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1. Canal de comunica o de voz 64 kb s para comunica es vocais entre as extremidades da camada de multiplexagem Cabe alho de sec o de trama STM 1 Ponteiro H1 H2 Octetos do ponteiro Indicam o nicio do contentor virtual na trama H3 Octetos de ac o do ponteiro Usados para justifica o negativa h1 h2 Octetos com um valor invari vel Cabe alho de sec o de regenera o Ponteiro Cabe alho de sec o de multiplexagem Princ pios de Multiplexagem Contentores C Containers Unidade b sica usada para transportar informa o dos tribut rios ex PDH Inclui ainda octetos de justifica o fixa sem informa o para adaptar os d bitos dos tribut rios aos d bitos dos contentores e bits usados para justifica o dos tribut rios PDH Contentores virtuais VC Virtual Containers O contentor virtual consiste num contentor mais o cabe alho de caminho O VC uma entidade que n o sofre modifica es desde o ponto onde o caminho originado at ao ponto onde terminado Os VCs transmitidos directamente no STM 1 designam se contentores virtuais de ordem superior ou alta ordem Os restantes de ordem inferior ou baixa ordem contentor virtual YC Firtual Container Contentor Capacidade kbit s contentor C Container carga do VC dados de utilizador adicional de caminho POH Paih Overhead ER AR 384 4 h 149 760 Forma o de tramas STM 1 Forma o de tramas STM 1
2. cabos coaxiais feixes hertzianos crescimento atrav s da adic o de novos equipamentos manendo os anteriores Limita es taxas de transmiss o limitadas a cerca de 500 Mbit s capacidade rudimentar de opera o e manuten o reconfigura o simples mas manual altera o f sica de liga es nos repartidores acesso a um tribut rio obriga desmultiplexagem de todos os n veis superiores Hierarquia Digital Plesi crona PHD Estrutura da trama da 2 hierarquia E2 eee e fe fe fF F Fo fr x fy fia eee fio Gu Ga Gu Cu h meeen fie Ou Ca Gu ce fi remetem ie Ou Ca Cu Go fus ue us de o o mermo ie Constitu da por 848 bits 4 sectores sub tramas S1 S2 S3 e S4 cada um com 212 bits e Reparti o dos bits no sector S Os 10 primeiros bits constituem o padr o de enquadramento PET 1111010000 Os 2 bits seguintes X e Y s o bits de reserva Os 200 bits seguintes s o usados para transmiss o da informa o 50 grupos de 4 bits cada 1 bit por tribut rio Reparti o dos bits nos sectores S2 S3 e S4 Cada sector cont m 212 bits fraccionados em 53 grupos de 4 bits cada O 1 grupo de cada sector corresponde aos bits de indica o de justifica o sendo cada bit do grupo alocado a um tribut rio Os bits de justifica o s o colocados quando necess rio no 1 grupo de informa o rr dosectords J i 5 Hierarquia Dig
3. Unidade Administrativa AU Consiste num contentor virtual de ordem superior mais um ponteiro de unidade administrativa O ponteiro espec fica o in cio do contentor virtual Grupo de unidade administrativa AUG Resulta da combina o por interposi o de byte de v rias unidades administrativas Adicionando o cabe alho de sec o AUG obt m se a trama STM 1 61 vc Cabe alho de caminho de ordem spao Dura o 125 us ho co 5 Os contentores virtuais VC 3 e VC 4 obt m se adicionando respectivamente aos contentores C 3 e C 4 um cabe alho de caminho de ordem superior ajajajzjsjefejs s N O cabe alho de caminho de ordem superior constitu do por 9 bytes iniciando se com byte J1 que tamb m o primeiro byte do VC O contentor VC 4 constitu do por 261x9 2349 octetos o que d um d bito de 150 336 Mbit s Ao VC 3 corresponde um d bito de 49 96 Mb s 38 Fun es dos bytes do cabe alho de caminho J1 Permite verificar a integridade do caminho O terminal onde o caminho gerado envia repetidamente uma sequ ncia padr o atrav s de J1 a qual confirmada pelo terminal receptor B3 usada para monitorizar erros transmitindo o BIP Bit interleaved parity do caminho C2 a etiqueta do sinal indicando a composi o dos contentores virtuais VC3 VC4 Ex 0000 0000 n o transporta tr fego 0000 0010 usa uma estrutura TUG 0001 0010 transporta um E4 num C 4 0001 0011 A
