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Especificação técnica dos novos trens

1. 74 1 6 2 1 Caracteriza o F sica dos 74 1 6 2 2 Caracteriza o F sica da Via Permanente ereta 74 1 6 2 3 Elabora o do Modelamento Matem tico erre 75 1 6 2 4 Valida o do Modelamento Desenvolvido e 75 1 6 2 5 Simula es a Serem Realizadas 75 1 6 2 6 Execu o de Testes e ou Medi es rrenan 76 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 6 2 7 Relat no Final assess a u uwa 77 2 CAIXA E REVESTIMENTO 78 2 1 CONCEP O ESTRUTURAL DA 55 lt 78 Estulyra 79 2 1 2 Cabeceira RR PR RR RR RE NSS 80 2 sa sul 80 2 1 4 Limpador de para brisa u 81 21 6 Eateral 82 21 6 83 217 Estrado SS Banaya 83 2 1 8 Cab
2. 236 18 3 N VEL DE ILUMIN NCIA u 237 18 4 COMUNICA O VISUAL I 237 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 19 SISTEMA DE SINALIZA O DE 20 TREINAMENTOS DE OPERA O E 21 GARANTIA I u 22 GLOSS RIO U I uuu u ANEXO ESPECIFICA ES DE R DIO ANEXO B EQUIPAMENTO DE SINALIZA O DE BORDO ANEXO C CLASSIFICA O DE FALHAS POR SISTEMA ANEXO D GABARITO DIN MICO u uu ANEXO E REQUISITOS DE COMPORTAMENTO AO FOGO DOS MATERIAIS U I III sandra us sawawauawawasauawawawasawawawasawawawasawawasasawas ANEXO F PESQUISA DE PRE OS DE TUES ADQUIRIDOS POR EMPRESAS DA ADMINISTRA O P BLICA 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 CONCEP O B SICA DE PROJETO 1 1 ESCOPO A Contratada dever fornecer 60 carros de passageiros para composi o de Trens Unidade El trica de 4 ou 6 carros a ser definido pela TRENSURB para a Regi o Metropolitana de Porto Alegre Requisitos do Desenv
3. 91 2 6 REVESTIMENTO EXTERNO 92 2 6 1 Acabamento EXI8rm0 uy u L u EEEE E EAEE E EREE 92 2 6 2 56 aa 93 2 6 3 Identifica o do Carlo minima anna nara Lira nasus 93 2 7 CABINE DE CONDU CAQ I a aaa aa 94 2 7 1 Portas C abne 95 2 7 2 Ilumina o da Cabine L SUS A ian m BS E an nisa 96 2 7 3 Banco d Operador LLL LS unisaq 96 2 7 4 Climatiza o da Cabine n 98 2 75 CC ONS Ole Sha aya humans calado a dota Tasa 98 2 7 6 Espelhos retrovisores 103 28 ARM RIOS ELETRICOS assinando adaga id haqda 104 2 8 1 Arm rios dos Carros MAC e MBC a 104 2 8 2 Arm rios dos Carros Intermedi rios eee eeereeereereerereereeenos 105 2 9 COLUNAS E PEGADORES 106 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 10 BANCOS DE PASSAGEIROS ssssssssssssssosssossssssssasvsssssnssoss sos oesssnssooss
4. 143 6 PORTAS DO SAL QO I U 145 6 1 CARACTER STICAS GERAIS 145 6 2 PORTA DE SERVI O scssirssssprscisaseisorsestescasaco decisores 147 6 3 DISPOSITIVO DE ABERTURA DE EMERG NCIA DAS PORTAS DO SAL O 148 6 4 COMANDO E SINALIZA O DE PORTAS 148 6 4 1 Dispositivo Bot o 152 6 5 PROTE O DA ABERTURA DE 153 6 6 MOTOR DE ACIONAMENTO DAS PORTAS 153 7 CLIMATIZA O DO SALA AQO U u uu 155 7 1 COMANDO E sosise stra sss 160 7 2 COMPRESSOR CONDENSADOR 161 7 3 EVAPORADOR 161 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ZA MOTORES uu ua rango pia 162 7
5. 185 12 5 RESERVAT RIOS u u u 186 12 6 ENCANAMENTO PRINCIPAL 186 12 7 ACESS RIOS DO SISTEMA DE AR CONPRIMIDO 186 13 ACOPLAMENTO E LIGA O ENTRE CARROS 187 ENGATES u 187 13 2 CONEX O EL TRICA DE BAIXA TENSA QO 189 13 3 CONEX O EL TRICA DE POT NCIA ENTRE CARROS 189 13 4 CONEX O EL TRICA DO SISTEMA DATA BUS 190 13 5 CONEX O EL TRICA INTERCOMPOSIC ES A 190 14 SISTEMAS DE COMUNICA ES DO TREM SCT 191 14 1 DESCRI O GERAL sia nb io 191 14 2 REQUISITOS B SICOS DO SISTEMA DE COMUNICA ES DO TREM SCT 191 14 24 Informa es GeralS LLL S au TR GDS ME 191 14 2 2 Alarmes Falhas e Diagn sticos usnu 194 14 2 2 1 Multim dia MMD e 195 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 14 2 2 2 Int
6. 172 10 14 MONITORES DE V DEO MULTI M DIA DO SAL O 174 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 10 15 SOFTWARE APLICATIVO 174 11 SUPRIMENTO EL TRICO eretas 176 11 1 ALIMENTA O EL TRICA EM CORRENTE ALTERNADA 176 11 1 1 Caracter sticas Gerais u u u u u L u T NSS uQ S ae 176 11 1 2 Inversor Est tico l u L I Quy a u aaa R aa Sq 177 11 2 ALIMENTA O DE BAIXA TENS O EM CORRENTE CONT NUA 180 11 2 1 Alimenta o Auxiliar em 72VCC nasua 180 11 2 2 Alimenta o Auxiliar em 24 erre 181 1 RU S E RAR RUDE RR UR 181 12 SISTEMA DE SUPRIMENTO DE AR COMPRIMIDO 183 12 1 COMANDO E CONTROLE DO SISTEMA DE AR COMPRIMIDO 183 12 2 GRUPO MOTOR COMPRESSQOR 184 12 3 UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR 185 12 4 MOTOR COMPRESSOR AUXILIAR
7. cb 125 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 3 12 ENSAIOS DO TRUQUE Lu uq muu as ec a St 125 3 121 Ensaio Est tiCO sininen u uu R aS aaa ha Wawa E E EE 126 3 12 2 Ensaio Din mico de fadiga u 126 4 SISTEMA DE TRA O E FRENAGEM 128 4 1 DESCRI O FUNCIONAL U 128 4 2 INVERSOR EST TICO DE TRACAQ I a 129 4 3 COMANDO E CONTROLE DE TRA O E FRENAGEM EL TRICA 130 4 4 EQUIPAMENTO DE MANOBRA E PROTECAOQO 132 4 5 MOTOR DE TRA CA AQO I ST a iate sais 133 4 6 RESISTORES DE FRENAGELM 135 5 SISTEMA DE FREIO DE ATRITO E ANTI DESLIZAMENTO 137 5 1 SISTEMA DE FRENAGEM POR ATRITO 137 5 1 1 Equipamento de Controle Pneum tico eres 139 5 1 2 Equipamento de Comando de Freio de Atrito 141 5 2 SISTEMA DE ANTI DESLIZAMENTO E ANTI PATINACAO
8. FREIO unidade de comando de freio unidade operante pneum tico 150 000 unidade anti deslizamento e anti patina o freio de estacionamento v lvulas mangueiras etc ILUMINA O E SINALIZA O Reatores inversores de emerg ncia instrumenta o do console veloc metro od metro monitor de v deo 60 000 anunciadores de falhas mapa da linha indicador de destino etc SUPRIMENTO EL TRICO Pant grafos disjuntores principais inversores auxiliares 150 000 bateria retificadores conversor pain is de comandos chaves i botoeiras fontes etc PROPULS O equipamento de comando e controle inversor de tra o 60 000 motores de tra o contatores chaves de manobra etc PORTAS equipamento de comando mecanismo de acionamento das 100 000 portas e conjunto das folhas etc SUPRIMENTO DE AR unidade compressora unidade de tratamento de ar e painel 200 000 de comando etc AR REFRIGERADO E CONTROLE CLIMATIZA O painel de comando e conjunto motor ventilador motor 60 000 compressor etc COMUNICA O 150 000 fontes amplificadores e unidade de controle etc i ACOPLAMENTO MEC NICO E EL TRICO 1 000 000 engates mangueiras cabos de conex es jumpers TRUQUE Estrutura suspens es rodeiros redutores mecanismo de 500 000 freio CONTROLE DE BORDO 50 000 SISTEMA DATA BUS 150 000 264 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica
9. 227 16 2 DESCRI O FUNCIONAL Sinais monitorados 228 16 3 M DULOS COMPONENTES I U 230 16 3 1 M dulo Registrador nu aca am 230 16 3 2 Mem ria Remov vel as u u rea 230 16 3 3 Interface anal gica digital 230 16 3 4 Sensor tac metro 231 16 3 5 M dulo de Rede Data 231 16 3 6 M dulo de Display e 231 16 3 7 Normas ENE n us qaa 231 16 3 8 Requisitos de software a a 231 16 3 9 Equipamento para Coleta An lise de 232 17 SISTEMA DE TRANSMISSAQO I u u uuu 234 18 ACESSIBILIDADE 236 18 1 LOCAL PARA CADEIRA DE RODAS 236 18 2 ASSENTOS PREFERELNCIAIS
10. 3 1 5 VHJ euuojuos Jo Vvd op eoljioedse z sa 299 3 W1SV uone nsul osnove 002 z t sq 001 5 S 1 sq 299 3 W1SV SMOPUIM sJesnyip 487 sjusuoduios aob 00 5 S 2913 W1SV SMOPUIM S1esnJjip oe un3 SJUSUOCLUO y 843A g solpuedy gog sez jenmBuyxooyny olguoqueol od II ojnideo g go9 sez Hed anydeo suogejnbey jeepa Jo epog 6t e gt jo epog vya ogdeoyoedss euuojuog VH 982204069 0025 r sq 015 81 SC 229 3 W1SV 77 Busou TOH og uny sletuolse 3 3W1Sv pa euuojuog 365 eye Og geapusdy cogsezeued onydeg 2449 ep og eBedo1d ep eotpui oo ar ov jo Op5eolpoedse euuojuoo 208 002 5 p S 5 s 291 J WLSY BUUON 1 sq 001 5 S sq z99 3 W1SV eos op una goo os opina UO pue 1 e ydeibesed ie6 eysoduoo sapuedy s09
11. Nos arm rios el tricos caixas de equipamentos e sobre as sancas dever existir um sistema de ilumina o atrav s de LEDs comandado por uma chave Ligado e Desligado com a condi o Ligado quando da abertura Os m dulos e caixas de equipamentos dever o ser fechados com tam pas articuladas remov veis com fechadura padr o TRENSUREB Os m dulos do tipo encaixe por conector dever o possuir guias e tra vas que impe am o esfor o mec nico sobre os pinos do conector assim como o desencaixe acidental do m dulo por vibra o Se houver conectores iguais pr ximos eles dever o conter bloqueio me c nico de forma a evitar erros de conex es N o ser permitida a fixa o de componentes pain is ou equipamen tos com buchas pl sticas ou velcros Os dispositivos operacionais nos trens dever o ser padronizados quanto localiza o identifica o cor formato e forma de atua o visando interven o r pida e segura da opera o Os dispositivos operacionais de isola o e deriva o de portas e freio de servi o dever o ser acess veis pelo lado externo do carro Os dispositivos operacionais localizados no carro de passageiros de ver o ser posicionados para serem acionados pelo operador em p e os dispositivos localizados do lado externo dever o ser acess veis pela plataforma e via Os servi os de manuten o dever o resumir se tanto quanto poss vel na substitui o do
12. O modelamento tamb m dever prever o comportamento do carro frente a situa es de excita o da suspens o de modo a tamb m ser previs vel a determina o de ngulos de inclina o da caixa deslocamentos de elementos de liga o do truque caixa e os n veis de acelera o a que os passageiros ser o submetidos em cada uma das situa es de excita o As situa es de excita o a serem avaliadas s o os desgastes e defei tos inerentes aos equipamentos da via permanente e aos do trem Na via dever o ser considerados desgastes e embutimentos das pontas de agulhas nos AMVs altera es geom tricas de tra ado decorrentes de desgastes ou falha de componentes de fixa o da via etc No trem dever o ser consideradas falhas nos amortecedores e nos ele mentos el sticos das suspens es prim rias e secund rias etc Valida o do Modelamento Desenvolvido Todo o modelamento realizado dever ser validado mediante ensai os a serem realizados com os trens de modo que todos os compor tamentos previstos sejam verificados na pr tica O modelo matem tico s ser considerado aprovado com a perfeita cobertura dos resultados dos testes de valida o com os valores pre vistos nas simula es 1 6 2 5 Simula es a Serem Realizadas Dever o ser realizadas simula es que permitam ao Instituto de Pes quisas encarregado de desenvolver o estudo avaliar a seguran a de tr fego nas condi es operacionais m
13. PERDA DE AT 50 DA ILUMINA O INTERNA NORMAL EMERG NCIA DE UM OU MAIS CARROS 256 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE OPERA O IMPOSS VEL E VACUA O E OU REBOQUE EFEITO NA OPERA O PERDA TOTAL DOS FAROIS OU PERDA TOTAL DAS LANTER ILUMINA O EXTERNA NAS FAR IS LANTERNAS TRASEIRAS ILUMINA O DA CABINA Suprimento El trico TIPO B MAIOR OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO PERDA PARCIAL 50 DOS FAR IS E OU PERDA PARCIAL 50 DAS LANTERNAS TRASEI RAS TIPO C MENOR OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA FALHA DE ILUMINA O EX TERNA QUE N O PROVOQUE PERDA DE FAR IS OU LAN TERNAS APENAS FAROL ALTO OU APENA FAROL BAIXO PERDA TOTAL DA ILUMINA O PERDA PARCIAL DA ILUMINA DA CABINA LUMIN RIO E SPOT O DA CABINA LUMIN RIO OU SPOT CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E EFEITO NA VACUA O E OU REBOQUE ALIMENTA O CORRENTE PERDA ALIMENTA ALTERNADA ICA CA DO TREM 100 PERDA TOTAL DA ALIMENTA ALIMENTA RRENTE AO CO o CONTINUA GG CC DO TREM 100 Tra o OPERA AO EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO PERDA PARCIAL INFERIOR A 100 DA ALIMENTA
14. 34 1 3 3 Desempenho da Frenagem de Emerg ncia eee 34 1 3 4 Tempos de Resposta 35 1 4 PAR METROS DE PROUJETO U a 36 1 4 1 Alimenta o El trica crer rece 36 1 4 2 Tens o do Servi o 36 1 4 3 Ru dos eletromagn ticos erre rereeeaeareeeerareeeararreeraraeeananes 37 1 4 4 N veis de Ru do u 38 1 4 5 Suavidade de Marcha e Ergonomia eeeeereeeereeaeareereraenea 38 1 4 6 Condi es Ambientais animais near S a aqa S ua alada 39 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 4 7 Caracter sticas da Via Permanente 39 1 4 8 Vibra es e Choques ereta 39 1 4 9 Gabarito Est tico Din mico 40 1 4 10 Facilidades de Manuten o Opera o e Seguran a 40 1 4 11 Ciclos de 42 1 4 12 Teste e 42
15. Especifica o Novos Trens 8 SISTEMA DE DETEC O E COMBATE A INC NDIO A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e ser vi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de De tec o e Extin o de Inc ndio do Trem entregando o em perfeito funcio namento e operando de forma integrada com os demais sistemas A concep o e implanta o do sistema dever estar em conformidade com as pr ticas de engenharia aplic veis e dever atender as seguintes Normas e planejamento e a instala o do sistema em conformidade com as Normas metroferrovi rias espec ficas e Os componentes utilizados no sistema dever o estar em confor midade com a norma EN 12094 e processo de fornecimento em conformidade com a Norma EN 50155 8 1 DETEC O DE INC NDIO O equipamento de detec o de inc ndio dever detectar a presen a de fuma a no sal o de passageiros e cabine de condu o por meio de aspira o cont nua do ar inclusive com a ventila o em m xima capaci dade Os filtros de poeira ou sujeira dever o ser dimensionados para durabilidade m nima de 5 anos de utiliza o O equipamento dever fornecer no m nimo tr s n veis de alarme com sa da program vel Os alarmes e a identifica o do carro ou cabine com fuma a dever o ser sinalizadas na cabine do carro l der A faixa de sensibilidade do equipamento dever ser de 0 025 a 10 de obscurecimento por metro com
16. O m dulo de controle geral dever tamb m gerenciar o funcionamento da rede redundante de comunica o de dados fazer a comuta o au tom tica de uma para outra e sinalizar no console da cabine de condu o no caso de falha A interface homem m quina IHM localizada no console da cabine de condu o dever ser feita atrav s de 03 tr s monitores com tela de cristal LCD colorida para apresenta o dos estados operativos dos principais equipamentos do trem indica o de falhas e mensagens de anormalidades e as imagens do CFTV conforme definido no item moni tores de v deo do console desta ET A tela dos monitores ser do tipo touch screen a qual permitir o co mando das diferentes telas a serem apresentadas para o operador Os tempos de respostas nas mudan as das diferentes telas ou para o a n ncio de falha dos diversos equipamentos do trem dever ser o me nor poss vel da ordem de 1 a 2 segundos A condi o de equipamentos desligados dever ser sinalizada como i noperantes e identificando o dispositivo que o desligou como por e xemplo disjuntores chaves de alimenta o e outros Os m dulos de controle local dever o ser conectados a rede de comu nica o e programados para coletar os dados dos equipamentos e sistemas dos carros atrav s das entradas digitais e seriais atrav s de portas de interface especificadas nesta ET As entradas digitais dever o ter circuitos de interface para co
17. com total liberdade os itens e as quantidades a serem adquiridas Esta listagem ser individualizada por equipamento e dever conter no m nimo as informa es abaixo rela cionadas e nome do componente e refer ncia de fabricante ou de cat logo e nome do equipamento em que se utiliza tal componente e posi o de utiliza o no equipamento e tempo M dio entre Falhas MTBF de pe as espec ficas dos equipamentos e pre o unit rio a ser especificado na proposta de pre os Os sobressalentes adquiridos que percam sua atualidade em face de modifica es ou substitui es por falha de projeto material ou m o de obra de m qualidade ser o substitu dos pelo fornecedor por ou tros compat veis com as modifica es sem quaisquer nus para a TRENSURES O Fornecedor garantir o fornecimento de todos os sobressalentes necess rios manuten o do Sistema por um per odo m nimo de 10 anos a partir da data em que for dado o termo de Aceita o Definitiva do mesmo pela TRENSURB A Contratada baseada nos ndices de confiabilidade dos diversos e quipamentos e componentes dever detalhar justificar e comprovar o n mero e o tipo de sobressalentes a serem fornecidos de forma a ga rantir a operacionalidade dos trens Estes itens dever o ser detalha 54 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens dos a TRENSURB na fase de desenvolvimento de proje
18. e Verifica o da correspond ncia da fia o em rela o ao esquem tico e Verifica o da correspond ncia dos componentes em rela o lista de materiais e esquem ticos e Inspe o visual e Inspe o dimensional e Teste de fia o continuidade e Teste funcional e Teste de aferi o dos instrumentos de medida 24 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 1 3 1 4 3 Testes de Campo Os testes de campo tem por finalidade verificar a conformidade dos equipamentos especifica o t cnica e ao projeto de instala o 1 1 3 1 4 4 Testes de Instala o Estes testes visam verificar os equipamentos quanto s conex es i dentifica es da cabea o pintura alinhamento mec nico e toler n cias 1 1 3 1 4 4 1 Testes de funcionamento do equipamento isolado Ap s a verifica o e aprova o dos equipamentos quanto sua insta la o devem ser efetuados os testes funcionais de cada um isolada mente 1 1 3 1 4 4 2 Testes de funcionamento dos equipamentos integrados ao sistema Durante os testes operacionais dever ser verificado se o equipamento ocasiona interfer ncia em outros equipamentos ou se mostra suscep t vel a interfer ncias provenientes de outros equipamentos ou subsis temas Se constatarem quaisquer interfer ncias provocadas ou sofridas pelo Sistema de Licita o caber sua elimina o sem que nenhum nus
19. es dever o ser acess veis no Data bus Tamb m dever ser vel acessar o hist rico de falhas e eventos do sistema de portas por note book conectado ao sistema Data bus ou pela transmiss o de dados wire less ao Sistema de Apoio a Manuten o 151 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O software de controle dever ser estruturado e compatibilizado com o hardware de modo a evitar a abertura indevida de portas por falha de componente sinal esp rio erro de leitura de sinais de entrada ou trava mento de software Documentos t cnicos e os programas de software de controle dever o ser fornecidos para permitir a manuten o dos equipamentos de portas Os programas aplicativos de software dever o possibilitar ajustes de par me tros de portas como tempos de abertura e fechamento for a de to velocidade de amortecimento atua o em caso de obstru o detec o de trem parado e par metros de atrasos inerentes ao funcionamento do equipamento Os programas de controle de pesquisa e manuten o dever o ser desen volvidos em plataformas de sistema operacional por computadores de uso comercial Dever ser fornecido documento de an lise dos modos de falhas do hard ware e software do circuito de controle de portas elaborado por entidade independente devidamente habilitada Ensaios Os ensaios de tipo e rotina dever o segui
20. o Novos Trens NOTA Durante as duas primeiras fases 1 e 2 do teste at 8 000 000 ciclos n o dever aparecer nenhuma fissura Na tercei ra fase algumas micro fissuras poderiam ser admitidas Para os demais ensaios n o explicitados nesta Especifica o T cnica dever o ser seguidos os preceitos e combina o de carga e fases da norma EN 13749 e UIC 615 4 127 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 4 SISTEMA DE TRA O E FRENAGEM EL TRICA 4 1 DESCRI O FUNCIONAL A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de Tra o e Frenagem El trica do Trem entregando o em perfeito funcio namento e operando de forma integrada com os demais sistemas O sistema de tra o e frenagem el trica dever ser projetado para fun cionar em toda a faixa de velocidade operacional e para as condi es de carro vazio at carregado considerando 10 passageiros em p m e atendendo ao item de desempenho em tra o e frenagem de servi o O trem completo dever ser equipado com 50 de rodeiros motoriza dos e 50 de rodeiros reboques O equipamento de tra o e frenagem el trica em corrente alternada de cada carro motor dever ser constitu do de 4 motores de tra o do tipo indu o inversor para alimenta o e controle dos motores um equipa mento de processamento de comando e co
21. o dever seguir o leiaute dos bancos e ser aprovada pela TRENSURB na fase de desenvolvimento do projeto 2 13 JANELAS DO SAL O A disposi o das janelas laterais dever seguir linhas de forma que a rea envidra ada dever ser de no m nimo 0 36 m2 para cada metro linear da lateral do trem As janelas dever o estar equipadas com policarbonatos com espessura de 9 mm serem desenvolvidas de forma a evitar vibra o e ru do al m de efetuar uma perfeita veda o contra a entrada de ua conforme es pecificado no item Policarbonato A parte superior das janelas dever ter basculante de altura aproximada de 20 cm provida de fechadura padr o Opera o TRENSURES Todas as guarni es de borracha dever o estar de acordo com o item espec fico de borracha e dever o ter a sua emenda vulcanizada e as curvaturas pr moldadas quente 2 14 PANT GRAFO Os pant grafos dever o ser do tipo canoa nica de substitui o r pi da constru do com estrutura tubular met lica devidamente tratada con tra corros o adequado opera o em rede a rea tipo caten ria suspensa flex vel e autocompensada A Contratada dever prever a condi o de circula o dos trens em rede a rea fixa e em t neis O pant grafo dever ser projetado levando em considera o o atual sis tema de rede a rea e via permanente da TRENSUREB 108 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Tren
22. o e localiza o dos equipamentos principais e auxiliares com o respectivo funcionamento e caracter sticas gerais e descri o detalhada dos equipamentos e suas partes com identifica o dos n veis de sinais e formas de onda em pontos de medi o e locais estrat gicos para a manu ten o conserto reparo dos mesmos e manuten o preventiva abrangendo programa periodicidade e procedimentos e manuten o corretiva abrangendo procura de defeitos desmon tagem montagem e recomenda es de reparos e identifica o de sobressalentes materiais e pe as de consumo para substitui o sistem tica e ou durante as manuten es pro gramadas bem como informa es referentes a vida til dos mesmos e especifica es de equipamentos ferramentas e dispositivos es peciais de manuten o e regras de seguran a do trabalho e recomenda es gerais c Manuais de Programas de Computador 45 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Objetivam transmitir informa es que habilitem os t cnicos da TREN SURB a utilizar e manter o sistema computacional e ainda possibili tar a melhoria do desempenho operacional minimizando custos de opera o e manuten o S o os seguintes os manuais a serem fornecidos e Manual de Opera o do Sistema e Destina se a auxiliar a a o imediata do operador contendo as rotinas do sistema par metros e provid ncias
23. 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens NR 17 Ergonomia NBR 6245 Fios e Cabos El tricos Determina o do ndice de Oxig nio NBR 6812 Fios e Cabos El tricos Queima Vertical NBR 12925 Sinaliza o Ferrovi ria Cabo de Controle Emen da Conector NBR 14170 Trens Sistema de Sonoriza o Projeto Normas CENELEC EN 50121 3 1 e 3 2 Aplica es ferrovi rias Compatibilidade ele tromagn tica EN 50121 3 2 Compatibilidade eletromagn tica EN 50126 Especifica o e demonstra o da confiabilidade da disponibilidade da manutenibilidade e da seguran a CDMS EN 50126 Railway Applications The Specification and Demon stration of Dependability Reliability Availability Maintainability and Safety RAMS EN 50128 Railway Applications Software for Railway Control and Protection Systems EN 50129 Railway Applications Safety Related Electronic Sys tems for Signalling EN 50141 Electromagnetic Compatibility Basic immunity stand ard Conducted disturbances induced by radio frequency fields Immunity test EN 50153 Medida de prote o de contra danos de origem el tri ca EN 50155 Aplica es Ferrovi rias Equipamentos Eletr nicos para Material Rodante EN 50155 Equipamentos eletr nicos utilizados em material ro dante EN 50264 1 a 3 Cabos el tricos sem halog neos para ci
24. A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de Suprimento El trico do Trem entregando o em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas 11 1 ALIMENTA O EL TRICA EM CORRENTE ALTERNADA O sistema de alimenta o el trica em corrente alternada dever ser constitu do por inversores est ticos com tens o de entrada em 3 000Vcc e sa da com tens es nominais entre fases de 380Vca e 220 Vca en tre fase e neutro sob frequ ncia nominal de 60Hz senoidal Dever haver isola o galv nica entre a tens o da caten ria e a tens o de sa da em corrente alternada Os inversores dever o ser protegidos contra as varia es bruscas de tens o da caten ria al m de transit rios de tens o gerados por atua o de contatores de disjuntores em carga 11 1 1 Caracter sticas Gerais A rede de corrente alternada trif sico de 380Vca entre fase fase e 220Vca entre fase e neutro aterrado dever alimentar os seguintes equipamentos e sistema de climatiza o do sal o de passageiros e motor do compressor e ventila o dos semicondutores de pot ncia do equipa mento de tra o se necess rio e ilumina o do sal o de passageiros e eventuais instrumentos ferramentas port teis e equipa mentos de limpeza ou equipamentos operacionais conso le por tomadas Em todos os carros dever ser
25. Dolar 11 11 2009 1 7170 R PRE O M DIO CARRO CIF SEM IMPOSTOS US 1 562 928 4 R 2 684 954 85 Q F welfe wlw G N PF o u NIA r N o AIN N e q w NJA DO TUE 4 CARROS SEM IMPOSTOS US 6 251 713 94 R 10 739 819 3 metr rio 19 composi es com seis vag es cada totalizando 114 carros da China por R 350 milh es significando um pre o m dio por vag o de R 3 070 175 00 ou de aproximadamente US 1 700 000 00 275
26. o da TRENSUREB Todos os conectores utilizados nos equipamentos dever o ter uma reserva de no m nimo 20 com seus respectivos pinos e ferramentas de inser o e extra o exceto os conectores dos cart es do circuito impresso O comprimento dos chicotes de cabos dever ser suficiente para evitar alta rigidez e provocar dano ao conector Todos os conectores dever o ser ensaiados mec nica e eletrica mente Tipo e Rotina Instala o El trica Os cabos sob tens o da rede de alimenta o de alta tens o n o de ver o ser colocados no mesmo eletroduto dos condutores de coman do controle e servi os auxiliares Toda a fia o dever ser colocada em eletrodutos calhas ou bandejas As extremidades abertas de qualquer eletroduto que atravesse o as soalho do carro dever o ficar no m nimo 20 mm acima dele e conve nientemente vedadas inclusive no piso Todos os condu tes e calhas dever o ser met licos e convenientemen te aterrados A entrada e sa da dos cabos nas caixas de passagem e jun o e dos equipamentos dever o ser feitas de forma adequada para evitar da nos aos condutores e propiciar veda o contra gua e poeira As barras terminais dever o ser de material autoextingu veis e n o hi grosc pico identificadas e seus terminais numerados Toda r gua terminal com mais de 5 bornes dever possuir uma reser va de 20 do total de sua utiliza o de projeto 65 3 TRENSURB Empresa de Trens
27. ta descritivo de funcionamento com informa es sobre as caracter sticas dos principais componentes e os requisitos de manuten o A Contratada dever realizar teste para comprovar a estabilidade e segu ran a do sistema de suspens o do carro com o trem simulando a opera o comercial nas condi es cr ticas de tra ado e instala o da via per manente conforme o item verifica o do comportamento din mico do trem deste documento 119 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 3 3 EIXOS E RODAS Os eixos dever o ser fabricados em a o forjado conforme Norma AAR M 101 As rodas dever o ser fabricadas em a o forjado e laminado conforme es pecifica es AAR M 107 Classe B com perfil conforme desenho TREN SURB TU MRM 2018 A dureza na pista de rolamento deve ser de 302 341 HB Todas as rodas dever o ser providas de orif cios adequados para permitir extra las do eixo com aux lio de leo pressurizado As rodas dever o ser do tipo m ltipla vida permitindo assim v rios tornea mentos para corre o do perfil de rolamento devido ao desgaste Os rodeiros dever o ser montados conforme Norma AAR para via de bitola larga de 1 600 mm A Contratada dever indicar a diferen a m xima permitida entre os seguin tes di metros de rodas e De um mesmo rodeiro e De um mesmo truque e De truques de um mesmo carro e De carros adjacentes 3 4 MANCA
28. 1 4 13 Documenta o T cnica nn raca 43 12 15 1 uu u 1 ANT u ED aaa 44 1 4 14 Requisitos Gerais de CDMS L 48 1 4 15 Sobressalentes e material de giro erre 54 1 4 16 Confiabilidade e Disponibilidade n n nana 56 1 5 MATERIAL E MA O DE OBRA u 56 1 5 1 Identifica o em un sus Qua ASS GASES NE Pianos 58 1 5 2 Moldados de Fibra de VIQi6 u a aaa iE 58 1 5 3 1 59 1 5 4 Tintas Pinturas e Cores E Daaka AEA 60 1 5 5 Elementos de ienen Er eiren 61 1 5 6 61 1 5 7 Pe as FUNdI AS uuu 2 22 62 1 5 8 Solda S eae eanne pe 62 1 5 9 u uyu E 63 1 5 10 Vidros do para brisa e janelas da cabine 63 1 531 Policarbonato MITO Lu uu uuu u u u es Saia nn atakanqa kasqa 64 1 5 12 Equipamentos
29. 870 Hz e 880 Hz 60 Hz 3 Supervis o da Velocidade do Trem Quando o trem atinge uma velocidade de 0 2km h acima da velocidade m xima permitida o ATC de bordo comanda uma aplica o de frenagem plena de servi o e o corte de tra o A tra o e o sistema de freios s o liberados quando a velocidade atinge 1 9km h abaixo da velocidade m xima permitida A seguir mostrada a tabela com os valores padr es de velocidade 251 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 4 Interface Homem M quina 4 1 Condi es de Funcionamento Para que o sistema ATC ATS de bordo seja ativado as seguintes condi es devem ser satisfeitas A chave de libera o do ATC deve estar na posi o LIGA e ou a chave de corte de ATS deve estar na posi o LIGA O disjuntor ATC ATS deve estar na posi o LIGA A chave de comando da cabine deve estar na posi o L LIDER e a da cabine oposta em C CAUDA 4 2 Painel de Chaves O painel de chaves possui as seguintes chaves e indicadores e Chave de corte do ATC e Chave de rearme do ATS e Chave de corte do ATS e Chave de rearme do ATC e Chave de libera o do ATC e Indicador ATC zona de ATC e N ATC zona sem ATC e Indicador BE freio de emerg ncia aplicado e N BE freio de emerg ncia liberado Chave de corte do ATC A chave de corte do ATC utilizada para d
30. Antes da execu o de cada teste e ou medi es de campo o Instituto de Pesquisas dever apresentar o Plano de Trabalho que dever con ter no m nimo memoriais t cnicos que justifiquem os testes e ou medi es cronograma dos testes e ou medi es recursos necess rios instrumenta o a ser utilizada procedimento detalhado contendo o esquema da instrumenta o e o desenvolvimento dos testes e ou medi es propriamente di tos Os Planos de Trabalho dever o ser apresentados com anteced ncia de 15 dias As realiza es dos testes ser o acordadas em reuni es t cnicas nas quais os planos ser o discutidos e aprovados 76 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 6 2 7 Relat rio Final Dever ser emitido ao final da execu o de todas as atividades e con ter e s ntese das atividades e etapas executadas e resultados finais dos processamentos dos dados colhidos e defini o de crit rios utilizados para interpreta o dos dados e conclus es contendo o certificado de Seguran a de Tr fego para a frota 77 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 CAIXA E REVESTIMENTO 2 1 CONCEP O ESTRUTURAL DA CAIXA A caixa dever ser fabricada em a o inoxid vel austen tico tipo 201L ou 301L e em regi es de baixa solicita o o tipo 304L As estruturas das caixas dever o ser dimensionadas para
31. As falhas ou defeitos apresentados durante os testes de aceita o nos 36 000 km iniciais ou 3 meses de opera o do trem n o deve r o ser computadas no c lculo de confiabilidade Para que a verifica o dos ndices de confiabilidade seja v lida a TRENSURB seguir os procedimentos do Plano de Manuten o Preventiva especificado para o Trem Para efeito de c lculo dever ser considerada a frota de trens e respectivos equipamentos e sistemas funcionando de at 24 ho ras por dia opera o normal de 20 horas dia durante 30 dias por m s e o trem percorrendo em m dia 850 km dia O MKBF a dist ncia m dia em quil metros acumulada em ca da um dos trens entre uma falha e a subsequente em cada um dos sistemas dos trens No Anexo C est o agrupados os equipamentos e componentes de cada sistema com os MKBFs m nimos A Contratada dever garantir na proposta o MKBF igual ou maior aos valores de cada um dos sis temas do trem A disponibilidade do trem dever ser de no m nimo 99 1 5 MATERIAL E M O DE OBRA Todos os materiais e componentes utilizados no projeto e fabrica o dos carros e equipamentos dever o ser de qualidade comprovada e aprovada pela TRENSUREB Sempre que poss vel os materiais utilizados dever o ser de proced ncia nacional Ensaios para determina o de qualidade dever o ser executados nos materiais empregados para a fabrica o dos carros conforme especificado e com a dev
32. As principais informa es a serem apresentadas no monitor central s o e Velocidades real e comandada e Tens o da caten ria e Corrente de tra o e Press o encanamento principal e Press o do reservat rio de suprimento e Freio de emerg ncia la o aberto indicando de qual sistema partiu a atua o e Freio de servi o aplicado pelo sistema ATC e Freio de servi o aplicado pelo operador e Freio de servi o isolado indica o por carro e qual tipo de iso lamento e Freio de estacionamento estado por carro e Falha Verifique Este indicador dever ser na cor vermelha e in formar ao operador da ocorr ncia de falha em um ou mais e quipamentos do trem Ap s o reconhecimento da falha pelo ope rador a indica o dever apagar se para poder indicar a ocor r ncia da pr xima falha e Rel gio calend rio cron metro e Anunciador de falhas e Estado funcional dos equipamentos do trem e Estado de todas as portas dos sal es de passageiros OBS A sinaliza o do estado de cada porta do trem dever ter a qualquer tempo o estado real da mesma Exemplo com as por tas abertas e comandado o fechamento a sinaliza o de portas fechadas dever ocorrer individualmente para cada porta ap s o seu respectivo fechamento Com o comando de abertura a sinali 102 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens za o individual do estado de cada porta
33. O CA DO TREM PERDA PARCIAL INFERIOR A 100 DA ALIMENTA O CC DO TREM OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA FALHAS QUE N O PROVOCAM PERDAS DE ALIMENTA O FALHAS QUE N O PROVOCAM PERDAS DE ALIMENTA O CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E EFEITO NA OPERA O VACUA O E OU REBOQUE FALHAS QUE DEGRADAM A EQUIPAMENTOS DE COMANDO TRA O E OU O FREIO E CONTROLE INVERSORES EST TICOS MOTORES DE TRA O REGENERATIVO EM MAIS DE 25 DE SUA CAPACIDADE NO MINAL OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO FALHAS QUE DEGRADAM A TRA O E OU O FREIO REGENERATIVO EM AT 25 DE SUA CAPACIDADE NOMINAL OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA FALHAS QUE N O PROVOCAM DEGRADA O DA TRA O E OU DO FREIO vo 257 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Observa o As falhas de degrada o da tra o ou freio devem ser consideradas sempre no sentido de marcha Portas CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR EFEITO NA OPERA O PORTAS DA CABINA PORTAS DA PASSAGEM DE INTERCIRCULA O PORTAS DE SAL O COMAN DOS E CONTROLES MECA NISMOS DE ACIONAMENTO INTERTRAVAMENTOS DE SEGURAN A FECHADURAS BORRACHAS DE VEDA O JANELAS DE PORTAS E MEC
34. Os pain is dever o ser otimizados para reduzir a quantidade de itens Na montagem do carro n o ser permitido retrabalhos ou ajuste da pe a no local da instala o O projeto do revestimento do interior do carro dever permitir f cil lim peza seja por meios manuais ou mecanizados sem cantos pontiagu dos cortantes ou que haja risco em fun o de movimenta o relativa para garantir a seguran a dos passageiros As sancas dever o ser projetadas para abrir e fechar individualmente sem que haja necessidade de abrir as demais adjacentes Os materiais dever o ser de qualidade comprovada para garantir boa resist ncia abras o luz solar e artificial e serem de alta resist ncia contra fogo e a a o dos agentes normais de limpeza tais como de tergente gua desinfetantes e outros Todos os materiais utilizados para o acabamento dever o atender aos requisitos de comportamento ao fogo exigidos pela FAA Code of Federal Regulations T tulo 14 Parte 25 853 ou pela FRA Code Federal Regulations T tulo 49 Parte 238 ou ainda pela UMTA Ur ban Mass Transportation Administration ou finalmente pela NF F 16 101 Aplica o Si ges a mais rigorosa entre elas As portas e sancas dever o ter um dispositivo para mant las abertas e travadas O fechamento e travamento das sancas dever ser atrav s de fechadura padr o TRENSUREB A chaparia das laterais cobertura piso e cabeceiras pelo lado interno
35. alimentadas tens o de bateria As lumin rias dever o ser do mesmo tipo utilizado na ilumina o principal 167 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 10 SISTEMA DE INDICADORES E ANUNCIADORES A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o dos sistemas abaixo entregando os em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas 10 1 REL GIO O monitor do console dever apresentar um rel gio digital com data e hora cujo hor rio dever ser atualizado automaticamente atra v s de um protocolo padr o tipo NTP por meio dos dados transmitidos pelo sistema Data bus Ele dever indicar horas 0 a 23 minutos 0 a 59 segundos 0 a 59 e a data dever ser no formato DD MM AA Quando sem comunica o ou quando o trem for desligado a base hor ria do rel gio dever continuar a ser mantida por rel gio de quartzo alimentado por bateria pr pria 10 2 CRON METRO No monitor do console dever existir a fun o cron metro com indi ca o de segundos e minutos A partida parada e rearme autom tico do cron metro dever o ser rea lizados da seguinte forma e partida rearme quando uma ou mais portas do sal o de passagei ros abrirem e parada quando o trem iniciar o movimento O cron metro dever ter tamb m rearme partida manual 10 3 VOLT METR
36. automaticamente quando a press o de ar no reservat rio do pant grafo atingir a press o m xima de trabalho O conjunto dever proporcionar um tempo de subida do pant grafo me nor ou igual a 5 min quando inicializado partindo do reservat rio vazio Para evitar danos ao compressor auxiliar dever ser instalado na linha de ar entre a sa da do compressor e a entrada do reservat rio de ar uma v lvula de seguran a Tamb m poder ser proposto um compressor auxiliar do tipo Monobloco oil free alimentado em 72 Vcc 185 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 12 5 12 6 12 7 RESERVAT RIOS Os reservat rios dever o ser dimensionados de forma a garantir o ciclo de trabalho estabelecido para os compressores Os reservat rios dever o ser fabricados em a o com pintura eletrost ti ca ou alum nica na parte interna com durabilidade tal que permita pas sar pelos testes hidrost ticos mesmo decorridos 2 400 000 km de uso no m nimo Os reservat rios bem como os demais equipamentos do sistema pneu m tico dever o atender a plenitude da NR 13 Os reservat rios dever o possuir purgadores autom ticos e buj o para dreno ENCANAMENTO PRINCIPAL O encanamento principal dever interligar todos os carros de um trem e garantir a equaliza o de press o em todos os reservat rios principais dos carros e desta forma garantir que o sistema de ar compri
37. desfavor vel 10 pass m e tens o m nima de funcionamento Tens o do Servi o Auxiliar Existir o tr s tens es para servi o auxiliar nos carros a Sistema de corrente alternada trif sica de neutro aterrado com tens o nominal 380 V entre fases e 220 V entre fase e neutro em frequ ncia industrial de 60 0 5 Hz A alimenta o em 380 V tem o objetivo de alimentar o motor do compressor do sistema de suprimento de ar e tamb m os motores dos compressores e ventiladores dos evaporadores condensadores 36 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 4 3 do sistema de ar refrigerado motores auxiliares de ventila o dos sistemas de tra o se houverem A alimenta o em 220V tem o objetivo de alimentar a Ilumina o do sal o de passageiros tomadas para equipamentos de testes limpeza instrumentos operacionais transceptor no console e pe quenos motores de ventila o de equipamentos eletr nicos b sistema de corrente cont nua constitu do pelo conjunto bateria reti ficador cuja tens o obedecer aos seguintes valores Tens o nominal Tens o m xima Tens o m nima 72 86 Vcc 50 Vcc Os equipamentos alimentados pela rede de corrente cont nua de ver o operar satisfatoriamente em qualquer valor da tens o entre 86 e 50 Vcc Esse sistema tem o objetivo de alimentar todos os equipamentos eletr nicos e intertravamentos el
38. e para comunica o em rede deve ser utilizado o modelo l SO OSI e ou TCP IP em sua ultima revis o e para comunica o ponto a ponto deve ser utilizado o modelo ISO OSI Padr es de Interface As interfaces de comunica o devem estar de acordo com os padr es e normas estabelecidas pelos rg os normatizadores citados nesta ET As interfaces com a rede do trem dever o operar no protocolo padr o TCP IP tendo velocidade compat vel para atender as funcionalidades especificadas nesta ET A Contratada durante a consolida o do projeto deve detalhar e submeter aprova o da TRENSURB todos os tipos de interfaces utilizadas As interfaces de comunica o devem atender os requisitos funcionais de seguran a de disponibilidade de confiabilidade conectividade e demais requisitos especificados nesta ET As interfaces de comunica o devem possuir isola o el trica prote o contra transit rios ru dos interfer ncia eletromagn tica e prote o contra opera o indevida atendendo os requisitos especificados nesta ET Devem ser concebidas utilizando se um dos padr es a seguir e Fast Ethernet de acordo com a norma IEEE 802 3 216 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Padr o serial USB de acordo com a norma 1394 e l SO IEC 8802 3 e pticas conforme recomenda es da ITU e NBR O detalhamento das interfaces deve conter o seguinte e I
39. es e das frequ ncias de oscila es do carro deve r o estar em conformidade com a Norma ISO 2631 considerando o tempo de exposi o de 6h cont nuas e todas as condi es de carregamento As suspens es devem proporcionar um amortecimento de forma que to dos os fen menos de galope prolongado sejam atenuados durante o mo vimento normal dos carros A suspens o secund ria dever ser projetada de forma que mesmo na aus ncia de ar nas bolsas permita continuidade de opera o segura do trem O ar do circuito pneum tico da suspens o secund ria n o dever alimentar nenhum outro sistema exceto para al vio do freio de estacionamento na condi o degradada do suprimento de ar As v lvulas de nivelamento dever o manter a altura do piso do carro cons tante em rela o ao topo do boleto independente da flutua o de carga no carro As v lvulas de nivelamento dever o ser instaladas em local de f cil acesso para manuten o A v lvula de nivelamento dever ter um dispositivo de amortecimento para torn la insens vel s oscila es normais do carro durante o movimento O tempo de resposta da v lvula de nivelamento dever ser inferior a 30 s na condi o de carro vazio para carro lotado No caso de outro tipo de acionamento o equipamento dever ser do tipo comprovado para aplica es equivalentes s exigidas nesta especifica o e atestadas pelas operadoras Al m disso dever ser fornecido na propos
40. garantia e portanto comprova o do MKBF Os componentes que t m uma expectativa de vida maior que o per odo de garantia dever o ter estimadas por c lculos quando poss vel a proje o da vida til e comparadas com as estimativas acima propostas Os valores indicados representam a expectativa de vida til m nima esperada pela TRENSURB desejando se que a Contratada utilize equipamentos e componentes que tenham uma maior durabilidade PLANO DE CONFIABILIDADE DISPONIBILIDADE MANUTENIBILIDADE E SEGURAN A CDMS Dever ser fornecido um estudo de CDMS elaborado por uma entidade independente e reconhecidamente habilitada comprovando os requisitos da especifica o Especialmente para os sistemas de portas freios data bus Climatizador e ATC este estudo dever incluir uma an lise de modos cr ticos de falhas e seus efeitos FMECA PLANO DE INTERFER NCIA ELETROMAGN TICA EMC A Contratada dever apresentar um estudo de compatibilidade eletromagn tica considerando o Trem e todos os sistemas que o envolvem Este estudo dever considerar a compatibilidade entre os subsistemas que constituem o Trem entre o Trem e o meio ambiente e vice versa Dever ser obedecida a norma EN 50121 em todas suas partes O valor da corrente proveniente de sinais esp rios n o modulados n o deve ultrapassar 2 A Esta informa o a necessidade de testes em f brica para garantir a n o interfer ncia Cabe ressaltar que
41. grafo dever ser submetido aos testes mencionados na norma IEC 494 O cabo de alta tens o 3 000 V que liga o pant grafo aos equipamentos do carro sob estrado dever ser instalado em tubo de a o magnetiz vel aterrado exclusivo para esta finalidade No pant grafo dever ser evitado que circule corrente el trica pelas ar ticula es de sua estrutura 2 14 1 Sistema de Acionamento do Pant grafo O acionamento do s pant grafo s do trem dever provocar a movi menta o abaixamento ou levantamento sendo nico em cada cabi ne de comando Dever operar continuamente por um per odo de tempo ou quilometragem conforme condi es operacionais da TREN SURB Para proporcionar uma opera o equilibrada dos pant grafos estes de ver o alternar se automaticamente ap s um per odo de tempo ou qui lometragem a ser definido 109 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 14 2 O ajuste destes par metros dever ser configur vel pela Contratada a trav s do sistema Data Bus O conhecimento a programa o desta opera o ser repassado ao pessoal t cnico operativo da TRENSURB atrav s de treinamento e documenta o t cnica fornecida quando da entrega do primeiro trem Ap s o tempo ou quilometragem ajustada para revers o dos pan t grafos o sistema Data bus dever sinalizar ao operador que dever ser efetuada a troca do ciclo de trabalho do s pant grafo s
42. gua escorra na regi o das portas e para brisa Estrado Em ambas as extremidades do estrado dever haver uma estrutura ca be a de estrado composta de vigas de a o baixa liga e alta resist ncia As colunas de colis o dever o ser rigidamente soldadas ao estrado para resistir e transmitir uniformemente os esfor os estrutura da caixa A Contratada dever apresentar na proposta esquemas indicativos da forma e posi o das colunas de colis o bem como os valores das car gas limites de resist ncia e dos esfor os transmitidos aos elementos es truturais da caixa Em cada longarina lateral dever o ser previstos refor os com placas an tiderrapantes para levantamento da caixa por macacos A localiza o exata dos apoios e a sua identifica o ser o definidas em projeto Todas as vigas e suportes do estrado dever o ser convenientemente re barbados e todos os cantos arredondados para se evitar les es aos em pregados da manuten o e usu rios 83 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 1 8 Cabe a do Estrado As cabe as do estrado poder o ser fabricadas em a o carbono baixa liga de alta resist ncia As cabe as do estrado dever o ser submetidas a exame de soldas por ultrasom ou outro m todo comprovado de uso ferrovi rio nas reas con sideradas cr ticas pela Contratada e pela TRENSUREB Na cabe a de estrado pr ximo ao local de solda do ant
43. nimo poss vel a opera o do trem como um todo evitando se ao m ximo paralis lo Para tanto dever o ser utili zadas redund ncias e facilidades para contornar esse tipo de defeito Estas facilidades devem ser de acionamento bastante simples e r pido para serem utilizadas pelos operadores De forma geral o trem dever ter possibilidade de ser retirado de ope ra o por meios pr prios auto reboque e com toda seguran a No 31 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 2 5 caso de n o haver comando no trem em nenhuma das cabines de condu o o trem dever ser removido por rebocamento com facilida de e seguran a O projeto e a fabrica o dever o ser desenvolvidos de forma que o rebocamento do trem seja uma ocorr ncia rara Rebocamento Dever ser previsto o reboque de um Trem avariado por outro Trem da mesma s rie de outra s rie por locomotiva ou por trator ferrovi rio Track Mobile a Rebocamento de um trem por trem de outra s rie por locomotiva ou trator ferrovi rio Track Mobile Nesta condi o o sistema proposto dever garantir o A aplica o e o al vio dos freios de servi o e de emerg ncia do trem pelo trem de outra s rie pela locomotiva ou trator ferrovi rio o Que na ocorr ncia de desacoplamento acidental entre quais quer carros do trem entre os trens ou entre o trem e a loco motiva ou trator ferrovi rio ser aplicada f
44. o A instala o e remo o do motor de tra o dever ser facilitada tanto no acesso a desconex o dos cabos como no desacoplamento co Ensaios Os motores de tra o dever o ser submetidos aos ensaios de tipo rotina conforme norma IEC 60349 2 e ser o os seguintes Ensaio de Tipo e eleva o de temperatura e curvas caracter sticas e sobrevelocidade e ru do Ensaio de Rotina e aquecimento de curta dura o e curvas caracter sticas e sobrevelocidade e tens o suport vel e vibra o e valores caracter sticos com tens o nominal tipo e rotina RESISTORES DE FRENAGEM e Os resistores dever o ser dimensionados para dissipar a energia ge rada em frenagem el trica plena sem considerar a energia regenera da para a linha em todas as condi es de carga desacelera o ou ve locidade inicial Os bancos de resistores dever o ser equipados com prote o t rmica 135 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os resistores de pot ncia utilizados no equipamento de frenagem el tri ca dever o ser submetidos ao ensaios de acordo com as prescri es da Norma IEC 322 tais como e verifica o do material dos elementos do resistor tipo e eleva o de temperatura tipo e vibra o e choque tipo e curto circuito tipo e higrosc pico tipo e desempenho sob chuva tipo Ser realizado ou n o dependen d
45. o da acelera o com o tempo jerk dever ser de no m ximo 1 0 m s8 A varia o da acelera o jerk dever ser em torno de 0 75 m s com 33 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 3 2 1 3 3 possibilidade de ajuste de 0 5 a 1 5 m s A Contratada dever apresentar as curvas de esfor o de tra o x velo cidade e de acelera o x velocidade para as condi es de carro vazio e carro carregado 10 pass m e tens es de linha m nima nominal e m xima considerando tangente e n vel Desempenho da Frenagem de Servi o A frenagem de servi o dever ser el trica regenerativa nos carros moto res Se a linha n o for receptiva a frenagem dever ser reost tica A frenagem de servi o el trica dever ser plena para qualquer condi o de carga e velocidade entre 90 e 5 km h Para valores de velocidade a cima de 90 km h e abaixo de 5 km h a frenagem el trica dever ser limi tada apenas pela pot ncia m xima dos motores e complementada pelo freio de atrito blending A frenagem de servi o dever garantir uma desacelera o m xima de 1 0 m s 0 15 independente da velocidade do trem com car regamento de at 8 pass m Para garantir a taxa de 1 0 m s no caso de falha de freio el trico de um ou mais carros dever ser considerada a composi o da frenagem el trica regenerativa reost tica dos demais carros com a frenagem por atri
46. o normal com interva lo m nimo de relubrifica o de 120 000 km A Contratada dever especificar pelo menos tr s fornecedores de gra xas equivalentes que atendam as exig ncias t cnicas que garantam a durabilidade e o intervalo de relubrifica o O motor de tra o dever ser protegido contra sobrecargas sobre correntes falta de fase invers o de fase e se necess rio contra ex cesso de harm nicas que possam prejudic lo Dever o haver senso res t rmicos estator do motor Esses sensores dever o ser remov i veis e substitu veis sem necessidade de remover o enrolamento do es tator A prote o contra curtos circuitos no motor dever ser efetuada pelo conjunto disjuntor de linha fus vel agindo em conjunto com o inversor 134 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 4 6 O projeto de constru o do motor de tra o dever prever que a sua instala o e a remo o possa ser executado sem a desmontagem do truque para isso dever ser projetado um sistema de suspens o do motor seguro confi vel de f cil remo o O projeto de constru o do motor de tra o dever ser adequado a funcionar submetido s condi es de vibra o e choque existentes no truque e poeira abrasiva e condutora da via O projeto de constru o do motor de tra o dever ser de f cil mon tagem e desmontagem para troca dos rolamentos durante a manuten
47. o ser do tipo autoextingu vel resistentes flex o abras o ao impacto a o dos agentes qu micos a cigarros acesos e descolora o Os laminados de melamina dever o ser preferencialmente do tipo Postforming colado sobre uma chapa de alum nio com espessura m nima de 1 5 mm Amostras de melamina de todos os tipos de pe as que incorporem co 59 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 4 munica o visual dever o ser apresentadas para aprova o Ensaios dever o ser realizados para comprova o das propriedades es pecificadas conforme ASTM E 662 e NBR 9442 Tintas Pinturas e Cores A Contratada dever apresentar a descri o de todo o processo de pintura incluindo a prepara o da superf cie utilizados em sua linha de fabrica o para aprova o Todas as pinturas efetuadas nas pe as dever o ser executadas por processo eletrost tico preferencialmente As cores internas e externas dos carros ser o definidas pela TREN SURB e a codifica o das cores seguir a classifica o PANTONE A verifica o de tintas de uma mesma cor provenientes de fabricantes diferentes ser feita de acordo com a norma NBR 11160 O m todo de ensaio para an lise e aceita o de cores metam ricas ser de acordo com a norma ISO 3668 As superf cies de materiais diferentes em reas expostas aos usu rios pintadas com tintas de mesma co
48. seja imputado TRENSURES O objetivo destes testes verificar o desempenho dos equipamentos quando integrados ao sistema de que far o parte 1 1 3 1 4 4 3 Teste de funcionamento do Sistema Global O objetivo deste teste verificar o funcionamento de todos os equipa mentos quando em opera o integrada ao sistema centralizado 1 1 3 1 5 Ensaios e Testes Todos os equipamentos dever o ser submetidos aos ensaios de tipo e 25 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens rotina conforme a norma EN 50155 que s o e funcional e de transit rios e vibra o e choques e eleva o de temperatura calor seco e mido e surtos de tens o e tens o suport vel e distor o de harm nicos de sinal e medi es de rela o sinal ru do e n veis de emiss o de ru dos eletromagn ticos Os testes de tipo devem estar de acordo com as normas NBR 5390 451 MIL STD 810E MIL STD 901D NBR 10085 NB 9003 NBR 6146 Os testes de tipo devem ser aplicados pela Contratada em suas depend ncias e na presen a de um representante da TRENSURES Os testes de tipo devem ser realizados em todos os equipamentos prot tipos em um dos cinco primeiros equipamentos fabricados e em um escolhido pela TRENSUREB Os equipamentos prot tipos devem atender aos requisitos funcionais e t cnicos e estas caracter sticas devem ser mantidas para os equipamentos de s rie A condi o
49. ser suficientemente detalhado e ilus trado com vista a orientar os empregados da Trensurb inclusive con tendo informa es que possam auxiliar na identifica o de falhas n vel de opera o Dever abordar entre outros os seguintes assuntos e descri o geral do sistema e identifica o e localiza o dos equipamentos e principais caracter sticas sob o ponto de vista operacional e instru es para opera o e condi es de opera o degradada e verifica o de falhas a n vel operacional e recomenda es gerais 44 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens b Manual de Manuten o dos Equipamentos O Manual de Manuten o dever conter informa es t cnicas que permitam um perfeito entendimento das manuten es preventiva e corretiva a serem realizadas abrangendo a descri o dos equipamen tos e seu funcionamento listas de pe as sobressalentes rela o de equipamentos ferramentas especiais e dispositivos espec ficos de manuten o diagramas esquem ticos e de blocos vistas explodidas dos equipamentos mostrando seus diversos componentes identifica o das diversas partes dos equipamentos planta das instala es el tricas e outras informa es pertinentes s manuten es Dever abordar entre outros os seguintes assuntos e caracter sticas gerais e descri o detalhada dos sistemas abran gendo arranjo geral identifica
50. sistema dever o estar baseados na metodologia estabelecida na norma CENELEC EN50126 Essa norma divide o ciclo de vida de um sistema em fases e apresenta atividades e objetivos pr prios para cada fase de modo a assegurar o desempenho de CDMS adequado no ciclo de vi da total incluindo o pr prio Desenvolvimento e Fornecimento Aceita o ou Comissionamento Opera o Manuten o e Descomissiona mento do sistema ao fim de sua vida til A documenta o final decorrente do desenvolvimento do projeto global do trem e dos projetos dos seus subsistemas conforme a metodolo gia estabelecida deve contemplar todos os requisitos de CDMS e fa zem parte do escopo do fornecimento de documenta es No projeto dimensionamento dos componentes verifica es dos re quisitos de Confiabilidade Disponibilidade Manutenibilidade e Seguran a devem ser consultados e observados os requisitos das normas apli c veis em cada caso Dessa forma a documenta o a ser fornecida para cada equipamento e subsistema do trem dever conter de forma detalhada a Especifica o do Sistema e Condi es de Aplica o Dever o ser especificados e Par metros b sicos do subsistema e Requisitos funcionais e de desempenho e Interfaces homem m quina e Interfaces com outros subsistemas do trem ou outros sistemas das esta es Interfaces com o meio ambiente Os limites de con torno do subsistema e Objetivos e filosofia de CDMS caracter
