneus Valente amp Lopes Viamorim WD 40 W rth COMUNICA O Jornal das Oficinas Revista dos Pneus ASG SAGE Automatic Turbo PC amp C Pinto da Costa amp Costa Plastidip Portugal Pneurama Polibaterias Sparkes am
66. r segmentos em mar o foram vendidos em Portugal 20 071 autom veis ligeiros de pas sageiros ou seja mais 41 8 do que no m s hom logo do ano anterior No acumulado de 2015 as vendas de ve culos ligeiros de passagei ros totalizaram 46 212 unidades mais 36 1 do que no ano passado No que se refere aos comerciais ligeiros no m s passado venderam se no nosso pa s 2624 unidades mais 7 6 do que no mesmo m s de 2014 As vendas acumuladas do ano foram de 6698 ve culos o que representou um aumento de 16 6 em rela o ao per odo hom logo do ano anterior Quanto aos ve culos pesados de passageiros e de mercadorias verificou se em mar o uma subida de 16 2 em rela o ao m s hom lo go do ano anterior tendo sido comercializados 280 ve culos desta categoria Nos dois primei ros meses de 2015 as vendas situaram se nas 948 unidades mais 23 3 face ao mesmo pe r odo do ano passado Renault continua na lideran a JANEIRO a MAR O Unidades no Mercado 2015 2014 Var 2015 2014 Renault 6 512 5 378 21 1 12 31 13 55 Peugeot 5 453 3 850 41 6 10 31 9 70 Volkswagen 4 692 3 415 37 4 8 87 8 60 Mercedes Benz 3 886 2 910 33 5 7 34 7 33 Citro n 3 695 2 604 41 9 6 98 6 56 BMW 3 614 2 870 25 9 6 83 7 23 Nissan 3 123 1 822 71 4 5 90 4 59 Opel 3 112 2 344 32 8 5 88 5 90 Fiat 2 621 1 915 36 9 4 95 4 82 Ford 2 445 1 575 55 2 4 62 3 97 Fonte ACAP Land Rover atinge unidade Land Rover celebra a produ o do
67. ra balhos atrav s de simples tablets Desta forma dados e imagens s o transmitidos diretamente para Fleet Online Solutions FOS o sistema de gest o de pneus da Goodyear que permite que os t cnicos recebam toda a informa o O servi o e a gest o de fornecimento de pneus e o FOS da Goodyear qual pertence a aplica o eJob s o fundamentais para as frotas Esta inova o digital com a nova aplica o per mite uma gest o dos pneus mais r pida e precisa Al m disso os clientes podem seguir online e em tempo real as opera es relacionadas com os seus pneus J dispon vel para Android A nova app eJob da Goodyear j dispon vel gratuitamente atrav s da loja online Google Play aplic vel a todos os trabalhos relacionados qualidade do servi o com os pneus para pesados Permite ainda que se transmita e receba toda a informa o relevan te incluindo a posi o do pneu e outros dados Com um tablet GSM a informa o pode ser en viada e recebida a partir do mesmo lugar onde est a ser realizado o trabalho Tamb m podem ser tiradas fotografias dos pneus no caso de por exemplo ser necess rio mudar um Com a apli ca o o operador do cami o pode avaliar a mu dan a do pneu nova App eJob est dispon vel em v rias l nguas o que facilita a sua utiliza o sem problemas em toda a Europa Os menus de navega o simples permitem aos t cnicos aceder a informa o essencial relacion
68. rgia e transi o para combust veis com menor teor de CO2 As emiss es da frota de autom veis europeia foram reduzidas em mais de 27 desde 2007 O S 500 PLUG IN HYBRID e o recentemente apresentado C 350 e com as suas emiss es de CO2 de 65g CO2 km respetivamente marcam uma clara vis o rumo ao futuro Estes s o os pioneiros de um lan amento em larga escala na marca para a estrela de tr s pontas com um total de dez PLUG IN HYBRID com lan amento previsto at 2017 As quest es legais e ticas relacionadas com a condu o aut noma tamb m estar o em an lise durante o Di logo de Sustentabilidade 2015 Este evento que ter lugar nos dias 11 e 12 de novembro em Estugarda re ne cerca de 100 convidados entre externos e especialistas Daim ler com o objetivo de discutir as ltimas quest es Tamb m em termos globais a empresa inquiriu relativas sustentabilidade a Seat como para as restantes marcas do grupo Volkswagen refere o comunicado da marca catal Estes 100 engenheiros juntar se o aos restantes 800 empregados admiti dos pela SEAT durante o ano passado no decurso do aumento de produ o na f brica de Martorell maioritaria mente devido ao sucesso da fam lia do modelo Leon de acordo com a marca J rgen Stackmann fez o an ncio na apresenta o dos resultados suba para 60 63 no escrit rio profissional em grupos profissionais ou associa es