4. dos lasers e das fibras etc Gest o centralizada f cil o trama SDH disp e de um n mero elevado de octetos para comunica o entre os elementos de rede e um centro de gest o centralizada usando o sistema TMN Telecommunications Management Network Vantagens o Elevada disponibilidade permitindo uma provis o r pida dos servi os requeridos pelos clientes Tal deve se ao facto da SDH fazer uso Intensivo de software em contrapartida com a PDH cuja funcionalidade reside no hardware e Elevada fiabilidade o As redes SDH usam mecanismos de protec o que permitem recupera es r pidas a falhas da ordem dos 50 ms quer das vias de comunica o quer dos n s da rede Vantagens Billions of Dollars 1990 1992 1994 1996 1998 2000 O SDH SONET D Current Technology Nomenclatura STM 1 Synchronous Transport Module level 1 smal SDH b sico ou m dulo de transporte de n vel 1 155 52 Mb s e Hierarquias superiores t m taxas de transmiss o que s o m ltiplas deste valor com um factor de N 4 n 1 2 3 4 conduzindo aos S TM N STS 1 Synchronous Transport Signal level 1 1 hierarquia no caso do SONET um sinal el ctrico e particularmente para d bitos elevados s existe no interior do equipamento OC Optical carrier Elementos da rede Regeneradores t m por fun o regenerar o sinal quer em termos de amplitude como de temporiza o Os regeneradores comunicam entre si pelos canais de dados
5. tramas STM I Mapeamento e Insere tribut rios nos contentores virtuais preparando a multiplexagem s ncrona e Introduz bits de justifica o para compensar diferen as de d bitos e Acrescenta POH Path Overhead Mapeamento em TU e TUG Unidade tribut ria TU A unidade tribut ria consiste num contentor virtual de ordem inferior mais um ponteiro da unidade tribut ria Como o VC de ordem inferior pode flutuar dentro do VC de ordem superior o in cio do primeiro dentro do segundo indicado pelo ponteiro da unidade tribut ria Grupo de unidade tribut ria TUG Resulta da combina o de v rias unidades tribut rias por interposi o de byte Em alguns casos necess rio proceder a justifica o fixa para adaptar d bitos bin rios Mapeamento em TU 5 e TUG 5 Um VC 3 de ordem inferior transportado numa unidade tribut ria de n vel 3 TU 3 Um TU 3 uma estrutura s ncrona constitu da por 9x85 3 octetos que inclui um VC 3 mais um ponteiro de unidade tribut ria TU 3 PTR TU 3 Adicionando ao TU 3 seis bytes de justifica o fixa obtem se o TUG 3 86 56 justifica o fixa Octectos sem informa o Mapeamento em TU 5 e TUG 5 Um VC 4 pode formar se a partir de multiplexagem por interposi o de octeto de 3 TUG 3 Como 3x86 258 colunas necess rio adicionar 2 colunas sem informa o para obter as 260 colunas correspondentes ao C 4 Os contentores virtuais VC 3 podem flutuar dentro do VC
6. A4 O in cio de cada VC 3 Indicado pelo ponteiro do TU 3 Quando o ponteiro apresenta um valor nulo o correspondente VC 3 inicia se na posi o Estrutura da Multiplexagem do SDH ATM E3 34 368 Mb s DS3 44 736 cs Es x DS2 6 312 Mb s x E1 2 048 Mbis m ED EEE VOZ s x3 i d xX3 x DS1 1 544 Mb s E4 139 264 Mb s ATM 50 4 TU 11 ou 3 TU 12 ou Ed E poss vel criar uma unidade tribut ria de grupo TUG Tributary Unit Group por multiplexagem por entrela amento de colunas na cria o de um TUG 2 os pontos iniciais de cada TUG 2 pode ser criado por multitrama t m de ser id nticos 27 octetos 2 304 kbit s 1 728 kbit s 36 octetos 108 octetos 6 912 kbit s Mapeamento em TUG 2 T gt N S N i gt N o i gt N S S Q S z Mapeamento em VC 3 Mapeamento em VC 3 VC 3 composto por 85 9B colunas 1 coluna o POH cabe alho de caminho A payload pode ser ou C 3 ou 7 TUG 2 a alinhados em fase q aa DD e o TUG 2 4 TUG 2 fB TUG 2 G Concatena o cont gua AU 4 Este mecanismo fornecido para permitir transportar sinais com uma capacidade superior ao contentor C 4 A vantagem deste m todo que a carga digital correspondente a v rias AU 4 consecutivas amarrada atrav s da atribui o de um valor fixo a todos os ponteiros das AU 4 do conjunto com excep o do ponteiro da primeira Permite sincron
