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(Obras de engenharia civil)

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1. a do a ad a 12 4 1 CONDICIONAMENTOS GEOL GICOS nd dead 12 4 2 CONDICIONAMENTOS HIDROL GICOS E METEOROL GICOS eras rrenan asa anna arara 12 5 ZONA DA OBRA E INSTALA ES DO ESTALEIRO s ssssssussnnnsunnnnnsnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnna 13 5 1 ZONA DA OBRA E VIAS QUE A SERVEM 13 5 2 INSTALA ES GERAIS E DE PESSOAL 14 5 3 MEIOS AUXILIARES Da 14 5 4 AGUAS E ESGOTOS a causais arame stars tanta aa rea aaa RM A A a A a es 15 5 5 ENERGIA EL CTRICA AR COMPRIMIDO EEEE EEEE anne 15 5 6 REDE TELEF NICA TELEX E TELEFAX 15 6 PESSOAL DO EMPREITEIRO 3 16 6 1 DISPOSI ES GERAIS assassinas aaa da DD DUE DA a a STS GE DSR AR A da 16 6 2 MEDICINA E SEGURAN A NO TRABALHO renan 16 6 3 SEGUROS DO PESSOAL i dad Sand Da Dia 17 7 PROGRAMA O E PRAZOS DOS TRABALHOS 17 7 1 PROGRAMA DOS TRABALHOS 17
2. Divis o Equipamento PROCESSO DE CONCURSO CGC 004 J unho 2007 ndice 1 GLOSS RIO aaa dad a A aire panda 5 2 DISPOSI ES GERAIS 8 6 2 1 OBJECTO DA EMPREITADA O canas pisada e ta a 6 2 2 PARTES NO CONTRATO E SUA 6 2 3 DOCUMENTOS DO CONTRATO D GAS rd Cia a ia 7 2 4 REGRAS DE INTERPRETA O DOS DOCUMENTOS QUE REGEM A EMPREITADA ciisiresiseessenaaaaaaaeaanerareerrero 7 2 5 OUTRAS DISPOSI ES POR QUE SE REGE A rsrsrs n rena ana narra nara 8 2 6 RESPONSABILIDADES GERAIS DO EMPREITEIRO CAU O DO 8 2 7 CUMPRIMENTO DE FORMALIDADES ini a d nana RDI md e DD Sd ada 9 3 ALTERA ES DAS QUANTIDADES DE TRABALHO DILATA O DO PRAZO DA EMPREITADA 10 3 1 VARIA ES DO VOLUME DOS TRABALHOS DA EMPREITADA sa 10 3 2 ENCARGOS RESULTANTES DA DILATA O DO PRAZO DA EMPREITADA 10 4 CONDICIONAMENTOS NATURAIS 2
3. ssssssssasssnunnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnnn 22 11 1 REGIME DA EMPREITADA errar rrenan racer 22 TEZ PRECOS a a a ad 22 11 3 TRABALHOS EM REGIME DE PERCENTAGEM 23 11 4 REVIS O DE PRE OS 24 11 5 SITUA ES DE TRABALHOS E PAGAMENTOS 24 116 INDEMNIZA ES Cenas nino dae ca a Sin aa sa dae dna aa Da aa ad 25 11 7 CONTAS FINAIS DA EMPREITADA trt rror 26 12 LEGISLA O EXTIN O DO CONTRATO 26 CONTRATO 26 12 2 RESCIS O E RESOLU O CONVENCIONAL DO rrtt renren rnrn rnrn 27 12 3 TRIBUNALARBITRAL raise da aid ad a ce Sad aa aa Dada a 27 124 FORO COMPETENTE ai a ES da ED R aaa arg 28 P G 3 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 NOTA Os artigos assinalados com o s mbolo t m correspond ncia nas CONDI ES ESPECIAIS DE CONTRATO Quand
4. es frisarem que o Empreiteiro suportar os encargos respectivos dever entender se apenas como redund ncia destinada a chamar a aten o dos concorrentes pelo que de tal facto n o se poder extrair qualquer conclus o que contrarie o princ pio que se deixa consignado P G 22 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 Edi o 02 J unho 2007 11 2 5 Quando se verificar a necessidade de realiza o de trabalhos n o especificados nos pre os unit rios e que obviamente n o sejam abrangidos pelos pre os globais da proposta proceder se por ordem de prefer ncia de uma das seguintes maneiras Por acordo entre a REN e o Empreiteiro escolher se o pre o a aplicar em cada caso entre os pre os unit rios contratuais para trabalhos semelhantes O Empreiteiro propor para cada caso um pre o novo devidamente justificado reportado s condi es econ micas iniciais dos pre os da proposta que a REN aceitar ou criticar no sentido do seu ajustamento de maneira a merecer o acordo de ambas as partes Tal pre o passar ent o a ser considerado como pre o contratual Nos casos em que se mostre impratic vel qualquer das duas solu es anteriores adoptar se por decis o da REN o regime de percentagem 11 2 6 As d vidas ou diverg ncias quanto ao acordo ou aplica o dos pre os novos n o justificar em caso algum que se protele a execu o de quaisquer trabalhos Os trabalhos para os
5. o dos seus pr prios trabalhos A Fiscaliza o poder intervir no sentido de harmonizar interesses e definir prioridades 5 3 7 O Empreiteiro dever permitir sempre que poss vel e sem qualquer retribui o a utiliza o pelos outros intervenientes na realiza o do empreendimento de meios auxiliares por ele instalados tais como acessos andaimes e escadas P G 14 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 5 4 guas e Esgotos 5 4 1 5 4 2 Compete ao Empreiteiro o estabelecimento a explora o e a manuten o das redes de gua pot vel de gua industrial e de esgotos necess rios s instala es gerais e de pessoal e execu o dos trabalhos da empreitada O Empreiteiro dentro das suas disponibilidades obriga se a fornecer quer REN quer aos seus empreiteiros e fornecedores gua pot vel e industrial a partir das respectivas redes mediante compensa o a indicar nas Condi es Especiais Sempre que a REN disponha na zona da obra de redes de gua ou de esgotos poder o Empreiteiro utiliz las se e nas condi es em que as Condi es Especiais o determinarem 5 5 Energia El ctrica Ar Comprimido 5 5 1 A energia el ctrica para consumo do Empreiteiro na zona da obra poder ser lhe fornecida pela REN segundo as disponibilidades existentes na obra e nas condi es indicadas nas Condi es Especiais A factura o da energia el ctrica forne
6. DOS TRABALHOS 9 1 9 2 Implanta o da Obra 9 2 1 Para a implanta o da obra a REN fornecer no terreno ao Empreiteiro elementos definidores do sistema de refer ncia adoptado nos desenhos do projecto elementos esses que poder o consistir num conjunto de marcos coordenados e cotados para apoio geral em planimetria e altimetria da implanta o dos diversos elementos de obra ou simplesmente em marcas representativas de determinados pontos eixos e cotas 9 2 2 Com base nos elementos de refer ncia indicados na cl usula anterior o Empreiteiro estabelecer os apoios complementares necess rios e comunicar as respectivas coordenadas Fiscaliza o que proceder sua verifica o se assim o entender 9 2 3 A obra ser implantada pelo Empreiteiro sob sua inteira responsabilidade devendo todavia a Fiscaliza o ser informada com anteced ncia suficiente do in cio da execu o de cada trabalho para efeitos de verifica o da respectiva implanta o se assim o entender 9 2 4 As eventuais verifica es feitas pela Fiscaliza o em nada diminuem as responsabilidades do Empreiteiro por quaisquer erros de implanta o 9 2 5 Compete ao Empreiteiro a conserva o de todos os marcos e outros elementos de apoio s implanta es e a adequada substitui o daqueles que por necessidade de trabalho tiver de suprimir caso em que o n o dever fazer sem pr via concord ncia da Fiscaliza o 9 3 Materiais