69. ri o dos pap is do a propriet rio a da empresa gestores as respons veis diretos as trabalhadores e dos que t m a responsabilidade pela Seguran a e Sa de no Trabalho e Recursos Humanos que podem ter responsabilidades adicionais na implementa o dos passos Monitoriza o regular e an lise tanto dos poss veis riscos de stresse como dos passos implementados para os gerir O que fazer gerir riscos avaliar O processo de gerir os riscos psicossociais que levam ao stresse no local de trabalho envolve os mesmos processos e princ pios b sicos relativos a outros riscos e perigos no local de trabalho O primeiro passo portanto Associa o Nacional do Ramo Autom vel a identifica o dos perigos e a avalia o da extens o de qualquer risco emergente Este guia eletr nico ajuda na identifica o dos fatores no local de trabalho que podem provocar ou contribuir para o stresse no trabalho No entanto uma certa forma de avalia o de riscos estruturada geralmente til Incluir os trabalhadores e as trabalhadoras e os seus suas representantes em todas as fases do processo crucial para o sucesso Para al m do seu envolvimento na promo o da sensibiliza o e na avalia o dos riscos uma boa ideia continuar a envolver os as trabalhadores as quando desenvolver solu es e prioridades para a a o Certifique se de que mant m um registo do que descobre na sua avalia o GERIR RISCOS E
70. ro de empregados a 26 236 Vendas de ve culos novos unidades 169 026 Ligeiros de passageiros e ve culos 142 827 todo o terreno Ve culos comerciais ligeiros 26 199 Mercado milh es de euros 2013 3 500 2014 4 100 Mercado var em valor 2013 2012 6 1 2014 2013 17 1 a 2013 Fonte Estudo Setores Portugal de DBK Concession rios de autom veis Ficha t cnica Suplemento ARAN Associa o Nacional do Ramo Autom vel Diretor Ant nio Teixeira Lopes Reda o Aquiles Pinto Ricardo Ferraz F tima Neto S nia Guerra Nelly Valkanova B rbara Coutinho T nia Mota Arranjo Gr fico e Pagina o C lia C sar Fl via Leit o e M rio Almeida Propriedade Edi o Produ o e Administra o ARAN Associa o Nacional do Ramo Autom vel em colabora o com o Jornal Vida Econ mica Contactos Rua Faria Guimar es 631 4200 191 Porto Tel 225 091 053 Fax 225 090 646 geral aran pt e www aran pt Periodicidade mensal Distribui o gratuita aos associados da ARAN prime linis ipa murt IV sexta feira 24 de abril 2015 SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL AINDA DESCONHECIDO O SUBSTITUTO DE GUILLAUME PELLETREAU Diretor geral da Nissan em Portugal nomeado vice presidente da Nissan Europa uillaume Pelletreau diretor geral da Nissan Ib ria Sucursal em Portugal foi nomeado vice presidente de planeamento corporativo da Nissan Europa com e
71. s no local de trabalho dando conta das informa es contidas no guia eletr nico publicado pela EU OSHA Ag ncia Europeia para a Seguran a e Sa de no Trabalho O que posso fazer para ajudar a minha empresa e os as trabalhadores as Reduzir os riscos psicossociais no trabalho bom para produtividade da organiza o assim como bom para os trabalhadores e as trabalhadoras Uma boa abordagem para minimizar estes riscos e gerir o risco do stresse no trabalho envolve geralmente uma combina o de medidas Tal como em rela o a todos os perigos no local de trabalho a minimiza o de riscos deve ter prioridade e constitui uma obriga o legal No entanto existem outras coisas que tamb m pode fazer que embora n o sejam Promover a sensibiliza o Gent riscos Avaliar Geri riscos Agli Melhoria da sa de A o A o Melhorar a resili ncia preventiva corretiva O que fazer promover a sensibiliza o no local de trabalho Como nem toda a gente tem uma boa compreens o do que s o os riscos psicossociais nem compreende porque que t m que ser geridos no trabalho importante come ar por promover a sensibiliza o de todas as pessoas e ganhar o seu compromisso relativamente preven o ativa e gest o dos riscos psicossociais no local de trabalho Consoante a dimens o da sua organiza o Gest o do stresse e dos riscos psicossociais no local de trabalho nem tudo