7. Necessidade de concatena o de equipamento formando uma pilha de multiplexers para extrair canais de n veis hier rquicos inferiores 34 Mb s lerminal de Terminal de linha de linha de 140 Mb s 140 Mb s Desvantagens do PDH Interfaces normalizadas unicamente para transmiss o de sinais el ctricos Incompatibilidade de equipamento de diferentes fabricantes Fun es de suporte operacional monotoriza o controlo e gest o da rede quase inexistentes SDH Introdu o Na d cada de 1980 novos avan os tecnol gicos fibras pticas e integra o em larga escala de circuitos integrados possibilitaram a transmiss o e comuta o de sinais digitais a taxas superiores s permitidas pela hierarquia PHD o que originou a necessidade de novas hierarquias de multiplexagem digital Embora fosse teoricamente poss vel ultrapassar estas limita es atrav s do projecto de uma nova gera o PHD a solu o adoptada foi a concep o de um sistema com uma filosofia diferente ou seja a Hierarquia Digital S ncrona ou SDH Synchronous Digital Hierarchy eTrata se de uma rede em que todos os elementos operam de modo s ncrono sobre o controlo de um rel gio central da rede eNos EUA a normaliza o da rede s ncrona foi anterior e tem a designa o de SONET Synchronous Optical NETwork nesta rede as interfaces s o normalizadas para sinais pticos SDH Introdu o e SONET desenvolvido na ECSA EUA Ex
8. REDES DE TELECOMUNICA ES SDH Synchronous Digital Hierarchy Eng de Sistemas e Inform tica UALG FCT ADEEC 2006 2007 Hierarquia Digital Plesi crona PHD Hierarquia Digital Plesi crona PHD N veis Europa U Jap o f n 5 n vel PELA x 4 o n vel 139 264 kbit s x 4 o n vel 34 368 kbit s x 4 n vel 8 448 kbit s 6 312 kbit s x4 x 4 al 2 048 kbit s 1 544 kbit s x32 x 24 Canal b sico 04 kbit s Hierarquia Digital Plesi crona PHD Princ pios b sicos Sistema hier rquico cada sinal de um n vel obtido a partir de n tribut rios do n vel anterior mais baixo os tribut rios s o ass ncronos mas com o mesmo d bito nominal plesi cronos a multiplexagem ass ncrona com justifca o positiva nula repartidor de 2 Mbit s repartidor de 8 Mbit s repartidor de 34 Mbit s E repartidor de 140 Mbit s E1 2 Mbit s E4 m 140 Mbit s 2 Mbit s E3 T LI sa bis LEL g s f f i f r f P f f E2 s Mois LEL S h a a O T T T LL a TT TT TT MH T termina o de linhe E PR PRE LT termina o de linha Multiplexagem num sistema digital plesi crono sistema europeu Hierarquia Digital Plesi crona PHD Vantagens e limita es da hierarquia PHD Vantagens n mero de sistemas normalizados reduzidos a um pequeno conjunto n veis adaptados aos sistemas de transmiss o de alto d bito ent o existentes pares sim tricos
9. TM G1 um canal usado pelo terminal receptor para enviar para o terminal emissor o informa o sobre desempenho do caminho nomeadamente sobre os erros detectados por B3 F2 Canal de manuten o usado pelos operadores da rede H4 Indicador de super trama Usada na forma o do VC 2 VC 12 e VC 11 F3 Canal de manuten o K3 Canal usado para fun es de protec o a n vel do caminho N1 Monitoriza o das liga es em cascata Unidade Administrativa AU 4 Uma AU 4 uma estrutura s ncrona constitu da por 9x261 9 bytes que inclui um VC 4 mais um ponteiro de unidade administativa