A Qualidade da Regulação e dos Serviços do Sector Eléctrico
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1. o e Autoridade do Regulador Pleno Exerc cio da Fun o de Regula o Autonomia Autoridade 11 N 7 IRSE i l AVVA Enstituto Regulador do Sector El ctrico Os Agentes da Qualidade Equipamentos Normalizados e Certificados Bases Legais e Fiscaliza o 9 5 Fabricantes de Tutela Equipamentos Finan as Bases Legais e Fiscaliza o Economia gt Certifica o Comercio m Ambiente Licenciamento Instala es licenciadas e operadas de acordo com as melhores pr ticas e especifica es Operadores Clientes Instala es licenciadas e operadas de acordo com as melhores pr ticas e especifica es 12 N IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Garantia de Qualidade dos Servi os Atrav s de uma Cultura da Qualidade Equipamentos Processos Instala es RH Forma o Satisfa ao Manuten o Organiza o Equipamentos Processos Instala es Equipamentos Processos Seguran a 4 Instala es Cultura da Qualidade 13 O I R S E A principal fonte de receita a venda ao Estado da diferen a entre o valor da energia entregue ao Cliente e o valor da energia cobrada a este n o ser mais l gico ampliar essa Operado diferen a O Cliente n o realmente a principal fonte de receita deve o operador preocupar se com a qualidade de servi o prestada O Estado g2. o Transporte Distribui o Comercializa o e utiliza o de energia el ctrica IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico CAN Caminhando para um novo modelo de mercado El ctrico em Angola Os longos anos de conflito afectaram profundamente as Industrias El ctricas IE e ainda hoje elas funcionam de um modo geral de forma bastante deficiente Em resposta a esta cr tica situa o est em curso um amplo Programa de Transforma o do Sector El ctrico PTSE que criar um novo modelo de mercado e de governo e cuidar tamb m da Regula o do Sector quanto qualidade seguran a e da autoridade do Estado Uma das condi es necess rias ao saneamento das finan as das empresas e a uma gest o mais exigente bem como participa o no sector el ctrico de novos actores a quest o das tarifas J est aprovado e est em fase de implementa o o Regulamento Tarif rio que determina o processo do ajuste sistem tico das tarifas N 7 T IRSE i l Na Instituto Regulador do Sector El ctrico Novo Modelo de Mercado El ctrico em Angola Mercado de electricidade liberalizado com participa o de Agentes Econ micos P blicos Privados e ou Parcerias P blicas Privadas gt Exist ncia de uma entidade estatal concession ria da Rede Nacional de Transporte RNT na condi o de Comprador Unico do Mercado gt Atribui es de Concess es e Licen as a entidades privadas para
3. da IE Necessidade de maior interven o do Sector Privado Refor o do papel da Entidade Reguladora Fixar a responsabilidade das Autoridades Locais Concluir o pacote legislativo regulat rio IR SE Instituto Regulador do Sector El ctrico Resultados esperados com o novo modelo do Mercado El ctrico de Angola gt Melhoria da qualidade das organiza es e dos servi os gt Incentivo ao sector privado e aumento da competitividade gt Maior Equilibrio Econ mico Financeiro das empresas ao aproximar as receitas e os custos associados actividade da empresa e tendo em aten o a qualidade de servi o prestada gt Melhoria da efici ncia das instala es e dos equipamentos resultando a melhoria da presta o das operadoras gt Redu o das perdas t cnicas e comercias gt Aumento da confian a dos investidores na IE gt Elimina o progressiva dos encargos directos do OGE feitos por via de atribui o dos subs dios que resultar na liberta o de fundos para a expans o do acesso gt Melhoria da autoridade do Estado em todos actos na cadeia de planeamento e Execu o da Produ o Transporte Distribui o e na utiliza o das instala es el ctricas 10 N OERE Instituto Regulador do Sector El ctrico Melhoria do Exerc cio da Fun o Reguladora em Angola Clarifica o e Enquadramento da Fun o de Regula o Capacita
