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1. Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao IEAPM MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE OBRAS CIVIS DA MARINHA CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CEO 001 11 Caderno de Encargos da Obra que regular a contrata o dos servi os necess rios constru o da nova subesta o de entrada de energia e ao fornecimento e instala o de novos quadros el tricos de distribui o e novo gerador de emerg ncia do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira TEAPM situado em Arraial do Cabo RJ ELABORADO POR No impedimento de CARLA FEIJ DA COSTA Capit o de Corveta EN Encarregado da Se o de Instala es El tricas CREA RJ 149980 D DANIEL GUSTAVO PONTES SILVA Capit o Tenente EN Ajudante da Se o de Instala es El tricas CREA RJ 2001109972 VISTO MAUR CIO PASSOS RIBEIRO Capit o de Corveta EN Encarregado da Divis o de Projetos de Instala es CREA 1995100657 S RGIO MAURO GUERRA VIVAS ALVAREZ Capit o de Mar e Guerra RM1 EN Chefe do Departamento de Projetos CREA RJ 44461 D DISTRIBUI O Arquivo MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM sss tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 I MEMORIAL DESCRITIVO 1 OBJETIVO O presente Caderno de Encargos da Obra CEO constitui o projeto b sico de engenharia que regular as obras de constru o da nova subesta o SE de entrada d2. Base met lica Base de montagem constru da em longarinas de chapa dobrada em U com 8mm com travessas tubulares soldadas suporte de apoio para motor e alternador com furos passantes e cal os anti vibrat rios d Tanque de combust vel Tanque de combust vel em material pl stico com capacidade para alimenta o dos grupos geradores por um per odo de 24h ininterrupto a plena carga para instala o ao tempo e USCA O sistema dever ser supervisionado por uma unidade de comando microprocessada com as fun es de opera o e prote o inerentes aos grupos geradores O sistema dever ser projetado para opera o em paralelo com partida e parada autom tica Quando da falta de energia da Concession ria o grupo gerador dever partir e assumir a carga Montada em gabinete met lico auto sustentado contendo no m nimo os seguintes instrumentos 3 amper metros 1 frequenc metro 1 voltimetro sensor de rede e toda cabea o sinal e blindada para instala o e sinaleiros e sirene para indica o de temperatura elevada da gua baixa press o do leo sobrevelocidade tens o anormal Dever tamb m possuir dispositivo de prote o para sobrecorrente e curto circuito com respectivas sinaliza es A USCA dever prever ainda os modos de opera o manual autom tico e teste partida autom tica atrav s de 3 tentativas a partir de falha da Concession ria supervis o de funcionamento com parad
3. SE O 3 2 REDE DE BAIXA TENS O SERVI OS A SEREM EXECUTADOS Os servi os de baixa tens o a serem executados s o Fornecimento e instala o dos quadros el tricos de distribui o dos pr dios em substitui o aos existentes e fornecimento e instala o de novos quadros internos conforme diagramas unifilares Conex o dos quadros el tricos aos condutores da rede de baixa tens o subterr neos j lan ados at a caixa mais pr xima do pr dio objeto de processo licitat rio anterior Fornecimento e instala o de um novo grupo gerador para a SE de r com seus respectivo quadro de for a comando e transfer ncia Fornecimento e instala o de condutores e eletrodutos para rede subterr nea para alimentar os pr dios atendidos pela SE de vante Remanejamento do gerador existente na SE de r para a SE de vante e fornecimento e instala o de um novo quadro de transfer ncia autom tico para o gerador existente Fornecimento e instala o dos novos bancos de capacitores fixos e autom ticos Fornecimento e instala o de um quadro geral de baixa tens o na nova subesta o de r Fornecimento e instala o de um sistema de prote o contra descargas atmosf ricas na subesta o de vante e A Contratada dever efetuar uma revis o no grupo gerador existente nos reguladores de tens o sensores e demais componentes que possam estar prejudicando a opera o do mesmo Este custo dever esta
4. es atrav s das cores tanto no corpo do disjuntor quanto na manopla a ele associada Dever permitir o travamento do disjuntor na posi o Desligado atrav s de cadeado ou chave visando a garantia da seguran a nas opera es de manuten o e respeitando as exig ncias da NR10 Os disjuntores dever o possuir dupla isola o e dupla interrup o el trica para garantir uma maior vida el trica Os rel s residuais dever o ser acoplados aos disjuntores Dever possuir classe de isola o de 800Vca e tens o m xima de opera o de 690Vca Os disjuntores dever o ter durabilidade m nima de 25 000 manobras el tricas e 8 000 manobras mec nicas Refer ncia Tmax da ABB ou similar b Para os quadros de distribui o dos pr dios os disjuntores parciais ser o do tipo minidisjuntores com prote o termomagn tica independente interrup o do circuito independente da alavanca de acionamento constru o interna das partes integrantes totalmente met licas contatos banhados a prata e fixa o em trilho DIN Dever possuir classe de isola o de 440Vca e tens o m xima de opera o de 440Vca Os disjuntores dever o ter durabilidade m nima de 10 000 manobras el tricas e 20 000 manobras mec nicas Os minidisjuntores dever o atuar na curva C Refer ncia Linha S60 ABB ou similar 3 2 5 SISTEMA DE CORRE O AUTOM TICO DO FATOR DE POT NCIA Dever o ser fornecidos e instalados dois sistemas de corre o de fato
5. 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM sss tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 3 2 3 QUADROS DE DISTRIBUI O GERAL DOS PR DIOS Os quadros ser o de sobrepor de material termopl stico injet vel sem fibra de fibro resistente a agentes qu micos e atmosf ricos de ambientes corrosivos e a atmosfera mar tima grau de prote o IP 66 instala o ao tempo com chave ou cadeado para fechamento com seguran a Dever possuir dutos verticais para armazenamento de cabos integrados estrutura de montagem Deve ser fabricado com dupla isola o e possuir trilhos modulares para disjuntores padr o DIN montados em estrutura com ajuste de profundidade Os trilhos dever o estar protegidos por tampas modulares O projeto executivo dever contemplar a an lise da distribui o de dutos nos quadros para que os furos necess rios sejam realizados em f brica e protegidos com veda o que mantenha o grau de prote o exigido mesmo ap s a realiza o dos furos Para a prote o e veda o dos furos dever o ser utilizados dispositivos padr o Quick da Hummel ou similar Os quadros dever o possuir n vel IK 10 de prote o mec nica contra impactos O quadro dever conter os dispositivos de prote o conforme indicado no desenho PE 1 53000 009 ELT 005 11 anexo possuir as dimens es compat veis com o tipo e a quantidade de disjuntores utilizados com as se es e raios de cu
6. da chegada dos eletrodutos corrugados aos quadros dever o ser utilizados nips apropriados aos mesmos 3 2 12 3 Escava es Reaterro Para permitir a instala o dos eletrodutos flex veis e caixas de passagem dever o ser abertas valas com 0 60 m de largura e 0 8 m de profundidade As escava es dever o ser feitas avaliando a instala o existente para evitar o rompimento de redes instaladas no trajeto a ser utilizado devendo ser feitos todos os desvios necess rios para que seja viabilizada a execu o dos servi os O reaterro das valas e furos de instala o dos eletrodutos dever ser executado com o mesmo material retirado na escava o O material de reaterro dever ser energicamente comprimido de modo a serem evitadas a exposi o e ou remo o involunt ria dos eletrodos e se obter o adequado contato el trico entre as suas superf cies externas e o solo A Contratada dever recompor as alvenarias o piso e demais elementos arquitet nicos que por ventura venham a ser danificados em decorr ncia da instala o dos materiais 3 2 12 4 Caixa de Passagem As caixas de passagem ser o constru das em alvenaria com 0 80x0 80x0 80m devendo ser dotadas de tampa de ferro fundido seguindo o padr o das concession rias e fundo de brita IV GARANTIA DA QUALIDADE SE O 1 CONDI ES GERAIS A garantia da qualidade dever ser implementada atrav s da execu o das rotinas espec ficas a serem cum
