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VI - Caderno de Especificação - PDF

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1. 8 6 N VEL 8 6 1 Ser verificado periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovado ap s a alvenaria erguida ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 8 6 2 Essa verifica o ser efetuada com mangueira pl stica transparente que tenha di metro maior ou igual a 13 mil metros IMPERMEABILIZA O 12 1 CONDI ES GERAIS DE IMPERMEABILIZA O Refere se aos servi os que garantir o a estanqueidade nas reas prop cias a receberem umidade tais como reas molhadas destinadas aos banheiros copas e reas de servi o e coberturas externas 12 2 NORMAS Os servi os ter o primorosa execu o por pessoal especializado que ofere a garantia dos trabalhos a realizar os quais obedecer o rigorosamente s normas da ABNT especialmente as seguintes 1 1 NBR 12190 Sele o da Impermeabiliza o 1 2 NBR 9575 Elabora o de Projetos de Impermeabiliza o 1 3 NBR 9574 Execu o de impermeabiliza o 12 3 DEFINI O Assegurar mediante emprego de materiais imperme veis e de outras disposi es a perfeita prote o da constru o contra a penetra o de gua 12 4 DISPOSI ES DIVERSAS 12 4 1 Durante a realiza o da impermeabiliza o ser estritamente vedada a passagem no recinto dos trabalhos de pessoas ou oper rios estranhos queles servi os 12 4 2 Na
2. Isopor TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITORIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT Inserts met licos 21 3 RECEBIMENTO DO SERVI O 21 3 1 ASPECTOS A EXAMINAR S o os seguintes os aspectos a examinar por ocasi o do recebimento do servi o de pavimenta o Limpeza Rejuntamento Juntas de dilata o Teste de elasticidade N veis Caimentos Acabamento superficial 21 4 LIMPEZA POS ASSENTAMENTO 21 4 1 A limpeza da pavimenta o em placas de granito ser executada com uma simples lavagem com gua e sab o ou com detergente de boa qualidade Como medidas acautelat rias aconselha se Ter sempre disposi o um balde com gua limpa para o caso de interrup o da gua corrente Proteger os operadores com luvas botas etc As partes met licas os m rmores e outros materiais suscet veis de dano pela a o do cido ser o protegidos com vaselina A mistura da solu o de cido ser constitu da por uma parte de cido e dez partes de gua A crit rio do bom senso do operador permite se uma mistura de 1 5 parte de cido para dez partes de gua REVESTIMENTO EM ACM EXTERNO REVESTIMENTO EM ALUMINIO COMPOSTO ACM O sistema de ACM foi or ado com a empresa S9M9 Arildo 61 3356 0280 O Valor do or amento contempla toda a fixa o e montagem da sub estrutura e colunas e perfis de alum nio com instala o sob o ponto de n vel esquadro prumo de tecnologia
3. TJDFT TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CADERNO DE ESPECIFICA O T CNICA DE MATERIAIS E SERVI OS DA CONSTRU O DA GUARITA RG O VARA DA INF NCIA E DA JUVENTUDE ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA E TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ d ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT CONSIDERA ES INICIAIS OBJETO O presente caderno de especifica o de materiais e servi os refere se aos servi os de execu o da guarita de acessibilidade ao pr dio que funciona a Vara da Inf ncia do DF Os servi os compreender o nas seguintes descrimina es abaixo a b c d e f g h i j Retirada do asfalto existente na rea da guarita Retirada e troca de toda a grade frontal existente Execu o da funda o em estacas escavadas manualmente Execu o de cintas baldrames conforme o projeto Execu o de pilares em concreto armado do p rtico e da guarita Execu o das alvenarias Execu o dos contra pisos Execu o dos rebocos com argamassa Forro em gesso acartonado Execu o do revestimento com placas em m rm
4. n o dever ser atirado sobre a argamassa pois a espessura resultante ser irregular O precedimento correto consiste em deix lo cair entre os dedos e a pequena dist ncia da argamassa 20 2 7 Esse p de cimento ser hidratado exclusivamente com a gua existente na argamassa da camada de regulariza o constituindo dessa forma a pasta ideal 20 2 8 Para auxiliar a forma o da pasta passar levemente a colher de pedreiro 20 3 COLOCA O DAS PLACAS DE GRANITO 20 3 1 As placas de granito ser o imersas em gua limpa e estar o apenas midos e n o encharcados quando da coloca o 20 3 2 Ap s terem sido distribu dos sobre a rea a pavimentar as placas ser o batidos com aux lio de bloco de madeira de cerca de 12 x 20 x 6 cm aparelhado e martelo de pedreiro 20 3 3 As placas maiores ser o batidos uma a uma com a finalidade de garantir a perfeita ader ncia com a pasta de cimento 20 3 4 Terminada a pega da argamassa de regulariza o ser verificada a perfeita coloca o dos ladrilhos percutindo se as pe as e substituindo se aquelas que denotarem pouca seguran a 20 3 5 Nos planos ligeiramente inclinados 0 3 no m nimo constitu dos pelas pavimenta es de ladrilhos n o ser o toleradas diferen as de declividade em rela o prefixada ou flechas de abaulamento superiores a 1 cm em 5 m ou seja 0 2 20 3 6 Antes do completo endurecimento da pasta de rejuntamento ser procedida cuida
5. para cada parte de gua de amassamento em volume Consumo estimado 0 2 kg m2 27 4 1 PONTE DE ADER NCIA PARA ARGAMASSAS DE REPARO A ponte de ader ncia ser constitu da por pasta de cimento aditivada com Chapix SBR na seguinte propor o em volume uma parte de Chapix SBR uma parte de gua e tr s partes de cimento Portland comum Consumo 0 3 kg m2 28 ARGAMASSA DE REGULARIZA O PARA PISOS A argamassa de regulariza o para pisos ser constitu da por uma parte de cimento Portland comum tr s partes de areia m dia lavada rela o gua cimento menor que 0 48 aditivada com uma parte de Chapix XBR para cada duas partes de gua de amassamento em volume Espessura m xima recomend vel 3 cm Consumo estimado 0 5 kg m2 por cent metro de espessura 28 1 PRODUTOS Consideram se an logos os produtos fabricados por e Foseco Industrial e Comercial Ltda Divis o Fosroc sob a marca Chapix SBR e Sika S A sob a marca Sika Fix 28 2 PRODUTOS Admite se o emprego dos produtos a seguir relacionados para a colagem de GRANITOS E MARMORES ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT Brancol A da Otto Baumgart Ind stria e Com rcio S A azulejos Iper da Romirez amp Cia Ltda m rmore Rhodop s 508D da Rhodia S A 29 AGENTE PROTETOR DE
6. 1967 24 3 CARACTER STICAS DAS TINTAS 24 3 1 A tinta aplicada em ambientes externos ou exposto s intemp ries deve possuir boa resist ncia radia o solar incidente 24 3 2 A tinta aplicada em ambientes de elevada umidade n o deve permitir ou favorecer a forma o de bolor e algas 3 3 A tinta aplicada em substrato muito mido sem condi es de secagem deve formar uma pel cula porosa e resistente alcalinidade 24 4 SERVI OS DE PINTURA 24 4 1 Os servi os de pintura devem ser realizados em ambientes com temperatura variando entre 10 C e 35 C 24 4 2 Em ambientes externos n o aplicar pintura quando da ocorr ncia de chuvas condensa o de vapor de gua na superf cie de base e ocorr ncia de ventos fortes com transporte de part culas em suspens o 24 4 3 Pinturas em ambientes internos devem ser realizadas em condi es clim ticas que permitam manter ventila o natural 24 4 4 A tinta aplicada ser bem espalhada sobre a superf cie e a espessura da pel cula de cada dem o ser a m nima poss vel obtendo se o cobrimento atrav s de dem os sucessivas 24 4 5 A pel cula de cada dem o ser cont nua com espessura uniforme e livre de escorrimentos 24 4 6 Cada dem o de tinta s poder ser aplicada quando a precedente estiver perfeitamente seca o que evitar enrugamentos e deslocamentos 24 4 7 Igual cuidado haver entre dem os de tinta e de massa 24 5 RECOMENDA ES COMPLEMENTA