72. seu ve culo n mero seis milh es equipan do este ve culo uma caracter stica de design totalmente exclusiva A finaliza o da produ o do Range Rover LWB Vogue SE com a cor Yulong White a 2 de abril fez com a Land Rover atingisse um feito na sua produ o Para celebrar este facto este ve culo foi equi pado com um sistema de ilumina o personalizado que se projeta no ch o A imagem criada por uma lente embutida no foco de ilumina o do espelho retrovisor da porta que projeta no solo o logotipo da Land Rover e o n mero 6 000 000 O grafismo para ilumina o do tamanho de um gr o de arroz projetado no ch o atrav s de uma lente de amplia o a cada vez que o Associa o Nacional do Ramo Autom vel SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL ce 31 em mar o 2014 SIVA continua a liderar mercado A SIVA atingiu no fim do primeiro trimestre uma quota de 15 5 no mercado de passageiros e de 14 6 no mercado de ve culos ligeiros mantendo o primeiro lugar de vendas no mercado autom vel nacional em termos de importadores Com 7700 unidades vendidas no total das seis marcas do grupo Volkswagen Volkswagen Audi Bentley Lamborghini Skoda e Volkswagen Ve culos Comerciais a SIVA regista uma varia o de 29 4 em rela o ao mesmo per odo do ano anterior No mercado de ve culos ligeiros de passageiros as 7185 unidades vendidas corresponderam a um aumento de 30 9
73. so de zero emiss es na sua frota representa um novo avan o em ter mos de sustentabilidade da empresa que reco nhecida e acreditada pelos principais organismos nacionais e internacionais refere o comunicado conjunto Com o iOn a PEUGEOT coloca assim ao servi o do BureauVeritas um ve culo eficiente sustent vel compacto e assim perfeito para a utiliza o em ambiente urbano Equipado com baterias de i es de l tio sem efeito mem ria po dem ser recarregadas mesmo parcialmente cheias sem necessidade de descargas completas regula res o 1On pode recorrer a uma comum tomada el trica monof sica de 220 V bastando cerca de J Ti 4 ur i ii j a pi p s pr O Es A ge MT O ve culo el trico foi entregue por Jorge Tom Peugeot a Ant nio Sim es BureauVeritas km acrescenta a nota seis horas para o carregamento completo Adi cionalmente a sua cadeia de tra o el trica e a sua bateria t m garantia de oito anos ou 100 mil Associa o Nacional do Ramo Autom vel PERMITIR MANUTEN O MAIS R PIDA E PRECISA DOS PNEUS DE PESADOS Goodyear apresenta aplica o app eJob Goodyear apresentou uma aplica o para dispositivos m veis que aumen ta a velocidade e qualidade do seu servi o aos clientes na Europa A nova app eJob permite aos operado res guardarem e receberem informa o dos t
74. strar este compromisso atrav s de uma lideran a forte come ando por uma pol tica que defina os passos que ir empreender Promover a sensibiliza o no local de trabalho desenvolver uma pol tica Desenvolver uma pol tica de gest o do stresse e tornar os trabalhadores e as trabalhadoras conscientes da mesma Uma pol tica deve delinear os passos que ir empreender e clarificar os pap is e responsabilidades associados implementa o destes passos Numa empresa com muito poucos as trabalhadores as pode n o ser adequado ter uma pol tica escrita mas importante que todo o pessoal existente e novo tenha consci ncia do que est planeado Um documento escrito pode ser a melhor forma de fazer isto Ao desenvolver tal pol tica importante assegurar Que todos as os as trabalhadores as ou em empresas maiores os as seus suas representantes t m a oportunidade de se envolver no desenvolvimento da pol tica e na discuss o e implementa o dos passos a dar Que os passos a dar s o claros e baseados em evid ncias Os quatro passos descritos neste guia eletr nico s o promover a sensibiliza o gerir os riscos avaliar e adotar a es preventivas e corretivas e promo o da sa de para melhorar a sa de geral e desenvolver resili ncia pessoal Os pap is e responsabilidades ao abrigo da pol tica juntamente com os passos a empreender na sua implementa o s o claros Isto inclui muitas vezes uma desc
75. submetidos os dados relativos s compras e vendas campos obrigat rios para Comunica o APA na tabela com colunas a azul ocorridas entre 1 de julho de 2015 e 31 de dezembro do mesmo ano Os campos obrigat rios para Registo e comunica o APA ou Comiss o Europeia tabela com colunas a cinzento apenas dever o ser submetidos a este Organismo quando solicitado n o havendo um prazo espec fico definido para o efeito Para finalizar colocamos em seguida exemplos das folhas de compra Dobrar ao meio OloLU oe JeJJ0 Associa o Nacional do Ramo Autom vel Nome da Empresa Entidade qual SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL NIPC VAT Number da Empresa Entidade qual efetuou a compra qual efetuou a compra Pa s da empresa entidade sexta feira 24 de abril 2015 9 lt 4 FOLHA DE COMPRA Dados obrigat rios para comunica o Ag ncia Portuguesa do Ambiente Identifica o do Quantidade de G s Fluorado G s Fluorado kg Observa es FOLHA DE COMPRA Dados obrigat rios para Registo na Entidade Empresa e comunica o APA ou Comiss o Europeia por amostragem do universo de entidades empresas quando solicitado NA da Fatura Pa s s da ompresa entidada qual efetuou a compra Servi os T cnicos No seguimento dos artigos publicados em pr vias da revista da ARAN continuamos a dar destaque tem tica do stresse e dos riscos psicossociai
