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NT-0184-2014 Procedimentos para a Operação do SIN

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1. utiliza o dos recursos dis pon veis para esse fim A coordena o das a es entre os Centros de Opera o essencial notadamente quando for observada uma tend ncia de esgotamento dos recursos de uma determinada rea visando utiliza o dos recursos dispo n veis para este fim em reas adjacentes respeitando se os limites de transfe r ncia de pot ncia entre as mesmas Cabe ressaltar que todos os recursos dispon veis para controle de tens o deve r o ser explorados antes do desligamento de linhas de transmiss o incluindo o desligamento de capacitores da rede de subtransmiss o e distribui o opera o das unidades geradoras subexcitadas e quando necess rio e poss vel como compensadores s ncronos tamb m subexcitados Adicionalmente dever o estar sincronizadas o maior n mero poss vel de unida des geradoras nas usinas hidr ulicas neste per odo Regi o Sudeste Centro Oeste e Interliga es e No caso do tronco de 765 kV deve se buscar manter na programa o e em tempo real o Fluxo de Pot ncia da SE Ivaipor para a SE Itaber FSE em valores superiores a 3000 MW em todo o per odo das festividades de Natal e Ano Novo para n o haver a necessidade de abertura de circuitos para controle de tens o provendo este tronco de seguran a adicional em caso de conting ncias Vale ressaltar que estes valores s o somente de refer ncia n o sendo limitantes podendo o FSE excursionar em caso de nece
2. Jos perda total do suprimento em 500 kV SE S o Jos gt para suportar esta conting ncia e viabilizar a inibi o de parte do Esquema de Conserva o de Carga da rea Rio e Esp rito Santo ECC Rio dever o ser adotadas as seguintes medidas no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 Programar gera o t rmica na UTE Gov Leonel Brizola maior ou igual a 840 MW ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 22 38 ANO NOVO 2014 Programar o somat rio de gera o t rmica na UTE M rio Lago e UTE Norte Fluminense maior ou igual a 1300 MW Programar gera o t rmica na UTE Barbosa Lima Sobrinho maior ou igual a 150 MW Caso estejam atendidas simultaneamente todas as condi es anteriores dever o ser inibidos os est gios de corte de carga relacionados ao anel da Ilha da Governador SJ4 e a Triagem TTG1 do ECC Rio e O Esquema de Conserva o de Carga da SE Campos utilizado para controle de carregamento da transforma o 345 138 kV da SE Campos no per odo das 00h00min do dia 24 12 2014 s 24h00min do dia 25 12 2014 e das 00h00min do dia 31 12 2014 s 24h00min do dia 01 01 2015 ter sua chave 43ECE T mantida na posi o 1 ou seja se a corrente em um dos ATR 345 138 kV ultrapassar o valor de ajuste do Esquema ocorrer em 4 segundos a atua o do prime
3. Rei dos Ventos 3 EOL Mangue Seco 1 2 3 e ou 5 Considerando a demanda prevista para a rea Leste DLESTE entre 2470 MW e 3560 MW conforme a Tabela 5 2 5 1 programar o despacho de gera o t rmica na UTE Termopernambuco igual ou maior a 505 MW na UTE Jesus Soares Pereira igual ou maior a 100 MW e nas UTE Termopara ba e ou Termonordeste igual ou maior a 100 MW no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 Nesta condi o vale destacar que os autotransformadores 500 230 kV da SE Angelim e as linhas de 230kV entre Angelim e Recife Il poder o ficar mais sobrecarregados e Em caso da conting ncia dupla na LT 500 kV Angelim II Recife Il para reduzir o carregamento nos autotransformadores 500 230 kV da SE Angelim e nas linhas 230 kV Angelim Recife Il dever ser despachada gera o t rmica na rea leste conforme tabela 5 2 3 1 2 Tabela 5 2 3 1 2 Sensibilidade de gera o para redu o de carregamento nos ATR 500 230 kV da SE Angelim e na LT 230 kV Angelim Ribeir o ap s conting ncia dupla na LT 500 kV Angelim Il Recife II UTE Suape Il UTE Termopernambuco Termocabo UTE Pau Ferro Termomanaus UTE Campina Grande Termopara ba Reduz 45 MW Termonordeste Potiguar e ou Potiguar III UTE Jesus Soares Pereira Reduz 30 MW UTE Suape Il UTE Termopernambuco Termocabo UTE Pau Reduz 9 MW uz Fer
4. aos agentes de gera o que disponibilizem as unidades geradoras necess rias para o adequado controle da tens o e o desempenho din mico do SIN e Intensificar o monitoramento das condi es atmosf ricas no sentido de identi ficar com anteced ncia os locais com maior probabilidade de ocorr ncia de vendavais chuvas fortes ou incid ncia de descargas atmosf ricas visando a ado o antecipada de medidas para minimizar as consequ ncias de eventuais conting ncias e Manter esquema de sobreaviso para as equipes de prote o meteorologia programa o da opera o pr opera o normatiza o e dos sistemas de su pervis o e controle dos Centros de Opera o do ONS ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 8 38 ANO NOVO 2014 e As usinas t rmicas despachadas n o poder o declarar inflexibilidade devendo observar estritamente os valores programados e ou as instru es das equipes de tempo real e Programar e operar o SIN de acordo com as seguintes premissas e con di es Adotar na programa o e na opera o em tempo real os limites e pro cedimentos estabelecidos na Instru o de Opera o do Modulo 10 dos Procedimentos de Rede IO ON SSE Instru o de Opera o Normal da Interliga o Sul Sudeste para que o SIN suporte perdas triplas no tronco de 765 kV Limitar o Recebimento pela Regi o Nordeste RNE em valor igual ou in ferior a 300
5. caso de necessidade de redespacho Caso n o seja poss vel conseguir o despacho de gera o t rmica esta gera o poder ser com pensada com acr scimo de gera o hidr ulica na propor o de 100 MW de gera o hidr ulica para 70 MW de gera o t rmica Para demanda superior a 3 700 MW a gera o t rmica adicional dever ser de 1 1 para cada 100 MW de demanda deve gerar 100 MW de gera o t rmica e Manter as tens es no setor de 500 kV das SE Cama ari Il Cama ari IV Jardim e Sapea u nos n veis mais elevados poss veis e Manter as tens es no setor de 230 kV das SE Jardim e Sapea u no n vel inferior das faixas do controle de tens o Recomenda se operar o setor de 230 kV das SE Cama ari Ile Cama ari IV com 225 kV e Energizar o maior n mero poss vel de bancos de capacitores e desligar reatores inclusive de 500 kV da rea Sul da regi o Nordeste e Controlar o FBJDIBC em no m nimo 400 MW Vale ressaltar que este valor preferencial n o sendo limitante podendo o FBJDIBC excursionar em caso de necessidade no tempo real segundo as instru es vigentes e Manter uma disponibilidade de pot ncia reativa capacitiva de no m nimo 500 Mvar proveniente dos compensadores s ncronos e geradores dispon veis da rea e Considerando a demanda prevista para a rea Sul DSUL entre 2850 MW e 3980 MW e o FBJDIBC entre 400 MW e 700 MW conforme a Tabela 5 2 5 5 ONS NT 0184 2014 PROCEDIME
6. de Aracaju operam segundo crit rio N 1 ou seja n o ocorre perda de carga em caso de conting ncias simples A perda dos dois autotransformadores 500 230kV da SE Jardim pode levar a rejei o de carga devido a varia o de tens o Solicitar preventivamente a energiza o de todos os bancos de 69 kV da SE Jardim manter as tens es da SE Paulo Afonso mais elevadas poss veis 5 2 3 5 Bahia Regi o Metropolitana de Salvador De modo a suportar a conting ncia mais severa perda da LT 500 kV Olindina Cama ari II C1 e C2 evitando o afundamento de tens o desta rea dever o ser seguida a Tabela 5 2 3 5 1 abaixo e adotadas as seguintes medidas ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 34 38 ANO NOVO 2014 Tabela 5 2 3 5 1 Demanda da rea Sul Controle de tens o 3500 lt DSUL lt 3700 Entre 400 e 700 500 3300 lt DSUL lt 3500 Entre 400 e 700 300 600 3000 lt DSUL lt 3300 Entre 400 e 700 300 400 2800 lt DSUL lt 3000 Entre 400 e 700 300 200 2600 lt DSUL lt 2800 Entre 400 e 700 300 0 zero 2400 lt DSUL lt 2600 Entre 400 e 700 150 0 zero DSUL lt 2400 Entre 400 e 700 0 zero 0 zero Caso o FBJDIBC seja inferior a 400 MW compensar a diferen a com acr scimo de gera o hidr u lica na propor o de 1 1 Considerar a propor o de 70MW de gera o t rmica para 100MW de re du o no fluxo de FBJDIBC em