7. Equipamentos para Prote o Respirat ria Respiradores Contra Poeira para trabalhos que impliquem produ o de poeira IJ M scaras para Jato de Areia para trabalhos de limpeza por abras o atrav s de jato de areia m Respiradores e M scaras de Filtro Qu mico para trabalhos que ofere am riscos provenientes de ocorr ncia de poluentes atmosf ricos em concentra es prejudiciais sa de n Equipamentos para Prote o do Tronco Avental de raspa para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e arma o de ferros ESTRUTURA EM CONCRETO ARMADO CONCRETO ARMADO CONDI ES GERAIS Este item refere se s estruturas de concreto armado compostas por estacas cintas baldrame pilares vigas e lajes que parte integrante deste caderno 1 PROJETO 1 1 O projeto estrutural s o baseados a norma ABNT aplic veis ao caso isto a NBR 6118 NBR 6120 NBR 7190 e NBR 8800 em suas reda es mais recentes 1 2 Ser observada rigorosa obedi ncia a todas as particularidades do projeto arquitet nico 2 MATERIAIS 2 1 ARMADURAS Conforme NBR 6118 2 2 AGREGADOS Conforme NBR 7211 e NBR 6118 2 3 GUA Conforme Parte lll Materiais 2 4 CIMENTO Conforme NBR 6118 ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 2 5 FORMAS E ESCORAMENTOS As f rmas e escoramentos obedecer o aos crit rios da NBR 7190 e ou NBR
8. TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 5 3 7 O transporte a longas dist ncias s ser admitido em ve culos especiais dotados de movimento capaz de manter uniforme o concreto misturado 5 4 LAN AMENTO Conforme NBR 6118 2014 5 5 ADENSAMENTO Conforme NBR 6118 2014 5 6 JUNTAS DE CONCRETAGEM Conforme NBR 6118 2014 5 7 CURA DO CONCRETO Conforme NBR 6118 2014 5 8 DESMOLDAGEM DE F RMAS E ESCORAMENTOS 8 8 1 A retirada das formas obedecer ao disposto na NBR 6118 2014 devendo se atentar para os prazos recomendados Faces laterais 03 tr s dias Faces inferiores 14 quatorze dias Faces inferiores sem pontaletes 21 vinte e um dias A retirada do escoramento de tetos ser feita de maneira conveniente e progressiva particularmente para pe as em balan o o que impedir o aparecimento de fissuras em decorr ncia de cargas diferenciais 5 9 INSPE O DO CONCRETO 5 9 1 Ap s a retirada das f rmas o elemento concretado ser exibido FISCALIZA O para exame 5 9 2 Somente ap s este controle e a crit rio da FISCALIZA O poder a CONTRATADA proceder repara o de eventuais les es ninhos de abelha vazios e demais imperfei es e a remo o das rugosidades estas no caso de concreto aparente a fim de que as superf cies internas e externas venham a se apresentar perfeitamente lisas 5 9 3 Em caso da n o aceita
9. 5 1 A execu o de qualquer parte da estrutura implica integral responsabilidade da CONTRATADA por sua resist ncia e estabilidade 5 2 A execu o dos elementos estruturais de projeto ser atribui o da CONTRATADA e n o acarretar nus para a CONTRATANTE 5 3 TRANSPORTE DO CONCRETO 5 3 1 O transporte do concreto ser efetuado de maneira que n o haja segrega o ou desagrega o de seus componentes nem perda sens vel de quaisquer deles por vazamento ou evapora o 5 3 2 Poder o ser utilizados na obra para transporte de concreto da betoneira ao ponto de descarga ou local da concretagem carrinhos de m o com roda de pneu jirica ca ambas p s mec nicas ou outros Em hip tese nenhuma ser permitido o uso de carrinhos com roda de ferro ou de borracha maci a 5 3 3 No bombeamento de concreto dever existir um dispositivo especial na sa da do tubo para evitar a segrega o O di metro interno do tubo ser no m nimo tr s vezes o di metro m ximo do agregado quando utilizada brita e 2 5 vezes o di metro no caso de seixo rolado 5 3 4 O transporte do concreto n o exceder o tempo m ximo permitido para seu lan amento 5 3 5 Sempre que poss vel ser escolhido sistema de transporte que permita o lan amento direto nas f rmas 5 3 6 N o sendo poss vel o lan amento direto ser o adotadas precau es para manuseio do concreto em dep sitos intermedi rios ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _
10. 8800 3 EQUIPAMENTOS 3 1 A CONTRATADA manter permanentemente na obra como m nimo indispens vel para execu o do concreto uma betoneira e dois vibradores 3 2 Caso seja usado concreto pr misturado torna se dispens vel a exig ncia da betoneira a crit rio da FISCALIZA O 3 3 Poder o ser empregados vibradores de imers o vibradores de f rma ou r guas vibradoras de acordo com a natureza dos servi os executados e desde que satisfa am condi o de perfeito adensamento do concreto 3 4 A capacidade m nima da betoneira ser a correspondente a um tra o com consumo m nimo de um saco de cimento 3 5 Ser o permitidos todos os tipos de betoneira desde que produzam concretos uniformes e sem segrega o dos materiais 4 DOSAGEM 4 1 RESIST NCIA DE DOSAGEM A fixa o da resist ncia de dosagem ser estabelecida em fun o da resist ncia caracter stica do concreto MPA estabelecida no projeto ou seja 20MPA para funda o e de 35MPA para a estrutura obedecendo se NBR 6118 2014 4 2 CONTROLE TECNOL GICO O controle tecnol gico abranger as verifica es da dosagem utilizada da trabalhabilidade da caracter sticas dos constituintes e da resist ncia mec nica tudo de conformidade com a NBR 6118 4 3 CONTROLE DA RESIST NCIA DO CONCRETO Independentemente do tipo de dosagem adotado o controle da resist ncia do concreto obedecer rigorosamente ao disposto na NBR 6118 2014 5 EXECU O
11. DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 14 3 CARACTER STICAS DIVERSAS 14 3 1 Para garantir a estabilidade do paramento a argamassa do embo o ter maior resist ncia que a de reboco 14 3 2 Os revestimentos apresentar o paramentos perfeitamente desempenados e aprumados 15 CHAPISCO COMUM 15 1 O chapisco comum camada irregular e descont nua ser executado com argamassa pr fabricada conforme com tra o volum trico 1 3 cimento e areia m dia grossa 15 2 As superf cies destinadas a receber o chapisco ser o limpas a vassoura e abundantemente molhadas antes de receber a aplica o desse tipo de revestimento 15 3 Considera se insuficiente molhar a superf cie projetando se a gua com o aux lio de vasilhames A opera o ter de ser executada para atingir o seu objetivo com o emprego de esguicho de mangueira 16 REBOCO EMBO O 16 1 Os embo os s ser o iniciados ap s completa pega de argamassa das alvenarias e chapiscos 16 2 O embo o de cada pano de parede s ser iniciado depois de embutidas todas as canaliza es que por ele devam passar 16 3 Antes da aplica o do embo o a superf cie ser abundantemente molhada 17 PREPARO E DOSAGEM DO EMBO O REBOCO 17 1 As argamassas ser o preparadas mec nica ou manualmente 17 2 O amassamento mec nico deve ser cont nuo e durar pelo menos 90 segundos a contar do momento em que todos os component
12. Resist ncia Compress o As resist ncias compress o das tr s modalidades de cimento Portland comum s o as seguintes CP 20 CP 35 a 3 dias Mpa 8 10 a 7 dias Mpa 15 20 a 28 dias Mpa 25 32 ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT INSTALA ES EL TRICAS Os aparelhos para lumin rias ser o constru dos de forma apresentar resist ncia adequada e dimens es tais que propiciem espa o suficiente para as liga es el tricas indispens veis ao funcionamento dessas lumin rias Ser o empregadas basicamente lumin rias de sobrepor e lumin rias de embutir em detrimento da exist ncia ou n o de forro no compartimento a ser iluminado Todas as se es de a o ser o protegidas contra corros o mediante pintura esmalta o zincagem ou outro processo equivalente As se es de vidro dos aparelhos ser o montadas de forma a oferecer seguran a com espessura adequada e arestas expostas lapidadas de forma a evitar cortes quando manipuladas Os aparelhos destinados a ficarem embutidos ser o constru dos de material incombust vel e que n o seja danificado sob condi es normais de servi o Seu inv lucro deve abrigar todos os condutores de corrente condutos porta l mpadas e l mpadas Todas as lumin rias projetadas dever o ser interligadas rede existente empregando se cabos PP 1 5
