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47 - Portal TCU - Tribunal de Contas da União

1. A evolu o dos cr ditos previdenci rios entre os exerc cios de 1998 e 2000 est demonstrada na tabela a seguir tendo por base a fase em que se encontravam Total dos Cr ditos Previdenci rios R bilh es Fase 2000 Administrativa 2215 29 1 37 2 Judicial 38 4 57 0 77 8 Total D 609 86d 115 0 Fonte Procuradoria e Diretoria de Arrecada o do INSS Na tabela acima verifica se que o total de cr ditos previdenci rios no ano 2000 foi de R 115 bilh es sendo que os cr ditos em fase de Procuradoria correspondem a 68 desse total Em termos percentuais a d vida dos contribuintes aumentou 41 4 entre 1998 e 1999 e 33 6 entre 1999 e 2000 ou seja houve uma redu o percentual na evolu o da d vida Por outro lado em valores reais entre 1998 e 1999 o aumento da d vida foi de R 25 2 bilh es enquanto de 1999 a 2000 o aumento foi de R 28 9 bilh es Para uma vis o ampla da d vida previdenci ria traz se a tabela e o gr fico abaixo onde se demonstra a evolu o de tr s importantes par metros entre os anos de 1998 e 2000 ressaltando se que os dois primeiros par metros formam o fluxo de caixa do INSS 1 arrecada o l quida previdenci ria 2 pagamento de benef cios 3 cr ditos do INSS Arrecada o x Benef cios x Cr ditos R bilh es Exerc cio 2000 Arrecada o 55 7 Benef cios 65 8 Cr ditos 115 0 Fonte Tabela anterior e Informe da Previd ncia Social 2000 s
2. 2 Os proventos da aposentadoria a ser concedida aos servidores p blicos referidos no caput em termos integrais ou proporcionais ao tempo de servi o j exercido at a data de publica o desta Emenda bem como as pens es de seus dependentes ser o calculados de acordo com a legisla o em vigor poca em que foram atendidas as prescri es nela estabelecidas para a concess o destes benef cios ou nas condi es da legisla o vigente 3 S o mantidos todos os direitos e garantias assegurados nas disposi es constitucionais vigentes data de publica o desta Emenda aos servidores e militares inativos e pensionistas aos anistiados e aos ex combatentes assim como queles que j cumpriram at aquela data os requisitos para usufru rem tais direitos observado o disposto no art 37 XI da Constitui o Federal Como se v esse artigo procurou resguardar os direitos incorporados ao patrim nio do servidor at o advento do novo comando constitucional e nesse sentido os dispositivos guardam plena harmonia O texto claro ao referir se no 2 ao tempo de servi o j exercido at a data de publica o da Emenda Al m disso ao assegurar a concess o a qualquer tempo quis o legislador constituinte t o somente sinalizar ao servidor que a perman ncia em atividade n o lhe extrairia o direito adquirido N o h como se inferir do referido artigo que foi mantida a aplica o de crit rios estabelecidos por di
3. es dados plantas desenhos e na qual atrav s do exame desses elementos poss vel se estruturar uma opini o acerca do ente auditado inspecionado grande parte dos documentos n o havia sido fornecido pela INFRAERO foi encaminhada Representa o ao Sr Secret rio de Controle Externo da SECEX BA que foi autuada sob n TC 016 388 2000 7 com proposta de encaminhamento dos autos ao Exmo Sr Ministro Relator e de determina o ao Presidente da INFRAERO no sentido de disponibilizar a documenta o solicitada pela Equipe de Inspe o bem como outros documentos a serem solicitados 6 2 Em Despacho datado de 17 11 00 TC 016 388 2000 7 fl 49 faltando somente 4 quatro dias teis para o t rmino da fase de execu o da Inspe o em foco o Exmo Sr Ministro Relator determinou ao Sr Presidente da INFRAERO nos termos do disposto no art 42 da Lei n 8 443 92 c c art 208 do Regimento Interno que forne a no prazo m ximo de sete dias a contar da ci ncia a documenta o solicitada pela Equipe de Inspe o da SECEX BA constante do Ato de Requisi o n 06 00 alertando o quanto aos termos do art 58 VI da Lei n 8 443 92 Em 21 11 2000 o Sr Fernando Perrone Presidente da INFRAERO tomou ci ncia da referida determina o TC 016 388 2000 7 fl 54 restando apenas 2 dois dias teis para o fim da fase de execu o e ainda tinha at o dia 28 11 2000 para atendimento da ordem contida no referido Despacho ou s
4. es parafiscais constituem dinheiro p blico Estudos e Pareceres de Direito P blico Vol III S o Paulo Ed RT 1981 p 192 43 A partir do momento em que a Constitui o Federal inseriu a contribui o de interesse das categorias profissionais no Sistema Tribut rio Nacional T tulo VI Cap tulo 1 conforme reza o art 149 da Carta a natureza jur dica dessas contribui es ganhou status constitucional e contra a Constitui o nada prospera tudo fenece PONTES DE MIRANDA 44 Notoriamente Corte Suprema do Pa s que temos de recorrer jurisprudencialmente para examinar mat ria constitucional e esta j tem se manifestado por seus membros sobre a natureza tribut ria constitucionalmente assim definida da contribui o de interesse das categorias profissionais 45 D conta do que se afirma ao final do par grafo anterior v g o voto do Relator do MS STF n 21 797 RJ Ministro Carlos Velloso ao ali destacar que o patrim nio das autarquias bem p blico e as contribui es que recebe t m hoje car ter tribut rio acompanhado pelo voto do Ministro Maur cio Corr a em sess o de 23 10 1996 no mesmo writ julgado pelo Pleno em 9 3 2000 no sentido de que o fato de receberem esses Conselhos recursos a t tulo de contribui es do universo de seus filiados colocam nos no mbito do preceito constitucional pela administra o movimenta o e manejo de dinheiros p blicos negritos no origina
5. o das seguintes ocorr ncias a descumprimento do 4 do art 116 da Lei n 8 666 93 e Subcl usula 3 da Cl usula 3 do Termo de Conv nio em tela bem como pela glosa da nota fiscal n 000586 resultando na obriga o de devolu o dos valores devidamente corrigidos totalizando R 41 275 60 b descumprimento da Cl usula 4 do Conv nio referente contrapartida da Prefeitura que n o foi aplicada no objeto pactuado por m foi aplicado o valor de R 38 010 58 em despesas de custeio remunera o de servi os pessoais c descumprimento da Cl usula 7 do Conv nio que vedava a utiliza o dos recursos do conv nio na contrata o ou utiliza o de pessoal a qualquer t tulo sendo solicitado pela Prefeitura um prazo at 31 05 1999 para que fosse efetuada a devida devolu o dos recursos d elabora o de Cartas Convites com prazo de apenas sete dias para devolu o das propostas de pre os homologa o empenho e pagamento e n o atingimento das metas programadas no item 4 do Plano de Trabalho relativas Implementa o das a es de Controle da Mal ria no Munic pio de acordo com o Relat rio de Execu o F sico Financeiro constante da presta o de contas do Conv nio 140 97 do qual apenas o primeiro item foi cumprido sendo os demais executados apenas parcialmente conforme quadro abaixo A es de Controle da Mal ria no Unidade Programado Executado executado Munic pio de Coari AM
6. o de proposta que n o teria sido vitoriosa caso o objeto contratado fosse o que veio a ser realmente executado oitavo aditivo As tabelas constantes nos Anexos 14 e 15 do TC 005 075 2001 2 demonstram de maneira cabal tal afirma o tomando como base para a virtual contrata o das perdedoras os quantitativos do oitavo aditamento e os mesmos pre os unit rios de servi os que j existiam nas planilhas originais de cada licitante mesmo que utilizados em locais diversos na obra ter amos contratos inferiores em mais de R 900 000 00 ver fl 05 do Anexo 14 do TC 0005 075 20010 2 caso o contrato tivesse sido firmado com a Odebrecht cujos pre os foram superiores aos da OAS em R 13 181 979 62 na licita o e em mais de R 2 500 0000 00 ver fl 05 do Anexo 14 do TC 0005 075 20010 2 caso o contrato tivesse sido firmado com a Camargo Corr a cujos pre os foram superiores em R 21 547 984 23 na licita o 10 1 1 Para melhor entendimento dos riscos causados Administra o em decorr ncia da descaracteriza o do objeto licitado faremos em seguida a an lise do procedimento adotado pela INFRAERO na Concorr ncia Internacional n 019 DADL SBSV 9 comparando hipoteticamente duas modalidades de licita o elencadas no art 22 da Lei n 8 666 93 a concorr ncia inciso I e o concurso inciso IV Para simplificar o exemplo tomaremos como objeto da concorr ncia uma obra de engenharia e para o concurso a contrata o de ser
7. tributo e se submete ao chamado regime tribut rio 40 o eminente Ministro Presidente do e STF Carlos M rio da Silva Velloso na p g 291 de sua obra citada que destaca que esse car ter tribut rio da contribui o hoje assinalado pelos melhores doutrinadores do Direito Constitucional Tribut rio conferir por exemplo Sacha Calmon Navarro Coelho Aliomar Baleeiro Am lcar de Ara jo Falc o F bio Fanucchi Ilves J de Miranda Guimar es Manoel Gon alves Ferreira Filho aos quais acrescentar amos Geraldo Ataliba op cit Celso Ribeiro Bastos Curso de Direito Constitucional 21 ed S o Paulo Saraiva 2000 p 434 Ives Gandra Martins Sistema Tribut rio na Constitui o de 1988 5 ed S o Paulo Saraiva 1998 p 100 e Alfredo Augusto Becker Teoria Geral do Direito Tribut rio S o Paulo Saraiva 1963 p 349 41 Esse car ter doutrin rio da contribui o como tributo tamb m reconhecido pelo Prof Jos Afonso da Silva como se verifica do texto abaixo transcrito de seu Curso de Direito Constitucional Positivo 11 ed S o Paulo Malheiros 1996 p 646 A doutrina entende que todas as contribui es compuls rias t m natureza tribut ria reputadas como tributos parafiscais ou seja tributos cuja arrecada o da compet ncia de entidades paraestatais ou aut rquicas 42 O grande Hely Lopes Meirelles a respeito categ rico e enf tico bvio que as contribui
8. 3 Ouvido em audi ncia o respons vel pela gest o dos recursos em tela apresentou justificativas as quais entretanto n o se mostraram bastantes para afastar os ind cios de irregularidades apurados nos autos Destarte verificados os pressupostos para tanto a convers o do presente processo em tomada de contas especial autorizando se desde logo a cita o do respons vel tal como propugnado pela Unidade T cnica a solu o adequada para a hip tese dos autos Em vista do exposto acolho os pareceres emitidos nos autos e VOTO por que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 BENJAMIN ZYMLER Relator DECIS O N 889 2001 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 475 227 96 4 2 Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessado Severino Piragibe Pereira Pombo ex Secret rio de Controle Externo no Estado da Para ba 4 Entidade Munic pio de Itatuba PB 5 Relator Ministro Benjamin Zymler 6 Representante do Minist rio P blico Procuradora Cristina Machado da Costa e Silva 7 Unidade T cnica SECEX PB 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 conhecer da representa o formulada pelo interessado com fulcro no art 213 do RI TCU c c art 68 VI e 1 da Resolu o TCU n 136 2000 8 2 determinar a convers o do presente processo em tomada de
9. GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 012 446 2001 2 Natureza Representa o rg o Governo do Estado do Esp rito Santo Interessado Procuradoria Geral da Rep blica Ementa Representa o Informa es acerca do montante total de recursos federais transferidos ao Estado do Esp rito Santo a partir de 1999 que comp em a base de incid ncia do percentual de 25 de que trata o art 212 da Constitui o Federal bem como acerca da correta aplica o desse percentual pelo Governo Estadual Conhecimento Fornecimento dos dados pertinentes compet ncia do TCU Adoto com relat rio a bem elaborada instru o do Assessor da Secex ES Francino Dias Ferreira cujas conclus es mereceram a anu ncia do titular da unidade fls 29 35 Atrav s do OF CIO PGR GAB N 606 de 10 de agosto de 2001 o Procurador Geral da Rep blica Dr Geraldo Brindeiro solicita a este Tribunal que informe acerca do montante total dos recursos federais dirigidos ao Estado do Esp rito Santo mormente quanto fiel execu o da percentagem determinada pelo art 34 inciso VII e c c art 212 caput da Constitui o da Rep blica 2s A Representa o vem acompanhada do Despacho de autoria do Pr prio Procurador Geral da Rep blica exarado no Processo PGR n 1 17 000 000732 2001 36 que trata de solicita o de diversos partidos pol ticos visando deflagra o de processo de interven o federal no Estado do Esp rito Santo 3 Para
10. O DE VOTO TC 009 627 2000 8 Apensos TC 005 075 2001 8 e TC 016 388 2000 7 Embora eu concorde com a conclus o do eminente Relator no sentido da convers o do presente feito em TCE com a cita o dos agentes p blicos e empresas que em cogni o n o exauriente se apresentam como respons veis por danos ao patrim nio p blico eu n o posso me furtar a deixar consignada a minha diverg ncia com rela o a um dos argumentos articulados ao final do seu Voto Refiro me a a afirma o de que as auditorias realizadas por esta Corte de Contas constituem simples levantamento dos fatos semelhan a do inqu rito policial n o cabendo por conseguinte o direito ao contradit rio item XII do Voto que precisamente essa no o foi enfrentada e recha ada pelo Tribunal ao ensejo da aprecia o dos recursos atinentes ao Caso do TRT de S o Paulo que relatei TC 001 025 1998 8 Ac rd o n 298 2000 Plen rio Ata 47 2000 Sustentava se ali que em raz o dessa sua pretensa analogia com o inqu rito policial os processos de fiscaliza o teriam apenas um valor instrut rio para um subseqiiente processo de contas onde a sim ap s instaurado o contradit rio poderiam ser aplicadas san es O Tribunal refutou semelhante entendimento firmando ademais uma total diferencia o conceitual e procedimental entre processo de fiscaliza o e processo de contas Com efeito na Constitui o Federal e na Lei n 8 443 92
11. mar R 107 00 set R 25 000 00 out R 6 112 00 nov R 394 615 39 e dez R 685 534 51 c R 3 356 34 tr s mil trezentos e cingiienta e seis reais e trinta e quatro centavos referente a valores arrecadados a t tulo de ROYALTIES nos meses de FEV 99 e DEZ 99 mas n o registrados nos respectivos Balancetes Anal ticos da Receita da entidade 1 2 EXERC CIO DE 2000 a R 1 938 010 29 hum milh o novecentos e trinta e oito mil dez reais e vinte e nove centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada 2 Em rela o s movimenta es financeiras ocorridas na C C 25 6 ROYALTIES 2 1 EXERC CIO DE 1999 a R 2 629 373 32 dois milh es seiscentos e vinte e nove mil trezentos e setenta e tr s reais e trinta e dois centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada b R 368 548 81 trezentos e sessenta e oito mil quinhentos e quarenta e oito reais e oitenta e um centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES sem mencionar os benefici rios pela mesma nos meses de jan R 61 891 08 fev R 40 234 87 mar R 217 977 05 abr R 11 149 05 mai R 400 00 jul R 1 70
12. mbito da unidade t cnica sobre os quais temos obje es a fazer o que diz respeito identifica o dos d bitos que deram ensejo proposta de instaura o de tomada de contas especial Como vimos todos os d bitos apontados pela equipe auditora t m como data de refer ncia 04 01 2001 Isso deve se metodologia utilizada pela equipe cuja ado o foi justificada nos seguintes termos folha 619 4 2 1 No tocante data a partir da qual os d bitos identificados devem ser corrigidos em face de existirem somente para o Contrato n 065 EG 98 0015 dezenas de medi es e pagamentos para diversos servi os com sobrepre o implicando enorme complexidade na determina o da parcela referente a cada uma das diversas datas de cada item adotou se a data do ltimo pagamento efetuado at o t rmino dos trabalhos de Auditoria isto 04 01 2001 ver TC 005 075 2001 2 Volume Principal fl 107 e Anexo 07 fls 44 e 47 Destaque se que o crit rio adotado favor vel aos respons veis a serem citados uma vez que caso a identifica o de todas as datas de pagamento relativas a todos os itens com sobrepre o apontados nos autos tivesse sido poss vel dentro do prazo desta Auditoria o valor corrigido seria fatalmente maior pois as atualiza es monet rias e os juros seriam contados por per odos maiores Saliente se por oportuno que o referido crit rio adotado pelo TCU em outros processos de Tomada de Contas Especial como
13. o art 49 do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar PROCESSOS COMPENSADOS 3 do art 11 da Portaria n 519 1996 alterada pelas Portarias n s 171 1997 e 174 1999 Processo TC 018 950 1983 3 Interessado Gyselia da Costa Val Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Adylson Motta Processo TC 009 379 1989 4 Interessado Conselhos Regionais de Representantes Comerciais do Estado de S o Paulo Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 010 330 2001 8 Interessado BANESPA S A Corretora de C mbio e T tulos Motivo do Sorteio Unidade extinta Art 7 par 4 da Resolu o 64 96 Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 010 324 2001 0 Interessado BANESPA S A Arrendamento Mercantil Motivo do Sorteio Unidade extinta Art 7 par 4 da Resolu o 64 96 Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 003 104 1990 7 Interessado Waldemar de Moura Torres Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Iram Saraiva Processo TC 025 279 1991 2 Interessado Ronaldo Menegaz Motivo
14. 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Relator Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia IRAM SARAIVA Ministro Relator GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 014 815 2000 9 Natureza Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba Entidade Prefeitura Municipal de Mataraca PB Ementa Representa o com fulcro no art art 69 inciso IV da Resolu o n 136 2000 TCU Ind cio de irregularidades na utiliza o de recursos repassados por meio de conv nio para a constru o de creche Presta o de contas aprovada pelo rg o repassador Decis o n 006 2001 TCU Plen rio Determina o de envio de c pia dos autos para fins de reavalia o e eventual instaura o de tomada de contas especial Aprova o mantida ap s a reavalia o Razoabilidade dos motivos apresentados Precedentes no sentido da regularidade das despesas realizadas Arquivamento Comunica o aos interessados RELAT RIO Adoto como parte do presente relat rio a percuciente instru o de fls 155 156 verbis Tratam os autos de representa o origin ria de expediente do Tribunal de Contas do Estado da Para ba Oficio n 752 2000 GAPRE SECPL fl 118 formal
15. 8 666 93 No concurso p blico para contrata o de servidor p blico al m dos requisitos b sicos para a candidatura ao certame normalmente s o especificadas as avalia es e g prova oral prova escrita a que os candidatos ser o submetidos Num caso ou em outro h que se destacar a indispens vel fixa o dos crit rios de avalia o dos licitantes 10 1 4 Em concursos p blicos realizados por meio de provas contendo quest es de m ltipla escolha n o raro serem anuladas algumas quest es que deixaram margem a d vidas mais de uma ou nenhuma resposta poss vel Obviamente as quest es anuladas n o s o consideradas para a avalia o dos candidatos caso essas quest es fossem consideradas para alguns candidatos e n o para outros o crit rio de avalia o estaria distorcido Da mesma forma em concorr ncias tendo como objeto obras caso o Projeto B sico seja descaracterizado isto modificado significativamente com exclus o de diversos itens inclus o de outros inclusive de edifica es inteiras n o necessariamente a licitante originalmente vencedora sairia vitoriosa caso o Projeto B sico tivesse sido adequadamente concebido conforme disciplina o artigo 6 inciso IX da Lei n 8 666 93 transcrito a seguir verbis IX Projeto B sico conjunto de elementos necess rios e suficientes com n vel de precis o adequado para caracterizar a obra ou servi o ou complexo de obras ou servi os objeto da li
16. Concreto fck 15 Mpa A 157 11 Fomecimento e Assentamento de Revestimento em Wall Cap Composto 100 Aluminio Espessura 1 5mm Estrutura de Suporte em Aluminio 132 789 Concreto fck 20 Mpa 4 200 018 Escava o mecanizada de valas de drenagem at 20 m profundidade 586 8 107 730 Compacta o de aterros comareia proveniente das escava es 66 1 534 527 175 298 112 578 87 542 169 263 3 470 409 800 451136 104374 11 419 603 Foamomitidos os c digos de cada item pois esta planilha representa a consolida o das que est o distribu dos pelas diversas etapas ocalza o da planilha 35 Passando ao exame da audi ncia do Sr Fernando Perrone sobre a sonega o de documentos tratada no TC 016 388 2000 7 Representa o formulada por Equipe de Inspe o em face de sonega o de documentos por parte da INFRAERO apenso ao processo que ora se examina transcrevo mais uma vez o exame procedido pela SECEX BA 6 PROCESSO CONEXO TC 016 388 2000 7 em apenso Representa o formulada por Equipe de Inspe o em face de sonega o de documentos por parte da INFRAERO 6 1 Uma vez que at 15 11 2000 j decorridos 8 oito dias teis da fase de execu o da Inspe o autorizada pela Portaria SECEX BA n 062 de 23 10 2000 nestes autos restando ent o apenas 9 nove dias teis para o t rmino dessa fase important ssima por que supridora de elementos novos tais como documentos informa
17. II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termo Aditivo ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termo Aditivo Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o respons vel pela assinatura do Oitavo Termo Aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo e a empresa Construtora OAS Ltda para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa acerca da pr tica de sobrepre o em diversos itens da obra assim como as outras irregularidades apontadas nos itens 9 1 a 9 8 3 do Relat rio ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 11 419 603 48 onze milh es 9 8 1 9 8 3 9 8 2 9 8 2 quatrocentos e dezenove mil seiscentos e tr s reais e quarenta e oito centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legis
18. Instala es provis rias Perfura o 4 Filtro 1 794 00 5 550 00 209 Limpeza e desenvolvimento 1 030 00 830 00 3 Perfura o S An lise da gua 200 00 200 00 Instala es 4 416 00 4 251 89 Painel de torneiras 1 200 00 1 000 00 6 An lise da gua S O Selo sanit rio tamp o 205 00 205 00 0 Servi os finais 220 00 120 00 TOTAL R 15 895 00 28 196 89 77 39 DIFEREN A 2 1 R 12 301 89 4 7 3 3 Observa se entre os itens dos or amentos comparados uma diferen a de custos da ordem de 77 39 correspondendo a um acr scimo no valor de R 12 301 89 em cada po o Considerando se que o valor total do contrato firmado com a empresa Real Constru es e Com rcio Ltda em 20 06 2000 era de R 79 913 40 verifica se que as obras dos dois po os artesianos foram contratadas com sobrepre o de R 24 603 78 fls 180 192 4 7 4 As constata es alcan adas atrav s do exame dos conv nios celebrados com a Funda o Nacional de Sa de FNS destinados perfura o de po os artesianos indicam que tais recursos t m sido mal aplicados tanto do ponto de vista econ mico haja vista as evid ncias de superfaturamento verificadas neste conv nio e no Conv nio n 2 108 98 j comentado anteriormente quanto do ponto de vista t cnico pois tal sistema n o garante a distribui o de gua s resid ncias obrigando a popula o a ir buscar o l quido vital nas torneiras inst
19. O Diante do exposto oferecemos proposta no sentido de a conhecer da representa o formulada pelo Senhora Maria Lu za dos Santos Vellozo Presidente do Conselho Regional de Administra o do Esp rito Santo CRA ES com fulcro no 1 do art 113 da Lei n 8 666 93 para no m rito consider la parcialmente procedente b determinar Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES que se abstenha de incluir nos editais de concorr ncia p blica como condi o de participa o no certame exig ncia de que o interessado seja cadastrado ou habilitado parcialmente no Sistema Integrado de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF em conformidade a Decis o TCU n 654 2000 c encaminhar c pia da presente Decis o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam a representante Senhora Maria Lu za dos Santos Vellozo e d juntar os presentes autos s contas da Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES relativas ao exerc cio de 2001 O Diretor da 2 Divis o T cnica e o titular da SECEX ES puseram se de acordo o Relat rio VOTO A representa o em pauta pode ser conhecida por esta Corte nos termos do art 113 1 da Lei n 8 666 93 No tocante ao m rito entendo assistir raz o Unidade T cnica quando conclui n o restar caracterizada nos autos a irregularidade apontada pelo CRA ES Com efeito a Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa inseriu no edital da Concorr ncia n 003 2001 c
20. Ronaldo Fernandes Costa Lima deve ser superior aplicada aos demais respons veis tendo em vista que como Superintendente da Unidade foi o principal respons vel pela desordem administrativa que permitiram o cometimento das in meras irregularidades noticiadas nestes autos Ante o exposto e reiterando o meu de acordo com o Parecer da Unidade T cnica VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 269 2001 TCU Plen rio 1 Processo TC 775 122 1997 1 com 02 volumes 2 Classe de Assunto Representa o 3 Respons veis Ronaldo Fernando Costa Lima ex Superintendente do INCRA AP Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos ex Chefe do Grupamento de Recursos Humanos Francisco Carlos de Albuquerque Barata ex Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as Ary Ferreira de Farias ex Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as e Marlene Ferreira de Miranda ex Superintendente Adjunta do INCRA AP 4 Entidade Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Superintend ncia do Amap 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SECEX AP VISTOS relatados e discutidos estes autos relativos Representa o formulada nos termos do art 86 inciso II d
21. Tribunal decida por esse caminho dever atentar aos termos da decis o do Supremo Tribunal Federal em sede do mandado de seguran a n MS 23 550 DF relatado pelo Ministro Marco Aur lio DJ de 19 04 2001 em que se manifestou o entendimento de que antes que o Tribunal de Contas da Uni o decida assinalar prazo para a anula o de um ato ou de um contrato administrativo assiste empresa eventualmente prejudicada com essa decis o o direito de ser chamada a apresentar a defesa do ato ou do contrato que se pretende impugnar Por fim sobre os motivos que levaram a equipe de auditoria a propor que o TCU assinalasse prazo aos respons veis para que procedessem anula o dos termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 desde j manifestamos nosso posicionamento no sentido de que restando configurado ap s o deslinde da quest o pelo Tribunal que a Construtora OAS Lida de fato envolveu se numa manobra fraudulenta nos moldes da que acima descrevemos agindo de m f por ocasi o do oferecimento de sua proposta na realiza o da Concorr ncia Internacional n O1I9 DADL SBSV 97 bem como na celebra o dos referidos aditamentos contratuais caber ao TCU de tudo dar ci ncia ao Ministro da Defesa a fim de aquela autoridade com esteio no que disp em os artigo 87 e 88 da Lei n 8 666 93 declare a inidoneidade da referida empresa para licitar ou contratar com a Administra o P blica V O outro ponto da proposi o formulada no
22. a categoria fiscaliza o n o tem a ver com um mero procedimento preliminar de investiga o inquisitorial com valor apenas instrut rio para um subsegiiente procedimento onde se procede ao julgamento an logo como sustentado ao inqu rito policial Essa conforma o particular da Lei Org nica deste Tribunal tem o seu fundamento na decis o consciente do Poder Constituinte que no art 71 inc VIII da Carta de 88 estremou os dois tipos de processos a ponto de distinguir as duas esp cies de san o que neles poderiam ser aplicadas ao falar de multas em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas Portanto entre n s fiscaliza o diz respeito a um procedimento aut nomo a perseguir objeto distinto de um julgamento de contas regulado por normas processuais espec ficas e que por expressa previs o constitucional CF art 71 inc VIII e legal Lei n 8 443 92 art 43 par nico pode ser conclu do com decis o de conte do sancionador em face de conduta antijur dica dos respons veis Por essa raz o o procedimento atinente a um processo de fiscaliza o distinto do procedimento atinente a um processo de contas O primeiro regulado nos arts 41 a 47 da Lei n 8 443 93 constituindo a Se o IV do Cap tulo II do seu T tulo II ao passo que o segundo disciplinado por todo o Cap tulo I do T tulo II da Lei n 8 443 93 Por for a dessa disciplina ao verificar ilegalidades em um
23. blica Conhecimento Resposta ao consulente Impossibilidade de utiliza o do tempo de servi o residual cumprido at o advento da MP n 1 815 99 para fins de concess o de nova parcela do adicional por tempo de servi o Impossibilidade de os servidores que tenham cumprido at a data de publica o da EC n 20 98 os requisitos para aposentadoria proporcional contarem como tempo de servi o o per odo trabalhado entre a data mencionada e a aposentadoria para os fins de melhoria dos proventos com base nos crit rios vigentes at 15 12 98 Aplicabilidade da exig ncia inserta no art 8 inciso II da EC n 20 98 aos integrantes do Minist rio P blico da Uni o relativamente ao tempo de efetivo exerc cio no respectivo cargo admitida a contagem do tempo de substitui o ou convoca o para o cargo no qual se dar a aposentadoria e desde que tenha havido a correspondente contribui o social pelo prazo de pelo menos cinco anos Quest o acerca da incid ncia do desconto previdenci rio sobre o valor da fun o comissionada exercida por servidor efetivo sendo tratada em outro processo Arquivamento dos autos Versam os autos sobre consulta formulada pelo Sr Haroldo Ferraz da N brega Vice Procurador Geral da Rep blica no exerc cio do cargo de Procurador Geral da Rep blica nos seguintes termos Considerando que a reda o dada ao art 40 da Constitui o Federal pela Emenda Constitucional n 20 98 assegura regime de p
24. caso o empreendimento venha a ser contemplado com recursos significativos ser inclu do automaticamente no conjunto de Programas de Trabalho a serem auditados no mbito do Fiscobras 2002 Assim sendo com a devida v nia dos pareceres voto por que seja adotada a delibera o que ora submeto a este E Plen rio T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator DECIS O N 883 2001 TCU Plen rio 1 Processo n TC 007 399 2001 0 2 Classe de Assunto V Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado em cumprimento Decis o n 122 2001 TCU Plen rio 3 rg o Minist rio da Integra o Nacional 4 Respons vel Sim o Cirineu Dias Ministro interino 5 Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidades T cnicas Secex BA Secob e Adfis 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE arquivar o presente processo 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator
25. destinada ao Fundo para o Desenvolvimento das Atividades Portu rias FUNDAP est inserida na base de c lculo do percentual mencionado na al nea a acima 13 A relev ncia do questionamento relativo ao FUNDAP al nea b supra est demonstrada no item 3 do Despacho do Procurador Geral da Rep blica vide transcri o no item 3 desta instru o onde se vislumbra a hip tese dos valores de ICMS gerados pelo sistema FUNDAP n o estarem sendo considerados no c lculo do percentual de 25 constitucional Bastante oportuno trazer cola o neste contexto at para oferecer maiores subs dios autoridade solicitante da informa o a opini o do Secret rio de Estado da Fazenda Sr Jo o Luiz Tovar expressa na p gina Opini o do jornal A GAZETA edi o de 15 09 2001 da qual destacamos o seguinte trecho A falta de conhecimento amea a o Fundap e isso se manifesta nos questionamentos e proposta que ignoram efeitos perniciosos O principal deles o que insiste em contabilizar o ICMS gerado pelo sistema como receita l quida dispon vel do Estado e como tal sujeita ao contingenciamento da Emenda da Educa o configurando uma clara amea a sua atratividade ou ao est mulo de seus operadores 14 4 considerar tal declara o ter amos por negativa a resposta ao questionamento a que se refere a letra b do item 12 supra Ante todo o exposto e considerando que at a presente data n o obtivemos o ate
26. e Com rcio Ltda conforme quadro comparativo abaixo PERFURA O DE PO O TUBULAR PROFUNDO DE 60 METROS LINEARES DR S e 1 Royalties 2 Conv nio 1 392 99 Percentual Servi os preliminares 60 Instala es provis rias 150 Perfura o 144 Filtro 209 Limpeza e desenvolvimento 19 An lise da gua 0 Instala es 4 Painel de torneiras 17 Selo sanit rio tamp o 0 O Servi os finais 45 TOTAL R 77 39 DIFEREN A 2 1 R 12 301 89 X 2 po os R 24 603 78 8 6 determinar a cita o do respons vel Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari AM com fulcro no art 12 da Lei n 8 443 92 pelo valor de R 8 395 799 32 oito milh es trezentos e noventa e cinco mil setecentos e noventa e nove reais e trinta e dois centavos para no prazo de quinze dias apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do Tesouro Nacional a quantia devida atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das seguintes ocorr ncias 8 6 1 Em rela o s movimenta es financeiras ocorridas na C C 140 6 FUNDO ESPECIAL 8 6 1 1 EXERC CIO DE 1999 a R 11 030 63 onze mil trinta reais e sessenta e tr s centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da en
27. em 24 de Outubro de 2001 IRAM SARAIVA Ministro Relator DECIS O N 872 2001 TCU Plen rio Processo n 014 434 1999 7 com 01 volume Anexo TC 013 922 1999 8 com 09 volumes Classe de Assunto II Solicita o de realiza o de auditoria Interessada Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados Unidades Prefeituras Municipais dos Estados do Piau Cear e Maranh o Relator Ministro Iram Saraiva Representante do Minist rio P blico N o atuou Unidade T cnica Secretaria Adjunta de Fiscaliza o ADFIS Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 Comunicar Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados em observ ncia solicita o resultante da aprova o do requerimento feito pelo Senhor Deputado Wellington Dias que o IAN ELI hm a o Tribunal est realizando no semestre corrente auditorias em munic pios do Estado do Piau e que t o logo sejam conclu dos os trabalhos os resultados ser lhe o encaminhados b ser o adotadas provid ncias no sentido de incluir no Plano de Auditorias do 1 semestre 2002 auditorias nas Prefeituras de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o e Parambu no Estado do Cear tendo por objeto os recursos repassados aos munic pios por conta do FUNDEF e dos conv nios firmados com a Uni o e que t o logo sejam conclu dos os trabalhos os resultados s
28. englobando a gest o do meio ambiente de outros projetos situados na bacia do rio S o Francisco em Minas Gerais IBAMA 43 Quanto ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA autarquia federal criada com a finalidade de coordenar executar e fazer executar a pol tica nacional do meio ambiente e da preserva o conserva o e uso racional fiscaliza o e controle dos recursos naturais renov veis verificou se a inexist ncia de suas a es no Projeto as quais seriam para se fazer cumprir o determinado pela Lei n 7 735 89 AS PREFEITURAS E O ICMS ECOL GICO 44 Os munic pios t m direito de receber repasses da cota parte do ICMS referente ao meio ambiente ICMS ecol gico de acordo com a Lei n 13 803 2000 do Estado de Minas Gerais Tais repasses decorrem de alguma contribui o realizada pelo munic pio para a preserva o do meio ambiente e ou a o representativa de desenvolvimento ecol gico 45 Nesse sentido a equipe de auditoria solicitou informa es aos munic pios de Matias Cardoso e Ja ba sobre valores repassados e sua aplica o No entanto a municipalidade de Matias Cardoso n o atendeu a solicita o 46 A equipe de auditoria observou tamb m que o repasse de ICMS meio ambiente no caso de Matias Cardoso e Ja ba deveria ser aplicado em a es ambientais com prioridade para a preserva o da reserva florestal considerando ser ela a raz o para o montan
29. ncias adotadas pelo concedente Em raz o dos ind cios de irregularidades apontados nas investiga es da Pol cia Federal envolverem cerca de 68 prefeituras municipais em sua maioria do Estado do Piau considera que a sele o das prefeituras a serem auditadas observe crit rios de materialidade e relev ncia s cio econ mica b SECEX CE fls 160 167 alegou que o relat rio do inqu rito da Pol cia Federal no Piau refere se basicamente ao desvio de recursos do FUNDEF Fundo Estadual e que a compet ncia legal do TCU relativa ao controle da aplica o de tais recursos a mesma referente ao controle das transfer ncias constitucionais do FPM e FPE cabendo aos Tribunais de Contas dos Estados e Munic pios a fiscaliza o rotineira sobre a aplica o dos recursos do FUNDEF conforme j vem sendo observado naquele Estado tendo o Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado do Cear TCM CE realizado em 2000 auditoria em diversos munic pios a pedido de CPI da Assembl ia Legislativa do Estado apurando desvio na aplica o dos citados recursos resultados que foram encaminhados a diversos rg os dentre os quais o Minist rio P blico Federal Dentre os inqu ritos instaurados pela Pol cia Federal do Estado tratando de desvios de recursos do FUNDEF por parte de prefeituras encontra se o referente Prefeitura de Parambu j fiscalizada em raz o da CPI da Assembl ia Legislativa com o aux lio do TCM CE A SECEX CE informa
30. o respons vel aduz que os processos de concess o de di rias chamados PCDs s o constitu dos a partir de solicita o do chefe imediato e encaminhados ao Gabinete do Superintendente do INCRA AP para a devida autoriza o Ap s o aval do Superintendente os PCD s s o remetidos ao Grupamento de Administra o a fim de que o setor de finan as verifique os c lculos e efetue os pagamentos Conclui no que tange a esta falha que n o consta sua assinatura nos referidos PCD sendo assim estaria impossibilitado de justificar tais procedimentos fl 323 do volume 2 12 3 no que tange ao afastamentos em finais de semana e feriados sem justificativa expressa que deveria estar aposta no formul rio de proposta e concess o de di rias subitem 9 2 3 em descumprimento ao que disciplina o art 6 3 do Decreto n 343 91 o respons vel nada justificou fls 384 do volume principal e 323 do volume 2 12 4 quanto a aus ncia generalizada de publica o dos atos de concess o de di rias no boletim interno ou de pessoal do rg o subitem 9 2 4 desconsiderando o que estipula o art 7 par grafo nico do Decreto n 343 91 o Sr Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos assevera que comprovou com documentos anexos que tais atos foram encaminhados ao rg o competente para devida publica o N o obstante n o foi encaminhado pelo respons vel nenhum documento anexo mas apenas a peti o de fl 323 do volume 2 12 5 acerca da conc
31. o ao C digo Civil Brasileiro assim o define Art 6 2 Consideram se adquiridos assim os direitos que o seu titular ou algu m por ele possa exercer como aqueles cujo come o do exerc cio tenha termo pr fixo ou condi o preestabelecida inalter vel ao arb trio de outrem Jos Afonso da Silva define assim o assunto se o direito subjetivo n o foi exercido vindo a lei nova transformou se em direito adquirido porque era direito exercit vel e exig vel vontade de seu titular Incorporou se no seu patrim nio para ser exercido quando convier A lei nova n o pode prejudic lo s pelo fato de o titular n o o ter exercido antes Curso de Direito Constitucional Positivo Malheiros 1995 10 ed p 413 Em monografia Celso Ant nio Bandeira de Mello anota que o pr prio de lei nova como de qualquer regra geral regulamento regimento estatuto sua incid ncia imediata Com efeito presume se que a norma geral produzida o foi justamente por ser mais adequada para regular as esp cies do que o diploma pret rito Nisto n o h qualquer contum lia a fatos e situa es que no passado se exauriram ou nele se perfizeram pois regra superveniente regula situa es presentes e futuras O que ocorreu no tempo transacto est a salvo de sua incid ncia Em suma porque visa reger aquilo que ora existe ou que ainda vai existir n o atinge o que j sucedeu Respeita fatos e situa es que se criaram no passa
32. o de servidor e magistrado a que se referem as al neas anteriores s poder ocorrer no novo cargo ap s a implementa o dos requisitos constantes do art 40 F II a caso contr rio a inativa o dar se no cargo em que se encontrava o agente p blico quando implementou os requisitos para aposenta o volunt ria com proventos integrais Dessa forma tamb m para os membros do Minist rio P blico Federal entendemos que o tempo m nimo de efetivo exerc cio exigido para fins de aposentadoria volunt ria de dez anos no servi o p blico e cinco anos no cargo e n o na carreira Concluindo prop s a Analista com anu ncia do Diretor Substituto da 2 Divis o e do Secret rio I conhecer da consulta expedida pelo Exm Sr Haroldo Ferraz da N brega por atender aos requisitos de admissibilidade previstos nos arts 216 e 217 do Regimento Interno para responder ao consulente que a no caso de servidor detentor de cargo efetivo no exerc cio de fun o comissionada a Contribui o para o Plano de Seguridade Social do Servidor CPSSS deve incidir inclusive sobre as parcelas referentes fun o b o tempo de servi o residual existente em 08 03 99 data da edi o da Medida Provis ria n 1 815 n o poder ser utilizado para fins de concess o de nova parcela do adicional por tempo de servi o c o direito resguardado ao servidor que na data anterior da publica o da EC n 20 98 detinha tempo de ser
33. o do provido p 377 As defini es apresentadas pelos autores se enquadram justamente no que acontece em rela o carreira do Minist rio P blico Federal O provimento origin rio se d na nomea o para o cargo de Procurador da Rep blica e o derivado ocorre na promo o para os cargos de Procurador Regional da Rep blica e de Subprocurador Geral da Rep blica Importante deixar registrado que nem a Constitui o Federal nem a Lei Complementar n 75 93 obrigam o provimento derivado dos procuradores que ficam sujeitos ao preenchimento de alguns requisitos para o ingresso em cargo mais elevado al m do fator escolha como veremos a seguir A Constitui o Federal no cap tulo que trata do Minist rio P blico da Uni o no art 129 3 estabelece que o ingresso na carreira far se mediante concurso p blico de provas e t tulos Em rela o promo o o 4 do mesmo artigo remete ao art 93 inciso II que trata da mat ria em rela o a ju zes sendo aplicado no que couber aos membros do Minist rio P blico Art 93 omissis II promo o de entr ncia para entr ncia alternadamente por antig idade e merecimento atendidas as seguintes normas a obrigat ria a promo o de juiz que figure por tr s vezes consecutivas ou cinco alternadas em lista de merecimento b a promo o por merecimento pressup e dois anos de exerc cio na respectiva entr ncia e integrar o juiz a primeira quin
34. o dos benefici rios rubrica 8 nos pagamentos ocorridos nos meses de jan R 21 200 00 fev R 71 811 09 mar R 46 927 00 abr R 43 250 00 mai R 38 940 00 jun R 203 975 00 e jul R 155 875 93 cujo total alcan ou a soma de R 581 979 02 quinhentos e oitenta e um mil novecentos e setenta e nove reais e dois centavos Em cada um dos meses verificamos que o hist rico do lan amento limitou se a caracterizar a opera o com o termo pagamentos diversos sem contudo repetimos discriminar qual quais o benefici rio s dos disp ndios Assim somos pela oitiva do gestor a fim de que este esclare a sobre a real destina o desses recursos 4 PESSOAL CONTRATADO 6 21 Durante todo o transcorrer do exerc cio de 1999 bem como tamb m durante o exerc cio de 2000 a Prefeitura Municipal de Coari procedeu contrata o de m o de obra para a efetiva o de tarefas relacionadas aplica o dos recursos de ROYALTIES A rela o nominal desses contratados encontra se juntada s fls 116 127 vol I Todavia confrontando a rela o do quadro de pessoal permanente daquela prefeitura fls 128 143 vol I com o n mero de pessoas contratadas verificamos que um razo vel n mero de contratados s o na verdade servidores do quadro de pessoal permanente da municipalidade conforme assinalado nas respectivas folhas Refor am ainda esta conclus o os documentos juntados s fls 146 148 vol I referentes Nota
35. o setor competente para exercer o controle n o o Superintendente No seu entender n o se pode exigir que um superintendente confira cada um dos relat rios de viagem j que h servidores para o exerc cio deste mister fl 287 do volume 2 11 15 quanto concess o de di rias a servidores para realiza o do mesmo servi o ou atividade nas mesmas localidades em per odos distintos ou realiza o dos mesmos servi os por servidores diferentes subitem 9 1 20 assevera o ex Superintendente do INCRA AP que cabe ao Grupamento de Administra o e Finan as do Instituto o controle dos bens patrimoniais e suas a es para sua salvaguarda n o ao superintendente fl 287 do volume 2 11 16 acerca da concess o de di rias com anteced ncia superior aos cinco dias previstos subitem 9 1 21 contrariando ao disposto no art 22 inciso II do Decreto n 825 de 28 05 93 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima afirma que as viagens de servidores eram postergadas conforme adiamento das reuni es com comunidades ou por conveni ncia administrativa cabendo ao setor competente fazer suas corre es O respons vel novamente afirma que n o se pode atribuir no seu entender tal tarefa ao superintendente fl 288 do volume 2 11 17 no que tange devolu o de di rias em per odo superior a 05 cinco dias subitem 9 1 22 contrariando o art 8 Caput do Decreto n 343 91 assevera o respons vel que o Grupamento de Recursos Humanos
36. o setor competente para exercer tal controle n o o superintendente 11 18 no que se refere ao pagamento de di rias a posteriori subitem 9 1 23 contrariando os ditames do art 6 incisos I e II do Decreto n 825 93 o Sr Ronaldo da Costa Fernandes afirma que por necessidade de cumprimento das metas do assentamento sic impostas ao INCRA AP e dado o atraso na aprova o do Or amento Geral da Uni o com a consegiiente aus ncia de libera o de recursos ficou deliberado pela Presid ncia do INCRA em reuni o com os superintendentes que tais metas tinham de ser cumpridas e as viagens dos servidores poderiam ser pagas a posteriori desde que o mesmo estivesse de acordo fl 288 do volume 2 11 19 sobre o pagamento de di rias em duplicidade a diversos servidores subitem 9 1 24 quanto s propostas de concess es de di rias n o apresentadas equipe de inspe o subitem 9 1 25 sobre os ind cios de fraude documental de proposta de concess o de di rias tendo como benefici ria a ex servidora ngela Simei Ferreira Oliveira ex Chefe de Contabilidade do INCRA AP subitem 9 1 26 e no que se refere ao pagamento de di rias a maior ex servidora Angela Simei Ferreira de Oliveira subitem 9 1 27 o ex Superintendente em suas raz es de justificativa afirma que n o era competente para exercer o controle pois tal atribui o cabia ao Grupamento de Recursos Humanos do INCRA AP Alerta que a servidora em quest o responde
37. o tem como conferir se nos autos de concess o de di rias as passagens foram ou n o utilizadas fl 269 do volume 2 13 5 no que se refere a pagamentos em duplicidade a empresa F nix Turismo subitem 9 3 5 afirma que n o teve acesso ao processo que confirma tal falha mas obteve informa es junto ao setor de finan as de que a referida empresa procedeu a cobran a a menor fazendo assim o encontro das contas Todavia afirma que n o pode confirmar se tal irregularidade foi sanada pois n o teve acesso aos autos fl 269 do volume 2 13 6 ao final fls 269 273 do volume 2 o respons vel faz um memorial de suas dificuldades no exerc cio da fun o e do empenho em bem desenvolver o seu mister a fim de que n o houvesse nenhuma les o ao patrim nio p blico N o obstante deixa vis vel o caos e a desorganiza o administrativa no INCRA AP no exerc cio de 1997 quando alega fl 270 do volume 2 exempli gratia Foi quando ele soube que a empresa SERVINORTE por exemplo n o tinha a mais de quatro meses cobertura contratual para estar desempenhando qualquer atividade dentro do INCRA sic Argumenta ainda que n o foi omisso nem negligente com a coisa p blica tendo inclusive auxiliado a equipe de inspe o do TCU na apura o das falhas encontradas fl 272 273 do volume 2 14 Sr Ary Ferreira de Farias ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as do INCRA AP fls 277 278 do volume 2 14
38. os federais e entidades filantr picas BEntidades rg os estaduais e municipais QEmpresas privadas Do gr fico acima visualiza se que al m das empresas privadas as entidades e rg os estaduais e municipais s o grandes adeptos do parcelamento de cr ditos sendo respons veis por 49 do total de parcelamentos J a tabela a seguir apresenta os cr ditos parcelados mas que possu am 6 seis ou mais parcelas em atraso Nela percebe se um n mero excessivamente alto de parcelamentos que possuem seis ou mais presta es em atraso 53 4 ou seja mesmo no parcelamento a inadimpl ncia alta Parcelamento com 6 ou mais parcelas em atraso R milh es Parcelamento Parcelamento total de atraso Administrativo Parcelamento total 856 49 8 Nica 2449 615 Total 53 4 Fonte Coordena o Geral de Acompanhamento da Recupera o dos Cr ditos Previdenci rios INSS O Programa Refis Esse Programa foi lan ado pela Medida Provis ria n 1 923 99 convertida na Lei n 9 964 00 com vistas a regularizar os cr ditos da Uni o provenientes de d bitos de pessoas jur dicas relativos a tributos e contribui es administrados pela Secretaria da Receita Federal SRF e pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS sendo gerenciado por um Comit composto por representantes da SRF da Procuradoria Geral da Fazenda e do INSS O Refis Programa de Recupera o Fiscal do Governo Federal funcionou operacionalmente entre
39. prios 4 Recursos provenientes de rendimentos de aplica o financeira 5 Valores destinados a outras contas da entidade 6 Valores destinados a pagamento de pessoal 8 Valores destinados a pagamentos diversos 9 Valores que tiveram como benefici rio o Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari A totalidade das sa das de valores aqui apontada n o tem o prop sito de expressar todos os valores que efetivamente se destinaram a pagamentos mas t o somente os que tiveram por destino outras contas da entidade rubrica 5 os pagamentos de pessoal rubrica 6 os pagamentos sem discrimina o dos respectivos benefici rios rubrica 8 e os pagamentos que tiveram por benefici rio o Prefeito do Munic pio Sr Roberval Rodrigues da Silva rubrica 9 Da o motivo por que a diferen a entre os valores ingressados e os despendidos n o expressam o saldo final no exerc cio R 1 085 90 3 1 2 ASPECTOS A CONSIDERAR 6 12 1 A totalidade dos recursos que entraram nesta conta e que foram provenientes de outras contas da entidade recursos pr prios todos assinalados com a rubrica 3 somaram no per odo R 145 527 90 cento e quarenta e cinco mil quinhentos e vinte e sete reais e noventa centavos 6 12 1 Por sua vez o montante de recursos destinados a outras contas da entidade rubrica 5 e ao pagamento de pessoal rubrica 6 alcan ou a cifra de R 2 774 901 22 dois mi
40. quele interessado o que por l gica implica o retira toda a utilidade do recurso que precisamente contra aquela provid ncia constritiva havia ele interposto dizer afastado o provimento que motivara a interposi o do recurso fica prejudicado por manifesta car ncia de objeto o pr prio recurso interposto Configura se a a aus ncia de interesse no recurso interesse esse cuja afirma o para nos valermos da formula o de um dos nossos mais insignes processualistas depende da conjuga o de dois fatores de um lado preciso que o recorrente possa esperar da interposi o do recurso a consecu o de um resultado a que corresponda situa o mais vantajosa do ponto de vista pr tico do que a emergente da decis o recorrida de outro lado que lhe seja necess rio usar o recurso para alcan ar tal vantagem Barbosa Moreira in Coment rios ao CPC p 289 FORENSE Rio de Janeiro nfase acrescentada Obviamente uma vez adotadas as provid ncias de praxe decorrentes da revoga o da cautelar em rela o ao Sr Gilberto Morand Paix o os autos devem retornar Secretaria de Recursos para o processamento dos recursos interpostos pelos demais envolvidos no Caso do TRT de S o Paulo Irresignado com essa manifesta o o Sr Gilberto Morand Paix o representado pelo seu procurador op s embargos de declara o alegando o que se segue anexo 39 fls 01 3 l1 Embora verdade prolatado
41. respons vel conceder transporte e di rias para o deslocamento de servidores daquela Unidade Foi omisso portanto no desempenho de sua fun es pois tivesse adotado os controles de sua compet ncia certamente o descalabro no setor n o teria ocorrido 5 Com rela o s raz es de justificativa apresentadas pelos demais respons veis pelos fundamentos apresentados coloco me de acordo in totum com na SECEX AP 6 Primeiramente resta comprovado que o Sr Ary Ferreira de Farias j n o era chefe do Grupamento de Administra o e Finan as no per odo em que foram praticadas as irregularidades Por isso mesmo devem ser acolhidas suas raz es de justificativa como prop e a SECEX AP T Com rela o ao Sr Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos ex Chefe do Grupamento de Recursos Humanos poca dos fatos considerando que tinha responsabilidade direta e imediata pelo controle da concess o de di rias e passagens a reas n o podem as suas raz es de justificativa serem acolhidas 8 Al m do mais o respons vel n o conseguiu justificar os motivos pelos quais as declara es de bens e renda n o estavam nas pastas funcionais dos servidores administradores ou respons veis por bens e valores p blicos 9 J com rela o ao Sr Carlos de Albuquerque Barata ex Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as al m de n o conseguir justificar as irregularidades a ele atribu das como demonstra a SECEX AP reconhece a sua incap
42. rias no total de dezesseis n o apresentadas equipe de inspe o o registros de datas em quarenta e quatro bilhetes de passagens a reas diferentes das datas de efetiva utiliza o essa pr tica tem como objetivo evitar a devolu o de di rias recebidas a maior p aus ncia de publica o dos atos de concess o de di rias no boletim interno ou de pessoal da Entidade q concess o de di rias sem o desconto do aux lio alimenta o r concess o de di rias em per odo distinto do que consta na ficha de movimenta o de ve culos bilhetes de passagem a reas s pagamento em duplicidade de faturas de aquisi o de passagens a reas 3 At mesmo a emiss o de passagens e di rias em favor dos Srs Agenor Pires Barbosa e Maria de F tima Bezerra dos Santos de forma fraudulenta cujas raz es de justificativa foram acolhidas pela Unidade T cnica na minha compreens o esses fatos s ocorreram pelo descaso dos respons veis na gest o da coisa p blica Compreendo assim que tais fatos confirmam ainda mais o desordem administrativa por que passava a rea 4 Diante dos fundamentos apresentados pela Unidade T cnica reafirmo n o podem ser acolhidas as justificativas de car ter gen rico apresentadas pelo Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima de que n o era respons vel pelas irregularidades apontadas pela SECEX AP Como demonstrou a Unidade T cnica nos termos do art 34 letra p do Regimento Interno do INCRA caberia ao
43. saneamento b sico direitos sociais sa de e preserva o do meio ambiente 8 3 10 estabele am as gest es necess rias para que a estrada que liga o distrito de Mocambinho ao munic pio de Itacarambi retome trajeto compat vel com a legisla o ambiental evitando margear o rio S o Francisco 8 3 11 providenciem ap s refeito o trajeto original da estrada Mocambinho Itacarambi a descontinuidade do trecho que margeia indevidamente o rio S o Francisco e a revegeta o da rea correspondente 8 3 12 estabele am plano e adotem as provid ncias necess rias para recuperar todas as reas degradadas do Projeto tais como as existentes na Reserva Legal em reas de empr stimo ou jazidas no entorno das esta es de bombeamento no Canal de Chamada nos taludes e canais de irriga o nas lagoas no dreno Ja ba na mata ciliar do rio S o Francisco visando recomposi o flor stica minimiza o da eros o e melhoria do impacto visual tendo por base o replantio de florestas nativas 8 3 13 criem florestas sociais para manejo provejam fontes de abastecimento energ tico reduzam as press es antr picas sobre as florestas considerando a melhor op o para realizar tal empreendimento conforme recomendado pela UFMG 8 3 14 adotem as medidas necess rias para efetuar o plantio de esp cies arb reas nativas ao longo das avenidas ruas alamedas e pra as de Mocambinho e tamb m nas margens das estradas de acesso ao
44. sua suposta viagem Exemplificando a viagem ocorreu no per odo de 04 a 13 03 97 e o documento questionado apesar de expedido no dia 05 daquele m s foi assinado no dia 14 03 97 o que logicamente poss vel Ocorre que referidas rela es foram entregues no Banco do Brasil no dia 06 03 97 devidamente assinadas pela respons vel como comprova o carimbo de recebimento aposto por aquela entidade banc ria portanto no mesmo per odo em que supostamente estava viajando o que afasta a hip tese de a respons vel ter assinado ap s o seu retorno da viagem 13 Assim n o poderia a respons vel por exemplo ter assinado a Rela o das Ordens Banc rias N 00044 97RE00044 expedida no dia 05 03 97 e entregue no Banco do Brasil no dia 06 03 97 sem que estivesse de fato nas depend ncias da sede do INCRA AP em qualquer dos dias mencionados Em ambos os dias declara a respons vel que estava viajando o que logicamente imposs vel 14 s conclus es da Unidade T cnica agrego proposta no sentido de que seja determinado ao INCRA que instaure TCE caso n o seja poss vel o desconto em folha de pagamento dos valores recebidos indevidamente a t tulo de di rias e passagens devendo a entidade observar as orienta es contidas na Instru o Normativa n 13 96 com a reda o dada pela de n 35 2000 em especial o limite de R 6 300 00 fixado pela Decis o Normativa n 36 2000 15 Por derradeiro compreendo que a multa a ser aplicada ao Sr
45. subitem 9 1 23 contrariando o art 6 I e II do decreto n 825 93 a nosso ver n o merecem o acolhimento por parte do Relator O respons vel argumentou que cumpriu ordens da Presid ncia do INCRA Dissentimos pois ao administrador p blico n o cab vel o cumprimento de ordens manifestamente ilegais este o entendimento de Di genes Gasparini Direito Administrativo cit p 7 S o Paulo Saraiva 2000 in verbis O princ pio da legalidade resumido na proposi o suporta a lei que fizeste significa estar a Administra o P blica em toda a sua atividade presa aos mandamentos da Lei deles n o se podendo afastar sob pena de invalidade do ato e responsabilidade de seu autor 18 1 6 no que se refere aos pagamentos de di rias e passagens aos servidores Agenor Pires Barbosa Maria de F tima Bezerra dos Santos e ngela Simei Ferreira Oliveira fl 288 do volume 2 subitem 9 1 28 9 1 29 9 1 30 a nosso ver merecem acolhimento por parte do Relator as justificativas apresentadas pelo respons vel pois o INCRA AP instaurou processo administrativo contra diversos funcion rios o que levou a demiss o por improbidade administrativa dos servidores supracitados conforme Portarias n 123 124 e 125 de 27 12 99 publicadas no Di rio Oficial da Uni o de 28 12 99 fls 332 334 do volume principal 18 1 7 sobre o pagamento de di rias no final de semana subitem 9 2 2 propugnamos pelo acatamento das justificativas do r
46. uma equival ncia ao conceito de classe Corrobora esse entendimento o uso do termo ltimo n vel apropriado para referir se a padr es e classes Tamb m robustece tal compreens o a reda o do 3 do art 224 da mesma lei que estabelece que os vencimentos dos membros do Minist rio P blico da Uni o ser o fixados com diferen a n o superior a dez por cento de uma para outra das classes de cada carreira Diante de tais incongru ncias penso que o exame do dispositivo constitucional constante do art 8 inciso II da EC n 20 98 deve necessariamente levar em conta a inten o do legislador constituinte ao estabelec lo Nesse particular pode se extrair do Manual de Orienta o da Reforma da Previd ncia no servi o p blico elaborado pelo MPAS que a exig ncia de 5 anos pretendeu coibir pr tica que vinha se tornando comum na administra o p blica qual seja a aposenta o de servidor logo ap s o ingresso mediante concurso p blico em carreira de remunera o bem mais elevada Certamente n o houve a pretens o de alcan ar servidor dentro de uma carreira com expectativa de desenvolvimento profissional Al m disso a t tulo de ilustra o gostaria de registrar que o acr scimo de vencimentos de um procurador quando muda de n vel n o pode exceder nos termos da legisla o vigente a 10 percentual esse muito pr ximo dos 9 relativos mudan a de classe de um auditor fiscal da Receita Federal conforme Medida Prov
47. vel entender se que a personaliza o de direito p blico atributo que s o Estado atrav s de manifesta o legislativa tem poder para conferir criatura administrativa que nasce de sua vontade Nem toda criatura administrativa pessoa como de elementar saben a Por isso mesmo para s lo deve receber do Estado formalmente o atributo da personaliza o Ora a caracteriza o da natureza aut rquica do ser autarquia exige a regra de direito objetivo entre n s a presen a de tal atributo ou explicitamente ou por norma que d criatura administrativa a titularidade de direitos e deveres que s a pessoa pode deter A titularidade das fun es p blicas que exercer esta decorre dos motivos mesmo de sua cria o pelo Estado e se define pelos fins lhe assinalados na lei instituidora As peculiaridades que tra am um perfil singular institui o todavia n o a caracterizam como autarquia luz do direito positivo ainda que a nosso ver exprima caracteres de publiciza o inapag veis pela declara o regimental de personaliza o privada lt os caracteres da entidade travejados na lei instituidora n o a fazem autarquia Falta lhe o atributo essencial da personaliza o jur dica de direito positivo para vestir o conceito legal do tipo administrativo assim nominado na lei que o descreve Tal atributo n o lhe consignou o estado Criou a sem ele o q
48. 0 relatados pelo Ministro Substituto Marcos Bemquerer Costa e h Proc n 27 5 284 1997 2 relatado pelo Auditor Lincoln Magalh es da Rocha QUEST O PRELIMINAR O Tribunal Pleno por unanimidade rejeitou a preliminar suscitada pelo Advogado da Infraero Dr Walter Costa Porto alegando cerceamento de defesa uma vez que os autos ao serem transformados em tomada de Contas especial ensejam aos respons veis a possibilidade alternativa de apresentarem alega es de defesa ou recolherem os valores que lhes s o imputados O Presidente em exerc cio Ministro Valmir Campelo retornou a palavra ao Advogado da Infraero Dr Walter Costa Porto para que desse prosseguimento sustenta o oral relativamente ao m rito do processo O Dr Walter Costa Porto informou que a sustenta o oral requerida limitar se ia apenas defesa da quest o preliminar que suscitara PEDIDO DE VISTA Foi adiada a discuss o e vota o do processo n 016 176 2000 5 com o Apenso n 013 195 2001 5 em face de pedido de vista formulado pelo Ministro Iram Saraiva art 50 do Regimento Interno antes de iniciada a leitura do relat rio pelo Ministro Ubiratan Aguiar Relator do processo SUSTENTA O ORAL Durante a aprecia o do processo n 013 173 1999 5 referente ao Pedido de Reexame interposto contra a Decis o n 651 2000 TCU Plen rio que conheceu da Representa o formulada pelo Conselho Federal de Contabilidade para considera la impro
49. 083 99 168 99 e 222 99 Homologa o do convite n 112 99 em data anterior abertura das propostas Datas id nticas constantes no empenho no edital de divulga o nos casos em que havia na ata que indicou o vencedor do convite no despacho de homologa o nas notas fiscais e nos carimbos nelas apostos atestando o recebimento dos materiais ou a execu o dos servi os indicando que todas as fases do processo foram efetivadas no mesmo dia como verificado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Contrata o de firmas diferentes das que venceram a licita o no Convite 217 99 cujo despacho de homologa o adjudicou como vencedora a firma Waldemar Claudino dos Santos sendo contratada a firma Jos Palmeira Amaral e no Convite 218 99 no qual foi adjudicada como vencedora a firma Ribamar Gon alves da Silva sendo contratada a firma A R da Silva Premoldados Processos licitat rios arquivados de forma desorganizada todos misturados sem que haja pasta individual para cada processo e tampouco numera o das p ginas facilitando a inclus o de documentos a qualquer tempo e desta forma dificultando os controles internos da prefeitura e as fiscaliza es e auditorias realizadas pelos rg os competentes c Descumprimento de disposit
50. 1 7 10 O ciclo da negocia o que a Auditoria se prop s a pesquisar n o foi esclarecido pois nenhuma das proposi es da empreiteira para os acr scimos Anexo 81 fls 10 16 e 27 tiveram comprovadas as suas quantifica es Se tais elementos n o foram individualizados calculados separadamente um por um como poderiam a fiscalizadora e a INFRAERO ter no o do que estavam aprovando No quinto par grafo do anexo citada correspond ncia NT No 159 DESV 26 09 2001 Anexo 83 fls 32 34 a INFRAERO cita que as quantidades medidas refletem exatamente o que foi executado e no ltimo par grafo informa que todo o material das medi es da estrutura est arquivado na Ger ncia de Obras Tais documentos n o satisfazem apenas mostram que a INFRAERO procurou pagar mas n o teve o cuidado necess rio de ao menos guardar os documentos que justificaram a eleva o do contrato em R 5 551 787 48 E em sendo assim para esta equipe n o fica consubstanciada uma boa an lise da empresa que fiscalizou o empreendimento e nem um embasamento t cnico para a anu ncia da INFRAERO s proposi es da empreiteira 7 11 2 1 7 11 O que fica entendido que a aus ncia dessa documenta o traduz uma m gest o da INFRAERO que n o procurou se resguardar de futuros questionamentos e n o teve a preocupa o de conservar em sua guarda documentos que deram origem a acr scimos financeiros ao contrato Isso traduz ato antiecon mico causador de
51. 1 952 38x0 05 III portanto o valor total a ser pago seria R 2 050 00 1952 38 97 62 e n o R 2 100 00 o que propiciou neste caso um pagamento indevido no valor de R 50 00 que corresponde exatamente incid ncia indevida do INCC do per odo de mar o98 a mar o 99 sobre o valor do item novo R 1 000 00 XI 33 No que se refere sonega o de documentos cumpre registrar que apesar de ter sido autorizada pelo ent o Relator a audi ncia do Sr Fernando Perrone sobre o assunto n o foi realizada pela Unidade T cnica motivo pelo qual compreendo que deve ser determinado SECEX BA que a realize na mesma oportunidade em que for promovida a cita o do respons vel XII 34 Cumpre registrar que a Procuradoria da Rep blica no Estado da Bahia mediante o Of cio n 259 2001 NTC BA CG solicita esclarecimentos sobre o andamento do presente processo Considerando o disposto no inciso II art 8 da Lei Complementar n 75 93 no inciso I al nea b art 26 da Lei n 8 625 93 na Cl usula Segunda do Conv nio de Coopera o T cnica e Assist ncia M tua firmado entre este Tribunal e o Minist rio P blico Federal em 14 11 95 e no art 30 da Resolu o TCU n 036 95 entendo pertinente seja encaminhado c pia da decis o do relat rio e do voto que a fundamentam bem como do relat rio de inspe o de fls 601 757 35 Finalizando pelos judiciosos fundamentos apresentados pelo Minist rio P blico acolho in totum a
52. 10 97 sess o de 8 4 97 565 97 Plen rio Ata 35 97 sess o de 10 9 97 226 99 1 C mara e 72 2000 2 C mara Ata 12 2000 sess o de 6 4 2000 7 1 A mat ria objeto da presente consulta foi tratada tamb m no processo TC 300 057 86 5 Ata n 17 01 Decis o n 136 01 1 C mara Ministro Relator Walton Alencar Rodrigues que manifestou em seu Voto da seguinte forma A quest o foi novamente reexaminada em processo de interesse de servidor do Tribunal de Contas da Uni o no TC 001 379 1998 4 Decis o 585 2000 Plen rio ocasi o em que foi firmado o entendimento de que em virtude da veda o contida no par grafo nico do art 7 da Lei 9 624 98 incompat vel a acumula o nos proventos da inatividade da parcela correspondente Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada VPNI criada pelo 1 do art 15 da Lei 9 527 97 com a vantagem concernente fun o comissionada de que tratava o art 193 da Lei 8 112 90 Para melhor compreens o do entendimento firmado esclare o que a VPNI criada pelo 1 do art 15 da Lei 9 527 97 corresponde ao valor das vantagens incorporadas com fundamento nos artigos 3 e 10 da Lei 8 911 94 que por sua vez regulamentaram o 2 do art 62 da Lei 8 112 90 Por isso entendo oportuna a transcri o do art 7 da Lei 9 624 98 Art 7 assegurado o direito vantagem de que trata a art 195 da Lei n 8 112 de 1990 aos servidores que at 19 de janeiro de 1995 t
53. 1996 0 Natureza Embargos de Declara o Entidade Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto INDESP extinto Interessada Nilma Garcia Pettengill Ementa Embargos de Declara o Exist ncia de omiss o Elementos constantes do Voto e da ementa n o levados delibera o prolatada Conhecimento Proced ncia Altera o da reda o dada al nea d do Ac rd o n 121 2001 Plen rio RELAT RIO E VOTO Na Sess o de 09 12 1997 o Tribunal Pleno ao apreciar processo de den ncia concernente a irregularidades praticadas no mbito do extinto Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto INDESP decidiu dentre outras provid ncias aplicar multa Sra Nilma Maria Pettengill ex Coordenadora da COTEC DITEC daquela institui o no valor de R 1 600 00 Ac rd o n 271 97 Plen rio 2 Sorteado relator de diversos recursos interpostos contra a referida delibera o trouxe a mat ria considera o deste Colegiado na Sess o de 30 05 2001 quando acolhi em meu Voto a sugest o do Minist rio P blico no sentido de aplicar o princ pio da eq idade a todos os respons veis que tivessem situa es jur dicas id nticas o que implicaria na redu o das multas aplicadas s Sras Ivone Terezinha Cogo e Nilma Garcia Pettengill 3 N o obstante tal inten o ter restado consignada na ementa respectiva o Ac rd o n 121 2001 Plen rio deixou de consignar o benef cio em nome da Sra Nilma Garcia Petteng
54. 23 Em virtude da a o judicial que corre na 7 Vara Federal CE proposta pelo respons vel visando a anula o da decis o recorrida assim como o interesse demonstrado pela Procuradoria Regional da Rep blica CE proponho o encaminhamento da decis o que vier a ser adotada tanto para o Minist rio P blico Federal como para Advocacia Geral da Uni o IV CONCLUS O 24 Dessa forma submetemos os autos considera o superior com a proposta de a n o conhecer do Recurso de Revis o b caso o Tribunal resolva conhecer do recurso no m rito seja negado provimento c dar ci ncia ao recorrente da decis o a que vier ser proferida d remeter c pia do Ac rd o bem como do Relat rio e Voto dl ao Procurador Chefe da Procuradoria da Rep blica no Cear em complementa o s informa es anteriormente encaminhadas por meio do Of cio 689 99 Secex CE e por meio do Aviso 818 SGS TCU d2 ao Procurador Chefe da Uni o no Cear em complementa o s informa es anteriormente solicitados por meio do Of cio 1231 00 AFU PU CE O Parquet especializado posicionou se em conson ncia com a sugest o indicada pela unidade t cnica PROPOSTA DE DECIS O Fui designado Relator do presente processo em virtude de sorteio realizado em 09 08 00 2 Inicialmente faz se necess rio registrar que o recurso ora em exame como bem frisou a SERUR n o preenche os requisitos constantes do artigo 35 incisos I Ile II da Lei 8 443 92
55. 413 28 de acordo com o c lculo apresentado no item precedente com o valor encontrado no subitem 7 5 2 17 supra R 1 983 050 43 que n o precisou ser corrigido porque foi obtido de valores relativos data base isto 09 03 1998 O resultado dessa soma o d bito a ser imputado aos respons veis e igual a R 3 229 463 71 tr s milh es duzentos e vinte e nove mil quatrocentos e sessenta e tr s reais setenta e um centavos considerando os pagamentos realizados at o S timo Termo Aditivo 7 5 3 1Tendo em vista a Decis o n 659 2001 TCU Plen rio o d bito apurado acima deve ser calculado levando em conta o Oitavo Aditamento que foi objeto de exame efetuado pela Equipe de Levantamento de Auditoria constitu da para a formaliza o do processo TC 005 075 2001 2 Assim ter amos que o valor achado no subitem 7 5 2 17 passaria a ser R 2 276 643 14 resultado da diferen a entre o pagamento dos servi os relativos a projetos executivos do Oitavo Aditivo R 3 750 372 86 e o valor da planilha original R 1 473 729 72 o qual somado a R 1 246 413 28 subitem 7 5 2 18 resulta no d bito a ser imputado aos devedores apontados supra de R 3 523 056 42 tr s milh es quinhentos e vinte e tr s mil cingiienta e seis reais quarenta e dois centavos Devem ser citados portanto os respons veis pela assinatura de todos os oito aditamentos solidariamente com a OAS nas pessoas do seus representantes legais II Superfaturament
56. 5 a 7 5 3 1 deste relat rio 7 9 2 16 Al m dos itens da planilha original mencionados no par grafo anterior devem ser devolvidos aos Cofres P blicos os valores pagos COELBA a t tulo de ensaio tipo os quais foram cobrados juntamente com os pagamentos dos itens 09 04 02 41 09 04 02 42 09 04 02 43 e 09 04 02 44 fls 24 26 Anexo 10 posto que tais ensaios estavam inclu dos no pre o da proposta original da OAS e foram cobrados parte pela COELBA 7 9 2 17 O c lculo do d bito ent o deve ser feito considerando se a soma dos itens da planilha original apontados supra O somat rio obtido tem que ser corrigido para o pre o base de 25 de setembro de 2000 data da assinatura do Contrato n 103 00 com a COELBA fls 01 10 Anexo 10 para em seguida esse valor atualizado ser deduzido do valor obtido da soma dos mesmos itens mais a soma dos ensaios constantes da planilha da COELBA Assim temos para o c lculo do fator de corre o Custo da Constru o do Munic pio da Capital Salvador Coluna 51 ndice pro rata 09 03 1998 I 167 097 fl 12 Anexo 20 ndice Set 2000 cheio 187 913 ndice Out 2000 cheio 188 326 Varia o mensal 1 002197826 Varia o p 01 dia 1 00007318 Varia o p 25 dias 1 001831187 ndice pro rata 25 09 2000 I 188 257 R V 1 l lo lo R valor do reajuste procurado V valor dos servi os a serem reajustados L ndice inicial pro rata do dia 09 03 1998 I nd
57. 99 168 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Certid es negativas com prazos de validade vencidos no Convite n 029 99 A homologado em 04 03 1999 Fracionamento de despesas em infring ncia ao disposto no 5 do art 23 da Lei n 8 666 93 para contrata o de obras de natureza id ntica cujas licita es realizadas em um per odo de 60 dias alcan aram a soma de R 302 265 00 o que ensejaria a realiza o de uma tomada de pre os conforme observado em rela o aos seguintes convites Convite n 073 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 080 99 valor contratado de R 28 930 00 Convite n 081 99 valor contratado de R 38 735 00 Convite n 083 99 valor contratado de R 26 590 00 Convite n 103 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 105 99 valor contratado de R 28 440 00 e Convite n 108 99 valor contratado de R 17 070 00 8 3 determinar a audi ncia do Sr Sebasti o Arruda Saldanha Presidente da Comiss o de Licita o e Secret rio de Finan as da Prefeitura Municipal de Coari AM e do membro da referida Comiss o Sr Jos da Silva Lopes com fulcro no art 12 da Lei n 8 443 92 para que estes apresentem no prazo de quinze dias raz es de justificativa quanto s seguintes ocorr ncias a Licita es na modalidade de convite para contrata es de obras e servi os previstos nos Conv nios n s 2 108 98 1 389 99 e 1 392 99 todos firmados com a Funda o Nacional de Sa de nos q
58. BDI At a 35 medi o o valor acumulado pago pelo Edif cio Garagem foi de R 10 471 051 53 incluindo BDI na base de mar o 98 Como os respons veis apenas apresentaram argumentos inaceit veis para t o gritante varia o de valores tem se mesmo supondo se que a mencionada quantia de R 6 000 000 00 tamb m refira se a mar o 98 e n o a 25 05 99 data do citado documento o d bito n o justificado de R 4 471 051 53 incluindo BDI 7 14 3 2 Estudo realizado no mbito do TC 005 075 2001 2 resumo fl O1 do Anexo 14 revela que apenas 47 2 do valor da Unidade R 5 257 427 06 dos supracitados R 11 139 449 45 constitu do por servi os contemplados na planilha original da licita o Portanto 52 8 do valor total do Edif cio Garagem teve seu pre o acordado posteriormente estando consequentemente ainda mais sujeito a distor es de pre os que aquelas demonstradas nos subitens 7 8 a 7 8 7 3 relativas ao desvirtuamento da licita o e descaracteriza o do objeto originariamente contratado 7 14 3 3 Para exemplificar o superfaturamento do Edif cio Garagem foram selecionados alguns servi os de maior materialidade e quantificados os d bitos respectivos relativos a valores acumulados at a 35 Medi o Somente nos servi os relacionados na tabela a seguir em quantidade de servi os menor que 5 do total de 182 servi os que comp em o Edif cio Garagem verificou se o superfaturamento de R 2 033 269 10 ou sej
59. Contrato n 065 EG 98 0015 em decorr ncia de nulidades absolutas descaracteriza o do Projeto B sico contrata o de diversos itens inclusive edifica es inteiras sem licita o cabe destacar inicialmente que a restitui o das obras situa o original n o mais poss vel sem preju zo comunidade Cabe ent o aos respons veis restituir ao Er rio os recursos indevidamente utilizados Uma vez que n o pode a Administra o enriquecer sem causa a quest o que se levanta a seguir a respeito da extens o do quantum da repara o Este valor corresponde exatamente ao superfaturamento caso confirmado pago contratada isto a diferen a entre o valor efetivamente pago e o valor justo do servi o conforme apurado na presente Auditoria 10 3 3 Quanto aos servi os ainda n o executados dada a import ncia econ mica e social da obra conforme mencionado no Voto que motiva a Decis o n 659 2001 TCU Plen rio Sess o Ordin ria de 29 08 2001 Ata n 35 2001 e considerando ainda que o TCU sugeriu Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional na mencionada Decis o que a libera o de novos recursos para o t rmino da obra seja condicionada ao oferecimento pelas empresas contratadas de garantias em montante igual ou superior s parcelas que forem sendo liberadas entendemos que a obra possa prosseguir mantendo se as condi es propostas por esta E Corte de C
60. Costa Lima exce o daquelas j explicitadas nos subitens 18 1 3 18 1 6 e 18 1 7 desta instru o An lise das raz es de justificativas do Sr Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Chefe do Grupamento de Recursos Humanos poca dos fatos 19 Analisando as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos ex chefe do Grupamento de Recursos Humanos oferecemos o seguinte admin culo sobre a mat ria 19 1 sobre a aus ncia da declara o de bens e rendas nas pastas funcionais dos servidores administradores ou respons veis por bens e valores p blicos consoante preceitua o art 4 da Lei n 8 730 93 o respons vel afirmou que tais documentos est o devidamente arquivados e que anexara a sua exordial fl 323 do volume 2 Sua afirma o n o suficiente para sanear a falha apontada raz o pela qual opinamos pela rejei o das justificativas sem preju zo de determina o Entidade de que proceda conforme s normas vigentes 19 2 sobre o pagamento de di rias no final de semana subitem 9 2 2 propugnamos pelo acatamento das justificativas do respons vel contida folha 323 do volume 2 pois as atividades do INCRA AP mormente no que tange a demarca o de lotes rurais e atendimentos aos assentados beneficiados com cr dito implanta o alimenta o fomento e habita o justificam tal concess o Resta contudo determinar a Entidade que junte a devida justificativa no formul rio de
61. Dessa forma uma vez verificados a singularidade a tempestividade a legitimidade do recorrente o interesse em recorrer e a adequa o do recurso o Tribunal tem conhecido de embargos de declara o remetendo a verifica o da ocorr ncia ou n o de uma daquelas impropriedades para o seu ju zo de m rito No presente caso por atendidos esses requisitos gerais inerentes aos recursos conhe o dos embargos de declara o opostos pelo Sr Gilberto Morand Paix o Como consignado no precedente Relat rio embora satisfeito com o provimento assentado pelo Tribunal na Decis o n 724 2001 Plen rio o interessado vislumbrou um lapso na fundamenta o a ela conducente que alegou se tendo sido ao ensejo da aprecia o do TC 001 025 1998 8 acolhido o Voto do Ministro Walton Alencar Rodrigues que prop s a exclus o do Sr Gilberto Morand Paix o do rol dos respons veis no Caso do TRT de S o Paulo n o poderia diz se nas raz es dos embargos tonstar aqui neste julgado conquanto decidida pela libera o de seus bens que as contas foram julgadas irregulares Note se que o interessado atribuiu ao Tribunal ter firmado um ju zo no sentido de que as suas contas foram julgadas irregulares o que evid ncia em momento algum se consignou no Voto condutor da Decis o n 724 2001 Plen rio J por essa equivocada apreens o da realidade dos fatos tal como se apresentam nos autos o caso de haver se
62. Geral I RELAT RIO GRUPO I Classe I Plen rio TC 013 173 1999 5 com 01 volume Natureza Pedido de Reexame Interessado Jos Serafim Abrantes Presidente Entidade Conselho Federal de Contabilidade CFC Ementa Pedido de Reexame interposto contra a Decis o n 651 2000 TCU Plen rio que conheceu da Representa o formulada pelo Conselho Federal de Contabilidade para consider la improcedente em raz o de orienta o j firmada pelo Tribunal de que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional s o obrigados a prestar contas em face de disposi es prescritas na Constitui o Federal e na Lei 8 443 92 Conhecimento N o provimento Manuten o da orienta o contida na Decis o recorrida Cuidam os autos de Pedido de Reexame interposto pelo Sr Jos Serafim Abrantes Presidente do Conselho Federal de Contabilidade CFC contra a Decis o n 651 2000 proferida pelo E Plen rio que conheceu da Representa o formulada pelo Conselho Federal de Contabilidade para consider la improcedente em raz o de orienta o j firmada pelo Tribunal de que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional s o obrigados a prestar contas em face de disposi es prescritas na Constitui o Federal e na Lei 8 443 92 comunicando o ainda que da obriga o de prestar contas subsume se o dever de prestar informa es quando solicitadas pelo TCU pois constituem elementos que subsidiam a instru o e julgamento
63. INCC Coluna 51 da FGV desde mar o de 1998 data base da assinatura do contrato original sem que os novos pre os contratados tenham sido deflacionados para aquela data base Com o exemplo abaixo o procedimento irregular adotado poder ser melhor compreendido a um certo bem foi contratado pelo valor de R 10 000 00 com previs o de reajuste anual pelo INCC com data base fixada em mar o de 1998 b o INCC no per odo de mar o de 1998 a mar o de 1999 foi por exemplo de 5 c em mar o de 1999 o contrato ainda tinha um saldo a pagar de R 7 000 00 d o saldo remanescente em mar o de 1999 passou para R 7 350 00 R 7 000 00 x 1 05 sendo que nesse mesmo m s o contrato foi repactuado para a inclus o de item novo no valor de R 1 000 00 passando o valor total do contrato para R 8 350 00 f em julho de 1999 foram efetuados os seguintes pagamentos em duas faturas como praxe no servi o p blico uma no valor de R 2 000 00 sendo R 1 000 00 de itens antigos e R 1 000 00 relativo ao item novo e outra fatura relativa ao reajuste no caso de R 100 00 num total de R 2 100 00 g de acordo com a Unidade T cnica esse procedimento est incorreto pois as duas faturas deveriam ter os seguintes valores I uma no valor aproximado de R 1 952 38 sendo R 1 000 00 de itens antigos e R 952 38 relativo ao item novo deflacionado R 1 000 00 1 05 deflator II e a outra fatura relativa ao reajuste no valor de R 97 62 R
64. Medida Provis ria n 1 573 13 de 27 10 97 e sobre as datas das viagens marcadas nos bilhetes de passagens a reas n o coincidirem com as do efetivo deslocamento subitem 9 2 6 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima assevera que o Grupamento de Recursos Humanos o setor competente pelo controle reclamado fl 289 do volume 2 11 25 quanto a aus ncia da ficha de movimenta o do ve culo para comprovar a realiza o da viagem subitem 9 3 1 transgredindo o art 3 do Decreto n 47 172 de 05 11 59 o respons vel se defende atribuindo tal falha ao Grupamento de Administra o e Finan as fl 290 do volume 2 11 26 acerca do per odo de concess o de di rias n o coincidente com a ficha de movimenta o de ve culos bilhete de passagem a rea e ou com o documento comprobat rio para a realiza o da viagem subitem 9 3 2 no que tange aos bilhetes de passagens pagos e n o utilizados subitem 9 3 3 conforme informa es da VASP fls 316 317 vol 1 sobre os bilhetes de passagens n o utilizados ou cancelados subitem 9 3 4 e no que se refere a pagamentos em duplicidade a empresa F nix Turismo subitem 9 3 5 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima atribui tais falhas aos Grupamentos de Recursos Humanos e de Administra o e Finan as do INCRA AP fl 290 do volume 2 11 27 em suas alega es finais o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima argumenta basicamente que compete ao superintendente de um rg o p blico a administra
65. Nacional de Sa de em 03 07 1998 no valor total de R 93 500 00 cujos valores dos itens constantes na planilha de custos apresentam se excessivamente elevados em compara o a outros po os de mesma profundidade localizados nos bairros de Esp rito Santo e Duque de Caxias e custeados com recursos de royalties Convite n 029 99 A nota de empenho n 824 de 04 03 99 ambos perfurados pela empresa Real Constru es e Com rcio Ltda conforme quadro comparativo abaixo PERF URA O DE PO O TUBULAR PROFUNDO DE 80 METROS LINEARES Discrimina o dos servi os Po o custeado com recursos de Diferen a em 1 Royalties 2 Conv nio percentual Jo 2 108 98 Servi os preliminares 500 00 4 900 00 880 190 00 1 210 00 537 5 680 00 25 840 00 355 5 7 590 00 DIFEREN A 2 1 R 42 758 00 1 494 00 7 980 00 434 b Constru o de dois po os artesianos tubulares profundos de 60 metros dois reservat rios com capacidade para 10 mil litros duas casas de bombas e chafariz implantados nas comunidades de Saubinha e P ra com recursos do Conv nio n 1 392 99 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 18 01 2000 no valor total de R 79 913 40 cujos valores dos itens constantes na planilha de custos apresentam se excessivamente elevados em compara o a outro po o de mesma profundidade localizado no mercado municipal e custeado com recursos de royalties Convite n 097 99 nota de empenho n 2 409 de 02 07 99
66. Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termos aditivos Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o Presidente respons vel pela assinatura do Oitavo Termos aditivos e Ant nio Lima Filho Diretor de Financeiro Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para justificar porque o pre o do Edif cio Garagem no referido Contrato at o Oitavo Aditamento tenha atingido R 11 139 449 45 quando conforme o documento da INFRAERO PROJETOS DO EDIF CIO GARAGEM AN LISE DAS PROPOSTAS DE PRE OS datado de 25 05 99 o valor estimado da obra era de R 6 000 000 00 ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 4 471 051 53 quatro milh es quatrocentos e setenta e um mil cinquenta e um reais e cingiienta e tr s centavos diferen a entre o montante acumulado at a 35 Medi o R 10 471 051 53 e o supracitado valor de R 6 000 000 00 atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento devendo em suas alega es de defesa os re
67. Procurador Geral GRUPO I CLASSE II PLEN RIO TC 014 434 1999 7 com 01 volume Anexo TC 013 922 1999 8 com 09 volumes Natureza Solicita o de realiza o de auditoria Unidades Prefeituras Municipais dos Estados do Piau Cear e Maranh o Interessado Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados EMENTA Solicita o de realiza o de auditoria formulada pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados Inclus o de munic pios em plano de auditoria para o exerc cio de 2002 Tomadas de Contas Especiais j instauradas cujos processos encontram se em face de exame Comunica o referida Comiss o Arquivamento do processo Adoto como Relat rio o Parecer da Assessora da Secretaria Adjunta de Fiscaliza o Viviane Peres de Assis fls 249 263 Trata o presente processo de solicita o da Comiss o de Fiscaliza o e Controle da C mara dos Deputados origin ria do Requerimento n 60 1999 de 14 de outubro de 1999 de autoria do Deputado Wellington Dias no sentido de que fosse determinado ao TCU realiza o de auditoria para apura o de irregularidades na aplica o de recursos p blicos federais por parte do Governo do Estado do Piau e Prefeituras do Piau Cear e Maranh o O citado Requerimento encaminhado por c pia ao Tribunal fls 02 foi lavrado nos seguintes termos seja determinado pedido de Auditoria ao Tribunal de Contas
68. Relator do feito o eminente Ministro Substituto Jos Antonio Barreto de Macedo acolhendo os argumentos expendidos pela unidade t cnica n o conheceu da solicita o de auditoria e do pedido de recomenda o supramencionados Todavia entendeu que o expediente encaminhado pelo Prefeito atende aos requisitos nsitos modalidade de Representa o a teor do art 69 III da Resolu o TCU n 136 2000 7 A Secex AP ao reinstruir o processo s fls 33 35 ap s realizar consulta ao sistema Siafi e pesquisa na p gina da Secretaria Federal de Controle Interno na internet tece as seguintes considera es quanto situa o dos conv nios firmados entre o Munic pio de Ferreira Gomes AP e a Uni o 4 1 Conv nio n 2 714 98 Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Sa de Siafi n 352806 n o valor de R 95 367 00 cujo objeto era a constru o e equipamento de unidade de sa de no Munic pio Sua vig ncia compreendeu o per odo de 03 07 1998 a 26 02 2000 fls 10 13 e 23 4 1 1 O Conv nio encontra se inscrito com situa o de inadimplente no Siafi em face da n o execu o total do objeto pactuado Os recursos foram alocados no Programa de Trabalho n 13 075 0428 3376 2982 4 2 Conv nio n 1999CV000027 Siafi n 376901 celebrado com a Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio do Meio Ambiente no valor de R 100 000 00 mais R 10 000 00 a t tulo de contrapartida cujo obj
69. Res 136 2000 4 Entidade Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano PACTO Mitra Diocesana de Pelotas RS 5 Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SECEX RS 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator com fundamento no artigo 55 da Lei 8 443 92 c c o artigo 215 do Regimento Interno DECIDE 8 1 conhecer da presente den ncia por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 213 do Regimento Interno TCU para no m rito consider la improcedente uma vez que n o se confirmou transgress o ao normativo que rege a execu o do subprojeto 226 99 firmado entre o Projeto AD BRA 99 F02 da Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de e a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano Pacto mantido pela Mitra Diocesana de Pelotas RS 8 2 remeter ao interessado c pia do inteiro teor desta delibera o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que a fundamentam 8 3 cancelar a chancela de sigiloso aposta nos autos 8 4 determinar o arquivamento do processo 9 Ata n 40 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Extraordin ria de car ter reservado 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos A
70. Secretaria para a instru o que ora se processa II AN LISE DE M RITO 11 Consoante of cio n 3117 DEJUR CFC de 31 8 2000 s fls 01 20 o interessado interp s recurso contra a Decis o n 651 2000 TCU Plen rio que julgou improcedente a Representa o por ele formulada com o fito de se eximir de prestar contas e informa es a este Tribunal fls 06 18 do vol principal Na Decis o foi determinado que se esclarecesse ao interessado que a Decis o 701 98 TCU Plen rio firmou a orienta o de que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional est o obrigados a prestar contas ao TCU em face de disposi es constitucionais e da Lei n 8 4453 92 o que foi feito mediante of cio n 1570 SGS TCU c pia s fls 43 v p Das alega es do interessado 12 Al m de discutir se os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade devem ou n o prestar contas a esta Corte pretende o interessado que quaisquer solicita es deste Tribunal ainda que digam respeito atua o direta de conselho regional sejam dirigidas ao Conselho Federal 13 Alega quanto a este ltimo aspecto que procedimento diverso traz preju zo integra o do Sistema CFC CRCSs gerando segundo argumenta anarquia administrativa e ofensa hierarquia Para ele seria imposs vel um conselho regional integrar o mundo jur dico desligado ou indiferente ao Sistema dos Conselhos de Contabilidade 14 Relativamente obrigatoriedade de prestar
71. a atua o integrada dos diversos rg os p blicos que tenham por miss o institucional zelar pela satisfa o de interesses p blicos dever da Pol cia Federal investigar eventuais delitos cometidos em detrimento de bens servi os e interesses da Uni o Dessa forma nada obsta que esta Corte colabore sempre que poss vel com as fun es daquele rg o 6 Por conseguinte entendo que em car ter excepcional devem ser remetidos os originais dos documentos requeridos pelo Delegado de Pol cia Federal substituindo os no processo por c pias autenticadas pela Unidade T cnica at que sejam restitu dos pela autoridade policial Ante o exposto acompanho as conclus es uniformes da Unidade T cnica e Voto por que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto aprecia o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 BENJAMIN ZYMLER Relator DECIS O N 888 2001 TCU Plen rio Processo n TC 475 260 95 3 Classe de Assunto VII Solicita o Interessado Francisco Le nidas Gomes da Silva Delegado de Pol cia Federal Entidade Munic pio de Mari PB Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX PB DECIS O O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 deferir em car ter excepcional a presente solicita o determinando a SECEX PB que providencie a remessa dos documentos or
72. a seguir uma vez glosada a despesa executada irregularmente ou seja caso o ato administrativo que resultou nessa despesa seja impugnado quais s o as consegii ncia dessa glosa No entender de Valle amp Figueiredo op cit pp 90 101 ter amos as seguintes situa es o ato administrativo impugnado se for pass vel de saneamento poder ser regularizado Se n o o for configurar um ato administrativo inv lido com todas as suas consegii ncias Sendo convalid vel o ato retroagindo seus efeitos ao momento da expedi o poderia a Administra o regularizar a situa o ensanchadora da glosa do Tribunal De rev s assim n o o sendo imposs vel ser tal regulariza o sendo a invalida o do ato a san o compat vel Em rela o aos contratos n o h dissenso na doutrina no que concerne sua invalidade se surgidos revelia do procedimento licitat rio quando este exig vel grifamos E de seu turno o procedimento licitat rio viciado tamb m afeta a validade do contrato Trazemos a contexto Jayme Vidal Perdomo destacado autor colombiano que em sua obra El contrato de obras p blicas assim se manifesta na p gina 111 A nulidade absoluta a que n o san vel grifamos Na lista do art 189 aparecem como nulidades absolutas a aus ncia de licita o p blica ou privada exigida por lei ou o cometimento de irregularidades dentro do tr nsito da mesma grifos conforme
73. a ser realizada no segundo semestre deste ano 2 sejam remetidas c pias deste Relat rio Comiss o de Fiscaliza o e Controle da C mara dos Deputados bem como ao Deputado Giovanni Queiroz em cumprimento ao item 8 2 da Decis o n 076 2001 TCU Plen rio 3 sejam juntados os autos s Contas do INSS do exerc cio de 2000 e 4 seja determinado ao Presidente do INSS que adote medidas visando uma intera o efetiva entre a Diretoria de Arrecada o e a Procuradoria uma vez que foi constatado o fornecimento de dados divergentes pelas duas reas causado entre outras por sele o de crit rios diferentes no levantamento dos dados e altera es nos sistemas sem sincronia entre as mesmas Em seu Despacho a Titular da Unidade T cnica pondera que no tocante especifica o dos d bitos oriundos de atos il citos n o foi poss vel a sua efetiva o nestes autos em que pese a s rie de medidas adotadas pela equipe de auditores objetivando o equacionamento dos problemas surgidos Ante a defici ncia aparente dos controles mantidos pelo INSS acerca da quest o considerou se mais adequado e coerente com as normas de auditoria aceitas pelo TCU n o emitir qualquer conclus o acerca do tema Em consegii ncia a Unidade T cnica prop s a realiza o de uma auditoria operacional nesta seara Este trabalho englobaria todas as unidades do INSS relacionadas e ou envolvidas com a ocorr ncia de fraudes tais como reas de Co
74. adquiridos por meio de papel moeda cr ditos securitizados decorrentes de obriga es contra das pela Uni o ou T tulos da D vida Agr ria TDA registrados sob a forma escritural na Central de Cust dia e Ligiiida o Financeira CETIP A obten o dos CDPs pelas empresas difere conforme o valor de seu d bito previdenci rio No exerc cio de 2000 a Uni o promoveu 9 nove leil es de certificados da d vida p blica mobili ria federal certificados esses emitidos com a finalidade exclusiva de amortiza o ou quita o de d vidas previdenci rias em permuta por t tulos de responsabilidade do Tesouro Nacional ou por cr ditos decorrentes de securitiza o de obriga es da Uni o No exerc cio de 1999 a arrecada o potencial estimada foi de R 251 1 milh es resultado da quita o de cr ditos previdenci rios no valor de R 348 8 milh es o que significa um des gio de 28 Em 2000 o total arrecadado via CDPs foi de R 187 4 milh es referentes a d vidas que totalizavam R 266 0 milh es conforme tabela abaixo Com base nesses dados apura se um des gio m dio de 29 5 Por fim no que tange a esses Certificados de se anotar que houve uma queda na procura desses t tulos a partir do surgimento do Refis que proporciona o parcelamento dos d bitos previdenci rios com taxas de juros de longo prazo como j dito Resultados dos Leil es de CDP em 2000 R milh es Leil es D vida Quitada Valor Arrecadado Fevere
75. aos munic pios em raz o do FUNDEF assim como os recursos repassados por conta de conv nios com a Uni o e que t o logo sejam conclu das as auditorias os resultados ser o encaminhados quela Comiss o e b 2 auditoria na Prefeitura Municipal de Parambu no Estado do Cear tendo por objeto os recursos p blicos federais repassados mediante conv nios e que t o logo seja conclu da a auditoria os resultados ser o encaminhados quela Comiss o c em raz o do Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado do Cear TCM CE vir realizando auditorias quanto aplica o dos recursos do FUNDEF em todos os Munic pios do Estado e de ter realizado no transcurso de 2000 auditoria em diversos munic pios a pedido de CPI da Assembl ia Legislativa do Estado tendo encaminhado c pia do Relat rio Final dos trabalhos a diversos rg os inclusive ao Minist rio P blico Federal entendemos dispens vel a realiza o de novas auditorias por parte do Tribunal junto queles munic pios No que se refere s transfer ncias de recursos p blicos do Or amento Geral da Uni o os Conv nios n 1356 97 registro SIAFI 340149 e n 1377 97 registro SIAFI 340123 firmados com a Prefeitura Municipal de Parambu CE j foram objeto de instaura o de Tomada de Contas Especial as quais constituem os processos TC n 010 243 2001 0 e TC n 010 246 2001 2 respectivamente em aprecia o neste Tribunal 2 Determinada a inclus o no Plano de Auditor
76. aplica o de multa a fixa o de prazo por este Tribunal nos termos do Art 71 inciso IX da Constitui o Federal e art 45 da Lei n 8 443 92 para o exato cumprimento da lei podendo ensejar a nulidade do contrato tendo em vista que as altera es do contrato n 065 EG 98 0015 desnaturaram o objeto inicialmente licitado pela Concorr ncia Internacional n 019 DADL SBV 97 8 5 5 realize a audi ncia do Sr Fernando Perrone sobre os motivos da entrega fora do prazo de 7 sete dias fixado pelo Relator para a entrega da documenta o solicitada pela equipe de inspe o por interm dio do Ato de Requisi o n 06 00 devendo ser esclarecido que o n o acolhimento das justificativas ensejar a aplica o da multa prevista no art 58 inciso IV da Lei n 8443 92 nos limites fixados pelo art 220 do Regimento Interno 8 6 fixar o prazo de 15 quinze dias para a Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria por interm dio de seu representante legal apresente justificativas acerca da exclus o de itens e a inclus o de outros mediante a assinatura de termos aditivos ao contrato n 065 EG 98 0015 que terminou por desnaturar o objeto inicialmente licitado pela Concorr ncia Internacional n 019 DADL SBV 97 devendo ser esclarecido que o n o acolhimento das justificativas poder ensejar a fixa o de prazo nos termos do Art 71 inciso IX da Constitui o Federal e art 45 da Lei n 8 443 92 para o exato cumpr