7. a respeitar no que seja aplic vel aos trabalhos a realizar e n o esteja em oposi o com os documentos do contrato as normas portuguesas as especifica es e documentos de homologa o de organismos oficiais e as instru es de fabricantes ou de entidades detentoras de patentes 2 5 5 A Fiscaliza o pode em qualquer momento exigir ao Empreiteiro a comprova o do cumprimento das disposi es regulamentares e normativas aplic veis 2 6 Responsabilidades Gerais do Empreiteiro Cau o do Contrato 2 6 1 O Empreiteiro executar a obra em estrito cumprimento das disposi es contratuais e cuidar diligentemente da sua conserva o at ao fim do prazo de garantia cabendo lhe inteira responsabilidade pela efic cia e seguran a dos processos de constru o que utilize e por todas as opera es que realize 2 6 2 O Empreiteiro ser respons vel pela repara o e indemniza o de todos os preju zos causados REN e a terceiros em resultado da sua actua o ou da dos seus subempreiteiros tarefeiros e fornecedores 2 6 3 Se quaisquer trabalhos da empreitada forem suscept veis de provocar preju zos ou perturba es inevit veis a um servi o de utilidade p blica ou a terceiros o Empreiteiro antes de lhes dar in cio dever dar conhecimento do facto Fiscaliza o a fim de se decidir das provid ncias a tomar 2 6 4 A responsabilidade do Empreiteiro de natureza civil contratual e extracontratual por facto
8. competente em todas as categorias 6 1 2 O Empreiteiro abster se de contratar pessoal doutras empresas a trabalhar para a REN excepto quando se trate de pessoal que haja sido dispensado por se ter tornado excedente 6 1 3 O Empreiteiro dever fornecer REN sempre que esta o solicite uma rela o nominal completa do pessoal t cnico ao servi o da obra com indica o das posi es hier rquicas atribui es e compet ncias profissionais 6 1 4 Compete ao Empreiteiro criar condi es para um bom ambiente de trabalho evitar conflitos e manter a disciplina entre o seu pessoal 6 1 5 A REN reserva se o direito de exigir a mudan a para fun o adequada ou para outro local ou ainda a retirada da zona da obra de qualquer elemento do pessoal do Empreiteiro quando a sua presen a se revele prejudicial ao bom andamento dos trabalhos ou boa ordem na zona da obra por motivos de natureza profissional disciplinar ou por incumprimento das normas de seguran a ou de instru es de Fiscaliza o 6 2 Medicina e Seguran a no Trabalho 6 2 1 O Empreiteiro fica obrigado ao cumprimento das disposi es legais e regulamentares em vigor sobre medicina higiene e seguran a no trabalho abrangendo todo o pessoal empregado na obra quer por si pr prio quer pelos seus subempreiteiros e fornecedores e bem assim relativamente s normas constantes do documento referido na al nea e do ponto 2 1 1 do Programa de Concurso sobre Medi
9. condi es t cnicas e de seguran a adequadas A presen a e a ac o da Fiscaliza o no decurso da realiza o da empreitada em nada diminuem as obriga es e responsabilidades do Empreiteiro nos termos do contrato 9 5 Seguros da Obra 9 5 1 9 5 2 9 5 3 O Empreiteiro transferir para companhia seguradora a sua responsabilidade por danos pessoais ou materiais causados REN ou a terceiros durante e por for a da execu o da empreitada Esta responsabilidade durar at data da recep o definitiva Sempre que a REN o solicitar o Empreiteiro dar lhe conhecimento das ap lices efectuadas O Empreiteiro dar ainda conhecimento REN das ap lices de quaisquer outros seguros que entenda fazer ou a que seja obrigado nos termos das Condi es Especiais relacionados com a execu o da empreitada nomeadamente os relativos cobertura de preju zos ou danos nos seus trabalhos instala es e meios de ac o devidos a causas diversas em especial as de natureza hidrol gica e meteorol gica A efectiva o dos seguros referidos nas cl usulas anteriores em nada limita a responsabilidade e obriga es do Empreiteiro as quais perante a REN continuam a ser sempre integralmente dele 10 RECEP O DA EMPREITADA 10 1 Vistorias e Ensaios 10 1 1 10 1 2 10 1 3 Logo que se verifiquem as condi es necess rias o Empreiteiro dever solicitar Fiscaliza o a marca o da data de realiza
10. data de recep o pelo representante da REN das respectivas facturas em condi es de poderem ser aceites A REN reserva se contudo o direito de efectuar a liquida o por meio de T tulo de Cr dito sendo neste caso de sua conta os respectivos encargos Aos valores das facturas ser o adicionados ou deduzidos os eventuais pr mios ou penalidades a que haja lugar nos termos contratuais 11 5 6 No caso de convir REN o Empreiteiro obriga se a solicitar institui o de cr dito que lhe for referida o financiamento total ou parcial do valor da adjudica o A REN tomar inteira responsabilidade da opera o que venha a ter lugar em todos os seus aspectos assumindo os respectivos encargos 11 6 Indemniza es 11 6 1 Na expectativa ou na ocorr ncia de situa es que o Empreiteiro considere conferirem lhe direito a indemniza o dever com a maior anteced ncia poss vel comunic lo Fiscaliza o a fim de que esta eventualmente decida da adop o de medidas que entenda por convenientes inclusive o registo dos factos e suas consequ ncias com vista a uma oportuna aprecia o 11 6 2 A adop o de quaisquer medidas ou a recolha de dados por decis o da Fiscaliza o nos casos a que se reporte a cl usula anterior n o implicam quaisquer obriga es ou compromissos para a REN no sentido de vir a aceitar a respectiva reivindica o do Empreiteiro 11 6 3 O Empreiteiro dever apresentar Fiscaliza
11. es prescritas na legisla o portuguesa aplic veis execu o do contrato e a suportar as consequ ncias do seu n o cumprimento quer por si quer pelos seus subempreiteiros e fornecedores 12 1 3 Se durante a execu o do contrato por motivos n o imput veis a cada uma das partes as condi es contratuais existentes data do in cio daquele sofrerem modifica es substanciais que agravem as respectivas obriga es por forma manifestamente exagerada e cujos efeitos n o estejam directamente contemplados no contrato as partes tentar o caso a caso acordar as adapta es necess rias reposi o do justo equil brio das presta es P G 26 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 12 2 Rescis o e Resolu o Convencional do Contrato 12 2 1 A REN reserva se o direito de rescindir o contrato sempre que Se verifique falta ou omiss o grave na execu o do contrato designadamente atrasos imput veis ao Empreiteiro ou utiliza o de materiais ou meios inaceit veis que ponham em causa o xito do empreendimento O Empreiteiro se recuse a proceder a repara es ou a modifica es julgadas necess rias ao bom xito t cnico e econ mico do empreendimento e ao bom funcionamento das instala es segundo as especifica es e determina es contratuais e nos casos omissos segundo as boas regras da arte causa imput vel ao Empreiteiro n o seja poss vel efectuar a recep
12. quais n o haja ainda acordo de pre o ser o remunerados provisoriamente segundo o crit rio da REN 11 2 7 O Empreiteiro obriga se a executar pelos pre os da proposta complementados de acordo com o disposto na cl usula 11 2 5 a totalidade dos trabalhos necess rios realiza o integral da obra 11 3 Trabalhos em Regime de Percentagem 11 3 1 Salvo disposi o em contr rio nas Condi es Especiais os trabalhos servi os e fornecimentos realizados pelo Empreiteiro em regime de percentagem nos termos do contrato ser lhe o retribu dos exclusivamente atrav s do pagamento dos valores relativos m o de obra aos materiais e aos equipamentos neles utilizados da seguinte forma M o de obra ser retribu da segundo os valores m dios dos sal rios que constarem das respectivas folhas apresentadas aos servi os oficiais de processamento dos descontos e impostos legais relativamente aos trabalhadores directamente utilizados com exclus o de pessoal dirigente encarregados operadores dos equipamentos e pessoal administrativo adicionando se aos referidos valores os que resultarem da incid ncia sobre os mesmos das seguintes percentagens Percentagem representativa do total dos encargos que afectam os ndices ponderados de m o de obra de acordo com o publicado mensalmente no Di rio da Rep blica 5 para encargos acess rios e eventuais 10 para administra o e lucro Materiais ser o retribu dos segundo os va
