Módulo 10 3 - Diretrizes - ETA
Contents
1. P gina 21 40 M dulo 10 3 MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA z ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA YVIINIS LININOYd JINI 91379 NO EL 4 9 oN YVIINIS LININOYd 23 9 vanoa no Q9 N RE 9 oN qY 6 N no ey 6 N anbueL VINIS NEGISSILNI Oy Vvuvd3ud 30 SINONYL Z OLY4S0470d01LY0 OTICON Odil VoIsva OV V3I4l93dS3 OdIL e ra V9ISV8 215123953 OdIL 2510 31NV1ISNOO OVZVA 0 5 105510 OAILISOdSIQ 93 9 N no 25 9 N VO9ISV8 21123953 O9INInO OLNGOYd NW39VSod 30 OAI1ISOdSIQ H N 00 30 VINIOV OVZVA TVI93dS3 Odil SLN BI9N EVTINIS ILININOSd INI BLI9N EVTINISALININO Sd INI VEOCVSOA VENOS ey no e9 oN eY 6 aN anbueL SV 1IWIS V38l3831NI 30 SINONYL Z OLY480410d01LY0 V9ISV8 OV5VOl4l93d4S3 OTICON OdIL V9ISV8 OV5V9l3l93dS3 O13GON Odil is V9ISV8 oy voldloadsa 2510 soavsoa T3AVISVA JINVISNOI OYZVA ODININO 1 Ov mossIa OAILISOdSIA W39VSOd OALLISOdSIA H N 00 V 001 J4LNI OVZVA V Odil SIN 219 YVIINIS LININOYd JINI B2. 10 3 18 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA z ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA YVIINIS LININO Yd 9 oN HVTINIS LININOSA O3W3 v oaysoa vgwog qv L oN qY 6 oN nbue l BY MINIS ANASIASIANI doavaoTo TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN OV NIOSSIA 5 OAILISOdSIA oy volaloadsa VI9N38343F OySvolalozdsa usa v isya Oy volaloadsa OVZVA W39YSO0 30 OAl1ISOdSIQ H N 00 VINIOV OVZVA TVI93dS3 1 SIN 2 oN BUISISIS HVTINIS NOHIDOAIH A oN BUSJSIS NOHIDONAIH vyoaysoa vanos TBAVINVAY OYN 2 oN 2 8 YYTINIS NOHIDONAIH YV w oN YYIINIS YNYYNS ww oN HoavaoTo TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN eso YVIINIS LININO Yd 21359 HVTINIS LININONA OINI vyoaysoa vemos BV L BO L oN eY 6 anbue L VINIS NH NI T3AVIIVA 31NV1SNOS IBAVINVA 31NV1SNOS OVZVA H N 00 V 00L 3321N3 OVZVA V Odil SIN 2 oN BLISISIS IV1IWIS NOHIDONAIH 2 oN BLISJSIS iV1IWIS NOHIDONAIH v oaysoa vanoa TBAVINVAY OYN 2 oN BUISISIS NOtd3SOtidlH VINIS NAVY NO van N tiy IWiS yrnuvno dHodvaoTo OYN BAVINVAY
3. SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Tabela 3 Classifica o de Unidades de Tratamento Po os e Minas quanto estabilidade de vaz o CONSTANTE E MINIMOS DI RIOS E IGUAL OU INFERIOR A 10 a UNIDADES CUJA VARIA O ENTRE OS VALORES M XIMOS UP DE VAZ O E M NIMOS DI RIOS SUPERIOR 10 VARIA O ESTA VARI VEL DECORRENTE DA OSCILA O DA PRODU O DE UM UNICO MANANCIAL OU PELA OSCILA O OU DA CONTRIBUI O DE VAZ ES INDIVIDUAIS DE V RIOS MANANCIAIS AUTOMATIZA O TEMPO DE FUNCIONAMENTO ETC a Quando o recalque do po o ou mina feito diretamente a um reservat rio b Quando o recalque feito por distribui o em marcha ou quando v rios po os ou minas se re nem em um nico ponto de tratamento c A varia o da vaz o acima de um patamar de 10 pode determinar que a qualidade da gua tratada fique fora dos padr es em fun o da varia o no teor de fl or ou cloro Para as ETAs considera se que estas varia es n o existam ou que sejam monitoradas e compensadas pela presen a do operador 1 3 Diretrizes gerais Todos projetos de ETA s e sistema de tratamento de gua de po o dever o ser aprovados pela USPE e USAG GPDO Realizar projeto de tratamentos seguindo as recomenda es constantes no estudo de tratabilidade quando houver Sistemas alternativ
4. 2 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA 1 PROJETO DE SISTEMAS DE TRATAMENTO DE GUA 1 1 Objetivo Este documento tem como objetivo definir diretrizes e orienta es para projetos de Sistemas de Tratamento de Agua 1 2 Considera es iniciais Para estabelecimentos destas diretrizes foi realizada uma classifica o das unidades de tratamento em fun o das caracter sticas operacionais As Unidades de Produ o foram classificadas em ETA s PO OS e MINAS tendo seu porte definido atrav s das faixas de vaz o e complexidade Segue nas tabelas 1 e 2 classifica o proposta Tabela 1 Classifica o ETAS quanto ao porte e complexidade TIPO VAZ O TIPO Q gt 400 L S TIPO II 115 lt Q lt 400 L S TIPO III 30 lt Q lt 114 L S TIPO IV Q lt 30L S Nota Esta classifica o a mesma adotada pelo grupo de automa o Tabela 2 ME e Po os e Minas quanto ao porte e complexidade TIPO VAZ O TIPO ESPECIAL Q gt 200 M H TIPO A 100 lt Q lt 200 TIPO B 31 lt Q lt 100 M H TIPO C Q lt 30 M H Nota Casos excepcionais que exijam tratamento espec fico ser o tratados como tal Quanto estabilidade de vaz o de produ o a Tabela 3 apresenta a classifica o para po os e minas M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 1 40
