Home

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO CONCORRÊNCIA 0-001-12

1. ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 1 de 45 1 OBJETIVO Este Memorial Descritivo tem como objetivo apresentar de forma detalhada o escopo dos Servi os de Natureza Cont nua e os Servi os de Natureza Eventual objeto do presente CONTRATO 2 NORMAS T CNICAS APLIC VEIS Os servi os devem ser realizados de acordo com o disposto nas Normas T cnicas abaixo relacionadas bem como Normas por elas referenciadas 2 1 Do ANSI ASME American National Standards Institute American Society of Mechanical Engineers B 1 1 Unified Screw Threads B2 1 Pipe Threads B 16 5 Pipe Flanges and Flanged Fittings B16 20 Ring Joint Gaskets and Grooves for Steel Pipe Flanges B16 21 Non metallic Gaskets for Pipe Flanges B16 34 Flanged and Butt Welding End B 31 4 Pipeline Transportation Systems for Liquid Hidrocarbons and Other Liquids B 31 8 Gas transportation and Distribution Piping Systems 2 2 Do API American Petroleum Institute Spec 5L Line Pipe Std 598 Valve Inspection and Test Std 1104 Welding Pipelines and Related Facilities 2 3 Do ASME American Society of Mechanical Engineers Boiler and Pressure Vessel Code Section IX 2 4 Do MSS Manufacturers Standardization Society of the Valve and Fittings Industry SP 6 Standard Finish for Contact Faces of Pipe Flanges and Connecting End Flanges of Valves and Fittings SP 44 Steel Pipeline Flanges SP 55 Fitting
2. 6 34 14 6 34 15 6 34 16 6 34 17 Os paralelep pedos dever o ser de rocha gran tica podendo entretanto ser utilizado outro tipo de rocha desde que obede am s condi es seguintes As rochas dever o ser de granulometria m dia ou fina homog nea sem fendilhamentos sem altera es apresentando tamb m condi es satisfat rias de dureza e tenacidade Resist ncia compress o simples maior do que 1 000kg cm Peso espec fico aparente m nimo de 2 400kg m Absor o de gua depois de imerso durante 48 horas menor do que 0 5 em peso No que se refere a sua forma devem apresentar faces planas sem sali ncias e reentr ncias acentuadas com maior rigor na face que dever constituir a face exposta do pavimento As arestas dever o ser linhas retas e perpendiculares entre si formando nos casos mais comuns paralelep pedos ret ngulos Em nenhum caso as dimens es de face inferior poder diferir da face superior mais de 2cm Dever o enquadrar se nas seguintes dimens es Largura 10 a 14 cm Comprimento 18 a 22 cm Altura 10 a 14 cm A areia para a base a ser utilizada para esta etapa da pavimenta o poder ser de rio ou de cava e dever ser constitu da de part culas limpas duras e dur veis A brita para rejuntamento ser de 02 tipos de brita n mero 01 e zero cascalhinho N o ser permitido o uso desses materiais quando eles apresentarem p mat rias org nicas ou qualquer outro tipo de impurezas
3. NR 24 Condi es Sanit rias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR 25 Res duos Industriais NR 26 Sinaliza o de Seguran a NR 28 Fiscaliza o e Penalidades NR 33 Seguran a e Sa de nos Trabalhos em Espa os Confinados 2 10 CREA Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura Manual da ART ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 6 de 45 3 DEFINI ES 3 1 SERVI OS DE NATUREZA CONT NUA ROTINAS Atividade destinada garantia de fornecimento de g s natural aos consumidores da rea de cobertura do CONTRATO nas condi es de vaz o temperatura press o seguran a e n veis de odoriza o adequados bem como inspe es rotineiras nas esta es de g s e na fiscaliza o t cnica conforme objeto do CONTRATO do qual este anexo parte integrante interven o corretiva ou substitui o de equipamentos com o objetivo de restabelecer o pleno funcionamento da malha de distribui o de g s de forma segura e solicita o formal da CONTRATANTE para coletas de leituras extras configura o verifica o e calibra o dos instrumentos de medi o e automa o 3 2 OPERA O o conjunto de a es que tem por objetivo a garantia de fornecimento ininterrupto de g s natural aos consumidores da CONTRATANTE na rea de cobertura do CONTRATO nas condi es de vaz o temperatura press o seguran a e n veis de odoriza o adequados no
4. o de port es ou grades de prote o 6 40 2 Deve ser constru da com tubos de a o carbono estrutural com di metro m nimo de 1 4 e moldura externa com tubo de 4 6 40 3 A escada deve ser constru da por interm dio de soldagem dos elementos 6 40 4 A largura e altura do port o ser o definidos conforme projeto executivo 6 40 5 Antes da aplica o do esmalte nas pe as executadas o perfeito lixamento deixando as superf cies perfeitamente lisas e prontas para receberem a aplica o do anticorrosico ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 33 de 45 6 40 6 Deve ser aplicado zarc o em duas dem os 6 40 7 Deve estar inclu do no pre o o custo de chumbamento no local de instala o a inclu da a aplica o do concreto e chumbadores ou ainda a utiliza o de qualquer outro elemento que se mostre necess rio fixa o do port o ou grade no local definido no Projeto executivo 6 40 8 Deve ser fornecido o batedor do port o e elemento para instala o de cadeado para o trancamento do mesmo 6 41 Item 3 43 Caia o em parede externa com 03 dem os 6 41 1 Tinta hidracor com pigmento de cor a ser definida pela fiscaliza o aplicada com 03 dem os 6 41 2 Compreende a pintura de pisos estacas e paredes para acabamento dos servi os executados 6 41 3 A cor da tinta ser definida pela FISCALIZA O da POTIG S para cada projeto espec fico n o
5. reas classificadas do grupo IIA f N o ser o permitidas a utiliza o de ferramentas el tricas dentro da p rea classificada assim como m quinas de solda furadeiras parafusadeiras lixadeiras etc g Os cabos devem ser obedecer os seguintes padr es de cores fase vermelho neutro azul claro retorno amarelo e terra verde h Todos os servi os el tricos elencados nesta especifica o dever o ser executados com t cnicas construtivas mat rias e equipamentos que obede am s normas NBR 5410 e NR 10 6 55 Itens 3 56 ao 3 59 Fornecimento e lan amento de eletroduto de a o galvanizado Exd instala o aparente ou enterrada DN 1 ou 2 6 55 1 Fornecimento e instala o de conjunto eletroduto para passagem de cabos el tricos ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 37 de 45 6 55 2 O eletroduto a ser utilizado deve ser do tipo galvanizado classe pesada com costura obedecendo norma NBR 5597 6 55 3 Devem estar inclu dos nos custos apresentados todo o material e m o de obra necess ria instala o 6 55 4 O custo para fixa o do eletroduto no caso de instala es aparentes deve estar inclu do dentro da proposta da proponente 6 55 5 Dentro do custo de lan amento do eletroduto devem ser inclu dos tamb m os custos dos elementos de deriva o como curvas 90 0 e 45 0 e caixas de deriva o retangulares quadradas e octogonais
6. 6 37 2 Nestes casos a espessura da pavimenta o poder variar de acordo com o trecho que sofrer a interven o A espessura da recomposi o a ser aplicada dever ser a mesma do trecho existente e demolido 6 37 3 A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 6 38 Item 3 40 Estaca de concreto pr fabricada com 3 20m de altura inclusive bloco de funda o e lan amento 6 38 1 Os mour es devem ser em concreto pr moldado com se o vari vel ponta virada e possu rem 3 20m de altura conforme detalhe apresentado no desenho E6000 DE E04 525 002 6 38 2 Os mour es devem ser fixados a cada 2 5m de dist ncia um do outro ou outra dist ncia caso especificada no Projeto B sico Executivo 6 38 3 Nos trechos onde a cerca se inicia onde se encerra e onde muda de dire o devem ser colocados mour es adicionais de fixa o em diagonal conforme detalhe do desenho E6000 DE E04 525 002 6 38 4 Os mour es de in cio e encerramento de segmentos de reta da cerca devem ter se o quadrada conforme detalhe do desenho E6000 DE E04 525 002 6 38 5 A CONTRATADA far jus remunera o de todas as estacas lan adas inclusive estas de fixa o em diagonal 6 38 6 A pintura das estacas mour es ser remunerada em item espec fico dependendo do tipo de pintura aplicada 6 38 7 Dado que est inclu do na PPU
7. N 2238 Revestimentos de dutos enterrados com fita de polietileno N 2245 levantamento de dados de campo para projeto de prote o cat dica dutos terrestres N 2246 Pr opera o opera o e manuten o de gasoduto terrestre N 2298 Instala o e pr opera o de sistema de prote o cat dica dutos terrestres N 2301 Elabora o da documenta o t cnica de soldagem N 2370 L quido penetrante 2 8 Da AGA AGA 3 Measurement of Gas by Concentric Square Edged Orifice Meters AGA 7 Measurement of Gas by Turbine Meters AGA 8 Compressibility Factors of Natural Gas 2 9 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposi es Gerais NR 02 Inspe o Pr via NR 03 Embargo ou Interdi o NR 04 Servi os Especializados em Engenharia de Seguran a e em Medicina do Trabalho NR 05 Comiss o Interna de Preven o de Acidentes NR 06 Equipamento de Prote o individual NR 07 Programa de Controle M dico de Sa de Ocupacional NR 09 Programa de Preven o de Riscos Ambientais NR 10 Instala es e Servi os em Eletricidade NR 11 Transporte Movimenta o Armazenagem e Manuseio de Materiais NR 12 M quinas e Equipamentos NR 13 Caldeiras e Vasos de Press o NR 15 Atividades e Opera es Insalubres NR 16 Atividades e Opera es Perigosas NR 17 Ergonomia NR 19 Explosivos NR 20 L quidos combust veis e inflam veis NR 21 Trabalhos a C u Aberto NR 23 Prote o Contra Inc ndios
8. O asfalto dever ser utilizado de prefer ncia emuls o do tipo RR 2C Poder ser utilizado outro tipo de material betuminoso desde que previamente aprovado pela Fiscaliza o O carregamento em geral dever ser feito por tambores de asfalto suspensos por meio de talhas at a altura necess ria Os regadores devem ter capacidade para 10 a 20 litros com bico em forma de cone Deve ser utilizado malho ou soquete manual de peso superior a 35 kg e com 40 a 50 cm de di metro na base O material retirado quando da escava o da vala dever ser recolocado na mesma ao lado do meio fio j assentado e devidamente apiloado logo que fique conclu da a coloca o das referidas pe as O alinhamento e perfil das guias dever o ser verificados antes do in cio do cal amento As guias meios fios ap s assentados nivelados alinhados e rejuntados ser o reaterrados e escorados com material de boa qualidade de prefer ncia pi arra Ap s a verifica o do atendimento s especifica es a areia dever ser espalhada regularmente sobre o sub leito preparado A sua espessura dever ser prevista no projeto de dimensionamento devendo situar se entre 10 a 12 cm Logo ap s conclus o dos servi os de base de areia e determinados os pontos de n veis cotas nas linhas d guas e eixo da rua dever ter in cio os servi os de assentamento de paralelep pedos obedecendo ao abaulamento existente As juntas de cada fiada dever o ser alternativa
9. P de brita apiloada manualmente com maco 6 24 1 Idem item 6 23 exce o da substitui o pelo p de brita 6 25 Item 3 27 Demoli o de concreto armado m todo manual ou mec nico 6 25 1 6 25 2 oo To DDD 6 25 3 6 25 4 6 25 5 6 25 6 6 25 7 6 25 8 Todo o equipamento utilizado deve ser aprovado antes do in cio da execu o do servi o pela FISCALIZA O da POTIG S sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio Os equipamentos devem ser do tipo tamanho e quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dois servi os Os equipamentos b sicos compreendem Caminh o basculante Caminh o com carroceria fixa Compressor de ar marteletes e ponteira p carregadora Ferramentas manuais A demoli o deve se dar mediante emprego de ferramentas manuais marretas pun es talhadeiras p s picaretas alavancas ou equipamentos mec nicos como martelete a ar comprimido trator escavadeira retroescavadeira Os fragmentos resultantes devem se poss vel ser reduzidos a ponto de tornar poss vel o seu carregamento com p s ou outros processos manuais ou mec nicos Deve estar inclu do dentro do servi o a carga e transporte do material demolido por carrinhos de m o ou outro equipamento apropriado e deposi o em local pr ximo aos pontos de passagem de forma a n o interferir no processo de escoamento de guas superficiais e se poss vel n o co
10. lvulas e sugest es de melhorias 4 1 4 1 Escopo da fiscaliza o t cnica de obras 4 1 4 1 1 Montagem ERP EMED ERPM CRM conforme Projeto POTIGAS 4 14 1 2 CRM com altura adequada do solo e acesso 4 1 4 1 2 1 Equipamentos da CRM completos cap s v lvulas de bloqueio e v lvulas de controle POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 9 de 45 41413 414131 4 1 4 1 3 2 41414 41415 414151 4 1 4 1 5 2 4 1 4 1 5 3 4 1 4 1 5 4 4 1 4 1 5 5 4 1 4 1 6 4 1 4 1 7 4144471 414 18 414181 414 19 4 1 4 1 10 4 1 4 1 11 4 1 4 1 11 1 4 1 4 1 11 2 4 1 4 1 12 4 1 4 1 13 4 1 4 1 14 4 1 4 1 15 4 1 4 1 16 4 1 4 1 17 4 1 4 1 18 4 1 4 1 18 1 4 1 4 1 18 2 4 1 4 1 18 3 4 1 4 1 18 4 4 1 4 1 19 Pintura da ERP EMED ERPM CRM v lvulas tubula es suportes cercas piso mour es Tubula o com pontos ou trechos desprovidos de pintura Pintura em desconformidade com a Norma Piso da ERP EMED ERPM CRM revestimento condi es gerais satisfat rias falhas Sistema de prote o cat dica em ERP EMED ERPM Junta de isolamento funcional monobloco ou cartucho Terminais bem encaixados e soldados PTE s interligados Medida de potencial de prote o cat dica satisfat ria teste com semi c lula de cobre sulfato de cobre saturado Cu CuSO4 Aterramento consistente e bem encaixado Altura adequada do
11. o com ferramentas manuais N 0007 Limpeza de superf cie de a o com ferramentas mec nicas N 0009 Limpeza de superf cie de a o com jato abrasivo N 0013 Aplica o de tinta N 0047 Levantamento topogr fico N 0057 Projeto Mec nico de Tubula o Industrial N 0058 S mbolos gr ficos para fluxogramas de processo e de engenharia N 0059 S mbolos gr ficos para desenhos de tubula o industrial N 0076 Material de tubula o para instala es de refino e transporte N 0108 Suspiros e drenos para tubula o N 0115 Fabrica o e montagem de tubula o industrial N 0133 Soldagem N 0134 Chumbadores para concreto N 0236 Suporte de tubula o tipo ber o N 0302 Detalhe de aterramento de estrutura e equipamento ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 maonnadeas N 0381 Execu o de desenho t cnico N 0442 Pintura externa de tubula o em instala es terrestres N 0464 Constru o montagem e condicionamento de duto terrestre N 0505 Lan ador e recebedor de pig para duto terrestre N 0683 Estocagem de tubo n o revestido em rea descoberta N 0858 Constru o montagem e condicionamento de instrumenta o N 0863 Pontos de teste em sistema de prote o cat dica N 0866 Caixas para ponto de teste em sistemas de prote o cat dica N 0901 Identifica o e s mbolos para instrumentos N 1190 Cercas e port es N 1204 Inspe o visual
12. possuir os seguintes requisitos t cnicos Forma o com segundo grau completo habilidade na utiliza o de sistemas de informatizado MS Project Microsoft Word e Microsoft Excel experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo dois anos em atividades de planejamento e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 710 Auxiliar de Manuten o O Auxiliar de Manuten o referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Possuir forma o de primeiro grau completo com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo um ano em manuten o de malhas de instrumenta o em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado pintura industrial e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 11 Pintor O Pintor referenciado no ANEXO II dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Possuir forma o de n vel fundamental com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo tr s anos conhecer Normas Petrobras relativas a pintura industrial de tubula es
13. prote o cat dica Os servi os deste item devem ser realizados conjuntamente 3 6 ESTA ES DE G S Entende se como Esta o de G s unidades operacionais fechadas com objetivo de reduzir e controlar press o vaz o e medir o g s compostas dentre outros dos seguintes equipamentos b sicos v lvulas reguladoras de press o e ou vaz o v lvulas de bloqueio autom tico ON OFF v lvulas de al vio e ou PSV v lvulas de bloqueio manual filtros vasos separadores visores de n vel chaves de n vel e de press o diferencial transmissores de press o e de press o diferencial man metros term metros sistema de medi o de vaz o sistema de automa o e telemetria sistema de odoriza o eletrocorretores ou computador de vaz o e seus componentes etc Podendo ser com um ramo ou dois ramos sendo um reserva 3 6 1 ESTA O DE REDU O DE PRESS O ERP Controla a vaz o e reduz a press o do g s transportado pelos ramais de distribui o atrav s de diversos equipamentos A tubula o que vindo enterrada aflora nas ERP s ficando a cerca de um metro ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 7 de 45 de altura do piso apoiada em suportes Ao sair das ERP s a tubula o novamente segue enterrada em dire o as ERPM s Estas ERP s ocupam reas que chegam a 5 000m s o cercadas providas de port es trancados e possui sempre dois ramais o que aumenta a co