77. aposentar se ia com 31 35 ou 32 35 da remunera o ou ainda entraria na regra de transi o Na reda o original da Constitui o Federal o art 40 inciso II cuida da aposentadoria volunt ria do servidor nos seguintes termos Art 40 O servidor ser aposentado HI voluntariamente a aos trinta e cinco anos de servi o se homem e aos trinta se mulher com proventos integrais b omissis c aos trinta anos de servi o se homem e aos vinte e cinco se mulher com proventos proporcionais a esse tempo A Emenda Constitucional n 20 98 trouxe altera es substanciais Em rela o aos itens acima transcritos acrescentou requisitos para a aposentadoria integral e alterou a sistem tica da aposentadoria proporcional esta tornada poss vel apenas para os que j haviam ingressado no servi o p blico Vejamos Art 40 omissis 1 Os servidores abrangidos pelo regime de previd ncia de que trata este artigo ser o aposentados calculados o seus proventos a partir dos valores fixados na forma do 3 HI voluntariamente desde que cumprido tempo m nimo de dez anos de efetivo exerc cio no servi o p blico e cinco anos no cargo efetivo em que se dar a aposentadoria observadas as seguintes condi es a sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribui o se homem e cingiienta e cinco anos de idade e trinta de contribui o se mulher O art 8 da referida Emenda imp e como
78. aproximadamente 33 350 ha onde est o inseridas as reas da Fazenda Yamada Per metro Irrigado de Mocambinho rea Fe Glebas A B C2 e C3 al m de algumas reas destinadas a particulares Gleba C4 3 2 A Etapa II em implanta o incorpora as reas que eram do Grupo Ometto com uma superf cie de 34 700 ha localizadas no segundo patamar O Projeto b sico desta rea prev uma subdivis o em quatro glebas onde ser o assentados pequenos e m dios empres rios rurais em lotes de 10 25 64 e 90 hectares 3 3 A Etapa III com superf cie aproximada de 17 000 ha incorpora as Glebas Toca da On a Nova Cachoeirinha e outras reas 3 4 A Etapa IV com extens o aproximada de 15 850 ha incorpora terras da Sociedade Civil Rio Verde Linha Seca e outras reas 4 Questionada a CODEVASF sobre as medidas adotadas para a efetiva viabilidade das Etapas III e IV ainda n o implantadas foi informado equipe que a viabilidade t cnica econ mica social e ambiental do Projeto Ja ba j foi objeto de diversos estudos em d cadas passadas na tentativa de inserir a regi o norte mineira no processo de desenvolvimento regional As quest es referentes viabilidade ambiental das demais etapas est o relacionadas ao efetivo controle da execu o de planos de mitiga o de impactos em fase de obra e opera o parcelar pois as reas de relevante interesse ecol gico j se encontram protegidas legalmente e inseridas no Sistema de
79. art 212 da Carta Magna incluindo se os eventuais valores de complementa o da Uni o para o FUNDEF b o segundo aspecto relativo fiel execu o da percentagem determinada pelo art 34 inciso VII e c c art 212 caput da Constitui o da Rep blica indiscutivelmente de compet ncia do Tribunal de Contas do Estado A prop sito neste segundo aspecto ante o teor dos itens 13 e 17 do referido Despacho o questionamento a este Tribunal foi feito de forma equivocada 9 Relativamente compet ncia atribu da a este Tribunal esta Secretaria para possibilitar o cumprimento do Despacho do Exm Sr Ministro Relator constante de fl 01 buscou orienta es e subs dios da Unidade T cnica especializada deste Tribunal a Secretaria de Macroavalia o Governamental na pessoa do Diretor da 1 DT Dr Raimundo Nonato Gomes que nos enviou dois arquivos de dados 10 No primeiro arquivo est o disponibilizados os recursos do FUNDEF podendo extrair se deles a informa o de que n o houve complementa o da Uni o para o Estado do Esp rito Santo desde 1999 at junho de 2001 fls 15 17 Esses recursos fazem parte do montante representativo dos 25 constitucional 11 0 segundo arquivo est representado pelos recursos transferidos pela Uni o decorrentes de seus impostos ao Estado do Esp rito Santo que segundo o art 212 da CF devem compor a base de incid ncia do percentual de 25 de que trata o referido dispositivo co
80. as fases do processo foram efetivadas no mesmo dia como verificado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Contrata o de firmas diferentes das que venceram a licita o no Convite 217 99 cujo despacho de homologa o adjudicou como vencedora a firma Waldemar Claudino dos Santos sendo contratada a firma Jos Palmeira Amaral e no Convite 218 99 no qual foi adjudicada como vencedora a firma Ribamar Gon alves da Silva sendo contratada a firma A R da Silva Premoldados Processos licitat rios arquivados de forma desorganizada todos misturados sem que haja pasta individual para cada processo e tampouco numera o das p ginas facilitando a inclus o de documentos a qualquer tempo e desta forma dificultando os controles internos da prefeitura e as fiscaliza es e auditorias realizadas pelos rg os competentes c Descumprimento de dispositivos contidos na Lei n 8 666 93 quanto a Aus ncia nos processos da documenta o prevista no art 29 inciso III da Lei n 8 666 93 e nos Editais de Divulga o relativa a regularidade fiscal das empresas vencedoras nos convites n s 029 99 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 151 99 153 99 155 99 165
81. as medidas necess rias ao processamento da san o prevista no artigo 89 da Lei n 8 666 93 em raz o da contrata o com inexigibilidade de licita o fora das hip teses previstas em lei 2 encaminhar as seguintes determina es Infraero a realizar o estorno do ressarcimento realizado indevidamente em favor da empresa com recursos do Conv nio n 34 98 firmado a Embratur no valor de R 164 944 93 adotar as seguintes medidas operacionais na execu o financeira do referido conv nio na quita o das medi es das contratadas transferir o valor correspondente para a conta espec fica do conv nio realizando os pagamentos a partir desta incluir em cada presta o de contas os extratos banc rios da conta movimento e da conta espec fica do conv nio com a abrang ncia de per odo necess ria bem como de documento confirmando os valores das taxas de aplica o utilizadas adotar nos editais de licita o os crit rios de aceitabilidade de pre os globais e unit rios fixando previamente os pre os unit rios m ximos que a Administra o se prop e a pagar inciso X do artigo 40 da Lei n 8 666 93 proceder corre o dos pre os dos itens relacionados nas tabelas de folhas 115 a 135 do anexo 83 com a aplica o dos ndices de folhas 113 e 114 do mesmo anexo e corre o dos pre os dos itens relacionados na tabela de folhas 138 e 139 do anexo 83 com aplica o dos ndices constantes da folha 137 do mesmo
82. ativo permanente da empresa OAS LTDA de valor correspondente a R 30 000 000 00 trinta milh es de reais 8 3 determinar 3 SECEX que proceda ao levantamento de bens dos respons veis necess rios implementa o da medida constante do item anterior 8 4 comunicar Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que a implementa o da medida constante do item 8 2 desta Decis o pode tornar desnecess ria a presta o de garantias constantes do item 8 2 da Decis o n 659 2001 Plen rio deste Tribunal como requisito para a libera o de recursos or ament rios necess rios conclus o da obra objeto da presente auditoria 8 5 determinar SECEX BA que 8 5 1 promova dilig ncia Infraero fixando o prazo de 15 quinze dias para que encaminhe toda a documenta o relativa aos pagamentos efetuados que permitam a essa Secretaria apurar as datas efetivas dos d bitos questionados nesta Decis o devendo em seguida realizar a cita o determinada 8 5 2 encaminhe aos respons veis quando da cita o c pia desta Decis o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam bem como do Relat rio de Inspe o de fls 602 757 8 5 3 com o aux lio da SECOB proceda ao exame das alega es de defesa apresentadas pelos respons veis 8 5 4 esclare a empresa OAS quando da cita o que a rejei o de suas alega es de defesa poder ensejar al m da imputa o de d bito e
83. auditoria na Prefeitura Municipal de Ibateguara AL objetivando apurar supostas irregularidades na utiliza o de recursos p blicos federais Atendimento Ci ncia mencionada Comiss o RELAT RIO Trata se de solicita o formulada pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados no sentido de que o Tribunal realize auditoria na Prefeitura Municipal de Ibateguara AL objetivando apurar atos de improbidade quanto malversa o de recursos da Uni o em especial os do FUNDEF e do Minist rio da Sa de 2 Essa solicita o teve origem no Requerimento n 92 2001 do Deputado Jo o Caldas que foi aprovado pela mencionada Comiss o em reuni o realizada no dia 29 08 2001 3 A SECEX AL informa que a Prefeitura Municipal de Ibateguara firmou 21 vinte e um conv nios com diversos rg os e entidades federais dos quais apenas 3 tr s foram celebrados com o Minist rio da Sa de 4 Com rela o ao FUNDEF o Munic pio recebeu segundo aquela Unidade T cnica recursos da ordem de R 11 257 65 referentes complementa o federal 5 Considerando que a solicita o preenche o requisito para o seu deferimento estabelecido no art 184 do Regimento Interno prop e a SECEX AL que seja autorizada a inclus o oportunamente da Prefeitura Municipal de Ibateguara AL no Plano de Auditorias e que se d ci ncia tamb m oportunamente dos resultados da auditoria Comiss o de Fiscaliza o Fi
84. caracter sticas pr prias que lhe atribui maior autonomia gerencial Possuindo capacidade tribut ria ativa exercendo poder de pol cia e gerindo dinheiro p blico outra coisa n o podem ser sen o autarquia 49 Veja se que n o h porque n o tem de haver registro de seus atos essenciais no registro p blico como acontece com as pessoas jur dicas de direito privado constituindo isso um dos elementos do suporte f tico do nascimento da entidade privada e sua admiss o ao mundo jur dico A cria o dos Conselhos de Contabilidade decorre de lei elemento f tico da pessoa jur dica de direito p blico Para ilustrar a Associa o dos Advogados de S o Paulo ou a Associa o dos Magistrados do Brasil AMB associa es civis t m seus registros constitutivos arquivados e registrados como pessoas de direito privado que s o nos devidos CRCPJs N o nasceram de lei 50 S o os Conselhos de Contabilidade titulares de interesses e atividades p blicas com compet ncias exclusivas da atividade t pica do Estado v g poder de pol cia administrativa poder regulamentar poder de fiscaliza o poder disciplinar N o se d o mesmo com as empresas p blicas e sociedades de economia mista por exemplo as quais ainda que integrando a Administra o Indireta s o pessoas de direito privado e apenas podem receber qualifica o para o exerc cio de atividades p blicas conforme ensina Celso Ant nio Bandeira de Mello Curso de Direito Admin
85. concess o de proposta de viagem e concess o de di rias Ressalta se que esta falha tamb m foi objeto de audi ncia do Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima mantendo se portanto a isonomia de tratamento para ambos os interessados 19 3 sobre os afastamentos em finais de semana e feriados sem justificativa expressa em descumprimento ao art 6 3 do Decreto 343 91 subitem 9 2 3 o respons vel nada justificou Por se tratar de falha formal inferimos que deve ser feita determina es ao INCRA AP para obedecer o dispositivo legal invocado 19 4 a falha aus ncia de publica o dos atos de concess o de di rias no Boletim Interno do INCRA AP subitem 9 2 4 foi opugnada pelo respons vel na medida em que afirma que encaminhou os atos para rg o competente proceder publica o conforme documentos anexos Entrementes n o h documentos nos autos que comprovem tal situa o Assim sendo propugnamos pela rejei o das raz es de justificativa apresentadas sem preju zo de determina o Entidade a fim de cumpra as normas vigentes que regem a mat ria 19 5 quanto a irregularidade concess o de di rias sem o desconto do aux lio alimenta o ou com desconto a menor ou a maior subitem 9 2 5 o respons vel aduz que estes c lculos s o de compet ncia do setor de finan as Ao nosso ver n o assiste raz o o respons vel haja vista o disposto no art 30 letra a do Regimento Interno do INCRA fl 310 ve
86. conjunto de atribui es que a Administra o confere a cada categoria profissional ou comete individualmente a determinados servidores para a execu o de servi os eventuais Os cargos se distribuem em classes e carreiras e excepcionalmente criam se isolados Classe o agrupamento de cargos da mesma profiss o e com id nticas atribui es responsabilidades e vencimentos As classes constituem os degraus de acesso na carreira Carreira o agrupamento de classes da mesma profiss o ou atividade escalonadas segundo a hierarquia do servi o para acesso privativo dos titulares dos cargos que a integram O conjunto de carreiras e de cargos isolados constitui o quadro permanente do servi o dos diversos Poderes e rg os da Administra o P blica As carreiras se iniciam e terminam nos respectivos quadros Quadro o conjunto de carreiras cargos isolados e fun es gratificadas de um mesmo servi o rg o ou Poder O quadro pode ser permanente ou provis rio mas sempre estanque n o admitindo promo o ou acesso de um para outro Cargo de carreira o que se escalona em classes para acesso privativo de seus titulares at o da mais alta hierarquia profissional Cargo isolado o que n o se escalona em classes por ser o nico na sua categoria Os cargos isolados constituem exce o no funcionalismo porque a hierarquia administrativa exige escalonamento das fun es para aprimoramento do servi o e est mulo aos servidor
87. constitu da pelos cargos de Subprocurador Geral da Rep blica Procurador Regional da Rep blica e Procurador da Rep blica Par grafo nico O cargo inicial da carreira o de Procurador da Rep blica e o do ltimo n vel o de Subprocurador Geral da Rep blica fa Art 182 Os cargos do Minist rio P blico da Uni o salvo os de Procurador Geral da Rep blica Procurador Geral do Trabalho Procurador Geral da Justi a Militar e o Procurador Geral de Justi a do Distrito Federal e Territ rios s o de provimento vital cio e constituem as carreiras independentes de cada ramo Art 183 Os cargos das classes iniciais ser o providos por nomea o em car ter vital cio mediante concurso p blico espec fico para cada ramo Art 186 O concurso p blico de provas e t tulos para ingresso em cada carreira do Minist rio P blico da Uni o ter mbito nacional destinando se ao preenchimento de todas as vagas existentes e das que ocorrerem no prazo de efic cia lc Art 199 As promo es far se o alternadamente por antig idade e merecimento Grifamos Ora se a Constitui o Federal determina que a investidura em cargo ou emprego p blico depende de aprova o pr via em concurso p blico de provas ou de provas e t tulos de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego na forma prevista em lei ressalvadas as nomea es para cargo em comiss o declarado em lei de livre nomea o
88. constitucionais do contradit rio e da ampla defesa pr tica regular adotada por esta Corte Suprema de Contas e Ante todo o exposto submetemos os autos ao crivo superior propondo no m rito que I sejam acolhidas as raz es de justificativa apresentada pelo Sr Ary Ferreira de Farias ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as por ter elidido as irregularidades a ele atribu das II sejam acolhidas as raz es de justificativa com rela o aos correspondentes itens de audi ncia enumerados neste relat rio dos seguintes respons veis Srs Ronaldo Fernandes Costa Lima subitens 9 1 14 9 1 28 9 1 29 9 1 30 9 2 2 9 3 3 e 9 3 4 Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos subitem 9 2 2 Francisco Carlos de Albuquerque Barata subitem 9 3 3 e 9 3 4 e Marlene Ferreira de Miranda subitem 9 4 1 HI sejam rejeitadas as raz es de justificativas apresentadas pelos respons veis Srs Ronaldo Fernandes Costa Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Francisco Carlos de Albuquerque Barata e Marlene Ferreira de Miranda com rela o s demais irregularidades n o elididas HI seja aplicada multa com fulcro no art 58 incisos II e III da Lei n 8 443 92 c c os art 220 incisos Il e III do Regimento Interno do TCU ao Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovar perante o Tribunal art 165 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o r
89. contas especial tendo como respons vel o Sr Jos Ronaldo Martins de Andrade ex Prefeito Municipal de Itatuba com fundamento nas irregularidades apuradas na execu o do Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN e Conv nio n 2 588 94 FNDE MEC a seguir descritas a Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN manipula o de dados populacionais excesso de aquisi o de leite em p e leo de soja distribui o de leite e leo de soja em quantidade inferior estabelecida no plano de trabalho aquisi o dos produtos sem a realiza o do competente processo licitat rio b Conv nio n 2588 94 FNDE MEC superdimensionamento na rea de tr s escolas constru das na municipalidade realiza o de servi os de recupera o de escolas bem inferiores aos previstos no conv nio 8 3 autorizar a imediata cita o do respons vel nominado no subitem precedente pelas quantias a seguir discriminadas em valores originais Valor original do d bito Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN R 312 374 73 2 6 1995 Conv nio n 2 588 94 FNDE MEC R 16 027 65 21 9 1994 8 4 determinar SECEX PB que juntamente com o of cio citat rio encaminhe ao respons vel c pia das instru es de fls 138 143 bem como a de fls 188 192 destes autos 8 5 dar ci ncia desta Decis o aos rg os que sucederam os repassadores dos recursos em quest o FNDE e INAN por interm dio da Secretaria Federal de Controle
90. contrato ota Fiscal homologa o 060 99 1538 20 04 99 20 04 1999 R 22 260 00 073 99 1781 10 05 99 10 05 1999 10 05 1999 011934 de B i pm qa Bt fre mio R 28 930 00 31 05 1999 R 6 133 95 4943 31 12 99 R 6 005 00 218 99 4945 31 12 99 181 12 1999 1 12 1999 000174 de RR A a PO oga O Poa Pero R 60 426 40 31 12 1999 R 29 295 00 31 12 1999 8 5 2 Nos Convites n s 080 081 083 e 222 99 n s 3 4 5 e 13 do quadro acima constatou se que os contratos foram celebrados um dia antes da homologa o do resultado dos certames Em todos os casos listados as notas fiscais foram emitidas com a mesma data do empenho da ata do convite e homologa o e do contrato exceto nos convites citados acima cuja data do contrato era anterior 8 5 3 Tamb m n o constava em nenhum dos processos qualquer documenta o relativa regularidade fiscal das firmas contratadas 8 5 4 Nos Convites n s 217 e 218 99 as firmas contratadas eram diferentes das que venceram a licita o no Convite 217 99 o despacho de homologa o adjudicou como vencedora a firma Waldemar Claudino dos Santos sendo contratada a firma Jos Palmeira Amaral no Convite 218 99 foi adjudicada como vencedora a firma Ribamar Gon alves da Silva sendo contratada a firma A R da Silva Premoldados 8 5 5 Considerando se o objeto dos convites relacionados acima verificou se o fracionamento de despesas com vistas a fugir da realiza o de tom
91. crian as atendidas e o quantitativo de poss veis benefici rios existentes naquela localidade A instru o ressalta ainda que a estimativa de crescimento demogr fico do munic pio n o se coaduna Taxa Geom trica de Crescimento Anual do IBGE E Quanto aquisi o de leite em p e latas de leo de soja em quantitativos excessivos o respons vel alegou que as aquisi es se deram com fundamento em informa es oriundas da Secretaria Estadual de Sa de e da Universidade Federal da Para ba que haviam fornecido o Censo Nutricional do Estado da Para ba estando tamb m em conson ncia com orienta es da Organiza o Mundial de Sa de Acerca desses esclarecimentos a SECEX PB ponderou que ainda em se considerando o crescimento populacional de Itatuba n o haveriam no per odo de execu o do programa alimentar mais do que 282 crian as desnutridas com idades de at 23 meses e 814 contatos irm os desnutridos no limite de at duas crian as por fam lia na faixa de 24 a 59 meses totalizando 1 096 crian as a serem atendidas Segundo a instru o o conv nio foi descabidamente firmado com o prop sito de atender um n mero 4 5 vezes maior de crian as desnutridas e contatos 1 638 3 276 considerando o lapso de tempo no qual foi executado seis meses 9 Em rela o distribui o de leite e latas de leo em quantidades aqu m s estabelecidas nos Planos de Trabalho o respons vel limitou se a alegar que
92. cumprira integralmente o Conv nio n 1 277 94 Em an lise a esses esclarecimentos o rg o T cnico asseverou que n o fora cumprido o prazo estipulado no termo de conv nio 9 meses e que apesar de ter havido aquisi o excessiva dos g neros aliment cios a serem distribu dos n o foram sequer distribu dos os quantitativos previstos na aven a 10 No que concerne aus ncia de procedimento licitat rio para a aquisi o do leite em p e do leo de soja o respons vel alegou que a competente licita o fora dispensada com fundamento em decreto de calamidade p blica decorrente da situa o emergencial por que passava a popula o do munic pio O AFCE encarregado da instru o refutou essas justificativas esclarecendo que o Conv nio n 1 277 94 fora firmado em 7 12 1994 cinco meses portanto antes da publica o do aludido decreto municipal o que no seu entender elimina a rela o causal entre ambos 11 J em refer ncia ao Conv nio n 2 588 94 FNDE MEC o respons vel apresentou justificativas calcadas apenas na informa o de que a DEMEC emitira parecer favor vel aprova o daquela presta o de contas A esse respeito a instru o salientou que por ocasi o da vistoria in loco realizada naquele munic pio verificou se que o Conv nio n o fora cumprido integralmente 12 Em fun o da an lise procedida a Unidade T cnica formulou proposi o de que fosse o processo convertido em tomada de
93. da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os signat rios do Contrato n 103 00 pela INFRAERO Srs Fernando Perrone Presidente e Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o e a Companhia de Eletricidade da Bahia COELBA nas pessoas de seus representantes legais de acordo com o que prescreve o art 25 2 da Lei n 8 666 93 para que no prazo de 15 dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentem alega es de defesa relativas ao sobrepre o na contrata o da constru o da subesta o principal que resultou num preju zo ao Er rio de R 593 757 96 quinhentos e noventa e tr s mil setecentos e cingiienta e sete reais noventa e seis centavos at o Oitavo Aditamento subitens 7 9 a 7 9 3 1 c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional do valor desse preju zo atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 11 4 6 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termo Aditivo ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Ri
94. da Lei n 8 730 93 assevera o ex Superintendente que tal atribui o compete ao Grupamento de Recursos Humanos do INCRA AP fl 289 do volume 2 11 23 sobre o t rmino de viagens s segundas feiras com pagamento de di rias no final de semana subitem 9 2 2 sem justificativa contrariando o disposto no 2 do art 6 do Decreto n 343 91 e no que tange ao afastamentos em finais de semana e feriados sem justificativa expressa que deveria estar aposta no formul rio de proposta e concess o de di rias subitem 9 2 3 em descumprimento ao que disciplina o art 6 3 do Decreto n 343 91 o respons vel aduz que dada a natureza do trabalho do INCRA AP atuando junto s comunidades de agricultores entidades de classes e rg os afins as reuni es eram normalmente em fins de semana e ou feriados dias em que havia disponibilidade da comunidade atendida Sobre as justificativas dos formul rios afirma que h servidores para conferir o adequado preenchimento n o cabendo tal tarefa ao superintendente 11 24 quanto aus ncia generalizada de publica o dos atos de concess o de di rias no boletim interno ou de pessoal do rg o subitem 9 2 4 desconsiderando o que estipula o art 7 par grafo nico do Decreto n 343 91 sobre a concess o de di rias sem o desconto do aux lio alimenta o e ou desconto a menor ou maior subitem 9 2 5 contrariando o disposto no art 22 da Lei n 8 460 92 com reda o dada pela
95. da Uni o para apura o de irregularidades na aplica o de Recursos P blicos Federais conforme ind cios apontados no Procedimento Inquisitorial N 001 99 anexo assinado pelo Juiz Rui Costa Gon alves da 3 vara Federal e Processo de investiga o do crime organizado no Estado do Piau atrav s da Pol cia Federal de desvios de Recursos por Prefeituras dos Estados do Piau Cear e Maranh o e Org os do Estado do Piau com destaques para o FUNDEF SUS e Conv nios com recursos do Or amento Geral da Uni o com fim de apurar responsabilidade e provid ncias para o acompanhamento desta Comiss o grifei 2 Mediante Despacho da ent o Secret ria Geral de Controle Externo fls 110 foram adotadas provid ncias no sentido do encaminhamento por parte da Superintend ncia da Pol cia Federal no Estado do Piau de c pia das pe as integrantes do inqu rito policial referido pelo Deputado Wellington Dias em seu Requerimento o que foi atendido mediante envio dos documentos s fls 118 149 3Diante das informa es reunidas nos autos a SEGECEX determinou o encaminhamento do processo SECEX PI fls 150 para formula o de proposta sobre a forma de atendimento presente solicita o do Congresso Nacional bem como o posterior envio dos autos SECEX CE e SECEX MA para apresenta o de propostas de fiscaliza o referentes sua base de atua o de modo a garantir que os trabalhos tenham a abrang ncia solicitada pe
96. dano ao Er rio no montante de R 5 551 787 48 soma dos 5 e 6 aditivos A responsabiliza o pelo dano quantificado acima deve ser imputada solidariamente aos gestores empresa fiscalizadora do empreendimento e empreiteira Deve ser imputado d bito aos respons veis pois o nus da prova da correta aplica o dos recursos cabe ao gestor V Superfaturamento do Edif cio Garagem itens 7 14 a 7 14 4 1 2T Registre se que neste item est o inclu dos 738 55 m de concreto pr moldado mencionado no item 22 deste Relat rio 28 Afirma a Unidade T cnica que existe sobrepre o na contrata o da aludida obra pois que estimativas iniciais da INFAERO indicavam pre os da ordem de US 1 150 000 00 posteriormente revistos para R 6 000 000 000 tendo sido contratada no entanto pelo valor de R 11 139 449 45 s timo aditivo sem que tenha sido apresentada pelos respons veis pela licita o quando da assinatura do contrato qualquer justificativa para diferen a de pre os t o significativa Referido sobrepre o como veremos a seguir foi confirmado com a utiliza o de outros par metros 29 Para uma melhor compreens o dos crit rios utilizados pela SECEX BA a quantifica o do d bito e apura o das responsabilidades transcrevo abaixo excerto do Relat rio de Inspe o 7 14 3 Embora solicitado no ponto de audi ncia em tela Relat rio de Inspe o item 8 2 II k os respons veis n o justificaram a di
97. de contas do Conv nio 140 97 do qual apenas o primeiro item foi cumprido sendo os demais executados apenas parcialmente conforme quadro abaixo A es de Controle da Mal ria no Unidade Programado Executado executado Munic pio de Coari AM no Per odo no per odo 1 Acompanhamento entomol gico Localidade 100 65 500 27 395 41 8 3 Tratamento dos casos positivos 2 500 1 372 54 9 o NaN DAN ELOI hm 15 000 11 737 78 2 5 Aplica o inseticida intradomiciliar 4 250 3 76 a 2 Conv nio n 1 389 99 firmado com a Funda o Nacional de Sa de em 19 01 2000 no valor total de R 362 000 00 sendo R 325 800 00 da concedente e R 36 200 00 a contrapartida da prefeitura os servi os a cargo da firma Real Constru es e Com rcio Ltda contratada para execu o de retifica o drenagem e limpeza das margens dos igarap s do Esp rito Santo Nambu Ceam Urucu e Itamarati praticamente n o haviam sido iniciados at o final do m s de setembro embora o contrato tenha sido firmado em 10 06 2000 com prazo de 100 dias para execu o dos servi os tendo sido expedida a ordem de servi o pela Prefeitura de Coari em 19 06 2000 a 3 Conv nio n 1 392 99 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 18 01 2000 no valor total de R 79 913 40 sendo R 70 000 00 da concedente e R 9 913 40 a contrapartida da convenente o po o a ser implantado no Bairro de P ra ainda n o havia sido perfurado at 22 09 2000 e a estrutu
98. de espessura Ocorre que por ser padr o o pre o por m do granito cortado no tamanho 40x40 cm 40 mais barato do que o granito 50x50cm sendo que essa diferen a de pre os n o foi repactuada 19 Os procedimentos adotados pelos administradores da Infraero e da OAS como resta comprovado nos autos desnaturou completamente o objeto pactuado pois com os ajustes realizados mediante a exclus o de itens com pre os irris rios e a repactua o das quantidades dos itens com sobrepre os manifestos a OAS ficaria apenas em 3 lugar na licita o Esse procedimento provocou s rio desequil brio na equa o econ mico financeira do contrato inicialmente pactuado e trouxe por consegii ncia preju zos da ordem de R 12 199 865 37 sendo R 11 856 701 29 de diversos itens e R 343 164 08 de concreto Pr moldado quando comparado com os pre os de mercado levantados pela SECEX BA 20 Registre se por oportuno que n o obstante concordar com a utiliza o pela Unidade T cnica da m dia dos pre os ofertados pela 2 e 3 classificadas no procedimento licitat rio e do pre o de mercado como par metro para confirmar ou n o os sobrepre os indicados nos autos compreendo que devem ser utilizados para fins de apura o do d bito os pre os de mercado e n o a m dia mencionada 21 Utilizando se dos pre os de mercado como par metro e das demais informa es produzidas pela Unidade T cnica de acordo com tabela que anexei aos autos o va
99. dias contestar as t o equivocadas conclus es do novo Relat rio folhas 766 e 767 Os advogados alegam que o cerceamento de defesa evidente pois j que a Infraero e seus dirigentes n o puderam se opor s novas informa es trazidas aos autos pela equipe de auditoria temem que aos olhos deste Minist rio P blico essas novas informa es sejam tidas como n o contestadas Uma vez que o documento firmado pelos Srs Jos Carlos Fonseca e Walter Costa Porto toca diretamente na quest o da atua o deste Minist rio P blico neste feito sentimo nos no dever de tecer algumas considera es acerca da solicita o formulada pelos referidos advogados Em primeiro lugar preciso deixar claro que o fato de a Infraero e seus dirigentes n o terem ainda se pronunciado sobre as novas informa es constantes do mais recente relat rio de auditoria constante deste autos n o significa em absoluto que este Minist rio P blico ou mesmo o Tribunal de Contas da Uni o tenha essas informa es como n o contestadas e em consegii ncia disso presuma as verdadeiras Parece nos em rela o a essa quest o estar havendo confus o de conceitos e regras do processo civil com os adotados neste Tribunal A contesta o meio de defesa previsto no C digo de Processo Civil Brasileiro o qual realmente disp e que em regra presumem se verdadeiros os fatos alegados pelo autor e n o impugnados pelo r u na contesta o artigo 30
100. digo descri o UF Original item do item at rigina no Aditivo 5 o Aditivo 5 EC e a a E Provis rias Complementa o das Constru es Provis rias para apoio s frentes de servi o Vesti rio e 18 066 95 18 066 95 RAR TPS 02 01 107 02 00 RATS 4 au 55 4 pe 55 TECA 02 01 107 03 00 Refeit rio Ha 990 51 mas 990 51 ne TPS Erro 11 755 34 11 755 34 TPS SD O TPS Provis rios 02 01 300 01 00 e 141 750 00 437 062 50 295 312 50 servi OS Do total sem BDD 176 431 50 648 728 96 472 297 46 Do BDIG5029 61 786 31 227 184 88 165 398 57 Po TOTAL Lo 238 217 81 875 913 84 637 696 03 BDI VII Reajustamento indevido de pre os de itens relativos a servi os novos inclu dos mediante termos aditivos caracterizado pela incid ncia integral do INCC Coluna 51 da FGV desde mar o de 1998 data base da assinatura do contrato original sem que os novos pre os contratos tenham sido deflacionados para aquela data base 8 11 a 8 11 6 31 Transcrevo mais uma vez excerto do Relat rio de Inspe o em que a mat ria tratada de forma detalhada pela Unidade T cnica i 8 11Contrato com a Construtora OAS LTDA Pagamento irregular de reajustamento de itens da planilha or ament ria do empreendimento referentes a muitos servi os novos inclusive equipamentos adquiridos ao longo da execu o contratual mediante os termos aditivos de acr scimos supress o verificados 8 11
101. documentados na Representa o formulada pela Equipe de Inspe o TC 016 388 2000 7 e foram analisados nos subitens 6 a 6 6 supra D bitos quantificados 10 7 Da an lise dos elementos constantes nos autos foram identificados os seguintes d bitos Tabela dos d bitos quantificados IRREGULARIDADE ITEM VALOR Canteiro de Obras 637 696 03 8 114 e 8 11 6 PPSN Falta de Reajuste para a data base 2 360 398 09 Projetos B sico e Executivo 7 5 3 1 3 523 056 42 Estrutura de concreto aus ncias de justificativas 7 11 2 1 7 6 5 551 787 48 dos aditivos 5 e 6 Ressarcimento indevido INFRAERO 7 13 1 2 7 164 944 93 9 Servi os com sobrepre o 11 419 603 48 Mudan a de executor e duplicidade 7 9 a 7 9 3 1 593 757 96 Sobrepre o no concreto pr moldado 7 11 2 1 4 348 781 64 TOTAL DT 29167332M 10 7 1 No tocante restitui o dos recursos ap s a cita o dos respons veis h que ser salientado que as obras em an lise est o sendo executadas com recursos da Uni o e do Estado da Bahia ver Relat rio de Levantamento de Auditoria FISCOBRAS 2001 TC 005 075 2001 2 fls 286 287 O termo de Conv nio n 020 97 0015 Volume Principal fls 101 115 firmado entre a INFRAERO e o Estado da Bahia disciplina o valor e a participa o das partes devendo ser alocados oriundos do Or amento Geral do Estado da Bahia e do Or amento Geral da Uni o ver cl usula 2 2 2 fl 105 para o objeto do Conv nio em comento
102. dos respectivos termos aditivos 9 Concordo ainda com o entendimento defendido pelo Minist rio P blico no sentido de que se proceda a levantamento da data do efetivo pagamento das parcelas que causaram preju zo ao Er rio pois sabemos tal procedimento ter impacto relevante no valor do d bito a ser ressarcido que certamente compensar o trabalho desenvolvido com esse objetivo como reconhece a pr pria SECEX BA HI 10 Feitas essas considera es registro que pelos fundamentos apresentados exceto pelas quest es que suscitarei a seguir compreendo procedentes as propostas formuladas pela Unidade T cnica destacando a de convers o do processo em tomada de contas especial pois as provas nos autos s o suficientemente robustas para ado o desse procedimento como se pode observar do relat rio supra 11 Observe se n o existe explica o pelo menos nesta oportunidade para que os projetos b sicos e executivos inicialmente contratados e pagos pelo valor de R 1 214 741 43 junto s empresas CONCREMAT e ENGEVIX que serviram inclusive para a realiza o da licita o tenham sofrido acr scimos como demonstra a Unidade T cnica da ordem de R 3 523 056 42 Por oportuno antes da realiza o da licita o era esperada a complementa o apenas do projeto executivo realizado pela empresa CONCREMAT cuja estimativa de pre o com base em informa es dessa mesma empresa era da ordem de R 231 199 22 Pagou se como dest
103. e FUNASA n 2 127 98 uma vez que foram executados apenas parcialmente O estado em que se encontram as obras n o permitem aparentemente sua utiliza o raz o pela a an lise das presta es de contas deve considerar as informa es colacionadas pelo TCE AM Nesse ponto de salientar que a consulta ao sistema SIAFI realizada pela SECEX AM em 4 9 2000 mostrou que os conv nios em exame detinham o status de adimplente o que significa em princ pio que a presta o de contas foi encaminhada Todavia em consulta efetuada recentemente os conv nios apresentavam o status de inadimpl ncia suspensa o que pode indicar eventualmente que as presta es de contas foram rejeitadas mas que o Munic pio adotou as medidas necess rias para voltar a receber recursos como por exemplo ajuizar a o de ressarcimento Entretanto uma vez que n o ingressou neste Tribunal nenhuma tomada de contas especial relativa a esses conv nios entendo pertinentes as determina es propostas Quanto proposta de sobrestamento deste processo entendo inoportuna por desnecess ria uma vez que o objetivo da Representa o foi plenamente atingido a saber noticiar as irregularidades e dar in cio aos processo de tomada de contas especial por meio dos quais o d bito ser quantificado e as responsabilidades apuradas Diante do exposto acolho no essencial os pareceres da Unidade T cnica com as modifica es julgadas necess rias e V
104. e ne Fundido Ponta Flange PN 10 L 2000mi EA 194 40 230 70 18 67 194 40 230 70 49 01 a iai Fundido Ponta Flange PN 10 L 500mm 4 im 110 16 123 31 11 94 440 64 493 24 71 02 to Ro Fundido PN 10 Ponta Flange L 5000mm 2 i 447 12 585 81 31 02 894 24 1 171 62 374 52 arafuso com porca e arruela 20x100mm n 1 60 2 40 50 00 486 40 729 60 328 37 119 00 IMangueira de inc ndio 2 1 2 Esguicho com requinte regul vel 2 1 2 152 00 Silicone DC 790 2006 49 m Z 90 7 09 T44 48 8 718 82 21 316 01 17 008 73 TOTAL DO DEBITO 96 368 19 33 A diferen a existente entre o valor total do d bito apontado pela Unidade T cnica e o valor total da tabela refere se a 7 sete unidades do item Caixa Sifonada 100x150x50 que deixou de constar dos levantamentos realizados pela SECEX BA Portanto o valor do d bito a ser atribu do aos respons veis corresponde a R 96 368 19 IX Sobrepre o em diversos itens da obra itens 9 1 a 9 8 3 34 Finalizando a quest o dos poss veis preju zos causados Infraero em raz o de superfaturamento e de atos antiecon mico a Unidade T cnica procedeu a um exame detalhado de diversos itens da obra n o inclu dos nas irregularidades j mencionadas O procedimento adotado pela SECEX BA consistiu no exame dos pre os de itens que sofreram varia es significativas nos quantitativos previstos no contrato original e a relev ncia material dos mesmos Por pertinente mais uma vez transcrevo na ntegra excerto do Rela
105. em nenhuma das hip teses previstas nos incisos I a II do art 35 da Lei n 8 443 92 para admissibilidade como recurso de revis o quais sejam erro de c lculo nas contas falsidade ou insufici ncia de documentos em que se tenha fundamentado a decis o recorrida ou superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida 4 A procuradora Maria Alzira Ferreira em parecer de fl 24 manifesta se de acordo com a unidade t cnica enfatizando que os elementos acostados aos autos constituem se em simples fotoc pias de c pias autenticadas em cart rio motivo pelo qual n o podem ser recebidos como documentos novos com efic cia sobre a prova produzida eximindo se outrossim uma vez mais o apelante de apresentar o extrato de conta banc ria que entende ser a correta o relat rio VOTO Registro inicialmente que atuo no presente processo em substitui o ao Ministro Marcos Vinicios Vila a nos termos da Portaria TCU n 336 de 16 de outubro de 2001 2 O respons vel teve suas contas julgadas irregulares interp s recurso de reconsidera o Julgado improcedente pelo Tribunal e agora pretende modificar o Ac rd o que denegou o recurso de reconsidera o por meio do presente recurso de revis o 3 Todavia o recurso interposto n o se enquadra nos requisitos de admissibilidade do art 35 da Lei n 8 443 92 por n o se verificar nenhuma das hip teses legais permissivas de seu conhecimento 4 Ainda que
106. em d vidas relacionadas reda o da Emenda Constitucional n 20 98 de 15 12 98 precisamente no art 3 se na hip tese de aposentadoria proporcional de tempo de servi o o per odo trabalhado entre a data mencionada e a aposentadoria n o poderia ser contado como tempo de servi o e no art 8 inciso II se a exig ncia de cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria conforme disposto no art 8 inciso II da Emenda Constitucional n 20 98 aplica se igualmente aos membros do Minist rio P blico Federal tendo em vista que sua carreira composta de tr s cargos Procurador da Rep blica Procurador Regional e Subprocurador Geral da Rep blica A Emenda Constitucional n 20 98 de 15 12 98 ao alterar a reda o do art 40 da Constitui o Federal imp s novos crit rios para a concess o da aposentadoria do servidor p blico e nos arts 3 e 8 fixou as regras das aposentadorias dos servidores que na data da emenda j haviam ingressado no servi o p blico Uma das quest es refere se aos crit rios a serem considerados no c lculo das aposentadorias proporcionais dos servidores que na data da publica o da EC n 20 98 j preenchiam os requisitos para a aposenta o mas optaram por permanecer em atividade H v rias opini es sobre a mat ria o tempo de servi o deve ser congelado em 16 12 98 ou seja o tempo de servi o prestado ap s a EC n 20 98 n o pode s
107. es aos governos dos Estados banhados pelo rio S o Francisco Minas Gerais Bahia Pernambuco Sergipe e Alagoas e ao Minist rio do Meio Ambiente 336 50 0 Sr Secretario de Controle Externo em Minas Gerais em parecer s fls 78 destacou o conte do abrangente e profundo no trato das quest es ambientais bem como de sua dimens o no campo social com que se defrontou a equipe de auditoria 51 Com rela o proposta de audi ncia do Sr Cir aco Serpa de Menezes dissentiu por n o restar demonstrado com clareza no Relat rio a omiss o por parte do Superintendente Regional da CODEVASF em Montes Claros no indigitado inc ndio Argumentando esclareceu que o inc ndio em per odo longo de seca tem as mais diversas e imprevis veis causas assim como dificuldades prementes no seu combate Portanto a dificuldade no combate ao fogo uma quest o de grande amplitude de dif cil responsabiliza o individual As medidas contra inc ndio devem ser preventivas e gerais n o estando adstritas vontade de um nico respons vel Corroboram com esta assertiva os notici rios sobre as grandes queimadas que por ocasi o dos longos per odos de estiagem assolam as diversas reservas ambientais assim como a dificuldade em debelar o fogo As v rias medidas profil cticas foram apresentadas pela Equipe autora do presente Relat rio Medidas estas que poder o ensejar maior seguran a contra o destrutivo mal do fogo 52 Quant
108. exerc cio da Presid ncia BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 002 556 2001 0 Natureza Representa o Entidade Munic pio de Ferreira Gomes AP Interessado Prefeito do Munic pio de Ferreira Gomes AP Sr Adiel Campos Ferreira EMENTA Representa o formulada por Prefeito Municipal acerca de supostas irregularidades concernentes utiliza o de recursos federais repassados mediante conv nio Conhecimento Proced ncia Determina o de instaura o de tomadas de contas especiais Encaminhamento de c pia da delibera o bem assim do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao interessado Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria Federal de Controle Interno RELAT RIO Por meio do Of cio n 023 01 GAB PREF fl 1 o Prefeito de Ferreira Gomes AP Sr Adiel Campos Ferreira comunica a este Tribunal a ocorr ncia de suposta irregularidade cometida pelo ex Prefeito Sr Wladimir Silva Furtado consistente na reten o dos documentos de receita e despesas e de presta o de contas de conv nios durante o per odo de 01 01 1999 a 30 06 2000 2 De acordo com o Prefeito o aludido Munic pio ficou em situa o de inadimpl ncia com v rios conv nios celebrados com a Uni o Federal inclusive culminando com a perda da verba da merenda escolar junto ao MEC Por fim requer ao Tribunal que recomende aos rg os da Administra o Federal que voltem a celebrar conv nios co
109. fevereiro e dezembro de 2000 e oferecia pessoa jur dica um regime especial de consolida o e parcelamento de d bitos fiscais e previdenci rios podendo o montante ser pago em parcelas mensais atualizado por taxa de juros de longo prazo A vantagem para as pessoas jur dicas quando da op o pela consolida o de seus d bitos no mbito do Refis residia na redu o do ndice de corre o das d vidas assim como do arrefecimento das multas aplicadas o que resultava em condi es de pagamento mais ben ficas Em contrapartida a pessoa jur dica ficava sujeita a v rias exig ncias sob pena de exclus o do programa Devem ainda as empresas inscritas no Refis destinar entre 0 3 e 1 5 do seu faturamento para o pagamento de parcelas de sua d vida passada Importante ressaltar que a lei instituidora do Refis n o estipulou uma quantidade m xima de parcelas para os d bitos serem quitados o que abriu a possibilidade de tais d bitos permanecerem legalmente na condi o de cr ditos a receber l quidos e certos por um per odo excessivamente longo Por outro lado uma das vantagens do Refis foi a obrigatoriedade do reconhecimento das d vidas por parte das empresas que aderiram ao Programa proporcionando que cr ditos duvidosos se transformassem em certos O Refis tamb m incentivou a utiliza o de t tulos da d vida p blica para liquida o de d bitos que podia ser feita por meio de compensa o de cr ditos pr prios o
110. grandes varia es de quantitativos proposta de determina o 9 4 A tabela seguinte ao subitem 9 8 3 demonstra a rela o dos servi os que tiveram seus pre os analisados relacionados em ordem decrescente de materialidade Assim as colunas da tabela cont m respectivamente as seguintes informa es acerca dos servi os contratuais n mero do item descri o unidade de quantifica o quantitativos e pre os unit rios pactuados no contrato original sem BDI quantitativos e pre os unit rios pactuados ao longo do tempo at o 8 termo aditivo sem BDI quantitativos medidos at a 35 medi o pre os unit rios propostos pela segunda e terceira classificadas no certame licitat rio sem BDI m dia entre os pre os unit rios das licitantes classificadas em segundo e terceiro lugares no certame licitat rio sem BDI pre o unit rio de mercado obtido conforme descrito no item 4 2 sem BDI como par metro balizador para os pre os das licitantes diferen a j incluindo o BDI contratual de 35 02 entre o pre o unit rio m dio dos licitantes e o pre o unit rio praticado no contrato e finalmente a quantifica o do d bito obtida a partir da multiplica o da diferen a de pre os pelo quantitativo total medido at a 35 medi o 9 5 importante salientar que os pre os unit rios adotados para apura o do d bito foram em geral aqueles obtidos da m dia dos pre os apresentados pela segunda e terceira colocadas na
111. irregularidade da omiss o na presta o de contas que n o foi elidida A pretens o de que o documento acostado s f 74 do VP sane a omiss o n o procede porque o seu conte do de mera afirma o desacompanhada de elementos probat rios 21 1 Nesse particular nota se que h enquadramento da conduta omissiva do respons vel no artigo 1 inciso VII do Decreto lei 201 67 que prescreve como crime deixar de prestar contas no devido tempo ao rg o competente da aplica o de recursos empr stimos subven es ou aux lios internos ou externos recebidos a qualquer titulo E n o s A Lei 8 429 92 artigo 11 inciso VI estabelece que constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princ pios da administra o p blica qualquer a o ou omiss o que viole os deveres de honestidade imparcialidade legalidade e lealdade s institui es e notadamente deixar de prestar contas quando esteja obrigado a faz lo 21 2No mbito do Tribunal de Contas da Uni o o legislador ordin rio relacionou o simples fato da omiss o no dever de prestar contas como causa suficiente para o julgamento das contas como irregulares Lei 8 445 92 artigo 16 III a 22 Assim considerando que o recorrente n o obteve xito em afastar a responsabilidade de gest o ineficiente bem como n o apresentou qualquer justificativa plaus vel para a omiss o em prestar contas proponho que n o se d provimento ao presente recurso
112. irregularidades relativas aplica o de recursos de conv nios celebrados com a Uni o a 1 Conv nio n 140 97 firmado com a Funda o Nacional de Sa de em 31 10 1997 no valor total de R 378 950 00 sendo R 344 500 00 da Uni o e R 34 450 00 a contrapartida da prefeitura descumprimento do 4 do art 116 da Lei n 8 666 93 e Subcl usula 3 da Cl usula 3 do Termo de Conv nio em tela bem como pela glosa da nota fiscal n 000586 resultando na obriga o de devolu o dos valores devidamente corrigidos totalizando R 41 275 60 descumprimento da Cl usula 4 do Conv nio referente contrapartida da Prefeitura que n o foi aplicada no objeto pactuado por m foi aplicado o valor de R 38 010 58 em despesas de custeio remunera o de servi os pessoais descumprimento da Cl usula 7 do Conv nio que vedava a utiliza o dos recursos do conv nio na contrata o ou utiliza o de pessoal a qualquer t tulo sendo solicitado pela Prefeitura um prazo at 31 05 1999 para que fosse efetuada a devida devolu o dos recursos elabora o de Cartas Convites com prazo de apenas sete dias para devolu o das propostas de pre os homologa o empenho e pagamento n o atingimento das metas programadas no item 4 do Plano de Trabalho relativas Implementa o das a es de Controle da Mal ria no Munic pio de acordo com o Relat rio de Execu o F sico Financeiro constante da presta o
113. licita o Entretanto nos casos de servi os que foram acrescidos ao contrato ao longo do tempo e que portanto n o possu am pre os no contrato original o pre o unit rio adotado foi o de mercado Para todos os itens da tabela a apura o do d bito foi obtida a partir de pre os unit rios originais ou seja com data base em mar o 1998 9 6 A tabela a seguir denominada Apura o de d bito desconsiderando os quantitativos do edif cio garagem na qual apurado o d bito no valor de R 11 419 603 48 expurga todos os quantitativos necess rios constru o do referido edif cio j que os considera impl citos na apura o do d bito pelo valor global conforme considera es feitas no item 7 14 3 1 Os itens expurgados segundo a metodologia de an lise adotada no presente relat rio encontram se demonstrados na tabela do item 11 4 7 9 7 Deve se salientar que os servi os sobre os quais se est quantificando d bito na forma aqui proposta s o somente aqueles que n o tiveram d bito apurado a partir da n o aceita o das raz es de justificativas devidamente analisadas no item 7 deste relat rio Nos casos em que um determinado servi o est presente tanto na tabela quanto na an lise de justificativas ser por raz es distintas de apura o de d bito n o havendo portanto duplicidade em sua considera o 9 8 Algumas observa es devem ser feitas acerca dos servi os relacionados na tabela em comento 9 8 1Com
114. mencionar que o Tribunal ainda n o apreciou o TC n 350 296 96 0 objeto do pedido de informa es Est o processo em fase de julgamento das contas ap s j ter sido proferida decis o que rejeitou as alega es de defesa 2 Os normativos internos que tratam de solicita es endere adas a esta Corte n o tratam de pedido de remessa de originais de processo em tramita o no Tribunal A Resolu o TCU n 136 2000 detalha como devem ser processados pedidos de informa es vistas ou c pias de feitos em andamento ou j apreciados pela Corte Silencia a respeito de requerimento de pe a original 3 Em regra r o se deve retirar documento original do processo sob pena de prejudicar o andamento normal dos feitos nesta Corte No caso concreto todavia entendo em conson ncia com a Unidade T cnica que o pleito possa ser atendido As pe as requeridas r o apresentam elemento essencial que deve conter processo de Tomada de Contas Especial segundo as regras que normatizam a mat ria Ademais a retirada de c pia dos documentos devidamente autenticadas preencher o eventual lacuna deixada pela remessa dos originais sem acarretar preju zo ao andamento do processo 4 Para a apura o criminal todavia mostra se essencial a an lise dos originais dos documentos em que supostamente h declara o falsa haja vista a necessidade de exame grafot cnico que deve ser realizado sobre os originais 5 Reputo ainda de extrema import ncia
115. mesma carreira Passagem de uma carreira para outra sa da daquela para ingresso nesta S pode decorrer de concurso p blico de provas ou de provas e t tulos aberto concorr ncia de qualquer brasileiro que atenda aos requisitos estabelecidos em lei para esse ingresso artigo 37 I sem a possibilidade de se privilegiar alguns com concursos internos de concorr ncia restrita e de aferi o de m rito num universo limitado deixando aos demais brasileiros uma parte das vagas para uma concorr ncia sem essa restri o e que a sim permite aferi o do m rito como moralizadoramente o quer a atual Constitui o Grifamos Pelo exposto a resposta est na alternativa constante do final da pr pria consulta formulada pelo Vice Procurador Geral da Rep blica v item 16 basta a verifica o de cinco anos na carreira Por fim cumpre observar que o art 8 da EC n 20 98 n o exige dez anos de efetivo exerc cio no servi o p blico tal prescri o somente requerida na hip tese de aposentadoria com fundamento no art 40 inciso III da CF 88 com a reda o dada pela EC n 20 98 o Relat rio VOTO No tocante admissibilidade a presente consulta pode ser conhecida por este Tribunal uma vez que preenche os requisitos contidos no art 216 do Regimento Interno Antes de passar ao exame do m rito gostaria de tecer elogios aos pareceres da Unidade T cnica e do Minist rio P blico que abordaram com pr
116. no Per odo no per odo 1 Acompanhamento entomol gico localidade 100 65 500 27 395 41 8 2 500 1 372 54 9 15 000 11 737 78 2 Aplica o inseticida intradomiciliar 4 250 3 76 A considera o superior o Relat rio VOTO Preliminarmente gostaria de consignar que relato os presentes autos em virtude de haver assumido a lista de unidades jurisdicionadas do eminente ministro Bento Jos Bugarin com o advento de minha posse em 11 9 2001 Quanto s propostas formuladas pela SECEX AM entendo serem pertinentes uma vez que as impropriedades est o corretamente demonstradas assim como est o indicados os dispositivos legais violados Acolho portanto o parecer da SECEX AM com suped neo na fundamenta o mencionada no relat rio de auditoria acima transcrito que passa a integrar para todos os efeitos o presente voto Deve se no entanto fazer uma pequena abordagem das raz es da proposta de cita o solid ria do Sr Roberval Rodrigues da Silva e da empresa Real Constru es e Com rcio Ltda na pessoa de seu representante legal item 8 5 da decis o proposta A responsabilidade solid ria decorre da lei ou da vontade das partes No caso concreto verifica se excessiva diferen a de pre o na consecu o de um mesmo objeto constru o de po o tubular com profundidade de 80 metros realizado pela mesma empresa em um curto intervalo temporal por m com recursos de origens diferentes royalties e conv nio No
117. o chefe da viagem seriam os respons veis pela manuten o das referidas fichas atualizadas Ademais o respons vel deixa transparecer que desconhecia as atribui es de seu cargo conforme ele mesmo declara A primeira coisa que nos disseram era que a maior parte do nosso trabalho seria simplesmente encaminhar os diversos Processos para aprecia o do Superintendente e que este diria o que fazer fls 267 e 268 do volume 2 As justificativas n o merecem a acolhida do Relator na medida em que compet ncia do Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as zelar pela exatid o das contas e oportuna apresenta o de balan os demonstra es cont beis e outras opera es relativas administra o financeira e patrimonial da autarquia consoante art 29 i do RVINCRA fls 310 do volume 2 20 2 sobre o pagamento em duplicidade a empresa F nix Turismo subitem 9 3 5 desta instru o o respons vel alega que a empresa recolheu a diferen a mas que n o tem como comprovar o fato pois n o teve acesso s informa es relativas ao processo fl 269 do volume 2 Ao nosso ver prevalece o brocardo jur dico alegar e n o provar o mesmo que n o alegar Ademais o respons vel deveria ter uma preocupa o maior em justificar a falha na medida em que duas notas fiscais sem data fls 249 251 do volume II referem se a um mesmo bilhete de passagem fls 250 e 252 do volume II ficando patente que a empre
118. o e Justi a daquela Casa ltima etapa de sua tramita o antes da san o Presidencial PRESEN A EM PLEN RIO DO CONSELHEIRO MARCELO FEITOSA Comunica o do Ministro Ubiratan Aguiar Senhor Presidente Gostaria de registrar a presen a neste Plen rio do Conselheiro do Tribunal de Contas dos Munic pios dos Cear Senhor Marcelo Feitosa que muito nos honra com sua presen a O Ministro Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia associou se s palavras do Ministro Ubiratan Aguiar COMUNICA ES DO AUDITOR LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Ao receber a den ncia formulada contra o Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio de Janeiro Cremerg e tendo em vista que a den ncia n o observou os requisitos e formalidades previstos por n o estar acompanhada de identifica o do denunciante n o conheci da den ncia determinando Secex do Rio de Janeiro as provid ncias de praxe Uma outra comunica o Senhor Presidente que estou assistindo a um semin rio do Brasil e Alca que est se realizando no Congresso Nacional na C mara dos Deputados e lembro que Vossa Excel ncia foi Relator de um pedido a esta Casa para que se formasse uma comiss o Ent o eu vejo que as preocupa es de Vossa Excel ncia se afinam com aquelas de fazer a previs o coisa que n o houve com a eletricidade gerando esse triste evento do apag o De modo que eu estou atento Estou acompanhando esse Sem
119. o original A situa o aparece com contornos nitidamente mais dif ceis na impossibilidade de saneamento N o sendo poss vel sanear a nica maneira de regularizar a anula o do ato viciado grifamos O dinheiro p blico exatamente por ser res publica h que ser gasto dentro da estrita conformidade legal Isso quer dizer quem gasta em desacordo com a lei h de faz lo por sua conta risco e perigos Pois impugnada a despesa a quantia gasta irregularmente ter de retornar ao Er rio P blico 10 3 1 No caso em an lise temos plenamente caracterizada a modifica o do Projeto B sico original e a inclus o de diversos itens sem licita o inclusive edifica es de significativo valor por exemplo o Edif cio Garagem no valor de mais de R 11 milh es contratados sem licita o Trata se de nulidade absoluta cuja nica maneira de regularizar a anula o dos atos viciados ou seja a anula o de todos os termos aditivos do Contrato 065 EG 98 0015 uma vez que tais aditivos violaram frontalmente os artigos 3 vincula o ao instrumento convocat rio 6 inciso IX e 7 que tratam do Projeto B sico da Lei n 8 666 93 al m de afrontarem os princ pios que norteiam a licita o da moralidade igualdade impessoalidade publicidade e motiva o artigo 37 caput e inciso XXI da Constitui o Federal 88 10 3 2 No tocante s consegii ncias advindas da anula o dos termos aditivos ao
120. o ser que se demonstre que os pre os da COELBA foram superfaturados o que n o o foi at o momento comprovado pois os pre os da OAS n o servem como par metro visto serem irris rios compreendo ao contr rio do que defende a Unidade T cnica que devem ser responsabilizados solidariamente a empresa OAS e os administradores da Infraero V 17 Contrariamente aos itens que a OAS n o tinha interesse em executar tendo em vista que apresentou pre os irris rios quando da licita o existiam outros que a referida empresa n o s tinha todo o interesse em realiz los pois estavam com sobrepre o manifesto sendo superior em alguns casos a 50 chegando at mesmo a 226 como tinham tamb m interesse em aumentar os quantitativos inicialmente pactuados o que efetivamente ocorreu posteriormente Tais itens mereceram especial aten o da equipe de inspe o 18 De acordo com os levantamentos realizados todos esses itens tiveram aumentos significativos nas quantidades inicialmente pactuadas Al m disso no caso espec fico da substitui o do revestimento do piso de carpete para granito mais uma vez a OAS resolveu obter vantagem indevida com a total passividade da Infraero e creio tamb m da empresa contratada para fiscalizar a obra Veja se que foi pactuada a substitui o do piso de carpete por placas de granito nas dimens es de 50x50cm x 2 cm de espessura No entanto os servi os foram executados com placas de 40x40 cm x 1 5 cm
121. o tenha enfrentado esta quest o a da finalidade lucrativa da CENEUP pois preliminarmente acolheu a tese da falta de compet ncia foi ela que ensejou o conhecimento destes autos como Representa o 5 A Unidade T cnica posicionou se pelo conhecimento e pela improced ncia da Representa o Destacou entre outras coisas que a CENEUP consoante seu estatuto n o possui finalidade lucrativa e ainda que existe orienta o normativa expedida pelo Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social no sentido de que mesmo entidades lucrativas devido car ncia de entidades desprovidas de fins lucrativos que prestem servi os assistenciais de habilita o e reabilita o de deficientes podem celebrar conv nios com o Fundo Nacional de Assist ncia Social 6 o Relat rio VOTO Primeiramente ressalto que o TCE PE nos termos do inciso IV do art 6 da Resolu o TCU 136 2000 possui legitimidade para representar ao TCU e que a an lise da aplica o de recursos repassados pelo Fundo Nacional de Assist ncia Social MPAS por for a dos artigos 70 e 71 da Constitui o Federal desta Corte de Contas Neste sentido inclusive destaco que em recente assentada Decis o 134 2001 a Egr gia 2 C mara do TCU apreciou Relat rio de Auditoria realizada na Secretaria de Estado de Assist ncia Social do Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social tendo entre outras coisas determinado a este rg o que analise tempest
122. por processo administrativo fl 288 do volume 2 11 20 acerca da concess o de di rias e passagens ao servidor Agenor Pires Barbosa sem a efetiva realiza o das viagens subitem 9 1 28 conforme dados apresentados pela VASP fl 261 vol principal quanto aos ind cios de fraude documental em concess o de di rias ao servidor citado acima subitem 9 1 29 e sobre a concess o de di rias ex servidora Maria de F tima Bezerra dos Santos ex chefe Substituta do Grupo de Finan as do INCRA AP sem que a viagem tenha sido realizada subitem 9 1 30 o ex Superintendente argumenta que os servidores em quest o respondem a processos administrativos fl 288 do volume 2 11 21 no que tange concess o de passagens a reas a servidores cujas as datas da realiza o das viagens marcadas nos bilhetes n o coincidem com as do efetivo deslocamento subitem 9 1 31 o respons vel mais uma vez argumenta que a aprova o da viagem estava respaldada pela solicita o do chefe imediato do servidor por necessidade do servi o ou em atendimento convoca o da administra o central em Bras lia Aduz ainda que n o cabe ao Superintendente averiguar se determinado servidor fez ou deixou de realizar a viagem solicitada fl 289 do volume 2 11 22 acerca da aus ncia da declara o de bens e rendas nas pastas funcionais dos servidores administradores ou respons veis por bens e valores p blicos subitem 9 2 1 conforme preceitua o art 4
123. por exemplo os relativos a Royalties de Petr leo onde n o sendo poss vel determinar a data exata do pagamento o TCU utiliza a data mais favor vel ao respons vel ltimo dia do m s ou do ano relativo ao d bito Em que pesem os argumentos tecidos pela equipe de auditoria entendemos ser inadequada a metodologia de que lan ou m o De acordo com o inciso III do artigo 4 da Instru o Normativa TCU n 15 96 que fixa normas sobre a instaura o e a organiza o de processos de tomada de contas especial o demonstrativo financeiro do d bito pe a integrante da TCE deve conter o valor original desse d bito sua origem e sua data de sua ocorr ncia bem como as parcelas recolhidas com as respectivas datas de recolhimento No nosso pensar n o se pode esquivar dessa exig ncia normativa com a simples alega o de que a exata identifica o do d bito constitui tarefa complexa Tampouco serve de justificativa para a ado o de uma metodologia que simplifica a apura o do d bito o fato de serem os crit rios dessa metodologia favor veis aos respons veis a serem citados Como afirmou a pr pria equipe o Tribunal apenas tem admitido essa simplifica o conservadora ou seja que favorece os respons veis envolvidos em situa es em que se revela imposs vel a determina o da exata data de ocorr ncia da origem do d bito N o essa a situa o por m que se nos apresenta neste caso concreto Entendemos que os d bitos ap
124. prefeituras do Estado do Maranh o a SECEX PI em raz o das informa es constantes da instru o de fls 174 177 relativas s irregularidades envolvendo prefeituras daquele Estado bem como da materialidade dos recursos federais repassados e vista dos contatos mantidos com aquela Secretaria prop e que a SECEX MA realize auditoria no 2 semestre de 2001 na Prefeitura Municipal de Buriti 12 A SECEX PI promoveu ent o o encaminhamento dos autos ADFIS tendo em vista a determina o contida no item 8 2 2 da referida Decis o para posterior encaminhamento ao Relator com proposta de nova Decis o nos seguintes termos JPROPOSTA DE DECIS O 40 Ante todo o exposto prop e se seja 40 1 Firmado o novo entendimento de que com fundamento nas normas contidas nos arts 71 incisos II e VI 60 4 inciso I da Constitui o Federal e 60 do ADCT n o de compet ncia do Tribunal da Contas da Uni o o controle da aplica o dos recursos do FUNDEFS3 40 2 Determinada a realiza o no 2 semestre de 2001 de Auditorias nos seguintes Munic pios tendo por objeto os recursos repassados por conta de Conv nios com a Uni o ajno Maranh o a cargo da SECEX MA Buriti e b no Piau a cargo da SECEX PI Jos de Freitas Curimat Brasileira e Nossa Senhora dos Rem dios 40 3 Determinado Secretaria Federal de Controle Interno do Minist rio da Fazenda que adote as provid ncias cab veis para que os ind cios de ir
125. primeiro os custos comuns somam R 12 602 00 no segundo R 55 360 00 ou seja existe a diferen a de R 42 758 00 Deve se mencionar que essa diferen a se refere aos custos comuns n o se levando em considera o a constru o dos reservat rios de gua que no primeiro caso tinha a capacidade de 5 mil litros e no segundo 30 mil litros O contrato foi celebrado em 15 12 1998 fl 126 com a empresa Real Constru es e Com rcio Ltda e com prazo de execu o de 90 dias teis a contar do in cio da obra No dia 28 12 1998 foi emitida a nota fiscal de fl 130 em nome da empresa Impacto Constru es e Com rcio Ltda que sequer fez parte do certame licitat rio J os recibos fls 131 133 datados de 26 1 1999 11 3 1999 e 28 4 1999 foram emitidos pela empresa contratada O mesmo ocorreu na constru o de outros po os artesianos de mesma caracter stica Com recursos de royalties custou R 15 895 00 custos comuns j mencionados e com recursos do conv nio 1 392 99 tamb m celebrado com a Funda o Nacional de Sa de custou R 28 196 89 havendo a diferen a de R 12 301 89 Como o objeto do mencionado conv nio previa a constru o de dois po os a diferen a perfez a quantia de R 24 603 78 Outro ponto que merece destaque que nos convites 2 108 98 1389 99 e 1392 99 todos firmados com a Funda o Nacional de Sa de foram convidadas sempre as mesmas empresas entre elas a Real Constru o e Com rcio Ltda Entend
126. profundos no canal de capta o e em lagoas e vem sendo executado pelo Distrito de Irriga o Ja ba DIJ com duas medi es anuais inverno ver o 33 Apesar de at o presente momento n o haver registros no per metro do projeto de doen as transmitidas pela gua os canais de irriga o apresentam sujeiras decorrentes de despejo de detritos cria o de aves e utiliza o de lazer impr prio como nata o 34 De acordo com o Relat rio verifica se que as reas identificadas como mata degradada campo pastagem campo sujo solo exposto queimada e minera o correspondem a aproximadamente 70 do total do solo no Projeto Ja ba Os problemas detectados com a qualidade do solo verificados no mbito do Projeto podem ser sintetizados nos seguintes a retirada inadequada de areia e de cascalho para obras em sua redondeza resultando em desmatamento e forma o de verdadeiras crateras b areeiro no local Porto da Draga parte do Parque Florestal Lagoa do Cajueiro s margens do rio S o Francisco ensejando a retirada de areia sem respeito s normas do meio ambiente c exist ncia de uma cascalheira no chamado Projeto Mirone propriedade particular cont gua ao Projeto Ja ba de onde se tem retirado cascalho 35 A regi o em que se situa o Per metro de Irriga o Ja ba possui tamb m um local de significativo valor hist rico e cultural Trata se do s tio da capela de Mocambinho que abriga as ru nas de
127. qual est sendo proposta a inclus o do trabalho no Plano de Auditorias do 1 semestre 2002 24 Acrescente se que em raz o do Tribunal de Contas dos Munic pios do Estado do Cear TCM CE vir regularmente realizando auditorias quanto aplica o dos recursos do FUNDEF em todos os Munic pios do Estado e de ter realizado no transcurso de 2000 auditoria em diversos munic pios a pedido de CPI da Assembl ia Legislativa do Estado tendo encaminhado c pia do Relat rio Final dos trabalhos a diversos rg os inclusive ao Minist rio P blico Federal entendemos dispens vel a realiza o de novas auditorias por parte do Tribunal junto queles munic pios no que se refere aos recursos do fundo 25 No que se refere ainda s transfer ncias de recursos p blicos do Or amento Geral da Uni o conv m informar quela Comiss o que os dois conv nios de maior materialidade Conv nios n 1356 97 registro SIAFI 340149 e n 1377 97 registro SIAFI 340123 firmados com a Prefeitura Municipal de Parambu CE anteriormente citada j foram objeto de instaura o de Tomada de Contas Especial as quais constituem os processos TC n 010 243 2001 0 e TC n 010 246 2001 2 respectivamente em aprecia o neste Tribunal 26 Relativamente s citadas Tomadas de Contas Especiais entendemos oportuno que a SECEX CE quando da aprecia o dos processos TC n 010 243 2001 0 e TC n 010 246 2001 2 referentes s transfer ncias de recursos p blico
128. que inclui as obras ora analisadas ver fls 102 105 10 7 2 Configura se portanto no tocante restitui o dos d bitos por parte dos respons veis a solidariedade ativa entre os credores Estado da Bahia e Uni o nos termos especificados no artigo 896 do C digo Civil resultante da vontade das partes expressa no Conv nio n 020 97 0015 Conforme bem destacado pelo Exm Sr Ministro Humberto Guimar es Souto no Relat rio que fundamentou a Decis o n 735 2000 TCU Plen rio TC 006 030 2000 7 Ata n 35 00 Sess o Extraordin ria de car ter reservado de 06 09 2000 a Uni o na condi o de credor solid rio pode exigir por meio de seus instrumentos legais o ressarcimento total de valores desviados sem preocupar se com a origem de cada unidade monet ria uma vez que ocorrendo solidariedade ativa na rela o obrigacional cada um pode exigir do devedor comum a presta o por inteiro e o devedor se libera da d vida efetuando o pagamento a qualquer dos credores Prof Silvio Rodrigues in Direito Civil Parte Geral das Obriga es volume II 5 edi o citado no referido Relat rio Evidentemente uma vez restitu dos os recursos Uni o esta deve repassar ao Estado da Bahia a parte que lhe couber 10 7 3 Conforme consta no Voto que fundamentou a Decis o n 659 2001 TCU Plen rio os preju zos decorrentes da pr pria paralisa o da obra devem ser atribu dos s empresas uma vez compro
129. que os Conselhos n o estariam sujeitos fiscaliza o deste Tribunal e portanto n o s o obrigados a prestar contas e informa es a este Tribunal n o merecem prosperar 6 Defendo no entanto que esse mesmo entendimento n o abrangeria situa es que est o cobertas por senten as judiciais transitadas em julgado Ante o exposto acolho os pareceres emitidos nos autos VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator DECIS O N 871 2001 TCU PLEN RIO Processo TC n 013 173 1999 5 com 01 volume Classe de Assunto I Pedido de Reexame Interessado Jos Serafim Abrantes Presidente Entidade Conselho Federal de Contabilidade CFC Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR Representante do Minist rio P blico Subprocurador Geral Ubaldo Alves Caldas Unidade T cnica SERUR Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE com fulcro nos arts 33 e 48 da Lei n 8 443 92 conhecer do Pedido de Reexame interposto pelo Sr Jos Serafim Abrantes Presidente do Conselho Federal de Contabilidade CFC para no m rito negar lhe provimento mantendo em seus exatos termos a delibera o contida na Decis o n 651 2000 TCU Plen rio 9 Ata n 47 2001 Plen rio ONU ELOI 10 Data da Sess o 24 10 2001 Or
130. que os estudos conduziram solu o mais vantajosa para a Administra o 11 4 Com fundamento no art 47 da Lei n 8 443 92 converter o presente processo em Tomada de Contas Especial para fins de cita o dos respons veis em face dos fatos a seguir arrolados 11 4 1 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os respons veis abaixo discriminados e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para o fato de n o ter sido feita a devida corre o pelo ndice da coluna 51 da FGV INCC quando da contrata o de itens novos nos aditivos conforme apontado nos subitens 8 11 a 8 11 6 do Relat rio de Auditoria C pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional das quantias abaixo especificadas atualizadas monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini R 734 134 79 a Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill rio Brito Risuenho Fernando Perrone Ant nio Lima Filho Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi R 349 424 00 Ant nio Lima Filho 11 4 2 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 44
131. reas Protegidas do Projeto Ja ba envolvendo n o s a Etapa I mas tamb m a II Ill e IV 5 O Distrito de Irriga o do Ja ba DIJ tem a fun o de gestor do Projeto Foi implantado por recomenda o do Banco Mundial seguindo o modelo de distritos de irriga o existentes nos Estados Unidos da Am rica 6 Entre a CODEVASF e o DIJ h um contrato 0 05 96 0034 00 que tem por objeto delegar ao DISTRITO a guarda administra o controle opera o e manuten o da infra estrutura de irriga o e demais benfeitorias de uso comum equipamentos m quinas e ve culos do Per metro Irrigado do Ja ba Etapa 1 e outros servi os de responsabilidade da CODEVASF consoante autoriza o da Diretoria Executiva expressa pela Resolu o n 369 de 21 de agosto de 1996 Dentre as obriga es do Distrito destaca se adotar medidas necess rias prote o do meio ambiente envolvendo a preserva o de recursos florestais preserva o dos recursos h dricos e de solo e observar as normas relativas quanto ao controle de polui o ambiental e qualidade da gua notificando s autoridades competentes eventuais infra es ASPECTOS S CIO ECON MICOS DO PROJETO a Um dos grandes problemas do Projeto segundo a equipe de auditoria a incapacita o dos colonos atualmente h um ndice de analfabetismo em torno de 85 da popula o adulta Caso houvesse sido implantada uma escola t cnica voltada para as necessidades d
132. recurso interposto Oposi o de embargos de declara o ao argumento da exist ncia de lapso na fundamenta o daquela decis o Alega o que se demonstrou improcedente decorrendo antes de equivocada apreens o do pr prio interessado o entendimento n o assentado pelo TCU de que as suas contas teriam sido Julgadas irregulares Embargos conhecidos e n o providos mantendo se ntegra a decis o embargada Continuidade do processamento dos recursos interpostos pelos demais envolvidos no Caso do TRT de S o Paulo Ci ncia ao interessado RELAT RIO Na Sess o de 12 09 2001 acolhendo Voto deste Relator este Colegiado prolatou a Decis o n 724 2001 Plen rio Ata 39 2001 fl 333 dos autos deliberando por 8 1 revogar em rela o ao Sr Gilberto Morand Paix o a medida cautelar de indisponibilidade de bens decretada por meio da Decis o n 026 2001 Plen rio ante a exclus o da sua responsabilidade na Tomada de Contas Especial processada nos autos do TC 001 025 1998 8 na forma do contido no subitem 8 4 do Ac rd o n 163 2001 Plen rio 8 2 em face da provid ncia mencionada no subitem anterior considerar prejudicado por perda de objeto o recurso interposto pelo Sr Gilberto Morand Paix o procedendo se extin o do procedimento recursal em rela o quele interessado 8 3 determinar Secex SP que sejam oficiados os rg os competentes para a efetiva o das medidas decorrentes do disposto
133. regime compreender apenas os servidores que ingressarem no servi o p blico ap s a publica o da Lei Complementar prevista no art 40 15 cujo projeto encontra se em tramita o no Congresso Nacional N o obstante as tentativas reformadoras e legislativas ainda n o terem atingido a situa o ideal de contribui o relativamente aos benef cios previdenci rios n o resta descaracterizada a condi o contributiva do sistema Mas como a jurisprud ncia bem tem demonstrado n o se tem ainda um sistema contributivo de previd ncia mas sim de contribui o seguridade social O pleno do Tribunal Regional Federal da 1 Regi o em processo de argiii o de mandado de seguran a n 0123457 94 em decis o de 06 04 95 publicada no DJ de 31 08 95 entendeu que TJ A estipula o de al quotas de contribui o diferenciadas em fun o da remunera o do servidor p blico feita pelo art da Lei n 8 688 93 n o implica viola o ao princ pio da egiiidade inserto no art 194 par grafo nico V da Constitui o Federal porque o dispositivo constitucional prescreve que a egiiidade na forma de participa o no custeio est entre os objetivos da organiza o da seguridade social grifamos Ao apreciar o mandado de seguran a n 4256 95 em 18 12 96 o Superior Tribunal de Justi a assim deixou julgado Contribui o social de custeio da seguridade Inexigibilidade de institui o pela via da lei comple
134. rela o ao item 1 Armaduras ressalte se que nos valores planilhados j foi expurgado o quantitativo de 1 055 942 22 kg referente armadura inclu da no 5 eno 6 termos aditivos no item estruturas de concreto pois j se inserem no d bito proposto para aquele item 7 11 2 1 7 6 no valor de R 5 551 787 48 Desta forma deve se estar atento para o fato de que caso seja justificado pelos respons veis o acr scimo contratual acima valorado na fase de alega es de defesa dever ser revertido este expurgo e considerado como d bito 9 8 2 Com rela o aos itens 3 e 10 Placas de granito 50 x 50 cm foi imputado d bito porque o piso aplicado na obra tem as dimens es de 40 x 40 cm tendo sido pago como 50 x 50 cm Embora tenha sido encontrada documenta o comprobat ria de que houve altera o contratual da especifica o do piso reduzindo o tamanho da placas para 40 x 40 cm fls 39 41 do Anexo 83 a INFRAERO n o procedeu necess ria adequa o de pre os unit rios O fato que as placas originalmente previstas no contrato 50 x 50 cm n o possuem tamanho padr o comercial tornando se por este motivo bem mais caras da ordem de 40 o que proporcionou um ganho empresa contratada ao substitu las por outras 40 x 40 cm sem repass lo INFRAERO Al m disso deve se frisar que a espessura m dia das pedras de piso est em torno de 15 mm contra os 20 mm especificados no contrato o que tamb m reduz o pre o das p
135. respeitar se a Constitui o reafirmando se a sua natureza jur dica de direito p blico com os consect rios da decorrentes compet ncia tribut ria imunidade e compet ncia da Justi a Federal Desqualific los mantendo os privil gios das autarquias federais sandice 63 Pode se considerar remansosa a jurisprud ncia do Supremo Tribunal Federal no sentido de que os conselhos de fiscaliza o profissional inclusive a OAB s o pessoas jur dicas de direito p blico do g nero autarquia como d conta liminares nas ADlIns n 641 0 DF n 1 707 1 MT n 1 717 6 e no MS n 21 797 9 64 Os princ pios constitucionais e pr prios da Administra o P blica legalidade moralidade impessoalidade publicidade supremacia do interesse p blico sobre o privado entre outros exigem que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional d em contas de sua gest o e respeitem os fundamentos da Lei de Licita es sem que isto implique qualquer subordina o ou v nculo hier rquico a esta Corte de Contas 65 J se manifestou o d Minist rio P blico junto a este Tribunal ao referir se OAB no TC n 006 255 1999 0 que submeter se jurisdi o desta Corte ou o cumprimento do dever constitucional de prestar contas n o implicam v nculo hier rquico dos conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional ao TCU No exerc cio das suas compet ncias constitucionais e legais esses conselhos s o independentes e aut no
136. rubrica Canteiro de Obras conforme apontado nos subitens 8 9 2 a 8 9 7 do Relat rio de Auditoria ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 637 696 03 seiscentos e trinta e sete mil seiscentos e noventa e seis reais e tr s centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento 8 1 4 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e I da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termos aditivos M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termos aditivos Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o respons vel pela assinatura do Oitavo Termo aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo e
137. s o exercidas perante ju zos distintos e consegiientemente de forma diferente O I do art 47 da LC n 75 93 restringe o exerc cio das fun es jurisdicionais do Minist rio P blico Federal junto aos Tribunais Superiores da Uni o a titular do cargo de Subprocurador Geral da Rep blica Ainda em rela o aos ocupantes desse cargo prescrevem os arts 66 e 67 da mesma Lei Art 66 Os Subprocuradores Gerais da Rep blica ser o designados para oficiar junto ao Supremo Tribunal Federal ao Superior Tribunal de Justi a ao Tribunal Superior Eleitoral e nas C maras de Coordena o e Revis o 1 No Supremo Tribunal Federal e no Tribunal Superior Eleitoral os Subprocuradores Gerais da Rep blica atuar o por delega o do Procurador Geral da Rep blica 52 Art 67 Cabe aos Subprocuradores Gerais da Rep blica privativamente o exerc cio das fun es de I Vice Procurador Geral da Rep blica II Vice Procurador Geral Eleitoral HI Corregedor Geral do Minist rio P blico Federal IV Procurador Federal dos Direitos do Cidad o V Coordenador de C mara de Coordena o e Revis o Em rela o aos titulares do cargo de Procurador Regional da Rep blica disp em os arts 68 e 69 Art 68 Os Procuradores Regionais da Rep blica ser o designados para oficiar junto aos Tribunais Regionais Federais Art 69 Os Procuradores Regionais da Rep blica ser o lotados nos of cios nas P
138. se refere o inciso anterior at o limite de cem por cento Verifica se que para o servidor que j havia implementado o tempo de contribui o para a aposentadoria proporcional o per odo adicional de contribui o a ser contabilizado nulo 1 al nea b inciso I uma vez que na data da publica o da Emenda n o lhe faltaria tempo para atingir o limite m nimo estabelecido Os proventos por sua vez ser o aqueles j assegurados pelas regras anteriores sendo facultado ao servidor desde que preenchidos os requisitos da transi o optar entre esse valor e aquele fixado na emenda ou seja 70 da remunera o acrescido de 5 a cada novo ano de contribui o Entendo ademais que tal procedimento n o implica aposentadoria em massa at porque o tempo posterior traz sim benef cios ao servidor quais sejam proventos mais elevados em per odo de tempo relativamente curto e possibilidade de isen o tribut ria quando do preenchimento dos requisitos para aposentadoria integral caso pretenda permanecer em atividade Cumpre ressaltar por fim que esse tamb m o entendimento que vem sendo adotado administrativamente nesta Casa Nesse sentido na mesma linha da Unidade T cnica considero que o direito resguardado ao servidor que na data anterior da publica o da EC n 20 98 detinha tempo de servi o suficiente para aposentar se com proventos proporcionais a fra o de tempo j exercido na referida data sendo l
139. secretaria t cnica que o respons vel ao produzir tal afirmativa tentou transferir para o extinto Minist rio da Integra o Regional sua responsabilidade pelo ocorrido tanto que nos presentes autos esse fato n o se confirma 6 Ademais a multa aplicada ao respons vel por interm dio do Ac rd o 340 99 TCU 1 C mara redundando no julgamento pela irregularidade decorreu da omiss o no dever de prestar contas A pr pria Lei Org nica deste Pret rio em seu artigo 16 III a arrola como causa suficiente para macular as contas do administrador p blico a aus ncia da devida presta o de contas ES O ex prefeito ao acostar expediente f 74 do vol principal tentando esclarecer os motivos que o levaram a n o prestar contas entre outros o descuido da Secretaria de Obras da Prefeitura deixou de anexar a documenta o comprobat ria concernente a uma presta o de contas 8 Assim compreendo que os elementos agora trazidos pelo recorrente al m de n o oferecerem qualquer fato novo tamb m n o s o suficientes para justificar a aus ncia da presta o de contas motivo que levou o Relator do feito naquela assentada Ministro Marcos Vinicios Vila a a propor 1 C mara a aplica o de multa com a conseqiiente irregularidade das contas Dessarte alinho me aos pareceres exarados nos autos e proponho que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto a este Egr gio Plen rio T C U Sala das Sess es Mini
140. serem realizadas no 1 semestre 2002 pela SECEX MA entendemos no entanto que al m da Prefeitura Municipal de Buriti devam ser realizados trabalhos na Prefeitura Municipal de Coelho Neto visto que tais munic pios receberam conjuntamente entre 1997 e 1999 cerca de 50 do total dos recursos repassados mediante conv nios aos munic pios indicados pela Superintend ncia de Pol cia Federal no Maranh o e pelo Tribunal de Contas Estadual munic pios envolvidos com suspeita de utiliza o de notas fiscais fraudulentas 22 Na mesma linha faz se necess rio informar Comiss o que em raz o das irregularidades tratadas nos autos ser o adotadas provid ncias no sentido de incluir no Plano de Auditorias do 1 semestre 2002 auditorias nos munic pios de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o tendo por objeto os recursos repassados ao munic pio em raz o do FUNDEF assim como os recursos repassados por conta de conv nios com a Uni o 23 Relativamente ocorr ncia de irregularidades nos munic pios do Estado do Cear tamb m objeto da presente solicita o da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle as informa es veiculadas poca e os resultados das investiga es levadas a cabo pela Superintend ncia da Pol cia Federal naquele Estado indica a conveni ncia da realiza o de auditoria na Prefeitura Municipal de Parambu CE tendo por objeto os recursos p blicos federais repassados mediante conv nios raz o pela
141. seriam contados por per odos maiores Saliente se por oportuno que o referido crit rio adotado pelo TCU em outros processos de Tomada de Contas Especial como por exemplo os relativos a Royalties de Petr leo onde n o sendo poss vel determinar a data exata do pagamento o TCU utiliza a data mais favor vel ao respons vel ltimo dia do m s ou do ano relativo ao d bito 7 A nova inspe o realizada pela SECEX BA apontara preju zos Infraero em raz o dos fatos abaixo descritos sobre os quais passaremos a discorrer I Superfaturamento na Complementa o dos Projetos Executivos itens 7 5 a 7 5 3 2 do Relat rio de Inspe o ID Superfaturamento na Contrata o da Coelba para a Constru o da Subesta o Principal itens 7 9 a 7 9 3 1 do Relat rio de Inspe o HI Superfaturamento no Item Concreto Pr Moldado fck gt 25 Mpa itens 7 11 2 1 a 7 11 2 1 4 do Relat rio de Inspe o IV Aus ncia de Documentos Comprobat rios Mem rias de C lculo que Comprovem a Necessidade dos Itens Pactuados nos Termos Aditivos 5 e 6 itens 7 11 2 1 6 a 7 11 2 1 7 11 do Relat rio de Inspe o V Superfaturamento do Edif cio Garagem itens 7 14 a 7 14 4 1 VI Majora o Indevida dos Pre os Inicialmente Contratados na Rubrica Canteiro de Obras itens 8 9 2 a 8 9 7 do Relat rio de Inspe o VII Reajustamento indevido de pre os de itens relativos a servi os novos inclu dos mediante termos aditivos cara
142. sido expedida a ordem de servi o pela Prefeitura de Coari em 19 06 2000 a 3 Conv nio n 1 392 99 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 18 01 2000 no valor total de R 79 913 40 sendo R 70 000 00 da concedente e R 9 913 40 a contrapartida da convenente o po o a ser implantado no Bairro de P ra ainda n o havia sido perfurado at 22 09 2000 e a estrutura de suporte do reservat rio e o chafariz de torneiras existentes no local exibiam apar ncia de obra antiga e inacabada pois n o havia presen a de entulhos na rea e a estrutura de concreto apresentava pintura desgastada indicando que a obra foi iniciada antes da libera o dos recursos deste conv nio a 4 Conv nio n 029 2000 celebrado com o Minist rio da Defesa no valor total de R 41 280 91 sendo R 37 152 81 do concedente e R 4 128 10 a contrapartida da prefeitura os recursos foram integralmente repassados pelo concedente sendo a primeira parcela de R 16 000 00 liberada em 30 06 2000 e a ltima de R 21 152 81 liberada em 12 09 2000 por m n o havia sido iniciada at o final do m s de setembro a constru o do posto m dico objeto do presente conv nio cuja vig ncia vai at o dia 31 10 2000 a 5 Licita es na modalidade de convite para contrata es de obras e servi os previstos nos Conv nios n s 2 108 98 1 389 99 e 1 392 99 todos firmados com a Funda o Nacional de Sa de nas quais t m sido convidadas sempre as mesmas empresas Real
143. soma de a trinta e cinco anos se homem e trinta anos se mulher e b um per odo adicional de contribui o equivalente a vinte por cento do tempo que na data da publica o desta Emenda faltaria para atingir o limite de tempo constante da al nea anterior 1 O servidor de que trata este artigo desde que atendido o disposto em seus incisos Te II e observado o disposto no art 4 desta Emenda pode aposentar se com proventos proporcionais ao tempo de contribui o quando atendidas as seguintes condi es I contar tempo de contribui o igual no m nimo soma de a trinta anos se homem e vinte e cinco anos se mulher e b um per odo adicional de contribui o equivalente a quarenta por cento do tempo que na data da publica o desta Emenda faltaria para atingir o limite de tempo constante da al nea anterior II os proventos da aposentadoria proporcional ser o equivalentes a setenta por cento do valor m ximo que o servidor poderia obter de acordo com o caput acrescido de cinco por cento por ano de contribui o que supere a soma a que se refere o inciso anterior at o limite de cem por cento Grifamos O dispositivo encerra normas de transi o sobre a aposentadoria dos servidores que em 16 12 98 n o possu am os requisitos para a aposentadoria com proventos integrais ou proporcionais ao tempo de servi o Observe que as al neas a e b do inciso Ido 1 do art 8 que tratam da aposentadoria co
144. sua responsabilidade e consegiiente supress o do item 8 3 do ac rd o propostos e a imediata exclus o no ac rd o e decis o de qualquer men o lisura ou dilig ncia com rela o sua atua o profissional grifou se 6 Pois bem Esse voto que prevaleceu ficando lembre se vencido apenas o pr prio Relator que mantinha sua posi o Ora se assim n o h o item 8 3 do ac rd o origin rio do Min Lincoln Magalh es que dizia julgar irregulares as contas do embargante Muito ao contr rio decidiu se pela sua supress o n o podendo pois constar aqui neste julgado conquanto decidida pela libera o de seus bens que as contas foram julgadas irregulares 7 O lapso apontado como se v compreens vel l gico pela quantidade enorme de casos a julgar diariamente pelo Tribunal merece ser sanado afinal n o correto afirmar ante o julgado do TC 001 025 1998 que as contas do embargante n o foram julgadas regulares 8 Isto posto confia em que V Ex acolher estes embargos dando lhes provimento para sanar o lapso apontado o Relat rio VOTO Este Tribunal firmou orienta o no sentido de que para o conhecimento de embargos de declara o faz se necess rio o atendimentos apenas dos chamados requisitos gerais dos recursos excluindo se do seu ju zo de admissibilidade o exame ainda que em cogni o superficial da exist ncia de obscuridade omiss o ou contradi o na decis o recorrida
145. suportados pela pr pria institui o para que se atinjam as metas propostas na cl usula 2 segunda do pr falado contrato original da Sociedade Civil denominada Centro Especializado Neuro Psicol gico Ltda matriz e filial 6 Portanto permito me afirmar que pelas provas acostadas aos autos a CENEUP pessoa jur dica desprovida de fins lucrativos o que faz com que n o haja quanto a este aspecto irregularidade no Conv nio em an lise 7 Posto isso acolho em sua ess ncia o parecer da Unidade T cnica e VOTO por que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto considera o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 BENJAMIN ZYMLER Relator DECIS O N 881 2001 TCU Plen rio Processo n TC 008 790 2001 0 Classe de Assunto VII Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Entidade Centro Especializado Neuro Psicol gico Ltda CENEUP Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX PE DECIS O O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 conhecer a presente Representa o para no m rito julg la improcedente 8 2 cientificar o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco desta decis o 8 3 proceder ao arquivamento deste feito 9 Ata n 47 2001 Plen rio ONU ELOI 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especific
146. teria considerado que as suas contas foram julgadas irregulares uma afirma o que apenas por uma de duas hip teses poderia ser explicada ou se considera que este Relator nada conhece acerca de uma Tomada de Contas Especial ou de fato nada conhece acerca de uma Tomada de Contas Especial aquele que semelhante afirma o fez De conseguinte lapso algum havendo no Voto embargado mas ao contr rio decorrendo as considera es arrazoadas pelo interessado apenas da sua pr pria incompreens o de mera e precisa refer ncia quest o de fato ali enunciada imp e se o n o provimento do presente apelo Eu preferiria concluir aqui as minhas considera es mas tendo em conta o que ao final se cont m nas raz es do recurso vejo me obrigado a uma pondera o adicional A esse respeito pe o desde logo v nias aos membros deste Colegiado Segundo afirmado o lapso deste Relator ao considerar que ante o julgado do TC 001 025 1998 as contas do embargante n o foram julgadas regulares um lapso como se v compreens vel l gico pela quantidade enorme de casos a julgar diariamente pelo Tribunal Eu n o sei se o Sr Gilberto Morand Paix o anuiu ou mesmo teve ci ncia desse ju zo pretensamente ir nico firmado na pe a que em seu nome subscreveu o advogado Andr Silveira De qualquer sorte n o posso toler lo porquanto impr prio indevido inaceit vel para o padr o de conduta que deve informa
147. tratamento de sa de e licen a gestante adotante e licen a paternidade f licen a por acidente em servi o g assist ncia sa de h garantia de condi es individuais e ambientais de trabalho satisfat rias II quanto ao dependente a pens o vital cia e tempor ria b aux lio funeral c aux lio reclus o d assist ncia sa de A norma constitucional e a legisla o em vigor s o claras no tocante destina o dos recursos provenientes da CPSSS A aposentadoria nada mais que um dos benef cios concedidos pelo Plano de Seguridade Social do servidor Acrescentem se a ela os demais benef cios elencados nos incisos do artigo anterior N o outro o entendimento jurisprudencial Em recent ssimo julgado da Segunda Se o do Tribunal Regional Federal da 1 Regi o publicado em 13 11 2000 tendo como relator o eminente juiz Hilton Queiroz MS 1999 01 00 071813 3 entendeu se que I Os valores percebidos pelo servidor p blico em raz o do exerc cio de fun o comissionada integram a base de c lculo da contribui o previdenci ria sendo irrelevante a tal mister o fato da Lei n 9 527 97 haver vedado a incorpora o de tais parcelas aos proventos de aposentadoria 2 A natureza contraprestacional da contribui o previdenci ria n o se refere unicamente ao direito aposentadoria mas tamb m aos servi os de assist ncia social e sa de grifamos Superado o primeiro ponto par
148. um aumento de 240 no montante de cr ditos pagos entre parcelamento pago e receita do Refis Por m do total de cr ditos recuperados o Refis respondeu por apenas 7 incluindo nesses os cr ditos migrados do parcelamento normal J o conta corrente do INSS com as empresas devedoras melhorou com um aumento de 37 na arrecada o o que bastante positivo Outro ponto digno de men o do Programa foi a obrigatoriedade das empresas confessarem as d vidas quando da ades o A instru o consigna ainda como pontos negativos detectados a falta de controle de quanto cada empresa pagou para cada rg o credor a formaliza o de garantias efetuadas pela Receita Federal al m da falta de fixa o de prazos limites para pagamento das d vidas Infere se assim que o Refis foi um programa que melhorou o conta corrente da Previd ncia com seus devedores mas incrementou apenas modestamente a recupera o de cr ditos previdenci rios Em sua conclus o assim se manifesta a Equipe de Auditoria sobre os diversos pontos enfrentados Confiabilidade dos dados Sobre os sistemas que processam os dados da d vida previdenci ria clara a falta de confiabilidade dos mesmos O pr prio ex Ministro da Previd ncia Social ordenou a apura o de responsabilidades Outra prova que os sistemas atuais est o para ser substitu dos A falta de confiabilidade dos dados agravada pela fraca intera o entre as v rias reas do INSS que f
149. vel pela falha administrativa de sofrer as san es disciplinares compat veis nos casos de emerg ncia fabricada ou produzida por neglig ncia Em nosso entender somente dessa forma ficaria satisfeito o princ pio da moralidade administrativa isto se realmente responsabilizado for o funcion rio que deu causa situa o surgida os grifos n o constam do original 10 2 1 No caso em tela conforme analisado nos subitens 7 12 a 7 12 3 supra restou evidenciado que a contrata o sem licita o de diversos itens n o foi ocasionada por urg ncia ou emerg ncia ocorreu quando muito a emerg ncia fabricada mencionada por Ant nio Carlos Cintra do Amaral 10 2 2 Uma vez presentes diversas irregularidades no procedimento licitat rio em an lise coloca se a seguinte pergunta que medidas saneadoras de compet ncia do TCU est o previstas no Ordenamento Jur dico p trio Faremos novamente refer ncia a Valle amp Figueiredo op cit pp 88 89 A compet ncia dos Tribunais de Contas por essencialmente administrativa e n o jurisdicional traz consegii ncias de m xima relev ncia que deve ser trazidas a pelo Assim a decis o nota de rodap a palavra est sendo usada entre aspas exatamente por n o se tratar repita se de decis o mas de um ato administrativo de controle quer sobre a legalidade da despesa quer sobre a legalidade do contrato constitui se na verdade em um ato administra
150. vol II 4 4 3 2 O quadro abaixo apresenta um comparativo entre os itens das planilhas de custos da firma Real Constru es e Com rcio Ltda sendo a primeira coluna relativa a perfura o de po o com recursos de royalties e a segunda referente ao po o custeado pelo Conv nio 2 108 98 PERFURA O DE PO O TUBULAR PROFUNDO DE 80 METROS LINEARES Discrimina o dos servi os Diferen a em O Re 3 Conrbnio ZIONE percent 8 Painel de torneiras 1 000 00 2 100 00 DIFEREN A 2 1 R 42 758 00 4 4 3 3 A nica diferen a entre os dois or amentos era quanto ao reservat rio na obra do Conv nio 2 108 98 foi constru do um reservat rio de concreto com capacidade para 30 mil litros d gua na outra obra o reservat rio constitu a se de caixa d gua de fibra de vidro de 5 mil litros colocada sobre estrutura de concreto armado Este servi o item n 10 das planilhas de or amento n o foi considerado no quadro comparativo acima assim como tamb m n o o foi o ltimo item referente limpeza geral da obra com retirada de entulho 4 4 3 4 Mesmo assim verifica se entre os itens dos or amentos comparados uma eleva o injustificada de custos da ordem de 339 correspondendo a um acr scimo no valor de R 42 758 00 Considerando se que o valor total pago empresa Real Constru es e Com rcio Ltda pelo po o financiado pelo conv nio foi de R 93 423 71 constata se que o pre o total da obra sofreu superfaturamento de 84
151. 0 00 set R 15 500 00 out R 4 714 00 nov R 4 998 56 e dez R 9 984 20 c R 14 500 00 catorze mil e quinhentos reais referente a aplica es de recursos que tiveram por benefici rio o Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari nos meses de ABR 99 R 1 500 00 JUN 99 R 5 000 00 e JUL 99 R 8 000 00 mas cuja natureza do objeto oferecido em contrapartida bem fornecido ou servi o prestado n o vislumbramos no rol de comprovantes analisados 2 2 EXERC CIO DE 2000 a R 1 728 082 01 hum milh o setecentos e oitenta e dois mil oitenta e dois reais e um centavo referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada b R 581 979 02 quinhentos e oitenta e um mil novecentos e setenta e nove reais e dois centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES sem mencionar os benefici rios pela mesma nos meses de jan R 21 200 00 fev R 71 811 09 mar R 46 927 00 abr R 43 250 00 mai R 38 940 00 jun R 203 975 00 e jul R 155 875 93 V Dilig ncia Funda o Nacional de Sa de para que sejam prestados esclarecimentos sobre o exame da presta o de contas do Conv nio n 140 97 n SIAFI 327474 firmado com a Prefeitura Municipal de Coari em 31 10 1997 informando se a mesma foi aprovada ou n o tendo em vista a verifica
