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BTE I 30 - Boletim do Trabalho e Emprego

1. Cozinheiro de 1 Hot Analista f sico qu mico de 2 Qui Oficial de 1 CC 567 CAP TULO XV Comiss o parit ria CAP TULO XVIII Disposi es finais ANEXO II Remunera es m nimas mensais Tabela salarial VII VIII Oficial de 2 Ele Encarregado de cargas e descargas Gar Canalizador de 2 Met Bate chapas de 2 Met Ajudante de fiel de armaz m Met a Mec nico de autom veis de 2 Met Pintor de 1 Met Serralheiro civil de 2 Met Serralheiro mec nico de 2 Met Torneiro mec nico de 2 Met Oficial de 2 CC Caixeiro de 2 Com Arm Conferente Com Arm Repositor Cozinheiro de 2 Hot Ajudante de fiel de armaz m Com Arm Motorista de ligeiros 544 50 511 50 IX Oficial de 3 Ele Afinador de m quinas de 3 Met Bate chapas de 3 Met Canalizador de 3 Met Entregador de ferramentas materiais e produ tos de 1 Met Lubrificador de 1 Met Mec nico de autom veis de 3 Met Pintor de 2 Met Serralheiro civil de 3 Met Serralheiro mec nico de 3 Met Torneiro mec nico de 3 Met Analista f sico qu mico de 3 Qui 497 Ajudante de motorista Rod Lubrificador Rod 488 Remunera es N veis Categorias profissionais end em euros Chefe de vendas
2. empilhamento e transporte de latas escolha de mat ria Bate chapas de 1 prima e outras tarefas que n o exijam esfor o f sico Cantares AN Cata CAL Ad du 22 keltis tal a boi Carpinteiro de 1 2 cccc ecc cc A a RR a a Tractorista agr cola E o trabalhador que opera com a de mat ria prima de 1 p Dede 7 ontrolador de produ o de 1 tractores agr colas e ou outras m quinas agr colas Controlador de sanidade industrial Cozinheiro de 1 anoir anenee EEs a Aian Vendedor o trabalhador que predominante Ec nomo neepeeaeenen ana caceracaneo Bo Educador de inf ncia cci mente fora do estabelecimento solicita encomendas Escritur rio de 1 2 promove e vende mercadorias ou servi os por conta Fiel de armaz m enad ius en nE RAA d wor da entidade patronal Fogueiro de E E 8 Formulador ou preparador 460 Mec nico de aparelhos de precis o de 1 2 ANEXO II Mec nico de autom veis de 1 Montador ajustador de m quinas de 1 Tabela salarial Motorista de pesados Oficial electricista Operador de m quinas de contabilidade de 1 o c i ioia Remunera o Operador mecanogr fico de 1 de ia Promssiemgs e poa uros i Operador qualificado de 1 Pedreiro de Si age coisa at a ia Wa Perfurador verificador de 1 0 Direc
3. o trabalhador que dando seguimento a planos acordados superior mente coordena dirige e controla a actividade dos pro fissionais de sanidade industrial Enfermeiro o trabalhador com qualifica o pro fissional espec fica que exerce directa ou indirectamente fun es que visam o equil brio da sa de do homem quer no seu estado normal com ac es preventivas quer no per odo de doen a ministrando cuidados que v o complementar a ac o cl nica Engarrafador enfrascador o trabalhador que pro cede normalmente ao engarrafamento e enfrascamento de produtos acabados podendo executar tarefas com plementares nomeadamente de lavagem e rotulagem Entregador de ferramentas materiais e produtos o trabalhador que nos armaz ns entrega as ferramen tas materiais ou produtos que lhe s o requisitados sem ter a seu cargo o registo e controlo das exist ncias dos mesmos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Escritur rio o trabalhador que executa v rias tarefas que variam consoante a natureza do escrit rio onde trabalha redige relat rios cartas notas informa tivas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas neces s rias execu o das tarefas que lhe competem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas elabora ordena ou prepara os document
4. ANEXO I Tabela de remunera es m nimas para os trabalhadores da agricultura pecu ria e silvicultura Remunera es m nimas mensais de 1 de Janeiro Grau Categorias profissionais Remunera es m nimas mensais de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007 euros HI Apanhador de pinhas Fiel de armaz m Operador de m quinas agr colas Resineiro Tosquiador piu seis aaa s nm ssa gnias Trabalhador av cola qualificado Trabalhador cun cola qualificado Trabalhador de estufas qualificado Vigilante de avi rio ccci 468 IV Alimentador de debulhadora ou prensa TIRA ae re tr a pi fia dE O e Apontador sis siss mea nes pueda Carregador e descarregador de sacos Caseiro do n vel B c Cocheiro tratador e desbastador de cava DOS sesta dao gem a tela ANE Na E Emetador ou ajuntador Empador ou armador de vinha Esgalhador ou limpador de rvores Espalhador de qu mica Gadanhador ccclicc creo Guarda de portas de gua Guarda de propriedade ou florestal Motosserrista ayse na E PodadoR ii ee aa aaa E a E Praticante de operador de m quinas agr COLAS A Ae AE AEE ES Pr tico ap cola esueuu eunen Pr tico pisc cola euneun eneee QUEIJCITO ss ur EEEE EES Tirador de corti a falca ou b ia Trabalhador de adega Tra
5. 1 Admiss o 1 2 As idades m nimas para admiss o de trabalha dores administrativos s o a Servi os auxiliares de escrit rio e estagi rios 16 anos b Assistentes administrativos e caixas 21 anos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 1 3 As habilita es liter rias m nimas exigidas s o a 9 ano de escolaridade b Ou curso geral do com rcio o curso geral dos liceus ou qualquer curso oficial oficializado ou equivalente que n o tenha dura o inferior daquele onde se adquira forma o adequada ou equivalente 1 4 As habilita es referidas nas al neas anteriores n o ser o exig veis aos trabalhadores que data da entrada em vigor do presente AE desempenhem ou tenham desempenhado fun es que correspondam de qualquer das profiss es nele previstas 2 Promo es e acessos Os assistentes adminis trativos de 3 classe ex terceiros escritur rios e de 2 classe ex segundos escritur rios ingressar o na classe imediatamente superior ap s tr s anos na cate goria Il Trabalhadores agr colas e hortifrut colas 1 Condi es de admiss o 1 1 S poder o ser admitidos na profiss o os indi v duos de ambos os sexos com mais de 16 anos de idade tendo as habilita es m nimas legais 2 Acesso Todos os trabalhadores ter o acesso s outras categorias profissionais sempre que os tra balhos a realizar o exijam e enquan
6. As desloca es que n o permitam o regresso di rio do trabalhador sua resid ncia habitual ser o objecto de acordo Cl usula 64 Direitos dos trabalhadores nas desloca es 1 Se o trabalhador utilizar a sua viatura ao servi o da entidade patronal esta pagar lhe o produto do coe ficiente 0 26 sobre o pre o do litro da gasolina super por cada quil metro percorrido 2 Os trabalhadores ter o direito nas suas deslo ca es ao pagamento como trabalho extraordin rio do tempo que nas viagens de ida e regresso incluindo as esperas exceda o per odo normal de trabalho di rio 3 Os trabalhadores deslocados ou em servi o externo s o seguros pela empresa contra os riscos de viagens acidentes pessoais durante o per odo em que se encontrarem nessa situa o e a favor de quem o trabalhador designe 4 As entidades patronais poder o transferir para as companhias de seguros as responsabilidades decor rentes do n mero anterior 5 Os trabalhadores t m direito durante o per odo de desloca o ao pagamento das seguintes despesas a Alojamento contra a apresenta o dos respec tivos documentos b Pequeno almo o 2 80 c Almo o ou jantar 12 10 As partes podem acordar o pagamento das despesas de pequeno almo o almo o ou jantar mediante a apre senta o dos respectivos documentos comprovativos 6 Estas disposi es aplicam se tamb m aos traba lhado
7. Considera se infrac o disciplinar a viola o culposa pelo trabalhador dos deveres que lhe s o impos tos pelas disposi es legais aplic veis pelos regulamen tos internos da empresa e pelo presente AE 2 O procedimento disciplinar deve exercer se no prazo legal respectivo e de acordo com os termos e limites definidos pela legisla o aplic vel Cl usula 71 Poder disciplinar 1 A empresa tem poder disciplinar sobre os tra balhadores que se encontrem ao seu servi o de acordo com as normas estabelecidas em regulamento interno da empresa no presente AE e na lei 2 A empresa exerce o poder disciplinar por inter m dio da administra o e dos superiores hier rquicos do trabalhador por aquela mandatados 3 O poder disciplinar deve ser exercido sem arb trio tendo como objectivo assegurar a disciplina geral da empresa e o bom ambiente de trabalho CAP TULO XIII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 72 2 Cessa o do contrato de trabalho cessa o do contrato de trabalho aplicam se as dis posi es legais que estiverem em vigor CAP TULO XIV Disposi es finais e transit rias Cl usula 73 Comiss o parit ria 1 As partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria composta por quatro elementos dois em 3131 representa o da empresa e dois em representa o da associa o sindical outorgante com compet ncia para interpretar as disposi
8. Descanso semanal e feriados Cl usula 31 Descanso semanal Para os trabalhadores abrangidos por este contrato o descanso semanal obrigat rio o domingo sendo o descanso complementar para os trabalhadores da pas telaria o s bado ou a segunda feira ou metade do per odo normal de trabalho do s bado e para os tra balhadores de confeitaria e conserva o de fruta o s bado Cl usula 32 Feriados 1 S o considerados de descanso obrigat rio com direito a remunera o normal e n o recuper veis os dias 1 de Janeiro Ter a feira de Carnaval Sexta Feira Santa e domingo de P scoa 25 de Abril e 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro e Feriado municipal da localidade onde o trabalha dor presta servi o 2 expressamente proibido o trabalho nos dias 1 de Janeiro 25 de Abril 1 de Maio e 25 de Dezembro Cl usula 33 Remunera o em dias de descanso semanal obrigat rio complementar e feriados A remunera o em dias de descanso semanal obri gat rio complementar e feriados quando nestes haja presta o de trabalho igual ao triplo da remunera o normal Cl usula 34 Descanso compensat rio 1 O trabalhador que prestar servi o em dia de des canso semanal obrigat rio al m da retribui o referida na cl usula 33 ter ainda direito a desca
9. Lisboa 26 de Julho de 2007 Pela Cooperativa Agr cola dos Fruticultores da Cova da Beira C R L Jos da Silva Nabais Rapoula mandat rio Ant nio Maia Pimp o mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Joaquim Ven ncio mandat rio Depositado em 2 de Agosto de 2007 a fl 178 do livro n 10 com o n 185 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto AE entre a GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A e o SETAC COP Sind da Constru o Obras P blicas e Servi os Afins Revis o global CAP TULO I rea mbito e vig ncia Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo de empresa AE aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por uma parte a GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Tra vessias do Tejo S A cuja actividade econ mica a de opera o e manuten o de estruturas rodovi rias CAE 63210 e por outra os trabalhadores ao seu ser vi o filiados nas associa es sindicais subscritoras 2 Para cumprimento do disposto na al nea h do artigo 543 conjugada com os artigos 552 e 553 do C digo do Trabalho e com o artigo 15 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ser o abrangidos pela presente conven o 142 trabalhadores e um empre gador 3 O presente texto do AE rev e altera o publicado no Boletim do
10. Mec nico de autom veis do 4 escal o T cnico administrativo do 4 escal o N vel vi Produtor do 1 escal o Locutor rep rter do 2 escal o Produtor musical do 2 escal o Assistente de produ o do 3 escal o T cnico de som do 3 escal o Radiot cnico do 2 escal o Engenheiro de inform tica do 1 escal o T cnico de marketing do 1 escal o Designer do 1 escal o T cnico de controlo de gest o do 1 escal o Caixa do 2 escal o Assistente de marketing do 3 escal o Secret rio do 3 escal o T cnico de inform tica do 3 escal o Supervisor de redes do 1 escal o Gestor da web do 1 escal o Supervisor t cnico de emiss o do 2 escal o Motorista do 5 escal o Desenhador do 4 escal o Mec nico de antenas do 4 escal o Fiel de armaz m do 4 escal o Telefonista do 4 escal o T cnico de rela es p blicas do 1 escal o T cnico de recursos humanos do 1 escal o Gestor de marca do 1 escal o Assistente de recursos humanos do 3 escal o N vel vi Realizador Locutor animador do 2 escal o Coordenador musical do 1 escal o Assistente de programas do 3 escal o Discotec rio do 3 escal o Sonorizador do 2 escal o Operador de radiodifus o do 3 escal o Engenheiro electrot cnico Engenheiro t cnico electrot cnico do 1 escal o T cnico de electr nica do 2 e
11. Princ pio geral 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m direito a desenvolver actividade sindical no interior das empresas nomeadamente atrav s de delegados sindicais comis s es sindicais e comiss es intersindicais 2 As direc es dos sindicatos comunicar o empresa a identifica o dos delegados sindicais bem como a daqueles que fazem parte das comiss es sindicais e intersindicais de delegados por meio de carta registada com aviso de recep o de que ser afixada c pia nos locais reservados s informa es sindicais 3 O mesmo procedimento dever ser observado em caso de substitui o ou cessa o de fun es Cl usula 71 Direitos dos delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m direito de afixar no interior da empresa textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como pro ceder sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa O local apropriado de afixa o ser reservado pela empresa 2 Os delegados sindicais e membros dos corpos gerentes das associa es sindicais n o podem ser trans feridos do local de trabalho sem o seu acordo e sem o pr vio conhecimento da direc o do respectivo sin dicato 3 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es de um cr dito de cinco horas por m s ou de oito t
12. c Lisboa 6 de Julho de 2007 A Direc o Nacional Barrileird ora seguia DIRE EA IIRA da FESAHT Augusto Coelho Pra a Joaquim Pereira Canalizador de 3 uuuuununnaea a Pires CONNU A ra ranes naaa DO a i a AEA Cozinheiro sem carteira profissional Declara o Empregado de balc o a w RE e dedos o Para os devidos efeitos se declara que a Federa o MOORE mip ve o tora Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Operador o ia eane NAD aR CEA NETDA aA Vidro representa os seguintes sindicatos Porteiro shina es eune sabia a a e e A MAS PR Pr oficial electricista do 1 ano Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Preparador de laborat rio Cer mica Cimentos e Similares do Sul e Regi es Tractorista agr cola ciiiiiiooo Aut nomas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Ajudante de electricista o 00 0o Cer mica Cimentos e Similares da Regi o Ajudante de fogueiro cccc Norte a E E DO Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de 12 Engarrafador enfrascador 417 Cer mica Cimentos Constru o Madeiras Estagi rio ses std ds Tu prio eaa les A Praticante scene knna eras Ch is SA Trabalhador indiferenciado Trabalhador de servi os auxiliares M rmores e Similares da Regi o Centro Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Vidreira
13. es pode executar as suas fun es sozinho ou coordenando uma equipa sem pre que as dimens es do trabalho ou a quantidade do equipamento o justifiquem Sem preju zo da fun o principal desempenha tamb m sempre que necess rio fun es de operador de radiodifus o Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o profissional adequada Desenhador defini o sucinta o trabalhador que executa desenhos planos al ados cortes perspec tivas mapas cartas gr ficos planos t cnicos de circuitos e equipamentos el ctricos e electr nicos e outros tra ados segundo esbo os e especifica es complementa res utilizando material e equipamentos adequados Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e curso de Desenho das escolas industriais ou equivalente Electricista defini o sucinta o trabalhador que instala conserva e repara circuitos e aparelhos el c tricos executa tarefas de electricista em geral de acordo com a sua actividade por desenhos esquemas ou outras especifica es t cnicas que lhe s o fornecidos ou que ele pr prio concebe Habilita es m nimas 9 ano de escolaridade ou equivalente e curso industrial de Electricidade ou equivalente Engenheiro electrot cnico defini o sucinta o trabalhador que efectua investiga es sobre assuntos de electr
14. es Encarregado metal rgico c c financeiras Encarregado de sanidade industrial 6 Fogueiro encarregado 512 i TE 2 Guarda livros cccccccccs cris Torneiro mec nico E o trabalhador que operando Profissional de engenharia grau 1 A um torno mec nico paralelo vertical rev lver ou outro tipo executa todos os trabalhos de torneamento de Agente t cnico agr cola de dois a cinco anos pe as trabalhando por desenho ou pe a modelo Pre Analista principal ccccicsi ci para a m quina e se necess rio as ferramentas que ppa a electricista metal rgico utiliza Controlador de produ o principal y 7 Correspondente em l nguas estrangeiras 480 Trabalhador indiferenciado E o trabalhador que Enfermeiro iiiisssssssseereeeoo executa as fun es sem especializa o procedendo Escritur rio principal si anti darei damente movimenta o de mat rias primas e Esteno da tilografo Cgi cstrangciras nomea P inspector de vendas cc cargas descargas Secret rio de direc o cciiiioo Trabalhador de servi os auxiliares E o trabalhador Afinador de m quinas de 1 2 cc que desempenha fun es pouco complexas nos diversos Agente t cnico agr cola at dois anos sectores fabris procedendo a arruma es e limpezas Analista de 1 ssssrssesensnerensnsiess 2s Assistente agr cola de 1 2
15. es deste AE 2 Em caso de diverg ncia entre as conclus es de interpreta o deste AE numa dada mat ria por parte da comiss o parit ria prevista no n mero anterior e as conclus es de interpreta o de outra comiss o parit ria constitu da na vig ncia de outro AE para a mesma mat ria se quanto a texto de formula o igual ou equivalente a diverg ncia ser remetida ao rg o do Minist rio que tutela as rela es de trabalho para uniformiza o das conclus es 3 Cada uma das partes integrantes da comiss o parit ria pode fazer se acompanhar de um assessor 4 Para efeitos da respectiva constitui o cada uma das partes indicar outra e ao minist rio que tutela as rela es de trabalho no prazo de 30 dias ap s a publica o deste AE a identifica o dos seus repre sentantes 5 permitido a qualquer das partes proceder substitui o dos seus representantes na comiss o pari t ria mediante comunica o outra parte e ao Minis t rio que tutela as rela es de trabalho com antece d ncia de 30 dias 6 A comiss o parit ria s pode deliberar desde que estejam presentes pelo menos metade dos membros representantes de cada parte 7 As delibera es s o tomadas por unanimidade dos seus membros presentes e enviadas ao minist rio que tutela as rela es de trabalho para publica o pas sando a constituir parte integrante deste AE sem pre ju zo do dispos
16. escal o Produtor musical do 3 escal o Radiot cnico do 3 escal o Engenheiro de inform tica do 2 escal o Supervisor de redes do 2 escal o Supervisor t cnico de emiss o do 3 escal o Mec nico de antenas do 5 escal o Desenhador do 5 escal o Fiel de armaz m do 5 escal o Telefonista do 5 escal o Assistente de produ o 4 escal o T cnico de som do 4 escal o Secret rio do 4 escal o Assistente de marketing do 4 escal o T cnico de inform tica do 4 escal o T cnico de rela es p blicas do 2 escal o T cnico de recursos humanos do 2 escal o Gestor de marca do 2 escal o Assistente de recursos humanos do 4 escal o N vel vi Realizador do 1 escal o Locutor animador do 3 escal o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Coordenador musical do 2 escal o Sonorizador do 3 escal o Engenheiro electrot cnico do 1 escal o Engenheiro t cnico electrot cnico do 2 escal o T cnico de electr nica do 3 escal o T cnico de marketing do 2 escal o Designer do 2 escal o T cnico de controlo de gest o do 2 escal o Documentalista do 3 escal o Caixa do 3 escal o Gestor da web do 2 escal o Recepcionista do 5 escal o Assistente de programas do 4 escal o Discotec rio do 4 escal o Operador de radiodifus o do 4 escal o Electricista do 4 escal o
17. o disciplinar grave 4 Tratando se de faltas injustificadas a um ou a meio per odo normal de trabalho di rio o per odo de aus ncia a considerar para efeitos do n 2 da presente cl usula abranger os dias ou meios dias de descanso ou feriados imediatamente anteriores ou posteriores ao dia ou dias de falta 5 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a empresa recusar a aceita o da pres ta o durante parte ou todo o per odo normal de tra balho respectivamente Cl usula 52 Efeitos das faltas no direito a f rias 1 Para al m do disposto no n 2 da cl usula 44 as faltas n o t m efeito sobre o direito a f rias do tra balhador salvo o disposto no n mero seguinte Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o as aus ncias podem ser substitu das se o trabalhador expressamente assim o preferir por dias de f rias na propor o de 1 dia de f rias por cada dia de falta desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias ou da correspondente pro por o se se tratar de f rias no ano da admiss o Cl usula 53 Impedimentos prolongados 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomea damente d
18. o funcional de unidades estru turais permanentes de base ou grupos de trabalhadores de pequena dimens o ou actuar como assistente de profissional mais qualificado que chefia estruturas de maior dimens o desde que na mesma n o se incluam t cnicos de qualifica o superior ou igual sua As decis es tomadas e solu es propostas fundamentadas em crit rios t cnico econ micos adequados ser o necessariamente remetidas para os n veis competentes de decis o quando tenham implica es poten cialmente importantes a n vel de pol ticas gerais e sectoriais da Cooperativa seus resultados imagem exterior ou posi o no mercado e rela es de trabalho no seu interior Fiel de armaz m E o trabalhador que assume a responsabilidade pela mercadoria que existe no arma z m controlando a sua entrada e sa da Gerente o trabalhador que dependendo direc tamente da direc o exerce cargos de responsabilidade directiva ou administrativa sobre v rios grupos em assuntos interligados no campo da ac o que lhe est adstrito estuda e coordena as actividades da Coope rativa nos diferentes ramos Motorista pesados e ligeiros o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis pesados e ligeiros competindo lhe ainda o estabelecimento di rio dos n veis de leo e da gua a verifica o do n vel do combust vel press o e estado d
19. s rie n 30 15 8 2007 3 A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico espiritual e moral 4 Os menores de 18 anos de idade n o podem ser obrigados presta o de trabalho antes das 8 horas e depois das 18 horas no caso de frequentarem cursos nocturnos oficiais oficializados ou equiparados e antes das 7 horas e depois das 20 horas no caso de n o os frequentarem CAP TULO X Trabalho fora do local habitual Cl usula 64 Princ pio geral 1 Entende se por desloca o em servi o a reali za o tempor ria de trabalho fora do local habitual 2 Entende se por local habitual de trabalho o esta belecimento em que o trabalhador presta normalmente servi o ou a sede ou delega o da empresa a que est adstrito quando o seu local de trabalho n o seja fixo 3 As desloca es que n o permitam o regresso di rio do trabalhador sua resid ncia habitual ser o objecto de acordo Cl usula 65 Direitos dos trabalhadores nas desloca es 1 Sempre que deslocado em servi o e na falta de viatura fornecida pela entidade patronal o trabalhador ter direito ao pagamento de a Transportes em caminho de ferro 1 classe ou avi o ou 0 25 do pre o da gasolina super por cada quil metro percorrido quando trans portado em
20. 1 As disposi es do presente AE expressamente se consideram no seu conjunto mais favor veis para os trabalhadores que as anteriormente vigentes 2 Contudo da aplica o do presente contrato n o poder o resultar quaisquer preju zos para os trabalha dores designadamente baixa ou mudan a de categoria ou classe bem como diminui o de retribui o ou outras regalias de car cter regular ou permanente que estejam a ser praticadas na Cooperativa data da entrada em vigor da presente revis o deste AE Cl usula 55 Declara o de maior favorabilidade Sem preju zo da manuten o de condi es mais favo r veis adquiridas individualmente por cada trabalhador na Cooperativa o regime jur dico estabelecido neste AE considerado globalmente mais favor vel do que outros instrumentos de regulamenta o colectiva apli c veis ao sector e data da sua entrada em vigor ANEXO I Defini o de fun es Agente t cnico a agr cola De grau 1 E o trabalhador que executa trabalhos t cnicos na agricultura consent neos com a sua forma o De grau 11 o trabalhador que executa trabalhos t cnicos e os de rotina na agricultura com o apoio de orienta o t cnica colaborando em tra balhos de equipa De grau 11 o trabalhador que coordena orienta e executa trabalhos t cnicos na agricul tura podendo ser respons vel por projectos sim ples dirigindo grupos profissionais de grau
21. 2 As condi es espec ficas de acesso nas carreiras profissionais s o definidas no anexo II a criar 3 A empresa poder excepcionalmente n o exigir as habilita es liter rias m nimas para a progress o nas carreiras profissionais desde que os trabalhadores re nam nomeadamente pela experi ncia adquirida e pela forma o prestada pela empresa as condi es exigidas para o exerc cio de fun es mais qualificadas compro vadas por testes exames e an lises psicoprofissionais adequados Cl usula 13 Classifica o dos trabalhadores 1 A empresa s pode baixar a categoria profissional do trabalhador em caso de estrita necessidade com o seu acordo escrito e cumpridos os requisitos legais con feridos ao sindicato respectivo e ao rg o ou institui o do Estado com compet ncia restrita nesta mat ria Os cargos de direc o e de chefia de servi os direc tamente dependentes da administra o e bem assim os demais cargos ou fun es cuja natureza pressuponha uma efectiva rela o de confian a nomeadamente os de secretariado pessoal ou funcional de titulares de car gos de administra o de direc o ou de chefia de ser vi os podem ser exercidos em regime de comiss o de servi o nos termos da lei Cl usula 14 Contratos a termo 1 A admiss o de trabalhadores contratados a termo fica sujeita ao regime legal respectivo 2 Os trabalhadores contratados a termo t m pre
22. As faltas justificadas n o determinam a perda de retribui o nem a diminui o do per odo de subs dio de f rias e subs dio de Natal 3070 4 Para efeitos desta cl usula considerado c n juge a pessoa nica que viva maritalmente com o trabalhador Cl usula 37 Faltas injustificadas 1 Consideram se injustificadas todas as faltas que n o possam integrar se na cl usula anterior 2 As faltas injustificadas implicam a perda de retri bui o podendo dar origem a processo disciplinar em nenhum caso por m determinam a redu o no per odo de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal Cl usula 38 Impedimentos prolongados Quando um trabalhador esteja temporariamente impedido de comparecer ao trabalho por facto que lhe n o seja imput vel nomeadamente servi o militar doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s manter direito ao lugar com a cate goria antiguidade e demais regalias que por este con trato colectivo ou iniciativa da entidade patronal lhe estavam sendo atribu dos CAP TULO VI Cessa o do contrato Cl usula 39 Causas de extin o O contrato de trabalho pode cessar por a Caducidade b Revoga o c Resolu o d Ren ncia Cl usula 40 M tuo acordo das partes 1 A cessa o do contrato por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assinado por ambas as partes em duplicado sendo u
23. Despedimento 1 S o proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos pol ticos ou ideol gicos 2 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha prazo ou n o 3 Nas ac es judiciais de impugna o de despe dimento compete entidade patronal a prova de exis t ncia de justa causa invocada 3056 Cl usula 52 Justa causa de despedimento 1 Considera se justa causa o comportamento cul poso do trabalhador que pela sua gravidade e conse qu ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa de des pedimento os seguintes comportamentos do trabalha dor a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respons veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalha dores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros tra balhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da empresa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional g Faltas n o justificadas ao trabalho que deter minem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qual quer preju zo ou risco qua
24. Per odo de f rias 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato colectivo de trabalho ter o direito a 22 dias teis de f rias remuneradas excepto no ano de admiss o em que ter o direito ap s seis meses de execu o do contrato a 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias ainda aumen tada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 A retribui o referente ao per odo de f rias n o pode ser inferior que os trabalhadores receberiam se 3068 estivessem em servi o efectivo e deve ser paga antes do in cio daquele per odo 4 Al m da retribui o mencionada no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias de montante igual ao dessa retribui o com excep o dos dias respeitantes ao n 2 o qual deve ser pago antes do in cio daquele per odo Cl usula 25 Fixa o da poca de f rias 1 A fixa o da poca das f rias deve ser escolhida de comum acordo entre a entidade patronal e o tra balhador sem preju zo d
25. S permitida a celebra o de contratos a termo certo ou incerto de acordo com o disposto na lei 2 Os contratos celebrados nos termos do n mero anterior dever o obedecer s seguintes condi es a O contrato n o pode ser inferior a um m s b As horas suplementares nocturnas relativas ao trabalho a termo regem se pelas normas cons tantes deste contrato colectivo de trabalho c S o devidas a estes trabalhadores todas as rega lias existentes para os trabalhadores efectivos da empresa salvo as relativas cessa o do con trato de trabalho d O sal rio dos trabalhadores contratados a termo ser no m nimo o correspondente ao da cate goria de auxiliar salvo se as fun es desem penhadas se enquadrarem noutra categoria pro fissional a que corresponda sal rio mais elevado 3 O trabalhador contratado a termo tem direito a preencher qualquer vaga que se verifique na empresa nos termos em que o mesmo direito compete ao pessoal substituto e logo a seguir a este Cl usula 8 Substitui o 1 A admiss o de qualquer trabalhador para desem penhar as fun es de outro cujo contrato se encontre suspenso por doen a acidente de trabalho servi o mili tar obrigat rio ou qualquer outro facto que n o lhe seja imput vel considerada provis ria e durar at ao termo do impedimento do substitu do 2 Enquanto durar a substitui o o trabalhador substituto ter direito mesma retri
26. Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil e Madeiras do Distrito de Braga 3047 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores e Corti as do Sul Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores Pedreiras Cer mica e Materiais de Constru o do Norte Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Civil Madeiras M rmores e Pedreiras do Distrito de Viana do Castelo Sindicato dos Profissionais das Ind strias Trans formadoras de Angra do Hero smo Sindicato da Constru o Civil da Horta Sindicato dos Profissionais das Ind strias Trans formadoras das Ilhas de S o Miguel e Santa Maria SICOMA Sindicato dos Trabalhadores da Cons tru o Madeiras Olarias e Afins da Regi o da Madeira Lisboa 6 de Julho de 2007 A Direc o Maria de F tima Marques Messias Jos Alberto Val rio Dinis Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FEP CES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os representa os seguintes sindicatos CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r cio Escrit rios e Servi os de Portugal Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio e Ser vi os do Minho Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Des pachantes e Empresas STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sticas e Actividades Divers
27. o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento das actividades do servi o segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento a materiais e admiss o de pessoal neces s rio ao bom funcionamento do servi o Engenheiro a t cnico a agr rio a De grau 1 Esta designa o aplic vel aos t c nicos licenciados ou bachar is com reduzida experi ncia profissional O n vel das fun es sus cept veis de serem desempenhadas enquadr vel entre as seguintes 1 De uma forma geral prestam assist ncia a profissionais mais qualificados na sua 3110 2 3 especialidade ou dom nio de actividades dentro da Cooperativa actuando segundo as suas instru es detalhadas orais ou escritas Atrav s da procura espont nea aut noma e cr tica de informa o e ins tru es complementares utilizam os ele mentos de consulta conhecidos e a expe ri ncia dispon vel na Cooperativa ou a ela acess veis N o desempenham fun es de chefia hie r rquica ou coordena o t cnica de unidades estruturais permanentes da Coo perativa mas poder o orientar funcional mente trabalhadores de qualifica o infe rior sua ou executar estudos simples de apoio a rg os hier rquicos e centros de decis o da Cooperativa Os problemas ou tarefas que lhe s o come tidos ter o a amplitude restrita e um grau de complexidade compat vel com a sua experi ncia e ser lhe o
28. rentes e com sobreposi o parcial entre eles n o inferior a duas horas d Hor rios de turnos aquele em que existem para o mesmo posto de trabalho dois ou mais hor rios de trabalho que se sucedem e em que os trabalhadores mudam peri dica e regular mente de um hor rio de trabalho para o sub sequente com uma escala preestabelecida Cl usula 16 Dura o do trabalho 1 A dura o do per odo normal de trabalho ser a Para os trabalhadores administrativos de trinta e nove horas semanais distribu das de segunda feira a sexta feira b Para os trabalhadores de com rcio e fruta de quarenta horas semanais distribu das de segunda feira a sexta feira podendo todavia tra balhar at s 13 horas de s bado se para tal derem o seu acordo expresso e por escrito c Para os restantes trabalhadores o hor rio n o poder ser superior a quarenta horas semanais distribu das de segunda feira a sexta feira 2 A dura o do trabalho di rio n o poder exceder nove horas 3 O limite fixado no n mero anterior poder ser elevado para dez horas de segunda feira a sexta feira sem preju zo dos n 1 e 2 n o devendo no entanto o per odo normal de trabalho numa semana ultrapassar as cinquenta horas excluindo se deste limite o trabalho suplementar prestado por motivo de for a maior 4 A dura o m dia do per odo normal de trabalho semanal prevista no n mero anterior ser calculada p
29. 2 dever ser enviada ao sindicato e empresa respectivos 4 Para efeitos do constante nesta cl usula o mon tante das quotiza es ser acompanhado dos mapas sin dicais utilizados para este efeito devidamente preen chidos Cl usula 10 Deveres do trabalhador O trabalhador deve a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Respeitar e tratar com urbanidade e lealdade a entidade patronal seus representantes e supe riores hier rquicos colegas de trabalho e mais pessoas que estejam ou entrem em contacto com a empresa c Comparecer ao servi o com assiduidade e pon tualidade e realizar o trabalho com zelo e dilig ncia 3078 d Obedecer entidade patronal e seus represen tantes ou superiores hier rquicos em tudo o que respeita execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que as ordens e instru es se mostrarem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade entidade patronal nomea damente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ela nem divul gando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Zelar pelo estado de conserva o e boa utili za o dos materiais e instrumentos de trabalho que lhe forem confiados pela entidade patronal g Colaborar em todos os actos tendentes melho ria da produtividade da empresa Cl usula 11 Garantias do trabalhador 1 proibido enti
30. Artigo 17 Elei es e comiss o eleitoral ca da ID E E E a RSS Er a a a DN a a GR pr aa EE dn ala E aa aa a Dn dae Ra atoa ta IRA catar Rel lo a dra RR Lelo ap 4 Com vista a assegurar iguais oportunidades a todas as listas concorrentes s elei es para os corpos sociais e com vista fiscaliza o do processo eleitoral no ano em que ocorrerem elei es ser constitu da uma comiss o eleitoral composta pelo presidente da mesa da assembleia geral e por representantes de cada uma das listas concorrentes Artigo 19 Da direc o 1 A direc o composta pelo presidente da Asso cia o por tr s vice presidentes e por tr s vogais oriun dos das comiss es executivas das divis es 2 Dos tr s vice presidentes dois ser o membros das comiss es executivas das divis es 3 Na primeira reuni o da direc o que tiver lugar ser cooptado de entre os vice presidentes aquele que desempenhar as fun es de tesoureiro Artigo 29 Reuni es 1 A assembleia geral re ne ordinariamente no pri meiro trimestre de cada ano A convocat ria para as reuni es ordin rias ou extraordin rias da assembleia geral compete ao presidente da respectiva mesa por sua iniciativa ou a pedido da direc o do conselho fis cal de pelo menos de tr s divis es ou a requerimento de 10 ou de 200 dos associados 3154 Artigo 30 Divis es 1 Existem as seguintes divis es a Divis
31. Cl usula 32 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even 3082 tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano ante rior nos seguintes termos 2 1 Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias 2 2 Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias 2 3 Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 N o relevam para efeitos do n mero anterior as faltas no dia 24 de Dezembro Cl usula 33 Retribui o durante as f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior que os trabalhadores rece beriam se estivessem em servi o efectivo e deve ser paga antes do in cio daquele per odo 2 Al m da retribui o mencionada no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias cujo montante corresponde retribui o de base mensal e a demais presta es retributivas perma nentes que sejam contrapartida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 O aumento da dura o do per odo de f rias em consequ ncia da aus ncia de faltas no ano anterior n o tem consequ ncias no montante do subs dio de f rias Cl usula 34 Marca o do per odo de f rias 1 O per odo d
32. Com Arm I Encarregado geral de armaz m Com Arm 679 T cnico de servi o social SS H Encarregado electricista Ele 647 Encarregado metal rgico Met Analista principal cc Caixeiro encarregado Com Arm mI Encarregado de armaz m Com Arm 628 Chefe de equipa Met Chefe de equipa Ele Chefe de movimento Rod Inspector de vendas Com IV Preparador de trabalho 598 Analista f sico qu mico de 1 Qui Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3096 XI Caixa balc o Com Arm Caixeiro de 3 Com Arm Operador de empilhador Com Arm Caixeiro viajante e de pra a com comiss es Com ArM suis sie ion SA po Promotor prospector de vendas sem comiss es Com ArmM aa ene bass sanear raS prata Vendedor especializado com comiss es Com Arm sacas gra nis ERER a Cozinheiro de 3 Hot Despenseiro Hot 462 50 Remunera es m nimas mensais em euros N veis Categorias profissionais Empregado de balc o Hot Entregador de ferramentas materiais e produ toside 22 Met usem das eenei Pintor de 3 Met ccccccc cc Lubrificador de 2 Met Preparador Qui cccccccc ei te
33. Os trabalhadores t m direito por cada dia completo de trabalho efectivo a um subs dio de alimenta o no valor de 3 50 Cl usula 31 Substitui es tempor rias Sempre que um trabalhador substitua outro em fun es correspondentes a categoria superior sua rece ber a retribui o m nima fixada para essa categoria desde que a substitui o tenha dura o superior a uma semana Neste caso a nova retribui o devida a partir do 1 dia e tem termo no ltimo dia da substitui o CAP TULO VI Local de trabalho transfer ncias e desloca es em servi o Cl usula 32 Local habitual de trabalho Entende se por local habitual de trabalho aquele para o qual o trabalhador foi contratado ou no que resulte da natureza do servi o ou das circunst ncias da decorrentes 3104 Cl usula 33 Transfer ncias do trabalhador para outro local de trabalho 1 A entidade patronal salvo estipula o em con tr rio s pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 2 No caso previsto no n mero anterior o traba lhador querendo rescindir o contrato tem direito indemniza o fixada na lei salvo se a Cooperativa provar que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o trabalhador 3 A entidade patronal c
34. Realizador Produtor Locutor rep rter Locutor animador Produtor musical Assistente de produ o Assistente de programas Designer T cnico de controlo de gest o Documentalista Assistente de marketing Engenheiro electrot cnico Engenheiro t cnico electrot cnico Desenhador Fiel de armaz m Motorista Cont nuo Radiot cnico T cnico de electr nica Electricista Mec nico de autom veis Mec nico de antenas Operador de radiodifus o Coordenador musical Engenheiro de inform tico Gestor da web Gestor de marca Supervisor de redes Supervisor t cnico de emiss o T cnico administrativo T cnico de inform tica T cnico de marketing T cnico de recursos humanos T cnico de rela es p blicas Telefonista Assistente de recursos humanos 3135 c Trinta e sete horas e meia semanais seis dias por semana Trabalhador de limpeza 2 Entende se por per odo normal de trabalho o n mero de horas de trabalho que o trabalhador se obrigou a prestar em cada dia ou semana 3 Compete R dio Renascen a a organiza o dos hor rios de trabalho observados os condicionalismos legais e contratuais 4 Sempre que a empresa considere necess rio e as especiais fun es de responsabilidade dos trabalha dores o justifique estes ser o isentos de hor rio de tra balho em conformidade com a lei inclusivamente no que se refere retribui o especial 5 O per
35. T xteis e Ind strias Diversas CAIXAS sis Line SUE a RA An O Cn LE am Osvaldo Fernandes de Pinho mandat rio Cobrador eine us o corno EITA pe id RAE Adriano Gon alves Martins mandat rio Fiel de armaz m cccccccc cnc Motorista de pesados cccciiciiiio 616 3 y Operador de computadores de 1 2 Declara o Primeiro caixeiro nnoeeunne cenne eenn Em Eu E Primeiro escritur rio uesuuu eeren Lista de Sindicatos filiados na FEPCES Federa o T cnico auxiliar de laborat rio de dois a quatro anos Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os TET R ceneeeeeeeeeeenen ee neeeeenenes CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r Pe E BAR a A cio Escrit rios e Servi os de Portugal VI Is Eta asse Ai ERA Goa e cpa 560 Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio e Ser Segundo escritur rio ccciiciicccrees VI OS do Minho E T cnico auxiliar de laborat rio at dois anos Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Des pachantes e Empresas Ajidan demotorista STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os Demonstrador com comiss es l l l l l i i l i l de Portaria Vigil ncia Limp eza Dom sticas e Empregado de expedi o oeennnna Actividades Diversas Lei aa Promotor de vendas com comiss es Sindicato dos Empregados de Escrit rio Com rcio vi Prospector de vendas com comiss es 535 e Servi os da Hor
36. cnico administrativo do 1 escal o Motorista do 2 escal o Cont nuo do 4 escal o Trabalhador de limpeza do 4 escal o N vel xt Assistente de produ o T cnico de som Electricista Mec nico de autom veis Mec nico de antenas do 1 escal o Documentalista estagi rio Auxiliar de caixa Secret rio T cnico de inform tica Fiel de armaz m do 1 escal o Telefonista do 1 escal o Recepcionista do 1 escal o Motorista do 1 escal o Assistente de recursos humanos N vel xrv Assistente de programas Discotec rio Operador de radiodifus o Engenheiro t cnico electrot cnico estagi rio Desenhador T cnico administrativo Supervisor t cnico de emiss o estagi rio Cont nuo do 3 escal o Trabalhador de limpeza do 3 escal o N vel xv Locutor animador Estagi rio Radiot cnico estagi rio Mec nico de antenas Assistente de marketing estagi rio T cnico de inform tica estagi rio Fiel de armaz m Telefonista Recepcionista Motorista N vel xvi T cnico de electr nica estagi rio Electricista estagi rio Mec nico de autom veis estagi rio Secret rio estagi rio Cont nuo do 2 escal o Trabalhador de limpeza do 2 escal o Assistente de recursos humanos estagi rio N vel xvi Assistente de produ o estagi rio Assistente de programas estagi rio Discotec rio estagi rio Operador de radiodifu
37. dimento compete entidade patronal a prova de exis t ncia de justa causa invocada Cl usula 53 Justa causa de despedimento 1 Considera se justa causa o comportamento cul poso do trabalhador que pela sua gravidade e conse qu ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o nomeadamente justa causa de des pedimento os seguintes comportamentos do trabalha dor a Desobedi ncia ileg tima s ordens dadas por respons veis hierarquicamente superiores b Viola o de direitos e garantias de trabalha dores da empresa c Provoca o repetida de conflitos com outros tra balhadores da empresa d Desinteresse repetido pelo cumprimento com a dilig ncia devida das obriga es inerentes ao exerc cio do cargo ou posto de trabalho que lhe esteja confiado e Les o de interesses patrimoniais s rios da em presa f Pr tica intencional no mbito da empresa de actos lesivos da economia nacional g Faltas n o justificadas ao trabalho que deter minem directamente preju zos ou riscos graves para a empresa ou independentemente de qual quer preju zo ou risco quando o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano 5 segui das ou 10 interpoladas h Falta culposa da observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por l
38. dio de Natal proporcional ao tempo de servi o prestado no ano civil nas seguintes situa es a No ano de admiss o do trabalhador b No ano de cessa o do contrato de trabalho c Em caso de suspens o do contrato de trabalho salvo se por facto respeitante ao empregador CAP TULO VI Desloca es Cl usula 27 2 Desloca es 1 Considera se existir desloca o quando os tra balhadores prestem servi o fora do seu local de trabalho obrigando se o trabalhador a efectuar as desloca es inerentes s suas fun es ou indispens veis sua for ma o profissional 2 Nas desloca es que os trabalhadores tenham de efectuar ao servi o da empresa esta fica obrigada para al m do pagamento do transporte ao pagamento das seguintes quantias Pequeno almo o 2 30 Almo o ou jantar 8 80 Ceia 4 Dormida contra a apresenta o de documento de despesa at ao m ximo de 50 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 28 Utiliza o de ve culo pelo trabalhador 1 Sempre que ao servi o da empresa o trabalhador conduza um ve culo todas as responsabilidades ou pre ju zos cabem entidade patronal salvo quando resul tantes de neglig ncia inc ria ou embriaguez do con dutor comprovados judicialmente 2 Se o trabalhador utilizar o seu pr prio ve culo ao servi o da empresa esta obriga se a pagar lhe por cada quil metro perc
39. e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto este per odo ser interrompido a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento e Em caso de aborto a mulher tem direito a licen a com dura o m nima de 14 dias e m xima de 30 dias f Em caso de morte de nado vivo durante o per odo de licen a de parto o mesmo per odo 3058 poder ser reduzido at 14 dias ap s o fale cimento sem preju zo do disposto na al nea g g E obrigat rio o gozo de pelo menos seis sema nas de licen a por maternidade a seguir ao parto h A gozar as f rias a que tenha direito imedia tamente antes ou depois da licen a de parto salvo nos casos em que as f rias devam ser goza das no sistema de encerramento total ou parcial da empresa 3 Os pais trabalhadores t m direito a uma licen a de cinco dias teis seguidos ou interpolados no 1 m s a seguir ao nascimento do filho 4 O pai tem ainda direito a licen a por per odo de dura o igual quele a que a m e teria direito nos termos da al nea a da cl usula anterior e o ressalvo na al nea h da mesma cl usula nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 5 No caso previsto na al nea b do n mero anterior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 14 dias 6 A morte ou incapacidade f sica ou ps quica da
40. equipamentos das instala es de bombagem e eleva o de guas e esgotos acciona os comandos da instala o relativos passagem da gua pelos filtros grelhas e sif es e manobra as respectivas comportas e regista em 3063 mapas os valores observados no equipamento das ins tala es de bombagem destinadas capta o e distri bui o de gua ou dejectos e colabora na limpeza e conserva o dos equipamentos Operador de fritadeira o trabalhador que vigia e assegura o funcionamento de uma m quina de fritar batatas nomeadamente prepara o da m quina veri ficando a quantidade e qualidade da batata existente no sem fim da depiladeira Procede ao enchimento do dispositivo de lavagem e vigia o funcionamento do dis positivo de fritar Controla o n vel do leo e a tem peratura da m quina Operador de instala es de tratamento de gua o trabalhador que opera e vigia instala es de trata mento e pr tratamento de gua prepara solu es qu micas para o tratamento de gua a partir de an lises efectuadas interpreta e regista os resultados de leituras e incidentes de explora o determina o pH da gua e procede s correc es necess rias e colabora na vigi l ncia e nos trabalhos de conserva o dos equipamentos e zela pela limpeza das instala es e equipamentos Operador de m quinas de contabilidade o tra balhador que trabalha com m quinas de registo das ope ra es
41. fer ncia em igualdade de condi es na admiss o de trabalhadores para o quadro permanente da empresa Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 15 Per odo experimental 1 Salvo se o contr rio for expressamente previsto no contrato individual de trabalho e constar do docu mento a que se refere o n 5 da cl usula 118 2 a admis s o dos trabalhadores sempre feita a t tulo experi mental pelos per odos estabelecidos na legisla o em vigor actualmente a saber Per odo experimental dias Fun es Dire o ssa ris atendelo reis ali te E Quadros superiores cciiiiiiicccco 240 Cargos de complexidade t cnica de elevado grau de responsabilidade ou que pressuponham uma espe cial qualifica o ou fun es de confian a 180 Trabalhadores em geral ciiiiiiiiiiio 90 Contratados a termo com dura o igual ou superior A SEIS MESES us ae eae Sr ota leao E E Rn id a aa ar 30 Contratados a termo certo com dura o inferior a seis meses ou a termo incerto cuja dura o se pre veja n o vir a ser superior quele limite 15 2 Durante o per odo experimental qualquer das partes pode fazer cessar unilateralmente o contrato sem aviso pr vio nem necessidade de invoca o de motivo ou alega o de justa causa n o havendo direito a qual quer indemniza o salvo acordo escrito em contr rio e sem preju zo do disposto no n
42. ncia m nima de quarenta e oito horas 4 O trabalhador encontra se adstrito s desloca es inerentes s suas fun es ou indispens veis sua forma o profissional Cl usula 38 Transfer ncia de local de trabalho 1 Entende se por transfer ncia de local de tra balho a desloca o definitiva do trabalhador para outro local definido aquele nos termos da cl usula anterior 2 A empresa salvo estipula o em contr rio s pode transferir o trabalhador para outro local de tra balho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio para o trabalhador ou se resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele preste servi o 3 No caso previsto na parte final do n mero ante rior o trabalhador querendo rescindir o contrato tem direito indemniza o legal salvo se a empresa provar que da mudan a n o resulta preju zo s rio para o mesmo Cl usula 39 Transfer ncia tempor ria de local de trabalho 1 Entende se por transfer ncia tempor ria de local de trabalho a desloca o tempor ria do traba lhador para outro local definido aquele nos termos da cl usula 37 2 A empresa salvo estipula o em contr rio pode transferir temporariamente o trabalhador para outro local de trabalho desde que essa transfer ncia n o cause preju zo s rio para o trabalhador 3 Da ordem de transfer ncia deve constar o tempo previs vel da altera o
43. nem modifica o substancial da posi o do trabalhador 3 Quando aos servi os temporariamente desempe nhados nos termos do n mero anterior corresponder um tratamento mais favor vel o trabalhador ter direito a esse tratamento enquanto deles estiver encarregue Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO III Condi es gerais de admiss o Cl usula 8 Princ pios gerais 1 A admiss o de trabalhadores ser efectuada pelo conselho de ger ncia da R dio Renascen a 2 Para o preenchimento de postos de trabalho na empresa ou para efeitos de reconvers o tecnol gica a R dio Renascen a dever dar prefer ncia aos traba lhadores ao seu servi o desde que estes re nam as con di es necess rias para o preenchimento dos referidos postos Cl usula 9 Condi es m nimas de admiss o 1 As habilita es m nimas para as v rias carreiras profissionais s o as constantes do anexo 1 2 Poder o ser admitidos trabalhadores que embora n o possuam as habilita es m nimas exigidas tenham comprovada experi ncia profissional CAP TULO IV Categorias promo es forma o e acesso profissional Cl usula 10 Designa o das categorias e defini o de fun es 1 As carreiras profissionais e a defini o de fun es constam do anexo 1 2 Os n veis de qualifica o s o os constantes do anexo II 3 A R dio Renascen a n o poder a
44. nicos licenciados ou bachar is cuja forma o de base se alargou e consolidou atrav s do exerc cio da actividade profissional durante um per odo limitado de tempo na empresa ou fora dela O n vel das fun es suscept veis de serem desem penhadas enquadr vel entre os pontos seguin tes profissional lhes permite assumir importantes responsabilidades Desempenham fun es cujo n vel enquadr vel entre os pontos seguintes 1 Disp em de autonomia de julgamento e iniciativa no quadro das pol ticas e objec tivo do s respectivo s sector es da Coo perativa e por cuja execu o s o respon s veis na sua rea de actividade 2 Chefiam coordenam e controlam sec tor es cuja actividade tem incid ncia no funcionamento posi o externa e resulta dos da Cooperativa podendo participar na defini o das pol ticas gerais da Coopera tiva incluindo pol tica salarial 3 Como t cnicos ou especialistas dedicam se ao estudo investiga o e solu o de pro blemas especializados envolvendo concei tos e ou tecnologias recentes ou pouco comuns Toma decis es aut nomas e actua por inicia tiva pr pria no interior do seu dom nio de actividade e no quadro de orienta es que lhe s o fornecidas n o sendo o seu trabalho supervisionado em pormenor ou recebendo instru es detalhadas quando se trate de situa es invulgares ou problemas comple XOS Pode exercer fun es de chefia hier rquica ou condu
45. nos limites dos poderes de que est investido as actividades de servi os adminis trativo comercial t cnico e ou outros em conformidade com as directrizes definidas superiormente exerce fun es tais como a Colaborar na determina o da pol tica da em presa b Planear a utiliza o mais conveniente da m o de obra equipamentos materiais instala es e capitais c Orientar dirigir e fiscalizar as actividades do s servi o s segundo os planos estabelecidos a pol tica adoptada e as normas regulamentos prescritos d Criar e manter uma estrutura do s servi o s em que superintende que permita um funcio namento de maneira eficaz Ec nomo o trabalhador que armazena conserva e distribui g neros aliment cios e outros produtos em cantinas refeit rios e similares recebe os produtos e verifica se coincidem em quantidade e qualidade com os discriminados nas notas de encomenda arruma os em c maras frigor ficas tulhas salgadeiras prateleiras e outros locais apropriados cuida da sua conserva o protegendo os convenientemente fornece mediante requisi o os produtos que lhe sejam solicitados man t m actualizados os registos verifica periodicamente as exist ncias e informa superiormente das necessidades de aquisi o Pode ter de efectuar a compra de g neros de consumo di rio Educador de inf ncia o trabalhador que pos suindo as habilita es indispens veis ao desempenh
46. o cumulativa das seguintes condi es a Possibilidade de coloca o do trabalhador em regime de hor rio normal ou de dois turnos na mesma profiss o ou noutra para que possa ser reconvertido b Possibilidade de preenchimento da vaga em regime de tr s turnos por trabalhador da empresa ou por recrutamento externo c Resultados de avalia o de desempenho indi vidual do trabalhador solicitante de Bom ou superior nos tr s anos imediatamente antece dentes solicita o ou caso tal n o tenha sido obtido de Satisfat rio ou superior nos cinco anos imediatamente antecedentes solicita o 10 Para efeitos do disposto no n mero anterior a empresa analisar os fundamentos concretos de cada uma das pretens es dos interessados conferindo prio ridade aos trabalhadores mais idosos e ou com maior n mero de anos de servi o em regime de tr s turnos salvo nos casos em que raz es mais relevantes relacio nadas com aqueles fundamentos devam prevalecer sobre aquele crit rio 11 Qualquer trabalhador que comprove a impos sibilidade objectiva de trabalhar em regime de turnos por doen a ou acidente dever passar ao regime de hor rio fixo com observ ncia do disposto nas al neas seguintes a A comprova o da situa o de impossibilidade referida neste n mero far se mediante parecer dos m dicos do trabalhador e da empresa b Se os pareceres m dicos das partes se revelares de conte do divergente
47. procede a revis es peri dicas dos mesmos e assegura a sua manuten o em boas condi es Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o musical adequada Locutor animador defini o sucinta o traba lhador que executa ao microfone a leitura de textos escritos por si ou por outrem notici rios boletins cr nicas etc faz a apresenta o e anima o de programas dentro dos par metros que lhe forem definidos faz a leitura de an ncios publicit rios pode conduzir entre vistas ou debates previamente planificados e apresenta programas essencialmente musicais colaborando na sua organiza o em est dio ou no exterior Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o profissional adequada Locutor rep rter defini o sucinta o trabalha dor que executa ao microfone a leitura de textos escritos por si ou por outrem notici rios boletins cr nicas etc faz a apresenta o e anima o de programas dentro dos par metros que lhe forem definidos faz a leitura de an ncios publicit rios pode conduzir entrevistas ou debates previamente planificados e apresenta progra mas colaborando na sua organiza o em est dio ou no exterior executa a cobertura de acontecimentos investiga e recolhe elementos necess rios ao trabalho de reportagem Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o profissional
48. recorrer se a um ter ceiro m dico designado de comum acordo entre a empresa e o trabalhador caso em que o refe rido parecer ser vinculativo para ambas as partes c N o havendo regime de hor rio normal para a sua profiss o ou categoria profissional pro curar fazer se operar o disposto nos n 3 e 4 da cl usula 18 2 desde que existam vagas para o efeito para as quais o trabalhador tenha apti d o e capacidade f sica de forma a tentar evitar que se opere a caducidade do contrato 12 Os trabalhadores em regime de turnos de labo ra o cont nua n o poder o abandonar o posto de tra balho uma vez cumprido o seu per odo normal de tra balho sem que sejam substitu dos devendo por m a empresa adoptar em cada caso as medidas necess rias para que as substitui es se concretizem logo que poss vel Cl usula 30 Regime de hor rios flex veis 1 Pode a empresa em rela o a hor rios que o permitam e sem preju zo do bom funcionamento dos servi os estabelecer hor rios flex veis 3120 2 Os trabalhadores n o poder o prestar mais de oito horas e trinta minutos de trabalho normal em cada dia nem o intervalo de descanso pode ser inferior a uma hora 3 Os per odos de trabalho fixos obrigat rios a observar no regime de hor rio flex vel devem ser esta belecidos de acordo com as necessidades e conveni ncias dos servi os at ao limite de seis horas 4 Salvo se exist
49. rgico de 2 2 Cocheiro tratador e desbastador de in da sia Pr oficial electricista cavalos ass ars eee nina II NLA 477 Emetador ou ajuntador Carpinteiro de 1 Empador ou armador de vinha Pedreiro de 1 seus eniad Esgalhador ou limpador de rvores Serrador de serra fita de 1 Espalhador de qu mica Gadanhador cc cce o e Guarda de portas de gua Oficial de constru o civil de 2 Guarda de propriedade ou florestal a Carpinteiro de 2 2 siin pe dii i IV Motosserrista ssuueessunn ea 426 IV Pedreiro de 22 ie sen dena 426 Podador Pereenanan rca e anna es Pintor de 2 ess esp tio Ea apena Essen de operador de m quinas Serrador de serra fita de 2 2 apr colas iii o er aa Pr tico ap cola ccc Pr tico pisc cola v Ajudante de motorista 414 Queijeiro cilc il ni iii Servente de constru o civil Tirador de corti a falca ou b ia Trabalhador de adega Trabalhador de caldeira VI Ajudante de electricista 405 Trabalhador de estufas Trabalhador de descasque de madeira o Trabalhador de lagar VII Praticante do 2 ano 404 Trabalhador de valagem Tratador ordenhador guardador de VIII Praticante do 1 ano 4
50. 2 Subs dio de refei o O subs dio de refei o referido na cl usula 29 2 deste AE ter o valor de 6 05 pago em numer rio e 6 85 pago em senhas 3 Diuturnidades As diuturnidades referidas na cl usula 31 deste AE ter o o valor de 28 10 4 Remunera o das desloca es em servi o no ter rit rio nacional As desloca es em servi o no ter 3149 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 rit rio nacional referidas no n 1 da cl usula 34 deste AE ser o remuneradas da forma seguinte a 59 73 para os trabalhadores que aufiram ven cimento igual ou superior a 1319 99 b 48 59 para os trabalhadores que aufiram ven cimento inferior a 1319 99 e igual ou superior a 849 73 c 44 60 para os restantes trabalhadores 5 Remunera o das desloca es em servi o no estrangeiro As desloca es em servi o ao estrangeiro referidas no n 3 da cl usula 34 deste AE ser o remu neradas da forma seguinte a 141 71 para os trabalhadores que aufiram vencimento igual ou superior a 1319 99 b 125 20 para os trabalhadores que aufiram vencimento inferior a 1319 99 e igual ou supe rior a 849 73 c 106 49 para os restantes trabalhadores 6 Remunera o quando em desloca o e por motivo de for a maior o trabalhador tenha de se des locar em viatura pr pria a 0 38 por quil metro percorrido Na
51. Afins Joaquim Martins secret rio geral Depositado em 3 de Agosto de 2007 a fl 178 do livro n 10 com o n 186 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto 3132 AE entre a R dio Renascen a L 2 e o STT Sind dos Trabalhadores de Telecomunica es e Comunica o Audiovisual Revis o global As partes acordam na revis o global do acordo de empresa entre elas celebrado e publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 39 de 22 de Outu bro de 2004 Acordo de empresa CAP TULO I Ambito rea vig ncia e den ncia Cl usula 1 mbito e rea 1 O presente acordo de empresa AE obriga por um lado a R dio Renascen a e por outro todos os trabalhadores representados pelo Sindicato signat rio 2 Este AE aplica se em todo o territ rio nacional respeita ao sector de actividade de radiodifus o sonora abrangendo as carreiras e categorias profissionais cons tantes do anexo 1 Cl usula 2 Vig ncia 1 O presente acordo de empresa entrar em vigor na data da sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego BTE 2 Este acordo ter uma vig ncia de 24 meses sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 As disposi es relativas tabela salarial e res tante mat ria pecuni ria produzem efeitos de 1 de Abril a 31 de Mar o de cada ano excepto o subs dio de refei o qu
52. CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho descanso semanal e feriados Cl usula 35 Descanso semanal 1 O dia de descanso semanal o domingo ou os dias previstos nas escalas de turnos rotativos no regime de labora o cont nua sendo o s bado considerado dia de descanso complementar Todos os restantes s o con siderados teis com excep o dos feriados 2 Quando o trabalho for prestado em regime de labora o cont nua o hor rio de trabalho tem de ser organizado de forma que os trabalhadores tenham em m dia em cada per odo de sete dias dois dias de des canso consecutivo que no m ximo de quatro semanas devem coincidir com o s bado e o domingo 3 O previsto nos n 1 e 2 aplica se aos guardas das instala es fabris 3031 Cl usula 36 Feriados 1 S o considerados feriados para efeito de encer ramento das empresas abrangidas por este contrato os seguintes dias 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro Feriado municipal Ter a feira de Carnaval 2 O feriado de Sexta Feira Santa poder ser obser vado em outro dia com significado local no per odo da P scoa Cl usula 37 Per odo e poca de f rias 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato colectivo de trabalho t
53. Metalomec nicas do Distrito de Viana do Castelo Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Mineira Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas Sindicato das Ind strias El ctricas do Centro Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias El c tricas do Norte Lisboa 9 de Julho de 2007 Pelo Secretariado Del fim Tavares Mendes Ant nio Maria Quintas Declara o Para os devidos efeitos se declara que a FES TRU Federa o dos Sindicatos de Transportes Rodovi rios e Urbanos CGTP IN representa os seguin tes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios e Urbanos do Norte Sindicato dos Profissionais de Transportes Turismo e Outros Servi os de Angra do Hero smo STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Trans portes Rodovi rios e Urbanos de Portugal Lisboa 6 de Julho de 2007 A Direc o Nacional Assinaturas ileg veis Depositado em 31 de de Julho de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 177 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comer ciantes e Industriais de Produtos Alimentares e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Ali menta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Por tugal e outra ind stria de batata frita aperitivos e similares
54. Portugal ante riormente denominada ACAP Associa o do Com r cio Autom vel de Portugal uma associa o de direito privado sem fins lucrativos e que de acordo com o regime jur dico das associa es empresariais e de empre gadores se rege pelos presentes estatutos Esta Asso cia o resultou da fus o do Gr mio do Com rcio Auto m vel do Sul do Gr mio dos Importadores Agentes e Vendedores de Autom veis do Norte e posterior mente da incorpora o da AIMA Associa o dos Industriais de Autom veis Artigo 3 mbito 2 A Associa o ainda constitu da pelas empresas que se dedicam montagem de ve culos autom veis de passageiros ligeiros e pesados ve culos mistos e de carga ve culos autom veis reboques ou semi reboques carro amento ou transforma o de ve culos autom veis e ao fabrico de pe as ou componentes para ve culos 3 Para efeitos destes estatutos s o consideradas como empresas que se dedicam montagem de ve culos autom veis os industriais de montagem tal como s o definidos no n 2 do artigo 3 do Decreto Lei n 157 72 de 12 de Mar o 4 O conceito de pessoa colectiva referido nos n meros anteriores abrange as filiais delega es e ag n cias legalmente constitu das em territ rio portugu s de Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 empresas ou organiza es com sede no estrangeiro que se dediquem quele com rcio e servi o
55. Trabalho e Emprego 1 s rie n 33 de 8 de Setembro de 2006 CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por um lado as empresas transfor madoras de produtos hortofrut colas excep o do tomate representadas pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Ali mentares divis o de hortofrut colas e por outro os 3025 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 trabalhadores ao seu servi o com as categorias pro fissionais nele previstas representados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente CCT abrange um universo de 24 empresas a que correspondem 750 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Este CCT entra em vigor cinco dias ap s a publi ca o no Boletim do Trabalho e Emprego e ser v lido por 24 meses excepto as tabelas salariais que poder o ser revistas anualmente 2 Qualquer das partes poder denunciar este con trato para efeitos de revis o mediante proposta fun damentada a apresentar outra decorridos que sejam 20 meses de vig ncia ou 10 meses no caso das tabelas salariais 3 A resposta elaborada nos termos legais ser enviada nos 30 dias posteriores recep o da proposta 4 Enquanto n o entrar em vigor o novo contrato mant m se v lido aquele cuja revis o se pretend
56. Trabalho e Emprego 1 s rie n 26 de 15 de Julho de 2006 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 O presente AE entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego sendo o seu per odo de vig ncia de 12 meses produzindo a tabela salarial e cl usulas de express o pecuni ria efei tos a 1 de Janeiro de cada ano 2 A den ncia e os processos de revis o do presente AE reger se o pelas normas legais em vigor CAP TULO II Actividade sindical no interior da empresa Cl usula 3 Disposi es gerais 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m o direito de exercer actividade sindical no interior da empresa nomeadamente atrav s de delegados sindicais comis s es sindicais e intersindicais nos termos da lei 2 Os trabalhadores que sejam membros da direc o das associa es sindicais bem como os que sejam delegados sindicais disp em para o exerc cio das suas fun es do respectivo cr dito mensal de horas esta belecido na legisla o em vigor de acordo com os limites e o regime estabelecidos na lei para a empresa Cl usula 4 Reuni es 1 Os trabalhadores t m o direito de reunir se durante o hor rio normal de trabalho at ao limite m ximo de quinze horas por ano que contar para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo sem preju zo da normalidade de labora o da empre
