Normas Técnicas Propostas para a Instalação de Chaminés e
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1. Tubos de exaust o EH Prop e se que se mantenha a velocidade do ar superior a 7 m sec nos tubos de exaust o a fim de facilitar a emiss o de gases e fumos EH Prop e se a aplica o de juntas flangeadas Flanged Joint para conectar os tubos de exaust o acrescentando ainda um bom vedante ou selante a fim de garantir a estanquidade dos tubos de exaust o E Se o comprimento do tubo de exaust o for superior dimens o definida recomenda se que se tomem medidas de refor o quer no interior quer no exterior do tubo de forma a garantir a sua estabilidade EH Para garantir a resist ncia e a durabilidade dos tubos de exaust o prop e se que seja aplicado a o inoxid vel de categoria n o inferior categoria 304 e cuja espessura n o seja inferior a 1 09 mm EH Os tubos de exaust o instalados na vertical necessitam de ser refor ados com ferro suficiente ou arma o de ferro podendo ser fixados na parede do edif cio ou acrescentar se adequadamente ferro ou arma o de ferro de acordo com o peso por forma a garantir que aguente suficientemente o peso dos tubos para al m de se utilizar parafusos de expans o para fixar os tubos na parede Para prevenir a polui o sonora ao serem instalados os ventiladores tubos de exaust o e outros equipamentos relacionados devem ser ponderadas e adoptadas as medidas necess rias para satisfazer as exig ncias constantes na Lei n 8 2014 Preven o e controlo do ru do ambien2. de ventila o dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos gt Sistema de ar fresco prop e se que se forne a devidamente ar fresco cozinha a fim de garantir a qualidade do ar incluindo escoar o calor e vapores durante a confec o de alimentos devendo o volume de ar fresco n o ser superior a 85 do volume de fumo escoado gt Depois da instala o do respectivo equipamento de tratamento de fumos oleosos os estabelecimentos de restaura o e bebidas devem assumir as suas responsabilidades empresariais garantindo o funcionamento normal dos equipamentos incluindo manter em bom estado de operacionalidade os equipamentos no decorrer da actividade di ria dos estabelecimentos e fazer periodicamente a limpeza e manuten o bem como colaborar com os servi os competentes nos trabalhos de inspec o dos equipamentos e na consulta dos registos entre outros 3 7 Sobre a efici ncia dos equipamentos de tratamento na evacua o de fumos oleosos e os crit rios sobre os n veis de teor de fumos oleosos nos estabelecimentos de restaura o e bebida gt O m todo de c lculo sobre a efici ncia dos equipamentos de tratamento da polui o na evacua o de fumos negros e oleosos e cheiros deve corresponder s seguintes normas t cnicas EH As Normas t cnicas de avalia o e testes de fun es de evacua o de fumos negros e oleosos e cheiros de equipamentos de controlo dos fumos negros e oleosos e cheiros do Ho
3. por exemplo na cobertura da respectiva constru o e com uma altura superior a 3 metros em rela o s constru es adjacentes gt Deve se proceder periodicamente limpeza e manuten o dos equipamentos de tratamento de fumos negros e oleosos e cheiros de forma a garantir que os respectivos equipamentos estejam em bom estado de funcionamento procedendo se ao registo do trabalho efectuado para consulta posterior gt Deve se colaborar nos trabalhos referentes verifica o dos respectivos equipamentos e consulta de registos 2 Os estabelecimentos de restaura o e bebidas devem apresentar DSPA todas as informa es acerca dos equipamentos de tratamento de fumos negros e oleosos e cheiros incluindo os dados sobre a efici ncia da evacua o de fumos negros e oleosos sobre a capacidade de tratamento dos cheiros o fluxo de ar gerado e o seu d bito durante o funcionamento integral dos estabelecimentos a posi o das sa das de fumos negros e oleosos e cheiros bem como as recomenda es dos fabricantes dos equipamentos relativas instala o manuten o e limpeza 1 3 Conte do normativo sobre os equipamentos de tratamento de fumos negros e oleosos e cheiros nos estabelecimentos de restaura o e bebidas 3 1 gt Concep o e selec o dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos Na fase da concep o atendendo ao tipo de confec o de alimentos e dimens o dos estabelecimentos de
4. Normas T cnicas Propostas para a Instala o de Chamin s e Equipamentos de Controlo da Polui o por Fumos Negros e Oleosos e Cheiros Provenientes dos Estabelecimentos de Restaura o e Bebidas e Estabelecimentos Cong neres 1 A defini o das normas t cnicas tem como objectivo atenuar o impacto causado aos moradores circunvizinhos e ao ambiente de vida pelos estabelecimentos de restaura o e bebidas provenientes da emiss o de fumos negros e oleosos e cheiros devendo por isso os estabelecimentos de restaura o e bebidas consultar e ter como refer ncia os requisitos constantes das normas t cnicas propostas pela Direc o dos Servi os de Protec o Ambiental DSPA designadamente gt A efici ncia da evacua o dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos e outros equipamentos cong neres instalados deve ser superior a 90 enquanto que o n vel de densidade de fumos negros e oleosos e cheiros emitidos deve ser inferior a 1 5 mg m gt A efici ncia da evacua o dos fumos negros e oleosos e cheiros de equipamentos compostos instalados tais como compostos pelo filtro de leo crivo de aspersor de gua exaustor electr st tico de fumos oleosos entre outros deve ser superior a 95 enquanto que o n vel de densidadde de fumos negros e oleosos e cheiros emitidos deve ser inferior a 1 5 mg m gt Al m disso as chamin s devem ser instaladas em locais adequados tendo em conta a situa o dos estabelecimentos
