CELBI_Paulo Jordao (final)
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1. 2 Os factores que afectam a acessibilidade s o fun o da ac o de manuten o requerida no Acessibilidade celbi 2 Regras para melhorar a acessibilidade Colocar componentes e conjuntos de modo a n o ficarem tapados por elementos estruturais que limitam o acesso Colocar componentes e conjuntos com espa o suficiente para utiliza o das ferramentas necess rias s interven es Os componentes cr ticos e pe as de substitui o devem ser colocadas de modo a serem substitu das sem necessidade de remover outros componentes Projectar cada conjunto de modo a n o ser necess rio desmont lo para inspeccionar algum dos seus componentes Projectar unidades e conjuntos com porta de inspec o e aberturas para permitir acesso a componentes SS no Acessibilidade celbi 2 Regras para melhorar a acessibilidade cont Dimensionar os acessos para a utiliza o das ferramentas necess rias tipo de movimento a realizar rodar puxar empurrar etc e da forma tamanho e peso dos componentes ou conjuntos Conceber acessos que eles pr prios tenham f cil acesso plataformas escadas etc Acessos para inspec o visual devem ter intensidade de luz superior a 55 Iux Os acessos para equipamento de teste devem fechar positivamente e se possivel de modo autom tico sem necessidade de ferramentas Como regra geral um acesso de maior dimens o melhor que dois de menor dimen2. de efic cia disponibilidade MTBF MTTR etc de actividade N de avarias N de Ordens de Execu o etc o io ie W Concep o para a manutenibilidade celbi Beneficios obtidos Redu o do tempo e custos de manuten o Aumento da disponibilidade Menor fadiga dos t cnicos e maior seguran a J J J e Redu o do tempo e custos de manuten o Sem ajustes ou ajustes m nimos e Aumento da disponibilidade e Menos necessidade de forma o e Menor fadiga dos t cnicos e maior seguran a e Aumento da disponibilidade e Melhor identifica o de avarias e Redu o da probabilidade de danificar componentes e Aumento da fiabilidade e Menos necessidade de forma o 0 0 0 Concep o para a manutenibilidade Acesso f cil aos componentes Componentes e m dulos f ceis de instalar substituir Componentes e m dulos s com uma possibilidade de montagem Possibilidade de auto diagn stico ou indicadores eg p pPoO E re Pe man Enga Aumento da disponibilidade para isolar avarias de modo expedito Aumento da satisfa o do cliente Dt E Pg Redu o do investimento da manuten o Inexist ncia ou n mero m nimo de ferramentas E Aumento da satisfa o do cliente especiais j E e Menor n mero de ferramentas de manuten o e Menor stock de pe as de reserva Utiliza o de componentes standard de mercado e Redu o do custo do equipamento e Redu o do tempo e c
3. e SS V Perspectiva de projecto celbi o Varia o dos custos de altera o e da flexibilidade do projecto ao longo das fases de desenvolvimento Custos de altera o do projecto Flexibilidade do projecto Custo e flexibilidade do projecto Concep o Projecto Instala o e Opera o comissionamento Etapas de desenvolvimento de sistema equipamento ou produto e o io ie W Concep o para a manutenibilidade celbi 2a Etapas principais Cria o da equipa com pessoas do projecto manuten o e opera o com o objectivo de concep o para a manutenibilidade Obten o de dados de manuten o Identifica o e desenvolvimento do s conceito s de manuten o utilizando a informa o obtida Concep o do equipamento ou instala o utilizando os conceitos de manuten o Execu o instala o e montagem Recolha de dados de manuten o Efectuar as altera es Repeti o do processo para nova gera o mm o io ie W Concep o para a manutenibilidade celbi 2a medi o dos benef cios decorrentes de uma pr tica de projecto de concep o para a manutenibilidade depende muito do tipo de equipamento ou instala o Podem ser utilizadas diversas m tricas de manuten o para avaliar a manutenibilidade de um equipamento ou instala o que podem ser de car cter financeiro Custos de repara o custos de manuten o custos de forma o etc