5. nbuel SVTIWIS V38l 4H31NI SINONVLZ olqos OLVOMISSONTA 5 215123493 V9ISV8 OV VOI4l93dS3 volsva 21 123453 VION3334338 uoqv1lov volsva OV V2l4l93d4S3 VION3334323 OV VNINI3O9SIq T3AVINVA 3LNVISNO OIININO OLNAOA OVZVA 0 10551 OALISOdSIA W39VS0Q 30 OAI1ISOdSIQ H N 00 VINI9V OVZVA TVI93dS3 Odll SIN 95 9 no q4 9 oN EVTINIS LININO E 93W3 91379 oN NO q 4 9 N tV1IWISIL3NINOSd 93W3 vyoaysoa vanoa Lo9 LaN nO so 99 0 3Y 6 oN 6 N nbuel 8 3 31 5 30 SINONVLZ 01005 30 010111850014 volsva 213123853 V9ISV8 4 3 VI9N333338 ee Volsva OV VOlI4l93dS3 VI9N3333323 OY YNINIY SIA soavsoa OIININO 1 T3AVINVA 3LNVISNOD W39VS0Q 30 OAILISOdSIA OY NTOSSIA OALISOdSIA H N 002 V 00 JHLNI OVZVA V Odil SIN 93 9 oN no 25 9 EVTINIS LININO Ad 93W3 91379 oN NO eL 4 9 oN YYIINIS LININO Yd DINI vVEOCVSOa V8W08 2 oN NO 0 oN qv 6 oN no ey 6 N SV 1IWIS AV38l3831NI 30 SINONVLZ 01005 30 OLYONISSONTA I3AVI8VA B1NV1SNOO OYZVA OLNGOYd 0 5110551 OALISOdSIA W39YSOQ OAILLISOdSIA H N 004 V 0 JHLNI OVZVA 8 Odll SIN EVTINIS LININO HA OINI VINIS LIN
6. Para os sistemas que possuem saturadores recomenda se a substitui o gradativa daqueles que n o ofere am condi es adequadas de controle de dosagem N o projetar sistemas novos com saturadores de fl or 1 5 2 1 Po os e Minas M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 12 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Os sistemas de dosagem de produtos qu micos em unidades de tratamento cujo po o apresente vaz o vari vel e sem a presen a constante do operador dever ser projetada com controle automatizado Este controle dever ser realizado atrav s da instala o de um sistema de medi o da vaz o que seja capaz de emitir sinal bomba dosadora permitindo que haja varia o de dosagem proporcional varia o de vaz o O sistema de dosagem ser constitu do por bombas dosadoras micro processadas de forma a compensar as varia es de vaz o da unidade produtora proporcionando dessa forma a garantia da estabilidade na dosagem dos produtos qu micos Em unidades de produ o com vaz o constante n o necess rio o uso de bombas microprocessadas podendo ser utilizadas bombas homologadas de maior simplicidade operacional Para po os e minas dever o ser projetados no preparo e dosagem de produtos qu micos 02 TANQUES PARA CADA PRODUTO QUIMICO PRFWV PEAD obs
7. misturadores e bombas a serem utilizados por porte Neste anexo est o dimensionadas e especificadas as configura es dos sistemas de desinfec o fluoreta o corre o de pH e quela o para po os e minas As especifica es n o constantes neste anexo devem ser solicitadas ao grupo USAG GPDO 1 4 2 ETAs Na sequ ncia s o apresentadas diretrizes para utiliza o de produtos qu micos para cada porte e complexidade As tabelas 8 a 15 apresentam um resumo com indica o dos produtos qu micos a serem utilizados por fun o dentro do processo de tratamento para ETAs Tabela 8 Produtos qu micos indicados para pr oxida o por porte e complexidade de ETAs PR OXIDA O TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS DE TRATAMENTO TIPO Q gt 400 L S CLORO GASOSO CILINDROS DE GAS LIQUEFEITO DI XIDO DE CLORO GERADOR TIPO II 115 lt Q lt 400 L S CLORO GASOSO CILINDROS DE GAS LIQUEFEITO DI XIDO DE CLORO GERADOR TIPO III 30 lt Q 2114 L S CLORO GASOSO CILINDROS DE GAS LIQUEFEITO HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR CIDO TRICLOROISOCIAN RICO M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 6 40 2 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA TIPO IV Q lt 30 L S HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR SOLU O DESINFETANTE GER