13. com profundidade entre 8 00 e 10 0m com concreto de 20MPA Toda a estrutura ser em concreto armado de 35MPA O revestimento interno ser em massa corrida acr lica lisa com pintura acr lica acetinada O revestimento externo ser em Alocobond branco acetinado O revestimento do p rtico da guarita ser em granito branco Carrara extra modulados em placas de 80x60cm fixados por sistema insert O piso da Guarita soleira peitoril bancada ser o todos em granito Cinza Andorinha A cal ada e a acessibilidade da guarita ser em piso intertravado Pavi s e meio fio em pre moldado padr o Novacap pintado de branco O port o de toda a parte frontal do lote ser substitu do por novo em pe as met licas sendo em Metalon chapa 14 e chapas Horizontais internas com espessura 11 Todo o port o ser pintado com tinta ep xi e dever receber um fundo para ader ncia do mesmo O motor do port o dever ser industrial da Rossi com sensores de fechamento ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT DISPOSI ES GERAIS DOS SERVI OS DISPOSTOS 1 SERVI OS Os servi os contratados ser o executados rigorosamente de acordo com o Caderno de Especifica o os desenhos do projeto e com os documentos nele referidos 2 MATERIAIS Todos os materiais salvo o disposto em contr rio no Caderno de Especifica o ser o fornec
14. da argamassa n o ultrapasse 20 mil metros 18 3 O embo o de superf cies internas ser executado com argamassa com tra o volum trico 1 3 3 cimento areia e saibro com emprego de areia m dia entendendo se como tal a areia que passa na peneira de 2 4 mm e fica retida na de 0 6 mm com di metro m ximo de 2 4 mil metros 18 4 Preferencialmente os embo os ser o executados com argamassa pr fabricada PAVIMENTA O 19 CONTRAPISO Os servi os previstos neste item referem se aplica o do novo revestimento de piso conforme apresentado nos desenhos do projeto 19 1 DEFINI O E METODOLOGIA 19 1 1 Os contrapisos ser o obrigatoriamente obtidos pelo simples sarrafeamento e desempeno a fim de proporcionar perfeita base para a aplica o dos pisos atendendo as especifica es do projeto Ser adotada para este fim argamassa com tra o volum trico 1 3 cimento e areia 19 1 3 A superf cie do contrapiso n o ser dividida em pain is 19 1 4 O tempo m nimo de secagem ser de quatro semanas 19 1 5 Ter o espessura de cerca de 40 mm em m dia a qual n o poder ser em nenhum ponto inferior a essa medida PEDRAS EM GRANITO EM PISOS E REVESTIMENTOS Refere se ao servi o de pavimenta o sendo prevista a utiliza o de placas de granito 20 ASSENTAMENTO CONVENCIONAL DE GRANITO EM PISO 20 1 PREPARO DA SUPERF CIE 20 1 1 Remo o da poeira e de part culas soltas existentes sobre a laje 20 1 2 Umedece
15. de maneira que quando completada a instala o o sistema esteja livre de curto circuito Nos trechos verticais das instala es em eletrodutos r gidos os condutores ser o convenientemente apoiados na extremidade superior da canaliza o O apoio dos condutores ser procedido por suportes isolantes com resist ncia mec nica adequada ao peso a sustentar e que n o danifiquem seu isolamento ou suportes isolantes que fixem diretamente o material condutor recomend vel no caso de isolamentos com tend ncia a escorregar sobre o condutor devendo o isolamento ser reconstitu do no trecho em que for removido ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT As cores das fia es ser o as seguintes Branco Retorno Vermelho Neuro Os cabos e fia es ser o do fabricante Pirelli Disjuntores e quadros da Scneider Tubos eletrodutos e condulete ser do fabricante Tigre Admite se o emprego de l mpadas fabricadas por e OSRAM S A e General Eletric S A e Philips do Brasil Ltda ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ
16. os de Alvenarias Revestimentos Instala es El trica Hidr ulica etc dever o possuir obrigatoriamente experi ncia m nima de 5 cinco anos adquirida no exerc cio de id nticas fun es em obras de caracter sticas semelhantes contratada 1 2 O dimensionamento da equipe de profissionais encarregados ficar a cargo da CONTRATADA de acordo com o plano de constru o previamente estabelecido 2 SUBSTITUI O 2 1 A CONTRATANTE poder exigir da CONTRATADA a substitui o de qualquer profissional do canteiro de obras A substitui o do profissional prevista no item anterior ser processada no m ximo at 48 quarenta e oito horas ap s a comunica o por escrito da FISCALIZA O ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT SISTEMAS DE PROTE O 2 1 EQUIPAMENTO DE PROTE O INDIVIDUAL EPI Ser o de uso obrigat rio os seguintes equipamentos obedecido o disposto na Norma Regulamentadora NR 6 Equipamentos de Prote o Individual EPI 2 1 1 Equipamentos para Prote o da Cabe a a Capacetes de Seguran a para trabalhos em que haja o risco de les es decorrentes de queda ou proje o de objetos impactos contra estruturas e de outros acidentes que ponham em risco a cabe a do trabalhador Nos casos de trabalhos realizados junto a equipamentos ou circuitos el tricos ser exigido o uso de ca
17. perfeito desenvolvimento da obra 5 4 Face ao disposto nos itens precedentes a CONTRATANTE n o aceitar a posteriori que a CONTRATADA venha a considerar como servi os extraordin rios aqueles resultantes da interpreta o dos desenhos dos projetos inclusive detalhes e do prescrito neste Caderno de Especifica o 6 DI RIO DE OBRAS A CONTRATADA dever obrigatoriamente manter na obra o livro Di rio de obras onde dever o ser lan adas as ocorr ncias di rias descrevendo condi es clim ticas efetivo considera es da fiscaliza o e da contratada Caber CONTRATADA o seu preenchimento di rio com exce o dos campos sob a responsabilidade da Fiscaliza o ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 7 HOR RIO DE TRABALHO A CONTRATADA dever realizar as atividades descritas na presente especifica o no hor rio comercial no endere o determinado desde que n o interfiram direta ou indiretamente nas atividades desenvolvidas no mbito desta institui o Caso contr rio caber a ado o de hor rio alternativo concernente s atividades que estejam interferindo no perfeito desenvolvimento das atividades institucionais da CONTRATANTE sem qualquer nus 8 PRAZO M XIMO DE EXECU O O prazo m ximo para a execu o dos servi os inclusive limpeza da obra dever considerar a produtividad
18. s superf cies de concreto essas ltimas ser o chapiscadas com Argamassa de tra o volum trico 1 3 cimento e areia grossa 7 2 Essa recomenda o v lida para todas as superf cies de concreto em contato com as alvenarias inclusive o fundo de vigas 7 3 No caso dos pilares al m do chapisco a liga o ser efetuada com o emprego de barras de a o com di metro de 5 a 10 mm distanciadas cerca de 60 cm e engastadas no pilar e na alvenaria 8 INSPE O 8 1 GENERALIDADES 8 1 1 Cabe FISCALIZA O a inspe o e o recebimento das alvenarias 8 1 2 Todas as alvenarias ser o inspecionadas conforme crit rios indicados nesta norma 8 2 ESPESSURAS Estar o de acordo com o Projeto de Arquitetura 8 3 LOCA O 8 3 1 Ser verificada antes do in cio do levantamento da alvenaria e comprovada ap s a alvenaria erguida obedecendo ao indicado nos desenhos do Projeto de Arquitetura 8 3 2 Nessa verifica o s o empregados instrumentos com a precis o de trenas e esquadros de obra 8 4 PLANEZA DE PAREDE 8 4 1 Ser verificada periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovada ap s a alvenaria erguida n o devendo apresentar distor o maior de que 5 mil metros 8 4 2 A verifica o ser precedida com r gua de metal ou de madeira posicionando a em diversos pontos da parede 8 5 PRUMO Ser verificado periodicamente durante o levantamento da alvenaria e comprovado ap s a alvenaria erguida