4. inconsistente com os padr es comportamentais definidos como normais ou que diverge dos procedimentos prescritos 2 Est o associados a Falha de execu o de uma tarefa omiss o Execu o incorrecta de uma tarefa Execu o de tarefa n o requerida Execu o de tarefa fora de sequ ncia Execu o de tarefa fora do prazo previsto Resposta inadequada a uma conting ncia a s causas s o Falta de forma o ou forma o inadequada nas pr ticas relevantes Falta de politicas e procedimentos Falta de supervis o ou supervis o inadequada Inspec o inadequada mm Seguran a e meio ambiente celbi Meio ambiente a Temperatura e humidade s o as condi es ambientais mais severas para os t cnicos de manuten o Muito frio torna muito dificil o manuseamento de pe as e pode tamb m afectar alguns materiais e temperaturas muito altas associadas a humidade relativa tamb m elevada t m um efeito debilitante nas pessoas o Os choques e vibra es s o os factores ambientais induzidos mais severos que interferem com o desempenho das pessoas Quando poss vel deve manter se temperaturas inferiores a 32 C e os espa os ventilados e quando h longa exposi o ao sol devem existir can pias de protec o Os materiais e as superf cies devem ser absorventes ou radiantes consoante a protec o pretendida Seguran a a seguran a tem de estar sempre na primeira linha das prioridades do pr
5. o do corpo A for a aumenta com o uso de todo o bra o e ombro mas a utiliza o dos dedos que requer a menor energia por unidade de for a aplicada Sempre que poss vel as pe as ou componentes devem ser projectadas com um peso que permita que uma pessoa a levante 2 Os limites de peso devem ser reduzidos quando O objecto muito dif cil de transportar O acesso e espa o de trabalho n o s o os ptimos necess rio exercer a for a continuamente por mais de 1 minuto mm o Factores humanos For a N no bra o do homem do ercer l om ars posi o sentado ngulo de Puxar Empurrar P cima P baixo P dentro P fora flex o do 2 3 4 5 6 7 cotovelo p E D E D E D E D E D E 180 231 222 222 187 62 40 ze 58 s9 58 62 36 150 249 187 187 133 80 67 89 s0 s9 e7 67 36 o Or EE 165 142 160 116 11 eo ior mo ist os 00 or lao e0 00 ve re 5 O OOO Factores humanos celbi For a na m o e no polegar N para homem do percentil 5 Tempo de Apertar c a m o Apertar c polegar execu o da 8 Edo Apertar c polegar ad HEM E ps Moment nea suseia o 155 4 35 43 me A 1 Factores humanos Vis o celbi a s pessoas adquirem 80 do seu conhecimento atrav s da vis o 2 Tipicamente o t cnico de manuten o Consegue distinguir 10 cores 5 tamanhos de figuras 5
6. bom nivel de intermutabilidade deve existir intermutabilidade funcional onde existe intermutabilidade f sica Tamb m devem ser evitadas diferen as na forma no tamanho e no modo de montagem de unidades intermut veis 2 Poss veis modifica es de componentes intermut veis n o devem mudar o modo de os montar ou ligar no conjunto e E 4 Simplifica o celbi 2 Regra de ouro KISS Keep It Short and Simple a Deve ser sempre um objectivo de projecto e do projectista 2 Para obter a simplifica o o projectista deve ter em conta os equipamentos e as fun es e E 4 Simplifica o celbi Algumas regras para simplificar os sistemas Redu o do numero de componentes ou partes No o que um componente unico pode incorporar multiplas fun es 2 Equipamento que efectua opera es similares pode ser agrupado para melhorar o desempenho do operador 2 Garantir acesso aos componentes para inspec o e teste e para ajustar reparar ou substituir componentes com falha a Procedimentos e programas de manuten o direccionados o Isolar avarias atrav s de componentes fus vel substitu veis 2 Evitar necessidade de ajustes 2 Usar t cnicas de diagn stico simplificadas Utilizar componentes isentos de manuten o e V Layout celbi a correcta disposi o de componentes ou partes no equipamento a configura o dos seus agrupamentos e a forma como s o montados ou fixados quando