8. n o utilizar caixas de fibro cimento 02 AGITADORES R PIDOS PARA CADA PRODUTO PARA PRODUTOS SOLIDOS p s e granulados 02 BOMBAS DOSADORAS micro processadas se necess rio Para desinfec o admite se o uso de hipoclorito de s dio atrav s da gera o local No entanto como estes geradores n o produzem somente hipoclorito optou se por denominar este desinfetante como solu o desinfetante gerada in loco a parir de cloreto de s dio Outros equipamentos poder o ser utilizados desde que homologados Nas tabelas 1 a 4 do anexo 2 podem ser observadas as Especifica es de Sistemas de Tratamento em Fun o da Vaz o das UTs Neste anexo est o dimensionadas e especificadas as configura es dos sistemas de desinfec o flureta o corre o de pH e quela o para po os e minas As especifica es n o constantes neste anexo devem ser solicitadas ao grupo USAG da GPDO 1 5 2 2 ETA s Para ETAs dever o ser projetados no preparo e dosagem de produtos qu micos 02 TANQUES PARA CADA PRODUTO QUIMICO PRFV PP PEAD concreto revestido com fibra obs n o utilizar caixas de fibro cimento M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 13 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA 02 AGITADORES R PIDOS PARA CADA PRODUTO PARA PRODUTOS SOLIDOS p s e granulados
9. o a ser agitada s dio Concentra o Pot ncia do motor el trico Tens o e frequ ncia Rota o do motor aprox N mero de h lices e de p s Di metro da h lice e Di metro e comprimento do eixo hipoclorito de c lcio e fluossilicato de 10 e 0 75 3 4 CV 220 V 60 Hz 1750 rpm 1 3 125 mm 3 4 1050 mm Dever o ser fornecidos todos os dados relativos ao equipamento A firma vencedora da licita o dever fornecer e Manual b sico para instala o opera o e manuten o e Desenho do conjunto em corte com as pe as e componentes numerados e denominados e Garantia de um ano a partir do in cio de opera o do equipamento e assist ncia t cnica que se fizer necess ria DESTINO abril de 2007 1 CIDADE Schuchardt 2 LOCAL Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s chido por preenchimento Curitiba XX de Texto base elaborado por Eng Wagner USPE Projetos Especiais CREA 102 551 D 6 Preen Nome do respons vel pelo ESPECIFICA O N 6 F1a Anexo da SMO n Parecer BOMBA DOSADORA ELETR NICA DE DIAFRAGMA Com mecanismo de acionamento por solen ide microprocessada recebe sinal de 4 a 20 mA de medidor de vaz o para dosagem proporcional de solu es MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO M dulo P gina 10 3 26 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO
10. ser do tipo de haste vertical fixa acoplado base de FoFo com fura o para parafuso e montagem na viga de concreto ou madeira colocada sobre tanque de prepara o Ser acionado por motor el trico vertical flangeado TFVE categoria B isolamento B da EB 120 da ABNT O eixo ser ligado ao motor atrav s de acoplamento guiado por rolamento duplo sendo o conjunto protegido por copo de lat o e balanceado dinamicamente A h lice ser desloc vel podendo ser fixada em qualquer ponto do eixo por parafuso ALLEN Eixo h lice e luva de acoplamento ser o em a o inoxid vel AISI 304 Todas as partes oxid veis do suporte e grampo de fixa o dever o sofrer jateamento abrasivo ao metal branco Sa 3 da SSPC SP5 63T revestidos com duas dem os de primer epoxy com pigmento contra corros o galv nica e acabamento base de epoxy O misturador dever obedecer a especifica o E7 411 da CETESB e apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas e Solu o a ser agitada hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Pot ncia do motor el trico 1 4 CV e Tens o e frequ ncia 220 V 60 Hz e Rota o do motor aprox 1750 rpm e N mero de h lices e de p s 173 e Di metro da h lice 75 mm e Di metro e comprimento do eixo 1 2 850 mm Dever o ser fornecidos todos os dados relativos ao equipamento A firma vencedora da licita o dever fornecer e Manual b sico p