7. de fases 03 1 classe de tens o 15kV 15 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 j n cleo tipo envolvido com chapas de sil cio de gr os orientado laminadas a frio baixas perdas e isoladas com material inorg nico O a o utilizado dever ser equivalente ao padr o AISI M 4 Ap s a montagem do n cleo dever ser pintado com revestimento ep xi fen lico em dois componentes com excelente resist ncia qu mica e anticorrosiva k As bobinas de baixa tens o devem ser de fios de cobre encapsuladas visando uma maior resist ncia a esfor os t rmicos e din micos de curto circuito bem como completa imunidade ao ambiente atmosf rico As cabeceiras da bobina devem ser preenchidas com resina ep xi 1 Dever possuir isola o e enrolamento de classe t rmica F 155 m As bobinas de alta tens o dever o ser em fio de cobre encapsuladas impregnadas v cuo e temperaturas controladas em autoclave passando por processo de secagem em estufa Ap s a impregna o dever o ser adicionados refor os mec nicos de isolantes pr curados e submetidos a tratamento t rmico para aumentar resist ncia a esfor os de curto circuito e n O sistema de impregna o com resina ep xi a ser utilizado dever possuir classifica o anti chama devendo ser apresentada a certifica o do
8. forma manual Especifica es Fornecimento e instala o de um grupo gerador com pot ncia nominal cont nua de 310 kVA 1800 RPM e pot ncia em regime intermitente de 340 kVA 220 127V 60 Hz com as seguintes caracter sticas b sicas a Motor Diesel Motor diesel 410CV turboalimentado inje o direta com sistema de aquecimento que permita a partida autom tica a qualquer momento partida el trica em 24 Vcc com prote o autom tica por baixa press o de leo alta temperatura d gua e sobrevelocidade Dever conter painel de controle com man metro hor metro term metro d gua e dispositivo para partida e parada local dotado de regulador eletr nico de velocidade Dever ser capaz de operar com 30 de carga sem redu o do per odo de revis o 27 de 33 b c MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao IEAPM soosoonssenssensseossnsessseesseese MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 Alternador Alternador sincrono trif sico sistema brushless 4 p los 1800 RPM liga o estrela com neutro acess vel isolamento classe H fator de pot ncia 0 8 enrolamento auxiliar com caracter stica compound e regulador eletr nico de tens o para montagem em painel distor o harm nica menor que 5 para condi es de carga nominal e fator de pot ncia 0 8 indutivo com carga linear Dever ser dotado de resist ncia desumidificadora em 127 V
9. mesmo O transformador dever possuir os acess rios previstos em norma e o material das partes met licas n o condutoras seu tratamento superficial e pintura de acabamento dever o ser adequados s condi es ambientais do local de instala o O transformador dever possuir placa de identifica o em material resistente a intemp ries contendo todos os dados de identifica o gravados em relevo Dever o ser realizados em f brica com acompanhamento de um representante da MB os ensaios de rotina e de tipo e ainda o ensaio de descargas parciais atendendo os par metros previstos nas normas NBR 5380 M todos de ensaio e na norma NBR 10295 Transformadores seco O custo referente s passagens e di rias do representante da MB que ir acompanhar o teste com valores de di rias calculados conforme normas da administra o naval dever ser arcado pela Contratada e dilu do neste item Refer ncia Transformadores a seco da WEG ou similar 3 1 5 DISJUNTORES DE MT Para prote o das instala es em m dia tens o ser o utilizados disjuntores de MT pr prios para instala o fixa tripolares isolados em SF 6 ou v cuo corrente nominal 630 A tens o nominal 15 kV corrente nominal de interrup o sim trica 25kA NBI 95kV frequ ncia 60 hz com motorredutor para recarga autom tica das molas de fechamento sendo dotado de sistema anti refechamento anti pumping Dever haver possibilidade de carregamento
10. n o ser que haja acerto em contr rio com a fiscaliza o 12 Caber o Contratada todas as provid ncias cab veis para a implanta o da obra a execu o das instala es e liga es provis rias e ou permanentes e a execu o das obras e ou servi os inerentes ao objeto contratado 13 Ser o encargos e nus da contratada entre as demais provid ncias cab veis o seguinte a obten o das licen as e ou autoriza es e a aprova o de documentos junto a rg os ou entidades p blicas e ou privadas o pagamento de todas as custas inerentes a esses processos inclusive taxas e impostos e demais tributos de qualquer natureza que venham a incidir em qualquer das etapas do processo de prepara o para a realiza o dos trabalhos durante a execu o do objeto contratado e pagamentos das despesas de consumo tais como gua e energia el trica Dever ser prevista a instala o de hidr metros e medidores de energia el trica para quantificar esses consumos ou ser estabelecido um acordo junto contratante ou concession rias desses insumos para o pagamento dos mesmos antes do in cio dos trabalhos 14 A obra e ou servi os dever o ser entregues totalmente limpos acabados e em condi es de uso imediato 15 A contratada ainda como licitante dever apresentar como documento de habilita o do processo licitat rio atestados t cnicos comprobat rios de que j realizou obra ou servi o equivalente ao obj
11. o montados adequadamente de maneira que o operador possa facilmente efetuar leitura ajuste limpeza ou remo o de um ou mais componente A placa de montagem dos componentes dever ter no m nimo 3 mm de espessura em a o Dever o ser instalados kits de trilho DIN em alum nio extrudado capaz de resistir carga dos disjuntores ajustados com bra adeiras de fixa o preparada para alojar dutos de cabos O trilho dever possuir posi es de montagem adequadas s profundidades dos disjuntores que ser o instalados O painel dever possuir grau de prote o m nimo IP 41 O painel e seus compartimentos dever o ser identificados claramente por meio de plaquetas em acr lico fixadas por meio de parafusos e porcas gravadas de forma leg vel e permanente de acordo com seus respectivos diagramas previamente aprovados pela fiscaliza o As chapas met licas do painel dever o sofrer tratamento adequado para instala o em atmosfera mida salina e pintura final a base de p poli ster texturizado com espessura m nima de 80 microns na cor cinza claro Este processo dever ser realizado em conformidade com a norma NBR 8755 Dever o ser previstos corpos de prova para realiza o de ensaios de aceita o b Caracter sticas el tricas O painel dever possuir barramentos de for a em cobre eletrol tico estanhado trif sico tens o nominal de opera o 220 V tens o nominal de isolamento 600 V e identifica o nas cores 20 d
12. por rg o competente e assim considerados pela fiscaliza o por meio de registro no livro de ocorr ncias DA FISCALIZA O 19 A fiscaliza o ser exercida por representantes designados pela MB 20 Qualquer modifica o neste CEO nos desenhos e detalhes fornecidos pela MB s poder ser feita mediante autoriza o por escrito da fiscaliza o 21 Em caso de d vidas quanto interpreta o deste CEO e da documenta o t cnica da obra e ou discrep ncias constatadas na documenta o fornecida pela MB dever ser consultada a fiscaliza o para a solu o do problema 22 A Contratada ser obrigada a facilitar a fiscaliza o dos materiais e da execu o das obras e ou servi os contratados facultando MB o acesso a todas as partes da obra 23 Caso n o sejam atendidas as reclama es da fiscaliza o sobre defeito essencial em servi o executado ou a respeito de qualquer material irregular posto na obra pela contratada dentro de 2 dois dias teis a fiscaliza o poder ordenar a suspens o da obra e servi os sem preju zo das penalidades a que ficar sujeita a Contratada e sem que esta tenha direito a qualquer indeniza o Os atrasos decorrentes dessas medidas ser o considerados de responsabilidade da contratada 24 A Contratada obrigada a retirar da obra qualquer empregado tarefeiro oper rio ou subordinado seu que a crit rio da MB venha a demonstrar conduta nociva ou incapacidade t cnica 2
13. rede a rea da concession ria liga o do ramal existente subterr neo alimentador da subesta o de vante nos dispositivos de prote o da nova subesta o desativa o da subesta o existente com remo o de todos os equipamentos existentes N o ser o permitidas emendas nos condutores de m dia tens o 15kV Deste modo o layout da subesta o que ser apresentado no projeto executivo dever possibilitar a utiliza o dos condutores existentes de alimenta o da SE de r sem emendas CONDI ES PARTICULARES DE EXECU O A nova subesta o dever ser alimentada pela rede da AMPLA existente Todo o sistema existente s poder ser desligado ap s o novo ter sido totalmente constru do montado e estiver pronto para ser interligado rede A Contratada dever apresentar projeto arquitet nico e estrutural do pr dio a ser constru do para a nova subesta o obedecendo o lay out previsto para as mesmas que dever ser constru do em alvenaria embo ada e pintada em tinta acr lica branca provida de laje de teto e piso sendo esta ltima dimensionada para suportar o peso dos equipamentos a serem utilizados principalmente o grupo gerador As portas e grades de aberturas para ventila o dever o ser em alum nio O projeto em quest o dever ser submetido aprova o da Marinha com todos os itens e despesas de projeto e instala o dilu dos nos itens espec ficos MATERIAIS A SEREM UTILIZADO