4. IRSE Instituto Regulador do Sector El ctrico A Qualidade da Regula o e os Servi os do Sector El ctrico Angolano VI Confer ncia RELOP Luanda 30 31 de Maio de 2013 Per Jos Quarta IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Interac o entre actores do Sistema El ctrico ACTORES INTERIORES AO ACTORES EXTERIORES AO SISTEMA SISTEMA TUTELA Oooo o MINIST RIOS E AGENTES FINAN AS EDEL ha ENE pa GAMEK OUTROS AMBIENTE GOVERNOS PROVINCIAIS IRSE CLIENTES AGR COLAS INDUSTRIAIS COM RCIO SERVI OS DOM STICOS DE CLIENTES DE AGENTES ASSOCIA ES LEGENDA p DESPACHOS E INSTRUTIVOS DA TUTELA p TROCA DE INFORMA O lt 4 FLUXO DA INFORMA O REGULAT RIA e FLUXO DE RECLAMA ES PETI ES E ESTUDOS en FLUXO DAS AC ES DE REGULA O I FLUXO DE ENERGIA IR SE Instituto Regulador do Sector El ctrico Marcos da Legisla o Sectorial Marco Colonial Angola Independente At 1975 de 1975 a 2013 Decreto 27 071 Lei Geral de Estatuto do IRSE Electricidade RFEE Regulamento do Fornecimento de Energia El ctrica RPEE Regulamento de Produ o de Energia El ctrica RDEE Regulamento de Distribui o de Energia El ctrica RLIPTDEE Regulamento de Licenciamento de Instala es de Produ o Trans
5. OS GERAIS Simplicidade e Adaptabilidade Envolvimento dos Clientes 21 N IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Indicadores de Qualidade de Servi o ualidade T cnica do Servico gt Regularidade dos servi os gt Tempos de Interrup o Equivalente gt Frequ ncia M dia das Interrup es gt Dura o M dia das Interrup es Qualidade T cnica do Produto gt Par metros do Produtos gt Regras T cnicas Qualidade Comercial do Servi o gt Formas e Caracteristicas do Funcionamento gt Prazos em Geral gt Factura o e Informa o 22 IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Fases de Implementa o do Regulamento de Qualidade de Servi o 2010 2012 2014 FASE I Operadores Desenvolver as ferramentas de gest o adequadas do Controlo de Qualidade FASE II Operadores Adequam se ao novo regime de Controlo de Qualidade quanto aos Servi os T cnicos e Comerciais IRSE Estabelecer Cronograma detalhado das ac es a desenvolver pelos distribuido res e pela entidade concession ria da RNT IRSE Controla as metas de Qualidade para FASE III os Servi os T cnicos e Comerciais E Operadores Mant m se os Indicadores e Metas para a Qualidade dos Servi os Comerciais Os servi os T cnicos usam Indicadores e Metas globais IRSE Controla as metas de Qualidade para os Servi os T cnicos e Comerc
6. arante o investimento no crescimento e renova o das infra estruras ser l gico investir na manuten o delas Instituto Regulador do Sector El ctrico A Tarifa como promotora da Cultura da Qualidade de Servi o Regulador Ganhos Econ micos Sociais A energia barata poupar para qu O meu fornecedor n o garante o fornecimento regular de energia devo paga la regularmente O meu fornecedor fornece energia de m qualidade devo pagar A opera o e manuten o defeituosa da minha instala o pode provocar perturba es ao operador mas ele n o est em posi o moral para exigir ser ressarcido de eventuais perdas 14 Os W IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Quadro Tarif rio e Pre os A actual estrutura de pre os baseada na op o da tarifa simples n o cobre os custos dos investimentos Pre o m dio de venda ao consumidor final bastante baixo quando comparado com a m dia internacional Pm dio 2 5 cent USD O pre o m dio n o cobre os custos operacionais das empresas p blicas assegurando o Estado a diferen a com a atribui o do subs dio a pre o para al m da subsidia o dos combust veis e dos investimentos estruturantes do sector A estrutura de pre os n o tem capacidade de suporte de uma Industria El ctrica e saudavelmente competitiva e fortemente desencorajadora da participa o privada s na IE O ltimo ajuste tarif rio oc