7. es Neste caso recomenda se Solicitar CELESC o desligamento dos bancos de capacitores da rede de distribui o da regi o de Florian polis que porventura permaneceram ligados ap s o per odo de carga pesada Ligar ou manter ligados os reatores de 525 kV das SE Bigua u e Blumenau Reduzir a tens o no 230 kV da SE Bigua u monitorando a tens o no 525 kV desta SE Desligar ou manter desligado o banco de capacitores do 230 kV das SE Palho a e Blumenau Subexcitar as unidades geradoras da UTE Jorge Lacerda Reduzir a tens o terminal das PCH do conjunto Lajeado Grande Reduzir a tens o no 138 kV da SE Lages utilizando os recursos dos comutadores sob carga da transforma o 230 138 kV desta SE Rio Grande do Sul e Considerando a carga prevista verifica se a possibilidade de ocorrerem maiores dificuldades para o controle de tens o no estado do Rio Grande do Sul notadamente na regi o da fronteira Oeste do Rio Grande do Sul Neste caso recomenda se que de acordo com a necessidade sejam utilizadas as seguintes medidas operativas Desligar os bancos de capacitores da SE Quinta Colocar em opera o os reatores de Uruguaiana Alegrete 2 Ma ambar Livramento 2 Pres M dici e Quinta ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 19 38 ANO NOVO 2014 Operar o 230 kV da SE Santo ngelo no limite inferior da faixa operativa recomendada para o per o
8. nimo preferencial n o ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 9 38 ANO NOVO 2014 sendo limitante podendo o FBJDIBC excursionar em caso de necessidade no tempo real segundo as instru es vigentes Afim de evitar a atua o do ECE do Rio Grande do Sul para perdas du plas no 525 kV da regi o e consequente corte de carga recomenda se na medida do poss vel praticar o Fluxo para o Rio Grande do Sul FRS em at 4000 MW e operar com a tens o no 525 kV da SE Gravata em no m nimo 1 010 p u 530 3 kV Vale ressaltar que este um valor de refe r ncia n o sendo limitante podendo o FRS excursionar em caso de ne cessidade no tempo real segundo as instru es vigentes As faixas de recebimento pela regi o Sul RSUL e fornecimento pela re gi o Sul FSUL poder o ser exploradas desde que em conson ncia com as diretrizes atualmente vigentes Limitar o Recebimento pela rea RJ ES FRJ em valor igual ou inferior a 6000 MW em todo o per odo para prover grau adicional de seguran a a esta regi o de modo que o sistema suporte perdas duplas sem a atua o dos esquemas especiais de prote o Este valor dever ser considerado como limite a ser observado na programa o da opera o e em tempo real Pelas Concession rias de Gera o e Transmiss o e Disponibilizar e manter o maior n mero de unidades geradoras hidr ulicas sin cronizadas na regi o
9. odos desta opera o especial n o ser poss vel atender o crit rio de perda dupla de linhas de 500 kV do sistema de suprimento Manaus devido restri o de combust vel nas UTE de Manaus e preserva o de n vel do reservat rio da UHE Balbina e Quanto ao atendimento do crit rio de perda dupla de linhas de 230 kV que chegam SE Manaus 230 kV considerando a atua o de at 3 est gios do ERAC a exemplo do que ocorre atualmente ser poss vel atend lo ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 37 38 ANO NOVO 2014 Lista de figuras quadros e tabelas Tabelas Tabela 2 1 Carga Verificada para a opera o de fim de ano do SIN no ano de 2013 2014 7 Tabela 2 2 Carga Prevista para a opera o de fim de ano do SIN no ano de 2014 2015 7 Figura 4 1 1 1 Interliga o Sul Sudeste 13 Figura 4 1 2 1 Interliga es Norte Sul e Norte Nordeste 14 Tabela 5 1 1 1 Principais despachos t rmicos na rea Rio de Janeiro considerados nos estudos de carga m nima 17 Tabela 5 2 3 1 Principais despachos t rmicos na regi o Nordeste considerados nos estudos de carga m xima 31 Tabela 5 2 3 1 1 Demanda da rea Leste Controle de tens o 32 Tabela 5 2 3 1 2 Sensibilidade de gera o para redu o de carregamento nos ATR 500 230 kV da SE Angelim e na LT 230 kV Angelim Ribeir o ap s conting ncia dupla na LT 500 kV Angelim Il Recife
10. para o circuito remanescente da referida linha cuja medida corretiva consiste em elevar o despacho de gera o da UHE Ilha dos Pombos e se poss vel da UHE Simpl cio e Para as cargas m ximas previstas para Natal e Ano Novo n o s o esperadas viola es no carregamento da transforma o de Graja em caso de conting ncia de um dos transformadores 500 138 kV desta subesta o e Cumpre ressaltar que considerando a redu o de carga historicamente observada nos per odos de carga leve m nima o despacho de gera o t rmica programado na rea Rio de Janeiro poder ser inferior quele anteriormente descrito 5 2 1 3 Minas Gerais Na rea Minas Gerais s o indicadas as seguintes medidas operativas para prover seguran a adicional no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 e Programar gera o t rmica na UTE Aureliano Chaves maior ou igual a 200 MW e Limitar o fluxo Minas Gerais FMG em valor igual ou inferior a 4800MW e Limitar o fluxo Centro Oeste Sudeste Ger Parana ba em valor igual ou inferior a 5800 MW e Limitar o fluxo Serra da Mesa em valor igual ou inferior a 3300 MW ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 25 38 ANO NOVO 2014 5 2 1 4 Goi s e Distrito Federal Para a rea Goi s e Distrito Federal s o indicadas as seguintes medidas operativas para
11. prover seguran a adicional no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 e Manter o fluxo Serra da Mesa FSM em valor igual ou inferior a 3300MW e Elevar ao m ximo poss vel se as condi es energ ticas permitirem o despacho das unidades geradoras da UHE Corumb 3 UHE Corumb 4 PCH Parano e PCHs da regi o Nordeste de Goi s Riach o Santa Edwiges Il Santa Edwiges ll S o Domingos S o Domingos Il Mamba Il Mosquito e Galheiros 1 5 2 1 5 Acre e Rond nia e O sistema de suprimento a estes estados ser operado na condi o de rede completa com circuito duplo para as linhas de transmiss o de 230 kV desde a SE Jauru at a SE Porto Velho estando dispon vel opera o a UHE Samuel e a UTE Termonorte II e Ser mantida a opera o atual com um Back to back ligado e com o TF13 500 230 kV desligado e Nesta condi o ser o respeitados os valores atualmente normatizados de Recebimento da rea Acre Rond nia RACRO e de Fornecimento da rea Acre Rond nia FACRO 5 2 2 Regi o Sul 5 2 2 1 Santa Catarina e A gera o t rmica m nima no Complexo Jorge Lacerda por raz es el tricas determinada para o m s de dezembro atende aos requisitos el tricos para o per odo em estudo e A conting ncia com risco de corte de carga na regi o ou sobrecarga em equipamentos da rede b sica 1 Perda das LT 138 kV Ilha Cen
