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Tabela em PDF - Diário das leis

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1. O portador legal deste endosso pode servir nas seguintes capacidade ou capacidades especificadas nos requisitos da DPC para tripula o de seguran a 9 CAPACIDADE 10 LIMITA ES APLIC VEIS SE HOUVER Endosso N 1 h RENA RNP emitido em 12 Selo Oficial Nome do oficial devidamente autorizado O original deste endosso deve ser mantido dispon vel de acordo com o par grafo 9 da regra 1 2 da Conven o enquanto estiver servindo a bordo de um navio Data de nascimento do portador do certificado DA ssa Assinatura do portador do certificado Retrato do portador do certificado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o i iy ASR Nome do oficial devidamente autorizado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o 17 ss es Nome do oficial devidamente autorizado 2Pode ser anexado ao formul rio um endosso atestando o reconhecimento de um cer tificado como parte integrante do certificado de endosso ou pode ser emitido como documento em separado veja o par grafo 6 da regra 1 2 do Conven o STCW Todos os lan amentos feitos no formul rio devem ser feitos em caracteres romanos e algarismos ar bicos veja par grafo 8 da regra 1 2 da Conven o STCW
2. devidamente reconhecido de acordo com as disposi es da regra 1 10 da Conven o acima emendada e o portador legal est autorizado a desempenhar as seguintes fun es nos n veis especificados sujeito a quaisquer das limita es indicadas at Siparia ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste endosso conforme pode estar indicado no verso 6 FUN O 7 NIVEL 8 LIMITA ES APLIC VEIS SE HOUVER O portador legal deste endosso pode servir nas seguintes capacidade ou capacidades especificadas nos requisitos da DPC para tripula o de seguran a 9 CAPACIDADE 10 LIMITA ES APLIC VEIS SE HOUVER Endosso N emitido em l PARETET Selo Oficial Nome do oficial devidamente autorizado O original deste endosso deve ser mantido dispon vel de acordo com o par grafo 9 da regra I 2 da Conven o enquanto estiver servindo a bordo de um navio Data de nascimento do portador do certificado RA DR ETE Assinatura do portador do certificado Retrato do portador do certificado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o DT ementa Nome do oficial devidamente autorizado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Dat
3. 3 h necessidade de estar pronto para qualquer emerg ncia 4 provid ncias a serem tomadas quando houver chamada para aos postos de embarca es de sobrevi v ncia 5 provid ncias a serem tomadas quando for exigido abandonar na vio 6 provid ncias a serem tomadas dentro d gua 7 procedimentos a serem adotados durante a perman ncia a bordo de embarca es de sobreviv ncia 8 principais perigos aos sobrevi ventes Avalia o do que for demonstrado em instru es aprovadas ou durante a participa o em cursos regula mentados ou experi ncia compro vada em servi o e exames incluin do a demonstra o pr tica de com pet ncia em 1 vestir colete salva vidas 2 vestir e utilizar traje de imer s o 3 saltar para a gua de uma certa altura em seguran a 4 aprumar uma balsa salva vidas emborcada usando um colete salva vidas 5 nadar usando colete salva vidas 6 manter se flutuando sem colete salva vidas 7 embarcar em embarca es salva vidas tanto a bordo do navio como no mar usando colete salva vidas 8 tomar as provid ncias iniciais a bordo de embarca o salva vidas para aumentar as chances de sobre viv ncia 9 lan ar ncora flutuante 10 operar equipamento de eml ca es de sobreviv ncia ar 11 operar dispositivos de localiza o inclusive equipamentos r dio As provid ncias tomadas na iden tifica o dos toq
4. A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o Nome do funcion rio devidamente autorizado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o 4Na utiliza o de formatos diferentes daqueles contidos nesta se o em conformidade com a regra 1 2 par grafo 8 as Partes signat rias devem garantir em qualquer caso que Jtodas as informa es relacionadas com a identidade e descri o pessoal do portador incluindo o seu nome a data de nascimento seu retrato e sua assinatura bem como a data em que o certificado foi emitido devem estar mostrados no mesmo lado dos documentos e 2todas as informa es relacionadas com a capacidade ou capacidades nas quais o portador for qualificado para servir de acordo com os requisitos aplic veis de tripula o de seguran a estabelecidos pela DPC bem como quaisquer limita es devem ser salientadas e facilmente identific veis Se o A I 3 Princ pios que regulamentam as viagens na navega o costeira N o existem disposi es regulamentadoras Se o A I 4 Procedimentos de controle 10 procedimento de avalia o contido na regra I 4 par grafo 1 3 resultante de quaisquer das ocorr ncias ali mencionadas dever assumir o aspecto de uma verifica o quanto compet ncia dos membros da tripula o s
5. 1 2Sempre que um treinamento avan ado em combate a inc ndio n o constar das qua lifica es do certificado a ser emitido deve ser emitido um certificado especial ou um documento que comprove conforme o caso que o portador realizou um curso de treinamento avan ado de combate a inc ndio Regra VI 4 Requisitos m nimos obrigat rios relativos a primeiros socorros m dicos e assist ncia m dica 1Os mar timos indicados para prestar os primeiros socorros m dicos a bordo dos navios devem satisfazer os padr es de compet ncia em primeiros socorros m dicos estabelecidos nos par grafos de 1 a 3 da se o A VI 4 do C digo STCW 20s mar timos indicados para assumir a assist ncia m dica a bordo dos navios devem satisfazer os padr es de compet ncia em assist ncia m dica a bordo dos navios especificados nos par grafos de 4 a 6 da se o A VI 4 do C digo STCW 3Sempre que o treinamento em primeiros socorros m dicos ou em assist ncia m dica n o constar das qualifica es de um certificado a ser emitido dever ser emitido um certificado especial ou um documento que comprove conforme o caso que o portador realizou um curso de treinamento em primeiros socorros m dicos ou em assist ncia m dica CAP TULO VII Esquemas de expedi o de certificados alternativos Regra VIII Emiss o de certificados alternativos 1N o obstante os requisitos para expedi o de certificados estabelecidos nos cap tulos II e HI deste an
6. 1 ter no m nimo 18 anos de idade 2ter no m nimo 12 meses de servi o regulamentar ou ter feito um curso de trei namento regulamentar e ter feito um servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima de no m nimo seis meses e 3satisfazer os padr es de compet ncia para expedi o de certificado de profici ncia em embarca o de sobreviv ncia e em embarca es de salvamento estabelecidos nos pa r grafos de 1 a 4 da se o A VI 2 do C digo STCW 20 candidato a um certificado de profici ncia em embarca es r pidas de salvamento deve 1 ser portador de certificado de profici ncia em embarca o de sobreviv ncia e embarca es de salvamento exce o das embarca es r pidas de salvamento 2 ter realizado de um curso de treinamento regulamentar e 3satisfazer os padr es de compet ncia para o certificado de profici ncia em em barca es r pidas de salvamento estabelecidos nos par grafos de 5 a 8 da se o A VI 2 do C digo STCW Regra VI 3 Requisitos m nimos obrigat rios para treinamento avan ado de combate a inc ndio 1 Os mar timos designados para dirigir fainas de combate a inc ndio devem ter com pletado com sucesso um treinamento avan ado em t cnicas de combate a inc ndio com particular nfase em organiza o t ticas e dire o de acordo com as disposi es da se o A VI 3 do C digo STCW e satisfazer os padr es de compet ncia nela especificados
7. 15 O endosso deve ser assinado pelo mar timo na presen a de um funcion rio autorizado ou pode ser incorporado a partir do requerimento do mar timo devidamente completado e verificado 16 A fotografia deve ser padr o em preto e branco ou do tipo passaporte em cores mostrando a cabe a e os ombros fornecida pelo mar timo em duplicata para que uma seja mantida ou associada ao cadastro de certificados 17 Se os campos para revalida o forem apresentados como parte do endosso veja par grafo I da se o A 1 2 a Administra o pode revalidar o endosso preenchendo os campos ap s o mar timo ter demonstrado a profici ncia continuada exigida pela regra 1 11 Selo Oficial PA S ENDOSSO QUE ATESTA A EMISS O DE UM CERTIFICADO DE ACORDO COM A Con ven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos e Servi o de quarto 1978 CONFORME EMENDADA EM 1995 O Governo de ORDER gn EO certifica que o certificado N SANA foi emitido para que foi considerado devidamente qualificado de acordo com as disposi es da regra da Conven o acima emendada e foi considerado com petente para desempenhar as seguintes fun es nos n veis especificados sujeito a quaisquer das li mita es indicadas at A ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste endosso conforme pode estar indicado no verso 6 FUN O 7 NIVEL 8 LM APLICA VEIS SE HOUVER
8. Desempenho inclusive 1 fatores que afetam o desem penho e a precis o 2 ajuste e manuten o da tela radar 3 detec o de informa o dis torcida falsos ecos sinal de re torno do mar etc sinal de ba lizamento de resposta radar ra cons e SART s Emprego inclusive 1 dist ncia e marca o rumo e velocidade de outros navios tempo e xima o onto de maior apro e navios cruzando ou 2 identifica o de ecos cr ticos detec o de mudan a de rumo e velocidade de outros navios efeitos das mudan as no rumo e na velocidade de seu navio ou ambos 3 aplica o do Regulamento In ternacional Para Evitar Abalroa mentos no Mar 4 t cnicas de plotagem e con ceitos de movimento relativo e verdadeiro 5 indexa o dos paralelos Avalia o do que for demons trado atrav s de treinamento em simulador radar e em simulador ARPA e experi ncia em servi o comprovados As informa es obtidas pelo radar e ARPA s o interpretadas e analisadas corretamente considerando as limita es do equipamento e as circunst ncias e condi es predominan tes As provid ncias tomadas para evitar a apro xima o excessiva ou abalroamento com ou tro navio est o de acordo com o Regula mento Internacional Para Evitar Abalroa mentos no Mar As decis es para corre o de rumo e ou ve locidade s o tomadas a tempo e de acordo com a pr tica aceita de navega o A
9. es dos cap tulos II e ou III e aqueles certificados com amparo no cap tulo VII ser o capazes de servir em navios que tenham as formas tradicionais ou outras formas de organiza o de bordo e 2os mar timos n o sejam treinados para alguns tipos espec ficos de instala es de modo que venham a ter prejudicado o seu emprego em qualquer tipo de instala o 3Na emiss o de qualquer certificado com amparo nas disposi es deste cap tulo os seguintes princ pios dever o ser considerados 1 a emiss o de certificados alternativos n o dever ser usada para Jreduzir o n mero de tripulantes a bordo 2diminuir a integridade da profiss o ou as qualifica es dos mar timos 3justificar a atribui o de servi os combinados afetos a oficiais de quarto no conv s e nas m quinas a um nico portador de certificado durante um quarto espec fico e 2a pessoa em fun o de comando ser designada como comandante e as posi es e autoridade legal do comandante e de outros tripulantes n o ser o afetadas contrariamente com a implanta o de qualquer arranjo de certifica o alternativa 40s princ pios contidos nos par grafos 1 e 2 desta regra dever o assegurar que ser preservada a compet ncia tanto dos oficiais de conv s quanto dos de m quinas CAP TULO VIII Servi o de quarto Regra VIII 1 Aptid o para o servi o Toda Administra o deve com intuito de prevenir a fadiga 1 estabelecer e fazer com que
10. es n uticas Se o B VI 2 Diretrizes relacionadas com a expedi o de certificados de profici ncia em embarca es de sobre viv ncia embarca es de salvamento e embarca es r pidas de salvamento 1 Antes de iniciar um treinamento os candidatos devem atender s exig ncias de sanidade f sica particularmente no que diz respeito vis o e audi o 2 O treinamento deve estar relacionado s disposi es da Conven o Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS emendada Se o B VI 3 Diretrizes relacionadas com treinamento em combate a inc ndio avan ado N o existem regras Se o B VI 4 Diretrizes relacionadas s exig ncias de primeiros socorros m dicos e assist ncia m dica N o existem regras Cap tulo VII Diretrizes relativas expedi o de certificados alternativos Se o B VII 1 Diretrizes relativas emiss o de certificados alternativos N o existem regras Se o B VII 2 Diretrizes relativas expedi o de certificados mar timos N o existem regras Se o B VII 3 Diretrizes relativas aos princ pios que governam a emiss o de certificados alternativos N o existem regras Cap tulo VIII Diretrizes relativas ao servi o de quarto Se o B VIIV1 Diretrizes relativas aptid o para o servi o Preven o da fadiga 1 O requisito de observar per odos de descanso ignorando as condi es operacionais do navio deve ser interpretado como
11. o A VIII 2 parte 3 1 e com as Diretrizes para a realiza o de um quarto de navega o se o B VIII 2 parte 3 1 Avalia o de compet ncia 13 O padr o de compet ncia a ser atingido para expedi o de certificado de oficial encarregado do quarto de servi o de navega o est contido na tabela A II 1 Os padr es es pecificam o conhecimento e a experi ncia exigidos e a aplica o daquele conhecimento e ex peri ncia aos padr es de desempenho requeridos a bordo do navio 14 O objetivo do conhecimento est impl cito no conceito de compet ncia A avalia o de compet ncia deve consequentemente abranger mais do que os requisitos imediatos do trabalho a experi ncia e as tarefas a serem realizadas devendo tamb m refletir os aspectos mais amplos necess rios para se atingir plenamente as expectativas de desempenho competente como oficial de navio Isso inclui conhecimentos teorias princ pios e experi ncias cognitivas relevantes que em v rios graus sustentam todos os n veis de compet ncia Tamb m abrange a profici ncia no que fazer de como fazer de quando fazer e por que deve ser feito Aplicado adequadamente isto ir ajudar a assegurar que um candidato possa 1 trabalhar competentemente em diferentes navios em uma gama de circunst ncias 2 prever preparar e lidar com conting ncias e 3 adaptar se a novas exig ncias e a mudan as 15 Os crit rios para avalia o de compet ncia coluna 4 da tabela
12. o de VHF VHF DSC NAVTEX EPIRB e equipamento receptor de vigil ncia conforme exigido pelo Certificado de Operador Restrito COR 2 simular a opera o de esta es de terra para navios do INMARSAT A B e C MF HF NBDP MF HF DSC VHF VHF DSC NAVTEX EPIRB e equipamento de recep o de vigil ncia conforme exigido pelo Certificado de Operador Geral COG 3 produzir comunica o por voz com ru do de fundo 4 ser dotado de recursos para imprimir textos de comunica o e 5 criar um ambiente operacional em tempo real consistindo em um sistema in tegrado incorporando pelo menos uma esta o instrutor avaliador e pelo menos duas es ta es GMDSS de bordo ou de terra Simula o de opera o das m quinas principais e auxiliares 42 Os equipamentos para simula o de pra a de m quinas devem ser capazes de simular um sistema de m quinas principais e auxiliares incorporando recursos para 1 criar um ambiente em tempo real para opera es de navega o em mar aberto e em reas de porto com dispositivos de comunica o e simula o de equipamentos das m quinas de propuls o principal e auxiliares bem como de pain is de controle 2 simular subsistemas importantes que devem incluir mas n o estejam limitados a caldeiras m quina do leme sistemas de distribui o e gera o de energia el trica incluindo alimenta o de emerg ncia combust vel gua de circula o refrigera o e sistemas de por
13. 9 um conhecimento b sico de manuten o de conv s e das ferramentas utilizadas no conv s Cap tulo HI Diretriz relativa ao departamento de m quinas Se o B III 1 Diretrizes relativas expedi o de certificado de oficiais encarregados de quarto de servi o de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou designados para servi o de m quinas em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida 1 Na coluna 1 da tabela A III 1 no bloco superior as ferramentas referidas devem incluir as manuais os equipamentos comuns de medida os tornos de usinagem de centro m quinas de furar equipamentos de soldagem e m quinas de usinagem conforme apropriado 2 O treinamento em trabalhos especializados em oficina de terra pode ser realizado em uma institui o de treinamento ou em uma oficina aprovada 3 O treinamento a bordo deve ser devidamente documentado no livro de registro de treinamento por avaliadores qualificados Se o B III 2 Diretrizes relativas expedi o de certificados de oficiais chefe de m quinas e subchefe de m quinas de navios cuja pot ncia das m quinas de propuls o principal seja igual ou superior a 3 000 KW N o existem regras Se o B III 3 Diretrizes relativas expedi o de certificados de oficiais chefe de m quinas e oficiais subchefe de m quinas de navios cuja pot ncia de propuls o das m quinas principais estejam situadas entre 750 KW e 3 000 KW N o existem regras Se o B III 4 Di
14. A retirada de pessoas os procedi mentos de fechamento e isolamento s o adequados natureza da emer g ncia e s o imediatamente imple mentados O grau de prioridade e o n vel e cronologia para relatar as ocorr n cias e informar o pessoal de bordo s o relevantes para a natureza da emerg ncia e espelham a urg ncia do problema Opera o de dispositivos salva vidas Salvamento Capacidade para organizar adestra mento da faina de abandono do na vio e conhecimentos sobre a ope ra o das balsas de sobreviv ncia e embarca de resgate seu lan a mento dispositivos e arranjos seus equipamentos inclusive equipa mentos r dio de salva vidas EPIRBs por sat lite SARTS trajes de aux lio ao mergulho e prote o t rmica Conhecimentos das t cnicas de so breviv ncia no mar Avalia o do que for demonstrado no treinamento e experi ncia con forme estabelecido nos par grafos de 1 a 4 da se o A VI 2 As provid ncia tomadas como res posta as situa es de abandono do navio e de sobreviv ncia no mar s o adequad s condi es e si tua es predominantes e est o de acordo com as pr ticas e padr es de seguran a aceitos Aplicar primeiros socorros m dicos a bordo de na vios Assist ncia m dica Aplica o pr tica dos manuais m dicos e alertas por r dio inclusive a capacidade de tomar provid ncias efetivas baseadas em tais conheci mentos nos casos d
15. Manuten o de um registro adequado dos movimentos e atividades relacio nados com a navega o A responsabilidade da seguran a da navega o sempre definida clara mente inclusive nos per odos em que o comandante estiver no passadi o e quando o navio estiver com o pr tico Resposta situa es de emerg ncia Procedimentos de emerg ncia in cluindo 1 precau es para a prote o e se guran a de passageiros em situa es de emerg ncia 2 avalia o inicial das avarias e do controle de avarias 3 provid ncias a serem tomadas ap s um abalroamento 4 provid ncias a serem tomadas ap s um encalhe Al m d as seguintes mat rias devem ser inclu das na expedi o de certificados para comandante 1 governo em emerg ncia 2 arranjos para rebocar ou ser re bocado 3 resgate de n ufragos 4 assist ncia de navio em perigo 5 avalia o dos procedimentos a se rem seguidos quando a emerg ncia ocorrer nos portos Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 instru o pr tica O tipo e grau de emerg ncia s o prontamente identificados As provid ncia iniciais e se adequa do as manobras do navio est o de acordo com os planos d
16. com o objetivo de ser usado na qualifica o para expedi o de certificado conforme a Conven o devem Jestudar o programa de treinamento e procurar entender quais s o os objetivos espec ficos para aquele tipo particular de treinamento que est sendo executado 2ser qualificado nas tarefas para as quais o treinamento est sendo conduzido e 3 se estiver utilizando um simulador no treinamento 3 1ter recebido orienta o adequada nas t cnicas de instru o envolvendo o emprego de si muladores e 3 2ter adquirido experi ncia operacional pr tica no tipo particular de simulador que est em pregando 5Qualquer pessoa respons vel pela supervis o de treinamento de mar timo em servi o pre tendida para ser empregada na qualifica o para expedi o de certificado conforme a Conven o dever possuir pleno entendimento do programa de treinamento e dos objetivos espec ficos de cada tipo de treinamento a ser conduzido AVALIA O DA COMPET NCIA 6Qualquer pessoa encarregada de fazer avalia o de compet ncia de mar timo em servi o tanto a bordo como em terra pretendida para ser empregada na qualifica o para expedi o de certificado de acordo com a Conven o dever 1possuir um n vel adequado de conhecimento e entendimento da compet ncia a ser avaliada 2 ser qualificado para a tarefa para a qual est sendo feita a avalia o 3 ter recebido orienta o adequada quantos aos m todos e pr tic
17. es e responsabilidades como se segue Procedimentos de carregamento e de embarque 1 Capacidade para aplicar corretamente os procedimentos estabelecidos para o navio no que diz respeito a 1 1 carregamento e descarregamento de ve culos sobre rodas ve culos fer rovi rios e demais unidades de transporte inclusive as comunica es a eles re lacionados 1 2 arriar e i ar as rampas de acesso 1 3 instalar e estivar os conveses retrateis de ve culos e 1 4 embarcar e desembarcar passageiros com especial aten o aos defi cientes e pessoas que necessitam assist ncia especial Transporte de cargas perigosas 2 Capacidade de aplicar qualquer prote o procedimento e requisito especial relacionados com o transporte de cargas perigosas a bordo de navios de passageiros ro ro Peia o da carga 3 Capacidade de 3 1 aplicar corretamente as disposi es do C digo Para a Pr tica Segura da Estivagem e Peia o de Cargas ao caso de ve culos sobre rodas ve culos ferrovi rios e demais unidades de transporte de carga levadas a bordo e 3 2 empregar ade quadamente os equipamentos e materiais dispon veis destinados peia o da carga considerando suas limita es C lculos de estabilidade trim e tens es 4 Capacidade de 4 1 fazer uso adequado das informa es dispon veis sobre estabilidade e tens es 4 2 calcular a estabilidade e o trim para as diversas condi es de car regamento utilizando se dos c
18. es pre dominantes 55 Quando for decidida a composi o do quarto de servi o de m quinas o qual pode incluir pessoal subalterno adequadamente qualificado os seguintes crit rios inter alia devem ser considerados Jo tipo do navio e o tipo e condi es das m quinas 2 a supervis o adequada permanentemente das m quinas que afetam a opera o segura do navio 3 qualquer modo especial de opera o ditado pelas condi es tais como condi es de tempo gelo gua contaminada guas rasas condi es de emerg ncia controle de avarias ou redu o de polui o 4 as qualifica es e experi ncia do quarto de servi o de m quinas 5 a seguran a da vida humana do navio da carga e do porto assim como a prote o do meio ambiente 6 a observ ncia dos regulamentos internacionais nacionais e locais e 7 a ma nuten o da opera o normal do navio Rendi o do servi o de quarto 56 O oficial encarregado do servi o de quarto nas m quinas n o deve passar o servi o ao oficial que o render se existirem raz es para acreditar que ele obviamente n o ser capaz de realizar as tarefas do quarto de servi o eficientemente caso em que o chefe de m quinas dever ser informado 57 O oficial que rende o servi o de quarto de m quinas deve assegurar se de que todos os componentes do quarto que est rendendo parecem ser plenamente capazes de desempenhar as suas tarefas com efic cia 58 Antes de receb
19. ndia Peru Portugal 16 Os seguintes documentos serviram de base para os trabalhos da Confer ncia uma minuta do texto de emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 uma minuta do C digo STCW de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto e minutas de resolu es correlatas 17 A Confer ncia tamb m considerou propostas coment rios e observa es apresentadas Confer ncia pelos Governos das Partes sobre a Conven o STCW 1978 e por organiza es inter nacionais interessadas 18 Como resultado de suas delibera es registradas nos relat rios dos respectivos Comit s e no registro das delibera es das sess es plen rias da Confer ncia e das reuni es do Comit Diretor a Confer ncia adotou as emendas ao anexo Conven o Internacional Sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW juntamente com a resolu o 1 sobre a ado o das emendas e que constitui o anexo 1 ao Documento Final o C digo STCW de Treinamento Mar timo Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto juntamente com a resolu o 2 sobre a ado o do C digo e que constitui o anexo 2 ao Documento Final 19A Confer ncia tamb m adotou as seguintes resolu es contidas no anexo 3 ao Documento Final Resolu o 3 Disposi es Transit rias R
20. o da polui o 11 Procedimentos a serem observados para evitar a polui o do ar e da gua bem como as medidas que devam ser tomadas no caso de derramamento Equipamentos de seguran a e seu emprego 12 O emprego adequado de indument rias e equipamentos de prote o reanimadores equipamentos de resgate e de salvamento Procedimentos de emerg ncia 13 No es b sicas dos procedimentos dos planos de emerg ncia Equipamentos e opera es com a carga 14 Uma descri o geral dos equipamentos para manuseio de carga procedimentos e precau es para carregamento e descarregamento com seguran a e entrada com seguran a em compartimentos fechados TREINAMENTO A BORDO PARA PESSOAL DE NAVIOS TANQUE PARA G S LIQUEFEI TO 15 O pessoal para o qual se exige o treinamento estabelecido pela regra V 1 deve receber treinamento e exerc cio suplementar a bordo baseados nos manuais de opera o do navio Tal treinamento e experi ncia devem abranger os seguintes sistemas conforme aplic vel l sistema de manuseio da carga incluindo sistemas de canaliza es bombas v lvulas sistemas de dispositivos de expans o e sistemas de vapor requisitos de manuten o e caracter sticas de opera o dos sistemas de manuseio da carga e de recircula o de l quido 2 sistemas de instrumenta o incluindo indicadores de n vel de carga sistemas de detec o de g s sistemas de acompanhamento da temperatura do casco e das cargas os v r
21. o de urg ncia EPIRBs Diversos 36 Conhecimento e treinamento em 1 idioma ingl s tanto escrito quanto falado para a troca satisfat ria de comu nica es relativas seguran a da vida humana no mar 2 geografia do mundo especialmente as principais rotas mar timas centros de co ordena o de servi os de salvamento RCCs e rotas de comunica es associadas 3 sobreviv ncia no mar opera o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento balsas salva vidas equipamentos flutuantes e seus acess rios com especial refer ncia aos dispositivos radiocomunica es de salva vidas 4 preven o de inc ndio e combate a inc ndio com particular refer ncia s ins tala es de radiocomunica es 5 medidas preventivas para a seguran a do navio e do pessoal com rela o aos riscos relacionados aos equipamentos r dio incluindo eletricidade radia o e riscos me c nicos e qu micos 6 primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o do cora o respira o e 7 hora universal UTC fusos hor rios e linha internacional de mudan a de data TREINAMENTO RELATIVO AO CERTIFICADO RESTRITO DE OPERADOR Generalidades 37 Antes de iniciar o treinamento o candidato deve satisfazer os requisitos de sanidade f sica es pecialmente os relacionados audi o vis o e fala 38 O treinamento deve estar relacionado s disposi es da Conven o STCW e da Conven o SOLAS em vigor deve
22. rea mar tima Al em condi es de propaga o normal e em condi es de interfer ncias t picas 2 opera o segura de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comu nica o GMDSS incluindo precau es de seguran a e 3 t cnicas operacionais para o emprego de 3 1 VHF incluindo ajuste de canal de ru do e de modo como apro priado 3 2 dispositivo radiocomunica es salva vidas 3 3 b ia indicadora de posi o de emerg ncia EPIRBs e 3 4 receptores NAVTEX Diversos 44 Conhecimentos e treinamento em 1 idioma ingl s tanto escrito quanto falado para a troca satisfat ria de comu nica es relativas seguran a da vida humana no mar 2 servi os dos centros de coordena o de salvamento RCCs e rotas de comu nica es relacionadas 3 sobreviv ncia no mar opera o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento balsas salva vidas equipamentos flutuantes e seus acess rios com especial refer ncia aos dispositivos radiocomunica es de salva vidas 4 preven o de inc ndio e combate a inc ndio com particular refer ncia s ins tala es de radiocomunica es 5 medidas preventivas para a seguran a do navio e do pessoal com rela o aos riscos relacionados aos equipamentos radiocomunica es incluindo eletricidade radia o e riscos mec nicos e qu micos 6 primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o do cora o respira o TREIN
23. Ado o do C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto A CONFER NCIA TENDO SIDO ADOTADA a resolu o 1 sobre a ado o das emendas de 1995 ao anexo da Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW 1978 RECONHECENDO a import ncia de estabelecer padr es obrigat rios de compet ncia e outros dispositivos obrigat rios necess rios a assegurar que todos os mar timos sejam devidamente educados e treinados obtenham experi ncia especializa o e compet ncia adequadas para executar suas tarefas de modo a prover a seguran a da vida e da propriedade no mar bem como a prote o do meio ambiente marinho RECONHECENDO TAMB M a necessidade de aguardar um certo tempo para aplica o das emendas de tais padr es e dispositivos obrigat rios de modo a permitir que haja uma resposta efetiva s mudan as de tecnologia opera o pr ticas e procedimentos empregados a bordo dos navios LEMBRANDO que uma grande parcela de acidentes mar timos e de incidentes envolvendo a polui o do mar s o causados por erro humano OBSERVANDO que um meio eficaz de reduzir os riscos associados a erros humanos na opera o de navios no mar assegurar que sejam mantidos os mais altos padr es poss veis de trei namento de certifica o e de compet ncia relativo aos mar timos empregados a bordo desses navios DESEJANDO atingir e
24. Fun o Controle da opera o do navio e cuidados a serem tomados pelas pessoas bordo no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Garantia de atender os requisit relativos preven o da polui o Preven o da polui o do ambiente marinho e procedimentos anti polui o Conhecimento das precau es a se rem tomadas para prevenir a polui o do meio ambiente marinho Procedimentos anti polui o e todos os equipamentos associados Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou ma dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo Os procedimentos de controle das opera es a bordo e a garantia no atendimento dos requisitos da MAR POL s o totalmente observados Manter o comportamen to do navio no mar Estabilidade do navio Conhecimento no manuseio e na aplica o das tabelas de estabilidade trim e tens es diagramas e equipa mento para c lculo de tens es Compreender as medidas fundamen tais a serem tomadas no caso da per da parcial ou total da estabilidade in tacta Entender os fundamentos da integri dade da estanqueidade Constru o naval Conhecimentos gerais dos principais membros estruturais de um navio e a nomenclat
25. NCIA EM EMBARCA ES R PIDAS DE SALVAMENTO Padr es de compet ncia 5 Todos os candidatos certifica o de profici ncia em embarca es r pidas de sal vamento ser o obrigados a demonstrar a compet ncia para assumir as tarefas encargos e res ponsabilidades lan ados na coluna 1 da tabela A VI 2 2 6 O n vel de conhecimento dos assuntos relacionados na coluna 2 da tabela A VI 2 2 dever ser suficiente para permitir que o candidato lance e assuma a responsabilidade de conduzir uma embarca o r pida de salvamento em situa es de emerg ncia 7 O treinamento e a experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimentos te ricos entendimento e profici ncia devem considerar as diretrizes contidas na parte B deste C digo 8 Todos os candidatos certifica o ser o obrigados a fornecer evid ncias de terem atingido os padr es exigidos de compet ncia nos cinco anos anteriores por meio de 1 demonstra o de compet ncia para assumir as tarefas encargos e responsabi lidades lan ados na coluna 1 da tabela A VI 2 2 de acordo com os m todos para demonstrar compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia listados nas colunas 3 e 4 daquela tabela e 2 exame ou avalia o continuada como parte de um programa de treinamento regulamentar abrangendo o material relacionado na coluna 2 da tabela A VI 2 2 Tabela A VI 2 1 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia e
26. Os campos numerados de 1 a 17 do formul rio que se segue ao texto aqui inclu do s o para serem preenchidos conforme indicado no par grafo 1 acima exceto com rela o aos seguintes campos 2 onde deve ser lan ado o n mero designado pela Parte que emitiu o certificado sendo reconhecido 3 onde o nome lan ado deve ser o mesmo que aparece no certificado sendo reconhecido 4 onde deve ser lan ado o nome da Parte que emitiu o certificado sendo re conhecido 9 onde devem ser lan adas a qualifica o ou qualifica es escolhidas conforme o caso dentre aquelas especificados nos requisitos aplic veis tripula o de seguran a da Administra o que est reconhecendo o certificado 11 onde o n mero lan ado deve ser nico tanto para a refer ncia como para a localiza o no cadastro de endossos e 12 onde deve ser lan ada a data original de emiss o do endosso 3 Na substitui o de um certificado ou endosso que foi perdido ou destru do as Partes devem emitir um substituto com novo n mero para evitar a confus o com o documento que est sendo substitu do Selo Oficial PA S ENDOSSO QUE ATESTA O RECONHECIMENTO DE UM CERTIFICADO DE ACORDO COM A Conven o Internacional sobre C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 CONFORME EMENDADA EM 1995 O Governo de certifica que o certificado Ne emitido para as por ou em nome do Governo de
27. acordo com as especifica es t c nicas Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio As atividades de manuten o s o planejadas corretamente de acordo com as especifica es de procedi mentos t cnicos legais e de segu ran a O efeito do mau funcionamento das instala es e sistemas associados identificado com precis o os dese nhos t cnicos do navio s o corre tamente interpretados os instru mentos de medi o e calibragem s o corretamente usados e as pro vid ncias tomadas s o justific veis Fun o Manuten o e reparos no n vel gerencial Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Organizar procedimentos Conhecimentos te ricos Exame e avalia o do que for de As atividades de manuten o s o seguros de manuten o e reparos Pr tica de m quinas mar timas Conhecimentos pr ticos Organiza o e execu o de proce dimentos de manuten o e reparos com seguran a monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 exp
28. de g s evaporado boil off e sistemas auxiliares PROCEDIEMNTOS OPERACIONAIS DOS NAVIOS 31 Prepara o e procedimentos de carregamento e descarregamento lista de verifica o manuten o da condi o da carga em viagem e no porto segrega o de cargas e procedimentos para transfer ncia de carga substitui o de carga procedimento para limpeza de tanques amos tragem da carga lastro e deslastro do navio procedimentos para pre aquecimento e desgasei fica o e procedimentos para resfriamento do sistema de g s inerte a partir da temperatura ambiente e precau es de seguran a envolvidas PR TICAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A 32 A fun o aferi o e emprego de instrumentos de medida port teis equipamentos e procedimentos de combate a inc ndio aparelhos de respira o aparelhos de reanima o conjuntos de desembarque em emerg ncia equipamentos de salvamento indument rias e equipamentos de prote o entrada em compartimentos fechados precau es a serem observadas antes e durante a 1 manuten o e reparos em sistemas de controle e de carga supervis o do pessoal durante as opera es potencialmente de risco tipos e princ pios de equipamentos el tricos com certificado de seguran a e fontes de combust o PROCEDIMENTOS DE EMERG NCIA 33 A import ncia de elaborar planos de emerg ncia para o navio fechamento de emer g ncia durante as manobras com a carga sistemas de fechamento de v lvulas d
29. designado como tal por lei ou regulamento nacional 11 Operador de radiocomunica es uma pessoa portadora de um certificado apropriado emitido ou reconhecido pela Administra o de acordo com as regras do Regulamento de Radiocomunica es 12 Subalterno um membro da tripula o do navio que n o seja o comandante ou oficial 13 Viagem na navega o costeira viagem realizada nas proximidades de uma Parte como definida por esta Parte 14 Pot ncia de propuls o a pot ncia m xima cont nua de projeto total pro duzida em quilowatts desenvolvida por todas as m quinas de propuls o principal que consta no Certificado de Registro do Navio ou em outro documento oficial 15 Servi os de radiocomunica es incluem conforme apropriado o servi o de quarto a manuten o t cnica e os reparos realizados segundo o Regulamento de Ra diocomunica es a Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar e a crit rio de cada Administra o as recomenda es relevantes da Organiza o 16 Petroleiro um navio constru do e empregado no transporte a granel de petr leo e seus derivados 17 Navio qu mico um navio constru do ou adaptado e empregado no trans porte a granel de qualquer produto l quido relacionado no cap tulo 17 do International Code for Ships Carrying Dangerous Chemicals in Bulk IBC CODE 18 Navio de g s liquefeito um navio constru do ou adaptado empr
30. dio s o exe cutados conforme a pr tica e reco menda es estabelecidas Cap tulo VII Normas relativas expedi o de certificados alternativos Se o A VIV1 Emiss o de certificados alternativos 1 Todos os candidatos certifica o no n vel operacional conforme as disposi es do cap tulo VII do anexo da Conven o dever o ser obrigados a concluir a instru o e o treinamento que aplicam e atender aos padr es de compet ncia para todas as fun es indicadas tanto na tabela A I 1 como na tabela A II 1 As fun es especificadas respectivamente nas tabelas A II 1 ou A I 1 podem ser acrescentadas desde que o candidato complete conforme o caso a instru o e treinamento adicional necess rios e atendam aos padr es de compet ncia estabelecidos naquelas tabelas para as fun es em quest o 2 Todos os candidatos certifica o no n vel gerencial tais como pessoas que possuam comando de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 ou pessoas s quais o comando de tais navios ser passado no caso da incapacita o da pessoa que estiver no comando ser exigido al m do atendimento aos padr es de compet ncia especificados na tabela A II l a conclus o de instru o e treinamento aplic veis e o atendimento aos padr es de compet ncia para todas as fun es indicadas na tabela A II 2 As fun es especificadas nas tabelas do cap tulo II desta parte podem ser acrescentadas desde que o ca
31. e manuais dos fabricantes 3 radar Decca Loran sistemas de navega o por sat lite e cartas e pu blica es de navega o adequados O m todo principal de determina o da posi o do navio o mais adequado s condi es e circuns t ncias predominantes A posi o do navio determinada por observa o astron mica est dentro dos limites aceit veis de precis o A posi o do navio determinada por marca es terrestres est dentro dos limites aceit veis de precis o A precis o da posi o estimada corretamente avaliada A posi o determinada com o em prego de aux lio eletr nicos na vega o est dentro dos padr es de precis o dos sistemas empregados Os erros poss veis que afetam a precis o da posi o resultante s o citados e os m todos para minimi zar os efeitos dos erros na posi o resultante s o aplicados correta mente Determinar e compensar os desvios de agulha Capacidade na determina o e na compensa o dos desvios das agulhas magn tica e girosc pi ca Conhecimentos dos princ pios das agulhas magn tica e giros c pica Uma compreens o dos sistemas sob comando da agulha girosc pica mestra e conhecimentos de e manuten o dos tip s de agulhas girosc pi s marca es terrestr Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em serv
32. es de performance e requisitos legais investigar e compilar os relat rios sobre ocorr n cias envolvendo inc ndio s das ocorr n cias envolvendo inc ndio Exerc cios pr ticos em ambiente de treinamento real stico As s de inc ndio s o identificadas e a efic cia das contramedidas s o avaliadas Se o A VI 4 Requisitos m nimos obrigat rios relacionados aos primeiros socorros m dicos e assist ncia m dica Padr es de compet ncia para mar timos indicados para prestar primeiros socorros m dicos a bordo de navio 1 Todos os mar timos indicados para prestar primeiros socorros m dicos a bordo de navios ser o obrigados a demonstrar a compet ncia para assumir as tarefas os encargos e as responsabilidades relacionados na coluna 1 da tabela A VI 4 1 2 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A VI 4 1 dever ser suficiente para permitir que o mar timo indicado tome pro vid ncias eficazes imediatas em caso de acidentes ou de doen as prov veis de ocorrer a bordo de navios 3 Todos os candidatos certifica o conforme as disposi es do par grafo 1 da regra VI 4 devem ser obrigados a comprovar terem atingido os padr es de compet ncia exigidos de acordo com os m todos para demonstrar compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia lan ados nas colunas 3 e 4 da tabela A VI 4 1 Padr es de compet ncia par
33. es exibidos pelo pessoal dos navios no desem penho de suas fun es a bordo 3 incentivem todos os oficiais a participar ativamente do treinamento do pessoal mais moderno 4 acompanhem com cuidado e revejam periodicamente o progresso feito pelo pessoal mais moderno na aquisi o de conhecimentos e capacita o durante o servi o a bordo dos navios 5 d em treinamento de recorda o e atualiza o em intervalos adequados na medida das necessidades e 6 tomem as medidas apropriadas para encorajar o orgulho pelo servi o e o profis sionalismo por parte do pessoal que empregam Resolu o 9 Desenvolvimento de padr es internacionais de sa de para mar timos A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 OBSERVANDO a falta de padr es internacionais acordados de sa de para mar timos RECONHECENDO a import ncia da condi o geral de sa de do comandante do navio e de sua tripula o para a seguran a da vida humana e da propriedade no mar bem como para a prote o do meio ambiente marinho TOMANDO CONHECIMENTO das conven es da Organiza o Internacional do Trabalho acerca dos exames m dicos de mar timos OBSERVANDO AINDA que a Organiza o Internacional do Trabalho e a Organiza o Mundial de Sa de est o desenvolvendo pesquisas sobre os requisitos atuais para exame m d
34. est o dispon veis para pronto uso particularmente aqueles necess rios ao tratamento de Parte 3 Diretrizes relativas ao servi o de quarto em viagem queimaduras por fogo e por l quidos e N o existem regras Parte 3 1 diretrizes sobre a realiza o do servi o de quarto de navega o Introdu o 2 Pode ser necess rio adotar diretrizes particulares para tipos especiais de navios bem como para navios que transportem cargas de risco perigosas t xicas ou altamente inflam veis O comandante deve adotar essas diretrizes operacionais conforme seja apropriado 3 E essencial que os oficiais encarregados do quarto de servi o de navega o estejam conscientizados de que o desempenho eficiente dos seus servi os necess rio ao interesse da seguran a da vida humana e da propriedade no mar e da preven o da polui o do meio ambiente marinho Administra o dos recursos dispon veis no passadi o 4 As empresas de navega o devem emitir diretrizes para os procedimentos adequados no passadi o e promover a utiliza o de listas de verifica o apropriadas para cada navio con siderando as diretrizes nacionais e internacionais 5 As empresas de navega o devem emitir diretrizes aos comandantes e oficiais en carregados do servi o de quarto de navega o de cada navio a respeito da necessidade de efetuarem uma reavalia o cont nua de como os recursos para servi o de passadi o est o sendo alocados e empregados base
35. ncia 2 concentrar se na tomada de decis es tendo em vista a necessidade de agir ra pidamente numa emerg ncia 3 motivar incentivar e tranq ilizar os passageiros e outras pessoas Lidar com as tens es Capacidade de perceber o surgimento de sintomas de uma tens o excessiva em si pr prio e nos outros membros da equipe de emerg ncia do navio ENTENDIMENTO de que a tens o gerada por situa es de emerg ncia pode afetar o de sempenho das pessoas e a sua capacidade de agir ao receber instru es e de seguir os pro cedimentos Avalia o dos dados obtidos atra v s de um adestramento aprovado de demonstra es pr ticas de adestramento realizado a bordo e de exerc cios relativos aos proce dimentos de emerg ncia Os procedimentos e as a es est o de acordo com os princ pios e os planos estabelecidos para o con trole de crises a bordo Os prop sitos e a estrat gia s o adequados natureza da emerg n cia levando em considera o as conting ncias e fazendo o melhor uso poss vel dos recursos dispon veis As a es dos membros da tripu la o contribuem para manter a or dem e o controle Estabelecer e manter comunica es efica zes Capacidade de estabelecer e manter co munica es eficazes abrangendo l a import ncia de instru es e infor ma es claras e concisas 2 a necessidade de encorajar e trocar in forma es com os passageiros e co
36. o A confiabilidade da informa o ob tida com o m todo principal de de termina o da posi o verificada a intervalos adequados Os c lculos e medi es da informa o da navega o s o precisos A escala das cartas escolhidas a i s vel adequada rea de navega o e a sua escolha s o as cor s informa es mais recentes dispon veis Verifica es e testes de desempenho dos sistemas de navega o quanto a obedi ncia das recomenda es dos fabricantes e da boa pr tica de na vega o e resolu es da IMO rela tivas aos padr es de desempenho dos equipamentos de navega o A interpreta o e an lise das infor ma es radar est o de acordo com a pr tica aceita da navega o e con sidera as limita es e n vel de pre o do radar Os desvios das agulhas magn ticas s o determinados e corretamente aplicados aos rumos e marca es A sele o do modo de governo o mais adequado para as condi es predominantes meteorol gicas de mar e de tr fego e manobras preten didas As medidas e observa es das con di es de tempo s o precisas e ade quadas viagem Os dados meteorol gicos s o corre tamente interpretados e aplicados pa ra manuten o da seguran a da via gem Manter uma vigil ncia segura na navega o Servi o de quarto Atrav s do conhecimento do conte do aplica o e objetivos do Regu lamento
37. o seguidos em todos os est gios das opera es de busca e salvamento Implementar rotinas e pro cedimentos para servi o de quarto Um profundo conhecimento do conte do aplica o e objetivos do Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar Um profundo conhecimento do conte do aplica o e objetivos dos Princ pios a serem observa dos na manuten o da vigil ncia da navega o Procedimentos eficientes do pes soal do passadi o Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel As rotinas e procedimentos para o servi o de quarto s o implementa dos e mantidos de acordo com os regulamentos e orienta es interna cionais de modo a garantir a se guran a da navega o a prote o do meio ambiente marinho bem co mo a seguran a do navio e das pes soas a bordo Manter a seguran a da na vega o pela utiliza o de radar ARPA e sistemas modernos de navega o pa ra auxiliar a tomada de de cis o do comando Observa o O treinamento e avalia o no emprego do ARPA n o exigido para quem serve exclusivamente em navios desprovidos de ARPA Essa limita o deve constar no endosso forneci do ao mar timo em ques t o Uma aprecia o sobre os erros do sistema e atrav s do conhe cimen
38. r grafos de 3 a 10 2 o conte do pr tico deve abranger pelo menos os assuntos contidos no par grafo 13 e 3 os conhecimentos diversos inclu dos devem abranger pelo menos os assuntos contidos no par grafo 14 Treinamento equivalente de manuten o para o Certificado Radioeletr nico de Segunda Classe 49 Na determina o do treinamento equivalente para elementos de manuten o do Certificado Ra dioeletr nico de Segunda Classe 1 o conte do da teoria deve abranger pelo menos os assuntos contidos nos pa r grafos de 17 a 24 2 o conte do pr tico deve abranger pelo menos os assuntos contidos no par grafo Xie 3 os conhecimentos das miscel neas inclu das devem abranger pelo menos os assuntos contidos no par grafo 28 e Cap tulo V Diretrizes relativas aos requisitos especiais de treinamento para o pessoal embarcado em certos tipos de navios Se o B V 1 Diretrizes relativas ao treinamento e qualifica o de pessoal de navio tanque TREINAMENTO PARA NAVIOS PETROLEIROS 1 O treinamento exigido pelo par grafo 2 2 da regra V 1 com rela o a navios petroleiros deve ser dividido em duas partes sendo uma de car ter geral contendo os princ pios envolvidos e a outra de aplica o desses princ pios opera o do navio Qualquer desses treinamentos pode ser dado tanto a bordo como em terra Ele deve ser complementado por instru o pr tica a bordo e quando apropriado em instala es adequadas base
39. ra Comunica o Mar ti ma e emprego do Ingl s nas formas escrita e oral Idioma Ingl s Conhecimento adequado da l n gua Inglesa para permitir que os oficiais utilizem cartas e outras publi n uticas para en tender os boletins meteorol gi cos e mensagens relativas se guran a e opera o do navio para comunicar se com outros navios e esta es costeiras e executar as tarefas de oficial in clusive com tripula o multina cional incluindo a capacidade de entender o Vocabul rio Pa dr o para Mar timos e Navega o substitu do pela IMO pelo Frases Padronizadas Para Co munica o Mar tima Exame e avalia o do que for demonstrado atrav s de instru o pr tica A l ngua inglesa nas publica es de nave ga o e nas mensagens importantes para a seguran a do navio s o corretamente inter pretadas e minutadas As comunica es s o claras e entendidas Transmitir e receber in forma es por sinais vi suais Sinaliza o visual Capacidade para transmitir e re ceber sinais de luz em Morse Capacidade no emprego do C digo Internacional de Sinais Avalia o do que for demons trado atrav s de instru o pr tica A comunica o na rea de responsabilidade do operador consistentemente satisfat ria Manobras do navio Manobra e opera o do navio Conhecimento de 1 os efeitos do porte bruto ca lado trim velocidade e profun d
40. rando ventos mar s correntes e velocidade estimada Exame e avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos l experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em simuladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio Utilizando cat logos de cartas cartas publica es de navega o aviso aos navegantes por r dio sextantes espelho azi mutal equipamento de navega o eletr nica ecobat metros agulhas A informa o obtida das cartas e publica es n uticas relevante interpretada cor retamente e aplicada adequadamente Todos os perigos navega o em potencial foram identificados com precis o O m todo principal de determina o da po si o do navio o mais adequado s con di es e circunst ncias predominantes A posi o do navio determinada dentro dos limites aceit veis de erro do sistema e da instrumenta o A confiabilidade da informa o obtida com o m todo principal de determina o da po si o verificada a intervalos adequados Os c lculos e medi es da informa o da navega o s o precisos Planejar e executar uma viagem e determinar a posi o do navio Atrav s do conhecimento e ca pacidade de utiliza o de cartas e publica es de navega como roteiro de nave buas de mar s notici r
41. tica de qualidade relacionadas com os aspectos do trabalho que colidem com a qualidade do que oferecido incluindo os dispositivos para determina o do progresso obtido no mbito de um curso ou programa 3 a abrang ncia do sistema de qualidade quando apropriado da estrutura orga nizacional acad mica e administrativa responsabilidades procedimentos processos e re cursos de equipes e equipamentos 4 as fun es de controle de qualidade a serem aplicadas em todos os n veis s atividades de ensino de treinamento de exames e avalia es bem como a sua organiza o e implanta o de modo a assegurar sua adequabilidade s finalidades e consecu o de seus objetivos definidos 5 os processos e revis es da garantia de qualidade interna os quais monitorizam at que ponto naquela institui o ou unidade de treinamento os objetivos dos programas s o atingidos e efetivamente controlam os procedimentos de controle de qualidade que em pregam e 6 os arranjos feitos para a peri dica avalia o externa de qualidade exigida con forme o par grafo 2 da regra 1 8 e descrita nos par grafos seguintes para os quais os resultados das revis es da garantia de qualidade formam a base e o ponto de partida 5 No estabelecimento dos padr es de qualidade para os programas de educa o trei namento e avalia o as organiza es respons veis pela implanta o desses programas devem levar em conta o seguinte 1 Quando ex
42. tulo VI Normas relativas a fun es de emerg ncia seguran a do trabalho assist ncia m dica e sobreviv ncia Se o A VI 1 Requisitos m nimos obrigat rios para os cursos de no es b sicas e treinamento e instru o b sicos em seguran a para todos os mar timos Treinamento de no es b sicas 1 Antes de sua designa o para uma fun o a bordo todas as pessoas empregadas ou de qualquer forma a servi o a bordo de navios que operam na navega o mar tima exceto os passageiros dever o receber treinamento regulamentar de no es b sicas em t cnicas individuais de sobreviv ncia ou receber informa o e instru o suficientes considerando as diretrizes for necidas na parte B para tornarem se aptas a 1 comunicar se com outras pessoas a bordo sobre assuntos elementares de seguran a e entender os s mbolos de informa es sobre seguran a sinais e sinais de alarme 2 saber o que fazer quando 2 1 uma pessoa cair no mar 2 2 for detectado fogo ou fuma a ou 2 3 soar o alarme de inc ndio ou de abandono 3 identificar os postos de reuni o e de abandono bem com as vias para sa das de emerg ncia 4 localizar e vestir coletes salva vidas 5 disseminar o alarme e ter conhecimentos b sicos sobre o emprego de extintores de inc ndio port teis 6 adotar provid ncias imediatas quando se deparar com um acidentado ou outra situa o de emerg ncia m dica antes de buscar assist ncia m dica a bordo
43. vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo As pr ticas de trabalho est o de ordo com os requisitos legais com as normas para sua pr tica com as licen as para trabalhar e com o ambiente considerado Fun o Controle da opera o do navio e cuidados a serem tomados pelas pessoas a bordo no n vel gerencial Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Controlar o trim a estabi lidade e as tens es Entendimento dos princ pios funda mentais da constru o de navios e das teorias e fatores que afetam o trim de bilidade e as medidas s para preservar o trim e Conhecimentos do efeito no trim e na estabilidade de um navio nos ca sos de avarias e consegiente ala gamento de compartimentos bem como as contramedidas a serem to madas Conhecimentos das recomenda es da IMO relativas estabilidade do navio Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel As condi es de estabilidade e ten s es s o mantidas sempre dentro dos limites de seguran a Supervisionar e controlar o atendimento dos requisitos legais e as medidas par
44. 1 admiss o de alunos 6 2 desenvolvimento de novos cursos e revis o dos cursos j existentes 6 3 a sistem tica de exames incluindo os recursos e reprova es 6 4 contrata o treinamento desenvolvimento avalia o e promo o dos componentes do corpo docente 6 5 realimenta o por parte dos alunos e da ind stria e 6 6 envolvimento do corpo docente em pesquisa e desenvolvimento O relat rio 8 Antes de enviar para aprecia o o relat rio final a equipe de avaliadores deve enviar uma minuta do relat rio Administra o buscando colher seus coment rios sobre as conclus es Ap s receber os coment rios os avaliadores dever o submeter aprecia o seu relat rio final que dever l incluir um resumo de informa es relativas institui o ou ao programa de treinamento 2 ser completo simples e preciso 3 salientar os pontos fortes e os pontos fracos da institui o 4 descrever o procedimento de avalia o seguido 5 abranger os v rios elementos identificados no par grafo 4 6 indicar o alcance do cumprimento e do n o cumprimento das exig ncias da Conven o bem como a efic cia dos padr es de qualidade para garantia da consecu o das metas e objetivos definidos e 7 enunciar claramente as reas consideradas deficientes oferecer sugest es para o aperfei oamento e fornecer qualquer outro coment rio que os avaliadores considerem re levante Se o B I 9 Diretrizes r
45. 2 assegurar que todas as fun es na rea de responsabilidade atribu da sejam desempenhadas adequadamente 3 N vel operacional significa o n vel de responsabilidade associado a 3 1 servir como oficial encarregado de quarto de navega o ou de m quinas ou ainda como oficial de m quinas de servi o em pra a de m quinas desguarnecida periodicamente ou como operador de r dio a bordo de navios no mar e 3 2 manter o controle direto sobre o desempenho de todas as fun es na rea de respon sabilidade atribu da de acordo como os procedimentos adequados e sob a dire o de uma pessoa servindo no n vel gerencial naquela rea de responsabilidade 4 N vel de apoio significa o n vel de responsabilidade associado a tarefas encargos ou res ponsabilidades atribu das a bordo de navios no mar sob a dire o de uma pessoa servindo no n vel operacional ou administrativo 5 Crit rios de avalia o s o os lan amentos efetuados na coluna 4 das tabelas de Es pecifica o do Padr o M nimo de Compet ncia na parte A e fornecem os meios necess rios para um avaliador julgar quando um candidato pode ou n o desempenhar as tarefas encargos e responsabilidades listadas e 6 Avalia o independente significa uma avalia o efetuada por pessoa devidamente qualificada para tal independente ou externa unidade ou atividade que est sendo avaliada destinada a verificar se os procedimentos administrativos e operacionais em todos
46. 2 capacidade de apoiar os passageiros a caminho dos locais de concentra o e de postos de embarque incluindo 2 1 a capacidade para dar claras ordens de confirma o 2 2 o controle dos passageiros nos corredores escadas e passagens 2 3 a manuten o das vias de acesso s sa das de emerg ncia livres de obstru es 2 4 os m todos dispon veis para a retirada de pessoas deficientes e de pessoas que necessitam assist ncia especial e 2 5 busca de compartimentos para acomoda o 3 procedimentos para atender ao sinal de reunir incluindo 3 1 a import ncia de manter a ordem 3 2 a capacidade para empregar os m todos para reduzir e evitar p nico 3 3 a capacidade para empregar quando apropriado as listas de passageiros para contagem na faina de evacuar o navio e 3 4 a capacidade para assegurar que todos os passageiros estejam usando a indument ria adequada e que tenham vestido os coletes salva vidas corretamente TREINAMENTO DE NO ES B SICAS 2 O treinamento de no es b sicas exigido pelo par grafo 5 regra V 2 dever assegurar pelo menos atingir as capacidades apropriadas fun o a ser preenchida e aos encargos e responsabilidades a serem assumidos como a seguir Limita es de projeto e operacionais 1 Capacidade para entender adequadamente e observar qualquer limita o imposta ao navio e para entender e aplicar as restri es de desempenho inclusive as limita es de velocidade em
47. 2 da tabela A II 2 Especifica o dos padr es m nimos de compet ncia para comandantes e imediatos em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 e 2 inteirar se completamente sobre o emprego de todos os aux lios navega o e manobra instalados no navio em quest o inclusive suas potencialidades e limita es 3 Antes de assumir pela primeira vez o comando de um dos navios acima mencionados o futuro comandante deve possuir experi ncia geral suficiente e adequada como comandante ou imediato e ainda 1 possuir experi ncia suficiente e adequada em manobrar navios do mesmo tipo sob supervis o ou em manobrar navios com caracter sticas de manobra similares ou 2 ter participado de um curso regulamentado em simulador de manobra ou em instala o capaz de simular as caracter sticas de manobra de tais navios 4 O treinamento e qualifica o adicionais de comandante e imediatos para embarca es de posicionamento din mico e de alta velocidade devem ser feitos em conformidade com o que preconizam as diretrizes relativas do C digo da IMO de Seguran a para Embarca es de Po sicionamento Din mico e do C digo da IMO de Seguran a para Embarca es de Alta Velocidade High Speed Craft HSC Code conforme o caso Se o B V 4 Diretrizes relativas ao treinamento de oficiais e de mar timos subalternos respons veis pelo manuseio de cargas em navios que transportam subst ncias perigosas e de risco na forma
48. 200 toneladas brutas de registro pode ser substitu da por AB de 500 e 2 1 600 toneladas brutas de registro pode ser substitu da por AB de 3 000 CAP TULO II Comandante e Departamento de Conv s Regra II1 Requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o de certificado de oficial encarregado de quarto de navega o em navio com arquea o bruta igual ou superior a 500 1 Todos os oficiais encarregados de quarto de navega o em navios que operam na navega o mar tima com arquea es brutas iguais ou superiores a 500 devem possuir um cer tificado apropriado 2 Todos os candidatos ao certificado devem lter no m nimo 18 anos de idade 2ter completado um per odo de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima de no m nimo um ano como parte de um programa regulamentar de treinamento que inclua um treinamento a bordo documentado em um livro registro re gulamentar que atenda aos requisitos da se o A II 1 do C digo STCW ou ter um per odo regulamentar de servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima de no m nimo tr s anos 3ter executado durante o per odo exigido de servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima Servi o de quarto no passadi o sob a supervis o do comandante ou de um oficial qualificado por um per odo de no m nimo seis meses 4preencher os requisitos aplic veis das regras do Cap tulo IV conforme apropriado para
49. 3 para o Governo dos Pa ses convidados a serem representados na Confer ncia b c pias autenticadas dos textos das emendas Conven o STCW 1978 e do C digo STCW juntamente com a resolu o 1 sobre a ado o das emendas e a resolu o 2 sobre a ado o do C digo STCW para todas as Partes na Conven o STCW 1978 em conformidade com o seu artigo XII I b ii e c c pias dos textos das emendas Conven o STCW 1978 e do C digo STCW Juntamente com as resolu es correspondentes 1 e 2 para os Governos dos Pa ses que n o s o Partes na Conven o STCW 1978 NA QUALIDADE DE TESTEMUNHAS os abaixo assinados subscreveram o presente Documento Final CONCLU DO EM LONDRES em sete de julho de mil novecentos e noventa e cinco Anexo 1 ao Documento Final da Confer ncia das Partes para a Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto Resolu o 1 Ado o das Emendas ao Anexo da Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 A CONFER NCIA INVOCANDO o artigo XII 1 b da Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 doravante denominada a Con ven o relativo ao procedimento para emendar a Conven o atrav s da convoca o de uma Con fer ncia das Partes CONSIDERANDO as emendas ao
50. A II 1 identificam principalmente em termos de resultados os aspectos essenciais do desempenho competente Eles s o expressos de modo que a avalia o da performance do candidato possa ser feita em rela o a eles o que deve ser devidamente documentado no livro de registro de treinamento 16 A avalia o de compet ncia um processo de 1 coletar evid ncias suficientemente v lidas e confi veis sobre o conhecimento entendimento e profici ncia do candidato para realizar as tarefas e servi os e assumir as responsabilidades listadas na coluna 1 da tabela ATI e 2 julgar a evid ncia em rela o aos crit rios especificados nos padr es 17 Os mecanismos de avalia o de compet ncia devem ser planejados de modo a con siderar os diferentes m todos de avalia o que podem oferecer diferentes tipos de evid ncia acerca da compet ncia do candidato como por exemplo 1 observa o direta das atividades de trabalho incluindo os servi os em viagem 2 teste de experi ncia profici ncia compet ncia 3 projetos e atribui es 4 evid ncias obtidas de experi ncia pr via e 5 t cnicas de question rios escrito oral e informatizado 18 Um ou mais entre os quatro primeiros m todos listados devem quase que inva riavelmente ser usados para obter evid ncias da capacidade em complementa o aplica o de question rios apropriados de modo a obter evid ncias do conhecimento e entendimento que lhes d suporte S
51. Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar ti mos Emiss o de Certificados e Servi o de Quarto STCW 1978 daqui em diante referida como a Conven o relativo aos pro cedimentos para alterar a parte A do C digo de Treinamento de Mar timos Emiss o de Certificados e Servi o de Quarto STCW ESTANDO EXTREMAMENTE PREOCUPADO com a con t nua perda de navios que transportam cargas s lidas a granel al gumas vezes sem deixar vest gios e com a grande perda de vidas humanas ocorrida RECONHECENDO a necessidade urgente de melhorar os padr es m nimos de compet ncia das tripula es dos navios que transportam cargas s lidas a granel para evitar a repeti o desses acidentes HAVENDO ANALISADO o relat rio do Grupo de Trabalho ad hoc sobre Seguran a de Navios Graneleiros formado pelo Comit durante as suas sexag sima s tima e sexag sima oitava sess es HAVENDO ANALISADO TAMB M em sua septuag sima sess o emendas parte A do C digo STCW propostas e distribu das de acordo com o Artigo XII 1 a i da Conven o 1 ADOTA de acordo com o Artigo XII 1 a iv da Conven o emendas ao C digo STCW cujos textos est o apresen tados no Anexo da presente resolu o 2 DETERMINA de acordo com o Artigo XII 1 a vii 2 da Conven o que as mencionadas emendas dever o ser con sideradas como tendo sido aceitas em 1 de julho de 2002 a menos que antes daquela data mais de um t