13. 7 2 IN CIO DOS TRABALHOS assa nara aa aaa Ras aa a aaa aa aa aa e 18 7 3 PR MIOS POR CUMPRIMENTO E ANTECIPA O DE 205 18 7 4 MULTAS POR VIOLA O DE PRAZOS 19 B PROJECTO 2 di is 19 9 EXECU O DOS TRABALHOS 20 a 20 9 2 IMPLANTACAO DA OBRA a dr da aE da a 20 9 3 MATERIAIS a E A 20 9 4 COORDENA O E FISCALIZA O DOS TRABALHOS 20 9 5 SEGUROS a a ad 21 10 RECEP O DA 21 P G 2 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 10 1 N add a 21 10 2 RECEP O PROVIS RIA E PRAZO DE 22 10 3 RECEP O DEFINITIVA a cassino Duda bad DSi dai aa datada E Rd nai MLS Sa nda Dad aid nad 22 11 REMUNERA O DO EMPREITEIRO
14. 9 3 1 Salvo disposi es expressas em contr rio todos os materiais necess rios obra ser o fornecidos pelo Empreiteiro e obedecer o s disposi es das Condi es T cnicas e s demais prescri es aplic veis 9 4 Coordena o e Fiscaliza o dos Trabalhos 9 4 1 Compete REN a coordena o das actividades dos diversos intervenientes na realiza o do empreendimento em que a empreitada se integra nomeadamente no respeitante utiliza o dos espa os da zona da obra ao estabelecimento e controlo do programa geral de realiza o do empreendimento defini o de prioridades e concilia o de interesses na utiliza o comum de meios de ac o 9 4 2 Empreiteiro obriga se a condicionar os seus trabalhos ao interesse geral da realiza o do empreendimento 9 4 3 Para efeitos do disposto nas cl usulas 9 3 1 e 9 3 2 a REN poder convocar os seus diversos empreiteiros e fornecedores para reuni es nas quais se far o representar assessorados por t cnicos com especializa o adequada aos seus objectivos P G 20 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 9 4 4 9 4 5 A Fiscaliza o ter acesso a todos os locais de trabalho e instala es do Empreiteiro e actuar no sentido de fazer cumprir o contrato nos seus diversos aspectos tendo autoridade para suspender qualquer trabalho que esteja a ser executado sem observ ncia das prescri es legais e regulamentares ou das
15. O Empreiteiro sem embargo de ter oportunamente iniciado os trabalhos nos termos contratuais submeter aprova o da Fiscaliza o no prazo fixado nas Condi es Especiais o respectivo programa pormenorizado de execu o que dever respeitar os prazos parcelares contratuais relativos s situa es chave estabelecidas bem como o prazo global de conclus o da empreitada Dever ainda ter em conta com a adequada pondera o os diversos condicionalismos da obra resultantes nomeadamente da coexist ncia e da necessidade de coordena o com as actividades dos outros intervenientes na realiza o do empreendimento em que a empreitada se integra 7 1 2 O programa referido na cl usula anterior dever ser acompanhado de informa o complementar suficientemente elucidativa quanto a processos de constru o equipamentos e m o de obra a empregar nos diversos trabalhos considerada a interdepend ncia destes e a necessidade de coordena o de modo a que a sua exequibilidade fique bem demonstrada na base de rendimentos realistas 7 1 3 O programa de trabalhos ser acompanhado do respectivo cronograma financeiro 7 1 4 O Empreiteiro dever dispor de meios eficientes de controlo da sua pr pria programa o adequados import ncia da obra que o habilitem a fornecer REN al m dos programas referidos nos n meros anteriores outros mais espec ficos ou pormenorizados que lhe sejam eventualmente indicados nas Condi es Especia
16. ades pr prias da REN e dos seus outros empreiteiros e fornecedores ficando a ocupa o dos terrenos dependente de pr via autoriza o da REN 5 1 3 Ser o de incumb ncia e encargo do Empreiteiro a aquisi o aluguer ou indemniza o por ocupa o de terrenos suplementares que ele considere necess rios para as suas instala es explora o de pedreiras ou cascalheiras serventias dep sito de escombros e outros fins devendo no entanto informar a REN das condi es em que obtiver o direito de utiliza o de tais terrenos 5 1 4 As vias de acesso ao local da obra ou de circula o no estaleiro j constru das em constru o ou a construir por iniciativa da REN ser o utiliz veis pelo Empreiteiro com as limita es decorrentes das necessidades dos outros intervenientes na realiza o do empreendimento 5 1 5 As demais vias de circula o no estaleiro ou de acesso a frentes de trabalho ou que Empreiteiro entenda necess rias ser o constru das por sua iniciativa e sob seu encargo e ser o utiliz veis nas mesmas condi es das referidas na cl usulas anterior por todos os intervenientes na realiza o do empreendimento 5 1 6 Compete ao Empreiteiro a ilumina o eficaz e a manuten o em bom estado dos seus locais de trabalho e das vias de circula o e acesso que construa por sua iniciativa ou em rela o s quais tais obriga es lhe sejam atribu das no contrato em particular nas Condi es Especiai
17. ara todos os efeitos como textos contratuais de car cter vinculativo a Programa do Concurso PC b Caderno de Encargos CdE Condi es Gerais do Contrato CGC Condi es Especiais do Contrato CEC se aplic vel Condi es T cnicas Gerais CTG se aplic vel Condi es T cnicas Especiais CTE se aplic vel Especifica es T cnicas ET se aplic vel Disposi es Sobre Medicina e Seguran a no Trabalho se aplic vel Especifica es de Qualidade Ambiente e Seguran a se aplic vel c Outros documentos especificados no Programa de Concurso d Projecto Pe as escritas Pe as desenhadas Medi es e Proposta e documentos que a instruem f Carta de Adjudica o g Aceita o de Adjudica o h T tulo Contratual 2 3 2 Ser o ainda considerados textos contratuais de car cter vinculativo os seguintes documentos Notas Suplementares Esclarecimentos Proposta solicitados durante a fase de aprecia o e respectivas Actas Adicionais Actas Adicionais ao contrato 2 4 Regras de Interpreta o dos Documentos que Regem a Empreitada As diverg ncias que porventura existam entre os documentos referidos nas cl usulas anteriores se n o puderem solucionar se pelos crit rios legais de interpreta o resolver se o de acordo com as seguintes regras salvo se de modo diferente vier a ser estabelecido no T tulo Contratual Cada um desses documentos prevalecer sob
18. cida ao Empreiteiro ser efectuada de acordo com o sistema tarif rio nacional em vigor data a que os consumos digam respeito O fornecimento instala o licenciamento e explora o das redes de distribui o de energia el ctrica e ar comprimido que porventura sejam necess rias para abastecimento da zona da obra s o da conta do Empreiteiro devendo obedecer s normas e regulamentos oficiais em vigor e merecer aprova o da REN A rede de distribui o de energia el ctrica do Empreiteiro poder ficar sujeita a condicionamentos a indicar nas Condi es Especiais O Empreiteiro obriga se a fornecer dentro das suas disponibilidades quer REN quer aos seus empreiteiros e fornecedores a partir das suas redes de distribui o e mediante compensa o a indicar nas Condi es Especiais energia el ctrica e ar comprimido 5 6 Rede Telef nica Telex e Telefax As Condi es Especiais poder o contemplar a possibilidade de o Empreiteiro utilizar para efeitos de servi o os meios de comunica o que a REN disponha nas suas instala es mediante compensa o dos encargos correspondentes P G 15 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 6 PESSOAL DO EMPREITEIRO 6 1 Disposi es Gerais 6 1 1 Incumbe ao Empreiteiro prover s necessidades de m o de obra para a execu o da empreitada nas condi es t cnicas requeridas para o que dever empregar exclusivamente pessoal