51. ti cas da caixa tais como nas vigas e colunas das cabeceiras nas longa rinas e vigas transversais nas colunas das laterais nos quadros das portas nas reas adjacentes s janelas e outros A localiza o dos extens metros ser indicada ap s a defini o do pro jeto estrutural da caixa Ensaio de Carga Vertical Um ensaio de carga vertical dever ser executado no primeiro carro de extremidade fabricado estruturalmente completo com carga simulada dos equipamentos 87 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 4 3 O ensaio dever ser executado no carro com a carga equivalente a lota o excepcional de 10 passageiros em p m mais os passageiros sen tados acrescido de 30 da carga de passageiros devidos ao esfor o di n mico A carga de ensaio dever ser distribu da no piso do carro iniciando se com 20 da carga m xima e nas etapas seguintes com 40 60 80 e 100 As deforma es dever o ser medidas em determinados pontos da caixa por extens metros e a cada aplica o a carga ser reduzida a zero para verifica o das condi es iniciais A localiza o dos extens metros dever ser indicada ap s a defini o do projeto estrutural da caixa Ensaios de Tor o O ensaio de tor o dever ser executado em uma caixa do carro extre midade O ensaio dever consistir em elevar o carro vazio sobre quatro apoios atrav s de macacos
52. tricas e pneum ticas entre o truque e a caixa dever o ser de maneira tal que nas ocasi es da retirada do truque da cai xa sejam facilmente remov veis Estas liga es devem ser seguras e con fi veis Todas as liga es entre caixa e truques dever o ser do tipo engate r pido O cabeamento bem como as mangueiras de ar que s o instaladas nos truques dever o ser fixados atrav s de abra adeiras apropriadas e quando da rota o do truque n o dever o atritar se com as superf cies adjacentes 3 10 SOLDAS DO TRUQUE As soldas do truque localizadas em reas consideradas cr ticas e a serem indicadas pela Contratada dever o ser submetidas a ensaios por ultra som ou outro processo que assegure sua qualidade As demais partes dever o ser submetidas aos ensaios de part culas magn ticas ou de l quido pene trante A inspe o a ser realizada nos cord es de solda dever ser conforme o plano de amostragem estabelecido pela norma ABNT NB 309 01 A inspe o ser do tipo normal em n vel e dever obedecer aos seguintes requi sitos e cada cord o de solda situado em rea cr tica especificada ser considerado como um elemento componente de um lote a ser inspecionado e quando um cord o de solda estrutural tiver um comprimento tal que n o possa ser coberto pela chapa de raios X ele ser dividi do em partes com comprimento adequado cobertura pelas cha pas e cada parte ser considera
53. trico dever ser alimentado pela da bateria do carro e pro vido de um circuito de prote o Dever ser instalado no console em local de f cil atua o um bot o de acionamento sem reten o do tipo pulsador na cor preta para aciona mento da buzina A buzina dever tamb m fazer interface com o sistema Data bus de forma que ela possa ser acionada pelo ATO quando implementado por ocasi o do despacho autom tico de trens no p tio de manuten o Os carros de extremidades dever o ter um sinalizador sonoro intermitente de r com o n vel de press o sonora e frequ ncia a ser definido na fase de projeto Dever ser prevista possibilidade de inibi o deste sinalizador atrav s de chave na cabine de condu o A buzina dever permanecer operante em qualquer condi o de opera o da cabine frente r neutro 10 9 FAR IS LUZES DEMARCADORAS E LANTERNAS Os carros de extremidade dever o ser equipados com dois far is e as l mpadas energizadas por uma fonte de 24 Vcc luzes demarcadoras na parte superior da m scara e duas luzes de cauda energizadas pela ba teria Todos os far is al m da l mpada normal dever o ter uma ilumina o em LED com tonalidade branca de alta intensidade maior que 7 500 mcd alimentado com a tens o de 72 Vcc e comandada pela mesma cha 170 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ve O acionamento da chave de energi
54. tricos de comando do trem ilu mina o de emerg ncia do sal o de passageiros ilumina o da cabine do operador e ventila o de emerg ncia do sal o de passa geiros c sistema de alimenta o corrente cont nua com tens o nominal de 24 V para far is luz de cauda demarcadora limpador de para brisa mo tor do esguicho do para brisa ilumina o interna dos arm rios de emerg ncia da cabine e sal o de passageiros entre outros Ru dos eletromagn ticos Os m dulos cabos e conectores dever o possuir blindagens de modo a evitar ou provocar interfer ncias el tricas ou eletromagn ticas Dever o ser tomadas medidas especiais de blindagem para evitar inter fer ncias provocadas pelos equipamentos de chaveamento m quinas rotativas etc A elimina o de ru dos eletromagn ticos dever atender s seguintes normas EN 61000 6 1 EN 61000 6 2 EN 50121 1 EN 55011 e EN 50121 3 1 amp 3 2 Aplica es ferrovi rias Compatibilidade Eletromag n tica ou IEC 62236 3 1 amp 3 2 Railway applications Electromagnetic compatibility A Contratada dever fornecer o laudo t cnico de institui o habilitada ou se habilitada executar o ensaio comprovando o atendimento s nor mas Todos os equipamentos dever o ser projetados para n o provocar per 37 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 4 4 1 4 5 turba o no espectro de frequ ncia de funcio
55. 5 VENTILADORESu Lu SL L u sauna 163 7 6 CLIMATIZA O DA CABINE a 163 8 SISTEMA DE DETEC O E EXTIN O DE INC NDIO 164 8 1 DETEC O DE INC NDIO medica 164 8 2 EXTINTOR DE INC NDIO u u 165 9 SISTEMA DE ILUMINACAQO I u uuu 166 9 4 LUMIN RIAS UQ u na unquq anata qawaq ag 166 9 2 ILUMINA O UU R SR 166 9 3 ILUMINA O DE EMERG NCIA a 167 10 SISTEMA DE INDICADORES E ANUNCIADORES 168 TO RELOGIO 168 102 CRONOMETRO ia 168 TOS VOLTIMETRO anita RO RS RS Td 168 AMPERMETRO u td gd 169 10 5 MANOMETRO ii 169 VELOCIMETRO is us a aaa RR OR ps 169 10 7 ODOMETRO saias dass Sd 169 10 8 BUZINA u una GS 170 10 9 FAR IS LUZES DEMARCADORAS E LANTERNAS 170 10 10 ANUNCIADORES DE FALHAS u 171 10 11 ANUNCIADORES EXTERNOS DE EVENTOS E FALHAS 172 10 12 LOCAIS DE FALHA a 172 10 13 MONITORES DE V DEO DO CONSOLES
56. 761 714182 0 0 761 9 540 025 00 433 221 689 82 1 353 817 78 set 07Euro Real 1 177 188 281 67 0 00 1 177 188 25 364 446 07 1 151 823 839 60 3 599 449 Euro Dolar 602 820 709 58 0 0 12 988 757 72 589 831 951 86 1 843 224 B5 Dolar 11 11 2009 1 7170 R RR EAS 2 683 548 22 DOLARES 1 7170 1 562 928 49 gt 4 132 664 25 M DIA C IMPOSTOS 2 406 909 87 DOLARES 1 7170 REAIS 247 959 855 18 TOTAL 15 TUESREQIF I DOLARES 144 414 592 42 274 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO F CONTINUA O CONTRATANTE TOTAL MOEDA DATA BASE CONVERS O DE VALOR TOTAL CONTRATO CARROS ORIGEM MOEDAS CARRO Won 111 328 474 931 00 1 336 137 914 31 CENTRAL jan 04 Won Real 266 709 627 39 7 Won D lar 92 434 801 50 Yuan 1 128 393 662 00 E Yuan CENTRAL 09 Yuan Real 384 518 194 63 China a Oje O N HIO s nojo OJ O O N O N Yuan D lar 165 100 175 87 i 1 Euro 86 021 505 38 Euro 1 METROFOR 20 It lia jul 09 Euro Real 240 000 000 00 Euro D lar 121 736 774 20 Euro 442 761 714 82 r Euro CPTM 320 set 07 Euro Real 1 177 188 281 67 E Euro Dolar 602 820 709 58
57. Central de Seguran a RA e RB Carros Reboques N o Motorizados RAD Subsistema de Radiocomunica o SCC Sistema de Controle Centralizado SCL Sistema de Controle Local SCMVD Sistema de Comunica es M veis Voz e Dados SME Sistema de Monitora o Eletr nica SON Subsistema de sonoriza o TCP IP Transmission Control Protocol Internet Protocol TPD Terminal Port til de Dados 245 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens TPV Terminal Port til de Voz VMO Subsistema de V deo Monitora o Defini es rea P blica das Esta es regi o de acesso p blico no interi or das esta es metrovi rias tais como plataformas mezaninos linhas de bloqueios escadas e acessos rea Paga aquela em que o usu rio para entrar necessita de autoriza o de passagem dada por um bloqueio pelo proces samento de um bilhete ou cart o v lidos rea Livre aquela em que o usu rio circula livremente sem necessidade de autoriza o de passagem dada por um bloqueio CCO o Centro de Controle Operacional destinado a controlar a opera o do sistema metrovi rio CCS o Centro de Controle de Seguran a destinado a monitorar as esta es e auxiliar a rea de seguran a da TRENSUREB Contratada empresa respons vel pelo projeto fabrica o mon tagem instala o testes de equipamentos e sistemas documen ta o t cni
58. Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 7 1 5 8 pamentos dos carros dever o ser perfeitamente ajustadas e as juntas convenientemente adaptadas de forma a manter uma uni o sem in terferir na intercambiabilidade das pe as Todas as juntas de veda o utilizadas dever o ser executadas em EPDM nitr lica ou borracha neoprene de acordo com o local e a utiliza o As superf cies de contato entre as pe as de materiais diferentes deve r o ser protegidas para evitar a corros o eletrol tica Em qualquer montagem de componentes justapostos as superf cies de contato dever o ser convenientemente limpas Em qualquer montagem entre elementos que n o sejam de a o inoxi d vel as superf cies de contato dever o ser devidamente protegidas com uma camada de tinta Pe as Fundidas As pe as fundidas consideradas de seguran a indicadas pela Contrata da dever o ser submetidas a ensaios para comprova o da sua qualidade por ultra som ou outros meios aprovados pela TRENSURES Certificados de an lise qu mica e caracter sticas mec nicas dever o ser emitidos para cada corrida de fabrica o de todas as pe as fundidas Soldas Todas as soldas dever o ser executadas por soldadores qualificados em conformidade com os par metros definidos nas especifica es de sol dagem A qualifica o dos soldadores e as especifica es de soldagem de ver o ser feitas conforme
59. Especifica o Novos Trens 16 REGISTRADOR DE EVENTOS OPERACIONAIS A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Registrador de Eventos Operacionais do trem entregando o em perfeito funciona mento e operando de forma integrada com os demais sistemas O sistema implementado dever fazer registro de eventos da composi o mantendo os dados dos sinais e registro de data e hor rio dos even tos registrados em mem ria redundante A leitura dos registros de even tos armazenados e a leitura em tempo real dos sinais monitorados tam b m dever ser poss vel tanto atrav s de notebook conectado ao regis trador como atrav s de monitora o remota do mesmo mediante comu nica o com a rede data bus do trem e via de comunica o sem fio Wi reless de alta capacidade Ele ir monitorar dados dos equipamentos que desempenham fun es de seguran a e dos modos de condu o do trem sendo respons vel pela coleta e armazenamento dos sinais em mem rias redundantes O Registrador de Eventos e seus componentes n o dever o interferir em hip tese alguma com sinais ou equipamentos instalados no trem O Registrador de Eventos dever ser ligado diretamente a bateria do trem e seu funcionamento n o dever depender da chave de energiza o geral do trem 16 1 DESCRI O DO SISTEMA Em cada trem dever o ser instalados dois conjuntos de equ
60. Especifica o Novos Trens O projeto do truque e a sua instala o na caixa dever o ser de tal forma que para remo o de qualquer motor de tra o ou de um rodeiro n o haja necessidade da remo o do truque Todas as tubula es pneum ticas do truque dever o ser em a o inoxid vel austen tico tipo 304L inclusive as conex es O projeto dos truques dever prever a instala o de outros equipamentos tais como motores de tra o caixas redutoras mecanismo de acionamen to do freio de atrito antenas retorno de corrente entre outros Todo o cabeamento dever estar preso ao truque atrav s de abra adeiras e condu tes r gidos apropriados Nas regi es pr ximas s rodas cabea mento dever estar protegido contra respingos de graxas ou leos A Contratada dever apresentar o projeto do truque contendo o c lculo es trutural indicando os par metros relativos estabilidade do mesmo tais como a massa total do truque completo em ordem de marcha a massa da por o mec nica a massa total suspensa o raio de giro em rela o ao ei xo horizontal e vertical a altura do centro de gravidade o momento de i n rcia e outros Todos os equipamentos cabeamento e encanamentos de ar dever o ser fixados na estrutura do truque o qual ser projetado de modo a assegurar o acesso f cil a todas as partes parafusos porcas e outros para fins de manuten o Assim devem ser previstas folgas suficientes que permita
61. O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO OPERA O EMERG NCIA 2 EFEITO OPERA O PROGRAMA O DE PARADA PERDA COMPLETA DA PERDA COMPLETA DA REFRI CLIMATIZADOR DA CABINA GERA O E DA VENTILA O REFRIGERA O MAS N O DA EM UMA CABINA VENTILA O EM UMA CABINA Alta Tens o CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E EMERGPNGIA 1 OPERA O EMERG NCIA 2 VACUA O E OU REBOQUE ERS PROGRAMA O DE PARADA EFEITO NA OPERA O PERDA DE UM DOS PANTO PANTOGRAFO PERDA DE 2 PANTOGRAFOS GRAFOS PERDA DE UM DISJUNTOR OU DEFEITOS QUE NAO IMPE AM P RA RAIO DO TREM Sinaliza o de Bordo TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E Fe OPERA O EMERG NCIA 2 VACUA O E OU REBOQUE PROGRAMA O DE PARADA EFEITO NA OPERA AO EQUIPAMENTOS DE CAPTA O DE VELOCIDADE DE SINAL DE VIA DE ACELERA O PROCESSAMENTO E DE COMUNICA O PERDA DAS FUN ES QUE OBRIGUE O DESEMBARQUE DOS USU RIOS NA PRIMEIRA ESTA O OPERA O DEGRADADA FALHAS QUE N O AFETAM A AFETANDO A GRADE DE CIR SEGURAN A E A OPERACIO CULA O NALIDADE NORMAL DO TREM 262 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens SISTEMA MKBF km CAIXA cabina console sal
62. OPERA O DE GRADADA DO TREM COM PERDA DE ALGUMAS FUN ES POR M N O RELACIO NADAS COM A SEGURAN A FALHAS NOS EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO QUE IMPE AM A OPERA O SE GURA DO TREM FALHAS NOS EQUIPAMENTOS DE COMANDO E CONTROLE QUE PERMITAM A OPERA O DEGRADADA DO TREM COM PERDA DE ALGUMAS FUN ES SECUND RIAS OU REDUNDAN TES FALHAS NOS EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO QUE PERMITAM A OPERA O DE GRADADA DO TREM COM PER DA DE ALGUMAS FUN ES SECUND RIAS OU REDUNDAN TES As falhas de degrada o da tra o ou freio devem ser consideradas sempre no sentido de marcha Climatizador CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR EFEITO NA OPERA O CLIMATIZADOR DO SAL O COMANDO E CONTROLE DO CLIMATIZADOR OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO OPERA O IMPOSS VEL E VACUA O E OU REBOQUE PERDA COMPLETA DA REFRIGERA O MAS N O DA PERDA COMPLETA DA REFRI GERA O E DA VENTILA O EM UM CARRO PERDA DE 50 DA VENTILA O E 50 DE REFRIGERA O VENTILA O EM UM CARRO OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA PERDA PARCIAL DA REFRIGE RA O OU DA VENTILA O DE UM CARRO 261 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E VACUA O E OU REBOQUE OPERA
63. Os itens de Bancos Preferenciais e Banco para Obesos dever o estar em conformidade com o cap tulo 17 Acessibilidade desta ET 2 11 DISPOSITIVOS PARA BICICLETAS Dever o ser previstos 5 cinco dispositivos para fixa o de bicicletas a serem colocados em um dos carros MA ou MB a ser definido na e tapa de desenvolvimento de projeto A localiza o dos dispositivos de ver minimizar conflitos com o fluxo interno de passageiros al m de permitir a acomoda o adequada para os passageiros ciclistas Dever o ser apresentados no m nimo 3 modelos de dispositivos pela Contratada no formato Mock Up em tamanho real do sal o de passa geiros para aprova o de pelo menos 1 modelo por parte da equipe t cnica da TRENSUREB 107 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O material dos dispositivos dever estar em compatibilidade com os bancos e em harmonia com os demais dispositivos internos no sal o de passageiros 2 12 BAGAGEIROS Dever o ser previstos bagageiros em a o inoxid vel de forma a n o in terferir com a configura o interna das colunas pega m os e monitores de LCD Os bagageiros dever o ser projetados de forma a garantir sua estabili dade evitar vibra o ru do facilitar a limpeza e n o prejudicar a efici ncia da ilumina o Tamb m dever ser considerada a minimiza o das interfer ncias no fluxo interno de usu rios A disposi
64. Para acerto de data hora di metro de rodas e outras vari veis do e quipamento Normas t cnicas Todos os componentes e subconjuntos utilizados na constru o dos equipamentos dever o ser projetados e constru dos especificamente para utiliza o do tipo ferrovi rio Todos os equipamentos e materiais a serem fornecidos e insta lados para o sistema dever o seguir no m nimo as Normas Constru tivas Requisitos de software O software do equipamento dever permitir por meio de sua inter face com o usu rio o ajuste de par metros do registrador leitura e an lise dos dados armazenados permitindo a elabora o de relat rios na forma gr fica e listagens 231 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 16 3 9 Dever ser poss vel a leitura dos dados armazenados sendo apre sentados os resultados em forma gr fica ou listagens pelo notebook de monitora o conectado ao equipamento ou por menus de aces so restrito ao pessoal de manuten o nos monitores do console das cabines do trem Nos relat rios na forma gr fica a representa o dos estados l gicos dos sinais digitais dever ser de forma condizente com o estado l gico do sinal ou seja representa o gr fica alta para n vel l gico alto e representa o gr fica baixa para n vel l gico baixo Nome dos sinais mnem nicos representativos dos sinais e demais informa es de
65. TRENSUREB Ao ser solicitado o abaixamento do s pant grafo s implicar auto maticamente no desligamento pr vio de todas as cargas alimentadas pelo mesmo Aterramento do Pant grafo e Chave de Seguran a Todos os pant grafos que n o estiverem acionados sem contato com a rede a rea dever o estar aterrados Em cada carro motor em uma caixa sob o estrado dever haver uma 110 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 14 3 chave seccionadora que quando acionada ir realizar as seguintes fun es no pr prio carro e Desconectar o circuito el trico de pot ncia com os carros adjacen tes e Liberar o acesso f sico a uma chave que ser utilizada para aber tura de todos os compartimentos alimentados pela tens o da ca ten ria somente deste carro A chave de abertura dos compartimentos alimentados pela tens o da caten ria dever ser individualizada e identificada por carro A abertura de qualquer um dos compartimentos no carro dever ser in formada ao sistema data bus que providenciar o acendimento de forma piscante de uma sinaleira sob o estrado nos dois lados do car ro Nessa condi o o Data bus sinalizar para o operador no monitor de falhas da cabine a informa o Tampas Sob Estrado Abertas com identifica o do carro Se a tampa de algum compartimento n o for devidamente fechada o levantamento do pant grafo dev
66. Testing Parts 1 2 3 4 and 5 IEC 60563 Permissible Limiting Temperatures in Service for Components of Electrical Equipment of Traction Vehicles IEC 60571 Electronic Equipment Used on Rail Vehicles IEC 61025 Fault Tree Analysis IEC 61287 1 1995 07 Power convertors installed on board roll ing stock Part 1 Characteristics and test methods IEC 61644 Surge Protective Devices Connected to Telecommu nications and Signaling Networks 18 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens IEC 62005 1 Introductory Guide and Definitions Reability of Fi bre Optic Interconnecting Device IEC 62236 3 1 e 3 2 Railway applications Electromagnetic com patibility IEC 61373 Railway Applications Rolling stock equipment Shock and vibration tests IEC 529 IP x 5 Poeira IEC 61000 Eletromagnetic Compatibility IEC 61508 Functional Safety of Electrical Electronic Programmable Electronic Safety related Systems Normas MIL MIL HDBK 217 Confiabilidade e Predi o dos Equipamentos Ele tr nicos MIL HDBK 217 Confiabilidade e Predi o dos Equipamentos Ele tr nicos MIL HDBK 217Reliability Prediction of Electroic Equipment MIL HDBK 237 Electromagnetic Compatibility Management Guide for Platforms Systems and Equipments MIL HDBK 241 Design Guide for EMI Reduction in power sup plie
67. alimentados pela tens o da caten ria e dever ser in dividualizada e identificada por carro 1 5 23 Tapete do Piso Tapete do piso dever ser base de material composto de multi ca mada refor ado com espessura maior que 2 5 mm e a superf cie de acabamento na cor padr o ser escolhido e aprovado pela TREN SURB As juntas dever o ser adequadamente unidas atrav s de soldagem termopl stica possuindo boa estanqueidade resistindo limpeza me canizada e jatos de gua sem que ocorra penetra o de gua sob os mesmos revestimento do piso dever possuir cor e granula o em toda sua es pessura O material de revestimento do piso dever atender aos seguintes requi sitos e ser resistente chama conforme a norma NF F 16 101 gt 2 2 e ser resistente chama de ponta de cigarro conforme a norma EN 71 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1399 e ser resistente abras o e desgaste menor ou igual 200 mm conforme ISO 4649 Procedure A carga 5N e a estabilidade dimensional lt 0 25 pela ASTM D 1204 e a descolora o gt 7 conforme norma ISO 877 76 ISO 4582 80 e ASTM D 4459 e antiderrapante conforme ASTM D 2047 e classe R9 pela DIN 51130 e a subst ncias qu micas conforme normas EN 423 e e toxidade de fuma a conforme norma NF F 16101 M 2 F 2 O material de revestimento do piso dever atender tamb m s ca racter sticas
68. ao sal o de passageiros sobre a porta indicando FORA DE USO Em todas as cabines de comando dever haver uma chave el trica com registro de atua o que quando acionada permita a tra o do trem inde pendente do estado das portas by pass das portas Esta chave somente dever estar habilitada na cabine l der Independentemente da modalidade operativa todo fechamento de portas do trem dever ser precedido de um sinal sonoro de alerta aud vel e outro luminoso intermitente individualmente por porta que dever durar por um tempo ajust vel de 1 a 5 segundos O sinal luminoso intermitente dever ser produzido pelo conjunto de sinali zadores de LED instalados nos batentes superiores de todas as portas do sal o de passageiros O sinal luminoso intermitente de qualquer uma das portas dever sinalizar tamb m quando for acionado o dispositivo de emer g ncia da porta e tamb m quando aquela porta n o est fechada e trava da O sinal sonoro de alerta dever ser gerado pelo sistema de sonoriza o do trem e tamb m individualmente pela sonalerta da porta que cessa somente com o travamento da respectiva porta A caracter stica do sinal dever ser definida no desenvolvimento do projeto Mediante menu de acesso restrito ao pessoal de manuten o os monitores do console poder o apresentar hist rico de eventos do sistema de portas apresentando no m nimo o registro dos ltimos 200 eventos Essas infor ma
69. cadeira de rodas dever haver sinaliza o com o S mbolo Internacional de Acesso na lateral interna do carro com dimens o m nima de 0 15 m instalada entre 1 30 1 50 m em rela o ao piso do trem O local para pessoa em cadeira de rodas m dulo de refer ncia 0 80 m x 1 20 m dever ser posicionado perpendicularmente ao sentido do carro Dever haver barra de apoio ou bala stre com comprimento m nimo de 0 60 m afastada no m nimo 4 0 cm do anteparo onde ela for fixada para a garantia da empunhadura A fixa o da barra n o dever interferir ou reduzir a rea de giro da cadeira de rodas 18 2 ASSENTOS PREFERENCIAIS Dever haver no interior de cada carro assentos preferenciais com altura entre 0 41 m e 0 43 m barra de apoio ou bala stre e espa o frontal livre maior ou igual a 0 60 m A quantidade de assentos preferenciais dever ser maior ou igual a 5 do total de assentos do carro sendo no m nimo quatro assentos prefe renciais por carro No interior do carro a ser utilizado por pessoa com defici ncia ou mobili dade reduzida dever ser previsto um assento para pessoa obesa se guindo os seguintes par metros e ter largura equivalente a dois assentos e suportar carga para no m nimo 250 kg 236 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 18 3 N VEL DE ILUMIN NCIA 18 4 Os carros dever o ter um sistema de ilumina o adequado que garanta um
70. cil limpeza e substitui o dos m dulos As lumin rias embutidas no teto dever o possuir base articulada para permitir o acesso aos equipamentos O sistema de ilumina o dever ser projetado para que atenda a NBR14021 ILUMINA O PRINCIPAL A ilumina o principal dever ser constitu da por LED de uso comerci al A metade da ilumina o do carro dever ser alimentada por uma fonte de corrente alternada do pr prio carro e a outra por fonte do carro adja cente de modo que na perda de uma fonte permane a acesa 50 da ilumina o do sal o de passageiros A fonte de alimenta o em corrente alternada do pr prio carro dever alimentar as lumin rias alternadas em rela o s duas fileiras de lumi n rias de forma que mesmo com a perda de metade da ilumina o do carro a ilumina o remanescente fique distribu da de forma homo g nea ao longo das duas fileiras de lumin rias Ensaios conforme norma espec fica e de verifica o do funcionamento do conjunto m dulos e alimenta o tipo e de medida do n vel de iluminamento com o carro totalmente aca bado tipo e de tens o suport vel em componentes rotina 166 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 9 3 ILUMINA O DE EMERG NCIA Em cada um dos carros dever haver quatro lumin rias para ilumina o de emerg ncia disposta em forma alternada sendo uma em cada regi o de portas
71. com todos os dados e detalhes necess rios perfeita execu o do objeto da licita o englobando cat logos e publica es com as caracter sticas e especifica es t cnicas necess rias an lise dos equipamentos componentes e dispositivos esquemas funcionais e unifilares completos Leiaute dos componentes dos equipamentos mostrando a fia o cabos tubula es canaletas conectores plugs e blocos de terminais dos equipamentos diagrama de liga es com as identifica es de bornes de acordo com a fia o e circuito correspondente especifica o completa dos materiais utilizados em cada equi pamento especifica es t cnicas desenhos e detalhes referentes s par tes mec nicas dos equipamentos especifica es t cnicas material tratamento dureza etc e de senhos das pe as mec nicas indicando dimens es folgas e tole r ncias desenhos de conjuntos e subconjuntos de montagem com as dimens es e especifica es t cnicas 13 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e desenhos de detalhes de montagem com vista explodida dos subconjuntos conjuntos e componentes e desenhos e procedimentos de instala o e desenhos do detalhamento da implanta o do sistema d Plano de Inspe o e Controle de Qualidade PICQ um documento a ser apresentado pelo Licitante no qual dever o ser indicados e pontos de inspe o a sere
72. componentes que puderem gerar vibra es dever o ser montados sobre elementos el sticos de modo a n o se transmitir vibra es ou ru dos caixa do carro A unidade de Ar Refrigerado dever conter pelo menos os seguintes compo nentes e Comando e Controle da Unidade e Compressor com motor alimentado em 380 Vca 10 3 fases 60 Hz 5 e Ventilador do condensador alimentado em 380 Vca 10 3 fa ses 60 Hz 5 e Condensador e Ventilador do evaporador alimentado em 380 Vca 10 3 fases 60 Hz 5 e Evaporador e V lvula de baixa e alta press o e Solen ide para linha l quida e Visor de l quido e Filtro de umidade ou secador e V lvula de Expans o e Termostatos e Filtro de Ar e V lvula de bloqueio 159 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 7 1 COMANDO E CONTROLE Os equipamentos de comando e controle devem atender aos requisitos da Norma EN50155 O painel de controle dever controlar separadamente ca da unidade de ar refrigerado de forma que independentemente da origem ou local de uma falha em seus componentes que possa provocar o desli gamento de uma unidade a outra dever operar normalmente sem qual quer restri o O sistema de comando e controle dever ser microprocessado ou de tec nologia superior tanto para executar as fun es de comando e controle como para efetuar fun es de auto teste e autodiagn stico com hist ri
73. condi es tam b m dever permitir o engate separadamente das por es mec ni ca pneum tica e el tricas do engate entre os ve culos envolvidos no rebocamento A opera o de rebocamento dever ser segura com velocidade de no m ximo 30 km h na modalidade Manual e 40 km h na modalidade ATO quando este sistema for instalado 1 3 DESEMPENHO Dever o ser consideradas as seguintes condi es para a verifica o do desempenho de tra o e frenagem do trem completo equipado com 50 dos rodeiros motorizados e um ou dois rodeiros livres para medi o de re fer ncia de velocidade e via em tangente e n vel e Tens o nominal da linha e As condi es de carga de vazio AWO ao carregamento de 8 pass em p m AW4 Velocidade m xima operacional do trem 90 km h 1 3 1 Desempenho em Tra o O trem em qualquer condi o de carga at 10 pass m em tangente e em n vel dever possuir um valor m ximo de acelera o inicial de parti da de 0 9 m s 0 10 A acelera o m dia entre 0 e 60km h deve r garantir que a velocidade m xima seja atingida em menos de 30 se gundos contados a partir do comando de tra o Ap s a partida poss vel uma diminui o gradativa da acelera o pelas curvas caracter sticas dos motores por m essa dever ser superior a 0 2 m s para velocidade acima de 60 km h condi o de m xima propul s o tens o de linha em 3 000 Vcc e carro carregado A varia
74. conex o com a terra Todos os componentes dever o ser escolhidos para suportarem condi es de trabalho notadamente superiores aos m ximos estabelecidos em projeto e atender Norma MIL STD 888 Conectores Os conectores de interliga o dos equipamentos dever o ser de uso comprovado em aplica es ferrovi rias conforme requisitos de nor mas ABNT ou IEC Os conectores montados em chicotes de cabos dever o ser providos de travas mec nicas Os conectores montados pr ximos dever o ter travas mec nicas ou formatos diferentes para evitar erro de conex o 64 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 14 Os conectores para cart o de circuito impresso devem ser do tipo ma cho f mea em liga de cobre com prote o superficial em ouro Todos os conectores para cabos Jumpers de sinais de comando e de dados entre carros dever o ser executadas atrav s de conectores que suportem as vibra es do carro e do cabo e possuam prote o IP 68 conforme norma DIN 40 050 Os pinos l minas e ou recept culos dos conectores para contatos el tricos dever o ser fabricados em ligas de cobre com prote o superfi cial com camada de ouro com mola de a o inox para conectores para cabos de sinais e dados ou para comandos e de prata e mola em a o inox para baixa tens o em geral Os conectores para fibra tica ou outros tipos de conectores deve r o ter a aprova
75. da opera o A cabine dever ser equipada com quebra sol do tipo cortina deslizante ajust vel com possibilidade de deslocamento vertical na extens o hori zontal do para brisa de f cil acesso ao operador de f cil manejo e n o dever permitir deslocamento devido a vibra es e dever estar de a cordo com a norma UIC 564 2 classe B Dever o ser instalados no console e junto s janelas nas laterais da ca bine os comandos e indicadores de abertura e fechamento das portas dos sal es de passageiros dos lados direito e esquerdo do trem 2 7 1 Portas da Cabine A cabine deve ser provida de portas laterais de acesso em ambos lados e por uma porta de acesso ao sal o de passageiros As portas laterais dever o e permitir f cil acesso a partir da plataforma e do n vel da via e ter fechadura tipo padr o TRENSURB e ma anetas do lado inter no e externo sendo que a ma aneta dever ser incorporada sen do a empunhadura e acionamento funcionais e ter sensoriamento de abertura com registro no data bus e ser fabricadas em a o inoxid vel e ser projetadas de modo a manter uma perfeita veda o contra a entrada de gua e n o produzir vibra o ou ru do durante o mo vimento do trem e ter suas folhas com o acabamento de cada face em concord ncia com o ambiente em que est o localizadas e ter janelas corredi as na dire o vertical tipo bolsa com a finalida de de permitir a visualiza o da plataforma pelo op
76. de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 11 Policarbonato MR1O O policarbonato das janelas e portas dever ser na cor bronze auto extingu vel resistente abras o em ambos os lados e raios solares e ter garantia m nima de 10 anos 1 5 12 1 5 13 Equipamentos e Componentes Eletr nicos O projeto constru o e montagem dos equipamentos eletr nicos de ver o ser constitu das de cart es de circuito impresso ou unidades modulares que atendam especifica es ferrovi rias A substitui o de um m dulo ou cart o por outro dever ser execu tada com a m xima facilidade e rapidez empregando se conex o por encaixe conector Dever ser prevista trava mec nica para fixa o do cart o ou m dulo no equipamento O leiaute dos componentes e equipamentos eletr nicos inclusive os de pot ncia dever ser posicionado de modo que a substitui o de qual quer componente acesso aos pontos de teste ou de ajustes sejam efetuados sem que haja necessidade de desmontagem de parte ou de todo o equipamento No projeto dos equipamentos eletr nicos dever o ser consideradas as recomenda es de funcionamento da norma NBR 8365 IEC60571 e EN50155 a mais rigorosa delas Os equipamentos eletr nicos e fia es dever o ser protegidos contra interfer ncia eletromagn tica gerada no trem ou externamente Os equipamentos e m dulos dever o ter um ponto acess vel externa mente para permitir a sua
77. de alta performance com base de Poli Alfa Olefina com aditivo de micro polimento de superf cie O leo do compressor dever ter um n vel de limpeza t pico ISO 4406 de 14 13 11 caso uso de compressor a leo A Contratada dever sugerir 3 fornecedores de cada lubrificante e a sua equival ncia com prefer ncia para os fornecedores nacionais 1 6 VERIFICA O DO COMPORTAMENTO DIN MICO DO TREM 1 6 1 Descri o Geral do Estudo Din mico A Contratada dever contratar estudo de institui o qualificada que comprove o adequado comportamento din mico do trem a ser forneci do Os ensaios de aceita o do trem do ponto de vista do comportamento din mico seguran a desgaste da via e qualidade de rodagem deve r ser realizadas de acordo com a Norma UIC 518 e EN 14363 Trata se de verifica o do comportamento din mico pelo desenvol vimento de modelamento matem tico representativo do comportamen to din mico dos carros ao trafegar por via cont nua e por AMVs em condi es de toler ncias construtivas definidas em projeto e nos limi tes de desgaste e demais toler ncias m ximas de manuten o O estudo dever definir e validar os limites de desgaste dos rodei ros e dos diversos elementos integrantes dos AMVs instalados na via e no p tio de manuten o envolvidos no contato roda trilho O modelamento matem tico dos trens a ser desenvolvido dever ser validado pelo novo trem a ser fornecido de forma que obrig
78. de portas o sistema de detec o de inc ndio o sensores no trem o sistema de sinaliza o o sistema de Intercomunica o o sistema de Radiocomunica o o Sistema de Sonoriza o o sistema de V deo Monitora o o sistema de Displays o sistema de Telemetria o sistema de Pain is Anunciadores o sistema de Indicador de Destino entre outros e a rede dever permitir a comunica o s ncrona entre os m dulos equipamentos e sistemas que a utilizem desta manei ra as informa es veiculadas em todos os carros do trem por meio desta rede tamb m dever o ser apresentadas de forma s ncrona e permitir o tr fego de arquivos de programa o e conte do das mensagens audiovisuais al m do ajuste de rel gio e do calend rio e Considerando as caracter sticas de visibilidade e modos de apresenta o e opera o dos monitores de bordo Touch S creen a serem fornecidos bem como as caracter sticas ambi 193 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens entais onde ser o implementados nas especifica es deve r o ser considerados caracter sticas tais como requisitos de vibra o e temperatura luminosidade da tela robustez e n meros de opera es de digita es na tela modo de fixa o ngulo de visualiza o modo de apresenta o das mensa gens ou imagens e E estabelecer o padr o hor rio de todos os equipamentos do Trem e dever ser
79. de servi o para acesso ao interior dos carros a partir do leito da via Nas laterais de cada carro dever ser instalado um painel externo para abrigar as chaves de isola o de portas freios e encanamentos de ar comprimido com acesso poss vel a partir do n vel da via 82 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A porta de acesso ao painel dever ser provida de dobradi a de forma estanque que n o permita a entrada de gua ou poeira e fechada com uma fechadura padr o TRENSUREB O revestimento da lateral tipo flat skin dever ser executado de tal modo que n o existam sali ncias reentr ncias ou arestas que possam causar les es aos passageiros 2 1 6 Cobertura A estrutura da cobertura dever ser projetada para formar um conjunto resistente e permitir a fixa o de todos os equipamentos acess rios entre outros que se fizerem necess rios dentro do projeto A cobertura dever ser projetada de forma que possa resistir aplica o de uma carga de 150daN em uma rea de 200 x 200mm em qualquer ponto da mesma sem ocasionar deforma o permanente As chapas de forma o da cobertura dever o ser do comprimento total e unidas por solda cont nua em toda a sua extens o a fim de formar um conjunto nico O perfil do corrugado e a instala o de equipamento sobre a cobertura dever o ser projetados de forma a facilitar a lavagem mecanizada e n o permitir que a
80. de uma ou mais portas com v o superior a 50 mm dever ser haver corte de tra o no trem e em seguida ocorrer a sinaliza o de porta aberta e destravada no monitor de falhas do console da cabi ne com indica o da porta e do carro A suspens o das folhas das portas dever estar diretamente interligada ao mecanismo de acionamento composto de um nico fuso que aciona as fo lhas de forma conjugada O fuso dever ser tratado com lubrifica o a se co O acionamento do fuso dever ser feito por motor el trico alimentado em tens o de 72 Vcc que dever estar conectado ao sistema de baterias do trem As folhas das portas dever o ser providas de guarni es de borracha em toda a sua extens o de contato As guarni es dever o ser projetadas de forma que tenham flexibilidade suficiente para n o causar les es aos passageiros Amostra da guarni o dever ser aprovado pela TRENSUREB Estas guarni es dever o ter perfil que permitam encaixe no fechamento A montagem do perfil de borracha nas folhas das portas dever ser por en caixe com auto reten o de forma a facilitar sua substitui o com a porta montada no carro As portas dever o ser providas de janelas com o policarbonato fixado s folhas por guarni es de borracha e ser faceado com a folha pelo lado in terno e externo do carro Poder ser utilizado outro processo de fixa o do 146 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A
81. dever o ser rigidamente instaladas nos arm rios Os equipamentos dever o ser retirados pela frente do arm rio na cabine Os arm rios el tricos dever o ser dotados de portas para permitir aces so aos equipamentos fia es e chaves As pe as de acabamento dos arm rios el tricos dever o ser revestidas internamente por chapas met licas para auxiliar na blindagem eletromagn tica dos equipamentos ele tr nicos conforme Norma espec fica Os equipamentos chaves e interruptores dever o ficar fixados no pai nel frontal do arm rio Onde n o houver equipamentos dever o ser previstos pain is de acabamento com fixa o independente que man ter a continuidade do conjunto As portas dos arm rios dever o ser planas livres de ondula es e pro jetadas de forma a manter um assentamento perfeito e livre de vibra es O fechamento das portas dever ser feito por chaves padronizadas pre viamente aprovadas pela TRENSUREB Os arm rios el tricos dever o permitir a ventila o natural nos equipa mentos Estes arm rios dever o permitir a ventila o natural nos equipamen tos Se os equipamentos tiverem ventila o for ada a exaust o dever ser para o exterior do carro Estes arm rios dever o ser posicionados 104 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 8 2 de maneira a evitar a incid ncia direta da luz solar A localiza o das chaves de uso
82. e Componentes Eletr nicos errei 64 15 19 CONCCIOreS 64 1 5 14 Instala o 65 1 516 Fios e Cabos 66 1 5 15 1 Instala o interna 66 1 5 15 2 Instala o Ulu u u a Pauia akapa iS 67 1 5 16 Disjuntores Termomagn ticos u n n nsn 67 u u u Lt uD uuu asum RARA 68 1 5 18 Chaves Comutadoras e Botoeiras 68 1 5 19 Motores Auxiliares de Indu o aaa 69 1 520 a anal 70 15 21 Aterramento ua E E ET E 70 1 5 22 Fechaduras e 71 1 5 23 Tapete do Piso u una 71 1 5 24 Encanamentos e Mangueiras Ar 72 1 525 UDAM e u lll li l i iii DR Ca SUE LI Ja ATT DARE VEL Da 73 1 6 VERIFICA O DO COMPORTAMENTO DIN MICO DO TREN 73 1 6 1 Descri o Geral do Estudo Din mico eretas 73 1 6 2 Escopo do Estudo do Comportamento
83. e dispositivo de acionamento do freio de emerg ncia localizado no console e aplica o de emerg ncia pelo controlador mestre e acionamento do bot o soco cabine e ou sal o e acionamento pelo Equipamento de Bordo A atua o de qualquer um dos dispositivos acima dever acionar um sis tema de comando de aplica o do freio de emerg ncia Esse sistema de ver ser independente do comando do freio de servi o Uma vez atuada a aplica o do freio de emerg ncia ela dever perma necer at a completa parada do trem O sistema de freio de atrito dever ser dimensionado para garantir no m nimo a aplica o de 3 tr s frenagens de emerg ncia consecutivas com carga plena a partir da velocidade m xima de 90 km h Dever haver uma sinaliza o na cabine associada aplica o da fre nagem de emerg ncia a ser aprovada pela TRENSURB na fase de proje to O sistema de frenagem por atrito dever ser compatibilizado em todas as modalidades de frenagens com um sistema de anti deslizamento para proteger as rodas contra escorregamentos Dever haver dispositivos que permitam a isola o do freio de servi o de cada truque efetuando o al vio exclusivamente para contornar a fa lha de remo o de freio Estes dispositivos dever o estar localizados nos pain is laterais externos ao carro possibilitando seu acionamento pela plataforma Tamb m dever haver dispositivos que permitam a isola o do freio de serv
84. e no que for aplic vel exceto quando especifica do de outra forma no presente documento Portanto prevalece sempre o indicado no presente documento Quando estas normas forem omissas ou n o houver men es espec fi cas poder o ser utilizadas outras normas estrangeiras desde que haja aquiesc ncia da TRENSURB Todos os componentes e subconjuntos utilizados na constru o dos e quipamentos dever o ser projetados e constru dos especificamente para utiliza o em ambiente ferrovi rio Equipamentos baseados em normas internacionais poder o ser acei tos desde que seja devidamente comprovada a compatibilidade de ob jetivos e severidade dos crit rios da norma indicada neste documento e a norma proposta pela contratada As normas t cnicas de outros rg os normatizadores estrangeiros pode r o ser aceitas desde que a Contratada comprove que estas s o mais rigorosas que as referenciadas Normas ABNT e NBR 9320 Confiabilidade de Equipamentos Recomenda es Gerais Procedimento e NBR 9321 C lculo de Estimativas por Ponto e Limites de Confi 15 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens an a Resultante de Ensaios de Determina o da Confiabilidade de Equipamentos e NBR 9324 Confiabilidade de Equipamentos Planos de Ensaio de Conformidade para Taxa de Falhas e Tempo M dio entre Fa lhas Admitindo se Taxa de Falhas Constante M todo de Ensaio e ABN
85. entrada e a sa da do conversor retificador dever o ser protegidas contra curtos circuitos por dispositivos de prote o a serem aprovados pela TRENSURB e os semicondutores dever o ter prote o contra transit rios de tens o A tens o m dia fornecida pelo conversor retificador dever ser de 72Vcc sob carga nominal O equipamento dever ter em sua parte frontal um anunciador de estado local de manuten o e prover meios para indica o na cabi ne atrav s do sistema Data bus Ensaios 180 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O retificador dever ser submetido aos ensaios conforme a Norma IEC 60571 e ser o de dois tipos Ensaios de tipo e funcional e tens o suport vel e vibra o e choques Ensaios de rotina e funcional e tens o suport vel 11 2 2 Alimenta o Auxiliar em 24Vcc O sistema de alimenta o em 24 Vcc ser proveniente do sistema de 72 Vcc A alimenta o do motor de limpador de para brisa lavador esguichador e far is dever ser em 24 1 5Vcc As fontes de alimenta o em 24Vcc dos carros cabine do trem dever o estar interligadas O equipamento dever ser dimensionado para suportar transit rios de partida dos motores de 24Vcc N o ser aceita alimenta o em 24Vcc por deriva o de elementos da bateria 11 2 3 Bateria As baterias para 72 Vcc poder o ser do tipo alcalina dever o permitir a descar
86. indicador Falha Verifique para an lise de detalhamento da falha Essas indica es dever o ser discutidas e aprovadas pela TRENSURB durante a fase de projeto O sistema de anunciadores de falhas dever tamb m realizar o armaze namento das falhas ocorridas nos diversos sistemas equipamentos do trem com indica o de data hora e n mero do carro referente ao equi pamento em falha constituindo desta forma um hist rico de falhas cro nol gico que dever estar dispon vel ao operador e manuten o Maiores detalhes sobre o hist rico de falhas tais como capacidade e forma de armazenamento e outros ser o discutidos durante a fase de 171 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens projeto 10 11 ANUNCIADORES EXTERNOS DE EVENTOS E FALHAS Indicadores externos de LED de alta intensidade instalados em ambas as laterais de todos os carros em local vis vel a partir da regi o da plata forma com as seguintes caracter sticas e um anunciador na cor mbar que dever acender em ambas as laterais do carro em que ocorrer uma falha no sistema de freio de atrito falha de remo o de freio e um anunciador na cor vermelha que dever acender em ambas as laterais do carro quando uma ou mais portas no carro n o es tiver fechada e travada e um anunciador na cor vermelha que dever acender de forma in termitente enquanto houver comando de fechamento de port
87. lativo entre as partes dever o ser do tipo extra flex vel classe 6 ou superior da norma NBR NM 280 ou IEC 60228 a mais rigorosa de las Toda cablagem exposta dever ser amarrada convenientemente a estrutura do carro atrav s de abra adeiras evitando que a mesma fique em balan o com a movimenta o do trem Os condutores singelos n o dever o ter bitola inferior 1 5 mm Os cabos com mais condutores blindados ou n o tran ados ou n o n o dever o ter bitola inferior a 1 0 mm 1 5 16 Disjuntores Termomagn ticos Os disjuntores termomagn ticos dever o ser resistentes a vibra o e choques com grau de prote o adequada contra p Os disjuntores dever o ser aplicados em todos os circuitos de ali menta o em baixa tens o e n o dever o ser utilizados como chave 67 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens de energiza o de equipamentos O desarme do disjuntor dever ser sinalizado na IHM de falha do trem 1 5 17 Rel s Os rel s dever o ser do tipo robusto montado sobre soquete A fia o do carro poder ser ligada ao soquete do rel atrav s de terminais tipo fast on de parafusos sobre um terminal tipo olhal ou soldada e pro tegida por espaguete termo contr til A instala o dos rel s nos carros dever obedecer aos seguintes requisitos os rel s n o dever o ser montados em locais sujeitos a vibra es al m das existente
88. linearidade das deforma es e deslocamentos nas se es mais solicitadas No ensaio est tico as principais cargas aplicadas simultaneamente dever o ser as cargas verticais condi o nominal e sobrecarga transversais e longitudinais adicionando se as cargas secund rias pro venientes dos esfor os de frenagem suporte do motor de tra o peso dos acess rios e outros Ensaio Din mico de fadiga Em sequ ncia ao ensaio est tico o prot tipo dever ser submetido a ensaio din mico com esfor os pulsantes em diversos pontos da estru tura atrav s de equipamento que reproduza as condi es normais de funcionamento do truque na via Os esfor os pulsantes dever o ser executados com condi es nomi nais de carga e com sobrecarga O ensaio din mico dever ter uma dura o de pelo menos 6 000 000 de ciclos com aplica o simult nea de esfor os principais e esfor os que reproduzam as condi es normais de funcionamento do carro O fator din mico utilizado para o ensaio dever ser de no m nimo 1 3 ve zes a carga est tica m xima O ensaio de fatiga constar de tr s fases com diferentes n veis de car ga conforme abaixo e Fase 1 00 6 000 000 ciclos carga nominal e Fase 2 006 000 000 8 000 000 ciclos carga nominal 30 e Fase 008 000 000 10 000 000 ciclos carga nominal 40 126 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica
89. manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Freio de atrito e antideslizamento funcionalidade do sistema e subsistemas controle manuten o em campo e oficina 30 t c nicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Suprimento de ar funcionalidade do sistema e subsistemas controle manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Suprimento el trico funcionalidade do sistema e subsistemas controle manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Portas autom ticas funcionalidade do sistema e subsistemas controle manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Ar refrigerado funcionalidade do sistema e subsistemas controle manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e R dio sonoriza o intercomunica o rede ethernet embarcada sonoriza o CFTV sistema de informa es sonoras e visuais funcionalidade do sistema e subsistemas controle programa 239 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens o manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Equipamento de bordo do sistema de sinaliza o de seguran a funcionalid
90. n vel de ilumina o conforme norma ABNT NBR 14021 As lumin rias dever o ser providas de conjuntos pticos que evitem o ofuscamento COMUNICA O VISUAL Nos carros destinados s pessoas com defici ncia ou com mobilidade reduzida dever haver e Sinaliza o com o S mbolo Internacional de Acesso na lateral ex terna do carro junto porta de embarque e desembarque com dimens o m nima de 0 15 m x 0 15 m a 1 50 m do piso alarmes visuais em todas as portas vis veis interna e externa mente enquanto as portas estiverem abertas para informar o fe chamento iminente das mesmas dispositivos de sinaliza o visual e sonora para indicar a esta o em que o trem se encontra a pr xima esta o o lado de desem barque e informar anormalidade na circula o de trens bala stres em cor contrastante com o ambiente e com caracter s tica fotoluminescentes revestimento cromo diferenciado locali zados junto porta de embarque e desembarque de pessoa com defici ncia visual e junto porta de emerg ncia 19 SISTEMA DE SINALIZA O DE BORDO O sistema de sinaliza o de bordo dever ser compat vel com o atual sistema implantado na TRENSURB e descrito no ANEXO B Os equipamentos de bordo dever o ser instalados nas cabines de condu o e operar com caracter sticas de redund ncia Os equipamentos de bordo dever o ser constitu dos basicamente por unidades de comunica o processadores unidades de in
91. ncia assunto Documentos Definitivos Projetos Executivos AsBuilt Especifica es T cnicas Manuais de Opera o e Manuten o sobressalentes im pressos em papel em 5 cinco c pias e gravados em Cd rom indel vel em 3 tr s c pias 43 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens As grava es dos documentos definitivos em CD ROM dever o ser efetuadas em formato hipertexto com programa execut vel em ambi ente Windows dotado de autorun com cone de abertura visualiza dores que permitam ler e imprimir todos os formatos contidos no CD ROM sem necessidade de instala es no Disco R gido do computa dor O ndice dever ser de procura r pida atrav s de duplo clique do mouse o qual dever remeter aos cap tulos t tulos subt tulos anexos e arquivos contidos no mesmo As telas dever o possuir cones de re torno ao ndice avan o retrocesso e navega o por cap tulos Al m da consulta direta via visualizadores o CD dever conter e per mitir a exporta o dos arquivos originais de forma a possibilitar suas atualiza es e ou corre es futuras pelos programas em que foram gerados AutoCad Word Excel etc Os direitos de propriedade e reprodu o da matriz do CDRom ser o reservados TRENSUREB 1 4 13 1 Manuais Dever o ser fornecidos os seguintes manuais a Manual de Opera o dos Equipamentos O Manual de Opera o dever
92. o de passageiros bancos fechaduras 200 000 limpador de para brisa janelas etc ndices de Confiabilidade Os sistemas do trem dever o atender os requisitos m nimos de confiabilidade es tabelecidos na tabela a seguir conforme a norma MIL HDBK 338 MIL 217 MIL STD 721 ou IEC 62278 Railway Applications Specification and Demonstration of Reliability Availability Maintainability and Safety As falhas ou defeitos apresentados durante os testes de aceita o nos 3 meses ou nos 36 000km iniciais de opera o do trem n o dever o ser computadas no c lculo de confiabilidade Para que a verifica o dos ndices de confiabilidade seja v lida o Metr seguir os procedimentos do Plano de Manuten o Preventiva do Fabricante e seus Subfornecedores Para efeito de c lculo dever ser considerada a frota de trens e respectivos equi pamentos e sistemas funcionando durante 20 horas por dia durante 30 dias por m s O MKBF a dist ncia m dia em quil metros acumulada em cada um dos carros entre uma falha e a subsequente em cada um dos sistemas dos trens Na tabela a seguir est o agrupados os equipamentos e componentes de cada sistema com os MKBF s m nimos O Fabricante dever garantir na proposta o MKBF igual ou maior aos valores de cada um dos sistemas do trem 263 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens
93. o ser enviadas ao Sistema Data bus para serem enviadas ao monitor de fa lhas existente no console da cabine O software de controle do sistema anti deslizamento dever seguir os re quisitos da norma EN 50128 Ensaios Os equipamentos eletr nicos que compuserem sistema de anti desliza mento e anti patina o ser o submetidos a ensaios conforme normas NBR 8365 ou IEC 60571 a mais rigorosa entre elas e atender aos re quisitos de desempenho citados na norma UIC 541 tais como e funcional e de tens o suport vel e de transit rios e de acr scimo de temperatura seca e de acr scimo de temperatura mida e de vibra o e choques Os ensaios de rotina ser o os seguintes e funcional e de tens o suport vel Os equipamentos eletromec nicos que compuserem o sistema de anti deslizamento ser o submetidos a ensaios conforme Norma IEC 60077 tais como e funcional tipo e rotina e de acr scimo de temperatura seca tipo e de vibra o e choques tipo 144 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 6 PORTAS DO SAL O 6 1 CARACTER STICAS GERAIS A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de Portas do Trem entregando o em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas As portas dever o ser do tipo deslizantes com bolsas late
94. o suprimento de energia seja interrompido 15 1 1 2 M dulos Locais Os m dulos locais dever o ser a parte do sistema de monito ra o do trem respons veis pela interface de comunica o en tre os equipamentos do trem e o meio f sico Os circuitos de transmiss o e recep o das informa es com o meio f sico dever o ser duplicados Em cada carro poder existir um ou mais m dulos locais para monitorar principalmente os equipamentos a saber equipamentos auxiliares portas compressor extintor de in c ndio detector de fuma a freio de estacionamento de tector de descarrilamento entre outros sistema de comunica o e CFTV prever instala o futura de equipamento ATO Os seguintes equipamentos estar o conectados diretamente com o meio f sico equipamento de comando de tra o e frenagem el trica 223 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e equipamento de comando do freio de atrito anti deslizamento e anti patina o e inversor auxiliar e ar refrigerado do sal o 15 1 1 3 Meio F sico de Transmiss o e Recep o de Dados O meio f sico ser o elemento da rede respons vel pela transmis s o e recep o de dados entre os diversos m dulos e os equipa mentos do trem Os dados e informa es devem circular no meio f sico agregados em pacotes denominado protocolo que s o implementados pela rede O meio f sico dever s
95. pastilhas dever o ser dimensionados para n o ultrapassar 200 C nas condi es normais de opera o com freio de atrito ou aplica o de freio de emerg ncia com o trem carregado a par tir da velocidade m xima at a parada 122 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 3 7 1 Freio de Estacionamento Todos os carros dever o ser providos de um sistema de freio de esta cionamento do tipo a o por mola que dever garantir a imobiliza o do carro cheio em uma rampa de 4 O comando do freio de estaciona mento dever ser pneum tico alimentado diretamente pelo encanamento principal O sistema de freio de estacionamento dever ser projetado de forma que n o haja necessidade de regulagem para compensar o desgaste da pastilha O sistema de freio de estacionamento dever ser aplicado autom tica e gradativamente medida que a press o no encanamento principal di minua abaixo da press o de seguran a O freio de estacionamento dever garantir a imobiliza o do trem mes mo durante a transi o entre a queda na press o do cilindro de freio e a aplica o do freio de estacionamento Na modalidade Manual a aplica o e o al vio do freio de estaciona mento dever o ser por uma chave localizada no interior de cada cabine A condi o de freio de estacionamento aplicado em qualquer carro do trem dever acender um indicador luminoso na cabine seleciona
96. portas pelo comando manual do operador ou pelo ATO quando instalado somente quando for detectado que toda a composi o se encontra em rea de plataforma Dever ser prevista chave by pass que permita a abertura das portas em caso de falha do sistema ou de necessidade operacional 6 6 MOTOR DE ACIONAMENTO DAS PORTAS Um motor el trico instalado na parte superior de cada porta dever acio nar as duas folhas de forma conjugada A tens o de alimenta o do motor dever ser a da bateria do trem As escovas dever o ter vida til de pelo menos 3 000 000 de ciclos de abertura e fechamento e o per odo de inspe o n o dever ser inferior a 1 000 000 de ciclos de opera o O enrolamento dever ter isola o classe F de acordo com norma es pec fica ou superior O motor dever ser dotado de mancais de rolamento blindado e ter prote o tipo IP 54 Os ensaios dever o seguir as condi es descritas na norma NBR 5165 e ser o de dois tipos Ensaios de Rotina e medi o da resist ncia do enrolamento de armadura e medi o da resist ncia do enrolamento de campo se houver e Icoloca o das escovas na linha neutra el trica e Ide tens o suport vel e Ide desempenho e Ide comuta o e Isobre velocidade Ensaios de Tipo 153 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e eleva o d