52. INTERNACIONAL SOBRE CODIGO DE TREINAMENTO DE MA R TIMOS EXPEDI O DE CERTIFICADOS E SERVI O DE QUARTO 1978 CONFORME EMENDADA EM 1995 O Goven dea eae AEE A vans certifica que o certificado n foi emitido Para sissspenopaameendandiiaraa denis Ea Doors A IEEE ai cata por ou em nome do Governo DES EAT AEA devidamente reconhecido de acordo com as disposi es da regra I 10 da Conven o acima emendada e o portador legal est autorizado a desempenhar as seguintes fun es nos n veis especificados sujeito a quaisquer das limita es indicadas at ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste endosso conforme pode estar indicado no verso FUN O NIVEL CIMITAGOES APLICAVEIS SE HOUVER O portador legal deste endosso pode servir nas seguintes capacidade ou capacidades especificadas nos requisitos da DPC para tripula o de seguran a CAPACIDADE LIMITA OES APLIC VEIS SE HOUVER Endosso N ss aeron ene e N iai emitido em Selo Oficial Nome do funcion rio devidamente autorizado O original deste endosso deve ser mantido dispon vel de acordo com o par grafo 9 da regra 1 2 da Conven o enquanto estiver servindo a bordo de um navio Data de nascimento do portador do certificado Assinatura do portador do certificado serena Retrato do portador do certificado
53. Recomenda es relevantes da UIT R 23 Ao receber um pedido de socorro 1 o operador de radiocomunica es de servi o deve alertar o comandante e se for adequado o operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro e 2 operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve avaliar a situa o e imediatamente assumir a responsabilidade por seguir os procedimentos do Regulamento de Radiocomu nica es bem como as Recomenda es relevantes da UIT R Mensagens de urg ncia 24 Em casos de situa es de urg ncias envolvendo o pr prio navio o operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve imediatamente assumir a responsabilidade por seguir os procedimentos do Regulamento de Radiocomunica es e as Recomenda es relevantes da UIT R 25 Em casos de comunica es relacionadas orienta o m dica o operador de radio comunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve seguir os procedimentos do Regulamento de Radiocomunica es e cumprir as condi es publicadas na documenta o internacional pertinente veja par grafo 14 2 ou como especificado pelo provedor do servi o por sat lite 26 Em casos
54. Regulamento sobre Radiocomunica es e 3 se for indicado para ser o primeiro respons vel por radiocomunica es em si tua o de perigo ser portador do certificado apropriado emitido ou reconhecido de acordo como os dispositivos do Regulamento sobre Radiocomunica es 2 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para expedi o do certificado est o listados na coluna 2 da tabela A II 3 3 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A II 3 dever ser suficiente para o candidato servir na capacidade indicada como oficial encarregado de quarto de navega o 4 O treinamento e experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimento te rico entendimento e profici ncia dever o basear se na parte 3 1 da se o A VIII 2 Princ pios a serem observados pelo encarregado de quarto de navega o e dever o tamb m considerar as exig ncias relevantes desta parte e as orienta es contidas na parte B deste C digo 5 Todos os candidatos ao certificado ser o obrigados a demonstrar que atingiram o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A II 3 Treinamento especial 6 Todos os candidatos ao certificado de oficial encarregado de quarto navega o de navios com arquea o bruta inferior a 500 operando na navega o costeira os quais de
55. Se o A I 14 Responsabilidades das empresas de navega o 1 As empresas de navega o comandantes e membros da tripula o t m cada um a responsabilidade pela garantia de que as obriga es estabelecidas nesta se o produzam resultados totais e completos e que outras medidas que possam ser necess rias est o sendo adotadas de modo a assegurar que cada membro da tripula o possa dar uma contribui o inteligente e embasada para a opera o segura do navio 2 As empresas de navega o devem fornecer instru es escritas para o comandante de cada navio aos quais a Conven o se aplica estabelecendo a pol tica e os procedimentos a serem seguidos para garantir que seja dada a todos os mar timos rec m embarcados a bordo dos navios uma razo vel oportunidade de familiarizar se com os equipamentos de bordo e procedimentos operacionais e outras provid ncias necess rias para o bom desempenho de suas atribui es antes de serem designados para suas fun es Essas pol ticas e procedimentos dever o incluir 1 a aloca o de um per odo de tempo razo vel durante o qual cada mar timo rec m empregado ter a oportunidade de inteirar se 1 1 do equipamento espec fico que ir usar ou operar 1 2 dos procedimentos espec ficos do navio para o servi o de quarto se guran a prote o ambiental e de emerg ncia assim como de outras rotinas que o mar timo necessita conhecer para desempenhar adequadamente os servi os
56. Tabela A V 2 ESPECIFICA O DO PADR O M NIMO DE COMPET NCIA EM ADMINISTRA O DE CRI SES E COMPORTAMENTO HUMANO Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 COMPET NCIA CONHECIMENTO ENTENDIMEN M TODO PARA DEMONS CRIT RIOS PARA AVALIA TO E TRA O DE COMPET NCIA O DE COMPET NCIA PROFICI NCIA Organizar os procedi mentos de emerg ncia de bordo Conhecimento de 1 projeto geral e planos de arranjo layout do navio 2 regras de seguran a 3 planos e procedimentos de emerg ncia A import ncia dos princ pios para a elabo ra o dos procedimentos de emerg ncias es pec ficos para o navio abrangendo 1 a necessidade de haver um planejamen to antecipado dos procedimentos de emer g ncia de bordo e a realiza o de exer c cios relativos queles procedimentos 2 a necessidade de que todo o pessoal conhe a e cumpra os procedimentos de emerg ncia pr planejados mais cuidadosa po situa o de emerg ncia da maneira vel em caso de uma Avalia o dos dados obtidos atrav s de um adestramento aprovado de exerc cios relativos a um ou mais planos de emerg ncia elaborados e de demonstra es pr ticas Os procedimentos de emerg ncia de bordo asseguram um estado de prontid o para reagir a situa es de emerg ncia Otimizar a utiliza o dos recursos Capacidade de otimizar a utiliza o dos recursos levando em conta 1 a possibilidade de que os recurs
57. a de passageiros em si tua es de emerg ncia Provid ncia inicial a ser tomada ap s um abalroamento ou um encalhe avalia o inicial da avaria e controle Avalia o dos procedimentos a serem seguidos para resgate de n ufragos assist ncia de navio em perigo resposta a emerg n cias nos portos Exame e avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em simuladores onde aplic vel 4 treinamento pr tico O tipo e grau de emerg ncia s o pronta mente identificados As provid ncia inici e se adequado as manobras do navio est o de acordo com os planos de conting ncia e s o adequados urg ncia da situa o e da natureza da emer g ncia Resposta sinais de pe rigo no mar Busca e salvamento Conhecimento do conte do do Manual de Busca e Salvamento de Navio Mercante da IMO MERSAR Exame e avalia o de evid ncia obtida atrav s de instru o pr tica ou treinamento comprovado em simuladores onde aplic vel O sinal de perigo e de emerg ncia ime diatamente reconhecido Os planos e instru es de conting ncia em ordens em vigor s o implementados e coe rentes Utiliza o do Vocabul rio Padr o para Mar ti mos e Navega o subs titu do pela IMO pelo Frases Padronizadas P
58. anexo Conven o propostas e distribu das aos Membros da Organiza o e a todas as Partes na Conven o para substituir o atual texto do anexo Conven o 1 Adota de acordo com o artigo XII 1 b ii da Conven o as emendas do anexo Con ven o cujo texto consta do ap ndice presente resolu o 2 Determina de acordo com o artigo XII 1 a vii 2 da Conven o que as emendas anexadas dever o ser apreciadas para aceita o em 1 de agosto de 1996 salvo se antes desta data mais de um ter o das Partes na Conven o ou Partes cujas frotas mercantes combinadas constituam um total acima de cingiienta por cento da arquea o bruta total da frota mundial de navios mercantes com arquea o bruta igual ou acima de 100 AB tenham notificado o Secret rio Geral de que elas rejeitaram as emendas 3 Convida as Partes a observar que de acordo com o artigo XII 1 a ix da Conven o as emendas aqui anexadas entrar o em vigor em 1 de fevereiro de 1997 dependendo da aprecia o para sua aceita o conforme disp e o par grafo 2 acima Ap ndice ao Anexo 1 Do Documento Final da Confer ncia das Partes para a Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto Emendas ao anexo Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento Mar timo Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 CAP TULO I Disposi es Gerais Regra 11 D
59. anormalidades no n vel de gua 4 localizar os defeitos comuns nas instala es de m quinas em pra a de m quinas e de caldeiras e as provid ncias necess rias para evitar avarias Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio As opera es s o planejadas e exe cutadas de acordo com as regras e procedimentos estabelecidos para garantir opera es seguras e evitar a polui o do meio ambiente ma rinho Os desvios da normalidade s o imediatamente identificados A rendimento das instala es e dos sistemas de m quii s o consis tentes com os requisitos inclusive as ordens emanadas do passadi o relativas a mudan as de velocidade e de rumo As causas de mal funcionamento das m quinas s o imediatamente s e as provid ncias ne o tomadas para garantir a seguran a global do navio e de suas instala es com destaque para as circunst ncias e condi es pre dominantes Operar o sistema de bom beamento e sistemas de controle a ele associados Sistema de bombeamento 1 opera es de bombeamento de rotina 2 opera es dos sistemas de bom beamento do por o de lastro e de carga Avalia o d
60. as disposi es obrigat rias s quais s o feitas refer ncias espec ficas no anexo da Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW 1978 emendada doravante denominada Conven o STCW Essas disposi es fornecem em detalhe os padr es m nimos exi gidos a serem mantidos pelas Partes de modo a conferir Conven o meios de produzir um resultado amplo e completo 2 Esta parte tamb m cont m os padr es de compet ncia exigidos a serem demonstrados por candidatos emiss o e revalida o de certificados de compet ncia de acordo com as disposi es da Conven o STCW Para tornar clara a liga o entre as alternativas de emiss o de certificados contidas nos dispositivos do cap tulo VII bem como os dispositivos para emiss o de certificados contidos nos cap tulos II II e IV as qualifica es especificadas nos padr es de compet ncia est o agrupadas apropriadamente em uma das seguintes sete fun es 1 Navega o 2 Manuseio e estivagem de carga 3 Controle operacional do navio e cuidados pessoais 4 M quinas 5 Eletricidade eletr nica e m quinas controladoras 6 Manuten o e reparos 7 radiocomunica es e nos seguintes n veis de responsabilidade 1 N vel gerencial 2 N vel operacional 3 N vel de apoio As fun es e os n veis de responsabilidades s o identificadas pelos subt tulos das tabelas de padr es de compe
61. at a chegada de uma pessoa especializada em primeiros socorros ou da pessoa encarregada de prestar assist ncia m dica a bordo Seguran a pessoal e responsabilidades sociais 6 As Administra es devem ter em mente o significado da comunica o e da profici ncia no idioma para a manuten o da seguran a da vida e da propriedade no mar e na preven o da polui o marinha Dadas s caracter sticas internacionais da ind stria da marinha mercante a confian a na comunica o por voz de navio para navio ou de navio para terra o aumento da tend ncia para tripula es multinacionais e a preocupa o para que os membros da tripula o tenham a capacidade de comunicar se com passageiros em situa es de emerg ncia a ado o de um idioma comum para as comunica es mar timas proporcionar uma pr tica segura reduzindo o risco de erro humano na comunica o de informa es essenciais 7 Embora n o seja universal na pr tica o ingl s tem se tornado rapidamente um idioma padr o de comunica o mar tima para fins de seguran a o que se deve em parte ao emprego corrente do Vocabul rio Padr o de Navega o Mar tima substitu do posteriormente pela pu blica o da IMO denominada Frases Padr o para Comunica es Mar timas 8 As Administra es devem considerar os benef cios de assegurar que os mar timos tenham a capacidade de utilizar pelo menos um vocabul rio de ingl s elementar com nfase nos termos e situa
62. bordo de navio que opera na navega o mar tima no departamento de conv s de no m nimo tr s anos 3satisfazer os requisitos aplic veis das regras do cap tulo IV conforme apropriado para a execu o dos servi os de radiocomunica es em conformidade com o Regulamento de Radiocomunica es e 4ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento e satisfazer os padr es de compet ncia especificados na se o A II 3 do C digo STCW para oficiais encarregados de quarto de navega o em navio com arquea o bruta abaixo de 500 em pregado em viagens na navega o costeira Comandante 5 Todo comandante de navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta inferior a 500 empregado em viagens na navega o costeira deve possuir um certificado apro priado 6Todo candidato a certifica o como comandante de um navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta inferior a 500 empregado em viagens na navega o costeira deve 1 ter no m nimo 20 anos de idade 2ter no m nimo 12 meses de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima como oficial encarregado de quarto de navega o e 3ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento e satisfazer os padr es de compet ncia especificados na se o A II 3 do C digo STCW para comandante de navio com arquea o bruta inferior a 500 empregado em viagens na navega o cos
63. carga plano de carregamento e descarregamento procedimentos de car regamento e descarregamento incluindo a transfer ncia entre navios listas de verifica o uti liza o de equipamentos de supervis o e acompanhamento a import ncia da supervis o adequada do pessoal opera es de desgaseifica o e opera es de limpeza de tanque quando apropriado procedimentos de lavagem de tanque de petr leo bruto e a opera o e manuten o dos sistemas de g s inerte controle de visitas a pra as de bombas e a espa os fechados emprego de equipamentos de detec o de gases e de seguran a procedimentos de carregamento pleno e deslastro adequados preven o da polui o do ar e da gua REPAROS E MANUTEN O 13 Precau es a serem tomadas antes e durante a execu o dos trabalhos de reparo e manuten o inclusive os que afetam diretamente as bombas as canaliza es e sistemas el tricos e de controle fatores de seguran a necess rios na execu o de trabalhos envolvendo calor controle dos trabalhos a quente e procedimentos adequados com os trabalhos que envolvam calor OPERA ES DE EMERG NCIA 14 A import ncia de desenvolver planos de emerg ncia para o navio interrup es de emerg ncia nas opera es de carregamento provid ncias a serem tomadas nos casos de falhas nos servi os essenciais para as cargas combate a inc ndio nos navios petroleiros provid ncias que se seguem a um abalroamento vara o ou derramam
64. comandantes de navios com arquea o bruta abaixo de 500 Navios n o empregados em viagens na navega o costeira lTodo oficial encarregado de quarto de navega o em navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta abaixo de 500 n o empregado em viagens na navega o costeira deve possuir um certificado apropriado para navios de arquea o bruta igual ou superior a 500 2Todo comandante de navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta abaixo de 500 n o empregado em viagens na navega o costeira deve possuir um certificado apropriado para o servi o como comandante de navios com arquea o bruta entre 500 e 3 000 Navios empregados em viagens na navega o costeira Oficial encarregado de quarto de navega o 3Todo oficial encarregado de quarto de navega o em um navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta abaixo de 500 empregado em viagens na navega o costeira deve possuir um certificado apropriado 4Todo candidato a um certificado de oficial encarregado de quarto de navega o em navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta abaixo de 500 empregado em viagens na navega o costeira deve lter no m nimo 18 anos de idade 2ter completado 1 2 1 um treinamento especial incluindo um per odo adequado de servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima como requerido pela Admi nistra o ou 2 2 um servi o regulamentar a
65. de suas atribui es e 2 a designa o de um tripulante adestrado que ser respons vel pela garantia de que ser dada oportunidade a cada mar timo rec m embarcado de receber as informa es es senciais em idioma entendido pelo mar timo Se o A I 15 Disposi es transit rias N o existem disposi es regulamentadoras Cap tulo II Normas relativas ao comandante e ao departamento de conv s Se o A II1 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de navega o em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 Padr es de compet ncia 1 Todos os candidatos ao certificado dever o Idemonstrar compet ncia para assumir no n vel operacional as tarefas atribui es e responsabilidades relacionadas na coluna 1 da tabela A II 1 2 ser portador de pelo menos o certificado apropriado de operador de radioco munica o VHF de acordo com as exig ncias do Regulamento sobre Radiocomunica es e 3 se for indicado para ser o primeiro respons vel por radiocomunica es em si tua o de perigo ser portador do certificado apropriado emitido ou reconhecido de acordo como os dispositivos do Regulamento sobre Radiocomunica es 2 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para expedi o do certificado est o listados na coluna 2 da tabela A II 1 3 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A II I dev
66. de treinamento 4 Qualquer pessoa tanto a bordo como em terra que conduza avalia o de compet ncia em servi o de um mar timo pretendido para ser empregado na qualifica o para expedi o de certificado conforme a Conven o dever ter 1 recebido orienta o apropriada sobre m todos e pr ticas de avalia o e 2 obtido experi ncia pr tica de avalia o sob a supervis o e aprova o de um avaliador experiente 5 Qualquer pessoa respons vel pela avalia o em servi o de compet ncia de um mar timo que se pretenda empregar na qualifica o para expedi o de certificado conforme a Conven o dever ter profundo conhecimento do sistema dos m todos e das pr ticas de avalia o Se o B I 7 Diretriz relacionada com a comunica o de informa es Relat rios das dificuldades encontradas Solicita se s Partes que incluam nos relat rios exigidos pela regra 1 7 uma indica o de qualquer diretriz relevante contida na parte B deste C digo cuja observ ncia foi considerada impratic vel Se o B I 8 Diretrizes relacionadas com os padr es de qualidade 1 Na aplica o dos padr es de qualidade conforme as disposi es da regra 1 8 e se o A 1 8 para administra o do sistema de expedi o de certificados cada Parte dever considerar a exist ncia de modelos nacionais ou internacionais e incluir os seguintes elementos fundamentais l uma pol tica clara relativa qualidade e os meios pelos q
67. dica assim reconhecidos deve ser posta disposi o das outras Partes e de empresas de navega o mediante solicita o 6 Na falta de padr es internacionais obrigat rios de acuidade visual para mar timos as Partes devem considerar os padr es m nimos de acuidade visual em servi o estabelecidos nos par grafos de 7 a 11 e na tabela B I 9 aqui inclu da como m nimos para opera o segura de navios e informar os acidentes mar timos nos quais a baixa acuidade visual tenha contribu do para sua ocorr ncia 7 Todas as Administra es t m autoridade para permitir uma varia o ou o abandono de qualquer dos padr es estabelecidos na tabela B I mostrada mais adiante baseado em uma avalia o m dica ou qualquer outra informa o relevante relativa a um ajustamento individual s condi es e capacidade comprovada para satisfatoriamente desempenhar fun es designadas a bordo Entretanto se a acuidade visual para longe corrigida para ambas as vistas for menor do que o padr o a acuidade visual para longe corrigida no olho melhor dever ser pelo menos 0 2 mais alta do que o padr o indicado na tabela A acuidade visual para longe sem corre o no olho melhor dever ser de pelo menos 0 1 8 As pessoas que necessitem do uso de culos ou lentes de contato para executar seus servi os devem possuir a bordo um par sobressalente Qualquer necessidade de utiliza o de corre o visual para atender aos padr es exigidos deve
68. do navio voltados para auxiliar os mar timos rec m empregados na familiariza o com todos os procedimentos e equipamentos relacionados s suas reas de responsabilidade Comandante 2 O comandante deve cumprir todas as etapas necess rias para implantar as instru es da empresa emitidas de acordo com a se o A I 14 Tais etapas devem incluir 1 identifica o de todos os mar timos rec m empregados a bordo do navio antes que sejam designados para qualquer fun o 2 oferecer a oportunidade para todos os mar timos rec m chegados para 2 1 visitar os compartimentos nos quais ser o executadas suas tarefas prin cipais 2 2 ter conhecimento da localiza o controles e caracter sticas de apre senta o dos equipamentos que ir o operar ou empregar 2 3 ativar sempre que poss vel o equipamento e executar algumas fun es utilizando os controles do equipamento e 2 4 observar e fazer perguntas s pessoas j familiarizadas com os equipa mentos procedimentos e outros arranjos e que possam transmitir informa es no idio ma entendido pelo mar timo e 3 oferecer um per odo adequado de supervis o quando houver qualquer d vida quanto fa miliariza o que o mar timo rec m empregado possa ter com os equipamentos do navio procedimentos de opera o e outros arranjos necess rios para o desempenho adequado de suas fun es Membros da tripula o 3 Os mar timos que foram recentemente designad
69. do rumo 4 se n o for avistada terra um sinal de navega o ou n o forem obtidas sondagens batim tricas obtidas no momento esperado 5 se inesperadamente for avistada terra ou sinal de navega o ou ocorrer mudan as nas sondagens batim tricas 6 no caso de avarias nas m quinas no controle remoto das m quinas propulsoras na m quina do leme ou em qualquer equipamento essencial navega o alarmes ou indi cadores 7 se o equipamento de radiocomunica es apresentar defeitos 8 em m s condi es de tempo se houver suspeita acerca da possibilidade de avarias decorrentes do mau tempo 9 se o navio encontrar qualquer risco para a navega o tais como gelo ou derrelitos 10 em qualquer outra emerg ncia ou se existir alguma d vida 41 Apesar das exig ncias de participar imediatamente ao comandante as seguintes cir cunst ncias o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever al m disso n o hesitar em tomar provid ncias imediatas para a seguran a do navio sempre que tais circunst ncias assim o exigirem 42 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever fornecer ao pessoal do quarto de servi o todas as instru es e informa es apropriadas as quais ir o garantir a ma nuten o da vigil ncia do quarto seguro inclusive uma vigil ncia adequada Servi o de quarto em diferentes condi es e em reas diferentes Com Com tempo claro 43 O oficial
70. dos requisitos do C digo IMDG relativos declara o do cumenta o embalagem etiquetagem e cartazes cont ineres e embalagens de ve culos tanques port teis cont ineres tanque e tanques para ve culos rodovi rios e demais unidades de transporte utilizadas para subst ncias perigosas 7 Conhecimentos de identifica o marca o e etiquetagem para estivagem peia o se para o e segrega o nos diferentes tipos de navios mencionados no C digo IMDG 8 Seguran a do pessoal incluindo equipamentos de seguran a instrumentos de medida seu emprego e aplica o pr tica e interpreta o de resultados Aplica o a bordo de navios Classe 1 Explosivos 9 As seis divis es de produtos de risco e os treze grupos de compatibilidade embalagens e estojos empregados no transporte de explosivos servi os estruturais de cont iner e ve culos disposi es a respeito da estivagem incluindo arranjos espec ficos para estivagem no conv s e cobertas abaixo segrega o em rela o a produtos perigosos de outras classes dentro da classe 1 e de produtos n o perigosos transporte e estivagem a bordo de navios de passageiros ade quabilidade dos espa os de carga precau es de seguran a precau es a serem tomadas durante o carregamento e o descarregamento Classe 2 Gases comprimidos liquefeito ou dissolvidos sob press o inflam veis n o infla m veis n o t xicos e t xicos 10 Tipos de vasos de press o e tan
71. e acompanhe o progresso da im planta o por todas as Partes da Conven o STCW revisada visando encorajar uma transi o ordenada e preveja antecipadamente dificuldades que possam prejudicar a sua implanta o plena e efetiva Resolu o 4 Treinamento de operadores de r dio para o Sistema Global de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 visando refor ar a implanta o da Conven o e por conseq ncia aprimorar a compet ncia dos mar timos TENDO ADOTADO TAMB M as exig ncias para que todos os oficiais encarregados do quarto de servi o de navega o sejam treinados e possuam certificados apropriados para desempenhar fun es de radiocomunica es RECONHECENDO a import ncia de se contar com um servi o de radiocomuni es e ma nuten o de equipamentos de r dio eficientes para a seguran a da vida humana e da propriedade no mar bem como para a prote o do meio a ambiente marinho TENDO EM MENTE os requisitos do Sistema Global de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS contidos nas disposi es do Regulamento para Radiocomunica es e da Conven o In ternacional Para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS 1974 e emenda de 1988 OBSERVANDO que de acordo com a regra IV 1 da Conven o SOLAS 1974 e emenda de 1988 todos os n
72. emerg ncia e sistemas de comu nica o e alarme internos Avalia o do que for comprovado atra v s de instru o aprovada ou durante a participa o em curso regulamentar Avalia o do que for comprovado atra v s de instru o aprovada ou durante a participa o em curso regulamentar As provid ncias iniciais para alerta de uma emerp ncia est o conforme estabelecido nos procedimentos de resposta emerg ncias As informa es prestadas para dissemi nar a condi o de alarme s o imediatas precisas completas e claras 1 Precau es a tomar para evitar a polui o do meio ambiente marinho Efeitos da polui o operacional ou aci dental no meio ambiente marinho Procedimentos b sicos para a pro te o do meio ambiente Avalia o do que for comprovado atra v s de instru o aprovada ou durante a participa o em curso regulamentar Os procedimentos organizacionais pla nejados para salvaguardar o meio am biente marinho s o sempre observados Observar a pr tica de tra balho em seguran a A import ncia de aderir sempre aos programas de seguran a no traba lho Dispositivos de seguran a e prote o dispon veis para proteger con tra perigos potenciais a bordo de navios Precau es a serem tomadas antes e entrar em compartimentos fecha os Familiariza o com as medidas in ternacionais relativas preven o e acidentes e sa de ocupa
73. execu o dos servi os de radiocomunica es de acordo com o Regulamento de Ra diocomunica es e Ster completado um programa de instru o e treinamento regulamentar e satisfazer aos padr es de compet ncia estabelecidos na se o A II 1 do C digo STCW Regra II 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a expedi o de certificados de comandante e imediato em na vios com arquea o bruta igual ou superior a 500 Comandante e imediato de navios com arquea o bruta igual ou superior a 3 000 10 comandante e o imediato de navios que operam na navega o mar tima com ar quea o bruta igual ou superior a 3 000 devem possuir certificados apropriados 2 Todos os candidatos ao certificado devem 1 satisfazer os requisitos para a emiss o de certificado de oficial encarregado do servi o de quarto de navega o em navio com arquea o bruta igual ou superior a 500 e ter servido comprovadamente como tal a bordo de navio deste porte que opere na navega o mar tima 1 1 para a certifica o como imediato pelo menos 12 meses e 1 2para o certificado de comandante pelo menos 36 meses este per odo pode no entanto ser reduzido para um m nimo de 24 meses se pelo menos durante 12 meses desse servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima o candidato tiver exercido a fun o de imediato e 2ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento e satisfizer aos padr es de compe
74. f sico adequado aos objetivos do treinamento e incluir as potencialidades limita es e poss veis margens de erro de tais equipamentos 3possuir suficiente realismo comportamental para permitir que o aluno adquira a qualifica o em conformidade com os objetivos educacionais 4ser dotado de ambiente operacional controlado capaz de produzir v rias condi es que podem incluir situa es de emerg ncia de perigo ou de situa es inusitadas relevantes para os objetivos educacionais 5ser dotado de uma interface atrav s da qual o aluno possa interagir com o equi pamento com o ambiente simulado e conforme o caso com o instrutor e 6permitir que um instrutor controle supervisione e registre os exerc cios para o eficaz coment rio posterior com os alunos Padr es gerais de desempenho de simuladores empregados na avalia o de compet ncia 2 Cada Parte dever assegurar que qualquer simulador utilizado em avalia o de com pet ncia exigida pela Conven o ou para demonstrar a manuten o da profici ncia exigida de ver 1 ser capaz de satisfazer aos objetivos espec ficos de avalia o 2 ser capaz de simular as caracter sticas operacionais dos respectivos equipamentos de bordo com um n vel de realismo f sico adequado aos objetivos da avalia o e incluir as potencialidades limita es e poss veis margens de erro de tais equipamentos 3 possuir suficiente realismo comportamental para permitir que o candida
75. fon tico internacional 5 monitoriza o da frequ ncia de socorro enquanto estiver acompanhando simul taneamente ou trabalhando em pelo menos uma outra fregii ncia 6 sistemas e procedimentos para transmiss o de informa es pelo navio 7 procedimentos para radiocomunica es previstas no Manual de Busca e Sal vamento de Navios Mercantes MERSAR da IMO 8 sistemas e procedimentos para obten o de apoio m dico por r dio e 9 causas de falsos alertas de socorro e meios de evit los Pr tica 27 Deve ser proporcionado treinamento pr tico com apoio de adequado trabalho em laborat rio em 1 opera o correta e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos GMDSS em condi es de propaga o normal e em condi es t picas de interfer ncias 2 opera o segura de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comu nica o GMDSS incluindo precau es de seguran a 3 capacidade adequada e precisa na opera o de teclado para a troca satisfat ria de comunica es 4 t cnicas operacionais para 4 1 regulagem de transmissores e receptores para o modo apropriado de opera o incluindo chamada seletiva digital e telegrafia de impress o direta 4 2 regulagem e realinhamento de antena conforme o caso 4 3 uso de dispositivos de r dio salva vidas e 4 4 emprego de b ias indicadoras de posi o de emerg ncia EPIRBs 5 amarra o de antenas reparo e manuten o conforme o caso 6
76. fun es de oficial de m quinas e 3 seja devidamente documentado em um livro de registro de treinamento Padr es de compet ncia 3 Todos os candidatos certifica o como oficial encarregado de quarto de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou oficial de servi o de m quinas escalado em pra a de m quinas periodicamente guarnecida em navios cuja pot ncia da m quina principal seja igual ou superior a 750 KW ser o obrigados a demonstrar capacidade para no n vel operacional realizar as tarefas assumir os encargos e as responsabilidades relacionadas na coluna 1 da tabela A II 1 4 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para expedi o do certificado est o listados na coluna 2 da tabela A II 1 5 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A III 1 dever ser suficiente para os oficiais de m quinas no desempenho de suas tarefas em quartos de servi o 6 O treinamento e experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimento te rico entendimento e profici ncia dever o basear se na parte 3 2 da se o A VIII 2 Princ pios a serem observados pelo encarregado de quarto de m quinas e dever o tamb m considerar as exig ncias relevantes desta parte e bem assim as diretrizes contidas na parte B deste C digo 7 Os candidatos ao certificado para servi o a bordo de navios nos quais as caldeiras a vapor n o constituem parte das instala es de m quinas pode
77. manter o mais alto padr o poss vel da seguran a vida e da propriedade no mar e nos portos bem como da prote o meio ambiente TENDO SIDO CONSIDERADAS o C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi os de Quarto STCW inclu das na parte A Normas Obrigat rias relativas aos dispositivos do anexo conven o STCW de 1978 emendada e na parte B Diretriz recomendada relativa aos dispositivos da Conven o STCW de 1978 emendada proposta e divulgada entre todos os Membros da Organiza o e todas as Partes signat rias da Conven o OBSERVANDO que a regra 1 1 par grafo 2 do anexo emendado da conven o STCW de 1978 estabelece que a parte A do C digo STCW suplementa as regras anexadas Conven o e que qualquer refer ncia na regra a uma exig ncia constitui se numa refer ncia se o correspondente da parte A da Conven o STCW 1 ADOTA 1 O C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW Parte A Normas Obrigat rias relativas aos dispositivos do anexo Con ven o STCW de 1978 emendada estabelece no anexo 1 da presente resolu o 2 O C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW Parte B Diretriz recomendada relativa aos dispositivos da Conven o STCW de 1978 e seus anexos estabelece no anexo 2 da presente resolu o 2 RESOLVE 1 que os dispositivos contidos na parte A do C d
78. mau tempo as quais t m por objetivo a manuten o da seguran a da vida humana do navio e da carga Procedimentos para abrir fechar e travar as aberturas do costado 2 Capacidade para aplicar corretamente os procedimentos estabelecidos para o na vio relacionados com a abertura fechamento e travamento de portas e rampas de proa de popa e laterais bem como operar corretamente os sistemas associados Legisla o c digos e acordos que afetam navios de passageiros ro ro 3 Capacidade para entender e aplicar os requisitos internacionais e nacionais para navios de passageiros ro ro relevantes para o navio considerado e para as fun es a serem desempenhadas Requisitos e limita es de tens es e estabilidade 4 Capacidade de levar em conta com propriedade as limita es de tens es para as partes mais sens veis do navio tais como portas de proa e demais sistemas de fechamento para manter a integridade da estanqueidade bem como as considera es especiais de es tabilidade que possam afetar a seguran a dos navios de passageiros ro ro Procedimentos para a manuten o de equipamentos especiais em navios de passageiros ro ro 5 Capacidade de aplicar adequadamente os procedimentos para manuten o dos equipamentos peculiares aos navios de passageiros ro ro tais como portas de proa de popa e laterais bem como rampas embornais e sistemas associados Manuais e calculadoras de carregamento e peia o de carga 6 Capaci
79. meteorol gicos no Servi o M vel Mar timo na rea mar tima Al e 3 utiliza o do C digo Internacional de Sinais e do Vocabul rio Padr o de Na vega o Mar tima substitu do pelo documento da IMO denominado Frases Padronizadas para as Comunica es Mar timas Servi o de quarto e procedimentos 42 Deve ser dado treinamento em 1 procedimentos e disciplina de comunica es para evitar interfer ncias nocivas no subsistema GMDSS utilizado na rea mar tima Al 2 procedimentos para comunica o VHF para 2 1 servi o de quarto de radiocomunica es tr fego de troca de radio comunica es particularmente relativa aos procedimentos de socorro urg ncia e seguran a e registro radiocomunica es 2 2 monitoriza o da freqii ncia de socorro enquanto estiver acompanhando simultaneamente ou trabalhando em pelo menos uma outra fregii ncia 2 3 sistema de chamada seletiva digital 3 uso do alfabeto fon tico internacional 4 sistemas e procedimentos para transmiss o de informa es pelo navio 5 procedimentos de radiocomunica o VHF do Manual de Busca e Salvamento para Navios Mercantes MERSAR da IMO 6 sistemas e procedimentos para obten o de apoio m dico por r dio e 7 causas de falsos alertas de socorro e meios para evit los Pr tica 43 Deve ser dado treinamento pr tico em 1 opera o correta e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos GMDSS indicados para navios que operam na
80. n o devem ser lan adas neste campo se j estiverem indicadas no t tulo do certificado bem como na coluna 9 9 A qualifica o ou qualifica es para as fun es lan adas nesta coluna devem ser aquelas especificadas no t tulo da regra ou regras STCW no caso de certificado emitido conforme os cap tulos II ou III ou devem ser especificadas nos requisitos da Admi nistra o aplic veis tripula o de seguran a conforme o caso 10 Uma limita o gen rica tal como a exig ncia para uso de culos e lentes corretivas durante a execu o do servi o deve ser tamb m lan ada no topo desta coluna de limita es As limita es lan adas na coluna 10 devem ser as mesmas que foram lan adas na coluna 8 para as fun es executadas em cada uma das qualifica es lan adas 11 O n mero lan ado neste campo deve ser o n mero do certificado de modo que tanto o certificado quanto o endosso tenham um nico n mero de refer ncia para localiza o do registro de certificados e ou endossos etc 12 Neste campo deve ser lan ada a data da emiss o original do endosso em fun o das circunst ncias esta data pode ou n o ser a mesma daquela de emiss o do certificado 13 Neste campo deve ser lan ado o nome do funcion rio autorizado a emitir o endosso em letras de forma e logo abaixo de sua assinatura 14 A data de nascimento deve ser a data confirmada pelos registros da Ad ministra o ou verificada de outro modo
81. navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 est o listados na coluna 2 da tabela A II 4 3 Todos os candidatos certifica o ser o obrigados a demonstrar terem atingido o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A II 4 O teste pr tico em refer ncia na coluna 3 pode incluir um treinamento regulamentar realizado em terra no qual os estudantes s o submetidos a testes pr ticos 4 Quando n o se dispuser de tabelas de compet ncia para o n vel de apoio relativo acertas fun es a Administra o fica respons vel pela determina o dos requisitos apropriados para treinamento avalia o e edi o do certificado a serem aplicados ao pessoal designado para de sempenhar a bordo as supracitadas fun es no n vel de apoio Tabela A II 4 Especifica es do padr o m nimo de compet ncia para pessoal subalterno de quarto de navega o Fun o Navega o no n vel de apoio Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Governo do navio de acor Utiliza o de agulha girosc pica do com as ordens para ti moneiros idioma ingl s inclusive em Ordens para timoneiros Passar o governo de piloto autom tico
82. o 25 Conhecimentos 1 da Conven o SOLAS e do Regulamento Radiocomunica es com nfase par ticular em 1 1 radiocomunica es em socorro urg ncia e seguran a 1 2 como evitar as interfer ncias nocivas particularmente em tr fego de socorro e de seguran a e 1 3 preven o de transmiss es n o autorizadas 2 de outros documentos relacionados aos procedimentos operacionais e de co munica es de socorro de seguran a e servi os de correspond ncia p blica incluindo tarifas avisos aos navegantes e radiodifus o de previs es meteorol gicas no Servi o M vel Mar timo e no Servi o M vel Mar timo por Sat lite e 3 da utiliza o do C digo Internacional de Sinais e Vocabul rio Padr o de Na vega o Mar tima substitu do pelo documento da IMO denominado Frases Padronizadas para as Comunica es Mar timas Servi o de quarto e procedimentos 26 Dever ser ministrado treinamento sobre 1 procedimentos e disciplina nas comunica es para evitar interfer ncias nocivas nos subsistemas GMDSS 2 procedimentos para utiliza o de informa es sobre previs o de propaga o para estabelecer a frequ ncia tima para comunica es 3 servi o de quarto de radiocomunica es relativas a todos os subsistemas GMDSS troca de tr fego de radiocomunica es particularmente concernente aos procedimentos para socorro urg ncias e de seguran a e registros de radiocomunica es 4 uso do alfabeto
83. o e de lastro 3 acompanhar e avaliar o desempenho das m quinas e dos sistemas de sensores remotos 4 simular mau funcionamento de m quinas 5 permitir que as condi es externas sejam vari veis para poder alter las de modo a influir nas opera es simuladas tempo calado do navio temperaturas da gua do mar e do ar 6 permitir ao instrutor controlar as condi es externas a serem modificadas vapor para o conv s vapor para os compartimentos habit veis ar comprimido para o conv s condi es de gelo guindastes do conv s pot ncia m xima propulsores transversais car regamento do navio 7 permitir ao instrutor o controle da din mica do simulador a ser modificada operar em emerg ncia respostas do processo respostas do navio e 8 oferecer recursos para isolar alguns processos tais como a velocidade sistema el trico sistema de leo diesel sistema de leo lubrificante sistema de leo pesado sistema de gua do mar sistema de vapor descarga de caldeiras e de turbogeradores de modo a permitir a execu o de tarefas espec ficas de treinamento Se o B I 13 Diretrizes relativas realiza o de provas de navios N o existem regras Se o B I 14 Diretrizes relativas s responsabilidades das empresas de navega o e responsabilidades de coman dantes e membros da tripula o Empresas de navega o 1 As empresas de navega o devem oferecer programas introdut rios espec ficos
84. operadores de radiocomunica es devem assegurar que os textos das altera es recentes em regulamentos nacionais e internacionais relativos seguran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente marinho sejam colocados disposi o dos navios autorizados a operar sob suas bandeiras Regra I 12 Uso de simuladores 1Os padr es de desempenho e outras disposi es estabelecidas na se o A I 12 bem como demais requisitos estabelecidos na Parte A do C digo STCW para qualquer certificado pertinente dever o ser atendidos quanto a 1 todos os treinamentos obrigatoriamente baseados em simuladores 2qualquer avalia o de compet ncia exigida pela Parte A do C digo STCW que seja realizada por meio de um simulador e 3qualquer demonstra o de profici ncia continuada por meio de simulador con forme exig ncia contida na parte A do C digo STCW 20s simuladores instalados ou colocados em uso antes de 1o de fevereiro de 2002 podem a crit rio da Parte envolvida ser exclu dos do pleno cumprimento de todas as exig ncias de padr es de desempenho mencionadas na par grafo 1 Regra 1 13 Realiza o de provas de navios lAs presentes regras n o dever o impedir que uma Administra o autorize os navios que t m o direito de operar sob sua bandeira a participarem de provas de mar 2Para os fins da presente regra o termo prova de mar significa uma experi ncia ou uma s rie de experi ncias realizadas durante um
85. os n veis est o sendo gerenciados or ganizados executados e monitorados internamente de modo a garantir que sejam atendidos os prop sitos e metas dos objetivos planejados Se o A I 2 Certificados e endossos 1IConforme previsto na regra 1 2 par grafo 4 onde o endosso exigido pelo artigo VI da Conven o incorporado ao texto do pr prio certificado este deve ser emitido no formato mostrado a seguir desde que as palavras ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste certificado conforme pode estar indicado no verso que aparecem no rosto do formul rio e o registro da extens o do prazo de validade que aparecem no verso do formul rio ser o omitidos onde for exigido que o certificado seja substitu do quando a validade expirar As instru es de preenchimento do formul rio constam da se o B I 2 deste C digo Selo Oficial PA S CERTIFICADO EMITIDO DE ACORDO COM A CONVEN O INTERNACIONAL SOBRE NORMAS DE TREINAMENTO DE MAR TIMOS E SERVI O DE QUEATRO 1978 CON FORME EMENDADA EM 1995 O Governo deseta ore tenista oleiro adam aaea certifica que seisnig foi considerado devidamente qualificado de acordo com os dispositivos da regra da Conven o acima emendada e foi considerado competente para desempenhar as seguintes fun es nos n veis espe cificados sujeito a quaisquer das limita es indicadas at ou at que expire qualquer extens o do prazo de
86. os passageiros e a tripula o falem ou n o a mesma l ngua 1 3 a poss vel necessidade de comunicar se durante uma emerg ncia por outros meios tais como demonstra o sinais manuais ou chamando aten o para os lugares onde h instru es postos de reuni o dispositivos salva vidas ou vias de acesso a sa das de emerg ncia quando a comunica o oral for impratic vel 1 4 at que ponto foram fornecidas instru es completas de seguran a aos passageiros em suas l nguas ou l nguas nativas e 1 5 os idiomas nos quais os avisos de emerg ncia podem ser disseminados durante uma emerg ncia ou adestramento para transmitir orienta o cr tica aos pas sageiros e para facilitar a tripula o na assist ncia aos passageiros Dispositivos salva vidas 2 Capacidade de demonstrar aos passageiros como utilizar os dispositivos salva vidas individuais Treinamento sobre seguran a de passageiros seguran a da carga e integridade do casco 4 O treinamento sobre seguran a de passageiros de seguran a da carga e integridade do casco exigido pelo par grafo 7 da regra V 2 para comandantes imediatos chefes de m quinas subchefes de m quinas e pessoas escaladas para responsabilidades diretas no embarque e de sembarque de passageiros para carregamento descarregamento e peia o de carga ou ainda para fechamento de aberturas do casco dever garantir o desenvolvimento de pelo menos as ca pacidades inerentes s suas fun
87. para a manuten o de um registro de horas de trabalho e de descanso dos mar timos e que tais registros sejam por elas inspecionados a intervalos adequados de modo a assegurar o atendimento das regras relativas s horas de trabalho ou per odos de descanso 5 Com base nas informa es recebidas como resultado de inqu ritos de acidentes ma r timos as Administra es devem manter atualizadas suas regras sobre a preven o da fadiga 1 7 essencial que os oficiais encarregados de quarto de servi o de m quinas estejam conscientizados de que o desempenho eficiente dos servi os do quarto de servi o de m quinas necess rio ao interesse da seguran a da vida e da propriedade no mar bem como da preven o da polui o do meio ambiente marinho Se o B VIII 2 Diretrizes relativas organiza o do servi o de quarto e princ pios a serem observados 1 As seguintes diretrizes operacionais devem ser consideradas pelas empresas de navega o comandante e oficiais de servi o de quarto er E 8 O oficial que rende o quarto antes de assumir deve Parte 1 Diretrizes relativas expedi o de certificados N o existem regras 1 inteirar se sobre a localiza o e emprego dos equipamentos instalados para se guran a da vida em ambiente t xico ou de risco Parte 2 Diretrizes relativas ao planejamento de viagem N o existem regras 2 verificar se os materiais para administra o de primeiros socorros em emerg ncia
88. para o pessoal de radiocomunica es GMDSS dever ser suficiente para que ele possa Se o A III 4 desempenhar suas fun es de operador de r dio Os conhecimentos exigidos para obten o de cada tipo de certificado definido no Regulamento Radiocomunica es dever o ser os exigidos por Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de mar timos subalternos membros do quarto de servi o de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou escalado para servi o em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida aquele Regulamento Al m disso todos os candidatos certifica o ser o obrigados a demonstrar capacidade para assumir as tarefas encargos e responsabilidades listados na coluna 1 da tabela AIV 2 Padr es de compet ncia 2 O conhecimento entendimento e profici ncia exigidos para endosso dos certificados 1 Todos os mar timos subalternos membros do quarto de servi o na pra a de m quinas de navios que operam na navega o mar tima dever o demonstrar a compet ncia para desempenhar as fun es em m quinas mar timas no n vel de apoio conforme especificado na coluna 1 da tabela A NI 4 emitidos de acordo com os Regulamentos de Radiocomunica es como estabelece a Conven o est o listados na coluna 2 da tabela A IV 2 3 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A IV 2 dever ser 2 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para mar timo
89. pela agulha na apresenta o estabilizada do movimento verdadeiro efeitos da transmiss o dos erros do od metro na apresenta o do movimento verdadeiro e os efeitos da imprecis o do ajuste manual de velocidade na apresenta o radar do movimento ver dadeiro 3 m todos de detec o de ajuste impreciso de velocidade nos controles do mo vimento verdadeiro os efeitos da recep o de ru dos limitando a capacidade de apresentar retorno de ecos fracos e os efeitos da satura o pela recep o de ru do etc ajustes dos controles operacionais crit rios que indicam os pontos timos de ajuste a import ncia da segii ncia adequada de ajuste e os efeitos dos controles mal ajustados detec o e corre o de ajustes mal feitos de 3 1 controles que afetam as dist ncias de detec o 3 2 controles que afetam a precis o 4 os perigos de utilizar os equipamentos radar com os controles mal ajustados 5 a necessidade de verifica o frequente e regular do desempenho e a rela o entre o indicador de desempenho e o desempenho na medida de dist ncia do radar Dist ncia e marca o 9 Devem ser adquiridos conhecimentos sobre l a metodologia para medi o de dist ncias marcadores fixos de dist ncia e mar cadores vari veis de dist ncia 2 a precis o de cada m todo e a precis o relativa dos diferentes m todos 3 a forma pela qual os dados de dist ncia s o apresentados na tela dist ncias a intervalos programad
90. pelos mar timos de vidamente certificados por aquela Parte 3Particularmente penalidades e medidas devem ser estabelecidas e postas em vigor para os casos em que 1 uma empresa ou um comandante embarque uma pessoa que n o tenha um cer tificado como exigido pela Conven o 2um comandante tenha permitido que qualquer fun o ou servi o de bordo a qual deva ser executada por pessoa portadora de um certificado apropriado ou de uma licen a v lida conforme disposto nestas regras tenha sido executado por pessoa que n o possua qualquer desses documentos Juma pessoa consiga embarcar por meio de fraude ou documentos forjados para exercer qualquer fun o ou servi o a bordo para os quais exigido o Certificado apro priado 4 Uma Parte dentro de cuja jurisdi o est sediada qualquer empresa de navega o ou pessoa que se acredita por claros ind cios tenha sido o respons vel ou que tenha tido conhecimento de qualquer aparente descumprimento do par grafo 3 da Conven o dever oferecer toda co labora o poss vel a qualquer Parte que a informe de sua inten o de abrir inqu rito administrativo em sua jurisdi o Regra 1 6 Treinamento e Avalia o As Partes devem se assegurar de que lo treinamento e a avalia o de mar timos conforme estabelecido pela Conven o s o administrados supervisionados e controlados de acordo com as disposi es da se o A 1 6 do C digo STCW e 2 essas responsa
91. per odo limitado e cuja realiza o pode envolver o emprego de sistemas automatizados ou integrados visando avaliar m todos alternativos para o cumprimento de servi os espec ficos ou satisfazer a determinadas disposi es prescritas pela Conven o que venham oferecer pelo menos o mesmo grau de seguran a e preven o polui o previstos nas presentes regras 3A Administra o que venha a autorizar navios a participarem de provas de mar dever se assegurar de que estas provas sejam realizadas de forma que ofere am pelo menos o mesmo grau de seguran a e de preven o de polui o que o previsto nas presentes regras Tais provas dever o ser realizadas em conformidade com diretrizes adotadas pela Organiza o 40s pormenores sobre as provas dever o ser comunicados Organiza o logo que pos s vel e pelo menos seis meses antes da data prevista para o seu in cio A Organiza o dar conhecimento de tais pormenores a todas as Partes 5Os resultados das provas autorizadas de acordo com o par grafo 1 assim como qualquer recomenda o da Administra o acerca dos resultados ser o comunicados Organiza o que dar conhecimento deles e das recomenda es a todas as Partes 6Uma Parte que tenha qualquer obje o a uma particular prova autorizada de acordo com esta regra dever comunicar Organiza o a sua obje o com a maior brevidade poss vel A Organiza o informar os pormenores da obje o a toda
92. publica es n uticas mais das as fun es evidentes 1 3 obrigados a realizar de refer ncia utiliza o de necess rias no I4 servi os de vigil n instrumentos e equipamen escuro sem com cia tos do passadi o e identifi prometer ca o dos aux lios nave Com corre o ga o Sem corre o 1 11 Todos oficiais e 0 4 0 4 Vis o exigida para ler ins Campos vi Vis o exigida Sem condi es NI pessoal subalterno trumentos pr ximos operar suais sufi para executar to significativas MI 2 de m quinas com 0 1 0 1 equipamentos e identificar cientes evidentes 1 3 ponentes do quarto sistemas componentes na s HI 4 de servi o da pra a medida da necessidade escuro sem com de m quinas prometer Com corre o Sem corre o 1 11 Oficiais de radioco 0 4 0 4 Vis o exigida para ler ins Campos vi Vis o exigida Sem condi es Iv 2 munica es e ofi trumentos pr ximos operar suais sufi para executar to significativas ciais de eletricidade 0 1 0 1 equipamentos e identificar cientes s as fun es evidentes eletr nica sistemas componentes na s no medida da necessidade escuro sem com Com corre o prometer Sem corre o Se o B I 10 Diretrizes relacionadas ao reconhecimento de certificado N o existem regras Se o B I 11 Diretriz relacionada revalida o de certificados Os cursos exigidos pela regra I 11 devem incluir as mudan as relevan
93. qualquer para manter uma vigil ncia adequada O oficial encarregado do quarto de navega o pode atuar tamb m como vigia luz do dia desde que na ocasi o l a situa o possa ser cuidadosamente avaliada e que tenha sido estabelecido sem d vida alguma que seguro assim proceder 2 tenham sido levados em conta todos os fatores relevantes incluindo pelo me nos as condi es de tempo a visibilidade a densidade do tr fego a proximidade de perigos navega o e a aten o necess ria quando navegando em esquema de separa o de tr fego ou em suas proximidades e 3 a assist ncia a ser prestada ao servi o do passadi o esteja prontamente dispon vel quando qualquer mudan a na situa o assim o requeira 16 Ao determinar que a composi o do quarto de servi o de navega o seja adequada garantia de que possa ser permanentemente mantida uma vigil ncia o comandante deve levar em considera o todos os fatores relevantes incluindo aqueles descritos nesta se o do C digo al m dos seguintes 1 visibilidade condi es de tempo e de mar 2 densidade de tr fego e outras atividades que estejam ocorrendo na rea na qual o navio est navegando 3 a aten o necess ria quando navegando em esquema de separa o de tr fego ou em suas proximidades ou outras medidas sobre rotas 4 uma sobrecarga adicional causada pela natureza das fun es do navio requisitos de opera o imediata e a
94. quando receber ordem do comandante ou do oficial chefe de m quinas para proceder de outra forma Parte 4 1 Passagem de servi o do quarto de servi o no conv s 98 Antes de assumir o servi o de quarto no conv s o oficial que rende dever receber as seguintes informa es do oficial do quarto l a profundidade no cais de atraca o calados do navio alturas e hor rios da preamar e baixa mar a amarra o a situa o dos ferros e quantidade de quart is lan ados e demais aspectos importantes da amarra o para a seguran a do navio a situa o das m quinas principais e sua disponibilidade para utiliza o em emerg ncia 2 uma rela o de todos os trabalhos a serem realizados a bordo do navio a natureza quantidade e arranjo da carga em carregamento ou remanescente a bordo bem como qualquer res duo a bordo ap s o descarregamento do navio 3 o n vel de gua nos por es e nos tanques de lastro 4 os sinais ou luzes que est o sendo exibidos ou emitidos 5 o n mero necess rio de membros da tripula o a bordo e a presen a de qualquer outra pessoa a bordo 6 a situa o dos dispositivos de combate a inc ndio 7 qualquer regulamento especial do porto 8 as ordens permanentes e especiais do comandante 9 as linhas de comunica o dispon veis entre o navio e o pessoal de terra incluindo as a toridades portu rias para o caso de surgir alguma emerg ncia ou necessidade de aux lio 10 qualquer ou
95. radiocomunica es particularmente concernente a procedimentos de socorro urg ncia e seguran a e registros de radiocomunica es 4 uso do alfabeto fon tico internacional 5 monitoriza o da freq ncia de socorro enquanto estiver acompanhando simul tancamente ou trabalhando em pelo menos uma outra fregii ncia 6 sistemas e procedimentos para transmiss o de informa es pelo navio 7 procedimentos para radiocomunica es do Manual de Busca e Salvamento de Navios Mercantes MERSAR da IMO 8 sistemas e procedimentos para obten o de apoio m dico por r dio e 9 causas de falsos alertas de socorro e meios para evit los Pr tica 35 Deve ser proporcionado treinamento pr tico em 1 opera o correta e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos GMDSS em condi es de propaga o normal e em condi es t picas de interfer ncias 2 opera o segura de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comu nica es GMDSS incluindo precau es de seguran a 3 capacidade adequada e precisa na opera o de teclado para a troca satisfat ria de comunica es 4 t cnicas operacionais para 4 1 regulagem de receptores e transmissores para o modo apropriado de opera o incluindo chamada seletiva digital e telegrafia de impress o direta 4 2 regulagem e realinhamento de antena conforme o caso 4 3 uso de dispositivos r dio salva vidas e 4 4 emprego de b ias indicadoras de posi
96. s guintes m todos l experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treina mento a bordo Os procedimentos de controle das opera es a bordo e a garantia no atendimento dos requisitos da MAR POL s o totalmente observados Manter a navegabilidade navio do Estabilidade do navio Conhecimento no manuseio e na aplica o das tabelas de estabilidade trim e tens es diagramas e equipamento pa ra c lculo de tens es Compreender as medidas fun damentais a serem tomadas no Ci da perda parcial ou total da estabilidade intacta Entender os fundamentos da integridade da estanqueidade Constru o naval Conhecimentos gerais dos principais membros estrutu rais de um navio e a nomen clatura dos v rios componen tes trado atrav s de um ou mais dos se guintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treina mento a bordo 3 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equi pamento de laborat rio As condi es de estabilidade aten dem aos crit rios da IMO para es tabilidade intacta em todas as con di es de carregamento As provid ncias para garantir e man ter a integridade da estanqueidade do navio est o de acordo com a pr tica aceita Preven o controle e com bate ao inc ndio a bordo Preven o de inc ndio e dis positi
97. sejam clara e explicitamente identificados e que sejam v lidos e estejam dispon veis para consulta pelos candidatos 2 os crit rios de avalia o sejam clara e explicitamente fixados para garantir a confiabilidade e a uniformidade das avalia es e para otimizar as medi es e avalia es objetivas de modo que os julgamentos subjetivos sejam reduzidos ao m nimo 3 os candidatos sejam orientados claramente quanto s tarefas e ou qualifica es a serem avaliadas bem como quanto s tarefas e aos crit rios de desempenho pelos quais suas compet ncias ser o determinadas 4 a avalia o de desempenho leva em conta os procedimentos operacionais normais e qualquer intera o comportamental com outros candidatos no simulador ou com a equipe do simulador 5 a metodologia para pontua o e atribui o de grau na avalia o de desempenho seja usada com cautela at que tenha sido validada e 6 o crit rio principal seja que o candidato demonstre a capacidade em realizar a tarefa com seguran a e efici ncia aceit veis pelo avaliador Qualifica o de instrutores e avaliadores 9 Cada Parte dever assegurar se de que os instrutores e avaliadores s o devidamente qualificados e experientes nos tipos e n veis espec ficos de treinamento e na correspondente avalia o de compet ncia conforme especificado na regras 1 6 e na se o A I 6 Se o A I 13 Realiza o de provas N o existem disposi es regulamentadoras
98. ser considerados 1 em todos os navios cuja pot ncia de propuls o seja igual ou superior a 3 000 KW o encarregado do quarto de servi o de m quinas dever ser sempre um oficial 2 em navios com pot ncia de propuls o inferior a 3 000 KW a crit rio do co mandante e em consulta com o chefe de m quinas o encarregado do servi o de quarto nas m quinas poder n o ser um oficial e 3 os oficiais enquanto estiverem como encarregados do servi o de quarto nas m quinas n o devem ser designados ou executar qualquer outra tarefa ou servi o que possa interferir com o seu servi o de supervis o do sistema de m quinas do navio Rendi o de servi o 96 O oficial encarregado do servi o de quarto no conv s ou nas m quinas n o deve passar o servi o ao oficial que o render se tiver alguma raz o para acreditar que este ltimo obviamente incapaz de realizar as tarefas do quarto de servi o eficientemente caso em que o comandante ou o chefe de m quinas dever o respectivamente ser informados Os oficiais que rendem servi o de quarto de conv s ou de m quinas dever o verificar se todos os componentes do seu quarto s o aparentemente plenamente capazes de desempenhar suas tarefas com efic cia 97 Se no momento da passagem de servi o do quarto de servi o de conv s ou quarto de servi o de m quinas estiver em andamento uma opera o importante ela deve ser conclu da pelo oficial do quarto que est sendo rendido exceto
99. sistemas por sat lite sistemas de avisos aos navegantes e avisos meteo rol gicos e sele o dos circuitos apropriados de comunica o Regulamentos e documenta o 33 Conhecimentos 1 da Conven o SOLAS e do Regulamento de Radiocomunica es com nfase particular em 1 1 radiocomunica es em socorro urg ncia e seguran a 1 2 como evitar as interfer ncias nocivas particularmente com o tr fego de socorro e de seguran a e 1 3 preven o de transmiss es n o autorizadas 2 de outros documentos relacionados aos procedimentos operacionais e de co munica es de socorro de seguran a e servi os de correspond ncia p blica incluindo tarifas avisos navega o e radiodifus o de previs o meteorol gica no Servi o M vel Mar timo e no Servi o M vel Mar timo por Sat lite e 3 da utiliza o do C digo Internacional de Sinais e Vocabul rio Padr o Mar timo de Navega o substitu do pelo documento da IMO denominado Frases Padronizadas para as Comunica es Mar timas Servi o de quarto e procedimentos 34 Dever ser proporcionado treinamento em 1 procedimentos e disciplina nas comunica es para evitar interfer ncias nocivas nos subsistemas GMDSS 2 procedimentos para utiliza o de informa es de previs o de propaga o para estabelecer a fregii ncia tima para comunica es 3 servi o de quarto de radiocomunica es relativas a todos os subsistemas GMDSS troca de tr fego de
100. sobre assuntos relevantes do servi o de quarto Procedimentos de rendi o manu ten o e passagem de servi o de quarto Informa es exigidas para manter um servi o de quarto seguro Procedimentos b sicos de prote o ambiental Avalia o do que for demonstrado atrav s de experi ncia comprovada em servi o ou treinamento compro vado a bordo As comunica es s o claras e con cisas e a informa o ou esclareci mento recebida por meios visuais pelo oficial de servi o nos locais onde a informa o ou instru es n o foram claramente entendidas A manuten o e a rendi o da vi gil ncia bem como a passagem de servi o de quarto est o de acordo com os princ pios e procedimentos aceit veis Operar equipamentos de emerg ncia e aplicar os procedimentos de emer g ncia Conhecimentos sobre as responsa bilidades em emerg ncia e sinais de alarme Conhecimentos sobre os artefatos Avalia o do que for demonstrado atrav s de experi ncia comprovada em servi o ou treinamento compro vado a bordo As provid ncias iniciais para o so breaviso de emerg ncia ou de si tua es anormais est o de acordo com a pr tica consagrada e proce dimentos estabelecidos Aplicar primeiros socor ros m dicos a bordo de navios Assist ncia m dica Aplica o pr tica dos manuais m dicos e alertas por r dio inclusive a capacidade de tomar provid ncias efetivas ba
101. tem peratura influ ncia da press o na temperatura de vaporiza o explica o sobre press o de vapor saturado difus o press o parcial limites de inflamabilidade ponto de fulgor e temperatura de auto igni o significado pr tico do ponto de fulgor e limite de inflamabilidade inferior explica o simples dos tipos de gera o de carga eletrost tica simbologia e estruturas qu micas elementos de qu mica dos cidos e bases e rea es qu micas dos grupos mais conhecidos suficientes para permitir a correta utiliza o das normas TOXIDADE 3 Explana o sucinta dos princ pios e conceitos b sicos limites de toxidade efeitos agudos e cr nicos da toxicidade venenos e irritantes sist micos RISCOS 4 Uma explana o sobre os riscos incluindo 1 riscos de explos o e combust o limites de inflamabilidade e as fontes de com bust o e de explos o 2 riscos para a sa de inclusive os perigos de contatos com a pele inala o e ingest o defici ncia de oxig nio com nfase nos sistemas de g s inerte propriedades no civas das cargas transportadas acidentes com pessoas e os respectivos primeiros socorros incluindo uma lista de procedimentos corretos e incorretos 3 riscos para o meio ambiente abrangendo os efeitos causados na vida humana e na vida marinha decorrentes de vazamentos de leo de produtos qu micos ou de gases efeitos do peso espec fico e da solubilidade os perigos das nuvens de vapor esp