19. cina e Seguran a no Trabalho 6 2 2 O Empreiteiro cumprir as instru es de seguran a que a Fiscaliza o lhe der no decurso dos trabalhos o que em nada diminuir as responsabilidades que lhe cabem nessa mat ria 6 2 3 O Empreiteiro prestar todos os esclarecimentos que a Fiscaliza o lhe solicitar sobre medidas de seguran a adoptadas e acidentes de trabalho ocorridos 6 2 4 O Empreiteiro assegurar por si por interm dio de companhia seguradora ou ainda por acordo com outros Empreiteiros instalados no local a presta o da assist ncia m dica e de enfermagem a todo o seu pessoal P G 16 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 6 3 Seguros do Pessoal 6 3 1 Antes do in cio dos trabalhos e posteriormente sempre que a Fiscaliza o o solicite o Empreiteiro dever comprovar Terem sido efectuados os seguros legalmente obrigat rios contra acidentes de trabalho relativamente a todo o seu pessoal e ao dos seus subempreiteiros e tarefeiros ao servi o da obra Encontrar se actualizado o pagamento dos respectivos pr mios Estar em dia com as contribui es para a Seguran a Social Os trabalhos n o poder o iniciar se ou prosseguir sem o cumprimento das condi es enunciadas 6 3 2 Sempre que a natureza dos trabalhos o justifique a REN poder exigir a cobertura de outros riscos 7 PROGRAMA O E PRAZOS DOS TRABALHOS 7 1 Programa dos Trabalhos 7 1 1
20. e realiza o da empreitada estabelecidos no programa contratual 7 3 2 O Empreiteiro n o ter direito a pr mio sempre que n o se cumpra o respectivo prazo por causas que lhe sejam ou n o imput veis excep o dos casos em que as disposi es contratuais lhe conferem direito ao diferimento do programa dos trabalhos aprovado nos termos de 3 1 2 3 2 1 e 7 2 2 18 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 7 4 Multas por Viola o de Prazos 7 4 1 Pelo n o cumprimento dos prazos contratuais o Empreiteiro ficar sujeito a multas at ao montante de 20 do valor base inicial da empreitada exclu do o IVA 7 4 2 As Condi es Especiais estabelecer o os valores das multas correspondentes n o cumprimento dos prazos global e parcelares de execu o da empreitada 7 4 3 Salvo se as Condi es Especiais determinarem de forma diferente pelo n o cumprimento da data de in cio dos trabalhos o Empreiteiro fica sujeito por cada semana de atraso multa correspondente a 2 por mil do valor base inicial da empreitada 7 4 4 Para efeitos de aplica o de multas deduzir se o os atrasos devidos a causas n o imput veis ao Empreiteiro na medida em que a sua oportuna pondera o deva considerar se fora dos limites do que seria razoavelmente previs vel e o Empreiteiro n o negligencie na minora o dos seus efeitos 8 PROJECTO 8 1 No processo de concurso o projecto
21. erminar o da forma abaixo indicada com exclus o de quaisquer outros Encargos gerais fixos no valor de 10 do rendimento m dio mensal da execu o dos trabalhos quociente do valor base inicial pelo prazo contratual da empreitada expresso em meses afectado do coeficiente de actualiza o de pre os dos trabalhos do m s a que se reportem os encargos gerais fixos salvo se outro valor for fixado nas Condi es Especiais financeiros e de seguro relativos ao equipamento do Empreiteiro retido no estaleiro no valor de 1 do pre o desse equipamento data da sua aquisi o salvo se outro valor for fixado nas Condi es Especiais Encargos com aluguer de equipamento cedido pela REN ao Empreiteiro retido no estaleiro 3 2 4 O valor total da indemniza o a liquidar determinar se a partir da soma dos valores m dios mensais dos encargos mencionados na cl usula anterior relativos a um per odo de tempo equivalente a uma dilata o convencional do prazo que se calcular da seguinte forma APapas ape 1 Vi Vi P Vf APe 1 Gg Vi P Vf gt 0 85xVi sendo P Prazo contratual da empreitada expresso em meses AP Dilata o convencional do prazo da empreitada expresso em meses APe Dilata o efectiva do prazo da empreitada expresso em meses Vi Valor base inicial da empreitada Vf Valor base final da empreitada Vi P Rendimento m dio mensal da execu o dos t
22. evista no Programa do Concurso cujo montante ser de 10 do valor base inicial da empreitada e nos termos e demais condi es definidas nas Condi es Especiais o cumprimento das suas obriga es contratuais incluindo a restitui o do indevido Esta cau o permanecer v lida at data da recep o definitiva 2 6 11 Quando o montante dos pagamentos incluindo revis o de pre os e trabalhos a mais ultrapassar o valor base inicial da empreitada a REN poder exigir refor os da cau o de modo a perfazer cerca de 10 do montante ent o previsto para o pre o final da empreitada 2 6 12 A cau o do contrato pode ser representada por Dep sito em dinheiro nos cofres REN sem vencimento de juros Dep sito banc rio ordem da REN Garantia banc ria conforme minuta anexa ao Programa do Concurso Ap lice seguro cau o conforme modelo anexo ao Programa do Concurso Os encargos inerentes presta o da cau o ser o de conta do Empreiteiro 2 7 Cumprimento de Formalidades 2 7 1 O Empreiteiro ser o respons vel pelo cumprimento das disposi es t cnicas e administrativas regulamentares aplic veis s suas actividades instala es e equipamentos relacionados com a execu o da empreitada suportando os respectivos encargos 2 7 2 O Empreiteiro acatar as determina es de entidades oficiais e administrativas e tomar a iniciativa do cumprimento das formalidades que lhe sejam exigidas em c
23. is P G 17 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 7 1 5 Se outra periodicidade n o for indicada nas Condi es Especiais o desenvolvimento da obra ser analisado e criticado semanalmente entre a Fiscaliza o e o Empreiteiro a fim de serem tomadas medidas no sentido de se manter rigoroso cumprimento do programa aprovado o que ficar registado em acta assinada por ambas as partes 7 1 6 Sempre que a Fiscaliza o verifique que o desenvolvimento dos trabalhos se afasta sensivelmente do programa aprovado dever o Empreiteiro explicar tal facto e apresentar novo programa devidamente adaptado situa o real e apoiado em ac es que garantam a recupera o dos atrasos havidos de maneira a serem respeitados todos os prazos contratuais 7 1 7 Sempre que por qualquer facto imput vel a terceiros possam resultar atrasos na execu o da obra dever o Empreiteiro tomar todas as medidas poss veis para evitar ou minorar esses efeitos e avisar imediatamente a Fiscaliza o ap s ter tomado conhecimento de tal facto 7 1 8 Sempre que por qualquer causa n o imput vel ao Empreiteiro resultar atrasos na execu o da obra procurar se estabelecer acordo quanto ao refor o de meios de ac o e ao emprego de processos construtivos variantes com vista recupera o poss vel ou desej vel Este acordo definir ainda o correspondente encargo suplementar para a REN cujo valor caber ao Empreiteiro j