152. 07 a 21 05 97 subitem 9 4 3 a respons vel apresenta as seguintes raz es de justificativas 15 3 Jafirma que os analistas do Tribunal entendem que as viagens n o se realizaram pois a respons vel assinou rela es de ordens banc rias durante o per odo de afastamento fls 320 321 do volume 2 A defendente argumenta que as ordens banc rias emitidas com datas coincidentes s das viagens foram assinadas antes do deslocamento da respons vel s cidades de Bel m e Bras lia como forma de atender s necessidades do rg o pois o SIAFI n o emite Ordens Banc rias com data anterior Alega que a oitiva de servidores do rg o podem comprovar suas alega es fl 316 do volume 2 AN LISE CONSIDERA ES INCIAIS 16 Ab initio podemos concluir que os controles exercidos pela Superintend ncia do INCRA no Amap em 1997 eram fr geis mormente no que tange aos processos de concess o de di rias e passagens Inexistia planejamento e seletividade na unidade auditada dando espa o s falhas administrativas como efetiva es de diversas viagens em per odos pr ximos e com o mesmo objetivo prorroga es corriqueiras de viagens sem motivo justific vel deslocamento de servidores al m do necess rio para o exerc cio de atividades institucionais e aus ncia constante de chefes dos setores provando descontinuidade e desorganiza o administrativa 17 Estas falhas levaram ao Tribunal a determinar a audi ncia de diversos respons
153. 1 Da mesma forma os habitantes do Per metro de Irriga o Ja ba n o disp em de quaisquer meios de lazer como campos para a pr tica de esportes piscinas reas para recrea o clubes sociais A aus ncia de lazer contribui para o desamor terra e para a ado o de h bitos indesej veis como o consumo de bebidas alco licas e de drogas O lazer constitui se direito social do povo brasileiro sendo dever do Estado ofert lo consoante o art 6 da Constitui o Federal N o se pode conceber um Projeto implementado pelo Poder P blico sem o cumprimento aos mandamentos constitucionais 12 Quanto ao controle da gua para consumo humano no N cleo de Mocambinho e Frentes 1 2 e 3 esse feito pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Para os demais n cleos o sistema de tratamento simplificado realiza o de campanha para filtragem da gua Em entrevistas com colonos assentados pelo projeto e visitas s suas casas apurou se a utiliza o em geral de gua tratada para beber e da gua do canal para limpeza de suas acomoda es e higiene pessoal Sabendo se que a gua do canal est exposta a todo tipo de sujeira por detritos humanos e de animais decomposi o de mat rias org nicas lixo dom stico etc a situa o exp e os habitantes do projeto a s rios riscos de doen as Tal procedimento deriva do fato de terem que buscar gua nos locais em que ela tratada geralmente a grande dist ncia de suas cas
154. 1 17 adote as medidas necess rias para garantir a aloca o de recursos or ament rios destinados reciclagem do grupo existente e forma o de outras equipes componentes da brigada para combate a inc ndios florestais no Projeto Ja ba 8 1 18 adote as medidas necess rias para que os futuros desmatamentos nas reas do Projeto Ja ba tenham por par metros a minimiza o dos impactos ambientais com destaque para os seguintes pontos 8 1 18 1 realize invent rio da biomassa lenhosa e elabore planos de manejo florestal e do solo antes de proceder aos desmates 8 1 18 2 realize os desmatamentos em poca pr xima do efetivo plantio a fim de impedir que o solo fique desnudo por longo per odo 8 1 18 3 reserve parte da vegeta o nativa para prote o das moradias e para funcionar como quebra ventos 8 1 18 4 efetue o desmatamento de forma gradual indicando os lotes de cada gleba a serem anualmente desmatados 8 1 18 5 conscientize os colonos e empres rios sobre a import ncia da preserva o das reservas florestais do Projeto Ja ba tendo em vista a press o que os assentamentos exercem sobre a cobertura vegetal dessas reas 8 1 19 adote as a es necess rias para que a Universidade Federal de Minas Gerais UFMG possa incrementar seus experimentos de reflorestamento na Reserva legal disponibilizando a quantidade necess ria de esp cies arb reas para serem testadas e providenciando a correta irriga o e o ade
155. 1 quanto s falhas imputadas ao respons vel fls 386 387 e 388 do principal o Sr Ary Ferreira de Farias afirma que poca dos fatos n o fazia parte do quadro funcional da institui o tendo sido exonerado por meio da Portaria INCRA n 21 de 11 4 97 fl 278 do volume 2 15 Sra Marlene Ferreira de Miranda ex Superintendente Adjunta fls 313 318 do volume 2 15 1 sobre os ind cios de fraude subitem 9 4 1 caracterizada pela assinatura da respons vel em documento de autoriza o de viagem da Sra Maria de F tima Bezerra dos Santos servidora do INCRA AP poca aposta em 14 01 97 fl 129 do volume 1 data em que deveria a Sra Marlene Ferreira de Miranda estar em viagem Bras lia fls 57 62 e 314 do volume 2 a respons vel faz as seguintes pondera es 15 1 1 a irregularidade consiste no essencial no fato de o documento ter sido assinado em 14 01 97 fl 129 do volume 2 quando a respons vel estava em viagem Bras lia e em raz o da presen a do titular na Superintend ncia o que contraria o Regimento do INCRA 15 1 1 argumenta que o afastamento da respons vel estava previsto para 08 a 10 01 97 O curto per odo de viagem n o implicaria em provid ncias pr vias com vistas ao atendimento das necessidades dos rg o naquele espa o de tempo Entretanto a seu ver houve necessidade de permanecer em Bras lia at 15 01 97 conforme fl 61 do volume 2 No per odo da prorroga o houve necessid
156. 10 2000 a 23 11 2000 realizasse inspe o com vistas a suprir informa es e esclarecer d vidas apontadas no levantamento de auditoria Novo levantamento de auditoria foi realizado pela Secex BA entre 28 05 2001 e 22 06 2001 uma vez que as obras de moderniza o da infra estrutura aeroportu ria de Salvador tamb m foram inclu das no rol de trabalhos do Fiscobras referente a 2001 Esse ltimo levantamento de auditoria foi acompanhado no TC 005 075 2001 2 que levado aprecia o do Tribunal deu ensejo a que se proferisse na sess o realizada em 29 08 2001 a Decis o n 659 2001 TCU Plen rio nos seguintes termos 8 1 determinar Secretaria Adjunta de Fiscaliza o Adfis que constitua Equipe de Auditoria composta por t cnicos da Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o Secob que juntamente com a Equipe j designada na SECEX VBA e sob a coordena o desta adote os seguintes procedimentos para o exame deste processo e do TC 009 627 2000 8 8 1 1 apresente relat rio conclusivo no prazo de 30 trinta dias sobre a exist ncia de dano ao er rio concentrando esfor os nas quest es j apontadas como ind cios no Relat rio de Levantamento existente nestes autos e naqueles juntados ao TC 009 627 2000 8 8 1 2 em caso de preju zo comprovado encaminhar imediatamente o processo ao Relator com proposta de convers o em TCE e cita o dos respons veis fes Il A equipe de auditoria d
157. 14 01 97 fls 129 do volume 1 e 57 62 do volume 2 o que chamou de fraude documental A equipe tamb m constatou que a respons vel assinou rela es de ordem banc rias no per odo de 05 03 97 a 30 04 97 fls 72 80 do volume 2 quando deveria estar em Bel m PA no per odo de 04 a 13 03 97 fls 68 e 70 do volume 2 e posteriormente em Bras lia no per odo de 16 a 30 04 97 fls 71 do volume 2 e 114 do volume 1 Em raz o das assinaturas concluiu que as viagens n o se realizaram 22 2 1A respons vel por sua vez afirma que as rela es ordens banc rias foram assinadas antes de sua viagem procedimento inadequado mas com objetivo de agilizar os servi os Argumento semelhante utiliza para justificar a autoriza o de viagem de servidora por meio de memorando durante sua viagem 22 2 2 quanto fraude documental subitem 9 4 1 a respons vel alega que a irregularidade se fez em raz o da urg ncia no atendimento do fato que deu causa n o gerando obriga es ou direitos a terceiros Dissentimos de tal tese e propugnamos pela rejei o desta raz o de justificativa Ao nosso ver a ex Superintendente Adjunta praticou ato ilegal pois se estava em viagem n o poderia assinar quaisquer documentos haja vista que tal tarefa caberia ao Superintendente Titular e no seu impedimento a quem os substitu ssem Ademais resta d vida sobre a realiza o da viagem pois a ex Superintendente Adjunta n o poderia apor sua assinatu
158. 14 886 Agenor Barbosa MCP BSB MCP N O VOOU 769 914 Agenor Barbosa MCP BSB MCP SEM DATA 848 423 MCP BSB MCP N O VOOU g 4 2 Angela Simei Ferreira de Oliveira desdobramento irregular de passagem a rea que implicou recebimento indevido de 3 di rias pois com o desdobramento a servidora permaneceu na cidade de S o Lu s por 3 tr s dias e apenas 1 5 dias em Bras lia quando recebeu di rias para permanecer nesta ltima cidade por 4 5 dias g 4 3 Maria de F tima Bezerra dos Santos e Marlene Ferreira Miranda concess o de di rias conforme quadro abaixo sem que as viagens tenham sido realizadas constatada mediante documentos que comprovam que as servidoras nos per odos das supostas viagens exerceram regularmente suas atividades na sede do INCRA AP Benefici ria Per odo Previsto da Viagem Quantidade de Di rias Recebidas 15 a 24 01 1997 12 a 20 02 1997 05 a 14 03 1997 g 5 proceda a cobran a das di rias pagas indevidamente ou em duplicidade aos servidores Paulo S rgio de Souza Jorge Souza da Silva e Jos Conrado P do Nascimento conforme quadros abaixo Nome do Servidor N da Ordem Banc ria Data do Pagamento Valor R Paulo Rog rio de Souza 970B00922 11 08 97 788 01 Paulo Rog rio de Souza 970B00923 11 08 97 788 01 g 6 oriente ao setor de transportes no sentido de observar o disposto no art 3 do Decreto n 47 172 de 05 11 59 g 7 oriente ao Grupamento de Recursos Humanos que passe a obse
159. 185 1 258800 7 9 2 17 2 Na tabela acima os itens referentes a Sistema de Ilumina o e P ra Raios constam no contrato da Coelba mas foram inseridos tamb m no contrato da OAS aditivo 8 Durante vistoria in loco constatou se que os servi os j foram executados pela OAS Indagados sobre a coexist ncia dos dois servi os tanto no contrato da OAS quanto no contrato da Coelba duplicidade de servi os a INFRAERO apresentou o documento fl 47 do Anexo 83 no qual afirma que est o em andamento tratativas de aditamento ao contrato da Coelba para que sejam suprimidos tais itens Desta forma cabe determina o INFRAERO de que remeta toda a documenta o comprobat ria do aditamento em quest o t o logo seja implementado sob pena de imputa o de d bito sobre a duplicidade da contrata o 7 9 3 Ante todo o exposto e tendo em vista que a subesta o prevista no contrato da OAS fora projetada como adequada para atender s demandas do aeroporto a INFRAERO tinha que ter contratado o que havia de mais apropriado para o bom funcionamento do aeroporto j que os requisitos t cnicos para amplia o e reforma eram informa es e dados determinados previamente licita o da execu o da obra desde o ano de 1997 conforme consta inclusive fl 11 Anexo 78 Por conseguinte incorreu se em sobrepre o na contrata o da constru o da subesta o principal pois o valor originalmente licitado dos itens que foram mantidos era inferi
160. 1999 e 17 07 1999 000033 de em contrato 17 07 1999 R 8 970 00 R 13 500 00 124 99 A 22 08 99 8 08 1999 18 08 1999 8 08 1999 000031 de 014 28 08 1999 8 08 1999 8 08 1999 R 21 800 00 02 09 10 09 1999 10 09 1999 10 09 1999 177 10 09 1999 em contrato R 15 000 00 259 10 09 1999 R 11 082 10 386 20 09 1999 R 22 170 50 614 30 09 1999 R 5 146 20 153 99 24 09 1999 01 10 1999 01 10 1999 01 10 1999 001510 de 685 01 10 1999 em contrato 01 10 1999 R 18 940 00 781 10 10 1999 R 8 612 00 10 155 99 29 09 1999 06 10 1999 06 10 1999 06 10 1999 000071 de 727 06 10 1999 em contrato 06 10 1999 R 3 500 00 000056 de 787 10 10 1999 0 R 25 990 00 935 22 10 1999 do R 46 270 00 165 99 07 10 1999 JO 10 10 000194 e 822 15 10 1999 42 000 00 168 99 13 10 1999 0 10 1999 20 10 1999 836 15 10 1999 R 7 500 00 181 99 03 11 1999 10 11 1999 110 11 1999 4227 10 11 1999 R 25 000 00 05 99 20 11 1999 03 12 1999 03 12 1999 E 000062 de 4651 10 12 1999 03 12 1999 R 17 459 50 4640 10 12 1999 R 12 614 00 8 3 Em todos os casos elencados acima verifica se que os Editais de Divulga o dos Convites n o foram expedidos no prazo legalmente previsto com vistas a permitir a manifesta o de outros interessados com anteced ncia m nima de 24 horas conforme disp e o 3 d
161. 1Os novos itens foram inclu dos na planilha de pre os unit rios do contrato pelo valor de mercado da poca da pesquisa de seus pre os Para o c lculo do reajustamento de cada medi o de servi os a soma de todos os itens inclusive os novos corrigido desde mar o de 1998 m s de apresenta o das propostas comerciais pelas licitantes interessadas na execu o do empreendimento Portanto os pre os destes itens novos sofrem a corre o relativa a um per odo bem maior do que aquele a que fariam jus 8 11 2 Para sua inclus o na planilha contratual os novos itens deveriam ter seus pre os diminu dos mediante corre o retroativa at mar o 98 pelo mesmo ndice da FGV adotado para o reajustamento contratual 8 11 3 Nas tabelas de fls 115 135 do Anexo 83 pode se observar os itens novos contratados por aditivo cujo valor era superior a R 5 000 00 cinco mil reais Nas duas ltimas colunas da direita est o demonstrados os valores faturados na Medi o 35 ltima feita at ent o 8 11 4 Ressalte se que n o foram calculados os d bitos dos itens inferiores a R 5 000 00 pelo crit rio de materialidade adotado nesta Auditoria no entanto entendemos deva ser feita determina o INFRAERO para que proceda a corre o desses valores cujos c digos fornecemos nas tabelas de fls 137 139 do Anexo 83 abatendo se o valor de faturas a serem pagas Empreiteira OAS e enviando demonstrativo a este Tribunal de Contas Observe s
162. 2 adotem as medidas necess rias para efetuar a limpeza sistem tica das guas nos canais de irriga o na Lagoa do Sossego e nos demais reservat rios ou condutores aqu ticos do Projeto Ja ba e assegurem a manuten o da qualidade da gua em todo o Per metro de Irriga o 8 3 23 restabele am com a m xima urg ncia poss vel um plano de educa o e de mobiliza o ambiental a ser implementado no Per metro de Irriga o Ja ba 8 3 24 supram as reas pertencentes ao Per metro de Irriga o Ja ba e em especial aquelas circundantes s reservas florestais com as necess rias placas indicativas e sinaliza es possibilitando aos transeuntes a obten o de informa es completas sobre o tr nsito e sobre as condi es geogr ficas e ecol gicas da regi o 8 4 recomendar ao Minist rio da Educa o que realize estudos com vistas a analisar a possibilidade de implanta o de escola agrot cnica dentro do Projeto Ja ba de responsabilidade da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba CODEVASF localizado nos munic pios de Matias Cardoso e Ja ba MG dada a necessidade de qualifica o profissional adequada dos jovens do projeto bem como a car ncia de m o de obra qualificada 8 5 recomendar ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renov veis IBAMA que adote as medidas necess rias para incluir sistematicamente o Projeto Ja ba de responsabilidade da C
163. 2 1 Os demais licitantes cotaram seus pre os com base em especifica es comuns fornecidas a todos eles pela INFRAERO Assim considera se que para servi os descritos de maneira igual n o poderia haver a discrep ncia notada entre o pre o da OAS e dos demais Al m disso concreto f rma e arma o s o servi os comuns na constru o civil Conforme pode se observar na especifica o fornecida para or amento Anexo 81 fl 9 o item deveria englobar f rma arma o e concreto simples 7 112 122 A n o compara o entre aqueles que tiveram as mesmas condi es especifica es conhecimento do objeto etc para cotar modificaria o crit rio de avalia o da proposta mais vantajosa para a Administra o 22 Adotando crit rio acima descrito a Unidade T cnica concluiu que o pre o do concreto pr moldado estaria com sobrepre o equivalente a R 407 07 m conforme tabela ilustrativa a seguir Tabela II C lculo do sobrepre o do Concreto Discrimina o Pre o da Pre o da Pre os Pre o da Odebrecht Camargo cotados OAS Correa M dia dos pre os entre licitantes pre o de mercado 155 62 R m 457 11 Diferen a do pre o da OAS para o pre o de b peeo de meado prego com BI soros L35025 ama RS o pre o de mercado pre o com BDI 301 49 x 1 3502 407 07 R m Pre os sem BDI O pre o cotado serviu apenas como subs dio A m dia como explicado na metodologia dos trabalhos foi
164. 2 caso as obras por determina o do Congresso Nacional sejam retomadas cautelarmente s proceda ao pagamento das faturas pendentes ap s a altera o na forma de pagamento de reajuste dos itens novos inclu dos mediante termos aditivos uma vez que os reajustes estavam sendo realizados indevidamente tendo em vista a incid ncia integral do INCC Coluna 51 da FGV desde mar o de 1998 data base da assinatura do contrato original sem que os novos pre os contratados tenham sido deflacionados para aquela data base 8 8 encaminhar c pia desta Decis o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam bem como do Relat rio de Inspe o de fls 601 757 8 8 1 ao Exmo Sr Ministro da Defesa e ao Senhor Secret rio de Controle Interno do Minist rio da Defesa 8 8 2 ao Procurador da Rep blica Sr Cl udio Alberto Gusm o Cunha acompanhados dos respectivos documentos mencionados pela equipe no corpo do Relat rio de Inspe o de fis 601 757 que deram subs dio s suas conclus es 8 8 3 3 SECEX Unidade T cnica a qual est vinculada a INFRAERO tendo em vista eventuais reflexos do presente processo nas contas daquela Empresa e para subsidiar medidas preventivas em outras obras da mesma esp cie realizadas em outros Aeroportos do pa s 8 8 4 ao Presidente do Senado Federal ao Presidente da C mara dos Deputados Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional ao Governo do
165. 2 do CPC H tamb m no rito processual adotado no TCU pautado principalmente na Lei Org nica do Tribunal Lei n 8 4453 92 e no seu Regimento Interno regras que guardam certa analogia com o dispositivo previsto no artigo 302 do CPC No entanto essas regras somente s o aplic veis nos momentos processuais adequados isto ap s a realiza o da audi ncia ou da cita o do respons vel determinada pelo Tribunal ou pelo Ministro Relator do processo Em outros termos o Tribunal somente poder presumir verdadeiros os fatos em rela o aos quais o respons vel se cala ao ser chamado a sobre eles se pronunciar seja por meio de audi ncia seja por meio de cita o No rito processual adotado no TCU o amplo direito de defesa pode ser exercido pois tanto na resposta dada pelo respons vel em atendimento audi ncia como na resposta dada para atender cita o Impende tamb m esclarecer que diferentemente do que est o a pensar os advogados da Infraero n o existe grada o de gravidade entre audi ncia e cita o e nem devem esses atos ser encarados como puni es Pelo contr rio Como dissemos a audi ncia e a cita o correspondem aos momentos processuais em que o TCU ou o Ministro Relator abre ao respons vel a possibilidade do exerc cio da ampla defesa Al m disso tamb m deve ficar claro que a audi ncia n o pode ser entendida como um passo processual anterior cita o Audi ncia e cita o s o atos dist
166. 2001 obtidos pela minha assessoria junto Semag e n o dispon veis quando da instru o dos autos TRANSFER NCIAS FEDERAIS SETEMBRO 2001 R 1 00 FPE 17 917 493 88 PI LEXPORTA O 6 714 688 59 Do 67146885S TR 37 521 65 DO 5693892025 TOTAL 56 938 920 25 4 Tamb m objetivando atualizar as informa es dispon veis registro que n o houve complementa o da Uni o relativa ao Fundef para o Estado do Esp rito Santo nos meses de julho agosto e setembro de 2001 vide item 10 do relat rio precedente 5 Com estas considera es acolho as conclus es da Secex ES e Voto por que o Tribunal adote a decis o que ora submeto delibera o deste Plen rio Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 IRAM SARAIVA Ministro Relator DECIS O N 884 2001 TCU Plen rio Processo n TC 012 446 2001 2 Classe de Assunto VII Representa o Interessado Procuradoria Geral da Uni o rg o Governo do Estado do Esp ritoSanto Relator Ministro Iram Saraiva Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Secex ES Decis o O Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE o 1IDNtU ELOI hm 8 1 conhecer da representa o formulada pelo Exmo Sr Procurador Geral da Rep blica Dr Geraldo Brindeiro para informar lhe que 8 1 1 o montante dos recursos da Uni o transferidos ao Estado do Esp rito Santo que integram a base de incid ncia do percentua
167. 286 do volume 2 N o encontramos nexo de liga o entre a irregularidade e a defesa pois uma coisa deslocar se a Bras lia para participar de encontros ou reuni es de trabalho outra juntar os documentos probat rios da viagem nos processos de concess o de di rias e passagens 18 1 2 A justificativa do ex Superintendente sobre a substitui o de bilhetes de passagens sem a apresenta o daqueles efetivamente utilizados subitem 9 1 11 n o merece ser acolhida haja vista que o respons vel cingiu se como no subitem anterior a informar que as altera es das datas de viagem ocorriam em raz o de aditamentos ou antecipa es das reuni es determinadas pelo INCRA DF Logo a justificativa apresentada n o atende ao questionamento da audi ncia fl 286 do volume 2 18 1 3 sobre a falta de numera o dos processos no INCRA AP subitem 9 1 13 o respons vel nada justificou A nosso ver trata se de falha formal pass vel de determina o 18 1 4 no que tange ao pagamento de di rias a colaboradores eventuais com ind cios de trabalho n o realizado subitem 9 1 14 as justificativas do respons vel merecem ser acolhidas fl 286 do volume 2 pois as provid ncias administrativas para apura o dos fatos foram tomadas pela Superintend ncia tendo inclusive a Procuradoria do INCRA AP iniciado os procedimentos para apura o dos fatos fls 98 a 101 do volume 1 18 1 5 as justificativas acerca do pagamento de di rias a posteriori
168. 3 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os respons veis abaixo discriminados e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para o fato de terem contratado itens cujos pre os unit rios foram superiores s cota es realizadas conforme apontado nos subitens 8 12 a 8 12 3 do Relat rio de Auditoria c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional das quantias abaixo especificadas atualizadas monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini R 782 63 o o Alcides do Nascimento Fernando Perrone Nelson Vitalli Pazzini R 95 472 25 Ant nio Lima Filho 11 4 3 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termo Aditivo ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manut
169. 368 548 81 trezentos e sessenta e oito mil quinhentos e quarenta e oito reais e oitenta e um centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES sem mencionar os benefici rios pela mesma nos meses de janeiro R 61 891 08 fevereiro R 40 234 87 mar o R 217 977 05 abril R 11 149 05 maio R 400 00 julho R 1 700 00 setembro R 15 500 00 outubro R 4 714 00 novembro R 4 998 56 e dez R 9 984 20 c R 14 500 00 catorze mil e quinhentos reais referente a aplica es de recursos que tiveram por benefici rio o Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari nos meses de ABR 99 R 1 500 00 JUN 99 R 5 000 00 e JUL 99 R 8 000 00 mas cuja natureza do objeto oferecido em contrapartida bem fornecido ou servi o prestado n o vislumbramos no rol de comprovantes analisados 8 6 2 2 EXERC CIO DE 2000 a R 1 728 082 01 hum milh o setecentos e oitenta e dois mil oitenta e dois reais e um centavo referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada b R 581 979 02 quinhentos e oitenta e um mil novecentos e setenta e nove reais e dois centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES sem mencionar os benefici rios pela mesma nos meses de janeiro R 21 200 00 fevereiro R 71 811 09 mar o R 46 927 00 abril R 43 2
170. 39 4 5 CONV NIO N 047 99 celebrado com a Superintend ncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA em 06 12 1999 no valor total de R 344 400 00 sendo R 328 000 00 da concedente e R 16 400 00 a contrapartida da prefeitura tinha por objeto a constru o de uma feira coberta com rea til de 1 000 m no munic pio de Coari fls 141 150 4 5 1 A empresa contratada para a execu o da obra foi a Alpha Constru es e Empreendimentos Imobili rios Ltda vencedora na Tomada de Pre os n 002 99 O valor contratado foi de R 345 287 04 fls 151 156 Conforme pudemos constatar em visita ao local a obra da Feira Coberta encontra se conclu da e em pleno funcionamento fotos n s 5 e 6 fls 33 vol 1 4 6 CONV NIO N 1 132 99 firmado com o Minist rio da Sa de em 28 12 1999 no valor total de R 46 000 00 sendo R 41 400 00 da Uni o e R 4 600 00 a contrapartida do munic pio destinava se aquisi o de unidade m vel visando ao fortalecimento do Sistema nico de Sa de SUS fls 157 165 4 6 1 Os recursos foram utilizados para aquisi o de uma ambul ncia fluvial que de acordo com o Plano de Trabalho constitu a se de um barco de alum nio de 8 metros de comprimento com 2 metros de boca e 2 motores de at 40 HP com capacidade para 4 passageiros e 2 pacientes em maca com bal o de oxig nio suporte para soro e equipamento de primeiros socorros fls 166 173 4 6 2 Em visita in loco verificou se que a ambul n
171. 5 Tal an lise era fundamental para a verifica o de outros ind cios de sobrepre o al m dos constatados naquela Inspe o 7 2 Esta equipe entende serem necess rias provid ncias saneadoras para evitar futuras ocorr ncias desta natureza A mera aplica o de multas de valor insignificante em rela o aos poss veis danos ao Er rio pode criar um precedente perigoso uma vez que bastaria a n o entrega ou a destrui o da documenta o pelos respons veis pelo rg o entidade p blica auditada para que se tornasse dific lima a apura o de irregularidades e danos 6 6 Assim com base nos argumentos acima que demonstram ter havido sonega o de documentos em inspe o realizada pelo TCU e tamb m n o atendimento no prazo fixado ao Despacho proferido pelo Exmo Sr Ministro Relator pertinente a aplica o de multa ao respons vel pela INFRAERO poca de realiza o da Inspe o Sr Fernando Perrone por infring ncia aos preceitos contidos nos incisos IV e VI do artigo 58 da Lei n 8 443 92 36 A Unidade T cnica em conclus o manifesta se nos termos abaixo transcritos 10 CONCLUS ES 10 1 Conforme an lise constante dos subitens 7 8 a 7 8 7 3 supra ficou plenamente comprovada a descaracteriza o do objeto licitado Tal descaracteriza o por meio de sucessivos aditamentos oito analisados na presente instru o nono termo aditivo em vias de ser firmado ao Contrato n 065 EG 98 0015 levaram sele
172. 5 10 99 empenho n 3836 cinco dias antes da abertura das propostas e homologa o do resultado do convite fls 12 19 e 126 133 vol II b O Convite n 112 99 n 7 no quadro acima foi homologado em 10 07 99 portanto em data anterior da abertura das propostas que foi 17 07 99 conforme consta no Edital de Divulga o e nas Cartas Convites fls 72 78 vol II c Em quase todos os convites listados acima as notas fiscais apresentam datas id nticas s constantes no empenho no edital de divulga o na ata que indicou o vencedor do convite e no despacho de homologa o Em todas as notas fiscais consta o carimbo declarando o recebimento dos materiais ou a execu o dos servi os quase sempre com a mesma data das notas fiscais Ou seja pelas datas constantes na documenta o examinada as licita es s o realizadas pela manh homologadas no mesmo dia e os materiais ou servi os s o recebidos pela prefeitura tamb m no mesmo dia Esta rapidez na entrega dos materiais no m nimo suspeita pois normalmente n o observada na administra o p blica sendo totalmente imposs vel no caso dos contratos de obras e servi os n s 1 2 8 e 13 do quadro acima os quais demandam certo prazo para serem conclu dos conforme estabelecido em suas cl usulas pr prias d N o consta nos processos a documenta o prevista no art 29 inciso HI da Lei n 8 666 93 e nos Editais de Divulga o relativa regularidade fisc
173. 50 00 maio R 38 940 00 junho R 203 975 00 e julho R 155 875 93 8 7 determinar SECEX AM que promova dilig ncia junto Funda o Nacional de Sa de para que sejam prestados esclarecimentos sobre o exame da presta o de contas do Conv nio n 140 97 n SIAFI 327474 firmado com a Prefeitura Municipal de Coari em 31 10 1997 informando se a mesma foi aprovada ou n o tendo em vista a verifica o das seguintes ocorr ncias a descumprimento do 4 do art 116 da Lei n 8 666 93 e Subcl usula 3 da Cl usula 3 do Termo de Conv nio em tela bem como pela glosa da nota fiscal n 000586 resultando na obriga o de devolu o dos valores devidamente corrigidos totalizando R 41 275 60 b descumprimento da Cl usula 4 do Conv nio referente contrapartida da Prefeitura que n o foi aplicada no objeto pactuado por m foi aplicado o valor de R 38 010 58 em despesas de custeio remunera o de servi os pessoais c descumprimento da Cl usula 7 do Conv nio que vedava a utiliza o dos recursos do conv nio na contrata o ou utiliza o de pessoal a qualquer t tulo sendo solicitado pela Prefeitura um prazo at 31 05 1999 para que fosse efetuada a devida devolu o dos recursos d elabora o de Cartas Convites com prazo de apenas sete dias para devolu o das propostas de pre os homologa o empenho e pagamento e n o atingimento das metas programadas no item 4 do Plano de Trabalho rel
174. 500 00 da Uni o e R 34 450 00 a contrapartida da prefeitura tinha por objeto a implementa o de a es de controle da mal ria no munic pio de Coari AM conforme o Plano de Trabalho integrante de seu instrumento fls 34 43 O prazo para presta o de contas registrado no SIAFT era 04 01 1999 4 1 1 De acordo com a documenta o relativa ao conv nio examinada na Prefeitura de Coari a presta o de contas encaminhada FNS em 08 01 1999 fls 44 64 apresentou algumas pend ncias justificadas pelo respons vel atrav s do Of cio n 010 99 PMC GP de 10 02 1999 fls 55 58 No referido of cio s o mencionadas as seguintes impropriedades irregularidades e suas respectivas justificativas I Pelo descumprimento do 4 do art 116 da Lei n 8 666 93 e Subcl usula 3 da Cl usula 3 do Termo de Conv nio em tela bem como pela glosa da nota fiscal n 000586 informou a Prefeitura que procederia devolu o dos valores devidamente corrigidos totalizando R 41 275 60 cujo dep sito na conta nica da FNS ocorreria em 25 02 1999 II Com rela o ao descumprimento da Cl usula 4 do Conv nio foi informado que n o foi aplicada a contrapartida no objeto pactuado por m foi aplicado o valor de R 38 010 58 em despesas de custeio remunera o de servi os pessoais HI Pelo descumprimento da Cl usula 7 do Conv nio que vedava a utiliza o dos recursos do conv nio na contrata o ou utiliza o de pessoal a qualq
175. 885 8 Parcelamentos FPM FPE 483 8 Recupera o Fiscal Refis 264 5 Opera es estruturadas com o Tesouro 239 5 Certificados da D vida P blica CDP 198 2 Financiamento estudantil FIES 75 5 Total 3 906 0 Fonte Coordena o Geral de Acompanhamento da Recupera o dos Cr ditos Recupera o de Cr ditos DParcelamento Convencional 45 BDep sitos Judiciais 23 DFPM FPE 12 DRetis 7 Mopera es Estruturadas 6 BcDP 5 FIES 2 Pelo Gr fico acima percebe se que o parcelamento convencional e os dep sitos judiciais s o respons veis por 68 da recupera o de cr ditos da Previd ncia e o Refis por apenas 7 Parcelamento O parcelamento das d vidas para com o INSS classificado em 1 parcelamentos convencionais regidos pela Lei mf 8 212 91 Lei de Organiza o e Custeio da Previd ncia Social que em seu art 38 regulamenta o parcelamento em at 60 meses Atualmente a mat ria est regulamentada pelo Decreto n 3 048 99 2 parcelamentos especiais Entre os parcelamentos especiais ressaltam se os 2 a Estados e Munic pios para abatimento de suas d vidas previdenci rias os Estados podem autorizar a reten o de 4 dos recursos do FPE e os Munic pios 9 do FPM Essas unidades federativas podem ter esses percentuais aumentados no caso da inclus o de suas autarquias funda es empresas p blicas e sociedades de economia mista Esse sistema apresenta a vantagem de amortiza
176. 97 25 Francisco S Monteiro 25 06 04 07 97 Serra ei Navio 269 270 vol I 21 06 30 06 97 P A Munguba e Bom Jesus 000180 97 85 o o Aires da Silva 25 09 06 10 97 S o Benedito do Aporema 271 278 vol I 29 09 04 10 97 Bras lia 000877 97 92 Roberto Kiel 23 09 07 10 97 Santana Tartarugalzinho 279 280 vol I ORM poena 50097021037 Bora Naviorrammgaliho O 28 04 12 05 97 Tartarugalzinho Cedro 08 07 22 07 97 PA Cedro Tartarugalzinho Quadro III Datas das viagens marcadas nos bilhetes de passagens a reas n o coincidem com as do efetivo deslocamento BILHETE BENEFICI RIO TRECHO MARCADO V O MARCADO DATA DO VOO 201 059 060 Abigail Oliveira IMCP BEL MAO RBR MAB3 09 27 09 97 23 09 26 09 97 O BEL MCP 343 172 Agenor Barbosa BSB FOR MCP 03 04 97 26 04 07 05 97 103 511 Agenor Barbosa MCP BEL BSB BEL MCP 14 05 24 05 97 21 05 SUBSTIT 124 502 A guinaldo Santos MCP BEL MCP 28 07 06 08 97 29 07 06 08 97 088 931 Ainda Mendes MCP BEL 05 05 07 05 97 06 05 10 05 97 103 712 Ea 08 06 14 06 97 108 06 13 06 97 P 060 950 Gersuliano Pinto MCP BEL BSB BEL MCPI 10 03 14 03 97 10 03 12 03 97 r uis Daniel Souza P Aga 08 06 14 06 97 108 06 13 06 97 103 703 picos Qual POENAE 08 06 14 06 97 108 06 13 06 97 124 932 Ea CRE 16 09 20 09 97 16 09 19 09 97 043 326 E Barbosa MCP BEL BSB BEL MCPP6 01 30 01 97 __ 27 01 30 01 97 060 949 Otac lio Barbosa MC
177. 99 valor contratado de R 26 590 00 Convite n 103 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 105 99 valor contratado de R 28 440 00 e Convite n 108 99 valor contratado de R 17 070 00 II Audi ncia dos membros da Comiss o de Licita o da Prefeitura Municipal de Coari AM Sra Suely Soares da Silva quanto al nea a do item anterior e Sra Maria Aldeneide de Oliveira Costa quanto s al neas b e c do item anterior com fulcro no inciso III do art 31 da IN TCU n 009 95 para que apresentem no prazo de quinze dias suas raz es de justificativa HI Cita o do respons vel Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari AM com fulcro no inciso IV do art 31 da IN TCU n 009 95 solidariamente com a empresa Real Constru es e Com rcio Ltda na pessoa de seu representante Jos Augusto Amaral Pinheiro CPF 041 144 772 68 pelos valores dos d bitos abaixo indicados para no prazo de quinze dias apresentarem alega es de defesa ou recolherem aos cofres da Funda o Nacional de Sa de FNS as quantias devidas atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das seguintes ocorr ncias a Constru o de um po o artesiano tubular profundo de 80 metros e de um reservat rio elevado com capacidade para 30 000 litros implantado no Bairro Amazonino Mendes com recursos do Conv nio n 2 108 98 celebrado com a Funda o
178. Ativa da Uni o Previdenci ria e Fiscal de forma a se conhecer anualmente nos ltimos cinco anos o valor inscrito o valor arrecadado e o saldo dessa d vida no final de cada exerc cio vista do exposto acolho a proposta formulada pela Unidade T cnica e Voto por que seja adotada a Decis o que ora submeto considera o desta Segunda C mara T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2000 ADYLSON MOTTA Ministro Relator DECIS O N 877 2001 TCU Plen rio Processo TC 013 403 2000 1 Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria Entidade Instituto Nacional do Seguro Social Interessado Tribunal de Contas da Uni o Relator Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica 4 SECEX Decis o O Tribunal de Contas da Uni o em Sess o Plen ria diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 ratificar a realiza o de auditoria operacional pela 4 Secex j aprovada no Plano de Auditoria do 2 semestre de 2001 para avaliar os controles internos adotados pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS em sua Sede e nas suas Superintend ncias Regionais nas reas de Concess o de Benef cios Controle e Fiscaliza o Procuradoria Geral e Regionais al m de entidades ou rg os que atuem naquelas reas com o intuito de identificar os pontos fracos dos controles que favore am a ocorr ncia de fraudes bem como avaliar os controle
179. Constru es e Com rcio Ltda COPLASE Prestadora de Servi os e Com rcio Ltda e EMBASA Servi os Com rcio e Representa o Ltda contrariando o disposto no 6 do art 22 da Lei n 8 666 93 bem como n o tem sido observado nestes casos o que determina o 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 quanto publicidade do instrumento convocat rio para que outros interessados tenham possibilidade de acorrer ao certame b Processos licitat rios relativos a despesas realizadas com recursos de royalties cuja documenta o supostamente indicaria a simula o ou combina o de tais certames tendo em vista as seguintes ocorr ncias verificadas Divulga o dos convites sem anteced ncia m nima de 24 horas com a mesma data das atas de abertura das propostas e dos despachos de homologa o conforme observado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 074 99 090 99 099 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 e 205 99 Aus ncia de publicidade pois n o constavam nos processos os editais de divulga o nos convites n s 060 99 073 99 080 99 081 99 083 99 103 89 105 99 108 99 151 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 em ambas as situa es n o foi obedecido o disposto no 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 Celebra o de contratos em data anterior homologa o do resultado do respectivo convite no caso dos convites n s 029 99 080 99 081 99 083 99 168 99 e 222 99 Hom
180. E02 da Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de e a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano PACTO mantida pela Mitra Diocesana de Pelotas com interveni ncia do Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas UNDCP 2 Adoto como parte do Relat rio a instru o da lavra do Sr Carlos Fettermann Bosak diretor substituto da 2 Divis o T cnica da SECEX RS in verbis 2 Oreferido Termo de Coopera o n 226 99 tem por objetivo o apoio financeiro por parte do Projeto para o completo alcance da finalidade proposta o subprojeto Redu o do n vel de drogadi o e contamina o pelo HIV em Pelotas e munic pios vizinhos IP 3 As irregularidades denunciadas consistiriam na remunera o do Coordenador da Pacto Mitra Diocesana de Pelotas institui o executora do subprojeto n 226 99 Sr Jo o Jos Fabres Vit ria em desacordo com o artigo 4 do Estatuto da mencionada entidade 4 O Sr Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha verificando os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 213 do RI TCU determinou fl 97 aja autua o da mat ria como den ncia de car ter sigiloso b envio do processo SECEX RS para constitui o de um 2 volume conforme 3 do artigo 35 da Resolu o n 77 96 a instru o do feito e a expedi o de of cio ao interessado indicando as provid ncias adotadas 5 O Sr Diretor da 2 DT prop s preliminarment
181. EV 2 713 39 1 929 000 00 7 926 874 02 2 275 32 4 MAR 2 699 00 1 1 272 550 00 7 1 267 904 86 2 1 939 83 4 R 1 246 381 07 2 851 698 00 7 2 636 14 1 389 260 24 6 1 680 66 4 9 600 00 5 TE oo 1 276 453 38 2 810 910 00 7 2 969 38 1 240 000 00 6 1 569 87 4 241 425 05 5 11 320 00 3 ES A AB A JUN 1 047 623 25 2 572 932 00 7 2 155 26 1 499 225 00 5 1 328 60 4 10 125 00 3 15 432 00 10 1 398 566 12 2 848 700 00 7 2 853 72 1 483 000 00 6 1 307 97 4 75 500 00 5 8 142 526 50 8 141 517 95 1 008 55 ONDE I Recursos cuja origem ignorada 2 Recursos de Royalties 3 Recursos provenientes de outras contas da entidade recursos pr prios 4 Recursos provenientes de rendimentos de aplica o financeira 5 Valores destinados a outras contas da entidade 6 Valores destinados a pagamento de pessoal 7 Valores transferidos para a C C 25 6 ROYALTIES O Saldo final aqui apresentado n o coincide com o saldo final registrado na ficha de controle banc rio do m s de JUL 00 R 46 54 Isto porque a totalidade das sa das expressas no quadro demonstrativo limitam se t o somente a discriminar os disp ndios que tiveram por destino as transfer ncias efetuadas para as outras contas da entidade rubrica 5 os pagamentos de pessoal rubrica 6 e para a C C 25 6 ROYALTIES rubrica 7 Deixou portanto de mencionar os demais pagamentos ocorridos nesta conta cujos
182. EX RS discordando em parte da instru o sugere a formula o de dilig ncia entidade fiscalizada solicitando informa es complementares provid ncia que autorizei mediante despacho de f 184 Atendida a solicita o o dirigente daquela regional manifesta se favor vel proposta formulada pelo diretor t cnico PROPOSTA DE DECIS O Tendo se procedido s apura es que se faziam necess rias ficou comprovada a regularidade da aplica o dos recursos oriundos do Termo de Coopera o de Financiamento de subprojeto 226 99 entre o Projeto AD BRA 99 E02 da Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de e a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano Pacto mantida pela Mitra Diocesana de Pelotas com a interveni ncia do Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas UNDCP Assim coloco me de acordo com os pareceres e proponho que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator DECIS O N 892 2001 TCU PLEN RIO 1 Processo TC 007 862 2000 9 2 Classe VII Assunto Den ncia acerca de poss veis irregularidades praticadas no mbito da Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano PACTO Mitra Diocesana de Pelotas RS 3 Interessado Identidade preservada artigo 55 1 da Lei 8 443 92 c c o artigo 66 4 da
183. Estado da Bahia e INFRAERO 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Adylson Motta Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Grupo I Classe V Plen rio TC 014 180 2000 9 Natureza Relat rio de Auditoria Entidade Municipal de Coari AM Respons veis Srs Roberval Rodrigues da Silva e Sebasti o Arruda Saldanha Ementa Auditoria Recursos de conv nios e royalties Irregularidade Convers o em tomada de contas especial Cita o Audi ncia Dilig ncia Cuidam os presentes autos de auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Coari AM com o objetivo de verificar a aplica o de recursos oriundos de royalties referentes ao per odo de 1999 a julho 2000 e de conv nios celebrados entre a mencionada Municipalidade e a Uni o nos exerc cios de 1997 a 2000 Adoto como relat rio a bem lan ada instru o sob a responsabilidade dos AFCEs Roberto Cavalcanti Krichan da Silva e Al pio Reis Firmo Filho II INTRODU O Designados pela Portaria n 53 SECEX AM de 11 09 2000 procedemos auditoria na Prefeitura Municipal de Coari AM no per odo de 18 a 22 de setembro pa
184. Interno 8 6 encaminhar ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba c pia desta Decis o bem como do Relat rio e Voto que a precedem 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 010 841 2000 0 Natureza Representa o Entidade Munic pio de Itacoatiara AM Interessado Tribunal de Contas do Estado do Amazonas Ementa Representa o do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas Inspe o realizada no Munic pio de Itacoatiara AM N o conclus o das obras de constru o de escola agr cola e n cleo de controle de zoonoses objeto dos conv nios FNDE n 93 086 98 e FUNASA n 2 127 98 nos valores de R 430 277 78 e R 391 531 29 Conhecimento Proced ncia Determina es Em exame documenta o encaminhada pela Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas TCE AM em cumprimento a conv nio de coopera o firmado entre aquela Corte de Contas e este Tribunal Ap s inspe o in loco realizada pelo TCE AM no Munic pio amazonense de Itacoatiara ver
185. Ja ba espa os de lazer tais como quadras poliesportivas centros culturais etc destinados a atender a popula o do Distrito cumprindo o art 6 da Constitui o Federal 8 3 4 construam mais passarelas sobre os canais em n mero suficiente para atender s necessidades dos moradores 8 3 5 sinalizem devidamente os canais com placas indicativas relativas localiza o geogr fica e riscos de acidentes para todos que transitam em suas imedia es 8 3 6 envidem esfor os junto Companhia Energ tica de Minas Gerais CEMIG para que sejam instalados postes de ilumina o ao longo dos canais de forma a aumentar a seguran a da popula o circunvizinha e dos transeuntes 8 3 7 envidem esfor os junto TELEMAR concession ria de servi os telef nicos da regi o para a instala o de telefones p blicos em pontos estrat gicos ao longo dos canais de maneira que possam atender a maior parte da popula o do Projeto 8 3 8 envidem esfor os junto Prefeitura de Ja ba para instala o de postos de sa de para atendimento m dico e odontol gico nas vilas do Projeto em cumprimento norma inserta no art 196 da Constitui o Federal 8 3 9 mantenham permanentemente projetos como o Projeto Limpo que contem com a participa o da comunidade estudantes donas de casa trabalhadores aposentados e empres rios para atendimento e conscientiza o da popula o local no que tange a suas car ncias tais como
186. LMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator RELAT RIO E VOTO GRUPO I Classe V Plen rio TC 005 708 1994 0 com 08 volumes Apensos TC 013 995 1999 5 e TC 450 010 1994 5 com 07 volumes Natureza Relat rio de Auditoria Operacional Entidade Fundo de Investimento da Amaz nia FINAM Respons vel Alcyr Boris de Souza Meira ex Superintendente da SUDAM Ementa Solicita o de parcelamento de d bito concernente multa aplicada por este Tribunal Amparo legal e regimental Acolhimento Remessa dos autos Secex PA para acompanhamento Em Sess o Plen ria de 22 08 2001 este Tribunal dentre outras medidas rejeitou as justificativas apresentadas pelo Sr Alcyr Boris de Souza Meira e aplicou lhe a multa de R 1 800 00 limite fixado pelo Decreto Lei n 199 67 vigente poca dos fatos inquinados Ac rd o n 213 2001 TCU Plen rio fls 795 796 2 Devidamente notificado o respons vel remeteu expediente solicitando o parcelamento da multa aplicada em 10 dez parcelas mensais iguais de R 180 00 3 A Semag ao instruir o feito manifestou se pelo deferimento do pedido por estar amparado regimentalmente e a remessa do processo Secex PA para fins de acompanhamento do recolhimento das parcelas bem como de sua atualiza o mensal 4 O Minist rio P blico manifestou se de acordo com o parcelamento do d bito em 10 dez parcelas mensais nos termos sugeridos pela Uni
187. MT 8 O valor estimado para a conclus o do empreendimento de R 146 879 574 54 A Lei Or ament ria Anual de 2001 destinou R 10 900 000 00 para o correspondente programa de trabalho Com esses dados e mantido o mesmo fluxo de recursos a obra s se completaria em mais de treze anos Naturalmente esse prazo poder ser diferente em fun o do aporte e regularidade dos valores a ela destinados 9 N o havia licen a ambiental para o trecho compreendido entre os entroncamentos MT 326 e BR 242 MT Todavia considerando que parte do trecho j se encontra pavimentado 52 km de um total de 242 5 que a obra apenas pavimenta trecho j implantado aproveitando o tra ado original e tendo em vista por ltimo o acr scimo no custo da obra advindo da exig ncia da aludida licen a frente ao escasso benef cio decorrente da sua consecu o a equipe de auditoria se manifesta pela falta de oportunidade em se exigir a obten o pelo rg o interessado DNER ou entidade que o substitua da correspondente licen a ambiental para a pavimenta o do trecho compreendido entre o entroncamento MT 326 e o entroncamento da BR 158 MT com a BR 242 MT 10 O edital para execu o do novo trecho entroncamento BR 242 MT divisa MT PA prev a elabora o do Relat rio de Impacto Ambiental exigido pelo rg o de controle do meio ambiente estadual FEMA MT e pelo Minist rio dos Transportes pois trata se de empreendimento novo 11 Por fim conside
188. Montes Claros MG por sua vez informou n o ter sido constatada a contamina o de agricultores por manipula o de agrot xicos 38 A equipe de auditoria relatou essa incoer ncia de informa es referentes quest o da contamina o pelo mau uso de agrot xicos implicando a ocorr ncia de um ou de outro acontecimento conforme segue 1 a Superintend ncia da CODEVASF em Montes Claros n o tem conhecimento do que se passa no distrito de irriga o comprovando a assertiva de que n o poss vel administra o eficaz a dist ncia v t pico 13 Gerenciamento Ambiental 2 tal Superintend ncia soube do ocorrido mas procurou omitillo perante o questionamento da auditoria 39 De acordo com a equipe de auditoria a educa o ambiental constitui processo pedag gico espec fico quanto a conte do p blico meta metodologia instrumentos e materiais adequados devendo revestir se de natureza permanente e mobilizar a comunidade As a es no campo da educa o ecol gica t m se resumido quase exclusivamente orienta o sobre o uso de agrot xicos o que necess rio por m nfimo perante a complexidade e relev ncia da quest o ecol gica A CODEVASF alega que a falta de educa o e mobiliza o ambiental se deve a falta de recursos A equipe de auditoria emitiu opini o no sentido de que a referida alega o n o pode ser aceita pois recursos existem e que devem ser direcionados para as a es pri
189. O DE RELATOR DE PROCESSO ADMINISTRATIVO ATOS NORMATIVOS Processo TC 014 513 2001 6 Interessado Motivo do Sorteio Processo Administrativo Art 13 da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Augusto Sherman Cavalcanti SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 1 C MARA Processo TC 018 103 1996 0 Interessado Maria Arlete Marcelino de Albuquerque Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Augusto Sherman Cavalcanti Processo TC 250 854 1995 3 Interessado Prefeitura Municipal de Esplanada BA Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Augusto Sherman Cavalcanti Processo TC 008 067 2000 6 Interessado Conselho Regional de Farm cia CE Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 325 229 1995 3 Interessado Funda o Naciona de Sa de FNS Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Guilherme Palmeira Processo TC 008 004 1985 4 Interessado INAMPS Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Mi
190. OTO por que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto delibera o deste Colegiado TCU Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 BENJAMIN ZYMLER Relator DECIS O N 890 2001 TCU Plen rio Processo n 010 841 2000 0 Classe de Assunto VII Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado do Amazonas Entidade Munic pio de Itacoatiara AM Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica SECEX AM Decis o O Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 conhecer da presente Representa o por atender aos requisitos do art 213 do Regimento Interno c c art 37 A da Resolu o n 777 96 para no m rito consider la procedente 8 2 determinar Funda o Nacional de Sa de que instaure se ainda n o o fez processo de tomada de contas especial com vistas a quantificar o d bito e apurar as responsabilidades pela execu o parcial do Conv nio n 93 086 98 8 3 determinar ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o que instaure se ainda n o o fez processo de Tomada de Contas Especial com vistas a quantificar o d bito e apurar as responsabilidades pela execu o parcial do Conv nio n 2 127 98 8 4 determinar Ger ncia Regional de Controle Interno no Amazonas que 8 4 1 informe este Tribunal por meio da Secretaria de Controle Externo do Amazonas as provid ncias adotadas pelo Fundo Nacional
191. Oitavo Termos aditivos e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentem alega es de defesa relativas irregularidade praticada quando da contrata o da complementa o dos projetos executivos que resultou num preju zo ao Er rio de R 3 523 056 42 tr s milh es quinhentos e vinte e tr s mil cinguenta e seis reais quarenta e dois centavos at o Oitavo Aditamento em virtude de m gest o e ato antiecon mico subitens 7 5 a 7 5 3 2 ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional do valor desse preju zo atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento 8 1 5 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os signat rios do Contrato n 103 00 pela INFRAERO Srs Fernando Perrone Presidente e Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais de acordo com o que prescreve o art 25 32 da Lei n 8 666 93 para que no prazo de 15 dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentem alega es de defesa relativas ao sobrepre o na contrata o da constru o da subesta o principal que resulto
192. Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Relator Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia IRAM SARAIVA Ministro Relator GRUPO I CLASSE V Plen rio TC 013 403 2000 1 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria rg o Instituto Nacional do Seguro Social INSS Interessado Tribunal de Contas da Uni o Ementa Relat rio de Levantamento de Auditoria Avalia o do montante dos d bitos previdenci rios e o impacto das a es de cobran a implementadas pelo Governo Federal Aproveitamento do trabalho nas Contas do Governo da Rep blica Esclarecimentos Considera es Remessa de c pias RELAT RIO Cuida se de Auditoria realizada no Instituto Nacional do Seguro Social INSS que teve como objetivo avaliar o montante dos d bitos previdenci rios e o impacto das a es de cobran a implementada pelo Governo Federal considerando inclusive os d bitos oriundos de atos il citos Este trabalho de fiscaliza o realizou se em cumprimento Decis o n 482 2000 Plen rio O Relat rio de Auditoria ora em exame destinava se a subsidiar a aprecia o das contas do Governo da Rep blica referentes ao exerc cio financeiro de 2000 De se consignar inicialme
193. P BEL BSB BEL MCP 10 03 14 03 97 _ 10 03 12 03 97 RE 201 306 Raimundo Jesus MCP BEL BSB BEL MCPP7 10 01 11 97 28 10 31 10 97 043 327 Renato Mattos MCP BEL BSB BEL MCPP6 01 30 01 97 27 01 27 01 97 103 512 Silv nia Castro MCP BEL BSB BEL MCPI 14 05 24 05 97 21 05 24 05 97 533 134 J ngela Oliveira MCP BSB MCP 29 07 07 08 97 29 07 97 S DATA 588 269 Jo o Aires Silva MCP BSB MCP 30 09 04 10 97 08 10 08 10 97 BILHETE BENEFICI RIO TRECHO MARCADO V O MARCADO DATA DO VOO 23 970 PTA M Teresa Cardoso BSB MCP BSB N O VOOU N O VOOU 85 633 Roberto Kiel MCP BSB MCP 30 08 97 31 08 18 09 97 R 88 271 S rgio Jorge MCP BSB REC BSB MCP 8 10 10 10 97 IN O VOOU 36 279 S rgio Jorge I MCP BSB MCP 06 02 VOID 14 04 15 04 97 5 6 588 272 Roberto Kiel MCP BSB REC BSB MCP 14 10 17 10 97 IN O VOOU 5 3 85 645 Ronaldo Lima MCP BSB MCP 10 07 11 07 97 05 12 97 136 067 462 Ant nio Passos BEL MCP BEL 07 07 OPEN OPEN g 4 proceda cobran a das di rias pagas indevidamente ou a maior aos servidores abaixo relacionados caso essa provid ncia ainda n o tenha sido adota g 4 1 Agenor Pires Barbosa Concess o de di rias e passagens ao servidor Agenor Pires Barbosa sem a efetiva realiza o das viagens BILHETE BENEFICIARIO TRECHO MARCADO SITUA O 578 913 Agenor Barbosa MCP BEL BSB BEL MCP NAO VOOU 485 691 Agenor Barbosa MCP BSB MCP NAO VOOU 7
194. PROJETO JA BA 23 Reproduz se abaixo trechos do Relat rio de Auditoria que melhor expressam a situa o do Projeto Ja ba no que se refere ao meio ambiente 103 a implanta o e opera o do Projeto de Irriga o Ja ba t m provocado grandes altera es nas caracter sticas ambientais das reas diretamente vinculadas ou circunvizinhas a tal empreendimento Tal conclus o foi admitida pelo Plano Diretor para a Regi o do Projeto Ja ba Volume I Progn stico das Condi es Emergentes patrocinado pela CODEVASF em agosto de 1997 119 As altera es negativas que afetaram a flora e a fauna de acordo com o citado plano s o as seguintes as matas e a caatinga arb rea que em 1973 ocupavam praticamente toda a rea do Projeto encontram se parcialmente ou totalmente erradicadas estando as manchas remanescentes destitu das de madeiras nobres devido atividade extrativista para a produ o de carv o e demanda para a constru o civil e para a obten o de lenha diversas esp cies existentes na d cada de 70 j n o s o mais encontradas ou o s o muito raramente o quadro de degrada o agravado pelo aumento populacional pela implanta o de novas vias de acesso que facilitam o escoamento da madeira extra da e o acesso ca a predat ria e pelas caracter sticas clim ticas que favorecem a ocorr ncia de inc ndios a redu o das esp cies da fauna conseq ncia dire
195. Rep blica no Estado do Piau e os of cios n 235 2000 e 236 2000 da 4 SECEX fls 196 198 dirigidos ao Presidente da Funda o Nacional de Sa de MS e ao Diretor de Auditoria de Programas da rea Social SFCI MF O mencionado of cio n 355 2000 datado de 30 6 2000 dirigido ao Procurador Chefe da Procuradoria da Rep blica no Estado do Piau foi reiterado pelos of cios n s 440 2000 de 24 8 2000 e 594 2000 de 05 12 2000 7Em resposta aos citados of cios foram encaminhados ao Tribunal as seguintes informa es a Quadro I Informa es Constantes dos Relat rios dos Inqu ritos Policiais Conclu dos Pol cia Federal PI fls 209 212 e b Of cio n 4236 DATCE SFC MF fls 232 248 encaminhando c pia dos Relat rios dos Certificados de Auditoria e dos Pareceres do Dirigente de Controle Interno relativos ao exame das Tomadas de Contas Especiais da Prefeitura Municipal de Paramb CE referentes s irregularidades verificadas na aplica o dos recursos de que tratam os conv nios sob registro SIAFI n s 340123 e 340149 referidos no item 8 4 da Decis o n 423 2000 TCU Plen rio fls 193 SA vista das informa es constantes da documenta o obtida junto Superintend ncia Regional do departamento de Pol cia Federal no Piau e Procuradoria da Rep blica no Piau a SECEX PI passou a instruir o processo procedendo ainda an lise quanto compet ncia do TCU para o controle da aplica o dos recursos d
196. Secret rio da 6 SECEX aquela Secretaria ao t rmino das fiscaliza es que realizar durante este ano na aplica o de recursos do FUNDEF elaborar estudos visando oferecer subs dios para uma avalia o da sistem tica de fiscaliza o do citado fundo os quais poder o ser encaminhados ao Congresso Nacional com vistas an lise de eventuais propostas de altera o da legisla o sobre a mat ria 16 Quanto s den ncias constantes dos autos a 6 SECEX entende que seria oportuno consider las como forma de subsidiar a escolha dos munic pios que ser o auditados pelo TCU no mbito do Plano de Auditorias para o 2 semestre 2001 com rela o aplica o dos recursos do FUNDFF PARECER DA SECRETARIA ADJUNTA DE FISCALIZA O ADFIS 17 vista das informa es trazidas aos autos passamos a seguir a dar cumprimento ao estabelecido no item 8 2 2 da Decis o n 423 2000 TCU Plen rio que determinou ADFIS a defini o da estrat gia a ser adotada na execu o dos trabalhos de auditoria a serem executados pelas SECEX do Piau Maranh o e Cear 18 Inicialmente conv m ressaltar que n o obstante as considera es apresentadas pelas Secretarias do Cear e do Piau no que se refere fiscaliza o exercida pelo Tribunal quanto aplica o de recursos destinados ao FUNDEF esta Adjunta compartilha do entendimento defendido pela 6 SECEX fls 249 252 Embora apresentando dificuldades quanto operacionaliza
197. TC 009 627 2000 8 c 83 volumes Apenso TC 005 075 2001 2 c 15 volumes TC 016 388 2000 7 2 Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria 3 Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente Neson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial Fernando Perrone Presidente Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o Construtora OAS e Tecnosolo Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais Ltda 4 Entidade INFRAERO Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado 7 Unidade T cnica Secex BA e SECOB 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 com fundamento no art 47 da Lei n 8 443 92 e no art 197 do Regimento Interno converter o presente processo em Tomada de Contas Especial para fins de cita o dos respons veis em face dos fatos a seguir arrolados 8 1 1 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os respons veis abaixo discriminados e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para o fato de n
198. TN 14 88 c proceda a cobran a das di rias pagas indevidamente ou a maior conforme disciplina o art 8 do Decreto 343 91 dos servidores listados nos quadros dos subitens 9 1 16 9 1 18 e 9 2 6 desta instru o se tal provid ncia n o tiver sido tomada d proceda a cobran a das di rias pagas indevidamente ou a maior aos ex servidores demitidos por improbidade administrativa Srs Agenor Pires Barbosa ngela Simei Ferreira de Oliveira e Maria de F tima Bezerra dos Santos conforme disciplina o art 8 do Decreto 343 91 consoante irregularidade demonstrada no subitem 9 1 27 9 1 28 e 9 1 30 desta instru o se tal provid ncia n o tiver sido tomada e proceda a cobran a das di rias pagas indevidamente ou em duplicidade aos servidores Marlene Ferreira de Miranda Paulo S rgio de Souza Jorge Souza da Silva e Jos Conrado P do Nascimento conforme demonstrado nos subitens 9 1 24 e 9 4 3 desta instru o se tal provid ncia n o houver sido tomada f oriente ao setor de transportes no sentido de observar o disposto no art 3 do Decreto n 47 172 de 05 11 59 g oriente ao Grupamento de Recursos Humanos que passe a observar o art 4 da Lei n 8 730 93 h oriente a todos os Grupamentos do INCRA AP que mantenha seus processos seja de que esp cie for devidamente numerados e em ordem cronol gica a fim de serem observados os princ pios da efici ncia e efic cia administrativa i informe a este Tribunal sobre o
199. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNI O SECRETARIA GERAL DAS SESS ES ATA N 47 DE 24 DE OUTUBRO DE 2001 SESS O ORDIN RIA PLEN RIO APROVADA EM 31 DE OUTUBRO DE 2001 PUBLICADA EM 06 DE NOVEMBRO DE 2001 AC RD OS DE N S 266 a 269 DECIS ES DE N S 870 a 892 ATA N 47 DE 24 DE OUTUBRO DE 2001 Sess o Ordin ria do Plen rio Presid ncia do Ministro Valmir Campelo Representante do Minist rio P blico Dr Paulo Soares Bugarin Secret rio Geral das Sess es Dr Eug nio Lisboa Vilar de Melo Secret ria do Plen rio Dra Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Com a presen a dos Ministros Iram Saraiva Adylson Motta Guilherme Palmeira Ubiratan Aguiar e Benjamin Zymler dos Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti convocado para substituir o Ministro Marcos Vinicios Vila a e Marcos Bemquerer Costa convocado para substituir o Ministro Walton Alencar Rodrigues do Auditor Lincoln Magalh es da Rocha bem como do Representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado Procurador Geral o Ministro Valmir Campelo Vice Presidente na Presid ncia declarou aberta a Sess o Ordin ria do Plen rio s quatorze horas e trinta minutos havendo registrado as aus ncias do Presidente Ministro Humberto Guimar es Souto e do Ministro Walton Alencar Rodrigues por se encontrarem em miss o oficial do Tribunal no exterior e ainda do Ministro Marcos Vini cios Vila a por motivo de licen a para tratamento de sa de Re
200. a assinatura do Primeiro ao Sexto Termos aditivos M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termos aditivos Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o respons vel pela assinatura do Oitavo Termo Aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos e a empresa Construtora OAS Ltda para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa acerca da pr tica de sobrepre o em diversos itens da obra assim como as outras irregularidades apontadas nos itens 9 1 a 9 8 3 do Relat rio ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 11 836 078 54 onze milh es oitocentos e trinta e seis mil setenta e oito reais e cingiienta e quatro centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento 8 1 9 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimen
201. a es de defesa ou comprovem perante o Tribunal o recolhimento aos cofres p blicos das respectivas quantias abaixo especificadas relativas aos d bitos que lhes s o imputados atualizadas monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento a quanto ao fato de n o ter sido feita a devida corre o pelo ndice da coluna 51 da FGV INCC quando da contrata o de itens novos nos aditivos conforme apontado nos subitens 8 11 a 8 11 6 do Relat rio de Auditoria a l Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 734 134 79 a 2 Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini M rio Brito Risuenho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 713 912 36 a 3 Fernando Perrone Nelson Vitalli Pazzini Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 562 926 94 a 4 Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 349 424 00 b quanto ao fato de terem contratado itens cujos pre os unit rios foram superiores s cota es realizadas conforme apontado nos subitens 8 12 a 8 12 3 do Relat rio de Auditoria b 1 Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento e a Construtora OAS Ltda solida
202. a o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator GRUPO I CLASSE V PLEN RIO TC 009 964 2001 6 Natureza Levantamento de Auditoria Entidade Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER Interessado Congresso Nacional Respons vel Rog rio Gonsalez Alves Diretor Executivo respondendo pela Diretoria Geral EMENTA Fiscobras 2001 Obras de constru o e pavimenta o de trechos rodovi rios no corredor Araguaia Tocantins BR 158 MT Aus ncia de irregularidades Arquivamento Ci ncia Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional RELAT RIO Trata se de relat rio de levantamento de auditoria nas obras de constru o e pavimenta o de trechos rodovi rios no corredor Araguaia Tocantins BR 158 MT correspondentes ao PT 26 782 0237 5710 0026 O trabalho tem o objetivo de subsidiar o Congresso Nacional na elabora o da lei or ament ria para o exerc cio de 2002 por meio do sistema Fiscobras 2 Os servi os est o sendo realizados em estrada j implantada desde 1980 leito estradal o que assegurar a infra estrutura necess ria ao desenvolvimento da regi o no
203. a ardilosa na celebra o e na execu o do Contrato n 065 EG 98 0015 e que tenha causado dano aos cofres p blicos ainda est no campo dos ind cios Ou seja tudo indica ter ocorrido uma manobra fraudulenta na condu o das obras mas o Tribunal ainda n o conta com todos os elementos necess rios a uma conclus o inequ voca nesse sentido Por essa raz o a imediata anula o dos termos aditivos referida aven a significaria a nosso ver prejulgamento dos principais pontos de discuss o envolvidos neste processo T necess rio dessa forma que se permita s partes envolvidas o exerc cio do direito ao contradit rio e vias de conseq ncia se observe o princ pio constitucional da ampla defesa como deliberou este Tribunal na Sess o de 17 10 2001 quando do exame do TC 003 034 2001 6 Decis o n 850 2001 Plen rio em observ ncia ao entendimento do STF firmado no Mandado de Seguran a n 23 550 1 DISTRITO FEDERAL impetrado contra decis o desta Corte 8 Dessa forma al m das cita es deve ser fixado prazo para que a Infraero por interm dio de seu representante legal manifeste se a respeito das ilegalidades apontadas nos autos e seja esclarecido empresa OAS que o n o acolhimento das alega es de defesa apresentadas poder ensejar a fixa o de prazo para o exato cumprimento da lei nos termos do art 71 IX da Constitui o Federal e art 45 da Lei n 8 443 92 podendo acarretar a nulidade do contrato e
204. a mais de 45 do valor do d bito R 4 471 051 53 relativo ao Edif cio Garagem Tais servi os da amostra foram especificamente detalhados ao longo deste Relat rio notadamente no item 9 infra e confirmam a exist ncia do sobrepre o mencionado no subitem 7 14 3 1 Valor do d bito Valor do d bito s Diferen a a Subitens do Servi o c Ed Garagem Ed Garagem Justificar Relat rio de Auditoria Armaduras exclu das tilizadas no concreto a 1 696 562 01 1 386 750 19 309 811 82 9 8 1 Armaduras somente diferen a de taxa 714 579 71 570 601 01 143 978 70 9 1 a9 8 3 191 498 56 112 578 23 78 920 33 9 1 a 9 8 3 Placas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento 580 820 68 580 195 09 625 59 polido Cor cinza Placas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento polido Cor branco ermelho e preto pr moldado f rmas e 643 805 63 343 164 08 300 641 55 EZTA 268 432 09 267 302 59 1 129 50 9 8 2 igas met licas principais 3 giz 3773a Di65780B6O 85756879 177a e secund rias 7 12 2 12 7 14 4 Ante o exposto portanto n o s o aceit veis as justificativas para o ponto em tela contrata o sem licita o de v rias unidades A irregularidade em comento sujeita seus respons veis al m da restitui o do d bito quantificado san o prevista no art 57 da Lei 8 443 92 multa proporcional ao dano causado ao Er rio VI Majora o Indevida dos Pre os Inicialmente Contratados na Rubrica Canteiro de Obras
205. a Lei n 8 443 92 noticiando poss veis irregularidade na concess o de di rias e passagens pelo INCRA AP apuradas em pesquisa realizada junto ao SIAFI e posterior inspe o na Entidade Considerando que restou comprovado que o Sr Ary Ferreira de Farias j n o pertencia aos quadros do INCRA AP quando da pr tica das irregularidades indicadas nestes autos Considerando que restaram comprovadas as irregularidades mencionada no Relat rio e Voto que fundamentam este Ac rd o na gest o de Ronaldo Fernando Costa Lima Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Francisco Carlos de Albuquerque Barata e Marlene Ferreira de Miranda Considerando que as irregularidades mencionadas denotam total descontrole administrativo por parte dos respons veis tendo sido constatado inclusive a pr tica de fraude por parte da Sra Marlene Ferreira de Miranda que recebeu di rias e passagens sem que efetivamente tivesse viajado ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria em I com fundamento no art 69 inciso III e seu par grafo 1 da Resolu o TCU n 136 2000 c c os arts 212 e 213 do Regimento Interno conhecer das presentes representa es para no m rito consider la procedentes II com fulcro nos arts 1 inciso II 45 inciso II e seu par grafo nico da Lei n 8 443 92 a acolher as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Ary Ferreira de Farias b n o acolher as raz es de justificativa a
206. a a an lise do car ter contributivo do sistema previdenci rio e seus reflexos nos proventos de aposentadoria faz se necess ria de in cio uma apresenta o da evolu o hist rica da forma de custeio da aposentadoria do servidor p blico A Constitui o Federal de 1988 nada mencionou sobre a participa o do servidor p blico no custeio das aposentadorias da classe Em 11 12 90 foi editada a Lei n 8 112 90 que no Z do art 231 obrigava o Tesouro Nacional a custear integralmente a aposentadoria do servidor p blico Com inclus o do 6 ao art 40 da Carta pela Emenda Constitucional n 3 em 17 03 93 as aposentadorias e as pens es passaram a ser custeadas tamb m por recursos provenientes das contribui es dos servidores Logo em seguida aquele dispositivo do Estatuto do Servidor P blico foi alterado para incluir a participa o dos servidores no custeio desses benef cios Atualmente a Magna Carta no ponto vigora com a reda o dada pela Emenda n 20 de 15 12 98 A seguir ser transcrito o caput do art 40 Art 40 Aos servidores titulares de cargos efetivos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios inclu das suas autarquias e funda es assegurado regime de previd ncia de car ter contributivo observados crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo A CF 88 e a legisla o que rege a mat ria v m sendo alteradas com vistas a solucionar o a
207. a constru o de moradias dignas para os irrigantes do Projeto Ja ba e suas fam lias cumprindo o mandamento contido no art 6 da Constitui o Federal 8 1 4 estabele a pontos de amostragem da vegeta o nas reas protegidas de modo a que se conhe a o grau de manuten o da biodiversidade existente e a evolu o vegetal das reas que ser o recuperadas artificialmente 8 1 5 desenvolva trabalhos sistem ticos de observa o das condi es de sustenta o da fauna e o grau de efici ncia dos corredores destinados a seu deslocamento 8 1 6 adote as provid ncias necess rias para a realiza o do aceiramento ao longo de suas reservas florestais a ser iniciado no m s de maio de cada ano 8 1 7 mantenha a estrada que circunda sua Reserva Legal em boas condi es em toda a largura do v o existente entre suas cercas e aquelas vizinhas lim trofes 8 1 8 instale um sistema de gera o de energia para a casa n 2 da Reserva Legal podendo ser baseado em m dulo de sistema fotovoltaico ou na utiliza o de g s ou leo combust vel de forma a possibilitar o incremento das a es de vigil ncia florestal e da qualidade de vida de seus habitantes 8 1 9 adote as provid ncias necess rias para reparar urgentemente a torre de observa o cont gua casa n 1 da Reserva Legal 8 1 10 construa mais dois po os de gua para animais nas reservas florestais de sua responsabilidade 8 1 11 estabele a plano para q
208. a do Tribunal no sentido de n o considerar irregular este tipo de despesa Ac rd o n 039 97 Ata n 09 97 Plen rio Ac rd o n 018 97 Ata n 03 97 1 C mara Ac rd o n 308 96 Ata 31 96 1 C mara Ac rd o n 107 Ata 08 96 2 C mara Ac rd os n 251 a 255 Ata n 29 95 2 C mara Ac rd o 341 97 Ata n 19 97 2 C mara Ac rd o 220 98 Ata 20 98 2 C mara acompanhamos o posicionamento do rg o repassador sugerindo o encerramento e posterior arquivamento do presente processo comunicando ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba a decis o tomada por esta Corte Em despacho de fls 157 o digno Diretor da 2 DT acompanhado pelo ilustre Secret rio de Controle Externo acolhe a proposta de encaminhamento acima transcrita acrescendo a sugest o de comunica o da decis o que vier a ser tomada acompanhada do Relat rio e Voto ao Minist rio P blico Federal na Para ba item 8 4 da Decis o 006 2001 Plen rio fls 143 O douto representante do Minist rio P blico junto a esta Corte em cota singela fls 158 verso manifesta se de acordo com a proposta da Unidade T cnica o Relat rio VOTO Diante das raz es expendidas pelo Departamento de Gest o do Fundo Nacional de Assist ncia Social e dos precedentes colacionados acolho a proposta de encaminhamento da Unidade T cnica e Voto no sentido de que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto d
209. a fiscaliza o No Fiscobras 2001 por exemplo todas as obras univocamente identificadas no OGU e com dota o prevista superior a R 5 milh es foram inclu das no Plano Caso o empreendimento em quest o seja de fato contemplado com volume significativo de recursos na lei or ament ria do pr ximo ano ser automaticamente inserido no conjunto de Programas de Trabalho a serem auditados no mbito do Fiscobras 2002 Assim considerando que se confirmada a futura aloca o de recursos a obra em comento far parte do Plano Especial de Obras do pr ximo ano gra as ao crit rios de sele o inerentes a este sugerimos seja considerada atendida a proposta da equipe de auditoria da Secex BA que obteve o de acordo da Diretora da 1 DT e do titular daquela Secretaria fl 14 5 fl 19 a Adfis manifesta se favoravelmente proposta de inclus o da obra no Plano Especial de Auditoria em Obras para o pr ximo ano desde que atendido o crit rio mencionado pela Secob 6 o relat rio VOTO Consoante visto no Relat rio supra a obra n o foi iniciada n o havendo sequer projeto b sico executivo Outrossim n o consta dos autos informa o que indique previs o de dota o de recursos a serem alocados obra 2 Diante desse quadro entendo que n o h motivo para a inclus o desde logo da aludida obra no Plano Especial de Auditoria para o exerc cio de 2002 Ademais consoante consignou a Secretaria de Obras
210. a movimenta o do servidor devendo este ao retornar da viagem apresentar relat rio indicando in cio dura o e t rmino da viagem bem como devolver o bilhete utilizado como prova de seu deslocamento Assevera que estes assentamentos v o para pasta individual arquivado no referido grupamento n o sendo atribui o da superintend ncia seu acompanhamento ou controle haja vista existirem servidores especificamente lotados para cumprirem tal servi o fls 285 286 do volume 2 11 6 no que tange aus ncia dos comprovantes de viagens passagens a reas em diversos processos de concess o subitem 9 1 10 o respons vel afirma que as viagens do Superintendente se davam em atendimento a chamados da Presid ncia ou de Diretorias do rg o em Bras lia com a devida autoriza o destes fl 286 do volume 2 11 7 sobre os bilhetes de passagens substitu dos sem apresenta o do bilhete efetivamente utilizado subitem 9 1 11 o ex Superintendente aduz que as altera es de data se davam normalmente por aditamentos ou antecipa o de reuni es dependente sempre das delibera es em Bras lia fl 286 do volume 2 11 8 quanto aos bilhetes de passagens pagos pelo rg o e n o utilizados subitem 9 1 12 conforme informa es da VASP fls 316 317 vol 1 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima assevera que a aprova o da viagem estava respaldada pela solicita o do chefe imediato do servidor por necessidade do servi o ou em ate
211. a necess ria a implementa o at o advento da MP n 1815 99 do requisito ali imposto A terceira quest o formulada pelo consulente refere se possibilidade de os servidores que tenham cumprido at a data de publica o da Emenda Constitucional n 20 98 os requisitos para aposentadoria proporcional contarem como tempo de servi o o per odo trabalhado entre a data mencionada e a aposentadoria para fins de melhoria dos proventos com base nos crit rios vigentes at 15 12 98 importante observar que a EC n 20 98 ao introduzir novos crit rios para a aposentadoria do servidor p blico fixou as regras a serem consideradas para os servidores que na data da publica o da referida emenda j preenchiam os requisitos para a aposenta o Estabelece o seu art 3 Art 3 assegurada a concess o de aposentadoria e pens o a qualquer tempo aos servidores p blicos e aos segurados do regime geral de previd ncia social bem como aos seus dependentes que at a data da publica o desta Emenda tenham cumprido os requisitos para a obten o destes benef cios com base nos crit rios da legisla o ent o vigente 1 O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exig ncias para aposentadoria integral e que opte por permanecer em atividade far jus isen o da contribui o previdenci ria at completar as exig ncias para aposentadoria contidas no art 40 1 III a da Constitui o Federal
212. a os cargos p blicos Para efeito do que ora nos interessa apresentaremos a significa o de cargo vital cio Para Di genes Gasparini vital cios s o cargos destinados a receber um ocupante em car ter permanente definitivo Difere dos cargos efetivos na medida em que a seguran a ou garantia de perman ncia ainda maior A vitaliciedade concedida ao agente p blico em fun o da liberdade que deve estar por tr s de todo o seu comportamento S assim ter independ ncia para agir A proemin ncia das fun es de seus titulares e a necessidade de cumpri las com liberdade e independ ncia exigem tal seguran a Direito Administrativo ed 1995 Saraiva p 195 Em rela o s formas de provimento do cargo citamos a origin ria e a derivada Aquela pressup e aprova o em concurso p blico J a derivada nos dizeres do mesmo autor pode ser efetivada por promo o seja por antigiiidade seja por merecimento significando acesso Ocorre essa esp cie de provimento quando h mudan a do servidor p blico de um para outro cargo da mesma natureza de trabalho com eleva o de fun o maior grau de responsabilidade e maior complexidade de atribui es e de vencimento Com o acesso as atividades do servidor passam a ser de maior complexidade e responsabilidade e ensejam maior remunera o ob cit p 199 Para o mestre Hely Lopes Meirelles o provimento derivado implica altera o na situa o de servi
213. a promovido Portanto n o procede o entendimento firmado no subitem 96 da an lise de folhas 5 27 o tempo m nimo de efetivo exerc cio exigido para fins de aposentadoria volunt ria de dez anos no servi o p blico e cinco anos no cargo e n o na carreira Bastante esclarecedor o voto do relator da ADIN N 837 4 DF Ministro Moreira Alves TJ Esta Corte a partir do julgamento da ADIN 231 de que fui relator firmou o entendimento de que s o inconstitucionais as formas de provimento derivado representadas pela ascens o ou acesso transfer ncia e aproveitamento no tocante a cargos ou empregos p blicos A prop sito acentuei no voto que ent o proferi ix Com essa interpreta o que decorre do pr prio texto do inciso II do artigo 37 da Constitui o Federal se coaduna o sistema adotado por outros textos expressos desta Com efeito nenhum dispositivo da atual Constitui o direta ou indiretamente alude aos institutos da ascens o e da transfer ncia que foram a raz o de ser da supress o acima referida Mas para que n o se pretenda levar ao extremo a necessidade de concurso para qualquer cargo ou emprego p blico em qualquer circunst ncia a pr pria Constitui o abre exce es a formas de provimento derivado que expressamente admite Assim e ao contr rio da Emenda Constitucional n 1 69 que silenciava quanto possibilidade de aproveitamento de servidor em disponibilidade art 100 par grafo nico a Ca
214. aca a SECEX BA duas ou quase tr s vezes um objeto que j havia sido executado anteriormente 12 Portanto ainda que se diga que os projetos deveriam ser alterados inteiramente injustific vel o pagamento inicialmente feito quelas duas empresas pois os projetos desenvolvidos n o serviram aos seus prop sitos Injustific veis ademais os pre os posteriormente contratados com a OAS muito superiores queles firmados anteriormente com as empresas CONCREMAT e ENGEVIX Com fundamento apenas nas provas at o momento produzidas constata se que a altera o do projeto inicialmente pactuado n o foi realizada por raz es de ordem t cnica mas sim para justificar os pre os posteriormente cobrados pela OAS por aludidos projetos e a altera o dos quantitativos daqueles itens que eram do interesse da empreiteira IV 13 N o nos parece razo vel ainda que sejam exclu dos diversos itens do contrato inicialmente firmado com a OAS e posteriormente se contrate outras empresas para a realiza o dos mesmos servi os N o se alegue que em raz o da especializa o tais servi os seriam melhor executados e com maior celeridade pois como demonstrou a Unidade T cnica tais servi os s foram exclu dos por n o interessarem empresa OAS uma vez que os pre os ofertados quando da licita o eram manifestamente irris rios 14 Obviamente que se os pre os fossem economicamente vi veis a OAS teria subempreitado tais servi os como ro
215. acidade para o desempenho do cargo que ocupava como se denota da seguinte afirmativa produzida em suas raz es de justificativa A primeira coisa que nos disseram era que a maior parte do nosso trabalho seria simplesmente encaminhar os diversos Processos para aprecia o do Superintendente e que este diria o que fazer 10 V se dessa forma que o respons vel acreditava que a sua nica fun o seria encaminhar o processo ao Superintendente para que este deliberasse a respeito o que certamente n o se coaduna com as atribui es do cargo que ocupava 11 No que se refere Sra Marlene Ferreira de Miranda ex Superintendente Adjunta do INCRA AP n o h d vida pelos fatos narrados pela Unidade T cnica de que recebeu di rias e passagens sem a efetiva realiza o das viagens pois que est comprovado que a respons vel n o poderia ter assinado aquelas ordens banc rias em datas anteriores ou posteriores s viagens questionadas como demonstraremos a seguir 12 Registre se de pronto que as rela es de ordens banc rias s o automaticamente datadas pelo SIAFI quando de sua expedi o De acordo com o que consta dos autos as rela es de ordens banc rias mencionadas na instru o foram expedidas quando a respons vel estava supostamente viajando Neste caso em defesa da respons vel somente seria poss vel suscitar a hip tese de que teria ela assinado as aludidas rela es a posteriori ou seja quando do retorno de
216. acto vem apresentando presta es de contas parciais da aplica o dos recursos repassados para a condu o do subprojeto sendo que essas presta es de contas bem como o relat rio de progresso parcial est o de acordo com Termo de Coopera o n 226 99 20 Considerando por ltimo que refoge compet ncia desta Corte opinar sobre o cumprimento de estatuto de sociedade civil de natureza privada 21 Propomos o encaminhamento dos autos considera o do Sr Ministro Relator Lincoln Magalh es da Rocha sugerindo se com base no artigo 140 do RWTCU a seja conhecida a presente den ncia por preencher os requisitos de admissibilidade de acordo com o artigo 213 do RI TCU b no m rito seja considerada improcedente a den ncia por n o haver transgress o aos normativos que regem a execu o do subprojeto n 226 99 firmado em 23 06 1999 entre o Projeto AD BRA 99 E02 da Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de e a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano Pacto mantida pela Mitra Diocesana de Pelotas com interveni ncia do Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas UNDCP c seja retirada a chancela de sigiloso aposta aos autos conforme artigo 215 1 do RI TCU d seja dada ci ncia ao denunciante do inteiro teor da decis o que vier a ser proferida e arquivado o processo com base no artigo 66 5 da Resolu o n 136 2000 3 O Sr Secret rio da SEC
217. ada a quest o relativa dilig ncia em rela o presta o de contas declarando se que deve ser feita atrav s do Conselho Federal de Contabilidade na qualidade de coordenador do SISTEMA CFC CRCS III seja reexaminada a DECIS O para excluir a refer ncia ao par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal eis que inaplic vel ao Conselho de Contabilidade 29 Requer ainda seja lhe deferida sustenta o oral quando do julgamento do presente recurso com apoio no art 227 do RITCU Do exame das alega es 30 Pleiteia o recorrente que a Decis o n 651 2000 seja revista com o fito de excluir a refer ncia ao par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal por julgar que lhe inaplic vel 31 O teor do recurso em apre o nesse aspecto outra coisa n o pretende sen o o reconhecimento de que o interessado n o pessoa jur dica de direito p blico n o constitui autarquia n o utiliza arrecada guarda gerencia ou administra dinheiros bens e valores p blicos n o estando portanto obrigada a prestar contas e informa es a este Tribunal 351 A quest o da obrigatoriedade de os conselhos de fiscaliza o das profiss es regulamentadas prestarem contas a esta Corte j foi exaustivamente analisada pelo Tribunal em seguida a estudos do Grupo de Trabalho constitu do pela Ordem de Servi o TCU Pres n 014 de 29 10 1997 32 Depois de examinar os relat rios desenvolvidos pelo referido GT e ouvido previame
218. ada de pre os em infring ncia ao disposto no 5 do art 23 da Lei n 8 666 93 tendo em vista que as contrata es destinaram se a obras de natureza id ntica relativas pavimenta o de ruas e restaura o de meios fios e sarjetas as quais poderiam ser realizadas simult nea ou sucessivamente Tais ocorr ncias foram especialmente observadas nos seguintes convites Convite 073 99 valor contratado de R 81 250 00 homologado em 10 05 99 Convite 080 99 valor contratado de R 28 930 00 Convite 081 99 valor contratado de R 38 735 00 e Convite 083 99 valor contratado de R 26 590 00 todos homologados em 31 05 99 Convite 103 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite 105 99 valor contratado de R 28 440 00 e Convite 108 99 valor contratado de R 17 070 00 todos homologados em 10 07 99 8 5 5 1 Nos convites descritos acima realizados em um intervalo de 60 dias a soma dos valores contratados alcan a a cifra de R 302 265 00 Este valor ensejaria a realiza o de licita o na modalidade tomada de pre os de acordo com os limites previstos no inciso l art 23 da Lei n 8 666 93 com reda o dada pela Lei n 9 648 de 27 05 1999 8 5 6 Considerando que as irregularidades descritas nos itens anteriores versam sobre os procedimentos adotados em processos licitat rios realizados pela Prefeitura de Coari entendemos pertinente a promo o de audi ncia n o apenas do Prefeito daquela municipalid
219. adas com o intuito de aumentar a recupera o de cr ditos t m se demonstrado quase in cuas e n o acompanham o aumento da d vida que atingiu o patamar de 34 conforme j dito Ainda com rela o aos cr ditos recuperados o parcelamento convencional e os dep sitos judiciais representam 68 dessa recupera o Do total dos cr ditos previdenci rios 64 est o inclu dos na fase de Procuradoria sendo que desse percentual apenas 37 correspondem ao principal referindo se o restante corre o monet ria aos juros e s multas Os n meros mostram tamb m que das a es fiscais ajuizadas em 2000 somente 15 de seu valor total foi recuperado De outra parte do total da d vida 17 est o parcelados sendo que desse montante as empresas privadas respondem por 50 e entidades e rg os estaduais e municipais por 49 De se ressaltar que desses parcelamentos 54 est o com seis ou mais parcelas em atraso Infere se assim que o parcelamento facilita a forma de pagamento mas n o resolve o problema da inadimpl ncia No tocante ao Refis este Programa de Recupera o de cr ditos conseguiu absorver 35 dos cr ditos previdenci rios em decorr ncia de suas condi es ben ficas propiciando um aumento no pagamento da d vida de 240 Por m do total de cr ditos recuperados o Refis respondeu por apenas 7 incluindo nesses os cr ditos migrados do parcelamento normal o que significa um incremento modesto na recupera o de cr
220. ade mas tamb m do Presidente da Comiss o de Licita o nomeado de acordo com as respectivas portarias fls 242 244 vol II V CONCLUS O Ante o exposto sugerimos o encaminhamento dos autos ao Ministro Relator propondo I Audi ncia do respons vel Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari AM com fulcro no inciso III do art 31 da IN TCU n 009 95 para que este apresente no prazo de quinze dias raz es de justificativa quanto s seguintes ocorr ncias a Falhas irregularidades relativas aplica o de recursos de conv nios celebrados com a Uni o a l Conv nio n 140 97 firmado com a Funda o Nacional de Sa de em 31 10 1997 no valor total de R 378 950 00 sendo R 344 500 00 da Uni o e R 34 450 00 a contrapartida da prefeitura descumprimento do 4 do art 116 da Lei n 8 666 93 e Subcl usula 3 da Cl usula 3 do Termo de Conv nio em tela bem como pela glosa da nota fiscal n 000586 resultando na obriga o de devolu o dos valores devidamente corrigidos totalizando R 41 275 60 descumprimento da Cl usula 4 do Conv nio referente contrapartida da Prefeitura que n o foi aplicada no objeto pactuado por m foi aplicado o valor de R 38 010 58 em despesas de custeio remunera o de servi os pessoais descumprimento da Cl usula 7 do Conv nio que vedava a utiliza o dos recursos do conv nio na contrata o ou utiliza o de pessoal a qualquer
221. ade da viagem da servidora Maria de F tima Bezerra dos Santos tendo sido tomadas as medidas administrativas pertinentes a fim de possibilitar o deslocamento 15 1 Jirregularidade no entendimento da respons vel justifica se pela urg ncia no atendimento do fato que deu causa n o gerando obriga es ou direitos a terceiros 15 1 2 cita como outros exemplos de falhas administrativas fl 314 do volume 2 o fato de o superintendente assinar a autoriza o de suas viagens nos per odos de 08 a 10 01 97 e ll a 15 01 97 somente em 16 01 97 fls 58 e 61 do volume 2 15 1 3 quanto ao fato de a respons vel ter assinado a autoriza o da viagem quando n o exercia a titularidade da Superintend ncia a Sra Marlene Ferreira de Miranda afirma que n o h nos autos nenhum documento que confirme a presen a do Titular e que em seus impedimentos eventuais como Adjunta e com intuito de dinamizar os servi os pode exercer a fun o sem transgress o ao art 34 p c c o art 35 g do Regimento Interno do INCRA 15 2 acerca da emiss o de autoriza o de viagens indevidamente subitem 94 2 a respons vel utiliza o mesmo argumento do subitem anterior isto a atua o da respons vel dava se em raz o dos impedimentos moment neos do Superintendente 15 3 quanto aos ind cios de percep o de di rias e passagens sem a efetiva realiza o da viagem Bel m PA de 04 a 13 03 97 e de 22 a 30 09 97 e Bras lia de 16 a 30 04 97 e de
222. ado em original ou por qualquer processo de c pia autenticada por cart rio competente ou por servidor da Administra o ou publica o em rg o da imprensa oficial a documenta o relativa Habilita o Jur dica Qualifica o T cnica e Regularidade Fiscal na forma dos subitens 2 2 1 a 2 2 3 Habilita o Jur dica cs 2 2 2 Qualifica o T cnica I registro ou inscri o na entidade profissional competente Diante disso somos pela descaracteriza o da irregularidade apontada pelo CRA ES considerando que foi exigido pela referida Escola para habilita o no SICAF o registro ou inscri o na entidade profissional competente A respeito ainda desta quest o por outro lado cabe trazer a Decis o n 654 2000 DC 0654 32 00 P e o Voto do Exmo Sr Ministro Relator BENJAMIN ZYMLER que a conduziu Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 omissis 8 2 determinar Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio da Cultura que se abstenha de incluir nos editais de concorr ncia p blica como condi o de participa o no certame exig ncia de que o interessado seja cadastrado ou habilitado parcialmente no Sistema Integrado de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF PROPOSTA DE DECIS O Nos termos do subitem 1 2 da referida Instru o Normativa do MARE o SICAF foi institu do com a finalidade de cadastrar e habilitar p
223. ado importando em excesso por m sempre deixando claro que a avalia o final somente ao t rmino da obra O conv nio em exame j foi aprovado pelo MPAS conforme documentos extra dos do SIAFI fls 121 130 4 Consoante a Decis o n 006 2001 TCU 2 C mara foi enviada por interm dio de Oficio SECEX PB n 100 de 05 02 2001 fl 146 c pia completa dos presentes autos ao Minist rio de Previd ncia e Assist ncia Social para que fosse reavaliado seu posicionamento e se fosse o caso instaurada Tomada de Contas Especial relativa ao Conv nio n 467 SAS MPAS 96 celebrado entre o mesmo e a Prefeitura Municipal de Mataraca visando a constru o de creche escolar remetendo a se instaurada a competente TCE a esta Corte no prazo de 60 sessenta dias 5 Em atendimento ao oficio acima citado a Coordena o Geral de Conv nios e Contratos Coordena o de Presta o de Contas do MPAS enviou Oficio n 1375 de 27 04 2001 fl 149 informando que ap s reavalia o mant m o posicionamento quanto aprova o do conv nio em quest o ante as raz es abaixo descritas a As diferen as entre as quantidades de servi os aprovadas no Plano de Trabalho Planilha Or ament ria e as efetivamente executadas pela Prefeitura Municipal correspondem a falta de execu o da laje pr moldada coloca o de vidros e revestimento do forro no valor de R 6 440 21 que n o puderam ser executadas a posteriori sem causar danos a estrutura j
224. ainda que de acordo com dados extra dos da internet a Prefeitura Municipal de Parambu recebeu em dezembro de 1999 R 311 567 70 do FUNDEF dos quais apenas R 69 614 06 referentes complementa o da Uni o o que representou apenas 22 34 Quanto aplica o de recursos do Or amento Geral da Uni o repassados mediante conv nios consta do Sistema SIGECONV Sistema de Gerenciamento de Conv nios WWW sfc fazenda gov br 2 conv nios em situa o de inadimpl ncia firmados com a mesma Prefeitura de Parambu conv nios n s 340149 e 340123 motivo pelo qual sugere que seja determinado Funda o Nacional de Sa de DF que caso necess rio promova a instaura o das correspondentes Tomadas de Contas Especiais SECEX MA 174 177 informou que n o consta do relat rio do primeiro inqu rito encaminhado pela Pol cia Federal no Estado do Piau refer ncia a qualquer prefeitura maranhense no rol daquelas prefeituras envolvidas com as irregularidades de que tratam os autos embora entenda que o rol constante do mencionado inqu rito n o esgota o universo das prefeituras com ind cios de envolvimento no esquema de corrup o sob apura o Diante disso a SECEX MA promoveu contatos com a Superintend ncia de Pol cia Federal no Maranh o e com o Tribunal de Contas Estadual os quais revelaram a exist ncia de investiga es envolvendo os munic pios de Brejo Buriti Coelho Neto Esperantin polis Magalh es de Almeida Pedreiras e S
225. aja vista a exclus o dessa parcela dos proventos de aposentadoria ante o disposto no art 40 3 da Constitui o Federal A pergunta nos termos em que formulada denota que o entendimento do rg o no sentido de que primeiro a contribui o social destina se exclusivamente ao pagamento de aposentadorias segundo tem rela o matem tica direta com os proventos da inatividade O exame do tema requer dupla abordagem Primeiro a destina o dos recursos provenientes da contribui o social paga pelo servidor p blico para o Plano de Seguridade Social do Servidor CPSSS Segundo o car ter contributivo do sistema previdenci rio a partir da Constitui o Federal de 1988 alterada pelas Emendas n s 3 e 20 Sem muito esfor o pode ser demonstrado que a parcela descontada da remunera o do servidor integra o custeio da Seguridade Social que nos termos constitucionais compreende um conjunto integrado de a es de iniciativa dos Poderes P blicos e da sociedade destinadas a assegurar os direitos relativos sa de previd ncia e assist ncia social art 194 grifamos O art 195 consagrando o princ pio da solidariedade financeira imp e o financiamento da Seguridade Social por toda a sociedade de forma direta e indireta nos termos da lei mediante recursos provenientes dos or amentos da Uni o dos Estados do Distrito Federal e dos Munic pios e das seguintes contribui es sociais II do trabalha
226. al Eduardo Bogalho Pettengill Presidente Nelson Vitalli Pazzini Diretor de Engenharia e Manuten o e M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as Fernando Perrone Presidente Nelson sains Aien 04 07 2000 Vitalli Pazzini Diretor de Engenharia e Manuten o e Ant nio Lima Filho Diretor de Economia e Finan as Fernando Perrone Presidente Ant nio Ditavo Aditamento 24 11 2000 Carlos Aariz gu Engenharia e Manuten o e Ant nio Lima Filho Diretor de Financeiro 25 02 2000 10 4 1 Os respons veis pelos demais contratos e pelos conv nios firmados podem ser identificados nas c pias dos respectivos termos juntados Anexos 09 10 e 36 aos presentes autos No tocante execu o da despesa os respons veis encontram se relacionados no documento de fl 340 fornecido pela INFRAERO Aplica o de multa ao gestor 10 6 Da an lise das audi ncias verifica se cabe aplica o de multa aos respons veis em fun o das seguintes ocorr ncias a Subcontrata o indevida subitens 7 6 a 7 6 2 3 supra Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone b Coincid ncia nos valores dos tr s primeiros aditamentos mesmo ap s a exclus o e inclus o de centenas de itens subitens 7 7 a 7 7 2 6 supra Respons vel Eduardo Bogalho Pettengill c Desvirtuamento da licita o e descaracteriza o do Projeto B sico subitens 7 8 a 7 8 7 3 supra R
227. al das empresas vencedoras nos convites Apenas em um dos processos Convite n 029 99 A n 2 no quadro acima homologado em 04 03 1999 constam as certid es negativas embora todas estivessem fora do prazo de validade fls 34 38 vol II e Os processos licitat rios das despesas realizadas com recursos de royalties s o arquivados de forma desorganizada todos misturados sem que haja pasta individual para cada processo e tampouco numera o das p ginas facilitando a inclus o de documentos a qualquer tempo e desta forma dificultando os controles internos da prefeitura e as fiscaliza es e auditorias realizadas pelos rg os competentes B Fracionamento de obras e servi os 8 5 Em outros convites analisados relativos ao exerc cio de 1999 tamb m foram constatadas basicamente as mesmas ocorr ncias alvitradas nas letras a a e do item supra com o agravante de que nestes sequer constavam os editais de divulga o i a total falta de publicidade de tais certames o que evidencia novamente a pr tica de licita es previamente acertadas 8 5 1 Todos os convites referem se contrata o de obras e servi os havendo ind cios em alguns casos de fracionamento das despesas com vistas a evitar a realiza o de Tomada de Pre os No quadro abaixo relacionamos os convites mencionados fls 146 241 vol II de ordem N do Convite data e valor Data da ata do Data do e data da o empenho Convite e da
228. aladas frente de cada po o Alguns po os s o transformados em verdadeiras lavanderias comunit rias como se pode verificar nas fotos colhidas no local foto n 4 fls 32 vol 1 4 7 5 A solu o definitiva ser a amplia o da rede de distribui o de gua e de esgoto que dever ser financiada com recursos do Programa de A o Social em Saneamento da Secretaria Especial de Desenvolvimento Urbano cujo Plano de Trabalho j foi apresentado pela Prefeitura de Coari em 31 03 2000 tendo sido inclusive realizada a licita o para a contrata o das obras fls 205 209 4 7 6 Outrossim considerando que j est o devidamente quantificados os d bitos deste Conv nio n 1 392 99 item 4 7 3 3 supra e do Conv nio n 2 108 98 item 4 4 3 4 deste relat rio propomos a convers o do presente processo em Tomada de Contas Especial para fins de cita o do Sr Prefeito do Munic pio de Coari Sr Roberval Rodrigues da Silva pelos valores irregularmente aplicados nos termos dispostos no inciso IV do art 31 da IN TCU n 009 95 4 8 CONV NIO N 1 389 99 firmado com a Funda o Nacional de Sa de em 19 01 2000 no valor total de R 362 000 00 sendo R 325 800 00 da concedente e R 36 200 00 a contrapartida da convenente tem por objeto o manejo ambiental para elimina o de criadouros do mosquito transmissor da mal ria compreendendo os seguintes itens 1 constru o de galeria em concreto armado 2 travessia obra d