7. correctamente realizados s o factores que melhoram a manutenibilidade o Localiza o adequada do equipamento na instala o com respectivos meios auxiliares e acessos facilitam as actividades de manuten o e contribuem para a manutenibilidade da instala o 2 Os principais aspectos s o Acesso f cil r pido e seguro ao elemento de manuten o com o minimo de movimenta o poss vel Disposi o de modo a que o elemento de manuten o seja acessivel sem necessidade de desmontagem de outros componentes Assegurar a visibilidade e f cil acesso aos componentes de inspec o ajuste e manuten o preventiva Localizar os equipamentos de modo a n o ficarem obstru dos por estruturas principais da instala o a W Layout celbi 2 Os principais aspectos cont Espa o suficiente para utiliza o de ferramentas e equipamentos de teste Encaixes r pidos devem ser orientados todos na mesma direc o Componentes delicados devem estar protegidos Evitar a necessidade de utilizar ferramentas para opera es simples Agrupar componentes pela especialidade de manuten o requerida Ter em aten o os espa os de atravancamento para evitar constrangimentos entre equipamentos e evitar ocorr ncia de acidentes ou danos montagem de componentes deve ser efectuada de uma s forma possivel Ter em aten o as dimens es e peso dos componentes e apetrech los com os meios au
8. modo a estes exercerem as suas ac es correctamente com precis o e ferramentas adequadas 2 O sistema de arquivo deve ser eficiente e din mico com a evolu o dos equipamentos e que garanta que a informa o correcta seja facilmente acess vel aos utilizadores o documenta o deve conter as informa es e procedimentos de seguran a e recomenda es de manuseamento transporte e acondicionamento 2 Os valores padr o dos equipamentos assinaturas devem fazer parte da documenta o o roti 4 Detectabilidade teste e diagnostico celbi 2a O tempo requerido para repara o de qualquer sistema normalmente fun o directa da capacidade de isolar a falha Grandes avan os tecnol gicos em sistemas complexos dificultam mais as t cnicas de teste e diagnostico tradicionais pelo que imperativo prever t cnicas de diagnostico eficazes e necess rio que a capacidade de teste dos sistemas seja incorporada no projecto 2 estabilidade uma caracteristica de projecto que permite determinar o estado de um componente ou sistema dentro de determinadas condi es de tempo e custo o Diagn stico refere se s fun es realizadas e s t cnicas utilizadas para determinar e isolar a causa do mau funcionamento dum sistema operacional ou para determinar o seu estado operacional GG Factores humanos celbi 2 Os equipamentos devem ser projectados para a popula o alvo de utilizadores e devem ser con
9. Bomba Motor el ctrico Acoplamento Exemplo 2 Exemplo de projecto tendo em vista a manutenibilidade Cal os para motor de maior pot ncia c superf cie anti corros o Acoplamento com distanciador Resguardo perfurado Esbarros para afina o Bra o de carga Exemplo 2 Algumas facilidades de manuten o Substitui o do impulsor sem remover o motor el ctrico Substitui o de motor el ctrico por um de tamanho superior x V Conclus es celbi a base de uma concep o tendo em vista a manutenibilidade assenta no envolvimento da manuten o e da opera o desde a fase inicial do processo de concep o ou aquisi o de equipamentos e instala es 2a participa o dos t cnicos de manuten o e opera o no processo de concep o ou aquisi o de equipamentos e instala es causa diferen a no desenvolvimento da actividade de manuten o ordin ria 2 Grande desafio aos respons veis da manuten o Oportunidade para que em muitos casos se proceda mudan a da forma de actua o da manuten o mm FIM Obrigado Quest es