14. ser fabricada em chapa de a o 1 16 polegada As dimens es da mesma s o 380 mm largura x 160 mm altura A localiza o e quantidade de placas ser o definidos pela fiscaliza o Todos os custos para realiza o do servi o dever o ser inclu dos no item A remunera o se dar por unidade de cada uma das placas fornecidas e instaladas 6 14 Item 3 12 Instala o de Placa de Identifica o de Cruzamentos Travessias 6 14 1 6 14 2 6 14 3 6 14 4 Ser o constru das e instaladas pela CONTRATADA placas com indica o do ponto onde se localizam travessias de ruas importantes conforme modelo indicado no procedimento E0000 ET E04 500 027 Anexo C onde constar o tipo do material de fabrica o da mesma e a forma de sua instala o A localiza o e quantidade de placas ser o definidos conforme procedimento E0000 ET E04 500 027 e determina o da fiscaliza o Todos os custos para realiza o do servi o dever o ser inclu dos no item A remunera o se dar por unidade de cada uma das placas fornecidas e instaladas 6 15 Item 3 13 Inertiza o de Gasodutos com Nitrog nio 6 15 1 6 15 2 6 15 3 6 15 4 6 15 5 Ap s a execu o dos testes hidrost ticos em gasodutos em a o carbono as linhas dever o ser condicionadas para pr opera o sendo inertizadas com a inje o de nitrog nio N2 devendo ser adotada neste processo a norma N 2246 da Petrobras e a Especifica o
15. 6 55 6 Devem ser or ados al m do eletroduto a selagem do mesmo em resina ep xi certificada para garantir a n o entrada de gases na instala o a inclu dos a massa de selagem com certificado e a unidade seladora com certificado A quantidade de selagens a serem aplicadas ser o definidas no Projeto Executivo e dever o obedecer norma NBR 5363 6 55 7 Os custos relacionados escava o demoli o de pavimenta o alvenaria ou concreto reaterro e repavimenta o ser o medidos e remunerados parte conforme pre os apresentados pela proponente em sua PPU 6 56 Itens 3 60 ao 3 64 Fornecimento e lan amento de cabo com revestimento PVC 2 5 mm 4mm 6mm2 10mm 16mm 35mm 6 56 1 Fornecimento e instala o de condutores el tricos tipo cabo com as bitolas nominais acima relacionadas 6 56 2 Dados t cnicos dos condutores a serem fornecidos condutor de fios de cobre eletrol tico t mpera mole classe 2 de encordoamento isolado e coberto com composto termopl stico polivin lico PVC tipo BWF caracter stica de n o propaga o e auto extin o do fogo classe t rmica 70 C 6 56 3 O produto deve ser apresentado junto com o certificado com a marca de conformidade INMETRO Norma aplic vel NBR 7288 6 56 4 Os condutores devem obedecer ainda s seguintes caracter sticas dimensionais Se o Nominal do Di metro Nominal do Forma o do Espessura Fa Condutor Condutor Cond
16. CONTRATANTE a fim de obter suporte e medidas de acompanhamento Os relat rios padronizados dever o ser efetuados a cada 15 dias para a notifica o de n o conformidades e mensalmente para o relat rio geral 4 3 INSPE O DA PROTE O CAT DICA 4 3 1 Realizar rotina de monitora o em pontos de teste caixas de interliga o retificadores anodos singelos camas de anodos e demais equipamentos associados prote o cat dica instalados na rede de a o carbono da CONTRATANTE e que devem ser atendidos conforme procedimento da CONTRATANTE 4 3 2 Qualquer pequeno reparo em cabos de teste para facilitar os testes ser de responsabilidade da CONTRATADA 4 3 3 Equipamentos necess rios a execu o deste servi o como mult metro amper metro c lulas de refer ncia e jogo de ferramentas s o de responsabilidade da CONTRATADA 4 3 4 Os registros dos dados de teste e eventos significativos dever o ser executados pela CONTRATADA tais registros dever o ser armazenados magneticamente em discos ou bancos de dados e sempre que poss vel dever o ser acompanhados por fotografias e ou algum outro documento considerado importante para a identifica o do evento c pias destes registros dever o ser enviadas CONTRATANTE no m ximo a cada 30 dias Qualquer ocorr ncia considerada como risco iminente dever ser notificada imediatamente a fiscaliza o CONTRATANTE a fim de obter suporte e medidas de acompanhamento Os relat rios padro
17. P gina 34 de 45 6 43 8 Deve estar inclu do no pre o o custo de chumbamento da escada no local de instala o a inclu da a aplica o do concreto e chumbadores 6 44 Item 3 46 Latex PVA em parede externa interna piso ou mour o sem massa em 02 dem os 6 44 1 Compreende a pintura de pisos estacas e paredes para acabamento dos servi os executados 6 44 2 A cor da tinta ser definida pela FISCALIZA O da POTIG S para cada projeto espec fico n o sendo devida remunera o adicional al m da prevista em sua PPU por qualquer que seja a cor escolhida 6 44 3 Poder ser necess ria a pintura de um mesmo elemento de duas ou mais cores diferentes de modo a facilitar o processo de sinaliza o definido pela POTIG S A CONTRATADA n o receber remunera o adicional por este motivo 6 45 Item 3 47 Arame farpado galvanizado para cerca inclusive lan amento 6 45 1 Compreende o lan amento de arame para confec o de cercas 6 45 2 A quantidade de fiadas ser definido para cada projeto espec fico pela FISCALIZA O da POTIG S tendo direito a CONTRATADA a remunera o do total de arma lan ado 6 45 3 O arame farpado dever ter tripla galvaniza o 6 45 4 O arame farpado deve se fixado aos mour es com arame liso com tripla galvaniza o 6 46 Item 3 48 Concertina farpada galvanizado para cerca inclusive lan amento 6 46 1 Compreende o lan amento de concertina para prote o no corpo e
18. T cnica n E0000 ET E04 500 011 emitida pela POTIG S Sendo toda a montagem de v lvulas e demais equipamento para a pr opera o a cargo da CONTRATADA Compreende o servi o associado ao processo fornecimento de todo o ferramental e conex es fornecimento do N2 e transporte dos cilindros at o local O volume de N2 a ser aplicado ser equivalente ao volume hidr ulico do trecho da tubula o multiplicado por um fator adicional de 50 Apesar da exist ncia deste fator adicional 50 a remunera o da CONTRATADA se dar pelo volume hidr ulico da tubula o independentemente do volume de N2 necess rio conclus o dos servi os A empresa dever disponibilizar o N2 em quantidade suficiente para atender demanda acima mesmo que o resultado do c lculo resulte em uma fra o do cilindro de armazenamento Conforme especificado no Anexo 6 deste termo o valor a ser pago compreende o volume hidr ulico do gasoduto mesmo que para a execu o do servi o seja necess ria a inje o de um volume de nitrog nio superior a este volume POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 23 de 45 6 16 Item 3 14 Constru o de Spools 6 16 1 6 16 2 6 16 5 6 16 6 6 16 7 6 16 8 6 16 9 Eventualmente as interliga es das instala es novas com as existentes ser o realizadas com o emprego de spool s carret is compostos de conex es em a o e t
19. aplica o de material betuminoso com RR 2C sobre a superf cie de base ou de um pavimento j preparado antes da aplica o do revestimento betuminoso objetivando promover a ader ncia entre este revestimento e a camada subjacente A taxa de aplica o ser em fun o do tipo de material betuminoso empregado devendo situar se em torno de 0 5 litros por m 6 36 4 Revestimento de Concreto Betuminoso Usinado a Quente CBUQ A camada de rolamento de concreto betuminoso usinado quente ser preparada em usina tipo gravim trica ou volum trica e executada de acordo com as normas vigentes Ser constitu da de uma camada de mistura devidamente adensada e aplicada a quente constitu da de material betuminoso 4 5 a 7 5 e agregado mineral com a composi o granulom trica de acordo com a faixa C do DNER 6 36 5 Nestes casos a espessura da pavimenta o poder variar de acordo com o trecho que sofrer a interven o A espessura da recomposi o a ser aplicada dever ser a mesma do trecho existente e demolido 6 36 6 A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 32 de 45 6 37 Item 3 39 Recomposi o de pavimenta o em revestimento asf ltico PMF 6 37 1 Conforme procedimento E0000 ET E04 500 009
20. cnico EO000 ET E04 500 025 As soldas devem ser realizadas e ensaiadas conforme procedimento E0000 ET E04 500 018 A confec o dos spools poder incluir a instala o de tomadas de press o de 1 2 ou com v lvulas de bloqueio de mesmo di metro com classe de press o 300 implementadas para viabilizar a inertiza o ou drenagem de trechos de gasodutos Os servi os ser o remunerados pelo peso da pe a constru da considerando para tanto exclusivamente os trechos de tubula o e conex es utilizados no spool e excluindo se o trecho do gasoduto enterrado ou trechos da ERPM ou rede interna do cliente conectados ou ainda as v lvulas de bloqueio 300 fornecidas pela POTIG S A v lvula de bloqueio para confec o dos drenos e tomadas de press o conforme item 3 6 2 6 acima deve ser pesada e inclu da dentro do peso total do spool compondo assim a remunera o da CONTRATADA Portanto o fornecimento destas v lvulas ser de responsabilidade da CONTRATADA Os testes e data sheets dos materiais utilizados na confec o dos spools devem compor o data book a ser entregue pela CONTRATADA ao final do servi o e fechamento da respectiva OS 6 17 Item 3 15 Constru o de Suportes Met licos 6 17 1 6 17 2 6 17 3 6 17 4 Eventualmente na interliga o das instala es novas com as existentes ou na adequa o de instala es existentes haver a necessidade de serem fabricados instalados suportes met licos para o ap
21. da rea de cobertura do CONTRATO abrangendo ainda todo e qualquer equipamento ou dispositivo de forma a restabelecer as condi es de vaz o temperatura press o seguran a e n veis de odoriza o adequados 4 5 ATENDIMENTO AS CIDADES FORA DA REGI O DA GRANDE NATAL Havendo necessidade de servi os em outras cidades ou qui outros estados a CONTRATADA dever dispor de hospedagens dignas e em hot is de rede hoteleira classificada pela ABIH Associa o Brasileira da Ind stria de Hot is em acomoda es duplas no m nimo classe econ mica e di rias de no m nimo R 50 00 reajustado anualmente no m s do reajuste do contrato para os funcion rios permanecerem por mais de um dia afim de que possam cumprir satisfatoriamente suas tarefas caso a fiscaliza o julgue necess rio ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 16 de 45 OBSERVA O 1 Os custos com a hospedagens e suas respectivas di rias que por ventura venham a ser solicitadas pela fiscaliza o dever o estar integrados no pre o do SERVI O DE NATUREZA CONTINUA que consta no Anexo V Item 1 e deve ser considerado um quantitativo total de 24 vinte e quatro di rias e 24 hospedagens para serem utilizadas durante todo o per odo de vig ncia deste contrato sempre considerando a sua utiliza o por 2 dois membros da equipe de Opera o e Manuten o do Sistema de Distribui o de G s Natural da CO
22. de 12 toneladas x metro lan a hidr ulica telesc pica com alcance at 6 0 m giro de 360 6 4 Item 3 3 Caminh o sugador 10 m Caminh o com tanque de 10 m de capacidade equipado com bomba sugadora ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 21 de 45 6 5 Item 3 4 Retroescavadeira Retroescavadeira com p carregadeira com tra o 4x4 pot ncia bruta de 70 HP capacidade da ca amba retroescavadeira concha de 0 20 a 0 30 m capacidade da ca amba carregadeira p de 0 70 m altura m xima para descarga de 3 000 mm e profundidade de escava o de 3 500 mm 6 6 Item 3 5 Caminh o basculante Caminh o basculante ca amba com 10 m de capacidade 6 7 Item 3 6 Furadeira pneum tica Furadeira com acionamento a ar comprimido incluir o compressor de ar com acess rios para executar furos de at 1 2 em concreto metais etc 6 8 Item 3 7 Martelete pneum tico Martelete com acionamento a ar comprimido incluir o compressor de ar velocidade m nima de trabalho de 1 400 b p m pr pria para demoli o de pavimentos diversos inclusive concreto estrutural 6 9 OBSERVA O REFERENTE DO 6 1 AO 6 7 a Cabe CONTRATADA colocar a s m quina s e ou equipamentos solicitado s no local de utiliza o atendendo a solicita o da CONTRATANTE b Cada m quina solicitada e colocada disposi o da CONTRATANTE em perfeitas condi es de u
23. de tubos com di metros de 1 2 3 4 e 6 polegadas 3 10 COMPONENTES B SICOS DAS ESTA ES 3 10 1 MEDIDORES DE VAZ O Os medidores de vaz o de g s natural s o do tipo placa de orif cio turbina rotativos e de diafragmas com ou sem eletrocorretor ou computador de vaz o associado ao sistema de medi o 3 10 2 V LVULAS DE SEGURAN A DE PRESS O PSV S o v lvulas que protegem a instala o contra aumento repentino da press o acima de valor pr estabelecido lan ando o g s para a atmosfera 3 10 3 V LVULAS REGULADORAS DE PRESS O PCV V lvulas de regulagem auto operadas ou pilotadas que garante uma determinada press o constante jusante da mesma 3 10 4 V LVULAS DE BLOQUEIO AUTOM TICO ESDV S o v lvulas de bloqueio de seguran a acopladas a atuador pneum tico comandado por um sensor de press o que garante o bloqueio imediato da passagem de g s atrav s do duto no caso da press o exceder um determinado valor pr estabelecido 3 10 5 V LVULAS DE BLOQUEIO MANUAL S o v lvulas de bloqueio de atua o manual tipo esfera com di metro variando de 1 a 6 polegadas 3 10 6 FILTRO DE LINHA S o filtros instalados na linha de g s normalmente do tipo cesto com elemento filtrante de tela de a o inox perfurada ou papel celul sico dimensionada para reter part culas s lidas na passagem do g s 3 11 RETIFICADORES S o equipamentos el tricos instalados em pontos estrat gicos que injetam uma co
24. descida dos fios O medidor a ser fornecido deve ser no padr o COSERN Deve ser fornecido disjuntor conforme planilha com memorial de c lculo e projeto dentro do quadro de medi o Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto O sistema de aterramento a ser constru do deve ser o tipo em manilha de concreto conforme padr o POTIG S apresentado no projeto j inclu do no custo apresentado Os custos relacionados escava o demoli o de pavimenta o alvenaria ou concreto reaterro e repavimenta o ser o medidos e remunerados parte conforme pre os apresentados pela proponente em sua PPU 6 58 Item 3 66 Fornecimento e instala o de quadro de medi o com disjuntor chave faca e medidor padr o COSERN 6 58 1 6 58 2 6 58 3 Fornecimento e instala o de conjunto completo de sistema de medi o para rede trif sica ou monof sica conforme projeto executivo Devem estar inclu dos nos custos apresentados todo o material e m o de obra necess ria instala o O servi o deve ser executado conforme padr o COSERN 6 59 Item 3 67 Fornecimento e instala o de quadro de passagem Ex d com interruptores 6 59 1 6 59 2 6 59 3 6 59 4 6 59 5 6 59 6 Deve ser provida a instala o de quadro prova de explos o com pelo menos 4 interruptores de duas se es com capacidade nominal de 20 A m nim
25. do tipo apresentado no data sheet do fabricante Alpha Equipamentos ou similar desde que mantenham as mesmas funcionalidades e lay out 6 61 7 Devem estar inclu dos nos custos apresentados todo o material e m o de obra necess ria instala o 6 61 8 O servi o deve ser executado conforme padr o COSERN 6 62 Item 3 70 Fornecimento e instala o de lumin ria tipo refletor Ex d com l mpada 500 W com todos os acess rios 6 62 1 Devem ser fornecidas l mpadas mistas de 500 W cada 13500 l mens em cada uma das lumin rias 6 62 2 Al m das lumin rias deve ser fornecido tamb m o bra o de sustenta o das mesmas 6 62 3 Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios 6 62 4 Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto 6 62 5 As lumin rias devem ser prova de explos o e possu rem certificados do INMETRO sendo obrigat ria a apresenta o destes certificados antes do in cio da execu o destes servi os Os certificados devem garantir que os equipamentos s o Exd prova e explos o para reas classificadas do grupo IIA Zona Il 6 62 6 Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios 6 62 7 Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto 6 62 8 Al m de possuir o certificado de conformidade os refletores devem ser o do tipo apresentado no data sheet do fabricante Alpha Equipamentos ou similar desde que mantenham as mesmas funcio