97. possibilidades de ajustes dos par me tros dos n veis de alarme O equipamento de detec o de inc ndio dever ter a capacidade de armazenar em mem rias n o vol teis mais de 10 000 eventos de n veis de fuma a anormalidades e falha do equipamento com registro de data e hor rio Dever dispor de interface para conex o com o Da ta bus para coleta de dados e altera o de par metros de progra ma o O equipamento dever ser certificado por entidade reconhecida e estar em conformidade com a Norma NBR 9441 164 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O equipamento de detector de inc ndio dever ser submetido s con di es de ensaio descritas na norma NBR 8365 ou IEC 60571 a mais rigorosa entre elas tais como Ensaios de tipo funcional desempenho de tens o suport vel de transit rios de acr scimo de temperatura seco de acr scimo de temperatu ra mida de vibra o Ensaios de rotina funcional de tens o suport vel 8 2 EXTINTOR DE INC NDIO Todos os carros dever o ter dois extintores de inc ndio localizados no sal o de passageiros em compartimentos protegidos por tampa com vidro conforme norma espec fica Al m desses os carros de extremi dades dever o ter outro extintor localizado na cabina de condu o Os compartimentos dever o ser projetados de forma a permitir a f cil remo o do extintor Os extin
98. pot ncia do sistema nas situa es de falhas energiza o e outros Os fus veis para tens o nominal de 3 000 Vcc dever o ser aprova dos em testes em corrente cont nua conforme normas IEC 269 1 e IEC269 2 A fixa o dos fus veis em seus respectivos portafus veis dever ser efetuada por terminais do tipo encaixe sob press o ou tipo faca e se poss vel faca e parafuso Todos os fus veis sob tens o da rede de alimenta o dever o ter ca pacidade de interrup o adequada e dever ser comprovada por certi ficado de teste O ensaio de fus veis para 3 000 Vcc dever ser reali zado com 7 200 Vcc no m nimo Fus veis especiais como os dos pant grafos para prote o do circuito de tra o dever o ser previamente testados atendendo as normas fer rovi rias espec ficas 1 5 21 Aterramento Todas as caixas pain is motores e equipamentos el tricos em geral dever o ser convenientemente aterrados caixa do carro por cordoa lha flex vel de cobre estanhado As conex es dever o ser tratadas para garantir um bom contato quando o local n o for de a o inoxid vel Toda fia o de corrente alternada 380 e 220 Vca e de corrente cont nua em tens o de bateria dever possuir apenas um ponto de aterramento na caixa do carro Dever haver um cabo de interliga o entre carros para garantir a continuidade de aterramento das caixas dos carros e poss veis corren te de retorno dos carros interligados por cab
99. prevista a possibilidade de alimen tar as cargas da rede de corrente alternada por interm dio de uma fonte externa para efeito de manuten o nas oficinas A alimenta o dos carros por fonte externa deve excluir totalmente a possibilidade de funcionamento em paralelo com a fonte interna do carro 176 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os inversores dever o possuir recursos de autodiagn stico com possibilidade de leitura dos par metros de controle e da rotina que detectou a anormalidade e sinaliza o de falhas local e na cabine de comando por meio do Data bus O autodiagn stico dever monitorar al m das falhas e anormalidades de funcionamento do equipamento as falhas dos componentes ex ternos tais como sensores contatores e outros Estas falhas e a normalidades permanentes ou intermitentes dever o ser memoriza das mesmo em caso de falta de alimenta o de bateria A Contratada dever apresentar a configura o do sistema de ali menta o el trica CA e CC do trem e memorial de c lculo do di mensionamento do sistema 11 1 2 Inversor Est tico O inversor dever ser ligado tens o da rede a rea com um fus vel pr prio de prote o e um contator ou um disjuntor localizados na caixa do equipamento O contator ou disjuntor dever possibilitar o acionamento do inversor com comando local ou via chave de energi za o geral Os fus v
100. prote o de todo sistema de tra o e frenagem el trica do carro apto a interromper qualquer corrente de sobrecarga e curto circuito que puder ocorrer nos carros 132 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A atua o das chaves em correntes operativas e de sobrecargas n o dever implicar em manuten o dos contatos O disjuntor dever suportar at 3 interrup es seguidas com intervalo de 30 segundos entre atua es da corrente de curto circuito especifi cada sem necessidade de interven o da manuten o A ocorr ncia de sobrecarga em qualquer carro do trem tra o ou frenagem dever ser sinalizada na cabine l der O equipamento de tra o dever prover automaticamente at dois religamentos do disjun tor de linha Se a opera o de algum tipo de prote o do sistema de tra o e fre nagem n o admitir rearme do disjuntor rel diferencial por exemplo dever ocorrer automaticamente seu bloqueio O equipamento de tra o e frenagem el trica dever ser projetado para possibilitar o rebocamento dos carros de forma segura qualquer que seja o defeito ocorrido no equipamento A ocorr ncia de tens es inferiores a 2 400Vcc na rede a rea dever automaticamente desligar o disjuntor O retorno da tens o a valores superiores a 2 400Vcc dever rearmar tamb m automaticamente o disjuntor A aus ncia de tens o da rede a rea indicar desliga
101. qualquer posi o Para n o comprometer o s distribuido res e bico s por entupimento dever possuir um filtro para reter impurezas e sujeiras eventualmente presentes no lubrificante 2 16 2 4 Tubula es e conex es A condu o do lubrificante aos pontos de aplica o dever ser atra v s de condutos de uma nica via Dever o ser utilizadas mangueiras para aplica o hidr ulica sem emendas com conex es de f cil instala o e manuten o tipo ponta lisa Todas as conex es dever o ser em a o inoxid vel e os tubos em a o inoxid vel ou cobre As mangueiras e conex es dever o ser projetadas para suportar to das as condi es normais de opera o impedindo vazamentos que fa am com que o lubrificante seja direcionado superf cie de rola mento das rodas do trem ou ao topo do boleto do trilho 114 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 16 2 5 Bicos Aplicadores A aplica o do lubrificante dever ser por aspers o atrav s de bi cos de uma nica via A dist ncia de aplica o dever ser tal que n o permita dispers o de lubrificante por efeito de correntes de ar O bico aspersor dever ser dimensionado para permitir a aspers o do lubrificante apenas na regi o da base do friso tanto o bico quanto seus suportes dever o ser projetados para suportar todas as condi es normais de opera o impedindo afrouxamentos involunt rios d
102. refrigerado en quanto os trens estiverem fora de uso operacional estacionados e sem co mando Dever haver um bot o no console da cabine que quando acionado desliga r ligar todas as unidades de ar refrigerado do trem inclusive a ventila o para uso operacional em caso do trem adentrar em uma regi o com fuma a Para temperatura externa acima de 21 inclusive o controle dever de terminar uma temperatura interna de refer ncia Tir para uma umidade re lativa do ar externo de 85 como definido na seguinte equa o Tir 20 0 25 Te 19 em C onde Te Temperatura externa Tir Temperatura interna de refer ncia Para temperatura interna superior a 23 o sistema de refrigera o dever religar automaticamente independente da temperatura externa A temperatura interior m dia Tim a m dia aritm tica das temperaturas medidas a 1 1m sobre o piso de sal o de passageiros Considerando a tem peratura de refer ncia Tir como sendo a temperatura te rica a conseguir no interior do sal o de passageiros tem se e a temperatura interior m dia Tim com rela o temperatura de refer ncia Tir quando o equipamento de climatizador trabalha em sua capacidade nominal n o deve ser maior que 4 C e a varia o m xima das temperaturas medidas a 1 1m do piso do sal o de passageiros deve ser menor que 2 C e a varia o m xima de temperatura medida em uma se o vertical q
103. ser previsto e fornecido software e devidas licen as para verifica o de falhas que ser acoplado ao painel el trico das unidades O controle do sistema deve ser feito por um dispositivo eletr nico inteligen te priorizando o funcionamento mesmo com componentes em pane Tamb m dever fazer parte o fornecimento de todos os softwares necess rios para os processos de manuten o de grava o dos equipamentos mi 160 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens croprocessados ou de tecnologia superior parametriza o do equipamento e monitora o funcional via notebook de teste O software dever arquivar as ocorr ncias de falha registrando no m nimo as seguintes caracter sticas gravidade status data e hora das falhas A mem ria para arquivamento destes registros dever ser de um tamanho tal que permita o arquivamento de todas as falhas que possam ocorrer no pe r odo entre manuten es e dever ser previsto a possibilidade de apagar o hist rico de falhas depois que este j foi lido O software de controle do ar refrigerado dever prever interface amig vel com o usu rio para permitir ajustes de par metros de prote o do equipa mento temperatura e outros sem necessidade de substitui o do software fonte 7 2 COMPRESSOR CONDENSADOR Os compressores n o dever o ser herm ticos Cada unidade dever ser constitu da de e compressor acoplado a motor el
104. sgz eued onydeo eped i omdeg 6p gny 74 1 Ese sZ oupi A eia oz H 6f sumenbey suogejndey jeepa Jo epog Jo epoO opg eoljoedse epo9 YHJ suojuoo YH euuoJjuoo 1594 Wdd 660 558 081 og puos 081 VddN SO9IXOL S3SV5 Y VNN 2110 aqvqisN3q 0904 30 OV VH1N3SNOO 1 TVvld31VW 271 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO E CONTINUA O 272 BEZ Ssg Buleog euuoN ejed sopejope so dpiooe ep opznieje alse SE 5 51290 3 W1SV uogejnsul pue peuueyy uonounj slusuoduioo 1940 g axpusdy cog sez sued II olniideO 6p suoyen ey Jo epog YHJ sunojuos 001 cs 00Z p sa 0015 S L sa 299 3 W1SV lt uoneqnsu 005 qH pue Iuusul uonounj slueuoduioo oo PI4YA 340 euoBeleO 8 eapusdy cog gez 002 dH ueq llomideoS orm suonepnbey DOSE 09 0 epo5 uoneolrosds tuioJuoo cos 0015 8 1 sa 299
105. sincronizado e ajustado a partir dos rel gios internos de tempo real atrav s de uma conex o do tipo wireless rede ethernet externa 14 2 2 Alarmes Falhas e Diagn sticos A visualiza o de mensagens de alarme para eventos que requeiram aten o especial do operador dever ser apresentada com data e ho r rio de ocorr ncia e distin o de cores para diferentes classes e si tua es de alarmes bem como seguido de um sinal sonoro com pos sibilidade de desabilita o de maneira que exija o reconhecimento do evento pelo operador Al m dos alarmes propriamente ditos ser o sinalizados e tratados como alarme quaisquer mudan as de estado de qualquer equipamen to que n o tenha sido resultante de solicita es de comando por parte das Esta es de Trabalho Na s tela s operacional is dever haver um n mero de linhas sele cion veis destinadas apresenta o de mensagens de alarme Dever ser exibida uma mensagem na linha de alarmes da tela que estiver sendo apresentada mesmo que o equipamento em quest o n o fa a parte da mesma para cada evento ocorrido tais como e mudan a de estado de equipamento e falha de comunica o e falha de equipamento e alarmes e diagn sticos e comando do operador e e comando n o executado A mensagem dever conter a hora do evento a esta o e a sigla do equipamento acompanhada de uma descri o do equipamento e do evento ocorrido 194 3 T
106. sticos do subsistema As condi es que influenciam as caracter sticas do subsistema Es trat gias log stica e condi es para a opera o de longo prazo 48 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Estrat gias log stica e condi es para a manuten o de longo prazo e Considera es sobre a vida til do subsistema incluindo os fato res de estrat gias e periodicidades de manuten o e de desco missionamento associados ao ciclo de vida de seus componentes b An lises de Seguran a e Prote es do Sistema e Planos de Segu ran a e Prote o b1 Identifica o dos perigos e riscos inerentes aos processos de Opera o e Manuten o associados ao meio ambiente relativos seguran a p blica Dos subsistemas associados aos perigos identificados Dos tipos de eventos ou sequ ncia de eventos que poder o pro vocar acidentes ou situa es perigosas incluindo falhas de com ponentes erros nos procedimentos e erros humanos Identifica o e prioriza o dos perigos previs veis associados ao sistema incluindo os perigos decorrentes de O O Opera o em condi es normais Opera o em condi es de defeito Opera o em situa es de emerg ncia Mau uso do sistema Interfaces do sistema Funcionalidade do subsistema Quest es relativas opera o e manuten o Fatores humanos Quest es de sa de ocupacional Caract
107. telecarregamento de aplicativos entre outros Faz parte do fornecimento as licen as de uso ou aplicativos necess rios para este gerenciamento e manuten o remota Interface serial USB Ethernet As portas de comunica o serial USB Ethernet do sistema servir o para transfer ncia de dados mediante requisi o utilizando dispositivo de teste ou sistema que venha a ser ligado mesma 212 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Estes dados consistem em Posi o do trem na via comercial fornecido atrav s de dispo sitivo de localiza o baseado em tecnologia de GPS Global Positioning System Circuito de Via CDV Transponder ou ou tro que atenda a precis o desejada Quando da execu o do projeto executivo a localiza o dever ser analisada com base em levantamentos de leitura realizadas junto a via e acordada com a Trensurb Destino Pr xima esta o Sentido de movimento do trem Parada Programada Sinais de portas Cabine L der Solicita o de prioridade para emiss o de PA pelo operador do trem Informa es de diagn sticos do Sistema Leitura das mensagens audiovisuais do sistema transfer ncia de arquivos do tipo mensagens pr gravadas mensagens udio visuais programa o da emiss o de mensa gens ajustes no rel gio e no calend rio do sistema selecionar e comandar a emiss o de mensagens audio visuais pr gravadas de for
108. ter terminais numerados Nos equipamentos em que os n veis de tens o forem superiores a 220 Vca nominal dever existir uma indica o visual conforme norma NR 10 Em todos os equipamentos dever ser previsto um espa o em local de f cil visualiza o para instala o de uma plaqueta de identifica o de uso exclusivo da TRENSURB a ser fornecido nas dimens es de 1 x 20 x 75mm Moldados de Fibra de Vidro Todas as pe as moldadas em fibra de vidro dever o ser fabricadas com resina acr lica modificada ou resina polyester insaturada acrescida de alumina trihidratada e manta de fibra de vidro com fibras finas 5 mi cras de di metro A pe a dever ter no m nimo 25 do seu peso em fi bra de vidro de acordo com norma espec fica Toda a resina de impregna o dever ser do tipo chama retardante e de alta resist ncia a absor o de umidade e pigmentada na mesma tonalidade da cor do acabamento Todas as pe as moldadas em fibra de vidro n o dever o ser pintadas As cores do acabamento final das faces expostas dos pain is de fibra de vidro dever o ser obtidas com as aplica es de GEL COAT pig mentada nas respectivas cores A camada de GEL COAT dever possuir uma espessura m dia de 0 25 a 0 50mm e dever ser de tipo 58 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 3 chama n o propagante As cores dever o ser homog neas e sem manchas ao longo da s
109. um carregamen to de 10 passageiros em p m mais a carga dos passageiros sentados considerando o peso m dio de cada passageiro igual 75daN Dever su portar esta carga sem deforma es permanentes pelo tempo de vida til do carro As deforma es da estrutura previstas em fun o do carregamento n o dever o interferir com funcionamento das portas ou outros componentes m veis do carro O acabamento externo do carro assim como na interliga o entre eles de ver ter superf cies convenientemente desenvolvidas para facilitar a limpe za mecanizada O exterior do carro dever possuir superf cies convenientemente desenvol vidas para facilitar a limpeza tipo flat skin atrav s da lavagem autom tica assim como na interliga o entre carros Dever existir passagem entre carros tipo open wide gangway projetada de maneira que permita a circula o do trem unidade em toda a via da TRENSURB sem prejudicar a livre passagem e a prote o f sica t rmica ou ac stica Todos os carros dever o ter em ambas as cabeceiras elementos reflexi vos que permitam uma sinaliza o eficiente sob a a o de raios luminosos Na liga o da caixa com o truque dever haver um dispositivo nivelador pa ra permitir um nivelamento do piso e manter sua altura constante em rela o ao boleto do trilho independente da carga do carro Os carros de extremidade dever o ter uma cabine de condu o ampla em toda a largura da c
110. um circuito de pot ncia para controlar a corrente nos resistores de frenagem reost tica Ensaios O inversor est tico de tra o dever atender s condi es descri tas nas normas EN 50155 e 60077 onde aplic veis e os ensaios se r o Ensaios de Tipo e funcional e de impulso e de calor seco e de calor mido e de vibra es e choques Ensaio de Rotina e Funcional e de tens o suport vel 4 3 COMANDO E CONTROLE DE TRA O E FRENAGEM EL TRICA O equipamento de comando e controle de tra o receber os sinais de comando do trem do sistema Data bus e dever utiliz los para o c lculo do esfor o trativo ou frenante dos motores levando em conta o peso dos passageiros a tens o da linha o di metro das rodas e a m xima varia o de acelera o jerk No caso de perda de refer ncia do peso dos passageiros o equipamento dever considerar a condi o de carro vazio A mudan a do sentido de marcha dever ser intertravada com a condi o de carro parado A transi o de tra o m xima para freio el trico m ximo e vice versa de ver ser executada em tempo menor que 2 5 segundos respeitando se os limites de solavanco jerk Dever haver uma interface com o equipamento de anti patina o e anti deslizamento que informar quando da ocorr ncia de patina o ou desli 130 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens zame
111. zona sem ATC Este indicador ser ativado quando o TUE receber o c digo X ou a chave de rearme do ATC for acionada Indicador BE e N BE O indicador N BE freio de emerg ncia liberado estar ativo quando o freio de emerg ncia n o for aplicado O indicador BE freio de emerg ncia aplicado estar ativado quando o TUE deixar de receber o sinal de ATS e for aplicado freio de emerg ncia Obs 1 No caso das chaves de Corte do ATC e Corte do ATS serem posicionadas simultaneamente em DESLIGA o TUE ficar limitado a uma velocidade de 50km h Obs 2 Se a chave de Libera o do ATC e a chave de corte do ATS forem posicionadas simultaneamente em DESLIGA a alimenta o dos equipamentos ATC ATS de bordo ser cortada Por m as v lvulas magn ticas SBV v lvula do freio de servi o e EBV v lvula do freio de emerg ncia permanecem energizadas A tabela abaixo apresenta as condi es de velocidade e do ATS em fun o do posicionamento das chaves 253 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens CHAVE CHAVE CHAVE CORTE ATC E CORTE ATS ELIBERA PEOHIDADE LIGADA LIGADA LIGADA CAB SIGNAL NORMAL LIGADA LIGADA DESLIGADA LIBERADA NORMAL LIGADA DESLIGADA LIGADA 30 Km h INOPERANTE 254 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO C CLASSIFICA O DE FALHAS POR SISTEMA
112. 0 horas Nenhum m dulo fontes baterias interfaces CPU e outros de qualquer equipamento do SCT deve apresentar tempo m dio para ocorr ncia de falha MTTF menor que 10 000 horas e MTTR maior que 30 minutos 14 3 2 Cabeamento no trem O cabeamento dos sistemas de comunica es no trem deve ser imune a interfer ncias eletromagn ticas EMI O cabeamento deve utilizar cabos industriais livres de halog nio com conectores de passagem entre carros com prote o IP67 A instala o dever obedecer os par metros estipulados nas normas de cabeamento para aplica es ferrovi rias Os cabos utilizados na rede do SCT devem ser compat veis com as 207 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens caracter sticas da rede a ser fornecida obedecendo as normas ANSIEIA TIA 568 B1 568 B2 e 568 B3 ou de qualidade comprovadamente superior 14 3 3 Requisitos T cnicos do SCT de responsabilidade da Contratada do SCT o desenvolvimento e implementa o dos softwares de comunica o com as redes do trem Os equipamentos do SCT devem ser compat veis com os padr es de mercado de redes de comunica o baseados em Ethernet de responsabilidade da Contratada do SCT a conex o dos equipamentos aos pontos de rede Dever o ser especificados quantificados e fornecidos todos os acess rios e demais equipamentos necess rios ao perfeito funcionamento do sistema 14 3 3 1 Requis
113. 00 h de opera o de trem Farol M nimo de 2 800 h opera o de trem Ilumina o LED M nimo de 30 000 h opera o cont nua Secador M nimo de 10 000 h de funcionamento do compressor Rodas M nimo de 800 000 km Pastilha de freio M nimo de 240 000 km Discos de freio M nimo de 1 200 000 km Escovas de aterramento M nimo de 1 500 000 km Filtro climatizador M nimo de 3 m ses Pant grafo Laminas de contato M nimo de 72 000 km Disjuntor principal Pe as M nimo de 50 000 manobras mec nicas de desgaste Policarbonato placas M nimo de 10 anos Contatos de contatores rel s e chaves M nimo de 1 milh o de manobras Rolamento de motores auxiliares M nimo de 20 000 h Escova do motor de portas se for o caso M nimo de 3 milh es de ciclos Escova de aterramento das folhas de portas M nimo 6 milh es de ciclos Rolamentos de rodeiros M nimo de 2 400 000 km Rolamento do motor de tra o M nimo de 1 200 000 km 267 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens As pe as e componentes que tenham sua expectativa de vida menor que o per odo de garantia dever o ter sua dura o acompanhada e portanto comprovada Esse acompanhamento servir tamb m para determinar o que uma falha prematura e o que um desgaste normal Falha prematura est sujeita
114. 1 6 2 1 Caracteriza o F sica dos Carros A caracteriza o f sica dos carros definida pela determina o e da curva de elasticidade dos elementos el sticos das suspens es Na prim ria deve ser determinada a rigidez nos tr s eixos da suspens o mola ou elast mero e na secund ria nas bolsas de ar e das frequ ncias de resson ncia nos 9 graus de liberdade dos car ros de modo a possibilitar a defini o das coordenadas do centro de gravidade 1 6 2 2 Caracteriza o F sica da Via Permanente A caracteriza o f sica da via permanente definida pela determina o e da curva de elasticidade nos eixos vertical e transversal dos ele mentos el sticos atuantes na fixa o dos trilhos e na suspens o das lajes flutuantes do sistema massa mola da via permanente e dos n veis de abertura de bitola e deflex o da via em fun o dos esfor os verticais e transversais das for as oriundas do contato roda trilho 74 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 6 2 3 1 6 2 4 Elabora o do Modelamento Matem tico O modelamento matem tico a ser elaborado dever reproduzir com fidelidade o tr fego do trem pelos diversos tipos de via permanente existentes O objetivo principal do modelamento a previs o das for as laterais e verticais do contato roda trilho de modo a possibilitar a identifica o de situa es potenciais de risco de descarrilamento
115. 2 categoria de circula o por t nel Re sist ncia a fogo e emiss o de fuma a e NFF16 101 Comportamento ao fogo Escolha de Materiais e NFF16 102 Comportamento ao fogo Escolha de Materiais aplica es em Equipamentos El tricos Auxiliares e NFPA National Fluid Power Association e NFPA 130 Standard for Fixed Guideway Transit and Passenger Rail Systems e ODVA Open DeviceNet Vendor Association Organiza o que padroniza as tecnologias de rede tais como DeviceNet M Ether Net IPTM e CompoNet e TIA EIA 568 B 1 Requisitos gerais para projeto instala o e par metro para testes do sistema de cabeamento estruturado e TIA EIA 568 B 2 Requerimentos el tricos e mec nicos para cabos UTP e ScTP 100 Ohms e TIA EIA 568 B 3 Componentes de cabeamento de fibra pti ca e TIA EIA 607 Especifica es de aterramento e links dos sis temas de cabeamento estruturado e TIA EIA 569 A Especifica es de infra estrutura do cabea mento estruturado e UIC Union Internationale des Chemins de Fer UL Underwrit ers Laboratories Inc e UIC 553 OR Aplica o de ar refrigerado em sistema ferrovi rio e NF F Normas Ferrovi rias Francesas 21 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 1 3 Testes funcionais e de conformidades 1 1 3 1 Os testes d
116. 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens DOCUMENTO T CNICO ESPECIFICA O T CNICA DOS NOVOS TRENS RESULTADO DAS A ES DO GRUPO DE TRABALHO CONSTITU DO PELA REP 0030 2012 MAR O 2012 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens SUM RIO 1 CONCEP O B SICA DE PROJETO u u u uu 11 T ESCOPO sua ua aS aaa E E E desce SER Dada Sado 11 1 1 1 Requisitos do Desenvolvimento do Projeto rea 11 0 uuu 12 Ll UU Planos e PE0600WS u uu L w Su 12 1 1 2 Normas T cnicas nsn 14 1 1 3 Testes funcionais e de conformidades 22 1 1 3 1 Sistem tica dos Testes 22 11 3 11 ProcedimentosS aaa mise as starter a vaia 22 Tio LO Programas u 23 TES Too ECCUCI O u 2 PRE PARE 23 1 1 3 1 4 Etapas dos Testes u n n 24 1 1 3 1 4 1 Testes do Prot tipo n 24 1 1 3 1 4 2 Teste de 24 1 1 341 4 3 Testes de Gampo uuu u L lun ada cao aa
117. 3 W1SV Jouedns no g euobejes spepiqeuey ep Soo9llsp d 956 HAN LNS V op penaren S 5 Z9 1 3 W1SV 273 OS con OZ H Or FiepejjoepoO uoneogiosds yyy euuojuoo 39 euuoy g gt Zepixoy Sapu 2 75 09 Especifica o Novos Trens TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A vuogensu jeuusy uonounj sjusuoduios g eolpuedy 09 8EZ aped II om 16 02 2219 OSI 605 lt 93 euuoN 1 ojuas 0 0015 SL sa 2993 10014 sjusuoduios eps A 18410 g expugdy 09 8EZ onyudeo esepes YHJ euuojuo q A 3 eapuedy 658 52 eued p suonenbey Jo epog suojuos pd 682 559 5021 01 SISVO OV VHIN3SNOO 081 VddN 5 101d v vwn4a 7 4 siusuoduuoo euoBejeo 9 eolpuedy 609 8 2 aped II olmi
118. ANISMOS SINALIZA O DE PORTAS Suprimento de Ar OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO OPERA O IMPOSS VEL E VACUA O E OU REBOQUE FALHA QUE AFETE A SEGU RAN A DO PILOTO PORTA PERMANENTEMENTE ABERTA FALHA QUE AFETE A SEGU RAN A DOS PASSAGEIROS PORTA PERMANENTEMENTE ABERTA FALHA QUE AFETE SEGU RAN A DOS PASSAGEIROS PORTA FALHAS GUE FROVOQUEMA ISOLA O DE UMA PORTA NO PERMANENTEMENTE ABERTA TREM OU FALHAS QUE PROVOQUEM A ISOLA O DE MAIS DE UMA PORTA DO TREM FALHA QUE AFETE A SEGU RAN A DO PILOTO OU DOS PASSAGEIROS PORTA PER MANENTEMENTE ABERTA PERDA TOTAL DE SINALIZA O DE FECHAMENTO DE PORTAS SONORA E VISUAL PERDA TOTAL DE SINALIZA O DE FECHAMENTO DE PORTAS SONORA OU VISUAL OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA DEFEITOS NAS PORTAS QUE N O PREJUDICAM A OPERA O PEQUENOS DEFEITOS TRIN CAS E OU DEFORMA ES COM POSSIBILIDADE DE PROPAGA O FALHAS QUE N O PROVO QUEM ISOLA O DE PORTA DEFEITOS QUE N O REJUDI CAM A OPERA O PERDA DA SINALIZA O VISU AL DE UMA PORTA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR EFEITO NA OPERA O OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO OPERA O IMPOSS VEL E VACUA O E OU REBOQUE COMPRESSORES PRINCIPAL E FALHA NO SUPRIMENTO DE AR FALHA NO SUPRIMENTO DE AR AUXILIAR TRATAMENT
119. AR INTERNA RIO NA OPERA O TRANSCEPTOR PARA USO PERDA TOTA DA COMUNICA PERDA PARCIAL DA x O FALHAS QUE N O INTERFEREM M VEL VHF FM FAIXA DE NA OPERA O FREQU NCIA 148 174MHZ QU NC 8 COMWGGGG COMUNICA O COM O CCO 259 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Engates TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E EMEROENGIA EMERG NCIA 2 VACUA O E OU REBOQUE PROGRAMA O DE PARADA EFEITO NA OPERA AO FALHA ESTRUTURAL RUPTU DEFEITOS TRINGAS BOU RA QUE AFETE A SEGURAN A DOS PASSAGEIROS FALHAS DEFORMA OES DE PROPOR ENGATES QUE ES SIGNIFICATIVAS COM SEMIPERMANENTES RISCO DE FALHA ESTRUTU DEMAIS FALHAS RAL FALHAS QUE N O PRO VOQUEM IMOBILIZA O IME DIATA DO TREM PROVOQUEM IMOBILIZA O DO TREM FALHA ESTRUTURAL RUPTU DEFEITOS TRINCAS E OU RA QUE AFETE A SEGURAN A DEFORMA ES DE PROPOR DOS PASSAGEIROS FALHAS ES SIGNIFICATIVAS COM ENGATES AUTOM TICO QUE RISCO DE FALHA ESTRUTU DEMAIS FALHAS RAL FALHAS QUE N O PRO PROVOQUEM IMOBILIZA O VOQUEM IMOBILIZA O IME DO TREM DIATA DO TREM Truques TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E QPERASAO EMERGENCIA 1 OPERA O EMERG NCIA 2 VACUA O E OU REBOQUE PROGRAMA O DE PARADA EFEITO NA OPERA AO ARMA O SUSP
120. ARA BRISA E ESGUICHO D GUA D FLUA E DEFEITOS TRINCAS E OU PEQUENOS DEFEITOS TRIN PASSADI O DA PASSAGEM DE RUE EE A SEGURANCA DEFORMA ES DE PROPOR CAS E OU DEFORMA ES INTERCIRCULA O DOS PASSAGEIROS ES SIGNIFICATIVAS COM COM POSSIBILIDADE DE PRO RISCO DE FALHA ESTRUTURAL PAGA O PERDA PARCIAL DA BUZINA BUZINA SISTEMA PERDA TOTAL DA BUZINA MENOR INTENSIDADE SONO RA ESPELHO EXTERNO E QUE FALHA NO ESPELHO EXTERNO BRA SOL E NO QUEBRA SOL 255 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA OPERA O IMPOSS VEL E EFEITO NA OPERA O VACUA O E OU REBOQUE FALHA ESTRUTURAL RUPTU RA LIMPA TRILHOS E SUPORTES QUEDA DE EQUIPAMENTOS NA SOB ESTRADO VIA QUE AFETE A SEGURAN A DOS PASSAGEIROS FALHA ESTRUTURAL RUPTU RA QUE AFETE A SEGURAN A DOS PASSAGEIROS M SCARA Freio OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO DEFEITOS TRINCAS E OU DEFORMA ES DE PROPOR ES SIGNIFICATIVAS COM RISCO DE FALHA ESTRUTURAL DEFEITOS TRINCAS E OU DEFORMA ES DE PROPOR ES SIGNIFICATIVAS COM RISCO DE FALHA ESTRUTURAL PEQUENOS DEFEITOS TRIN CAS E OU DEFORMA ES COM POSSIBILIDADE DE PRO PAGA O PEQUENOS DEFEITOS TRIN CAS E OU DEFORMA ES COM POSSIBILIDADE DE PRO PA
121. ATAMENTO DE AR A unidade de tratamento de ar dever isentar o ar comprimido de impu rezas e gua reduzindo o n vel de umidade relativa do ar para valores inferiores a 35 nos reservat rios independente do ciclo de trabalho do compressor O secador de ar dever ser de dupla c mara e funcionar por sistema de adsor o com regenera o a frio O sistema de secagem regenera o dever memorizar a posi o do ci clo de funcionamento quando o compressor desligar prosseguindo no mesmo ciclo quando este voltar a ligar N o dever ser necess ria a troca do elemento secante em per odo infe rior a 10 000 h de funcionamento do compressor MOTOR COMPRESSOR AUXILIAR O motor do compressor dever ser alimentado em 72 Vcc com classe de isola o H e grau de prote o IP 55 a vaz o efetiva do compressor dever ser de no m nimo 100 I min e a press o de 8 bar A Contratada dever fornecer e instalar os demais componentes do sis tema torneiras v lvula de seguran a v lvula de reten o pressostato filtros motor compressor e engate r pido para man metro e outros O motor da unidade compressora ser alimentado pela bateria para a cionamento dos pant grafos e ser comandada a partir do console de comando da cabine Entrar em funcionamento toda a vez que for acio nado o comando para subir o pant grafo e a press o no reservat rio de ar do pant grafo for inferior a press o m nima de trabalho e desligar
122. Aplicadores eee eee 115 2 16 2 6 Controladores de Aplica o 115 2 16 2 7 L briflgante u U LULU 115 TRUQUES pe a Sas SSS S SS Sus IRERE ARREN E 117 3 1 DESCRI O GERAL DO TRUQUE a 117 3 2 SUSPENS ES PRIM RIA E SECUND RIA E V LVULA DE NIVELAMENTO 118 3 3 EIXOS E RODAS ss SS a a contras 120 3 4 MANCAL DE ROLAMENTO PARA RODEIRO 120 3 5 I Sua aa uqi uwiqa ayaqa sse ir osooso s osso 121 3 6 ACOPLAMENTO RESILIENTE 121 3 7 COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIO DE ATRITO 122 3 7 1 Freio de Estacionamentio T 123 3 8 SISTEMA DE ATERRAMENTO 123 3 9 LIGA ES MEC NICAS EL TRICAS E PNEUM TICAS 124 3 10 SOLDAS DO TRUQUE unu aa anasu haut 124 3 11 LIMPA TRILHOS A n aa
123. De acordo com a defini o dos tipos de falha a classifica o de falhas por sistema seguir os crit rios apresentados nas tabelas a seguir Caixa CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O EMERGENCIA 1 OPERA O IMPOSS VEL E T RMINO DA VOLTA DE OPERA O EMERG NCIA 2 EFEITO NA OPERA O VACUA O E OU REBOQUE SEMPENHO DEGRADADO PROGRAMA O DE PARADA DEFEITOS TRINCAS E OU PEQUENOS DEFEITOS TRIN FALHA ESTRUTURAL RUPTU 5 A DEFORMA ES DE PROPOR CAS E OU DEFORMA ES ESTRUTURA DA CAIXA ES SIGNIFICATIVAS COM POSSIBILIDADE DE PRO RISCO DE FALHA ESTRUTURAL PAGA O DEFEITOS NO PISO FURO PEQUENOS DEFEITOS NO PISO RASGO DE PROPOR ES 2 SIGNIFICATIVAS RISCO FURO kas a DE FALHA DE SEQURANCA FALHA NO PISO RUPTURA QUE AFETE A SEGURAN A DOS PASSAGEIROS REVESTIMENTOS INTERNOS PISO CABINA E SAL O JANELAS FALHA QUEBRADA SOLTA DEFEITOS TRINCAS NAS i NAS JANELAS DO SAL O JANELAS DO SAL O FALHA NO ASSENTO DO CON BANCOS PASSAGEIRO E FALHA NO ASSENTO DO CON DUTOR QUE DIFICULTE FALHA NOS BANCOS DOS DUTOR QUE IMPOSSIBILITE A CONDUTOR OPERA O CONSIDERAVELMENTE A PASSAGEIROS OPERA O PERDA DO LIMPADOR DE PARA PERDA DO LIMPADOR DE PARA BRISA DO LADO DO BRISA DO LADO DO CARONA CONDUTOR FALHA DO PARA BRISA QUEBRADO SOLTO PERDA TOTAL DO ESQUICHO PARA BRISA LIMPADOR DE P
124. EM Os trens dever o ser compostos por seis ou quatro carros sendo 50 dos carros motorizados e os carros de Extremidades com Cabine Os Carros motorizados dever o ter mancal de rolamento externo com labirinto ou re tentor e com ponta de eixo exposta com flange para futuramente acoplar o od metro para uso de outro tipo de controle que seja necess rio detalhes ser o definidos em projeto A capacidade nominal do trem dever ser de no m nimo 270 passageiros por carro definida para uma densidade de 6 passageiros em p por m2 Para essa mesma densidade dever haver uma oferta m nima de 20 de lugares sentados do total do carregamento do ve culo O peso m dio de cada passageiro para efeito de c lculo dever ser de 75 daN A alimenta o el trica do trem ser atrav s de caten ria em 3 000 Vcc 28 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A bitola da via de 1 600 mm A caixa do trem dever ser em a o inox com 4 portas de cada lado equi distantes com 1 600 mm de largura e 1 900 mm de altura cada e dever haver passagem entre carros do tipo OPEN WIDE GANGWAY atendendo as normas NBR 14021 e UIC 561 A cabine dos carros de extremidade dever ser projetada para que no futu ro O trem possa ser operado em condu o ATO 1 2 1 Dimens es As dimens es b sicas aproximadas de refer ncia do carro dever o ser as seguintes respeitando a altura da plat
125. ENS O MO LAS AMORTECEDORES RO DEIROS REDUTORES LIGA FALHA ESTRUTURAL RUPTU FALHAS QUE AFEIEM A DIN RA QUE AFETE A SEGURAN A MICA DE MOVIMENTO E O DEMAIS FALHAS DOS PASSAGEIROS CONFORTO O CAIXA TRUQUE FALHA QUE AFETE OS SISTE MAS DE ALIMENTA O PN N O EXECUTA SUAS FUN ES E OU ELE DE MODO A PERMI TIR A OPERA O DO TREM PROGRAMADAS EXCESSO OU SOMENTE AT O FINAL DE FALTA DE LUBRIFICA O VIAGEM FALHA QUE AFETE OS SISTE MAS DE ALIMENTA O PN LUBRIFICADOR DE FRISO E OU ELE DE MODO A N O PERMITIR A OPERA O DO TREM 260 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Comando Controle e Monitoramento CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA EFEITO NA OPERA O EQUIPAMENTOS DE COMANDO E CONTROLE INDICADORES E COMPONENTES DE ACIONA MENTO NO CONSOLE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO BUS OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO OPERA O IMPOSS VEL E VACUA O E OU REBOQUE FALHAS NOS EQUIPAMENTOS DE COMANDO E CONTROLE QUE PERMITAM A OPERA O DEGRADADA DO TREM COM PERDA DE ALGUMAS FUN ES POR M N O RELACIO NADAS COM A SEGURAN A FALHAS NOS EQUIPAMENTOS DE COMANDO E CONTROLE QUE IMPE AM A OPERA O SEGURA DO TREM FALHAS NOS EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO QUE PERMITAM A
126. ENSURB durante a fase de projeto utilizando os espa os do indicador atual com as suas devidas adequa es 198 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Painel Mapa de Linha Din mico Dispositivo instalado na regi o das portas 4 por carro sendo 2 de cada lado em portas intercaladas com as seguintes fun es mostrar o mapa da linha em que o trem est operando indicar a pr xima esta o em que o trem dever parar informar o lado de abertura das portas e seu estado operacional ter interface com a rede do trem ter prote o antivandalismo permitir comandos e visualiza es das suas fun es a partir de locais externos ao trem tais como centros de controle esta es e p tios ou a partir de locais internos ao trem tais como cabine de comando rede e do pr prio equipamento O modelo adotado dever possuir f cil intercambiabilidade Dever ser apresentado um prot tipo que ser submetido a aprova o da TRENSURB na fase de projeto Display Din mico Dispositivo instalado nas extremidades interna de cada carro 2 por carro com as seguintes fun es indicar a pr xima esta o em que o trem dever parar apresentar mensagens institucionais ter interface com a rede do trem apresentar informa es de data hora minuto e segundo sistema integrado aos demais sistemas de comunica o e Mul tim dia as dimens es dever o ser adequadas as
127. Especifica o Novos Trens policarbonato na porta desde que seja apresentado para aprova o da TRENSURES A rea da janela dever ser de no m nimo 25 da folha da porta Dever ser poss vel a remo o e substitui o do policarbonato no pr prio local instalado no carro sem necessidade de remo o da folha de porta O policarbonato dever ter espessura m nima de 9 mm O acionamento da porta dever ser feito por motor el trico controlado de forma a garantir uma for a de no m ximo 20daN na guarni o de borra cha das folhas durante o fechamento O sistema de portas dever propiciar uma redu o da velocidade no final do percurso de abertura e fechamento de forma a suavizar os movimentos O acionamento do motor das portas dever ser feito por comando el trico a partir da cabine de comando O tempo de abertura e do fechamento das portas dever ser entre 2 e 3 s com possibilidade de regulagem entre 1 5 a 4 0 s contados a partir do ins tante do comando descontado o tempo do sinal sonoro de fechamento O mecanismo das portas dever ter um dispositivo de travamento das fo lhas na posi o fechada travamento mec nico de forma a impossibilitar a abertura pelos passageiros Dever existir em cada conjunto de portas dentro do compartimento do mecanismo um dispositivo que permita isolar esta porta permitindo que a manuten o realize servi os na porta isolada podendo abrir e fechar ma nualment
128. GA O CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR OPERA O IMPOSS VEL E ERE O VACUA O E OU REBOQUE FALHAS QUE DEGRADAM O FREIO EM MAIS DE 25 DE SUA CAPACIDADE NOMINAL COMANDO E CONTROLE EQUIPAMENTOS PNEUM TI COS INSTALADOS NA CAIXA EQUIPAMENTO DE FRENAGEM FALHAS QUE DEGRADAM O FREIO EM MAIS DE 25 DE SUA INSTALADO NO TRUQUE CAPACIDADE NOMINAL OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO FALHAS QUE DEGRADAM O FREIO EM AT 25 DE SUA CAPACIDADE NOMINAL FALHAS QUE DEGRADAM O FREIO EM AT 25 DE SUA CAPACIDADE NOMINAL OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA FALHAS QUE N O PROVOCAM DEGRADA O DA CAPACIDADE NOMINAL FALHAS QUE N O PROVOCAM DEGRADA O DA CAPACIDADE NOMINAL Observa o As falhas de degrada o da tra o ou freio devem ser consideradas sempre no sentido de marcha Ilumina o CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE OPERA O IMPOSS VEL E EFEO VACUA O E OU REBOQUE ILUMINA O INTERNA NOR MAL ILUMINA O INTERNA DE EMERG NCIA INTERNA NORMAL EMER ROS PERDA TOTAL DA ILUMINA O G NCIA DE UM OU MAIS CAR TIPO B MAIOR OPERA O EMERGENCIA 1 T RMINO DA VOLTA DE SEMPENHO DEGRADADO PERDA DE 50 OU MAIS DA ILUMINA O INTERNA NOR MAL EMERG NCIA DE UM OU MAIS CARROS TIPO C MENOR OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA
129. Hz e acima de 8 000 Hz tanto no Sal o de Passageiros quanto na Cabina do operador Operando em condi es de m xima pot ncia sem qualquer tipo de som incidente sobre o microfone o MMD n o dever irradiar qualquer tipo de som ru do ou zumbido aud vel acima de 50 dBA Operando em condi es de m xima pot ncia a Distor o Eletroac stica Total DET n o dever ser superior a 5 medida em qualquer um dos sonofletores do sistema O controle din mico e autom tico do MMD deve impor um n vel de press o sonora NPS 10 dB acima do ru do ambiente tanto nos carros de passageiros quanto nas cabines do trem O N vel de Press o Sonora NPS m ximo do MMD est limitado a 105 dBA As varia es do NPS no colch o ac stico das reas sonorizadas do 209 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 14 3 3 2 trem n o devem exceder a 6 dB A entrada auxiliar a ser utilizada por uma fonte de programa externo dever ser isolada e balanceada com n vel O dBm e imped ncia 600 ohms No sentido de manter o n vel de press o sonora acima do ru do ambi ente o sistema dever ter recurso de controle autom tico de ganho CAG O gongo eletr nico que preceder as mensagens dever ter frequ ncias e dura o definidas no detalhamento do projeto Nota para emiss o de mensagens ao vivo dever existir indica o para informar ao operador que o gongo cessou e qu
130. IEC 60077 tais como e funcional tipo e rotina e de tens o suport vel rotina e de acr scimo de temperatura seca tipo e de vibra o e choques tipo 179 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 11 2 ALIMENTA O DE BAIXA TENS O EM CORRENTE CON T NUA 11 2 1 Alimenta o Auxiliar em 72Vcc A alimenta o auxiliar em 72Vcc dever ser composta de conversor ou retificador e baterias As sa das do conversor retificador em 72Vcc dever o operar em para lelo alimentando as baterias e equipamentos do trem e portanto de ver o automaticamente ajustar suas pot ncias de sa da e ou cargas sem se sobrecarregarem curva de regula o O sistema de alimenta o em 72Vcc dever ser dimensionado para alimentar todas as cargas nessa tens o mesmo com falha de pelo menos um conversor retificador sem perda de desempenho As caracter sticas de sa da do conversor retificador dever o ser as se guintes e tens o nominal sob carga nominal 72Vcc e tens o m xima do sistema 86Vcc e tens o m nima do sistema 50Vcc e ripple m ximo 5 Dever haver necessariamente isola o galv nica entre a baixa ten s o 2Vcc e os sistemas de 3 000Vcc e 380 ou 220Vca Dever existir um dispositivo para limita o da corrente de sa da do conversor retificador de forma a evitar que o equipamento entre em sobrecarga em qualquer condi o operativa A
131. L DE ROLAMENTO PARA RODEIRO Os mancais dever o ser de rolamento espec ficos para uso ferrovi rio montados em caixas de graxa A sua veda o dever ser do tipo labirinto As caixas dos rolamentos dever o ter bico graxeiro com capa protetora im perd vel em local de f cil acesso para manuten o Os rolamentos dever o ser dimensionados para atingir uma vida nominal calculada de no m nimo 2 400 000km O conjunto de mancal dever garantir um servi o normal com intervalo m nimo de relubrifica o de 240 000 km Dever o ser fornecidos os seguintes documentos referentes ao rolamento do rodeiro memorial de c lculo da vida nominal e plano de manuten o e garantia para a vida m nima especificada 120 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 3 5 REDUTOR O redutor dever ser fabricado de modo a suportar os esfor os impostos pelo servi o especificado e trabalhar de forma silenciosa na velocidade m xima do trem As engrenagens dever o ser cementadas com tratamento t rmico monta das em eixo com mancais de rolamento imersas em banho de leo conti das em carca a com veda o eficaz para a reten o do leo e impedir a entrada de impurezas O redutor dever ser provido de dispositivos que assegurem a lubrifica o efetiva dos rolamentos e engrenagens em ambos os sentidos de marcha do trem Dever tamb m ser e
132. MIL STD 462 Measurement of Electromagnetic Inteference Characteristics MIL STD 2074 Failure Classification for Reliability Testing Outras normas Os materiais usados na fabrica o dos equipamentos dever o cumprir a classifica o 2 y F1 da norma NFF16 101 102 para comportamento ao fogo e fuma a ASTM American Standards Testing Materials BSI British Standards Institution CCIR Comit Consultivo Internacional de R dio CEI 60077 1 Equipamentos el tricos de material rodante CEI 60349 2 Motores corrente alterna alimentados por Inversor est tico IEEE 1482 1 Standard for Rail Transit Vehicle Event Recorders Caixa Preta IEEE 802 11b Standard for Wireless Local area Network IEEE Std 1476 Interfaces Standard Auxiliares para Trens de Pas sageiros 20 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e IEEE Std 500 Confiabilidade de Dados e EN 50141 Electromagnetic Compatibility Basic immunity stand ard Conducted disturbances induced by radio frequency fields Immunity test e IEN 50155 Aplica es Ferrovi rias Equipamentos Eletr nicos para Material Rodante e 150 International Standards Organization e ITU TSS International Telegraphic Union Telecommunication Standards Sector antiga denomina o do CCITT e NEMA National Electrical Manufacturers Association e NF F 16 101 e NF 16 10
133. NSURB dever o ter ilumina o por LEDs Ensaios e ensaio funcional e tens o suport vel e eleva o de temperatura seco e mida e vibra o e choque 1 5 19 Motores Auxiliares de Indu o Os motores auxiliares do carro dever o ser de indu o tipo gaiola trif sicos e para tens o e corrente alternada com frequ ncia de 60 Hz Todos os motores dever o ser blindados dotados de mancais com rolamentos de vida nominal calculada m nima de 40 000 h e ter prote o tipo IP 55 no m nimo Condi es de servi o e altitude inferior a 1 000 m e exposi o a poeira abrasiva e condutora e exposi o a choques e vibra es existentes na caixa do carro e funcionamento cont nuo com exce o do motor do compressor que ter funcionamento intermitente Os enrolamentos dos motores de indu o dever o ser no m nimo de classe F Ensaios e eleva o de temperatura tipo e rendimento tipo e fator de pot ncia tipo e tens o suport vel rotina e desempenho rotina 69 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Todos os ensaios m todos de ensaios caracter sticas mec nicas e el tricas dever o estar de acordo com as normas NBR 5383 ou nor mas internacionais aplic veis a mais rigorosa delas 1 5 20 Fus veis A capacidade de interrup o dos fus veis de corrente alternada dever atender a todos os n veis de corrente e fator de
134. O O monitor do console dever ter indica o da tens o do pant grafo com escala de O a 4000 V pelo menos A indica o dever ter resolu o de pelo menos 50 V O sistema de medi o dever ter isola o galv nica da tens o da re de de alimenta o 168 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 10 4 AMPER METRO O monitor do console dever ter indica o da corrente el trica total do trem com escala e resolu o adequadas O sistema de medi o dever ter isola o galv nica da tens o da rede de alimenta o 10 5 MAN METRO O monitor do console dever ter indica o da press o do sistema de su primento ar comprimido encanamento principal em psi e Kgf cm com resolu o de 0 1 No monitor tamb m dever ser poss vel mostrar as press es dos cilindros de freio bolsas de suspens o e freios de esta cionamento de todos os carros 10 6 VELOC METRO No monitor do console dever haver um indicador de velocidade real do trem e velocidade comandada As velocidades dever o ser apresentadas como mostrador anal gico e digital na escala de 0 a 130 km h O sinal de velocidade real poder ser obtido por processador pr prio ou de outro equipamento do trem que tenha o processamento desse sinal ex CB sistema de propuls o sistema de freio ou outro No mesmo veloc metro dever haver indica o do sinal de velocidade comandada que s
135. O DE AR TUBULA O E RESERVA T RIOS COMPRIMIDO QUE PROVOQUE COMPRIMIDO QUE PROVOQUE O ACIONAMENTO DO FREIO DE O AUMENTO DO CICLO DE EMERG NCIA TRABALHO OPERA O EMERG NCIA 2 PROGRAMA O DE PARADA FALHAS QUE N O GERAM PERDA 258 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR EFEITO NA OPERA O OPERA O IMPOSS VEL E EMERG NCIA 2 VACUA O E OU REBOQUE SEMPENHO DEGRADADO PROGRAMA O DE PARADA DOS COMPRESSORES PARA SUPRIR DEMANDA PERDA SIGNIFICATIVA DO SUPRIMEN DE UM COMPRESSOR VAZA TO DE AR COMPRIMIDO MENTOS SIGNIFICATIVOS ETC Sistema de Informa o e Comunica o CATEGORIA DE FALHA TIPO A SIGNIFICANTE TIPO B MAIOR TIPO C MENOR EFEITO NA OPERA O OPERA O IMPOSS VEL E T RMINO A E OPERA O EMERG NCIA 2 VACUA O E OU REBOQUE SEMPENHO DEGRADADO PROGRAMA O DE PARADA PERDA PARCIAL DA SONORI SONORIZA O CONTROLES PERDA TOTAL DA SONORIZA ZA O AMPLIFICADOR AUTOFALAN O EM UM CARRO OU PERDA TES DE TODOS OS INTERCOMUNI EM UM CARRO PERDA DE 1 CADORES INTERCOMUNICADORES INTERCOMUNICADOR PERDA PARCIAL DO INDICA PERDA TOTAL DE UM INDICA DOR DE DESTINO MAIS DE 8 INDICADOR DE DESTINO DOR DE DESTINO DO TREM DOS PIXEIS DISPLAY INTERNO MONITOR CONDA a AB GONG UCU FALHAS QUE N O INTERFEREM DE V DEO CAM
136. O2 100 ppm cido Clor drico HCL 500 ppm cido Cian drico HCN 150 ppm Di xido de Enxofre 502 100 ppm Todos os materiais e pe as utilizados no carro s poder o ser usados ap s a aprova o dos ensaios pela TRENSURB ou seu representante Os materiais utilizados dever o atender aos requisitos de comportamen to ao fogo exigidos pela FAA Code of Federal Regulations T tulo 14 57 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Parte 25 853 ou pela FRA Code of Federal Regulations T tulo 49 Parte 238 ou ainda pela UMTA Urban Mass Transportation Administrati on ou finalmente pela NF F16 101 Aplica o Si ges Toda a m o de obra utilizada dever ser devidamente qualificada para cada tarefa a ser executada Portanto cada profissional dever ter co nhecimentos te ricos e pr ticos suficientes para que possa exercer a con tento a tarefa a ele designada dentro da sua especialidade A contratada dever comprovar a qualifica o do seu corpo t cnico atrav s da entrega das copias dos certificados diplomas ou outros 1 5 1 1 5 2 Identifica o em Geral Os cabos ligados em um mesmo borne da r gua de terminais de ver o ter a mesma identifica o Essa recomenda o aplica se prin cipalmente s conex es de equipamentos e fia o do carro As r guas de terminais dever o ter identifica o em local vis vel e seus bornes dever o
137. OPERACIONAL O sistema dever ter as seguintes fun es Operacionaliza o do Subsistema de Radiocomunica o para comu nica o bidirecional do operador com o CCO Emiss o pelo CCO de avisos aos passageiros no interior dos sal es atrav s do Subsistema de radiocomunica o CONDI ES DA ALIMENTA O EL TRICA Os equipamentos do sistema de radiocomunica o a ser fornecido dever o trabalhar com a tens o nominal da bateria dentro de suas to ler ncias 203 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Todos os equipamentos do sistema dever o estar protegidos contra invers o de polaridade de tens o de alimenta o 14 2 2 4 V deo Monitora o VMO DESCRI O GERAL Dever o ser instaladas c meras de v deo em posi es a serem defi nidas pela TRENSURB durante a fase de projeto com a finalidade de auxiliar os servi os de seguran a patrimonial e operacional O monito ramento dever ser feito na cabine de condu o atrav s de um ter minal de v deo Para os equipamentos principalmente c mera e mo nitor dever o ser instalados dispositivos de prote o contra umidade poeira temperatura elevada e antivandalismo Dever ser instalado dispositivo de registro com capacidade de no m nimo 15 quinze dias considerando se um m nimo de 25 quadros por segundo O sistema de V deo Monitora o dever se integrar perfeitamente aos sistemas embarcados S
138. RENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Caso o operador deseje verificar os ltimos alarmes ocorridos poder chamar uma tela de alarmes contendo no m nimo e de maneira pa rametriz vel as 20 vinte ltimas mensagens de alarme registradas A Contratada poder sugerir para a apresenta o dos alarmes uma solu o diferente da anteriormente descrita a qual ser submetida a aprecia o da TRENSURB podendo a mesma vir a ser redefinida du rante o desenvolvimento do projeto Dever o ser previstas fun es em que os alarmes sejam mostrados por sistemas e por intervalo de tempo Para difus o de avisos sonoros que envolvem hor rios como por e xemplo a fun o de recolhimento de trens dever utilizar as informa es da grade hor ria baseada e programa o hor ria dos trens utilizada pelo CCO em dias teis s bados domingos feriados e eventos especiais e a atualiza o da programa o hor ria dever ser baseada no Sistema de Grade Hor ria da TRENSURB banco de dados exportada em formato para utiliza o nos trens e esta es A Contratada dever ainda providenciar todos os registros e projetos necess rios para a obten o de frequ ncias de opera o junto a Ana tel sendo tamb m de sua responsabilidade arcar com todas as des pesas decorrentes do pagamento das taxas referente ao Fistel tais como TFI Taxa de Fiscaliza o de Instala o TFF
139. RME ITEM 14 2 1 Dever ser poss vel a grava o por c mera de um cen rio de transmiss o com resolu o m nima de 2CIF e 15 fps podendo chegar a 4CIF e 30 fps Devem operar em rede NVR Network V deo Recorders Devem ser equipamentos produzidos em s rie por fabricantes de sistemas de v deo digital para seguran a N o ser o aceitos equipamentos montados a partir de hardware de microcomputadores com placas de captura de v deo Nos programas gravados deve haver marca o de ano m s dia hora minuto e segundo e tamb m n mero da c mera e sua localiza o Devem possuir recursos de busca de imagens mediante o fornecimento de ano m s dia hora minuto e segundo Devem permitir a transfer ncia de arquivos ou imagens sem interromper a grava o Devem possuir interface padr o Ethernet para conex o rede do trem Devem possuir entradas para alarmes externos tipo contato seco Devem permitir a exporta o de arquivos de v deo de uma data e hora espec fica dentro do formato de arquivo padr o MPEG4 para uso por reprodutores de terceiros Grava es exportadas devem conter uma marca d gua utilizando uma assinatura digital em cada quadro Toda grava o exportada deve ser encriptada 214 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Grava es exportadas devem conter o nome do transmissor o endere o IP e a data e hora e dever o poder ser e
140. T NBR 7428 Equipamentos em Ve culos de Tra o El tri ca e ABNT 8365 Equipamento Eletr nico Utilizado em Material Rodante Ferrovi rio e ABNT NBR 13067 Carro Metropolitano Determina o dos N veis de ru do M todo de ensaio e ABNT NBR 13068 Ru dos internos e externos em carro Metropo litano e ABNT NBR 13728 Sinaliza o Ferrovi ria Confiabilidade e ABNT NBR 13884 Telecomunica es metro ferrovi ria Termi nologia e NBR 7428 Equipamentos em ve culos com tra o el trica e NBR 8365 Equipamento eletr nico utilizado em Material Rodante Ferrovi rio e NBR IEC 60529 Graus de prote o para inv lucros de equipa mentos el tricos e NBR 5410 Instala es El tricas de Baixa Tens o e NBR 5462 Confiabilidade e Manutebilidade e NBR 8662 Identifica o por cores de condutores el tricos nus isolados e NBR 9320 Confiabilidade de Equipamentos Recomenda es Gerais e NBR13067 Carro Metropolitano Determina o de N veis de Ru do e NBR13068 Ru do Interno e Externo em Carro Metropolitano e NBR 14021 Transporte Acessibilidade no sistema de trem ur bano ou metropolitano e Normas Regulamentadoras de Seguran a e Sa de no Trabalho Minist rio do Trabalho Portaria n 3214 de 08 de junho de 1978 e NR 10 Instala es e Servi os em Eletricidade 16
141. Taxa de Fiscali za o de Funcionamento e PPDUR Pre o P blico referente ao Di reito de Utiliza o de Radiofrequ ncia e demais emolumentos neces s rios para o legaliza o de todos os sites wireless previstos nesta ET 14 2 2 1 Multim dia MMD Principais Fun es Poder o ser transmitidos programas audio visuais imagens e v deos de informa es orientativas institucionais e publicit rias O sistema de multim dia aos passageiros deve conter funcionalidades m nimas como e Armazenamento de v deo e udio e Gera o de imagens carregadas a partir de uma conex o E thernet conectada a um computador 195 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Gera o de imagens dever o ser carregadas a partir de uma conex o sem fio partindo de locais externos ao trem CCO es ta es bases de manuten o e p tios conforme item Infor ma es Gerais do SCT e Capacidade de carga remota de imagens a partir da conex o sem fio a partindo de locais externos ao trem CCO esta es bases de manuten o e p tios conforme item Informa es Gerais do SCT Caracter sticas do Sistema A concep o do projeto dever ser na forma de sistema integrado ou seja dever haver perfeita compatibilidade entre os diversos sistemas conectados a rede TCP IP do trem que dever ser CAT6 O sistema previsto dever ser totalmente digital
142. Trem ser fixado o piso com es pessura suficiente para quando assentado sobre as travessas suportar uma carga de 750 kg m equivalente a aproximadamente 10 passagei ros m sem a ocorr ncia de deforma es pl sticas e sem deforma es e l sticas que provoquem inseguran a aos passageiros durante o uso O material utilizado no contra piso ser de argamassa mineral composto de duas camadas uma de preenchimento e outra de nivelamento Sobre esta camada dever ser aplicado o revestimento do piso O material obedecer aos requisitos de comportamento ao fogo indicados no ANEXO E desta ET Todos os elementos para fixa o de mobili rio colunas de pega m os e demais acess rios do sal o ser o de a o inoxid vel e em nenhuma hip te se estar o fixados no material do piso A Contratada submeter TREN SURB o projeto e o processo de instala o do piso O piso ser projetado para que sobre ele possa ser colocado o revesti mento especificado no item REVESTIMENTO DO PISO 85 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 3 ENSAIO DE ESTANQUEIDADE Todas as caixas dos carros completamente montadas ser o submetidas a um ensaio de estanqueidade antes de receber o revestimento interno Todos os vazamentos detectados dever o ser corrigidos por processos a provados e as partes recuperadas submetidas a novo ensaio de estanquei dade Ap s a montagem final do carro o me