19. 1 Ser rejeitada e inutilizada toda a argamassa que apresentar vest gios de endurecimento sendo expressamente vedado tornar a amass la 17 12 A argamassa retirada ou ca da das alvenarias e revestimentos em execu o n o poder ser novamente empregada 17 13 As dosagens especificadas adiante ser o rigorosamente observadas salvo quanto ao seguinte 17 13 1 Nas argamassas contendo areia e saibro poder haver certa compensa o das propor es relativas desses materiais tendo se em vista a varia o do grau de aspereza do saibro e a necessidade de ser obtida determinada consist ncia 17 13 2 N o poder ser alterada a propor o entre o conjunto dos agregados e o dos aglomerantes ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 17 14 Jamais ser admitida a mescla de cimento Portland e gesso dada a incompatibilidade qu mica desses materiais 18 APLICA O DO EMBO O REBOCO 18 1 Os embo os ser o fortemente comprimidos contra as superf cies e apresentar o paramento spero ou entrecortado de sulcos para facilitar a ader ncia Esse objetivo poder ser alcan ado com o emprego de uma t bua com pregos conduzida em linhas onduladas no sentido horizontal arranhando a superf cie do embo o 18 2 A espessura do embo o n o deve ultrapassar 15 mm de modo que com a aplica o de 5 mm de reboco o revestimento
20. 6980 Cabos e Cord es Flex veis Com Isola o Extrudada de Cloreto de Polivinila Para Tens es At 750 V NBR 7288 Cabos de Pot ncia Com Isola o S lida Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC Para Tens es de 1 a 20 KV NBR 8661 Cabos de Formato Plano Com Isola o S lida Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC Para Tens es At 750 V NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o 1 10 NBR 5431 Caixas de Deriva o Para Uso em Instala es El tricas Dom sticas e An logos Dimens es NBR 6880 Condutores de Cobre Para Cabos Isolados Caracter sticas NBR 5444 S mbolos Gr ficos Para Instala es El tricas Prediais NBR 5461 Ilumina o 22 2 REGULAMENTOS E PRESCRI ES 22 2 1 O material para instala es el tricas satisfar al m das normas referidas no item anterior ao disposto no Regulamento para Instala es El tricas de Baixa Tens o no Estado do Rio de Janeiro 22 2 2 Al m de atender s normas da ABNT e ao Regulamento aludido no item precedente o material satisfar ainda s prescri es constantes das normas a seguir 22 2 3 S ser o aceitos materiais que tiverem a classe e a proced ncia impressas 22 2 4 A CONTRATADA entregar CONTRATANTE os seguintes documentos Plantas e esquemas atualizados Manuais de opera o e manuten o de todos os equipamentos Cat logos t cnicos de todos os componentes empregados nas instala es Certificados de garantia d
21. ECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 11 3 16 Cunhas de concreto pr fabricadas com altura de 80 mm aproximadamente 11 3 17 Tijolos maci os dispostos obliquamente com altura de 150 mil metros 6 COMPONENTES ESTRUTURAIS DA ALVENARIA 6 2 Os panos de alvenaria n o poder o ter altura superior a 3 metros Quando tal acontecer ser o embutidas cintas de amarra o de concreto armado para que essa exig ncia venha a ser atendida 6 3 O dimensionamento dos pilaretes e das cintas de amarra o ser efetuado pela CONTRATADA e autenticada pela FISCALIZA O antes da execu o desses componentes estruturais 6 4 Para obras que n o exijam estrutura de concreto armado a alvenaria n o deve servir de apoio direto para lajes Nessa hip tese ser prevista uma cinta de amarra o em concreto armado sob a laje e sobre todas as paredes que dela recebam carga 6 5 Sobre o v o de portas e janelas ser o moldadas ou colocadas vergas 6 6 As vergas e contra vergas exceder o a largura do v o de pelo menos 40 cm em cada lado e ter o altura m nima de 10 cent metros 6 7 Quando os v os forem relativamente pr ximos e na mesma altura recomenda se uma nica verga sobre todos eles 6 9 As vergas dos v os maiores do que 2 40 m ser o calculadas como viga 7 LIGA O 7 1 Para a perfeita ader ncia das alvenarias
22. FICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 21 ASSENTAMENTO EM SISTEMA DE INSERT EM REVESTIMENTO DE GRANITO PARA FACHADA 21 1 COMPONENTES EM GRANITO DE FACHADA 21 1 Os m rmores ser o moduladas de modo a utilizar se o maior n mero poss vel de componentes inteiros seguindo se a pagina o de fachada disposto em projeto com placas de 80x60cm em confirma o dessas medidas in loco podendo ser alterado para concilia o do sistema 21 2 Os componentes de granito ser o abundantemente molhados antes de sua coloca o 21 3 O m rmore ser o Branco Carrara extra or ado com a empresa Marmoraria Brasilia em Taguating DF 61 3354 7576 21 2 ASSENTAMENTO EM GRANITO 21 2 1 O assentamento dos componentes em granito ser executado com tipo de sistema insert fixados sobre toda a estrutura em p rtico da guarita 21 2 2 A pagina o ser o perfeitamente de n vel alinhadas e prumadas M todo gen rico do Granito Insert 14 gh Lu EA ER k SM 4 SCALA 1 1 FIGURA 1 DETALHE GENERICO DA FIXA O DO GRANITO INSERT MATERIAIS Placas de granito ou m rmore Inserts met licos Parafusos 3 8 Chumbador galvanizado 3 8 Silicone lcool Fita crepe Mastique Espuma de polietileno tipo Tarucel Arame galvanizado Pinos galvanizados
23. FORMAS 29 1 CARACTER STICA Composi o oleosa fina para ser emulsionada em gua no momento de seu emprego 29 2 PROPRIEDADES O agente protetor de f rmas apresentar as seguintes propriedades 2 1 Evitar a ader ncia entre a f rma e o concreto 2 2 Facilitar a desmoldagem 2 3 Propiciar a obten o de superf cies aparentes de bom aspecto 2 4 N o manchar o concreto 2 5 Ser aplic vel em f rma de madeira aparelhada ou n o ou met lica 29 3 APLICA O Diluir uma parte do produto em 10 15 ou 20 partes de gua conforme recomenda o do fabricante Agitar bem at obter um l quido de cor homog nea Aplicar a emuls o sobre a f rma antes da coloca o das armaduras e no m nimo quatro horas antes da concretagem Ap s a aplica o conservar as f rmas abrigadas da chuva 29 4 PRODUTOS Admite se o emprego de produtos fabricados por Foseco Industrial e Comercial Ltda sob a marca Reebol WB Montana S A Ind stria e Com rcio sob a marca Desmoldante Montana Otto Baumgart Ind stria e Com rcio S A sob as marcas Desmol base mineral e Desmol CD base vegetal Quartzolit Argamassas e Rebocos Ltda sob a marca Desform Sika S A sob a marca Separo 30 AGLOMERANTES DEFINI O E TIPOS 30 1 DEFINI O Elementos ativos na confec o de mesclas pastas argamassas e concretos 30 2 TIPOS A SER UTILIZADA Hidratada ITAU 31 CIMENTO
24. IOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 26 ACR LICO VEDANTES APARECIMENTOS DE TRINCAS 26 1 DEFINI O O vedante acr lico o produto destinado a obturar trincas fendas e rachaduras nos tratamentos superficiais 26 2 CARACTER STICAS Produto formulado a base de resina acr lica e agregado em geral p de m rmore Tempo de cura e de secagem vari vel para cada produto 26 3 PRODUTOS Admite se o emprego de produtos fabricados por Glasurit do Brasil Ltda sob a marca Selatrinca ref 6380 de elasticidade permanente Secagem no m nimo 24 horas Telafix Ind stria e Com rcio Ltda sob a marca Tapatrinca com p de m rmore como agregado Embalagem bisnaga de 350 ml 27 ACR LICO LIGANTES ADITIVOS 27 1 DEFINI O Ligante ou aditivo acr lico o produto que adicionado gua de amassamento aumenta a ader ncia das argamassas 27 2 CARACTER STICAS Produto formulado a base de resina acr lica e de reticuladores que influenciam a cat lise e a polimeriza o Resist ncia de ader ncia 35 a 55 kgf cm2 27 3 APLICA ES Com base no produto Chapix SBR vide item 4 a seguir as aplica es dos ligantes s o as seguintes 27 4 CHAPISCO A argamassa para chapisco ser constitu da de uma parte de cimento Portland comum tr s partes de areia m dia lavada rela o gua cimento menor que 0 45 aditivada com Chapix SBR na propor o de uma parte de Chapix SBR