14. transcurso quando se fizer necess rio 1 3 2 Administra o da obra A administra o da obra engloba as atividades decorrentes da supervis o dos servi os de controle de materiais e da m o de obra limpeza da obra das reprodu es de documentos 9 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs tire MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 seguran a e primeiros socorros bem como placa de obra conforme descrito no item GENERALIDADES Ser exigida a presen a di ria de um engenheiro eletricista com experi ncia compat vel com a obra e auxiliares de n vel m dio para acompanharem a obra e darem apoio nos levantamentos e elabora o de documentos necess rios Toda a metodologia da obra desligamentos e demais itens que sejam essenciais para a perfeito funcionamento do sistema com um m nimo de transtornos para o IEAPM dever ser apresentado pela Contratada para an lise da MB e posterior aprova o 10 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM csi irei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 CAP TULO 2 INFRA ESTRUTURA E OBRAS DE APOIO 1 Constru o da edifica o da subesta o de vante Para execu o da obra da edifica o que abrigar a subesta o de vante dever ser elaborado projeto executivo de
15. 2 2 Verifica o t cnica Todos os testes e ensaios realizados nos equipamentos e na edifica o que os abriga dever o estar conforme com a Norma Regulamentar NR 10 do TEM observando tamb m as prescri es das normas NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 a 36 2 kV NBR 5410 2004 Instala es El tricas de Baixa Tens o e NBR 5419 2005 Prote o de Estruturas contra Descargas Atmosf ricas ambas da ABNT A Contratada dever providenciar a entrega do Relat rio de Inspe o ap s terem sido efetuados todos os procedimentos da inspe o inicial conforme as previs es da NR 10 Esse relat rio dever ser assinado por profissional habilitado ser acompanhado da Anota o de Responsabilidade T cnica ART com a respectiva guia de recolhimento junto ao CREA RJ 32 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM sss tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 2 3 Visita t cnica em f brica Dever o ser realizados ensaios em f brica de rotina e de tipo no transformador grupo gerador e nos quadros de transfer ncia e nos quadros el tricos de distribui o Os custos de passagem alimenta o e hospedagem para o representante da fiscaliza o ser o de responsabilidade da Contratada e dever o estar dilu dos nos custos do respectivo equipamento 33 de 33
16. 5 A Contratada manter a disposi o da fiscaliza o no local da obra al m de toda a documenta o t cnica da obra c pias leg veis para consulta de todas as normas t cnicas citadas nesta especifica o ou delas decorrentes bem como as demais que forem necess rias execu o do objeto da obra As normas t cnicas ser o restitu das Contratada ao final dos servi os 6 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs tire MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 26 Ap s vistoria feita pela fiscaliza o o aceite da obra ser formalizado mediante a assinatura pelas partes contratantes dos Termos de Recebimento provis rio TERP e definitivo TERD DA GARANTIA 26 As obras constantes deste CEO ter o garantia de 5 cinco anos a contar da data de assinatura do TERD HI NORMAS DE EXECU O CAP TULO 1 CONDI ES GERAIS 1 1 Verifica o da obra e projeto executivo 7 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccsi tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 A Contratada dever elaborar todos os detalhamentos necess rios perfeita execu o da obra Os desenhos originais dever o ser elaborados em papel vegetal gramatura igual ou superior a 90 95 gramas por metro quadrado utilizando processo
17. DERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 Todas as condi es adversas qualidade tais como defici ncias desvios materiais e equipamentos inadequados dever o ser corrigidas sendo que as solu es t cnicas adotadas dever o ser aprovadas pela fiscaliza o Ao final das obras a Contratada dever fornecer MB a seguinte documenta o t cnica que se constituir no manual de garantia da qualidade este CEO e seus anexos corrigidos as built um manual de manuten o de todas as estruturas constru das desenhos e documentos detalhados c lculos referentes ao projeto executivo e ou as altera es efetuadas no presente projeto b sico e que constituam o projeto CC certificado de aferi o emitido por rg o competente homologado pelo INMETRO dos equipamentos de medi o e testes utilizados e c pias autenticadas das notas fiscais onde conste a especifica o dos materiais equipamentos utilizados na obra Os custos dos procedimentos para a garantia da qualidade dever o ser agregados nos pre os dos itens constantes na planilha de quantidades anexa a este CEO onde aplic veis SE O 2 TESTES E VERIFICA ES 2 1 Verifica o visual Toda a instala o ser vistoriada e verificada quanto ao aspecto visual considerando a limpeza modo de execu o e fixa o dos diversos componentes devendo a Contratada atender s solicita es de corre o que lhe forem solicitadas
18. S Para a execu o das obras dever o ser fornecidos e instalados os seguintes materiais e equipamentos 3 1 1 ISOLADORES Isoladores tipo pino monocorpo em porcelana vidrado cinza tens o nominal 15 kV tens o suport vel de impulso atmosf rico 98 kV tens o disruptiva fregii ncia industrial a seco 70 kV Os isoladores tipo pino para montagem r gida vertical em cruzeta apresentam entalhe superior e gola lateral para fixa o dos cabos a reos sendo normalmente amarrados a estes com la os preformados Isoladores tipo suspens o disco de porcelana vidrado cinza pino em a o forjado zincado tens o disruptiva frequ ncia industrial a seco 60 kV Os isoladores suspens o para cadeias de ancoragem ou fim de linha formam conjuntos flex veis de 2 unidades 15 kV articuladas nos 14 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 engates tipo garfo olhal redondo GR e garfo olhal quadrado GQ com resist ncia eletromec nica de 45 kN Isoladores tipo suporte em porcelana vitrificada cinza classe de tens o 15 kV tens o suport vel de impulso atmosf rico a seco 95 kV tens o suport vel em frequ ncia industrial a seco 34 kV Buchas de passagem tipo externa interna 15kV tens o suport vel de impulso atmosf rico a seco 95 kV tens o suport vel em frequ ncia industrial
19. TE O Para separa o da rea dos equipamentos de m dia tens o da rea de acesso dos operadores ser o utilizadas telas de prote o em arame galvanizado n 12 com malha de 1 5 x 1 5 cm devendo as mesmas serem pintadas com duas dem os de tinta base de epoxi na cor cinza 12 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM csi irei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 CAP TULO 3 INSTALA ES EL TRICAS CONDI ES GERAIS Na execu o dos servi os dever o ser observadas e atendidas as prescri es das normas da ABNT principalmente as normas NBR 5410 Instala es el tricas em baixa tens o e NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 a 36 2 kV Dever o ser conhecidas e obedecidas as posturas da Concession ria local AMPLA Padr o de Fornecimento de Energia El trica Tens o Prim ria 15 kV e as recomenda es dos fabricantes dos materiais a empregar A Contratada dever providenciar todos os detalhamentos e executar os tr mites legais junto Concession ria de energia el trica local de maneira a aprovar e efetivar a nova liga o de energia com aumento da carga instalada Dever o ainda ser efetuados c lculo de curto circuito estudo de coordena o principalmente com o disjuntor geral de entrada do IEAPM e prote o calibra o e regulagens de rel s e an lise do contrato de