57. XII Higiene e seguran a no trabalho Cl usula 72 Higiene e seguran a no trabalho As empresas instalar o o seu pessoal em boas con di es de higiene e dever o prover os locais de trabalho com os indispens veis requisitos de seguran a cum prindo e fazendo cumprir as disposi es legais sobre a mat ria CAP TULO XIII Exerc cio do direito sindical Cl usula 73 Direito actividade sindical na empresa As empresas obrigam se a respeitar o estabelecido na lei designadamente n o interferindo na liberdade de inscri o dos trabalhadores no sindicato e na acti vidade sindical dentro da empresa CAP TULO XIV Rela o entre as partes outorgantes Cl usula 74 Interpreta o e integra o do contrato colectivo 1 As partes contratantes decidem criar uma comis s o parit ria formada por quatro elementos sendo dois em representa o da associa o patronal e dois em representa o dos sindicatos com compet ncia para interpretar as disposi es convencionais e integrar as suas lacunas 2 A comiss o parit ria funciona mediante convo ca o de qualquer das partes contratantes devendo as reuni es ser marcadas com oito dias de anteced ncia m nima com indica o da agenda de trabalho e do local dia e hora da reuni o 3 N o permitido salvo acordo de ambas as par tes tratar nas reuni es assuntos de que a outra parte n o tenha sido notificada nos termos do n mer
58. a f rias pode o trabalhador usu fru lo at 30 de Abril do ano civil subsequente 8 Da aplica o do disposto nos n 6 e 7 o tra balhador tem direito a um per odo de f rias igual soma dos dias de f rias que resultarem do previsto no n 6 desta cl usula e dos dias de f rias estabelecidos nos n 9 e 10 desta cl usula sem que possa resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis 9 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 10 Para efeitos de f rias s o teis os dias de semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador 11 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 12 Para efeitos do n mero anterior n o s o equi paradas s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador 13 A marca o do per odo de f rias deve ser feita por m tuo acordo entre os trabalhador
59. a leitura dos textos a introduzir bem como as entrevistas repor tagens exteriores etc fixando rigorosamente os tempos gastos procede se for caso disso orienta o do tra balho dos t cnicos encarregados das sua montagem e participa na elabora o dos or amentos de custo podendo fazer anima o e a locu o do programa Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o profissional adequada Sonorizador defini o sucinta o trabalhador que al m das fun es pr prias do operador de radio difus o selecciona e aplica trechos ou frases musicais e quaisquer outros elementos inerentes sonoriza o ou sonoplastia por sua iniciativa ou por indica o de outrem procede montagem definitiva de programas executa ilustra o sonora de apontamentos rubricas jin gles ou spots Sem preju zo da sua fun o principal desempenha tamb m sempre que necess rio as fun es do operador de radiodifus o Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o profissional adequada T cnico de som defini o sucinta o trabalhador que al m das fun es pr prias de operador de radio difus o executa em est dio ou no exterior opera es de grava o amplifica o para p blico ou transmiss o directa que exijam o uso de t cnicas de capta o e de mistura com planos de som escolhe monta e ensaia os meios necess rios quelas fun
60. a um subs dio mensal de 20 a 30 do vencimento mensal 3 O acordo entre a entidade patronal e o traba lhador onde se estabelecer a isen o do hor rio dever ser remetido Inspec o Geral do Trabalho Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 21 Retribui o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar d direito a um acr s cimo da remunera o de 100 2 Para efeitos do n mero anterior e sempre que seja necess rio calcular o sal rio hora usar se a f r mula prevista na cl usula 12 Cl usula 22 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o prestado entre as 20 e as 7 horas 2 O trabalho nocturno ser retribu do com o acr s cimo de 50 sem preju zo do acr scimo por trabalho extraordin rio quando a este haja lugar CAP TULO V Suspens o da presta o de trabalho SEC O I F rias Cl usula 23 Direito a f rias 1 O trabalhador tem direito a f rias em virtude do trabalho prestado em cada ano civil sendo tal direito irrenunci vel 2 O direito a f rias bem como o respectivo sub s dio vence se no dia 1 de Janeiro do ano civil sub sequente ao da sua admiss o sem preju zo do disposto no n 1 da cl usula 24 3 Cessando o contrato de trabalho o trabalhador tem direito parte proporcional das f rias e respectivo subs dio dos meses decorridos no ano da cessa o do contrato Cl usula 24
61. acidente que no exerc cio das fun es refe O e RS S ridas no n mero anterior garanta ao trabalhador em VII Estagi rio e dactil grafo do 3 ano 477 caso de invalidez permanente ou a quem for por ele Operador de empilhador de b sculo indicado em caso de morte a import ncia de 55 500 Servente AADO SAAE Telefonista de 2 pese enseada presente ra dra ANEXO II Caixeiro viajante do 1 ano IX Cont nuo porteiro e guarda de 2 416 Tabela de remunera es certas m nimas Estagi rio e dactil grafo do 2 ano Servente de limpeza cciciccicssos N veis Categorias profissionais Retribui es x Estagi rio e dactil grafo do 1 ano 355 euros Praticante com rcio e armaz m RO ra taa y A ie AR 847 XI Paquete O RD rorirori 288 Director de servi os suneurrrur enen Analista de infi ti Sem preju zo da aplica o do regime laboral do sal rio m nimo nacional alista de inform tica c c Chefe de departamento de divis o e de servi os Chefe de vendas f Porto 6 de Junho de 2007 H le vendas iss ss issssssiiieeo 156 Contabilista dem sta AR n EE E Sa F p Pela NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Reta Encarr egado geral ERA 078 18d Tai a veia rear Cobra avi o 18 caca lhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos TESQUTCITO sacas pa miss PI EA
62. actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo de trabalho a que est obri gado os respectivos tempos s o adicionados para deter mina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Para efeito do n mero anterior caso os per odos de trabalho di rio n o sejam uniformes considera se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho 4 Quando seja praticado hor rio vari vel a falta durante um dia de trabalho apenas se considerar repor tada a um per odo de aus ncia obrigat ria dos tra balhadores 5 N o ser o considerados na no o de falta os atra sos de entrada iguais ou inferiores a dez minutos desde que n o excedam adicionados trinta minutos por m s sendo repostos no pr prio dia por extens o em igual tempo do per odo normal de trabalho Cl usula 40 Tipo de faltas 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 S o consideradas faltas justificadas a As dadas durante 15 dias seguidos por altura do casamento b As motivadas pelo falecimento do c njuge parentes ou afins nos termos seguintes i Cinco dias consecutivos por falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim no 1 grau da linha recta pais filhos por parentesco ou adop o plena padrastos enteados sogros genros e noras e pessoas que 3106 vivam em uni o d
63. adequada Operador de radiodifus o defini o sucinta o trabalhador que opera e controla o equipamento espe Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 c fico de est dio e de centrais de radiodifus o tais como equipamentos de mistura grava o reprodu o e tra tamento de som executa as ac es de conserva o dos equipamentos bem como os testes de rotina e informa os superiores hier rquicos das repara es ou manuten o que achar necess rios realiza ainda no exterior tare fas similares s que executa nos est dios recebe e cana liza os circuitos valoriza o som nos est dios de grava o centro de emiss o ou centros de recep o de radio difus o Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e forma o profissional adequada Realizador defini o sucinta o trabalhador que assegura integralmente a realiza o de um conjunto de opera es art sticas e t cnicas de estrutura o do pro grama direc o das grava es controlo de montagem tendo sempre em vista conseguir o adequado enqua dramento est tico e art stico divide a emiss o num n mero de sequ ncias ou rubricas cada uma simbo lizando um momento do programa prev o lugar das pessoas que colaboram no programa e alinha as inter ven es musicais adequadas escolhe no caso de pe a teatral os personagens e distribui os pap is de acordo com as caracter sticas do programa orienta
64. ao seu Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 conhecimento que revelem n o o considerar pertur bador das rela es de trabalho nomeadamente dei xando correr desde essa verifica o ou conhecimento at ao in cio do processo disciplinar um lapso de tempo superior a 30 dias Cl usula 55 Indemniza o por despedimento Cada trabalhador abrangido pelo despedimento colectivo tem direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o n o podendo ser inferior a tr s meses CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 56 Conceito de infrac o disciplinar Considera se infrac o a viola o volunt ria e culposa dos deveres dos trabalhadores Cl usula 57 Poder disciplinar 2 O poder disciplinar tanto exercido pela entidade patronal como pelos superiores hier rquicos do traba lhador nos termos por aquela estabelecidos e com observ ncia das disposi es deste contrato Cl usula 58 Poder disciplinar 1 No caso das san es previstas nas al neas b e c do n 1 da cl usula 59 observar se o seguinte a O processo disciplinar deve ser escrito e a acu sa o devidamente fundamentada ser levada ao conhecimento do trabalhador mediante nota de culpa na qual conste a descri o do com portamento imputado ao trabalhador b O trabalhador no prazo de tr s dias teis ap s a rece
65. apresentada 6 A apresenta o empresa de provas que se venham a revelar comprovadamente fraudulentas cons titui falsa declara o para os efeitos previstos na legis la o de trabalho em vigor Cl usula 49 Faltas justificadas 1 S o consideradas faltas justificadas as previstas na legisla o em vigor e neste AE 2 Consideram se justificadas para al m de outras previstas na lei as faltas dadas pelos motivos e nas con di es a seguir indicadas desde que o trabalhador fa a prova em tempo til dos mesmos Tempo de falta Prova T Casamento suis ssa pi nbs aa arc ie AE nad At 15 dias seguidos por altura do Mediante apresenta o de certid o casamento ou boletim de casamento 3125 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Motivo Tempo de falta Prova 2 Falecimento do c njuge n o separado de pessoas e bens com panheiro a com quem vivia maritalmente ou de parentes ou afins em 1 grau da linha recta filhos enteados pais padrastos sogros genros e noras At cinco dias consecutivos con tados imediatamente ap s o bito e incluindo a data deste se ocorrer e for comunicado ao trabalhador durante o per odo de trabalho Mediante apresenta o de certid o de bito ou de documento pas sado e autenticado pela ag ncia funer ria respons vel ou pela autarquia local No caso de fale cimento de companheiro a com quem vi
66. atribuir designa es diferentes s categorias profissionais previstas neste AE Cl usula 8 Enquadramento carreira profissional promo o e acesso 1 As profiss es e categorias previstas no presente AE s o enquadradas em n veis de remunera es nos termos do anexo III 2 A carreira profissional dos trabalhadores abran gidos pelo presente AE regulamentada pelo anexo II 3100 3 Constitui promo o ou acesso a passagem de um trabalhador categoria grau ou n vel superior da mesma categoria ou mudan a para outro servi o de natureza e hierarquia superior Cl usula 9 2 Admiss o para substitui o 1 A admiss o de qualquer trabalhador para subs tituir temporariamente outro considera se feita a t tulo provis rio 2 O contrato deve ser celebrado pelo per odo cor respondente dura o previs vel do impedimento 3 O car cter provis rio da admiss o s poder ser invocado desde que inequivocamente declarado pela Cooperativa no acto da admiss o e conste de docu mento podendo nestas condi es o trabalhador sub stituto ser despedido ou despedir se com aviso pr vio de oito dias antes de expirar o prazo 4 A categoria grau ou n vel profissional do tra balhador substituto n o poder ser inferior do tra balhador substitu do Cl usula 10 Rela es nominais quadros de pessoal e quotiza o sindical 1 A Cooperativa elaborar o mapa do quadro d
67. bens de pessoa que viva com o traba lhador em comunh o de vida e habita o ou de parente ou afim no 1 grau na linha recta pais filhos sogros madras tas padrastos enteados genros e noras 2 Dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha recta ou em segundo grau na linha colateral av s netos e irm os 3 Aplica se o disposto na subal nea 1 ao falecimento de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o tra balhador nos termos previstos em legis la o especial Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 c As motivadas pela presta o de provas em esta belecimento de ensino nos termos da legisla o especial d As motivadas por impossibilidade de prestar tra balho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais e As motivadas pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a mem bros do seu agregado familiar nos termos pre vistos na lei f As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justifi cadas pelo respons vel pela educa o de menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa de filho menor g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva designa damente para dirigente sindical delegado sin
68. cada turno n o pode ultrapassar os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 5 O trabalhador s pode ser mudado de turno ap s o dia de descanso semanal que ser o domingo tendo ainda direito a uma folga suplementar ao s bado ou segunda feira 6 No hor rio por turnos os intervalos para refei o de dura o de trinta minutos n o podem prejudicar o normal funcionamento da instala o Tais intervalos t m de ser cumpridos entre as tr s e as cinco horas de tra balho contando como tempo efectivo de servi o sendo que os trabalhadores n o podem abandonar as insta la es da empresa 7 Todos os trabalhadores que prestem servi o em hor rio por turnos ter o direito a um subs dio de turno diferenciado consoante a Regime de tr s ou mais turnos rotativos b Regime de dois turnos rotativos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 8 O subs dio de turno n o dever ser inferior a 13 no regime de tr s turnos e a 8 no regime de dois turnos integrando a presta o correspondente ao acr scimo por trabalho nocturno Cl usula 18 Hor rio especial Limites aos per odos normais de trabalho 1 O hor rio especial aquele cuja dura o afe rida em termos m dios de quarenta horas semanais de tempo de trabalho normal num per odo de refer ncia de 18 semanas 2 A dura o m xima do tempo de trabalho normal semanal de sessenta horas 3 Q
69. cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral j Pelo tempo necess rio para exercer fun es de bombeiro k As autorizadas ou aprovadas pelo empregador As que por lei forem como tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas todas as faltas n o previstas no n mero anterior Cl usula 40 Comunica o e prova das faltas 1 As faltas justificadas quando previs veis s o obrigatoriamente comunicadas ao empregador com a anteced ncia m nima de cinco dias Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 Quando imprevis veis as faltas justificadas s o obrigatoriamente comunicadas ao empregador logo que poss vel n o podendo exceder as quarenta e oito horas seguintes 3 A comunica o tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas nas comunica es indicadas nos n meros anteriores 4 O empregador pode nos 15 dias seguintes comunica o referida no n mero anterior exigir ao tra balhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 41 Efeitos das faltas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam a perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Por motivo de doen a desde que o trabalhador beneficie de um regime de seguran a social de p
70. categoria profissional dor que a b 8 h Executa trabalhos de engenharia para os quais a experi ncia acumulada pela empresa redu zida os trabalhos para os quais embora conte com a experi ncia acumulada necessite de capa cidade de iniciativa e de frequentes tomadas de decis o Poder executar trabalhos de estudo an lises explora o agr cola coordena o de t cnicas fabris coordena o de montagens projectos c lculos e especifica es Toma decis es de responsabilidade a curto e m dio prazo Tem actividades t cnico comerciais as quais j poder o ser desempenhadas a n vel de chefia de outros t cnicos Coordena planifica es e processos fabris e interpreta resultados de computa o N o tem normalmente o seu trabalho super visado em pormenor embora receba orienta o t cnica em problemas invulgares e complexos Pode dar orienta o t cnica a profissionais de engenharia ou outros cuja actividade pode agre gar ou coordenar Faz estudos independentes an lises e ju zos e tira conclus es Pode participar em equipas de estudo e desen volvimento sem exerc cio de chefia de profis sionais de engenharia ou outros podendo no entanto receber o encargo da execu o de tare fas parcelares a n vel de equipa de trabalhadores sem qualquer grau de engenharia ou outro t tulo acad mico equivalente Profissionais de engenharia grau 1 o trabalha a b d dor
71. claramente deli mitados do ponto de vista de eventuais implica es com as pol ticas gerais secto riais e resultados da Cooperativa sua ima gem exterior ou posi o no mercado e rela es de trabalho no seu interior penho de fun es cujo n vel enquadr vel entre os pontos seguintes 1 Disp em de autonomia no mbito do seu dom nio de actividade cabendo lhe desen cadear iniciativas e tomar decis es condi cionadas pol tica do seu sector dentro da Cooperativa Avaliam autonomamente as poss veis implica es das suas decis es ou actua o dos sectores a seu cargo no plano das pol ticas gerais posi es externas e resultados Fundamentam propostas de actua o para decis o superior quando tais implica es sejam suscept veis de ultrapas sar o seu n vel de responsabilidade 2 Podem desempenhar fun es de chefia hie r rquica de unidades interm dias da estru tura da Cooperativa desde que na mesma n o se integrem t cnicos de qualifica o superior ou igual sua 3 Os problemas e tarefas que lhe s o come tidos envolvem o estudo e desenvolvimento de solu es t cnicas com base na combi na o de elementos e t cnicas correntes De grau Iv Esta designa o aplic vel aos t c nicos licenciados ou bachar is detentores de s lida forma o num campo de actividade espe cializado e aqueles cuja forma o e curr culo De grau 11 Esta designa o aplic vel aos t c
72. com valor legal equivalente considerado obrigat rio para o desem penho espec fico a sua falta ou cessa o determina a nulidade do contrato 3 A nulidade ou anula o parcial n o determina a invalidade de todo o contrato de trabalho salvo quando se mostre que este n o teria sido conclu do ou mantido sem a parte viciada 3115 4 As admiss es para o quadro da empresa ser o precedidas de exame m dico adequado realizado pelo m dico contratado pela empresa nos termos e com os prazos da lei em vigor 5 O contrato de trabalho constar de documento escrito assinado por ambas as partes em dois exem plares um destinado empresa e o outro ao trabalhador o qual dever conter a informa o prevista na lei em vigor e com o qual dever ser entregue conjuntamente a demais informa o legalmente exigida Cl usula 12 Carreiras profissionais 1 A empresa deve desenvolver uma pol tica de ges t o dos seus recursos humanos que motive e proporcione a evolu o profissional dos seus trabalhadores no mbito das necessidades da empresa nomeadamente atrav s de forma o rota o e acesso a fun es de igual qua lifica o ou mais qualificadas dentro da mesma acti vidade ou profiss o bem como fun es afins ou fun cionalmente ligadas aquela para que foram contratados desde que os trabalhadores detenham a necess ria qua lifica o profissional e n o impliquem desvaloriza o profissional
73. da comunica o efectuada pelos trabalhadores do CITRI Centro Integrado de Tratamento de Res duos Industriais S A sito no Parque Industrial Sapec Bay na Zona da Mitrena em Set bal ao abrigo do n 3 do artigo 266 da lei supra referida recebida na Direc o Geral do Emprego e das Rela es de Trabalho em 31 de Julho de 2007 relativa promo o da elei o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 dos representantes dos trabalhadores para a seguran a higiene e sa de no trabalho SHST Nos termos e para os devidos efeitos do n 3 do artigo 266 da Lei n 35 2004 os trabalhadores da CITRI Centro Integrado de Tratamento de Res duos Industriais S A informam VV Ex que v o levar a efeito a elei o para os representantes dos trabalha dores na rea da sa de higiene e seguran a no trabalho SHST nas instala es da empresa CITRI S A sita no Parque Industrial Sapec Bay na Zona da Mitrena em Set bal no dia 30 de Outubro de 2007 Seguem se as assinaturas de 16 trabalhadores 3156
74. data em que as partes celebram o presente con v nio s o por ele abrangidos 11 trabalhadores Lisboa 30 de Julho de 2007 Pela R dio Renascen a L d2 Lu s Manuel David Soromenho de Alvito gerente Pelo Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunica es e Comunica o Audio visual STT Maria Teresa Dias Nunes dirigente Depositado em 1 de Agosto de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 178 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Acordo de ades o entre a ANIVEC APIV Assoc Nacional da Ind de Vestu rio e Confec o e o SIMA Sind das Ind Metal rgicas e Afins ao CCT entre aquela associa o de empregadores e a FESETE Feder dos Sind dos Trabalha dores dos T xteis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Peles de Portugal A ANIVEC APIV Associa o Nacional da Ind s tria de Vestu rio e Confec o por um lado e o SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins por outro acordam entre si ao abrigo do disposto no artigo 549 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto a ades o ao CCT celebrado entre a ANIVEC APIV e a FESETE altera o salarial e outras publicado no Boletim do Tra balho e Emprego 1 s rie n 23 de 22 de Junho de 2007 Declara o Para cumprimento do disposto nas al neas c e h do artigo 543 conjugado com os artigos 552 e 553 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2
75. e repara o de pe as em chapa fina que enforma e desempena por martelagem usando as ferramentas adequadas Caixa o trabalhador que tem a seu cargo as opera es de caixa e registo do movimento relativo a transac es pagamentos e recebimentos de acordo com os respectivos documentos pode elaborar as folhas de ordenados e sal rios e prepara os respectivos sobres critos Pode preparar os fundos destinados a serem depo sitados e tomar as disposi es necess rias para os levantamentos Caixeiro o trabalhador que vende mercadorias no com rcio por grosso ou a retalho Fala com o cliente no local de venda e informa se do g nero de produtos que deseja ajuda o cliente a efectuar a escolha do pro duto enuncia o pre o cuida da embalagem do produto ou toma as medidas necess rias para a sua entrega recebe encomendas elabora notas de encomenda e transmite as para execu o e por vezes encarregado de fazer o invent rio peri dico das exist ncias Pode ser designado como primeiro caixeiro segundo caixeiro ou terceiro caixeiro Caixoteiro o trabalhador que fabrica diversos tipos de embalagem de madeira escolhe serra e trabalha a madeira segundo as medidas ou formas requeridas monta as partes componentes e liga as por pregagem ou outro processo confecciona e coloca as tampas Por vezes emprega na confec o das embalagens materiais derivados da madeira ou cart o Canalizador o trabalhador
76. encarregar temporariamente o traba lhador de fun es n o compreendidas na actividade con tratada desde que tal n o implique modifica o subs tancial da posi o do trabalhador 2 Por acordo as partes podem alargar ou restringir a faculdade conferida no n mero anterior 3 O disposto no n 1 n o pode implicar diminui o da retribui o tendo o trabalhador direito a auferir das vantagens inerentes actividade temporariamente desempenhada 4 A ordem de altera o deve ser justificada com a indica o do tempo previs vel CAP TULO IV Da presta o do trabalho Cl usula 14 Local de trabalho O trabalhador exercer a actividade profissional no local que for contratualmente definido sem embargo do previsto na cl usula 12 Cl usula 15 Hor rio de trabalho 1 Compete ao empregador definir os hor rios de trabalho dos trabalhadores ao seu servi o dentro dos condicionalismos legais e do presente CCT 2 Todas as altera es dos hor rios de trabalho devem ser precedidas de consulta aos trabalhadores afectados e aos representantes legais se existirem ser afixadas na empresa com anteced ncia de sete dias e comunicadas Inspec o Geral do Trabalho Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 16 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho n o pode ser supe rior a quarenta horas semanais de segunda feira a sex ta feira devendo
77. es efectuados e o montante l quido a receber 3128 Cl usula 57 Determina o da remunera o hor ria 1 O valor da remunera o hor ria ser calculado atrav s da aplica o da seguinte f rmula Remunera o mensal de base IHT Subs dio de turno x 12 Per odo normal de trabalho semanal x52 2 A f rmula prevista no n mero anterior ser uti lizada sempre que se tiver de determinar a remunera o hor ria excluindo se da mesma a remunera o especial por isen o de hor rio de trabalho e subs dio de turno se estiver em causa o pagamento de trabalho suple mentar Cl usula 58 Subs dio de turno 1 Os trabalhadores em regime de turnos t m o direito de receber mensalmente um subs dio de acordo com o regime e os valores ou percentagens seguintes a Tr s turnos com duas folgas vari veis 25 do valor da remunera o mensal de base b Dois turnos com duas folgas vari veis 10 do valor da remunera o mensal de base c Dois turnos com uma folga fixa e outra inter mitente se em regime de adaptabili dade 10 do valor da remunera o mensal de base 2 O subs dio de turno inclui o acr scimo de remu nera o por presta o de trabalho nocturno 3 A remunera o auferida pelo trabalhador durante o per odo de f rias integra o subs dio de turno 4 O subs dio de turno devido proporcionalmente ao tempo de servi o prestado em cada m s no res
78. es ou queixas que apresentem decidindo se for caso disso sobre as quest es suscitadas sendo que a resposta deve ser dada em tempo oportuno Cl usula 21 Deveres do trabalhador 1 Sem preju zo de outras obriga es o trabalhador deve a Cumprir as obriga es decorrentes deste AE e da legisla o de trabalho aplic vel b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade a empresa os superiores hier rquicos os com panheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa c Comparecer ao servi o com assiduidade e pon tualidade d Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia e Cumprir as ordens e instru es dos respons veis da empresa em tudo o respeite execu o e dis ciplina do trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias f Guardar lealdade empresa nomeadamente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ela nem divulgando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios g Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens nomeadamente relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pela empresa h Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da empresa i Cooperar na empresa estabelecimento ou ser vi o para a melhoria do sistema de seguran a higiene e sa de no trabalho j Cumprir e fazer cumprir as prescr
79. escrita das cl usulas que se pretende rever 3 As negocia es ter o in cio no prazo m ximo de 45 dias a contar da data da den ncia CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 4 Admiss o 1 A idade m nima de admiss o de 16 anos devendo os trabalhadores possuir a escolaridade obri gat ria e serem atendidas outras habilita es espec ficas exigidas por lei Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 Os trabalhadores mais idosos que exer am fun es nas c maras frigor ficas ter o prioridade no preen chimento de vagas fora das mesmas mesmo que temporariamente Cl usula 5 Per odo experimental 1 O per odo experimental tem a seguinte dura o a 90 dias para a generalidade dos trabalhadores b 180 dias para os trabalhadores que exer am car gos de complexidade t cnica elevado grau de responsabilidade ou que pressuponham uma especial qualifica o bem como para os que desempenham fun es de confian a c 240 dias para pessoal de direc o e quadros superiores 2 Nos contratos de trabalho a termo o per odo em apre o de 30 dias para os contratos de dura o igual ou superior a seis meses e de 15 dias nos contratos de dura o inferior a seis meses ou nos contratos a termo incerto cuja dura o se preveja n o ser superior aquele limite 3 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias o empregador para denunciar o contr
80. estado a Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 trabalhadora goza do direito a licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio para prevenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista no n 1 4 E obrigat rio o gozo de pelo menos seis sema nas de licen a por maternidade a seguir ao parto 5 Em caso de internamento hospitalar da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto este per odo suspenso a pedido daquela pelo tempo de dura o do internamento 6 A licen a prevista no n 1 com a dura o m nima de 14 dias e m xima de 30 atribu da trabalhadora em caso de aborto espont neo bem como nas situa es previstas na lei 7 A trabalhadora gr vida tem direito a dispensa de trabalho para se deslocar a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rios e justificados 8 A m e que comprovadamente amamente o filho tem direito a dispensa de trabalho para o efeito durante todo o tempo que durar a amamenta o 9 No caso de n o haver lugar a amamenta o a m e ou o pai tem direito por decis o conjunta dis pensa referida no n mero anterior para aleita o at o filho perfazer um ano 10 O pai tem direito a uma licen a por paternidade de cinco dias teis seguidos ou interpolados que s o obrigatoriamente gozados nos primeiros meses a seguir ao na
81. existentes informa os das con di es de admiss o e efectua registos de pessoal preen che formul rios oficiais relativos ao pessoal ou Coo perativa ordena e arquiva notas de livran a recibos cartas e outros documentos e elabora dados estat sticos acessoriamente nota em estenografia escreve m quina e pera com m quinas de escrit rio Caixa E o trabalhador que efectua as opera es de caixa o registo e o controlo de movimento relativo s transac es respeitante gest o da Cooperativa Caixeiro a o trabalhador que vende mercado rias directamente aos consumidores fala com o cliente no local de venda e informa se do g nero de produtos que deseja auxilia o cliente a efectuar a escolha fazendo uma demonstra o do artigo se for poss vel ou evi denciando as qualidades comerciais e as vantagens do produto anuncia o pre o esfor a se por concluir a venda recebe encomendas elabora notas de encomenda e transmite as para execu o ou executa as encar regado de fazer o invent rio peri dico das exist ncias Chefe de grupo ou equipa o trabalhador que coor dena dirige e controla o trabalho de um grupo de pro fissionais hortifrut colas Chefe de servi os o trabalhador que estuda orga niza dirige e coordena sob orienta o do seu superior hier rquico um ou v rios servi os que chefia e nos limites da sua compet ncia exerce fun es de direc o orienta
82. indemniza o ou compensa o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela infrac o 3 Nenhuma das san es previstas pode ter lugar sem a audi ncia pr via do trabalhador 4 As san es pecuni rias aplicadas a um trabalha dor por infrac es praticadas no mesmo dia n o podem exceder um ter o da retribui o di ria e em cada ano civil a retribui o correspondente a 30 dias 5 A suspens o do trabalho n o pode exceder por cada infrac o 30 dias e em cada ano civil o total de 90 dias CAP TULO XII Actividade sindical SEC O I Actividade sindical na empresa Cl usula 47 Direito actividade sindical 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m direito a desenvolver actividade sindical no interior das empresas nomeadamente atrav s de delegados sindicais ou comis s o sindical de empresa 2 A comiss o sindical da empresa constitu da pelos delegados sindicais do mesmo sindicato 3 A comiss o intersindical constitu da pelos dele gados sindicais de sindicatos da mesma confedera o desde que abranjam no m nimo cinco delegados ou de todas as comiss es sindicais da empresa 4 Aos dirigentes sindicais ou aos seus represen tantes devidamente credenciados facultado o acesso s empresas nos term
83. inferior De grau 17 o trabalhador que coordena orienta e executa trabalhos t cnicos na agricul tura podendo ser respons vel por projectos sim ples dirigindo grupos profissionais de grau inferior Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o motorista competindo lhe auxili lo na manu ten o do ve culo vigia e indica as manobras faz cargas e descargas procede distribui o ou recolha dos pro dutos da Cooperativa podendo ainda fazer a factura o e cobran a dos mesmos na altura da entrega Assistente administrativo a o trabalhador que executa v rias tarefas que variam consoante a natureza e a import ncia do sector onde trabalha redige rela t rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento apropriado tira as notas necess rias execu o das tare fas que lhe competem examina o correio recebido sepa ra o classifica e compila os dados que s o necess rios para preparar a resposta elabora ordena e prepara os documentos relativos encomenda distribui o e regu lariza o das compras e vendas recebe pedidos de infor ma es e transmite os pessoa ou servi o competente p e em caixa os pagamentos de contas e entrega recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outros documentos para informa o da direc o atende os candidatos s vagas
84. irrenunci vel e o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do fora dos casos expressamente previstos na lei ou nesta conven o por qualquer com pensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalhador Cl usula 38 Viola o do direito a f rias 1 No caso de a entidade patronal obstar ao gozo de f rias nos termos desta conven o o trabalhador receber a t tulo de indemniza o o triplo da retri bui o correspondente ao per odo em falta que dever obrigatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequente 2 O disposto nesta cl usula n o prejudica a apli ca o de san es em que a entidade patronal incorra por viola o das normas reguladoras das rela es de trabalho Cl usula 39 Doen a no per odo de f rias 1 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a entidade patronal seja do facto informada prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem 2 A prova da situa o de doen a prevista no n mero anterior poder ser feita por estabelecimento hospitalar por m dico da seguran a social ou por ates tado m dico sem preju zo do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa 3 Quando o trabalhador estiver doente at Dezem bro tem direito a gozar as f rias desse ano no 1 tri mestre do ano seguinte 4 S
85. j nior Gestor de produto Inspector de rea Inspector de vendas Secret ria de administra o Secret ria de direc o T cnico administrativo T cnico de controlo e programa o 4 2 Produ o T cnico de higiene e seguran a 5 Profissionais qualificados 5 1 Administrativos Assistente administrativo Caixa Escritur rio Escritur rio principal Operador de centro de dados 5 2 Com rcio Assistente comercial Promotor de televenda Promotor de vendas Vendedor Vendedor distribuidor 5 4 Outros Fiel de armaz m Fiel de armaz m principal Fiel de armaz m qualificado Motorista de ligeiros Motorista distribuidor 6 Profissionais semi qualificados especializados 6 1 Administrativos com rcio e outros Ajudante de motorista Auxiliar administrativo Oper rio de armaz m Promotor repositor Telefonista recepcionista 7 Profissionais n o qualificados indiferenciados 7 2 Produ o Servente Profiss es integradas em dois n veis de qualifica o profiss es integr veis num ou noutro n vel consoante a dimens o do departamento ou servi o chefiado e o tipo de organiza o da empresa 1 Quadros superiores 2 Quadros m dios 2 1 T cnicos administrativos Chefe de servi os 3 Encarregados contramestres mestres e chefes de equipa 5 Profissionais qualificados 5 1 Administrativos Sub
86. lei geral 3075 2 O regulamento dever ser afixado pela empresa e distribu do um exemplar a cada trabalhador CAP TULO XIV Actividade sindical na empresa Cl usula 66 Princ pios gerais 1 Os trabalhadores e os sindicatos t m o direito de organizar e desenvolver a sua actividade sindical den tro da empresa nos termos da lei geral 2 entidade patronal vedada qualquer inter fer ncia na actividade sindical dos trabalhadores ao seu servi o Cl usula 67 Comunica o empresa 1 As direc es sindicais comunicar o entidade patronal a identifica o dos seus delegados por meio de carta registada com aviso de recep o de que ser afixada c pia nos locais reservados s comunica es sin dicais bem como daqueles que integram comiss es sin dicais de empresa 2 O mesmo procedimento dever ser observado no caso de substitui o ou cessa o de fun es Cl usula 68 Garantias dos dirigentes sindicais Sem preju zo de normas legais imperativas s o garan tias dos dirigentes sindicais a Os trabalhadores eleitos para a direc o ou rg o directivo equivalente dos organismos t m direito a um cr dito de quatro dias por m s sem perda de remunera o devendo a utiliza o ser comunicada por escrito entidade patronal respectiva b Para al m do cr dito atribu do os mesmos tra balhadores dever o ser sempre dispensados sem direito a remu
87. levantamentos Chefe de equipa electricista metal rgico produ o vendas e outros E o trabalhador que executando ou n o fun es da sua profiss o dirige e orienta o ser vi o inerente s suas fun es Chefe de sec o o trabalhador que coordena dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais de um departamento de servi os administrativos ou do sector de produ o Chefe de servi os departamento o trabalhador que sob orienta o superior coordena dirige e controla a actividade de servi os e ou departamento de ndole administrativa industrial agr cola comercial ou outras Chefe de vendas o trabalhador que dirige coor dena e controla um ou mais sectores de venda de empresa Cobrador E o trabalhador que procede fora dos escrit rios a recebimentos pagamentos e dep sitos ou outros servi os an logos Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e trans porte E o trabalhador que conduz guinchos pontes e p rticos rolantes empilhadores gruas de eleva o e quaisquer outras m quinas de for a motriz para trans porte e arruma o de materiais ou produtos dentro dos estabelecimentos industriais Cont nuo o trabalhador que executa diversos servi os tais como anunciar visitantes encaminh los ou inform los estampilhar e entregar correspond ncia e executar diversos servi os tais como entrega de men sagens e objectos inerentes a
88. lhadores que desempenhem cargos de delegados sindicais ou dirigentes sindicais durante o desempenho das suas fun es 2 A pr tica culposa pela entidade patronal de qual quer acto em contraven o com o disposto nesta cl usula d ao trabalhador a faculdade de rescindir o contrato com direito a indemniza o legal respectiva Cl usula 12 Mobilidade geogr fica 1 O empregador pode quando o interesse da empresa o exija transferir o trabalhador para outro local 3079 de trabalho se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador 2 O empregador pode transferir o trabalhador para outro local de trabalho se a altera o resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aquele presta servi o 3 Por acordo as partes podem alargar ou restringir a faculdade conferida nos n meros anteriores 4 Nos casos previstos no n 2 o trabalhador pode resolver o contrato se houver preju zo s rio tendo nesse caso direito indemniza o prevista nos termos da lei 5 Salvo motivo imprevis vel a decis o de trans fer ncia de local de trabalho tem de ser comunicada ao trabalhador devidamente fundamentada e por escrito com 30 dias de anteced ncia nos casos de trans fer ncia definitiva ou com 8 dias de anteced ncia nos casos de transfer ncia tempor ria Cl usula 13 Mobilidade funcional 1 O empregador pode quando o interesse da empresa O exija
89. m e n o trabalhadora durante o per odo de 98 dias imediatamente a seguir ao parto confere ao pai os direi tos previstos nos n 2 e 3 Cl usula 62 Trabalho de menores 1 v lido o contrato celebrado com o menor que n o tenha completado 18 anos de idade se for des conhecido o paradeiro do seu legal representante 2 O menor tem capacidade para receber a retri bui o devida pelo seu trabalho salvo quando sendo de idade inferior a 18 anos houver oposi o dos seus representantes legais 3 A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico espiritual e moral 4 Os menores de 18 anos de idade n o podem ser obrigados presta o de trabalho antes das 7 horas e depois das 20 horas CAP TULO X Trabalho fora do local habitual Cl usula 63 Princ pio geral 1 Entende se por desloca o em servi o a reali za o tempor ria de trabalho fora do local habitual 3059 2 Entende se por servi o externo aquele que regu larmente desenvolvido no exterior da empresa sede delega o filial ou armaz m 3 Entende se por local habitual de trabalho o esta belecimento em que o trabalhador presta normalmente servi o ou a sede ou delega o da empresa a que est adstrito quando o seu local de trabalho n o seja fixo 4
90. medo Dam 900 2 Engenheiro a t cnico a agr rio a do grau Iv 850 Chefe deSETVI OS xs sa periada daan Engenheiro a t cnico a agr rio a do grau m 825 Agente t cnico a agr cola do grau IV Engenheiro a t cnico a agr rio a do grau II 193 Agente t cnico a agr cola do grau M Engenheiro a t cnico a agr rio a do grau 1 5 T cnico a oficial de contas 620 T cnico a licenciado a ou bacharel coorde nador a de forma o Agente t cnico a agr cola do grau N Assistente administrativo a de 1 2 CAIXAS ariano ppa E EE ONEN A R ao Fiel de armaz m ccciissc cce 579 Agente t cnico a agr cola do grau 1 7 Assistente administrativo a de 2 517 Motorista de pesados 3113 Remunera o m nima mensal para vigorar N vel Categoria profissional de 1 de Julho de 2007 a 31 de Dezembro de 2008 8 Camxeiro a del saum ste do qe E 481 Assistente administrativo a de 3 2 Caeiro a de 22 isa ass gar Operador a de m quinas agr colas industriais 9 E 471 Motorista de ligeiros Chefe de grupo ou equipa 10 Canteiro a de3 2 ua antes Enr GENE 461 Trabalhador a hortifrut cola de 1 2 11 Ajudante de motorista ccciio 415 Trabalhador a hortofrut cola de 2
91. mero seguinte 3 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias qualquer das partes tem dar outra um aviso pr vio de 7 dias ou n o o fazendo pagar outra uma indemniza o correspondente remunera o do n mero de dias de aviso pr vio em falta 4 O per odo experimental come a a contar se a partir do in cio da execu o da presta o do trabalhador compreendendo as ac es de forma o ministradas pelo empregador ou frequentadas por determina o deste desde que n o excedam metade do per odo experi mental 5 Para efeitos da contagem do per odo experimen tal n o s o tidos em conta os dias de faltas ainda que justificadas de licen a e de dispensa bem como de sus pens o do contrato 6 Findo o per odo experimental a admiss o tor na se definitiva contando se a antiguidade do traba lhador desde a data de admiss o Cl usula 16 Quadros de pessoal A empresa deve enviar at data prevista na lei actualmente 30 de Novembro de cada ano aos sindicatos nela representativos que o solicitem por escrito at ao dia 15 de Outubro precedente c pia dos mapas de qua dros de pessoal bem como deve afix los em lugar vis vel e apropriado nos termos legais durante um per odo de 30 dias a contar da data de envio Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 17 Forma o 1 A empresa dever fomentar a forma o e o aper fei oamento profissio
92. mesmo 1 Afixar em focal bem vis vel o mapa de hor rio de trabalho Cl usula 14 Garantias dos trabalhadores proibido entidade patronal a Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das suas garantias bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus colegas c Em caso algum diminuir a retribui o ou modi ficar as condi es de trabalho dos trabalhadores ao seu servi o de forma que dessa modifica o resulte ou possa resultar diminui o de retri bui o ou demais regalias d Em caso algum baixar a categoria escal o ou classe para que o trabalhador foi contratado ou promovido e Transferir o trabalhador para outro local de tra balho ou zona de actividade sem o seu pr vio acordo feito por escrito sem preju zo da cl u sula 19 2 f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios ou outros estabelecimentos relacio nados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir ou readmitir um trabalhador ainda que seja eventual mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou gara
93. n 30 de 15 de Agosto de 2006 d nova redac o seguinte mat ria CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente contrato obriga por um lado todas as empresas que se dediquem no territ rio nacional ao fabrico de pastelaria incluindo a congelada con feitaria e conserva o de fruta representadas pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas 2 O presente CCT abrange 365 empresas e 705 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 3 A tabela salarial e demais cl usulas de express o pecuni ria ter o efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 e ter o de ser revistas anualmente CAP TULO II Admiss o e carreira profissional CAP TULO III Direitos e deveres das partes CAP TULO IV Presta o do trabalho CAP TULO V Retribui o m nima do trabalho CAP TULO VI Suspens o da presta o do trabalho CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho CAP TULO VIII Condi es particulares de trabalho CAP TULO IX Seguran a social abono de fam lia e regalias sociais Cl usula 47 Benef cio de refei o 1 As empresas obrigam se a fornecer gratuita mente o pequeno almo o a todos os trabalhadores que iniciem o per od
94. o salvo nos casos previstos na lei e no presente AE e Baixar a categoria do trabalhador salvo nos casos previstos na lei e no presente AE f Transferir o trabalhador para outro local de tra balho salvo nos casos previstos na lei no pre sente AE ou quando haja acordo com o trabalhador g Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pr prio para utiliza o de terceiros que sobre esses trabalhadores exer am poderes de autoridade e direc o pr prios da empresa ou por pessoa por ela indicada salvo nos casos especialmente previstos h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a uti lizar servi os fornecidos pela empresa ou por pessoa por ela indicada i Explorar com fins lucrativos quaisquer canti nas refeit rios economatos ou outros estabe lecimentos directamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou pres ta o de servi os aos trabalhadores jJ Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalha dor mesmo com o seu acordo havendo o pro p sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade Cl usula 23 Quotiza es sindicais A empresa obriga se a deduzir na retribui o e a enviar ao sindicato respectivo at ao dia 20 do m s seguinte quele a que digam respeito as quotiza es dos trabalhadores nele sindicalizados se estes tiverem individualmente expresso por escrito solicitar esta dedu o e envio Cl usula 24 Poder de direc o e regulame
95. o por escrito dos interes sados em modelo a fornecer ao Sindicato CAP TULO XV Disposi es gerais e transit rias Cl usula 72 2 Manuten o das regalias adquiridas Da aplica o do presente contrato n o poder o resul tar preju zos para os trabalhadores designadamente baixa de categoria bem como diminui o de retribui o ou de outras regalias de car cter regular ou permanente Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ANEXO I Categorias profissionais Sector de fabrico Mestre ou t cnico o trabalhador que planifica dirige distribui coordena e fiscaliza todas as tarefas e fases do trabalho fabril nele intervindo onde e quando necess rio Oficial de 1 o trabalhador que prepara massas desde o in cio da sua prepara o vigia temperaturas e pontos de cozedura e age em todas as fases do fabrico dirigindo o funcionamento das m quinas em tudo pro cedendo de acordo com as instru es do mestre ou t c nico substituindo o nas suas faltas e impedimentos Oficial de 2 o trabalhador que trabalha com o forno qualquer que seja a sua rea coadjuva o oficial de 1 no exerc cio das suas fun es e o substitui nas suas faltas e impedimentos Oficial de 3 o trabalhador que trabalha com as m quinas e delas cuida n o sendo respons vel pelo seu funcionamento e coadjuva os oficiais de 1 e 2 nas suas fun es substituindo este nas suas faltas e impe
96. o representados pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas 2 O presente CCT abrange 380 empresas e 4900 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Este contrato entra em vigor nos termos legais sem preju zo do disposto no n mero seguinte 2 As tabelas salariais e as cl usulas de express o pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 3 O per odo m nimo de vig ncia deste contrato de um ano Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 4 Por den ncia entende se o pedido de revis o feito por escrito parte contr ria acompanhado de pro posta de altera o 5 A parte destinat ria da den ncia deve responder no decurso dos 30 dias imediatos contados a partir da recep o daquela 6 As negocia es iniciar se o dentro do prazo de oito dias a contar da data de recep o da resposta proposta de altera o 7 O presente contrato colectivo de trabalho man t m se em vigor at ser substitu do no todo ou em parte por outro instrumento de regulamenta o colectiva CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 3 Categorias profissionais Os trabalhadores abrangidos por este contrato colec tivo de trabalho ser o classificados nas categorias pro fissionais definidas no anexo I Cl usula 4 Condi es de admiss o N o poder o ser admitidos menores com idade infe rior a
97. observar se um intervalo que n o poder ser inferior a meia hora nem superior a duas horas ap s cinco horas de trabalho consecutivo 2 Os trabalhadores beneficiar o de uma pausa di ria de dez minutos que contar como tempo efectivo de servi o em per odo a determinar pela entidade empregadora 3 O per odo de trabalho di rio interrompido com um intervalo de descanso para refei o com a dura o m nima de meia hora desde que haja acordo escrito com os trabalhadores abrangidos e m ximo de uma hora n o podendo o trabalhador prestar mais de cinco horas de trabalho consecutivo exceptuando se a dis tribui o e reposi o onde poder ser de seis horas nos termos da lei vigente Cl usula 17 2 Hor rio por turnos 1 Considera se trabalho por turnos qualquer modo de organiza o de trabalho em equipa em que os tra balhadores ocupem sucessivamente os mesmos postos de trabalho a um determinado ritmo incluindo o ritmo rotativo o que implica que os trabalhadores podem exe cutar o trabalho a horas diferentes no decurso de um dado per odo de dias ou semanas 2 Devem ser organizados turnos de pessoal dife rente sempre que o per odo de funcionamento ultra passe os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 3 Os turnos devem na medida do poss vel ser organizados de acordo com os interesses e as prefe r ncias manifestadas pelos trabalhadores 4 A dura o de trabalho de
98. odo de hor rio de trabalho n o poder ser alterado de uma forma permanente sem acordo pr vio do trabalhador de pelo menos sete dias de ante ced ncia e sem observ ncia dos demais condicionalismos legais 6 O dia normal de folga n o poder ser alterado sem pr vio acordo entre o trabalhador e a empresa salvo quando necessidades especiais de servi o ou cir cunst ncias excepcionais e imprevistas o justifiquem CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 13 Descanso semanal 1 Nos hor rios regulares os dias de descanso com plementar e semanal s o o s bado e o domingo 2 Nos servi os que laboram no s bado e domingo os dias de descanso complementar e semanal dos tra balhadores com hor rio regular ser o fixados tendo em conta as exig ncias dos servi os e os interesses dos trabalhadores 3 O dia de descanso traduz um direito inalien vel e em princ pio deve ser respeitado nos dias em que foi previamente marcado Quando por motivos impe riosos for necess rio trabalhar em dia de descanso os trabalhadores ter o direito ao descanso compensat rio estabelecido na lei bem como respectiva retribui o compensat ria Cl usula 14 Feriados 1 S o considerados feriados obrigat rios os seguin tes 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus festa m vel 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubr
99. os da empresa e Os que pressuponham uma forma o espec fica na concep o prepara o ou controlo da estra t gia e objectivos da empresa ou na elabora o de estudos pareceres an lises ou projectos que fundamentem ou constituam suporte das deci s es da administra o ou direc o f Os que sejam exercidos em apoio directo aos membros da administra o ou direc o g Os que pressuponham a execu o de trabalhos preparat rios ou complementares que pela sua natureza s possam ser efectuados fora no todo ou em parte dos limites dos hor rios normais de trabalho 3 No demais o regime de isen o de hor rio de trabalho rege se pelo disposto na legisla o em vigor Cl usula 32 Trabalho a tempo parcial 1 Considera se trabalho a tempo parcial o que corresponda a um per odo normal de trabalho semanal 3121 igual ou inferior a 75 do praticado a tempo completo numa situa o compar vel 2 O contrato de trabalho a tempo parcial est sujeito forma escrita dele devendo constar neces sariamente a actividade a desenvolver o hor rio de trabalho e a retribui o 3 O trabalho a tempo parcial pode ser prestado em todos ou em alguns dias da semana sem preju zo do descanso semanal devendo o n mero de dias de trabalho ser fixado por acordo entre a empresa e o trabalhador 4 Em trabalho a tempo parcial se o per odo normal de trabalho n o for igual em cada semana s
100. pr vio acordo feito por escrito sem preju zo da cl u sula 19 2 f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou utilizar servi os fornecidos pela entidade patronal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer canti nas refeit rios ou outros estabelecimentos rela cionados com o trabalho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir ou readmitir um trabalhador ainda que seja eventual mesmo com o seu acordo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos ou garantias j adquiridos i Despedir sem justa causa qualquer trabalhador j Opor se por qualquer forma ao exerc cio do controlo de gest o da empresa nos termos da lei k Obrigar o trabalhador a utilizar m quinas que se comprove n o possu rem condi es de segu ran a Cl usula 15 Transporte 1 A empresa assegurar aos trabalhadores desde que n o haja transportes p blicos o transporte de e para as instala es da empresa a partir dos locais de concentra o habituais situados entre 3 km e 15 km dessas instala es 2 Os locais de concentra o ser o definidos por acordo entre a entidade patronal e a comiss o de tra balhadores ou na sua falta os delegados sindicais 3 As empresas que n o assegurem o transporte pre visto nos termos dos n meros anteriores subsidiar o os trabalhadores com 0 07 do pre o do litro da gasolina super por cada quil metro perco
101. primeira promo o o tempo que o funcion rio esteve na categoria anterior Habilita es m nimas 12 ano ou equivalente e forma o profissional adequada Assistente de produ o rea da informa o defini o sucinta E o trabalhador que contribui para asse gurar a qualidade da imagem sonora dos espa os de informa o pesquisa e recolhe sons acompanha a ela bora o de jingles e de spots para os notici rios e pro gramas da Direc o de Informa o executa montagens sonoras estabelece os contactos com todos os outros servi os da empresa que directa ou indirectamente coadjuvem nos notici rios e programas da Direc o de Informa o por meio a assegurar o regular funciona mento da emiss o coordena com os servi os respec tivos os meios t cnicos necess rios realiza o de exte riores inspecciona os equipamentos fixos e m veis necess rios elabora o garante o apoio s emiss es dos espa os informativos no que diz respeito a contactos que se fizerem no exterior executa pedidos de circuitos e linhas no exterior para os espa os informativos Esta categoria profissional dispensa o tempo de can didatura e est gio dado ser atribu do a profissionais 3144 vindos da rea de operadores de som j com provas dadas Conta se para efeitos da primeira promo o o tempo que o funcion rio esteve na categoria anterior Habilita es m nimas 12 ano ou equivalente e forma o
102. profissional adequada Produtor musical defini o sucinta o trabalha dor que dentro da estrutura de um canal musical idea liza planifica e executa sob orienta o do director de Programas conte dos e elementos est ticos para a pro grama o Possui conhecimentos musicais concebe ideias para elementos e iniciativas de programa o jin gles spots promocionais ou comerciais passatempos programas tem ticos outras iniciativas resultantes da actividade da R dio pesquisa e recolhe elementos de informa o sonoros ou outros necess rios produ o estabelece contactos e coordena os meios necess rios para a concretiza o de iniciativas de programa o redige textos originais adapta es ou tradu es para utiliza o em elementos de programa o ou outros resultantes da actividade da R dio produz em termos t cnicos e est ticos elementos sonoros de programa o apoia os animadores em primeira inst ncia em pro blemas de car cter t cnico Esta categoria profissional dispensa o tempo de candidatura e est gio dado ser atribu do a profissionais vindos da rea da produ o j com provas dadas Conta se para efeitos da primeira promo o o tempo que o funcion rio esteve na categoria anterior Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Coordenador musical defini o sucinta o tra balhador respons vel pela execu o da pol tica musical e est
103. que salvo condi es especiais n o deve exceder seis meses Cl usula 40 Direitos dos trabalhadores em caso de transfer ncia e de desloca es de servi o 1 Verificando se a transfer ncia definitiva ou tem por ria do local habitual de trabalho por iniciativa da empresa esta acordar com o trabalhador a forma de o compensar pelos preju zos causados pela transfe r ncia 2 A empresa e o trabalhador em desloca o de servi o entendida esta como fora do conceito de local de trabalho definido na cl usula 37 2 acordar o as for mas de o compensar pelos eventuais acr scimos de des pesa directa e comprovadamente causados pela deslo ca o nomeadamente de transporte se n o assegurado pela empresa alojamento e refei es face aos normal mente efectuados pelo trabalhador quando no desem penho no seu local de trabalho podendo a empresa fixar limites m ximos razo veis para essa compensa o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 41 Utiliza o de viatura pr pria Sem preju zo do disposto no n 2 da cl usula anterior as desloca es de servi o entendidas estas como fora do conceito de local de trabalho definido na cl u sula 37 2 efectuadas com a utiliza o de viatura pr pria do trabalhador quando pr via e expressamente auto rizadas pela administra o obrigam a empresa a pagar aquele por cada quil metro percorrido o valor legal mente fixado como limite d
104. que corta rosca e solda tubos de chumbo pl stico ou mat rias afins e executa canaliza es em edif cios instala es industriais e outros locais Carpinteiro E o trabalhador que executa monta transforma repara e assenta estruturas ou outras obras Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 em madeira ou produtos afins utilizando ferramentas manuais mec nicas ou m quinas ferramentas trabalha a partir de moldes ou outras especifica es t cnicas por vezes realiza os trabalhos de acabamento Chefe de equipa electricista metal rgico e produ o E o trabalhador que executando ou n o fun es da sua profiss o na depend ncia de um superior hie r rquico dirige e orienta directamente um grupo de pelo menos tr s trabalhadores qualificados Chefe de sec o escrit rio manuten o e produ o E o trabalhador que coordena dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais ou dirige um departamento de servi os administrativos de manuten o ou de sector de produ o Chefe de sector de secos o trabalhador que coor dena dirige e controla um grupo de profissionais na prepara o marca o armazenagem e embalagem de secos podendo ter sob as suas ordens at tr s equipas Chefe de servi os o trabalhador que estuda orga niza dirige e coordena sob a orienta o do seu superior hier rquico o funcionamento do servi o a que est ads trito da ma
105. que os trabalhadores tenham em m dia em cada per odo de sete dias de trabalho dois dias de descanso consecutivos que no m ximo de quatro semanas devem coincidir com o s bado e o domingo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 35 Feriados S o equiparados para todos os efeitos ao descanso semanal com a remunera o por inteiro al m dos dias considerados feriados obrigat rios pela lei os seguintes Ter a feira de Carnaval Feriado municipal Cl usula 36 Per odo e poca de f rias 1 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato colectivo de trabalho ter o direito a 22 dias teis de f rias remuneradas excepto no ano de admiss o em que ter o direito ap s seis meses de execu o do contrato a 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias ainda aumen tada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na eventualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 O direito a f rias vence se no dia 1 de Janeiro do ano civil subsequente sem preju zo do disposto na parte final do n 1 desta
106. readmiss o de um trabalhador n o haver per odo experimental Cl usula 5 Per odo experimental 1 Salvo estipula o em contr rio a admiss o dos trabalhadores obedece os per odos experimentais pre vistos na lei 2 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato nos termos previstos no n mero anterior o empregador tem de dar um aviso pr vio de 7 dias 3 Quando a entidade patronal fizer cessar o con trato sem respeitar o aviso pr vio fixado no n mero anterior o trabalhador receber uma indemniza o cor respondente ao per odo de aviso pr vio em falta 4 Findo o per odo experimental a admiss o tor na se efectiva contando se o tempo de servi o a partir da data da admiss o provis ria 5 Quando qualquer trabalhador transitar de uma empresa para outra da qual a primeira seja associada dever contar se para todos os efeitos a data da admis s o na primeira bem como a respectiva categoria pro fissional e demais direitos previstos neste contrato colec tivo de trabalho se entretanto n o for aplic vel outro mais vantajoso Cl usula 6 Admiss o ou promo o para cargos de chefia 1 Os cargos de chefia ser o desempenhados por trabalhadores escolhidos pela entidade patronal 2 Antes da admiss o ou promo o de trabalha dores para cargos de chefia ser dado conhecimento aos trabalhadores directamente subordinados ao pro fissio
107. retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador tem direito ap s a presta o de tr s meses de efectivo servi o a um per odo de f rias e respectivo subs dio equivalentes aos que se teriam vencido em 1 de Janeiro desse ano se tivesse estado ininterruptamente ao servi o 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usu fru lo at 30 de Abril do ano civil subsequente 4 No caso de incorpora o no servi o militar sendo conhecida a data da incorpora o com a anteced ncia m nima de 40 dias a entidade patronal deve conceder a esses trabalhadores f rias vencidas no decurso desse ano e respectivo subs dio Cl usula 30 F rias e cessa o do contrato 1 Cessando o contrato de trabalho a entidade patronal pagar ao trabalhador a retribui o correspon dente ao per odo de f rias vencido e respectivo subs dio salvo se o trabalhador j as tiver gozado bem como a retribui o correspondente a um per odo de f rias e subs dio proporcionais ao tempo de servi o prestado no pr prio ano da cessa o 2 O per odo de f rias n o gozado por motivo de cessa o do contrato conta se sempre para efeitos de antiguidade Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 SEC O II
108. ria de local de trabalho o trabalhador considera se em regime de desloca o Cl usula 33 Desloca o em servi o 1 Entende se por desloca o em servi o a rea liza o de trabalho fora do local habitual de trabalho por um per odo de tempo limitado 2 As desloca es em servi o classificam se como desloca es no Pa s e desloca es no estrangeiro 3 As desloca es no Pa s podem ser di rias tem por rias e especiais 4 As desloca es no estrangeiro podem ser tem por rias e especiais 5 Consideram se di rias as desloca es que t m in cio e termo no mesmo dia e que n o impedem o trabalhador de pernoitar no seu domic lio habitual 6 Consideram se tempor rias as desloca es que t m in cio num dia e se prolongam para o dia ou dias seguintes e envolvem pernoita do trabalhador fora do seu domic lio habitual 7 Desloca es especiais s o todas as que t m dura o superior a sete dias consecutivos quer a desloca o ocorra no Pa s quer no estrangeiro Cl usula 34 Abonos por desloca o em servi o 1 Os trabalhadores em regime de desloca o em servi o t m direito ao pagamento das ajudas de custo di rias previstas no anexo III ao presente acordo e cujos valores ser o anualmente revistos destinadas a custear o alojamento e a alimenta o 2 Em caso de emerg ncia ou manifesta necessidade da empresa devidamente fundamentada pode
109. sa das de mate riais ferramentas e produtos controla e responde pelas exist ncias Fogueiro o trabalhador que alimenta e conduz geradores de vapor competindo lhe al m do estabe lecido pelo Regulamento da Profiss o de Fogueiro para a Condu o de Geradores de Vapor Decreto n 46 989 de 30 de Abril de 1966 providenciar pelo bom fun cionamento de todos os equipamentos acess rios bem como pelo tratamento de gua e boa conserva o das instala es Guarda o trabalhador encarregado da vigil ncia de edif cios instala es fabris ou outros locais para os proteger podendo registar sa das ou entradas de mer cadorias ve culos e materiais Guarda livros o trabalhador que se ocupa da escritura o de registos ou de livros de contabilidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeadamente trabalhos con tabil sticos relativos ao balan o anual e apuramento dos resultados da explora o e do exerc cio Pode colaborar nos invent rios das exist ncias simples ou com juros e executar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de contabilidade superintende os referidos servi os e tem a seu cargo a elabora o de balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos Inspector de vendas o trabalhador que inspec ciona os servi os dos vendedores visita os clientes e informa
110. san o a que se reporta a al nea d do n 1 desta cl usula obedecer ao disposto na regulamenta o legal imperativa ou na sua falta ao regime na cl usula 54 4 A san o disciplinar deve ser proporcional gra vidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais do que uma pela mesma infrac o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 61 Prescri o da infrac o disciplinar A infrac o disciplinar prescreve ao fim de 60 dias a contar da data em que a entidade patronal ou superior hier rquica com compet ncia disciplinar tem conheci mento da infrac o CAP TULO IX Condi es particulares de trabalho Cl usula 62 Direitos especiais das mulheres trabalhadoras 1 Al m do estipulado no presente contrato para a generalidade dos trabalhadores por ele abrangidos s o assegurados s mulheres trabalhadoras os direitos a seguir mencionados sem preju zo em qualquer caso da garantia do lugar do per odo de f rias ou de qualquer outro benef cio concedido pela empresa a Durante o per odo de gravidez e at tr s meses ap s o parto n o desempenhar tarefas incom pat veis com o seu estado designadamente as de esfor o f sico trepida o contacto com subs t ncias t xicas corrosivas radioactivas e vene nosas a altas ou baixas temperaturas e outras clinicamente desaconselh veis b Faltar durante 120 dias no per odo da m
111. se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador tem direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador tem direito s f rias nos termos previstos no n 4 da cl usula 44 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Abril do ano civil subsequente 4 Cessando o contrato ap s impedimento prolon gado respeitante ao trabalhador este tem direito retri bui o e ao subs dio de f rias correspondentes ao tempo de servi o prestado no ano de in cio da suspens o Cl usula 47 Defini o de falta 1 Por falta entende se a aus ncia do trabalhador no local de trabalho e durante o per odo em que devia desempenhar a actividade a que est adstrito 2 Nos casos de aus ncia do trabalhador por per o dos inferiores ao per odo de trabalho a que est obri gado os respectivos tempos s o adicionados para deter Motivo mina o dos per odos normais de trabalho di rio em falta 3 Para efeito do disposto no n mero anterior caso os per odos de trabalho di rio n o sejam uniformes considera se sempre o de menor dura o relativo a um dia completo de trabalho 4 O somat rio das aus
112. sindicais Os delegados sindicais n o podem ser transferidos do local de trabalho sem o seu acordo e sem pr vio conhecimento da direc o do sindicato respectivo salvo quando a transfer ncia resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aqueles prestam ser vi o Cl usula 51 N mero de delegados sindicais com direito a cr dito de horas 1 Cada delegado sindical disp e para o exerc cio das suas fun es sindicais de um cr dito de cinco horas mensais ou de oito horas tratando se de delegado da comiss o intersindical 2 O n mero de delegados sindicais a quem s o atribu dos cr dito de horas determinado da forma seguinte a Estabelecimento com menos de 50 trabalha dores 1 b Estabelecimentos com 50 a 99 trabalhado res 2 c Estabelecimentos com 100 a 199 trabalhado res 3 d Estabelecimentos com 200 a 499 trabalhado res 6 e Estabelecimentos com 500 ou mais trabalhado res 6 mais 1 por cada 200 trabalhadores ou frac o acima de 500 3 O resultado apurado nos termos do n mero ante rior ser sempre arredondado para a unidade imedia tamente superior 4 O cr dito de horas atribu do nos termos do n 1 referido ao per odo normal de trabalho e conta para todos os efeitos como tempo de servi o 5 As faltas dadas pelos delegados sindicais sem cr ditos de horas apenas se consideram justificadas se moti vadas pela pr tica de actos neces