26. e equipamentos de g s natural diluentes e o padr o Munsel de cores para servi os de pintura industrial em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 712 T cnico Administrativo em regime administrativo O T cnico Administrativo referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos possuir forma o de n vel m dio com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo um ano em servi os administrativos e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria 4 713 Auxiliar de produ o O auxiliar de produ o referenciado no ANEXO II dever possuir o seguinte requisito Possuir forma o de n vel fundamental e experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo um ano em servi os de pintura ro o e capina Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 19 de 45 4 7 14 T cnico de Automa
27. natureza continua 3 15 SERVI OS DE NATUREZA EVENTUAL a forma de valorar a aloca o de equipamentos extraordin rios e servi os adicionais para o desenvolvimento e qualifica o da rede de Gasodutos existente e suas instala es 3 16 FISCALIZA O T CNICA a pr tica da vigil ncia constante ou eventual sobre atividades espec ficas que tenha seu procedimento regulado por NORMA ou CONTRATO 4 DESCRI O DOS SERVI OS DE NATUREZA CONT NUA 4 1 ATIVIDADES OPERACIONAIS Garantir a continuidade operacional de fornecimento de g s aos consumidores de forma ininterrupta durante todo o per odo de vig ncia do CONTRATO e ainda 41 1 Elaborar e ou revisar o manual de opera o da CONTRATANTE incluindo plano de gerenciamento de riscos plano de a o de emerg ncia procedimentos t cnicos espec ficos para opera o manuten o odoriza o prote o cat dica entre outros 4 1 2 Operar as Esta es de Redu o de Press o Medi o e Distribui o de G s 4 1 3 Manter as vari veis de Press o e Vaz o necess rias para garantir a continuidade e a seguran a de fornecimento de g s natural aos consumidores 4 14 Executar a pr opera o de Esta es de Redu o de Press o e Medi o de G s quando autorizada formalmente pela CONTRATANTE emitindo relat rios com as poss veis n o conformidades fiscaliza o t cnica de obras p s montagem de Esta es de Redu o de Press o e Medi o Caixas de V
28. o SPC O t cnico referenciado no ANEXO II dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Forma o T cnica em eletrot cnica eletr nica com nfase em eletr nica instrumenta o eletr nica ou redes de computador equivalente ao segundo grau com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo tr s anos em atividades de automa o ou prote o cat dica de malhas de distribui o de g s natural canalizado e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 8 PROGRAMA DE TREINAMENTO 4 8 1 Dever ser executado pela CONTRATADA at os primeiros 06 seis meses de vig ncia do CONTRATO com instrutores qualificados e programas aprovados pela CONTRATANTE os seguintes treinamentos para todos os funcion rios a servi o do CONTRATO 4 8 2 Treinamento em Dire o Defensiva na estrada e cidade com carga hor ria de no m nimo 8 horas 4 8 3 Treinamento em Primeiros Socorros antes do in cio dos servi os com uma carga hor ria de no m nimo 8 horas 4 8 4 Treinamento em atendimento a clientes com carga hor ria de 8 horas 4 8 5 Treinamento para manuseio da m quina de solda em PEAD de pelo menos 3 funcion rios obrigat rio pelo menos 1 da base de Mossor Este curso de treinamento dever ser ministrado na teoria e pr t
29. o lan amento da estaca n o ser o devidos valores adicionais de escava o e aterro ou quaisquer outros eventualmente necess rios 6 39 Item 3 41 Tela para alambrado em fio galvanizada 14 AWG com revestimento em PVC resistente a UV malha de 2 1 2 2m de altura tubo guarda de 1 2 de sustenta o inferior e superior inclusive lan amento a cada 2 5m 6 39 1 Tela para alambrado em fio galvanizada 14 AWG com revestimento em PVC resistente a UV malha de 2 1 2 2m de altura tubo guarda de 1 2 de sustenta o inferior e superior inclusive lan amento a cada 2 5m 6 39 2 A cerca deve ser constru da com tela fabricada com fio 12 AWG em a o galvanizado revestido com PVC com prote o UV na cor cinza conforme detalhe apresentado no desenho E6000 DE E04 525 002 6 39 3 A tela deve possuir malha de 5cm de espa amento 6 39 4 A tela deve ser fixada aos mour es e possuir tubo guarda na parte superior e inferior O tubo deve ser de Y de di metro sendo constru do de a o carbono galvanizado 6 39 5 Pela fixa o da tela e tubo guarda aos mour es da cerca a CONTRATADA n o receber remunera o adicional al m do valor j previsto para a execu o do servi o proposta em sua PPU 6 39 6 A fixa o do tubo e da tela dever se dar conforme detalhe do desenho E6000 DE E04 525 002 6 40 Item 3 42 Gradil de prote o ou port o em ferro redondo 1 4 e moldura 1 2 inclusive lan amento 6 40 1 Compreende a constru
30. pr ximo aos pontos de passagem de forma a n o interferir no processo de escoamento de guas superficiais do tr nsito e se poss vel n o comprometer o aspecto visual 6 33 11 O material fragmentado deve ent o ser carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos 6 33 12 Deve ser feita a limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas 6 33 13 Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada 6 33 14 O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente 6 33 15 O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 6 34 Item 3 36 Recomposi o de pavimenta o paralelep pedo com rejunte em asfalto e pedrisco inclusive colch o de areia de 10 cm 6 34 1 Dever se obedecido o procedimento E0000 ET E04 500 009 POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 30 de 45 6 34 2 o o o D D f 6 34 3 6 34 4 6 34 5 6 34 6 6 34 7 6 34 8 6 34 9 6 34 10 6 34 11 6 34 12 6 34 13
31. sendo devida remunera o adicional al m da prevista em sua PPU por qualquer que seja a cor escolhida 6 41 4 Poder ser necess ria a pintura de um mesmo elemento de duas ou mais cores diferentes de modo a facilitar o processo de sinaliza o definido pela POTIG S A CONTRATADA n o receber remunera o adicional por este motivo 6 42 Item 3 44 Esmalte em esquadria de ferro inclusive lixamento e zarc o com 02 dem os 6 42 1 As superf cies dever o ser devidamente limpas antes da pintura sendo removidas as sujeiras gorduras part culas finas restos de concreto argamassa e corros o 6 42 2 A remo o de eventuais pontos de ferrugem poder ser feita por processo mec nico aplica o de escova de a o seguida de lixamento e remo o do p com estopa umedecida em benzina ou qu mico lavagem com cido clor drico dilu do e ap s dever ser aplicada uma dem o de zarc o 6 42 3 Antes da aplica o do esmalte nas pe as executadas ser executado o perfeito lixamento deixando as superf cies perfeitamente lisas e prontas para receberem a aplica o do zarc o em duas dem os 6 42 4 Quando a superf cie estiver plenamente seca ser aplicada tinta a base de esmalte em duas dem os aplicado com pincel rolo ou rev lver dilu do com solvente se necess rio 6 42 5 A primeira dem o dever ser aplicada em uma ou duas camadas espa adas de 18 a 24hs 6 42 6 A propor o b sica para dilui o de 20
32. sistema de distribui o 3 3 LEITURA E MEDI O DE CONSUMO DE G S NATURAL DE CLIENTES toda interven o necess ria gest o dos Sistemas de Medi o de Vaz o de G s Natural que efetua os c lculos da vaz o de acordo com as Normas AGA 3 4 MANUTEN O Abrangem atividades distintas quais sejam manuten o preventiva preditiva e corretiva de equipamentos e instrumentos da malha de medi o al m de conserva o de pistas e ramais 3 4 1 Manuten o Preventiva toda interven o de manuten o de car ter preventivo com per odos e atividades pr estabelecidas que vise a detectar defeitos antes que se tornem falhas de forma programada 3 4 2 Manuten o Preditiva toda interven o que vise monitorar os par metros de equipamentos e o estado geral da esta o como um todo em per odos e atividades pr estabelecidas 3 4 3 Manuten o Corretiva toda interven o de manuten o de car ter n o rotineiro que vise eliminar defeitos e ou falhas podendo ser de car ter emergencial ou programado 3 5 INSPE O DE PISTAS RAMAIS E INSPE O DA PROTE O CAT DICA o conjunto de interven es que tem por objetivo a inspe o peri dica da Rede de Gasodutos e caixas de v lvulas verificando invas es eros es sinaliza o etc Abrange ainda a monitora o de rotina dos pontos de teste caixas de interliga o retificadores anodos singelos camas de anodos e demais equipamentos associados
33. surtos O fornecimento deste dispositivo correr por conta da POTIG S no entanto sua instala o ser feito por conta da CONTRATADA Os aterramentos dever o ser feitos necessariamente dentro de manilhas de concreto de 350mm A CONTRATADA dever ainda prover a interliga o deste aterramento malha de terra do cliente ou do sistema de automa o da POTIG S porventura existentes Os PTE s devem ser sempre instalados fora das reas classificadas das Esta es ou de instala es de clientes Independentemente do tipo de solda ou conex o do PTE ao duto utilizada a CONTRATADA receber a mesma remunera o exot rmica brasagem conector tipo anilha ou olhal Caso se fa a necess ria a instala o de quadros met licos para a distribui o dos fios estes ser o pagos como PTEs a reos em quadro de alum nio item 3 21 Caso se fa a necess ria a instala o de uma caixa de distribui o em alvenaria a CONTRATADA far jus remunera o dos servi os de constru o civil envolvidos no atendimento Caso se fa a necess ria a demoli o de alguma forma de pavimenta o de ruas ou pisos esta dever ser remunerada parte conforme pre os de sua PPU bem como os itens de escava o e reaterro das valas necess rias 6 21 Item 3 23 Concreto armado para sapatas pilaretes e cintas Fck 15 MPa inclusive lan amento tra o 1 3 5 6 21 1 6 21 2 6 21 3 6 21 4 6 21 5 6 21 6 6 21 7 6 21 8 As
34. tr s dem os a proponente receber o pre o da rea aplicada como se tivesse sido feita em apenas uma dem o 6 50 7 A aplica o deve ser feita sombra Deve ser providenciada cobertura com lona pela proponente quando da execu o dos servi os 6 51 Item 3 53 Instala o de cavalete de medi o de gua DN 20mm padr o CAERN inclusive lan amento e todas as conex es ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 36 de 45 6 51 1 Instala o de conjunto de medi o de gua padr o CAERN Deve estar inclu dos nos pre os apresentados entre outros os seguintes materiais medidor caixa de prote o canos curvas registros e v lvulas 6 51 2 Deve estar inclu do dentro do pre o apresentado os materiais bem como os acess rios equipamentos e servi os necess rios soldagem e assentamento dos mesmos 6 51 3 Eventuais custos de escava o demoli o reaterro e repavimenta o ser o remunerados parte 6 52 Item 3 54 Lan amento de cano de gua PVC 20 mm inclusive conex es 6 52 1 Instala o de canos de gua com di metro de 20mm 6 52 2 Devem estar inclu dos dentro do pre o apresentado o material do tubo bem como os acess rios materiais equipamentos e servi os necess rios soldagem e assentamento dos mesmos 6 52 3 Eventuais custos de escava o demoli o reaterro e repavimenta o ser o remunerados parte 6 53 I
35. trechos retos dever o ser confeccionados utilizando se o item 7 2 1 da AGA 7 ou seja 10 vezes o di metro nominal montante do medidor e 5 vezes o di metro nominal jusante do medidor 6 66 3 O trecho montante do medidor dever conter obrigatoriamente a instala o do retificador de fluxo conforme item 7 2 1 AGA 7 6 66 4 O trecho jusante dever conter pontos para instala o de term metro DN 3 4 6 66 5 A rugosidade do trecho dever ser menor ou igual ao permitido pela AGA 7 6 66 6 As rebarbas de solda dever o ser eliminadas 6 66 7 Os flanges utilizados est o inclusos no item 6 66 8 O trecho dever ser limpo internamente antes da entrega 6 66 9 Ser necess rio a entrega de relat rio ou certificado individual de conformidade do trecho reto referente a inspe o realizado por profissional habilitado para tal fim O mesmo dever conter no m nimo Identifica o do trecho reto Di metro nominal do trecho Comprimento do trecho Avalia o das soldas e rebarbas Avalia o dos flanges utilizados Avalia o da limpeza interna do trecho Medi o e Avalia o da rugosidade do trecho Medi o e Avalia o do retificador de fluxo instalado localiza o e conformidade Parecer quanto a obedi ncia a todos os itens da AGA 7 Identifica o do inspetor 6 66 10 Ser de responsabilidade da CONTRATADA realizar a instala o do trecho no local indicado pela fiscaliza o 6 66 11 A f
36. DD 6 33 4 Nos casos de pavimenta o em asfalto a demoli o dever se dar obrigatoriamente com serradeira tipo Clipper evitando assim a abertura irregular das valas 6 33 5 O servi o deve ser feito evitando se ao m ximo a demoli o desnecess ria Assim deve se evitar demoli o maior do que a suficiente e necess ria para o lan amento do duto abertura do tie in instala o de caixa de v lvulas ou qualquer outro que se fizer necess rio na movimenta o da planta 6 33 6 O tamanho e localiza o dos trechos de demoli o devem ser tais que evitem ao m ximo a interfer ncia com o tr nsito e transtornos popula o e aos rg os respons veis pela conserva o das vias 6 33 7 Em primeiro lugar deve ser feita a delimita o das reas a serem demolidas com tinta 6 33 8 Deve ser feita a abertura da caixa de remo o segundo paredes verticais tomando se os necess rios cuidados para evitar danos ao pavimento anexo mediante uso de equipamento pneum tico de corte Eventuais pontos fr geis resultantes na regi o do contorno da caixa de remo o devem ser removidos por processos manuais 6 33 9 Os fragmentos resultantes devem ser regulares e permitirem caso se fa a necess rio o seu reaproveitamento provis rio na cobertura da demoli o realizada 6 33 10 Deve estar inclu do dentro do servi o a carga e transporte do material demolido por carrinhos de m o ou outro equipamento apropriado e deposi o em local
37. Memorial Descritivo nas normas aplic veis e nas recomenda es dos fabricantes dever o ser submetidas aprecia o da CONTRATANTE que determinar o crit rio a ser adotado 7 3 Durante a execu o dos servi os a CONTRATADA dever com base em sua experi ncia suprir falhas e omiss es que possam prejudicar ou impedir o perfeito andamento dos servi os executados 7 4 Todas as atividades descritas e ainda aquelas que embora n o descritas que sejam necess rias para o cumprimento do escopo de cada Ordem de Servi o ser o executadas pela CONTRATADA que para iniciar os servi os dever ter dom nio total das condi es requeridas para a execu o de cada servi o 7 5 Os equipamentos necess rios para a execu o dos servi os que s o de fornecimento da CONTRATADA dever o ser fornecidos em bom estado de conserva o com operadores capacitados A CONTRATADA respons vel pelo abastecimento manuten o fornecimento de pe as etc para todos os equipamentos pr prios ou alocados 7 6 O instrumental ferramental equipamentos e ferramentas cedidos pela CONTRATANTE Anexo Il que s o necess rios a execu o dos servi os pela CONTRATADA ser o fornecidos em bom estado de conserva o A CONTRATADA respons vel pela conserva o e integridade dos mesmo que ao encerramento do contrato dever o ser devolvidos em mesmo ou superior estado de conserva o a CONTRATANTE Observa o Todo o material que a CONTRATANTE dis
38. NTRATADA OBSERVA O 2 Caso haja aditivo contratual renova se automaticamente este quantitativo na devida propor o di rias meses OBSERVA O 3 Para dist ncias em um raio acima de 100 km o funcion rio ter de chegar na localidade fim no dia anterior e respeitar no m nimo 6 horas de descanso caso o trabalho a ser realizado se inicie no turno da manh do dia seguinte respeitado o limite de 24 hospedagens conforme OBSERVA O 1 OBSERVA O 4 O engenheiro t cnico de automa o SPC Instrumentistas n vel ODORIZADOR Instrumentista n vel II T cnico de seguran a do trabalho e 02 dois Auxiliares de produ o envolvidos na atividade de ro o capina fazem jus ao direito de hospedagens e di rias por m a mesma n o ser abatido das 24 cotas dispon veis para utiliza o pela CONTRATANTE 4 6 ATENDIMENTO NA CIDADE DE MOSSOR E CERCANIAS A CONTRATADA dispor de corpo t cnico fixo na cidade de Mossor que ser composto no m nimo por uma equipe com 01 um Instrumentista n vel Il 01 um Mec nico 01 um pintor 01 um auxiliar de produ o e 01 um T cnico administrativo todos lotados na sede Potig s Mossor 4 7 QUALIFICA O DA M O DE OBRA 4 7 1 Engenheiro O engenheiro referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos profissionais Forma o Superior em Engenharia Mec nica com experi ncia comprovada em CTPS no m nimo cinco anos em atividades de opera o manuten o e s
39. ORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 26 de 45 6 22 Item 3 24 Concreto estrutural simples 15 MPa inclusive lan amento tra o 1 3 5 6 22 1 6 22 2 6 22 3 6 22 4 6 22 5 6 22 6 Os concretos obedecer o ao que rege a NB 05 01 A e NB 05 01 B ter FCK 15 Mpa Os agregados ser o em pedras gran ticas e britadas ser indispens vel a sua lavagem O lan amento dos concretos nas funda es se far paulatinamente com m o de obra especializada e orienta o t cnica competente Antes do lan amento dever ser efetuada uma rigorosa confer ncia na ferragem e formas A compacta o obtida p r meio de vibradores dever ser esmerada A imers o da agulha ser introduzida rapidamente e retirada com lentid o O per odo para vibra o ser no m nimo 20 minutos p r m3 As formas ser o mantidas com umidade em todo o per odo do lan amento at a cura do concreto Ser o utilizados nas cintas no respaldo da alvenaria e nos p s de colunas 6 23 Item 3 25 Brita 19mm apiloada manualmente com maco 6 23 1 6 23 2 6 23 3 O leito que se deseja aplicar as britas dever ser fortemente apiloado com ma o cuja se o esteja inscrita um c rculo de 0 20m de di metro tendo um peso m nimo de 10Kg Sobre o leito ser preparado o ber o com britas de 19mm de di metro Ap s a aplica o da brita a rea dever ser novamente apiloada com ma o 6 24 Item 3 26
40. a o Potig s avaliar o relat rio entregue dando o parecer se o mesmo realmente atende as instru es de emiss o do relat rio voo TD pa e o e o S D50 gt 6 67 6 6 68 Itens 3 79 Troca de trechos de tubula o de a o enterradas de 1 a 6 polegadas de di metro nominal 6 68 1 Refere se a obras eventuais de substitui o de trechos de dutos danificados ou a serem desviados Nas interliga es das instala es constru das com os sistemas j em opera o onde seja necess ria a interrup o no fornecimento de g s os servi os dever o ser executados em regime de parada Consiste na mobiliza o de pessoal equipe extra m quinas equipamentos e ferramental al m da quantidade estabelecida neste contrato para execu o de servi os de caldeiraria e soldagem em tubos de a o carbono inclusive prevendo situa es para os quais sejam necess rias v rias frentes de servi o trabalhando em paralelo visando minimizar os tempos de execu o 6 68 2 Est o englobados neste item de servi os especiais todas as atividades necess rias at que a equipe esteja apta a executar os servi os tais como a contrata o o fornecimento de EPl s b sicos a mobiliza o e inspe o das m quinas e equipamentos fornecimento de insumos alimenta o transporte combust veis e tamb m a desmobiliza o dos recursos A Contratada quando previamente autorizada pela fiscaliza o poder utilizar alguns dos recursos como trans
41. a o fornecimento de todos os materiais e equipamentos necess rios para a execu o da instala o de v lvulas de bloqueio de cal ada de PEAD ou outra conex o de PEAD por parte da CONTRATADA 6 18 2 Devem estar inclu dos todos os servi os pela CONTRATADA sejam eles obras civis ou mec nicas 6 18 3 A POTIG S fornecer a v lvula de bloqueio demais conex es de PEAD e a tampa da cal ada em Fofo A CONTRATADA se responsabilizar pelos demais materiais a inclu dos o tubo guarda em PVC e cap de fechamento do mesmo dentre outros que se fa am necess rios 6 18 4 A instala o das v lvulas de bloqueio deve ser feita necessariamente nas cal adas sendo vedada a sua instala o na via p blica arruamentos ruas e avenidas Nos locais em que a cal ada n o possuir pavimenta o esta dever ser providenciada pela contratada sendo que os custos deste servi o j devem estar inclu dos dentro do pre o apresentado 6 18 5 O custo de abertura e re aterro da vala dever j estar inclu do no item termo al m do custo de demoli o e recomposi o da pavimenta o da cal ada 6 18 6 A cal ada dever ser recomposta no mesmo padr o original existente evitando assim transtornos para os propriet rios das mesmas 6 18 7 O trecho de demoli o da cal ada deve ser o de menor tamanho poss vel devendo ser utilizado obrigatoriamente a serra circular do tipo CLIPPER 6 18 8 Deve ser providenciado para todas as v lvulas d
42. a sub base que tem a fun o de dar ao solo maior capacidade de resist ncia ao carregamento Deve ser feita com 10 cm de brita tratada com cimento que uma mistura de brita 40 de brita 1 40 de brita 2 20 de areia fina 6 em peso de p de cimento sendo posteriormente umedecido e compactado O custo da sub base deve estar inclu do na proposta da proponente para este item 6 49 5 A concretagem deve ser em faixa conforme esquema abaixo a Utilizar as placas j concretadas servem como f rmas para as demais Antes da 2 etapa de concretagem isolar uma placa da outra aplicando uma pintura de cal ou desmoldante na lateral da placa j pronta e engraxar as barras de transfer ncia b As f rma de madeira n o devem ficar no piso e ser o reaproveitadas c As barras de transfer ncia dever o ser posicionadas atrav s dos espa adores soldados ou por meio de caranguejos d Atela obrigatoriamente dever estar posicionada a 1 3 da face superior da placa com um recobrimento m ximo de 5 cm e Quando o solo for pouco confi vel deve se utilizar armadura dupla Neste caso indicado o uso de tela adicional Q 138 posicionada a 3 cm da face inferior da placa 6 49 6 Deve ser utilizadas tr s tipos de juntas a Junta de Retra o JR S o as juntas que permitem transfer ncia de carga de uma placa outra Ser o utilizadas nas juntas longitudinais para concretagem em faixas b Juntas Serradas JS S o as juntas de retra o qu
43. acima f V lvulas Esfera V lvulas de Bloqueio V lvulas Gaveta V lvulas Globo V lvulas Agulha e demais V lvulas Filtros e etc Produto de 1 50 pela rea de 1m de tubula o reta do mesmo di metro ver tabela acima 4 1 21 Desmontagem limpeza troca de pe as lubrifica o e remontagem dos instrumentos do sistema de medi o e automa o 4 1 22 Configura o acompanhamento e testes dos equipamentos do sistema de medi o e automa o 4 1 23 Calibra o e ou ajuste dos instrumentos das Esta es de g s e sistema de medi o e automa o seguindo procedimento do fabricante e da CONTRATANTE 4 1 24 Observa o As exatid es dos padr es usados na calibra o ajuste devem ser no m nimo iguais s do medidor instrumentos dividida por 3 tr s e estes instrumentos ser o fornecidos pela CONTRATANTE 4 1 25 Inspe o de placa de orif cio turbina diafragma e de medidores rotativos de acordo com procedimento operacional da CONTRATANTE 4 1 26 Executar rotinas de verifica o de vazamentos nas esta es e nas caixas de v lvulas agilizando as provid ncias operacionais requeridas 4 1 27 Executar rotinas de drenagem de condensado nos vasos coletores de l quidos 4 1 28 Realizar leitura das vari veis operacionais quando solicitada pela CONTRATANTE 4 1 29 Passagem de Pig s quando solicitado pela CONTRATANTE 4 1 30 As atividades que devem ser desenvolvidas pelo planejador programador de manuten o consistem
44. ando da concretagem em faixas na dire o transversal necess rio a interrup o da tela soldada e aplica o do selante c Junta de Encontro JE Utilizadas toda vez que a placa encontrar com pilares paredes baldrames etc 6 49 7 Os espa adores soldados separados de aproximadamente 1 20m garantem o posicionamento da tela soldada ou barra de transfer ncia substituindo os tradicionais caranguejos 6 49 8 Caso a CONTRATANTE solicite dever ser inclu do neste item os servi os de assentamento de lajotas faixas guias para deficientes visuais na cor amarela com gomos altos 6 49 9 ESPECIFICA O DO CONCRETO utilizar concreto usinado fck 20 0 MPa com 50 e brita no 1 e 50 de brita no 2 6 50 Item 3 52 Impermeabiliza o de piso com impermeabilizante semi flex vel 6 50 1 Pintura de estrutura com tinta impermeabilizante tipo sika flex ou similar Devem ser aplicadas objetivando a impermeabiliza o de pisos 6 50 2 Antes da aplica o o piso deve ser escovado com escova de a o e lixado de modo a se retirar toda a tinta existente 6 50 3 Ap s o lixamento a rea deve ser varrida e posteriormente lavada para total limpeza da rea 6 50 4 A superf cie dever estar saturada seca para a aplica o 6 50 5 Ap s certificar se que a rea est limpa aplicar tinta de veda o 6 50 6 O impermeabilizante deve ser aplicado em 3 a 4 dem os cruzadas utilizando uma trincha ou vassour o de p los Pelas
45. apresenta o dos relat rios finais pela Contratada Fiscaliza o n Aprova o final da Fiscaliza o 6 68 12 Quando a substitui o ocorrer em car ter emergencial algumas etapas previstas acima deixar o de ser realizadas ou ser o abreviadas para que se tenha a velocidade adequada de resposta que uma emerg ncia requer por m n o ser o admitidos descuidos com a seguran a e ou procedimentos que estejam em desacordo com as normas t cnicas vigentes procedimentos e recomenda es previstas nas diretrizes de SMS Seguran a Meio Ambiente e Sa de da Potig s 6 68 13 Para as situa es caracterizadas como emergenciais de grande porte como por exemplo rompimento de gasodutos a equipe dever ser mobilizada em at duas horas para in cio dos servi os ap s a comunica o da CONTRATANTE 6 68 14 Mobiliza o de sanit rio qu mico Sempre que solicitado pela Fiscaliza o nas obras de campo dever ser mobilizado um sanit rio qu mico de forma a prover s equipes de trabalho um local adequado realiza o de suas necessidades fisiol gicas durante as interven es 6 68 15 A montagem e soldagem das tubula es de a o dever ser feita nas seguintes etapas a Dever o seguir as normas 12712 da ABNT e N 464 N 133 e N 115 da Petrobras onde aplic vel bem como os servi os em quest o dever o estar de acordo com as demais normas e especifica es relacionadas no item 2 deste Memorial Descritivo e com
46. ara avalia o b Elabora o dos Procedimentos T cnicos do planejamento da obra e do or amento pr vio com base nas planilhas de pre os desse contrato para a interven o por parte da Contratada para an lise e autoriza o da Fiscaliza o c Reuni o pr via entre a Contratada a Fiscaliza o e os demais t cnicos envolvidos na interven o para acerto dos detalhes e discuss o dos procedimentos a serem empregados na interven o d Mobiliza o das equipes de trabalho e dos materiais inclusive EPI s e equipamentos que ser o utilizados na interven o e Localiza o e escava o da pista onde se encontra o trecho a ser substitu do f Inertiza o do trecho de duto antes dos cortes e durante o comissionamento e pr opera o que ser substitu do conforme procedimento previamente aprovado e discutido com a Fiscaliza o ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 43 de 45 g Libera o do trecho a ser substitu do para corte e substitui o h Acoplamento e soldagem do novo trecho i Testes de ultra som e aprova o das juntas soldadas j Purga do Nitrog nio e libera o da linha k Recupera o do revestimento testes com Holiday Detector libera o e recomposi o de pista Desmobiliza o de pessoal e equipamento ap s a libera o e aceite dos servi os em campo pela Fiscaliza o m Reuni o de fechamento do processo e
47. at rio de Ocorr ncia Anormal a ser entregue fiscaliza o ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 20 de 45 4 9 5 A CONTRATADA poder receber as solicita es de servi o diretamente do cliente ficando o seu atendimento condicionado a autoriza o da CONTRATANTE 4 9 6 Em casos de emerg ncia ou a crit rio da CONTRATANTE as solicita es poder o ser efetuadas atrav s de quaisquer meios de comunica o telefone r dio etc e regularizada posteriormente para controle 5 DESCRI O DOS SERVI OS EXTRAS HORAS EXTRAS SOBREAVISOS REALIZADOS PELA EQUIPE DE OPERA O E MANUTEN O DE NATUREZA CONT NUA 5 1 Eventualmente pode ser necess ria a execu o de servi os fora do hor rio normal de expediente os quais se caracterizam como servi os extras hora extra que s o realizados pela equipe de Opera o e Manuten o do Sistema de Distribui o de G s Natural da CONTRATANTE que integram a equipe de natureza cont nua deste contrato e ser remunerado por um valor correspondente ao n mero de horas ou fra o de horas trabalhadas utilizadas para cada fun o correspondente ao dia em que foi utilizado durante o per odo considerado para fechamento do Boletim de Medi o conforme item 2 do Anexo V Planilha de Pre os Unit rios 5 2 O regime de sobreaviso caracterizado por restringir a liberdade de locomo o j que a pessoa deve permanecer
48. calidade Todas as alvenarias dever o ser convenientemente amarradas aos pilares e vigas por meio de pontas de vergalh es deixados na estrutura de concreto armado As paredes que repousam sobre vigas cont nuas dever o ser levantadas simultaneamente n o sendo permitidas diferen as superiores a 1 00 m entre as alturas levantadas em v os cont nuos 6 27 Item 3 29 Alvenaria de eleva o em tijolo cer mico 20 cm assentado com argamassa de cimento e areia 1 4 6 27 1 Idem item 6 26 exce o do tamanho do tijolo 6 28 Item 3 30 Chapisco em parede argamassa de cimento e areia o tra o 1 3 espessura 5 mm 6 28 1 6 28 2 6 28 3 6 28 4 6 28 5 Aplicada em superf cie de alvenaria com argamassa de cimento e areia no tra o 1 3 espessura 5mm com fator gua cimento 0 50 O cimento dever ser especial do tipo ARI de alta resist ncia inicial para acelera o do tempo de endurecimento e pega do chapisco A areia dever ser do mesmo tipo da utilizada para concreto aprovada pela Fiscaliza o A aplica o do chapisco dever ser iniciada sempre que poss vel imediatamente ap s a execu o da alvenaria Os revestimentos subsequentes ao chapisco somente ser o iniciados ap s completa secagem deste ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 28 de 45 6 29 Item 3 31 Reboco em parede com argamassa de cimento e areia o tra o 1 3 espess
49. culo e projeto e instalados dentro do quadro de distribui o A caixa deve ter capacidade para instala o de pelo menos 4 disjuntores A corrente nominal dos mesmos ser definida em Projeto Executivo Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 39 de 45 6 60 11 Todos os cabos na entrada das caixas de passagem devem ser identificados com anilhas indicando a numera o dos circuitos 6 61 Item 3 69 Fornecimento e instala o de lumin ria tipo arandela Ex d com l mpada 200 W com todos os acess rios 6 61 1 Devem ser providos o fornecimento e instala o das lumin rias tipo arandelas 6 61 2 Devem ser fornecidas l mpadas incandescentes de 200 W cada em cada uma das lumin rias 6 61 3 As lumin rias devem ser prova de explos o e possu rem certificados do INMETRO sendo obrigat ria a apresenta o destes certificados antes do in cio da execu o destes servi os Os certificados devem garantir que os equipamentos s o Ex d prova e explos o para reas classificadas do grupo IIA Zona Il 6 61 4 Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios 6 61 5 Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto 6 61 6 Al m de possuir o certificado de conformidade as lumin rias devem ser o
50. das com rotinas de verifica o do equipamento e an lise do g s odorizado 4 1 7 Executar as atividades de despressuriza o inertiza o e pressuriza o dos ramais 4 1 8 Realizar quando solicitado pela CONTRATANTE coleta de g s para an lise cromatogr fica em hor rios a serem definidos pela CONTRATANTE conforme procedimento da CONTRATANTE inclusive com fornecimento de bal o ou recipiente adequado para a coleta 41 9 Realizar interven o corretiva nos equipamentos abrangidos pelo CONTRATO 4 1 10 Realizar inspe es e fiscaliza es t cnicas rotineiras nas instala es no sentido de identificar problemas nos equipamentos que comprometam a operacionalidade do sistema e a seguran a 4 1 11 Fiscalizar e acompanhar obras de terceiros 4 1 12 Efetuar limpeza e troca de equipamento danificado nas esta es de g s dos clientes 4 1 13 Realizar inspe es e coleta de leituras rotineiras nas instala es do sistema de prote o cat dica volt metros amper metros e hor metros emitindo relat rio mensal 4 1 14 Trocar quando necess rio v lvulas de bloqueios manuais de at 8 oito polegadas em gasodutos pertencentes a malha de distribui o objeto do contrato 4 1 15 Verificar o estado dos filtros nas esta es redutoras de press o efetuar limpeza e trocar quando necess rio o elemento filtrante 4 1 16 Lubrificar os medidores de vaz o tipo turbina e rotativo 41 17 Instalar e ou retirar medidores