25. NDIMENTO PR TICO 24 6 1 O rendimento pr tico de uma tinta fun o do rendimento te rico 24 7 LIMPEZA E VERIFICA O FINAL CONDI ES E NORMAS ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 24 7 1 LIMPEZA Os servi os de limpeza geral dever o satisfazer aos seguintes requisitos Dever ser removido todo o entulho da edifica o sendo cuidadosamente limpos e varridos os acessos O entulho dever ser removido em hor rio definido pela Fiscaliza o observadas as rotinas de utiliza o dos elevadores e a ocupa o tempor ria dos locais destinados ao ac mulo do entulho Todo o entulho dever ser transportado pela CONTRATADA incluindo qualquer royalties ou demais despesas acess rias de transportes Haver particular cuidado na remo o de quaisquer detritos ou salpicos de argamassa endurecida nas superf cies das cantarias das alvenarias de pedra dos azulejos e de outros materiais Todas as manchas e salpicos de tinta ser o cuidadosamente removidos dando se especial aten o perfeita execu o dessa limpeza nos vidros e ferragens das esquadrias 24 7 2 VERIFICA O FINAL i 24 7 2 1 Ser procedida cuidadosa verifica o por parte da FISCALIZA O das perfeitas condi es de funcionamento e seguran a de todas as instala es el tricas envolvidas nos servi os executados 24 7 2 2 Na verifi
26. PERMEABILIZA O DAS CINTAS BALDRAMES E BLOCOS 13 1 1 As superf cies a tratar ser o convenientemente expurgadas de leo tinta etc 13 1 2 As superf cies n o poder o apresentar sali ncias e bordas que possam danificar a impermeabiliza o 13 1 3 As superf cies depois de regularizadas devem ser pintadas com duas dem os de IMPERMEABILIZA O BETUMINOSA 13 1 4 Durante a aplica o da impermeabiliza o esta dever estender se pelas paredes perimetrais at cerca de 20 cm acima do n vel do piso acabado 13 2 METODOLOGIA DE APLICA O DA IMPERMEABILIZA O NAS PEDRAS DE GRANITO DO PISO E DO MARMORE DAS FACHADAS 13 2 1 As superf cies por tr s das pedras Tardoz e laterais ser o impermeabilizadas com argamassa polim rica na cor branca em duas dem es REVESTIMENTOS 14 ARGAMASSA CONDI ES GERAIS Encontram se definidos neste item todos os revestimentos das superf cies de paredes novas ou a recuperar necess rias ao atendimento do objeto deste projeto 14 1 N MERO DE CAMADAS Os revestimentos de argamassa Ser o constitu dos por uma camada cont nua e uniforme aplicada sobre a superf cie a revestir denominada embo o 14 2 PREPARO DO SUBSTRATO guisa de pr tratamento e com o objetivo de melhorar a ader ncia do embo o ser aplicada sobre a superf cie a revestir uma camada irregular e descont nua de argamassa forte o chapisco ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A
27. RES 24 5 1 Ser o adotadas precau es especiais no sentido de evitar salpicaduras de tinta em superf cies n o destinadas a pinturas tijolos aparentes m rmores vidros ferragens de esquadrias etc convindo prevenir a grande dificuldade de ulterior remo o de tinta adesiva a superf cies rugosas vidros em relevo etc 24 5 2 A fim de proteger as superf cies acima referidas ser o tomadas precau es especiais tais sejam Isolamento com tiras de papel cartolina fita crepe pano etc Separa o com tapumes de madeira chapas met licas ou de fibra de madeira comprimida etc Pintura com preservador pl stico que acarrete a forma o de pel cula para posterior remo o Os salpicos que n o puderem ser evitados ser o removidos enquanto a tinta estiver fresca empregando se removedor adequado sempre que necess rio _ 24 5 3 Antes da execu o de qualquer pintura ser submetida aprova o da FISCALIZA O uma amostra com as dimens es m nimas de 0 50 x 1 00 m sob ilumina o semelhante e em superf cie id ntica do local a que se destina 24 5 4 A indica o exata dos locais a receber os diversos tipos de pintura e respectivas cores ser oportunamente determinada em desenhos ou definida diretamente pela FISCALIZA O 24 5 5 Salvo autoriza o expressa da FISCALIZA O ser o empregadas exclusivamente tintas j preparadas em f brica entregues na obra com sua embalagem original intacta 24 6 RE
28. a LASER autonivelante ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT para execu o conforme necessidade do projeto em conformidade com especifica es do fabricante e em conformidade com ABNT NBR 15446 2006 para instala o do sistema de revestimento ACM Aplica o e acabamento de juntas em silicone 791 dow corning ou equivalente na cor branca Corte usinagem e demais procedimentos necess rios ao processamento do sistema Adapta o dos sub componentes de fixa o Instala o e arremates Limpeza das pe as rec m instaladas INSTALA O EL TRICA 22 INSTALA ES EL TRICAS 22 1 NORMAS E REGULAMENTOS As instala es el tricas previstas nesta especifica o referem se instala o de lumin rias tomadas interruptores e demais instala es previstas no projeto Dentre as normas da ABNT atinentes ao assunto dever haver particular aten o para o disposto nas seguintes NBR 5354 Requisitos Gerais Para Material de Instala es El tricas Prediais NBR 6689 Requisitos Gerais Para Condutos de Instala es El tricas Prediais NBR 6150 Eletroduto de PVC R gido NBR 6148 Condutores El tricos Com Isola o S lida Extrudada de Cloreto de Polivinila PVC Para Tens es At 750 V Sem Cobertura NBR 6235 Caixas de Deriva o Para Uso em Instala es El tricas Dom sticas e An logas NBR
29. ca o final ser obedecida a NBR 5675 Recebimento de Servi os e Obras de Engenharia e Arquitetura 25 DISPOSI ES GERAIS DOS MATERIAIS DISPOSTOS 25 1 A O CONCRETO ARMADO 25 2 NORMAS As barras e fios de a o destinados a armaduras para concreto armado obedecer o ao disposto na NBR 7480 25 3 TERMINOLOGIA BARRAS Para efeito desta norma classificam se como barras os produtos de bitola 5 ou superior obtidos por lamina o a quente ou por esse m todo associado a encruamento a frio BITOLA O n mero correspondente ao valor arredondado em mil metros do di metro da se o transversal nominal do fio ou da barra FIO Para efeito desta norma classificam se como fios os produtos de bitola 12 5 ou inferior obtidos por trefila o ou processo equivalente por exemplo estiramento 25 4 CLASSIFICA O RESIST NCIA AO ESCOAMENTO De acordo com o valor caracter stico da resist ncia ao escoamento as barras e fios de a o s o classificados nas categorias CA 25 CA 40 CA 50 e CA 60 A categoria CA 60 aplica se somente para fios PROCESSO DE FABRICA O De acordo com o processo de fabrica o as barras e fios de a o para concreto armado classificam se em Barras de a o classe A obtidas por lamina o quente sem posterior deforma o a frio Barras de a o classe B obtidos por deforma o a frio ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT R
30. cu o de Obras de Concreto Armado A consist ncia de concretos pl sticos e coesivos ser determinada pelo abatimento do tronco de cone na forma estabelecida no NBR 7223 Concreto Determina o da Consist ncia pelo Abatimento do Tronco de Cone 9 2 ACEITA O DA ESTRUTURA A aceita o da estrutura ficar sujeita a duas hip teses 9 1 Aceita o autom tica 9 2 Decis o a adotar quando n o h aceita o autom tica 9 3 Em ambos os casos citados no item precedente prevalecer o disposto na NBR 6118 2014 10 ABATIMENTO Na falta de indica o do autor do projeto estrutural o abatimento do tronco de cone slump estar compreendido entre 2 e 5 cent metros ALVENARIA E OUTRAS VEDA ES 11 ALVENARIA E OUTRAS VEDA ES TIJOLOS CER MICOS FURADOS SEM FUN O ESTRUTURAL VEDA O Refere se s alvenarias de veda o e fechamento indicadas no projeto destinadas compartimenta o do ambiente de trabalho 11 1 NORMAS A execu o da alvenaria de tijolos furados obedecer s normas da ABNT atinentes ao assunto particularmente a NBR 8545 Execu o de Alvenaria Sem Fun o Estrutural de Tijolos e Blocos Cer micos procedimento ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 11 2 TERMINOLOGIA Para efeito desta norma entende se por 11 2 1 CONTRAVERGA Compon