229. alega es do executado que via de regra resultam na procrastina o do regular andamento dos processos Al m disso com base em informa es do rg o circunst ncias alheias sua atua o contribuem para essa morosidade como a necessidade de localiza o de devedores para que se efetue o ato de cita o ou de localiza o de bens pass veis de sofrer arresto penhora o que provoca a morosidade citada ou mesmo a paralisa o dos processos No que toca ao quantitativo de servidores envolvidos na rea de fiscaliza o e cobran a do INSS entre auditores e procuradores a tabela a seguir demonstra sua situa o atual Com base na informa o de que a Procuradoria do INSS tem sob sua responsabilidade 556 802 cr ditos previdenci rios e que existem 1 034 procuradores na rea fim chega se propor o de 538 cr ditos para cada procurador Pessoal Percentual Auditores fiscais 3 813 3 631 96 Procuradores 1 065 1 034 97 Fonte Procuradoria Geral e Coordena o Geral de Recursos Humanos do INSS Al m desse total h 21 auditores cedidos Cr ditos Incobr veis Do estoque de cr ditos previdenci rios de R 115 bilh es n o h por parte do INSS uma avalia o quantitativa de quais sejam irrecuper veis Por m conforme constatado em trabalho de fiscaliza o realizado por esta Corte tal tarefa est nos planos da Institui o Importante ressaltar no entanto que a falta da avalia o desses cr ditos
230. alho positivo efetuado pela Procuradoria o acompanhamento dos grandes devedores onde 3 9 das empresas devedoras respondem por 83 dos cr ditos junto Procuradoria Conclui se que um incremento no quantitativo de procuradores poder ajudar no trabalho efetuado pela Procuradoria A es de cobran a implementadas As a es de cobran a implementadas pelo Governo Federal e pela Previd ncia recuperaram em 2000 3 4 do total da d vida sendo que o parcelamento convencional e os dep sitos judiciais representam 68 dessa recupera o Salienta se que a d vida aumentou 34 Conclui se que as a es implementadas com o intuito de aumentar a recupera o de cr ditos s o quase in cuas e n o acompanham o aumento da d vida O problema n o adv m das a es implementadas mas do processo legal que envolve a recupera o dos cr ditos que favorece os devedores Parcelamento da d vida Do total da d vida 17 est o parcelados e desses as empresas privadas respondem por 50 e entidades e rg os estaduais e municipais por 49 Dos parcelamentos 54 est o com 6 ou mais parcelas em atraso Conclui se que o parcelamento facilita a forma de pagamento mas n o resolve o problema da inadimpl ncia Refis O Refis que funcionou somente em 2000 conseguiu absorver 35 dos cr ditos previdenci rios pela suas condi es ben ficas Propiciou um aumento de 240 no montante de cr ditos pagos entre parcelamento pagos e receita do Ref
231. ando auxiliar o Congresso Nacional na elabora o da lei or ament ria para o ano de 2002 2 A equipe da Secex BA no Relat rio de fls 12 13 consigna que a import ncia socioecon mica da obra reside no fato de propiciar condi es para a fixa o do homem na regi o a qual atualmente in spita Planeja se segundo informa a equipe a implementa o de um projeto de irriga o para o Estado da Bahia Registra ainda que a obra n o foi iniciada encontrando se em fase de estudo de viabilidade n o havendo projeto b sico executivo 3 A equipe prop e fl 13 com aquiesc ncia da Diretora da 1 Divis o T cnica e do Secret rio fl 14 seja a obra inclu da no Plano de Auditorias do primeiro semestre de 2002 4 Mediante o Despacho de fl 15 o ent o Relator do feito Ministro Substituto Jos Antonio Barreto de Macedo encaminhou os autos Secretaria Adjunta de Fiscaliza o Adfis para que se pronunciasse acerca da proposta formulada pela Secex BA Aquela unidade t cnica de seu turno tendo em conta tratar se de auditoria em obras solicitou a manifesta o da Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o Secob a qual teceu as seguintes considera es no essencial fl 17 O principal crit rio para inclus o de uma obra no Plano Especial denominado Fiscobras a aloca o de recursos para a mesma em volume significativo no Or amento Geral da Uni o OGU no exerc cio em que se d
232. anexo abatendo os valores j pagos a maior no pagamento das pr ximas faturas e encaminhando demonstrativo a este Tribunal dando conta do cumprimento dessa determina o ao proceder inclus o de itens novos por meio de termos aditivos realizar pesquisa de mercado n o aceitando cota es apresentadas apenas pela empresa respons vel pela obra dispensar maior cautela para atestar o recebimento de servi os de coloca o de pisos remeter toda a documenta o comprobat ria do aditamento ao Contrato n 103 00 firmado com a Coelba t o logo seja implementado sob pena de imputa o de d bito sobre a duplicidade da contrata o de servi os de ilumina o e instala o de p ra raios nas contrata es de concreto pr moldado explicitar claramente se os servi os de f rma e arma o dever o ou n o estar inclusos no pre o do concreto acabado 3 com fundamento nos artigos 71 inciso IX e 37 caput da Constitui o Federal c c o artigo 45 da Lei n 8 443 92 e com o artigo 195 do Regimento Interno do TCU fixar prazo para que o presidente da Infraero proceda anula o de todos os oito termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 celebrados com a Construtora OAS Ltda em virtude da aus ncia de motiva o para sua celebra o da descaracteriza o do projeto b sico por meio dos sucessivos aditivos e dos preju zos para a Administra o deles decorrentes resultantes do desequil brio econ mico do contrato ocorr
233. anifesta se nos termos abaixo transcrito 7 5 2 18 Relativamente ao d bito apurado quanto ao excesso de pre o cobrado na planilha original da OAS acerca da complementa o dos projetos executivos subitens 7 5 2 5 a 7 5 2 9 supra o seu valor tem que ser corrigido at 09 de mar o de 1998 que a data de apresenta o da Planilha Original da OAS Anexo 22 A planilha da CONCREMAT relativa a agosto de 1997 Anexo 70 sem especifica o de dia portanto podemos assumir esse dia como o ltimo do m s de agosto que a assun o mais condizente com o princ pio do in dubio pro reu visto que a data exata desconhecida do processo Assim temos Custo da Constru o do Munic pio da Capital Salvador Coluna 51 NDICE AGOSTO 97 Cheio I 162 851 NDICE PRO RATA 09 03 98 I 167 097 fl 12 Anexo 20 VARIA O NO PER ODO L I Is 0 026072913 Reajuste R V 1 Ii LV lo R 1 246 413 28 valor reajustado Onde V R 1 214 741 43 valor obtido nos subitens 7 5 2 5 a 7 5 2 9 supra sem reajuste 7 5 3 Ante todo o anteriormente exposto devem as raz es de justificativas apresentadas relativamente letra b dos Of cios n s 649 e 650 200 SECEX BA ser rejeitadas e condenados os respons veis e a OAS solidariamente a recolher aos Cofres P blicos a import ncia correspondente soma dos valores calculados nos subitens 7 5 2 5 a 7 5 2 9 acima R 1 214 741 43 corrigido para R 1 246
234. antitativos Tendo notado a falta de documentos que esclarecessem os quantitativos principalmente dos aditivos n meros 5 e 6 foi feita uma nova requisi o de documentos Ato de Requisi o n 3 de 24 09 01 Mesmo ap s uma solicita o concedida de prorroga o de prazo para apresenta o dos documentos a INFRAERO deixou de apresent los e apenas encaminhou a correspond ncia NT No 159 DESV 26 09 2001 Anexo 83 fls 32 34 que em seu anexo informa que os quantitativos solicitados pela Equipe de Auditoria foram devidamente levantados e discutidos nas extensas negocia es realizadas para celebra o dos citados termos aditivos 7 11 2 1 7 9 Ora a simples declara o de que os quantitativos foram levantados e discutidos em extensas negocia es n o o suficiente para justificar as decis es tomadas O que a Equipe de Auditoria solicitou e n o foi atendida era a apresenta o f sica dos documentos para que se pudesse fazer uma confer ncia dos c lculos analisar a necessidade dos aumentos propostos pela empreiteira aferir o c lculo da alegada convers o de valores de concreto pr moldado para convencional etc H que se esclarecer a apresenta o de tais documentos deveria ter acontecido na data solicitada pois s o como diz o pr prio nome mem ria de c lculo ou seja qualquer apresenta o futura de tais pap is n o se revestir da mesma credibilidade e autenticidade que teria naquele momento 7 11 2
235. ao d bito que foram levantadas at o momento da realiza o daquele ato seja no curso de um processo de contas ordin rias ou especiais seja na realiza o de trabalhos de fiscaliza o auditorias e inspe es A partir de tudo que acima dissemos h que se concluir que n o cabe a apresenta o de pe as de defesa antes da realiza o da cita o fase em que o d bito ainda est sendo apurado Somente quando o TCU ou o Ministro Relator ordenam realizar a cita o que se manifesta a inten o do Estado de cobrar do respons vel o suposto d bito e puni lo se assim entender necess rio Somente a se abre o contradit rio Assim sob certos aspectos a fase de apura o do d bito realizada por exemplo durante a realiza o de uma auditoria como no presente caso guarda certa analogia com o inqu rito policial fase inquisit ria em que n o dado ao indiciado o direito ao contradit rio que poder no entanto ser plenamente exercido na fase judicial do processo penal VII Ante o exposto este representante do Minist rio P blico junto ao Tribunal de Contas da Uni o prop e que o Tribunal acate a proposta formulada pela equipe de auditoria s folhas 749 a 757 corroborada pelos dirigentes da Secex BA folha 758 suprimindo se por m pelas raz es que acima aduzimos o item 11 3 daquela proposi o folhas 750 e 751 Prop e ainda este representante do MPTCU que sem preju zo da imediata convers o deste pr
236. ao respons vel que o n o recolhimento de qualquer das presta es importa no vencimento antecipado do saldo devedor nos termos preconizados no par grafo nico do art 26 da Lei n 8 443 92 8 3 fixar o prazo de 15 quinze dias a partir da data prevista para o recolhimento de cada parcela para que o respons vel comprove junto a este Tribunal a efetiva o do seu pagamento e 8 4 determinar Secex PA que acompanhe o feito reinstruindo o processo em caso de n o cumprimento do referido parcelamento com sua remessa cobran a executiva ou ao final dos pagamentos para a expedi o da devida quita o ao respons vel 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator I RELAT RIO GRUPO II Classe V Plen rio TC 009 627 2000 8 c 83 volumes Apenso TC 005 075 2001 2 c 15 volumes TC 016 388 2000 7 Natureza Relat rio de Auditoria Entidade INFRAERO Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Respons veis Fernando Perrone e outros Ementa Relat rio de Auditoria realizada nas obras do Aeroporto de Salvad
237. aquele aditivo o valor constante para o pagamento do servi o do item estruturas de concreto seria de R 8 747 803 74 j incluso o BDI Anexo 81 fl 18 7 11 2 1 7 2 O 5 aditamento traz um acr scimo de R 1 533 287 13 j incluso o BDI justamente em itens que foram zerados na negocia o anterior do 3 aditivo ver anexo 81 fl 18 7 11 2 1 7 3 O 6 aditamento traz outro acr scimo de R 4 018 500 35 j incluso o BDI levando o valor do item Estruturas de Concreto para R 14 299 591 22 Tal acr scimo baseia se segundo a INFRAERO e a empreiteira Anexo 81 fl 21 em acr scimo da estrutura em rela o ao projeto b sico 7 11 2 1 7 4 O 7 aditamento tamb m n o provocou altera o no valor final do contrato tendo sido mudadas apenas quantidades e atrav s de contas de chegar permanecer o mesmo valor atingido at ent o 7 11 2 1 7 5 Como citado no item 7 11 2 1 1 na correspond ncia OAS AERO 129 98 Anexo 81 fl 09 10 est expl cito que o custo da nova solu o n o iria ultrapassar o valor do or amento inicial da proposta da empreiteira para a solu o inicial em concreto convencional Entretanto fez uma ressalva quanto aos custos garantindo os desde que n o ocorressem novas altera es no projeto que viessem a gerar maior rea de constru o e j na correspond ncia AERO 147 98 Anexo 81 fls 15 16 de 28 12 98 portanto antes mesmo da anu ncia da INFRAERO com a mudan a que oc
238. arcialmente pessoas f sicas ou jur dicas interessadas em participar de licita es realizadas pelos rg os da Presid ncia da Rep blica Minist rios Autarquias e nas Funda es que integram o Sistema de Servi os Gerais SISG A implanta o de sistema cadastral desse porte voltado ao atendimento de ampla clientela no seio da Administra o P blica tem por escopo propiciar aos rg os e entidades que realizem certames licitat rios a consulta aos registros de empresas previamente cadastradas conferindo celeridade verifica o dos requisitos de habilita o do licitante uma vez que tais exig ncias j se encontrariam cumpridas por ocasi o da inscri o no cadastro de ressaltar todavia que a inscri o no referido sistema cadastral n o deve constituir condi o para a habilita o em licita es abertas pela Administra o Em n o se encontrando registrada no SICAF ou qualquer outro sistema de cadastramento que venha a ser institu do pelo Poder P blico a empresa interessada dever promover o atendimento s condi es pr vias de habilita o providenciando todos os documentos exig veis nesta fase equiparando se por conseguinte s empresas cadastradas Neste ponto reside a antinomia entre o subitem 1 3 da IN MARE n 5 95 e os ditames da Lei n 8 666 93 ao exigir t o somente a comprova o de que os interessados possam participar da licita o e executar o futuro contrato Nenhuma das modalidades li
239. art 1 do Decreto lei n 968 69 extinguindo a supervis o ministerial para as entidades criadas por lei com atribui es de fiscaliza o do exerc cio de profiss es liberais Assim a partir de 21 11 86 a t nue supervis o ministerial foi eliminada do mapa Para n o permitir qualquer d vida a respeito o Decreto n 93 617 da mesma data liquida a fatura dispondo por seu art 1 que n o ser exercida a supervis o ministerial sobre as entidades incumbidas da fiscaliza o do exerc cio de profiss es liberais a que se refere o Decreto lei n 968 de 13 1069 20 Deduz que suprimida a supervis o ministerial os conselhos perderam a condi o que garantia integra o na Administra o P blica S haveria viabilidade para sustentar a perman ncia da qualifica o p blica advoga se houvesse doutrina apta a avaliar a tese da exist ncia de rg o p blico gravitando em torno de si mesmo fora da rbita do poder p blico 21 Traz baila Voto do Ministro Ivan Luz no TC n 011 217 85 5 relacionado com den ncia sobre altos sal rios no Conselho Federal dos Representantes Comerciais Ali ao comentar a natureza jur dica daquela entidade o referido Ministro teria tecido considera es que o interessado destaca em defesa de sua tese no sentido de que n o possui personalidade jur dica do g nero autarquia Destaca do voto alguns trechos dentre os quais os seguintes grifados no recurso parece incensur
240. art 108 I a fixa compet ncia ao Tribunal Regional Federal para processar e julgar originariamente os membros do Minist rio P blico da Uni o que oficiem perante tribunais O art 105 I a atribui a responsabilidade pelo julgamento dos membros do MPU que oficiem perante tribunais ao Superior Tribunal de Justi a Pelo acima exposto conclu mos que embora a carreira do Minist rio P blico Federal seja una e constitucionalmente seja exigido concurso p blico apenas para o cargo inicial o acesso aos demais cargos da carreira se d por provimento derivado n o havendo garantia de ascens o na carreira Para tal sujeitam se os membros a determinados requisitos al m do crit rio escolha Al m disso os tr s cargos que a comp em s o vital cios e n o se subordinam hierarquicamente Dependendo do cargo que ocupam as atribui es e as responsabilidades dos membros se diferenciam o que por conseguinte torna o conceito de carreira do servidor p blico diferente daquele do Minist rio P blico Federal Ademais entender que o constituinte derivado pretendeu igualar o termo cargo carreira dos membros do Minist rio P blico exigiria para os magistrados o mesmo tratamento o que seria inadmiss vel mormente pelas conclus es a que chegou o Plen rio deste Tribunal em processo de consulta oriundo do Tribunal Superior do Trabalho que culminou na Decis o n 908 2000 na hip tese de posse em novo cargo p blico a inativa
241. as 13 A CODEVASF adotou no Projeto Ja ba nos lotes a serem irrigados o modelo de casas com um sistema de esgotamento sanit rio unidomiciliar A previs o inicial do Projeto de lt que todas as casas seriam servidas por fossas s pticas No entanto muitas casas t m apenas um buraco prec rio sem seguir qualquer regra que possibilite a preserva o da sa de dos moradores e a n o contamina o do solo A car ncia de esgoto dom stico adequado juntamente com a aus ncia de correta capta o de gua para consumo domiciliar perfaz um quadro prop cio prolifera o de doen as entre a popula o carente do Per metro de Irriga o Ja ba 14 A exist ncia dos canais al m do fato geogr fico marcante nas reas do Projeto Ja ba e na vida de seus moradores faz chegar a gua s terras semi ridas do Norte de Minas trazendo para uma crescente popula o a possibilidade de progredir e alcan ar uma vida digna Entretanto relatou a equipe que devido falta de cuidados essenciais como ilumina o p blica sinaliza es adequadas passarelas para pedestres eles t m acarretado problemas e trag dias familiares Como as passarelas existentes sobre os canais s o poucas e muitas vezes distantes das casas os colonos improvisam pinguelas para atravess los Estas pequenas pontes feitas de troncos ou t buas n o oferecem as m nimas condi es de seguran a para os transeuntes colocando suas vidas em risco com
242. as Contas do Governo passa agora a ser normatizado sendo submetida anualmente ao Ministro Relator das Contas do Governo Federal proposta de men o no Relat rio e Projeto de Parecer Pr vio pertinentes a serem submetidos ao Tribunal em poca pr pria 2 No que se refere aplica o m nima na manuten o e desenvolvimento do ensino por parte dos Estados e Munic pios de que tratam os mesmos arts 212 CF e 60 ADCT a fiscaliza o do cumprimento atribui o dos Tribunais de Contas dos Estados e dos Munic pios Grifamos 3 0 Tribunal acompanhar a distribui o de recursos para os Fundos de cada Estado e cada Munic pio bem como a complementa o devida pela Uni o aos Fundos de Estados e ao Distrito Federal nos termos do art 60 ADCT e ainda verificar a classifica o das receitas e o cr dito dos valores pelo agente financeiro aos benefici rios na forma e prazos constitucionais e legais 8 De concluir portanto que a solicita o em tela encerra dois aspectos relacionados compet ncia para o seu atendimento a o primeiro aspecto de compet ncia deste Tribunal refere se ao fornecimento de informa es relativas ao montante total de recursos federais dirigidos ao Estado do Esp rito Santo e que deve ser compreendido ante o teor do Despacho de S Ex o Procurador Geral da Rep blica como sendo os recursos transferidos ao Estado do ES para composi o da base de incid ncia do percentual de 25 de que trata o
243. as contas da entidade recursos pr prios 4 Recursos provenientes de rendimentos de aplica o financeira Valores constantes nos balancetes mensais da receita anal tica da entidade que n o coincidem com o registrado nas respectivas fichas de controle banc rio Para o m s de FEV 99 o valor registrado na ficha de controle banc rio foi de R 233 649 23 J no m s de DEZ 99 consta o valor de R 903 910 98 Portanto uma diferen a a maior da ordem de respectivamente R 714 40 e R 2 641 94 totalizando R 3 356 34 tr s mil trezentos e cingiienta e seis reais e trinta e quatro centavos 5 Valores destinados a outras contas da entidade 6 Valores destinados a pagamento de pessoal 7 Valores transferidos para a C C 25 6 ROYALTIES 8 Valores destinados a pagamentos diversos 3 1 1 ASPECTOS A CONSIDERAR 6 8 1 A totalidade dos recursos que entraram nesta conta e que foram provenientes de outras contas da entidade recursos pr prios todos assinalados com a rubrica 3 somaram no per odo R 309 745 37 trezentos e nove mil setecentos e quarenta e cinco reais e trinta e sete centavos 6 8 1 Por sua vez o montante de recursos destinados a outras contas da entidade rubrica 5 e ao pagamento de pessoal rubrica 6 alcan ou a cifra de R 320 776 00 trezentos e vinte mil setecentos e setenta e seis reais Conseguentemente conclu mos que parte desses pagamentos foram financiados com recursos de Roya
244. assim n o fosse as alega es trazidas pelo respons vel n o poderiam ser acolhidas O principal fundamento da irregularidade das contas foi o extrato banc rio incompleto apresentado pelo respons vel O argumento trazido pelo recorrente no sentido de que a conta banc ria espec fica do Conv nio n 677 GM 87 era a de n 37 000 7 e n o a de n 37 072 X ao contr rio de benefici lo torna ainda mais acertado o julgamento pela irregularidade das contas uma vez que se da antiga conta h extrato incompleto nos autos da nova n o h nenhum Pelo exposto Voto por que o Tribunal adote o ac rd o que ora submeto delibera o do Plen rio T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 Augusto Sherman Cavalcanti Ministro Relator AC RD O N 268 2001 TCU PLEN RIO Processo TC 249 074 1994 0 c 2 volumes Classe de Assunto I Recurso de Revis o Recorrente Manoel Wagner de Assun o rg o Prefeitura Municipal de Nova Olinda do Norte AM Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Minist rio P blico Procuradora Maria Alzira Ferreira Unidade T cnica Serur Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos de recurso de revis o interposto pelo Sr Manoel Wagner de Assun o ex prefeito de Nova Olinda do Norte AM contra o Ac rd o n 448 1998 2 C mara que negou provimento ao recurso de reconsidera o por ele formulado contra o A
245. at ria registra a unidade t cnica no item 96 f 26 96 Dessa forma tamb m para os membros do Minist rio P blico Federal entendemos que o tempo m nimo de efetivo exerc cio exigido para fins de aposentadoria volunt ria de dez anos no servi o p blico e cinco anos no cargo e n o na carreira O art 8 inciso II da EC n 20 96 disp e que Art 8 Observado o disposto no art 4 desta Emenda e ressalvado o direito de op o a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas assegurado o direito aposentadoria volunt ria com proventos calculados de acordo com o art 40 3 da Constitui o Federal quele que tenha ingressado regularmente em cargo efetivo na Administra o P blica direta aut rquica e fundacional at a data de publica o desta Emenda quando o servidor cumulativamente II tiver cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria Grifamos A raz o da incerteza est precisamente no termo cargo Hely Lopes Meirelles em Direito Administrativo Brasileiro Ed Revista dos Tribunais 16 edi o 1988 p 356 357 no cap tulo dos SERVIDORES P BLICOS escreve Cargos e fun es Cargo p blico o lugar institu do na organiza o do servi o p blico com denomina o pr pria atribui es espec ficas e estip ndio correspondente para ser provido e exercido por um titular na forma estabelecida em lei Fun o a atribui o ou o
246. ativas Implementa o das a es de Controle da Mal ria no Munic pio de acordo com o Relat rio de Execu o F sico Financeiro constante da presta o de contas do Conv nio 140 97 do qual apenas o primeiro item foi cumprido sendo os demais executados apenas parcialmente conforme quadro abaixo A es de Controle da Mal ria no Unidade Programado Executado tunc de Conta O o mo peido 2 500 1 372 54 9 15 000 11 737 78 2 5 Aplica o inseticida intradomiciliar 4 250 3 16 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator Grupo I Classe VII PLEN RIO TC 008 790 2001 0 Natureza Representa o Interessado Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco Respons vel Maria Cristina Neuenschwander Lins de Morais Ementa Representa o efetuada pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco sobre poss veis irregularidades no Conv nio n 162 99 firmado entre o Munic pio do Recife e o Centro Especializado Neuro Psicol gico Ltda CENEUP Conhecimento e improced ncia da Representa o Em exam
247. benefici rios foram regularmente discriminados em seus hist ricos como p ex a tarifa banc ria paga no m s de fev 200 no valor de R 850 00 Da a raz o da diverg ncia 3 2 1 ASPECTOS A CONSIDERAR 6 17 A totalidade dos recursos que entraram nesta conta e que foram provenientes de outras contas da entidade recursos pr prios todos assinalados com a rubrica 3 somaram no per odo R 21 445 00 vinte e um mil quatrocentos e quarenta e cinco reais 6 17 1 Por sua vez o montante de recursos destinados a outras contas da entidade recursos pr prios rubrica 5 e ao pagamento de pessoal rubrica 6 alcan ou a cifra de R 1 938 010 29 hum milh o novecentos e trinta e oito mil dez reais e vinte e nove centavos Consequentemente conclu mos que expressiva parte desses pagamentos foram financiados com recursos de Royalties R 1 916 565 29 visto que a totalidade das entradas n o foi suficiente para atender a totalidade das aplica es Ademais como o art 8 da Lei n 7 990 89 que instituiu para os Estados Distrito Federal e Munic pios dentre outras formas de indeniza o a compensa o financeira pelo resultado da explora o de petr leo ou g s natural alterado pelo art 3 da Lei n 8 001 90 veda a aplica o de recursos de Royalties no pagamento de d vidas e no quadro permanente de pessoal temos como infringido este dispositivo cabendo pois a oitiva do gestor pela soma irregularmente apl
248. blico N o atuou Unidade T cnica SECEX AL Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 deferir a solicita o formulada pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da Oo JIN EO hm C mara dos Deputados uma vez que preenche o requisito essencial de admissibilidade constante do art 184 do Regimento Interno para em consequ ncia incluir a realiza o de auditoria na Prefeitura Municipal de Ibateguara AL no Plano de Auditorias do 1 semestre de 2002 visando apura o das supostas irregularidades noticiadas no Requerimento n 92 2001 do Deputado Federal Jo o Caldas 8 2 dar ci ncia desta decis o Presid ncia da Comiss o de Fiscaliza o e Controle da C mara dos Deputados e ao Deputado Federal Jo o Caldas 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator GRUPO I CLASSE HI Plen rio TC 005 087 2001 3 Natureza Consulta rg o Tribunal Superior do Trabalho TST Interessado Ministro Presidente Almir Pazzianotto Pinto Ementa Consulta Perce
249. bul rio Jur dico 15 ed Rio de Janeiro Forense 1999 38 Na obra Coment rios Constitui o de 1988 Sistema Tribut rio Sacha Calmon Navarro Coelho ensina in verbis Todas as contribui es parafiscais em suas tr s modalidades ou fins constitucionais sujeitam se s regras do C digo Tribut rio Nacional A sujei o das parafiscais ao CTN expressa no art 149 da Superlei Com isso corrigiu o constituinte de 1988 uma lacuna constitucional existente na Carta de 1967 Agora como qualquer tributo sujeitam se ditas contribui es ao regime geral e b sico do Direito Tribut rio Hodiernamente n o h mais como discutir esta quest o Tollitur quaestio Perdeu relevo tornou se acad mico saber se as contribui es parafiscais s o ontologicamente tributo Sendo e s o ou n o sendo como se fossem porquanto a legisla o do C digo Tribut rio e os principais fundamentais da tributa o tais como postos na Constitui o a elas se aplicam inteiramente O regime jur dico o que verdadeiramente importa 39 No mesmo sentido a li o do tributarista Geraldo Ataliba Hip tese de Incid ncia Tribut ria S o Paulo RT 1973 p 201 nestas palavras A designa o contribui o fiscal n o retira a um tributo seu car ter tribut rio Qualquer que seja o nome com que se batize toda obriga o pecuni ria ex lege em benef cio de pessoa p blica ou com finalidade de utilidade p blica
250. c 2 volumes Natureza Recurso de Revis o Recorrente Manoel Wagner de Assun o rg o Prefeitura Municipal de Nova Olinda do Norte AM Ementa Recurso interposto contra ac rd o da 2 C mara Falta de previs o legal N o conhecimento Manuten o do ac rd o recorrido Notifica o RELAT RIO Trata se de recurso de revis o interposto pelo Sr Manoel Wagner de Assun o ex Prefeito do Munic pio de Nova Olinda do Norte AM contra o Ac rd o n 444 98 2 C mara que negou provimento ao recurso de reconsidera o por ele interposto contra o Ac rd o n 242 97 2 C mara Este ltimo ac rd o julgou irregulares as contas do Conv nio n 677 GM 87 v p fls 08 10 no valor de Cz 500 000 00 quinhentos mil cruzados celebrado entre aquele Munic pio e a Uni o por meio do extinto Minist rio do Interior em 12 11 87 visando realiza o de obras de infra estrutura urbana 2 Em suas alega es argumenta o ex prefeito que houve troca de documentos entre o conv nio em tela e o de n 1087 GM 87 tamb m firmado com o extinto Minist rio do Interior e que n o foi poss vel dado o tempo decorrido obter o extrato banc rio da conta movimentada que seria a de n 37 000 7 e n o a de n 37 072 X como consta dos autos 3 Examinado o conte do do recurso a Serur em pareceres uniformes prop e seu n o conhecimento por entender que os elementos apresentados pelo ex prefeito n o se enquadram
251. c rd o n 242 97 2 C mara pelo qual fora condenado ao recolhimento de Cz 500 000 00 quinhentos mil cruzados em virtude da n o apresenta o de documentos relativos presta o de contas do Conv nio n 677 GM 87 celebrado entre o extinto Minist rio do Interior e a Prefeitura Municipal de Nova Olinda do Norte AM Considerando que n o foram preenchidos os requisitos de admissibilidade do recurso de revis o previstos nos incisos I a III do art 35 da Lei n 8 443 92 e Considerando que os pareceres da unidade t cnica e do Minist rio P blico s o uniformes no sentido de n o se conhecer do presente recurso Oo JIU EO hm ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em sess o do Plen rio em 8 1 n o conhecer do presente recurso de revis o por falta de previs o legal ou regimental e 8 2 notificar o recorrente desta delibera o encaminhando se lhe c pia dos correspondentes relat rio e voto 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator Fui Presente LUCAS ROCHA FURTADO
252. cedente em raz o de orienta o j firmada pelo Tribunal de que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional s o obrigados a prestas contas em face de disposi es prescritas na Constitui o Federal e na Lei n 8 443 92 de relatoria do Ministro Ubiratan Aguiar produziu sustenta o oral o Dr Pedro Miranda em nome do Conselho Federal de Contabilidade O representante do Minist rio P blico Dr Lucas Rocha Furtado manifestou se oralmente no referido processo PROCESSOS EXCLU DOS DE PAUTA A requerimento dos respectivos Relatores foram exclu dos da Pauta n 41 2001 citada nos termos do artigo 78 do Regimento Interno os seguintes processos a n s 003 028 2000 5 e 010 365 2001 3 Ministro Valmir Campelo b n 004 154 2001 3 Ministro Benjamin Zymler c n s 927 352 1998 2 e 003 718 2001 5 Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti d n 525 101 1998 5 Auditor Lincoln Magalh es da Rocha PROCESSO ORIUNDO DE SESS O EXTRAORDDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Faz parte desta Ata em seu Anexo II ante o disposto no par grafo nico do artigo 66 do Regimento Interno a Decis o n 892 acompanhada do correspondente Relat rio e Proposta de Decis o em que se fundamentou adotada no processo n 007 862 2000 9 relatado pelo Auditor Lincoln Magalh es da Rocha na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data ENCERRAMENTO O Ministro Valmir Campelo Vice Presidente na Presid nc
253. cedeu embargante o benef cio da redu o da multa que lhe havia sido aplicada apesar de a ementa e o Voto respectivos expressamente consignarem a inten o de ser aplicado ao caso o princ pio da equidade o que implicaria na consequente redu o da multa aplicada Sra Nilma Garcia Pettengill ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria com fulcro no art 34 da Lei n 8 443 92 em a conhecer dos embargos opostos pela Sra Nilma Garcia Pettengill para no m rito consider los procedentes b alterar a al nea d do Ac rd o n 121 2001 Plen rio que passa a contar com a seguinte reda o d reduzir por egiiidade o valor das multas aplicadas s Sras Ivone Terezinha Cogo e Nilma Garcia Pettengill por meio do referido Ac rd o n 271 97 de R 1 600 00 um mil e seiscentos reais para R 800 00 oitocentos reais c dar ci ncia interessada do teor da presente delibera o 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador
254. cer a rela o entre os fatos denunciados e aqueles declarados regulares pela Caixa Econ mica Federal Em atendimento dilig ncia a Caixa Econ mica Federal por interm dio do Of cio n 0783 01 de 28 06 2001 em fls 49 informou que os equipamentos agr colas questionados a saber medidor e detector de umidade para cereais tambores para armazenamento de sementes misturador de sementes e m quina de sele o compunham o Plano de Trabalho do Contrato n 59 672 29 97 assinado em 19 12 97 conclu do em dezembro de 1998 enquanto a aquisi o de m quina de polimento de feij o estava prevista no Contrato n 89 021 87 99 assinado em 09 12 99 conclu do em janeiro de 2 001 Segundo informado pela Caixa Unidade T cnica os dois contratos supramencionados tiveram as respectivas presta es de contas aprovadas tendo sido feita visita ao Munic pio de Rebou as quando foi constatado pelos representantes da Caixa e do Conselho Estadual do PRONAF em 22 03 2001 que todos os equipamentos ou materiais estavam disposi o das comunidades exce o dos tambores que de um total de 500 unidades tinham sido distribu dos 90 devendo ser conclu da a distribui o total destes A Unidade T cnica prop e ante o exposto que seja o presente processo conhecido como Representa o nos termos do art 69 inciso IV da Resolu o TCU n 136 2000 para no m rito consider la improcedente dando conhecimento da Decis o a ser pro
255. cia fluvial foi adquirida com as caracter sticas previstas no plano de trabalho do conv nio exceto quanto aos motores pois havia somente um de 115 HP Entretanto a pot ncia deste supera a dos dois previstos O prazo de vig ncia do Conv nio encerra se somente em 22 12 2000 4 7 CONV NIO N 1 392 99 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 18 01 2000 no valor total de R 79 913 40 sendo R 70 000 00 da concedente e R 9 913 40 a contrapartida da convenente tem por objeto a constru o de dois reservat rios dois po os artesianos duas casas de bombas e chafariz Os dois mini sistemas de abastecimento de gua seriam implantados nas comunidades de Saubinha e P ra constituindo se de po o tubular profundo de 60 metros e reservat rio de fibra de vidro com capacidade para 10 mil litros A vig ncia do presente conv nio at 18 10 2000 4 7 1 As informa es expostas acima foram extra das do SIAFI fls 174 179 tendo em vista que de acordo com informa o do Secret rio de Finan as o Termo de Conv nio encontrava se na Representa o da Prefeitura de Coari em Manaus Entretanto foi examinada a documenta o relativa a licita o para contrata o do objeto conveniado cujas constata es ser o comentadas mais adiante 4 7 2 Em visita aos locais determinados no conv nio constatamos que o po o da comunidade de Saubinha j encontrava se perfurado restando apenas a finaliza o da constru o da estrutura de co
256. cionariamente nesse caso legalmente poss vel formulou por meio do Edital no caso hipot tico apresentado Ao tratar o Projeto B sico como pe a de fic o descaracterizando o por meio de sucessivos aditivos a Administra o violou o artigo 3 da Lei n 8 666 93 o qual determina a estrita vincula o da Administra o ao instrumento convocat rio al m dos artigos 6 inciso IX e 7 da referida Lei que tratam do Projeto B sico e seus elementos essenciais 10 1 9 No caso em an lise a mudan a dos crit rios de avalia o por meio da descaracteriza o do Projeto B sico assumem uma gravidade maior em face de ter a pr pria contratada a empresa OAS participado da modifica o do Projeto B sico conforme verifica se na an lise relativa contrata o de Projeto B sico e Projeto Executivo itens 7 5 a 7 5 3 1 supra 10 2 Cabe aqui tecer algumas considera es acerca das consegii ncias das irregularidades dos atos administrativos Inicialmente colocaremos a seguinte quest o as altera es que resultaram em descaracteriza o do objeto licitado na Concorr ncia Internacional n O1I9 DADL SBSV 9 decorreram de emerg ncia A respeito do tema L cia Valle Figueiredo e S rgio Ferraz op cit pp 47 48 tecem os seguintes coment rios No caso de emerg ncia necess rio desde logo o estabelecimento de determinados par metros tais sejam qual o conceito de emerg ncia pretendido pela lei Qual o conceito de ur
257. cipal dependendo de outros repasses do Governo Federal N o se trata por m de obra inacabada Ocorre que o projeto total bem mais amplo do que a etapa realizada Esta por sua vez para funcionar plenamente dependia da execu o das outras etapas para as quais o governo n o liberou recursos antes acertado Por fim tendo em vista os seguintes considerandos requer o provimento do recurso para que julgue as contas regulares com quita o plena a n o se apurou nos autos nenhum ato irregular ou que possa tipificar m gest o administrativa b que o ex gestor municipal recebeu os recursos e os aplicou na finalidade prevista no conv nio c os recursos foram utilizados em benef cio do munic pio e seus mun cipes embora que parcialmente dada a falta de execu o de obras complementares que dependiam de libera o de recursos federais d o Tribunal em casos semelhantes aos destes autos tem decidido quando n o configurado desvio de finalidade ou locupleta o no emprego dos recursos pela regularidade das contas com quita o plena 16 Pelo que consta no Conv nio o objeto era a amplia o do sistema de esgotamento sanit rio atrav s da implanta o de rede coletora de esgotos sanit rios A justificativa apresentada pelo respons vel para obter os recursos enfocava na urg ncia para a melhoria da sa de da popula o e para despoluir as principais vias da cidade Salientou tamb m na oportunidade em que apresentou o pr
258. cis es n 925 99 e 371 99 emanadas pelo Plen rio desta Corte Primeiramente faz se necess ria uma an lise em torno da evolu o do tema a partir da Lei n 8 112 90 que rege a rela o de trabalho entre a Uni o e o servidor p blico federal e em seguida acerca da possibilidade de se aplicar subsidiariamente os citados julgados deste Tribunal ao caso em debate sabido que a rela o de trabalho entre os servidores p blicos federais e o governo federal diferentemente do setor privado administrada por meio de contrato de ades o Por conta disso as disposi es nele contidas s o alter veis a qualquer tempo unilateralmente pela Uni o por meio de lei ordin ria desde que respeitados os direitos j adquiridos O Estatuto do Servidor P blico Federal em sua reda o original nos arts 61 inciso III e 67 dispunha sobre o adicional por tempo de servi o devido na propor o de 1 a cada ano de servi o p blico efetivo Com o advento da Medida Provis ria n 1 480 19 de 04 07 96 convalidada pela Lei n 9 527 97 a sistem tica de concess o foi alterada para 5 a cada 5 anos de servi o p blico efetivo prestado Uni o autarquias e funda es p blicas federais Em 08 03 99 foi publicada a MP n 1 815 revogando o artigo que tratava do adicional Essa MP vem sendo reeditada atualmente sob o n mero 1 964 A MP n 1 480 19 ao impor o tempo de cinco anos de exerc cio no cargo para efeito de concess o de qiiingi
259. cita o elaborado com base nas indica es dos estudos t cnicos preliminares que assegurem a viabilidade t cnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento e que possibilite a avalia o do custo da obra e a defini o dos m todos e do prazo de execu o devendo conter os seguintes elementos a desenvolvimento da solu o escolhida de forma a fornecer vis o global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza b solu es t cnicas globais e localizadas suficientemente detalhadas de forma a minimizar a necessidade de reformula o ou de variantes durante as fases de elabora o do projeto executivo e de realiza o das obras de montagem c identifica o dos tipos de servi os a executar e de materiais e equipamentos a incorporar obra bem com suas especifica es que assegurem os melhores resultados para o empreendimento sem frustar o car ter competitivo da competi o d informa es que possibilitem o estudo e a dedu o de m todos construtivos instala es provis rias e condi es organizacionais para a obra sem frustar o car ter competitivo para a sua execu o e subs dios para montagem do plano de licita o e gest o da obra compreendendo a sua programa o a estrat gia de suprimentos as normas de fiscaliza o e outros dados necess rios em cada caso f subs dios para montagem do plano de licita o e gest o da obra compreendendo a sua prog
260. citat rias estatu das na Lei n 8 666 93 Concorr ncia Tomada de Pre os e Convite imp e a necessidade do cadastramento como condi o para habilita o A esse respeito o professor Mar al Justen Filho em seus Coment rios Lei de Licita es Ed Dial tica 6 ed 1999 p 358 assim se manifestou T pico extremamente grave aquele do item 1 3 H ofensa aos arts 22 1 e 3 e 32 da Lei n 8 666 93 que se determina que somente podem participar da licita o os licitantes cadastrados no SICAF Ora a concorr ncia e o convite admitem participa o de licitantes n o cadastrados Depois o cadastramento facultativo exceto para a hip tese de tomada de pre os ainda assim com a faculdade de participa o para n o cadastrados que preencham os requisitos at tr s dias antes da data prevista para entrega dos envelopes Tendo em vista que o procedimento adotado pela Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES n o se harmoniza com a Decis o TCU n 654 2000 porquanto fez constar do Edital de Licita o n 003 20001 a seguinte exig ncia 2 2 Os licitantes que n o estiverem regularmente habilitados ap s consulta on line ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF ter o suas propostas devolvidas antes da abertura das mesmas oferecemos proposi o no sentido de que seja feita determina o referida Escola nos termos id nticos aos da referida decis o CONCLUS
261. condu o das obras de moderniza o da infra estrutura aeroportu ria de Salvador mas o Tribunal ainda n o conta com todos os elementos necess rios a uma conclus o inequ voca nesse sentido Por essa raz o a imediata anula o dos termos aditivos referida aven a significaria a nosso ver prejulgamento dos principais pontos de discuss o envolvidos neste processo Isso porque as irregularidades apontadas pela equipe de auditoria para propor a anula o dos termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 t m rela o direta com a maior parte dos d bitos apontados pela mesma equipe e que deram ensejo proposta de convers o deste processo em tomada de contas especial Assim anular de pronto aqueles aditivos significaria admitir como certos os d bitos apontados pela equipe auditora antes mesmo que no curso de um processo de tomada de contas especial se instaurasse o contradit rio acerca desses d bitos e sem que se abrisse a possibilidade de ampla defesa a todos os respons veis arrolados nos autos As d vidas para com o er rio n o podem se tornar certas dessa forma mas apenas com a decis o definitiva do Tribunal de Contas da Uni o que al m de dar a essas d vidas esse car ter de certeza torna as tamb m l quidas artigo 24 da Lei n 8 443 92 Contudo ainda que n o defendamos a anula o imediata dos termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 pelas raz es que aqui estamos a expor cumpre nos lembrar que caso o
262. constava na presta o de contas referia se a seis meses em confronto ao per odo de nove meses previstos no plano de trabalho a 3 diverg ncia entre o volume de leite em p adquirido com recursos do conv nio 51 118 5 kg e aquele constante do plano de trabalho 81 789 6 kg a 4 ind cios de manipula o de dados populacionais verificada a partir da indica o de 2 396 crian as beneficiadas com o conv nio na presta o quando em 1995 a popula o de crian as menores de 5 anos no munic pio seria de apenas 1 360 crian as a 5 diverg ncia entre os valores de latas de leo e pacotes de leite em p previstos no plano de trabalho e aqueles constantes da presta o de contas a 6 aus ncia de carimbos dos postos de fiscaliza o das fazendas estaduais nas notas fiscais dos produtos adquiridos em Goi nia GO b Conv nio n 258 93 INAN discrep ncia entre os valores constantes da presta o de contas relativamente s aquisi es de leite em p 470 kg e latas de leo de soja e aqueles lan ados nas notas fiscais respectivamente 511 2 kg de leite em p e 467 latas de leo de soja c Conv nio n 2588 94 FNDE MEC alus o na presta o de contas execu o de servi os de pintura e constru o de uma parede a t tulo de reforma de unidade escolar 4 Ap s a inspe o realizada pela Unidade T cnica sobreveio aos autos Relat rio de Supervis o T cnica oriundo da DEMEC PB fls 75 79 o qua
263. contas ao TCU o interessado inicia seu arrazoado dizendo que os Conselhos Regionais de Contabilidade somente se subordinam ao Conselho Federal Todos foram criados pelo Decreto Lei n 9 295 de 27 de maio de 1946 que por seu art 1 declara Ficam criados o Conselho Federal de Contabilidade e os Conselhos Regionais de Contabilidade 15 De acordo com o interessado a lei que os colocou no mundo jur dico n o os fez circular na rea p blica Entretanto logo ap s afirma que a institui o p blica exatamente porque p blica s por lei pode ser criada resultando bvio que a lei deve declarar expressamente a organiza o que est colocando no mundo 16 A seu ver o DL n 9 295 1946 que criou os Conselhos de Contabilidade silenciou sobre a qualifica o jur dica das entidades institu das mas a legisla o que se lhe seguiu embora nada tenha esclarecido expressamente pela via impl cita adiciona caracteres enriquecedores da evid ncia de que os conselhos t m personalidade jur dica de direito privado Cita a prop sito v rios dispositivos legais posteriores que conforme seu entendimento embora tivessem ficado silentes sobre a qualifica o de sua natureza jur dica refor aram caracter sticas que a incompatibilizariam com o g nero autarquia Aduz que todos os fundamentos resultantes da experi ncia de mais de quatro d cadas de vida somadas s raz es que as melhores previs es autorizam deixam clar
264. contas especial devendo ser citado o Sr Jos Ronaldo Martins de Albuquerque pelos valores hist ricos quantificados na instru o da Diretora de Divis o T cnica da SECEX PB fls 141 42 quais sejam Conv nio n 2 588 94 FNDE MEC R 312 374 73 trezentos e doze mil trezentos e setenta e quatro reais e setenta e tr s centavos Conv nio n 1 277 94 FNS MS e INAN R 16 027 65 dezesseis mil vinte e sete reais e sessenta e cinco centavos 13 J se encontrando os autos no MP TCU para fins de sua audi ncia regimental sobreveio ao processo o Of cio n 977 2000 SECPL oriundo do Tribunal de Contas do Estado da Para ba encaminhando c pias dos relat rios de auditoria e pareceres do Minist rio P blico junto aquela Corte elementos cujo teor evidenciam outras ocorr ncias relativas ao Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN al m daquelas pelas quais o respons vel j se manifestara quando do atendimento audi ncia a ele endere ada 14 Em s ntese as informa es sobrevindas ao processo referem se s seguintes quest es altera o unilateral do programa de distribui o de leite e leo de soja reduzindo sua dura o de um ano e seis meses para per odo de sete a nove meses falta de atendimento a alguns dos inscritos no programa discrep ncia entre o total de beneficiados efetivos pelo programa 2 476 crian as e a previs o de benefici rios previsto na solicita o dos recursos 6 008 c
265. contribui o durante a maior parte de sua vida laboral Referida Emenda trouxe altera es com vistas a evitar distor es como essa Imp s como requisito para a aposentadoria volunt ria o tempo m nimo de dez anos de servi o p blico e cinco no cargo em que se dar a aposentadoria art 40 8 1 inciso HI Previu a institui o de regime de previd ncia complementar para os servidores que futuramente ingressarem no servi o p blico art 40 15 Pretendeu com isso tornar o sistema previdenci rio vi vel no curto m dio e longo prazos conforme se depreende da exposi o de motivos que acompanhou a proposta de Emenda O modelo previdenci rio vigente socialmente injusto pois privilegia os segmentos mais organizados e com maior poder de press o em detrimento dos segmentos menos favorecidos que por sua prec ria inser o no mercado de trabalho encontram maiores obst culos para ter acesso aos benef cios Al m de injusto ele invi vel no curto m dio e longo prazos do ponto de vista financeiro e atuarial Di rio do Congresso Nacional de 28 03 95 Se o 1 p 4508 Apesar das modifica es constatadas no texto constitucional o modelo esperado de sistema contributivo de previd ncia ainda n o foi atingido As distor es foram atenuadas mas ao que tudo indica o modelo ideal ser alcan ado quando da implanta o do regime de previd ncia complementar do servidor p blico com a ressalva de que o novo
266. cretaria de Controle Externo no Estado do Esp rito Santo SECEX ES 8 Decis o O Tribunal Pleno ante as raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 conhecer da presente Representa o nos termos do art 113 1 da Lei n 8 666 93 para no m rito consider la improcedente 8 2 determinar Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa que por aus ncia de amparo legal abstenha se de incluir nos editais de licita o como condi o de participa o no certame exig ncia de que o interessado seja cadastrado ou habilitado parcialmente no Sistema Integrado de Cadastramento Unificado de Fornecedores SICAF 8 3 encaminhar c pia desta Decis o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao CRA ES 8 4 juntar os presentes autos s contas da Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES relativas ao exerc cio de 2001 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator I RELAT RIO GRUPO I Classe VII Plen rio TC 775 122 1997 1 c 02 volumes Natureza Representa o Entidade Ins
267. cterizado pela incid ncia integral do INCC Coluna 51 da FGV desde mar o de 1998 data base da assinatura do contrato original sem que os novos pre os contratados tenham sido deflacionados para aquela data base 8 11 a 8 11 6 do Relat rio de Inspe o VIII Aquisi o de itens novos a pre o unit rio acima das cota es realizadas pela Infraero itens 8 12 a 8 12 3 do Relat rio de Inspe o IX Superfaturamento em diversos itens da obra n o inclu dos nos demais itens itens 9 1 a 9 8 3 do Relat rio de Inspe o I Superfaturamento na Complementa o dos Projetos Executivos 8 Aprofundando se portanto sobre os principais ind cios de poss veis atos antiecon micos superfaturamento e sobrepre o em cumprimento Decis o n 659 2001 a Unidade T cnica inicia a sua an lise questionando o pre o contratado com a OAS e seus respectivos aditivos para complementa o de parte dos projetos executivos 9 De acordo com a SECEX BA o item da licita o foi completamente desfigurado deixando de ser uma simples complementa o do projeto executivo e passou a ser a elabora o de novos projetos b sicos e executivos Tal procedimento no seu entendimento causou preju zo ao Er rio da ordem de R 3 523 056 42 conforme a seguir exposto 10 Esclarece inicialmente a Unidade T cnica que os projetos b sicos e executivos foram contratados com as empresas CONCREMAT e a ENGEVIX Considerando os valores inicialmente contra
268. d ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa Relator VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia MARCOS BEMQUERER COSTA Ministro Relator ANEXO II DA ATA N 47 DE 24 DE OUTUBRO DE 2001 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSO ORIUNDO DE SESS O EXTRAORDIN RIA DE CAR TER RESERVADO Relat rio e Proposta de Decis o emitido pelo Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha bem como a Decis o n 892 adotada no processo n 007 862 2000 9 relatado na Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado realizada nesta data Par grafo nico do artigo 66 do Regimento Interno Grupo I Classe VII Plen rio TC 007 862 2000 9 Sigiloso Natureza Den ncia Interessado Identidade preservada artigo 55 1 da Lei 8 443 92 c c o artigo 66 4 da Res 136 2000 Entidade Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano PACTO Mitra Diocesana de Pelotas RS Ementa Den ncia Pastoral de Aux lio ao Toxic mano PACTO Redu o do N vel de drogadi o Conhecimento Improced ncia Comunica o ao interessado Cancelamento do sigilo Arquivamento RELAT RIO Tratam os autos de Den ncia que versa sobre poss veis irregularidades na realiza o de despesas com recursos oriundos do Termo de Coopera o de Financiamento do suprojeto 226 99 firmado em 23 06 1999 entre o projeto AD BRA 99
269. da Carta Convite n 001 98 o po o com reservat rio seria constru do na Rua C do Bairro Amazonino Mendes fls 120 124 Em visita ao local indicado constatamos que o mesmo foi conclu do e est servindo ao abastecimento de gua quela comunidade foto n 4 fls 32 vol I 4 42 O valor contratado foi de R 92 940 00 sendo utilizados os R 85 000 00 repassados pelo concedente e mais a contrapartida no valor de R 7 940 00 De acordo com a presta o de contas foi pago ainda construtora o valor resultante de aplica o financeira de R 483 71 autorizado pela Funda o Nacional de Sa de atendendo solicita o da Prefeitura de Coari fls 125 140 4 4 3 A compara o do custo do po o artesiano objeto do presente conv nio com o de outra obra semelhante realizada pela prefeitura com recursos de royalties cuja empresa contratada a mesma leva nos a concluir que houve superfaturamento do pre o do sistema de abastecimento d gua implantado no Bairro Amazonino Mendes 4 4 3 1 O contrato destinado perfura o de po o artesiano no bairro Amazonino Mendes foi firmado em 15 12 1998 enquanto o outro contrato foi celebrado em 04 03 1999 Este ltimo contrato pago com recursos de royalties destinava se constru o de dois po os artesianos nos bairros de Esp rito Santo e Duque de Caxias sendo cada po o or ado em R 17 052 50 e refere se ao Convite n 029 99 A nota de empenho n 824 de 04 03 99 fls 20 38
270. da para cumprir a legisla o ambiental brasileira quanto a implementa o de projetos agr colas que determina a preserva o de pelo menos 20 de mata nativa em rela o s reas agricult veis A Reserva Biol gica uma rea de preserva o de propriedade do Estado de Minas Gerais sob a responsabilidade do Instituto Estadual de Florestas IEF O Corredor Ecol gico uma rea que estabelece a liga o entre as duas reservas florestais da 1 Etapa do Projeto Ja ba 28 As atividades preservadoras das duas grandes reservas florestais envolvem diversos aspectos As vistorias realizadas em seus dom nios revelaram os seguintes problemas a cercas e aceiros da Reserva Biol gica em p ssimo estado b casa de vigilante sem energia el trica o que compromete a efici ncia do trabalho de vigil ncia florestal e a qualidade de vida de quem possa habit la c torres de observa o sem as devidas manuten es o que dificulta a preven o de acidentes que possam prejudicar a flora e a fauna d n mero reduzido de bebedouros para animais e exist ncia de apenas um vigia inferior ao n mero previsto de dois para cada rea trabalhando em condi es bastante prec rias f dificuldade de comunica o entre os vigilantes e os setores respons veis por lhes dar apoio em casos de agress es ou acidentes ambientais g reduzido efetivo da pol cia para fiscalizar uma rea t o grande h aus ncia de reciclagem do grupo e a
271. dade T cnica Encontrando a solicita o amparo regimental acompanho os pareceres e sou pelo deferimento do pleito nos termos solicitados Ante o exposto VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao E Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator DECIS O N 878 2001 TCU Plen rio 1 Processo TC n 005 708 1994 0 com 08 volumes Apensos TC 013 995 1999 5 e TC 450 010 1994 5 com 07 volumes 2 Classe de Assunto V Relat rio de Auditoria Operacional 3 Respons vel Alcyr Boris de Souza Meira ex Superintendente da SUDAM 4 Entidade Fundo de Investimento da Amaz nia FINAM 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico Dr Ubaldo Alves Caldas 7 Unidade T cnica SEMAG 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 autorizar com fulcro no art 26 da Lei n 8 443 92 c c art 168 do Regimento Interno deste Tribunal o parcelamento do d bito concernente multa aplicada por meio do Ac rd o n 213 2001 TCU Plen rio ao Sr Alcyr Boris de Souza Meira em 10 dez parcelas mensais sobre as quais incidir o os consect rios legais devidos fixando se o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para o recolhimento da primeira parcela vencendo as demais em intervalos sucessivos de 30 trinta dias 8 2 alertar
272. das tomadas de contas dos ordenadores de despesa e demais respons veis por bens e valores p blicos e de todo aquele que der causa a perda extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao er rio 4 Por fim entendo que a presente Representa o deve ser considerada procedente pois foi confirmado o ponto nuclear da pe a de Representa o que consiste no inadimplemento do dever de prestar contas de conv nios firmados com a Administra o Federal Feitas essas considera es acolho no essencial os pareceres e voto por que seja adotada a decis o que ora submeto a este E Plen rio T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 MARCOS BEMQUERER COSTA Relator DECIS O N 891 2001 TCU Plen rio 1 Processo n TC 002 556 2001 0 2 Classe de Assunto VII Representa o formulada por Prefeito Municipal acerca de supostas irregularidades concernentes utiliza o de recursos federais repassados mediante conv nio 3 Interessado Prefeito do Munic pio de Ferreira Gomes AP Sr Adiel Campos Ferreira 4 Entidade Munic pio de Ferreira Gomes AP 5 Relator Ministro Marcos Bemquerer Costa 6 Representante do Minist rio P blico Dr Ubaldo Alves Caldas 7 Unidade T cnica Secex AP 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 nos termos do art 213 do Regimento Interno TCU e do art 69 inciso III da Resolu o TCU n 136 2000 conhecer da presente Represe
273. de Desenvolvimento da Educa o e pela Funda o Nacional de Sa de com vistas a cumprir as determina es contidas nos subitens 9 2 e 8 3 supra 8 4 2 ap s o recebimento das tomadas de contas especiais mencionadas adote as provid ncias a seu cargo e remeta os respectivos processos a este Tribunal 8 5 encaminhar Funda o Nacional de Sa de e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o c pia das pe as encaminhadas pelo Tribunal de Contas do Estado do Amazonas atinentes aos respectivos conv nios celebrados com o Munic pio de Itacoatiara AM inclusive das respectivas fotografias fls 2 5 e 11 15 8 6 encaminhar c pia desta Decis o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam ao Tribunal de Contas do Estado do Amazonas Funda o Nacional de Sa de ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o e Ger ncia Regional de Controle Interno no Amazonas Oo JIN EO hm 8 7 determinar a juntada deste processo s tomadas de contas especiais que vierem a ingressar nesta Corte em raz o do disposto nos subitens 8 2 e 8 3 retro 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no
274. de Empenho n 4 798 no valor de R 19 227 80 dezenove mil duzentos e vinte e sete reais e oitenta centavos acompanhada da folha de pagamento do 13 sal rio dez 99 dos servidores da Secretaria Municipal de Obras Veja se que a maior parte dos beneficiados consta tamb m na rela o de fls 128 143 vol I pessoal permanente 6 22 Do exposto e configurada por mais esta vez a aplica o dos recursos dos Royalties em pessoal do quadro permanente daquela municipalidade conclui se como violado o art 8 da Lei n 7 990 89 alterado pelo art 3 da Lei n 8 001 90 que veda a aplica o de tais recursos no pagamento de d vidas e no quadro permanente de pessoal consoante j por n s assinalado anteriormente Em consegii ncia propomos a oitiva do gestor para fins de justificar a irregularidade perpetrada 6 23 Outrossim como j devidamente quantificado o d bito aqui referido t pico 3 deste Relat rio e consoante o que disp e os Arts 47 da Lei Org nica TCU c c 197 de seu Regimento Interno propomos a convers o do presente processo em Tomada de Contas Especial para fins de cita o do Sr Prefeito do Munic pio de Coari Sr Roberval Rodrigues da Silva pelos valores irregularmente aplicados LICITA ES 7 O exame dos processos licitat rios relativos realiza o de despesas custeadas com recursos de royalties revelou a ocorr ncia de diversas irregularidades verificadas em um expressivo n mero de process
275. de Mercadorias e Servi os ICMS destinada ao Fundo para o Desenvolvimento das Atividades Portu rias FUNDAP est inserida na base de c lculo do 66 99 percentual mencionado na al nea a acima estas lhes ser o comunicadas E o relat rio VOTO Ante as raz es expostas concordo com o posicionamento da unidade t cnica no sentido de que compete ao Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo atestar o cumprimento pelo Governo Estadual da execu o do percentual determinado pelo art 34 inciso VII al nea e c c o art 212 caput da Constitui o Federal 25 da receita resultante de impostos compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino 2 Quanto aos recursos federais transferidos aquele estado e que comp em a base de incid ncia do mencionado percentual cabe informar ao Exmo Sr Procurador Geral da Uni o os dados fornecidos pela Secretaria de Macroavalia o Governamental SEMAG e constantes do relat rio precedente obtidos a partir de informa es prestadas pela Secretaria do Tesouro Nacional e pelo Banco do Brasil S A Omitiria no entanto a ltima coluna da tabela proposta pela unidade t cnica uma vez que os c lculos pertinentes devem ser efetuados dentro de cada exerc cio sendo irrelevante no caso as somas de recursos repassados desde 1999 3 Incluo nos dados relativos ao corrente exerc cio os seguintes valores referentes ao m s de setembro
276. de Parambu CE adote provid ncias com vistas a verificar a autenticidade das Notas Fiscais utilizadas na comprova o da aplica o dos recursos p blicos de que tratam os Conv nios n 1356 97 registro SIAFI 340149 e n 1377 97 registro SIAFI 340123 junto Secretaria de Fazenda competente 8 5 Enviar c pia do presente processo SECEX PI SECEX MA e SECEX CE para subsidiar o planejamento das auditorias 8 6 Enviar c pia desta Decis o bem como do Relat rio e Voto que a fundamentam Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados 8 7 Arquivar o presente processo 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Relator Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia IRAM SARAIVA Ministro Relator GRUPO I CLASSE II PLEN RIO TC 012 210 2001 9 Natureza Solicita o da C mara dos Deputados rg o Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados Interessado Deputado Wellington Dias Presidente EMENTA Solicita o formulada pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados no sentido de que o Tribunal realize
277. de empenho n 824 de 04 03 99 ambos perfurados pela empresa Real Constru es e Com rcio Ltda conforme quadro comparativo abaixo PERFURA O DE PO O TUBULAR PROFUNDO DE 80 METROS LINEARES Discrimina o dos servi os Po o custeado com recursos de Di 2 Conv nio 2 108 98 Percentual Servi os preliminares 880 Instala es provis rias 537 Perfura o 355 o 5 O Ea 5 Filtro 434 Limpeza e desenvolvimento 256 An lise da gua 173 Instala es 180 8 Painel de torneiras 1 000 00 2 100 00 110 9 Selo sanit rio tamp o 170 00 2 800 00 1 547 880 537 355 PBS 434 256 173 I Instala es ooo 180 TOTAL R 12 602 00 55 360 00 339 DIFEREN A 2 1 R 42 758 00 b Constru o de dois po os artesianos tubulares profundos de 60 metros dois reservat rios com capacidade para 10 mil litros duas casas de bombas e chafariz implantados nas comunidades de Saubinha e P ra com recursos do Conv nio n 1 392 99 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 18 01 2000 no valor total de R 79 913 40 cujos valores dos itens constantes na planilha de custos apresentam excesso de R 24 603 78 em compara o a outro po o de mesma profundidade localizado no mercado municipal e custeado com recursos de royalties Convite n 097 99 nota de empenho n 2 409 de 02 07 99 todos perfurados pela empresa Real Constru es
278. decorre de v rios fatores tais como n o localiza o dos devedores nos endere os informados e desaparecimento das pessoas jur dicas sem a possibilidade de haver a cobran a dos cr ditos devidos Os cr ditos previdenci rios devidos por empresas com fal ncia decretada conhecidos pelo INSS totalizavam aproximadamente R 3 2 bilh es relativos a 4 199 empresas nessa situa o Esse quantitativo perfaz 2 8 do montante do cr dito previdenci rio Impacto das A es de Cobran a Com o objetivo de recuperar os cr ditos previdenci rios o Governo Federal e o INSS implementaram as seguintes a es programas parcelamento convencional parcelamentos especiais parcelamentos espec ficos para determinados setores como para estados e munic pios clubes de futebol hospitais etc Dep sitos judiciais Refis Programa de Recupera o Fiscal programa de recupera o de cr ditos do Governo Federal CDP Certificados da D vida P blica t tulos do Governo FIES Financiamento Estudantil recupera o de cr ditos com faculdades e opera es estruturadas com o Tesouro compensa es de d bitos com credores da Previd ncia Esses programas recuperaram no exerc cio de 2000 R 3 9 bilh es ver tabela a seguir ou seja 3 4 da d vida previdenci ria de R 115 bilh es Valor de cr ditos previdenci rios recuperados em 2000 R milh es Parcelamento convencional 1 758 7 Dep sitos judiciais
279. dessas contas 2 O exame dos Recursos a cargo do analista Alfredo S T de Macedo da SERUR com o qual se manifestaram de acordo o Diretor de Divis o e o Secret rio de Controle Externo consignou HIST RICO 2 Mediante of cio circular n 213 99 de 25 5 1999 s fls 01 do vol principal a SECEX RN solicitou do Conselho Regional de Contabilidade no Estado do Rio Grande do Norte informa es sobre licita es realizadas a partir do segundo semestre de 1998 para fins de acompanhamento com fulcro no art 41 I b da Lei n 8 443 1992 3 Em resposta o Conselho Federal de Contabilidade endere ou SECEX RN o of cio DEJUR CFC n 1721 99 de 25 6 2000 s fls 03 04 v p ali afirmando basicamente que a solicita o formulada pela nossa reparti o estadual n o encontrava amparo na lei e qualquer pedido da esp cie deveria ser dirigido quele Conselho Federal por motivos expostos em seu expediente 4 A SECEX RN endere ou lhe ent o o of cio n 346 99 de 14 7 1999 s fls 05 v p ponderando que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional como destinat rios de contribui es parafiscais enquadram se nas situa es previstas pelo par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal e que as Decis es TCU Plen rio n s 701 98 e 259 99 reiteram o entendimento do dever de prestar contas por parte dessas entidades 3 O presidente do Conselho Federal de Contabilidade mncaminhou ent o qu
280. determina o artigo 6 inciso IX da Lei n 8 666 93 o certame licitat rio conduziria contrata o da Camargo Corr a com valor contratado considerando o oitavo aditamento inferior em mais de R 2 500 0000 00 ao do contrato firmado com a OAS mesmo considerando para os itens novos os mesmos pre os praticados nos 8 aditamentos v rios deles com sobrepre o conforme apontado no item 9 supra 10 1 7 No nosso exemplo o procedimento adotado pela INFRAERO equivaleria no concurso p blico utilizado como exemplo a declarar como primeiro colocado determinado candidato Candidato A e ap s a homologa o do certame declarar nulas algumas quest es do concurso modificar outras e incluir novas quest es e mesmo ap s todas essas modifica es n o alterar a classifica o original dos candidatos obtida sem considerar as anula es modifica es e inclus es de novas quest es evidente que depois das anula es modifica es e inclus es dessas quest es as notas dos candidatos seriam modificadas e o Candidato A n o necessariamente permaneceria como primeiro colocado 10 1 8 O caso hipot tico apresentado ilustra bem as graves consegii ncias que podem advir caso a Administra o atue de forma discricion ria onde o ordenamento jur dico determina a estrita vincula o aos princ pios basilares do Direito Administrativo notadamente os da legalidade publicidade e vincula o s normas que ela pr pria discri
281. diante progress o funcional e promo o 1 Para os fins desta Medida Provis ria progress o funcional a passagem do servidor para o padr o de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe e promo o a passagem do servidor do ltimo padr o de uma classe para o primeiro da classe imediatamente superior Haveria questionamentos sobre a validade da aposentadoria do Auditor Fiscal da Receita Federal rec m promovido relativamente exig ncia de cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria Provavelmente n o em raz o de possuir o referido cargo a mesma denomina o nas v rias classes que comp em a carreira Assim o fato de v rios cargos de carreira do servi o p blico possu rem nomes distintos nas diferentes classes n o motivo para interpreta es divergentes Frise se que a pr pria CF 88 em diversos momentos refere se carreira cargo inicial ingresso nas classes iniciais das carreiras cargos de carreira promo o na carreira arts 93 I e II 151 2 134 par grafo nico 39 2 Portanto n o h como interpretar o termo cargo constante do inciso II do art 8 da EC n 20 98 sem considerar as especificidades do mesmo Disp e a Constitui o Federal 88 relativamente carreira do Minist rio P blico Art 127 O Minist rio P blico institui o permanente essencial fun o jurisdicional do Estado incu
282. din ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Adylson Motta Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Grupo I Classe I Plen rio TC 275 284 1997 2 Natureza Recurso de Revis o Tomada de Contas Especial Unidade Prefeitura Municipal de Jaguaribe CE Interessado Jos S rgio Pinheiro Di genes ex prefeito municipal Ementa Recurso de Revis o Interposi o em processo de Tomada de Contas Especial instaurada em virtude de omiss o quanto apresenta o das contas Conhecimento negado Aus ncia de requisitos legais constantes dos incisos I H e III do artigo 35 da Lei 8443 92 Manuten o de todos os termos do Ac rd o recorrido Obras de saneamento Culpa do gestor por falta de realiza o de obras complementares Gest o n o lastreada no princ pio da efici ncia Ci ncia ao interessado C pias ao procurador chefe da Procuradoria da Rep blica no Estado do Cear e ao procurador chefe da Uni o AGU no Estado do Cear RELAT RIO Tratam os autos de Recurso de Revis o interposto pelo Sr Jos S rgio Pinheiro Di genes ex prefeito municipal de Jaguaribe CE contra o Ac rd o 340 99 1 C mara de 14 09 99 cujos elementos de suste
283. dio do despacho de fl 03 determinou autua o das pe as de fl 01 como consulta e o encaminhamento a esta Secretaria para exame e instru o 5 Na semana seguinte o Excelent ssimo Senhor Ministro Presidente do TST enviou o Of cio GDGCA GP n 192 de 09 05 2001 solicitando o arquivamento da consulta objeto do Of cio GDGCA GP n 187 de 03 05 2001 em fun o do Plen rio da Corte Superior Trabalhista ter decidido sobre a mat ria objeto da consulta 6 Posteriormente foi juntado aos autos o Of cio SETP GP n 129 2001 de 07 05 2001 expedido pela Presid ncia da Corte Trabalhista encaminhando c pia das Resolu es Administrativas n s 775 2001 e 777 01 do Egr gio Tribunal Pleno do Trabalho que resolveu por maioria atribuindo car ter normativo decis o tomada no Processo n TST RMA 571 142 99 suspender no mbito da Justi a do Trabalho a percep o cumulativa da remunera o da fun o comissionada prevista no art 14 incisos LII e II da Lei n 9 421 96 com a vantagem pessoal nominalmente identificada VPND de que trata o art 15 8 1 da Lei n 9 527 97 fls 04 06 09 7E A decis o adotada pelo TST vem de encontro a jurisprud ncia predominante do Tribunal de Contas da Uni o no sentido da impossibilidade da percep o cumulativa da Fun o Gratificada FG com os quintos dela decorrentes A exemplo das Decis es 32 97 1 C mara Ata 4 97 sess o de 25 2 97 82 97 1 C mara Ata
284. distrito e aos lotes do Projeto Ja ba 8 3 15 mantenham continuamente o bom estado de conserva o das torres de observa o sob sua responsabilidade 8 3 16 forne am a cada um dos vigilantes das reservas florestais meio de locomo o como motocicleta e quantidade de combust vel suficiente para que realizem as necess rias rondas s matas 8 3 17 forne am telefone celular a cada um dos vigilantes possibilitando a comunica o r pida e eficiente de eventuais riscos de preju zos s reservas florestais aos setores competentes para evit los ou combat los 8 3 18 adotem as medidas necess rias para que as substitui es aos vigilantes e demais funcion rios em decorr ncia de aus ncias ocasionadas por acidentes doen as f rias ou quaisquer outros motivos se procedam consoante as normas da legisla o trabalhista 8 3 19 adotem as medidas necess rias de suporte a seus funcion rios afastados por motivos de acidente ou doen a de forma a evitar que sejam prejudicados quanto ao recebimento de sal rios ou frui o de quaisquer direitos trabalhistas 8 3 20 supervisionem efetivamente o trabalho dos vigilantes assegurando a efic cia da preserva o das reservas florestais 8 3 21 adotem as medidas necess rias para a revitaliza o da Lagoa do Sossego estabelecendo fiscaliza o sistem tica na rea em que se situa o monitoramento da qualidade de suas guas e a repress o pesca predat ria 8 3 2
285. ditos previdenci rios N o obstante o Refis efetivamente proporcionou uma melhora no conta corrente do INSS com as empresas devedoras vista do aumento de 37 na arrecada o daquelas empresas optantes pelo Refis o que bastante positivo Outro ponto digno de men o desse Programa foi a obrigatoriedade das empresas confessarem as d vidas quando da ades o ao mesmo Por outro lado como pontos negativos foram detectadas a falta de controle de quanto cada empresa pagou para cada rg o credor a formaliza o de garantias efetuadas pela Receita Federal al m da falta de fixa o pelo ponto de vista legal de prazos limites para pagamento das d vidas Vale mencionar por fim neste Voto que os problemas que circundam a recupera o dos cr ditos previdenci rios n o adv m t o somente das a es administrativas implementadas mas do processo legal que envolve a recupera o dos cr ditos o que favorece os devedores denotando que os rg os governamentais incluindo se a a Presid ncia da Rep blica e o Congresso Nacional devem estudar a possibilidade de adotar a es legislativas que tenham como objetivo reduzir os obst culos processuais para a recupera o desses cr ditos Cumpre consignar por fim que a estes autos foi juntado o processo TC 012 964 2000 0 que trata de Solicita o da Comiss o e Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados para realiza o de auditoria relativamente D vida
286. do Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento duardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill R 713 912 36 Nelson Vitalli Pazzini M rio Brito Risuenho Fernando Perrone R 562 926 94 Nelson Vitalli Pazzini Ant nio Lima Filho Fernando Perrone R 349 424 00 Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho Total j considerados o cr dito R 2 360 398 08 dos aditivos 1e 2 VIII Aquisi o de itens novos a pre os unit rio acima das cota es realizadas pela Infraero itens 8 12 a 8 12 3 32 De acordo com os levantamentos realizados pela Unidade T cnica restou comprovada tamb m a contrata o de diversos itens novos com pre os acima das cota es realizadas pela Infraero os quais geraram preju zo da ordem de R 96 254 88 conforme demonstra a tabela abaixo Pre o Pre o Total Total D bito PPSN Ma Quant Unit Unit Cotado Pago RS c BDI n Descri o 4 Unid Cotado Pago R ORP R D E EDx R m Bx e Cx A 1 er 077 99 V lvulas de FE ref 2570 DECA 5 un q TE 32 7 3 GOO 7 7 783 E o de descarga mod p blico d 1 1 2 DECA o 210 A 53 61 67 70 26 28 11 258 10 14 217 00 3 995 11 ea Manuais ACTIVA 1984 ACT Linha Targa C 40 163 o 59 13 81 48 37 80 9 638 19 13 281 24 4 918 85 Porta Sab
287. do Relat rio Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill M rio Brito Risuenho Nelson Vitalli Pazzini Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 11 419 603 48 i quanto pr tica de sobrepre o na contrata o do concreto pr moldado conforme tratado nos itens 71121 a 711214 do relat rio Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill M rio Brito Risuenho Nelson Vitalli Pazzini Fernando Perrone Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 348 781 64 5 determinar Secex BA e Secob a an lise das alega es de defesa a serem apresentadas pelos respons veis bem como o acompanhamento das demais determina es do TCU relativas s obras do Aeroporto Internacional de Salvador BA 6 conforme orienta o contida no requerimento apresentado pelo Ministro Humberto Souto aprovada na Sess o Plen ria de 26 07 2000 informar ao Ministro da Defesa e ao Secret rio de Controle Interno do Minist rio da Defesa acerca dos ind cios de irregularidade constatados neste trabalho de fiscaliza o salientando que o Tribunal ainda n o se manifestou definitivamente sobre a mat ria 7 com fundamento na Decis o n 832 2000 TCU Plen rio encaminhar c pia do presente relat rio de auditoria 3 Secex unidade t cnica qual est vinculada a Infraero tendo em vista eventuais reflexos d
288. do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Iram Saraiva Processo TC 032 755 1991 0 Interessado Geralda da Silveira Rezende Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 010 383 2001 1 Interessado Tribunal Regional do Trabalho 12 Regi o Florian polis SC Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Decis o Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 009 253 2000 6 Interessado Tribunal Regional Federal 2 Regi o Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 002 086 2000 4 Interessado Luiz S rgio N brega de Oliveira Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 005 171 2001 9 Interessado Secretaria de Infra Estrutura do Tocantins Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 575 161 1997 3 Interessado Financiadora de Estudos e Projetos Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sort
289. do de que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto delibera o deste Plen rio T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 ADYLSON MOTTA OI NU EO Ministro Relator DECIS O N 874 2001 TCU Plen rio Processo TC 005 087 2001 3 Classe de Assunto III Consulta Interessado Ministro Presidente Almir Pazzianotto Pinto rg o Tribunal Superior do Trabalho TST Relator Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica Sefip Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator e com fulcro no art 19 inciso I p do Regimento Interno DECIDE arquivar os presentes autos 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator GRUPO II CLASSE III Plen rio TC 010 664 2000 4 Natureza Consulta Interessado Haroldo Ferraz da N brega Vice Procurador Geral da Rep blica no exerc cio do cargo de Procurador Geral da Rep blica rg o Procuradoria Geral da Rep blica Ementa Consulta formulada pela Procuradoria Geral da Rep
290. do e cujos efeitos nele se esgotaram ou simplesmente se perfizeram juridicamente Ato Administrativo e Direitos dos Administrados ed RT 1981 p 111 112 Pelo que se entende dos apontamentos dos notados juristas aplicado o conceito ao nosso caso o direito exercit vel incorporado ao patrim nio do servidor o tempo de servi o que ele efetivamente exerceu at o surgimento de novo regramento jur dico Em nosso exemplo anteriormente citado o tempo de servi o prestado de 31 anos em rela o aos 35 anos necess rios para a aposentadoria integral que sob as normas ent o vigentes permitiria a concess o de aposentadoria proporcional a situa o protegida pelo instituto jur dico do direito adquirido pois esse o direito aperfei oado no passado incorporado ao seu patrim nio que naquela oportunidade deixou de ser exercitado Se o servidor j beneficiado pela proporcional equivalente a 31 35 de sua remunera o desejar permanecer em atividade quando requerer a aposentadoria ser lhe facultado optar pelo benef cio adquirido com base na regra anterior 31 35 ou pela regra de transi o Neste ltimo caso obrigatoriamente deve ser observado o preenchimento dos demais requisitos quais sejam idade m nima de 53 anos e tempo de servi o no cargo de pelo menos 5 anos A t tulo de ilustra o apresentaremos a seguir um gr fico com a situa o estudada sob as ticas do direito j adquirido pelo servidor e dos termos da
291. dor e dos demais segurados da previd ncia social n o incidindo contribui o sobre aposentadoria e pens o concedidas pelo regime geral de previd ncia social de que trata o art 201 Ao servidor p blico titular de cargo efetivo de quaisquer das esferas de governo assegurado regime de previd ncia social conforme disciplinado no art 40 da mesma Carta Essa classe portanto um dos financiadores da Seguridade Social A Lei n 8 112 90 com suas sucessivas altera es no art 231 imp e o custeio do Plano de Seguridade Social do servidor pelo produto da arrecada o de contribui es sociais obrigat rias dos servidores ativos e inativos dos Poderes da Uni o das autarquias e das funda es p blicas grifamos O art 184 da mesma Lei menciona os objetivos do Plano de Seguridade Social Art 184 O Plano de Seguridade Social visa a dar cobertura aos riscos a que est o sujeitos o servidor e sua fam lia e compreende um conjunto de benef cios e a es que atendam s seguintes finalidades I garantir meios de subsist ncia nos eventos de doen a invalidez velhice acidente em servi o inatividade falecimento e reclus o II prote o maternidade ado o e paternidade HI assist ncia sa de O art 185 especifica os benef cios compreendidos pelo Plano Art 185 I quanto ao servidor a aposentadoria b aux lio natalidade c sal rio fam lia d licen a para
292. dos benef cios com base nos crit rios da legisla o ent o vigente Esse artigo nada mais fez que resguardar os direitos j adquiridos Entendemos que justamente no campo do direito adquirido reside a d vida do consulente A quest o se o ponto da aquisi o do direito a fra o de tempo j exercido suficiente para a aposentadoria proporcional at a data da Emenda ou mais beneficamente a aposentadoria proporcional nas regras anteriores Neste ltimo caso a fra o seria acrescida de mais um ponto por ano de efetivo exerc cio nos moldes da legisla o anterior podendo inclusive atingir a aposentadoria integral Vamos ao estudo Direito adquirido instituto jur dico protegido pelo art 5 inciso XXXVI da Carta Magna que trata dos direitos e garantias individuais Prescreve o art 60 4 da Lei Maior que esse tema n o poder ser objeto de modifica o pelos procedimentos constitucionalmente previstos Constitui se portanto em limite de ordem material ao poder de emenda Realmente n o foi inten o do constituinte prejudic lo Ao contr rio previu expressamente sua prote o no art 3 do corpo da EC n 20 98 j citado anteriormente Como a Constitui o Federal n o traz a defini o do que seja direito adquirido e sabemos seu conceito ajusta se concep o que lhe d o pr prio legislador ordin rio recorreremos legisla o e doutrina que a interpreta O art 6 da Lei de Introdu
293. dos de acordo com a legisla o em vigor poca em que foram atendidas as prescri es nela estabelecidas para a concess o destes benef cios ou nas condi es da legisla o vigente 3 S o mantidos todos os direitos e garantias assegurados nas disposi es constitucionais vigentes data de publica o desta Emenda aos servidores e militares inativos e pensionistas aos anistiados e aos ex combatentes assim como queles que j cumpriram at aquela data os requisitos para usufru rem tais direitos observado o disposto no art 37 XI da Constitui o Federal Grifamos Como se v do teor do artigo transcrito o c lculo dos proventos feito com base na legisla o em vigor poca em que foram preenchidas as condi es para a aposentadoria 2 e a concess o da aposentadoria pode ocorrer a qualquer tempo com base nos crit rios da legisla o ent o vigente desde que os requisitos tenham sido cumpridos at 16 12 98 caput Os que defendem o congelamento prendem se express o ou proporcionais ao tempo de servi o j exercido at a data da publica o desta Emenda 2 do art 3 tratada de forma isolada sem considerar os demais dispositivos caput e 3 bem como a parte final do pr prio 2 do art 3 A aceita o do congelamento implicaria em aposentadoria em massa dos servidores que na data da publica o da EC n 20 98 tivessem preenchidos os requisitos para a apo
294. e Coopera o n 226 99 cl usula quinta 1 e Documento de Projeto AD BRA 99 E02 Nesse tocante os documentos anexados s fls 172 175 revelam que os recursos foram liberados pelo UNDCP da seguinte forma 1 parcela R 19 332 00 na assinatura do termo de coopera o 2 parcela R 14 499 00 por solicita o do projeto fl 173 3 parcela R 14 499 00 por solicita o do projeto fl 174 Ressalte se que conforme documentos de fls 173 e 174 as solicita es de libera o das 2 e 3 parcelas ocorreram considerando que a Pacto apresentou presta o de contas bem como relat rio de progresso parcial conforme estabelecido em cl usula do termo de coopera o 9 Quanto situa o da presta o de contas dos referidos recursos uma vez ter expirado prazo de vig ncia do referido ajuste em 23 06 2000 Cl usula D cima da Vig ncia item b 3 relata que no caso da Mitra Diocesana cujo Termo de Coopera o estabelece a libera o de recursos em 3 parcelas ltima creditada em 17 04 2000 esta j apresentou as presta es de contas parciais da primeira e segunda parcelas nas condi es estabelecidas pelo referido termo as quais foram analisadas e aprovadas pela Unidade de Monitoramento e Auditoria Preventiva UMAP CN MS da Coordena o do Programa 10 Por ltimo quanto vig ncia do Termo de Coopera o o Coordenador Geral esclarece que este foi aditivado fls 177 178 ainda durante sua vig ncia Cons
295. e dilig ncia Coordena o Nacional de DST Aids vinculada Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de endere o fl 03 solicitando as seguintes informa es fl 98 altexto integral do Projeto AD BRA 99 E02 celebrado entre o Brasil e o Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas firmado em 21 12 1998 b informa es a respeito da origem dos recursos transferidos entidade denominada Pacto Mitra Diocesana de Pelotas CGC 92 238 138 0041 39 por interm dio do Termo de Coopera o n 226 99 protocolo SIAPRO DPF RGE RS 08434 000252 00 51 firmado em 23 06 1999 esclarecendo particularmente b 1 se os recursos transferidos s o valores p blicos ou pelos quais a Uni o responda ou assuma obriga es de natureza pecuni ria b 2 em caso positivo a data e forma de repasse dos recursos informando os n meros das correspondentes notas de empenho e ordens banc rias b 3 a situa o da presta o de contas dos referidos recursos uma vez ter expirado prazo de vig ncia do referido ajuste em 20 12 1999 Cl usula D cima da Vig ncia 6 Em resposta o Coordenador Geral da Coordena o Nacional de Doen as Sexualmente Transmiss veis DST e AIDS Sr Paulo R Teixeira enviou o Of cio n 11003 fls 100 101 acompanhado de documenta o fls 102 178 7 Quanto origem e natureza dos recursos transferidos entidade denominada Pacto Mitra Diocesana de Pelotas p
296. e Controle Externo localizadas nos Estados naquelas Superintend ncias Regionais do INSS constantes da amostra selecionada A coordena o e a consolida o dos trabalhos ficaria a cargo desta Secretaria que para tal mister poderia contar com o apoio da Secretaria Adjunta de Fiscaliza o Assim manifestamo nos parcialmente de acordo com as propostas apresentadas alterando a reda o da proposi o constante do item 1 acrescentando os itens 2 e 3 e renumerando se os demais 1 seja determinada a realiza o de uma auditoria operacional para avaliar os controles internos adotados pelo Instituto Nacional do Seguro Social INSS em sua Sede e nas suas Superintend ncias Regionais nas reas de Concess o de Benef cios Arrecada o Controle e Fiscaliza o Procuradoria Geral e Regionais al m de envolver outras entidades rg os que atuem em conjunto ou por imposi o legal naquelas reas com o intuito de identificar os pontos fracos daqueles controles que favore am a ocorr ncia de fraudes bem como avaliar os controles desenvolvidos pela autarquia para se ressarcir dos valores apurados a partir da constata o do il cito ou seja formas de gerenciamento a es implementadas para recupera o dos recursos desviados resultados obtidos pela Procuradoria Geral e pelas regionais valores efetivos envolvidos e perspectivas futuras de recupera o daqueles recursos 2 seja determinado 4a SECEX que com o aux lio da Secre
297. e Of cio n 478 DG fl 87 oriundo do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco TCE PE autuado com Representa o nos termos do despacho de fl 89 de lavra do Eminente Ministro Lincoln Magalh es da Rocha 2A O of cio foi encaminhado a esta Corte em virtude da Decis o T C N 0625 01 proferida pelo TCE PE origin ria da an lise do Conv nio n 162 99 firmado entre o Munic pio do Recife e o Centro Especializado Neuro Psicol gico Ltda CENEUP cujo objeto era a presta o de servi os assistenciais e a fonte de recursos o Fundo Nacional de Assist ncia Social MPAS 3 Por meio do referido aresto o TCE PE acolheu o parecer t cnico de fls 79 80 o qual ap s concluir pela falta de compet ncia daquela Corte Estadual para analisar o feito em vista de a aven a tratar de recursos federais e ante a Adin n 1934 7 recomendou o enviou dos autos a esta Corte tendo em vista a exist ncia de ind cios de irregularidade no respeitante legitimidade da entidade privada de fins lucrativos para firmar conv nios desse porte com pessoa jur dica de direito p blico 4 A quest o motivadora desta Representa o foi o fato de a CENEUP supostamente ser entidade de fins lucrativos j que constitu da sob a forma de sociedade por quotas limitadas logo sociedade comercial o que contrariaria os arts 3 e 10 da Lei 8 742 93 que vedam a celebra o de conv nios com entidades deste jaez Malgrado o aresto do TCE n
298. e Requisi o era uma consolida o de todos os outros precedentes que de alguma forma n o haviam sido atendidos Quadro de entrega de documentos Fim da Apresenta o Reapresenta o Aasi Inspe o p S p s dias i 28 11 2000 04 12 2000 30 11 2000 02 28 11 2000 04 12 2000 01 03 2001 9 3 LOE A 28 11 2000 04 12 2000 14 05 2001 i 28 11 2000 04 12 2000 01 12 2000 03 E Eds ji es cuecas l 28 11 2000 04 12 2000 06 12 2000 18 12 2000 20 28 11 2000 04 12 2000 12 12 2000 ESSE ES Po TA i 2811 2000 04 12 2000 18 12 2000 2811 2000 04 12 2000 18 12 2000 28 11 2000 04 12 2000 01 03 2001 28 11 2000 04 12 2000 12 12 2000 6 5 Cumpre transcrever abaixo o alerta feito pela Equipe de Auditores da Secex BA nos subitens 7 1 a 7 1 1 do Relat rio de Inspe o na fl 464 7 1 A sonega o de documentos por parte da INFRAERO ficou plenamente caracterizada pela grande quantidade de documentos que n o foram encaminhados durante a execu o dos trabalhos de campo ver subitens 6 3 a 6 3 7 supra Dentre esses documentos destacam se as c pias das propostas das licitantes perdedoras em papel e em meio magn tico disquetes somente fornecidos na fase de relat rio prejudicando a an lise comparativa de pre os entre as licitantes para os numerosos novos quantitativos introduzidos pelos sete aditivos ao Contrato n 065 EG 98 001
299. e arte e 3 interven o aquisi o assentamento enrocamento e reaterro de bueiro O seu prazo de vig ncia at 13 12 2000 4 8 1 Da mesma forma que no conv nio anterior o Termo de Conv nio n o se encontrava na sede da Prefeitura sendo examinada apenas a documenta o referente licita o realizada para contrata o das obras e servi os As informa es relativas ao conv nio foram extra das do SIAFI onde em consulta realizada em 17 10 2000 verificou se que foi liberado at o momento a parcela de R 81 450 00 em 14 06 2000 fls 01 05 Vol 1 4 8 2 Atrav s do Convite n 001 2000 foi escolhida a empresa Real Constru es e Com rcio Ltda contratada para execu o de servi os de manejo ambiental para elimina o de criadouros de mosquito transmissor da mal ria compreendendo os trabalhos de retifica o drenagem e limpeza das margens dos igarap s do Esp rito Santo Nambu Ceam Urucu e Itamarati todos na cidade de Coari O valor do contrato firmado em 10 06 2000 de R 114 918 00 e o prazo para execu o dos servi os de 100 dias fls 06 21 Vol 1 Os servi os contratados representam apenas parte do objeto do Conv nio n 1 389 99 4 8 3 O ordem de servi o foi expedida pela Prefeitura de Coari em 19 06 2000 fls 22 Vol I Segundo informa es do Engenheiro da Prefeitura em 21 09 2000 os trabalhos relativos ao conv nio n o puderam ser iniciados em virtude da cheia dos rios na regi
300. e elaborada pelo Conselho Superior he Art 202 4 Na indica o promo o por antig idade o Conselho Superior somente poder recusar o mais antigo pelo voto de dois ter os de seus integrantes repetindo se a vota o at fixar se a indica o O Conselho Superior do Minist rio P blico Federal editou a Resolu o n 3 em 06 09 93 definindo os crit rios de merecimento para promo o na carreira Art 1 Na aferi o do merecimento o Conselho Superior observar I a perman ncia na sede de seu of cio e a assiduidade II a efici ncia a presteza e a dedica o no desempenho de suas fun es HI a contribui o organiza o e melhoria dos servi os do Minist rio P blico Federal IV o exerc cio funcional em of cio de dif cil provimento em virtude de circunst ncias adversas V fregii ncia e aproveitamento em cursos reconhecidos de aperfei oamento no mbito da Institui o fa Art 6 Considerar se o eleitos para integrar a lista de promo o por merecimento os membros do Minist rio P blico Federal que obtiverem mais da metade dos votos dos Conselheiros presentes Pelo que prev em os dispositivos constitucional legal e infralegal acima transcritos podemos deduzir que a promo o na carreira seja por antigiiidade seja por merecimento est condicionada ao preenchimento de alguns requisitos n o havendo obrigatoriedade de ser materializada at porque como pre
301. e esclarecer que o tema a que pretende se reportar o consulente o de incorpora o de parcela de fun o comissionada denominada quintos Ater nos emos Decis o n 925 99 emanada do Plen rio desta Casa que tratou especificamente da mat ria A Medida Provis ria n 1 595 14 publicada no D O U de 11 11 97 convalidada pela Lei n 9 527 97 publicada em 11 12 97 no art 15 extinguiu a incorpora o de quintos assegurando o direito daqueles servidores que at 10 11 97 houvessem cumprido os requisitos legais para a concess o ou atualiza o de parcelas Posteriormente foi publicada a Lei n 9 624 08 04 98 Em seu art 3 assegurou o direito incorpora o ou atualiza o de parcela at a data de sua edi o e no art 5 procurou resguardar a percep o dos d cimos j incorporados at 10 11 97 e o c mputo do per odo residual de servi o prestado em fun es comissionadas at aquela data para a incorpora o ou atualiza o de mais uma parcela Foi com base nessas duas leis que o TCU reconheceu assegurado o direito do c mputo do tempo residual de exerc cio de fun es comissionadas n o empregado at 10 11 97 para efeito de incorpora o de mais uma parcela t o logo implementado o interst cio de 12 meses Portanto de caso an logo ao questionado pelo consulente n o se trata Esta Corte tratou de interpretar dispositivos legais sucessivos aplicando os princ pios que norteiam a ci ncia de hermen utica
302. e exonera o art 37 II se um agrupamento de cargos da mesma profiss o formam uma classe se um agrupamento de classes da mesma profiss o forma uma carreira se o ingresso em uma determinada carreira faz se mediante concurso p blico de provas e t tulos na classe inicial e se as classes intermedi ria e final s o alcan adas mediante promo o conclui se que o termo cargo empregado na reda o do inciso II do art 8 da EC n 20 98 o foi em seu sentido amplo assim como nos incisos II e XVI do art 37 da CF Imaginar os cargos componentes de uma carreira como elementos estanques exigir a perman ncia de cinco anos de efetivo exerc cio em cada cargo classe da carreira para se aposentar supor a interrup o do prazo de cinco anos com a passagem promo o de servidor para o cargo classe mais elevado destruiria qualquer plano de carreira do servidor p blico pois o mesmo se inviabilizaria ou pela idade do servidor ou pelo tempo requerido para chegar ao ltimo degrau da carreira ante o n mero de classes o quantitativo de servidores na carreira o crit rio de promo o Ademais tal malfadado racioc nio exig ncia de cinco anos de efetivo exerc cio no cargo classe da carreira poderia ainda implicar em redutibilidade de vencimento vedada pela CF art 37 XV na hip tese de o servidor n o possuir o tempo suficiente e ser erroneamente obrigado a se aposentar no cargo anterior quele para o qual for
303. e itens novos por meio de termos aditivos sempre realize pesquisa de mercado n o aceitando cota es apresentadas apenas pela empresa respons vel pela obra 8 7 7 acompanhe a evolu o da recupera o das manchas constatadas nos revestimentos de granito das obras do Aeroporto e somente ateste o recebimento definitivo da obra ap s o completo desaparecimento das mesmas e caso as manchas remanescentes n o desapare am determine Contratada a substitui o das pe as defeituosas 8 7 8 remeta toda a documenta o comprobat ria do aditamento ao Contrato n 103 00 firmado com a COELBA t o logo seja implementado sob pena de imputa o de d bito sobre a duplicidade da contrata o de servi os de ilumina o e instala o de p ra raios 8 7 9 ao proceder a novas contrata es de concreto pr moldado que o fa a explicitando claramente se os servi os de f rma e arma o dever o ou n o estar inclusos no pre o do concreto acabado 8 7 10 caso as obras por determina o do Congresso Nacional sejam retomadas em car ter cautelar somente efetue o pagamento dos itens indicados na tabela abaixo pelos pre os de mercado at que o Tribunal delibere em definitivo sobre as quest es tratadas nestes autos Descri o o se Pre o E E Placas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento polido Cor 83 04 62 93 Pavimento r gido em concreto de cimento Portland 186 76 105 67 Descri o o o Pre o E e Tapume de Made
304. e no acima exposto n o vejo como tra ar um nexo causal entre a natureza comercial da CENEUP e sua suposta finalidade lucrativa pela raz o bvia de que a sociedade n o possui ante seu objeto natureza comercial Seu objeto segundo estatuto consignado no Registro Civil de Pessoas Jur dicas fl 48 a presta o de assist ncia social bio psico educacional a crian as e adolescentes portadores de defici ncia visando incrementar suas capacidades residuais promovendo sua habilita o reabilita o e integra o social familiar e comunit ria podendo ainda desenvolver atividades conexas ou correlatas poss vel depreender luz deste estatuto que a CENEUP n o desenvolve atividades comerciais n o sendo pois sociedade comercial 5 No que tange verifica o do intuito de lucro vale mutatis mutandis o mesmo racioc nio aplicado verifica o da natureza comercial da pessoa jur dica ou seja o que o define n o a forma de constitui o da pessoa e sim o que disp e seu estatuto sobre a distribui o de lucros Assim o fato de a CENEUP ser uma Sociedade Civil n o implica que vise ao lucro H de se observar como efetivamente desenvolve suas atividades se de forma lucrativa ou n o Pelos autos a nica pe a capaz de clarear esta quest o o referido estatuto de fl 48 Nele consta o seguinte 7 Cl usula do contrato original Os lucros e perdas verificados no balan o anual ser o reinvestidos ou
305. e que se considerados os quantitativos inicialmente contratados o d bito referente a estes itens quando pagos alcan ariam a cifra de R 199 952 08 cento e noventa e nove mil novecentos e cingiienta e dois reais e oito centavos 8 11 5 Uma vez que os itens novos a que nos referimos acima foram contratados quando da assinatura dos aditivos calculamos o valor do d bito com base nas datas de suas assinaturas sendo os respons veis solid rios com a empreiteira aqueles que assinaram os respectivos Termos Aditivos 8 11 6 Apresentamos abaixo uma tabela contendo os valores dos d bitos por Termo Aditivo alertando que a tabela completa encontra se s fls 115 135 do Anexo 83 dos autos assim como os c lculos dos ndices de corre es fls 113 114 Anexo 83 Ressalte se que v rios itens constantes das tabelas completas n o foram integralmente pagos de forma que deve ser determinado INFRAERO a corre o dos valores e posterior remessa a este Tribunal para efeito de comprova o da medida adotada principalmente se considerarmos a elevada quantia referente a tal corre o cujo valor atinge R 907 966 24 novecentos e sete mil novecentos e sessenta e seis reais e vinte e quatro centavos C BDI j incluso D bito c BDD Cr dito c BDI Eduardo Bogalho Pettengill R 36 483 71 Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill R 3 826 10 Nelson Vitalli Pazzini Jo o Alcides do Nascimento Eduar