10. ade de rota o de 180 267 203 Utiliza o de chave de bocas com liberdade de rota o de 60 nua Acessibilidade celbi Dimens es de diversos acessos mm Dimens es Em A Fun o de acesso Utiliza o de chave luneta com ii liberdade de rota o de 60 99 89 Utiliza o de ponteira ou pin a 107 119 Passagem de um objecto pequeno lt 52 mm com uma m o Passagem de um objecto largo gt W 45 2127 g 52 mm com uma m o nua Acessibilidade celbi Dimens es de diversos acessos mm Dimens es g Fun o A Bo Passagem de um objecto largo com W 76 212 as duas m os M os estendidas e passagem at aos dedos Dimens es de acesso Passagem de um objecto largo com W 152 2127 as duas m os Bra os estendidos e passagem at aos pulsos Passagem de um objecto largo com W 152 2127 as duas m os Bra os estendidos e passagem at aos cotovelos Acessibilidade Dimens es da m o com luvas para homem do percentil 95 mm A luva de B luva de C luva grossa D luva do Posi o da m o borracha cabedal sem dedos arctico goma fon ue o e jose o e o oe o Agarrar pega 6 mm 178 185 107 356 gar eg ar Tos e e ne e Agarrar manipulo 25 mm 229 102 229 114 102 305 107 401 1 22 mm ss Acessibilidade Dimens es de diferentes pegas mm M o nua luva de cabedal luva gro
11. brilhos de luz e duas frequ ncias de cintila o Consegue facilmente ler 6 pontos tipo com luz adequada em um campo visual vertical de 130 e horizontal de 208 Demora 0 6 s para alterar o foco de proximidade para distante Demora cerca de 30 min para se adaptar completamente da luz do dia para escurid o Sofre desconforto e vis o deformada com luz brilhante ou reflex es dento dum ngulo de 60 da sua linha de vis o e Factores humanos Vis o Head and Eye 55 Head 40 Eve k VP Predecred Vicwing Angle PE On ares Edi 15 Head ard Eyr Campo Visual ngulo ngulo m ximo e Rota o dos Rota o da Rota o da olhos es q e olhos Cma s o 6 ER RD E O E E Direita swa O o o l Factores humanos celbi Audi o o O ru do som indesej vel em excesso na rea de trabalho da manuten o ou opera o reduz a efici ncia das pessoas aumenta a fadiga e a irritabilidade e reduz a concentra o Tacto Em alguns casos com equipamentos complexos o sentido de tacto que orienta o t cnico de manuten o Psicol gicos 2a Alguns factores de car cter mais psicol gico como a adapta o aptid o atitude motiva o e comportamento tornam cada pessoa psicologicamente unica e esta heterogeneidade entre pessoas tamb m deve ser tida em conta na fase de projecto a Factores humanos celbi Erro humano o Ac o de qualquer pessoa que
12. cebidos de modo que Os procedimentos de opera o e manuten o sejam t o simples quanto poss vel 2 Devem ser considerados no projecto os factores humanos como tamanho for a percep es sensoriais e outros necess rios para o desempenho de determinada tarefa Factores Humanos Antropometria celbi antropometria cont m informa o necess ria ao dimensionamento de equipamentos com interven o humana nomeadamente de operadores e t cnicos de manuten o a O projecto realiza se para um leque alargado de utilizadores 90 da popula o do percentil 5 ao percentil 95 dos sexos masculino e feminino Os equipamentos devem ser projectados de forma consistente com as capacidades das pessoas de modo a permitir que seja sempre exercida a maior for a com menor fadiga a Deve existir o cuidado de n o subestimar ou sobrestimar a for a necess ria para determinada fun o Como regra de projecto recomenda se a utiliza o de um valor de for a correspondente for a m xima que pode ser exercida por um membro do percentil 5 da popula o utilizadores a for a desenvolvida depende de factores como a posi o do corpo o membro do corpo a exercer a for a a direc o de aplica o o objecto no qual aplicada se tem ou n o suporte etc e Factores humanos celbi 2 Algumas informa es devem ser tidas em conta pelo projectista A maior for a desenvolvida a puxar na direc