12. 0 MW para prover grau adicional de seguran a a esta regi o suportando perdas duplas na interliga o Norte Sudeste e Nor te Nordeste Limitar a Exporta o Sudeste Exp SE em valor igual ou inferior a 3400 MW para prover grau adicional de seguran a de modo a suportar perdas duplas na interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste Limitar a Exporta o Norte Exp N em valor igual ou inferior a 3000 MW para prover grau adicional de seguran a de modo a suportar perdas duplas na interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste Limitar o fluxo na LT 500kV Miracema Colinas FMCCO em valor igual ou inferior a 1700MW para prover grau adicional de seguran a de modo a suportar perdas duplas na interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste Limitar o fluxo na Interliga o Norte Sudeste FNS em valor igual ou inferior a 1700MW sentido de Serra da Mesa para Gurupi ou Gurupi para Serra da Mesa para prover grau adicional de seguran a de modo a su portar perdas duplas na interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste Limitar o fluxo na LT 500 kV Bom Jesus da Lapa Il Ibicoara FBJDIBC em valor igual ou inferior a 700 MW para prover grau adicional de segu ran a de modo a suportar perdas duplas na interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste Esta grandeza tamb m dever ser mantida em no m nimo 400 MW para agregar seguran a opera o da malha sul da regi o Nordeste Vale ressaltar que este valor m
13. 1490 Parna ba IV Geramar e Il e Suzano 5 2 3 1 Pernambuco Regi o Metropolitana de Recife De modo a suportar a conting ncia mais severa perda dupla da LT 500 kV Reci fe II Angelim evitando o afundamento de tens o desta rea dever o ser ado tadas as seguintes medidas e Manter as tens es no setor de 500 kV das SE Recife Il Angelim Il Suape IIl e Messias nos n veis mais elevados poss veis utilizando os recursos dispon veis respeitando a configura o m nima de reatores da rea Leste do Nordeste e Manter se poss vel as tens es no setor de 230 kV das SE Recife II Angelim Il Suape Il e Messias no n vel inferior das faixas do controle de tens o observando a n o viola o das demais SE e Energizar o maior n mero poss vel de bancos de capacitores e desligar reatores inclusive de 500 kV da rea Leste da regi o Nordeste e Manter se poss vel os compensadores est ticos da SE Campina Grande e da SE Extremoz Il operando pr ximo de zero de fornecimento de pot ncia reativa e Manter se poss vel os compensadores s ncronos da SE Recife II operando pr ximo de 70 de absor o de pot ncia reativa ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 31 38 ANO NOVO 2014 e Natransi o entre a condi o de carga pesada do dia 24 12 2014 para a condi o de carga minima do dia 25 12 2014 e na transi o entre a condi o de carga pesada do d
14. 5 2 2 2 Rio Grande do Sul 27 5 2 2 3 Paran 30 ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 3 38 ANO NOVO 2014 5 2 3 Regi o Norte Nordeste 30 5 2 3 1 Pernambuco Regi o Metropolitana de Recife 31 5 2 3 2 Para ba Regi o Metropolitana de Jo o Pessoa 34 5 2 3 3 Alagoas Regi o Metropolitana de Macei 34 5 2 3 4 Sergipe Regi o Metropolitana de Aracaju 34 5 2 3 5 Bahia Regi o Metropolitana de Salvador 34 5 2 3 6 Cear Regi o Metropolitana de Fortaleza 36 5 2 3 7 Maranh o Regi o Metropolitana de S o Luis 36 5 2 3 8 Par Regi o Metropolitana de Bel m 37 5 2 3 9 Amazonas Regi o Metropolitana de Manaus 37 Lista de figuras quadros e tabelas 38 ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 4 38 ANO NOVO 2014 Revis es do relat rio Rev Se o p g descri o 1 5 2 1 2 23 Inclus o de medidas operativas para o sistema de suprimento regi o dos Lagos 1 5 2 1 2 23 Altera o do ECC da SE Campos 2 5 2 1 2 22 Altera o dos requisitos para inibi o de est gios do ECC Rio da perda dupla de linhas de 500 kV da SE S o Jos 2 5 2 1 2 24 Possibilidade de manter ligado o religamento autom tico das linhas de transmiss o em 345 kV do tronco Adrian polis Venda das Pedras Maca Campos Viana Vit ria ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURAN
15. EEE D ligar os bancos de capacitores na rede de distri bui o atendida pelas SE Os rio 2 e Atl ntida 2 Dentro do poss vel utilizar o recurso de gera o de pot ncia reativa dos parques e licos de ndios Os rio Sangradouro Cidreira Palma res e Atl ntida e Conting ncias na rede de opera o com risco de corte de carga na regi o ou sobrecarga em equipamentos da rede b sica 1 Perda de um transformador 230 69 kV da SE Os rio 2 Considerando gera o nula nos parques e licos de Cidreira e Palmares esta perda provocar eleva o no carregamento dos TR 230 69 kV remanescentes da SE Os rio 2 podendo ocorrer valores de at 117 MVA 140 do limite admitido em regime normal no per odo de maior carga prevista n o sendo esperados valores acima dos ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 271 38 ANO NOVO 2014 limites admitidos em emerg ncia A fim de reduzir o carregamento nestes equipamentos recomenda se Solicitar CEEE D a conex o dos bancos de capacitores da rede de distribui o atendida pela SE Os rio 2 Dentro do poss vel utilizar o recurso de gera o de pot ncia reativa dos parques e licos de Cidreira e Palmares Caso necess rio solicitar CEEE D transferir as cargas das SE 138 kV Palmares do Sul e SE 138 kV Mostardas para a SE 138 kV Taquara atrav s da LT 138 kV Os rio 2 Taquara Para realiza o desta medida operaciona
16. II 33 Tabela 5 2 3 5 1 Demanda da rea Sul Controle de tens o 35 ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 38 38 ANO NOVO 2014
17. MW respectivamente nos per odos das 19h00min s 22h00min dos dias 24 12 e 31 12 de modo a mitigar os impactos decorrentes de eventuais perturba es reduzindo os riscos de sobrecargas em equipamentos na sua rea de influ ncia 5 2 1 2 Rio de Janeiro Na rea Rio de Janeiro em especial na Regi o dos Lagos dever ser verificado um elevado n vel de carga e desta forma s o indicadas as seguintes medidas operativas para garantir seguran a adicional e A malha de 500kV de suprimento rea RJ ES suporta sem perda de carga conting ncias duplas de circuitos de 500kV que partem das subesta es Tijuco Preto Cachoeira Paulista Angra e Adrian polis Para a perda simult nea das LTs 500kV Adrian polis Graja e Zona Oeste Graja perda total do suprimento em 500kV SE Graja gt programar gera o t rmica na UTE Barbosa Lima Sobrinho 360 MW e na UTE Santa Cruz 350 MW no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 Cumpre ressaltar que este despacho de gera o t rmica poder n o ser suficiente para evitar a atua o do Esquema de Conserva o de Carga ECC da SE Jacarepagu que promove a redu o seletiva de carga na rea de concess o da Light com o objetivo de evitar a perda da transforma o desta subesta o por sobrecarga e Perda simult nea das LT 500 kV Adrian polis S o Jos e Angra S o
18. NTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 35 38 ANO NOVO 2014 1 programar o despacho de gera o t rmica na regi o de influ ncia igual ou maior a 700 MW e o despacho de gera o hidr ulica na regi o de influ ncia igual ou maior a 500 MW no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 e Manter o despacho de gera o em fun o da demanda da rea Sul da regi o Nordeste e do FBJDIBC Caso n o seja poss vel conseguir o despacho de gera o hidr ulica devido a quest es energ ticas esta gera o deve ser compensada com gera o t rmica na propor o de 70 MW de gera o t rmica para 100 MW de gera o hidr ulica e Caso o FBJDIBC seja inferior a 400 MW compensar a diferen a com acr scimo de gera o hidr ulica Para demanda superior a 3 700 MW a gera o t rmica adicional dever ser de 1 1 para cada 100 MW de demanda deve gerar 100 MW de gera o t rmica e A conting ncia dupla em circuitos na mesma estrutura na LT 230 kV Pitua u Narandiba provocam interrup es de carga 5 2 3 6 Cear Regi o Metropolitana de Fortaleza e Conting ncias duplas em circuitos na mesma estrutura nas LT 230 kV Fortaleza Il Delmiro Gouveia ou Fortaleza Il Pici Il provocam interrup es de carga 5 2 3 7 Maranh o Regi o Metropolitana de S o Luis e As malhas de 500 kV e de 230 kV de suprim