AU 4 PTR AU 4 261 colunas PTR AU 4 Hi h1 h1 H2 h2 h2 H3 H3 H3 S linhas No ponteiro do AU 4 t m se h1 1001xx11 e h2 11111111 O VC 4 pode flutuar dentro do AU 4 O ponteiro do AU 4 cont m a posi o endere o do primeiro byte J1 do cabe alho de caminho do VC 4 40 Unidade Administrativa AU 3 A AU 3 uma estrutura s ncrona composta por 9x87 3 bytes que inclui um VC 3 mais um ponteiro da unidade administrativa AU 3 PTR AU 3 Como a capacidade de transporte do AU 3 87 colunas superior requerida pelo VC 3 85 colunas s o inseridas duas colunas sem informa o justifica o fixa para adapta o de capacidade colunas 30 e 59 posi o do contentor virtual pode flutuar dentro do AU 3 O ponteiro PTR AU 3 cont m o endere o do J1 Papel dos ponteiros das unidades administrativas
10. bilidade de detectar uma perda de trama efectiva numa trama 1 2 Como se exigem k tramas sucessivas com erro na sequ ncia de trama a probabilidade de detec o de perdas reais de trama P O tempo necess rio para declarar a perda de s ncronismo de trama T4 se k2 lt lt 1 aproximadamente o tempo necess rio para transmitir k tramas Hierarquia Digital Plesi crona PHD Tempo m dio de aquisi o de sincronismo s ncronismo dado como adquirido quando se encontra o PET em M tramas consecutivas eO pior caso corresponde situa o em que se inicia a pesquisa do PET no bit consecutivo ao verdadeiro PET Para agravar a situa o poder haver falsas detec es da sequ ncia de trama devido probabilidade 2 de N bits de dados imitarem a sequ ncia correcta do PET Quando isto ocorre a procura suspensa at trama seguinte Ent o se houver h paragens de procura o tempo de aquisi o m dio T ser Hierarquia Digital Plesi crona PHD Tempo m dio de aquisi o de sincronismo Para determinar h note se que o pior caso quando se examinam L h sequ ncias de N bits das quais h foram detectadas falsamente como sequ ncias de trama Ent o h L h a probabilidade de detec o falsa que como se viu anteriormente dada por 2 O tempo m dio total T pior caso para a detec o de perda e aquisi o de enquadramento ser dado por Desvantagens do PDH e
11. change Carriers Standards Association SDH foi standarizado pelo ITU T International Telecommunications Uninion in 1988 Em 1989 o CCITT International Consultative Committee on Telephony amp Telegraphy publicou o Blue book com as recomenda es G 707 G 708 amp G 709 G 702 Digital Hierarchy Bit Rates 6 703 Physical Electrical Characteristics of Hierarchical Digital Interfaces 6 707 SDH Bit Rates G 708 Network Node Interface for the SDH 6 709 Synchronous Multiplexing Structure G 773 Protocol Suites for Q Interfaces for Management Transmission Systems G 781 Formerly G smux 1 Structure of Recommendations on Multiplexing Equipment for the SDH G 782 Formerly G smux 2 Types and General Characteristics of SDH Multiplexing Equipment 6 783 Formerly G smux 3 Characteristics of SDH Multiplexim Vantagens Utiliza o da fibra ptica como meio de transmiss o Taxas de transmiss o elevadas gt 40 Gbit s Flexibilidade o Fun o de inser o extrac o simplificada Como a tecnologia s ncrona f cil identificar os canais de ordem inferior o Possibilidade de monitorizar o desempenho dos diferentes canais o Plataforma apropriada para diferentes servi os Interliga o o Compatibilidade entre o equipamento de diferentes fabricantes e entre as hierarquias europeias e americanas o Normaliza o das interfaces pticas definindo os c digos a usar os n veis de pot ncia as caracter sticas
