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Anexos 01 a 06 Reparos de Esgoto Sanitário

1. D931 OHN3S3q OV NILNOO IWNdYL V NVINOIS e g m 0 gt gt m 2 g m gt gt m m 102 l g m gt E gt 3LNOd IVA OINVA 350 ON OUVAOYAV DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA SINALIZA O DE SEGURAN A INDICA O DE OBST CULO ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 10 TECG CARLOS D PIRES ENG JOS PAULO M DAL PONTE TABUAS TABUAS 0 027X0 30 0 027X0 30 m MU E ZZ EI VITA E ZZ E Estroncos 20 777 E77 E 777 E 777 E 077 E 777 E 777 E 777 E 777 8777 E777 EII E 7778 7775777 S777 E 777 S 777 E 777S 77785 777 y 77 L VARI VEL Largura Vari vel Di m Profundi Escoramento m mo vala Pontaleteamento cm at 0 20 PE JDEPARTAMENTO DE AGUA E ESGOTO DE MARILIA at 2 00 0 80 at 0 30 ote 3 0 ESCORAMENTO DE VALAS TIPO PONTALETEAMENTO a ESCALA DATA DESENHO APROVADO 6 08 TECG CARLOS D PIRES Nivel do Terreno TABUAS TABUAS 0 027X0 30 m 0 027X0 30 m rss Esfrenens AIN AA PL es sd da Y d di E E E L VARI VEL Largura Vari vel Tdi SRT Sem la IU IA 777777 S 777 S 777 S 777 S 77 S 777 S 777 SZ 77 G 7775777 S 777 8777 A 77 E 777 S777 NEI do 777 E S 775777577
2. Mobiliza o ITEM 01 ESPECIFICA O UNID Sub Mobilizac o de Equipe p Execuc o do Reparo unid REGULAMENTA O COMPREENDE A mobiliza o de equipe o transporte at o local de servi o de dois ajudantes e um encanador este munido de ferramentas e equipamentos apropriados execu o dos servi os como tamb m do material necess rio a execu o dos servi os MEDI O Por unidade executada nos reparos de redes e emiss rios Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTACAO DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDI O Escava o de Vala ITEM 02 ESPECIFICA O UNID Escavac o Manual de Valas at 2 0 m m Sub Item 2 1 Escava o Mecanizada de Vala at 2 0 m m 2 2 2 3 2 4 Alem de 2 0m at 4 0m m Alem DE 4 0 m at 6 0 m m REGULAMENTA AO COMPREENDE Escava o em terreno de qualquer natureza inclusive matac es bloco menor ou igual a 0 50 m exceto rocha carga descarga e espalhamento do material escavado em bota fora ou em dep sito MEDI O Pelo volume escavado medido no corte em metros c bicos O transporte ser remunerado pelo pre o Transporte de Material Escavado Solo item 12 2 Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE
3. ITEM 08 ESPECIFICA O UNID Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 100 mm ii Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 150 mm Sub Item 8 8 a m 8 9 810 8 11 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 8 12 200 mm m Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 250 mm m Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m m 300 mm REGULAMENTA O COMPREENDE Transporte e manuseio interno do canteiro at o local de assentamento dos tubos limpeza pr via dos tubos e conex es descida at a vala e assentamento simples incluindo montagem alinhamento nivelamento apoios travamentos e execu o das juntas MEDI O Pela extens o de tubula o assentada em metros Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Assentamento de Tubula o ITEM 8 ESPECIFICA O UNID Assentamento de Tubo Cer mico Di m 100 mm unid Sub Item 8 13 Di m 150 mm unid 8 14 8 15 8 16 Di m 200 mm unid e 17 Di m 250 mm unid Di m 300 mm unid REGULAMENTA O COMPREENDE Transporte e manuseio interno do canteiro at o local de assentamento dos tubos limpeza pr via dos tubos e conex es descida at a vala e assentamento simples incluindo montagem alinhamento nivelamento apoios travamentos e execu o das juntas MEDI O Pela extens
4. COMPREENDE Execu o dos servi os necess rios ao esgotamento de gua proveniente de infiltra o ou de chuva com bombas centr fugas instala o das bombas e mangueiras opera o e manuten o de todo o sistema incluindo o consumo de eletricidade e ou combust veis e sua posterior retirada MEDI O Pelo produto da pot ncia instalada e tempo efetiva de utiliza o A determina o da pot ncia dever ser estabelecida pela FISCALIZA O Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Passadi os e Travessias ITEM 06 ESPECIFICA O UNID Travessia de Chapa Met lica para Ve culos e 1 m2 Sub Item 6 1 2 6 2 Travessia de Chapa Met lica para Ve culos e 5 8 REGULAMENTA O COMPREENDE Montagem de tabuleiro de madeira ou met lico e das laterais de prote o ancoragens manuten o e posterior remo o MEDI O Pela rea de tabuleiro em metros quadrados Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Sustenta o de Estruturas ITEM 07 ESPECIFICA O UNID Escoramento de Postes unid Sub Item 7 1 7 2 Sustenta o de Tubula es com Pranchas
5. 22 Escava o Mecanizada de Valaat 20m 5 88360 o 23 Alemde20mat 40m m 14340 24 Aemde400mate6oo m 56400 C 25 Escava o em Rocha BrandaouMoledoaFro 28200 3 Sinaliza o e Proteg o O j j j 3 1 Tapume em Chapas de Madeira s lumina o de Seguran a 3 600 00 32 Tapume em Chapas de Madeira c luminag o de Seguranga 1 200 00 33 Sinaliza o de advert ncia Im 4800 4 EscoramentodeValas To o j j 41 TipoPontaleteamento m 756000 o 42 ripoDescotiuo m azoo 43 TipoContinuwo m 1206 5 EsgotamentodeVala To j j 51 Esgotamentode Vala Ih 2060 6 Passadicos e Travessias x Z j j j 6 1 travessia de chapa metalica para veiculos e 1 m 5000 6 2 travessia de chapa metalica para veiculos e 5 8 10000 7 Sustenta o de Estruturas 7 1 escoramento de postes unid 500 ______ 72 Sustentacao de Tubulacoes Existentes pranchas de peroba 500 ___ 8 AssentamentodeTubul o To To ___ 8 1 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 100mm____ m 50600 To 82 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 150mm_______ m 25000 8 3 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 200mm_______ m 200 8 4 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 250mm__________ m 10000 8 5 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 300 mm_____ m 100 00 8 6 Assentamen
6. Reconstru es de Po os de Visita Reconstru es de Po os de Visita Di metro 1 2 m Profund At 2 0 m unid Profund At 3 0 m id uni Sub Item 9 2 Profund At 4 0 m id uni Profund At 5 0 m i unid Profund At 6 0 m i unid REGULAMENTA O COMPREENDE Constru o de Po o de Visita incluindo a escava o e desmonte do PV existente em terreno de qualquer natureza carga e transporte a qualquer distancia descarga e espalhamento do material em bota fora sinaliza o tapume execu o de lastro e lajes de concreto armado execu o de alvenaria com revestimento impermeabilizante ou assentamento de an is de concreto canaletas no fundo cintas de amarra o assentamento de tubula o entre a cava e a parede interna do PV aterro compactado e assentamento do Tamp o de ferro Fundido MEDI O Por po o executado Nota Todos os materiais para a execu o dos servi os inclusive o tamp o ser o fornecidos pela contratada Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTACAO DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO ITEM 9 ESPECIFICA O UNID Reconstru es de Po os de Visita Reconstru es de PI Po o de Inspe o Di m 0 6 m Unid Profundidade at 1 60 M Alvenaria Profundidade at 1 60 M Tubo de Concreto Unid C PBJE Terminal de Limpeza REGULAMENTA O
7. b Nome e endere o dos titulares e ou prepostos da empresa a ser subcontratada c Servi os a serem subcontratados d Local e endere o do canteiro de obra frente de trabalho e local de servi o a serem utilizados pelas subcontratadas e Data prevista do in cio e conclus o dos servi os a serem subcontratados 4 A empresa subcontratada dever encaminhar ao administrador do contrato mediante contra recibo rela o nominal dos empregados que trabalhar o na execu o dos servi os subcontratados devendo ser atualizada sempre que houver altera o e a cada etapa do servi o assim como uma c pia do Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP dos seus empregados contratada e subcontratada 5 empresa contratada deve enviar c pia dos itens 3 e 4 anteriores ao sindicato da categoria 6 empresa contratada deve encaminhar ao administrador do contrato mediante contra recibo as rela es nominais das subcontratadas de acordo com os subitens P 1 d a P 1 k bem como as listas de treinamento conforme subitem K 6 a K 9 Estes documentos devem ser encaminhados antes do in cio das atividades por parte da subcontratada R CONSIDERA ES GERAIS 1 Se for constatada a culpa da contratada pela n o observ ncia de algum item deste procedimento ou do contrato o Departamento aplicar as san es administrativas previstas nas cl usulas de San es Administrativas do referido contrato 2 empresa cont
8. 11 Os equipamentos de transporte remo o ou movimenta o de materiais devem possuir dispositivos que impe am a descarga acidental da carga transportada 12 Antes do in cio dos servi os os equipamentos de guindar movimentar remover e transportar materiais devem ser vistoriados por trabalhador qualificado com rela o a capacidade de carga altura de eleva o e estado geral do equipamento Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 13 Os equipamentos de guindar devem apresentar de forma indel vel e em local vis vel a capacidade m xima de i amento 14 Os cabos de a o as roldanas e as correntes devem ser inspecionados diariamente por profissional qualificado 15 Os equipamentos reboc veis al m do engate normal devem possuir corrente adequada com trava de seguran a a ser fixada entre eles como complemento de seguran a bem como ilumina o de sinaliza o no reboque F TRABALHOS SUBTERR NEOS ESPACOS CONFINADOS Dever ser obedecido o disposto na NR n 33 Seguran a e Sa de nos trabalhos em espa os confinados 1 proibido o trabalho no subsolo por pessoas inexperientes desacompanhadas Ainda que experiente o trabalhador deve estar sob a vigil ncia de outro profissional qualificado 2 Deve ser instalado sistema de ventila o eficaz e permanente que garanta a renova o cont nua do ar sua pureza e condi es sati
9. finais de semana o Departamento atende por regime de plant o e a contratada dever disponibilizar um telefone de contato e uma equipe dispon vel 24 hs pronta para o atendimento emergencial sem nus adicional ao Departamento 19 Seguranca no Trabalho As medidas de seguran a no trabalho devem ser observadas em todas as fases do desenvolvimento deste devendo ser respeitadas as leis normas e posturas oficiais que regem o assunto A empresa contratada deve obedecer na e desenvolvimento do seu trabalho as determina es da lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 regulamentada pela portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do minist rio do trabalho e suas altera es al m de outra legisla o t cnica vigente as normas e procedimentos internos do Departamento na Engenharia de Seguranca Medicina e Meio Ambiente do Trabalho conforme anexo 04 deste memorial que sejam aplic veis execuc o espec fica da atividade 20 Fiscaliza o A fiscaliza o deve verificar em todas as fases se os servi os foram executados de acordo com as normas vigentes e especifica es por ela formuladas 21 Ensaios de Garantia e Qualidade dos Servicos Prestados 21 1 Ensaios de estanqueidade Assentada a tubulac o e completado o envolvimento lateral antes por m do reenchimento da vala deve ser providenciado o ensaio de estanqueidade das juntas mediante teste hidrost tico Os testes ser o executados com a rede
10. O Termo Declarat rio dever ser elaborado com os seguintes dizeres Declaro sob pena da lei que a empresa nome da empresa elabora o Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP de todos os segurados trabalhadores lotados no estabelecimento canteiro de obra frente de trabalho situado na mencionar endere o por m os mesmos n o executam atividades em condi es especiais 3 O Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP dos empregados da contratada devem ficar arquivados no estabelecimento canteiro de obras ou frentes de trabalho disposi o do Departamento e das autoridades p blicas para fiscaliza o E TRANSPORTE DE MATERIAIS EQUIPAMENTOS E EMPREGADOS 1 Os ve culos utilizados no transporte de materiais equipamentos e empregados devem estar em bom estado de conserva o e funcionamento em conformidade com a legisla o de tr nsito vigente Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 proibido o transporte simult neo de empregados e materiais ou equipamentos exce o feita as ferramentas materiais e equipamentos acondicionados em compartimentos separados dos trabalhadores de forma a n o causar les es aos mesmos numa eventual ocorr ncia de acidente com o ve culo 3 S ser permitido o transporte de trabalhadores acomodados nos assentos dimensionados conforme a Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de
11. a contra excesso de press o 2 Tanque Capacidade m nima de 5000 litros com indica o visual do n vel d gua Sistema de quebra ondas Bocais de abastecimento adaptados para hidrante e mangueira 3 Carretel Deve ser operado atrav s de um sistema hidr ulico para introdu o e retirada da mangueira 4 Mangueira Dispor no m nimo de 120 m de mangueira com di metro hidr ulico de 1 fabricada em material de alta resist ncia press o e abras o 5 Acess rios 5 1 Bocais S o implementos que instalados na mangueira da Sewer Jet t m a fun o de desagregar e arrastar o detrito depositado no interior da tubula o Atualmente s o utilizados 6 tipos b sicos de bocais e cada qual com uma finalidade espec fica a 15 e 35 Estes tipos de bocais possuem 5 orif cios de propuls o para tr s e um de penetra o para a frente Removem obstru es com facilidade e possuem r pida penetra o Devem ser utilizados em redes com di metro de 6 150mm e 15 400mm polegadas b Bocal de 45 O bocal de 45 possui 7 orif cios de propuls o para tr s e nenhum para a frente Por isso deve ser utilizado somente na lavagem de redes simples sem obstru o c Bocal de 15 para areia Confeccionado em alum nio este bocal possui 8 orif cios de propuls o para tr s e um de penetra o para a frente Deve ser utilizado em redes com di metro de 8 a 18 polegadas onde geralmente
12. rio deve ser enviada ao sindicato da categoria e outra entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 10 dez dias ap s a sua elaborac o 8 O Documento base e suas altera es devem estar dispon veis de modo a proporcionar o imediato acesso s autoridades competentes devendo ficar arquivado no m nimo 20 vinte anos na empresa contratada C PROGRAMA DE CONTROLE M DICO DE SA DE OCUPACIONAL PCMSO 1 obrigat ria a elaborac o e implementac o por parte da empresa contratada do PCMSO independentemente do grau de risco da atividade fim e do n mero de empregados devendo uma c pia ser entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes da emiss o da Ordem de Servico OS e at 10 dez dias ap s as suas altera es decorrentes do in cio de cada fase ou etapa da obra ou servi o que exijam a realiza o de exames admissionais peri dicos ou de mudan a de fun o 2 O coordenador do PCMSO deve ser um m dico do trabalho respons vel pela elabora o de todas as a es do programa 3 O PCMSO deve incluir entre outros a realiza o dos exames m dicos admissional peri dico de retorno ao trabalho de mudan a de fun o e demissional com a emiss o do Atestado de Sa de Ocupacional ASO devendo a primeira via ficar arquivada no local de trabalho frente de trabalho canteiro de obra ou local de servi o a segunda
13. vel a utiliza o de term metro adequado durante a compacta o na pista para fins de fiscaliza o Todo o material utilizado para a Recomposi o da Camada Asfaltica ser fornecido pela Contratada 13 2 3Remo o de Entulho Retirado da Vala Ap s a conclus o dos servi os os materiais excedentes dever o ser retirados dos locais onde foram depositados e transportados para Bota Fora pr determinado devendo ainda o local ser limpo e varrido reas de Bota Fora Todo o material descartado na execu o dos servi os ser o encaminhados para reas de bota fora regularizados pela Prefeitura os materiais ser o descarregados e espalhados de tal forma que a superf cie deva ser o mais regular poss vel e provida de inclina es suficientes para assegurar o escoamento de guas pluviais O 14 Levantamento e Recomposicao de Superf cies 14 1 14 2 14 3Levantamento de Guias Sarjetas e Passeios Cimentados Durante a execu o dos servi os de abertura de valas em alguns casos haver a necessidade de retirada ou desmonte de guias sarjetas e cal adas de cimento o desmonte ser executado com ferramentas de corte e alavancas O material proveniente do desmonte e aproveit vel devera ser estocado em local adequado no caso de guias as mesmas devem ser limpas da massa de rejuntamento antes do reaproveitamento O material n o reaproveit vel ser encaminhados para bota fora pela contratada 14 4 14 5 14 6 14 7 As
14. 08 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e suas altera es 4 Os operadores de equipamentos de transporte motorizados dever o ser habilitados 5 Os ve culos que transportam equipamentos materiais e ferramentas devem ser dimensionados de acordo com a carga a ser transportada ficando proibida a utiliza o de ve culos considerados de passeio para esse fim 6 Os equipamentos de transporte vertical de material ou pessoas devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado a manuten o a montagem e desmontagem destes equipamentos devem ser executadas por profissional qualificado sob supervis o do profissional legalmente habilitado 7 S o proibidos o transporte de pessoas em equipamentos de transporte vertical de Materiais elevadores e escavadeiras 8 Para servi os em que seja necess ria a utiliza o de transporte vertical incluindo os tempor rios devem ser atendidos os subitens 18 14 21 18 14 22 e 18 14 23 da Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do Minist rio do Trabalho e suas altera es 9 Todos os equipamentos de movimenta o remo o e transporte de materiais e pessoas devem ser operadas por trabalhador qualificado o qual ter sua fun o anotada em carteira de trabalho 10 Devem ser tomadas precau es especiais quando da movimenta o de m quinas e equipamentos pr ximos redes el tricas e outras interfer ncias f sicas