51. de plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado sendo especialista na manuten o preventiva e corretiva conhecimento em detec o de fraudes em medidores de vaz o do tipo turbina rotativo e diafragma e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 8 T cnico de Seguran a do Trabalho O t cnico em seguran a do trabalho referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Forma o t cnica em seguran a do trabalho com segundo grau completo com experi ncia ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 18 de 45 comprovada em CTPS de no m nimo um ano em atividades de opera o e manuten o de malhas de instrumenta o em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 9 Planejador programador da manuten o O Planejador de opera es de manuten o referenciado no ANEXO II dever
52. de vaz o e instrumentos man metros term metros pressostatos controladores transmissores etc para manuten o calibra o e aferi o e reinstalar ap s execu o dos servi os 4 1 18 Constru o ou reformas de pequeno vulto de car ter de constru o civil ser o escopo deste contrato Todos os materiais e ferramentas necess rias a realiza o dos servi os tais como areia barro cimento brita e p de brita vergalh o p enxada colher de pedreiro carro de m o e etc ser o fornecidos pela CONTRATADA assim como o seu transporte para o local de execu o dos servi os tais como reparo de pisos caixas de v lvulas tampa de caixas de v lvulas concerto de cercas concerto de mour o e etc 4 1 19 Reformas de pequeno vulto referente a concerto de port es cercas e arm rios das instala es Potig s ser o escopo deste contrato inclusive com os servi os de solda necess rio ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 11 de 45 4 1 20 Pintura e conserva o das tubula es instrumentos equipamentos e acess rios quando necess rio sendo esta pintura em Atmosfera N o Agressiva e Agressiva Nos trechos onde a tubula o aflora isto nas ERP s ERPM s e CRM s nas tubula es e acess rios das caixas de v lvulas CV s nos lan adores e recebedores de pigs nos retificadores bem como nas sinaliza es existentes ao longo da faixa de servid o
53. e bloqueio instaladas a constru o de base de suporte conforme definido na norma NBR 14 461 quer estas v lvulas estejam instaladas em ramais de clientes ou em linhas troncos 6 18 9 A instala o das v lvulas deve seguir o procedimento POTIG S E0000 ET E04 500 021 6 18 10 Os bloqueios de final de rede de ramais de PEAD consistem em v lvulas de bloqueio associados a drenos para facilitar o processo de inertiza o dos trechos Nestes casos ser implementado o esquema definido no desenho padr o E0000 DE A04 512 016 O valor da remunera o deste servi o ser o mesmo da instala o de uma v lvula de bloqueio simples conforme j definido neste item 6 18 11 No caso das v lvulas de final de trecho o sistema consistir de duas tampas FoFo Na segunda tampa que ser instalado o dreno 6 18 12 O dreno dever possuir em sua termina o uma transi o de PEAD a o e um conjunto de luva e cap de a o com a adapta o de uma porca sextavada em sua extremidade superior de modo a facilitar o seu processo de abertura e fechamento evitando assim vandalismo e ac mulo de gua em seu interior 6 19 Item 3 17 Fornecimento e instala o de tampa articulada de caixa de v lvulas em FoFo 6 19 1 Servi os de fornecimento e instala o de tampas articuladas em ferro fundido de cerca de 60 cm de di metro excluindo se o concreto armado necess rio medido conforme item espec fico da planilha 6 19 2 A tampa deve possuir as insc
54. em a Emiss o libera o e controle das ordens de servi o a lista de materiais a rela o de servi o por grupo e outros documentos que ser o exigidos pela CONTRATANTE b Uso de softwares tais como MS Project Excel Manuten o de Ativos software Potig s e etc como ferramenta de acompanhamento e controle das atividades de manuten o preditiva preventiva e corretiva ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 13 de 45 c Elabora o e acompanhamento de um plano de trabalho para execu o da manuten o preditiva e preventiva d Determina o do tempo para execu o de cada atividade e Determina o da sequ ncia l gica das opera es de trabalho por meio do diagrama espinha de peixe e acompanhamento atrav s de gr fico de GANTT indicando as equipes de trabalho relacionadas f Realiza o de reuni es semanais envolvendo o gerente do contrato e supervisor de atividades de campo por parte da CONTRATADA e representantes respons veis pela fiscaliza o do contrato por parte da CONTRATANTE g Emiss o de relat rios semanais de acompanhamento das atividades de cada equipe de campo h Elabora o de relat rio geral ao fim de cada m s com descri o dos servi os executados contendo gr ficos que auxiliem no acompanhamento das atividades e na tomada de decis o 4 2 INSPE O DE PISTAS E RAMAIS 4 2 1 Entende se por Inspe o de Pistas e Ramais o pat
55. em casa aguardando chamado para o trabalho 5 2 1 Sobre a perman ncia em casa em virtude do avan o da tecnologia e a utiliza o de celulares poder haver uma flexibiliza o neste sentido entre o profissional e a CONTRATADA de modo que n o prejudique o andamento do trabalho cont nuo haja vista que o TST Tribunal Superior do Trabalho tem analisado no caso concreto e entendido de forma an loga 5 3 O regime de sobreaviso est integrado no pre o de SERVI OS DE NATUREZA CONT NUA de acordo com a legisla o pertinente vigente para pagamento e consta no ANEXO V Item 1 Ser devido a equipe do profissional que estiver submetido a tal regime 6 DESCRI O DOS SERVI OS DE NATUREZA EVENTUAL 6 1 Fornecimento de equipamentos e servi os n o previstos ou adicionais necess rios ao desempenho de atividades eventuais na rede de gasodutos e suas instala es existentes e futuras tendo o seu escopo como segue abaixo Fica a crit rio da CONTRATANTE solicitar ou n o tais servi os N o cabe a CONTRATADA em hip tese alguma reclamar a execu o no todo ou em parte destes servi os ficando a disposi o para a possibilidade ou n o de execu o mediante Ordem de Servi o 6 2 Item 3 1 Guindaste de 18 t Guindaste sobre caminh o tra ado com capacidade de 18 toneladas lan a com comprimento de 20 metros 6 3 Item 3 2 Caminh o tipo Munck de 12 t Caminh o tra ado equipado com guindaste veicular capacidade de carga
56. em superf cie de a o para pintura N 1219 Cores N 1502 Revestimento externo de concreto em dutos N 1508 Detalhes de instala es de prote o cat dica N 1550 Pintura de estruturas met licas N 1590 Ensaio n o destrutivo Qualifica o de pessoal N 1569 Folha de dados de processo para instrumenta o Vaz o N 1594 Ensaios n o destrutivos Ultra som N 1596 Ensaio n o destrutivo L quido penetrante N 1597 Ensaio n o destrutivo Visual N 1679 Interliga o el trica entre tubula es N 1692 Apresenta o de projetos de detalhamento de tubula o N 1710 Codifica o de Documentos T cnicos de Engenharia N 1714 Formul rios para requisi o de material de tubula o N 1737 Inspe o de soldagem Qualifica o de pessoal N 1744 Projeto de oleoduto e gasoduto terrestre N 1931 Material de tubula o para instrumenta o N 1933 Loca o e montagem de pontos de teste para sistemas de prote o cat dica N 2021 Instrumenta o Requisi o de material N 2162 Permiss o de Trabalho N 2163 Soldagem e trepana o em equipamentos tubula es e dutos em opera o N 2171 Projeto de sistema de prote o cat dica duto terrestre N 2177 Projeto de cruzamento e travessia de duto terrestre ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POISAS CONCORR NCIA 0 001 12 COMPANHIA POTIGUARIDE GAS P gina 5 de 45 N 2200 Sinaliza o de faixa de Dom nio de duto
57. ento de juntas soldadas Procedimento para reaterro de valas Procedimento para repavimenta o Procedimento para teste hidrost tico de gasodutos Procedimento para condicionamento de gasodutos Procedimento para limpeza das faixas Procedimento para concretagem dos tubos Procedimento para cruzamento de vias Procedimento para curvamento de tubos Procedimento para pintura Procedimento para constru o de CRMs comerciais e residenciais Procedimento para soldagem de tubos e conex es de PEAD por eletrofus o Procedimento para teste pneum tico em gasodutos de PEAD Procedimento para limpeza da tubula o Procedimento para sinaliza o da rede Procedimento para elabora o e fiscaliza o de data books E0000 ET E04 500 031 Procedimento para constru o de ERPMs Industriais e GNV E0000 E T E04 500 036 E0000 E T E04 500 039 aterramentos E6000 DE E04 525 002 Procedimento para localiza o de dutos enterrados Procedimento para constru o e montagem de Pontos de Teste El trico do SPC e Detalhe da Cerca e Port es
58. er executado com base de c lculo na tabela de equival ncia 4 1 20 2 TABELA DE EQUIVAL NCIA Di metro Nominal em Polegadas rea em m por metro de Tubula o DN pol m m 112 0 071 3 4 0 083 1 0 105 1112 0 151 2 0 196 211 2 0 235 3 0 282 4 0 361 6 0 535 8 0 692 10 0 858 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 12 de 45 4 1 20 3 O comprimento total de uma tubula o ser a soma dos comprimentos dos trechos sem acidentes acrescidos dos comprimentos equivalentes dos elementos de linha tais como curvas v lvulas flanges filtros t s redu es e etc 4 1 20 4 A rea de pintura ser calculada da seguinte forma a Tubula o Produto do seu comprimento total pela rea equivalente a 1m linear de tubula o reta do mesmo di metro ver tabela acima b Curvas T s Luvas Redu es Conc ntricas ou Exc ntricas Tubula o medido pela linha de centro No caso de Luvas Curvas e ou T s Redu o considerar o maior di metro c Flange Produto de 0 10 pela rea de 1m de tubula o reta do mesmo di metro ver tabela acima d Acess rios uni es joelhos caps buj o e etc Produto de 0 30 pela rea de 1m de tubula o reta do mesmo di metro ver tabela acima e V lvulas PCV s ESDV s e PSV s Produto de 2 pela rea de 1m de tubula o reta do mesmo di metro ver tabela
59. ersal t pica estabelecidas pela conforma o original do pavimento 6 34 24 A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 6 35 Item 3 37 Recomposi o de pavimenta o paralelep pedo com rejunte em cimento e areia inclusive colch o de areia de 10 em 6 35 1 Conforme procedimento E0000 ET E04 500 009 6 35 2 Os procedimentos t cnicos a serem aplicados s o os mesmos do item anterior diferenciando se apenas com rela o ao material de rejunte 6 35 3 A recomposi o dever ocorrer necessariamente no prazo m ximo 72hs ap s a demoli o da pavimenta o de acordo com as normas municipais e estaduais vigentes 6 36 Item 3 38 Recomposi o de pavimenta o em revestimento asf ltico CBUQ 6 36 1 Deve ser obedecido procedimento E0000 ET E04 500 009 6 36 2 Imprima o impermeabilizante Ser executado de acordo com as Normas do DNER O material a ser utilizado ser o impermeabilizante CM 30 e sua quantidade varia raz o de 0 8 a 1 6 litros por m mas o m nimo ser em fun o da densidade da base Antes da aplica o da imprimadura a base dever ser varrida a fim de eliminar todo o material solto A finalidade do prime modificar as caracter sticas da superf cie da base impermeabilizando a e proporcionando boa ader ncia 6 36 3 Imprima o ligante Esta camada consiste na
60. ervi os de engenharia em malhas de instrumenta o pneum tica e eletr nica em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado em acompanhamento dos servi os gerenciamento de contratos com conhecimentos do idioma ingl s e possuir carteira nacional de habilita o de no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 2 Instrumentista O instrumentista referenciado no ANEXO II dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Forma o T cnica em mec nica eletrot cnica ou instrumenta o equivalente ao segundo grau com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo tr s anos em atividades de opera o e manuten o de malhas de instrumenta o em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 3 Instrumentista ODORIZADOR O instrumentista referenciado no ANEXO II dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Forma o T cnica em mec nica eletrot cnica ou instrumenta o equivalente ao segundo grau co
61. ficado de conformidade o sistema deve ser o do tipo apresentado no data sheet do fabricante Alpha Equipamentos ou similar desde que mantenham as mesmas funcionalidades e lay out 6 65 Item 3 73 Revestimento de tubula o 6 65 1 O revestimento dever ser realizado com manta termocontr til fita de polietileno fita de prote o mec nica anti corrosiva tipo torofita ou outro aceito pela fiscaliza o de acordo com a especifica o t cnica Potig s EO000 ET E04 500 007 e N 2238 da Petrobras 6 65 2 Os servi os dever o ter acompanhamento em tempo integral de inspetor qualificado pela FBTS ou ABENDE 6 65 3 Dever ser emitido relat rio de revestimento com fotos informa es da prepara o da superf cie tipo de revestimento usado teste de ader ncia teste de descontinuidade com holiday detector entre outros O mesmo dever ser assinado pelo inspetor de dutos que acompanhou os servi os 6 65 4 Todos os materiais necess rios ao revestimento de tubula o dever o ser fornecidos tais como trinchas rolos lixas trapos escovas solventes sab o neutro fita de revestimento etc 6 65 5 O item ser pago por metro de revestimento aplicado sendo necess ria a entrega do relat rio de revestimento e aceite formal da Potig s 6 66 Itens 3 74 ao 3 77 Fornecimento de trechos retos DN 2 DNS DN 4 DN 6 6 66 1 Trata se da confec o de trechos retos certificados conforme a AGA 7 6 66 2 Os
62. formas ser o reaproveitadas quando assim o permitir de tal forma que se obtenha a mesma resist ncia e qualidade da forma originaria Ser empregada na execu o m o de obra especializada na montagem desmontagem e reparos As formas para estrutura ser o confeccionadas em t buas de madeira mista ou compensado e ter o resist ncia suficiente para n o se deformarem sob a a o das cargas varia o da temperatura e umidade vedado o emprego de leo queimado como agente protetor e desmoldante bem com de outros produtos que posteriormente venham a prejudicar a uniformidade do concreto A aplica o de agente protetor e desmoldante ser feita antes da coloca o da ferragem com um espa o de tempo minimo de 4 horas antes do lan amento do concreto O prumo e o n vel nas formas ser o objeto de observa o cont nua durante a execu o Ser observados tubo e condutor de acordo com os projetos de instala es O recobrimento das armaduras ser igual ou superior a 30 mm quando exposta ao ar livre e de 25 mm em outros casos Para garantir o recobrimento ser empregado afastadores de armaduras do tipo clipes pl sticos cujo contato com a forma reduz se a um ponto As armaduras dever o ter a prote o de uma camada de gua cimento a fim de evitar a presen a de oxida o Nos desenhos das armaduras ser o previstas as imers es de vibradores Os a os e bitolas est o determinados no projeto de estrutura POTIGAS CONC
63. ica esta assistida pela fiscaliza o da Potig s com avalia o ao seu t rmino e realizada a cada seis meses e com todas as formalidades cab veis certificado de aprova o programa do curso entidade ministradora etc 4 8 6 Antes do in cio dos servi os a CONTRATADA dever cumprir todos os procedimentos internos administrativos e de seguran a PPRA PCMSO exames m dicos treinamentos etc espec ficos de cada cliente da CONTRATANTE de modo que seja permitido aos seus funcion rios o acesso as instala es industriais dos mesmos 4 9 FLUXO DE INFORMA ES 4 9 1 Durante o regime administrativo a CONTRATANTE ser respons vel pelo recebimento das solicita es dos clientes repassando as se necess rio CONTRATADA atrav s da emiss o de OS Ordem de Servi o ou solicita o para emiss o de Os 4 9 2 Nos per odos noturnos a CONTRATADA dever receber as solicita es dos clientes e caso julgue necess rio dever buscar orienta o do preposto da CONTRATANTE que definir no in cio do CONTRATO o mecanismo para sua localiza o 4 9 3 Os contatos com as empresas consumidoras clientes de g s ser o de responsabilidade nica da CONTRATANTE ficando a crit rio desta a delega o de funcion rio da CONTRATADA para manter contato com os consumidores e casos de emerg ncia 4 9 4 As situa es caracterizadas como emerg ncia devem ser prontamente atendidas pela CONTRATADA devendo posteriormente elaborar um rel