13. celbi Manuten o em fase de projecto Celulose Beira Industrial Celbi SA Paulo Jord o gt V Introdu o celbi Tend ncia para considerar a manutenibilidade de um equipamento apenas nas fases adiantadas do projecto 2 Utiliza o de algumas regras de projecto Politica de manuten o proactiva com participa o no projecto desde uma fase muito incipiente Considerados factores de desempenho para todo o ciclo de vida na fase de aquisi o de novos equipamentos ou instala es Mm y e V Perspectiva de projecto celbi 2 Projecto tendo em vista a manutenibilidade estrat gia de concep o envolvendo projectistas utilizadores e pessoal da manuten o com os seguintes objectivos Identificar e prioritizar os requisitos da manuten o Aumentar a disponibilidade operacional e diminuir os tempos de manuten o Optimizar a carga logistica e reduzir o custo do ciclo de vida V Perspectiva de projecto celbi 2a Abordagem da manuten o numa l gica de concep o para a manutenibilidade recorrendo a uma s rie de regras simples de projecto e uma grande dose de bom senso 2a No o que a manutenibilidade deve ser tida em grande considera o na fase inicial de qualquer projecto motivada pelo facto da manuten o e os custos a si associados serem um factor significativo nos custos totais do equipamento ou instala o e serem crescentes durante todo o ciclo de vida
14. ial do projecto de novas instala es mm o G Fases de participa o no projecto celbi 2a Fases do projecto nas quais muito importante a participa o da manuten o 2a 1 Fase Especifica o para consulta Nesta fase tamb m dever o ser definidos os par metros de manuten o da instala o ou equipamento e definidos quais os crit rios de aceita o Estes par metros podem ser diferentes em fun o do tipo de equipamento ou instala o e devem ser perfeitamente claras a forma como s o obtidos e as m tricas de medi o a o G Fases de participa o no projecto celbi 2a 2 Fase ocorre ap s a adjudica o e aquando da recep o da primeira documenta o Processo de an lise cuidada da documenta o recebida que poder ser uma abordagem mais simplista envolvendo poucos recursos at uma aprecia o mais profunda utilizando uma metodologia de an lise envolvendo uma maior participa o e mais recursos Permite definir a estrat gia de manuten o a adoptar para essa instala o ou equipamento nomeadamente no que respeita a manuten o condicionada rotinas de limpeza manuten o de primeiro nivel lubrifica o recomenda es de manuten o necessidades de pe as de reserva documenta o recomenda es para o comissionamento etc Gm o G Fases de participa o no projecto celbi 2 3 Fase a fase de comissionamento e arranque das instala es ou e
15. ico Acesso p teste Bom Janela de pl stico Tampa com mola Painel remov vel Aceit vel Vo Janela de vidro com abertura com abertura r pida r pida Painel remov vel Painel remov vel Tampa POING aparafusado aparafusada Tampa aparafusada Acessibilidade 2 Prioridades na utiliza o de janelas Sem cobertura Janela de pl stico ou vidro Porta de dobradi a ou deslizante ampa com abertura r pida Tampa aparafusada n m nimo de parafusos nua Acessibilidade celbi Dimens o de acessos para t cnico com roupa de trabalho mm Passagem da cabe a Passagem do corpo de um homem 330 altura do peito Passagem em posi o agachada HxL 788x508 Passagem de joelhos e costas direitas HxL 1638x508 Dois homens a passar lado a lado L 914 nua Acessibilidade celbi Dimens o de acessos para uma m o mm Roupa Roupa de M o nua leve Inverno lo 102x114 1178x178 ou 9114 ou 178 Bra o at ao cotovelo 202x202 216x216 ou 9 202 ou 216 o pe fes Bra o at ao ombro Botoneira de press o Rota o com dois dedos nua Acessibilidade celbi Dimens es de diversos acessos mm Dimens es Em A Fun o de acesso Utiliza o de chave de fendas com di ii liberdade de rota o de 180 132 111 Utiliza o de alicate Utiliza o de chave T com di iam liberd