113. sua carreira a quem se reconhe a o m rito e idoneidade parado desempenho da fun o dispen sando se nestes casos as habilita es m nimas exigidas Habilita es m nimas licenciatura de Engenharia Electrot cnica ou de Inform tica ou de V deo e Audio ainda que obtida no estrangeiro Gestor da web defini o sucinta o trabalha dor que colabora na manuten o e acompanhamento dos sites da R dio Renascen a L ao n vel do desen volvimento e implementa o de solu es de programa o e gest o de plataformas de back office e front end dos sites e produtos Internet no mbito das aplica es Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 desenvolvidas tem atribui es paralelas acess rias de colaborar na extrac o de dados estat sticos de acesso aos produtos da R dio Renascen a L 2 na Internet Habilita es m nimas 12 ano e experi ncia de programa o para a Internet Supervisor t cnico de emiss o defini o sucinta o trabalhador que assegura a normal continuidade e qualidade t cnica das emiss es nacionais regionais locais e internacionais e eventualmente a continuidade da sua programa o opera os equipamentos que inte gram a central t cnica de programas e desenvolve todas as dilig ncias necess rias para garantir a operaciona lidade dos meios t cnicos de produ o apoia o pessoal de produ o na realiza o de registos de udio enca mi
114. uti lizados para o efeito devidamente preenchidos Cl usula 11 Promo o e acesso 1 Constitui promo o ou acesso a passagem de um trabalhador categoria ou classe superior 2 Os trabalhadores da empresa t m prefer ncia sobre os outros a admitir de novo no preenchimento de todos os lugares a que possam ter acesso desde que satisfa am as condi es necess rias 3 Para a promo o ou acesso dever ser ouvida previamente a CT ou na sua falta o rg o com com pet ncia legal para representar os trabalhadores dentro da empresa 4 Os aprendizes s o promovidos a praticantes ao fim de um ano ou logo que atinjam 18 anos de idade 5 Os praticantes e os estagi rios s o promovidos s respectivas categorias profissionais ao fim de dois anos 6 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato ser o automaticamente promovidos de 3 a 2 ao fim de tr s anos e de 2 2 a 1 2 ao fim de quatro anos 7 Para efeitos do n mero anterior conta se para efeitos da promo o todo o tempo de servi o desem penhado nas suas fun es 8 Os paquetes logo que completem 18 anos de idade s o promovidos a cont nuos Cl usula 12 Antiguidade e certificado de aprendizagem No caso de cessa o do contrato de trabalho a empresa passar ao trabalhador documento certificativo da aprendizagem de que constar o necessariamente a sua identifica o as datas relativas ao seu i
115. vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais e As motivadas pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a mem bros do seu agregado familiar nos termos pre vistos na legisla o e nesta conven o f As aus ncias justificadas do respons vel pela educa o de menor para desloca o escola uma vez por trimestre para se inteirar da situa o educativa do seu educando Estas aus ncias ser o pelo tempo estritamente necess rio sem exceder quatro horas g As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva comis s es de trabalhadores associa es sindicais comiss es intersindicais e sindicais e conselhos de empresa europeus nos termos da legisla o e deste AE h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral i As autorizadas ou aprovadas pelo empregador j As que por lei forem como tal qualificadas 3 S o consideradas injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior 3107 Cl usula 41 Consequ ncia das faltas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos do trabalhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam a perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Por motivo de doen a desde que o trabalhador bene
116. viatura pr pria b Alimenta o e alojamento no valor de Pequeno almo o 2 90 Almo o ou jantar 11 10 Ceia 7 95 As partes podem acordar o pagamento das despesas mediante a apresenta o dos res pectivos documentos comprovativos c Horas suplementares sempre que a dura o do trabalho incluindo o tempo gasto nos trajectos e espera na ida e no regresso exceda o per odo de trabalho 2 Sempre que um profissional se desloque em ser vi o da empresa para fora do local de trabalho habitual e tenha qualquer acidente a entidade patronal ser res pons vel por todos e quaisquer preju zos da resultantes com excep o dos preju zos causados a passageiros transportados gratuitamente 3 As entidades patronais poder o transferir para as companhias de seguros as responsabilidades decor rentes do n mero anterior 3036 4 O in cio e o fim do almo o e do jantar ter o de verificar se respectivamente entre as 11 horas e 30 minutos e as 14 horas e 30 minutos e entre as 19 horas e 39 minutos e as 21 horas e 30 minutos desde que os trabalhadores n o possam chegar empresa dentro do hor rio normal da refei o 5 Considera se que o trabalhador tem direito ao pequeno almo o quando inicia o servi o at s 7 horas inclusive 6 Considera se que o trabalhador tem direito ceia quando esteja ao servi o em qualquer per odo entre as 0 e as 5 horas 7 Sempre qu
117. zo 3 No caso de o trabalhador ser transferido a enti dade patronal custear todas as despesas directamente impostas pela transfer ncia designadamente o trans porte de mobili rio e familiares o aumento do custo do alojamento ou do tempo gasto a mais na desloca o para o novo local de trabalho CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 20 Hor rio de trabalho Hor rio m vel Defini o e princ pio geral 1 Entende se por hor rio de trabalho a determi na o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem como os intervalos de descanso 2 No estabelecimento ou modifica o dos hor rios de trabalho ser o sempre ouvidos a comiss o de tra balhadores e a comiss o intersindical ou na sua falta a comiss o sindical ou delegados sindicais 3 Entre o fim de um per odo normal de trabalho e o in cio do seguinte mediar o pelo menos dez horas Cl usula 21 Dura o do trabalho 1 O per odo normal de trabalho para os trabalha dores abrangidos por este contrato de quarenta horas semanais de segunda feira a sexta feira sem preju zo de hor rios de menor dura o que estejam a ser praticados 2 Quando a empresa n o se encontre a laborar por turnos o per odo de trabalho deve n o iniciar se antes das 8 horas nem terminar depois das 20 horas salvo acordo expresso do trabalhador e ser interrom pido por um descanso para almo o q
118. 007 do C digo do Trabalho ser o potencialmente abran gidos os mesmos 6000 empregadores constantes do CCT ao qual se adere e mais 3000 trabalhadores resultantes desta ades o No que concerne rea geogr fica todo o territ rio nacional Lisboa 10 de Julho de 2007 Pelo SIMA Sindicato das Ind strias Metal rgicas e Afins Jos Ant nio Sim es secret rio geral Pela ANIVEC APIV Associa o Nacional da Ind stria de Vestu rio e Confec o Ant nio Pedro Brito e Cunha Amorim Alves membro da direc o Alexandre Monteiro Pinheiro membro da direc o Depositado em 3 de Julho de 2007 a fl 178 do livro n 10 com o n 187 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ACT entre a Cooperativa Agr cola Mirense C R L e outras e o SETAA Sind da Agricultura Ali menta o e Florestas e outros Integra o em n veis de qualifica o Nos termos do despacho do Secret rio de Estado Adjunto do Ministro do Emprego e da Seguran a Social de 5 de Mar o de 1990 publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 11 de 22 de Mar o de 1990 procede se integra o em n veis de qualifica o das profiss es que a seguir se indicam abrangidas pela con ven o colectiva de trabalho mencionada em t tulo publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 16 de 29 de Abril de 2005 1 Quadros superior
119. 03 gado ou campino Ajudante de tratador guardador de IX AprendiZ RR NR a a gado ou campino E E f i i i f f f f j j f i a Conforme legisla o sobre o sal rio m nimo nacional V Carreiro ou almocreve 414 E Hortel o ou trabalhador horto flor cola Lisboa 20 de Julho de 2007 praticante av cola f Ea Trabalhador agr cola don vel A cv Pela Associa o dos Agricultores do Ribatejo Trabalhador av cola Pedro Lu s Pardal Goul o mandat rio Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3094 Pela Associa o dos Agricultores de Vila Franca de Xira Pedro Lu s Pardal Goul o mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 2 de Agosto de 2007 a fl 178 do livro n 10 com o n 184 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comer ciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas pastelaria confeitaria e conserva o de fruta apoio e manuten o Altera o salarial e outra Cl usula pr via A presente revis o do CCT para a ind stria de pas telaria confeitaria e conserva o de fruta apoio e manuten o publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie
120. 1 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 2 Ser o consideradas faltas justificadas a At 15 dias seguidos por altura do casamento b At cinco dias consecutivos motivada por fale cimento de c njuge pais filhos sogros padras tos enteados genros e noras c At dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha recta ou 2 grau da linha colateral bisav s av s bisnetos netos irm os e cunhados ou pessoas que vivam em comunh o de vida e habita o com os tra balhadores d As motivadas pela presta o de provas em esta belecimento de ensino nos termos do Estatuto do Trabalhador Estudante e As motivadas por impossibilidade de prestar tra balho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a aci dente ou cumprimento de obriga es legais f As motivadas pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a mem bros do seu agregado familiar nos termos legais g As aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justifi cadas pelo respons vel pela educa o do menor no estabelecimento de ensino uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do menor h As dadas pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos ter mos da lei vigente i As dadas por candidatos a elei es para
121. 15 8 2007 7 Os trabalhadores do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da mesma empresa gozar o as f rias simultancamente se nisso tiverem conveni ncia 8 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado se se verificar a impos sibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito retribui o cor respondente ao per odo de f rias j vencido e respectivo subs dio 9 A entidade patronal elaborar um mapa de f rias a afixar nos locais de trabalho at 15 de Abril do ano em que as f rias v o ser gozadas do qual enviar c pia aos respectivos sindicatos 10 Os trabalhadores em regime eventual t m direito a f rias e respectivo subs dio na proporciona lidade de dois dias teis por cada m s Cl usula 38 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias irrenunci vel e o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do fora dos casos expressamente previstos na lei ou nesta conven o por qualquer com pensa o econ mica ou outra ainda que com o acordo do trabalhador Cl usula 39 Viola o do direito a f rias No caso de a entidade patronal obstar ao gozo de f rias nos termos desta conven o o trabalhador rece ber a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao per odo em falta que dever obri gatoriamente ser gozado no 1 trimestre do ano civil subsequent
122. 16 anos e que n o possuam as habilita es m nimas legais Cl usula 5 2 Informa o livre das condi es de trabalho No acto de admiss o a entidade patronal entregar ao trabalhador documento escrito sobre as condi es aplic veis rela o laboral nos termos legais Cl usula 6 Per odo experimental 1 Salvo estipula o em contr rio a admiss o dos trabalhadores obedece aos per odos experimentais pre vistos na lei 2 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato nos termos previstos no n mero anterior o empregador tem de dar um aviso pr vio de 7 dias 3 Quando a entidade patronal fizer cessar o con trato sem respeitar o aviso pr vio fixado no n mero anterior o trabalhador receber uma indemniza o cor respondente ao per odo de aviso pr vio em falta 4 Findo o per odo experimental a admiss o tor na se efectiva contando se o tempo de servi o a partir da data da admiss o provis ria 5 Quando qualquer trabalhador transitar de uma empresa para outra da qual a primeiro seja associada dever contar se para todos os efeitos a data da admis s o na primeira bem como a respectiva categoria pro Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 fissional e demais direitos previstos neste contrato colec tivo de trabalho se entretanto n o for aplic vel outro mais vantajoso Cl usula 7 Contratos de trabalho a termo 1
123. 2000 em conformidade com o Decreto Lei n 11 98 de 24 de Abril Caldeireiro e ssa seas ms le cai As fun es de guarda florestal s o as constantes do Decreto Lei n 136 96 de 14 de Carvoeiro EE T EOE E EAE Agosto com as altera es introduzidas pelo Decreto Lei n 231 96 de 30 de Novembro Caseiro do n vel A cc ii Encarregado de sector 474 Enxertador ete tone naa E E A ANEXO II Jardineiro ssunssuuun ennnen Lagareiro ou mestre lagareiro Tabela de remunera es m nimas para Operador de m quinas industriais os profissionais de apoio Tirador de corti a amadia e empilhador Apanhador de pinhas cc Remunera es E A minimas mensais Fiel de armaz m ccc P d a para vigorar O p Graus Categorias profissionais de 1 de Janei Operador de m quinas agr colas sal destanciro Muge a 31 de Dezembro Resineiro EE UGT Eng ARTS GR de 2007 HI TOSQUIAdOR ts entes crendo Donas 468 em euros Trabalhador av cola qualificado Trabalhador cun cola qualificado nene rado de consti o ivi oi Trabalhador de estufas qualificado I tal a 600 Vigilante de avi rio ARDE dr e Alimentador de debulhadora ou prensa gua pe EA fixa P H Oficial electricista e metal rgico de 1 2 531 Apontador ccci cc Carregador e descarregador de sacos Motorista oficial de constru o civil de 1 2 Caseiro do n vel B essseereres Oficial metal
124. 47 N vel im Engenheiro de inform tica do 3 escal o Produtor do 3 escal o Supervisor de redes do 3 escal o Supervisor t cnico de emiss o do 4 escal o Assistente de produ o do 5 escal o T cnico de som do 5 escal o Assistente de marketing do 5 escal o Secret rio do 5 escal o T cnico de inform tica do 5 escal o Produtor musical do 4 escal o Radiot cnico do 4 escal o Locutor rep rter do 4 escal o T cnico de rela es p blicas do 3 escal o T cnico de recursos humanos do 3 escal o Gestor de marca do 3 escal o Assistente de recursos humanos do 5 escal o N vel Iv Sonorizador do 4 escal o T cnico de electr nica do 4 escal o Realizador do 2 escal o Coordenador musical do 3 escal o Engenheiro electrot cnico do 2 escal o Engenheiro t cnico electrot cnico do 3 escal o T cnico de marketing do 3 escal o Designer do 3 escal o T cnico de controlo de gest o do 3 escal o Gestor da web do 3 escal o Assistente de programas do 5 escal o Discotec rio do 5 escal o Operador de radiodifus o do 5 escal o Electricista do 5 escal o Mec nico de autom veis do 5 escal o T cnico administrativo do 5 escal o Locutor animador do 4 escal o Caixa do 4 escal o Documentalista do 4 escal o N vel v Produtor do 2 escal o Locutor rep rter do 3
125. Admiss o e carreira profissional Cl usula 3 Condi es gerais de admiss o 1 No preenchimento dos postos de trabalho a enti dade patronal dar prioridade aos trabalhadores da empresa sempre que se encontrem em igualdade de cir cunst ncias com os restantes candidatos estranhos a esta 2 Antes da admiss o o trabalhador ter obriga toriamente de ser submetido a exame m dico feito por conta da empresa destinado a comprovar se possui apti d es f sicas necess rias para o desempenho das suas fun es 3 Se o resultado do exame revelar que o traba lhador n o possui as condi es f sicas indispens veis deve o m dico revelar lhe as raz es da sua exclus o 4 Quando o trabalhador transitar de uma empresa para outra da qual a primeira seja associada econ mica ou juridicamente ou tenham administra o ou s cios gerentes comuns manter se o para todos os efeitos os direitos e regalias j adquiridos 5 As habilita es exigidas neste CCT s o as m ni mas legais Cl usula 4 Readmiss o 1 O trabalhador que depois de vencido o per odo de garantia estipulado no regulamento da seguran a social seja reformado por invalidez e a quem for anulada a respectiva pens o em resultado de parecer da junta m dica de revis o nos termos do citado regulamento ser readmitido sempre que poss vel na sua anterior categoria com todos os direitos e regalias que teria se tivesse contin
126. Analista de sistemas Analista principal o trabalhador que al m de exe cutar as fun es inerentes a um analista coordena em cada laborat rio os servi os dos restantes analistas e preparadores Substitui o superior hier rquico nos seus impedimentos Aprendiz o trabalhador que sob orienta o de profissionais qualificados adquire conhecimentos t c 3039 nico profissionais que o habilitem a ingressar na carreira profissional de uma especialidade Assistente agr cola o trabalhador agr cola espe cializado que executa fun es enquadradas em directivas gerais bem definidas como assist ncia a viveiros a sea reiros e ou searas podendo fazer compras de mat rias primas agr colas Auxiliar de educador de inf ncia o trabalhador que possuindo habilita es indispens veis ao desem penho da fun o assegura sob a orienta o da edu cadora de inf ncia as ac es pedag gicas os cuidados higi nicos a alimenta o e a vigil ncia das crian as nos tempos livres Auxiliar de enfermagem o trabalhador de enfer magem com menos de tr s anos de exerc cio que findo este per odo de tempo passar a enfermeiro de acordo com os requisitos oficialmente estabelecidos para o efeito Barrileiro o trabalhador que ap s o per odo de aprendizagem ter de construir vasilhas de capacidade inferior a 300 1 Bate chapas o trabalhador que procede exe cu o
127. Boletim do 30 Trabalho e Emprego 1 S RIE Propriedade Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social Edi o Gabinete de Estrat gia e Planeamento Centro de Informa o e Documenta o BOL TRAB EMP 14S RIE LISBOA voL7a N 30 portais 15 AGOSTO 2007 NDICE Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho Despachos portarias Regulamentos de condi es m nimas Regulamentos de extens o Conven es colectivas de trabalho P g Conselho Econ mico e Social Regulamenta o do trabalho 3025 Organiza es do trabalho 3153 Informa o sobre trabalho e emprego P g CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares ind stria de hor tofrut colas e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outr s R vis o global ss sp eu tiras gasta Sei Ria DSO salada pagina ara ETA E de ae ce SA AL TO nba O Dad Ea a da a 3025 CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outra ind stria de batata frita aperitivos e similares Revis o global iiiiiiiiiiiicic aaa 3048 CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comerciantes e Indus
128. Dinis Depositado em 1 de Agosto de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 180 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a Assoc dos Agricultores do Ribatejo com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e outra e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Altera o salarial e outras Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 41 de 8 de Novembro de 2005 e 35 de 22 de Setembro de 2006 CAP TULO I Area mbito vig ncia e den ncia Cl usula 1 rea O presente CCT aplica se no distrito de Santar m exceptuando os concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e no distrito de Lisboa no concelho de Vila Franca de Xira Cl usula 2 mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho obriga por um lado todos os empregadores e pro dutores por conta pr pria que na rea definida na cl u sula 1 se dediquem actividade agr cola pecu ria explora o silv cola ou florestal e actividades conexas bem como todo o propriet rio arrendat rio ou mero detentor por qualquer t tulo que predominante ou acessoriamente tenha por objectivo a explora o naqueles sectores mesmo sem fins lucrativos desde que representado pala associa o patronal signat ria e po
129. Distrito de Braga Sindicato dos Metal rgicos e Of cios Correlativos da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Metal r gica e Metalomec nica dos Distritos de Lisboa Leiria Santar m e Castelo Branco Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas do Norte Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas do Sul Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas do Distrito de Viana do Castelo Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Mineira Sindicato das Ind strias El ctricas do Sul e Ilhas Sindicato das Ind strias El ctricas do Centro Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias El c tricas do Norte Lisboa 10 de Julho de 2007 Pelo Secretariado Delfim Tavares Mendes Ant nio Maria Quintas Declara o Para os devidos efeitos relativamente ao CCT Agri cultura do Ribatejo com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o se declara que a Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro representa os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Cer mica Cimentos e Similares do Sul e Regi es Aut nomas 3092 Sindicato dos Trabalhadores da Constru o Madeiras M rmores e Corti as do Sul Lisboa 31 de Janeiro de 2007 A Direc o Augusto Jo o Monteiro Nunes Jos Alberto Val rio
130. L e outras e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas e outros Integra o em n veis de qualifica o iiiiiiiiiiiiiiiciic a AE entre a Parmalat Portugal Produtos Alimentares L i2 Albarraque e Cedis e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Integra o em n veis de qualifica o cccciiiiiiiiiiicicicceceeerraraaaaaraaaa a Avisos de cessa o da vig ncia de conven es colectivas de trabalho Acordos de revoga o de conven es colectivas de trabalho Organiza es do trabalho Associa es sindicais I Estatutos II Direc o FENAME Feder Nacional dos M dicos ccccccicccicc eee ea ee aa e aa ea Uni o dos Sind de Angra do Hero smo Rectifica o ccciiiiicccittscccrreraceraaaa ceras rerrraraea Associa es de empregadores I Estatutos ACAP Assoc Autom vel de Portugal Altera o cccciiicccisscscccrsseserrasaser ra saarerrraaes Il Direc o AIB Assoc dos Industriais de Bacalhau cccccciccccccc eee e aerea Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3022 3095 3097 3099 3100 3113 3133 3150 3150 Comiss es de trabalhadores Estatutos II Elei es Banco Comercial Portugu s Substitui es sase starik dad AREE EEN EER E cce ra rasca raras errar arara 3156 Representa es dos trabalhadores
131. La aaa DE 513 532 627 653 Servi os administrativos Secret rio de administra o na cs emma Eie D e miami LS e ana SA O E amada cao Cata 956 1015 1064 1108 Secretario menani koiaa E RGE e Sl Bea At JR RR ds da Pa RENO o RN SR a E 870 911 958 997 T cnico administrativo usina ses ss res aa di a Ta Dara nad Dora a a Ca paia 944 1064 1116 1160 Fiel ide armaz m eise sara sobra Ls ND aa dA dao DE LED ee E a A 721 757 840 874 Escritur rio suada rea na data dl Learn E ara V lo ea ara Si Ea ra ane ala i 719 754 781 813 Ajudante defiel de armaz m snaie ada seria PAT a o a Sai TE AA EAEEREN OY 576 610 631 658 Recepcionista amp telefonista iiiiicictscs cics cescerreeserea rare crer eres 624 675 703 732 Chefes de servi o N VEIS o o seio SIA NERD SRD OR ARO PA co aa TA A E A S a ala do a Sl anita 2476 2561 2636 2743 N VEL Liss us na Fa RE PAIS doa ED a TIA DUTRA E SU CS e GOA 2155 2230 2296 2387 Escal o A a trabalhadores com menos de dois anos de anti guidade na GESTIPONTE Escal o B a trabalhadores com mais de dois anos e menos de tr s anos de antiguidade na GESTIPONTE Escal o C a trabalhadores com mais de tr s anos de antiguidade na GESTIPONTE Escal o D a trabalhadores com a Mais de dois anos de antiguidade no escal o C da mesma categoria e desde que tenham classifica o de avalia o de desempenho de Satisfat rio ou superior nos dois per odos anuais anteriores Efeito inicial a 1 de Jane
132. Miguel e Sousa Anjos Martins mandat rio Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Pela FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Declara o A direc o nacional da FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hote laria e Turismo de Portugal declara que outorga esta conven o em representa o dos seguintes Sindicatos SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agri cultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portugal STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias de Alimenta o do Norte STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Ind s tria Alimentar do Centro Sul e Ilhas Lisboa 6 de Julho de 2007 A Direc o Nacio nal FESAHT Augusto Coelho Pra a Joaquim Pereira Pires Declara o Lista de sindicatos filiados na FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Servi os CESP Sindicato dos Trabalhadores do Com r cio Escrit rios e Servi os de Portugal Sindicato dos Trabalhadores do Com rcio e Ser vi os do Minho 3065 Sindicato dos Trabalhadores Aduaneiros em Des pachantes e Empresas STAD Sindicato dos Trabalhadores de Servi os de Portaria Vigil ncia Limpeza Dom sti
133. R E Capa EA na p Fausto de Oliveira Magalh es mandat rio Ant nio Barbosa da Silva mandat rio Chefe de pecedo SP PS O RO DSR Do A Pela FEPCES Federa o Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e m Guarda livros epre ENSOR EN ENA aR 709 Servi os Inspector de vendas usuusuru runen J i ao Programador inform tico ccccii A AE AETA ra WIRA OARRA Pela FESTRU Federa o dos Sindicatos de Transportes Rodovi rios e Urbanos Caixeiro encarregado ou chefe de sec o Manuel Domingos Pinto Vieira mandat rio Correspondente em l nguas estrangeiras Demonstrador sem comiss es E e est se Pelo SITESC Sindicato de Quadros T cnicos Administrativos Servi os e Novas p Tecnologias Encarregado de armaz m cccci SES Iv Promotor de vendas sem comiss es Lo deal melo A a 690 Henrique Pereira Pinheiro de Castro mandat rio Prospector de vendas sem comiss es Secret rio cell Pelo STVSIH Sindicato dos T cnicos de Vendas do Sul e Ilhas T cnico de laborat rio de mais de quatro anos va Osvaldo Fernandes de Pinho na qualidade de mandat rio Vendedor sem comiss es ccccco Adriano Gon alves Maitins mandat rio Vendedor Esp ecializado sem comiss es Rd Pela FETICEQ Federa o dos Trabalhadores das Ind strias Cer mica Vidreira Extractiva Energia e Qu mica em representa o do SINDEQ Sindicato Democr tico da Energia Qu mica
134. Revis o global O CCT para a ind stria de batata frita aperitivos e similares publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 2 s rie n 37 de 8 de Outubro de 2004 e ltima altera o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 32 de 29 de Agosto de 2006 d nova redac o s seguintes mat rias CAP TULO I rea mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se em todo o territ rio nacional e obriga por um lado as empresas fabricantes de batata frita aperitivos e similares representadas pela Associa o Nacional dos Comerciantes e Industriais de 3048 Produtos Alimentares e por outro os trabalhadores daquelas empresas com as categorias profissionais nele previstas representados pelas associa es sindicais outorgantes 2 O presente CCT abrange um universo de 56 em presas e 750 trabalhadores Cl usula 2 2 Vig ncia den ncia e revis o 1 Este CCT entra em vigor cinco dias ap s a sua publica o no Boletim do Trabalho e Emprego e ser v lido pelo per odo m nimo fixado por lei 2 Entende se por den ncia a apresenta o da pro posta fundamentada outra parte nos termos legais 3 A resposta elaborada nos termos legais ser enviada nos 30 dias posteriores recep o da proposta 4 Enquanto n o entrar em vigor o novo contrato mant m se v lido aquele cuja revis o se pretende CAP TULO II
135. Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 Os limites referidos no n mero anterior poder o ser alargados depois de ouvida a comiss o de traba lhadores ou na sua falta a comiss o sindical ou dele gados sindicais Cl usula 25 Isen o do hor rio de trabalho 1 Aos trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ser concedida retribui o especial correspondente a 25 da sua remunera o mensal 2 O requerimento de isen o de hor rio de tra balho ser remetido ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho acompanhado de declara o de concor d ncia do trabalhador e do parecer da comiss o de tra balhadores e da comiss o intersindical ou sindical ou dos delegados sindicais Cl usula 26 Trabalho em dia de descanso semanal 1 Os trabalhadores que tenham trabalhado no dia de descanso semanal t m direito a um dia completo de descanso num dos tr s dias seguintes 2 O disposto no n mero anterior aplica se desde que o trabalhador tenha prestado pelo menos tr s horas de servi o no dia de descanso semanal 3 Os trabalhadores s podem trabalhar no dia de descanso semanal a Quando em face de circunst ncias excepcionais a entidade patronal tenha sido para esse efeito previamente autorizada b Em casos de for a maior cuja ocorr ncia dever ser comunicada ao Minist rio do Trabalho no prazo de quarenta e oito horas Cl usula 27 2 Trabalho nocturno 1 C
136. UICILO spas pads presa ada Chefe de equipa electricista metal rgico produ o vendas e outros 4 Escritur rio principal 623 Fogueiro principal cc c Secret rio de direc o Analistas suertres er pita ra er ade CADA ie partia E ani ea ra dO tea a dad O Escritur rio de 1 2 ccccccc ecc Fiel de armaz m cccccc cce Fogueiro de 1 l lol oe ene Inspector de vendas 5 Motorista de pesados 585 Motorista vendedor distribuidor Oficial electricista nnnanaannnnna Operador de m quinas de contabilidade de 1 Operador mecanogr fico de 1 2 Pedreiro de TE sra Da dA ad si Serralheiro mec nico de 1 Vended r asse a side sda aa EA de Condutor de m quinas e aparelhos de ele va o e transporte c cco Motorista de ligeiros Operador de esta o elevat ria guas e ESDOLOS Dem raro ces pt midia Ea Operador de fritadeira 539 Operador de instala es de tratamento de Agian eenn Pen na de asa e Operador de m quinas de empacotar Operador de m quinas de pinh o e outros ITULOS SECOS casei AEAEE aa CADA Torrador de frutos secos Cobrador a same aso E DEE AREN E cora Escritur rio de 2 cccccccccce cc Fogueiro de D uses retas sa rata rd Operador de m quinas d
137. a Supervisiona a equipa ou equipas de profissio nais de engenharia do mesmo ou de v rios ramos cuja actividade coordena fazendo nor malmente o planeamento a curto prazo do tra balho dessas equipas b Chefia e coordena diversas actividades de es tudo e desenvolvimento dentro de um depar tamento correspondente confiadas a profis sionais de engenharia de grau inferior e respons vel pela planifica o e gest o eco n mica possuindo capacidade comprovada para o trabalho t cnico cient fico executada com autonomia c Toma decis es de responsabilidade n o normal mente sujeitas a revis o excepto as que envol vam grande disp ndio ou objectivos a longo prazo d Resolve problemas complexos apresentando solu es originais do ponto de vista pr tico e econ mico e Recebe o trabalho com simples indica o dos objectivos finais e somente revisto quanto pol tica de ac o e efici ncia geral podendo eventualmente ser revisto quanto justeza da solu o f Pode dirigir uma pequena equipa altamente especializada g Coordena programas de trabalho e pode dirigir o uso de equipamentos e materiais h Faz geralmente recomenda es na escolha e remunera es do pessoal Profissional de engenharia grau VI o trabalhador que a Exerce cargos de responsabilidade directiva e ou administrativa sobre v rios grupos em assun tos interligados b Investiga dirigindo uma equipa no estudo de nov
138. a a Joaquim Pereira Pires Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Declara o A FESTRU Federa o dos Sindicatos de Trans portes Rodovi rios e Urbanos CGTP IN representa os seguintes sindicatos Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios de Aveiro Sindicato de Transportes Rodovi rios do Distrito de Braga Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios e Urbanos do Norte Sindicato dos Profissionais de Transportes Turismo e Outros Servi os de Angra do Hero smo STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Trans portes Rodovi rios e Urbanos de Portugal Lisboa 31 de Janeiro de 2007 A Direc o Nacio nal Assinaturas ileg veis Declara o Para os devidos efeitos declaramos que a FIEQUI METAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgica Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas representa as seguintes organiza es sindicais SINORQUIFA Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Norte SINQUIFA Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Cen tro Sul e Ilhas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas dos Distritos de Aveiro Viseu Guarda e Coimbra Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas do
139. a cobran as pagamentos ou recebimentos que impliquem manuseamento de numer rio ser atribu do um abono para falhas no valor de 1 62 5 por dia efectivo de trabalho Cl usula 63 Remunera o durante as f rias e subs dio de f rias 1 A retribui o correspondente ao per odo de f rias n o pode ser inferior quela que o trabalhador receberia se estivesse em servi o efectivo 2 Al m da retribui o referida no n mero anterior os trabalhadores t m direito a um subs dio de f rias cujo montante compreende a retribui o base e as demais presta es retributivas que sejam contrapartida do modo espec fico da execu o do trabalho 3 O subs dio de f rias ser pago em regra no m s de Julho sem preju zo de ser pago anteriormente caso o in cio de um per odo intercalar de pelo menos 11 dias de gozo ocorra antes daquele m s Cl usula 64 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores abrangidos pelo presente AE t m o direito de receber independentemente da assi duidade mas sem preju zo do disposto no n mero seguinte um subs dio de Natal de valor correspondente a um m s de remunera o o qual compreende remu nera o mensal de base acrescido quando exista de isen o de hor rio de trabalho ou subs dio de turno 2 O valor do subs dio de Natal proporcional ao tempo de servi o prestado no ano civil medido em meses completos de trabalho prestado nas seguintes s
140. a de 2 O empregador obrigado a assegurar aos tra balhadores condi es de seguran a higiene e sa de em todos os aspectos relacionados com o trabalho devendo para isso organizar todas as actividades de seguran a higiene e sa de que visem a preven o dos riscos pro fissionais e a promo o da sa de dos trabalhadores 3 Para efeitos do n mero anterior o empregador aplicar todas as medidas necess rias tendo em conta as pol ticas os princ pios e as t cnicas previstos na lei 4 Para aplica o das medidas necess rias o empre gador dever assegurar o funcionamento de um servi o de seguran a higiene e sa de dotado de pessoal cer tificado e de meios adequados e eficazes tendo em conta os riscos profissionais existentes nos locais de trabalho 5 proibido ao empregador a Obrigar o trabalhador a trabalhar com m quinas que se comprove n o possu rem condi es de seguran a b Obrigar as mulheres ao transporte ou manipu la o de produtos t xicos cidos ou l quidos corrosivos gases nocivos ou a suportar indi vidualmente pesos superiores a 15 kg CAP TULO XI Das san es disciplinares Cl usula 46 San es 1 O empregador pode aplicar as seguintes san es disciplinares a Repreens o registada b San o pecuni ria c Perda de dias de f rias d Suspens o do trabalho com perda de retribui o e de antiguidade e Despedimento sem qualquer
141. a operador de m quina de rechear azeitona operador de peneiras e operador de refinadora Operador de m quinas de balanc s o trabalhador que manobra m quinas para estampagem corte fura o e opera es semelhantes Operador de m quinas de contabilidade o tra balhador que trabalha com m quinas de registo de ope ra es contabil sticas faz lan amentos simples registos ou c lculos estat sticos verifica a exactid o das facturas recibos e outros documentos Por vezes executa diversos trabalhos de escrit rio relacionados com as opera es de contabilidade Operador de m quinas de latoaria e vazio o tra balhador que trabalha com m quinas da ind stria de latoaria e vazio designadamente cravadeiras reborda deiras de execu o de chaves e de meter borracha esta nhadeiras de prensa de tesoura de esquadrar folha e de cortar tiras grafadeiras despontadeiras calhandras caneleiras e de dobragem de tiras Incluem se os tra balhadores que utilizando ferramentas de m quinas adequadas t m por fun o executar tambores de chapa fina Operador mecanogr fico o trabalhador que abas tece e opera com m quinas mecanogr ficas tais com interpretadoras separadoras reprodutoras intercalado ras calculadoras tabuladoras prepara a m quina para o trabalho a realizar mediante o programa que lhe fornecido assegura o funcionamento do sistema de ali menta o vigia o funcionamento e
142. a 57 Acidentes de trabalho 1 Em caso de incapacidade tempor ria por aci dente de trabalho a entidade patronal completar o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 vencimento do trabalhador sinistrado nos termos do dis posto nos n 1 e 2 da cl usula anterior 2 Em caso de incapacidade permanente parcial ou absoluta proveniente de acidente de trabalho a enti dade patronal dever providenciar no sentido da recon vers o dos sinistrados para o desempenho de fun es compat veis com as desvaloriza es arbitradas pelo tri bunal competente 3 No caso de o n o efectuar a entidade patronal dever comprovar as raz es da impossibilidade da reconvers o CAP TULO XI Seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 58 Seguran a higiene e sa de no trabalho 1 A instala o e a labora o dos estabelecimentos industriais devem obedecer s condi es necess rias que garantam a salubridade dos locais de trabalho bem como a higiene comodidade e seguran a dos traba lhadores 2 As empresas obrigam se aplica o e cumpri mento da legisla o sobre seguran a higiene e sa de no local de trabalho CAP TULO XII Disciplina Cl usula 60 Conceito de infrac o disciplinar havido como infrac o disciplinar do trabalhador para efeitos do presente contrato colectivo o facto volunt rio doloso que consista quer em ac o quer em omiss o por ele prati
143. a n 505939339 representada por Agostinho Moreira Costa Gon alves Constantinos S A com sede na Ventosa Torres Vedras pessoa colectiva n 502478276 repre sentada pela Dr Elisabete Antunes Constan tino COMISS ES DE TRABALHADORES ESTATUTOS 3155 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 II ELEI ES Comiss o de Trabalhadores do Banco Comercial Portugu s Substitui es Na Comiss o de Trabalhadores do Banco Comercial Portugu s eleita nos dias 23 e 28 de Maio de 2007 para o mandato de quatro anos publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 25 de 8 de Julho de 2007 foram efectuadas as seguintes substitui es Domingos Ferreira Teixeira Guimar es membro da lista G substitu do por Artur Franco Fernandes Bazenga Marques bilhete de identidade n 8473359 Agnelo In cio Cardoso Furtado membro da lista D substitu do por Rui Miguel Pinto Mouzinho da mesma lista Jos Santos da Costa membro da lista A substitu do pelo Dr Eduardo Jorge Gomes Martins Ferreira bilhete de identidade n 81058305 arquivo de identifica o de Lisboa em 25 de Janeiro de 2007 REPRESENTA ES DOS TRABALHADORES PARA A SEGURAN A HIGIENE E SAUDE NO TRABALHO CONVOCAT RIAS CITRI Centro Integrado de Tratamento de Res duos Industriais S A Nos termos da al nea a do artigo 267 da Lei n 35 2004 de 29 de Julho procede se publica o
144. a profissional 1 O ingresso e a progres s o nas carreiras profissionais abrangidas por este AE obedecem genericamente s seguintes condi es a Promo o categoria base est gio de 18 meses podendo ser reduzido at 12 meses mediante boas informa es de servi o e aproveitamento nas provas a que for submetido b Promo o ao 1 escal o exerc cio da sua pro fiss o pelo per odo de cinco anos na categoria de base boas informa es de servi o e apro veitamento nas provas a que for submetido c Promo o ao 2 escal o perman ncia de pelo menos tr s anos na categoria anterior boas infor ma es de servi o e aproveitamento nas provas a que for submetido d Promo o ao 3 escal o perman ncia de pelo menos quatro anos na categoria anterior boas informa es de servi o e aproveitamento nas pro vas a que for submetido e Promo o ao 4 escal o exerc cio da sua pro fiss o pelo per odo de quatro anos na categoria anterior boas informa es de servi o e apro veitamento nas provas a que for submetido f Promo o ao 5 escal o exerc cio da sua pro fiss o pelo per odo de cinco anos na categoria anterior boas informa es de servi o e apro veitamento nas provas a que for submetido 2 Quando ocorram mudan as de carreira profis sional por conveni ncia da empresa o tempo de servi o 3141 efectivamente prestado na carreira anterior
145. a ser praticados 4 Depois de visados pelos servi os competentes do Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social ser o enviados aos sindicatos dois exemplares do hor rio de trabalho dos quais um se destina ao respectivo delegado sindical Cl usula 22 Trabalho por turnos 1 Dever o ser organizados turnos de pessoal dife rente sempre que o per odo de funcionamento ultra passe os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 2 Sempre que os trabalhadores assegurem o fun cionamento de uma instala o ou servi o durante o res pectivo intervalo de refei o ou descanso esse intervalo ser contado como tempo de trabalho efectivo 3 As escalas de turnos rotativos s dever o prever mudan as de turno ap s o per odo de descanso semanal 4 A entidade patronal deve afixar sempre que pos s vel a escala e constitui o dos turnos at oito dias antes do seu in cio 5 S o permitidas trocas de turnos entre trabalha dores da mesma especialidade desde que previamente acordadas entre os trabalhadores interessados e comu nicadas por ambos entidade patronal antes do in cio do trabalho N o s o por m permitidas trocas que impli quem a presta o de trabalho em turnos consecutivos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 6 Qualquer trabalhador que comprove atrav s de atestado m dico a impossibilidade de continuar a tra balhar no regime de turnos passar a
146. adas as condi es previstas nos n meros seguintes 4 Para trabalhadores com hor rio fixo completo a Se n o tiverem aus ncia do seu posto de tra balho superior a duas horas se a aus ncia for justificada b Se n o tiverem aus ncia do seu posto de tra balho superior a uma hora se a aus ncia for injustificada 5 Para trabalhadores com hor rio flex vel c Se prestarem pelo menos cinco horas e meia de trabalho efectivo d Se n o tiverem aus ncia do seu posto de tra balho durante o per odo de presen a obriga t ria mais de duas horas ou uma hora conforme a aus ncia seja justificada ou injustificada 6 Para trabalhadores a tempo parcial o subs dio devido se n o tiverem aus ncia do seu posto de tra balho superior a uma hora ou a trinta minutos conforme a aus ncia seja justificada ou injustificada respecti vamente 7 O subs dio n o ser devido se a empresa tiver pago a refei o ao trabalhador 3130 CAP TULO XI Sa de higiene e seguran a no trabalho Cl usula 69 Sa de higiene e seguran a no trabalho A empresa dever observar a legisla o aplic vel sobre sa de higiene e seguran a no trabalho devendo proporcionar as condi es necess rias para garantir a salubridade nos locais de trabalho bem como a higiene e seguran a dos trabalhadores na execu o deste CAP TULO XII Disciplina na empresa Cl usula 70 Infrac o disciplinar 1
147. ade transporte exclusividade e o complemento do sub s dio de doen a que j vem praticando 2 A regulamenta o dos subs dios previstos nesta cl usula objecto de norma de servi o interna 3 A R dio Renascen a criou um seguro de sa de que garante aos trabalhadores do quadro coberturas base relativas a Assist ncia m dica hospitalar Assist ncia m dica ambulat ria estomatologia CAP TULO XV Comiss o parit ria Cl usula 46 Comiss o parit ria 1 E constitu da uma comiss o parit ria com com pet ncia para interpretar e integrar as cl usulas do pre sente AE 2 A comiss o parit ria ser constitu da por quatro membros sendo dois representantes da empresa e dois representantes do sindicato subscritor que poder o ser coadjuvados por assessores 3 As delibera es da comiss o parit ria tomadas por unanimidade consideram se para todos os efeitos como integrando o presente AE devendo ser deposi tadas e publicadas nos termos legais 4 N o sendo poss vel o consenso da comiss o pari t ria o diferendo transitar para uma comiss o arbitral que se pronunciar definitivamente a qual ser cons titu da por tr s rbitros sendo um nomeado pelo Sin dicado signat rio um pela empresa e o terceiro que presidir escolhido por comum acordo das partes 5 No prazo de 30 dias ap s a publica o deste AE cada uma das partes comunicar por escrito outra e a
148. adeira Francisco Manuel Oliveira Andrade mandat rio Pelo Sindicato do Com rcio Escrit rios e Servi os SINDCES UGT Ant nio Fernando Vieira Pinheiro mandat rio Depositado em 2 de Agosto de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 183 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 AE entre a Cooperativa Agr cola dos Fruticultores da Cova da Beira C R L e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Revi s o global Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 29 de 8 de Agosto de 2002 CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente acordo de empresa adiante desig nado por AE obriga por um lado a Cooperativa Agr cola dos Fruticultores da Cova da Beira C R L que no distrito de Castelo Branco exerce a actividade fru t cola e por outro os trabalhadores que ao seu servi o prestem actividade naquele sector e desempenhem fun es inerentes s categorias e profiss es previstas nesta conven o representados pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas 2 O presente AE aplica se Cooperativa outor gante e a cerca de 20 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia 1 E
149. ado grau de acabamento das superf cies Motorista pesados ou ligeiros o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis pesados ou ligeiros Compete lhe zelar peto bom estado de fun cionamento conserva o e limpeza da viatura e pro ceder verifica o directa dos n veis de leo gua e combust vel e do estado de press o dos pneum ticos Em caso de avaria ou acidente toma as provid ncias adequadas e recolhe os elementos necess rios para apre cia o pelas entidades competentes Quando em con du o de ve culos de carga compete lhe orientar a carga descarga e arruma o das mercadorias transportadas Oficial electricista o trabalhador electricista que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume a responsabilidade dessa execu o Operador o trabalhador que vigia regula e asse gura o funcionamento de uma m quina de pouca com plexidade ou cujo funcionamento n o exige conheci mentos especiais Cuida da sua limpeza e comunica superiormente as anomalias detectadas Consideram se operadores os operadores nomeadamente designados por operador de bomba de extrac o e pesagem ope rador de doseadora enchedora operador de envelopa dora operador de esta o de bombagem operador de fritadeira operador de m quinas de cortar pimento operador de m quina enchedora embaladora operador de m quina de fazer past
150. al e moral Cl usula 54 Trabalhador estudante Aos trabalhadores que frequentem qualquer curso de ensino oficial ou equivalente aplicar se lhes o regime estabelecido na lei CAP TULO IX Forma o profissional Cl usula 55 Obriga o das empresas 1 obriga o da entidade patronal proporcionar aos trabalhadores ao seu servi o a necess ria forma o devendo ser ministrada pela pr pria empresa ou nas institui es acreditadas 2 As empresas devem contribuir para o aperfei oamento profissional dos trabalhadores facilitando lhes quando o solicitem e mere am e sempre que pos s vel a frequ ncia de cursos considerados de interesse profissional sem perda de retribui o 3 Dever o as empresas cooperar em todas as ini ciativas conducentes cria o de cursos de forma o geral ou profissional CAP TULO X Seguran a social e acidentes de trabalho Cl usula 56 Subs dio de doen a 1 Em caso de doen a devidamente comprovada a entidade patronal completar mensalmente ao tra balhador a diferen a entre a remunera o mensal il quida auferida data da baixa e o subs dio mensal atri bu do pela seguran a social at ao limite de 90 dias em cada ano seguidos ou alternados 2 Esta obriga o n o existe se o tempo de baixa n o exceder os 15 dias 3 Esta obriga o n o existe igualmente para os pri meiros sete dias de cada baixa Cl usul
151. al ou superior hier rquico com compet ncia disciplinar tem conheci mento da infrac o CAP TULO IX Condi es particulares de trabalho Cl usula 61 Protec o maternidade e paternidade 1 Para al m dos direitos estipulados no presente CCT para a generalidade dos trabalhadores s o asse gurados em qualquer caso sem preju zo de garantia do lugar ou do per odo de f rias os direitos constantes nos n meros seguintes e na lei sobre maternidade e paternidade 2 As trabalhadoras t m os seguintes direitos a A uma licen a por maternidade de 120 dias con secutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto b Nos casos de nascimentos de m ltiplos g meos o per odo de licen a previsto no n mero ante rior acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro c Nas situa es de risco para a trabalhadora ou para o nascituro o que h de nascer impe ditivo do exerc cio de fun es independente mente do motivo que determine esse impedi mento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es e ou local compat veis com o seu estado a trabalhadora goza do direito de licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio para prevenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista na al nea a d Em caso de internamento hospitalar da m
152. alquer trabalhador que comprove atrav s de atestado m dico a impossibilidade tempor ria de con tinuar a trabalhar no regime de turnos passar at ao turno da semana em que fizer prova ao regime de hor rio normal Cl usula 23 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal 2 Nenhum trabalhador poder ser obrigado a pres tar trabalho suplementar 3 O trabalho suplementar por m obrigat rio quando a empresa esteja na imin ncia de preju zos importantes ou perante casos de for a maior salvo se o trabalhador apresentar dificuldades de transporte ou outro motivo atend vel 4 Quando o trabalhador prestar horas suplemen tares n o poder entrar novamente ao servi o sem que antes tenham decorrido pelo menos dez horas sobre o termo da presta o do trabalho 5 Sempre que o trabalho suplementar ultrapasse as duas horas seguidas ou coincida com a hora normal de refei o do trabalhador a entidade patronal obriga se a assegurar ou a pagar a refei o O tempo gasto na refei o tamb m pago como tempo de trabalho suple mentar at ao limite m ximo de meia hora Cl usula 24 Limites de trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar n o poder exceder o limite de dez horas semanais quarenta horas mensais e cento e vinte horas anuais considerando se a soma das horas suplementares dia de descanso semanal e feriados Bol
153. anal 1 Os trabalhadores que tenham trabalhado no dia de descanso semanal t m direito a um dia completo de descanso num dos tr s dias seguintes 2 O disposto no n mero anterior aplica se desde que o trabalhador tenha prestado pelo menos tr s horas de servi o no dia de descanso semanal 3 Os trabalhadores s podem trabalhar nos dias de descanso semanal a Quando em fase de circunst ncias excepcionais a entidade patronal tenha sido para esse efeito previamente autorizada b Em casos de for a maior cuja ocorr ncia dever ser comunicada ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho no prazo de quarenta e oito horas Cl usula 27 2 Trabalho nocturno 1 Considera se nocturno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato 2 Considera se tamb m como nocturno para efei tos de remunera o o trabalho prestado depois das 7 horas desde que em prolongamento de um per odo de trabalho nocturno de pelo menos quatro horas 3 Por acordo escrito entre a entidade patronal e o trabalhador poder n o ser considerado nocturno o per odo entre as 6 e as 7 horas quando n o se tratar de prolongamento do per odo de trabalho CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 28 2 Retribui o 1 S se considera retribui o aquilo a que nos ter mos do contrato das normas que o regem ou dos usos 3053 o trabalhador tem dire
154. aneiro de 2007 3061 No caso de n o haver acordo o trabalhador poder recorrer para a comiss o de concilia o e julgamento Cl usula 77 Garantia da manuten o de regalias Da aplica o da presente conven o colectiva n o poder resultar baixa de categoria ou classe e bem assim diminui o da retribui o ou suspens o de quais quer outras regalias constantes data de entrada em vigor deste CCT Cl usula 78 Pequen ssimas empresas As empresas classificadas pela conven o que ora se altera como pequen ssimas empresas atribuir o aos seus trabalhadores um subs dio de refei o di rio de 3 05 ANEXO I Defini o de fun es Ajudante de electricista o trabalhador que com pletou a sua aprendizagem e coadjuva os oficiais pre parando se para ascender categoria de pr oficial Ajudante de encarregado fabril o trabalhador que coadjuva o encarregado fabril no desempenho das suas fun es e o substitui nos seus impedimentos Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o motorista competindo lhe auxili lo na manu ten o do ve culo e vigia e indica as manobras podendo ainda fazer a distribui o dos produtos da empresa e proceder factura o e cobran a dos mesmos Ajudante de motorista vendedor distribuidor o trabalhador que possuindo ou n o carta de condu o profissional colabora com o motorista vendedor distri buidor e
155. anos na categoria 3112 IV Trabalhadores t cnicos licenciados ou bachar is 1 Admiss o 11 A Cooperativa poder no acto de admiss o fixar para estes trabalhadores um per odo experimental de seis meses 1 2 Classificando depois daquele per odo o licen ciado ou bacharel como licenciado ou bacharel do grau 1 2 Promo es e acessos 21 O licenciado ou bacharel se n o tiver per odo experimental admitido como licenciado ou bacharel do grau 1 2 2 Ap s tr s anos de perman ncia no grau I ser promovido ao grau II onde permanecer durante tr s anos 2 3 Expirado o prazo de tr s anos no grau II ser promovido ao grau III situa o em que se manter podendo ser promovido ao grau IV de acordo com a compet ncia demonstrada ao longo dos anos V Trabalhadores rodovi rios 1 Admiss o 11 A idade m nima para admiss o de trabalha dores rodovi rios de 16 anos excepto para as cate gorias de ajudante de motorista que ser de 18 anos e de motorista que ser de 21 anos 2 As habilita es liter rias m nimas exigidas s o o 9 ano de escolaridade 2 1 Para os motoristas exigida a carta de con du o profissional ANEXO II Enquadramento das profiss es e categorias profissionais Remunera o m nima mensal para vigorar N vel Categoria profissional de 1 de Julho de 2007 a 31 de Dezembro de 2008 L GENE cute nessa sura
156. ao bom funcionamento dos sis temas de frio Monta conserva e repara instala es de refrigera o ar condicionado ventila o e aquecimento e a sua aparelhagem de controlo Procede limpeza vazio e desidrata o das instala es e sua carga com flu do frigorog nico Faz o ensaio e o ajustamento das instala es ap s a montagem e afina o da respectiva aparelhagem de protec o e controlo 3089 Motorista o trabalhador que possuindo carta de condu o tem a seu cargo a condu o de ve culos auto m veis competindo lhe zelar pela boa conserva o e manuten o dos mesmos e pela carga que transporta orientando tamb m a sua carga e descarga Pode ainda efectuar cobran as das respectivas mercadorias Motorista vendedor distribuidor o trabalhador que possuindo carta de condu o e conduzindo um ve culo de carga promove vende e entrega os produtos da empresa zela pela boa conserva o da viatura e res pectiva carga e procede factura o e cobran a dos produtos vendidos Operador de armaz m o trabalhador que num armaz m frigor fico procede movimenta o manual ou mec nica de produtos congelados Procede ainda a cargas e descargas de produtos Operador de manuten o o trabalhador que rea liza as opera es de manuten o de acordo com os planos de trabalho normas e procedimentos Praticante E o trabalhador que desempenhando fun es de menor re
157. aradora Paquete o trabalhador menor de 18 anos de idade que presta unicamente os servi os referidos na defini o de fun es dos cont nuos Pedreiro o trabalhador que exclusiva ou pre dominantemente executa alvenarias em tijolo pedra ou blocos podendo tamb m fazer assentamento de mani lhas tubos ou cantarias rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares podendo executar servi os de conserva o e repara o de constru o civil Perfurador verificador o trabalhador que conduz m quinas que registam dados sob a forma de perfu ra es em cart es ou fitas especiais que ser o poste riormente utilizados nas m quinas de tratamento auto m tico de informa o ou outras Pode tamb m verificar a exactid o dos dados perfurados efectuando tarefas semelhantes s que s o executadas para a perfura o por meio de m quinas de teclado que rejeitem os cart es ou as fitas que n o tenham sido perfurados correc tamente Pintor de autom veis ou de m quinas o traba lhador que prepara as superf cies das m quinas aplica as dem os do prim rio capa e subcapa e de tinta afi nando as tintas Pintor da constru o civil o trabalhador que pre dominantemente executa qualquer trabalho de pintura nas obras Porteiro o trabalhador que atende os visitantes informa se das suas pretens es e anuncia os ou indi ca lhes os servi os a que se devem dirigir Contro
158. as Sindicato dos Empregados de Escrit rio Com rcio e Servi os da Horta Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio e Com rcio do Distrito de Angra do Hero smo Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio Com r cio e Servi os da Regi o Aut noma da Madeira Declara o Para os devidos efeitos declaramos que a FIEQUI METAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgica Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas representa as seguintes organiza es sindicais SINORQUIFA Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Norte SINQUIFA Sindicato dos Trabalhadores da Qu mica Farmac utica Petr leo e G s do Cen tro Sul e Ilhas Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas dos Distritos de Aveiro Viseu Guarda e Coimbra Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas do Distrito de Braga Sindicato dos Metal rgicos e Of cios Correlativos da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores da Ind stria Metal r gica e Metalomec nica dos Distritos de Lisboa Leiria Santar m e Castelo Branco Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas da Norte Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e Metalomec nicas do Sul Sindicato dos Trabalhadores das Ind strias Meta l rgicas e
159. as que se mostrem necess rias ao apuramento da verdade c Ap s a audi o das testemunhas ser o entre gues ao trabalhador acusado c pias dos respec tivos depoimentos 4 O processo disciplinar dever ficar conclu do no prazo m ximo de 45 dias salvo se o trabalhador requerer a prorroga o por um prazo igual ao previsto na al nea b do n mero anterior 5 Quando o processo estiver completo ser pre sente comiss o de trabalhadores que dever pronun ciar se no prazo de quatro dias Caso n o haja comiss o de trabalhadores dever respeitar se este prazo para que o trabalhador possa consultar o sindicato ou os seus representantes na empresa 6 A falta de qualquer dos elementos referidos nos n meros anteriores determina a nulidade insupr vel do procedimento disciplinar e a consequente impossibili dade de se efectivar o despedimento com base nos com portamentos concretos invocados Cl usula 60 San es disciplinares 1 A entidade patronal pode aplicar as seguintes san es disciplinares sem preju zo dos direitos e garan tias gerais dos trabalhadores a Repreens o verbal b Repreens o registada c Suspens o do trabalho com perda de retri bui o d Despedimento 2 As san es disciplinares previstas nas al neas b e c do n mero anterior s poder o ser aplicadas mediante processo disciplinar nos termos do disposto no n 3 da cl usula anterior 3 A
160. as as empresas filiais dele ga es ag ncias ou outras formas de representa o que desenvolvam a sua actividade em todo o territ rio nacio nal representadas pela NORQUIFAR Associa o Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos que se dedicam importa o e armazenamento de produtos qu micos e farmac uticos e por outro os trabalhadores ao seu servi o representados pelas associa es sindicais outor gantes 2 Esta conven o colectiva de trabalho abrange 112 empresas e 2279 trabalhadores Cl usula 38 Produ o de efeitos As cl usulas referentes a retribui o do trabalho e benef cios de natureza pecuni ria produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 Cl usula 41 Subs dio de risco e seguro 1 Os motoristas habilitados com o certificado de forma o v lido exigido nos termos do Regulamento Nacional de Transportes de Mercadorias Perigosas por Estrada t m direito quando realizem transporte de mercadorias perigosas em cisterna ou de g s embalado Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 a um subs dio de risco de 6 por cada dia em que ER prestem trabalho efectivo independentemente da sua N veis Categorias profissionais VE dura o Caixeiro viajante do 2 ano 2 As empresas obrigam se a efectuar um seguro ER porteiro e guarda de 1 adicional por
161. as de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias de faltas justificadas b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias de faltas justificadas c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias de faltas justificadas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 Para efeitos do n mero anterior s o equiparadas s faltas os dias de suspens o do contrato de trabalho por facto respeitante ao trabalhador 4 No ano da contrata o o trabalhador tem o direito ap s seis meses completos de execu o do con trato de gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o at ao m ximo de 20 dias teis 5 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou antes de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usufru lo at 30 de Junho do ano civil subsequente 6 Da aplica o do disposto nos n 4 e 5 n o pode resultar para o trabalhador o direito ao gozo de um per odo de f rias no mesmo ano civil superior a 30 dias teis 7 O trabalhador admitido com contrato cuja dura o total n o ultrapasse os seis meses tem o direito de gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de contrato 8 Para efeitos da determina o do m s completo devem contar se todos os dias seguidos ou interpolados em que foi prestado trabalho 9 Com excep o do disposto no
162. ater nidade os quais n o poder o ser descontados para quaisquer efeitos Em caso de aborto ou de parto de nado morto o n mero de faltas a que se aplica o disposto nesta al nea ser no m ximo de 30 dias c Interromper o trabalho por dois per odos de uma hora cada para amamenta o ou aleita o dos filhos sem diminui o da retribui o nem redu o do per odo de f rias at um ano ap s o parto e enquanto durar a amamenta o 2 vedado a todas as trabalhadoras que n o tra balhem em regime de turnos a presta o de trabalho antes das 8 horas e depois das 20 horas No entanto nas empresas que tiverem infant rio poder o as partes acordar outro hor rio 3 As trabalhadoras gr vidas t m direito a ir s con sultas pr natais nas horas de trabalho sem perda da retribui o habitual devendo para o efeito apresentar um documento comprovativo 4 s trabalhadoras durante o per odo de aleita o proibido o trabalho nocturno excepto se a firma tiver creche a funcionar durante esse per odo ou se a tra balhadora der o seu acordo por escrito Cl usula 63 Trabalho de menores 1 E v lido o contrato celebrado com o menor se for desconhecido o paradeiro do seu legal representante 2 O menor tem capacidade para receber a retri bui o devida pelo seu trabalho salvo quando de idade inferior a 18 anos houver oposi o dos seus represen tantes legais Bol Trab Emp 1
163. ato tem de dar um aviso pr vio de 7 dias Cl usula 6 Categorias profissionais Os trabalhadores abrangidos por esta conven o ser o classificados de harmonia com as fun es que exer am nas categorias constantes do anexo II Cl usula 7 2 Acesso autom tico 1 Os aprendizes ser o promovidos respectiva categoria profissional ao fim de um ano ou logo que atinjam 18 anos de idade salvo para os trabalhadores de fabrico em que o per odo de aprendizagem ser de meio ano 2 Os praticantes ser o promovidos s respectivas categorias profissionais ap s um ano de pr tica 3 As categorias profissionais designadas por 3 e 2 ser o promovidas s classes imediatas ao fim de tr s anos CAP TULO III Direitos e deveres das partes Cl usula 8 Deveres da entidade patronal A entidade patronal deve a Cumprir as cl usulas do presente contrato b Usar de urbanidade e justi a nos actos que envolvam rela es com os trabalhadores c Cumprir o estatuto do trabalhador estudante Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 d Instalar o seu pessoal em boas condi es de higiene e prover os locais de trabalho com os indispens veis requisitos de seguran a e Exigir de cada trabalhador apenas tarefas com pat veis com as suas aptid es e capacidade f sica f Providenciar para que haja bom ambiente moral nos locais de trabalho e punir devidamente todos os actos atentat rios da d
164. ausa pode o trabalhador fazer cessar imediatamente o contrato de trabalho 5 Constituem justa causa de resolu o do contrato pelo trabalhador nomeadamente os seguintes compor tamentos do empregador a Falta culposa do pagamento pontual da retri bui o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 b Viola o culposa das garantias legais ou con vencionais do trabalhador c Aplica o de san o abusiva d Falta culposa de condi es de higiene e segu ran a e sa de no trabalho e Les o de interesses patrimoniais s rios do tra balhador f Ofensa integridade f sica ou moral liberdade honra ou dignidade do trabalhador pun vel por lei praticada pelo empregador ou seu repre sentante leg timo 6 Constitui ainda justa causa de resolu o do con trato pelo trabalhador a Necessidade de cumprimento de obriga es legais incompat veis com a continua o ao servi o b Altera o substancial e duradoura das condi es de trabalho no exerc cio leg timo de pode res do empregador c Falta n o culposa de pagamento pontual da retribui o 7 A cessa o do contrato nos termos das al neas a e f do n 5 desta cl usula confere ao trabalhador o direito indemniza o prevista nos n 5 5 e 7 da cl usula 41 Cl usula 43 Caducidade do contrato de trabalho 1 O contrato de trabalho caduca a Expirado o prazo por que foi estabelecido b Verificando s
165. balhador de caldeira Trabalhador de estufas Trabalhador de descasque de madeira Trabalhador de lagar Trabalhador de valagem Tratador ordenhador guardador de gado ou campino cccciiiiicro 426 Ajudante de tratador guardador de gado ou Campino cccccccc sic Ajudante de queijeiro Calibrador de ovos Carreiro ou almocreve Hortel o ou trabalhador hortoflor cola praticante av cola Trabalhador agr cola do n vel A Trabalhador av cola Trabalhador cun cola Trabalhador frut cola Servente av cola cccccco 414 VI Trabalhador agr cola do n vel B 405 Tratando se de guarda florestal aufere como remu Grau Categorias profissionais a 31 de Dezembro de 2007 euros I Encarregado geral de explora o ou feitor 492 AdEDNCITO inc asma si dada EES ATLOZEIDO sal sesta a a Jean Auxiliar de veterin rio Caldeireiro s eoad ekee custa CaLV CIIO tensas el E Gr ra ns H Caseiro do n vel A cccccce 474 Encarregado do sector Enxertador ccccc cce Jardineiro seas rs suei ea raia ie Lagareiro ou mestre lagareiro Operador de m quinas industriais Tirador de corti a amadia e empilhador 3091 nera o m nima mensal o estipula
166. balho e com a antiguidade que lhe pertencia 3 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar pela indemniza o de antiguidade prevista na cl usula seguinte contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a 4 Para aprecia o da exist ncia da justa causa de despedimento ou de adequa o da san o ao compor tamento verificado dever o ser tidos em conta o grau de les o dos interesses da economia nacional ou da empresa o car cter das rela es entre as partes a pr tica disciplinar da empresa quer em geral quer em rela o ao trabalhador atingido o car cter das rela es do tra balhador com os seus companheiros e todas as circuns t ncias relevantes do caso 5 Entre as circunst ncias referidas no n mero ante rior deve ser inclu do o facto de a entidade patronal ou gestor p blico praticar actos posteriormente veri fica o do comportamento do trabalhador ou ao seu conhecimento que revelem n o o considerar pertur bador das rela es de trabalho nomeadamente dei xando correr desde essa verifica o ou conhecimento at ao in cio do processo disciplinar um lapso de tempo superior a 30 dias Cl usula 56 Indemniza o por despedimento Cada trabalhador abrangido pelo despedimento colectivo tem direito a uma indemniza o de acordo com a respectiva antiguidade e correspondente a um m s de retribui o por cada ano ou frac o n o podend
167. bro e respeitantes a todas as pessoas ao seu servi o inde pendentemente do v nculo o qual ser entregue durante o m s de Novembro CAP TULO HI Retribui o m nima do trabalhador Cl usula 12 Retribui o m nima 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT s o remunerados ao m s e t m direito conforme a sua cate goria s remunera es m nimas fixadas em anexo 3067 2 Sempre que se torne necess rio calcular o sal rio hora ou o sal rio di rio utilizar se o as seguintes f rmulas a Sal rio hora Ordenado semanal x 12 N mero de horas semanais x 52 b Sal rio di rio Sal rio mensal 30 Cl usula 13 Fun es inerentes a outras categorias 1 Quando algum trabalhador exer a com car cter de regularidade fun es inerentes a diversas categorias receber a retribui o estipulada para a mais elevada 2 Sempre que em cumprimento de ordem leg tima o trabalhador execute servi os de categoria superior quela para que est contratado ser lhe paga a retri bui o correspondente a esses servi os Cl usula 14 Benef cio da refei o 1 A entidade patronal obriga se a fornecer gra tuitamente o pequeno almo o a todos os trabalhadores desde que iniciem o per odo de trabalho antes das 7 horas 2 As empresas obrigam se a conceder aos traba lhadores um subs dio di rio de 3 80 a t tulo de ali menta o por qualquer dia em que presta