143. UPRIMENTO DE AR COMPRIMIDO O sistema de suprimento de ar comprimido dever ser dimensionado para atender s condi es operacionais tais como responder s varia es de carga da condi o de trem vazio para carregado em tempo menor que 20 segundos a partir da press o m nima de controle e com um dos compres sores inoperante Tamb m dever o ser atendidas as seguintes condi es simultaneamente a partir da press o de partida do compressor at antes de atingir a pres s o m nima do encanamento principal suficiente para a atua o do freio de emerg ncia e Dois ciclos completos de al vio e aplica o de freio de atrito e Um ciclo completo de levantamento e abaixamento dos pan t grafos e Um vazamento de ar conforme a Norma IEC 1133 Os compressores de ar dever o ser dimensionados para atender ao con sumo nominal de percurso mesmo com falha em que acarrete em uma de grada o de 30 do suprimento de ar O tempo m ximo de carregamento do sistema do trem de vazio press o m xima de trabalho dever ser inferior a 8 minutos As v lvulas que fazem parte do circuito pneum tico n o dever o apresen tar ru dos devido ao fluxo de ar As v lvulas de escape do circuito pneum tico dever o ser providas de aba fador de ru do Dever ser instalado um hor metro para cada um dos compressores 12 1 COMANDO E CONTROLE DO SISTEMA DE AR COMPRIMI DO Os compressores dever o funcionar de forma sincr
144. Uma vez realizada a troca a sinaliza o dever apagar e iniciar um novo ciclo Se n o ocorrer o levantamento do s pant grafo s selecionado s a p s transcorrido um determinado tempo automaticamente dever ser acionado o s pant grafo s anterior es com a mesma interliga o em alta tens o O sistema Data Bus dever armazenar a informa o de uti liza o de ciclos ou tempo de utiliza o de cada pant grafo Dever ser poss vel comutar qualquer pant grafo acionado ou inibir o levantamento do mesmo a partir da cabine Dever haver um dispositivo no console que quando acionado abaixar o s pant grafo s ativo s com o trem em movimento A desconex o do pant grafo dever ocorrer somente ap s a corrente de linha ser zerada pelo controle de tra o A eleva o do s pant grafo s na composi o ser efetuada atrav s do sistema de ar comprimido contido em um reservat rio espec fico para esta fun o Este reservat rio dever ser mantido pressurizado pelo sistema de ar comprimido do trem Se o reservat rio de ar comprimido do s pant grafo s n o tiver press o suficiente para efetuar o acionamento do mesmo o levanta mento ser efetuado com ar comprimido fornecido por um grupo mo to compressor auxiliar alimentado por tens o das baterias e coman dado automaticamente por pressostato O grupo moto compressor auxiliar dever estar protegido em caixa fe chada sob o estrado com fechadura padr o
145. Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 15 N o ser permitida a coloca o de mais de dois cabos no mesmo encaixe da r gua terminal Todos os cabos ou conjuntos de cabos dever o ser fixos ou suspen sos atrav s de abra adeiras apropriadas e em hip tese alguma ser suspenso ou fixo pelos conectores Fios e Cabos Toda cablagem de pot ncia ou cabos que estejam sob potencial da rede de alimenta o dever ser de classe de isola o de 7 200V ou superior Os cabos dever o ser ensaiados conforme norma NBR 7286 Toda cablagem de comando dever ter isola o para 600 V eficaz ou superior E proibida a execu o de emendas nos condutores instalados nos carros Todos os cabos de alimenta o alta ou baixa tens o dever o ser protegidos por fus veis ou disjuntores Toda fia o do carro dever ser de cobre eletrol tico estanhado com isola o isenta de halog nio resistentes ozona leo luzes solar e artificial graxa chama n o propagante com baixo ndice de emiss o de fuma a baixo ndice de toxidez baixo ndice de oxig nio e suportar temperaturas de 125 C de acordo com as normas NBR 6251 IEC 60332 IEC 61034 e IEC 60754 2 considerando a mais rigo rosa entre elas Ensaios e Verifica o dimensional rotina e Ensaio de tens o suport vel rotina e Propaga o de chama rotina e Ensaio de emiss o de fuma a tipo e Imers o no leo tipo e Ensaio de emis
146. a Cada unidade dever ser alimentada por fontes diferentes proporcionada pelo circuito de alimenta o cruzada da sa da dos inversores de alimenta o auxiliar de carros adjacentes O desligamento de qualquer um dos inverso res de alimenta o auxiliar n o dever afetar o funcionamento normal do ou tro conjunto de ar refrigerado O sistema de ar refrigerado dever ser montado preferencialmente sobre a cobertura do carro e o duto de sa da do ar de cada unidade dever distribu lo ao longo de todo comprimento do carro A regulagem dever ser autom tica e comum para as unidades de refrigera o de um mesmo carro O sistema de ar refrigerado dever ser projetado para operar nas condi es ambientais da Regi o Metropolitana de Porto Alegre e dever proporcionar um conforto de acordo com o indicado na norma EN13129 3 categoria B e Resolu o RE n 176 da ANVISA de 24 de outubro de 2000 Para temperatura interna abaixo de 23 C o sistema de refrigera o dever desligar automaticamente e somente o sistema de ventila o do evaporador permanecer ligado funcionando como um sistema de renova o de ar 155 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O desligamento do sistema de climatiza o do sal o mantendo a ventila o ligada dever ser poss vel por comando via Data bus Essa fun o dever ser utilizada para o desligamento dos equipamentos de ar
147. a O carro intermedi rio dever ter um terminal para a conex o el trica de pot ncia em cada cabeceira A conex o desses cabos aos carros dever ser efetuada normal mente por parafusos e protegida por tampas isolantes sem a aplica o de isolantes adesivos No cabo da conex o de pot ncia dever haver se necess rio resistor de equaliza o O cabo de aterramento entre caixas dever ter o mesmo dimensio namento do cabo da conex o de pot ncia entre carros 189 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 13 4 CONEX O EL TRICA DO SISTEMA DATA BUS Os cabos dever o ser de alta flexibilidade para suportar as condi es de trabalho na regi o dos engates entre carros Os conectores dever o ser robustos com bloqueio mec nico para evitar erros de conex o e dever o possuir travas e lacres para evitar desconex o por vibra o e ter uma prote o IP 67 Os pinos e ou recept culos para contatos el tricos dever o ser fabri cados em ligas de cobre com prote o superficial em ouro Dever ser prevista uma linha reserva de Data bus e de pinos nos conectores 13 5 CONEX O EL TRICA INTERCOMPOSI ES A conex o el trica entre composi es dever ser feita atrav s do en gate autom tico com por o el trica inclusive para os sinais de comu nica o 190 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Tr
148. a amento de canal 12 5 kHz 25 kHz 248 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Estabilidade de frequ ncia 1 5 ppm Sa da de pot ncia Pot ncia alta 25 45 W Limita o de modula o 2 5 kHz a 12 5 kHz 5 0 kHz a 25 kHz Emiss es conduzidas irradiadas 36 dBm lt 1 GHz 30 dBm gt 1 GHz Pot ncia de canal adjacente TIA603C 60 dB a 12 5 kHz 70 dB 25 kHz Modula o FM 12 5 kHz 11KOF3E 25 kHz 16KOFE d Acess rios Cada m vel dos trens dever vir acompanhado 1 um microfone de m o com tecla APF e cord o espiralado um suporte de fixa o do r dio um cabo de alimenta o com conector e porta fus vel um kit de ferragens para instala o um Software para programa o dos r dios 1 1 1 1 um manual de opera o e manuten o do r dio 1 1 um conjunto de cabos para conex o do r dio ao PC 1 uma interface Rib para conex o dos cabos e Frequ ncias de Opera o Rede de Emerg ncia EM o VHF TX 171 01MHz e RX 166 41MHz Rede de Opera o 1 o VHF TX 170 21MHz e RX 166 19MHz Rede P tio PAT o VHF TX 170 85MHz e RX 166 25 249 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO B EQUIPAMENTO DE SINALIZA O DE BOR DO 1 Introdu o O equipamento de sinaliza o de bordo composto pe
149. a estando o trem com velocidade inferior a 3 km h Em condu o manual a opera o das portas dever ser realizada pelo o perador A abertura e fechamento das portas dever o ser comandados e pelas botoeiras localizadas no console Estas dever o estar dispos tas no seu lado direito e esquerdo atuando o lado correspondente das portas e pelas botoeiras localizadas junto s portas laterais da cabine Estas dever o estar dispostas junto s portas laterais da cabine e atuar no lado correspondente das portas e pelas botoeiras localizadas junto a cada porta do sal o de passa geiros lado interno e externo As botoeiras que comandam a abertura e o fechamento das portas do carro dever o ser de cor verde para fechamento e vermelha para abertura As botoeiras dever o estar ativas para emiss o de comando de abertura somente na cabine l der e com o trem parado 149 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A verifica o do funcionamento das portas dever ser realizada por indica dores localizados no console Em condu o autom tica a opera o de portas dever ser realizada pelo equipamento de Controle de Bordo CB que se encarregar da abertura e fechamento das portas O operador dever ter prioridade sobre o equipamento autom tico no que se refere manuten o de portas abertas Desse modo se o operador pressionar a botoeira de abertura as portas perma
150. a 2 segundos No caso de aplica o de frenagem somente por atrito o intervalo de tempo entre o comando de frenagem e o instante em que a press o a tingir 10 do seu valor nominal dever ser inferior a 1 segundo O tempo de resposta para a retirada total do freio de atrito dever ser suficiente para que n o ocorra a rolagem do trem no sentido contr rio tra o no instante da partida em uma rampa ascendente de 4 Estes intervalos de tempo dever o ser considerados para qualquer condi o de carga do carro O equipamento de comando de freio de atrito dever proporcionar facili dades de ajustes dos principais par metros de freio de servi o e de e merg ncia em fun o de e carregamento do carro e coeficiente de atrito das pastilhas de freio e freio el trico e sinal de freio requisitado e varia o da acelera o jerk e caracter stica do cilindro de freio e tempo de resposta para aplica o e al vio de freio O projeto do sistema dever ser conduzido de forma que qualquer falha acarrete a aplica o de freio m ximo de servi o proporcional ao peso 141 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens do carro com sinaliza o na cabine mesmo no caso de falta de alimen ta o no equipamento de comando de freio de atrito O equipamento de comando do freio de atrito dever ser micropro cessado ou de tecnologia superior e dever possuir rec
151. a de comando de tra o e freio na posi o freio de emerg ncia o Acionamento do dispositivo de aplica o de emerg ncia instalado no console e Pelo passageiro o Acionamento do Bot o Soco e Automaticamente o Pelo comando do ATS o Pelo comando do ATO quando for instalado o Detec o de baixa press o no encanamento principal Depois de aplicada a frenagem de emerg ncia esta dever ser irre vers vel e dever impedir a retomada da tra o at a parada total do trem nos casos de que sua aplica o tenha sido feita pelo operador ou pelo passageiro A Contratada dever prever e proporcionar condi es para que a fre nagem de emerg ncia tamb m possa ser aplicada pelo sistema de ATO quando da sua instala o e a retomada da tra o pelo sistema de sinaliza o poder ser feita a qualquer tempo a crit rio do ATO quando este sistema for instalado O acionamento da frenagem emerg ncia dever estar associado a uma sinaliza o sonora e luminosa na cabine Tempos de Resposta O tempo de resposta para a retirada total do freio de atrito a partir do comando at 10 do valor nominal dever ser inferior a 1 segundo O intervalo de tempo entre o comando de frenagem de servi o reque rido pelo operador ou condu o autom tica e o instante em que a de sacelera o atingir 90 do seu valor nominal dever ser inferior a 2 segundos 35 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Espec
152. a dever ser feita atrav s de uma indica o luminosa no console ou nos monitores dos carros com cabine Na mudan a de cabine l der dever ser mantido o estado anterior de to dos os sistemas a Condu o por velocidade imposta VI O controlador de velocidade imposta permitir ao operador fixar a velocidade desejada e dever ser intertravado com a chave reversora de sentido de marcha de modo a torn la operante somente na cabine l der Neste modo de condu o o Trem dever automaticamente estabelecer a menor das velocidades entre a estabelecida pelo operador e a informada pelo ATC b Condu o de manobra CM Neste modo de condu o a velocidade m xima ser limitada a 10 km h Dever ser configur vel diretamente pela TRENSURB Preferencialmente dever ser utilizado o mesmo controlador de velocidade imposta configurado para este modo de opera o devendo o ngulo de deslocamento do mesmo ser proporcional acelera o desejada c Condu o de Emerg ncia CE No caso da indisponibilidade operacional do modo de condu o por velocidade imposta por falha do controlador dever existir um modo que permita a tra o do Trem Continuidade Operativa e Remo o do Trem No projeto dos comandos e controles dos equipamentos bem como na sua instala o dever ser considerado com extremo cuidado o fato de que defeitos ocorridos em um carro permane am estanques nesse carro prejudicando o m
153. a norma AWS American Welding Society ou equivalente A TRENSURB ou seu representante acompanhar os testes de qualifi ca o dos soldadores para os quais a Contratada emitir certificados TRENSURB poder requerer sem quaisquer nus teste de solda de soldadores ou tipo de solda utilizada na fabrica o do carro quando julgar que sejam question veis em rela o aos procedimentos e reco menda es indicadas pelas normas A Contratada dever apresentar uma lista de juntas cr ticas em com ponentes estruturais da caixa e do truque que ser o inspecionadas se gundo procedimento a ser definido durante a fase de projeto 62 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 9 Os metais de adi o empregados dever o ter certificados de an lise qu mica emitidos por bitola e por lote Dever o ainda ser realizados en saios para verifica o de an lise qu mica do material depositado con forme norma espec fica Para cada tipo de uni o com cada tipo de solda a ponto dever ser efe tuado um teste pr vio de soldagem em corpo de prova que em segui da ser submetido a ensaio de tra o at a ruptura conforme a nor ma AMS W 6858 Caso o valor obtido no ensaio seja inferior ao especi ficado os par metros de soldagem corrente tempo e press o de con tato ser o novamente regulados e um novo ensaio dever ser execu tado Borrachas Todas as partes em bo
154. a ventila o ligada em todos os carros quando o trem permanecer estacionado sem comando por um tempo maior que 15 minutos Dever ser poss vel reajustar este tem po em n vel da manuten o da TRENSURB Dever haver cabine uma chave para isolar essa fun o e manter a ilumina o e os equipamentos de climatiza o ligados independen 222 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens temente da exist ncia de comando no trem Dever haver na cabine uma chave para isolar essa fun o e manter a ilumina o e os equipamentos de climatizador ligado independentemente da exist ncia de comando no trem Sincronizar os equipamentos com os quais faz interface atuali zando os par metros de data hora A Contratada dever prever que estes par metros sejam fornecidos pelo sistema ATO quando for instalado Dever o ser previstos dois canais que poder o ser utilizados para monitorar dois sinais digitais espec ficos dentro das ne cessidades da pesquisa de defeitos Com o trem em opera o a varredura nos sinais para armaze namento dever ser de no m ximo 15 As informa es armazenadas dever o estar associadas com os par metros de data e hora e dispon veis para leitura por um notebook e tamb m para ser transferida download por e quipamento port til para an lise em laborat rio ou campo Os sinais armazenados dever o ser memorizados mesmo que
155. abaixo e Fluxo cr tico radiante conforme especifica o da Federal Railroad Administration FRA Code of Federal Regulations T tulo 49 Cap tulo II Parte 238 603 Ap ndice Categoria Other Vehicle Components Fun o Floor covering e Dureza maior que 80 Shore A conforme ISO 7619 Todos os ensaios dever o ser executados conforme as normas es pecificadas 1 5 24 Encanamentos e Mangueiras para Ar Comprimido Os encanamentos dever o ser de cobre com liga es soldadas e uni es onde necess rios dever o estar em conformidade com o padr o AAR M 504 ou poder o ser utilizados tubos de a o inoxid vel com conectores de compress o prova de vazamento As mangueiras dever o se feitas em borracha sint tica ou nylon refor ado obedecendo os padr es de teste da ASTM D380 Estes materi ais dever o ser resistentes ao ataque de ozona graxa leo detergen tes solventes etc Os terminais das mangueiras e componentes met licos dever o ter a prote o superficial contra oxida o do tipo zincado bicromatizado ou n quel qu mico com resist ncia m nima de 240 hs em n voa sali na segundo a norma ASTM B117 e resist ncia 3 Rondas a SO se gundo a norma DIN 5018 1 05 72 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 5 25 Lubrificantes Os lubrificantes tipo leo a serem utilizados nos componentes do trem dever o ser do tipo sint tico puro
156. abamento ser concordante com o a o inoxid vel utilizado As fixa es colunas e pegadores dever o ser tais que n o existam de forma es permanentes em quaisquer dos elementos quando aplicada uma carga vertical de 250 daN nos pontos m dios entre suportes de fixa o dos pegadores Na coluna em local apropriado dever ter placas com informa es em Braile para pessoas portadoras de defici ncia visual Este item ser definido em comum acordo durante a fase de projeto As fixa es e colunas dever o suportar uma carga horizontal de 120 daN nos pontos m dios entre as fixa es das colunas sem que exista de forma o permanente em qualquer de seus elementos As fixa es dever o ainda ser de forma a garantir que seus elementos n o se soltem devido s vibra es normais do carro O di metro dos tubos dever ser aproximadamente de 32 mm 1 14 com espessura da parede de 1 2 mm no m nimo Na coluna em local apropriado dever o ter placas com informa es em Braile para pessoas portadoras de defici ncia visual Este item ser definido em comum acordo durante a fase de projeto 2 10 BANCOS DE PASSAGEIROS O arranjo dos bancos no interior do sal o dever seguir a dire o longitudinal da composi o preservando um espa o de rea livre de 0 3 m juntos s portas para distribui o do fluxo de passagei 106 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens
157. abeceira dianteira com para brisa panor mico e portas de acesso nas duas laterais e para interior do sal o de passageiros Sob cada porta lateral da cabine dever ser prevista a coloca o de uma escada e pega m o para acesso a partir da via O leiaute dos bancos bala stres e pega m os dever o ser indicados nos desenhos da proposta e aprovados pela TRENSURB em fase de desenvol vimento do projeto 78 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os equipamentos fixados caixa dever o ser distribu dos tanto no plano transversal como no longitudinal de forma que o conjunto fique equilibrado O projeto dever prever ainda seguran a e facilidade de acesso para se fazer os acoplamentos de engate e cabeamento entre os carros A caixa do carro inclusive as cabines dever ser projetada de forma que se inscreva no gabarito din mico limite nas m ximas condi es de oscila es folgas e desgastes conforme desenho da TRENSURB em ANEXO D Dever ser prevista em todos os carros de extremidade uma rea para lo caliza o de cadeira de rodas conforme a Norma ABNT NBR 14021 2 1 1 Estrutura da Caixa A estrutura da caixa dever ser constru da em a o inoxid vel austen ti co Para as partes estruturais n o expostas como cabe a de estrado e re gi o de apoio no truque poder ser feita em a o carbono de baixa liga Para o levantamento da caixa dever o ser co
158. abilidade e desempenho requisitos para aceita o e comissionamento requisitos de manuten o e opera o ao longo de sua vida til e descomissionamento ao final de sua vida til devendo conter e Escopo do plano e Descri o do sistema e Ciclo de vida do sistema e atividades e processos de CDM que dever o ser executados ao longo do ciclo de vida espe cificamente a sequencia das atividades de CDM para asse gurar o m ximo desempenho e Responsabilidades compet ncias e inter rela es das reas que realizam atividades ao longo do ciclo de vida c Confiabilidade disponibilidade e manutebilidade c1 Confiabilidade Dever o conter e An lise e previs o de confiabilidade geral do subsistema 51 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens An lise funcional e defini o de falhas do sistema Descri o dos crit rios de toler ncia a falhas Distribui o da confiabilidade Plano de confiabilidade assegurada dos componentes Plano de qualidade confiabilidade assegurada do software Vida til dos componentes Processos de avalia o de dados relativos confiabilidade Processos de valida o da garantia da confiabilidade como testes an lises dos itens de confiabilidade laudos de labo rat rios etc aplicados ao subsistema c2 Disponibilidade Dever o conter An lise e previs o da disponibilidade durante a opera o Aquisi o e avalia o
159. ade do sistema e subsistemas controle manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenha ria e 5 da opera o e Sinaliza o de alarmes monitora o de falhas data bus e regis trador de eventos funcionalidade do sistema e subsistemas con trole manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manu ten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Truque redutor suspens o e rodeiros funcionalidade manu ten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o e Engates funcionalidade manuten o em campo e oficina 30 t cnicos da manuten o 8 da engenharia e 5 da opera o O treinamento OPERACIONAL dever ser realizado para os empregados designados pela TRENSURB cobrindo todos os aspectos do mesmo de forma que ao final do curso cada um deles seja capaz de operar e treinar os demais empregados sobre o sistema dentro da t cnica recomendada pela Contratada de acordo com a Aceita o Provis ria do Sistema O treinamento de MANUTEN O dever ser realizado para os empre gados designados pela TRENSURB na Manuten o do sistema cobrin do todos os principais aspectos do mesmo de forma que ao final do cur so cada um deles seja capaz de treinar demais empregados e utilizar sem restri es todas as ferramentas de diagnose e outras t cnicas de manuten o do sistema No caso do treinamento ser realizado em local externo TRENSURB to d
160. aforma e gabarito de livre pas sagem da via Carros Cabine entre faces do engates permi tindo Cabine alongada dimens o aproximada 22 190 mm Carros Intermedi rios entre faces dos engates 22 100 mm dimens o aproximada Comprimento Total do Trem entre faces dos 132 700 mm 6 carros engates dimens o aproximada 88 500 mm 4 carros Largura Externa 2 980 mm Largura m nima da passagem entre carros O 1 600 mm pen Wide Gangway Altura da Linha de Centro do Engate Ref Topo 990 10 mm do boleto do trilho Altura do Piso Acabado Engate Ref Topo do 1 305 0 20 mm boleto do trilho Altura m nima do p direito do trem 2 200 mm 1 2 2 Condi es operacionais A Linha da TRENSURB tem extens o aproximada de 42 km A dist ncia m dia entre esta es de aproximadamente 2 100 m e a dist ncia m nima de 1 500 m 29 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 2 3 Os trens dever o operar em esta es com plataformas iguais de 200 m de comprimento e altura de 1 305 mm medida do topo do trilho at o n vel do piso da plataforma Os trens em qualquer condi o de carga ser o operados continuamente 20h por dia com velocidade m xima de opera o comercial de 90km h A velocidade m xima que o TUE dever atingir de 120 km h O tempo nominal de parada nas esta es dever ser 20s sendo poss vel haver
161. ais cr ticas de forma a definir o comportamento din mico do carro em tr fego na Linha da TREN SURB Caso seja constatada qualquer condi o considerada insegura fruto de defici ncias no projeto do trem ou da via a Contratada dever i dentificar o problema existente e propor a modifica o adequada do trem via 15 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens De maneira geral dever o ser feitas simula es com combina o das condi es de tr fego definidas a seguir sem que a Contratada restrinja se a essas condi es para obter os dados que julgar necess rios para avaliar as condi es de tr fego na linha rodas novas e desgastadas friso fino e alto friso duplo perfil de trilho novo e desgastado perfil de curva tr fego em reverso por AMVs t picos da via comercial e do p tio nas condi es geom tricas reais instaladas e nos limites de des gaste a serem adotados pela TRENSURB nas respectivas velo cidades programadas tr fego em reverso pelos AMVs t picos da via comercial e do p tio com embutimento da agulha externa sob o trilho de encosto nas respectivas velocidades de tr fego Dever o ser definidos os respectivos limites de embutimento das agulhas para cada um dos AMVs velocidades m nimas e m ximas previstas para tr fego reverso pelos varia es de bitola das vias e rodeiros 1 6 2 6 Execu o de Testes e ou Medi es
162. aisquer eventos que causem altera es de estado l gico dos sinais digitais Com o trem em movimento gravar os eventos quando houver altera o do estado l gico dos sinais digitais ou a cada 15 ou a cada 10m percorridos podendo ser configurado para grava o de 1m at 20m percorridos Os dados gravados dever o ser mantidos nas mem rias indepen dentemente de haver ou n o energiza o do equipamento 16 3 2 Mem ria Remov vel Mem ria n o vol til que dever possuir os mesmos dados gravados na mem ria interna dos m dulos registradores e da mem ria remo v vel da outra cabeceira Ela poder ser removida da composi o sem danos ao seu conte do para analise em oficina Se o m dulo registrador operar sem a mem ria remov vel os dados ser o gra vados normalmente em sua mem ria interna e assim que uma me m ria remov vel for novamente inserida esta poder ser atualizada com os mesmos dados do m dulo Esta mem ria dever ter a ca pacidade de armazenamento igual ou superior ao do m dulo que dever ser de no m nimo 30 000km O m dulo dever ter sistema para informar o status do mesmo para saber se as mem rias e os sensores de tac metro e sistemas inter nos est o em condi es normais de funcionamento Os dados po der o ser acessados via comunica o Wireless ou pela porta de comunica o localizada no pr prio m dulo ligada a um notebook de teste 16 3 3 Interface anal gica digital A inter
163. ando do limpador O reservat rio de gua dever ser de a o inoxid vel com tampa imper d vel de f cil remo o ter capacidade de pelo menos 15 litros ter visor de f cil visualiza o do n vel de gua existente e ser de f cil reabaste cimento O reservat rio dever ser projetado para que seja abastecido pela gua condensada coletada na bandeja do sistema de ar refrigerado atrav s de canaliza o em tubo de inox e mangueira de nylon No reservat rio de ver ser previsto um dreno que impe a o excesso de reabastecimento e o mesmo seja canalizado por tubula o em inox e mangueira em nylon para drenar em local adequado Toda a instala o do limpador de para brisa dever ser de f cil acesso para fins de manuten o Dever ser realizado teste para a comprova o de desempenho e dura bilidade do conjunto motor esguichador e limpador do para brisa 2 1 5 Lateral As estruturas das laterais dever o ser projetadas de forma a fazer parte integrante do monobloco caixa Em cada lateral dos carros ser o instaladas janelas e as portas de aces so para passageiros Conter tamb m um painel lateral externo e indi cadores para sinaliza o Dever o ser instalados pega m os embutidos e estribos junto s portas de servi o para acesso ao interior dos carros a partir do leito da via O acesso aos pega m os dever ser poss vel a partir do n vel da via Dever o ser previstos tamb m estribos junto s portas
164. anos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e O lubrificante dever ter uma elevada capacidade para suportar a press o que ocorre no ponto de contato roda trilho e ser do tipo capaz de formar um filme lubrificante re sistente extremamente adesivo insol vel que penetre na estrutura do metal e que permita sua transfer ncia para ro das seguintes e Dever ser a base de steres e s lidos grafite sulfe to de molibd nio alum nio e outros por m isento de leos minerais ou graxas dever ser apresentado laudo que comprove a composi o qu mica b sica e O conte do m nimo de s lidos dever ser superior a 23 dever ser apresentado laudo que comprove este requisito e Consist ncia classe NLGI 00 ou 000 dever ser apre sentado laudo que comprove esse requisito e Press o de ruptura superior a 2 100 kg cm dever ser apresentado laudo que comprove esse requisito e Dever ser adequado para operar em temperaturas na fai xa de 30 200 C dever ser apresentado laudo que comprove esse requisito e N o dever conter solventes clorados PCB ou PCA ou outras subst ncias t xicas dever ser apresentado laudo que comprove esse requisito e Dever apresentar temperatura de igni o superior a 300 C dever ser apresentado laudo que comprove esse requisi to e N o dever apresentar restri es na utiliza o de gua p qu mico espuma e CO2 como meios de comb
165. apresenta das e Subsistema de Visualiza o Processamento e Armazenamen to das Imagens esse subsistema ter a fun o de coletar as imagens geradas pelas c meras process las para serem a presentadas no Centro de Controle e na Sala de Supervis o de Seguran a bem como armazen las no Servidor de Grava o de Imagem da sala de equipamentos do CCO 206 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 14 3 REQUISITO T CNICO ESPEC FICO 14 3 1 Manuten o e confiabilidade do sistema Todos os sistemas fornecidos dever o ser previamente aprovados e ho mologados comprovados atrav s de testes de homologa o espec fi cos e ou certificados de testes emitidos por rg os homologadores habi litados Todas as conex es el tricas do SCT devem obedecer a uma padroni za o com o intuito de facilitar a montagem documenta o e manu ten o dos mesmos Por ser de opera o autom tica com baixa interven o do operador e por n o existirem partes m veis os equipamentos e m dulos deste sistema dever o possuir um MTBF de pelo menos 50 000 horas conforme norma MIL HDBK 217 Para os equipamentos abaixo valem os seguintes MTBFs e Computadores e respectivos perif ricos 15 000 horas e Switches da rede do trem 40 000 horas e Demais equipamentos do SCT 25 000 horas e Monitores LED 16 00
166. as enquanto a porta estiver aberta Este anunciador dever estar ins talado em todas as portas dos carros com finalidade de sinalizar o fechamento iminente das portas e dever ser vis vel tanto do lado interno como do externo do carro 10 12 ANUNCIADORES LOCAIS DE FALHA Os anunciadores locais de falhas dever o identificar o equipamento em falha e dever o estar instalados nos pr prios equipamentos Os anunciadores dever o estar normalmente apagados acendendo quando houver falhas Os anunciadores locais de falhas dever o ser em LED de alta in tensidade preferencialmente na cor vermelha 10 13 MONITORES DE V DEO DO CONSOLE No console das cabines dever o existir dois monitores de v deo com as seguintes caracter sticas e Os monitores dever o ser instalados em local de f cil visualiza o para o operador sentado ou em p no posto de trabalho de vendo possuir acabamento que minimize os efeitos da claridade e reflexos 172 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Dever o ser coloridos em LED resolu o padr o HD 720 m ni mo tela plana wide screen dimens o m nima de 14 e ter pro te o anti reflexos e sens vel ao toque touch screen Dever o atender as normas previstas para equipamentos embarcados Dever o possuir ajustes de brilho e contraste e LED indicativo de funcionamento A alimenta o dos monitores de v deo dever ter redun
167. as as despesas de hospedagem e passagens de deslocamento ser o de encargo da Contratada O programa a ser fornecido dever contemplar para cada m dulo os i tens a Instru o Te rica Cursos ministrados em sala de aula por instrutores com forma o e experi ncia comprovada atestada mediante an lise de curricu lum t cnico profissional b Instru o Pr tica 240 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Atividades de treinamento a serem realizadas em f brica e na TRENSURES Em qualquer caso dever o ser utilizados para fins de treinamen to equipamentos similares aos que ser o fornecidos para a TRENSURES Dever ser utilizado no m nimo um equipamento para cada dois treinandos c Material Did tico de Apoio Recursos audiovisuais apostilas manuais de treinamento e ou tros Os cursos demais atividades de treinamento e o material did tico de apoio dever o ser fornecidos no idioma portugu s Para cada treinando dever ser fornecida uma apostila individual abordando o conte do do treinamento Requisitos de Treinamento Requisitos b sicos de treinamento a ser proporcionado pela Contratada ao Corpo T cnico da TRENSURB Programa Ap s entrega a TRENSUREB se for o caso esta far coment rios e ou propor ajustes ao programa Esse procedimento visa a apro va o do programa de treinamentos a ser executado O programa de
168. as embarcados e n o embar cados Todos os softwares do sistema operacional dever o ser desenvolvidos para n o haver necessidade de pagar licen as a terceiros Como por exemplo o Sistema Operacional Linux ECOS ou RTOS com caracter s ticas especialmente de flexibilidade suporte e difus o no mercado 11 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 1 1 1 Do fornecimento O fornecimento por parte do licitante dever contemplar o regime turn key e engloba para cada um dos projetos integrantes deste docu mento os itens a seguir discriminados 1 1 1 1 1 Planos e Projetos a Cronograma Global da Execu o do Objeto Licitado Documento detalhado abrangendo todas as fases de desenvolvimento dos trabalhos incluindo e elabora o de projetos e fabrica o montagem instala o dos equipamentos integrantes dos sistemas e testes e ensaios de equipamentos e desenvolvimento e implementa o de programas de computador e fornecimento de sobressalentes e fornecimento de ferramentas e equipamentos especiais de manu ten o elabora o e fornecimento de documenta o t cnica elabora o do material e aplica o do programa de treinamento prepara o e execu o da opera o assistida organiza o da assist ncia t cnica A proposta dever descrever cada um dos t picos acima referidos e apresentar um cronograma detalhado das atividades com ind
169. assas sors voss essossss s ss pirssi 106 2 11 DISPOSITIVOS PARA BICICLETAS 107 2 12 BAGAGEIROS cusssnsseossesmicasessesrinsiradissaeratropasasti eass ebias ra dacebosueanaenesianaa sos assenalosnsebiusonsasvdemos s 108 2 13 JANELAS DO ia pi 108 PANTOGRAFO LL ongs ade pics 108 2 14 1 Sistema de Acionamento do Pant grafo eres 109 2 14 2 Aterramento do Pant grafo e Chave de 110 2 14 3 Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA 111 2 15 PASSAGEM ENTRE CARROS OPEN WIDE GANGWAYP 112 2 16 SISTEMA EMBARCADO PARA LUBRIFICA O DE FRISOS 112 2 16 1 Descri o B sica do Sistema eee ce aeeeeenereeeeearareena 113 2 16 2 Componentes B sicos eeeereeeeeeceeeere 113 2 16 2 1 Reservat rio de lubrificante n 113 2 16 22 DosSag r u sussa a tudo aa 114 2 16 2 3 Elementos de Mistura Distribui o e 114 2 16 2 4 Tubula es e 114 2 16 2 5 Bicos
170. ate a inc n dio e O produto dever ter biodegradabilidade superior a 95 conforme Norma Europ ia CEC L 33 A 93 dever ser a presentado laudo que comprove esse requisito e N o deve aglutinar poeira part culas resultantes dos freios ou outros contaminantes e Contratada dever sugerir 3 fornecedores do lubrificante acima especificado e a sua equival ncia com prefer ncia para os fornecedores nacionais 116 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 3 TRUQUES 3 1 DESCRI O GERAL DO TRUQUE As estruturas dos truques dever o ser fabricadas em chapa de a o carbo no baixa liga e alta resist ncia soldadas e com posterior tratamento t rmi co Todas as soldas e soldadores dever o estar em conformidade com a AWS American Welding Society ou ASME American Society of Mechani cal Engineers Todos os carros dever o ser providos de dois truques com dois eixos cada sendo que os carros motores dever o possuir truques motores com um motor por eixo Sendo assim cada trem dever possuir 50 de truques motores e 50 de truques reboques sendo suas estruturas intercambi veis entre si O truque dever ser projetado de maneira que o trem circule normalmente com seguran a nas velocidades previstas ao longo da via no p tio em AMVs curvas com supereleva es e outros com garantia que n o provo que o descarrilamento mesmo com as bolsas da suspens o secund rias
171. atoria mente as seguintes etapas dever o fazer parte integrante do estudo contratado e Caracteriza o dos elementos el sticos das suspens es prim ria e secund ria determina o do centro de gravidade e das fre qu ncias de resson ncia nos 9 graus de liberdade dos carros e Caracteriza o dos elementos el sticos atuantes na fixa o dos trilhos e na suspens o das lajes flutuantes dos sistemas massa mola da via permanente 73 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Elabora o do modelamento matem tico do trem e da via de modo a se obter a previs o do comportamento din mico do carro em determinadas situa es cr ticas de tr fego e Valida o em via perturbada do modelamento matem tico de senvolvido por meio da predi o do comportamento din mico da caixa do carro das suspens es prim ria e secund ria e das me di es das for as do contato roda trilho de modo a comprovar a fidelidade do comportamento previsto com o real do carro e Realiza o de simula es representativas das condi es opera cionais mais cr ticas de forma a avaliar o comportamento din mi co do carro e possibilitar conclus o com rela o seguran a de tr fego 1 6 2 Escopo do Estudo do Comportamento Din mico Segue rela o dos trabalhos a serem executados pela Contratada sem que haja limita o a eles para o atendimento pleno abrang ncia do Objeto
172. atraente re 25 1 1 3 1 4 4 Testes u EREE EREET 25 1 1 3 1 4 4 1 Testes de funcionamento do equipamento isolado 25 1 1 3 1 4 4 2 Testes de funcionamento dos equipamentos integrados sistema 25 1 1 3 1 4 4 3 Teste de funcionamento do Sistema 25 1 1 3 1 5 Ensalos TOSTES sussa aus an hua NET RENNEN REEERE EKETE 25 1 1 4 Recebimento do sist ma ces iene isenta an tanaan inn na 26 1 1 4 1 Recebimento em F brica U 28 1 1 4 2 Recebimento PrOvIS TIOS siisii aesae eiie aioe ke ERE o Iio 28 1 2 CARACTER STICAS DO TREM andaime 28 1 2 1 DIMEN OOS isso uu uu uu u Su Su ss 29 1 2 2 Condi es operacionais 29 1 2 3 Modos operacionais EE EErEE EET 30 1 2 4 Continuidade Operativa e Remo o do Trem eee 31 1 25 Rebocamento saias ar L kaq unaqman SACRA PCs prod cado pas 32 1 3 DESEMPENHO asas ssasisasastase pros sasasca nando co festas Loanda assis 33 1 3 1 Desempenho em 33 1 3 2 Desempenho da Frenagem de Servi o U nn nn
173. bine O m dulo de comando de radiocomunica o dever ter os subm du los placas e circuitos estritamente necess rios opera o do subsis tema Todos os demais equipamentos amplificadores transceptores 202 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens conversores DC DC fontes e outros dever o ser instalados em arm rio espec fico para esta finalidade O Subsistema de Radiocomunica o no Trem dever ser constitu do basicamente de 2 conjuntos um por cabine de Trem compostos de r dio transceptor conversores DC DC antena ferrovi ria e cabos co axiais de comando de udio e de alimenta o Este sistema dever atender s caracter sticas do sistema de Radiocomunica o descritas no ANEXO A Especifica es de R dio RAD O m dulo de comando de radiocomunica o da cabine comandar o r dio do Trem sendo que no caso de falha deste dever permitir a opera o do r dio da cabine oposta Dever possuir porta integrada ao sistema Data Bus e Ethernet pa ra conex o em rede com outros equipamentos do Trem Todo o sistema dever ser configur vel a partir do terminal de cabine do Trem Ser responsabilidade da Contratada a compatibiliza o entre os di versos subsistemas no sentido de se obter adequada loca o dos es pa os perfeita ergonomia elimina o de interfer ncias mec nicas eletromagn ticas entre outros FUN O
174. bstru o durante o fechamento da porta por exemplo um usu rio preso o sistema automaticamente dever propiciar possibilidade ao usu rio de soltar se parando o movimento de fechamento abrir novamen te somente a referida porta por apenas 50 a 100 mm do ponto de obstru o e retornar ao movimento de fechamento No caso da obstru o perma necer ap s 3 tentativas de fechamento o evento dever ser sinalizado na cabine do operador A abertura de uma ou mais portas do trem a perda de sinaliza o de por tas fechadas com o trem em movimento e atua o do dispositivo de sa da 150 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens de emerg ncia dever o ser indicadas na cabine e externamente ao carro acarretando e ocorte da tra o e solicita o de c digo de velocidade zero pelo sistema de sinaliza o de via para a via adjacente ao trem prever quando da instala o do ATO Os motores de abertura de portas dever o permanecer bloqueados ou de sativados enquanto o trem estiver em movimento Em cada lateral externa do carro dever haver um painel de isolamento com chaves para isolamento individual de cada porta e uma chave para isola o de todas as portas do carro acess vel a partir do n vel da via e plataforma A porta isolada dever inibir o comando autom tico de abertura sinalizar na cabine porta isolada e ativar a comunica o visual luminosa interna
175. ca treinamento e quaisquer servi os agregados obje tos do presente fornecimento Ethernet padr o de rede baseada em cabos de par tran ado na qual os dados trafegam a uma velocidade de 10Mbits por se gundo Fast Ethernet padr o da rede Ethernet na qual os dados trafe gam a uma velocidade de 100Mbits por segundo Gigabit Ethernet padr o de rede Ethernet com velocidade de transmiss o de dados at 1 Gigabit por segundo P tio o local destinado manuten o manobra e estaciona mento de trens Proponente empresa participante da presente li cita o R dio Banda Larga equipamento respons vel pela interliga o sem fio wireless dos sistemas do trem que necessitem comuni car se com os sistemas externos ao trem Suas caracter sticas e especifica es est o no Sistema de Comunica es M veis de Voz e Dados que escopo de outro fornecimento Rede o conjunto de equipamentos que conecta um grupo de pontos esta es e n s Sonofletor termo que define neste projeto uma caixa ac stica 246 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ou uma corneta ac stica e TCP IP s o os protocolos de comunica o b sicos utilizados na Internet e redes privativas como intranet e extranet e Torre o posto de controle respons vel pela movimenta o dos trens no P tio e Vias vias de circula o dos Trens e Ve culos Auxiliares incluin do todo
176. cada 30 000 km de opera o contendo revis es de maior porte at a revis o geral do trem Todos os equipamentos mec nicos el tricos e eletr nicos dever o ter suas manuten es preventivas em intervalos m ltiplos da inspe o peri dica O ciclo de revis o geral dever ser de no m nimo 1 200 000 km de opera o Desde que justificados tecnicamente e baseados em experi ncia de maquinistas de sistemas similares poder o ser propostos para an lise outros valores Dever ser fornecido pela Contratada um Plano de Manuten o onde dever constar o procedimento detalhado de todas as atividades preventivas e os resultados esperados com os respectivos intervalos de execu o DURABILIDADE M NIMA DE COMPONENTES QUE EST O SUJEITOS A DESGASTE E VIDA MINIMA ESPERADA DESSES COMPONENTES Considerando que para as pe as e equipamentos sujeitos a desgaste a Contratada dever utilizar par metros de c lculo e materiais que proporcionem uma alta confiabilidade a TRENSURB espera que esses componentes tenham valores elevados de vida til m nima Desta forma indicamos a seguir uma durabilidade m nima esperada para pe as e componentes 266 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens COMPONENTE PE A DE DESGASTE VIDA TIL M DIA PROV VEL QUILOMETRAGEM HORAS DE Palhetas do limpador de para brisa M nimo de 12 meses Lampadas incandescentes M nimo de 1 4
177. co de eventos Esse sistema dever ter sa da para comunica o de seu estado funcional ao sistema anunciador ligado ao Data bus Tamb m dever ter uma porta de comunica o tipo USB e Ethernet para comunica o com o notebook de teste onde tamb m ser poss vel poder monitorar todo o estado funcional e o hist rico de eventos dos equipamen tos de ar refrigerado Na indisponibilidade de conex o por porta USB e Ethernet poder ser ana lisada outra proposta desde que seja fornecido um adaptador para a porta do tipo proposto para porta USB e Ethernet sem nus adicional com apro va o da TRENSUREB Deve ser prevista uma tomada 220 V 1 500 W no painel de comando do climatizador de sal o para conex o de notebook e equipamentos de manu ten o do sistema O m dulo de controle dever realizar a monitora o de falhas anormalida des e diagn sticos com o registro dos principais par metros de funciona mento do sistema de ar refrigerado que dever estar dispon vel para leitu ra atrav s do Data bus Todos os conectores el tricos devem ser de uso ferrovi rio com trava me c nica A sinaliza o de falhas ou falta de energia para o sistema de ar refrigerado dever ser mostrada no pr prio equipamento e transmitida ao monitor de v deo da cabine pelo sistema Data bus e tamb m poder ser monitorada por notebook de teste Dever ser indicada a falha de refrigera o e falha da ventila o Deve
178. concebido de maneira a permitir atualiza es tanto do n vel de manuten o como de acr scimos de funcionalidades Dever permitir a possibilidade de dispor suas funcionalidades de ma neira on line e em tempo real 174 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O Software aplicativo dever ser de opera o simples por nus e sua interface com o operador dever ser agrad vel e amig vel Os menus dever o possibilitar pelo menos as seguintes op es entrada de dados operacionais comprimento identifica o desti no do trem e outros matriz de falhas falhas detalhadas por equipamentos anunciadores de falhas outras op es a serem detalhadas no projeto As informa es relativas s falhas dever o ser apresentadas no monitor por uma matriz Numero do Carro X Nome dos Equipamen tos permitindo uma visualiza o conjunta de todos os equipamentos com falhas no trem Por meio da op o Falhas Detalhadas por Equipamento dever ser poss vel apresentar no monitor o diagn stico de falha armaze nado nos equipamentos que possuem autodiagn stico tra o freio Inversor e outros Por meio da op o Teste de Indicadores dever ser poss vel verifi car o funcionamento dos indicadores do trem 175 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 11 SUPRIMENTO EL TRICO
179. condena o de componentes para efeito de manuten o A numera o dos documentos t cnicos dever ser conforme a codifica o estabelecida e acordada com a TRENSURB conforme norma ABNT 46 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens espec fica Dever o estar dispon veis na f brica e nos subfornecedores os docu mentos e desenhos necess rios inspe o e acompanhamento de fa brica o A Contratada dever fornecer os documentos t cnicos desenhos espe cifica es procedimentos cat logos manuais de opera o manuten o memorial descritivo e outros de montagens finais do trem e tam b m dos equipamentos dispositivos e ferramentas especiais inclusive os supridos pelos subfornecedores Estes documentos sem exce o dever o ser em Portugu s do Brasil e entregues at a data do recebi mento do primeiro Trem Al m dos desenhos de esquemas el tricos funcionais e diagramas do trem a Contratada dever entregar at a data do recebimento do pri meiro Trem e documenta o de equipamentos eletr nicos e softwares e esquemas e diagramas el tricos dos cart es de circuitos impres sos de cada um dos equipamentos pertinentes e desenho da disposi o dos componentes dos cart es e lista de materiais com as caracter sticas de cada componente e esquemas funcionais com as respectivas interliga es el tricas entre os m dulos dos equipamentos e
180. culo adotado em projeto indicando todas as caracter sticas do sistema proposto e seguin do as recomenda es das Normas aplic veis Para aprova o do sistema de distribui o do ar refrigerado a Contratada dever efetuar testes em Mock Up em tamanho real do sal o de passagei ros para comprova o do atendimento as caracter sticas t cnicas especifi cadas Os testes de Tipo e Rotina dever o seguir as Normas aplic veis e com car ga t rmica total equivalente O sistema de ar refrigerado para o sal o de passageiros dever atender aos requisitos das Normas aplic veis Os componentes do sistema montados no chassi e base dos ve culos e seus elementos de fixa o devem atender aos requisitos da norma EN 12663 de vendo suportar as seguintes acelera es em regime permanente e longitudinal 39 e vertical 1 c g com c variando entre 0 5 no centro do carro e 2 na cabeceira e transversal 19 O chassi do equipamento de ar refrigerado dever ser confeccionado em a o Inoxid vel 304 Dever conter todos os componentes de um sistema de ar refrigerado fora o painel de controle e dever ser estruturado para ser instalado sobre o teto do carro suportando todas as acelera es especifica das 157 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens As tomadas de ar dever o ser localizadas na cobertura com telas e grelhas direcionais e dever o ser pr
181. d ncia e ser de alta confiabilidade em tens o de bateria Associado a cada monitor dever ser previsto a instalado um te clado para selecionar as fun es dispon veis no monitor Dever ser apresentado uma solu o de customiza o para operacionali za o dos equipamentos atrav s de um nico teclado Detalhes das fun es e n mero de teclas do teclado dever o ser definidos durante a fase do projeto As informa es dever o estar dispon veis no monitor da outra ca bine O detalhamento desse sistema dever ser definido durante o de senvolvimento do projeto As fun es desses monitores est o definidas no item Console e A nunciadores de falhas desta especifica o Ensaios O Sistema de anunciadores bem como seus ensaios dever o estar em conformidade com as recomenda es das Normas NBR 8365 ou IEC 60571 a mais rigorosa entre elas Os ensaios de tipo ser o os seguintes funcional tens o suport vel de transit rios de acr scimo de temperatura seca de acr scimo de temperatura mida de vibra o e choques Os ensaios de rotina ser o os seguintes funcional de tens o suport vel 173 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 10 14 MONITORES DE V DEO MULTI M DIA DO SAL O No sal o de todos os cada carros dever o existir oito monitores de v deo montados com as seguintes caracter sticas Os monitores dever o
182. d to test the front window of the cab for sufficient to projectiles Norma UIC 651 No impacto n o ser admitido que o proj til atravesse o p ra brisa ou projete estilha os para o interior da cabine e nem provoque o deslocamento do conjunto 80 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 1 4 A fixa o do para brisa dever ser feita atrav s de colagem na m scara com acabamento externo e interno por guarni o de borracha EPDM ou Neoprene com caracter sticas especiais que garantam a qualidade con forme especificado no item borracha A remo o e instala o do para brisa dever ser simples e n o necessi tar mais que duas pessoas por um per odo m ximo de quatro horas O vidro dever ser do tipo laminado de seguran a na cor verde com curvatura acompanhando a m scara com aplica o de pel cula de se guran a no lado interno da cabine anti impacto e anti estilha amento non spall sem emenda A instala o do para brisa dever ser projetada de forma a permitir sua coloca o pela parte externa do carro e de forma a n o permitir sua queda para o interior da cabine quando for ado neste sentido Limpador de para brisa O para brisa dever ser equipado com limpador do tipo robusto angular com articula o na parte inferior do para brisa e suportar a a o das es covas da m quina autom tica para lavagem de trens A palheta do limpador dever garan
183. da como um elemento componen te do lote a ser inspecionado e n mero de truques a ser considerados como uma partida de en trega para fins de inspe o dever estar situado entre 9 e 15 no m ximo e lote de cord es de solda destinado retirada da amostragem ser formado pelo total de cord es existentes nas reas cr ticas especificadas de todos os truques de uma partida de entrega 124 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e n mero de falhas que permita aceitar o lote ser zero 3 11 LIMPA TRILHOS Nos carros com cabine dever o ser instalados limpa trilhos robustos que garantam a retirada de obst culos eventualmente dispostos sobre os tri lhos de maneira a proteger a frente do ve culo e seu condutor 3 12 ENSAIOS DO TRUQUE Os truques dever o necessariamente ser de projeto comprovado estando em utiliza o em sistemas semelhantes de transporte de passageiros em outras operadoras Um truque prot tipo dever ser submetido a ensaios com a finalidade de verificar seu desempenho ou dever o ser apresentados certificados de testes realizados em truques de igual projeto fabricados anteriormente A Contratada dever apresentar os resultados dos ensaios de tipo est ti cos e de fadiga feitos anteriormente com a finalidade de verificar seu de sempenho Os ensaios de acordo com a norma UIC 615 4 dever o ter sido r
184. da pelo do sistema Data bus Dever existir um mecanismo de al vio do freio de estacionamento loca lizado nas laterais de cada carro Esse mecanismo dever ser poss vel de ser acionado a partir da soleira da porta do sal o e do n vel da via A localiza o do mecanismo de al vio do freio de estacionamento dever ser identificada tanto pelo sal o como pela lateral do carro O comando pneum tico de aplica o e al vio dever restabelecer o fun cionamento normal do freio de estacionamento Dever existir um intertravamento do freio de estacionamento com o sis tema de tra o de forma a n o permitir a movimenta o do trem com o freio de estacionamento aplicado Dever existir tamb m uma chave do tipo by pass localizada na cabine que quando acionada dever per mitir a tra o do trem no caso de falha na indica o de freio de estacio namento aplicado 3 8 SISTEMA DE ATERRAMENTO O sistema de aterramento do carro dever ser constitu do de tal forma que n o permita circula o de corrente nos rolamentos conforme previsto em normas espec ficas 123 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os carros com interliga es de alta tens o dever o ter as suas caixas in terligadas por cabos de potencial e resistor se necess rio para continuida de de aterramento 3 9 LIGA ES MEC NICAS EL TRICAS E PNEUM TICAS As liga es mec nicas el
185. das dever ser coloca do na entrada a fim de limpar o ar que insuflado para o duto de distribui o e que deve atender Norma EN 779 um sistema ventilador acionado por motor el trico acoplado que dever ter no m nimo duas velocidades baterias evaporadoras que devem ser constitu das de tubos de cobre aletados devendo suportar uma press o de prova de 35kgf cm2 com gua a 30 uma bandeja de recolhimento da gua de condensa o em a o inoxid vel instalada sob as baterias evaporadoras com manguei ra para drenagem 7 4 MOTORES Os motores do compressor do ventilador do evaporador e condensador de ver o ser alimentados pela tens o de sa da do inversor est tico e dever o atender aos seguintes requisitos Tipo ass ncronos trif sicos Tens o de Linha 380 V 10 Frequ ncia 60 Hz 0 5 Grau de prote o IP 54 m nimo para o evaporador e IP 56 para condensador Classe de temperatura Classe F Tipo de Opera o servi o cont nuo Carca a e eixo em a o inoxid vel alto grau de prote o a corro s es Mancais auto lubrificados Ensaio de rigidez diel trica 0 85 2 5 Vm 2 000V por 1 minuto conforme norma IEC60349 2 A Contratada dever entregar lau 162 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens dos dos ensaios de rigidez diel trica efetuado por laborat rio cre denciado e Os motores dos ventiladores e compres
186. de dados relativos disponibilidade An lise dos dados para a melhoria da disponibilidade Descri o dos crit rios de toler ncia a falhas e n veis de de grada o das fun es operacionais previstas Descri o dos processos adotados suas premissas e restri es para a Garantia da disponibilidade do subsistema Processos de valida o da garantia da disponibilidade como testes an lises funcionais laudos de laborat rios etc apli cados ao subsistema c3 Manutenibilidade Dever o conter Caracter sticas de manutenibilidade do subsistema e facilida des previstas para a manuten o do subsistema An lise e previs o do Tempo M dio de Reparo previsto ao subsistema Plano e procedimentos previstos para a aceita o e Comis sionamento do subsistema 52 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Plano e estrat gias das atividades de manuten o dos equi pamentos do subsistema contendo e Descri o das atividades de manuten o peri dica para o subsistema e suas periodicidades e Procedimentos de Manuten o requeridos pelos equipamen tos e Equipamentos de testes e ferramentas a serem utilizadas nas v rias atividades de manuten o e Procedimentos de Inspe o Ajustes e Testes para certifica o do correto estado funcional dos equipamentos e Demais documenta es previstas no fornecimento bem co mo manuais de opera o e
187. de independ ncia de pessoal na realiza o das atividades compat vel com os riscos do sistema o Identifica o e an lise dos perigos o Avalia o e gest o dos riscos o Crit rio de toler ncia aos riscos o Avalia o verifica o e valida o cont nua da adequa o dos requisitos de seguran a e prote o o Auditoria da seguran a e prote o para verificar con formidade do processo de gest o com o Plano de Segu ran a e Prote o 50 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens o Procedimentos para tratar as n o conformidades o Processos para a aprova o da seguran a e prote o do sistema o Processos para aprova o das modifica es no sistema relacionadas seguran a e prote o o Processos para an lise do desempenho da opera o e da manuten o para verificar se a seguran a e prote o efetivas est o em conformidade com os requisitos o Processos para a manuten o dos documentos relacio nados seguran a e prote o o Interfaces com outros planos de Manuten o e Procedi mentos de Opera o o Restri es e premissas assumidas no plano o Gest o de subfornecedores o Requisitos para a realiza o avalia es peri dicas de seguran a e prote o ao longo de todo o ciclo de vida do sistema Plano de CDM dos Subsistemas Dever ser especificado Plano de CDM para os subsistemas suas caracter sticas de confi