306. eado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 018 793 1992 4 Interessado Theodulo Demosthenes Pinheiro Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 007 680 1999 6 Interessado Tribunal Regional Federal 2 Regi o RJ e ES Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 013 051 1994 6 Interessado Comiss o Regional de Obras da D cima Segunda Regi o Militar Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 574 048 1992 8 Interessado Funda o e Assist ncia ao Estudante FAE Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 018 827 1992 6 Interessado Othilia da Costa Marinho Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 000 986 2001 2 Interessado Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Decis o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Passou se em se
307. eado Ministro Walton Alencar Rodrigues SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DA 2 C MARA Processo TC 0177 206 1996 0 Interessado Instituto Nacional de Metrologia Normaliza o e Qualidade Industrial INMETRO Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Adylson Motta Processo TC 700 038 1998 1 Interessado Funda o Universidade Federal de S o Carlos FUFSCAR Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Delibera o em rela o Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Adylson Motta Processo TC 015 172 1996 1 Interessado Ronald Luiz Barros da Silva Motivo do Sorteio Pedido de Reexame Delibera o em rela o Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 010 870 2000 2 Interessado Programa Especial de Cr dito Para a Reforma Agr ria PROCERA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Delibera o em rela o Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Benjamin Zymler Processo TC 350 270 1995 3 Interessado Minist rio da Integra o Regional MIR Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 699 027 1992 6 Interessado Funda o Nacional para a Educa o de Jovens e Adultos EDUCAR Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei
308. ecolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional IV seja aplicada multa com fulcro no art 58 inciso II da Lei n 8 443 92 c c os art 220 inciso II do Regimento Interno do TCU de forma individual aos Srs Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Francisco Carlos de Albuquerque Barata e Marlene Ferreira de Miranda fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a contar da notifica o para comprovarem perante o Tribunal art 165 inciso III al nea a do Regimento Interno do TCU o recolhimento da d vida aos cofres do Tesouro Nacional V seja determinada com fundamento no art 28 inciso 1 da Lei n 8 443 92 c c o art 2 da Decis o Normativa TCU n 19 98 ao Superintendente do INCRA AP caso n o sejam atendidas as notifica es que efetue o desconto integral ou parcelado das d vidas na remunera o dos respons veis VI seja autorizada desde logo a cobran a judicial da d vida caso n o seja poss vel o desconto em folha nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 VII seja determinado ao INCRA AP com fulcro no art 43 1 da Lei n 8 445 92 que a nos processos de licita o sejam observados os arts 21 incisos I a II 40 caput e 45 inciso l da Lei n 8 666 93 b nos processos de concess o de di rias e passagens observe a legisla o vigente mormente a Medida Provis ria 1 573 e suas reedi es as Leis n 8 112 90 8 460 92 os Decretos 343 91 825 93 1 656 95 e IN S
309. econ micos e ambientais no per metro do projeto Recomenda es a diversas entidades Encaminhamento de c pia da Decis o do Relat rio e do Voto a diversos rg os e entidades Juntada s contas Cuidam os autos de Auditoria Operacional realizada no Projeto de Irriga o Ja ba em obedi ncia ao contido na Decis o n 208 2000 2 C mara visando avaliar os aspectos ambientais do Projeto O Projeto Ja ba tem como meta irrigar uma rea de 100 000 hectares em uma regi o de baixos indicadores s cio econ micos localizada na regi o norte do Estado de Minas Gerais nos munic pios de Ja ba e Matias Cardoso entre os Rios S o Francisco e Verde Grande D A auditoria buscou primordialmente identificar os aspectos sociais e ambientais fundamentando se na an lise de dezenas de relat rios de rg os e entidades p blicas privadas e n o governamentais nacionais e internacionais contou com a colabora o de dezenas de servidores que responderam a question rios e entrevistas atendeu a diversas palestras e confer ncias aferiu a realidade in loco atrav s de incurs es s matas ao rio s reas irrigadas do Per metro inquiriu centenas de pessoas dentre servidores especialistas l deres comunit rios e religiosos irrigantes prestadores de servi o na regi o e populares 3 Inicialmente a equipe de auditoria esclareceu que o Projeto dividido em quatro etapas 3 1 A Etapa I totalmente implantada abrange uma rea de
310. egiientemente a presta o de contas da 3 parcela ocorrer na forma da cl usula segunda do termo aditivo firmado pelas partes em 21 06 2000 ou seja o prazo final para apresenta o da presta o de contas ser em 22 08 2000 AN LISE 11 A presente den ncia tem como ponto central a realiza o de despesas com pessoal na execu o do subprojeto n 226 99 destinado a Redu o do n vel de drogadi o e contamina o pelo HIV em Pelotas e munic pios vizinhos IF Essas despesas consistiriam na remunera o do Coordenador da Pacto Mitra Diocesana de Pelotas institui o executora do subprojeto n 226 99 Sr Jo o Jos Fabres Vit ria em desacordo com o artigo 4 do Estatuto da mencionada entidade Esse subprojeto rege se pelo Termo de Coopera o de financiamento de subprojeto n 226 99 fls 164 171 firmado em 23 06 1999 entre o Projeto AD BRA 99 E02 da Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de e a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano Pacto mantida pela Mitra Diocesana de Pelotas com interveni ncia do Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas UNDCP e pelo documento do Projeto AD BRA 99 E02 celebrado entre o Brasil e o Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas firmado em 21 12 1998 12 Ao analisarmos o Termo de Coopera o de financiamento de subprojeto n 226 99 fls 164 171 verifica se que n o existe veda o expre
311. ei n 9 649 1998 ao n o vincular os Conselhos de Contabilidade supervis o ministerial teria portanto segundo a vis o do interessado n o s deixado de consider los como integrantes da Administra o Indireta Federal como tamb m os exclu do da classifica o como autarquia 24 Conclui ap s que se n o autarquia se n o est ligado Administra o P blica e se n o est subordinado a qualquer Minist rio n o h base para se declarar que produto de sua arrecada o seja bem p blico 25 Para o recorrente o Conselho de Contabilidade n o utiliza arrecada guarda gerencia ou administra dinheiro bens e valores p blicos n o estando compreendido pelo par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal 26 Assevera que a declara o de que o Conselho de Contabilidade autarquia quando n o o e de que administre dinheiro p blico quando n o se caracteriza a conceitua o legal de tal instituto traz s rios preju zos entidade fiscalizadora do exerc cio profissional e ao interesse da classe de Contabilistas 27 Os profissionais registrados acresce s eles e ningu m mais sustentam o rg o fiscalizador da classe Por isso inadequada a busca da aplica o do par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal ao Conselho de Contabilidade ressalta 28 Finaliza o interessado requerendo in verbis I seja acolhido o presente recurso de REEXAME II seja reexamin
312. eja podia cumpri la faltando apenas 3 tr s dias para encerramento do prazo de elabora o do Relat rio da Inspe o sendo que ap s a autua o da Representa o mais 5 cinco Atos de Requisi o foram emitidos pela equipe de Inspe o n s 07 00 a 11 00 v rios deles solicitando documentos e informa es n o pedidas no Ato de Requisi o n 06 00 Ressalte se entretanto que no Despacho n o houve manifesta o quanto aos documentos a serem solicitados o que tamb m foi proposto na letra b da Representa o f1 03 do TC 016 388 2000 7 6 3 Mesmo com essa concess o generosa de prazo e em total afronta determina o emanada deste Tribunal diversos documentos foram encaminhados ap s encerrada aquela Inspe o e portanto tamb m ap s o prazo dado pelo ent o Ministro Relator o que foi extremamente prejudicial execu o dos trabalhos Ressalte se que alguns dos documentos que constavam como tendo sido sonegados na Representa o somente foram apresentados nesta SECEX BA em maio de 2001 N o obstante embora a pr pria INFRAERO tenha sido a principal respons vel pela demora na tramita o e instru o destes autos protelando a entrega de documentos por diversos meses chegou a encaminhar expediente Of cio 299 PR PRAI 2001 R datado de 08 de maio de 2001 solicitando v fls 535 536 celeridade no exame dos autos Al m disso causa esp cie o fato de a empreiteira OAS ter solicitado vista e c pia dos aut
313. ela SECEX a t tulo de recurso o of cio DEJUR CFC n 2180 99 de 30 8 1999 s fls 06 18 v p trazendo os seguintes coment rios em s ntese que o Conselho Federal de Contabilidade foi criado pelo DL n 9 295 1946 com personalidade jur dica de direito privado e n o integra a administra o p blica o par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal n o pode ser interpretado de forma isolada oferecendo a respeito minuciosa doutrina a Lei n 9 649 de 27 5 1998 n o trouxe novidade no campo de atividade dos Conselhos de Fiscaliza o de Profiss o Regulamentada os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade recebem o mesmo tratamento dado OAB ou seja n o mant m v nculo funcional ou hier rquico com rg o da administra o p blica e por constituir servi o p blico gozam de imunidade tribut ria em rela o a seus bens rendas e servi os o relacionamento com o Tribunal deve ocorrer a t tulo de colabora o que n o se pode confundir com obriga o uma vez que esta s em virtude da lei 6 Apreciando este ltimo of cio do CFC concluiu a SECEX RN por instru o s fls 21 22 v p que L o expediente deveria ser autuado como Representa o tendo em vista as normas internas sobre o recebimento autua o e tramita o de processos 2 deveria ser encaminhado ao Sr Ministro Relator com proposta de admissibilidade como tal 3 no m rito deveria ser lhe negado pr
314. elibera o deste Plen rio T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 ADYLSON MOTTA Ministro Relator DECIS O N 885 2001 TCU Plen rio 1 Processo TC 014 815 2000 9 2 Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessado Tribunal de Contas do Estado da Para ba 4 Entidade Prefeitura Municipal de Mataraca PB 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico Dr Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica Secex PB 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator e com fulcro no art 19 inciso I u Regimento Interno DECIDE 8 1 arquivar os presentes autos 8 2 enviar c pias da presente Decis o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba e ao Minist rio P blico Federal na referida unidade da Federa o 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 017 992 2000 7 Natureza Representa o Entidade Prefeitura Municipal de Rebou as PR Interessado Tr
315. em rela o aos aspectos de sa de higiene e saneamento b sico 20 No entanto apesar do baixo custo a CODEVASF alegou n o contar com recursos para dar continuidade a este Projeto no ano de 2001 2 Verificou se tamb m grande eros o do solo no leito da estrada que liga o distrito de Mocambinho ao munic pio de Itacarambi s margens do rio S o Francisco Tal estrada encontra se em prec rias condi es de tr fego parcialmente destru da pela eros o do solo expondo os transeuntes a riscos de morte ou de dano f sico Conforme destacou a equipe a legisla o ambiental veda a destrui o das matas ciliares Por ela obras que impliquem desmatamento das margens de rios devem resumir se ao m nimo necess rio Assim sendo estradas que cortam rios devem seguir em frente obrigatoriamente at alcan ar uma dist ncia regulamentar de suas margens para que possam retomar seu livre trajeto N o o que ocorre na rodovia em quest o que segue rente s margens do rio por longo trecho Referida estrada j tivera trajeto consent neo com a legisla o ambiental quando atingia o rio S o Francisco sem marge lo 22 Al m disso em visita s reas produtivas do Projeto Ja ba constatou a equipe de auditoria que a maioria das rela es de emprego n o est de acordo com os direitos sociais assegurados aos trabalhadores pela Constitui o da Rep blica de 1988 e pela legisla o trabalhista O MEIO AMBIENTE E O
316. en o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termo Aditivo Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o respons vel pela assinatura do Oitavo Termo Aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para o pagamento indevido de servi os na rubrica Canteiro de Obras conforme apontado nos subitens 8 9 2 a 8 9 7 do Relat rio de Auditoria c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 637 696 03 seiscentos e trinta e sete mil seiscentos e noventa e seis reais e tr s centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 11 4 4 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termo Aditivo ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Risuenho D
317. enham completado todos os requisitos para obten o de aposentadoria dentro das normas at ent o vigentes Par grafo nico A aplica o do disposto no caput exclui a incorpora o a que se referia o art 62 e as vantagens previstas no art 192 da Lei n 8 112 de 1990 8 Ante o acima exposto e tendo em vista que o Tribunal Superior do Trabalho decidiu sobre a mat ria da consulta em tela conforme o teor das Resolu es Administrativas n 775 2001 e 7712001 cabe neste caso propor ao Egr gio Tribunal o arquivamento dos autos o Relat rio VOTO Preliminarmente deve se consignar que a presente consulta encontra arrimo no art 216 inciso I do Regimento Interno por essa raz o poderia ser admitida Todavia por iniciativa do pr prio consulente esta Corte foi informada que a quest o objeto da consulta foi pr via e devidamente resolvida no mbito interno do Tribunal Superior do Trabalho TST com a ado o do entendimento atualmente predominante nesta Corte de que indevida a percep o cumulativa da remunera o da fun o comissionada prevista nos art 14 incisos 1 H e III da Lei n 9 421 96 com a vantagem pessoal nominalmente identificada de que trata o art 15 1 da Lei n 9 527 9 Resolu o Administrativa TST n 775 2001 fl 08 Com a perda do objeto da consulta e a adequa o do entendimento perfilhado entendo pertinente a proposta de arquivamento dos presentes autos e Voto no senti
318. enos ve culos 4 3 CONV NIO N 44 561 98 celebrado com Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE em 03 07 1998 no valor de R 48 000 00 tinha por objeto garantir supletivamente com recursos financeiros do Projeto Fundo de Fortalecimento da Escola 1 FUNDESCOLA 1 a manuten o das escolas p blicas municipais e municipalizadas que atendam mais de 20 alunos no ensino fundamental fl 81 102 4 3 1 Da an lise da documenta o do referido conv nio constatou se que os recursos foram utilizados de acordo com as finalidades elencadas na Subcl usula nica da Cl usula Primeira do Conv nio 44 561 98 A distribui o dos materiais adquiridos s escolas relacionas na presta o de contas foi verificada atrav s das guias de entrega de material assinadas pelos diretores de cada unidade Por m n o houve condi es de atestar o recebimento dos materiais nas pr prias escolas face exigiiidade do tempo e ao fato de que a maioria das escolas com exce o de duas localizavam se na zona rural do munic pio quase todas somente com acesso por via fluvial 4 3 2 A mesma situa o foi tamb m verificada com rela o s presta es de contas dos recursos repassados atrav s do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE e do Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE relativas ao exerc cio de 1999 O PDDE institu do pela MP n 1 979 destina se cobertura de despesas de custeio manuten o e de pequenos inv
319. ento das determina es contidas no art 14 e seus par grafos da Lei n 10 171 2001 encaminhar c pia da presente Decis o acompanhada do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao Presidente do Senado Federal ao Presidente da C mara dos Deputados Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional ao Governo do Estado da Bahia e INFRAERO 8 5 determinar a juntada dos presentes autos ao TC 009 627 2000 8 para o exame em conjunto e em confronto 6 Em cumprimento aludida Decis o a SECEX BA realizou nova inspe o no empreedimento em que foi adotada a seguinte metodologia de trabalho com o objetivo de comprovar a exist ncia de poss veis preju zos ao Er rio a concentrar esfor os na an lise das quest es j apontadas como ind cios no Relat rio de Levantamento de Auditoria existentes nestes autos TC 005 075 2001 2 e naqueles juntados ao TC 009 627 2000 8 b adotar os seguintes crit rios para priorizar a an lise das quest es j apontadas em fiscaliza es anteriores materialidade Curva ABC itens novos inclu dos por meio de aditivos contratuais itens com grandes varia es quantitativas ao longo dos aditivos itens cujo pre o contratado muito superior ao das licitantes perdedoras c utilizar os seguintes crit rios para a determina o do pre o de mercado dos itens analisados i m dia dos pre os entre a segunda e a terceira colocada no certame l
320. er considerado para fins de c lculo dos proventos proporcionais o tempo de servi o prestado ap s a EC n 20 98 pode ser considerado desde que aplicada a regra de transi o art 8 1 incisos Le II se o servidor preenchia os requisitos para aposentar se proporcionalmente em 16 12 98 poder aposentar se a qualquer tempo proporcionalmente com base no art 40 III al nea c da CF reda o anterior EC n 20 98 com o c mputo de todo o tempo trabalhado O art 3 da EC n 20 98 estabelece Art 3 assegurada a concess o de aposentadoria e pens o a qualquer tempo aos servidores p blicos e aos segurados do regime geral de previd ncia social bem como aos seus dependentes que at a data da publica o desta Emenda tenham cumprido os requisitos para a obten o destes benef cios com base nos crit rios da legisla o ent o vigente 1 O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exig ncias para aposentadoria integral e que opte por permanecer em atividade far jus isen o da contribui o previdenci ria at completar as exig ncias para aposentadoria contidas no art 40 1 III a da Constitui o Federal 2 Os proventos da aposentadoria a ser concedida aos servidores p blicos referidos no caput em termos integrais ou proporcionais ao tempo de servi o j exercido at a data de publica o desta Emenda bem como as pens es de seus dependentes ser o calcula
321. er lhe o encaminhados c os Conv nios n 1356 97 registro SIAFI 340149 e n 1377 97 registro SIAFI 340123 firmados com a Prefeitura Municipal de Parambu CE j foram objeto de instaura o de Tomadas de Contas Especiais que constituem os processos TC n 010 243 2001 0 e TC n 010 246 2001 2 respectivamente em aprecia o neste Tribunal 8 2 Determinar a inclus o no Plano de Auditorias do 1 semestre de 2002 de auditoria nas Prefeituras dos Munic pios de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o e Parambu no Estado do Cear tendo por objeto os recursos p blicos federais repassados mediante conv nios 8 3 Determinar SECEX PI SECEX MA e SECEX CE que providenciem a inclus o no parecer de encaminhamento aos respectivos Relatores dos processos constitu dos em raz o das auditorias realizadas nas Prefeituras Municipais de Jos Freitas Curimat Brasileira e Nossa Senhora dos Rem dios no Estado do Piau nas Prefeituras Municipais de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o e na Prefeitura Municipal de Parambu no Estado do Cear de proposta de encaminhamento dos resultados obtidos Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados 8 4 Determinar SECEX CE que quando da aprecia o dos processos de Tomada de Contas Especial n s TC 010 243 2001 0 e TC 010 246 2001 2 referentes s transfer ncias de recursos p blicos do Or amento Geral da Uni o Prefeitura Municipal
322. ereia Beneficios E T Go Ee ES o e am E L n D g a gt Arrecada o x Benef cio x Cr ditos Analisando o gr fico acima percebe se que tanto as arrecada es l quidas quanto os pagamentos de benef cios possuem curvas crescentes e levemente paralelas tendem a divergir A curva de cr ditos por sua vez possui uma inclina o 2 5 vezes aproximadamente maior que a inclina o das outras duas curvas Caso os cr ditos continuem a aumentar taxa de 30 ao ano a d vida alcan ar em 2001 R 150 bilh es e em cinco anos chegar a valor pr ximo a meio trilh o de Reais vista disso torna se clara a necessidade de a es que impe am que se atinjam de tais n veis CR DITOS POR SETORES Os cr ditos previdenci rios tamb m s o classificados por setores tendo por base o tipo da entidade devedora federal estadual municipal empresas e entidades filantr picas A tabela e o gr fico a seguir revelam os totais de cr ditos previdenci rios no exerc cio de 2000 nas fases administrativa e judicial especificados por setores Cr ditos Previdenci rios R milh es Setor Total Entidades rg os federais 381 286 87 754 Entidades rg os estaduais e 4 507 5 531 9 732 19 770 municipais Empresas privadas 16 725 67 359 9 842 93 926 Entidades filantr picas 140 380 40 560 Total 21 753 73 556 19 701 115 010 Fontes Coordena o Geral de Cobran a do INSS Entidades rg o
323. erminou em 13 12 2000 a realiza o de audi ncia dos respons veis e a apensa o dos autos ao TC 008 357 1999 4 Em 18 04 2001 o Ministro Jos Antonio Barreto de Macedo reexaminando a mat ria determinou a desapensa o dos autos e a sua imediata remessa SECEX BA para que realizasse as audi ncias dos respons veis 5 Nesse nterim tendo em vista as disposi es do art 86 da Lei n 9 995 2000 o empreendimento foi novamente auditado no per odo de 28 05 a 22 06 2001 oportunidade em que foram detectadas novas irregularidades cujo relat rio foi autuado sob o n TC 005 075 2001 2 o qual foi apreciado por esta Corte na Sess o de 29 08 2001 cujo inteiro teor da Decis o n 659 2001 abaixo transcrevo 8 1 determinar Secretaria Adjunta de Fiscaliza o Adfis que constitua Equipe de Auditoria composta por t cnicos da Secretaria de Fiscaliza o de Obras e Patrim nio da Uni o Secob que juntamente com a Equipe j designada na SECEX BA e sob a coordena o desta adote os seguintes procedimentos para o exame deste processo e do TC 009 627 2000 8 8 1 1 apresente relat rio conclusivo no prazo de 30 trinta dias sobre a exist ncia de dano ao Er rio concentrando esfor os nas quest es j apontadas como ind cios no Relat rio de Levantamento de Auditoria existente nestes autos e naqueles juntados ao TC 009 627 2000 8 8 1 2 em caso de preju zo comprovado encaminhar imediatamente o processo ao Relator com prop
324. ertamente seriam incompletas e exigiram a repeti o de atos desnecessariamente Repetindo afirmo s permitido o ingresso aos autos para fins de apresenta o de defesa ap s a autoriza o de audi ncia ou de cita o dos respons veis pois que os trabalhos elaborados pelos T cnicos desta Corte sem a aprecia o do Relator e do Colegiado n o constitui pe a de acusa o 38 Por derradeiro alerto que a SECEX BA mais uma vez destaca a necessidade de se concluir a obra tendo em vista a imin ncia de preju zos que a paralisa o possa ocasionar aos cofres p blicos 39 Registro ainda que por proposta do ilustre Procurador Geral endossada pelo Exmo Srs Ministros Benjamin Zymller e Augusto Sherman sob o fundamento de que s o iminentes os preju zos causados Infraero pelos respons veis e considerando a necessidade de se assegurar a efetividade da presente TCE o Colegiado compreendeu oportuna e n o me opus a decreta o de indisponibilidade dos bens da Construtora OAS Ltda respons vel pela execu o do contrato de maior vulto Ante o exposto colocando me de acordo com a proposta da Unidade T cnica com ajustes sugeridos pelo Minist rio P blico e com as corre es que entendi necess rias VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 20011 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator DECLARA
325. es atrav s da promo o vertical N o o arb trio do legislador que deve predominar na cria o de cargos isolados mas sim a natureza da fun o e as exig ncias do servi o Cargo t cnico o que exige conhecimentos profissionais especializados para o seu desempenho dada a natureza cient fica ou art stica das fun es que encerra Nesta acep o que o art 37 XVI b da Constitui o o emprega sinonimizando o com cargo cient fico para efeito de acumula o Cargo em comiss o o que s admite provimento em car ter provis rio Destina se s fun es de confian a dos superiores hier rquicos A institui o de tais cargos permanente mas o seu desempenho sempre prec rio pois quem os exerce n o adquire direito continuidade na Jun o Cargo de chefia o que se destina dire o de servi os Pode ser de carreira ou isolado de provimento efetivo ou em comiss o tudo dependendo da lei que o instituir Observe se que 1 o cargo isolado existe como uma exce o pois uma estrutura organizacional com seus diversos n veis hier rquicos requer escalonamento das fun es em raz o do grau de complexidade das atividades do aumento de responsabilidades e um est mulo ao crescimento do servidor em sua profiss o mediante a promo o 2 os cargos de uma carreira s o dispostos em classes para acesso privativo de seus titulares mediante promo o forma de provimento derivado apenas o carg
326. es aos apresentados pelos demais licitantes Infelizmente tamb m movidos pela m f em conluio com a contratada ou em outros casos devido a comportamento culposo alguns gestores p blicos t m assentido formaliza o desses aditivos A equipe auditora relata evid ncias de que essa manobra ardilosa teria sido realizada na execu o do Contrato n 065 EG 98 0015 Afirma a equipe que al m do acr scimo de quantidades em servi os cotados com pre os superiores aos dos demais concorrentes os termos aditivos ao referido contrato contemplaram a inclus o de in meros novos itens que n o haviam sido previstos na licita o ajustados a pre os superiores aos praticados no mercado sobrepre o Lembra a equipe que sobre o valor de todos esses acr scimos e essas inclus es previu se em contrato a incid ncia da taxa de 35 02 em favor da contratada a t tulo de BDI benef cios e despesas indiretas Todavia a despeito de tudo isso entendemos que o assinalamento de prazo para que se promova a anula o dos termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 n o se revela por ora a medida mais adequada a ser adotada pelo Tribunal de Contas da Uni o Acima de tudo n o podemos olvidar que a ocorr ncia de uma manobra ardilosa na celebra o e na execu o do Contrato n 065 EG 98 0015 e que tenha causado dano aos cofres p blicos ainda est no campo dos ind cios Ou seja tudo indica ter ocorrido uma manobra fraudulenta na
327. esignada para dar cumprimento ao que se determinou na supracitada decis o do TCU produziu o relat rio constante das folhas 602 a 757 pe a em que prop e ao Tribunal com a anu ncia dos dirigentes da Secex BA folhas 749 a 758 1 aplicar aos respons veis oportunamente ap s a cita o caso acatada a proposta de convers o deste processo em tomada de contas especial multa proporcional ao dano devido s seguintes ocorr ncias n o elididas pelas justificativas apresentadas em atendimento audi ncia promovida pelo Tribunal folha 746 Subcontrata o indevida Coincid ncia nos valores dos tr s primeiros aditamentos mesmo ap s a exclus o e inclus o de centenas de itens Desvirtuamento da licita o e descaracteriza o do Projeto B sico Descumprimento no Contrato n 065 EG 98 0015 dos limites de altera o contratual estatu do no art 65 2 da Lei n 8 443 92 Itens com pre os e ou quantidades discrepantes Concreto pr moldado Pontes de Embarque e Fornecimento e Instala o de Cabos Flex veis para Instala o El trica e Comandos dos Equipamentos de Ar Condicionado Contrata o de itens de elevado valor sem licita o Contrata o sem licita o de diversas Unidades Exclus o de itens cotados a pre os muito inferiores aos dos concorrentes Al m disso encaminhar o presente processo ao Minist rio P blico da Uni o no momento adequado para que sejam adotadas
328. espesa Confirmado o pagamento haveria um dano ao Er rio e um ato de improbidade administrativa o que de fato n o restou comprovado Por conseguinte entendo prejudicado este item de audi ncia e opino pelo acolhimento das justificativas apresentadas na folha 269 do volume 2 An lise das raz es de justificativas do Sr Ary Ferreira de Farias ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as 21 Analisando as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Ary Ferreira de Farias fis 277 278 do volume 2 ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as temos o seguinte a considerar 21 1 O respons vel afirma que as falhas n o pode ser a ele imputadas pois poca dos fatos n o fazia parte do quadro funcional da institui o tendo sido exonerado por meio da Portaria INCRA n 21 de 11 4 97 fl 278 do volume 2 21 2 Compulsando os autos e os relat rios iniciais deste processo entendemos que assiste raz o o respons vel pois nas falhas concernentes aos processos de di rias e passagens os deslocamentos dos servidores ocorreram ap s a sua exonera o ocorrida em 11 de abril de 1997 No que tange ao pagamento em duplicidade firma F nix Turismo Ltda os documentos acostados aos autos fls 249 251 do volume 2 tamb m confirmam que tal falha ocorreu ap s o per odo de titularidade do Sr Ary Ferreira de Farias Destarte ao nosso ver deve ser acatada as raz es de Justificativa apresentada pelo defendente e conside
329. espons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone d Descumprimento no Contrato n 065 EG 98 0015 dos limites de altera o contratual estatu do no art 65 8 2 da Lei n 8 445 92 subitens 7 10 7 10 14 2 supra Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone e Itens com pre os e ou quantidades discrepantes Concreto pr moldado Pontes de Embarque e Fornecimento e Instala o de Cabos Flex veis para Instala o El trica e Comandos dos Equipamentos de Ar Condicionado subitens 7 11 a 7 11 3 supra Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone f Contrata o de itens de elevado valor sem licita o subitens 7 12 a 7 12 3 supra Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone g Contrata o sem licita o de diversas Unidades subitens 7 14 a 7 14 4 supra Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone h Exclus o de itens cotados a pre os muito inferiores aos dos concorrentes subitens 7 16 a 7 16 3 supra Respons veis Eduardo Bogalho Pettengill e Fernando Perrone 10 6 1 Cabe tamb m aplica o de multa ao respons vel Sr Fernando Perrone em face da sonega o de documentos em inspe o realizada pelo TCU e tamb m pelo n o atendimento no prazo fixado ao Despacho proferido pelo Exmo Sr Ministro Relator poca de realiza o da Inspe o conforme determinam os incisos IV e VI do artigo 58 da Lei n 8 443 92 Tais fatos encontram se
330. espons vel contida folha 289 do volume 2 pois as atividades do INCRA AP mormente no que tange a demarca o de lotes rurais e atendimentos aos assentados beneficiados com cr dito implanta o alimenta o fomento e habita o justificam tal concess o Resta contudo determinar a Entidade que junte a devida justificativa no formul rio de concess o de proposta de viagem e concess o de di rias conforme legisla o vigente 18 1 8 discriminadas as raz es de justificativas que em nosso entender merecem ser acatadas e aquelas que n o conseguirem elidir os questionamentos apontados resta nos analisar a principal tese de defesa do respons vel de que as falhas burocr ticas ocorreram no Grupamento de Administra o e Finan as do INCRA AP e principalmente no Grupamento de Recursos Humanos n o podendo ser imputadas ao Superintendente pois a este compete administrar a Autarquia na esfera macro de acordo com o art 34 do RVINCRA fl 290 do volume 2 18 1 8 1 Data venia dissentimos dos argumentos do respons vel pois a letra p do art 34 do Regimento Interno do INCRA AP atribui ao Superintendente a compet ncia para concess o de transporte e di rias aos servidores do INCRA AP logo o gestor n o poderia se descuidar dos procedimentos pr vios e legais para efetiva o deste ato Este mesmo artigo na letra I atribui compet ncia ao Superintendente para movimentar as contas banc rias da Superintend ncia jun
331. ess o de di rias sem o desconto do aux lio alimenta o e ou desconto a menor ou maior subitem 9 2 5 contrariando o disposto no art 22 da Lei n 8 460 92 com reda o dada pela Medida Provis ria n 1 573 13 de 27 10 97 o respons vel argumenta que os c lculos s o efetuados pelo Grupamento de Administra o de acordo com o item 5 3 da IN INCRA n 35 em anexo Entrementes n o a anexou como disse haja vista que sua exordial cont m uma lauda fl 323 do volume 2 12 6 sobre as datas das viagens marcadas nos bilhetes de passagens a reas n o coincidirem com as do efetivo deslocamento subitem 9 2 6 conforme informa es das companhias a reas o respons vel nada justificou fl 323 do volume 2 13 Sr Francisco Carlos de Albuquerque Barata ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as do INCRA AP fls 267 273 do volume 2 13 1 quanto aus ncia da ficha de movimenta o do ve culo para comprovar a realiza o da viagem subitem 9 3 1 transgredindo o art 3 do Decreto n 47 172 de 05 11 59 o respons vel assevera que compet ncia do chefe do setor de transportes a emiss o de tais fichas e que suas c pias dever o ser inclu das nos processos de concess o de di rias pelo chefe da viagem Afirma que recebeu orienta es no sentido de que seu trabalho seria basicamente encaminhar diversos processos para aprecia o do Superintendente e que este lhe diria o que fazer fls 267 268 do vol
332. estimentos exceto gastos com pessoal necess rios para a garantia do funcionamento dos estabelecimentos de ensino um programa suced neo do FUNDESCOLA destinado s mesmas finalidades e nos mesmos moldes deste De acordo com o art 2 da supracitada Medida Provis ria a transfer ncia dos recursos do PNAE e PDDE passou a ser efetivada automaticamente pela Secretaria Executiva do FNDE mediante dep sito em conta espec fica sem necessidade de conv nio ajuste acordo ou contrato 4 3 3 Face limita o de tempo verificou se apenas a documenta o relativa distribui o do material adquirido com recursos do PDDE e dos alimentos do Programa Nacional de Merenda Escolar PNAE n o se podendo constatar a efetiva entrada dos itens nas escolas destinat rias pelas raz es j expostas acima 4 4 CONV NIO N 2 108 98 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 03 07 1998 no valor total de R 93 500 00 sendo R 85 000 00 da concedente e R 8 500 00 a contrapartida da convenente teve por objeto a implanta o de sistema de abastecimento d gua conforme Plano de Trabalho fls 103 116 4 4 1 O objeto do Conv nio 2 108 98 descrito no Anexo II de seu Plano de Trabalho compreendia a constru o de um po o tubular profundo de 80 metros e de um reservat rio elevado com capacidade para 30 000 litros De acordo com o contrato firmado com a firma Real Constru es e Com rcio Ltda vencedora da licita o realizada por meio
333. eto era o apoio ao projeto Ferreira Gomes Limpa e Melhor voltado para a melhoria das condi es de coleta de lixo recupera o de uma pra a e o desenvolvimento das a es de educa o ambiental e incentivo ao ecoturismo Teve vig ncia de 19 11 1999 a 30 06 2000 fls 14 19 e 22 4 2 1 Conforme registro no Siafi o conv nio encontra se inscrito com situa o de inadimplente em face da n o apresenta o da presta o de contas pelo gestor Os recursos foram alocados no Programa de Trabalho n 03 009 0059 4444 0001 5 Especificamente quanto aos recursos do Programa Nacional de Alimenta o Escolar consta no levantamento realizado no site da Secretaria Federal de Controle Interno apenas o registro do Conv nio n 4 261 97 Siafi n 326019 firmado com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o no valor de R 99 945 00 com vig ncia de 15 09 1997 a 28 02 1999 fl 25 5 1 Contudo ao contr rio do que afirma o interessado a referida aven a est inscrita no Siafi em situa o de adimplente com registro da presta o de contas a homologar fls 29 32 6 Verifica se pois que a Representa o preenche os requisitos de admissibilidade previstos no art 213 do RI TCU devendo portanto ser parcialmente conhecida no tocante aos Conv nios n 2 714 98 Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Sa de Siafi n 352806 e n 1999CV000027 Siafi n 376901 celebrado com a Subsecretaria de Planejamento O
334. facilidades e dificuldades para a realiza o dos servi os com os canteiros ent o previstos Exame do Edital de Concorr ncia N 019 DADL SBSV indica que a Nos documentos que foram apresentados pelos licitantes consta na letra h do subitem 6 1 fl 77 do Volume Principal Atestado de Visita passado pela INFRAERO em nome da licitante de que esta atrav s de seu representante visitou o local onde ser o executadas as obras servi os tomando conhecimento de todos os aspectos que possam influir direta ou indiretamente na execu o dos mesmos b Conforme o subitem 8 1 2 fl 85 do Volume Principal A licitante apresentar o planejamento de instala o do canteiro de apoio das obras servi os conforme descrito na Parte I da Planilha de Pre os ocupando a rea para tanto destinada conforme indicado no Anexo XVII c O subitem 22 2 DISPOSI ES GERAIS s fls 98 99 do Volume Principal estabelece que A licitante dever examinar detidamente as disposi es contidas neste Edital e seus anexos pois a simples apresenta o da DOCUMENTA O DE HABILITA O e da PROPROSTA COMERCIAL submete a licitante aceita o incondicional de seus termos independentemente de transcri o bem como representa o conhecimento do objeto em licita o n o sendo aceita a alega o do desconhecimento de qualquer pormenor 8 9 5 Portanto a constru o de canteiros em locais mais pr ximos e de novos caminhos de ser
335. feita entre os pre os dos demais licitantes 23 Considerando dessa forma que houve um acr scimo nos quantitativos de concreto pr moldado da ordem de 5 482 56 m j efetivamente pagos e o valor unit rio do superfaturamento foi estimado em R 407 07 m3 concluir se ia em s ntese pelo racioc nio desenvolvido pela SECEX BA que o preju zo total a ser ressarcido corresponderia a R 2 231 785 69 24 Referido d bito foi desdobrado entretanto em tr s itens distintos de forma a evitar dupla contagem No primeiro caso a SECEX BA questiona os quantitativos correspondente a 843 01 m em que foi observado unicamente o crit rio mencionado m dia aritm tica dos pre os ofertados pelas empresas classificadas no certame licitat rio em 2 e 3 lugares no segundo s o questionados os quantitativos correspondentes a 3 901m juntamente com os demais itens objeto dos termos aditivos 5 e 6 e por ltimo foram questionados os quantitativos correspondentes a 736 55m aplicados no edif cio garagem 25 No primeiro caso a Unidade T cnica aponta um d bito equivalente a R 343 164 08 ou seja 843 01m3 x R 407 07 devendo ser responsabilizados os gestores da INFRAERO solidariamente com a empresa OAS Referido quantitativo de concreto corresponde aos itens descritos na tabela abaixo Tabela I Quantidades de Concreto Pr moldado Aditivadas ao Contrato d 11 04 27 Planilha B Area de Avia o Geral 264 81 TOTAL 843 01 IV Aus
336. ferida aos interessados arquivando se posteriormente estes autos E o relat rio VOTO A presente Representa o deve ser conhecida por esta Corte de Contas uma vez que atende aos requisitos de admissibilidade previstos no art 69 inciso IV da Resolu o TCU n 136 2000 e no art 213 Par grafo nico do Regimento Interno desta Corte Quanto ao m rito tendo em vista a inexist ncia de irregularidades ou desvios conforme se comprovou com a realiza o de dilig ncia saneadora acolho a proposta da Unidade T cnica no sentido da improced ncia das den ncias arquivando se o presente processo ap s as comunica es de praxe aos interessados Dessa forma Voto por que seja adotada a Decis o que ora submeto elevada aprecia o deste Plen rio T C U Sala das Sess es em 24 de outubro de 2 001 ADYLSON MOTTA Ministro Relator DECIS O N 886 2001 TCU Plen rio 1 Processo TC 017 992 2000 7 2 Classe de Assunto Representa o 3 Entidade Prefeitura Municipal de Rebou as PR 4 Interessado Tribunal de Contas do Estado do Paran 5 Relator Ministro Adylson Motta 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex PR 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 com fulcro no art 69 inciso IV da Resolu o TCU n 136 2000 c c o art 213 caput do Regimento Interno desta Corte conhecer da presente Representa o para no m rito con
337. fica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Relator Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 475 260 95 3 Natureza Solicita o Interessado Francisco Le nidas Gomes da Silva Delegado de Pol cia Federal Entidade Munic pio de Mari PB Ementa Pedido de remessa de documentos originais constantes do presente processo Realiza o de exame grafot cnico em inqu rito policial Impossibilidade de efetuar o exame com c pias reprogr ficas Atendimento em car ter excepcional do pleito Substitui o no processo dos originais por c pias at a realiza o da prova pericial A 2 C mara por meio da Decis o n 61 2000 decidiu rejeitar as alega es de defesa apresentadas pelo Sr Adinaldo de Oliveira Pontes ex Prefeito do Munic pio de Mari PB em virtude da exist ncia de fortes ind cios a respeito da emiss o de declara o falsa na defesa juntada ao feito Na mesma oportunidade o Tribunal houve por bem remeter c pia dos autos ao Minist rio P blico Federal e ao Banco do Brasil S A para ado o das provid ncias cab veis em rela o ao fato supra 2 I
338. foi o convencimento do Ministro Sydnei Sanches ao deferir em 1 2 1999 medida cautelar na ADln n 1 717 6 posteriormente ratificada por maioria em sess o de 22 9 1999 pelo que se infere do trecho abaixo in verbis Com efeito n o me parece poss vel a um primeiro exame em face de nosso ordenamento constitucional mediante a interpreta o conjugada dos artigos 5 XIII 22 XVI 21 XXIV 70 par grafo nico 149 e 175 da Constitui o federal a delega o a uma entidade privada de atividade t pica de Estado que abrange at poder de pol cia de tributar e punir no que concerne ao exerc cio de atividades profissionais 61 Por isso que por liminar concedida na ADIn n 1 717 6 citada no par grafo precedente est suspensa a efic cia do art 58 da Lei 9 649 1998 exce o do seu 3 artigo esse em que se arrima o Conselho Federal de Contabilidade para por meio de sua citada Resolu o CFC n 825 98 dizer se de personalidade jur dica de direito privado e pretender abster se de prestar contas e informa es a este Tribunal 62 de lembrar conclus o do Ministro Carlos Velloso ora dignificando a presid ncia da Suprema Corte de Justi a do Pa s quando em voto proferido na ADIn n 641 0 DF em 11 12 91 j proclamava A experi ncia mostra que as solu es casu stas para problemas circunstanciais nunca se revelaram boas alternativas Melhor na esp cie mesmo n o descaracterizar os conselhos e
339. forma o de outras equipes de brigada de inc ndio 1 exist ncia de pocilga e de pastoreio nas margens da Lagoa do Sossego ensejando a polui o de suas guas 29 Salientou se que na implanta o em curso da Etapa II do Projeto de Irriga o Ja ba os desmatamentos realizados n o t m seguido um plano adequado de minimiza o de impactos ambientais desconsiderando a experi ncia passada no sentido de evitar os erros anteriormente cometidos 30 Entretanto encontra se em vigor conv nio entre a CODEVASF e a Universidade Federal de Minas Gerais UFMG celebrado em dezembro de 1996 para revegeta o e arboriza o de reas do Projeto Ja ba a partir da sele o de esp cies leguminosas arb reas utilizando se de processos biotecnol gicos de inocula o O reflorestamento deve ocorrer em reas cr ticas do Projeto que por motivos diversos perderam sua vegeta o original 31 Destacou a equipe por m que os recursos financeiros relacionados com a execu o deste conv nio n o t m sido liberados no tempo certo para a UFMG ocasionando preju zos ao andamento do servi o contratado prejudicando inclusive a libera o de verbas necess rias para o pagamento de bolsas de mestrado e doutorado relativas a alunos que desenvolvem trabalhos no mbito do conv nio 32 Quanto qualidade da gua no Projeto a CODEVASF informou que o monitoramento realizado no rio S o Francisco nos canais de irriga o nos po os
340. g ncia E na hip tese de haver emerg ncia por m resultante da inc ria administrativa de prover a tempo e hora as necessidades administrativas As balizas legais no atinente ao conceito de emerg ncia devem ser de tal ordem que impliquem urg ncia de atendimento da situa o sob pena de ocasionarem preju zos ou comprometer se a seguran a de pessoas obras servi os bens ou equipamentos Ant nio Carlos Cintra do Amaral examinando a dispensa de licita o nas estatais assim averba A emerg ncia a nosso ver caracterizada pela inadequa o do procedimento formal licitat rio ao caso concreto Mais especificamente um caso de emerg ncia quando reclama solu o imediata de tal modo que a realiza o de licita o com os prazos e formalidades que exige pode causar preju zo empresa obviamente preju zo relevante ou comprometer a seguran a de pessoas obras servi os ou bens ou ainda provocar a paralisa o ou prejudicar a regularidade de suas atividades espec ficas Quando a realiza o de licita o n o incompat vel com a solu o necess ria no momento preconizado n o se caracteriza a emerg ncia Mais adiante vai distinguir a emerg ncia real resultante do imprevis vel daquela resultante da inc ria ou in rcia administrativa ou seja a emerg ncia fabricada A ambas a Lei d id ntico tratamento no que se refere possibilidade de contrata o direta Por m n o exime o respons
341. gest o n o lastreada no princ pio constitucional da efici ncia artigo 37 CF e no princ pio do planejamento das a es governamentais Decreto lei 200 67 18 Quanto ao aspecto da legalidade da a o do respons vel al m da ofensa aos princ pios acima citados temos a Constitui o Federal artigo 167 que veda o in cio de programas ou projetos n o inclu dos na lei or ament ria anual bem como a realiza o de despesas ou a assun o de obriga es diretas que excedam os cr ditos or ament rios ou adicionais Ainda a Lei 8 666 93 artigo 7 2 inciso II veda a licita o de obras quando n o houver a previs o de recursos or ament rios que assegurem o pagamento das obriga es 19 Portanto a realiza o das obras sem ter recursos necess rios para conclu la ou seja para coloc la em funcionamento com benef cio comunidade gerou a esta um dano injustificado caracterizado pela ofensa aos princ pios da administra o p blica 20 O argumento do recorrente de que o Tribunal tem decidido em casos semelhantes pela regularidade com quita o plena n o procede A um n o h refer ncia s decis es paradigmas A dois a condena o n o se deu pelo desvio de recursos mas pela omiss o na presta o de contas e pelo ato de gest o ineficiente sendo que essas situa es ensejam com base legal Lei 8 443 92 artigo 16 III a e b o julgamento das contas como irregulares 21 Al m do mais temos a
342. gimento Interno artigos 28 a 31 35 66 incisos I a V e 94 incisos I e V e 112 inciso I b DISCUSS O E APROVA O DE ATAS O Tribunal Pleno aprovou as Atas n s 45 e 46 das Sess es Extraordin ria e Ordin ria realizadas respectivamente em 16 e 17 de outubro corrente cujas c pias autenticadas haviam sido previamente distribu das aos Ministros e ao Representante do Minist rio P blico Regimento Interno artigos 31 inciso I 37 38 e 66 COMUNICA ES DA PRESID NCIA O MinistroValmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia fez em Plen rio as seguintes comunica es 1 ORDEM DO M RITO DA AERON UTICA Senhores Ministros Senhor Procurador Geral A Presid ncia tem a grata satisfa o de comunicar aos nobres Pares e ao digno Representante do Minist rio P blico que em solenidade realizada ontem 23 10 2001 na Base A rea de Bras lia com a presen a do Excelent ssimo Senhor Presidente da Rep blica Doutor Fernando Henrique Cardoso do Vice Presidente Dr Marco Maciel do Ministro da Defesa Dr Geraldo Quint o e de altas autoridades militares foram agraciados com a Ordem do M rito da Aeron utica No Grau de Grande Oficial Ministro Iram Saraiva Ministro Adylson Motta Ministro Guilherme Palmeira No Grau de Oficial Ant nio J lio Ferreira Secret rio de Fiscaliza o de Pessoal Luiz Henrique Pochyly da Costa Chefe de Gabinete do Ministro Marcos Vila a Esta Pre
343. guida aprecia o dos processos inclu dos na Pauta de n 41 organizada em 17 de outubro corrente havendo o Tribunal Pleno proferido as Decis es de n s 870 a 891 e aprovado os Ac rd os de n s 266 a 269 que se inserem no Anexo I a esta Ata acompanhados dos correspondentes Relat rios Votos e Proposta de Decis o bem como de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 19 20 31 inciso VI 42 a 46 66 incisos VI a VIII 77 88 1 a 7 e 9 80 incisos V e VI 84 a 87 e 89 a Procs n s 014 434 1999 7 com o Anexo n 013 922 1999 8 008 825 2001 8 e 012 446 2001 2 relatados pelo Ministro Iram Saraiva b Procs n s 017 777 2000 0 013 403 2000 1 com os Apensos n s 012 964 2000 0 e 011 594 2001 0 014 815 2000 9 017 992 2000 7 e 005 087 2001 3 relatados pelo Ministro Adylson Motta c Procs n s 010 664 2000 4 e 004 914 2001 1 relatados pelo Ministro Guilherme Palmeira d Procs n s 005 708 1994 0 com os Apensos n s 450 010 1994 5 e 013 995 1999 5 017 537 1996 7 775 122 1997 1 013 173 1999 5 e 009 627 2000 8 com os Apensos n s 005 075 2001 2 e 016 388 2000 7 relatados pelo Ministro Ubiratan Aguiar e Procs n s 475 260 1995 3 475 227 1996 4 010 841 2000 0 014 180 2000 9 e 008 790 2001 0 relatados pelo Ministro Benjamin Zymler f n s 249 074 1994 0 009 964 2001 6 e 012 210 2001 9 relatados pelo Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti g n s 002 556 2001 0 e 007 399 2001
344. he facultada a op o pela aposentadoria sob o manto da nova disciplina constitucional A ltima quest o diz respeito aplicabilidade aos membros do Minist rio P blico Federal da exig ncia de cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria conforme disposto no art 8 inciso II da EC n 20 98 anteriormente reproduzido Quando trata especificamente do Minist rio P blico reza a Carta Magna em seu art 129 3 que o ingresso na carreira far se mediante concurso p blico de provas e t tulos assegurada participa o da Ordem dos Advogados do Brasil em sua realiza o e observada nas nomea es a ordem de classifica o Com isso quis o legislador constituinte estender a obrigatoriedade de concurso p blico para a investidura em cargo p blico j prevista no art 37 inciso II tamb m aos membros do Minist rio P blico De outra parte o termo carreira empregado no art 129 pode conduzir como se viu nos pareceres a interpreta es discordantes at porque da literatura especializada podem se extrair diferentes conceitos de carreira Dif cil seria estabelecer uma defini o nica que se adequasse plenamente ao universo de carreiras existentes na administra o p blica cada qual com suas peculiaridades e especificidades Observa se que h carreiras em que inexiste a obrigatoriedade de se transpor classes podendo o ocupante do cargo permanecer na classe inicial at completar te
345. hectares de mata da Reserva Legal da CODEVASF Ainda segundo tal relat rio o inc ndio levou oito dias para ser debelado mobilizou mais de uma dezena de entidades p blicas e privadas em seu combate implicou multa de R 24 070 45 para lavrador da regi o em cuja propriedade o desastre iniciara representou em seu combate gastos estimados de R 90 000 00 Aplicando se o custo de R 800 00 por hectare quantidade de mata queimada avalia se o preju zo em R 1 200 000 00 145 O inc ndio al m do preju zo financeiro acarretou um dano ambiental incalcul vel afetando significativamente a fauna e a flora da regi o 26 Conforme constatado pela equipe de auditoria junto a conhecedores da rea e da tem tica em quest o o desastre poderia ter sido evitado caso houvesse uma vigil ncia adequada na rea danificada Vale lembrar que quando houve o sinistro a citada reserva florestal contava j h mais de dois anos com apenas um vigilante Entretanto de acordo com a estrutura existente ela deveria contar com dois profissionais para exercer a vigil ncia de sua rea Ademais tal fun o tem sido exercida precariamente com o servi o di rio de ronda sendo limitado por falta de combust vel e ainda com defici ncia de comunica o pelo fato de o vigilante n o dispor de equipamentos para exerc la adequadamente 27 Segundo os analistas a Reserva Legal corresponde rea gerida pela CODEVASF e foi forma
346. i o da Rep blica Pelas mesmas raz es vislumbra se oportuna igual provid ncia em rela o ao Tribunal de Contas da Uni o para que este informe qual o montante total das verbas federais transferidas ao Estado do Esp rito Santo da regularidade no repasse das verbas federais dirigidas a esse Estado Tais informa es guardam pertin ncia com os anos de 1999 aos dias de hoje em virtude da atual Administra o Informa es da mesma natureza vale acrescentar devem ser fornecidas pela Secretaria da Fazenda do Estado rg o do Poder Executivo respons vel em ltima an lise pelo cumprimento do preceito constitucional bem como aos Minist rios da Educa o e da Fazenda no mbito Federal Grifamos 4 Como se v o objetivo da solicita o est claramente demonstrado e consubstancia na coleta de informa es que possam caracterizar o cumprimento ou n o do art 212 da Constitui o Federal abaixo transcrito por parte do atual Governo do Estado do Esp rito Santo portanto a partir do exerc cio de 1999 e necess rias fundamenta o de processo de interven o federal Art 212 A Uni o aplicar anualmente nunca menos de dezoito e os Estados o Distrito Federal e os Munic pios vinte e cinco por cento no m nimo da receita resultante de impostos compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino 5 Observa se que o dispositivo constitucional aborda a aplica o de recurs
347. i nio criou para os servidores p blicos federais uma expectativa de direito adi o sua remunera o de 5 a ser ultimada ap s completados os cinco anos de efetivo exerc cio Por m posteriormente foi editado novo normativo que ao tempo em que respeitou as situa es constitu das at aquela data excluiu do estatuto do servidor p blico todos os dispositivos que tratavam da mat ria Assim quem n o implementou os requisitos para fazer jus ao giiingii nio n o teve aperfei oada aquela expectativa de direito gerada pela MP n 1 480 19 que foi extirpada pela MP n 1 815 99 Jos dos Santos Carvalho Filho ao tratar de direitos adquiridos de servidores p blicos anota que se a extin o dos giiingii nios se der para exemplificar quando o servidor j tiver onze anos de servi o a norma ter sofrido altera o mas ter ele direito adquirido ao percentual de dez por cento porque a essa altura se ter completado o fato gerador do direito percep o desse percentual o exerc cio das fun es por dois giiingii nios Caso a extin o ocorra quando o servidor conte apenas com dois anos de efetivo exerc cio nenhum direito ter porquanto n o se ter consumado nem o fato gerador do primeiro percentual qual seja o exerc cio da fun o por cinco anos situa o aqui de mera expectativa Manual de Direito Administrativo p 415 Quanto aos julgados mencionados pelo Minist rio P blico Federal cumpr
348. i o o per odo trabalhado entre a data mencionada e a aposentadoria n o poderia ser contado como tempo de servi o v lido para todos os fins de direito por se tratar de per odo de efetivo exerc cio com a correspondente contribui o para a seguridade social Consulto se a exig ncia de cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria conforme disposto no art 8 inciso II da Emenda Constitucional n 20 98 aplica se igualmente aos membros do Minist rio P blico Federal tendo em vista que sua carreira composta de tr s cargos Procurador da Rep blica Procurador Regional da Rep blica e Subprocurador Geral da Rep blica sendo exigido concurso p blico apenas para o provimento do primeiro cargo pois o acesso aos demais cargos se d por promo o ou se bastaria a verifica o de cinco anos na carreira e dez anos no servi o p blico A Analista da ent o 5 SECEX encarregada da instru o consignou inicialmente que a presente consulta pode ser conhecida uma vez que preenche os requisitos de admissibilidade previstos nos arts 216 e 217 do Regimento Interno do TCU Em seguida procedeu ao exame de m rito o qual pelos argumentos apresentados reproduzo a seguir na ntegra A primeira d vida da Procuradoria da Rep blica consiste na obrigatoriedade ou n o de o servidor efetivo investido em fun o comissionada contribuir para a previd ncia social sobre a parcela referente a essa fun o h
349. ia ao convocar Sess o Extraordin ria de Car ter Reservado para ser realizada a seguir deu por encerrada s dezoito horas e dez minutos a Sess o Ordin ria e para constar eu Elenir Teodoro Gon alves dos Santos Secret ria do Plen rio lavrei e subscrevi a presente Ata que depois de aprovada ser assinada pelo Presidente do Tribunal ELENIR TEODORO GON ALVES DOS SANTOS Secret ria do Plen rio Aprovada em 31 de outubro de 2001 VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia ANEXO IDA ATA N 47 DE 24 DE OUTUBRO DE 2001 Sess o Ordin ria do Plen rio PROCESSOS INCLU DOS EM PAUTA Relat rios Votos e Proposta de Decis o emitidos pelos respectivos Relatores bem como Decis es de n s 870 a 891 proferidas pelo Tribunal Pleno em 24 de outubro de 2001 e os Ac rd os n s 266 a 269 aprovados nesta data acompanhados de Pareceres em que se fundamentaram Regimento Interno artigos 19 20 31 inciso VI 42 a 46 66 incisos VI a VIII 77 1 a 7 e 9 80 incisos V e VI 84 a 86 GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 017 777 2000 0 c 5 volumes Natureza Embargos de Declara o em Pedido de Reexame rg o Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o Interessado Gilberto Morand Paix o Ementa Decis o que ante a exclus o da responsabilidade do interessado em julgado proferido em outro feito revogou medida cautelar de indisponibilidade dos seus bens tornando prejudicado anterior
350. iado a um bom gerenciamento no acompanhamento dessas a es poder o ajudar em muito o trabalho de recupera o desses cr ditos As a es de cobran a implementadas pelo Governo Federal e pela Previd ncia recuperaram em 2000 3 4 do total da d vida sendo que o parcelamento convencional e os dep sitos judiciais representam 68 dessa recupera o Saliente se que a d vida aumentou 34 Conclui se assim que as a es implementadas com o intuito de aumentar a recupera o de cr ditos s o quase in cuas e n o acompanham o aumento da d vida O problema n o adv m das a es implementadas mas do processo legal que envolve a recupera o dos cr ditos que favorece os devedores o que demonstra que os rg os governamentais incluindo se a a Presid ncia da Rep blica e o Congresso Nacional devem estudar a possibilidade de adotar a es legislativas tendo como objetivo reduzir a d vida previdenci ria De outra parte anotou se que do total da d vida 17 est o parcelados e desses as empresas privadas respondem por 50 e entidades e rg os estaduais e municipais por 49 Dos parcelamentos 54 est o com seis ou mais parcelas em atraso De concluir assim que o parcelamento facilita a forma de pagamento mas n o resolve o problema da inadimpl ncia No tocante ao Refis de se relembrar que este conseguiu absorver 35 dos cr ditos previdenci rios em decorr ncia de suas condi es ben ficas Este Programa propiciou
351. ias do 1 semestre de 2002 a de Auditorias nas Prefeituras de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o tendo por objeto os recursos repassados ao munic pio em raz o do FUNDEF assim como os recursos repassados por conta de conv nios com a Uni o e b de Auditoria na Prefeitura Municipal de Parambu no Estado do Cear tendo por objeto os recursos p blicos federais repassados mediante conv nios 3 Determinado SECEX PI SECEX MA e SECEX CE que providenciem a inclus o no parecer de encaminhamento aos respectivos Relatores dos processos constitu dos em raz o das auditorias realizadas nas Prefeituras Municipais de Jos Freitas Curimat Brasileira e Nossa Senhora dos Rem dios no Estado do Piau nas Prefeituras Municipais de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o e na Prefeitura Municipal de Parambu no Estado do Cear de proposta de encaminhamento dos resultados obtidos Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados nos termos do item 1 al neas a e b desta Decis o 4 Determinado SECEX CE que quando da aprecia o dos processos de Tomada de Contas Especial n s TC 010 243 2001 0 e TC 010 246 2001 2 referentes s transfer ncias de recursos p blicos do Or amento Geral da Uni o Prefeitura Municipal de Parambu CE verifique a autenticidade das Notas Fiscais utilizadas na comprova o da aplica o dos recursos p blicos de que tratam os Conv nios n 1356 97 registr
352. ibunal de Contas do Estado do Paran Ementa Representa o formulada pelo Tribunal de Contas do Estado do Paran acerca de poss veis irregularidades praticadas pela Prefeitura Municipal de Rebou as PR ocorridas na transfer ncia de recursos oriundos do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Conhecimento Improced ncia Ci ncia ao Tribunal de Contas do Estado do Paran bem como ao Sr Presidente da C mara Municipal de Rebou as PR Arquivamento RELAT RIO Trata se de Representa o instaurada em fun o do envio de documenta o por parte do Tribunal de Contas do Estado do Paran tendo em vista a apura o de poss veis irregularidades havidas na aplica o de recursos repassados Prefeitura Municipal de Rebou as PR pelo Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF A Unidade T cnica noticia a exist ncia de den ncia formulada pela C mara Municipal de Rebou as ao Tribunal de Contas do Paran em decorr ncia de n o terem sido entregues Comunidade de Salto equipamentos agr colas previstos no Plano de Trabalho do PRONAF Ap s o recebimento de c pia do Of cio Caixa 0365 2001 de 06 04 2001 encaminhado pelo Sr Prefeito Municipal de Rebou as no qual consta a aprova o pela Ger ncia de Filial de Apoio ao Desenvolvimento Urbano da Caixa da Presta o de Contas do Contrato de Repasse n 59 672 29 97 foi realizada dilig ncia pela Secex PR a fim de esclare
353. icada C C N 25 6 ROYALTIES 6 18 Confrontando m s a m s o ingresso dos recursos com suas respectivas sa das obtivemos o quadro a seguir fls 96 115 vol 1 SALDO INICIAL ENTRADAS SA DAS SALDO FIN JAN 1 085 90 917 717 66 2 404 000 00 6 5 116 28 5 SO O a anea 8 370 00 3 71 811 09 8 272 550 00 2 400 000 00 6 32 058 58 3 20 300 00 5 46 927 00 8 851 698 00 2 75 000 00 5 91 457 79 3 43 250 00 8 810 910 00 2 370 158 00 6 67 019 87 3 38 940 00 8 572 932 00 2 203 975 00 8 192 185 00 3 848 700 00 2 50 900 00 5 188 280 05 3 155 875 93 8 TOTAL 6 782 878 95 2 307 453 30 4 475 425 65 ONDE 2 Recursos transferidos da C C n 140 6 FUNDO ESPECIAL 3 Recursos provenientes de outras contas da entidade recursos pr prios 5 Valores destinados a outras contas da entidade 6 Valores destinados a pagamento de pessoal 8 Valores destinados a pagamentos diversos A totalidade das sa das de valores aqui apontada n o tem o prop sito de expressar todos os valores que efetivamente se destinaram a pagamentos mas t o somente os que tiveram por destino outras contas da entidade rubrica 5 os pagamentos de pessoal rubrica 6 e os pagamentos sem discrimina o dos respectivos benefici rios rubrica 8 sempre aludido com o termo pagamentos diversos Da o motivo por que a diferen a entre os valores ingressados e os despendidos n o expressa o saldo final
354. ice relativo data do reajuste pro rata dia 25 09 2000 H L lo Io fator de corre o Fator de corre o 0 1266 ou seja 12 66 7 9 2 17 1 O valor do d bito obtido ent o com a aplica o do fator de corre o sobre os pre os da OAS constantes da tabela a seguir de onde sai o resultado de R 593 757 96 quinhentos e noventa e tr s mil setecentos e cingiienta e sete reais noventa e seis centavos Compara o de pre os da SUBESTA O PRINCIPAL OAS vs COELBA x PRE O OAS PRE O PRE OCOELBA ITEM DISCRIMINA O UN QT OAS Q UNIT TOTAL CORRIG ERA UNIT TOTAL 09 04 02 45 Grupo gerador diesel de 400 kVA un 8 00 40 118 99 320 951 92 361 584 43 8 00 111 244 82 889 958 56 440 254 V completo com quadro de controle prote o e partida tanque de 200 1 e demais acess rios Obs A quantidade da OAS era de 5 unidades Foi usada a quantidade de 8 para efeito do c lculo para compatibilizar com a nova para fornecimento da Coelba 09 04 02 41 Transformador de distribui dun 1 00 33 879 05 33 879 05 38 168 14 50 260 59 50 260 59 trif sico seco com caixa dg prote o IP 20 pr prio p instala o abrigada encapsulado v cuo isola o em resina auto extingu vel Classe FF pot ncia 1000kV A tens o prim ria 12 6kV 2 5 tens o secund ria 440 254 0AS 220 Coelba Ensaio tipo para transformador ite 4 105 74 4 105 74 4 6 da planilha da Coelba 09 04 02 42 Tra
355. icitat rio para servi os originalmente contratados usando se subsidiariamente para alguns itens a compara o com pre os de mercado conforme descrito adiante A compara o de pre os entre a segunda e a terceira colocadas v lida sob pelo menos dois aspectos os demais licitantes cotaram seus pre os com base em especifica es comuns fornecidas a todos eles pela INFRAERO Assim considera se que para servi os descritos de maneira igual n o poderia haver muita discrep ncia entre o pre o da OAS e dos demais a n o compara o entre aqueles que tiveram as mesmas condi es para cotar especifica es conhecimento do objeto e das facilidades e dificuldades para sua execu o etc modificaria o crit rio de avalia o da proposta mais vantajosa para a Administra o Somente as empresas concorrentes teriam naquele momento condi es de ofertar o pre o mais competitivo com base nas circunst ncias e situa es de mercado vividas por cada uma delas no momento da licita o Pressup e se que empresas alheias ao certame n o conseguiriam obter mais acuradas avalia es de pre os de insumos e servi os que refletem no valor final a ser ofertado na licita o do que aquelas envolvidas que face aos quantitativos economia de escala propiciam uma melhor negocia o e utiliza o dos recursos dispon veis ressalvada a hip tese de forma o de cartel por parte do licitantes com pr tica de pre os anti competit
356. ido com a retirada de in meros itens com pre os muito inferiores aos dos participantes da Concorr ncia Internacional n OI9 DADL SBSV 97 do acr scimo de quantidades em servi os cotados com pre os superiores aos dos demais concorrentes e da inclus o de in meros novos itens com sobrepre o adotando as medidas necess rias para a celebra o dos indispens veis termos aditivos consignando a altera o dos pre os dos servi os relacionados na tabela constante da folha 751 de acordo com os respectivos valores de custo indicados os quais dever o ser acrescidos do BDI contratual de 35 02 para vigorar nos quantitativos apontados como ainda n o executados na 35 medi o da obra Al m disso uma vez anulados os termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 determinar Infraero que limite ao m nimo indispens vel os aditivos ao referido contrato celebrando os somente dentro dos limites legais e ap s exaustivos estudos e pesquisa de pre os encaminhando ao TCU de imediato documentos contendo os respectivos estudos detalhados da composi o de custos unit ria anal tica dos eventuais novos itens acompanhados de comprova o de pesquisa de mercado e de que os estudos conduziram solu o mais vantajosa para a Administra o 4 com fundamento no artigo 47 da Lei n 8 443 92 converter o presente processo em tomada de contas especial a fim de que sejam citados os respons veis a seguir relacionados para que apresentem suas aleg
357. iferen a entre o montante acumulado at a 35 Medi o R 10 471 051 53 e o supracitado valor de R 6 000 000 00 atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento Em suas alega es de defesa os respons veis devem esclarecer tamb m os motivos para o superfaturamento dos seguintes servi os que contribu ram para o elevado valor em foco e confirmam o superfaturamento global da edifica o subitens 7 14 a 7 144 1 conforme an lise constante nos subitens do Relat rio de Auditoria c pia anexa relacionados no quadro a seguir Valor do d bito Valor do d bito s Diferen a a Subitens do Servi o c Ed Garagem Ed Garagem Justificar R Relat rio de Auditoria R Armaduras exclu das as tilizadas no concreto pr Lessa 138675019 309 81 aj osi de taxa oncreto Moldado in loco fck gt sms Er 25 Mpa valor unit rio R 714 579 71 570 601 01 143 978 70 9 1 a 9 8 3 194 16 usa oloca o de malha quadrada de a o com 10x10 cm d 6 0 TEDm lacas de 50 x 50cm espessura EEr o 2cm acabamento polido Cor 580 820 68 580 195 09 625 59 inza lacas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento polido Cor Maa 982 branco vermelho e preto oncreto pr moldado 7 11 2 1 1 a igas met licas principais e 4 7 12 2 9 a 11 4 8 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153
358. ificou se que os conv nios n 93 086 98 e n 2 127 98 celebrados pelo Munic pio com respectivamente a Funda o Nacional de Sa de FUNASA e a Superintend ncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA haviam sido executados apenas parcialmente conforme fotografias juntadas Segundo o of cio do TCE AM o primeiro dos conv nios cuja vig ncia expirou em 29 5 1999 tinha por objeto a constru o de uma escola agr cola no valor de R 352 378 20 e o segundo vigente at 31 12 1999 no valor de R 387 250 00 tinha por objeto a constru o de um centro de controle de zoonoses Por fim informou o TCE AM que a Prefeitura n o havia prestado contas a nenhuma das entidades concedentes Em pesquisa ao sistema SIAFI a zelosa Unidade t cnica apurou que os conv nios n 93 086 98 no valor global de R 430 277 78 e n 2 127 98 no valor global de R 391 531 29 haviam sido firmados respectivamente com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educa o FNDE e com a FUNASA Al m disso o sistema registra a situa o de adimpl ncia para ambas as aven as Diante dos ind cios de inexecu o dos objetos carreados pelo TCE AM a SECEX AM em pareceres uniformes prop s a o conhecimento da presente Representa o por atender os requisitos da Resolu o n 77 96 e do Regimento Interno b determinar ao FNDE e FUNASA e instaura o dos respectivos processos de tomada de contas especial c determinar Ger ncia Regional de Contr
359. iginais requeridos pelo interessado substituindo os no processo por c pias devidamente autenticadas 8 2 determinar SECEX PB que prossiga na instru o do feito 9 Ata n 47 2001 Plen rio OoJIANtU EV 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Benjamin Zymler Relator e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia BENJAMIN ZYMLER Ministro Relator GRUPO I CLASSE VII PLEN RIO TC 475 227 1996 4 Natureza Representa o Entidade Munic pio de Itatuba PB Respons vel Jos Ronaldo Martins de Andrade ex Prefeito Municipal Ementa Representa o de Unidade T cnica do Tribunal acerca de poss veis irregularidades na aplica o de recursos de conv nios Dilig ncias Inspe o Audi ncia Raz es de justificativa apresentadas mostram se insuficientes para afastar os ind cios de irregularidades na aplica o de dinheiro p blico Superveni ncia de elementos que afirmam as irregularidades apuradas nos conv nios em quest o encaminhados pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba Convers o do processo em tomada de contas especial Cita o do respons vel Comunica o ao Tribunal de Contas do Estado da Para ba e Secretaria Federal de Controle In
360. igir os erros cometidos as constantes altera es nas normas gerais e previdenci rias seguidas de altera es nos sistemas e a falta de intera o entre as reas da Autarquia desafortunadamente tendem a continuar a comprometer a confiabilidade dos dados No que toca aos cr ditos previdenci rios propriamente estes conforme visto no ano de 2000 totalizaram R 115 bilh es observando se um aumento de 34 em rela o a 1999 Nesse ritmo num prazo de cinco anos teremos uma d vida pr xima de meio trilh o de reais o que extremamente preocupante As empresas privadas respondem por 82 da d vida o que por outro lado define claramente o foco da gest o de recupera o desses cr ditos Do total de cr ditos 68 est o inclu dos na fase de Procuradoria e desses apenas 37 correspondem ao principal sendo o restante corre o monet ria juros e multa Importante se repisar que desses cr ditos foram recuperados o percentual p fio de apenas 3 4 em 2000 Pode se reputar essa baix ssima recupera o falta de pessoal al m do que ao que parece os cr ditos em Procuradoria s o mal acompanhados ante a falta de pessoal somando se a isso o fato de que o rito processual bastante moroso nestas execu es Neste diapas o os n meros flagrantemente mostram que das a es fiscais ajuizadas em 2000 somente 15 de seu valor total foi recuperado Conclui se portanto que um incremento no quantitativo de procuradores al
361. ill aplicando o apenas em prol da Sra Ivone Terezinha Cogo Em decorr ncia essa ltima respons vel op s embargos de declara o para que lhe seja igualmente deferida a redu o da multa Considerando a exist ncia da alegada omiss o uma vez que a ementa do Ac rd o n 121 2001 expressamente grafou redu o de duas outras multas aplicadas por eq idade ao passo que o texto do referido Ac rd o somente contemplou a redu o de uma das multas deixando de beneficiar Sra Nilma Garcia Pettengill considero procedentes os presentes embargos e VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto ao Colegiado T C U Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 UBIRATAN AGUIAR Ministro Relator AC RD O N 266 2001 TCU Plen rio 1 Processo TC n 017 537 1996 7 com 07 volumes Apenso TC 017 229 1996 0 2 Classe de Assunto I Embargos de Declara o 3 Interessada Nilma Garcia Pettengill 4 Entidade Instituto Nacional de Desenvolvimento do Desporto INDESP extinto 5 Relator MINISTRO UBIRATAN AGUIAR 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica n o atuou 8 Ac rd o VISTOS relatados e discutidos estes autos que tratam de embargos de declara o opostos pela Sra Nilma Garcia Pettengill contra o Ac rd o n 121 2001 Plen rio Considerando a exist ncia de omiss o uma vez que o referido Ac rd o n o con
362. imento da lei podendo ensejar a nulidade do contrato e seus respectivos aditivos 8 7 determinar Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria INFRAERO que 8 7 1 adote provid ncia no sentido de reverter conta corrente do Conv nio n 34 98 firmado com o Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR a quantia de R 164 944 93 cento e sessenta e quatro mil novecentos e quarenta e quatro reais noventa e tr s centavos tendo em vista as ocorr ncias analisadas nos subitens 7 13 1 a 7 13 1 2 7 do Relat rio de Auditoria 8 7 2 movimente os recursos dos conv nios apenas em suas respectivas contas correntes abstendo se por consegii ncia de realizar qualquer pagamento que n o a partir das aludidas contas 8 7 3 inclua em cada presta o de contas os extratos banc rios da conta movimento e da conta espec fica do Conv nio com a abrang ncia de per odo necess ria 8 7 4 adote em seus editais em cumprimento do art 40 X da Lei n 8 666 93 os crit rios de aceitabilidade de pre os globais e unit rios fixando previamente os pre os unit rios m ximos que a Administra o se prop e a pagar 8 7 5 que encaminhe ao Tribunal de Contas da Uni o no prazo de 15 dias a documenta o comprobat ria de assinatura de distrato dos servi os referentes ao sistema de Ilumina o e de P ra Raios que constavam do contrato firmado com a Coelba e j havia sido executado pela Construtora OAS 8 7 6 ao proceder a inclus o d
363. imento provocado por aquele que n o o atual ocupante da chefia do Poder Executivo desde que por bvio este venha observando as prescri es contidas no mencionado art 34 da Lei Maior 15 Note se que a inviabilidade da representa o interventiva que vise sanear viola o de princ pio constitucional sens vel praticada por Governo anterior ao presente n o significa a inexist ncia de qualquer san o Com efeito tal pr tica pode em tese configurar inclusive crime previsto no C digo Penal al m da responsabiliza o no mbito c vel por pr tica em tese de improbidade administrativa 16 4 representa o interventiva ajuizada perante o Supremo Tribunal cuja atribui o exclusiva do Procurador Geral da Rep blica prevista no art 36 inciso III da Carta Pol tica demanda um suporte probat rio m nimo de sorte a materializar o alegado descumprimento do princ pio constitucional sens vel cuja viola o se afirma na inicial 17 Destarte revela se provid ncia consent nea pretens o dos requerentes bem como forma o do convencimento do Minist rio P blico Federal acerca da necessidade de ajuizamento da representa o o envio de c pias por parte do Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo das atas de julgamento aprovando ou reprovando as contas apresentadas pelo Governador do Estado mormente no que toca percentagem aludida no art 34 inciso VII e c c o art 212 caput todos da Constitu
364. improcedente o apelo do interessado N o obstante essa circunst ncia e ciente embora de que a fun o dos tribunais apreender o sentido das normas jur dicas para o fim de sua aplica o na resolu o dos casos concretos e n o para sobre elas discorrer a modo de doutrinador tenho por oportuno um rapid ssimo esclarecimento acerca da quest o que ora nos ocupa A passagem do meu Voto na qual o interessado recolheu o equivocado entendimento de que est vamos a considerar que ao apreciar se o TC 001 025 1998 8 as suas contas foram julgadas irregulares aquela na qual abrindo aquele Voto afirmei Observo de in cio que o Ac rd o n 163 2001 Plen rio Ata 28 2001 n o julgou regulares as contas do Sr Gilberto Morand Paix o mas apenas acolheu as suas alega es de defesa excluindo se a sua responsabilidade da Tomada de Contas Especial processada no TC 001 025 1998 8 Motivara essa singela observa o a circunst ncia de que o item 8 4 do Ac rd o n 163 2001 Plen rio que teve como Redator o Ministro Walton Alencar Rodrigues firmara haver este Plen rio acordado em acolher as alega es de defesa do Sr Gilberto Morand Paix o engenheiro excluindo se a sua responsabilidade destes autos do TC 001 025 1998 8 Ata 28 2001 fl 99 Considerando tratar se o TC 001 025 1998 8 de uma Tomada de Contas Especial e considerando que na sistem tica da Lei n 8 443 92 ap s a v lida cita o do
365. in rio e apresento uma comunica o por escrito que eu n o lerei agora Senhor Presidente mas que eu dou como lida perante Vossa Excel ncia e os demais Pares para que n o se prejudiquem os trabalhos que a Pauta est a exigir Fala do Ministro Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Agrade o a participa o de Vossa Excel ncia As comunica es de Vossa Excel ncia far o parte dos anais desta Casa Aproveito para comunicar ao Plen rio que ontem na abertura do Semin rio da Alca patrocinado pela C mara dos Deputados esta Presid ncia em exerc cio esteve presente acompanhada do eminente Ministro Ubiratan Aguiar Assim agrade o e acho louv vel a participa o de Vossa Excel ncia naquele conclave Muito obrigado SORTEIO ELETR NICO DE RELATOR DE PROCESSOS De acordo com o artigo 2 da Resolu o n 064 96 o Presidente Ministro Humberto Guimar es Souto realizou nesta data sorteio eletr nico dos seguintes processos SORTEIO DE PROCESSOS AOS MINISTROS INTEGRANTES DO PLEN RIO Processo TC 700 101 1987 0 Interessado Luiza Bellini Delfini Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Iram Saraiva Processo TC 010 658 1986 6 Interessado Paulo da Cunha e Souza Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relat
366. inistram tributo ou seja dinheiro p blico porque em verdade a contribui o seja que nome tenha constitui tributo como assinala o Ministro Carlos M rio da Silva Velloso em sua obra Temas de Direito P blico Belo Horizonte Del Rey 1997 p 291 36 A contribui o especial ou parafiscal devida pelos contabilistas que queiram militar na profiss o n o facultativa obrigat ria Constitui obriga o de prestar para aquele que pretende executar servi o de natureza cont bil Obrigatoriamente para exercer a profiss o tem de estar o contabilista inscrito no conselho profissional da classe Constitui obriga o compuls ria prevista na Lei para aqueles que pretendem exercer a Contabilidade O contabilista assim entendido o profissional habilitado como contador ou t cnico em contabilidade s se livra da obrigatoriedade de contribuir para o Conselho devido se abrir m o do patrim nio do exerc cio profissional em outras palavras s se libera do v nculo se renunciar ao direito de exercer a profiss o 37 Colocando se ao lado dos tributos cl ssicos imposto taxa e contribui o de melhoria de forma paralela a contribui o especial esp cie aut noma de tributo quer vinculado ou n o que tem entre suas caracter sticas a possibilidade de o poder competente transferir a arrecada o e aplica o do produto entidade p blica ou privada como ensina De Pl cido e Silva no verbete correspondente em seu Voca
367. intos aplic veis a situa es distintas A audi ncia tem lugar para que o respons vel apresente suas raz es de justificativa acerca de irregularidade que n o envolva d bito quantific vel Se houver esse d bito realizar se n o a audi ncia mas a cita o do respons vel para que apresente suas alega es de defesa ou recolha aos cofres p blicos quantia equivalente ao d bito que lhe foi imputado Importante ressaltar que a id ia defendida pelos advogados da Infraero no sentido de que o respons vel deve ser ouvido antes que seja citado n o encontra guarida nem mesmo nas normas dispostas no C digo de Processo Civil Brasileiro aplic veis subsidiariamente aos processos que tramitam no Tribunal de Contas da Uni o Um membro do Poder Judici rio n o deve antes ouvir o r u para s depois dessa medida mandar cit lo Assim decidiu sabiamente o legislador p trio E de outra maneira pensamos n o poderia ser Afinal basta imaginarmos qu o perniciosa seria para o bom andamento do processo a ado o dessa regra Repisamos que o d bito de que se fala em uma cita o n o constitui ainda uma d vida l quida e certa para com o er rio Somente com o contradit rio que se abre com a cita o ser poss vel ao Tribunal concluir mediante decis o definitiva n o s sobre a certeza e a liquidez do d bito mas tamb m sobre a responsabilidade pela sua causa Dessa forma a cita o carrega apenas as informa es referentes
368. io da quantia de R 164 944 93 cento e sessenta e quatro mil novecentos e quarenta e quatro reais noventa e tr s centavos atualizada monetariamente sem juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 01 08 99 at a data do efetivo ressarcimento b com vistas a se manter o melhor desempenho financeiro sem se perder a transpar ncia da movimenta o dos recursos para a quita o das medi es das Contratadas transferir o valor correspondente para a conta espec fica do Conv nio sendo o pagamento efetuado a partir desta incluir em cada presta o de contas os extratos banc rios da conta movimento e da conta espec fica do Conv nio com a abrang ncia de per odo necess ria bem como de documento confirmando os valores das taxas de aplica o utilizadas c adotar em seus editais em cumprimento do art 40 X da Lei n 8 666 93 os crit rios de aceitabilidade de pre os globais e unit rios fixando previamente os pre os unit rios m ximos que a Administra o se prop e a pagar d proceder a corre o aplicando se os ndices de fls 113 114 do anexo 83 dos pre os dos itens fornecidos nas tabelas de fls 115 135 do anexo 83 cujos quantitativos ainda n o foram pagos e tamb m dos itens constantes na tabela de fls 138 139 do anexo 83 pelos ndices constantes fl 137 abatendo se os valores j pagos das pr ximas faturas encaminhando tamb m demonstrativo a este Tribunal dando conta do cum
369. iretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termo Aditivo Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o respons vel pela assinatura do Oitavo Termo Aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentem alega es de defesa relativas irregularidade praticada quando da contrata o da complementa o dos projetos executivos que resultou num preju zo ao Er rio de R 3 523 056 42 tr s milh es quinhentos e vinte e tr s mil cingiienta e seis reais quarenta e dois centavos at o Oitavo Aditamento em virtude de m gest o e ato antiecon mico subitens 7 5 a 7 5 3 2 c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional do valor desse preju zo atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 11 4 5 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II
370. irit 42 00 15 84 Concreto Moldado in Loco fck gt 25 Mpa 194 16 136 79 Placas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento polido Cor 129 98 80 78 branco vermelho e preto Pavimento asf ltico em CBUQ 132 23 80 06 Escava o mecanizada de valas de drenagem de 2 0 m a 4 0 3 02 2 02 m de profundidade Concreto fck 15 Mpa 146 14 118 81 Fornecimento e Assentamento de Revestimento em Wall 135 00 Cap Composto de 100 Alum nio Espessura 1 5mm Usando Estrutura de Suporte em Alum nio Concreto fck 20 Mpa 155 70 104 18 Escava o mecanizada de valas de drenagem at 2 0 m de 2 50 1 47 profundidade Coloca o de malha quadrada de a o com 10x10 cm d 6 0 2 mm Vidro laminado p Structural Glazing esp 10mm 6 4mm 122 75 115 48 Colmeias met licas em a o zincado com pintura eletrost tica 99 94 87 00 dimens es 62 2 x 62 2 cm com isolamento ac stico 3 99 Dutos circulares ovais em chapa de a o galvanizado 24 4 88 Granito espessura 2cm acabamento polido e lustrado 104 96 89 78 Foram omitidos os c digos de cada item pois esta planilha representa a consolida o das quantidades dos servi os que est o distribu dos pelas diversas etapas localiza o da planilha geral 8 7 11 caso as obras n o sejam retomadas n o efetue qualquer pagamento pendente Construtora OAS e empresa Tecnosolo Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais Ltda at determina o em contr rio desta Corte 8 7 1
371. iro 62 0 43 7 Mar o 6 9 4 8 Maio 27 5 19 4 Junho 100 1 70 7 Julho 2 7 1 9 Agosto 10 0 7 0 Setembro 24 1 17 0 Novembro 18 7 13 1 Dezembro 14 0 9 8 Total 187 4 Fonte INSS Os dados referem se a empresas participantes dos leil es e com t tulos j resgatados Programa de Financiamento Estudantil FIES O Programa de Financiamento Estudantil FIES destinado ao estudante universit rio que precisa de um suporte financeiro adicional para arcar com os custos de sua forma o A Uni o autoriza a emiss o de t tulos da d vida p blica em favor do Programa que ser o representados por certificados de emiss o do Tesouro Nacional As institui es de ensino superior recebem tais certificados como pagamento dos encargos educacionais relativos s opera es de financiamento realizadas com recursos do FIES Esses certificados ser o utilizados exclusivamente para pagamento de obriga es previdenci rias junto ao INSS O valor total arrecadado atrav s do FIES em 2000 foi de R 310 5 milh es Por m considera se como recupera o de cr ditos apenas os R 75 5 milh es j que este montante se refere a pagamentos de contribui es atrasadas Os R 235 milh es restantes s o pagamentos de contribui es em dia em suas devidas compet ncias Grandes Devedores A Previd ncia efetua um trabalho de fiscaliza o e cobran a espec fico direcionado aos grandes devedores sendo assim considerados aqueles que possue
372. iro ao Quinto Termo Aditivo ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termo Aditivo Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o Presidente respons vel pela assinatura do Oitavo Termo Aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor de Financeiro Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para justificar porque o pre o do Edif cio Garagem no referido Contrato at o Oitavo Aditamento tenha atingido R 11 139 449 45 quando conforme o documento da INFRAERO PROJETOS DO EDIF CIO GARAGEM AN LISE DAS PROPOSTAS DE PRE OS datado de 25 05 99 o valor estimado da obra era de R 6 000 000 00 ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 4 471 051 53 quatro milh es quatrocentos e setenta e um mil cingiienta e um reais e cingiienta e tr s centavos d
373. is Por m do total de cr ditos recuperados o Refis respondeu por apenas 7 incluindo nesses os cr ditos migrados do parcelamento normal J o conta corrente do INSS com as empresas devedoras melhorou com um aumento de 37 na arrecada o Outro ponto positivo do Programa foi a obrigatoriedade das empresas confessarem as d vidas quando da ades o ao mesmo Como pontos negativos foram detectados falta de controle de quanto cada empresa pagou para cada rg o credor formaliza o de garantias efetuadas pela Receita Federal e falta de fixa o de prazos limites para pagamento das d vidas Conclui se que o Refis foi um programa que melhorou o conta corrente da Previd ncia com seus devedores e incrementou modestamente a recupera o de cr ditos previdenci rios Fraudes O INSS n o forneceu os dados solicitados a respeito desta quest o Constatou se que a Entidade n o possui um controle centralizado sobre as fraudes de que v tima Finalizando se este trabalho prop e se 1 seja realizada auditoria operacional a respeito das fraudes na Previd ncia abordando aspectos como valores envolvidos formas de controle e gerenciamento adotadas sobre as fraudes ocorridas a es implementadas para recupera o dos recursos desviados resultados obtidos pela Procuradoria Geral e pelas regionais e perspectivas futuras de recupera o dos recursos desviados e que a 4 SECEX seja respons vel pela fase de levantamento dessa auditoria
374. is ria n 2 175 de 27 08 2001 Quanto Decis o Plen ria n 908 2000 mencionada pela instru o a quest o ali formulada n o guarda semelhan a com a destes autos pois se referia a magistrado rec m empossado no Tribunal Superior do Trabalho no cargo de Ministro Togado Embora com essas considera es estivesse propenso inicialmente a acatar os argumentos oferecidos pela Procuradora Maria Alzira Ferreira acolhi durante a aprecia o dos autos em Sess o Plen ria as judiciosas pondera es do Ministro Benjamin Zymler e do Procurador Geral Dr Lucas Rocha Furtado na mesma linha a prop sito dos pareceres da Unidade T cnica no sentido de que a aludida exig ncia refere se no caso de integrantes do Minist rio P blico da Uni o ao tempo de efetivo exerc cio no respectivo cargo admitindo contudo no c mputo do prazo de cinco anos fixado na Emenda n 20 98 o tempo de substitui o ou convoca o para o cargo no qual se dar a aposentadoria desde que tenha havido a correspondente contribui o social Diante do exposto Voto por que seja adotada a Decis o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator DECIS O N 875 2001 TCU Plen rio 1 Processo n TC 010 664 2000 4 2 Classe de Assunto III Consulta 3 Interessado Haroldo Ferraz da N brega Vice Procurador Geral da Rep blica no exerc cio do cargo de Pr
375. istrativo 11 ed S o Paulo Malheiros 1999 p 102 51 Os poderes de pol cia de regulamenta o fiscaliza o e disciplinar exercidos pelos Conselhos de Contabilidade inerentes Administra o P blica e s pessoas de direito p blico est o consubstanciados em seus Estatutos institu dos pela Resolu o CFC n 825 98 de 30 de junho de 1998 Observa se que pelo 3 4 e 5 do art 1 e art 2 daquela Resolu o o exerc cio da profiss o cont bil prerrogativa privativa de contabilista com registro em CRC Uma sociedade de contabilistas s adquire personalidade jur dica com o registro dos seus atos constitutivos no CRC da respectiva sede art 23 da Resolu o Podem os CRCs aplicar penalidades a seus associados por infra es tipificadas no art 24 da Resolu o 52 Segundo o artigo 8 de seus Estatutos s o os Conselhos de Contabilidade sujeito ativo de obriga o tribut ria cuja titularidade para exigir o cumprimento da obriga o s se admite para pessoa de direito p blico na leitura do art 119 do C digo Tribut rio Nacional Destaque se que no caso de inadimpl ncia as contribui es cobradas pelos conselhos s o suscet veis de inscri o na D vida Ativa da Uni o 53 Seus dirigentes est o sujeitos a mandado de seguran a dirigido a respons vel por ilegalidade ou abuso de poder que for autoridade p blica ou agente de pessoa jur dica no exerc cio de atribui es do poder p blico a
376. it rio do m rito afer vel por concurso p blico de provas ou de provas e t tulos portanto no atual sistema constitucional ressalvados os cargos em comiss o declarados em lei de livre nomea o e exonera o indispens vel para cargo ou emprego p blico isolado ou em carreira Para o isolado em qualquer hip tese para o em carreira para o ingresso nela que s se far na classe inicial e pelo concurso p blico de provas ou de provas e t tulos n o o sendo por m para os cargos subseqgiientes que nela se escalonam at o final dela pois para estes a investidura se far pela forma de provimento que a promo o Est o pois banidas das formas de investidura admitidas pela Constitui o a ascens o e a transfer ncia que s o formas de ingresso em carreira diversa daquela para a qual o servidor p blico ingressou por concurso e que n o s o por isso mesmo nsitas ao sistema de provimento em carreira ao contr rio do qual sucede com a promo o sem a qual obviamente n o haver carreira mas sim uma sucess o ascendente de cargos isolados Nem se pretenda mascarar a ascens o como forma de provimento que se enquadraria no g nero promo o pois n o h promo o de uma carreira inferior para outra carreira superior correlata afim ou principal Promo o e esse o seu conceito jur dico que foi adotado pela Constitui o toda vez que a ele se refere explicitando o provimento derivado dentro da
377. itens 8 9 2 a 8 9 7 30 Transcrevo a seguir por elucidativa a an lise realizada pela Unidade T cnica 8 9 2 Entretanto verifica se que foram cometidas irregularidades que causaram dano ao Er rio conforme se segue 8 9 3 Os respons veis em suas raz es de justificativas s fls 13 14 do Anexo 78 afirmam que O canteiro de obras licitado tinha localiza o fora da rea operacional do aeroporto com a dist ncia de aproximadamente 1 5 Km do terminal Entretanto em fun o das frentes de servi os houve necessidade de se criar canteiros de apoio para as obras do TPS e do TECA visando o imprescind vel a adequado apoio log stico para cada uma dessas partes cujas exig ncias muito espec ficas n o podiam ser atendidas com efici ncia pelo canteiro central e que Um item que teve necessidade de acr scimo foi o dos caminhos de servi os ligando o canteiro central s diversas frentes de servi os para permitir o acesso de ve culos m quinas equipamentos e pessoas 8 9 4 Quando a OAS e as demais licitantes confeccionaram suas propostas sabiam que construiriam e utilizariam um canteiro de dimens es e localiza o determinadas nos anexos do Edital e verificadas em visita realizada previamente aos locais das obras Idem para os caminhos de servi os Portanto seus pre os n o s do canteiro como dos demais itens os quais dependem de transporte de pessoal ferramentas equipamentos e material j consideraram as
378. ivamente as presta es de contas dos conv nios financiados com recursos do Fundo Nacional de Assist ncia Social EM Quanto ao m rito a tese de que a CENEUP por se constituir sob a forma de sociedade por quotas de responsabilidade limitada sociedade comercial e da possui como finalidade o lucro n o subsiste 3 O que define a natureza da sociedade se comercial ou n o o objeto para o qual foi criada e n o a forma de sua constitui o Essa a regra excepcionada apenas pelas sociedades por a es que em raz o do 1 do art 2 da Lei 6 404 76 s o sempre comerciais mesmo n o tendo por objeto atividade comercial Nesse sentido o de que a estrutura o por quotas n o exclusiva das sociedades comerciais vale transcrever o magist rio de Rubens Requi o Curso de Direito Comercial 1 Volume 21 ed p g 335 Ao comentar sobre as sociedades por quotas de responsabilidade limitada diz o autor Desde os primeiros coment rios como os de Villemor do Amaral maioria dos autores pareceu ser ela apropriada para dar forma jur dica tamb m s sociedades civis como faculta o art 1 364 do C digo Civil As sociedades civis segundo esse artigo podem revestir se das formas estabelecidas nas leis comerciais quando obedecer o aos respectivos preceitos A sociedade por cotas serve pois de estrutura jur dica tamb m s sociedades civis sem que estas percam sua qualidade 4 Assim com bas
379. ivos contidos na Lei n 8 666 93 quanto a Aus ncia nos processos da documenta o prevista no art 29 inciso III da Lei n 8 666 93 e nos Editais de Divulga o relativa a regularidade fiscal das empresas vencedoras nos convites n s 029 99 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 151 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Certid es negativas com prazos de validade vencidos no Convite n 029 99 A homologado em 04 03 1999 Fracionamento de despesas em infring ncia ao disposto no 5 do art 23 da Lei n 8 666 93 para contrata o de obras de natureza id ntica cujas licita es realizadas em um per odo de 60 dias alcan aram a soma de R 302 265 00 o que ensejaria a realiza o de uma tomada de pre os conforme observado em rela o aos seguintes convites Convite n 073 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 080 99 valor contratado de R 28 930 00 Convite n 081 99 valor contratado de R 38 735 00 Convite n 083 99 valor contratado de R 26 590 00 Convite n 103 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 105 99 valor contratado de R 28 440 00 e Convite n 108 99 valor contratado de R 17 070 00 8 4 determinar a audi ncia dos membros da Comiss o de Licita o da Prefeitura Municipal de Coari AM Sra Suely Soares da Silva quanto al nea a do item an
380. ivos o que distorceria os pre os a favor da Contratada ii para servi os novos utilizaram se composi es usualmente aceitas no mercado como Tabela de Composi o de Pre os e Or amentos TCPO Editora Pini SICRO composi es do Sistema de Custos Rodovi rios DNER SINAPI Sistema Nacional de Pre os de Insumos utilizado pela Caixa Econ mica Federal Os pre os unit rios foram obtidos por interm dio da Revista Constru o tendo por base pre os da poca da licita o pesquisados para a Regi o Nordeste ou pre os de insumos do SINAPI da mesma poca 4 2 1No tocante data a partir da qual os d bitos identificados devem ser corrigidos em face de existirem somente para o Contrato n 065 EG 98 0015 dezenas de medi es e pagamentos para diversos servi os com sobrepre o implicando enorme complexidade na determina o da parcela referente a cada uma das diversas datas de cada item adotou se a data do ltimo pagamento efetuado at o t rmino dos trabalhos de Auditoria isto 04 01 2001 ver TC 005 075 2001 2 Volume Principal fl 107 e Anexo 07 fls 44 e 47 Destaque se que o crit rio adotado favor vel aos respons veis a serem citados uma vez que caso a identifica o de todas as datas de pagamento relativas a todos os itens com sobrepre o apontados nos autos tivesse sido poss vel dentro do prazo desta Auditoria o valor corrigido seria fatalmente maior pois as atualiza es monet rias e os juros
381. iza o das mesmas g concess o de di rias e passagens para a realiza o de atividades que n o exigiam o deslocamento da unidade h di rias pagas indevidamente ou a maior sem anexa o do comprovante de devolu o conforme observado pela equipe de inspe o em vinte e sete dos processos examinados 1 concess o de di rias a um mesmo servidor para afastamento em um mesmo per odo entretanto para lugares distintos conforme observado pela equipe de inspe o em seis dos processos examinados j prorroga o de concess o de di rias sem a comprova o de concess o anterior l concess o de di rias para a realiza o do mesmo servi o ou atividade nas mesmas localidades em per odos distintos ou realiza o dos mesmos servi os por servidores diferentes esclare a se que n o se trata de servi os de mesma natureza por m distintos como exemplo a mesma servidora promoveu levantamento patrimonial nas mesmas unidades nos meses de abril junho outubro novembro de 1997 o mesmo servidor esteve em Bras lia e Bel m nos meses de junho e outubro novembro de 1997 para obter esclarecimentos sobre a sistem tica de c lculo de t tulos definitivos GC 1 sendo que outras servidoras da Superintend ncia j haviam recebido o mesmo treinamento nos meses de fevereiro e mar o de 1997 em Bras lia m pagamento de di rias em duplicidade e a maior conforme observado em nove dos processos examinados n propostas de concess es de di
382. izada conforme preceitua o art 37 inciso IV da Resolu o TCU n 77 96 dando conta do Ac rd o APL TC296 2000 fls 1 2 daquela Egr gia Corte de Contas que determinou sua Secretaria do Tribunal Pleno o encaminhamento a este Tribunal de processo com pe as dos autos TC 3988 97 da presta o de contas do exerc cio de 1996 da ex prefeita de Mataraca Sr Eliane Maria Cavalcanti Lyra 2 Conforme consta no aludido Ac rd o foram detectadas irregularidades provenientes de gastos excessivos por itens pagos e n o realizados na Constru o de Creche do Conjunto Novo Horizonte no montante de 14 554 38 UFIR sendo 13 098 95 realizados com recursos federais atrav s do Conv nio n 467 SAS MPAS 96 firmado entre a prefeitura e o Minist rio da Previd ncia e Assist ncia Social tem como n mero no SIAFI 315454 fls 121 130 O valor total do conv nio de R 41 920 00 cabendo R 37 728 00 ao MPAS e R 4 192 00 Prefeitura de Mataraca A transfer ncia dos recursos se deu atrav s da Ordem Banc ria n 789 de 24 12 1996 O objeto do suso conv nio seria para constru o de creche de acordo com o plano de trabalho 3 Nos relat rios constantes do processo fl 34 al m de outros emitidos pelo Departamento de Licita o Contratos e Conv nios DELIC fls 75 77 111 114 foram observadas diferen as entre os quantitativos contratados e os efetivamente executados bem como entre os pre os unit rios contratados com os de merc