15. 0m Idem ao item 2 2 respeitadas as posturas da NR18 no item 18 6 quanto s escava es funda es e desmonte de rocha 2 4 Escavac o mecanizada de valas alem de 4 0m at 6 0m Idem ao item 2 2 respeitadas as posturas da NR18 no item 18 6 quanto s escava es funda es e desmonte de rocha 2 5 Escava o em Rocha Branda ou Moledo a Frio Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O Escava o de Rocha em adiantado estado de decomposi o Rocha alterada A escava o ser realizada por rompedores picaretas cunhas ou alavancas respeitadas as posturas da NR18 no item 18 6 quanto as escava es funda es e desmonte de rocha O material excedente da escava o deve ser espalhado no local ou transportado para bota fora Este material n o pode ser utilizado em nenhuma hip tese nos servi os de reaterro da Tubula o 3 Sinaliza o e Prote o 3 1 3 2 Tapume Continuo em chapas de Madeira O local de trabalho ser cercado por meio de cavaletes e tapumes de contenc o de material escavado por toda a faixa onde estiver sendo executada a obra No caso podem ser utilizadas cercas port teis os servicos de fechamento objetivam a contenc o do material escavado e a seguranca de trabalhadores e transeuntes A altura do tapume deve atingir uma altura de 1 10 m a partir do solo e colocadas em sequ ncia para fechar completamente o lo
16. 150 mm m 10 000 00 I OoOO 10 3 p Di m at 200 mm m 3 500 00 11 Reaterro de Vala_______________________ __ __ Reaterro com controle do GC 95 8 460 00 O TEA 12 Escava o Carga e Transporte AAA 12 1 Escavag o de Jazida de Solo Y m 1400 12 2 Carga e Descarga de Soo m isoo 12 3 Transporte de Material Escavadoat toKm m 142000 13 Levantamentoe Recomposic o da Pavimenta o 426000 13 1 Mobiliza o de Equipe p Lenvant e Reposi o m 8316 00 J 13 2 Remo o de Entulho Retirado da Vaa 8316 00 14 Levantamento e Recomposi o de Superficies 14 1 tevantamentodeGuias m 20 14 2 Levantamento de Sarjetas dm aso 14 3 Levantamento de Passeios Cimentados 20000 14 4 Assentamento de Guias j m 20000 14 5 Constru o de Sargetas dmy aso 14 6 Fornecimento de Guias j m 1000 147 Execu o de Passeios Cimentados m 20000 148 Concreto para Fechamento de Valas m 20000 3 5 3 5 3 3 Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS D
17. Equipe Comp e a mobiliza o de equipe o transporte at o local de servi o de dois ajudantes e um encarregado este munido de ferramentas e equipamentos apropriados execu o dos servi os como tamb m do material necess rio a execu o dos servi os 13 1 2 Levantamento da Pavimenta o do Leito do Arruamento A largura da faixa de pavimenta o a ser removida ao longo da vala deve ser a m nima necess ria de acordo com o tipo de pavimento Em pavimento articulado e asfalto a largura dessa faixa deve ser igual a largura da vala acrescida de 0 10 m 0 10 m para cada lado no leito da rua A pavimenta o asf ltica deve ser removida mecanicamente atrav s de rompedores pneum ticos cortadores ou outro equipamento apropriado A pavimenta o articulada deve ser removida com alavancas ou outras ferramentas apropriadas para o desmonte Ap s o rompimento da pavimenta o os materiais reaproveit veis como paralelep pedos devem ser limpos empilhados em local conveniente para futuro reaproveitamento 13 2 Recomposic o da Pavimenta o 13 2 1 Preparo de Caixa Compreende a regulariza o homogeniza o e compacta o a 95 do Proctor Normal de sub leito com a retirada de material de descarte para Bota Fora Execu o da base Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Compreende os servi os Escarificac o do solo destorroamento
18. O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O ITEM 14 ESPECIFICA O UNID Levantamento e Recomposi o de Superf cies Sub 14 4 assentamento de Guias REGULAMENTA O COMPREENDE assentamento de guias conforme especifica es da Prefeitura do Munic pio e ou Especifica o T cnica inclusive todos os servi os necess rios MEDI O Pela extens o de guias assentadas em metros Nota Dever o ser utilizadas as mesmas guias que compunham a pavimenta o original ou fornecidas pela Contratante conforme item Fornecimento de Guias Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Levantamento e Recomposi o de Superf cies 14 ESPECIFICA O UNID Sub Item 14 5 Constru o de sarjetas mi REGULAMENTA O COMPREENDE Preparo e regulariza o da superf cie coloca o das juntas de dilata o adensamento cura e prote o e demais servi os necess rios para a execu o de sarjetas MEDI O Pelo volume de sarjeta Nota Cimento agregados e formas fornecidos pela Contratada Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Levantamento e Recomposi
19. OS E CRIT RIOS DE MEDI O Escava o de Vala ITEM 02 ESPECIFICA O UNID Sub Item 2 5 Escava o em Rocha Branda ou Moledo a Frio m3 REGULAMENTA O COMPREENDE Escava o de solos compostos de altera o de rocha sedimentar arenito folhelhos etc de alto grau de compacta o com aux lio de rompedor pneum tico inclusive carga e descarga em bota fora MEDI O Pelo volume escavado medido no corte em metros c bicos O transporte de rocha e espalhamento esta inclu do no servi o Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Sinaliza o e Prote o ITEM 03 ESPECIFICA O UNID Tapume em Chapas de Madeira s ilumina o de Seguran a Sub Item 3 1 Tapume em Chapas de Madeira c iluminac o de m 3 2 3 3 Seguranga m Sinalizac o de advert ncia REGULAMENTA O POMPREENGE Montagem manuten o e remo o de tapume cont nuo sem ilumina o de seguran a ao longo da vala Montagem manuten o e remo o de tapume cont nuo com ilumina o de seguran a ao longo da vala Sinaliza o do tr nsito local incluindo a montagem manuten o e remo o das placas indicativas cones de sinaliza o e cavaletes dispositivo de sinaliza o refletiva e de ilumina o de seguran a
20. Peroba REGULAMENTA O de escoramento de postes pr ximo valas para garantia de sua estabilidade com perfis met licos de acordo com a concession ria local Preparo montagem e posterior remo o dos perfis met licos e pranchas de madeira MEDI O Por unidade Pelo volume de madeira das pranchas em metros c bicos Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Assentamento de Tubula o ITEM 08 ESPECIFICA O UNID Assentamento de Tubo PVC Ocre p Esgoto Di m 100 mm m Sub Item 8 1 Di m 150 mm m 82 8 3 8 4 8 5 Di m 200 mm m 8 6 8 7 Di m 250 mm m Di m 300 mm m Di m 350 mm m Di m 400 mm m REGULAMENTA O COMPREENDE Transporte e manuseio interno do canteiro at o local de assentamento dos tubos pe as conex es limpeza pr via dos tubos e conex es descida at a vala e assentamento simples incluindo montagem alinhamento nivelamento apoios travamentos e execu o das juntas MEDI O Pela extens o de tubula o assentada em metros Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Assentamento de Tubula o
21. Sub Item 9 3 unid COMPREENDE Constru o de Po o de Visita incluindo a escava o e desmonte do PV existente em terreno de qualquer natureza carga e transporte a qualquer distancia descarga e espalhamento do material em bota fora sinaliza o tapume execu o de lastro e lajes de concreto armado execu o de alvenaria com revestimento impermeabilizante ou assentamento de an is de concreto canaletas no fundo cintas de amarra o assentamento de tubula o entre a cava e a parede interna do PV aterro compactado e assentamento do Tamp o de ferro Fundido MEDI O A medi o ser unidade executada Nota Todos os materiais para a execu o dos servi os inclusive o tamp o ser o fornecidos pela contratada Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O ITEM 10 ESPECIFICA O UNID Desobstru es de Redes e Ramais Desobstru o de Ramais c Equipamento Flex Sub Item 10 1 Cleaner p Di m at 150 mm unid REGULAMENTA O COMPREENDE Mobiliza o do equipamento sinaliza o com cones e faixas sondagem da caixa de inspe o na falta desta o levantamento do piso desobstru o do ramal e reaterro MEDI O A medi o ser executada por unidade de servi o Nota As Pe as ser o fornecidas pelo Departament
22. a anota o na Caderneta de Ocorr ncia da obra 12 Tomar todas as medidas e provid ncias junto contratada no sentido da imediata regulariza o das condi es constatadas quando da paralisa o da obra ou servi o por motivo de falta de seguran a ou condi o de risco grave e iminente pelos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho do sindicato da categoria dos rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal e pela fiscaliza o da obra 13 Emitir a autoriza o de in cio das obras e ou servi os obrigatoriamente ap s a an lise do planejamento pr vio elaborado pela empresa contratada conforme especificado neste procedimento com c pia rea de seguran a e medicina do trabalho 14 Realizar reuni o com os respons veis t cnicos e ou prepostos da empresa contratada para entrega da autoriza o de in cio das obras ou servi os discuss o e aprova o do conte do do planejamento pr vio elaborado por esta indicando as corre es ou complementa es que julgar necess rias ao cumprimento deste procedimento das normas e procedimentos internos do Departamento e da legisla o vigente a Solicitar a seu crit rio quando necess rio a participa o dos profissionais de seguran a e medicina do trabalho b Deve ser elaborada ata desta reuni o e arquivada c pia no processo do objeto contratado Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 01
23. a risco de asfixia explos o intoxica o e doen a ocupacional devem ser adotadas medidas que garantam a exaust o dos contaminantes e ventila o do ambiente de forma a renovar continuamente o ar assegurando concentra o de oxig nio acima de 19 5 dezenove e meio em volume em todos os locais de trabalho 2 Nas atividades em locais confinados deve ser realizada a inspe o pr via do local bem como o monitoramento permanente com equipamento destinado a detec o de gases e presen a de oxig nio por e com o acompanhamento de trabalhador qualificado sendo atribui o do respons vel t cnico a libera o para a realiza o dos servi os no local conforme orienta o da rea de seguran a do trabalho da contratada ou do Departamento quando solicitada f Prote o contra inc ndio 1 obrigat rio por parte da contratada a ado o de medidas que atendam de forma eficaz as necessidades de preven o e combate a inc ndio para os diversos setores atividades m quinas e equipamentos presentes no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o 2 Os extintores de inc ndio a serem utilizados devem obedecer as normas brasileiras e os regulamentos t cnicos do Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO 3 obrigat ria a presen a de um sistema de alarme sonoro capaz de dar sinais percept veis em todos os locais do canteiro de obra frente de trabalho ou
24. atividades e opera es levando se em considera o riscos de acidentes e de doen as ocupacionais e suas respectivas medidas preventivas b Projeto de execu o das prote es coletivas em conformidade com as etapas de execu o da obra c Especifica o t cnica das prote es coletivas e individuais a serem utilizadas d Cronograma de implanta o das medidas preventivas definidas no PCMAT e Lay out inicial do canteiro da obra contemplando inclusive previs o do dimensionamento das reas de viv ncia f Programa educativo contemplando a tem tica de preven o de acidentes e doen as ocupacionais com sua carga hor ria B PROGRAMA DE PREVEN O DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA 1 obrigat rio a elabora o e o cumprimento do PPRA no canteiro de obra ou frente de trabalho com at 20 vinte trabalhadores e no local de servi os 2 O PPRA deve conter no m nimo a seguinte estrutura a Planejamento anual ou do per odo de realiza o da obra ou servi o com o estabelecimento de metas prioridades e cronograma b Estrat gia e metodologia de a o c Forma de registro manuten o e divulga o dos dados d Periodicidade e forma de avalia o do desenvolvimento do PPRA 3 O PPRA deve estar descrito num Documento base que dever ser apresentado e discutido na CIPA da contratada assim como suas altera es e complementa es devendo sua c pia ser anexada ao livro de atas dest
25. crach M COMUNICA O PR VIA 1 obrigat ria a comunica o Delegacia Regional do Trabalho DRT ou suas Subdelegacias ap s a emiss o da Ordem de Servi o OS e antes do in cio das atividades por parte da contratada das seguintes informa es Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP a Endere o correto da obra b Endere o e qualifica o da Contratante Cadastro Espec fico do Instituto Nacional do Seguro Social CEI e Cadastro Geral de Contribuinte CGC c Datas previstas do in cio e conclus o da obra d N mero m ximo previsto de trabalhadores na obra e Respons veis t cnicos e prepostos da contratada 2 A empresa contratada deve enviar ao administrador do contrato mediante contra recibo c pia da comunica o pr via ap s 5 cinco dias da data de protocolo na DRT antes do in cio da obra N COMUNICA O DE ACIDENTE DO TRABALHO E DE DOEN A OCUPACIONAL 1 empresa contratada dever comunicar os Acidentes do Trabalho inclu das as doen as ocupacionais ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT imediatamente ap s a sua ocorr ncia 2 empresa contratada deve enviar ao administrador do contrato mediante contra recibo e ao sindicato da categoria e CIPA da contratada c pia da ficha de acidente do trabalho ou doen a ocupacional de ac
26. de detritos Para a opera o do equipamento s o necess rias as seguintes etapas de procedimento preparar o equipamento contatar o contribuinte localizar o ramal domiciliar sondagem na aus ncia de caixa de inspe o Verificar o ponto de obstru o empurrando a ponteira at atingir o entupimento emendar os cabos em fun o da distancia do entupimento at a caixa de inspe o necess ria a emenda de cabos proceder os servi os de desobstru o utilizando os implementos do equipamento conforme atividade Cortador Centrifugo Cortador de Gordura cortador de ra zes doem O A penetra o do cabo helicoidal no interior do ramal feita pelo movimento de vai e vem do operador empurrando e afastando a maquina 2 Hidrojateamento em alta Press o a Execu o Limpeza da rede coletora por a o hidrodin mica A opera o do equipamento deve ser feita conforme especifica o operacional padronizada no sentido de preservar as instala es de esgoto sanit rio equipamentos e uma maior produtividade O sentido preferencial de opera o a partir da singularidade jusante para montante facilitando o deslocamento de detritos A introdu o da mangueira ser feita por etapas em movimento continuo de vai e vem sempre pressurizada evitando que a mangueira fique presa p los detritos decantados Cada etapa de introdu o n o deve exceder a 20 cm e o deslocamento de retorno deve ser no
27. espessura variando de 10 a 15 cm com uma camada adicional de 5 cm de material granular fino 8 3 Juntas Antes da execu o de qualquer tipo de junta deve ser verificado se as extremidades dos tubos e pe as est o perfeitamente limpas Quando se tratar de tubos de ponta e bolsa ap s o encaixe a ponta deve ficar centrada em rela o bolsa A execu o das juntas deve atender s normas espec ficas para cada material al m das recomenda es do fabricante Tubos Cer micos Neste tipo de coletor s o usados os seguintes tipos de juntas asfalto ou piche O asfalto ou piche de alcatr o deve ser misturado com areia fina e breu Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O Argamassa de Cimento e Areia junta com argamassa de cimento e areia deve ser misturada na propor o de tr s partes de areias para uma parte de cimento Assentamento de Pecas de Junta El stica Para a conex o do tipo junta el stica dever o ser feitas as seguintes verifica es preliminares a limpeza da bolsa e ponta dos tubos a serem conectados verificar a exist ncia de cortes ou deforma es permanentes no anel de borracha Colocar no alojamento interior da bolsa o anel de borracha observando o seu lado correto Aplicar o lubrificante recomendado pelo fabricante na ponta do tubo numa extens o de aproximadamente 100 mm Mantendo o
28. no local de aplica o ser o remunerados pelo pre o Escava o de Jazidas de Solo o transporte do material da jazida at o local de aplica o ser remunerado pelo pre o Transporte de Material Escavado Solo Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Escava o carga e Transporte de Solo ITEM 12 ESPECIFICA O UNID Escava o de Jazidas de Solo Sub Item 12 1 12 2 12 3 Carga e descarga de Solo m Transporte de Material Escavado Solo REGULAMENTA O COMPREENDE Explora o de jazida sele o do material limpeza da rea escava o Escava o carga de terra ou rocha proveniente da escava o em jazida frente de servi o ou estocada em dep sito e descarga Transporte de material escavado de jazida dep sito ou vala MEDI O Pelo volume medido no corte em metros c bicos Pelo volume compactado medido no aterro A dist ncia de transporte foi estabelecida tomando se como refer ncia os pontos dos centros de massa entre os locais 10 Km Nota Quando se tratar de material proveniente de escava o de rea vala po o ou cava qualquer que seja o destino do material bota fora dep sito aterro ou enrocamento o volume ser medido no corte Departamento Agua Esgoto de Marllia R
29. ocorrem ac mulos de cascalho e areia d Bocal de 35 gordura Tamb m confeccionado em alum nio e com 8 orif cios de propuls o para tr s e um de penetrac o para a frente Deve ser utilizado em redes com di metro de 8 a 18 polegadas onde geralmente ocorrem ac mulos de gordura e Bocal rotativo Este bocal confeccionado em a o possui 4 orif cios de 35 para tr s 4 orif cios de 45 tamb m para tr s e um orif cio de penetra o para a frente chamado bocal rotativo em raz o do movimento rotativo do jato d gua quando est em opera o Deve ser utilizado em redes com di metro de 8 a 18 polegadas onde geralmente ocorrem grandes ac mulos de gordura ou areia f Cortador de ra zes rotativo Este implemento possui 4 orif cios de propuls o de 35 para tr s e dois orif cios de 90 com jatos rotativos e l minas de corte que podem ser substitu dos E dotado de um guia de prote o que deve ser substitu do de acordo com o tamanho das l minas 5 2 Mangueira para limpeza de esgotos A mangueira de pl stico teflon tendo uma extens o de 121 9 m 400 p s possibilitando a limpeza de po o a po o c Disposi o do Res duo O transporte do material proveniente da limpeza deve ser feito em caminh o e equipamentos adequados remo o de todo o material retirado s lido semi s lido ou l quido e o seu transporte seguro isto prova de vazamento evitando se sujar contaminar as vi