20. a autom tica na ocorr ncia de defeito comando autom tico da chave de transfer ncia autom tica retificador eletr nico da bateria de partida e sistema de pr aquecimento para a gua de refrigera o 28 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM csi irei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 f Quadro de transfer ncia autom tica QTA O chaveamento entre o grupo gerador e a energia da concession ria ser realizado atrav s de dois disjuntores de baixa tens o intertravados eletro mecanicamente e supervisionados pelo conjunto QTA USCA motorizados para recarga autom tica das molas de fechamento sendo dotado de sistema anti refechamento anti pumping Dever haver possibilidade de carregamento manual das molas g Baterias Retificador carregador flutuador Para partida do equipamento ser utilizado banco de baterias chumbo cido em 24 Vcc alimentadas atrav s de retificador carregador flutuador Refer ncia STEMAC ou similar 3 2 11 SISTEMA DE GERA O DE EMERG NCIA PARA A SE DE VANTE A Contratada dever remanejar o grupo gerador instalado atualmente na SE de r para a nova SE de vante a ser constru da Dever ser fornecido um novo quadro de for a comando e transfer ncia com a mesma especifica o daquele que ser adquirido para o novo grupo gerador Para tanto a Contratada dever levantar os dados
21. a seco 34 kV Refer ncia Cer mica Santa Terezinha ou similar 3 1 2 CHAVES SECCIONADORAS 3 1 2 1 Chave seccionadora para subesta o Seccionadora de m dia tens o para uso interno tripolar opera o sob carga comando em grupo provida de c mara de extin o de arco classe de tens o 15 kV corrente nominal 200 A Refer ncia CELLTA Beghim ou similar 3 1 2 2 Chave seccionadora para subesta o com fus vel Seccionadora de m dia tens o id ntica anterior por m com bases para fus veis limitadores instalados no lado inferior da seccionadora e intertravamento tipo kirk com o disjuntor de baixa tens o dos transformadores conforme desenho anexo refer ncia CELLTA Beghim ou similar 3 1 3 P RA RAIOS P ra raios tipo distribui o com varistor de xido de zinco centelhador s rie desligador autom tico classe de tens o 15 kV tens o nominal 9 kV corrente de descarga 10 kA refer ncia Balestro ou similar 3 1 4 TRANSFORMADOR DE 300kVA O transformador abaixador 300 kVA ser instalado na subesta o de vante e dever atender a norma NBR 10295 e possuir as caracter sticas b sicas descritas a seguir a seco encapsulado v cuo utilizando resina ep xi b pot ncia nominal 300kVA c tens o prim ria 13 800V tap s 13 8 13 2 12 6kV d tens o secund ria 220 127V e frequ ncia nominal 60Hz f liga o prim ria em delta e liga o secund ria em estrela com neutro acess vel h n mero
22. ada em opera o da nova subesta o e desativa o da subesta o existente de forma a minimizar os preju zos administrativos decorrentes da interrup o de energia no IEAPM O planejamento dever ser apresentado para aprova o da Marinha 3 NDICE As obras e servi os a serem executados ser o desenvolvidos neste CEO agrupados conforme a seguir a memorial descritivo b generalidades 2 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM csi irei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0O 001 11 c normas de execu o d infra estrutura e obras de apoio e e instala es el tricas 4 RELA O DA DOCUMENTA O T CNICA Devidamente consolidada a documenta o t cnica apresentada em ap ndice a Desenhos PE 1 53000 009 ELT 001 11 a PE 1 53000 009 ELT 005 11 b Planilha de quantidades 5 DOCUMENTOS APLIC VEIS Al m do cumprimento dos requisitos contidos neste Caderno de Encargos da Obra CEO das orienta es da fiscaliza o da Marinha e posturas da Concession ria de eletricidade local as seguintes normas dever o ser observadas NBR 5356 Transformador de Pot ncia NBR 5410 Instala es el tricas de baixa tens o NBR 14039 Instala es el tricas de m dia tens o de 1 0 a 36 2 kV NBR 5434 Redes de distribui o a rea urbana de energia el trica NBR 8124 Chaves fus veis de dist
23. alinhada A espessura das chapas de a o utilizadas na estrutura principal n o dever ser inferior a 12 MSG e a espessura de tampas e portas n o dever ser inferior a 14 MSG 19 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 A base dever estar equipada com tampas de fechamento remov veis laterais e posteriores com flanges pr moldadas remov veis Dever possuir colunas para montagem da porta e para acoplamento das tampas de fechamento lateral e posterior equipadas com dobradi as multifuncionais O acesso frontal dever ser mediante porta com dobradi as fecho tipo cremona e venezianas com filtro na parte inferior Na parte superior do painel em cada coluna dever o ser previstos olhais de suspens o para carga e descarga e exaustores na pot ncia adequada para retirada do ar quente do interior do painel Estes exaustores ser o comandados por termostatos O painel dever possuir sistema de aquecimento formado por resist ncias el tricas comandadas por termostato regul vel para evitar condensa o do ar As placas frontais dever o possuir porta dobradi as soldadas no lado interno e que possibilitem a conex o com o cabo de aterramento garantindo a equipotencialidade dos compartimentos Dever conter todos os componentes presentes nos desenhos PE 1 53000 009 ELT 001 11 e ser
24. ar completamente o banco Dever ser alimentado atrav s de um barramento de cobre dimensionado para suportar correntes capacitivas e atender futuras amplia es quando for o caso Todos os componentes do banco autom tico s o montados em painel auto suport vel montado sobre piso acabado O painel executado em chapa de a o dobrada e chapa estrutural nas bitolas 12 USG nas partes estruturais e bitola 14 USG em portas e tampas de fechamento Os componentes e capacitores dever o ser montados dentro do painel que dever possuir externamente olhais de suspens o e venezianas nas partes frontais e posteriores Os capacitores dever o ser totalmente a secos constitu dos por elementos capacitivos bobinas e com diel trico de filme de polipropileno metalizado a zinco O diel trico dever ser tratado a v cuo para que seja retirado todo o ar existente entre as placas eliminando a possibilidade de descargas parciais O sistema de prote o tamb m dever ser totalmente a seco e possibilitar sequencial que garante a desconex o do elemento no fim de sua vida til Todos elementos dever o possuir fus veis individuais que trabalham em conjunto com a propriedades auto regenerativa do filme metalizado Os capacitores possuem ainda resist ncias de descarga dimensionadas para garantir um n vel de tens o menor que 50V em no m ximo 1 minuto ap s o seu desligamento S o projetados fabricados e testados de acordo com a norma IEC 831 1 amp 2
25. arquitetura c lculo estrutural e instala es el tricas baseando se nas especifica es relacionadas a seguir e no lay out fornecido no projeto b sico Os projetos dever o ser submetidos pr via aprova o da Diretoria de Obras Civis da Marinha DOCM A subesta o ser constru da em concreto armado com dimens es aproximadas de 8x8 metros conforme defini o do projeto executivo com laje de cobertura tamb m em concreto armado telhado composto por telhas de fibrocimento tipo canalete 49 fixadas conforme recomenda es do fabricante O madeiramento do telhado utilizar madeiras de lei de boa qualidade tratada com subst ncia cupinicida As paredes dever o ter espessura acabada de 15 cm executadas em blocos de concreto revestidos com chapisco e embo o camur ado com argamassa industrializada As pinturas interna paredes e laje da cobertura e externa ser o em tinta acr lica aplicadas segundo recomenda es do fabricante sendo que a cor ser definida por ocasi o da obra O piso ser cimentado rugoso com placas de borracha tipo antiderrapante podendo ser constru do elevado a fim de facilitar a execu o de canaletas para passagem das redes devendo ser criada rampa nos acessos As portas janelas e venezianas executadas com sistema de perfis de alum nio normalizado ref m dulo especial Alcoa devendo ser dimensionadas e detalhadas de forma a permitir a montagem dos equipamentos resistirem aos esfor os re