64. ilicone Obs Seguir recomenda es do fabricante e procedimentos da CONTRATANTE 4 4 2 Inspe o nas Esta es de G s a Verifica o da pintura e conserva o de v lvulas reguladoras de bloqueio manual de bloqueio autom tico de reten o e v lvula de al vio spools parafuso porca filtro medidor de vaz o quando aplic vel e suporte do sistema de automa o remota b Verifica o e calibra o de man metros e term metros c Verifica o dos filtros e do elemento filtrante a Verifica o das partes corro das b Verifica o do sistema de automa o com realiza o de teste de malha e de instrumentos c Pesquisa de vazamento nas conex es e equipamentos d Verifica o do n vel de leo do medidor e Verificar estado e anotar numera o de todos os lacres da esta o assumindo total responsabilidade sobre a integridade dos mesmos f Verifica o potencial tubo solo na chegada da esta o e verifica o do isolamento el trico da junta isolante Obs Seguir recomenda es do fabricante e procedimentos da CONTRATANTE 4 4 3 Manuten o em v lvula de bloqueio manual a Substituir a v lvula danificada do sistema efetuar a desmontagem limpeza troca de pe as desgastadas remontagem tratamento pintura e conserva o 4 4 4 Manuten o Corretiva nas Esta es de G s a Atividade destinada a manter o pleno funcionamento da malha de distribui o de g s natural aos consumidores
65. imento Terminada essa compacta o ser feita outra vistoria com a mesma finalidade anterior e logo ap s ser liberado o pavimento para ser colocado uma camada de brita zero cascalhinho isenta de p ou outros elementos estranhos a ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 31 de 45 esse material que ser espalhado utilizando se o mesmo processo usado na brita no 01 Essa nova camada de brita tem a finalidade de reduzir os vazios existentes devendo ser tomado cuidado de n o ficar cascalhinho sobrando sobre os paralelep pedos 6 34 18 Em seguida utilizando se regadores pr prios ser completado o enchimento das juntas com material betuminoso emuls o RR 2C ou CAP 150 200 at que se aflore na superf cie do pavimento 6 34 19 N o ser o aceitas regi es por pequenas que sejam sem asfalto 6 34 20 Ap s conclu do o rejuntamento ser feita nova compacta o das partes inacess veis aos rolos compactadores dever ser efetuada por meio de soquetes manuais adequados ou compactador vibrat rio tipo sapo 6 34 21 O pavimento dever ser entregue ao tr fego somente depois do completo endurecimento betuminoso 6 34 22 Ser permitido FISCALIZA O a rejei o por inspe o visual de qualquer material utilizado nos servi os de pavimenta o 6 34 23 O pavimento conclu do dever estar de acordo com os alinhamentos perfis dimens es e se o transv
66. iscaliza o Potig s avaliar o trecho reto e o relat rio dando o parecer se o mesmo realmente atende as instru es de confec o e emiss o do relat rio DD D D gt D 50w0tmvoo To ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 41 de 45 6 67 Itens 3 78 Inspe o de trechos retos 6 67 1 Trata se de inspe o com objetivo de verificar se o trechos retos esta em conformidade com a AGA 7 6 67 2 Os trechos inspecionados poder o estar localizados em canteiro ou em opera o de clientes 6 67 3 A CONTRATADA dever arcar com os custos de retirada e retorno do trecho reto em opera o com intuito de avali lo 6 67 4 A inspe o poder ser realizada em campo desde que atenda os itens m nimos exigidos pela CONTRATANTE 6 67 5 Ser necess rio a entrega de relat rio ou certificado individual de conformidade do trecho reto referente a inspe o realizado por profissional habilitado para tal fim O mesmo dever conter no m nimo Identifica o do trecho reto Di metro nominal do trecho Comprimento do trecho Avalia o das soldas e rebarbas Avalia o dos flanges utilizados Avalia o da limpeza interna do trecho Medi o e Avalia o da rugosidade do trecho Medi o e Avalia o do retificador de fluxo instalado localiza o e conformidade Parecer quanto a obedi ncia a todos os itens da AGA 7 Identifica o do inspetor A fiscaliz
67. itando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada 6 31 3 O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente 6 31 4 O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 29 de 45 6 32 Item 3 34 Reaterro de valas com apiloamento 6 32 1 Dever se dar conforme procedimento E0000 E T E04 500 008 6 32 2 Deve estar inclu do no servi o de reaterro a re compacta o do solo com equipamento tipo sapinho 6 33 Item 3 35 Demoli o de pavimenta o 6 33 1 Dever se dar conforme procedimento EO000 ET E04 500 009 6 33 2 Todo o equipamento utilizado deve ser aprovado antes do in cio da execu o do servi o pela FISCALIZA O da POTIG S sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio 6 33 3 Os equipamentos devem ser do tipo tamanho e quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dois servi os Os equipamentos b sicos compreendem Compressor de ar marteletes e ponteira p carregadora Perfuratrizes pneum ticas equipadas com implemento de corte Ferramentas manuais Serradeira tipo Clipper oo To D
68. jeto e execu o ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO dor idas CONCORR NCIA 0 001 12 piadas P gina 3 de 45 NBR 15526 Redes de distribui o interna para gases combust veis em instala es residenciais e comerciais projeto e execu o NBR 15614 Rinologia an lise olfativa no g s natural NBR 15616 Odora o do g s natural canalizado NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipamentos el tricos c digo IP NBR IEC 60079 0 Atmosferas explosivas Parte 0 Equipamentos Requisitos gerais NBR IEC 60079 1 Atmosferas explosivas Parte 1 Prote o de equipamentos por inv lucros prova de explos o d NBR IEC 60079 10 1 Atmosferas explosivas Parte 10 1 Classifica o de reas Atmosferas explosivas de g s NBR IEC 60079 11 Atmosferas explosivas Parte 11 Prote o de equipamento por seguran a intr nseca i IEC TR 60079 13 Equipamentos el tricos para atmosferas explosivas Parte13 Constru o e utiliza o de ambientes protegidas por pressuriza o NBR IEC 60079 14 Atmosferas explosivas Parte 14 Projeto sele o e montagem de instala es el tricas NBR IEC 60079 17 Atmosferas explosivas Parte 17 Inspe o e manuten o de instala es el tricas 2 7 Da PETROBRAS N 0002 Pintura de equipamento industrial N 0004 Uso da cor em instala es terrestres N 0005 Limpeza de superf cie de a o com solvente N 0006 Limpeza de superf cie de a
69. las trinchas trip s cintas cabos cordas lonas antichama etc 6 68 4 Deve ser fornecido pela Contratada todo o material de consumo tais como arg nio acetileno oxig nio juntas de papel o hidr ulico tintas removedor de tinta lubrificantes l minas de serra eletrodos fitas adesivas entre outros 6 68 5 A equipe dever caso solicitado pela Fiscaliza o executar os servi os preliminares necess rios execu o dos servi os durante a parada tais como pr fabrica es escava es ro agem e limpeza suporta o provis ria testes e outros afins 6 68 6 A Contratada tamb m ser respons vel pelo controle de qualidade que consiste nas atividades e recursos necess rios garantia de todo o sistema de controle de juntas soldadas em tubula o de a o carbono 6 68 7 Ensaio de ultra som em juntas soldadas Consiste nos ensaios de ultra som US de todas as juntas soldadas quando realizados em paradas nas soldas de interliga o em sistemas existentes ou quando solicitados pela Fiscaliza o Deve ser executado por Inspetor de ultra som US N2 qualificado e certificado pela ABENDE no sub n vel correspondente ao di metro externo e espessura da tubula o a ser ensaiada A qualifica o dos profissionais envolvidos deve ser comprovada pela apresenta o de documento emitido e certificado pela entidade competente sujeito ainda avalia o e aprova o da Fiscaliza o 6 68 8 Os relat rios laudos e cer
70. m experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo dois anos em atividades de opera o e manuten o de malhas de instrumenta o em ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 17 de 45 plantas e equipamentos de odoriza o de g s natural canalizado principalmente equipamentos da Mirbla e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 4 Instrumentista Il O instrumentista Il referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Forma o T cnica em mec nica eletrot cnica ou instrumenta o equivalente ao segundo grau com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo cinco anos na categoria em atividades de opera o e manuten o de malhas de instrumenta o em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 5 Instrumentista IIl O instrumentista Ill referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Fo
71. mo 05 cinco anos de experi ncia 9 1 Os profissionais ser o supervisionados por inspetor de soldagem N vel qualifica o esta comprovada pela apresenta o ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 44 de 45 de certificados expedidos pelo rg o competente CEQUAL SNQC Os procedimentos de soldagem EPS Especifica o de Procedimento de Soldagem IEIS Instru o de Execu o e Inspe o de Soldagem qualifica o de soldadores etc ser o aprovados por Inspetor de Soldagem N2 h Nos Data Books dever o ser colocados tamb m todos os demais registros t cnicos das obras realizadas tais como a especifica o do procedimento de soldagem EPS utilizada os certificados de qualifica o dos soldadores os relat rios de ensaios n o destrutivos visual ultra som etc relat rios dos testes efetuados hidrost ticos etc e quaisquer outras informa es t cnicas necess rias que permitam a rastreabilidade dos servi os realizados i A CONTRATADA dever instalar placas de identifica o das obras a serem realizadas em locais adequados 7 CONSIDERA ES GERAIS 7 1 Todos os servi os a cargo da CONTRATADA dever o ser executados rigorosamente em atendimento s disposi es e recomenda es contidas neste Memorial Descritivo bem como nos padr es e recomenda es dos fabricantes 7 2 Quaisquer diverg ncias encontradas entre os requisitos deste
72. mprometer o aspecto visual O material fragmentado deve ent o ser carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos Deve ser feita a limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 27 de 45 6 25 9 O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 6 26 Item 3 28 Alvenaria de eleva o em tijolo cer mico 10 cm assentado com argamassa de cimento e areia 1 4 6 26 1 6 26 2 6 26 3 6 26 4 6 26 5 6 26 6 6 26 7 6 26 8 6 26 9 6 26 10 6 26 11 6 26 12 6 26 13 Construir paredes externas em alvenaria de 1 2 vez com tijolo cer mico de 10x20x20cm de primeira categoria assentados com argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 2 6 Ser executada rigorosamente de acordo com os projetos fornecidos com rela o s dimens es e alinhamentos determinados Antes de sua aplica o os tijolos ser o abundantemente molhados sendo removido o excesso de gua no momento de sua aplica o As juntas ter o espessura m xima de 1 5cm rebaixadas a ponta de colher para facilitar a perfeita ader ncia dos revestiment
73. nalidades e lay out 6 62 9 Devem estar inclu dos nos custos apresentados todo o material e m o de obra necess ria instala o 6 62 10 O servi o deve ser executado conforme padr o COSERN 6 63 Item 3 71 Fornecimento e instala o de mastro para ilumina o com 12 0m de altura inclusive bra o de sustenta o das lumin rias 6 63 1 Fornecimento de mastro de se o circular ou quadrada com 12m de altura para fixa o de sistema SPDA e ou lumin rias 6 63 2 Devem estar inclu dos nos custos apresentados todo o material e m o de obra necess ria instala o 6 63 3 O servi o deve ser executado conforme padr o COSERN 6 64 Item 3 72 Fornecimento e instala o de sistema de ilumina o de emerg ncia Ex d 6 64 1 Devem ser providos o fornecimento e instala o das lumin rias de emerg ncia 6 64 2 Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios 6 64 3 Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 40 de 45 6 64 4 As lumin rias devem ser prova de explos o e possu rem certificados do INMETRO sendo obrigat ria a apresenta o destes certificados antes do in cio da execu o destes servi os Os certificados devem garantir que os equipamentos s o Exd prova e explos o para reas classificadas do grupo IIA Zona Il 6 64 5 Al m de possuir o certi
74. nfiabilidade operacional do sistema 3 6 2 ESTA O DE REDU O DE PRESS O E MEDI O E CENTRAL DE REGULAGEM DE PRESS O ERPM e CRP Sua fun o controlar a vaz o novamente reduzir a press o do g s de acordo com o consumo espec fico e medir este consumo As ERPM s e CRM s s o menores que as ERP s mas constru das dentro dos mesmos padr es de seguran a e em fun o das caracter sticas do consumidor podem ter um ou mais ramais operando alternadamente 3 7 ESTA O DE ODORIZA O Prevista para as ERP s iniciais de cada ramal de Distribui o para adicionar o odorante ao G s Natural com o objetivo de tornar poss vel a detec o de vazamentos na Rede de Distribui o 3 8 CAIXA DE V LVULAS Existem nos trajetos da rede de distribui o e servem para abrigar v lvulas de bloqueio instaladas na tubula o de g s enterradas S o constru das em concreto armado normalmente com dimens es de 1 50m de largura por 1 50m de comprimento e 2 00m de profundidade Seus equipamentos s o protegidos por pintura industrial e t m as seguintes finalidades possibilitar o recebimento e envio de pig isolar trecho de ramal em caso de emerg ncia ou opera o eventual fazer instala o de g s natural para novo consumidor e bloquear o envio de g s para um determinado consumidor 3 9 REDE DE DISTRIBUI O S o todas as tubula es que conduzem g s natural entre as Esta es ERP s ERPM s CRM s somando aproximadamente 300 Km
75. nizados dever o ser efetuados a cada 15 dias para a notifica o de n o conformidades e mensalmente para o relat rio geral 4 4 ATIVIDADES DE MANUTEN O 4 41 Manuten o Preventiva nas Esta es de G s a Desmontagem limpeza troca de pe as desgastadas remontagem b Pintura e conserva o retoques durante a manuten o de v lvulas reguladoras de bloqueio manual de bloqueio autom tico de reten o v lvula de al vio spools parafuso porca filtro medidor de vaz o quando aplic vel e suporte do sistema de automa o remota c Calibra o de v lvulas man metros e term metros d Verifica o dos filtros e substitui o do elemento filtrante se necess rio e Teste de bancada de v lvulas reguladoras de bloqueio autom tico e de al vio f Verifica o e substitui o das partes corro das ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 15 de 45 9 Substitui o das v lvulas de bloqueio e ou conex es danificadas h Verifica o das portadoras de placa de orif cio e substitui o se necess rio i Verifica o do sistema de automa o com realiza o de teste de malha e de instrumentos j Verifica o e preenchimento do leo do medidor se necess rio k Verificar estado e anotar numera o de todos os lacres da esta o I Verificar potencial tubo solo na chegada da esta o m Impermeabiliza o de frestas usando s
76. o Al m de possuir o certificado de conformidade Ex d o quadro deve ser o apresentado no data sheet do fabricante Alpha Equipamentos ou similar desde que mantenha as mesmas funcionalidades e lay out N o ser o aceitas caixas com certifica o tipo U Devem ser fornecidos todos os cabos eletrodutos e conectores necess rios Os cabos devem ter os di metros definidos em projeto Todos os cabos na entrada das caixas de passagem devem ser identificados com anilhas indicando a numera o dos circuitos 6 60 Item 3 68 Fornecimento e instala o de quadro de Passagem Distribui o Ex d 6 60 1 6 60 2 6 60 3 6 60 4 6 60 5 6 60 6 6 60 7 6 60 8 6 60 9 6 60 10 Deve ser provida a instala o de quadro de distribui o do tipo que comporta a instala o de disjuntores internamente Al m de possuir o certificado de conformidade Ex d o quadro deve ser o apresentado no data sheet do fabricante Alpha Equipamentos ou similar desde que mantenha as mesmas funcionalidades e lay out N o ser o aceitas caixas com certifica o tipo U A caixa deve ter 3 entradas na parte inferior que devem ser corretamente instalados e lacrados quando da instala o para evitar a entrada de gases conforme exig ncias da norma A caixa deve ser sustentada pelos 3 eletrodutos de entrada A caixa deve ser chumbada ao ch o Devem ser fornecidos disjuntores conforme planilha do memorial de c l
77. oio de tubula es de a o aparentes sobre o piso As pe as em quest o ser o compostas por perfis de a o geralmente dos tipos lI U ou L soldadas sobre chapas tamb m de a o sendo os suportes fixados s tubula es por meio de grampo tipo U em a o conforme Anexo H deste procedimento O perfil e espessura do a o utilizado no perfil estar definido no projeto espec fico sendo em geral utilizados chapas de a o tipo PERFIL U ASTM A 1020 com espessura 3 X7 4 Os servi os em quest o ser o remunerados por quilo kg de pe a fabricada Ser do escopo da CONTRATADA ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 24 de 45 Fornecimento de todos os materiais para a fabrica o dos suportes Fornecimento dos elementos de fixa o dos suportes Instala o dos suportes no local determinado pelo projeto POTIG S Fabrica o instala o e pintura dos suportes oo To DDD 6 17 5 A pintura dos suportes dever ser realizada conforme procedimento E0000 ET E04 500 016 6 17 6 Eventualmente a POTIG S poder fornecer os suportes prontos cabendo contratada apenas a sua instala o no local definido em projeto Neste caso a CONTRATADA receber o valor correspondente apenas instala o conforme definido no Anexo 6 do presente Edital 6 18 Item 3 16 Instala o de v lvulas de bloqueio ou conex es de PEAD 6 18 1 O servi o em quest o contempl