76. ta com o apoio da ARAN mostra faltar ocupar apenas 300 m2 de rea l quida ver em www expomecanica pt o que significa dizer que a meta tra ada de 135 expositores num acr scimo de 28 face a 2014 est pois ao virar da esquina As expectativas s o igualmente altas para o ndice de visita o os organizadores estimam vir a receber perto de 15 mil profissionais dos segmentos representados um aumento de 34 Neste momento a feira tem garantida a parti cipa o de 121 empresas e entidades expositoras sendo que 45 agentes econ micos inscreveram se pela primeira vez A taxa de fidelidade ao expo MECANICA ultrapassa a barreira dos 80 c Trata se de indicadores que por um lado nos mostram o dinamismo que o Sal o empresta ao p s venda autom vel nacional e por outro deixam perceber a confian a existente atualmente no tecido empresarial que sentimos em crescen do argumenta S nia Rodrigues tamb m res pons vel da KiKai Comerciais amp pesados ganham balan a pr pria O sucesso do evento que no nosso pa s re flete uma realidade econ mica avaliada em 2 4 mil milh es de euros de volume de neg cios est a fazer a KiKaiEventos pensar inclusivamente na cria o de um expoMEC NICA Pesados exten s vel ao segmento dos comerciais Entre os segmentos de pe as e sistemas au tom veis repara o e manuten o acess rios e personaliza o de ve culos tecnologias de infor
77. ularmente em empresas muito pequenas onde provavelmente toda a gente se conhece devem ser abordadas com cuidado e sensibilidade Entidades empregadoras de maior dimens o t m muitas vezes trabalhadores as com responsabilidade especial por assuntos pessoais e pode ser bom mesmo para as empresas mais pequenas tomar tal provid ncia til ter um plano de a o para lidar com qualquer problema que surja ou que seja comunicado por um a trabalhador a sobre sintomas relacionados com o stresse ou quest es espec ficas como o facto de um trabalhador ou uma trabalhadora estar a ser assediado a por um a colega de trabalho Este deve incluir Encorajar a den ncia precoce Responder prontamente Discutir quest es de forma confidencial com o a trabalhador a e as outras pessoas envolvidas Acordar a es ver abaixo Agir para abordar as fontes do problema o mais depressa poss vel Documentar este plano de a o Documentar monitorizar e modificar planos de a o Retornaremos a esta tem tica em pr ximas edi es da revista da ARAN SUPLEMENTO DA ASSOCIA O NACIONAL DO RAMO AUTOM VEL A Associa o Nacional do Ramo Autom vel 8 sexta feira 24 de abril 2015 Forma o FORMA O PARA PROFISSIONAIS AUTOM VEIS LIGEIROS Nome do curso Data Hor rio Carga Hor ria Local Unidades Eletr nicas de Comando Sensores e Atuadores 20 04 07 05 P s Laboral 50 Prior Velho Motores Diagn stico de Avar
78. va Segundo os c lculos da KiKai a rea total dispon vel para este vetor do expoMEC NICA 2015 apontava para mais de uma trintena de expositores e uma ocupa o de 2000 metros quadrados de rea bruta A organiza o trabalha agora as mais valias e as melhores condi es tendentes visita dos profissionais do segmento transportes log stica e frotas onde se incluem algumas iniciativas pa ralelas uma exposi o fotogr fica de cami es do futuro e uma outra sobre ve culos pesados cl s sicos para al m de passatempos e um concurso sobre a mais original placa de matr cula Oficina em Movimento A prop sito de atividades complementa res j se sabe por exemplo que para al m de funcionar como um exerc cio de simula o in loco de uma oficina para servi os r pidos com a participa o de expositores marcas e as tecno logias mais recentes a Oficina em Movimento contar com um contra rel gio de mudan a de pneus uma luta contra o tempo para os for mandos descobrirem a meia d zia de defeitos de uma viatura que entrou na oficina e por ltimo um passatempo de pintura autom vel virtual A atividade dinamizada pelo CEPRA Centro de Forma o Profissional da Repara o Auto m vel conta com o apoio editorial da revista Turbo Oficina e ter palco montado logo entrada da feira A programa o das demonstra es das empresas participantes ser anunciada oportunamente A trama de a