26. articipa o dos intervenientes dever obedecer a NBR 5671 1990 Participa o dos intervenientes em servi os e obras de engenharia e arquitetura 3 O prazo m ximo para a conclus o das obras e ou servi os dever ser de 180 cento e oitenta dias corridos assim distribu dos m 20 vinte dias corridos para a Contratada elaborar e apresentar o projeto executivo dos servi os n 140 cento e sessenta dias corridos para a Contratada executar as obras e ou servi os de acordo com o projeto executivo m 20 vinte dias corridos para assinatura dos termos de recebimento provis rio TERP e definitivo TERD 4 A Contratada ainda como licitante dever estudar toda a documenta o t cnica fornecida e vistoriar previamente o local onde ser o executadas as obras e ou servi os pois ser considerada como perfeita conhecedora das dificuldades que poder vir a enfrentar ou das facilidades de que poder dispor 5 A Contratada ainda como licitante apresentar obrigatoriamente sua proposta de pre os detalhada conforme a planilha de quantidades em anexo 6 Todos os servi os constantes da planilha or ament ria ser o pagos por pre o global 7 Uma vez que a contrata o se far por regime de empreitada por pre o global quaisquer servi os constantes do presente CEO mesmo que n o explicitados na planilha de quantidades ser o de responsabilidade da contratada devendo ser considerados na composi o de custo unit rio do i
27. da uma de suas extremidades para liga o terra A fia o interna de comando controle dever estar conforme a IEC 439 sendo nas cores azul para CC vermelho para CA e verde amarelo para terra Os cabos de comando controle de liga o externa ao painel dever o estar conectados r gua terminal Dever o ser fixadas anilhas de identifica o em ambas as extremidades das fia es internas Dever ser instalado um volt metro leitura direta do barramento principal e um amper metro leitura atrav s de transformadores de corrente com montagem semi embutida liga es na parte posterior mostrador m vel ponteiro e marca es pretas inv lucro com grau de prote o IP 54 tropicalizados classe de precis o 1 5 fregii ncia 60 Hz e moldura quadrada nas dimens es padronizadas de 96x96 mm Refer ncia pain is da ArTu K da ABB da Schneider ou similar que sejam montados e testados conforme a Norma NBR IEC 60439 devendo ser do tipo PTTA Dever ser instalado no quadro QGBT da SE um banco de capacitores fixos destinado a fornecer energia reativa capacitiva para corre o do fator de pot ncia do transformador Os capacitores dever o ser secos tens o nominal de 220V 60Hz trif sico montados no quadro manobrados por contatores tripolares e protegidos por chaves seccionadoras para opera o sob carga Refer ncia ABB Siemens Inepar ou similar 21 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo
28. de CAD compat vel com o AUTOCAD 2000 ou mais avan ado Dever o ser apresentados os seguintes detalhamentos Projeto executivo detalhado de instala es el tricas da nova subesta o de entrada SE de vante e projeto executivo de constru o civil da edifica o Neste projeto dever o constar a Detalhes internos da montagem el trica da subesta o equipamentos de m dia tens o e quadro el trico de baixa tens o para alimentar edifica es b Planta de arquitetura fachada galerias calhas e lan amento dos condutores dentro da subesta o c Especifica es t cnicas dos materiais a serem utilizados instala o do grupo gerador com todos os detalhes da montagem do equipamento local para tanque de combust vel e alimenta o de diesel do motor escapamento de gases ventila o adequada acesso ao equipamento liga o do quadro el trico de transfer ncia d Detalhamento das interliga es da nova subesta o com as redes existentes de baixa tens o e de m dia tens o em 15kV rede a rea de entrada e rede subterr nea de alimenta o da SE de r e Diagramas de comando e de for a do quadro el trico de transfer ncia do gerador a ser instalado na SE de vante f Sistema de aterramento da nova subesta o e sistema de prote o contra descargas atmosf ricas g Sistema de transfer ncia autom tica para energia de emerg ncia utilizando o grupo quadro existente que dever ser retirado da SE de r e
29. do grupo gerador existente fim possibilitar que o novo quadro atenda os par metros do gerador existente Os condutores que ser o utilizados para alimentar esse quadro dever o possuir as especifica es do item 3 2 1 1 3 2 12 REDE DE BAIXA TENS O PR DIOS ATENDIDOS PELA SE DE VANTE E INSTALA ES FUTURAS A Contratada dever realizar a instala o da rede subterr nea de baixa tens o para os pr dios alimentados pela SE de vante Al m dos pr dios existentes dever o ser instalados condutores at as caixas de passagem para os pr dios que ser o constru dos conforme previs o do desenho PE 1 53000 009 ELT 005 11 3 2 12 1 Condutores Mesma especifica o do item 3 2 1 1 3 2 12 2 Eletrodutos Os trechos de rede subterr nea ser o instalados em eletrodutos de PVC corrugado bitola 4 com camada de prote o de concreto magro de 5 cm para os trechos onde n o haja tr nsito de 29 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs tire MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0O 001 11 ve culos e camada de prote o de concreto armado devidamente dimensionada para suportar o tr nsito de ve culos pesados no caso de travessia de vias refer ncia Kanaflex ou similar As linhas de dutos dever o possuir declividade adequada para facilitar o escoamento das guas de infiltra es Para permitir um perfeito acabamento
30. e e Projeto de um sistema de corre o de fator de pot ncia autom tico para as subesta es de vante e de r Antes da execu o dos servi os o projeto executivo dever ser apresentado Marinha para aprova o Este projeto dever ser elaborado e ter como respons veis t cnicos um engenheiro eletricista e um engenheiro civil Dever o ser apresentadas as ARTS e guias de recolhimento pagas de todos os projetos arquitetura estrutura e instala es el tricas em nome do engenheiro habilitado 1 2 Instala es provis rias do canteiro Dever ser fixada pr ximo ao local da obra em local vis vel a placa da Contratada constando o nome de seus respons veis t cnicos de acordo com modelo a ser fornecido pela fiscaliza o e conforme a regulamenta o do CREA RJ 1 3 Servi os permanentes 1 3 1 Mobiliza o desmobiliza o de equipamentos A Contratada dever al m de desmontar a SE de vante existente retirar o grupo gerador de emerg ncia existente e instalar o mesmo na nova SE Todo o remanescente da obra incluindo fios e cabos de cobre materiais e equipamentos el tricos sobra de materiais diversos res duos de desmontagem ou de demoli o dever o ser submetidos aprecia o do IEAPM que definir se os mesmos ser o aproveitados ou n o Caso n o haja inten o por parte do Instituto em aproveitar os referidos materiais caber a Contratada retirar os mesmos ao t rmino da obra ou durante o seu
31. e 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 padronizadas pela ABNT Dever o possuir capacidade para suportar os esfor os din micos e t rmicos da corrente de curto circuito bem como capacidade nominal de condu o de corrente em regime cont nuo conforme descrito em planta Todas as conex es dos barramentos dever o ser estanhadas perfeitamente alinhadas e firmemente parafusadas para assegurar a m xima condutividade A quantidade e o di metro dos furos para os parafusos dever o estar de acordo com a norma VDE 0100 Parafusos porcas e arruelas de press o dever o ser de bronze silicioso conforme ASTM B 99 Todo acoplamento entre os barramentos dever o ser por aumento de rea conduzida sistema tipo sandwich A sequ ncia de fases do barramento quando visto pela frente do painel dever ser R S T da esquerda para a direita da frente para tr s e de cima para baixo A se o do barramento de terra dever ter a metade da se o do barramento principal Dever o ser ligados ao barramento de terra todos os compartimentos met licos do painel caixas met licas de equipamentos e neutro do transformador O barramento de terra dever estar localizado na parte inferior do painel correndo por toda a sua instala o e fornecido com um conector de aperto para cabo de cobre nu se o 70 mm em ca
32. e ISO 14001 n o agride o meio ambiente e n o requer nenhum cuidado especial para descarte Refer ncia Linhas LVCS CLMD ABB ou similar com equival ncia t cnica Dever ser fornecido um controlador de fator de pot ncia para cada banco que dever ser microprocessado e ajustado atrav s do teclado e do mostrador de cristal l quido O mostrador de cristal l quido dever indicar as sa das ativas cos P indutivo ou capacitivo alerta de baixa compensa o do fator de pot ncia alerta de temperatura elevada indicador de demanda para ligar desligar os est gios capacitivos e dever possuir par metros program veis O controlador do fator dever possibilitar a programa o por dois modos de opera o manual de autom tico os modos e par metros program veis dever o ser salvos dentro de uma mem ria n o vol til Tamb m dever permitir o ajuste autom tico de C K sensibilidade do controlador a adapta o autom tica da rota o de fase incluindo terminais CT invertidos e fase simples al m do reconhecimento autom tico dos n meros de sa da bem como sua classe 24 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM s irei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0O 001 11 sequencial O controlador dever ser equipado com dois modos de acionamento circular e linear e permitir o trabalho com cargas regenerativas O controlador dever