19. Nordeste Norte e Sudeste Centro Oeste no sentido de maximizar a in rcia dessas regi es e margem de regula o do SIN para mini mizar os impactos ao sistema em caso de perda de blocos de gera o ou car ga e Manter dispon veis e em opera o normal todos os equipamentos das usinas assim como das subesta es e linhas de transmiss o da Rede de Opera o e Efetuar inspe es de car ter preventivo e extraordin rio para identificar even tuais anomalias nas instala es de transmiss o com o objetivo de proceder a sua normaliza o antecipadamente ao per odo das festividades e Refor ar as equipes de opera o em tempo real das instala es consideradas estrat gicas subesta es e usinas para a seguran a do SIN durante as festi vidades ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 10 38 ANO NOVO 2014 e Estabelecer esquema especial para as turmas de manuten o de modo a agi lizar a normaliza o dos equipamentos em caso de conting ncias e Para instala es teleassistidas assegurar esquemas especiais para pronta in terven o e Os Agentes de Gera o dever o manter plant o nas usinas t rmicas e hidr u licas que agreguem seguran a ao SIN de modo que possam entrar em opera o no menor prazo poss vel quando solicitadas pelo ONS Pelas Concession rias de Distribui o e Implantar esquema especial para atendimento s situa es emer
20. TE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 5 38 ANO NOVO 2014 1 INTRODU O Este trabalho tem por objetivo definir medidas adicionais para a opera o do SIN durante as festividades de Natal e Ano Novo especialmente para os per odos compreendidos entre 12h00min do dia 24 e 18h00min do dia 25 de dezembro bem como das 12h00min do dia 31 de dezembro de 2014 s 24h00min do dia 01 de janeiro de 2015 em conson ncia com a Resolu o n 001 2005 do CMSE que determina que o ONS dever propor medidas especiais de seguran a a fim de garantir o suprimento de energia el trica em situa es decorrentes de eventos de grande relev ncia Na defini o destas medidas foi considerada a grande varia o na distribui o espacial da carga que ocorre em determinadas reas do SIN sobretudo em fun o da eleva o do consumo nas regi es litor neas notadamente naquelas on de h eventos com grande concentra o de pessoas devido ao turismo Vale ressaltar que quando n o mencionadas continuam v lidas as medidas para controle de tens o e carregamento recomendadas nos relat rios de Diretrizes para a Opera o El trica do Sistema Interligado Nacional SIN referentes ao terceiro quadrimestre de 2014 bem como ao Estudo Mensal de Dezembro de 2014 ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 6 38 ANO NOVO 2014 2 CONCLUS O A ado o dos procedimentos operacionais aqui definidos em conjun
21. b N Q Operador Nacional E do Sistema El trico PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO 2014 Operador Nacional do Sistema El trico Diretoria de Planejamento Programa o da Opera o Rua Julio do Carmo 251 Cidade Nova 20211 160 Rio de Janeiro RJ tel 21 3444 9000 O 2014 0NS Todos os direitos reservados Qualquer altera o proibida sem autoriza o ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO 2014 Revis o 2 ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO 2014 2 38 Sum rio 1 INTRODU O 6 2 CONCLUS O 7 3 DIRETRIZES 8 4 reas e instala es que merecem aten o especial 12 4 1 Instala es sist micas integrantes das interliga es entre as regi es do SIN 13 4 1 1 Instala es da interliga o Sul Sudeste e Elo de Corrente Cont nua 13 4 1 2 Instala es da interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste 14 5 PONTOS DE DESTAQUE 15 5 1 Carga Leve M nima 15 5 1 1 Regi o Sudeste Centro Oeste e Interliga es 15 5 1 2 Regi o Sul 18 5 1 3 Regi o Norte Nordeste 20 5 2 Carga M xima 21 5 2 1 Regi o Sudeste Centro Oeste 21 5 2 1 1 S o Paulo 21 5 2 1 2 Rio de Janeiro 22 5 2 1 3 Minas Gerais 25 5 2 1 4 Goi s e Distrito Federal 26 5 2 1 5 Acre e Rond nia 26 5 2 2 Regi o Sul 26 5 2 2 1 Santa Catarina 26
22. de Atl ntida 2 podendo ocorrer valores de at 90 mas n o sendo esperado corte de carga por subtens o A fim de restabelecer os n veis de tens o na regi o recomenda se Elevar a tens o no barramento de 230 kV da SE Gravata 2 e Caxias utilizando os comutadores sob carga das transforma es 525 230 kV destas SE bem como os bancos de capacitores do 230 kV da SE Gravata 2 Utilizar o recurso de gera o de pot ncia reativa dos parques e licos de ndios Os rio Sangradouro Cidreira Palmares e Atl ntida 5 Perda dupla das LT 230 kV Gravata 3 Atl ntida 2 e Os rio 2 Atl ntida 2 mesma torre Esta perda dupla provocar o corte das cargas atendidas pela SE Atl ntida 2 de at 140 MW cerca de 40 da carga do litoral norte do Rio Grande do Sul Caso seja poss vel retornar com uma das linhas opera o poss vel restabelecer toda a carga atendida pela SE Atl ntida 2 Em caso de indisponibilidade de longa dura o recomenda se ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 29 38 ANO NOVO 2014 Transferir parte da carga da SE Atl ntida 2 cerca de 40 MW para a SE Os rio 2 limitado ao carregamento da LT 69 kV Os rio 1 Atl ntida Sul e das LT 69 kV Os rio 2 Os rio 1 C1 e C2 Esta transfer ncia s poss vel com a interven o da equipe da manuten o sendo o tempo estimado desta interven o de 4 horas 5 2 2 3 Paran e Ne
23. do utilizando os recursos dos comutadores sob carga dos ATR 525 230 kV da SE Santo ngelo monitorando a tens o no 525 kV desta SE Operar o 230 kV da SE P M dici no limite inferior da faixa operativa recomendada para o per odo utilizando o recurso de excita o das unidades geradoras das UTE Candiota 3 caso esteja em opera o e P M dici Operar de forma subexcitada as unidades geradoras das Usinas do Rio Jacu bem como da UTE Alegrete caso esteja em opera o Recomenda se que as Centrais E licas de Cerro Chato operem com fator de pot ncia indutivo preferencialmente de 0 95 Reduzir a tens o no 230 kV das SE Dona Francisca Ita ba e Passo Real utilizando os recursos de excita o das unidades geradoras conectadas a estas SE Reduzir a tens o no 69 kV da UHE Passo S o Jo o utilizando os recursos de excita o desta usina Solicitar CEEE D e a AES SUL o desligamento dos bancos de capacitores conectados nesta regi o Reduzir fornecimento de pot ncia reativa pelas Conversoras Rivera e Uruguaiana 5 1 3 Regi o Norte Nordeste e Dever o ser utilizados os recursos de pot ncia reativa das usinas t rmicas possivelmente despachadas na regi o Nordeste para ajudar no controle de tens o e Recomenda se que as Centrais E licas operem se poss vel com fator de pot ncia indutivo preferencialmente de 0 95 durante todo o per odo dos dias 25 de dezembro de 2014 e 01 de janeiro de 2015 e Dev
24. e se procurar manter as tens es nos barramentos de 500 kV das SE Paulo Afonso IV Luiz Gonzaga e Xing o mais pr ximo do valor limite inferior da faixa definida para cada um deles observando os limites de absor o de pot ncia reativa das m quinas das UHE de Paulo Afonso IV Luiz Gonzaga Xing para evitar a necessidade de desligamento de circuitos de 500 kV na regi o Nordeste por controle de tens o e Deve se procurar operar pr ximo ao limite inferior da faixa de tens o na barra de 230 kV da SE Paulo Afonso para aliviar a absor o de reativo nos compensadores est ticos das SE Milagres e Fortaleza ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 20 38 ANO NOVO 2014 e Caso necess rio energizar todos os reatores manobr veis de 500 kV e 230 kV da regi o Nordeste e desenergizar todos os bancos de capacitores inclusive solicitando aos agentes para desenergizar estes equipamentos nos seus sistemas respeitando os bancos de capacitores que fazem parte da configura o m nima da rea Norte do sistema Nordeste e esperada a necessidade de manter energizados todos os reatores manobr veis da interliga o Norte Nordeste e Dificuldades locais de controle de tens o poder o ser contornadas utilizando os procedimentos j normatizados incluindo desligamento de linhas de transmiss o de 230 kV e Caso a carga da regi o Nordeste que venha a se realizar seja menor do que a