12. de A presen a dos DXC permite implementar um sistema de restauro din mico Com esta t cnica o sistema de gest o da rede reencaminha o tr fego por percursos alternativos queles onde ocorreram falhas Modelo de Camadas Caminho Identifica o da integridade da liga o especifica o do tipo de tr fego transportado no caminho e monitoriza o de erros Sec o de multiplexagem Sincroniza o comuta o de protec o monitoriza o de erros comunica o com o sistema de gest o Multiplexagem Sec o de regenera o Sec o de Enquadramento da trama monitoriza o de erros comunica o com o DO a sistema de gest o Enc F sica Forma dos pulsos pticos n vel de pot ncia comprimento de onda Camadas de Transporte SDH Caminho Transmiss o Multiplexador Multiplexador de terminal Regenerador inser o extrac o S de Multiplexagen Caminho Modelo de Camadas Cada camada com excep o da f sica tem um conjunto de bytes que s o usados como cabe alho da camada Estes bytes s o adicionados sempre que a camada introduzida e removidos sempre que esta terminada pF Servi os Camadas Caminho Cabe alho de caminho as Cabe alho de sec o de iplexage Sec o de Multiplexagem abe alho de sec o de multiplexagem sec o Regenera o Cabe alho de sec o de multiplezagem Fisica Multiplexador Regenerador Multiplexador Multiplexador terminal ADM
13. de 64 kbit s canais El F1 da sec o de regenera o do cabe alho de trama Multiplexador terminal de linha LTM Line Terminal Multiplexer s o utilizados para combinar sinais plesit cronos e s ncronos em tramas STM de d bito bin rio superior ao dos tribut rios Terminal multiplexer Elementos da rede Multiplexador de inser o remo o Add drop multiplexer Possibilita a inser o e remo o de sinais s ncronos ou ples ocronos em tramas STM Este elemento permite que um sinal de um n vel superior n o necessite de ser desmultiplexado para que seja efectuada um a extrac o ou adi o do tribut rio Add Drop Multiplexer PDH SDH N de interliga o Digital Cross Connets DXC Proporciona fun es de comuta o apropriadas para estabelecer liga es semipermanentes entre canais E1 E3 E4 e STM e permite restauro das redes A sua reconfigura o realizada por controlo do sistema de gest o 3 TM 16 3 TM 16 STM 4 STM 4 o TM 5 M 1 140 Mbit s 140 Mbit s a4 Mbit s 34 Mbit s 2 Mbits s Cross connect 2 Mbits s Arquitectura da rede e Topologia em cadeia PDH SDH PDH SDH e Topologia em anel com duas ou 4 fibras Duas fibras pticas D Quatro fibras pticas Arquitectura da rede Os comutadores de cruzamento s o usados para interligar an is SDH ou como n s de redes em malha wH T Fibra ptica Arquitectura da rede Topologia emalhada usada no n cleo central da re
14. de muttiplexagem D7 Jej Jo am CEO Co Eh mB Cabe alho de sec o de regenera o Al A2 Padr o de enquadramento de trama A1 11110110 A2 00101000 Jo Tra o de sec o de regenera o Verifica a integridade da liga o a n vel de sec o B1 Monitoriza o de erros a n vel da sec o de regenera o D1 D3 Canal de comunica o de dados Transporta informa o de gest o de rede E Canal de comunica o de voz 64 kb s entre regeneradores F1 Canal de utilizador Diferentes aplica es Ex transmiss o de dados Cabe alho de sec o de trama STM I Cabe alho de sec o de multiplexagem B2 Monitoriza o de erros a n vel da Go regenera o neAo sec o de multiplexagem Kl K2 Comuta o de protec o autom tica D4 D12 Canal de comunica o de dados Cabe alho de sec o a 576 kbit s Transporta informa o de EE gest o de rede entre os elementos que terminam a sec o de multiplexagem e entre estes e o sistema de gest o de rede Ponteiro S1 Indicador da qualidade do rel gio Transporta mensagens referentes ao tipo de rel gio usado no processo de sincroniza o M1 usado para transportar uma indica o de erro remoto ou REI remote error indication a n vel de sec o de multiplexagem O alarme REI enviado para o ponto onde a sec o de multiplexagem originada e indica o n mero de blocos detectados errados a partir da informa o dada pelo B2 E2