33. e energia el trica SE de vante fornecimento e instala o de novos quadros el tricos fornecimento e instala o de novo gerador de emerg ncia e quadro de transfer ncia autom tica para a subesta o de r remanejamento do gerador existente e instala o de um novo quadro el trico de transfer ncia para o referido gerador instala o de rede subterr nea para os pr dios atendidos pela subesta o de vante e instala o de condutores e acess rios para a instala o interna da subesta o de vante do Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira IEAPM localizado em Arraial do Cabo RJ 2 DESCRI O DA OBRA As obras objeto deste CEO compreendem a constru o da nova subesta o de entrada de vante incluindo nova cabine de medi o com seus respectivos equipamentos disjuntores de prote o geral chaves seccionadoras transformadores sistemas para corre o do fator de pot ncia quadros gerais em baixa tens o fornecimento e instala o de um grupo motor gerador para a subesta o de r e respectivo quadro de transfer ncia remanejamento do gerador existente na subesta o de r para a nova subesta o de vante com fornecimento de novo quadro de transfer ncia fornecimento e instala o da nova rede de baixa tens o para os pr dios atendidos pela SE de vante e fornecimento e instala o de novos quadros de distribui o das edifica es do IEAPM A Contratada dever realizar o planejamento da entr
34. eto deste CEO Estes atestados dever o estar registrados no CREA e em nome do engenheiro eletricista que ser o respons vel t cnico pela obra e do engenheiro civil que ser o respons vel t cnico pela constru o da subesta o Entende se como obra equivalente a constru o de subesta o e a instala o de equipamentos em subesta o de energia com carga m nima de 300kVA com tens o de entrada classe m nima 15kV A n o apresenta o dos referidos documentos inabilitar tecnicamente a empresa impedindo a de participar do processo licitat rio 5 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs siri MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 DOS MATERIAIS 16 O fornecimento de todos os materiais necess rios realiza o da obra constante do presente CEO e seus anexos mesmo que n o explicitamente cotados na planilha ser de responsabilidade da firma contratada 17 Os materiais empregados dever o ser novos de primeira qualidade observar as especifica es constantes deste CEO e dos respectivos fabricantes atendendo ainda as normas m todos e ensaios da ABNT quando aplic veis 18 Poder o ser utilizados materiais similares aos especificados desde que mantenham as caracter sticas t cnicas de desempenho especificadas e tenham sua similaridade comprovada junto fiscaliza o por meio de laudos e atestados emitidos
35. fornecimento de energia el trica existente com a Concession ria a fim de verificar as altera es necess rias no modo de tarifa o e demandas contratadas Ficar a cargo da Contratada a revis o do projeto b sico apresentado e detalhamento do mesmo a n vel executivo de modo a atender a todos os aspectos necess rios perfeita execu o das obras Todos os materiais e equipamentos a serem fornecidos e instalados dever o ser de primeira qualidade e novos Os servi os dever o ser planejados pela Contratada de maneira a minimizar as interfer ncias com o funcionamento normal da Organiza o Militar OM Todos os desligamentos dever o ser solicitados fiscaliza o com uma anteced ncia m nima de 48 horas SE O 3 1 REDE DE M DIA TENS O SERVI OS A SEREM EXECUTADOS As obras de constru o da nova rede de m dia tens o constar o basicamente dos seguintes servi os constru o de uma nova subesta o onde ser o fornecidos e instalados cub culos e equipamentos de medi o um transformador abaixador disjuntores de m dia tens o chaves seccionadoras sistema de corre o do fator de pot ncia barramentos e demais equipamentos constantes do projeto 13 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 alimenta o de entrada da subesta o pelos condutores da
36. instalado na nova SE de vante h Projeto de estrutura para a constru o da edifica o da subesta o incluindo sondagens geot cnicas de simples reconhecimento do terreno projeto de funda es formas e arma es com respectivas mem rias de c lculo i Quadro el trico de baixa tens o da nova subesta o considerando as cargas j apresentadas neste projeto b sico diagrama unifilar e as cargas auxiliares da subesta o Detalhe da montagem do novo gerador e respectivos quadros el tricos na SE de r O gerador atualmente instalado na SE de r dever ser remanejado para a SE de vante e instalado no local O novo gerador a ser fornecido pela Contratada dever ser instalado na SE de r Detalhamento da chegada dos condutores nos novos quadros de distribui o dos pr dios incluindo quantos furos s o necess rios para entrada e sa da de cabos para que os quadros sejam 8 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cs seres MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 fornecidos com dispositivos de veda o que permitam a manuten o do grau de prote o especificado C lculo de curto circuito para ajuste das prote es do sistema coordena o da seletividade Detalhes da rede el trica de MT considerando a rede existente que n o poder ser desligada e seu respectivo distanciamento aos pr dios e referida red
37. is dos v rtices em aberto As malhas de aterramento n o dever o apresentar valor de resist ncia superior a 10 ohms medida em qualquer poca do ano A Contratada dever apresentar ensaio atestando o valor de resist ncia de aterramento das malhas dentro do limite citado anteriormente As interliga es entre cordoalha enterrada e eletrodos ser feita utilizando se solda exot rmica e entre cordoalha e partes met licas conectores As cordoalhas utilizadas para interliga o aos equipamentos e partes met licas ter o bitola 25mm e para interliga o entre eletrodos bitola 50 mm Para todos os eletrodos de aterramento ser prevista caixa de inspe o em alvenaria com 25 x 25 x 40 cm com tampa de concreto Ser o utilizados os seguintes materiais para as malhas de aterramento cordoalha de cobre nu bitola 25 ou 50 mm conforme a condi o hastes de aterramento tipo copperweld com camada de cobre com espessura m nima de 0 254 mm obtida atrav s de processo de deposi o eletrol tica com n cleo de a o 5 8 x 3 metros Conectores fabricados em bronze sil cio de alta resist ncia para interliga o com as partes met licas dos equipamentos e Kits de solda exot rmica para interliga o entre eletrodos e cordoalhas 17 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs siri MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11
38. liza o um plano de garantia da qualidade englobando os seguintes itens a cronograma PERT da obra b plano de inspe es e testes e c plano de qualifica o pr via de instaladores e encarregados Obs esta documenta o dever ser revisada e atualizada mensalmente ou quinzenalmente conforme o andamento dos servi os Este conjunto de procedimentos e informa es constituir o manual de garantia da qualidade Os custos das a es para a garantia da qualidade dever o estar inclu dos nos pre os unit rios dos itens constantes da planilha or ament ria em ap ndices a este CEO e devidamente demonstrados conforme composi es de custo unit rio dos itens respectivos Ser o considerados como essenciais ao bom andamento dos servi os o cumprimento fiel do projeto das especifica es e das normas pertinentes da ABNT Durante as fases de fabrica o constru o montagem e pr opera o toda e qualquer discrep ncia entre o executado e o especificado se constituir em uma n o conformidade A fiscaliza o verificar os itens n o conformes podendo ocorrer a aceita o sem modifica es a rejei o ou a adapta o conforme o caso Todo item rejeitado ser claramente identificado e removido sendo verificado pela fiscaliza o o encaminhamento dado s n o conformidades 31 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CA