383. jur dica Ademais as raz es de decidir desta Casa se amparam em leis que trataram da mat ria e que resguardaram o direito de contagem do tempo de servi o residual exclusivamente para fins de incorpora o de quintos Dessa forma pelo hist rico acima apresentado mais precisamente pelos termos da norma vigente MP 1 964 2000 n tido que a concess o do adicional por tempo de servi o n o mais existe Descartada a aplicabilidade do entendimento do Plen rio do TCU externado na Decis o n 925 1999 n o h que se falar em tempo de servi o residual para efeito de concess o do adicional Quanto quest o da aposentadoria proporcional o assunto j foi tratado nos autos do TC n 007 965 2000 6 juntado ao TC n 007 826 2000 2 Em que pese j ter sido submetida delibera o colegiada nada em rela o a essa mat ria se colhe da decis o prolatada Em raz o disso procederemos a nova instru o Indaga a autoridade m xima do rg o se uma vez adquirido o direito aposentadoria proporcional anteriormente data de vig ncia da Emenda Constitucional n 20 de 16 12 98 a cada ano a mais trabalhado o servidor faria jus a mais 1 35 se homem ou 1 30 se mulher A t tulo de exemplifica o um servidor p blico que em 15 12 98 portanto sob efeitos da legisla o anterior contasse com 31 anos de servi o ao permanecer em atividade agora sob o manto da Emenda n 20 por mais um ano contribuindo para a previd ncia social
384. l 46 Relativamente quest o da natureza jur dica dos conselhos de fiscaliza o das categorias profissionais reconhece o interessado que os Conselhos de Contabilidade foram criados por lei que o DL n 9 295 1946 que os criou silenciou sobre a qualifica o jur dica das entidades institu das e que h conselhos expressamente declarados como autarquia por suas leis criadoras 47 Interpreta o recorrente que se a lei que criou os Conselhos de Contabilidade desejasse os como autarquia assim o teria especificado como fez com alguns outros A contrario sensu dir se ia que v rios outros conselhos de relev ncia como os de Medicina e Odontologia est o expressamente declarados como autarquia por sua respectiva lei criadora n o tendo por que outros conselhos com atribui es em tudo semelhantes deixarem de s lo apenas por ter ficado silente a lei quanto natureza jur dica das entidades Note se a prop sito que o DL n 9 295 1946 que criou os Conselhos de Contabilidade previu por seu art 4 que um de seus membros seria designado pelo Governo Federal e seria o Presidente da entidade Evidentemente isso n o viria expresso naquele diploma legal houvesse a vontade de constitu los como entidades privadas e completamente desvinculadas do Poder P blico 48 O que preciso ter em conta que efetivamente os conselhos n o s o autarquias administrativas mas s o autarquias corporativas esp cie do g nero aut rquico com
385. l tico da Receita referente ao m s de dezembro de 1999 fls 37 39 vol 1 6 6 1 No mesmo per odo os recursos despendidos alcan aram a cifra de R 5 526 521 34 cinco milh es quinhentos e vinte e seis mil quinhentos e vinte e um reais e trinta e quatro centavos consoante fichas de controle banc rio juntadas s fls 40 53 vol I A movimenta o desses recursos procuramos consolidar nos seguintes quadros demonstrativos C C 140 6 FUNDO ESPECIAL 6 7 Confrontando m s a m s o ingresso dos recursos com suas respectivas sa das obtivemos o quadro a seguir SALDO INICIAL ENTRADAS SA DAS SALDO FIN 690 78 1 240 070 00 7 239 397 14 2 FEV 9 745 37 3 9 550 00 8 232 934 83 233 649 23 7 1 025 75 1 336 546 83 2 334 699 72 2 993 82 1 16 00 5 337 572 58 7 107 00 8 150 00 5 335 725 30 7 765 719 36 2 1 397 54 1 564 833 93 2 1 549 28 1 766 279 70 2 1 971 34 1 300 000 3 OUT 797 001 81 2 2 304 27 1 849 858 65 2 2 503 86 1 155 59 4 WE DEZ 901 269 04 564 833 93 7 150 000 00 6 145 000 00 5 546 000 00 7 25 000 00 8 3 250 00 5 991 000 00 7 6 112 00 8 457 580 71 7 394 615 39 8 1 000 00 5 260 00 6 1 806 40 8 260 00 8 16 47 21 100 00 5 685 534 51 8 197 000 00 7 TOTAL gt 6 789 472 87 6 789 456 40 16 47 ONDE 1 Recursos cuja origem ignorada 2 Recursos de Royalties 3 Recursos provenientes de outr
386. l usula restringindo a participa o no certame apenas s empresas habilitadas junto ao SICAF Como para cadastrar se no SICAF os interessados t m de comprovar nos termos do item 2 2 2 inciso I da IN MARE n 05 95 registro ou inscri o na entidade profissional competente n o h que se falar no caso em exame em inobserv ncia do art 30 inciso I da Lei n 8 666 93 Sendo essa a nica obje o suscitada pelo CRA ES a representa o mostra se de todo improcedente Por outro lado como observa a SECEX ES o Tribunal tem reputado ilegal em qualquer procedimento licitat rio promovido por entes da administra o p blica a exig ncia de pr via habilita o dos interessados no SICAF raz o pela qual tenho por pertinente a determina o sugerida nos pareceres Ante o exposto acolhendo em ess ncia a manifesta o da Unidade T cnica por seus fundamentos VOTO no sentido de que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto sua considera o Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator DECIS O N 887 2001 TCU Plen rio 1 Processo n TC 004 914 2001 1 2 Classe de Assunto VII Representa o 3 Interessado Conselho Regional de Administra o do Esp rito Santo CRA ES 4 Entidade Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES 5 Relator Ministro Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Se
387. l determinado pelo art 34 inciso VII al nea e c c o art 212 caput da Constitui o Federal o constante do quadro a seguir TRANSFER NCIAS FEDERAIS em R 1 00 1999 2000 2001 at setembro PE 154 207 293 18 182 736 878 17 158 542 293 9 PM CAPITAL 19 411 500 74 20 606 387 18 16 767 972 2 PM INTERIOR DO ESTADO 211 265 546 37 230 604 929 37 196 504 412 1 EI COMPLEMENTAR 87 96 PI EXPORTA O OTAL 8 1 2 a compet ncia para proceder fiscaliza o da fiel execu o do retromencionado percentual do Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo 8 1 3 t o logo recebidas as informa es solicitadas ao Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo atrav s do Of cio SECEX ES n 508 2001 quais sejam se o Governo do Estado do Esp rito Santo vem aplicando corretamente o m nimo de 25 da receita resultante de impostos compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino conforme preconizado no art 212 da Constitui o Federal e se a receita da arrecada o do Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS destinada ao Fundo para o Desenvolvimento das Atividades Portu rias FUNDAP est inserida na base de c lculo do referido percentual estas lhes ser o comunicadas 8 2 encaminhar c pia desta decis o relat rio e voto ao Exmo Sr Procurador Geral da Rep blica 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria
388. l permitiu a verifica o atualizada da situa o dos conv nio j referidos precedentemente Analisada a referida pe a pela SECEX PB e ainda em fun o das ocorr ncias por ela apuradas promoveu se audi ncia do Sr Jos Ronaldo Martins de Andrade somente quantos aos aspectos que remanesceram pendentes de esclarecimentos quais sejam a Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN manipula o de dados populacionais excesso de aquisi o de leite em p e leo de soja distribui o de leite e leo de soja em quantidade inferior estabelecida no plano de trabalho aquisi o dos produtos sem a realiza o do competente processo licitat rio b Conv nio n 2588 94 FNDE MEC superdimensionamento na rea de tr s escolas constru das na municipalidade realiza o de servi os de recupera o de escolas bem inferiores aos previstos no conv nio 5 Em aten o aos questionamentos que lhe foram endere ados por este Tribunal o respons vel apresentou raz es de justificativa insertas s fls 127 132 as quais foram analisadas pela SECEX PB em instru o de fls 138 142 6 No tocante suposta manipula o de dados populacionais o ex Prefeito alegou que os dados por ele apresentados eram oriundos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat stica IBGE A esse respeito a instru o asseverou que os esclarecimentos apresentados n o justificam a desproporcionalidade entre a quantidade de
389. la o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 11 4 9 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termo Aditivo ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termo Aditivo Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termo Aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo Termo Aditivo e a empresa Construtora OAS Ltda para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa acerca da pr tica de sobrepre o na contrata o do concreto pr moldado conforme tratado nos itens 71121 a 7 11 2 1 4 do relat rio ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 348 781 64 trezentos e quarenta e oito mil setecentos e oitenta e um reais sessenta e quatro centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos term
390. la Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados estabelecendo o dia 04 02 2000 como data limite para encaminhamento das propostas SEGECEX para consolida o e encaminhamento ao ent o Relator Ministro HUMBERTO GUIMAR ES SOUTO 4Em cumprimento determina o da SEGECEX as Secretarias de Controle Externo do Piau Cear e Maranh o procederam an lise das informa es encaminhadas pelo requerente e disponibilizadas pela Superintend ncia da Pol cia Federal no Estado do Piau tendo manifestado se em s ntese conforme segue a SECEX PI fls 153 158 entendeu insuficientes as informa es disponibilizadas nos autos no que se refere identifica o dos rg os e entes p blicos cujos ind cios apontassem para a utiliza o de notas fiscais frias na presta o de contas de recursos federais bem como no que se refere s empresas emissoras de tais notas fiscais o que demandaria portanto a realiza o de novas dilig ncias junto Superintend ncia Regional da Pol cia Federal no Piau e Procuradoria da Rep blica no Piau Entendeu ainda necess rio pesquisar junto aos respectivos rg os de controle interno dos rg os entidades que tenham concedido recursos p blicos federais aos rg os e entes p blicos arrolados pela Pol cia Federal a ocorr ncia de utiliza o de notas fiscais emitidas pelas empresas sob suspeita em presta es de contas de tais recursos bem como as provid
391. lacas de piso Sob o aspecto qualitativo do servi o pode se afirmar que a substitui o por placas de 40 x 40 cm n o comprometeu o piso J a espessura menor das placas poder gerar comprometimento da qualidade do piso uma vez que mais finas as placas ter o menor resist ncia aos impactos a que est o sujeitas Entretanto at o momento da vistoria realizada pela equipe de auditoria ao local das obras tal vulnerabilidade n o se havia manifestado sendo admiss vel a possibilidade de que a qualidade do assentamento compense a defici ncia de espessura do piso tornando o plenamente aceit vel 9 8 3 Ainda com rela o s Armaduras h uma diferen a entre a taxa de consumo de a o apresentada pela Concremat fls 06 do Anexo 81 de 100 kg m e a taxa efetivamente medida de 251 26 kg m para o concreto pr moldado referente ao edif cio garagem ou seja 203 161 64 kg 808 55 m 251 26 kg m O quantitativo utilizado foi de 251 26 100 00 808 55 122 301 27 kg Tamb m neste caso segundo a metodologia de an lise adotada no presente relat rio a respectiva demonstra o encontra se na tabela do item 11 4 7 APURA O DE D BITO DESCONSIDERANDO OS QUANTITATIVOS DO EDIF CO GARAGEM 1 386 7 72988 580 19 683 09 3 021 06 492472 570 601 41401 Estrutura Met lica Compketa Sac 41 Pontes de embarque 7 189 2 189 7 g 565 267 302 864 1 Escava o mecanizada de valas de denagem 20ma40md 252 28
392. legado desequil brio financeiro do sistema ocasionado muitas vezes pelo tratamento diferenciado concedido ao servidor p blico em rela o remunera o da inatividade que conforme se depreende do art 40 3 da Constitui o Federal correspondem totalidade da remunera o Ressalte se que o Regime Geral de Previd ncia imp e limite ao valor mensal da aposentadoria hoje equivalente a R 1 328 25 Por outro lado a base de c lculo da contribui o do empregado tem como teto esse valor Tem se de um lado o empregado descontando um percentual sobre o sal rio limitado ao teto de R 1 328 25 De outro o servidor p blico contribuindo para o seu Regime sobre a integralidade de sua remunera o Este se aposenta com a remunera o do cargo que ocupava na atividade Aquele com no m ximo R 1 328 25 Aparentemente os dois regimes se assemelham e mostram rela o direta entre a contribui o paga e os proventos da inatividade No entanto entendemos que no caso do servidor p blico existe uma sinaliza o do constituinte para que o sistema previdenci rio funcione dessa forma mas a correla o direta a nosso ver ainda n o foi atingida At o advento da EC n 20 98 um empregado ou mesmo um aut nomo que contribu sse por digamos 33 anos sobre um sal rio m nimo ao ingressar no servi o p blico federal mediante concurso aposentar se ia com uma remunera o bastante superior quela que serviu de base de c lculo para
393. lh es setecentos e setenta e quatro mil novecentos e um reais e vinte e dois centavos Consegiientemente conclu mos que a maior parte desses pagamentos foram financiados com recursos de Royalties R 2 629 373 32 visto que a totalidade das entradas n o foi suficiente para atender a totalidade das aplica es Ademais como o art 8 da Lei n 7 990 89 que instituiu para os Estados Distrito Federal e Munic pios dentre outras formas de indeniza o a compensa o financeira pelo resultado da explora o de petr leo ou g s natural alterado pelo art 3 da Lei n 8 001 90 veda a aplica o de recursos de Royalties no pagamento de d vidas e no quadro permanente de pessoal temos como infringido este dispositivo cabendo pois a oitiva do gestor pela soma irregularmente aplicada 6 13 2 De considerar ainda a aus ncia de discrimina o dos benefici rios rubrica 8 nos pagamentos ocorridos nos meses de jan R 61 891 08 fev R 40 234 87 mar R 217 977 05 abr R 11 149 05 mai R 400 00 jul R 1 700 00 set R 15 500 00 out R 4 714 00 nov R 4 998 56 e dez R 9 984 20 cujo total alcan ou a soma de R 368 548 81 trezentos e sessenta e oito mil quinhentos e quarenta e oito reais e oitenta e um centavos Em cada um dos meses verificamos que o hist rico do lan amento limitou se a caracterizar a opera o com o termo pagamentos diversos sem contudo repetimos discriminar qual quais o s be
394. lho ao IBAMA e ao Minist rio da Integra o Nacional 49 A equipe de auditoria prop e ainda a ado o das seguintes medidas 1 autorizar a realiza o de auditoria operacional destinada a diagnosticar e propor as medidas necess rias para equacionar a grave quest o das guas fluviais do rio S o Francisco e de seus afluentes 8327 2 enviar c pia da decis o relativa ao presente processo ao Minist rio P blico para este Poder possa tomar as medidas que lhe compete no mbito de sua relevante miss o constitucional 333 3 estabelecer o prazo de 90 noventa dias para que as entidades que dever o receber recomenda es a saber CODEVASF DIJ IEF Prefeitura Municipal de Ja ba Prefeitura Municipal de Matias Cardoso Minist rio da Educa o Delegacia Regional do Trabalho IBAMA e Minist rio da Integra o Nacional lhe prestem informa es acerca do tratamento dispensado s recomenda es ora preconizadas 334 4 autorizar a inclus o no Plano de Auditoria do 1 semestre de 2002 de auditoria operacional com nfase nos aspectos sociais e ambientais nos projetos de irriga o existentes em Minas Gerais destinada a acompanhar a execu o das recomenda es ora preconizadas verificar o andamento das futuras etapas do Projeto Ja ba e levantar a situa o dos demais projetos de irriga o no Estado 335 5 enviar c pia da Decis o relativa ao presente processo s entidades que receber o recomenda
395. licitat rios arquivados de forma desorganizada todos misturados sem que haja pasta individual para cada processo e tampouco numera o das p ginas facilitando a inclus o de documentos a qualquer tempo e desta forma dificultando os controles internos da prefeitura e as fiscaliza es e auditorias realizadas pelos rg os competentes c Descumprimento de dispositivos contidos na Lei n 8 666 93 quanto a Aus ncia nos processos da documenta o prevista no art 29 inciso III da Lei n 8 666 93 e nos Editais de Divulga o relativa a regularidade fiscal das empresas vencedoras nos convites n s 029 99 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 151 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Certid es negativas com prazos de validade vencidos no Convite n 029 99 A homologado em 04 03 1999 Fracionamento de despesas em infring ncia ao disposto no 5 do art 23 da Lei n 8 666 93 para contrata o de obras de natureza id ntica cujas licita es realizadas em um per odo de 60 dias alcan aram a soma de R 302 265 00 o que ensejaria a realiza o de uma tomada de pre os conforme observado em rela o aos seguintes convites Convite n 073 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 080 99 valor contratado de R 28 930 00 Convite n 081 99 valor contratado de R 38 735 00 Convite n 083
396. lor total do superfaturamento corresponde a R 11 856 701 29 Ocorre que o item 17 Compacta o de Aterros com areia proveniente das escava es n o foi superfaturado De acordo com a tabela elaborada pela SECEX BA o pre o unit rio ofertado pela OAS foi de R 0 66 e o pre o de mercado levantado corresponde a R 0 65 Deve portanto ser abatido do valor mencionado o equivalente a R 20 622 75 Nesse sentido entendo que o d bito a ser atribu do aos respons veis corresponde a R 11 836 078 54 22 Sobre o item Concreto Pr moldado cumpre registrar que mereceu especial aten o da equipe de inspe o pois com sobrepre o manifesto da ordem de 153 teve o seu quantitativo aumentado em mais de 1600 e tendo em vista outros crit rios de apura o dos d bitos a quest o foi tratada de tr s formas diferentes de maneira a evitar dupla contagem 23 Em raz o do acima exposto assiste raz o Unidade T cnica ao propor a responsabiliza o dos administradores da Infraero e da OAS 24 Ainda sobre essa quest o cumpre lembrar que a Unidade T cnica prop s a repactua o dos itens n o executados e que apresentaram sobrepre o Discordo da proposta de repactua o tendo em vista que esse procedimento constituiria prejulgamento da mat ria Neste caso compreendo que a medida a ser adotada com o objetivo de resguardar o Er rio de poss veis preju zos seria fazer determina o Infraero no sentido de que caso as ob
397. lterado A pr pria falta de clareza na lei sobre a divis o de compet ncias entre os entes respons veis pela fiscaliza o continua a mesma 11 A IN n 36 00 pode at vir a permanecer como a orienta o definitiva do Tribunal sobre a quest o do FUNDEF A fiscaliza o da aplica o desses recursos desperta dificuldades e d vidas at mesmo quanto operacionaliza o e oportunidade das fiscaliza es haja vista a grande pulveriza o dos recursos n o s em rela o aos recursos estaduais e municipais do pr prio fundo mas principalmente em rela o aos demais recursos aplicados na rea de educa o por meio de transfer ncias volunt rias em que a compet ncia do TCU para fiscalizar indiscut vel 12 Ainda assim ante a inexist ncia de fatos supervenientes edi o da IN em vig ncia entendo que a rediscuss o dessa mat ria possa vir a ser postergada para o momento em que novos desenvolvimentos venham a gjustific la e torn la mais efetiva Quanto aos argumentos apresentados na instru o de fls 213 229 entendo que devem ser considerados na oportunidade em que a mat ria vier a ser rediscutida em conjunto com informa es e elementos novos a serem agregados discuss o por for a de novas decis es judiciais que vierem a confirmar ou negar o atual entendimento e por dados que venham a ser levantados nos pr ximos trabalhos de inspe o ou auditoria na aplica o desses recursos 15 Conforme Despacho do
398. lties R 11 030 63 visto que a totalidade das entradas n o foi suficiente para atender a totalidade das aplica es Ademais como o art 8 da Lei n 7 990 89 que instituiu para os Estados Distrito Federal e Munic pios dentre outras formas de indeniza o a compensa o financeira pelo resultado da explora o de petr leo ou g s natural alterado pelo art 3 da Lei n 8 001 90 veda a aplica o de recursos de Royalties no pagamento de d vidas e no quadro permanente de pessoal temos como infringido este dispositivo cabendo pois a oitiva do gestor pela soma irregularmente aplicada 6 9 2 Quanto aos demais pagamentos ocorridos nesta conta isto aqueles assinalados com a rubrica 8 temos a considerar a aus ncia de discrimina o dos benefici rios nos pagamentos ocorridos nos meses de fev R 9 550 00 mar R 107 00 set R 25 000 00 out R 6 112 00 nov R 394 615 39 e dez R 685 534 51 cujo total alcan ou a soma de R 1 120 918 90 hum milh o cento e vinte e mil novecentos e dezoito reais e noventa centavos Em cada um dos meses verificamos que quando muito o hist rico do lan amento limitou se a assinalar pagamentos diversos sem contudo repetimos especificar qual quais o s benefici rio s dos disp ndios Assim somos pela oitiva do gestor a fim de que este esclare a sobre a real destina o desses recursos 6 10 3 Quanto ao valor de R 3 356 34 resultante da diferen a a maior ve
399. lveira no Mandado de Seguran a n 1999 01 00 111059 5 DF publicado em 03 04 2000 firmou o entendimento de que 1 A contribui o social do servidor p blico que incide tamb m sobre a fun o gratificada n o viola os princ pios da isonomia e da veda o ao confisco porque atende proporcionalidade entre a incid ncia e a capacidade contributiva e absorve apenas parte da renda do contribuinte 2 Al m disso o principal postulado de qualquer regime de previd ncia a solidariedade no sentido de aqueles que t m melhores condi es devem contribuir com uma parcela maior para financiar as aposentadorias e as pens es de todos 3 J o equil brio financeiro se refere solvibilidade e estabilidade do regime de previd ncia enquanto o equil brio atuarial a aplica o sistem tica de princ pios de matem tica e estat stica para alcan ar aquele Acompanhando a melhor jurisprud ncia de colegiados em decis o de m rito somos pela legalidade e constitucionalidade da incid ncia da contribui o para o Plano de Seguridade Social do Servidor sobre a fun o comissionada exercida por servidor p blico detentor de cargo efetivo A segunda indaga o do consulente se refere conduta a ser adotada em rela o ao tempo de servi o residual para efeito de concess o do adicional de tempo de servi o vista da revoga o dos arts 61 inciso II e 67 da Lei n 8 112 90 pela MP n 1 815 de 8 3 99 tendo em vista as De
400. m proventos proporcionais estatuem que al m de um tempo m nimo de contribui o 30 anos se homem e 25 anos se mulher al nea a deve haver um per odo adicional de contribui o de 40 do tempo que em 16 12 98 faltaria para atingir o limite de 30 anos ou 25 anos al nea b Ora se em 16 12 98 o servidor j possu a o tempo requerido para a aposentadoria proporcional n o h falar se em regra de transi o para o mesmo Igualmente n o h como aplicar o limite de 70 do valor m ximo da aposentadoria integral inciso II do 1 acrescido de 5 por ano de contribui o que supere a soma a que se refere o inciso anterior eis que na data da emenda n o faltava tempo algum A mat ria foi objeto do parecer emitido pela Procuradora Geral do Minist rio P blico junto TCDF em exerc cio Cl udia Fernanda de Oliveira Pereira em 30 8 99 no processo n 1886 99 cuja conclus o tem a nossa anu ncia e vem transcrita a seguir 15 Concluindo entendo que o direito adquirido da servidora art 3 da EC n 20 98 utilizar se a qualquer tempo das regras vigentes at 16 12 98 para aposentar se com proventos proporcionais levando em considera o todo o tempo de servi o inclusive o posterior quela data O que n o lhe pode ser concedido o direito de se aposentar com proventos integrais utilizando se das regras vigentes antes da referida emenda uma vez que lhe era assegurada apenas uma modalidade de aposentad
401. m d bitos superiores a um milh o de reais Com base em n meros do pr prio INSS que constam de tabela anteriormente apresentada conclui se que em 2000 3 9 das empresas devedoras foram respons veis por 83 dos cr ditos junto Procuradoria do INSS Grandes Devedores Exerc cio de 2000 Classifica o Valor total R bilh es Grandes devedores 10 859 64 6 Cr ditos na Procuradoria 280 229 71 8 Percentual 83 0 Fonte Procuradoria Geral do INSS Fraudes Em trabalho de fiscaliza o este Tribunal constatou que n o h um controle central e fidedigno a respeito das fraudes de que o INSS v tima Infelizmente estas constata es n o puderam ser aprofundadas em face da falta de documenta o e informa es que deveriam ser enviadas pelo INSS para an lise deste espec fico ponto Considera es Finais Nessas considera es finais relativas aos cr ditos previdenci rios da Uni o importante se afigura fazer r pida observa o sobre os sistemas que processam os dados da d vida previdenci ria tema que tem direta inser o neste assunto Trabalhos de auditoria realizados por esta Casa t m inevitavelmente conclu do que clara a falta de confiabilidade dos mesmos Essa agravada pela fraca intera o entre as v rias reas do INSS que fornecem dados com crit rios de sele o divergentes e efetuam altera es nos sistemas sem sincronia Conclui se quanto a esse aspecto que apesar de o INSS tentar corr
402. m o Munic pio e que promova auditoria em todas as aven as celebradas com a Uni o no per odo acima mencionado 3 O referido Prefeito encaminhou em conjunto com a pe a de Representa o c pia da A o Cautelar de Busca e Apreens o ajuizada pelo Munic pio em face de Wladimir Silva Furtado que pretendia a busca e apreens o de documentos de despesa atinentes a conv nio celebrado com o Programa Nacional de Alimenta o Escolar PNAE 4 Ap s autuar o processo como Solicita o de Auditoria a Secex AP instruindo os autos s fls 33 35 consignou que ante o que disp e o art 71 IV da Constitui o Federal os arts 1 II e 38 I da Lei n 8 443 92 e os arts 183 e 184 do Regimento Interno TCU o Prefeito n o parte leg tima para formular pedido de auditoria Registrou ainda que foge s compet ncias desta Corte de Contas recomendar a rg os federais a celebra o de conv nios com ente federado 5 Diante disso a unidade t cnica prop s que a Solicita o n o fosse conhecida fosse esclarecido ao interessado que o Tribunal est adstrito a atender pedido de realiza o de auditorias e inspe es do Congresso Nacional de qualquer de suas Casas ou das respectivas Comiss es T cnicas ou de Inqu rito e informado quanto ao pedido de recomenda o a rg os federais para a celebra o de conv nios com o Munic pio que o pleito n o se amolda s compet ncias do TCU 6 Mediante o Despacho de fl 07 o ent o
403. mbindo lhe a defesa da ordem jur dica do regime democr tico e dos interesses sociais e individuais indispon veis Art 128 O Minist rio P blico abrange I o Minist rio P blico da Uni o que compreende a o Minist rio P blico Federal b o Minist rio P blico do Trabalho c o Minist rio P blico Militar d o Minist rio P blico do Distrito Federal e Territ rios Il os Minist rios P blicos dos Estados aa Art 129 2 As fun es de Minist rio P blico s podem ser exercidas por integrantes da carreira que dever o residir na comarca da respectiva lota o 3 O ingresso na carreira far se mediante concurso p blico de provas e t tulos assegurada participa o da Ordem dos Advogados do Brasil em sua realiza o e observada nas nomea es a ordem de classifica o Grifamos A Constitui o Federal determina ainda que lei complementar estabelecer a organiza o as atribui es e o estatuto de cada Minist rio P blico 5 do art 128 A Lei Complementar n 75 de 20 5 93 a lei prevista na Constitui o Os artigos da LC n 75 93 a seguir transcritos estatuem sobre a carreira do Minist rio P blico Art 32 As carreiras dos diferentes ramos do Minist rio P blico s o independentes entre si tendo cada uma delas organiza o pr pria na forma desta Lei Complementar Art 44 A carreira do Minist rio P blico Federal
404. melhor clareza do assunto aqui tratado julgamos pertinente a transcri o de alguns trechos do referido Despacho do Dr Geraldo Brindeiro 2 Na pe a inicial em 81 p ginas os partidos subscritores descrevem diversas irregularidades que em tese teriam sido praticadas no Estado do Esp rito Santo no transcurso dos mandatos do ex Governador V TOR BUAIZ e do atual Governador JOS IGN CIO FERREIRA 3 Em s ntese afirmam a inobserv ncia do percentual definido no art 212 da Carta Pol tica a ser destinado manuten o e desenvolvimento do ensino porquanto as receitas mormente as advindas da arrecada o do imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS e destinadas ao Fundo para o Desenvolvimento das Atividades Portu rias FUNDAP devem ser inclu das no c lculo do percentual de 25 vinte e cinco por cento a que se refere esse dispositivo constitucional Asseveram que tal vincula o de receitas ao FUNDAP outrossim viola a norma insculpida no art 167 inciso IV da Lei Maior que veda a vincula o de impostos a rg o fundo ou despesa Noticiam a malversa o e ou desvio de verbas p blicas por parte do Poder Executivo estadual o que implicaria viola o ao livre exerc cio dos Poderes na referida unidade da Federa o Sustentam a utiliza o do Banco do Estado do Esp rito Santo BANESTES para financiar campanhas escusas de sorte a uma vez mais subtrai os poderes democraticamente institu do
405. mentar Exist ncia de causa constitucional suficiente para a majora o das al quotas e amplia o da base de c lculo Inocorr ncia da redu o de vencimentos art 37 XV da Constitui o Irrelev ncia da arrecada o pela Receita Federal uma vez estabelecido no texto da norma que a contribui o se destina ao custeio da seguridade social grifamos A Suprema Corte ao julgar a A o Direta de Inconstitucionalidade n 790 93 em 26 02 95 afirmou que O disposto no art 195 3 da Constitui o Federal segundo o qual nenhum benef cio ou servi o da seguridade social poder ser criado majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio homenageia o equil brio atuarial revelando princ pio indicador da correla o entre de um lado contribui es e de outro benef cios e servi os grifamos A solidariedade financeira que permeia o sistema tamb m imp e essa leitura N o se cuida hoje de mecanismo que entenda a contribui o individual do servidor como de autocusteio da pr pria inatividade mas antes de um custeio do sistema para a inatividade e demais benef cios do conjunto de contribuintes N o outro o diagn stico sugerido pela exposi o de motivos citada quando se refere inviabilidade a curto m dio e longo prazos Ao apreciar mat ria similar que ora se examina a Segunda Se o do Tribunal Regional Federal da 1 Regi o em processo relatado pelo juiz Eust quio Si
406. ministra o P blica direta aut rquica e fundacional at a data de publica o desta Emenda quando o servidor cumulativamente I tiver cingiienta e tr s anos de idade se homem e quarenta e oito anos de idade se mulher II tiver cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria III contar tempo de contribui o igual no m nimo soma de a trinta e cinco anos se homem e trinta anos se mulher e b um per odo adicional de contribui o equivalente a vinte por cento do tempo que na data da publica o desta Emenda faltaria para atingir o limite de tempo constante da al nea anterior 1 O servidor de que trata este artigo desde que atendido o disposto em seus incisos 1 e II e observado o disposto no art 4 desta Emenda pode aposentar se com proventos proporcionais ao tempo de contribui o quando atendidas as seguintes condi es I contar tempo de contribui o igual no m nimo soma de a trinta anos se homem e vinte e cinco anos se mulher e b um per odo adicional de contribui o equivalente a quarenta por cento do tempo que na data da publica o desta Emenda faltaria para atingir o limite de tempo constante da al nea anterior II os proventos da aposentadoria proporcional ser o equivalentes a setenta por cento do valor m ximo que o servidor poderia obter de acordo com o caput acrescido de cinco por cento por ano de contribui o que supere a soma a que
407. miss o que ensejou a presente tomada de contas especial 5 Em face dessas constata es a Analista respons vel pela instru o do feito com a anu ncia das Chefias imediata e superior no mbito da SECEX CE prop s o julgamento pela irregularidade das presentes contas e pela condena o em d bito do respons vel f 75 6 6 Visando formar sua convic o o Ministro Relator determinou mediante despacho de f 77 a realiza o de inspe o no Munic pio de Jaguaribe CE com vistas aferi o in loco da veracidade da alega o do ex prefeito municipal com rela o execu o do objeto pactuado o que seria decisivo para a caracteriza o ou n o do eventual d bito Determinou tamb m que fosse oficiado ao rg o repassador acerca do recebimento da presta o de contas do referido ajuste 7 Por meio de expediente de f 82 4 o Secret rio de Controle Interno no extinto Minist rio da Administra o e Reforma do Estado MARE ent o respons vel pelas tomadas de contas especiais de rg os extintos do Poder Executivo Federal informou que n o consta em seus arquivos a presta o de contas do conv nio tratado nos autos 8 Por fim considerando que embora executado o objeto do conv nio n o se concretizou o benef cio esperado comunidade local devido falta de obras complementares conforme apurado na inspe o realizada pela Secex CE bem como a omiss o no dever de prestar contas o Tribunal julgou as contas i
408. mos A atua o do controle externo n o lhe retira a independ ncia funcional Basta ver que est o submetidos ao controle externo exercido pelo TCU a Presid ncia da Rep blica o Supremo Tribunal Federal bem como o Congresso Nacional que o pr prio titular do controle e suas Casas Constituem se nas institui es mais elevadas da Rep blica cumprem fun es da maior relev ncia para o Pa s nem por isso a submiss o ao controle externo lhe diminuem a independ ncia e autonomia no cumprimento de suas miss es 66 Conforme destaca o Prof Jorge Ulysses Jacoby Fernandes na p g 25 de sua obra Tomada de Contas Especial 2 ed Bras lia Bras lia Jur dica 1998 no ide rio da Revolu o Francesa que mais pelo seu simbolismo do que pela sua concretiza o iluminou o mundo fizeram os revolucion rios estabelecer na Declara o dos Direitos do Homem e do Cidad o em 1789 que a sociedade tem o direito de pedir conta a todo agente p blico de sua administra o art 15 67 direito do povo o papel de membro efetivo e participante da sociedade em que vive accountability Deve o administrador p blico ficar submetido ao controle e aprova o do administrado cabendo aos Tribunais de Contas do Pa s presen a preponderante para atinjimento desse objetivo O controle externo como controle social da administra o p blica n o se restringe ao controle da legalidade legitimidade e economicidade mas avan a sobre que
409. mpo para aposentadoria Esse por exemplo o caso da carreira de Pesquisa em Ci ncia e Tecnologia em que o ingresso se d na classe Assistente de Pesquisa estando a mudan a de classe condicionada ao t tulo de doutor Outras carreiras como a de Diplomata por exemplo caracterizam se pelo n mero limitado de ocupantes em cada classe significando dizer que mesmo preenchidos os requisitos espec ficos para promo o observar se a restri o num rica Nada obstante consolidada est na doutrina a associa o de carreira com o desenvolvimento profissional do servidor investido em cargo p blico seja mediante progress o funcional passagem para o padr o de vencimento imediatamente superior dentro de uma mesma classe seja por interm dio de promo o passagem do ltimo padr o de uma classe para o primeiro da classe imediatamente superior Vejamos agora o que estabelece a Lei Complementar n 75 93 que disp e sobre a organiza o as atribui es e o estatuto do Minist rio P blico da Uni o em seu art 44 Art 44 A carreira do Minist rio P blico Federal constitu da pelos cargos de Subprocurador Geral da Rep blica Procurador Regional da Rep blica e Procurador da Rep blica Par grafo nico O cargo inicial da carreira o de Procurador da Rep blica e o do ltimo n vel o de Subprocurador Geral da Rep blica Percebe se do texto legal uma certa ambigiiidade no uso da express o cargo Pode se inferir
410. mpresa o que poderia ser considerado como aceit vel se comparado com o valor total do contratado inicialmente firmado da ordem de R 120 766 699 79 19 Ocorre que os quantitativos de concreto pr moldado passaram dos 348 m inicialmente contratados para 5 831 22 m ap s a assinatura de termos aditivos ou seja mais de 16 vezes a quantidade licitada Referido quantitativo corresponde ao somat rio das seguintes parcelas 348 m inicialmente pactuados 83 14 m exclu dos do contrato original e 5 566 36 m relativos a itens novos Do total pactuado nos termos aditivos foram executados e pagos o equivalente a 5 482 56m 20 Em raz o do significativo aumento dos quantitativos destaca a Unidade T cnica que a INFRAERO deveria ter renegociado os pre os inicialmente pactuados uma vez que eram bastante superiores aos praticados pelas empresas Odebrech e Camargo Corr a Concluiu assim que esse procedimento trouxe s rios preju zos ao Er rio que devem ser ressarcidos pelos respons veis 21 De acordo com a Unidade T cnica o sobrepre o seria calculado considerando a m dia aritm tica dos pre os ofertados pelas empresas classificadas no certame licitat rio em 2 e 3 lugares como j foi esclarecido nas justificativas sobre a metodologia utilizada pela equipe de inspe o sob o seguinte argumento 7 11 2 1 2 Ainda sobre a compara o de pre os com os dos demais licitantes ela v lida sob pelo menos dois aspecto 7 11 2 1
411. na superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida 12 O recorrente n o alega erro de c lculo nas contas nem falsidade ou insufici ncia de documentos em que se tenha fundamentado a decis o recorrida bem como n o h superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida Na verdade a exordial um t pico recurso de reconsidera o s que afetado pelo v cio da intempestividade Tamb m n o h que se falar na exce o prevista no par grafo nico do artigo 32 da Lei Org nica pois nesse caso reclama a superveni ncia de fatos novos o que n o ocorre no presente processo 13 Assim entendemos que o recurso n o pode ser conhecido pois n o preenche os requisitos de admissibilidade previstos no artigo 35 da Lei 8 443 92 14 Todavia caso entendam ser cab vel conhecer do recurso passamos an lise de m rito III M RITO 15 As raz es de recorrer s o basicamente as seguintes Foi apurado atrav s da inspe o realizada no munic pio por equipe de auditores da SECEX CE que o objeto do conv nio foi executado n o tendo por m gerado benef cios comunidade local devido falta de obras complementares As obras complementares apuradas pela equipe de inspe o da Secex CE s se concretizariam se o MIR viesse a liberar os novos recursos prometidos para as j mencionadas obras complementares Citadas obras tinham um custo muito elevado n o suportado pelo Er rio Muni
412. nanceira e Controle da C mara dos Deputados o Relat rio VOTO A solicita o em exame preenche o requisito essencial necess rio ao seu atendimento previsto no artigo 184 do Regimento Interno uma vez que foi aprovada por comiss o t cnica da C mara dos Deputados 2 Embora a Unidade T cnica n o tenha sugerido o per odo de realiza o dos trabalhos entendo que eles possam ser executados no primeiro semestre do pr ximo ano tendo em vista a imin ncia de encerramento do presente exerc cio e o fato de a SECEX AL encontrar se atualmente envolvida com outras atividades igualmente priorit rias tais como o exame dos processos relativos a obras p blicas Ademais a Comiss o de Fiscaliza o Financeira n o apontou em seu requerimento nenhuma irregularidade que requeira a pronta atua o desta Corte de Contas Ante o exposto acolho os pareceres da SECEX AL e VOTO por que o Tribunal aprove a Decis o que ora submeto a este Plen rio Sala das Sess es Ministro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 Augusto Sherman Cavalcanti Ministro Relator DECIS O N 873 2001 TCU Plen rio Processo n 012 210 2001 9 Classe de Assunto II Solicita o da C mara dos Deputados Interessado Deputado Wellington Dias Presidente rg o Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti Representante do Minist rio P
413. nar sobre a mat ria pois trata se de sociedade civil de natureza privada Ademais parece nos que a reda o de mencionado dispositivo n o alcan a a remunera o por servi os prestados pois do contr rio ter amos o enriquecimento sem causa da institui o PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO 16 Considerando que o subprojeto n 226 99 destinado Redu o do n vel de drogadi o e contamina o pelo HIV em Pelotas e munic pios vizinhos IT rege se pelo Termo de Coopera o de financiamento de subprojeto n 226 99 fls 164 171 firmado em 23 06 1999 entre o Projeto AD BRA 99 E02 da Secretaria de Pol ticas de Sa de do Minist rio da Sa de e a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano Pacto mantida pela Mitra Diocesana de Pelotas com interveni ncia do Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas UNDCP e pelo documento do Projeto AD BRA 99 E02 celebrado entre o Brasil e o Programa das Na es Unidas para o Controle Internacional de Drogas firmado em 21 12 1998 17 Considerando que esses documentos n o vedam o pagamento de despesas com pessoal na implementa o do referido subprojeto e inclusive prev em o devido apoio financeiro institui o 18 Considerando que as despesas com pessoal foram regularmente previstas na proposta do subprojeto que foi aceita pelas autoridades Minist rio da Sa de e UNDPC 19 Considerando que a Pastoral de Aux lio Comunit rio ao Toxic mano P
414. ncess o de Benef cios Arrecada o Controle e Fiscaliza o Procuradoria Geral e Regionais al m de outras entidades rg os que atuem em conjunto ou por imposi o legal naquelas reas O objetivo principal da auditoria seria avaliar os controles internos adotados pela autarquia seja em sua Sede ou em suas Superintend ncias Regionais com o intuito de identificar os pontos fracos daqueles controles que favorecem a ocorr ncia de fraudes A partir de ent o este Tribunal proporia a ado o de medidas pela entidade objetivando a corre o ou preven o das defici ncias constatadas Um outro objetivo da auditoria seria avaliar os controles desenvolvidos pela autarquia para se ressarcir dos valores apurados a partir da constata o da fraude ou seja formas de gerenciamento a es implementadas para recupera o dos recursos desviados resultados obtidos pela Procuradoria Geral e pelas regionais valores efetivos envolvidos e perspectivas futuras de recupera o daqueles recursos A proposta que a auditoria seja realizada em duas etapas a primeira seria realizada no 2 semestre de 2001 exclusivamente pela 4 SECEX com o objetivo de conhecer de forma pormenorizada todos os procedimentos adotados pelo INSS naquelas reas apontadas acima situadas na Dire o Geral em Bras lia e delimitar a amostra necess ria para a execu o dos trabalhos seguintes A segunda etapa consistiria na realiza o de auditoria por Secretarias d
415. ncia de Documentos Comprobat rios Mem rias de C lculo que Comprovem a Necessidade dos Itens Pactuados nos Termos Aditivos 5 e 6 concreto pr moldado e armadura de a o itens 7 11 2 1 6 a 7 11 2 1 7 11 do Relat rio de Inspe o 26 Como destacado anteriormente os quantitativos correspondentes a 3 901m de concreto pr moldado foram questionados pela Unidade T cnica em conjunto com os demais itens pactuados nos termos aditivos 5 e 6 item 22 deste Relat rio conforme excerto da instru o abaixo transcrito Como poder ser observado aquela Secretaria atribuiu responsabilidade aos gestores da INFRAERO e s empresas contratadas para execu o e para fiscaliza o da obra n o apenas pelo valor considerado superfaturado mas pelo valor total pactuado naqueles aditivos 7 11 2 1 6 Al m das quantidades mostradas na Tabela l h que se analisar a quantidade de 3 901 00 m de concreto pr moldado aplicado na amplia o do Terminal de Passageiros TPS A referida quantidade surgiu quando da negocia o citada anteriormente entre a INFRAERO Concremat OAS Anexo 81 fls 4 a 19 7 11 2 1 7 Em rela o ao n meros que envolvem a aplica o da quantidade acima de concreto pr moldado e os seus posteriores incrementos nos 5 e 6 aditivos tem se 7112171 O terceiro aditamento realmente traz um encontro de contas que leva conclus o de que naquele momento n o houve acr scimo de valores ao contrato original N
416. nciados al m de conflitos familiares diversos s o frequentes no Projeto Torna se imprescind vel a exist ncia de centros de atendimento aos colonos envolvendo atividades tais como creches rurais e assist ncia maternidade e aos idosos Consoante artigo 203 da CR 88 A assist ncia social ser prestada a quem dela necessitar independentemente de contribui o seguridade social 18 Por outro lado ocorreram interessantes iniciativas como a do Projeto Limpo executado durante o ano de 2000 29 05 a 27 10 abrangendo a rea dos pequenos produtores rurais do Per metro de Irriga o Ja ba Por ele foram selecionados 16 jovens portadores de diploma do ensino m dio para desenvolver um trabalho com a popula o rural e urbana do per metro visando a apresenta o discuss o e orienta o em temas relacionados sa de em que se espera que os envolvidos construam novos conhecimentos e que estes possam contribuir para as mudan as das pr ticas relacionadas ao tratamento da gua limpeza e conserva o dos canais de irriga o higiene pessoal e da casa destina o do lixo dom stico e agr cola dentre outros 19 Este programa de baixo custo R 26 423 00 teve muitas dificuldades mas tamb m muitos m ritos dos quais podem ser destacar a identifica o de problemas existentes na rea do Projeto a valoriza o dos adolescentes o fortalecimento da cidadania dos irrigantes e a conscientiza o da popula o
417. ncreto para coloca o do reservat rio que j estava no local da obra e a constru o do chafariz com torneiras foto n 7 fls 34 vol 1 4 7 2 1 Quanto ao po o do Bairro de P ra n o havia sido ainda perfurado havendo no local apenas o chafariz torneiras e a estrutura de suporte para o reservat rio os quais exibiam apar ncia de obra antiga e inacabada pois n o havia presen a de entulhos na rea e a estrutura do reservat rio apresentava pintura desgastada A gua que sa a das torneiras vinha de outro po o localizado pr ximo a este atrav s de encanamento provisoriamente colocado de acordo com a informa o do Engenheiro da Prefeitura O estado da obra parece indicar que esta j havia sido iniciada e estaria aguardando recursos deste conv nio para sua conclus o foto n 8 fls 34 vol I 4 7 2 2 Em consulta ao SIAFI em 17 10 2000 verificou se que j foi liberado o valor total pelo concedente em duas parcelas no valor de R 35 000 00 cada sendo a primeira em 09 06 2000 e a ltima em 11 10 2000 portanto ap s a execu o do trabalho de auditoria na sede da Prefeitura de Coari fls 179 4 7 3 Outra quest o relevante quanto ao custo desses dois po os artesianos O valor total do conv nio incluindo a contrapartida da prefeitura de R 79 913 40 o que implicaria em dizer que cada po o custaria em m dia cerca de R 40 000 00 Ora de acordo com o que j comentamos no item 4 4 supra quanto a
418. ndimento convoca o da administra o central em Bras lia Segundo o respons vel n o h como ele averiguar se determinado servidor fez ou n o a viagem solicitada levando em conta o rol de atribui es que competem Superintend ncia fl 286 do volume 2 11 9 acerca dos processos de concess o de di rias contendo folhas sem numera o e em desordem cronol gica subitem 9 1 13 o respons vel permaneceu silente n o apresentando raz es de justificativa sobre esta falha 11 10 quanto ao pagamento de di rias a colaboradores eventuais com ind cios de trabalho n o realizado subitem 9 1 14 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima destacou fl 286 do volume 2 que as provid ncias administrativas cab veis a superintend ncia foram tomadas como afirmam os pr prios auditores devendo a procuradoria regional dar prosseguimento ao feito sic 11 11 sobre a concess o de n mero elevado de di rias e passagens a reas para desempenho de atividades que n o exigem deslocamento de sua sede processos 145 97 84 e 347 97 07 subitem 9 1 15 o ex Superintendente argumenta que a aprova o de viagem estava respaldada pela solicita o do chefe imediato do servidor por necessidade do servi o ou em atendimento a convoca o da administra o central em Bras lia Aduz em sua defesa que n o h como o Superintendente avaliar a pertin ncia ou a necessidade de deslocamento de servidores haja vista a gama de atribui es da Superi
419. ndimento aos Of cios SECEX ES n s 508 e 510 2001 por parte do Tribunal de Contas do Estado do ES e que a perman ncia no aguardo dessas informa es prejudicaria o desempenho da compet ncia atribu da a este Tribunal propomos o encaminhamento do presente processo ao Gabinete do Exm Sr Ministro Relator Iram Saraiva sugerindo acolher a Representa o formulada pelo Exm Sr Procurador Geral da Rep blica Dr Geraldo Brindeiro para inform lo de que a o montante dos recursos da Uni o transferidos ao Estado do Esp rito Santo que segundo o art 212 da CF devem compor a base de incid ncia do percentual de 25 de que trata o referido dispositivo constitucional o constante do quadro abaixo vide item 11 precedente b a compet ncia para proceder fiscaliza o da fiel execu o da percentagem determinada pelo art 34 inciso VII te c c art 212 caput da Constitui o da Rep blica do Tribunal de contas do Estado do Esp rito Santo c t o logo recebidas as informa es solicitadas ao Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo atrav s do of cio SECEX ES n 508 2001 quais sejam se o Governo do Estado do Esp rito Santo vem aplicando corretamente o m nimo de 25 da receita resultante de impostos compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino conforme preconizado no art 212 da Constitui o Federal e se a receita da arrecada o do Imposto sobre Circula o
420. nefici rio s dos disp ndios Assim somos pela oitiva do gestor a fim de que este esclare a sobre a real destina o desses recursos 6 14 3 Por fim a respeito dos valores que tiveram por benefici rio o Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal rubrica 9 no montante de R 14 500 00 catorze mil e quinhentos reais achamos por bem mencion lo em virtude de os registros n o mencionarem qual a natureza do servi o prestado ou do bem fornecido Assim somos pela oitiva do gestor a fim de que esclare a sobre o assunto 3 2 EXERC CIO DE 2000 6 15 Durante o exerc cio de 2000 a Prefeitura Municipal de Coari arrecadou a t tulo de Compensa o Financeira para Extra o de leo Bruto Royalties a soma de R 8 102 787 93 oito milh es cento e dois mil setecentos e oitenta e sete reais e noventa e tr s centavos conforme expresso no Balancete Anal tico da Receita referente ao m s de julho de 2000 fls 86 89 vol 1I 6 15 1 No mesmo per odo os recursos despendidos alcan aram a cifra de R 8 084 986 71 oito milh es oitenta e quatro mil novecentos e oitenta e seis reais e setenta e um centavos consoante discriminado nos demonstrativos a seguir relacionados C C N 140 6 FUNDO ESPECIAL 6 16 Confrontando m s a m s o ingresso dos recursos com suas respectivas sa das obtivemos o quadro a seguir fls 90 95 M S SALDO INICIAL ENTRADAS SA DAS SALDO I FINAL 917 717 66 2 917 717 66 7 F
421. nidas nos artigos 5 e 225 respectivamente da Constitui o Federal Assim a omiss o do Poder P blico nessas quest es significa afronta Carta Magna 4 A institui o e a manuten o de reas de preserva o para o equil brio ambiental em projetos de irriga o s o de suma import ncia Essas reas destinam se a conservar os ecossistemas buscando manter em harmonia de forma sustentada uma comunidade de organismos em graus variados de diversidade A conserva o da flora e da fauna a pesquisa cient fica a educa o ambiental o manejo sustentado e o ecoturismo s o os usos mais freq entes de que se pode dispor nessas reas 5 Concordando com a equipe de auditoria friso que a gest o do meio ambiente exige acompanhamento local sistem tico e cotidiano Problemas como o inc ndio na Reserva Legal a educa o ambiental deficiente a eros o do solo a contamina o de agricultores por agrot xicos dentre outros decorrem principalmente da inexist ncia de uma estrutura organizacional no mbito do Distrito de Irriga o Ja ba para tratar da quest o ambiental 6 Registro tamb m a concord ncia com a proposta s fls 56 64 da equipe de auditoria exceto quanto aos pontos que passo a discorrer 6 1 Com rela o audi ncia proposta pela equipe de auditoria concordo com o titular da unidade t cnica no sentido de que n o se configurou a responsabiliza o individual do Superintende Regional da CODEVASF dec
422. nistro Iram Saraiva Processo TC 450 025 1998 5 Interessado Prefeitura Municipal de Capit o Po o PA Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Iram Saraiva Processo TC 350 491 1991 7 Interessado Secretaria de Controle Externo no Estado do Maranh o SECEX MA Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 525 152 1998 9 Interessado Prefeitura Municipal de gua Branca PI Motivo do Sorteio Recurso de Reconsidera o Ac rd o Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 004 351 2001 2 Interessado Secretaria de Controle Interno MPAS Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o TC PC TCE Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 007 260 1997 0 Interessado Coordena o Geral de Recursos Humanos MME Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues Processo TC 650 116 1998 4 Interessado Superintend ncia do Departamento de Pol cia Rodovi ria Federal SC Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sort
423. no exerc cio R 17 754 68 3 2 2 ASPECTOS A CONSIDERAR 6 19 1 A totalidade dos recursos que entraram nesta conta e que foram provenientes de outras contas da entidade recursos pr prios todos assinalados com a rubrica 3 somaram no per odo R 579 371 29 quinhentos e setenta e nove mil trezentos e setenta e um reais e vinte e nove centavos 6 19 1 Por sua vez o montante de recursos destinados a outras contas da entidade rubrica S ao pagamento de pessoal rubrica 6 e a pagamentos diversos rubrica 8 somaram R 2 307 453 30 dois milh es trezentos e sete mil quatrocentos e cingiienta e tr s reais e trinta centavos Consegiientemente conclu mos que a maior parte desses pagamentos foram financiados com recursos de Royalties R 1 728 082 01 visto que a totalidade das entradas recursos pr prios n o foi suficiente para atender a totalidade das aplica es Ademais como o art 8 da Lei n 7 990 89 que instituiu para os Estados Distrito Federal e Munic pios dentre outras formas de indeniza o a compensa o financeira pelo resultado da explora o de petr leo ou g s natural alterado pelo art 3 da Lei n 8 001 90 veda a aplica o de recursos de Royalties no pagamento de d vidas e no quadro permanente de pessoal temos como infringido este dispositivo cabendo pois a oitiva do gestor pela soma irregularmente aplicada 6 20 2 De considerar ainda a aus ncia de discrimina
424. no subitem 8 1 8 4 uma vez adotadas as provid ncias aludidas no subitem anterior devolver os presentes autos Secretaria de Recursos com vistas ao prosseguimento da an lise dos demais recursos interpostos contra a Decis o n 026 2001 Plen rio e 8 5 dar ci ncia da presente Decis o ao Sr Gilberto Morand Paix o No Voto que fundamentou aquela decis o afirmei verbo ad verbum fls 331 2 Observo de in cio que o Ac rd o n 163 2001 Plen rio Ata 28 2001 n o julgou regulares as contas do Sr Gilberto Morand Paix o mas apenas acolheu as suas alega es de defesa excluindo se a sua responsabilidade da Tomada de Contas Especial processada no TC 001 025 1998 8 De qualquer sorte essa exclus o da responsabilidade do Sr Gilberto Morand Paix o sem d vida que autoriza intelig ncia no sentido de que esta Corte j entendeu n o caber a ele algum dever jur dico de ressarcir o er rio em raz o dos danos decorrentes nas obra do F rum Trabalhista da Cidade de S o Paulo Nessas condi es n o se vislumbrando mais a possibilidade de superveni ncia da condena o ao ressarcimento cuja efic cia e utilidade se procurou assegurar com a medida cautelar adotada na Decis o n 026 2001 Plen rio Ata 03 2001 n o se justifica mais a subsist ncia da indisponibilidade dos bens do Sr Gilberto Morand Paix o De conseguinte imp e se a revoga o da medida de indisponibilidade dos bens em rela o
425. nsformador de distribui o 21 559 39 43 118 78 48 577 62 26 521 64 53 043 28 trif sico seco com caixa d prote o IP 20 pr prio p instala o abrigada encapsulado v cuo isola o em resina auto extingu vel classe FF pot ncia 225kV A tens prim ria 12 6kV 2 5 tens o secund ria 380 220 4 9 da planilha da Coelba Obs Na planilha original da OAS constava o fornecimento de apenas uma unidade e na planilha da COELBA consta o fornecimento de duas unidades Por isso usou se 2 unidades na coluna da OAS para efeito de c lculo do d bito i PRE OOAS PRE O COELBA EM DISCRIMINA O PRE O OAS PRE O PRE O COELBA ER UNIT TOTAL CORRIG RA UNIT TOTAL S 09 04 02 43 Transformador de distribui d un 2 00 60 536 25 121 072 50 136 400 28 2 00 82 348 65 164 697 30 trif sico seco com caixa de 09 04 02 44Iprote o IP 20 pr prio p instala o abrigada encapsulado v cuo isola o em resina auto extingu vel Classe FF pot ncia 2000kV A tens q prim ria 12 6kV 2 5 tens q secund ria 440 25Item 43 OAS d tens o secund ria 380 220 V ite Ensaio tipo para transformador tem 4 105 74 8 211 48 4 14 da planilha da Coelba TOTAIS DE PRE OS 519 022 25 584 730 47 De 1 178 488 43 D BITO PRE O COELBA PRE O OAS CORRIGIDO 593 757 96 Duplicidade de servi os contratos da OAS e da COELBA Sistema de Ilumina o 30 817 00 E 37 085 40 P rar os
426. nsolida o dos d bitos est prevista para este segundo trimestre de 2001 porquanto est pendente da implanta o de um sistema elaborado pelo SERPRO que permitir ao governo saber o montante que cada empresa inscreveu no programa e quais os percentuais referentes ao INSS SRF e PGFN bem como a distin o do que principal multa e juros A tabela a seguir indica que 34 6 dos cr ditos previdenci rios se encontram vinculados ao Refis o que bem significativo Contudo o mais relevante que 36 3 de cr ditos que n o estavam em parcelamento passaram ao Refis ou seja tiveram suas d vidas confessadas e que 40 dos cr ditos em parcelamento migraram para o parcelamento do Refis por ser mais ben fico Participa o do Refis nos cr ditos previdenci rios R milh es Modalidade no Refis Cr ditos n o parcelados 95 309 34 586 36 3 Cr ditos em parcelamentos 13 061 5 237 40 1 Parcelamento FPE FPM 6 640 Total 115 010 39 823 34 6 Fonte Coordena o Geral de Acompanhamento da Recupera o dos Cr ditos Previdenci rios INSS Valores sem inclus o do parcelamento FPE FPM A tabela abaixo apresenta os seguintes dados coluna 2 parcelamentos pagos coluna 3 receita obtida do Refis coluna 4 soma dos parcelamentos pagos com a receita do Refis coluna 2 coluna 3 e coluna 5 arrecada o previdenci ria proveniente das empresas optantes do Refis Arrecada o das empresas participantes do Refi
427. nstaurado inqu rito policial para apurar a autoria e a materialidade dos fatos o Bel Francisco Le nidas Gomes da Silva Delegado de Pol cia Federal solicita a remessa dos originais dos documentos em que supostamente est o contidas declara es falsas para fins de exame grafot cnico 3 Mediante instru o de fls 4 8 o Sr Assessor em substitui o ressaltou o ineditismo do pedido nesta Corte Asseverou que as atribui es legais do requerente englobam a realiza o de dilig ncias pedido de c pias e informa es e outras formas de coopera o entre institui es que possam contribuir para a obten o de prova para fins de posterior instru o criminal 4 Reconheceu a legitimidade do solicitante e a relev ncia do objeto requerido para o atingimento de objetivo de interesse p blico raz o pela qual concluiu pela possibilidade de ser superada a aus ncia de normativo expresso autorizando o deferimento com o intuito de colaborar com a investiga o criminal Afirmou ainda que r o haveria preju zo para o deslinde do presente feito tendo em vista que as pe as requisitadas n o comp em o elenco de documentos essenciais para aprecia o do m rito de processo de TCE 5 O Sr Secret rio de Controle Externo concordou com a proposi o supra aditando que a documenta o original poderia ser substitu da no presente feito por c pias autenticadas nos termos do despacho de fl 9 do Vol I o Relat rio VOTO Importa
428. nstitucional fls 18 23 Tais valores foram consolidados no quadro abaixo exceto os de fls 24 27 por n o significarem transfer ncias da Uni o formando o montante que deve ser informado ao D Procurador da Rep blica na forma solicitada TRANSFER NCIAS FEDERAIS Doo T w 2000 2010 TOTAL 154 207 293 18 182 736 878 17 140 624 800 09 FPM CAPITAL 19 411 500 74 20 606 387 18 14 873 353 4 54 891 241 39 FPM INTERIOR DO 211 265 546 37 230 604 929 37 174 241 473 68 616 111 949 42 ESTADO LEI COMPLEMENTAR 100 759 400 97 99 677 548 95 64 893 222 88 87 96 IPLEXPORTA O 61 410 858 48 67 259 493 31 56 286 445 21 184 956 797 00 1 121 717 65 932 747 23 114 974 19 2 169 439 07 TOTAL 548 176 317 39 601 817 984 21 451 034 269 521 601 028 571 12 at agosto de 2001 12 No tocante mat ria de compet ncia do Tribunal de Contas do Estado esta Secretaria a t tulo de colabora o expediu o Of cio SECEX ES n 508 aditado pelo de n 510 fls 12 13 solicitando as seguintes informa es para posterior envio Procuradoria Geral da Rep blica a se o Governo do Estado do Esp rito Santo vem aplicando corretamente o m nimo de 25 da receita resultante de impostos compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino conforme preconizado no art 212 da Constitui o Federal b se a receita da arrecada o do Imposto sobre Circula o de Mercadorias e Servi os ICMS
429. nta o formulada pelo Prefeito do Munic pio de Ferreira Gomes AP Sr Adiel Campos Ferreira para consider la procedente 8 2 determinar Secretaria do Tesouro Nacional que no prazo de 60 sessenta dias a contar da ci ncia da presente delibera o instaure se ainda n o o fez as competentes tomadas de contas especiais em face da omiss o no dever de prestar contas dos recursos transferidos Prefeitura Municipal de Ferreira Gomes AP mediante os Conv nios ns 2 714 98 Siafi n 352806 e 1999CV000027 Siafi n 376901 celebrados respectivamente com o Fundo Nacional de Sa de e com o Minist rio do Meio Ambiente devendo ainda nesse mesmo prazo encaminhar o respectivo processo Secretaria Federal de Controle Interno e informar a este Tribunal as provid ncias que adotar 8 3 determinar Secretaria Federal de Controle Interno que no prazo de 60 sessenta dias a contar do recebimento das tomadas de contas especiais a que se refere o subitem 8 2 supra adote as provid ncias a seu cargo e remeta os respectivos processos a este Tribunal 8 4 encaminhar c pia desta delibera o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam ao interessado Secretaria do Tesouro Nacional e Secretaria Federal de Controle Interno 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presi
430. nta o est o juntados f 01 07 do volume 2 2 A Secex CE ao proceder ao exame de admissibilidade do presente recurso prop s o seu conhecimento nos termos do artigo 32 III e artigo 35 da Lei 8 443 92 3 A Secretaria de Recursos manifestou se f 25 29 por interm dio da instru o da lavra do AFCE Carlos Fernando Mazzoco endossada tanto pelo diretor como pelo titular da unidade a qual transcrevo a seguir I HIST RICO 2 Cuidam os autos de Tomada de Contas Especial instaurada pela Secretaria Federal de Controle em decorr ncia da omiss o no dever de prestar contas dos recursos no valor de R 200 000 00 transferidos pelo extinto Minist rio da Integra o Regional MIR ao Munic pio de Jaguaribe CE por for a do Conv nio 216 de 26 09 94 cujo objeto era a implanta o de rede de esgotos sanit rios na sede do munic pio 3 A Secretaria Federal de Controle certificou a irregularidade das contas do respons vel f 46 54 4 Regularmente citado para apresentar alega es de defesa ou recolher a import ncia devida f 60 2 o respons vel encaminhou o expediente de f 74 alegando que a obra objeto do ajuste foi realizada de acordo com as especifica es do projeto e segundo o cronograma previsto e que por descuido da Secretaria de Obras do Munic pio a Prefeitura n o prestou contas Entretanto o respons vel deixou de encaminhar tamb m nessa oportunidade a presta o de contas devida restando n o elidida a o
431. nte que no tocante especifica o dos d bitos oriundos de atos il citos n o foi poss vel a sua efetiva o nestes autos em que pese a s rie de medidas adotadas pela equipe de auditores objetivando o equacionamento dos problemas surgidos Quanto ao efetivo trabalho desenvolvido pela Equipe passa a relat lo de forma resumida tentando preservar a forma did tica como foi elaborado frisando que basicamente aquele que foi inserido no meu Relat rio referentes s Contas do Governo da Rep blica do exerc cio de 2000 CR DITOS PREVIDENCI RIOS Na estrutura da Previd ncia Social compete ao INSS a administra o do Regime Geral de Previd ncia Social cuja principal fonte de receita consiste na Contribui o de Empregadores e Trabalhadores para a Seguridade Social gerada pela incid ncia de percentual sobre a folha de pagamento das empresas e sobre o sal rio do trabalhador No que tange d vida para com a Previd ncia Social este decorre basicamente da falta de recolhimento dessa contribui o acrescida dos encargos legais Fases dos Cr ditos Previdenci rios O INSS define duas fases principais quanto aos aspectos relativos aos cr ditos previdenci rios administrativa cr ditos sob o controle da Diretoria de Arrecada o e judicial cr ditos em Procuradoria apresentados em valores agregados resultado da soma dos cr ditos inscritos e a inscrever em d vida ativa e dos ajuizados
432. nte o MPTCU decidiu o Plen rio deste Tribunal firmar o entendimento de que os conselhos de fiscaliza o do exerc cio profissional est o obrigados a prestar contas ao TCU em raz o do disposto nos arts 5 a 8 da Lei n 8 443 92 Decis o n 701 1998 33 O recorrente j foi esclarecido da orienta o firmada pelo Tribunal a teor da Decis o n 701 1998 conforme of cio a ele dirigido em 18 8 2000 fls 43 v p 34 Embora se trate pois de mat ria que constitui t bula rasa e por esse motivo n o deveria ser merecedora de maiores considera es dela trataremos nos t picos seguintes ad argumentandum tantum em respeito aos princ pios do contradit rio e da ampla defesa que carateriza a atua o desta Casa 35 A partir do instante em que a Constitui o Federal promulgada em 5 de outubro de 1988 por seu artigo 149 incluiu a contribui o de interesse das categorias profissionais entre as esp cies tribut rias e desde o momento em que a mesma Constitui o determinou no par grafo nico do art 70 que prestar contas qualquer pessoa f sica ou jur dica que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens e valores p blicos uma interpreta o se imp e constitucionalmente para a mat ria sejam os Conselhos de Contabilidade autarquia ou n o cabe a eles como pessoa jur dica quer de direito p blico quer de direito privado prestar contas porque utilizam arrecadam guardam gerenciam e adm
433. ntend ncia fls 286 287 do volume 2 11 12 no que tange s di rias pagas indevidamente ou a maior sem anexa o do comprovante de devolu o subitem 9 1 16 o respons vel informa que em alguns casos a diferen a apontada se dava em fun o da disparidade do fuso hor rio da regi o e o hor rio dos v os e conex es N o obstante n o deixe de reafirmar que n o se pode exigir que um superintendente confira cada um dos bilhetes a reos e respectivos relat rios j que existem servidores especificamente treinados para esse fim fl 287 do volume 2 11 13 acerca do bilhete de passagem a rea sem data de retorno negligenciando informa o necess ria verifica o da eventual necessidade de devolu o de di rias percebidas em excesso subitem 9 1 17 o respons vel mais uma vez argumenta que a aprova o da viagem estava respaldada pela solicita o do chefe imediato do servidor por necessidade do servi o ou em atendimento convoca o da administra o central em Bras lia Aduz ainda que n o cabe ao Superintendente conferir dados da passagem a rea de cada servidor fl 287 do volume 2 11 14 no que se refere concess o de di rias a servidores com afastamento no mesmo per odo para lugares distintos subitem 9 1 18 e sobre a prorroga o de concess o de di rias sem que haja comprova o de concess o anterior subitem 9 1 19 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima argumenta que o Grupamento de Recursos Humanos
434. nteressados tenham possibilidade de acorrer ao certame b Processos licitat rios relativos a despesas realizadas com recursos de royalties cuja documenta o supostamente indicaria a simula o ou combina o de tais certames tendo em vista as seguintes ocorr ncias verificadas Divulga o dos convites sem anteced ncia m nima de 24 horas com a mesma data das atas de abertura das propostas e dos despachos de homologa o conforme observado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 074 99 090 99 099 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 e 205 99 Aus ncia de publicidade pois n o constavam nos processos os editais de divulga o nos convites n s 060 99 073 99 080 99 081 99 083 99 103 89 105 99 108 99 151 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 em ambas as situa es n o foi obedecido o disposto no 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 Celebra o de contratos em data anterior homologa o do resultado do respectivo convite no caso dos convites n s 029 99 080 99 081 99 083 99 168 99 e 222 99 Homologa o do convite n 112 99 em data anterior abertura das propostas Datas id nticas constantes no empenho no edital de divulga o nos casos em que havia na ata que indicou o vencedor do convite no despacho de homologa o nas notas fiscais e nos carimbos nelas apostos atestando o recebimento dos materiais ou a execu o dos servi os indicando que todas
435. ntes dos autos evidenciam robustos ind cios de que os termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 acabaram por desfigurar seriamente a proposta apresentada pela Construtora OAS na realiza o da Concorr ncia Internacional n O1I9 DADL SBSV 97 Esses elementos provocam a forte suspeita de que no presente caso mais uma vez a Administra o envolvida num velho e j batido ardil na contrata o de obras p blicas Essa armadilha costuma funcionar da seguinte maneira determinada empreiteira no af de vencer uma licita o destinada execu o de obra geralmente no regime de empreitada por pre o global cota alguns itens previstos no edital do certame a pre os muito abaixo dos que s o apresentados pelos demais licitantes ao mesmo tempo em que cota outros itens a pre os bem superiores aos oferecidos pelos concorrentes Por conta dos pre os cotados a menor que chegam a ser impratic veis em grande parte dos casos acaba por vencer a licita o e firmar contrato com a Administra o Durante a execu o da aven a por m o contratado tudo faz para alterar o contrato original propondo Administra o a formaliza o de sucessivos termos aditivos Nossa experi ncia tem nos ensinado que justamente nesse momento que se revela a m f do contratado quase que invariavelmente os termos aditivos propostos visam a aumentar justamente os quantitativos daqueles itens que na licita o foram cotados com pre os bem superior
436. o implanta o de uma escola agrot cnica dentro do Projeto Ja ba o titular daquela unidade t cnica entendeu que o Tribunal poder opinar pela conveni ncia e oportunidade junto CODEVASF e ao Minist rio da Educa o deixando de fazer gest o junto s prefeituras citadas Ja ba e Matias Cardoso fls 63 por tratar se de uma iniciativa de car ter pol tico administrativo 53 Quanto s demais propostas de encaminhamento da equipe o Sr Secret rio esteve de acordo o Relat rio VOTO Inicialmente parabenizo os analistas An zio Carvalho e Luciano Rinaldi pelo profundo trabalho realizado no Projeto Ja ba que ora apresento a meus pares Em termos gerais grandes problemas sociais ambientais e econ micos foram detectados pela referida equipe os quais necessitam da urgente e adequada aten o dos respons veis pelo Projeto 2 Constatou se nessa auditoria o descaso com que o Poder P blico trata as quest es sociais e ambientais do pa s Implanta se um projeto de irriga o e ofertam se moradias sem as m nimas condi es de habita o e higiene O atendimento sa de e educa o no per metro do projeto s o atividades altamente prec rias A assist ncia social totalmente inexistente Isso tudo leva consegiientemente degrada o do meio ambiente e depreda o e aos inc ndios nas reservas florestais 3 Os direitos sociais e o meio ambiente ecologicamente equilibrados s o garantias defi
437. o na esfera macro sic como se observa ao seu ver no art 34 do Regimento Interno do INCRA fls 311 312 do volume 2 Assevera que as falhas elencadas ocorreram no Grupamento de Administra o e Finan as e mormente no Grupamento de Recursos Humanos haja vista a compet ncia de tais unidades relacionadas no cap tulo III do Regimento Interno do INCRA fls 297 309 do volume 2 Conclui que grande parte dos itens relacionados pela auditoria do TCU se deve falta de preparo e qualifica o de grande parte do quadro funcional de apoio Superintend ncia 12 Sr Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Chefe do Grupamento de Recursos Humanos poca dos fatos fl 323 do volume 2 12 1 acerca da aus ncia da declara o de bens e rendas nas pastas funcionais dos servidores administradores ou respons veis por bens e valores p blicos subitem 9 2 1 conforme preceitua o art 4 da Lei n 8 730 93 o respons vel aduz que constam nas referidas pastas funcionais dos servidores detentores de fun es de confian a c pia xerox da declara o de renda dos mesmos Em sua defesa informa que faz prova do que afirma com documentos anexos N o obstante n o h nenhum documento e suas raz es de justificativa limitam se a uma lauda fl 323 do volume 2 12 2 sobre o t rmino de viagens s segundas feiras com pagamento de di rias no final de semana subitem 9 2 2 contrariando o disposto no 2 do art 6 do Decreto n 343 91
438. o Ainda assim o que se constata s o espa os urbanos ruas pra as etc sem a menor preocupa o com o lado est tico N o existe em Mocambinho sequer uma pra a com bancos jardins ou brinquedos para crian as Em adi o a estrada que liga a cidade de Ja ba a esse Distrito 50 km n o disp e de nenhuma arboriza o evidenciando completo descaso de seus construtores e administradores com o paisagismo e com o meio ambiente A import ncia deste fato diz respeito sobretudo valoriza o dos espa os do Per metro de Irriga o Ja ba contribuindo para a auto estima de seus habitantes A humaniza o do espa o estreitaria os v nculos homem terra fazendo com que os irrigantes se esfor assem para n o abandonar o Projeto e investissem na cria o de uma verdadeira comunidade 10 Outro fator que agrava a situa o dos espa os urbanos ocupados a aus ncia de um viveiro para distribui o de mudas dentro do Projeto Al m do mais h muitas esp cies arb reas que correm risco de extin o e se torna imprescind vel por diversas raz es preserva o das esp cies amea adas inclusive animais que dependem de rvores para alimenta o e reprodu o equil brio ecol gico uso est tico etc a manuten o de um viveiro permanente de mudas Para cada rvore cortada morta em inc ndios ou naturalmente outras da mesma esp cie deveriam ser plantadas o que infelizmente n o vem ocorrendo 1
439. o Nos cinco igarap s em que seriam executados os servi os apenas em alguns foi iniciada a retirada do mato como observado na visita in loco ao Igarap do Esp rito Santo onde est prevista a constru o de uma galeria em concreto armado fotos n s 9 e 10 fls 35 vol 1 Maiores esclarecimentos sobre a execu o do presente conv nio dever o ser objeto de dilig ncia Prefeitura de Coari haja vista que o prazo contratual j estava praticamente expirado poca da visita da equipe de auditoria enquanto que os servi os mal haviam sido iniciados 4 8 4 Quanto ao processo licitat rio para contrata o dos servi os constatou se que as firmas convidadas no Convite n 001 2000 para os servi os do Conv nio n 1 389 99 fls 23 24 vol I foram as mesmas de outros convites realizados para obras financiadas com recursos dos conv nios n 2 108 98 e n 1 392 99 todos celebrados com a Funda o Nacional de Sa de Ademais n o constam na documenta o os editais de divulga o ou quaisquer outros meios que possibilitassem a publicidade dos certames permitindo a participa o de outros poss veis interessados nos termos previstos no 3 do art 22 da Lei n 8 666 95 4 8 4 1 Nos tr s casos foram convidadas as firmas Real Constru es e Com rcio Ltda e COPLASE Prestadora de Servi os e Com rcio Ltda sendo a firma EMBASA Servi os Com rcio e Representa o Ltda convidada a participar dos convites relati
440. o por conseguinte presentes ind cios suficientes que autorizam a cita o solid ria do Sr Roberval Rodrigues da Silva e a empresa Real Constru es e Com rcio Ltda Deve portanto o presente processo ser convertido em tomada de contas especial a fim de se apurar o dano causado aos cofres p blicos promovendo se as cita es dilig ncias e audi ncias mencionadas no Relat rio que antecede este voto Ante o exposto acolho a proposta formulada pela Unidade T cnica e VOTO por que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto aprecia o deste Plen rio TCU Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 BENJAMIN ZYMLER Relator DECIS O N 880 2001 TCU Plen rio Processo n TC 014 180 2000 9 Classe de Assunto Classe V Relat rio de Auditoria Respons vel Waldemar Borges Teixeira Entidade Munic pio de Coari AM Relator Ministro Benjamin Zymler Representante do Minist rio P blico N o atuou Unidade T cnica SECEX AM Decis o O Plen rio diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 converter os presente autos em tomada de contas especial de acordo com o art 47 da Lei n 8 443 92 8 2 determinar a audi ncia do Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari AM com fulcro no art 12 da Lei n 8 443 92 para que este apresente no prazo de quinze dias a contar do recebimento da notifica o raz es de justificativa quanto s seguintes ocorr ncias a Falhas
441. o Conv nio n 2 108 98 obra semelhante de perfura o de um po o artesiano de 80 metros de profundidade com reservat rio e chafariz de torneiras foi realizada pela Prefeitura de Coari com recursos de royalties ao custo de R 17 052 50 4 7 3 1 Outro po o tamb m pago com recursos de royalties Convite n 097 99 nota de empenho n 2 409 de 02 07 99 perfurado pela mesma empresa Real Constru es e Com rcio Ltda custou Prefeitura R 15 895 00 conforme contrato firmado em 02 07 1999 fls 01 11 vol II Este ltimo tinha profundidade de 60 metros igual a dos po os do presente conv nio embora n o constasse na planilha or ament ria a instala o de reservat rio d gua 4 7 3 2 De acordo com as planilhas apresentadas pela empresa Real Constru es e Com rcio Ltda vencedora do Convite n 002 2000 o pre o de cada po o do presente conv nio foi or ado em R 39 956 70 sendo R 28 196 89 referente ao or amento para perfura o do po o de 60 metros e R 11 759 81 referente ao or amento para constru o do reservat rio fls 193 204 O quadro abaixo apresenta uma compara o dos or amentos dos po os do conv nio em tela com o do po o citado no item supra sem levar em conta o reservat rio n o previsto neste ltimo PERFURA O DE PO O TUBULAR PROFUNDO DE 60 METROS LINEARES Discrimina o dos servi os Po o custeado com recursos de Diferen a em percentual Servi os preliminares
442. o FUNDEF conforme parecer contido na instru o de fls 213 229 9 De acordo com o referido parecer emitido nos autos fls 213 230 a SECEX PI entende que apesar da compet ncia do Tribunal para o controle da aplica o dos recursos do FUNDEF estar consubstanciado na Instru o Normativa n 36 2000 TCU de 06 9 2000 aprovada no mbito do TC 006 030 2000 7 o TCU n o possui compet ncia constitucional para efetivar o controle em decorr ncia das raz es que menciona nos autos apresentando se necess ria uma nova discuss o quanto ao tema com vistas consolida o do entendimento anterior ou sua mudan a no que se refere ao controle quanto aplica o dos recursos do fundo 10 Considerando ainda os ind cios de irregularidades constantes dos Inqu ritos Policiais constantes dos autos como conclu dos a materialidade dos recursos federais transferidos e a disponibilidade de pessoal da SECEX PI para realiza o dos trabalhos de auditoria aquela Secretaria selecionou para realiza o de auditorias durante o 2 semestre de 2001 as Prefeituras Municipais de Jos Freitas Curimat Brasileira e Nossa Senhora dos Rem dios munic pios que receberam no per odo de 01 01 1996 a 19 05 2001 recursos federais por meio de conv nios que representam cerca de 60 do total repassado para as 13 prefeituras constantes dos relat rios dos inqu ritos policiais conclu dos da Pol cia Federal do Piau Quadro s fls 209 212 11 Quanto s
443. o L quido LALEKLA 113 un 12 27 29 00 136 35 1 386 51 3 277 00 2 552 54 il Condominiais de PVC VINILFORT d 100mm 16 un 38 33 651 64 1 600 08 613 28 10 426 24 13 249 46 nel de Borracha constante da composi o do Ti 16 in 0 64 6 13 857 81 10 24 98 08 118 60 ondominial aixa Sifonada 100x100x40mm 2 un 1 44 17 30 1 101 39 2 88 34 60 42 83 nel de Borracha d 40mm 2 un 0 38 2 00 426 32 0 76 4 00 4 37 aixa Sifonada 150x185x75mm 17 un 4 75 23 78 400 63 80 75 404 26 436 80 nel de Borracha d 75mm 17 un 0 46 2 45 432 61 7 82 41 65 45 68 aixa Sifonada 100x150x50mm 104 un 2 87 19 02 562 72 298 48 1 978 08 2 267 80 nel de Borracha d 50mm 104 un 0 41 2 06 402 44 42 64 214 24 231 69 aixa Sifonada 100x100x50mm 65 un 1 57 18 16 1 056 69 102 05 1 180 40 1 455 99 nel de Borracha d 50mm 65 un 0 41 2 06 402 44 26 65 133 90 144 81 082 99 Curva Vertical 900 300x100mm ref 31412 MARVITEC 11 un 35 15 46 61 30 38 393 25 512 71 161 29 ee Horizontal 300x100 ref 31420 MARVITEC 17 un 41 00 67 66 65 02 697 00 1 150 22 611 94 o francesa refor ada tipo SRS 1324 50 un 10 90 31 66 190 46 545 00 1 583 00 1 401 51 098 00 Curva Ferro Fundido 900 Flange PN 10 D 150mm 7 un 69 98 79 22 13 20 489 86 554 54 87 33 lvula de Reten o Horizontal Flange PN 10 D 150mm oco Ferro Fundido Flange PN 10 L 2000mm D 150mm un 576 00 635 87 10 39 2 304 00 2 543 48 323 35 un 220 32 263 16 19 44 220 32 263 16 57 84
444. o Projeto e consegiientemente dos colonos hoje j haveria uma gera o de t cnicos agr colas trabalhando no Per metro de Irriga o melhorando o n vel dos trabalhadores l existentes Ainda hoje mais do que nunca uma das alternativas para alavancar o Projeto a implanta o de uma escola agrot cnica na regi o que deveria conter um centro de capacita o apto a fornecer aos colonos o aprendizado de t cnicas diversas em cursos de curta dura o Os frutos de uma iniciativa desta natureza seriam sentidos rapidamente j que os alunos prestes a concluir a 7 e 8 s ries poderiam fazer a op o por um 2 grau profissionalizante passando num curto espa o de tempo a aplicar o conhecimento adquirido 8 Com o t rmino do acordo de empr stimo entre a CODEVASF e o Banco Mundial firmado em 1988 o qual previa o aporte de US 71 000 000 00 todos os Projetos relativos ao meio ambiente foram descontinuados As reas de meio ambiente recebiam aporte de recursos somente na vig ncia do conv nio levando a crer que se depender dos recursos federais agora escassos as reas de meio ambiente ficar o expostas pr pria sorte at sua completa destrui o 9 A equipe nos traz a informa o de que o Ja ba era uma imensa floresta que foi desmatada Os n cleos habitacionais as vilas as moradias e Mocambinho onde se situa a sede do Distrito de Irriga o do Ja ba foram todos planejados ou pelo menos deveriam ter sid
445. o SIAFI 340149 e n 1377 97 registro SIAFI 340123 junto Secretaria de Fazenda competente 5 Enviada c pia do presente processo SECEX PI SECEX MA e SECEX CE para subsidiar o planejamento das auditorias 6 Enviada c pia da decis o a ser proferida Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados bem assim do relat rio e voto que a fundamentarem 7 Arquivado o presente feito VOTO A Lei n 9 524 96 que disp s sobre o FUNDEF atribuiu aos rg os respons veis pelos sistemas de ensino assim como aos Tribunais de Contas da Uni o dos Estados e dos Munic pios o dever de criar mecanismos adequados a essa fiscaliza o Em 29 04 1998 o Tribunal expediu a Instru o Normativa n 21 que disp s sobre os procedimentos para a fiscaliza o do FUNDEF e disciplinou os mecanismos para o controle das receitas e da distribui o de valores de acordo com os coeficientes legalmente previstos etapas de responsabilidade da esfera federal Em rela o etapa de execu o pelos estados e munic pios o normativo foi silente e n o foram iniciadas naquela poca a es de fiscaliza o pelo TCU voltadas para a averigua o da regularidade na aplica o dos recursos do Fundo Em 06 09 2000 a referida Instru o foi revogada pela IN TCU n 36 2000 que explicitamente passou a prever o exerc cio de fiscaliza o do Tribunal por meio de inspe o e auditorias inclusive junto aos rg os e
446. o art 22 da Lei n 8 666 93 Em quase todos os convites as datas s o as mesmas no empenho no edital de divulga o na ata que indicou o vencedor do convite no despacho de homologa o nas propostas dos licitantes no contrato quando exigido e at nas notas fiscais na maioria dos casos 8 3 1 Tal coincid ncia parece indicar que os certames s o fict cios Na verdade j estaria predeterminado o vencedor do convite sendo ent o preparada toda a documenta o para legalizar o processo licitat rio Pelo fato de ser a divulga o do convite efetuada no mesmo dia em que feito o julgamento das propostas e homologado o seu resultado n o h como permitir a participa o de outros eventuais interessados na licita o frustrando se desta forma o necess rio e salutar car ter competitivo do certame 8 4 Outros detalhes observados nas Cartas Convites listadas acima refor am nossa afirma o sobre a prepara o da documenta o para legitimar licita es destinadas a compras e contrata es de obras e servi os conforme relataremos a seguir a Nos Convites n 029 99 e 168 99 n s 1 e 13 no quadro acima homologados respectivamente em 03 03 99 e 20 10 99 os contratos foram celebrados em data anterior homologa o O contrato referente ao Convite n 029 99 foi assinado em 01 03 99 enquanto o relativo ao Convite n 168 99 foi assinado em 13 10 99 Neste ltimo convite a despesa foi empenhada em nome do contratado em 1
447. o da d vida entre 96 e 240 meses redu o da multa de mora em at 80 H o teto m nimo de 3 para o emprego do FPE e FPM O n mero de Estados e Munic pios que aderiram ao parcelamento foi de oito estados e 3 008 munic pios 2 b Hospitais e afins entidades e hospitais contratados ou conveniados com o Sistema nico de Sa de podem parcelar suas d vidas em at 96 meses mediante cess o de cr ditos que tenham junto ao SUS A tabela abaixo apresenta a situa o dos parcelamentos em 2000 Do total de cr ditos previdenci rios R 115 bilh es R 19 7 bilh es 17 estavam parcelados O parcelamento origin rio do FPM FPE representa 33 7 do total Parcelamentos em 2000 R milh es Setor p blico Setor privado Parcelamento Administrativo 2 152 6 696 8 848 Parcelamento Judicial 1 601 2 612 4 213 Parcelamento FPM FPE 6 071 569 6 640 Total 19 701 Fonte Coordena o Geral de Acompanhamento da Recupera o dos Cr ditos Previdenci rios INSS A tabela e o gr fico a seguir demonstram a distribui o dos montante de cr ditos parcelados em 2000 por entidade Cr ditos Parcelados por entidade R milh es Entidade Montante Entidades rg os federais e entidades filantr picas 127 Entidades rg os estaduais e municipais 9 732 Empresas privadas 9 842 Total 19 701 Fonte Coord Geral de Acomp da Recupera o dos Cr ditos Previdenci rios INSS Cr ditos Parcelados por entidade DEntidades rg
448. o dos profissionais legalmente habilitados delas encarregados ser o obrigat rios nas entidades competentes para a fiscaliza o do exerc cio das diversas profiss es em raz o da atividade b sica ou em rela o quela pela qual prestem servi os a terceiros Art 2 Esta Lei entrar em vigor na data de sua publica o Art 3 Revogam se as disposi es em contr rio LEI N 8 666 DE 21 DE JUNHO DE 1993 Art 30 A documenta o relativa qualifica o t cnica limitar se a I registro ou inscri o na entidade profissional competente No entanto no caso sob exame observamos que a referida Escola somente permitiu a participa o no processo licitat rio das empresas regularmente habilitadas no Sistema Unificado de Fornecedores SICAF em conformidade com os termos do subitem 2 2 do Edital de Licita o fis 5 8 Essa exig ncia atende ao disposto na IN MARE n 05 95 que estabelece os procedimentos destinados implanta o e operacionaliza o do referido sistema e em particular aos seus subitens 1 3 e 2 2 2 transcritos abaixo IN MARE n 05 95 1 3 Fica vedada a licita o para aquisi o de bens e contrata es de obras e servi os junto a fornecedores n o cadastrados 2 2 Para cadastramento no SICAF o interessado dever preencher os formul rios objeto dos Anexos I e II e apresentar perante a qualquer Unidade Cadastradora dos Estados onde o Sistema j tenha sido implant
449. o e oportunidade das fiscaliza es cabe ao Tribunal em raz o da edi o da IN TCU n 36 00 a fiscaliza o da aplica o dos recursos do Fundo entendimento refor ado pela presente solicita o origin ria do Congresso Nacional 19 Quanto s auditorias inclu das pela SECEX PI no Plano de Auditorias do 2 semestre 2001 a serem realizadas para atendimento presente solicita o entendemos que a realiza o dos trabalhos nas prefeituras selecionadas Prefeituras Municipais de Jos Freitas Curimat Brasileira e Nossa Senhora dos Rem dios em raz o do crit rio de materialidade utilizado na sele o dos munic pios capaz de apresentar resultados representativos quanto ocorr ncia das irregularidades apontadas pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados naquele Estado visto que representam cerca de 60 do total repassado para as 13 prefeituras constantes dos relat rios dos inqu ritos policiais conclu dos pela Pol cia Federal no Piau 20 Desse modo entendemos oportuno informar referida Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados que est prevista no Plano de Auditoria do 2 semestre 2001 a realiza o de auditorias nas Prefeituras Municipais de Jos Freitas Curimat Brasileira e Nossa Senhora dos Rem dios no Estado do Piau em raz o do Requerimento n 60 99 de autoria do Deputado Wellington Dias 21 No que se refere s auditorias a
450. o e manifesto que a entidade por eles formada deve e precisa ser expressamente declarada de direito privado 17 De conformidade com o interessado o DL n 968 de 13 10 1939 adotou terminologia pr pria em respeito diversidade que caracteriza as entidades da esp cie empregando a express o entidades criadas por lei com atribui es de fiscaliza o do exerc cio de profiss es liberais Para o recorrente esse diploma teria conferido liberdade para sua configura o como autarquia sui generis estabelecendo no seu art 1 que regular se o pela respectiva legisla o espec fica n o se lhes aplicando as normas legais sobre pessoal e demais disposi es de car ter geral relativas administra o interna das autarquias federais 18 Segundo sua exegese se o legislador as desejasse todas autarquias estendendo o g nero aos conselhos cuja natureza jur dica n o estava declarada como tal a reda o do Decreto lei n 968 seria at bem mais simples e muito mais elegante bastaria empregar autarquias ao inv s de entidades criadas por lei com atribui es de fiscaliza o do exerc cio de profiss es liberais 19 Para o autor do recurso o fecho de ouro da evolu o dos diplomas legais que descaracterizaram at as autarquias assim expressamente declaradas pelas leis criadoras de v rios conselhos encontra se no Decreto lei n 2 299 de 21 11 86 cujo art 3 in fine revoga o par grafo nico do
451. o inicial da carreira provido por concurso p blico de provas ou provas e t tulos provimento origin rio 3 h v rias esp cies de cargos portanto o voc bulo cargo constante do inciso II do art 8 do EC 20 foi empregado em sentido amplo H carreiras no servi o p blico cujos cargos possuem denomina es diferentes nas diversas classes que as comp em Como exemplos a carreira de Diplomata constitu da pelas classes de Terceiro Secret rio Segundo Secret rio Primeiro Secret rio Conselheiro Ministro de Segunda Classe e Ministro de Primeira Classe a carreira de Advogado da Uni o formada pelos cargos classes de Advogado da Uni o de 2 Categoria Advogado da Uni o de 1 Categoria Advogado da Uni o de Categoria Especial carreira de Procurador da Fazenda Nacional composta pelos cargos classes de Procurador da Fazenda Nacional de 2 Categoria Procurador de Fazenda Nacional de 1 Categoria Procurador da Fazenda Nacional de Categoria Especial H tamb m carreiras no servi o p blico como a de Auditor Fiscal da Receita Federal cujos cargos t m a mesma denomina o nas diferentes classes da carreira A passagem do servidor do ltimo padr o de uma classe para o primeiro da classe imediatamente superior faz se mediante promo o conforme disposto no art 4 da Medida Provis ria n 2 093 24 de 19 4 2001 Art O desenvolvimento do servidor nas carreiras de que trata esta Medida Provis ria ocorrer me
452. o n 065 EG 98 0015 Primeiro Segundo Terceiro Quarto Quinto Sexto S timo e Oitavo Termo Aditivo celebrado at o momento com a Construtora OAS Ltda em virtude da aus ncia de motiva o para sua celebra o da descaracteriza o do Projeto B sico por meio dos sucessivos aditivos e dos preju zos para a Administra o dele decorrentes resultantes do desequil brio econ mico do Contrato ocorrido com a retirada de in meros itens com pre os muito inferiores aos dos participantes da Concorr ncia Internacional n O19 DADL SBSV 97 do acr scimo de quantidades em servi os cotados com pre os superiores aos dos demais concorrentes e da inclus o de in meros novos itens com sobrepre o adotando as medidas necess rias para a celebra o dos indispens veis Termos Aditivos consignando a altera o dos pre os dos servi os relacionados na tabela a seguir de acordo com os respectivos valores de custo indicados os quais dever o ser acrescidos do BDI contratual de 35 02 para vigorar nos quantitativos apontados como ainda n o executados na 35 medi o da obra Pre o Atual R Pre o xX Desr o A pac S Placas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento polido aa 23 or cinza Pavimento r gido em concreto de cimento Portland 186 76 109 06 apume De Madeirit 42 00 12 86 oncreto Moldado in Loco fck gt 25 Mpa 194 16 134 22 Placas de 50 x 50cm espessura 2cm acabamento polido 129 98 95 36 or branco vermelho e
453. o na Contrata o da Coelba para a Constru o da Subesta o Principal 16 A respeito da quest o a Unidade T cnica manifestou se nos termos abaixo transcritos 7 9 2 15 Em refor o ao acima dito h ainda que se considerar que em verdade at o momento uma das modifica es representou preju zo para o Er rio e foi aquela relativa subesta o principal que passou a ser executada pela COELBA O preju zo consiste na diferen a entre os pre os de alguns itens propostos na planilha original da OAS itens 09 04 02 45 09 04 02 41 09 04 02 42 09 04 02 43 e 09 04 02 44 Anexo 22 f1 168 e os pre os desses mesmos itens tamb m presentes na planilha da COELBA fls 24 26 Anexo 10 O c lculo desse d bito n o alcan a todo o servi o apenas alguns itens porque nesses itens est o tra o em comum entre as duas propostas j que a nova subesta o diferente daquela constante da proposta original da OAS todavia esses itens est o sobrevalorizados em rela o aos cotados pela OAS em preju zo da Administra o conforme demonstraremos a seguir o que gera o d bito em comento Em suma devem ser efetuados os pagamentos concernentes aos equipamentos e servi os fornecidos com o cuidado de n o se pagar mais por servi os e equipamentos id nticos aos cotados na planilha original da OAS a fim de se evitar sobrepre o uma vez que a pura e simples modifica o do projeto da subesta o em si inaceit vel ver subitens 7
454. o preju zo f quanto n o comprova o da altera o de quantitativos do item 03 02 000 00 00 Estruturas de Concreto do Contrato n 065 EG 98 0015 que representa para o Er rio um preju zo causado por m gest o e ato antiecon mico de R 5 551 787 48 no quinto e sexto Aditamentos subitens 7 11 2 1 6 a 7 11 2 1 7 11 Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill M rio Brito Risuenho Nelson Vitalli Pazzini e as empresas Construtora OAS Ltda e Tecnosolo Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais Ltda solidariamente pela quantia correspondente ao referido preju zo g pelo fato de o pre o do Edif cio Garagem no referido Contrato Contrato n 065 EG 98 0015 at o Oitavo Aditamento tenha atingido R 11 139 449 45 quando conforme o documento da INFRAERO PROJETOS DO EDIF CIO GARAGEM AN LISE DAS PROPOSTAS DE PRE OS datado de 25 05 99 o valor estimado da obra era de R 6 000 000 00 Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill M rio Brito Risuenho Nelson Vitalli Pazzini Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 4 471 051 53 diferen a entre o montante acumulado at a 35 Medi o R 10 471 051 53 e o supracitado valor de R 6 000 000 00 h quanto pr tica de sobrepre o em diversos itens da obra assim como as outras irregularidades apontadas nos itens 9 1 a 9 8 3
455. o presente processo nas contas daquela empresa e para subsidiar medidas preventivas em outras obras da mesma esp cie em obras em andamento em outros aeroportos do pa s II Honra nos termos sido chamados por V Ex a opinar acerca de t o percuciente trabalho de fiscaliza o promovido por este Tribunal em que se destaca a primazia t cnica na realiza o da auditoria e na apresenta o de seus resultados Quanto proposta formulada pela equipe auditora e corroborada pelos dirigentes da Secex BA manifestamos nossa anu ncia aos seus termos mas com as devidas v nias e pelas raz es que a seguir passaremos a aduzir permitimo nos sugerir ao Tribunal caminho diverso em rela o a dois dos pontos delineados naquela proposi o IV O primeiro dos pontos sobre os quais manifestamos discord ncia em rela o ao posicionamento da unidade t cnica diz respeito proposta dirigida ao Tribunal para que seja fixado prazo ao presidente da Infraero a fim de que se anulem todos os oito termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 celebrado entre aquela empresa e a Construtora OAS Ltda item 11 3 da proposta de folhas 750 e 751 A equipe de auditoria apresenta como fundamento para essa proposi o a aus ncia de motiva o para a celebra o dos aludidos aditivos Afirma tamb m a equipe que esses aditamentos descaracterizaram o projeto b sico da obra e resultaram em preju zos para a Administra o Com efeito os elementos consta
456. o tem relatado os moradores do Per metro que citam in meras mortes por afogamento nas guas dos canais 15 Os problemas dos irrigantes que vivem ao longo dos canais n o se encerram com os citados acima N o h telefones p blicos em caso de emerg ncia t m que andar em torno de 20 Km muitas vezes n o existe atendimento m dico e odontol gico nas vilas h alguns postos de sa de nos n cleos habitacionais que muitas vezes est o a dist ncias consider veis das moradias dos colonos Vale lembrar que consoante art 196 da Constitui o Federal A sa de direito de todos e dever do Estado 16 Verificou se tamb m que as moradias dos colonos n o possuem condi es m nimas de habita o caracterizadas por barracos precariamente constru dos em sua maioria com t buas retiradas de caixotes com piso de terra e teto de peda os de telhas de amianto Entende a equipe de auditoria que a CODEVASF n o tem cumprido a norma do art 6 da Constitui o da Rep blica com reda o dada pela Emenda Constitucional n 26 2000 referente aos direitos sociais in verbis S o direitos sociais a educa o a sa de o trabalho a moradia o lazer a seguran a a previd ncia social a prote o maternidade e inf ncia a assist ncia aos desamparados na forma desta Constitui o 17 Constatou se que a assist ncia social inexistente Problemas como alcoolismo dificuldades para administrar valores fina