188. de movimento do trem e Parada Programada e Sinais de portas e Cabine L der e Solicita o de prioridade para emiss o de PA pelo operador do trem e Informa es de diagn sticos do Sistema e Leitura das mensagens audiovisuais do sistema e transfer ncia de arquivos do tipo mensagens pr gravadas mensagens udio visuais programa o da emiss o de mensa gens ajustes no rel gio e no calend rio do sistema e selecionar e comandar a emiss o de mensagens audio visuais pr gravadas de forma priorit ria O dispositivo de teste destinado manuten o do sistema quando conectado ao SCT dever al m das fun es descritas acima ser capaz de executar as seguintes rotinas de teste e Comandar a emiss o de qualquer das mensagens armazena das no sistema 218 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Monitorar com a possibilidade de audi o e visualiza o no dispositivo de manuten o todas as mensagens audiovisuais armazenadas e Monitorar todos os sinais de interface do sistema e Atualizar o rel gio e o calend rio do sistema e As portas USB somente ser o liberadas para acesso atrav s de senhas de administradores e Comandar rotinas de auto diagn stico e monitorar os seus re sultados NOTA 1 Dever ser poss vel executar os t picos deste item mesmo que o trem esteja em opera o normal e sem interferir nesta NOTA 2 Dever ser
189. deO 6p Espe epog 5 euuojuoo 2196 osn wed s iopel je eo sons py seiompuoo ered sejuejos senaye ZZ 9 OSI euuoy ewlsnb ogu ap odio op souadns ejuod og eos ep 05 wn 07 gt Jes 5 O zL S 879 3 W1SV euuoN awojuog 1oo j 5 stueuoduioo g sapusdy 609 86Z eyed I olniideo 6p suopejndey po9 YHJ oedeojosdse uuojuoo 0519 sjeued Joueju geued Buje aopayur 1 L e 4 ensia Eapusdy ESg Sz eued 5 Jo VV3 euuojuoo sjeued sjeued 1 1 e ydebewed 4 solpuedy S8 SZ Hed suonen ey Jo apop a unojuos o stpued sjpued pem ouau sjppued Bujlso ope3iojei Jouejui sleued Bujlso souejui 1 1 1 1 e ude 6e sed 3 oogsejd e udesbesea euo Bejeo g eapusdy gog gez eapuedy gsg
190. der ser inferior a IP20 A rigidez diel trica dos equipamentos deve suportar 1 000 Vef 60 hz durante 1 minuto aplicados entre o chassis e os bornes dos conectores segundo a Norma EN50155 O n vel de isolamento entre o chassis e os bornes dos conectores dos equipamentos dever ser maior de 20 Mohms a 500 V segundo a Norma 50155 Todos os equipamentos devem cumprir com os requisitos EMC temperatura e condi es el tricas de servi o especificados no item 3 da Norma EN50155 e de acordo aos ensaios referidos no item 10 da mesma Norma Categoria T2 exceto os dispositivos comerciais como disco r gido c meras e monitores Os materiais de constru o dos equipamentos do sistema devem cumprir as exig ncias das normas 16101 e NFF 16102 grau A1 no referente resist ncia ao fogo e emiss o de fuma a trens para servi os em t neis As c meras dever o ser instaladas de modo dissimulado para evitar atos de vandalismo A Inteligibilidade dever ser de 95 comprovada com a apresenta o de Memorial de C lculo A sistem tica de aferi o dos valores dever ser proposta no Procedimento de Testes de Aceita o em Campo que ser submetido an lise e aprova o da TRENSUREB O MMD dever ser capaz de apresentar em qualquer sonofletor res posta em frequ ncia uniforme na faixa de 200 a 8 000 Hz com varia o aceit vel de 3dB sendo permitida uma queda n o superior a 6 dB por oitava abaixo de 200
191. dever ocorrer quando detectado o in cio da abertura e Acionamento de sa das de emerg ncia pelos usu rios e Acionamento de intercomunicadores pelos usu rios e Demais informa es a serem discutidas na fase de projeto exe cutivo O outro monitor do console dever apresentar as imagens das c meras de CFTV e quando solicitado pelo operador dever apresentar a lista de falhas dos equipamentos A disposi o dos componentes dever ser acertada durante a fase de projeto A intera o entre o operador e os monitores IHM ser acertada durante o desenvolvimento do projeto Junto a cada monitor dever haver bot es para sele o de menus e op es de telas Dever ser poss vel ativar as fun es de um monitor no outro monitor e vice e versa Por acesso restrito ao pessoal de manuten o tamb m dever ser poss vel visualizar nos monitores detalhamento das falhas anunciadas tais como vari veis anormais hist rico de eventos e outros caracter sti cos de cada equipamento Os monitores dever o estar localizados no console de maneira que permitam f cil leitura pelo operador em qualquer condi o de luminosi dade ambiental claro ou escuro A ativa o dos v deos anunciadores indicadores instrumentos do conso le dever o ser associados sele o de carro l der O console dever dispor de todos os recursos de controle e indicado res que permitam a opera o do trem Essas indica es d
192. dever ser tratada com isolante termo ac stico com uma camada de tinta betuminosa anti vibra o e ruido ou material similar com a devida aprova o da TRENSUREB Entre o acabamento interno e a estrutura da caixa dever ser utilizado um isolante termo ac stico de caracter stica de chama retardante Os pain is de acabamento interno dever o possuir as arestas e cantos arredondados Sua fixa o n o dever ter parafusos ou rebites aparen tes Todos os perfis de alum nio utilizados dever o ter um acabamento anodizado natural O projeto visual e as cores do acabamento interno dos carros deve r o ser aprovados pela TRENSUREB 89 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 5 2 2 5 3 Ensaios de aceita o dever o ser executados no material destinado ao revestimento interno para comprovar al m de outras qualidades a re sist ncia abras o e propaga o de chamas bem como quanto produ o de gases t xicos quando queimado Revestimento do Piso Sobre o piso mineral nivelado dever ser colado o revestimento do piso tipo tapete na cor e padr o de textura a ser escolhido pela TRENSURB durante a fase de projeto O revestimento interno do piso do carro dever ser com mantas de pol meros resistentes abras o e anti derrapante com performance com provada para este tipo de aplica o ferrovi ria As mantas dever o ser unidas atrav s de solda O r
193. do o sistema de tra o e frenagem el trica quando hou ver sobreaquecimento N o ser o aceitos sistemas de resfriamento onde os semicondutores de pot ncia sejam imersos em c maras de l quido refrigerante Os semicondutores de pot ncia IGBT e diodos e seu sistema de res friamento dever o ter facilidades de substitui o de componentes ne cessitando para isso somente o trem na vala e ferramentas adequadas Se for utilizada ventila o for ada nos semicondutores de pot ncia de ver o ser providenciados filtros de ar Para qualquer tipo de filtro utiliza do sua manuten o ou troca dever coincidir com o ciclo de revis o pre ventiva do trem A ventila o for ada dever restringir se somente ao sistema dissipador ou semicondutores de pot ncia O inversor de tra o n o dever gerar perturba es el tricas na linha de alimenta o bem como dever ser protegido contra perturba es ge radas externamente na linha por outros equipamentos 129 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Dever o ser evitadas as interfer ncias eletromagn ticas no espectro de frequ ncias utilizadas pelo equipamento de sinaliza o de via e pelo e quipamento de Controle de Bordo CB O reator de filtro dever ser dimensionado para trabalhar com ventila o natural com classe de isola o F ou superior O inversor est tico de tra o dever incorporar tamb m
194. dos sistemas e arquivos dos programas execut veis na vers o atualizada insta lada nos equipamentos do trem de modo a permitir a manuten o quando da necessidade de substitui o e consequente re programa o dos dispositivos program veis como EEPROMS FPGA microcontroladores e outros e hardwares espec ficos para a grava o e ou atualiza o dos pro gramas execut veis dos cart es de circuito impresso bem como para a grava o de mem rias FPGAs microcontroladores mi croprocessadores e outros e descri o detalhada dos softwares fluxograma pseudoc digos e listagem do programa de forma a permitir o conhecimento deta lhado da l gica implementada no programa para o desenvolvi mento do treinamento e pesquisas de falhas Toda a documenta o t cnica fornecida ser de propriedade e uso ex clusivo da TRENSURB ressalvado o direito de propriedade do projeto da Contratada Toda documenta o t cnica fornecida dever ser elabo 47 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens rada em portugu s do Brasil e de acordo com normatiza o da TREN SURB 1 4 14 Requisitos Gerais de CDMS Esse item estabelece requisitos gerais de CDMS Confiabilidade Dispo nibilidade Manutenibilidade e Seguran a Normas e Documenta o ser o exigidos no fornecimento do primeiro Trem e seus equipamentos Os requisitos de CDMS para cada uma das fases do ciclo de vida do
195. e a do Estrado ssa u u t aa 84 2 1 9 Instala o de Equipamentos sob 84 2 1 10 Caixas Sob Estrado L u u kunu Senda SSS shaya eia LEES 84 2 2 PISO DO CARRO ss Grinoo das dida coa Pas TR o dead nana Slave essas 85 2 3 ENSAIO DE ESTANQUEIDABDE 86 2 4 ENSAIO ESTRUTURAL DA CAILXA 86 2 4 1 Ensaio de Compress Osinna n 87 2 4 2 Ensaio de Carga Vertical u Lau un aaa Sasam 87 54 TON O casais sines S u a aun EEES 88 2 4 4 Dispositivo Anti encavalament1o rec 88 2 5 REVESTIMENTO INTERNO 89 2 5 1 Acabamento INTERNO assess u ua taqa EEEN E asa SS Says 89 2 5 2 Revestimento do Piso 90 2 5 3 Pain is de Acabamento n n s eee reeecereeeneererecenereeenerrerees 90 2 5 4 Comunica o visual
196. e a locu o poder ser iniciada O sonofletor monitor da cabine do trem dever responder uniforme mente na faixa de 200 Hz a 8 000 Hz com varia o aceit vel de 3 dB Capacidade de armazenamento das mensagens A capacidade de armazenamento de mensagens audiovisuais dever ser de no m nimo 2 duas horas com a previs o de expans o para o dobro desta capacidade A capacidade de armazenamento de mensagens de voz dever ser de no m nimo 100 cem mensagens com dura o de 15 quinze segundos cada considerando aqui tamb m a previs o de expans o para o dobro da capacidade As mensagens poder o estar compactadas ou n o No caso de op o pela compacta o das mensagens o padr o a ser utilizado dever ser aberto sem restri o de uso al m de ser de amplo conhecimento e consagrado no uso p blico tal como MPEG MP3 ou MP4 AVI WMA WMV ou equivalente Requisitos t cnicos do Subsistema de Intercomunica o INT O INT dever prever um intercomunicador em cada cabine 8 oito em cada carro junto a cada porta e mais um em cada local reservado para cadeira de rodas nos carros de extremidade instalado em altura adequada conforme Norma NBR 14021 O INT dever apresentar caracter sticas iguais ou melhores das relacionadas a seguir e Inteligibilidade medida a 0 50 m do intercomunicador cabine e sal o do trem dever ser de 95 A sistem tica de aferi o 210 3 TRENSURB Empresa de Tren
197. e de ultima gera o toda comunica o inclusive monitores dever ser atrav s da rede TCP IP do trem O projeto dever ser concebido com um servidor de v deo com capa cidade superior a 20 da necessidade para grava o de todas as c meras C meras estas com no m nimo 4 CIF s e 4Mbits e alarmes num per odo de 15 dias por trem a fim de se obter um alto ndice de confiabilidade e reduzido n mero de componentes para facilitar as equipes de manuten o Dever o ser previstos por carro 8 monitores IP de 17 de LCD wide screen com ngulo de vis o superior a 170 na horizontal e 170 na vertical e tela de matriz ativa dever o estar conectados a rede do car ro e dispostos de modo a n o interferir com a disposi o dos bagagei ros e a movimenta o dos passageiros Todos os discos dever o ser montados dentro do servidor de v deo e dever o ter seu projeto de fixa o preparado para suportar as vibra es pr prias da opera o ferrovi ria Dever ser fornecido juntamente com o sistema software de manu ten o configura o e carregamento de imagens via notebook com conex o Ethernet e conex o sem fio a partir de locais externos ao 196 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens trem CCO esta es bases de manuten o via e p tios conforme item Informa es Gerais do SCT O sistema previsto dever suportar carregamento de
198. e e as demais portas do sistema permane am totalmente opera cionais Cada conjunto de portas dever tamb m conter um sistema mec nico a cionado internamente e externamente ao sal o de passageiros por chave padr o da TRENSURB para travamento e isolamento mec nico do mesmo Concomitantemente ao isolamento mec nico a porta dever ser automati camente isolada eletricamente A durabilidade do sistema de portas dever ser de no m nimo 30 anos com revis o geral a cada 1 200 000 km 6 2 PORTA DE SERVI O Al m das portas com fun o de sa da de emerg ncia duas das portas late rais de cada carro uma de cada lado do trem dever tamb m possuir a fun o porta de servi o A abertura e fechamento da porta de servi o dever ser poss vel quando acionada interna ou externamente por um dispositivo com chave padr o 147 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens TRENSURS independentemente de estar a cabine selecionada porta iso lada ou sistema desenergizado Uma vez que a porta for aberta pela chave de servi o ela permanecer aberta mesmo que receba o comando de fe chamento da cabine Os dispositivos externos dever o ser acess veis a partir da plataforma e ao n vel da via e os internos dever o ser instalados para acionamento com o operador em p A abertura da porta de servi o deve ocorrer somente se for acionada a chave de comando de abertura com o trem co
199. e temperatura e I rendimento e Ide desempenho curvas caracter sticas e Ivibra o Dever existir prote o para evitar a desmagnetiza o do campo produzi do pelo im permanente no caso de sobrecarga rotor bloqueado ou cur to circuito 154 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 7 CLIMATIZA O DO SAL O A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de Ar Refri gerado do Trem entregando o em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas Cada carro dever ser equipado no m nimo com dois conjuntos indepen dentes de ar refrigerado alimentadas em tens o de 380 Vca trif sica e 60Hz As unidades dever o ser id nticas e intercambi veis mesmo entre os carros de extremidades e intermedi rios Cada unidade de ar refrigerado dever ser do tipo compacta de compres sor condensador e evaporador soprador e com todos os seus componentes montados sobre uma estrutura para ser fixada no teto do carro Os pain is de controle no entanto devem estar dentro do carro no arm rio el trico O l quido refrigerante n o dever ser t xico nem agressivo camada de o z nio terrestre Dever obrigatoriamente existir conex o flex vel entre o compressor e a tu bula o tanto da admiss o como da descarg
200. ealiza dos pela Contratada em laborat rio habilitado e com experi ncia compro vada em realizar esse tipo de ensaio O relat rio do ensaio est tico dever conter os valores das principais car gas aplicadas simultaneamente que s o cargas vertical transversal e longitudinal Al m dessas dever o ser consideradas as cargas secund rias isto es for os provenientes de frenagens suporte do motor pesos de acess rios e outros A Contratada dever fornecer os c lculos e os crit rios de dimensiona mento do truque para comparar com os valores obtidos no ensaio de fadi ga Esses documentos dever o conter os seguintes dados e Icargas impostas e fatores de carga e n veis de tens es reais relativamente ao limite de escoamento dos materiais deforma es permanentes e margem de seguran a e desempenho sob cargas vari veis no tempo possibilidade de ruptura por fadiga 125 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 3 12 1 3 12 2 e m todo de an lise e propriedade mec nica dos materiais empregados e nos desenhos dever o constar todas as indica es de esfor os aplicados deslocamentos a serem medidos pontos de colagem dos extens metros e outros Ensaio Est tico Aplica o de cargas nos pontos determinados pelo c lculo estrutural e verifica o das tens es internas da
201. ecutar mais nenhum comando apenas falar O intercomunicador do carro dever permitir que a comunica o entre o operador e o usu rio seja exclusiva Durante esta comunica o qualquer mensagem de udio que estiver sendo emitida naquele carro dever ser suspensa todos os outros intercomunicadores do trem de ver o ser inibidos e sinalizados como ocupado O operador dever visualizar na cabine a imagem da c mera mais pr xima ao interco municador acionado Caber ao operador encerrar a comunica o sendo que a partir deste momento todos os intercomunicadores do trem dever o estar libera dos para uma nova chamada 200 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O INT tamb m dever permitir a comunica o entre os operadores lo calizados nas cabines l der e oposta do trem Durante esta comunica o todos os intercomunicadores do trem dever o ser inibidos e sina lizados como ocupado Nos procedimentos anteriores o operador dever utilizar nas comuni ca es o microfone e o alto falante monitor instalados no console do trem Qualquer comunica o do CCO com o operador dever ter prioridade sobre a comunica o via intercomunicador Em caso de sobreposi o a comunica o via intercomunicador dever ser atenuada mas n o eliminada As comunica es dados contemplando o udio a data a hora minu to segundo e outras informa es pertin
202. edor atrav s de abra adeira para propiciar a f cil e r pida remo o instala o da ca be a Os engates do trem dever o ser providos de um aparelho de choque e tra o que absorva toda energia gerada na tra o frenagem choques de acoplamento entre trens a velocidade de at 15 km h transmitindo os esfor os s caixas dos carros atrav s de elementos resilientes sem o casionar deforma es permanentes O sistema de engates dever ser dotado de fus vel mec nico para pre venir danos estrutura da caixa em caso de choques Um indicador vi sual dever indicar se o sistema de absor o de energia foi usado em sua capacidade total 187 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Dever ser previsto um dispositivo de centraliza o do engate para facili tar o acoplamento O engate autom tico dever conter uma por o el trica a qual deve ser acoplada por acionamento pneum tico ap s o acoplamento mec nico ter sido finalizado bem como deve desacoplar antes do desacoplamento mec nico ter sido iniciado A por o el trica deve ser equipada com uma tampa autom tica que se abre antes do acoplamento el trico e se fecha durante o desacoplamen to el trico A classe de prote o m nima para as por es el tricas deve ser IP 54 tanto para a condi o acoplada ou desacoplada Dever ser poss vel remover os contatos sem necessidade de desmontar a por o e
203. eis do inversor ligados diretamente tens o de linha dever o ter capacidade de interrup o igual ao fus vel principal ou disjuntor de tra o protegendo o inversor e sua fia o contra todo tipo de curto circuito que puder ocorrer O contator dever desligar o inversor em casos de sobrecarga e sub tens o de alimenta o A ocorr ncia de tens es inferiores 2 400V na linha dever auto maticamente abrir o contator O retorno da tens o a valores su periores a 2 400V dever rearmar tamb m automaticamente o con tator A aus ncia de tens o da rede a rea representar desligamento da linha Antes de ocorrer o religamento da via ser efetuado pela subesta o retificadora um teste de curto circuito na linha A fim de se evitar um religamento dos inversores durante o teste de curto circuito dever existir no circuito do inversor uma temporiza o ajust vel entre 5 e 30 segundos para retardo do seu religamen to ap s a tens o de linha atingir valor acima de 2 400 Vcc O inversor de cada carro dever alimentar metade da carga dos sis temas de refrigera o de ar e de ilumina o principal do pr prio carro e a metade das respectivas cargas do carro adjacente Os detalhes dessa alimenta o ser o definidos na fase de projeto 177 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os inversores dever o ter filtros que propiciem a elimina o de flu tua es
204. ema de frenagem por atrito ser o submetidos a ensaios conforme normas IEC 60077 tais como e funcional tipo e rotina e de acr scimo de temperatura seca tipo e de vibra o e choques tipo e Os componentes eletromec nicos dever o ser submetidos a en saios de durabilidade 140 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 5 1 2 Equipamento de Comando de Freio de O equipamento de comando de freio de atrito dever interpretar os sinais de comando do trem via sistema Data bus Esses sinais deve r o indicar o esfor o frenante solicitado pelo manipulador principal de tra o freio ou determinado pelo equipamento ATC Dever ser previsto para a atua o do ATO quando for instalado Para o c lculo da press o necess ria do freio de atrito dever ser considerado o esfor o frenante solicitado o peso do carro e o sinal de frenagem el trica enviado pelo equipamento de comando e controle de tra o O sistema de freio de atrito dever efetuar o controle da press o nos ci lindros de freio considerando a press o efetiva obtida atrav s de senso res instalados junto aos cilindros e n o assumindo que a press o apli cada a que foi inicialmente calculada e comandada O intervalo de tempo total entre o comando de frenagem e o instante em que a desacelera o atingir 90 do seu valor nominal em uma frenagem totalmente pneum tica dever ser inferior
205. ens 14 SISTEMAS DE COMUNICA ES DO TREM SCT 14 1 DESCRI O GERAL O Sistema de Comunica es do Trem SCT tem como fun es principais dar suporte s comunica es de voz dados e imagens para a perfeita opera o manuten o e administra o do sistema metroferrovi rio aumentando os n veis de seguran a agilizando o atendimento em situa es de emerg ncia e otimizando o desempenho operacional O SCT composto pelos subsistemas de e Multim dia MMD e Intercomunica o INT e Radiocomunica o RAD e V deo monitora o VMO e Sistemas Auxiliares A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de Comunica es do Trem SCT mesmo aqueles n o explicitados entregando o em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas e de acordo com os requisitos desta ET 14 2 REQUISITOS B SICOS DO SISTEMA DE COMUNICA ES DO TREM SCT 14 2 1 Informa es Gerais O SCT dever no m nimo atender as seguintes caracter sticas e possuir recursos e facilidades operacionais para que as fun es automatizadas possam tamb m ser executadas por ope radores e possuir recursos que possibilitem a continuidade da opera o em casos de degrada o do sistema e todos os itens do SCT que exigirem redund ncia devem pos 191 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto A
206. entes realizadas por meio do INT dever o ser registradas e gravadas no trem em equipamento denominado caixa preta Os equipamentos do INT dever o estar preparados para utilizar a tec nologia VolP Voz sobre Protocolo da Internet Os intercomunicado res dever o ser tratados como ramais VolP do Sistema de Comunica es Fixas SCF da TRENSURB que ser escopo de outro forneci mento 14 2 2 3 SISTEMA DE RADIOCOMUNICA O RAD CONSIDERA ES ESPECIAIS A Contratada dever fornecer os equipamentos de sistema de radio comunica o incluindo projeto de instala o integra o com demais sistemas e testes bem como o fornecimento de treinamento manuais de opera o e manuten o em papel e m dia todos em portugu s do Brasil com tradu o t cnica com seus diagramas construtivos soft wares cabos de programa o e demais acess rios necess rios para a devida manuten o e opera o Os equipamentos dever o ser fabricados considerando o uso em apli ca es metroferrovi rias Os componentes eletr nicos a serem utili zados dever o ser de aplica o industrial e militar obedecendo no m nimo as normas NBR 8365 e IEC 60571 com caracter sticas de a 201 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens limenta o el trica provida pelo Trem sujeitas a surtos de tens o e ru dos el tricos spikes e a choques e vibra es caracter sticos nes te tip
207. envolvimento e implanta o do Sistema de Acoplamento e Liga o entre Carros do Trem entregando o em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas Todos os carros de extremidade dever o ter engates autom ticos com pat vel mec nica pneum tica e eletricamente com o modelo Scharfen berg tipo 10 instalados com altura de 990 mm entre o centro do engate e o topo do boleto do trilho Os engates autom ticos dever o permitir o acoplamento mec nico pneum tico el trico e de sinais eletr nicos dos sistemas por simples encosto entre trens O desacoplamento dever ser feito de duas maneiras manualmente a trav s de um mecanismo localizado no pr prio engate e pneumatica mente atrav s do acionamento de um dispositivo dispon vel na cabine A por o el trica dever ser dimensionada para trabalhar nas condi es de vibra o e choque no local de instala o e protegida contra a entra da de gua da chuva e de lavagem mecanizada tanto em uso quanto recolhido atendendo a classifica o de ndice de prote o IP68 Os engates dever o possuir um dispositivo de confirma o de engate mec nico que sinalize na cabine de comando a situa o do engate me c nico dos trens Dever ser poss vel o reboque de trem com trem operacional da mesma s rie trem de outra s rie locomotiva ou locotrator em situa es emer genciais A cabe a de engate deve ser conectada ao sistema amortec
208. er fornecido pelo equipamento de controle de bordo CB via Data bus A classe de precis o do veloc metro dever ser de 1 5 ou melhor A escala do indicador de velocidades dever ser graduada de 10 em 10 km h com subdivis es de 5 km h sendo que o fundo de escala deve r ser de 130 km h O veloc metro dever tamb m fornecer indica o digital da velocidade re al 10 7 OD METRO No monitor do console dever haver um acumulador de quilometragem percorrida O acumulador de quilometragem dever ter capacidade de 7 d gitos 169 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens atingindo sua contagem m xima ao alcan ar 9 999 999km Dever prever uma interface para manuten o que permita o ajuste da quilometragem acumulada em qualquer dos seus d gitos O od metro do monitor dever memorizar a quilometragem acumulada com o trem desligado ou na ocorr ncia de falhas do sistema Data bus Os od metros do monitor das duas cabines dever o a qualquer tempo indicar a mesma quilometragem acumulada A quilometragem acumulada quando solicitada pelo equipamento CB dever ser transmitida para o sistema da Manuten o 10 8 BUZINA Todos os carros de extremidades dever o ter uma buzina localizada na cabeceira frontal sob o estrado protegida contra a entrada de gua A buzina dever ter um som caracter stico a ser definido pela TREN SURB O comando el
209. er ser inibida mesmo que a chave es teja posicionada em seu alojamento no arm rio el trico Uma vez que o trem esteja restabelecido e liberado para opera o co mercial caso for detectada abertura de alguma tampa ou falha de mi cro durante a movimenta o do trem somente dever sinalizar no data bus Dever ser fornecido dez conjuntos sobressalentes de todas as chaves para a TRENSUREB N o ser admitido o uso de cadeados para o fechamento das tampas dos compartimentos sob estrado Sistema de prote o contra descargas atmosf ricas SPDA Todos os carros dever o ser equipados com SPDA instalados na cobertura Os SPDA dever o ser providos de resistores n o lineares de xido de zinco As caracter sticas dos SPDA dever o propiciar prote o adequada aos equipamentos de tra o e frenagem el trica e inversores auxili ares e dever o ser especificadas pela Contratada os seguintes pa r metros e tens o transiente e capacidade de descarga e tempo de dura o 111 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e fator de forma 2 15 PASSAGEM ENTRE CARROS OPEN WIDE GANGWAY O sistema de passagem entre carros dever ser autoportante de modo que metade fique preso a cabeceira de um carro e outra meta de na cabeceira do outro unidos por um sistema de trava seguro O fechamento dever garantir uma perfeita veda o contra entrada de gua de chu
210. er sticas do meio ambiente Condi es clim ticas Estimativa da frequ ncia de ocorr ncia e a gravidade de cada perigo 49 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens b2 b3 Processos de Garantia da Seguran a e Prote o Dever o conter e Descri o dos crit rios de toler ncia aos riscos e Descri o dos processos adotados suas premissas e restri es para a Garantia da Seguran a e Prote o do subsis tema e Processos de valida o da garantia de seguran a e prote o como testes an lises dos processos de seguran a e prote es an lises de seguran a por entidade independente lau dos de laborat rios etc aplicados ao subsistema Plano de Seguran a e Prote o Dever o ser especificados os Planos de Seguran a e Prote o devendo conter e Escopo do Plano e Estrat gias para garantia da seguran a e prote o e Detalhamento das responsabilidades compet ncias e inter rela es entre as reas na realiza o das atividades ao lon go de todo o ciclo de vida do equipamento e Descri o do ciclo de vida do sistema e das atividades de seguran a e prote o que devem ser conduzidas ao longo do ciclo de vida e quaisquer interdepend ncias e Os processos de engenharia para avalia o de seguran a e prote o a serem empregados ao longo do ciclo de vida in cluindo os processos para o Assegurar um grau apropriado
211. er constitu do por pares tran ados e blinda dos com comprimento aproximado de 200 m ligados por conecto res nas passagens entre carros 15 1 1 4 Sinais Processados pelo Sistema Os principais sinais de monitora o dos equipamentos do trem s o Console do Trem e leitura do posicionamento das alavancas e leitura das botoeiras e chaves e energiza o dos anunciadores e sinaliza o das falhas Sistema de Tra o e Frenagem El trica e comando dos n veis de tra o e frenagem e comando do sentido de marcha e monitora o de falhas e diagn stico de falhas 224 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Equipamento de Comando de Freio de Atrito e Anti desliza mento comando dos n veis de frenagem monitora o de falhas diagn sticos de falhas Sistema de Portas monitora o do comando de abertura e fechamento de portas monitora o da sinaliza o de portas fechadas travadas aber tas e isoladas supervis o da atua o do bot o e man pulo de emerg ncia de portas monitora o de falhas com identifica o do carro e da porta Equipamento ATO quando for instalado comando de portas monitora o de intertravamentos operacionais monitora o do console monitora o de falhas diagn stico de falhas do ATO Equipamento de Comando do Sistema Auxiliar Os equipamentos auxiliares que possuem interfaces para monito ra o de
212. erador com dimens es e na altura suficientes para que o operador com altura de 1 50m a 1 90m possa passar com a cabe a com vidro igual ao utilizado no para brisa provido de pel cula solar de padr o igual ou superior as j instaladas na atual frota da TRENSURB O aciona mento para abertura e fechamento das janelas dever ser el trico munido de sensor de seguran a em ambas as laterais Dever o ser projetadas de modo a manter uma perfeita veda o contra a entrada de gua e n o produzir vibra o ru do ou deslocamentos por conta da movimenta o do trem 95 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Junto a cada porta lado direito e lado esquerdo dever o ser instaladas botoeiras com indicadores de estado para comando da abertura e fe chamento das portas do sal o de usu rios de todo o trem A porta de acesso ao sal o de passageiros dever ser desprovida de janela ter largura m nima de 700 mm ter seu acabamento em concord ncia com o ambiente em que es t localizada resistir folha de porta e a divis ria a esfor os longitudinais da caixa equivalente a uma press o de 150 daN m2 ser projetada de forma a n o permitir vibra es e ru dos devendo abrir e fechar de forma corredi a e possuir amortecimento no fe chamento e na abertura ser provida de dispositivo que mantenha a porta travada na posi o aberta sempre que esta abrir totalmente Para per
213. ercomunica o INT errar 200 14 2 2 3 SISTEMA DE RADIOCOMUNICA O RAD 201 14 2 2 4 V deo Monitora o VMO 204 14 3 REQUISITO T CNICO ESPEC FICO 207 14 3 1 Manuten o e confiabilidade do sistema rena 207 14 3 2 Cabeamento Irermn UL L unn aaa ananassa 207 14 3 3 Requisitos T cnicos do SCT u n 208 14 4 REQUISITOS DE INTERFACE E INTEROPERABILIDADE 216 15 MONITORA O DE FALHAS DIAGN STICO DATA BUS 220 15 1 DESCRI O DO SISTEMA 220 15 11 Descri o dos M dulos L u E u 222 15 1 1 1 M dulo de Controle Geral n nnnnnnnsnsnsssssssssssss 222 15 1 1 2 M dulos LOCAIS LLL uU a aS aan a PER dada 223 15 1 1 3 Meio F sico de Transmiss o e Recep o de 224 15 1 1 4 Sinais Processados pelo Sistema eres 224 16 REGISTRADOR DE EVENTOS OPERACIONAIS 227 16 1 DESCRI O 5
214. erg ncia de 3 ou mais carros dever impli car na inibi o da movimenta o do trem Dever haver indica es distintas no console pelo Data bus de isola o de freio de servi o e de emerg ncia de cada carro Os circuitos de comando controle e indica o de isola o do freio de e merg ncia dever o ser submetidos an lise de seguran a dos modos de falha de hardware e software conforme norma MIL STD 882 ou EN 50126 a mais rigorosa entre elas atrav s de empresa especializada de comprovada capacita o O sistema de freio de atrito dever ser de uso comprovado em trens me troferrovi rios 5 1 1 Equipamento de Controle Pneum tico Os carros dever o ser equipados com uma ou duas Unidades de Con trole Pneum tico do freio que possibilitar a alimenta o dos cilindros de freio por carro ou por truque respectivamente de acordo com o sistema de controle de frenagem el trica fornecido controle por carro ou por truque A Unidade de Controle Pneum tico dever ser constitu da basicamen te de um conjunto de v lvulas e componentes para executar as fun es de aplica o e al vio de freio de servi o aplica o e libera o do freio de emerg ncia e v lvula de carga vari vel 139 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens No console dos carros com cabine em lugar bem vis vel e de f cil a cesso ao operador do trem dever haver um dispo
215. eriais homens etc ficar a cargo da Contratada o custo do transporte das instala es da TRENSURB ao local onde ser o feitas as altera es e o custo do retorno 243 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A solicita o de reparo feita dentro do prazo de garantia obriga a Contratada a atend la ainda que durante a repara o do defeito se esgote aquele prazo As pe as ou componentes reparados durante o per odo de garantia estipulado nas especifica es t cnicas deste contrato ter o seus prazos de garantia revalidados por id ntico per odo contados da data da execu o do reparo 244 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 22 GLOSS RIO Siglas e Abreviaturas ANATEL Ag ncia Nacional de Telecomunica es CAG Controle Autom tico de Ganho TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A CPU Central Processor Unit CS Concep o de Sistemas CCO Centro de Controle Operacional DET Distor o Eletroac stica Total IHM Interface Homem M quina INT Subsistema de Intercomunica o MAC e MBC Carros de Extremidades Motorizados com Cabine MDPG Mensagens Digitalizadas e Pr Gravadas MTBF Mean Time Between Failure MTTR Mean Time to Repair NPS N vel de Press o Sonora OSI Open System Interconection PC Personal Computer PCS Posto
216. es de influ ncia no c lculo dos gabaritos e Todas as condi es de movimento din mico e Folgas e desgastes dos componentes do Trem e Carga de 10 passageiros m e Falhas no sistema de suspens o e Tr fego e esta es em curvas e Tr fego em pontos de inflex o e Folgas desgastes e toler ncias da Via Permanente As m ximas oscila es da caixa do carro em movimento n o dever o ultrapassar mesmo nas piores condi es de desgaste da via e do carro os limites determinados pelo gabarito da TRENSUREB 1 4 10 Facilidades de Manuten o Opera o e Seguran a Os equipamentos e componentes dever o ter f cil acesso para a ope ra o manuten o ajustes inspe o lubrifica o limpeza montagem e desmontagem de modo que n o haja necessidade de retirada de ou tros equipamentos ou componentes Os equipamentos n o dever o ser deslocados longitudinalmente ao trem para serem removidos do estrado 40 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os visores de n vel ou de funcionamento dever o estar protegidos me canicamente contra sujeira e choques Os bicos graxeiros para relubrifica o peri dica dever o ser protegidos por tampas pl sticas imperd veis As instala es dever o ser robustas e montadas com o aux lio de fer ramentas convencionais Se necess rios dispositivos ou ferramentas especiais estes dever o ser fornecidos pela Contratada
217. es dos principais par metros e rotina que detectaram as anormalidades de funcionamento e sinaliza o de falhas local e na cabi ne de comando monitor de falhas O envio das sinaliza es de falhas a cabine dever ser atrav s do sistema Data bus O equipamento dever ter em seu painel frontal pontos de testes que possibilitem a pesquisa de defeitos Estes pontos dever o permitir a lei tura e registro gr fico dos principais sinais simultaneamente sem preju zo do funcionamento normal do equipamento Dever o ser previstas facilidades para leitura de posi es de mem ria O equipamento de comando de tra o e frenagem el trica dever mo nitorar a temperatura nos motores de tra o nos semicondutores de pot ncia filtros e reatores dos equipamentos de controle atuando nas prote es para impedir a sua degrada o No caso da tens o de alimenta o cair abaixo de seu valor m nimo o e quipamento de comando de tra o e frenagem el trica dever paralisar o sistema de tra o ou frenagem el trica impedindo por exemplo que o carro alimente quando em regenera o um curto circuito da linha O equipamento de comando de tra o e frenagem el trica dever realizar toda a sincroniza o e o sequencial dos elementos de chaveamento se ja em tra o ou frenagem el trica assim como gerar sinais de velocida 131 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos T
218. esentar o design da m scara para aprova o da TRENSUREB A m scara dever ser pintada e as cores ser o definidas durante a fase de projeto assim como o design da adesivagem A m scara n o dever contribuir para a resist ncia estrutural do carro mas deve considerar que estar sujeita a um impacto de vento asso ciado velocidade m xima do trem e s pr prias condi es ambien tais bem como a choques e vibra es devidos ao movimento do trem A fixa o da m scara estrutura do carro dever ser feita de modo a garantir perfeita veda o n o permitir o aparecimento de trincas ou in filtra o de gua devido movimenta o normal do carro ou mesmo quando executar o levantamento atrav s de macacos no caso de reen carrilamento e n o dificultar a limpeza por lavagem mecanizada A m scara dever ser projetada e preparada para a fixa o do para brisa atrav s de colagem e com guarni o de acabamento externo e in terno de borracha de modo que atenda as caracter sticas especiais es tabelecido na norma UIC 651 OR e os requisitos contra fogo A regi o onde ser fixado o para brisa dever ter um rebaixo prepa rado de modo que haja espa o suficiente para que na manuten o possa ser cortada a borracha a fim de remover o vidro do para brisa sem causar danos m scara A m scara dever prever facilidades para acesso e manuten o de componentes como m quina do limpador de para brisa fa
219. esligar o receptor de ATC em caso de problemas no mesmo ou na possibilidade da aus ncia do sinal de ATC Se a chave de corte do ATC for posicionada em DESLIGADO o TUE ficar com sua velocidade m xima limitada em 50 km h Chave de rearme do ATS A chave de rearme do ATS utilizada para rearmar o sistema do ATS uma vez que foi atuado o freio de emerg ncia pelo sistema de ATS 252 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Chave de corte do ATS A chave de corte do ATS utilizada para desligar o sistema de ATS no caso de problemas no mesmo ou da perda do sinal de ATS Se a chave de corte do ATS for colocada na posi o DESLIGA o TUE ficar limitado a uma velocidade m xima de 30km h Chave de rearme do ATC A chave de rearme do ATC utilizada para memorizar a zona sem ATC Se a alimenta o do sistema de ATC desligada quando for religada novamente o sistema n o liberar o freio de emerg ncia no caso de n o haver sinais de ATC e ATS como no p tio de manobras Neste caso necess rio rearmar o sistema de ATC Chave de libera o do ATC Esta chave libera o sistema de ATC ou seja o TUE n o fica limitado por c digo de velocidade de ATC Indicador ATC e N ATC O indicador de ATC estar ativo quando o sistema de ATC de bordo recebe o sinal de ATC zona de ATC e o indicador N ATC estar ativo quando o TUE estiver em uma
220. ever a tender o item 17 3 dessa ET 2 16 SISTEMA EMBARCADO PARA LUBRIFICA O DE FRISOS Dever ser fornecido e instalado no primeiro rodeiro do primeiro tru que dos carros com cabine um sistema Lubrificador de Frisos de Ro 112 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens das para operar com lubrificantes com alto teor de componentes s li dos 2 16 1 Descri o B sica do Sistema Dever ser adequado para a aplica o de lubrificante espec fico em quantidade adequada para garantir a forma o de um filme lubrifi cante na regi o do friso e na lateral dos trilhos sem provocar con tamina o da superf cie de rolamento da roda do topo do boleto do trilho do lastro da via bem como das partes inferiores dos carros por efeito de centrifuga o Dever permitir ajuste das quantidades de lubrificante aplicado O sistema n o dever ter componentes mec nicos de desgaste nem necessidade de lubrifica o Cada sistema lubrificador dever ser projetado de forma que permita seu funcionamento independentemente dos sistemas instalados em outros carros do Trem ou seja dever ser projetado de forma que possa ser feito o desligamento de um ou mais sistemas sem que seja necess rio o desligamento dos demais 2 16 2 Componentes B sicos 2 16 2 1 Reservat rio de lubrificante Dever ser do tipo n o pressurizado Dever ser confeccionado em material resistente cor
221. ever o ser discutidas e aprovadas pela TRENSURB durante a fase de projeto Anunciador de falhas conforme cap tulo 10 10 2 7 6 Espelhos retrovisores Cada cabine de condu o dever dispor de espelhos externos retr teis dos lados direito e esquerdo do carro que podem ser vistos pelo opera dor na posi o sentado e em p possibilitando a visualiza o de toda a extens o do trem em reta Os ngulos de abertura dos espelhos retrovisores ser o pr ajustados na 103 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens montagem e devem possibilitar reajustes quando necess rios Para velocidades inferiores a 4 km h ao ser solicitado o comando de a bertura dos espelhos retrovisores os mesmos se abrir o e permanece r o abertos at ser solicitado o comando para seu fechamento ou se fe char o automaticamente quando a velocidade do trem atingir valores su periores a 4 km h Acima desta velocidade os espelhos poder o ser abertos por m o bot o de acionamento dever ser mantido pressionado 2 8 ARM RIOS EL TRICOS 2 8 1 Arm rios dos Carros das Extremidades Os arm rios destinados instala o de equipamento rel s disjuntores interruptores fus veis e outros no interior dos carros das extremidades dever o estar localizados na cabeceira 1 Os equipamentos dever o ser fixados em suportes padronizados com guias met licas com pistas deslizantes e com travamentos que
222. ever o ser estruturados planejados e realizados de acordo com o Programa de Comissionamento desenvolvido pelo Fornecedor e aprovado pela TRENSURB de modo a atender aos seguintes objeti vos e comprovar que cada unidade equipamento ou sistema funciona de acordo com o especificado neste Projeto B sico e permitir a avalia o do desempenho das unidades e equipamen tos bem como dos sistemas como um todo e comprovar a inexist ncia de falhas de implementa o e de funcio namento que possam comprometer o desempenho especificado e complementar a documenta o fornecida com informa es mais realistas do comportamento dos sistemas ou equipamentos Sistem tica dos Testes A prepara o realiza o e an lise dos resultados dos testes das uni dades e equipamentos dever o obedecer sistem tica descrita a se guir 1 1 3 1 1 Procedimentos O Licitante dever desenvolver e submeter aprova o da TREN SURB todos os procedimentos correspondentes aos testes a serem realizados Os procedimentos de testes a serem apresentados pelo Li citante dever o conter no m nimo e objetivo do teste descri o resumida do objetivo e finalidade do teste em quest o e refer ncias indica o dos documentos do projeto que cont m as informa es t cnicas referentes aos sistemas unidades e equi pamentos envolvidos no teste e roteiro descri o de todas as opera es a serem realizadas du rante o teste necess
223. ever o ser executadas em a o inox sem pintura Quando ne cess rio devido s reduzidas dist ncias de isola o as caixas que con 84 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens tiverem contatores e ou fus veis dever o ser revestidas internamente com material isolante e pintadas com tinta isolante e resistente ao fogo Dever ser prevista junto a cada cabeceira uma caixa com cal os 4 uni dades com fechadura padr o opera o TRENSURES Dever ser prevista junto a cada cabeceira uma caixa com escada de emerg ncia desenho a ser fornecido pela TRENSURB As caixas com tampas remov veis e fecho r pido para o alojamento das baterias dever o ser executadas em a o inoxid vel com pinturas no lado interior com tintas isolantes resistentes aos vapores de eletr litos Esta caixa dever conter gavetas deslizantes para alojamento das bate rias com travas de seguran a para manuten o dos n veis de eletr litos e possibilitar a remo o com empilhadeiras em caso de necessidade de substitui o O curso da gaveta dever ser suficiente para que todas as baterias fiquem externa caixa As caixas de baterias dever o ser refor adas e todos os componentes internos tratados contra oxida o Caso necessite de ventila o poder o ser previstos venezianas com prote o contra entrada de insetos e res pingos 2 2 PISO DO CARRO Diretamente sobre o estrado da caixa do
224. evestimento do piso dever prolongar se pelas paredes do carro at uma altura de 200 mm acima do n vel do piso As extremidades junto s portas dever o ser protegidas por uma pe a de acabamento em a o i noxid vel As jun es entre esses tapetes dever o ser adequadamente unidas de forma cont nua possuindo total estanqueidade para permitir a limpeza inclusive por meio de jatos de gua sem que ocorra infiltra o O material de revestimento do piso dever ser resistente chama con forme a norma NF F 16 101 gt 2 2 a chama de ponta de cigarro con forme a norma DIN 51961 resistente abras o e desgaste conforme ASTM C 501 66 ou DIN 53516 antiderrapante conforme ASTM D 2047 a subst ncias qu micas conforme norma DIN 51958 e toxidade de fu ma a conforme norma NF F 16101 M 2 F 2 Os ensaios dever o ser executados conforme as normas especificadas Dever haver isolamento termo ac stico entre o revestimento do piso e os pain is sob estrado N o poder existir nenhuma tampa de inspe o ao longo de todo piso do sal o e da cabine O revestimento do piso da cabine dever ser do mesmo tipo do descrito para o sal o O revestimento do piso dever possuir calafeta o apropriada para per mitir sua limpeza inclusive por meio de jatos de gua Pain is de Acabamento Todos os pain is para acabamento do interior do carro dever o ser r gi dos e sua fixa o n o dever permitir vibra o e ru d
225. exclusivo de manuten o e opera o dever o ser definidas na fase de projeto Os arm rios el tricos dever o ter tr s tomadas de 220 Vca no m nimo 2 0 kW no total As tomadas dever o ser conforme NBR espec fica A capacidade das tomadas dever ser de pelo menos 10A 250V As chaves de energiza o dos equipamentos dever o ser comutado ras de 3 posi es e dever o estar localizadas em um mesmo painel As posi es das chaves dever o ser autom tico local e desligado Dever haver tamb m uma chave de energiza o geral cujo circuito dever ser do tipo paralelo ou seja os equipamentos poder o ser e nergizados por uma cabine e desenergizados pela mesma ou pela ca bine oposta que deve estar localizada no mesmo painel de chaves de energiza o dos equipamentos Arm rios dos Carros Intermedi rios Os arm rios el tricos do carro intermedi rio caso houver dever o es tar localizados na cabeceira 2 do carro Os equipamentos dever o ser fixados em suportes padronizados com guias met licas com pistas deslizantes e com travamentos Os arm rios el tricos dever o ser dotados de portas para permitir aces so aos equipamentos fia es e chaves As pe as de acabamento dos arm rios el tricos dever o ser revestidas internamente por chapas met licas para auxiliar na blindagem eletromagn tica dos equipamentos ele tr nicos conforme Norma espec fica Estes arm rios dever o permitir a ventila o
226. face anal gica e digital dever possuir entradas isoladas entre si Entre as entradas anal gicas poder haver um terra em comum por m isolado da linha de alimenta o e potencial de carca a As entradas digitais dever o ser isoladas individualmente entre si 230 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 16 3 4 16 3 5 16 3 6 16 3 7 16 3 8 e entre a tens o de alimenta o e potencial de carca a O sistema dever ter entradas suficientes para monitora o direta dos sinais especificados mais uma entrada anal gico e duas entra das digitais que ficar o como reserva A tens o de isola o das entradas de alimenta o carca a e interfa ce com rede de dados dever ser igual ou superior a 600Vca Sensor de tac metro Sensor de tac metro independente ou com sinal compartilhado de um sensor de tac metro utilizado por outro equipamento do trem M dulo de Rede Data bus Esse m dulo ser respons vel por transmitir os dados do registrador de eventos via sistema Wireless e por compartilhar os dados entre os dois m dulos registradores de eventos de forma que as mem rias em ambos registradores contenham as mesmas informa es Os dados transmitidos dever o ser encaminhados pelo sistema Da ta bus at o transmissor da rede Wireless ou at o outro m dulo re gistrador de eventos localizado na outra cabeceira do trem M dulo de Display e Teclado
227. falhas e diagn sticos s o ar comprimido ar refrigerado do sal o inversor para auxiliares CA e CC comunica o freio de estacionamento extintor de inc ndio retirada do extintor do alojamento detector de descarrilamento atua o do sistema atua o na chave de isola o do sistema falhas dos dispositivos que inte 225 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens gram o sistema e detector de inc ndio e pant grafos e Outros sistemas a serem acordados durante a fase de projeto executivo do trem Equipamento de R dio Banda Larga Transmitir para esses sistemas os diagn sticos de falhas dos equipamentos do trem os sinais descritos em cada sistema conectados ao data bus e outros sinais a serem definidos na fase de projeto tais como detector de descarrilamento detec o de escorregamento peso dos carros quilometra gem acumulada do trem freio el trico desenvolvido pelos carros pot ncia consumida pelo trem entre outros Ensaios e Sistema de Monitora o de Falhas e Diagn sticos dever a tender as condi es descritas nos respectivos itens e na norma NBR 8365 Equipamento Eletr nico Utilizado em Material Ro dante Ferrovi rio ou EN 50155 e transmiss o e recep o dos sinais digitais dever o atender as condi es das Normas ASNI ISO EIA IEEE e MIL aplic veis 226 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A
228. fundamental para a fabrica o dos equipamentos de s rie a aceita o dos testes de tipo por parte da TRENSUREB A reprova o de qualquer equipamento de s rie escolhido pela TRENSURB implica na reprova o dos equipamentos aceitos at ent o As limita es quanto aplica o dos procedimentos de testes devem ser submetidas avalia o da TRENSURES 1 1 4 Recebimento do sistema Todos os itens constituintes do fornecimento ser o testados em v rias etapas com o prop sito de detectar falhas em projeto materiais ou e xecu o A aceita o de um equipamento em uma etapa intermedi ria significa a concord ncia da TRENSURB em se prosseguir com o fornecimento 26 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens n o eximindo o fornecedor da responsabilidade de cumprir com todas as exig ncias feitas por esta especifica o O inspetor da contratante poder impugnar materiais em qualquer e tapa do fornecimento se os mesmos n o se enquadrarem dentro das normas ou padr es aplic veis e a aceita o dos materiais e servi os caber exclusivamente a ele O fornecedor n o poder embalar nenhum tipo de equipamento sem antes terem sido dados como aceitos por escrito pela contratante to dos os relat rios contendo os ensaios e testes dos materiais e equi pamentos O fornecedor dever fornecer m o de obra e todos os instrumentos e elementos necess rios in
229. furadas Para isso eles dever o satisfazer pelo menos as seguintes con di es e Com a via nivelada a carga m xima por truque n o poder ser superior a 51 do peso total do carro e a carga m nima por roda n o poder ser inferior a 23 da carga total suportada pelo res pectivo truque e Sejam P1 P2 P3 e P4 as cargas medidas sob cada uma das rodas estando o carro em condi es normais em tara sem pas sageiros em uma via nivelada um cal o de 35mm introduzido sob uma das rodas entre esta e o trilho a menor carga constata da nas cargas das demais rodas n o dever ser inferior a 65 do respectivo Dever o ser verificados os al vios das cargas nas rodas colocando o cal o em todas as rodas uma a uma Estas verifica es dever o ser realizadas no truque com bolsa na pres s o de carro vazio tanto para truque com bolsas interligadas um ponto de apoio como para as separadas dois pontos de apoios e Repetir a medi o anterior considerando o truque com as bol sas furadas suspens o secund ria em dois pontos apoiado sobre os batentes Os truques dever o ser projetados para suportar a caixa do carro com to dos os seus equipamentos lota o m xima e esfor os din micos sem de forma es permanentes e manter a altura do piso acabado do carro em re la o ao topo do boleto do trilho 117 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A
230. ga sem picos de corrente Dever se manter permanentemente em carga e ap s descargas profundas dever sofrer carga completa por carregador externo sob corrente constante A corrente m xima de cargas das baterias poder ser limitada por resistores Dever armazenar energia suficiente para manter energizado por uma hora todos os equipamentos do trem alimentados em 72 Vcc ap s descarga continua por uma hora a tens o n o dever ser inferior a 50 Vcc e permitir ainda uma abertura de todas as portas de passageiros e alimentar o compressor auxiliar para colocar o pant grafo na rede a rea podendo assim iniciar o funcionamento do trem A quantidade de conjunto de baterias dever ser compat vel com a quantidade de carros da composi o 181 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Dever ser previsto um sistema que monitore a tens o de bateria de tal forma que seja sempre poss vel mant las com carga suficiente para ligar o Trem Os m dulos de bateria dever o ter caixas pl sticas resistentes de f cil limpeza inspe o e remo o Dever o ser providos de sistema de abastecimento de gua autom tico A caixa de baterias dever ser instalada preferencialmente em um dos carros reboques O conjunto de m dulos de bateria interligados e justapostos dever ser montado em uma caixa com revestimento interno adequado contra a corros o causada por vapores gases e eletr lito p
231. gura o e diagn sticos da teleme tria e Sistema de Intercomunicador Intercom de Emerg ncia Usu rio CCO e Sistema de CFTV com imagens em Real Time e Sistema de Mapa de via e Internet On Board 234 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O sistema de multim dia aos passageiros deve conter funcionalidades m nimas como e Armazenamento de v deo e udio e Gera o de imagens carregadas a partir de uma conex o E thernet conectada a um computador e Gera o de imagens carregadas a partir de uma conex o E thernet conectada Via wireless em conex o sem fio a partir de locais externos ao trem CCO esta es bases de manu ten o e p tios conforme item Informa es Gerais do SCT e Capacidade de mostrar simultaneamente diferentes informa es em um monitor LCD e Capacidade de carga remota de imagens a partir da conex o Ethernet Via wireless em conex o sem fio a partir de locais externos ao trem CCO esta es bases de manuten o via e p tios conforme item Informa es Gerais do SCT Os dados do auto diagn stico dever o ser lidos em computadores port teis tipo notebook equipados com softwares apropriados a eles ins talados e tamb m serem transmitidos atrav s da rede ethernet podendo ser monitorados remotamente no CCO ou posto de manuten o devi damente configurados para esta final
232. i dade de envio da imagem dessa c mera para o CCO Em quaisquer outras situa es de alarmes no sal o de passageiros a imagem da c mera mais pr xima dever ser selecionada automati camente para o operador o canal de comunica o passageiro operador dever ser aberto e dever tamb m ser prevista a possibili dade de envio da imagem dessa c mera para o CCO Todos os componentes e subconjuntos utilizados na constru o dos equipamentos dever o ser projetados e constru dos especificamente para servi os pesados do Tipo Ferrovi rio DESCRI O B SICA DO FORNECIMENTO O sistema a ser instalado no Trem dever ser composto de e 4 c meras por carro instaladas no sal o de passageiros sendo 1 delas de Infra Vermelho e 2 c meras tipo grande angular externa 1 c mera por cabine com vis o para a via e 2 c meras Infra Vermelho nas cabines 1 c mera por cabine com vis o interna da cabine e 2 c meras Infra Vermelho na parte externa do primeiro e do l timo carro o que permite visualizar o deslocamento do trem controle externo e movimenta o de usu rios nas portas inclu sive na plataforma da esta o e nas cabines 2 c meras por cabine com vis o interna da ca bine cabeceiras da composi o 1 central de grava o e distribui o de imagens 205 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e 1 monitor em cada cabine para visualiza o das i
233. i o de cada carro efetuando o al vio exclusivamente para contornar a falha de remo o de freio Estes dispositivos dever o estar localiza dos nas cabines de comando em posi o a ser definida na fase de proje to pela TRENSURES 138 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os dispositivos de isola o do freio dos carros do trem poder o ser co mandados remotamente pelo equipamento ATO quando for instalado A isola o remota de um ou mais carros dever garantir a taxa de frena gem especificada A Contratada dever definir juntamente com a TRENSUREB durante fa se do projeto executivo os crit rios da isola o dos freios de servi o de forma remota prevendo uma futura instala o do ATO Em caso de falha de freio de atrito deve haver a possibilidade de isolar freio em um ou mais carros que possibilitem a movimenta o do trem O sistema dever permitir mesmo com o freio de servi o isolado a atu a o do freio de emerg ncia por qualquer de seus comandos Dever haver tamb m nas cabines de condu o e em cada carro um dispositivo para isolamento do freio de emerg ncia Quando instalados no sal o de passageiros dever ser acess vel tanto pelo interior Opera o quanto a n vel da via Manuten o O isolamento do freio de emerg ncia de 3 ou mais carros dever impli car na inibi o da movimenta o do trem A isola o do freio de em