39. manual das molas os 16 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 acess rios dever o operar na tens o de 115 V 60Hz Ser dotado tamb m de disparador capacitivo eliminando a necessidade de instala o de banco de baterias Dever o ser cotados neste item todos os acess rios e materiais necess rios montagem dos disjuntores interliga o com rel secund rio etc Refer ncia disjuntores Siemens ABB Terasaki ou Merlin Gerin Para acionamento dos disjuntores ser o utilizados rel s secund rios de sobrecorrente microprocessados dotados de fun o ANSI 50 51 com monitoriza o trif sica mais neutro e todos os tipos de curvas a fim de possibilitar coordena o e seletividade com a prote o da concession ria Refer ncia Sepam 1000 da Merlin Gerin ou similar 3 1 6 ATERRAMENTO Para a subesta o de vante ser executada malha de aterramento conforme previsto em projeto devendo ser aterradas todas as partes met licas ferragens estruturais carca as de equipamentos pain is met licos bases de chaves neutro do transformador portas telas e grades Para os p ra raios de distribui o banco de capacitores e neutro dos transformadores de poste ser executada malha de aterramento em forma de tri ngulo equil tero com tr s metros de lado com a interliga o entre do
40. ntamente com a USCA QTA e demais acess rios ser o vistoriados e testados em f brica por fiscal designado pela Marinha com os custos de passagem e di rias arcados pela Contratada Quando da conclus o da instala o do equipamento em campo dever ser efetuado novo teste para verifica o do funcionamento do sistema de emerg ncia em condi es reais este teste tamb m dever ser acompanhado por fiscal da Marinha Funcionamento O sistema dever ser supervisionado por uma unidade de comando microprocessada devendo ser projetado para opera o em paralelo Quando da falta de energia por parte da concession ria ser aguardado um per odo de tempo entre 5 segundos e 1 minuto a ser regulado em campo ap s o qual se dar a partida autom tica dos geradores A transfer ncia de carga ser efetuada automaticamente a partir da chave de transfer ncia autom tica Quando do retorno da energia por parte da concession ria ser aguardado tamb m um per odo de tempo entre 5 segundos e 1 minuto at a retirada da carga com revers o autom tica para alimenta o normal Ap s a retirada da carga os grupos geradores funcionar o ainda por um per odo de 3 minutos para resfriamento dos mesmos Caso durante esse per odo de resfriamento volte a faltar energia os mesmos dever o reassumir a carga novamente Al m da opera o autom tica do equipamento dever ser poss vel fazer todas as opera es previstas para o mesmo de
41. permitir ao menos o ajuste manual de Cos q ajust vel de 0 7 indutivo 0 7 capacitivo sensibilidade C K entre 0 05 a 1A mudan a de fase tempo de retardo de Is a 999s Refer ncia Linhas RVC ABB ou similar com equival ncia t cnica 3 2 6 LUMIN RIAS 3 2 6 1 LUMIN RIAS A PROVA DE TEMPO GASES E UMIDADE Aparelho para ilumina o prova de tempo gases vapores e p s para uma l mpada de vapor de s dio de 250W corpo e grade de prote o em liga de alum nio fundido especial de alta resist ncia mec nica e a corros o soquete de porcelana refor ado e junta resistente ao calor O globo dever ser de vidro borosicalato Dever ser pintada com revestimento anticorrosivo Refer ncia lumin ria NT 600 EN3000 da Nutsteel ou similar 3 2 6 2 LUMIN RIAS DE EMERG NCIA Lumin rias destinadas ao aclaramento do compartimento quando houver corte na energia normal da concession ria com autonomia de 3 horas e fluxo luminoso de 150 l mens Dever o possuir baterias recarreg veis de n quel c dmio incorporadas As lumin rias dever o entrar em funcionamento imediatamente ap s o corte de energia desligando se automaticamente ao retorno desta Refer ncia sistema de ilumina o de emerg ncia tipo 615 31 da Pial Legrand ou similar 3 2 7 TOMADAS E INTERRUPTORES 3 2 7 1 Tomada 204 250V Para as instala es el tricas da SE dever o ser fornecidas tomadas 2P T de corrente de 20A QP T que estejam em confo
42. pridas pela Contratada devendo estar em conson ncia com as normas da s rie ISO 9000 2000 em especial com as normas da ABNT NBR19000 Normas de gest o da qualidade e 30 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM si seres MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 garantia da qualidade Diretriz para sele o e uso e NBR19003 Sistemas da qualidade Modelo para a garantia da qualidade em inspe o e ensaios finais Dever o ser cumpridos no m nimo os seguintes procedimentos para a garantia da qualidade 1 permitir a verifica o de conformidade com este CEO e de normas t cnicas 2 manter aferidos os equipamentos de medi o e testes a serem usados na obra 3 fornecer MB a documenta o t cnica completa do contrato contendo pelo menos a relat rio de todos os testes e ensaios b manuais de instala o opera o e manuten o com a rela o de sobressalentes e certificados de garantia de todos os equipamentos instalados c certificados de aferi o emitidos por rg o competente homologados pelo INMETRO dos equipamentos de medi o e testes usados na obra e d c pias das notas fiscais onde conste a discrimina o dos materiais equipamentos utilizados na obra 4 para atender aos requisitos m nimos de garantia da qualidade para esta obra a Contratada dever elaborar e submeter aprova o da fisca
43. queridos e atendendo ao aspecto final desejado As ferragens das portas e janelas dever o ser especificadas pelos fabricantes das esquadrias devendo possuir caracter sticas de robustez e resist ncia corros o compat veis com os esfor os e o local As janelas possuir o vidro transparente 4mm em rea tal que garanta boa ilumina o natural A subesta o dever possuir instala es de ilumina o de tomadas e de telefone permitindo sua opera o e manuten o mesmo em per odos noturnos EQUIPAMENTOS DE SEGURAN A Dever o ser fornecidos pela Contratada os seguintes equipamentos de seguran a tr s tapetes de borracha com dimens es de 0 5 x 0 5 m isolados para 15 kV dois extintores de inc ndio CO 11 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccci siri MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 com 6 kg tr s pares de luvas para manobra em m dia tens o e vara de manobra compat vel com a tens o da subesta o BARRAMENTOS Ser o utilizados barramentos em vergalh o de cobre eletrol tico se o circular di metro 3 8 FERRAGENS ESTRUTURAIS As ferragens utilizadas nas subesta es para suporte dos isoladores equipamentos e pain is remov veis ser o em cantoneiras de 2 x 3 16 devendo as mesmas serem tratadas contra ferrugem e pintadas com duas dem os de tinta base de epoxi na cor cinza TELAS DE PRO
44. r de pot ncia autom ticos sendo um para a SE de vante e outro para a SE de r O banco dever ser composto por est gios pr estabelecidos sensibilizado por sinais de corrente e tens o da carga a ser corrigida mantendo o fator de pot ncia da barra onde est o conectados carga e banco em um valor dentro da faixa pr estabelecida O banco de capacitores dever ser dotado de sistema de ventila o for ada composta por exaustores com aspira o inferior e sa da de ar quente pela parte superior Cada est gio composto por um ou mais capacitores trif sicos sendo a composi o dos est gios conforme a necessidade de pot ncia da instala o diagrama unifilar dever ser tomado como base para or amento por m esse detalhamento dever ser apresentado no projeto executivo A inser o ou retirada dos est gios feita atrav s de contatores tripolares dimensionados de forma a suportar os valores de amplitude e frequ ncia da corrente de ligamento sem preju zo da vida til em n meros de manobras A manobra do banco autom tico quando da realiza o de manuten es 23 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs tire MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 ser feita por uma chave seccionadora sob carga que impedir que o painel seja aberto com o banco energizado ou seja para abrir a porta necess rio desenergiz
45. r dilu do no custo total da obra de constru o da nova subesta o e no custo da desmobiliza o dos equipamentos da SE existente CONDI ES PARTICULARES DE EXECU O Os desligamentos de energia para execu o de servi os na rede de baixa tens o dever o ser programados por trechos a fim de evitar interrup o de energia em grandes reas do Instituto MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS Para execu o da rede de baixa tens o dever o ser fornecidos e instalados os seguintes materiais e equipamentos 18 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM sss tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 3 2 1 CONDUTORES 3 2 1 1 Para a alimenta o das bancadas de capacitores e para o gerador de emerg ncia Os condutores utilizados ser o unipolares fabricados em cobre eletrol tico de alta condutibilidade 99 9 de cobre classe de tens o 0 6 1kV classe 5 de encordoamento isolados por composto termofixo em dupla camada de borracha HEPR EPR B Alto m dulo enchimento composto por material termopl stico de PVC flex vel sem chumbo bloqueio de modo a impedir a propaga o longitudinal de gua cobertura composta por material termopl stico de PVC flex vel sem chumbo resistente chama temperatura de opera o de at 90 C em servi o cont nuo 130 C em sobrecarga e 250 C em curto circuito Dever o seguir as ltimas