457. o ter sido feita a devida corre o pelo ndice da coluna 51 da FGV INCC quando da contrata o de itens novos nos aditivos conforme apontado nos subitens 8 11 a 8 11 6 do Relat rio de Auditoria ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional das quantias abaixo especificadas atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini R 734 134 79 o o Alcides do Nascimento O SBD Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini R 713 912 36 Fernando Perrone Ant nio Lima Filho Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho 8 1 2 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os respons veis abaixo discriminados e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para o fato de terem contratado itens cujos pre os unit rios foram superiores s cota es realizadas conforme apontado nos subitens 8 12 a 8 12 3 do Relat rio de Auditoria c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional das quantias abaixo especificadas atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora nos termos da legisla
458. o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento Eduardo Bogalho Pettengill Nelson Vitalli Pazzini R 782 63 o o Alcides do Nascimento Fernando Perrone Nelson Vitalli Pazzini R 95 485 56 Ant nio Lima Filho 8 1 3 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termos Aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termos aditivos M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termos aditivos Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o respons vel pela assinatura do Oitavo Termo aditivo e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos e a Construtora OAS Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa para o pagamento indevido de servi os na
459. obras acarretando com esse procedimento maiores nus para a administra o e propiciando benef cios exclusivamente contratada como demonstrou a Unidade T cnica Observe se que era do conhecimento da contratada o local e as condi es em que o canteiro de obra seria instalado Portanto j havia assumido o nus de executar o contrato com tais dificuldade Se posteriormente a contratada constatou que deveria alterar o canteiro de obras para facilitar os seus trabalhos poderia at realizar as altera es desejadas com a autoriza o da contratante mas s sua expensas e n o da Infraero que n o iria auferir qualquer vantagem com essa altera o 30 Injustific veis portanto os pre os acrescidos no item canteiro de obras e por essa raz o devem ser acolhidas as conclus es da Unidade T cnica endossadas pelo Minist rio P blico IX 31 Registre se tamb m a irregularidade na contrata o de itens novos os quais foram contratados com pre os muito acima das cota es realizadas pela pr pria empresa sem qualquer Justificativa posterior Assiste raz o portanto Unidade T cnica e ao Minist rio P blico ao defender a cita o da OAS e dos Administradores X 32 Constatou se outrossim que os administradores da Infaero e da OAS propiciaram preju zos quela empresa quando permitiram o reajustamento indevido de pre os de servi os novos inclu dos mediante termos aditivos caracterizado pela incid ncia integral do
460. ocesso em tomada de contas especial para fins de realiza o das cita es dos respons veis tal como proposto no item 11 4 do relat rio de auditoria folhas 752 a 756 determine como medida preliminar realiza o dessas cita es a realiza o de medida saneadora a fim de que sejam trazidos aos autos informa es complementares que possibilitem a exata identifica o de todos os d bitos apontados pela equipe de auditoria o Relat rio II VOTO De pronto esclare o aos nobres Pares que os novos fatos levantados pela Unidade T cnica com a indica o dos d bitos e respectivos respons veis exigem a convers o do presente processo em tomada de contas especial e a respectiva cita o 2 Portanto as alega es de defesa e as raz es de justificativa ser o novamente examinadas em conjunto de forma a permitir uma avalia o mais rigorosa da participa o de cada um dos respons veis na pr tica das irregularidades apontadas pela Unidade T cnica e por consegii ncia possibilitar uma melhor avalia o na individualiza o da pena ou seja aplica o da multa prevista no art 57 proporcional ao d bito ou a fixada no inciso III do art 58 da Lei 8 443 92 3 N o obstante cumpre registrar que as raz es de justificativa foram apreciadas para fins de convers o deste processo em TCE tendo sido acolhidos os fundamentos do Minist rio P blico e da Unidade T cnica Note se que o n o acolhimento das raz es de ju
461. ocurador Geral da Rep blica 4 rg o Procuradoria Geral da Rep blica 5 Relator Ministro Guilherme Palmeira 6 Representante do Minist rio P blico Dra Maria Alzira Ferreira 7 Unidade T cnica 5 Secretaria de Controle Externo atual 7 SECEX 8 Decis o O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 conhecer da presente consulta uma vez preenchidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 216 do Regimento Interno 8 2 responder a S Exa que 8 2 1 o tempo de servi o residual existente em 08 03 99 data da edi o da Medida Provis ria n 1 815 99 n o pode ser utilizado para fins de concess o de nova parcela do adicional por tempo de servi o 8 2 2 os servidores com direito aposentadoria proporcional adquirido anteriormente edi o da Emenda Constitucional n 20 98 podem se aposentar a qualquer tempo com base nos crit rios da legisla o anterior computando se nesse caso o tempo de efetivo exerc cio at a 15 12 98 qualquer melhoria nos proventos a partir dessa data dever submeter se aos novos crit rios estabelecidos pela referida Emenda 8 2 3 a exig ncia inserta no art 8 inciso II da EC n 20 98 refere se no caso de integrantes do Minist rio P blico da Uni o ao tempo de efetivo exerc cio no respectivo cargo admitida a contagem do tempo de substitui o ou convoca o para o cargo no qual se dar a aposentadoria e desde que tenha havido a corres
462. ofici ncia as quest es formuladas pelo consulente sobre as quais pretendo fazer algumas considera es adicionais A primeira delas diz respeito incid ncia de contribui o previdenci ria sobre a parcela de remunera o correspondente fun o comissionada exercida por servidor detentor de cargo efetivo Essa quest o como bem ressaltou o Minist rio P blico j objeto de dois processos de natureza administrativa no mbito desta Corte encontrando se os mesmos em fase de recurso Sendo assim manifesto me favoravelmente proposi o do Parquet no sentido de que o consulente seja comunicado da decis o adotada t o logo seja a mat ria apreciada pelo Plen rio Quanto quest o atinente concess o do adicional por tempo de servi o verifica se que a Medida Provis ria n 1815 99 ao revogar os dispositivos que tratavam dessa vantagem respeitou as situa es constitu das at a data de sua publica o As Decis es Plen rias desta Corte n s 925 99 e 371 99 mencionadas pelo consulente em nada fazem alus o aquele adicional Como bem demonstrado pela Unidade T cnica tais delibera es referem se ao direito de contagem do tempo de servi o residual prestado em fun es comissionadas exclusivamente para fins de incorpora es de quintos e foram alicer adas em leis que tratavam especificamente ao assunto Assim para fazer jus ao qiiingii nio previsto na MP n 1480 19 96 convalidada pela Lei n 9 527 97 seri
463. ojeto de saneamento b sico que a inexist ncia de um sistema de esgotamento sanit rio que atenda todas as fam lias principalmente de baixa renda vinha trazendo s rios transtornos sa de dos mun cipes visto que parte dos dejetos eram lan ados a c u aberto 17 Quanto alega o de que as obras complementares n o foram feitas porque o MIR n o repassou os recursos prometidos n o tem proced ncia haja vista que n o consta nos autos qualquer prova de que o Governo Federal tenha se comprometido a repassar verbas para as obras complementares Como exposto no par grafo precedente foi o respons vel que fez a proposta para amplia o do sistema de esgotamento sanit rio evidenciando a necessidade e urg ncia da realiza o da obra de modo que dessume se que a ou os recursos seriam sufientes para fazer toda a obra b ou a prefeitura teria outras fontes de recursos para complementar um eventual valor faltante O que n o d para concluir que a responsabilidade pelo n o funcionamento da obra teria sido do Governo Federal em raz o da promessa de verbas complementares vez que isso n o se confirma nos autos Na verdade o recorrente n o apresenta qualquer elemento que nos conven a que a gest o antiecon mica tenha se dado por fator alheio a sua vontade Da resta a responsabilidade do gestor que deu ensejo ao desenvolvimento de um projeto sem planejamento e sem garantia de recursos suficientes para a sua conclus o Trata se de
464. ole Interno que ap s o recebimento das tomadas de contas especiais mencionadas adote as provid ncias a seu cargo e remeta os respectivos processos a este Tribunal d encaminhar ao FNDE c pia dos documentos de fls 6 a 15 e FUNASA c pia dos documentos de fls 2 a 9 e remeter c pia da Decis o que vier a ser proferida bem como do Relat rio e Voto que a fundamentarem ao interessado ao FNDE FUNASA e Ger ncia Regional de Controle Interno f sobrestar os presentes autos e aguardar os resultados a serem obtidos pelas apura es levadas a efeito pelos rg os de Controle Interno o Relat rio VOTO Inicialmente deve se ressaltar a ligeira diverg ncia entre as informa es encaminhadas pelo TCE AM e aquelas obtidas pela Unidade T cnica por meio de consulta ao sistema SIAFI O TCE AM noticiou a execu o parcial de obras relativas aos conv nios n 93 086 98 para constru o de uma escola agr cola no valor de R 387 250 00 e n 2 127 98 para constru o de um n cleo de zoonoses no valor de R 352 378 20 que teriam sido celebrados respectivamente entre o Munic pio de Itacoaciara AM e a FUNASA e entre o Munic pio e a SUFRAMA Todavia informa a Unidade T cnica que o Conv nio n 93 086 98 foi celebrado com o FNDE ao passo que o Conv nio n 2 127 98 foi celebrado com a FUNASA N o obstante os fatos noticiados pelo TCE AM constituem fortes ind cios de irregularidade nos conv nios FNDE n 93 086 98
465. ologa o do convite n 112 99 em data anterior abertura das propostas Datas id nticas constantes no empenho no edital de divulga o nos casos em que havia na ata que indicou o vencedor do convite no despacho de homologa o nas notas fiscais e nos carimbos nelas apostos atestando o recebimento dos materiais ou a execu o dos servi os indicando que todas as fases do processo foram efetivadas no mesmo dia como verificado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Contrata o de firmas diferentes das que venceram a licita o no Convite 217 99 cujo despacho de homologa o adjudicou como vencedora a firma Waldemar Claudino dos Santos sendo contratada a firma Jos Palmeira Amaral e no Convite 218 99 no qual foi adjudicada como vencedora a firma Ribamar Gon alves da Silva sendo contratada a firma A R da Silva Premoldados Processos licitat rios arquivados de forma desorganizada todos misturados sem que haja pasta individual para cada processo e tampouco numera o das p ginas facilitando a inclus o de documentos a qualquer tempo e desta forma dificultando os controles internos da prefeitura e as fiscaliza es e auditorias realizadas pelos rg os competentes c Descumprimento de dispositivos contidos na Lei n 8 666 93
466. ompanhia de Desenvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba CODEVASF localizado nos munic pios de Matias Cardoso e Ja ba MG dentro de sua linha de atua o cumprindo a Lei n 77 735 89 8 6 encaminhar Delegacia Regional do Trabalho em Minas Gerais c pia da fl 16 do Relat rio de Auditoria com vistas a ado o se for o caso de medidas que entenderem cab veis 8 7 encaminhar ao Minist rio da Integra o Nacional ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais e ao Instituto Estadual de Florestas c pia da Decis o e do Relat rio e Voto que a fundamentam assim como c pia integral do Relat rio de Auditoria com vistas a dar conhecimento e ado o se for o caso das medidas que julgarem necess rias 8 8 estabelecer o prazo de 90 noventa dias para que a CODEVASF o DIJ o Minist rio da Educa o e o IBAMA prestem informa es a este Tribunal acerca do tratamento dispensado s recomenda es ora preconizadas 8 9 enviar c pia da Decis o assim como do Relat rio e do Voto que a fundamentam s entidades que receber o recomenda es aos governos dos Estados banhados pelo rio S o Francisco Minas Gerais Bahia Pernambuco Sergipe e Alagoas e ao Minist rio do Meio Ambiente 8 10 juntar o presente processo s contas da CODEVASF referente ao exerc cio de 2001 para subsidiar a an lise da presta o de contas anual 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001
467. onentes no SICAF Determina o Ci ncia ao interessado Arquivamento dos autos Trata se de Representa o formulada pelo Conselho Regional de Administra o do Esp rito Santo CRA ES contra procedimento licitat rio promovido pela Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES Segundo o interessado no mbito da Concorr ncia n 003 2001 destinada contrata o de firma para fornecimento de m o de obra de cingiienta funcion rios na categoria de Auxiliar Rural a Escola contrariando o disposto no art 30 inciso I da Lei n 8 666 93 teria omitido a exig ncia do registro dos proponentes junto ao CRA ES j que o objeto trata de atividades privativas da profiss o de Administra o Como precedente nesta Corte o Conselho cita a Decis o n 468 96 proferida nos autos do TC 002 335 1996 4 Examinando o feito o Analista encarregado da instru o consignou em ess ncia o que se segue Consoante o disposto na Lei n 6 839 80 e na Lei 8 666 93 ambas a seguir parcialmente transportadas bem como o entendimento que se observa no Voto condutor da Decis o n 468 96 Plen rio fls 10 11 parece nos n o restar d vida quanto obrigatoriedade de a ESCOLA AGROT CNICA FEDERAL DE SANTA TERESA ES exigir o registro ou inscri o na entidade profissional competente das empresas participantes da licita o n 003 2001 LEI N 6 839 DE 30 DE OUTUBRO DE 1980 Art 1 O registro de empresas e a anota
468. onta 25 6 ROYALTIES onde ocorrem os pagamentos Todavia consoante demonstraremos mais adiante alguns pagamentos foram efetivados tamb m por interm dio da c c 140 6 FUNDO ESPECIAL ESCLARECIMENTOS EXERC CIOS 1999 e 2000 2 1 ENTRADA DE RECURSOS 6 2 A C C 140 6 FUNDO ESPECIAL nos quadros demonstrativos analisamos apenas os recursos provenientes de tr s fontes origin rias de outras contas correntes da entidade origin rias dos Recursos repassados pelo Governo Federal a t tulo de Royalties e do rendimento de aplica o financeira 6 3 B C C 25 6 ROYALTIES contemplam apenas duas fontes origin rias de recursos as decorrentes de outras contas correntes da entidade e as origin rias dos recursos transferidos da C C 140 6 F Especial 2 2 SA DA DE RECURSOS 6 4 A C C 140 6 FUNDO ESPECIAL compreendem quatro destina es para outras contas correntes da entidade para pagamento de pessoal para a C C 25 6 ROYALTIES e para pagamentos diversos 6 5 B C C 25 6 ROYALTIES contemplam duas destina es para pagamento de pessoal e para pagamentos diversos 3 MOVIMENTA O DOS RECURSOS 3 1 EXERC CIO DE 1999 6 6 Durante o exerc cio de 1999 a Prefeitura Municipal de Coari arrecadou a t tulo de Compensa o Financeira para Extra o de leo Bruto Royalties a soma de R 6 460 919 75 seis milh es quatrocentos e sessenta mil novecentos e dezenove reais e setenta e cinco centavos conforme expresso no Balancete Ana
469. ontadas nestes autos 11 PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Ante todo o exposto somos pelo encaminhamento dos presentes autos ao Exmo Sr Ministro Relator UBIRATAN AGUIAR propondo 11 lAplicar oportunamente ap s a cita o dos respons veis caso acatada a proposta de convers o do processo em Tomada de Contas Especial multa proporcional ao dano aos respons veis ante as ocorr ncias n o elididas pelas justificativas apresentadas audi ncia promovida pelo Tribunal e resumidas no subitem 10 6 supra 11 1 1 Encaminhar no momento adequado o presente processo ao Minist rio P blico da Uni o para que sejam adotadas as medidas pertinentes para processamento da san o prevista no art 89 da Lei n 8 666 93 conforme sugerido no subitem 7 9 2 11 em raz o da contrata o com inexigibilidade de licita o fora das hip teses previstas na legisla o 11 2 Com vistas a prevenir ocorr ncias similares s verificadas na presente Auditoria determinar Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria INFRAERO que passe a adotar as seguintes pr ticas a devido ao ressarcimento realizado indevidamente a essa empresa com recursos do Conv nio n 34 98 firmado com o Instituto Brasileiro de Turismo EMBRATUR ocorr ncias analisadas nos subitens 7 13 1 a 7 13 1 2 7 do Relat rio de Auditoria c pia anexa efetivar o estorno com valores pr prios da INFRAERO conta na qual s o movimentados os recursos do supracitado Conv n
470. ontados pela equipe de auditoria neste processo podem e devem ser identificados de forma precisa ainda que essa tarefa aparente ser trabalhosa ou complexa Sugerimos ent o que Tribunal determine a realiza o de medida saneadora com o fim de buscar da Infraero informa es complementares que possibilitem a exata identifica o de todos os d bitos apontados pela equipe de auditoria Pensamos que com uma dilig ncia ou caso se entenda inadequada essa medida com uma inspe o o problema que aqui apontamos poder ser afastado Todavia importante frisar que a ado o de nossa proposta de realiza o de pr via medida saneadora n o obsta a que o Tribunal de Constas da Uni o decida desde j pela convers o deste feito em tomada de contas especial para que a unidade t cnica promova a cita o dos respons veis assim que tiver em m os as informa es complementares que possibilitem a exata identifica o de todos os d bitos apontados pela equipe auditora NI Estando este processo neste Minist rio P blico deu entrada documento subscrito pelos Srs Jos Carlos Fonseca e Walter Costa Porto que dizendo se procuradores da Infraero e alegando estar a referida empresa e seus dirigentes sofrendo cerceamento de defesa pelo fato de n o terem sido ouvidos sobre as novas imputa es constantes do novo Relat rio de Auditoria solicitam a V Ex que permita a audi ncia nos autos para no prazo de 15 quinze
471. ontas e determinando se adicionalmente que os pre os dos insumos j identificados nos autos sejam devidamente reajustados j que os mesmos estavam sobrevalorizados conforme demonstra a an lise constante neste Relat rio de Auditoria 10 3 4 Cabe tecer tamb m considera es acerca de eventuais novos aditivos que possam vir a ser firmados entre a INFRAERO e a OAS Tendo em vista as irregularidades j praticadas pelos gestores dessa empresa persiste o risco de que novos aditivos incluam itens ainda n o cotados com sobrepre o devendo o TCU tomar medidas preventivas para tal hip tese Entendemos pertinente determinar INFRAERO que apresente de imediato documentos contendo estudos detalhados da composi o de custos unit ria anal tica desses eventuais novos itens acompanhados de comprova o de pesquisa de mercado e de que os estudos conduziram solu o mais vantajosa para a Administra o Respons veis 10 4 As principais irregularidades apontadas neste Relat rio decorrem da celebra o dos contratos que se relacionam ao contrato 065 EG 98 0015 cujo original e aditivos foram assinados pelos seguintes representantes da INFRAERO relacionados na tabela a seguir Eduardo Bogalho Pettengill Presidente Nelson Vitalli Pazzini Diretor del ontrato n 065 EG 98 0015 13 05 1998 Engenharia e Manuten o e Jo o Alcides do Nascimento Diretor de Economia Finan as erceiro Aditamento 10 03 1999 Os mesmos do contrato origin
472. opes com fulcro no inciso III do art 31 da IN TCU n 009 95 para que estes apresentem no prazo de quinze dias raz es de justificativa quanto s seguintes ocorr ncias a Licita es na modalidade de convite para contrata es de obras e servi os previstos nos Conv nios n s 2 108 98 1 389 99 e 1 392 99 todos firmados com a Funda o Nacional de Sa de nos quais t m sido convidadas sempre as mesmas empresas Real Constru es e Com rcio Ltda COPLASE Prestadora de Servi os e Com rcio Ltda e EMBASA Servi os Com rcio e Representa o Ltda contrariando o disposto no 6 do art 22 da Lei n 8 666 93 bem como n o foi observado nestes casos o que determina o 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 quanto publicidade do instrumento convocat rio para que outros interessados tenham possibilidade de acorrer ao certame b Processos licitat rios relativos a despesas realizadas com recursos de royalties cuja documenta o supostamente indicaria a simula o de tais certames tendo em vista as seguintes ocorr ncias verificadas Divulga o dos convites sem anteced ncia m nima de 24 horas com a mesma data das atas de abertura das propostas e dos despachos de homologa o conforme observado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 074 99 090 99 099 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 e 205 99 Aus ncia de publicidade pois n o constavam nos processos os editais de div
473. or Superfaturamento sobrepre o e ato antiecon mico D bitos quantificados e responsabilidades apontadas Convers o do processo em TCE Cita o dos respons veis Determina es Indisponibiliza o da empresa OAS no valor correspondente ao valor total do d bito identificado nesta auditoria Cuidam os autos de auditoria realizada no per odo de 04 a 13 07 2000 por for a do art 92 da Lei n 9 811 1999 nas obras de reforma amplia o e moderniza o do Aeroporto Internacional de Salvador objetivando o aumento da capacidade de atendimento de passageiros de dois para cinco milh es bem como a constru o de um novo terminal de carga 2 Em raz o daquela auditoria o empreendimento encontra se relacionado no Quadro V Obras com Ind cios de Irregularidades Graves da Lei n 10 171 de 05 01 2001 DOU de 08 01 2001 estando nesta data paralisado em fun o do que determina o art 14 e seus par grafos da mencionada lei que veda a continuidade da execu o de contrato conv nio parcelas ou subtrechos relacionados s aludidas obras BE Tendo em vista os ind cios de irregularidade apurados acolhendo proposta da Unidade T cnica o ent o Relator Ministro Adhemar Paladini Ghisi determinou a realiza o de inspe o no empreendimento no per odo de 30 10 a 23 11 2000 com o objetivo de suprir informa es e esclarecer d vidas apontadas na auditoria 4 Constatadas irregularidades o Ministro Adhemar Paladini Ghisi det
474. or Sorteado Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Processo TC 013 267 1999 0 Interessado Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste FCO Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Recurso e pedido de reexame Relator Sorteado Auditor Marcos Bemquerer Processo TC 350 417 1991 1 Interessado Neide Romana Lisboa de Sena Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Marcos Vinicios Vila a Processo TC 003 814 2001 1 Interessado Secretaria Infra Estrutura do Tocantins Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Ubiratan Aguiar Processo TC 325 208 1998 0 Interessado Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 001 602 1999 3 Interessado Minist rio P blico do Trabalho Motivo do Sorteio Impedimento ou suspei o art 49 do R I Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Valmir Campelo Processo TC 350 434 1991 3 Interessado Ana Maria e Silva Carvalho Motivo do Sorteio Processo Remanescente Art 1 par nico da Res 64 96 Classifica o Outros assuntos Relator Sorteado Ministro Walton Alencar Rodrigues SORTEI
475. or ao que foi efetivamente contratado significando que devem os respons veis e a COELBA de acordo com o que prescreve o art 25 2 da Lei n 8 666 93 responder solidariamente pelo dano causado aos Cofres P blicos calculado acima e igual a R 593 757 96 sem preju zo das comina es sugeridas no subitem 7 9 2 1 supra 7 9 3 1 Os respons veis a serem citados s o os signat rios do Contrato n 103 00 pela INFRAERO Srs Fernando Perrone Presidente e Ant nio Carlos Alvarez Justi Diretor de Engenharia e Manuten o e os representantes legais da COELBA Srs Jos Ign cio L zaro Estarta Diretor Presidente e Mois s Afonso Sales Filho Diretor de Gest o de Ativos v Anexo 10 fl 08 HI Superfaturamento no Item Concreto Pr Moldado fck gt 25 Mpa 17 Sobre a quest o a Unidade T cnica destaca de in cio que o contrato original firmado com a OAS previa um volume de 348 m a um pre o unit rio m equivalente a R 457 11 sem BDI 2 8 vezes maior do que o pre o ofertado pela empresa Odebrecht 2 classificada no certame com R 159 41 e mais do que o triplo do pre o apresentado pela empresa Camargo Corr a 3 classificada R 151 82 18 Destaca ademais que devido pouca quantidade licitada a diferen a do pre o total da OAS para o concreto pr moldado em rela o aos seus concorrentes mais pr ximos foi de apenas R 140 390 55 e R 143 457 06 respectivamente j considerados os BDI de cada e
476. or da Rep blica Se correta essa interpreta o a exig ncia de cinco anos como requisito para aposentadoria imposta pelo novo texto constitucional art 40 8 7 inciso III aplicar se ia carreira Para responder indaga o faz se necess rio trazer baila as defini es de cargo e carreira e esclarecer se por ser a carreira una o tratamento jur dico dispensado aos seus membros o mesmo ainda que ocupantes de cargos distintos inclusive no que se refere a atribui es funcionais Para tanto recorreremos doutrina ao texto constitucional e em seguida legisla o complementar que trata dos membros do Minist rio P blico O questionado art 40 1 inciso HI da Carta Magna disp e Art 40 I Os servidores abrangidos pelo regime de previd ncia de que trata este artigo ser o aposentados calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma do 3 dessas H HI voluntariamente desde que cumprido tempo m nimo de dez anos de efetivo exerc cio no servi o p blico e cinco anos no cargo efetivo em que se dar a aposentadoria observadas as seguintes condi es O O texto constitucional pois expl cito quanto ao termo cargo Na defini o legal cargo p blico o conjunto de atribui es e responsabilidades previstas na estrutura organizacional que devem ser cometidas a um servidor art 3 da Lei n 8 112 90 V rias s o as classifica es formuladas por autores par
477. or interm dio do Termo de Coopera o n 226 99 item b 1 esclarece que resultam do Contrato de Empr stimo n 4392 BR firmado entre o Banco Mundial e a Rep blica Federativa do Brasil para a implementa o do Segundo Projeto de Controle de Doen as Sexualmente Transmiss veis e AIDS o qual parte do Programa Nacional de Controle e Preven o da Epidemia de DST Aids no Brasil Os valores s o transferidos Pacto Mitra Diocesana de Pelotas por interm dio do Programa das Na es Unidas para o Controle de Drogas UNDCP organismo internacional de coopera o que presta apoio ao Minist rio da Sa de com amparo no Documento de Projeto PRODOC AD BRA 99 E02 fls 105 163 celebrado entre o Brasile o UNDCP Por sua vez o Projeto AD BRA 99 E02 respaldado pelo Acordo B sico de Assist ncia T cnica firmado entre a Organiza o das Na es Unidas ONU e o Brasil em 29 12 1964 promulgado pelo Decreto 59 308 de 23 09 66 Assim as libera es pecuni rias s o transferidas do Minist rio da Sa de ao UNDCP administradas por este organismo e em ltima an lise financiam os denominados subprojetos dando origem ao Termo de Coopera o como o tratado nos autos 8 Quanto data e forma de repasse dos recursos item b 2 informa que embora os valores sejam oriundos de obriga o pecuni ria assumida pelo Brasil as transfer ncias s o efetuadas por interm dio do UNDCP entidade nas condi es estabelecidas no Termo d
478. oria qual seja com proventos proporcionais mesmo porque n o foram implementados os requisitos para aquisi o da aposentadoria com proventos integrais e tamb m n o pode mesclar as duas modalidades aposentadoria garantida pela CF 88 com as vantagens da EC n 20 98 tal com acrescer mais 5 por ano trabalhado N o h que se falar repito em regras de transi o que s s o v lidas para aqueles que n o ostentem direito adquirido aposenta o seria o caso de a interessada por exemplo que tem direito apenas aposentadoria proporcional querer aposentar se com proventos integrais Nessa hip tese teria que cumprir o ped gio e demais regras Grifos do original Cabe acrescentar que o TCDF em sess o de 5 10 99 acatou o referido parecer do Minist rio P blico Decis o n 7 303 99 Indaga se por ltimo se a exig ncia de cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria conforme disposto no art 8 inciso II da Emenda Constitucional n 20 98 aplica se igualmente aos membros do Minist rio P blico Federal tendo em vista que sua carreira composta de tr s cargos Procurador da Rep blica Procurador Regional da Rep blica e Subprocurador Geral da Rep blica sendo exigido concurso p blico apenas para o provimento do primeiro cargo pois o acesso aos demais cargos se d por promo o ou se bastaria a verifica o de cinco anos na carreira e dez anos no servi o p blico Sobre a m
479. orit rias A quest o ambiental juntamente com a social priorit ria n o podendo ser relegada a segundo plano desprezada descontinuada 40 A equipe constatou tamb m que n o existem placas educativas ao longo de todo o per metro das reservas florestais Assim sendo n o poss vel ao transeunte saber que se encontra nos dom nios de uma reserva florestal qual sua extens o territorial seus limites os principais esp cimes de sua flora e de sua fauna o tipo de seu clima de seu solo de sua vegeta o quais os cuidados e aten es que deve ter em um santu rio ecol gico 41 Constatou se igualmente que a estrutura do DIJ n o contempla uma unidade de servi o destinada ao meio ambiente de forma a assegurar o desenvolvimento de seus objetivos estatut rios Da mesma forma n o h na rela o de empregados e suas atribui es sequer um funcion rio dedicado fun o voltada ao meio ambiente 42 Quanto CODEVASF verificou se que tal empresa s veio a ter uma Coordenadoria de Meio Ambiente em 1995 mesmo trabalhando com a modifica o de reas naturais Conforme Nota T cnica da Diretoria de Engenharia da CODEVASF a rea ambiental da 1 SR conta com tr s funcion rios sendo um Chefe de Servi o de Meio Ambiente um T cnico Agr cola e uma T cnica Tais funcion rios est o lotados em Montes Claros a cerca de 250 quil metros de dist ncia do Projeto e t m atribui es funcionais gen ricas
480. ornecem dados com crit rios de sele o divergentes e efetuam altera es nos sistemas sem sincronia Conclui se que apesar de o INSS tentar corrigir os erros cometidos as constantes altera es nas normas gerais e previdenci rias seguidas de altera es nos sistemas e a falta de intera o entre as reas da Autarquia continuar o a comprometer a confiabilidade desses dados Total da d vida previdenci ria Os cr ditos previdenci rios no ano de 2000 totalizaram R 115 bilh es um aumento de 34 em rela o a 1999 Nesse ritmo daqui a 5 anos teremos uma d vida pr xima de meio trilh o de Reais As empresas privadas respondem por 82 da d vida e dentre essas as empresas falidas que o INSS tem conhecimento respondem por 2 8 da d vida Conclui se que os rg os governamentais incluindo a Presid ncia da Rep blica e o Congresso Nacional devem estudar o caso e adotar a es no mbito da legisla o com o objetivo de reduzir a d vida previdenci ria Cr ditos em Procuradoria Do total de cr ditos 68 pertencem fase de Procuradoria e desses apenas 37 correspondem ao principal sendo o restante corre o monet ria juros e multa Desses cr ditos foram recuperados apenas 0 6 em 2000 Devido falta de pessoal os cr ditos em Procuradoria s o mal acompanhados e possuem um processo de execu o fiscal moroso Das a es fiscais ajuizadas em 2000 somente 15 do valor total ajuizado foram recuperados Um trab
481. orrente de sua omiss o na preven o para que n o ocorresse o mencionado inc ndio na reserva florestal 6 2 Quanto proposta de se conjugarem esfor os na implanta o de uma escola agrot cnica no Projeto entendo que por se tratar de decis o da esfera pol tica deva ser dado conhecimento ao Minist rio da Educa o e CODEVASF cabendo a quem de direito fazer os estudos necess rios e se for o caso implantar tal escola 6 3 Da mesma forma a proposta de recomenda o CODEVASF para que envide esfor os na firmatura de novos conv nios com o Banco Mundial e ou de financiamentos internacionais n o pode prosperar pois o assunto se refere decis o governamental afeta pol tica de endividamento p blico 6 4 Por conta da recomenda o CODEVASF para que encaminhe a esta Corte informa es acerca da implanta o das etapas III e IV do Projeto entendo desnecess ria a inclus o no Plano de Auditoria do 1 semestre de 2002 de auditoria operacional com vistas a verificar as futuras etapas do Projeto Ja ba e levantar a situa o dos demais projetos de irriga o no Estado Cabe Unidade T cnica de acordo com as informa es recebidas e na poca apropriada analisar a conveni ncia de propor nova auditoria no Projeto Ja ba assim como em outros projetos de irriga o 6 5 Por fugir s compet ncias desta Corte de Contas deixo de acatar a proposta de recomenda o aos munic pios de Matias Cardoso e Ja ba ace
482. orreu em 11 03 99 NT N 35 DESV anexo 81 fl 19 a OAS cita que seria necess rio um redimensionamento de algumas pe as e que os quantitativos s seriam conhecidos ap s a conclus o dos projetos Verifica se aqui uma possibilidade de justificar acr scimos que efetivamente vieram a ser reivindicados conforme aditivos 5 6 e 7 7 11 2 1 7 6 Justamente para esclarecer porque ap s garantir o custo da obra e posteriormente surgirem aditivos que os elevaram em R 5 551 787 48 soma dos 5 e 6 aditivos a equipe de Auditoria fez o Ato de Requisi o n 2 de 18 09 01 no qual foram solicitadas c pias das proposi es da empreiteira para as altera es de quantitativos em todos os aditivos onde estas ocorreram mem ria de c lculo desses quantitativos an lise da empresa que fiscalizou o empreendimento e resposta da INFRAERO s proposi es Entre os itens ali elencados estava o item 03 02 000 00 00 Estrutura de Concreto 7 11 2 1 7 7 Al m do aumento financeiro o que se buscava esclarecer adicionalmente que tais aditivos trouxeram de volta ao Contrato mas agora em quantidades bem maiores itens relativos a concreto convencional que haviam sido retirados do contrato nas negocia es do terceiro aditivo 7 11 2 1 7 8 A INFRAERO apresentou somente documentos relativos aos 3 6 e 7 aditamentos Anexo 81 fls 04 30 e mesmo assim incompletos pois faltou justamente a mem ria de c lculo de qu
483. os a nossa disposi o somente no ltimo dia da auditoria ap s o comparecimento do Prefeito sede da Prefeitura no dia anterior Tal fato indica a priori a total falta de publicidade dos certames licitat rios realizados pela Prefeitura de Coari 8 2 A seguir apresentamos uma rela o de Cartas Convites nas quais est caracterizado o uso de documentos forjados no intuito de tornarem formalmente leg timos processos visivelmente viciados O quadro abaixo refere se a Convites tomados como exemplo realizados no exerc cio de 1999 mas irregularidades semelhantes tamb m foram observadas nas despesas realizadas no exerc cio de 2000 fls 12 145 vol II ordem t valor do empenho dital de Convite e da proposta Data Nota Fiscal Divulga o homologa o do contrato 802 03 03 1999 01 03 1999 03 03 1999 R 30 000 00 24 04 03 1999 04 03 1999 04 03 1999 R 34 105 00 3 1048 99 05 04 1999 10 04 1999 110 04 1999 10 04 1999 sem000210 1392 10 04 1999 ontrato 10 04 1999 R 25 000 00 4 1074 99 05 05 1999 12 05 1999 12 05 1999 12 05 1999 sem 000180 de 1804 12 05 1999 contrato 12 05 1999 R 20 000 00 e 082 31 05 1999 R 28 140 00 05 5 1090 99 24 05 1999 01 06 1999 01 06 1999 01 06 1999 000395 e 163 01 06 1999 em contrato 000396 de R 14 348 00 01 06 1999 6 099 99 02 07 1999 10 07 1999 110 07 1999 07 000188 de 10 07 1999 112 99 09 07 1999 17 07 1999 117 07
484. os analisados o que nos leva a suspeitar que a grande maioria das licita es realizadas pela Prefeitura de Coari nos ltimos quatro anos n o t m atendido aos princ pios basilares do instituto da licita o elencados no art 3 da Lei n 8 666 93 especialmente quanto legalidade impessoalidade moralidade igualdade publicidade e probidade administrativa entre outros 7 1 O fracionamento na contrata o de obras e servi os a falta de publicidade e outras ocorr ncias observadas principalmente quanto s datas constantes na documenta o indicam o uso de documenta o forjada com intuito de dar ares legais a licita es na verdade simuladas ou combinadas visando ao favorecimento de pessoas ou grupos possivelmente ligados atual administra o municipal A Convites sem publicidade pr via ind cios de documenta o forjada 8 Da an lise dos processos licitat rios realizados para compras obras e servi os custeados com recursos dos royalties todos na modalidade de Convite evidenciou se a prepara o da documenta o com vistas a dar aos certames pelo menos sob o aspecto formal a impress o de que foram realizados com total lisura e de acordo com as normas e princ pios legais 8 1 Alguns documentos como os Editais de Divulga o dos Convites foram claramente elaborados posteriori pois ao solicitarmos tal documenta o fomos informados que estariam aguardando a assinatura do Prefeito sendo os mesmos colocad
485. os da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 11 5 Determinar SECEX BA e SECOB a an lise das alega es de defesa a serem apresentadas pelos respons veis bem como o acompanhamento das demais determina es do TCU relativas s obras do Aeroporto Internacional de Salvador BA 11 6 Conforme orienta o contida no requerimento apresentado pelo Exmo Sr Ministro HUMBERTO SOUTO aprovada na Sess o Plen ria de 26 07 2000 Ata n 29 2000 informar as seguintes autoridades acerca dos ind cios de irregularidade constatados na presente Inspe o salientando que o Tribunal n o se manifestou definitivamente sobre a mat ria adotando se assim for julgado conveniente as minutas de aviso acostadas na contracapa deste processo Exmo Sr Ministro da Defesa Senhor Secret rio de Controle Interno do Minist rio da Defesa 11 7 Com fundamento na Decis o n 832 2000 TCU Plen rio Sess o Ordin ria de 04 10 2000 Ata n 39 2000 encaminhar c pia do presente Relat rio de Auditoria 3 SECEX Unidade T cnica qual est vinculada a INFRAERO tendo em vista eventuais reflexos do presente processo nas contas daquela Empresa e para subsidiar medidas preventivas em outras obras da mesma esp cie em obras em andamento em outros Aeroportos do pa s 37 O Minist rio P blico atendo solicita o do Relator manifestou se nos termos do judicioso Parecer que abaixo transcrevo Versa e
486. os do Relat rio de Inspe o em comento antes mesmo de o Exmo Sr Ministro Relator ter proferido o Despacho de 13 12 2000 f1s 473 477 6 4 Ratificando o que est dito no n mero 6 3 retro temos as informa es contidas nas fls 52 54 Anexo 78 que fazem parte das raz es de justificativas dos respons veis argiiidos na audi ncia pr via deste processo onde se v um reconhecimento expresso de que todos os documentos requisitados pela Equipe de Inspe o do referido processo foram fornecidos no ltimo dia inicialmente estabelecido para sua conclus o 30 11 2000 ou ent o bem depois desse dia com a ressalva de que o documento relativo ao item 116 fl 54 Anexo 78 n o permitia por parte da mencionada equipe uma estipula o de data para sua entrega pois ainda n o havia sido produzida na poca de realiza o da Inspe o Apresentamos a seguir um quadro com as datas informadas pelos gestores em que a documenta o foi apresentada e reapresentada bem como a data limite de 28 11 2000 estabelecida em conformidade com o Despacho de 17 11 2000 a data de t rmino da inspe o que foi prorrogada at 04 12 2000 e os respectivos atrasos em rela o data fixada no Despacho Vale lembrar que a itemiza o constante nas fls 52 54 Anexo 78 embora se refira ao Ato de Requisi o n 11 00 f1s 335 339 se reporta a v rios documentos solicitados no Ato de Requisi o n 06 00 fls 267 269 haja vista que aquele Ato d
487. os e Fiscaliza o do Congresso Nacional para ci ncia 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti Relator e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia AUGUSTO SHERMAN CAVALCANTI Ministro Relator GRUPO II CLASSE V Plen rio TC 007 399 2001 0 Natureza Relat rio de Levantamento de Auditoria rg o Minist rio da Integra o Nacional Respons vel Sim o Cirineu Dias Ministro interino EMENTA Levantamento de Auditoria nas obras de constru o e recupera o de infra estrutura h drica Transposi o de guas do Rio do Sono TO Rio Grande BA para subsidiar proposta de lei or ament ria para o exerc cio de 2002 em cumprimento Decis o n 122 2001 Plen rio Obra n o iniciada Arquivamento RELAT RIO Trata se do Relat rio de Levantamento de Auditoria realizado pela Secex BA no per odo de 16 05 a 08 06 2001 nas obras de constru o e recupera o de infra estrutura h drica Transposi o de guas do Rio do Sono TO Rio Grande BA segundo o programa de trabalho n 18 544 0515 1851 0911 em cumprimento Decis o n 122 2001 TCU Plen rio objetiv
488. os em educa o por parte da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios ensejando nos tecer algumas considera es quanto compet ncia ou n o deste Tribunal para o atendimento pleno solicita o em exame 6 Neste contexto o art 1 da Instru o Normativa TCU n 36 2000 veio a estabelecer que a iscaliza o do cumprimento pela Uni o da aplica o do m nimo de dezoito por cento da receita resultante de impostos federais na manuten o e desenvolvimento do ensino prevista no art 212 da Constitui o Federal bem como dos procedimentos sob responsabilidade dos rg os federais para o cumprimento do art 60 e seus par grafos do Ato das Disposi es Constitucionais Transit rias ADCT e ainda da aplica o no mbito de cada Fundo de Manuten o e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valoriza o do Magist rio FUNDEF de recursos federais oriundos da complementa o da Uni o ser realizada mediante inspe es auditorias e an lise de demonstrativos pr prios relat rios dados e informa es pertinentes Grifamos T A prop sito merece tamb m transcri o os seguintes trechos da exposi o de motivos elaborada pelas antigas SECON e 6 SECEX quando da aprova o do texto da Instru o Normativa n 21 98 antecessora da citada IN 36 2000 1 O cumprimento dos arts 212 CF c c o art 60 ADCT no que pertine Uni o que j vinha sendo verificado pelo TCU por ocasi o do exame d
489. osa ex chefe do Grupamento de Finan as do INCRA AP ngela Simei Ferreira de Oliveira ex t cnica de contabilidade do INCRA AP e Maria de F tima Bezerra dos Santos ex chefe substituta do Grupamento de Finan as do INCRA AP foram demitidos por improbidade administrativa ao valerem se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem consoante DOU de 28 12 99 fls 332 334 do volume 2 Considerando que o grande n mero de irregularidades encontradas por equipe de inspe o deste Tribunal e n o elididas pelos respons veis permite nos concluir que os gestores pela Superintend ncia do INCRA no Estado do Amap em 1997 demonstraram um desempenho aqu m do exigido pela sociedade mormente no que tange aos controles dos processos de concess o de di rias e passagens Considerando que a este Tribunal compete aplicar aos respons veis em caso de ilegalidade de despesa as san es previstas em Lei bem como assinar prazo para que estes adotem as provid ncias necess rias ao exato cumprimento da Lei se verificada alguma ilegalidade ar 71 incisos VIII e IX da Constitui o da Rep blica Federativa do Brasil Considerando o acatamento das raz es de justificativas de um respons vel aproveita a outro ouvido em audi ncia pela mesma falha desde que n o haja contradi es entre os arrazoados em face do princ pio da isonomia que rege os atos processuais desta Corte Considerando que foram exercitados pelos interessados os preceitos
490. osta de convers o em TCE e cita o dos respons veis 8 2 sugerir Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que no caso de entender conveniente e oportuna a continuidade da obra do Aeroporto Lu s Eduardo Magalh es conviria condicionar a libera o de novos recursos ao oferecimento pelas empresas contratadas de garantias em qualquer das modalidades previstas nos incisos 1 II e HI do 1 do art 56 da Lei n 8 666 93 em montante igual ou superior s parcelas que forem sendo liberadas e pagas s empresas contratadas como forma de assegurar o ressarcimento Uni o dos poss veis preju zos causados em raz o de superfaturamento ou da pr tica de ato antiecon mico que est o sendo objeto de apura o por esta Corte 8 3 esclarecer Comiss o Mista de Planos Or amentos P blicos e Fiscaliza o do Congresso Nacional que 8 3 1 as garantias n o dever o ser prestadas por entidades federais bancos ou seguradoras e somente ser o executadas ou liberadas por expressa determina o do Tribunal de Contas da Uni o ap s decis o definitiva comprovando ou n o a exist ncia de dano ao Er rio 8 3 2 esta Corte de Contas est adotando as provid ncias necess rias com vistas ao saneamento das irregularidades apontadas nestes autos e no TC 009 627 2000 8 objetivando a prola o por este Tribunal de Decis o conclusiva sobre o tema no prazo de 60 sessenta dias 8 4 para fins de cumprim
491. ovimento baseado em jurisprud ncia que cita Decis o n 432 99 TCU Plen rio 7 Examinada a mat ria o Exmo Sr Ministro Relator votou por conhecer do expediente do CFC como Representa o e submeteu ao e Plen rio desta Corte de Contas em sess o de 16 8 2000 a Decis o s fls 42 do vol principal que veio a tomar o n 651 2000 Ata n 32 2000 6 Adotada a proposta do Relator decidiu o Plen rio que deveria ser esclarecido ao Sr Presidente do Conselho Federal de Contabilidade CFC o seguinte in verbis a a Decis o 701 98 TCU Plen rio DOU de 19 10 1998 firmou a orienta o de que os conselhos de fiscaliza o profissional est o obrigados a prestar contas a este Tribunal em face do disposto no par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal e arts 5 6 7 e 8 da Lei 8 443 92 b da obriga o de prestar contas subsume se o dever de prestar informa es quando solicitadas pelo TCU pois constituem elementos que subsidiam a instru o e o julgamento dessas contas 9 Cientificado do teor da Decis o n 651 2000 consoante of cio com c pia s fls 43 do vol principal o interessado interp s o recurso s fls 01 20 deste volume cujo m rito adiante analisado II ADMISSIBILIDADE DO RECURSO 10 Conforme exame de admissibilidade s fls 26 27 e despacho do Exmo Sr Ministro Relator s fls 30 o recurso do interessado foi admitido conhecido como PEDIDO DE REEXAME e encaminhado a esta
492. p o cumulativa da remunera o da fun o comissionada com a vantagem pessoal nominalmente identificada Perda de objeto Arquivamento RELAT RIO Adoto como parte do presente Relat rio a instru o de fls 26 27 verbis Trata o presente processo de consulta formulada pelo Excelent ssimo Senhor Almir Pazzianotto Pinto Ministro Presidente do Tribunal Superior do Trabalho por interm dio do Of cio GDGCA GP N 187 de 03 05 2001 sobre a viabilidade legal de se efetuar o pagamento da remunera o integral de Fun o Comissionada FC de que trata o art 14 incisos I a III da Lei n 9 421 96 cumulativamente com Vantagem Pessoal Nominalmente Identificada VPNI em decorr ncia da Lei n 9 527 97 que em seu art 15 1 transformou parcelas referentes incorpora o pelo exerc cio de fun o de dire o chefia ou assessoramento em VPNI 2 A autoridade consulente indaga ainda sobre a f rmula de c lculo a adotar na mencionada hip tese no caso de existir fundamento legal para o referido pagamento cumulativo 3 Mencionada autoridade expressou vontade de que a resposta abrangesse inativos e pensionistas porquanto embora o TCU na Decis o n 585 2000 Plen rio tenha firmado posicionamento sobre a mat ria alguns Tribunais Regionais permanecem realizando o pagamento da remunera o da fun o comissionada com a VPNT fl 01 4 O ilustre Relator do feito Ministro Adylson Motta por interm
493. p blica no Estado do Piau informa es complementares sobre a instaura o e o andamento dos inqu ritos policiais relacionados com a utiliza o por parte de prefeituras municipais de notas fiscais frias para comprova o da aplica o de recursos federais identificando os prefeitos indiciados e as firmas e empresas emissoras dessas notas 8 2 2 reunidas as informa es envie o processo Coordenadoria de Fiscaliza o e Controle para defini o da estrat gia a ser adotada 8 3 autorizar desde logo a Secex PI a designar servidores para obterem esclarecimentos in loco caso resulte evidenciado que tal provid ncia agilizar a coleta de dados 8 4 solicitar Funda o Nacional de Sa de que no prazo de 15 quinze dias preste esclarecimentos sobre o fato dos Conv nios n s 340149 e 340123 firmados em 1998 com a Prefeitura Municipal de Parambu CE estarem em situa o de inadimpl ncia devendo caso n o haja justificativas plaus veis serem instauradas as respectivas tomadas de contas especiais 6Em atendimento s determina es constantes dos itens 8 1 8 2 1 e 8 4 foram expedidos respectivamente o Aviso n 3095 SGS TCU fls 194 dirigido ao Presidente da Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados os of cios n s 354 2000 e 355 2000 fls 199 200 da SECEX PI dirigidos ao Superintendente do Departamento de Pol cia Federal no Piau e ao Procurador Chefe da Procuradoria da
494. pondente contribui o social pelo prazo de pelo menos cinco anos 8 2 4 a quest o atinente incid ncia da contribui o previdenci ria sobre as parcelas referentes fun o comissionada exercida por servidor detentor de cargo efetivo j est sendo objeto de outros dois processos no mbito deste Tribunal ambos de natureza administrativa e atualmente em sede de recurso e t o logo o Plen rio se pronuncie sobre a mat ria ser lhe encaminhada c pia da decis o adotada 8 3 encaminhar autoridade consulente c pia da presente Decis o bem como do Relat rio e do Voto que a fundamentam 8 4 arquivar o presente processo 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Guilherme Palmeira Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia GUILHERME PALMEIRA Ministro Relator GRUPO 1 CLASSE V PLEN RIO TC 008 825 2001 8 Natureza Auditoria Operacional Unidade Companhia de Desenvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba CODEVASF Respons vel A rson Bezerra L cio Ementa Auditoria Operacional realizada no Projeto de Irriga o Ja ba Constata o de diversos problemas sociais
495. por Ministro que merece o respeito e admira o do suplicante e de seus patronos n o se pode dissimular a observa o de que h na v decis o embargada lapso em sua fundamenta o que merece ser sanado 2 De fato conquanto tenha em verdade sido julgado prejudicado o recurso do suplicante em raz o do julgamento anterior deste Tribunal relativo ao TC 001 025 1998 8 que o isentou de qualquer responsabilidade percebe se logo no in cio da decis o uma imprecis o quanto quele julgado que n o pode ser mantida aqui 3 Na decis o ora embargada consta a afirma o de que o Ac rd o n 163 2001 Plen rio Ata 28 2001 n o julgou regulares as contas do Sr Gilberto Morand Paix o mas apenas acolheu as suas alega es de defesa excluindo se a sua responsabilidade da Tomada de Contas Especial processada no TC 001 025 1998 8 4 Sucede que por um lapso olvidou se de que naquele julgamento que de fato o Relator Ministro Lincoln Magalh es propunha se julgar as contas do embargante irregulares prevaleceu o voto do Ministro Walton de Alencar Rodrigues que ao contr rio do voto do Relator decidiu no sentido de que deveria ser suprimida o item 8 3 do voto do Relator 5 Leia se no voto do Min Walton de Alencar Rodrigues a fls 1164 daquele processo Por essa raz es desde logo VOTO por que o engenheiro Gilberto Morand Paix o seja exclu do do rol de respons veis deste processo com a exclus o de
496. presentadas pelos Srs Ronaldo Fernando Costa Lima Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Francisco Carlos de Albuquerque Barata e pela Sra Marlene Ferreira de Miranda c aplicar a multa prevista no art 58 inciso III da Lei n 8 443 92 a multa individual aos Srs Ronaldo Fernando Costa Lima no valor de R 10 000 00 dez mil reais fixando lhe o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal e ao Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento d aplicar individualmente a multa prevista no art 58 inciso III da Lei n 8 443 92 aos Srs Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos Francisco Carlos de Albuquerque Barata e Sra Marlene Ferreira de Miranda no valor de R 5 000 00 cinco mil reais fixando lhes o prazo de 15 quinze dias a partir da notifica o para que comprove perante o Tribunal e ao Instituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao t rmino do prazo ora fixado at a data do efetivo pagamento e com fundamento no art 28 inciso I da Lei n 8 443 92 determinar ao INCRA Amap que efetue o desconto das d vidas multas na remunera o dos respons veis observando se os limi
497. preto Pavimento asf ltico em CBUQ 132 23 109 72 oncreto fck 15 Mpa 146 14 126 31 Fornecimento e Assentamento de Revestimento em Wall ap Composto de 100 Alum nio Espessura 1 5mm sando Estrutura de Suporte em Alum nio oncreto fck 20 Mpa 155 70 102 90 Escava o mecanizada de valas de drenagem at 2 0 m de profundidade a G escava es oloca o de malha quadrada de a o com 10x10 cm 9 32 6 85 am A Ss idro laminado p Structural Glazing esp 10mm 122 75 o oa 48 6 4mm olmeias met licas em a o zincado com pintura 99 94 08 letrost tica dimens es 62 2 x 62 2 cm com isolamento ac stico Dutos circulares ovais em chapa de a o galvanizado 24 E Granito espessura 2cm acabamento polido e lustrado 104 96 100 03 Foram omitidos os c digos de cada item pois esta planilha representa a consolida o das quantidades dos servi os que est o distribu dos pelas diversas etapas localiza o da planilha geral b Uma vez cumpridas as determina es contidas na letra supra limitar ao m nimo indispens vel os aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 e caso esses aditivos sejam indispens veis efetu los somente dentro dos limites legais e ap s exaustivos estudos e pesquisa de pre os encaminhando ao TCU de imediato documentos contendo os respectivos estudos detalhados da composi o de custos unit ria anal tica desses eventuais novos itens acompanhados de comprova o de pesquisa de mercado e de
498. primento dessas determina es e ao proceder a inclus o de itens novos por meio de termos aditivos sempre realize pesquisa de mercado n o aceitando cota es apresentadas apenas pela empresa respons vel pela obra f acompanhar a evolu o da recupera o das manchas constatadas nos revestimentos de granito das obras do Aeroporto e somente atestar o recebimento definitivo da obra ap s o completo desaparecimento das manchas ou caso as manchas remanescentes n o desapare am determinar Contratada a substitui o das pe as defeituosas g remeter toda a documenta o comprobat ria do aditamento ao Contrato n 103 00 firmado com a COELBA t o logo seja implementado sob pena de imputa o de d bito sobre a duplicidade da contrata o de servi os de ilumina o e instala o de p ra raios h ao proceder a novas contrata es de concreto pr moldado que o fa a explicitando claramente se os servi os de f rma e arma o dever o ou n o estar inclusos no pre o do concreto acabado 11 3 Fixar com fundamento nos arts 71 inciso IX e 37 caput da Constitui o Federal c c art 45 da Lei n 8 443 92 e como art 195 do Regimento Interno o prazo de 15 quinze dias para que o Presidente da INFRAERO adote as seguintes provid ncias com vistas ao exato cumprimento dos artigos 3 caput 6 inciso IX 7 inciso 1 58 2 da Lei n 8 666 93 a efetivar a anula o de todos os 8 oito Termos Aditivos ao Contrat
499. processo de fiscaliza o para este Tribunal se oferecem tr s possibilidades de encaminhamento diante das quais n o se poder jamais decidir abstratamente sem considera o especificidade de cada caso 1 poder o Tribunal aplicar j no processo de fiscaliza o a san o prevista na Constitui o e na lei juntando em seguida o processo de fiscaliza o s contas para o exame nela dos reflexos de tais ilegalidades decorrentes ii poder o Tribunal apenas determinar a juntada do processo de fiscaliza o s contas a que se referem para valorados os fatos apurados no conjunto dos atos de gest o decidir no processo de contas pela aplica o ou n o da multa e iii se as ilegalidades contatadas resultarem ademais em dano ao er rio poder o Tribunal converter o processo de fiscaliza o em tomada de contas especial como exigido no art 47 da Lei n 8 443 92 adotando quanto a san o consoante seja a gravidade dos fatos apurados qualquer dessas duas possibilidades anteriores Precisamente essa ltima hip tese o que agora se prop e seja a decis o do Tribunal e eu entendo deva ser acolhido por este Plen rio principalmente por estar essa proposta na linha do que eu havia sugerido e foi acolhido pelo Ministro Relator na Sess o de 29 08 2001 quando apreciamos anteriormente essa mat ria Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 ADYLSON MOTTA Ministro DECIS O N 879 2001 TCU Plen rio 1 Processo
500. pronta b A prefeitura acatou as sugest es da SEAS Secretaria de Estado de Assist ncia Social do MPAS que visitou a obra em 03 03 1997 e executou uma rea coberta com 86 00 m um p tio uma lavanderia um playground al m de cercar a quadra da creche com muro e alambrado no valor total de R 12 365 78 c O valor gasto com o servi o executado conforme sugest o do SEAS ultrapassou em R 5 925 57 o valor dos servi os n o executados descritos no item a bem como foi de maior utilidade para a creche motivo pelo qual foi considerado conclu do o objeto pactuado d Acrescenta que a tabela de custos utilizada para aprova o dos projetos de engenharia baseia se nos pre os publicados na revista Constru o Editora PILAI com pre os por regi o 6 Conforme informa es prestadas pelo rg o repassador ficou bem caracterizada a boa f do respons vel a aus ncia de ind cios de locupletamento e a aplica o dos recursos em beneficio da comunidade visando a consecu o de objetivos similares e no mesmo contexto daquele previsto ainda que em fins diferentes dos colimados inicialmente no objeto do conv nio Js Quanto quest o mencionada sobre os pre os unit rios contratados serem superiores aos praticados no mercado importando em excesso o rg o repassador rebate com a informa o sobre a fonte de pre os utilizada da revista Constru o 8 Considerando as raz es expostas anteriormente bem como a jurisprud nci
501. quado manejo na limpeza da rea de forma a n o prejudicar os plantios 8 1 20 envide os necess rios esfor os para liberar os recursos financeiros devidos UFMG e para garantir sua frui o futura nas pocas pactuadas 8 1 21 estudar a possibilidade de renova o do conv nio firmado com a UFMG dada a sua relev ncia para a preserva o das reas de reservas florestais do Projeto Ja ba e para o incremento do conhecimento cient fico relacionado flora e fauna da regi o 8 1 22 atualize anualmente os dados componentes do quadro discriminativo do uso e ocupa o do solo no Projeto Ja ba tornando o instrumento de monitoramento da qualidade do solo na regi o 8 1 23 estabele a plano e promova a recupera o e a melhoria das reas menos nobres do Projeto Ja ba tais como mata degradada solo exposto queimada etc englobando todos os terrenos sujeitos a processo de eros o e de retiradas impr prias de minerais 8 1 24 adote as medidas necess rias para implementar no menor prazo poss vel as obras necess rias para a preserva o das ru nas da igreja de Mocambinho e respectivo entorno e para as instala es cont guas destinadas visita o p blica e lazer em cumprimento norma prescrita pelo 1 do art 216 da Constitui o Federal 8 1 25 adote as medidas necess rias para que o Distrito de Irriga o do Ja ba DIJ se torne auto suficiente em termos de gest o ambiental no prazo mais curto pos
502. quanto a Aus ncia nos processos da documenta o prevista no art 29 inciso II da Lei n 8 666 93 e nos Editais de Divulga o relativa a regularidade fiscal das empresas vencedoras nos convites n s 029 99 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 151 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Certid es negativas com prazos de validade vencidos no Convite n 029 99 A homologado em 04 03 1999 Fracionamento de despesas em infring ncia ao disposto no 5 do art 23 da Lei n 8 666 93 para contrata o de obras de natureza id ntica cujas licita es realizadas em um per odo de 60 dias alcan aram a soma de R 302 265 00 o que ensejaria a realiza o de uma tomada de pre os conforme observado em rela o aos seguintes convites Convite n 073 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 080 99 valor contratado de R 28 930 00 Convite n 081 99 valor contratado de R 38 735 00 Convite n 083 99 valor contratado de R 26 590 00 Convite n 103 99 valor contratado de R 81 250 00 Convite n 105 99 valor contratado de R 28 440 00 e Convite n 108 99 valor contratado de R 17 070 00 II Audi ncia do Sr Sebasti o Arruda Saldanha Presidente da Comiss o de Licita o e Secret rio de Finan as da Prefeitura Municipal de Coari AM e do membro da referida Comiss o Sr Jos da Silva L
503. que assim disp em Artigo 35 De decis o definitiva caber recurso de revis o ao Plen rio sem efeito suspensivo interposto por escrito uma s vez pelo respons vel seus sucessores ou pelo Minist rio P blico junto ao Tribunal dentro do prazo de cinco anos contados na forma prevista no inciso II do artigo 30 desta Lei e fundar se I em erro de c lculo nas contas II em falsidade ou insufici ncia de documentos em que se tenha fundamentado a decis o recorrida II na superveni ncia de documentos novos com efic cia sobre a prova produzida Par grafo nico A decis o que der provimento a recurso de revis o ensejar a corre o de todo e qualquer erro ou engano apurado 3 No entanto devido oportunidade de se abordar nesta Proposta de Decis o o m rito da mat ria entendo necess rio liminarmente observar se os argumentos oferecidos pelo respons vel s o capazes de modificar o resultado do julgamento que o condenou 4 A principal justificativa apresentada pelo interessado refere se apura o por este Tribunal mediante inspe o efetivada pela SECEX CE de que o objeto do conv nio foi executado por m n o gerou benef cios comunidade local devido falta de obras complementares Alega o recorrente que a aus ncia de funcionamento das obras deveu se ao descumprimento da promessa do extinto Minist rio da Integra o Regional de que liberaria recursos adicionais para esse fim 5 Entendo tamb m como a
504. queles rg os do Executivo 71 N o h por conseguinte nenhuma raz o maior nem amparo legal para acolher esta ltima proposi o nada impedindo possam os Conselhos Regionais orientado pelo Federal a este submeter previamente resposta a eventual consulta formulada pelos rg os t cnicos do Tribunal 72 Por fim no tocante solicita o de ser lhe deferida sustenta o oral quando do julgamento do presente recurso o pedido encontra guarida no art 227 do RITCU nada obstando a que lhe seja concedido o pedido em observ ncia ao princ pio da ampla defesa 3 Ante essas considera es prop e o Analista com a anu ncia do Diretor T cnico e do Secret rio do Controle Externo fls 45 46 do vol 1 a preliminarmente seja encaminhado ao Exmo Sr Ministro Presidente do Plen rio o pedido de sustenta o oral fls 20 vol 1 para aprecia o e uma vez deferido posterior comunica o ao interessado da data e do hor rio da sess o de julgamento nos termos do art 227 do Regimento Interno do TCU cfc o art 14 da Resolu o TCU n 36 95 b conhe a do expediente de fls 01 20 deste volume como Pedido de Reexame nos termos do art 48 c c o art 33 da Lei n 8 443 92 para no m rito negar lhe provimento mantendo o teor da Decis o n 651 2000 Plen rio Ata n 32 2000 recorrida c d ci ncia ao recorrente da delibera o que vier a ser prolatada 4 O Minist rio P blico em Parecer da lavra do Subp
505. r amento e Administra o do Minist rio do Meio Ambiente em face das irregularidades verificadas nas presta es de contas 8 Diante disso a Secex AP conclui com a seguinte proposta D seja conhecida a presente Representa o em parte por preencher os requisitos de admissibilidade previstos no art 213 do RI TCU ID seja determinado aos rg os abaixo identificados na qualidade de concedentes dos recursos transferidos Prefeitura Municipal de Ferreira Gomes AP por interm dio dos conv nios especificados a ado o de provid ncias no sentido de instaurar se ainda n o o fez em cumprimento ao disposto no art 84 do Decreto lei n 200 67 e art 8 da Lei n 8 443 92 Tomada de Contas Especial em raz o das seguintes irregularidades II 1 Diretoria Executiva do Fundo Nacional de Sa de em rela o ao Conv nio n 2 714 98 Siafi n 352806 Programa de Trabalho n 13 075 0428 3376 2982 no valor de R 95 367 00 cujo objeto era a constru o e equipamento de unidade de sa de no Munic pio com vig ncia de 03 07 1998 a 26 02 2000 em raz o da n o execu o total de objeto pactuado II 2 Secretaria Executiva do Minist rio do Meio Ambiente em rela o ao Conv nio n 1999CV000027 Subsecretaria de Planejamento Or amento e Administra o do Minist rio do Meio Ambiente Siafi n 376901 Programa de Trabalho n 03 009 0059 4444 0001 no valor de R 100 000 00 mais R 10 000 00 a t tulo de contrapartida c
506. r os atos praticados num mbito t o formal quanto o um procedimento jur dico certo que todos os que aqui exercemos fun o nos envolvemos diariamente com uma quantidade expressiva de processos ali s uma quantidade bem maior do que a que seria compat vel com o exame tempestivo e aprofundado que eles merecem Ainda assim movido pelo que me pareceu uma pretens o justa t o logo recebi o pedido do Sr Gilberto Morand Paix o confesso que at mesmo superando inclina o pessoal no tocante a se dever amos analis lo em sede do pedido de reexame que antes ele interpusera com o prop sito de o mais rapidamente poss vel afastar os gravames que sobre o seu patrim nio incidiam a ele conferi tratamento preferencial processando o e submetendo o considera o deste Colegiado t o logo quanto me foi poss vel Portanto exatamente por ter feito o que a mim foi poss vel no menor prazo que se me ofereceu para restaurar o fundamental direito do Sr Gilberto Morand Paix o de livremente dispor dos seus bens que como disse recha o o impr prio ju zo que a este Relator se imputou nos presentes embargos Com essas considera es Voto no sentido de que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto considera o deste Plen rio Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 ADYLSON MOTTA Ministro Relator DECIS O N 870 2001 TCU Plen rio Processo TC 017 777 2000 Classe de Assunto I Embargos de Decla
507. ra o em Pedido de Reexame Interessado Gilberto Morand Paix o rg o Tribunal Regional do Trabalho da 2 Regi o Relator Ministro Adylson Motta Representante do Minist rio P blico n o atuou Unidade T cnica n o atuou Decis o O Plen rio ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento nos arts 32 e 34 c c art 48 da Lei n 8 443 92 DECIDE 8 1 conhecer dos embargos de declara o opostos pelo Sr Gilberto Morand Paix o para negar se lhes provimento ante a aus ncia de qualquer lapso no Voto que fundamentou a Decis o n 724 2001 Plen rio 8 2 manter ntegra em todos os seus termos a Decis o n 724 2001 Plen rio 8 3 devolver os presentes autos Secretaria de Recursos com vistas ao prosseguimento da an lise dos demais recursos interpostos contra a Decis o n 026 2001 Plen rio e 8 4 dar ci ncia da presente Decis o ao Sr Gilberto Morand Paix o 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator GRUPO II Classe I Plen rio TC 017 537 1996 7 com 07 volumes Apenso TC 017 229
508. ra em documentos emitidos no INCRA do Amap estando em Bras lia DF Sobre a mat ria o Professor Carlos Ari Sundfeld Direito Administrativo na Constitui o de 1988 coordenador Celso Ant nio Bandeira de Mello cit p 67 afirma o administrador ao exercer suas atividades apenas aplica a lei apenas realiza concretamente uma vontade geral 22 2 3 sobre a falha percep o de di rias sem a efetiva realiza o da viagem divirjo da tese de defesa pois o Sistema Integrado de Administra o Financeira SIAFI n o permite a emiss o de rela o de ordens banc rias com data retroativa Ademais as mencionadas rela es est o juntadas aos autos fls 72 80 do volume 2 e t m como datas de refer ncia as mesmas em que a Superintendente deveria estar viajando 22 2 4 ainda no que tange s rela es de ordem banc ria a respons vel n o poderia t las assinado depois porque o Banco do Brasil as recebeu na mesma data de emiss o como se comprova s fls 72 80 do volume 2 22 2 5 Destarte propugnamos pela rejei o das raz es de justificativa da respons vel acerca das falhas discriminadas nos subitens 9 4 1 e 9 4 3 desta instru o percep o de di rias e passagens sem a efetiva realiza o da viagem e fraude documental e o acatamento da Justificativa apresentada pela falha imputada Sra Marlene Ferreira de Miranda no subitem 9 4 2 PROPOSTA Considerando que os servidores do INCRA AP Srs Agenor Pires Barb
509. ra as despesas impugnadas como para o superfaturamento demonstrado VI DT Item que mereceu especial aten o ainda da equipe de inspe o foi tamb m o edif cio garagem contratado sem o devido procedimento licitat rio que estimado inicialmente em US 1 150 000 00 e posteriormente em R 6 000 000 00 foi contratado pela bagatela de R 11 139 449 45 Com o objetivo de confirmar o sobrepre o a equipe procedeu ao exame de 5 dos itens dos projetos e constatou sobrepre o da ordem de R 2 033 269 10 o que veio confirmar as suspeitas inicialmente levantadas Do total contratado at a 35 medi o foi pago o equivalente a R 10 471 051 53 Portanto acertada a conclus o da Unidade T cnica de que houve um preju zo de R 4 471 051 53 que deve ser atribu do solidariamente aos administradores da OAS e da Infraero 28 A respeito dessa irregularidade cumpre destacar tamb m que os respons veis devem apresentar alega es de defesa para a quest o como um todo e em separado para cada um dos itens questionados pela Unidade T cnica que serviram de par metro para demonstrar o superfaturamento pois fazem parte daqueles itens de pouca relev ncia material no in cio do contrato ainda que com sobrepre os manifestos mas que em raz o da altera o de seus quantitativos deseguilibraram a equa o econ mico financeira do contrato VII 29 Incompreens vel ainda que a Infraero tenha firmado termo aditivo repactuando o canteiro de
510. ra de suporte do reservat rio e o chafariz de torneiras existentes no local exibiam apar ncia de obra antiga e inacabada pois n o havia presen a de entulhos na rea e a estrutura de concreto apresentava pintura desgastada indicando que a obra foi iniciada antes da libera o dos recursos deste conv nio a 4 Conv nio n 029 2000 celebrado com o Minist rio da Defesa no valor total de R 41 280 91 sendo R 37 152 81 do concedente e R 4 128 10 a contrapartida da prefeitura os recursos foram integralmente repassados pelo concedente sendo a primeira parcela de R 16 000 00 liberada em 30 06 2000 e a ltima de R 21 152 81 liberada em 12 09 2000 por m n o havia sido iniciada at o final do m s de setembro a constru o do posto m dico objeto do presente conv nio cuja vig ncia vai at o dia 31 10 2000 a 5 Licita es na modalidade de convite para contrata es de obras e servi os previstos nos Conv nios n s 2 108 98 1 389 99 e 1 392 99 todos firmados com a Funda o Nacional de Sa de nas quais t m sido convidadas sempre as mesmas empresas Real Constru es e Com rcio Ltda COPLASE Prestadora de Servi os e Com rcio Ltda e EMBASA Servi os Com rcio e Representa o Ltda contrariando o disposto no 6 do art 22 da Lei n 8 666 93 bem como n o tem sido observado nestes casos o que determina o 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 quanto publicidade do instrumento convocat rio para que outros i
511. ra em Coari Em consulta ao SIAFI em 17 10 2000 verificou se que j foi repassada a totalidade dos recursos programados sendo a primeira parcela de R 16 000 00 liberada em 30 06 2000 e a ltima de R 21 152 81 liberada em 12 09 2000 fls 25 30 vol 1 Assim considerando que os recursos j foram integralmente repassados e que a obra ainda n o havia sido iniciada dever o ser requeridas prefeitura mais informa es sobre a aplica o dos recursos do presente conv nio IV DOS ROYALTIES 3 Tendo em vista que as ocorr ncias detectadas no exame das despesas realizadas com recursos de royalties exigiram a solicita o de diversas c pias da documenta o analisada objetivando a comprova o dos fatos levantados entendemos necess ria a declara o subscrita pelo Secret rio de Finan as da Prefeitura de Coaria de que tais documentos correspondem fielmente aos originais colocados disposi o da equipe de auditoria fls 36 vol I MOVIMENTO FINANCEIRO 1 CONTAS MOVIMENTADAS 6 Durante todo o transcorrer do exerc cio de 1999 a Prefeitura Municipal de Coari movimentou os recursos relativos Compensa o Financeira para Extra o de leo Bruto Royalties atrav s das contas banc rias n s 140 6 FUNDO ESPECIAL e 25 6 ROYALTIES mantidas em ag ncia do Banco do Brasil local 6 1 Os valores s o creditados primeiramente na conta n 140 6 FUNDO ESPECIAL Posteriormente s o transferidos para a c
512. ra verificar a regularidade da aplica o dos recursos oriundos de conv nios celebrados com a Uni o bem como dos recursos transferidos a t tulo de indeniza o pela explora o de petr leo e g s natural royalties 2 Os trabalhos abrangeram os principais conv nios firmados com a Prefeitura de Coari AM nos exerc cios de 1997 a 2000 e as despesas realizadas com recursos dos royalties no per odo de janeiro de 1999 at julho 2000 III DOS CONV NIOS 3 Em consulta pr via ao SIAFI verificou se que no per odo de 1997 a 2000 foram celebrados 13 conv nios federais com a Prefeitura de Coari dos quais selecionamos nove para exame cujos valores eram mais significativos a saber N SIAFI Valor R 1997 327474 140 97 unda o Nacional de Sa de DF 344 500 00 00 00 1997 338389 060 97 uper da Z F de Manaus SUFRAMA 547 830 0 1998 354839 44561 98 48 100 0 1998 364529 2108 98 unda o Nacional de Sa de DF 85 000 00 1999 383701 034 99 uper da Z F de Manaus SUFRAMA 328 000 00 O 1999 386627 1132 99 41 400 0 1999 387381 1392 99 unda o Nacional de Sa de 70 000 0 1999 387576 1389 99 unda o Nacional de Sa de 325 800 00 2000 393208 029 00 37 152 81 4 A seguir passamos a relatar a situa o observada em cada um dos conv nios listados acima 4 1 CONV NIO N 140 97 firmado com a Funda o Nacional de Sa de FNS em 31 10 1997 no valor total de R 378 950 00 sendo R 344
513. radas elididas todas as falhas a ele imputadas An lise das raz es de justificativas da Sra Marlene Ferreira de Miranda ex Superintendente Adjunta do INCRA AP 22 Analisando as raz es de justificativa apresentadas pela Sra Marlene Ferreira de Miranda ex Superintendente Adjunta fls 313 318 do volume 2 oferecemos o seguinte adjut ria sobre a mat ria 22 1 De in cio acatamos as justificativas apresentadas pela respons vel no que tange falha emiss o de autoriza o de viagens indevidamente subitem 9 4 2 A equipe de inspe o alega que a Superintendente Adjunta assinava documentos com a presen a do Superintendente titular no INCRA AP Ao nosso ver tal presen a n o ficou demonstrada Ademais impedimentos eventuais permitem tal a o Corrobora a tese o fato de o Superintendente sequer ter reclamado ou desautorizado a Adjunta Ressalte se que o ato administrativo presume legitimo e auto execut vel Ademais o dinamismo da Superintendente Adjunta possibilitou a observ ncia do princ pio da continuidade no servi o p blico 22 2 quanto s outras duas falhas imputadas a respons vel ind cios de fraude documental e ind cios de percep o de di rias e passagens sem a efetiva realiza o da viagem subitens 9 4 1 e 9 4 3 a equipe de inspe o constatou que a respons vel autorizou viagem de servidora por meio de memorando fls 129 do volume 1 quando estava em Bras lia subitem 9 4 1 desta instru o no dia
514. rama o a estrat gia de suprimentos as normas de fiscaliza o e outros dados necess rios em cada caso g or amento detalhado do custo global da obra fundamentado em quantitativos de servi os e fornecimentos propriamente avaliados grifamos 10 1 5 Caberia questionar porque transcrever o dispositivo legal que pressup e se ser de conhecimento de todos A transcri o importante porque conforme bem salientou o Exm Sr Ministro Adylson Motta no Voto que fundamentou o Ac rd o n 133 2000 Plen rio ver subitem 7 8 4 supra o Projeto B sico tem sido encarado como instrumento de fic o j que na maioria das vezes s o in teis ou servem muito pouco ao adequado desenvolvimento de nossas obras p blicas 10 1 6 Retomamos aqui o ocorrido na Concorr ncia Internacional n O19 DADL SBSV 9 para comprovar essa assertiva as falhas no Projeto B sico original foram de tal monta que este restou descaracterizado por meio de sucessivos Aditamentos ao Contrato 065 EG 98 0015 transformando o Projeto B sico original em pe a de fic o E uma vez que o Projeto B sico que serviu de par metro para a licita o foi descaracterizado n o refletindo o Projeto que foi efetivamente executado o crit rio de avalia o do certame Projeto B sico inadequado n o levou proposta mais vantajosa para a Administra o conforme detalhado no subitem 10 1 supra caso o Projeto B sico tivesse sido adequadamente concebido conforme
515. rando que no presente levantamento n o foram apuradas transgress es a norma legal ou inconsist ncias de outra natureza cont bil financeira or ament ria operacional ou patrimonial a equipe de auditoria prop e que este processo seja anexado s contas do DNER por for a do disposto no art 194 inciso I do Regimento Interno do TCU 12 A proposta foi aprovada pelo Secret rio da Secex MT e validada pela Secob o Relat rio VOTO Registro inicialmente que atuo no presente processo em substitui o ao Ministro Marcos Vinicios Vila a com fundamento no art 63 da Lei n 8 443 92 e nos termos da Portaria TCU n 336 de 16 10 2001 2 A equipe de auditoria n o aponta nenhuma irregularidade no empreendimento que mere a a ado o de medidas corretivas por parte da administra o 3 Embora o art 225 nciso IV da Constitui o Federal e a Lei n 6 938 81 exijam a elabora o de estudo pr vio de impacto ambiental e o devido licenciamento de obras capazes de causar degrada o do meio ambiente concordo com a conclus o da unidade t cnica em virtude das raz es que apresenta em seu relat rio e ainda porque a constru o da estrada foi iniciada em 1980 antes portanto da promulga o das mencionadas normas 4 Quanto proposta de se juntar os autos s contas do DNER tenho por conveniente s adotar essa provid ncia se os fatos apurados puderem ter algum reflexo sobre a gest o do rg o ou entidade conforme expos
516. ras por determina o do Congresso Nacional sejam retomadas em car ter cautelar somente efetue o pagamento dos itens que apresentaram sobrepre o pelos pre o de mercado at que o Tribunal delibere em definitivo sobre as quest es tratadas nestes autos VI 25 N o bastasse a falta de zelo na contrata o de itens novos e na pactua o de quantitativos de outros itens os administradores da Infraero n o conseguiram apresentar justificativas para assinatura do 5 e 6 termos aditivos pois n o obstante insistentes pedidos da equipe de inspe o n o foram apresentadas as mem rias de c lculo que justificassem tais aumentos motivo pelo qual prop s a impugna o de tais despesas no valor total de R 5 551 787 48 sob o fundamento de que constitui nus dos administradores p blicos comprovar a regular a aplica o dos recursos p blicos sob a sua gest o Neste caso ali s acertada a proposta da Unidade T cnica no sentido de que seja citada tamb m a empresa contratada para fiscalizar a obra pois se tais servi os n o foram realizados entretanto foram pagos essa responsabilidade deve a ela tamb m ser atribu da 26 Merece registro que do total impugnado R 1 587 980 07 corresponde de concreto pr moldado 3 901 m e R 496 292 84 a 1 055 942 22 kg de armadura os quais apresentaram superfaturamento Nesse sentido cumpre alertar aos respons veis quando da cita o que devem apresentar alega es de defesa tanto pa
517. raz o do exposto conclui a Unidade T cnica que foi pago duas vezes pelo mesmo servi o o que gerou preju zo de R 1 214 741 43 valor correspondente ao que foi efetivamente pago s empresas CONCREMAT e ENGEVIX Tal racioc nio diz a Unidade T cnica para o levantamento do d bito est alicer ado no reconhecimento da ocorr ncia de ato antiecon mico e de m gest o visto que o duplo pagamento por um mesmo servi o retrabalho n o tem acolhida na legisla o nem na ci ncia da administra o nem no direto administrativo j que o ato de gerenciar pressup e planejar organizar controlar a fim de que os resultados sejam produzidos com efici ncia efic cia e economicidade para o interesse p blico e a irregularidade em quest o se agrava pelo fato de que segundo o pr prio documento de defesa o servi o a ser retrabalhado foi executado pelas mesmas empresas do servi o original e correspondia a uma tarefa menor posto que projetos j existiam 14 Ap s discorrer sobre a mudan a do objeto inicialmente contratado a Unidade T cnica defende que os pagamentos feitos OAS por conta das modifica es introduzidas no projeto executivo atrav s de seguidos aditamentos s o ileg timos e antiecon micos decorrentes de m gest o e causadores de dano ao Er rio no montante de R 1 983 050 43 15 Em conclus o sobre o valor total do d bito para o item projetos mencionado no par grafo 9 supra a Unidade T cnica m
518. rca da aplica o do ICMS meio ambiente de que trata a Lei Estadual n 13 803 2000 MG 6 6 Do mesmo modo n o ficou configurado no Relat rio de Auditoria que o Instituto Estadual de Florestas entidade da estrutura do governo de Minas Gerais esteja sob a jurisdi o deste Tribunal consoante o disposto no art 5 da Lei n 8 443 92 Assim deixo de acatar as propostas de recomenda es quele Instituto Entretanto entendo cab vel encaminhar c pia da Decis o do Relat rio e do Voto assim como c pia integral do Relat rio de Auditoria quela entidade e ao Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais para que adotem as medidas que acharem convenientes 6 7 Com rela o quest o do rio S o Francisco devo registrar que sua import ncia not ria e dispensa maiores coment rios Entretanto tamb m deixo de acolher as propostas de recomenda es ao Minist rio da Integra o Nacional por envolverem assunto de longa data v Decis es 572 1994 e 10 1996 ambas do Plen rio e de amplo conhecimento da m dia com discuss es inclusive no Congresso Nacional Entendo por m ser de bom alvitre o encaminhamento quele rg o al m da c pia da Decis o e do Relat rio e Voto que a fundamentam de c pia do Relat rio de Auditoria para ado o de medidas que porventura entenderem cab veis 7 Ademais o exame efetuado pela equipe de auditoria n o consignou nenhuma irregularidade grave que ensejasse determina es As cons
519. rdeste do Estado de Mato Grosso permitindo o escoamento da produ o agropecu ria por via asfaltada al m de compor o transporte intermodal junto com a hidrovia Araguaia Tocantins 3 A obra divide se em dois grandes trechos o primeiro compreendido entre o entroncamento da BR 158 MT com a MT 326 e o entroncamento da BR 158 MT com a BR 242 MT o segundo entre o entroncamento da BR 158 MT com a BR 242 MT e a Divisa do Estado de Mato Grosso com o do Par 4 At o exerc cio de 2000 inclusive apenas o primeiro trecho havia recebido recursos financeiros do Or amento da Uni o cuja execu o foi delegada ao Departamento de Via es e Obras P blicas do Estado de Mato Grosso DVOP MT em 31 08 1988 por meio do Conv nio PG 296 88 00 5 O trecho compreendido entre o entroncamento da BR 158 MT com a BR 242 MT e a divisa do Estado de Mato Grosso com o do Par foi inclu do no Plano Plurianual PPA do quadri nio 2000 2003 tendo a sua primeira previs o or ament ria estabelecida para o exerc cio de 2001 LOA 2001 6 O segundo trecho ainda n o foi iniciado estando em fase de licita o para a escolha da empresa respons vel pela elabora o do projeto b sico 7 A equipe de auditoria informa que a presente obra foi objeto de levantamentos realizados em 1998 TC 925 577 1998 7 e 1999 TC 007 007 1999 0 com a diferen a de abranger apenas parte do empreendimento entroncamento com a rodovia MT 326 e entroncamento com a BR 242
520. re a aprova o ou n o das contas do conv nio em tela 4 2 CONV NIO N 060 97 firmado com a Superintend ncia da Zona Franca de Manaus SUFRAMA em 31 12 1997 no valor total de R 608 700 00 sendo R 547 830 00 da concedente e R 60 870 00 a contrapartida da prefeitura tinha por objeto a execu o do Projeto de Infra estrutura rural para melhoria e amplia o do sistema vi rio vicinal viabilizando a aquisi o dos seguintes equipamentos 1 um trator de esteiras com pot ncia m nima de 166HP 1 uma p carregadeira com pot ncia m nima de 118HP I uma retroescavadeira com pot ncia m nima de 78HP 2 dois caminh es com carroceria de madeira com pot ncia m nima de 143HP e 2 dois caminh es basculantes com pot ncia m nima de 143HP fls 65 80 4 2 1 Na documenta o relativa ao conv nio constam as notas fiscais referentes s aquisi es das m quinas e equipamentos relacionados no Anexo VI da presta o de contas apresentada SUFRAMA Em visita garagem da Secretaria de Obras da Prefeitura de Coari pudemos constatar que os caminh es e m quinas foram adquiridos e est o servindo s obras executadas pela prefeitura Em todos os equipamentos observados foi constatado que havia a identifica o do rg o concedente fotos n s 1 2 e 3 fls 31 32 vol I S n o nos foi poss vel fotografar o trator de esteiras que se encontrava destacado para servi os em estrada vicinal de dif cil acesso para pequ
521. recolhimento dos valores pagos a maior a empresa F nix Turismo Ltda e ao Sr Hamurabi Sarauy Cruz contratado como colaborador eventual pela Superintend ncia da Autarquia subitens 9 1 14 e 9 3 5 VIII seja encaminhada c pia do Relat rio Voto e Decis o ao Minist rio P blico Federal com vistas a proposi o das a es cab veis IX seja determinada Secretaria Federal de Controle que acompanhe o cumprimento desta Decis o mormente no que tange cobran a das di rias recebidas sem amparo legal com fulcro nos arts 19 e 20 inciso IV da Lei n 10 180 de 06 01 01 c c o art 31 da IN TCU n 09 95 e em respeito determina o da Presid ncia desta Corte proferida em Sess o Plen ria de 11 04 01 origin ria da Ordem de Servi o n 04 de 20 04 01 da Secretaria Geral de Controle Externo o Relat rio I VOTO De acordo com os levantamentos realizados pela SECEX AP a gest o dos respons veis foi marcada pela desordem administrativa nos setores de di rias e passagens Como se observa as irregularidades n o foram cometidas de forma espor dica mas reiteradamente demonstrando total descontrole por parte dos gestores em especial pelo Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima ent o Superintendente Portanto n o podem ser acolhidas as justificativas apresentadas no sentido de que essas atividades s o rotineiramente realizadas por servidores designados especificamente para essas atribui es e a eles deve ser at
522. regularidades apurados pela 3 V itens 3 a 24 4 2 da Instru o de fls 213 229 Superintend ncia Regional da pol cia Federal no Piau no mbito dos Inqu ritos Policiais relacionados ao chamado crime organizado nesse Estado sejam utilizados como subs dio para a an lise pelos rg os e entidades federais concedentes das presta es de contas das transfer ncias volunt rias da Uni o referidas em tais Inqu ritos bem assim combinados com o crit rio de materialidade para a sele o das fiscaliza es in loco a serem feitas nos entes p blicos do Estado do Piau no mbito de sua programa o rotineira 40 4 Enviada c pia da decis o a ser proferida Comiss o da Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados bem assim do relat rio e voto que a fundamentarem 40 5 Arquivado o presente feito 3Esta ADFIS enviou previamente instru o dos autos o presente processo 6 SECEX para an lise visto que aquela Secretaria encontrava se formulando estrat gia a ser adotada nas fiscaliza es do FUNDEF 14 Manifestou se ent o aquela Secretaria fls 249 251 quanto compet ncia do Tribunal para fiscalizar os recursos do FUNDEF entendendo que Ee 10 Ap s a edi o da IN TCU n 36 00 n o houve fatos novos que justifiquem neste momento s m j a rediscuss o da mat ria Os argumentos que conduziram nova IN estavam embasados em arcabou o constitucional e legal que n o foi a
523. requisito para a aposentadoria proporcional dos servidores empossados antes de sua edi o 1 ter cingiienta e tr s anos de idade se homem e quarenta e oito anos de idade se mulher 2 ter cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria 3 contar tempo de contribui o igual no m nimo soma de trinta anos se homem e vinte e cinco anos se mulher e um per odo adicional de contribui o equivalente a quarenta por cento do tempo que na data da publica o da Emenda faltaria para atingir o limite de tempo especificado neste item Houve mudan a tamb m em rela o ao valor dos proventos proporcionais em rela o remunera o da atividade Aqueles foram reduzidos a setenta por cento deste acrescidos de cinco por cento por ano de contribui o at o limite de cem por cento Percebe se que o legislador constituinte criou mecanismos para dificultar a aposentadoria precoce e incrementar a receita previdenci ria Assim retardou a concess o do benef cio e por outro lado aumentou o per odo de ingresso de recursos a t tulo de contribui o no sistema previdenci rio com vistas a atingir o seu equil brio O art da EC n 20 98 assegura a concess o de aposentadoria e pens o a qualquer tempo aos servidores p blicos e aos segurados do regime geral de previd ncia social bem como aos seus dependentes que at a data da publica o da Emenda tenham cumprido os requisitos para a obten o
524. respons vel e uma vez valorada a defesa por ele apresentada o Tribunal profere uma decis o definitiva acerca do m rito das contas do respons vel na qual aju za se estas s o regulares regulares com ressalvas ou irregulares art 10 2 e art 15 ao verificar que o item 8 4 do Ac rd o n 163 2001 Plen rio enunciara a exclus o da responsabilidade do Sr Gilberto Morand Paix o mas n o explicitara o ju zo pela regularidade das suas contas fiz contar no meu Voto a observa o puramente f tica acima mencionada em face da qual sem qualquer raz o o interessado firmou a sua indevida compreens o A fulminar de vez a possibilidade de que tivesse o Tribunal como alegou o interessado entendido que as suas contas foram julgadas irregulares bastaria haver se atentado para o que se cont m no par grafo seguinte ao que se vem de aludir no qual se grafou com todas as letras que essa exclus o da responsabilidade do Sr Gilberto Morand Paix o sem d vida que autoriza intelig ncia no sentido de que esta Corte j entendeu n o caber a ele algum dever jur dico de ressarcir o er rio em raz o dos danos decorrentes nas obra do F rum Trabalhista da Cidade de S o Paulo Ora uma vez assentado que este Tribunal entendeu n o caber ao Sr Gilberto Morand Paix o qualquer dever jur dico de ressarcir o er rio por conta do Caso do TRT de S o Paulo sustentar se ainda assim que o Voto embargado
525. revid ncia de car ter contributivo observados os crit rios que preservem o equil brio financeiro e atuarial e ainda considerando que o T desse artigo disp e que os proventos ser o calculados a partir dos valores fixados na forma do 3 ou seja com base na remunera o do servidor no cargo efetivo em que se der a aposentadoria e na forma da lei corresponder o totalidade da remunera o indago se o servidor efetivo investido em fun o comissionada dever contribuir para a previd ncia social sobre essa fun o tendo em vista que n o a ter incorporada aos proventos da aposentadoria Considerando que a MP n 1 815 de OS de mar o de 1999 revogou o inciso III do art 61 e o art 67 da Lei n 8 112 90 que tratavam do adicional por tempo de servi o cuja concess o est suspensa desde 04 de julho de 1996 e ainda considerando os termos das Decis es n s 925 1999 e 371 2000 emanadas dessa Corte consulto sobre qual o procedimento a ser adotado com rela o ao tempo de servi o residual cumprido at 08 de mar o de 1999 para efeito de concess o do referido adicional Considerando ainda as disposi es do art 3 da Emenda Constitucional n 20 98 que asseguram a concess o de aposentadoria com base nos crit rios vigentes at 15 de dezembro de 1998 aos servidores p blicos que tenham cumprido at aquela data os requisitos para inativa o indago se na hip tese de aposentadoria proporcional ao tempo de serv
526. riamente pela quantia de R 782 63 b 3 Fernando Perrone Nelson Vitalli Pazzini Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 95 472 25 c quanto ao pagamento indevido de servi os na rubrica Canteiro de Obras conforme apontado nos subitens 8 9 2 a 8 9 7 do Relat rio de Auditoria Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill M rio Brito Risuenho Nelson Vitalli Pazzini Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia de R 637 696 03 d quanto irregularidade praticada quando da contrata o da complementa o dos projetos executivos que resultou num preju zo ao Er rio de R 3 523 056 42 at o Oitavo Aditamento em virtude de m gest o e ato antiecon mico subitens 7 5 a 7 5 3 2 Jo o Alcides do Nascimento Eduardo Bogalho Pettengill M rio Brito Risuenho Nelson Vitalli Pazzini Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi Ant nio Lima Filho e a Construtora OAS Ltda solidariamente pela quantia correspondente ao referido preju zo e quanto ao sobrepre o na contrata o da constru o da subesta o principal que resultou num preju zo ao Er rio de R 593 757 96 at o Oitavo Aditamento subitens 7 9 a 7 9 3 1 Fernando Perrone Ant nio Carlos Alvarez Justi e a Companhia de Eletricidade da Bahia Coelba solidariamente pela quantia correspondente ao referid
527. rian as apresenta o de documento forjado na presta o de contas do Conv nio atestando sua aprova o pelo Conselho Municipal de Sa de conforme informado pelos seu membros apresenta o de notas fiscais de faturamento venda para entrega futura NF n 12676 e 12906 impr prias para opera o de circula o de mercadorias pagamento antecipado das notas fiscais acima indicadas aus ncia do d p sito da contrapartida do Conv nio inexist ncia nos extratos banc rios dos cheques n 341902 341904 763791 e 763792 constantes da planilha de pagamentos anexa presta o de contas correspondentes contrapartida municipal 15 Em vista dessas novas informa es a Unidade T cnica ratificou sua proposi o anteriormente formulada com a qual manifestou se acorde o MP TCU o Relat rio VOTO Atendidos os requisitos de admissibilidade previstos no art 213 do RI TCU conhe o da representa o em tela na forma do art 68 VI e 1 da Resolu o TCU n 136 2000 2 Os fatos apurados pela SECEX PB e posteriormente confirmados por auditorias realizadas pelo Tribunal de Contas do Estado da Para ba evidenciam a ocorr ncia de danos ao Er rio decorrentes da m gest o dos recursos oriundos do Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN e Conv nio n 2 588 94 FNDE MEC destinados respectivamente aquisi o de g neros aliment cios para crian as desnutridas e reformas de unidades escolares
528. ribu da a responsabilidade por qualquer irregularidade 2 O que se afigura nos autos a pratica reiterada de irregularidades que abaixo transcrevo para que se possa aferir a situa o em que se encontrava a rea que denotam como afirmou a Unidade T cnica neglig ncia por parte do respons vel no trato da coisa p blica Licita o para aquisi o de passagens a aus ncia de publica o do resumo do edital da licita o contrariando o art 21 inciso I a HI da Lei n 8 666 93 b descumprimento do prazo exigido no art 21 2 e 3 da Lei n 8 666 93 c aus ncia de data de abertura das propostas contrariando o art 40 Caput da Lei n 8 666 93 II Concess o de di rias e passagens a aquisi o das passagens a reas sem qualquer tipo de desconto isto todos bilhetes foram faturadas com tarifa integral quando se sabe que pratica rotineira as promo es realizadas pelas companhias a reas b desdobramento de passagens sem necessidade com nus para o Er rio c concess o de di rias e passagens sem a efetiva realiza o das viagens d aus ncia de comprovantes da realiza o das viagens no processos de concess o em quarenta e um casos examinados pela equipe de inspe o e bilhetes de passagens substitu dos sem apresenta o do bilhete efetivamente utilizado conforme observado em trinta e sete casos pela equipe de inspe o f pagamento de passagens a reas sem a efetiva util
529. rificada nos meses de FEV 99 e DEZ 99 muito embora n o tenha sido registrado no Balancete Anal tico da Receita da entidade entendemos que tamb m deva ser levado ao conhecimento do gestor a fim de que este acuse a sua proced ncia se decorrente dos recursos de Royalties ou de recursos pr prios da entidade Com efeito somos por sua oitiva tamb m em rela o a este valor C C N 25 6 ROYALTIES 6 11 Confrontando m s a m s o ingresso dos recursos com suas respectivas sa das obtivemos o quadro a seguir fls 54 85 vol 1 MES SALDO INICIAL ENTRADAS SAIDAS SALDO FIN 240 070 00 2 210 000 00 6 3 980 00 3 61 891 08 8 374 41 4 FEV 233 649 23 2 193 414 36 6 40 234 87 8 337 572 58 2 63 770 32 6 6 935 18 3 217 977 05 8 335 725 30 2 11 149 05 8 2 080 00 3 249 220 95 6 256 85 4 1 500 00 9 483 132 36 2 320 875 68 6 4 900 3 400 00 8 148 28 4 3 100 00 5 0 01 4 1 100 00 5 5 000 00 9 492 614 09 2 346 000 00 6 1 700 00 8 8 000 00 9 564 833 93 2 340 000 00 6 546 000 00 2 225 278 73 6 97 915 28 3 15 500 00 8 991 000 00 2 384 624 12 6 24 818 22 3 70 032 96 5 4 714 00 8 NOV 457 580 71 2 4 998 56 8 1 495 75 3 DEZ 197 000 00 2 19 374 00 5 1 085 90 3 403 47 3 9 984 20 8 TOTAL Po 5 492 002 55 3 157 950 03 11 085 90 Ea ONDE 2 Recursos transferidos da C C n 140 6 FUNDO ESPECIAL 3 Recursos provenientes de outras contas da entidade recursos pr
530. rocurador Geral Ubaldo Alves Caldas ao anuir as proposi es alvitradas pela Unidade T cnica salienta A quest o da obrigatoriedade de os Conselhos de Fiscaliza o do Exerc cio Profissional prestarem contas ao E Tribunal de contas da Uni o foi exaustivamente examinado no processo referente ao relat rio do Grupo de Trabalho institu do pela ordem de servi o TCU n 14 97 com o objetivo de avaliar o alcance das disposi es contidas na Lei n 9 649 98 na atividade de controle exercida pelo TCU Naquela oportunidade mediante r Decis o n 701 98 em sess o plen ria firmou se entendimento de que os mencionados conselhos de Fiscaliza o est o obrigados a prestar contas ao E TCU sobretudo pelas seguintes raz es a exerc cio de suas atividades com poder de pol cia privativo da Administra o P blica b sua principal receita tem natureza tribut ria e decorre da obrigatoriedade de seu pagamento por parte dos associados c seu patrim nio pertencia Uni o at o advento da Lei n 9 649 98 Como j sustentado em outras oportunidades a discuss o acerca da atual natureza jur dica dos Conselhos n o afasta a obrigatoriedade de prestar contas haja vista que as contribui es arrecadadas por eles pertencem originalmente ao Estado tendo em vista sua natureza tribut ria mais exatamente parafiscal S o cobradas e utilizadas pelos conselhos por delega o da Uni o com a finalidade de prover esses entes fiscali
531. rocuradorias Regionais da Rep blica Quanto aos que ocupam o cargo inicial da carreira determinam os arts 70 e 71 Art 70 Os Procuradores da Rep blica ser o designados para oficiar junto aos Ju zes Federais e junto aos Tribunais Regionais Eleitorais onde n o tiver sede a Procuradoria Regional da Rep blica es Art 71 Os Procuradores da Rep blica ser o lotados nos of cios nas Procuradorias da Rep blica e no Distrito Federal A Lei prev portanto o desempenho das atividades jurisdicionais t picas do Minist rio P blico por membros que comp em a carreira de forma diferenciada de acordo com o cargo que ocupa Dependendo de sua situa o na carreira o representante do MP exercer suas fun es junto aos ju zes federais Tribunais Regionais Federais ou Tribunais Superiores Do mesmo modo ocorre com sua lota o O iniciante na carreira ser lotado na Procuradoria da Rep blica nos Estados e no Distrito Federal O promovido a Procurador Regional da Rep blica na Procuradoria Regional da Rep blica A lota o do Subprocurador Geral depender do tipo de fun o que exercer entre as estabelecidas no art 66 e nos incisos do art 67 da Lei Complementar n 75 93 Por ltimo registramos que a Constitui o Federal prev foros distintos de julgamento para crimes cometidos pelos membros do Minist rio P blico Uni o conforme sua compet ncia de atua o e consegiientemente os cargos que ocupam na carreira O
532. rouxe aos autos nenhum fato novo capaz de alterar o m rito destas contas ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da Uni o reunidos em Sess o Plen ria ante as raz es expostas pelo Relator com fundamento no artigo 35 da Lei 8 443 92 c c o artigo 236 do Regimento Interno TCU em OA EUYyN 8 1 n o conhecer do presente Recurso de Revis o por n o preencher os requisitos de admissibilidade mantendo em seus exatos termos o Ac rd o 340 99 TCU 1 C mara 8 2 dar conhecimento do inteiro teor desta Delibera o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que a fundamentam ao interessado indicado no item 3 precedente e 8 3 remeter c pia do presente Ac rd o bem como do Relat rio e da Proposta de Decis o que a fundamentam 8 3 1 ao procurador chefe da Procuradoria da Rep blica no Estado do Cear e 8 3 2 ao procurador chefe da Uni o AGU no Estado do Cear 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator Fui presente LUCAS ROCHA FURTADO Procurador Geral GRUPO I CLASSE I PLEN RIO TC 249 074 1994 0