102. tica experi ncia em servi o e de adestramento pr tico em procedimen tos de emerg ncia O tipo e o grau de qualquer pro blema prontamente identificado e as decis es e provid ncias tomadas minimizam os efeitos de qualquer defici ncia no funcionamento dos sistema do navio As comunica es s o efetivas e es t o de acordo com os procedimen tos estabelecidos As decis es e provid ncias toma das maximizam a seguran a de pessoas a bordo es Continua o Manobras e opera o do navio em todas as condi dear com um ou dois ferros em 9 escolha do ancoradouro fun fundeadouros limitados e fatores que determinam o comprimento da amarra a ser usada 10 arrastamento do ferro libe ra o de ferro entocado 11 docagem com avarias ou nor mal 12 administrar e operar navios em mau tempo inclusive atender navios ou aeronaves em perigo opera es de reboque meios de manter navegando um navio com problemas de opera o redu o do abatimento em deriva e em prego de leo 13 precau es nas manobras de lan amento de embarca es de resgate e balsas salva vidas em mau tempo 14 m todos de receber a bordo os sobreviventes de embarca es de resgate e de balsas salva vi das 15 capacidade na determina o das caracter sticas de manobra bilidade e de propuls o dos tipos comuns de navios com destaque para dist ncias de parada e cur vas de giro em v rios calados e
103. veis de responsabilidade nos quais o mar timo est qualificado para desempenhar cada uma das fun es lan adas na coluna 6 Estes n veis est o especificados nas tabelas de compet ncia contidas nos cap tulos II HI e IV na parte A do C digo e tamb m listados por conveni ncia de refer ncia na introdu o da parte A 8 Uma limita o de ordem geral tal como a exig ncia para usar culos e lentes corretivas durante a execu o do servi o deve ser lan ada com destaque no topo desta coluna relativa s limita es As limita es que se aplicam s fun es listadas na coluna 6 devem ser lan adas na mesma linha relativa fun o como por exemplo 8 1 N o v lido para servi o a bordo de navios tanque se n o for qualificado conforme o cap tulo V 8 2 N o v lido para servi o a bordo de outros tipos de navios tanque que n o os petroleiros se for qualificado conforme o cap tulo V para servi o somente a bordo de navios petroleiros 8 3 N o v lido para servi o bordo navio nos quais existam caldeiras a vapor como parte das instala es de m quinas do navio se os conhecimentos relativos tiverem sido omitidos de acordo com as disposi es do C digo STCW e 8 4 V lido somente para viagens na navega o costeira se os conhecimentos associados tiverem sido omitidos de acordo com as disposi es do C digo STCW Observa o As limita es de arquea o bruta e pot ncia instaladas
104. velocidades 16 import ncia da navega o com velocidade reduzida para evitar avarias causadas pelo bi gode de proa e esteira do pr prio navio 17 medidas pr ticas a serem to madas quando navegando no ge lo ou nas suas proximidades ou nas condi es de gelo acumula do a bordo 18 utilizando e manobrando em reas dotadas de sistema de con trole de tr fego e de servi o de tr fego de navios VTS ou em suas proximidades mentos e sistemas de quinas Operar o controle remoto Princ pio de opera o de insta da propuls o e de equipa la es de maquinas mar timas m M quinas auxiliares do navio mos t cnicos de m quinas Conhecimentos gerais dos ter o ladores onde aplic vel 1 experi ncia comprovada em servi 2 treinamento comprovado em simu Exame e avalia o do que for de As instala es de m quinas m qui monstrado atrav s de um ou mais dos nas auxiliares e equipamento seguintes m todos operados de acordo com as espe cifica es t cnicas e permane am sempre dentro dos limites de se guran a da opera o Fun o Manuseio e estivagem de carga no n vel gerencial Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendi mento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de compet ncia Manobras e opera o do navio em todas a
105. 3 materiais que possuem riscos qu micos Aplica es a bordo Classe 4 1 S lidos inflam veis Classe 4 2 Subst ncias pass veis de combust o espont nea Classe 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis 7 Transporte estivagem e controle de temperatura para preven o da decomposi o e poss vel explos o categorias de estivagem precau es gerais para estivagem incluindo aquelas aplic veis s subst ncias autoreativas e correlatas requisitos de segrega o para prevenir aque cimento e combust o a emiss o de gases venenosos ou inflam veis e a forma o de misturas explosivas Classe 5 1 Subst ncias oxidantes 8 Transporte estivagem e controle de temperatura para preven o da decomposi o e possibilidade de explos o categorias de estivagem precau es gerais para estivagem e requisitos para segrega o para assegurar a separa o dos materiais combust veis dos cidos e das fontes de calor para evitar inc ndio explos o e a forma o de gases t xicos Classe 6 1 Subst ncias t xicas 9 Contamina o de produtos aliment cios reas de trabalho e compartimentos habit veis e ventila o Classe 7 Produtos radioativos 10 ndice para Transporte tipos de min rios e concentrados estivagem e segrega o de pessoas filmes e chapas fotogr ficas n o reveladas e produtos aliment cios categorias de es tivagem requisitos gerais para estivagem requisitos espe
106. 5os certificados sejam emitidos de acordo com os requisitos da regra 1 9 e com as disposi es estabelecidas no cap tulo VII do C digo STCW 2Nenhum certificado ser emitido com amparo neste cap tulo a menos que a Parte tenha comunicado Organiza o conforme disp e o artigo IV e a regra 1 7 Regra VII 2 Expedi o de certificados de mar timos 1Todo mar timo que exerce qualquer fun o ou grupo de fun es especificado nas tabelas AJA A I 2 A II 3 ou A II 4 do cap tulo II ou nas tabelas A II 1 A IN 2 e A II 4 do cap tulo HI ou A IV 2 do cap tulo IV do C digo STCW deve possuir um certificado apropriado Regra VII 3 Princ pios que regem a expedi o de certificados alternativos 1Uma Parte que decida emitir ou autorize a emiss o de certificados alternativos deve se assegurar de que os seguintes princ pios s o observados 1 nenhum sistema de certifica o alternativa ser implantado a menos que assegure um grau de seguran a no mar e que tenha um efeito preventivo com rela o polui o pelo menos equivalentes aos daqueles fornecidos pelos outros cap tulos e 2qualquer esquema de certifica o alternativa de acordo com as disposi es deste cap tulo dever permitir o interc mbio dos certificados com os emitidos com amparo nos outros cap tulos 20 princ pio que permite o interc mbio citado no par grafo 1 deve assegurar que l os mar timos cujos certificados foram expedidos conforme as disposi
107. 9 extin o de inc ndio de leo com aplicado res de neblina ou esguichos de bomifo p s qu micos seco ou aplicadores de espuma 10 realiza o de um salvamento em um compartimento cheio de fuma a utili zando aparelho de respira o Tabela A VI 1 3 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em primeiros socorros elementares Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Tabela A VI 1 2 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em preven o a inc ndio e combate ao fogo Tomar provid ncias imediatas quando encontrar um ferido ou outra emerg ncia m dica Avalia o das necessidades dos feridos a pr pria seguran a Considera es sobre anatomia do corpo humano e fun es vitais Entender as medidas imediat serem tomadas em caso de emerg ncia inclu sive a capacidade para 1 colocar os feridos em posi o adequada 2 aplica o das t cnicas para reani mar 3 controle de hemorragias 4 aplica o de medidas apropriadas nos casos de lidar com estado de choque 5 aplicar medidas apropriadas nos ca sos de queimaduras incluindo acidentes causados por corrente el tricas 6 resgate e transporte de um ferido 7 improvisa o de curativos e utiliza o de materiais do kit de emerg n
108. 95 3Participaram da Confer ncia representantes de 71 Partes da Conven o STCW 1978 Os seguintes pa ses foram representados frica do SulCro cia AlemanhaCuba AngolaDinamarca Ar bia SauditaEgito Arg lia Emirados rabes ArgentinaEquador Austr liaEslov nia BahamasEspanha B lgicaEstados Unidos da Am rica BeninFedera o Russa BrasilFinl ndia Bulg riaFilipinas Canad Fran a ChileGab o ChinaGana ChipreGr cia Col mbiaHolanda Costa do MarfimNig ria Ilhas MarshallNoruega Ilhas Salom oNova Zel ndia IndiaPanam Indon siaRep Nova Guin IrlandaPeru Isl ndiaPol nia IsraelPortugal It liaReino Unido da Gr Bretanha e Jamaicalrlanda do Norte Jap oRep blica da Cor ia Let niaRom nia Lib riaCingapura L biaSu cia LuxemburgoTun sia Mal siaTurquia MaltaUruguai M xicoVenezuela MyanmarVanuatu 40s seguintes pa ses enviaram observadores Confer ncia Ant gua e Barbuda Congo Est nia Santa S Ir Rep blica Isl mica do Marrocos Tail ndia Ucr nia 5 Hong Kong Membro Associado da Organiza o Mar tima Internacional enviou observadores Confer ncia 6As seguintes organiza es do sistema das Na es Unidas foram representadas na Confe r ncia Organiza o das Na es Unidas para Alimenta o e Agricultura FAO Organiza o Internacional do Trabalho OIT 7As seguintes organiza es intergovernamentais enviaram observadores Confer ncia Comiss o d
109. AMENTO RELATIVO MANUTEN O DAS INSTALA ES GMDSS A BORDO DOS NAVIOS Generalidades 45 feita refer ncia aos requisitos de manuten o das disposi es da Conven o SOLAS regra IV 15 e resolu o A 702 17 da IMO relativa s diretrizes de manuten o radiocomunica es para o GMDSS relacionadas s reas A3 e A4 as quais incluem nos seus anexos as seguintes disposi es 4 2 A pessoa designada para desempenhar fun es relacionadas manuten o eletr nica em viagem deve portar um certificado apropriado conforme especificado pelo Regulamento de Ra diocomunica es ou possuir uma qualifica o equivalente para manuten o eletr nica em viagem aprovada pela Administra o levando em conta as recomenda es da Organiza o relativas ao treinamento de tal tipo de pessoal 46 S o fornecidas as seguintes diretrizes para qualifica o em manuten o eletr nica para emprego das Administra es conforme o caso 47 O treinamento como abaixo recomendado n o qualifica qualquer pessoa como operador de equi pamento radiocomunica es GMDSS que n o possua um Certificado apropriado de Radiocomunica es Operador 1 Treinamento equivalente de manuten o para o Certificado Radioeletr nico de Primeira Classe 48 Na determina o do treinamento equivalente para os elementos do Certificado Radioeletr nico de Primeira Classe 1 o conte do da teoria deve abranger pelo menos os assuntos contidos nos pa
110. ES R PIDAS DE SALVAMENTO Padr es de compet ncia 1 Todos os candidatos certifica o de profici ncia em embarca es de sobreviv ncia e embarca es de salvamento exceto embarca es r pidas salvamento ser o obrigados a demonstrar a compet ncia para assumir tarefas encargos e responsabilidades lan ados na coluna 1 da tabela VI 2 1 2 O n vel de conhecimento dos assuntos relacionados na coluna 2 tabela A VI 2 1 dever ser suficiente para permitir que o candidato lance e assuma a responsabilidade de conduzir uma embarca o de sobreviv ncia ou uma embarca o de salvamento em situa es de emerg ncia 3 O treinamento e a experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimentos te ricos entendimento e profici ncia devem considerar as diretrizes contidas na parte B deste C digo 4 Todos os candidatos certifica o ser o obrigados a fornecer evid ncias de terem atingido os padr es exigidos de compet ncia nos cinco anos anteriores por meio de 1 demonstra o de compet ncia para assumir as tarefas encargos e responsabi lidades lan ados na coluna 1 da tabela A VI 2 1 de acordo com os m todos para demonstrar compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia listados nas colunas 3 e 4 daquela tabela e 2 exame ou avalia o continuada como parte de um programa de treinamento regulamentar abrangendo o material relacionado na coluna 2 da tabela A VI 2 1 PROFICI
111. Fun o Navega o no n vel gerencial Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Planejar uma viagem e exe cutar a navega o Planejamento da viagem e da na vega o para todas as condi es por m todos aceitos de represen ta o gr fica de rotas mar timas considerando por exemplo 1 guas restritas 2 condi es meteorol gicas 3 gelo 4 visibilidade restrita 5 esquemas de separa o de tr fego 6 reas de fortes efeitos de ma r s Elaborar roteiros de acordo com os Princ pios Gerais de Elabo ra o de Roteiros para Navios Elaborar relat rios de acordo com as Diretrizes e Crit rios pa ra os Sistemas de Relat rios de Navios Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel 3 treinamento comprovado em equi pamento de laborat rio utiliza o de cat logo de cartas car tas publica es n uticas e especifi cidades do navio Os equipamentos cartas e publi ca es n uticas necess rias para a viagem s o enumeradas e s o as adequadas para a realiza o da via gem em seguran a As raz es para o roteiro planejado s o apoiados em fatos e dados es t
112. Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar Conhecimento do conte do dos Prin c pios a serem observados na manu ten o da vigil ncia da navega o Emprego de derrotas de acordo com os Requisitos Gerais para Roteiros de Navega o Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mai dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio O servi o de quarto a pai servi o e a rendi o da vigil ncia es t o de acordo com os princ pios e procedimentos aceit ve Manter uma vigil ncia adequada per manente de modo a estar conforme os princ pios e procedimentos acei tos As luzes sinaliza o e sinais sonoros conforme os requisitos contidos no Regulamento Internacional Para Evi tar Abalroamentos no Mar e reco nhecidos corretamente A fregii ncia e o grau de controle do tr fego do navio e do ambiente con forme os princ pios e procedimentos aceit veis As provid ncias tomadas para evitar a aproxima o excessiva e abalroa mento com outro navio est o de acordo com o Regulamento Interna cional Para Evitar Abalroamentos no Mar As decis es para corre o de rumo e ou velocidade s o tomadas a tempo e de acordo com a pr tica e proce dimentos aceitos de navega o
113. O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o o representante do co mandante e sempre o principal respons vel pela navega o do navio em seguran a e pelo cum primento do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 Vigil ncia 13 Dever ser permanentemente mantida uma vigil ncia de acordo com a regra 5 do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 a qual dever servir para os seguintes prop sitos 1 manuten o de um estado de vigil ncia cont nuo tanto visual quanto auditivo bem como por todos os outros meios dispon veis no que diz respeito a qualquer mudan a significativa no ambiente de opera o 2 completa avalia o da situa o e dos riscos de abalroamento encalhe e outros perigos navega o e 3 detec o de sinais de perigo de navios ou aeronaves n ufragos cascos so cobrados derrelitos e outros perigos navega o 14 O vigia deve estar em condi es de dar total aten o manuten o de cont nua vigil ncia e n o dever executar ou ser designado para qualquer outra tarefa que possa com ela interferir 1 15 Os servi os de vigia e de timoneiro s o distintos e o timoneiro n o deve ser con siderado como o vigia enquanto estiver no governo exceto em pequenos navios onde poss vel ter se uma vis o desobstru da em toda a sua volta na posi o do timoneiro sem que haja preju zo algum da vis o noturna ou outro impedimento
114. RTO DE SERVI O EM VIAGEM Princ pios aplic veis ao servi o de quarto em geral 8 As partes devem orientar as empresas de navega o comandantes chefes de m quinas e pessoal dos servi os de quarto para os seguintes princ pios que dever o ser observados para garantir que os servi os de quarto sejam sempre executados em seguran a 9 Os comandantes de todos os navios s o obrigados a assegurar se de que as tabelas dos quartos de servi os s o adequadas manuten o de um servi o seguro de quarto de navega o Sob a dire o geral do comandante os oficiais do quarto de servi o de navega o s o respons veis pela navega o segura do navio durante o seu per odo de servi o quando ent o eles dever o ter aten o particularmente em evitar abalroamento e encalhe 10 O oficial chefe de m quinas de qualquer navio obrigado ap s consultar o co mandante a assegurar que as escalas de quartos de servi os sejam adequadas manuten o de um seguro servi o de quarto de m quinas Prote o do meio ambiente marinho 11 O comandante oficiais e pessoal subalterno devem estar atentos aos s rios efeitos da polui o operacional ou acidental no meio ambiente marinho e dever o tomar todas as precau es poss veis para preveni la particularmente no mbito do arcabou o legal dos relevantes regu lamentos internacionais e portu rios Parte 3 1 Princ pios a serem observados no servi o de quarto de navega o 12
115. Sr Funder Chefe de Delega o da Dinamarca para Presidente da Confer ncia 11 Foram eleitos Vice Presidentes da Confer ncia Sr Ahoula Browa Costa do Marfim Sr Badawi Abd Elwahab Egito Sr A Rozental M xico Sr J Brillantes Filipinas Sr W R Dernier Africa do Sul 12 O Secretariado da Confer ncia foi composto pelos seguintes membros Secret rio Geral Sr W A O Neil Secret rio Geral da Organiza o Secret rio Executivo Sr E E Mitropoulos Diretor da Divis o de Seguran a Mar tima Secret rio Executivo Adjunto Sr T Fossum Diretor Adjunto da Divis o de Seguran a Mar tima Secret rio Executivo Assistente Sr J L Thompson Diretor Adjunto da Divis o de Seguran a Mar tima 13 A Confer ncia estabeleceu os seguintes Comit s Comit Diretor Presidente Cap J H A Gauw Holanda vice presidente Cap D Geraci Argentina Vice Presidente Sr M T Addico Gana Comit de Reda o Presidente Sr J Briggs Austr lia vice presidente Cap F Escobar Equador vice presidente Sr J M Schindler Fran a Comit de Credenciais Presidente Mr D Dimitrov Bulg ria 14 O Comit de Reda o foi composto pelos representantes dos seguintes pa ses Austr lia Singapura Chile China Equador Estados Unidos Federa o Russa Fran a Tun sia 15 O Comit de Credenciais foi composto por representantes dos seguintes pa ses Bulg ria _ Emirados rabes Unidos
116. Todos os comandos provenientes do passadi o dever o ser prontamente executados As altera es de sentido e de velocidade da propuls o dever o ser registradas exceto quando a Administra o determinar que o porte e caracter sticas do navio em quest o fazem com que estes registros sejam impratic veis O oficial encarregado do quarto de servi o das m quinas dever assegurar que todas as unidades de controle da propuls o principal quando estiverem no modo de opera o manual sejam continuamente atendidas nas condi es de prontid o stand by ou de manobra 66 Deve ser prestada a devida aten o manuten o em andamento e ao suporte dado a todas as m quinas incluindo sistemas mec nicos el tricos eletr nicos hidr ulicos e pneum ticos seus dispositivos de controle e equipamentos de seguran a associados todos os equipamentos do sistema de servi os dos compartimentos habit veis e ao registro do consumo do material de estoque e de pe as sobressalentes 67 O oficial chefe de m quinas deve assegurar que o oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas seja informado acerca de todas as manuten es preventivas controle de avarias ou opera es de reparo a serem executadas durante o seu quarto de servi o na m quina O oficial encarregado do quarto de servi o na m quina deve ser respons vel pelo isolamento desvio by passing e ajuste de todas as m quinas sob sua responsabilidade no quarto de servi o no qu
117. a 3 exibir as luzes de navega o e 4 acionar e utilizar o radar Em per odos de escurid o 46 O comandante e o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o quando escalarem o servi o de vigil ncia dever o ter especial aten o aos equipamentos do passadi o e nos aux lios navega o dispon veis para uso e suas limita es e aos procedimentos e sal vaguardas implantados Navega o costeira e em guas congestionadas 47 Dever ser usada a carta de maior escala dispon vel a bordo adequada rea e atualizada com as mais recentes informa es dispon veis A determina o do ponto dever ser feita a intervalos freq entes e ser executada por mais de um m todo sempre que as circunst ncias o permitirem 48 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever identificar cor retamente todas os sinais relevantes de aux lio navega o Navega o com pr tico a bordo 49 A despeito dos deveres e obriga es do pr tico sua presen a a bordo n o diminui a responsabilidade do comandante ou do oficial encarregado do quarto de servi o de navega o de cumprir seus deveres e obriga es para com a seguran a do navio O comandante e o pr tico devem trocar informa es no que se refere aos procedimentos de navega o s condi es locais e s caracter sticas do navio O comandante e ou o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever manter estreita coop
118. a es obtidas dos sistemas de navega o eletr nica 3 operar o radar e o ARPA e aplicar as informa es radar na navega o e para evitar abalroamentos 4 operar os sistemas de propuls o e de governo para controle do rumo e da velocidade 1 5 implantar as rotinas e procedimentos dos servi os de quarto de navega o 6 realizar as manobras exigidas para resgate de homem ao mar de pessoas no 7 tomar as provid ncias iniciais no caso de situa es de emerg ncia iminente exemplo inc ndio abalroamento encalhe e as provid ncias que se seguem imediatamente a uma emerg ncia 8 tomar as provid ncias iniciais nos casos de mau funcionamento ou avaria dos principais itens de equipamentos ou instala es exemplo equipamento de governo de energia sistemas de navega o 9 realizar radiocomunica es e comunica es visuais e sinaliza o sonora em si tua es normais e de emerg ncia e 10 acompanhar e operar os sistemas de seguran a e alarme incluindo os de comunica o in terna 12 As avalia es das habilita es e experi ncia nos servi os de quarto de navega o devem 1 ser feitas seguindo os crit rios para avalia o de compet ncia para a fun o de navega o contidos na tabela A II 1 2 assegurar que o candidato execute as tarefas de servi o de quarto de navega o de acordo com os princ pios a serem observados na manuten o de um servi o seguro de quarto de navega o se
119. a es r pidas le salvamento 2 aprumar uma embarca o r pida le salvamento emborcada 3 operar uma embarca o r pida le salvamento em condi es de tempo e de mar predominantes 4 nadar com equipamento especial 5 utiliza o de equipamentos de comu nica o e sinaliza o entre a embarca o r pida de salvamento e um helic p tero e um navio 6 utiliza o de equipamentos de emer g ncia transportados a bordo da embar ca o de salvamento 7 resgate de um ferido da gua e trans ferir o ferido para o helic ptero de sal vamento ou para o navio ou ainda para um lugar seguro 8 executar manobras de busca consi derando os fatores ambientais A prepara o o embarque o lan mento e a opera o de embarca es r pidas de salvamento est o dentro das limita es do equipamento Operar o motor de embarca es r pidas de salvamento M todos de dar partida e de operar o motor de embarca es r pidas de sal vamento bem como seus a 3 Avalia o do que for comprovado atra v s de demonstra o pr tica da capa cidade para dar partida e operar o mo tor de embarca o r pida de salvamen to O motor acionado e operado con forme as condi es de manobras exigidas Se o A VI 3 Requisitos m nimos obrigat rios para treinamento avan ado de combate a inc ndio Padr es de compet ncia 1 Os mar timos indicados para a
120. a garantir a seguran a da vi da humana no mar e pro te o do meio ambiente marinho Conhecimentos da legisla o mar tima internacional relevante incor porada nos acordos e conven es Destaque especial para os seguintes assuntos 1 certificados e demais documen tos obrigat s a bordo dos navios exigidos pelas conven es interna cionais de que forma eles podem ser obtidos e seus prazos de va lidade 2 responsabilidades exigidas pelos requisitos relevantes da Conven o Internacional de Linhas de Carga 3 responsabilidades relativas aos requisitos relevantes da Conven o Internacional Para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 4 responsabilidades relativa Conven o Internacional para a Preven o da Polui o por Navios 5 atestado de sa de de mar timos e requisitos do Regulamento Interna cional de Sa de 6 responsabilidades relativas le gisla o internacional afetas a se guran a do navio dos passageiros da tripula o e da carga 7 m todos e aux lios na preven o da polui o do meio ambiente ma rinho por navios 8 legisla o nacional para imple menta o dos acordos e conven es internacionai Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores ond
121. a 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Utiliza o de ferramentas apropriadas para opera es t picas de fabrica o e re paros realizadas a bordo Caracter sticas e limita es de ma teriais utilizados em constru o e reparos de navios e equipamentos Caracter sticas e limita es de processos utilizados na fabrica o e repari Propriedades e par metros conside rados na fabrica o e reparos de sistemas e componentes Aplica o de praticas de trabalho seguras no ambiente de oficinas Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 treinamento especializado com provado em oficinas 2 experi ncia e testes pr ticos comprovados A identifica o dos par metros im portantes na fabrica o componen tes navais correspondentes t picos adequada A escolha de materiais apropria da A fabrica o se processa dentro dos n veis de toler ncia especificados A utiliza o de equipamentos e m quinas ferramenta adequada e se gura Utiliza o de ferramentas e equipamentos de medida para desmontagem manu ten o reparos e remonta gem de instala es e equi pamentos de bordo Caracter sticas de projeto e sele o de materiais utilizados em constru o de equipamentos Interpreta o de desenhos
122. a GMDSS 1Toda pessoa encarregada ou que executa servi os de radiocomunica es em um navio obrigado a participar do GMDSS deve possuir um certificado apropriado relativo ao GMDSS emitido ou reconhecido pela Administra o de acordo com as disposi es do Regulamento de Radiocomunica es 2Al m disso todo candidato ao certificado de que trata esta regra para servir em um navio sujeito Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 1974 emendada que tenha instala o de radiocomunica es deve lter no m nimo 18 anos de idade e 2ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento e satisfazer os padr es de compet ncia estabelecidos na se o A IV 2 do C digo STCW CAP TULO V Requisitos especiais de treinamento para o pessoal que serve a bordo de certos tipos de navios Regra V 1 Requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de comandantes oficiais e pessoal subalterno em navios tanque 1 Os oficiais e mar timos subalternos designados para servi os e responsabilidades es pec ficos relacionados carga e ao equipamento de carga de navios tanque devem previamente ter conclu do um curso regulamentar de combate inc ndio realizado em instala es de terra em complemento ao treinamento requerido pela regra VI 1 e ter completado 1 um servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima de pelo menos tr s meses em navio tan
123. a Vida Humana no Mar conforme emendada e nas diretrizes adotadas pela Organiza o Regra IV Aplica o 1 As disposi es deste cap tulo com exce o das estabelecidas no par grafo 3 se aplicam ao pessoal de radiocomunica es dos navios que operam no Sistema Global de Socorro e Se guran a Mar tima GMDSS conforme disp e a Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 1974 emendada 2At 1 de fevereiro de 1999 o pessoal de radiocomunica es de um navio que se enquadra nas disposi es da Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 1974 em vigor at lo de fevereiro de 1992 cumprir as disposi es da Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento Emiss o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 em vigor at lo de dezembro de 1992 30 pessoal de radiocomunica es embarcado em navios n o sujeitos ao cumprimento das disposi es sobre o GMDSS de que trata o Cap tulo IV da Conven o SOLAS n o est obrigado a satisfazer s disposi es deste cap tulo O pessoal de radiocomunica es desses navios deve no entanto cumprir o Regulamento de Radiocomunica es A Administra o deve se assegurar de que os certificados apropriados previstos no Regulamento de Radiocomunica es para este pessoal est o sendo emitidos ou reconhecidos Regra IV 2 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados para o pessoal de radiocomunica es par
124. a de revalida o 1 by PS Nom Se o B I 3 Diretrizes relativas s viagens realizadas na navega o costeira 1 Quando uma Parte definir uma viagem na navega o costeira inter alia para fins de aplica o de varia es dos assuntos listados na coluna 2 das tabelas de padr es de compet ncias contidas nos cap tulos II e III da parte A do C digo para emiss o dos certificados v lidos para servi o a bordo de navios autorizados a operar sob a bandeira do Pa s e operar em tais viagens deve levar em conta os seguintes fatores tendo em mente os efeitos para a seguran a de todos os navios e para o meio ambiente marinho 1 o tipo do navio e viagem comercial em que estiver engajado 2 a arquea o bruta do navio e a pot ncia em KW das m quinas principais de propuls o 3 a natureza e dura o das viagens 4 a m xima dist ncia a um porto de abrigo 5 a adequa o do alcance e da precis o dos equipamentos de navega o para determina o da posi o 6 as condi es de tempo normalmente predominantes na rea da viagem da na vega o costeira 7 as provis es a bordo e recursos de comunica es do navio e da costa para fins de busca e salvamento 2 Uma Parte que inclua viagens ao largo da costa de um outro pa s dentro dos limites definidos para suas viagens navega o costeira pode promover um acordo bilateral com a Parte em quest o 3 N o pretendido que navios operan
125. a e resgate seguros em compartimentos fechados PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA NAVIO TANQUE DE G S LIQUEFEITO 22 O programa de treinamento especializado mencionado no par grafo 2 2 da regra V 1 adequado aos encargos a bordo de navios tanque para transporte de g s liquefeito dever prover conhecimentos te ricos e pr ticos dos assuntos especificados nos par grafos de 23 a 34 a se guir REGULAMENTOS E NORMAS PR TICAS 23 No es b sicas das conven es internacionais das normas da IMO das normas na cionais e das normas industriais relevantes 24 No es b sicas do projeto do navio e dos equipamentos de navios tanque para trans porte de g s liq efeito tipos de navios tanque para transporte de g s liq efeito sistemas de tanques de carga constru o inspe es equipamento para manipula o da carga bombas redes de canaliza es sistemas de condicionamento da carga aquecimento resfriamento sistemas de controle da atmosfera do tanque de carga g s inerte nitrog nio instrumenta o dos sistemas de tanques de carga e de manipula o da carga sistemas de combate a inc ndio e equipamentos de seguran a e de resgate COMBATE A INC NDIO 25 T cnicas e t ticas pr ticas avan adas de combate a inc ndio aplic veis aos navios tanque para transporte de g s inclusive os sistemas de borrifo de gua QU MICA E F SICA 26 Uma introdu o aos princ pios b sicos de qu mica e de f sica relacionados ao t
126. a informa o ou instru o n o foi claramente entendida A manuten o e rendi o da vigi l ncia bem como a passagem de servi o de quarto est o de acordo com os princ pios e procedimentos aceit veis Para a supervis o da cal deira Manter correto o n vel de gua e press o de vapor Opera o segura das caldeiras Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 treinamento comprovado a bor do 3 testes pr ticos A avalia o das condi es da cal deira precisa e baseada em in forma es relevantes dispon veis obtidas tanto dos indicadores loca e remotos como atrav s de inspe o f sica A segi ncia e cronologia das re gulagens mant m a seguran a e o rendimento otimizado baseado na mat ria relacionada na coluna 2 da tabela A IV 2 Tabela A IV 2 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia para r dio operadores GMDSS Fun o Radiocomunica es no n vel operacional Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Transmitir e receber infor ma o usando subsistemas e equipamento GMDSS e preenchendo requisitos funcionais do GMDSS Al m dos requisitos dos regulamen tos r dio um conhec
127. a mar timos indicados para assumir a responsabilidade da assist ncia m dica a bordo de navios 4 Todos os mar timos indicados para assumir a responsabilidade pela assist ncia m dica a bordo de navios ser o obrigados a demonstrar a compet ncia para assumir as tarefas os encargos e as responsabilidades lan ados na coluna 1 da tabela A VI 4 2 5 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A VI 4 2 dever ser suficiente para permitir que o mar timo indicado tome provid ncias eficazes imediatas em caso de acidentes ou de doen as prov veis de ocorrer a bordo de navios 6 Todos os candidatos certifica o conforme as disposi es do par grafo 2 da regra VI 4 devem ser obrigados a comprovar terem atingido os padr es de compet ncia exigidos de acordo com os m todos para demonstrar compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia lan ados nas colunas 3 e 4 da tabela A VI 4 2 Especifica es dos padr es m nimos de profici ncia em primeiros Tabela A VI 4 1 socorros m dicos Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Aplicar primeiros socorros imediatos nos c de aci dentes ou de doen as a bordo Kit de primeiros socorros Estrutura e fun es do corpo hu mano Perigos toxicol gic
128. a orienta o adequada dos objetivos e das tarefas e seja dado tempo suficiente para planejamento antes de iniciar o exerc cio 2 os alunos tenham tempo suficiente para se familiarizarem adequadamente com o simulador e com seus equipamentos antes de ser iniciado qualquer exerc cio de treinamento ou de avalia o 3 a orienta o dada e os est mulos para o exerc cio sejam apropriados aos objetivos e tarefas do exerc cio selecionado assim como ao n vel de experi ncia dos alunos 4 os exerc cios sejam efetivamente supervisionados auxiliados conforme o caso por observa es audiovisuais das atividades dos alunos e por relat rios de avalia o antes e depois dos exerc cios 5 os exerc cios sejam efetivamente comentados com os alunos logo ap s seu encerramento com o prop sito de assegurar que os objetivos do treinamento forem atingidos e que as qualifica es profissionais demonstradas encontram se dentro dos padr es de acei ta o 6 seja estimulado o emprego de avalia o pela observa o das exposi es durante os coment rios p s exerc cios 7 os exerc cios com simuladores sejam projetados e testados de modo a garantir a sua adequabilidade aos objetivos especificados do treinamento Procedimentos de avalia o 8 Quando forem utilizados simuladores para avaliar a capacidade dos candidatos em demonstrar seus n veis de compet ncia os avaliadores dever o garantir que 1 os crit rios de desempenho
129. a passagem de servi o e a rendi o da vigil ncia est o de acordo com os princ pios e procedimentos aceit veis A freq ncia e o grau de controle dos equipamentos e sistemas de m quinas atendem as recomenda es dos fabricantes e aos princ pios e procedimentos aceit veis in clusive os Princ pios a serem ob servados na manuten o da vigil n cia de m quinas Existe manuten o do registro ade quado dos movimentos e atividades relacionados com os sistemas de m quinas do navio Emprego do Ingl s formas escrita e oral nas Conhecimento adequado da l ngua Inglesa para permitir que os oficiais utilizem as publica es de m qui nas e para executar as tarefas de oficial de m quinas Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de instru o pr tica As publica es na l ngua inglesa relevantes s responsabilidades de oficial de m quinas s o correta mente interpretadas As comunica es s o claras e en tendidas Operar as m quinas prin cipais e auxiliares e seus istemas de controle a elas ciados M quinas principais e auxiliares 1 prepara o das m quinas princi pais e prepara o das m quinas au xiliares para opera o 2 opera o de caldeiras vapor in clusive os sistemas de queima 3 m todos de verifica o do n vel de guas de calde a vapor e as provid ncias necess rias para cor rigir ocorr ncias de
130. a poderem cumprir as exig ncias da regra I 10 ou para obterem emprego a bordo dos navios Regra 1 10 Reconhecimento de certificados 1As Administra es devem assegurar que as disposi es desta regra s o cumpridas para fins de reconhecimento e do par grafo 5 da regra I 2 para endosso de um certificado expedido para comandante oficial ou operador de radiocomunica es por outra Parte ou sob sua autoridade e que l a administra o tenha confirmado por todos os meios dispon veis que pode incluir inspe o dos recursos e dos procedimentos que as exig ncias relativas a padr es de compet ncia emiss o e endosso de certificados e manuten o de registros foram in teiramente atendidas e 2seja assumido um compromisso com a Parte pertinente de que esta ser ime diatamente notificada de qualquer mudan a significativa nos programas para treinamento e expedi o de certificado realizados conforme estabelece a Conven o 2Ser o estabelecidas medidas para assegurar que os mar timos que apresentem para reconhecimento certificados emitidos de acordo com as disposi es das regras II 2 II 2 ou 1 3 ou emitidos de acordo com a regra VII 1 no n vel gerencial conforme definido no C digo STCW t m um conhecimento adequado da legisla o mar tima da Administra o relevante para as fun es que est o autorizados a exercer 3As informa es fornecidas e as medidas acordadas em conformidade com esta regra devem ser tran
131. acordo com o par grafo 4 2 1 da regra 1 3 s o obrigados a realizar um treinamento especial completo dever o seguir um programa regulamentar de treinamento a bordo o qual 1 garanta que durante o per odo exigido para servi o a bordo de navio no mar o candidato receba treinamento pr tico e experi ncia sistem tica nas tarefas encargos e res ponsabilidades de um oficial encarregado de quarto de navega o considerando as diretrizes contidas na se o B II 1 desta Norma 2 seja cuidadosamente supervisionado e controlado por oficiais qualificados a bordo de navios nos quais desempenham o servi o no mar regulamentar e 3 seja devidamente documentado em um livro de registro de treinamento ou em documento similar COMANDANTE 7 Todos os candidatos ao certificado como comandante de navios com arquea o bruta inferior a 500 operando na navega o costeira dever o atender s exig ncias para um oficial encarregado de quarto de navega o estabelecidas a seguir mas adicionalmente ser exigido que demonstrem os conhecimentos e capacidades para a execu o de todas as tarefas de coman dante Tabela A II 3 Especifica es do padr o m nimo de compet ncia para oficiais encarregados de quarto de navega o e comandantes em navios com arquea o bruta abaixo de 500 operando em viagens na navega o costeira Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonst
132. adas em terra Todo treinamento e instru o devem ser dados por pessoal devidamente qualificado e adequadamente experiente 2 Deve ser feito o maior uso poss vel de manuais de opera o e de equipamentos de bordo filmes e aux lios visuais adequados e deve ser dada oportunidade para discuss es sobre partes a serem cumpridas pela organiza o de seguran a a bordo do navio e sobre as fun es tanto dos oficiais de seguran a como dos comit s de seguran a TREINAMENTO PARA NAVIOS QU MICOS 3 O treinamento exigido pelo par grafo 2 2 da regra V 1 relativo a navios qu micos deve ser dividido em duas partes sendo uma de car ter geral contendo os princ pios envolvidos e a outra de aplica o desses princ pios opera o do navio Qualquer desses treinamentos pode ser dado tanto a bordo como em terra Ele deve ser complementado por instru o pr tica a bordo e quando apropriado em instala es adequadas baseadas em terra Todo treinamento e instru o devem ser dados por pessoal devidamente qualificado e adequadamente experiente 4 Deve ser feito o maior uso poss vel de manuais de opera o e de equipamentos de bordo filmes e aux lios visuais adequados e deve ser dada oportunidade para discuss es das partes a serem desempenhadas pela organiza o de seguran a a bordo do navio e as fun es tanto dos oficiais de seguran a como dos comit s de seguran a TREINAMENTO PARA NAVIOS DE G S LIQUEFEITO 5 O treinamento exigido
133. agulhas padr o e gi rosc pica sejam fregiientemente comparadas e as repetidoras sejam sincronizadas com a agulha mestra 3 o piloto autom tico seja testado manualmente pelo menos uma vez por quarto 4 as luzes de navega o e de sinaliza o bem como os demais equipamentos de navega o est o funcionando adequadamente 5 o equipamento de radiocomunica es est funcionando adequadamente de acordo com o par grafo 86 desta se o e 6 os controles UMS alarmes e indicadores est o funcionando adequadamente 35 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o deve ter na mente a ne cessidade de sempre cumprir as exig ncias em vigor da Conven o Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar SOLAS 1974 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o deve considerar 1 a necessidade de manter uma pessoa no governo do navio e colocar o sistema de governo em controle manual por um bom tempo para permitir que qualquer situa o de risco em potencial seja tratada de maneira segura e 2 que com o navio na condi o de governo autom tico muito perigoso permitir que uma situa o se desenvolva a tal ponto que o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o fique sem aux lio e tenha que interromper a continuidade da vigil ncia para poder executar os procedimentos de emerg ncia 36 Os oficiais encarregados do quarto de servi o de navega o devem estar comple tamente familiar
134. al ser realizado o trabalho e dever registrar todo trabalho executado 68 Quando a pra a de m quinas for colocada na condi o de pronta para operar o oficial encarregado do quarto de servi o na m quina dever assegurar que todas as m quinas e equi pamentos que podem ser usados durante as manobras encontram se em estado de prontid o imediata e que existe pot ncia adequada de reserva em disponibilidade para a m quina do leme e outras necessidades 69 Os oficiais encarregados do quarto de servi o nas m quinas n o devem ser escalados ou assumir qualquer outra responsabilidade que possa interferir com a sua responsabilidade de supervisionar os sistemas de propuls o principal e os equipamentos auxiliares Eles devem manter as instala es da propuls o principal e os sistemas auxiliares sob constante supervis o at que tenha sido adequadamente rendido e deve inspecionar periodicamente as m quinas durante o seu servi o Devem tamb m assegurar que seja feita uma inspe o na pra a de m quinas e nos compartimentos da m quina do leme com o prop sito de observar e de relatar qualquer avaria ou mau funcionamento dos equipamentos executar ou dirigir ajustes de rotina manuten es exigidas e qualquer outra tarefa que se fizer necess ria 70 Os oficiais encarregados do quarto de servi o de m quinas devem orientar os demais componentes do quarto de servi o de m quinas informando os das condi es de risco em potencial que pod
135. al para autom tico e vice versa Ajuste dos controles para otimiza o do desem penho Meteorologia Capacidade na utiliza o e interpre ta o dos dados recebidos de esta es meteorol gicas terrestres Conhecimento das caracter sticas dos v rios sistemas meteorol gicos pro cedimentos dos boletins e dos sis temas de registro Capacidade na aplica o dos dados meteorol gicos dispon veis Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todo 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio utilizando cat logos de cartas n u ticas cartas publica es de nave ga o aviso aos navegantes por r dio sextantes espelho azimutal equipamento de navega o eletr nica ecobat metros agulhas Avalia o do que for demonstrado atrav s de treinamento em simu lador radar de navega o e em si mulador ARPA A informa o obtida das cartas e pu blica es n uticas relevante in terpretada corretamente e aplicada adequadamente O m todo principal de determina o da posi o do navio o mais ade quado s condi es e circunst ncias predominantes A posi o do navio determinada dentro dos limites aceit veis de erro do sistema instrumenta
136. alculadores de estabilidade ou de programas de com putador dispon veis 4 3 calcular o fator de carregamento para os conveses e 4 4 calcular a influ ncia da transfer ncia de lastro e de combust vel na estabilidade no trim e nas tens es Abertura fechamento e travamento das aberturas do casco 5 Capacidade de 5 1 aplicar adequadamente os procedimentos estabelecidos para o navio no que diz respeito abertura fechamento e travamento das portas e rampas de proa de popa e laterais assim como de operar adequadamente os sistemas a elas associados e 5 2 realizar inspe es para verificar a veda o apropriada Atmosfera no conv s ro ro 6 Capacidade de 6 1 utilizar os equipamentos se houver para acompanhar as condi es do ar nos compartimentos de carga ro ro e 6 2 aplicar corretamente os procedimentos estabelecidos para o navio quanto ventila o dos compartimentos de carga ro ro durante o carregamento e descarregamento de ve culos em viagem e em emerg ncias Administra o de crise e comportamento humano 5 O treinamento em administrar crise e comportamento humano exigido pelo par grafo 8 da regra V 2 para comandante imediatos oficiais chefes de m quinas oficiais subchefes de m quinas e qualquer pessoa que possua responsabilidade sobre a seguran a de passageiros em situa es de emerg ncia dever ser regulamentado pela Administra o baseado em padr es de senvolvidos pela Organiza o Cap
137. alhadas os efeitos da press o de vaporiza o e das condi es atmosf ricas 4 riscos da reatividade produtos auto reagentes polimeriza o efeitos da tem peratura as impurezas como catalisadores as rea es com o ar gua ou com outros produtos qu micos e 5 riscos da corros o abrangendo os riscos para as pessoas o ataque sobre os materiais de fabrica o os efeitos da concentra o e da evolu o do hidrog nio CONTROLE DOS RISCOS 5 G s inerte colch o d gua agentes secantes e t cnicas de acompanhamento proce dimentos antiest tica ventila o segrega o inibi o da carga e a import ncia de compartimentar os materiais EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A E PROTE O DO PESSOAL 6 A fun o e calibragem dos instrumentos de medida e equipamentos similares dis positivos especializados para combate a inc ndio aparelhos de respira o e equipamentos para evacua o navios tanque utiliza o segura de roupas e equipamentos de prote o utiliza o de ressuscitadores e demais equipamentos de resgate e escape PREVEN O DA POLUI O 7 Procedimentos a serem seguidos para prevenir a polui o do ar e da gua bem como provid ncias a serem tomadas no caso de derramamentos inclusive a necessidade de 1 informar imediatamente todos os fatos relevantes s autoridades oficiais com petentes quando for detectado um derramamento ou quando ocorrer um mau funcionamento que possa resultar em risco de d
138. amente todos os equipamentos r dio do navio conforme exigido pelo par grafo 1 4 da regra 1 14 Isto deve ser registrado no livro de registro do conv s ou de radiocomunica es Servi o de quarto 11 Complementando as exig ncias relativas ao servi o de quarto de radiocomunica es o comandante de todos os navios que operam na navega o mar tima deve garantir que l a esta o r dio do navio esteja adequadamente guarnecida para fins de tr fego geral de comunica es em particular correspond ncia p blica levando em conta as li mita es impostas pelos encargos das pessoas autorizadas a oper la e 2 o equipamento r dio colocado a bordo e quando instalado a fonte de energia de reserva est o mantidos em condi es eficientes de opera o 12 As instru es e informa es necess rias ao uso do equipamento r dio e os pro cedimentos para fins de socorro e seguran a devem ser fornecidos periodicamente a todos os membros da tripula o que devam conhec los pela pessoa indicada na tabela mestra para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante incidentes relacionados a socorro Isto deve ser registrado no livro registro de radiocomunica es 13 O comandante de todos os navios n o sujeitos Conven o SOLAS deve exigir que o servi o de quarto de radiocomunica es seja adequadamente mantido como determinado pela Administra o levando em conta o Regulamento de Radiocomunica es Operaci
139. ando se nos princ pios de administra o de recursos de passadi o tais como os seguintes 1 um n mero suficiente de indiv duos qualificados deve estar de servi o de modo a assegurar que todas as tarefas possam ser eficientemente executadas 2 todos os componentes do quarto de servi o de navega o devem ser devidamente qualificados e adaptados execu o eficiente e eficaz de suas atribui es ou os oficiais encarregados do servi o de quarto de navega o devem levar em conta qualquer limita o das qualifica es ou aptid o dos indiv duos dispon veis quando tomar decis es operacionais em rela o navega o 3 os servi os devem ser atribu dos com clareza e sem ambigiiidades a indiv duos espec ficos os quais devem confirmar que entenderam suas responsabilidades 4 as tarefas devem ser executadas de acordo com uma ordem clara de priori dades 5 nenhum componente do quarto de servi o de navega o deve ser designado para executar mais tarefas ou tarefas mais dif ceis do que aquelas que possam ser executadas com efici ncia 6 os indiv duos devem ser sempre designados para os locais nos quais sejam mais eficientes e executem com maior efic cia seus servi os e devem ser redesignados para outros locais se as circunst ncias assim exigirem 7 os membros do quarto de servi o de navega o n o devem ser designados para encargos tarefas ou locais diferentes at que o oficial encarregado do servi o de qu
140. apropriado para as c t ncias e condi es predominantes Fun o Controle da opera o do navio e cuidados a serem tomados pelas pessoas bordo no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Garantir o cumprimento Preven o da polui o do meio Avalia o do que for demonstrado Os procedimentos de controle das dos requisitos relativos preven o da polui o ambiente marinho Conhecimentos das precau es a serem tomadas para prevenir a po lui o do meio ambiente marinho Procedimentos anti polui o e to dos os equipamentos a eles asso ciados atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo opera es a bordo e a garantia no atendimento dos requisitos da MARPOL s o totalmente observa dos Manter a navegabilidade do navio Estabilidade do navio Conhecimento no manuseio e na aplica o das tabelas de estabilida de trim e tens es diagramas e equipamento para c lculo de ten s es Entender os fundamentos da inte gridade da estanqueidade Compreender as medidas funda mentais a serem tomadas no caso da perda parcial ou total da esta bilidade intacta Constru o naval Conhecimentos gerais dos p
141. ara o pessoal de navios de passageiros ro ro para poss vel inclus o no C digo STCW Resolu o 6 Treinamento de pessoal embarcado em navios de passageiros A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 incluindo os requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes oficiais subalternos e demais pessoas em navios de passageiros ro ro ANTECIPANDO que tais disposi es especiais de treinamento aumentar o significativamente a seguran a dos passageiros a bordo de navios de passageiros ro ro em situa es de emerg ncia 1 RECONHECENDO a contribui o importante do pessoal dos navios na evacua o dos pas sageiros a bordo em situa es de emerg ncia PERCEBENDO que o pessoal indicado para dar assist ncia aos passageiros em situa es de emerg ncia a bordo de navios de passageiros pode ter que ajudar seu companheiro de tripula o que n o tenham sido especialmente treinados e que isto pode afetar o comportamento dos passageiros em tais situa es ATENTANDO para o fato de que alguns membros da tripula o de navios de passageiros n o necessitam ser treinados nos mesmos padr es adotados para o pessoal de navios de passageiros ro ro 1 SOLICITA Organiza o Mar tima Internacional que examine a possibilidade de desenvolver as disposi es apropria
142. arto de navega o esteja convicto de que os ajustes podem ser realizados eficiente e eficazmente 8 os instrumentos e equipamentos considerados necess rios para o desempenho eficaz dos servi os devem estar prontamente dispon veis aos componentes apropriados do quarto de servi o de navega o 9 as comunica es entre os componentes do quarto de servi o de navega o devem ser claras imediatas confi veis e relativas ao trabalho que est o executando 10devem ser evitadas suprimidas ou afastadas as atividades n o essenciais bem como os fatores de distra o lltodos os equipamentos do passadi o devem ser operados adequadamente e se assim n o for o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o deve levar em conta qualquer mau funcionamento que possa existir ao tomar decis es operacionais 12todas as informa es essenciais devem ser coletadas processadas e interpretadas e postas convenientemente disposi o de todos que as necessitem para a execu o de seus servi os 13nenhum material sup rfluo deve ser colocado no passadi o ou em qualquer su perf cie de trabalho e 140s componentes do quarto de servi o de navega o devem sempre estar pre parados para responder eficiente e eficazmente a qualquer mudan a nas circunst ncias Parte 3 2 Diretrizes sobre a realiza o do servi o de quarto nas m quinas 6 Pode ser necess rio emitir diretrizes particulares para tipos especiais de sistema
143. as Comunidades Europ ias EC Liga dos Pa ses rabes Organiza o Internacional de Sat lites M veis Inmarsat Confer ncia Europ ia de Administra o Postal e de Telecomunica es CEPT 8As seguintes Organiza es n o governamentais enviaram observadores Confer ncia International Chamber of Shipping ICS International Shipping Federation Ltd ISF International Chamber of Commerce Ltd ICC International Confederation of Free Trade Unions ICFTU The Baltic and International Maritime Council BIMCO International Association of Classification Societies TACS Latin American Shipowners Association LASA Oil Companies International Marine Forum OCIMF Internacional Maritime Pilots Association IMPA International Association of Drilling Comtractors IADC International Federation of Shipmasters Association IFSMA Oil Industry International Exploration and Production Forum E amp P Forum International Association of Independent Tanker Owners INTERTANKO Society of Internacional Gas Tanker and Terminal Operators Limited SIGITO International Lifeboat Federation ILF International Road Transport Union IRU Internacional Council of Cruise Lines ICCL Internacional Association of Dry Cargo Shipowners INTERCARGO International Maritime Lecturers Association IMLA 9 A Confer ncia foi aberta pelo Sr W A O Neil Secret rio Geral da Organiza o Mar tima Internacional 10 A Confer ncia elegeu o
144. as a quem tiver sido atribu da uma responsabilidade direta por embarcar e desembarcar os passageiros dever assegurar pelo menos a obten o da COMPET NCIA adequada s suas tarefas e responsabilidades para embarcar e desembarcar pas sageiros com uma aten o especial a pessoas incapacitadas e a pessoas que precisam de ajuda Treinamento em controle de crises e comportamento humano 5Os Comandantes Imediatos Chefes de M quinas Se gundos Oficiais de M quinas e qualquer pessoa que tenha res ponsabilidade pela seguran a dos passageiros em situa es de emerg ncia dever o Jter conclu do com aprova o o treinamento em controle de crises e comportamento humano que tiver sido aprovado exigido pela Regra V 3 par grafo 8 de acordo com as suas fun es deveres e responsabilidades como estabelecido na Tabela A V 2 e 2 ser lhes exigido que forne am provas de que o padr o de COMPET NCIA exigido foi obtido de acordo com os m todos e os crit rios para AVALIA O DE COMPET NCIA apresentados nas colunas 3 e 4 da Ta bela A V 2 1 Resolu o MSC 78 70 adotada em 9 de dezembro de 1998 ADO O DE EMENDAS AO C DIGO DE TREINAMENTO DE MAR TIMOS EMISS O DE CERTIFICADOS E SERVI O DE QUARTO STCW O COMIT DE SEGURAN A MAR TIMA RELEMBRANDO o Artigo 28 b da Conven o sobre a Organiza o Mar tima Mundial relativo s atribui es do Comit RELEMBRANDO AINDA o Artigo XII e a Regra 1 1 2 3 da
145. as de avalia o 4 ter adquirido experi ncia pr tica de avalia o e 5 se estiver utilizando se de simuladores para fazer a avalia o ter adquirido experi ncia operacional pr tica no tipo particular de simulador sob a supervis o e aprova o de um avaliador experiente TREINAMENTO E AVALIA O DENTRO DE UMA INSTITUI O 7Cada parte que reconhe a um curso de treinamento uma institui o ou uma qualifica o concedida por uma institui o de treinamento como parte dos requisitos para emiss o de um certificado de acordo com a Conven o deve assegurar se de que as qualifica es dos instrutores e avaliadores est o enquadradas nas exig ncias de padr es de qualidade contidos na se o A 1 8 Tais qualifica es experi ncia e atendimento aos padr es de qualidade devem incluir o treinamento adequado em t cnicas educacionais nos m todos e pr ticas de treinamento e avalia o bem como atender aos requisitos dos par grafos de 4 a 6 Se o A 1 7 Comunica o de informa o 1 A informa o exigida pelo par grafo 1 da regra 1 7 deve ser comunicada ao secret rio geral nos formatos estabelecidos no par grafo 2 a seguir 2 Em agosto de 1998 ou num prazo de um ano a contar da data de entrada em vigor da regra 1 7 o que ocorrer por ltimo para a Parte considerada cada Parte dever encaminhar um relat rio das etapas vencidas no sentido da plena e completa efic cia da Conven o em cujo conte do deve co
146. as fun es de operador de radiocomunica es 4 4 VIVI se o certificado um certificado funcional e o mar timo foi considerado qualificado para ocupar a fun o especificada na parte A do C digo como por exemplo a fun o oficial de m quinas mar timas no n vel gerencial e 4 5 IN 1 e V 1 se foi considerado qualificado para atuar como oficial de m quinas encarregado do servi o de quarto em pra a de m quinas guarnecida ou designado como oficial de m quinas de servi o em pra a de m quinas periodi camente desguarnecida em navios tanque Veras limita es contidas nos par grafos 8 e 10 a seguir 5 Preencher a data em que expira o endosso Essa data n o deve ser posterior data de validade se for o caso do certificado a respeito do qual o endosso est sendo emitido e tampouco posterior a cinco anos contados da data de emiss o do endosso 6 Esta coluna deve ser preenchida com cada uma das fun es especificadas na parte A do C digo para as quais o mar timo qualificado a desempenhar As fun es e seus n veis de responsabilidade associados est o especificados nas tabelas de compet ncia contidas nos cap tulos II II e IV da parte A do C digo e tamb m listadas por conveni ncia de refer ncia na introdu o da parte A Quando for feita refer ncia s regras dos cap tulos II NI e IV conforme 4 acima n o necess rio listar as fun es espec ficas 7 Esta coluna deve ser preenchida com os n
147. at sticos obtidos de fontes e pu blica es relevantes Os c lculos de posi es do navio rumos di ci corretos den tro dos limites aceit veis de pre s o padr o dos equipamentos de navega o vega o foram identificados com precis o Determinar a p precis o da pos tante obtida por qualquer m todo Determina o da posi o em to das as condi es 1 por observa o astron mica 2 por marca es terrestres in clusive a capacidade na utiliza o de cartas adequadas av aos navegantes e outra public es para avaliar a precis o da posi o determinada resultante 3 utiliza o de m todos eletr nicos modernos de aux lio na vega o com conhecimentos es pec ficos dos princ pios de ope ra o limita es fontes de erro detec o de informa o distorci da e dos m todos de corre o para obter a determina o pre cisa da posi o Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simu s ladores onde aplic vel 3 treinamento comprovado em equi pamento de laborat rio utilizando 1 cartas almanaque n utico folhas de tra ado cron metro sextante e calculadora 2 cartas publica es e instrumentos de navega o espelho azimutal sex tante di rio equipamento batimetria agulha
148. atisfatoriamente registrados todos os eventos importantes que afetam a opera o regulagem ou reparo das m quinas do navio Parte 4 5 Quarto de servi o no porto em navios transportando cargas de risco Generalidades 105 O comandante de todos os navios que transportam cargas de risco sejam elas explosivas inflam veis t xicas perigosas para a sa de ou poluentes para o meio ambiente dever o assegurar a manuten o de uma segura organiza o de quartos de servi o Nos navios que transportam cargas de risco a granel isso deve ser obtido pela pronta disponibilidade a bordo de oficial ou oficiais e de pessoal subalterno quando for o caso devidamente qua lificado mesmo que o navio esteja atracado ou fundeado em seguran a em um porto 106 Nos navios que transportam cargas de risco que n o a granel o comandante dever considerar a natureza a quantidade o sistema de embalagem e de estivagem das cargas de risco e qualquer condi o especial a bordo tanto com navio ao largo como atracado Anexo 2 da Resolu o 2 da Confer ncia das Partes para a Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW Parte B Diretrizes recomendadas relativas s disposi es da Conven o STCW e seus anexos Introdu o 1 Esta parte do C digo STCW cont m as diretrizes recom
149. autoriza seu portador legal a servir na Capacidade e desempenhar as fun es associadas no n vel de responsabilidade nele es pecificado em navio do tipo tonelagem pot ncia e meios de propuls o pertinentes enquanto realizando a viagem pertinente 25 Servi o no mar significa um servi o a bordo relevante para a emiss o de um certificado ou outra qualifica o 2Estas regras s o suplementadas pelas disposi es obrigat rias que constam da parte A do C digo STCW e Iqualquer refer ncia a um requisito em uma regra tamb m se constitui em uma refer ncia se o correspondente da parte A do C digo STCW 2na aplica o destas regras as diretrizes e o material explicativo pertinente contidos na parte B do C digo STCW devem ser levados em considera o no mais alto grau poss vel para que se alcance uma implanta o uniforme das regras da Conven o em seu aspecto global 3as emendas parte A do C digo STCW ser o adotadas postas em vigor e ter o efeito de acordo com as disposi es do artigo XII da Conven o relativas aos procedimentos para emendas aplic veis ao anexo e 4a parte B do C digo STCW ser emendada pelo Comit de Seguran a Mar tima de acordo com regras pr prias de procedimento 3As refer ncias feitas no artigo VI da Conven o a A Administra o e a A Ad ministra o Emitente n o devem ser interpretadas como impeditivas a qualquer Parte de emitir e endossar certificados nos
150. avarias os dados obtidos atrav s de tes tes e exames indicam clara mente uma compet ncia ade quada para seguir os proce dimentos e uma capacidade de distinguir entre as partes normais do navio e as que apresentam defeitos ou ava rias Planejar e assegurar o carre gamento o armazenamento a fixa o os cuidados durante a viagem e o descarregamen to das cargas com seguran a Conhecimento e capacidade de cumprir as regras os c digos e as normas in ternacionais pertinentes relativos ao manuseio armazenagem fixa o e ao transporte de cargas com seguran a Conhecimento do efeito das cargas e das opera es com a carga sobre o trim e a estabilidade Utiliza o dos diagramas de estabilida de e de trim e dos equipamentos para c lculo dos esfor os inclusive de equi pamentos de bancos de dados autom ticos ADB e um conhecimento de car regamento de cargas e de deslastro pa ra manter dentro de limites aceit veis os esfor os a que submetido o c co Armazenagem e fixa o de cargas a bordo de navios abrangendo os equi pamentos de manuseio de fixa o e de peia o Opera es de carregamento e de des carregamento com aten o especial ao transporte de cargas identificadas no C digo de Procedimentos Seguros para a Armazenagem e a Fixa o da Carga Conhecimento geral de navios tanque e das suas opera es Exame e avalia o dos dados ob tidos atrav s de
151. avega o mais segura e oceanos mais limpos OBSERVANDO que esta necessidade permanente pode ser atendida pela WMU assumindo o papel de condutora do processo de transfer ncia de educa o e conhecimentos mar timos por meio de suas atividades e de sua rede de estabelecimentos de treinamento mar timo avan ado LINSTA que a Organiza o continue a 1 utilizar os recursos e o conhecimento especializado da WMU para transferir educa o e conhecimentos mar timos para onde se fizer necess rio particularmente em pa ses em desenvolvimento e 2 incentivar e dar apoio WMU que esta assuma a responsabilidade de conduzir a promo o e implanta o de uma rede de estabelecimentos de treinamento mar timo avan cado 2 RECOMENDA ENFATICAMENTE que os governos continuem a apoiar e utilizar os recursos da WMU para atender s suas necessidade de conferencistas e administradores mar timos altamente treinados 3 SOLICITA que o Secret rio Geral da Organiza o traga esta resolu o aprecia o da Assembl ia da Organiza o convidando a a examinar a possibilidade de adotar unia resolu o similar