5. es EH Seo equipamento n o possuir um sistema de auto limpeza prop e se que se proceda sua limpeza e manuten o pelo menos semanalmente Prop e se que se verifique a sa da de gases pelo menos duas vezes por dia especialmente durante o per odo de evacua o de grandes quantidades de fumo Prop e se que se proceda a uma limpeza imediata no caso de ser detectada uma perda de efici ncia na evacua o de fumos HM Para equipamentos que contenham sistemas de auto limpeza prop e se que se verifique a sa da de gases pelo menos uma vez por dia especialmente durante os per odos de evacua o de grandes quantidades de fumo Prop e se proceder de imediato limpeza adequada no caso de ser detectada diminui o de efici ncia na evacua o de fumos gt As especifica es dos detergentes aplicados nos crivos aspersores de gua e nos exaustores electrost ticos de fumos oleosos devem corresponder ao recomendado pelos fornecedores dos respectivos equipamentos 4 gt Recomenda se que se efectue pelo menos semestralmente uma limpeza e manuten o geral aos tubos de escape e a detec o de fugas de g s 3 6 Normas t cnicas propostas para os equipamentos gt Crivo de exaustor prop e se que a rea do plano horizontal de projec o do crivo de exaustor seja pelo menos 20 cm superior ao per metro da mesa de trabalho A velocidade do ar na superf cie do crivo de exaustor deve ser superior a 0 6 m sec
6. esenhar e instalar os equipamentos de tratamento de fumos oleosos tendo em conta as caracter sticas do espa o e do ambiente onde se encontram contratar institui es profissionais empresas de consultadoria ou profissionais relacionados assim como proceder aos trabalhos de instala o manuten o e limpeza respeitando as sugest es dos fabricantes gt Deve se limpar pelo menos semanalmente as placas de reten o filtros de leo ou filtros proceder diariamente a testes b sicos e ao registo da limpeza ou substitui o dos respectivos equipamentos de forma a possibilitar uma limpeza e repara o imediata quando surgirem sinais de funcionamento menos satisfat rios gt No tocante aos equipamentos como o crivo de aspersor de gua ou outros equipamentos cong neres deve proceder se limpeza testes e manuten o pelo menos mensalmente A sa da de gases deve ser verificada pelo menos duas vezes por dia especialmente em per odos de grande liberta o de fumos oleosos e cheiros caso se venha a detectar uma redu o na efici ncia do tratamento deve se limpar e testar ou proceder de imediato manuten o dos equipamentos al m disso deve se verificar periodicamente as bombas de gua as doses de detergente injectado e o estado de funcionamento da descarga a fim de assegurar o bom funcionamento dos equipamentos de tratamento gt Exaustores electrost ticos de fumos oleosos e outros equipamentos de tratamento cong ner
7. mais sens veis tais como edif cios residenciais hospitalares e escolares entre outros a uma dist ncia superior a pelo menos 5 metros e a sa da de fumos oleosos nunca deve estar directamente virada para os receptores mais sens veis devendo garantir se que os fumos oleosos tratados sejam evacuadas por completo sem quaisquer obstru es de forma a mitigar os impactos a causar Se as circunst ncias o permitirem deve se ponderar prioritariamente instalar as sa das de gases na cobertura do edif cio do respectivo estabelecimento e onde os gases se possam espalhar mais facilmente tendo em considera o evitar o impacto aos edif cios adjacentes ou circunvizinhos Para as sa das de gases a serem instaladas na cobertura do edif cio onde se localiza o estabelecimento prop e se que a altura das mesmas seja pelo menos 3 metros acima do ponto mais alto do edif cio adjacente numa rea circundante de 20 metros de di metro De um modo geral os gases devem ser evacuados verticalmente e para cima Se n o for poss vel satisfazer os respectivos requisitos prop e se que sejam consultadas opini es de institui es profissionais empresas de consultadoria ou profissionais relacionados e efectuado o reajustamento de acordo com a situa o real no sentido de reduzir os impactos a serem causados nos receptores mais sens veis emiss o de fumos negros e oleosos e cheiros 3 5 Opera o e manuten o de equipamentos gt Deve se d