11. u tipo C ou Nexus e resina Ester Vin lica espessura m nima 2 5 mm adequada aos produtos a serem armazenados acabamento externo com manta e pigmento branco Dever ter prote o contra raios UV al m de acess rios para controle de n vel Ser de formato cil ndrico com fundo plano sem tampa refor o nas bordas devendo ainda serem confeccionadas entradas e sa das rosqueadas nos pontos indicados no esquema anexo Ref Interfibra 13 FP ST 1000 O tanque dever apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas e Produto a armazenar Hipoclorito de C lcio Fluossilicato de S dio e Concentra o at 10 e 0 75 e Di metro do tanque 1 000 mm e Altura total 1 290 mm e Volume til aproximado 1 000 litros e Di metro da entrada sa da 40 mm EXIG NCIAS REQUERIDAS DA FIRMA PROPONENTE Cadastro da SANEPAR para fornecimento de pe as em PRFV Registro no CREA PR da firma e do respons vel t cnico Registro no CREA PR do respons vel pelo projeto construtivo da pe a Inspe o de recebimento feita no fornecedor com pr montagem completa se necess rio antes do transporte ocasi o em que se far a inspe o dimensional e construtiva das comportas e acess rios que a comp e DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 37 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE P
12. DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA qu micas Dever ter regulagem do n mero de pulsos do curso e op es de controle etc Led indicativo de opera o parada de bomba Sa da para rel de alarme de desligamento da bomba Entrada para sensor de n vel do tanque de suc o Selagem interna do cabe ote feita com prolongamento do pr prio diafragma evitando assim o uso de outros selos Dados Espec ficos e Suspen o de hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Faixa de vaz o O 18 l h e Press o de servi o 2 0 bar e Altura de suc o 2 0 e Alimenta o 100 230 V 50 60 Hz e Consumo med 22 W 2 8 A 180 pulsos por min e Materiais cabe ote em PVC diafragma EPDM camada interna em a o e nylon recoberto externamente com PTFE An is de veda o em Viton B V lvulas em PVC com esferas em cer mica Dever ter ainda acess rios necess rios como v lvula de p de inje o de contrapress o e de seguran a garantia de 2 anos contra defeito de fabrica o e assist ncia t cnica e pe as de reposi o no Brasil Certificado com as normas ISO 9001 Dever ser fornecido Manual B sico para instala o opera o e manuten o do equipamento com desenho em corte com pe as e componentes listados e numerados e curvas de dosagem DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchard
13. OYN T3AVINVAY OYN IVIWISIW3HOIXO _ _ ENVTINIS NIHIIXO Ov vznianTos 30 vNn105 TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN BVMINIS LININONA Do ron 9 oN HVYTINIS LININOSA O3W3 v oaysoa vanos By L 897 oN ey 6 oN nbue 1 3 31 VO9ISV8 OV VOI3I934S3 lt sore cio volsva Oy Volaloadsa soavsoa TBAVINVA aINVISNOS VOISVE VI9N3383338 V9ISV8 21 123453 VI9N333333 kan V9ISV8 OV V2I43l93dS3 VION333438 OV VNINWI39SIqQ OV NIOSSIA OAILISOdSIQ OVZVA ov n1ossiq OAI1ISOdSIQ W39YSO aq OAILISOdSIA H N 00L V 0 33321N3 OVZVA 8 Odl1 SIN 2 oN 5 5 YVIINIS NOHIDONAIH 2 oN Btu sIS NOHIDONAIH vanos OYN 2 oN 2 818 YYIINIS NOJIDONAIH IVIWISIN3HOIXO V IWISIW3HOIXO Ov vzmianTos 30 vNn105 TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN TBAVINVAY OYN 9 oN YYIINIS LININOYd a oN YVIINIS LININO d O3W3 vyoavysoa vanos ey 6 anbueL SV IWIS V38I4H31NI VOISVE 5 213103959 OTICOW VOISVE Oy5VO9I4I93dS3 OTICON OdIL eea 213129953 VION333438 OV VNINWI39SIqQ TBAVISVA 3LNVISNO9 OV VNIWI39SIG OYZYA 0 A LV OVZVA 2 Odll SIN Vq OYZVA Vq OY NN 0V