533. rregulares e aplicou a multa no valor de R 878 00 ao respons vel 9 O respons vel n o interp s recurso de reconsidera o No entanto ingressou com a o judicial de anula o de ato administrativo na Justi a Federal do Cear conforme c pia da peti o inicial constante s f 2 8 do vol 3 Alega que a omiss o na presta o de contas se deu em fun o da neglig ncia da Secretaria de Obras do Munic pio e que o objeto do conv nio fora realizado Ainda argumenta o respons vel que teria sido sanada a omiss o na presta o de contas na oportunidade de defesa do acusado junto ao Tribunal conforme f 74 VP tendo sido renovado tal intento atrav s de Recurso de Revis o Por fim alega ainda que a desaprova o de contas dar se quando comprovada pr tica de improbidade administrativa em virtude de irregularidade insan vel 10 Agora em 20 06 00 ingressa com o Recurso de Revis o com a finalidade de reformar o Ac rd o 340 99 1 C mara II ADMISSIBILIDADE 11 Foi feito exame de admissibilidade do presente recurso s f 22 do vol 2 No entanto com respeito proposta contida nesse exame entendemos que o recurso n o deve ser conhecido vez que n o preenche os requisitos espec ficos exigidos para esse tipo recursal artigo 35 da Lei Org nica uma vez que n o se funda I em erro de c lculo nas contas II em falsidade ou insufici ncia de documentos em que se tenha fundamentado a decis o recorrida HI
534. rreira de Farias 277 278 arlene Ferreira de Miranda 313 322 rancisco Carlos de Albuquerque Barata Raz es de Justificativas apresentadas 11 Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima ex Superintendente do INCRA AP fls 282 312 do volume 2 11 1 sobre a irregularidade aus ncia de publica o do resumo do edital de licita o para aquisi o de passagens a reas subitem 9 1 1 desta instru o o respons vel alega que o procedimento licitat rio compet ncia da comiss o de licita o n o cabendo a ele na condi o de Superintendente conferir se o edital havia sido publicado mormente quando se tratava de atividade burocr tica n o ligada atividade final stica do rg o fl 284 do volume 2 11 2 no que tange ao n o cumprimento do prazo de 15 dias exigido no art 21 2 e 3 da Lei n 8 666 93 Tomada de Pre os n 002 96 para abertura das propostas subitem 9 1 2 aduz o ex Superintendente que a Comiss o de Licita o aut noma dentro de sua rea de atua o estando a mesma subordinada legisla o que estabelece os prazos dentre outros procedimentos relativos ao certame Argumenta que compete a Procuradoria Jur dica e a Comiss o de Licita o a observ ncia da Lei n 8 666 93 assessorando tecnicamente o superintendente nas suas decis es fl 285 do volume 2 11 3 acerca aus ncia de data da abertura das propostas subitem 9 1 3 e quanto aus ncia de crit rio de julgamento objetivo e compe
535. rso do volume 2 ipsis hittiris Art 30 Ao Diretor de Recursos Humanos incumbe especificamente a autorizar pagamento de sal rios vencimentos e outras vantagens previstas na legisla o sobre pessoal Ademais o rg o de pessoal deve examinar a legalidade das despesas e promover quando necess rio a retifica o da folha e a reposi o das import ncias pagas indevidamente o que preceitua o Decreto 75 645 75 em seu art 7 2 Destarte opinamos pela rejei o destas justificativas 19 6 sobre as datas das viagens marcadas nos bilhetes de passagens a reas n o coincidirem com as do efetivo deslocamento subitem 9 2 6 conforme informa es das companhias a reas o respons vel nada justificou fl 323 do volume 2 An lise das raz es de justificativas do Sr Francisco Carlos de Albuquerque Barata ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as 20 Analisando as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Francisco Carlos de Albuquerque Barata ex chefe do Grupamento de Administra o e Finan as temos o seguinte a considerar 20 1 sobre as falhas aus ncia da ficha de movimenta o do ve culo para comprovar a realiza o de determinadas viagens e a n o coincid ncia entre as datas insertas nas fichas e as do efetivo deslocamento subitens 9 3 1 9 3 2 o respons vel n o refutou as irregularidades mas argumentou que o chefe de transporte e os servidores beneficiados pelas viagens mormente
536. rt 212 caput ambos da Carta Pol tica Isto circunscreve se a aprecia o destes autos a aplica o do m nimo exigido de 25 vinte e cinco por cento da receita resultante de impostos estaduais compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino e nas a es e servi os p blicos de sa de Grifamos 12 Nesse passo for oso concluir pela natureza eminentemente t cnica da aprecia o da mat ria cujo exame incumbe por atribui o constitucional que lhe atribu da ao pr prio Poder Legislativo consubstanciado no exame das contas regularmente realizado pelo Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo 15 Deveras o Tribunal de Contas Estadual o rg o h bil a verificar a fiel execu o ou n o do preceito constitucional pelo Poder Executivo Com efeito n o constam dos autos as atas dos julgamentos referentes s contas do atual Governo Em que pese constar o voto do Conselheiro Relator ERASTO AQUINO e SOUZA no Apenso I nem mesmo a ata desse julgamento encontra se acostada Grifamos 14 Impende sublinhar por oportuno que em princ pio n o se vislumbra plausibilidade na interven o federal em unidade da Federa o amparada por inobserv ncia de princ pio constitucional sens vel ocorrida em legislatura anterior ao do atual Chefe do Poder Executivo Estadual que a priori n o se revela razo vel a excepcional supress o da autonomia do Estado motivada por descumpr
537. rta Magna atual 3 do art 41 estabelece que extinto o cargo ou declarada sua desnecessidade o servidor est vel ficar em disponibilidade remunerada at seu adequado aproveitamento em outro cargo E n o s Para que n o se pretenda que incompat vel com a exig ncia de concurso p blico para a investidura em cargo ou emprego p blico a promo o provimento tamb m derivado pois esta pressup e uma carreira que formada por uma s rie de cargos iniciais iguais escalonando se em s ries de cargos intermedi rios ascendentes at alcan ar se a s rie de cargos finais que o ltimo elo dessa cadeia ascendente e se poderia sustentar que a ascens o de um cargo de carreira para o imediatamente superior nela seria tamb m uma investidura em cargo p blico a exigir novo concurso em diversos dispositivos a atual Constitui o alude a cargos de carreira e a promo o inclusive por merecimento em contraposi o a por antig idade Ali s a Constitui o quando se refere a carreiras espec ficas do Poder Executivo e portanto de servidores p blicos sem peculiaridades que os diferenciem nesses particulares aos demais servidores p blicos em geral assim a dos advogados da Uni o e a dos Procuradores dos Estados e do Distrito Federal frisa que esses servidores ser o organizados em carreira sendo que o ingresso na classe inicial depender de concurso p blico de provas e t tulos arts 131 e 132 O cr
538. rutura federativa brasileira a interven o descrita em hip teses de interpreta o necessariamente taxativa No que tange aos fatos descritos nestes autos vale consignar o seguinte trecho do artigo 34 da lei Maior Art 34 A Uni o n o intervir nos Estados nem no Distrito Federal exceto para VII assegurar a observ ncia dos seguintes princ pios constitucionais a forma republicana sistema representativo e regime democr tico b direitos da pessoa humana c autonomia municipal d presta o de contas da administra o p blica direta e indireta e aplica o do m nimo exigido da receita resultante de impostos estaduais compreendida a proveniente de transfer ncias na manuten o e desenvolvimento do ensino e nas a es e servi os p blicos de sa de O grifo do original 7 O pr prio texto constitucional vale dizer cuidou de especificar a legitimidade para a provoca o de tal provid ncia extrema a teor do disposto em seu art 36 do qual oportuno registrar os seguintes excertos Art 36 A decreta o da interven o depender II de provimento pelo Supremo Tribunal Federal de representa o do Procurador Geral da Rep blica na hip tese do art 34 VII O grifo do original l1 Portanto a pertin ncia da solicita o restringe se t o somente apura o acerca da ocorr ncia ou n o da hip tese prevista no acima transcrito artigo 34 inciso VII e c c o a
539. rvar o art 4 da Lei n 8 730 93 g 8 oriente a todos os Grupamentos do INCRA AP que mantenha seus processos seja de que esp cie for devidamente numerados e em ordem cronol gica a fim de serem observados os princ pios da efici ncia e efic cia administrativa g 9 informe a este Tribunal sobre o recolhimento dos valores pagos a maior a empresa F nix Turismo Ltda e ao Sr Hamurabi Sarauy Cruz contratado como colaborador eventual pela Superintend ncia da Autarquia g 10 instaure Tomada de Contas Especial em nome dos benefici rios solidariamente com os respectivos respons veis pelas autoriza es e controles Superintendente Chefe do Grupamento de Recursos Humanos Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as caso a Entidade n o obtenha sucesso na cobran a dos valores recebidos indevidamente a t tulo de di rias e passagens devendo observar as orienta es contidas na Instru o Normativa TCU n 13 96 com a reda o dada pela de n 35 2000 em especial o limite de R 6 300 00 fixado pela Decis o Normativa TCU n 36 2000 h encaminhar c pia do Relat rio Voto e Decis o ao Minist rio P blico Federal acompanhados da ltima instru o de fls 457 493 1 determinar Secretaria Federal de Controle que acompanhe o cumprimento desta Decis o mormente no que tange cobran a das di rias recebidas sem amparo legal 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especi
540. s R milh es Compet ncia Parcelamentos Refis Parcel Refis Arrecada o 1 semestre 99 1 767 2 semestre 99 1 836 Total 1999 3 603 1 semestre 00 5 82 87 2 250 2 semestre 00 6 182 188 2 689 Total 2000 4 939 Fonte Coordena o Geral de Acompanhamento da Recupera o dos Cr ditos Previdenci rios INSS Analisando a tabela acima percebe se que durante o advento do Refis no ano de 2000 os dados referentes s empresas optantes pelo Programa sofreram as seguintes altera es Coluna 2 houve um decr scimo anual de 86 nos parcelamentos pagos pois muitas empresas optaram pelo parcelamento do Refis Coluna 4 o montante de cr ditos pagos entre parcelamento e Refis sofreu um aumento anual de 240 indicando que o Refis proporcionou um aumento na recupera o dos cr ditos previdenci rios o que pode ser justificado pelas condi es mais ben ficas oferecidas Coluna 5 houve um aumento anual de 37 na arrecada o previdenci ria das empresas optantes do Refis devido obriga o dessas empresas estarem em dia com suas obriga es previdenci rias refletindo uma melhora do conta corrente da Previd ncia com as mesmas Os Certificados da D vida P blica Os Certificados da D vida P blica CDPs s o t tulos emitidos pela Secretaria do Tesouro Nacional e podem ser utilizados no pagamento de d vidas previdenci rias cujos fatos geradores tenham ocorrido at mar o de 1999 Os CDPs podem ser
541. s vel 8 1 26 verifique se as guas do rio S o Francisco t m sido captadas irregularmente por fazendeiros nas regi es pr ximas ao Projeto Ja ba tomando as mediadas necess rias para regularizar tal situa o 8 1 27 realize estudos com vistas a verificar a possibilidade de implanta o de uma escola agrot cnica dentro do Projeto Ja ba 8 1 28 adote as medidas necess rias para responder aos questionamentos do Tribunal de forma a expor os fatos como realmente ocorridos evitando prestar informa es que possam distorcer a correta avalia o da realidade prejudicando o resultado de auditorias 8 2 recomendar ao Distrito de Irriga o do Ja ba DIJ que 8 2 1 adote as medidas necess rias para que todas as casas do Projeto Ja ba sejam providas de sistema de esgoto sanit rio adequado para assegurar a sa de dos colonos assentados e de suas fam lias 8 2 2 adote as medidas necess rias para coibir em reas do Projeto Ja ba n o adequadas para o tratamento de lixo a queima de res duo domiciliar ou de qualquer origem tendo em vista evitar riscos de inc ndios 8 2 3 adote as medidas necess rias para evitar o despejo de lixo nos canais de irriga o com o objetivo de proteger as popula es que fazem uso de suas guas quanto ao risco de doen as 8 2 4 adote as medidas necess rias para que os produtores executem em sua totalidade no menor prazo poss vel as pr ticas corretas relativas aos uso de agro
542. s conclus es no sentido em s ntese de que a fase do contradit rio s se inicia ap s a determina o da audi ncia pelo Relator ou ap s a determina o pelo Colegiado da convers o do processo em TCE e cita o dos respons veis Antes disso as auditorias realizadas por esta Corte de Contas constituem simples levantamento dos fatos semelhan a do inqu rito policial n o cabendo por conseguinte o direito ao contradit rio 36 Apenas para esclarecer a tomada de contas especial n o constitui pr julgamento das quest es de fato e de direito Em verdade a TCE serve tamb m como simples instrumento apurat rio podendo at mesmo ser arquivada ou julgada regular com quita o plena de of cio pelo Tribunal sem que o respons vel dela tome conhecimento Imposs vel portanto o ingresso nos autos pelos interessados para apresentarem raz es de justificativa ou alega es de defesa sobre fatos que o Tribunal n o tenha se manifestado expressamente e tenha promovido a audi ncia ou a cita o 37 Note se por oportuno que n o obstante entender que o presente processo deve ser convertido em tomada de contas especial e citados os respons veis este ltimo procedimento s ser adotado ap s a realiza o dos levantamentos das respectivas datas dos d bitos Faltam portanto elementos essenciais que permitam uma defesa definitiva pelos respons veis e por isso mesmo n o poss vel aceitar alega es de defesa pois que c
543. s desenvolvidos pela Autarquia para se ressarcir dos valores apurados a partir da constata o do il cito 8 2 determinar 4 SECEX que com o aux lio da Secretaria Adjunta de Fiscaliza o coordene e efetue a consolida o dos trabalhos a serem realizados pelas Secretarias de Controle Externo nos estados 8 3 autorizar a realiza o pela 4 SECEX da etapa da auditoria com o objetivo de conhecer de forma pormenorizada todos os procedimentos adotados pelo INSS em sua sede no Distrito Federal e colher subs dios para a delimita o da amostra necess ria para a execu o dos trabalhos seguintes 8 4 remeter c pias deste Relat rio ao Ex Sr Presidente da Rep blica bem como Comiss o de Fiscaliza o e Controle da C mara dos Deputados e ao Deputado Giovanni Queiroz em cumprimento ao item 8 2 da Decis o n 076 2001 TCU Plen rio e 8 5 determinar ao Presidente do INSS que adote medidas visando uma intera o efetiva entre a Diretoria de Arrecada o e a Procuradoria uma vez que foi constatado o fornecimento de dados divergentes pelas duas reas 9 Ata n 47 2001 Plen rio ONU ELO 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VA
544. s do Or amento Geral da Uni o Prefeitura Municipal de Parambu CE verifique a autenticidade das Notas Fiscais utilizadas na comprova o da aplica o dos recursos p blicos de que tratam os Conv nios n 1356 97 registro SIAFI 340149 e n 1377 97 registro SIAFI 340123 junto Secretaria de Fazenda competente 27 Dessa forma submetemos o presente processo considera o superior propondo a aprecia o pelo Relator Exm Sr Ministro IRAM SARAIVA da seguinte proposta de Decis o PROPOSTA DE DECIS O Ante todo o exposto prop e se seja l Comunicado Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados em observ ncia solicita o resultante da aprova o do requerimento feito pelo Senhor Deputado Wellington Dias que a o Tribunal est realizando no 2 semestre 2001 auditorias em munic pios do Estado do Piau considerando os ind cios de irregularidades apontados Pol cia Federal e pelo Tribunal de Contas daquele Estado bem como a materialidade dos recursos federais transferidos e que t o logo sejam conclu dos os trabalhos os resultados ser o encaminhados quela Comiss o b em raz o das irregularidades tratadas nos autos ser o adotadas provid ncias no sentido de incluir no Plano de Auditorias do 1 semestre 2002 b 1 auditorias nas Prefeituras de Buriti e Coelho Neto no Estado do Maranh o selecionadas pelo crit rio de materialidade tendo por objeto os recursos repassados
545. s federais e entidades filantr picas Entidades rg os estaduais e municipais OEmpresas privadas Cr ditos Previdenci rios por setor Como se pode verificar no gr fico acima a grande maioria dos cr ditos previdenci rios devida por empresas privadas 82 seguidas das entidades e rg os estaduais e municipais com 17 Cr ditos na Fase Administrativa Os cr ditos previdenci rios na fase administrativa entre 1998 e 2000 est o representado na tabela abaixo dos quais destacam se os cr ditos em parcelamento Cr ditos na Fase Administrativa R bilh es Exerc cio parcelado 1998 7 7 14 8 22 5 65 8 1999 12 8 16 3 29 1 56 0 2000 21 7 15 5 37 2 41 7 Fonte Diretoria de Arrecada o e Coordena o Geral de Cobran a do INSS Na tabela acima constata se que o total de cr ditos administrativos sofreu um aumento de 27 8 entre 1999 e 2000 indo de R 29 1 bilh es para R 37 2 bilh es No entanto o percentual de cr ditos parcelados vem sofrendo um decr scimo que entre 1999 e 2000 justificado pela ades o ao parcelamento do Refis que ser abordado mais adiante Cr ditos em Procuradoria No gr fico a seguir apresentado demonstra se que a maior parte dos cr ditos previdenci rios encontra se na fase da Procuradoria 64 excluindo se os parcelados Nesta fase os devedores t m a seu favor v rios recursos processuais tornando a o grande gargalo da recupera o dos cr ditos Importante ressal
546. s no Estado Apontam ainda irregularidades nas indica es ao Tribunal de Contas Estadual pela Assembl ia Legislativa no que restaria configurada uma crise institucional no Estado do Esp rito Santo arraigada na referida Assembl ia no FUNDAP no Poder Executivo e no Tribunal de Contas Estadual Acrescentam a realiza o de opera es irregulares de transfer ncia de cr dito oriundo de ICMS pelo Governador JOS IGN CIO FERREIRA e pelo ex Secret rio de Estado ANT NIO GENTIL RUY bem como concess o de cr dito especial e anistia de multas em rela o ao mesmo imposto Concluem assegurando o envolvimento de setores da seguran a p blica com a criminalidade do Estado 4 Instruem a pe a inicial dentre outros documentos recortes e pe as de jornais de circula o nacional versando acerca dos fatos narrados c pias de votos proferidos e atas do Tribunal de Contas do Estado do Esp rito Santo c pia de parecer exarado pelo Professor Celso Ribeiro Bastos em que trata acerca da incid ncia da norma constitucional introduzida pela Emenda n 14 96 notas explicativas acerca das alegadas irregularidades c pias de requerimentos encaminhados ao Minist rio P blico estadual 5 A aprecia o da solicita o demanda algumas considera es sobre a representa o interventiva e os permissivos constitucionais referentes interven o da Uni o Federal nas unidades da Federa o 6 Compreendida como medida excepcional ssima dentro da est
547. s normas de transi o a partir da aposentadoria proporcional Aposentadoria Proporcional 150 100 Direito Adquirido Regra de 50 Transi o Regra 0 Anterior 30 31 32 33 34 35 36 Remunera o as O E gt S O A Anos de Servi o Aos 30 anos de servi o o servidor pelas regras antigas contava com 85 71 de sua remunera o Aos 31 que o nosso exemplo com 88 57 Esse o direito que era exercit vel e portanto adquirido quando da publica o da EC n 20 98 Desejando permanecer em servi o com a inten o de aumentar o valor de seus proventos esse servidor desde que preenchidos os demais requisitos para a aposentadoria proporcional poder optar pela regra de transi o que vemos s ser mais ben fica a partir do exerc cio de 34 anos de servi o Pelo exposto entendemos que o direito resguardado ao servidor que na data da publica o da EC 20 98 detinha tempo de servi o suficiente para aposentar se com proventos proporcionais a fra o de tempo j exercido facultada a op o pela aposentadoria sob o manto da nova disciplina constitucional O consulente deseja saber se para os membros do Minist rio P blico Federal o termo cargo presente na reda o do art 8 inciso II da Emenda n 20 pode ser interpretado como carreira j que sua carreira constitu da pelos cargos de Subprocurador Geral da Rep blica Procurador Regional da Rep blica e Procurad
548. sa fez uma cobran a indevida n o constatada pelo setor de finan as Destarte as raz es apresentadas pelo respons vel n o merecem o acolhimento do Relator Assinalamos ainda que a referida empresa teve suas portas fechadas recentemente n o havendo possibilidade de cobran a da quantia junto a referida firma 20 3 sobre os bilhetes de passagens pagos e n o utilizados 9 3 4 o respons vel argumenta basicamente que tal falha deve ser atribu da ao servidor e n o a si fls 268 do volume 2 Sob sua gide deveria ser apenado o servidor mprobo e n o o chefe que n o possu a mecanismos de controle para evitar a fraude nosso dever destacar que o beneficiado pelos bilhetes de passagens pagos e n o utilizados Sr Agenor Pires Barbosa subitem 9 3 3 desta instru o foi demitido por improbidade administrativa pelo Ministro da Pol tica Fundi ria e do Desenvolvimento Agr rio fl 352 Sendo assim resta evidente as provid ncias tomadas pelo INCRA AP mesmo que motivadas por este Tribunal para solu o do caso Opino pelo acatamento destas raz es de justificativa 20 3 1 outrossim quanto aos bilhetes de passagem cancelados e n o utilizados restando ausente a comprova o de que foram pagos ou que os valores foram ressarcidos ao INCRA AP subitem 9 3 4 ao meu ver n o h irregularidade A equipe de inspe o em consulta ao SIAFI poderia ter identificado se estes bilhetes de passagens foram pagos a partir do empenho da d
549. screp ncia entre o valor de US 1 150 000 00 estimado para a constru o do Edif cio Garagem e n o simplesmente amplia o do estacionamento no Conv nio n 020 97 0015 firmado em 04 09 97 e o valor contratado de R 11 032 332 46 S timo Aditivo Devido aus ncia nos autos e nas raz es de justificativa apresentadas pelos respons veis de especifica es do aludido Conv nio relativas ao Edif cio Garagem n o foi poss vel verificar se tal pr dio tem as mesma dimens es do que est sendo constru do 7 14 3 1 Por m em documento bem mais recente 25 05 99 a An lise das Propostas de Pre os para a contrata o de alguns projetos fls 104 105 do Anexo 48 consta como valor estimado para o Edif cio Garagem R 6 000 000 00 considere se ainda que por conservadorismo as estimativas de pre o s o usualmente exageradas No Termo de Refer ncia utilizado para a contrata o do supracitado projeto do Edif cio Garagem fl 94 do Anexo 48 consta que este ser constru do em dois n veis de aproximadamente 18 000m no t rreo e 15 000m no pavimento superior sem cobertura As funda es e estrutura do Edif cio Garagem dever o prever a possibilidade de no futuro ser acrescentada mais uma laje de piso operacional para estacionamento e mais uma laje de cobertura ficando o edif cio com 3 pavimentos operacionais e uma cobertura A aludida quantia bem menor que a contratada R 11 139 449 45 incluindo
550. sentadoria proporcional e sem inten o de inativar se com proventos integrais j que tempo posterior n o lhes traria qualquer benef cio Entretanto n o foi essa a inten o do legislador Ao contr rio o art 3 da EC n 20 98 preceitua vantagens para os servidores que com tempo para aposentar se com proventos integrais ou proporcionais ao tempo de servi o em 16 12 98 optaram por permanecer em atividade atribuindo aos primeiros a isen o previdenci ria 1 e aos segundos a possibilidade de se aposentar a qualquer tempo com proventos proporcionais utilizando se os crit rios da legisla o anterior emenda caput Quanto aplica o da regra de transi o vejamos o que disp e o art 8 da EC n 20 98 Art 8 Observado o disposto no art 4 desta Emenda e ressalvado o direito de op o a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas assegurado o direito aposentadoria volunt ria com proventos calculados de acordo com o art 40 3 da Constitui o Federal quele que tenha ingressado regularmente em cargo efetivo na Administra o P blica direta aut rquica e fundacional at a data de publica o desta Emenda quando o servidor cumulativamente I tiver cingiienta e tr s anos de idade se homem e quarenta e oito anos de idade se mulher II tiver cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria III contar tempo de contribui o igual no m nimo
551. sid ncia parabeniza os agraciados e se associa s justas homenagens que lhes foram prestadas 2 PLANO DE AUDITORIAS Senhores Ministros Senhor Procurador Geral Com o intuito de dar transpar ncia execu o do Plano de Auditorias informo a Vossas Excel ncias que de acordo com os registros do Sistema de Planejamento de Auditorias na semana de 15 a 19 de outubro iniciaram se 16 trabalhos discriminados no quadro que passo s m os de Vossas Excel ncias Dentre eles dou destaque fiscaliza o de n 120 2001 realizada no Instituto Nacional do Seguro Social INSS e Empresa de Processamento de Dados da Previd ncia Social DATAPREV atualmente em fase de levantamento de informa es com objetivo de avaliar o sistema de arrecada o de receitas previdenci rias e suas interfaces com o sistema de benef cios Al m desta cabe destacar tamb m a Auditoria Operacional na Ag ncia Nacional de Petr leo sob n 132 2001 que tem por objetivo verificar o desenvolvimento dos contratos de concess o de petr leo e g s natural e a atua o da ANP como rg o regulador da ind stria petrol fera 3 PLANO DE CARREIRA Senhores Ministros Senhor Procurador Geral A Presid ncia comunica que o Projeto de Lei referente ao Plano de Carreira dos Servidores do TCU foi aprovado no dia 23 10 2001 pela Comiss o de Assuntos Econ micos do Senado Federal devendo agora ser encaminhado Comiss o de Constitui
552. sider la improcedente 8 2 encaminhar c pia desta Decis o bem assim do Relat rio e Voto que a fundamentam aos Srs Presidentes do Tribunal de Contas do Estado do Paran e da C mara Municipal de Rebou as PR e 8 3 arquivar os presentes autos 9 Ata n 47 2001 Plen rio 10 Data da Sess o 24 10 2001 Ordin ria 11 Especifica o do quorum 11 1 Ministros presentes Valmir Campelo Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia Iram Saraiva Adylson Motta Relator Ubiratan Aguiar Benjamin Zymler e os Ministros Substitutos Augusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia ADYLSON MOTTA Ministro Relator GRUPO I CLASSE VII Plen rio TC 004 914 2001 1 Natureza Representa o Entidade Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa ES Interessado Conselho Regional de Administra o do Esp rito Santo CRA ES Ementa Representa o formulada pelo Conselho Regional de Administra o do Esp rito Santo CRA ES contra procedimento licitat rio promovido pela Escola Agrot cnica Federal de Santa Teresa Poss vel inobserv ncia pela Escola do art 30 inciso I da Lei n 8 666 93 que trata da obrigatoriedade de registro ou inscri o dos licitantes na entidade profissional competente Improced ncia Identifica o no edital por parte da SECEX ES de cl usula exorbitante consubstanciada na exig ncia de habilita o dos prop
553. so necess rio a posteriores verifica es in loco Finalmente entende que em raz o da compet ncia residual do TCU para fiscalizar os recursos do FUNDEF bem como devido a dificuldades operacionais envolvendo a movimenta o de recursos do FUNDEF e do SUS o Tribunal deveria concentrar as verifica es s aplica es de recursos oriundos de conv nios 5 Em 24 05 2000 vista das propostas encaminhadas pelas SECEX PI fls 151 158 SECEX CE fls 159 173 e SECEX MA fls 174 177 e do despacho proferido pela SEGECEX fls 178 179 a qual procedeu an lise das propostas apresentadas o Tribunal proferiu a Decis o n 423 2000 TCU Plen rio fls 193 nos seguintes termos O Tribunal diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 conhecer da solicita o formulada pela Comiss o de Fiscaliza o Financeira e Controle da C mara dos Deputados oriunda de requerimento feito pelo Senhor Deputado Wellington Dias e levar ao conhecimento da citada Comiss o mediante a remessa de c pia desta Decis o e do Relat rio e Voto que a fundamentaram as medidas preliminares j adotadas pelo Tribunal e as novas dilig ncias que se fazem necess rias para obten o de informa es complementares com vistas a delimita o da extens o das irregularidades e do universo das prefeituras municipais envolvidas 8 2 determinar SECEX PI que 8 2 1 solicite Superintend ncia da Pol cia Federal e Procuradoria da Re
554. sob controle estatal e desempenho de atribui es p blicas t picas N o age por delega o age por direito pr prio e com autoridade p blica na medida do jus imperii que lhe foi outorgado pela lei pr pria 57 N o lhe cabe subordina o hier rquica que lhe anularia o car ter aut rquico mas constitui um prolongamento do Poder P blico uma longa manus do Estado no dizer do saudoso mestre op cit p 309 executam aqueles Conselhos como autarquia servi os pr prios de Estado s o eles desdobramento administrativo do Poder P blico 58 Pretender que esses Conselhos sejam pessoa jur dica de direito privado romper com a ess ncia do jus imperii atribuindo a entes privados atribui es inerentes ao Estado tais como o poder de pol cia a coercitividade e a auto executoriedade de seus atos 59 Neste sentido o voto de 11 4 1996 do eminente Ministro Carlos Velloso no Mandado de Seguran a n 21 797 9 impetrado pelo Conselho Federal de Odontologia no Supremo Tribunal Federal o qual assim inicia textualmente Como bem registra o Minist rio P blico Federal estatal a atividade de fiscaliza o do exerc cio profissional C F art 5 XIII art 21 XXIV art 22 XVI Da a afirmativa que correta no sentido de que as entidades fiscalizadoras do exerc cio profissional exercem fun es tipicamente p blicas e por essa raz o regem se pelas regras de Direito P blico sublinhamos 60 Outro n o
555. spons veis esclarecer tamb m os motivos para o superfaturamento dos seguintes servi os que contribu ram para o elevado valor em foco e confirmam o superfaturamento global da edifica o subitens 7 14 a 7 14 4 1 conforme an lise constante nos subitens do Relat rio de Auditoria c pia anexa relacionados no quadro a seguir Valor do d bito Valor do d bito Diferen a a Subitens do Servi o c Ed Garagem s Ed Garagem Justificar R Relat rio de Auditoria Armaduras exclu das as tilizadas no concreto pr 1 696 562 01 1 386 750 19 309 811 82 9 8 1 e somente diferen a de 312 097 93 000 312 09793 983 oncreto Moldado in loco fck gt 25 Mpa valor unit rio R 714 579 71 570 601 01 143 978 70 9 1 a 9 8 3 194 16 elocu o de malha quadrada de 191 498 56 112 578 23 78 92033 9 1 a 9 8 3 a o com 10x10 cm d 6 0 mm lacas de 50 x 50cm espessura inza Placas de 50 x 50cm espessura branco vermelho e preto oncreto pr moldado incluindo 7 11 2 1 1 a nas irado 677 918 09 348 781 64 329 136 45 711214 igas met licas principais e 7 12 2 9 a 8 1 8 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o d
556. sposi es que n o mais existem no ordenamento jur dico Observe se que a Constitui o preservou os direitos adquiridos e todo direito adquirido possui um fato gerador N o resguardou a Carta Magna um pretenso direito adquirido a crit rio de contagem abstrato e sem correspond ncia f tica Nesse sentido n o h direito aposentadoria proporcional mas aposentadoria com proventos proporcionais a X Y o que pressup e o fato gerador que o tempo Se o legislador constituinte quisesse preservar o direito a um crit rio de contagem t lo ia feito expressamente Ademais entender que o crit rio de contagem anterior subsiste Emenda significa burlar essa mesma Emenda que pretendeu ter aplica o imediata O contr rio seria a perman ncia do regime anterior A reda o da Emenda clara no sentido de submeter todos os servidores ao novo regime preservando as situa es jur dicas j constitu das E n o pode ser tido por constitu do aquilo que ainda n o havia ocorrido Nesses termos a partir da Emenda aplicar se o as regras de transi o insculpidas em seu art 8 in verbis Art 8 Observado o disposto no art 4 desta Emenda e ressalvado o direito de op o a aposentadoria pelas normas por ela estabelecidas assegurado o direito aposentadoria volunt ria com proventos calculados de acordo com o art 40 3 da Constitui o Federal quele que tenha ingressado regularmente em cargo efetivo na Ad
557. ssa remunera o de pessoal dentre as veda es de gastos cl usula quarta 2 das responsabilidades da financiada 13 Da mesma forma o documento do Projeto AD BRA 99 E02 fls 105 163 n o veda expressamente o pagamento de pessoal Prev ainda em seu resultado 3 3 fl 140 a implementa o de projetos de organiza es n o governamentais ONG conduzidos com o devido apoio financeiro pol tico e operacional atuando na rea de preven o ao uso indevido de drogas e Aids direcionados a popula es espec ficas usu rios de drogas caminhoneiros profissionais do sexo garimpeiros e popula o prisional 14 A proposta de projeto fls 73 86 que originou o Termo de Coopera o de financiamento de subprojeto n 226 99 j previa em seu item VI descri o da institui o a exist ncia de pessoal remunerado pela obra e os itens X e XI or amento e cronograma f sico financeiro fls 83 86 demonstram a realiza o de despesas com pessoal para a implementa o do subprojeto supervis o de psic loga m dica psiquiatra de nutri o coordena o Ou seja o Minist rio da Sa de e o UNDCP nada opuseram proposta da Pacto o que nos leva a concluir que essa estava em conformidade com o documento do projeto AD BRA 99 E02 15 Quanto ao artigo 4 do estatuto da Pacto que versa sobre o exerc cio gratuito dos cargos de Administra o dessa entidade entendemos n o ser da compet ncia deste Tribunal opi
558. st es de m rito de efic cia de conveni ncia e de oportunidade dos atos de gest o 68 Por todo exposto n o pode prosperar o pleito do interessado no sentido de que a Decis o n 651 2000 seja revista com o fito de excluir por julgar que lhe inaplic vel a refer ncia ao par grafo nico do art 70 da Constitui o Federal o qual determina que prestar contas todo aquele pessoa f sica ou jur dica que utilize arrecade guarde gerencie ou administre dinheiros bens e valores p blicos 69 Igualmente n o merece acolhida a pretens o do recorrente com o objetivo de que seja reexaminada a quest o relativa a dilig ncias de nossas SECEXs estaduais junto aos CRCS visando a ser declarado como requer que ocorram via Conselho Federal de Contabilidade na qualidade de coordenador do SISTEMA CFC CRCS a fim de n o prejudicar a hierarquia do Sistema 70 Os rg os regionais do Conselho de Contabilidade tem or amento pr prio gerido com autonomia administrativa e prestam contas individualmente embora agrupadas pelo Conselho Federal que se manifesta a respeito N o h motivo plaus vel para que n o respondam portanto cada um de per si por sua pr pria gest o cumprindo lhes prestar informa es requeridas diretamente pelas reparti es da Secretaria do Tribunal nos Estados com fulcro no art 42 da Lei n 8 443 92 como ocorre com as delegacias estaduais dos minist rios em geral sem que isto atinja ou afete a hierarquia da
559. staduais e municipais incumbidos da aplica o dos recursos do Fundo nos estados que recebem complementa o da Uni o Ao exercer essa fiscaliza o o Tribunal se constatar a ocorr ncia de desfalque ou desvio de dinheiro bens ou valores p blicos examinar em cada caso a relev ncia das irregularidades cometidas e a materialidade dos preju zos causados ao FUNDEF para decidir se determina a instaura o ou convers o do processo em tomada de contas especial Releva destacar que no segundo semestre do corrente ano este Tribunal vem realizando por meio das Unidades T cnicas situadas nos Estados da Bahia Pernambuco Para ba Cear Piau Maranh o e Alagoas auditorias nos recursos do FUNDEF Cumpre informar que o Tribunal de Contas do Munic pios do Estado do Cear executou de igual forma a pedido da Assembl ia Legislativa do Estado auditorias quanto aplica o dos recursos desse Fundo nos munic pios do Estado Os resultandos foram encaminhados a diversos rg os dentre eles o Minist rio P blico Federal No que se refere ao Munic pio de Parambu CE foram instauradas duas Tomadas de Contas Especiais objeto dos TCs 010243 2001 0 e 010 246 2001 2 que se encontram nesta data na correspondente Unidade T cnica para instru o Diante do exposto acolho a proposta da Secretaria Adjunta de Fiscaliza o e VOTO no sentido de que o Tribunal adote a Decis o que ora submeto aprecia o deste Plen rio Sala das Sess es
560. ste feito sobre a fiscaliza o que v m sendo promovida por este Tribunal de Contas da Uni o para verificar os procedimentos realizados pela Empresa Brasileira de Infra Estrutura Aeroportu ria Infraero referentes licita o contrata o e execu o das obras de moderniza o da infra estrutura aeroportu ria de Salvador BA para as quais foram destinados recursos previstos no conv nio n 34 98 firmado pela referida empresa com o Instituto Brasileiro de Turismo Embratur e no conv nio n 020 97 0015 celebrado entre o Estado da Bahia e a Infraero com a interveni ncia da Companhia de Desenvolvimento da Regi o Metropolitana de Salvador Conder As obras de moderniza o da infra estrutura aeroportu ria de Salvador j h algum tempo v m sendo objeto de exame em trabalhos de fiscaliza o levados a cabo pelo TCU No per odo de 10 a 28 05 1999 a 3 Secex abordou o assunto ao realizar auditoria abrangendo as reas de licita es contratos obras e servi os de engenharia TC 008 357 1999 4 Entre 04 e 13 07 2000 a Secex BA realizou levantamento de auditoria naquelas obras uma vez que estas haviam sido inclu das no rol de trabalhos relativos ao ano de 2000 do Sistema de Fiscaliza o de Obras do Tribunal Fiscobras Os trabalhos desse levantamento de auditoria v m sendo acompanhados neste TC 009 627 2000 8 No curso desse trabalho foi necess rio ainda que aquela unidade t cnica no per odo de 30
561. stificativa nesta oportunidade n o trar qualquer preju zo defesa dos respons veis pois que ser o amplamente examinadas em conjunto com as alega es de defesa no momento oportuno Proceder ao exame detalhado de todos os fatos neste momento constitui desperd cio de esfor os que n o contribuir para a celeridade exigida pelo processo sem que isso implique cerceamento de defesa 4 Registre se ainda que a convers o do processo em TCE n o constitui pena mas simples procedimento processual que d in cio no mbito desta Corte fase do contradit rio Objetiva portanto apenas e t o somente chamar aos autos os respons veis pelas poss veis irregularidades indicadas Digo poss veis irregularidades tendo em vista que iniciada esta fase processual poder o os respons veis demonstrar a improced ncia dos fatos ora narrados Portanto somente ap s um exame acurado das alega es de defesa ser o afastadas as d vidas sobre a proced ncia ou n o das irregularidades noticiadas HI 5 Passando ao exame dos fatos indicadores de preju zos ao Er rio registro novamente que coloco me de acordo com o Parecer do Minist rio P blico e por conseq ncia em parte com os Pareceres da Unidade T cnica com as considera es que me permito a fazer 6 Discordo portanto da proposta da SECEX BA de nulidade dos termos aditivos pois como bem ressaltou o Minist rio P blico n o podemos olvidar que a ocorr ncia de uma manobr
562. stro Luciano Brand o Alves de Souza em 24 de outubro de 2001 LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator ACORD O N 267 2001 TCU PLEN RIO Processo TC 275 284 1997 2 Classe I Assunto Recurso de Revis o Tomada de Contas Especial Interessado Jos S rgio Pinheiro Di genes ex prefeito municipal Unidade Prefeitura Municipal de Jaguaribe CE Relator Auditor Lincoln Magalh es da Rocha Representante do Minist rio P blico Dra Cristina Machado da Costa e Silva Procuradora Unidade T cnica SERUR Acord o VISTOS relatados e discutidos estes autos que cuidam de Recurso de Revis o interposto pelo Sr Jos S rgio Pinheiro Di genes ex prefeito municipal contra o Ac rd o 340 99 TCU 1 C mara exarado em processo de Tomada de Contas Especial instaurada em decorr ncia da omiss o no dever de prestar contas da quantia repassada ao Munic pio pelo extinto Minist rio da Integra o Regional MIR O aludido Ac rd o julgou irregulares as contas do respons vel aplicando lhe multa no valor de R 878 00 oitocentos e setenta e oito reais Considerando que o recorrente em 20 06 2000 apresentou documenta o a este Tribunal como Recurso de Revis o Considerando que o recurso sob exame n o merece ser conhecido pois n o preencheu os requisitos constantes do artigo 35 incisos I H e II da Lei 8 443 92 c c o artigo 236 do Regimento Interno do TCU Considerando que o recorrente n o t
563. suenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termo Aditivo e as empresas Construtora OAS Ltda e TECNOSOLO Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentem alega es de defesa relativas n o comprova o da altera o de quantitativos do item 03 02 000 00 00 Estruturas de Concreto do Contrato n 065 EG 98 0015 que representa para o Er rio um preju zo causado por m gest o e ato antiecon mico de R 5 551 787 48 cinco milh es quinhentos e cingiienta e um mil setecentos e oitenta e sete reais quarenta e oito centavos no quinto e sexto Aditamentos subitens 7 11 2 1 6 a 7 11 2 1 7 11 c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional do valor desse preju zo atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 11 4 7 Sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Prime
564. t rio de Inspe o 9 1 Utilizando a metodologia descrita no item 4 2 retro chegou se a uma rela o de servi os que devido a sua grande relev ncia material e grande varia o de quantitativos ocorrida entre a estimativa inicial do contrato e o efetivamente contratado at o 8 termo aditivo tiveram seus pre os unit rios detalhadamente analisados Note se a representatividade dos servi os selecionados por tal crit rio j que significam cerca de 30 do valor total contratado Este crit rio encontra respaldo na boa t cnica de an lise documental e est consagrado a partir de sua aplica o em Decis es Plen rias como as de n 343 2001 relativa ao TC 004 493 2000 0 e de n 444 2000 relativa ao TC 003 334 1997 0 9 2 A premissa adotada para o procedimento de an lise de pre os de servi os a de que os pre os unit rios originalmente propostos pela OAS e aceitos pela INFRAERO no certame licitat rio o foram para as condi es da contrata o original Nesse sentido pre os unit rios aceitos pela INFRAERO na proposta original multiplicados pelos respectivos quantitativos de servi os naquele momento n o apresentavam significativa distor o para o contrato como um todo j que os quantitativos eram baixos Naquele momento uma an lise de materialidade mediante o crit rio de Planilha ABC por exemplo n o detectaria distor es Entretanto com os sucessivos acr scimos de quantitativos ao longo da execu o do con
565. t tulo sendo solicitado pela Prefeitura um prazo at 31 05 1999 para que fosse efetuada a devida devolu o dos recursos elabora o de Cartas Convites com prazo de apenas sete dias para devolu o das propostas de pre os homologa o empenho e pagamento n o atingimento das metas programadas no item 4 do Plano de Trabalho relativas Implementa o das a es de Controle da Mal ria no Munic pio de acordo com o Relat rio de Execu o F sico Financeiro constante da presta o de contas do Conv nio 140 97 do qual apenas o primeiro item foi cumprido sendo os demais executados apenas parcialmente conforme quadro abaixo A es de Controle da Mal ria no Unidade Programado Executado executado mio de Contas O go mopariado UU 2 500 1 372 54 9 15 000 11 737 78 2 Aplica o inseticida intradomiciliar 4 250 3 76 a 2 Conv nio n 1 389 99 firmado com a Funda o Nacional de Sa de em 19 01 2000 no valor total de R 362 000 00 sendo R 325 800 00 da concedente e R 36 200 00 a contrapartida da prefeitura os servi os a cargo da firma Real Constru es e Com rcio Ltda contratada para execu o de retifica o drenagem e limpeza das margens dos igarap s do Esp rito Santo Nambu Ceam Urucu e Itamarati praticamente n o haviam sido iniciados at o final do m s de setembro embora o contrato tenha sido firmado em 10 06 2000 com prazo de 100 dias para execu o dos servi os tendo
566. t xicos com destaque para a utiliza o sistem tica dos dep sitos de lixo apropriados e aplica o correta quanto a quantidade oportunidade e cuidados a serem observados 8 2 5 cadastre todos os irrigantes com o objetivo de verificar a entrega por parte deles das embalagens vazias aqueles que n o entregarem as embalagens recebam uma visita dos t cnicos do DIJ para verificar as raz es de tal fato 8 2 6 estabele a na estrutura de sua Ger ncia Executiva GEREX uma unidade de servi o respons vel pelas a es devidas para preservar e valorizar o meio ambiente na rea do Projeto 8 2 7 tome as cautelas necess rias ao executar o desassoreamento dos canais do Projeto Ja ba para n o jogar o material resultante de tal opera o no leito do rio S o Francisco evitando assim assorear outros pontos localizados rio abaixo 8 3 recomendar Companhia de Desenvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba CODEVASF e ao Distrito de Irriga o do Ja ba DIJ que 8 3 1 envidem esfor os junto Prefeitura de Ja ba qual pertence Mocambinho para que sejam implantadas pra as e arborizadas as ruas e estradas da regi o 8 3 2 mantenham um viveiro permanente de mudas para distribui o aos colonos e empres rios do projeto para recomposi o constante de reas degradadas e para arboriza o de espa os urbanos e vias p blicas 8 3 3 construam de per si ou conjuntamente com a Prefeitura Municipal de
567. ta das atividades antr picas da degrada o da cobertura vegetal e da ocorr ncia de inc ndios 24 As reas indicadas como degradadas e pass veis de revegeta o s o numerosas apresentando caracter sticas diferenciadas e peculiares exigindo projetos espec ficos de recomposi o A equipe de auditoria entrevistou l deres da comunidade especialistas em meio ambiente e profissionais das entidades visitadas detectando como medidas necess rias para o sucesso de um plano de arboriza o e de revegeta o no mbito do Projeto Ja ba a cria o de florestas sociais para manejo e a arboriza o de Mocambinho 23 Continua o Relat rio informando o que segue 137 A ocorr ncia de inc ndios em reas de preserva o configura um desastre que a par de preju zos financeiros tem um impacto ecol gico nefasto No caso de inc ndios nas reservas florestais do Projeto Ja ba o desastre assume propor es incomensur veis devido ao car ter peculiar da fauna e flora da regi o com predom nio da mata seca nica no mundo A 139 Consoante o PLANO BIENAL 2000 2001 DE PREVEN O E CONTROLE DOS INC NDIOS FLORESTAIS DA RESERVA BIOL GICA DO JA BA IEF foram queimados 23 950 hectares de reas no Projeto Ja ba entre 1993 e 1999 C 141 Em outubro de 2000 houve um inc ndio de grandes propor es nas matas do Projeto Ja ba Segundo relat rio da Pol cia Florestal de Minas Gerais foram queimados aproximadamente 1 500
568. ta parte da lista de antig idade desta salvo se n o houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago c aferi o do merecimento pelos crit rios de presteza e seguran a no exerc cio da jurisdi o e pela fregii ncia e aproveitamento em cursos reconhecidos de aperfei oamento d na apura o da antigiiidade o tribunal somente poder recusar o juiz mais antigo pelo voto de dois ter os de seus membros conforme procedimento pr prio repetindo se a vota o at fixar se a indica o A Lei Complementar n 75 93 que disp e sobre a organiza o as atribui es e o estatuto do Minist rio P blico da Uni o disciplina nos arts 199 a 202 as condi es para promo o dos membros na carreira as quais ser o transcritas no que importa ao deslinde da quest o Art 200 O merecimento para efeito de promo o ser apurado mediante crit rios de ordem objetiva fixados em regulamento elaborado pelo Conselho Superior do respectivo ramo observado o disposto no art 31 desta Lei Complementar 1 promo o por merecimento s poder o concorrer os membros do Minist rio P blico da Uni o com pelo menos dois anos de exerc cio na categoria e integrantes da primeira quinta parte da lista de antigiiidade salvo se n o houver com tais requisitos quem aceite o lugar vago 2 ua 3 Ser obrigatoriamente promovido quem houver figurado por tr s vezes consecutivas ou cinco alternadas na lista tr plic
569. tados somados aos termos aditivos foram pagos pelos aludidos projetos a import ncia de R 1 214 741 43 Na licita o para a execu o da obra estava prevista a execu o de complementa o de parte dos projetos executivos j elaborados 11 De acordo com a Unidade T cnica os servi os de complementa o de projetos previstos na licita o foram estimados em R 1 713 099 00 superior como se observa aos valores efetivamente pagos CONCREMAT e a ENGEVIX o que inaceit vel pois n o conceb vel que o pre o do servi o de complementa o de parte dos projetos executivos seja superior ao conjunto de projetos b sicos e executivos contratados e pagos s aludidas empresas 12 Alerta ademais a SECEX BA que estava prevista a complementa o apenas de parte do projeto executivo executado pela empresa CONCREMAT haja vista que constam nas fls 53 66 Anexo 70 somente a previs o de itens de custos com projetos executivos e a elabora o de documenta o t cnica referentes Amplia o do Terminal de Passageiros justamente a parte do projeto executivo contratado com a referida empresa De acordo com as estimativas dessa empresa a complementa o do projeto executivo por ela desenvolvido correspondia a R 231 199 22 inclu do BDI de 32 56 muito abaixo portanto do valor estimado pela Infraero de R 1 713 099 00 e do pre o originalmente apresentado pela empresa OAS correspondente a R 1 473 729 72 13 Em
570. tamente com o Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as fl 311 do volume 2 Ademais no que tange s licita es a autoriza o e homologa o do certame compet ncia do gestor consoante a Lei n 8 666 93 e o RVINCRA art 34 letra m folha 311 do volume 2 18 1 8 2 Al m destas atribui es expressas regimentalmente ao ordenador de despesas compete a supervis o dos atos de seus subordinados Trata se de um poder dever defendido por in meros doutrinadores entre eles o saudoso Hely Lopes Meirelles que nos ensina Direito Administrativo Brasileiro cit p 93 Dever de efici ncia o que se imp e a todo o agente p blico de realizar suas atribui es com presteza perfei o e rendimento profissional 18 1 8 3 Ao Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima cabia o dever de fiscalizar isto vigiar permanentemente os atos praticados pelos subordinados com o intuito de mant los dentro dos padr es legais regulamentares institu dos para cada atividade administrativa Como demonstra o mestre Hely Lopes Meirelles Direito Administrativo Brasileiro cit p 545 o controle hier rquico pressup e as faculdades de supervis o coordena o orienta o fiscaliza o aprova o revis o e avoca o das atividades controladas bem como os meios corretivos dos agentes respons veis 18 1 8 4 Pelo exposto nos itens anteriores propomos a rejei o das justificativas apresentadas pelo Sr Ronaldo Fernandes
571. tar que na fase administrativa e no parcelamento o quantitativo de cr ditos bem menor 19 e 17 respectivamente conforme se demonstra Cr ditos previdenci rios por fase destacados os parcelados 17 i D Administrativa BD Judicial O Parcelados total 64 A tabela e o gr fico a seguir demonstram a composi o dos cr ditos judiciais exclu dos os parcelados onde o principal da d vida junto Procuradoria significa apenas 37 Cr ditos Judiciais exclu dos os parcelados R milh es Principal 27 073 TR 6 221 INPC 6 Juros 6 412 Selic 20 751 Multa 13 093 Total 73 556 Fonte Coordena o Geral de Acompanhamento da Recupera o dos Cr ditos O Principal Corre es juros e multa Composi o dos Cr ditos Judiciais Dos cr ditos em Procuradoria o maior volume refere se aos cr ditos ajuizados ou seja aqueles que est o sendo objeto de a o de execu o fiscal No ano de 2000 foram ajuizadas 12 592 a es num total de R 3 7 bilh es Desse total foram recuperados R 545 milh es ou seja 15 Em fiscaliza o realizada junto Procuradoria do INSS por este Tribunal constatou se que h morosidade no processo de execu o fiscal por ela promovido havendo casos de perman ncia na mesma fase da cobran a por at quatro anos A Procuradoria do INSS justifica que a legisla o processual permite que se abra oportunidade para arg i o de diversos incidentes processuais ou
572. taria Adjunta de Fiscaliza o coordene e efetue a consolida o dos trabalhos a serem realizados pelas Secretarias de Controle Externo Regionais 3 seja autorizada desde logo a realiza o pela 4 SECEX da etapa da auditoria a ser inclu da no Plano de Auditoria do 1 semestre de 2001 com o objetivo de conhecer de forma pormenorizada todos os procedimentos adotados pelo INSS em sua sede no Distrito Federal e colher subs dios para a delimita o da amostra necess ria para a execu o dos trabalhos seguintes o Relat rio VOTO Conforme relata a equipe de Auditoria os cr ditos previdenci rios no ano de 2000 totalizaram R 115 bilh es tendo havido um aumento de 34 desse montante em rela o a 1999 Nesse ritmo num prazo de cinco anos teremos uma d vida pr xima de meio trilh o de Reais o que extremamente preocupante As empresas privadas respondem por 82 dessa d vida o que define claramente o foco da gest o de recupera es desses cr ditos Importante observar que as a es administrativas de cobran a implementadas recuperaram em 2000 apenas 3 4 do total da d vida Pode se reputar esse baix ssimo ndice ao fato de que nas execu es judiciais propostas para recupera o desses cr ditos o rito processual bastante moroso al m da falta de pessoal nas reas envolvidas para esse fim e do fato de que os cr ditos em Procuradoria s o gerencialmente mal acompanhados Assim as a es implement
573. tata es n o configuraram dano ao Er rio ou m f por parte dos gestores motivo pelo qual entendo que as recomenda es sugeridas pela equipe de auditoria com os adequados ajustes s o pertinentes ressalvados os casos acima mencionados Face ao exposto Voto por que o Tribunal adote a delibera o que ora submeto a este Plen rio TCU Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 IRAM SARAIVA Ministro Relator DECIS O N 876 2001 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 008 825 2001 8 2 Classe de Assunto V Auditoria Operacional 3 Interessado A rson Bezerra L cio 4 Entidade Companhia de Desenvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba CODEVASF 5 Relator Ministro Iram Saraiva 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica SECEX MG 8 Decis o o Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 recomendar Companhia de Desenvolvimento dos Vales do S o Francisco e do Parna ba CODEVASF que 8 1 1 comunique este Tribunal de Contas a ado o de quaisquer medidas com vistas a implanta o das etapas II e IV do Projeto de Irriga o Ja ba 8 1 2 adote as medidas necess rias para que os habitantes do Projeto Ja ba recebam gua tratada nas proximidades de suas casas ou canalizada ou por interm dio de po os de forma que possam busc la e utiliz la para todas as suas necessidades 8 1 3 adote as provid ncias necess rias para
574. te recebido pela municipalidade Entretanto resta demonstrado que a situa o de tal reserva extremamente prec ria com agress es encetadas pelo homem e seguidos inc ndios que a t m destru do O RIO S O FRANCISCO 47 O relat rio de auditoria s fls 49 55 mostra a atual e cr tica situa o por que passa o Rio S o Francisco fornecedor da gua que atende a irrriga o do Projeto Ja ba e de in meros projetos ao longo de seu leito Traz informa es sobre o tema controverso da transposi o do seu leito e avan a na quest o das guas fluviais brasileiras CONCLUS O 48 Concluindo o relat rio a equipe de auditoria prop e ouvir em audi ncia o Superintendente Regional da CODEVASF em Montes Claros MG Sr Cir aco Serpa de Menezes consoante o disposto no art 12 inciso III da Lei n 8443 92 para que apresente raz es de Justificativa no prazo de 15 dias para o descumprimento do art 225 1 incisos VI e VII da Constitui o Federal correspondendo omiss o no dever de defender e preservar o meio ambiente da Reserva Legal da Etapa I do Projeto Ja ba que ensejou o inc ndio de aproximadamente 1 500 hectares de suas matas Al m disso prop e s fls 56 64 o encaminhamento imediato de diversas recomenda es CODEVASF ao Distrito de Irriga o do Ja ba ao Instituto Estadual de Florestas s prefeituras municipais de Ja ba e Matias Cardoso ao Minist rio da Educa o Delegacia Regional do Traba
575. tem 03 02 000 00 00 Estruturas de Concreto do Contrato n 065 EG 98 0015 que representa para o Er rio um preju zo causado por m gest o e ato antiecon mico de R 5 551 787 48 cinco milh es quinhentos e cingiienta e um mil setecentos e oitenta e sete reais quarenta e oito centavos no quinto e sexto Aditamentos subitens 7 11 2 1 6 a 7 11 2 1 7 11 c pia anexa ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional do valor desse preju zo atualizado monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento alertando os de que devem justificar em separado o superfaturamento nos pagamentos dos servi os relativos a 3 901 m de concreto pr moldado x 407 07 R 1 587 980 07 e a 1 055 942 22 kg de armadura x R 0 47 R 496 292 22 8 1 7 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 I do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termos aditivos M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli
576. teor do art 5 LXIX da Constitui o Federal 54 Tem como foro a Justi a Federal para conhecer processar e julgar as controv rsias relacionadas com a execu o dos servi os de fiscaliza o do exerc cio da atividade cont bil conforme disp e o art 7 da Resolu o observando o mandamento do art 109 I e IV da Constitui o Federal 55 O status de autarquia dos Conselhos de Contabilidade resplandece na imunidade tribut ria de que trata o art 5 de seus Estatutos s admiss vel por via constitucional para impostos que incidam reciprocamente sobre patrim nio renda ou servi os da Uni o Estados Distrito Federal e Munic pios com extens o exclusiva para autarquias e funda es institu das e mantidas pelo poder p blico no que se refere ao patrim nio renda e aos servi os vinculados a suas finalidades essenciais ou s delas decorrentes na forma do 2 do art 150 da Constitui o A reprodu o do dispositivo constitucional no corpo dos Estatutos s faz asseverar a natureza aut rquica dos Conselhos 56 As caracter sticas das entidades aut rquicas apontadas pela doutrina moderna no ensinamento do renomado Hely Lopes Meirelles Direito Administrativo 20 ed S o Paulo Malheiros 1995 p 308 encaixam se sob medida para conceituar os Conselhos de Contabilidade como ente aut rquico tem sua cria o por lei personalidade de direito p blico patrim nio pr prio capacidade de auto administra o
577. terior e Sra Maria Aldeneide de Oliveira Costa quanto s al neas b e c do item anterior com fulcro no art 12 da Lei n 8 443 92 para que apresentem no prazo de quinze dias a contar do recebimento da notifica o raz es de justificativa 8 5 determinar a cita o do respons vel Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari AM com fulcro no art 12 da Lei n 8 443 92 solidariamente com a empresa Real Constru es e Com rcio Ltda na pessoa de seu representante Jos Augusto Amaral Pinheiro CPF 041 144 772 68 pelos valores dos d bitos abaixo indicados para no prazo de quinze dias apresentarem alega es de defesa ou recolherem aos cofres da Funda o Nacional de Sa de FNS as quantias devidas atualizadas monetariamente e acrescidas de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das seguintes ocorr ncias a Constru o de um po o artesiano tubular profundo de 80 metros e de um reservat rio elevado com capacidade para 30 000 litros implantado no Bairro Amazonino Mendes com recursos do Conv nio 7 2 108 98 celebrado com a Funda o Nacional de Sa de em 03 07 1998 no valor total de R 93 500 00 cujos valores dos itens constantes na planilha de custos apresentam excesso de R 42 758 00 em compara o a outros po os de mesma profundidade localizados nos bairros de Esp rito Santo e Duque de Caxias e custeados com recursos de royalties Convite n 029 99 A nota
578. terno para os fins cab veis Origina se o feito de representa o subscrita pelo AFCE Severino Piragibe Pereira Pombo poca Secret rio de Controle Externo no Estado da Para ba em decorr ncia de not cias veiculadas no jornal O NORTE acerca de poss vel desvio de 130 cento e trinta toneladas de leite que deveriam ser destinadas a crian as desnutridas no Munic pio de Itatuba PB 2 De acordo com os fatos denunciados pela m dia escrita a despesa incorrida com a aquisi o do leite teria sido levada conta de recursos provenientes do Instituto Nacional de Alimenta o e Nutri o R 445 467 53 e Minist rio da Educa o R 67 889 76 3 O ent o Relator da mat ria Ministro Bento Bugarin determinou a realiza o de dilig ncias junto CISET MS e CISET MEC bem como a realiza o de inspe o na Prefeitura Municipal de Itatuba Do procedimento in loco verificou se a ocorr ncia de irregularidades nas presta es de contas dos seguintes conv nios configuradas nas discrep ncias a seguir detalhadas a Conv nio n 1277 94 FNS MS e INAN a l discrep ncia verificada quanto ao valor da contrapartida municipal constando na presta o de contas o valor de R 5 060 75 cinco mil e sessenta reais e setenta e cinco centavos em contraste ao valor de R 50 607 50 cinquenta mil seiscentos e sete reais e cingiienta centavos consignado no plano de trabalho a 2 o per odo de atendimento a gestantes e desnutridos que
579. tes fixados na Lei n 8 112 90 caso n o sejam atendidas as notifica es f autorizar desde logo nos termos do art 28 inciso II da Lei n 8 443 92 a cobran a Judicial das d vidas multas caso n o seja poss vel o desconto em folha de pagamento g determinar ao INCRA AP que g 1 nos processos de licita o sejam observados os arts 21 incisos I a III 40 caput e 45 inciso I da Lei n 8 666 93 g 2 nos processos de concess o de di rias e passagens observe a legisla o vigente mormente a Medida Provis ria 1 573 e suas reedi es as Leis n 8 112 90 8 460 92 os Decretos 343 91 825 93 1 656 95 e IN STN 14 88 g 3 proceda cobran a das di rias pagas indevidamente ou a maior conforme disciplina o art 8 do Decreto 343 91 dos servidores listados nos quadros abaixo caso essa provid ncia ainda n o tenha sido adotada Quadro I di rias pagas indevidamente ou a maior sem anexa o do comprovante de devolu o 000059 97 44 Ronaldo F C Lima 01 R 156 89 08 06 14 06 97 08 a 10 06 97 e 12 a 205 207 v I 14 06 97 Processo n 54350 Per odo realizado 001031 97 61 Silvestre J Martins 01 R 97 38 07 07 23 07 97 07 07 22 07 97 235 e 39 41 v I 000045 97 30 iago Ribeiro da Costa 01 R 57 28 20 05 24 05 97 20 05 23 05 97 224 228 v I Quadro II Concess o de di rias a servidores com afastamento no mesmo per odo para lugares rm Processo n 54350 Fis N 000112
580. tidade cuja aplica o mostrou se ignorada b R 1 120 918 90 hum milh o cento e vinte mil novecentos e dezoito reais e noventa centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES sem mencionar os benefici rios pela mesma nos meses de fevereiro R 9 550 00 mar o R 107 00 setembro R 25 000 00 outubro R 6 112 00 novembro R 394 615 39 e dezembro R 685 534 51 c R 3 356 34 tr s mil trezentos e cingiienta e seis reais e trinta e quatro centavos referente a valores arrecadados a t tulo de ROYALTIES nos meses de FEV 99 e DEZ 99 mas n o registrados nos respectivos Balancetes Anal ticos da Receita da entidade 8 6 1 2 EXERC CIO DE 2000 a R 1 938 010 29 hum milh o novecentos e trinta e oito mil dez reais e vinte e nove centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada 8 6 2 Em rela o s movimenta es financeiras ocorridas na C C 25 6 ROYALTIES 8 6 2 1 EXERC CIO DE 1999 a R 2 629 373 32 dois milh es seiscentos e vinte e nove mil trezentos e setenta e tr s reais e trinta e dois centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada b R
581. tineiramente faz qualquer empreiteira Ali s diversos itens que restaram no contrato mas como interessavam OAS foram subempreitados e sobre eles incidiu BDI de 35 02 A t tulo de exemplo vale lembrar a quest o das pontes de embarque adquiridas inclusive pela pr pria Infraero e de outros equipamentos que a OAS n o os produz sem contar que subempreitou os servi os de elabora o de projeto com a empresa ENGEVIX que diga se por oportuno j havia realizado esse mesmo servi o s que com pre os muito abaixo daqueles cobrados pela OAS De fato pelo exame realizado pela SECEX BA em nenhum dos itens exclu dos a OAS obteria lucro ou se obtivesse seria irris rio caso os subempreitasse 15 No caso espec fico do item Subesta o Principal contratado com a COELBA a perman ncia do mesmo no contrato firmado com a OAS seria preju zo certo para essa empresa N o tenho d vida com base nas provas inseridas aos autos at o momento que esse foi o nico motivo da exclus o do item do contrato firmado com a OAS e para que esta empresa aceitasse tal condi o 16 Diante do exposto compreendo que a OAS deu causa ao preju zo apurado no que diz respeito contrata o da empresa COELBA para a realiza o de servi os que lhe incumbia pois s permitiu a exclus o do item pela certeza que tinha de que teria preju zo Nesse sentido a empresa OAS concorreu diretamente para a exist ncia do preju zo suportado pela Infraero A n
582. titivo na licita o tipo menor pre o de compras de passagens reas subitem 9 1 4 o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima utiliza os mesmos argumentos do subitem anterior fl 285 do volume 2 atribuindo tal responsabilidade Comiss o de Licita o 11 4 no que se refere aquisi o de passagens a reas sem desconto subitem 9 1 5 e sobre a aus ncia de controle na remarca o ou substitui o de bilhete de passagens a reas subitem 9 1 6 aduz o respons vel que o Grupamento de Administra o do INCRA AP o setor na estrutura da Superintend ncia com compet ncia para aquisi o recebimento guarda e distribui o de todo o bem de consumo e ou permanente na rea de atua o da Autarquia Assevera ainda que ao referido Grupamento compete a fiscaliza o do cumprimento dos contratos Com estas considera es conclui que seria absurdo o Superintendente ser responsabilizado pelo acompanhamento da aquisi o remarca o ou substitui o de cada bilhete de passagem a rea fl 285 do volume 2 11 5 quanto adultera o de comprovantes de bilhetes de passagens a reas utilizados subitem 9 1 7 ao desdobramento irregular de passagem a rea subitem 9 1 8 e sobre os ind cios de n o realiza o de viagem subitem 9 1 9 da Sra Maria de F tima Bezerra dos Santos o Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima argumenta que o Grupamento de Recursos Humanos na estrutura da Superintend ncia o setor respons vel pelo controle d
583. tituto Nacional de Coloniza o e Reforma Agr ria INCRA Superintend ncia do Amap Respons veis Ronaldo Fernando Costa Lima ex Superintendente do INCRA AP Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos ex Chefe do Grupamento de Recursos Humanos Francisco Carlos de Albuquerque Barata ex Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as Ary Ferreira de Farias ex Chefe do Grupamento de Administra o e Finan as e Marlene Ferreira de Miranda ex Superintendente Adjunta do INCRA AP Ementa Representa o noticiando irregularidades na concess o de di rias e passagens a reas Audi ncia dos respons veis Proced ncia Multa Determina es Cuidam os autos de Representa o formulada nos termos do art 86 inciso II da Lei n 8 443 92 noticiando poss veis irregularidade em s ntese na concess o de di rias e passagens pelo INCRA AP apuradas em pesquisa realizada junto ao SIAFI 2 Por determina o do ent o Relator foi realizada inspe o junto ao INCRA AP tendo sido constadas diversas irregularidades sobre as quais foi determinada a audi ncia dos respons veis 3 Examinando as raz es de justificativa apresentadas a Unidade T cnica manifestou se nos termos abaixo transcrito 10 Devidamente cientificados os respons veis apresentarem suas raz es de justificativas distribu das nos autos da seguinte forma Respons vel Ronaldo Fernandes Costa Lima 282 312 Aguinaldo S rgio Mendes dos Santos 323 Ary Fe
584. tivo de controle Esse ato administrativo de controle vai verificar a conformidade ou n o do ato praticado pela Administra o s normas legais De conseguinte podemos afirmar sem maiores comprometimentos com a nomenclatura utilizada que esse ato em tudo assemelhado ao ato administrativo de homologa o grifamos Cabe aqui apenas guisa de ilustra o definir o que seja um ato homologat rio para inferir suas consegii ncias por meio de seu regime jur dico Chamamos cita o Celso Ant nio Bandeira de Mello que com sua contumaz clareza assim define homologa o Homologa o o ato vinculado pelo qual a Administra o concorda com o ato jur dico j praticado uma vez verificada a conson ncia dele com os requisitos legais condicionadores de sua v lida emiss o Percebe se que se diferencia da aprova o a posteriori em que a aprova o envolve aprecia o discricion ria ao passo que a homologa o plenamente vinculada grifos conforme o original O que vale ressaltar que sendo a decis o do Tribunal de Contas um ato homologat rio totalmente vinculado grifamos dizer n o pode o Tribunal negar se a validar despesa exercida dentro dos limites da compet ncia administrativa e pelos caminhos jur dicos tra ados pelo ordenamento jur dico De rev s n o poder homologar decidir fora da legalidade da legitimidade e da economicidade 10 3 A quest o que se coloca
585. to ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termo Aditivo M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termos aditivos Fernando Perrone Presidente respons vel pela assinatura do S timo e Oitavo Termos aditivos e Ant nio Lima Filho Diretor Financeiro respons vel pela assinatura do S timo Termo Aditivo e a empresa Construtora OAS Ltda para que no prazo de 15 dias apresentem suas alega es de defesa acerca da pr tica de sobrepre o na contrata o do concreto pr moldado conforme tratado nos itens 7 11 2 1 a 7 11 2 1 4 do relat rio ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional da quantia de R 343 164 08 trezentos e quarenta e tr s mil cento e sessenta e quatro reais e oito centavos atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente a contar das datas do efetivo pagamento at a data do efetivo recolhimento 8 2 decretar cautelarmente pelo prazo de 01 um ano nos termos do art 44 2 da Lei n 8 443 92 a indisponibilidade de bens constantes do
586. to em meus votos nos TCs 500 163 1998 7 015 393 1997 6 928 652 1998 0 e 002 993 1999 6 5 No presente caso n o se registrou nenhum fato que possa influir na avalia o da gest o da entidade fiscalizada por isso deixo de acolher a sugest o da unidade t cnica Dessa forma fazendo apenas a ressalva do item anterior acolho as propostas da Secex MT e voto por que o Tribunal adote a decis o que ora submeto ao Plen rio TCU Sala das Sess es em 24 de outubro de 2001 Augusto Sherman Cavalcanti Ministro Relator DECIS O N 882 2001 TCU PLEN RIO 1 Processo n TC 009 964 2001 6 2 Classe de Assunto V Levantamento de Auditoria 3 Entidade Departamento Nacional de Estradas de Rodagem DNER 4 1 Interessado Congresso Nacional 4 2 Respons vel Rog rio Gonsalez Alves Diretor Executivo respondendo pela Diretoria Geral 5 Relator Ministro Substituto Augusto Sherman Cavalcanti 6 Representante do Minist rio P blico n o atuou 7 Unidade T cnica Secex MT 8 DECIS O O Tribunal Pleno diante das raz es expostas pelo Relator DECIDE 8 1 arquivar o presente processo tendo em vista que n o foram detectadas irregularidades nas obras de constru o e pavimenta o dos trechos rodovi rios no corredor Araguaia Tocantins BR 158 MT correspondentes ao PT 26 782 0237 5710 0026 e 8 2 remeter c pia desta decis o bem como do relat rio e voto que a fundamentam Comiss o Mista de Planos Or amentos P blic
587. todos perfurados pela empresa Real Constru es e Com rcio Ltda conforme quadro comparativo abaixo PERFURA O DE PO O TUBULAR PROFUNDO DE 60 METROS LINEARES Discrimina o dos servi os DIFEREN A 2 1 R 12 301 89 X 2 po os R 24 603 78 IV Cita o do respons vel Sr Roberval Rodrigues da Silva Prefeito Municipal de Coari AM com fulcro no inciso IV do art 31 da IN TCU n 009 95 pelo valo do d bito de R 8 395 799 32 oito milh es trezentos e noventa e cinco mil setecentos e noventa e nove reais e trinta e dois centavos para no prazo de quinze dias apresentar alega es de defesa ou recolher aos cofres do Tesouro Nacional a quantia devida atualizada monetariamente e acrescida de juros de mora nos termos da legisla o vigente em raz o das seguintes ocorr ncias discriminamos a seguir 1 Em rela o s movimenta es financeiras ocorridas na C C 140 6 FUNDO ESPECIAL 1 1 EXERC CIO DE 1999 a R 11 030 63 onze mil trinta reais e sessenta e tr s centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES para custeio de despesas de pessoal da Prefeitura de Coari assim como relativos a valores transferidos para outras contas da entidade cuja aplica o mostrou se ignorada b R 1 120 918 90 hum milh o cento e vinte mil novecentos e dezoito reais e noventa centavos referente aplica o de recursos de ROYALTIES sem mencionar os benefici rios pela mesma nos meses de fev R 9 550 00
588. trato tais servi os passaram a compor o rol daqueles de maior materialidade Exemplo bem caracter stico desta situa o o caso do Tapume de Madeirit que apresentava quantitativo inicial de 1 600 m e passou ao longo da execu o do contrato e seus diversos aditivos para um quantitativo de 12 840 90 m acr scimo de 702 Ao pre o unit rio contratado de R 56 71 m este item representava somente cerca de 0 07 do contrato original 56 71 1 600 120 766 699 79 e passou a 0 41 ap s o 8 termo aditivo 56 71 12 840 90 168 191 468 97 ou seja este servi o passou da categoria de servi os tipo C para tipo A ao longo do contrato usando o crit rio de an lise pela Planilha ABC 9 3 Partindo se da premissa acima descrita considerou se quebrada a equa o f sico financeira do contrato original uma vez que as sucessivas altera es de quantitativos elevando quantitativos de servi os com pre os bons e reduzindo quantitativos de servi os com pre os ruins para a contratada propiciaram vantagens empreiteira que n o foram repassadas INFRAERO Assim adotou se para a apura o do d bito o quantitativo total medido at a 35 medi o A condu o que o presente relat rio pretende dar a de que a INFRAERO deveria repactuar os pre os dos servi os sempre que alteradas as condi es iniciais da contrata o tendo em vista as mudan as de oportunidade e competitividade da contratada e das demais empresas no mercado em fun o das
589. u de terceiros relativos a tributo ou contribui o inclu da no mbito do Refis e a utiliza o de preju zo fiscal e de base de c lculo negativa da contribui o social sobre o lucro l quido pr prios ou de terceiros Outro benef cio desse programa foi o da possibilidade de op o pela tributa o com base no lucro presumido ao inv s de no lucro real enquanto a empresa estiver no mbito do programa estipuladas algumas condi es O Refis permitiu ainda que a pessoa jur dica parcelasse o d bito consolidado em parcelas mensais e sucessivas com valor determinado pelo percentual da receita bruta do m s imediatamente anterior que varia de acordo com a forma de tributa o adotada pela empresa para pagamento do imposto de renda e a natureza de suas atividades Importante sublinhar que com o Refis o Governo procurou colocar seu conta corrente com as empresas em dia priorizando o pagamento pelos devedores das contribui es atuais e dando todas facilidades ao pagamento dos d bitos pret ritos Segundo a Secretaria da Receita Federal os valores ingressados pelo Refis est o sendo rateados de acordo com o montante da d vida referente a cada rg o participante do programa Assim a PGFN fica com 33 a SRF com 42 e o INSS com 25 Esse rateio provis rio enquanto n o conclu da a consolida o dos d bitos para a correta apropria o dos valores assim como para o acerto dos valores repassados pela STN ao INSS A co
590. u num preju zo ao Er rio de R 593 757 96 quinhentos e noventa e tr s mil setecentos e cinquenta e sete reais noventa e seis centavos at o Oitavo Aditamento subitens 7 9 a 7 9 3 1 ou comprovem junto ao Tribunal o recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional do valor desse preju zo atualizado monetariamente e acrescido de juros de mora nos termos da legisla o vigente desde o dia 04 01 2001 at a data do efetivo recolhimento 8 1 6 sejam citados solidariamente nos termos dos artigos 10 1 e 12 I e II da Lei n 8 443 92 c c o art 153 II do Regimento Interno os Srs Jo o Alcides do Nascimento ex Diretor de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Quinto Termos aditivos ao Contrato n 065 EG 98 0015 Eduardo Bogalho Pettengill ex Presidente por ocasi o da assinatura do Primeiro ao Sexto Termos aditivos M rio Brito Risuenho Diretor Comercial e Industrial no exerc cio da Diretoria de Economia e Finan as por ocasi o da assinatura do Sexto Aditamento Nelson Vitalli Pazzini ex Diretor de Engenharia e Manuten o por ocasi o da assinatura do Primeiro ao S timo Termos aditivos e as empresas Construtora OAS Ltda e TECNOSOLO Engenharia e Tecnologia de Solos e Materiais Ltda nas pessoas de seus representantes legais para que no prazo de 15 dias contados a partir da ci ncia da cita o apresentem alega es de defesa relativas n o comprova o da altera o de quantitativos do i
591. uais t m sido convidadas sempre as mesmas empresas Real Constru es e Com rcio Ltda COPLASE Prestadora de Servi os e Com rcio Ltda e EMBASA Servi os Com rcio e Representa o Ltda contrariando o disposto no 6 do art 22 da Lei n 8 666 93 bem como n o foi observado nestes casos o que determina o 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 quanto publicidade do instrumento convocat rio para que outros interessados tenham possibilidade de acorrer ao certame b Processos licitat rios relativos a despesas realizadas com recursos de royalties cuja documenta o supostamente indicaria a simula o de tais certames tendo em vista as seguintes ocorr ncias verificadas Divulga o dos convites sem anteced ncia m nima de 24 horas com a mesma data das atas de abertura das propostas e dos despachos de homologa o conforme observado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 074 99 090 99 099 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 168 99 181 99 e 205 99 Aus ncia de publicidade pois n o constavam nos processos os editais de divulga o nos convites n s 060 99 073 99 080 99 081 99 083 99 103 89 105 99 108 99 151 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 em ambas as situa es n o foi obedecido o disposto no 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 Celebra o de contratos em data anterior homologa o do resultado do respectivo convite no caso dos convites n s 029 99 080 99 081 99
592. ucupira do Riach o com comprova o do envolvimento de algumas prefeituras na utiliza o de notas fiscais inid neas ou com ind cios de inidoneidade Entende pois que as verifica es levadas a efeito pelo TCE MA n o afastam a necessidade de apura o por este Tribunal no que se refere transfer ncia de recursos federais queles munic pios mas alega que No entanto h que se destacar as limita es desta Secretaria para se desimcumbir a contento de tarefa de tal magnitude tendo em vista a exiguidade do quadro de pessoal as exig ncias quanto ao cumprimento de metas estabelecidas no plano de a o para o presente exerc cio e a pr pria natureza dos trabalhos requeridos para elucidar os fatos que exigem o concurso de especialistas na rea fiscal grifei Relata ainda que os recursos federais transferidos no per odo de 1997 a 1999 para tais prefeituras envolveu a formaliza o de 86 conv nios o que indica a necessidade de uma verifica o exaustiva nas presta es de contas em lugar da utiliza o de amostra estat stica com apoio t cnico dos rg os competentes da receita federal e estadual para efeito de comprova o da idoneidade dos documentos comprobat rios das despesas Para tanto sugere que a realiza o dos trabalhos ocorra mediante requisi o s prefeituras municipais dos documentos concernentes s presta es de contas dos conv nios e respectivos comprovantes originais de despesas procedendo se ca
593. ue est discri o Nem explicitamente a criou autarquia nem implicitamente do ato legislativo de manifesta o de sua vontade do fiat criador e regras legais de controle posteriormente editadas se extrai que deste tipo participe a sua natureza 22 Argumenta que a Lei n 9 649 1998 que disp e sobre a organiza o da Presid ncia da Rep blica e dos Minist rios n o inclui os Conselhos de Contabilidade na estrutura b sica do Minist rio do Trabalho e Emprego embora o inciso XVII do art 16 da lei relacione os conselhos que integram a estrutura daquela Pasta quais sejam o Conselho Nacional do Trabalho o Conselho Nacional de Imigra o o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Servi o e o Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador 23 Acrescenta que com a edi o desta ltima lei mais patente ficou a dist ncia dos Conselhos de Contabilidade da Administra o P blica do Poder Executivo e dos Minist rios Isto porque o art 39 da mesma lei diz que as entidades integrantes da Administra o P blica Federal Indireta ser o vinculadas aos rg os da Presid ncia da Rep blica e aos Minist rios segundo as normas constantes do par grafo nico do art 4 e 2 do art 5 do DL 200 1967 e sujeitas supervis o dos respectivos titulares Por sua vez o art 4 II do DL 200 1967 diz que a Administra o Indireta compreende autarquias empresas p blicas e sociedades de economia mista A L
594. ue tais po os sejam continuamente abastecidos de gua assegurando o atendimento s necessidades da fauna 8 1 12 reforme os po os e procure adequar os s tios em que se localizam tornando os mais largos e dotando as reas cont guas de vegeta o que propicie as benfazejas sombras 8 1 13 forne a a quantidade suficiente de combust vel para que os motores que propiciam o suprimento de gua aos po os de atendimento dos animais possam ser acionados sem problemas 8 1 14 admita de imediato mais um vigilante de forma a recompor o n mero de profissionais ao programado originalmente assegurando as condi es m nimas para as atividades de fiscaliza o das reservas florestais 8 1 15 estabele a o necess rio acordo com a Pol cia Florestal para terem suas reservas fiscalizadas direta e permanentemente por profissionais de seu quadro ou n o sendo poss vel tal ajuste admitir em adi o o n mero de vigias necess rios mais um ou dois para que possam cumprir a contento as fun es atinentes fiscaliza o da preserva o das florestas sob sua responsabilidade 8 1 16 envidar esfor os na celebra o de novo conv nio com a Pol cia Militar de Minas Gerais garantindo a esta entidade a manuten o de infra estrutura m nima ve culos e sua manuten o combust vel sistemas de comunica o etc necess ria ao exerc cio de sua fun o de prote o fauna e flora do Per metro de Irriga o Ja ba 8
595. uer t tulo foi solicitado pela Prefeitura um prazo at 31 05 1999 para que fosse efetuada a devida devolu o 4 1 2 Foram apresentadas ainda outras justificativas relativas a falhas quanto a pagamentos efetuados com recursos do Conv nio 140 97 bem como quanto elabora o de Cartas Convites com prazo de apenas sete dias para devolu o das propostas de pre os homologa o empenho e pagamento 4 1 3 Verificamos ainda que de acordo com o Relat rio de Execu o F sico Financeiro constante da presta o de contas do Conv nio 140 97 n o foram atingidas as metas programadas no item 4 do Plano de Trabalho relativas Implementa o das a es de Controle da Mal ria no Munic pio fls 51 Somente o primeiro item foi cumprido at acima do programado sendo os demais executados apenas parcialmente conforme quadro abaixo A es de Controle da Mal ria Unidade Programado Executado executado no Per odo no per odo dtnfe O de Coari AM es Gico 65 500 27 395 41 8 Tratamento dos caso pessoa positivos 15 000 11 737 78 2 Aplica o RS 4 250 3 76 intradomiciliar 4 1 4 Em fun o das pend ncias verificadas na presta o de contas do Conv nio 140 97 e do n o atingimento da maioria das metas pactuadas no seu Plano de Trabalho entendemos ser necess ria al m da audi ncia do respons vel a realiza o de dilig ncia Funda o Nacional de Sa de para que sejam prestadas informa es sob
596. ugusto Sherman Cavalcanti e Marcos Bemquerer Costa VALMIR CAMPELO Vice Presidente no exerc cio da Presid ncia LINCOLN MAGALH ES DA ROCHA Relator
597. ujo objeto era o apoio ao projeto Ferreira Gomes Limpa e Melhor voltado para a melhoria das condi es de coleta de lixo recupera o de uma pra a e o desenvolvimento das a es de educa o ambiental e incentivo ao ecoturismo em vista da n o apresenta o da presta o de contas pelo gestor Teve vig ncia de 19 11 1999 a 30 06 2000 9 O Minist rio P blico no parecer de fl 37 manifesta se no sentido de que seja conhecida a presente Representa o e promovida a determina o sugerida pela unidade t cnica 10 o relat rio VOTO Inicialmente conv m consignar que a presente Representa o merece ser conhecida porquanto encontra respaldo no art 69 inciso II da Resolu o TCU n 136 2000 e preenche os requisitos de que trata o art 213 do Regimento Interno TCU 2 As informa es trazidas ao feito pela Secex AP fruto de pesquisa no Siafi revelam a ocorr ncia de irregularidades que ensejam a instaura o de tomadas de contas especiais por parte das autoridades administrativas competentes sob pena de responsabilidade solid ria conforme disp e o 3 do art 199 do Regimento Interno TCU 3 No tocante s determina es sugeridas conv m consignar que de conformidade com o art 18 inciso V da Lei n 10 180 de 06 de fevereiro de 2001 compete s unidades respons veis pelas atividades do Sistema de Contabilidade Federal cujo rg o central a Secretaria do Tesouro Nacional STN a realiza o
598. ulga o nos convites n s 060 99 073 99 080 99 081 99 083 99 103 89 105 99 108 99 151 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 em ambas as situa es n o foi obedecido o disposto no 3 do art 22 da Lei n 8 666 93 Celebra o de contratos em data anterior homologa o do resultado do respectivo convite no caso dos convites n s 029 99 080 99 081 99 083 99 168 99 e 222 99 Homologa o do convite n 112 99 em data anterior abertura das propostas Datas id nticas constantes no empenho no edital de divulga o nos casos em que havia na ata que indicou o vencedor do convite no despacho de homologa o nas notas fiscais e nos carimbos nelas apostos atestando o recebimento dos materiais ou a execu o dos servi os indicando que todas as fases do processo foram efetivadas no mesmo dia como verificado nos convites n s 029 99 029 99 A 048 99 060 99 073 99 074 99 080 99 081 99 083 99 090 99 099 99 103 89 105 99 108 99 112 99 124 99 124 99 A 135 99 153 99 155 99 165 99 181 99 217 99 218 99 221 99 e 222 99 Contrata o de firmas diferentes das que venceram a licita o no Convite 217 99 cujo despacho de homologa o adjudicou como vencedora a firma Waldemar Claudino dos Santos sendo contratada a firma Jos Palmeira Amaral e no Convite 218 99 no qual foi adjudicada como vencedora a firma Ribamar Gon alves da Silva sendo contratada a firma A R da Silva Premoldados Processos
599. uma igreja centen ria A CODEVASF contratou projeto de recupera o e revitaliza o do s tio hist rico correspondente aludida capela e rea que a circunda contendo estudos hist ricos projeto arquitet nico e de infra estrutura para recupera o das ru nas e constru o de obras complementares diretrizes para o tombamento e para a educa o ambiental patrimonial Todavia a CODEVASF alega n o dispor de recursos or ament rios alocados ao Projeto Ja ba necess rios para a realiza o dos servi os 36 Outra quest o importante o processamento do lixo domiciliar que est correlacionada ao saneamento b sico das reas mais urbanizadas do Projeto Tais reas situam se nas cidades de Ja ba e Matias Cardoso e confluem com Itacarambi Nas vistorias efetuadas s reas do Projeto verificou se procedimentos impr prios nesse processamento como a queima de lixo em reas centrais do distrito de Mocambinho contrariando a legisla o ambiental e expondo o Projeto a riscos de inc ndio e o excesso de sujeira na superf cie das guas do canal de irriga o o que exp e seus usu rios a riscos de doen as 37 De acordo como o DIJ detectou se contamina o no sangue em residentes da rea do Projeto que se expuseram em demasia a agrot xicos Tal constata o causou grande impacto na comunidade favorecendo a ades o aos ensinamentos e m todos de preven o A 1 Superintend ncia Regional da CODEVASF em
600. ume 2 13 2 acerca do per odo de concess o de di rias n o coincidente com a ficha de movimenta o de ve culos bilhete de passagem a rea e ou com o documento comprobat rio para a realiza o da viagem subitem 9 3 2 o respons vel argumenta basicamente que muitas vezes uma viagem era adiada ou desmarcada por determina o superior Considera ainda que n o foram juntados nos PCD s as justificativas de tais altera es por neglig ncia do chefe de viagem e do setor de finan as fl 268 do volume 2 13 3 no que tange aos bilhetes de passagens pagos e n o utilizados subitem 9 3 3 conforme informa es da VASP fls 316 317 vol 1 o respons vel indignado argumenta basicamente que se trata de improbidade cometida pelo funcion rio e n o neglig ncia de seu chefe fl 268 do volume 2 13 4 sobre os bilhetes de passagens n o utilizados ou cancelados subitem 9 3 4 conforme informa es das companhias a reas restando ausente a comprova o de que os mesmos n o foram pagos pelo INCRA AP ou que os valores foram ressarcidos quela Superintend ncia o respons vel afirma que um bilhete de passagem cancelado n o gera cobran a para o INCRA AP logo n o h o que ressarcir Quanto aos bilhetes de passagens n o utilizados o respons vel assevera que estes deveriam ser devolvidos pelo servidor a fim de gerar cr dito ao INCRA AP junto s companhias a reas Aduz ainda que o Grupamento de Administra o e Finan as n
601. vada a exist ncia de dano ao Er rio ver TC 005 075 2001 2 fl 316 item 20 Tais preju zos foram enumerados pelo Presidente da INFRAERO e transcritos no item 6 do Relat rio relativo citada Decis o ver TC 005 075 2001 2 fls 313 314 e poder o ser quantificados pela pr pria Empresa caso confirmados os d bitos 10 8 No tocante aos numerosos Volumes e Anexos acostados aos autos entendemos que estes n o devam ser desapensados uma vez que os documentos juntados suportam as conclus es do presente Relat rio e ser o necess rios nas fases posteriores do processo para confronta o e an lise das respostas oferecidas pelos respons veis Destaque se que a grande maioria dos Anexos e Volumes est referenciado na presente Auditoria a exemplo dos identificados por Principal n 1 a 10 14 18 a 20 22 30 34 36 a 39 44 45 47 a 63 67 70 71 74 e 78 do TC 009 627 2000 8 e Principal n 2 5 a 7 e 12 a 15 do TC 005 075 2001 2 Ademais no Relat rio de Auditoria s fls 400 471 de 04 12 2000 s o referenciados al m de v rios destes os Volumes identificados por n 21 24 e 43 10 9 Esta Equipe entende tamb m pertinente que a an lise das cita es dos respons veis bem como o acompanhamento das determina es INFRAERO caso acatada a proposta de encaminhamento deste Relat rio de Auditoria seja feita preferencialmente por AFCE com forma o em Engenharia Civil em face da complexidade da obra e das irregularidades ap
602. veis por neglig ncia omiss o e falta de controle com a coisa p blica conforme fica demonstrado no Despacho do Ministro Aposentado Adhemar Guisi folha 362 destes autos 17 1 Merece que destaque que a maioria das raz es de justificativa apresentadas tempestivamente tinha o objetivo de imputar a outro respons vel a pr tica de tal ato e n o de elidir a falha detectada pela equipe de inspe o An lise das raz es de justificativas do Senhor Ronaldo Fernandes Costa Lima ex Superintendente do INCRA AP 18 Examinando as raz es de justificativa apresentadas pelo Sr Ronaldo Fernandes Costa Lima percebe se que sua defesa consiste basicamente em informar que as falhas elencadas pela equipe de auditoria n o poderiam ser a ele imputadas pois havia setores no INCRA AP com compet ncia para evitar todas as irregularidades cometidas tais como Comiss o Permanente de Licita o fls 284 285 do volume 2 o Grupamentos de Finan as e Administra o e o de Recursos Humanos fls 285 a 289 do volume 2 I8 IRaras foram as justificativas apresentadas que n o seguiram a linha acima Estas merecem uma an lise mais detalhada 18 1 1 As raz es de justificativa acerca da aus ncia dos comprovantes de viagens nos processos de concess o subitem 9 1 10 tamb m n o merecem acolhida pois o respons vel limitou se a dizer que as viagens se davam em atendimento a chamados da Presid ncia do INCRA ou de Diretorias da Autarquia em Bras lia fls
603. vi o suficiente para aposentar se com proventos proporcionais a fra o de tempo j exercido na referida data sendo lhe facultada a op o pela aposentadoria sob o manto da nova disciplina constitucional d a exig ncia de pelo menos cinco anos de efetivo exerc cio no cargo em que se dar a aposentadoria imposta no art 8 inciso II da EC n 20 98 aplica se igualmente aos membros do Minist rio P blico Federal II encaminhar c pia do relat rio e voto ao ilustre consulente HI arquivar o presente processo Ante a natureza da mat ria solicitei a oitiva do Minist rio P blico que representado nos autos pela Procuradora Maria Alzira Ferreira assim se manifestou Com rela o primeira indaga o se o servidor efetivo investido em fun o comissionada dever contribuir para a previd ncia social sobre essa fun o considerando a exist ncia de dois processos sobre o mesmo tema em fase de decis o v relat rios anexados contracapa opinamos no sentido de que seja comunicado ao consulente que t o logo seja a mat ria julgada ser lhe encaminhada c pia da decis o Quanto quest o do tempo de servi o residual para efeito de concess o de adicional por tempo de servi o manifestamo nos de acordo com a conclus o apresentada pela 5 SECEX No que se refere s demais quest es nosso entendimento deixa de ser id ntico ao esposado pela unidade t cnica A consulta como visto teve origem
604. vi os mesmo que s expensas da empreiteira j se constituiria em facilidade indevida para a mesma No presente caso a irregularidade bem mais grave uma vez que a empresa foi paga para executar estas facilidades 8 9 5 1A admiss o desta modifica o s custas do Er rio se constituiria em precedente para empresa que estivesse em conluio com a Contratante e informada de que se selecionada tal facilidade lhe seria fornecida ap s a celebra o do Contrato Essa licitante poderia diminuir seus pre os conforme acima mencionado de muitos itens e n o s daqueles do pr prio canteiro o que facilitaria sua vit ria no certame prejudicando seus concorrentes e pelo pagamento da execu o da facilidade em tela causando dano ao Er rio 8 9 6 As modifica es em tela foram introduzidas ao longo dos cinco primeiros aditamentos todos firmados pelos mesmos representantes da INFRAERO conforme quadro no subitem 7 3 1 do Relat rio de Inspe o fl 465 do Volume 2 de forma que entendemos serem os mesmos os respons veis pelo d bito abaixo discriminado 8 9 7 Com base no acima exposto e nas planilhas s fls 03 04 do Anexo 22 quantitativos do contrato original e 05 do Anexo 30 quinto aditamento tem se que as inclus es ou varia es quantitativas dos itens a seguir indicados valores em reais referidos a mar o 98 foram pagas indevidamente empreiteira constituindo se portanto em d bito ice do at valor do Varia o C
605. vidor p blico da Administra o P blica Direta 10 1 2 Uma vez que ambas as modalidades visam a salvaguarda do interesse p blico de todo em todo indispon vel devem respeitar os princ pios do Direito Administrativo dentre os quais destacamos para a presente an lise o da isonomia entre os licitantes no caso da concorr ncia e entre os participantes do concurso Para garantir a isonomia a Administra o deve especificar claramente os crit rios para a sele o da proposta mais vantajosa concorr ncia ou do melhor candidato concurso No Direito brasileiro tais regras s o especificadas por meio do respectivo edital do certame licitat rio Nas palavras de Celso Ant nio Bandeira de Mello fin Curso de Direito Administrativo Malheiros Editores S o Paulo 11 edi o p 415 Pode se definir o edital da seguinte forma o ato por cujo meio a Administra o faz p blico seu prop sito de licitar um objeto determinado estabelece requisitos exigidos dos proponentes e das propostas regula os termos segundo os quais os avaliar e fixa as cl usulas do eventual contrato a ser travado grifamos 10 1 3 No caso da concorr ncia para licita o de obras para a caracteriza o do objeto fundamental um Projeto B sico adequado artigo 7 inciso 1 da Lei n 8 666 93 acompanhado do respectivo or amento detalhado em planilhas que expressem a composi o de todos os seus custos unit rios artigo 7 inciso l da Lei n
606. visto no arts 199 3 e 200 da Lei Complementar 75 e no art 2 da Resolu o n 3 93 do Conselho Superior facultado ao membro do MP a recusa de promo o ou a sua ren ncia Portanto um Procurador da Rep blica n o necessariamente ascender na carreira do Minist rio P blico Federal Outro ponto a ser considerado al m da aus ncia de seguran a de ascens o na carreira atribui o de compet ncia dos membros que ocupam cargos distintos na mesma carreira Jos dos Santos Carvalho Filho defende que carreira o conjunto de classes funcionais em que seus integrantes v o percorrendo os diversos patamares de que se constitui a progress o funcional As classes s o compostas de cargos que tenham as mesmas atribui es Manual de Direito Administrativo lumen juris 3 ed p 406 grifamos Em rela o s atribui es dos cargos das carreiras dos membros do Minist rio P blico Federal encontramos na Constitui o Federal e na Lei Complementar n 75 93 atribui es gen ricas a todo o corpo de procuradores que integram os quadros do Minist rio P blico da Uni o Especificamente em rela o ao rg o em comento a Lei Complementar n 75 93 tamb m cont m compet ncias gen ricas mas tamb m algumas espec ficas aos ocupantes de alguns cargos Vale dizer que mesmo sendo as atribui es gen ricas comuns a todos os membros evidente que em diferentes n veis da carreira elas n o se equivalem na medida em que
607. vos aos conv nios 1 389 e 1 392 99 Todas as convidadas t m sede em Manaus AM n o podendo assim ser alegada a limita o de mercado j que nesta pra a existem dezenas de empresas do ramo Em todos estes certames saiu se vencedora a firma Real Constru es e Com rcio Ltda a qual tamb m tem executado perfura o de po os financiados com recursos de royalties cujos or amentos serviram de par metro para compara o com os pre os dos po os realizados com recursos dos conv nios n s 2 108 98 e 1 392 99 4 8 4 2 Os procedimentos adotados nos convites acima onde s o repetidas sempre as mesmas firmas para licita es de objeto id ntico ou similar contrariam o disposto no 6 do art 22 da Lei n 8 666 93 Tais ocorr ncias dever o ser objeto de audi ncia do Prefeito e do Presidente da Comiss o de Licita o da Prefeitura Municipal de Coari 4 9 CONV NIO N 029 2000 celebrado com o Minist rio da Defesa no valor total de R 41 280 91 sendo R 37 152 81 do concedente e R 4 128 10 a contrapartida da prefeitura tem por objeto a constru o de um posto m dico Seu prazo de vig ncia at o dia 31 10 2000 4 9 1 De acordo com informa es do Secret rio de Finan as de Coari o posto m dico dever ser constru do na Comunidade de Trocaris n o tendo sido ainda iniciada a obra pois somente uma parcela de R 16 000 00 teria sido repassada Novamente n o encontramos a documenta o deste conv nio na sede da Prefeitu
608. zadores de recursos para o cumprimento de seu mister Assim tratando se de recursos p blicos est presente a compet ncia do E TCU para fiscalizar sua aplica o consoante norma contida no art 70 par grafo nico da constitui o Federal o Relat rio II VOTO O presente Pedido de Reexame preenche os requisitos de admissibilidade previstos no art 33 da Lei n 8 443 92 merecendo portanto nos termos do art 48 da mesma Lei ser conhecido 2 No que concerne ao m rito da quest o suscitada manifesto minha concord ncia com o entendimento apresentado pela Unidade T cnica e pelo Minist rio P blico 3 Registro que embora a Lei n 9 649 98 ainda suscite controv rsias quanto natureza jur dica desses conselhos fiscalizadores de profiss es regulamentadas resta inquestion vel luz do ordenamento jur dico vigente que esses entes encontram se inseridos dentre as unidades jurisdicionadas ao TCU e esse foi o entendimento defendido no Relat rio e Voto condutores da Decis o n 701 98 TCU Plen rio 4 Cabe acrescentar repetindo o entendimento contido no Voto da Decis o ora recorrida que da obriga o de prestar contas subsume se o dever de prestar informa es quando solicitadas pelo TCU pois as mesmas subsidiam a instru o do processo fornecendo ao julgador elementos adicionais para formar sua convic o sobre as contas prestadas 5 Assim sendo os argumentos apresentados pelo recorrente no sentido de

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