15. i j Inicio do VC 3 Ponteiro da AU 3 psi indica o in cio do VC 3 1 9 linhas rama 1 Trama 2 3 colunas 87 colunas O ponteiro constitu do por H1 H2 e H3 posi o do byte que se segue a H3 numerada por O e vai at 782 783 posi es 87 colunas x 9 linhas O valor do ponteiro transmitido em H1 e H2 H3 usado para justifica o Papel dos ponteiros das unidades administrativas In cio dos dois primeiros VC 3 N PS Trama 1 Trama 2 ii Justifica o negativa Trama 3 am N Trama 4 Justifica o positiva Trama 5 Grupo de Unidade Administrativa AUG O AUG uma estrutura s ncrona constitu da por 9x261 9 bytes que por adi o do cabe alho de sec o d origem trama STM 1 Um AUG composto de 1 AU 4 ou de 3 AU 3 usando multiplexagem por interposi o de byte AUG obtido a partir de 3 AU 3 usando multiplexagem por Octetos dos 3 AU 3 interposi o de entrela ados octeto Transporte das hierarquias E3 e E4 em tramas STM I ctetos sem informa o ctetos sem informa o Mapeamento do E3 Cabe alho de caminho Cabe alho de caminho de ordem superior de ordem superior Alinhamento Ponteiro da AU 3 Ponteiro da AU 4 Multiplexagem Unidade administrativa Unidade administrativa por interposi de octecto Multiplexagem de 3 AU 3 Cabe alho de sec o Cabe alho de sec o Transporte das hierarquias E3 e E4 em
16. ital Plesi crona PHD Sincroniza o dos elementos da rede Os geradores de sinais de temporiza o reais s o concebidos para operarem a uma determinada frequ ncia nomina f Na pr tica contudo devido a limita es f sicas o gerador opera a uma frequ ncia real f que se pode afastar mais ou menos da frequ ncia nominal O par metro que contabiliza o desvio da frequ ncia real de uma rel gio relativamente sua frequ ncia nominal designa se por precis o do gerador e definido por Precis o Precis o expressa usualmente em p p m partes por milh o Tendo em conta a precis o define se usualmente uma hierarquia com quatro n veis stratum com os rel gios com precis o mais elevada rel gios at micos pertencendo ao stratum 1 N vel Stratum Stratum Stratum3 Stratum4 Precis o 1x10 1 6x10 4 6x10 3 2x10 Hierarquia Digital Plesi crona PHD Um valor t pico para a toler ncia dos rel gios dos tribut rios da primeira hierarquia CEPTI de 50 ppm partes por milh o Pretende se demonstrar que a presen a de 1 bit de justifica o por tribut rio na trama CEPT 2 suficiente para compensar as flutua es dos d bitos toler ncia referida Cada trama CEPT2 cont m 266 bits de informa o de cada um dos canais tribut rios os quais se reduzem a 265 quando se usa justifica o Assim o d bito bin rio m ximo por cada canal igual a 266x8 448Mbit s 448 2 0522 Mbit s enqua
17. izar todas as AU 4 em conjunto O ponteiro do cabe alho de caminho s transportado na primeira AU 4 nos restantes AU 4 s o preenchidos com bits sem informa o AU 4 xc conjunto de x AU 4 AU 4 4c que transportada em tramas STM 4 usada para o transporte de tr fego ATM Tramas Fluctuantes Tramas Fluctuantes Pointers the secret to success Num determinado n da rede o in cio da trama recebida pelo n pode n o Framing TIM coincidir com o in cio da trama GR a RR transmitida pelo n Es GE E ERRER Era SS A a mm pH Tramas flutuantes t m por objectivo evitar atrasos de sincroniza o O AU da trama recebida transmitido num ponto qualquer da trama Framing transmitida Os apontadores da trama STM indicam o In cio do VC recebido Pointers O conte do do VC estende se por duas tramas Material extra Trafego de Utilizador Baixa Ordem Camadas de Transporte SDH M LO Fisico Meio de Transmiss o Meio Fisico Sobreviv ncia em redes SDH