30. solicitado pelas reas de Operacionais do Departamento de assuntos referentes a este Procedimento 2 Receber mensalmente estat stica de acidentes do trabalho e doen as ocupacionais de todas as obras e servi os contratados enviados pelas Areas de Seguran a e Medicina do Trabalho das Empresas Contratadas elaborando e divulgando relat rios gerenciais 3 Promover a atualiza o deste Procedimento e executar avalia o t cnica de necessidades ou altera es legais pertinentes a seguran a e medicina do trabalho Nota Este procedimento tem como base os procedimentos de seguran a e medicina do trabalho da Companhia de Saneamento B sico do Estado de S o Paulo Sabesp Al cio Bertinotti J nior Tecg Carlos Domingos Pires Tec Seg do Trabalho Diretor de Obras Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 06 DESENHOS E DETALHES DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA SINALIZA AO DE SEGURAN A CAVALETE E CONE ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 10 TECG CARLOS D PIRES ENG JOS PAULO M DAL PONTE SINALIZA AO DE ROTA A SINALIZA O DE ALERTA DE OBRAS SINALIZA O DE PROIBI O DE ENTRADA NO LOCAL DAS OBRAS DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA SEGURAN A PLACAS DE SINALIZA O ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 10 TECG CARLOS D PIRES ENG JOS PAULO M DAL PONTE 0 60 4
31. tecnol gicos e as prescri es previstas nas normas t cnicas oficiais vigentes 2 Durante a constru o ou reparo em instala es el tricas ou obras de constru o civil pr ximas de instala es sob tens o devem ser tomados cuidados especiais quanto ao risco de contatos eventuais e de indu o el trica 3 Quando forem necess rios servi os de manuten o em instala es el tricas sob tens o estes devem ser planejados programados e executados por profissionais qualificados determinando se todas as opera es que envolvam riscos de acidentes para que possam ser estabelecidas as medidas preventivas necess rias 4 Nas partes das instala es el tricas sob tens o sujeitas a riscos de contato durante os trabalhos de repara o manuten o e instala o devem ser colocadas placas de aviso inscri es de advert ncia bandeirolas e demais meios de sinaliza o que chamem a aten o quanto ao risco 5 As instala es el tricas devem ser inspecionadas por profissionais qualificados designados pelo respons vel pelas instala es el tricas ou engenheiro respons vel pela obra nas fases de execu o opera o manuten o reforma e amplia o devendo elaborar ao final um laudo t cnico 6 Quando da realiza o de servi os em locais midos ou encharcados bem como quando o piso oferecer condi es prop cias para condu o de corrente el trica devem ser utilizados cord es el tricos aliment
32. via entregue ao trabalhador contra recibo e a terceira ou c pia a ser enviada ao sindicato da categoria a O ASO dever conter no m nimo 1 nome completo do trabalhador o n mero de registro de sua identidade e sua fun o Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 os riscos ocupacionais espec ficos existentes ou a aus ncia deles na atividade do empregado conforme instru es t cnicas expedidas pela Secretaria de Seguran a e Sa de no Trabalho SSST 3 indica o dos procedimentos m dicos a que foi submetido o trabalhador incluindo os exames complementares e a data em que foram realizados 4 nome do m dico coordenador quando houver com respectivo n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina CRM 5 defini o de apto ou inapto para a fun o espec fica que o trabalhador vai exercer exerce ou exerceu 6 nome do m dico encarregado do exame e endere o ou forma de contato 7 data e assinatura do m dico encarregado do exame e carimbo contendo seu n mero de inscri o no Conselho Regional de Medicina CRM b Dever ser observada as leis estaduais n 610 50 e 9 002 94 quando da emiss o do ASO atentando para a obrigatoriedade da coloca o do selo m dico 4 O PCMSO deve obedecer a um planejamento em que estejam previstas as a es de sa de a serem executadas durante o per odo de desenvolvimento da obr
33. 3500 MAR LIA SP Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP DESOBSTRU O E LIMPEZA Servi os Se o mm sra Tipos de equipamentos Desobstru o de ramais At 150 1 5 unid h Mini hidrojateamento de alta prediais press o Flex cleaner Hidrojateamento de alta press o Limpeza de ramais At 150 3 unid h Mini hidrojateamento de alta prediais Press o Hidrojateamento de alta press o Desobstru o de condutos At 200 1 unid h Hidrojateamento de alta press o Sewer roder de 201 a 300 1 unid h Combinado de 301 a 400 1 unid h Limpeza de condutos e At 150 680 m dia Hidrojateamento de alta press o respectivas 200 580 m dia Suc o a v cuo singularidades Aspira o por turbina 300 360 m dia Combinado 400 290 m dia Power Bucket Machine 1 Flex Cleaner Este equipamento deve ser utilizado para desobstru o de tubula es com di metros de 75 mm a 150 mm O operador deve possuir certificado de treinamento interno ou externo emitido por entidade reconhecida a Execu o A opera o do equipamento deve ser feita conforme especifica o operacional padronizada no sentido de preservar as instala es de esgoto sanit rio equipamentos e uma maior produtividade O sentido preferencial de opera o a partir da singularidade jusante para montante facilitando o deslocamento
34. 4 3402 8500 MAR LIA SP 15 Promover reuni o com os respons veis t cnicos e ou prepostos da empresa contratada sempre que forem denunciadas irregularidades pelos profissionais do SEESMT do Departamento sindicatos ou rg o de fiscaliza o federal estadual e municipal determinando as medidas corretivas a serem tomadas pela contratada a Deve ser elaborada ata desta reuni o e arquivada c pia no processo do objeto contratado B CABE AO RESPONS VEL PELA FISCALIZA O DA OBRA 1 Cumprir e fazer cumprir todas as determina es contidas neste procedimento e no contrato de execu o de obras e ou servi os e suas altera es e atualiza es decorrentes de regulamentos legais 2 Fiscalizar as obras de sua compet ncia orientando e instruindo a contratada a respeito de todos os aspectos a serem observados e corrigidos com rela o a seguran a e medicina do trabalho quando levantados durante a sua fiscaliza o 3 Paralisar obra rea setor equipamento m quina ve culo servi o e demais atividades sempre que forem constatadas situa es de grave e iminente risco e aquelas que estejam pondo em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros al m de assegurar a preserva o da propriedade do Departamento de terceiros e do meio ambiente devendo informar o administrador do contrato fazendo a anota o na Caderneta de Ocorr ncia da obra 4 Tomar todas as medidas e provid ncias junto contratada no
35. 7 S777 77 EI DM ENS em Profundi Escoramento m SM vala Descontinuo at 0 20 SEEGE JDEPARTAMENTO DE AGUA E ESGOTO DE MARILIA at 2 00 at 0 30 ESCORAMENTO DE VALAS TIPO DESCONTINUO 2 0 o 4 0 ESCALA DATA DESENHO APROVADO 12 06 TECG CARLOS D PIRES Nivel do Terreno T BUAS T BUAS 0 027X0 30 m 0 027X0 30 m Nivel do Terreno Estroncas 20 L VARI VEL Largura Vari vel Di j la AZ 777 S777 E 777 EINA S EII EIIN EIA EIEII Ti E 77 SZ 777 S 777 S E RAE ARENA SAE NTE ERRA NESTE NA NTE S 777 S7 7 S 7 S777 S 77 S ENS em Profundi Escoramento m sm vala Continuo at 0 20 EE DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA at 2 00 0 90 naa ESCORAMENTO DE VALAS TIPO CONTINUO 4 ESCALA DESENHO APROVADO 12 06 TECG CARLOS D PIRES 0400 20 60 NBR 10160 05 013 0 60 013 2x7 03 8 C 9 Nivel Terreno ZEM EM EM NULA a a 01 CHAMINE COM ALTURA 0 60 INFERIOR A 0 50 m EXECUTAR POCOS DE VISITA COM EM_ALVENARIA PROFUNDIDADES INFERIORES A 2 0 m NAD EXECUTAR CHAMIN M NIMO DA ARMADURA CHAMIN OLDADAS ARMA O DA LAJE SUPERIOR VER DETALHE JUNTA EL STICA COM ANEL DE SHA 5 ARMA O DA LAJE SUPERIOR BORRACHA PARA VEDA O OBSTRU O EM ALVENARIA ARRANQUE DA PAREDE EM CONCRET
36. AR LIA SP aco Nestas condic es o trabalhador dever fazer uso do cinto de seguranca tipo p ra quedista ligado ao trava quedas em cabo guia independente 6 As escadas fixas tipo marinheiro devem ser providas de gaiola protetora a partir de 2 dois metros acima da base at 1 um metro acima da ltima superf cie de trabalho e ser fixada a cada 3 tr s metros Para cada lance de 9 nove metros deve existir um patamar intermedi rio de descanso protegido por guarda corpo e rodap 7 Para os servi os em altura com a utiliza o de andaimes o modelo deste deve ser escolhido de acordo com as caracter sticas da obra ou servi o e com base no especificado pelo subitem 18 15 da Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de 08 dejunho de 1978 do Minist rio do Trabalho e suas altera es i Prote o contra descargas atmosf ricas 1 obrigat rio o dimensionamento instala o e manuten o de sistemas contra descargas el tricas atmosf ricas a que estar o sujeitas as estruturas comuns utilizadas para fins comerciais industriais administrativos conforme determinado pela NBR 5419 da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT ATRIBUI ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA A PROGRAMA DE CONDI ES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDUSTRIA DA CONSTRU O 1 obrigat rio a elabora o e o cumprimento do PCMAT no canteiro de obra ou frente de trabalho com 20 vinte trab
37. DE VISITA COM EM_ALVENARIA PROFUNDIDADES INFERIORES A 2 0 m NAD EXECUTAR CHAMIN CHAMIN 2x4 03 8 C 9 ARMA O DA LAJE SUPERIOR VER DETALHE JUNTA EL STICA COM ANEL DE ARMA O DA LAJE SUPERIOR BORRACHA PARA VEDA O OBSTRU O EM ALVENARIA ARRANQUE DA PAREDE EM CONCRETO MENOR QUE 2 00 m NESTE CASO A ALTURA DO BAL O ALTURA DO PV w 2 18 SE Sis s lt s 2 z 6 8 l gt Bl E a E Q A ALTURA DEVE SER NO M NIMO 0 65 m VARI VEL HH D DI METRO TUBO DA LARGURA REDE DO BAL O Brita 4 coberta com brita n 3 RE x BE 5 5 gt 20 LIGA OES NO FUNDO DO PO O sacm Q JDEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA PO O DE VISITA DI METRO 1 0 M TQ EXTERNO ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 09 TECG CARLOS D PIRES TAMPAD D400 0 60 NBR 10160 05 Mm ANEL PRE FABRICADO NY TUBOS DE CONCRETO B 0 50m ALTURA MAXIMA 1 60 LIGACOES NO FUNDO DO POCO ARRANQUE DA PAREDE MOLDADO IN LOCO CONJUNTAMENTE COM A LAJE DE FUNDO PODER VARIAR AFIM DE EVITAR O FRACIONAMEN 4 FERROS 9 8 ARMA O CIRCULAR LTIMO TUBO SOBREPOSTO Ferros 3 8 c 10 cm de espagamento nos dois sentidos PEDRA BRITA N 4 COBERTA COM N 2 SOCADA DEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA PO O DE VISITA DI METRO 1 0 M ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 09 TECG CARLOS D PIRES
38. Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP ANEXO 01 MEMORIAL DESCRITIVO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanit rios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos 1 Mobiliza o de Equipe Comp em a mobiliza o de equipe o transporte at o local de servi o de dois ajudantes e um encanador este munido de ferramentas e equipamentos apropriados execu o dos servi os como tamb m do material necess rio a execu o dos servi os 2 Escava o de valas 2 1 Escava o Manual de Valas at 2 0 m Para a execu o de reparo de ramais prevista a escava o manual de solo em fun o da localiza o das obras meio fio e pequena propor o da vala de acesso para o alcance da tubula o A vala somente ser aberta quando a forem confirmadas as posi es de outras obras subterr neas interferentes b todos os materiais para execu o do reparo estiverem dispon veis no local da obra As valas que receber o as tubula es ser o escavadas s
39. E PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos FOLHA 03 mem ESPECIFICA O uname QUANT CUSTOUNI cusToTOTAL 15 Dispositivos Especiais Estruturas e Acess rios 15 1 Assentamento de Tubos de Queda m 3600 15 2 Assentamento de Tamp o de Ferro Fundido Di m 600mm unid 5000 15 3 Assentamento de Tamp o de Ferro Fundido Di m 900mm unid 500 16 ServicosDiversos 16 1 Descobrimento Nivelamento de PVPLTL unid 12000 16 2 pesquisa de interferencias m 2000 Total Geral Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 03 CONOGRAMA FISICO FINANCEIRO DE EXECU O Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA 3S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 03 03 2 011 Estimativa Geral de Custos de Servicos CRONOGRAMA DE DESENBOLSO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRUCAO E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO POCO DE VISITA TERMINAL DE INSP
40. EC O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA Meses Percentual Desenbolso LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos 8 33 117 384 41 16 67 234 768 82 1 SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA 25 00 352 153 24 EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DElm s 1 117 384 41 33 33 469 537 65 ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO 41 67 586 922 06 E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE 50 00 704 306 47 INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS 58 33 821 690 89 EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA 66 67 939 075 30 PAVIMENTA O ASFALTICA 75 00 1 056 459 71 Custo Mensal dos Servi os unid m s 1 117 384 41 83 33 1 173 844 12 91 67 1 291 228 53 Custo Total dos Servi os meses 12 117 384 41 1 408 612 95 100 00 1 408 612 95 DO Marilia 22 de mar o de 2 011 Tecg Carlos Domingos Pires Diretor de Obras Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 04 REGULAMENTA O DE PRE OS E CR TERIOS DE MEDI O Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O
41. M REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos FOLHA 03 mem ESPECIFICA O UNIDADE QUANT custo unir cusTOTOTAL 15 Dispositivos Especiais Estruturas e Acess rios 199 7 174 8 58 6 2 933 0 5 00 88 0 440 1 16 Servi os Diversos 120 0 220 8 26 502 0 200 0 30 5 6 112 0 Total 1 408 612 95 DO Marilia 22 de mar o de 2 011 Tecg Carlos Domingos Pires Diretor de Obras Departamento de Agua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO SERVICO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da bana de Mar lia e Distritos FOLHA 01 rea Ur rem ESPECIFICA O uniDADE QUANT CUSTO TOTAL 1 Mobiliza o _ o 1 800 00 x 2 Movimento de Terra Escavag o de Vala To o Too 21 Escava o Manual de Valasat 20m 60000
42. MEDI O Pela extens o de tapume cont nuo em metros Pela extens o de tapume cont nuo em metros Pela extens o sinalizada Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Escoramento de Valas ITEM 04 ESPECIFICA O UNID Pontaleteamento m Sub 4 1 I 4 2 4 3 Escoramento Descont nuo d m Escoramento Cont nuo REGULAMENTA O COMPREENDE Execu o da estrutura de conten o das paredes da vala po o ou cava com pontaletes pranchas de peroba e estroncas de eucalipto conforme Especifica o T cnica Inspe o e manuten o permanente com execu o de todos os reparos e refor os necess rios seguran a Desmonte e remo o do material componente da estrutura de escoramento ap s a sua utiliza o MEDICAS Pela superf cie lateral efetivamente escorada em metros quadrados Nota A utilizac o do tipo de escoramento de crit rio exclusivo da FISCALIZACAO quando n o previsto em projeto Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTACAO DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDI O ITEM 05 ESPECIFICA O UNID Esgotamento de Vala Esgotamento com Bombas de Superf cie ou Submersas REGULAMENTA O Sub Item 5 1
43. O lt z PV PROFUNDIDADE MENOR QUE 2 00 NESTE CASO ALTURA DO BAL O ALTURA DO PV LIGA ES NO FUNDO DO POCO daem JDEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA PO O DE VISITA DI METRO 1 0 M TQ INTERNO ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 09 TECG CARLOS D PIRES 0400 20 60 933 NBR 10160 05 E E 2x7 3 8 C 9 pt Nivel Terreno m m m AL Tal L Li Z CHAMINE COM ALTURA 0 60 INFERIOR A 0 50 m EXECUTAR POCOS DE VISITA COM EM_ALVENARIA PROFUNDIDADES INFERIORES A 2 0 m NAD EXECUTAR CHAMIN CHAMIN E DA LAJE SUPERIOR VER DETALHE JUNTA STICA COM DE ARMA O DA LAJE SUPERIOR BORRACHA PARA VEDA O ARRANQUE DA PAREDE EM CONCRETO ALTURA M NIMA 2 00 m EXCETO PV COM PROFUNDIDADE MENOR QUE 2 00 m NESTE CASO A ALTURA DO BAL O ALTURA DO PV A ALTURA DEVE SER NO M NIMO 2 VEZES O DI METRO DA TUBULA O INSERIDA E DE NO M XIMO 1 5 m DI METRO TUBO DA LARGURA RI DO BAL O A 0 o LIGA OES NO FUNDO DO PO O 60 sacm Q JDEPARTAMENTO DE GUA E ESGOTO DE MAR LIA PO O DE VISITA DI METRO 1 0 M ESCALA DATA DESENHO APROVADO 05 09 TECG CARLOS D PIRES 0400 20 60 NBR 10160 05 013 0 60 013 2x7 03 8 C 9 Nivel Terreno ZEM EM EM NULA a a 01 CHAMINE COM ALTURA 0 60 INFERIOR A 0 50 m EXECUTAR POCOS
44. O EMPREGADO PELOS PROFISSIONAIS DA Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP DEPARTAMENTO A SABER ADMINISTRADOR DO CONTRATO ENGENHEIRO RESPONS VEL FISCAL DA OBRA E SEESMT AT QUE A SITUA O SEJA REGULARIZADA SENDO ESTA CONDI O ANOTADA NA CADERNETA DE OCORRENCIA DA OBRA O CAPACETE E O CAL ADO DE SEGURAN A S O DE USO OBRIGAT RIO A TODAS AS PESSOAS QUE ADENTRAREM NO LOCAL DA OBRA ALEM DOS DEMAIS EPI QUE SE FIZEREM NECESSARIOS OBRIGAT RIO O USO DE COLETE OU TIRAS REFLETIVAS NA REGI O DO T RAX E COSTAS QUANDO O TRABALHADOR ESTIVER A SERVI O EM VIAS P BLICAS SINALIZANDO ACESSO AO CANTEIRO DE OBRA FRENTE DE TRABALHO OU LOCAL DE SERVI O E FRENTE DE SERVI O OU EM MOVIMENTA O E TRANSPORTE VERTICAL DE MATERIAIS OBRIGAT RIO O USO DE CINTO DE SEGURAN A TIPO P RAQUEDISTA PARA ATIVIDADES COM DIFEREN A DE NIVEL SUPERIOR A 2 DOIS METROS E EM TRABALHOS SUBTERRANEOS ESPA OS CONFINADOS 1 2 Sistemas e Equipamentos de Prote o Coletiva A empresa contratada deve prioritariamente prever e adotar medidas de prote o coletiva destinadas a eliminar as condi es de risco de modo a preservar a integridade f sica de empregados de terceiros e do meio ambiente estando a obra ou servi o em andamento ou n o e em conformidade com as Normas Regulamentadoras n 10 12 18 23 e 26 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 e suas altera e