16. ojectista Nunca se fazem compromissos com a seguran a mm Perspectiva de Manuten o celbi a manuten o tem pouco envolvimento no processo de concep o ou aquisi o de equipamentos e instala es 2 participa o tardia e por vezes infima da manuten o na fase de projecto ou aquisi o de equipamentos e instala es tamb m tem como consequ ncia que o arranque das instala es aconte a com alguma desorganiza o ao nivel da manuten o conduzindo a alguma demora para alcan ar as capacidades de produ o previstas Quando novos equipamentos ou instala es s o adquiridos necess rio que determinados pressupostos relacionados com a actividade de manuten o estejam reunidos ou pelo menos devidamente acautelados mm o 7 Estrat gia de manuten o celbi a o principal factor de sucesso ou insucesso da actividade de manuten o Mais tradicional cujo objectivo encontrar um equil brio entre a operacionalidade aceit vel das instala es e os custos de manuten o Mais recente com grande aporte de engenharia de manuten o normalmente recorrendo s tecnologias de informa o e ao benchmarking para uma gest o optimizada da informa o 2 Conjun o duma abordagem mais moderna da manuten o que visa o aumento da fiabilidade a melhoria da manutenibilidade com a participa o da manuten o no processo de aquisi o equipamentos ou desde a fase inic
17. quipamentos Fase de aquisi o de muito conhecimento t cnico dos equipamentos e da obten o dos valores de refer ncia E nesta fase que se procede recolha da assinatura dos equipamentos com o registo dos valores de folgas vibra es press es temperaturas etc O custo de n o participa o muito elevado 2 participa o da manuten o nestas fases do projecto com grande aquisi o de conhecimento tem um impacto muito positivo na forma o dos t cnicos e pode ser encarada como forma o hands on minimizando a necessidade de forma o futura GG Vs m Logistica celbi a Log stica um factor que contribui decididamente para a manutenibilidade de um equipamento ou instala o e portanto a ter em conta desde a fase de projecto o contribui o da logistica verificada em diversas actividades Disponibilidade de meios de eleva o movimenta o e carga Forma o e habilita o dos seus operadores e utilizadores Aquisi o de todas as ferramentas especiais necess rias Gest o das ferramentas adequadas a todas as ac es de manuten o no tempo previsto Transporte movimenta o de materiais e armazenagem Processamento de pedidos e gest o de informa es Gest o das pe as de reserva e aquisi o sobressalentes Gest o de contratos de manuten o e assist ncia t cnica mm Q Exemplo celbi 2 Bomba centrifuga da ind stria de processo Base
18. s o a no Acessibilidade celbi Para determinar o tipo tamanho forma e localiza o do acesso necess rio perceber Opera o controlo e localiza o da unidade no contexto Frequ ncia de utiliza o do acesso Ac es de manuten o realizadas atrav s do acesso Tempo requerido para realizar as ac es de manuten o Tipos de ferramentas e acess rios necess rios Espa o livre para trabalho necess rio Roupas utilizadas pelo t cnico e qual a dist ncia m xima que necessita de alcan ar Necessidades visuais da tarefa Montagem de componentes por detr s do acesso Riscos na utiliza o do acesso Dimens o dos componentes a passar atrav s do acesso mm o no Acessibilidade celbi Os acessos devem localizar se Em faces do equipamento acess veis directamente Na mesma face de monitores controlos pontos de inspec o etc Afastado e ou protegido de alta voltagem partes m veis fugas de fluidos etc Permitir puxar e levantar partes pesadas Na zona que aloja componentes com manuten o ou ajuste frequente Evitar zona com elementos estruturais que condicionem as ac es de manuten o eo A 25 nua Acessibilidade celbi Tipos de acessos recomendados para diversos equipamentos Acesso p inspec o visual o Abertura sem Abertura sem Muito bom Gavetas extra veis tampa tampa Painel tipo porta com dobradi a Acesso f s