79. vel de equi pamento Zen custa 42 040 euros na variante de 130 cv e 44 540 euros com 160 cv J o n vel de equipamento Initiale Paris dispon vel apenas associado ao motor mais potente proposto pela Renault Portugal por 51 940 euros Volkswagen melhora argumentos do Jetta Volkswagen Jetta foi alvo de um restyling Em termos est ticos a frente e a trasei ra foram redesenhadas e a aerodin mica melhorada em 10 Destaque para rede senhada grelha frontal e o novo p ra cho ques a raz o para o ganho aerodin mico de resto Na traseira a tampa da mala possui um contorno ae rodin mico e nas partes laterais as linhas deste spoiler integrado prolongam se aos guarda lamas traseiros Tamb m o p ra choques traseiro novo O compri mento total do Jetta agora de 4 659 m a largura de 1 778 m e a altura de 1 482 m No interior tamb m h mudan as Destaque para a nova instrumenta o e para o novo volante multifun es em couro e uma renovada harmoniza o na consola central O novo Volkswagen Jetta proposto no mer cado nacional com o motor 2 0 TDI BlueMotion Technology com pot ncias de 110 e 150 cv No pri meiro caso est equipado com uma caixa manual de cinco velocidades ou DSG de sete velocidades e na variante mais mus culada com uma caixa manual Era de seis velo yi Ma Cl O novo p ra choques frontal permite reduzir o coeficiente aerodin mico em 10
80. vemos 4 Uma oficina que efetue interven es em sistemas de ar condicionado instalados em ve culos a motor contendo gases fluorados com efeito de estufa poder adquirir g s fluorado com efeito de estufa desde que tenha um t cnico com atestado de forma o no mbito do Decreto Lei n 56 2011 R Sim o atestado de forma o do t cnico no mbito do Decreto Lei n 56 2011 condi o suficiente para a aquisi o de g s fluorado por parte da oficina Para a referida compra de g s fluorado n o necess rio que a oficina esteja certificada neste mbito n o existe certifica o de empresas prevista para esta tipologia Ainda no seguimento deste assunto a ARAN obteve esclarecimento escrito da APA refor ando esta informa o referindo que para a aquisi o de gases fluorados com efeito de estufa por oficinas que efetuam interven es em Sistemas de Ar Condicionado Instalados em Ve culos a Motor apenas necess rio o atestado de forma o de um t cnico no mbito do Regulamento CE n 307 2008 A certifica o de empresas nesta rea nem sequer aplic vel data pelo que bastar apresentar o atestado de forma o do t cnico da oficina para a aquisi o de fluido COMPRA E VENDA DE GASES FLUORADOS De acordo com o disposto no n 3 do artigo 6 do Regulamento UE n 517 2014 as empresas que fornecem gases fluorados com efeito de estufa devem estabelecer regist
81. zer de conduzir Al m disso este sentimento de seguran a ainda refor ado pelas m ltiplas ajudas condu o dispon veis segun do a marca francesa O sistema 4Control est permanentemente ativo Abaixo do limiar de 50 km h em modo Confort 60 km h em modo Neutro e 70 km h em modo Sport as rodas traseiras viram no sen tido oposto ao das rodas dianteiras com uma amplitude m xima de 3 5 graus Em termos de Hoje como no passado a marca promete qualidade de vida a bordo do modelo P Em 1984 a Renault lan ou com o Espace um novo conceito o monovolume Em 2015 a marca reinventa o Espace sob os tra os de um grande crossover Para o lan amento deste novo crossover a Renault e a Publicis criaram uma campanha em torno de um valor importante para os clientes alvo o tempo Esta campanha tem a assinatura Make your Time Great e posiciona o novo Espace como um autom vel que oferece aos seus utilizadores uma perce o diferente do tempo Para incarnar este conceito e seduzir clientes exigentes a Publicis e a Renault escolheram como embaixador da marca um ator Kevin Spacey Uma escolha que se imp s naturalmente pela riqueza e singularidade do percurso de Kevin Spacey e tamb m pela sua personalidade carism tica O filme com Kevin Spacey evoca a sua carreira atrav s das suas mais marcantes interpreta es e apresenta o novo Renault Espace Esta campanha enriquecida com um inovador dispositiv

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