152. avios aos quais se aplica o cap tulo IV da Conven o SOLAS dever o atender aos requisitos aplic veis daquele cap tulo bem como a implanta o do GMDSS dever estar totalmente conclu da ap s 1 de fevereiro de 1999 OBSERVANDO TAMB M que a regra IV 6 da Conven o SOLAS 1974 como emendada exige que todos os navios possuam a bordo pessoal qualificado para fins de socorro e seguran a de radiocomunica es regulamentado pela Administra o OBSERVANDO AINDA que a resolu o A 769 18 adotada pela Assembl ia da Organiza o Mar tima Internacional recomenda aos governos que antes de emitir um certificado GMDSS para um mar timo que j possua um certificado mas que n o seja o GMDSS exija do candidato que seja aprovado ao menos em um exame limitado de acordo com os procedimentos e esquemas estabelecidos naquela resolu o atentando entretanto para o fato de que as disposi es daquela resolu o expiram em 1 de fevereiro de 1977 PERCEBENDO que o GMDSS tamb m oferecer o nico m todo de operar com as co munica es de socorro e de seguran a para a maioria dos navios aos quais a Conven o SOLAS 1974 emendada n o se aplica PERCEBENDO TAMB M a necessidade de pessoas a bordo de tais navios serem tamb m treinadas e receberem certificados de acordo com o Regulamento de Radiocomunica es e com a Conven o STCW de 1978 emendada RECONHECENDO que isto requer o treinamento e expedi o de certificados para um n
153. belecer comunica es eficazes e para melhorar as rela es de trabalho entre o navio e o pessoal do terminal Exame e avalia o dos dados ob tidos atrav s de uma ou mais das seguintes fontes 1 experi ncia aprovada em servi o 2 adestramento aprovado em simu ladores quando for adequado utilizando tabelas e diagramas de estabilidade de trim e de esfor os e equipamentos para calcular os esfor os A fregi ncia e o mbito do monitoramento das condi es da carga adequados a natureza a s condi es exis tentes Desvios inaceit veis e n o previstos das condi es ou das especifica es da carga s o prontamente percebidos e s o tomadas imediatamente as medidas corretivas destina das a salvaguardar a seguran a do navio e dos que se en contram a bordo As opera es relativas carga s o planejadas e executadas de acordo com os procedi mentos estabelecidos e com as exig ncias legais Avaliar os defeitos e as ava rias informadas sofridos pela carga pelas tampas das esco tilhas e pelos tanques de las tro e tomar as medidas ade quadas Conhecimento das limita es de resis t ncia das partes estruturais vitais de um graneleiro normal e capacidade de interpretar os n meros apresentados pa ra os momentos fletores e as for as de cisalhamento Capacidade de explicar como evitar os efeitos prejudiciais da corros o da fa diga e do manuseio inadequado da ca
154. bilidade pelo treinamento e avalia o de compet ncia dos mar timos s o conforme requerido pela Conven o devidamente qualificadas na Conven o nas se es A I 6 do C digo STCW para o tipo e n vel de treinamento ou de avalia o envolvidos Regra 1 7 Comunica o de informa o 1 Al m da informa o que o artigo V determina que seja transmitida as Partes dever o fornecer tamb m ao Secret rio Geral com a periodicidade prevista e no modelo especificado na se o A I 7 do C digo STCW quaisquer outras informa es que possam ser requeridas pelo C digo sobre as demais provid ncias tomadas pelas Partes para conferir Conven o uma total e completa efic cia 1 2 Conforme prescrevem o artigo IV e a se o A I 7 do C digo STCW logo que uma informa o completa for recebida confirmando que as disposi es da Conven o est o plena e completamente em vigor caber ao Secret rio Geral enviar um relat rio ao Comit de Seguran a Mar tima sobre essa efetiva o 3Em seguida confirma o dada pelo Comit de seguran a Mar tima de que a in forma o que foi fornecida demonstra que uma total e completa efic cia foi conferida s regras da Conven o Jo Comit de Seguran a Mar tima ir assinalar na rela o as Partes que demons traram estar seguindo as regras da Conven o e 2as outras Partes ser o instadas a aceitar em conformidade com as disposi es das regras II 4 e 1 10 que em
155. bordo de navio que opera na navega o mar tima no departamento de m quinas de no m nimo seis meses de acordo com a se o A III 1 do C digo STCW e 3ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento de no m nimo 30 meses incluindo um treinamento a bordo devidamente documentado em um livro registro de treinamento regulamentar e satisfazer os padr es de compet ncia estabelecidos na se o A III 1 do C digo STCW Regra III 2 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais chefes de m quinas e de subchefes de m quinas em navios cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia igual ou superior a 3 000 KW 10 oficial chefe de m quinas e o oficial subchefe de m quinas em um navio que opera na navega o mar tima cuja m quina de propuls o principal tenha uma pot ncia de 3 000 KW ou superior devem portar certificados apropriados 2 Todo candidato ao certificado deve 1 satisfazer os requisitos para certifica o de oficial encarregado de quarto na pra a de m quinas e l lpara o certificado de subchefe de m quinas ter no m nimo 12 meses de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima como praticante de m quinas ou oficial de m quinas e 1 2para o certificado de chefe de m quinas ter no m nimo 36 meses de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima dos quais pelo menos 12 meses
156. cape em emerg ncia Os elementos de inc ndio e explo s o tri ngulo do fogo Tipos e fontes de combust o Materiais inflam veis perigos de inc ndio e alastramento do fogo ssidade de constante vigi Provid ncias a serem tomadas a bordo de navios Detec o de fogo e fuma a e sis autom ticos de alarme a o de inc ndios e respec tivos agentes extintores instru o comprovada ou participa o em cursos regulamentados prontid o em emerg ncia est o de acordo com as pr ticas e procedi mentos aceitos As provid ncias tomadas ao iden tificar os toques de reunir s o apro priados para a emerg ncia indicada e est o de acordo com os proce dimentos estabelecidos Atendimento aos procedi mentos de emerg ncia Tipos de emerg ncia que podem ocorrer tais como abalroamento inc ndio e afundamento Conhecimento dos planos de conting ncia abordo para resposta emerg ncias Sinais de emerg ncia e em cargos espec ficos atribu dos aos membros da tripula o na ta bela mestra postos de reuni o uso correto de equipamento individual de seguran a Provid ncias a tomar ao descobrir situa es de emerg ncia em potencial inclu sive inc ndio abalroamento afunda mento e embarque de gua no navio Provid ncias a tomar quando ouvir sinais de alarme de emerg ncia O valor de treinamentos e adestramentos Conhecimento das vias para sa das de
157. cas l quidas para per mitir a utiliza o adequada das diretrizes relevantes para a seguran a da carga OPERA ES DO NAVIO 19 C lculos de carga plano de carregamento e descarregamento procedimentos de car regamento e descarregamento sistema de retorno de vapores listas de verifica o utiliza o de equipamentos de supervis o e acompanhamento opera es de desgaseifica o e limpeza de tanque inclusive a utiliza o adequada de agentes absorventes solventes e detergentes opera o e ma nuten o dos sistemas de atmosfera inerte controle de visitas a pra as de bombas e a espa os fechados emprego equipamentos de detec o e de seguran a elimina o de rejeitos e res duos de lavagem de tanque REPAROS E MANUTEN O 20 Precau es a serem tomadas antes da execu o dos trabalhos de reparos e manuten o de bombas de canaliza es e dos sistemas el tricos e de controle OPERA ES DE EMERG NCIA 21 A import ncia de desenvolver planos de emerg ncia para o navio interrup es de emerg ncia nas opera es de carregamento provid ncias a serem tomadas nos casos de falhas em servi os essenciais para as cargas combate a inc ndio nos navios qu micos provid ncias que se seguem a um abalroamento vara o ou derramamento procedimentos de primeiros socorros m dicos e emprego de equipamentos de reanima o e de descontamina o utiliza o de aparelhos de respira o e equipamento de escape entrad
158. casos pode existir limita o de recursos para obten o da experi ncia exigida e para oferecimento de programas de treinamento especializados particularmente em pa ses em desenvolvimento Banco de quest es 3 As Partes que possuam Centro de Instru o de Mar timos ou centros de exame que atendem a v rios pa ses e desejando montar um banco de dados com quest es e respostas de prova s o incentivados a faz lo baseando se na coopera o bilateral com um ou v rios pa ses que j disponham de tal banco de dados Disponibilidade de simuladores para treinamento de mar timos 4 O Secretariado da IMO mant m uma rela o de simuladores para treinamento de mar timos como fonte de informa o para as Partes e demais pa ses sobre a disponibilidade dos diferentes tipos de simuladores para treinamento de mar timos particularmente onde n o houver disponibilidade de tais recursos de treinamento em mbito nacional 5 As Partes s o instadas a fornecer informa es sobre seus simuladores nacionais de treinamento de mar timos ao Secretariado da IMO e atualiz las sempre que for feita alguma altera o ou acr scimo em seus recursos de simuladores para treinamento Informa es sobre coopera o t cnica 6 As informa es sobre servi os de assessoria t cnica acesso s institui es de trei namento internacionais filiadas IMO informa es sobre a comunidade e outras formas de coopera o t cnica que podem ser oferec
159. cem os procedimentos de emerg ncia Desenvolver planos de emerg ncia e de controle de avarias e lidar com si tua es de emerg ncia Constru o naval inclusive contro le de avarias M todos e aux lios na preven o detec o e extin o de inc ndio Operar e utilizar os equipamentos salva vidas ia o do que for de monstrado atrav s de comprovado treinamento em servi o e experi n cia Os procedimentos de emerg ncia est o de acordo com os planos es tabelecidos para situa es de emer g ncia Organizar e administrar a tripula o Um conhecimento de administra o organiza o e treinamento de pessoal Um conhecimento das conven es e recomenda es internacionais bem como da legisla o nacional relativas ao assunto Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de comprovado treinamento em servi o e experi n cia A tripula o recebe atribui es e tarefas e adequadamente cienti ficada individualmente a cerca dos padr es esperados em seu trabalho e em seu comportamento Os objetivos e as atividades de trei namento s o baseadas na avalia o da compet ncia e da qualifi atuais bem como nos requisitos operacionais Se o A III 3 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais chefes de m quinas e sub chefes de m quinas em navios cuja m quina de propuls o principal tenha a p
160. cia Avalia o do que for demonstrado atra v s de instru o aprovada ou durante a participa o de um curso regulamentar A maneira e o tempo gasto para disseminar a condi o de alarme adequada s circunst n cias do acidente ou da emerg ncia m dica A identifica o da causa prov vel na tureza e extens o dos ferimentos ime diata e completa e a prioridade e se q ncia das provid ncias proporcional a amea a potencial a vida humana Osriscos e perigos subsegiientes para si pr prio eparaos feridos s o sempre minimizados Tabela A VI 1 4 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em seguran a pessoal e responsabilidades sociais Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 EE E E 7 profici ncia AE PE compet ncia HE pet ncia E Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com Minimizar o risco de in Organiza o de combate a inc ndio Avalia o do que for provado em As provid ncias iniciais para a profici ncia compet ncia pet ncia c ndio e manter a condi o de prontid o para res ponder situa es de emerg ncia envolvendo in c ndio a bordo de navios Localiza o de dispositivos de combate a inc ndio e rotas de es
161. ciais de estivagem requisitos para se grega o e dist ncias de separa o segrega o de outras cargas perigosas Classe 8 Corrosivos 11 Perigos de subst ncias midas Classe 9 Diversas subst ncias e artigos perigosos 12 Exemplos e riscos associados os riscos dos materiais de risco quando transportados a granel MHB precau es gerais e espec ficas de estivagem precau es de trabalho e de trans porte requisitos para segrega o Precau es de seguran a e procedimentos de emerg ncia 13 Seguran a el trica em espa os de carga precau es a serem tomadas para entrar em espa os fechados que possam conter redu o do teor de oxig nio do ar atmosferas venenosas ou inflam veis os poss veis efeitos de inc ndio em produtos transportados em navio de cada uma das classes uso dos Procedimentos de Emerg ncia para Navios que Transportam Cargas Perigosas planos e procedimentos de emerg ncia a serem seguidos no caso de acidentes envolvendo subs t ncias perigosas e de risco e o uso dos acessos de consulta individual ao C digo de Pr tica Segura para Cargas S lidas a Granel a esse respeito Primeiros socorros m dicos 14 A publica o da IMO Primeiros Socorros M dicos para Emprego em Acidentes En volvendo Cargas Perigosas MEAG e seu emprego e aplica o associado a outros guias e orienta o m dica por r dio Se o B V 5 Diretrizes relacionadas ao treinamento de oficiais e mar timos subalternos
162. cional Avalia o do que for comprovado atrav s de instru o aprovada ou durante a participa o em curso re gulamentar A pr tica do trabalho em seguran a observada e o equipamento de preven o e seguran a sempre usado corretamente Compreender as ordens e ser compreendido em rela o as atribui es a bordo Capacidade para entender as ordens e comunicar se com os outros em rela o as suas atribui es a bor o Avalia o do que for comprovado atrav s de instru o aprovada ou durante a participa o de curso re gulamentar As comunica es s o sempre claras e efetivas Contribuir para o relacio namento humano efetivo a bordo do navio A import ncia de manter a bordo o navio um bom relacionamento humano e de trabalho Responsabilidades sociais condi es do emprego direitos e obri ga es individuais o perigo do abuso do lcool e das drogas Avalia o do que for comprovado atrav s de instru o aprovada ou durante a participa o de curso re gulamentar Os padr es de trabalho e de com portamento esperados s o sempre observados Se o A VI 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o de certificados de profici ncia em embarca es de sobreviv ncia embarca es de salvamento embarca es r pidas de salvamento PROFICI NCIA EM EMBARCA ES DE SOBREVIV NCIA E EMBARCA ES DE SALVA MENTO EXCETO EMBARCA
163. citadas fun es no n vel de apoio Tabela A III 4 Especifica es do padr o m nimo de compet ncia para pessoal subalterno de quarto de m quinas Fun o M quinas mar timas no n vel de apoio Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Realizar a supervis o de rotina adequada aos encar gos de um mar timo subal terno membro do quarto de servi o de m quinas Entender as ordens e ser entendido nos assuntos re levantes aos deveres de quarto de servi o Terminologia utilizada em pra a de m quinas e nomenclatura de m quinas e equipamentos Procedimentos no sevi o de quarto de m quinas Pr ticas de trabalho seguras relacio nadas com as manobras de pra a de m quinas Procedimentos b sicos de prote o ambiental Utilizar os sistemas internos apro priados de comunica Sistemas de alarme da pra a de m quinas e capacidade de diferenciar os v rios alarmes com nfase nos alarmes de extin o de inc ndio por g s Avali do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 treinamento comprovado a bor do 3 testes pr ticos As comunica es s o claras e con cisas e a informa o ou esclareci mento recebida por meios visuais pelo oficial de servi o nos locais onde
164. clarecer quando necess rio junto s Partes qualquer assunto relacionado com a informa o fornecida nos termos do par grafo 1 da regra 1 7 e 3 identificar qualquer rea nas quais as partes possam ter solicitado apoio para implanta o da conven o 10 A Parte envolvida dever ser informada dos preparativos preliminares para as reuni es programadas entre as pessoas com a compet ncia legal e dever o nomear seus representantes a fim de prestar esclarecimentos sobre qualquer assunto relacionado com a informa o fornecida de acordo com o par grafo 1 da regra 1 7 11 Se o Secret rio Geral n o se encontrar em posi o de submeter o relat rio previsto no par grafo 2 da regra 1 7 a Parte envolvida pode solicitar que o Comit de Seguran a Mar tima adote a a o contemplada no par grafo 3 da regra 1 7 levando em considera o a informa o submetida aprecia o de conformidade com esta se o e com as opini es emitidas de acordo com os par grafos 7 e 8 Se o A I 8 Padr es de Qualidade Objetivos nacionais e padr es de qualidade 1 Cada Parte dever garantir que os objetivos educacionais e de treinamento e os associados padr es de compet ncia a serem atingidos sejam claramente definidos e identificados os n veis de conhecimento de entendimento e de qualifica o adequada aos exames e avalia es exigidos segundo a Conven o Os objetivos e os padr es de compet ncia associados podem ser especificados sepa
165. comportarem com um n vel normal de racionalidade que a sua capacidade de ENTENDIMENTO possa ser prejudicada e que elas possam n o reagir s instru es como reagiriam em situa es em que n o houvesse uma emerg ncia 2 ci ncia de que os passageiros e outras pessoas possam entre outras coisas 2 1 come ar a procurar por parentes amigos e ou pelos seus pertences como uma primeira rea o quando algo estiver errado 2 2 procurar obter seguran a em seus ca marotes ou em outros locais a bordo onde pensem que podem escapar do perigo 2 3 tendam a deslocar se para o bordo mais elevado quando o navio estiver ader nando 3 avalia o do poss vel problema de p nico decorrente da separa o de fam lias Avalia o dos dados obtidos atra v s de um adestramento aprovado de demonstra es pr ticas de adestramento realizado a bordo e de exerc cios relativos aos proce dimentos de emerg ncia As a es dos membros da tripu la o contribuem para manter a or dem e o controle Controlar a rea o a emerg ncias Capacidade de fazer uma avalia o inicial e proporcionar uma rea o eficaz a situa es de emerg ncia de acordo com os procedi mentos de emerg ncia estabelecidos Capacidade de lideran a Capacidade de liderar e chefiar outras pessoas em situa es de emerg ncia in clusive a necessidade de l dar o exemplo durante situa es de emerg
166. cto e composi o dos alvos 5 efeitos do movimento do navio navegando em um canal 6 condi es de propaga o 7 condi es meteorol gicas perturba es provocadas pelo mar e pela chuva rever bera es 8 ajustagem do controle de atenua o de perturba es 9 setores de sombra e 10 interfer ncia de outro radar 6 Devem ser adquiridos conhecimentos dos fatores que podem conduzir falsa in terpreta o incluindo ecos falsos efeitos das proximidades de pilares e grandes estruturas efeitos de linhas de transmiss o que cruzam rios e estu rios ecos de alvos distantes ocorrendo com a segunda ou com as posteriores varreduras 7 Devem ser adquiridos conhecimentos sobre os aux lios interpreta o incluindo os refletores angulares e os respondedores radar detec o e reconhecimento de alvos terrestres os efeitos dos acidentes topogr ficos os efeitos do comprimento de onda e da largura do feixe radar alvos mal definidos e bem definidos fatores que afetam a intensidade do eco produzido pelos alvos Pr tica Ajuste e manuten o da tela do radar 8 Devem ser adquiridos conhecimentos sobre 1 os v rios tipos de modos de apresenta o radar movimento relativo com proa n o estabilizada do navio proa para cima rumo para cima e norte para cima no movimento relativo estabilizado e movimento verdadeiro 2 os efeitos dos erros na precis o da informa o apresentada na tela efeitos dos erros transmitidos
167. dade para utilizar adequadamente os manuais de carregamento e peia o de todos os tipos de ve culos sobre rodas e de ve culos ferrovi rios quando aplic vel e de c lculo e aplica o da limita o de tens es em conveses de ve culos Areas de carga perigosas 7 Capacidade de garantir a observ ncia apropriada das precau es e limita es especiais aplic veis a reas destinadas s cargas perigosas Procedimentos de emerg ncia 8 Capacidade de assegurar a aplica o adequada de qualquer procedimento especial para 8 1 evitar ou reduzir o ingresso de gua nos conveses de ve culos 8 2 remo o de gua dos conveses de ve culos e 8 3 minimizar os efeitos de gua nos conveses de ve culos Treinamento de seguran a para o pessoal que presta servi o direto aos passageiros em com partimentos de passageiros 3 O treinamento de seguran a adicional exigido pelo par grafo 6 da regra V 2 dever assegurar pelo menos o desenvolvimento das seguintes capacidades Comunica o 1 Capacidade de comunicar se com os passageiros durante uma emerg ncia con siderando 1 1 o idioma ou idiomas apropriados s principais nacionalidades dos pas sageiros embarcados para viagem naquela rota em particular 1 2 a probabilidade de que a capacidade de usar um vocabul rio elementar de ingl s para fornecer as instru es b sicas pode oferecer um meio de comunica o com os passageiros que necessitem de assist ncia quer
168. damente qualificado os seguintes fatores inter alia devem ser levados em conta 1 o passadi o n o deve ser deixado desguarnecido em hora alguma 2 as condi es meteorol gicas de visibilidade que possam existir tanto luz do dia quanto no escuro 3 a proximidade de riscos para a navega o que podem exigir que o oficial en carregado do quarto realize tarefas adicionais de navega o 4 a condi o de emprego e de opera o dos aux lios navega o tais como radar ou indicadores eletr nicos de posi o ou qualquer outro equipamento que afete a navega o segura do navio 5 se o navio dotado de piloto autom tico 6 se existem tarefas de radiocomunica es a serem executadas 7 os controles alarmes e indicadores de m quinas existentes no passadi o no caso de pra a de m quina desguarnecida UMS e os procedimentos para seu emprego e li mita es e 8 qualquer necessidade incomum de vigil ncia da navega o que possa surgir como resultado de circunst ncias operacionais especiais 1 Rendi o do quarto de servi o 18 O oficial encarregado do quarto de navega o n o deve passar o servi o para o oficial que o rende se achar que este n o tenha capacidade de realizar as tarefas de servi o de quarto eficientemente caso em que comandante dever ser informado 19 O oficial que est rendendo o quarto de servi o dever se assegurar que todos os membros do quarto que assume o servi o seja
169. das cobrindo o treinamento de comandantes oficiais mar timos subalternos e demais pessoas servindo a bordo de navios de passageiros para inclus o no C digo STCW de 1978 emendado 2 SOLICITA s Partes do C digo STCW de 1978 que analisem a possibilidade de aplicar voluntariamente as disposi es relevantes de treinamento da regra V 2 ao pessoal que serve a bordo de navios de passageiros Resolu o 7 Controle das implica es da certifica o alternativa A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 RECONHECENDO que o cap tulo VII do anexo revisado da Conven o STCW prev sistemas de certifica o alternativos e que tais sistemas podem ser implantados de diferentes maneiras pelas Partes da Conven o RECONHECENDO AINDA que a experi ncia com tais sistemas s o presentemente limitados e que podem afetar significativamente a distribui o do trabalho e das responsabilidades entre os membros da tripula o DESEJANDO assegurar que a implanta o de tais sistemas n o ser consequentemente pre Judicial seguran a da vida humana no mar seguran a do navio da sua opera o ou prote o do meio ambiente marinho SOLICITA ao Comit de Seguran a Mar timo da Organiza o Mar tima Internacional manter em revis o a implanta o do cap tulo VII do anexo revisado da C
170. de compet ncia fixados na tabela A I 1 2 A estrutura do programa de treinamento deve ser estabelecida em um plano de trei namento o qual deve expressar claramente para todos os elementos envolvidos os prop sitos de cada est gio de treinamento a bordo e em terra E importante que o futuro oficial monitores equipe do navio e pessoal da empresa de navega o estejam cientes acerca das compet ncias que devam ser atingidas ao fim do programa e de como elas ser o alcan adas por uma combina o entre instru o treinamento e experi ncia pr tica tanto a bordo como em terra 3 Os per odos obrigat rios de servi o a bordo s o da maior import ncia para o apren dizado das tarefas de um oficial embarcado e para a obten o dos padr es gerais de compet ncia exigidos Os per odos de servi o a bordo se devidamente planejados e estruturados ir o permitir ao futuro oficial obter e praticar sua Capacidade e oferecer o oportunidade para que a compet ncia obtida seja demonstrada e avaliada 4 Os seguintes princ pios devem ser observados quando o servi o a bordo se constituir em parte de um programa regulamentado de treinamento 1 o programa de treinamento a bordo dever ser parte integrante do plano geral de treinamento 2 o programa de treinamento a bordo dever ser gerenciado e coordenado pela empresa de navega o que administra o navio no qual ser realizado o servi o a bordo 3 o futuro oficial deve receber um livro de r
171. de comunica es relacionadas a transporte m dico conforme definido no Anexo I do Protocolo Adicional da Conven o de Genebra de 12 de Agosto de 1949 relacionado prote o de v timas de conflitos armados internacionais Protocolo 1 o operador de radio comunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve seguir os procedimentos do Regulamento de Radiocomunica es 27 Ao receber uma mensagem de urg ncia o operador de radiocomunica es de servi o deve alertar o comandante e se apropriado o operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro Mensagens de seguran a 28 Quando tiver que ser transmitida uma mensagem de seguran a o comandante e o operador de radiocomunica es de servi o devem seguir os procedimentos do Regulamento de Radiocomunica es 29 Ao receber uma mensagem de seguran a o operador de radiocomunica es de servi o deve observar seu conte do e agir de acordo com as instru es do comandante 30 As comunica es passadi o a passadi o devem ser realizadas no canal 13 do VHF As comunica es passadi o a passadi o est o descritas nas Comunica es de Seguran a de Na vega o Inter navios do Regulamento de Radiocomunica es Registros de radiocomunica es 31 Devem ser feitos lan amentos complementares no livro registro de radiocomun
172. de granel s lido 1 O treinamento deve ser dividido em duas partes uma geral contendo os princ pios envolvidos e uma parte de aplica o de tais princ pios a opera o do navio Todo o treinamento e instru o devem ser dados por pessoal devidamente qualificado e com experi ncia adequada e abranger pelo menos os assuntos contidos nos par grafos de 2 a 14 a seguir Princ pios Caracter sticas e propriedades 2 As caracter sticas f sicas e propriedades qu micas importantes das subst ncias perigosas e de risco suficientes para fornecer o entendimento b sico dos perigos e riscos intr nsecos envolvidos Classifica o de materiais que possuem riscos qu micos 3 Cargas perigosas das classes 4 9 conforme a IMO e materiais de risco somente em granel NHB e os riscos associados a cada uma das classes Riscos para a sa de 4 Os perigos do contato com a pele inala o ingest o e radia o Conven es regulamentos e recomenda es 5 No es b sicas gerais sobre as exig ncias relativas contidas nos cap tulos 1 2 e VII da Conven o SOLAS de 1974 emendada 6 Emprego geral e no es b sicas sobre o C digo de Pr tica Segura para Cargas S lidas a Granel BC Code com destaque especial para l seguran a do pessoal incluindo os equipamentos de seguran a instrumentos de medida seu emprego aplica o pr tica e interpreta o de resultados 2 o perigo das cargas que possuem a tend ncia de se alterar e
173. de natureza el trica inc ndio em leo e inc ndio em g s propano 4 extinguir grandes inc ndios com gua esguichos para jato s lido e borrifo 5 extinguir inc ndios tanto com espuma p como com outros agentes qu micos adequados 6 entrar e passar por um compartimento no qual tenha sido injetada espuma de alta expans o utilizando se de um cabo guia mas sem empregar aparelho de respira o 7 combater inc ndios em espa os fechados enfuma ados usando aparelho aut nomo de respira o 8 extinguir inc ndios com neblina de gua ou qualquer outro agente de combate a inc ndio adequado em compartimentos habit veis ou pra a de m quina simulada com in c ndio e muita fuma a 9 extinguir inc ndios em leo com esguicho dotado de aplicador para neblina ou borrifo aplicadores para p qu mico ou espuma 1Orealizar um salvamento em um compartimento enfuma ado usando aparelho de respira o Generalidades 4 Os alunos devem ser conscientizados da necessidade de manter um estado de prontid o a bordo Primeiros socorros elementares 5 O treinamento de primeiros socorros elementares exigido pela regra VI 1 como parte de um programa b sico de treinamento deve ser dado nos est gios iniciais do treinamento vocacional preferencialmente durante o treinamento antes de viagens de modo a permitir que os mar timos tomem provid ncias imediatas assim que se depararem com um acidente ou outra emerg ncia m dica
174. de partida e aquecimento est o de acordo com as especifica es t c nicas e com os planos de trabalho combinados A supervis o da instala o de m quinas de propuls o principal e sis temas auxiliares suficiente para manter condi es de seguran a na opera o Os m todos empregados na prepa ra o da parada das m quinas e o acompanhamento do esfriamento das m quinas s o os mais apropria dos Operar controlar e avaliar o desempenho e capacida de das m quinas Conhecimentos pr ticos Opera o e manuten o de 1 motores diesel mar timos 2 instala es de propuls o a vapor mar timas 3 turbinas a g s mar timas Opera o e manuten o de m qui nas auxiliares inclusive Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel Os m todos de medi o da capa cidade de carga das m quinas est o de acordo com as especifica es t cnicas O desempenho comparado com as ordens emanadas do passadi o Os n veis de desempenho est o de acordo com as especifica es t c nicas Manter a seguran a dos equipamentos emas e servi os das m quinas Sistemas de bombas e tubula es caldeira auxiliar e sistemas da m quina do leme Opera o testes e manu
175. do entre as viagens pelo oficial encarregado de treinamento da empresa de navega o Avalia o da capacidade e experi ncia em servi o de quarto de navega o 11 Um candidato ao certificado do qual se exige que tenha recebido treinamento e avalia o especiais de capacidade e experi ncia nas tarefas do servi o de quarto de navega o deve ser obrigado a fornecer evid ncias por meio de demonstra o tanto em simulador como a bordo de navio como parte de um programa regulamentado de treinamento a bordo de que a experi ncia e a capacidade para executar as fun es de oficial encarregado do servi o de quarto de navega o tenham sido adquiridas pelo menos nas seguintes reas a saber 1 preparar e executar uma viagem incluindo 1 1 interpreta o e aplica o de informa es das cartas n uticas 1 2 determina o da posi o observada em guas costeiras 1 3 aplica o das informa es b sicas obtidas das t buas das mar s e de outras publica es de navega o 1 4 verifica o e opera o dos equipamentos do passadi o 1 5 verifica o das agulhas magn tica e girosc pica 1 6 avalia o das informa es meteorol gicas dispon veis 1 7 utiliza o de corpos celestes para determina o da posi o 1 8 determina o dos desvios das agulhas por meios astron micos e ter restres e 1 9 executar os c lculos de navega o de um per odo de at 24 horas 2 operar e aplicar as inform
176. do em viagens na navega o costeira possam estender suas viagens por todo o mundo com a desculpa de que est o constantemente navegando dentro dos limites definidos para viagens na navega o costeira de pa ses vizinhos Se o B I 4 Diretrizes relacionadas com os procedimentos de controle Introdu o 1 O prop sito dos procedimentos de controle contidos na regra I 4 permitir que fun cion rios devidamente autorizados pelo Pa s do porto assegurem que os mar timos a bordo tenham compet ncia suficiente para garantir a opera o segura e n o poluente do navio 2 Esta disposi o n o difere em princ pio da necessidade de fazer verifica es nas es truturas e equipamentos do navio Na verdade elas estabelecem essas inspe es com o fito de fazer uma avalia o no sistema total de seguran a para preven o de polui o Avalia o 3 Por uma avalia o limitada conforme prevista na se o A 1 4 a subjetividade que um elemento inevit vel em todos os procedimentos de controle reduzida a um m nimo n o mais do que seria evidente em outros tipos de inspe o de controle 4 As claras premissas estabelecidas no par grafo 1 3 da regra I 4 ser o normalmente suficientes para chamar aten o dos inspetores para as reas espec ficas de compet ncia que devem ser acompanhadas na busca de evid ncias de treinamento nas especialidades em quest o Se esta evid ncia for inadequada e ou n o convincente o funcion
177. dos por oficiais qualificados a bordo de navios nos quais desempenham fun es aprovadas servi o no mar e 3 sejam devidamente documentados em um livro de registro de treinamento ou em documento similar Navega o costeira 7 Para emiss o de certificados restritos navega o costeira os seguinte t picos podem ser omitidos da rela o da coluna 2 da tabela A II 1 tendo sempre em mente a seguran a da navega o de todos os navios que podem estar em tr fego nas mesmas guas 1 navega o astron mica 2 aqueles sistemas de posicionamento e de navega o eletr nica que n o cobrem as guas para as quais o certificado est sendo reconhecido 1 Tabela A II 1 Especifica es do padr o m nimo de compet ncia para oficiais encarregados de quarto de na vega o em navios com arquea o bruta igual ou acima de 500 Fun o Navega o no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de compet ncia Planejar e executar uma viagem e determinar a posi o do navio Navega o astron mica Capacidade de utilizar os corpos celestes para determinar a po si o do navio Navega o costeira Capacidade de determinar a po si o do navio utilizando 1 marca es de terra 2 aux lios navega o incluin do far is balizamento e b ias 3 navega o estimada conside
178. dos resultados s o precisos A escolha dos procedimentos para execu o de reparos e manuten o est o de acordo com os manuais e com a boa pr tica A reposi o dos equipamentos e sistemas em servi o e testes de de sempenho ap s os reparos est o de acordo com os manuais e com a boa pr tica Manter uma vigil ncia se gura nas m quinas Atrav s do conhecimento dos Prin c pios a serem observados na ma nuten o da supervis o das m qui nas incluindo 1 obriga es associadas ao receber e assumir o servi o de quarto 2 obriga es de rotinas durante o servi o de quarto 3 manuten o do livro de registro de m quinas e o significado das lei turas dos instrumentos 4 obriga e sagem de servi o ciadas com a pas Procedimentos de seguran a e emerg ncia passar o controle de todos os sistemas de remoto auto m tico para local Precau es de seguran a a serem observados durante o servi o de quarto e as provid ncias imediatas a serem tomadas no caso de inc n dio ou acidente com nfase em par ticular aos sistemas de leo o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos l experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio O servi o de quarto
179. drogas e lcool 34 O abuso de drogas e de lcool afetam diretamente a aptid o f sica e a capacidade de um mar timo executar seus servi os O mar timo encontrado sob a influ ncia de drogas ou de lcool n o deve ser autorizado a realizar tarefas de servi o de quarto at que n o haja mais restri es quanto sua capacidade de executar aqueles servi os 35 As Administra es devem examinar a possibilidade de estabelecer uma legisla o nacional 1 prescrevendo um m ximo de 0 08 de n vel de lcool na corrente sangii nea BAC durante os servi os de quarto como o padr o m nimo de seguran a em seus navios e 2 proibindo o consumo de lcool nas quatro horas que antecedem a entrada de servi o por parte de um componente do quarto de servi o Diretrizes para o programa de avalia o do abuso das drogas e do lcool 36 A Administra o deve adotar medidas adequadas para prevenir que o lcool e as drogas reduzam a capacidade do pessoal do quarto de servi o e deve estabelecer como necess rio programas especiais que 1 identifiquem o abuso de drogas e de lcool 2 respeitem a dignidade a privacidade o sigilo e os direitos legais fundamentais dos indiv duos envolvidos e 3 levem em conta as diretrizes internacionais relativas ao assunto Anexo 3 ao Documento Final da Confer ncia Resolu o 3 Disposi es transit rias A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacio
180. dutos qu micos materiais de consumo pe as sobressalentes ferramentas su primentos e qualquer outra necessidade Planejamento antes de cada viagem 5 Antes de cada viagem o comandante de qualquer navio dever assegurar se de que a derrota pretendida entre o porto de partida e primeiro porto de chegada seja planejada usando as cartas e outras publica es n uticas adequadas e apropriadas e outras publica es n uticas ne cess rias para a viagem pretendida contendo informa es precisas completas e atualizadas re lativas quelas limita es da navega o e perigos que sejam de natureza permanente ou previs veis e relevantes navega o segura do navio Verifica o e tra ado da derrota planejada 6 Quando o planejamento da derrota for verificado considerando todas as informa es pertinentes a derrota planejada dever ser claramente tra ada nas cartas apropriadas as quais devem estar continuamente a disposi o do oficial encarregado do quarto de servi o que dever verificar todos os rumos a serem seguidos antes de cumpri los durante a viagem Desvios da rota planejada 7 Se for tomada uma decis o durante a viagem para mudar o pr ximo porto de chegada previsto na derrota planejada ou se for necess rio que o navio dela se desvie substancialmente por qualquer outro motivo a nova derrota corrigida dever ser planejada antes de proceder ao desvio substancial da derrota originalmente pretendida PARTE 3 QUA
181. e 7 abrir ou fechar portas corta fogo portas estanques ao tempo e estanques gua no navio em quest o exceto aquelas de aberturas no costado Treinamento b sico 2 Os mar timos empregados ou de qualquer forma a servi o a bordo de navios de qualquer porte envolvidos na parte comercial daquele navio como integrante de sua tripula o com res ponsabilidades na opera o do navio relativas seguran a ou preven o da polui o antes de serem designados para qualquer fun o a bordo dever o 1 receber treinamento ou instru o b sicos adequados regulamentares em 1 1 t cnicas individuais de sobreviv ncia conforme contidas na tabela A VT 1 1 1 2 preven o e extin o de inc ndio conforme contido na tabela A VI 1 2 1 3 primeiros socorros elementares conforme contido na tabela A VI 1 3 e 1 4 seguran a pessoal e responsabilidades sociais conforme contido na tabela AVI 1 4 2 ser solicitados a comprovar evid ncias de ter atingido dentro dos cinco anos precedentes o n vel de compet ncia exigido para assumir as tarefas fun es e respon sabilidades relacionadas na coluna 1 das tabelas A VT 1 1 A VI 1 2 AVI 1 3 e A V 1 4 por 2 1 demonstra o de compet ncia de acordo com os m todos e crit rios de avalia o de compet ncia constantes nas colunas 3 e 4 daquelas tabelas e 2 2 exame ou avalia o continuada como parte de um programa de trei namento regulamentar nos assuntos r
182. e o B II 2 Diretrizes relacionadas expedi o de certificado de comandantes e imediatos em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 Para orienta o consultar a se o B II 1 Se o B II 3 Diretrizes relacionadas expedi o de certificado de oficiais encarregados de servi o de quarto de navega o e comandantes em navios com arquea o bruta inferior a 500 Para orienta o consulte a se o B 11 1 Se o B II 4 Diretrizes relativas ao treinamento e certifica o de mar timos subalternos componentes do quarto de servi o de navega o Em complementa o aos requisitos expressos na tabela A II 4 deste C digo as Partes s o encorajadas por raz es de seguran a a incluir os seguintes assuntos no treinamento de mar timos subalternos que comp em o quarto de servi o de navega o 1 um conhecimento b sico do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar 2 a prepara o da escada para receber o pr tico 3 um entendimento sobre as ordens em ingl s dadas por pr ticos aos timoneiros 4 treinamento para profici ncia em embarca es de sobreviv ncia e de salvamento 5 servi os de apoio durante a atraca o e desatraca o e durante opera es de reboque 6 um conhecimento b sico sobre a faina de fundear 7 um conhecimento b sico sobre cargas perigosas 8 um conhecimento b sico sobre procedimentos e arranjos de estivagem para transportar suprimentos a bordo e
183. e acidentes e doen as prov veis de ocorrer a bor do de navios Avalia o do que for demonstrado no treinamento conforme estabele cido nos par grafos de 1 a 3 da se o A VI 4 A imediata identifica o das cz prov veis natureza e extens o dos ferimentos ou condi es e o trata mento aplicado minimizando o ris co de vida imediato Fiscalizar o atendimento aos requisitos legais Conhecimentos b sicos de trabalhar com as conven es da IMO rela tivas seguran a da vida humana no mar e prote o do meio ambien te marinho Avalia o do que for demonstrado em exame ou comprovado em trei namento Os requisitos legais relativas se guran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente marinho s o corretamente identificados Se o A III 2 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficial chefe de m quinas e subchefe de m quinas em navios cuja m quina de propuls o principal tenha a pot ncia igual ou superior a 3 000 KW Padr es de compet ncia 1 Todos os candidatos expedi o de certificado como oficial chefe de m quinas e subchefe de m quinas em navios cuja m quina de propuls o principal tenha a pot ncia igual ou superior a 3 000 KW dever o demonstrar a capacidade para assumir em n vel administrativo as tarefas encargos e as responsabilidades relacionadas na coluna 1 da tabela II 2 2 O conhecimento entendimento e prof
184. e aplic vel Os procedimentos para supervis o da opera o e manuten o atendem os requisitos legais O prov vel descumprimento dos re quisitos legais pronta e comple tamente identificado Os requerimentos para a renova o e extens o de certificados garante a continuidade do prazo de validade dos itens e equipamentos pass veis de vistoria Manter a seguran a e pro te o da tripula o e pas sageiros do navio e as con di es operacionais dos sistemas de salvamento de combate a inc ndio e de outros sistemas de segu ran a Um conhecimento profundo das re gras relativas aos equipamentos sal va vidas Conven o Internacional Para a Salvaguarda da Vida Huma na no Mar Organiza o do adestramento para as fainas de inc ndio e de aban dono Manuten o das condi es de ope ra o dos emas de salvamento de combate a inc ndio e de outros sistemas de seguran a Provid ncias a serem tomadas para proteger e salvaguardar todas as soas a bordo em caso de emer Provid ncias para minimizar as avarias decorrentes de inc ndio ex plos o abalroamento e encalhe Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de instru o pr tica e comprovado treinamento em servi o e experi ncia Os procedimentos para supervis o dos sistemas de detec o de inc n dio e de seguran a garantem que todos os alarmes detectam pronta mente e que atuam conforme es tabele
185. e avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simuladores onde apli c vel utilizando tabelas e diagra mas de trim estabilidade e tens es e equipamento de c lculo de tens es A fregii ncia e abrang ncia do controle da condi o carregamento adequado sua natureza e s condi es predominantes Varia es inaceit veis e n o previstas nas condi es ou nas especifica es da carga imediatamente reconheci da e as medidas corretivas s o prontamente tomadas e projetadas para salvaguar dar a seguran a do navio e das pessoas a bordo As opera es de carrega mento s o planejadas e exe cutadas de acordo com os procedimentos estabeleci dos e requisitos legais A estivagem e peia o das cargas garantem que as condi es de estabilidade e de tens es permane am sempre dentro de limites se guros durante a viagem Transporte de cargas perigo sas Regras internacionais pa dr es normas e recomenda es para o transporte de Cargas perigosas inclusive a Norma Mar tima Interna cional para Cargas Perigo sas MDG Code e a Nor ma de Pr tica Segura para Cargas S lidas Granel BO Code Transporte de cargas peri gosas de risco e nocivas precau es durante o carre gamento e descarregamento e cuidados durante a via gem Exa
186. e carga em emerg ncia provid ncias a serem tomadas no caso de falha dos sistemas ou servi os essenciais para a carga provid ncias a serem tomadas depois de um abalroamento ou vara o vazamentos e envolvimento do navio em nuvem de vapor t xico ou inflam vel PRINC PIOS GERAIS DE OPERA ES COM A CARGA 34 Inertiza o de tanques de carga e compartimentos vazios carregamento e resfriamento de tanque opera es durante as viagens com carga e em lastro descarregamento da carga e esgoto de restos dos tanques e procedimentos de emerg ncia inclusive procedimentos planejados para o caso de vazamentos inc ndio abalroamento vara o descarga em emerg ncia e ferimentos no pessoal Se o A V 2 Requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes oficiais pessoal subalterno e outras pessoas em navios de passageiros ro ro TREINAMENTO PARA LIDAR COM AGLOMERA ES 1 O treinamento para lidar com aglomera es exigido pelo par grafo 4 da regra V 2 para o pessoal indicado na tabela mestra para dar assist ncia aos passageiros em situa es de emer g ncia dever incluir os seguintes t picos mas n o se limitar necessariamente a eles 1 informa es relativas aos dispositivos salva vidas e planos de controle incluin do 1 1 conhecimentos da tabela mestra e das instru es para emerg ncia 1 2 conhecimento sobre as sa das de emerg ncia e 1 3 restri es para o uso de elevadores
187. e conting n cia e s o adequados urg ncia da situa o e da natureza da emerg n cia Resposta sinais de pe rigo no mar Busca e salvamento Conhecimento do conte do do Ma nual de Busca e Salvamento de Na vio Mercante da IMO MERSAR obtida atrav s de instru o pr tica ou treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel O sinal de perigo e de emerg ncia imediatamente reconhecido Os planos e instru es de conting n cia em ordens em vigor s o imple mentados e coerentes Manobras do navio e opera o de instala es de m quinas de navios pequenos Manobra e opera o do navio Conhecimento dos fatores que afe tam as manobras e opera o segura do navio Opera o de instala es de m quinas e de m quinas auxiliares de navios pequenos Procedimentos adequados de fundeio e amarra o Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel A opera o da propuls o governo e aparelhos de for a do navio n o ex cedem os limites de seguran a em manobras normais As corre es de rumo e de veloci dade do navio mant m a seguran a da navega o As instala es de m quinas m qui nas e equipamentos auxiliares s o sempre o
188. e de todas as atividades de qualidade mas n o deve avaliar a validade dos objetivos definidos A equipe de avalia o deve 1 realizar a avalia o de acordo com os procedimentos documentados 2 assegurar que os resultados de cada avalia o sejam documentados e trazidos aprecia o dos respons veis pela rea avaliada e 3 verificar se as provid ncias para corrigir qualquer defici ncia s o tomadas a tempo 7 O prop sito das avalia es oferecer uma vis o independente da efic cia da es trutura o dos padr es de qualidade em todos os n veis No caso de um estabelecimento de instru o ou de treinamento dever ser utilizada uma instru o acad mica reconhecida ou um organismo de padr es de qualidade ou ainda um rg o do Governo A equipe de avalia o dever antecipadamente estar munida de informa o suficiente que forne a uma vis o geral da tarefa a realizar No caso de uma grande institui o ou programa de treinamento os seguintes itens fornecem uma indica o das informa es a serem providas 1 uma informa o sobre a miss o da institui o 2 detalhes sobre as estrat gias acad micas e de treinamento em uso 3 um organograma e informa es sobre a composi o dos comit s e organismos de assessoramento 4 informa es sobre o corpo docente e alunos 5 uma descri o dos recursos de treinamento e equipamentos e 6 uma descri o sucinta das pol ticas e procedimentos sobre 6
189. e de fato possuem as necess rias qualifica es relacionadas quelas ocor r ncias 2Deve se ter em mente por ocasi o dessa avalia o que os procedimentos a bordo s o im portantes no que diz respeito ao International Security Management Code ISM CODE e que os dispositivos desta Conven o se restringem compet ncia em executar com seguran a aqueles pro cedimentos 30s procedimentos de controle desta Conven o dever o se restringir aos padr es de com pet ncia individual dos mar timos a bordo bem como a sua qualifica o relacionada ao servi o de quarto como definidas na parte A deste C digo A avalia o de compet ncia a bordo dever se iniciar com a verifica o dos certificados dos mar timos 4N o obstante a verifica o dos certificados a avalia o quanto regra 1 4 par grafo 1 3 pode exigir que o mar timo demonstre no local de servi o a compet ncia listada Tal demonstra o pode inclui a verifica o de que os requisitos operacionais quanto s normas para servi o de quarto foram atendidos e que existe resposta adequada a situa es de emerg ncia no n vel de compet ncia do mar timo 5Na avalia o dever o ser utilizados somente os m todos de demonstra o de compet ncia associados aos crit rios de avalia o e aos prop sitos dos padr es contidos na parte A deste C digo Se o A I 5 Regras Nacionais Os dispositivos contidos na regra 1 5 n o devem ser interpretados como um im
190. e ma nuais de m quinas Caracter sticas operacionais de equipamentos e sistemas Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 treinamento especializado com provado em oficinas 2 experi ncia e testes pr ticos comprovados Os procedimentos de adotados s o adequados seguran a A escolha de ferramentas e de so bressalentes apropriada A desmontagem inspe o reparos e remontagem de equipamentos s o feitos de acordo com os manuais e com a boa pr tica A reposi o dos equipamentos em servi o e testes de desempenho es t o de acordo com os manuais e com a boa pr tica Utiliza o de ferramentas manuais e equipamentos de medida e de teste el tricos e eletr nicos para descobrir defeitos manu ten o e opera es de re paros Requisitos de seguran a para traba lhos em sistemas el tricos de bor do Caracter sticas de constru o e ope ra o de sistemas e equipamentos el tricos CA e CC de bordo Constru o e opera o de equipa mentos de medi o e teste el tri cos Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 treinamento especializado com provado em oficinas 2 experi ncia e testes pr ticos comprovados A implementa o dos procedimen tos de seguran a s o satisfat rios A escolha e emprego de equipa mentos de teste apropriada e a interpreta o
191. e quarto 85 Ao decidir sobre a organiza o do servi o de radiocomunica es os comandantes de todos os navios que operam na navega o mar tima dever o 1 assegurar que o servi o de radiocomunica es seja mantido de acordo com as disposi es relevantes do Regulamento de Radiocomunica es e com a Conven o SOLAS 2 assegurar que o servi o principal de radiocomunica es n o seja afetado negativamente pelo atendimento do tr fego de radiocomunica es n o relevante ao movimento seguro do navio e seguran a da navega o e 3 levar em conta os equipamentos de radiocomunica es instalados a bordo e suas condi es operacionais Execu o do servi o de quarto de radiocomunica es 86 O operador de radiocomunica es executando o servi o de quarto de radiocomu nica es dever 1 assegurar que seja mantida vigil ncia r dio nas fregii ncias especificadas no Re gulamento de Radiocomunica es e na Conven o SOLAS e 2 durante o servi o verificar regularmente as condi es da opera o dos equi pamentos de radiocomunica es e de suas fontes de energia e participar ao comandante qualquer falha observada nesses equipamentos 87 Dever o ser cumpridas as exig ncias contidas no Regulamento de Radiocomunica es e na Conven o SOLAS na manuten o do registro radiotelegr fico ou registro r dio conforme apropriado 88 A manuten o dos registros de radiocomunica es de acordo com as
192. e um navio Data de nascimento do portador do certificado s Assinatura do portador do certificado serrana A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial PR peste puta nd Ars mudas Assinatura do funcion rio devidamente autorizado Data de revalida o enirar ii Nome do funcion rio devidamente autorizado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o Nome do funcion rio devidamente autorizado A validade deste certificado estendido por meio deste instrumento at Selo Oficial Data de revalida o Nome do funcion rio devidamente autorizado 30 formul rio utilizado para atestar o reconhecimento de um certificado dever ser como mostrado a seguir exceto que as palavras ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste endosso conforme pode estar indicado no verso que aparecem no rosto do formul rio e o registro da extens o do prazo de validade que aparecem no verso do formul rio ser o omitidos onde for exigido que o endosso seja substitu do quando a validade expirar As instru es de preenchimento do formul rio constam da se o B I 2 deste C digo Selo Oficial PA S ENDOSSO QUE ATESTA O RECONHECIMENTO DE UM CERTIFICADO DE ACORDO COM A CONVEN O
193. efini es e Esclarecimentos 1Para os fins desta Conven o a menos que expressamente estabelecido de outro modo 1 Regras significam as regras constantes no anexo Conven o 2 Regulamentado significa regulamentado pela Parte de acordo com as presentes regras 3 Comandante a pessoa que exerce o comando de um navio 4 Oficial um membro da tripula o que n o seja o comandante designado como tal por lei ou regulamento nacional ou na falta dessa designa o por consenso ou costume 5 Oficial de N utica um oficial qualificado de acordo com as regras do cap tulo II da Conven o 6 Imediato um oficial que se segue ao Comandante na hierarquia de bordo e a quem caber o comando do navio em caso de impedimento do comandante 7 Oficial de M quinas um oficial qualificado de acordo com as regras do cap tulo III da Conven o 8 Chefe de M quinas o oficial de m quinas mais antigo respons vel pela propuls o mec nica e pela opera o e manuten o das instala es mec nicas e el tricas de navio 9 Subchefe de M quinas o oficial de m quinas que se segue ao chefe de m quinas na hierarquia a quem caber a responsabilidade pela propuls o mec nica e pela opera o e manuten o das instala es mec nicas e el tricas do navio em caso de im pedimento de chefe de m quinas 10 Praticante de m quinas uma pessoa em treinamento para tornar se um oficial de m quinas
194. egado em transporte a granel de qualquer g s liq efeito ou outro produto relacionado no cap tulo 19 do Code for the Construction and Equipment of Ships Carrying Liquefied Gases in Bulk GAS CARRIER CODE 19 Navio de passageiros ro ro um navio de passageiros com espa os de carga ro ro ou espa os de categorias especiais conforme definidos na Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 1974 emendada 20 M s significa um m s do calend rio ou 30 dias constitu do de per odos inferiores a um m s 21 C digo STCW o C digo STCW de Treinamento de Mar timos Ex pedi o de Certificados e Servi o de Quarto adotado pela resolu o 2 da Confer ncia 1995 que pode conter emendas 22 Fun o significa um grupo de tarefas encargos servi os e responsabilidades conforme especificado no C digo STCW necess rios opera o do navio seguran a da vida humana no mar ou prote o do meio ambiente marinho 23 Empresa de navega o significa o propriet rio do navio ou qualquer outra organiza o ou pessoa tal como o administrador ou o afretador a casco nu que tendo recebido do propriet rio a responsabilidade de operar o navio ao assumir tal respon sabilidade concorda em realizar todos os servi os e responsabilidades impostas a empresas por estas regras 24 Certificado apropriado um certificado emitido e endossado em confor midade com as disposi es deste anexo que
195. egistro de treinamento que possibilita um registro completo do treinamento pr tico e experi ncia no mar a serem mantidos O livro de registro de treinamento deve ser escrito de modo a fornecer informa es detalhadas acerca das tarefas e fun es que devem ser executadas e do seu andamento at a conclus o Uma vez conclu do o livro de registro fornecer uma evid ncia mpar de que o programa estruturado de treinamento a bordo foi conclu do e pode ser considerado no processo de avalia o de compet ncia para emiss o de um certificado 4 o futuro oficial deve estar sempre atento a dois indiv duos identific veis que s o os respons veis imediatos pela administra o do programa de treinamento a bordo O pri meiro deles um oficial qualificado referido como oficial de treinamento a bordo que ao receber a autoridade do comandante para tal deve organizar e supervisionar o programa de treinamento para a dura o de cada viagem O segundo deve ser uma pessoa indicada pela empresa de navega o denominada oficial de treinamento da empresa que deve ter a responsabilidade geral pelo programa de treinamento e pela coordena o com os cursos e institui es de treinamento 5 a empresa de navega o deve assegurar que seja reservado um adequado per odo de tempo para execu o do programa de treinamento a bordo dentro das necessidades operacionais do navio Fun es e responsabilidades 5 As se es seguintes resumem as fun
196. eguran a e instru o para todos mar timos Preven o de inc ndio e combate a inc ndio 1 O treinamento b sico em preven o de inc ndio e combate a inc ndio exigido pela se o A VIA deve incluir pelo menos os elementos te ricos e pr ticos relacionados nos par grafos 2 a 4 a seguir Treinamento te rico 2 O treinamento te rico deve abranger 1 os tr s elementos do fogo e explos o o tri ngulo do fogo combust veis fontes de igni o oxig nio 2 fontes de combust o qu micas biol gicas f sicas 3 materiais inflam veis inflamabilidade ponto de igni o temperatura de com bust o velocidade de combust o coeficiente t rmico limite de combust o inferior LFL limite de combust o superior UFL faixa de inflamabilidade inertiza o eletricidade es t tica ponto de igni o auto igni o 4 riscos de inc ndio e alastramento de inc ndio por radia o convec o e con du o 5 reatividade 6 classifica o de inc ndios e agentes de extin o aplic veis 7 principais causas de inc ndio a bordo de navios vazamentos de leo na pra a de m quinas cigarros superaquecimento mancais equipamentos de cozinha fornos defu madores frigideiras aquecedores de prato etc igni es espont neas carga rejeitos etc trabalhos a quente soldagem corte a ma arico etc aparelhos el tricos curto circuito reparos executados por amador rea o autoaquecimento e auto
197. elacionadas aos padr es de sa de Emiss o e registro de certificados EXAME M DICO E EXPEDI O DE CERTIFICADOS 1 Os padr es desenvolvidos conforme o par grafo 1 da regra 1 9 dever o levar em conta o ponto de vista de m dicos experientes em medicina aplicada ao meio ambiente mar timo 2 Os padr es m dicos podem ser diferenciados entre aquelas pessoas que procuram iniciar uma carreira no mar e aqueles mar timos que j servem a bordo de navios No primeiro caso por exemplo pode ser adequado indicar padr es mais elevados em certas reas enquanto que no ltimo pode ser feita alguma redu o em raz o da idade 3 Os padr es devem tanto quanto poss vel definir crit rios objetivos em rela o aptid o f sica para o servi o mar timo levando em conta o acesso aos recursos m dicos e per cia m dica a bordo do navio Eles devem em particular especificar as condi es em que os mar timos que sofrem de algum problema m dico potencialmente ameace a sua vida mas controlado por me dica o podem continuar servindo a bordo 4 Os padr es m dicos devem tamb m identificar condi es m dicas particulares tais como o daltonismo que possam desqualificar um mar timo para assumir determinadas fun es a bordo 5 Os exames m dicos e a certifica o de mar timos segundo os padr es devem ser realizados por um ou mais profissionais da rea m dica reconhecidos pela Parte Uma lista de profissionais da rea m
198. elacionados na coluna 2 daquelas tabelas 3 Com rela o aos demais navios exceto os de passageiros com arquea o bruta igual ou acima de 500 empregados em viagens internacionais e navios tanque a Administra o considerar que o porte do navio e as caracter sticas ou dan o da viagem forem tais que ju a aplica o plena das exig ncias desta se o n o razo ve pode se gue que ou impratic vel isentar os mar timos de tais navios ou classe de navios de algumas exig ncias considerando sempre contudo a se guran a das pessoas a bordo da propriedade e da prote o do meio ambiente marinho y Tabela A VI 1 1 TE unid ra E A Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em t cnicas individuais de sobreviv ncia Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Sobreviv ncia no mar no caso de abandono do na vio Tipos de situa es de emerg ncia que podem ocorrer tais como abal roamento inc ndio e afundamento Tipos de dispositivos salva vidas normalmente existentes a bordo Equipamentos existentes em embar ca es de sobreviv ncia Localiza o de equipamentos salva vidas individuais Princ pios relativos sobreviv ncia inclusive 1 valor do treinamento e adestra mento 2 roupas e equipamentos de pro te o pessoal
199. em afetar as m quinas ou p r em risco a seguran a da vida humana ou do pr prio navio 71 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas dever assegurar que o quarto de servi o de m quinas supervisionado e deve providenciar a substitui o de pessoal nos casos de incapacidade de qualquer dos componentes do quarto de servi o de m quinas O quarto de servi o das m quinas n o deve deixar a pra a de m quinas sem supervis o de um modo tal que impe a a opera o manual das instala es da pra a de m quinas ou dos controles de com bust vel 72 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas deve tomar as provid ncias necess rias para restringir os efeitos resultantes de uma avaria de equipamento inc ndio ala gamento rompimento abalroamento encalhe ou qualquer outra causa 73 Antes de sair de servi o o oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas deve garantir que todos os fatos relacionados com as m quinas principais e auxiliares que tenham ocorrido durante o seu quarto de servi o tenham sido adequadamente registrados 74 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas dever cooperar com qualquer oficial de m quinas encarregado da manuten o durante todos os trabalhos de manuten o pre ventiva controle de avarias ou reparos Isto dever incluir mas n o deve limitar se a 1 isolar e colocar fora de opera o uma m quina na qual ser realizado o ser vi o 2 aj
200. em conformidade com qualquer cap tulo da Conven o exceto o Cap tulo VI que servem a bordo de navios que operam na navega o mar tima ou que tencionam retornar ao servi o embarcado depois de um per odo em terra para continuarem qualificados para o servi o dever o periodicamente desde que n o ultrapasse de cinco anos latender aos padr es de sa de prescritos na regra 1 9 e 2manter uma compet ncia profissional cont nua em conformidade com a sess o A 1 11 do C digo STCW 2Todos os comandantes oficiais e operadores de Radiocomunica es devem concluir com bom aproveitamento o treinamento pertinente para continuar servindo a bordo de navios que operam na navega o mar tima para os quais as exig ncias de treinamento especial foram objeto de acordo internacional 3As Partes devem comparar os padr es de compet ncia que s o exigidos dos candidatos a certificados emitidos antes de lo de fevereiro de 2002 com os padr es especificados para o certificado apropriado na parte A do C digo STCW e determinar a necessidade de exigir dos portadores de tais certificados que fa am um adequado treinamento ou avalia o para recorda o e atualiza o 4As Partes consultando os interessados devem formular ou promover a elabora o de um programa de cursos de recorda o e atualiza o como mencionado nas se es A I 11 do C digo STCW 5 As Administra es visando atualizar os conhecimentos dos comandantes oficiais e
201. emicondutores e circuitos modernos e a capacidade de distinguir quando o cir cuito pass vel de ser soldado ou retirada a solda 9 descobrir e reparar os defeitos no n vel de componente quando for poss vel e no n vel de quadro m dulo nos demais casos 10 reconhecimento e corre o das condi es que contribuem para a ocorr ncia de defeitos 11 procedimentos de manuten o tanto preventiva quanto corretiva para todos os equipamentos de comunica o GMDSS e equipamentos de radionavega o e 12 m todos para redu o de interfer ncia el trica e eletromagn tica tais como jun o blindagem e contorno Diversos 14 Conhecimentos e ou treinamento em 1 idioma ingl s tanto escrito quanto falado para a troca satisfat ria de comu nica es relativas seguran a da vida humana no mar 2 geografia do mundo especialmente as principais rotas mar timas centros de co ordena o de servi os de salvamento RCCSs e rotas de comunica es associadas 3 sobreviv ncia no mar opera o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento balsas salva vidas equipamentos flutuantes e seus acess rios com especial refer ncia aos dispositivos radiocomunica es de salva vidas 4 preven o de inc ndio e combate a inc ndio com particular refer ncia s ins tala es de radiocomunica es 5 medidas preventivas para a seguran a do navio e do pessoal com rela o aos riscos relacionados aos e
202. emonstra o da capacidade em manobrar a ser avaliada 2 produzir um cen rio visual real stico diurno ou noturno incluindo visibilidade vari vel ou somente noite conforme se v do passadi o com um campo horizontal m nimo dispon vel para o aluno observar os setores apropriados para as tarefas e objetivos da navega o e do servi o de quarto e 3 simular realisticamente a din mica do pr prio navio em condi es de alto mar incluindo os efeitos de tempo correntes de mar correntes e intera o com outros navios Simula o da opera o e manobra do navio 38 Al m de atender aos padr es de desempenho estabelecidos no par grafo 37 o equi pamento de simula o de opera o do navio deve 1 produzir um cen rio visual real stico conforme visto do passadi o durante o dia e durante a noite com visibilidade vari vel atrav s de um campo visual horizontal m nimo dispon vel para o aluno visualizar os setores apropriados para as tarefas e objetivos do treinamento nas fainas de marinharia e manobra do navio e 2 simular realisticamente a din mica do pr prio navio em vias naveg veis restritas incluindo os efeitos de guas rasas e das margens 39 Quando forem usados modelos em escala guarnecidos para realizar a simula o de fainas de marinharia e manobra de navios al m dos padr es de desempenho estabelecidos nos par grafos 37 3 e 38 2 tais equipamentos devem 1 incorporar fatores de escala que repres