14. a 0 5 cido Sulf rico 78 Redu o de pH e mat ria prima para gera o de Di xido de Cloro Clorato Per xido de Hidrog nio Acido Sulf rico 78 Cal Hidratada sacaria Pr alcalinizante e corre o de pH final em qualquer tipo de sistema de tratamento de gua Cal Hidratada a granel Pr alcalinizante e corre o de pH final em sistemas que possuem silos de armazenamento Carbonato de s dio Pr alcalinizante e corre o de pH final em qualquer tipo de sistema de tratamento de gua apesar de ser utilizado como pr alcalinizante n o se recomenda pois o S dio forma col ides principalmente com Alum nio e este passa pelo processo de tratamento recomenda se estudo antes de utilizar em virtude dos custos e dos col ides A solu o deve ser preparada 10 no m ximo Carv o ativado Utilizado na remo o de odor e ou sabor a defini o do carv o tipo depender dos compostos que est o causando odor e ou sabor Para remo o de toxinas de algas MIB geosmina recomenda se o carv o ativado com mais MESOPOROS ndice de AZUL DE METILENO Para remo o de agrot xicos recomenda se o carv o ativado com mais MICROPOROS ndice de IODO Obs h que se molhar o carv o ativado antes do seu uso ou agitar por 06 horas ou retirar o ar por meio de v cuo Carv o ativado umectado Utilizado na remo o de odor e ou sabor a defini o do carv o tipo depender dos compostos que es
15. corros o onde aloja c lula de carga eletromagn tica Dever ter p s niveladores dispositivo de trava para transporte aviso de carga de bateria auto desligamento Dever ter sele o das unidades de pesagem g kg ct Ozt Dever ter as seguintes caracter sticas espec ficas e Capacidade 0 2000 g M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 39 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA e Indica o da escala Visor de cristal l quido 6 5 x 2 0 cm e Precis o 0 2 e Reprodutibilidade 0 5 g e Temperatura de opera o 0 a 50 e Sistema de Tara Para multiplas pesagens e Dimens es 26 5 x 18 5 x 5 5cm e Plataforma Remov vel e Alimenta o 1 bateria de 9 V Dever acompanhar capa de prote o manual de instru es peso de calibra o software de comunica o cabo de liga o fus vel reserva chave de fenda etc Na proposta dever ser fornecido todos os dados relativos ao equipamento per odo de garantia principalmente os citados nessa especifica o DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento M dulo P
16. de g s m scara com ar respir vel ou cilindro de oxig nio para cilindros de 900 kg prever al m dos itens acima lavador de g s N o projetar sistema de desinfec o ou pr oxida o utilizando cloro gasoso ou di xido de cloro em sistemas que n o tenham a presen a permanente de um operador respons vel M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 3 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA 1 4 1 Po os e Minas Na sequ ncia s o apresentadas diretrizes para utiliza o de produtos qu micos para cada porte e complexidade As tabelas 4 a 7 apresentam um resumo com indica o dos produtos qu micos a serem utilizados por fun o dentro do processo de tratamento para po os e minas Tabela 4 Produtos qu micos indicados para desinfec o por porte e complexidade de po os e minas DESINFEC O UNIDADE DE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS TRATAMENT TIPO Q gt 200 M H CLORO GASOSO CILINDROS DE G S ESPECIAL LIQUEFEITO HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR TIPO A 100 lt Q lt 200 CLORO GASOSO CILINDROS DE G S M H LIQUEFEITO HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR SOLU O DESINFETANTE GERADA IN LOCO A PARTIR DE CLORETO DE S DIO HIDROGEROX P FORNECIDO EM SACAS TIPO B 31 lt Q lt 100 CLORO GASOSO C