31. de especifica o para cada caso 12 4 8 O tipo adequado de impermeabiliza o ser determinado segundo a solicita o imposta pela gua Essa solicita o poder ocorrer de duas maneiras distintas subdividindo as impermeabiliza es em 12 4 8 1 Impermeabiliza o contra gua sob press o 12 4 8 2 Impermeabiliza o contra gua de percola o ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 12 5 TIPOS DE IMPERMEABILIZA O 12 5 1 Os tipos de impermeabiliza o contra gua sob press o compreendem 12 5 2 Concreto imperme vel 12 5 3 Argamassa imperme vel 12 5 4 Membrana asf ltica 12 5 5 Membrana de pol meros 12 6 Os tipos de impermeabiliza o contra gua de percola o compreendem 12 6 1 Concreto imperme vel 12 6 2 Argamassa imperme vel 12 6 3 Membrana asf ltica 12 6 4 Membrana de pol meros 12 6 5 Manta asf ltica 12 6 6 Manta Polim rica 13 RECEBIMENTO DOS SERVI OS Al m das verifica es e ensaios dos materiais da execu o dos trabalhos dos n veis e outros a crit rio da FISCALIZA O ser o submetidos os servi os de impermeabiliza o como condi es pr vias de recebimento a provas de perfeita estanqueidade depois da execu o da camada de ader ncia por m antes do lan amento da camada protetora e de pavimenta o 13 1 METODOLOGIA DE APLICA O DA IM
32. dosa limpeza da pavimenta o 20 4 JUNTAS 20 4 1 Entre Pe as A coloca o de placas justapostas ou seja com junta seca n o ser admitida Quando n o especificado de forma diversa as juntas ser o corridas e rigorosamente alinhadas A espessura das juntas ser dever estar compreendida entre 3 0 e 5 0 mm Decorridos sete dias do assentamento inicia se a opera o de rejuntamento o que ser efetuado com pasta de cimento Portland cinza ou branco e p de m rmore no tra o volum trico de 1 4 a qual dever ser previamente autorizada pela Fiscaliza o Na eventualidade de adi o de corante pasta a propor o desse produto n o poder ser superior a 20 do volume de cimento De prefer ncia o rejuntamento ser executado com argamassa pr fabricada As juntas ser o inicialmente escovadas e umedecidas ap s o que receber o a argamassa de rejuntamento 20 4 2 De Expans o Contra o Al m das juntas entre pe as haver as juntas de expans o contra o Tais juntas a cada 5 a 10m ter o no m nimo 3 mm de largura e a sua profundidade dever alcan ar a laje ou lastro de concreto As juntas de expans o contra o ser o sempre necess rias nos encontros com paredes pisos colunas vigas sali ncias re entr ncias etc As juntas de expans o contra o receber o como material de enchimento calafetadores ou seladores que mantenham elasticidade permanente ESPECI
33. e de 120 cento e vinte dias corridos para execu o da guarita 9 ANOTA O DE RESPONSABILIDADE T CNICA E DEMAIS EMOLUMENTOS A CONTRATADA dever providenciar a Anota o de responsabilidade T cnica ART concernente aos servi os previstos incluindo o pagamento da taxa correspondente assim como toda e qualquer provid ncia concernente aos emolumentos decorrentes da execu o dos servi os previstos DEMOLI ES E RETIRADAS 1 NORMAS 1 1 A execu o da guarita ser o reguladas sob o aspecto de seguran a e medicina do trabalho pela Norma Regulamentadora NR 18 item 18 5 aprovada pela Portaria 3 214 do Minist rio do Trabalho 2 PRESCRI ES COMPLEMENTARES DAS DEMOLI ES E RETIRADAS 2 1 A execu o da guarita ser efetuada dentro da mais perfeita t cnica tomados os devidos cuidados de forma a se evitar danos a terceiros 2 2 A remo o e o transporte de todo o entulho e detritos provenientes das demoli es ser o executados pela CONTRATADA de acordo com as exig ncias da Administra o local 2 3 Os materiais remanescentes das demoli es e que possam ser reaproveitados ser o transportados pela CONTRATADA desde que n o haja outras instru es a respeito para dep sitos indicados pela CONTRATANTE A dist ncia m xima de transporte desses materiais ser de 20 km do local da obra IMPLANTA O E ADMINISTRA O ELEMENTOS AUXILIARES 1 DISPOSI ES GERAIS 1 1 Os profissionais encarregados dos servi
34. e todos os equipamentos 22 3 INSTALA O EL TRICA CONDI ES GERAIS E PROTE O ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 22 3 1 CONDI ES GERAIS Todas as instala es el tricas ser o executadas com esmero e bom acabamento os condutores condutos e equipamentos cuidadosamente dispostos nas respectivas posi es e firmemente ligados s estruturas de suporte e aos respectivos pertences formando um conjunto mec nico e eletricamente satisfat rio e de boa qualidade Todo equipamento ser preso firmemente no local de sua instala o prevendo se meios de fixa o ou suspens o condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimens es do equipamento considerado As partes do equipamento el trico que em opera o normal possam produzir fa scas centelhas chamas ou part culas de metal em fus o dever o possuir uma separa o incombust vel protetora ou ser efetivamente separados de todo material facilmente combust vel S ser o empregados materiais rigorosamente adequados para a finalidade em vista e que satisfa am s normas da ABNT que lhes sejam aplic veis Em lugares midos ou normalmente molhados nos expostos s intemp ries onde o material possa sofrer a a o delet ria dos agentes corrosivos de qualquer natureza nos locais em que pela natureza da atmosfera ambiente possam facilmen
35. ente estrutural localizado sob os v os de alvenaria Tamb m designada por verga inferior 11 2 2 ESCANTILH O R gua de madeira ou a o com o comprimento do p direito do andar dist ncia do piso ao teto graduada com dist ncias iguais altura nominal do componente cer mico mais 10 mm junta entre fiadas 11 2 3 JUNTAS DE AMARRA O Sistemas de assentamento dos componentes de alvenaria nos quais as juntas verticais s o descont nuas 11 2 4 JUNTAS DE PRUMO Sistema de assentamento dos componentes de alvenaria no qual as juntas verticais s o cont nuas 11 2 5 LIGA O Uni o entre alvenaria e componentes da estrutura pilares vigas etc obtida mediante o emprego de materiais de disposi es construtivas particulares 11 2 6 VERGA Componente estrutural localizado sobre os v os da alvenaria 11 3 DISPOSI ES DIVERSAS E EXECU O DA ALVENARIA 11 3 1 As alvenarias de tijolos furados cer micos obedecer o s dimens es e aos alinhamentos determinados no Projeto de Arquitetura 11 3 2 As espessuras indicadas no Projeto de Arquitetura referem se s paredes depois de revestidas Admite se no m ximo uma varia o de 2 cm em rela o espessura projetada 11 3 3 Se as dimens es dos tijolos a empregar abrigarem a pequena altera o dessas espessuras ser o efetuadas as necess rias modifica es nos desenhos depois de consultada a FISCALIZA O 11 3 4 Haver o cuidado de n o deixar panos sol
36. es da argamassa inclusive a gua tiverem sido lan ados na betoneira ou misturados 17 3 Quando a quantidade de argamassa a manipular for insuficiente para justificar a mescla mec nica ser permitido o amassamento manual 17 4 O amassamento manual ser de regra para as argamassas que contenham cal 17 5 O amassamento manual ser feito sob coberta e de acordo com as circunst ncias e recursos do canteiro da obra em masseiras tabuleiros ou superf cies planas imperme veis e resistentes 17 6 Misturar se o primeiramente a seco os agregados areia saibro quartzo etc revolvendo se os materiais a p at que a mescla adquira colora o uniforme Ser ent o disposta a mistura em forma de coroa e adicionada paulatinamente a gua necess ria no centro da cratera assim formada 17 7 Prosseguir se o amassamento com o devido cuidado para evitar perda de gua ou segrega o dos materiais at conseguir se massa homog nea de aspecto uniforme e consist ncia pl stica adequada 17 8 Ser o preparadas quantidades de argamassa na medida das necessidades dos servi os a executar em cada etapa de maneira a ser evitado o in cio de endurecimento antes de seu emprego 17 9 As argamassas contendo cimento ser o usadas dentro de uma hora a contar do primeiro contato do cimento com a gua 17 10 Nas argamassas de cal contendo pequena propor o de cimento a adi o do cimento ser realizada no momento do emprego 17 1