24. liares que o Empreiteiro ponha disposi o do seu pessoal dever o obedecer regulamenta o aplic vel e a modelos tipo que sejam impostos pela REN conforme estipulado nas Condi es Especiais 5 3 Meios Auxiliares 5 3 1 Incumbe ao Empreiteiro salvo disposi o em contr rio o provimento de todos os meios necess rios execu o da empreitada tais como equipamento e instala es 5 3 2 O Empreiteiro obriga se a fornecer a informa o e documenta o que a REN lhe solicitar relativamente montagem funcionamento e caracter sticas dos equipamentos e instala es 5 3 3 Quando a REN entenda dotar o estaleiro com certos equipamentos de sua propriedade nas Condi es Especiais especificar se o tais equipamentos e estabelecer se o as condi es em que s o postos disposi o do Empreiteiro 5 3 4 Em qualquer momento poder a REN exigir o refor o do equipamento ao servi o da obra caso se torne manifesta a sua insufici ncia para o cumprimento do programa dos trabalhos 5 3 5 At recep o provis ria da obra nenhum elemento do equipamento poder ser retirado sem autoriza o expressa da Fiscaliza o que exigir a perman ncia de todos aqueles que considerar ainda necess rios 5 3 6 O Empreiteiro dever satisfazer os pedidos de aluguer dos seus equipamentos para a utiliza o relacionada com a realiza o do empreendimento em que a empreitada se integra que sejam compat veis com a execu
25. lores dos pre os do mercado acrescidos de 15 para despesas diversas transportes e lucro excepto nos casos de materiais adquiridos pela REN e entregues na zona da obra que ser o pagos sem quaisquer adicionais pelos mesmos pre os por que tenham sido fornecidos ao Empreiteiro Equipamentos ser o retribu dos segundo os valores determinados por aplica o dos respectivos pre os contratuais de aluguer hor rio aos tempos de utiliza o em trabalho efectivo e disposi o P G 23 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 Edi o 02 J unho 2007 11 3 2 O Empreiteiro fornecer Fiscaliza o o duplicado ou c pia das folhas de sal rios referidas na cl usula anterior 11 3 3 Relativamente aos equipamentos considerar se que Os pre os de aluguer hor rio compreendem a totalidade dos encargos a remunerar nomeadamente os custos de propriedade opera o e manuten o entendendo se por m que no caso de equipamentos da REN cedidos ao Empreiteiro em vez dos custos de propriedade est o inclu dos naqueles pre os todos os encargos decorrentes das condi es contratuais de utiliza o de tais equipamentos Ser considerado como tempo de utiliza o em trabalho efectivo aquele durante o qual os equipamentos estejam em ac o na realiza o de trabalho til acrescido do tempo necess rio desloca o desses equipamentos para os locais de presta o de servi o e regresso Ser considerado c
26. meios de ac o necess rios realiza o dos trabalhos referidos na cl usula anterior 2 2 Partes no Contrato e sua Representa o 2 2 1 As partes no Contrato s o a REN Rede El ctrica Nacional S A neste texto designada por REN e a empresa ou empresas adjudicat rias neste texto designadas por Empreiteiro 2 2 2 A REN comunicar ao Empreiteiro qual o seu representante no local da obra adjuntos e fiscais designados neste texto por Fiscaliza o a quem compete a gest o t cnica e administrativa da realiza o do empreendimento em que a empreitada se integra e que ser o interlocutor normal do Empreiteiro na resolu o dos assuntos decorrentes do contrato 2 2 3 O Empreiteiro designar um representante seu como respons vel pela direc o da obra com plenos poderes para tomar decis es e assumir os compromissos necess rios resolu o de todos os assuntos decorrentes do contrato A designa o do representante do Empreiteiro ser feita por escrito e carece de aprova o da REN 2 2 4 Sempre que a REN o entenda necess rio o representante do Empreiteiro dever fixar resid ncia nas proximidades da obra Durante as suas aus ncias as suas atribui es ser o delegadas num substituto que ser igualmente sujeito aprova o da REN P G 6 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 2 3 Documentos do Contrato 2 3 1 Os documentos a seguir designados s o considerados p
27. ns ou leito se situem 4 2 2 Salvo na medida em que disposi es contratuais expressas e inequ vocas em particular das Condi es Especiais estipulem diferentemente o Empreiteiro suportar todos os encargos directos e indirectos nomeadamente os devidos a paralisa es de trabalhos e a estragos na obra e nos equipamentos instala es e vias do estaleiro resultantes de condi es hidrol gicas ou meteorol gicas adversas tais como cheias inunda es chuva vento e trombas de gua 4 2 3 Para remediar os efeitos de condi es hidrol gicas e meteorol gicas adversas o Empreiteiro dever manter operacional o equipamento de bombagem capaz de esgotar rapidamente todas as guas inclusive as de infiltra es que inundem os recintos de trabalho de forma a repor e manter condi es satisfat rias de trabalho P G 12 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 5 ZONA DA OBRA E INSTALA ES DO ESTALEIRO 5 1 Zona da Obra e Vias que a Servem 5 1 1 zona da obra constitu da pelos terrenos definidos em desenho pr prio constante do processo de concurso de que a REN disp e para a implanta o do empreendimento em que a empreitada se integra e para a instala o tempor ria do respectivo estaleiro de constru o 5 1 2 No desenho referido na cl usula anterior ser o indicadas as reas destinadas ao Empreiteiro que ele utilizar com as restri es impostas pelas necessid
28. o por escrito os pedidos de indemniza o a que se ache com direito no prazo de 30 dias seguintes ocorr ncia dos factos que os determinaram e fundament los de modo a permitir a sua justa aprecia o P G 25 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 Edi o 02 J unho 2007 11 7 Contas Finais da Empreitada 11 7 1 No prazo de 30 dias subsequentes recep o provis ria o Empreiteiro dever apresentar REN as contas finais da empreitada que incluir o os documentos seguintes conforme a cada um deles haja lugar Rela o das import ncias facturadas que n o lhe tenham sido pagas e que considere lhe s o devidas Rela o das reclama es n o satisfeitas que pretenda manter n o sendo atendidas novas reclama es ora apresentadas Liquida o da import ncia a que lhe confira direito o disposto nas cl usulas 3 1 1 3 1 2 e 3 1 3 Liquida o da import ncia a que lhe confira direito o disposto nas cl usulas 3 2 3 e 3 2 4 11 7 2 As contas da empreitada considerar se o fechadas com a liquida o das import ncias em d vida e o pagamento do saldo apurado salvo cau es retidas a t tulo de garantia at recep o definitiva 12 LEGISLA O EXTIN O DO CONTRATO CONTENCIOSO 12 1 Lei do Contrato 12 1 1 A lei portuguesa regular as fases de concurso pr contratual de forma o do consenso das partes e o contrato 12 1 2 O Empreiteiro obriga se a respeitar as disposi