18. nto que o d bito m nimo vem dado por 265x8 448Mbit s 448 2 0423 Mbit s Esses d bitos correspondem a uma fluctua o relativamente ao d bito bin rio nominal 2 048 Mbit s de 4 2 Kbit s e 5 7 Kbit s Ou seja um bit de justifica o tem capacidade para acomodar flutua es dentro desses limites Por sua vez um rel gio com estabilidade de 50 ppm ir originar flutua es no d bito bin rio de 50 10 x2 048 Mbit s 102 4 bit s os quais est o perfeitamente integrados nos limites permitidos por 1 bit de justifica o Hierarquia Digital Plesi crona PHD Acomoda o das flutua es dos tribut rios Iledida do conte do da mem ria I Te safado EA pinal de aposi o elastica 1 1 O 1 O 1 1 1 0 multiplexer fs EE E o A SS Canal 2 E bit E E ap osi ag E its Canal L Kel gio de entrada requ ncia fi hilem ria q e n de canal de entrada el stica EKel gio de entrada requ ncia f inal de aposi o Iledida do conte do da mem ria Hierarquia Digital Plesi crona PHD Aquisi o e perda de enquadramento de trama Situa o de sincronismo nesta situa o o receptor est em s ncronismo Perda de s ncronismo a perda de s ncronismo declarada quando k tramas sucessivas o PET n o detectado Aquisi o de s ncronismo quando s o feitas M detec es correctas do PET Fora de sincronismo foi detectda perda de sincronismo ou o receptor est a tentar rec
19. terminal Modelo de Camadas Rede de Servi os circuitos 5 multiplexagem DXC crossconnect CT central de tr nsito TM multiplexer terminal E a CL central local ADM multiplexer de inser o extrac o 30 Trama b sica STM 1 Synchronous Transport Module composta por 9x270 2 430 bytes Tem a dura o de 125 us o que corresponde a 8000 tramas s Taxa de transmiss o de 155 52 Mbit s Os bytes s o transmitidos linha a linha come ando pela 1 linha e 1 coluna Cont m 3 blocos o Cabe alho de sec o SOH section overhead o Ponteiro PT permite localizar a informa o transportada no VC Virtual Container o Contendor virtual capacidade transportada cabe alho de caminho Cabe alho da sec o de regenera o Contentor Cabe alho da sec o de Virtual multiplexagem 25 Us 2 3 4 K i E a Forma o da trama STM N e As trama STM de ordem superior s o obtidas atrav s de multiplexagem byte a byte de v rios STM 1 e O d bito bin rio do sinal STM N de Nx155 52 Mbit s STM 1 1 STM 1 2 STM 1 N uN a ial 125 us 125 us Contentor Ne N son virtual IRESE NE Cabe alho de sec o de trama STM 1 Cabe alho de sec o Bs ja Ja JH ja ajx X usados para uso nacional de regenera o Sp 4 DMA a j ja l A informa o dependente do meio Ponteiro gt m hi m Hz ha hz no no no er er B2 KM Rr esecamo da secco EL Jos Joel
20. uperar o s ncronismo A efici ncia de um determinado esquema de sincroniza o de trama pode ser caracterizado pelos seguintes par metros Tempo m dio de aquisi o de s ncronismo de trama quando o receptor est fora de s ncronismo Tempo necess rio para declarar perda de trama quando o receptor est em sincronismo e come a a receber PET errados Tempo m dio entre perdas de sincronismo Hierarquia Digital Plesi crona PHD Hierarquia Digital Plesi crona PHD Tempo m dio entre perdas de s ncronismo Trama com L bits dos quais N correspondem ao PET a probabilidade de detectar um bit erradamente p basta um bit errado na sequ ncia dos N bits da PET para que o PET seja errado A probabilidade de erro no PET Pp na EA recebido sem erros E 1 D Supondo que a perda de trama s detectada depois de k tramas sucessivas com erro na sequ ncia de trama a probabilidade de uma declara o de perda de enquadramento Pr Se s o transmitidas F tramas por segundo ent o o tempo m dio entre perdas de enquadramento dado por Hierarquia Digital Plesi crona PHD Tempo necess rio para declarar a perda de enquadramento o sincronismo perdido devido exist ncia de k PET errados se uma sequ ncia de N bits de dados imitar o PET o sistema n o detecta perda de sincronismo como os dados s o aleat rios a probabilidade desta situa o ocorrer de FIN Ent o a proba

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