7. constru o e explora o de Centros Electroprodutores e Redes de Distribui o gt Passagem da tarifa administrativa para tarifa t cnico econ mica com adop o de princ pios econ micos de fixa o de tarifa gt Tarifas e pre os reflectindo os custos que os utilizadores geram segundo as caracteristicas do consumo e remunerando os activos gt Transpar ncia na determina o das tarifas e sua aplica o uniforme em todo o Pais gt Constitui o de um fundo de compensa o gerido pela Concession ria da RNT na sua condi o de comprador nico permitindo a compensa o dos diferentes Operadores em fun o da aplica o da tarifa uniforme CAN E R SE NA Instituto Regulador do Sector El ctrico Desafios para o IRSE gt Revis o da Lei Geral de Electricidade gt Defini o da estrutura organizativa do Regulador adequada fiscaliza o e aplica o do cumprimento das disposi es regulamentares e de supervis o do novo mercado gt Defini o dos macroprocessos operativos do IRSE e das rela es com outros agentes do mercado gt Capacita o dos servi os do IRSE para as novas funcionalidades N 7 IER S E i l AVVA Instituto Regulador do Sector Electrico Porque ser necess ria uma nova Lei Geral da Electricidade Adequar a Lei ao novo modelo de mercado que se pretende viabilizar Reduzir o envolvimento directo do Estado no esfor o de desenvolvimento
8. iais tal como acontece desde a Fase II 23 N Instituto Regulador do Sector El ctrico Fase I da aplica o do RQS Cria o do cronograma detalhado das ac es a desenvolver pela concession ria da RNT e pelos distribuidores de energia el ctrica gt N o foi criado qualquer cronograma de ac es dada a n o cria o da RNT gt O Projecto de Regulamento da Informa o Regulat ria RIR continua por aprovar gt N o foram criadas as condi es para registo dos Indicadores de QT e sua gest o gt Inaplicabilidade do RIR gt Aus ncia de Padroniza o das Instala es e Equipamentos Nota O tempo m dio de reposi o a frequ ncia e dura o m dia das interrup es de servi o do sistema parecem ser muito elevadas No entanto nota se um maior cuidado na divulga o atempada das interrup es programadas e no cumprimento do disposto sobre os tempos m ximos das interrup es programadas 24 W IER S E Instituto Regulador do Sector El ctrico Caracteriza o do Sistema El ctrico P blico gt Funcionamento prec rio do ponto de vista de t cnico e comercial gt Recursos Humanos com forma o fr gil e pouco auto exigente gt Modelo de organiza o inadequado gt Tarifas baixas L gt Aus ncia da cultura da qualidade 25 N 7 IRSE i AVVA Instituto Regulador do Sector Electrico Informa o Regulat ria Tem por objecto regulamentar a inf
9. orma o que os agentes intervenientes no sector el ctrico p blico est o obrigados a submeter ao IRSE para o correcto desenvolvimento da fun o reguladora gt Identifica o dos agentes integrados no Sistema El ctrico p blico gt Informa o necess ria a disponibilizar pelos agentes gt Contraven es e san es gt Garantias administrativas e resolu o de conflitos gt Disposi es finais e transit rias 26 N VW ass Instituto Regulador do Sector El ctrico Produ o a Margem das Estat sticas a Auto Produtores n o Licenciados Produ o dos Agentes da Administra o do Estado Produ o Alternativa a rede com P gt 100 KVA gt Servi o Permanente gt Emergente 27 O W IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Conclus o gt Politicamente o ambiente propicio para o desenvolvimento de ac es de resgate da qualidade Programa do Governo gt Economicamente a situa o tamb m favor vel e sens vel aos problemas da qualidade 28 EIE R S E Instituto Regulador do Sector El ctrico OBRIGADO 29