45. Ordem de Servico AS nas seguintes situa es a Com a rela o dos empregados que executam atividades em condi es especiais e durante o andamento da obra servi o at 10 dez dias ap s a constata o decorrente da altera o das atividades dos seus empregados ou das condi es operacionais de trabalho tais como mudan a de cargo fun o de exposi o ao agente nocivo etc de acordo com a Lei n 9 528 de 10 de Dezembro de 1997 adicionando o par grafo 4 ao artigo 58 do Plano de Benef cios da Previd ncia Social Lei n 8 213 de 24 de Julho de 1991 O Termo Declarat rio dever ser elaborado com os seguintes dizeres Declaro sob pena da lei que a empresa nome da empresa elabora o Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP de todos os segurados trabalhadores relacionados abaixo que executam atividades em condi es especiais no estabelecimento canteiro de obra frente de trabalho situado na mencionar endere o Os segurados que exercem atividades em condi es especiais s o Relacionar o nome do trabalhador o n mero e a s rie da Carteira de Trabalho CTPS e a codifica o da GFIP constante do PPP b Com uma declara o da aus ncia de empregados que executam atividades em condi es especiais de acordo com a Lei n 9 528 de 10 de Dezembro de 1997 adicionando o par grafo 4 ao artigo 58 do Plano de Benef cios da Previd ncia Social Lei n 8 213 de 24 de Julho de 1991
46. S E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos FOLHA 01 mem 3 3 3 ESPECIFICA O UNIDADE ouant CUSTO TOTAL 1 mobiliza o o oo i 1 800 00 47 520 0 HE A 2 Movimento de Terra Escavag o deVala 3 Sinaliza o e Prote o 4 Escoramento de Valas o Z o o 5 Esgotamento de Vala O 6 Passadicos e Travessias O Z O Z o Y j y y 7 Sustenta o de Estruturas ooo 1d 1 8 Assentamento de Tubula o 14 8 6 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 350mm m 5000 353 176 50 8 9 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 150mm m 20000 155 310 00 Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas da rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos FOLHA 02 mem ESPECIFICA O JuniDADE q
47. UA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Levantamento e Recomposi o da Pavimenta o ITEM 13 ESPECIFICACAO UNID Mobilizac o de Equipe para Levantamento e Sub Item 13 1 Reposi o da Pavimenta o Asfaltica m REGULAMENTA O COMPREENDE Comp e a mobiliza o de equipe o transporte at o local de servi o de ajudantes e encarregados estes munidos de ferramentas e equipamentos apropriados execu o dos servi os como tamb m do material e equipamentos necess rio a execu o dos servi os de Rompimento ou remo o da pavimenta o existente limpeza disposi o provis ria ao longo das valas preparo da caixa com a regulariza o homogeneiza o e compacta o a 95 do PN de subleito para pavimenta o asf ltica base de macadame betuminoso imprima o ligante binder e capa de concreto asf ltico usinado a quente MEDI O Pela rea em metros quadrados Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTAC O DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO Movimento de Terra Levantamento e Recomposic o da Pavi 5 avimenta o ITEM 13 ESPECIFICACAO UNID Remoc o de Entulho Retirado da Vala Sub Item 13 2 m REGULAMENTA O COMPREENDE Carga transporte a qualqu
48. a Nota Os materiais ser o fornecidos pelo Departamento a ser retirada junto ao almoxarifado Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Servi os Diversos ITEM 16 ESPECIFICA O UNID Sub Item 16 2 Pesquisa de Interfer ncias m REGULAMENTA O COMPREENDE Escava o cuidadosa em solo de qualquer natureza exceto rocha localiza o e cadastro da interfer ncia com posterior aterro da vala MEDI O Pelo volume de solo escavado medido no corte Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 05 SEGURAN A MEDICINA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO EM OBRAS E SERVI OS CONTRATADOS Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP SEGURAN A MEDICINA E MEIO AMBIENTE DO TRABALHO EM OBRAS E SERVI OS CONTRATADOS A empresa contratada deve obedecer na execu o e desenvolvimento do seu trabalho as determina es da lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 regulamentada pela portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 do minist rio do trabalho e suas altera es al m de outra legisla o t cnic
49. a rea Urbana e Fora da rea Urbana de Mar lia e Distritos FOLHA 02 mem ESPECIFICA O JuniDADE quANT CUSTO TOTAL 9 J Reconstru esdePV PITL 91 Reconstrug es de PvDi m 10m_____________ SM 10 00 9 1 2 em Anel de concreto C PBJE Prof ate 300M_______ unid 1000 9 1 3 em Anel de concreto C PBJE Prof ate 4 00M_________ unid 500 9 1 4 em Anel de concreto C PBJE Prof ate 5 00M______ unid 200 J 9 1 5 PV em Anel de concreto C PBJE Prof ate 6 00M_________ unid 200 9 2 Reconstruc es de PvDi m 12m__________ To O To 9 2 1 PV em Anel de concreto C PBJE Prof ate2 00M_________ unid 500 9 2 2 PV em Anel de concreto C PBJE Prof ate 3 00M_________ unid 500 9 2 3 PV em Anel de concreto C PBJE Prof ate 4 00M_________ unid 200 J 9 2 4 Anel de concreto C PBJE Prof ate 5 00M_________ unid 200 9 2 5 PV em Anel de concreto C PBJE Prof ate 6 00M________ unid 200 9 3 Reconstru es de PI Poco de Inspe o Diam 0 6m _ 9 3 1 Profundidade at 1 60 M Alvenaria unid 500 J 9 3 2 Profundidade at 1 60 M Tubo de Concreto C PBJE unid 500 9 3 3 Terminal de Limpeza ud 10 Desobstrug es de RedeseRamaiis To a 280000 ToO 10 1 lat 150 mm unid 2 500 00 U oso _ 10 2 p Di m at
50. a comiss o Uma c pia do Documento base constando a fase de antecipa o do PPRA deve ser entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes da emiss o da Autoriza o de Servi o AS e at 10 dez dias ap s as suas altera es decorrentes do in cio de cada fase ou etapa da obra ou servi o c pia do PPRA dever ser anexada uma c pia do cronograma total da obra ou servi o devendo qualquer atualiza o ou Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP alterac o deste alterar tamb m o cronograma do PPRA devendo ser comunicado ao administrador do contrato com o envio de c pia da mesma 4 O PPRA deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na rea de seguranca do trabalho 5 O PPRA deve prever a participac o dos empregados em todas as suas etapas de elaborac o e implantac o 6 O PPRA deve obedecer a um planejamento em que estejam previstas as a es a ser executado durante o per odo de desenvolvimento da obra ou servico devendo estas ser objeto de um relat rio do referido per odo ou anual 7 O relat rio mencionado acima dever ser arquivado e mantido no local de trabalho frente de trabalho ou canteiro de obra juntamente com o Documento Base de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspec o do trabalho Uma c pia do relat
51. a contratada desde que n o ultrapasse o prazo de 2 dois anos e cumpra o conte do b sico determinado no item K Sub Item 2 e 3 9 Al m dos treinamentos operacionais mencionados acima a empresa contratada deve treinar seus empregados no Curso B sico de Membros de CIPA caso seja obrigat rio a constitui o desta comiss o ou para os prepostos indicados ministrado pelo SEESMT da contratada ou por rg o reconhecido pelo Minist rio do Trabalho 10 Caso o Departamento julgar que o treinamento dado aos empregados da contratada ou que os profissionais que o ministrar o n o sejam os mais indicados exigir da contratada novo treinamento cujo n o cumprimento implicar em san es administrativas previstas nas cl usulas contratuais L IDENTIDADE FUNCIONAL 1 A empresa contratada fica obrigada a fornecer e obrigar o uso por seus empregados ou subcontratados de uniforme identidade funcional crach com fotografia nome do empregado cargo nome da empresa contratada ou subcontratada especialidade do empregado caso seja profissional qualificado para executar alguma atividade espec fica acrescido dos dizeres Prestador de Servi o ou A Servi o do Departamento devendo ser portado em local vis vel na altura do peito 2 O empregado que fizer parte da equipe de combate a inc ndio ou da equipe de primeiros socorros deve possuir cart o de identifica o do mesmo ou estes dados estarem mencionados no
52. a ou servi o devendo estas ser objeto de um relat rio do referido per odo ou anual 5 O relat rio mencionado acima dever ser arquivado e mantido no local de trabalho frente de trabalho ou canteiro de obra de modo a proporcionar o imediato acesso por parte do agente da inspe o do trabalho Uma c pia do relat rio deve ser enviada ao sindicato da categoria e outra entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 10 dez dias ap s a sua elabora o 6 empresa contratada deve manter obrigatoriamente no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o material necess rio para presta o de primeiros socorros guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para este fim D PERFIL PROFISSIOGR FICO PREVIDENCI RIO 1 obrigat ria a elabora o e a implementa o por parte da empresa contratada do Perfil Profissiogr fico Previdenci rio PPP dos seus empregados por estabelecimento canteiro de obras ou frentes de trabalho independentemente do grau de risco da atividade fim e do n mero de empregados 2 empresa contratada deve encaminhar ao administrador do contrato um Termo Declarat rio devidamente assinado pelo preposto autorizado pela empresa Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes da emiss o da
53. a vigente e as normas e procedimentos internos do Departamento na rea de engenharia de seguran a medicina e meio ambiente do trabalho que sejam aplic veis execu o espec fica da atividade de inteira responsabilidade de a empresa contratada adotar medidas necess rias para a elimina o neutraliza o ou minimiza o das condi es insalubres e inadequadas do trabalho atuando na preven o de ocorr ncias de acidentes do trabalho e doen as ocupacionais 1 A empresa contratada obrigada a 1 1 Equipamentos de Prote o Individual a Fornecer os EPI necess rios e adequados ao risco da atividade e em perfeito estado de conserva o e funcionamento sempre que as medidas de ordem geral n o ofere am completa prote o contra os riscos de acidentes e danos sa de dos trabalhadores conforme determina a Norma Regulamentadora n 6 da Portaria n 3 214 de 2 008 b Adquirir somente equipamentos aprovados pelo Minist rio do Trabalho portadores de Certificado de Aprova o CA c Treinar o trabalhador quanto ao seu uso adequado d Tornar obrigat rio seu uso e Substitu lo imediatamente quando danificado ou extraviado f Responsabilizar se pela sua higieniza o e manuten o peri dica NOTA OS EMPREGADOS DEVEM TRABALHAR CAL ADOS FICANDO PROIBIDO O USO DE TAMANCOS CHINELOS OU SANDALIAS A N O UTILIZA O OU UTILIZA O INCORRETA DE EPI IMPLICAR NA PARALIZAGAO DA ATIVIDADE D
54. ados por transformador de seguran a ou por tens o el trica n o superior a 24 vinte e quatro Volts em corrente cont nua ou por tens o el trica n o superior a 50 cinquenta Volts em corrente alternada 7 Todo profissional qualificado autorizado a trabalhar em instala es el tricas deve ter essa condi o anotada em seu registro de empregado 8 O profissional qualificado mencionado acima deve receber treinamento e estar apto a prestar primeiros socorros a acidentados especialmente atrav s das t cnicas de reanima o c rdio respirat ria e a manusear e operar equipamentos de combate a inc ndio utilizados nessas instala es 9 proibido o acesso e a perman ncia de pessoas n o autorizadas em ambientes pr ximos s partes das instala es el tricas que ofere am riscos de danos s pessoas e s pr prias instala es 10 S o proibidos quaisquer instala es e servi os em eletricidade mesmo que provis rias em desacordo com as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes principalmente em emendas de circuitos e liga es diretas Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM DE MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRA FRENTE DE TRABALHO OU LOCAL DE SERVI O 1 Os materiais devem ser armazenados e estocados de modo a n o prejudicar o tr nsito de pessoas e de trabalhadores a circula o de materiai
55. alhadores ou mais devendo uma c pia ser entregue ao administrador do contrato mediante contra recibo at 20 vinte dias ap s a assinatura do contrato e antes do recebimento da Autoriza o de Servi o AS e at 10 dez dias ap s as suas altera es decorrentes do in cio de cada fase ou etapa da obra ou servi o c pia do PCMAT dever ser anexada uma c pia do cronograma total da obra devendo qualquer atualiza o ou altera o deste alterar tamb m o cronograma do PCMAT devendo ser comunicado ao administrador do contrato com o envio de c pia do mesmo 2 O PCMAT deve contemplar as exig ncias contidas no Programa de Preven o de Riscos Ambientais sendo eles a antecipa o reconhecimento avalia o e controle dos riscos ambientais 3 O PCMAT deve ser mantido no canteiro de obra ou frente de trabalho a cargo do profissional respons vel pela seguran a e medicina do trabalho disposi o dos rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal 4 O PCMAT deve ser elaborado e executado por profissional legalmente habilitado na rea de seguran a do trabalho Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 5 A implementa o e implanta o do PCMAT no canteiro de obra ou frente de trabalho de responsabilidade da empresa contratada 6 Os documentos que integram o PCMAT s o a Memorial sobre condi es e meio ambiente de trabalho nas
56. alinhamento e nivelamento introduzir na bolsa do outro tubo ou peca at encostar se ao anel de borracha verificando se a ponta est bem centrada Forcar a ponta do tubo na bolsa at atingir uma marca a ser feita preliminarmente e que garanta uma folga de 10 mm entre a ponta e o fundo da bolsa 8 4 Transporte e Armazenamento Os tubos e pecas devem ser transportados armazenados manuseados com cuidado para se evitar danific los devendo ser observadas as exig ncias da norma espec fica de cada material e as recomenda es do fabricante 8 5 Envolvimento do Tubo O envolvimento lateral deve ser executado simultaneamente em ambos os lados da tubula o com cuidados necess rios para que ocupe todo o vazio Em tubos semi rig dos o envolvimento deve ser feito at o topo da tubula o usando se material de boa qualidade isento de pedras tocos e mat ria org nica proveniente da pr pria vala ou importado lan ado em camadas de 10 cm de espessura fortemente apiloada a m o Quando um tubo estiver sujeito aos efeitos de cargas rolantes e n o houver possibilidade de se obter o recobrimento m nimo estabelecido pelos fabricantes em fun o das caracter sticas mec nicas da tubula o deve ser providenciada a sua prote o de modo a que possa resistir s cargas previstas Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Departamento de Agua e Esgoto
57. as manualmente Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O Remo o do Escoramento A remo o do escoramento deve ser executada com equipamento adequado complexidade e ao tipo dele de modo a causar o m nimo dano s pe as do escoramento Quando n o indicada em projeto a retirada do escoramento em valas profundas pode ser feita na seguinte ordem Preencher a vala de acordo at a altura do quadro inferior de estroncas e longarinas retirando o a seguir proceder de modo an logo com os quadros seguintes por tra o e ou vibra o proceder ao levantamento de todas as pranchas preencher os vazios deixados com a retirada das pranchas ou perfis e compact los adequadamente 12 Escavac o Carga e Transporte de Solo Est prevista a reposi o de solo retirada junto vala O material de reposi o deve ser de primeira categoria tirada de jazida pr xima ao local das obras em dist ncia m xima de at 10 Km Os servi os de reposi o compreendem escava o de jazida carga transporte e descarga do material Toda a superf cie de escava o da jazida dever ser o mais regular poss vel e provida de inclina es suficientes para assegurar o escoamento de guas pluviais ou surgentes Ap s o t rmino dos trabalhos todas as reas utilizadas dever o ser regularizadas de maneira a seguir a apar ncia natural da paisagem As
58. as p blicas assim como respeitar a capacidade m xima de carga em conformidade legisla o local O descarte dos res duos provenientes da limpeza dos sistemas de esgoto dever ser feito nas ETEs indicadas pela fiscaliza o ou aterros sanit rios em conformidade com a legisla o vigente Obs Esses detritos devem ser removidos e em nenhuma hip tese poder o ser deslocados para jusante do sistema de esgoto 11 Reaterro de Valas 11 1 Reaterro de Valas com Controle do GC 95 Envolvimento do tubo Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O O envolvimento lateral deve ser executado simultaneamente em ambos os lados da tubula o com os cuidados necess rios para que ocupe todo o vazio Em tubos r gidos e semi r gidos o envolvimento deve ser feito at o topo da tubula o usando se material de boa qualidade isento de pedras tocos e mat ria org nica proveniente da pr pria vala ou importado lan ado em camadas de 10 cm de espessura fortemente apiloadas a m o Quando a tubula o estiver sujeita aos efeitos de cargas rolantes e n o houver possibilidade de Ter o recobrimento m nimo estabelecido pelos fabricantes em fun o das caracter sticas mec nicas da tubula o deve ser providenciada a sua prote o de modo a que possa resistir s cargas previstas Reaterro O reaterro e adensamento da vala devem ser executados ob