168. bui o do tra balhador substitu do 3 Se o trabalhador no entanto continuar ao servi o durante mais duas semanas ap s o regresso do substitu do a admiss o considerar se definitiva produzindo efeitos a contar da data da admiss o provis ria 4 O trabalhador substituto ter a categoria pro fissional do substitu do e n o poder ter remunera o inferior deste Cl usula 9 Acessos 1 A menos que seja acordado regime mais favo r vel entre o trabalhador e a entidade patronal ser o classificados como aspirantes ou como aprendizes todos os trabalhadores que ingressem na profiss o consoante desempenhem fun es respectivamente no sector de fabrico ou nos servi os complementares de fabrico e desde que n o lhes caiba outra categoria nos termos da cl usula 12 2 Nenhum trabalhador poder permanecer mais de dois anos na categoria de auxiliar de fabrico ou 3066 dos servi os complementares aspirante ou aprendiz devendo obrigatoriamente aceder s categorias supe riores decorrido esse prazo 3 O oficial de 3 ou o oper rio de 2 podem ao fim de tr s anos requerer exame de compet ncia respectivamente a oficial de 2 e ou a oper rio de 1 ocupando as novas vagas na empresa desde que haja vaga no quadro 4 Independentemente do disposto no n mero anterior o oficial de 3 ou o oper rio de 2 ser o obri gatoriamente promovidos a oficial de 2 e ou ope
169. cada em viola o dos espec ficos deveres decorrentes desta conven o Cl usula 61 Processo disciplinar 1 O processo disciplinar dever iniciar se no prazo de 60 dias a partir da data em que a entidade patronal teve conhecimento da pr tica das irregularidades que o determinam 2 O in cio da instaura o do processo disciplinar assim como todas as dilig ncias probat rias tem de ser comunicado comiss o ou delegados sindicais da empresa se os houver que acompanhar o todos os tr mites do processo bem como ao Sindicato que poder estar representado para esse efeito 3 Se o processo estiver parado por mais de 20 dias sem despacho justificativo ou posi o de espera pelo cumprimento de dilig ncias marcadas dever ser man dado arquivar 4 Al m dos autos de ocorr ncia e de dilig ncias que forem reputadas convenientes de um processo dis ciplinar constar necessariamente uma nota de culpa 3074 e um despacho decis rio onde se registar o as con clus es finais e as eventuais san es disciplinares a aplicar 5 A infrac o por parte da empresa do disposto nos n meros anteriores implica a nulidade do processo disciplinar Cl usula 62 Garantias de defesa 1 S o asseguradas aos trabalhadores as seguintes garantias de defesa a Os factos de acusa o s o concreta e especi ficamente levados ao conhecimento do traba lhador atrav s de nota de culpa reduz
170. cas e Actividades Diversas Sindicato dos Empregados de Escrit rio Com rcio e Servi os da Horta Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio e Com rcio do Distrito de Angra do Hero smo SITAM Sindicato dos Trabalhadores de Escri t rio Com rcio e Servi os da Regi o Aut noma da Madeira Depositado em 2 de Agosto de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 182 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comer ciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas pastelaria confeitaria e conserva o de fruta pessoal fabril Revis o global Cl usula pr via A presente revis o altera o CCT para a ind stria de pastelaria confeitaria e conserva o de fruta pessoal fabril publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 30 de 15 de Agosto de 2006 e d nova redac o seguinte mat ria CAP TULO I Area mbito vig ncia den ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente contrato obriga por um lado todas as empresas que se dediquem no territ rio nacional ao fabrico de pastelaria incluindo a congelada con feitaria e conserva o de fruta representadas pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e por outro os trabalhadores ao seu servi
171. chefe de sec o AVISOS DE CESSA O DA VIG NCIA DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO ACORDOS DE REVOGA O DE CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3152 ORGANIZA ES DO TRABALHO ASSOCIA ES SINDICAIS ESTATUTOS II DIREC O Comiss o executiva da FENAME Feder Nacio nal dos M dicos Elei o em 2 de Junho de 2007 para o tri nio de 2007 2010 Identifica o M rio Jorge dos Santos Neves presidente bilhete de identidade n 4653323 de 17 de Fevereiro de 1998 do arquivo de identifica o de Lisboa Maria Merlinde da Fonseca Magalh es Madureira vice presidente bilhete de identidade n 858644 de 7 de Maio de 2003 do arquivo de identifica o de Lisboa S rgio Augusto da Costa Esperan a vice presidente bilhete de identidade n 633643 de 18 de Mar o de 2004 do arquivo de identifica o de Aveiro Arnaldo Jorge Monteiro de Ara jo Silva bilhete de identidade n 1779691 de 24 de Janeiro de 2001 do arquivo de identifica o do Porto Jo o Nunes Rodrigues bilhete de identidade n 7470584 de 5 de Julho de 2002 do arquivo de identifica o de Coimbra Jo o Manuel dos Reis Torroaes Valente bilhete de identidade n 1083850 de 14 de Janeiro de 2004 do arquivo de identifica o de Lisboa Maria do Pilar Ferreira Vicente da Silva bilhete de identidade n 2174257 de 11 de Junho de 2002 do arquivo de id
172. cionados pelas notas de encomenda Lubrificador o trabalhador que lubrifica m qui nas e ve culos muda leos nos per odos recomendados e executa os trabalhos necess rios para manter em boas condi es os pontos de lubrifica o podendo ajudar serralheiros e mec nicos Mec nico de autom veis o trabalhador que detecta as avarias mec nicas repara afina monta e des monta os rg os de autom veis e outras viaturas e exe cuta outros trabalhos relacionados com esta mec nica Mec nico de aparelhos de precis o o trabalhador que executa repara transforma e afina aparelhos de precis o ou pe as mec nicas de determinados sistemas el ctricos hidr ulicos mec nicos pneum ticos pticos e outros Moleiro o trabalhador que orienta e assegura o funcionamento da instala o de moagem tendo em aten o o processo de moenda para que o p fabricado corresponda s caracter sticas pretendidas e cuida da instala o Monitor de grupo o trabalhador indiferenciado que sob supervis o de um chefe de equipa ou outro superior hier rquico ajuda a orientar parte ou todo um grupo de pessoal indiferenciado Montador ajustador de m quinas E o trabalhador que monta e ajusta m quinas corrigindo poss veis defi ci ncias para obter o seu bom funcionamento 3042 Incluem se nesta categoria os profissionais que proce dam roscagem de pe as por forma a conseguir deter min
173. cl usula 4 A poca de f rias deve ser escolhida de comum acordo entre a entidade patronal e o trabalhador 5 Na falta de acordo compete entidade patronal ouvida a comiss o de trabalhadores determinar a poca de f rias 6 O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos Se os trabalhadores o solicitarem poder ser fraccio nado em per odos por forma que o trabalhador goze sempre pelo menos 15 dias de f rias consecutivamente 7 Os trabalhadores do mesmo agregado familiar que estejam ao servi o da mesma empresa sempre que o solicitem gozar o as f rias simultaneamente salvo se houver inconveniente para o normal funcionamento do servi o 8 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado se se verificar a impos sibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito retribui o cor respondente ao per odo de f rias vencido e respectivo subs dio 9 A entidade patronal elaborar um mapa de f rias a afixar nos locais de trabalho at 15 de Abril do ano em que as f rias v o ser gozadas 10 Os trabalhadores em regime eventual t m direito a f rias e respectivo subs dio na proporciona 3054 lidade de dois dias teis por cada m s completo de ser vi o mantendo se a proporcionalidade nos casos infe riores a um m s Cl usula 37 Indisponibilidade do direito a f rias O direito a f rias
174. colaridade ou equivalente e curso de electr nica ou equivalente Caixa defini o sucinta o trabalhador de escri t rio que se ocupa das opera es de caixa e registo de movimento relativo a recebimentos e pagamentos recebe numer rio ou valores e verifica se o total cor responde ao indicado nas notas de venda recibos letras ou outros documentos confere os cheques recebidos como pagamento no que respeita import ncia endosso e outros elementos procede a pagamentos previamente autorizados conferindo as import ncias entregues com os totais a pagar emite cheques elabora as folhas de caixa discriminando pagamentos recebimentos e outros elementos e apurando os respectivos totais prepara o numer rio e outros valores destinados a serem depo sitados no banco e providencia para ter em caixa as import ncias necess rias para os pagamentos efectua os pagamentos das remunera es directamente ou pre para os sobrescritos segundo as respectivas folhas de pagamento Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente T cnico administrativo defini o sucinta Executa as tarefas relacionadas com o expediente geral da empresa de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento inform tico e equipamento e utens lios de escrit rio recepciona e regista a corres pond ncia e reencaminha a para os respectivos servi os ou destinat rios em fun o do tipo de assunto ou da prioridad
175. com compet ncia zelo e assiduidade as fun es que lhes forem confiadas b Guardar segredo profissional c Obedecer entidade patronal em tudo o que respeite ao objecto do contrato de trabalho d Respeitar e fazer se respeitar dentro dos locais de trabalho e Zelar pelo bom estado do material que lhe for confiado f Informar com imparcialidade e isen o em todos os aspectos morais disciplinares e de efi ci ncia e compet ncia profissionais dos seus subordinados g Dar estrito cumprimento a este contrato e observar os regulamentos internos SEC O II Garantias Cl usula 46 Garantias dos trabalhadores 1 N o permitido entidade patronal a Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus companheiros b Transferir o trabalhador para outro local de tra balho ou outra zona fora da unidade em que presta servi o se essa transfer ncia lhe causar preju zo devidamente comprovado 2 Se a transfer ncia a que se refere a al nea b do n mero anterior n o causar preju zo s rio ao tra balhador a entidade patronal poder transferi lo desde que lhe custeie as despesas de transporte e desloca es cabendo entidade patronal a prova de inexist ncia de preju zo 3 Havendo preju zo o trabalhador ter sempre direito de exigir a indemniza o prevista na cl usula 41 CAP TULO VIII C
176. contabil sticas faz lan amentos simples registos ou c lculos estat sticos verifica a exactid o das facturas recibos e outros documentos Por vezes executa diversos trabalhos de escrit rio relacionados com as opera es de contabilidade Operador de m quinas de empacotar o traba lhador que vigia e assegura o funcionamento de uma m quina autom tica utilizada para envolver o produto e fechar a respectiva embalagem nomeadamente pre parando a m quina colocando a bobina de material de envolvimento no eixo da m quina e regulando as guias Introduz a pel cula atrav s dos rolos de transporte e prende os ao mecanismo de embalar Regula se neces s rio os sistemas que comandam a tens o das bobinas e a velocidade das pel culas Posiciona o mecanismo el ctrico de termo soldagem para o fecho lateral das embalagens P e a m quina em funcionamento Vigia a alimenta o da m quina Corrige o funcionamento da m quina sempre que necess rio Operador de m quinas de pinh o e outros frutos secos E o trabalhador que vigia e assegura o fun cionamento de uma ou mais m quinas utilizadas para descascar as pinhas e partir o pinh o e outros frutos secos E o respons vel pela alimenta o das m quinas Escolhe lava seca e ensaca o pinh o Operador mecanogr fico o trabalhador que abas tece e opera com m quinas mecanogr ficas tais como interpretadores separadoras reprodutoras intercalado ras calcula
177. contado para efeitos da primeira promo o na outra carreira se for derivada ou afim daquela 3 Antes do ingresso no est gio podem ser admi tidos pelo per odo de 15 dias a seis meses candidatos a uma profiss o que n o possuam experi ncia nem espe ciais aptid es para o seu desempenho 4 Decorridos dois anos e meio de perman ncia no ltimo escal o das carreiras de locutor animador e de assistente de programas a extinguir com os actuais titu lares poder o estes trabalhadores transitar para as car reiras de locutor rep rter e de assistente de produ o respectivamente nos termos estabelecidos na al nea f do n 1 deste anexo I Assistente de programas defini o sucinta o tra balhador que presta assist ncia a um ou v rios progra mas assegurando apoio aos respectivos respons veis na sua rotina di ria S o suas tarefas nomeadamente a elabora o de agenda marca o de entrevistas pes quisa arquivo dactilografia rela es p blicas e outros trabalhos de apoio necess rios boa realiza o do programa Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Discotec rio defini o sucinta o trabalhador que selecciona regista e classifica discos e outros registos sonoros organiza os arquivos e procede respectiva arruma o de modo a permitir um acesso f cil e r pido ouve e minuta os referidos registos sonoros certifican do se da sua qualidade
178. da de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de falta desde que salvaguardando o gozo efectivo de 20 dias teis de f rias 3084 Cl usula 42 Impedimento prolongado 1 Durante a suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado mant m se os direitos e os deveres das partes que n o pressuponham a efectiva presta o de servi o 2 garantido o lugar do trabalhador impossibi litado de prestar servi os por deten o ou pris o pre ventiva enquanto n o for proferida senten a com tr n sito em julgado 3 Os trabalhadores ter o direito s retribui es normais relativas ao per odo fixado no n mero anterior desde que se prove por senten a ter o facto criminoso sido praticado por aliciamento do empregador 4 O trabalhador chamado a substituir outro de categoria superior que esteja impedido de comparecer temporariamente ao servi o desde que esse impedi mento ultrapasse 90 dias ter direito durante o tempo de substitui o a ter como remunera o base a categoria do que est a substituir mantendo contudo o direito s diuturnidades ou outros pr mios que altura j usufru a CAP TULO VIII Da cessa o do contrato de trabalho Cl usula 43 Cessa o do contrato A cessa o do contrato de trabalho fica sujeita ao disposto na lei vigente CAP TULO IX Das condi es particulares de trabalho Cl usula 44 Maternidade e
179. da maioria dos trabalhadores da empresa ou estabelecimento pode ser aumentado no m ximo em quatro horas di rias em rela o a um per odo normal de trabalho de refer ncia de oito horas di rias desde que sejam respeitados os limites legais e convencionais em mat ria de intervalos de descanso Cl usula 27 Organiza o temporal do trabalho 1 S o previstos os seguintes regimes de organiza o temporal de trabalho a Hor rio fixo aquele em que as horas de in cio e de termo do per odo normal de trabalho bem como as horas dos intervalos de descanso para os trabalhadores que n o desempenhem fun es na rea de portagem e tr fego s o previamente determinadas e fixas b Hor rio de turnos aquele em que a organi za o do trabalho em equipa determina que os trabalhadores ocupem sucessivamente os mes mos postos de trabalho a um determinado ritmo incluindo o ritmo rotativo que pode ser de tipo cont nuo ou descont nuo o que implica que os trabalhadores podem executar o trabalho a horas diferentes no decurso de um dado per odo de dias ou semanas c Hor rio flex vel aquele em que a dura o do per odo normal de trabalho di rio bem como as horas do seu in cio e termo e dos intervalos de descanso podem ser m veis havendo por m per odos de trabalho fixos obrigat rios d Isen o de hor rio de trabalho aquele em que os trabalhadores n o est o sujeitos aos limi tes m ximo
180. dade funcional definitiva do trabalhador implicando assim uma modifica o substancial da sua posi o na empresa para posto de trabalho compat vel com a sua incapacidade e aptid es nos termos e limites do previsto na cl usula 18 n 3 e 4 2 N o sendo poss vel a manuten o do trabalhador no seu posto de trabalho nem a sua reconvers o quer por for a da incapacidade permanente parcial quer por for a da incapacidade permanente absoluta a empresa dever procurar uma cessa o do contrato de trabalho negociada evitando desse modo que se opere a res pectiva caducidade sem preju zo do direito do traba lhador abrangido s indemniza es que lhe sejam legal mente devidas pela incapacidade permanente parcial ou absoluta Cl usula 68 Subs dio de alimenta o 1 A empresa atribuir a cada trabalhador com hor rio completo ou a tempo parcial de cinco ou mais horas um subs dio de alimenta o no valor de 6 85 por cada dia de trabalho efectivo 2 Para trabalhadores a tempo parcial com per odos normais de trabalho inferiores a cinco horas o subs dio de alimenta o ser proporcional ao tempo de trabalho convencionado tomando se por refer ncia a dura o dos hor rios completos equivalentes 3 O subs dio referido nos n meros anteriores s devido em cada dia se o trabalhador prestar servi o nos subper odos que precedem e que se seguem ao inter valo para refei o verific
181. dade patronal a Opor se por qualquer forma a que o traba lhador exer a os seus direitos ou beneficie das garantias bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio b Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos com panheiros c Diminuir a retribui o e modificar as condi es de trabalho do contrato individual de forma que dessa modifica o resulte ou possa resultar diminui o de retribui o salvo nos casos pre vistos na lei ou a solicita o expressa do tra balhador fundamentando a raz o do pedido d Baixar a categoria profissional do trabalhador e Transferir o trabalhador para outro local de tra balho salvo nos casos previstos na cl usula 12 f Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a uti lizar os servi os fornecidos pela entidade patro nal ou por pessoa por ela indicada g Explorar com fins lucrativos quaisquer cantinas refeit rios economatos ou outros estabeleci mentos directamente relacionados com o tra balho para fornecimento de bens ou presta o de servi os aos trabalhadores h Despedir e readmitir o trabalhador ainda que seja contratado a termo havendo o prop sito de o prejudicar em direitos e garantias j adquiridos i Opor se por qualquer forma ao exerc cio das suas fun es ou aplicar san es de qualquer tipo por causa do exerc cio das mesmas aos traba
182. dante chefe de laborat rio Encarregado geral 3 Encarregados contramestres mestres e chefes de equipa 4 Profissionais altamente qualificados 4 2 Produ o Agente t cnico agr cola graus II e Iv AE entre a Parmalat Portugal Produtos Alimen tares L 2 Albarraque e Cedis e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Flores tas Integra o em n veis de qualifica o Nos termos do despacho do Secret rio de Estado Adjunto do Ministro do Emprego e da Seguran a Social de 5 de Mar o de 1990 publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 11 de 22 de Mar o de 1990 procede se integra o em n veis de qualifica o das profiss es que a seguir se indicam abrangidas pela con ven o colectiva de trabalho mencionada em t tulo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 2006 1 Quadros superiores Contabilista Director Economista Vice director 2 Quadros m dios 2 1 T cnicos administrativos Chefe de rea Gerente CEDI Gestor de conta key accounts T cnico de inform tica 3 Encarregados contramestres mestres e chefes de equipa Chefe de sec o Encarregado de armaz m 4 Profissionais altamente qualificados 4 1 Administrativos com rcio e outros Gestor de categoria de produto Gestor de conta j nior key accounts
183. de as opera es de entrada e sa da de mercadorias e ou materiais executa ou fiscaliza os respectivos documen tos responsabiliza se pela arruma o e conserva o das mercadorias e ou materiais examina a concord ncia entre as mercadorias recebidas e as notas de encomenda recibos e outros documentos e toma nota dos danos e perdas orienta e controla a distribui o das merca dorias pelos sectores da empresa utentes ou clientes promove a elabora o de invent rios colabora com o superior hier rquico na organiza o do material de armaz m Fogueiro o trabalhador que alimenta e conduz geradores de vapor geradores de gua sobreaquecida e caldeiras de termoflu do competindo lhe a limpeza do tubular fornalhas e condutas providenciar pelo bom funcionamento de todos os acess rios bem como pelas bombas de alimenta o de gua e combust vel e estado de conserva o de toda a aparelhagem de controlo de seguran a e de um modo geral cumprir e fazer cumprir as recomenda es impostas pela legisla o vigente e demais normas aplic veis Guarda porteiro o trabalhador que tem a seu cargo a vigil ncia e defesa das instala es e valores que lhe sejam confiados regista a entrada e sa da de viaturas e vigia a entrada e sa da dos trabalhadores da empresa e visitantes Mec nico de refrigera o ar condicionado ventila o e aquecimento E o trabalhador que tem a seu cargo as opera es inerentes
184. de ensino 6 Impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente a Doen a ou acidente de trabalho b Cumprimento de obriga es legais como por exemplo as decorrentes de imposi o de autoridade judicial poli cial e outros actos obrigat rios O que for considerado indispen s vel O que for considerado indispen s vel Apresenta o de documento sempre assinado carimbado vinhetado por m dico emitido por estabe lecimento hospitalar ou centro de sa de ou boletim de baixa da seguran a social ou documento da companhia de seguros tudo sem preju zo de eventual fiscali za o por m dico a pedido da empresa nos termos da lei Documento passado e autenticado pela entidade junto da qual o tra balhador teve de cumprir a obri ga o legal onde constem a data e o per odo de tempo de presen a do trabalhador A apresenta o da convocat ria n o suficiente para justificar a falta 7 Licen a por paternidade 5 dias teis seguidos ou interpo lados a serem obrigatoriamente gozados no prazo de 30 dias ap s o nascimento do filho Apresenta o de certid o de nasci mento c dula pessoal ou docu mento passado e autenticado pela junta de freguesia ou pelo esta belecimento hospitalar respons vel pelo parto 8 Assist ncia inadi vel e imprescind vel a membro do seu agregado familiar O que estiver estabeleci
185. de ligeiros Operador de manuten o de 2 2 460 Distribuidor ajudante de motorista Mec nico de refrigera o ar condicionado ventila o aquecimento de 3 VI Operador de armaz m 450 Operador de manuten o de 3 Repositor promotor Trabalhador de fabrico produtos congelados Guarda porteiro ccccss sc cc VII Preparador de produtos congelados 415 Servente ou auxiliar de armaz m VHI Praticante asia asi a aa E 370 IX Aprendiz sans pira a os des 340 Sem preju zo da lei da retribui o m nima mensal garantida Lisboa 20 de Abril de 2007 Pela ALIF Associa o da Ind stria Alimentar pelo Frio Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio Pelo SINDEPESCAS Sindicato Democr tico das Pescas Manuel Joaquim Tavares Marques mandat rio Depositado em 30 de Julho de 2007 a fl 176 do livro n 10 com o n 175 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CCT entre a Assoc dos Agricultores do Ribatejo com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e outra e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Ali menta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Por tugal e outras Altera o sa
186. de sindical e respectivos direi tos dos trabalhadores seus delegados sindicais e diri gentes regular se o pela legisla o vigente Cl usula 44 Direito greve E assegurado aos trabalhadores o direito greve nos termos legais CAP TULO VIII Condi es particulares de trabalho Cl usula 45 Protec o maternidade e paternidade 1 A trabalhadora tem direito a uma licen a por maternidade de 120 dias consecutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto a A trabalhadora pode optar por uma licen a por maternidade superior em 25 prevista no n mero anterior devendo o acr scimo ser gozado necessariamente a seguir ao parto nos termos da legisla o da seguran a social b A trabalhadora deve informar o empregador at sete dias ap s o parto de qual a modalidade de licen a por maternidade por que opta pre sumindo se na falta de declara o que a licen a tem a dura o de 120 dias 2 No caso de nascimento de m ltiplos o per odo de licen a previsto no n mero anterior acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro 3 Nas situa es de risco cl nico para a trabalhadora ou para o nascituro impeditivo do exerc cio de fun es independentemente do motivo que determine esse impedimento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es ou local compat veis com o seu
187. de trabalho Cl usula 14 Hor rio e tempo de trabalho 1 Entende se por hor rio de trabalho a deter mina o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem como a dos intervalos de descanso di rios 2 Compete Cooperativa estabelecer os hor rios de trabalho dentro dos condicionalismos legais e do presente AE 3 Os per odos e regimes de funcionamento os per odos normais de trabalho e hor rios de trabalho ser o considerados por actividade e dentro de cada uma destas por estabelecimentos ou instala es sendo fixa dos no mbito dos condicionalismos previstos na lei e neste AE Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 15 Tipos de hor rios Para efeitos desta cl usula entende se por a Hor rio normal aquele em que existe um nico hor rio e cujas horas de in cio e termo bem como o in cio e a dura o do intervalo para refei o ou descanso s o fixas b Hor rio especial aquele em que respeitando a dura o m xima di ria e semanal as horas de in cio e termo poder o variar de dia para dia e o intervalo para refei o poder ser aumentado de acordo com as exig ncias de ser vi o com descanso semanal vari vel mas coin cidente com o domingo pelo menos de dois em dois meses c Hor rio desfasado aquele em que para o mesmo posto de trabalho existem dois ou mais hor rios de trabalho com in cio e termos dife
188. dever ser fixado de modo a que o trabalhador n o preste mais de cinco horas seguidas de trabalho 2 Nos hor rios fixos estabelecidos em actividades e postos de trabalho de labora o cont nua o n mero de horas seguidas de trabalho pode ser alargado at seis e o intervalo para refei o pode ser reduzido at trinta minutos no pressuposto de que ser o facultados pequenos intervalos intercalares para descanso sendo todos os intervalos de refei o e descanso aqui descritos considerados tempo de servi o efectivo de dura o e frequ ncia irregulares e dependentes das caracter sticas dos postos de trabalho e das exig ncias da actividade em que estes se inserem 3 Os dias de descanso semanal obrigat rio e com plementar dos trabalhadores a que se refere o n mero anterior s o respectivamente o domingo e o s bado sem preju zo de a Determina o diferente nos casos de trabalha dores em regime de hor rio fixo prestado exclu sivamente ao s bado e ou ao domingo b Ou por acordo das partes poderem ser fixados dias diferentes para o efeito Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 29 Regime de hor rios por turnos 1 Poder o ser organizados os seguintes esquemas de turnos labora o cont nua a Quatro turnos com folgas vari veis b Tr s turnos com folgas vari veis c Tr s turnos com uma folga fixa e outra vari vel d Tr s turnos com duas folgas fixas
189. dical membros da Comiss o de Trabalhadores e membros da comiss o de higiene e seguran a h As dadas por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral i As motivadas por motivo de doa o graciosa de sangue durante um dia por cada d diva j As dadas no exerc cio das fun es de bombeiro volunt rio e de servi o de emerg ncia k As faltas dadas pelos trabalhadores do sexo mas culino durante cinco dias teis em caso de nas cimento de filhos nos termos da lei As autorizadas ou aprovadas pela R dio Renas cen a m As que por lei forem como tal qualificadas 4 Consideram se injustificadas as faltas n o pre vistas no n mero anterior Cl usula 18 Comunica o e prova sobre faltas justificadas 1 As faltas justificadas quando previs veis s o obrigatoriamente comunicadas R dio Renascen a com a anteced ncia m nima de cinco dias 2 Quando imprevistas as faltas justificadas s o obrigatoriamente comunicadas R dio Renascen a logo que poss vel 3 A R dio Renascen a pode em qualquer caso de falta justificada exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 4 O incumprimento do disposto nos n meros ante riores torna as faltas injustificadas 5 No caso de doen a a falta considera se justi ficada com a entrega junto da empresa do boletim de baixa ou documento legalmente equi
190. dimentos Auxiliar de fabrico E o trabalhador que tem a seu cargo a movimenta o de produtos e mat rias primas e ou opera es auxiliares de fabrico Aspirante E o trabalhador que ingressando na pro fiss o inicia a sua prepara o profissional no mbito das suas fun es dos oficiais e do auxiliar de fabrico Servi os complementares de fabrico Encarregado a o trabalhador que dirige coor dena e executa tarefas de embalagem de produtos fabri cados ou outros servi os complementares Oper rio a de 1 o trabalhador que executa tarefas de lavagem descasque e corte de fruta pesagem de mat rias primas em fase anterior do fabrico ope ra es de embalagem e afins e outros servi os com plementares p s fabrico competindo lhe ainda a arru ma o do seu posto de trabalho Substitui o a encar regado a nas suas faltas e impedimentos Oper rio de 2 o trabalhador que coadjuva o a oper rio a de 1 substituindo o a nas suas faltas e impedimentos dentro da mesma linha de fun es Com pete lhe igualmente a arruma o do seu posto de trabalho Auxiliar de servi os complementares o trabalha dor que executa tarefas auxiliares no mbito exclusivo dos servi os complementares de fabrico definidas para o a oper rio a de 1 Aprendiz o trabalhador que ingressando na pro fiss o inicia a sua prepara o profissional no mbito das fun es dos as ope
191. do esses valores absorvidos gradualmente pelos aumentos salariais de modo a que essa absor o n o exceda a 30 no primeiro aumento b 35 no segundo aumento c 35 no terceiro aumento d O remanescente se ainda existir no quarto aumento 6 Os trabalhadores que trabalhem ininterrupta mente em equipamentos com visor devem interromper essa tarefa por per odos de dez minutos no fim de cerca de cada duas horas de trabalho consecutivas podendo nesses per odos executar outras tarefas compat veis sem preju zo de em qualquer caso essas interrup es serem consideradas tempo de trabalho efectivo 7 Sem preju zo do intervalo m nimo de doze horas entre per odos normais de trabalho garantido ao tra balhador um per odo m nimo de onze horas seguidas entre dois per odos di rios de trabalho consecutivo excepto nas situa es previstas na lei nomeadamente no que respeita s actividades e correspondentes postos de trabalho que nos termos da lei e dos contratos de concess o e de opera o obrigam a uma presta o glo bal ininterrupta pela empresa sem preju zo de serem garantidos aos trabalhadores abrangidos os correspon dentes descansos compensat rios Cl usula 28 Regime de hor rios fixos 1 Salvo o disposto no n mero seguinte o per odo normal de trabalho di rio ser interrompido por um intervalo para refei o n o inferior a uma hora nem superior a duas horas e meia o qual
192. do lhes em mat ria de servi o todos os conselhos e ensi namentos que lhes forem necess rios ao desem penho das respectivas fun es d Zelar pelo bom estado de conserva o do mate rial que lhes estiver confiado e Cumprir e fazer cumprir as normas de salubri dade higiene e seguran a no trabalho f Respeitar e fazerem se respeitar por todos aqueles com quem profissionalmente tenham de contactar g N o negociar por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com a entidade patronal nem divulgar informa es sobre a sua organiza o m todos de produ o ou neg cios Cl usula 19 Transfer ncia de trabalhadores 1 A entidade patronal poder transferir o traba lhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o causar preju zo s rio ao trabalhador ou se resultar da mudan a do estabelecimento onde aquele presta servi o 2 No caso de o trabalhador ser transferido a enti dade patronal custear todas as despesas directamente impostas pela transfer ncia CAP TULO IV Presta o de trabalho Cl usula 20 Hor rio de trabalho e hor rio m vel Defini o e princ pio geral 1 Entende se por hor rio de trabalho a determi na o das horas do in cio e do termo do per odo normal de trabalho di rio bem como a determina o dos inter valos de descanso 2 No estabelecimento ou modifica o dos hor rios de trabalho mesmo em altera es permanentes de regi
193. do para o ndice cor respondente mesma categoria profissional da fun o p blica nos termos da Portaria n 229 2006 de 10 de Mar o conjugada com o artigo 41 do Decreto Lei n 70 4 2000 em conformidade com o Decreto Lei n 111 98 de 24 de Abril As fun es de guarda florestal s o as constantes do Decreto Lei n 136 96 de 14 de Agosto com as alte ra es constantes do Decreto Lei n 231 96 de 30 de Novembro Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ANEXO II Tabela de remunera es m nimas para os profissionais de apoio Remunera es m nimas mensais de 1 de Janeiro Grau Categorias profissionais a31 de Dezembro de 2007 euros I Encarregado de constru o civil ou meta 600 J TPICO so o es nat erga e I Oficial electricista e oficial metal rgico de 1 531 Motorista oficial de constru o civil de 1 Oficial metal rgico de 2 Pr oficial electricista u Carpinteiro de 1 zeii esanon esi eai A Pedreiro de 1 2 Suami hioen Di Serrador de serra fita de 1 Oficial de constru o civil de 2 Carpinteiro de 2 c cccso IV Pedreiro de 2 cenas ane eana ta 426 Pintor deZ ia ria nn gude di ds Serrador de serra fita de 2 Ajudante de motorista y Servente de constru o civil 414 VI Ajudante electricista 405 VII Prat
194. do por lei As faltas dever o ser justificadas por declara o m dica que refira ser urgente e inadi vel a assist ncia familiar a prestar pelo trabalha dor ou verifica o dessa necessi dade por m dico da empresa 9 Desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o edu cativa de filho menor ou de menor a cargo At quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio uma vez por trimestre Mediante apresenta o de declara o espec fica da escola Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3126 Motivo Tempo de falta Prova 10 Candidato a elei es para cargos p blicos Durante o per odo legal da respec tiva campanha eleitoral Mediante apresenta o de docu mento comprovativo da candida tura 11 Para d diva de sangue ou medula ssea 12 Pr tica de actos necess rios e inadi veis no exerc cio de fun es como eleitos para as estruturas de representa o colectiva que excedam o cr dito de horas O tempo considerado indispens vel para a d diva e desloca o respectiva apenas nos limites de prazo entre d divas previstos na lei O estritamente necess rio Mediante apresenta o de declara o espec fica da entidade hospi talar que procedeu recolha Mediante apresenta o nos prazos legais de declara o fundamen tada da estrutura de representa o colectiva 13 As aut
195. doptar para os trabalhadores que exer am as fun es definidas nos respectivos anexos designa es diferentes das estabe lecidas no presente AE 4 As promo es de escal o nas diversas carreiras profissionais ser o feitas a partir das informa es de servi o recolhidas nos termos do sistema de nota o profissional peri dica em vigor na empresa Cl usula 11 Forma o profissional 1 A R dio Renascen a deve proporcionar ao tra balhador ac es de forma o profissional adequadas sua qualifica o 2 A forma o cont nua deve ser promovida com vista ao incremento da produtividade e da competiti vidade da empresa fomentando o desenvolvimento das qualifica es dos trabalhadores 3 A R dio Renascen a tudo far para cumprir com os objectivos estipulados por lei para a forma o dos seus trabalhadores 3134 CAP TULO V Presta o de trabalho Cl usula 12 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de hor rio semanal de tra balho sem preju zo de uma desej vel uniformiza o de hor rios para todos os trabalhadores o seguinte a Trinta e seis horas semanais seis dias por semana Assistente de produ o Sonorizador T cnico de som Operador de radiodifus o Telefonista Realizador Locutor rep rter Locutor animador b Trinta e sete horas e meia semanais cinco dias por semana Caixa Discotec rio Recepcionista Secret rio
196. doras tabuladoras prepara a m quina para o trabalho a realizar mediante o programa que lhe fornecido assegura o funcionamento do sistema de ali menta o vigia o funcionamento e executa o trabalho consoante as indica es recebidas recolhe os resultados obtidos regista o trabalho realizado e comunica supe riormente as anomalias verificadas na sua execu o Paquete o trabalhador menor de 18 anos que presta unicamente os servi os referidos na defini o de fun es dos cont nuos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Pedreiro o trabalhador que exclusiva ou pre dominantemente executa alvenarias em tijolo pedra ou blocos podendo tamb m fazer assentamento de mani lhas tubos ou cantarias rebocos ou outros trabalhos similares ou complementares podendo executar servi os de conserva o e repara o de constru o civil Porteiro o trabalhador cuja miss o consiste em vigiar as entradas e sa das de pessoal ve culos e mer cadoria nas instala es receber a correspond ncia e comunicar a chegada dos visitantes Praticante o trabalhador que faz tiroc nio para qualquer das profiss es previstas nesta conven o Pr oficial electricista o trabalhador electricista que tendo completado o tempo de perman ncia como ajudante ou satisfazendo as condi es escolares exigi das coadjuva os oficiais e cooperando com eles executa trabalhos de menos responsabi
197. dos e precis o dos resultados g N o tem fun es de chefia podendo distribuir e verificar os trabalhos de outros t cnicos n o profissionais de engenharia Profissional de engenharia grau 11 o trabalhador que a D assist ncia a profissionais de engenharia mais qualificados em c lculos ensaios an lises projectos computa o e actividade t cnica b Pode participar em equipas de estudo e desen volvimento como colaborador executante podendo encarregar se da execu o de tarefas parcelares simples e individuais de ensaios ou projectos de desenvolvimento c Dever estar mais ligado solu o dos proble mas do que a resultados finais d Decide dentro da orienta o estabelecida pela chefia e Poder actuar com fun es de chefia mas segundo instru es detalhadas orais ou escritas sobre m todos e processos Dever receber assist ncia t cnica de um profissional de enge nharia mais qualificado sempre que necessite Quando ligado a projectos n o tem fun es de chefia f Tem fun es t cnico comerciais no dom nio da engenharia g N o tem fun es de coordena o embora possa orientar outros t cnicos numa actividade comum h Utiliza a experi ncia acumulada pela empresa dando assist ncia a profissionais de engenharia de um grau superior Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3044 Profissional de engenharia grau 11 o trabalha ingressar na respectiva
198. dos referidos cursos nos termos das disposi es legais em vigor e sem preju zo dos n meros seguintes 2 Sempre que a n vel da empresa sejam elabo rados planos de forma o ser o ouvidos previamente os trabalhadores abrangidos ou os seus representantes 3 Os trabalhadores que completem cursos de for ma o profissional com aproveitamento e com acesso a CAP certificado de aptid o profissional ter o pre ced ncia para promo o CAP TULO X Disposi es regulamentadas pela lei geral Cl usula 47 Remiss es A todos os casos omissos no presente AE aplica se integralmente a lei geral nomeadamente quanto aos assuntos a seguir discriminados a Contratos a termo b Cessa o do contrato de trabalho c Disciplina d Protec o de menores e Estatuto do trabalhador estudante f Seguran a higiene e sa de no local de trabalho CAP TULO XI Comiss o parit ria Cl usula 48 Constitui o compet ncia e funcionamento 1 As partes outorgantes constituir o uma comiss o parit ria composta por dois membros em representa o de cada uma delas com compet ncia para interpretar e integrar as disposi es desta conven o 2 A substitui o de representantes l cita a todo o tempo mas s produz efeitos 15 dias ap s comu nica o comiss o 3 A comiss o parit ria realizar a sua primeira reu ni o no prazo de 30 dias a contar da entrada em vig
199. e 3 A comiss o de trabalhadores pronunciar se seguidamente fundamentando o seu parecer no prazo 3057 de dois dias teis a contar do momento em que o pro cesso lhe seja entregue por c pia 4 Decorrido o prazo referido no n mero anterior a entidade patronal poder ou n o proferir o despe dimento devendo a decis o fundamentada constar sem pre de documento escrito de que ser sempre entregue c pia ao trabalhador e comiss o de trabalhadores 5 Caso a decis o fundamentada da comiss o de trabalhadores seja contr ria ao despedimento o traba lhador disp e de um prazo de tr s dias a contar da decis o do despedimento para requerer judicialmente a suspens o do despedimento 6 Nas empresas em que por impossibilidade legal n o haja comiss o de trabalhadores o trabalhador dis p e da faculdade de pedir a suspens o do despedimento nos termos do n mero anterior 7 A entidade patronal poder suspender preven tivamente o trabalhador sem perda de retribui o quando se verifiquem os comportamentos previstos nas al neas c i e j do n 2 da cl usula anterior Cl usula 54 Inexist ncia de justa causa 1 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou inexist ncia de processo disciplinar determinam a nuli dade do despedimento que apesar disso tenha sido declarado 2 O trabalhador tem direito no caso referid
200. e 5 As presentes altera es produzem efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2007 sendo revistas anualmente CAP TULO II Admiss o e carreira profissional Cl usula 3 Condi es gerais de admiss o 1 No preenchimento dos postos de trabalho a entidade patronal dar prioridade aos trabalhadores da empresa sempre que se encontrem em igualdade de circunst ncias com os restantes candidatos estra nhos a esta 2 Antes da admiss o o trabalhador ter obriga toriamente de ser submetido a exame m dico feito por conta da empresa destinado a comprovar se possui apti d es f sicas necess rias para o desempenho das suas fun es 3 Se o resultado do exame revelar que o traba lhador n o possui as condi es f sicas indispens veis deve o m dico revelar lhe as raz es da sua exclus o 4 Quando o trabalhador transitar de uma empresa para outra da qual a primeira seja associada econ mica ou juridicamente ou tenham administra o ou s cios gerentes comuns manter se o para todos os efeitos os direitos e regalias j adquiridos 5 As habilita es exigidas neste CCT s o as m ni mas legais Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 4 Readmiss o 1 Ao trabalhador permanente readmitido na empresa ap s cessa o do contrato por qualquer das partes ter se que contar para todos os efeitos o tempo de servi o prestado anterior cessa o 2 Na
201. e Cl usula 40 Doen a no per odo de f rias 1 Se o trabalhador adoecer durante as f rias ser o as mesmas interrompidas desde que a entidade patronal seja do facto informada logo que poss vel prosseguindo o respectivo gozo ap s o termo da situa o de doen a nos termos em que as partes acordarem 2 A prova da situa o de doen a prevista no n mero anterior poder ser feita por estabelecimento hospitalar por m dico da seguran a social ou por ates tado m dico sem preju zo do direito de fiscaliza o e controlo por m dico indicado pela empresa 3 Quando o trabalhador estiver doente at Dezem bro tem direito a gozar as f rias desse ano no 1 tri mestre do ano seguinte 4 Se na data indicada para in cio das f rias o tra balhador estiver ausente por doen a ou acidente gozar as f rias por inteiro e receber o respectivo subs dio quando a doen a terminar podendo no entanto rece ber imediatamente o subs dio de f rias se o desejar Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 41 Regime de f rias para trabalhadores em caso de cessa o de impedimento prolongado No ano de cessa o do impedimento prolongado o trabalhador tem direito s f rias e ao respectivo subs dio que teria vencido em Janeiro desse ano se tivesse estado ininterruptamente ao servi o Cl usula 42 Subs dio de f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio c
202. e Dois turnos com duas folgas vari veis f Dois turnos com uma folga fixa e outra vari vel g Dois turnos com duas folgas fixas h Dois turnos com uma folga fixa e outra inter mitente se em regime de adaptabilidade 2 A empresa obriga se a afixar com uma antece d ncia m nima de sete dias as escalas de turno sempre que surja a necessidade de altera es ou ajustamentos n o individuais s escalas anuais 3 Sem preju zo do disposto na lei e neste AE sobre adaptabilidade o per odo normal de trabalho n o dever exceder oito horas e trinta minutos por dia e quarenta horas por semana estas em termos de m dia anual 4 O n mero de horas seguidas de trabalho pode ser alargado at seis e o intervalo para refei o pode ser reduzido at trinta minutos no pressuposto de que ser o facultados pequenos intervalos intercalares para descanso sendo todos os intervalos de refei o e des canso aqui descritos considerados tempo de servi o efectivo de dura o e frequ ncia irregulares e depen dentes das caracter sticas dos postos de trabalho e das exig ncias da actividade em que estes se inserem 5 Nos centros de controlo de tr fego e ou de super vis o de portagem os controladores de tr fego super visores de portagem e supervisores de tr fego e por tagem exercendo fun es com per odos intermitentes de actividade n o poder o abandonar os seus postos de trabalho para tomarem as refei es e
203. e na data indicada para in cio das f rias o tra balhador estiver ausente por doen a ou acidente gozar as f rias por inteiro e receber o respectivo subs dio em data a fixar por acordo entre as partes podendo no entanto receber imediatamente o subs dio de f rias se o desejar Cl usula 40 Regime de f rias para trabalhadores regressados do servi o militar No ano em que regresse do servi o militar o tra balhador tem direito s f rias e ao respectivo subs dio que teria vencido em Janeiro desse ano se tivesse estado ininterruptamente ao servi o Cl usula 41 Subs dio de f rias 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio cor respondente sua retribui o mensal com excep o dos dias referidos no n 2 da cl usula 36 que dever ser satisfeito at 10 dias antes do in cio do gozo efectivo das f rias 3055 2 Este subs dio beneficiar sempre de qualquer aumento de retribui o que se efectuar at ao in cio das f rias 3 Em caso de cessa o do contrato de trabalho o trabalhador ter direito s f rias e subs dio vencidos se ainda as n o tiver gozado bem como respectiva parte proporcional relativa ao ano da cessa o Cl usula 42 Defini o de faltas 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante as horas correspondentes a um dia normal de trabalho 2 Nos casos de aus ncia dos trabalhadores por per odos inferiores os respectivos tempos
204. e a seguir ao parto confere ao pai os direi tos previstos nos n 2 e 3 Cl usula 50 Adop o 1 Em caso de adop o de menor de 15 anos o candidato a adoptante tem direito a 100 dias conse cutivos de licen a para acompanhamento do menor com in cio a partir da confian a judicial ou administrativa a que se referem os diplomas legais que disciplinam o regime jur dico da adop o 2 Quando a confian a administrativa consistir na confirma o da perman ncia do menor a cargo do adop tante este tem direito a licen a desde que a data em que o menor ficou de facto a seu cargo tenha decorrido h menos de 60 dias at data em que estes se completem 3 Se ambos os c njuges forem trabalhadores o direito referido nos n meros do casal candidato a adop tante integralmente ou por ambos em termo parcial ou sucessivamente conforme decis o conjunta 4 O disposto nos n 1 e 2 n o se aplica se o menor for filho do c njuge do candidato a adoptante ou se j se encontrar a seu cargo h mais de 60 dias Cl usula 51 Dispensas para consultas e amamenta o 1 As trabalhadoras gr vidas t m direito a dispensa de trabalho para se deslocarem a consultas pr natais pelo tempo e n mero de vezes necess rios e justificados 2 A m e que comprovadamente por escrito e mediante apresenta o de atestado m dico amamenta o filho tem direito a ser dispensada em cada dia de trabalho por dois pe
205. e com aviso de recep o para a ltima morada conhecida do traba lhador Cl usula 21 Efeitos das faltas no direito a f rias Em tudo quanto se refere aos efeitos das faltas no direito a f rias aplica se o disposto na lei geral CAP TULO VII Retribui o Cl usula 22 Princ pios gerais 1 Considera se retribui o aquilo a que nos ter mos do contrato das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida do seu trabalho e pode ser certa vari vel ou mista 2 A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regulares e peri dicas feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou esp cie e ser paga at ao ltimo dia til de cada m s 3 At prova em contr rio presume se constituir retribui o toda e qualquer presta o da empresa ao trabalhador 4 Sem preju zo do disposto na lei n o se considera por m retribui o designadamente a A remunera o por trabalho suplementar b As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo abono de viagem despesas de transporte e de alimenta o abonos de instala o de habi ta o e subs dios de resid ncia ou de renda de casa e outros equivalentes devidos ao traba lhador por desloca es ou novas instala es fei tas em servi o da R dio Renascen a c Os subs dios de refei o quer em dinheiro quer sob a forma de tickets senhas de almo o ou
206. e contabilidade de 2 529 Operador mecanogr fico de 2 Pedreiro deZ sandes e ote Ena Pr oficial electricista do 2 ano Serralheiro mec nico de 2 3064 Em euros Remunera es m nimas mensais N veis Categorias profissionais Ajudante de motorista Ajudante de motorista vendedor distribuidor Auxiliar de armaz m cccccccc e Demonstrador repositor 8 Escritur rio de 3 nnnnnannnnn nnno Fogueir de 3 sea eme a as Pedreiro de 3 iuris ada va que eae Pr oficial electricista do 1 ano Serralheiro mec nico de 3 Telefonista siei ae negao era sousa cias 491 Ajudante de electricista do 2 ano Auxiliar de laborat rio c Estagi rio do 2 ano 9 Guarda a eredes e Damn A n a A 463 POTLCITO sa is RO e SAS ESTA Praticante do 2 ano ccc cc Servente anos a Rd aeee ad Continuo sintra erei ECO cad e E h 10 Embalador ccccccc cc 459 Escolhedor pcs assess ER Ajudante de electricista do 1 ano 11 Estagi rio do 1 ano 414 Praticante do 1 ano 12 Apr ndiz ioes eps pa nad sis oa Pageto sea mta mus are sd a oa ja ix poa Dun alt Lisboa 2 de Mar o de 2007 Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Est v o
207. e da mesma efectua em processamento de texto os memorandos cartas of cios relat rios e outros documentos com base em informa o fornecida arquiva a documenta o separando a em fun o do tipo de assunto ou do tipo de documento respeitando as regras e procedimentos de arquivo f sico ou electr nico procede expedi o da correspond ncia identificando o destinat rio e acondicionando a de acordo com os procedimentos adequados prepara e confere documen ta o de apoio actividade comercial da empresa desig nadamente documentos referentes a contratos de com pra e venda requisi es guias de remessa facturas recibos e outros e documentos banc rios cheques letras livran as e outros regista e actualiza manual mente ou utilizando aplica es inform ticas espec ficas da rea administrativa dados necess rios gest o da empresa nomeadamente os referentes ao economato factura o vendas e clientes compras e fornecedores stocks e aprovisionamento atende e encaminha tele f nica ou pessoalmente o p blico interno e externo empresa nomeadamente clientes fornecedores e fun cion rios em fun o do tipo de informa o ou servi o pretendido contacta com clientes e fornecedores con trola a gest o do economato da empresa executa tarefas de apoio contabilidade geral da empresa nomeada mente analisa e classifica a documenta o de forma a sistematiz la para posterior tratamento con
208. e descanso sema nal a que se refere o n 1 da cl usula 26 2 d ao tra balhador direito a um dia completo de descanso num dos tr s dias seguintes Cl usula 33 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito a receber pelo Natal at ao dia 15 de Dezembro um subs dio correspondente a um m s de retribui o normal 2 Os trabalhadores que n o tenham conclu do at 31 de Dezembro um ano de servi o receber o a impor t ncia proporcional aos meses que medeiam entre a data da sua admiss o e 1 de Dezembro considerando se como m s completo qualquer frac o igual ou superior a 15 dias 3 Nos casos de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado devido subs dio de Natal na parte proporcional ao tempo de trabalho prestado 4 Em caso de cessa o do contrato o trabalhador ter direito a receber a parte proporcional do subs dio de Natal relativo ao ano da cessa o CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho descanso semanal e feriados Cl usula 34 Descanso semanal 1 Considera se dia de descanso semanal obriga t rio o domingo dia previsto na escala de turnos rota tivos sendo o s bado considerado como dia de descanso complementar Todos os restantes dias ser o conside rados teis com excep o dos feriados 2 Quando o trabalho for prestado em regime de labora o cont nua o hor rio de trabalho tem de ser organizado de forma
209. e f rias deve ser marcado por acordo entre o empregador e o trabalhador 2 Na falta de acordo cabe ao empregador marcar o per odo de f rias elaborando o respectivo mapa sendo que neste caso s pode marcar o per odo de f rias entre 1 de Maio e 31 de Outubro 3 Na marca o das f rias os per odos mais pre tendidos devem ser rateados beneficiando alternada mente os trabalhadores em fun o dos per odos gozados nos dois anos anteriores 4 Os c njuges que trabalhem na mesma empresa bem como as pessoas que vivam em uni o de facto devem gozar f rias no mesmo per odo a n o ser que haja preju zo grave para o empregador 5 O per odo de f rias pode ser interpolado por acordo estabelecido entre o empregador e o trabalhador e desde que sejam gozados no m nimo 10 dias de f rias consecutivos 6 O mapa de f rias deve ser elaborado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre essa data e 31 de Outubro Cl usula 35 Altera o da marca o do per odo de f rias 1 Se depois de marcado o per odo de f rias exi g ncias imperiosas do funcionamento da empresa deter 3083 minarem o adiamento ou a interrup o das f rias j iniciadas o trabalhador tem direito a ser indemnizado pelo empregador dos preju zos que comprovadamente haja sofrido na pressuposi o de que gozaria integral mente as f rias na poca fixada 2 A interrup o das f rias n
210. e facto ou economia comum com o trabalhador nos termos da legisla o em vigor ii As dadas durante dois dias consecutivos por falecimento de outros parentes ou afins da linha recta ou 2 grau da linha colateral av s e bisav s por parentesco ou afinidade netos e bisnetos por paren tesco afinidade ou adop o plena irm os sangu neos ou por adop o plena e cunhados c As motivadas pela presta o de provas de ava lia o considera se provas de avalia o os exa mes e outras provas escritas ou orais bem como a apresenta o de trabalhos quando estes os substituem ou os complementam desde que determinem directa ou indirectamente o apro veitamento escolar em estabelecimento de ensino i At dois dias por cada prova de avalia o sendo um o da realiza o da prova e o outro o imediatamente anterior a se incluindo s bados domingos e feriados ii No caso de provas em dias consecutivos ou de mais de uma prova no mesmo dia os dias anteriores s o tantos quantas as provas de avalia o a efectuar a se incluindo s bados domingos e feriados iii Os dias de aus ncia referidos nos n me ros anteriores n o podem exceder um m ximo de quatro por disciplina em cada ano lectivo iv O direito previsto nos n meros anteriores s podem ser exercidos em dois anos lec tivos relativamente a cada disciplina d As motivadas por impossibilidade de prestar tra balho devido a facto que n o seja imput
211. e impossibilidade superveniente absoluta e definitiva de o trabalhador prestar o seu trabalho ou da empresa o receber c Com a reforma do trabalhador 2 Nos casos previstos na al nea b do n 1 desta cl usula s se considera verificada a impossibilidade quando ambos os contratantes a conhe am ou devam conhecer CAP TULO VII Deveres e garantias das partes SEC O I Deveres Cl usula 44 Deveres das entidades patronais S o deveres das entidades patronais a Cumprir rigorosamente o contrato b Passar ao trabalhador um certificado de traba lho nos termos da lei c Tratar com urbanidade os seus trabalhadores e sempre que lhes tiverem de fazer qualquer observa o ou admoesta o proceder de modo a n o ferir a sua dignidade d Exigir do trabalhador apenas trabalho compa t vel com a sua profiss o e Prestar ao Sindicato todos os elementos rela tivos ao cumprimento do contrato quando solicitado Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 f Providenciar para que haja bom ambiente moral no trabalho e na medida do poss vel boas con di es materiais especialmente no que con cerne a comodidade higiene e seguran a g Facilitar a miss o dos trabalhadores que sejam dirigentes sindicais de institui es de previd n cia ou comiss es parit rias nos termos da lei e deste contrato Cl usula 45 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Exercer
212. e isen o para efeitos de incid ncia tribut ria CAP TULO VII Condi es especiais de trabalho Cl usula 42 Princ pio geral A empresa est obrigada a cumprir as disposi es legais referentes protec o da maternidade e pater nidade ao trabalho feminino ao trabalhador estudante e ao trabalho de menores CAP TULO VIII Suspens o da presta o do trabalho Cl usula 43 Feriados 1 Para al m dos legalmente obrigat rios s o con siderados feriados a ter a feira de Carnaval e o feriado municipal este nos termos do n mero seguinte 2 Tendo em conta o facto de as reas concessio nadas da empresa servirem preponderantemente des loca es que tem como refer ncia a cidade de Lisboa o feriado municipal considerado na empresa o fixado para a cidade de Lisboa n o sendo considerados quais quer outros 3 Em substitui o dos feriados de ter a feira de Carnaval e municipal poder o ser observados como feriados quaisquer outros dias em que acordem a empresa e a maioria dos trabalhadores adstritos a uma mesma rea concessionada Cl usula 44 Dura o do per odo de f rias 1 O per odo anual de f rias tem a dura o m nima de 22 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias aumentada no caso de o trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s di
213. e o trabalhador tiver de interromper o tempo de trabalho suplementar para a refei o esse tempo ser lhe pago como suplementar 8 O disposto no n 1 n o se aplica s refei es tomadas no estrangeiro que ser o pagas mediante factura Cl usula 66 Cobertura dos riscos de doen a 1 Durante o per odo de desloca o os encargos por doen a que em raz o do local em que o trabalho seja prestado deixem eventualmente de ser assegurados os trabalhadores pela respectiva seguran a social deve r o ser cobertos pela empresa que para tanto assumir as obriga es que competiriam seguran a social se os trabalhadores n o estivessem deslocados 2 Durante os per odos de doen a comprovados por atestado m dico os trabalhadores ter o direito ao paga mento da viagem de regresso ou de transfer ncia para local com assist ncia m dica adequada se estas forem prescritas pelo m dico bem como a manter os direitos previstos na cl usula 65 enquanto se mantiverem deslocados 3 Em caso de absoluta necessidade e s quando requerida pelos servi os cl nicos em que o trabalhador esteja a ser assistido como condi o necess ria para o tratamento a entidade patronal pagar as despesas com a desloca o de um familiar para o acompanhar inclusive no regresso Cl usula 67 Seguro do pessoal deslocado A todos os trabalhadores que se desloquem em ser vi o seja qual for o meio de transporte ut
214. e outros documentos para informa o da direc o atende os candidatos s vagas existentes informa os das condi es de admiss o efec tua registos de pessoal e preenche formul rios oficiais relativos ao pessoal ou empresa e ordena e arquiva notas de livran as recibos cartas e outros documentos e elabora dados estat sticos Acessoriamente nota em estenografia escreve m quina e opera em m quinas de escrit rio Para al m da totalidade ou parte das tare fas acima descritas pode verificar e registar a assidui dade do pessoal assim como os tempos gastos na exe cu o das tarefas com vista ao pagamento de sal rios ou outros fins Escritur rio principal o trabalhador que executa tarefas mais exigentes que competem ao escritur rio nomeadamente tarefas relativas a determinados assun tos de pessoal de legisla o ou fiscais apuramentos e c lculos contabil sticos e estat sticos complexos e tarefas de rela o com fornecedores e ou clientes que obriguem a tomadas de decis es correntes ou executando as tare fas mais exigentes na sec o colabora directamente com o chefe de sec o e no impedimento deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de trabalhadores administrativos com actividades afins Estagi rio E o trabalhador que auxilia o escritu r rio e se prepara para essa fun o 3062 Fiel de armaz m o trabalhador que nos arma z ns regista internamente as entradas e
215. e tem efeitos de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de cada ano 4 O acordo manter se em vigor at ser substi tu do por novo instrumento de regulamenta o colec tiva Cl usula 3 Den ncia 1 O presente AE pode ser denunciado por qual quer das partes mediante comunica o escrita dirigida outra parte desde que seja acompanhada de uma proposta negocial 2 A den ncia deve ser feita com uma anteced ncia de pelo menos tr s meses relativamente ao termo do respectivo prazo de vig ncia CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 4 Direitos dos trabalhadores e da empresa 1 Constituem direitos dos trabalhadores a Receber a retribui o como contrapartida do seu trabalho 3133 b c d 8 Exercer as fun es inerentes sua categoria profissional Reclamar das condi es de presta o de tra balho designadamente no que respeita s con di es de salubridade higiene e seguran a Exercer as fun es sindicais e usufruir dos res pectivos direitos consagrados nas leis de tra balho Promover o di logo permanente com os rg os de direc o ou de gest o no que toca melhoria das suas condi es de trabalho e da melhoria da produtividade do trabalho Reclamar contra qualquer tratamento discrimi nat rio quer absoluto quer relativo quanto sua promo o e progress o na carreira pro fissional Exercer os demais direitos e usuf
216. ecciona calibra embala ou desembala produtos hortifrut colas por m todos manuais ou mec nicos com vista ao seu arma zenamento ou expedi o Pode eventualmente proceder colheita e recolha dos produtos hortifrut colas bem como recupera o e conserva o das embalagens Trabalhador a licenciado a ou bacharel coordena dor a de forma o E o trabalhador que perante orienta es da direc o da Cooperativa chefia coor dena e controla o sector da forma o profissional da Cooperativa e por cuja execu o respons vel ANEXO II Condi es espec ficas A Agentes t cnicos agr colas 1 Defini o 1 2 Todo o profissional a n vel t cnico profissional ou equiparado diplomado por escolas nacionais ou estrangeiras oficialmente reconhecidas habilitado a estudar coordenar orientar e executar ac es nos seguintes sectores da agricultura produ o vegetal pro du o animal actividade t cnico comercial e na agro ind stria 1 3 Consideram se quatro graus sendo apenas diferenciados pelo vencimento 1 4 A admiss o de agente t cnico agr cola feita pelo grau 1 que considerado complemento de for ma o acad mica 1 5 A perman ncia m xima nos graus I II e II de tr s anos findos os quais automaticamente pro movido ao grau imediatamente superior B Trabalhadores administrativos com rcio e armaz m Trabalhadores administrativos
217. egar aos trabalhadores um tal o preen chido de forma indel vel no qual figurem o nome do trabalhador a respectiva categoria profissional e classe o n mero de inscri o da seguran a social o per odo de trabalho a que corresponde a remunera o e a diver sifica o das import ncias relativas ao trabalho normal extraordin rio prestado em dia de descanso semanal ou feriado aos subs dios descontos e montante l quido a receber 3 O pagamento ser feito ao m s qualquer que seja o hor rio e a categoria do trabalhador Cl usula 30 Remunera o de trabalho nocturno O trabalho nocturno ser pago com os acr scimos seguintes sobre a remunera o efectiva a 25 para o trabalho prestado entre as 20 e as 24 horas b 35 para o trabalho prestado a partir das 0 horas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 31 Remunera o de trabalho suplementar O trabalho suplementar ser remunerado com o aumento correspondente a 50 da retribui o normal at duas horas por dia e a 75 das horas seguintes Cl usula 32 Remunera o de trabalho no dia de descanso semanal e feriado 1 O trabalho prestado em dia de descanso semanal dia de descanso complementar ou feriado ser pago com o acr scimo correspondente ao dobro da retribui o normal para al m do sal rio que o trabalhador receberia se n o efectuasse trabalho nesse dia 2 S o trabalho prestado no dia d
218. ei sobre trabalhadores da empresa elementos dos corpos sociais ou sobre a entidade patronal Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 individual n o pertencentes aos mesmos rg os seus delegados ou representantes j Sequestro e em geral crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou actos administrativos defi nitivos ou execut rios 1 Redu es anormais da produtividade do tra balhador m Falsas declara es relativas justifica o de faltas Cl usula 54 Processo disciplinar em caso de despedimento 1 Nos casos em que se verifique algum dos com portamentos que integram o conceito de justa causa na cl usula anterior a entidade patronal comunicar por escrito ao trabalhador que tenha incorrido nas res pectivas infrac es e comiss o de trabalhadores da empresa a sua inten o de proceder ao despedimento o que far acompanhar de uma nota de culpa com a descri o fundamentada dos factos imputados ao tra balhador 2 O trabalhador disp e de um prazo de tr s dias teis para deduzir por escrito os elementos que con sidera relevantes para o esclarecimento da verdade 3 A comiss o de trabalhadores pronunciar se seguidamente fundamentando o seu parecer no prazo de dois dias teis a contar do momento em que o pro cesso lhe seja entregue por c pia 4 Decorrido o prazo refer
219. em superior a duas horas n o podendo o tra balhador prestar mais de cinco horas seguidas de servi o 10 N o est o sujeitos ao regime de adaptabilidade os trabalhadores deficientes menores e mulheres gr vidas ou com filhos com idade inferior a 12 meses 11 Sempre que um trabalhador assegure o funcio namento de um posto de trabalho ou servi o durante o intervalo de descanso ou pausa este ser lhe contado como tempo de trabalho efectivo Cl usula 17 Trabalho por turnos 1 Poder o ser organizados turnos de pessoal dife rente sempre que o per odo de funcionamento ultra passe os limites m ximos dos per odos normais de tra balho constantes deste contrato 2 Os turnos devem na medida do poss vel ser organizados de acordo com os interesses e as prefe r ncias manifestados pelos trabalhadores 3 A dura o de cada turno n o pode ultrapassar os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 4 O trabalhador s pode ser mudado de turno ap s o dia de descanso semanal 5 S o permitidas trocas de turnos entre trabalha dores da mesma especialidade desde que previamente acordadas entre os trabalhadores interessados e comu nicadas por ambos entidade patronal com uma ante ced ncia m nima de vinte e quatro horas N o s o por m permitidas trocas que impliquem a presta o de trabalho em turnos consecutivos 6 A qualquer trabalhador que preste servi o em regime de
220. endo em conta exclu sivamente os dias de baixa considerados pela seguran a social como dando direito ao subs dio 2 A empresa proceder ao adiantamento do sub s dio de doen a a que o trabalhador tenha direito o qual quando recebido dever ser entregue pelo tra balhador empresa para reembolso do valor adiantado e at ao montante desse mesmo valor 3 O tempo m ximo de atribui o do adiantamento e do complemento de subs dio de doen a previsto nos n meros anteriores de 45 dias a contar da data do in cio da baixa concedida pelos servi os m dicos da seguran a social por cada situa o e de 60 dias no total acumulado de situa es de doen a com baixa por cada ano civil 4 A empresa poder em casos que entenda excep cionais e com pr via comunica o ao trabalhador sus pender a aplica o concreta do previsto nos n meros anteriores para aprecia o da natureza e da gravidade da doen a a confirmar por m dico da empresa salvo em situa es que determinem pela seguran a social reten o do trabalhador na sua resid ncia ou interna mento hospitalar Cl usula 67 2 Incapacidade permanente parcial ou absoluta 1 Em casos de impossibilidade superveniente de prestar o seu trabalho na fun o por doen a profissional Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ou acidente de trabalho geradoras de incapacidade per manente parcial admitida a reconvers o com mobi li
221. enhas de refei o de extras ou de centro de conv vio quer atrav s de m quinas registadoras ou atrav s de livros para o fim existentes lava talheres vidros loi as recipientes arcas e c maras frigor ficas e outros uten s lios podendo eventualmente ajudar em servi o de pr prepara o de alimentos destinados s refei es exe cuta servi os de limpeza e asseio dos diversos sectores que comp em o refeit rio Encarregado de armaz m o trabalhador que dirige os trabalhadores de armaz m e planifica organiza coordena e controla todas as actividades de armaz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Encarregado de campo o trabalhador agr cola sem especializa o que executa fun es enquadradas em directivas gerais bem definidas e dirige directamente um grupo de trabalhadores agr colas n o especializados pode conduzir viaturas nos servi os de campo e na dis tribui o de plantas Encarregado de constru o civil o trabalhador que coordena dirige e controla a actividade dos pro fissionais de um sector de constru o civil Encarregado electricista o trabalhador electri cista que coordena dirige e controla a actividade dos profissionais de um sector de electricidade Encarregado metal rgico o trabalhador metal r gico que coordena dirige e controla a actividade dos profissionais de um sector metal rgico Encarregado de sanidade industrial