17. de veda o em Viton B V lvulas em PVC com esferas em cer mica Dever ter ainda acess rios necess rios como v lvula de p de inje o de contrapress o e de seguran a garantia de 2 anos contra defeito de fabrica o e assist ncia t cnica e pe as de reposi o no Brasil Certificado com as normas ISO 9001 Dever ser fornecido Manual B sico para instala o opera o e manuten o do equipamento com desenho em corte com pe as e componentes listados e numerados e curvas de dosagem M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 28 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 6 Fic Anexo da SMO n Parecer BOMBA DOSADORA ELETR NICA DE DIAFRAGMA Com mecanismo de acionamento por solen ide microprocessada recebe sinal de 4 a 20 mA de medidor de vaz o para dosagem proporcional de solu es qu micas Dever ter regulagem do n mero de pulsos do curso e op es de controle etc Led indicativo de opera o parada de bomba Sa da para rel de alarme de desligamento da bomba
18. gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 40 40
19. lvulas em PVC com esferas em cer mica M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 33 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Dever ter ainda acess rios necess rios como v lvula de p de inje o de contrapress o e de seguran a garantia de 2 anos contra defeito de fabrica o e assist ncia t cnica e pe as de reposi o no Brasil Certificado com as normas ISO 9001 Dever ser fornecido Manual B sico para instala o opera o e manuten o do equipamento com desenho em corte com pe as e componentes listados e numerados e curvas de dosagem DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 9 Aa Anexo da SMO n Parecer TANQUE DE PREPARA O DE SOLU ES QU MICAS Dever ser fabricado conforme Norma NBS PS 1569 com resina Poliester e cataliza o Mek Cobalto camada estrutural refor ada com mantas e tecidos intercalados ou fios cont nuos de fibra de vidro e resina Isoft lica espessura m nima 4 7 mm barreira qu mica interna com v u tipo C ou Nexus e resina Ester Vin lica espessura m nima 2 5 adequada aos pro
20. 02 BOMBAS DOSADORAS PARA CADA PRODUTO QUIMICO Para desinfec o admite se o uso de hipoclorito de s dio atrav s da gera o local No entanto como estes geradores n o produzem somente hipoclorito optou se por denominar este desinfetante como solu o desinfetante gerada in loco a parir de cloreto de s dio Os equipamentos devem estar homologados na Sanepar Outros equipamentos poder o ser utilizados desde que homologados Os sistemas de automa o dever o seguir orienta es oriundas do Grupo de Automa o Anexo 1 PRODDUTOS QU MICOS MAIS UTILIZADOS FUN O E RECOMENDA ES PARA AQUISI O E USO cido clor drico M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 14 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Redu o de pH e mat ria prima para gera o de Di xido de Cloro Clorito cido Clor drico cido fluossil cico Usado para Fluoreta o em sistemas de grande porte onde poss vel armazenar 12 000 kg ETA s c vaz o igual ou superior 300 1 5 n o se recomenda o transporte em bobonas devido ao auto grau de periculosidade Fluossilicato de s dio Usado para Fluoreta o em sistemas de qualquer porte n o se recomenda o uso de saturadores visto que a satura o muito baixa e depende da temperatura da gua recomenda se o uso de solu o
21. 59IANISIA SVN31SIS 5 215123453 OV NIOSSIA 5 OAILISOdSIA Oy vuvd3ud 30 SINONVI Z VINIOV 006 H W09 ALY d 9X 89 SOHANHIO ov n1os ov vTnWnov 0 89 SY9 30 SOXANINTIO SINONYL Z 3LNVAIXO TBAVINVAY OYN 30 SINONVIL Z OV VNIWI39SIq aiNvaIxo Ov vEV dat SINONvI Z V138V1 30 OLHO TIOdIH OSOSV9 0H079 OdININO OLNGONd 01005 30 0133079 V 0907 NI 9 3LNY134NIS30 OV MIOS OSOSV9 0H079 OLIHOTDOdIH OdININO 1 01005 30 0133079 OSOSVO odiy 0191Y9 OLINOTDOdIH OdININO 1 01005 0134070 OOIENNVIDOSIOHOTO TEL OqlOv gina P 19 40 M dulo 10 3 MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA z ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA BVTINIS LININO Ud O3N3 912 9 EVTINIS LININOSA 93N3 vyodysod VENOS T3AVINVAY OYN 9 6 N nbue VINIS VABISEIANI SIVIDIdSI SINONVL 0219111880015 OCIOY YVIINIS LININOYd 93W3 91 9 YYIINIS LININOYd DIINI vyodysoa vanoa 199 1 N 9Y 6