203. encarregado do quarto de servi o de navega o dever tomar marca es freq entes e precisas dos navios que se aproximam como um meio de detectar antecipadamente o risco de abalroamento e ter em mente que tal risco pode existir algumas vezes mesmo que seja evidente uma significativa varia o de marca o particularmente quando houver aproxima o de um navio muito grande ou um reboque ou ainda quando um navio aproximar se demais O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever tomar todas as provid ncias preventivas com anteced ncia de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 aplic vel e subsegientemente verificar se tais procedimentos produziram os efeitos de sejados 44 Com tempo claro e sempre que poss vel o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o deve praticar a utiliza o do radar visibilidade restrita 45 Quando encontrar ou for esperada visibilidade restrita a principal responsabilidade do oficial encarregado do quarto de servi o de navega o cumprir as regras relevantes do Re gulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar 1972 com especial aten o na emiss o de sinais de nevoeiro procedendo se a navega o com velocidade segura e colocando as m quinas em alerta para manobra imediata Al m disso o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever 1 informar ao comandante 2 colocar uma vigil ncia adequad
204. endadas que t m por prop sito auxiliar as Partes signat rias da Conven o STCW bem como aqueles envolvidos na implanta o aplica o e execu o de suas medidas de modo a conferir plena efic cia Conven o de uma maneira uniforme 2 As medidas sugeridas n o s o obrigat rias e os exemplos fornecidos t m somente a finalidade de ilustrar como certas exig ncias da Conven o podem ser atendidas No entanto as recomenda es em geral representam uma abordagem das mat rias na forma como v m sendo harmonizadas por interm dio de discuss es dentro da IMO envolvendo conforme o caso consultas Organiza o Internacional do Trabalho Uni o Internacional de Telecomunica es e Or ganiza o Mundial da Sa de 3 A observ ncia das recomenda es contidas nesta parte auxiliar a Organiza o a al can ar seus objetivos de manter os mais altos padr es de compet ncia poss vel das tripula es de todas as nacionalidades e navios de todas as bandeiras 4 Nesta parte s o fornecidas diretrizes em rela o a certos artigos da Conven o al m das diretrizes sobre algumas regras em seu anexo A numera o das sess es desta parte portanto corresponde a dos artigos e regras da Conven o Como na Parte A o texto de cada se o pode estar dividido em partes e par grafos numerados embora tal numera o seja nica para o texto em si Diretrizes relativas s disposi es dos artigos Se o B I Diretrizes gerai
205. ente dever em rela o ao navio no qual est o servindo ter conhecimento 1 do emprego adequado do sistema de comunica es internas 2 das vias de acesso s sa das de emerg ncia da pra a de m quinas 3 dos sistemas de alarme da pra a de m quinas e serem capazes de distinguir os v rios alarmes especialmente aqueles relacionados com o alarme do sistema de extin o de inc ndio e 4 do n mero localiza o e tipos de equipamentos de combate a inc ndio e aces s rios de controle de avarias existentes dentro da pra a de m quinas bem como da sua utiliza o e as precau es de seguran a a serem observadas 62 Qualquer m quina que n o estiver funcionando adequadamente ou que se espera que funcione mal ou ainda que esteja requerendo manuten o especial deve ser devidamente re gistrado juntamente com qualquer provid ncia j tomada Devem ser planejadas provid ncias adicionais caso necess rias 63 Quando a pra a de m quinas estiver na condi o de guarnecida o oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas dever estar sempre pronto para operar os equipamentos de propuls o em resposta s necessidades de altera o de velocidade ou invers o de sentido 64 Quando a pra a de m quinas estiver na condi o de periodicamente desguarnecida o oficial escalado para servi o na pra a de m quinas dever colocar se em disponibilidade imediata para atender pra a de m quinas quando chamado 65
206. ente ma rinho por navios 8 legisla o nacional para imple menta o dos acordos e conven es internacionais Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel Os procedimentos para supervis o da opera o e manuten o atendem os requisitos legais O prov vel n o atendimento de re quisitos pronta e completamente identificado O planejamento de renova es e ex tens es de certificados garante a con tinuidade do prazo de validade dos itens e equipamentos pass veis de vistoria Manter a seguran a e prote o da tripula o e passageiros do navio e as condi es opera cionais dos sistemas de salvamento de combate a inc ndio e de outros sistemas de seguran a Um conhecimento profundo das re gras relativas aos equipamentos sal va vidas Conven o Internacional Para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar Organiza o do adestramento para as fainas de inc ndio e de abandono Manuten o das condi es de ope ra o dos sistemas de salvamento de combate a inc ndio e de outros sis temas de seguran a Provid ncias a serem tomadas para proteger e salvaguardar todas as pes a bordo em caso de emerg n cia Provid ncias para minimizar as ava s decorren
207. entem com precis o as dimens es reas volumes e deslocamentos velocidades tempo e velocidade de guinada de um navio real e 2 incorporar controles para o leme e m quinas numa correta escala de tempo Simula o do manuseio e estivagem de cargas 40 Os equipamentos para simula o de manuseio das cargas devem ser capazes de simular os equipamentos de manuseio e controle de cargas que atendam a todos os padr es de desempenho aplic veis adotados pela Organiza ol e incorporar recursos para 1 Nenhum padr o foi ainda adotado pela Organiza o 1 criar um eficaz ambiente operacional incluindo uma esta o de controle de carga dotada com a instrumenta o que possa ser apropriada ao particular tipo de carga modelado pelo sistema 2 modelar as fun es de carregamento e descarregamento os dados de es tabilidade e tens es apropriados s tarefas de manuseio de carga a serem executadas e capacidade a ser avaliada e 3simular opera es de carregamento descarregamento lastro e deslastro bem como os c lculos associados apropriados para estabilidade trim banda resist ncia longitudinal tens es de tor o e estabilidade avariada Simula o da comunica o GMDSS 41 O equipamento de simula o de comunica o GMDSS deve ser capaz de simular o equi pamento de comunica o GMDSS que atenda a todos os padr es de desempenho aplic veis adotados pela Organiza o e incorporar recursos para 1 simular a opera
208. entos de leo procedimentos de primeiros socorros m dicos e o emprego de equipamento de reanima o utiliza o de aparelhos de res pira o para entrada e resgate seguros em compartimentos fechados PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA NAVIOS QU MICOS 15 O programa de treinamento especializado mencionado no par grafo 2 2 da regra V 1 adequado aos encargos a bordo de navios qu micos dever prover conhecimentos te ricos e pr ticos dos assuntos especificados nos par grafos de 16 a 21 a seguir REGULAMENTOS E NORMAS PR TICAS 16 No es b sicas das conven es internacionais relevantes das normas da IMO e normas nacionais relevantes assim como das diretrizes relevantes para a seguran a de navios tanque e regulamentos portu rios relevantes normalmente aplicados PROJETO E EQUIPAMENTOS DE NAVIOS QU MICOS 17 Descri o sucinta dos arranjos especializados de redes de canaliza es de sistemas de bombas e de tanques controle de trasbordamento tipos de bombas de carga e sua aplica o nos v rios tipos de carga sistemas de limpeza de tanque e de desgaseifica o suspiros de tanques de carga sistemas de retorno de vapores ventila o de compartimentos habit veis registro de ar sistemas de instrumentos e de alarmes sistemas de controle de temperatura de tanques de carga e alarmes fatores de seguran a dos sistemas el tricos CARACTER STICAS DAS CARGAS 18 Conhecimentos suficientes das caracter sticas das cargas qu mi
209. envolvido e os riscos em potencial 3 quando aplic vel o n vel e condi es da gua ou res duos nos por es nos tanques de lastro nos tanques de res duo nos tanques de esgoto sanit rio nos tanques de reserva e as exig ncias especiais para o uso ou o esgoto do conte do que estiver nesses tanques 4 qualquer exig ncia especial relacionada ao esgoto do sistema sanit rio 5 condi es e estado de prontid o dos equipamentos port teis de extin o de inc ndio instala es fixas de combate a inc ndio e sistema de detec o de inc ndio 6 pessoal de reparos autorizado a bordo envolvido em atividades nas m quinas seu local de trabalho e servi os de reparo bem como outras pessoas autorizadas a bordo e a tripula o necess ria 7 qualquer norma portu ria pertinente aos efluentes do navio exig ncias do combate a inc ndio e prontid o do navio particularmente durante condi es de mau tempo em potencial 8 linhas de comunica es dispon veis entre o navio e o pessoal de terra incluindo autoridades portu rias para o caso de surgir alguma emerg ncia ou solicita o de au x lio 9 qualquer outra circunst ncia importante para a seguran a do navio da sua tripula o da carga ou prote o do meio ambiente quanto polui o e 10 procedimentos para informar as autoridades apropriadas a respeito da polui o do meio ambiente resultante das atividades das m quinas 101 Os oficiais que rendem a
210. er ser suficiente para os oficiais de quarto desempenharem suas tarefas em servi o 4 O treinamento e experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimento te rico entendimento e profici ncia ser o baseados na parte 3 1 da se o A VIII 2 Princ pios a serem observados pelo encarregado de quarto de navega o e dever o tamb m considerar as exig ncias relevantes desta parte bem como as diretrizes contidas na parte B deste C digo 5 Todos os candidatos ao certificado ser o obrigados a demonstrar que atingiram o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A II 1 Treinamento a bordo 6 Todos os candidatos ao certificado de oficial encarregado de quarto de navega o em navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 cujo servi o no mar de acordo com o par grafo 2 2 da regra II 1 participando de um programa de treinamento enquadrado nas exi g ncias desta se o dever o seguir um programa regulamentar de treinamento a bordo o qual 1 garanta que durante o per odo exigido para servi o no mar o candidato receba treinamento pr tico e experi ncia sistem tica nas tarefas encargos e responsabilidades de um oficial encarregado de quarto de navega o considerando as diretrizes contidas na se o B I 1 deste C digo 2 sejam cuidadosamente supervisionados e controla
211. er o das Partes ou Partes cujas frotas mercantes reunidas constituam n o menos que 50 da ar quea o bruta da frota mercante mundial de navios de 100 AB de registro ou mais tenham notificado suas obje es s emendas 3 CONVIDA as Partes da Conven o a observarem que de acordo com o Artigo XII 1 a ix da Conven o as emendas ao C digo STCW em anexo entrar o em vigor em 1 de janeiro de 2003 dependendo da sua aceita o de acordo com o par grafo 2 acima 4 SOLICITA ao Secret rio Geral de acordo com o Artigo XII 1 a v da Conven o que transmita c pias autenticadas da presente resolu o e o texto das emendas contidas no Anexo a todas as Partes da Conven o 5 SOLICITA AINDA ao Secret rio Geral que transmita c pias da resolu o ao Membros da Organiza o que n o sejam Partes da Conven o v ANEXO EMENDAS AO C DIGO DE TREINAMENTO DE MAR TIMOS EMISS O DE CERTIFICADOS E SERVI O DE QUARTO STCW Nas Tabelas A II 1 e A I 2 abaixo das respectivas fun es Manuseio e armazenamento da carga nos n veis operacional e administrativo o texto atual substitu do pelo seguinte Tabela A II 1 Atribui o Manuseio e armazenagem da carga no n vel operacional Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de Profici ncia compet ncia compet ncia Monitorar o carregame
212. er o servi o de quarto de m quinas o oficial que rende dever inteirar se dos seguintes pontos l as ordens e instru es permanentes do chefe de m quinas relacionada com a opera o dos sistemas e m quinas do navio 2 a natureza de todo o trabalho que est sendo realizado nas m quinas e sistemas o pessoal envolvido bem como os riscos potenciais 3 o n vel e quando couber as condi es da gua ou res duos no por o tanques de lastro tanques de res duos tanques de reserva tanques de gua doce tanques de esgoto e qualquer requisito especial para uso ou esgoto dos conte dos l existentes 4 as condi es e n veis do combust vel nos tanques de reserva tanques de se dimenta o tanque de servi o e demais recursos de armazenamento de combust vel a bor do 5 qualquer exig ncia especial relacionada ao esgoto do sistema sanit rio 6 condi es e modo de opera o dos v rios sistemas principal e auxiliares in cluindo o sistema de distribui o de energia el trica 7 quando aplic vel as condi es dos equipamentos do console de acompanhamento e controle e os equipamentos que est o sendo operados manualmente 8 quando couber as condi es e modo de opera o dos controles autom ticos da caldeira tais como sistemas de controle de seguran a da combust o sistemas de controle de limite sistemas de controle da combust o sistemas de controle de alimenta o de com bust vel e outros equi
213. era o com o pr tico e fazer precisas verifica es da posi o e do movimento do navio 50 Se houver qualquer d vida em rela o s inten es ou procedimentos do pr tico o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever buscar esclarecimentos com o pr tico e se a d vida persistir dever informar imediatamente ao comandante e tomar as provid ncias que forem necess rias at sua chegada Navio fundeado 51 Se o comandante considerar necess rio o servi o de quarto de navega o deve ser mantido no fundeadouro Enquanto o navio estiver fundeado o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever 1 determinar e plotar a posi o do navio na carta apropriada logo que puder 2 quando as circunst ncias assim o permitirem verificar a intervalos suficientemente freq entes se o navio mant m se firmemente fundeado fazendo marca es de sinais fixos de aux lio navega o ou de objetos de terra facilmente identific veis 3 assegurar se de que ser mantida uma vigil ncia adequada 4 assegurar que seja feita periodicamente uma inspe o do navio 5 observar as condi es meteorol gicas de mar s e do estado do mar 6 participar ao comandante e tomar todas as medidas necess rias se o navio gar rar 7 assegurar o estado de prontid o das m quinas principais e outras m quinas de acordo com as instru es do comandante 8 se a visibilidade piorar participar ao comandan
214. eri ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em ofi cinas planejadas corretamente e executa das de acordo com as especifica es de procedimentos t cnicos le gais e de seguran a Os planos especifica es materiais e equipamentos adequados est o dispon veis para manuten o e re paros As provid ncias tomadas resultam na restaura o das instala es pelos m todos mais adequados Detectar e identificar as causas de mau funciona mento das m quinas e cor rigir defeitos Conhecimentos pr ticos Detec o de mau funcionamento de m quinas localiza o de defeitos e provid ncias para evitar avarias Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel Os m todos de compara o das condi es de opera es reais est o de acordo com as pr ticas e pro cedimentos recomendados As provid ncias e decis es tomadas t o de acordo com as especifi ca es e limita es de opera o re comendadas Garantir pr ticas de traba lho em seguran a Conhecimentos pr ticos Pr tica de trabalho em seguran a Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser
215. erramamento 2 notificar imediatamente o pessoal de atendimento baseado em terra e 3 estabelecer imediatamente a bordo os procedimentos para conten o de der ramamentos PROGRAMA DE TREINAMENTO PARA PETROLEIROS 8 O programa de treinamento especializado mencionado no par grafo 2 2 da regra V 1 adequado aos encargos a bordo de navios petroleiros dever prover conhecimentos te ricos e pr ticos sobre os assuntos especificados nos par grafos de 9 a 14 a seguir REGULAMENTOS E NORMAS PR TICAS 9 No es b sicas das disposi es apropriadas das conven es internacionais relevantes normas internacionais e nacionais relevantes Manual de Polui o por leo da IMO diretrizes relevantes para a seguran a de navios tanque e regulamentos portu rios relevantes normalmente aplicados PROJETO E EQUIPAMETNOS DE NAVIOS PETROLEIROS 10 No es b sicas dos arranjos de redes de canaliza es de sistemas bombas de tanques e de conv s tipos de bombas de carga e sua aplica o nos v rios tipos de carga sistemas de limpeza de tanque de desgaseifica o e de g s inerte suspiros de tanques de carga e ventila o de compartimentos habit veis sistemas de instrumentos e de alarmes sistemas de aquecimento de tanques de carga fatores de seguran a dos sistemas el tricos CARACTER STICAS DAS CARGAS 11 Conhecimentos das propriedades qu micas e f sicas das diferentes cargas de petr leo OPERA ES DO NAVIO 12 C lculos de
216. es costeiras ou esta es terrenas costeiras das quais se espera que se tenha tr fego de comunica es Quando trafegando os operadores de radiocomunica es devem seguir as recomenda es da UIT 19 No fechamento da esta o ao chegar a um porto o operador de radiocomunica es de servi o deve comunicar esta o costeira local e outras esta es da costa qual contato deve ser mantido na chegada do navio e no fechamento da esta o 20 Por ocasi o do fechamento da esta o r dio o operador de radiocomunica es de signado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve 1 assegurar se de que as antenas transmissoras est o devidamente aterradas e 2 verificar se as fontes de energia de reserva est o suficientemente carregadas Pedidos e procedimentos de socorro 21 O pedido de socorro ou chamada de socorro tem absoluta prioridade sobre todas as demais transmiss es Todas as esta es que receberem tais sinais s o obrigadas pelo Regulamento de Radiocomunica es a cessar imediatamente todas as transmiss es que possam interferir com as comunica es de socorro 22 No caso de um socorro afetar o pr prio navio o operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve imediatamente assumir a responsabilidade por seguir os procedimentos do Re gulamento de Radiocomunica es bem como das
217. es e responsabilidades daqueles envolvidos na organiza o e condu o do treinamento a bordo Jo oficial de treinamento da empresa de navega o deve ser respons vel pela 1 1 administra o geral do programa de treinamento 1 2 acompanhamento do progresso do futuro oficial e 1 3 emiss o de diretrizes como exigidas e por assegurar que todos aqueles que estejam comprometidos com o programa de treinamento cumpram a sua parte 2 o oficial encarregado do treinamento a bordo deve ser respons vel por 2 1 organizar o programa de treinamento pr tico em viagem 2 2 assegurar na fun o de supervisor que o Livro de Registro de Trei namento est sendo adequadamente mantido e que todos os demais requisitos est o sendo preenchidos e 2 3 assegurar que tanto quanto poss vel o tempo despendido pelos futuros oficiais a bordo seja o mais proveitoso poss vel em termos de treinamento e ex peri ncia e seja consistente com os objetivos do programa de treinamento o pro gresso do treinamento e com as restri es operacionais do navio 3 As responsabilidades do comandante devem ser 3 1 fornecer a liga o entre o oficial de treinamento a bordo e o oficial de treinamento da empresa de navega o em terra 3 2 preencher a fun o de dar continuidade ao treinamento durante a via gem se o oficial encarregado do treinamento a bordo estiver em per odo de descanso durante a viagem e 3 3 garantir que todos os envolvidos este
218. esolu o 4 Treinamento de operadores de r dio para o Sistema Global de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS Resolu o 5 Treinamento em administra o de crise e comportamento humano para pessoal embarcado em Navios de passageiros ro ro Resolu o 6 Treinamento de pessoal embarcado em navio de passageiros Resolu o 7 Controle das implica es da certifica o alternativa Resolu o 8 Promo o de conhecimento t cnico capacita es e profissionalismo dos ma r timos 1 Resolu o 9 Desenvolvimento de padr es internacionais de sa de para mar timos Resolu o 10 Treinamento de pr ticos de pessoal do servi o de tr fego de navios e de pessoal mar timo empregado em unidades off shore m veis Resolu o 11 Promo o da coopera o t cnica Resolu o 12 Contribui o da Universidade Mar tima Mundial WMU para o aperfei oamento dos padr es de treinamento mar timo Resolu o 13 Revis o dos cursos modelo publicados pela Organiza o Mar tima Internacional Resolu o 14 Promo o da participa o da mulher na ind stria mar tima 20 Este Documento Final est redigido em um nico texto original nos idiomas rabe chin s ingl s franc s russo e espanhol e est sob a guarda do Secret rio Geral da Organiza o Mar tima Internacional 21 O Secret rio Geral da Organiza o Mar tima Internacional remeter ajc pias autenticadas do Documento Final incluindo o anexo
219. exig ncias do Regulamento de Radiocomunica es e da Conven o SOLAS de responsabilidade do operador de radiocomunica es designado como o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes envolvendo socorro As seguintes informa es devem ser registradas indicando a hora de ocorr ncia 1 um resumo das radiocomunica es de socorro urg ncia e seguran a 2 incidentes significativos relacionados ao servi o de radiocomunica es 3 a posi o do navio pelo menos uma vez por dia quando apropriado e 4 um resumo das condi es do equipamento de radiocomunica es inclusive de suas fontes de energia 89 Os registros de radiocomunica es dever o ser mantidos no local das radiocomu nica es de socorro e devem estar dispon veis 1 para inspe o do comandante e 2 para inspe o por um funcion rio autorizado da Administra o e por qualquer oficial devidamente autorizado no exerc cio da fiscaliza o prevista no artigo X da Con ven o PARTE 4 SERVI O DE QUARTO NO PORTO Princ pios aplic veis a todos os servi os de quarto Generalidades 90 Em qualquer navio amarrado em seguran a b ia de amarra o ou fundeado em seguran a em circunst ncias normais no porto o comandante deve organizar um servi o de quarto apropriado e eficaz a ser mantido para fins de seguran a Podem ser necess rios requisitos especiais para tipos especiais de sistemas de propuls o ou de equipamen
220. exo as Partes poder o decidir pela emiss o ou pela autoriza o para emiss o de outros certificados al m daqueles mencionados nas regras desses cap tulos desde que las fun es pertinentes e os n veis de responsabilidade a constar dos certificados e dos endossos sejam selecionados e id nticos aos mencionados nas se es A II 1 A II 2 A 1 3 AJI 4 A IN 1 A IN 2 A I1 3 A II 4 e A IV 2 do C digo STCW 2os candidatos completem um per odo de instru o e treinamento regulamentados e satisfa am os requisitos para os padr es de compet ncia previstos nas se es pertinentes do C digo STCW como estabelecido na se o A VII 1 desse C digo para as fun es e n veis constantes dos certificados e endossos 3os candidatos completem um servi o regulamentar a bordo de navio no mar compat vel com o desempenho das fun es e n veis a constar dos certificados A dura o m nima desse servi o a bordo deve ser equivalente dura o do servi o a bordo prevista nos cap tulos II e III deste anexo No entanto a dura o m nima do servi o a bordo de navio no mar n o dever ser menor do que a prevista na se o A VII 2 do C digo STCW 4os candidatos ao certificado para o desempenho de fun es de navega o no n vel operacional satisfa am os requisitos aplic veis das regras do cap tulo IV conforme o caso para executar os servi os de radiocomunica es de acordo com o Regulamento de Ra diocomunica es e
221. feitas de modo a permitir que o passadi o tenha o m ximo de tempo para tomar a provid ncia necess ria que for poss vel para evitar um acidente mar timo 77 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas dever informar ao chefe de m quinas sem demora 1 quando ocorrer avarias ou mau funcionamento das m quinas que possam colocar em perigo a opera o segura do navio 2 quando ocorrer qualquer mau funcionamento que do seu ponto de vista possa causar avaria ou colapso das m quinas de propuls o principal m quinas auxiliares ou sis temas de controle e governo e 3 em qualquer situa o de emerg ncia ou se houver alguma d vida quanto decis o ou provid ncias a serem tomadas 78 A despeito das exig ncias de informar ao chefe de m quinas nas circunst ncias que se seguem o oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas n o deve hesitar em tomar provid ncias imediatas para a seguran a do navio das suas m quinas e da sua tripula o quando as circunst ncias assim o exigirem 79 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas deve fornecer ao pessoal do quarto de servi o todas as instru es e informa es apropriadas que garantam a manuten o de um quarto seguro das m quinas A manuten o de rotina das m quinas que tiver de ser executada como uma tarefa acess ria para a seguran a do quarto dever constituir se em parte integrante da rotina do quarto O oficial encarregado do quar
222. gisla o nacional relativas ao assunto Os objetivos e as atividades de trei namento s o baseadas na avalia o da compet ncia e da qualifica o atuais bem como nos requisitos ope racionais Organizar e adminis Um conhecimento profundo na uti Exame e avalia o do que for de As provid ncias tomadas e os pro trar os recursos de liza o do conte do das seguinte pu monstrado atrav s de comprovado cedimentos seguidos aplicam se cor atendimento m dico a blica es treinamento retamente e utilizam os subs dios dis bordo pon veis 1 Guia M dico Internacional para Navios ou publica o nacional equi valente 2 Se o m dica do C digo Interna cional de Sinais 3 Manual de Primeiros Socorros M dicos para Uso em Acidentes En volvendo Cargas Perigosas Se o A II 3 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de navega o e comandantes de navios com arquea o bruta igual ou inferior a 500 operando em via gens na navega o costeira OFICIAL ENCARREGADO DE QUARTO DE NAVEGA O Padr es de compet ncia 1 Todos os candidatos ao certificado dever o 1 demonstrar a compet ncia para assumir em n vel operacional as tarefas e res ponsabilidades relacionadas na coluna 1 da tabela A II 3 2 ser portador de pelo menos o certificado apropriado de operador de radioco munica o VHF de acordo com as exig ncias do
223. go os quais podem auxiliar na prepara o de tais cursos e programas e assegurar que os detalhados objetivos do aprendizado recomendado aqui s o cobertos adequadamente Acesso eletr nico dos registro 14 Quando o registro ou registros de certificados endossos e outros documentos emitidos por uma Parte ou em seu nome forem mantidos por meios eletr nicos devem ser providenciados meios para permitir o acesso eletr nico controlado de tais registros permitindo que as Ad ministra es e as empresas de navega o confirmem 1 o nome do mar timo para o qual o certificado endosso ou outra qualifica o foi emitido seu respectivo n mero data de emiss o e o prazo de validade 2 a capacidade na qual o portador pode servir e qualquer limita o a eles re lacionada e 3 as fun es que o portador pode desempenhar os n veis autorizados e qualquer limita o a eles relacionados Tabela B I 9 Padr es de acuidade visual m nima em servi o Regra da Categoria do ma Vis o para lon Vis o de perto Vis o Campos Cegueira Diplopia Conven o r timo ge de cores visuais noturna STCW um outro Ambas as vistas olho olho com ou sem au x lio de lentes 1 11 Comandantes ofi 0 5 0 5 Vis o exigida para navega Campos vi Vis o exigida Sem condi es NA ciais e pessoal su o do navio por exemplo suais nor para executar to significativas 1 2 balterno de conv s 0 1 0 1 cartas e
224. grafia de impress o direta de banda estreita e transmissores e receptores de radiotelefonia equipamentos de chamada digital seletiva esta es terrenas de navio b ias indicadoras de posi o de emerg ncia EPIRBs sistemas de antenas mar timas equipamentos radiocomunica es para embarca es de sobreviv ncia e todos os itens auxiliares incluindo as fontes de energia bem como conhecimentos gerais dos princ pios dos demais equipamentos geralmente utilizados na radio navega o com especial destaque para a manuten o de equipamentos em servi o 7 Conhecimento dos fatores que afetam a confiabilidade do sistema a disponibilidade os procedimentos de manuten o e a utiliza o apropriada dos equipamentos de teste 8 Conhecimento de microprocessadores e diagnoses de defeitos em sistemas que utilizam microprocessadores 9 Conhecimento dos sistemas de controle em equipamentos r dio GMDSS incluindo teste e an lise 10 Conhecimento da utiliza o dos programas de computadores para o equipamento radiocomunica es GMDSS bem como dos m todos para corre o de defeitos causados pela perda de controle do equipamento pelo programa Regulamentos e documenta o 11 Conhecimentos 1 da Conven o SOLAS e do Regulamento de Radiocomunica es com nfase particular em 1 1 radiocomunica es em socorro urg ncias e seguran a 1 2 como evitar as interfer ncias nocivas particularmente com tr fego de socorro e de
225. habit veis 3procedimentos para reuni o abrangendo 3 1a import ncia de manter a ordem 3 2a capacidade de utilizar procedimen tos para reduzir e evitar o p nico 3 3a capacidade de utilizar quando ade quado a lista de passageiros para contagem de passageiros numa evacua o e 3 4 a capacidade de assegurar que os passageiros estejam adequadamente vestidos e que tenham vestido corretamente os seus coletes salva vidas Treinamento de familiariza o 20 treinamento de familiariza o exigido pela Regra V 3 par grafo 5 dever assegurar pelo menos a obten o das aptid es que sejam adequadas fun o a ser ocupada e as tarefas e atribui es a serem desempenhadas como se segue Limita es de projeto e operacionais 1Capacidade de compreender corretamente e ob servar quaisquer limita es operacionais impostas ao navio e de compreender e adotar restri es ao desempenho in clusive limita es de velocidade em condi es de tempo adversas que sejam destinadas a manter a seguran a da vida humana e do navio Treinamento de seguran a para o pessoal que presta ser vi os diretamente aos passageiros nos compartimentos re servados aos passageiros 3 O treinamento adicional de seguran a exigido pela Regra V 3 par grafo 6 dever assegurar pelo menos a obten o das seguintes aptid es Comunica o 1Capacidade de comunicar se com os passageiros du rante uma emerg ncia levando em con
226. i o 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel 3 treinamento comprovado em equi pamento de laborat rio utilizando observa es astron micas e compara entre agulhas magn tica e girosc pi ca O m todo e a freq ncia das ve rifica es dos erros da agulha mag n tica e da girosc pica asseguram a precis o necess ri Coordenar opera es de busca e salvamento Um profundo conhecimento e capacidade de aplica o dos pro cedimentos contidos no Manual de Busca e Salvamento Para Na vios Mercantes MERSAR da IMO Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel 3 treinamento comprovado em equi pamento de laborat rio utiliza o de publica es cartas da dos meteorol gicos especificidades do navio em quest o equipamentos de radiocomunica es relevantes e outros recursos dispon veis bem como um ou mais dos seguintes m todos 1 curso comprovado em Busca e Sal vamento SAR 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel 3 treinamento comprovado em equi pamento de laborat rio O plano de coordena o de busca e salvamento est de acordo com as orienta es e padr es internacio nais As radiocomunica es s o estabe lecidas e os procedimentos corretos de comunica es s
227. i os de quarto no passadi o e 8 no es sobre a pra a de m quinas 8 E extremamente importante que os futuros oficiais tenham oportunidade de adquirir experi ncia supervisionada no servi o de quarto no passadi o particularmente nos ltimos est gios do programa de treinamento a bordo 9 O desempenho dos futuros oficiais em cada uma das tarefas e atividades listadas no livro de registro de treinamento deve ser lan ado e rubricado por oficial qualificado quando na opini o do oficial em quest o o futuro oficial houver atingido um padr o de profici ncia satisfat rio E importante considerar que o futuro oficial poder ter que demonstrar capacidade em ocasi es diversas antes que o oficial qualificado tenha adquirido confian a de que tenham sido atingidos padr es satisfat rios Acompanhamento e revis o 10 As diretrizes e revis es s o essenciais para assegurar que os futuros oficiais estejam plenamente conscientes dos progressos que est o fazendo e para permitir lhes tomar decis o conjunta acerca dos futuros programas Para serem eficazes as revis es devem estar relacionadas s informa es obtidas do livro de registro de treinamento e demais fontes conforme o caso O livro de registro de treinamento deve ser examinado cuidadosamente e formalmente endossado pelo comandante e pelo oficial de treinamento a bordo no come o durante e no fim de cada viagem O livro de registro de treinamento deve ser tamb m examinado e endossa
228. ia Os servi os de r dio em emerg n cia oferecidos tais como 1 abandono do navio 2 inc ndio a bordo do navio 3 avaria parcial ou completa das instala es de r dio Medidas preventivas para a segu ran a do navio e das pessoas com Exame e avalia o do que for com provado atrav s de demonstra o pr tica de procedimentos operacio nais utilizando 1 equipamento aprovado 2 simulador de comunica es GMDSS onde adequado 3 equipamento de laborat rio para radiocomunica es A resposta emerg ncias execu tada eficientemente e com efic cia rela o aos perigos relacionados aos equipamentos r dio incluindo de perigos de eletricidade e de ra dia o n o ionizante Cap tulo V Normas relativas aos requisitos especiais de treinamento para o pessoal a bordo de certos tipos de navio Se o A V 1 Requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes oficiais e pessoal subalterno em navios tanque CURSO DE NO ES B SICAS SOBRE NAVIOS TANQUE 1 O curso de no es b sicas sobre navios tanque mencionado no par grafo 1 2 da regra V 1 deve abranger pelo menos os t picos relacionados nos par grafos de 2 a 7 a seguir CARACTER STICAS DAS CARGAS 2 Uma abordagem resumida incluindo demonstra o pr tica das propriedades f sicas do petr leo dos produtos qu micos e dos gases transportados a granel rela o press o devapor
229. ias caracter sticas do radar que determinam a qualidade da apresenta o da tela antenas diagramas polares o efeito de energia irradiada em dire es fora do feixe principal descri o simples do sistema radar incluindo varia es das caracter sticas encontradas em diferentes tipos de radar monitores de desempenho e fatores que do equipamento afetam as dist ncias m ximas e m nimas detectadas e a precis o da informa o 2 especifica o de desempenho dos atuais radares mar timos adotados pela Or ganiza o 1 3 os efeitos da posi o da antena radar setores de sombra e arcos de sensibilidade reduzida ecos falsos efeitos da altura da antena sobre as dist ncias detectadas e da lo caliza o das unidades radar e do armazenamento de sobressalentes nas proximidades de agulhas magn ticas incluindo a dist ncia magn tica de seguran a e 4 perigos da radia o e precau es de seguran a a serem tomadas nas imedia es de uma antena e dos guias de onda abertos Detec o de interpreta o errada de informa es incluindo ecos falsos e reflexos do mar 5 essencial um conhecimento das limita es para detec o de alvos que possibilite ao observador avaliar os perigos na falha da detec o de alvos Os seguintes fatores devem ser ressaltados 1 padr o de desempenho do equipamento 2 controles para ajustes do brilho do ganho e do processador de v deo 3 horizonte radar 4 dimens es forma aspe
230. ica es de acordo com os par grafos 10 12 14 17 e 33 32 As transmiss es n o autorizadas e incidentes devido a interfer ncias nocivas devem se poss vel ser identificadas registradas no livro registro de radiocomunica es e levadas ao co nhecimento da Administra o em cumprimento ao Regulamento de Radiocomunica es junto com uma c pia apropriada do livro registro de radiocomunica es Manuten o das baterias 33 As baterias que fornecem a energia para qualquer parte da instala o de r dio in cluindo aquelas associadas ao suprimento de energia ininterrupta s o de responsabilidade do operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomu nica es durante os incidentes de socorro e devem ser 1 testadas em carga e sem carga diariamente e quando necess rio serem colocadas na condi o de plenamente carregadas 2 testadas uma vez por semana por meio de dens metros quando for poss vel ou quando n o puder ser utilizado por meio de um teste de carga adequado e 3 verificadas uma vez por m s quanto seguran a de cada bateria bem como de suas conex es e quanto s condi es das baterias e de seu compartimento ou compartimentos Os resultados desses testes devem ser registrados no livro registro de radiocomunica es Parte 4 Diretrizes relativas ao servi o de quarto no porto N o existem regras Parte 5 Diretrizes relativas preven o de abuso de
231. ici ncia m nimos exigidos para edi o do cer tificado est o listados na coluna 2 da tabela A III 2 Essa tabela incorpora expande e aprofunda os t picos relacionados na coluna 2 da tabela A III 1 para oficiais encarregados de quarto na m quina 3 Lembrando que o subchefe de m quinas dever estar em condi es de assumir as responsabilidades de chefe de m quinas a qualquer momento a avalia o daquelas mat rias deve ser planejada de modo a aferir a sua capacidade de assimilar todas as informa es dispon veis que afetem a opera o em seguran a das m quinas do navio bem como a prote o do meio ambiente marinho 4 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A III 2 dever ser e ermitir que os candidatos possam servir nesse porte de navio como chefe de m quinas ou subchefe de m quinas suficiente para 5 O treinamento e experi ncia necess rios para atingir o n vel de conhecimento te rico entendimento e profici ncia dever o considerar as exig ncias relevantes desta parte e as diretrizes contidas na parte B deste c digo 6 A Administra o pode omitir os requisitos de conhecimento ara outros tipos de propuls o que n o aquele tipo de instala o propulsora para o qual o certificado a ser expedido ser v lido O certificado conferido nestas bases n o ser v lido para nenhuma categoria de instala o de m quinas nos itens omitidos at que o oficial de m quinas prove sua co
232. ico dos mar timos em bases globais SOLICITA Organiza o que desenvolva padr es internacionais de condi es de sa de para mar timos em coopera o com a Organiza o Internacional do Trabalho e a Organiza o Mundial de Sa de Resolu o 10 Treinamento de pr ticos de pessoal do servi o de tr fego de navios e de pessoal mar timo empregado em unidades off shore m veis A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 TENDO EM MENTE a contribui o prestada pelos pr ticos pelo pessoal do servi o de tr fego de navios e pelo pessoal mar timo empregado em unidades off shore m veis seguran a da vida humana e da propriedade no mar bem como prote o do meio ambiente marinho OBSERVANDO que as restri es de tempo t m impedido que seja dada aten o total possibilidade de incluir disposi es sobre treinamento e expedi o de certificados para esse pessoal nas emendas da Conven o STCW de 1978 adotada pela Confer ncia SOLICITA que a Organiza o Mar tima Internacional examine a possibilidade de desenvolver disposi es abrangendo o treinamento e expedi o de certificados para os pr ticos pessoal do servi o de A de navios e pessoal mar timo empregado em unidades off shore m veis para inclus o na Conven o STCW de 1978 ou em outro instrumento ou instr
233. idade sob a quilha em curva de giro e dist ncia de parada do na vio 2 os efeitos de vento e corrente na opera o do navio 3 manobras e procedimentos para resgate de n ufragos 4 imers o da popa guas r e efeitos similares 5 procedimentos adequados de fundeio e amarra o Exame e avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em simuladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado com modelos em escala oper veis onde aplic vel A opera o da propuls o governo e apa relhos de for a do navio n o excedem os limites de seguran a em manobras normais As corre es de rumo e de velocidade do navio mant m a seguran a da navega o Fun o Manuseio e estivagem de carga no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de com pet ncia Crit rios para avalia o de compet ncia Controlar o carregamen to estivagem e peia o e descarregamento de car gas e seus cuidados du rante a viagem Manuseio estivagem e peia o da carga Conhecer os efeitos da carga inclusive grandes pesos no comportamento do navio no mar e sua estabilidade Conhecer o manuseio estiva gem e peia o de cargas incluin do as cargas perigosas de ri
234. idas pela IMO ou por seu interm dio podem ser obtidas contatando o Secret rio Geral no endere o 4 Albert Embankment London SEI 7SR United Kingdom N o existem diretrizes relativas aos artigos XII e XVII Diretrizes relativas s disposi es do anexo Conven o STCW Cap tulo I Diretrizes relacionadas s disposi es gerais Se o B I 1 Diretrizes relacionadas s defini es e esclarecimentos 1 As defini es contidas no artigo II da Conven o e as defini es e interpreta es contidas na regra I l do seu anexo aplicam se igualmente aos termos usados nas partes A e B deste C digo As defini es complementares que se aplicam somente s disposi es deste C digo est o contidas na se o A I 1 2 Os oficiais com habilita es abrangidas pelas disposi es do cap tulo VII podem ser designados como oficiais polivalentes oficiais com dupla finalidade ou outras designa es con forme regulamentado pela Administra o de acordo com a terminologia empregada nos requisitos aplic veis tripula o de seguran a 3 O pessoal subalterno qualificado para servir de acordo com habilita es abrangidas pelas disposi es do cap tulo VII podem ser indicados como pessoal subalterno polivalente ou outras designa es que a Administra o aprovar de acordo com a terminologia empregada nas exig ncias aplic veis tripula o de seguran a Se o B I 2 Diretrizes relativas a certificados e endossos 1 N
235. igni o inc ndio criminoso eletricidade est tica 8 preven o de inc ndio 9 sistemas de detec o de inc ndio e de fuma a alarmes autom ticos de inc n dio 10 equipamentos de combate a inc ndio incluindo 10 1 instala es fixas a bordo e sua localiza o rede de inc ndio prin cipal tomadas conex o internacional para terra instala es de abafamento com p di xido de carbono CO espuma hidrocarbonetos halogenados sistemas de borrifo de gua sob press o em compartimentos de categorias especiais etc sistemas de borrifamento autom tico bombas de inc ndio de emerg ncia gerador de emerg ncia aplicadores de p qu mico descri o geral dos aparelhos m veis exigidos e dispon veis a bordo sistema de neblina de alta press o espuma de alta expans o desenvolvimentos e equipamentos modernos 10 2 equipamentos para equipe de combate a inc ndio e equipamentos individuais aparelhos de respira o aparelhos de reanima o capacetes e m s caras para fuma a cordas de escudos a prova de fogo sua localiza o a bordo e 10 3 equipamentos gerais incluindo mangueiras de inc ndio aplicadores conex es hastes extintores de inc ndio port teis mantas abafadoras para in c ndio llconstru es e arranjos incluindo as vias de acesso a sa das de emerg ncia m todos para desgaseifica o de tanques divis rias Classes A B e C sistemas de g s inerte 12organiza o do co
236. igo STCW 6 Os endossos de que tratam os par grafos 3 4 e 5 1 podem ser emitidos como um documento em separado 2a cada um ser atribu do um nico n mero exceto os endossos que atestam a emiss o de um certificado que podem receber o mesmo n mero do certificado concernente desde que o n mero seja nico e 3devem expirar t o logo o certificado que foi endossado expire ou seja retirado suspenso ou cancelado pela Parte que o emitiu e qualquer que seja o caso num prazo de at cinco anos a contar da data da sua emiss o 7A capacidade na qual o portador do certificado est autorizado a servir ser lan ada no formul rio do endosso em termos id nticos queles usados nas exig ncias da Administra o aplic veis tripula o de seguran a 8 As Administra es podem usar um modelo diferente do modelo sugerido na se o A J 2 do C digo STCW desde que a informa o exigida seja fornecida no m nimo em caracteres romanos e algarismos ar bicos considerando as varia es permitidas na Se o A I 2 9 Sujeito s disposi es contidas no par grafo 5 da regra 1 10 qualquer certificado exigido pela Conven o deve estar dispon vel a bordo do navio em que o seu portador serve em seu formul rio original Regra 1 3 Princ pios que regem as viagens na navega o costeira lAo definir viagens na navega o costeira para os fins da Conven o nenhuma Parte exigir dos mar timos embarcados em navios autori
237. igo STCW dever o entrar em vigor para cada uma das Partes signat rias da Conven o STCW de 1978 emendada na mesma data e da mesma forma que as emendas daquela Conven o adotadas pela Confer ncia 2 recomendar que a instru o contida na parte B do C digo STCW deve ser observada por todas as Partes signat rias da Conven o STCW de 1978 emendada a partir da data de entrada em vigor das emendas daquela Conven o adotada pela Confer ncia 3 SOLICITA Organiza o Mar tima internacional que 1 mantenha os dispositivos das partes A e B do C digo STCW em revis o e consulta no que couber em conjunto com a Organiza o Internacional do Trabalho com a Uni o In ternacional de Telecomunica es e com a Organiza o Mundial de Sa de e trazer quaisquer de suas emendas futuras para aprecia o do Comit de Seguran a Mar tima para consider las ou adot las conforme o caso 2 comunique esta resolu o bem como quaisquer de suas emendas futuras a serem adotadas s Partes signat rias da Conven o STCW Anexo 1 da Resolu o 2 da Confer ncia das Partes para a Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW Parte A Normas Obrigat rios relativas aos dispositivos anexo Conven o STCW INTRODU O 1 Esta parte do C digo STCW cont m
238. imento de 1 radiocomunica es de busca e salvamento incluindo os procedi mentos do manual de busca e s vamento para navios mercantes MERSAR da IMO 2 os m todos de evitar a transmis s o de um falso alerta de perigo e os procedimentos para diminuir os efeitos de tais alertas 3 sistema de elabora o de rela t rios de navios 4 servi os m dicos por r dio 5 uso do c digo internacional de sinais e do vocabul rio padr o de navega o mar tima que substitui as frases padr o para comunica es mar timas 6 idioma ingl s escrito e falado para comunica de informa es relevantes relativas seguran a da vida humana no mar Observa es este requisito pode ser reduzido no caso de Certifica dos de Operadores R dio Restrito Exame e avalia o no que for com provado atrav s de demonstra o pr tica de procedimentos operacio nais usando 1 equipamento aprovado 2 simulador de comunica es GMDSS onde adequado 3 equipamento de laborat rio para radiocomunica es A transmiss o e recep o de comu nica es est o de acordo com os regulamentos e procedimentos in ternacionais e s o executados efi cientemente e com efic cia As mensagens em l ngua inglesa re levantes para a seguran a do navio e pessoas a bordo e prote o do meio ambiente marinho s o corre tamente manipuladas 1 Prover servi os r dio em emerg nc
239. incluir os termos de refer ncia para a avalia o qualifica o e experi ncia dos avaliadores Se o A I 9 Padr es m dicos Emiss o e registro de certificados N o existem disposi es regulamentadoras Se o A I 10 Reconhecimento de certificados 1 As disposi es contidas no par grafo 4 da regra I 10 relativas ao n o reconhecimento de certificados emitidos por uma Parte n o signat ria n o significam impedimento para que uma Parte ao emitir o seu pr prio certificado aceite os servi os no mar a educa o e o treinamento recebidos sob autoridade de uma Parte n o signat ria desde que a Parte cumpra a regra I O na emiss o de tal certificado e garanta o cumprimento dos requisitos sobre servi o no mar educacionais de treinamento e de compet ncia exigidos pela Conven o 2 Quando uma Administra o que vem reconhecendo um certificado por raz es disciplinares retirar seu endosso de reconhecimento dever informar Parte que emitiu o certificado das cir cunst ncias envolvidas Se o A I 11 Revalida o de certificados Compet ncia profissional 1A manuten o da compet ncia profissional conforme exigido pela regra I 11 dever ser institu da 1 para quem comprovar que serviu em navio no mar no desempenho de fun es compat veis com o certificado possu do e por um per odo m nimo total de um ano contado nos cinco anos anteriores ou 2 para quem desempenhou fun es consideradas equi
240. inistra o dever publicar uma orienta o sobre a pol tica que ser adotada juntamente com uma descri o dos procedimentos a serem observados com o intuito de informar s empresas de navega o autorizadas a operar sob a bandeira de seu pa s Devem ser fornecidas diretrizes para os funcion rios autorizados pela Administra o a emitir as licen as As informa es sobre as provid ncias tomadas devem ser resumidas no relat rio inicial enviado ao Secret rio Geral de acordo com as exig ncias da se o A I 7 Se o B IX Diretrizes relativas equival ncia 1 Os certificados da Marinha de Guerra podem continuar a serem aceitos bem como os certificados de servi o podem continuar a ser emitidos para os Oficiais de Marinha como equi valentes conforme o artigo IX desde que sejam atendidos os requisitos da Conven o Se o B X Diretrizes relativas ao controle N o existem regras veja se o B I 4 Se o B XI Diretrizes com rela o promo o de coopera o t cnica 1 Os governos dever o fornecer ou providenciar para que se forne a em colabora o com a IMO assist ncia aos pa ses que tenham dificuldade em atender aos requisitos da Conven o e que solicitem tal assist ncia 2 Ressalta se a import ncia de treinamento adequado para comandantes e demais pessoas que servem a bordo de petroleiros navios qu micos e navios de g s liquefeito e navios de passageiros ro ro reconhecendo que em alguns
241. io mar timo aviso aos navegantes por r dio e informa es de tr fego de navios OBSERVA O o sistema EC DIS considerado inclu do no t tulo cartas Sistemas eletr nicos de determi na o de posi o e de navega o Capacidade em determinar a po si o do navio utilizando aux lios eletr nicos navega o A escala das cartas escolhidas a maior vel adequada rea de navega o e a as corretas de acordo com as informa es mais recentes dispon veis Verifica es e testes de desempenho do temas de navega o quanto a obedi ncia d recomenda es dos fabricantes e da boa pr tica de navega o Planejar e executar uma viagem e determinar a posi o do navio Continua o Ecobat metros Capacidade na opera o do equipamento e na aplica o cor reta da informa o Agulhas magn ticas e giros c picas Conhecimento dos princ pios das agulhas magn ticas e giros c picas Capacidade na determina o dos desvios das agulhas magn ticas e girosc picas utilizando os m todos astron mico e terrestre e da toler ncia destes desvios Sistemas de governo Conhecimento dos sistemas de governo procedimentos opera cionais e da passagem do con trole manual para autom tico e vice versa Ajuste dos controles para otimiza o do desempe nho Meteorologia Capacidade na utiliza o e in terpreta o dos dados recebidos de es
242. ios m todos de transmiss o de sinal de um sensor para a esta o de controle e sistemas de fechamento autom tico 3 remo o de g s evaporado boil off incluindo a sua utiliza o como combust vel com pressores trocadores de calor canaliza es de g s e ventila o das m quinas e compar timentos guarnecidos princ pios de caldeiras de combust vel duplo turbinas a g s motores diesel suspiros de emerg ncia e reliquefa o 4 sistemas auxiliares incluindo ventila o e Inertiza o v lvulas de fechamento r pido de controle remoto pneum ticas de excesso de fluxo v lvulas de seguran a e de press o v cuo sistemas de vapor para espa os vazios tanques de lastro e condensadores e 5 princ pios gerais de opera o das instala es para manuseio da carga incluindo Inertiza o de tanques de carga e de espa os vazios resfriamento e carregamento de tanques opera es durante viagens em condi o de carregado e lastrado em descarga e desativa o de tanques procedimentos de emerg ncia e provid ncias pr planejadas para os casos de vazamentos inc ndio abalroamento encalhe descarregamento da carga em emerg ncia e acidentes com o pessoal PROVA DE QUALIFICA O 16 O comandante de todo navio tanque petroleiro para produtos qu micos e para trans porte de g s ligiiefeito deve garantir que o principal respons vel pela carga possua um certificado apropriado emitido endossado ou validado confo
243. ir que os candidatos possam servir nesse porte de navio como comandante ou imediato 5 O n vel de conhecimento te rico entendimento e profici ncia exigidos nas diferentes se es na coluna 2 da tabela A II 2 pode variar conforme o certificado emitido seja reconhecido para navios com arquea o bruta de 3 000 ou mais ou para navios cuja arquea o bruta se situe entre 500 e 3 000 6 O treinamento e experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimento te rico entendimento e profici ncia dever o considerar as exig ncias relevantes desta parte bem como as diretrizes contidas na parte B deste C digo 7 Todos os candidatos certifica o ser o obrigados a demonstrar terem atingido o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A 11 2 Navega o costeira 8 A Administra o pode emitir um certificado restrito ao servi o em navios engajados exclusivamente em viagens na navega o costeira e para emiss o de tal certificado pode omitir os t picos que n o se apliquem s guas ou navios em quest o lembrando as consegii ncias sobre a seguran a da navega o de todos os navios que podem estar em tr fego nas mesmas guas Tabela A II 2 Especifica es do padr o m nimo de compet ncia para comandantes e imediatos em navios com ar quea o bruta igual ou acima de 500
244. isposi es dos par grafos 1 e 2 o per odo m nimo de dez horas pode ser reduzido a pelo menos 6 horas consecutivas desde que qualquer redu o n o se estenda al m de dois dias e que sejam possibilitadas n o menos do que setenta horas de descanso para cada per odo de sete dias 5 As administra es devem exigir que as tabelas quarto de servi o sejam afixadas em locais de f cil acesso Se o A VIII 2 Tabelas de quartos de servi o e princ pios a serem observados PARTE 1 EXPEDI O DE CERTIFICADOS 1 Os oficiais encarregados de quarto de servi o em navega o ou no conv s dever o ser devidamente qualificados de acordo com as disposi es cap tulo II ou cap tulo VII apropriadas aos deveres relativos aos servi os de quarto de navega o ou de conv s 2 O oficial encarregado de servi o de quarto de m quinas deve ser devidamente qua lificado de acordo com as disposi es do cap tulo IM ou cap tulo VII apropriadas aos deveres relacionados ao servi o de quarto de m quinas PARTE 2 PLANEJAMENTO DE VIAGEM Requisitos gerais 3 A viagem que se pretende fazer deve ser planejada com anteced ncia considerando todas as informa es pertinentes e qualquer rumo tra ado dever ser verificado antes de a viagem come ar 4 O chefe de m quinas dever determinar antecipadamente as necessidades da viagem pretendida consultando o comandante e considerando as necessidades de combust vel gua lubrificantes pro
245. istirem disposi es para aprova o nacional ou padr es de qualidades de ensino tais disposi es devem ser utilizadas nos cursos incorporando os requisitos de conhecimentos e compreens o da Conven o Os padr es de qualidade devem ser aplicados tanto nas atividades de n vel gerencial quanto operacional e devem levar em conta como s o administrados organizados realizados e avaliados de modo a assegurar que as metas iden tificadas sejam atingidas 2 Quando o objetivo principal for a obten o de uma especialidade em particular ou a consecu o de uma tarefa designada os padr es de qualidade devem levar em conta se foi utilizado equipamento real ou simulado para esse prop sito e a propriedade da qualifica o e experi ncia dos avaliadores de modo a assegurar a obten o do conjunto de padr es 3As avalia es internas da garantia de qualidade devem envolver um programa abrangente de estudo em todos os n veis para acompanhar a consecu o dos objetivos definidos pela aplica o dos padr es de qualidade Esta revis o da garantia de qualidade deve estar voltada para o planejamento projeto apresenta o e avalia o dos programas bem como para as atividades de ensino aprendizado e comunica o Como resultado produzir a base para a avalia o independente exigida pelo par grafo 3 da se o A 1 8 A avalia o independente 6 Cada avalia o independente dever incluir um exame sistem tico e independent
246. istro adequado durante o servi o de quarto relativo aos movimentos e atividades relacionadas com a navega o do navio 32 especialmente importante que o oficial encarregado do quarto de servi o de na vega o assegure se de que seja mantida uma vigil ncia adequada permanente Em navios que disponham de camarim de cartas separado o oficial encarregado do servi o de quarto de navega o pode visitar o camarim de cartas quando for imprescind vel por m o per odo deve durar o tempo apenas necess rio para o desempenho das suas tarefas de navega o mas deve em primeiro lugar assegurar se de que seguro assim faz lo e que est sendo mantida vigil ncia adequada e cont nua 33 Sempre que poss vel e que as circunst ncias assim o permitam devem ser realizados no mar testes operacionais dos equipamentos de navega o de bordo particularmente antes de con di es esperadas de risco que possam afetar a navega o Sempre que for adequado esses testes devem ser registrados Tais testes devem ser tamb m realizados antes da chegada ou partida do porto 34 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o deve fazer verifica es regulares para assegurar se de que l a pessoa que estiver como timoneiro do navio ou o piloto autom tico est man tendo o rumo correto 2 o desvio da agulha padr o seja determinado pelo menos uma vez por quarto e quando poss vel ap s qualquer altera o significativa de rumo as
247. ivas ao departamento de m quinas Se o A II 1 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou oficiais de servi o de m quinas escalados em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida Treinamento 1 A forma o e treinamento exigidos no par grafo 2 3 da regra IN 1 dever incluir o treinamento em oficinas nas especialidades de m quinas e eletricidade relevantes para as atri bui es de um oficial de m quinas Treinamento a bordo 2 Todos os candidatos ao certificado de oficial encarregado de quarto de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou oficial de servi o de m quinas escalado em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida em navios cuja pot ncia da m quina principal seja igual ou superior a 750 KW dever o seguir um programa regulamentar de treinamento a bordo o qual 1 garanta que durante o per odo exigido de servi o a bordo de navio operando na navega o mar tima o candidato receba treinamento pr tico e adquira experi ncia sistem tica em tarefas encargos e responsabilidades de um oficial encarregado de quarto de m quinas considerando as diretrizes contidas na se o B III 1 desta Norma 2 sejam cuidadosamente supervisionados e controlados por oficiais de m quinas qualificados e portadores de certificado a bordo de navios que operam em navega o ma r tima nos quais desempenham
248. iza es espe cialmente quelas em compartimentos distantes ou fechados e 2 7 na exibi o e no acionamento quando apropriado de luzes e sinais sonoros 3 em condi es de mau tempo ou recebendo aviso de tempestade tomar as provid ncias necess rias para proteger o navio as pessoas a bordo e a carga 4 tomar todas as precau es para evitar a polui o do meio ambiente pelo navio 5 em uma situa o de emerg ncia que ponha em risco a seguran a do navio acionar os alarmes informar ao comandante tomar todas as provid ncias poss veis para evitar qualquer avaria ao navio sua carga s pessoas a bordo e se necess rio solicitar aux lio das autoridades de terra ou de navios nas imedia es 6 estar atento s condi es de estabilidade do navio de modo que no caso de inc ndio as autoridades de combate a inc ndio de terra possam ser avisadas da quantidade aproximada de gua que pode ser bombeada para bordo sem colocar em perigo o navio 7 oferecer aux lio a navios ou pessoas que necessitem socorro 8 tomar as precau es necess rias para evitar acidentes e avarias quando os h lices forem acionados e 9 lan ar no livro de registro apropriado todos os eventos importantes que afetam o navio Parte 4 4 Execu o do servi o de quarto nas m quinas 103 Os oficiais encarregados do quarto de servi o na m quina devem prestar particular aten o l na observ ncia de todas as ordens nos
249. izados com o uso de todos os aux lios eletr nicos navega o instalados a bordo incluindo suas capacidades e limita es bem como dever empregar cada um desses aux lios quando for adequado lembrando que o ecobat metro um aux lio valioso na navega o 37 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever usar o radar sempre que encontrar ou esperar encontrar visibilidade restrita e sempre utiliz lo em guas conges tionadas dando a devida aten o s suas limita es 38 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever assegurar se de que as escalas de dist ncias empregadas sejam mudadas a intervalos suficientemente freq entes de modo que os ecos sejam detectados logo que poss vel Dever ter em mente que os ecos pequenos ou fracos podem escapar detec o 39 Sempre que o radar estiver em uso o oficial encarregado do servi o de quarto de navega o dever selecionar a escala de dist ncias apropriada e observar a tela do radar cui dadosamente devendo assegurar se que o tra ado gr fico e an lise sistem tica sejam iniciados com anteced ncia suficiente 40 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever imediatamente dar ci ncia ao comandante 1 se for encontrada ou esperada uma visibilidade restrita 2 se as condi es de tr fego ou de movimentos de outros navios puderem causar preocupa o 3 se forem verificadas dificuldades na manuten o
250. jam efetivamente executando o programa de treinamento de bordo 4 As responsabilidades dos futuros oficiais devem ser 4 1 seguir diligentemente o programa de treinamento conforme o progra mado 4 2 aproveitar ao m ximo as oportunidades que se apresentarem sejam elas nas horas de trabalho ou fora delas e 4 3 manter o livro de registro de treinamento atualizado e garantir sempre a sua disponibilidade para exame Apresenta o 6 No in cio do programa e no come o de cada viagem em um navio diferente os futuros oficiais devem receber informa es e diretrizes completas sobre o que esperado deles e como o programa de treinamento ser organizado A apresenta o oferece oportunidade para resumir aos futuros oficiais os aspectos importantes das tarefas que ir o assumir com destaque particular para as pr ticas de seguran a do trabalho e prote o do meio ambiente marinho Programa de treinamento a bordo 7 O Livro de Registro de Treinamento deve conter entre outras informa es o n mero de tarefas ou atividades de treinamento que devem ser realizadas como parte do programa re gulamentado de treinamento a bordo Tais tarefas e atividades devem estar relacionadas pelo menos s seguintes reas l sistemas de governo 2marinharia geral 3 amarra o fundeio e opera es portu rias 4 dispositivos salva vidas e de combate a inc ndio 5 sistemas e equipamentos 6 trabalho com as cargas 7 trabalho e serv
251. l e para qualquer outra esta o costeira apropriada da qual possam ser esperadas comunica es gerais 16 Enquanto a esta o estiver aberta o operador de radiocomunica es de servi o deve 1 conferir o rel gio do r dio com os sinais hor rios padr es pelo menos uma vez por dia 2 enviar um relat rio de tr fego quando estiver entrando ou deixando a rea de servi o de uma esta o costeira da qual pode se esperar a recep o de sinais de comunica o geral e 3 transmitir relat rios ao sistema de relat rios do navio de acordo com as instru es do comandante 17 Enquanto estiver navegando o operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve assegurar o funcionamento adequado do 1 equipamento r dio de chamada seletiva digital DSC de socorro e seguran a por meio de chamada de teste pelo menos uma vez por semana e 2 equipamento r dio para socorro e seguran a por meio de um teste pelo menos uma vez por dia mas sem irradiar qualquer sinal Os resultados desses testes devem ser registrados no livro registro de radiocomunica es 18 O operador de radiocomunica es designado para operar o servi o de comunica es gerais deve assegurar que seja mantida uma vigil ncia efetiva naquelas fregii ncias nas quais seja prov vel o tr fego de comunica es tendo aten o posi o do navio em rela o quelas esta
252. lamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar 17 Deve ser adquirido pleno entendimento da rela o existente entre o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar e o emprego do radar incluindo 1 provid ncias para evitar abalroamento os perigos de fazer hip teses sobre in forma es inadequadas e os perigos decorrentes das pequenas altera es de rumo ou de velocidade 2 as vantagens da velocidade de seguran a quando se utiliza o radar para evitar abalroamento 3 a correla o entre a velocidade a dist ncia e tempo para o ponto de maior aproxima o e as caracter sticas de manobrabilidade dos v rios tipos de navio 4 a import ncia de serem bem definidos os relat rios das observa es radar e os procedimentos para elabora o de relat rios radar 5 o emprego do radar com tempo bom para se obter uma aprecia o de sua capacidade e limita es comparar observa es radar e visual e adquirir uma avalia o da precis o relativa da informa o 6 com tempo claro noite a necessidade de come ar a empregar o radar antes de escurecer e sempre que houver indica es de que a visibilidade possa se deteriorar 7 compara o entre os acidentes mostrados no radar com os acidentes cartografados 8 compara o dos efeitos das diferen as entre escalas de dist ncias Treinamento e avalia o na opera o dos aux lios autom ticos de plotagem radar ARPA 18 O treinamento e avalia o n