29. o da vistoria obrigat ria e dos ensaios eventualmente necess rios para efeitos da recep o provis ria da empreitada podendo tamb m a iniciativa ser tomada pela REN se esta o entender conveniente Na vistoria e nos ensaios referidos na cl usula anterior participar o representantes da REN e do Empreiteiro e poder o estar presentes entidades que a REN haja por bem convocar Se em resultado da vistoria a obra n o for considerada pela REN em condi es de ser recebida ser lavrada acta em que se especificar o as defici ncias encontradas e o prazo em que dever o ser corrigidas para que nova vistoria se efectue P G 21 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 10 2 Recep o Provis ria e Prazo de Garantia 10 2 1 Quando a REN verificar atrav s de vistoria que a obra est conclu da e executada em conformidade com o contrato lavrar se nessa data o auto de recep o provis ria da empreitada e come ar a contar se o prazo de garantia que ser de 2 anos se outro n o constar expressamente das Condi es Especiais 10 2 2 Poder o Empreiteiro solicitar a recep o provis ria da parte dos trabalhos j conclu dos obrigando se por m a assegurar a perman ncia de todos os meios de ac o ainda necess rios 10 3 Recep o Definitiva 10 3 1 Findo o prazo de garantia proceder se para efeitos da recep o definitiva da empreitada de maneira semelhante prevista nas cl u
30. o provis ria nos seis meses seguintes data fixada para esta recep o 12 2 2 A rescis o do contrato ser comunicada ao Empreiteiro por carta registada com aviso de recep o e produzir efeitos a partir dessa mesma data determinando suspens o dos pagamentos at ao apuramento definitivo dos saldos credores e devedores nos termos da lei 12 2 3 O Empreiteiro ter direito rescis o do contrato quando o valor base final da empreitada exceder o seu valor base inicial em mais de um quinto do valor deste 12 2 4 Em caso de rescis o a REN poder optar sem que o Empreiteiro se lhe possa opor pela utiliza o de quaisquer instala es de estaleiro equipamentos ferramentas ou outros meios de ac o que o Empreiteiro tenha em servi o afecto constru o mediante o pagamento de uma renda anual de 10 sobre os valores de aquisi o devidamente comprovados 12 2 5 A REN e o Empreiteiro podem por acordo e em qualquer momento resolver o contrato e fixar os respectivos efeitos 12 3 Tribunal Arbitral 12 3 1 As quest es que se suscitem sobre a interpreta o validade ou execu o do contrato que n o sejam solucionadas por acordo entre as partes ser o decididas por um tribunal arbitral a instalar na comarca de Lisboa ou Porto escolha da REN 12 3 2 O tribunal ser constitu do por tr s rbitros sendo dois nomeados um por cada uma das partes e o terceiro que presidir escolhido por acordo entre aqueles d
31. o se reportam directamente a cl usulas existentes nas CONDI ES GERAIS DE CONTRATO s o referenciados pelos respectivos n meros no caso contr rio por numera o sequente da do presente texto quer por introdu o de al neas quer por desdobramento das exisitentes P G 4 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 1 GLOSS RIO Para os efeitos dos textos contratuais considera se Condi es T cnicas documento contratual no qual se encontram estabelecidas as regras especifica es e procedimentos de natureza t cnica a observar na execu o do contrato Contrato conjunto de pe as escritas que cont m as cl usulas e condi es de natureza jur dica administrativa e t cnica que as partes se obrigam a cumprir Estaleiro conjunto constitu do pelo terreno e pelas instala es e demais infraestruturas de car cter provis rio necess rio execu o da obra Obra todo o trabalho de constru o reconstru o restauro adapta o ou conserva o de bens Pre o Final da Empreitada quantia apurada no final da execu o da empreitada e constitu da pelo valor base inicial acrescido das revis es de pre os e dos ajustes correspondentes a varia es para mais ou para menos das quantidades de trabalho T tulo Contratual documento atrav s do qual as partes assumem directamente ou por remiss o para outros textos contratuais os direitos e obriga es relativos ao objec
32. ois 12 3 3 Haver apenas dois articulados peti o e contesta o sendo o prazo para a apresenta o de qualquer deles de 30 dias contados quanto peti o a partir da notifica o do tribunal para a sua apresenta o e quanto contesta o a partir da notifica o do articulado anterior 12 3 4 As demais regras do processo a observar e os meios de prova admitidos ser o os que vierem a ser estabelecidos pelo tribunal em seguida sua constitui o 12 3 5 O tribunal julgar segundo as disposi es contratuais e legais aplic veis P G 27 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 12 3 6 A decis o arbitral ser proferida no prazo de 3 meses ap s a audi ncia de discuss o e julgamento podendo este prazo ser prorrogado at ao dobro por simples decis o do tribunal 12 3 7 Da decis o arbitral caber recurso nos termos gerais 12 3 8 As despesas com a constitui o e funcionamento do tribunal incluindo os honor rios dos rbitros ser o pagas pela parte que decair na propor o do vencido 12 3 9 No omisso aplic vel o estabelecido na lei em vigor 12 4 Foro Competente 12 4 1 Todas as quest es judiciais que eventualmente devam dirimir se nos tribunais comuns ser o da compet ncia dos tribunais das comarcas de Lisboa ou do Porto consoante for designado pela REN P G 28 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO
33. omo tempo disposi o aquele durante o qual os equipamentos e os respectivos operadores se encontrem inactivos quer por condicionamento pr prio do trabalho quer a aguardar instru es da Fiscaliza o 11 3 4 O regime de percentagem poder aplicar se por determina o expressa da Fiscaliza o conforme cl usula 11 2 5 a qualquer trabalho servi o ou fornecimento que n o obriguem a refor o dos meios de ac o do Empreiteiro e cuja incid ncia total no pre o final da empreitada n o exceda 5 deste valor 11 4 Revis o de Pre os 11 4 1 Quando houver lugar revis o de pre os contratuais aplicar se a modalidade fixada para o efeito nas Condi es Especiais 11 4 2 No que diga respeito a trabalhos realizados em regime de percentagem e de acordo com o estipulado nas Condi es Especiais apenas ser o suscept veis de revis o os pre os contratuais de aluguer hor rio relativos utiliza o de equipamentos 11 5 Situa es de Trabalhos e Pagamentos 11 5 1 Para efeito de determina o do valor do pagamento da empreitada o Empreiteiro elaborar mensalmente de acordo com o modelo anexo a situa o dos trabalhos j realizados que submeter aprova o da Fiscaliza o 11 5 2 Salvo disposi o diferente das Condi es Especiais a situa o mensal dos trabalhos dever patentear discriminadamente os valores de Trabalhos realizados pelos pre os globais da proposta Trabalhos realizado