222. enor n mero de trabalhadores sempre que as condi es materiais o permitam CAP TULO XIV Disposi es finais e transit rias Cl usula 61 Manuten o de regalias anteriores Da aplica o do presente contrato n o poder resul tar qualquer preju zo para os trabalhadores nomeada Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 mente baixa de categoria ou classe ou de retribui o nem diminui o ou suspens o de quaisquer regalias de car cter permanente n o contempladas neste CCT Cl usula 62 Revis o A presente conven o resulta da revis o global do CCT publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 2 s rie n 35 de 22 de Dezembro de 1991 e das altera es publicadas no Boletim do Trabalho e Emprego 1 2 s rie n 34 de 15 de Setembro de 1992 26 de 15 de Julho de 1995 e 33 de 8 de Setembro de 1996 ANEXO I Defini o de fun es Ajudante de motorista distribuidor o trabalhador que acompanha o motorista quando tal for julgado necess rio ou conveniente pela entidade empregadora auxiliando o na manuten o do ve culo vigia e indica manobras faz cargas e descargas procede distribui o ou recolha dos produtos e cobran a dos mesmos na altura da entrega Apontador conferente o trabalhador que con trola e regista as entradas e sa das de mat rias primas ou subsidi rias e de produtos acabados bem como as entradas e sa das de pessoal e o tempo gasto nas d
223. ens ou de parente ou afim no 1 grau na linha recta ou de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador nos ter mos da lei c Durante dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha recta ou em 2 grau na linha colateral d Por presta o de provas em estabelecimento de ensino nos termos da lei e Por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumpri mento de obriga es legais f Por necessidade de presta o de assist ncia ina di vel e imprescind vel a membros do agregado familiar nos termos da lei g Aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o do menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor h Os trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos termos da lei i Os candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral j Autorizadas ou aprovadas pelo empregador k Que por lei forem como tal qualificadas 2 Nos casos previstos nas al neas do n mero ante rior a entidade patronal poder exigir prova da vera cidade dos factos alegados s sendo as faltas consi deradas justificadas quando dadas por ocasi o da ocorr ncia 3
224. entifica o de Lisboa 3153 Jorge Manuel Santos Almeida suplente bilhete de identidade n 2446755 de 4 de Agosto de 2004 do arquivo de identifica o do Porto Jos Alberto Fonseca da Costa Pena suplente bilhete de identidade n 2456331 de 21 de Mar o de 2006 do arquivo de identifica o de Coimbra Ana Sofia Campina Costa suplente bilhete de iden tidade n 11035174 de 26 de Setembro de 2001 do arquivo de identifica o de Lisboa Uni o dos Sind de Angra do Hero smo Elei es em 19 de Janeiro de 2007 para o quadri nio de 2007 2010 Rectifica o A p 333 do Jornal Oficial Iv s rie n 11 de 19 de Abril de 2007 onde se l Registados em 11 de Abril de 2007 ao abrigo do artigo 484 do C digo do Tra balho sob o n 1 a fl 2 do livro n 1 deve ler se Registados em 11 de Abril de 2007 ao abrigo do ar tigo 489 do C digo do Trabalho sob o n 1 a fl 2 do livro n 1 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ASSOCIA ES DE EMPREGADORES ESTATUTOS ACAP Assoc do Com rcio Autom vel de Por tugal que passa a designar se ACAP Assoc Autom vel de Portugal Altera o Altera o aprovada em assembleia geral realizada no dia 13 de Junho de 2007 aos estatutos publicados no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 17 de 8 de Maio de 2001 Artigo 1 Denomina o e natureza A ACAP Associa o Autom vel de
225. equa das aos fins a que se destinam Cl usula 71 Trabalhadores estudantes 1 A entidade patronal conceder a todos os tra balhadores que frequentem cursos oficiais oficializados ou legalmente equiparados os seguintes direitos a Dispensa de uma hora por dia durante o per odo lectivo sem preju zo da retribui o para efeitos de assist ncia aula b Gozar f rias interpoladamente ou n o em poca sua escolha desde que da n o resultem preju zos para a empresa c Faltar em cada ano civil por altura dos exames finais sem perda de remunera o cinco dias seguidos ou alternados para prepara o do con junto das provas a prestar al m dos dias em que tiverem lugar as provas 2 Para poderem beneficiar dos direitos previstos no n mero anterior os trabalhadores ter o de fazer prova da sua condi o de estudantes bem como sempre que poss vel prova trimestral da frequ ncia 3 Os direitos previstos no n 1 desta cl usula ces sar o automaticamente em cada ano lectivo logo que em qualquer altura e por qualquer motivo o trabalhador perca a possibilidade de transitar para o ano imedia tamente seguinte ou encontrando se no ltimo ano n o possa concluir o curso 4 Os direitos previstos nesta cl usula cessar o defi nitivamente quando o trabalhador n o obtenha apro veitamento em dois anos lectivos consecutivos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO
226. er con siderada a respectiva m dia num per odo de refer ncia de seis meses 5 Aos trabalhadores em regime de trabalho a tempo parcial aplicam se os direitos e regalias de car c ter geral previstos na lei e no presente AE 6 A remunera o mensal e as presta es pecuni rias directas com excep o do subs dio de refei o regu lado na cl usula 68 2 ser o proporcionais ao tempo de trabalho convencionado tomando se por base os valores previstos neste AE para o trabalho a tempo completo equivalente Cl usula 33 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o trabalho prestado entre as 22 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte salvo o disposto no n mero seguinte 2 Para os trabalhadores admitidos na empresa at ao dia 30 de Novembro de 2003 que tenham prestado nos 12 meses anteriores aquela data bem como para os trabalhadores admitidos entre aquela data e 31 de Dezembro de 2004 que tenham prestado nos 12 meses anteriores a esta ltima data pelo menos cinquenta horas entre as 20 e as 22 horas ou cento e cinquenta horas de trabalho nocturno depois das 22 horas man t m se igualmente como per odo de trabalho nocturno o trabalho prestado entre as 20 e as 22 horas Cl usula 34 Regime de preven o 1 A empresa poder instituir regimes de preven o que por em funcionamento na medida das neces sidades e conveni ncias dos servi os 2 A preven o co
227. er ncias e desloca es Cl usula 51 Direitos dos trabalhadores nas pequenas desloca es Os trabalhadores a partir de 1 de Janeiro de 2007 al m da retribui o normal ter o direito nas pequenas desloca es a Ao pagamento das despesas de transporte b Ao pagamento das despesas de alimenta o At ao valor de 8 50 para almo o jantar ou ceia At 2 70 para o pequeno almo o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ANEXO I Tabela de remunera es m nimas para os trabalhadores Remunera es m nimas mensais para vigorar da agricultura pecu ria e silvicultura Graus Categorias profissionais de TdeTaneiro a 31 de Dezembro de 2007 Remunera es em euros m nimas mensais Graus Categorias profissionais para vigorar A de 1 de Janeiro Trabalhador cun cola aal pci V Trabalhador frut cola 414 em euros Servente av cola cccc I Encarregado geral de explora o ou feitor 492 VI Trabalhador agr cola do n vel B 405 Adegueiro a Tratando se de guarda florestal auxiliar aufere como remunera o m nima mensal Arrozeiro o estipulado para o ndice correspondente mesma categoria profissional da fun o p blica EE die Sd nos termos da Portaria n 229 2006 de 10 de Mar o conjugada com o artigo 41 do Auxiliar de veterin rio Decreto Lei n 70 A
228. er o direito a 22 dias teis de f rias remuneradas excepto no ano de admiss o em que ter o direito ap s seis meses de execu o do contrato a 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias teis 2 A dura o do per odo de f rias ainda aumen tada no caso do trabalhador n o ter faltado ou na even tualidade de ter apenas faltas justificadas no ano a que as f rias se reportam nos seguintes termos a Tr s dias de f rias at ao m ximo de uma falta ou dois meios dias b Dois dias de f rias at ao m ximo de duas faltas ou quatro meios dias c Um dia de f rias at ao m ximo de tr s faltas ou seis meios dias 3 O direito a f rias vence se no dia 1 de Janeiro do ano civil subsequente sem preju zo do disposto na parte final do n mero um desta cl usula 4 A poca de f rias deve ser escolhida de comum acordo entre a entidade patronal e o trabalhador 5 Na falta de acordo compete entidade patronal ouvida a comiss o de trabalhadores determinar a poca de f rias que dever em princ pio ser fixada fora do per odo de campanha com observ ncia dos condicio nalismos legais 6 O per odo de f rias ser gozado em dias seguidos Se os trabalhadores o solicitarem poder ser fraccionado em per odos por forma a que o trabalhador goze sem pre pelo menos 15 dias de f rias consecutivamente Bol Trab Emp 1 s rie n 30
229. er odo normal de trabalho semanal Cl usula 26 Remunera o do trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar ser prestado nos termos da lei 2 Se eventualmente ocorrerem deslizamentos de hor rio ser o estes compensados por acordo pr vio entre a hierarquia e o trabalhador no dia imediato entrada de servi o 3 Em caso da impossibilidade de acordo pr vio vigora o regime geral e legal Cl usula 27 2 Trabalho nocturno 1 Considera se trabalho nocturno o prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte 2 O trabalho nocturno ser remunerado nos ter mos da lei Cl usula 28 2 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores ao servi o da R dio Renas cen a t m direito a um subs dio de Natal cujo montante corresponde sua retribui o mensal 2 O subs dio de Natal ser pago at ao dia 30 de Novembro 3 No ano de admiss o no ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado e no ano da cessa o do contrato de trabalho o trabalhador receber o referido subs dio na parte proporcional ao tempo de servi o prestado nesse ano Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 29 Subs dio de refei o Os trabalhadores ao servi o da R dio Renascen a ter o direito a receber um subs dio de refei o por cada dia efectivo de trabalho pago em senhas ou em nume r rio e cujos valores estabelecidos anua
230. er odo normal de trabalho 8 O trabalhador proceder conforme os procedi mentos institu dos pela empresa para esse efeito ao registo da anomalia ou situa o verificada bem como da actua o e eventual assist ncia que teve para a sua resolu o e dos resultados obtidos 9 Sempre que motivos de seguran a da actua o em concreto o exijam nomeadamente por complexidade ou interven o em locais de acesso remoto o traba lhador convocado poder solicitar fundamentadamente ao seu superior imediato directo dispon vel a assis t ncia a De outro trabalhador ao momento inclu do na escala de preven o b Ou em alternativa caso n o seja necess ria uma interven o t cnica do assistente de outro tra balhador ou colaborador da empresa altura dispon vel para o efeito 10 O regime de preven o n o se aplica aos tra balhadores em regime de trabalho por turnos Cl usula 35 Trabalho em dias de descanso semanal e feriados 1 Os dias de descanso semanal obrigat rio e com plementar s o respectivamente o domingo e o s bado excepto nos casos previstos nos n meros seguintes 2 Nos regimes de turnos com folgas fixas ou vari veis bem como nos regimes hor rios em adaptabilidade os dias de descanso semanal s o os fixados nas res pectivas escalas e hor rios concretos nos quais se dis tinguir o os obrigat rios dos complementares 3 Nos regimes de turno com folgas vari
231. er o n mero de auxiliares dos servi os complementares ANEXO III Tabela salarial Em euros Sectores Designa o e categorias profissionais eta Confeitaria Pastelaria A e conserva o de fruta Sector fabril Mestre dis nm sarna resto dO 666 601 T cnico a de higiene e qualidade 630 563 50 Oficial de 1 nananana 602 528 Controlador a de qualidade 572 50 498 Oficial de 2 8 ssa sam 541 50 471 50 Oficialide 3 states de spaces 489 448 50 Auxiliar de fabrico 433 421 50 Aspirante ccccc ici 403 403 Sectores complementares de fabrico Encarregado a 490 456 50 Oper rio a de 1 447 436 Oper rio a de 2 2 434 420 Auxiliares de servi os complemen TALES cm AE EEEE ER IS 416 50 416 50 Aprendiz e ea rer ahe 403 403 Lisboa 25 de Julho de 2007 Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 1 de Agosto de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 179 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto 3077 CCT entre a ALIF Assoc da Ind Alimentar pelo Frio e o SINDEPESCAS Sind Democr tico das Pescas Revis o global CAP TULO I Area mb
232. era es de marketing escolher os meios adequados e a melhor e mais econ mica forma de con cretizar as opera es desenhadas em plano de marketing bem como de outras relevantes para a marca que possam surgir ao longo do ano tem um papel determinante na defini o e cumprimento do or amento destas ac es e dos cronogramas de execu o das mesmas Habilita es m nimas licenciatura nas reas de Marketing Publicidade ou Gest o ou ainda compro vada experi ncia na fun o de pelo menos dois anos 3146 Assistente de recursos humanos defini o sucinta Executa as tarefas relacionadas com o expe diente geral da Direc o de Recursos Humanos de acordo com procedimentos estabelecidos utilizando equipamento inform tico e equipamento e utens lios de escrit rio efectua em processamento de texto os memo randos cartas of cios relat rios e outros documentos com base em informa o fornecida actualiza a infor ma o dos processos individuais do pessoal nomeada mente dados referentes a dota es promo es e recon vers es re ne a documenta o relativa aos processos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efec tua os contactos necess rios Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente ANEXO II N veis de qualifica o N vel C Realizador do 5 escal o Engenheiro electrot cnico do 5 escal o N vel B Produtor do 5 escal o Super
233. eram se automaticamente revogados todos os instru mentos de regulamenta o anteriormente aplic veis no sector sendo esta considerada globalmente mais favo r vel 2 Salvo os casos especificamente previstos na lei e nesta conven o da aplica o do presente CCT n o poder resultar qualquer preju zo para os trabalhadores designadamente baixa de categoria ou classe e bem assim diminui o de ordenado considerando se quais quer regalias anteriormente aplic veis mantidas a n vel do contrato individual de trabalho ANEXO I Defini o de fun es Adjunto do director geral o trabalhador que coadjuva directamente o director geral Adjunto do director de servi os o trabalhador que coadjuva directamente e substitui o director de servi os Afinador de m quinas o trabalhador que afina prepara ou ajusta as m quinas de modo a garantir lhes a efici ncia no seu trabalho podendo proceder mon tagem das respectivas ferramentas Agente t cnico agr cola o trabalhador que tem a seu cargo a responsabilidade de pelo menos uma das seguintes fun es a Angaria e celebra contratos de fornecimento de tomate com os produtores transmitindo a estes os esclarecimentos necess rios de que por tador presta assist ncia t cnica e fiscaliza as reas contratadas b Controla tecnicamente os viveiros ou outras sea ras sob administra o directa da empresa tendo sob o seu controlo um o
234. ermos da lei Sem preju zo de qualquer direito reconhecido neste contrato facultar ao trabalhador dentro dos limites previstos na lei o tempo necess rio ao exerc cio de cargos no sindicato institui es da seguran a social comiss es sindicais e outras a estas inerentes Facultar a consulta pelo trabalhador que o soli cite do respectivo processo individual Autorizar os contactos com os trabalhadores em servi o sem preju zo do regular e normal fun cionamento do mesmo Afixar em local bem vis vel o mapa de hor rio de trabalho Cl usula 14 Garantias dos trabalhadores proibido entidade patronal a b Opor se por qualquer forma a que o trabalhador exer a os seus direitos ou beneficie das suas garantias bem como despedi lo ou aplicar lhe san es por causa desse exerc cio Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos seus colegas Em caso algum diminuir a retribui o ou modi ficar as condi es de trabalho dos trabalhadores ao seu servi o de forma que dessa modifica o resulte ou possa resultar diminui o de retri bui o ou demais regalias salvo acordo do trabalhador d Em caso algum baixar a categoria escal o ou classe para que o trabalhador foi contratado ou promovido salvo acordo do trabalhador e Transferir o trabalhador para outro local de tra balho ou zona de actividade sem o seu
235. eru ENa REEE M E TA EA PE EERS 840 877 976 1021 POrtapeiTO ese a ENE R A E E Rip E A E NE D E cr 591 604 665 696 Manuten o Encarregado de electricidade electr nica cccciiiiiiici ernennen runnen 1799 1859 1915 1994 Encarregado de segurana cer si ins riece Era AEREE AR E A 0 a ET a EA 1799 1859 1915 1994 Encarregado de obra civilo caes sueste nen sr era a RS apa se ad 1799 1859 1915 1994 T cnico de electrONiCA suga names da Ga CG a a E aaa A Sd aaa 1230 1273 1399 1463 T cnico de electricidade IT cus aspas nie kariniai papa E as a Ad Tt asa la 1230 1273 1399 1463 T cnico de electr nical s sri enen E read a e e nda 0 1044 1067 1176 1227 T cnico de electricidade Teee niieoe eian a 1044 1067 1176 1227 Oficial de electr nica sa sas meus qu tua aaa atoa EPERERA E E EEN E 805 834 852 887 Oficial electricista amas Rea ana Great Saito NAO CATA SR DR o Ta E 805 834 852 887 Oficial de bra CIVIL sam sein camp ale caca Mig ea Da rio RE A ORE SAM EE a SS dO Ca 787 807 839 879 Oficial de clectr nica T s arcis pi crendo da dA CE US aa COPASA A EEF 712 738 764 799 Oficial CIECLTICISLA teses paira nro A DRDS REEE E casca ad GRE Sa Da 712 738 764 799 Oficial de obita CIVIL pis ae ema a CE la NO NEGRA rE q O O Cp Do a 655 680 716 746 Pr oficial de electr nica clllllllii a 626 647 667 705 Pre oficialide electricidade sose ass asas page EE em pa ad E ipa n 626 647 667 705 Ajudante de obra Civil e a rar egos E EA A A Rea ganas A aa a
236. es Contabilista Director de servi os Gerente T cnico licenciado ou bacharel graus 1 II NI e IV 2 Quadros m dios 2 1 T cnicos administrativos Chefe de servi os Guarda livros Programador de inform tica 3 Encarregados contramestres mestres e chefes de equipa Ajudante de encarregado geral Caixeiro encarregado Chefe de sec o Encarregado de armaz m Encarregado de transportes Encarregado de vulgarizador 4 Profissionais altamente qualificados 4 1 Administrativos com rcio e outros Assistente administrativo principal Prospector de vendas Secret rio a de direc o 3150 4 2 Produ o Agente t cnico agr cola graus 1 e 11 Analista 5 Profissionais qualificados 5 1 Administrativos Assistente administrativo Caixa Operador de computador 5 2 Com rcio Caixeiro Vendedor 5 3 Produ o Bate chapa Canalizador Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e transporte Inseminador artificial Mec nico auto Mec nico de refrigera o ar condicionado ven tila o e aquecimento Oficial electricista Operador de m quinas agr colas Pedreiro trolha Pintor c c Pintor de m quinas ve culos ou m veis Serralheiro mec nico Talhante T cnico auxiliar de pecu ria Vulgarizador 5 4 Outros Fiel de armaz m Motorista de pesados ou ligeiros 6 Profissionais semi
237. es e a Coo perativa 14 No caso de f rias em mais de um per odo salvo disposi o legal em contr rio os subs dios de f rias ser o pagos por inteiro no in cio do per odo que contiver o dia correspondente a metade mais um dos dias totais de f rias 15 Na marca o das f rias ser o tomados em con sidera o os interesses dos diversos trabalhadores do mesmo agregado familiar 16 Na falta de acordo a marca o do per odo de f rias s pode recair entre 1 de Maio e 31 de Outubro Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 cabendo ao empregador a elabora o do mapa de f rias sob parecer pr vio dos delegados sindicais ou n o os havendo do SETAA 17 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo dos per odos de f rias de cada trabalhador deve ser elaborado e aprovado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho em local vis vel entre esta data e 31 de Outubro 18 As f rias devem ser gozadas no decurso do ano civil em que se vencem ou o mais tardar at 30 de Abril do ano seguinte 19 Na marca o das f rias os per odos mais pre tendidos devem ser rateados sempre que poss vel bene ficiando alternadamente os trabalhadores em fun o dos per odos gozados nos dois anos anteriores Cl usula 39 Defini o de falta 1 Falta a aus ncia do trabalhador no local de trabalho e durante o per odo em que deveria desem penhar a
238. esente conven o colectiva de trabalho adiante designada por CCT publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 48 de 29 de Dezembro de 1988 e ltima revis o publicada no Boletim do Tra balho e Emprego 1 s rie n 28 de 29 de Julho de 2006 abrange por um lado as empresas de com rcio a retalho de carnes filiadas nas associa es patronais outorgantes e por outro os trabalhadores representados pelo Sindicato do Com rcio Escrit rios e Servi os SINDCES UGT 2 A presente CCT abrange o distrito de Aveiro 3 O mbito profissional o constante no anexo 1 4 Os outorgantes obrigam se a requerer em con junto ao Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho no momento do dep sito desta CCT e das suas sub sequentes altera es o respectivo regulamento de exten s o a todos os trabalhadores e a todas as empresas que desenvolvam a actividade de com rcio de carnes no dis trito de Aveiro n o filiadas nas associa es outorgantes 5 Esta CCT abrange 60 empresas e 220 traba lhadores 3099 Cl usula 2 Entrada em vigor 1 O presente contrato colectivo de trabalho entra em vigor nos termos da lei sem preju zo do disposto no n 2 2 A tabela salarial e as cl usulas de express o pecu ni ria entram em vigor no dia 1 de Janeiro de 2007 Cl usula 3 Vig ncia 2 Se for publicada legisla o n o imperativa ou omissa o per odo de vig ncia des
239. esquisa de informa o em bases de dados electr nicas Habilita es m nimas licenciatura e forma o pro fissional adequada Assistente de produ o rea de programas defini o sucinta E o trabalhador que coadjuva o realizador nas fases do processo criativo e t cnico e na organiza o dos anteprojectos e projectos de programas transmite as directrizes do realizador aos servi os que garantem as condi es necess rias prepara o execu o e rea liza o dos programas zelando pelo bom resultado dos mesmos designadamente escolhe sons acompanha a execu o de jingles de spots e de elementos de pro gramas de modo a obter um trabalho final em con formidade com a ideia do realizador executa monta gens Introduz no computador de acordo com o res pons vel da antena m sica e outros elementos de refe r ncia musical e todo o conjunto de dados inform ticos necess rios elabora o e gest o da playlist Assegura quando necess rio a continuidade das emiss es gra vadas estabelece as liga es com os servi os interve nientes nos programas de forma a assegurar o regular funcionamento da emiss o Coordena com os servi os respectivos os meios t cnicos necess rios realiza o de exteriores Esta categoria profissional dispensa o tempo de can didatura e est gio sempre que atribu da a profissionais vindos da rea de operadores de som j com provas dadas contando se para efeitos da
240. executa o trabalho consoante as indica es recebidas recolhe os resultados 3043 obtidos regista o trabalho realizado e comunica supe riormente as anomalias verificadas na sua execu o Operador qualificado o trabalhador que regula e vigia o funcionamento de uma m quina de modo a extrair dela o melhor rendimento Cuida da sua limpeza e comunica superiormente as anomalias verificadas que estejam fora da sua capacidade de interven o Con sideram se operador qualificado os operadores nomea damente designados por concentrador de instala es cont nuas operador de autoclaves cont nuos operador de t nel de congela o Operador semiqualificado o trabalhador que vigia regula e assegura o funcionamento de uma m quina de relativa complexidade ou cujo funciona mento n o exige conhecimentos especiais Cuida da sua limpeza e comunica superiormente as anomalias detec tadas Consideram se operador semiqualificado os ope radores nomeadamente designados por capsulador concentrador de instala es descont nuas at tr s bou les operador de autoclaves descont nuos abertos operador de bacines operador de desidratador ope rador de esta o de bombas de gua e colector geral operador de linhas de escolha e equipamento de choques t rmicos operador de m quinas de esteriliza o e enchi mento operador de misturadora operador de rotula dora encartonadora e coladora operador de trituradora e sep
241. fabrica e ou repara artigos de chapa fina tais como folha de flandres zinco alum nio cobre chapa galvanizada e pl stico com aplica es dom sticas e ou industriais Entende se neste caso por chapa fina aquela que suscept vel de ser cortada por tesoura de m o Guarda livros o trabalhador que se ocupa da escritura o de registos ou de livros de contabilidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeadamente trabalhos con tabil sticos relativos ao balan o anual e apuramento dos resultados da explora o e do exerc cio Pode colaborar nos invent rios das exist ncias preparar ou mandar pre parar extractos de contas simples ou com juros e executar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de con tabilidade superintende os referidos servi os e tem a seu cargo a elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e exe cu o dos trabalhos Guarda ou rondista o trabalhador encarregado da vigil ncia de edif cios instala es fabris ou outros locais para os proteger podendo registar sa das ou entradas de mercadorias ve culos e materiais Inspector de vendas o trabalhador que inspec ciona os servi os dos vendedores e promotores de venda e vendedores especializados visita os clientes e infor ma se das suas necessidades recebe as reclama es dos clientes verifica a ac o dos inspec
242. falta at ao limite de um ter o do per odo de f rias a que o trabalhador tiver direito Cl usula 48 Impedimento prolongado 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomea damente servi o militar obrigat rio doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o do trabalho 2 Aplica se o disposto no n mero anterior quando o trabalhador estiver impossibilitado de prestar servi o por deten o ou pris o preventiva at tr nsito em jul gado da senten a 3 Terminado o impedimento o trabalhador deve dentro do prazo de 15 dias apresentar se entidade patronal para retomar o servi o sob pena de perder o direito ao lugar 4 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguidade conservando o trabalhador direito ao lugar Cl usula 49 Licen a sem retribui o 1 As licen as sem retribui o ser o concedidas por acordo entre a entidade patronal e o trabalhador 2 O per odo de licen a sem retribui o autorizado pela entidade patronal conta se para efeitos de anti guidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pres suponham a efectiva presta o de trabalho 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores
243. ficie de um regime de seguran a social de protec o na doen a b Por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As previstas na al nea j da cl usula anterior quando superiores a 30 dias por ano d As autorizadas ou aprovadas pelo empregador sem preju zo do disposto no n mero seguinte 3 As faltas autorizadas ou aprovadas pelo empre gador podem n o determinar perda de retribui o cabendo ao empregador a faculdade de definir caso a caso as faltas ainda que justificadas e autorizadas sem perda de remunera o 4 Nos casos previstos na al nea d da cl usula ante rior se o impedimento do trabalhador se prolongar efec tiva ou previsivelmente para al m de um m s aplica se o regime de suspens o da presta o do trabalho por impedimento prolongado 5 No caso previsto na al nea A da cl usula anterior as faltas justificadas conferem no m ximo direito retribui o relativa a um ter o do per odo de dura o da campanha eleitoral s podendo o trabalhador faltar meios dias ou dias completos com aviso pr vio de qua renta e oito horas 6 As faltas justificadas a Quando previs veis s o obrigatoriamente comu nicadas ao empregador com a anteced ncia m nima de cinco dias b Quando imprevis veis s o obrigatoriamente comu nicadas ao empregador logo que poss vel 7 O empregador pode nos 15 dias seguintes c
244. figurar o nos quadros de pessoal 5 A entidade patronal poder fazer cessar a licen a sem retribui o logo que o trabalhador inicie a presta o de qualquer trabalho remunerado salvo se a licen a tiver sido concedida para esse efeito CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 50 Formas de cessa o O contrato de trabalho pode cessar por a M tuo acordo das partes b Caducidade c Despedimento promovido pela entidade patro nal ou gestor p blico com justa causa d Despedimento colectivo e Rescis o do trabalhador Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 51 Cessa o por m tuo acordo 1 A cessa o do contrato por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assinado por ambas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 2 Desse documento podem constar outros efeitos acordados entre as partes desde que n o contrariem as leis gerais do trabalho 3 S o nulas as cl usulas do acordo revogat rio segundo as quais as partes declarem que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos Cl usula 52 Despedimento 1 S o proibidos os despedimentos sem justa causa ou por motivos pol ticos ou ideol gicos 2 Verificando se justa causa o trabalhador pode ser despedido quer o contrato tenha prazo ou n o 3 Nas ac es judiciais de impugna o de despe
245. gados presta o de trabalho suplementar salvo quando havendo motivos atend veis expressamente solicitem a sua dispensa 3 O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com os seguintes acr s cimos m nimos a 50 da retribui o normal na 1 hora b 75 da retribui o normal nas horas ou frac es subsequentes 4 O trabalho prestado em dias de descanso sema nal complementar e feriados ser pago com o acr scimo de 100 5 Nos casos de presta o de trabalho num dia de descanso semanal obrigat rio o trabalhador ter direito a 1 dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos 3 dias teis imediatos ou no caso de acordo pr vio com o trabalhador nos 90 dias seguintes 6 Nos casos de presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso complementar e em dia feriado o trabalhador ter direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 7 O descanso compensat rio vence se quando fizer um m nimo de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado num dos 90 dias seguintes salvo o respeitante a feriados que ser gozado no per odo de 30 dias 3081 8 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de des canso semanal obrigat rio ou complementar pode o mesmo por acordo entre o empregador e o
246. gido pela Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 campanha da fruta Para este efeito o tempo de trabalho nocturno ter uma majora o de 25 acumul vel com outras majora es Cl usula 27 Remunera o do trabalho suplementar em dia normal O trabalho suplementar prestado em dia normal de trabalho ser remunerado com um acr scimo corres pondente a 75 da retribui o normal Cl usula 28 Remunera o do trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigat rio em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado O trabalho suplementar prestado em dia de descanso semanal dia de descanso complementar e dia feriado ser remunerado com o acr scimo de 150 sobre a remunera o normal isto o trabalhador receber a remunera o normal correspondente s horas de tra balho prestadas acrescida de 150 Cl usula 29 Abono para falhas 1 Aos trabalhadores com responsabilidade efectiva de caixa ou que movimentem dinheiro em numer rio ser atribu do um abono mensal para falhas de caixa no valor de 3 da seu ordenado base mensal 2 O abono para falhas n o ser devido se a Coo perativa instituir qualquer sistema referido que ilibe o trabalhador da responsabilidade de falhas n o dolosas 3 Aos trabalhadores que a Cooperativa admitir a partir de 1 de Julho de 2007 n o ser aplicado o n 1 da presente cl usula Cl usula 30 Subs dio de alimenta o
247. i es de segu ran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou convencionais aplic veis bem como as ordens dadas pela empresa k Frequentar com assiduidade pontualidade zelo e dilig ncia as ac es de forma o profissional a que se referem as al neas e i e j do n 1 da cl usula anterior e procurar obter no mbito dessas ac es o melhor aproveitamento 1 Prestar s hierarquias em mat ria de servi o os esclarecimentos que lhe sejam solicitados m Guardar sigilo sobre assuntos de natureza con fidencial ou cuja divulga o infrinja a deonto logia profissional Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea e do n mero anterior respeita tanto s ordens e instru es dadas directamente pela empresa como s emanadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro dos poderes que por aquela lhe forem atribu dos Cl usula 22 Garantias do trabalhador 1 proibido empresa a Opor se por qualquer forma a que o traba lhador exer a os seus direitos bem como des pedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavoravelmente por causa desse exerc cio b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos colegas d Diminuir a retribui
248. icante do 2 ano 404 VIII Praticante do 1 ano 403 IX APIENdIZ pane cesta Dede nes a a Conforme legisla o sobre o sal rio m nimo nacional Lisboa 19 de Janeiro de 2007 Pela Associa o dos Agricultores do Ribatejo Pedro Lu s Pardal Goul o mandat rio Pela Associa o dos Agricultores de Vila Franca de Xira Pedro Lu s Pardal Goul o mandat rio Pela FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Pela FESTRU Federa o dos Sindicatos de Transportes Rodovi rios e Urbanos Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Pela FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Pela FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e Vidro Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Declara o A Direc o Nacional da FESAHT Federa o dos Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hote laria e Turismo de Portugal declara que outorga esta conven o em representa o do SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agricultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas e Tabacos de Portugal Lisboa 9 de Julho de 2007 A Direc o Nacio nal FESAHT Augusto Coelho Pr
249. icidade e electr nica concebe e estabelece planos ou d pareceres sobre instala es ou equipamentos e prepara e superintende na sua constru o montagem funcionamento manuten o e repara o e certifica se que o trabalho conclu do corresponde s especifica es dos cadernos de encargos e s normas de seguran a podendo dirigir a equipa que lhe for confiada consulta e colabora se for caso disso com t cnicos de outras especialidades sobre o trabalho a executar concebe e realiza projectos de instala es e equipamentos e esta belece planos de execu o indicando os materiais assim como outras despesas de fabrico calcula o custo de m o de obra e dos materiais assim como outras des pesas de fabrico montagem funcionamento manuten o e repara o Habilita es m nimas licenciatura na rea de Engenharia Electrot cnica Engenheiro t cnico electrot cnico defini o sucinta o trabalhador que coadjuva o engenheiro electrot cnico no exerc cio das suas fun es participa directamente na constru o montagem funcionamento manuten o e repara o de instala es ou equipamen tos colabora se for caso disso com t cnicos de outras especialidades sobre o trabalho a executar Habilita es m nimas diploma com o curso de Engenheiro T cnico Electrot cnico Mec nico de antenas defini o sucinta o tra balhador que al m das fun es pr prias de mec nico de radiodifu
250. ida a escrito ficando uma c pia em poder do tra balhador b O trabalhador tem direito a apresentar a sua defesa por escrito bem como o rol de teste munhas no prazo de 10 dias c Todas as testemunhas indicadas pelo trabalha dor t m de ser ouvidas at ao m ximo de 10 dias d O processo disciplinar n o ser dado por con clu do e nenhuma san o poder ser aplicada sem que o Sindicato tenha conhecimento e c pia de todo o processo 2 Qualquer san o aplicada sem preced ncia de processo disciplinar ou com qualquer irregularidade ser considerada nula e abusiva Cl usula 63 Suspens o do trabalhador 1 A empresa pode suspender no in cio ou no decurso do processo disciplinar o trabalhador se a pre sen a deste se mostrar inconveniente 2 Por m n o l cito em qualquer dos casos apon tados no n 1 suspender o pagamento da retribui o 3 O trabalhador bem como o Sindicato ser avi sado por escrito da suspens o Cl usula 64 San es disciplinares As san es disciplinares aplic veis s o as seguintes a Repreens o simples ou admoesta o verbal b Repreens o registada c Suspens o com perda de retribui o de 1 a 12 dias d Despedimento CAP TULO XIII Regulamentos internos Cl usula 65 Regulamentos internos 1 As entidades patronais poder o elaborar regu lamentos internos uma vez que n o colidam com os termos deste contrato ou a
251. ido daquela pelo tempo de dura o do internamento e Em caso de aborto a mulher tem direito a licen a com dura o m nima de 14 dias e m xima de 30 dias f Em caso de morte de nado vivo durante o per odo de licen a de parto o mesmo per odo poder ser reduzido at 14 dias ap s o fale cimento sem preju zo do disposto na al nea g g E obrigat rio o gozo de pelo menos seis sema nas de licen a por maternidade a seguir ao parto h A gozar as f rias a que tenha direito imedia tamente antes ou depois da licen a de parto salvo nos casos em que as f rias devam ser goza das no sistema de encerramento total ou parcial da empresa Cl usula 49 Licen a por maternidade 1 Os pais trabalhadores t m direito a uma licen a de cinco dias teis seguidos ou interpolados no 1 m s a seguir ao nascimento do filho 2 O pai tem ainda direito a licen a por per odo de dura o igual quele a que a m e teria direito nos termos da al nea a da cl usula anterior e o ressalvo na al nea h da mesma cl usula nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 3 No caso previsto na al nea b do n mero anterior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 14 dias 3073 4 A morte ou incapacidade f sica ou ps quica da m e n o trabalhadora durante o per odo de 98 dias imediatament
252. ido no n mero anterior a entidade patronal poder ou n o proferir o despe dimento devendo a decis o fundamentada constar sem pre de documento escrito de que ser sempre entregue c pia ao trabalhador e comiss o de trabalhadores 5 Caso a decis o fundamentada da comiss o de trabalhadores seja contr ria ao despedimento o traba lhador disp e de um prazo de tr s dias a contar da decis o do despedimento para requerer judicialmente a suspens o do despedimento 6 Nas empresas em que por impossibilidade legal n o haja comiss o de trabalhadores o trabalhador dis p e da faculdade de pedir a suspens o do despedimento nos termos do n mero anterior 7 A entidade patronal poder suspender preven tivamente o trabalhador sem perda de retribui o quando se verifiquem os comportamentos previstos nas al neas c i e j do n 2 da cl usula anterior Cl usula 55 Inexist ncia de justa causa 1 A inexist ncia de justa causa a inadequa o da san o ao comportamento verificado e a nulidade ou inexist ncia do processo disciplinar determinam a nuli dade do despedimento que apesar disso tenha sido declarado 2 O trabalhador tem direito no caso referido no n mero anterior s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data do despedimento 3034 at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de tra
253. ife rentes tarefas fabris para determina o de custos Con trola ainda a movimenta o de produtos na unidade fabril processando os documentos necess rios exe cu o dos servi os respectivos Aprendiz o trabalhador que admitido sem pr tica se inicia na sua actividade laboral sob a orienta o do encarregado respectivo Chefe de controlo de qualidade o trabalhador habilitado com forma o pr pria que estuda e normaliza os m todos mais apropriados de fabrico tratamento e conserva o dos produtos alimentares apoiando se num laborat rio estabelece normas de fabrico efectua tra balhos de pesquisa de novos processos tecnol gicos de transforma o e conserva o define os par metros de controlo da qualidade dos produtos recep o ao longo da linha de fabrico armazenagem distribui o e postos de venda analisa as reclama es dos clientes e emite pareceres sobre a raz o das mesmas elabora normas e condi es de salubridade do pessoal e das instala es Chefe de sec o o trabalhador que coordena dirige e controla o trabalho de um grupo de profissionais Chefe de servi os o trabalhador que estuda orga niza dirige e coordena sob a orienta o do seu superior hier rquico num ou mais departamentos da empresa as actividades que lhe s o pr prias exercer dentro do departamento fun es de chefia e nos limites da sua compet ncia fun es de direc o orie
254. ignidade dos trabalhadores g Permitir a afixa o em local pr prio e vis vel de todas as comunica es de interesse para os trabalhadores da empresa h Segurar todos os trabalhadores quanto a aci dentes de trabalho nos termos legais i Facultar a consulta pelo trabalhador que o soli cite do respectivo processo individual j Fornecer gratuitamente luvas de borracha botas e aventais imperme veis batas e len os sempre que necess rio a todos os trabalhadores que manipulem peixe bem como aqueles que no desempenho de tarefas de carga descarga e transporte manual ou mec nico necessitem de adequada protec o ficando os trabalhadores fi is deposit rios dos objectos embora n o sendo respons veis pelo desgaste provocado pelo seu uso normal k Contribuir para a eleva o do n vel de produ tividade do trabalhador Cl usula 9 Cobran a de quotiza o sindical 1 As entidades patronais obrigam se a descontar mensalmente e a remeter aos sindicatos respectivos o montante das quotiza es dos trabalhadores ao seu ser vi o no m s seguinte a que digam respeito 2 Para que o n mero anterior produza efeitos dever o os trabalhadores em declara o individual e por escrito autorizar as entidades patronais a descontar na sua retribui o mensal o valor da quotiza o assim como indicar o valor das quotas e identificar o sindicato em que est o inscritos 3 A declara o referida no n
255. ilizado dever a entidade patronal fazer um seguro de acidentes pes soais completo v lido durante as vinte e quatro horas do dia e por todo o per odo de desloca o a favor de quem o trabalhador designe CAP TULO XI Garantias sociais Cl usula 68 2 Refeit rios e subs dios de alimenta o 1 Todas as empresas ter o de p r disposi o dos trabalhadores um lugar confort vel arejado e asseado 3037 com mesas e cadeiras suficientes para todos os traba lhadores ao seu servi o onde estes possam tomar e aque cer as suas refei es 2 As empresas atribuir o a todos os trabalhadores um subs dio de refei o no valor de 3 45 di rios 3 O subs dio de refei o previsto nesta cl usula n o devido se a empresa fornecer a refei o completa 4 Os trabalhadores s ter o direito a beneficiar do subs dio referido nos n meros anteriores nos dias em que efectivamente trabalharem antes e depois da refei o Cl usula 69 Infant rios para filhos dos trabalhadores A entidade patronal dever diligenciar a instala o de um infant rio e subsidiar a sua manuten o desde que tenha ao seu servi o trabalhadores com filhos at idade escolar a seu directo cuidado durante o per odo de trabalho Cl usula 70 Instala es para os trabalhadores eventuais ou de campanha As instala es das empresas destinadas ao alojamento de pessoal devem possuir condi es higi nicas ad
256. inar sempre que poss vel num dia de descanso obrigat rio previsto na respectiva escala de turno 3124 7 Se da aplica o dos n 5 e 6 da presente cl usula se n o completarem os dias teis de f rias a que cada trabalhador tenha direito os dias em falta ser o mar cados em conformidade com os n 2 e 3 da presente cl usula 8 Sempre que exig ncias imperiosas da actividade da empresa estabelecimento ou sec o determinadas pelo concedente Estado Portugu s o exijam por exem plo enquanto o concedente Estado Portugu s deter minar a n o cobran a de portagens na Ponte de 25 de Abril no m s de Agosto a empresa poder justifica damente marcar parte ou a totalidade dos per odos de f rias dos trabalhadores abrangidos em per odos cor respondentes suspens o da actividade concreta com derroga o se necess rio do prazo constante do n 2 bem como do disposto no n 3 da presente cl usula 9 O mapa de f rias com indica o do in cio e termo dos per odos de f rias de cada trabalhador deve ser elaborado at 15 de Abril de cada ano e afixado nos locais de trabalho entre esta data e 31 de Outubro ou outras datas no caso de modifica o da legisla o em vigor aplic vel Cl usula 46 Efeito nas f rias da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalha dor se
257. ior a 30 dias 3087 5 Quando esteja em causa a tomada de decis es por parte do empregador no exerc cio dos poderes de direc o e de organiza o decorrentes do contrato de trabalho os procedimentos de informa o e consulta dever o ser introduzidos por ambas as partes no sen tido de alcan ar sempre que poss vel o consenso Cl usula 55 Reuni es fora do hor rio normal 1 Os trabalhadores podem reunir se nos locais de trabalho fora do hor rio normal mediante convoca o de um ter o ou 50 trabalhadores da respectiva unidade de produ o ou comiss o sindical ou intersindical sem preju zo da normalidade de labora o no caso de tra balho por turnos 2 Nos estabelecimentos de funcionamento inter mitente e nos que encerram depois das 22 horas as reuni es ser o feitas nos per odos de menor aflu ncia de clientes e p blico sem inviabilizar o funcionamento da empresa Cl usula 56 Reuni es durante o hor rio normal 1 Sem preju zo do disposto no n 1 da cl usula anterior os trabalhadores t m direito a reunir se durante o hor rio normal de trabalho at um per odo m ximo de quinze horas por ano que contar o para todos os efeitos como tempo de servi o efectivo desde que assegurem o funcionamento dos servi os de natu reza urgente 2 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas pela comiss o sindical ou comis s o intersindical ou por de
258. ipar nestas reuni es desde que nisso acordem a comiss o sindical e a entidade patronal Cl usula 58 Despedimentos de representantes de trabalhadores 1 O despedimento de trabalhadores candidatos aos corpos gerentes das associa es sindicais bem como os mesmos que exer am ou hajam exercido fun es nos mesmos corpos gerentes h menos de tr s anos pre sume se feito sem justa causa 2 O despedimento de que nos termos do n mero anterior se n o prove justa causa d ao trabalhador despedido o direito a optar entre a reintegra o na empresa com os direitos que tinha data de despe dimento ou uma indemniza o correspondente a dois meses por cada ano de servi o e nunca inferior retri bui o correspondente a tr s meses de servi o 3 Para os efeitos deste contrato entende se por representante de trabalhadores o trabalhador que se encontre nas situa es previstas no n 1 desta cl usula Cl usula 59 Proibi o discrimina o por actividade sindical Nenhum representante eleito dos trabalhadores ou activista sindical pode ser discriminado em raz o da sua actividade CAP TULO XIII Regalias sociais Cl usula 60 Refeit rios 1 As empresas com 10 ou mais trabalhadores no mesmo local de trabalho por o disposi o dos mesmos um refeit rio confort vel onde estes possam tomar as suas refei es 2 O disposto no n mero anterior aplicar se s empresas com m
259. ir acordo entre a empresa e o tra balhador os hor rios flex veis s poder o ser alterados depois de ouvido o trabalhador e a organiza o sindical subscritora deste AE que o represente Cl usula 31 Regime de isen o de hor rio de trabalho 1 Poder o ser isentos de hor rio de trabalho mediante acordo escrito com a empresa os trabalha dores que desempenhem fun es espec ficas ou de enquadramento nomeadamente de administra o direc o ger ncia chefia fiscaliza o t cnicas e de con fian a ou de apoio aos titulares daqueles cargos 2 Para efeitos do disposto no n mero anterior con sideram se cargos de confian a todos aqueles aos quais a empresa atribua especificamente o car cter de autonomia representa o lealdade fiscaliza o forma o espec fica ou confid ncia independentemente da categoria profissional do trabalhador sendo como tal considerados entre outros os seguintes a Os exercidos por procuradores ou trabalhadores que exer am regularmente as suas fun es fora da unidade a que pertencem sem controlo ime diato da respectiva hierarquia b Os que envolvam poderes delegados para aten der representar ou negociar com clientes ou outras entidades em nome da empresa c Os que impliquem responsabilidade pela recep o e guarda de valores ou documentos con fidenciais d Os que tenham subjacentes a realiza o de audi torias ou a fiscaliza o dos servi
260. iro de 2002 sem retroactivos ou b Mais de tr s anos de antiguidade no escal o C da mesma categoria e desde que tenham classifica o de avalia o de desempenho de Satisfat rio ou superior em dois dos tr s per odos anuais anteriores Efeito inicial a 1 de Janeiro de 2002 sem retroactivos ou c Mais de quatro anos de antiguidade no escal o C da mesma categoria e desde que tenham classifica o de avalia o de desempenho de Satisfat rio ou superior no 4 ou mais anos sempre no ltimo dos per odos anuais anteriores na an lise Efeito inicial a 1 de Janeiro de 2002 sem retroactivos Eventuais casos de vencimentos base por categoria profissional que se situem em 2006 a mais de 50 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 acima da tabela salarial de 2006 ou novas categorias profissionais entretanto criadas ser o em 2007 actua lizados em 2 6 sobre o valor do vencimento base men sal em 2006 arredondados ao euro superior efeito de arredondamento vari vel de 0 01 a 0 99 para cima A presente tabela salarial tem o seu in cio de vig ncia em 1 de Janeiro de 2007 e o seu termo de vig ncia em 31 de Dezembro de 2007 Montijo 2 de Agosto de 2007 Pela GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A V tor Manuel Rodrigues Ferreira mandat rio Ant nio Henrique Duarte de Oliveira mandat rio Pelo SETACCOP Sindicato da Constru o Obras P blicas e Servi os
261. isitos necess rios 3 Os aprendizes s o promovidos a praticantes ao fim de um ano ou logo que atinjam 18 anos de idade 4 Os praticantes e estagi rios ascender o s res pectivas categorias profissionais ao fim de um ano 5 Todos os trabalhadores abrangidos por este con trato ser o automaticamente promovidos a 3 e 2 ao fim de tr s anos e de 2 a 1 2 ao fim de tr s anos 6 Para efeitos do n mero anterior conta se para efeitos de promo o todo o tempo de servi o desem penhado nas suas fun es Cl usula 12 Antiguidade e certificado de aprendizagem 1 O tempo de aprendizagem dentro da mesma pro fiss o ser tomado em considera o independente mente da empresa em que teve lugar desde que cer tificado nos termos do n mero seguinte e apresentado quando pedido pela empresa no acto da admiss o e conste da lista de documentos entregues 2 No caso de cessa o do contrato de trabalho a empresa passar ao trabalhador documento certifi cativo do aproveitamento da aprendizagem de que cons tar o necessariamente a sua identifica o as datas rela tivas ao seu in cio e conclus o a respectiva profiss o bem como o estabelecimento em que teve lugar CAP TULO III Direitos e deveres das partes Cl usula 13 Deveres da entidade patronal S o deveres da entidade patronal a Cumprir rigorosamente as disposi es da lei e do presente contrato b Providenciar pa
262. itados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamentos verifica periodicamente se o mon tante dos valores em caixa coincide com o que os livros indicam Pode por vezes autorizar certas despesas e executar outras tarefas relacionadas com as opera es financeiras Torrador de frutos secos o trabalhador que esco lhe prepara e torra frutos secos e zela pelo bom fun cionamento das respectivas m quinas Vendedor o trabalhador que predominante mente fora do estabelecimento solicita encomendas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 promove e vende mercadorias ou servi os por conta da entidade patronal Transmite as encomendas ao escri t rio central ou delega es a que se encontra adstrito e envia relat rios sobre as transac es que efectua Man t m se no entanto em vigor os regimes de fun es pra ticados na empresa ANEXO III Tabela salarial Em euros Remunera es N veis Categorias profissionais m nimas mensais 0 Director de servi os divis o 1048 1 Chefe de servi os departamento 952 Encarregado fabril 2 Encarregado de laborat rio 795 Encarregado de manuten o Chefe de vendas oconrerrsnsent eneren Ajudante de encarregado fabril Chefe de Sec o suis amas ut na es prada 3 Encarregado de armaz m 715 Guarda livros ciciccicccc TESO
263. ito vig ncia e revis o Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT aplica se no territ rio nacional s empresas representadas pela Associa o da Ind stria Alimentar pelo Frio que se dediquem s ind strias de congela o e transforma o de produtos da pesca de hort colas de alimentos pr cozinhados entrepostos fri gor ficos e fabrico de gelo e aos trabalhadores ao seu servi o com as categorias profissionais nele previstas representados pelos sindicatos outorgantes 2 O presente CCT abrange um universo de 80 empresas a que correspondem 3040 trabalhadores Cl usula 2 Vig ncia do contrato 1 Este contrato entra em vigor nos termos legais 2 O per odo m nimo de vig ncia deste CCT de dois anos renovando se por iguais per odos 3 A tabela salarial e as cl usulas de express o pecu ni ria poder o ser revistas anualmente 4 A tabela salarial em anexo II e as cl usulas de express o pecuni ria produzem efeitos a 1 de Janeiro de 2007 5 Ap s a den ncia e at entrada em vigor do novo contrato as rela es de trabalho continuar o a reger se pelo presente CCT Cl usula 3 Den ncia do contrato 1 A den ncia pode ser feita por qualquer das partes com a anteced ncia de pelo menos tr s meses em rela o ao termo do per odo de vig ncia devendo a respectiva resposta ser formulada em 30 dias 2 A den ncia dever ser acompanhada de proposta
264. ito como contrapartida da pres ta o do trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base prevista no anexo II e todas as outras presta es regulares e peri dicas 3 N o se consideram como integrando a retribui o as ajudas de custo as despesas de transporte a remunera o por trabalho suplementar os abonos para falhas e a remunera o por trabalho nocturno 4 Os trabalhadores que exer am fun es de caixa tesoureiro e cobrador t m direito a um abono mensal para falhas de 27 70 5 Nos impedimentos dos titulares os abonos ser o recebidos pelos respectivos substitutos na propor o dos dias de substitui o 6 As quebras verificadas nas opera es de cobran a e numer rio efectuadas pelas equipas de dis tribui o ser o suportadas pela empresa salvo em rela o s quebras de montante significativo ou acontecidas com regularidade 7 A todos os trabalhadores s o asseguradas as remunera es fixas m nimas constantes do anexo II 8 A f rmula a considerar para efeito do c lculo das horas simples a seguinte RH RM x 12 HS x 52 sendo RM a remunera o mensal e HS o hor rio semanal Cl usula 29 Tempo e forma de pagamento 1 O pagamento da retribui o do trabalhador deve ser efectuado at ao ltimo dia til de cada m s e durante o per odo de trabalho 2 No acto de pagamento da retribui o a empresa obrigada a entr
265. itua es a No ano de admiss o do trabalhador b No ano da cessa o do contrato de trabalho c Em caso de suspens o do contrato de trabalho salvo se por facto respeitante empresa 3 O subs dio de Natal ser pago com a retribui o de Novembro Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 4 Sempre que durante o ano a que corresponda o subs dio de Natal o trabalhador aufira remunera o superior sua remunera o normal nomeadamente em virtude de substitui o tem direito a um subs dio de Natal que integre a sua remunera o normal acrescida da diferen a entre aquelas remunera es sendo esta proporcional ao tempo de servi o em que tenha auferido a remunera o superior at 31 de Dezembro CAP TULO X Regalias sociais Cl usula 65 Seguro de doen a A empresa assegurar aos seus trabalhadores efec tivos e aos contratados a termo por per odo superior a seis meses ap s um per odo de seis meses um seguro de doen a que garantir uma comparticipa o em des pesas com assist ncia m dica e hospitalar Cl usula 66 Adiantamento complemento de subs dio de doen a 1 Em caso de baixa da seguran a social por motivo de doen a a empresa atribuir um complemento do subs dio de doen a que garanta ao trabalhador abran gido um montante l quido equivalente ao que receberia se estivesse ao servi o o qual ser calculado pelo ven cimento base correspondente e t
266. l dos delegados e desde que asse gurada a normalidade da labora o c Facultar local apropriado para os delegados sin dicais poderem afixar no interior da empresa textos e convocat rias comunica es ou infor ma es relativas vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores e permi tir lhes a distribui o dos mesmos documentos no interior da empresa mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal d Sem preju zo da normalidade do trabalho auto rizar reuni es dos trabalhadores durante o hor rio de servi o at ao m ximo de 15 horas por ano sem perda de retribui o ou de direitos decorrentes da efectividade de trabalho desde que convocadas pela comiss o sindical ou inter sindical com conhecimento entidade patronal com a anteced ncia m nima de um dia e com a afixa o de convocat ria e Autorizar a participa o de dirigentes sindicais nas reuni es referidas nas al neas b e d desde que seja avisada com a anteced ncia m nima de seis horas Cl usula 71 2 Quotiza o 1 As entidades patronais enquanto abrangidas por este contrato obrigam se a liquidar ao sindicato at ao dia 10 de cada m s as verbas correspondentes quo tiza o sindical acompanhadas dos mapas de quotiza o convenientemente preenchidos 2 O desconto das verbas de quotiza o nos ven cimentos dos trabalhadores sindicalizados s ser pro cessado mediante autoriza
267. la entradas e sa das de visitantes mercadorias e ve culos Pode ainda ser encarregado de recep o de corres pond ncia Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Praticante o trabalhador que se prepara para Pr oficial electricista o trabalhador electricista que tendo completado o tempo de perman ncia como ajudante ou satisfazendo as condi es escolares exigi das coadjuva os oficiais e que cooperando com eles executa trabalhos de menor responsabilidade Preparador de laborat rio o trabalhador que faz recolha de amostras e coadjuva o analista no desem penho das suas fun es Profissional de engenharia grau 1 o trabalhador que a Executa trabalho t cnico simples e ou de rotina podem se considerar neste campo pequenos projectos ou c lculos sob orienta o e controlo de um profissional de engenharia b Estuda a aplica o de t cnicas de explora o agr cola fabris e processo c Pode participar em equipas de estudos e desen volvimento como colaborador executante mas sem iniciativa de orienta o de ensaios ou pro jectos de desenvolvimento d Elabora especifica es e estimativas sob orien ta o e controlo de um profissional de enge nharia e Pode tomar decis es desde que apoiadas em orienta es t cnicas completamente definidas e ou decis es de rotina f Temo seu trabalho orientado e controlado per manentemente quanto aplica o dos m to
268. larial e outras Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 41 de 8 de Novembro de 2005 e 35 de 22 de Setembro de 2006 CAP TULO I Area mbito vig ncia e den ncia Cl usula 1 rea O presente CCT aplica se no distrito de Santar m exceptuando os concelhos de Abrantes Const ncia Sar doal e Ma o e no distrito de Lisboa no concelho de Vila Franca de Xira Cl usula 2 mbito 1 O presente contrato colectivo de trabalho obriga por um lado todos os empregadores e produtores por conta pr pria que na rea definida na cl usula 1 se dediquem actividade agr cola pecu ria explora o sil v cola ou florestal e actividades conexas bem como todo o propriet rio arrendat rio ou mero detentor por qual quer t tulo que predominantemente ou acessoriamente tenha por objectivo a explora o naqueles sectores mesmo sem fins lucrativos desde que representados pela associa o patronal signat ria e por outro todos os tra balhadores cujas categorias profissionais estejam pre vistas nos anexos I e I mediante retribui o prestem a sua actividade naqueles sectores sejam representados pela associa o sindical signat ria e n o estejam abran gidos por qualquer conven o colectiva espec fica 2 O n mero de trabalhadores e empregadores abrangidos de 10000 e de 1000 respectiva
269. las de turnos rotativos s poder o prever mudan as de turno ap s o per odo de descanso semanal 3 A entidade patronal dever sempre que poss vel efectuar a constitui o dos turnos at 60 dias antes do seu in cio e afix la com 30 dias de anteced ncia 4 S o permitidas trocas de turnos entre trabalha dores da mesma especialidade desde que previamente acordadas entre trabalhadores interessados e a entidade patronal 5 Nos casos de presta o de trabalho em regime de turnos rotativos sempre devido subs dio de turno sem preju zo do subs dio nocturno quando devido Cl usula 19 Trabalho suplementar 1 O trabalho suplementar pode ser prestado para fazer face a acr scimos eventuais de trabalho ou em casos de for a maior e ainda quando se torne indis pens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade 2 Os trabalhadores n o s o obrigados presta o de trabalho suplementar quando havendo motivos aten d veis designadamente a assist ncia imprescind vel ao agregado familiar expressamente solicitem a sua dis pensa Cl usula 20 Isen o do hor rio de trabalho 1 Pode ser concedido isen o do hor rio de tra balho para os trabalhadores que exer am cargos de con fian a ou de direc o e ainda em categorias profissionais em que tal se justifique 2 A isen o do hor rio de trabalho confere ao tra balhador direito
270. legado sindical na falta daquelas comiss es 3 Os promotores das reuni es referidas nesta e na cl usula anterior s o obrigados a comunicar entidade patronal e aos trabalhadores interessados com a ante ced ncia m nima de quarenta e oito horas a data e hora em que pretendem que elas se efectuem n mero previs vel de trabalhadores participantes devendo afixar as respectivas convocat rias 4 Os membros da direc o das associa es sindi cais que n o trabalhem na empresa podem participar nas reuni es mediante comunica o dirigida entidade patronal com a anteced ncia m nima de seis horas SEC O III Comiss o sindical de empresas Cl usula 57 Reuni es com entidade patronal 1 A comiss o sindical de empresa re ne com a entidade patronal sempre que ambas as partes o julguem necess rio e conveniente 2 Das decis es tomadas e dos seus fundamentos ser dado conhecimento a todos os trabalhadores por meio de comunicados distribu dos e afixados nas empre sas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 Estas reuni es ter o normalmente lugar durante horas de servi o mas em casos extraordin rios poder o ter lugar fora do hor rio normal sem que tal implique perda de remunera o 4 As horas despendidas nestas reuni es n o podem ser contabilizadas para os efeitos do cr dito de horas previsto nesta conven o 5 Os dirigentes sindicais poder o partic
271. lei e no presente AE e As previstas no n 13 do n 2 da cl usula 49 quando superiores a 30 dias f As previstas no n 12 do n 2 da cl usula 49 2 3 Nos casos previstos no n 6 do n 2 da cl u sula 49 se o impedimento do trabalhador se prolongar efectiva ou previsivelmente para al m de um m s apli ca se o regime de suspens o da presta o de trabalho por impedimento prolongado 4 Nos casos previstos no n 10 do n 2 da cl u sula 49 2 as faltas justificadas conferem direito retri 3127 Nos tempos e prazos estritos refe ridos pela lei Mediante meio de prova exig vel pela lei para o efeito bui o nos termos previstos em legisla o especial nomeadamente nas leis org nicas aplic veis Cl usula 51 Faltas injustificadas e seus efeitos 1 Todas as demais aus ncias n o consideradas como licen as dispensas ou faltas justificadas pela legis la o em vigor ou pelo presente AE s o consideradas faltas injustificadas 2 As faltas injustificadas constituem viola o do dever de assiduidade e determinam perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser des contado na antiguidade do trabalhador 3 Tratando se de faltas injustificadas a um ou a meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios dias de des canso ou feriados considera se que o trabalhador pra ticou uma infrac
272. lhador por desloca es novas ins tala es ou despesas efectuadas ao servi o da empresa b As gratifica es ou presta es extraordin rias eventualmente concedidas pela empresa a t tulo de recompensa ou pr mio salvo se o contr rio resultar expressamente do contrato assinado pelas partes c As presta es decorrentes de factos relaciona dos com o desempenho ou m rito profissionais bem como a assiduidade do trabalhador cujo pagamento nos per odos de refer ncia respec tivos n o esteja antecipadamente garantido d O subs dio de refei o e O abono para falhas 3 As retribui es mensais de base s o as estabe lecidas no anexo 1 Cl usula 56 Tempo local e forma do pagamento 1 O pagamento da retribui o deve ser efectuado at ao ltimo dia til de cada m s 2 A empresa poder pagar as retribui es por che que ou dep sito em conta banc ria assegurando que os trabalhadores possam delas dispor dentro do prazo referido no n mero anterior e com o m nimo de inc modo 3 No acto do pagamento da retribui o a empresa deve entregar ao trabalhador documento do qual conste a identifica o daquela e o nome completo deste o n mero de inscri o na institui o de seguran a social respectiva a categoria profissional o per odo a que res peita a retribui o discriminando a retribui o base e as demais presta es quando existam bem como os descontos e dedu
273. lho Cl usula 39 Princ pio geral Em todas as quest es referentes a seguran a higiene e sa de no trabalho a R dio Renascen a aplicar a lei geral CAP TULO XIII Condi es particulares de trabalho Cl usula 40 Protec o da maternidade e paternidade 1 Em todas as quest es relativas protec o da maternidade e paternidade aplicar se a lei geral 2 A R dio Renascen a informar os trabalhadores de toda a legisla o aplic vel a estas mat rias Cl usula 41 Trabalhadores estudantes Em todas as quest es relativas ao Estatuto do Tra balhador Estudante aplicar se a lei geral Cl usula 42 Trabalho de menores Em todas as quest es relativas ao trabalho de menores aplicar se a lei geral Cl usula 43 2 Trabalho de deficientes Em todas as quest es relativas ao trabalho de defi cientes aplicar se a lei geral Cl usula 44 Condu o de viaturas da empresa Os trabalhadores n o motoristas da R dio Renas cen a poder o por motivos de servi o conduzir viaturas da empresa assumindo esta a responsabilidade pelos danos emergentes da condu o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO XIV Presta es de car cter social Cl usula 45 Presta es de car cter social 1 A R dio Renascen a pagar aos seus trabalha dores os subs dios de compensa o para as f rias de Primavera Inverno de nascimento casamento penosi d
274. lidade Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras competem lhe as seguintes fun es redigir actas das reuni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete e providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de trabalho contratos e escrituras Pode operar eventualmente com telex Serralheiro mec nico o trabalhador que executa pe as monta repara e conserva v rios tipos de m qui nas motores e outros conjuntos mec nicos com excep o dos instrumentos de precis o e das instala es el ctricas Servente o trabalhador que executa cargas e des cargas arruma caixas em paletes e executa trabalhos complementares n o especializados necess rios Pro cede ainda limpeza geral ou parcial da f brica Telefonista o trabalhador que opera numa cabina ou central ligando e interligando comunica es telef nicas independentemente da designa o t cnica do material instalado podendo eventualmente executar outras tarefas compat veis com a sua fun o Tesoureiro o trabalhador que dirige a tesouraria em escrit rios em que haja departamento pr prio tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as res pectivas exist ncias prepara os fundos para serem depo s
275. lmente constam do anexo III ao presente acordo Cl usula 30 Subs dio de transporte Ter o direito a subs dio de transporte por cada dia de trabalho os trabalhadores cujo hor rio implica entrada ou sa da no per odo entre as 0 horas e as 7 horas salvo se vivendo nas proximidades do local de trabalho n o recorrerem habitualmente a transportes colectivos nas suas desloca es da resid ncia para o tra balho e vice versa Cl usula 31 Diuturnidades 1 Os trabalhadores da R dio Renascen a t m direito a uma diuturnidade at ao m ximo de cinco diu turnidades que se vence ap s efectiva perman ncia na mesma categoria e escal o durante o prazo de promo o respectivo desde que esta n o se verifique 2 Caducam as diuturnidades vencidas sempre que o trabalhador mude de categoria ou de escal o n o podendo todavia ver reduzida a sua remunera o anterior 3 O valor de cada diuturnidade estabelecido anualmente e consta do anexo III ao presente acordo CAP TULO VIII Transfer ncias e desloca es Cl usula 32 Transfer ncia de trabalhadores para outro local de trabalho 1 A empresa pode quando o seu interesse o exija transferir tempor ria ou definitivamente o trabalhador para outro local de trabalho se essa transfer ncia n o implicar preju zo s rio para o trabalhador e este der o seu acordo escrito 2 A R dio Renascen a pode ainda transferir o trabalhador pa
276. m pelo menos quatro horas de servi o 3 A entidade patronal pode em vez do pagamento daquele subs dio fornecer em esp cie o almo o ou o jantar Cl usula 15 Diuturnidades 1 Por cada grupo de cinco anos de trabalho ser concedido ao trabalhador o direito a uma diuturnidade at ao m ximo de seis 2 A cada diuturnidade corresponde uma concess o pecuni ria de 11 mensais 3 A promo o de um trabalhador n o prejudica o direito que ele tem s diuturnidades j vencidas Cl usula 16 Subs dio de Natal 1 At ao dia 15 de Dezembro os trabalhadores t m direito a um subs dio correspondente a 100 da retribui o mensal 2 Com refer ncia ao ano de admiss o e ano da cessa o do contrato de trabalho este subs dio ser pago na propor o do tempo de servi o prestado em cada um desses anos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 Nos casos de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado devido subs dio de Natal na parte proporcional ao tempo de trabalho prestado CAP TULO IV Presta o do trabalho Cl usula 17 Hor rio de trabalho O per odo normal de trabalho de quarenta horas semanais Cl usula 18 Trabalho por turnos 1 Dever o ser organizados turnos de pessoal nos termos da lei sempre que o per odo de funcionamento ultrapasse os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 2 As esca