253. le gais As informa es sobre os pe rigos e as exig ncias especiais est o registradas de uma for ma adequada para uma r pida consulta em caso de aciden te Organiza o Mar tima Internacional EMENDA DE 7 DE JULHO DE 1995 Documento Final da Confer ncia das Partes para a Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 1De acordo com a decis o das Partes da Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW 1978 adotada durante a 62 Sess o 24 a 28 de maio de 1993 do Comit de Seguran a Mar tima da Organiza o Mar tima Internacional e decis es subsequentes do Conselho da IMO em sua 70 Sess o e da Assembl ia em sua 182 Sess o e de acordo com o Artigo XII 1 b da referida Conven o Internacional foi convocada uma Confer ncia das Partes sobre a Conven o Internacional sobre Normas e Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 em consulta com o Diretor Geral da Organiza o Internacional de Trabalho visando considerar e adotar emendas ao anexo Conven o STCW 1978 e um C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW 2Por convite da Organiza o Mar tima Internacional a Confer ncia foi realizada em Londres de 26 de junho a 7 de julho de 19
254. leitura e entendimento de diagramas gr ficos l gicos e de interconex o de m dulos 7 utiliza o e cuidados com aquelas ferramentas e instrumentos de testes necess rios para realizar manuten o eletr nica em viagem no n vel de substitui o de unidade ou m dulo 8 t cnicas b sicas manuais de solda e retirada de solda e suas limita es 9 investiga o e reparo de defeitos no n vel de quadro m dulo 10 reconhecimento e corre o das condi es que contribuem para a ocorr ncia de defeitos 11 procedimentos b sicos de manuten o tanto preventiva quanto corretiva de todos os equi pamentos de comunica o GMDSS e de equipamentos de radionavega o e 12 m todos para redu o de interfer ncia el trica e eletromagn tica tais como jun o blindagem e contorno 1 Diversos 28 Conhecimentos e treinamento em 1 idioma ingl s tanto escrito quanto falado para a troca satisfat ria de comu nica es relativas seguran a da vida humana no mar 2 geografia do mundo especialmente as principais rotas mar timas centros de coordena o de servi os de salvamento RCCSs e rotas de comunica es associadas 3 sobreviv ncia no mar opera o de embarca es salva vidas embarca es de salvamento balsas salva vidas equipamentos flutuantes e seus acess rios com especial refer ncia aos dispositivos radiocomunica es de salva vidas 4 preven o de inc ndio e combate a inc ndio co
255. m embarca es de sobreviv ncia afastar se do navio e coordenar e desembarcar pessoas das embarca es de sobreviv ncia 4 preparar e lan ar com seguran a embarca es de sobreviv ncia e de simpedir rapidamente o costado do navio 5 resgatar com seguran a embar ca es de sobreviv ncia e embar ca es de salvamento utilizando balsas infl veis e em barca es salva vidas abertas ou em casulos utilizando as m quinas de bordo A prepara o o embarque e o lan amento de embarca es de sobre viv ncia est o dentro das limita es dos equipamentos e permitem que a embarca o de sobreviv ncia afas te se do navio em seguran a As provid ncias iniciais para deixar o navio minimizam os riscos para a sobreviv ncia O resgate de embarca es de so breviv ncia e de emba salvamento est o dentro das limi ta es dos equipamentos Operar a propuls o das embarca es de sobrevi v ncia M todos de dar partida e operar os motores de embarca o de sobre viv ncia bem como seus ace rios inclusive com a utiliza o dos extintores de inc ndio dispon veis Avalia o do que for provado atra v s de demonstra o pr tica de ca pacidade para dar partida e operar os motores a bordo instalados em embarca es salva vidas tanto do tipo aberta como em casulos A propuls o dispon vel e man tida conforme as necessidades de manobra Lidar com os
256. m embarca es de sobreviv ncia e embarca es de salvamento exceto embarca es r pidas de salvamento Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Assumir a responsabilida de pela embarca o de so breviv ncia ou embarca o de salvamento durante e depois de seu lan amento Constru o e aparelhamento de em barca es de sobreviv ncia e em barca es de salvamento bem co mo itens individuais e seus equi pamentos Especifica es e recursos de em barca es de sobreviv ncia e de embarca es de salvamento V rios tipos de dispositivos usados para lan amento de embarca es de sobreviv ncia e embarca es de salvamento M todos de lan amento de embar ca es de sobreviv ncia em mar agitado M todos de resgate de embarca es de sobreviv ncia Provid ncias a serem tomadas ap s deixar o navio M todos de lan amento e resgate de embarca es de salvamento em mar agitado Avalia o do que for comprovado atrav s de demonstra o pr tica da capacidade para l aprumar uma balsa emborcada vestido de colete salva vidas 2 interpretar as ma s das em barca es de sobreviv ncia com re la o ao n mero de pessoas pos s veis de serem transportadas 3 dar ordens de comando corretas para lan amento e embarque e
257. m omitir os requisitos relevantes da tabela A I 1 O certificado conferido nessas condi es n o ser v lido para servi o a bordo de navios nos quais caldeiras a vapor constituem parte das instala es at que o oficial de m quinas preencha os padr es de compet ncia considerados nos itens omitidos da tabela A II 1 Tais limita es dever o constar tanto do certificado como do endosso 8 Todos os candidatos ao certificado ser o obrigados a demonstrar que atingiram o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A II 1 Navega o costeira 9 Os requisitos contidos nos par grafos 2 2 e 2 3 da regra IN 1 podem variar para oficiais de m quinas de navios cuja m quina de propuls o principal tenha pot ncia inferior a 3 000 KW e que operem em viagens na navega o costeira tendo sempre em mente as conseqii ncias para a seguran a de todos os navios que podem estar em tr fego nas mesmas guas Quaisquer dessas limita es dever o constar tanto do certificado como do endosso Tabela A IIN 1 Especifica es do padr o m nimo de compet ncia para oficiais encarregados de quarto de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou escalado para servi o em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida Fun o M quinas mar timas no n vel operacional Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Colun
258. m ou tras pessoas e de receber deles uma rea limenta o Capacidade de dar informa es pertinen tes aos passageiros e a outras pessoas du rante uma situa o de emerg ncia de mant los a par da situa o geral e de informar qualquer a o requerida deles levando em conta 1 o idioma ou os idiomas adequados s principais nacionalidades dos passageiros e de outras pessoas transportadas naquela rota espec fica 2 a poss vel necessidade de comunicar se durante uma emerg ncia de alguma outra maneira tal como atrav s de s as m os ou chamando a aten o para o local em que se encontram as instru es os postos de reuni o os equipamentos salva vidas ou as rotas de escape quando a comunica o verbal for imposs vel 3 o idioma em que podem ser transmi tidas as informa es pelos alto falantes durante uma emerg ncia ou um exerc cio para dar orienta es essenciais aos pas sageiros e para ajudar os membros da tri pula o a prestarem assist ncia aos pas sageiros Avalia o dos dados obtidos atra v s de um adestramento aprovado de exerc cios e de demonstra es pr ticas As informa es provenientes de todas as fontes dispon veis s o ob tidas avaliadas e confirmadas o mais rapidamente poss vel e rea valiadas durante toda a emerg n cia As informa es dadas s pessoas s equipes de rea o a emerg n cias e aos passageiros s o precisas perti
259. m particular refer ncia s ins tala es de radiocomunica es 5 medidas preventivas para a seguran a do navio e do pessoal com rela o aos riscos relacionados aos equipamentos radiocomunica es incluindo eletricidade radia o e riscos mec nicos e qu micos 6 primeiros socorros incluindo t cnica de reanima o do cora o respira o e 7 hora universal UTC fusos hor rios e linha internacional de mudan a de data TREINAMENTO RELATIVO AOS CERTIFICADOS DOS OPERADORES GERAIS Generalidades 29 Antes de iniciar o treinamento o candidato deve satisfazer os requisitos de sanidade f sica es pecialmente relacionados audi o vis o e fala 30 O treinamento deve estar relacionado s disposi es da Conven o STCW e da Conven o SOLAS em vigor devendo ser dada particular aten o s disposi es do sistema mar timo global de socorro e salvamento GMDSS No desenvolvimento dos requisitos de treinamento devem ser levados em conta pelo menos os conhecimentos e treinamentos contidos nos par grafos de 31 a 36 a seguir Teoria 31 Conhecimento dos princ pios gerais e fatores b sicos necess rios para o uso seguro e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos exigidos no GMDSS suficiente para dar suporte s disposi es sobre treinamento pr tico contidas no par grafo 35 abaixo 32 Conhecimentos do uso opera o e reas de servi o dos subsistemas GMDSS incluindo as caracter sticas dos
260. m plenamente capazes de realizar as tarefas par ticularmente aquelas relacionadas com adapta o vis o noturna Os oficiais que rendem o servi o n o devem assumir o quarto at que sua vis o esteja totalmente adaptada s condi es de ilu mina o 20 Antes de assumir o quarto de servi o os oficiais que est o rendendo ter o que se inteirar da posi o estimada ou observada do navio confirmar a derrota pretendida rumo e velocidade bem como os controles UMS apropriados e deve atender para qualquer perigo navega o que espera encontrar no seu quarto de servi o 21 Os oficiais que est o rendendo o servi o dever o inteirar se pessoalmente no que diz respeito a 1 ordens permanentes e outras instru es especiais do comandante relativas na vega o do navio 2 posi o rumo velocidade e calado do navio 3 mar s correntes tempo e visibilidade previstas e predominantes e o efeito destes fatores no rumo e velocidade 4 procedimentos para o emprego das m quinas principais na manobra quando seu controle for feito do passadi o e 5 Situa o de navega o incluindo mas n o se limitando a 5 1 condi es operacionais de todos os equipamentos de navega o e de seguran a empregados ou com possibilidade de serem empregados durante o quar to 5 2 desvios das agulhas girosc pica e magn tica 5 3 presen a e movimentos de navios no visual ou que se sabe estarem nas vizinhan as 5 4 a
261. m seus servi os espec ficos e com toda a configura o do navio instala es equipamentos procedimentos e caracter sticas do navio que sejam importantes para suas rotinas ou servi os de emerg ncia e 5a tripula o do navio pode efetivamente coordenar suas atividades em uma situa o de emerg ncia e na execu o de fun es vitais para a seguran a e para a preven o ou redu o dos efeitos da polui o Regra 1 15 Disposi es transit rias 1At lo de fevereiro de 2002 uma Parte pode continuar a emitir reconhecer e endossar certificados em conson ncia com as disposi es da Conven o em vigor antes de lo de fevereiro de 1997 para os mar timos que iniciarem antes de 10 de agosto de 1998 um servi o em navio que opera na navega o mar tima um programa regulamentado de educa o e treinamento ou um curso regulamentar de treinamento 2At lo de fevereiro de 2002 uma Parte pode continuar a renovar e revalidar certificados e endossos de acordo com as disposi es da Conven o em vigor inteiramente a lo de fevereiro de 1997 3Quando uma Parte com amparo na regra I 11 reeditar ou prorrogar a validade de um certificado que originalmente emitido em conformidade com as disposi es da Conven o em vigor anteriormente de lo de fevereiro de 1997 essa Parte pode a seu crit rio substituir as express es referentes s limita es de porte lan adas no certificado original como exemplificado a seguir 1
262. mbate a inc ndio no navio incluindo alarme geral planos de controle de inc ndio esta es de postos de inc ndio e responsabilidades individuais co munica es incluindo a comunica o navio terra quando o navio estiver no porto pro cedimentos para seguran a do pessoal adestramento peri dico a bordo sistemas de inspe es peri dicas 13conhecimento pr tico dos m todos de reanima o 14m todos de combate a inc ndio incluindo alarmes sonoros localiza o e iso lamento alijamento inibi o resfriamento abafamento extin o vigil ncia dos focos de reacendimento extra o de fuma a e 15agentes de combate a inc ndio incluindo gua em forma de jato s lido pul veriza o neblina alagamento espuma de baixa m dia e alta expans o di xido de carbono CO2 halogenados espuma de forma o de pel cula aquosa AFFF p qu mico seco desenvolvimentos e equipamentos modernos Treinamento pr tico 3 O treinamento pr tico dado abaixo deve ser realizado em ambientes que ofere am condi es de treinamento real stico por exemplo simula o das condi es a bordo de navios e sempre que poss vel o treinamento deve tamb m ser realizado no escuro bem como luz do dia e deve permitir aos alunos adquirir capacidade para 1 utilizar os v rios tipos de extintores port teis 2 utilizar os aparelhos de respira o aut nomos 3 extinguir pequenos inc ndios como por exemplo inc ndios
263. me e avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simuladores onde apli c vel 3 treinamento comprovado com especialista A aminas planejada da carga calcada em infor ma es confi veis e est de acordo com as orienta es estabelecidas e com os re quisitos legais As informa es sobre os perigos os riscos e requi sitos especiais s o registra das em um formato tal que facilite a consulta em caso de uma ocorr ncia Fun o Controle da opera o do navio e cuidados a serem tomados pelas pessoas bordo no n vel gerencial Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Controle do trim da estabilidade e das ten s es Compreender os princ pios funda mentais da constru o naval e das teorias e fatores que afetam o trim a estabilidade bem como das provid n cias necess rias para preservar o trim e a estabilidade Conhecimentos do efeito do trim e da estabilidade no caso de avaria e conseqiiente alagamento de um com partimento e as contramedidas a se rem tomadas Conhecimentos das recomenda es da IMO relativas estabilidade do navio Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguin
264. mendada e foi considerado competente para desempenhar as seguintes fun es nos n veis especificados sujeito a quaisquer das limita es indicadas at ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste endosso conforme pode estar indicado no verso FUN O NIVEL LIMITACOES APLICAVEIS SE HOUVER O portador legal deste endosso pode servir nas seguintes capacidade ou capacidades especificadas nos requisitos da DPC para tripula o de seguran a CAPACIDADE LIMITA OES APLIC VEIS SE HOUVER Eiidosso N a nerta auras adia dana saida dan a emitido em Selo Oficial Nome do funcion rio devidamente autorizado O original deste endosso deve ser mantido dispon vel de acordo com o par grafo 9 da regra 1 2 da Conven o enquanto estiver servindo a bordo de um navio Data de nascimento do portador do certificado Assinatura do portador do certificado serranas Retrato do portador do certificado CAPACIDADE LIMITA ES APLIC VEIS SE HOUVER Certificado N ses pesa im nn avindas duanigns nda educa vo Can cena nana a emitido em Selo Oficial ennnen si arena a Nome do funcion rio devidamente autorizado O original deste certificado deve ser mantido dispon vel de acordo com o par grafo 9 da regra 1 2 da Conven o enquanto estiver servindo a bordo d
265. mento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio As opera es s o planejadas e exe cutadas de acordo com as regras e procedimentos estabelecidos para garantir opera es seguras Fun o Manuten o e reparos no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia s mar timas inclusive os sistemas de controle Sistemas mar timos Conhecimentos b sicos adequados e especializa o em mec nica Procedimentos de emerg ncia Isolamento seguro de instala es el tricas equipamentos e outros pos de instala o antes da permitir o acesso de pessoal s instala es seguran a e Realizar manuten o e reparos em instala es e equipamentos Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio Isolamento desmontagem e remon tagem de instala es e equipamen tos de acordo com a pr tica e pro cedimentos aceitos A provid ncia tomada resulta na restaura o das instala es pelo m todo ma quado e
266. mentos essenciais seguran a da navega o seguran a das radiocomunica es ou pre ven o da polui o do meio ambiente marinho e 5Sa incapacidade de guarnecer o primeiro quarto de servi o no come o de uma viagem e os subsegientes quartos de rendi o com pessoas suficientemente descansadas e dessa forma aptas para o servi o 3Deixar de corrigir qualquer das defici ncias referidas no par grafo 2 na medida em que isto for detectado pela Parte encarregada da vistoria e que assim constituem um perigo para pessoas propriedades ou o meio ser a nica raz o para que uma Parte possa determinar a reten o de um navio com base no artigo X Regra 1 5 Disposi es Nacionais 1As Partes estabelecer o processos e procedimentos visando a uma investiga o imparcial de qualquer incompet ncia ato ou omiss o que possa constituir uma amea a direta seguran a da vida ou propriedade no mar ou ao meio ambiente pelos portadores de certificados ou de endossos emitidos por uma Parte relacionado com seus desempenhos nos servi os mencionados em seus certificados e para o recolhimento suspens o e cancelamento de tais certificados por causa disso e para evitar fraude 2As Partes devem estabelecer penalidades ou medidas disciplinares para os casos em que as disposi es de sua legisla o nacional criada para conferir efic cia Conven o n o estejam sendo cumpridas pelos navios autorizados a operar sob sua bandeira ou
267. mero consider vel de comandantes oficiais de conv s e de pessoal de radiocomunica es existentes para que possam assumir as fun es de operadores de radio de GMDSS antes de 1 de fevereiro de 1999 SENDO DA OPINI O que se tal treinamento e certifica o forem atrasados haver falta de operadores de r dio de GMDSS no mundo quando o GMDSS estiver totalmente implantado ABSOLUTAMENTE URGENTE que os governos 1 tomem as devidas provid ncias para assegurar que um n mero suficiente de pessoas ao assumirem responsabilidades das comunica es de socorro e seguran a em seus navios sejam treinados e recebam certificados de operadores de r dio de GMDSS antes de 1 de fevereiro de 1999 sem que isto reduza a qualidade do treinamento 2 chamem a aten o para este assunto de seus armadores e mar timos bem como de todos que possam necessitar utilizar ou cujos navios possam necessitar utilizar os servi os GMDSS Resolu o 5 Treinamento em administra o de crise e de comportamento humano para pessoal embarcado em navios de passageiros ro ro A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 e o C digo de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto C digo STCW CONSIDERANDO a resolu o V 2 8 da Conven o STCW emendada a qual exige que os co mandante
268. mpet ncia naqueles requisitos de conhecimento Quaisquer dessas limita es dever o constar tanto do certificado como do endosso 7 Todos os candidatos ao certificado ser o obrigados a demonstrar terem atingido o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A II 2 Navega o costeira 8 O n vel de conhecimento entendimento e profici ncia exigidos nas diversas se es relacionadas na coluna 2 da tabela A III 2 podem variar para oficiais de m quinas de navios cuja m quina de propuls o principal tenha pot ncia limitada e que operem em viagens na navega o costeira como considerado necess rio tendo sempre em mente as consegii ncias sobre a seguran a de todos os navios que podem estar em tr fego nas mesmas guas Quaisquer dessas limita es dever o constar tanto do certificado como do endosso Tabela A III 2 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia para oficiais chefe de m quinas e sub chefes de m quinas em navios cuja m quina de propuls o principal tenha a pot ncia de 3 000 kW ou mais Fun o M quinas mar timas no n vel gerencial Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Planejar e programar as
269. mprovado em equipamento de laborat rio A transmiss o e recep o de men sagens s o consistentemente bem feitas Os registros de comunica o s o completos precisos e atendem os requisitos estatut rios 1 Fun o Sistemas el tricos eletr nicos e de controle no n vel gerencial Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Operar equipamentos el tricos eletr nicos e de controle Testar detectar defeitos manter e restaurar para condi es de opera o os equipamentos el tricos eletr nicos e de controle Conhecimentos te ricos Eletrot cnica mar tima eletr nica e equipamentos el tricos Fundamentos de automa o instru menta o e sistemas de controle Conhecimentos pr ticos Opera o teste e manuten o de equipamentos el tricos eletr nicos e de controle inclusive diagn sti cos de defeitos Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio A opera o dos equipamentos e sis temas est o de acordo com os ma nuais de opera o Os n veis de desempenho est o de
270. n dio no mar e no porto com nfase particularmente na organiza o t tica e comando Emprego de gua para extin o de inc ndio o efeito na estabilidade do navio precau es e procedimen tos corretivos Comunica o e coordena o duran te as opera es de combate a in c ndio Controle da ventila o incluindo extrator de fuma a Controle dos sistemas de combus t vel e el tricos Os perigos dos proce de com bate a inc ndio destila o seca rea es qu micas inc ndio em du tos de fuma a de caldeiras Combate a inc ndio envolvendo cargas perigosas Precau es e perigos do inc ndio associado ao armazenamento e ma nuseio de materiais tintas etc Administra o e controle de pes soas feridas Procedimentos para coordena o com equipes de combate a inc ndio baseadas em terra Exerc cios e instru o pr tica rea lizadas sob condi es de treinamen to real aprovadas ex condi es simuladas de bordo e quando poss vel e pratic vel no escuro As provid ncias tomadas para con trole do inc ndio s o baseadas nu ma avalia o completa e precisa da ocorr ncia usando todas as fontes de informa es dispon veis A ordem de prioridade cronologia e seqii ncia das provid ncias s o adequadas aos requisitos gerais ocorr ncia e para minimizar as rias e avarias em potencial ao na vio ferimentos ao pessoal e impe dimentos
271. nal sobre Normas de Trei namento de Quarto Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto STCW 1978 TENDO ACORDADO que as emendas incluir o as Disposi es Transit rias contidas na regra 1 15 as quais permitem um prazo de 5 anos at que as parte sejam exigidas a emitir reconhecer e endossar certificados de acordo com as emendas adotadas pela Confer ncia RECONHECENDO que para atingir o integral cumprimento em 1 de fevereiro de 2002 necess rios que as Partes comecem imediatamente a tomar as devidas provid ncias para implantar a Conven o revisada nos seus sistemas nacionais de treinamento expedi o de certificados e admi nistra o ESTANDO PREOCUPADOS com as dificuldades que podem surgir relacionadas com a im planta o dos requisitos da Conven o STCW revisada as quais poderiam prejudicar a introdu o dos padr es de compet ncia mais elevados no prazo mais curto poss vel 1 INSTA cada Parte a manter o Comit de Seguran a Mar tima da Organiza o Mar tima Internacional informado dos progressos que est obtendo em rela o s disposi es transit rias da regra 1 15 para implantar as disposi es contidas nas emendas Conven o STCW adotado pela Confer ncia dentro de seu sistema nacional bem como as dificuldades encontradas neste aspecto 2 SOLICITA que o Comit de Seguran a Mar tima promova o mais cedo poss vel a in trodu o do mais alto grau poss vel de padr es de compet ncia
272. ncia estabelecidos na se o A III 3 do C digo STCW 3Todo oficial de m quinas qualificado para servir como subchefe de m quinas em navios cuja pot ncia das m quinas de propuls o principal igual ou superior a 3 000 KW pode servir como chefe de m quinas em navios cuja pot ncia das m quinas de propuls o principal seja inferior a 3 000 KW desde que do tempo de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima pelo menos 12 meses ele tenha desempenhado fun o de responsabilidade como oficial de m quinas e para a qual o seu certificado endossado Regra III 4 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de mar timos subalternos membros do quarto de servi o de m quinas em uma pra a de m quinas guarnecida ou escalados para servi o em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida 1Todo mar timo subalterno membro de quarto de servi o ou escalado para servi o em uma pra a de m quinas periodicamente desguarnecida em navio que opera na navega o mar tima cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia igual ou superior a 750 KW exce o de mar timo subalterno em treinamento ou mar timo subalterno cujos servi os durante o quarto n o exigem qualifica o deve estar devidamente qualificado para realizar tais servi os 2Todo candidato ao certificado deve lter no m nimo 16 anos de idade 2ter completado 2 1 um servi o regulamentar a bordo de na
273. ncia para embarca es r pidas de salvamento Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Assumir a responsabilida de de embarca es r pidas de salvamento durante e depois do lan amento Constru o e aparelhamento de embar ca es r pidas de salvamento e itens individuais de seus equipamentos pidas de salvamento Precau es e seguran a durante o lan amento e a recupera o de em barca es r pidas de salvamento Procedimentos para aprumar uma embarca o r pida de resgate em borcada Como operar uma embarca o r pida de salvamento em condi es de tempo e de mar predominantes e adversas Equipamentos de navega o e de seguran a dispon veis a bordo de embarca es r pidas de salvamen to Padr es de busca e fatores ambien tais que afetam a sua execu o Avalia o das condi es de apronto das embarca es r pidas de salvamento e seus equipamentos para utiliza o imediata Conhecimentos de manuten o reparos de emerg ncia opera es normais de inflar e esvaziar aras de flutua o de embarca es r pidas de salvamento infl veis e recursos de em Avalia o do que for provado atrav s de lemonstra o pr tica da capacidade pa ra controlar o lan amento e recupera o em seguran a de embarc
274. ndidato conclua conforme o caso a instru o e treinamento adicional necess rios e atendam aos padr es de compet ncia estabelecidos naquelas tabelas para as fun es em quest o 3 Todos os candidatos certifica o no n vel gerencial como pessoa respons vel pela propuls o mec nica de um navio dotado de m quinas de propuls o principal com pot ncia igual ou superior a 750 KW ou pessoa qual tal responsabilidade ser transferida no caso da incapacita o da pessoa que estiver como respons vel pela propuls o mec nica do navio dever ser exigida al m do atendimento aos padr es de compet ncia especificados na tabela A III 1 a concluir a instru o e treinamento relevantes e atender aos padr es de compet ncia para todas as fun es descritas na tabela A III 2 conforme o caso As fun es especificadas nas tabelas do cap tulo II desta parte podem ser acrescentadas desde que o candidato conclua conforme o caso a instru o o treinamento adicional aplic vel e atenda aos padr es de compet ncia estabelecidos naquelas tabelas para as fun es em quest o 4 Todos os candidatos certifica o no n vel de apoio para navega o ou m quinas devem atender aos padr es de compet ncia estabelecidos na tabela A II 4 ou A III 4 desta parte conforme o caso Se o A VII 2 Expedi o de certificados para mar timos 1 De acordo com as exig ncias do par grafo 1 3 da regra VII 1 todos os candidatos ao certificado co
275. ndo ser dada particular aten o s disposi es relativas ao Sistema Global de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS No desenvolvimento dos requisitos de treinamento devem ser levados em conta pelo menos os conhecimentos e treinamentos contidos nos par grafos de 39 a 44 a seguir Teoria 39 Conhecimento dos princ pios gerais e fatores b sicos incluindo as limita es de alcance VHF e os efeitos da altura de antena necess rios para o emprego seguro e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos exigidos no GMDSS na rea mar tima Al suficientes para apoio ao treinamento contido no par grafo 43 abaixo 40 Conhecimento do emprego opera o e reas de servi os do subsistema GMDSS para rea mar tima Al como por exemplo sistema de avisos aos navegantes e boletins meteorol gicos e circuitos de comunica es apropriados Regulamentos e documenta o 41 Conhecimentos 1 das partes da Conven o SOLAS e do Regulamento relativos rea mar tima Al com nfase em particular em 1 1 radiocomunica es em situa es de socorro urg ncia e seguran a 1 2 como evitar as interfer ncias nocivas particularmente com o tr fego de socorro e de seguran a e 1 3 preven o de transmiss es n o autorizadas 2 de outros documentos relacionados aos procedimentos operacionais e de co munica es para socorro seguran a e servi os de correspond ncia p blica incluindo tarifas avisos aos navegantes boletins
276. nentes e oportunas As informa es mant m os p geiros informados quanto natu reza da emerg ncia e s a es re queridas deles 3 acrescentada a nova se o A V 3 a seguir ap s a atual se o A V 2 Se o A V 3 Requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e a qualifica o de Comandantes oficiais pessoal subalterno e outras pessoas em navios de passageiros que n o os navios de passageiros ro ro Treinamento em controle de multid es 10 treinamento em controle de multid es exigido pela Regra V 3 par grafo 4 para o pessoal designado nas tabelas mestras para auxiliar os passageiros em situa es de emerg ncia dever abranger mas n o se restringir necessariamente a Jconhecimento dos equipamentos salva vidas e dos planos de controle abrangendo 1 1conhecimento das tabelas mestras e das ins tru es de emerg ncia 1 2conhecimento das sa das de emerg ncia e 1 3restri es quanto ao uso dos elevadores 2capacidade de auxiliar os passageiros a caminho dos postos de reuni o e de embarque abrangendo 2 la capacidade de dar ordens claras e tranquilizadoras 2 20 controle dos passageiros em corre dores escadas e passagens 2 3manter as obstru es rotas de escape livres de 2 Am todos dispon veis de evacua o de pessoas incapacitadas e de pessoas que necessitam de uma ajuda especial e 2 5busca em compartimentos
277. nforme as disposi es do cap tulo VII no n vel operacional e nas fun es es pecificadas nas tabelas A II 1 ou A III 1 dever o 1 ter sido aprovados em servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima por um per odo n o inferior a um ano cujo servi o dever incluir um per odo de pelo menos seis meses no desempenho de fun es na pra a de m quinas sob a supervis o de um oficial de m quinas qualificado e quando for exigida a fun o de navega o um per odo de pelo menos seis meses desempenhando a fun o de servi o de quarto no passadi o sob a su pervis o de um qualificado oficial de quarto no passadi o e 2 ter completado durante este servi o os programas regulamentados de treinamento a bordo atendendo s exig ncias relevantes da se o A II l e A IN 1 e devidamente do cumentado em um livro de registro de treinamento regulamentar 2 Todos os candidatos certifica o no n vel gerencial conforme as disposi es do cap tulo VII combinado com as fun es especificadas nas belas A II 2 e A II 2 devem ser aprovados em servi o no mar a bordo navio que opera na navega o mar tima relacionado com as fun es serem apresentadas no endosso ao certificado como a seguir 1 para pessoas exceto as que tenham comando ou responsabilidade pela propuls o mec nica de um navio 12 meses no desempenho de fun es no n vel operacional re lacionados s regras III 2 ou 1I1 3 conforme o caso e q
278. nstar o seguinte 20 ISSN 1677 7042 lirio Offical da Uni o Se o 1 N 88 ter a feira 12 de maio de 2009 1 nome endere o postal n meros de telefone e fac s mile fax bem como o organograma do minist rio departamento ou rg o p blico respons vel pela administra o da Conven o 2 explana o concisa das medidas legais e administrativas estabelecidas e adotadas para ga rantir o atendimento particularmente das regras 1 6 e 1 9 3 uma defini o clara da pol tica adotada na educa o treinamento exames avalia o de compet ncia e expedi o de certificados 4 um sum rio resumido dos cursos dos programas de treinamento das provas e avalia es empregadas na emiss o de cada certificado de acordo com a Conven o 5 uma descri o resumida dos procedimentos seguidos para autorizar credenciar ou aprovar os treinamentos e exames condicionamento de sa de f sica e avalia o de compet ncia exigidos pela Conven o pelas condi es contidas nos anexos assim como a rela o de autoriza es credencia mentos e aprova es conferidas 6 um sum rio conciso dos procedimentos seguidos na concess o de qualquer dispensa conforme o artigo VIII da Conven o e 7 os resultados das compara es efetuadas de acordo com a regra I 11 e uma descri o resumida dos treinamentos de atualiza o e de aperfei oamento 3 As Partes devem num prazo de seis meses l se estiver man
279. ntecipa o de manobras 5 a aptid o para a fun o de qualquer tripulante da tabela de servi o que estiver escalado para compor o quarto de servi o 6 conhecimento e confian a na compet ncia profissional dos oficiais e tripula o do navio 7 a experi ncia de cada oficial do quarto de navega o e a familiaridade que possui com os equipamentos procedimentos e capacidade de manobra do navio 8 atividades que se realizam a bordo do navio num determinado momento incluindo atividades de radiocomunica es e a disponibilidade de assist ncia para ser prestada ime diatamente ao servi o do passadi o quando necess ria 9 as condi es operacionais da instrumenta o e controles do passadi o incluindo os sistemas de alarme lOcontrole do ngulo do leme e das rota es do propulsor bem como das ca racter sticas de manobra de navio 11 o porte do navio e o campo de vis o dispon vel do posto de comando 12 a configura o do passadi o na medida em que tal configura o possa pre judicar um membro do quarto de servi o de detectar visualmente ou auditivamente qual quer evolu o externa e 13 qualquer norma procedimento ou diretriz relevante relacionada ao esquema de quarto de servi o e adequabilidade para a fun o que tenha sido adotada pela Or ganiza o Esquemas de quarto de servi o 17 Quando for decidida a composi o do quarto de servi o no passadi o que pode incluir pessoal subalterno devi
280. ntes de assumir os encargos no quarto de servi o dever o assegurar se de que est o totalmente informados pelo oficial que ser rendido como descrito acima e 1 inteirar se sobre as fontes existentes e em potencial de energia de calor de ilumina o e sua distribui o 2 conhecer as disponibilidades e condi es dos combust veis lubrificantes e todo o suprimento de gua do navio e 3 estar pronto para preparar o navio e suas m quinas tanto quanto poss vel para a condi o de prontid o ou para condi es de emerg ncia se necess rio Parte 4 3 Execu o do servi o de quarto no conv s 102 O oficial encarregado do servi o de quarto no conv s dever 1 inspecionar o navio a intervalos apropriados 2 prestar aten o particularmente 2 1 nas condi es e fixa o das escadas de portal ferros amarras e espias especialmente nos hor rios de mudan as de mar e em cais que possuam grandes varia es de mar e se necess rio tomar as medidas para garantir que trabalhem em condi es normais 2 2 nos calados na folga sob a quilha e no estado geral do navio para evitar banda ou trim perigosos durante o manuseio da carga ou manobras com o lastro 2 3 nas condi es de tempo e de mar 2 4 na observ ncia de todos os regulamentos relativos seguran a e prote o contra inc ndio 2 5 no n vel de gua nos por es e nos tanques 2 6 a todas as pessoas a bordo e suas respectivas local
281. nto a Manuseio armazenagem e fixa o da Exame e avalia o dos dados ob As opera es com a carga s o armazenagem a fixa o os carga cuidados durante a viagem e o descarregamento da carga seguintes fontes Conhecimento do efeito da carga in vegabilidade e a estabilidade do navio o ran a inclusive de cargas s lidas a gra nel e de cargas perigosas riscos e nocivas Capacidade de estabelecer e manter co munica es eficazes durante o carrega mento e o descarregamento Conhecimento do manuseio armazena 2 experi ncia aprovada em ades gem e fixa o das cargas com segu tramento a bordo de navios que ofere am 3 adestramento aprovado em simu ladores quando for adequado tidos atrav s de uma ou mais das realizadas de acordo com o plano de carga ou com outros documentos e com as regras clusive de lingadas pesadas sobre a na experi ncia aprovada em servi fregulamentos de seguran a estabelecidos com as instru es relativ opera o dos equipamentos e com as limi ta es de armazenagem exis tentes a bordo O manuseio de cargas perigo sas que ofere am ri e no c atendem s regras inter nacionais e s normas e aos c digos de procedimento se guro reconhecidos As comunica es s o claras compreendidas e ematica mente bem sucedidas Inspecionar e informar a exis t ncia de defeitos e avarias nos espa os de carga tampas de e
282. o 82 Quando o navio estiver em ancoradouro desabrigado o chefe de m quinas dever consultar o comandante se deve ou n o manter a mesma constitui o do quarto de servi o em viagem 83 Quando o navio estiver fundeado em uma enseada aberta ou em outra condi o considerada como virtualmente no mar o oficial de m quinas encarregado do quarto de servi o dever assegurar se de que 1 est sendo mantido um quarto eficiente 2 todas as m quinas em opera o e de prontid o sejam periodicamente inspe cionadas 3 as m quinas principais e auxiliares sejam mantidas em estado de prontid o de acordo com as ordens recebidas do passadi o 4 sejam tomadas medidas para proteger o meio ambiente da polui o causada pelo navio e que sejam cumpridos os regulamentos aplic veis de preven o da polui o 5 todos os sistemas de controle de avaria e combate a inc ndio estejam prontos para operar Parte 3 3 Princ pios a serem observados no quarto de servi o de radiocomunica es Disposi es gerais 84 As Administra es dever o orientar as empresas de navega o comandantes e pessoal de servi o de radiocomunica es no sentido cumprir as seguintes disposi es de modo a assegurar a manuten o de uma adequada e segura vigil ncia de radiocomunica es enquanto o navio estiver navegando No cumprimento deste C digo dever ser levado em considera o o Regulamento de Radiocomunica es Tabelas de servi o d
283. o C digo STCW 30 servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima o programa de treinamento e a experi ncia requeridos nos subpar grafos 2 2 1 e 2 2 2 devem estar relacionados s fun es no servi o de quarto de navega o e envolver o desempenho nos servi os sob supervis o direta do comandante do oficial encarregado de quarto de navega o ou de subalterno qualificado 4Um mar timo pode ser considerado por uma Parte como tendo atendido aos requisitos desta regra se ele tiver servido em cargo significativo no departamento de conv s por um per odo de no m nimo um ano nos ltimos cinco anos que antecederem entrada em vigor desta Conven o para aquela Parte CAP TULO II Departamento de m quinas Regra II 1 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou oficial de servi o de m quinas escalado em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida 1 Todo oficial de m quinas encarregado de um servi o de quarto em pra a de m quinas guarnecida ou designado para o servi o em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida em navio que opera na navega o mar tima cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia igual ou superior a 750 KW deve possuir um certificado apropriado 2 Todo candidato certifica o deve 1 ter no m nimo 18 anos de idade 2ter completado um servi o a
284. o Manual de Busca e Salvamento de Navios Mercantes MERSAR da IMO 8 sistemas e procedimentos m dicos por radiocomunica es e 9 causas de falsos alertas de socorro e meios de evit los Pr tica 13 Deve ser dado tratamento pr tico com apoio de adequado trabalho em laborat rio em 1 opera o correta e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos GMDSS em condi es de propaga o normal e em condi es de interfer ncias t picas 2 opera o segura de todos os equipamentos e dispositivos auxiliares de comu nica o GMDSS incluindo precau es de seguran a 3 capacidade adequada e precisa na opera o de teclado para a troca satisfat ria de comunica es 4 t cnicas operacionais para 4 1 regulagem de transmissores e receptores para o modo apropriado de opera o incluindo chamada seletiva digital e telegrafia de impress o direta 4 2 regulagem e realinhamento de antena como apropriado 4 3 uso de dispositivos radiocomunica es salva vidas e 4 4 emprego de b ias indicadoras de posi o de emerg ncia EPIRBs 5 amarra o de antenas reparo e manuten o conforme apropriado 6 leitura e entendimento de diagramas gr ficos l gicos e de circuitos 7 utiliza o e cuidados com aquelas ferramentas e instrumentos de testes necess rios realiza o de manuten o eletr nica em viagem 8 t cnicas manuais de soldar e de retirada da solda incluindo aquelas envolvendo dispositivos s
285. o atracado late ralmente ou fundeado Enquanto navegando feita uma completa avalia o dos poss veis efeitos de guas rasas e de guas s gelo marge de mar s navios pas bem como bigode de proa e esteira do pr prio navio de modo que pos sa ser manobrado em seguran a sob v rias condi es de carrega mento e de tempo Planejar e garan tir a seguran a no carregamen to na estivagem peia o nos cuidados durante a viagem e no descarregamento da carga Conhecimentos e capacida de na aplica o de regras normas e padr es interna cionais relativos ao manu seio estivagem peia o e transporte das cargas em se guran a Conhecimentos dos efeitos da cargas e opera es com a carga sobre o trim e a es tabilidade Utiliza o dos diagramas de trim e estabilidade e de ten s es inclusive os equipa mentos autom ticos de ban co de dados ADB e co nhecimentos sobre carrega mento e lastreamento para manter as tens es estrutu rais dentro dos limites acei t veis E Estivagem e peia o de car gas a bordo inclusive os equipamentos de manuseio de carga e os acess rios de peia o e amarra o Opera es de carregamento e descarregamento com destaque para o transporte de cargas identificadas pe las Normas para a Pr tica Segura de Estivagem e Peia o de Cargas Conhecimentos gerais sobre petroleiros e opera o de petroleiros Exame
286. o de ferimentos ou con di es adequado e atende a pr tica m dica consagrada bem como as diretrizes m dicas relevantes na cionais e internacionais A dosagem e aplica o de drogas e medica o atendem s recomenda es de seus fabricantes e s o acei tas pela pr tica m dica consagra da As mudan as significativas no qua dro cl nico dos pacientes s o ime diatamente reconhecidas Fornecer assist ncia m di ca para doentes e feridos enquanto estiverem a bor do continua o 2 vacina o Manuten o de registros e arquivo de regulamentos aplic veis 1 manuten o de registro m dico 2 regulamentos m dicos mar timos internacional e nacional Participar na coordena o de esquemas para cia m dica a navios Assist ncia externa incluindo 1 aviso m dico por r dio 2 transporte de doentes e feridos incluindo a sua retirada de bordo por helic ptero 3 assist ncia m dica de mar timos doentes envolvendo coopera o com as autoridades da sa de dos portos ou atendimentos externo de pacientes em enfermarias no porto Os procedimentos para exame cl nico s o completos e atendem as instru es recebidas Os m todos e a prepara o para re tirada de bordo est o de acordo com os procedimentos consagrados e s o planejados para maximizar o bem estar do paciente Os procedimentos para a busca de aux lio m dico pelo r
287. o de maior aproxima o 1 2 do intervalo e tempo para ponto de maior aproxima o e 2 a import ncia de observa es frequentes e regulares Detec o das mudan as de rumo e velocidade dos outros navios 14 Deve ser adquirido um completo entendimento sobre 1 os efeitos das mudan as de rumo e ou velocidade dos outros navios em suas trajet rias na tela do radar 2 o atraso entre a mudan a de rumo ou de velocidade e a detec o destas mudan as 3 os perigos das pequenas varia es comparadas com as mudan as substanciais de rumo e de velocidade em rela o varia o e precis o das detec es Efeito das mudan as de rumo ou velocidade do pr prio navio ou de ambos 15 Um entendimento pleno dos efeitos dos deslocamentos do pr prio navio sobre a apresenta o do movimento relativo os efeitos dos movimentos dos outros navios e as vantagens da estabiliza o da agulha na apresenta o do movimento relativo 16 Com rela o apresenta o do movimento verdadeiro deve ser adquirido um entendimento pleno sobre 1 os efeitos das imprecis es de 1 1 ajustes de velocidade e de rumo e 1 2 dados de estabiliza o da agulha dirigindo uma apresenta o estabi lizada do movimento relativo 2 os efeitos das mudan as de rumo ou de velocidade ou de ambos do pr prio navio sobre as trajet rias dos outros navios na tela do radar e 3 a rela o entre a velocidade e a frequ ncia das observa es Aplica o do Regu
288. o dos princ pios da eletricidade e da teoria de radiocomunica es e eletr nica suficiente para atender s disposi es contidas nos par grafos de 20 a 24 abaixo 20 Conhecimento te rico dos equipamentos de radiocomunica es GMDSS incluindo telegrafia de impress o direta de banda estreita e transmissores e receptores de radiotelefonia equipamentos de chamada digital seletiva esta es costeiras de navio b ias indicadores de posi o de emerg ncia EPIRBs sistemas de antena mar tima equipamentos r dio para em barca es de sobreviv ncia incluindo todos os itens auxiliares incluindo as fontes de energia bem como conhecimentos gerais dos demais equipamentos usualmente utilizados na radionavega o com especial destaque para manuten o de equipamentos em servi o 21 Conhecimento geral sobre os fatores que afetam a confiabilidade e disponibilidade do sistema sobre os procedimentos de manuten o e uma utiliza o apropriada dos equipamentos de teste 22 Conhecimento geral de microprocessadores e diagnose de defeitos em sistemas que utilizam microprocessadores 23 Conhecimento geral dos sistemas de controle em equipamentos r dio GMDSS in cluindo teste e an lise 1 24 Conhecimentos da utiliza o de programas de computadores para o equipamento r dio comunica es GMDSS bem como dos m todos para corre o de defeitos causados pela perda do controle do equipamento pelo programa Regulamentos e documenta
289. o emprego operacional dos aux lios autom ticos de plo tagem radar ARPA devem l exigir a conclus o do treinamento pr vio em observa o e plotagem radar ou combinar o treinamento com aquele contido nos par grafos de 19 a 36 a seguir 2 incorporar o uso de equipamentos de simula o ARPA e 3 atender a padr es n o inferiores queles contidos nos par grafos de 19 a 36 a seguir 19 Quando for proporcionado treinamento ARPA como parte de um programa geral de treinamento conforme a Conven o STCW 1978 os comandantes imediatos e oficiais encarregados de quartos de servi o de navega o devem entender os fatores envolvidos no processo de tomada de decis o baseada nas informa es fornecidas pelo ARPA associados com outros dados de navega o fazendo uma aprecia o similar dos aspectos operacionais e dos erros de sistema dos modernos sistemas de navega o eletr nica Este treinamento deve ser de natureza progressiva proporcional s responsabilidades individuais e aos certificados emitidos pelas Partes em conformidade com a Conven o STCW 1978 Teoria e demonstra o Poss veis riscos de superestimar a confiabilidade do ARPA 20 Conscientiza o de que o sistema ARPA somente um aux lio navega o e 1 que suas limita es incluindo as de seus sensores tornam perigosa uma confian a excessiva no ARPA em particular para a manuten o da vigil ncia e 2 a necessidade de observar permanentemente os p
290. o nas mesmas guas Quaisquer dessas limita es dever o constar tanto do certificado como do endosso Fun o M quinas mar timas no n vel de apoio Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Operar equipamentos de emerg ncia e aplicar os procedimentos de emer g ncia Conhecimentos sobre as responsa bilidades em emerg ncia Rotas de abandono dos comparti mentos de m quinas Familiaridade com a localiza o e emprego dos equipamentos de com bate a inc ndio nos compartimentos de m quinas Avalia o do que for demonstrado atrav s de experi ncia comprovada em servi o ou treinamento compro vado a bordo As provid ncias iniciais para o so breaviso de emerg ncia ou de si tua es anormais est o de acordo com procedimentos estabelecidos As comunica es s o sempre claras e concisas e as ordens recebidas s o confirmadas na forma entendida por mar timos Cap tulo IV Normas relativas ao pessoal de radiocomunica es Se o A IV 1 Aplica es N o existem disposi es regulamentadoras Se o A IV 2 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados para o pessoal de radiocomunica es para GMDSS Padr es de compet ncia 1 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para expedi o do certificado
291. o que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio As opera es s o planejadas e exe cutadas de acordo com as regras e procedimentos estabelecidos para garantir opera es seguras e evitar a polui o do meio ambiente ma rinho Fun o Sistemas el tricos eletr nicos e de controle no n vel operacional Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Operar os sistema de alter nadores de geradores e de controle Instala o de gera o de energia el trica Conhecimentos b sicos adequados e especializa o de eletricidade Prepara o dar partida acoplar e colocar ou tirar geradores e alter nadores da barra Localizar os defeitos mais comuns e conhecer as provid ncias a serem tomadas para evitar avarias Sistemas de controle Localizar os defeitos mais comuns e conhecer as provid ncias a serem tomadas para evitar avarias Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei na
292. oamento a partir das informa es apresentadas na tela determina o e execu o dos procedimentos para evitar situa es de aproxima o de acordo com o Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar em vigor Padr es de desempenho recomendados para os tipos de simula o facultativos 36 Os padr es de desempenho para os equipamentos de simula o n o obrigat rios utilizados no treinamento e ou avalia o de compet ncia ou demonstra o de especializa o est o estabelecidos a seguir Tais informa es de simula o incluem os seguintes tipos mas n o se limitam a 1 navega o e quarto de servi o 2 marinharia e manobra 3 manuseio de carga e estivagem 4 radiocomunica es e 5 opera o de m quinas principais e auxiliares Simula o de navega o e servi os de quarto 37 Os equipamentos de simula o de navega o e servi o de quarto dever o com plementando o atendimento de todos os padr es aplic veis de desempenho estabelecidos na se o A J 12 ser capazes de simular equipamentos de navega o e controles operacionais do passadi o que atendam a todos os padr es de desempenho aplic veis adotados pela Organiza o incorporar recursos para produzir sondagens e l criar um ambiente de opera o em tempo real incluindo instrumentos de co munica es e de controle da navega o e equipamentos adequados s tarefas a serem exe cutadas de navega o e servi o de quarto e d
293. onal 14 Antes de iniciar uma viagem o operador de radiocomunica es designado para ser o principal respons vel pelas radiocomunica es durante os incidentes de socorro deve assegurar se de que 1 todos os equipamentos de radiocomunica es para socorro e salvamento e as fontes de energia de reserva est o em perfeitas condi es de trabalho e que isso est registrado no livro registro de radiocomunica es 2 todos os documentos exigidos por acordos internacionais avisos s esta es r dios m veis em navios e documentos adicionais exigidos pela Administra o est o dispon veis e corrigidos em conformidade com os suplementos mais recentes e que qualquer discrep ncia foi informada ao comandante 3 que o rel gio do r dio est correto e acertado de acordo com o sinal hor rio padr o 4 que as antenas est o posicionadas corretamente sem avarias e apropriadamente conectadas e 5 na medida do poss vel os boletins do tempo e avisos aos navegantes para reas nas quais o navio ir navegar est o atualizados como tamb m para as demais reas solicitadas pelo comandante e que tais mensagens est o sendo passadas ao comandante 15 Durante a viagem e na abertura da esta o r dio o operador r dio de servi o deve 1 ouvir as fregii ncias apropriadas de socorro para a eventualidade de uma situa o de socorro e 2 enviar um relat rio de tr fego nome posi o e destino etc para a esta o costeira loca
294. onhecimento de um certificado emitido por outra Parte ou 2 a emiss o de certificado pela pr pria Administra o quando aplic vel com base no reconhecimento de um certificado emitido por outra Parte Se o B V Diretriz relativa a outros tratados e interpreta o A palavra acordos contida no par grafo 1 do artigo V tem como objetivo incluir disposi es previamente estabelecidas entre os Pa ses para o reconhecimento rec proco de certificados Se o B VI Diretriz relativa aos certificados Ver as diretrizes fornecidas nas sess es B II e B I 2 A Administra o dever publicar uma orienta o sobre a pol tica que ser adotada juntamente com uma descri o dos procedimentos a serem observados com o intuito de informar as empresas de navega o autorizadas a operar sob a bandeira de seu pa s Se o B VII Diretriz relativa s disposi es transit rias Os certificados emitidos para um mar timo servir a bordo de um navio de determinado porte os quais s o atualmente reconhecidos por uma Parte como sendo uma qualifica o adequada para o servi o em outro porte de navio como por exemplo um certificado reconhecido para um imediato servir como comandante dever continuar a ser v lido para esse servi o conforme o artigo VII Esta aceita o tamb m se aplica queles certificados emitidos conforme as disposi es do par grafo 2 do artigo VII Se o B VIII Diretriz relativa s licen as A Adm
295. onven o STCW bem como as se es relevantes do C digo STCW com vistas a Jidentifica o dos sistemas de certifica o alternativa em implanta o conforme o ca p tulo VII 2 determina o de quando tornam se necess rias revis o para que o C digo STCW assegure que os requisitos para implanta o de tais sistemas s o adequados e eficazes e 3 desenvolvimento adicional dos princ pios contidos na regra VII 3 e dos esclarecimentos relativos a sua aplica o Resolu o 8 Promo o de conhecimento t cnico capacita es e profissionalismo dos mar timos A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 visando a fortalecer a implanta o da Conven o e consequentemente melhorar a compet ncia dos mar timos PERCEBENDO que a efic cia global de todo o processo de sele o treinamento e expedi o de certificado somente pode ser avaliado por meio de experi ncia capacidades e compet ncia exibidas pelos mar timos no desempenho de suas fun es a bordo dos navios RECOMENDA que as Administra es estabele am esquemas tais que garantam que as em presas de navega o 1 estabele am crit rios e processos de sele o de pessoal que mostrem os mais altos padr es poss veis de conhecimentos t cnicos capacita o e profissionalismo 2 fa am o acompanhamento dos padr
296. opera es Dar partida e parar as m quinas de propuls o prin cipal e m quinas auxiliares inclusive os sistemas a elas associados Conhecimentos te ricos Termodin mica e transmiss o de calor Mec nica e hidrodin mica Princ pios de opera o das instala es de m quinas para propuls o diesel turbinas a vapor e a g s e de refrigera o Propriedades f sicas e qu micas de combust veis e lubrificantes Tecnologia dos materiais Arquitetura naval e constru o na val inclusive controle de avarias Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel O planejamento e prepara o das opera es adequado aos par me tros de projeto das instala es de m quinas propulsoras e s exig n cias da viagem Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel Os m todos de prepara o das m quinas para partida e prontifica o dos combust veis lubrificantes gua de circula o e ar s o os mais adequados As verifica es de press es tem peraturas e rota es nos per odos
297. opuls o especificada nesta se o 5 O treinamento e experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimento te rico entendimento e profici ncia dever o considerar as exig ncias relevantes desta parte e as diretrizes contidas na parte B deste C digo 6 A Administra o pode omitir os requisitos de conhecimento para outros tipos de propuls o que n o aquele tipo de instala o propulsora para o qual o certificado a ser expedido ser v lido O certificado conferido nestas bases n o ser v lido para nenhuma categoria de instala o de m quinas nos itens omitidos at que o oficial de m quinas prove sua compet ncia naqueles itens Quaisquer dessas limita es dever o constar tanto do certificado como do endosso 7 Todos os candidatos certifica o ser o obrigados a demonstrar terem atingido o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A II 2 Navega o costeira 8 O n vel de conhecimento entendimento e profici ncia exigidos nas diversas se es relacionadas na coluna 2 da tabela A III 2 e as exig ncias dos par grafos 2 1 1 e 2 1 2 da regra II 3 podem variar para oficiais de m quinas de navios que operem em viagens na navega o costeira como considerado necess rio tendo sempre em mente as consegii ncias sobre a seguran a de todos os navios que podem estar em tr feg
298. ortunidade para discuss es das partes a serem desempenhadas pela organiza o de seguran a a bordo do navio e das fun es tanto dos oficiais de seguran a como dos comit s de seguran a TREINAMENTO A BORDO PARA TODO O PESSOAL DE NAVIOS TANQUE 7 Todo o pessoal de navios tanque deve cumprir um treinamento a bordo e quando apropriado treinamento em terra os quais devem ser dados por pessoal qualificado e experiente no manuseio e nas caracter sticas de cargas de petr leo produtos qu micos ou g s ligiiefeito conforme apropriado e nos procedimentos de seguran a envolvidos O treinamento deve abranger pelo menos os assuntos contidos nos par grafos de 8 a 14 a seguir 1 Regulamentos 8 Conhecimento das normas e regulamentos do navio relacionadas seguran a do pessoal a bordo de navios tanque tanto no porto quanto no mar Riscos para a sa de e precau es a serem tomadas 9 Perigos do contato com a pele inala o e ingest o acidental de produtos da carga defici ncia de oxig nio com destaque particular para os sistemas de g s inerte propriedades nocivas das cargas transportadas acidentes com o pessoal e primeiros socorros associados lista do que fazer e do que n o fazer Preven o de inc ndio e combate a inc ndio 10 Controle do fumo e restri es de cozinha fontes de combust o preven o de inc ndio e de explos o m todos de combate a inc ndio extintores port teis e instala es fixas Preven
299. os as propriedades t xicas dos inibidores e dos produtos de combust o tanto dos materiais de constru o como dos gases ligiefeitos transportados efeitos agudos e cr nicos da toxicidade venenos e irritantes sist micos e Valor Limite de Threshold TLV 2 riscos do contato com a pele inala o e ingest o e 3 primeiros socorros m dicos e ministrar ant dotos TANQUES DE CARGA 28 Princ pios dos sistemas de armazenamento da carga regras vistorias constru o de tanques materiais revestimentos isolamento e compatibilidade POLUI O 29 Riscos para a vida humana e para o meio ambiente marinho o efeito do peso espec fico e da solubilidade os perigos do escapamento de nuvem de vapores e derramamento de l quidos criog nicos SISTEMAS DE MANUSEIO DA CARGA 30 Uma descri o dos principais tipos de bombas e arranjos de bombeamento e dos sistemas de retorno de vapores sistemas de canaliza es e v lvulas uma explana o sobre press o v cuo aspira o escoamento altura de carga filtros e peneiras dispositivos de expans o telas corta chama gases inertes mais usados sistemas de armazenamento gera o e distribui o sis temas de acompanhamento de temperatura e press o sistemas de recircula o e reliquefa o instrumentos de medi o e controle da carga sistemas de instrumentos e alarmes sistemas de detec o e de controle de g s sistemas de acompanhamento e controle de g s carb nico sistemas
300. os contador digital e escalas graduadas 4 a metodologia para medi o de marca es cursor rotativo em disco transparente cobrindo a tela do radar cursor eletr nico de marca o e outros m todos 5 precis o da marca o e imprecis es causadas por paralaxe deslocamento da linha de proa e centro mal ajustado 6 de que modo os dados de marca o s o apresentados na tela escala graduada e contador digital e 7 a necessidade de verifica o regular da precis o das dist ncias e marca es m todos de verifica o das imprecis es ou toler ncias para as imprecis es 1 T cnicas de plotagem e conceitos de movimento relativo 10 Nas t cnicas de plotagem manual devem ser exercitadas as pr ticas incluindo o uso de registradores de reflex o com o objetivo de proporcionar um entendimento completo da correla o entre o movimento do pr prio navio e dos demais navios incluindo os efeitos das manobras para evitar abalroamento Nos est gios preliminares desse treinamento devem ser planejados exerc cios de plotagem simples com o intuito de proporcionar uma s lida aprecia o da geometria da plotagem e dos conceitos do movimento relativo O grau de complexidade dos exerc cios deve ir aumentando na medida em que o curso avance at que o aluno tenha dom nio sobre todos os aspectos deste assunto A compet ncia pode ser mais bem desenvolvida submetendo o aluno a exerc cios em tempo real realizados em simuladores ou usando
301. os a bor do incluindo a utiliza o do Manual de Primeiros Socor ros M dicos para Uso em Fe rimentos Decorrentes do Ma nuseio de Cargas Perigosas MFAG ou seu equivalente nacional Exame de feridos ou pacien tes Traumatismos na coluna Queimaduras resultantes de fogo ou de l quidos quentes e efeitos do ca lor ou do frio excessivos Fraturas luxa es e traumatismos musculares Assist ncia m dica a pessoas res gatadas Avisos m dicos pelo r dio Farmacologia Esteriliza o Parada card aca afogamento e as fixia Avalia o das evid ncias demons tradas atrav s de instru o pr tica A identifica o da causa prov vel natureza e extens o dos ferimentos s o imediatas e completas e aten dem a pr tica usual de primeiros socorros O risco de perigos para si mesmo e para os outros sempre minimiza do O tratamento dos ferimentos e da condi o dos doentes adequada e atende a pr tica consagrada de primeiros so corros e as diretrizes inter nacionais Tabela A VI 4 2 Especifica es dos padr es m nimos de profici ncia para pessoas encarregadas de assist ncia m dica a bordo de navios Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Fornecer assist ncia m di ca para doentes e feridos enquanto estiverem a bor do C
302. os candidatos antes de iniciar o treinamento 2 O treinamento deve estar relacionado s disposi es da Conven o STCW s dis posi es do Regulamento de Radiocomunica es anexado Conven o Internacional de Te lecomunica es Regulamento Radiocomunica es e aos dispositivos da Conven o Internacional para Salvaguarda da Vida Humana no Mar Conven o SOLAS que estiverem em vigor dando particular aten o aos dispositivos para o Sistema Global de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS No desenvolvimento dos requisitos de treinamento devem ser levados em conta pelo menos os conhecimentos e treinamentos contidos nos par grafos de 3 a 14 a seguir Teoria 3 Conhecimento dos princ pios gerais e fatores b sicos necess rios utiliza o segura e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos exigidos no GMDSS suficientes para apoiar as disposi es sobre treinamento pr tico contidas no par grafo 13 4 Conhecimento sobre a utiliza o opera o e reas de servi o dos subsistemas GMDSS incluindo as caracter sticas do sistema de sat lite de avisos aos navegantes e de avisos me teorol gicos e a escolha dos circuitos apropriados de comunica o 5 Conhecimento dos princ pios de eletricidade e da teoria de radiocomunica es e ele tr nica suficientes para atender s disposi es contidas nos par grafos de 6 a 10 abaixo 6 Conhecimento te rico do equipamento de radiocomunica es GMDSS incluindo te le
303. os casos em que um endosso forma parte integrante do formul rio de um certificado conforme previsto no par grafo 1 da se o A I 2 a informa o relevante deve ser inserida no certificado da maneira explicada a seguir exceto quanto omiss o do campo de n mero 2 Entretanto na prepara o do endosso atestando a emiss o de um certificado os campos numerados de 1 a 17 no formul rio do texto que se segue devem ser preenchidos da seguinte forma 1 Preencher o nome do pa s emitente 2 Preencher o n mero designado pela Administra o para o certificado 3 Preencher o nome completo do mar timo para quem o certificado est sendo emitido O nome dever ser o mesmo que consta do seu passaporte de sua carteira de identidade ou outro documento oficial do mar timo emitido pela Administra o 4 O n mero da regra ou n meros das regras da Conven o STCW em conformidade com as quais o mar timo foi considerado qualificado devem ser lan ados neste campo como por exemplo 4 1 1 1 se o mar timo foi considerado qualificado para ocupar a fun o de oficial encarregado de servi o de quarto de navega o 4 2 IN 1 se o mar timo foi considerado qualificado para atuar como oficial de m quinas encarregado do quarto de servi o em pra a de m quinas guarnecida ou designado para oficial de servi o de quarto em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida 4 3 IV 2 se o mar timo foi considerado qualificado para ocupar