34. onsequ ncia do exerc cio da sua actividade P G 9 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 3 ALTERA ES DAS QUANTIDADES DE TRABALHO DILATA O DO PRAZO DA EMPREITADA 3 1 Varia es do Volume dos Trabalhos da Empreitada 3 1 1 Seo valor base final da empreitada n o se afastar mais de 15 do valor base inicial para mais ou para menos manter se o inalter veis as disposi es contratuais referentes ao cumprimento de prazos Ressalva se por m o direito do Empreiteiro no caso de aumento das quantidades de trabalho revis o dos tempos de aplica o de multas para o que dever submeter aprova o da REN uma an lise criteriosa das reais implica es nas diferentes situa es chave com vista determina o do justo diferimento a considerar em cada uma delas 3 1 2 Se o valor base final exceder o valor base inicial da empreitada em mais de 15 deste o Empreiteiro ter direito revis o escalonada do programa de trabalhos Para o efeito dever submeter aprova o da REN uma an lise criteriosa das reais implica es nos prazos parcelares relativos s diferentes situa es chave com vista determina o dos justos diferimentos a considerar em cada uma delas no que respeita atribui o de pr mios e aplica o de multas No que respeita atribui o de pr mios apenas ser considerado o excedente al m da referida margem de 15 3 1 3 Seo valor base final for infe
35. rabalhos 3 2 5 Para efeitos de determina o dos coeficientes de actualiza o a aplicar segundo o disposto na cl usula 3 2 3 considerar se o termo da dilata o convencional do prazo AP definida na cl usula anterior coincidente com a data de conclus o efectiva dos trabalhos P G 11 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 4 CONDICIONAMENTOS NATURAIS 4 1 Condicionamentos Geol gicos 4 1 1 N o obstante poderem constar do processo de concurso em anexo ao projecto e a t tulo informativo relat rios e resultados de prospec es geol gicas de que a REN disponha ao Empreiteiro que compete para efeitos de elabora o dos pre os da proposta fazer o necess rio reconhecimento geol gico dos locais dos v rios elementos de obra e interpretar a informa o assim obtida por sua pr pria iniciativa e a que a REN Ihe tenha proporcionado 4 2 Condicionamentos Hidrol gicos e Meteorol gicos 4 2 1 N o obstante poderem constar do processo de concurso em anexo ao projecto e a t tulo informativo registos de dados hidrol gicos de que a REN disponha e poder tamb m no decurso da obra ser facultadas ao Empreiteiro previs es de cheias compete a este ponderar tais elementos obter a informa o complementar necess ria e fazer a correspondente previs o probabil stica da ocorr ncia de caudais e suas consequ ncias nos trabalhos suscept veis de serem atingidos por cheias do rio em cujas marge
36. re o anterior segundo a ordem cronol gica da sua emiss o Caderno de Encargos prevalecer sobre o Programa do Concurso As Condi es Especiais prevalecer o sobre as Condi es Gerais O Projecto prevalecer no que se refere defini o da pr pria obra sobre o Caderno de Encargos e este sobre o primeiro quanto defini o das condi es jur dicas e administrativas P G 7 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 2 5 Outras Disposi es por que se rege a Empreitada 2 5 1 Na execu o dos trabalhos e fornecimentos abrangidos pela empreitada e na presta o dos servi os que nela se incluem al m do estabelecido nos documentos do contrato observar se tamb m a legisla o aplic vel nomeadamente a que respeita constru o instala es do pessoal seguran a social desemprego seguran a e medicina no trabalho 2 5 2 As normas legais e regulamentares referidas na cl usula anterior ser o observadas nas suas disposi es imperativas e nas demais cujo regime n o haja sido alterado pelo contrato ou documentos que dele fazem parte integrante 2 5 3 Para al m dos regulamentos eventualmente referidos neste Caderno de Encargos fica o Empreiteiro obrigado ao cumprimento de todos os demais que se encontrem em vigor e que se relacionem com os trabalhos a realizar 2 5 4 Al m dos documentos normativos indicados neste Caderno de Encargos o Empreiteiro obriga se tamb m
37. rior ao valor base inicial da empreitada em mais de 15 deste Empreiteiro ter direito a uma indemniza o de 10 da diferen a verificada para al m da referida margem de 15 3 1 4 Os efeitos do disposto nas cl usulas 3 1 1 3 1 2 e 3 1 3 ser o liquidados na conta final da empreitada quando n o for poss vel determin los antes 3 2 Encargos Resultantes da Dilata o do Prazo da Empreitada 3 2 1 Os atrasos imput veis ao Empreiteiro ser o de sua inteira responsabilidade e determinar o a aplica o das san es contratualmente previstas As dilata es de prazo imput veis REN determinar o diferimentos correspondentes no programa de trabalhos aprovado 3 2 2 As dilata es de prazo imput veis REN n o conferem ao Empreiteiro direito a qualquer indemniza o sempre que se verifique a seguinte condi o vi Vf Vi Vf gt Vi sendo Prazo contratual da empreitada expresso em meses A Pe Dilata o efectiva do prazo da empreitada expresso em meses Vi Valor base inicial da empreitada Vf Valor base final da empreitada 10 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 3 2 3 Sempre que n o se verifique a condi o estabelecida na cl usula anterior as dilata es de prazo imput veis REN conferir o ao Empreiteiro o direito a ser indemnizado mediante o pagamento das verbas relativas aos seguintes encargos cujos valores mensais se det
38. s 5 1 7 O Empreiteiro fica obrigado a observar toda a regulamenta o estabelecida pela REN para o funcionamento e a organiza o do estaleiro que lhe venha a ser comunicada Se o Empreiteiro julgar necess rio introduzir modifica es nesta regulamenta o dever apresentar por escrito REN propostas nesse sentido 5 1 8 No fim dos trabalhos e dentro do prazo contratual de conclus o da empreitada dever o Empreiteiro salvo excep es expressamente determinadas pela REN desmontar ou demolir e remover todas as instala es provis rias e estruturas auxiliares regularizar taludes e plataformas proceder completa limpeza da obra e dos terrenos do estaleiro com remo o de todos os detritos e providenciar em geral de modo a que dentro do poss vel seja restitu do aos locais afectados pela realiza o das obras o seu aspecto natural P G 13 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 5 2 Instala es Gerais e de Pessoal 5 2 1 A constru o e localiza o de quaisquer instala es de car cter industrial administrativo ou social que o Empreiteiro queira estabelecer na zona da obra para al m das j aprovadas com a aceita o da proposta fica dependente da autoriza o da REN considerando se sempre os encargos relativos a umas e outras integralmente de conta do Empreiteiro 5 2 2 As instala es de car cter social especialmente as destinadas a dormit rios e habita es fami
39. s il citos por factos l citos e pelo risco ou de natureza criminal seja perante a REN seja perante terceiros ser regulada pela lei geral 2 6 5 A REN n o reconhece sen o para os efeitos indicados expressamente na Lei ou neste Caderno de Encargos a exist ncia de subempreiteiros e tarefeiros 2 6 6 A exist ncia de subempreiteiros ou tarefeiros a aprovar previamente pela REN n o diminuir em caso algum a responsabilidade do Empreiteiro sendo este o nico respons vel pela execu o da Empreitada P G 8 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 2 6 7 O Empreiteiro dever prestar todos os esclarecimentos solicitados quanto aos trabalhos ou servi os subcontratados e idoneidade t cnica dos respectivos executantes cuja substitui o poder ser determinada pela REN quando houver fundamentadas raz es para tal 2 6 8 O Empreiteiro n o poder ceder a sua posi o contratual no todo ou em parte ou associar se seja sob que forma for a outra entidade para a execu o dos trabalhos que lhe forem adjudicados sem pr vio acordo escrito da REN 2 6 9 Ser o da inteira responsabilidade e encargo do Empreiteiro as obriga es decorrentes da utiliza o de materiais elementos ou processos de constru o a que respeitem quaisquer patentes licen as marcas desenhos registados e outros direitos de propriedade industrial 2 6 10 O Empreiteiro garantir mediante a cau o do contrato pr