277. m direito a um descanso compensat rio de dura o igual ao per odo de trabalho suplementar assim prestado o qual se vence quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 11 Quando o descanso compensat rio for devido por trabalho suplementar n o prestado em dia de des canso semanal obrigat rio ou complementar pode ser substitu do por remunera o em dobro do trabalho pres tado no dia correspondente frui o desse descanso CAP TULO VI Local de trabalho e transfer ncias Cl usula 37 Local de trabalho 1 O trabalhador deve em princ pio realizar a sua presta o no local de trabalho contratualmente definido salvo o disposto na legisla o em vigor e no presente AE 2 Na falta dessa defini o entende se por local de trabalho n o s as instala es da empresa a que o trabalhador se encontre adstrito como tamb m a rea ou reas onde lhe cumpre exercer as fun es que inte gram o seu posto de trabalho 3 Tendo por base o disposto nos n meros ante riores o trabalhador poder tamb m vir a prestar tra balho em qualquer outra instala o da empresa por esta indicada sempre que esta necessitar e pelos per odos por esta determinados sendo que quando se preveja 3123 que a referida presta o se prolongue por mais de um dia de trabalho dever a empresa avisar o trabalhador do facto com uma anteced
278. m exemplar para cada parte 2 Desse documento pode constar outros efeitos acordados entre as partes desde que n o contrariem as leis gerais de trabalho 3 S o nulas as cl usulas segundo as quais as partes declarem que o trabalhador n o pode exercer direitos adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos 4 No prazo de sete dias a contar da data da assi natura do documento referido no n 2 desta cl usula o trabalhador poder revog lo unilateralmente reassu mindo o exerc cio do cargo 5 No caso de exercer o direito referido no n mero anterior o trabalhador perder a antiguidade que tinha a menos que fa a prova de que a declara o de revogar o contrato foi devida a dolo ou coac o da outra parte 3071 Cl usula 41 Despedimento com justa causa 1 A cessa o do contrato por despedimento da entidade patronal com justa causa s poder verificar se quando exista comportamento culposo do trabalhador que pela sua gravidade e consequ ncias torne imediata e praticamente imposs vel a subsist ncia da rela o de trabalho 2 Constituir o designadamente justa causa de des pedimento os comportamentos do trabalhador enume rados no n 3 do artigo 396 da Lei n 99 2003 de 27 de Agosto ou em qualquer futuro diploma legal que venha a regular esta mat ria 3 O apuramento da verifica o da justa causa depende sempre de procedimento disciplinar nos ter mos e segundo o preceit
279. m ocorrer em dias de calend rio consecutivos 4 Compete empresa a organiza o temporal do trabalho nomeadamente o estabelecimento dos hor rios que melhor se adeg em s diferentes actividades e ou instala es dentro do quadro normativo fixado na lei e neste AE 5 Sempre que a empresa pretenda proceder a alte ra es n o individuais na organiza o temporal do tra balho dever ouvir previamente as estruturas represen tativas dos trabalhadores nos temos da lei 6 Quando qualquer trabalhador mude com car c ter tempor rio ou definitivo de regime de organiza o temporal de trabalho ou para outras instala es ou acti vidade fica sujeito s condi es gen ricas nesta apli c veis ao grupo profissional a que perten a nomea damente em rela o dura o e hor rio de trabalho sem preju zo do disposto no n mero seguinte 7 Nenhum trabalhador pode mudar para regime de trabalho por turnos rotativos excepto se existir acordo escrito das partes para o efeito Cl usula 26 Per odo normal de trabalho 1 O per odo normal de trabalho n o pode ser supe rior a quarenta horas semanais sem preju zo do disposto na lei e neste AE nomeadamente em mat rias de adap tabilidade trabalho de menores ou de protec o da paternidade e maternidade 2 O per odo normal de trabalho di rio dos tra balhadores que prestem trabalho exclusivamente nos 3118 dias de descanso semanal
280. m os tra balhadores para tarefas espec ficas de que sejam encar regados aceder em p r a sua viatura disposi o da empresa conforme o estipulado no anexo III do presente acordo 3139 3 Em caso de desloca es especiais quer no Pa s quer no estrangeiro bem como nas desloca es tem por rias ao estrangeiro o trabalhador ter direito a uma compensa o por cada dia de trabalho equivalente a 1 3 da sua retribui o 4 Se na desloca o em servi o estiverem envolvidos trabalhadores com retribui o diferente o valor da ajuda de custo ser determinado com base na retribui o mais elevada 5 A R dio Renascen a obriga se a fazer um seguro de viagem destinado a abranger os trabalhadores que se desloquem em servi o ao estrangeiro e s Regi es Aut nomas da Madeira e dos A ores CAP TULO IX Suspens o e cessa o do contrato de trabalho Cl usula 35 Suspens o do contrato de trabalho Nos casos de impedimento prolongado da presta o de trabalho por doen a servi o militar ou outra causa similar a rela o de trabalho suspender se nos termos da lei Cl usula 36 Causas da cessa o do contrato de trabalho O contrato de trabalho cessa nos termos e nas con di es previstos na lei CAP TULO X Disciplina no trabalho Cl usula 37 Disciplina 1 A R dio Renascen a tem poder disciplinar sobre os trabalhadores que se encontrem ao seu servi o com petind
281. m qualquer dos casos da labora o normal da empresa Cl usula 54 Direito a informa o e consulta 1 Os delegados e a comiss o sindical ou intersin dical gozam do direito a informa o e consulta rela tivamente s mat rias constantes das suas atribui es 2 O direito a informa o e consulta abrange para al m de outras referidas na lei ou em conven o colec tiva de trabalho as seguintes mat rias a A informa o sobre a evolu o recente e a evo lu o prov vel das actividades da empresa ou do estabelecimento e a sua situa o econ mica b A participa o informa o e consulta sobre a situa o a estrutura e a evolu o prov vel do emprego na empresa ou no estabelecimento e sobre as eventuais medidas de antecipa o pre vistas nomeadamente em caso de amea a para o emprego c A participa o informa o e consulta sobre as decis es suscept veis de desencadear mudan as substanciais a n vel da organiza o do trabalho ou dos contratos de trabalho 3 Os delegados sindicais comiss o sindical ou intersindical devem requerer por escrito respectiva mente ao rg o de gest o da empresa ou de direc o do estabelecimento os elementos de informa o respei tantes s mat rias referidas nos artigos anteriores 4 As informa es s o lhes prestadas por escrito no prazo de 10 dias salvo se pela sua complexidade se justificar prazo maior que nunca deve ser super
282. m todas as fun es Analista o trabalhador com curso ou habilita es adequadas ou conhecimentos profissionais adquiridos equivalentes que faz an lises qualitativas e quantitativas f sicas qu micas e bacteriol gicas e outras determina es laboratoriais Aprendiz o trabalhador que sob a orienta o de profissionais qualificados adquire conhecimentos t cnico profissionais que o habilitem a ingressar na car reira profissional de uma especialidade Auxiliar de armaz m o trabalhador que auxilia nos trabalhos de armaz m Ajuda a arrumar os diversos produtos no seu lugar separando os pela guia de remessa ou outros documentos Procede ao carrega mento dos diversos materiais a expedir Auxiliar de laborat rio o trabalhador que pre para o material necess rio aos diversos trabalhos de an lise ou outros trabalhos de laborat rio Procede manuten o conserva o lavagem e secagem do equi pamento executando outras tarefas acess rias podendo manusear reagentes Caixa E o trabalhador que tem a seu cargo as opera es de caixa e registo do movimento relativo a Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 transac es pagamentos e recebimentos de acordo com os respectivos documentos Pode elaborar as folhas de ordenados e sal rios e prepara os respectivos sobres critos Pode preparar os fundos destinados a serem liqui dados e tomar as disposi es necess rias para os
283. ma unidade fabril executa quaisquer tarefas relativas labora o tais como serrar ou des mantelar produtos congelados movimenta o manual ou mec nica de mat rias primas ou subsidi rias pro dutos acabados ou em transforma o Procede ainda a cargas descargas e arruma es dentro das c maras frigor ficas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ANEXO II Tabela salarial Remunera es N veis Categorias profissionais end mensais euros I Director de produ o 680 Chefe de controlo de qualidade I Chefe de servi os ccccc 580 Encarregado geral Chefe de sec o cccccccc HI Encarregado usem seres gama games 500 T cnico de manuten o Comprador de peixe c cc Fiel de armaz m cccssc sic Fogueiro de 1 Mec nico de refrigera o ar condicionado IV ventila o e aquecimento de 1 2 480 Motorista de pesados Motorista vendedor distribuidor sem comiss es Operador de manuten o de 1 2 Subchefe de sec o cc Apontador conferente Carpinteiro ss es essa ta rir o a a oi cido Controlador de qualidade v Fogiieir de 2 sussa ee Mec nico de refrigera o ar condicionado ventila o e aquecimento de 2 Motorista
284. me individual de trabalho ser o sempre ouvidos a comiss o de trabalhadores e a comiss o intersindical ou na sua falta a comiss o sindical ou delegados sindicais Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 Entende se por hor rio m vel aquele em que respeitando o c mputo di rio e semanal as horas de in cio e termo poder o variar de dia para dia em con formidade com as exig ncias de servi o 4 A empresa avisar de v spera o trabalhador que pratique este tipo de hor rio diligenciar faz lo o mais cedo poss vel assegurando ao trabalhador interessado qualquer contacto mesmo telef nico mas nunca com menos de doze horas efectivas 5 Entre o fim de um per odo de trabalho e o in cio do seguinte mediar o pelo menos dez horas Cl usula 21 Dura o do trabalho 1 O per odo normal de trabalho para os trabalha dores abrangidos por este contrato de quarenta horas semanais de segunda feira a sexta feira sem preju zo dos hor rios de menor dura o que estejam a ser praticados 2 O per odo de trabalho n o deve iniciar se antes das 8 horas nem terminar depois das 20 horas e ser interrompido por um descanso para almo o que n o pode ser inferior a uma hora nem superior a duas horas depois de um per odo m ximo de cinco horas de trabalho consecutivo 3 Os hor rios estabelecidos nesta cl usula enten dem se sem preju zo de outros de menor dura o que estejam
285. menta o e cantina 1 Todas as empresas ter o de p r disposi o dos trabalhadores um lugar confort vel arejado e asseado com mesas e cadeiras suficientes para todos os traba lhadores ao seu servi o onde estes possam tomar e aque cer as suas refei es 2 As empresas atribuir o a todos os trabalhadores um subs dio de alimenta o di rio de 4 45 sem pre ju zo do disposto na cl usula 78 3 O subs dio previsto nesta cl usula n o devido se a empresa fornecer a refei o completa 4 Os trabalhadores s ter o direito a beneficiar do subs dio referido no n mero anterior nos dias em que efectivamente trabalharem antes e depois da refei o Cl usula 68 2 Trabalhadores estudantes Os trabalhadores estudantes t m direito s regalias consagradas na lei CAP TULO XII Higiene e seguran a no trabalho Cl usula 69 Seguran a higiene e sa de no trabalho 1 As empresas instalar o o seu pessoal em boas condi es de higiene e dever o prover os locais de tra balho com os indispens veis requisitos de seguran a cumprindo e fazendo cumprir as disposi es legais sobre a mat ria 2 Pela entidade patronal devem ser distribu dos aos trabalhadores fatos de trabalho sempre que a execu o das tarefas que t m a desempenhar o aconselhe Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO XIII Livre exerc cio do direito sindical Cl usula 70
286. mente Cl usula 3 Vig ncia 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de expres s o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de Janeiro de 2007 e ser o revistas anualmente CAP TULO VII Retribui o Cl usula 33 Diuturnidades 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ter o direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de anti 3090 guidade na mesma categoria e na mesma entidade patro nal no m ximo de tr s diuturnidades no valor de 7 90 cada a partir de 1 de Janeiro de 2007 Cl usula 34 Subs dio de alimenta o 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio de almo o no valor de 1 55 a partir de 1 de Janeiro de 2007 por cada dia de trabalho prestado Cl usula 44 Subs dio de capatazaria 1 O capataz tem direito a um subs dio mensal de 27 a partir de 1 de Janeiro de 2007 pelo exerc cio de fun es de chefia CAP TULO VIII Local de trabalho transportes transfer ncias e desloca es Cl usula 51 Direitos dos trabalhadores nas pequenas desloca es Os trabalhadores al m da retribui o normal ter o direito nas pequenas desloca es a Ao pagamento das despesas de transporte b Ao pagamento das despesas de alimenta o at ao valor de 8 50 a partir de 1 de Janeiro de 2007 para almo o jantar ou ceia e at ao valor de 2 70 a partir de 1 de Janeiro de 2007 para o pequeno almo o
287. n XI 462 50 Caixeiro ajudante do 2 ano Com Arm Servente ou auxiliar de armaz m Com Arm Embalador Com Arm Servente CO acerte srta gas e E Pr oficial do 2 ano Ele Lavador Rod cccccc cc XII Servente de viaturas de carga Rod Empregado de mesa balc o ou self service Hot Empregado de refeit rio ou cantina Hot Servente Met ccciicicccssisccis Entregador de ferramentas materiais e produ tosde 3 2 Met usem rieri a o gare Lubrificador de 3 Met Praticante do 2 ano com aprendizagem Met 461 50 Caixeiro ajudante do 1 ano Com XIII Pr oficial do 1 ano Ele 408 Praticante do 1 ano com aprendizagem Met Ajudante de electricista Ele Praticante do 1 ano sem aprendizagem Met Sm Praticante de armaz m de 17 18 anos Com Arm Praticante de caixeiro do 2 ano Com Arm XV Aprendiz do 2 ano Met 404 Aprendiz Hot cc oii Aprendiz do 2 ano Ele Praticante de armaz m com 16 anos Com Arm Praticante de caixeiro do 1 ano Com Arm XVI Aprendiz CC iss saia etrs sagas a ads 403 Aprendiz do 1 ano Ele Aprendiz do 1 ano Ele ANEXO III A Remunera es m nimas mensais Tabela de sal rio
288. n d veis etc e tamb m da organiza o dos espa os da empresa ou onde ela se apresente no exterior espec t culos festas stands etc Habilita es m nimas licenciatura ou equivalente 3145 T cnico de inform tica defini o sucinta o tra balhador que predominantemente prepara opera e con trola os rg os perif ricos do computador prepara e controla a utiliza o e as exist ncias dos suportes mag n ticos de informa o executa a introdu o de dados conforme o programa de explora o Al m dessas fun es acciona vigia e controla atrav s de consola ou terminal de comando um sistema inform tico prepara e monta suportes de input e output e controla os resul tados finais Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Engenheiro de inform tica defini o sucinta o trabalhador que projecta aplica es inform ticas e solu es hardware aplicadas participa na equipa de an lise de solu es inform ticas administra e configura siste mas inform ticos assegura o apoio instala o e uti liza o de equipamento coordena equipas de progra madores ou de t cnicos de manuten o Habilita es m nimas licenciatura ou equivalente T cnico de controlo de gest o defini o sucinta o trabalhador que elabora o or amento e faz o seu con trolo faz a gest o do sistema contabil stico e financeiro com vista adapta o do si
289. n cio e con clus o a respectiva profiss o bem como o estabele cimento em que teve lugar Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3050 CAP TULO III Direitos e deveres das partes Cl usula 13 Deveres da entidade patronal S o deveres da entidade patronal a b c d 8 h j k Cumprir rigorosamente as disposi es da lei e do presente contrato Providenciar para que haja bom ambiente moral e promover no seio dos trabalhadores as melho res rela es de trabalho poss veis Usar de respeito e justi a em todos os actos que envolvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal em fun es de chefia e fiscaliza o que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens Obter de cada trabalhador apenas o trabalho compat vel com a respectiva categoria e pos sibilidades f sicas N o deslocar qualquer trabalhador para servi os que n o sejam exclusivamente os da sua pro fiss o ou n o estejam de acordo com a sua cate goria ou especialidade salvo acordo escrito do trabalhador Prestar ao sindicato todos os esclarecimentos que por este lhe sejam pedidos relativamente ao cumprimento da presente conven o e da lei Passar certificados contendo descri o de fun es ou quaisquer outras informa es solicita das por escrito pelos trabalhadores devida mente autenticados Segurar todos os trabalhadores contra acidentes de trabalho nos t
290. nais n o apenas com o objectivo de melhorar os n veis de desempenho efici ncia e pro dutividade o desenvolvimento das aptid es compet n cias e potencialidades dos trabalhadores mas ainda como condi o necess ria para o acesso destes a fun es mais qualificadas no mbito das diferentes reas de actividade da empresa de forma a permitir ainda quando necess rias reconvers es e adapta es s novas tecnologias 2 O trabalhador deve participar de modo diligente nas ac es de forma o profissional que lhe sejam pro porcionadas salvo se existir motivo atend vel a analisar pela empresa caso a caso 3 Qualquer trabalhador devidamente qualificado n o dever recusar sem invoca o de motivo justificado ministrar forma o profissional a outros trabalhadores da empresa quando tal lhe for solicitado devendo a empresa proporcionar as condi es necess rias e sufi cientes para a boa execu o desta actividade 4 Os termos e limites da forma o profissional dos trabalhadores da empresa s o os definidos pela legis la o em vigor 5 A empresa dever promover a entrega aos for mandos das ac es de forma o ministradas dos cor respondentes certificados de frequ ncia e ou aprovei tamento consoante os casos 6 Sempre que as ac es forem ministradas fora das instala es da empresa ou ultrapassarem os limites de dura o normal dos per odos de trabalho a empresa estabelece
291. nal cujo cargo se pretende preencher Cl usula 7 2 Trabalho eventual 1 permitida s empresas a admiss o de traba lhadores em regime de trabalho eventual ou a termo nos termos da legisla o aplic vel 2 Os trabalhadores eventuais t m os mesmos direi tos e obriga es estabelecidos nesta conven o para os trabalhadores permanentes salvo disposi o expressa em contr rio 3026 Cl usula 8 Defini o de categorias profissionais No anexo 1 s o definidas as categorias profissionais previstas neste contrato e as fun es que lhes cor responderem Cl usula 9 2 Atribui o de categorias 1 A atribui o de categorias profissionais aos tra balhadores ser feita de acordo com as fun es por eles desempenhadas 2 Atendendo sazonalidade do sector quando os trabalhadores desempenhem sem ser por motivo de substitui o fun es a que correspondam v rias cate gorias durante mais de 60 dias por ano ser lhes atri bu da a mais qualificada 3 A atribui o das categorias profissionais previs tas no n 1 ser efectuada pelas entidades patronais no prazo m ximo de 30 dias ap s a publica o deste contrato 4 Ap s o prazo a que se refere o n mero anterior as classifica es ser o afixadas em lugar ou local adequado 5 Se o trabalhador n o concordar com a classi fica o que lhe atribu da reclamar directamente ou atrav s do sindicato pa
292. ncias injustificadas a que se refere o n mero anterior caduca no final do respectivo ano civil para efeito de contagem de faltas injustificadas Cl usula 48 Comunica o e prova das faltas 1 Al m das normas espec ficas sobre a mat ria a comunica o e prova sobre as faltas justificadas deve r o obedecer s disposi es seguintes a As faltas justific veis quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas empresa com a anteced ncia m nima de cinco dias b Quando imprevistas as faltas justific veis ser o obrigatoriamente comunicadas empresa logo que poss vel 2 A comunica o tem de ser reiterada para as faltas justificadas imediatamente subsequentes s previstas na presente cl usula 3 O n o cumprimento do disposto nos dois n me ros anteriores torna as faltas injustificadas salvo se a empresa decidir o contr rio 4 Sem preju zo do disposto de modo prevalente a este respeito na cl usula seguinte para as faltas jus tificadas nela descritas a empresa pode nos 15 dias seguintes comunica o referida nos n meros anterio res da presente cl usula exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o 5 A prova dos factos invocados para a justifica o da falta dever conter sempre em fun o do motivo invocado as indica es necess rias de datas horas per odos de tempo e demais comprovantes para a an lise da veracidade da prova
293. ndo o n mero de faltas injustificadas atingir em cada ano 5 segui das ou 10 interpoladas h Falta culposa de observ ncia de normas de higiene e seguran a no trabalho i Pr tica no mbito da empresa de viol ncias f sicas de inj rias ou outras ofensas punidas por lei sobre trabalhadores da empresa elementos dos corpos sociais ou sobre a entidade patronal individual n o pertencentes aos mesmos rg os seus delegados ou representantes J Sequestro e em geral crimes contra a liberdade das pessoas referidas na al nea anterior k Incumprimento ou oposi o ao cumprimento de decis es judiciais ou actos administrativos defi nitivos ou execut rios 1 Redu es anormais da produtividade do tra balhador m Falsas declara es relativas justifica o de faltas Cl usula 53 Processo disciplinar em caso de impedimento 1 Nos casos em que se verifique algum dos com portamentos que integram o conceito de justa causa na cl usula anterior a entidade patronal comunicar por escrito ao trabalhador que tenha incorrido nas res pectivas infrac es e comiss o de trabalhadores da empresa a sua inten o de proceder ao despedimento o que far acompanhar de uma nota de culpa com a descri o fundamentada dos factos imputados ao tra balhador 2 O trabalhador disp e de um prazo de tr s dias teis para deduzir por escrito os elementos que con sidera relevantes para o esclarecimento da verdad
294. neira mais eficaz Exerce nomeadamente dentro dos limites da sua compet ncia fun es de a Direc o orienta o e fiscaliza o do pessoal sob as suas ordens e de planeamento das acti vidades do servi o b Prop e a aquisi o de equipamentos e materiais e submete aprecia o superior a admiss o do pessoal necess rio Chefe de vendas o trabalhador que dirige coor dena e controla um ou mais sectores de vendas da empresa Classificador de mat ria prima o trabalhador que tem a seu cargo a amostragem e classifica o da mat ria prima sua pesagem arruma o e limpeza de acordo com as normas estabelecidas pela empresa pode ter sob as suas ordens os trabalhadores de carga e descarga Cobrador E o trabalhador que procede fora dos escrit rios e recebimentos pagamentos e dep sitos ou servi os an logos Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e trans porte E o trabalhador que conduz guinchos pontes e p rticos rolantes empilhadores gruas de eleva o e quaisquer outras m quinas de for a motriz para trans porte e arruma o de materiais ou produtos dentro dos estabelecimentos industriais Conferente o trabalhador que procede veri fica o das mercadorias e outros valores controlando as suas entradas e sa das Contabilista o trabalhador que organiza e dirige os servi os de contabilidade e d conselhos sobre pro blemas de natureza contabil
295. nera o pelo tempo neces s rio ao exerc cio das suas obriga es quando tal necessidade seja comunicada pela associa o sindical nos termos do n mero anterior Cl usula 69 Direitos e deveres dos delegados sindicais Aos delegados sindicais s o assegurados os seguintes direitos a Um cr dito de oito horas por m s para o exer c cio das suas fun es sem preju zo da remu nera o ou de qualquer outra vantagem decor rente da actividade de servi o b Para os efeitos da al nea anterior dever o os delegados sindicais avisar por escrito a entidade patronal com a anteced ncia m nima de um dia c N o serem transferidos do local de trabalho sem o seu acordo e sem pr vio conhecimento da direc o do sindicato respectivo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 70 Actividade sindical na empresa A entidade patronal obrigada a a Nos estabelecimentos com mais de 50 traba lhadores a entidade patronal por disposi o dos delegados sindicais quando estes o solici tem um local apropriado para o exerc cio das suas fun es nas empresas com mais de 150 tra balhadores a atribui o desse local seria a t tulo permanente b Facultar aos trabalhadores a realiza o de reu ni es nos locais de trabalho fora do hor rio normal desde que convocados por um m nimo de um ter o ou 50 trabalhadores do respectivo estabelecimento ou pela comiss o sindical ou intersindica
296. nha todas as informa es sobre falhas de emissores para a Direc o T cnica supervisiona o funcionamento dos sistemas de automa o e de acordo com os pro cedimentos predefinidos actua sobre estes em caso de falhas t cnicas supervisiona e opera sistemas automa tizados em conformidade com as normas em vigor para alterar por via manual a ordena o dos elementos de programa quando ocorram na programa o situa es imprevis veis ou sendo previs veis haja necessidade de adequar a emiss o ao plano alternativo previamente ela borado pela Direc o de Programas utiliza de uma forma aut noma os meios dispon veis recorrendo a todas as tecnologias a que tenha acesso nomeadamente tecnologias multim dia de forma a alcan ar uma per feita edi o do programa ou produto medi tico equi valente pode em sistemas digital de multim dia assis tidos por computador efectuar entre outras opera es de elimina o di ria de ficheiros previamente marcados para apagar c pias de seguran a da base de dados reindexa o das bases de dados c pias em suporte em suporte inform tico e conte dos sonoros e multim dia apoio a outros utilizadores Solicita interven es de car cter urgente quando as situa es o justifiquem quer ao director de Programas quer Direc o T cnica ou aos apoios de piquete elabora relat rios para o superior hier rquico sobre as anomalias t cnicas e as disfun es de programa o ocor
297. nico agr cola mais de cinco anos Desmanchador cortador de carnes Chefe de sec o escrit rio manuten o Escritur rio de 28 sas eras sisal ea PrOdU O ss esani ere cen dia ia ira eta a F gueiro de 2 serras nest peer e aaa 6 Chefe de sector de secos 512 Funileiro latoeiro de 1 uuuueunan Chefe de vendas st seia ri casas Mec nico de aparelhos de precis o de 2 Encarregado de armaz m Mec nico de autom veis de 2 Encarregado de constru o civil Moleira Ju eetere metas aa sa asa dada Encarregado electricista Montador ajustador de m quinas de 2 2 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3046 Remunera o Remunera o Grau Categorias profissionais m nima mensal Grau Categorias profissionais m nima mensal em euros em euros Motorista de ligeiros iciiiico 13 Aprendiz soso aea Gens a aaa 406 Operador de m quinas de balanc de 1 Paquete as qa n a aS E EA Operador de m quinas de contabilidade de 2 Operador mecanogr fico de 1 Operador qualificado de 2 Lisboa 21 de Mar o de 2007 Operador semiqualificado de 1 Pedreiro de 2 seia a OA Seas dra ema Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos 9 Perfurador verificador de 2 433 Alimentares Pintor de autom
298. nsar num dos tr s dias seguintes 2 Quando ocorrer presta o de trabalho em dias de descanso semanal complementar e feriado os tra balhadores t m direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas efec tuadas 3 O trabalho suplementar confere tamb m direito a um descanso compensat rio remunerado correspon dente a 25 das horas efectuadas 4 O descanso compensat rio vence se quando per fizer um m nimo de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 SEC O III Faltas Cl usula 35 No o de falta e seu mbito 1 Por falta entende se a aus ncia por inteiro de um dia de trabalho 2 Nos casos de aus ncia durante per odos inferiores a um dia de trabalho os respectivos tempos ser o adi cionados contando se essas aus ncias como faltas desde que perfa am um ou mais dias completos de trabalho 3 A entidade patronal n o poder nestas circuns t ncias impedir o trabalhador de retomar em qualquer altura o seu trabalho Cl usula 36 Faltas justificadas 1 Os trabalhadores podem faltar sem perda de qualquer direito designadamente retribui o f rias ou antiguidade nas seguintes condi es a Durante 15 dias seguidos por altura do casa mento b Durante cinco dias consecutivos por falecimento de c njuge n o separado de pessoas e b
299. nsiste na disponibilidade do tra balhador de modo a poder acorrer em caso de neces sidade s instala es a que pertence ou s reas que lhe estiverem por escala destinadas 3 A disponibilidade referida no n mero anterior traduzir se na perman ncia do trabalhador em sua casa ou em local de f cil comunica o e acesso para efeito de convoca o e r pida compar ncia no local que lhe for indicado dentro das reas para que esteja escalado Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 4 S prestar o servi o em regime de preven o os trabalhadores que derem o seu acordo escrito para o efeito devendo os seus nomes constar de uma escala a elaborar pela empresa 5 O per odo de preven o inicia se no fim do per odo normal de trabalho de sexta feira e termina no fim do per odo normal de trabalho da sexta feira seguinte 6 A convoca o compete ao superior hier rquico das instala es ou reas ou ao seu substituto na cadeia de comando dispon vel no momento da necessidade de convoca o ou ainda ao controlador de tr fego de servi o ou ao supervisor de portagem de servi o con forme a necessidade em concreto 7 A interven o dever restringir se s interven es necess rias reposi o da normalidade do fun cionamento das estruturas e sistemas ou impostas por situa es que afectem a seguran a ou economia da empresa e que n o possam esperar por assist ncia durante o p
300. nta o e fisca liza o de pessoal sob as suas ordens e de planeamento das actividades do departamento segundo as orienta es e fins definidos prop e a aquisi o de equipamento e materiais e a admiss o de pessoal ao bom funcio namento do departamento e executa outras fun es semelhantes 3088 Comprador de peixe o trabalhador que se encar rega da aquisi o de peixe sendo tamb m o respons vel pelo funcionamento dos armaz ns de peixe fresco com petindo lhe ainda orientar a prepara o e embala mento com vista boa conserva o Controlador da qualidade o trabalhador que tem a seu cargo a observ ncia do cumprimento dos par metros de qualidade previamente definidos para cada produto desde a sua entrada at expedi o Detecta e assinala poss veis defeitos ou inexactid es de execu o ou acabamento podendo elaborar relat rios simples Director de produ o o trabalhador respons vel directo por todo o processo de fabrico e qualidade incluindo a composi o e aditivos incorporados nos pro dutos fabricados Encarregado E o trabalhador que orienta coor dena e executa as ordens do seu superior hier rquico nas actividades que lhe s o pr prias Encarregado geral o trabalhador respons vel directo pela organiza o distribui o fiscaliza o e efi ci ncia de todos os servi os da unidade fabril Fiel de armaz m o trabalhador que superinten
301. ntar s poder ser prestado quando se destine a fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho e n o se justifique a admiss o de trabalhador com car cter permanente ou em regime de contrato a termo ou em caso de for a maior ou quando se tornar indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua via bilidade 3 O trabalho suplementar prestado para se fazer face a acr scimos eventuais e transit rios de trabalho fica sujeito ao limite m ximo de duzentas horas por ano e por trabalhador incluindo os trabalhadores a tempo parcial 4 O trabalho suplementar ser prestado segundo indica o da hierarquia dada com a anteced ncia poss vel 5 O trabalhador obrigado presta o de trabalho suplementar salvo quando invocando motivos atend veis expressamente solicitar a sua dispensa bem como nas situa es em que a legisla o preveja a sua proibi o ou dispensa nomeadamente deficientes mulheres gr vidas ou com filhos de idade inferior a 2 anos e menores 6 Se o trabalhador em hor rio de turnos rotativos prolongar o seu per odo de trabalho tem o direito de n o reiniciar o trabalho antes de decorridas dez horas ap s o termo do per odo suplementar 7 O trabalhador tem direito a que lhe seja for necida ou paga uma refei o quando em presta o de trabalho suplementar nas seguintes condi es e valores a At ao limite do valor do s
302. nte admitida a mobilidade funcional tempor ria ou definitiva do trabalhador mesmo que implique uma modifica o substancial da sua posi o na empresa devendo em tais casos ser dado conhe cimento ao sindicato representativo dos trabalhadores abrangidos 4 O disposto no n mero anterior s aplic vel desde que a empresa considere existirem vagas noutra fun o pass veis de serem preenchidas pelo trabalhador abrangido e sejam cumpridos os requisitos e limites legais em vigor para essa altera o CAP TULO IV Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 19 Princ pios gerais 1 A empresa e o trabalhador no cumprimento das respectivas obriga es assim como no exerc cio dos res pectivos direitos devem proceder de boa f 2 Na execu o do contrato de trabalho devem as partes colaborar na obten o da maior produtividade bem como na promo o humana profissional e social do trabalhador Cl usula 20 Deveres da empresa 1 Sem preju zo de outras obriga es a empresa deve a Cumprir as obriga es decorrentes deste AE e da legisla o de trabalho aplic vel b Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador c Pagar pontualmente a retribui o que deve ser justa e adequada ao trabalho d Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral e Contribuir para a eleva o do n vel de produ tividade do trabalhado
303. ntias j adquiridos i Despedir sem justa causa qualquer trabalhador j Obrigar o trabalhador a utilizar m quinas que se comprove n o possu rem condi es de segu ran a Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 15 Transporte 1 A entidade patronal dever assegurar quer em transportes pr prios quer atrav s de transportes p bli cos com hor rios compat veis a ida e volta para a f brica a partir dos tocais habituais situados entre 3 km e 15 km das instala es fabris 2 As empresas que n o assegurem o transporte pre visto no n mero anterior subsidiar o os trabalhadores com 0 07 do pre o da gasolina super por cada quil metro percorrido nos termos do n mero anterior Cl usula 16 Forma o profissional 1 As entidades patronais dever o anualmente ouvir os trabalhadores interessados em aperfei oar a sua for ma o profissional Dever o ainda estabelecer meios internos ou facultar o acesso a meios externos de for ma o consoante for mais adequado e de acordo com as necessidades da empresa 2 As despesas dessa forma o s o da responsa bilidade das entidades patronais 3 O tempo despendido pelo trabalhador ser para todos os efeitos considerado como tempo de trabalho Cl usula 17 Viola o das garantias dos trabalhadores por parte da entidade patronal A pr tica por parte da entidade patronal de qualquer acto em contraven o com o di
304. ntos internos 1 Compete empresa dentro dos limites decor rentes do contrato e das normas que o regem fixar os termos em que deve ser prestado o trabalho 2 A empresa pode elaborar regulamentos internos contendo normas de organiza o e disciplina do tra balho Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 Na elabora o do regulamento interno de empresa s o ouvidos os representantes dos trabalha dores previstos na lei e o regulamento s produz efeitos depois de recebido na Inspec o Geral do Trabalho para registo e dep sito 4 A empresa deve dar publicidade ao regulamento interno designadamente afixando o na sede da empresa e nos locais de trabalho de modo a possibilitar o seu pleno conhecimento a todo o tempo pelos traba lhadores CAP TULO V Presta o de trabalho Cl usula 25 Organiza o temporal do trabalho Princ pios gerais 1 Considera se tempo de trabalho qualquer per odo durante o qual o trabalhador est a desem penhar a actividade ou permanece adstrito realiza o da presta o incluindo quando seja caso disso as inter rup es e os intervalos expressamente previstos como tal na lei ou no presente AE 2 Entende se por hor rio de trabalho a deter mina o das horas de in cio e de termo do per odo nor mal de trabalho di rio bem como dos intervalos de descanso 3 O in cio e o termo do per odo de trabalho di rio pode
305. o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 Al m dos feriados obrigat rios ser observado o feriado municipal da localidade 3 Os trabalhadores indispens veis ao funciona mento regular da emiss o n o podem recusar se a tra balhar nos feriados salvo em casos de for a maior devi damente justificados 4 A elabora o das escalas necess rias ao funcio namento regular da emiss o nos per odos de Natal Ano Novo P scoa e restantes feriados ser definida pela empresa tendo em aten o a conveni ncia de servi o e os interesses dos trabalhadores Cl usula 15 F rias A tudo quanto se refere ao direito a f rias aplica se o disposto na lei geral Cl usula 16 Licen a sem retribui o 1 A empresa poder conceder a pedido dos inte ressados licen as sem retribui o 2 O per odo da licen a sem retribui o n o des contado para efeitos de antiguidade Cl usula 17 2 Faltas 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho 2 As faltas podem ser justificadas ou injustificadas 3 S o consideradas faltas justificadas a As dadas por altura do casamento durante 15 dias seguidos b As motivadas por falecimento do c njuge paren tes ou afins nos termos seguintes 1 Cinco dias consecutivos por falecimento de c njuge n o separado de pessoas e
306. o anterior 4 Poder participar nas reuni es se as partes nisso estiverem de acordo um representante do Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho que n o ter direito a voto 5 Das delibera es tomadas ser depositado um exemplar no Minist rio da Seguran a Social e do Tra balho para efeito de publica o considerando se a par tir desta parte integrante do contrato colectivo de trabalho 6 As partes comunicar o uma outra e ao Minis t rio da Seguran a Social e do Trabalho dentro do prazo de 30 dias a contar da publica o do contrato a iden tifica o dos respectivos representantes 7 A substitui o de representantes l cita a todo o tempo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO XV Disposi es gerais e transit rias Cl usula 75 Reclassifica es Nas reclassifica es a que houver lugar por for a da entrada em vigor desta conven o ser tomado em con sidera o o tempo de servi o no exerc cio das respectivas fun es Cl usula 76 Trabalho fora da campanha Dadas as caracter sticas sazonais da ind stria os tra balhadores n o poder o recusar se a desempenhar outras tarefas desde que tal desempenho n o implique modifica o substancial da sua posi o e n o exista ser vi o inerente sua categoria Cl usula 77 Garantia da manuten o de regalias 1 Com a entrada em vigor desta conven o con sid
307. o liga entre si os elementos ou conjuntos de pe as de natureza met lica incluem se nesta categoria os trabalhadores que em m quinas auto m ticas ou semiautom ticas procedem soldadura e ou enchimento Tanoeiro o trabalhador que constr i qualquer vasilha segundo as indica es que lhe forem previa mente fornecidas com acabamentos perfeitos estan ques e sem repasse Emenda madeiras que se partam durante a constru o ou que se estrafie e faz acertos de medi o sempre que necess rio Procede ainda repara o de vasilhas usadas de qualquer capacidade Telefonista o trabalhador que opera numa cabina ou central ligando e interligando comunica es telef nicas independentemente da designa o t cnica do material instalado Tesoureiro o trabalhador que dirige a tesouraria em escrit rios em que haja departamento pr prio tendo a responsabilidade dos valores de caixa que lhe est o confiados verifica as diversas caixas e confere as res pectivas exist ncias prepara os fundos para serem depo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 sitados nos bancos e toma as disposi es necess rias para levantamentos verifica periodicamente se o mon as ategoiis profana Ein asd tante dos valores em caixa coincide com o que os livros em euros indicam Pode por vezes autorizar certas despesas e executar outras tarefas relacionadas com as opera
308. o seu pessoal nos termos da lei e remet lo ao SETAA durante o m s de Novembro de cada ano 2 A Cooperativa obriga se a descontar mensal mente e a remeter ao SETAA o montante das quotas sindicais at 15 dias ap s a cobran a desde que pre viamente os trabalhadores em declara o individual escrita a enviar ao SETAA e Cooperativa contendo o valor da quota assim o autorizem 3 Para efeitos do n mero anterior o montante das quotiza es ser acompanhado dos mapas sindicais uti lizados para o efeito devidamente preenchidos CAP TULO II Direitos deveres e garantias das partes Cl usula 11 Deveres da entidade patronal Sem preju zo de outras obriga es a Cooperativa deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o trabalhador b Pagar pontualmente a retribui o que deve ser justa e adequada ao trabalho c Proporcionar boas condi es de trabalho tanto do ponto de vista f sico como moral d Contribuir para a eleva o do n vel de produ tividade do trabalhador nomeadamente pro porcionando lhe forma o profissional e Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o pro fissional a exija f Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores 3101 g Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz l
309. o da fun o colabora como respons vel pelo infant rio na programa o de actividades t cnico pedag gicas ade quadas s crian as assegura as ac es pedag gicas mediante ac o directa ou orienta o dos auxiliares de educa o zela pela higiene alimenta o sono e sa de das crian as ao seu cuidado Empregado de balc o o trabalhador que pre dominantemente serve refei es e bebidas ao balc o coloca no balc o toalhetes pratos copos talheres e os demais utens lios necess rios serve os v rios pratos e bebidas substitui a lou a servida prepara e serve mis turas batidos caf s infus es sandes e outros artigos complementares das refei es Fornece os pedidos passa as contas e cobra as import ncias dos respectivos consumos arrecada os documentos de cr dito autori 3041 zados Executa ou coopera nos trabalhos de asseio arru ma o e abastecimento da sec o Empregado de refeit rio o trabalhador que pre dominantemente executa nos diversos sectores de um refeit rio todos os trabalhos relativos ao mesmo nomea damente prepara o disposi o e higieniza o das salas das refei es e empacotamento e disposi o de talheres distribui o e recep o de todos os utens lios e g neros necess rios ao servi o coloca nos balc es mesas ou centros de conv vio todos os g neros s lidos ou l quidos que fa am parte do servi o trata da recep o e emiss o de s
310. o de trabalho antes das 8 horas 2 As empresas obrigam se a conceder aos traba lhadores um subs dio di rio no valor de 3 80 a t tulo de alimenta o por qualquer dia em que prestem pelo menos quatro horas de servi o sem preju zo de subs dios mais favor veis j praticados 3 As empresas podem em vez do pagamento daquele subs dio fornecer em esp cie o almo o ou o jantar Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO X Disciplina CAP TULO XI Desloca es N veis Categorias profissionais Remunera es m nimas mensais em euros CAP TULO XII Forma o profissional Encarregado CC Oficial de 1 Ele Chefe de cozinha Hot Encarregado de refeit rio Hot Afinador de m quinas de 1 Met Fiel de armaz m Met Canalizador de 1 Met Mec nico de autom veis de 1 Met Bate chapas de 1 Met Serralheiro civil de 1 Met Serralheiro mec nico de 1 Met Torneiro mec nico de 1 Met 581 50 CAP TULO XIII Sa de higiene e seguran a no trabalho CAP TULO XIV Actividade sindical VI Motorista de pesados Rod Caixeiro de 1 Com Arm Caixeiro viajante e de pra a sem comiss es Com Arm cccicc cc sss sc ccrr a Fiel de armaz m Com Arm Promotor prospector de vendas sem comiss es Vendedor especializado sem comiss es Demonstrador Com Arm
311. o disposto na cl usula 26 2 Na falta de acordo caber entidade patronal a elabora o do mapa de f rias fixando as entre 1 de Maio e 31 de Outubro ouvindo para o efeito a comiss o sindical ou intersindical ou os delegados sindicais pela ordem indicada 3 Aos trabalhadores que perten am ao mesmo agregado familiar dever ser concedido desde que o solicitem a faculdade de gozarem f rias simultanea mente 4 No caso previsto no n 2 desta cl usula a poca de f rias tem de ser afixada entre 1 de Maio e 31 de Outubro 5 A rela o de f rias tem de ser afixada na empresa at 15 de Abril de cada ano 6 Uma vez fixado o per odo de f rias s pode ser alterado com o expresso acordo de ambas as partes cada uma delas tendo direito a ser indemnizada pelos preju zos decorrentes da altera o quando devidamente comprovados Cl usula 26 Encerramento total para f rias 1 A empresa pode encerrar completamente todas ou algumas das suas sec es para efeito de concess o de f rias 2 O per odo de encerramento ter de ser acordado entre a empresa e a comiss o sindical e comunicado por escrito aos trabalhadores por meio de edital afixado na empresa at Fevereiro de cada ano 3 Nos casos previstos nesta cl usula as f rias t m de ser concedidas entre 1 de Maio e 30 de Setembro 4 Ao trabalhador que durante o encerramento da empresa n o tiver direito a f ria
312. o disposto no n mero anterior quanto retribui o as faltas referidas na al nea A da cl usula 44 2 quando para al m dos limites esta belecidos na cl usula 771 Cl usula 46 Consequ ncias das faltas n o justificadas As faltas n o justificadas d o o direito entidade patronal de descontar na retribui o a import ncia cor respondente ao n mero de faltas dadas que ser o des contadas na antiguidade do trabalhador Cl usula 47 Impedimentos prolongados 1 Quando o trabalhador esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel nomea damente servi o militar obrigat rio doen a ou acidente e o impedimento se prolongue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho sem preju zo das disposi es aplic veis da legisla o sobe seguran a social 2 Terminado o impedimento o trabalhador deve dentro do prazo de 15 dias apresentar se entidade patronal para retomar o servi o sob pena de perder o direito ao lugar 3 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguidade conservando o trabalhador direito ao lugar Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 48 Licen a sem retribui o 1 A entidade patronal mediante requerimento do trabalhador poder conceder lhe licen a sem retribui o 2 O per odo de licen a sem retrib
313. o dos Industriais de Autom veis b Actual al nea a c Actual al nea b d Actual al nea c e Actual al nea d Dito ia O aa ip aro rs pa Dao Gate paper gras DE La ao a IBURA E DOES Reta 0 a PE TA E E pa 4 II DIREC O AIB Assoc dos Industriais de Bacalhau Elei o da direc o em 26 de Junho de 2007 Coopta o de um membro relativo elei o da direc o em 25 de Julho de 2006 Presidente IMPORVENDA Produtos Alimen tares L com sede em Vila Nova de Famalic o pessoa colectiva n 502772441 representada por Rui Santos Martins Dias Vice presidente Empresa de Pesca Ribau S A com sede na Gafanha da Nazar havo pessoa colectiva n 500097232 representada por Ant nio Carlos Vieira Ribau Artigo 38 Altera o dos estatutos 1 Os presentes estatutos poder o ser alterados por delibera o da maioria de tr s quartos dos votos cor respondentes aos associados presentes Registados em 1 de Agosto de 2007 ao abrigo do artigo 514 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto sob o n 89 2007 a fl 76 do livro n 2 Vogais GRUPEIXE Produtos Alimentares S A com sede na Gafanha da Nazar Ihavo pessoa colec tiva n 503087580 representada por Jos Maria Pereira Cachide C N C B Companhia Nacional de Com rcio de Bacalhau S A com sede na Gafanha da Nazar Ihavo pessoa colectiv
314. o dos preju zos resultantes de acidentes de trabalho h Adoptar no que se refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas constantes das prescri es legais e convencionais vigentes i Fornecer ao trabalhador a informa o e a for ma o adequadas preven o de riscos de aci dente e doen a Cl usula 12 Deveres do trabalhador 1 Sem preju zo de outras obriga es o trabalhador deve a Respeitar e tratar com urbanidade e probidade o empregador os superiores hier rquicos os companheiros de trabalho e as demais pessoas que estejam ou entrem em rela o com a empresa b Comparecer ao servi o com assiduidade e pon tualidade c Realizar o trabalho com zelo e dilig ncia d Cumprir as ordens e instru es da Cooperativa em tudo o que respeite execu o e disciplina do trabalho salvo na medida em que se mostrem contr rias aos seus direitos e garantias e Guardar lealdade ao empregador nomeada mente n o negociando por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com ele nem divul gando informa es referentes sua organiza o m todos de produ o ou neg cios f Velar pela conserva o e boa utiliza o dos bens relacionados com o seu trabalho que lhe forem confiados pelo empregador g Promover ou executar todos os actos tendentes melhoria da produtividade da Cooperativa h Cooperar para a melhoria do sistema de segu ran a higiene e sa de no trabalho n
315. o em dia de descanso semanal e feriados ser pago com o acr scimo de 200 sobre a retribui o normal 3030 2 O trabalho prestado em dia de descanso semanal complementar ser pago com o acr scimo de 100 sobre a retribui o normal 3 S o trabalho prestado no dia de descanso sema nal a que se refere o n 1 da cl usula 26 d ao tra balhador direito a um dia completo de descanso num dos tr s dias seguintes Cl usula 33 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m direito a receber pelo Natal um subs dio correspondente a um m s de retribui o normal 2 Os trabalhadores que n o tenham conclu do at 31 de Dezembro um ano de servi o receber o a impor t ncia proporcional aos meses que medeiam entre a data da sua admiss o e 31 de Dezembro consideran do se como m s completo qualquer frac o igual ou superior a 15 dias 3 Nos casos de suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado devido subs dio de Natal na parte proporcional ao tempo de trabalho prestado 4 Em caso de cessa o do contrato o trabalhador ter direito a receber a parte proporcional do subs dio de Natal relativa ao ano da cessa o 5 Este subs dio ser pago at 15 de Dezembro Cl usula 34 Diuturnidades E garantida a manuten o do direito a diuturnidades nos termos consagrados nas conven es que ora se alte ram aos trabalhadores que delas j beneficiam
316. o lhe o exerc cio de tal poder com a observ ncia das garantias consignadas na lei e no presente AE 2 Nenhum trabalhador da R dio Renascen a poder ser despedido sem justa causa e sem que lhe seja instaurado obrigatoriamente processo disciplinar com todas as garantias de defesa 3 A tramita o do processo segue as regras da lei n o podendo o prazo de defesa para apresenta o da resposta nota de culpa ser inferior a 10 dias teis 4 A infrac o disciplinar prescreve ao fim de um ano a contar do momento em que teve lugar ou logo que cesse o contrato de trabalho 5 O processo disciplinar dever ser instaurado at 30 dias ap s a pr tica do facto infraccional ou do seu conhecimento pela R dio Renascen a e dever estar conclu do at um ano ap s o seu in cio sob pena de caducidade Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 6 A regra prevista no n 4 s n o ter aplica o se ao caso couber procedimento criminal e a lei penal previr prazo mais longo 7 No demais aplicam se as disposi es legais CAP TULO XI Livre exerc cio da actividade sindical Cl usula 38 Direito actividade sindical na empresa A R dio Renascen a obriga se a respeitar o estabe lecido na lei designadamente n o interferindo na liber dade de inscri o dos trabalhadores em sindicatos e na actividade sindical dentro da empresa CAP TULO XII Seguran a higiene e sa de no local de traba
317. o minist rio competente os nomes dos seus repre sentantes para efeitos de publica o no BTE 6 Os elementos da comiss o parit ria podem ser substitu dos em caso de impedimento pela parte a quem compete a sua nomea o nos termos previstos no n mero anterior 7 A comiss o funcionar por iniciativa de qualquer das entidades signat rias do presente AE devendo a convocat ria mencionar a ordem de trabalhos 3140 CAP TULO XVI Disposi es finais Cl usula 47 rg os representativos dos trabalhadores Para efeitos deste AE entende se por rg os repre sentativos dos trabalhadores as comiss es intersindi cais as comiss es sindicais os delegados sindicais as comiss es de seguran a higiene e sa de no local de trabalho e as comiss es de trabalhadores desde que constitu dos nos termos da lei Cl usula 48 Casos omissos Os casos omissos no presente AE ser o regulados pela lei geral Cl usula 49 Tratamento mais favor vel 1 Com a entrada em vigor deste AE que se con sidera globalmente mais favor vel ficam revogadas as anteriores conven es colectivas de trabalho aplic veis 2 Todavia da aplica o do presente AE n o poder resultar para qualquer trabalhador tratamento menos favor vel nomeadamente redu o da sua retri bui o ou baixa de categoria ANEXO I Carreira profissional defini o de fun es e habilita es m nimas Carreir
318. o no n mero anterior s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data do despedimento at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo ou posto de trabalho e com a antiguidade que lhe pertencia 3 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar pela indemniza o de antiguidade prevista na cl usula seguinte contando se para esse efeito todo o tempo decorrido at data da senten a 4 O despedimento decidido com alega o de justa causa venha a mostrar se insubsistente quando se prove o dolo da entidade patronal ou gestor p blico dar lugar aplica o de multa de 250 a 1000 quelas entidades cujo produto reverter para o fundo de desemprego 5 Para aprecia o da exist ncia da justa causa de despedimento ou de adequa o da san o ao compor tamento verificado dever o ser tidos em conta o grau de les o dos interesses da economia nacional ou da empresa o car cter das rela es entre as partes a pr tica disciplinar da empresa quer em geral quer em rela o ao trabalhador atingido o car cter das rela es do tra balhador com os seus companheiros e todas as circuns t ncias relevantes do caso 6 Entre as circunst ncias referidas no n mero ante rior deve ser inclu do o facto de a entidade patronal ou gestor p blico praticar actos posteriormente veri fica o do comportamento do trabalhador ou
319. o parit ria formada por quatro elementos sendo dois em representa o da associa o patronal e dois em representa o dos sindicatos com compet ncia para interpretar as disposi es convencionais e integrar as suas lacunas 2 A comiss o parit ria funciona mediante convo ca o de qualquer das partes contratantes devendo as reuni es ser marcadas com oito dias de anteced ncia m nima com a indica o da agenda de trabalhos e do local dia e hora da reuni o 3 N o permitido salvo acordo de ambas as par tes tratar nas reuni es assuntos de que a outra parte n o tenha sido notificada nos termos do n mero anterior 4 Poder participar nas reuni es se as partes nisso estiverem de acordo um representante do Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho que n o ter direito a voto 5 Das delibera es tomadas ser depositado um exemplar no Minist rio da Seguran a Social e do Tra balho para efeito de publica o considerando se a par tir desta parte integrante do CCT 6 As partes comunicar o uma outra e ao Minis t rio da Seguran a Social e do Trabalho dentro do prazo de 30 dias a contar da publica o do contrato a iden tifica o dos respectivos representantes 7 A substitui o de representantes l cita a todo o tempo CAP TULO XV Disposi es gerais e transit rias Cl usula 76 Retroactividade O presente CCT produz efeitos a partir de 1 de J
320. o per odo de descanso n o inferior a trinta minutos poder ser repar tido salvo quando houver trabalhadores em sobrepo si o ou se for poss vel proceder sua substitui o sem pre sem preju zo dos servi os 6 Aos trabalhadores que n o possam abandonar as instala es para tomarem as refei es a empresa obriga se a facultar um local adequado para o efeito 7 Sem preju zo do disposto no n 7 da cl usula 27 2 em regra o trabalhador s dever ser mudado do turno para que est escalado ap s um per odo de descanso n o inferior a vinte e quatro horas 8 S o permitidas trocas de turnos entre trabalha dores habilitados para o desempenho das mesmas fun es por sua iniciativa nas seguintes condi es a Acordo dos interessados b Aceita o pr via da empresa c N o viola o de normas legais imperativas d N o impliquem a presta o de trabalho no dia de descanso obrigat rio ou em turnos conse cutivos no mesmo dia e N o pressuponham o direito a qualquer paga mento suplementar pela empresa Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 9 O trabalhador com mais de 55 anos de idade ou que tenha trabalhado em regime de tr s turnos durante mais de 20 anos e que pretenda passar a um regime de hor rio fixo ou de dois turnos dever soli cit lo fundamentadamente por escrito empresa sendo que o atendimento por esta dessa solicita o depender da verifica
321. o poder prejudicar o gozo seguido de metade do per odo a que o traba lhador tenha direito 3 Haver lugar a altera o do per odo de f rias sempre que o trabalhador na data prevista para o seu in cio esteja temporariamente impedido por facto que n o lhe seja imput vel cabendo ao empregador na falta de acordo a nova marca o do per odo de f rias sem sujei o ao disposto no n 2 da cl usula 36 4 Terminado o impedimento antes de decorrido o per odo anteriormente marcado o trabalhador gozar os dias de f rias ainda compreendidos neste aplican do se quanto marca o dos dias restantes o disposto no n mero anterior 5 Nos casos em que a cessa o do contrato de tra balho esteja sujeita a aviso pr vio o empregador poder determinar que o per odo de f rias seja antecipado para o momento imediatamente anterior data prevista para a cessa o do contrato Cl usula 36 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalhado se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito retribui o correspondente ao per odo de f rias n o gozado e ao respectivo subs dio 2 No ano da cessa o do impedimento prolongado o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do c
322. o ser inferior a tr s meses CAP TULO VIII Disciplina Cl usula 57 2 Conceito de infrac o disciplinar Considera se infrac o a viola o volunt ria e culposa dos deveres dos trabalhadores Cl usula 58 Poder disciplinar O poder disciplinar tanto exercido pela entidade patronal como pelos superiores hier rquicos do traba lhador nos termos por aquele estabelecidos e com observ ncia das disposi es deste contrato Cl usula 59 Processo disciplinar 1 Em todos os casos em que se verifique ter existido infrac o disciplinar dever se proceder averigua o dos factos circunst ncias ou situa es em que a alegada infrac o foi praticada 2 Iniciado o procedimento disciplinar pode a enti dade patronal suspender a presta o de trabalho se 3035 a presen a do trabalhador n o se mostrar conveniente mas n o lhe l cito suspender o pagamento da retri bui o 3 Desde que n o exista regime legal imperativo diferente o processo disciplinar observar nomeada mente as seguintes garantias da defesa do trabalhador a O processo deve ser escrito e a acusa o devi damente fundamentada ser levada ao conhe cimento do trabalhador mediante nota de culpa na qual conste a descri o do comportamento imputado ao trabalhador b O trabalhador no prazo de quatro dias ap s a recep o da comunica o poder apresentar a sua contesta o indicando todas as dilig nci
323. o servi o interno e dis tribui o da correspond ncia aos servi os a que des tinada Pode ainda executar servi o de reprodu o e endere amento de documentos Demonstrador repositor o trabalhador que faz a demonstra o e ou exposi o dos artigos por grosso e a retalho em estabelecimentos e ind strias arruma e rep e nos locais devidos os materiais ou mercadorias Director de servi os divis o o trabalhador que dirige um ou mais servi os e ou divis es quer ela seja do mbito administrativo comercial produtivo e ou t c nico entre outros Embalador o trabalhador que acondiciona e ou embala o produto por m todos manuais ou mec nicos com vista sua expedi o ou armazenamento Detecta ainda poss veis defici ncias nas embalagens retirando as e participando superiormente as anomalias detectadas Encarregado de armaz m o trabalhador que dirige os trabalhadores de armaz m e planifica organiza coordena e controla todas as actividades de armaz m responsabilizando se pelo bom funcionamento do mesmo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Encarregado fabril E o trabalhador respons vel pelo funcionamento de um ou mais sectores de pro du o ou de apoio mesma Encarregado de laborat rio o trabalhador res pons vel pelo funcionamento de uma ou mais activi dades de laborat rio de an lises e ou ensaios f si co qu micos Encarregado de man
324. oen a ou acidente e o impedimento se pro longue por mais de um m s cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho 2 O tempo de suspens o conta se para efeitos de antiguidade conservando o trabalhador o direito ao lugar com categoria e demais regalias a que tenha direito no termo da suspens o 3 Se o trabalhador impedido de prestar servi o por deten o ou pris o n o vier a ser condenado por decis o judicial transitada em julgado aplicar se o disposto no n mero anterior salvo se entretanto o contrato tiver sido rescindido com fundamento em justa causa 4 Terminado o impedimento o trabalhador deve apresentar se imediatamente empresa para retomar o servi o sob pena de procedimento disciplinar por fal tas injustificadas 5 O contrato de trabalho caducar a partir do momento em que se torne certo que o impedimento definitivo 6 O impedimento prolongado n o prejudica a caducidade do contrato de trabalho no termo do prazo para termo certo ou na verifica o da cessa o do motivo justificativo para termo incerto por que tenha sido celebrado 7 A suspens o n o prejudica o direito de durante ela qualquer das partes rescindir o contrato nos termos da legisla o em vigor e deste AE ocorrendo justa causa 8 O impedimento prolongado por facto imput vel ao trabalhador determina a suspens o do contrato de
325. omeada mente por interm dio dos representantes dos trabalhadores eleitos para esse fim i Cumprir as prescri es de seguran a higiene e sa de no trabalho estabelecidas nas disposi es legais ou convencionais aplic veis bem como as ordens dadas pelos superiores hie r rquicos j Abster se de quaisquer actos ou condutas de que possam resultar afectadas a sua capacidade profissional e a boa execu o do contrato de trabalho designadamente a ingest o de bebidas alco licas e o consumo de estupefacientes 2 O dever de obedi ncia a que se refere a al nea d do n mero anterior respeita tanto s ordens e instru es dadas directamente pela direc o da Cooperativa como s emanadas dos superiores hier rquicos do trabalhador dentro dos poderes que por aquela lhe forem atribu dos Cl usula 13 2 Garantias do trabalhador proibido ao empregador a Opor se por qualquer forma a que o traba lhador exer a os seus direitos bem como des pedi lo aplicar lhe outras san es ou trat lo desfavoravelmente por causa desse exerc cio Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 b Obstar injustificadamente presta o efectiva do trabalho c Exercer press o sobre o trabalhador para que actue no sentido de influir desfavoravelmente nas condi es de trabalho dele ou dos com panheiros d Diminuir a retribui o salvo nos casos em que haja acordo do trabalhador nos casos de redu o objec
326. omunica o referida no n mero anterior exigir ao tra balhador prova dos factos invocados para a justifica o a A prova da situa o de doen a feita por esta belecimento hospitalar por declara o do cen tro de sa de ou por atestado m dico b A doen a referida na al nea anterior pode ser fiscalizada por m dico mediante requerimento do empregador dirigido seguran a social Cl usula 42 Licen a sem retribui o 1 Aotrabalhador pode ser concedida a seu pedido licen a sem retribui o por per odo determinado 2 O empregador deve conceder ou recusar o pedido de licen a sem retribui o apresentado pelo tra balhador no prazo de 10 dias Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 A aus ncia de resposta do empregador no prazo referido no n mero anterior equivale concess o da licen a nos termos em que for requerida 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pressuponham a efectiva presta o de trabalho conservando por m o trabalhador o direito ao lugar e categoria 5 Poder ser contratado pelo empregador um subs tituto para o trabalhador na situa o de licen a sem retribui o nos termos previstos para o contrato a termo CAP TULO VII Livre exerc cio dos direitos e actividade sindical Cl usula 43 Exerc cio dos direitos sindicais O exerc cio da activida
327. ondi es particulares de trabalho Cl usula 47 Protec o maternidade e paternidade Para al m dos direitos estipulados no presente CCT para a generalidade dos trabalhadores s o assegurados 3072 em qualquer caso sem preju zo de garantia do lugar ou do per odo de f rias os direitos constantes nas cl u sulas seguintes Cl usula 48 Licen a por maternidade As trabalhadoras t m os seguintes direitos a A uma licen a por maternidade de 120 dias con secutivos 90 dos quais necessariamente a seguir ao parto podendo os restantes ser gozados total ou parcialmente antes ou depois do parto b Nos casos de nascimentos de m ltiplos g meos o per odo de licen a previsto no n mero ante rior acrescido de 30 dias por cada gemelar al m do primeiro c Nas situa es de risco para a trabalhadora ou para o nascituro o que h de nascer impe ditivo do exerc cio de fun es independente mente do motivo que determine esse impedi mento caso n o lhe seja garantido o exerc cio de fun es e ou local compat veis com o seu estado a trabalhadora goza do direito de licen a anterior ao parto pelo per odo de tempo necess rio paro prevenir o risco fixado por prescri o m dica sem preju zo da licen a por maternidade prevista na al nea a d Em caso de internamento hospitalar da m e ou da crian a durante o per odo de licen a a seguir ao parto este per odo ser interrompido a ped
328. onsidera se nocturno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia imediato 2 Considera se tamb m como nocturno para efei tos de remunera o o trabalho prestado depois das 7 horas desde que em prolongamento de um per odo de trabalho nocturno de pelo menos tr s horas CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 28 Retribui o 1 S se considera retribui o aquilo a que nos ter mos do contrato das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida da pres ta o do trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base prevista no anexo II e todas as outras presta es regulares e peri dicas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 N o se consideram como integrando a retribui o as ajudas de custo as despesas de transporte a remunera o por trabalho extraordin rio os abonos para falhas e a remunera o por trabalho nocturno 4 Os trabalhadores que exer am predominante mente fun es de pagamento ou recebimento t m direito a um abono mensal para falhas de 29 50 5 A todos os trabalhadores s o asseguradas as remunera es fixas m nimas constantes do anexo II 6 A f rmula a considerar para efeito do c lculo das horas simples a seguinte Rh _ Remunera o mensalx 14 52Xhor rio semanal Cl usula 29 Tempo e forma de pagamento 1 O pagamen
329. ontrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato at ao m ximo de 20 dias 3 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de decorrido o prazo referido no n mero anterior ou de gozado o direito a f rias pode o trabalhador usu fru lo at 30 de Abril do ano civil subsequente 4 Cessando o contrato ap s impedimento prolon gado respeitante ao trabalhador este tem direito retri bui o e ao subs dio de f rias correspondente ao tempo de servi o prestado no ano do in cio da suspens o Cl usula 37 Doen a no per odo de f rias 1 No caso de o trabalhador adoecer durante o per odo de f rias s o as mesmas suspensas desde que o empregador seja do facto informado prosseguindo logo ap s a alta o gozo dos dias de f rias compreendidos ainda naquele per odo cabendo ao empregador na falta de acordo a marca o dos dias de f rias n o gozados Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 A prova da situa o de doen a prevista no n 1 feita por estabelecimento hospitalar por declara o do centro de sa de ou por atestado m dico Cl usula 38 2 Defini o de falta 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo normal de trabalho a que est obrigado 2 Os tempos das aus ncias parcelares ser o soma dos de modo a obter se um n mero de per odos normais de trabalho di rio em falta Cl usula 39 Tipos de falta
330. or respondente sua retribui o mensal com excep o dos dias referidos no n 2 da cl usula 36 que dever ser satisfeito at 10 dias antes do in cio do gozo efectivo das f rias 2 Em caso de cessa o do contrato de trabalho o trabalhador ter direito s f rias e subs dios vencidos se ainda as n o tiver gozado bem como respectiva parte proporcional relativa ao ano da cessa o Cl usula 43 Defini o de faltas 1 Falta a aus ncia do trabalhador durante o per odo de trabalho a que est obrigado 2 Nos casos de aus ncia dos trabalhadores por per odos inferiores os respectivos tempos ser o adicio nados para determina o dos dias normais de trabalho em falta Cl usula 44 Participa o de faltas 1 As faltas justificadas quando previs veis ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias 2 Quando imprevistas ser o obrigatoriamente comunicadas entidade patronal logo que poss vel o que poder ser feito por interposta pessoa ou por telefone 3 A entidade patronal pode em qualquer caso da falta justificada exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 45 Faltas justificadas 1 Os trabalhadores podem faltar sem perda de qualquer direito designadamente retribui o f rias ou antiguidade nas seguintes condi es a Durante 15 dias seguid
331. or da presente conven o come ando por proceder regu lamenta o do seu funcionamento 3109 4 As delibera es s o tomadas por unanimidade e consideram se para todos os efeitos como regula menta o desta conven o e ser o depositadas nos ter mos das conven es colectivas 5 Na vota o das delibera es n o permitida a absten o 6 Os elementos da comiss o parit ria podem ser assistidos por assessores t cnicos sem direito a voto at ao m ximo de dois por cada parte CAP TULO XII Sistema de media o laboral Cl usula 49 Principio geral Sem preju zo do disposto no cap tulo anterior Comiss o parit ria as partes aceitam quando o considerem adequado utilizar o sistema de media o laboral em momento pr vio a qualquer outro meio de resolu o de conflitos para qualquer lit gio laboral decorrente do presente AE ou rela o ao mesmo desde que n o estejam em causa direitos indispon veis ou n o resultem de acidentes de trabalho CAP TULO XIII Direito informa o e consulta Cl usula 50 Princ pio geral 1 As partes outorgantes do presente AE compro metem se a prestar mutuamente e em tempo til toda a informa o poss vel que permita aprofundar o conhe cimento da realidade sectorial das implica es e impacte das normas contratuais estabelecidas e aferir o respectivo cumprimento e adequa es 2 As partes outorgantes do pre