59. bra pelos mesmos g Rela o nominal dos cipeiros titulares e suplentes ou aqueles designados conforme item B 3 h Rela o dos EPI por cargo ou fun o que dever o ser fornecidos aos empregados durante a execu o das obras ou servi os devendo essa ser atualizada antes do in cio de cada etapa da obra ou servi o i Dimensionamento dos extintores previstos para o canteiro de obra ou frente de trabalho de acordo com o item 1 2 1 sub item f j Programa dos treinamentos admissional peri dico de reciclagem e espec fico destinado a todos os empregados constando cronograma com datas hor rios e local de realiza o conte do program tico rela o nominal dos instrutores e ou entidades devendo ser anexada c pia das apostilas que ser o entregues aos empregados do certificado e do hist rico escolar dos instrutores com assinatura de aprova o pelo MEC ou rg o credenciado como sistema oficial de ensino Uma c pia deste cronograma deve ser obrigatoriamente enviada CIPA da contratada e ao sindicato da categoria k Palestras peri dicas de conscientiza o na preven o de acidentes no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o direcionadas aos riscos das atividades desenvolvidas com cronograma das datas hor rio e local de realiza o Uma c pia desse cronograma deve obrigatoriamente ser enviada a CIPA da contratada e ao sindicato da categoria Plano de metodologia de supervis o e
60. cal de trabalho Junto as intersecc es o tapume devera ter altura m xima de 1 10 m e ter 3 0m do alinhamento da edificac o da via transversal de forma a permitir a visibilidade Em obras ou servicos que se estendam pelo hor rio noturno os tapumes devem possuir ilumina o de advert ncia 3 3 Sinaliza o de Advert ncia A execu o dos servi os deve ser protegida e sinalizada contra riscos de acidentes preservando as condi es de tr nsito de ve culos e acesso da popula o no local onde est o sendo executadas as obras Antes da abertura da vala o respons vel pela equipe deve verificar se existe autoriza o para interdi o da rua junto ao rg o competente Caso haja necessidade de interdi o da rua a equipe deve sinalizar as esquinas pr ximas ao local de trabalho para evitar o trafego de ve culos Antes de iniciar a abertura da vala a mesma deve estar devidamente sinalizada A sinaliza o da vala tem que estar de acordo com os c digos normativos dos rg os pertinentes 4 Escoramento de Valas Est o prevista a utiliza o de escoramento em fun o da natureza do terreno profundidade da vala e as interfer ncias com outras tubula es a crit rio da Contratada e condicionada aprova o pr via da Fiscaliza o Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O Ser utilizado escoramento sempre que as paredes laterais d
61. com enxadas ou equipamento similar Homogeniza o do solo Regulariza o do material para acerto inicial do grade Aplica o de solo Importado com estabilizante Dina Base ou similar Servi os estes que ser o realizados em camada de no m ximo 0 15 m de profundidade em referencia ao greide do pavimento Regulariza o e Compacta o da ultima camada Regulariza o do material com enxadas ou outra Ferramenta ou Equipamento Incorpora o de gua ao solo para que se obtenha a umidade tima Compacta o do solo com compactador tipo sapo auto propelido ou outro equipamento similar Compacta o final com rolo auto propelido para que atinja a compacta o de 100 do proctor normal Carga transporte e descarga de solo Est prevista a reposi o de solo para o preparo da caixa O material de reposi o deve ser de primeira categoria tirada de jazida pr xima ao local das obras em dist ncia m xima de at 10 Km Os servi os de reposi o compreendem carga transporte e descarga do material Toda a superf cie de escava o da jazida utilizada dever ser o mais regular poss vel e provida de inclina es suficientes para assegurar escoamento de guas pluviais ou surgentes Ap s o t rmino dos trabalhos todas as reas utilizadas dever o ser regularizadas de maneira a seguir a apar ncia natural da paisagem As reas onde tenha ocorrido destrui o mutila o danos ou desfigura es r
62. controle das condi es de seguran a das atividades desenvolvidas nas obras ou servi os por parte dos profissionais integrantes do SEESMT da contratada Caso seja elaborado e emitido algum laudo t cnico ou documento referente s condi es insalubres e inseguras presentes na obra uma c pia do mesmo deve ser enviada ao administrador do contrato mediante contra recibo at 10 dez dias a sua data de elabora o ou emiss o assim como c pia para a CIPA da contratada e para o sindicato da categoria Q TRANSFER NCIA OU SUBCONTRATA O 1 A empresa contratada a nica respons vel perante o Departamento pelo cumprimento por parte da subcontratada deste procedimento do contrato com o Departamento e da legisla o vigente O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 empresa contratada deve incluir nos contratos de subcontrata o cl usula especificando que a contratada pelo Departamento a respons vel direta e indireta pelo cumprimento por parte da subcontratada dos procedimentos e normas do Departamento dos itens constantes no contrato com o Departamento e na legisla o vigente 3 empresa contratada quando da subcontrata o deve solicitar por escrito autoriza o expressa do Departamento para a subcontrata o parte das obras e ou servi os objeto do contrato informando a Nome e endere o da empresa a ser subcontratada
63. da altera o no perfil da tubula o assentada As toler ncias de deforma o da se o ou perfil da tubula o para aceita o ou rejei o do trecho assentado s o as estabelecidas nas normas espec ficas de cada material e na falta destas as que sejam determinadas pela Contratante 22 2 Recebimento Definitivo A Fiscaliza o deve vistoriar toda a rede executada emitindo atestado de execu o dos servi os atendendo s normas e especifica es contratuais Com base no atestado de execu o a Contratante far o Recebimento Provis rio lavrando o termo competente no qual constar o per odo de observa o previsto em contrato durante o qual o Contratada devera s suas expensas refazer tudo o que apresentar defeito Decorrido o per odo de observa o feita nova vistoria de toda a obra e nada havendo o que reparar deve ser procedido o Recebimento Definitivo mediante termo que ser dado por encerrado o contrato 23 Das exig ncias para contrata o A empresa a ser contratada dever apresentar no procedimento Licitat rio os seguintes documentos comprovando sua efetiva aptid o para a execu o dos servi os Certid o de Registro de Pessoa Jur dica emitido pelo CREA em nome do licitante com validade na data da apresenta o Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Atestado s em nome da Licitante do Respons v
64. das reas de controle das m quinas sob sua responsabilidade quando em funcionamento 9 Quando o operador de m quinas ou equipamentos tiver a vis o dificultada por obst culos deve ser exigida a presen a de um sinaleiro para orient lo 10 As ferramentas pneum ticas devem possuir dispositivo de partida capaz de impedir seu funcionamento acidental 11 As m quinas e ferramentas movidas por combust veis l quidos ou gasosos ou acionadas por p lvora devem ser operadas somente por pessoal qualificado autorizado O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 12 proibido o tr nsito ou passagem de empregados ou terceiros sob carga em movimento ou partes de equipamentos de transporte escava o ou de remo o de materiais d Prote o em instala es el tricas 1 As m quinas equipamentos e instala es inclusive as provis rias instaladas em canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o que utilizarem ou gerarem energia el trica devem ser aterradas eletricamente 2 Nas instala es e servi os em eletricidade devem ser observada no projeto execu o opera o manuten o reforma e amplia o as normas t cnicas oficiais estabelecidas pelos rg os competentes e na falta destas as normas internacionais vigentes e Sistemas de ventila o e exaust o 1 Nas atividades que exponham os trabalhadores
65. de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP 8 6 Equipe T cnica e Aparelhagem para Instala o Equipe T cnica A equipe t cnica deve ser composta por encanador devidamente habilitado e dois ajudantes e veiculo com capacidade de transporte de materiais e equipamentos Constituem equipamentos obrigat rios junto equipe Caminh o de carroceria Equipamento de corte de asfalto ou rompedor pneum tico Bomba submersa para esgotamento de vala Retro escavadeira Compactador tipo sapo Para a execu o dos servi os a serem contratados faz se necess rio que a Contratada possua equipamentos em bom estado de conserva o uma vez que sua inoper ncia acarretar atrasos na execu o dos mesmos Todas as despesas decorrentes com a opera o e manuten o dos equipamentos bem como combust vel lubrificantes filtros graxas pe as de reposi o despesas diretas e indiretas encargos sociais impostos e taxas correr o por conta da contratada A execu o do reparo da rede ou ramal predial deve ser executada sempre na presen a de um profissional devidamente qualificado para esta atividade Esta qualifica o deve ser feita anualmente ou quando a fiscaliza o da contratante julgar necess ria A equipe respons vel pela execu o ou pelo reparo da rede de esgoto deve dispor de ferramentas apropriadas para o trabalho Cortador de tubos apropriado p Tubo Cer m
66. e cavas po os e valas foram constitu dos de solo pass vel de desmoronamento bem como nos casos em que devido aos servi os de escava o seja constatada a possibilidade de altera o da estabilidade do que estiver pr ximo regi o dos servi os obrigat rio escoramento para valas de profundidade superior a 1 20 m conforme a Portaria n 17 do Minist rio do Trabalho de 07 07 83 item 18 6 41 Os tipos de escoramento utilizados ser o os especificados em planilhas Na execu o do escoramento devem ser utilizadas madeiras duras como peroba canaf stula sucupira etc sendo as estroncas de eucalipto com di metro n o inferior a 0 10 m Caso n o seja poss vel utilizar as bitolas especificadas estas dever o ser substitu das por pe as com m dulo de resist ncia equivalente Em valas profundas a estrutura do escoramento poder servir de suporte s plataformas para coloca o de terra escavada Neste caso deve se tomar cuidados especiais para evitar desabamentos em virtude do peso adicional Se por algum motivo o escoramento tiver que ser deixado definitivamente na vala dever ser retirada a cortina de escoramento numa faixa de aproximadamente 0 90 m abaixo do n vel do pavimento ou da superf cie existente Observa es A ficha dos escoramentos deve ser de pelo menos 7 10 da largura da vala com um m nimo de 0 50 m O escoramento n o deve ser retirado antes de o preenchimento atingir 0 60 m aci
67. e concreto com di metro interno de 1 00 ou 1 20 m e sem chamin de entrada dependendo do tipo de logradouro Os pocos com profundidade a partir de 2 50 m ter o chamin de entrada vari vel at o limite m ximo de 1 00 m de altura e a laje circular com abertura exc ntrica ou n o ser refor ada quando necess rio Os revestimentos de paredes e os tratamentos dever o ser executados somente ap s o t rmino e testes das instala es 10 Desobstru es de Redes e Ramais de Esgoto Sanit rio O servi o consiste em limpar o sistema de esgotos atrav s de bombeamento de gua a alta press o em seu interior de modo a remover a obstru o e carrear os sedimentos e ou detritos para a singularidade a jusante Dependendo do tamanho do detrito o mesmo pode ser retirado por um equipamento de suc o ou manualmente Os servi os de Hidrojateamento de alta press o t m por objetivo eliminar a redu o da se o hidr ulica ao longo do sistema de esgoto devido ao ac mulo de areia e ou outros sedimentos acarretando preju zo vaz o de esgoto 1 Conjunto de pe as basicamente formado por tubos e conex es destinados ao afastamento do esgoto abrangendo ramal rede de esgoto coletor interceptor e emiss rio de esgoto sanit rio Ser o admitidos os seguintes equipamentos em fun o das caracter sticas do servi o a ser realizado Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402
68. e deve constar a PCMAT conforme item A para as empresas da ind stria da constru o civil com 20 ou mais trabalhadores no canteiro de obra ou frente de trabalho ou PPRA para as demais empresas contratadas b PCMSO conforme item c Termo Declarat rio do PPP conforme item D d Rela o nominal de todos os empregados que executar o as atividades constantes no objeto do contrato devendo essa ser atualizada sempre que houver altera o e a cada etapa da obra ou servi o e Rela o nominal e cargo dos profissionais respons veis qualificados e habilitados por todas as atividades a serem executadas conforme determinado neste procedimento no contrato e na legisla o vigente O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP f Rela o nominal cargo e curr culo dos profissionais pertencentes ao SEESMT destacando se o respons vel pelo SEESMT o m dico coordenador respons vel pelo PCMSO o profissional de seguran a do trabalho respons vel pela elabora o e implanta o do PCMAT ou PPRA e os profissionais que ministrar o os treinamentos admissionais peri dicos e de reciclagem bem como dos profissionais legalmente habilitados que atender o o item 0 3 1 O curr culo dos profissionais pertencentes ao SEESMT deve conter com detalhamento a s experi ncia s profissional s inerentes s atividades a serem desenvolvidas em o
69. e varridas 15 Dispositivos Especiais Estruturas e Acess rios 15 1 Assentamento de Tubos de Queda Compreende os servicos reposic o de tubos de queda dos pocos de visita quebrados rompidos ou soltos com aparente vazamento nas juntas 15 2 15 3 Assentamento de Tamp o de Ferro Fundido Compreende os servicos de reposi o de tamp es de ferro fundido dos pocos de visita terminais de inspec o e limpeza quebrados rompidos ou soltos nas vias publicas em di metros de 600mm e 900 mm 16 Servi os Diversos 16 1Descobrimento e Nivelamento de PV PI TL O servi o de descobrimento e nivelamento de Po os de Visita terminais de Inspe o e Limpeza consiste na localiza o quando o n vel do piso esta encobrindo este acess rio ou mesmo quando este se encontra acima do n vel do terreno a Loca o por detec o ou sondagem Faz se a loca o por detec o magn tica ou sondagem do solo doem O b escava o Consiste na escava o de vala para confirmar a localiza o ap s a confirma o executado o nivelamento com o greide do arruamento quer com desmonte ou eleva o c Nivelamento Consiste na instala o ou remo o de an is parades ou lajes de concreto de modo a conseguir o nivelamento com o greide do arruamento Todos os materiais que apresentarem condi o de uso ser o reaproveitados d reaterro Todos os servi os de aterro ser o executados inclusive em ruas pavimentadas necess ria a
70. edecendo ao especificado Completado o envolvimento lateral do tubo deve ser processado o reenchimento da vala com material de boa qualidade isento de pedras e outros corpos estranhos provenientes da escava o ou importado O reenchimento obrigatoriamente manual at 0 50 m acima da geratriz superior da tubula o executado em camadas utilizando se soquete manual mec nico ou outro cumpridas as condi es estipuladas A camada de 30 cm imediatamente acima do coletor deve ser levemente apiloada manualmente O reenchimento e adensamento acima de 0 50 m da geratriz superior da tubula o podem ser executados por processos mec nicos O restante da vala at atingir o n vel da base do pavimento ou ent o o leito da rua ou do logradouro se em terra deve ser reenchido com material de boa qualidade em camadas de 20 cm de espessura compactadas mecanicamente de sorte a adquirir uma compacta o aproximadamente igual a do solo adjacente e o restante em camadas de no m ximo 0 20 m e compactadas manual ou mecanicamente com o solo pr ximo da umidade tima conforme indica o do ensaio de Proctor Normal e sendo que as ltimas camadas para o preenchimento da vala dever o ser executadas com maior rigor A crit rio da Fiscaliza o a altura da camada compactada mecanicamente poder ser restringida a 1 00 m abaixo da base do pavimento como tamb m em ruas de terra o reenchimento da vala poder ser feito em camadas apiload
71. egundo as refer ncias em planta sendo respeitados o alinhamento e as cotas indicadas no cadastro 2 2 Escavac o mecanizada de valas at 2 0 m A vala somente ser aberta quando a forem confirmadas as posi es de outras obras subterr neas interferentes b todos os materiais para execu o do reparo estiverem dispon veis no local da obra As valas que receber o as tubula es ser o escavadas segundo as refer ncias em planta sendo respeitados o alinhamento e as cotas indicadas no cadastro A escava o poder ser feita manualmente ou com equipamento apropriado Neste caso a escava o mec nica deve se aproximar do greide previsto para a geratriz inferior da tubula o devendo o acerto dos taludes e do fundo da vala ser feito manualmente A largura da vala deve ser fixada em fun o das caracter sticas do solo e da tubula o empregada da profundidade do tipo de escoramento e do processo de escava o A largura livre de trabalho na vala deve ser no m nimo igual ao di metro da tubula o mais 0 60 m para profundidades at 2 m devendo ser acrescida de 0 10 m para cada metro ou fra o que exceder a 2 m Qualquer excesso de escava o ou depress o no fundo da vala deve ser preenchido com material granular fino compactado O material escavado ser depositado sempre que poss vel de um s lado da vala afastado 1 m da borda da escava o 2 3 Escavac o mecanizada de valas alem de 2 0m at 4
72. el T cnico emitido s por pessoa jur dica de direito p blico ou privado acompanhado de sua respectiva Certid o de Acervo T cnico CAT comprovando de servi os de caracter sticas semelhantes de complexidade tecnol gica e operacional equivalentes ou superiores s constantes da al nea a adiante que s o as que t m maior relev ncia t cnica e valor significativo a As caracter sticas e ou parcelas de maior relev ncia t cnica e valor significativo do objeto licitado s o a 1 execuc o de servicos de reparos em rede de Esgotos Sanit rios nos quantitativos m nimos de 2 250 metros a 2 escavac o em rocha branda ou moledo a frio nos quantitativos m nimos de 141 m a 3 escoramento de valas do tipo descontinuo nos quantitativos m nimos de 1890 m a 4 execuc o de servicos de desobstruc o de redes com equipamento Flex Cleaner nos quantitativos m nimos de 1250 unidades ou 833 h a 5 execuc o de servicos de desobstruc o de redes com equipamento de hidrojateamento de alta press o combinado a suc o a v cuo nos quantitativos m nimos de 6 750 m ou 85 h Nota 1 Nos itens 1 ao item a 5 as quantidades estabelecidas s o iguais a 50 cinquenta por cento das quantidades ora licitadas Nota 2 A comprova o dos m nimos estabelecidos nos itens a 1 ao a 5 poder ser efetuada pelo somat rio das quantidades efetuadas em tantos contratos dispuser o Licitan