304. os dis pon veis numa emerg ncia possam ser li mitados 2 a neci ade de utilizar todo o pessoal e os equipamentos dispon veis e se ne cess rio de improvisar Capacidade de organizar exerc cios realistas para manter um estado de prontid o levando em conta as li es aprendidas em acidentes anteriores envolvendo navios de passageiros fazendo reuni es ap s os exerc cios Avalia o dos dados obtidos atra v s de um adestramento aprovado de demonstra es pr ticas de adestramento realizado a bordo e de exerc cios relativos aos proce dimentos de emerg ncia Os planos de conting ncia otimi zam a utiliza o dos recursos dis pon veis A atribui o de tarefas e de respon sabilidades reflete a COMPET N CIA conhecida de cada indiv duo As atribui es e as responsabilidades das equipes e de cada indiv duo es t o claramente definidas Controlar os passagei ros e outras pessoas durante situa es de emerg ncia Comportamento humano e rea es Capacidade de controlar os passageiros e outras pessoas em situa es de emerg n cia inclusive 1 conhecimento dos padr es gerais de rea o dos passageiros e de outras pes soas em situa es de emerg ncia inclu sive a possibilidade de que 1 1 de um modo geral leve algum tempo at que as pessoas aceitem o fato de que existe uma situa o de emerg ncia 1 2 algumas pessoas possam entrar em p nico e n o se
305. os para um navio devem aproveitar todas as oportunidades oferecidas para familiarizarem se com os equipamentos de bordo procedimentos de opera o e outros arranjos necess rios para o desempenho adequado de suas fun es Ime diatamente ap s a chegada a bordo pela primeira vez cada mar timo tem a responsabilidade por familiarizar se com o ambiente de trabalho a bordo particularmente com rela o aos equipamentos procedimentos e arranjos novos ou desconhecidos para ele 4 Os mar timos que n o atingirem logo o n vel de familiariza o exigido para de sempenhar suas fun es t m a obriga o de trazer este fato ao conhecimento de seu supervisor ou ao conhecimento do membro da tripula o designado de acordo com o par grafo 2 2 da se o A 1 14 e de identificar todos os equipamentos procedimentos e arranjos que continuem desco nhecendo Se o B I 15 Diretrizes relativas s disposi es transit rias N o existem regras Cap tulo II Diretrizes relativas ao comandante e ao departamento de conv s Se o B II 1 Diretrizes relativas certifica o de oficiais encarregados do quarto de servi o de navega o a bordo de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 Treinamento 1 Todos os candidatos certifica o como oficial encarregado de servi o de quarto de navega o devem concluir um programa de treinamento planejado e estruturado projetado para auxiliar o futuro oficial a atingir os padr es
306. os que atendem s exig ncias desta regra 30s candidatos ao certificado devem apresentar provas satisfat rias Ide sua identidade 2de que sua idade n o inferior estabelecida na regra referente ao certificado aplic vel 3de que atendem aos padr es de aptid o m dica destacando particularmente os de vis o e audi o estabelecidos pela Parte e possuem um atestado de sa de v lido emitido por um m dico devidamente reconhecido pela Parte 4de terem completado o servi o no mar e qualquer outro treinamento compuls rio pertinente exigido para obten o do certificado para o qual est se candidatando e 5 de que atendem aos padr es de compet ncia estabelecidos por estas regras para os portes de navio fun es e n veis que est o lan ados no endosso do certificado 4As Partes se comprometem a l manter um cadastro ou cadastros de todos os certificados para comandantes e oficiais e conforme o caso tamb m para subalternos que foram emitidos que tenham expirado ou tenham sido revalidados que foram suspensos cancelados ou considerados perdidos ou destru dos bem como das licen as expedidas e 2colocar disposi o das outras Partes e das empresas de navega o as infor ma es solicitadas sobre as condi es de tais certificados endossos e licen as para fins da verifica o da autenticidade e da validade dos certificados a eles apresentados pelos ma r timos que buscam o seu reconhecimento par
307. ot ncia entre 750 KW e 3 000 KW Padr es de compet ncia 1 Todos os candidatos certifica o como oficial chefe de m quinas e subchefe de m quinas em navios cuja m quina de propuls o principal tenha a pot ncia entre 750 KW e 3 000 KW dever o demonstrar a capacidade para assumir em n vel gerencial as tarefas os encargos e as responsabilidades relacionadas na coluna 1 da tabela A III 2 2 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para expedi o do certificado est o listados na coluna 2 da tabela A III 2 Essa tabela incorpora expande e aprofunda os t picos relacionados na coluna 2 da tabela A II 1 para oficiais encarregados de quarto na m quina em pra a de m quinas guarnecida ou escalados como oficial maquinista de servi o em pra a de m quinas desguarnecida periodicamente 3 Lembrando que o subchefe de m quinas poder assumir as responsabilidades de chefe de m quinas a qualquer momento a avalia o daquelas mat rias deve ser planejada de modo a aferir a sua capacidade de assimilar todas as informa es dispon veis que afetem a opera o em se guran a das m quinas do navio e a prote o do meio ambiente marinho 4 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A III 2 pode ser reduzido mas dever ser suficiente para permitir que os candidatos possam servir nesse porte de navio como chefe de m quinas ou subchefe de m quinas na faixa de pot ncia da pr
308. ote o t rmica Conhecimentos das t cnicas de sobreviv ncia no mar Avalia o do que for demonstrado no treinamento e experi ncia conforme es tabelecido nos par grafos de 1 a 4 da se o A VI 2 As provid ncia tomadas como res posta as situa es de abandono do navio e de sobreviv ncia no mar s o adequadas s condi es e situa es st o de acordo e padr es de segu ran a aceitos Aplicar primeiros socorros m dicos a bordo de navios Assist ncia m dica Aplica o pr tica dos ma nuais m dicos e alertas por r dio inclusive a capacidade de tomar provid ncias efeti vas baseadas em tais conhe cimentos nos casos de aci dentes e doen as prov veis de ocorrer a bordo de na vios Avalia o do que for demonstrado no treinamento conforme estabelecido nos par grafos de 1 a 3 da se o A VI 4 A imediata identifica o das causas prov veis natureza e extens o dos ferimentos ou condi es e o trata mento aplicado minimizando o risco de vida imediato Manter o atendimento aos requisitos legais Conhecimentos b sicos de trabalhar com as conven es da IMO relativ seguran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente marinho Avalia o do que for demonstrado em exame ou comprovado em treinamen to Os requisitos legais relativas se guran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente marinho s o corretamen
309. outros meios eficazes Identifica o de ecos cr ticos 11 Deve ser adquirido um completo entendimento sobre 1 determina o da posi o observada do navio utilizando informa es radar de alvos terrestres e sinais fixos no mar 2 a precis o da determina o da posi o observada do navio por meio de dist ncias e marca es 3 a import ncia da verifica o da precis o da informa o radar com outros aux lios navega o e 4 a import ncia da anota o das dist ncias e marca es a intervalos frequentes regulares quando o radar estiver sendo utilizado como aux lio para evitar abalroamento Rumo e velocidade de outros navios 12 Deve ser adquirido um completo entendimento sobre 1 os diferentes m todos pelos quais podem ser obtidos o rumo e a velocidade dos outros navios a partir das dist ncias e marca es anotadas incluindo 1 1 plotagem relativa n o estabilizada 1 2 plotagem relativa estabilizada e 1 3 plotagem verdadeira e 2 a correla o entre a observa o visual e radar incluindo os detalhes e a precis o da estimativa do rumo e velocidade de outros navios e a detec o de altera es nos mo vimentos dos outros navios Tempo e dist ncia do ponto de maior aproxima o no cruzamento encontro ou ultrapassagem de navios 13 Deve ser adquirido um completo entendimento sobre 1 a utiliza o de dados anotados para a obten o 1 1 de medidas da dist ncia e marca o do pont
310. oxima o previsto e hora prevista para chegada ao ponto de maior aproxima o a partir de extrapola o preditiva dos vetores e uso de representa o gr fica das reas de perigo 2 os efeitos das mudan as de rumo e ou de velocidade do pr prio navio e ou dos alvos na previs o do ponto de maior aproxima o e na hora prevista para chegada ao ponto de maior aproxima o e s reas de perigo 3 os efeitos de vetores incorretos e reas de perigo e 4 o benef cio em mudar se de vetores de movimento verdadeiro para vetores de movimento relativo Informa es sobre posi es anteriores de alvos acompanhados 31 Conhecimentos sobre obten o de posi es anteriores dos alvos que est o sendo acompanhados reconhecimento dos dados hist ricos como meio de indicar as manobras recentes de alvos e como m todo de verificar a validade do acompanhamento feito pelo ARPA Pr tica Ajuste e manuten o da apresenta o da tela 32 Capacidade de demonstrar 1 o procedimento correto de partida para obter a otimiza o da apresenta o das informa es do ARPA 2 a sele o de apresenta o da tela apresenta o do movimento relativo estabilizado e apresenta o do movimento verdadeiro 3 o ajuste correto de todos os controles vari veis da tela de apresenta o radar para otimiza o da apresenta o de dados 4 a sele o quando apropriado do dado de entrada de velocidade requerido pelo ARPA 5 sele o dos cont
311. pamentos relacionados opera o das caldeiras de vapor 9 qualquer condi o potencialmente adversa resultante de mau tempo gelo gua contaminada ou guas rasas 10 qualquer modo especial de opera o ditado pela falha de algum equipamento ou condi o adversa do navio 11 os relat rios do pessoal subalterno da pra a de m quinas relacionados com as atribui es recebidas 12 a disponibilidade dos dispositivos de combate a inc ndio e 13 o estado de preenchimento do livro di rio de m quinas 1 Execu o do servi o de quarto de m quinas 59 O oficial encarregado do servi o de quarto de m quinas dever assegurar se de que o esquema de servi o de quarto estabelecido est sendo mantido e que sob dire o o pessoal subalterno da pra a de m quinas se for componente do quarto de servi o na m quina atende de forma eficiente e segura opera o das m quinas de propuls o e dos equipamentos auxiliares 60 O oficial encarregado do servi o de quarto de m quinas dever continuar respons vel pelas opera es da pra a de m quinas mesmo com a presen a na pra a de m quinas do oficial chefe de m quinas at que seja especificamente informado que o oficial chefe de m quinas tenha assumido a responsabilidade e que isto tenha sido mutuamente entendido 61 Todos os componentes do quarto de servi o de m quinas devem estar familiarizados com suas tarefas do servi o de quarto Al m do mais cada compon
312. para efic cia operacional do navio A transmiss o da informa o imediata precisa completa e cla ra A seguran a do pessoal durante as atividades de controle do inc ndio s o sempre preservadas Organizar e treinar grupos de inc ndio Prepara o de planos de conting n cia Composi o e escala o de pessoal dos grupos de inc ndio Estrat gias e t ticas para controle de inc ndio em v rias partes do na vio 1 Exerc cios e instru o pr tica realizadas sob condi es de treinamento real sticas ex condi es simuladas de bor do A composi o e organiza o dos grupos de controle de inc ndio garantem a imediata e efetiva implementa o dos planos e procedimentos de emerg ncia Inspecionar e fazer manuten o dos equi pamento e stemas de detec o de inc n dio e extin o de in c ndio Sistemas de detec o de in c ndio sistemas fixos de ex tin o de inc ndio equipa mentos port teis e m veis e extin o de inc ndio incluin do dispositivos bombas e resgate salvamento suporte vida humana equipamentos de prote o individuais e comunica o Exerc cios pr ticos utilizando equipamentos e sistemas aprovados em ambiente de treinamento real stico A efic cia operacional de to dos os sistemas e equipamen tos de detec o e extin o de inc ndio s o mantidos sem pre de acordo com as es pecifica
313. para governo manual e vice versa atrav s de 1 testes pr ticos ou bordo 2 experi ncia comprovada em ser vi o ou treinamento comprovado a Avalia o do que for demonstrado Mantido um rumo est vel no go verno dentro de limites aceit veis observando a rea de navega o e o estado do mar predominante As mudan as de rumo s o suaves e controladas As comunica es s o sempre claras e concisas e as ordens recebidas s o confirmadas na forma entendida por mar timos Manter observa o ade Responsabilidade de observar in quada tanto visual como clusive informar em graus ou pon auditiva tos a marca o aproximada de si nais sonoros luzes ou outros ob atrav s de 1 testes pr ticos ou bordo o do que for demonstrado Os sinai 2 experi ncia comprovada em ser vi o ou treinamento comprovado a sonoros luzes e outros objetos s o imediatamente detecta dos e sua marca o aproximada em graus ou pontos informada ao oficial de quarto pirot cnicos de sinais de perigo EPIRB s e SART s por sat lite As comunica es s o sempre claras na forma entendida Como evitar o alarme falso de pe ad por mar timos rigo e provid ncia a tomar nos ca sos da ativa o acidental A integridade dos sistemas de alerta de emerg ncia e perigo s o perma nentemente mantidos Cap tulo III Normas relat
314. peditivo atribui o de tarefas de treinamento sob supervis o ou aos casos de for a maior Se o A I 6 Treinamento e avalia o 1Todas as Partes signat rias dever o assegurar se de que todo treinamento e avalia o dos mar timos para expedi o de certificados de acordo com a Conven o sejam Jestruturados de acordo com programas escritos incluindo os m todos e as vias de remessa os procedimentos e o material para cursos como necess rios para atingir os padr es de compet ncia prescritos e 2conduzidos acompanhados avaliados e assessorados por pessoas qualificadas de acordo com os par grafos 4 5 e 6 2As pessoas que conduzirem treinamentos e avalia es em servi o a bordo de navios devem faz los somente quando tais treinamentos e avalia es n o interferirem negativamente na opera o normal do navio e puderem dedicar seu tempo e sua aten o ao treinamento ou avalia o QUALIFICA O DE INSTRUTORES SUPERVISORES E AVALIADORES 3Todas as Partes signat rias dever o assegurar se de que os instrutores supervisores e ava liadores sejam pessoas devidamente qualificadas para aqueles tipos e n veis particulares de treinamento ou avalia o de compet ncia de mar timos tanto a bordo como em terra conforme exig ncia da Conven o e de acordo com as disposi es contidas nesta se o TREINAMENTO EM SERVI O 4As pessoas que conduzem treinamento de mar timo em servi o tanto a bordo como em terra
315. pelo par grafo 2 2 da regra V 1 relativo a navios tanque que transportam g s liq efeito deve ser dividido em duas partes como a seguir 1 instru o supervisionada realizada em uma instala o baseada em terra ou a bordo de navio especialmente equipado com recursos de treinamento e instrutores especiais para este fim tratando dos princ pios envolvidos e aplica o desses princ pios opera o do navio de modo que a Administra o possa contudo em situa es especiais permitir que oficiais mais modernos ou pessoal subalterno seja treinado a bordo de navios tanque para g s liquefeito nos quais est o servindo desde que tais servi os sejam realizados por um per odo limitado conforme estabelecido pela Administra o e que tais membros da tripula o n o possuam encargos ou responsabilidades relacionados com a carga ou com os equipamentos da carga e desde que possam al m do mais ser posteriormente treinados em conformidade com esta diretriz para qualquer servi o subsegiiente e 2 treinamento e experi ncia a bordo de natureza complementar onde os princ pios aprendidos sejam aplicados a um tipo particular de navio e de sistema de armazenamento da carga Todo treinamento e instru o devem ser ministrados por pessoal devidamente qua lificado e adequadamente experimentados 6 Deve ser feito o maior uso poss vel de manuais de opera o e de equipamentos de bordo filmes e aux lios visuais adequados e deve ser dada op
316. peradas de acordo com as especifica es t cnicas e dentro dos limites de seguran a Fun o Manuseio e estivagem de carga no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendimento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Controlar o carregamen to estivagem e peia o e descarregamento de cargas e seus cuidados durante a viagem Manuseio estivagem e peia o da carga Conhecer o manuseio estivagem e peia o segura de cargas incluindo as cargas perigosas de risco e nocivas e seus efeitos na seguran a da vida hu mana e do navio Utiliza o do C digo Mar timo In ternacional para o transporte de Mer cadorias Perigosas IMDG Code Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel As opera es de carregamento s o executadas de acordo com o plano de carregamento do navio outros docu mentos e regras regulamentos de se guran a em vigor as instru es de opera o dos equipamentos e as li mita es de espa o bordo para es tivagem O manuseio de cargas perigosas de risco e nocivas atendem aos regula mentos internacionais e s normas e padr es para a pr tica segura
317. plic veis aos produtos corrosivos l quidos inflam veis e poluentes marinhos exig ncias para segrega o especialmente considerando que a caracter stica comum dessas subs t ncias sua capacidade de causar danos s rios aos tecidos vivos Classe 9 Diversas subst ncias e produtos perigosos 17 Exemplos de riscos incluindo a polui o marinha Precau es de seguran a e procedimentos de emerg ncia 18 Seguran a el trica em espa os de carga precau es a serem tomadas para entrar em compartimentos fechados que possam conter baixo teor de oxig nio atmosferas venenosas ou inflam veis poss veis efeitos de derramamento ou inc ndio no transporte de subst ncias de cada uma das classes considera es a respeito de incidentes que podem ocorrer no conv s ou cobertas abaixo emprego da publica o da IMO denominada Procedimentos de Emerg ncia para Navios que Transportam Cargas Perigosas planos e procedimentos de emerg ncia a serem seguidos em caso de incidentes envolvendo subst ncias perigosas Primeiros socorros m dicos 19 O Guia de Primeiros Socorros M dicos para Emprego em Acidentes Envolvendo Cargas Perigosas MFAG da IMO e seu emprego e aplica o associado a outros guias e orienta o m dica por r dio Cap tulo VI Diretrizes relativas a fun es de emerg ncia seguran a do trabalho assist ncia m dica e sobreviv ncia Se o B VI1 Diretrizes relativas s no es b sicas e treinamento b sico de s
318. princ pio os certificados emitidos pelas Partes indicadas no par grafo 3 1 ou em seus nomes est o em conformidade com a Conven o Regra 1 8 Padr es de Qualidade 1 As Partes devem assegurar que 1 de acordo com as disposi es da se o A I 8 do C digo STCW todo treinamento avalia o de compet ncia certifica o endosso e atividades de revalida o realizados por ag ncias n o governamentais ou entidades sob sua autoridade s o controladas continuamente por meio de um sistema de padr es de qualidade para assegurar que os objetivos definidos sejam alcan ados inclusive os concernentes s qualifica es e experi ncia dos instrutores e avaliadores e 2 quando ag ncias ou entidade governamentais desenvolverem tais atividades de ver haver um sistema de padr es de qualidade 2As Partes assegurar o tamb m que em obedi ncia s disposi es da se o A I 8 do C digo STCW ser realizada periodicamente uma avalia o por pessoas qualificadas que n o estejam envolvidas nas respectivas atividades 3As informa es relacionadas avalia o requerida no par grafo 2 dever o ser trans mitidas ao Secret rio Geral Regra 1 9 Padr es de sa de Emiss o e registro de certificados 1As Partes estabelecer o padr es de aptid o m dica para os mar timos destacando par ticularmente os de vis o e audi o 2As Partes devem assegurar se de que os certificados s o emitidos somente para can didat
319. procedimentos e regras especiais de opera o relativos s condi es de risco e sua preven o em todas as reas de sua responsabilidade 2 na instrumenta o e sistemas de controle na monitoriza o de todas as fontes de energia componentes e sistemas em opera o 3 nas t cnicas m todos e procedimentos necess rios para evitar a viola o dos regulamentos contra a polui o das autoridades locais e 4 no estado dos por es 104 Os oficiais encarregados do servi o de quarto dever o 1 em emerg ncias soar o alarme quando em sua opini o a situa o assim o requerer e tomar todas as provid ncias poss veis para evitar danos ao navio s pessoas a bordo e carga 2 estarem cientes das necessidades do oficial de conv s relacionadas aos equi pamentos necess rios para carregamento ou descarregamento da carga e exig ncias adi cionais para o lastro e demais sistemas de controle de estabilidade do navio 3 fazer freq entes inspe es para determinar o poss vel mau funcionamento ou avaria de equipamentos e tomar provid ncias imediatas para corrigi los de modo a garantir a seguran a do navio das opera es com a carga do porto e do meio ambiente 4 assegurar que foram tomadas as precau es necess rias dentro da sua rea de responsabilidade para prevenir acidentes ou avarias aos v rios sistemas el tricos ele tr nicos hidr ulicos pneum ticos e mec nicos do navio 5 assegurar que est o s
320. provado em equipamento de laborat rio O servi o a passagem de servi o e o al vio da vigil ncia de acordo com os princ pios e procedimentos aceit veis Manter uma vigil ncia adequada permanente de modo a estar conforme os princ pios e procedimentos aceitos As luzes sinaliza o e sinais sonoros con forme os requisitos contidos no Regulamen to Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar e reconhecidos corretamente A fregi ncia e o grau de controle do tr fego do navio e do ambiente conforme os princ pios e procedimentos aceit veis Manter uma vigil ncia segura na navega o Continua o Manuten o de um registro adequado dos movimentos e atividades relacionados com a navega o A responsabilidade da seguran a da nave ga o e sempre definida claramente inclu sive nos per odos em que o comandante es tiver no passadi o e quando o navio estiver com o pr tico Utiliza o de radar e ARPA para manter a se guran a da navega o Observa o O treinamento e avalia o no emprego do AR PA n o necess rio para quem servir exclusiva mente a bordo de navios n o dotados de ARPA Esta limita o constar no endosso emitido para o mar timo em quest o Navega o radar Conhecimento dos fundamentos do sistema radar e de aux lio au tom tico de plotagem radar ARPA Capacidade para operar e na an lise de informa es radar in cluindo
321. que a fim de adquirir conhecimentos suficientes de pr ticas seguras de opera o ou 2um curso regulamentar de familiariza o com navio tanque que inclua pelo menos o curr culo do curso previsto na se o A V 1 do C digo STCW caso em que a Administra o pode aceitar um servi o supervisionado a bordo de navio que opera na navega o mar tima por um per odo mais curto do que o estabelecido no subpar grafo 1 desde que 3 o per odo assim adotado seja de no m nimo um m s 4 o navio tanque tenha arquea o bruta inferior a 3 000 Sa dura o de cada viagem em que o navio tanque est empregado durante o per odo n o exceda 72 horas 6as caracter sticas operacionais de navio tanque e o n mero de viagens e as ope ra es de carga e descarga realizadas durante o per odo permitam o mesmo n vel de co nhecimento e experi ncia requeridos 20s comandantes chefes de m quinas imediatos e o subchefe de m quinas bem como qualquer pessoa com responsabilidade direta no carregamento na descarga e que cuide da mo vimenta o e manuseio da carga devem al m de satisfazer os requisitos do subpar grafo 1 1 a 1 2 ter l uma experi ncia adequada dos servi os no tipo de navio tanque em que servem 2cumprido um programa regulamentar de treinamento especializado que inclua pelo menos os assuntos estabelecidos na se o A V 1 do C digo STCW apropriados a suas capacidades a bordo de petroleiro navio qu mico ou na
322. ques port teis incluindo os dispositivos de al vio e de fechamento empregados categorias de estivagem precau es gerais para estivagem incluindo aquelas relacionadas a gases inflam veis e venenosos e gases que sejam poluentes marinhos Classe 3 L quidos inflam veis 11 Embalagens cont ineres tanque tanques port teis e para ve culos tanque rodovi rios categorias de estivagem incluindo os requisitos espec ficos para recipientes pl sticos precau es gerais para estivagem incluindo aquelas relativas aos poluentes marinhos requisitos de segrega o precau es a serem tomadas no transporte de l quidos inflam veis em temperaturas elevadas Classe 4 1 S lidos inflam veis Classe 4 2 Subst ncias pass veis de combust o espont nea Classe 4 3 Subst ncias que em contato com a gua emitem gases inflam veis 12 Tipos de embalagem transporte e estivagem sob temperatura controlada para preven o da decomposi o e possibilidade de explos o categorias de estivagem precau es gerais para estivagem incluindo aquelas aplic veis s subst ncias autoreativas e correlatas explosivos des sensibilizantes e poluentes marinhos requisitos de segrega o para prevenir aquecimento e com bust o a emiss o de gases venenosos ou inflam veis e a forma o de misturas explosivas Classe 5 1 Subst ncias oxidantes Classe 5 2 Per xidos org nicos 13 Tipos de embalagem transporte e estivagem sob temperatura con
323. quipamentos radiocomunica es incluindo eletricidade radia o qu mica e riscos mec nicos 6 primeiros socorros incluindo t cnicas de reanima o do cora o respira o e 7 hora universal UTC fusos hor rios e linha internacional de mudan a de data TREINAMENTO RELATIVO AO CERTIFICADO RADIOELETR NICO DE SEGUNDA CLASSE Generalidades 15 Os candidatos antes de iniciar o treinamento devem satisfazer requisitos de sanidade f sica especialmente relacionados audi o vis o e fala 16 O treinamento deve estar relacionado s disposi es da Conven o STCW e da Conven o SOLAS em vigor devendo ser dada particular aten o s disposi es relativas ao Sistema Global de Socorro e Seguran a Mar tima GMDSS No desenvolvimento dos requisitos de treinamento devem ser levados em conta pelo menos os conhecimentos e treinamentos contidos nos par grafos de 17 a 28 a seguir Teoria 17 Conhecimento dos princ pios gerais e fatores b sicos necess rios para o uso seguro e eficiente de todos os subsistemas e equipamentos exigidos no GMDSS suficiente para dar suporte s disposi es sobre treinamentos pr ticos contidas no par grafo 27 abaixo 18 Conhecimento do uso opera o e reas de servi o dos subsistemas GMDSS incluindo as caracter sticas dos sistemas por sat lite sistemas de avisos aos navegantes e avisos meteo rol gico e sele o dos circuitos apropriados de comunica o 19 Conheciment
324. r ga sobre os graneleiros Exame e avalia o dos dados ob tidos atrav s de uma ou mais das seguintes fontes 1 experi ncia aprovada em servi o 2 adestramento aprovado em simu ladores quando for adequado utilizando tabelas e diagramas de estabilidade de trim e de esfor os e equipamentos para calcular os esfor os As avalia es baseiam se em princ pios aceitos em argu mentos bem fundamentados e s o realizadas de maneira cor reta As decis es tomada aceit veis levando em consi dera o a seguran a do navio e as condi es existentes Transporte de mercadorias perigosas Regras normas c digos e recomenda es internacionais sobre o transporte de cargas perigosas inclusive o C digo Mar timo Internacional sobre Mercado rias Perigosas IMDG e o C digo de Procedimentos Seguros para Cargas S lidas a Granel C digo BC Transporte de cargas perigosas que oferecem risco e nocivas precau es durante o carregamento e o descarre gamento e cuidados durante a viagem Exame e avalia o dos dados ob tidos atrav s de uma ou mais das seguintes fontes 1 experi ncia aprovada em servi o 2 adestramento aprovado em simu ladores quando for adequado 3 adestramento especializado apro vado A distribui o planejada da carga baseia se em informa es confi veis e est de acordo com as diretrizes es tabelecidas e as exig ncias
325. r somente permitida at que uma determina o do Comit de Seguran a Mar tima sobre se uma emenda Conven o apropriada e em tal caso se a opera o dever ser suspensa ou ter permiss o para continuar antes da emenda entrar em vigor 90 Comit de Seguran a Mar tima estabelecer a pedido de qualquer Parte uma data para apreciar os resultados da prova e as determina es que forem adequadas Regra 1 14 Responsabilidade das empresas de navega o IToda Administra o deve em obedi ncia s disposi es da se o A I 14 obrigar as empresas de navega o respons veis pela contrata o de mar timos para os servi os em seus navios a cumprirem as disposi es da presente Conven o e exigir que todas as empresas de navega o se assegurem de que l todo mar timo contratado para qualquer de seus navios porte um certificado apropriado de acordo com as regras da Conven o e como estabelecido pela Adminis tra o 2seus navios sejam tripulados em conformidade com os requisitos da Administra o aplic veis a uma opera o segura 3a documenta o e os dados relevantes para todos os mar timos empregados em seus navios s o mantidos e prontamente acess veis incluem sem estar a isso limitado a documenta o e dados sobre sua experi ncia treinamento sa de e compet ncia nas tarefas a eles atribu das 40s mar timos ao serem designados para qualquer de seus navios est o fami liarizados co
326. r a assist ncia solicitada e que providencie a inclus o de dispositivos adequados para tal fim dentro do programa de coopera o t cnica Resolu o 12 Contribui o da Universidade Mar tima Mundial WMU para o aperfei oamento dos padr es de treinamento mar timo A CONFER NCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 TENDO TAMB M ADOTADO a resolu o II sobre a Promo o de coopera o t cnica ATENTANDO para o fato de que muitos pa ses em particular os pa ses em desenvolvimento podem ter dificuldades em atingir os n veis de treinamento e de avalia o exigidos pela Conven o emendada RECONHECENDO o significado da contribui o prestada pelos graduados da WMU em particular em pa ses em desenvolvimentos para a implanta o da Conven o STCW emendada e dos padr es de treinamento mais exigentes bem como para a implanta o dos padr es incorporados em v rias conven es da Organiza o Mar tima Internacional relacionadas com a seguran a mar tima e com a preven o da polui o ESTANDO TAMBEM consciente de que existe uma necessidade permanente para que o pessoal envolvido no campo de navega o mar tima possua um adequado n vel de educa o e treinamento de modo a globalmente alcan ar de maneira uniforme e eficaz os objetivos da Organiza o no que diz respeito a uma n
327. ra o aut nomos 3 extin o de pequenos inc ndios isto inc ndios em instala es el tricas inc ndio em leo inc ndio em g s propano As indument rias e equipamentos s o apropriados natureza das opera es de combate a inc ndio A cronologia e sequ ncia de provid ncias individuais s o adequadas s circunst ncias e condi es predominantes A extin o do inc ndio obtida utilizando se procedimentos t cnicas e agentes de combate a inc ndio apropriados Os aparelhos de respira o procedi mentos e t cni st o de acordo com as pr ticas e procedimentos aceitos Combate e extin o de inc ndio continua o 8 uso de aparelhos de respira o para com bate a inc ndio e realiza o de resgate 4 extin o de inc ndios extensos com gua utilizando esguicho uni versal de jato s lido ou neblina 5 extin o de inc ndio com espuma com p ou outros agentes qu micos adequados 6 entrar e passar atrav s de inc ndio com ca bo guia mas sem aparelho de respira o atrav s de um compartimento no qual tenha sido injetada espuma de alta expans o 7 combate a inc ndio em espa os fe chados cheio de fuma a utilizando apa relho de respira o aut nomo 8 extin o de inc ndio com neblina ou outro agente de combate a inc ndio adequando em compartimento de aco moda es ou pra a de m quin lada com inc ndio e fuma a espes
328. ra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Planejar e executar uma viagem costeira e deter minar a posi o do na vio Navega o Capacidade de determinar a posi o do navio utilizando 1 marca es de terra 2 aux lios navega o incluindo fa r is balizamento e b ias 3 navega o estimada considerando ventos mar s correntes e velocidade estimada Atrav s do conhecimento e da ca pacidade na utiliza o de cartas e pu blica es de navega o tais como ro teiro de navega o t buas de mar s notici rio mar timo aviso aos nave gantes por r dio e informa es de tr fego de navios Elaborar relat rios de acordo com as Diretrizes e Crit rios para os Siste mas de Relat rios de Navios Observa o este item exigido ape nas para a emiss o de certificado pa ra comandantes Aux lio navega o e equipamen tos Capacidade de operar com seguran a e determina o da posi o do navio com a utiliza o de aux lios e equi pamentos de navega o usuais a bor do do navio em quest o Agulhas Conhecimentos sobre desvios e cor re es de agulhas magn ti Capacidade na determina o dos des vios das agulhas magn ticas utilizan do os m todos terrestre e da tole r ncia destes erros Piloto autom tico Conhecimentos dos sistemas e pro cedimentos de piloto autom tico passagem do controle manu
329. ra damente para cursos e programas de treinamento diferentes e dever o incluir o gerenciamento do sistema de certifica o 2 O campo de aplica o dos padr es de qualidade dever incluir o gerenciamento do sistema de certifica o todos os cursos de treinamento e programas exames e avalia es efetuadas pela Parte envolvida ou por sua delega o a qualifica o e experi ncia exigidas aos instrutores e avaliadores atentando para as revis es das pol ticas sistemas controles e garantia de qualidade interna estabelecida para garantir que os objetivos definidos sejam atingidos 3 Cada Parte dever garantir que sejam realizadas a intervalos inferiores a cinco anos avalia es independentes do conhecimento entendimento qualifica es e obten o de compet ncia atividades de avalia o bem como do gerenciamento do sistema de expedi o de certificados de modo a verificar se 1 todas as medidas de controle e supervis o gerencial e a es de acompanhamento interno atendem estrutura planejada e aos procedimentos documentados e que estes s o eficientes quanto garantia de que os objetivos definidos ser o atingidos 2 o resultado de cada avalia o independente est sendo documentado e trazido aprecia o dos respons veis pela rea avaliada e 3 as provid ncias para sanar as defici ncias est o sendo tomadas a tempo 4 O relat rio de avalia o independente exigido pelo par grafo 3 da regra 1 8 dever
330. ransporte seguro de g s liq efeito a granel em navios abrangendo 1 propriedades e caracter sticas dos gases liq efeitos e seus vapores incluindo a defini o de g s leis dos gases simples a equa o dos gases densidade dos gases difus o e mistura de gases compress o de gases liquefa o de gases refrigera o de gases tem peratura cr tica o significado pr tico do ponto de fulgor limites de explos o superior e inferior temperatura de auto igni o compatibilidade de gases reatividade polimeriza o e inibidores 2 as propriedades dos l quidos simples incluindo a densidade dos l quidos e va pores varia o com a temperatura press o e temperatura do vapor entalpia ebuli o e vaporiza o de l quidos e 3 a natureza e propriedades das solu es incluindo a solubilidade de gases em l quidos miscibilidade entre os l quidos e os efeitos da varia o de temperatura densidades das solu es e sua depend ncia da temperatura e da concentra o efeitos das subst ncias dissolvidas no ponto de fus o e de ebuli o os hidratos sua forma o e dispers o hi grosc pia secagem do ar e demais gases ponto de orvalho e os efeitos das baixas tem peraturas PERIGOS PARA A SA DE 27 No es b sicas sobre os riscos para sa de relevantes para o transporte de g s li q efeito abrangendo 1 toxicidade incluindo as formas pelas quais os gases e vapores de gases ligiiefeitos podem ser t xic
331. rante seus per odos de servi o quando dever o estar o tempo todo fisicamente presentes no passadi o ou em locais diretamente ligados ao passadi o tais como o camarim de cartas ou a esta o de controle do passadi o 2 os operadores de radiocomunica es sejam respons veis por manter um servi o de radiocomunica es cont nuo nas fregii ncias apropriadas durante seus per odos de servi o 3os oficiais encarregados de servi o de quarto nas m quinas como define o C digo STCW devem sob a orienta o do chefe de m quinas estar dispon veis para atender ime diatamente aos compartimentos de m quinas sem qualquer aviso pr vio e quando necess rio devam estar fisicamente presentes nos compartimentos de m quinas durante o per odo em que for o respons vel e 4sejam mantidos servi os de vigil ncia adequados e eficazes para fins de seguran a todo o tempo em que o navio permanecer amarrado fundeado ou em b ia de amarra o e se o navio estiver transportando carga perigosa a organiza o de tal quarto ou quartos de vigil ncia dever levar em conta a natureza quantidade embalagem e estivagem da carga perigosa e de quaisquer condi es especiais predominantes a bordo flutuando nas pro ximidade ou existentes em terra Anexo 2 ao Documento Final da Confer ncia das Partes para a Conven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto 1978 RESOLU O 2
332. rda ou desvanecimento de alvo no acompanhamento da tra Jet ria 4 as circunst ncias que causam a troca de alvo e seus efeitos sobre os dados apresentados tela Retardamento do processamento 26 Conhecimento sobre o retardamento inerente na apresenta o da informa o processada pelo ARPA particularmente na aquisi o e reaquisi o de alvos ou quando um alvo sob acompanhamento manobrar Alarmes operacionais seus benef cios e limita es 27 Conhecimento do emprego benef cios e limita es dos alarmes operacionais do ARPA e seu correto ajuste quando aplic vel com o fito de evitar interfer ncias esp rias Testes operacionais do sistema 28 Conhecimentos de 1 m todos de testes de mau funcionamento dos sistemas ARPA incluindo autoteste de funcionamento e 2 precau es a serem tomadas ap s a ocorr ncia de um mau funcionamento Aquisi o manual e autom tica de alvos e suas respectivas limita es 29 Conhecimento sobre os limites impostos a ambos os tipos de aquisi o em cen rios com m ltiplos alvos e os efeitos sobre a aquisi o de alvos em desvanecimento e substitui o de alvos Vetores verdadeiros e relativos e representa o gr fica t pica de informa o de alvos e de reas de perigo 30 Conhecimento pleno de vetores de movimento verdadeiro e movimento relativo obten o dos rumos e velocidades verdadeiros de alvo incluindo 1 avalia o das amea as c lculo do ponto de maior apr
333. rdo com os par grafos 4 7 e 8 que se seguem devem em intervalos inferiores a cinco anos submeter se a um treinamento de recorda o apro priado 40s comandantes oficiais e outras pessoas designadas na tabelas mestras para ajudar passageiros em situa es de emerg ncia a bordo de navios de passageiros ro ro devem participar de um treinamento para lidar com aglomera es como estabelecido no par grafo 1 da se o A V 2 do C digo STCW 5Os comandantes oficiais e outras pessoas designadas para o desempenho de espec ficos deveres e responsabilidades a bordo de navios de passageiros ro ro devem realizar o treinamento de no es b sicas especificado no par grafo 2 da se o A V 2 do C digo STCW 60 pessoal que presta servi os aos passageiros nas reas destinadas aos passageiros a bordo de navios de passageiros ro ro deve realizar o treinamento de seguran a especificado no par grafo 3 da se o A V 2 do C digo STCW 7 Os comandantes imediatos oficiais chefes de m quinas oficiais subchefes de m quinas e todas as pessoas que tenham responsabilidade direta no embarque e desembarque de passageiros carregamento descarregamento ou peia o da carga ou no fechamento de aberturas do casco de um navio de passageiros ro ro devem participar de um treinamento regulamentar em seguran a de passageiro seguran a de carga e integridade do casco conforme especificado no par grafo 4 da se o A V 2 do C digo STCW 80s comandante
334. respons veis pelo manuseio de cargas em navios que transportam subst ncias perigosas e de risco na forma embalada 1 O treinamento deve ser dividido em duas partes sendo uma de car ter geral sobre os princ pios envolvidos e outra sobre aplica o de tais princ pios na opera o do navio Todo o treinamento e instru o devem ser dados por pessoal devidamente qualificado e adequadamente experimentados e abranger pelo menos os assuntos contidos nos par grafos de 2 a 19 a seguir Princ pios Caracter sticas e propriedades 2 As caracter sticas f sicas e propriedades qu micas importantes das subst ncias perigosas e de risco suficientes para fornecer um entendimento b sico sobre os perigos e riscos intr nsecos envolvidos Classifica o de subst ncias perigosas e de risco e de materiais que possuem riscos qu micos 3 Cargas perigosas das classes 1 9 da IMO e os riscos associados com cada uma das classes materiais de risco transportados somente a granel MHB Perigos para a sa de 4 Perigos para o contato com a pele inala o ingest o e radia o Conven es regulamentos e recomenda es 5 No es b sicas gerais com rela o s disposi es dos cap tulos II 2 e VII da Conven o SOLAS 1974 e do Anexo II da MARPOL 73 78 incluindo a sua implanta o pelo C digo IMDG Emprego e conhecimentos b sicos relativos ao C digo Mar timo Internacional para Cargas Pe rigosas IMDG Code 6 Conhecimentos gerais
335. retrizes relativas ao treinamento e expedi o de certificados de mar timos subalternos componentes do quarto de servi o de m quinas em pra a de m quinas guarnecida ou indicados para realizar ser vi os em pra a de m quinas periodicamente desguarnecida Em complemento s exig ncias contidas na se o A III 4 deste C digo as Partes s o encorajadas por raz es de seguran a a incluir os seguintes itens no treinamento de mar timos subalternos que comp em quarto de servi o de m quinas 1 um conhecimento b sico das opera es de rotina de bombeamento tais como sistemas de bombeamento do por o do lastro e da carga 2 um conhecimento b sico de instala es el tricas e dos perigos a elas associados 3 um conhecimento b sico de manuten o e reparos de m quinas e das ferramentas utilizadas na pra a de m quinas e 4 um conhecimento b sico de estivagem e arranjo de suprimentos transportados a bor do Cap tulo IV Diretriz relativa s radiocomunica es e pessoal de radiocomunica es Se o B IV 1 Diretrizes relativas aplica o do cap tulo IV N o existem regras Se o B IV 2 Diretrizes relativas ao treinamento e expedi o de certificados do pessoal de radiocomunica es de GMDSS TREINAMENTO RELATIVO AO CERTIFICADO RADIOELETR NICO DE PRIMEIRA CLASSE Generalidades 1 Os requisitos de aptid o f sica especialmente os relacionados audi o vis o e fala devem ser atendidos pel
336. rinc pios e diretrizes a serem seguidos na condu o de um quarto de servi o de navega o Principais tipos de sistemas ARPA e suas caracter sticas de apresenta o 21 Conhecimento dos principais tipos de sistemas ARPA em uso suas v rias caracter sticas de tela de apresenta o e entendimento de quando se utilizar os modos de estabiliza o em rela o a terra ou em rela o ao mar e as apresenta es do norte para cima e do rumo para cima e da proa para cima Padr es de desempenho da IMO para o ARPA 22 Uma conscientiza o dos padr es de desempenho da IMO para os ARPA em particular os padr es relacionados precis o Fatores que afetam o desempenho e a precis o do sistema 23 Conhecimento dos par metros de desempenho dos sensores de dados de entrada do ARPA radar agulha e dados de entradas de velocidade e os efeitos do mau funcionamento dos sensores sobre a precis o dos dados produzidos pelo ARPA 24 Conhecimentos de 1 efeitos das limita es da dist ncia radar e discrimina o em marca o e da pre cis o e limita es dos dados da agulha e de velocidade sobre a precis o dos dados ARPA e 2 fatores que influenciam a precis o dos vetores Capacidades e limita es no acompanhamento da trajet ria de alvos 25 Conhecimentos de 1 crit rios para sele o de alvos por aquisi o autom tica 2 os fatores que conduzem a escolha correta de alvos pelo sistema de aquisi o manual 3 os efeitos da pe
337. rinci pais membros estruturais de um na vio e a nomenclatura dos v rios componentes Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio As condi es de estabilidade aten dem aos crit rios da IMO para es tabilidade intacta em todas as con di es de carregamento As provid ncias para garantir e manter a integridade da estanquei dade do navio est o de acordo com a pr tica aceita Preven o controle e com bate ao inc ndio a bordo Preven o contra inc ndio e dispo sitivos de combate ao fogo Conhecimentos de preven o de in c ndio Capacidade na organiza o de trei namento simulado de combate a in c ndio Conhecimentos das cl qu mica de inc ndio Conhecimentos sobre sistemas de combate a inc ndio Provid ncias a serem tomadas em caso de inc ndio inclusive inc n dios envolvendo os sistemas de leo Avali do que for demonstrado no treinamento e experi ncia de combate a inc ndio conforme esta belecido na se o A VI 3 O tipo e grau do problema prontamente identificados as provi d ncia iniciais est o de acordo com os procedimentos de emerg ncia e com os planos de conting ncia do navio
338. rio autorizado pode pedir que se fa a uma demonstra o da qualifica o em pauta 5 Ser inteiramente objeto do julgamento profissional do inspetor a bordo tanto acom panhando um incidente conforme descrito na regra 1 4 ou em inspe es de rotina se o navio est sendo operado de um modo tal que provavelmente poder por em risco pessoas propriedades ou o meio ambiente Se o B I 5 Diretrizes relacionadas s disposi es nacionais N o existem regras Se o B I 6 Diretrizes relativas ao treinamento e avalia o Qualifica es de instrutores e avaliadores 1 Cada Parte dever assegurar que os instrutores e os avaliadores sejam adequadamente qualificados e possuam experi ncias nos tipos e n veis particulares de treinamento ou avalia o de compet ncia de mar timos conforme exigido pela Conven o de acordo com as diretrizes contidas nesta se o Treinamento e avalia o em servi o 2 Qualquer pessoa tanto a bordo como em terra que conduza treinamento em servi o de um mar timo que pretenda ser usado na qualifica o para expedi o de certificado conforme a Conven o dever receber orienta o adequada em t cnicas educacionais 3 Qualquer pessoa respons vel pela supervis o do treinamento em servi o de um mar timo que se pretenda utilizar na qualifica o para expedi o de certificado conforme a Conven o deve ter conhecimentos apropriados de t cnicas educacionais e de m todos e pr tica
339. rme exigido pelo par grafo 4 da regra V 1 e que tenha experi ncia pr tica recente adequada a bordo de um tipo de navio tanque apropriado que permita que o oficial desempenhe com seguran a as fun es para as quais foi designado Se o B V 2 Diretrizes relativas aos requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de coman dantes oficiais mar timos subalternos e outras pessoas a bordo de navios de passageiros ro ro N o existem regras Se o B V 3 Diretrizes relativas ao treinamento complementar para comandantes e imediatos de navios de grande porte e navios com caracter sticas incomuns de manobrabilidade 1 muito importante que os comandantes e imediatos possuam experi ncia e treinamento espec fico antes de assumirem fun es em navios de grande porte ou navios que possuam ca racter sticas incomuns de manobrabilidade e de opera o com diferen as significativas em rela o aos navios em que serviram recentemente Tais caracter sticas ser o geralmente encontradas em navios que possuam consider vel tonelagem de porte bruto ou comprimento ou sejam de projetos especiais ou de alta velocidade 2 Antes de suas indica es para tais navios os comandantes e imediatos devem 1 ser informados pela empresa de navega o das suas caracter sticas de opera o particularmente em rela o aos conhecimentos entendimento e profici ncia listados no t tulo manobra e opera o de navios contidos na coluna
340. roles de plotagem do ARPA aquisi o manual e autom tica e apresenta o gr fica vetorial de dados 6 a sele o da escala de tempo dos vetores gr ficos 7 o emprego de reas de exclus o quando estiver sendo empregado pelo ARPA o sistema de aquisi o autom tica de alvos e 8 verifica o do desempenho do radar da agulha dos sensores de entrada de dados de velocidade e do pr prio ARPA Testes operacionais do sistema 33 Capacidade para executar as verifica es do sistema e determinar a precis o dos dados do ARPA incluindo os recursos de manobras de provas de navios pela verifica o comparada com a plotagem b sica do radar Obten o de informa es na tela de apresenta o do ARPA 34 Demonstrar a capacidade para obten o de informa es tanto com a tela no modo de movimento relativo como no movimento verdadeiro incluindo 1 identifica o dos ecos cr ticos 2 velocidade e dire o do movimento relativo do alvo 3 hora e dist ncia prevista para atingir o ponto de maior aproxima o do alvo 4 rumos e velocidades dos alvos 5 detec o das mudan as de rumo e de velocidade dos alvos e as limita es de tais informa es 6 efeito das mudan as de rumo ou velocidade ou ambos do pr prio navio e 7 opera o dos recursos para manobras de provas de navios 1 Aplica o do Regulamento Internacional para Evitar Abalroamento no Mar 35 An lise das situa es potenciais de abalr
341. s exig ncias da Conven o se existirem claros ind cios para se acreditar que esses padr es n o est o sendo mantidos em raz o da ocorr ncia de algum dos seguintes fatos 3 1 o navio se envolveu em um abalroamento encalhe ou vara o ou 3 2ocorreu um derramamento de subst ncias do navio quando em viagem fundeado ou atracado o que ilegal de acordo com qualquer conven o inter nacional ou 3 30 navio manobrou de modo irregular ou inseguro n o cumprindo as medidas sobre rotas adotadas pela Organiza o ou n o seguiu as pr ticas e pro cedimentos de uma navega o segura ou 3 40 navio est sob outros aspectos sendo operado de modo a constituir um perigo para as pessoas propriedades ou para o meio ambiente 2As defici ncias que podem ser consideradas como um perigo para pessoas propriedades ou para o meio ambiente incluem as seguintes 1 os mar timos n o portarem um certificado ou n o terem um certificado apropriado ou uma licen a v lida ou ainda um documento que comprove que submeteram Ad ministra o um pedido para endosso de acordo com o par grafo 5 da regra 1 10 20 n o cumprimento de exig ncias da Administra o aplic veis tripula o de seguran a 3 organiza o do servi o de quarto de navega o ou de m quinas que n o atenda s exig ncias da Administra o previstas para o navio 4a aus ncia num quarto de servi o de uma pessoa qualificada para operar equi pa
342. s imediatos chefes de m quinas subchefes de m quinas e de qualquer pessoa que tenha res ponsabilidade pela seguran a de passageiros em situa es de emerg ncia sejam treinados em administra o de crise e comportamento humano CONSIDERANDO TAMB M que o C digo STCW inter alia exige que tal treinamento seja regulamentado pela Administra o com base nos padr es desenvolvidos pela Organiza o Mar tima Internacional OBSERVANDO que Comit de Seguran a Mar timo da Organiza o na sua sexag sima quinta sess o acordou que o treinamento em administrar crise e comportamento humano essencial para o pessoal chave dos navios de passageiros ro ro e deve incluir os seguintes elementos comportamento e rea es humanas otimiza o no uso dos recursos desenvolvimento de planos de emerg ncia capacita o em lideran a lidar com administra o de crise e comunica o OBSERVANDO TAMB M que na opini o do Comit de Seguran a Mar timo os detalhes de tal treinamento em administrar crises e comportamento humano precisam ser ainda desenvolvidos para incluir o conhecimento entendimento e a profici ncia a serem atingidos o m todo para demonstrar compet ncia e os crit rios para a sua avalia o antes de serem inclu dos na parte A do c digo STCW SOLICITA Organiza o Mar tima Internacional que desenvolva com urg ncia as disposi es detalhadas do treinamento em administrar crises e comportamento humano p
343. s imediatos oficiais chefes de m quinas oficiais subchefes de m quinas e todas as pessoas que tenham responsabilidade na seguran a dos passageiros em situa es de emerg ncia a bordo de navios de passageiros ro ro devem participar de um treinamento re gulamentar em t cnicas de administra o de crises e de comportamento humano como esta belecido no par grafo 5 da se o A V 2 do C digo STCW 9As administra es devem se assegurar que seja emitida a documenta o que comprove a realiza o do treinamento para todas as pessoas consideradas qualificadas segundo as disposi es desta regra CAP TULO VI Fun es de emerg ncia seguran a do trabalho assist ncia m dica e sobreviv ncia Regra VI 1 Requisitos m nimos obrigat rios para os cursos de no es b sicas e treinamento e instru o b sicas em seguran a para todos os mar timos Os mar timos dever o receber as no es b sicas e treinamento ou instru o b sicos de se guran a de acordo com a se o A VI 1 do C digo STCW e satisfazer os padr es adequados de compet ncia nele especificados Regra VI 2 Requisitos m nimos obrigat rios para a emiss o de certificado de profici ncia em embarca o de sobreviv ncia embarca es de salvamento e embarca es r pidas de salvamento 1 O candidato ao certificado de profici ncia em embarca o de sobreviv ncia e em barca es de salvamento com exce o das embarca es r pidas de salvamento deve
344. s as outras Partes 7Uma Administra o que tenha autorizado uma prova respeitar as obje es recebidas de outras Partes em rela o mencionada prova determinando aos navios que operam sob sua bandeira a n o realizarem a experi ncia enquanto estiverem navegando em guas de um Pa s que tenha comunicado sua obje o Organiza o 8Uma Administra o que em decorr ncia de uma prova chegue conclus o de que um determinado sistema proporcionar pelo menos o mesmo grau de seguran a e preven o polui o que o previsto nas presentes regras pode autorizar os navios que tenham o direito de operar sob sua bandeira a continuar a operar tal sistema indefinidamente sujeitos por m s seguintes exig ncias l a Administra o deve ap s os resultados da prova terem sido sujeitos s dis posi es do par grafo 5 fornecer pormenores de qualquer das autoriza es inclu dos os de identifica o dos navios espec ficos que tenham sido objeto da autoriza o para que a Organiza o divulgue esta informa o s Partes 2as opera es autorizadas de acordo com o presente par grafo ser o realizadas segundo as diretrizes elaboradas pela Organiza o na mesma extens o em que foram apli cadas no decorrer da prova 3tais opera es dever o respeitar as obje es recebidas de outras Partes de acordo com o par grafo 7 enquanto n o forem retiradas 4uma opera o autorizada com base neste par grafo se
345. s condi es Manobras e opera o do navio em todas as condi es incluin do 1 manobras de aproxima o do ponto de embarque de pr tico embarque e desembarque de pr icos com especial aten o condi es de tempo mar s aproamento e dist ncia de para da 2 opera o do navio em rios es tu rios e guas restritas com es pecial aten o aos efeitos de cor rentadas ventos e resposta do le me em guas restritas 3 aplica o das t cnicas de ve locidade de guinada constante 4 manobras em guas rasas in clusive a redu o do calado sob a quilha causada por imers o da popa balan o e caturro 5 intera o entre navios que passam e entre o pr prio navio e as margem efeito canal 6 atraca o e desatraca o sob v rias condi es de vento mar s e correntes com ou sem o aux lio de rebocadores 7 intera o entre o navio e re bocadores 8 utiliza o dos sistemas de pro puls o e de governo Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel 3 treinamento comprovado com mo delos em escala oper veis onde apli c vel s as decis es relativas a atra e fundeio s o baseadas em o adequada das caracter s s de manobrabilidade e propul o do navio bem como das for as esperadas enquant
346. s condi es e riscos prov veis de serem encontrados durante o quarto e 5 5 os efeitos poss veis na banda no trim na densidade da gua e no assentamento da popa ou na folga sob a quilha 22 Sempre que o oficial encarregado do quarto de navega o estiver para passar o servi o quando o navio estiver manobrando ou quando estiver ocorrendo uma a o para evitar qualquer risco a rendi o deve ser postergada at que tal a o tenha sido completada Execu o do servi o de quarto de navega o 23 O oficial encarregado de quarto de servi o de navega o dever 1 manter a vigil ncia no passadi o 2 em hip tese alguma deixar o passadi o at que seja adequadamente rendido 3 continuar a responsabilizar se pela navega o do navio em seguran a mesmo na presen a do comandante no passadi o at que seja especificamente informado de que o comandante assumiu esta responsabilidade e que isto tenha sido mutuamente entendido e 4 avisar ao comandante se houver alguma d vida quanto ao procedimento a seguir no interesse da seguran a 24 Durante o quarto de servi o o rumo mantido a posi o e a velocidade devem ser verificados a intervalos freq entes e adequados utilizando se de qualquer aux lio navega o dispon vel de modo a se assegurar que o navio segue no rumo planejado 25 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever ter pleno conhe cimento da localiza o e opera o de todo o eq
347. s corre es de rumo e de velocidade do navio mant m a seguran a da navega o As comunica o sas e a recep o confirmada na forma en tendida por mar timos o sempre claras con Os sinais de manobra s o feitos em tempo adequado e de acordo com o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar ARPA para manter a se guran a da navega o Observa o O treinamento e avalia o no emprego do AR PA n o necess rio para quem servir exclusiva mente a bordo de navios n o dotados de ARPA Esta limita o constar no endosso emitido para o mar timo em quest o Tipos principais de ARPA suas caracter sticas de tela padr es de desempenho e os perigos de excesso de confian a no AR PA Capacidade para operar e na an lise de informa es ARPA incluindo 1 desempenho e precis o do sistema capacidade de rastrea mento limita es e demora no processamento 2 utiliza o das advert ncia operacionais e testes do siste ma 3 metodologia de captura de al vos e suas limita es 4 representa o gr fica vetorial do movimento verdadeiro e re lativo da informa o sobre alvos reas perigosas 5 busca da origem e an lise da informa o ecos cr ticos exclu s o de reas e teste de manobras operativas Resposta situa es de emerg ncia Procedimentos de emerg ncia Precau es para a prote o e se guran
348. s de propuls o ou de equipamentos auxiliares e para navios que transportem materiais de risco pe rigosos t xicos ou altamente inflam veis e outros tipos especiais de cargas O oficial chefe de m quinas deve fornecer essas diretrizes operacionais conforme apropriado 3 quando o navio estiver no porto fundeado ou amarrado ao cais com seguran a estar ciente 3 1 das atividades com a carga da situa o dos trabalhos de manuten o e reparo e de todas as outras opera es que afetam e 3 2 das m quinas auxiliares que est o sendo utilizadas para os servi os das acomoda es de passageiros ou da tripula o das opera es com a carga do for necimento de gua operacional e dos sistemas de descarga Parte 3 3 Diretrizes relativas manuten o da vigil ncia r dio Generalidades 9 Entre outras coisas o Regulamento de Radiocomunica es exige que cada esta o r dio de navio seja licenciada esteja sob autoridade principal do comandante ou de outra pessoa respons vel pelo navio e seja somente operada sob o controle de pessoal devidamente qualificado O Regulamento de Radiocomunica es tamb m exige que o pedido de socorro somente seja enviado com autoriza o do comandante ou de outra pessoa respons vel pelo navio 10 O comandante deve ter em mente que todo o pessoal designado para ter a res ponsabilidade de enviar o pedido de socorro deve ser instru do com rela o ao conhecimento e capacidade de operar adequad
349. s desde aqueles n o destinados gradua o e cursos de atualiza o para expedi o de certificados de compet ncia at cursos de curta dura o de treinamento vocacional e 4 incorpore os esquemas de revis o de garantia de qualidade interna conforme o par grafo 1 4 envolvendo um abrangente estudo interno dos procedimentos administrativos em todos os n veis de modo a medir a obten o de todos os objetivos definidos e prover as bases para a avalia o externa independente exigida pelo par grafo 3 da se o A I 8 Modelo de padr es de qualidade para avalia o de conhecimentos entendimento especializa o e compet ncia 3 O modelo de padr es de qualidade para avalia o de conhecimentos entendimentos especializa o e compet ncia deve incorporar as recomenda es desta se o dentro da estrutura geral tanto de 1 um esquema nacional para aprova o de instru o e treinamento ou para padr es de qualidades como de 2 um modelo alternativo de padr es de qualidade aceit veis pela Organiza o 4 Os modelos de padr es de qualidade acima dever o incorporar 1 uma pol tica de qualidade incluindo o compromisso por parte da institui o ou unidade de treinamento com rela o ao cumprimento das metas e objetivos estabelecidos e ao consegiiente reconhecimento pela autoridade regulamentadora ou de padr es de qualidade 2 aquelas fun es de administra o de qualidade que determinam e implantam a pol
350. s opera es de controle de combate a inc ndio dever o concluir com apro veitamento o treinamento avan ado em t cnicas para combate a inc ndio com nfase particularmente na or ganiza o t ticas e comando e devem ser obrigados a demonstrar compet ncia para assumir as tarefas os encargos e as responsabilidades constantes da coluna 1 da tabela A VI 3 2 O n vel de conhecimento e entendimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A VT 3 deve ser suficiente para o controle efetivo das opera es de combate a inc ndio a bordo de navio 3 O treinamento e a experi ncia para atingir o n vel necess rio de conhecimento te rico entendimento e pro fici ncia devem considerar as diretrizes contidas na parte B deste C digo 4 Todos os candidatos ao certificado ser o obrigados a comprovar terem atingido dentro dos cinco anos anteriores os padr es de compet ncia exigidos de acordo com os m todos para demonstrar compet ncia e com os crit rios para avalia o de compet ncia relacionados nas colunas 3 e 4 da tabela A VI 3 Tabela A VI 3 Especifica es dos padr es m nimos de compet ncia em combate a inc ndio avan ado Coluna 1 Coluna 2 Coluna 3 Coluna 4 Compet ncia Conhecimento entendimento e M todos para demonstra o de Crit rios para avalia o de com profici ncia compet ncia pet ncia Controle das opera es de combate a inc ndio a bor do de navios Procedimentos de combate a inc
351. s relativas s obriga es conforme a Conven o N o existem regras Se o B II Diretrizes relativas s defini es e esclarecimentos 1 As defini es contidas no artigo II da Conven o e as defini es e esclarecimentos contidos na regra I 1 de seu anexo aplicam se igualmente aos termos usados nas partes A e B deste C digo As defini es complementares que se aplicam somente s disposi es deste C digo est o contidas na se o A I 1 2 A defini o de certificado que aparece no artigo II c oferece tr s possibilidades l a Administra o pode emitir o certificado 2 a Administra o pode ter o certificado emitido com sua autoriza o ou 3 a Administra o pode reconhecer um certificado emitido por outra Parte con forme previsto na regra 1 10 Se o B III Diretrizes relativas aplica o da Conven o 1 Como a defini o de barco pesqueiro contida no par grafo h do artigo II exclui embarca es usadas para a captura de peixes baleias focas morsas ou outros recursos da vida marinha para a aplica o da Conven o as embarca es n o envolvidas na atividade de captura n o podem beneficiar se desta exclus o 2 A Conven o exclui todas as embarca es de madeira de constru o primitiva incluindo as do tipo junco Se o B IV Diretriz relativa comunica o de informa es No par grafo 1 b do artigo IV as palavras onde apropriado objetivam incluir 1 o rec
352. s su suficiente para permitir que os candidatos possam desempenhar suas fun es balternos membros do quarto de servi o na pra a de m quinas est o listados na coluna 2 da tabela A NI 4 4 Todos os candidatos ao certificado ser o obrigados a demonstrar terem atingido o padr o de compet ncia exigido por 3 Todos os candidatos a certifica o ser o obrigados a demonstrar terem atingido o padr o de compet ncia exigido de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 da tabela A III 4 O teste pr tico em refer ncia na coluna 3 pode incluir um treinamento regulamentar em terra no qual os estudantes s o submetidos a testes pr ticos 1 demonstra o de compet ncia para a realiza o de tarefas e para assumir os encargos relacionados na coluna 1 da tabela A IV 2 de acordo com a metodologia para demonstra o de compet ncia e com os crit rios de avalia o de compet ncia tabelados nas colunas 3 e 4 daquela tabela e 4 Quando n o dispuser de tabelas de compet ncia para o n vel de apoio relativo a certas fun es a Administra o fica respons vel pela determina o dos requisitos apropriados para o Ens a a E 2 exame e avalia o cont nua como parte de um curso de treinamento regulamentar treinamento avalia o e expedi o do certificado a serem aplicados ao pessoal designado para desempenhar a bordo as supra
353. sca e salvamento e 3 criar um ambiente operacional em tempo real incorporando pelo menos duas esta es do pr prio navio com capacidade de variar o rumo e velocidade do pr prio navio e de incluir os par metros de pelo menos outros 20 navios alvo e os recursos adequados de comunica o Simula o de Dispositivo Autom tico de Plotagem Radar ARPA 5 O equipamento de simula o do ARPA dever ser capaz de simular as caracter sticas operacionais dos ARPAs os quais por sua vez atendem aos padr es de desempenho aplic veis adotados pela Organiza o bem como incorporar recursos para 1 aquisi o manual e autom tica de alvos 2 informa o de trajet rias anteriores 3 utiliza o de reas de exclus o 4 exibi o de tela com apresenta o vetorial gr fica com escala de tempos e de dados 5 manobras de provas de navios PARTE 2 OUTRAS DISPOSI ES Objetivos educacionais dos simuladores 6 Cada Parte dever assegurar que as metas e objetivos dos treinamentos baseados em simuladores sejam definidos dentro de um programa geral de treinamento e que os objetivos espec ficos de treinamento e de tarefas sejam escolhidos de modo que mantenham uma correla o t o pr xima quanto poss vel com as tarefas e com as pr ticas de bordo Procedimentos de treinamento 7 Na execu o do treinamento obrigatoriamente baseado em simuladores os instrutores dever o garantir que 1 os alunos recebam antecipadamente um