40. s pelos pre os unit rios da proposta Trabalhos realizados por pre os novos definitivos ou provis rios Trabalhos realizados em regime de percentagem Revis es de pre os P G 24 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 11 5 3 Para efeitos de retribui o as condi es de pagamento cronograma financeiro a apresentar com a proposta do Programa de Concurso dever o ser elaboradas de acordo com o regime de empreitada A presta o inicial n o poder ser superior a 10 do pre o base de adjudica o As presta es interm dias dever o ser efectuadas de acordo com a evolu o da empreitada ou estar ligadas concretiza o de factos relevantes na sua evolu o A presta o final com a recep o provis ria n o poder ser inferior a 10 do pre o final do contrato 11 5 4 Os pagamentos ser o unicamente efectuados mediante a apresenta o de facturas ou documentos equivalentes em triplicado os quais qualquer que seja a sua designa o revestir o a caracter stica de documentos definitivos de d bito contendo a liquida o do IVA correspondente e conferindo desde logo o direito sua dedu o Ser o recusados os documentos que contenham qualquer men o no sentido de retirar REN o direito dedu o do IVA neles contido 11 5 5 Salvo se as Condi es Especiais estipularem de forma diferente os pagamentos dever o ser efectuados at 60 dias a contar da
41. ser apresentado pela REN num estado suficientemente esclarecedor da natureza e dimens o da obra mas n o restritivo das esp cies e quantidades dos trabalhos a realizar 8 2 Sempre que o projecto de execu o incumbir REN a sua elabora o poder processar se progressivamente em desenvolvimento pormenoriza o e adapta o s realidades sobrevindas do projecto referido na cl usula 8 1 at ao estabelecimento dos pormenores e instru es finais de execu o 8 3 As datas de entrega pela REN ao Empreiteiro dos elementos do projecto de execu o sucessivamente necess rios de acordo com o programa de trabalhos aprovado ser o estabelecidas de comum acordo com a devida anteced ncia 8 4 Em certos casos a definir nas Condi es Especiais poder competir ao Empreiteiro a elabora o do projecto de execu o de alguns elementos da obra que constituem o objecto da empreitada 8 5 Quando o projecto de execu o incumbir ao Empreiteiro ter de ser submetido aprova o da 8 6 REN com anteced ncia suficiente para n o provocar atrasos nos respectivos trabalhos cujo in cio s poder ter lugar ap s aquela aprova o 8 6 Independentemente de o projecto de execu o ser elaborado pela REN ou pelo Empreiteiro a REN reserva se o direito de lhe introduzir em qualquer momento as altera es que julgar convenientes 19 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 9 EXECU O
42. sulas 10 1 2 10 1 3 e 10 2 1 relativamente recep o provis ria 10 3 2 Lavrado o auto de recep o definitiva da empreitada ser libertada a cau o do contrato 11 REMUNERA O DO EMPREITEIRO 11 1 Regime da Empreitada O regime da empreitada o definido no Programa de Concurso 11 2 Pre os 11 2 1 Os pre os unit rios aplicar se o por medi o de quantidades totalidade dos trabalhos de cada esp cie a que cada pre o se refira 11 2 2 Os pre os globais aplicar se o a determinados conjuntos de trabalhos e ser o fixos ou seja independentes da natureza e do volume dos trabalhos a realizar 11 2 3 Os trabalhos servi os e fornecimentos inclusive os subsidi rios directa ou indirectamente relacionados com o objecto da empreitada bem como os encargos aduaneiros e fiscais a margem de lucro e as obriga es decorrentes da actividade de empreiteiro e ainda quaisquer outros encargos cujo pagamento n o esteja expressamente previsto em separado considerar se o integralmente inclu dos salvo estipula o em contr rio da REN nos mapas de pre os apresentados com a proposta eventualmente complementadas de acordo com o disposto na cl usula 11 2 5 11 2 4 Os pre os contratuais compreendem todos os encargos inerentes ao cumprimento das disposi es constantes dos documentos do contrato salvo o que em contr rio expressa e inequivocamente se estipule O facto de algumas daquelas disposi
43. to do contrato Valor Base Inicial da Empreitada somat rio dos pre os globais com as import ncias obtidas por aplica o dos pre os unit rios da proposta s quantidades de trabalho previstas no Mapa de Pre os Valor Base Final da Empreitada montante da liquida o final da empreitada deduzido dos valores relativos a revis o de pre os trabalhos em regime de percentagem pr mios e indemniza es P G 5 28 CGC CONDI ES GERAIS DO CONTRATO CGC 004 J unho 2007 2 DISPOSI ES GERAIS 2 1 Objecto da Empreitada 2 1 1 A empreitada tem por objecto a realiza o das obras definidas no Projecto e nas Condi es Especiais atrav s da especifica o dos seus elementos principais 2 1 2 O Empreiteiro fica obrigado Processo de Concurso quanto t cnicas de execu o realiza o de todos os trabalhos necess rios definidos no sua esp cie ordem de grandeza de quantidades e condi es O Empreiteiro fica ainda obrigado realiza o de todos os trabalhos que embora n o especificados se relacionem com o objecto da empreitada salvo os que pela sua natureza n o se coadunem com a sua especializa o e a que ele n o se haja expressamente vinculado por si ou por terceiros 2 1 3 O Empreiteiro obriga se salvo disposi o em contr rio presta o de todos os servi os e execu o de todos os fornecimentos nomeadamente de m o de obra materiais equipamentos e demais
44. ustificar n o podendo este exigir qualquer outro pagamento ou indemniza o em virtude dos referidos atrasos e ficando obrigado nos termos contratuais aos novos prazos assim estabelecidos 7 1 9 A aprova o e as outras interven es da REN em mat ria de programa o dos trabalhos em nada diminuem quaisquer obriga es ou responsabilidade do Empreiteiro nos termos do contrato nomeadamente no que se refere aos regimes de aplica o de pr mios e multas 7 2 In cio dos Trabalhos 7 2 1 Salvo determina o em contr rio o Empreiteiro dever dar in cio aos trabalhos da empreitada no prazo de 15 dias ap s a data de notifica o da adjudica o 7 2 2 REN poder adiar o in cio dos trabalhos por um per odo m ximo de 6 meses relativamente data prevista na proposta sem mais consequ ncias do que o correspondente diferimento do in cio da contagem dos prazos contratuais de execu o da empreitada mantendo se embora a extens o de cada um deles a menos que do referido adiamento resulte a necessidade manifesta de altera o de qualquer desses prazos devendo ent o o Empreiteiro ter tal facto em conta na elabora o do programa a que se refere a cl usula 7 1 1 7 3 Pr mios por Cumprimento e Antecipa o de Prazos 7 3 1 Se as Condi es Especiais o determinarem ser o atribu dos pr mios ao Empreiteiro por cumprimento ou antecipa o dos prazos parcelares relativos s situa es chave e do prazo global d

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