46. ribui o 6 CONSIDERA ES GERAIS Durante a execu o dos servi os descritos neste CEO todos os desligamentos de energia el trica que se fa am necess rios execu o dos servi os dever o ser previamente acordados com o IEAPM Dever ser apresentado um cronograma com programa o semanal contendo data hora do in cio e fim dos servi os os locais afetados uma descri o sum ria das atividades a serem realizadas e demais informa es que sejam necess rias seguran a dos servi os com anteced ncia m nima de 15 dias que dever ser aprovado pelo IEAPM Dever ser evitada ao m ximo a interrup o do fornecimento de energia el trica ao Instituto com os servi os executados de prefer ncia nos finais de semana ou fora do hor rio normal de servi o Todas as provid ncias junto Concession ria local de energia el trica dever o ser efetuadas pela Contratada Correr por conta da Contratada a revis o do projeto fornecido e a elabora o de todos os detalhes complementares que se fizerem necess rios perfeita execu o da obra 3 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM sss tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 II GENERALIDADES DOS SERVI OS 1 A execu o das obras e ou servi os dever obedecer s normas da Associa o Brasileira de Normas T cnicas ABNT e este CEO 2 A p
47. rmidade com a norma NBR 14136 Refer ncia 0543 44 da linha Silentoque da Pial Legrand ou similar 3 2 7 2 Interruptor simples uma se o Para as instala es el tricas da SE dever o ser fornecidos interruptores simples de uma se o Refer ncia 1100 da linha Silentoque da Pial Legrand ou similar 25 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM sss tirei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 3 2 8 CONDULETES EM ALUM NIO Nas instala es aparentes ser o utilizadas caixas de passagem em liga de alum nio resistentes corros o com dimens es e conex es apropriadas e um perfeito acabamento Dever o ser dotadas de tampas com fixa o por parafusos e borracha para veda o Ter o forma e dimens es compat veis com a utiliza o e ser o dotadas de tampa cega quando n o houver dispositivo instalado Refer ncia conduletes Daisa Wetzel ou similar 3 2 9 ELETRODUTOS DE A O GALVANIZADO Para os circuitos de ilumina o e tomadas da subesta o dever o ser utilizados eletrodutos forma de instala o aparente Ser o utilizados eletrodutos em AG 3 4 cor cinza n o propagam chamas auto extingu veis bom isolante t rmico e el trico classe B conformes norma NBR 6150 Refer ncia eletrodutos WETZEL ou similar 3 2 10 DISPOSITIVOS DE PROTE O CONTRA SOBRETENS ES DPS Os DPS ser o de Cla
48. rvatura m nimos dos condutores e com a tens o nominal de opera o Os quadros dever o ser atender as prescri es da norma NBR TEC 60439 1 Todos os quadros dever o ser testados no local da montagem pelo fabricante com a presen a de representante da fiscaliza o Refer ncia quadros de distribui o Gemini da ABB ou similar 3 2 4 DISJUNTORES a Os disjuntores do QGBT da subesta o e os disjuntores gerais dos quadros gerais dos pr dios ser o em caixa moldada conforme previsto nos diagramas unifilares dos desenhos PE 1 53000 009 ELT 001 11 com capacidade m nima de interrup o de 25 kA 240V devendo possuir bobinas independentes para t rmico e magn tico devendo estar conforme a norma NBR IEC60947 2 Dever o possuir 03 posi es distintas de ligado desligado falha ajuste do rel t rmico de 0 7 a IxIn e magn tico fixo em 10xIn Dever ser fabricado em material recicl vel VO de acordo com a UL94 norma de flamabilidade Dever permitir o uso dos mesmos acess rios para disjuntores com caixas diferentes a fim de otimizar o trabalho da manuten o bem como reduzir os itens de estoque Dever o obrigatoriamente garantir o seccionamento do circuito na 22 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs tire MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 tens o definida em projeto e permitir a f cil identifica o das posi
49. sse I instalados no quadro geral de baixa tens o da subesta o e em cada quadro de distribui o dos pr dios e dever o possuir capacidade de interrup o m nima de 60 kA 10 350us Ser o projetados para opera o em paralelo com o circuito a proteger independente da corrente nominal possuir o prote o contra curto circuito interno fus veis de back up 315 Agl gG dilu dos neste item e sinaliza o de estado servi o fora servi o sendo utilizado tr s DPS um por fase Refer ncia DPS tipo SCL 275V 60kKA da Clamper ou similar 3 2 11 NOVO SISTEMA DE GERA O DE EMERG NCIA PARA A SE DE R Condi es Gerais Para alimenta o em emerg ncia do Instituto dever ser fornecido e instalado um sistema de gera o de emerg ncia constitu do basicamente por um grupo de acionamento autom tico na SE de r existente possuindo sistemas de escapamento de gases com silencioso tanques de combust vel USCA QTA baterias amortecedores sensores de rede e demais acess rios necess rios ao perfeito funcionamento do sistema Todas as interliga es el tricas entre grupo gerador USCA e QTA bem como a interliga o entre tanque de combust vel e motor dever o ser executadas pela Contratada 26 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM cci ei MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 Os grupos geradores ju
50. tem da planilha que for mais conveniente sendo considerado que seus custos est o incluidos dentro dos pre os ofertados caso n o seja introduzido item espec fico por ocasi o de acerto da planilha poca da licita o 8 A Contratada assumir integral responsabilidade pela execu o e efic cia dos servi os que efetuar bem como pelos danos decorrentes de realiza o descuidada dos trabalhos 9 Todos os elementos que porventura venham a ser danificados ao longo dos trabalhos de constru o dever o ser recompostos de forma a manter as mesmas caracter sticas originais tais como gramados meios fios redes de servi o pavimenta es etc 4 de 33 MARINHA DO BRASIL Continua o do Anexo 33 do Of n 249 2011 da DOCM ao TEAPM ccs tire MB DOCM CADERNO DE ENCARGOS DA OBRA N PE 1 53000 009 CE0 001 11 10 Antes do in cio das obras a Contratada dever submeter aprova o da fiscaliza o um plano de trabalho que permita otimizar a sequ ncia de execu o dos servi os dentro do prazo contratual bem como minimizar as interfer ncias se for o caso com o funcionamento normal do IEAPM 11 Caber Contratada toda a mobiliza o do canteiro e dos equipamentos requeridos pelos trabalhos de constru o Todo o remanescente da obra como o canteiro sobras de material res duos de desmontagem ou de demoli o dever ser retirado pela Contratada ao t rmino da obra ou durante seu transcurso a
51. vers es das normas NBR NM 280 e NBR 7288 O cabo ser fabricado com uma listra longitudinal sobre a sua cobertura de cor clara e diferente da cor de acabamento do cabo Os custos referentes aos terminais para liga o est o dilu dos neste item Refer ncia condutores Eprotenax Gsette EPR 0 6 1kV com tecnologia IrisTech da Prysmian ou similar dos fabricantes Ficap Induscabos Wirexcables ou Phelps Dodge 2 3 2 1 2 Para a alimenta o dos circuitos internos da subesta o Os condutores utilizados nos circuitos de distribui o ser o unipolares fabricados em cobre eletrol tico de alta condutibilidade 99 9 de cobre classe 5 de encordoamento emendas estanhadas para condutores at 6 mm isolados em PVC antichama para 750V temperatura de opera o at 85 C e conformes s normas NBR 6880 E NBR 6148 Os condutores ser o tipo fio at a bitola de 6mm inclusive e tipo cabo para as bitolas superiores Os custos referentes aos terminais para liga o est o dilu dos neste item Refer ncia condutores Superastic Flex da Prysmian ou similar dos fabricantes Ficap Induscabos Wirexcables ou Phelps Dodge 3 2 2 QUADRO GERAL DE BAIXA TENS O QGBT DA SUBESTA O DE VANTE a Caracter sticas construtivas O painel dever ser formado por colunas do tipo auto suportante constru das com chapas e perfilados de a o galvanizado a quente formando uma estrutura r gida e
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