354. sco e nocivas e seus efeitos na se guran a da vida humana e do navio Exame e avalia o do que for demons trado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treinamen to a bordo 3 treinamento comprovado em simulado res onde aplic vel As opera es de carregamento s executadas de acordo com o plano de carregamento do navio outros documentos e regras regulamentos de seguran a em vigor as instru es de opera o dos equipamen tos e as limita es de espa o bordo para estivagem O manuseio de cargas perigosas de risco e nocivas atendem aos re gulamentos internacionais e s normas e padr es para a pr tica segura Fun o Controle da opera o do navio e cuidados a serem tomados pelas pessoas bordo no n vel operacional Compet ncia Conhecimento entendi mento e profici ncia M todos para demonstra o de compet ncia Crit rios para avalia o de com pet ncia Garantia de atender os re quisitos relativos preven o da polui o Preven o da polui o do ambiente marinho e procedi mentos anti polui o Conhecimento das precau es a serem tomadas para prevenir a polui o do meio ambiente marinho Procedimentos anti polui o e todos os equipamentos as sociados Exame e avalia o do que for demons trado atrav s de um ou mais dos
355. scotilhas e tanques de lastro Conhecimento e capacidade para ex plicar onde procurar as avarias e os de feitos mais comumente encontrados devidos a 1 opera es de carregamento e de des carregamento 2 corros o 3 condi es de tempo adversas Capacidade de dizer que partes do na vio dever o ser inspecionadas de cada vez para abranger todas as partes num determinado per odo de tempo Identificar aqueles componentes da es trutura do navio que s o cr ticos para a seguran a do navio Dizer quais as causas da corros o nos espa os de carga e nos tanques de las tro e como a corros o pode ser iden tificada e prevenida Conhecimento dos procedimentos sobre como devem ser realizadas as inspe es Capacidade de explicar como assegurar uma detec o confi vel de defeitos e avarias Entendimento do prop sito do Progra ma Intensificado de Vistorias Deve ficar claro que os oficiais de n utica n o precisam ser qualificados em vistoria de navios Exame e avalia o dos dados ob tidos atrav s de uma ou mais das seguintes fontes 1 experi ncia aprovada em servi o 2 experi ncia aprovada em ades tramento a bordo de navios 3 adestramento aprovado em simu ladores quando for adequado As inspe es s o realizadas de acordo com os procedi mentos estabelecidos e os de feitos e avarias s o detectados e devidamente informados Quando n o forem encontra dos defeitos nem
356. seadas em tais conheci mentos nos casos de acidentes e doen as prov veis de ocorrer a bordo de navios Avalia o do que for demonstrado no treinamento conforme estabele cido nos par grafos de 1 a 3 da se o A VI 4 A imediata identifica o das causas prov veis natureza e extens o dos ferimentos ou condi es e o trata mento aplicado minimizando o risco de vida imediato Fiscalizar o atendimento aos requisitos legais Conhecimentos b sicos de trabalhar com as conven es da IMO relativas seguran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente mari nho Avalia o do que for demonstrado em exame ou comprovado em trei namento Os requisitos legais relativas se guran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente marinho s o corretamente identificados Se o A 1 4 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de mar timos subalternos membros do quarto de servi o de navega o Padr es de compet ncia 1 Todos os mar timos subalternos membros do quarto de servi o de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior 500 dever o demonstrar compet ncia para desempenhar as fun es de navega o no n vel de apoio conforme especificado na coluna 1 da tabela A II 4 2 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para os mar timos subalternos membros do quarto de servi o de navega o de
357. seguran a e 1 3 preven o de transmiss es n o autorizadas 2 de outros documentos relacionados aos procedimentos operacionais e de co munica es de socorro de seguran a e servi os de correspond ncia p blica incluindo tarifas avisos aos navegantes e radiodifus o de previs o meteorol gica no Servi o M vel Mar timo e no Servi o M vel Mar timo por Sat lite e 3 utiliza o do C digo Internacional de Sinais e do Vocabul rio Padr o de Na vega o Mar tima substitu do pelo documento da IMO denominado Frases Padronizadas para as Comunica es Mar timas Servi o de quarto e procedimentos 12 Conhecimento e treinamento sobre 1 procedimentos de comunica o e disciplina para evitar interfer ncias nocivas nos subsistemas GMDSS 2 procedimentos para utiliza o de informa es de previs o de propaga o para estabelecer a frequ ncia tima para comunica es 3 servi o de quarto de radiocomunica es relativas a todos os subsistemas GMDSS troca de tr fego de radiocomunica es particularmente concernente a socorro urg ncias e procedimentos de seguran a e registros radiocomunica es 4 uso do alfabeto fon tico internacional 5 acompanhamento da frequ ncia de socorro enquanto estiver acompanhando si multaneamente ou trabalhando em pelo menos uma outra frequ ncia 6 sistemas e procedimentos para transmiss o de informa es pelo navio 7 procedimentos para radiocomunica es d
358. sejam cumpridos per odos de descanso para o pessoal que faz o servi o de quarto e 2exigir que o sistema de servi os de quarto seja organizado de modo que a efici ncia do pessoal que faz o servi o n o seja prejudicada pela fadiga e que os quartos sejam organizados de tal modo que o primeiro quarto no in cio da viagem e os subseqiientes quartos para revezamento sejam suficientes para o descanso de modo deixar o pessoal apto para o servi o Regra VIII 2 Organiza o dos quartos e princ pios a serem observados lAs Administra es dever o direcionar a aten o das empresas de navega o coman dantes oficiais chefes de m quinas e de todo o pessoal que faz o servi o de quarto aten o para os requisitos princ pios e diretrizes estabelecidos no C digo STCW que dever o ser observados para assegurar que a vigil ncia cont nua da seguran a ou as vigil ncias adequadas s circunst ncias e condi es predominantes ser o sempre mantidas em todos os navios que operam na navega o mar tima 2 As Administra es devem exigir que os comandantes dos navios assegurem que a or ganiza o dos servi os de quarto seja adequada para manter o servi o de vigil ncia de seguran a ou servi os de vigil ncia em fun o das circunst ncias e condi es predominantes e que sob a orien ta o geral do comandante 1 os oficiais encarregados de servi o de quarto de navega o sejam respons veis pela seguran a da navega o du
359. ser registrada em cada certificado e endosso emitido 9 Os mar timos n o devem ser portadores de nenhuma doen a de olhos Qualquer pa tologia debilitante permanente ou progressiva e irrecuper vel dever determinar a inabilita o 10 Todos os testes necess rios para determina o da acuidade visual de mar timos devem ser confi veis e executados por pessoa competente e reconhecida pela Administra o 11 N o obstante estas disposi es a Administra o pode exigir padr es mais altos do que aqueles contidos na tabela B I 9 a seguir EMISS O E CADASTRO DE CERTIFICADOS Aprova o de servi o a bordo de navio empregado na navega o mar tima 12 Na aprova o de servi o para navega o mar tima exigida pela Conven o as Partes dever o assegurar se de que o servi o considerado relevante para a qualifica o que est sendo dada tendo em mente que fora dos conhecimentos b sicos iniciais com o servi o a bordo de navios que operam a navega o mar tima o prop sito de tal servi o permitir que o mar timo receba instru o e pratique sob supervis o apropriada aquelas t cnicas seguras e apropriadas procedimentos e rotinas que sejam importantes para a qualifica o que est sendo concedida Aprova o de cursos de treinamento 13 Na aprova o de programas e cursos de treinamento as Partes devem levar em conta os v rios cursos modelo da IMO identificados nas notas de rodap na parte A deste C di
360. servindo como um oficial de m quinas no desempenho de fun es de responsabilidade estando j qualificado para exercer as fun es de sub chefe de m quinas 2ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento e satisfazer os padr es de compet ncia estabelecidas na se o A III 2 do C digo STCW Regra III 3 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais chefes de m quinas e sub chefes de m quinas em navios cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia entre 750 KW e 3 000 KW 10 chefe de m quinas e o subchefe de m quinas em um navio que opera na navega o mar tima cujas m quinas de propuls o principal tenham uma pot ncia entre 750 KW e 3 000 KW devem possuir um certificado apropriado 2Todo candidato ao certificado deve Isatisfazer os requisitos para um certificado de oficial encarregado de um quarto de m quinas l lpara a certifica o como subchefe de m quinas ter no m nimo 12 meses de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima como praticante de m quinas ou oficial de m quinas e 1 2para a certifica o como chefe de m quinas ter no m nimo 24 meses de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima dos quais pelo menos 12 meses servindo como subchefe de m quinas e 2ter completado um programa regulamentar de instru o e treinamento e satisfazer os padr es de compet
361. significando somente os trabalhos essenciais a bordo do navio que n o podem ser atrasados por raz es de seguran a ou ambientais ou que n o poderiam ser razoavelmente previstos no in cio da viagem 2 Embora n o exista defini o universal e tecnicamente aceita para fadiga todos os envolvidos nas opera es do navio devem estar atentos para os fatores que possam contribuir para a fadiga incluindo mas n o se limitando aos fatores identificados pela Organiza o e lev los em conta nas tomadas de decis es relacionadas s opera es do navio 3 Na aplica o da regra VIII devem ser levados em conta os seguintes pontos 1 as provid ncias tomadas para evitar fadiga devem assegurar que n o seja adotado um n mero de horas de trabalho excessivo ou irracional Em particular os per odos m nimos de descanso especificados na se o A VIII 1 n o devem ser interpretados como implicando em que todas as outras horas devam ser dedicadas a servi os de quarto e demais res ponsabilidades 2 a fregi ncia e dura o dos per odos de descanso e a concess o de per odos autorizados de car ter compensat rio s o fatores materiais para preven o do aumento do cansa o durante um per odo de tempo e 3 as disposi es podem variar quando se tratar de navio envolvido em viagens curtas desde que sejam estabelecidos e adotados esquemas especiais de seguran a 4 As Administra es devem analisar a possibilidade de estabelecer requisitos
362. smitidas ao Secret rio Geral em conformidade s exig ncias da regra 1 7 40s certificados emitidos por ou sob a autoridade de uma n o Parte n o ser o reco nhecidos 5N o obstante os requisitos do par grafo 5 da regra 1 2 uma Administra o pode se as circunst ncias o exigirem permitir que um mar timo sirva em uma capacidade outra que n o oficial de radiocomunica es ou operador de radiocomunica es exceto nas condi es previstas no Regulamento de Radiocomunica es sirva a bordo por um per odo inferior a tr s meses em navio autorizado a operar sob sua bandeira possuindo um certificado apropriado emitido e endossado como requerido pela outra Parte para uso a bordo dos navios da Parte mas que n o tenha ainda sido endossado de modo a torn lo apropriado para o servi o a bordo de navios autorizados a operar sob a bandeira da Administra o em quest o Os documentos comprovando que o pedido de endosso foi submetido Administra o devem ficar dispon veis para verifica o 60s certificados e endossos emitidos por uma Administra o em conformidade com esta regra para o reconhecimento de um certificado emitido por outra Parte ou atestando o seu reconhecimento n o ser o usados como base para reconhecimentos posteriores por outra Ad ministra o Regra I 11 Revalida o de certificados ITodos os comandantes oficiais e operadores de radiocomunica es portadores de cer tificados emitidos ou reconhecidos
363. sobreviven tes e operar embarca o de sobreviv ncia ap s aban donar o navio Manobrar embarca o de sobrevi v ncia em mau tempo Utiliza o de bo as ncora flutuan te e demais equipamentos Administrar a ra o e gua a bordo de embarca es de sobreviv ncia Provid ncias tomadas para aumen tar a probabilidade de detec o e localiza o da embarca o de so breviv ncia M todos de resgate por helic pte ros Avalia o do que for comprovado atrav s de demonstra o pr tica da capacidade para 1 remar e guiar uma embarca o e governar com aux lio de agulha magn tica 2 utiliza o de itens de equipamen tos individuais de embarca es de sobreviv ncia 3 equipamentos e dispositivos para auxiliar a localiza o A condu o dos sobreviventes adequada s circunst ncias e con di es predominantes Lidar com os sobreviven tes e operar embarca o de sobreviv ncia ap s aban donar o navio continua o Efeito da hipotermia e sua preven o utiliza o de cobertores para prote o e agasalhos inclusive tra jes de imers o e aux lios de pro te o contra o calor excessivo Utiliza o de embarca es de sal vamento e embarca es salva vidas a motor para escoltar as balsas sal va vidas e o salvamento de sobre viventes e pessoas no mar Conduzir at a praia uma embar ca o de sobreviv ncia o de dispositi
364. ssoas os procedi mentos de fechamento e isolamento s o adequados natureza da emer g ncia e s o implementados pronta mente O grau de prioridade e o n vel e cro nologia para relatar as ocorr ncias e informar o pessoal de bordo s o re levantes para a natureza da emerg n cia e espelham a urg ncia do pro blema Opera o de dispositivos salva vidas Salvamento Capacidade para organizar adestra mento da faina de abandono do navio e conhecimentos sobre a opera o das balsas de sobreviv ncia e embar ca es de resgate seu lan amento dispositivos e arranjos seus equipa mentos inclusive equipamentos r dio de salva vidas EPIRBs por sat lite SARTS trajes de aux lio ao mergulho e prote o t rmica Conhecimentos das t cnicas de so breviv ncia no mar Avalia o do que for demonstrado no treinamento e experi ncia con forme estabelecido nos par grafos de 1 a 4 da se o A VI 2 As provid ncia tomadas como res posta as situa es de abandono do navio e de sobreviv ncia no mar s o adequadas s condi es e situa es predominantes e est o de acordo com as pr ticas e padr es de seguran a aceitos Contribuir para a supervi s o e controle de um ser vi o de quarto seguro Termos e defini es empregados a bordo Utilizar os sistemas internos apro priados de comunica o e alarme Capacidade de entender as ordens e de comunicar se com o oficial de servi o
365. stades e dos quadrantes peri gosos Conhecimentos sobre os mas de correntes oce nicas Capacidade de calcular as con di es de mar s Usar todos as publica es de na vega o sobre mar s e corren tes Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em servi o 2 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel A condi o de tempo prov vel pre vista para um determinado per odo o baseados em todas as informa es dispon veis As provid ncias tomadas para man ter a seguran a da navega o mi nimiza qualquer risco seguran a do navio As raz es para as provid ncias imaginadas s o calcadas em dados stat sticos e observa es das con s reais de tempo Resposta situa es de emerg ncia na navega o Precau es na vara o do na vio Provid ncias a serem tomadas se o encalhe for iminente e ap s o encalhe Restaurar a flutuabilidade do na vio com ou sem assist ncia ex terna Provid ncias a serem tomadas se o abalroamento for iminente e depois de um abalroamento ou da perda da estanqueidade do casco por qualquer raz o Avalia o do controle da avaria Governo em situa o de emer g ncia Configura es para reboque em emerg ncia e procedimentos pa ra reboque Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de instru o pr
366. t ncia contidas nos cap tulos II e IV desta parte Os objetivos das fun es por n vel de res ponsabilidade indicados em um subt tulo s o definidos pelas qualifica es listadas na coluna 1 da tabela O significado de fun o e n vel de responsabilidade definido em termos gerenciais na se o A I 1 abaixo 3 A numera o das se es desta parte corresponde numera o das as contidas no anexo da Conven o STCW Os textos das se es em ser divididos em partes e em par grafos numerado mas esta numera o nica e pertence somente quele texto CAP TULO I Normas relativas s disposi es gerais Se o A 1 1 Defini es e Esclarecimentos 1 As defini es e esclarecimentos contidos no artigo II e na regra I 1 aplicam se igualmente aos termos utilizados nas partes A e B deste C digo Al m disso as seguintes defini es complementares aplicam se somente a este C digo 1 Padr o de compet ncia significa o n vel de experi ncia profissional a ser atingido para desempenho adequado das fun es a bordo do navio de acordo com os crit rios internacionais acordados conforme estabelecidos neste documento e incorporando os padr es recomendados ou n veis de co nhecimento compreens o e capacidade comprovada 2 N vel gerencial significa o n vel de responsabilidade associado a 2 1 servir como comandante imediato chefe de m quinas ou subchefe de m quina a bordo de navios operando no mar e 2
367. t ncia especificados na se o A II 2 do C digo STCW para co mandante e imediato de navios com arquea o bruta igual ou superior a 3 000 Comandante e imediato de navio com arquea o bruta entre 500 e 3 000 3 O comandante e o imediato de navio que opera na navega o mar tima com arquea o bruta entre 500 e 3 000 devem possuir certificado apropriado 4 Todo candidato certifica o deve 1 para o certificado de imediato satisfazer os requisitos para um oficial encarregado de quarto de navega o em navio com arquea o bruta igual ou superior a 500 2para o certificado de comandante satisfazer os requisitos para um oficial en carregado de quarto de navega o em navios com arquea o bruta igual ou superior de 500 e ter completado um servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima de no m nimo 36 meses neste cargo este per odo pode no entanto ser reduzido para no m nimo 24 meses se pelo menos durante 12 meses desse servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima se o candidato tiver exercido a fun o de imediato e 3ter completado um programa de treinamento regulamentar e satisfazer os padr es de compet ncia especificados na se o A II 2 do C digo STCW para comandante e imediato de navios com arquea o bruta entre 500 e 3 000 Regra I1 3 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de oficiais encarregados de quarto de navega o e
368. ta 1 10 idioma ou os idiomas adequados s principais nacionalidades dos passageiros e de ou tras pessoas transportadas naquela rota espec fi ca 1 2a probabilidade de que a capacidade de utilizar um vocabul rio elementar do idioma ingl s para transmitir informa es b sicas possa proporcionar um meio de comunica o com um passageiro que estiver precisando de ajuda se o passageiro e o membro da tripula o comparti lharem ou n o um idioma comum 1 3a poss vel necessidade de comunicar se durante uma emerg ncia de alguma outra ma neira tal como atrav s de sinais com as m os ou chamando a aten o para o local em que se en contram as instru es os postos de reuni o os equipamentos salva vidas ou as rotas de escape quando a comunica o verbal for imposs vel 1 4at que ponto podem ser fornecidas aos passageiros instru es de seguran a completas em seu idioma ou idiomas nativos e 1 50s idiomas em que podem ser trans mitidas as informa es pelos alto falantes durante uma emerg ncia ou um exerc cio para dar orien ta es essenciais aos passageiros e para ajudar os membros da tripula o a prestarem assist ncia aos passageiros Equipamentos salva vidas 2Capacidade de demonstrar aos passageiros o uso de equipamentos salva vidas pessoais Seguran a dos passageiros 40 treinamento em seguran a dos passageiros exigido pela Regra V 3 par grafo 7 para Comandantes Imediatos e pesso
369. ta es meteorol gicas ter restres Conhecimento das caracter sti cas dos v rios sistemas meteo rol gicos procedimentos dos boletins e dos sistemas de re gistro Capacidade na aplica o dos da dos meteorol gicos dispon veis Os desvios das agulhas magn ticas e giros c picas s o determinados e corretamente aplicados aos rumos e marca es A sele o do modo de governo o mais adequado para as condi es predominantes meteorol gicas de mar e de tr fego e ma nobras pretendidas As medidas e observa es das condi es de tempo s o precisas e adequadas viagem Os dados meteorol gic o corretamente interpretados e aplicados Manter uma vigil ncia segura na navega o Servi o de quarto Atrav s do conhecimento do conte do aplica o e objetivos do Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamentos no Mar Atrav s do conhecimento dos Princ pios a serem observados na manuten o da vigil ncia da navega o Atrav s do conhecimento de procedimentos eficientes do pes soal do passadi o Emprego de derrotas de acordo com os Requisitos Gerais para Roteiros de Navega o Exame e avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos l experi ncia comprovada em servi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em simuladores onde aplic vel 4 treinamento com
370. te 1 9 assegurar que o navio esteja exibindo as luzes e sinais visuais apropriados e que os sinais sonoros est o sendo feitos de acordo com todos os regulamentos aplic veis e 10 tomar todas as provid ncias para proteger o meio ambiente da polui o pelo navio e atender a todas as regras aplic veis relativas polui o Parte 3 2 Princ pios a serem observados na manuten o de um quarto de servi o de m quinas 52 O termo quarto de servi o de m quinas empregado nas partes 3 2 4 2 e 4 4 dessa se o significa tanto uma pessoa como um grupo de pessoas cumprindo um quarto ou um per odo de responsabilidade de um oficial durante o qual a presen a f sica na pra a de m quinas daquele oficial pode ou n o ser exigida 53 O oficial encarregado do servi o de quarto na m quina o representante do chefe de m quinas e o principal respons vel sempre para a opera o segura e eficiente e para manter em condi es as m quinas que afetam a seguran a do navio sendo respons vel pela inspe o ope ra o e teste como exigido de todas as m quinas e equipamentos sob sua responsabilidade no quarto de servi o de m quinas Tabelas de servi o de quarto 54 A composi o do quarto de servi o de m quinas dever ser sempre adequada necessidade de assegurar a opera o segura de todas as m quinas que afetam a opera o do navio tanto no modo autom tico como no manual e ser adequada s circunst ncias e condi
371. te identificados Se o A II 2 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de comandantes e imediatos de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 Padr o de compet ncia 1 Todos os candidatos expedi o do certificado como comandantes e imediatos de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 dever o demonstrar a compet ncia para executar no n vel gerencial as tarefas e responsabilidades relacionadas na coluna 1 da tabela A II 2 2 O conhecimento entendimento e profici ncia m nimos exigidos para expedi o do certificado est o listados na coluna 2 da tabela A II 2 Essa tabela incorpora expande e aprofunda os t picos relacionados na coluna 2 da tabela A II I para oficiais encarregados de quarto de navega o 3 Lembrando que o Comandante possui a responsabilidade final pela seguran a do navio de seus passageiros tripulantes e carga bem como pela prote o do meio ambiente marinho contra a polui o causada pelo navio e que o imediato dever ter condi es de assumir aquela res ponsabilidade a qualquer tempo a avalia o nesses assuntos dever ser planejada de modo a aferir sua capacidade de assimilar todas as informa es dispon veis que afetem a seguran a do navio de seus passageiros tripulantes e carga ou a prote o do meio ambiente marinho 4 O n vel de conhecimento dos assuntos listados na coluna 2 da tabela A II 2 dever ser suficiente para permit
372. teira Exce es 7A Administra o se considerar que o tamanho de um navio e as condi es de sua viagem s o tais que torne a aplica o de todas as exig ncias desta regra e da se o A II 3 do C digo STCW irracionais ou impratic veis pode dispensar o comandante e o oficial encarregado do quarto de navega o desse navio ou de uma classe de navios de cumprir alguns dos requisitos levando em considera o entretanto a seguran a de todos os navios que podem estar operando nas mesmas guas Regra II 4 Requisitos m nimos obrigat rios para expedi o de certificados de mar timos subalternos membros do quarto de servi o de navega o 1 Todos os mar timos subalternos membros do quarto de servi o de navega o de navios com arquea o bruta igual ou superior a 500 exce o dos subalternos em treinamento e de subalternos cujos servi os durante o quarto n o exigem qualifica o devem ser devidamente habilitados para executar tais servi os 2 Todo candidato ao certificado deve 1 ter no m nimo 16 anos de idade 2 ter completado 2 1 um servi o regulamentar em navio que opera na navega o mar tima que inclua pelo menos seis meses de treinamento e experi ncia ou 2 2 um treinamento especial em terra ou a bordo que inclua um per odo de servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima de pelo menos dois meses e 3satisfazer os padr es de compet ncia estabelecidos na se o A II 4 d
373. ten o de sistemas de controle Opera o testes e manuten o de equipamentos de manuseio de carga e m quinas de conv s Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo As provid ncias para assegurar a opera o segura e eficiente e as condi es das instala es de m quinas s o adequadas a todos os modos de opera o Coordenar as manobras de leo combust vel e de las tro Opera o e manuten o de m qui nas inclusive sistemas de bombas e tubula es Avalia o do que for demonstrado atrav s de um ou mais dos seguin tes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel As manobras de combust vel e de lastro atendem s exig ncias ope racionais e s o executadas de forma a evitar a polui o do meio am biente marinho Utilizar os sistemas de co munica o interna Opera o de todos os sistemas de comunica o interna de bordo Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento co
374. tendo ou adotando qualquer outro programa educacional ou de treinamento conforme o artigo IX fornecer uma descri o completa de tais programas 2 se estiver reconhecendo certificados emitidos por outra Parte fornecer um relat rio re sumindo as medidas tomadas para garantir o cumprimento da regra I 10 e 3 se estiver empregando mar timos portadores de certificados alternativos emitidos segundo a regra VII 1 em navios registrados sob sua bandeira fornecer ao Secret rio Geral uma c pia por amostragem de um Cart o de Tripula o de Seguran a emitido para tais navios 4 Cada Parte dever enviar um relat rio dos resultados de cada avalia o efetuada conforme o par grafo 2 da regra 1 8 at seis meses ap s o encerramento cujo conte do dever descrever os termos de refer ncia dos avaliadores suas qualifica es e experi ncia a data e o objetivo da avalia o as defici ncias encontradas bem como as medidas saneadoras recomendadas e adotadas 5 O Secret rio Geral dever manter uma rela o de pessoas com compet ncia legal aprovada pelo Comit de Seguran a Mar tima incluindo as pessoas qualificadas colocadas disposi o ou re comendadas pelas Partes que podem ser chamadas a colaborar na prepara o do relat rio exigido pelo par grafo 2 da regra 1 7 Essas pessoas devem estar normalmente dispon veis durante as sess es do Comit de Seguran a Mar tima ou de seus organismos subsidi rios mas n o necessitam e
375. termos das disposi es destas regras Regra 1 2 Certificados e Endossos 10s certificados ser o redigidos no idioma ou idiomas oficiais do pa s emitente Se o idioma usado n o for o ingl s o texto incluir uma vers o neste ltimo idioma 2No que se refere aos operadores de radiocomunica es as Partes podem l incluir os conhecimentos adicionais estabelecidos pelas regras pertinentes no exame para emiss o de um certificado que atenda ao Regulamento de Radiocomunica es ou 2emitir um certificado em separado indicando que o portador possui os conhe cimentos adicionais previstos nas regras pertinentes 30 endosso exigido pelo artigo VI da Conven o para atestar a emiss o de certificado somente ser emitido se forem atendidas todos as exig ncias da Conven o 4 A crit rio de uma Parte os endossos poder o ser incorporados ao modelo dos cer tificados emitidos como previsto na se o A 1 2 do C digo STCW Se incorporados o modelo usado ser o estabelecido pela regra A I 2 par grafo 1 Se emitidos de outro modo o modelo de endosso usado ser o estabelecido no par grafo 2 daquela se o 5Uma administra o que reconhece um certificado em conformidade com a regra I 10 dever endossar esse certificado para atestar o seu reconhecimento O endosso somente ser emitido se forem atendidas todas as exig ncias da Conven o O modelo de endosso usado ser o estabelecido no par grafo 3 da se o A I 2 do C d
376. tes de inc ndio explo s o abalroamento e encalhe Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de instru o pr tica e comprovado treinamento em servi o e experi ncia Os procedimentos para supervis o dos sistemas de detec o de inc ndio e de seguran a garantem que todos os alarmes detectam prontamente e que atuam conforme estabelecem os procedimentos de emerg ncia Desenvolver planos de emerg ncia e de con emerg ncia Prepara o de planos de conting ncia para responder a emerg ncias Constru o naval inclusive controle de avarias M todos e aux lios na preven o de tec o e extin o de inc ndio Operar e utilizar os equipamentos salva vidas Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de comprovado treinamento em servi o e experi n cia Os procedimentos de emerg ncia es t o de acordo com os planos esta belecidos para situa es de emerg n cia Organizar e adminis Um conhecimento de administra o Exame e avalia o do que for de A tripula o recebe atribui es e ta trar a tripula o organiza o e treinamento de pes monstrado atrav s de comprovado refas e adequadamente cientificada soal treinamento em servi o e experi n individualmente a cerca dos padr es cia esperados em seu trabalho e em seu Um conhecimento das conven es e comportamento recomenda es internacionais bem como da le
377. tes m todos l experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em trei namento a bordo 3 treinamento comprovado em simu ladores onde aplic vel As condi es de estabilidade e ten o mantidas sempre dentro dos limites de seguran a Supervis o e controle de acordo com os re quisitos legais e com as medidas que garan tam a seguran a da vi da humana no mar e prote o do meio am biente marinho Conhecimentos da legisla o mar ti ma internacional incorporada nos acordos e conven es internacio nais Destaque especial dado aos seguintes t picos 1 certificados e demais documentos obrigat ri bordo dos navios exi gidos pelas conven es internacio nais de que forma eles podem ser obtidos e seus prazos de validade 2 responsabilidades exigidas pelos requisitos relevantes da Conven o Internacional de Linhas de Carga 3 responsabilidades de acordo como os requisitos relevantes da Conven o Internacional Para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 4 responsabilidade de acordo com a Conven o Internacional para a Pre ven o da Polui o por Navios 5 atestado de sa de de mar timos e requisitos do Regulamento Interna cional de Sa de 6 responsabilidades de acordo com a legisla o internacional relativa a se guran a do navio dos passageiros da tripula o e da carga 7 m todos e aux lios na preven o da polui o do meio ambi
378. tes na tecnologia mar tima bem como as recomenda es concernentes seguran a da vida humana no mar e a prote o do meio ambiente marinho Se o B I 12 Diretrizes relacionadas ao emprego de simuladores 1 Quando forem usados simuladores para treinamento ou avalia o de compet ncia as seguintes diretrizes devem ser consideradas na realiza o de qualquer treinamento ou avalia o TREINAMENTO E AVALIA O NA OBSERVA O E PLOTAGEM RADARI 2 O treinamento e avalia o em observa o e plotagem radar deve 1 incorporar a utiliza o de equipamento de simula o radar e 2 atender a padr es n o inferiores queles contidos nos par grafos de 3 a 17 a seguir 3 As demonstra es e a pr tica em observa o radar devem ser realizadas quando apropriadas em equipamento radar mar timo real incluindo o uso de simuladores Os exerc cios de plotagem devem ser realizados preferencialmente em tempo real de modo a aumentar a cons cientiza o dos alunos para os perigos do emprego inadequado dos dados do radar e melhorar suas t cnicas de plotagem at um padr o compat vel com a necessidade de execu o de manobras seguras para evitar abalroamento em condi es reais de navega o mar tima Generalidades Fatores que afetam o desempenho e a precis o 4 Deve ser adquirida uma compreens o elementar dos princ pios do radar juntamente com um conhecimento pr tico completo sobre 1 medi o de marca es e dist nc
379. to de monstre a sua qualifica o em conformidade com os objetivos de avalia o 4 ser dotado de uma interface atrav s da qual o candidato possa interagir com o equipamento e com o ambiente simulado 5 ser dotado de ambiente operacional controlado capaz de produzir v rias condi es que podem incluir situa es de emerg ncia de perigo ou de situa es inusitadas relevantes para os objetivos de avalia o e 6 permitir que um avaliador controle supervisione e registre os exerc cios para a eficiente avalia o do desempenho dos candidatos Padr es de desempenho adicionais 3 Complementando os requisitos b sicos a serem atendidos relacionados nos par grafos 1 e 2 o equipamento de simula o ao qual esta se o se aplica dever atender aos padr es de desempenho descritos a seguir de acordo com o seu tipo espec fico Simula o radar 4 O equipamento de simula o radar dever ser capaz de simular as caracter sticas operacionais do equipamento de navega o radar que atende a todos os padr es de desempenho aplic veis adotados pela Organiza o e bem assim incorporar recursos para 1 operar no modo movimento relativo estabilizado e no modo movimento verdadeiro em rela o ao mar e ao fundo 2 modelar as condi es de tempo mar s correntes setores de sombra radar ecos esp rios e outros efeitos de propaga o e gerar as linhas de costa b ias de aux lio navega o e transmissores receptores de bu
380. to de servi o de m quinas e o chefe de m quinas devem ter conhecimento de todos os trabalhos de manuten o que envolvam reparos espec ficos de equipamentos el tricos mec nicos hidr ulicos pneum ticos ou se for o caso dos equipamentos eletr nicos de todo o navio Esses reparos dever o ser apropriadamente registrados Servi o de quarto de m quinas em condi es diferentes e em reas diferentes Visibilidade restrita 80 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas deve assegurar a permanente disponibilidade de press o de ar ou de vapor para os sinais sonoros e que as ordens provenientes do passadi o relacionadas a altera es de velocidade ou invers o de sentido sejam imediatamente cumpridas e al m disso que as m quinas auxiliares utilizadas para manobras estejam prontas para emprego guas costeiras e congestionadas 81 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas dever garantir que todas as m quinas envolvidas na manobra do navio possam ser imediatamente colocadas no modo manual de opera o quando for informado de que o navio est navegando em guas com tr fego con gestionado O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas deve tamb m garantir que haja disponibilidade de reserva de pot ncia para as exig ncias de governo e outras manobras Os equipamentos de governo em emerg ncia e outros equipamentos auxiliares dever o estar prontos para opera o imediata Navio Fundead
381. to dos aspectos operacio nais dos modernos emas de navega o inclusive o radar e o ARPA T cnicas de navega o s escu ras Avalia o das informa es de navega o provenientes de v rias fontes inclusive do radar e do ARPA de modo a tomada e implementa o de decis es do comando quanto a evitar abal roamentos e da condu o da na vega o segura do navio A inter rela o e utiliza o oti mizada de todos os dados de na vega o dispon veis para condu zir a navega o Avalia o do que for demonstrado atrav s de treinamento comprovado em simulador radar e simulador AR PA As informa es obtidas pelo radar e ARPA s o interpretadas e ana lisadas corretamente considerando s limita es do equipamento e as circunst ncias e condi es predo minantes As provid ncias tomadas para evi tar a aproxima o excessiva ou abalroamento com outro navio es t o de acordo com o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroa mentos no Mar Previs o de tempo e de condi es oceanogr ficas Capacidade de entender e inter pretar uma carta sin tica para fa zer previs o do tempo na rea considerando as condi es de tempo no local e as informa es recebidas por boletim meteoro l gico por fax Conhecimentos das caracter sti cas dos v rios sistemas meteo rol gicos inclusive das tempes tades tropicais recorrentes e de como evitar os centros das tem pe
382. tos auxiliares e para navios que transportam cargas de risco cargas perigosas t xicas ou materiais altamente inflam veis ou outro tipo especial de carga Organiza o do servi o de quarto 91 A organiza o do servi o de quarto de conv s durante a estadia do navio num porto dever ser permanentemente adequada a 1 garantir a seguran a da vida humana do navio do porto e do meio ambiente bem como a utiliza o com seguran a de todas as m quinas relacionadas com as opera es de carga 2 observar as regras internacionais nacionais e locais e 3 manter a ordem e a rotina normal do navio 92 O comandante dever decidir sobre a composi o e a dura o do servi o de quarto no conv s dependendo das condi es de amarra o tipo do navio e caracter stica dos servi os 93 Se o comandante considerar necess rio o encarregado do servi o de quarto no conv s dever ser um oficial qualificado 94 Devem ser providenciados os equipamentos necess rios para proporcionar um servi o de quarto eficiente 1 95 O chefe de m quinas consultando o comandante dever assegurar que a organiza o do servi o de quarto nas m quinas seja adequada para manter um seguro servi o de quarto nas m quinas durante a estadia do navio no porto Ao decidir sobre a composi o do quarto de servi o de m quinas que pode incluir pessoal subalterno apropriado na pra a de m quinas os seguintes pontos est o entre aqueles que devem
383. tra circunst ncia importante para a seguran a do navio sua tripula o a carga ou a prote o do meio ambiente contra a polui o e 11 os procedimentos para informar a autoridade apropriada sobre qualquer polui o do meio ambiente resultante das atividades do navio 99 Os oficiais que rendem o quarto antes de assumir o servi o no conv s dever o verificar se l a amarra o e a amarra do ferro est o adequados 2 os sinais ou luzes est o apropriadamente exibidos ou acionados 3 as medidas de seguran a e as regras de prote o contra inc ndio est o sendo seguidas 4 est o cientes da natureza de qualquer carga de risco ou perigosa que esteja sendo carregada ou descarregada bem como as provid ncias adequadas a serem tomadas no caso de qualquer derramamento ou inc ndio 5 nenhuma condi o ou circunst ncia externa p e em risco o navio e n o p e em risco os demais Parte 4 2 Passagem de servi o do quarto de servi o de m quinas 100 Antes de assumir o quarto de servi o de m quinas o oficial que assume dever receber informa es do oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas a respeito de 1 ordens em vigor para o dia qualquer ordem especial relacionada s opera es do navio servi os de manuten o reparos nas m quinas ou equipamentos de controle do navio 2 natureza de qualquer trabalho que estiver sendo realizado nas m quinas e sistemas de bordo bem como a lista do pessoal
384. trolada para preven o da decomposi o e possibilidade de explos o categorias de estivagem precau es gerais para estivagem incluindo aquelas aplic veis aos poluentes marinhos exig ncias de segrega o para assegurar a separa o de material combust vel de cidos e de fontes de calor para evitar inc ndio explos o e forma o de gases t xicos precau es para minimizar o atrito e o impacto que podem iniciar a decomposi o Classe 6 1 Subst ncias t xicas Classe 6 2 Subst ncias infecciosas 14 Tipos de embalagem categorias de estivagem precau es gerais para estivagem incluindo aquelas aplic veis aos produtos t xicos l quidos inflam veis e poluentes marinhos exig ncias para segrega o especialmente considerando que a caracter stica comum dessas subs t ncias sua capacidade de provocar a morte ou s rios preju zos sa de humana medidas de descontamina o no caso de derramamento Classe 7 Produtos radioativos 15 Tipos de embalagem fator de estiva em rela o ao armazenamento e segrega o estivagem e segrega o de pessoas filmes e chapas fotogr ficas n o reveladas e produtos ali ment cios categorias de estivagem requisitos gerais para estivagem requisitos para segrega o e dist ncias de separa o segrega o de demais cargas perigosas Classe 8 Produtos corrosivos 16 Tipos de embalagem categorias de estivagem precau es gerais para estivagem incluindo aquelas a
385. uais tal pol tica ser implantada 2 um sistema de qualidade que incorpore a estrutura organizacional as respon sabilidades os procedimentos os processos e os recursos necess rios para o gerenciamento de qualidade 3 as t cnicas e atividades operacionais destinadas a assegurar o controle da qua lidade 4 a organiza o do acompanhamento sistem tico incluindo avalia o da garantia da qualidade interna para assegurar que todos os objetivos definidos est o sendo atingidos e 5 a organiza o para avalia es peri dicas externas da qualidade conforme descrito nos par grafos que se seguem 2 No estabelecimento de tais padr es de qualidade para administra o do seu sistema nacional de expedi o de certificado as Administra es dever o assegurar que a estrutura o adotada 1 suficientemente flex vel de modo a permitir que o sistema de expedi o de certificados considere as necessidades vari veis da ind stria e que facilite e estimule a aplica o de novas tecnologias 2 abrange todos os assuntos administrativos que promovem efeitos das v rias dis posi es da Conven o em particular as regras 1 2 a 1 15 e demais disposi es que permitem Administra o conferir certificados de servi o e de dispensa bem como retirar cancelar ou suspender certificados j emitidos 3 envolve as responsabilidades da Administra o na aprova o do treinamento e avalia o em todos os n veis dos curso
386. uando for exigida a fun o de navega o no n vel gerencial pelo menos 12 meses no desempenho de fun es no quarto de servi o no passadi o no n vel operacional 2 para aqueles que possuem comando ou tiveram responsabilidade pela propuls o mec nica de um navio n o menos do que 48 meses incluindo as disposi es do par grafo 2 1 desta se o desempenhando como oficial certificado as tarefas relacionadas com as fun es a serem apresentadas no endosso do certificado dos quais 24 meses dever o ser no desempenho das fun es indicadas na tabela A II 1 e 24 meses no desempenho das fun es indicadas nas tabelas AIII I e A III 2 Se o A VII 3 Princ pios que governam a emiss o de certificados alternativos N o existem disposi es regulamentadoras Cap tulo VIII Normas relativas aos servi os de quarto Se o A VIIVI O preparo para o servi o 1 Todas as pessoas indicadas para a fun o de oficial encarregado de quarto ou como pessoal subalterno membro de um quarto de servi o devem ter um m nimo de 10 horas de descanso em qualquer per odo de 24 horas 2 As horas de descanso podem ser divididas em at dois per odos um dos quais dever ter pelo menos 6 horas de dura o 3 As exig ncias para os per odos de descanso expressas nos par grafos 1 e 2 n o necessitam ser mantidas em caso de uma emerg ncia ou adestramento ou em outras condi es operacionais diferentes da rotina 4 N o obstante as d
387. ues de reunir s apropriados para a emerg ncia con siderada e est o de acordo com os procedimentos estabelecidos A cronologia e segu ncia de pro vid ncias individuais s o apropria das s circunst ncias e condi es predominantes e minimizam os pe rigos em potencial e os riscos para a sobreviv ncia O m todo de embarcar sobreviven tes nas embarca es apropriado e evita perigos para outros sobrevi ventes As provid ncias iniciais ap s deixar o navio bem como os procedimen tos e provid ncias na gua mini mizam as amea as sobreviv n cia Combatee extin o de inc ndio Equipamentos de combate inc n dio e sua localiza o a bordo Instru o em 1 instala es fixas 2 instala es de combate a inc ndio 3 equipamento individual 4 equipamentos e dispositivos de combate a inc ndio 5 m todos de combate a inc ndio 6 agentes de combate a inc ndio 1 procedimentos de combate a inc ndio 1 Avalia o do que for demonstrado atrav s de instru o aprovada ou du rante a participa o em curso regula mentar incluindo demonstra o pr tica em compartimentos que reproduzam condi es de treinamentos real sticas condi es simuladas de situa es a bordo e no escuro sempre que pos s vel e pratic vel a capacidade para 1 utiliza o de v rios tipos de ex tintores de inc ndio port teis 2 utiliza o de aparelhos de res pi
388. uidados com os feridos envolven do 1 traumatismo craniano e de co luna 2 ferimentos dos ouvidos nariz garganta e olhos 3 hemorragia interna e externa 4 queimaduras pelo fogo pela gua e como resultado de conge lamento 5 fraturas luxa es e traumatismos musculares 6 ferimentos cicatriza o e infec es 7 al vio da dor 8 t cnicas de sutura e pontos 9 lidar com quadros abdominais agudos 10 tratamentos cir rgicos de pe quena monta 11 colocar ataduras e curativos Enfermagem 1 princ pios gerais 2 assist ncia de enfermagem Enfermidades incluindo 1 condi es e emerg ncias m di cas 2 doen as sexualmente transmiss veis 3 doen as e infec es tropicais Abuso do lcool e de drogas Assist ncia odontol gica Ginecologia gravidez e parto Assist ncia m dica prestada a pes soas resgatadas Morte em viagem Higiene Preven o de doen as incluindo 1 desinfec o desinfestar e desra tiza o o do que for comprovado de instru o e demonstra o pr tica Quando for poss vel experi ncia pr tica em hospital ou estabeleci mento similar A identifica o dos sintomas ba seada nos conceitos de exame cl nico e hist rico m dico A prote o contra infec o e a dis semina o de doen as completa e eficaz A atitude pessoal calma e inspira confian a e seguran a Tratament
389. uipamento de navega o e de seguran a a bordo do navio e deve estar atento para considerar todas as limita es operacionais de tais equipamentos 26 O oficial encarregado do quarto de servi o de navega o n o deve ser designado ou assumir qualquer tarefa que possa interferir com a seguran a da navega o do navio 27 Os oficiais do quarto de servi o de navega o devem fazer o mais eficiente uso de todos os equipamentos de navega o sua disposi o 28 Quando estiver utilizando o radar o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o dever ter em mente a necessidade de sempre cumprir as disposi es para uso do radar contidas no Regulamento Internacional para Evitar Abalroamentos no Mar em vigor 29 Em casos de necessidade o oficial encarregado do quarto de servi o de navega o n o deve hesitar em utilizar o tim o as m quinas ou equipamentos de sinaliza o sonora No entanto dever antecipadamente informar as varia es pretendidas da velocidade de rota es da m quina quando poss vel ou fazer uso efetivo dos controles UMS das m quinas dispon veis no passadi o de acordo com os procedimentos aplic veis 30 Os oficiais encarregados do quarto de servi o de navega o devem conhecer as caracter sticas de manobrabilidade do seu navio inclusive as dist ncias de parada bem como devem observar que outros navios podem ter diferentes caracter sticas de manobrabilidade 31 Deve ser mantido um reg
390. uma ou mais das seguintes fontes 1 experi ncia aprovada em servi o 2 adestramento aprovado em simu ladores quando for adequado utilizando tabelas e diagramas de estabilidade de trim e de esfor os e equipamentos para calcular os esfor os A fregi ncia e o mbito do monitoramento das condi es da carga s o adequados sua natureza a s condi es exis tentes Desvios inaceit veis e n o previstos das condi es ou das especifica es da carga s o prontamente percebidos e s o tomadas imediatamente as medidas corretivas destina das a salvaguardar a seguran a do navio e dos que se en contram a bordo As opera es relativas carga s o planejadas e executadas de acordo com os procedi mentos estabelecidos e com as exig ncias legais Planejar e assegurar o carre gamento o armazenamento a fixa o os cuidados durante a viagem e o descarregamen to das cargas com seguran a Conhecimento das limita es operacio nais e de projeto dos graneleiros Capacidade de utilizar todos os dados existentes a bordo relativos ao carre gamento cuidados e descarregamento de cargas a granel Capacidade de estabelecer procedimen tos para o manuseio seguro da carga de acordo com o disposto nos instrumen tos pertinentes tais como o C digo BC o C digo IMDG os Anexos II e V da MARPOL 73 78 e outras informa es pertinentes Capacidade de explicar os princ pios b sicos para esta
391. umentos o que for mais adequado Resolu o 11 Promo o de coopera o t cnica A CONFERENCIA TENDO ADOTADO as emendas de 1995 Conven o Internacional sobre Normas de Trei namento Expedi o de Certificados e Servi o de Quarto de Mar timos STCW 1978 RECONHECENDO a import ncia de educa o e treinamento adequados e experi ncia apro priada para todos os mar timos OBSERVANDO as dispositivos das emendas de 1995 Conven o STCW de 1978 que visam a melhoria dos requisitos m nimos obrigat rios para o treinamento e qualifica o de todos os ma r timos RECONHECENDO AINDA que em alguns casos poder haver limita o de recursos para obter a experi ncia requerida e para promover programas de treinamento especializado particularmente em pa ses em desenvolvimento ACREDITANDO que a promo o de coopera o t cnica em n vel integovernamental apoiar aqueles pa ses que ainda n o disponham de conhecimento ou recursos adequados para prover tais treinamentos e experi ncia para implantar as disposi es contidas na Conven o STCW 1 ENFATICAMENTE INSTA as Partes a fornecer ou procurar oferecer em coopera o com a Organiza o Mar tima Internacional assist ncia queles pa ses que tenham dificuldades em atender aos requisitos mais exigentes da Conven o STCW e que solicitem esta assist ncia 2 SOLICITA Organiza o Mar tima Internacional que envide todo o esfor o no sentido de oferece
392. ura dos v rios componen tes Exame e avalia o do que for de monstrado atrav s de um ou mais dos seguintes m todos 1 experi ncia comprovada em ser vi o 2 experi ncia comprovada em treinamento a bordo 3 treinamento comprovado em si muladores onde aplic vel 4 treinamento comprovado em equipamento de laborat rio As condi es de estabilidade aten dem aos crit rios da IMO para es tabilidade intacta em todas as con di es de carregamento As provid ncias para garantir e man ter a integridade da estanqueidade do navio est o de acordo com a pr tica aceita Preven o controle e combate ao inc ndio a bordo Preven o de inc ndio e dispositivos de combate ao inc ndio Conhecimentos de preven o de in c ndio Capacidade na organiza o de trei namento simulado de combate a in c ndio Conhecimentos das classes e da qu mica de inc ndio Conhecimentos sobre sistemas de combate a inc ndio Entendimento das provid ncias a se rem tomadas em caso de inc ndio inclusive inc ndios envolvendo os sistemas de leo Avalia o do que for demonstrado no treinamento e experi ncia de combate a inc ndio conforme es tabelecido na se o A VI 3 O tipo e grau do problema s o pron tamente identificados s as provid n cia iniciais est o de acordo com os procedimentos de emerg ncia e com os planos de conting ncia do navio A retirada de pe
393. ustar o restante da instala o de m quinas para funcionar adequadamente e de forma segura durante o per odo de manuten o 3 escriturar no di rio de m quinas ou outro documento apropriado o equipamento em que foi realizado algum servi o o pessoal envolvido as medidas de seguran a adotadas e por quem para orienta o dos oficiais que se seguir o no quarto e para efeito de re gistro 4 testar e colocar em servi o quando necess rio as m quinas ou equipamentos que foram reparados 75 O oficial encarregado do quarto de servi o das m quinas dever assegurar se de que todo o pessoal subalterno de m quinas que esteja realizando tarefas de manuten o fique dispon vel para auxiliar na opera o manual das m quinas no caso de falha do equipamento de controle autom tico 76 O oficial encarregado do quarto de servi o de m quinas deve ter em mente que altera es de velocidade resultantes de mau funcionamento ou de perda de governo podem colocar em risco a seguran a do navio e da vida humana no mar O passadi o deve ser imediatamente informado no caso de inc ndio ou de qualquer a o iminente dentro da pra a de m quinas que possa causar redu o da velocidade do navio falha iminente de governo parada do sistema de propuls o do navio ou qualquer altera o na gera o de energia el trica e amea as similares seguran a Essa informa o quando poss vel deve ser transmitida antes que tais altera es sejam
394. valentes ao servi o em navio no mar exigido no par grafo 1 1 ou 3 num dos seguintes casos 3 1 para quem passou por teste regulamentado ou 3 2 para quem obteve xito ao completar um ou mais cursos regulamen tados ou 3 3 para quem completou o per odo de servi o a bordo de navio no mar no desempenho de fun es compat veis com o certificado possu do e por um per odo m nimo total de tr s meses a bordo de navio extra lota o prevista ou em fun es de oficial em posto abaixo daquele que consta do certificado v lido possu do pouco antes de atingir o posto para o qual o certificado v lido 2 Os cursos de reciclagem ou de atualiza o exigidos pela regra I 11 dever o ser regulamentados e dever o incluir as mudan as relevantes das regras nacionais e internacionais relativas seguran a da vida humana no mar e prote o do meio ambiente marinho como tamb m considerar qualquer atualiza o havida nos padr es de compet ncia Se o A I 12 Normas que regulam o emprego de simuladores PARTE 1 PADR ES DE DESEMPENHO Padr es gerais de desempenho de simuladores empregados em treinamento 1Cada Parte dever assegurar que qualquer simulador utilizado em treinamento baseado obrigatoriamente em simuladores dever lser adequado aos objetivos selecionados e s tarefas de treinamento 2ser capaz de simular as caracter sticas operacionais dos respectivos equipamentos de bordo com um n vel de realismo
395. validade deste certificado conforme pode estar indicado no verso FUN O NIVEL LIMITA OES APLICAVEIS SE HOUVER O portador legal deste certificado pode servir nas seguintes capacidade ou capacidades especificadas nos requisitos da DPC para tripula o de seguran a 1 Selo Oficial taati ETETE Assinatura do funcion rio devidamente autorizado Data de reyalida o lt iis nons AE EEEE Nome do funcion rio devidamente autorizado 2Exceto como previsto no par grafo 1 o formul rio utilizado para atestar a emiss o de um certificado dever ser como mostrado a seguir desde que as palavras ou at que expire qualquer extens o do prazo de validade deste endosso conforme pode estar indicado no verso que aparecem no rosto do formul rio e o registro da extens o do prazo de validade que aparecem no verso do formul rio ser o omitidos onde for exigido que o endosso seja substitu do quando a validade expirar As instru es de preenchimento do formul rio constam da se o B I 2 deste C digo Selo Oficial PA S ENDOSSO QUE ATESTA A EMISS O DE UM CERTIFICADO DE ACORDO COM A Con ven o Internacional sobre Normas de Treinamento de Mar timos e Servi o de quarto 1978 CONFORME EMENDADA EM 1995 O Governo de certifica que o certificado N foi emitido para sas que foi considerado devidamente quali ficado de acordo com as disposi es da regra da Conven o acima e
396. viagens na navega o costeira quando tal navio for empregado regularmente em viagens costeiras conforme definido por uma Parte ao longo da costa de um Pa s que n o Parte da Conven o 4As Partes ao definirem viagens na navega o costeira conforme as disposi es desta regra dever o comunicar ao Secret rio Geral os detalhes das disposi es adotadas em con formidade com as exig ncias da regra 1 7 5Nenhuma disposi o desta regra limitar de forma alguma a jurisdi o de um Pa s seja ele ou n o Parte na Conven o Regra I 4 Procedimentos de Controle 10 controle exercido por um funcion rio autorizado encarregado do controle em con formidade com o artigo X ser limitado aos seguintes aspectos Ja verifica o de acordo com o artigo X 1 de que todos os mar timos servindo a bordo para os quais a Conven o exige a expedi o de certificado possuem de fato um certificado apropriado ou uma licen a v lida ou que mostrem um documento que comprove que submeteram Administra o uma solicita o de endosso de acordo com o par grafo 5 da regra I 10 2a verifica o de que os n meros e certificados dos mar timos servindo a bordo est o de acordo com as exig ncias da Administra o aplic veis a tripula o de seguran a e 3a avalia o de acordo com a se o A 1 4 do C digo STCW quanto capacidade dos mar timos do navio em manter os padr es de servi o de quarto de acordo com a
397. vio de g s liquefeito nos quais servem 3No prazo de dois anos ap s a entrada em vigor da Conven o para uma Parte um mar timo poder ser considerado como tendo atendido aos requisitos do subpar grafo 2 2 se tiver servido em um navio de porte significativo do tipo em quest o por um per odo de no m nimo um ano nos cinco anos precedentes 4 As administra es devem garantir a emiss o de um certificado apropriado para os comandantes e oficiais que sejam qualificados em conson ncia com os par grafos 1 ou 2 como adequado ou que um certificado j existente seja devidamente endossado Todos os subalternos que sejam assim qualificados dever o ser devidamente certificados Regra V 2 Requisitos m nimos obrigat rios para treinamento e qualifica o de comandantes oficiais pessoal subalterno e outras pessoas em navios de passageiros ro ro 1Esta regra se aplica a comandantes oficiais mar timos subalternos e a outras pessoas que servem a bordo de navios de passageiros ro ro empregados em viagens internacionais As Ad ministra es devem determinar a aplicabilidade desses requisitos ao pessoal que serve em navios de passageiros ro ro empregados em viagens dom sticas 2Antes de assumirem fun es a bordo de navios de passageiros ro ro os mar timos devem realizar o treinamento requerido pelos par grafos 4 a 8 que se seguem de acordo com suas capacidades deveres e responsabilidades 30s mar timos a serem treinados de aco
398. vio que opera na navega o mar tima incluindo no m nimo seis meses de treinamento e experi ncia ou 2 2 um treinamento especial em terra ou embarcado incluindo um per odo de servi o regulamentar a bordo de navio que opera na navega o mar tima de pelo menos dois meses e 3satisfazer os padr es de compet ncia estabelecidos na se o A III 4 do C digo STCW 30 servi o a bordo de navio que opera na navega o mar tima e o treinamento e experi ncia requeridos nos subpar grafos 2 2 1 e 2 2 2 devem estar relacionados aos servi os de quarto na pra a de m quinas e envolverem o desempenho de servi os realizados sob a supervis o direta de um oficial de m quinas ou de um mar timo subalterno qualificados 4Um mar timo pode ser considerado por uma Parte como tendo atendido aos requisitos desta regra se tiver servido em cargo significativo no departamento de m quinas por um per odo de no m nimo um ano nos ltimos cinco anos que antecederem entrada em vigor da Conven o para a Parte em quest o CAP TULO IV Pessoal de radiocomunica es Nota explicativa As disposi es obrigat rias relativas ao servi o de radiocomunica es s o estabelecidas no Regulamento de Radiocomunica es e na Conven o Internacional para a Salvaguarda da Vida Humana no Mar 1974 como emendada As disposi es sobre a manuten o das radiocomunica es est o estabelecidas na Conven o Internacional para a Salvaguarda d
399. vos iza o inclusive aparelhos de comunica o e sinaliza o bem como artefatos pirot cnicos Dispositivos r dio salva vidas dis pon veis a bordo de embarca de sobreviv ncia inclusive os equi pamentos EPIRBs e SARTSs por sa t lite Sinais pirot cnicos de perigo Avalia o do que for comprovado atrav s de demonstra o pr tica da capacidade para o de equipamentos r dio para embarca es de so breviv ncia 2 utiliza o de equipamentos de si naliza o inclusive artefatos piro t cnicos A utiliza o e a escolha dos apa relhos de comunica o e sinaliza o s o apropriados s circunst n cias e condi es predominantes Aplica o de primeiros so corros sobreviventes Utiliza o de kit de primeir corros e t cnicas para ressuscitar Procedimentos com pessoas feridas inclusive controle de hemorragia e de estado de choque Avalia o do que for comprovado atrav s de demonstra o pr tica da capacidade para lidar com pessoas feridas tanto durante quanto ap s o abandono utiliza o do kit de primeiros socorros e das t cnicas Identifica o das causas prov veis da natureza e da extens o dos fe rimentos ou das condi es s o ime diatas e precisas A prioridade e sequ ncia do trata mento aplicado minimiza o risco de vida Tabela A VI 2 2 Especifica es dos padr es m nimos de compet
400. vos de combate ao in c ndio Conhecimentos de preven o de inc ndio Capacidade na organiza o de treinamento simulado de combate a inc ndio Conhecimentos das classes e da qu mica de inc ndio Conhecimentos sobre siste mas de combate a inc ndio Provid ncias a serem toma das em caso de inc ndio in clusive inc ndios envolvendo os sistemas de leo Avalia o do que for demonstrado no treinamento e experi ncia de combate a inc ndio conforme estabelecido na se o A VI 3 O tipo e grau do problema s o pron tamente identificados s as provid n cia iniciais est o de acordo com os procedimentos de emerg ncia e com os planos de conting ncia do navio A retirada de pessoas os procedi mentos de fechamento e isolamento s o adequados natureza da emer g ncia e s o imediatamente imple mentados O grau de prioridade e o n vel e cro nologia para relatar as ocorr ncias e informar o pessoal de bordo s o re levantes para a natureza da emerg n cia e espelham a urg ncia do pro blema Opera salva vidas de dispositivos Salvamento Capacidade para organizar adestramento da faina de abandono do navio e conhe cimentos sobre a opera o das balsas de sobreviv ncia e embarca es de resgate seu lan amento dispositivos e ar ranjos se equipamentos inclusive equipamentos r dio de salva vidas EPIRBs por sat lite SARTS trajes de au x lio ao mergulho e pr
401. xecutar suas tarefas exclusivamente durante tais sess es 6 Com rela o ao par grafo 2 da regra 1 7 as pessoas com compet ncia legal devem estar familiarizadas com os requisitos da Conven o e pelo menos uma delas deve conhecer o sistema de treinamento e de certifica o da Parte envolvida 7 Qualquer reuni o realizada entre as pessoas com essa compet ncia dever 1 realizar se a crit rio do Secret rio Geral 2 ser composta de um n mero mpar de participantes mas que n o exceda normalmente o total de 5 pessoas 3 indicar seu pr prio presidente e 4 fornecer ao Secret rio Geral a opini o acordada de seus participantes e se n o for alcan ado um consenso fornecer as opini es da maioria e da minoria 8 As pessoas com compet ncia legal dever o confidencialmente expressar as suas opini es por escrito sobre 1 compara es entre fatos relatados nas informa es fornecidas ao Secret rio Geral pelas Partes e todas as exig ncias relevantes da Conven o 2 relat rios de qualquer avalia o submetida nos termos do par grafo 3 da regra 1 8 e 3 qualquer informa o adicional fornecida pelas partes 9 Na elabora o do relat rio para o comit de seguran a mar tima exigido pelo par grafo 2 da regra 1 7 o secret rio geral dever 1 solicitar e considerar as opini es emitidas pelas pessoas com compet ncia legal escolhidas da rela o elaborada nos termos do par grafo 5 2 procurar es
402. zados a operar sob a bandeira do pa s de outra Parte e que efetuam viagens na navega o costeira exig ncias de treinamento experi ncia ou certificados mais rigorosos dos que os exigidos para os mar timos que servem a bordo de navios autorizados a operar sob sua pr pria bandeira Em hip tese alguma tal Parte poder exigir dos mar timos embarcados em navios autorizados a operar sob a bandeira do pa s da outra Parte requisitos mais rigorosos do que os da Conven o aplic veis a navios que n o operam em viagens na navega o costeira 2No que se refere a navio autorizado a operar sob a bandeira do pa s de uma Parte regularmente engajado em viagens na navega o costeira ao longo da costa de outra Parte a Parte sob cuja bandeira o navio est autorizado a operar exigir dos mar timos nele embarcados requisitos de treinamento de experi ncia e para expedi o de certificado pelo menos equivalentes aos que s o exigidos pela Parte em cuja costa o navio navega desde que eles n o excedam os requisitos da Conven o aplic veis a navios n o empregados em viagens costeiras Os mar timos empregados em navios que estendem suas viagens al m do que uma Parte define como viagem costeira e que entram em guas n o cobertas por tal defini o dever o atender aos requisitos apropriados da Conven o 3Uma Parte pode proporcionar a um navio autorizado a operar sob sua bandeira os benef cios das disposi es da Conven o relativos a

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