8. ng Kong Environmental Protection Department publicadas em 2004 EH Os crit rios da ind stria ambiental da R PC HJ T 62 2001 Requisitos t cnicos de equipamentos de purifica o de fumos negros e oleosos e cheiros da ind stria de restaura o e normas de testes preliminares Relativamente aos padr es definidos para o n vel de densidade de fumos oleosos sugere se seguir como refer ncia o exigido no documento de consulta das Normas para controlo de emiss o de fumos oleosos dos estabelecimentos de restaura o e bebidas e melhoramento do regime de fiscaliza o em Macau elaboradas pela DSPA O procedimento de amostragem de fumos oleosos e cheiros deve corresponder s respectivas disposi es GB T16157 1996 Determina o de particulas emitidas de fontes fixas e m todos de amostragem dos poluentes gasosos Os m todos a serem definidos para os testes do n vel de densidade de fumos oleosos emitidos por tubos exaustores devem ter como refer ncia os padr es nacionais da R P C nomeadamente o respectivo conte do do Anexo A de GB 18483 2001 Normas de emiss o de fumos oleosos para a restaura o preliminares 3 8 Sobre o controlo de fumos oleosos e maus cheiros gt Se dos estabelecimentos de restaura o e bebidas emanarem fumos oleosos que exalem cheiros perturbadores devem estes indispensavelmente instalar equipamentos eficientes de tratamento de cheiros Se for necess rio prop e
9. omo ainda considerar se deixar uma dist ncia de protec o suficiente entre a sa da do tubo de fumos negros e oleosos e cheiros e os habitantes mais adjacentes com vista a evitar impactos directos causados sobre os habitantes com a emiss o desses gases e cheiros 3 3 Concep o e instala o do sistema de evacua o de fumos no interior da cozinha gt A concep o e a instala o do sistema de controlo de fumos oleosos incluindo exaustores tubos de exaust o de fumos equipamentos de tratamento de fumos oleosos extractores entre outros devem ser realizadas por empresa de consultadoria especializada ou t cnicos especializados Deve se calcular devidamente os volumes de ventila o quer dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos quer dos exaustores de forma a garantir que estes tenham capacidade suficiente para evacuar todos os fumos produzidos durante a confec o de alimentos A rea do plano horizontal de projec o do exaustor deve ser superior mesa de trabalho Prop e se que a sua dimens o seja superior a 20 cm ao per metro da mesa de trabalho 3 4 Localiza o da sa da de gases gt As localiza es das sa das de fumos oleosos devem estar afastadas na medida do poss vel dos receptores mais sens veis e serem instaladas em locais com boa ventila o de modo a facilitar a emiss o de gases Prop e se que os locais de sa da dos fumos oleosos instalada esteja afastado dos receptores
10. restaura o e bebidas deve se reservar espa os suficientes para a instala o dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos A concep o e a instala o dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos devem ter em conta as caracter sticas do estabelecimento e o ambiente circundante assim como devem ser contratadas entidades profissionais competentes empresas especializadas em consultadoria ou especialistas para proceder aos trabalhos de concep o e implementar os respectivos trabalhos de instala o repara o manuten o e limpeza segundo as recomenda es do fabricante 3 2 Localiza o dos estabelecimentos de restaura o e bebidas gt Na observa o do princ pio da preven o da polui o antes de se iniciar a instala o dos estabelecimentos deve se considerar os presum veis impactos sobre os receptores circunvizinhos mais sens veis nomeadamente edif cios residenciais e habitantes Prop e se que antes de se dar in cio instala o dos estabelecimentos deve ser efectuada uma avalia o do impacto ambiental sobre o meio ambiente adjacente e adoptadas medidas de controlo eficientes de forma a assegurar a qualidade do ar e evitarem se reclama es no futuro Aquando da escolha do local para a eventual instala o de estabelecimentos de restaura o e bebidas deve se n o s reservar no seu interior um espa o suficiente para a instala o dos equipamentos de tratamento de fumos oleosos c
11. se que se consultem as opini es de institui es profissionais relacionadas empresas de consultadoria especializadas ou especialistas bem como proceder ao reajustamento de acordo com a situa o real de modo a reduzir os impactos causados sobre os receptores mais sens veis Fim
12. tal nomeadamente EH Para evitar que o funcionamento do ventilador venha a causar vibra es nos tubos prop e se a instala o de um amortecedor a fim de diminuir as vibra es causadas pelo ventilador em funcionamento sobre a parede estrutural do edif cio EH Ao ligar os dois tubos do ventilador deve se conectar em primeiro lugar com um conector de tubo flex vel Flexible Duct Connector a fim de reduzir as vibra es nos tubos causadas pelo ventilador em funcionamento HM Para evitar choques sobre a parede exterior prop e se que se acrescente isoladores elast meros Elastomeric Isolators na instala o dos tubos para atenuar as vibra es EH Para reduzir o ru do originado pelo funcionamento do ventilador se for necess rio pode se instalar um abafador na boca de ventila o a fim de diminuir o ru do devendo fixar se bem o silenciador com uma arma o de suporte independente e nunca fixar o mesmo simplesmente em cima do tubo gt Equipamentos de tratamento de fumos oleosos prop e se que o volume de ventila o de equipamentos seja calculado com base no volume de 2500 3500 m3 hora para cada bico do fog o devendo a taxa de efici ncia de evacua o de fumos ser igual ou superior a 90 enquanto que a dos equipamentos compostos de tratamento de fumos oleosos deve ser superior a 95 gt Exaustores de fumos oleosos prop e se que o volume de ventila o dos exaustores seja o equivalente a 95 do volume
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