37. idos pela CONTRATADA 3 M O DE OBRA Toda a m o de obra salvo disposi o em contr rio no Caderno de Especifica o ser fornecida pela CONTRATADA IMPUGNA ES 4 1 Ser o impugnados pela FISCALIZA O todos os trabalhos que n o satisfa am s condi es contratuais 4 2 Ficar a CONTRATADA obrigada a demolir e a refazer os trabalhos impugnados logo ap s o recebimento da comunica o formal correspondente ficando por sua conta exclusivas as despesas decorrentes dessas provid ncias 5 VERIFICA O PRELIMINAR 5 1 Por sua implica o no desenvolvimento da obra particularmente em se tratando de obra a Verifica o Preliminar ser descrita neste Caderno de Especifica o 5 2 A CONTRATADA ainda na condi o de proponente ter procedido pr via visita ao local onde ser realizado o servi o com minucioso estudo verifica o e compara o de todos os desenhos do projeto inclusive detalhes das especifica es e demais documentos t cnicos fornecidos pela CONTRATANTE para a execu o da obra 5 3 Dos resultados dessa Verifica o Preliminar ter a CONTRATADA ainda na condi o de proponente dada imediata comunica o escrita CONTRATANTE antes da apresenta o da proposta apontando discrep ncias sobre qualquer transgress o a normas t cnicas regulamentos ou posturas de leis em vigor de forma a serem sanados os erros omiss es ou discrep ncias que possam trazer embara os ao
38. mm2 dotados de plugues monobloco em material termopl stico pinos e contatos em liga de cobre 10 A 250 V ref 51000 e 51002 da PIAL eletro eletr nicos S A ou similar Os condutores ser o instalados de forma que n o estejam submetidos a esfor os mec nicos incompat veis com sua resist ncia o que prevalece tamb m para o seu isolamento e ou revestimento Nas deflex es os condutores ser o curvados segundo raios iguais ou maiores do que os m nimos admitidos para seu tipo As emendas e deriva es dos condutores ser o executadas de modo a assegurarem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente por meio de um conector apropriado As emendas dos condutores ser o sempre efetuadas em caixas de passagem com dimens es apropriadas O desencapamento dos condutores para emendas ser cuidadoso s podendo ocorrer nas caixas O isolamento das emendas e deriva es ter caracter sticas no m nimo equivalentes s dos condutores respectivos As liga es dos condutores aos bornes de aparelhos e dispositivos ser o efetuados de modo a assegurarem resist ncia mec nica adequada e contato el trico perfeito e permanente sendo que Os fios de se o igual ou menor que 10 mm2 poder o ser ligados diretamente aos bornes sob press o de parafuso Os condutores de se o maior do que as acima especificadas ser o ligados por meio de terminais adequados Todos os condutores ser o instalados
39. o por parte da FISCALIZA O do elemento concretado a CONTRATADA se obriga a demoli lo imediatamente procedendo a sua reconstru o sem nus para a CONTRATANTE tantas vezes quantas sejam necess rias at aceita o final 5 9 4 As imperfei es citadas anteriormente ser o corrigidas da seguinte forma a Desbaste com ponteira da parte imperfeita do concreto deixando se uma superf cie spera e limpa b Preenchimento do vazio com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 usando adesivo estrutural base de resina ep xi No caso de incorre es grandes substituir se a argamassa por concreto no tra o 1 2 2 c Quando houver umidade e ou infiltra o de gua o adesivo ser substitu do por impermeabilizante de pega r pida devendo tal produto ser submetido aprecia o da CONTRATANTE antes de sua utiliza o 5 9 5 A FISCALIZA O proceder posteriormente a um segundo exame para efeito de aceita o 5 9 6 Fica claro e estabelecido que os crit rios de spero limpo grande mido e infiltra o ficam a crit rio da FISCALIZA O 6 TESTES 6 1 Os resultados de todos os testes exigidos ser o fornecidos em duas vias com parecer conclusivo pela CONTRATADA CONTRATANTE que devolver mesma uma das vias autenticadas e se for o caso acompanhada de coment rios que julgar oportuno tendo em vista o resultado dos testes 6 2 A CONTRATANTE poder exigir da CONTRATADA caso julgue necess rio e inde
40. ore Branco Carrara 60x80cm no P rtico da Guarita Execu o de piso interno em granito cinza andorinha placa 55x55cm Pintura PVA e emassamento acr lico internamente Execu o de revestimento externo da guarita e parte da fachada do pr dio existente N cleo redondo da fachada em Alocobond na cor branco neve A cal ada ser em piso intertravado As instala es de el trica interfonia gua ser o alimentados pelo pr dio mais pr ximo com aproximadamente 100m equidistante da constru o ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT DESCRI O RESUMIDA DO EMPREENDIMENTO GUARITA A Guarita em si se descreve em uma rea de 6 0 m2 contemplando um p rtico em concreto armado com 4 80m de altura e 12 80m de comprimento A cobertura da guarita ser em laje pre moldada impermeabilizada revestida com alocobond fazendo o seu contorno na perimetria Os vidros ser o temperados e laminados na cor fum com 10mm de espessura e as pe as de 5Slum nio na cor fosca O P rtico da Guarita ser revestido em m rmore Branco Carrara com placas 60x80 fixos sobre o sistema Inserts met licos devendo conter impermeabiliza es com argamassa polim rica na cor branca no fundo e nas laterais das placas e pingadeiras para evitar infiltra es e patologias da mesma A funda o ser em estacas perfuradas manualmente com 32cm
41. pacete especial b Protetores Faciais para trabalhos que ofere am perigo de les o por proje o de fragmentos e respingos de l quidos bem como por radia es nocivas c culos de Seguran a Contra Impactos para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos d culos de Seguran a Contra Radia es para trabalhos que possam causar irrita es nos olhos e outras les es decorrentes da a o de l quidos agressivos e Equipamentos para Prote o das M os e Bra os Luvas e Mangas de Prote o para trabalhos em que haja possibilidade do contato com subst ncias corrosivas ou t xicas materiais abrasivos ou cortantes equipamentos energizados materiais aquecidos ou quaisquer radia es perigosas Conforme o caso as luvas ser o de couro de lona plastificada de borracha ou de neopreno f Botas de Borracha ou de PVC para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos especialmente quando na presen a de subst ncias t xicas g Cal ados de Couro para trabalhos em locais em que apresentem riscos de les o do p h Equipamentos para Prote o de Tronco Capa de chuva i Equipamentos para Prote o contra Quedas com Diferen a de N vel Cintos de Seguran a para trabalhos em que haja riscos de queda j Equipamentos para Prote o Auditiva protetores auriculares para trabalhos realizados em locais em que o n vel do ru do seja superior a estabelecido na NR 15 Atividades e Opera es Insalubres k