73. em carga as juntas que apresentarem vazamentos deve ser refeitas Os testes s o executados com gua ap s o fechamento da extremidade de jusante do trecho Enche se o coletor atrav s da ponta de montante procurando se eliminar todo o ar da tubulac o procurando elevar a gua at a borda superior do tubo Apesar de n o desej vel entretanto a exclusivo crit rio da Fiscalizac o o teste hidrost tico pode ser substitu do por prova de fumaca devendo nesse caso as juntas estarem totalmente descobertas As juntas que apresentarem vazamento devem ser refeitas Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O 21 2 Reposi es Devem ser providenciados as diversas reposi es reconstru es e reparos de qualquer natureza de modo a tornar o executado melhor ou no m nimo igual ao que foi removido demolido ou rompido Ap s a execu o do servi o toda a rea afetada pela execu o da obra deve ser limpa removendo se da via p blica toda a terra solta entulho e demais materiais n o utilizados deixados ao longo das ruas e logradouros onde foram executados os servi os 22 Recebimento do Servi o 22 1 Recebimento Parcial Completado o reenchimento da vala deve ser feito um exame do trecho na presen a da Fiscaliza o para constatar se eventuais danos a tubula o tais como ruptura de tubos ou juntas ovaliza o al m da permitida ou ain
74. er dist ncia e descarga do material proveniente do corte da camada asfaltica que foi removido e empilhado ao longo das valas em bota fora incluindo o espalhamento no caso do material n o recuper vel em dep sito incluindo o empilhamento e guarda no caso de material reaproveit vel e retorno ao local de aplicac o MEDI O Pela rea em metros quadrados Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTAC O DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO Levantamento e Recomposic o de Superf cies ITEM 14 ESPECIFICA O UNID Levantamento de Guias m Sub Item 14 1 Levantamento de Sarjetas m 14 2 14 3 Levantamento de Passeios Cimentados m REGULAMENTA O COMPREENDE Rompimento ou remo o de sarjetas guias ou pisos cimentados limpeza disposi o provis ria ao longo das valas carga transporte a qualquer dist ncia e descarga do material em bota fora incluindo o espalhamento no caso do material n o recuper vel em dep sito incluindo o empilhamento e guarda no caso de material reaproveit vel e retorno ao local de aplica o MEDI O Pelo volume ou extens o conforme a unidade de medi o para cada pre o definido no local Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA
75. erminada A c mara de trabalho ou bal o sobre o respaldo de alvenaria o topo do ltimo anel de concreto ou da parede de concreto ser colocada uma laje de concreto armado com abertura exc ntrica ou n o de 0 60 m voltada para montante de modo que o seu centro fique localizado sobre o eixo do coletor principal A chamin somente existir quando o greide da cava estiver a uma profundidade superior a 2 50 m Para profundidades menores o poco de visita se resumir c mara de trabalho ficando o tamp o diretamente apoiado sobre a laje do PV A chamin ter di metro interno de 0 60 m e altura vari vel de no m ximo 1 00 m alcancando o n vel do logradouro com desconto para a colocac o do tamp o de ferro fundido Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Em logradouros onde haja pavimentac o o recobrimento m nimo sobre a laje de concreto no topo do PV ser de 0 50 m Fica vedada fixac o de degraus de qualquer material para acesso C mara de trabalho do PV Poco de Visita em Aduela de Concreto Pr Moldado Os an is e lajes de reduc o pr moldados de concreto armado dever o atender C E 2 09 69 da ABNT Os pocos com profundidade at 1 00 m ser o inteiramente constru dos com an is de concreto de 0 60 m de di metro interno pocos de inspec o Os pocos com profundidade entre 1 01 e 2 50 m ser o constru dos com an is d
76. esultantes das opera es devem ser reintegradas paisagem local sendo reparadas replantadas semeadas ou corrigidas de qualquer outra forma O material de reposi o ser transportado para reas pr ximas frente de servi o para ser utilizado na reposi o Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA SAO LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MARILIA SP 13 2 2 Aplicac o de CBUQ Acabamento Corte da base para regularizac o e acabamento do mesmo Imprimadura impermeabilizante CM 30 consumo 1 00 L M2 ou Imprimadura ligante emuls o asf ltica RM 1C consumo 1 00 L M2 Camada de Rolamento CBUQ Capa asf ltica executada com CONCRETO BETUMINOSO USINADO A QUENTE na espessura final de 3 cm compactado A camada final deve ser compactada por rolo compactador auto propelido EQUIPAMENTOS Caminh o Basculante Retro Escavadeira P carregadeira ou outro equipamento similar Rolo compactador Placa Todas as despesas decorrentes com a opera o e manuten o dos equipamentos bem como combust vel lubrificantes filtros graxas pe as de reposi o despesas diretas e indiretas encargos sociais impostos e taxas correr o por conta da contratada A temperatura para a compacta o da massa asfaltica na pista dever ser de 150 cento e cinquenta graus sendo indispens
77. finados eletricidade alturas escava es t neis na opera o de equipamentos m quinas e ve culos opera es envolvendo produtos qu micos inflam veis explosivos ou radioativos movimenta o de cargas e outros que exponham os trabalhadores a O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP riscos adicionais Caso estes profissionais possuam habilita o para exercer alguma dessas atividades ministrado por sistema oficial de ensino uma c pia do certificado e do hist rico escolar do curso com assinatura de aprova o do Minist rio da Educa o e Cultura MEC e em caso de qualifica o uma c pia do certificado dever ser enviada ao administrador do contrato mediante contra recibo juntamente com o planejamento pr vio previsto item P Planejamento Pr vio a Para os servi os em eletricidade sob tens o em instala es e equipamentos em geral e para os trabalhos subterr neos obrigat rio respectivamente a1 Que todo profissional qualificado para instalar operar inspecionar ou reparar instala es el tricas al m do treinamento dado acima deve receber treinamento especial complementar com carga hor ria m nima de 8 oito horas em primeiros socorros devendo estar apto a socorrer acidentados dessa natureza especialmente atrav s de t cnicas de reanima o c rdio respirat ria e em combate a inc ndio devendo estar a
78. hamento do coletor ser dado por fio de n ilon esticado entre dois visores consecutivos e fio de prumo As r guas cruzeta e gabarito devem ser de madeira de boa qualidade e devem apresentar perfura es a fim de resguardar de empenos devido influ ncia do tempo As r guas e a cabe a da cruzeta ou do gabarito devem ser pintadas com cores vivas e que apresentem contraste uma com as outras a fim de facilitar a determina o da linha de visada Sempre que for interrompido o trabalho as extremidades do coletor devem ser tamponadas adotando se cuidados especiais para evitar a flutuac o da linha no caso de o lencol fre tico ser elevado 8 2 Disposi es Espec ficas Devidas ao Solo do Fundo da Vala Em terrenos firmes e secos com capacidade de suporte como no caso os tubos ser o assentados diretamente sobre o solo apoio direto No assentamento de tubos diretamente sobre o terreno ap s a regulariza o e apiloamento do fundo da vala ou sobre leito de material granular fino uma vez conclu do o nivelamento e adensamento do material deve se preparar uma cava para o alojamento da bolsa ou luva de uni o e do pr prio tubo abrangendo no m nimo um setor de 90 da se o transversal Em terreno firme com capacidade de suporte satisfat ria por m situado abaixo do n vel do len ol fre tico ap s o necess rio rebaixamento do fundo da vala deve ser preparado um lastro drenante de brita 3 e 4 ou cascalho grosso com a
79. ico PVC Ocre e Ferro Fundido Bexiga para conten o do Efluente em v rios di metros di metro m nimo das bexigas de 150 mm Equipamentos de fura o para redes de Cer mica PVC Ocre e Ferro Fundido P s Picaretas 9 Reconstru es de PV PI TIL Reconstru es de Pocos de Visita terminais de inspec o e terminais de inspec o e limpeza danificados por eros o solapamento do terreno ou estruturalmente inst veis a crit rio da fiscalizac o Os pocos de visita dever o atender s Normas NBR 9649 e 9814 e o m todo construtivo poder ser em alvenaria ou aduelas de concreto pr moldado Os pocos de visita comp em se de Laje de fundo C mara de trabalho ou bal o Dimens es conforme o di metro da tubulac o 100 a 450 mm di metro interno 1 0 m Peca de transic o laje C mara de acesso ou chamin Tamp o A laje de fundo ser de concreto armado com fck 20 Mpa sobre um lastro de pedra britada Sobre a laje de fundo dever o ser constru das as calhas e canaletas necess rias em concord ncia com os coletores de chegada e de sa da A plataforma correspondente ao restante do fundo do poco deve Ter inclinac o de 10 para as canaletas As canaletas e a banqueta ser o revestidas com argamassa de cimento e areia no traco de 1 3 alisada e queimada a colher Quando poss vel a c mara de trabalho ter uma altura m nima livre em relac o plataforma de 2 00 Uma vez t
80. idos e gasosos lixo e entulhos de alta toxicidade periculosidade os de alto risco biol gico e os res duos radioativos dever o ser dispostos com o conhecimento e a aquiesc ncia e aux lio de entidades especializadas p blicas ou vinculadas e no campo de sua compet ncia K TREINAMENTO 1 Todos os empregados devem receber treinamento admissional peri dico e de reciclagem visando garantir a execu o de suas atividades com seguran a 2 O treinamento admissional deve ter carga hor ria m nima de 6 seis horas ser ministrado dentro do hor rio de trabalho antes do in cio das obras ou servi os devendo os trabalhadores receber c pias apostiladas dos assuntos ministrados no treinamento constando de a Informa es sobre as condi es e meio ambiente de trabalho b Riscos inerentes a sua fun o c Uso adequado de Equipamentos de Prote o Individual EPI d Informa es sobre os Sistemas e Equipamentos de Prote o Coletiva EPC existentes no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o e Informa es sobre princ pios de combate a inc ndio e seus meios de extin o f Informa o sobre primeiros socorros inerentes s atividades a serem desenvolvidas durante a execu o da obra ou da fase para qual o treinamento estiver sendo dado 3 empresa contratada deve ministrar treinamento espec fico destinado aos trabalhadores que exer am atividades em vias p blicas espa os con
81. imento por um per odo de 20 vinte anos passando a fazer parte do hist rico de obras do Departamento 4 Comunicar de imediato a rea de seguran a e medicina os acidentes graves ou fatais e situa es de grave e iminente risco 5 Enviar para a rea de seguran a e medicina do trabalho no prazo de 5 cinco dias ap s o seu recebimento c pia dos Anexos Ficha de Acidente do Trabalho e Il Relat rio Estat stico Mensal e Acumulado de Acidentes do Trabalho de Empresas Contratadas 6 Enviar para a rea de seguran a e medicina do trabalho no prazo de 5 cinco dias ap s o seu recebimento c pia da rela o nominal dos titulares e suplentes que comp em o quadro da CIPA da Contratada ou Subcontratada ou os indicados juntamente com o calend rio anual de reuni es e atas das reuni es ordin rias e extraordin rias dessa comiss o 7 Repassar contratada por escrito todas as exig ncias an lises orienta es pareceres e observa es feitas pelos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho sindicato da categoria e rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal quando da inspe o e vistoria nos locais das obras ou servi os 8 Determinar por escrito de acordo com as caracter sticas das obras ou servi os al m do m nimo e independente da necessidade legal da instala o e manuten o do SEESMT a designa o pela empresa contratada por escrito de um profissional legalme
82. local de servi o alertando os trabalhadores quanto a presen a de um princ pio de inc ndio 4 No canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi os com mais de 10 dez empregados ou quando a natureza do risco assim o exigir obrigat rio equipes de trabalhadores organizadas e especialmente treinadas bem como Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP guardas e vigias no correto manejo do material dispon vel para o primeiro combate ao fogo 5 Nos demais locais de trabalho onde a contratada estiver prestando servico independente da presenca ou n o de empregados do Departamento fica obrigada a ter empregados treinados para a prevenc o e combate a inc ndio ficando s suas expensas e responsabilidade o referido treinamento devendo este ser realizado de acordo com o previsto na al nea K Treinamento 6 O dimensionamento das unidades extintoras no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servico deve estar em conformidade com a Norma Regulamentadora n 23 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 e suas alterac es da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta o Cap tulo V do T tulo 11 da CLT g Arma es de a o 1 A dobragem e o corte de vergalh es de a o em obra ou frente de trabalho devem ser feitos em rea coberta sobre bancadas ou plataformas apropriadas e est veis apoiadas entre superf cies resistente
83. m nimo a metade da distancia introduzida A press o de opera o fun o da natureza do servi o e da extens o de avan o da mangueira Desta forma otimiza se o servi o e preservam se as redes O material deslocado e acumulado dever ser removido n o devendo ser transferido para o trecho posterior b Equipamento Fornecimento manuseio deslocamento e opera o de maquina veiculo e equipamento para desobstru o de redes de esgotos sanit rios incluindo a m o de obra necess ria a opera o Para a execu o dos servi os a serem contratados faz se necess rio que a Contratada possua equipamentos em bom estado de conserva o uma vez que sua inoper ncia acarretar atrasos na execu o dos mesmos Todas as despesas decorrentes com a opera o e manuten o dos equipamentos bem como combust vel lubrificantes filtros graxas pe as de reposi o despesas diretas e indiretas encargos sociais impostos e taxas correr o por conta da contratada Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Condi es m nimas exigidas para o equipamento de alta press o 1 Bomba A press o e vaz o na sa da da bomba devem ser respectivamente no m nimo de 14 MPa 140 bar e 200 litros por minuto Deve ser dotado de sistemas de seguran
84. ma da Tubula o ou 1 50 m abaixo da superf cie natural do terreno desde que este seja de boa qualidade Caso contr rio o escoramento somente deve ser retirado quando a vala estiver totalmente preenchida 5 Esgotamento de Vala A Empresa deve dispor de equipamentos de esgotamento de forma a permitir a realizac o dos servicos a seco estes equipamentos podem ser bombas superficiais ou submersas Para a execuc o da drenagem da vala ser o executados na cota de fundo da vala junto ao escoramento fora da rea de interfer ncia da obra drenos laterais para que a gua seja coletada em Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP O pontos espec ficos o crivo da bomba devera ser colocado em pequenos pocos internos a estes drenos e recobertos por brita para evitar a eros o 6 Passadicos e Travessias Dever o ser executadas passagens tempor rias em ruas acessos a garagens estacionamentos e postos de combust veis entre outros que ASSIM necessitarem as travessias lt executadas em chapas de 1020 com espessura 18 75 mm 3 4 a 21 88mm 7 8 7 Sustentac o de Estruturas prevista a sustentac o de estruturas existentes postes e tubulac es no caso das tubulac es no interior da vala A sustentac o devera ser executada preferencialmente em madeira eventualmente este escoramento ser perdido no reaterro Os servicos devem se
85. nte habilitado ou quantos forem necess rios como respons vel pelo Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP cumprimento das medidas de seguran a e medicina do trabalho aprovando esta indica o com base no seu curr culo a Quando necess rio para obten o de melhores subs dios quanto a defini o da necessidade quantitativa de profissionais e para sua aprova o solicitar assessoria dos profissionais de seguran a e medicina do trabalho 9 Determinar por escrito a necessidade no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o a perman ncia do profissional legalmente habilitado ou quantos forem necess rios de acordo com as caracter sticas das atividades a serem executadas pela empresa contratada e designados por ela conforme al nea anterior 10 Promover e participar de reuni es quando necess rio ou solicitado pela rea de seguran a e medicina do trabalho entre o SEESMT da contratada e o SEESMT do Departamento tomando ci ncia e fazendo cumprir junto a contratada os assuntos acordados 11 Paralisar obra rea setor equipamento m quina ve culo servi o e demais atividades sempre que forem constatadas situa es de grave e iminente risco e aquelas que estejam pondo em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros al m de assegurar a preserva o da propriedade do Departamento de terceiros e do meio ambiente fazendo