78. os Poder a CONTRATADA optar pelo emprego de argamassa pr fabricada de boa proced ncia Todas as alvenarias externas dever o ser executadas com tijolos de fabrica o mec nica de 1 qualidade ou seja n o poder o apresentar trincaduras ou outros defeitos que possam comprometer sua resist ncia e durabilidade e obedecer o as normas NBR 7170 e NBR 7171 Antes do in cio da execu o da alvenaria dever o ser marcados por meio de cord es ou fios de arame esticados sobre cavaletes os alinhamentos das paredes e por meio de fios de prumo todas as sali ncias v os de portas janelas etc Qualquer desaprumo ou falta de alinhamento entre as diversas fiadas de tijolos ser o bastante para a FISCALIZA O poder determinar sua total ou parcial demoli o sem nenhum nus para a POTIG S Em todos os encontros de paredes dever o ser feitas amarra es de alvenaria Os tijolos dever o ser assentados em fiadas horizontais sobre camada de argamassa de 1 5 cm de espessura com juntas altemada de modo a se obter boa amarra o evitando se com rigor coincid ncias de juntas verticais em camadas consecutivas Todas as juntas horizontais e verticais ser o preenchidas com argamassa Os cantos das paredes dever o ser feitos com tijolos inteiros assentados alternadamente no sentido de uma e outra parede As diversas fiadas dever o ficar perfeitamente alinhadas e niveladas apresentando os trechos de paredes perfeitas condi es de verti
79. os projetos elaborados pela POTIGAS b A inspe o das soldas ser realizada por inspetores devidamente certificados e qualificados da CONTRATADA e os servi os de inspe o realizados de acordo com o item 5 10 da norma N 464 da Petrobr s e demais as normas aplic veis c S ser o aceitos soldadores qualificados segundo as normas aplic veis e com certificados dentro do prazo de validade d A qualifica o do procedimento de soldagem e dos soldadores ficar a cargo da CONTRATADA antes do in cio de cada obra a CONTRATADA dever apresentar os procedimento de soldagem e os certificados de qualifica o dos soldadores que ser o mobilizados para a aprova o da POTIGAS e Onde n o for vi vel o curvamento natural dos dutos conforme normas ANSI B31 8 e NBR 12712 da ABNT item 27 2 dever o ser instaladas curvas em a o forjado de raio longo forjadas conforme item 27 4 da norma NBR 12712 da ABNT R 1 5 ou 3 DN f Todos os materiais consum veis de soldagem fabrica o mec nica e limpeza respectivos necess rios aos servi os tais como leo diesel oxig nio acetileno eletrodos discos abrasivos graxas solventes estopas escovas de a o l minas de serra etc g Inspetores de soldagem qualificados para acompanhar e inspecionar soldagens em dutos de a o carbono sendo exigida qualifica o m nima EVS comprovada atrav s da apresenta o de certificados expedidos pelo rg o competente SNQC ABENDE com no m ni
80. para a primeira dem o e de 5 a 10 para a segunda dem o 6 42 7 A tinta dever ser remisturada com frequ ncia com esp tula ou r gua de madeira durante a utiliza o 6 42 8 Ser o adotadas precau es no sentido de se evitar salpicaduras de tintas em lugares n o previstos Os mesmos quando n o forem evitados dever o se removidos empregando removedores adequados ainda quando estiverem frescos 6 43 Item 3 45 Confec o fornecimento e instala o de escada met lica tipo marinheiro para as caixas de v lvulas 6 43 1 A escada deve ser constru da por tubos de a o carbono estrutural com di metro m nimo de 1 sendo este tubo utilizado tanto para as partes laterais como para os degraus da mesma 6 43 2 A escada deve ser constru da por interm dio de soldagem dos elementos ou utiliza o de elementos roscados 6 43 3 Dimens es Escada lances com dimens o definida no Projeto Executivo com v o entre degraus de 300mm de dist ncia e largura de 400 mm 6 43 4 N o ser necess ria a aplica o de guarda corpo 6 43 5 O comprimento da escada ser especificado conforme o projeto executivo 6 43 6 Antes da aplica o do esmalte nas pe as executadas o perfeito lixamento deixando as superf cies perfeitamente lisas e prontas para receberem a aplica o do anticorrosivo 6 43 7 Deve ser aplicado zarc o em duas dem os ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12
81. ponibilizar a CONTRATADA ser celebrado por meio de um TERMO DE RESPONSABILIDADE de comum acordo entra as partes ao inicio do contrato 7 7 Antes da entrega dos servi os dever o ser reparados pela CONTRATADA todos os defeitos e estragos verificados nas etapas acabadas qualquer que seja a causa que os tenha produzido ainda que estes reparos impliquem na renova o integral dos mesmos 8 DOCUMENTOS ANEXOS Fazem parte deste Memorial Descritivo como anexos os seguintes documentos a E0000 ET E04 500 001 Procedimento para instala o e organiza o do canteiro de obras b E0000 ET E04 500 002 Procedimento para o recebimento de materiais AR ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO CONCORRENCIA 0 001 12 P gina 45 de 45 E0000 E T E04 500 008 E0000 E T E04 500 004 E0000 E T E04 500 005 E0000 E T E04 500 006 E0000 E T E04 500 007 E0000 E T E04 500 008 E0000 E T E04 500 009 E0000 ET E04 500 010 E0000 ET E04 500 011 E0000 ET E04 500 012 E0000 E T E04 500 013 E0000 ET E04 500 014 E0000 ET E04 500 015 E0000 E T E04 500 016 E0000 E T E04 500 020 E0000 ET E04 500 021 E0000 ET E04 500 022 E0000 E T E04 500 026 E0000 ET E04 500 027 E0000 ET E04 500 028 Procedimento para transporte manuseio e distribui o de tubos Procedimento de abertura de pistas Procedimento para abertura de valas Procedimento para abaixamento de tubos nas valas Procedimento para revestim
82. porte pessoal indireto da equipe m nima exigida no contrato para apoiar essa equipe extra caso seja necess rio e o recurso esteja dispon vel 6 68 3 A equipe dever estar apta e com todos os equipamentos ferramentas e insumos necess rios para executar soldas em tubula o de a o carbono com di metro nominal DN de at 6 polegadas e dever ser composta em cada frente de servi o eventualmente poder ser necess rio mais de uma frente de servi o trabalhando em paralelo por no m nimo a 01 encanador industrial com no m nimo 05 anos de experi ncia na fun o b 01 soldador qualificado a executar soldagem pelos processos TIG GTAM ou Eletrodo Revestido SMAW com no m nimo 03 anos de experi ncia na fun o c 01 tocha TIG para corrente nominal de 350 A d 02 ajudantes de tubula o com no m nimo 02 anos de experi ncia na fun o e 01 grupo gerador trif sico a diesel 40 KVA 220 380 Volts ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 42 de 45 f 01 m quina de solda tipo fonte de corrente constante para soldagem nos processos TIG GTAM e Eletrodo Revestido SMAW em corrente alternada ou corrente cont nua corrente nominal de 350 A tens o de alimenta o de 220 380 Volts g Ferramentas e acess rios diversos que possibilitem a execu o dos servi os tais como chaves de tipos e bitolas diversas hastes barras alavancas esp tu
83. que dever ser realizado conforme procedimentos e normas Petrobras de pintura externa de tubula o vigente e todas as outras as quais se referir As superf cies dever o estar limpas e preparadas conforme estabelecido nas normas da Petrobras vigentes Os servi os de limpeza e prepara o da superf cie met lica dever o ser executados em conformidade com as normas Petrobras cab veis e vigentes e os de pintura em conformidade com as normas cab veis e vigentes conforme item Espec fico da Especifica o T cnica Potig s E0000 ET E04 500 016 A CONTRATADA se responsabilizar pelo transporte de todo material e pessoal alocado na execu o dos servi os Os servi os de limpeza pintura dever o ser executados em conformidade com os procedimentos anteriormente citados observado o disposto nas normas aplic veis submetidos aprova o da FISCALIZA O Observa o As tintas e seus diluentes ser o fornecidos pela CONTRATANTE Os solventes thinner aguarr s e solvente 101 necess rios para a pintura e limpeza de filtros de ERP s ser o fornecidos pela CONTRATANTE Todo o material de aplica o indireta e de consumo necess rios execu o dos servi os tais como rolos pinc is bucha estopa etc ser o fornecidos pela CONTRATADA 4 1 20 1 Execu o de relat rio pr vio para execu o de Pintura Dever ser apresentado a FISCALIZA O uma planilha de c lculo com a rea a ser pintada devendo ser medido por metro quadrado a s
84. ri es G s Natural POTIGAS e o telefone de emerg ncia 0800 281 4004 POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 25 de 45 6 19 3 6 19 4 Al m do fornecimento da tampa deve ser feita tamb m a pintura da caixa na qual a mesma foi aplicada com as indica es POTIG S G S NATURAL o telefone de emerg ncia 0800 281 4004 e ainda a pintura completa da tampa nas cores determinadas pela NR 33 ou em cores determinadas pela FISCALIZA O POTIG S A tampa deve ser inserida na caixa de v lvulas conforme procedimento E0000 ET E04 500 024 6 20 Itens 3 18 a 3 22 Instala o de Ponto de Teste El trico PTE e aterramento 6 20 1 6 20 2 6 20 3 6 20 4 6 20 5 6 20 6 6 20 7 6 20 8 6 20 9 6 20 10 Compreende a constru o e a instala o de pontos de Testes PTE e aterramento el trico do skid de suporte das Esta es a serem constru das pela CONTRATADA Os servi os devem ser executados conforme procedimento E0000 ET E04 500 039 A depender da instala o e do projeto espec fico poder o variar a metragem total de eletrodutos ou de cabos el tricos para a conclus o do servi o A CONTRATADA obriga se a executar o servi o pelo pre o proposto indepentemente da quantidade necess ria ao atendimento O PTE quando instalado pr ximo s ERPMs poder estar associado a um DPS dispositivo protetor de
85. rma o T cnica em mec nica eletrot cnica ou instrumenta o equivalente ao segundo grau com experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo dez anos na categoria em atividades de opera o e manuten o de malhas de instrumenta o em plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 6 Mec nico O mec nico referenciado no ANEXO Il dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo dois anos em atividades de opera o e manuten o ou opera o de plantas qu micas petroqu micas ou sistemas de distribui o de g s natural canalizado e possuir carteira nacional de habilita o no m nimo categoria B Sal rio base definido pela categoria do profissional valor este corrigido anualmente de acordo com ndice estabelecido para a categoria Ao sal rio base devem ser acrescidos os adicionais 4 7 7 Mec nico especialista em medidores de vaz o de g s natural O mec nico especialista em medidores referenciado no ANEXO II dever possuir os seguintes requisitos t cnicos Experi ncia comprovada em CTPS de no m nimo cinco anos em atividades de opera o e manuten o ou opera o
86. rrente previamente calculada nas tubula es de g s com o objetivo de criar uma barreira contra a corros o 3 12 SISTEMA DE MEDI O DE VAZ O DE G S NATURAL ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 8 de 45 3 12 1 Sistemas de medi o de vaz o de g s natural por placa de orif cio acoplada a instrumentos registradores mec nicos tipo carta circular ou instrumento eletr nico microprocessado computador corretor de vaz o que efetua os c lculos da vaz o corrigida de acordo com as Normas AGA 3 12 2 Sistemas de medi o de vaz o de g s natural por medidor tipo volum trico turbina deslocamento positivo e ou ultra s nico diafragma ou diferencial de press o acoplado a instrumento eletr nico microprocessado computador corretor de vaz o que efetua os c lculos da vaz o corrigida de acordo com as Normas AGA 3 13 V LVULA PORTA PLACA Equipamento portador de placa de orif cio elemento prim rio para medi o de vaz o que permite a troca ou inspe o da placa sem a necessidade de interrup o do fluxo 3 14 SERVI OS EXTRAS REALIZADO PELA EQUIPE DE OPERA O E MANUTEN O DE NATUREZA CONTINUA a forma de valorar os servi os extras hora extra individual que por ventura venham a ser executados pelos membros da equipe de Opera o e Manuten o do Sistema de Distribui o de G s Natural da CONTRATANTE equipe m nima que consta no servi o de
87. rulhamento peri dico da rede da CONTRATANTE com a finalidade de registrar as condi es poss veis de serem observadas visualmente em todo o seu percurso tamb m devem ser registradas indica es percept veis de vazamentos presen a excessiva de vegeta o eros es aus ncia de sinaliza o adequada atividades de constru o que n o sejam promovidas pela pr pria CONTRATANTE ou seus representantes perigos naturais ou qualquer outro fator que possa afetar a seguran a e a opera o da rede de tubula o 4 2 2 A Inspe o de pistas e ramais dever ser efetuada ao longo de toda a rede da CONTRATANTE em sua faixa de dom nio Os t cnicos respons veis poder o efetuar esse servi o com ve culos ou a p 4 2 3 O t cnico dever ser ainda a interface com terceiros atuando como representante da CONTRATANTE Ele dever tamb m registrar e notificar sobre todos os eventos referentes rede de g s al m de informar a terceiros sobre a presen a da mesma ou de dispositivos da CONTRATANTE segundo a necessidade e s normas da CONTRATANTE sobre patrulhamento da rede Entre os eventos t picos podemos citar neste caso a Atividades de constru es por terceiros junto tubula o de g s b Invas es por parte de terceiros de reas onde existem assentamentos de tubula es c Valas da CONTRATANTE que permaneceram abertas criando riscos para terceiros independentemente de quem as tenha aberto d Afundamento de caixas de v lvula
88. s and Other Pipe Components 2 5 Do SIS Sveriges Standardiseringskommision SIS 055900 Pictorial Surface Preparation Standards for Painting Steel Surfaces POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 2 de 45 2 6 Da ABNT Associa o Brasileira de Normas T cnicas NBR 5363 NBR 5410 NBR 5418 NBR 5425 NBR 5580 NBR 6502 NBR 6943 NBR 12236 NBR 12712 NBR 13103 NBR 13127 NBR 13225 NBR 14461 NBR 14462 NBR 14463 NBR 14465 NBR 14466 NBR 14467 NBR 14468 NBR 14470 NBR 14471 NBR 14472 NBR 14473 NBR 14978 NBR 15358 Equipamentos El tricos para atmosferas explosivas Instala es el tricas de baixa tens o Instala es el tricas em atmosferas explosivas Guia para Inspe o por Amostragem no Controle e Certifica o de Qualidade Tubos de a o carbono para usos comuns na condu o de fluidos especifica o Rochas e solos Conex es de ferro fundido male vel com rosca nbr nm isso 7 1 para tubula es Crit rios de projeto montagem e opera o de postos de g s combust vel comprimido Projeto de Sistemas de Transmiss o e Distribui o de G s Combust vel NBR Instala o de aparelhos a g s para uso residencial requisitos dos ambientes Medidor de g s tipo diafragma para instala es residenciais Medi o de vaz o de fluidos em condutos for ados utilizando placas de orif cio e bocais em configura es especiais com f
89. s com rela o s duas fiadas vizinhas de modo que cada junta fique defronte ao paralelep pedo adjacente dentro do seu ter o m dio Os paralelep pedos durante a execu o dos servi os dever o de prefer ncia serem depositados margem da pista na impossibilidade dessa solu o ser adotada os mesmos poder o ser colocados sobre o sub leito j preparado desde que seja feita a sua distribui o das linhas de refer ncia para o assentamento O rejuntamento dos paralelep pedos ser efetuado logo que seja terminado o seu assentamento O intervalo entre uma e outra opera o ficar a crit rio da FISCALIZA O Deve se acompanhar de perto o rejuntamento principalmente em regi es chuvosas ou sujeitas a outras causas que possam danificar o cal amento j assentado por m ainda n o fixado e protegido pelo rejuntamento O rejuntamento ser feito do seguinte modo espalha se inicialmente uma camada de brita n o 01 limpa e sem p sobre o pavimento e por meio de vassour es adequados for a se a penetra o desse material at preencher as juntas dos paralelep pedos Em seguida procede se um varrimento de modo a retirar toda a brita excedente Logo ap s ser feita a compacta o por vibra o utilizando se compactadores vibrat rios de placa tipo sapo de modo a permitir uma maior acomoda o brita paralelep pedo Conclu da esta opera o ser feita a vistoria pela Fiscaliza o no sentido de verificar a qualidade do pav