25. ento a regi o Metropolitana de S o Lu s operam segundo crit rio N 1 ou seja n o ocorre perda de carga em caso de conting ncias simples e Para a conting ncia dupla no trecho 500 kV Presidente Dutra Santo Ant nio dos Lopes e Presidente Dutra Miranda Il de modo a evitar perda de carga na rea dever ser programada e mantida em tempo real gera o t rmica de 360 MW na UTE Porto do Itaqui e 560 MW nas UTE Maranh o IV Maranh o V Nova Ven cia Il Parna ba IV UTE Geramar I e Geramar Il no per odo das 18h00min do dia 24 12 2014 s 06h00min do dia 25 12 2014 e das 18h00min do dia 31 12 2014 s 06h00min do dia 01 01 2015 e Para as demais conting ncias duplas no eixo 500 kV Presidente Dutra Miranda II S o Lu s Il poder haver corte de carga em S o Lu s mesmo ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 36 38 ANO NOVO 2014 considerando a redu o da carga do consumidor Alumar e gera o t rmica m xima nas UTE Porto Itaqui e Geramar e II 5 2 3 8 Par Regi o Metropolitana de Bel m e As malhas de 500 kV e de 230 kV de suprimento a regi o Metropolitana de Bel m operam segundo crit rio N 1 ou seja n o ocorre perda de carga em caso de conting ncias simples e Para as conting ncias duplas haver corte de carga e n o h gera o t rmica que modifique a situa o 5 2 3 9 Amazonas Regi o Metropolitana de Manaus e Durante alguns per
26. gas das SE 138 kV Palmares do Sul e SE 138 kV Mostardas para a SE 138 kV Taquara atrav s da LT 138 kV Os rio 2 Taquara Para esta transfer ncia s o necess rias manobras na distribui o ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 28 38 ANO NOVO 2014 3 Perda da LT 230 kV Gravata 3 Fibraplac Os rio 2 ou da LT 230 kV Taquara Os rio 2 Considerando nula a gera o dos Parques E licos de ndios Os rio Sangradouro Cidreira Atl ntida e Palmares poder ocorrer redu o de tens o de at 5 na regi o de Os rio sendo esperadas tens es de at 90 n o sendo esperado corte de carga por subtens o Adicionalmente verifica se o corte da SE Fibraplac atendida em deriva o em montantes de aproximadamente 30 MW A fim de restabelecer os n veis de tens o na regi o recomenda se Elevar a tens o no barramento de 230 kV da SE Gravata 2 e Caxias utilizando os comutadores sob carga das transforma es 525 230 kV destas SE bem como os bancos de capacitores do 230 kV da SE Gravata 2 Utilizar o recurso de gera o de pot ncia reativa dos parques e licos de ndios Os rio Sangradouro Cidreira Palmares e Atl ntida 4 Perda da LT 230 kV Gravata 3 Atl ntida 2 Considerando nula a gera o dos Parques E licos de ndios Os rio Sangradouro Cidreira Atl ntida e Palmares poder ocorrer redu o de tens o da ordem de 5 na regi o
27. genciais en volvendo as equipes de opera o e manuten o de plant o para o atendimen to ao sistema de transmiss o subtransmiss o e distribui o e Evitar a programa o de servi os na malha de transmiss o que possam na ocorr ncia de acidentes ou imprevistos acarretar interrup es de carga e Disponibilizar atrav s de medidas operativas poss veis redund ncias no sis tema de distribui o para prover maior confiabilidade ao suprimento das car gas associadas a eventos com grande concentra o de pessoas inclusive dis ponibilizando grupo gerador de modo que os sistemas de subtransmiss o e distribui o suportem a perda dupla mais cr tica sem que haja corte de carga no local e Estabelecer esquema especial para as turmas de manuten o de modo a agi lizar provid ncias em caso de conting ncia ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 11 38 ANO NOVO 2014 4 reas e instala es que merecem aten o especial Neste item s o apresentadas as reas e indicadas as instala es que dever o ser objeto de aten o especial no que se refere execu o de manuten es programadas de monitoramento das condi es atmosf ricas controle de carre gamento bem como de gera o t rmica complementar para prover seguran a adicional opera o do SIN Deve se observar que a continuidade do suprimento de energia el trica n o de pende somente das in
28. ia 31 12 2014 para a condi o de carga minima do dia 01 01 2015 dever ser reduzido os despachos hidr ulico e t rmico programados para as reas Sul e Leste da regi o Nordeste e priorizando no caso das UTES as unidades geradoras de ciclo aberto e em seguida as de ciclo combinado Este procedimento deve ser anterior a abertura de LTs para controle de tens o e De modo a suportar a perda dupla das LT 500 kV Recife Il Angelim para evitar o afundamento de tens o da rea Leste da regi o Nordeste deve ser seguida a Tabela 5 2 3 1 1 a seguir Tabela 5 2 3 1 1 Demanda da rea Leste Controle de tens o 4200 lt DLeste lt 4400 505 350 200 200 4000 lt DLeste lt 4200 505 350 200 100 3800 lt DLeste lt 4000 505 250 100 0 3600 lt DLeste lt 3800 505 100 100 0 3400 lt DLeste lt 3600 505 0 100 0 3200 lt DLeste lt 3400 300 0 70 0 3000 lt DLeste lt 3200 300 0 0 0 2800 lt DLeste lt 3000 200 0 0 0 2700 lt DLeste lt 2800 100 0 0 0 DLeste lt 2700 0 0 0 0 1 Para valores de demanda da rea Leste acima de 3200 MW existe a necessidade de gera o t rmica derivada da SE Mussur Il dis tribu da entre Termopara ba e Termonordeste Tal medida visa evitar afundamento de tens o nas SE Mussur Il e Santa Rita Il em caso de conting ncia da LT 500 kV Angelim II Recife Il remanescente 2 Para valores de demanda da rea Leste acima de 4000 MW existe a necess
29. idade de gera o distribu da entre as UTE Suape II Termocabo UTE Pau Ferro Termomanaus UTE Campina Grande Termoparaiba Termonordeste Potiguar I e Ill Esta medida visa evitar o desligamento dos 2 ATR 500 230 kV da SE Angelim Il por sobrecarga 3 Na indisponibilidade da UTE Termopernambuco a gera o nesta usina pode ser compensada da seguinte forma Para cada 50 MW reduzidos em Termopernambuco compensar com 100 MW nas UTE Jesus Soares Pereira EOL Alegria EOL Alegria Il EOL Miassaba 3 EOL Rei dos Ventos 1 EOL Rei dos Ventos 3 EOL Mangue Seco 1 2 3 e ou 5 Para cada 100 MW reduzidos em Termopernambuco compensar com 100 MW nas UTE Suape Il Termocabo UTE Pau Ferro Termomanaus UTE Campina Grande Termopara ba Termonordeste Potiguar Potiguar Ill e ou EOL Rio do Fogo ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 32 38 ANO NOVO 2014 4 Na indisponibilidade da UTE Jesus Soares Pereira a gera o nesta usina pode ser compensada da seguinte forma Para cada 100 MW reduzidos na UTE Jesus Soares Pereira compensar com 50 MW nas UTE Suape Il Termocabo UTE Pau Ferro Termomanaus UTE Campina Grande Termopara ba Termonordeste Potiguar Potiguar Ill e ou EOL Rio do Fogo e ou EOL nas ICG Jo o C mara Il e III Para cada 100 MW reduzidos na UTE Jesus Soares Pereira compensar com 100 MW nas EOL Alegria EOL Alegria Il EOL Miassaba 3 EOL Rei dos Ventos 1 EOL