86. o Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTAC O DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO Desobstru es de Redes e Ramais ITEM 10 ESPECIFICA O UNID Desobstru o e Lavagem de Redes c Equipamento Combinado p Di m At Sub Item 10 2 Di m 150 mm 10 3 Di m 200 mm 33 REGULAMENTA O COMPREENDE Mobiliza o do equipamento sinaliza o com cones e faixas levantamento do tamp o do PV posicionar o equipamento de maneira que o carretel da mangueira fique sobre o po o de visita proceder ao desentupimento da rede respeitando os limites de resist ncia dos condutos e das singularidades MEDI O A medi o ser executada por metro linear Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MARILIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Reaterro de Vala ITEM 11 ESPECIFICA O UNID Sub Item 11 1 Reaterro com controle do GC 95 E REGULAMENTA O COMPREENDE Lan amento espalhamento homogeneiza o do solo em camadas de 20 cm de espessura nivelamento e acabamento com controle de G C MEDI O Pelo volume compactado medido no aterro em metros c bicos Nota No caso de material proveniente de jazida os servi os de escava o carga na jazida descarga
87. o de Superf cies ITEM 14 ESPECIFICA O UNID Sub Item 14 7 Execu o de passeio cimentado REGULAMENTA O COMPREENDE Preparo e regulariza o da superf cie lan amento espalhamento e apiloamento da camada de brita espessura m nima de 5cm coloca o das juntas de dilata o adensamento cura acabamento prote o e demais servi os necess rios para a execu o de passeio em cimentado comum de concreto com consumo de 210 kg de cimento m3 de concreto com acabamento de 2 cm de argamassa de cimento e areia tra o 1 3 MEDI O Pela rea de passeio Nota Os materiais pedra areia cimento formas juntas de dilata o ser o fornecidos pela Contratada Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O Levantamento e Recomposi o de Superf cies ITEM 14 ESPECIFICA O UNID Sub Item 14 8 Concreto para Fechamento de Valas m REGULAMENTA O COMPREENDE Regulariza o preparo lan amento vala adensamento desempeno e cura MEDI O Pelo volume concretado medido no local Em caso de reposi o segundo os mesmos crit rios do levantamento de pavimenta o Al m dos limites estabelecidos o concreto para Nota fechamento de valas dever ser expressamente autorizado pela FISCALIZA O e ser
88. o de tubula o assentada em metros Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTACAO DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO ITEM 9 ESPECIFICA O UNID Reconstru es de Po os de Visita Reconstru es de Po os de Visita Di metro 1 0 m Profund At 2 0 m unid Profund At 3 0 m id uni Sub Item 9 1 Profund At 4 0 m id uni Profund At 5 0 m i unid Profund At 6 0 m i unid REGULAMENTA O COMPREENDE Constru o de Po o de Visita incluindo a escava o e desmonte do PV existente em terreno de qualquer natureza carga e transporte a qualquer distancia descarga e espalhamento do material em bota fora sinaliza o tapume execu o de lastro e lajes de concreto armado execu o de alvenaria com revestimento impermeabilizante ou assentamento de an is de concreto canaletas no fundo cintas de amarra o assentamento de tubula o entre a cava e a parede interna do PV aterro compactado e assentamento do Tamp o de ferro Fundido MEDI O Por po o executado Nota Todos os materiais para a execu o dos servi os inclusive o tamp o ser o fornecidos pela contratada Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTACAO DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO ITEM 9 ESPECIFICA O UNID
89. ondo em risco a vida dos trabalhadores e de terceiros al m de assegurar a preserva o da propriedade do Departamento de terceiros e do meio ambiente informando de imediato ao respons vel pela fiscaliza o da obra ao administrador do contrato e Divis o de Recursos Humanos a qual est subordinada 3 Solicitar quando necess rio o acompanhamento do respons vel pela fiscaliza o nos locais das obras e servi os 4 Informar e atualizar o administrador do contrato de altera es e regulamenta es legais quanto a seguran a e medicina do trabalho que passarem a vigorar durante a vig ncia do contrato 5 Sintetizar mensalmente estat stica de acidentes do trabalho e doen as ocupacionais de todas as obras e servi os pertencentes s reas que atende e enviar c pia para o Departamento de Seguran a Medicina e Rela es do Trabalho da Administra o 6 Comunicar de imediato ao Departamento de Seguran a Medicina e Rela es do Trabalho da Administra o as situa es de grave e iminente risco e os acidentes graves e fatais por escrito com relat rio resumido das ocorr ncias 7 Encaminhar ao Departamento de Seguran a Medicina e Rela es do Trabalho da Administra o sugest es para a altera o deste procedimento buscando sua melhor efic cia D CABE AO DEPARTAMENTO DE SEGURAN A MEDICINA E RELA ES DO TRABALHO DA ADMINISTRA O 1 Assessorar analisar orientar e dar parecer quando
90. onfinados obrigat rio a ado o de medidas preventivas adicionais para eliminar riscos de explos o ou intoxica o dos trabalhadores 4 Os recipientes de gases para soldagem devem ser sinalizados transportados e armazenados adequadamente obedecendo se s prescri es quanto ao transporte e armazenamento de produtos inflam veis 5 Os recipientes de gases para soldagem devem operar sempre na posi o vertical ficando proibido o seu uso deitado Devem tamb m ficar afastados de fontes de calor de produtos qu micos e explosivos O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 6 Nas opera es de soldagem e corte a quente obrigat ria a utiliza o de anteparo eficaz para a prote o dos trabalhadores vizinhos e terceiros O material utilizado nesta prote o deve ser do tipo incombust vel J RES DUOS L QUIDOS S LIDOS E GASOSOS LIXO E ENTULHOS 1 Os res duos l quidos s lidos e gasosos lixo e entulhos produzidos ou gerados no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi o dever o ser convenientemente tratados e ou dispostos e ou retirados do limite do mesmo de acordo com a legisla o vigente pertinente nos n veis federal estadual e municipal sendo proibido o armazenamento ou deposi o em vias p blicas redes pluviais ou de esgoto sem a devida autoriza o do rg o competente 2 Os res duos l quidos s l
91. ordo com o Anexo da Norma Regulamentadora n 18 e c pia da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT no prazo m ximo de 10 dez dias contados a partir da data de ocorr ncia do acidente 3 A empresa contratada deve mensalmente at o quinto dia til do m s subsequente enviar ao administrador do contrato mediante contra recibo e ao sindicato da categoria os dados estat sticos de acidentes do trabalho e de doen as ocupacionais de acordo com o Anexo Il da Norma Regulamentadora n 18 4 Os documentos mencionados nos dois itens acima Anexo e Anexo II Relat rio Estat stico Mensal e Acumulado de Acidentes do Trabalho das Empresas Contratadas devem ser enviados FUNDACENTRO at 10 dez dias ap s o acidente no caso do Anexo 1 e at o ltimo dia til de fevereiro do ano subsequente no caso do Anexo Il ficando arquivados por um per odo de no m nimo 3 tr s anos no local da obra ou no escrit rio central da empresa contratada O COMUNICA O DE ACIDENTE GRAVE OU FATAL 1 Em caso de ocorr ncia de acidente fatal a empresa contratada obrigada a a Comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT imediatamente ap s a sua ocorr ncia Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP b Comunicar o acidente fatal de imediato autoridade policial com
92. os pisos e estruturas anteriormente existentes c Prote o em m quinas e equipamentos 1 Devem ser protegidas todas as partes m veis dos motores transmiss es de for a e partes perigosas das m quinas e equipamentos ao alcance dos empregados 2 proibida a retirada de qualquer prote o de m quinas ou equipamentos e dispositivos de seguran a salvo quando da limpeza lubrifica o reparo e ajuste devendo ser obrigatoriamente recolocada 3 A manuten o de m quinas e equipamentos deve ser realizada com a mesma parada salvo se o funcionamento for essencial a sua manuten o 4 Toda m quina e equipamento el trico port til manual devem possuir dupla isola o constituindo situa o de risco grave e iminente se o mesmo n o for obedecido 5 As m quinas e os equipamentos que ofere am risco de ruptura de suas partes proje o de pe as ou partes destas devem ter os seus movimentos alternados ou rotativos protegidos Por exemplo as serras circulares devem ser providas de coifa protetora do disco cutelo divisor prote o das correias e polias do motor bem como coletor de serragem 6 proibido a utiliza o de esmerilhadeira ou equipamento manual port til desde que n o dimensionados nos servi os de corte de tubos ou materiais met licos 7 Nas reas de trabalho com m quinas e equipamentos devem permanecer apenas o operador e as pessoas autorizadas 8 Os operadores n o podem se afastar
93. os trabalhos bem como estudar o risco de impregna o do subsolo por emana es ou produtos nocivos 4 O material retirado da escava o s poder ser depositado a uma dist ncia da borda da vala superior a metade da profundidade da mesma 5 Em todos os servi os de escava o a empresa contratada deve seguir as normas a NBR 9061 Seguran a de escava o a c u aberto Norma Regulamentadora n 18 da Portaria n 3 214 de 08 de junho de 1978 e suas altera es da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta o Cap tulo V do T tulo Ilda CLT 6 Durante o processo de escava o mecanizada ou descida de materiais por equipamentos de guindar proibida a perman ncia de pessoas no interior da vala e nas suas adjac ncias 7 Todos os escoramentos devem ser inspecionados diariamente interrompendo se os servi os quando apresentarem riscos de acidentes principalmente em condi es de excesso de umidade decorrentes de infiltra es ou chuvas O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 8 A empresa contratada respons vel por todos os danos causados s propriedades p blicas privadas ou a terceiros advindos da execu o da atividade de escava o integrante do objeto contratado Sendo assim a recomposi o de passeios ou cal ad es propriedades vizinhas ou adjacentes devem ser feita utilizando se os mesmos materiais d
94. pago o servi o efetivamente executado nos casos de interfer ncia ou para perfeita concord ncia com o pavimento remanescente Caso haja abatimento ou dano no concreto para fechamento de valas remanescentes por negligencia ou imper cia da Contratada n o ser pago al m dos limites estabelecidos devendo o pavimento ser refeito sem nus para a Contratante O cimento e agregados fornecidos pela Contratada Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O ITEM 14 ESPECIFICA O UNID Levantamento e Recomposi o de Superf cies Sub Item 14 6 Fornecimento de Guias ii REGULAMENTA O COMPREENDE Fornecimento do material posto obra MEDI AO Pela quantidade fornecida em metros Nota O fornecimento somente ser medido se expressamente autorizado pela FISCALIZA AO a substitui o do material original Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTAC O DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO Dispositivos Especiais Estruturas e Acess rios ITEM 15 ESPECIFICA O UNID Sub Item 15 1 Assentamento de Tubos de Queda REGULAMENTA O COMPREENDE Assentamento de tubos e curvas com qualquer di metro incluindo envolt ria de concreto para amar
95. pavimento dever ser iniciada logo ap s a conclus o do reaterro compactado das valas e ser executada em concreto esta reposi o restrita a 3 0 cm cent metros inferior ao greide do arruamento correspondente a camada de concreto betuminoso usinado a quente Aplica o de Concreto Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Compreende o fornecimento regularizac o preparo lancamento em vala adensamento desempeno e cura do concreto Os volumes s o os especificados em planilha correspondendo a uma camada de 5 0 cm cent metros de altura de concreto acabado Caso haja abatimento ou dano no concreto para fechamento das valas remanescentes quer por neglig ncia ou imper cia da contratada n o ser pago al m dos limites estabelecidos devendo o pavimento ser refeito sem nus ao Departamento Todas as despesas decorrentes com a operac o e manutenc o dos equipamentos bem como combust vel lubrificantes filtros graxas pecas de reposic o despesas diretas e indiretas encargos sociais impostos e taxas correr o por conta da contratada Ap s a conclus o dos servicos os materiais excedentes dever o ser retirados dos locais onde foram depositados e transportados para Bota Fora pr determinado devendo ainda o local ser limpas
96. petente ao rg o regional do Minist rio do Trabalho ao administrador do contrato e ao sindicato da categoria com envio de c pia da CAT Enviar ao administrador do contrato at 5 cinco dias ap s o ocorrido mediante contra recibo c pia dos seguintes documentos relat rio de investigac o do acidente elaborado pelo profissional respons vel pelo SEESMT da Contratada Boletim de Ocorr ncia Atestado de Obito Laudo m dico Necrosc pico emitido pelo IML d Isolar o local diretamente relacionado ao acidente mantendo suas caracter sticas at sua libera o pela autoridade policial competente e pelo rg o regional do Minist rio do Trabalho 2 Em caso de ocorr ncia de acidente grave a empresa contratada obrigada a a Comunicar os Acidentes do Trabalho ao Instituto Nacional de Seguro Social INSS atrav s da Comunica o de Acidente do Trabalho CAT imediatamente ap s a sua ocorr ncia b Comunicar o acidente grave de imediato ao administrador do contrato e ao sindicato da categoria com envio de c pia da CAT 3 Em caso de ocorr ncia de acidente grave ou fatal o Departamento designar um profissional do seu SEESMT para acompanhar as investiga es do mesmo PLANEJAMENTO PR VIO 1 A empresa contratada deve apresentar um planejamento pr vio por escrito ao administrador do contrato at 20 vinte dias ap s assinatura do contrato e antes da emiss o da Ordem de Servi o OS ond
97. pto a manusear todos os equipamentos de extin o do fogo a2 Para trabalhos no sistema el trico de potencia SEP ou suas proximidades necess rio frequentar curso complementar em conformidade com a NR n 10 com carga hor ria m nima 40h Estes t picos dever o ser desenvolvidos e dirigidos especificamente para as condi es de trabalho caracter sticas de cada ramo padr o de opera o de n vel de tens o e de outras peculiaridades espec ficas ao tipo ou condi o especial de atividade sendo obedecida a hierarquia no aperfei oamento t cnico do trabalhador a3 Que todo profissional qualificado para trabalhar em atividades no subsolo al m do treinamento dado acima deve receber treinamento especial complementar com carga hor ria m nima de 8 oito horas em primeiros socorros e combate a inc ndio b Estes profissionais ficam obrigados a fazer parte das equipes de combate a inc ndio e de primeiros socorros obrigadas a existir no canteiro de obra frente de trabalho ou local de servi os 4 O treinamento peri dico e a reciclagem devem ser realizados antes do in cio de cada fase da obra ou servi o e sempre que se tornarem necess rios devendo os trabalhadores receberem c pias apostiladas dos assuntos ministrados no treinamento Caso o profissional n o seja o mesmo indicado no planejamento pr vio para ministrar o treinamento peri dico e de reciclagem deve ser enviada uma c pia do curr culo desse profi
98. r ria ou qualquer outra ocorr ncia que venha a paralisar a obra ou servi o as condi es de sinaliza o isolamento e seguran a devem ser rigorosamente mantidas de maneira a n o oferecer riscos de qualquer natureza aos trabalhadores a terceiros e ao meio ambiente Nestes casos a empresa contratada deve solicitar s autoridades respons veis pelo embargo ou interdi o autoriza o para o cumprimento deste item b Escoramento de escava es 1 A empresa contratada deve executar projeto e planejamento adequado em qualquer obra de escava o antes de iniciada de modo a garantir as condi es de estabilidade das paredes da escava o em todas as fases de execu o e durante sua exist ncia devendo se levar em considera o a perda parcial de coes o pela forma o de fendas ou rachaduras por ressecamento do solo influ ncia de xistosidade problemas de expansibilidade e colapsibilidade 2 Os taludes das escava es com profundidade superior a 1 25 m um metro e vinte e cinco cent metros devem ter sua estabilidade garantida por meio de estruturas dimensionadas para este fim e dispor de escadas ou rampas colocadas pr ximas aos locais de trabalho a fim de permitir em caso de emerg ncia a sa da r pida dos empregados 3 Antes de ser iniciada uma obra de escava o ou funda o o respons vel deve procurar se informar a respeito da exist ncia de galerias canaliza es e cabos na rea onde ser o realizados
99. r executados de forma a preservar as estruturas existentes para que n o sofram nenhum abalo 8 Assentamento de Tubos 8 1 Disposi es Gerais As tubula es antes de serem assentadas devem ser limpas e examinadas n o podendo ser assentadas as pe as trincadas constatadas atrav s de exame visual e ensaio de percuss o ou as que estejam em desacordo com as normas brasileiras medida que for sendo conclu da a escava o e o escoramento da vala deve ser feita a regulariza o e o preparo do fundo no sentido de jusante para montante O assentamento deve ser feito de jusante para montante com as bolsas voltadas para montante e se poss vel logo ap s a escava o da vala a fim de se reduzir ao m nimo a interfer ncia da obra com o tr fego de ve culos e o tr nsito de pedestre O greide do coletor poder ser obtido por meio de r guas niveladas que devem ser colocadas na vertical em pontos intermedi rios do trecho distanciados de acordo com o m todo de assentamento a empregar ou seja a da cruzeta m ximo 30 m b do gabarito m ximo 10 m Alinhando se entre duas r guas consecutivas a cruzeta ou o gabarito de madeira respectivamente por visada a olho ou por meio de fio de n ilon fortemente estirado obt m se as cotas intermedi rias para o assentamento da tubula o Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP doem O O alin