90. s instrumentos e comandos das v lvulas para uso do operador e ou manuten o Ilumina o prova de explos o quando necess ria especifica o instala o fia o Fia o embutida Montagem adequada do sistema de medi o Trechos retos quando obrigat rio em Normas Capeamento dos vent s e drenos da ERP EMED ERPM e CRM Placas de sinaliza o Condi o dos suportes Fixa o Abra adeiras V lvulas de bloqueio de controle e sobre press o operantes Exist ncia de condi o insegura da ERP ERPM CRM rea limpa e isenta de materiais inserv veis Instala o dos extintores Marcos tach es instalados adequadamente Recomposi o de solo em condi es adequadas Caixas de v lvulas instaladas Escada Tampa de fecho r pido Suspiro Brita no piso da caixa de v lvula Realizada purga da tubula o ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 10 de 45 4 1 4 1 20 Obras de terceiros 4 1 4 1 21 Os casos omissos dever o ser regulados pela fiscaliza o 4 1 5 Efetuar limpeza e comissionar descomissionar para operar os gasodutos ap s montagem conforme procedimento preestabelecido pela CONTRATANTE 4 1 6 Executar quando solicitado pela CONTRATANTE as opera es de odoriza o do g s aos consumidores compreendendo transfer ncia de odorante ajuste e manuten o em equipamentos monitoramento das quantidades injeta
91. s ou esta es de redu o da press o e instala es al m da eros o do solo em virtude da infiltra o de gua e Desmoronamentos deslizamentos de terra e problemas de conting ncia com cursos d gua que poder o causar problemas tubula o de g s f Atos de vandalismo picha es fogueiras ou tiros com armas de fogo em se es aparentes da tubula o tais como Esta es de Controle de Press o A reas intersec es de superf cie pontos de teste pontos de registro da press o e retificadores g Danos aos acess rios da rede tais como postes de marca o pontos de teste sinaliza o cercas e placas de sinaliza o ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 14 de 45 h Presen a excessiva de vegeta o i Aus ncia de sinaliza o adequada ou danificada j Qualquer outro evento ou a o que possa afetar a seguran a e a opera o da rede 4 2 4 O registro dos eventos e das n o conformidades dever o ser efetuados pela CONTRATADA tal registro dever ent o ser armazenado magneticamente em discos ou bancos de dados e sempre que poss vel dever ser acompanhado por fotografias e ou algum outro documento considerado importante para a identifica o do evento c pias destes registros dever o ser enviadas CONTRATANTE a cada 30 dias Qualquer ocorr ncia considerada como risco iminente dever ser notificada imediatamente a Fiscaliza o da
92. so ter garantia de utiliza o de oito horas c Caber a CONTRATADA as despesas decorrentes do transporte de qualquer m quina para o local de utiliza o indicado pela CONTRATANTE bem como aquelas decorrentes da sua retirada ao final da execu o dos servi os d A m quina e ou operador que n o apresentar bom rendimento operacional a crit rio da Fiscaliza o da CONTRATANTE dever ser substitu do a por outro a pela CONTRATADA no prazo m ximo de vinte e quatro horas contadas a partir da data da comunica o feita pela CONTRATANTE 6 10 Item 3 8 Teste Hidrost tico em Gasodutos de A o 6 10 1 Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a implementa o do teste em quest o 6 10 2 Deve estar inclu do nos servi os toda a infra estrutura de materiais maquin rio pessoal acess rios equipamentos conex es e demais requisitos para a execu o do teste conforme procedimento E0000 ET E04 500 010 6 10 3 Toda a gua necess ria para o teste a ser fornecida por interm dio de carro pipa ou outro meio necess rio para tanto bem como o teste de an lise da sua qualidade dever o ser fornecidos s custas da CONTRATADA 6 10 4 A gua descartada dever ser removida do trecho por caminh o sugador providenciado pela CONTRATADA 6 11 Item 3 9 Teste Pneum tico em Gasodutos de PEAD 6 11 1 Os servi os em quest o envolvem todas as atividades requeridas para a implementa o do teste em ques
93. superior de cercas 6 46 2 A concertina farpada dever ter tripla galvaniza o 6 46 3 A mesma deve ser instalada na cor azul ou outra cor solicitado pela fiscaliza o 6 46 4 A concertina farpada deve ser fixada aos mour es com arame liso com tripla galvaniza o 6 47 Item 3 49 Colch o de areia compactado manualmente 6 47 1 Fornecimento de colch o de areia Devem estar inclu dos os custos do material transporte aplica o e compacta o manual do colch o 6 48 Item 3 50 Fornecimento de barro 6 48 1 Fornecimento de barro Devem estar inclu dos os custos do material transporte aplica o e compacta o manual do colch o 6 49 Item 3 51 Piso em concreto armado inclusive malha de a o concreto e juntas de dilata o 6 49 1 A espessura do piso dever ser especificada no Projeto Executivo 6 49 2 Pisos de concreto armado constitu dos por placas de concreto armadura em telas soldadas posicionadas a 1 3 da face superior por juntas com barras de transfer ncia por uma sub base normalmente de brita tratada com cimento e um solo de apoio ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 P gina 35 de 45 6 49 3 A base do piso deve apresentar caracter sticas de terreno de corte ou aterro bem compactado O custo da compacta o deve estar inclu dos dentro do pre o apresentado O corte ser remunerado parte como escava o 6 49 4 Deve ser feit
94. t o 6 11 2 Deve estar inclu do nos servi os toda a infra estrutura de materiais maquin rio pessoal acess rios equipamentos conex es e demais requisitos para a execu o do teste conforme procedimento E0000 ET E04 500 022 6 12 Item 3 10 Sinaliza o por marcos tubulares POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 22 de 45 6 12 1 6 12 2 6 12 3 6 12 4 Ser o constru dos e instalados pela CONTRATADA marcos de sinaliza o do tipo TUBULARES ao longo das faixas dos gasodutos conforme modelo indicado no procedimento E0000 ET E04 500 027 Anexo A onde constar o tipo do material de fabrica o do marco e a forma de sua instala o A localiza o e quantidade dos marcos de sinaliza o nas faixas dos gasodutos ser o definidos conforme procedimento E0000 ET E04 500 027 e determina o da fiscaliza o Todos os custos para realiza o do servi o dever o ser inclu dos no item A remunera o se dar por unidade de cada um dos marcos instalados 6 13 Item 3 11 Instala o de Placa de Identifica o de Clientes 6 13 1 6 13 2 6 13 3 6 13 4 6 13 5 6 13 6 Ser o constru das e instaladas pela CONTRATADA placas com informa es importantes como a identifica o da Potig s o n mero de emerg ncia da POTIG S e advert ncias de perigo conforme modelo indicado no procedimento E0000 ET E04 500 027 Anexo E A placa dever
95. tem 3 55 Instala o de torneira em a o galvanizado com registro 1 4 de volta 6 53 1 Instala o de torneira em a o galvanizado com registro tipo 1 4 de volta 6 53 2 Devem estar inclu dos dentro do pre o apresentado o material do tubo e do registro bem como os acess rios materiais equipamentos e servi os necess rios soldagem e assentamento dos mesmos 6 53 3 Eventuais custos de escava o demoli o reaterro e repavimenta o ser o remunerados parte 6 54 SERVI OS EL TRICOS 6 54 1 Condi es gerais a Na planta da instala o a ser realizada quando aplic vel ser apresentado o MAPA DE CLASSIFICA O DE REA DA INSTALA O b O mesmo indica as regi es dentro das quais devem ser respeitados os crit rios para instala es em reas classificadas Portanto todos os equipamentos a ser instalados na mesma devem ser certificados com o selo Exd para reas classificadas do grupo IIA metano c Tanto os equipamentos a serem fornecidos como as t cnicas construtivas devem obedecer rigorosamente as normas de instala es el tricas para reas classificadas citadas neste memorial d Todos os materiais prova de explos o devem ser certificados pelo INMETRO sendo obrigat ria a apresenta o destes certificados antes do in cio da execu o destes servi os e Todos os eletrodutos e conex es das instala es devem ser de a o galvanizado e com certificado Exd prova e explos o para
96. tificados devem ser submetidos avalia o da Fiscaliza o t o logo sejam emitidos para avalia o em at 5 cinco dias teis Ao final do servi o deve ser confeccionado encadernado o Data Book O referido Data Book ser com as mesmas caracter stica descritas nos itens 5 1 12 4 a 5 1 12 7 do item constru o e montagem 6 68 9 Esse item de servi os especiais contempla toda a interven o incluindo todos os custos relativos a mobiliza o e desmobiliza o materiais diversos equipamentos gerenciamento pessoal de execu o inspetores de solda ultrasonistas inertiza o soldagem recupera o do revestimento pintura recomposi o de pista testes e ensaios e demais custos para o pronto retorno da opera o da Rede de Distribui o Fica a cargo da CONTRATANTE apenas o fornecimento dos dutos e V lvulas de bloqueio Manual 6 68 10 Na planilha de pre os unit rios Anexo V e seguintes dever o constar os pre os unit rios de 1 um metro de tubula o substitu da ou constru da por m para pequenos servi os de substitui o em car ter de emerg ncia ser pago um trecho m nimo de 06 seis metros de tubula o substitu da ou constru da 6 68 11 Para a interven o com a substitui o de trechos de gasodutos enterrados ou a reos devem ser cumpridas as seguintes etapas a Visita pr via da Fiscaliza o e do respons vel pela Contratada ao trecho onde se identificou a necessidade de interven o p
97. ubos soldados entre si O servi o em quest o constar de Fabrica o de carret is com tubo de a o carbono sch 40 com flanges de pesco o classe 300 Ibs ou classe 150 Ibs devidamente pintados Pintura do carretel spool constru do Ser do escopo da CONTRATADA o fornecimento de todos os materiais para a fabrica o e a instala o dos carret is spool s a inclu do tanto as conex es como os tubos e segmentos de tubos necess rios para as interliga es Tipos de Carret is Spool s Tipo A s o Spool s constru dos e montados exclusivamente no interior de caixas de v lvulas com o objetivo de permitir o acesso ao fornecimento de g s a clientes futuros sendo constitu dos de tubos de a o interligados a conex es diversas Tipo B s o Spool s constru dos e montados geralmente em esta es de regulagem de press o com o objetivo de permitir a adequa o das instala es existentes para a substitui o de componentes existentes ou a instala o de novos componentes sendo constitu do por pe as de dutos de a o com flanges tipo pesco o nas extremidades implementando assim as interconex es entre a rede Potig s e a ERPM e entre esta e a rede de distribui o interna do cliente ou ainda a adapta o de ERPMs existentes para adequa o das mesmas s normas vigentes Os materiais associados e procedimentos necess rios constru o dos spools devem obedecer rigorosamente o procedimento t
98. ura 2 cm 6 29 1 Rebocar paredes internas e externas de alvenaria com argamassa de cimento cal e areia no tra o 1 2 6 com espessura de 2 0 cm para lajes e paredes respectivamente e acabamento acamur ado conforme indicado em projeto ou onde se fizer necess rio 6 29 2 A execu o deste revestimento merecer cuidados especiais quanto ao alinhamento e prumo sendo vetada a corre o de qualquer imperfei o de alvenaria neste sentido com o uso de argamassa 6 29 3 O reboco e embo o somente ser o aplicados ap s a completa cura do chapisco 6 30 Item 3 32 Demoli o de alvenaria de tijolo 6 30 1 Todo o equipamento utilizado deve ser aprovado antes do in cio da execu o do servi o pela FISCALIZA O da POTIG S sem o que n o dada a autoriza o para o seu in cio 6 30 2 Os equipamentos devem ser do tipo tamanho e quantidade que venham a ser necess rios para a execu o satisfat ria dois servi os Os equipamentos b sicos compreendem Caminh o basculante Caminh o com carroceria fixa Compressor de ar marteletes e ponteira p carregadora a b c d Ferramentas manuais a a Ne 6 30 3 A demoli o deve se dar mediante emprego de ferramentas manuais marretas pun es talhadeiras p s picaretas alavancas ou equipamentos mec nicos como martelete a ar comprimido trator escavadeira retroescavadeira 6 30 4 Os fragmentos resultantes devem se poss vel ser reduzidos a ponto de tornar poss
99. uros de dreno em tubula es com di metros inferiores a 50 mm como dispositivos de entrada e sa da e outras configura es Sistemas de Distribui o de G s Combust vel para Redes Enterradas Tubos e Conex es de Polietileno PESO e PE100 Instala o em Obra por M todo Destrutivo Vala a C u Aberto Sistemas de Distribui o de G s Combust vel para Redes Enterradas Tubos de Polietileno PE80 e PE100 Requisitos Sistemas de Distribui o de G s Combust vel para Redes Enterradas Conex es de Polietileno PE80 e PE100 Requisitos Tubos e Conex es de PE80 e PE100 Execu o de Solda por Eletrofus o Conex es de polietileno pe 80 e pe 100 verifica o da resist ncia ap s envelhecimento Conex es de polietileno pe 80 e pe 100 verifica o da resist ncia coesiva Conex es de polietileno pe 80 e pe 100 verifica o da resist ncia press o hidrost tica Conex es de polietileno pe 80 e pe 100 verifica o da resist ncia ao impacto em t s de servi o Conex es de polietileno pe 80 e pe 100 determina o do fator de perda de carga em t s de servi o Tubos e Conex es de PE80 e PE100 Qualifica o de Soldador Tubos e Conex es de PE80 e PE100 Reparo ou Acoplamento de Novo Trecho Rede em Carga com Utiliza o do Processo de Esmagamento Medi o eletr nica de g s Computadores de vaz o Rede de distribui o interna para gases combust veis em instala es industriais pro
100. utor Peso kg 100m Nominal mm2 mm n o de fios Isola o mm Externo mm 4 2 6 7 3 5 1 6 3 2 7 5 2 1 4 6 10 4 2 7 8 9 1 5 9 16 5 3 7 14 1 7 25 6 4 7 21 6 1 2 8 5 35 7 6 7 30 8 1 2 9 6 6 56 5 Os condutores poder o ser lan ados dentro de eletrodutos embutidos ou aparentes ou mesmo diretamente ao solo ou em pisos conforme o projeto executivo Independentemente da forma de lan amento a CONTRATADA receber a mesma remunera o definida no Anexo 02 PPU 6 56 6 Em alguns casos conforme o Projeto Executivo poder ser solicitada a aplica o do cabo nu sem revestimento Neste caso a CONTRATADA receber a mesma remunera o definida para o cabo isolado 6 57 Item 3 65 Fornecimento e instala o de poste de entrada 6m de altura com eletroduto para entrada de rede trif sica 6 57 1 Fornecimento e instala o de conjunto completo de poste e eletroduto de entrada para rede trif sica 6 57 2 Devem estar inclu dos nos custos apresentados todo o material e m o de obra necess ria instala o 6 57 3 O servi o deve ser executado conforme padr o COSERN POTIGAS CONCORR NCIA 0 001 12 ANEXO I GO amp M MEMORIAL DESCRITIVO P gina 38 de 45 6 57 4 6 57 5 6 57 6 6 57 7 6 57 8 6 57 9 6 57 10 6 57 11 Deve ser provida a instala o de poste padr o COSERN com 6 metros de altura Deve ser provido o cachimbo de entrada e ainda o eletroduto de
101. vel o seu carregamento com p s ou outros processos manuais ou mec nicos 6 30 5 Deve estar inclu do dentro do servi o a carga e transporte do material demolido por carrinhos de m o ou outro equipamento apropriado e deposi o em local pr ximo aos pontos de passagem de forma a n o interferir no processo de escoamento de guas superficiais e se poss vel n o comprometer o aspecto visual 6 30 6 O material fragmentado deve ent o ser carregado em caminh es e transportado para os bota foras previamente escolhidos 6 30 7 Deve ser feita a limpeza da superf cie resultante da remo o com emprego de vassouras manuais ou mec nicas 6 30 8 Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o evitando que o mesmos se espalhe pela via p blica e facilitando a sua posterior retirada 6 30 9 O material excedente removido bota fora deve ser transportado para local aprovado pela POTIG S cuidando se ainda para que este material n o seja carreado para cursos d gua e descartado em destinos adequados conforme normas espec ficas de meio ambiente 6 30 10 O custo do bota fora transporte e descarte correr por conta da CONTRATADA 6 31 Item 3 33 Escava o mec nica ou manual 6 31 1 A escava o deve se dar conforme procedimento E0000 ET E04 500 005 6 31 2 Todo o material removido deve ser armazenado provisoriamente em local seguro sobre uma lona colocada no ch o ev

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO CONCORRÊNCIA 0-001-12

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO CONCORR&Ecirc;NCIA 0-001-12

Contents

Download Pdf Manuals

Related Search

Related Contents

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO CONCORRÊNCIA 0-001-12