19. ssa Tipo de pega X Y Z X Y Z X Y Z Eee A Pega para mam o 50 n14 76 so 133 102 80 138 132 Pega pi auasmaos so 2168 76 69 267 102 60 279 1527 Posno of uf ofere o o Puxador p uma m o 50 108 89 89 133 102 133 EE Puxador p ponta G dedo Puxador p 1 dedo 50 Pega J e x 4 Identifica o e documenta o celbi O identifica o pode ser definida como a marca o adequada de partes componentes pontos de controlo e inspec o etc de modo a facilitar a repara o ou substitui o durante a actividade de manuten o Aspectos da identifica o Que identifica o requerida ou necess ria Que informa o deve estar contida na identifica o Como deve ser efectuada a marca o Onde deve ser efectuada a marca o a no n 4 Identifica o e documenta o celbi 2a Os diversos tipos de identifica o e marca o dever o estar onde necess rio para que os t cnicos de manuten o identifiquem interpretem sigam procedimentos ou evitem perigos aquando das ac es de manuten o 2 Caracteristicas b sicas da identifica o Precis o empo requerido para reconhec la Dist ncia a que deve ser lida ou vista N vel de ilumina o Cor Criticidade eo A 36 Identifica o e documenta o celbi 2 documenta o respons vel por fornecer informa o aos t cnicos de manuten o de
20. ustos de manuten o e Redu o do custo do equipamento Reduzir o numero de componentes e Aumento da fiabilidade e Menor stock de pe as de reserva e 7 a 1 Princ pios da concep o p manut celbi Normaliza o intermutabilidade e simplifica o 2a Layout configura o disposi o e montagem 2a Acessibilidade Modularidade o Identifica o e documenta o 2 Detectabilidade teste e diagn stico o Factores humanos 2 Seguran a e meio ambiente o V Normaliza o celbi o Caracter stica de projecto que restringe ao m nimo as poss veis variedades de componentes que cumprem os requisitos do equipamento ou sistema em projecto 2 Objectivos Minimizar os custos de aquisi o e suporte Reduzir quantidade de pe as de reserva Reduzir necessidades de forma o 2 T cnicas Utilizar componentes normalizados de mercado Reduzir a variedade de componentes Uniformizar as dimens es Utilizar ferramentas e equipamentos de teste standard de mercado mm o V Normaliza o celbi a Vantagens Redu o das quantidades e tipos de componentes de substitui o gt redu o de custos Redu o da necessidade de suporte nos diferentes niveis de manuten o Redu o da necessidade de forma o e 7 Intermutabilidade celbi 2 Existe quando duas ou mais partes s o fisica e funcionalmente intermut veis em todas aplica es poss veis o Para obter um
21. xiliares necess rios para manuten o Mm so Layout 2 Sistema desdobr vel Sistemas com dobradi as 2 Chassis com protec o Layout 2 Carca a tipo caixa Guias de alinhamento o Espa o para porcas e parafusos V Modularidade celbi a M dulo um componente conjunto ou subconjunto concebido para ser manipulado como uma unidade de modo a facilitar o fornecimento instala o opera o e manuten o Os m dulos devem ser Remov veis sem recurso a ferramentas especiais Substitu veis num per odo especificado Facilmente identificados e substitu veis em menos tempo e com menos recursos do que a repara o local Intermut veis sem necessidade de ajuste ou calibra o Uniformes com sistema de encaixe r pido e as interliga es entre m dulos devem ser minimizadas mm V Modularidade celbi modularidade conduz a uma manuten o descart vel Vantagens da modularidade permite uma configura o divis vel mais f cil de inspeccionar mais r pida de testar e diagnosticar conduz manuten o de substitui o em detrimento da repara o com maior efici ncia contribui para a redu o dos tempos de manuten o e aumento da disponibilidade e no Acessibilidade celbi o Caracteristica de concep o que afecta a facilidade de acesso a uma rea para realizar tarefas de manuten o visual ou manipulativa
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