100. ra o Nota MEDI O Por metro linear executado As curvas tes e tubos ser o fornecidas pelo Departamento a ser retirada junto ao almoxarifado Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTA O DE PRE OS E CRIT RIOS DE MEDI O ITEM 15 ESPECIFICA O UNID Dispositivos Especiais Estruturas e Acess rios Assentamento de Tamp o de Ferro Sub Item 15 2 di metro 600 mm unid 13 3 di metro 900 mm unid REGULAMENTA O COMPREENDE assentamento e nivelamento do Tamp o incluindo os materiais necess rios a sua fixa o MEDI O Por unidade de executada Nota Os Tamp es ser o fornecidos pelo Departamento a ser retirado junto ao almoxarifado Departamento Agua Esgoto de Marllia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP REGULAMENTACAO DE PRECOS E CRIT RIOS DE MEDICAO Servi os Diversos ITEM 16 ESPECIFICA O UNID Sub Item 16 1 Descobrimento e Nivelamento de PV PI TL unid REGULAMENTA O COMPREENDE Localiza o da rede existente por detec o magn tica ou sondagem escava o para descobrimento do Tamp o com dimens es adequadas para execu o do servi o Nivelamento com a instala o ou remo o de an is parades ou lajes de concreto e reaterro MEDI O Por unidade executad
101. ratada pode encaminhar os documentos previstos neste procedimento ao administrador do contrato atrav s do respons vel pela fiscaliza o sendo o apontamento em Caderneta de Ocorr ncia da obra considerado contra recibo 3 Permitir o livre acesso dos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho que atende a sua unidade do sindicato da categoria dos rg os de O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP fiscaliza o federal estadual e municipal para inspe es e vistorias peri dicas no local da obra ou servi o 4 A contratada ou subcontratada deve comunicar ao administrador do contrato ou na aus ncia deste o respons vel pela fiscaliza o por escrito quando for executar servi os ap s o hor rio normal de trabalho em fins de semana ou feriados ATRIBUI ES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATANTE A CABE AO ADMINISTRADOR DO CONTRATO 1 Cumprir e fazer cumprir todas as determina es contidas neste procedimento e no contrato de execu o de obras e ou servi os e suas altera es e atualiza es decorrentes de regulamentos legais 2 Ser respons vel pela an lise e observ ncia de todos os documentos mencionados neste procedimento comunicando a contratada as irregularidades e insufici ncias constatadas zelando pelas altera es necess rias e cumprimento destas 3 Arquivar os documentos mencionados neste proced
102. reas onde tenha ocorrido destrui o mutila o danos ou desfigura es resultantes das opera es devem ser reintegradas paisagem local sendo reparadas replantadas semeadas ou corrigidas de qualquer outra forma O material de reposi o ser transportado para reas pr ximas frente de servi o para ser utilizado na reposi o Tamb m prevista a retira de material escavado da vala n o reaproveit vel o material a ser utilizado no reaterro deve oferecer as condi es necess rias ao n vel e compacta o exigido no item reaterro com controle O material escavado que for retirado das valas conforme crit rio da fiscaliza o ser encaminhado para bota fora pr determinado em uma distancia m xima de 10 Km 13 Levantamento e Recomposi o da Pavimenta o Asf ltica Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Trata se do corte e reposic o da camada de pavimento das ruas a abertura das valas a reposic o do pavimento dever ser iniciada logo ap s a conclus o do reaterro compactado das valas A reconstru o do pavimento implica na execu o de todos os trabalhos correlatos e afins tais como recolocac o do meio fio tamp es bocas de lobo e outros eventualmente demolidos ou removidos para a execu o dos servi os 13 1 Mobiliza o de Equipe para Levantamento e Reposi o da Pavimenta o 13 1 1 Mobiliza o de
103. reposi o deste conforme item especifico para o servi o 16 2 Pesquisa de Interfer ncias Executada para a confirma o de interfer ncias pr ximas ao local de execu o dos servi os tais como tubula es de g s tubula es el tricas e de telefonia registros v lvulas confirma o de di metros de rede e tipo de material que ela constitu da O servi o consiste na escava o cuidadosa quer seja manual ou mec nica do solo e fechamento do mesmo 17 Inicio dos Servi os Os servi os ser o iniciados mediante ordem de servi o emitida pela contratante sendo que a contratada ter um prazo de cinco dias a contar da data da emiss o da ordem de servi o para o inicio das atividades As ordens de servi o com o endere amento dos reparos a serem realizados ser o retiradas junto diretoria de engenharia e onde tamb m devem ser dadas s baixas do servi o realizado a n o execu o no prazo de cinco dias do servi o retirado deve ser justificada podendo a contratante em caso de reincid ncia tomar as medidas legais cab veis 18 Dos Servi os O regime normal de trabalho administrativo de 07 30 s 11 00 e das 13 00 as 17 30 hs de segunda a sexta feira e a contratada dever retirar diariamente neste per odo as ordens de servi o com o endere amento dos reparos a serem executados Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Ap s as 17 30
104. s da Lei n 6 514 de 22 de dezembro de 1977 que regulamenta o Cap tulo V do T tulo Il da CLT 1 2 1 Medidas b sicas de prote o coletiva As medidas de prote o coletiva adotadas devem ser inspecionadas periodicamente a fim de garantir as condi es de seguran a existentes quando da sua implanta o a Sinaliza o e isolamento 1 Toda e qualquer obra ou servi o realizado em vias p blicas logradouros p blicos canteiro de obra frente de trabalho local de servi o e outros que ofere am possibilidade de risco terceiros e empregados devem ser providos de sinaliza o e isolamento atrav s de barreiras tapumes cercas muros grades placas indicativas e de advert ncia cones bandeiras fitas zebradas sinaliza o luminosa el trica ou outros conforme a natureza do trabalho do local e do turno de trabalho 2 As obras ou servi os realizados em vias p blicas devem ser comunicados ao departamento de tr nsito local com anteced ncia m nima de 5 cinco dias para que as medidas contingentes em rela o a sinaliza o e ao tr fego local estejam O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP de acordo com a legisla o vigente Em situa es emergenciais a sinaliza o vi ria deve ser executada em conformidade com as normas e procedimentos internos do Departamento pertinentes 3 Em casos de embargo interrup o tempo
105. s niveladas e n o escorregadias afastadas da rea de circula o de trabalhadores 2 proibida a exist ncia de pontas verticais de vergalh es de a o desprotegidas devendo tais reas ser sinalizadas e isoladas 3 Durante a descarga de vergalh es de a o a rea deve ser isolada h Prote o em alturas e contra queda em diferen as de n veis 1 A contratada deve prever o fechamento provis rio das aberturas no piso do per metro das lajes das edifica es das passagens dos v os etc sinalizando as e protegendo as com guarda corpo cancela ou similar 2 obrigat rio o dimensionamento e manuten o de escadas rampas provis rias passarelas andaimes plataformas de prote o contra quedas cadeiras suspensas e demais equipamentos de modo a suportar com seguran a as cargas de trabalho a que estar o sujeitos e ao fluxo de trabalhadores ao qual se destina 3 As rampas devem ser utilizadas sempre que houver diferen as de n veis sendo seu ngulo de inclina o no m ximo de 30 trinta graus em rela o ao piso 4 obrigat rio o uso de cinto de seguran a tipo p ra quedista em trabalho com diferen a de n vel acima de 2 dois metros 5 Em qualquer atividade que n o seja poss vel a utiliza o de andaimes permitido o uso de cadeira suspensa cuja sustenta o se far por meio de cabo de Departamento de Agua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 M
106. s o acesso aos equipamentos de combate a inc ndio n o obstruir portas rotas ou sa das de emerg ncia e n o provocar empuxos ou sobrecargas nas paredes lajes ou estruturas de sustenta o al m do previsto em seu dimensionamento 2 Tubos vergalh es perfis barras pranchas e outros materiais de grande comprimento ou dimens o devem ser arrumados em camadas com espa adores e pe as de reten o separados de acordo com o tipo de material e a bitola das pe as 3 Os materiais n o podem ser armazenados estocados ou empilhados diretamente sobre piso inst vel mido ou desnivelado 4 Os materiais t xicos corrosivos inflam veis ou explosivos devem ser armazenados em locais devidamente dimensionados isolados apropriados sinalizados trancados com sistema de seguran a e de acesso permitido somente a pessoas devidamente autorizadas Estas devem ter conhecimento pr vio do procedimento a ser adotado em caso de eventual acidente 5 As madeiras retiradas de andaimes tapumes f rmas e escoramentos devem ser empilhadas somente depois de retirados ou rebatidos os pregos arames e fitas de amarra o SERVI OS DE SOLDAGEM E CORTE A QUENTE 1 As opera es de soldagem a quente somente podem ser realizadas por trabalhadores qualificados 2 As mangueiras devem possuir mecanismos contra retrocesso de chamas na sa da do cilindro e chegada no macarico 3 Nas opera es de soldagem e corte a quente em locais c
107. sentamento de Guias Constru o de Sarjetas e Passeios Cimentados As guias retiradas durante a execu o dos servi os ser o recolocadas obedecendo ao alinhamento perfil e dimens es pr existentes o assentamento ser sobre lastro de concreto com 15 Mpa com 5 cm de espessura e rejunte de argamassa de cimento e areia com tra o 1 3 em volume Em caso de pe as danificadas durante a retirada estas dever o ser reposta pela contratada As sarjetas ser o executadas em concreto obedecendo ao alinhamento perfil dimens es e a execu o de juntas de dilata o pr existentes ou as que forem necess rias O concreto utilzado para a execu o da sarjeta ser de 20 Mpa assentado sobre lastro de brita desempenado e com declividade suficiente para o escoamento das guas A reconstru o do passeio cimentado devera manter as mesmas caracter sticas do que foi rompido ou demolido a espessura devera ser igual a do piso existente n o devendo ser inferior a 5 0 cm O concreto ser aplicado sobre lastro de brita com 5 0 cm de espessura compactado o consumo m nimo de concreto aplicado ser de 210 g de cimento por metro c bico Ao final ser aplicada uma camada de argamassa de acabamento desempenada no tra o 1 3 em volume com 2 0 cm de espessura 14 8 Fornecimento Concreto para Fechamento de Valas Trata se da reposi o da camada de base do pavimento retirada do leito das ruas para a abertura das valas A reposi o da base do
108. sentido da imediata regulariza o das condi es constatadas quando da paralisa o da obra ou servi o por motivo de falta de seguran a ou condi o de risco grave e iminente pelos profissionais da rea de seguran a e medicina do trabalho que atende a sua unidade sindicato da categoria e rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal 5 Nas situa es de grave e iminente risco e de acidentes graves e fatais fica a fiscaliza o da obra obrigada a comunicar de imediato a rea de seguran a e medicina do trabalho que atende a sua unidade e ao administrador do contrato 6 Acompanhar as inspe es e vistorias realizadas pela rea de seguran a e de medicina do trabalho que atende a sua unidade do SEESMT da contratada do sindicato da categoria e dos rg os de fiscaliza o federal estadual e municipal sempre que solicitado C CABE A REA DE SEGURAN A E MEDICINA DO TRABALHO DO DEPARTAMENTO 1 Assessorar analisar orientar e dar parecer quando solicitado pelo administrador do contrato ou pelo respons vel pela fiscaliza o da obra quanto aos assuntos referentes a seguran a e medicina do trabalho O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 2 Paralisar obra rea setor equipamento m quina ve culo servi o e demais atividades sempre que forem constatadas situa es de grave e iminente risco e aquelas que estejam p
109. sfat rias de temperatura e umidade 3 quantidade de ar puro posta em circula o deve ser proporcional ao n mero de trabalhadores e equipamentos que consumam oxig nio 4 concentra o m nima de oxig nio permitida nestes locais de 19 5 dezenove e meio em volume de ar sendo abaixo de 18 dezoito considerado situa o de risco grave e iminente 5 proibido o uso de oxig nio para ventila o em local confinado 6 Devem ser previstos nestes locais a avalia o da atmosfera presente para se constatar a exist ncia de gases t xicos e explosivos 7 obrigat rio o uso de cordas ou cabos de seguran a e armaduras para amarra o que possibilitem meios seguros de resgate dos empregados em atividades no subsolo ou em espa os confinados 8 obrigat rio o uso de lanternas el tricas de seguran a motores e instala es blindadas prova de explos o G SERVI OS EM ELETRICIDADE Dever ser obedecido o disposto na NR n 10 Seguran a em instala es e servi os em eletricidade A Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 1 Os servi os de manuten o ou reparos em partes de instala es el tricas inclusive provis rias sob tens o s podem ser executados por profissionais qualificados devidamente treinados em cursos especializados com emprego de ferramentas e equipamentos especiais atendidos os requisitos
110. ssional antes do in cio do treinamento para o administrador do contrato mediante contra recibo 5 Os treinamentos devem ser ministrados por profissionais legalmente habilitados no assunto espec fico devendo para os treinamentos admissional peri dico e de reciclagem terem forma o em seguran a ou medicina do trabalho podendo fazer parte do SEESMT da empresa contratada ou serem subcontratados para tanto O Departamento de gua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP 6 A empresa deve comprovar os treinamentos ministrados atrav s de listas de presen a com assinatura de todos os participantes em todos os per odos devendo uma c pia ser enviada e anexada ao livro de atas da CIPA da contratada outra ao sindicato da categoria e outra ao administrador do contrato mediante contra recibo no prazo de 10 dez dias ap s o t rmino do treinamento 7 empresa deve comprovar as palestras peri dicas na preven o de acidentes ministradas no canteiro de obra frente de trabalho ou no local de servi o atrav s de listas de presen a com assinatura de todos os participantes em todos os per odos devendo uma c pia ser enviada e anexada ao livro de atas da CIPA da contratada outra ao sindicato da categoria e outra ao administrador do contrato mediante contra recibo no prazo de 10 dez dias ap s o t rmino da palestra 8 Ser o aceitos treinamentos realizados pela empres
111. te correspondente a qualquer per odo NOTA 3 Os atestados devem conter em seu corpo a raz o social endere o completo e CNPJ MF da empresa fornecedora do atestado bem como a data assinatura e identifica o do assinante Nota 4 A CAT dever estar vinculada e acompanhada do respectivo atestado onde o profissional figure como respons vel t cnico pela execu o do contrato NOTA 5 Comprova o do respons vel t cnico constante na Certid o de Acervo T cnico CAT demonstrando que este faz parte do quadro da empresa atrav s de Carteira de Trabalho Contrato social Contrato de presta o de servi os Contrato de Trabalho registrado na DRT DO Mar lia 22 de mar o de 2 011 Tecg Carlos Domingos Pires Diretor de Obras Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 3500 MAR LIA SP Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE FAX 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO ESTIMATIVO DOS SERVI OS Departamento de Agua e Esgoto de Marilia RUA SAO LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MARILIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO POCO DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIO
112. to de Tubo PVC Ocre Di m 350mm __ m 5000 8 7 Assentamento de Tubo PVC Ocre Di m 400mm_______ m 5000 8 8 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m t00mm_____ m 5000 ____ 8 9 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 150mm_____ 200 00 8 10 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 200 mm_____ 10000 ___ 8 11 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 250 mm____ m 2500 8 12 Assentamento de Tubo de Ferro Fundido Di m 300mm_____ m 2500 _ 8 13 Assentamento de Tubo Ceramico Di m 100mm_________ 25000 8 14 Assentamento de Tubo Ceramico Di m 150mm_______ m 250000 _ jJ ___ 8 15 Assentamento de Tubo Ceramico Di m 200mm_________ 25000 8 16 Assentamento de Tubo Ceramico Di m 250mm________ 20000 8 17 Assentamento de Tubo Ceramico Di m 300mm_________ m 10000 Departamento de Agua e Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA EM REDES COLETORAS EMISSARIOS E COLETORES TRONCO COM REPOSI O DA PAVIMENTA O ASFALTICA LOCAL Rede de Coletora de Esgotos Sanitarios em Diversas Ruas d
113. uANT CUSTO TOTAL 9 J Reconstru esdePV PITL 91 Reconstrug es de PvDi m 10m_____________ 10 00 310144 31 014 4 37 665 7 9 2 Reconstruc es de PvDi m 12m__________ 9 3 Reconstru es de PI Poco de Inspe o Diam 0 6m 11 10 Desobstru es de Redes e Ramais o 10622000 10 1 at 150 mm unid 2 500 00 42 49 106 230 00 102 pam asian m NT zos zoeoooo 10 2 p Di m at 150 mm m 10 000 00 7 08 70 800 00 Om ats _ 2849000 10 3 p Di m at 200 mm m 3 500 00 8 14 28 490 00 11 Reaterro de Vala________________________ __ __ 12 Escava o CargaeTranspote Jo y 13 Levantamentoe Recomposic o da Pavimenta o 426000 14 Levantamento Recomposi o de Superficies Jo o T _ 14 1 tevantamentodeGuias Im 20 938 187 60 14 4 Assentamento de Guias Jim 2000 79 158 80 14 6 Fornecimento de Guias m 10 00 2500 250 00 5 3 5 3 3 Departamento de gua Esgoto de Mar lia RUA S O LUIZ 359 FONE 014 3402 8500 MAR LIA SP ANEXO 02 PLANILHA DE CUSTO SERVI O FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS E M O DE OBRA PARA EXECU O DE DESOBSTRU O E REPAROS EM REDES E RAMAIS DE ESGOTAMENTO SANITARIO EM TUBOS DE PVC OCRE FERRO FUNDIDO E MANILHA DE BARRO VIDRADO PO O DE VISITA TERMINAL DE INSPE O E TERMINAL DE LIMPEZA E

Anexos 01 a 06 Reparos de Esgoto Sanitário

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