30. iro est gio que comanda o desligamento da LT 138 kV Campos Cachoeiro do Itapemirim C1 em 8 segundos a atua o do segundo est gio com o desligamento da LT 138 kV Campos Cachoeiro do Itapemirim C2 e em 12 segundos a atua o do terceiro est gio com o desligamento da LT 138 kV Campos Rocha Le o e O atendimento Regi o dos Lagos feito a partir da SE Rocha Le o 138 kV Ampla instala o esta que suprida a partir de linhas provenientes das SE Campos 138 kV e Rocha Le o Furnas No cen rio energ tico atual caracterizado dentre outros aspectos por gera o reduzida nas UHE Simpl cio e Ilha dos Pombos tem ocorrido sobrecarga marginal nos circuitos da LT 138 kV Campos US Campos cujos limites de regime permanente para ambos os circuitos s o de 714 A e os limites de curta dura o 4 horas s o de 1000 A para o circuito 1 e de 1100 A para o circuito 2 Atualmente como medida operativa para controle de carregamento da linha de transmiss o supracitada a AMPLA tem realizado o desligamento de 1 ou 2 circuitos da LT 138 kV Macabu Momba a Este problema pode ser agravado nos dias 24 e 31 12 2014 no qual esperado que se verifique carga elevada da ordem de 500 MW na Regi o dos Lagos no per odo das 19 00h s 22 00h devido grande concentra o de pessoas nesta Regi o por conta do Reveill n Nesta condi o recomenda se n o desligar nenhum circuito da LT 138 kV Macabu Momba a para contr
31. l s o necess rias manobras na distribui o Mesmo com as medidas acima em caso de indisponibilidade de longa dura o situa es de sobrecarga sustentada por um per odo superior a 4 horas poder ser necess rio o corte de at 30 MW de modo a reduzir o carregamento dos transformadores remanescentes para valores nominais 2 Perda da LT 230 kV Gravata 2 Gravata 3 C 1 ou C 2 Considerando gera o nula nos parques e licos de Sangradouro ndios Os rio Cidreira e Atl ntida a perda de um desses elementos provocar eleva o no carregamento da LT 230 kV Gravata 2 Gravata 3 remanescente podendo ocorrer valores de at 390 MVA 135 O carregamento admiss vel em emerg ncia nas LT 230 kV Gravata 2 Gravata 3 C 1 e C 2 de 366 MVA 126 por at 96 horas A CEEE GT flexibilizou o carregamento admiss vel em emerg ncia nas LT 230 kV Gravata 2 Gravata 3 C 1 e C 2 em 390 MVA por 15 minutos A fim de reduzir o carregamento no circuito remanescente recomenda se Solicitar CEEE D ligar os bancos de capacitores na rede de distribui o atendidas pelas SE Gravata 3 Os rio 2 e Atl ntida 2 Caso necess rio solicitar RGE transferir as cargas atendidas pela SE Gravata 3 230 kV para a SE Gravata 2 230 kV atrav s do anel em 69 kV entre estas SE monitorando o carregamento da transforma o 230 69 kV da SE Gravata 2 Caso necess rio solicitar CEEE D transferir as car
32. m qualquer sentido No per odo de Natal durante a carga m nima programar o Fluxo para a rea Rio de Janeiro Esp rito Santo FRJ em valor igual ou superior a 2300 MW J para o per odo de Ano Novo durante a carga m nima do dia 01 01 2015 programar o Fluxo para a rea Rio de Janeiro Esp rito Santo FRJ em valor igual ou superior a 2800 MW Para esse valor de fluxo m nimo para o Rio de Janeiro FRJ n o se verifica a necessidade de abertura de circuitos e excepcionalmente neste per odo deve se priorizar a redu o de gera o t rmica antes do desligamento de circuitos Caso necess rio em tempo real de forma a manter o controle de tens o nas reas Rio de Janeiro Esp rito Santo pode ser adotada a abertura das LTs 500 kV Cachoeira Paulista Tijuco Preto C1 ou C2 e Cachoeira Paulista Baixada Fluminense Adrian polis conforme instru es vigentes Destaca se que as medidas operativas existentes j s o suficientes para auxiliar no controle de tens o Vale ressaltar que este valor somente de refer ncia n o sendo limitante podendo o FRJ excursionar em caso de necessidade no tempo real segundo as instru es vigentes e Para a rea Rio de Janeiro Esp rito Santo foi adotado como premissa que as usinas t rmicas eventualmente despachadas ser o utilizadas pa ra controle de tens o atrav s da sua capacidade de absor o de pot ncia reativa Tamb m foram considerados desligados a maior parte dos capa ci
33. na interliga o Norte Sudeste Recomenda se que das 12h00min do dia 24 12 2014 at as 08h00min do dia 25 12 2014 e das 12h00min do dia 31 12 2014 s 08h00min do dia 01 01 2015 sejam energizados todos os reatores fixos de linha assim como todos os reatores manobr veis de barra Adicionalmente recomenda se operar com o maior n mero poss vel de unidades geradoras sincronizadas e todas as unidades geradores capazes de operar como compensador s ncrono Ainda assim se n o for poss vel manter o controle de tens o da Regi o do Parana ba e rea 500 345 kV de Minas Gerais poder se proceder a abertura de linhas de transmiss o conforme IO ON SE 5SE e IO ON SE 5MG nos per odos de carga m nima de Natal e Ano Novo Para as demais reas da regi o Sudeste Centro Oeste considerando a carga prevista n o esperado a necessidade de a es espec ficas adicionalmente s vigentes nesse per odo ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO 2014 17 38 5 1 2 Regi o Sul rea 525 kV e Considerando se a carga prevista e a disponibilidade das principais unidades geradoras da regi o Sul que operam como compensador s ncrono verifica se a possibilidade de ocorrerem maiores dificuldades para o controle de tens o no setor de 525 kV da regi o de Blumenau e Bigua u n o sendo esperada a viola o dos limites estabelecidos Contudo em caso de necessidade os seguin
34. ntro Oeste ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 7 38 ANO NOVO 2014 3 DIRETRIZES De forma a prover o SIN de maior seguran a operacional no per odo entre 12h00min do dia 24 e 18h00min do dia 25 de dezembro bem como das 12h00min do dia 31 de dezembro de 2014 s 24h00min do dia 01 de janeiro de 2015 as seguintes medidas adicionais dever o ser implantadas Pelo ONS e Programar interc mbios de energia de modo que a opera o seja feita com maior margem de seguran a com rela o aos limites normalmente praticados visando minimizar e ou evitar atua o dos ECESs de prote o sempre que poss vel e Programar interc mbios de energia entre as regi es e explorar todos os recur sos dispon veis de modo a minimizar a abertura de circuitos para controle de tens o notadamente nos per odos de carga leve m nima Nesses per odos de ver o ser compatibilizados o controle de tens o e o despacho de unidades ge radoras sobretudo as unidades t rmicas Para tal dever se buscar manter as unidades geradoras sincronizadas mesmo que com despacho m nimo e ainda se necess rio como compensadores s ncronos e Somente autorizar servi os na malha de transmiss o e de gera o se os mesmos forem em car ter de urg ncia emerg ncia considerando se a pre serva o de vidas humanas a integridade dos equipamentos e a seguran a do SIN durante todo o per odo e Solicitar
35. o real para controle de carregamento da LT 138 kV Campos US Campos recomenda se adotar as seguintes medidas Se poss vel reprogramar a gera o das usinas mais influentes de acordo com os seguintes fatores de influ ncia UTE Campos 42 UHE Simpl cio 11 UHE Ilha dos Pombos 11 UTE Leonel Bizola 1 UTE M rio Lago 2 UTE Norte Fluminense 2 Esgotadas as medidas de gera o elencadas acima e com vista a minimizar a necessidade de abertura de um circuito da LT 138 kV Momba a Macabu foi acordado entre o ONS e FURNAS que nos ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 24 38 ANO NOVO 2014 per odos das 18 00h do dia 24 12 s 24 00h do dia 25 12 e das 00 00h do dia 31 12 s 24 00h do dia 01 01 2015 poder ser utilizado o limite de curta dura o da LT 138 kV Campos US Campos de 1000 A por um per odo de 2 horas por dia e Para a manuten ao de n veis adequados de tens o na Regi o dos Lagos a qual atendida pela SE Rocha Le o recomenda se que sejam controladas as tens es das SE Adrian polis 138kV SE S o Jos 138kV e SE Campos 138kV no limite superior da faixa operativa e mantenham se conectados os dois bancos de capacitores de 75 Mvar da SE Rocha Le o Em caso de conting ncia de circuito da LT 138 kV Rocha Le o Furnas Rocha Le o Ampla poder ocorrer valores de tens o da ordem de 90 para a SE Rocha Le o Ampla e sobrecarga