332. or refer ncia a um per odo de 20 semanas em cada ano civil 5 O per odo de refer ncia constante do n mero anterior poder ser utilizado por uma s vez ou em duas desde que separados entre si por um intervalo m nimo de um m s 6 Nas semanas com dura o inferior a quarenta horas poder ocorrer redu o di ria n o superior a duas 3102 horas ou mediante acordo entre o trabalhador e a Coo perativa redu o da semana de trabalho em dias ou meios dias ou ainda nos mesmos termos aumento do per odo de f rias sempre sem preju zo do direito ao subs dio de refei o mas tamb m no ltimo caso sem aumento do subs dio de f rias 7 Conferem direito a compensa o econ mica as altera es que impliquem acr scimo de despesas para os trabalhadores nomeadamente com a Alimenta o b Transportes c Creches e ATL d Cuidados b sicos a elementos do agregado familiar 8 Para efeitos do disposto na presente cl usula o hor rio semanal no per odo de refer ncia ser afixado na Cooperativa e comunicado aos trabalhadores envol vidos com um m nimo de 15 dias de anteced ncia impli cando informa o e consulta ao sindicato subscritor deste AE o SETAA Sindicato da Agricultura Ali menta o e Florestas 9 Sem preju zo do disposto na cl usula 15 o per odo normal de trabalho ser interrompido por um intervalo para refei o ou descanso n o inferior a uma hora n
333. ores nos per odos de refer ncia respectivos n o est antecipadamente garantido 4 O regime de atribui o das presta es em causa ter de ser devidamente regulamentado pelas entidades patronais em regulamento interno nos termos da lei 5 Sem embargo de disposi o em contr rio resul tante de contrato individual de trabalho os outorgantes desta conven o consideram que quaisquer abonos ou subs dios de produtividade desempenho assiduidade ou similares ainda que pagos com regularidade quando n o estando antecipadamente garantidos n o integram o conceito de retribui o podendo vir a ser modificados ou suprimidos mediante pr via comunica o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 24 C lculo da retribui o hor ria e di ria Para efeitos do disposto neste CCT considera se a Retribui o di ria o valor determinado segundo a f rmula RM RD o b Retribui o hor ria o valor determinado se gundo a f rmula 12xRM RH gt xHs sendo RM retribui o mensal HS hor rio semanal Cl usula 25 2 Subs dio de frio Os trabalhadores que exer am a sua actividade nas c maras frigor ficas ter o direito a um subs dio mensal de 30 Cl usula 26 Subs dio de Natal 1 Os trabalhadores t m direito a subs dio de Natal de valor igual a um m s de retribui o que deve ser pago at 15 de Dezembro de cada ano 2 O valor do subs
334. ores do escrit rio o dia de descanso complementar ser o s bado b No caso dos trabalhadores do sector do com r cio e da fruta o descanso complementar ser 3105 preferencialmente o s bado mas poder ser outro dia ou dois meios dias a acordar entre a Cooperativa e o trabalhador Cl usula 36 Descanso compensat rio 1 Os trabalhadores que tenham trabalhado no dia de descanso semanal obrigat rio t m direito a um dia de descanso compensat rio remunerado a gozar num dos tr s dias seguintes nos termos legais 2 A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado 3 Exceptua se o caso do trabalhador que em regime de turnos prolongue at ao m ximo de duas horas a sua presta o de trabalho Cl usula 37 Feriados 1 S o feriados obrigat rios 1 de Janeiro Sexta Feira Santa Domingo de P scoa 25 de Abril 1 de Maio Corpo de Deus 10 de Junho 15 de Agosto 5 de Outubro 1 de Novembro 1 de Dezembro 8 de Dezembro 25 de Dezembro 2 ainda observado o feriado municipal da Covi lh e a ter a feira de Carnaval 3 O feriado de Sexta feira Santa pode ser obser vado na segunda feira seguinte se nisso manifestar inte resse a maioria dos trabalhadores podendo ne
335. orizadas ou aprovadas pela empresa Nos termos da autoriza o ou aprova o Nos termos do exig vel pela empresa 14 As demais faltas que por lei forem como tal qualificadas Cl usula 50 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do trabalha dor nomeadamente de retribui o salvo o disposto no n mero seguinte 2 Determinam perda de retribui o para al m de outras a que a lei atribua essa consequ ncia as seguintes faltas ainda que justificadas a As dadas por motivo de doen a desde que o trabalhador beneficie de um regime de segu ran a social de protec o na doen a nos termos da lei b As dadas por motivo de acidente de trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qual quer subs dio ou seguro c As previstas na al nea b do n 6 do n 2 da cl usula 49 quando o cumprimento das obri ga es legais derive de facto directamente impu t vel ao trabalhador ou a terceiro que o deva indemnizar n o se considerando como tal as aus ncias de trabalhadores convocados como testemunhas da empresa em ac es em que esta seja autora ou r d As dadas para al m dos limites do cr dito legal de tempo de que disp em pelos membros da direc o ou rg o equivalente de associa o sin dical e pelos representantes dos trabalhadores nos limites dos cr ditos previstos na
336. orrido 0 25 do pre o do litro de gasolina super que vigorar CAP TULO VII Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 29 Feriados S o feriados obrigat rios os previstos na lei equi parando se a estes a ter a feira de Carnaval e o feriado municipal da localidade os quais podem ser observados em substitui o em qualquer outro dia previamente acordado entre o empregador e os trabalhadores Cl usula 30 Direito a f rias 1 O trabalhador tem direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil 2 O direito a f rias reporta se em regra ao tra balho prestado no ano civil anterior e n o est con dicionado assiduidade ou efectividade ao servi o 3 Os trabalhadores admitidos com contrato cuja dura o total n o atinja seis meses t m direito a gozar dois dias teis de f rias por cada m s completo de dura o do contrato Cl usula 31 Aquisi o do direito a f rias 1 0O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil 2 No ano da contrata o o trabalhador tem direito ap s seis meses completos de execu o do contrato a gozar 2 dias teis de f rias por cada m s de dura o do mesmo at ao m ximo de 20 dias teis 3 N o pode por qualquer causa no mesmo ano civil para o trabalhador resultar o direito ao gozo de um per odo de f rias superior a 30 dias teis
337. os por altura do casa mento b Durante cinco dias consecutivos por falecimento de c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim no 1 grau na linha recta ou de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador nos ter mos da lei 3032 c Durante dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha recta ou em 2 grau na linha colateral d Por presta o de provas em estabelecimento de ensino nos termos da lei e Por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumpri mento de obriga es legais f Por necessidade de presta o de assist ncia ina di vel e imprescind vel a membros do agregado familiar nos termos da lei g Aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o do menor uma vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor h Pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos termos da lei i Por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral j Autorizadas ou aprovadas pelo empregador k Que por lei forem como tal qualificadas 2 Nos casos previstos nas al neas do n mero ante rior a entidade patronal poder exigir pro
338. os da lei 5 entidade patronal e aos seus representantes ou mandat rio vedada qualquer interfer ncia na acti vidade sindical dos trabalhadores Cl usula 48 Dirigentes sindicais 1 Todos os trabalhadores eleitos para a direc o das associa es sindicais t m direito a um cr dito de quatro dias por m s sem perda de remunera o para o exerc cio das suas fun es sindicais 2 Para al m do cr dito atribu do as faltas dadas pelos trabalhadores referidos no n mero anterior para desempenho das suas fun es sindicais consideram se faltas justificadas e contam para todos os efeitos menos os de remunera o como tempo de servi o efectivo 3 A associa o sindical interessada dever comu nicar por escrito com um dia de anteced ncia as datas e o n mero de dias de que os respectivos membros Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 necessitam para o exerc cio das suas fun es sindicais ou em caso de impossibilidade nas quarenta e oito horas imediatas SEC O II Nomea o de delegados e seus direitos Cl usula 49 Identifica o dos delegados As direc es sindicais comunicar o entidade patro nal a identifica o dos seus delegados sindicais bem como a comiss o sindical de empresa por meio de carta registada de que ser afixada c pia nos locais reservados s informa es sindicais Cl usula 50 Proibi o de transfer ncia de delegados
339. os pneum ticos zelar sem execu o pela boa conserva o e limpeza do ve culo e pela carga que transporta e oriente a carga e descarga De grau 111 Esta designa o aplica se aos t c nicos licenciados ou bachar is detentores de experi ncia profissional que habilite ao desem 3111 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Operador a de m quinas agr colas industriais o trabalhador que opera m quinas de eleva o ou de cali bragem bem como a arruma o de produtos Actua sob a orienta o de superior sendo respons vel pela utiliza o corrente do equipamento que comanda bem como pela sua limpeza T cnico a oficial de contas o trabalhador que se ocupa da escritura o de registos ou de livros de contabilidade gerais ou especiais anal ticos ou sint ticos selados ou n o selados executando nomeada mente trabalhos contabil sticos relativos ao balan o anual e apuramento dos resultados de explora o e do exerc cio Pode colaborar nos invent rios das exist ncias prepara ou manda preparar extractos de contas simples ou com juros e executar trabalhos conexos N o havendo sec o pr pria de contabilidade superintende nos refe ridos servi os e tem a seu cargo e elabora o dos balan os e escritura o dos livros selados ou respons vel pela boa ordem e execu o dos trabalhos Trabalhador a hortifrut cola o trabalhador que predominantemente prepara sel
340. os processos para o desenvolvimento das ci ncias e tecnologia visando adquirir indepen d ncia de t cnicas de alto n vel c Participa na orienta o geral de estudos e desen volvimento a n vel empresarial exercendo car gos de responsabilidade administrativa com poss vel coordena o com fun es de produ o assegurando a realiza o de programas supe riores sujeitos somente pol tica global de con trolo financeiro da empresa d Assessora e d parecer com categoria reconhe cida no seu campo de engenharia e Tem o seu trabalho revisto somente para asse gurar conformidade com a pol tica global e coor dena o com outros sectores f Rev e analisa o trabalho de engenharia dentro da empresa g Como gestor faz a coordena o dos programas sujeitos pol tica global da empresa para atingir os objectivos estabelecidos e toma decis es na escolha e remunera o do pessoal 3045 Programador de inform tica o trabalhador que estabelece programas que se destinam a comandar ope ra es de tratamento autom tico da informa o para computador recebe as especifica es e instru es pre paradas pelo analista de sistemas incluindo todos os dados elucidativos dos objectivos a atingir prepara os ordinogramas e procede codifica o dos programas escreve instru es para o computador procede a testes para verificar a validade do programa e introduz lhe altera es sempre que necess rio a
341. os relativos encomenda distribui o e regulariza o das compras e vendas recebe pedidos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competente p e em caixa os paga mentos de contas e entrega recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras opera es con tabil sticas estabelece o extracto das opera es efec tuadas e de outros documentos para informa o da direc o atende os candidatos s vagas existentes infor ma os das condi es de admiss o e efectua registos de pessoal ou empresa ordena e arquiva notas de livran a recibos cartas e outros documentos e elabora dados estat sticos Acessoriamente nota em estenografia escreve m quina e opera em m quinas de escrit rio Para al m da totalidade ou parte das tarefas acima descritas pode verificar e registar a assiduidade do pes soal assim como os tempos gastos na execu o das tare fas com vista ao pagamento de sal rios ou outros afins Escritur rio principal o trabalhador que executa tarefas mais exigentes que competem ao escritur rio nomeadamente tarefas relativas a determinados assun tos de pessoal de legisla o ou fiscais apuramentos e c lculos contabil sticos e estat sticos complexos e tare fas de rela o com fornecedores e ou clientes que obri guem a tomadas de decis es correntes ou executando as tarefas mais exigentes na sec o colabora directa mente com o chefe de sec o e no impedimen
342. p o da comunica o poder apresentar a sua contesta o indicando todas as dilig ncias que se tornem necess rias ao apuramento da verdade incluindo a consulta do processo por si ou atrav s do seu mandat rio 2 No caso da san o prevista na al nea a do n 1 da cl usula 59 n o obrigat ria a redu o a escrito do processo disciplinar Cl usula 59 San es disciplinares 1 A entidade patronal pode aplicar as seguintes san es disciplinares sem preju zo dos direitos e garan tias gerais dos trabalhadores a Repreens o verbal b Repreens o registada c Suspens o do trabalho com perda de retri bui o d Despedimento Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 2 As san es disciplinares previstas nas al neas b e c do n mero anterior s poder o ser aplicadas mediante processo disciplinar nos termos do disposto no n 1 da cl usula anterior 3 A san o a que se reporta a al nea d do n 1 desta cl usula obedecer ao disposto na regulamenta o legal imperativa ou na sua falta ao regime estabelecido na cl usula 53 4 A san o disciplinar dever ser proporcional gravidade da infrac o e culpabilidade do infractor n o podendo aplicar se mais de uma pela mesma infrac o Cl usula 60 Prescri o da infrac o disciplinar A infrac o disciplinar prescreve ao fim de 60 dias a contar da data em que a entidade patron
343. para a seguran a higiene e sa de no trabalho I Convocat rias CITRI Centro Integrado de Tratamento de Res duos Industriais S A n n usssnsusnsurnsnrururnrururerrrennn 3156 SIGLAS CCT Contrato colectivo de trabalho ACT Acordo colectivo de trabalho RCM Regulamentos de condi es m nimas RE Regulamentos de extens o CT Comiss o t cnica DA Decis o arbitral AE Acordo de empresa oN 218401012 o r K mrana 4 DADE soci s i ABREVIATURAS Feder Federa o Assoc Associa o Sind Sindicato Ind Ind stria Dist Distrito Composi o e impress o IMPRENSA NACIONAL CASA DA MOEDA S A Dep sito legal n 8820 85 3023 Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CONSELHO ECON MICO E SOCIAL REGULAMENTA O DO TRABALHO DESPACHOS PORTARIAS REGULAMENTOS DE CONDI ES M NIMAS REGULAMENTOS DE EXTENS O CONVEN ES COLECTIVAS DE TRABALHO CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comer ciantes e Industriais de Produtos Alimentares ind stria de hortofrut colas e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outros Revis o global A presente revis o altera o CCT para a ind stria de hortofrut colas publicado no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 38 de 15 de Outubro de 2004 e ltima altera o no Boletim do
344. paternidade 1 S o designadamente assegurados s mulheres os seguintes direitos a N o desempenhar sem diminui o de retribui o durante a gravidez e at tr s meses ap s o parto tarefas clinicamente desaconselh veis para o seu estado b N o ser despedida salvo com justa causa durante a gravidez e at um ano depois do parto desde que sejam do conhecimento da entidade patronal c Faltar durante 120 dias no per odo de mater nidade os quais n o poder o ser descontados para quaisquer efeitos designadamente licen a para f rias antiguidade ou aposenta o d O per odo referido na al nea anterior dever ser gozado nos seguintes termos 1 90 dias obrigat ria e imediatamente ap s o parto 2 Os restantes 30 dias total ou parcial mente antes ou depois do parto 3085 2 O pai tem direito a uma licen a por paternidade de cinco dias teis seguidos ou interpolados que s o obrigatoriamente gozados no 1 m s a seguir ao nas cimento do filho 3 O disposto na presente cl usula n o prejudica os demais direitos assegurados aos trabalhadores em mat ria de maternidade e paternidade nos termos da lei CAP TULO X Seguran a higiene e sa de no trabalho Cl usula 45 Princ pios gerais 1 Todos os trabalhadores independentemente do v nculo laboral que tenham celebrado com o empre gador t m direito presta o de trabalho em condi es de seguran a higiene e s
345. pectivo regime Cl usula 59 Retribui o do trabalho nocturno A retribui o do trabalho nocturno ser superior em 25 retribui o devida por trabalho equivalente pres tado durante o dia nos termos e com os limites da legisla o de trabalho em vigor e do presente AE Cl usula 60 Subs dio de preven o 1 Os trabalhadores inclu dos nas escalas de pre ven o t m o direito a De receber enquanto estiver integrado na escala de preven o incluindo no subs dio de f rias e no subs dio de Natal 12 5 do valor da remunera o mensal de base do per odo correspondente b De utilizar equipamentos de comunica o for necidos pela empresa para contactos necess rios durante o per odo de preven o c A transporte assegurado ou custeado pela empresa para as desloca es da sua resid ncia ao local da presta o de trabalho e regresso respectivo 3129 Cl usula 61 Remunera o do trabalho suplementar A remunera o do trabalho suplementar ser superior remunera o do trabalho normal em a Para trabalho prestado em dias normais de tra balho 50 na primeira hora e 75 nas horas ou frac es subsequentes b Para trabalho prestado em dias de descanso semanal obrigat rio ou complementar bem como em dias feriados 100 Cl usula 62 Abono para falhas Aos trabalhadores que no exerc cio das suas fun es normais procedam com frequ ncia e regularidade
346. presenta os resul tados obtidos sob a forma de mapas cart es perfurados suportes magn ticos ou outros processos Pode fornecer instru es escritas para o pessoal encarregado de tra balhar com o computador Promotor de vendas o trabalhador que actuando em pontos directos e indirectos de consumo procede no sentido de esclarecer o mercado com o fim espec fico de incrementar as vendas da empresa Secret rio de direc o o trabalhador que se ocupa do secretariado espec fico da administra o ou direc o da empresa Entre outras competem lhe nor malmente as seguintes fun es redigir actas das reu ni es de trabalho assegurar por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina di ria do gabinete e providenciar pela realiza o das assembleias gerais reuni es de tra balho contratos e escrituras Serralheiro civil o trabalhador que constr i e ou monta e repara estruturas met licas tubos condutores de combust veis ar ou vapor carro arias de viaturas andaimes para edif cios pontes navios caldeiras cofres e outras obras Serralheiro mec nico o trabalhador que executa pe as monta repara e conserva v rios tipos de m qui nas motores e outros conjuntos mec nicos com excep o dos instrumentos de precis o e das instala es el ctricas Soldador de electroarco ou oxiacetil nico o tra balhador que pelos processos de soldadura de elec troarco ou oxiacetilen
347. presentantes sindicais na empresa aplica se o disposto na legisla o em vigor CAP TULO II Recrutamento admiss o carreira profissional e forma o profissional Cl usula 10 Recrutamento e admiss o 1 Sem preju zo da liberdade de a empresa efectuar admiss es do exterior quando o entender o preenchi mento de postos de trabalho sempre que poss vel far se prioritariamente por recrutamento interno podendo concorrer os trabalhadores do quadro perma nente da empresa e ainda os trabalhadores contratados a termo certo ou a termo incerto salvo se de acordo com o disposto na legisla o em vigor raz es objectivas justificarem a n o admiss o destes a concurso nomea damente por exemplo nos casos de n o exist ncia de vaga adicional no or amento da empresa ou ainda pela natureza objectiva da contrata o a termo incerto para substitui o nos termos da lei de trabalhador tempo rariamente ausente do seu posto de trabalho 2 Ficando deserto o concurso interno ou se os con correntes n o reunirem as condi es exigidas recorrer a empresa ao recrutamento externo Cl usula 11 Admiss o 1 As condi es espec ficas de admiss o no que respeita s exig ncias acad micas e profissionais s o definidas no anexo II a criar 2 Sempre que o exerc cio de determinada fun o ou profiss o se encontre legalmente condicionado posse v lida de carteira profissional ou t tulo
348. qualificados especializados 6 1 Administrativos com rcio e outros Abastecedor de combust veis Ajudante de motorista Caixeiro ajudante Cobrador Conferente Distribuidor Empregado de cantina Lavador Operador de supermercado Operador de tratamento de texto Profissional de armaz m Telefonista 6 2 Produ o Ajudante de electricista Colhedor de amostras Contrastador Embalador Encarregado de posto de recep o Encarregado de sala de ordanha Lubrificador Operador ajudante Pr oficial electricista 3151 7 Profissionais n o qualificados indiferenciados 7 1 Administrativos com rcio e outros Cont nuo Guarda Paquete Porteiro Servente de armaz m Servente de limpeza 7 2 Produ o Oper rio n o diferenciado Servente c c A Praticantes e aprendizes Aprendiz Estagi rio Estagi rio colhedor de amostras Estagi rio de vulgarizador Praticante Praticante com e arm Profiss es integradas em dois n veis de qualifica o profiss es integr veis num ou noutro n vel consoante a dimens o do departamento ou servi o chefiado e o tipo de organiza o da empresa 1 Quadros superiores 2 Quadros m dios 2 2 T cnicos de produ o e outros Chefe de laborat rio 2 Quadros m dios 2 2 T cnicos de produ o e outros 3 Encarregados contramestres mestres e chefes de equipa Aju
349. qualquer outra d Os pr mios gratifica es e subs dios atribu dos por desempenho acidental transit rio ou excep cional de determinadas fun es ou tarefas ou pela execu o de objectivos ou resultados e As gratifica es ou presta es extraordin rias concedidas como recompensa ou pr mio dos bons resultados obtidos pela empresa f As presta es decorrentes de factos relaciona dos com o desempenho ou m rito profissionais bem como a assiduidade do trabalhador cujo pagamento nos per odos de refer ncia respec tivos n o esteja antecipadamente garantido Cl usula 23 2 No es Para efeitos deste AE entende se por remunera o de base m nima mensal a prevista no anexo II Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 24 C lculo do valor da remunera o hor ria e di ria 1 Para efeitos do presente AE o valor da remu nera o hor ria ser calculada segundo a seguinte f rmula Rmx12 52xn em que Rm o valor da retribui o mensal e n o per odo de trabalho semanal 2 O valor da retribui o di ria calculado segundo a seguinte f rmula Rm 30 em que Rm o valor da retribui o mensal Cl usula 25 Descontos na remunera o por faltas do trabalhador Para efeitos de abonos e descontos o valor da retri bui o hor ria ser calculado segundo a seguinte f r mula Rmx12 52xn em que Rm o valor da retribui o mensal e n o p
350. que primeiro n vel de supervis o directa e con t nua Procura o desenvolvimento de t cnicas de engenharia para o que requerida elevada especializa o Procede coordena o completa de actividades tais como t cnico comerciais fabris projecto explora o agr cola e outras Procede a recomenda es geralmente revistas quanto ao valor dos pareceres mas aceites quanto ao rigor t cnico e exequibilidade Pode participar em equipas de estudo e desen volvimento com poss vel exerc cio de chefia sobre outros profissionais de engenharia ou com outro t tulo acad mico equivalente podendo tomar a seu cargo a planifica o e execu o de uma tarefa completa de estudo ou desen volvimento que lhe seja confiada Possuindo capacidade comprovada para o trabalho t cni co cient fico executa sob orienta o Pode distribuir e delinear trabalho dar indica es em trabalhos t cnicos e rever trabalhos de outros quanto precis o t cnica Responsabi lidade permanente pelos outros t cnicos ou pro fissionais de engenharia que supervisiona Recebe os trabalhos com simples indica o do seu objectivo de prioridades relativas e de inter fer ncias com outros trabalhos ou sectores Res ponde pelo or amento e prazos desses tra balhos g Aplica conhecimentos de engenharia na direc o de actividade com fim e realiza o inde pendentes Profissionais de engenharia grau v o trabalha dor que
351. r caso a caso as condi es de desloca o e de eventual pagamento das horas que excedam aqueles limites sem preju zo do disposto no artigo 197 n 4 al nea d do C digo do Trabalho Cl usula 18 Mobilidade funcional 1 O trabalhador deve em princ pio exercer fun es correspondentes actividade para que foi contra tado compreendendo esta tamb m as fun es que lhe sejam afins ou funcionalmente ligadas para as quais o trabalhador detenha a qualifica o profissional ade quada e que n o impliquem desvaloriza o profissional 2 permitida a mobilidade funcional tempor ria ou definitiva do trabalhador desde que n o implique modifica o substancial da sua posi o dentro da car reira profissional que tal modifica o implique o acordo pr vio escrito do trabalhador e que sejam cumpridos os necess rios requisitos legais para o efeito nomea damente em termos de forma o profissional est gios ou outros equivalentes 3 Em casos de estrita necessidade com fundamento em situa es excepcionais de extin o de postos de tra 3116 balho ou redu o de efectivos na categoria ou grupo profissional onde se integra caso assim seja poss vel evitar a cessa o do seu contrato de trabalho por des pedimento colectivo ou individual de acordo com a legis la o em vigor ou ainda em casos de impossibilidade superveniente de prestar o seu trabalho na fun o por doen a ou acide
352. r disposi o dos delegados sindicais desde que estes o requeiram um local situado no interior daquela ou na sua proximidade que seja apropriado para o exerc cio das suas fun es de acordo com o disposto na lei Cl usula 8 Comunica o empresa Os sindicatos obrigam se a comunicar antecipada mente empresa nos termos da lei por carta registada com aviso de recep o da qual ser o afixadas c pias nos locais reservados s informa es sindicais quaisquer altera es na composi o e a respectiva identifica o dos delegados sindicais e dos membros da direc o sin dical que beneficiam de cr dito de horas e que sejam trabalhadores da empresa Cl usula 9 N mero de delegados sindicais na empresa 1 O n mero m ximo de delegados sindicais na empresa a quem s o atribu dos cr dito de horas e reco 3114 nhecidos os direitos e garantias previstos na lei deter minado pela forma seguinte a Menos de 50 trabalhadores sindicalizados um delegado sindical b De 50 a 99 trabalhadores sindicalizados dois delegados sindicais c De 100 a 199 trabalhadores sindicalizados tr s delegados sindicais d De 200 a 499 trabalhadores sindicalizados seis delegados sindicais e Mais de 500 trabalhadores sindicalizados f r mula do artigo 500 n 1 al nea e do C digo do Trabalho 2 Em tudo o mais que se relacione com a atribui o do n mero e o regime de re
353. r f Respeitar as demais disposi es legais que pro tejam os direitos e as garantias dos trabalha dores bem como dos que exer am fun es sindicais Cl usula 6 Natureza espec fica da empresa 1 Atendendo ao car cter e miss o espec fica da R dio Renascen a Emissora Cat lica Portuguesa os trabalhadores ter o de respeitar e observar integral mente na actividade exercida no mbito das suas fun es a doutrina cat lica segundo a formula o do seu magist rio 2 Toda a orienta o e controlo doutrinal da R dio Renascen a pertencem hierarquia da Igreja Cat lica representada naquela esta o emissora pelo seu con selho de ger ncia nica entidade competente para apre ciar a actividade dos trabalhadores no que se refere a esta cl usula 3 Considera se justa causa de rescis o do contrato individual de trabalho a viola o do disposto nesta cl usula Cl usula 7 2 Presta o pelo trabalhador de servi os n o compreendidos no objecto do respectivo contrato individual de trabalho 1 O trabalhador deve em princ pio exercer uma actividade correspondente categoria profissional para que foi contratado 2 Salvo estipula o em contr rio a R dio Renas cen a pode quando o interesse da empresa o exija encarregar temporariamente o trabalhador de servi os n o compreendidos no objecto do contrato desde que tal mudan a n o implique diminui o na retribui o
354. r nica do 1 escal o Desenhador do 2 escal o Assistente de marketing do 1 escal o T cnico administrativo do 2 escal o Recepcionista do 3 escal o Trabalhadora de limpeza do 5 escal o Cont nuo do 5 escal o N vel XI Produtor estagi rio Locutor rep rter Produtor musical Assistente de produ o do 1 escal o T cnico de som do 1 escal o Engenheiro electrot cnico estagi rio Radiot cnico Electricista do 1 escal o Mec nico de autom veis do 1 escal o Mec nico de antenas do 2 escal o Engenheiro de inform tica estagi rio T cnico de marketing estagi rio Designer estagi rio T cnico de controlo de gest o estagi rio Documentalista Caixa Secret rio do 1 escal o T cnico de inform tica do 1 escal o Fiel de armaz m do 2 escal o Telefonista do 2 escal o Recepcionista do 2 escal o 3148 Motorista do 3 escal o Supervisor de redes estagi rio Gestor da web estagi rio Supervisor t cnico de emiss o T cnico de rela es p blicas estagi rio T cnico de recursos humanos estagi rio Gestor de marca estagi rio Assistente de recursos humanos do 1 escal o N vel x1 Locutor animador Assistente de programas do 1 escal o Discotec rio do 1 escal o Sonorizador Operador de radiodifus o do 1 escal o T cnico de electr nica Desenhador do 1 escal o Assistente de marketing T
355. r nomeadamente pro porcionando lhe forma o profissional f Respeitar a autonomia t cnica do trabalhador que exer a actividades cuja regulamenta o pro fissional a exija g Possibilitar o exerc cio de cargos em organiza es representativas dos trabalhadores h Prevenir riscos e doen as profissionais tendo em conta a protec o da seguran a e sa de do trabalhador devendo indemniz lo dos preju zos resultantes de acidentes de trabalho i Adoptar no que se refere higiene seguran a e sa de no trabalho as medidas que decorram para a empresa estabelecimento ou actividade da aplica o das prescri es legais e conven cionais vigentes j Fornecer ao trabalhador a informa o e a for ma o adequadas preven o de riscos de aci dentes e doen a 3117 k Manter permanentemente actualizado o registo do pessoal em cada um dos seus estabelecimen tos com indica o dos nomes datas de nas cimento e admiss o modalidades dos contratos categorias promo es retribui es datas de in cio e termo das f rias e faltas que impliquem perda da retribui o ou diminui o dos dias de f rias 2 A empresa deve prestar associa o sindical outorgante as informa es e esclarecimentos necess rios ao cumprimento deste AE 3 A empresa deve prestar igualmente aos traba lhadores os esclarecimentos por eles solicitados em assuntos que lhes digam directamente respeito em recla ma
356. r odos distintos de dura o m xima de uma hora cada um para o cumprimento dessa mis s o durante todo o tempo que durar a amamenta o 3 No caso de n o haver lugar amamenta o a m e ou o pai trabalhador tem direito por decis o con junta dispensa referida no n mero anterior para alei ta o at o filho perfazer um ano 4 No caso de trabalho a tempo parcial a dura o das dispensas referidas nos n meros anteriores ser reduzida na propor o do per odo normal de trabalho desempenhado 5 O direito dispensa do trabalho nos termos dos n meros anteriores efectiva se sem perda de remune ra o e de quaisquer regalias Cl usula 52 Suspens o da presta o de trabalho O pai ou a m e trabalhador tem direito a suspender a presta o de trabalho pelo per odo de seis meses pror rog veis at ao limite de dois anos a iniciar no termo da licen a por maternidade para acompanhamento do Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 filho O exerc cio deste direito depende de pr aviso dirigido entidade patronal at um m s antes do in cio do per odo de suspens o n o podendo o referido per odo ser interrompido Cl usula 53 Trabalho de menores A entidade patronal deve proporcionar aos menores que se encontrem ao seu servi o condi es de trabalho adequadas sua idade prevenindo de modo especial quaisquer danos ao seu desenvolvimento f sico espi ritu
357. r rio de 1 logo que cumpram o tempo de cinco anos naquelas categorias 5 O oficial de 2 e o oper rio de 1 com dois anos de perman ncia nessa categoria poder o requerer o competente exame de qualifica o respectivamente a oficial de 1 e a encarregado ocupando as novas categorias na empresa desde que haja vaga no quadro 6 O oficial de 1 com tr s anos de perman ncia nesta categoria poder requerer o competente exame de qualifica o a mestre ao t cnico ocupando a nova categoria na empresa desde que haja vaga no quadro 7 A propor o do pessoal em rela o s diferentes categorias o constante do anexo I Quadros obri gat rios 8 As vagas abertas deixadas pelos trabalhadores promovidos ser o obrigatoriamente preenchidas 9 Nenhum trabalhador se poder recusar a efec tuar tarefas que digam respeito a categoria igual ou inferior sua Cl usula 10 Mudan a da entidade patronal Se um trabalhador transitar de uma empresa para outra dentro do mesmo ramo de actividade a nova entidade patronal dever manter lhe a categoria pro fissional constante do certificado de trabalho emitido pela anterior entidade patronal desde que antes do in cio da rela o laboral este seja facultado pelo traba lhador nova entidade patronal Cl usula 11 Quadros de pessoal As entidades patronais obrigam se a preencher o qua dro de pessoal com dados relativos ao m s de Outu
358. r rios as ANEXO II Quadros obrigat rios 1 E obrigat ria a exist ncia de um mestre em todas as firmas com mais de seis trabalhadores ao seu servi o 3076 2 obrigat ria a exist ncia de oficiais de 1 em todas as firmas independentemente do n mero de tra balhadores quando n o exista o lugar de mestre na respectiva firma 3 Nas firmas com mais de tr s trabalhadores ao seu servi o sempre obrigat ria a exist ncia de oficiais de 1 4 Os oficiais de 2 n o poder o exceder a pro por o de dois por cada oficial de 1 5 Os oficiais de 3 n o poder o exceder a pro por o de tr s por cada oficial de 2 6 Os auxiliares de fabrico n o poder o exceder n mero igual soma de todos os oficiais de 1 2 e 3 7 Os aspirantes n o poder o exceder o n mero de auxiliares 8 E obrigat ria a exist ncia de um a encarre gado a em todas as empresas com mais de 25 traba lhadores dos servi os complementares ao seu servi o 9 E obrigat ria a exist ncia de oper rios as de 1 em todas as empresas com mais de tr s trabalhadores dos servi os complementares ao seu servi o 10 Os as oper rios as de 2 n o poder o exceder a propor o de dois duas oper rios as de 1 11 Os auxiliares dos servi os complementares n o poder o exceder o dobro da soma do n mero de ope r rios as de 1 e 2 12 Os aprendizes n o poder o exced
359. r outro todos os trabalhadores cujas categorias profissionais estejam previstas nos anexos I II que mediante retribui o prestem a sua actividade naque les sectores sejam representados pela associa o sin dical signat ria e n o estejam abrangidos por qualquer conven o colectiva de trabalho espec fica 2 O n mero de trabalhadores e empregadores abrangidos pelo presente contrato colectivo de trabalho de 10 000 e de 1000 respectivamente 3093 Cl usula 3 Vig ncia 2 As tabelas salariais e demais cl usulas de expres s o pecuni ria ter o uma vig ncia de 12 meses contados a partir de 1 de Janeiro de 2007 e ser o revistas anualmente CAP TULO VII Retribui o Cl usula 33 Diuturnidades 1 Os trabalhadores abrangidos por este CCT ter o direito a uma diuturnidade por cada cinco anos de anti guidade na mesma categoria e na mesma entidade patro nal no m ximo de tr s diuturnidades no valor de 7 90 cada a partir de 1 de Janeiro de 2007 Cl usula 34 Subs dio de alimenta o 1 Os trabalhadores t m direito a um subs dio de almo o no valor de 1 55 a partir de 1 de Janeiro de 2007 por cada dia de trabalho prestado Cl usula 44 Subs dio de capatazaria 1 O capataz tem direito a receber um subs dio men sal de 27 a partir de 1 de Janeiro de 2007 pelo exer c cio das fun es de chefia CAP TULO VII Local de trabalho transportes transf
360. r que presta assist ncia a todas as actividades do gabinete podendo substituir o t cnico de marketing na execu o das suas tarefas por delega o ou impe dimento deste Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Documentalista defini o sucinta o trabalha dor que mant m em arquivo todos os suportes de docu mentos independentemente do g nero ou rea a que perten am e assegura a sua manuten o e conserva o nas melhores condi es procede an lise documental Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 classifica o registo e indexa o dos documentos e arquivo sonoro operando com terminal de computador e ou ficheiros manuais e com os equipamentos neces s rios execu o da sua actividade profissional procede pesquisa de documentos solicitados pelos utilizadores orientando estes ltimos acerca dos conte dos dos arqui vos escritos e sonoros fornece c pias dos documentos seleccionados cuja sa da tenha sido autorizada faz uma difus o selectiva a n vel interno da informa o pre viamente digitalizada possui conhecimentos t cnicos que lhe permitem definir e controlar a aplica o dos m todos e t cnicas de armazenagem protec o con serva o e restauro dos suportes documentais controla as assinaturas registo e circula o interna das publi ca es peri dicas faz o registo e classifica o de m sicas em suporte de vinil e CD e faz a p
361. ra a entidade patronal por escrito e fundamentadamente para o que disp e de um prazo de 30 dias contados a partir da data em que as clas sifica es forem afixadas 6 No caso de n o haver acordo o trabalhador poder recorrer para a comiss o de concilia o e julgamento Cl usula 10 Rela es nominais quadros de pessoal e quotiza o sindical 1 As empresas elaborar o os mapas dos quadros do seu pessoal nos termos da lei 2 No preenchimento destes mapas os trabalhado res ser o agrupados sempre que poss vel segundo as respectivas categorias e classes profissionais 3 As empresas obrigam se a descontar mensal mente e a remeter aos sindicatos respectivos o montante das quotas sindicais at 15 dias ap s a cobran a desde que previamente os trabalhadores em declara o indi vidual escrita assim o autorizem 4 Para efeitos do n mero anterior o montante das quotiza es ser acompanhado dos mapas utilizados para o efeito devidamente preenchidos Cl usula 11 Promo o e acesso 1 Constitui promo o ou acesso a passagem de um trabalhador categoria ou classe superior ou a mudan a 3027 permanente para fun es de natureza diferente a que corresponde uma escala de retribui o mais elevada 2 Os trabalhadores da empresa t m prefer ncia sobre outros a admitir de novo no preenchimento de todos os lugares a que possam ter acesso desde que satisfa am os requ
362. ra desempenhar as fun es que lhes s o atribu das neste AE e na lei com observ ncia dos preceitos neles estabelecidos 2 Os delegados sindicais t m o direito de afixar no interior da empresa textos convocat rias comuni ca es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como proceder sua distribui o mas sem preju zo em qualquer dos casos da labora o normal da empresa instala o ou servi o em causa 3 Os locais de afixa o ser o reservados pela empresa ouvidos os delegados sindicais adstritos ao estabelecimento respectivo 4 Os delegados sindicais t m o direito de exercer no mbito das suas atribui es actividade sindical no interior da empresa sem preju zo do servi o e das nor mas e procedimentos de seguran a vigentes na empresa Cl usula 6 Protec o especial dos representantes dos trabalhadores 1 Os trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva apenas podem ser transferidos de local de trabalho sem o seu acordo nos termos da lei nomeadamente quando a transfer ncia resultar da mudan a total ou parcial do estabelecimento onde aque les prestam servi o 2 A transfer ncia dos trabalhadores referidos no n mero anterior carece ainda nos termos da lei de pr via comunica o estrutura que representam Cl usula 7 2 Instala o das comiss es A empresa obriga se a p
363. ra outro local de trabalho se a altera o resultar de mudan a total ou parcial do estabeleci mento onde aquele presta trabalho 3 Entende se por local de trabalho o estabeleci mento em que o trabalhador presta habitualmente servi o 4 No caso de transfer ncia definitiva ocorrida devido s circunst ncias enunciadas no n 2 desta cl u sula para local situado fora do concelho ou dos concelhos lim trofes que causem preju zo s rio para o trabalhador este pode querendo rescindir o contrato de trabalho com direito a uma indemniza o correspondente a um m s de retribui o por cada ano de antiguidade ou frac o n o podendo ser inferior a tr s meses 3138 5 A R dio Renascen a custear sempre as des pesas feitas pelo trabalhador directamente impostas e decorrentes das transfer ncias referidas nos n meros anteriores nomeadamente de transporte do trabalha dor 6 Se a transfer ncia referida no n 4 implicar mudan a de resid ncia do trabalhador a R dio Renas cen a suportar todos os encargos comprovadamente sofridos pelo trabalhador com esta mudan a 7 No caso de a transfer ncia do trabalhador ser tempor ria da ordem de transfer ncia deve constar al m da justifica o o tempo previs vel da transfer ncia que n o deve exceder seis meses salvo em condi es especiais que dever o ser enunciadas na mesma ordem de transfer ncia 8 Em caso de transfer ncia tempor
364. ra que haja bom ambiente moral e promover no seio dos trabalhadores as melho res rela es de trabalho poss veis c Usar de respeito e justi a em todos os actos que envolvam rela es com os trabalhadores assim como exigir do pessoal em fun o de che fia e fiscaliza o que trate com correc o os trabalhadores sob as suas ordens d Obter de cada trabalhador apenas o trabalho compat vel com as suas possibilidades f sicas e N o destacar qualquer trabalhador para servi os que n o sejam exclusivamente os da sua pro fiss o salvo o seu acordo por escrito Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 f Prestar ao sindicato todos os esclarecimentos que por este lhe sejam pedidos relativamente ao cumprimento da presente conven o e da lei g Passar aos trabalhadores certificados contendo discri o de fun es ou quaisquer outras infor ma es solicitadas por escrito e devidamente autenticadas h Segurar todos os trabalhadores contra acidentes de trabalho i Sem preju zo de qualquer direito reconhecido neste contrato facultar ao trabalhador dentro dos limites previstos na lei o tempo necess rio ao exerc cio de cargos no sindicato institui es da seguran a social comiss es sindicais e outras a estes inerentes j Facultar a consulta pelo trabalhador que o soli cite do respectivo processo individual k Autorizar os contactos com os trabalhadores em servi o sem preju zo da normalidade do
365. raba lhador que redige cartas e quaisquer outros documentos de escrit rio em l nguas estrangeiras dando lhes segui mento apropriado l traduz se necess rio o correio recebido e junta lhe a correspond ncia anterior sobre o mesmo assunto estuda documentos e informa se sobre a mat ria em quest o ou recebe instru es definidas com vista resposta redige textos faz rascunhos de cartas dita as ou dactilografa as Pode ser encarregado de se ocupar dos respectivos processos Cozinheiro o trabalhador que prepara tempera e cozinha os alimentos destinados s refei es elabora ou contribui para a composi o das ementas recebe os v veres e outros produtos necess rios sua confec o 3040 sendo respons vel pela sua conserva o amanha o peixe prepara os legumes e as carnes e procede exe cu o das opera es culin rias emprata os guarnece os e confecciona os doces destinados s refei es quando n o haja pasteleiro executa ou vela pela limpeza da cozinha e dos utens lios Desmanchador cortador de carnes o trabalhador que procede a esquartejamento e desmancha de animais ou suas partes separando as partes impr prias que n o digam respeito aos planos de fabrico Director geral o trabalhador que sob orienta o dos gestores da empresa superintende em todas as direc es de servi os Director de servi os o trabalhador que estuda organiza dirige e coordena
366. ransformadoras ST a E campo de 1a ES dr VOC So Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Entregador de ferramentas materiais e pro Pelo STVSIH Sindicato dos T cnicos de Vendas do Sul e Ilhas Snos de 3 D E SN Aa e Rn Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio 10 Fogueiro de 3 2 arere crerainniosasenenss 425 F Funileiro latoeiro de 3 2 annnaaaaaa Declara o Lubrificador ses quer ne EE E E y Mec nico de aparelhos de precis o de 3 A direc o nacional da FESAHT Federa o dos Mec nico de autom veis de 3 TEREE Sindicatos da Agricultura Alimenta o Bebidas Hote Orar a aunas dea yenn laria e Turismo de Portugal declara que outorga esta Operador de m quinas de latoaria e vazio conven o em representa o dos i ifi a Operador semiqualificado de 2 SINTAB Sindicato dos Trabalhadores de Agri Perfurador verificador de 3 2 red 3 hs Pintor de autom veis ou de m quinas de 3 cultura e das Ind strias de Alimenta o Bebidas Pintor de constru o civil de 2 e Tabacos de Portugal Pr oficial electricista do 2 ano STIANOR Sindicato dos Trabalhadores das EnS eige gt E T Ind strias de Alimenta o do Norte Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 3 STIAC Sindicato dos Trabalhadores da Ind s Telefonista ununun tria Alimentar do Centro Sul e Ilhas Torneiro mec nico de 3
367. ratando se de delegado que fa a parte da comiss o intersindical O cr dito de horas referido a per odo normal de trabalho e conta como tempo de trabalho efectivo 4 Os delegados sindicais sempre que pretendam exercer o direito previsto no n mero anterior dever o avisar por escrito a entidade patronal com a antece d ncia m nima de um dia Cl usula 72 N meros de delegados sindicais 1 O n mero m ximo de delegados sindicais em cada empresa que beneficiam do cr dito estabelecido no n 3 da cl usula 71 determinado pela seguinte f rmula n 500 aa 200 representando n o n mero de trabalhadores sindicali zados pertencentes ao quadro permanente da empresa 2 O resultado apurado nos termos do n mero ante rior ser sempre arredondado para a unidade imedia tamente superior 3060 Cl usula 73 Direito de reuni o Os trabalhadores t m direito a reunir se no interior da empresa dentro dos limites e nos termos fixados na lei Cl usula 74 Instala es As empresas colocar o disposi o dos delegados sindicais desde que estes requeiram e a t tulo perma nente um local situado no interior da empresa ou na sua proximidade que seja apropriado ao exerc cio das suas fun es CAP TULO XIV Rela es entre as partes outorgantes Cl usula 75 Interpreta o e integra o do contrato colectivo 1 As partes contratantes decidem criar uma comis s
368. reprodu o de documentos de embalagem e de endere amento executa no exterior tarefas relacionadas com o funcio namento da empresa nomeadamente junto das esta es de correio bancos reparti es p blicas publica es peri dicas estabelecimentos comerciais etc faz reca dos pode eventualmente fazer cobran as e pagamentos auxilia quando necess rio a movimenta o do equi pamento da empresa Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Habilita es m nimas escolaridade m nima obri gat ria Empregado de limpeza defini o sucinta o tra balhador que procede limpeza e arruma o de espa os determinados utilizando para o efeito os meios ade quados Habilita es m nimas escolaridade m nima obri gat ria Motorista defini o sucinta o trabalhador que conduz ve culos autom veis ligeiros ou pesados de pas sageiros carga ou mistos pode transportar passageiros e mercadorias colaborando na sua carga arruma o e descarga tendo em aten o a natureza das merca dorias e os percursos a efectuar assegurar se de que as viaturas est o em boas condi es de funcionamento e abastecidas de combust vel verifica n veis de gua leo e bateria competindo lhe ainda zelar pela sua boa conserva o e limpeza Habilita es m nimas 9 ano de escolaridade ou equivalente Telefonista defini o sucinta o trabalhador que presta servi o numa cen
369. res atende e encaminha as visitas e regista as suas entradas e sa das colabora quando necess rio na execu o de tarefas dos outros trabalhadores do gabi nete de rela es p blicas Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e conhecimentos de franc s e ingl s Secret rio defini o sucinta o trabalhador que executa por sua pr pria iniciativa o trabalho de rotina de gabinete do seu superior hier rquico efectua as tare fas de selec o do correio recebido e sua leitura sepa ra o classifica o e registo promovendo a sua dis tribui o pelos diversos sectores da empresa elabora correspond ncia em l ngua portuguesa ou estrangeira dactilografa todo o g nero de textos marca entrevistas e reuni es e recorda as ao superior hier rquico atende e efectua telefonemas e trabalha com as diversas m qui nas auxiliares de escrit rio tais como telex telefax e fotocopiadora redige actas de reuni es de trabalho e outros documentos conforme instru es que lhe forem dadas organiza e mant m em dia o arquivo do sector Habilita es m nimas curso de Secretariado ou 12 ano de escolaridade ou equivalente Cont nuo defini o sucinta o trabalhador que anuncia acompanha e informa os visitantes faz inter namente a entrega de mensagens e objectos estampilha e entrega correspond ncia al m de a distribuir aos ser vi os a que destinada executa o servi o de
370. res em servi o externo quando por motivos impre vistos devidamente justificados n o possam regressar empresa s horas das refei es ou n o possam tomar as suas refei es nos per odos normais 7 Nas desloca es o in cio e o fim do almo o ou jantar ter o de verificar se respectivamente entre as 11 horas e 30 minutos e as 14 horas e 30 minutos e as 19 horas e 30 minutos e as 21 horas e 30 minutos 8 Considera se que o trabalhador tem direito ao pequeno almo o quando inicia o servi o at s 7 horas inclusive 9 O disposto no n 5 n o se aplica s refei es tomadas no estrangeiro que ser o pagas mediante factura Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO XI Previd ncia e outras garantias sociais Cl usula 65 Complemento de subs dio de doen a As entidades patronais pagar o aos trabalhadores com baixa por mais de 15 dias e at 90 dias seguidos ou alternados por ano civil a diferen a entre a retri bui o auferida data da baixa e o subs dio atribu do pela seguran a social ou pelo seguro Cl usula 66 Complemento da pens o de reforma A todos os trabalhadores que tiverem pelo menos 20 anos de trabalho numa empresa esta complementar a pens o de reforma por velhice a que os trabalhadores tiverem direito at perfazer 80 do ordenado m nimo da categoria que lhe cabia data da sua reforma Cl usula 67 2 Refeit rio subs dio de ali
371. ridas no per odo do seu hor rio de trabalho pode coordenar os meios t cnicos dispo n veis e as equipas de trabalho Habilita es m nimas engenheiro t cnico 1 Os operadores e t cnicos de som da R dio Renascen a L com comprovada experi ncia t cnica e inform tica na rea do som e com elevada qualifica o na sua carreira podem ser reclassificados como super visores t cnicos de emiss o ainda que n o possuam as habilita es requeridas 2 reclassifica o operada nas condi es do ante rior n 1 aplicam se os princ pios estabelecidos no n 2 do anexo 1 Carreira profissional do acordo de Empresa salvaguardando sempre o benef cio da subida de um n vel na nova carreira T cnico de rela es p blicas defini o sucinta o t cnico que organiza eventos dentro e no exterior da empresa na rea da sua compet ncia nomeadamente lan amento de livros col quios exposi es etc recebe os convidados VIP sempre que solicitado organiza e recebe grupos de estudantes e de ouvintes em geral para lhes dar a conhecer o meio r dio a vida do Grupo Renascen a dos seus colaboradores e ambiente de tra balho mant m um fluxo de informa es para os outros rg os de comunica o social dando a conhecer as acti vidades do Grupo Renascen a em todas as suas ver Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 tentes em estreita colabora o com as direc es da rea da prod
372. rojecta no mbito do tratamento autom tico da informa o os sistemas que melhor respondam aos fins em vista tendo em conta os meios de tratamento dispon veis consulta os interessados a fim de recolher elementos elucidativos dos objectivos que se t m em vista determina se poss vel e economicamente rent vel utilizar um sistema de tratamento autom tico de infor ma o examina os dados obtidos determina qual a informa o a ser recolhida com que periodicidade e em que ponto do seu circuito bem como a forma e a frequ ncia com que devem ser apresentados os resul tados determina as modifica es a introduzir neces s rias normaliza o dos dados e as transforma es a fazer na sequ ncia das opera es prepara ordino gramas e outras especifica es para o programador efectua testes a fim de se certificar se o tratamento autom tico da informa o se adapta aos fins em vista e caso contr rio introduz as modifica es necess rias Pode ser incumbido de dirigir a prepara o dos pro gramas Pode coordenar os trabalhos das pessoas encar regadas de executar as fases sucessivas das opera es da an lise do problema Pode dirigir e coordenar a ins tala o de sistemas de tratamento autom tico de infor ma o Pode ser especializado num dom nio particular nomeadamente na an lise l gica dos problemas ou na elabora o de esquemas de funcionamento e ser desig nado em conformidade por Analista org nico
373. rotec o de doen a b Por acidente de trabalho desde que o traba lhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As que por lei forem como tal qualificadas quando superiores a 30 dias por ano d As autorizadas ou aprovadas pelo empregador com excep o das respeitantes ao dia 24 de Dezembro se autorizado e As motivadas pela necessidade de presta o de assist ncia inadi vel e imprescind vel a mem bros do agregado familiar 3 Nos casos previstos na al nea e do n 2 da cl u sula 39 2 se o impedimento do trabalhador se prolongar efectiva ou previsivelmente para al m de um m s apli ca se o regime de suspens o da presta o do trabalho por impedimento prolongado 4 No caso previsto na al nea i do n 2 da cl u sula 39 2 as faltas justificadas conferem no m ximo direito retribui o relativa a um ter o do per odo de dura o da campanha eleitoral s podendo o traba lhador faltar meios dias ou dias completos com aviso pr vio de quarenta e oito horas 5 Tratando se de faltas injustificadas a um ou a meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente anterior ou posterior aos dias ou meios dias de descanso ou feriados considera se que o trabalhador praticou infrac o grave 6 As faltas n o t m nenhum efeito sobre o direito a f rias do trabalhador salvo nos casos em que mesmas determinem a perda de retribui o neste caso o tra balhador pode optar por per
374. rrido Cl usula 16 Forma o profissional 1 obriga o da entidade patronal proporcionar aos trabalhadores ao seu servi o a necess ria forma o devendo ser ministrada pela pr pria empresa ou nas institui es acreditadas 2 As empresas devem contribuir para o aperfei oamento profissional dos trabalhadores facilitando lhes quando o solicitem e mere am e sempre que pos s vel a frequ ncia de cursos considerados de interesse profissional sem perda de retribui o 3 Dever o as empresas cooperar em todas as ini ciativas conducentes cria o de cursos de forma o geral ou profissional 4 As empresas obrigam se aplica o e cumpri mento de toda a legisla o sobre forma o profissional 3051 Cl usula 17 Viola o das garantias dos trabalhadores por parte da entidade patronal A viola o culposa por parte da entidade patronal de direitos e garantias dos trabalhadores d a estes o direito de rescindir o contrato com direito indem niza o constante da cl usula 55 Cl usula 18 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir rigorosamente as disposi es da lei e do presente contrato b Executar com zelo compet ncia e assiduidade de harmonia com as suas aptid es e categoria profissional as fun es que lhe sejam confiadas c Ter para com os demais trabalhadores a aten o e respeito que lhes s o devidos prestan
375. ruir todas as regalias sociais e econ micas previstas neste acordo e nas leis de trabalho 2 Constituem direitos da empresa a Gerir os neg cios sociais com plena autonomia e independ ncia no respeito dos direitos dos trabalhadores tendo em vista o cumprimento dos fins estatut rios Exercer o poder disciplinar quanto a todos os trabalhadores Admitir promover e dignificar os trabalhadores de acordo com as respectivas qualifica es e tendo em vista as necessidades da empresa Criar as condi es econ micas financeiras e tecnol gicas tendentes expans o dos seus objectivos sociais e valoriza o e dignifica o dos seus recursos humanos Cooperar com as estruturas organizadas de tra balhadores e com as organiza es sociais e sin dicais tendo em vista a moderniza o dos meios de produ o de audiovisual e a promo o social e econ mica dos respectivos profissionais Exercer os demais direitos emergentes dos seus estatutos e da lei Cl usula 5 Deveres dos trabalhadores e da empresa 1 Constituem deveres dos trabalhadores a b Tratar com urbanidade os gestores directores e trabalhadores da empresa bem como todos os cidad os que directa ou indirectamente con tactem os servi os ou deles usufruam nomea damente os ouvintes Cumprir os seus deveres laborais com lealdade dilig ncia zelo e assiduidade Velar pela manuten o e boa utiliza o de todos os servi os in
376. s o monta conserva e repara as antenas de emiss o ou recep o e respectivos suportes Habilita es m nimas 9 ano de escolaridade ou equivalente e experi ncia de pelo menos um ano como mec nico de radiodifus o Mec nico de autom veis defini o sucinta o trabalhador que desempenha todas as tarefas inerentes boa conserva o mec nica de ve culos de passageiros ou mercadorias examina os ve culos para localizar as defici ncias e determinar as respectivas causas e procede sua repara o Habilita es m nimas 9 ano de escolaridade ou equivalente e experi ncia profissional adequada Radiot cnico defini o sucinta o trabalhador que monta ensaia e repara os equipamentos de emiss o e de apoio e assegura a sua condu o e manuten o nos centros emissores nos est dios e no exterior pode conceber equipamentos electr nicos ou instala es e alterar quando necess rio equipamentos j existentes 3142 Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente e curso de radiot cnico ou equivalente T cnico de electr nica defini o sucinta o tra balhador que monta ensaia e repara os equipamentos de baixa frequ ncia e de apoio nos est dios e exteriores e assegura a sua manuten o pode conceber equipa mentos electr nicos ou instala es e alterar quando necess rio equipamentos j existentes Habilita es m nimas 9 ano de es
377. s o estagi rio Desenhador estagi rio T cnico administrativo estagi rio Auxiliar de armaz m Telefonista estagi rio Recepcionista estagi rio Ajudante de motorista com carta Cont nuo do 1 escal o Trabalhador de limpeza do 1 escal o N vel xvii Ajudante de motorista sem carta Cont nuo Trabalhador de limpeza Notas 1 A situa o profissional de cont nuo com idade inferior a 20 anos e de candidato n o se enquadra nos presentes n veis de qualifica o 2 O sal rio de cont nuo com menos de 20 anos definido pelo ordenado m nimo nacional acrescido de 20 3 O sal rio do candidato definido pelo ordenado m nimo nacional acrescido de 10 ANEXO III 1 Tabela de remunera es m nimas mensais N vel nr CR MD aa Rd RI a 2 118 54 E MARCAR PARSONS SAR O 1977 35 OEA E a A S 1 846 23 ND A 1724 44 TRAS sad Rd CIR DS DNA O Da E 1611 39 DIR SS MO ADE Mor JRR NR q 1506 41 MO ts Sm RUE OR RR SR nd 1 409 78 AS a Cone READ E a RR 1319 99 ME sato Do a ie a a A PU GORDO a 1236 76 VE oo aeaea e RR O dt 1 159 54 VI Esteio ES ri Ca td Riad 1087 83 EX si o a a RAN ia NO ia A er 1021 46 De md NCIS T T NUNES E GAARA INCUE o 959 84 DSR EE 902 61 TRE O peca ns Rr e tan dE E 849 73 DA RA RR RR SRT 800 70 DTM PESE So a dna Op Ra RS AN a PE 755 10 DONS ur son O A ENEE A ion o Mada 712 91 E A ENE NR NS N AN 673 83 EVER deita a raid ns Cada bd a dd 636 61 PEA TA RAA 602 17
378. s rios e inadi veis no exerc cio das suas fun es as quais contam para todos os efeitos excepto para a retribui o 6 Sempre que os delegados sindicais pretendam exercer o direito previsto nesta cl usula dever o orga nismo sindical avisar por escrito a entidade patronal com a anteced ncia de dois dias salvo motivo atend vel 3086 Cl usula 52 Ced ncia de instala es 1 Nas empresas ou unidades de produ o com 150 ou mais trabalhadores a entidade patronal obri gada a p r disposi o dos delegados sindicais ou a comiss o sindical a t tulo permanente desde que estes o requeiram um local situado no interior da empresa ou na sua proximidade que seja apropriado para o exer c cio das suas fun es 2 Nas empresas ou unidades de produ o com menos de 150 trabalhadores a entidade patronal obri gada a p r disposi o dos delegados sindicais ou comiss o sindical sempre que estes o requeiram um local apropriado para o exerc cio das suas fun es Cl usula 53 Informa o sindical Os delegados sindicais ou a comiss o sindical ou inter sindical t m o direito de afixar no interior da empresa e em local apropriado para o efeito reservado pela enti dade patronal textos convocat rias comunica es ou informa es relativos vida sindical e aos interesses s cio profissionais dos trabalhadores bem como pro ceder sua distribui o mas sem preju zo e
379. s dos n meros anteriores legitima a entidade pro ponente a requerer a concilia o prevista na lei 7 O presente AE mant m se em vigor at que seja substitu do por outro que expressamente o revogue na totalidade CAP TULO II Admiss o classifica o e carreira profissional Cl usula 4 Condi es gerais de admiss o e categorias profissionais 1 S podem ser admitidos os trabalhadores que satisfa am as seguintes condi es gerais Idade n o inferior a 16 anos Escolaridade m nima imposta por lei 2 As condi es espec ficas de admiss o constam do anexo II Cl usula 5 Per odo experimental Aplicar se o ao presente AE as disposi es legais que regulam esta mat ria Cl usula 6 Trabalho sazonal eventual e a termo 1 permitida Cooperativa a admiss o de tra balhadores em regime de trabalho sazonal eventual e a termo nos termos da legisla o aplic vel 2 Os trabalhadores referidos no n mero anterior t m os direitos e as obriga es legalmente estabelecidos Cl usula 7 2 Categorias profissionais 1 Os trabalhadores abrangidos por este acordo ser o classificados de harmonia com as fun es que exer cem nas categorias ou graus constantes do anexo 1 2 A atribui o das categorias profissionais aos tra balhadores feita pela Cooperativa de acordo com as fun es por eles predominantemente desempenhadas 3 vedado Cooperativa
380. s dos per odos normais de trabalho n o se compreendendo nele os dias de descanso semanal e os feriados 2 A empresa e o trabalhador podem por acordo definir o per odo normal de trabalho em termos m dios nos termos do estipulado na lei e neste AE em mat ria de adaptabilidade sendo a dura o m dia do trabalho apurada por refer ncia a um per odo que pode ir at seis meses 3 Em caso de aplica o concreta do regime da adaptabilidade cessando o contrato de trabalho o tra balhador ou a empresa tem o direito de receber com base no valor da hora normal o montante resultante do cr dito de horas que respectivamente exista a seu favor 4 Sempre que nas mesmas instala es e em postos de trabalho id nticos nomeadamente em actividades de labora o cont nua vigorarem simultaneamente regimes de hor rios fixos e de hor rios por turnos a cada um deles aplicar se o as normas espec ficas pre vistas na lei e neste AE s podendo haver mudan a individual de regime com a anu ncia do trabalhador formalizada pelas partes em acordo escrito 5 Os trabalhadores de tr s turnos que passem para um regime de trabalho normal ou de dois turnos por incapacidade tempor ria ou permanente resultante de 3119 acidente de trabalho ou de doen a profissional man ter o o subs dio de turno que vinham auferindo ou a diferen a entre este e o que for aplic vel ao novo regime de turnos que passem a praticar sen
381. s legais f Por necessidade de presta o de assist ncia ina di vel e imprescind vel a membros do agregado familiar nos termos da lei g Aus ncias n o superiores a quatro horas e s pelo tempo estritamente necess rio justificadas pelo respons vel pela educa o do menor uma Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 vez por trimestre para desloca o escola tendo em vista inteirar se da situa o educativa do filho menor h Pelos trabalhadores eleitos para as estruturas de representa o colectiva nos termos da lei i Por candidatos a elei es para cargos p blicos durante o per odo legal da respectiva campanha eleitoral j Autorizadas ou aprovadas pelo empregador k Que por lei forem como tal qualificadas 2 Nos casos previstos nas al neas do n mero ante rior a entidade patronal poder exigir prova da vera cidade dos factos alegados s sendo as faltas consi deradas justificadas quando dadas por ocasi o da ocorr ncia 3 As faltas justificadas n o determinam a perda de retribui o nem a diminui o do per odo de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal 4 A entidade patronal pode sempre exigir prova da veracidade dos factos alegados no n mero anterior Cl usula 45 Consequ ncias das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam perda de retribui o nem diminui o de f rias ou qualquer outra regalia 2 Exceptuam se d
382. s n 5 a 7 da cl u sula 45 para efeitos de f rias s o teis os dias da semana de segunda feira a sexta feira com excep o dos feriados n o podendo as f rias ter in cio em dia de descanso semanal do trabalhador Cl usula 45 Marca o do per odo de f rias 1 O per odo de f rias marcado por acordo entre a empresa e o trabalhador 2 Na falta de acordo cabe empresa marcar as f rias desde que sejam marcadas entre 1 de Maio e 31 de Outubro elaborando para o efeito o respectivo mapa nos termos da legisla o em vigor 3 Salvo se houver preju zo grave para a empresa na marca o dos per odos de f rias ser sempre que poss vel assegurado o gozo simult neo das f rias pelos c njuges que trabalhem na mesma empresa ou esta belecimento bem como as pessoas que vivam em uni o de facto ou em economia comum nos termos previstos em legisla o especial 4 O gozo do per odo de f rias pode ser interpolado por acordo entre a empresa e o trabalhador e desde que sejam gozados no m nimo 10 dias consecutivos 5 Em rela o a trabalhadores de turnos de labo ra o cont nua os per odos de f rias devem iniciar se no 1 dia que se siga ao descanso semanal previsto na respectiva escala de turno salvo se outro agenda mento for acordado entre a empresa e o trabalhador 6 Nos casos previstos no n mero anterior havendo gozo interpolado das f rias cada per odo deve term
383. s para profissionais de engenharia Remunera es Grupos profissionais pn em euros Grat An un ea Sa Rs a E o 729 50 Grat DB e ia ces condi e CU 784 Gray suis ni A g a sd a eloa 840 Gra TIL o ee dardo eis ata aa aaa Ta aaa 1035 Grat IV arasan eta ro dana anna Co a 1216 Grau Visa SECAS ae a 1393 Grau VI ss ea EE Sa Sao 1582 Lisboa 25 de Julho de 2007 Pela ANCIPA Associa o Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio 3097 Pelo SETAA Sindicato da Agricultura Alimenta o e Florestas Jorge Santos mandat rio Depositado em 2 de Agosto de 2007 a fl 177 do livro n 10 com o n 181 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a NORQUIFAR Assoc Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FEP CES Feder Portuguesa dos Sind do Com r cio Escrit rios e Servi os e outros Altera o Salarial e outras Cl usula pr via mbito da revis o A presente revis o altera a conven o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 24 de 29 de Junho de 2006 com rectifica o publicada no Boletim do Trabalho e Emprego 1 s rie n 33 de 8 de Setembro de 2006 Cl usula 1 rea e mbito 1 O presente CCT assinado pelos outorgantes obriga por um lado tod
384. s ser garantida a remu nera o do per odo de inactividade Cl usula 27 2 Proibi o de interrup o de f rias proibido entidade patronal interromper as f rias que o trabalhador esteja a gozar 3069 Cl usula 28 Doen a ou f rias e viola o do direito a f rias 1 As f rias n o podem coincidir com per odos de doen a sem preju zo do disposto na cl usula 25 e no n 4 da cl usula 24 2 Sempre que um per odo de doen a coincida no todo ou em parte com o per odo de f rias conside rar se o estas como n o gozadas na parte corres pondente 3 Quando se verificar a aludida situa o de doen a relativamente a um per odo de f rias j iniciado o tra balhador dever comunicar imediatamente e comprovar o dia do in cio da doen a bem como o seu termo 4 A entidade patronal que n o cumprir total ou parcialmente as suas obriga es relativas a f rias nos termos expostos pagar ao trabalhador a t tulo de indemniza o o triplo da retribui o correspondente ao tempo de f rias que deixou de gozar bem como o triplo do respectivo subs dio Cl usula 29 Efeitos da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado 1 No ano da suspens o do contrato de trabalho por impedimento prolongado respeitante ao trabalha dor se se verificar a impossibilidade total ou parcial do gozo do direito a f rias j vencido o trabalhador ter direito
385. sa nos casos de trabalho por turnos de trabalho suplementar de manuten o e de assist ncia aos clientes e desde que nos restantes casos nos termos da lei assegurem o funcionamento dos servi os de natureza urgente e essencial 2 As reuni es referidas no n mero anterior s podem ser convocadas pela comiss o intersindical de delegados da empresa ou n o se encontrando esta cons titu da pela comiss o de delegados sindicais respectiva caso em que o limite de quinze horas se reportar a cada trabalhador individualmente considerado 3 As entidades promotoras das reuni es nos ter mos dos n meros anteriores s o obrigadas a comunicar empresa ou a quem a represente e aos trabalhadores interessados com a anteced ncia m nima de dois dias a data e a hora em que pretendem que elas se efectuem devendo afixar as respectivas convocat rias nos locais existentes para o efeito nos termos previstos no n 3 da cl usula 5 4 Os membros da direc o das organiza es sin dicais que n o trabalhem na empresa desde que devi damente credenciados pelo sindicato respectivo podem participar nas reuni es mediante comunica o dos pro motores empresa ou a quem a represente com a ante ced ncia m nima de seis horas Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 5 Compet ncia direitos e garantias dos delegados sindicais 1 Os delegados sindicais t m compet ncia e pode res pa