10. porte e Distribui o de Energia El ctrica RLIVEE Regulamento de Licenciamento de Instala es de Utiliza o de Energia El ctrica ETRIE Estatuto do T cnico Respons vel por Instala es El ctricas RTEE Regulamento do Transporte de Energia El ctrica 07 de Outubro de 1936 31 de Maio de 1996 12 de Mar o de 2002 Decreto Decreto Decreto Decreto Decreto Presidencial Presidencial Presidencial Presidencial Presidencial N 3 10 N 2 11 NE Sm N 4 11 INT 31 de Janeiro 03 de Janeiro 05 de Janeiro 06 de Janeiro 11 de Janeiro IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Projectos de Lei em estudo ou aguardando aprova o Estatuto do IRSE 12 de Mar o de 2002 LEI GERAL DE ELECTRICIDADE ACTUALIZA O N Na Instituto Regulador do Sector El ctrico A Lei Geral de Electricidade LGE A primeira moderniza o da legisla o Na d cada de 90 no sector el ctrico para al m das indispens veis ac es de emerg ncia e reabilita o de infra estruturas assistiu se ao desencadear de ac es conducentes reforma legal e institucional do sector que teve como marcos mais importantes a promulga o da Lei Geral de electricidade Lei n 14 A 96 de 31 de Maio e seus regulamentos e a cria o da Entidade Reguladora do Sector El ctrico O presente diploma estabelece os princ pios gerais do regime jur dico do exerc cio das actividades de Produ
11. urreu em Agosto de 2006 h mais de 6 anos 15 IRS E Na Instituto Regulador do Sector El ctrico Proposta de nova Estrutura Tarif ria e Pre os da Energia El ctrica Estabelecimento de uma estrutura tarif ria em que se procura equilibrar a necessidade de os operadores cobrirem os seus custos e remunerarem o capital com a capacidade financeira dos clientes finais das IE e a necessidade da garantia de protec o dos clientes economicamente mais vulner veis Corrigir o nivel tarif rio ajustando o por degraus de subida sucessiva do n vel de modo a que o ajuste seja gradual O Pre o m dio de venda ao cliente final foi estimado para o primeiro periodo de regula o 2013 a 2017 como sendo n o inferior a 7 cent USD Estimativa de subs dios a pre os cobrindo em m dia cerca de 36 dos custos operacionais das empresas p blicas nos dois primeiros anos 16 N VW ass Instituto Regulador do Sector El ctrico Impacto do Ajuste das Tarifas nos Subs dios a Pre os Valores m dios por kWh dos subs dios a pre os pagos aos operadores Actual Proposta ENE 5 77 Kz Kwh ENE 2 37 Kz Kwh 59 EDEL 3 72 Kz Kwh EDEL 1 29 Kz Kwh 65 Peso do subsidio no valor global de venda da energia ENE 36 6 EDEL 48 7 17 IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico A Tarifa reflectida no pre o por classe de Cliente Receita m dia dos operadores por unidade de energia
12. vendida Actual Proposta ENE 4 97 Kz Kwh ENE 2 09 Kz Kwh EDEL 3 08 Kz Kwh EDEL 7 35 Kz Kwh Receita m dia dos operadores por unidade de energia vendida de acordo com a classe de cliente Actual Proposta BT Industria BT Residencial BT Residencial e Social 18 N IRS E Instituto Regulador do Sector El ctrico Primeiros passos na senda da melhoria de Qualidade dos Servi os Marcos Importantes LGE Constitui o do IRSE Publica o do RQS Tey Novo Modelo de Mercado gt Novo Modelo de Governo e de Opera o Capacita o do IRSE 19 N 7 IRSE i AVVA Instituto Regulador do Sector El ctrico Promotores de Qualidade dos Servi os Legisla o Recursos humanos de qualidade AMBIENTE POLITICO Estabilidade do Sector Tarifas Justas L AMBIENTE ECONOMICO Organiza o do Mercado Ajuste da Capacidade das Infra estruturas Estado F sico do SEP Regulamentos Manuais de opera o e AMBIENTE T CNICO Normas T cnicas Organiza o e Capacidade dos Servi os Meios e Equipamentos 20 N IRS E Na Instituto Regulador do Sector El ctrico Regulamento de Qualidade de Servi o Natureza T cnica e Comercial FUNDAMENTO Concession ria da Rede Nacional de Transporte RNT Entidades Titulares de Concess es DESTINAT RIOS Entidades Titulares de licen as Clientes Vinculados Sustentabilidade e Confiabilidade PRINC PI
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