36. ole de carregamento da LT 138 kV ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 23 38 ANO NOVO 2014 Campos US Campos haja vista que esta medida fragilizaria sobremaneira este sistema de 138 kV colocando em risco o atendimento a carga da Regi o dos Lagos para conting ncias simples Neste sentido ser realizada uma programa o especial para as usinas Simpl cio e Ilha dos Pombos de forma a se praticar o maior valor de gera o poss vel para as mesmas nos per odos das 19 00h s 22 00 do dia 24 12 e das 19 00h do dia 31 12 s 01 00h do dia 01 01 2015 Ser o envidados esfor os no sentido de manter sincronizada as 02 unidades geradoras da UTE Campos com o maior valor de gera o poss vel nos per odos das 19 00h s 22 00 do dia 24 12 e das 19 00h do dia 31 12 s 01 00h do dia 01 01 2015 No per odo das 00 00h do dia 31 12 s 24 00h do dia 04 01 2015 n o h necessidade de bloquear o religamento autom tico de todas as linhas de transmiss o citadas no item 4 1 3 da IO ON SE 5RJ rev 71 quando a UTE Campos estiver em opera o As referidas linhas de transmiss o est o apresentadas a seguir LT 345 kV Adrian polis Venda das Pedras LT 345 kV Adrian polis Maca LT 345 kV Venda das Pedras Maca LT 345 kV Campos Maca C1 C2 e C3 LT 345 kV Campos Viana LT 345 kV Campos Vit ria LT 345 kV Vit ria Viana Em temp
37. prevista recomenda se adotar as medidas de controle de tens o que est o normatizadas para ambos os cen rios de interc mbio quer seja Nordeste importador ou Nordeste exportador e Caso necess rio manobrar circuitos e ou compensa o s rie fixa nas in terliga es Norte Sul e Norte Nordeste conforme procedimentos normati zados 5 2 Carga M xima 5 2 1 Regi o Sudeste Centro Oeste 5 2 1 1 S o Paulo Na rea S o Paulo dever ser verificado um elevado n vel de carga na regi o do litoral norte do Estado e na regi o de Baixada Santista Neste sentido s o indicadas as seguintes medidas operativas para garantir seguran a adicional a essa rea v Evitar a programa o de desligamentos de unidades geradoras da UHE Henry Borden v No per odo das 19h00min s 22h00min do dia 31 12 recomenda se despachar a UHE Henry Borden 88 kV preferencialmente com valores superiores ou igual a 75 MW de forma a eliminar eventuais sobrecargas no circuitos da LT 88 kV Baixada Santista Henry Borden tanto em regime normal de opera o quanto na conting ncia de um dos circuitos desta linha ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 21 38 ANO NOVO 2014 y Quanto as UHE Paraibuna e Jaguari se as condi es energ ticas permitirem as mesmas dever o estar com suas duas unidades geradoras sincronizadas sendo programados preferencialemente valores de despacho de gera o de 60 MW e 20
38. res existentes no sistema de distribui o da regi o serrana do Rio Grande do Sul Caxias do Sul Como meio complementar para controle de tens o local na malha de 230 kV os reatores existentes nas subesta es dessa malha dever o ser ligados ou mantidos ligados conforme a necessidade Solicitar junto RGE CEEE D e AES Sul o desligamento dos bancos de capacitores existentes no sistema de distribui o da regi o metropolitana de Porto Alegre ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 18 38 ANO NOVO 2014 Dentro do poss vel promover a eleva o das tens es respeitando os valores m ximos das faixas operativas no 230 kV de Areia Blumenau Bigua u Curitiba Campos Novos Caxias Londrina Nova Santa Rita e Gravata utilizando o recurso dos LTC dos ATR 525 230 kV destas SE monitorando contudo o efeito no sistema de 230 kV da regi o notadamente nas SE 230 kV Desterro Jorge Lacerda Forquilhinha Lajeado Grande Sider polis e Caxias 5 Redu o da tens o no 525 kV de Ivaipor utilizando o recurso dos LTC dos ATR 765 525 kV desta SE desde que esta a o espec fica n o precipite a necessidade da abertura de linhas de 765 kV para controle de tens o Santa Catarina Poder o ocorrer elevados n veis de tens o no setor de 230 kV das SE Desterro Sider polis e Forquilhinha e consequentemente dificuldades para o controle de tens o no 138 kV destas regi
39. ro Termomanaus Termopara ba e ou Termonordeste UTE Campina Grande UTE Potiguar e ou UTE Potiguar III Reduz 5 MW e A malha de 230 kV desta regi o suporta qualquer conting ncia simples sem perda de carga As exce es s o a conting ncia em transformador na SE Bongi 230 13 8 kV 40 MVA e conting ncia dupla em circuitos na mesma estrutura na LT 230 kV Recife Il Joairam e LT 230 kV Joairam ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 33 38 ANO NOVO 2014 Bongi que podem provocar interrup es de carga nas condi es de carga pesada e m dia 5 2 3 2 Para ba Regi o Metropolitana de Jo o Pessoa Em caso de conting ncia dupla na LT 230 kV Goianinha Mussur Il C2 e LT 230 kV Goianinha Santa Rita Il C1 que correm na mesma estrutura haver sobrecarga na LT 230 kV Goianinha Mussur Il C3 acima do limite de curta dura o Para uma gera o igual ou acima de 90 MW na UTE Termopara ba e ou Termonordeste n o esperado sobrecargas em caso de perdas duplas Durante o per odo de carga m xima esperada uma programa o nestas usinas acima de 90 MW 5 2 3 3 Alagoas Regi o Metropolitana de Macei Conting ncias duplas em circuitos na mesma estrutura nas LT 230 kV Messias Macei provocam interrup es de carga 5 2 3 4 Sergipe Regi o Metropolitana de Aracaju A malha de 230 kV de suprimento a regi o Metropolitana
40. ssidade no tempo real segundo as instru es vigentes Adicionalmente no per odo de 00h00min s 08h00min do dia 01 01 2015 o FSE dever ser programado em valores da ordem de 3300 MW Vale ressaltar que estes valores s o somente de refer ncia n o sendo limitantes podendo o FSE excursionar em caso de necessidade no tempo real segundo as instru es vigentes N o sendo poss vel a programa o acima descrita poder ser necess rio o desligamento antecipado de um circuito da LT 765 kV Itaber Tijuco Preto preferencialmente o circuito 1 ou o circuito 2 segundo as instru es vigentes ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E ANO NOVO 2014 15 38 De modo a possibilitar uma maior margem de pot ncia reativa ao s ncrono de Ibi na para proceder um efetivo controle de tens o no tronco de 345kV o Elo CC dever ser programado com fluxo em valor igual ou superior a 3000 MW e inferior a 4700 MW em todos os per odos de carga de modo a prover prover seguran a adicional para conting ncias nos Bipolos No per odo das 00h00min s 08h00 do dia 25 12 e das 00h00min s 08h00 do dia 01 01 2015 o Elo CC dever ser programado com 7 conversores com o intuito de otimizar a absor o de reativo dos s ncronos de Ibi na e No caso da Interliga o Norte Sudeste FNS deve se buscar manter na programa o e em tempo real o fluxo em valor maior ou igual a 700 MW e