42. pendentemente da apresenta o dos testes exigidos a realiza o complementar de testes n o destrutivos 6 3 Caso o resultado dos testes mencionados n o seja aceit vel a CONTRATADA arcar com todo o nus que advenha dos testes mencionados no item 6 2 ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 7 ESTRUTURA CONCRETO ARMADO DOSAGEM N O EXPERIMENTAL 7 1 DEFINI O Entender se por dosagem n o experimental a que estabelecer tra os sem fundamento em crit rio l gico que tenha em vista produzir concreto com uma determinada resist ncia e a atender a qualidade dos materiais em disponibilidade 7 2 CONDI ES GERAIS A dosagem n o experimental somente ser permitida para obras de pequeno vulto respeitadas as seguintes condi es 2 1 O consumo m nimo de cimento ser de 350 kg m3 de concreto 2 2 A propor o de agregado mi do no volume total do agregado ser fixada entre 30 e 50 de maneira a obter se um concreto de trabalhabilidade adequada a seu emprego 2 3 A quantidade de gua ser a m nima compat vel com a trabalhabilidade necess ria 2 4 dispens vel o controle de resist ncia ESTRUTURA CONCRETO ARMADO TESTES DESTRUTIVOS CORPOS DE PROVA 8 1 NORMAS O controle de resist ncia do concreto atrav s de testes destrutivos obedecer ao disposto na NBR 6118 Projeto e Exe
43. r a superf cie da laje e aplicar p de cimento o que implica na forma o de pasta com a finalidade de proporcionar melhor liga o entre a citada superf cie e a argamassa de regulariza o 20 2 ARGAMASSA DE REGULARIZA O 20 2 1 Para reduzir as tens es decorrentes da retra o a argamassa de regulariza o ou contrapiso ter espessura de 20 mm ou no m ximo 25 mil metros 20 2 2 Na hip tese de ser necess rio espessura superior a 25 mm a camada de regulariza o ser executada em duas etapas A segunda etapa s poder ser iniciada ap s cura completa da argamassa da primeira 20 2 3 A quantidade de argamassa a preparar ser tal que o in cio da pega do cimento ou seja de seu endurecimento venha a ocorrer posteriormente ao t rmino do assentamento Na pr tica isso corresponde a espalhar e sarrafear argamassa em rea de cerca de 2 m por vez 20 2 4 A argamassa da camada de regulariza o ser apertada firmemente com a colher e depois sarrafeada Entenda se apertar como significando reduzir os vazios preenchidos de gua o que implica diminuir o valor da retra o e atenuar o risco de desprendimento dos ladrilhos ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 20 2 5 Sobre a argamassa ainda fresca espalha se p de cimento de modo uniforme e na espessura de 1 mm ou 1 litro m 20 2 6 O p
44. s Os substratos contaminados ser o limpos do seguinte modo 24 1 4 1 A remo o de sujeiras pode ser efetuada por secagem e lavagem com gua bem como com a seguinte solu o 80 g de fosfato triss dico 30 g de detergente 1 4 gal o de hipoclorito de s dio conhecido usualmente como C ndida ou gua de lavadeira e gua at completar um gal o a seguir enxaguar com bastante gua Deve se evitar molhar em excesso o substrato 24 1 4 2 A remo o de contaminantes gordurosos pode ser realizada aplicando se no local solventes adequados por exemplo base de hidrocarbonetos Varsol ou qualquer outro removedor ESPECIFICA ES DE EXECU O DA GUARITA _ TRIBUNAL DE JUSTI A DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRIT RIOS TJDFT CONSTRU O DA GUARITA VIJ TJDFT 24 1 4 3 A remo o de material eflorescente ser efetuada por meio de escova o da superf cie seca com escova de cerdas macias 24 1 4 4 A remo o de algas fungos e bolor ser efetuada por meio de escova o com escova de fios duros e lavagem com a solu o referida no item 1 4 1 retro A seguir enxaguar com gua em abund ncia 24 2 SUBSTRATO DE A O OU FERRO COMUM 24 2 1 0s perfis e as chapas empregadas na confec o dos perfilados ser o submetidos a tratamento preliminar antioxidante 24 2 2 O preparo da superf cie ser fun o do sistema de pintura e obedecer ao disposto na Norma Sueca Swedish Institution SIS 05590
45. s impermeabiliza es com asfalto ou elast meros ser terminantemente proibido o uso de tamancos ou sapatos de sola grossa 12 4 3 Ser o adotadas medidas especiais de seguran a contra o perigo de intoxica o ou inflama o de gases quando da execu o de trabalhos de impermeabiliza o betuminosa ou de elast meros em ambientes confinados caixas d gua subsolos sanit rios de pequenas dimens es etc devendo assegurar se ventila o suficiente e prevenir se a aproxima o de chamas brasa de cigarro etc Ser obrigat rio o uso de m scaras especiais bem como o emprego exclusivo de equipamento el trico garantido contra centelhas 12 4 4 As impermeabiliza es do tipo colado ou an logas s poder o ser aplicadas a superf cies resistentes unidas e secas apresentando ngulos e cantos arredondados 12 4 5 Quando as circunst ncias ou as condi es locais se verificarem tais que tornem aconselh vel o emprego de sistema diverso do previsto nas especifica es ser o tais circunst ncias constatadas pela FISCALIZA O sendo adotado o sistema mais adequado ao caso mediante pr vios entendimentos com a CONTRATANTE 12 4 6 As impermeabiliza es ser o executadas por pessoal habilitado cabendo CONTRATADA fazer prova perante a CONTRATANTE desse fato mediante atestado fornecido pelos fabricantes dos produtos especificados para cada tipo ou sistema 12 4 7 Os tipos de impermeabiliza o a empregar ser o objeto
46. te ocorrer inc ndios ou explos es e onde possam os materiais ficar submetidos a temperaturas excessivas ser o usados m todos de instala o adequados e materiais destinados especialmente a essa finalidade 22 3 2 PROTE O E VERIFICA O Todas as extremidades livres dos tubos ser o durante a constru o convenientemente obturados a fim de evitar a penetra o de detritos e umidade APARELHOS SANIT RIOS 23 APARELHOS SANITARIOS 23 1 CONSIDERA ES INICIAIS Ser o assentadas conforme as recomenda es dos diferentes fabricantes 23 2 MATERIAL Celite Incepa ou Deca de primeira linha PINTURA 24 PINTURA CONDI ES GERAIS 24 1 SUBSTRATO DE ARGAMASSA OU CONCRETO 24 1 1 Os substratos dever o estar suficientemente endurecidos sem sinais de deteriora o e preparados adequadamente conforme instru es do fabricante da tinta para evitar danos na pintura em decorr ncia de defici ncias da superf cie 24 1 2 Ser evitada a aplica o prematura de tinta em substratos com cura insuficiente pois a umidade e alcalinidade elevadas acarretam danos pintura 24 1 3 Em superf cies muito porosas indispens vel a aplica o de tinta de fundo para homogeneizar a porosidade do substrato As tintas de acabamento emulsionadas em gua podem ser utilizadas com tinta de fundo quando dilu das 24 1 4 As tintas ser o aplicadas sobre substrato isento de leo graxa algas bolor efloresc ncia e materiais solto
47. tos de alvenaria durante a execu o 11 3 5 Haver o cuidado de executar os panos de alvenaria em duas vezes para garantir a cura da argamassa 11 3 6 Ser utilizado o escantilh o como guia das juntas 11 3 7 Para o alinhamento vertical da alvenaria prumada ser utilizado o prumo de pedreiro 11 3 8 As juntas de argamassa ter o no m ximo 10 mm Ser o alegradas ou rebaixadas ponta de colher para que o embo o adira fortemente 11 3 9 No caso de alvenaria de tijolos furados cer micos vedada a coloca o de componente cer mico com furos no sentido da espessura das paredes 11 3 10 Todas as sali ncias superiores a 40 mm ser o constru das com componentes cer micos 11 3 11 A execu o da alvenaria ser iniciada pelos cantos principais ou pelas liga es com quaisquer outros componentes e elementos da edifica o 11 3 12 Ap s o levantamento dos cantos ser utilizada como guia uma linha entre eles fiada por fiada para que o prumo e a horizontalidade fiquem garantidos 11 3 13 Para as obras com estrutura de concreto armado a alvenaria ser interrompida abaixo das vigas e ou lajes Esse espa o ser preenchido ap s sete dias de modo a garantir o perfeito travamento entre a alvenaria e a estrutura 11 3 14 O preenchimento do espa o aludido no item anterior poder ser executado por um dos seguintes processos construtivos 11 3 15 Argamassa com expansor com altura de 30 mm aproximadamente ESP

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