234. i encavalamento dever ser refor ado para receber chapa anti derrapante em inox ao longo de todo o comprimento do anti encavalamento Esta regi o dever ser suficientemente resistente para receber os apoios dos macacos em caso de necessidade de encarrilamento e tamb m em caso de necessi dade de transfer ncia de carga para o trator de manobra As inspe es a ser realizada nos cord es de solda e nas reas especifi cadas da cabe a do estrado dever o ser conforme o plano de amostra gem estabelecido nas normas ABNT NBR 5426 5428 e 5430 Instala o de Equipamentos sob o Estrado Os suportes em a o inox estrutural dever o ser projetados de forma a garantir um apoio seguro dos equipamentos mesmo nas condi es de um parafuso solto e tamb m facilitar a sua remo o O movimento para remo o dos equipamentos dever ser sempre na di re o perpendicular caixa A fixa o e o torqueamento dos parafusos de fixa o dos equipamentos e suportes dever o ser de f cil acesso n o necessitando de ferramen tas ou dispositivos especiais 2 1 10 Caixas Sob Estrado As caixas sob estrado dever o ter tampas remov veis fechadas por trin cos ou grampos de a o r pida devendo atender ao ndice IP 65 N o ser o admitidas as fixa es de tampas por parafusos O posicionamento das tampas dever ser tal que ela permane a no lo cal ap s a abertura dos grampos e possam ser facilmente retiradas As caixas d
235. ica o da sequ ncia l gica das a es e dos eventos do projeto e dos tempos associados b Projeto Conceitual do Sistema Documento contendo a concep o conceitual e funcional dos siste mas baseada neste Projeto B sico englobando descri o geral do sistema descri o de cada subsistema e seus componentes descri o dos cart es de circuito eletro eletr nico eletr nico descri o dos dispositivos mec nicos e interfaces ele tro eletr nica projeto l gico dos programas de computador 12 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens projeto de instala o indica o dos par metros de confiabilidade a n vel de sistema subsistema equipamento ou componente conforme o caso descri o dos procedimentos de an lise de seguran a a serem adotados contra fraudes e ou ataques de hackers limita es e possibilidades de expans o e aperfei oamento do Sistema empacotamento mec nico dos equipamentos O projeto l gico dos programas de computador compreende c levantamentos de dados preliminares a descri o dos objetivos do sistema computacional o macrofluxograma de dados a macroespecifica o das fun es as entradas e sa das o ambiente operacional e os requisitos para o desenvolvimento e implanta o Projeto Executivo do Sistema Documento contendo o detalhamento do Sistema proposto a n vel de projeto final de engenharia
236. icitante Caso o resultado do teste seja insatisfat rio o Licitante dever programar a realiza o de novo teste ap s a elimina o dos fatores que impediram o xito do teste inicial apresentando o diagn stico da situa o que originou tal problema Os testes adicionais n o incidir o nus Trensurb 23 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 1 3 1 4 Etapas dos Testes 1 1 3 1 4 1 Testes do Prot tipo Os procedimentos de testes de prot tipo dever o ser submetidos a precia o da TRENSURB para respectiva aprova o e dever o a branger todos os aspectos associados funcionalidade dos equipa mentos O Licitante dever relacionar os ensaios utilizados em todos os equi pamentos materiais e produtos acabados a serem fornecidos indi cando as respectivas normas e expedindo os certificados de testes correspondentes O Licitante dever efetuar as corre es ou altera es que a TREN SURB julgar necess rias devendo ser repetidos os testes cujos resul tados forem considerados insatisfat rios 1 1 3 1 4 2 Teste de F brica Todos os materiais componentes e produtos acabados dever o ser devidamente ensaiados O Conte do dos ensaios para cada tipo de equipamento compreender no m nimo e Teste de rigidez diel trica das partes isoladas e Teste de pintura e Teste de isola o e Teste de aquecimento e Teste de opera o mec nica
237. ida emiss o de certificados por institui es habilitadas pelo INMETRO IPT ou rg o certificador competente Para materiais n o indicados nesta especifica o a TRENSURB poder solicitar quando julgar conveniente a execu o dos ensaios que achar necess rios para comprova o da qualidade do produto empregado 56 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Todos os materiais utilizados no fornecimento dos trens dever o ter carac ter sticas de chama n o propagante conforme normas aplic veis conside rando a mais rigorosa entre elas Os ndices de propaga o de chama e densidade m xima de fuma a dever o ser menores que os valores definidos para cada material f Propaga o Densidade M xima de Fuma a Material De Chama m x 90s 4 min Melamina 35 100 200 Propaga o de Densidade M xima de Fuma a Material Chama m x 90 4 Madeira 35 100 200 Borracha 35 100 300 Policarbonato 35 100 300 Fibra de Vidro 35 100 300 Acr lico 100 100 300 As quantidades m ximas de gases t xicos liberados pelos materiais utili zados na fabrica o dos carros dever o ser comprovados por ensaios e inferiores s estabelecidas pela norma NF F 16 101 item 6 3 ou norma BSS 7239 Boeing Specification Support Standard Norma BSS 7239 Concentra o Gases T xicos m xima Mon xido de Carbono CO 3 500 ppm cido Fluor drico HF 200 ppm Di xido de Nitrog nio N
238. idade Tamb m dever ter uma porta de comunica o tipo USB e Ethernet para comunica o com o notebook de teste onde tamb m ser poss vel po der monitorar todo o estado funcional e o hist rico de eventos dos equi pamentos de ar refrigerado O sistema de comando e controle tamb m dever o ser transmitidos a trav s da rede ethernet podendo ser monitorados e controlados remo tamente no CCO e posto de manuten o devidamente configurados pa ra esta finalidade O trem deve ser equipado com um sistema de comunica o digital de dados que permitir a transmiss o de indica es e informa es entre os v rios equipamentos internos do trem e a cabine integrando as v rias fun es e facilidades de opera o e no CCO Na indisponibilidade de conex o por porta USB e Ethernet poder ser analisada outra proposta desde que seja fornecido um adaptador para a porta do tipo proposto para porta USB e Ethernet sem nus adicional com aprova o da TRENSURB 235 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 18 ACESSIBILIDADE 18 1 LOCAL PARA CADEIRA DE RODAS No interior dos carros de extremidade de cada composi o dever ser previsto local para posicionamento da pessoa em cadeira de rodas livre de obst culos medindo 0 80 m x 1 20 m m dulo de refer ncia A quan tidade prevista deve ser de 2 m dulos para cada carro da extremidade No local para acomoda o da pessoa em
239. idade de um lado a outro A cabine de condu o dever ser projetada de forma ergon mica e a tender norma UIC 651 OR Dever ser constru do pela Contratada um Mock Up completo da cabi ne de condu o para a realiza o de estudo ergon mico contemplando o posto de comando banco do operador chaves alavancas de coman do IHMs e condi es ambientais em escala natural para aprova o da TRENSURES Dever ser previsto no console da cabine ou pr ximo a ele um local pa ra instala o do carregador do transceptor port til do operador que ser fornecido pela TRENSURB Nesse local dever tamb m ser prevista a limenta o de 220 Vca No interior da cabine dever ser instalado um extintor de inc ndio igual ao do sal o O extintor dever ficar instalado em suporte de f cil acesso e em local que n o interfira com a circula o na cabine O interior da cabine dever ter acabamento compat vel com o interior do carro O console deve ser de maneira que a condu o seja centralizada na ca bine As cabines dever possuir arm rio destinado a guardar luvas lanternas e demais equipamentos utilizados pelo operador 94 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens As cabines dever possuir arm rio destinado guarda de objetos pes soais do operador que possa abrigar uma mochila de porte m dio A por ta deste arm rio dever ser dotada de fechadura padr o
240. ifica o Novos Trens No caso de frenagem de emerg ncia o intervalo de tempo decorri do entre a aplica o de emerg ncia por qualquer um dos meios dis pon veis e o instante em que o freio atingir 90 do seu valor nominal dever ser inferior a 2 5 segundos Considerando as diversas condi es de solavanco estabelecidas o intervalo de tempo de transi o de m ximo freio el trico m xima tra o isto m xima corrente de frenagem at a m xima corrente de tra o e vice versa dever ser inferior a 2 5 segundos 1 4 PAR METROS DE PROJETO 1 4 1 1 4 2 Alimenta o El trica A energia el trica para os trens ser fornecida atrav s de rede a rea flex vel autocompensada ou r gida A tens o das caten rias ser em corrente cont nua e obedecer aos seguintes valores e tens o nominal 3 000 Vcc e tens o m xima 3 600 Vcc e tens o m nima 2 400 Vcc Todo equipamento alimentado diretamente pela rede a rea dever ope rar satisfatoriamente em qualquer valor de tens o entre 2 400 e 3 600 Vcc mesmo ocorrendo varia es bruscas de valores contidos nesta fai xa A capta o de energia el trica da caten ria dever ser feita atrav s de pant grafos instalados na cobertura do trem Para cada pant grafo ativo dever haver um pant grafo reserva sendo que o cabo de alimenta o el trica dever ser dimensionado para aten der esta situa o e alimentar as cargas dos carros na condi o mais
241. ilizar as condi es t cnicas de compatibiliza o desta tecnologia para futura transmiss o de dados voz e imagens dos trens para o CCO Esta es P tio via e vice versa Para tanto todos os equipamento embarcados para este tipo de comuni ca o dever o estar plenamente instalados e testados para isso deve ser instalado com capacidade garantir que todos os servi os previstos a bordo tenham seu funcionamento a pleno Este sistema dever estar de acordo com as Normas regulamentadoras de Telecomunica es Tele comunica es e dentro das Normas Internacionais para equipamentos rodoferrovi rios cabendo a Contratada toda a responsabilidade desta defini o e apresenta o Trensurb para aprova o Dever o ser im plementadas todas a prote es necess rias que impe am pessoas n o autorizadas pela Trensurb ingressarem na rede sendo que dever o ser implementada atrav s de sistemas de encripta o autoriza o e auten tica o de contas Servi os que a rede de transmiss o dever suportar e Sistemas de informa o ao passageiro institucionais e comerciais atrav s de monitores e ou displays de tecnologia LCD e ou LED com mensagens som e v deo on line ou por carregamento de mensagens som e v deo pr gravadas e Sistema de informa o ao passageiro atrav s de mensagens ins titucionais sonoras PAs com mensagens on line CCO ou por carregamento de mensagens pr gravadas e Sistemas de controle de confi
242. imenta o do trem Dever ser poss vel realizar a n vel da opera o um teste para verifica o simult nea da integridade das sinaleiras locais de freio falha re mo o de todos os carros Ensaios Os equipamentos eletr nicos que compuserem o sistema de frena gem por atrito ser o submetidos a ensaios conforme normas NBR 8365 ou IEC 60571 a mais rigorosa entre elas tais como e funcional e De tens o suport vel e detransit rios 142 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e de acr scimo de temperatura seca e de acr scimo de temperatura mida e de vibra o e choques Os ensaios de rotina ser o os seguintes e funcional e de tens o suport vel Os equipamentos eletromec nicos que compuserem o sistema de frenagem por atrito ser o submetidos a ensaios conforme normas IEC 60077 tais como e funcional tipo e rotina e de acr scimo de temperatura seca tipo e de vibra o e choques tipo 5 2 SISTEMA DE ANTI DESLIZAMENTO E ANTI PATINA O O sistema anti deslizamento e anti patina o dever controlar o esfor o de frenagem por atrito em fun o da ader ncia entre a roda e o trilho co mandar o corte de tra o quando for detectada a patina o e o corte do freio el trico quando for detectado o deslizamento Dever haver perfeita sintonia entre a atua o do sistema de anti desliza mento e anti patina o do sis
243. independentemente do cumprimento da Norma a Contratada respons vel por qualquer interfer ncia que ocorra nos equipamentos do trem e tamb m dos trens que circulam nas linhas da TRENSUREB 268 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO D Gabarito Din mico Informa es fornecidas em CD apensado a esse documento 269 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO E Requisitos de comportamento ao fogo dos materiais 270 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 6 Z SSg euuoN gad sopejope soljsjuo so dpioSe ls 92 551 291 3 W1SV Z 1 u sleue1eNW uone sul uone nsu Jo oue sis rH uBnoiuluing pue Jguueu og un3 slueuoduioo Snsnooe pue peuuay oe unj q o POAN 158 L IA SSued pa _ Slu euoduuoo JIO u Z 1 sjens uonensuj oonsnoy pn b enobajen g eoIpuedy gog gez jo 80151 uogebedo Jg owaj 6r ony 1 Je II o niide5 6 SU OL POSIN 1581 IA Sed suonen ey
244. ipamen tos um em cada carro cabine sendo cada conjunto composto por um m dulo registrador com mem ria redundante que coleta r e armazenar os dados dos eventos com rel gio e calen d rio e um m dulo para conex o com a rede Data bus para coleta de dados recep o de comandos e transmiss o de dados inclusive via comunica o de rede sem fio tipo Wireless e interface de sinais digitais e anal gicos e sensor de tac metro que servir para coleta da informa o da dist ncia percorrida determina o da velocidade real de termina o do sentido de movimento do trem e acelera o observada e uma mem ria remov vel que ter os mesmos dados da me 227 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens interna do m dulo registrador contendo dados de po si o do trem velocidade real od metro tens o de linha press es dos sistemas de suprimento de ar e freio de atrito sentido de movimenta o data hora sinais digitais e sinais anal gicos Esta mem ria poder ser removida do trem e lida por equipamento em oficina sendo que obrigatoriamente integridade dos dados deve ser mantida mesmo sem a a limenta o e M dulo de display e teclado e Para manuten o dever o ser fornecidos notebooks com softwares j instalados composto pelo sistema operacional do computador preferencialmente compat vel com Windows XP ou superior e soft
245. ipo e acoplamento com ve culo auxiliar de manobra tipo 188 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e acoplamento com trem S rie 100 da TRENSURES 13 2 CONEX O EL TRICA DE BAIXA TENS O A conex o entre carros dever ser executada por cabos e conectores que suportem as vibra es e balan o do carro e possuam prote o IP 67 Os conectores dever o ter bloqueio mec nico de forma a evitar qual quer possibilidade de erro na opera o de conex o Os conectores dos cabos entre carros dever o ser instalados sob o estrado dos car ros Dever ser prevista uma reserva de pelo menos 20 de conduto res e pinos dos conectores nos cabos Jumper Na cabeceira traseira cabeceira 2 dos carros de extremidade dever haver duplicidade de conex o para manter a simetria As extremidades dos conectores que ficarem sem conex o permanen te dever o ser convenientemente protegidas por tampas A conex o entre carros dos cabos de bateria dever ser feita por ter minais com parafusos Os pinos dos conectores com alimenta o de bateria n o dever o es tar localizados pr ximos aos dos comandos 13 3 CONEX O EL TRICA DE POT NCIA ENTRE CARROS Os carros dever o ser interligados com um cabo de forma que todos estejam sempre no mesmo potencial el trico Na cabeceira traseira cabeceira 2 dos carros de extremidade dever o permitir a conex o de forma sim tric
246. ir a identifica o de cada c mera com informa es poss veis na tela do tipo carro local n mero da c mera para melhor avalia o das imagens Operar em protocolo IP Sensor de imagem Color CCD de 1 3 Resolu o horizontal de 520 linhas Sensibilidade de 0 5 lux F1 2 color e 0 1 1 2 B P 211 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Varredura entrela ada de 2 1 e Rela o sinal ru do de 42dB e Obturador Eletr nico de 1 100 000 s e Balan o de Brancos autom tico e Compensa o de contra luz e Controle autom tico de Ganho 0 30dB 41dB e Sistema Dia Noite e Possibilidade de troca de lentes e Robustez Inv lucro anti vandalismo podendo ser acondiciona das em domes compat veis com a arquitetura do local de sua instala o e Baixo aquecimento para funcionamento cont nuo e Zoom de acordo com o estudo de seguran a feito pela contra tada para o sal o de passageiros do trem e visualiza o da di anteira e da traseira do trem Gravadores de V deo Dever o ser fornecidos em quantidade suficiente para grava o de todas as c meras do trem durante m nimo 15 quinze dias Interface de gerenciamento de falhas e manuten o remota O SCT deve possuir interface para possibilitar gerenciamento de falhas Opera o e manuten o remota tais como diagn stico remoto isolamento de falhas reinicializa o do sistema
247. is de acabamento sem que haja aprova o da TRENSUREB As dimens es quantidades e a localiza o dos pain is dever o ser a certadas na fase de projetos As placas de comunica o visual dever o ser fornecidas pela Contra tada A quantidade e o local de instala o no trem ser o definidos du rante a fase de projeto Os desenhos a fonte das letras e as cores das placas de comunica o visual dever o ser aprovados pela TREN SURB As placas principais s o e indica o de sentido de fluxo nas portas do trem e plaqueta para identifica o das cabines do trem e placa de localiza o dos extintores de inc ndio e sinaliza o de porta autom tica e indica o de porta de sa da de emerg ncia do sal o 91 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e placa de n o fume e indica o de local para deficientes f sicos idosos obesos gestan tes e conexos e indica o de dispositivo de emerg ncia de portas e indica o de intercomunicador passageiro operador e indica o de local para cadeira de rodas com s mbolo internacio nal para deficientes e Indica o do biciclet rio Dever o tamb m ser previstas placas de comunica o em Braille con forme a norma NBR 14021 Nas sancas dever o estar previstas espa os para fixa o de pain is de propagandas com dimens es a serem definidas no desenvolvimento do projeto Junto a bolsa de porta
248. istema de Data Bus Gestor de Comuni ca es via rede Ethernet embarcada e outros O sistema de V deo Monitora o dever ser capaz de transmitir atra v s de rede sem fio em modo multicast conforme item Informa es Gerais do SCT pelo menos 4 c meras embarcadas por trem simul taneamente em tempo real para o CCO a uma resolu o de 30 qua dros por segundo em padr o NTSC com qualidade CIF na quantiza o Q1 Todos esses sistemas devem ser concebidos no conceito de sistema integrado com possibilidade durante o projeto de estabelecimento de alarmes e situa es como por exemplo Em situa o de bloqueio de porta a imagem da c mera mais pr xima dever ser selecionada automaticamente para o operador com possi bilidade de envio da imagem tamb m ao CCO Em situa o de acionamento de bot o de emerg ncia a imagem da c mera mais pr xima dever ser selecionada automaticamente para o operador o canal de comunica o passageiro operador dever ser 204 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens aberto e dever tamb m ser prevista a possibilidade de envio da i magem dessa c mera para o CCO Em situa o de acionamento do intercomunicador de emerg ncia a imagem da c mera mais pr xima dever ser selecionada automati camente para o operador o canal de comunica o passageiro operador dever ser aberto e dever tamb m ser prevista a possibil
249. itos t cnicos do Subsistema de Multim dia MMD O subsistema de Multim dia MMD a ser instalado no trem dever apresentar caracter sticas iguais ou melhores das relacionadas a seguir Dever ser totalmente modular utilizando se para as placas eletr nicas o sistema de racks encaix veis com o intuito de facilitar a manuten o do mesmo As conex es dos racks devem estar localizadas na parte traseira do mesmo tamb m dever ser previsto um sistema de trava mec nica nos cart es que evitem a montagem incorreta Sendo um sistema modular tamb m deve ser de f cil expans o no futuro caso necessite se aumentar o numero de c meras nos carros O sistema dever ser constru do com isolamento galv nico e prote es em todos os sinais que entram e saem do sistema principalmente nas entradas e sa das de v deo e udio Dever ser previsto isolamento galv nico entre as c meras de v deo e a central de grava o A fonte de alimenta o dever possuir isola o galv nica Todo o sistema dever ser fornecido com suportes antivibra es apropriados para o servi o ferrovi rio Categoria 1 Classe B para vibra es de acordo com a Norma IEC 61373 A alimenta o do sistema deve ser feita a partir da bateria dos trens 208 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O grau de prote o da envolvente na parte vis vel pelo usu rio dos equipamentos instalados n o po
250. l trica No bloco de contatos dever haver pelo menos 20 de contatos livres para futuras utiliza es A cabine de condu o do trem dever possuir um dispositivo manual pa ra impedir a opera o de acoplamento el trico quando esta n o for pos s vel ou permitida somente acoplamento mec nico e pneum tico com outro engate que n o haja compatibilidade da por o el trica Para acoplamento entre carros dever ser utilizado um engate semi permanente dotado de equipamento de absor o de energia do tipo g s hidr ulico semelhante ao usado na cabe a de engate dispositivo fus vel e jun o flangeada O acoplamento e desacoplamento dos engates semi permanentes entre os carros dever ser executado manualmente Dever o ser fornecidos adaptadores de engate 2 por trem que permi tam o acoplamento mec nico e pneum tico com as locomotivas trem de outra s rie locomotiva ou locotrator e trens da frota atual existentes na TRENSURES Os adaptadores de engate dever o ser alojados em dispositivos e locais apropriados fora da cabine do trem sob o estrado e pr ximo s cabe ceiras das cabines Os dispositivos dever o permitir f cil manipula o dos adaptadores de engates que dever o permanecer fixados nos adap tadores e travados atrav s de fechadura padr o opera o TRENSURES Ensaios e desempenho do acoplamento com trem carregado tipo e acoplamento entre trens tipo e desempenho da por o el trica t
251. legre S A Especifica o Novos Trens suir mecanismos de transfer ncia autom tica em tempo real hot stand by sem que a comuta o entre os canais ou equipamentos afetem os requisitos de desempenho especifi cados nesta ET e ser desenvolvido de maneira a permitir a reconfigura o au tom tica quando da ocorr ncia de degrada es ou em fun o de necessidades operacionais desde que mantidas as condi es de seguran a e a inicia o ou reinicia o do SCT deve ser autom tica sim ples segura e realizada em tempo inferior a 1 um minuto e ser concebido com caracter sticas de modularidade permitin do a inser o de m dulos sem a necessidade de desligar ou reconfigurar os equipamentos e possuir interface para possibilitar gerenciamento de falhas opera o e manuten o remota tais como diagn stico re moto isolamento de falhas reinicializa o do sistema tele carregamento de aplicativos entre outros de forma a viabili zar a manuten o preditiva corretiva e preventiva a partir do Sistema de Manuten o e possuir protocolos de comunica o abertos para a troca de dados entre os dispositivos leitores controladores servidores e IHM e possuir recursos para garantir a total interoperabilidade entre os seus subsistemas e do SCT com os outros sistemas do trem e estar sincronizado com a base hor ria difundida pelo CCO e possibilitar a substitui o dos equipamentos fornecidos o
252. lo sistema ATC Controle Autom tico de Velocidade e pelo sistema ATS Controle Autom tico de Parada No sistema de Controle Autom tico de Velocidade ATC o trem capta o sinal de ATC do circuito de via em que o trem est operando e compara este sinal de ATC recebido com a velocidade real do trem Se a velocidade do trem maior que a velocidade indicada pelo sinal de ATC o trem recebe o freio de servi o o qual s liberado ap s a velocidade real do trem ser inferior a velocidade limite indicada pelo sinal de ATC Se o trem possui velocidade real inferior ou igual a velocidade indicada pelo sinal ATC o trem trafega normalmente sem receber freio de servi o No sistema de Controle Autom tico de Parada ATS o trem trafega normalmente desde que o mesmo esteja recebendo o sinal de ATS Se o trem ultrapassar um sinaleiro com aspecto vermelho ou por algum outro motivo o trem deixar de receber o sinal de ATS o trem receber o freio de emerg ncia fazendo com que o trem pare O equipamento instalado a bordo dos TUE s e capta os sinais de ATC e ATS da via de acordo com o estado do intertravamento em cada trecho em fun o do distanciamento entre trens tra ado da via e outros fatores Com estas informa es o equipamento de bordo associa este estado a um limite de velocidade supervisionando continuamente a velocidade do trem As fun es b sicas desempenhadas pelo equipamento de bordo s o e Captar os sinais injetados no
253. localizados nos quatro cantos da caixa e retirando se em seguida um dos apoios Nessas condi es ser o verificadas as tens es e deflex es ocorridas nas diversas partes da estrutura Repetir este ensaio removendo o apoio oposto e sim trico a linha de centro logi tudinal Os pontos para verifica o dos valores das tens es dever o ser indica dos ap s a defini o do projeto estrutural da caixa A medi o das tens es dever ser feita por extens metros 2 4 4 Dispositivo Anti encavalamento Nas cabeceiras de todos os carros rigidamente soldadas s cabe as do estrado dever o ser instaladas pe as de a o inoxid vel com perfil para n o permitir o encavalamento dos carros numa eventual colis o Os dispositivos de anti encavalamento dever o possuir no m nimo 4 nervuras horizontais com espessura suficiente para resistir ao esma gamento quando aplicada uma for a horizontal localizada de 500 kN sobre cada uma delas A instala o do dispositivo anti encavalamento dever ser projetada para que os esfor os provenientes de eventuais colis es sejam dis tribu dos uniformemente s estruturas do estrado 88 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 5 REVESTIMENTO INTERNO 2 5 1 Acabamento Interno O projeto do revestimento interno dever ser do tipo modular e inter cambi vel para tanto as fura es dever o estar alinhados equidistantes e padronizadas
254. m dulo em falha Os equipamentos dever o apresentar meios de indica o que asse gurem a r pida identifica o da unidade ou m dulo em falha Dever existir uma sinaliza o com identifica o na cabine e no local indicando quando o equipamento estiver desligado N o dever haver equipamentos instalados sob os bancos do sal o de passageiros 41 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 4 11 Ciclos de Manuten o Os carros caixas e truques dever o ser projetados e constru dos de forma a terem vida til m nima de 40 anos dentro das condi es de opera o e manuten o constantes desta Especifica o T cnica Quilometragem m dia 140 000 km ano 30 000 km A Contratada dever fornecer toda a documenta o em vias impres sas e em m dia eletr nica edit vel em Portugu s do Brasil prevista para todos os subsistemas inclusive caixa indicando todas as informa es para execu o das atividades de manuten o O ciclo de manuten o peri dica m nima requerida pelo equipamento dever ser igual ou maior que 30 000 km de opera o Os valores a cima de 30 000 km dever o estar contidos em valores m ltiplos intei ros do valor de quilometragem m nima especificada Nos casos dos equipamentos que tamb m operam com o trem esta cionado o ciclo de manuten o peri dico dever ser de 6 meses no m nimo 1 4 12 Teste e Diagn sticos T
255. m a utiliza o de ferramentas usuais 3 2 SUSPENS ES PRIM RIA E SECUND RIA E V LVULA DE NIVELAMENTO O truque dever possuir duas suspens es sendo uma prim ria entre o ro deiro e a estrutura do truque e outra secund ria entre a caixa e o truque A suspens o prim ria dever ser constitu da com molas helicoidais confec cionadas em a o mola pintado na cor preta pelo processo eletrost tica e encapado com material antiaderente tipo teflon A forma o do conjunto de suspens o prim ria dever ser atrav s de duas molas uma interna a outra com h lices reversas para evitar o engripamen to A suspens o prim ria poder ser assistida por um sistema pneum tico de altura ajust vel com batente de borracha e com amortecedor telesc pico de dupla a o No conjunto da suspens o secund ria dever haver bolsas de ar v lvulas de nivelamento reservat rios de amortecimento e amortecedores Os a mortecedores dever o ser do tipo telesc pico de dupla a o 118 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Na suspens o secund ria dever ser prevista uma interface que permitir informar ao sistema de tra o e de frenagem a leitura da carga do carro A configura o de ap io da caixa sobre a suspens o secund ria dever ser de 3 pontos de ap io entretanto poder adotar 4 pontos desde que a provado pela TRENSURB na fase de projeto Os valores das acelera
256. m realizadas pelo Licitante durante as etapas da fabrica o dos produtos defini o dos m todos de inspe o aplic veis responsabilidade pela execu o da inspe o tipos de registros necess rios planos de amostragem e crit rios de aceita o 1 1 2 Normas T cnicas A Contratada dever desenvolver o projeto do trem atendendo aos re quisitos das normas referenciadas neste documento Os acr nimos dos rg os normatizadores s o NORMA DESCRI O AAR Association of American Railroads AISI American Iron and Steel Institute ANSI American National Standards Institute ASTM American Society for Test and Materials AWS American Welding Society BS British Standard CENELEC European Committee for Electrotechnical Standardi zation DIN Deutsche Norm Deutsches Institut f r Normung EN Norma da Uni o Europ ia European Standard 14 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens IEC International Electrotechnical Comission IEEE Institute of Electrical end Electronics Engineers ISO International Standards Organization MIL STD Military Standard USA NBR Norma Brasileira NF Norma Francesa Norme Fran aise SAE Society of Automotive Engineers UIC Union Internationale des Chamins de Fer UL Underwriters Laboratories A Contratada deve executar todos os servi os dentro das normas ela boradas pelos rg os normatizadores abaixo relacionados segundo suas ltimas vers es
257. m velocidade menor que 3 km h Do lado externo destas portas dever haver escada e pega m o embutido na caixa para acesso do operador a partir do leito da via 6 3 DISPOSITIVO DE ABERTURA DE EMERG NCIA DAS POR TAS DO SAL O Junto a cada porta do sal o de passageiros dever ser instalado dispositi vo protegido por tampa pl stica que ap s acionado permita ao passagei ro a abertura manual da porta correspondente A fun o sa da de emerg ncia dever ser acionada por um dispositivo de atua o mec nica denominado man pulo de emerg ncia que dever e comandar o corte da tra o e ativar a fun o parada de emerg ncia do ATO para a via oposta o trem dever estar preparado para esta fun o e realizar o destravamento da porta possibilitando a abertura manu al pelo passageiro O acionamento do man pulo de emerg ncia dever e ser sinalizado externamente nas laterais do carro e ser sinalizado no monitor da cabine e ser sinalizado em indicador luminoso no console e ativar o intercomunicador com o operador e disponibilizar as imagens do respectivo carro 6 4 COMANDO E SINALIZA O DE PORTAS A transmiss o do comando e sinaliza o do sistema de portas dever ser realizada via sistema Data bus O sistema de comando dever ser eletr 148 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens nico de alta confiabilidade evitando se circuitos e intertra
258. ma priorit ria O dispositivo de teste destinado manuten o do sistema quando conectado ao SCT dever al m das fun es descritas acima ser capaz de executar as seguintes rotinas de teste Comandar a emiss o de qualquer das mensagens armazena das no sistema Monitorar com a possibilidade de audi o e visualiza o no dispositivo de manuten o todas as mensagens audiovisuais armazenadas Monitorar todos os sinais de interface do sistema Atualizar o rel gio e o calend rio do sistema As portas USB somente ser o liberadas para acesso atrav s de senhas de administradores 213 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Comandar rot inas de auto diagn stico e monitorar os seus re sultados NOTA 1 Dever ser poss vel executar os t picos deste item mesmo que o trem esteja em opera o normal e sem interferir nesta NOTA 2 Dever ser poss vel carregar arquivos de mensagens audiovisuais programa o de emiss o de mensagens e atualiza o de rel gio e calend rio nos dois sistemas instalados nas duas extremidades do trem com o dispositivo instalado em somente um dos equipamentos sendo as informa es transmitidas ao outro atrav s da rede do trem Faz parte deste fornecimento o software respons vel pelas fun es descritas acima Dever ser priorizada a transmiss o Via R dio IP Wi Fi em conex o sem fio a partir de locais externos CONFO
259. magens e 1 registrador de v deo som por Trem Caixa Preta e 1 equipamento de comunica o wireless por Carro Motor Trem para interc mbio de dados com a Oficina de Manuten o Transmiss o das Imagens externa ao TREM Caso a Comunica o via wireless nos Trens ao longo de toda a via e P tios em rela o ao CCO Esta es P tios conforme item 17 n o seja implantado quando da contrata o dos trens caber a Contrata da a implanta o o fornecimento de dispositivos wireless nos trens e p tio que ser ativado quando da chegada dos trens no p tio cen tral da Trensurb Estas informa es automaticamente ser o transferi das ao switch concentrador mais pr ximo do estacionamento do trens que ir possibilitar a transmiss o de dados atrav s de portas Gigabit atrav s de VLANs aos equipamentos servidores de CFTV na sala de equipamentos do CCO Este sistema centralizar todas as imagens provenientes das c meras de v deo instaladas nos Trens e atrav s do Sistema j implantado disponibilizando as em um Posto de Controle e Supervis o localizado no Centro de Controle Operacional CCO e Sala de Seguran a Do ponto de vista da arquitetura o Sistema de Centraliza o das l magens est dividido em dois grandes Subsistemas e Subsistema de Aquisi o de Imagens esse subsistema tem a fun o de captar as imagens dos trens monitorados e envi las para o Centro de Controle para serem gravadas e
260. manuten o e Procedimentos para manuten o dos equipamentos micro processados e componentes program veis detalhando roti nas processos e equipamentos para sua grava o e substi tui o em casos de falhas e Informa es t cnicas detalhadas de cada equipamento inclu indo o caracter sticas t cnicas o descritivo de funcionamento o esquemas el tricos o desenhos e especifica es de montagem o descri o e caracter sticas dos sinais das entradas e sa das o fluxograma funcional dos softwares suas vari veis inter nas e tempos dos sinais de entrada e sa da o listagem de materiais o lubrificantes indicados e seus volumes o interliga es e interconex es com outros equipamentos ou subsistemas e Avalia o das op es de manuten o centrada na confiabili dade RCM Reliability Centered Maintenance e Descri o do apoio log stico pessoal instala es de manu ten o e sobressalentes necess rios s atividades de manu 53 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ten o do subsistema e Precau es relativas seguran a de pessoal e Requisitos do programa de treinamento e Condi es de embalagem manuseio transporte e armaze namento e Gest o de subfornecedores 1 4 15 Sobressalentes e material de giro O efetivo fornecimento fica sujeito decis o final da TRENSURB que examinar a conveni ncia e definir
261. mento da linha Nesse caso o religamento dos equipamentos de tra o e frenagem e da fonte de corrente alternada dever ser efetuado ap s uma tempori za o ajust vel entre 5 e 30 segundos depois do retorno da tens o para valores acima de 2 400Vcc Os equipamentos de manobra e prote o rel s contatores chaves ele tromec nicas e eletropneum ticas disjuntor de linha disjuntores e ou tros dever o obedecer aos requisitos da norma IEC 60077 ou ABNT NBR 7428 a mais rigorosa entre elas 4 5 MOTOR DE TRA O O motor de tra o dever ser do tipo indu o rotor n o bobinado gaiola de esquilo trif sico e balanceado dinamicamente O motor de tra o dever ser auto ventilado e o ventilador dever ser do tipo remov vel e o balanceamento ser independente do rotor Os filtros de ar dever o ser descart veis eficientes de material auto extingu vel de f cil aquisi o no mercado nacional e que n o haja desprendimento de part culas ou fibras que danifiquem os moto res A sua instala o e remo o dever ser de acesso f cil sem a ne cessidade de ferramentas especiais 133 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A durabilidade destes filtros dever ser de no m nimo 30 000 km A filtragem do ar de resfriamento de motor dever ser efetuada por um sistema de pr filtro por onde dever o ser eliminadas as part culas s li das de sujeira por proce
262. mido per mane a estabilizado mesmo ocorrendo falha em alguma unidade Dever o ser instalados transdutores para informar a press o existente no encanamento principal ao sistema de controle e ao man metro do console Em cada cabeceira do carro em local de f cil acesso dever haver uma torneira de isolamento do encanamento principal Todas as v lvulas de opera o manual dever o ter identifica o de po si o normal e isolada ACESS RIOS DO SISTEMA DE AR COMPRIMIDO Todos os acess rios montados nos encanamentos tais como filtros drenos e outros sujeitos as inspe es peri dicas de manuten o deve r o estar em local de f cil acesso Todas as torneiras quando em posi o aberta dever o ter a haste na posi o transversal em rela o ao eixo do encanamento As torneiras dever o estar localizadas em pontos de f cil acesso identi ficadas de forma leg vel pela fun o pela nomenclatura utilizada nos esquemas pneum ticos e pela posi o normal e isolada e montadas de forma que na sua opera o estejam livres de interfer ncia Todos os circuitos pneum ticos e equipamentos alimentados pelo enca namento principal dever o ter torneiras de isolamento 186 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 13 ACOPLAMENTO E LIGA O ENTRE CARROS 13 1 ENGATES A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao des
263. mitir o fe chamento dever haver no interior da cabine comando mec nico para a libera o ter ma aneta do lado da cabine com fechadura padr o TREN SURB 2 7 2 Ilumina o da Cabine A ilumina o da cabine de condu o dever ser projetada de modo a ga rantir a perfeita visibilidade dos comandos e dispositivos de controle sem causar ofuscamentos ou reflexos Dever o existir dois tipos de ilumina o e Ilumina o geral da cabine constitu da por lumin ria com ilumina o LED alimentada com inversor e outra de emerg ncia tamb m com l mpada LED e alimentada em tens o de bateria e Ilumina o de LEDs direcional da cabine que dever ser consti tu da por dois spots ajust veis permitindo iluminar o console ou o painel do arm rio el trico O acionamento da ilumina o da cabine dever ser por chaves inde pendentes uma para cada tipo de ilumina o 2 7 3 Banco do Operador Um banco para o operador dever ser instalado na regi o central da cabi ne permitindo que o operador tenha a op o de conduzir sentado ou em 96 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens p n o interferindo com o console ou qualquer outro equipamento O banco dever ser ergon mico estofado com encosto e assento reves tido com material altamente resistente adequado para uso prolongado e que atenue os problemas de transpira o al m de atender aos requisitos da
264. mpatibi lizar OS sinais provenientes dos equipamentos Os circuitos de interface dever o proporcionar isola o galv nica entre o modulo local e os sinais dos equipamentos O meio f sico de comunica o de dados entre os diversos m dulos dever ser feito de forma duplicada No painel frontal do m dulo dos carros cabine dever estar vel um ponto de conector padr o que possibilite a pesquisa de defeitos a monitora o e transfer ncia dos registros armazenados para disposi tivo tipo notebook O protocolo de comunica o para dispositivos ex ternos notebook de leitura ou pesquisa da manuten o dever ser de interface especificada nesta ET Os protocolos de comunica o da rede dever o ser padr o aberto n o propriet rios e uso comprovado para aplica es ferrovi rias conforme norma IEC 61375 O software de controle da rede dever ser respons vel pelo gerenci amento da rede e pelo fluxo das informa es entre os m dulos A documenta o e os programas de software da rede e do software 221 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens aplicativo e suas licen as de uso dever o ser fornecidos a TRENSURB simultaneamente com a entrega do primeiro trem Ser disponibilizada uma interface adequada para conex o do sistema de r dio banda larga para acesso remoto wireless dos diagn sticos das falhas dos equipamentos do trem para envio a
265. namento do equipamento de controle de bordo N veis de Ru do Todos os equipamentos sistemas e componentes no carro dever o a presentar um bom desempenho ac stico n o ultrapassando os n veis de ru do abaixo especificados a ap s a instala o de todos os equipamentos no carro o ru do externo medido a 5m do carro na plataforma dever ser igual ou inferior a e 75 dBA trem parado com todos os equipamentos funcio nando e 85 dBA trem vazio passando sem parar pela esta o a 60 km h com todos os equipamentos funcionando b Ap s a instala o de todos os equipamentos no carro o ru do interno medido a 1 2 m do piso e na linha de centro do carro dever ser infe rior a e 75 dBA trem parado com todos os equipamentos funcio nando em condi es nominais correspondendo abertura e fechamento das portas do sal o de uma lateral do carro e 80 dBA trem vazio em movimento na via da partida at a velocidade m xima e da velocidade m xima at a parada com todos os equipamentos funcionando e Os n veis dever o estar de acordo com as normas do cap tulo 1 1 2 Suavidade de Marcha e Ergonomia Para seguran a dos passageiros em p dever o ser instalados apoios e suportes colunas e barras de modo que os passageiros sempre pos sam estar sustentados pela m o A posi o dos apoios e suportes dever considerar a variedade de al tura dos passageiros Para suavidade de marcha dever o
266. natural nos equipamen tos Se os equipamentos tiverem ventila o for ada a exaust o dever ser para o exterior do carro Estes arm rios dever o ser posicionados de maneira a evitar a incid ncia direta da luz solar Os arm rios el tricos dever o possuir tr s tomadas de 220Vca m nimo de 2 0 kW no total As tomadas dever o ser conforme Norma NBR espec fica A capacida de das tomadas dever ser de 10A 250V As chaves de energiza o dos equipamentos dever o ser comutado ras de 3 posi es e dever o estar localizadas em um mesmo painel As posi es das chaves dever o ser autom tico local e desligado 105 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 9 COLUNAS E PEGADORES O sal o de passageiros dever dispor de colunas localizadas pr ximas as portas e pegadores longitudinais que permitir o aos passageiros mo vimentarem se com seguran a conforme Norma NBR espec fica A disposi o das colunas e pegadores longitudinais dever ser aprovada pela TRENSURB na fase do desenvolvimento do projeto As colunas e pegadores dever o ser em tubos de a o inoxid vel e pro jetados de forma que n o seja necess ria a sua remo o para permi tir acesso aos equipamentos tais como lumin rias mecanismo de por tas revestimento e outros As uni es dos elementos dever o ser desenvolvidas de forma a n o conter arestas n o permitir ac mulo de poeira e seu ac
267. necer o abertas at o operador efetuar o comando de fechamento As botoeiras localizadas junto s portas do sal o lado interno e externo dever o ter a o restrita respectiva porta N o dever haver sobreposi o do sistema de comando de abertura das portas realizado junto a cada porta e atrav s da cabine Para tanto dever haver na cabine de condu o chave de comuta o de modo abertura pelo operador abertura pelo passageiro A indica o de porta aberta dever ser realizada por 35 indicadores locali zados um em cada lateral do carro um no console e um em cada comando instalado junto a cada porta da cabine Os indicadores laterais dever o sinalizar quando apagados que todas as portas do respectivo lado est o devidamente fechadas e travadas Se hou ver uma ou mais portas abertas no lado correspondente o indicador per manecer aceso A indica o de portas fechadas no console e junto s portas laterais da cabine dever acender somente quando todas as portas do trem estiverem devidamente fechadas e travadas No monitor do console o operador poder selecionar uma tela onde ser poss vel verificar o estado real de cada porta do trem de forma individual bem como o estado funcional e tipo de falha do sistema de portas indican do inclusive o carro em que a falha ou evento no sistema foi verificado As indica es de portas abertas por lado e fechadas dever o estar dispo n veis para o ATO Se houver o
268. norma ABNT NBR 12 758 Dever atender ainda aos requisitos de comportamento ao fogo exigidos pela FAA Code of Federal Regulations T tulo 14 Parte 25 853 ou pela FRA Code of Federal Regulations T tulo 49 Parte 238 ou ainda pela UMTA Urban Mass Transportation Administration ou finalmente pela NF F 16 101 Aplica o Si ges a mais rigorosa entre elas O material de revestimento e a cor dever o ser submetidos a aprova o da TRENSUREB O encosto dever ter protetor cervical fixo com altura suficiente O banco dever ser projetado para pessoas com massa entre 50 e 150 kg possuir sistemas de ajuste que permitam rota o da base regulagem de altura do assento da inclina o do encosto e corredi a trilho que permita regulagem longitudinal para frente e para tr s O sistema do banco do operador n o dever conter corredi a instalada no piso da cabine O conjunto do banco poder ser escamote vel sob o console para facilitar a circula o na cabine O banco e o console dever o constituir um conjunto ergon mico e aten der aos requisitos das normas NBR 12 758 e UIC 651 OR A fixa o do banco dever ser feita de forma que sua retirada pela manu ten o seja facilitada A aprova o final do banco dever ser feita ap s sua instala o no mock up Um banco escamote vel dever ser instalado na cabine de condu o ao lado do operador para utiliza o pelo instrutor Este banco dever
269. normas mencionadas neste documento principalmente em rela o a Acessibilidade ter prote o antivandalismo 199 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e permitir comandos e visualiza es das suas fun es a partir de locais externos ao trem tais como centros de controle esta es e p tios ou a partir de locais internos ao trem tais como cabine de comando rede e do pr prio equipamento O modelo adotado dever possuir f cil intercambiabilidade Dever ser apresentado um prot tipo que ser submetido a aprova o da TRENSUREB na fase de projeto 14 2 2 2 Intercomunica o INT Este subsistema composto de dispositivos chamados intercomuni cadores de emerg ncia dever o ser concebidos de forma s lida e robusta prevendo vandalismos e protegidos por lacre dever permitir a comunica o entre um usu rio de qualquer carro com o operador do trem ou com operador do CCO Em caso de necessidade o usu rio ao acionar um dos intercomuni cadores instalados no carro far soar um sinal sonoro e apresentar uma indica o visual na cabine do trem que ao ser reconhecido pelo operador estabelecer a comunica o Caso o operador esteja au sente da cabine a comunica o dever ser transferida ao CCO A comunica o dever ser bidirecional e s o operador dever teclar para falar O usu rio uma vez estabelecida a comunica o n o de ver ex
270. nsiderados em projeto os seguintes pontos e Uso de p rticos ou macacos tipo ferrovi rio e Uso de cabo olhal sob estrado ou superior e Aplicado no dispositivo anti encavalamento e Aplicado nas longarinas laterais exceto na regi o central do car ro e Aplicado nas vigas frontais A estrutura da caixa dever ser projetada de forma que possa ser levan tada por qualquer ponto do dispositivo anti encavalamento e de pontos determinados ao longo das longarinas laterais Dever o ser previstas colunas de colis o em ambas as cabeceiras dos carros solidamente fixadas aos elementos estruturais da caixa Nas interliga es entre as laterais cabeceiras cobertura e estrado deve r ser utilizado um material vedante para manter perfeita estanqueidade do conjunto As soldas a arco dever o ser limpas e pintadas para permitir um acaba mento harmonioso com o conjunto onde aplicado 19 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens As soldas por resist ncia solda a ponto dever o ser convenientemente alinhadas e os pontos uniformemente espa ados e as queimaduras de ver o ser limpas se houver Na jun o de dois materiais de diferente potencial galv nico uma prote o galv nica anti corrosiva dever ser prevista Cabeceira A cabeceira dianteira dos carros das extremidades dever ter uma es trutura que permita a coloca o de um para brisa envidra ado na mai or e
271. nter rela o funcional das caracter sticas f sicas e l gicas e Todas as interfaces f sicas l gicas e el tricas previstas e Formatos e conte dos das mensagens da aplica o e base de dados e e Par metros de desempenho tempo de resposta taxa de erros percentual m dio de bytes transmitidos etc Requisitos Gerais das Interfaces de Comando de responsabilidade da Contratada o projeto e a implanta o de todos os materiais equipamentos softwares m o de obra e servi os para a perfeita operacionalidade entre os sistemas de comunica es do trem e os sistemas de interface de forma a atender plenamente todas as funcionalidades descritas nas suas respectivas concep es de sistemas No trem os sistemas de comunica es dever o interagir entre si pela rede de comunica o do trem com protocolos TCP IP Caso algum sistema n o possua esta interface cabe contratada fornecer as solu es adequadas para garantir a perfeita operacionalidade entre os sistemas do trem Os comandos do SCT devem estar concentrados em terminais de computador que utilizar o Interfaces Homem x M quina IHM Os sistemas de comunica es do trem dever o ser operadas por navegadores de Internet Internet Browser O desenvolvimento adapta o e implanta o dessas interfaces se necess rio ser o de responsabilidade da Contratada A intera o entre sistemas n o pressup e necessariamente a exist ncia de interliga o f
272. nto a terceiros As despesas de transporte estadia e alimenta o para acompanha mento de inspe es e aceita o fora da regi o metropolitana de Porto Alegre correr o por conta do fornecedor 27 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 1 4 1 Recebimento em F brica Os testes de f brica dever o ser executados antes dos equipamento serem enviados para instala o nas Esta es de Passageiros e nos Trens O licitante dever apresentar em sua proposta a rela o de e quipamentos que dever o receber a certifica o em f brica As despe sas de hotel e passagens devem ser arcadas pelo licitante 1 1 4 2 Recebimento Provis rio Caso os testes descritos no Item TESTES FUNCIONAIS E DE CON FORMIDADES sejam considerados aprovados a TRENSURB efetua r a aprova o do resultado dos testes e emitir o Certificado de Acei ta o Provis ria dos Sistemas integrantes deste documento iniciando o per odo de garantia contratual O Certificado de Aceita o Provis ria do primeiro trem ser emitido ap s o cumprimento dos seguintes requisitos Entrega da documenta o completa exigida nesta ET Entrega dos softwares e licen as de utiliza o Realiza o e aprova o dos treinamentos ministrados e certifica es Entrega dos sobressalentes b sicos definidos em conjunto com a Contratada na fase de elabora o do projeto 1 2 CARACTER STICAS DO TR
273. nto de alguma roda para que o equipamento de controle de tra o atue cortando a propuls o ou o freio el trico Cessada a patina o o equipamento de comando de tra o e frenagem el trica dever retornar propuls o Ocorrendo o deslizamento o freio el trico dever ser substitu do pelo freio de atrito em conjunto com o controle de anti deslizamen to e somente voltar a ser ativado no pr ximo ciclo de frenagem el trica O equipamento de tra o e frenagem el trica dever fornecer ao sis tema de frenagem por atrito um sinal imune s interfer ncias propor cional ao esfor o frenante que est sendo fornecido ao carro pela frena gem el trica Os sistemas dever o ser compatibilizados para que haja um entendimento perfeito para atender a taxa de frenagem requerida Ocorrendo a requisi o de frenagem de servi o a frenagem el trica de ver ser gradualmente complementada pelo freio de atrito at o valor da taxa especificada para a frenagem de servi o sem redu o da taxa du rante a transi o A interface entre o equipamento de comando e controle de tra o com o equipamento de comando de freio de atrito dever ser compatibilizada para que a transi o entre freio de atrito e freio el trico e vice versa n o afete a taxa de frenagem de servi o O equipamento de comando e controle de tra o dever ser micropro cessado ou de tecnologia superior possuindo recursos de auto diagn sti co com os valor
274. ntroladores da rede e acess rios dever o ser ade quadamente dimensionados com as redund ncias necess rias de for ma a atender ao requisito de disponibilidade de pelo menos 99 998 A Contratada dever apresentar na proposta uma descri o funcional de talhada caracter sticas t cnicas da rede arquitetura taxa de trans miss o taxa de erro os MTBF e MTBO entre outros do sistema a ser fornecido A descri o de cada falha com seu texto de identifica o e seu n vel de prioridade ser acordado durante a fase de projeto com a Contratada e pessoal t cnico operacional da TRENSUREB 15 1 DESCRI O DO SISTEMA O sistema Data Bus dever ser constitu dos dos seguintes equipamen tos e m dulos de controle geral e interface homem m quina IHM e m dulos de controle locais e meio f sico de transmiss o de dados data bus O m dulo de controle geral dever ser instalado nos carros cabine e conectado a rede de comunica o de dados para gerenciar o funciona mento do sistema e controlar os dispositivos da interface IHM O m du lo de controle geral do carro l der dever gerenciar a rede nas condi 220 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens es normais de funcionamento do sistema No caso de falha do m du lo o gerenciamento dever automaticamente passar para o m dulo do outro carro cabine cabeceira oposta e sinalizar falha no monitor
275. ntrole equipamentos de ma nobra e prote o filtros de linha resistores de frenagem e outros O equipamento de tra o dever operar em plena capacidade sem so brecargas nos motores que acionam eixos com diferen as de di metros de rodas no mesmo truque em torno de 1 e em torno de 3 em rodas instaladas em eixos de truques diferentes do mesmo carro Esses requisi tos dever o ser v lidos em qualquer dimens o que as rodas possam as sumir durante a sua vida til O equipamento de tra o e frenagem el trica em conjunto com o motor de tra o dever o proporcionar frenagem el trica plena no trem em todas as condi es de carga a partir de velocidade de no m nimo 90 at 5 km h e para qualquer valor de acelera o de frenagem Para valores de velocidade acima de 90km h e abaixo de 5km h a fre nagem el trica dever ser limitada apenas pela pot ncia m xima dos mo tores e complementada pelo freio de atrito mantendo a taxa de frenagem solicitada A energia cin tica dos carros em movimento sendo convertida em ener gia el trica nos motores de tra o operando como geradores dever ser enviada prioritariamente ao sistema de alimenta o se ele for re ceptivo Quando a linha for considerada n o receptiva toda energia cin tica do carro ser dissipada nos resistores de frenagem el trica O equipamen 128 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens t
276. o 90 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 5 4 Os pain is dever o ser projetados de forma a manter a continuidade do acabamento e n o conter sali ncias reentr ncias ou arestas que difi cultem a limpeza e o espa amento entre os pain is dever o ser padro nizados A tonalidade das cores dos pain is n o dever apresentar diferen a sens vel com rela o s demais partes do acabamento interno de mesma cor e de materiais diferentes e dever o ser apresentados para aprova o da TRENSUREB A Contratada dever enviar amostra para aprova o da TRENSURB de todos os materiais pintados ou com acabamento em gel coat antes da fabrica o Comunica o visual No projeto do acabamento interno e externo dever ser previsto o for necimento e a instala o de pain is de comunica o visual n o fume porta de emerg ncia s mbolo internacional de deficiente f sico entre outros al m das placas de identifica o institucionais entre outras A TRENSURB fornecer na fase de projeto o Projeto de Comunica o Visual contendo todas as placas e tamb m as respectivas diagrama es As placas de comunica o visual dever o ser em cores foto luminescentes ou outro processo como a retro iluminada que dever ser apresentado para aprova o da TRENSURB ficando assim proibida a utiliza o de elementos colados ou pinturas diretamente sobre os pai n