41. stala es integrantes da Rede de Opera o mas tamb m de outras instala es de transmiss o e distribui o que atendem aos centros de consumo e s o gerenciadas pelas Concession rias de Transmiss o e de Distri bui o ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 12 38 ANO NOVO 2014 4 1 Instala es sist micas integrantes das interliga es entre as regi es do SIN 4 1 1 Instala es da interliga o Sul Sudeste e Elo de Corrente Cont nua Figura 4 1 1 1 Interliga o Sul Sudeste Foz do Igua u Ivaipor Itaber Tijuco Pre s00 kV 765 kV 765 kV 765 kV 765 kV GPU OO Itaipu 60 Hz E 230 138 88 kV ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 13 38 ANO NOVO 2014 4 1 2 Instala es da interliga o Norte Sudeste e Norte Nordeste Figura 4 1 2 1 Interliga es Norte Sul e Norte Nordeste NORDESTE EXPORTA O EMCC oe DE QRIA O FMCCO FSENE Paracatu G ECES z i FNE FNE mera Emborca o USINAS DO RIO PARANA BA SUDESTE ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 14 38 ANO NOVO 2014 5 1 5 1 1 PONTOS DE DESTAQUE Carga Leve M nima Para um eficiente controle da tens o em todo o SIN de fundamental import n cia a ado o de a es coordenadas no que tange
42. ste per odo n o prevista a necessidade de a es espec ficas adicionalmente s vigentes para o atendimento regi o do Litoral e Salienta se ainda que n o previsto corte de carga para conting ncias simples na Rede de Opera o da regi o al m das previstas no estudo de Diretrizes para a Opera o El trica com Horizonte Quadrimestral 5 2 3 Regi o Norte Nordeste e Dever o ser utilizados os recursos de potencia reativa das usinas t rmicas possivelmente despachadas na regi o Nordeste para ajudar no controle de tens o e Com a carga prevista para o per odo n o s o esperados problemas de carregamento em equipamentos dos sistemas Norte e Nordeste e O valores de gera o esperados e que foram utilizados nas an lises est o apresentados na tabela 5 2 3 1 ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 30 38 ANO NOVO 2014 Tabela 5 2 3 1 Principais despachos t rmicos na regi o Nordeste considerados nos estudos de carga m xima UTE Termopernambuco 500 UTE Jesus Soares Pereira 320 UTE Termopara ba e Termonordeste 302 UTE Pec m le ll 725 UTE Termofortaleza 327 UTE Termocear 170 UTE Pernambuco 3 185 UTE Campina Grande 164 UTE Suape Il 358 UTE Termopetrolina 132 UTE Pau Ferro e Termomanaus 237 UTESs da regi o metropolitana de Salvador 850 UTE Porto do Itaqui 360 UTEs Maranh o IV e V Nova Ven cia II
43. tes recursos dever o ser utilizados Manter o maior n mero de m quinas dispon veis no sistema Sul operando subexcitadas mesmo como compensador s ncrono evitando o desligamento daquelas que n o operam nesta modalidade Subexcitar as unidades geradoras da UTE Arauc ria caso estejam em opera o Desligar ou manter desligados os bancos de capacitores da malha de 230 kV das SE Blumenau Palho a Gravata 2 Campo Bom Lajeado 2 Xanxer Pato Branco Ponta Grossa Sul e Quinta Ligar ou manter ligados os reatores manobr veis das subesta es do sistema de 525 kV de maneira a evitar viola es do limite superior da faixa operativa em qualquer ponto da rede Utiliza o integral dos recursos de compensa o reativa dos compensadores s ncronos da SE Ilhota Solicitar Celesc o desligamento dos bancos de capacitores manobr veis existentes no sistema de subtransmiss o e distribui o notadamente nas regi es de Florian polis Vale do Itaja Norte e Extremo Sul de Santa Catarina Subexcitar as unidades geradoras da UHE Salto Pil o Solicitar Celesc a opera o de forma subexcitada das unidades geradoras das usinas e PCHs da regi o do Vale do Itaja Solicitar junto COPEL o desligamento dos bancos de capacitores existentes no sistema de distribui o das regi es do m dio Igua u metropolitana de Curitiba e do Norte do Paran Solicitar junto RGE o desligamento dos bancos de capacito
44. to com os atualmente vigentes prover condi es seguras para a opera o garantindo um adequado controle de tens o e carregamentos da Rede de Opera o conside rando as condi es de carga previstas a topologia da Rede de Transmiss o e o adequado uso dos recursos existentes no sistema tendo se como refer ncia os crit rios estabelecidos nos Procedimentos de Rede Nas tabelas 2 1 e 2 2 apre sentadas a seguir observa se a varia o da carga verificada em 2013 e a carga prevista para 2014 nos per odos de Natal e Ano Novo Tabela 2 1 Carga Verificada para a opera o de fim de ano do SIN no ano de 2013 2014 suposto Centro 37128 22810 38180 24899 Oeste 1 Norte 1 5209 4394 5142 4333 Nordeste 9887 6845 10110 6993 Sul 1 10171 6990 9988 6853 1 Abatida as cargas alimentadas por usinas n o despachadas Fonte CNOS Tabela 2 2 Carga Prevista para a opera o de fim de ano do SIN no ano de 2014 2015 Sudeste Centro 39086 23319 40486 24538 Oeste 12 Norte 1 5511 4222 5308 4199 Nordeste 1 9748 6939 10453 6777 Sul 1 10569 6363 11308 6116 1 Abatida as cargas previstas alimentadas por usinas n o despachadas 2 Aplicado fator de diversidade abatida as cargas previstas alimentadas por gera o pr pria CSN Fibria e Usiminas e abatida a carga da ANDE Obs Considera as cargas do Mato Grosso do Sul Enersul e Demais Agentes MS no Sudeste Ce
45. tores da transmiss o da Light Ampla e Escelsa A partir destas premis sas n o se verificam problemas para o controle de tens o nessa rea e Como refer ncia para as equipes de programa o os despachos t rmicos considerados nos casos de estudo foram os seguintes ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 16 38 ANO NOVO 2014 Tabela 5 1 1 1 Principais despachos t rmicos na rea Rio de Janeiro considerados nos estudos de carga m nima M rio Lago 0 0 Santa Cruz 350 0 B L Sobrinho 360 0 Norte Fluminense 785 785 Gov L Brizola 1000 1000 Viana 0 0 Linhares 190 190 Para a malha de 440 kV do estado de S o Paulo dever o ser utilizados todos os recursos dispon veis para controle de tens o Assim dever o ser sincronizadas o maior n mero de unidades geradoras assim como as unidades que podem operar como compensadores s ncronos para maximizar a explora o da capacidade de absor o de reativos das usinas hidr ulicas conectadas rede de 440 kV e dos compensadores s ncronos de Santo ngelo e Embu Gua u Ainda assim se n o for poss vel manter o controle de tens o da regi o poder se proceder abertura de linhas de transmiss o conforme IO ON SE 4SP nos per odos de carga m nima de Natal e Ano Novo Para o sistema de transmiss o de Minas Gerais verificam se n veis de tens o elevados para carregamentos reduzidos
46. tro Palho a e da LT 138 kV Palho a Trindade mesma torre ONS NT 0184 2014 PROCEDIMENTOS PARA A OPERA O DO SIN DURANTE AS FESTIVIDADES DE NATAL E 26 38 ANO NOVO 2014 A perda destes elementos provocar eleva o no carregamento do TR 230 138 kV da SE Desterro podendo nos per odos de carga m xima ocorrer sobrecarga de at 40 valor flexibilizado pela ELETROSUL por at 10 minutos durante o per odo de Final de Ano A fim de reduzir o carregamento no TR 230 138 kV da SE Desterro re comenda se Minimizar o fluxo de pot ncia reativa deste equipamento utilizando o recurso do comutador sob carga Solicitar CELESC a manobra de banco de capacitores dispon veis nas SE Ilha Sul Trindade Ilha Centro Agron mica e ou Ilha Norte Solicitar a Celesc transferir cargas das SE Ilha Centro e Florian polis Agron mica para a SE Coqueiros via rede de distribui o Caso a sobrecarga no TR 230 138 kV da SE Desterro permane a por mais de 10 minutos acompanhar a temperatura do TR junto a Eletro sul e como ltimo recurso solicitar CELESC corte de carga na llha de Santa Catarina 5 2 2 2 Rio Grande do Sul e Nos per odos de carga mais elevada recomenda se para as regi es de Os rio 2 e Atl ntida 2 Elevar a tens o no 230 kV das SE Caxias e Gravata 2 utilizando os comutadores sob carga dos ATR 525 230 kV dessas SE bem como os bancos de capacitores do 230 kV da SE Gravata 2 Solicitar C

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