386. scal o Electricista do 3 escal o Mec nico de autom veis do 3 escal o Documentalista do 2 escal o T cnico administrativo do 3 escal o Recepcionista do 4 escal o N vel x Produtor Locutor rep rter do 1 escal o Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Produtor musical do 1 escal o Assistente de produ o do 2 escal o T cnico de som do 2 escal o Radiot cnico do 1 escal o Electricista do 2 escal o Mec nico de autom veis do 2 escal o Mec nico de antenas do 3 escal o Desenhador do 3 escal o Engenheiro de inform tica T cnico de marketing Designer T cnico de controlo de gest o Documentalista do 1 escal o Caixa do 1 escal o Assistente de marketing do 2 escal o Secret rio do 2 escal o T cnico de inform tica do 2 escal o Fiel de armaz m do 3 escal o Telefonista do 3 escal o Supervisor de redes Gestor da web Supervisor t cnico de emiss o do 1 escal o Motorista do 4 escal o T cnico de rela es p blicas T cnico de recursos humanos Gestor de marca Assistente de recursos humanos do 2 escal o N vel x Locutor animador do 1 escal o Coordenador musical Assistente de programas do 2 escal o Discotec rio do 2 escal o Sonorizador do 1 escal o Operador de radiodifus o do 2 escal o Engenheiro t cnico electrot cnico T cnico de elect
387. scimento do filho 11 O pai tem ainda direito a licen a por per odo de dura o igual quele a que a m e teria direito nos termos do n 1 desta cl usula ou ao remanescente daquele per odo caso a m e j tenha gozado alguns dias de licen a nos seguintes casos a Incapacidade f sica ou ps quica da m e e enquanto esta se mantiver b Morte da m e c Decis o conjunta dos pais 12 No caso previsto na al nea b do n mero ante rior o per odo m nimo de licen a assegurado ao pai de 30 dias 13 A morte ou incapacidade f sica ou ps quica da m e n o trabalhadora durante o per odo de 120 dias imediatamente a seguir ao parto confere ao pai os direi tos previstos nos n 8 e 9 desta cl usula 14 Para al m do previsto nesta cl usula aplica se s m es aos pais e aos av s o previsto no C digo do Trabalho 15 Na situa o prevista no n 9 desta cl usula e sem preju zo do que vier a ser fixado em legisla o complementar que prevalecer a dispensa em cada dia de trabalho abrange dois per odos distintos de dura o m xima de uma hora 3108 CAP TULO IX Forma o profissional Cl usula 46 Forma o profissional 1 As empresas isoladamente ou em colabora o com entidades p blicas ou privadas devem promover actos de aprendizagem e forma o profissional dirigidas ao aperfei oamento profissional dos seus trabalhadores e facilitar lhes a frequ ncia
388. se das suas necessidades recebe as reclama es dos clientes e verifica a ac o dos inspeccionados pelas notas de encomenda Pode receber as encomendas Motorista pesados ou ligeiros o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional tem a seu cargo a condu o de ve culos autom veis pesados ou ligeiros Compete lhe zelar pelo bom estado de fun cionamento conserva o e limpeza da viatura e pro ceder verifica o directa dos n veis de leo gua e combust vel e do estado de press o dos pneum ticos Em caso de avaria ou acidente toma as provid ncias adequadas e recolhe os elementos necess rios para apre cia o das entidades competentes Quando em condu o de ve culos de carga compete lhe orientar a carga descarga e arruma o das mercadorias transportadas Motorista vendedor distribuidor o trabalhador que possuindo carta de condu o profissional e con duzindo um ve culo de carga promove vende e entrega os produtos da empresa zela pela boa conserva o da viatura e respectiva carga e procede factura o e cobran a dos produtos vendidos Oficial electricista o trabalhador electricista que executa todos os trabalhos da sua especialidade e assume a responsabilidade dessa execu o monta e repara ins trumentos de medida e controlo industrial Operador de esta o elevat ria gua e esgotos E o trabalhador que opera e vigia o funcionamento dos
389. sente AE reconhe cem a necessidade de promover desenvolver e concre tizar de forma continuada e regular mecanismos que incentivem o di logo entre as entidades directa ou indi rectamente outorgantes deste AE e accionar em tempo til a consulta pr via e participa es dos agentes sociais intervenientes neste sector Cl usula 51 Informa o e consulta A Cooperativa Agr cola de Fruticultores da Cova da Beira C R L na qualidade de outorgante do presente AE assegura aos representantes dos trabalhadores ao seu servi o delegados sindicais do sindicato outor gante deste AE ou na sua falta o sindicato outorgante o SETAA o direito informa o e consulta nos termos da Directiva Comunit ria n 2002 14 CE de 11 de Mar o de 2002 transposta para a legisla o nacional atrav s do C digo do Trabalho Lei n 99 2003 de 27 de Agosto nomeadamente no seu artigo 503 e da sua regulamenta o Lei n 35 2004 de 27 de Julho Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 CAP TULO XIV Disposi es finais Cl usula 52 Casos omissos Aplicar se a lei geral nos casos n o expressamente previstos neste contrato Cl usula 53 Declara o de compromisso As partes declaram aceitar e introduzir na pr xima revis o deste AE as normas que vieram a ser estabe lecidas como imperativas pela revis o do actual C digo do Trabalho Cl usula 54 Garantia de manuten o de regalias
390. ser o adicio nados para determina o dos dias normais de trabalho em falta Cl usula 43 Participa o de faltas 1 As faltas justificadas quando previs veis dever o ser comunicadas entidade patronal com a anteced ncia m nima de cinco dias 2 Quando imprevistas dever o ser comunicadas entidade patronal logo que poss vel 3 O n o cumprimento do disposto nos n meros anteriores pode tornar as faltas injustificadas 4 A entidade patronal pode em qualquer caso de falta justificada exigir ao trabalhador prova dos factos invocados para a justifica o Cl usula 44 Faltas justificadas 1 Os trabalhadores podem faltar sem perda de qualquer direito designadamente retribui o f rias ou antiguidade nas seguintes condi es a Durante 15 dias seguidos por altura do casa mento b Durante cinco dias consecutivos por falecimento de c njuge n o separado de pessoas e bens ou de parente ou afim no 1 grau na linha recta ou de pessoa que viva em uni o de facto ou economia comum com o trabalhador nos ter mos da lei c Durante dois dias consecutivos por falecimento de outro parente ou afim na linha recta ou em 2 grau na linha colateral d Por presta o de provas em estabelecimento de ensino nos termos da lei e Por impossibilidade de prestar trabalho devido a facto que n o seja imput vel ao trabalhador nomeadamente doen a acidente ou cumpri mento de obriga e
391. sponsabilidade se prepara para ascender s respectivas categorias profissionais Preparador de produtos congelados o trabalhador que manipula os produtos destinados congela o em quaisquer das fases da transforma o Para o efeito prepara confecciona e embala ou executa qualquer acti vidade afim Repositor promotor o trabalhador que procede nos postos de venda ao preenchimento dos expositores frigor ficos e executa ac es promocionais de acordo com o plano de ac o estipulado Servente ou auxiliar de armaz m o trabalhador que cuida da arruma o das mercadorias ou produtos no estabelecimento ou armaz m e de outras tarefas indiferenciadas Subchefe de sec o o trabalhador que coadjuva o chefe de sec o podendo substitu lo sempre que necess rio T cnico de manuten o o trabalhador que exe cuta a manuten o preventiva de acordo com os planos tra ados intervindo na repara o de avarias na sua fun o utiliza manuais esquemas procedimentos e outros instrumentos devendo contribuir com sugest es para a melhoria dos mesmos com o objectivo de manter as m quinas e equipamentos em perfeito estado opera cional Regista informativamente todas as pe as e mate riais utilizados na manuten o Faz a an lise das folhas de servi o para minimizar as paragens dos equipamentos e m quinas Trabalhador de fabrico produtos congelados o trabalhador que nu
392. sposto da cl usula 14 d ao trabalhador a faculdade de rescindir o contrato com direito indemniza o fixada na cl usula 55 deste contrato Cl usula 18 Deveres dos trabalhadores S o deveres dos trabalhadores a Cumprir rigorosamente as disposi es da lei e do presente contrato b Executar com zelo compet ncia e assiduidade de harmonia com as suas aptid es e categoria profissional as fun es que lhe sejam confiadas c Ter para com os demais trabalhadores a aten o e respeito que lhes s o devidos prestando lhes em mat ria de servi o todos os conselhos e ensi namentos que lhes forem necess rios ao desem penho das respectivas fun es d Zelar pelo estado de conserva o do material que lhe estiver confiado e Cumprir e fazer cumprir as normas de salubri dade higiene e seguran a no trabalho f Respeitar e fazerem se respeitar por todos aqueles com quem profissionalmente tenham de contactar g N o negociar por conta pr pria ou alheia em concorr ncia com a entidade patronal nem divulgar informa es sobre a sua organiza o m todos de produ o ou neg cios 3028 Cl usula 19 Transfer ncia do trabalhador 1 A entidade patronal s pode transferir o traba lhador para outro local ou zona de trabalho se dessa mudan a n o resultarem s rios e comprovados pre ju zos 2 Em caso de discord ncia cabe entidade patro nala prova da inexist ncia de preju
393. sse caso a Cooperativa torn lo extens vel a todos Cl usula 38 F rias 1 Os trabalhadores t m direito a um per odo de f rias retribu das em cada ano civil 2 O direito a f rias deve efectivar se de modo a possibilitar a recupera o f sica e ps quica do trabalha dor e a assegurar lhe condi es m nimas de disponi bilidade pessoal de integra o na vida familiar e de participa o social e cultural 3 O direito a f rias irrenunci vel e fora dos casos previstos neste AE o seu gozo efectivo n o pode ser substitu do ainda que com o acordo do trabalhador por qualquer compensa o econ mica ou outra 4 O direito a f rias reporta se em regra ao tra balho prestado no ano civil anterior e n o est con Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 dicionado assiduidade ou efectividade de servi o sem preju zo do disposto no n 3 do artigo 212 e do n 2 do artigo 232 do C digo do Trabalho 5 O direito a f rias adquire se com a celebra o do contrato de trabalho e vence se no dia 1 de Janeiro de cada ano civil salvo o disposto nos n meros seguintes 6 No ano civil da contrata o o trabalhador tem o direito ap s seis meses completos de execu o do contrato de gozar dois dias teis de f rias por cada m s de dura o do contrato nesse ano at ao limite de 20 dias teis 7 No caso de sobrevir o termo do ano civil antes de gozado o direito
394. stala es viaturas e equipamentos de trabalho responsabilizando se por aqueles que lhes sejam confiados Cumprir todas as ordens leg timas emanadas das chefias hier rquicas Manter o sigilo profissional quanto a todos os assuntos que digam respeito aos processos de produ o prepara o e informa o da empresa em ordem a salvaguardar os seus interesses ti cos e comerciais Colaborar com a empresa na melhoria dos n veis de produtividade Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 g Frequentar cursos de forma o de aperfei oa mento e de reciclagem profissional que sejam do interesse simult neo do profissional e da empresa ou desta pr pria h Pronunciar se a pedido da empresa sobre as medidas da sua reestrutura o tecnol gica emi tindo pareceres dando sugest es e colaborando no sentido de serem criadas melhores condi es que objectivamente lhes assegurem a valori za o profissional e a melhoria dos resultados econ micos da empresa 2 Constituem deveres da empresa a Garantir a todos os trabalhadores fun es com pat veis com a respectiva categoria profissional b Promover os trabalhadores nos termos do anexo I c Pagar aos trabalhadores atempadamente a retribui o devida d Tratar os trabalhadores com a urbanidade e com o respeito que lhes devido enquanto profis sionais homens e cidad os e Criar ou fornecer os cursos referidos na al nea g do n mero anterio
395. ste AE entra em vigor nos termos da lei 2 O prazo de vig ncia desta conven o de dois anos salvo o disposto no n mero seguinte 3 Atabela salarial e as cl usulas de express o pecu ni ria produzir o efeitos de 1 de Julho de 2007 a 31 de Dezembro de 2008 sendo a partir desta ltima data revistas anualmente produzindo efeitos a 1 de Janeiro de cada ano Cl usula 3 Den ncia e revis o 1 A den ncia deste AE pode ser feita por qualquer das partes decorridos 10 meses sobre a data da sua apli ca o em rela o s tabelas salariais e cl usulas de express o pecuni ria ou 20 meses tratando se da res tante mat ria e deve ser acompanhada de proposta de altera o 2 No caso de n o haver den ncia a vig ncia do presente AE ser prorrogada automaticamente por per odos de um ano at ser denunciado por qualquer das partes 3 O processo negocial inicia se com a apresenta o de proposta fundamentada devendo a entidade desti nat ria responder at 30 dias ap s a data da sua recep o 4 A resposta deve exprimir uma posi o relativa a todas as cl usulas da proposta aceitando recusando ou contrapondo Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 5 A contraproposta pode abordar outras mat rias n o previstas na proposta que dever o ser tamb m con sideradas pelas partes como objecto da negocia o 6 A falta de resposta ou contraproposta nos ter mo
396. stema de controlo interno ao plano or amental analisa e controla as pe as finan ceiras no sentido de detectar e corrigir desvios aos or a mentos definidos elabora mapas de controlo para as v rias direc es e constr i os indicadores para an lise e avalia o das diversas reas operacionais Habilita es m nimas licenciatura em Organiza o e Gest o de Empresas Supervisor de redes e sistemas de automa o de r dio defini o sucinta E o trabalhador que supervisiona operacionalmente o funcionamento de sistemas infor m ticos de produ o de r dio o interlocutor junto do servi o de apoio da RCS prop e altera es e sugere a aplica o de medidas evolutivas para a melhoria do funcionamento do sistema assegura o treino de utili zadores finais coordenadores de m sica e suporte interno providencia solu es para problemas operacio nais o interlocutor junto da Direc o T cnica para a resolu o de quest es de hardware e com a inform tica em quest es ligadas ao sistema operativo comunica Direc o T cnica os processos e altera es procede a altera es profundas do sistema quando necess rio em interac o com os directores de programas fornece con sultoria em primeiro n vel na programa o do selector Para integrar esta carreira pode ser reclassificado em qualquer n vel o profissional com comprovada expe ri ncia t cnica na rea do som e com elevada quali fica o na
397. stica estuda a planifica o dos circuitos contabil sticos analisando os diversos sec tores de actividade da empresa de forma a assegurar uma recolha de elementos precisos com vista deter mina o dos custos e resultados de explora o elabora o plano de contas a utilizar para a obten o dos elementos Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 mais adequados gest o econ mico financeira e cum primento da legisla o comercial e fiscal supervisiona a escritura o dos registos e livros de contabilidade coor denando orientando e dirigindo os encarregados dessa execu o fornece os elementos contabil sticos necess rios defini o da pol tica or amental e organiza e assegura o controlo da execu o do or amento elabora ou certifica os balancetes e outras informa es contabil sticas a sub meter administra o ou a fornecer a servi os p blicos procede ao apuramento de resultados dirigindo o encer ramento das contas e a elabora o do respectivo balan o que apresenta e assina elabora o relat rio explicativo que acompanha a apresenta o de contas ou fornece indi ca es para essa elabora o efectua as revis es conta bil sticas necess rias verificando os livros ou registos para se certificar da correc o da respectiva escritura o Pode subscrever a escrita da empresa sendo respons vel pela contabilidade das empresas do grupo A a que se refere o C digo da Contribui o Indu
398. stos originados por situa es comerciais de mercado e econ micas 2 Aos efeitos de isen es de hor rio de trabalho previstas no n 1 desta cl usula aplica se o disposto na lei vigente 3 A situa o de isen o de hor rio de trabalho confere durante a sua vig ncia um acr scimo retributivo de a Para as situa es de sem sujei o aos limites normais de trabalho 25 da retribui o base auferida b Para as restantes situa es 10 da retribui o base auferida 3080 Cl usula 20 Descanso semanal 1 O dia de descanso semanal ser o domingo e o s bado o dia de descanso complementar 2 Excepcionalmente nas empresas com produ es sazonais e mediante pr aviso de uma semana o dia de descanso complementar poder ser alterado para a segunda feira determinando uma compensa o de 10 sobre a retribui o de base di ria Cl usula 21 Trabalho nocturno 1 Considera se per odo de trabalho nocturno o per odo compreendido entre as 21 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte de 1 de Maio a 31 de Outubro e das 19 horas s 7 horas de 1 de Novembro a 30 de Abril 2 O trabalho nocturno d direito a um acr scimo de 25 sobre a retribui o normal a que o trabalhador tiver direito durante o dia Cl usula 22 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do hor rio de trabalho 2 Os trabalhadores est o obri
399. strial perante a Direc o Geral das Contribui es e Impostos Nestes casos lhe atribu do o t tulo de habilita o profissional de t c nico de contas Cont nuo o trabalhador que executa diversos servi os tais como anunciar visitantes encaminh los ou inform los estampilhar e entregar correspond ncia executar diversos servi os tais como entrega de men sagens e objectos inerentes ao servi o interno e dis tribui o da correspond ncia aos servi os a que des tinada Pode ainda executar servi o de reprodu o e endere amento de documentos Controlador de produ o o trabalhador que cola bora na planifica o de fabrico e na previs o das neces sidades para a produ o elabora requisi es e controla os respectivos fornecimentos bem como as produ es e rendimentos Movimenta todos os stocks incluindo os materiais de manuten o e elabora custos standard e de produ o Controlador de produ o principal o trabalhador que tem como fun es a execu o das tarefas mais quan tificadas no controlo de produ o Controlador de sanidade industrial o trabalhador que sob orienta o superior dirige executa e controla opera es de sanidade industrial Controlador de vasilhame de parque o trabalha dor que controla a exist ncia no parque de grades e estrados bem como as entradas e sa das dos mesmos Correspondente em l nguas estrangeiras o t
400. t ao termo da semana em que fizer prova ao regime de hor rio normal 7 Aos trabalhadores que laborem em regime de dois turnos rotativos em que um deles seja parcialmente nocturno ser devido um subs dio de turno no valor de 15 da remunera o base efectiva 8 Este subs dio com a ressalva do disposto no n mero seguinte inclui j a remunera o do trabalho nocturno 9 Os turnos referidos no n 7 ser o efectuados entre as 7 horas e as 24 horas Sempre que o trabalho seja prestado fora deste hor rio o mesmo ser pago como trabalho nocturno com o acr scimo de 35 sobre a remunera o efectiva Cl usula 23 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do per odo normal 2 Nenhum trabalhador poder ser obrigado a pres tar trabalho suplementar 3 O trabalho suplementar s poder ser prestado quando ocorram motivos imprevis veis ou para evitar danos directos e imediatos sobre as pessoas equipa mentos ou mat rias primas n o podendo exceder cento e vinte horas anuais 4 No caso previsto no n mero anterior e at per fazer as primeiras sessenta horas o trabalhador n o poder recusar se a prestar trabalho suplementar desde que tenha sido avisado no dia anterior salvo se nesse dia invocar motivo grave Nas restantes sessenta horas o trabalho facultativo 5 Ser considerado motivo de recusa de presta o de trabalho suplemen
401. ta Telefonista de 1 Terceiro caixeiro Terceiro escritur rio Vendedor com comiss es Vendedor especializado com comiss es Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3098 Sindicato dos Trabalhadores de Escrit rio e Com rcio do Distrito de Angra do Hero smo SITAM Sindicato dos Trabalhadores de Escri t rio Com rcio e Servi os da Regi o Aut noma da Madeira Declara o A FESTRU Federa o dos Sindicatos de Trans portes Rodovi rios e Urbanos CGTP IN representa os seguintes Sindicatos Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios da Regi o Aut noma da Madeira Sindicato dos Trabalhadores de Transportes Rodo vi rios e Urbanos do Norte Sindicato dos Profissionais de Transportes Turismo e Outros Servi os de Angra do Hero smo STRUP Sindicato dos Trabalhadores de Trans portes Rodovi rios e Urbanos de Portugal Lisboa 12 de Julho de 2007 A Direc o Nacional Assinaturas ileg veis Depositado em 30 de Julho de 2007 a fl 176 do livro n 10 com o n 176 2007 nos termos do artigo 549 do C digo do Trabalho aprovado pela Lei n 99 2003 de 27 de Agosto CCT entre a Assoc Comercial de Aveiro e outra e o SINDCES Sind do Com rcio Escrit rios e Servi os com rcio de carnes Altera o salarial e outras CAP TULO I Ambito vig ncia rescis o e altera es do contrato Cl usula 1 rea e mbito 1 A pr
402. ta o processamento de sal rios e cola bora es bem como os procedimentos necess rios ao atempado pagamento dos mesmos colabora no diag n stico das necessidades de forma o tendo em con sidera o as informa es provenientes da aprecia o de capacidades e desempenho Pode ser respons vel e ou ocupar se exclusivamente de uma parte das tarefas descritas Habilita es m nimas licenciatura em Gest o de Recursos Humanos ou outra podendo ser dispensados de licenciatura os profissionais com comprovada expe ri ncia na rea Gestor de marca defini o sucinta o trabalha dor que reportando ao coordenador de opera es de marketing planeia e executa as ac es de marketing orientando a sua actividade em estreita colabora o com a equipa de produ o do canal cuja gest o de marca lhe for atribu da utilizando os recursos sua disposi o na equipa de marketing ao n vel do design marketing estrat gico marketing da Intervoz bem como do Gabi nete de Rela es Institucionais planeia e apoia a imple menta o das ac es de marca do respectivo canal que conduzam ao refor o do posicionamento da marca em linha com as estrat gias definidas em plano de marketing respons vel pelas ac es a levar a cabo desde o pla neamento e coordena o da implementa o at ao reporte de todas as ac es realizadas tem ainda a res ponsabilidade de em colabora o directa com o coor denador de op
403. tabil stico 3143 actualiza a informa o dos processos individuais do pes soal nomeadamente dados referentes a dota es pro mo es e reconvers es re ne a documenta o relativa aos processos de recrutamento selec o e admiss o de pessoal e efectua os contactos necess rios Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Fiel de armaz m defini o sucinta o trabalha dor que recebe armazena e entrega mat rias primas ferramentas materiais equipamentos e outras merca dorias providencia pela sua boa arruma o e conser va o e mant m registos apropriados examina a con cord ncia entre as mercadorias recebidas e as notas de encomenda recibos ou outros documentos e toma nota dos danos e perdas entrega as mercadorias a partir de requisi es notas de encomenda ou outros docu mentos e confere as sa das pelas guias de remessa toma nota periodicamente das exist ncias m nimas com vista sua reposi o informando a hierarquia para as neces s rias aquisi es inventaria as exist ncias em armaz m e procede ao controlo do equipamento distribu do pelos diversos sectores orienta as cargas e descargas das mercadorias Habilita es m nimas 9 ano de escolaridade ou equivalente Recepcionista defini o sucinta o trabalhador que assegura o funcionamento da recep o procedendo identifica o dos visitantes dos funcion rios e dos colaborado
404. tar a inexist ncia de transporte colectivo ou da empresa desde o local de trabalho ao da concentra o habitual 6 Quando o trabalhador prestar horas suplemen tares n o poder entrar novamente de servi o sem que antes tenham decorrido pelo menos dez horas sobre o termo da presta o de trabalho 7 Sempre que o trabalho suplementar ultrapasse duas horas e seja prestado para al m das 12 horas ou das 20 horas a entidade patronal obriga se a assegurar ou a pagar a refei o O intervalo para a refei o conta como tempo de trabalho suplementar at ao limite de meia hora 8 Para efeitos do n mero anterior e quando a enti dade patronal n o assegure a refei o esta pagar ao trabalhador a import ncia de 11 30 3052 Cl usula 24 Limites de trabalho suplementar O trabalho suplementar n o poder exceder o limite de duas horas di rias dez horas semanais e cento e vinte horas anuais Cl usula 25 Isen o do hor rio de trabalho 1 Aos trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ser concedida retribui o especial correspondente a 25 da sua remunera o mensal 2 O requerimento de isen o de hor rio de tra balho ser remetido ao Minist rio do Trabalho e da Solidariedade Social acompanhado da declara o de concord ncia dos trabalhadores bem como dos docu mentos necess rios para comprovar os factos alegados Cl usula 26 Trabalho em dias de descanso sem
405. te contrato colectivo de trabalho ser de 12 meses ANEXO I Tabela salarial 1 As entidades patronais obrigam se a pagar aos trabalhadores ao seu servi o as retribui es m nimas mensais seguintes Tabela para vigorar de 1 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2007 Retribui o Categoria mensal euros Primeiro oficial sece asss tupi n cnc 545 Segundo oficial seiren NA a R a a E A 500 60 CARA E E E E E E E AEE 456 50 Ajudante a eriiic eaaa aeaa 445 50 Embalador supermercado 434 50 Servente talhos s ses entita iss a E 423 50 Servente fressureiro ciciccccscsicccrees 423 50 Praticante at 17 anos cccccccc ca 409 50 Praticante at 16 anos cccccccc ca 409 50 Abono mensal para falhas 20 Aos trabalhadores classificados como primeiro Oficial quando e enquanto desempenharem fun es de chefia em estabelecimentos de supermercados ou hiper mercados sector ou sec o de carnes ser atribu do um subs dio mensal de 40 Estas remunera es n o prejudicam benef cios de natureza pecuni ria ou outros actualmente praticados que ser o concedidos tamb m aos profissionais a admi tir ficando os supermercados e hipermercados obriga dos presta o em esp cie no valor m nimo de 40 Aveiro 13 de Junho de 2007 Pela Associa o Comercial de Aveiro Sofia Dias Monteiro mandat ria Pela Associa o Comercial de Ovar e S o Jo o da M
406. tica da esta o E respons vel pelo alinhamento e constru o hor ria da estrutura de elementos da emis s o respons vel pelo fornecimento de elementos de m sica para teste bem como pela leitura dos resultados e aplica o das consequ ncias na playlist respons vel pela inser o e codifica o da m sica usada em pro grama assim como pela codifica o de todos os ele mentos est ticos e promocionais da esta o A sua sub stitui o ser assegurada pelo coordenador de m sica da RFM Esta categoria profissional dispensa o tempo de candidatura e est gio dado ser atribu da a profis sionais vindos da rea da produ o j com provas dadas Conta se para efeitos da primeira promo o o tempo que o funcion rio esteve na categoria anterior Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Designer defini o sucinta o t cnico da Direc o de Marketing incumbido da cria o defini o e coordena o da imagem visual da empresa corporate image como parte da sua estrat gia de posicionamento perante a sociedade em geral e o mercado em par ticular A sua actividade desenvolve se em reas t o diversificadas quanto a do tratamento da imagem visual propriamente dita concep o e execu o de men sagens gr ficas como an ncios cartazes etc a da con cep o de objectos tridimensionais pass veis de repro du o industrial brindes produtos de marca ve
407. tiva da capacidade ou da produtividade do trabalhador nos demais casos previstos na lei e neste AE e Baixar a categoria do trabalhador salvo nos casos previstos na lei f Transferir o trabalhador para outro local de tra balho salvo nos casos em que haja acordo do trabalhador nos casos previstos na presente conven o e ainda nos previstos na lei g Ceder trabalhadores do quadro de pessoal pr prio para utiliza o de terceiros que sobre esses trabalhadores exer am os poderes de autoridade e direc o pr prios do empregador ou por pes soa por ele indicada salvo nos casos especial mente previstos h Obrigar o trabalhador a adquirir bens ou a uti lizar servi os fornecidos pela Cooperativa ou por pessoa por ela indicada i Explorar com fins lucrativos quaisquer canti nas refeit rios economatos ou outros estabe lecimentos directamente relacionados com o trabalho para fornecimento de bens ou pres ta o de servi os aos trabalhadores jJ Fazer cessar o contrato e readmitir o trabalha dor mesmo com o seu acordo havendo o pro p sito de o prejudicar em direitos ou garantias decorrentes da antiguidade 6 O empregador deve custear as despesas do tra balhador impostas pela transfer ncia decorrentes do acr scimo dos custos de desloca o e resultantes da mudan a de resid ncia no caso de transfer ncia defi nitiva ou alojamento no caso de transfer ncia tem por ria CAP TULO IV Presta o
408. to da retribui o do trabalhador deve ser efectuado at ao ltimo dia til de cada m s e durante o per odo de trabalho 2 No acto de pagamento da retribui o a empresa obrigada a entregar aos trabalhadores um tal o com o nome da empresa preenchido de forma indel vel no qual figurem o nome completo do trabalhador a respectiva categoria profissional e classe o per odo de trabalho a que corresponde a remunera o e a diver sifica o das import ncias relativas ao trabalho normal extraordin rio prestado em dias de descanso semanal complementar ou feriado aos subs dios descontos e montante l quido a receber 3 A retribui o deve ser satisfeita em dinheiro ou se o trabalhador der o seu acordo por cheque ou dep sito banc rio 4 O pagamento ser feito ao m s qualquer que seja o hor rio e a categoria do trabalhador Cl usula 30 Remunera o de trabalho nocturno O trabalho nocturno ser pago com os acr scimos seguintes sobre a remunera o base a 30 para o trabalho prestado entre as 20 e as 24 horas b 50 para o trabalho prestado a partir das 0 horas Cl usula 31 Remunera o de trabalho suplementar O trabalho suplementar ser remunerado com o aumento correspondente a 75 da retribui o normal at duas horas por dia e a 100 nas horas seguintes Cl usula 32 Remunera o de trabalho no dia de descanso semanal e feriados 1 O trabalho prestad
409. to deste coordena ou controla as tarefas de um grupo de tra balhadores administrativos com actividades afins Estagi rio E o trabalhador que auxilia o escritu r rio e prepara se para essa fun o Fiel de armaz m o trabalhador que nos arma z ns regista internamente as entradas e sa das de mate riais ferramentas e produtos controla e responde pelas exist ncias Fogueiro o trabalhador que alimenta e conduz geradores de vapor competindo lhe al m do estabe lecido pelo Regulamento da Profiss o de Fogueiro aprovado pelo Decreto n 46 989 de 30 de Abril de 1966 a limpeza do tubular fornalhas e condutas e pro videnciar pelo bom funcionamento de todos os aces s rios bem como pelas bombas de alimenta o de gua e de combust vel Fogueiro encarregado o trabalhador que dirige os servi os coordena e controla os mesmos bem como toda a rede de vapor tendo sob a sua responsabilidade e transmiss o de ordens de servi o aos fogueiros e ajudantes Formulador ou preparador o trabalhador que mediante m todo de fabrica o procede pesagem de diversos ingredientes que entram na composi o do pro duto Observa outras instru es dos m todos de fabrico que sejam necess rias Pode igualmente proceder mis Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 tura dos diversos ingredientes em tanques de mistura com agitadores Funileiro latoeiro o trabalhador que
410. to estes durarem No acesso a elas deve ser dada prefer ncia aos tra balhadores agr colas em p de igualdade desde que tenham capacidade para o desempenho e estejam habi litados com o respectivo CAP certificado de aptid o profissional quando tal exista e ou seja exigido Para este efeito dever o ser estabelecidas escalas de forma a possibilitar a passagem de todos os trabalhadores por estas categorias profissionais desde que re nam as condi es 3 Promo o Em caso de vacatura do lugar em qualquer das categorias profissionais em que os traba lhadores s o classificados t m direito de prefer ncia na ocupa o do lugar vago desde que isso represente promo o para o trabalhador que est o ao servi o da empresa desde que habilitados para o desempenho das fun es Neste caso deve ter se em aten o a posse do CAP certificado de aptid o profissional a anti guidade a idade e a capacidade para o desempenho das fun es Ill Trabalhadores do com rcio e armaz ns 1 Admiss o 11 A idade m nima para admiss o de trabalha dores de com rcio e armaz m de 16 anos 1 2 As habilita es liter rias m nimas exigidas s o c 9 ano de escolaridade d Ou o ciclo complementar do ensino prim rio ou o ciclo preparat rio do ensino secund rio 2 Promo es e acessos Os terceiros caixeiros e os segundos caixeiros ingressar o na classe imediata mente superior ap s tr s
411. to no n 2 da presente cl usula 8 As reuni es da comiss o parit ria podem ser con vocadas por qualquer das partes com anteced ncia n o inferior a 15 dias com indica o do dia hora local o qual dever ser preferencialmente em instala es da empresa agenda pormenorizada dos assuntos a serem tratados e respectiva fundamenta o 9 Salvo acordo em contr rio das partes o mesmo assunto n o pode ser inclu do na agenda de trabalhos de mais de duas reuni es Cl usula 74 Princ pio da maior favorabilidade 1 O regime contido neste AE considerado glo balmente mais favor vel para os trabalhadores da empresa do que o resultante de disposi es legais suple tivas ou de procedimentos internos da empresa por ele substitu dos eliminados ou prejudicados 2 Deixam de vigorar em conformidade as normas internas cuja mat ria conste do presente AE Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 ANEXO I Tabela salarial 2007 Vencimentos mensais em euros Escal es de remunera o Categorias profissionais A B c D Portagem e tr fego Encarregado de portagens ss asinhas ade ia a a a a als qu A EEEE Ea 1799 1859 1915 1994 Supervisor de portagens xa amiga paia DS Gl pi Ma nda E AO a a la O 840 877 976 1021 Controlador de tr fego w sismo nes Eanes araras ava E Ei a ca a E a E EATE DAN a 840 877 976 1021 Supervisor de tr fego e portagem sies siv
412. tor geral e eeii neninn ni iien e 1010 Pintor de autom veis ou de m quinas de 1 2 Profissional de engenharia grau VI Promotor de vendas ccc Serralheiro civil de 1 2 ciiiiioo Serralheiro mec nico de 1 E bes mi Soldador por eeciroareo ou oxiacetil nico de 1 ei anociro del cessa peniana sa ad Profission l de engenharia grau V einsi Torneiro mec nico de 1 ici Vendedor asa a Saes nadar E Gama aaa Adjunto do director de servi os 2 Analista de inform tica 776 a Profissional de engenharia grau Iv Afinador de m quinas de 2 Analista de 2 asi ente cia efe saia teares Sa i Assistente agr cola de 2 2 3 Profissional de engenharia grau HI 676 Bate chapas de 2 2 ciiiiiiiii Caixeirod LE tu nana adare E Chefe de servi os ciccicisisiteiris Canalizador deI se sespts nenne ria Contabilista cc c cs c sli co Carpinteiro de 2 cicssscsssseteres 4 Profissional de engenharia grau II 602 Classificador de mat ria prima de 2 Programador de inform tica aaa Cobrador a reaa ease aaa TESOURO atira nossas EENE pa dare rated Condutor de m quinas e aparelhos de eleva o e transporte de 1 2 5 Profissional de engenharia grau 1 B 557 ni ca N Cozinheiro de 2 ess assesaa tanka aa Agente t c
413. trabalhador ser substitu do por presta o de trabalho remunerado com um acr scimo n o inferior a 100 CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 23 Retribui es m nimas mensais 1 A todos os trabalhadores abrangidos por esta conven o s o asseguradas as retribui es certas m ni mas constantes do anexo II 2 A empresa obrigada a entregar ao trabalhador no acto do pagamento da retribui o um tal o preen chido de forma indel vel no qual figure o nome com pleto do trabalhador respectiva categoria profissional vencimento normal horas extra subs dios descontos montante a receber e denomina o da entidade segu radora de acidentes de trabalho 3 O pagamento deve ser efectuado at ao ltimo dia til de cada m s e durante o tempo de servi o em numer rio atrav s de cheque ou transfer ncia banc ria 4 A folha de vencimentos pode por raz es de orga niza o interna da empresa n o corresponder ao m s de calend rio devendo se contudo dar informa o pre cisa sobre o per odo a que respeita Cl usula 23 2 A Pr mios 1 As entidades patronais poder o atribuir com o acordo dos trabalhadores incentivos de car cter pecu ni rio mensais trimestrais ou com outra periodicidade 2 Estes incentivos poder o designadamente ter a natureza de pr mios de produtividade de desempenho e assiduidade 3 O pagamento destas import ncias aos trabalha d
414. trabalho nos casos previstos na lei Cl usula 54 Licen as sem retribui o 1 A empresa poder conceder ao trabalhador licen as sem retribui o a solicita o escrita deste devida mente fundamentada sendo que a decis o de recusa ser comunicada e fundamentada por escrito nos termos legais ao solicitante 2 Durante o per odo de licen a sem retribui o mant m se os direitos deveres e garantias das partes na medida em que n o pressuponham a efectiva pres ta o do trabalho Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 O per odo de licen a sem retribui o conta se para efeitos de antiguidade 4 A empresa poder p r termo licen a sem retri bui o se o trabalhador a utilizar para fim diverso daquele para que foi concedida 5 A licen a sem retribui o n o interrompe o decurso do prazo para efeitos de caducidade nem obsta a que qualquer das partes fa a cessar o contrato nos termos gerais CAP TULO IX Retribui o do trabalho Cl usula 55 Remunera o 1 Considera se retribui o aquilo a que nos ter mos do contrato da legisla o em vigor e do presente AE o trabalhador tiver direito como contrapartida do seu trabalho 2 N o se consideram retribui o nomeadamente a As import ncias recebidas a t tulo de ajudas de custo abonos de viagem despesas de transporte abonos de instala o e outras equivalentes devi das ao traba
415. tral telef nica transmitindo s extens es internas as chamadas recebidas e estabele cendo liga es internas ou para o exterior anota em registo pr prio determinado tipo de chamadas toma nota das mensagens recebidas e f las chegar ao sector ou pessoas a quem se destinam pode operar um equi pamento de gest o telef nica atende e encaminha os visitantes procedendo sua identifica o Habilita es m nimas 12 ano de escolaridade ou equivalente Produtor defini o sucinta o trabalhador que concebe o tipo de programa a apresentar de acordo com orienta es previamente estabelecidas Selecciona os elementos e estrutura a emiss o do programa com binado elabora ou adapta os textos escolhidos planifica realiza es especiais Habilita es m nimas licenciatura ou equivalente T cnico de marketing defini o sucinta o tra balhador que exerce uma actividade planificada e con t nua de comunica o para estabelecer manter e aper fei oar o conhecimento e compreens o entre entidades ou grupos e o p blico com que esteja directa ou indi rectamente relacionado Investiga e analisa a opini o do p blico interno e externo e a imagem existente na comunica o social atrav s de estudos inqu ritos e son dagens Concebe ac es de promo o e imagem Habilita es m nimas licenciatura ou equivalente Assistente de marketing defini o sucinta o trabalhado
416. triais de Produtos Alimentares e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas pastelaria confeitaria e conserva o de fruta pessoal fabril Revis o global 3065 CCT entre a ALIF Assoc da Ind Alimentar pelo Frio e o SINDEPESCAS Sind Democr tico das Pescas Revis o Plobal a sa Di E DS Dt O E A do cad opera red ra atra e por aa O E a 3077 CCT entre a Assoc dos Agricultores do Ribatejo com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e outra e a FESAHT Feder dos Sind da Agricultura Alimenta o Bebidas Hotelaria e Turismo de Portugal e outras Altera o salarial e OUtraS access cederam para pa RR DIE O A ESTE MT E TS A O Ap aa 3090 CCT entre a Assoc dos Agricultores do Ribatejo com excep o dos concelhos de Abrantes Const ncia Sardoal e Ma o e outra e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Altera o salarial e outras 3093 CCT entre a ANCIPA Assoc Nacional de Comerciantes e Industriais de Produtos Alimentares e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas pastelaria confeitaria e conserva o de fruta apoio e manuten o Altera o Salarial e Outra s cai e ed qria E Vea A E E SO re ad aaa SURTO aa HANS SS qe TS a CCT entre a NORQUIFAR Assoc Nacional dos Importadores Armazenistas e Retalhistas de Produtos Qu micos e Farmac uticos e a FEPCES Feder Por
417. tual Os trabalhadores eventuais t m os mesmos direitos e obriga es estabelecidos nesta conven o para os tra balhadores permanentes salvo disposi o expressa em contr rio Cl usula 8 Defini o de categorias profissionais No anexo 1 s o definidas as categorias profissionais neste contrato e as fun es que lhes correspondem Cl usula 9 Atribui o de categorias 1 A atribui o de categorias profissionais aos tra balhadores ser feita de acordo com as fun es por eles desempenhadas 2 Quando os trabalhadores desempenhem sem ser por motivo de substitui o fun es a que correspondam v rias categorias durante mais de 90 dias consecutivos ser lhes atribu da a mais qualificada Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 Cl usula 10 Rela es nominais quadro de pessoal e quotiza o sindical 1 As empresas elaborar o os mapas dos quadros do seu pessoal nos termos da lei 2 No preenchimento destes mapas os trabalhado res ser o agrupados segundo as respectivas categorias e classes profissionais 3 As empresas obrigam se a descontar mensal mente e a remeter aos sindicatos respectivos o montante das quotas sindicais at 15 dias ap s a cobran a desde que previamente os trabalhadores em declara o indi vidual escrita assim o autorizem 4 Para efeitos do n mero anterior o montante das quotiza es ser acompanhado dos mapas sindicais
418. tuguesa dos Sind do Com rcio Escrit rios e Servi os e outros Altera o salarial e Guttas ess pro ns TER r RS aaa S O TRI O DO Mb TEA jo Ta a e Tala e a CCT entre a Assoc Comercial de Aveiro e outra e o SINDCES Sind do Com rcio Escrit rios e Servi os com rcio de carnes Altera o salarial e outras socere res ceru ennaa ese essi cce E EREE EEE EE EENE EEE EAA AE entre a Cooperativa Agr cola dos Fruticultores da Cova da Beira C R L e o SETAA Sind da Agricultura Alimenta o e Florestas Revis o global osssessuesreeusssresresreseesesseesesseresseesedresreesesrese AE entre a GESTIPONTE Opera o e Manuten o das Travessias do Tejo S A e o SETACCOP Sind da Cons tru o Obras P blicas e Servi os Afins Revis o global ciiiiiiiiiiiiiiiicicc AE entre a R dio Renascen a L d e o STT Sind dos Trabalhadores de Telecomunica es e Comunica o Audio visual Revis o global qa sentia rma esqui Rita MU pa Sana IS ap CRER E DRUG EO Aa A a a SAE ST Acordo de ades o entre a ANIVEC APIV Assoc Nacional da Ind de Vestu rio e Confec o e o SIMA Sind das Ind Metal rgicas e Afins ao CCT entre aquela associa o de empregadores e a FESETE Feder dos Sind dos Trabalhadores dos T xteis Lanif cios Vestu rio Cal ado e Peles de Portugal iicciiiiiiiiiiiicia ACT entre a Cooperativa Agr cola Mirense C R
419. tur nidade no valor de 6 50 cada uma at ao limite de cinco diuturnidades 2 Aos trabalhadores que a Cooperativa admitir a partir de 1 de Julho de 2007 n o ser aplicado o n 1 da presente cl usula Cl usula 24 2 Subs dio de Natal 1 Todos os trabalhadores t m o direito de receber pelo Natal um subs dio correspondente a um m s de retribui o normal 2 Os trabalhadores que n o tenham conclu do at 31 de Dezembro um ano de servi o receber o a impor t ncia proporcional aos meses que medeiam entre a data da sua admiss o e 31 de Dezembro 3 Este subs dio ser pago at 15 de Dezembro Cl usula 25 Subs dio de turno 1 A presta o de trabalho em regime de turno con fere direito aos seguintes complementos de retribui o calculados com base na remunera o mensal normal a 15 em regime de tr s turnos b 11 em regime de dois turnos 2 O subs dio de turno inclui o acr scimo de retri bui o pelo trabalho nocturno Cl usula 26 Remunera o do trabalho nocturno 1 O trabalho prestado no per odo nocturno ter um acr scimo de 25 sobre a retribui o do trabalho equivalente prestado durante o dia 2 No regime de adaptabilidade previsto no pre sente AE e por acordo entre a Cooperativa e o tra balhador o acr scimo referido no n mero anterior poder ser compensado por uma redu o do tempo de trabalho a ter lugar no per odo n o abran
420. turnos e que comprove atrav s de relat rio m dico emitido pelo servi o de medicina de trabalho 3103 da Cooperativa a impossibilidade de continuar a tra balhar neste regime ser facultada a possibilidade de passar ao regime de hor rio geral logo que a entidade empregadora disponha de vaga compat vel com a acti vidade fun o suscept vel de ser desempenhada pelo trabalhador Cl usula 18 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar o prestado fora do hor rio de trabalho 2 O trabalhador obrigado a prestar trabalho suplementar excepto quando havendo motivos aten d veis solicite expressamente a sua dispensa 3 O trabalho suplementar ser prestado nos casos em que a empresa tenha de fazer face a acr scimos eventuais de trabalho haja motivos de for a maior ou se torne indispens vel para prevenir ou reparar preju zos graves para a empresa ou para a sua viabilidade econ mica 4 O trabalho suplementar n o poder exceder o limite de oito horas semanais e de duzentas horas anuais Cl usula 19 Isen o de hor rio de trabalho 1 Pode ser isento de hor rio de trabalho o tra balhador que a Exer a cargos de direc o de chefia de fisca liza o de confian a ou de apoio aos titulares desses cargos b Execute trabalhos que pela sua natureza s possam ser efectuados fora dos limites dos hor rios normais de trabalho c Exer a actividade reg
421. u o recebe analisa e responde aos pedidos e opini es dos ouvintes por telefone carta ou correio electr nico realiza em colabora o com a Direc o de Recursos Humanos ac es de comunica o interna garante o controlo de entradas e sa das de funcion rios e visitantes do edif cio da sede da R dio Renascen a divulga mensal e internamente as ac es e actividades em que o Grupo Renascen a e os seus canais est o envolvidos apoiam ou patrocinam procede distribui o interna de convites para espect culos ou aconte cimentos organizados ou promovidos pelo Grupo Renascen a Habilita es m nimas licenciatura na rea de Rela es P blicas ou outra equivalente T cnico de recursos humanos defini o sucinta o t cnico que realiza um conjunto de actividades na rea da gest o de recursos humanos nomeadamente no desenvolvimento e motiva o dos recursos humanos gest o previsional e forma o Orienta e ou realiza estu dos no dom nio da an lise qualifica o e hierarquiza o de fun es defini o de perfis e carreiras profissionais desenvolve ac es e procedimentos relativos manu ten o actualizada dos quadros org nicos de pessoal aplica as normas respeitantes pol tica de recrutamento e selec o assegurando os m todos e t cnicas de recru tamento selec o acolhimento e integra o mais ade quadas organiza o e din mica de carreiras acom panha e execu
422. u mais encarregados de seara que colaboram consigo na execu o dos servi os c Executa outras fun es t cnicas relacionadas com a sua especialidade 3038 Ajudante de electricista o trabalhador electricista que completou a sua aprendizagem e coadjuva os ofi ciais preparando se para ascender categoria de pr oficial Ajudante de fogueiro o trabalhador profissional que sob exclusiva responsabilidade e orienta o do fogueiro assegura o abastecimento do combust vel s lido ou l quido para os geradores de vapor de car regamento manual ou autom tico e procede limpeza dos mesmos e da sec o onde est o instalados Exerce legalmente as fun es nos termos dos artigos 14 e 15 do Regulamento da Profiss o de Fogueiro aprovado pelo Decreto n 46 989 de 30 de Abril de 1966 Ajudante de motorista o trabalhador que acom panha o motorista competindo lhe auxili lo na manu ten o e limpeza do ve culo vigia e indica as manobras arruma as mercadorias no ve culo e faz a entrega nos locais indicados pela firma podendo ainda fazer a cobran a das respectivas mercadorias Analista o trabalhador com curso ou habilita es adequadas ou conhecimentos profissionais adquiridos equivalentes que faz an lises qualitativas e quantitativas f sicas qu micas e bacteriol gicas e outras determina es laboratoriais Analista de inform tica o trabalhador que con cebe e p
423. uado ao servi o salvo se tiver atingido entretanto a idade de reforma por velhice 3049 2 Na readmiss o de um trabalhador n o haver per odo experimental Cl usula 5 Per odo experimental 1 Salvo estipula o em contr rio a admiss o dos trabalhadores obedece aos per odos experimentais pre vistos na lei 2 Tendo o per odo experimental durado mais de 60 dias para denunciar o contrato nos termos previstos no n mero anterior o empregador tem de dar um aviso pr vio de 7 dias 3 Quando a entidade patronal fizer cessar o con trato sem respeitar o aviso pr vio fixado no n mero anterior o trabalhador receber uma indemniza o cor respondente ao per odo de aviso pr vio em falta 4 Findo o per odo experimental a admiss o tor na se efectiva contando se o tempo de servi o a partir da data da admiss o provis ria 5 Quando qualquer trabalhador transitar de uma empresa para outra da qual a primeira seja associada dever contar se para todos os efeitos a data da admis s o na primeira bem como a respectiva categoria pro fissional e demais direitos previstos neste contrato colec tivo de trabalho se entretanto n o for aplic vel outro mais vantajoso Cl usula 6 Acesso ou preenchimento de vaga Para o acesso ou preenchimento de vaga dever ser sempre ouvida a comiss o sindical delegado sindical e ou comiss o de trabalhadores Cl usula 7 2 Trabalho even
424. uado neste contrato colectivo de trabalho e na lei geral sobre despedimentos 4 Concluindo se nas inst ncias pr prias que o des pedimento inadequado ou injusto o trabalhador fica com direito s presta es pecuni rias que deveria ter normalmente auferido desde a data do despedimento at data da senten a bem como reintegra o na empresa no respectivo cargo e com a antiguidade que lhe pertencia 5 Em substitui o da reintegra o o trabalhador pode optar por uma indemniza o correspondente a um m s de ordenado por cada ano completo de casa n o podendo a indemniza o ser inferior a tr s meses 6 Tratando se de dirigentes ou delegados sindicais a indemniza o ser o dobro da prevista no n mero anterior 7 Os trabalhadores com mais de 45 anos de idade e o m nimo de 20 anos de casa ter o ainda direito a uma indemniza o base de 25 por cada ano de casa Cl usula 42 Rescis o do trabalhador 1 O trabalhador tem o direito de rescindir o con trato de trabalho por decis o unilateral devendo comu nic la por escrito com aviso pr vio de dois meses 2 No caso de o trabalhador ter menos de dois anos completos de servi o o aviso ser de um m s 3 Se o trabalhador n o cumprir total ou parcial mente pagar outra parte a t tulo de indemniza o o valor da retribui o correspondente ao per odo do aviso pr vio em falta 4 Ocorrendo justa c
425. uando da presta o de cinquenta horas sema nais a entidade patronal compensar o trabalhador com 10 da retribui o de base mensal ocorrendo a pres ta o de sessenta horas semanais a entidade patronal compensar o trabalhador com 10 da sua retribui o base mensal e assegurar a alimenta o ou em alter nativa pagar a esse t tulo 4 di rios 4 O intervalo m nimo obrigat rio entre duas jor nadas de trabalho normal neste tipo de hor rio de onze horas 5 Se a altera o do hor rio de trabalho provocar acr scimo de despesas de transporte o empregador pr via e individualmente acordar com o trabalhador o pagamento dessas despesas 6 Os trabalhadores que nos termos das disposi es legais em vigor sejam objecto de regimes de protec o laboral especial em virtude do seu estado ou situa o s o dispensados deste tipo de hor rio podendo sempre o empregador exigir prova demonstrativa do preju zo e ou incompatibilidade resultante da sua aplica o Cl usula 19 Isen o do hor rio de trabalho 1 Pode ser isento de hor rio de trabalho por acordo escrito entre as partes todo o trabalhador que se encontre numa das situa es previstas na lei vigente e para al m dessas as seguintes a Aquelas cuja profiss o possa exigir actua es imprevistas e ocasionais necess rias ao funcio namento e manuten o de equipamentos b Execu o de trabalhos ocasionais e imprevi
426. ubs dio referido na cl usula 68 Subs dio de alimenta o sem pre que preste cinco ou mais horas de trabalho suplementar 3122 b Ou caso se trate de trabalhador a tempo parcial com um per odo normal de trabalho di rio de at cinco horas at ao limite do valor do sub s dio de alimenta o proporcional que aufere para uma presta o no seu dia de trabalho nor mal sempre que preste entre tr s e cinco horas de trabalho suplementar 8 Para tomar as refei es previstas na al nea a ou b do n mero anterior o trabalhador ter direito a um intervalo respectivamente no caso de a n o supe rior a meia hora e no caso de b n o superior a quinze minutos pago como trabalho suplementar sempre que n o possa abandonar as instala es em que presta servi o 9 A presta o de trabalho suplementar em dia til em dia de descanso semanal complementar e em dia feriado confere ao trabalhador o direito a um descanso compensat rio remunerado correspondente a 25 das horas de trabalho suplementar realizado o qual se vence quando perfizer um n mero de horas igual ao per odo normal de trabalho di rio e deve ser gozado nos 90 dias seguintes 10 Nos casos de presta o de trabalho suplementar em dia de descanso semanal obrigat rio motivado pela falta imprevista do trabalhador que deveria ocupar o posto de trabalho no turno seguinte quando a sua dura o n o ultrapassar duas horas o trabalhador te
427. ue n o pode ser inferior a uma hora nem superior a duas horas depois de um per odo m ximo de cinco horas de trabalho consecutivo 3 Os hor rios estabelecidos nesta cl usula enten dem se sem preju zo de outros de menor dura o que estejam a ser praticados 4 Depois de visados pelos servi os competentes do Minist rio da Seguran a Social e do Trabalho os hor rios de trabalho ser o afixados na empresa em local bem vis vel devendo ser enviada uma c pia ao sindicato 3029 Cl usula 22 Trabalho por turnos 1 Dever o ser organizados turnos de pessoal nos termos da lei sempre que o per odo de funcionamento ultrapasse os limites m ximos dos per odos normais de trabalho 2 Quando em regime de turnos se verifique nos termos da lei redu o do tempo de intervalo para refei o por um per odo inferior a uma hora o mesmo considerado como servi o efectivo para os trabalhadores a quem se aplique tal redu o 3 As escalas de turnos rotativos s poder o prever mudan as de turno ap s o per odo de descanso semanal 4 A entidade patronal dever sempre que poss vel afixar a escala e constitui o dos turnos at 10 dias antes do seu in cio mas nunca inferior a 8 dias de anteced ncia 5 S o permitidas trocas de turnos entre trabalha dores da mesma especialidade desde que previamente acordadas entre os trabalhadores interessados e a enti dade patronal 6 Qu
428. ui o autorizado pela entidade patronal conta se para efeitos de anti guidade 3 Durante o mesmo per odo cessam os direitos deveres e garantias das partes na medida em que pres suponham a efectiva presta o de trabalho 4 Durante o per odo de licen a sem retribui o os trabalhadores figurar o nos quadros de pessoal 5 A entidade patronal poder fazer cessar a licen a sem retribui o logo que o trabalhador inicie a presta o de qualquer trabalho remunerado salvo se a licen a tiver sido concedida com a men o expressa desse facto CAP TULO VII Cessa o do contrato de trabalho Cl usula 49 Formas de cessa o O contrato de trabalho pode cessar por a M tuo acordo das partes b Caducidade c Despedimento promovido pela entidade patro nal ou gestor p blico com justa causa d Despedimento colectivo e Rescis o do trabalhador Cl usula 50 Cessa o por m tuo acordo 1 A cessa o do contrato por m tuo acordo deve sempre constar de documento escrito assinado por ambas as partes em duplicado ficando cada parte com um exemplar 2 Desse documento podem constar outros efeitos acordados entre as partes desde que n o contrariem as leis gerais do trabalho 3 S o nulas as cl usulas de acordo revogat rio segundo as quais as partes declarem que o trabalhador n o pode exercer direitos j adquiridos ou reclamar cr ditos vencidos Cl usula 51
429. ular fora do estabeleci mento sem controlo imediato da hierarquia 2 Aos trabalhadores isentos de hor rio de trabalho ser concedida retribui o especial correspondente a 20 da sua remunera o mensal Cl usula 20 Trabalho nocturno Considera se nocturno o trabalho prestado no per odo que decorre entre as 21 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte CAP TULO V Retribui o do trabalho Cl usula 21 Retribui o 1 S se considera retribui o aquilo a que nos ter mos deste AE das normas que o regem ou dos usos o trabalhador tem direito como contrapartida da pres ta o do seu trabalho 2 A retribui o compreende a remunera o de base e todas as outras presta es regulares e peri dicas feitas directa ou indirectamente em dinheiro ou em esp cie Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 3 Para c lculo da remunera o hor ria ser uti lizada a seguinte f rmula Remunera o mensalx 12 Hor rio mensalx52 Cl usula 22 Tempo e forma de pagamento O pagamento da retribui o do trabalhador deve ser efectuado at ao ltimo dia til de cada m s devendo observar se as formalidades previstas na lei Cl usula 23 Diuturnidades 1 Os trabalhadores ao servi o da Cooperativa admitidos entre 1984 e 30 de Junho de 2007 ter o direito por cada per odo de tr s anos de perman ncia na cate goria ou grau sem acesso obrigat rio a uma diu
430. uma infrac o grave 3 Incorre em infrac o disciplinar grave todo o tra balhador que a Faltar injustificadamente durante cinco dias consecutivos ou 10 dias interpolados num per odo de um ano b Faltar injustificadamente com alega o de motivo de justifica o comprovadamente falso 4 No caso de a apresenta o do trabalhador para in cio ou rein cio da presta o de trabalho se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos pode a empresa recusar a aceita o da pres ta o durante parte ou todo o per odo normal de tra balho respectivamente 5 Abandono do trabalho a Considera se abandono do trabalho a aus ncia do trabalhador ao servi o acompanhada de factos que com toda a probabilidade revelem a inten o de o n o retomar b Presume se abandono do trabalho a aus ncia do trabalhador ao servi o durante pelo menos 10 dias teis seguidos sem que a empresa tenha recebido comuni ca o do motivo da aus ncia c A presun o estabelecida no n mero anterior pode ser elidida pelo trabalhador mediante prova da ocor r ncia de motivo de for a maior impeditivo da comu nica o da aus ncia 3137 d O abandono do trabalho vale como den ncia do contrato e constitui o trabalhador na obriga o de indemnizar a empresa de acordo com o estabelecido na lei e A cessa o do contrato s invoc vel pela empresa ap s comunica o por carta registada
431. ustear sempre as despesas feitas pelo trabalhador directamente impostas pela transfer ncia Cl usula 34 Desloca es em servi o 1 A Cooperativa reembolsar os trabalhadores das refei es que estes por motivo de servi o tenham tomado fora do local de trabalho para onde tenham sido contratados no seguinte valor Pequeno almo o 1 50 Almo o ou jantar 7 Ceia 2 2 O trabalhador ter direito aos seguintes reem bolsos a Pelo pequeno almo o sempre que esteja des locado e em servi o e o tenha iniciado at s 6 horas e 30 minutos b Pela ceia sempre que esteja deslocado e em servi o entre as 23 e as 2 horas c O almo o e o jantar quando tomados respec tivamente entre as 11 horas e 30 minutos e as 14 horas e 30 minutos e entre as 19 horas e 30 minutos e as 21 horas e 30 minutos 3 Aos trabalhadores que em servi o e a solicita o da Cooperativa se desloquem em viatura pr pria ser pago o quil metro percorrido pelo valor resultante da aplica o do coeficiente 0 30 sobre o pre o de 11 de gasolina sem chumbo 95 octanas CAP TULO VI Suspens o da presta o de trabalho Cl usula 35 Descanso semanal 1 O dia de descanso semanal o domingo salvo os casos expressamente previstos na lei 2 Os trabalhadores ter o ainda direito a um dia ou a dois meios dias de descanso semanal complementar da seguinte forma a No caso dos trabalhad
432. uten o E o trabalhador res pons vel pela execu o de trabalhos de repara o e con serva o mec nica el ctrica e ou constru o civil Escolhedor o trabalhador que procede escolha das mat rias primas e produtos por m todos manuais retirando lhes todas as impurezas Pode desempenhar rotativamente estas fun es com as de embalador Escritur rio o trabalhador que executa v rias tarefas que variam consoante a natureza e import ncia do escrit rio onde trabalha redige relat rios cartas notas informativas e outros documentos manualmente ou m quina dando lhes o seguimento adequado tira as notas necess rias execu o das tarefas que lhe com petem examina o correio recebido separa o classifica o e compila os dados que s o necess rios para preparar as respostas elabora ordena ou prepara os documentos relativos encomenda distribui o e regulariza o das compras e vendas recebe pedidos de informa es e transmite os pessoa ou servi o competente p e em caixa o pagamento de contas e entrega recibos escreve em livros as receitas e despesas assim como outras ope ra es efectuadas e de outros documentos para infor ma o da direc o atende os candidatos s vagas exis tentes informa os das condi es de admiss o efectua registos de pessoal e preenche formul rios oficiais rela tivos ao pessoal ou empresa ordena e arquiva notas de livran as recibos cartas
433. va da vera cidade dos factos alegados s sendo as faltas consi deradas justificadas quando dadas por ocasi o da ocorr ncia 3 As faltas justificadas n o determinam a perda de retribui o nem a diminui o do per odo de f rias subs dio de f rias e subs dio de Natal 4 A entidade patronal pode sempre exigir prova da veracidade dos factos alegados no n mero anterior Cl usula 46 Consequ ncias das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam perda de retribui o nem diminui o de f rias ou qualquer outra regalia 2 Exceptuam se do disposto no n mero anterior quanto retribui o as faltas referidas na al nea A do n 1 da cl usula 45 para al m dos limites esta belecidos por lei 3 Sem preju zo do estabelecido no n 1 de cl u sula 45 2 e no n 1 desta cl usula poder o determinar perda de retribui o as faltas autorizadas pela entidade patronal a pedido do trabalhador Cl usula 47 2 Efeito das faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas determinam a perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser descontado para todos os efeitos na anti guidade do trabalhador 2 Nos casos em que as faltas determinem perda de retribui o esta poder ser substitu da se o traba 3033 lhador expressamente assim o preferir por perda de dias de f rias na propor o de um dia de f rias por cada dia de
434. valente 6 Esta mat ria poder ser objecto de regulamen ta o interna 3136 Cl usula 19 Efeitos das faltas justificadas 1 As faltas justificadas n o determinam a perda ou preju zo de quaisquer direitos ou regalias do tra balhador salvo o disposto no n mero seguinte 2 Sem preju zo de outras previs es legais deter minam a perda de retribui o as seguintes faltas ainda que justificadas a Por motivo de doen a desde que o trabalhador tenha direito ao subs dio de doen a respectivo b Por motivo de acidente no trabalho desde que o trabalhador tenha direito a qualquer subs dio ou seguro c As previstas na al nea m da cl usula 17 2 quando superiores a 30 dias por ano d No exerc cio da actividade sindical ou de mem bro de comiss o de trabalhadores se excederem o cr dito de horas a que tenham legalmente direito e As autorizadas ou aprovadas pela R dio Renas cen a com essa expressa indica o Cl usula 20 Efeitos das faltas injustificadas 1 As faltas injustificadas constituem viola o do dever de assiduidade e determinam perda da retribui o correspondente ao per odo de aus ncia o qual ser des contado na antiguidade do trabalhador 2 Tratando se de faltas injustificadas a um ou meio per odo normal de trabalho di rio imediatamente ante riores ou posteriores aos dias ou meios dias de descanso ou feriados considera se que o trabalhador praticou
435. veis em cada sete dias dois ter o de ser de descanso semanal em termos de m dia anual 4 O trabalho em dia de descanso semanal obri gat rio confere ao trabalhador o direito de transferir nos termos legais o dia de descanso n o observado sem preju zo da sua retribui o normal Bol Trab Emp 1 s rie n 30 15 8 2007 5 O disposto no n mero anterior n o se aplica se o trabalho for em antecipa o ou prolongamento de um per odo normal de trabalho e n o exceder duas horas 6 O trabalho inferior ao hor rio completo pres tado em dia de descanso semanal obrigat rio que n o tenha lugar em prolongamento ou em antecipa o do per odo normal de trabalho dar lugar a um descanso compensat rio de tempo equivalente ao prestado 7 O dia de descanso complementar pode por acordo das partes ou em regimes hor rios em adap tabilidade ser gozado em meios dias ou em dia diverso do normal 8 presta o de trabalho em dias de descanso semanal ou feriados aplica se o disposto na cl usula 36 Trabalho suplementar no que se refere ao paga mento do pre o das refei es e do tempo gasto para as tomar Cl usula 36 Trabalho suplementar 1 Considera se trabalho suplementar aquele que for prestado fora dos per odos normais de trabalho e tiver sido como tal expressamente determinado ou autorizado pela empresa atrav s da hierarquia com petente 2 O trabalho supleme
436. veis ou de m quinas de 2 2 Est v o Miguel de Sousa Anjos Martins mandat rio Pintor de constru o civil de 1 2 os i y Serralheiro civil de 2 2 oouo unaua nua E da dos Pinda da Agricultura Alimenta o Bebidas Serralheiro mec nico de 2 DE EA A Soldador por electroarco ou oxiacetil nico de 2 Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio i a TAR aa de 2 ETA O ROS RIO o pg Pela FEVICCOM Federa o Portuguesa dos Sindicatos da Constru o Cer mica e REESE dA Peso aa ad e Vidro Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Afinador de m quinas de 3 2 R aA no Agente t cnico agr cola estagi rio Da cg Pe Portuguesa dos Sindicatos do Com rcio Escrit rios e Ajudante de motorista DER l si Auxiliar de educador de inf ncia Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Auxiliar de enfermagem AR Gi QAEDA Pela FIEQUIMETAL Federa o Intersindical das Ind strias Metal rgicas Qu Bate chapas TES arca ceia ES mica Farmac utica El ctrica Energia e Minas 1 a o DA tree renanenannaeo Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Condutor de m quinas e aparelhos de eleva Pela FESTRU Federa o dos Sindicatos de Transportes Rodovi rios e Urbanos E ie io T de 3a SPREAD RR a Alfredo Filipe Cataluna Malveiro mandat rio Controlador de vasilhame de parque Pelo SIFOMATE Sindicato dos Fogueiros Energia e Ind strias T
437. via maritalmente dever ainda este facto ser atestado pela junta de freguesia 3 Falecimento de outro parente ou afim de linha recta ou segundo grau da linha colateral av s netos irm os e cunhados ou pessoas que vivam em comunh o de vida e habita o com o trabalhador At dois dias consecutivos conta dos imediatamente ap s o bito e incluindo a data deste Mediante apresenta o de certid o de bito ou de documento pas sado e autenticado pela ag ncia funer ria respons vel ou pela autarquia local No caso de fale cimento de pessoas que vivam em comunh o de vida e habita o com o trabalhador dever ainda este facto ser atestado pela Junta de Freguesia 4 Funeral de pessoas exclusivamente referidas nos n 2 e 3 quando este ocorra em dia fora dos per odos referidos nos mesmos n meros 5 Presta o de provas de avalia o em estabelecimento de ensino O tempo que for considerado estri tamente indispens vel para a assist ncia ao funeral At dois dias de calend rio para a prova escrita mais at dois dias de calend rio para a respectiva prova oral sendo um o da rea liza o da prova e o outro o ime diatamente anterior num m ximo de quatro dias por dis ciplina por ano lectivo Mediante apresenta o de docu mento espec fico passado e auten ticado pela ag ncia funer ria res pons vel Mediante apresenta o de declara o do respectivo estabelecimento
438. visor de redes do 5 escal o Engenheiro de inform tica do 5 escal o T cnico de rela es p blicas do 5 escal o T cnico de recursos humanos do 5 escal o Gestor de marca do 5 escal o N vel A Realizador do 4 escal o Engenheiro electrot cnico do 4 escal o Coordenador musical do 5 escal o Engenheiro t cnico electrot cnico do 5 escal o T cnico de marketing do 5 escal o Designer do 5 escal o Gestor da web do 5 escal o T cnico de controlo de gest o do 5 escal o N vel I Produtor do 4 escal o Engenheiro de inform tica do 4 escal o Supervisor de redes do 4 escal o Produtor musical do 5 escal o Supervisor t cnico de emiss o do 5 escal o Radiot cnico do 5 escal o Locutor rep rter do 5 escal o T cnico de rela es p blicas do 4 escal o T cnico de recursos humanos do 4 escal o Gestor de marca do 4 escal o N vel 1r Coordenador musical do 4 escal o Engenheiro t cnico electrot cnico do 4 escal o Realizador do 3 escal o Engenheiro electrot cnico do 3 escal o Gestor da web do 4 escal o Locutor animador do 5 escal o Sonorizador do 5 escal o T cnico de electr nica do 5 escal o Documentalista do 5 escal o Caixa do 5 escal o T cnico de marketing do 4 escal o Designer do 4 escal o T cnico de controlo de gest o do 4 escal o 31

BTE I 30 - Boletim do Trabalho e Emprego

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