277. o considerado praticamente sim trico se nem o componente de sequ ncia negativa nem o componente de sequ ncia zero excederem a 2 do componente de sequ ncia positiva A opera o de partida dos equipamentos de funcionamento intermi tente compressor ventiladores e outros n o dever causar ne nhuma perturba o vis vel aos passageiros ilumina o ou para o desempenho do carro Dever o ser previstas facilidades de ajuste dos principais par metros de controle do inversor tais como e tens o de entrada 178 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e tens o de sa da e frequ ncia de sa da e tempo para religamento e regula o do controle e par metros de prote o As tomadas dever o ser em 220 Vca corrente alternada 60 Hz senoidal com previs o de carga de 2 kW para cada carro Ensaios O inversor dever ser submetido aos ensaios conforme as condi es descritas na Norma EN 50155 ou IEC 1287 a mais rigorosa entre elas onde aplic veis e ser o de dois tipos Ensaios de tipo e funcional e de tens o suport vel e de transit rios e de acr scimo de temperatura seca e de acr scimo de temperatura mida e de vibra o e choques Ensaios de rotina e funcional e de tens o suport vel Os componentes eletromec nicos que compuserem o sistema de alimenta o el trica auxiliar ser o submetidos a ensaios conforme Norma
278. o Novos Trens SISTEMA DE DETEC O DE INC NDIO 150 000 A disponibilidade do trem dever ser de no m nimo 99 Comprova o e Garantias Para comprova o dos requerimentos de confiabilidade ser o definidos 3 per odos P1 P2 e P1 Primeiros 6 meses ap s a data de entrada em opera o comercial de pelo menos 45 dos Trens do objeto do fornecimento contratual P2 No m nimo pr ximos 12 meses ap s P1 P3 No m nimo pr ximos 6 meses ap s P2 Durante o per odo P1 nenhuma comprova o ser exigida por m ser o apontadas as falhas e a quilometragem dos Trens A Contratada e a TRENSURB poder o utilizar esses dados para realiza o de an lises estat sticas que julgarem convenientes Durante o per odo P2 ser medido trimestralmente o MKBF de cada sistema e comparado com as metas estabelecidas Cada sistema dever atender as metas por no m nimo 3 trimestres durante o per odo P2 Se durante o transcorrer do per odo P2 n o forem atingidas as metas em 2 trimestres haver a interrup o da contagem do per odo P2 como tamb m do tempo de garantia Durante o per odo de interrup o a Contratada dever tomar as providencias visando melhorar o desempenho do sistema Ap s a informa o da Contratada que o sistema est apto para reiniciar a avalia o ser iniciado o per odo P3 bem como ser retomada a contagem do per odo de garantia O per odo P2 dever ser estendido n
279. o apoiada nas extremidades com uma deflex o m xima de 3 mm sem ocasionar deforma o permanente Os quadros e as folhas de portas dever o ser projetados de forma a n o prender a m o do passageiro tanto no lado externo quanto no lado interno durante as aberturas das portas 145 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os carros dever o ser providos em suas laterais de quatro portas de cada lado com largura livre de no m nimo 1 600 mm A suspens o das folhas das portas dever ser feita por rolamento linear com esferas de a o que deslizar o suavemente sobre suporte de a o O sistema de portas dever ser projetado para n o indicar porta fechada e travada enquanto obstru da por um objeto com 10 mm de di metro no m nimo colocado entre os perfis de borracha das folhas a 1 000 mm do piso do carro Os sensores dever o indicar que as portas est o fechadas e permitir a mo vimenta o da composi o somente se as portas estiverem efetivamente em posi o de fechamento completo e devidamente travadas Se durante a movimenta o do trem ocorrer o destravamento de uma ou mais portas dever sinalizar no monitor de falhas do console da cabine que uma ou mais portas est o destravadas com indica o da porta e do carro em que isso ocorreu Nessa condi o dever haver o corte da tra o do trem e ser selecionada a c mera mais pr xima Caso ocorra a abertura
280. o de frenagem el trica dever permitir ajustes quanto a receptividade Em linha totalmente receptiva e sob tens o nominal de alimenta o o sistema de frenagem el trica dever ter capacidade de regenerar no m nimo 30 da energia cin tica total do trem durante um ciclo com pleto de frenagem para todos os valores de velocidade acima de 30km h carga e desacelera o especificadas at pr ximo parada total O sistema de tra o e frenagem el trica a ser fornecido dever efetuar o controle dos motores de tra o por truque preferencialmente e a mesma configura o para comando e controle do sistema de freio de atrito A Contratada dever apresentar na proposta a configura o do sistema de tra o e frenagem el trica o memorial de c lculo do dimensi onamento do sistema e a intera o com o sistema de freio de atrito 4 2 INVERSOR EST TICO DE TRA O Os inversores do equipamento de tra o e frenagem el trica dos carros motores dever o ser do tipo V V V F controle por varia o de tens o e frequ ncia para alimenta o e controle dos motores de tra o O contro le dever ser do tipo vetorial Dever ser projetado de forma modular constitu do basicamente de se micondutores de pot ncia como diodos e elementos de chaveamento do tipo IGBT sistema de resfriamento dos semicondutores indutores e outros Os dissipadores dos semicondutores dever o ter dispositivos que deve r o desativar to
281. o de utiliza o Os equipamentos dever o ser projetados para trabalhar de 30 C 70 C com grau de umidade de at 95 Todos os conectores e antenas dever o ser do tipo ferrovi rio Os conectores dos r dios dever o ser do tipo de encaixe com conta tos dourados com camada superficial de ouro e prote o contra es for os mec nicos dos pinos para evitar mau contato Todos os conectores dever o incluir elemento anti tra o para evitar a transmiss o de esfor os aos contatos el tricos No caso de se usar v rios conectores similares os mesmos dever o ser codificados de forma que impe a a equipe de manuten o de co nectar de forma incorreta os equipamentos DESCRI O DO SISTEMA Os equipamentos de radiocomunica o do Trem ter o como finalida de Permitir a radiocomunica o entre o CCO e operador das cabines do Trem na Faixa de r dio ferrovi rio nas frequ ncias Emerg ncia OP1 e P tio Especifica es TRENSURB ANEXO A Permitir radiocomunica o do CCO com os passageiros Permitir radiocomunica o dos passageiros com o CCO Dever haver um m dulo de comando de radiocomunica o instalado no console de cada cabine do Trem A partir deste m dulo dever o ser efetuados todos os comandos sinaliza es e transmiss es de udio tanto da Sonoriza o quanto do intercomunicador e de radio comunica o Dever existir tamb m um sonofletor monitor instalado em cada ca
282. o do local de instala o dos resistores de frenagem no trem e verifica o da resist ncia nominal rotina e tens o suport vel rotina 136 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 5 SISTEMA DE FREIO DE ATRITO E ANTI DESLIZA MENTO A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e ser vi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o do Sistema de Freio de Atrito e Anti Deslizamento do Trem entregando o em perfeito funcio namento e operando de forma integrada com os demais sistemas O trem completo dever ser equipado com 50 de rodeiros motorizados com freio motor e de freio de atrito e 50 de rodeiros com freio de atrito 5 1 SISTEMA DE FRENAGEM POR ATRITO O sistema de freio por atrito dever ser projetado para funcionar em toda a faixa de velocidade m xima at zero para as condi es de carro vazio at carregado considerando 10 passageiros em p m e atendendo ao item de desempenho em frenagem e seus subitens O sistema de frenagem por atrito dever propiciar uma frenagem em qualquer uma de suas modalidades sem solavancos mesmo no caso de falha da unidade de comando do freio de atrito de cada carro O sistema de frenagem por atrito dever propiciar uma frenagem suave e para que isto ocorra a press o dever ser reduzida gradativamente at a parada completa do trem e esta funcionalidade dever existir so mente na frenagem de
283. o eixo e assegurar um tempo m nimo de servi o entre revis es de 1 200 000km nas condi es de opera o especificadas Os acoplamentos dever o ser submetidos a testes de carga e durabilidade para comprova o tipo e rotina 3 7 COMPONENTES DO SISTEMA DE FREIO DE ATRITO Os freios dos truques dever o ser do tipo disco pastilha com discos insta lados em todos os eixos rodas do mesmo Os discos dever o substitu dos sem a necessidade de desmontagem de outros componentes do trem Dever o possuir ainda indica o de limite de condena o O sistema de freio dever ser projetado de forma que n o haja varia o da for a aplicada em quaisquer condi es de desgaste dos materiais de atri to No cilindro de freio dever haver um ajustador de folga regul vel que uma vez regulado manter a folga automaticamente para qualquer condi o de desgaste do material de atrito O tempo de resposta dever ser mantido constante quaisquer que sejam as condi es de desgaste dos materiais de atrito O material de atrito das pastilhas de freio dever ter as seguintes caracte r sticas e In o conter amianto em sua composi o e In o apresentar cheiro ou ru do e manter as suas caracter sticas em toda faixa de temperatura de abalho e apresentar curvas de desacelera o constantes independente da velocidade temperatura e press o Os materiais de desgaste discos e
284. o trem em movimento A ilumina o destes dever ser acionada em sincronismo com a sele o de carro l der e dotada de regulagem de intensidade Os aparelhos com visores instalados no console dever o ser dotados de prote es convenientes para permitir f cil leitura mesmo sob a o de ilu mina o intensa O console dever ser do tipo remov vel em m dulos e sua interliga o com o carro dever ser feita atrav s de conector sendo que a parte fixa deste dever estar no console No console dever estar instalado dispositivo que libere os comandos de tra o somente a empregados autorizados Esta libera o dever ser feita atrav s de senha sendo que o sistema dever suportar no m nimo quinhentos 500 permission rios Dever ser previsto tamb m sistema de by pass para libera o dos co mandos em caso de falha deste sistema Tanto a utiliza o normal quanto o uso do by pass dever o ficar registra dos no sistema data bus O console dever estar equipado sem se limitar com no m nimo os se guintes instrumentos e dispositivos de comando informa o e controle e Identifica o do carro trem conforme padr o TRENSURB e Chave seletora de modalidade na composi o L der Intermedi rio ou Cauda e Indicador de cabine selecionada e Chave de sele o de modalidade de opera o e Chave de sele o de sentido de marcha e Comando de acoplamento e desacoplamento e Comando de acionamento d
285. odos os equipamentos e sistemas do trem que sejam microprocessa dos ou de tecnologia superior dever o ter fun es de auto diagn stico e conectores USB e ethernet para testes e leitura de dados Nos ca sos dos equipamentos instalados sob o estrado do carro os conectores de testes dever o tamb m estar disponibilizados no sal o de passagei ros devidamente identificados para uso da manuten o O auto diagn stico dever permitir monitorar o funcionamento normal do equipamento bem como memorizar vari veis no instante de uma falha permitindo o acesso de leitura posterior pelas equipes de manuten o Na fun o monitora o dever ser poss vel monitorar no m nimo e sinais de comando e controle e sensores de prote o e intertravamento e tipo de falha e configura es de contatores e vari veis referentes ao estado operacional do trem tra o frenagem velocidade tens es e outras n o previstas nesta 42 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ET e sugeridas pela Contratada e vari veis internas e externas no instante da ocorr ncia de fa lha ou erro funcional e data e hora da ocorr ncia do evento O auto diagn stico dever ter capacidade de armazenamento de pelo menos as ltimas 200 ocorr ncias de falhas mesmo em caso de perda da alimenta o el trica do equipamento Os dados do auto diagn stico dever o ser lidos em computadore
286. ojetadas de maneira que evite a entrada de gua A Contratada dever em sua documenta o apresentar memorial de c lcu lo ou an lise por elementos finitos ou laudos de ensaios para comprovar o correto dimensionamento do chassi para suportar os esfor os especificados Os equipamentos de ar refrigerado e o painel de controle dever o ser conec tados eletricamente por meio de conectores para facilitar substitui es e manuten es Para os cabos de alimenta o de pot ncia ser o permitidas conex es por borneiras ou conectores As unidades dever o ser totalmente independentes de conex es com o inte rior do carro possibilitando sua substitui o sem interfer ncias no interior do mesmo O acoplamento deve ser direto com os dutos ao carro com material flex vel especial sem parafusos ou rebites Nas unidades de sal o a estrutura do chassi dever ser robusta permitindo ao pessoal da manuten o caminhar sobre a unidade As tampas de inspe o do equipamento de sal o dever o ser basculantes com fechaduras padr o manuten o TRENSURES Todos os parafusos porcas e suportes em geral dever o ser em a o inoxi d vel As serpentinas dos condensadores dever o ser constru das com aletas de alum nio tipo GOLD Os filtros de ar misturado dever o estar dentro da Norma DIN 24185 EUS As sa das de ar no interior do sal o dever o ser projetadas de tal forma a n o favorecer o ac mulo de gua condensada q
287. ojeto executivo dos equipamentos e circuitos el tricos bem como do software do sistema de sinaliza o de bordo que envolve o Princ pio de Falha Segura dever vir acompanhado por An lise de Seguran a emitida por rg o de reconhecida compet ncia sendo que este rg o dever ser previamente aprovado pela TRENSURE O princ pio de falha segura imp e que na presen a de uma falha do equi pamento ou de uma falha humana o sistema dever continuar operando em um estado previsto de seguran a Uma falha humana ou de equipamento dever redundar na imposi o de uma condi o restritiva ou seja que acarrete a parada ou a redu o de ve locidade de um TUE 238 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 20 TREINAMENTOS DE OPERA O E MANUTEN O Os treinamentos dos empregados da TRENSURB para opera o e manuten o dos sistemas e equipamentos especificados nesta ET dever o seguir os requisitos definidos pela TRENSUREB A Contratada do trem dever apresentar o programa de treinamento para capacitar os empregados da TRENSURB para a opera o e manuten o dos sistemas do trem O programa m nimo e a quantidade de treinandos est o relacionados a seguir e B sico funcional e operacional dos principais sistemas do trem 20 pessoas da opera o 30 da manuten o e 8 da engenharia e Propuls o funcionalidade do sistema e subsistemas controle motor de tra o
288. olvimento do Projeto A Contratada dever detalhar as propostas t cnicas fornecendo todas as caracter sticas b sicas do projeto necess rias perfeita compreen s o e possibilitando a an lise detalhada do trem e seus equipamentos Todo o desenvolvimento do projeto dever atender aos requisitos de CDMS Confiabilidade Disponibilidade Manutenibilidade e Seguran a RAMS Reliability Availability Maintainability and Safety conforme de finido na norma CENELEC EN50126 Al m da metodologia aplicada pelos requisitos de CDMS tamb m deve r o ser observados os requisitos b sicos funcionais de desempenho de confiabilidade de manutebilidade e de seguran a descritos nessa espe cifica o Esse projeto dever ser apresentado TRENSURB que se reserva di reito de sua aprova o final A Contratada dever ser a respons vel pela compatibiliza o e a ade qua o de todos os sistemas componentes do trem dentro das caracte r sticas descritas nesta ESPECIFICA O TECNICA Todos os equipamentos a serem fornecidos TRENSURB dever o a tender aos requisitos t cnicos pr prios de suas fun es e tamb m s ca racter sticas gerais estipuladas neste documento A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o de todos os Sis temas do Trem entregando os em perfeito funcionamento e operando de forma integrada com os demais sistem
289. onadores de ar dever o ser posicionados de modo a possibilitar o fluxo do ar na frente do operador O n vel de ru do na cabine com o sistema de climatizador funcionando na velocidade alta dever ser igual ou inferior a 70dBA a ser medido na li nha de centro e a 1 3m do piso da cabine O sistema de climatizador dever ter uma deriva o para o desemba a dor do para brisas e dever atender a norma UIC 553 2 7 5 Console Todas as cabines dever o estar equipadas com console que dever ser projetado de forma ergon mica para minimizar os problemas de les o por esfor os repetitivos principalmente na atua o nas alavancas de coman do do trem e de modo a facilitar a opera o manuten o e a limpeza O console dever ser projetado de maneira tal que permita que o opera dor possa eventualmente operar o trem em p O console dever dispor de todos os recursos de controle instrumenta o e indicadores que permitam a plena opera o do trem De qualquer forma dever ser aprovado pela TRENSURB durante a fase de projeto A distribui o dos instrumentos anunciadores botoeiras e chaves de co 98 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens muta o no console dever ser feita obedecendo a um crit rio de priori dade operacional A ilumina o dos anunciadores de falha e instrumentos dever ser feita por LED permitindo f cil leitura e ou verifica o mesmo com
290. onizada A partida deve r ocorrer quando um dos sensores da tubula o principal detectar press o m nima de trabalho O desligamento dos compressores dever ocorrer quando o ltimo sensor do encanamento principal do trem atingir a press o m xima de trabalho Dever ser poss vel a isola o individual do sincronismo dos compresso res 183 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Dever haver prote o contra a invers o de rota o do compressor 12 2 O circuito el trico de comando dever fornecer sinaliza o de falhas ao monitor da cabine atrav s do sistema Data bus e possuir sistema de auto diagnose Al m do comando geral dever ser prevista uma chave de 2 duas po si es ligado e desligado localizado no painel de cada compressor O circuito de comando da unidade compressora dever ser submetido a ensaios conforme normas espec ficas GRUPO MOTOR COMPRESSOR O compressor dever ser acionado por motor de indu o trif sico com grau de prote o m nimo IP 55 A alimenta o do motor ser em 380 V 60 Hz alimentado pela fonte de corrente alternada E protegido contra falta de fase A classe de isolamento do motor dever ser H categoria D segundo as normas espec ficas Os compressores de ar dever o ser do tipo alternativo com pist o do tipo oil free de ampla utiliza o ferrovi ria ou do tipo parafuso tamb m consagrado
291. os e Veloc metro 100 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Man metro Od metro Sinalizadores e Indicadores de falhas Freio de emerg ncia pelo sistema de sinaliza o Freio de servi o pelo sistema de sinaliza o Inversor auxiliar isolado Inversor de tra o isolado Compressor isolado Compressor principal isolado Indica o de portas abertas lado direito Indica o de portas fechadas lado direito Indica o de portas abertas lado esquerdo Indica o de portas fechadas lado esquerdo Dispositivo de homem morto acionado Freio de emerg ncia dos passageiros Pant grafo Status do climatizador Detector de descarrilamento Retirada de algum extintor de inc ndio do sal o Conex o de fonte de alimenta o externa Tac grafo inoperante Freio de atrito aplicado Freio de estacionamento aplicado Indicadores de velocidade imposta Baixa tens o na rede a rea Sobrevelocidade Freio isolado Sistema Data bus Sistema de R dio comunica o 101 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Comunica o e sistema de detec o de inc ndio e Demais sinalizadores indicadores a serem discutidos na fase de projeto executivo No console da cabine dever o ser instalados tr s monitores touch s creen cujas caracter sticas est o definidas no item monitores de v deo do console
292. os softwares e interfaces necess rios para a execu o de ta belas gr ficos e outros 232 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Dever tamb m ser fornecido um dispositivo que permita alimentar eletricamente e acessar a mem ria remov vel de dados quando esta n o estiver conectada ao sistema Registrador de Eventos Esse dispo sitivo ser utilizado em laborat rio e dever propiciar a transfer ncia dos dados registrados para o Equipamento de Coleta de Dados note book ou diretamente para uma impressora O dispositivo a ser forne cido para esse fim dever ser alimentado em 127Vca 16 3 10 Ensaios de tipo e de rotina Os testes dever o abranger Testes de tipo e Choque e vibra o e Eleva o de temperatura seca e mida e Suportabilidade a surtos e transientes de tens o e Suportabilidade a interfer ncias eletromagn ticas e Emiss o de ru dos eletromagn ticos e Tens o de isola o galv nica das entradas sa das rede de dados e alimenta o De rotina e Inspe o de recebimento e Inspe o de montagem e Testes funcionais 233 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 17 SISTEMA DE TRANSMISS O A Comunica o via sem fio wireless nos Trens ao longo de toda a via e P tios em rela o ao CCO Esta es P tios ser objeto de outro proje to Cabe no fornecimento dos trens viab
293. os de pot ncia em tens o nominal de 3 000 Vcc A conex o dos terminais de retorno de corrente a caixa do carro de ver possuir uma pe a de se o quadrada com rea superior a rea do terminal a ser conectado Esta pe a dever ser de cobre ele 70 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens trol tico estanhado com furo passante para fixa o do terminal a estru tura do carro com parafuso 1 5 22 Fechaduras e Chaves Todas as fechaduras e chaves operacionais e de manuten o a se rem utilizadas nos carros dever o ser previamente aprovadas pela TRENSUREB Todos os pain is e tampas de uso da opera o e manuten o dever o ser providos de fechaduras previamente aprovadas pela TRENSUREB Todas as fechaduras el tricas e mec nicas para acionamentos do conjunto de contatos ou v lvulas pneum ticas dever o estar equipa das com um dispositivo posicionador do tipo catraca Este dispositivo dever ser robusto est vel confi vel e a prova de a cionamento indevido e quando da retirada a chave em qualquer posi o o dispositivo dever reposicionar bloco de contatos ou v lvulas para um dos estados e nunca permitir a parada em posi o inst vel ou indevida A Contratada dever fornecer 10 chaves de cada tipo mediante pre via aprova o da TRENSURB na entrega de cada trem A Contratada dever fornecer 2 chaves especiais para abertura dos compartimentos
294. os elementos de fixa o e que o lubrificante seja direcionado su perf cie de rolamento das rodas do trem ou ao topo do boleto do tri lho 2 16 2 6 Controladores de Aplica o O sistema dever prever dispositivos que permitam alterar facilmente a quantidade de lubrificante aplicada A aplica o dever ser feita atrav s de ajuste dos intervalos de tempos de aplica o e repouso Dever interromper a lubrifica o quando o Trem estiver parado O sistema dever permitir o controle de aplica o atrav s de dist ncia percorrida a partir de sinal origin rio do sistema veloc metro por e xemplo Os equipamentos eletro eletr nicos de comando e controle dever o operar a partir da tens o de bateria 72 Vcc O sistema de controle dever dispor de meios para realizar testes de funcionamento do sistema atrav s de bot o para teste manual permitindo assim a realiza o de procedimentos de inspe o para ve rificar o funcionamento da aspers o bem como o alinhamento dos bi cos aspersores Dever permitir a altera o dos par metros de controle pela TRENSURB sem a necessidade da presen a da Contratada do sis tema 2 16 2 7 Lubrificante O lubrificante para redu o do atrito entre friso e trilho a ser apli cado por meio de equipamento adequado embarcado dever ser de um tipo espec fico para esta finalidade e de forma que atenda as seguintes especifica es 115 3 TRENSURB Empresa de Trens Urb
295. os pant grafos e Manipulador nico para comando de tra o e freio com sensor de homem morto OBS O tipo de sensor de homem morto dever ser definido com a TRENSURB A alavanca principal deve ser do tipo deslizante com acelera o para frente e frenagem no sentido oposto 99 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Comando de aplica o de frenagem de emerg ncia bot o so co e Comando de freio de estacionamento e Comando de buzina e Comando de fechamento e abertura de portas lado esquerdo e lado direito e Comando de climatiza o cabine l der e cabine cauda e Comando de ilumina o do sal o de usu rios e Comando de ilumina o cabine e Chave de sele o de portas e Comando de farol e Comando de limpador de para brisa e Comando de lavador de para brisa e Controles de informa es aos passageiros e m dia eletr nica para os displays dos sal es e Seletor de canais e Controle do volume do sonofletor e Microfone e Comandos de comunica o e indicadores e Comunica o CCO operador e vice versa e Comunica o CCO passageiros e Comunica o operador passageiros geral e Comunica o operador passageiros individual e Transmissor em opera o e Comunica o cabine cabine e Comunica o intercomposi es unidades acopladas e Demais equipamentos a serem discutidos na fase de projeto e xecutivo Instrument
296. os sistemas ou pro gramas controladores de falhas que existem na TRENSURB ou que se r o implantados 15 1 1 Descri o dos M dulos 15 1 1 1 M dulo de Controle Geral As principais fun es do m dulo de comando e controle do console sao monitorar os sinais de comando do trem determinado pelo po sicionamento das alavancas de comando existentes na conso le monitorar os eventos operacionais tais como o fechamento e abertura de portas press es nos encanamentos tens o de li nha velocidade sinais dos indicadores de falhas entre outros monitorar os comandos das botoeiras e chaves do console receber informa es de interesse para a opera o dos demais m dulos e envi las para o console e vice versa verificando a consist ncia das informa es indicar os registros de falhas e eventos sinalizando inclusive falhas pr prias interface com o monitor de falhas sinalizando falhas apresentando diagn sticos em n vel de opera o e a pontando anormalidades no funcionamento dos diversos equi pamentos ou sistemas do trem com as fun es solicitadas armazenar os dados de eventos de opera o tais como velo cidades acelera es modo operacional comandos e estados das portas e demais grandezas a serem detalhadas e acorda das durante o desenvolvimento do projeto Desligar a ilumina o principal do sal o de passageiro de todos os carros e todos os equipamentos de climatiza o do trem mantendo
297. osi o do trem na via dada pelo sistema quan do for instalado via rede Data Bus e Quilometragem acumulada Od metro e Press o do sistema de suprimento de ar e Press o no cilindro de freio do respectivo carro ou se poss vel coletar via Data bus a press o de freio em todos os carros e N vel de tra o ou freio requisitado pelo operador ou pelo sistema ATO quando for instalado medido no Train Line de controle de acelera o e Tens o na caten ria e Correntes nos pant grafos e N vel de carregamento do respectivo carro ou se poss vel coletar dos outros subsistemas do trem via Data bus o carregamento em todos os carros e Tipo de freio aplicado freio de servi o ou emerg ncia e Sinais de comando de isola o de freio e Sinais do comando do freio de emerg ncia e outros sinais que sejam de import ncia para caracterizar a condu o do trem e sua seguran a A defini o final dos sinais dever ser discutida com os t cni cos da TRENSURB durante a fase de projeto do trem 229 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 16 3 M DULOS COMPONENTES 16 3 1 M dulo Registrador Esse m dulo ler os sinais anal gicos e digitais vindos da interfa ce e gravar em registros de eventos A taxa de grava o dos sinais dever ser automaticamente ajustada em fun o do trem estar pa rado ou em movimento Com o trem parado dever o ser gravados qu
298. ou transientes de entrada que possam introduzir ru dos para o equipamento ou para a rede de alimenta o A sa da do inversor dever ser protegida contra curto circuito e contra sobrecarga As prote es de sobre tens o sub tens o e sobrecarga dever o ser temporizadas para que sejam evitados desligamentos indevidos Cessada a causa do desligamento o inversor dever religar automa ticamente A carga do ve culo somente poder ser energizada quando as tens es e frequ ncia estiverem dentro dos valores especificados No caso de curtas interrup es da tens o de alimenta o 0 1 a 1 0 segundo o equipamento dever reassumir a carga dos servi os au xiliares automaticamente Os semicondutores de pot ncia dever o ser protegidos contra sobre aquecimento por sensores de temperatura Caracter sticas do Inversor e tens o nominal de sa da 380Vca trif sico sim trico com neutro acess vel regula o da tens o de sa da 380 Vca 5 e frequ ncia de sa da 60Hz 0 5 forma de onda de sa da Se noidal deslocamento de fase admiss vel 1 0 e sobre tens o n o repetitiva da rede de alimenta o 4 000 V em 1 ms fator de Pot ncia Nominal 0 92 e Distor o Harm nica THD m xima 6 A tens o considerada praticamente senoidal se nenhum dos valo res instant neos da onda diferir do valor instant neo da mesma fase da onda fundamental em mais de 5 da amplitude desta ltima O sistema polif sic
299. para uso metroferrovi rio O compressor dever ser equipado com v lvula de seguran a contra sobrepress o A instala o do grupo motor compressor dever ser feita de forma a possibilitar o f cil acesso nas inspe es peri dicas de manuten o A fi xa o do grupo dever ser feita atrav s de suspens o resiliente para ga rantir absor o das vibra es sens veis caixa dos carros O compressor dever incorporar resfriadores que garantam uma tempe ratura m xima de sa da do ar de 15 C acima da temperatura ambiente O grupo motor compressor principal dever atender aos n veis de ru do e vibra o de acordo com as condi es descritas nas normas NBR 13067 NBR 13068 e ISO 2631 respectivamente Para o caso de uso de compressor parafuso com leo lubrificante O volume do c rter do compressor dever permitir o funcionamento do equipamento sem comprometer sua vida til por tempo igual ou m lti plo dos ciclos de manuten o preventiva do trem O filtro de ar de admiss o do compressor dever ser dimensionado para ser inspecionado apenas nas manuten es preventivas do trem O compressor dever utilizar leo lubrificante e filtros obtidos no merca do nacional A Contratada dever apresentar uma rela o de no m ni mo 3 tr s fornecedores nacionais destes materiais 184 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 12 3 12 4 UNIDADE DE TR
300. paradas mais curtas ou mais longas Os trens poder o ser conduzidos em opera o Manual Frente R e fu turamente por ATO Modos operacionais No console da cabine de condu o dos carros de extremidade dever haver um conjunto de chaves e alavancas por meio das quais ser o fei tas a sele o do sentido de marcha modo operacional e controle da tra o e frenagem Sentido de Marcha Frente Neutro e R Controladora de Tra o Freio de Servi o Emerg ncia e Homem mor to O modo de condu o operacional ser com sistema ATC ATS e a Con tratada dever prever a condu o autom tica do Trem ATO Dever o ser previstos 3 tr s modos operacionais poss veis a saber e Condu o por Velocidade Imposta VI e Condu o de Manobra CM e Condu o de Emerg ncia CE Os equipamentos dever o ser redundantes de forma que na falha de um equipamento no modo de condu o por Velocidade Imposta o outro assuma as fun es automaticamente A sele o de cabine l der ser realizada com chave espec fica comum a todas as cabines Dever ser previsto um sistema de intertravamento o qual designar uma cabine como l der impedindo a habilita o de outra como tal A sele o da cabine l der somente poder ser realizada com o Trem pa rado 30 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 2 4 A indica o da exist ncia de cabine selecionad
301. pecifica o Novos Trens e Via conex o sem fio a partir de locais externos ao trem CCO esta es bases de manuten o e p tios conforme item In forma es Gerais do SCT As portas USB somente ser o liberadas para acesso atrav s de se nhas de administradores Indicador de Destino Frontal Este painel indicador de destino dever ser posicionado na parte su perior do para brisa pelo lado interno da cabine e dever ter dimen s es e caracter sticas que possibilitem a visualiza o das informa es a no m nimo 50 metros da plataforma da esta o Indicador de Destino Lateral Em cada lateral de cada carro dever ser instalado um painel digital que ter a fun o de apresentar o destino do Trem Este painel indicador de destino dever ser posicionado pelo lado externo do carro e dever ter dimens es e caracter sticas que possibi litem a visualiza o das informa es a partir da plataforma da esta o O indicador de destino dever ter interface com a rede do trem de maneira a possibilitar comandos e visualiza es de suas fun es com funcionalidade similar ao Indicador de Destino Frontal Dever ser prevista tamb m a possibilidade de selecionar o destino do trem manualmente por meio de dispositivo instalado em local de f cil acesso ao operador A localiza o do Indicador de Destino Lateral externo ao trem dever ser proposta pela Contratada e dever ser aprovado pela TR
302. pera o e manuten o dever ser complementado no campo durante os testes de montagem e aceita o dos equipamen tos quando os engenheiros e t cnicos da Contratada dever o prestar quaisquer esclarecimentos sobre o sistema ao corpo t cnico da TRENSURES 242 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 21 Garantia A Contratada garantir em raz o da sua responsabilidade t cnica a corre o e ou substitui o dos componentes e materiais utilizados e incorporados durante o processo de fornecimento sem custo adicional para a TRENSUREB e garantir ainda a efic cia dos processos de fabrica o utilizados Ap s a emiss o do respectivo Termo de Recebimento Provis rio TRP de cada Trem iniciar se o respectivo per odo de garantia de cada Trem mediante a emiss o do respectivo Certificado de Garantia que ser distinto para cada um dos Trens e que viger pelo prazo de 24 vinte e quatro meses para os sistemas equipamentos e componentes utilizados na fabrica o ou montagem dos Trens o qual dever obrigatoriamente conter entre outros dados as condi es estabelecidas nesta cl usula A garantia referente aos conjuntos de baterias instalados nos Trens deve ser de no m nimo 10 anos A Contratada dever emitir documento TRENSURES assumindo ou transferindo os prazos de garantia oferecidos pelo sub fornecedor das baterias TRENSURB ap s o t rmino da garantia con
303. poss vel carregar arquivos de mensagens audiovisuais programa o de emiss o de mensagens e atualiza o de rel gio e calend rio nos dois sistemas instalados nas duas extremidades do trem com o dispositivo instalado em somente um dos equipamentos sendo as informa es transmitidas ao outro atrav s da rede do trem Faz parte deste fornecimento o software respons vel pelas fun es descritas acima Dever ser priorizada a transmiss o Via R dio IP Wi Fi em conex o sem fio a partir de locais externos CONFORME ITEM 14 2 1 219 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 15 MONITORA O DE FALHAS DIAGN STICO Data bus A Contratada respons vel pelo fornecimento de todos os produtos e servi os necess rios ao desenvolvimento e implanta o Sistema de Mo nitora o de Falhas Diagn stico do trem entregando o em perfeito fun cionamento e operando de forma integrada com os demais sistemas O sistema de monitora o de falhas e diagn sticos do trem dever mo nitorar e registrar as falhas e armazenar os eventos dos principais equi pamentos e sistemas do trem para auxiliar nos processos da opera o e manuten o O sistema dever ser constitu do por um conjunto de m dulos interli gados por uma rede redundante de comunica o de dados de alta ca pacidade segundo padr o MVB com protocolo aberto conforme prescri to na norma IEC 61375 Os equipamentos co
304. quando das inter rup es Este Manual parte integrante do Manual de Detalha mento do Sistema e Manual de Detalhamento do Sistema e Destina se a instruir sobre configura es e arquivos descrevendo tecnicamente o sistema e seus subsistemas os fluxogramas de cada etapa do processamento os algoritmos a organiza o l gi ca e f sica dos bancos de dados os arquivos e seus registros os relat rios e telas e outras formas de inser o e acesso de da dos e Manual de Detalhamento de Programas e Destina se a instruir sobre os programas de testes as instru es especiais para implanta o e instru es para opera o Deve apresentar alem da identifica o dos programas indica es quanto a hardware e software empregados e as listagens dos fontes e resultados da compila o e linkedi o A Contratada dever fornecer toda a documenta o em vias impres sas e em m dia eletr nica edit vel em Portugu s do Brasil A Contratada dever fornecer todos os documentos de montagens fi nais para aprova o do projeto Estes documentos ser o utilizados para fabrica o manuten o e opera o do trem conforme Normas T cni cas da ABNT para elabora o de textos e artigos t cnicos Al m disso fornecer os desenhos de fabrica o as respectivas li cen as para a produ o em n vel de componentes necess rios a crit ro da TRENSURB para o estabelecimento dos limites de desgastes e ou
305. quipado com tampa de inspe o buj o de drena gem do tipo magn tico Esses elementos dever o ser de f cil acesso O eixo de entrada da caixa de engrenagens deve ser acoplado ao eixo do motor com um acoplamento resiliente O conjunto de engrenagens do redutor dever ser dimensionado para atin gir uma vida nominal calculada de no m nimo 40 anos Ensaios de Tipo e leleva o de temperatura e Icarga e durabilidade e ru do e Ivazamento Ensaios de Rotina funcionamento A TRENSURB exigir os seguintes documentos referentes ao redutor e memorial de c lculo caixa rolamentos engrenagens e eixos e plano de manuten o e Igarantia para a vida m nima especificada 3 6 ACOPLAMENTO RESILIENTE Dever haver um acoplamento resiliente para adequa o dos esfor os produzidos pelo motor de tra o e transmitidos para o rodeiro O material 121 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens resiliente empregado nesse conjunto met lico e ou elast mero dever ser de alta qualidade e durabilidade equivalente a 10 anos no m nimo O acoplamento resiliente dever ser dimensionado para suportar os esfor os de tra o e frenagem nas condi es m ximas de carregamento al m dos esfor os laterais devido ao desalinhamento d
306. r is luzes demarcadoras e luzes de cauda A m scara dever ser projetada prevendo uma prote o para as palhetas do limpador de para brisa quando submetido a m quina de lavar e tamb m espa os para fixa o das antenas de r dio banda lar ga e da sinaliza o embutido na parte superior Detalhes ser o defini dos durante a fase de projeto Identifica o do Carro Os carros de extremidades dever o receber um n mero de identifi ca o do trem em ambas as laterais externas pr ximo a cabine na 93 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens m scara e no interior da cabine Nos demais carros a identifica o dever constar em ambas as laterais externas e no sal o de passageiros em quantidade e posi o a ser defi nida na fase de projeto As formas tipo de fonte dimens es e localiza es dos n meros ser o definidas na fase de projeto A pintura ou adesivos dos n meros nas laterais dever ser feita dire tamente sobre as chapas de revestimento externo O s mbolo da TRENSURB dever ser pintado nas laterais dos carros de extremidades bem como em sua m scara de revestimento da cabecei ra frontal conforme desenho a ser fornecido O s mbolo poder ser tamb m do tipo adesivo 2 7 CABINE DE CONDU O Os carros das extremidades dever o ter cabine de condu o na largura total da caixa com console e com espa os para que o operador circule com facil
307. r as condi es descritas na nor ma NBR 8365 e IEC 60571 6 4 1 Dispositivo Bot o Soco Em um dos lados de cada porta do carro no lado interno embutido no painel de revestimento lateral e protegido por uma tampa de pl stico dever haver um dispositivo para uso dos passageiros A tampa de pl stico dever permitir seu rompimento manual em caso de emerg ncia e ser montada em uma moldura com chave padr o da TRENSURB para facilitar sua substitui o A sinaliza o do dispositivo de portas atuado dever ser a mesma da sinaliza o externa de porta aberta O acionamento deste dispositivo acarretar e aplica o de frenagem de emerg ncia no trem e solicita o de c digo de velocidade zero pelo sistema de sinali za o de via para a via adjacente ao trem prever quando da ins tala o do ATO a sinaliza o externa nas laterais do carro indica o no monitor da cabine indica o luminosa no console ativa o do intercomunicador com o operador disponibiliza o das imagens do respectivo carro 152 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens normaliza o do dispositivo se dar a partir do reconhecimento pelo operador na cabine de condu o 6 5 PROTE O DA ABERTURA DE PORTAS Dever ser instalado sistema que iniba a abertura das portas dos sal es de passageiros fora da rea de plataforma O sistema dever permitir a abertura das
308. r conex o por Ethernet ser alimentado pela tens o de bateria do trem capacidade de decodifica o interna e menu OSD Considerando as caracter sticas de visibilidade e modos de apresenta o e opera o dos monitores de Bordos Touch Screen a serem fornecidos bem como as caracter sticas ambientais onde ser o implementados nas especifica es dever o ser considerados caracter sticas tais como requisitos de vibra o e temperatura luminosidade da tela robustez e n meros de opera es de digita es na tela modo de fixa o ngulo de visualiza o modo de apresenta o das mensagens ou imagens 215 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 14 4 REQUISITOS DE INTERFACE E INTEROPERABILIDADE Gerais Os sistemas de comunica es do trem SCT devem interagir entre si por meio da rede do trem com protocolos TCP IP Caso algum sistema n o possua esta interface cabe Contratada fornecer as solu es adequadas para garantir a perfeita interoperabilidade entre os sistemas N o ser permitida a utiliza o de protocolos propriet rios na intera o entre sistemas diferentes Os Protocolos utilizados nas interfaces com os outros sistemas devem ser abertos comercialmente utilizados no mercado inclusive nas interfaces com outros sistemas e padronizados pelos rg os normatizadores citados nesta ET Os protocolos de comunica o devem utilizar os seguintes padr es
309. r dever o ser analisados de acordo com a norma ISO 3668 Dever ser utilizado um sistema de pintura cujo desempenho m nimo seja Para pe as em fibra e logomarca e Resist ncia n voa salina horas 240 conforme ASTM B117 e Resist ncia a 502 Rondas 3 conforme DIN 50018 e Resist ncia a 100 umidade relativa horas 480 conforme ASTM D2247 e Resist ncia a Q U V artificial horas 360 conforme ASTM G53 e Ader ncia GR 1 conforme NBR 11003 e Dureza Sward oscila es 40 conforme ASTM D 2134 Para pe as met licas e Os ensaios dever o ser realizados 7 dias ap s a aplica o da tin 60 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ta Durante esse per odo as placas dever o ser mantidas a 25 1 C e 55 5 de umidade relativa e As amostras para testes ser o constitu das do mesmo material base que constituir a pe a de produ o e a prepara o superficial da amostra ser a mesma aplicada s pe as de produ o e As superf cies pintadas dever o apresentar apar ncia uniforme livre de qualquer defeito proveniente da tinta do material base ou do processo de pintura 1 5 5 Elementos de Fixa o 1 5 6 Todos os elementos de fixa o em a o carbono dever o ser prote gidos por processo de zincagem por imers o a quente com espessu
310. ra m nima de 80 micra que dever resistir a 240h de teste salt spray no m nimo conforme norma ASTM B117 e Resist ncia a SO2 de acor do com a norma DIN 50018 KFW 1 05 Todos elementos de fixa o utilizados no acabamento dever o ser de a o inoxid vel que dever o atender norma ISO 3506 1 1997 Part 1 Todos os parafusos estruturais dever o ter indica o do grau estampa dos na cabe a conforme norma ASTM ou DIN a mais rigorosa entre e las Todos os parafusos soldas ou qualquer outro elemento para fixa o de pe as de a o inoxid vel dever o ser de material compat vel com o a o inoxid vel ou tratados de maneira a evitar corros o eletrol tica Quando solicitado os ensaios dos parafusos para comprova o do grau indicado dever o ser executados conforme a norma SAE J429e l S0898 ou DIN 267 Quando solicitado os parafusos e porcas de grau 5 e classe 8 ou supe rior dever o ser ensaiadas conforme a norma SAE J995a 150898 ou DIN 267 a mais rigorosa entre elas Todas as porcas utilizadas dever o ser do tipo auto travantes exceto onde especificado em contr rio Todas as porcas dever o atender norma ISO 898 2 1992 Part 2 As porcas em a o inoxid vel dever o atender a norma ISO 3506 2 1997 Part 2 N o ser permitido o uso de carrapichos velcros ou parafusos sob bucha pl stica para fixa o Juntas Todas as montagens executadas entre pe as componentes dos equi 61 3 TRENSURB
311. rais para recolhi mento das folhas da porta O curso de deslizamento das folhas de porta dever o ser igual para os dois lados fechamento central Todas as folhas de portas dever o ser de face dupla com estrutura r gida livres de ondula es isoladas termo acusticamente fabricadas em a o i noxid vel As folhas de portas dever o estar perfeitamente travadas quando fecha das e n o dever o apresentar vibra es nem movimentos transversais caixa do carro Na soleira das portas dever o existir guias de forma que n o ocorram tran cos ou travamentos das folhas de portas durante sua movimenta o tanto no fechamento com na abertura O projeto dever ser elaborado de forma que o mecanismo de acionamen to e o sistema de sustenta o das folhas sejam montados em um quadro estrutural nico Esse quadro dever ser r gido mantendo o paralelismo das folhas de ma neira a evitar desregulagem ou interfer ncia no funcionamento das portas devido obstru es ou a quaisquer deforma es que possam ocorrer na movimenta o normal dos carros As folhas que comp em a porta dever o ser intercambi veis e de f cil substitui o Dever haver uma boa veda o contra a entrada de gua de chuva e de m quinas de lavagem mecanizadas As folhas de portas dever o ser projetadas de forma r gida para resistir a uma carga concentrada de 150 daN aplicada perpendicularmente sua face no centro da borda frontal quand
312. rcuitos de controle e pot ncia EN 50306 1 a 4 Cabos el tricos sem halog neos para circuitos de controle EN 50343 Regras de instala o de cabos el tricos 17 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens EN 50382 1 a 2 Cabos el tricos de pot ncia de alta temperatura 120 C EN 61373 Aplica es Ferrovi rias Ensaios de Choque e Vibra es EN 779 Filtros de ar Caracter sticas EN13129 3 Aplica es ferrovi rias Ar condicionado para ve cu los urbanos e suburbanos EN13129 4 Aplica es ferrovi rias Ar condicionado para ve cu los urbanos e suburbanos ensaios de tipo Normas ISO IEC ISO3095 Acoustics Measurement of Noise Emitted Railbound Vehicles ISO3381 Acoustics Measurement of Noise Inside Railbound Ve hicles IEC 61508 Functional Safety of Electrical Electronic Program mable Electronic Safety Related Systems IEC 571 1 2 e 3 Electronic Equipment Used on Rail Vehicles Tamb m dever o ser levadas em considera o as seguintes nor mas IEC 77 IEC 60529 IEC 60571 EM 50155 IEC 1133 EM 50121 EM 55011 EN 61000 4 2 EN 61000 4 4 EN 61000 4 5 IEC 61378 Os equipamentos dever o ser fabricados para suportar vibra es conforme categoria 1 classe B da norma IEC 61378 IEC International Electrotechnical Commission IEC 1375 Standard for Train Communication Network IEC 60068 Environmental
313. renagem de emer g ncia no trem rebocado o Caso o encanamento de reboque por locomotiva esteja des pressurizado n o dever ser poss vel a tra o o Dever ser garantido que no desacoplamento do trem de outra s rie da locomotiva ou trator ferrovi rio o trem rebocado ter seu freio aplicado em n vel de emerg ncia b Rebocamento de um trem por outro da mesma s rie Nesta condi o o sistema proposto dever garantir o possibilidade de se comandar o freio de servi o do trem a ser rebocado desde que ele esteja energizado baixa tens o o aplica o e o al vio do freio de emerg ncia no Trem a partir de qualquer das cabines do trem rebocado desde que a o sis tema de baixa tens o esteja energizado e no rebocador o comunica o entre operadores de quaisquer das cabines dos Trens o aplica o do freio de emerg ncia tanto no Trem rebocador quanto no rebocado no caso de desacoplamento acidental de carros ou do Trem 32 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens o Dever ser garantido que no desacoplamento da composi o o trem rebocado ter seu freio aplicado em n vel de emerg n cia Em ambas as condi es descritas os Trens dever o permitir o enga te desengate por dispositivos instalados na cabine de comando sem necessidade da interven o do operador ou outro funcion rio do lado de fora da cabine para efetuar a opera o Nestas
314. rens de para serem utilizados para comando e controle das correntes dos motores ou do sistema de tra o como um todo Ensaios O equipamento de comando e controle de tra o e frenagem el trica de ver ser submetido aos seguintes ensaios conforme Norma EN 50155 ou IEC 60571 a mais rigorosa entre elas Ensaios de Tipo Funcional de impulso de calor seco de calor mido de vibra o e choques Ensaios de rotina funcional de tens o suport vel Para todos os ensaios realizados dever o ser apresentados certificados de institui o habilitada Caso o equipamento j tenha sido ensaiado a Contratada dever apre sentar os certificados de institui o habilitada de testes de tipo 4 4 EQUIPAMENTO DE MANOBRA E PROTE O Esse equipamento ter como finalidade energizar desenergizar e ma nobrar os circuitos do equipamento de tra o frenagem el trica e equi pamentos auxiliares Dever interromper correntes de curto circuito ou sobrecargas sobre correntes A entrada dos sistemas de pot ncia dever possuir uma chave manual tipo faca que desempenhar as seguintes fun es energizar o sistema de tra o e auxiliares do carro possibilitar a energiza o dos servi os auxiliares mantendo os circuitos de tra o desenergizados desenergizar os sistemas de tra o e auxiliares do carro Ap s a chave manual no sentido do fluxo de energia dever haver um disjuntor geral para
315. rias para garantir que o sistema unidade ou equipamento testado funcione conforme as finalidades para as quais foram projetados 22 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e lista de recursos rela o dos recursos e materiais necess rios realiza o do teste em quest o e acesso Indica o do acesso ao local espec fico de realiza o de cada etapa do teste e dura o indica o do per odo de tempo necess rio a realiza o de cada etapa do teste e documento correspondente ao procedimento dever ser tamb m utilizado para formaliza o da execu o e da aceita o do respec tivo teste devendo para tanto dispor de espa o para rubricas observa es e anota es pertinentes 1 1 3 1 2 Programa o Os testes ser o programados em conformidade com o cronograma f sico financeiro e dever o observar os hor rios de acesso s reas peracionais ap s o hor rio de circula o comercial dos trens 1 1 3 1 3 Execu o Os testes ser o executados pelo Fornecedor com o acompanhamento da TRENSURB que poder para isso designar prepostos O Licitante dever prever a disponibilidade de pessoal t cnico de seu pr prio quadro devidamente equipado para a execu o dos testes al m dos equipamentos e instrumentos necess rios a realiza o dos testes O deslocamento de pessoal e materiais para realiza o dos testes se r encargo do L
316. rigi nalmente por equipamentos de outros fabricantes sem per der o atendimento aos requisitos de desempenho e de fun cionalidades descritas nesta ET e dispor de acordo com a complexidade do equipamento de ferramentas para auto diagnose ou testes que auxiliem no seu reparo e realizar rotinas de testes por comandos em dispositivos de teste devendo ser exercitadas todas as fun es b sicas do sistema e possuir rotinas de auto teste e no caso de eventos de falha estes dever o ser armazenados para consulta posterior e possuir mecanismo que garanta a integridade e prote o da 192 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens base de dados e programa o em caso de falha de equipa mento ou a es de erro operacional e vandalismo Todos os subsistemas dever o ser interligados via rede de maneira a permitir a troca de informa es entre eles Esta rede dever ter as seguintes caracter sticas e funcionalidades e dever ser uma rede de comuta o de pacotes do tipo indus trial que atenda as normas relativas a equipamentos embar cados O padr o de rede adotado para a comunica o entre os diferentes pontos deve ter desempenho suficiente para a tender os requisitos t cnicos e funcionais especificados nesta ET e dever integrar se aos demais sistemas do trem e com as re des existentes no trem permitindo a comunica o com o sistema de abertura e fechamento
317. ros al m dos espa os destinados aos cadeirantes e ciclistas O leiaute dos bancos dever ser aprovado junto TRENSURB na fase de desenvolvimento do projeto Os bancos de passageiros dever o ser modulados intercambi veis e fabricados em resina refor ada com fibra de vidro Materiais diferentes poder o ser apresentados para aprova o da TRENSURB A fixa o dos bancos n o dever ser feita sobre o piso do sal o A estrutura dos bancos dever ser em perfil tubular com se o retangular ou quadrada e ser refor ada de forma a resistir a uma carga distribu da de 150daN por assento sem ocasionar deforma o permanente em qualquer de seus elementos Os bancos e suas respectivas bases de fixa o dever o ser proje tados de forma a garantir sua estabilidade evitar vibra o e ru do e fa cilitar a limpeza Os bancos dever o ter formas ergon micas e suas superf cies n o de ver o apresentar sali ncias reentr ncias ou arestas vivas e seu aca bamento dever ser livre de bolhas marcas trincas ou riscos Para aprova o da ergonomia e a forma de fixa o do banco dever ser constru do um prot tipo na escala real A folga entre o encosto do banco o acabamento dever ser de 2 a 4 mm de forma a evitar o atrito entre tais elementos A cor dos bancos ser definida na fase de projeto As dimens es dos assentos e encostos dever o ser compatibilizados com os par metros estabelecidos na norma NBR12440
318. ros o em a o inox Dever ter quantidade e capacidade para atender a demanda por um intervalo m nimo de 30 000 km Dever ser equipado com visor de n vel com dimens es e localiza o que permita r pido acesso e visualiza o O bocal de abastecimento dever ser fornecido com tampa com fe chamento por chave e estar disposto de forma a garantir f cil aces so 113 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 16 2 2 Dosador Dever efetuar a dosagem e a agita o do lubrificante atrav s de bomba dosadora operada pneumaticamente a partir do ar com primido existente no Encanamento Principal do Trem Dever ser concebida de forma que a dosagem ocorra apenas quan do submetida a um ciclo completo de pressuriza o e despressuriza o de forma a evitar escoamento de lubrificante em caso de falha do sistema A bomba dever operar livre de necessidade de lubrifica o ou interven o externa 2 16 2 3 Elementos de Mistura Distribui o e Filtragem Os componentes necess rios para a mistura de lubrificante com ar bem como os distribuidores de fluxo e filtragem n o devem apresen tar pe as m veis O distribuidor dever ser confeccionado em material resistente a cor ros o Dever garantir a divis o equitativa dos fluxos de ar e lubrifi cante em toda a faixa de press o do sistema com diferen as nas sa das n o superiores a 5 e operar instalado em
319. rovenientes da bateria A tampa da caixa dever ser provida de trincos r pidos e de f cil remo o e boa veda o quanto poeira A caixa da bateria dever ser provida de orif cios com filtros remov veis e lav veis A liga o entre o conjunto de m dulos de baterias e o carro dever ser atrav s de conector no interior da caixa de bateria Dever haver um dispositivo de monitoramento da temperatura do eletr lito e corre o autom tica da tens o de carga da bateria O conjunto de m dulos de baterias dever poder ser deslocado para fora de sua caixa atrav s de uma base m vel deslizante e remov vel facilmente movimentada permitindo acesso a todos seus elementos O acondicionamento dos m dulos da bateria dever permitir a retirada do conjunto por interm dio de empilhadeira de forma que todos os m dulos da bateria possam ser retirados simultaneamente Dever o ser executados no m nimo os seguintes ensaios de acordo com a norma 1 60254 1 e Inspe o dos elementos mec nicos dimensional e de aca bamento conex es e outros e Verifica o do n vel e da densidade do eletr lito e Com a bateria totalmente carregada efetuar uma descarga sob corrente nominal de uma hora Decorrido este intervalo de tempo a tens o por elemento n o dever ser inferior a 1 06 VCC e Vibra o 182 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 12 SISTEMA DE S
320. rracha exceto onde n o especificado ser o feitas em neoprene ou EPDM Estas dever o ser fabricadas de maneira que tenham desempenho satisfat rio de acordo com a norma ASTM D 573 Resist ncia ao Calor 100 graus Celsius por um per odo m nimo de 70 horas Todas as borrachas empregadas no carro dever o ser classificadas e ensaiadas conforme ASTM D2000 ou outras normas internacionalmente reconhecidas Os componentes resilientes borracha poliuretano e outros utilizados nos truques como batentes molas ou acoplamentos dever o ser espe cificados para durabilidade compat vel com a revis o dos componentes do truque Os laudos com as caracter sticas mec nicas os requisitos de ensaios a serem realizados e os gr ficos de cargas x deforma o desses com ponentes realizados por intitui o habilitada para este fim dever o ser fornecidos para aprova o da TRENSUREB 1 5 10 Vidros do para brisa e janelas da cabine Todos os vidros dever o ser de seguran a do tipo laminado duplo n o estilha veis transparentes com uma membrana pl stica inter laminar butyral de polivinil resistentes a radia es ultravioletas com aplica o de pel cula de seguran a pelo lado interno a serem definidos na fase de projeto Os vidros n o dever o ter furos para fixa o de trincos ou ferragens Caso haja necessidade de ferragens elas dever o ser fixadas direta mente nos caixilhos 63 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos
321. s O pant grafo dever ser instalado sobre a cobertura do carro em suportes met licos atrav s de isoladores na linha de centro transversal dos truques O pant grafo dever manter uma for a de contato constante com a ca ten ria de 5 a 8 daN em qualquer condi o de velocidade em toda sua regi o de trabalho A canoa do pant grafo dever ser projetada para admitir um deslo camento do fio troley de acordo com a rede a rea da TRENSURB a fim de garantir desgaste uniforme das reas de conta to O contato do pant grafo com a rede a rea dever ser efetuado atra v s de barras estruturadas de grafite com fus vel mec nico O pant grafo dever ser projetado para operar corretamente e com seguran a nos dois sentidos para uma velocidade de at 120 km h Sobre a cobertura na regi o prevista para a instala o do pant grafo dever ser colocado um len ol de cloreto de polivinila flex vel garantin do a n o propaga o de chama refor ado internamente com tela de poli ster e resinas que dever propiciar um isolamento el trico de no m nimo 15 kV A superf cie livre deste len ol dever ser do tipo anti derrapante Dever ser prevista a liga o dos pant grafos a dispositivos de aterra mento e o comando destes a um dispositivo de travamento Dever haver sensores para detectar e informar ao sistema Data Bus a posi o dos pant grafos abaixado e aterrado elevado e energizado O pant
322. s MIL HDBK 338Electronic Reliability Design Handbook MIL HDBK 781 Reability Test Methods Plans and Environments for Engineering Development Qualification and Production MIL STD 1629Procedures for Performing a Failure Mode Effects and Criticality Analysis MIL STD 461 Requirements for the Control of Electromagnetic Interference characteristics of subsystems and equipment MIL STD 462 Measurement of Electromagnetic interference characteristics MIL STD 470 Maintainability Program for systems and equip ment MIL STD 470Maintainability Program for Systems and Equipment MIL STD 471 Maintainability Verification Demonstration Evalua tion 19 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens MIL STD 721 Definition of Terms for Reability and Maintainabil ity MIL STD 721 Definitions of Terms for Reliability and Maintainability MIL STD 756Reliability Modeling and Prediction MIL STD 781 Reliability Testing for Engineering Development Qualification and Production MIL STD 785 Reability Program for systems and equipment de velopment and production MIL STD 785Reliability Program for Systems and Equipment De velopment and Production MIL STD 810Environmental Test Methods and Engineering Guide lines MIL STD 882System Safety Program Requirements MIL STD 167 1 1974 Mechanical Vibrations of Shipboard Equipment
323. s o de gases t xicos tipo e Envelhecimento ao ar tipo e Resist ncia a ozona tipo 1 5 15 1 Instala o interna Instala o interna o conjunto de fios cabos e acess rios insta lados em local abrigado no interior dos carros bem como os fios 66 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e cabos instalados sob o estrado quando protegidos por condu tes e caixas sem partes expostas Todos condutores dever o ser do tipo flex vel de classe 5 da norma NBR NM 280 e IEC 60228 Todos os cabos dever o ser identificados por grava o clara e indel vel de acordo com as normas NBR ou internacionais aplic veis Os condutores singelos dever o ter a rea de cobre igual ou superi 1 5 mm Os cabos com mais de dois condutores blindados ou n o tran a dos ou n o n o dever o ter condutores com bitola inferior a 1 0 A utiliza o de cabos com condutores de bitolas inferiores a 1 mm para comunica o de dados digitais entre equipamentos dever a tender a norma ferrovi ria para o tipo de aplica o 1 5 15 2 Instala o exposta Instala o exposta toda a fia o cablagem ou acess rios exter nos caixa do carro e n o protegida totalmente por condu te ou caixas Fia o externa caixa do carro instalada em canaleta ou bandeja aberta ser considerada exposta Os condutores utilizados para liga es onde exista movimento re
324. s Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens dos valores de inteligibilidade dever ser proposta no Procedi mento de Testes de Aceita o em Campo que dever ser submetido an lise e aprova o da TRENSURB o intercomunicador do sal o dever ser capaz de apresentar resposta em frequ ncia uniforme na faixa de 300 a 3 400 Hz com varia o aceit vel de 3dB operando em condi es de m xima pot ncia sem qualquer ti po de som incidente sobre o microfone o sistema n o dever irradiar qualquer tipo de som ru do ou zumbido aud vel operando em condi es de m xima pot ncia a DET n o deve r ser superior a 5 medida no sonofletor do sistema O N vel de Press o Sonora NPS m ximo do INT est limitado 105 dBA Dever o utilizar tecnologia VolP 14 3 3 3 Requisitos t cnicos do subsistema de V deo Monitora o VMO O VMO dever ser digital operar durante 24 horas por dia todos os dias e ser capaz de gravar as imagens de todas as c meras do trem com a resolu o m xima especificada e com uma taxa m nima de 15 quadros por segundo A resolu o do VMO dever ser de 4CIF 704 x 576 pixels e dever ser configur vel para velocidades de grava o de 4 a 30 quadros por segundo comprimidos em formato MPEG4 conforme a norma internacional ISO IEC 14496 5 As c meras a serem fornecidas dever o ter no m nimo as seguintes caracter sticas t cnicas Dever permit
325. s de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens CRIT RIO P AN LISE COMENTARIO N CONDI ES DE CARREGAMENTO Cargas Combinadas Pior combi 6 na o de cargas comprovada Escoamento c lculos do item Flambagem e l stica admitida 7 Tor o 70 30 Escoamento Flambagem e l stica admitida g Levantamento por uma extremi Escoamento Flambagem e dade l stica admitida P Tara 2 4 1 2 4 2 Ensaio de Compressao A estrutura da caixa dever ter seu dimensionamento comprovado por ensaios de compress o a serem realizados na caixa do primeiro carro de extremidade estruturalmente completo com carga simulada dos e quipamentos O ensaio de compress o da caixa dever ser feito em duas partes a primeira compreender a aplica o de uma carga de compress o apli cada longitudinalmente ao carro por um dispositivo anti encavalamento na largura de 600 mm sobre 2 nervuras do mesmo A carga de compress o inicial dever ser de 20 ton e as aplica es su cessivas ser o de 40 60 80 90 e 100 ton A segunda parte do ensaio de compress o ser feita pela aplica o de uma carga m xima de 82 ton em um eixo coincidente com a linha de centro do engate e atrav s de seu bloco de ancoragem O ensaio inicial ser com carga de 20 ton seguidos de ensaios com car gas de 40 60 70 82 ton A Contratada dever fornecer as tens es de projeto para as partes cr
326. s e nas portas dos arm rios el tricos dever o ser previstos espa os de 41 cm por 61 cm de altura para instala o de pain is de propagandas Os detalhes ser o discutidos no projeto de acordo com as normas brasi leiras e padr es da TRENSURB atualizados 2 6 REVESTIMENTO EXTERNO 2 6 1 Acabamento Externo O acabamento externo dos carros dever ser projetado de forma a se obter um conjunto harmonioso sem sali ncias reentr ncias ou arestas que possam causar les es aos passageiros ou dificultar a limpeza me canizada As superf cies de acabamento da chapa de inox dever o ser escova das utilizar chapa escovada na fabrica o em vez de escovar ap s montagem no sentido horizontal exceto as das cabeceiras que pode r o ser na vertical e dever o estar livres de marcas ou riscos As on dula es n o dever o ser superiores a 3 mm do vale ao pico em trechos de 1 000 mm em qualquer dire o Cores e design do acabamento externo tais como a m scara e as faixas das laterais e numera o ser o definidas posteriormente duran te a fase de projeto 92 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 6 2 M scara 2 6 3 A cabeceira dianteira dos carros das extremidades dever ser revestida com uma pe a moldada em fibra de vidro atendendo a Norma UIC 651 Outros materiais poder o ser utilizados desde que sejam aprovados pela TRENSUREB A Contratada dever apr
327. s na caixa do carro dever ser colocada al a de seguran a prendendo o rel ao so quete n o dever o ser utilizados rel s do tipo palheta reed a menos que estejam instalados em circuitos com corrente m xima de cur to circuito controlada eletronicamente a estrutura mec nica e contatos dos rel s dever o ser adequados execu o de pelo menos um milh o de opera es sob carga do circuito comandado sem necessidade de manuten o todos os rel s dever o ser providos de capa pl stica de prote o contra p Ensaios conforme norma IEC 60077 ensaio funcional tens o suport vel eleva o de temperatura seca e mida vibra o e choque 1 5 18 Chaves Comutadoras e Botoeiras Esses componentes dever o ser do tipo robusto de uso ferrovi rio ou militar com bom acabamento e colora o indicada pela TREN SURB A fixa o das chaves e botoeiras n o dever permitir movimento de seu corpo durante o acionamento A durabilidade mec nica da chave e a vida til dos contatos n o de 68 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ver o ser inferior a um milh o de opera es As chaves utilizadas para a fun o de isola o operacional como portas e freio de servi o dever o ser de comuta o segura que n o permita a parada em posi o intermedi ria e garanta a abertura dos contatos As quando indicado pela TRE
328. s por t teis tipo notebook equipados com softwares apropriados a eles instalados A Contratada dever prever e proporcionar condi es para que possa ocorrer a transmiss o destes dados na condi o terra trem que os enviar a um sistema de controle de falhas que a TRENSURB venha a adotar Maiores detalhes sobre os autodiagn sticos dos equipamentos micro processados ser o apresentados durante a fase de projeto Nos equipamentos e sistemas el tricos do trem n o controlados por mi croprocessadores dever o ser previstos pontos para testes e medi es Na data de entrega do primeiro trem antes de entrar na fase de testes de comissionamento a Contratada e cada um dos seus sub fornecedores dever o fornecer computadores port teis atuais com configura es adequadas e compat veis de marca aceita e conhecida no mercado local mediante a aprova o da TRENSURB com todos os respectivos softwares e aplicativos j instalados e funcionando bem como os perif ricos necess rios para comunica o entre o computador e o equipamento com as devidas licen as para uso dos t cnicos da TRENSURB Detalhes ser o acertados antes do in cio dos testes 1 4 13 Documenta o T cnica Documentos para aprova o ser o apresentados na seguinte forma impressos em papel em 3 tr s c pias e complementarmente esco lha do fornecedor e em comum acordo com a TRENSURB em meio magn tico ou ptico e tendo como refer
329. s t neis os nichos estacionamentos de trens po os de ventila o po os de al vio e sa das de emerg ncia e Zona de Transfer ncia regi o lim trofe entre a Via e o P tio 247 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO A Especifica es de R dio RAD a Aspectos Gerais capacidade de integrar se rede de radio anal gica e rede de r dio digital suportar duas vias de voz e dados simult neas no modo digital TDMA integrar voz e dados Ter homologa o expedida pela ANATEL Atender Padr o MIL STD aplic vel 810E 810F Faixa de frequ ncia de opera o em VHF 136 a 174 MHz N mero de canais maior ou igual a 32 Codificador por subtom anal gico e digital PL e DPL Varia o de temperatura 30 C a 60 Modulo GPS integrado b Caracter sticas de recep o Sensibilidade anal gica 12dB SINAD menor ou igual a 0 3 uV Sensibilidade digital menor ou igual a 0 3 uV Estabilidade de frequ ncia melhor ou igual a 1 5ppm Intermodula o melhor ou igual a 78 dB Seletividade de canal adjacente TIA603 melhor ou igual a 65 dB 12 5 kHz e 80dB a 25kHz TIA603C melhor ou igual a 50 dB 12 5 kHz e 80dB a 25kHz Rejei o de esp rias 75 dB Sa da de udio 3 W interno Distor o de udio a udio nominal menor ou igual a 3 Emiss es de esp rias conduzidas 57 dBm c Caracter sticas de Transmiss o Esp
330. s trilhos pelo equipamento de sinaliza o de via e Indicar os c digos de velocidade impostos pela via e Supervisionar os limites de velocidade impostos pela via e Indicar a velocidade real O equipamento de bordo tem como responsabilidade principal a garantia da condu o segura dos trens Adicionalmente tem a capacidade de contribuir 250 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens para a otimiza o operacional evitando transi es tra o freio redu es de velocidade e aplica es de freio desnecess rias Os sinais de ATC s o formados pela combina o de dois sinais senoidais com frequ ncias na faixa de 870Hz a 930Hz O sinal de ATS utiliza a frequ ncia de 60Hz Os sinais de via s o basicamente e 60 Hz sinal de ATS e Combina o 870 Hz e 880 Hz sinal de ATC c digo 90 e Combina o 920 Hz e 930 Hz sinal de ATC c digo 70 e Combina o 880 Hz e 920 Hz sinal de ATC c digo 50 e Combina o 870 Hz e 920 Hz sinal de ATC c digo 30 e Combina o 880 Hz e 930 Hz sinal de ATC c digo X 2 Caracter sticas do Sinal de Via A determina o do c digo de via depende exclusivamente dos sinais recebidos pelas antenas do trem A tens o induzida nas antenas vem do acoplamento das bobinas com o campo eletromagn tico gerado pelos sinais de ATC e ATS que circulam nos trilhos Os c digos presentes na via t m as seguintes caracter sticas 920 Hz 930Hz
331. ser fixado a uma estrutura capaz de suportar pessoas com massa at 150 kg Dever ser projetado de modo a n o ocupar espa o interno na cabine fi cando embutido quando n o utilizado A instala o do banco do operador e do instrutor n o dever obstruir a abertura das portas de acesso cabine O banco do instrutor dever ter o mesmo acabamento do banco do ope rador 97 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 2 7 4 Climatiza o da Cabine Na cabine dever ser instalado um sistema independente de climatiza o com aquecimento resfriamento de ar e ventila o O comando dever ser feito pelo painel de forma acess vel ao operador Dever ser poss vel selecionar de forma independente aquecimento refri gera o ou ventila o No caso de falha do inversor auxiliar que alimenta o climatizador da cabi ne dever ser mantida no m nimo a ventila o atrav s da bateria O sistema dever permitir que o operador ligue o climatizador de uma cabine a partir da outra O sistema de climatiza o da cabine dever possibilitar a regulagem e di recionamento do fluxo de ar Dever ser considerada uma taxa m nima de renova o de ar de 25 m h O controle de temperatura dever ser efetuado pelo pr prio operador e possibilitar regulagens entre 18 e 28 As grelhas ajust veis de sa da de ar n o dever o estar sobre a cabe a do operador e os direci
332. ser instalados em local de f cil visualiza o para os passageiros sentados ou em p e o monitor dever estar montado em estrutura robusta integrada ao acabamento distribu dos no sal o Os detalhes dever o ser definidos na fase de projeto executivos Dever o ser coloridos de LCD resolu o padr o HD 720 m ni mo tela plana wide screen dimens o m nima de 17 e ter pro te o anti reflexos Dever o possuir ajustes de brilho e contraste e LED indicativo de funcionamento A luminosidade m nima dos monitores dever ser adequada vi sualiza o no interior dos trens A rela o de contraste m nimo dever ser adequada visualiza o no interior dos trens Os monitores a serem instalados nos trens dever o ser acondi cionados em inv lucro de prote o dotados de modo a garantir a seguran a dos usu rios e prote o contra vandalismo A fixa o dos mesmos deve garantir que a estabilidade do conjunto seja mantida durante toda vida til dos equipamentos O acabamento cor formato entre outros dever harmonizar com o acabamento interno do trem 10 15 SOFTWARE APLICATIVO O Software aplicativo dever ser o elemento do sistema de anun ciadores respons vel por organizar e coletar as informa es desti nadas ao anunciador de falhas monitor de v deo e aos diversos indi cadores do trem Todas as informa es dever o ser coletadas pelo sistema Data Bus Dever ser
333. ser obedecidos os requisitos de a celera o desacelera o e solavancos jerks contidos neste documen to Aten o especial ao projeto de todos os equipamentos importante pa ra evitar ao m ximo a gera o de vibra es de modo a n o afetar o conforto dos usu rios As frequ ncias pr prias das vibra es dever o se afastar ao m ximo 38 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 4 6 poss vel daquelas prejudiciais sa de e definidas pela Norma ISO 2631 Condi es Ambientais Os trens dever o circular a c u aberto e futuramente em t neis em condi es normais com qualquer condi o clim tica existente na Regi o Metropolitana de Porto Alegre Todos os equipamentos dever o ser projetados para funcionamento cont nuo durante 24 h dia em capacidade nominal e em todas as condi es de temperaturas ambiente 1 4 7 Caracter sticas da Via Permanente Bitola nominal 1 600 mm Raio m nimo de curva horizontal Via Principal 160 m Via de p tio veloc m x 30 km h 80 m Nas esta es 500 m Supereleva o m xima 180 mm Raio m nimo de curva vertical 3 000 m Rampa m xima 4 Trilho TR 57 UIC 60 Altura m nima do fio de contato medida a partir 4 500 mm 200 mm do tipo do boleto do trilho Altura m xima do fio de contato medida a partir 5 800 mm 200 mm do tipo do boleto do trilho A superestr
334. servi o Este ajuste dever ser refinado durante os testes de comissionamento O sistema de freio por atrito dever ser compatibilizado e sintonizado com o sistema de freio el trico para garantir a frenagem segura suave e isenta de solavancos e sem agarramento no final da frenagem As fun es do sistema de frenagem por atrito s o e substituir frenagem el trica na parada final e aplicar freio de servi o em caso de falha do freio el trico do carro e aplicar a frenagem de servi o proporcionalmente complementan do o freio el trico para garantir a taxa de freio especificada e aplicar a frenagem de emerg ncia e substituir a frenagem el trica em caso de falha desta ou em caso de falta de alimenta o da rede Na frenagem de servi o o sistema de freio por atrito dever comple mentar o esfor o frenante do freio el trico de forma a prover o es 137 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens for o da frenagem solicitado mesmo quando o freio el trico for menor que o valor requerido A aplica o de freio de emerg ncia dever ser por comando el trico la o de emerg ncia com atua o direta nas v lvulas de aplica o do freio de emerg ncia independentemente do equipamento de comando de freio de atrito Neste caso a frenagem de emerg ncia dever ser totalmente de atrito acionada atrav s dos seguintes dispositivos e dispositivo de homem morto
335. sica entre eles Os operadores comandar o as fun es dos sistemas por esta IHM assim sendo o tratamento l gico dos comandos a execu o das fun es e a apresenta o das sinaliza es dever o ser parte integrante do SCT e do fornecimento Interface de gerenciamento de falhas e manuten o remota O SCT deve possuir interface para possibilitar gerenciamento de falhas 217 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Opera o e manuten o remota tais como diagn stico remoto isolamento de falhas reinicializa o do sistema telecarregamento de aplicativos entre outros Faz parte do fornecimento as licen as de uso ou aplicativos necess rios para este gerenciamento e manuten o remota Interface serial USB Ethernet As portas de comunica o serial USB Ethernet do sistema servir o para transfer ncia de dados mediante requisi o utilizando dispositivo de teste ou sistema que venha a ser ligado mesma Estes dados consistem em e Posi o do trem na via comercial fornecido atrav s de dispo sitivo de localiza o baseado em tecnologia de GPS Global Positioning System Circuito de Via CDV Transponder ou ou tro que atenda a precis o desejada Quando da execu o do projeto executivo a localiza o dever ser analisada com base em levantamentos de leitura realizadas junto a via e acordada com a Trensurb e Destino e Pr xima esta o e Sentido
336. sitivo na cor ver melha de acionamento manual do freio de emerg ncia Esse dispositivo quando acionado dever comandar a aplica o do freio de emerg ncia em toda e qualquer situa o de opera o inclusi ve nos carros com freio de servi o isolado A frenagem de emerg ncia dever ser aplicada automaticamente sem pre que a press o de ar no sistema atingir um limite m nimo de segu ran a preestabelecido press o de seguran a O equipamento de controle pneum tico dever ter uma eletrov lvula pa ra isolamento do freio de servi o Com a finalidade de isolamento do freio de servi o e emerg ncia em ca da truque dever haver uma torneira Esta torneira dever ter venta lateral identifica o estar localizada pr ximo lateral da caixa e ter acesso a partir do sal o de passageiros Todas as torneiras dever o estar localizadas no mesmo lado da compo si o Na cabine dever haver indica o de isolamento dos cilindros de freio do carro isolado Para efeito de facilidades de manuten o dever haver em cada carro um dispositivo do tipo torneira que quando acionado permitir a subs titui o das v lvulas ou at mesmo das unidades de comando pneu m tico existentes no carro sem haver a necessidade de esgotar o ar dos reservat rios de freio e ou principal A atua o nesse dispositivo dever ser sinalizada no sistema Data Bus Ensaios Os equipamentos eletromec nicos que compuserem o sist
337. smo dever ser submetido aos en saios de estanqueidade previstos em norma aplic vel 2 4 ENSAIO ESTRUTURAL DA CAIXA A caixa ser submetida a todos os ensaios de tipo conforme previsto nesta especifica o e na norma UIC 566 e EN 12663 contemplando a lota o excepcional de 10 passageiros em p m mais os passageiros sentados acrescido de 30 da carga de passageiros devidos ao esfor o din mico As tens es ocorridas durante o ensaio dever o ser medidas por extens metros A localiza o dos extens metros dever ser indicada ap s a defini o do projeto estrutural da caixa A quantidade m nima de pontos para verifica o dos valores da tens o de ver ser de 200 entre extens metros simples e rosetas por m o n mero definitivo dever ser determinado em comum acordo entre a TRENSURB e a Contratada Os ensaios dever o consistir dos carregamentos conforme tabela a seguir CRIT RIO P AN LISE COMENTARIO N CONDI ES DE CARREGAMENTO 4 Vertical de servi o 1 3 P 17 360 Fadiga Sem flambagem daN o Vertical de sobrecarga 1 3 P Escoamento Sem flambagem 26 250 daN 3 Compress o no Engate 1 500 kN Escoamento Flambagem e l stica admitida 4 Compress o no anti Escoamento Flambagem e encavalamento 1 500 kN l stica admitida 5 Tra o no engate 1 000 kN Escoamento Flambagem e l stica admitida 86 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbano
338. sores dever o ser fixados atrav s de elementos el sticos e dever o ter f cil acesso para inspe o e manuten o dos mesmos 7 5 VENTILADORES Dever o ser instalados ventiladores alimentados em 72 Vcc para efetuar a troca de ar no caso de falta de alimenta o el trica pela rede a rea 3 000 Vcc Se necess rio estes ventiladores dever o operar por um per odo de 15 minutos no m nimo 7 6 CLIMATIZA O DA CABINE Na cabine dever ser instalado um sistema independente de climatiza o com resfriamento e aquecimento de ar e ventila o com comando locali zado no painel Dever ser poss vel selecionar refrigera o aquecimento ou somente ven tila o No caso de falha do inversor auxiliar que alimenta o sistema de climatiza dor da cabine dever ser mantida no m nimo a ventila o atrav s do outro inversor auxiliar O sistema de climatiza o de ar da cabine dever ter um dispositivo regu lador de vaz o para o operador e uma deriva o para desemba ador do para brisa e dever atender a Norma UIC 558 O dispositivo regulador de dire o grelhas dever possibilitar a regulagem e direcionamento do fluxo de ar Dever ser considerado uma taxa m nima de renova o de ar de 27 m h O controle de temperatura digital da refrigera o aquecimento dever ser efetuado pelo pr prio operador e possibilitar regulagens entre 18 e 28 163 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A
339. spe o verifica o e testes de f brica e de campo de todos os equipamentos constantes no fornecimento Ser o de responsabilidade do fornecedor todos os custos adicionais de inspe o provocados por falta de materiais equipamentos ou por m qualidade de fabrica o na data pr determinada para inspe o O fornecedor n o ser eximido de sua responsabilidade de fornecer equipamentos em condi es de operar completos e de acordo com as ordens de compra com o contrato e as especifica es mesmo tendo sido aceitos durante a inspe o Os relat rios dever o mostrar claramente que os resultados dos testes s o compat veis com todas as especifica es aplic veis Qualquer defici ncia ou desvio t cnico apresentado pelo sistema ser de inteira responsabilidade do fornecedor cabendo a este a corre o de tais eventos ou substitui o do seu equipamento material ou aces s rio Tal responsabilidade se estende a danos que por ventura sejam cau sador em outros equipamentos do fornecedor ou n o que fa am ou n o parte do fornecimento dos equipamentos por ele fornecidos ca bendo ao fornecedor substituir o equipamento danificado ou indenizar a contratante quando o equipamento for fornecido por terceiros A n o disponibilidade de recursos por parte do fornecedor para realizar alguns dos testes previstos ou solicitados pela contratante implicar na obrigatoriedade dele de providenciar os instrumentos ou os recursos ju
340. sso mec nico e em seguida passar pelo filtro A carca a do motor dever ser provida de argolas remov veis para facilitar a remo o por i amento O motor de tra o dever ter alta capacidade de suportar sobrecar gas para propiciar frenagem el trica plena aos carros a partir da m xi ma velocidade operativa e m xima desacelera o quando ocorrerem valores de pot ncia no motor bem superiores pot ncia nominal por breves intervalos de tempo Os enrolamentos das bobinas do estator dever o ser isolados com material classe H conforme norma espec fica ou superior e posterior mente impregnados A eleva o de temperatura n o dever ultrapassar aos limites da classe F conforme norma espec fica Os rolamentos do motor de tra o dever o ser alojados em mancais com v lvula de graxa com bico graxeiro ter isola o el trica eficiente para evitar passagem de corrente devido as tens es internas gerada no motor O rolamento escolhido do lado acoplado dever ser do tipo rolo cil n drico e do lado oposto esfera de uma ou duas fileiras e dever o ser de alta capacidade de carga O eixo do motor de tra o dever ser fabricado com material adequa do e ser dimensionado para suportar as solicita es de cargas sem da nos e com seguran a A vida nominal calculada dos rolamentos para os motores de tra o sobre as condi es de cargas dever ser maior que 2 400 000km O conjunto de mancal dever garantir um servi
341. sz oued ndeg esepes Jo epog leapa Jo po9 YHJ 5 5 uuloJuoo 081 VdaN 0904 X3O1nV TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens ANEXO F Pesquisa de pre os de TUEs adquiridos por empresas da Administra o p blica CONTRATANTETOTAL INCOTERME CARROS ORIGEM DE MOEDAS CONTRATO CONTRATUAIS CONTRATO FERRAMENTAS FORNECIMENTO TUESPOR CARRO Won Won 97 132 000 000 09 196 474 931 001 328 474 931 00 4 437 441 786 006 891 033 144 00336 137 914 31 CENTRAL Cor ia Won Real 232 699 132 40 34 010 494 99 266 709 627 39 10 630 779 29 256 078 848 10 3 200 985 60 TOTAL MOEDA CONVERS OVALOR B SICO DO ALOR ADITIVOS VALOR TOTAL VALOR SOBRES E PRE O UNIT RIO Ro 34 01 po 10 do Sul Won D lar 80 647 625 37 11 787 176 13 92 434 801 50 3 684 358 Yuan 1 128 393 662 0 00 1 128 393 6621 46 138 026 Yuan Rea 384 518 194 0 00 384 518 194 15 722 270 Yuan 0618 165 100 175 0 00 165 100 175 6 750 654 86 021 505 0 00 86 021 505 2 121 053 15 83 900 452 METROFOR Euro Real 240 000 000 0 00 240 000 000 5 928 898 B0 234 071 101 ES at 121 736 774 0 0 736 2 965 020 00 118 771 754 00 1 979 52 Euro 442
342. tela dever o ser configurados de forma a serem representa tivos dos sinais reais envolvidos O software do equipamento dever atender os seguintes requisitos e Dever ser de opera o simples atrav s de menus ou janelas de f cil interpreta o e sua interface com o usu rio dever permitir a intera o r pida e habitual semelhan a da intera o existente com a comunica o virtual que o cidad o comum est familiarizado no pa s e em Portu gu s do Brasil e Dever possibilitar a mudan a de par metros do registra dor tais como o varredura de leitura dos sinais a serem registrados o identifica o do trem mnem nicos dos sinais a serem registrados o data e hora do rel gio do equipamento A instala o do software em um microcomputador dever ser f cil r pida e o idioma de trabalho dever ser o Portugu s do Brasil Equipamento para Coleta e An lise de Dados A coleta de dados dever ser poss vel remotamente via rede Wireless do trem Ela tamb m poder ser feita por equipamento port til e base ado em microcomputador do tipo notebook Esse notebook dever dispor de interface serial de alta capacidade USB Ethernet e outros capacidade de mem ria RAM compat vel com a quantidade de dados armazenados no registrador cabo para conex o para acesso aos dados do Registrador de Eventos e interface de sa da para impressora O equipamento dever ser fornecido com todos
343. tema de freio de atrito com o sistema de tra o e frenagem el trica sendo que o sistema de tra o e frenagem el trica dever ter prioridade e supervisionado pelo sistema de freio de atrito O equipamento dever ser projetado para evitar o travamento e a forma o de calos nas rodas minimizar a dist ncia de frenagem com o apro veitamento ao m ximo da ader ncia dispon vel em toda a faixa de velo cidade atendendo aos requisitos de desempenho citados na Norma UIC 541 Em situa o de baixa ader ncia na via o sistema dever controlar o es for o frenante aplicado no rodeiro de forma gradativa com efic cia su perior a 95 na faixa de velocidade compreendida entre velocidade m xima e 5km h de modo a manter a velocidade perif rica das rodas no limite de travamento ou escorregamento O circuito de controle dever ser do tipo falha segura e a atua o poder ser por carro ou truque em conson ncia com o comando e controle de tra o e frenagem el trica O equipamento dever ser projetado com l gica microprocessada ou tec nologia superior fun es de auto diagn stico memoriza o de falhas e facilidades para sua manuten o 143 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens O sistema anti deslizamento e anti patina o dever atuar e controlar em frenagem de servi o e em emerg ncia As falhas do sistema de anti deslizamento e anti patina o dever
344. terface antenas tac metros dispositivos de IHM interface homem m quina data bus train lines e gabinetes de instala o 237 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Os equipamentos de bordo dever o ser projetados para opera o futura em modo ATO e ter o fun es tais como movimentar o trem de acordo com a velocidade civil segura da via garantir a dist ncia segura de frenagem em rela o ao trem frente garantir que o perfil de velocidade seja cont nuo garantindo o headway efetuar parada precisa nas plataformas abrir as portas executar o tempo de parada comandado comandar o fechamento das portas responder aos comandos do Centro de Controle Operacional CCO quanto sua partida e ao seu desempenho no trecho entre esta es monitorar a dist ncia percorrida possibilitar a opera o em autom tico semiautom tico e manual monitorar as portas do trem o sistema de acionamento de emerg ncia com supervis o do operador informar e registrar falhas possuir autodiagn stico e sugerir a es ao operador em caso de falha informar o prefixo do trem para a esta o e seu correspondente destino Os equipamentos de bordo dever o ter a capacidade de operar com trens de diferentes forma es atuando no controle dos sistemas de freio e tra o com c lculos constantes das curvas de frenagem que em caso de falha garantir a seguran a operacional do sistema O pr
345. tir o perfeito assentamento da borra cha sobre o vidro e dever ter o comprimento apropriado para varrer per feitamente toda a rea de vis o do operador A palheta do limpador de para brisa dever ser de uso rodovi rio encon trado facilmente no mercado nacional O limpador dever ser acionado por motor el trico alimentado pela fonte da bateria O limpador dever ter parada autom tica do lado esquerdo do operador pr xima a guarni o inferior do para brisa quando na posi o desligado temporizador e controle de velocidades baixa e alta A chave de comando do limpador dever estar instalada no console da cabine e ter as seguintes posi es est veis Desligado parada autom tica e Temporiza o regul vel de 5 a 8 s e Velocidade de 30 ciclos por minuto e Velocidade de 60 ciclos por minuto Dever haver pelo menos dois esguichadores de gua duplos e fixos na m scara para o para brisa 81 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens A bomba de gua do esguichador dever ser acionada por um motor el trico alimentado por uma fonte da bateria O acionamento do esguicho dever estar associado ao funcionamento do limpador de modo a que haja somente o ciclo de varredura ap s o esguicho e permanecer funcionando por mais tr s ciclos de varredura O esguichador dever ser acionado por um bot o pulsante de cor preta instalado no console ao lado da chave de com
346. to Deve r ser previsto para estes sobressalentes um percentual de 3 do va lor do contrato Al m dos sobressalentes dever ser previsto o fornecimento de ma teriais de giro para a manuten o composta pela tabela a seguir LISTA DE ITENS DE GIRO ITEM UNIDADE QUANTIDADE Para brisa do TUE Pe a 2 Banco do operador Um 2 Climatizador da cabine Um 2 Climatizador do sal o Pe a 4 Janelas do sal o Pe a 8 Pant grafo Pe a 4 Truques motores Pe a 6 Truques reboques Pe a 6 V lvula de nivelamento Pe a Para 6 carros Inversor est tico de tra o Pe a 4 Motor de tra o Pe a 4 Sistema do motor de porta Pe a 48 Compressor principal Pe a 4 Compressor auxiliar Pe a 2 Ventiladores Pe a Para 1 TUE Exaustores Pe a Para 1 TUE Inversor est tico Pe a 4 Unidade de tratamento de ar Pe a 4 Caixa de chave de linha ou equi Pe a 2 pamento equivalente Banco de baterias Pe a 1 Engate entre trens Pe a 2 55 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 4 16 Confiabilidade e Disponibilidade Os sistemas do trem dever o atender os requisitos m nimos de confiabilidade estabelecidos na tabela a seguir conforme a norma MIL HDBK 338 MIL HDBK 217 e MIL STD 721 ou IEC 62278 Railway Applications Specification and Demonstration of Reliability Availability Maintainability and Safety
347. to pneum tica No caso de falha ou inoper ncia do freio el trico a taxa de 1 0m s dever ser garantida somente com o freio de atrito pneum tico A taxa de 1 0 m s dever ser considerada medida 2 segundos ap s o comando da aplica o de freio at a remo o do comando ou 2 segun dos antes da parada completa do trem para qualquer velocidade A varia o da desacelera o com o tempo jerk dever ser no m ximo 1 m s8 A participa o do freio el trico dever ser otimizada de modo a mi nimizar o desgaste do material das pastilhas de freio de atrito A Contratada dever apresentar as principais curvas caracter sticas de varia o de velocidade e desacelera o para carro vazio e car regado 10 pass m e tens es de linha nominal m nima e m xima Desempenho da Frenagem de Emerg ncia A frenagem de emerg ncia dever ser apenas por atrito e garantir uma taxa de desacelera o de 1 2 m s 0 15 para qualquer 34 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 1 3 4 velocidade Este valor deve ser considerado para um trem com lota o at 10 pass m A taxa de 1 2 m s dever ser considerada desde a solicita o de a plica o da frenagem at a parada do trem para qualquer velocidade O freio de emerg ncia poder ser aplicado pelos seguintes meios e Pelo Operador o Atua o do dispositivo de homem morto o Acionamento da alavanc
348. tores dever o ser de p qu mico seco adequado s classes de fogo A Be C com capacidade m nima de extin o de 4 A 80 B e C A fabrica o dever atender a Norma NBR 10721 e os ensaios de clas se de fogo s Normas NBR 9443 NBR 9444 e NBR 12992 Os extintores n o poder o ter dimens es superiores s seguintes di metro externo do corpo 137 mm altura total incluindo v lvula 524 mm Dever ser prevista uma comunica o visual para localiza o e ins tru o de utiliza o do extintor A localiza o dos extintores e da co munica o visual ser definida em projeto Dever ser previsto um alarme local e uma sinaliza o luminosa no monitor do console da cabine de condu o quando da remo o do ex tintor 165 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens 9 SISTEMA DE ILUMINA O 9 1 9 2 LUMIN RIAS O projeto dever prever a instala o de lumin rias com calha e grade de prote o e acabamento faceado ao teto do trem As calhas dever o ser projetadas de forma que impe am a vibra o e ru do e sem a exist ncia de frestas A grade dever ser met lica pintada na cor a ser definida no projeto executivo por processo eletrost tico e sua fixa o na lumin ria dever ser atrav s de travas acionadas por chave padr o TRENSUREB As lumin rias dever o propiciar uma boa ilumina o sem zonas escu ras e tamb m possibilitar f
349. tratual do objeto da presta o dos servi os A Contratada respons vel por quaisquer danos materiais nos componentes e equipamentos nos materiais utilizados e incorporados durante a fabrica o de cada Trem bem como pela efic cia do processo de montagem em cada Trem obrigando se a reparar os danos e substituir as pe as que se fizerem necess rias sem nus adicionais TRENSUREB A garantia dever abranger todo e qualquer defeito de projeto fabrica o montagem e desempenho das pe as e componentes entregues No caso de ser comprovada a coincid ncia de defeitos na maioria dos equipamentos componentes materiais resultante de erro de projeto ou defeito redibit rio a Contratada tomar as provid ncias necess rias ao reprojeto e fornecimento desses equipamentos componentes ou materiais at que o defeito seja sanado mesmo esgotado o prazo de garantia sem nus para a TRENSUREB Se a Contratada dentro de 10 dez dias do recebimento da notifica o emitida pela TRENSURB n o adotar provid ncias concretas para o in cio do conserto ou da substitui o da parte do fornecimento comprovadamente defeituosa TRENSURB a seu exclusivo crit rio poder mandar consertar ou substituir os equipamentos componentes ou materiais defeituosos por conta e risco da Contratada sem que isso exima a mesma de suas responsabilidades contratuais Quando as altera es implicarem em deslocamento de equipamentos componentes mat
350. trico e motor el trico de acionamento do compressor alimentado pelo sistema auxiliar de corrente alternada trif sica de 380V 10 60Hz e compressor dever ter seu projeto aprovado para uso ferrovi rio A Contratada dever fornecer certificado para comprovar esse re quisito e baterias condensadoras que devem ser constitu das de tubos de cobre aletados devendo suportar uma press o de prova de 35kgf cm2 com gua a 30 C e recept culo de fluido refrigerante que dever ter v lvulas de en trada e sa da e visor de n vel do l quido refrigerante e fluido refrigerante do tipo ecol gico 7 3 EVAPORADOR SOPRADOR A unidade evaporadora sopradora dever prover a recircula o de ar bem como o insuflamento de ar externo de forma a atender aos requisitos de temperatura conforto e renova o com ar externo conforme definido na norma EN13129 3 para trens de categoria B 161 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Em baixas temperaturas lt 21 o sistema de resfriamento dever desli gar automaticamente ficando operante somente o sistema de ventila o e renova o de ar externo Cada unidade dever ser constitu da de uma unidade evaporadora sopradora com sa da para o duto de ar com uma separa o diagonal em toda a extens o do sal o de passageiros de modo que cada unidade opere independentemen te da outra Um filtro de dimens es adequa
351. u perf cie do material O acabamento das superf cies vis veis das pe as dever ser liso livre de empenamentos bolhas marcas trincas ou riscos e dever o ter seus cantos e extremidades arredondados A espessura m nima para todas as pe as em fibra de vidro dever ser de 3 mm A Contratada dever apresentar amostras das pe as molda das na cor e configura o final de acabamento antes do in cio da produ o seriada para aprova o pela TRENSURB A cada cor dife rente de pe a dever ser apresentada amostra Todos os pontos de fixa o dos moldados de fibra de vidro dever o ter elementos met licos impregnados para aumentar a resist ncia na sua fi xa o As pe as moldadas dever o ser submetidas aos seguintes ensaios e Absor o de umidade conforme a norma ASTM D 570 e ndice de propaga o de fogo conforme STM E 162 81 e Densidade ptica de fuma a conforme ASTM 662 83 e Intemperismo acelerado verifica o de colora o conforme norma ASTM G 155 As pe as de fibra de vidro quando prontas dever o possuir as seguin tes propriedades mec nicas baseadas nas normas correspondentes e Impacto de 30 kg cm dm conforme ASTM D 256 e Flex o gt 10 5 kg mm conforme ASTM D 790 e Tra o gt 7 2 kg mm conforme ASTM D638 e e Compress o gt 9 6 kg mm conforme ASTM D695 Melaminas Os laminados de melamina a serem utilizados na comunica o visual no interior dos carros dever
352. ualquer no sal o deve ser menor que 2 C A regula o dever ser efetuada com controle de temperatura por sensores convenientemente localizados no interior e exterior do carro Para a instala o a pot ncia dos equipamentos por carro dever ser calcu lada para a capacidade de carga considerando Condi es e carregamento completo de passageiros sentados mais o carre gamento de 10 pass em p m 156 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e capacidade m nima de resfriamento de 7 C e temperatura externa de 32 C Os equipamentos devem ter capacidade de operar de acordo com o item 1 4 6 Condi es Ambientais O c lculo para o dimensionamento dever seguir as Normas aplic veis com renova o de ar no m nimo de 27 m de ar fresco por passageiro hora ci clos cont nuos de portas de uma lateral do trem sendo 20 s abertas e 60 s fechadas A umidade relativa do ar no interior do sal o dever ficar entre 40 e 60 Dever o ser instalados ventiladores insufladores alimentados pelas baterias do trem que dever o ser acionados quando todos os carros estiverem sem alimenta o a partir da caten ria Estes ventiladores dever o operar por no minimo 15 minutos e propiciar pelo menos 30 trocas de ar por hora Esta fun o somente dever ser ativa na via comercial e n o no p tio de manu ten o A contratada dever apresentar na proposta o memorial de c l
353. ue possa gotejar sobre os usu rios Os m dulos de controle que forem instalados em regi o de condensa o dever o ser protegidos contra umidade oxida o e outros Todos os componentes do chassi instalados no teto dos carros inclusive os elementos de conex o el trica dever o ter um grau m nimo de prote o IP67 Para os elementos montados no interior do carro o grau de prote o m nimo IP54 Para casos de grau de prote o menor que especificado para o inte rior dos carros ser requerida a aprova o pr via da TRENSURES O sistema dever cumprir os requisitos de emiss o e compatibilidade ele tromagn tica A Contratada dever fornecer laudo t cnico dos ensaios reali zados em laborat rio homologado e habilitado para esse tipo de prova e que 158 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens comprovem o atendimento aos requisitos especificados para emiss o e compatibilidade eletromagn tica A Contratada dever fornecer os certificados de caracter sticas dos materiais empregados com rela o resist ncia ao fogo emiss o de fuma a e emis s o de gases t xicos Os cabos el tricos de baixa tens o dever o ter caracter sticas de e serem auto extingu veis n o propagadores de chama tipo A e m nima emiss o de fuma a tipo F1 e emiss o nula de gases t xicos e n o produzirem compostos halogenados ou sulfurados durante a combust o Os
354. um prazo suficiente para que 100 dos Trens do fornecimento sejam avaliados em pelo menos seis meses Para os sistemas que n o atenderem as metas durante o per odo P2 ser estendida a observa o durante o per odo P3 e caso as metas n o sejam atendidas nos dois trimestres de P3 as garantias do sistema ser o estendidas at que seja comprovado o atendimento s metas em um intervalo consecutivo de 3 meses 265 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens Relat rio de Demonstra o No final de cada trimestre durante o per odo de valida o da confiabilidade a Contratada dever apresentar um relat rio considerando as falhas do per odo para que seja observado o atendimento das metas estipuladas Antes do t rmino da garantia a Contratada dever apresentar um relat rio final de demonstra o da confiabilidade observada em campo Caso a garantia de algum sistema tenha que ser estendida a Contratada dever elaborar outro relat rio para demonstrar a evolu o da confiabilidade desses sistemas CICLO DE MANUTEN O O ciclo da inspe o peri dica n o dever ser inferior 15 000 km de opera o Entendendo se por inspe o peri dica aquela em que somente s o verificados itens de seguran a de uma forma visual sem haver a obrigatoriedade preventiva de troca regulagens ou ajustes em qualquer equipamento O ciclo de manuten o preventiva dever ser realizado a
355. ursos de auto diagn stico com possibilidade de leitura dos par metros de controle e da rotina que detectou a anormalidade e sinaliza o de falhas local e na cabine de comando O software de controle dever seguir os requisitos da norma EN 50128 O auto diagn stico dever monitorar al m das falhas e anormalidades de funcionamento do equipamento as dos componentes externos tais como atuadores sensores freio el trico e outros Estas falhas e anor malidades permanentes ou intermitentes dever o ser memorizadas mesmo em caso de falta de alimenta o do sistema de frenagem por atrito Os sinais de falhas e anormalidades do sistema de frenagem por atri to bem como a isola o local do equipamento de frenagem dever o ser enviadas ao Sistema Data bus para serem enviadas ao monitor de falhas existente na cabine A ocorr ncia de freio falha aplica o dever ser sinalizada atrav s do sistema data bus no monitor de falhas do console A ocorr ncia de freio falha remo o em qualquer carro dever ser sina lizada no monitor de falhas do console atrav s do sistema data bus e tamb m localmente nas laterais superiores de cada carro A ocorr ncia de freio falha remo o em qualquer carro dever impedir a movimenta o do trem A isola o de um freio falha de remo o dever apagar o anunciador de freio falha remo o das laterais do carro e monitor do console acen der o anunciador freio isolado e permitir a mov
356. utura na via principal est dimensionada para suportar peso de at 16 t por eixo instalada com fixa o direta e assentada em dormentes sobre lastro No p tio a via permanente est assentada em dormentes sobre lastro 1 4 8 Vibra es e Choques Os componentes montados na caixa dever o ser dimensionados para su portar vibra es at 0 2 G com frequ ncia de at 100 Hz e cargas de 39 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens choque de 2 G com dire es aleat rias ocorrendo 50 vezes por dia Os componentes montados na arma o do truque dever o ser projetados para suportar vibra es em todas as dire es de at 4 G em frequ ncia de at 100 Hz e cargas de choque de pelo menos 12 G verticalmente e 6 G horizontalmente ocorrendo 50 vezes por dia Os componentes montados no rodeiro dever o ser projetados para supor tar vibra es de at 6 G com frequ ncia de at 1kHz em todas as dire es e cargas de choque n o inferiores a 12 G ocorrendo 50 vezes por dia 1 4 9 Gabarito Est tico Din mico A Contratada dever apresentar os desenhos dos gabaritos est tico e din mico bem como o memorial de c lculo completo com todos os m todos e crit rios adotados Durante a fase de projeto a TRENSURB fornecer uma lista de par metros que dever o ser utilizados para o c lculo de gabarito din mico Dever o ser considerados entre outros os seguintes fator
357. v deo nos forma tos de DVD ou seja MPEG2 MPEGA4 Os formatos de v deo dever o ser compat veis com existente na Trensurb em opera o nas esta es e CCO Mensagens Digitalizadas Pr Gravadas A funcionalidade de Mensagens Digitalizadas Pr Gravadas dever permitir Gera o de mensagens sonoras voz m sicas faixa de u dio emitidas para todos os carros do trem a partir da posi o geogr fica ao longo da via dever reconhecer a esta o e pontos estrat gicos para emiss o autom tica de mensagens audiovisuais institucionais e informativas acionada atrav s de dispositivo de localiza o baseado em tecnologia de GPS Global Positioning System Circuito de Via CDV Transpon der ou outro que atenda a precis o desejada de at 20 metros no trecho localizado entre as esta es de passageiros Quando da execu o do projeto executivo a localiza o dever ser a nalisada com base em levantamentos de leitura realizadas jun to a via Dever ser poss vel efetuar o carregamento destes arquivos de pro grama o no MMD utilizando dispositivos do tipo Pen Drive plugados em portas de comuni ca o USB previstas no SCT notebook netbook tablet ou similar conectado s mesmas por tas de comunica o USB mencionadas no item anterior a Rede do Trem que interligar os sistemas de comunica es do trem 197 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Es
358. va ou de lavagem O revestimento flex vel externo dever ser resistente a intemp ries gra xas solventes detergentes e atender aos requisitos das normas sobre propaga o de fogo ndice de fuma a e gases t xicos A passagem entre os carros dever ser de materiais flex veis sendo que o piso dever ser articulado e composto de chapa de a o inoxi d vel antiderrapante ligados caixa do carro As laterais internas deve r o ser em a o inoxid vel Dever o haver pontos de apoio nas laterais para uso dos passageiros A passagem livre entre os carros dever ter uma largura m nima de 1600 mm e a altura no m nimo de 2 000 mm Esta passagem dever ser segura e sem risco de acidente aos usu rios mesmo que haja movimentos relativos entre as partes A regi o da passagem n o dever ter rampa ou degraus em rela o ao sal o de passageiros O dispositivo de passagem entre carros dever ser fabricado conforme estabelece a norma UIC 561 O n vel de ru do m ximo na regi o de GANGWAY dever atender os mesmos requisitos especificados para o sal o de passageiros As partes met licas do GANGWAY dever o estar no mesmo poten cial el trico das caixas dos carros O conjunto GANGWAY dever ser projetado e dimensionado de forma que absorva todos os movimentos relativos entre carros em fun o da circula o do trem nas vias da TRENSUREB O n vel de iluminamento a 800 mm acima do piso acabado d
359. vamentos por componentes eletromec nicos como rel s contatores e outros Nos casos em que isso n o for poss vel dever ser obtida a aprova o pr via a TRENSURES O sistema dever monitorar continuamente o estado funcional dos senso res de portas fechadas travadas e abertas sinais de velocidade do trem e estado funcional de cada porta do trem efetuando diagn sticos autom ti cos e anunciando os eventos de falhas no monitor do console do operador pela rede Data bus Dever haver intertravamento entre o sistema de portas e o sistema de tra o de forma que em condi es normais o trem somente possa se movi mentar quando todas as portas estiverem fechadas e travadas Os circuitos el tricos de controle de abertura dever o ser projetados com a filosofia de falha segura ou seja qualquer modo de falha de componente n o dever provocar a abertura indevida de uma ou mais portas do trem Esta filosofia tamb m deve ser aplicada aos circuitos que permitem a mo vimenta o do trem quando as portas estiverem devidamente fechadas e travadas e sem acionamento do dispositivo de abertura de emerg ncia Em qualquer modo de falha de seus componentes n o dever haver uma habi lita o indevida de permiss o de movimenta o da composi o sem a de vida confirma o do estado real de cada porta do trem O comando de portas dever proporcionar a abertura e o fechamento das portas em qualquer modalidade operativ
360. ver al m da descri o e quantifica o de atividades possuir cronograma e quando for o caso indicar os pr requisitos ne cess rios Escopo do Treinamento O objetivo do treinamento habilitar o pessoal da TRENSURB a efeti vamente acompanhar participar e executar atividades de montagem instala o testes opera o e manuten o quando pertinentes Os treinamentos ter o convenientemente dosadas abordagem t cnica e pr tica que permitam o entendimento do funcionamento de cada e quipamento O treinamento dever tanto quanto poss vel ser subdivido em unida des aut nomas isto espera se o aprendizado completo sobre o e quipamento referente a uma unidade independe do ensino de outras 241 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens unidades salvo aquelas que visam dar uma vis o de conjunto da ope ra o do Sistema A Contratada ao executar o programa aprovado pela TRENSURB prover todos os recursos de treinamento necess rios tais como mate rial did tico documenta o instrumental visitas e outros O material did tico e a documenta o que ser o fornecidos aos trei nandos dever o ser escritos na l ngua portuguesa Como o material did tico para o treinamento ser o utilizados os mate riais de opera o e manuten o e outros recursos que se fizerem ne cess rios que ser o providenciados pela Contratada O treinamento de o
361. ware dedicado que far a comunica o entre o notebook e o registrador de eventos 16 2 DESCRI O FUNCIONAL Sinais monitorados Em cada cabine da composi o ficar instalado um registrador de eventos Na cabine cada registrador dever coletar as infor ma es de comando e de formas operacionais que o trem est sendo conduzido Portanto o registrador dever coletar direta mente do trem onde cada sinal teve origem com exce o dos sinais indicados para serem coletados no sistema Data bus Dever o ser registradas no m nimo as seguintes informa es e Data e hor rio e Sinais de lideran a e Modalidade de opera o do trem e Comandos para o sistema de portas do operador e futu ramente ATO e Sinal de acionamento de uma ou mais portas de sa da de emerg ncia e Sinal de acionamento de um ou mais bot o soco do siste ma de portas e Estado das portas abertas ou fechadas e lado da abertu ra e Sinais de comando de deriva o ou isola o do sistema de portas para permitir que o trem ande com uma ou mais portas abertas 228 3 TRENSURB Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S A Especifica o Novos Trens e Velocidade real do trem e Sinal de dV dt sinal de acelera o obtido pela varia o da velocidade real no tempo e Sentido de movimento do trem e Prever o controle da Velocidade M xima permitida dada pelo sistema ATO quando for instalado via rede Data bus e Prever a p
362. xecutadas em um reprodutor externo ao VMO standalone Devem gravar os logs de alarme contendo no m nimo data hora e local As op es de evento alarme movimento devem permitir o controle de in cio e fim da grava o pr e p s ocorr ncia sendo que o tempo de grava o dever ser program vel Caixa Preta Dever ser fornecida a Caixa Preta que deve atender a norma internacional BS GO OTS 203 Parte C ou IEEE 1482 1 a mais rigorosa entre elas e Norma EN 50155 As grava es na Caixa Preta devem ser realizadas em mem rias de estado s lido A capacidade de grava o da Caixa Preta deve permitir o armazenamento da ltima 1 uma hora de imagens de todas as c meras com resolu o m xima e no m nimo 15 quadros por segundo Deve tamb m gravar e registrar as comunica es efetuadas por meio do INT e do RAD Os registros e grava es envolvem o udio a data a hora minuto segundo identifica o do emissor e do receptor al m outras informa es pertinentes a serem avaliadas em conjunto no projeto Caracter sticas do Monitor de Cabine O monitor de cabine deve ser do tipo LED com dimens o definida no tem 10 12 Neste monitor atrav s da se poder optar pela visualiza o das c maras em quatro quadrantes ou tela completa para cada c mera Esta mudan a de visualiza o dever ser configur vel tanto para a sele o manual como de modo autom tico O monitor dever possui
363. xtens o da cabine de condu o A cabeceira dianteira dos carros das extremidades dever ser revesti da com uma m scara moldada de resina de poli ster refor ada com fi bra de vidro ou outro material com caracter sticas equivalentes A m scara de revestimento da cabeceira ter os s mbolos e cores indi cados pela TRENSUREB A uni o da m scara com a caixa do carro dever evitar a infiltra o de gua e facilitar a limpeza atrav s de lavagem mecanizada A instala o da m scara dever ser realizada atrav s de parafusos de a o inoxid vel e ser acess vel para fins de manuten o assim como dever ter as fura es alinhadas e padronizadas de modo a permitir que sejam intercambi veis A fixa o da m scara dever ser projetada de modo que o i amento da caixa por uma cabeceira ou levantamento por macacos hidr ulicos a fim de reencarrilamento n o provoque em hip tese nenhuma trincas na m scara a quebra do vidro do para brisa ou infiltra o de gua pe las frestas ou pela guarni o Para brisa A cabeceira frontal dos carros extremidades dever ser provida de para brisa O para brisa dever atender ao requisito de impacto contra proj til con forme estabelecido na norma UIC 651 OR O conjunto dever resistir a um impacto perpendicular de um proj til de massa 1 000g a uma velocidade de 280 km h soma da velocidade m xima do trem prevista nesta especifica o mais 160 km h conforme Metho
364. za o geral do trem implica na e nergiza o autom tica das luzes de cauda de ambas as cabeceiras do trem com a chave de sele o em neutro A sele o da posi o frente pela chave reversora ou pelo equipamen to ATO quando instalado no carro l der dever acender os far is e desligar a luz de cauda deste carro permanecendo acesa a luz de cau da da outra extremidade do trem A sele o da posi o r pela chave reversora no carro l der dever manter acessa a luz de cauda e na outra extremidade acender os fa r is e a luz de cauda al m de um sinal de alerta ac stico Dever haver uma chave para acionamento do farol com as posi es alto e baixo n o existindo a posi o desliga As lentes das luzes de cauda dever o ser de cor vermelha e as luzes de marcadoras de cor mbar Toda instala o dos far is luzes demarcadoras e da luzes de cauda de ver ser de f cil acesso para fins de ajuste e manuten o Todas as ilumina es de luzes de cauda e demarcadoras dever o ser em LED de alta intensidades maior que 5 000 mcd alimentadas pela tens o de 72 Vcc e o facho de luz dever incidir sobre toda a rea da lente 10 10 ANUNCIADORES DE FALHAS Os anunciadores de falhas dever o ser implementados no monitor de v deo de falhas CFTV do console e dispositivos associados mencionados no item 2 7 5 e outros deste documento Para cada an ncio atrav s do monitor do console dever ser acionado o

Especificação técnica dos novos trens

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