22. A ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Tabela 12 Produtos qu micos indicados para corre o de pH por porte e complexidade de ETAs CORRE O DE PH TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS DE TRATAMENTO TIPO Q gt 400 L S CAL HIDRATADA EM SACOS OU A GRANEL S LIDO SODA C USTICA L QUIDA HIDR XIDO DE C LCIO EM SUSPENS O TIPO 115 lt Q lt 400 L S CAL HIDRATADA EM SACOS S LIDO SODA C USTICA L QUIDA CARBONATO DE S DIO BARRILHA HIDR XIDO DE C LCIO EM SUSPENS O TIPO III 30 lt Q 2114 L S CAL HIDRATADA EM SACOS S LIDO SODA C USTICA EM ESCAMAS CARBONATO DE S DIO BARRILHA G S CARB NICO TIPO IV Q lt 30 L S CAL HIDRATADA EM SACOS S LIDO SODA C USTICA EM ESCAMAS CARBONATO DE S DIO BARRILHA G S CARB NICO Tabela 13 Produtos qu micos indicados para fluoreta o por porte e complexidade de ETAs FLUORETA O TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS DE TRATAMENTO TIPO Q gt 400 L S FLUOSSILICATO DE S DIO P CIDO FLUOSSIL CICO LIQUIDO TIPO II 115 lt Q lt 400 L S FLUOSSILICATO DE S DIO P CIDO FLUOSSIL CICO LIQUIDO 30 lt Q gt 114 L S FLUOSSILICATO DE S DIO P Q lt 30 L S FLUOSSILICATO DE S DIO P a Utilizar cido Fluossil cico somente para vaz es gt 300L s Tabela 14 Produtos qu micos indicados para quela o por porte e complexidade de E
23. ADA IN LOCO A PARTIR DE CLORETO DE SODIO HIDROGEROX CIDO TRICLOROISOCIAN RICO a Situa es de exce o dever o ser tratadas como tal b Considerar a utiliza o do di xido de cloro somente em sistemas que necessitem de pr oxida o e tenham precursores de THM na gua in natura Tabela 9 Produtos qu micos indicados para coagula o por porte e complexidade de ETAs COAGULA O TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS DE TRATAMENTO TIPO Q gt 400 L S SULFATO DE ALUM NIO A GRANEL LIQUIDO SULFATO DE AL ISENTO DE FERRO S LIDO POLICLORETO DE ALUM NIO PAC LIQUIDO CLORETO F RRICO A GRANEL TIPO II 115 lt Q lt 400 LS SULFATO DE ALUM NIO GRANULADO S LIDO SULFATO DE AL GRANULADO ISENTO DE FERRO SULFATO DE ALUM NIO LIQUIDO POLICLORETO DE ALUM NIO PAC LIQUIDO CLORETO F RRICO BOMBONAS E TIPO III 30 lt Q 2114 L S SULFATO DE ALUM NIO GRANULADO SOLIDO SULFATO DE AL GRANULADO ISENTO DE FERRO SULFATO DE ALUM NIO LIQUIDO POLICLORETO DE ALUM NIO PAC LIQUIDO CLORETO F RRICO BOMBONAS E TIPO IV Q lt 30 L S SULFATO DE ALUM NIO GRANULADO S LIDO SULFATO DE AL GRANULADO ISENTO DE FERRO M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 7 40 2 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA SULFATO DE ALUM NIO LIQUI
24. DO POLICLORETO DE ALUM NIO PAC LIQUIDO CLORETO F RRICO BOMBONAS E Nota Situa es de exce o dever o ser tratadas como tal Tabela 10 Produtos qu micos indicados para auxiliar de coagula o flocula o por porte e complexidade de ETAs AUXILIAR DE COAGULA O FLOCULA O DE TRATAMENTO TIPO POL MEROS SINT TICOS E NATURAIS TIPO II POL MEROS SINT TICOS E NATURAIS TIPO III POL MEROS SINT TICOS E NATURAIS TIPO IV POL MEROS SINT TICOS E NATURAIS a Utilizar pol meros ap s o in cio da flocula o Tabela 11 Produtos qu micos indicados para desinfec o por porte e complexidade de ETAs DESINFEC O TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS DE TRATAMENTO TIPO Q gt 400 L S CLORO GASOSO CILINDROS DE GAS LIQUEFEITO TIPO II 115 lt Q lt 400 L S CLORO GASOSO CILINDROS DE GAS LIQUEFEITO TIPO III 30 lt Q 2114 L S CLORO GASOSO CILINDROS DE GAS LIQUEFEITO HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR a CIDO TRICLOROISOCIAN RICO TIPO IV Q lt 30 L S HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR SOLU O DESINFETANTE GERADA IN LOCO A PARTIR DE CLORETO DE SODIO HIDROGEROX CIDO TRICLOROISOCIAN RICO a O uso de di xido de cloro na desinfec o estar condicionado a futuros testes a serem realizados pela USAG M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 8 40 p SANEPAR DIRETRIZES PAR
25. ETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 6 Fc Anexo da SMO n Parecer BOMBA DOSADORA ELETR NICA DE DIAFRAGMA Com mecanismo de acionamento por solen ide microprocessada recebe sinal de 4 a 20 mA de medidor de vaz o para dosagem proporcional de solu es qu micas Dever ter display digital com ilumina o noturna para indica o do n mero de pulsos vaz o instant nea e totalizada e op es de controle etc Led indicativo de opera o parada de bomba Sa da para rel de alarme de desligamento da bomba Entrada para sensor de n vel do tanque de suc o Selagem interna do cabe ote feita com prolongamento do pr prio diafragma evitando assim o uso de outros selos Dados Espec ficos e Suspen o de hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Faixa de vaz o O 60 l h e Press o de servi o 2 0 bar e Altura de suc o 2 0 e Alimenta o 100 230 V 50 60 Hz e Consumo med 50 W 2 8 A 180 pulsos por min e Materiais cabe ote em PVC diafragma EPDM camada interna em a o e nylon recoberto externamente com PTFE An is de veda o em Viton B V
26. EVTINIS LININOHA vyoaysoa varios BV L BO LON ey oN anbue EVTIAIS VEBIAEILNI 5 30 SanONVL voIsya OV VOI3IO3dS3 VIO9N333433 voIsya OySvolaldadsa VI9N333438 OTO pasa VOISV8 21 123453 VIO9N3233333 OV VNINI32SIG 3oqvsoq T3AVISVA ELNVISNOD o WaSvsoqd 30 OAILISOdSIG O9IWIno 1 oy5n1ossiq Oy vavdadd OAI1ISOdSIG H N 002 V 004 OVZVA V Odll SIN vaos no vHiidave BVTINIS LININONA O3W3 P 4 9 N BHVIWIS LININOHA vyoaysoa vanos By e9 N ey 6 oN nbue 1 YVIINIS VYSIHYILNI 5 SINONYLZ 0100 OLYNOGYY 215 21 123953 VION3334338 V9ISV8 5 212123953 VINJI o a VoISyE 21 123953 VI9N333433 OV VNINI32SIG T3AVISVA aLNVISNOD OVZVA WI9VSOA OAILISOdSIA ov5n1ossiq 5 OAI1ISOdSIG 00L V 0 JHLNI OVZVA 9 SIN EVTINIS LININOSA 23 3 9 ol EV TIAIS LININO dd DINI vaodvsoda vanos oram VAIS VABIAHILNI Oy vavdadd 30 SINONYLZ 5 4 5 comam VOISVa 5 4 4 lt Ayo VOISV8 5 4 5 mena OYV VNINI33SIQ OV VNIWI3OSIG ov n1ossiq Oy VaV dad 30 ONLISOdSIA OYZVA W39VSOG 30 OAILISOdSIA HI IN 0 31V OVZVA 9 SIN va OVZVA Va OY NN W3 Hd SVINILSIS OV 5VOI4I93dS3
27. Entrada para sensor de n vel do tanque de suc o Selagem interna do cabe ote feita com prolongamento do pr prio diafragma evitando assim o uso de outros selos Dados Espec ficos e Suspen o de hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Faixa de vaz o O 60 l h e Press o de servi o 2 0 bar e Altura de suc o 2 0 e Alimenta o 100 230 V 50 60 Hz e Consumo med 50 W 2 8 A 180 pulsos por min e Materiais cabe ote em PVC diafragma EPDM camada interna em a o e nylon recoberto externamente com PTFE M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 29 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA An is de veda o em Viton B V lvulas em PVC com esferas em cer mica Dever ter ainda acess rios necess rios como v lvula de p de inje o de contrapress o e de seguran a garantia de 2 anos contra defeito de fabrica o e assist ncia t cnica e pe as de reposi o no Brasil Certificado com as normas ISO 9001 Dever ser fornecido Manual B sico para instala o opera o e manuten o do equipamento com desenho em corte com pe as e componentes listados e numerados e curvas de dosagem DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Sc
28. ILINDROS DE G S LIQUEFEITO HIPOCLORITO DE C LCIO P FORNECIDO EM TAMBOR SOLU O DESINFETANTE GERADA IN LOCO A PARTIR DE CLORETO DE S DIO HIDROGEROX P FORNECIDO EM SACAS CIDO TRICLOROISOCIAN RICO PASTILHAS TIPO Q lt 30 HIPOCLORITO DE C LCIO P SOLU O DESINFETANTE GERADA IN LOCO A PARTIR DE CLORETO DE SODIO HIDROGEROX PO FORNECIDO EM SACAS CIDO TRICLOROISOCIAN RICO PASTILHAS a Quando o po o ou mina for classificado em especial por dificuldades de tratamento e n o por vaz o o desinfetante segue a orienta o por vaz o b Situa es de exce o dever o ser tratadas como tal M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 4 40 a 2 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Tabela 5 Produtos qu micos indicados para fluoreta o por porte e complexidade de po os e minas FLUORETA O TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS DE TRATAMENTO INDICADOS TIPO ESPECIAL Q gt 200 M H FLUOSSILICATO DE S DIO CIDO FLUOSSIL CICO a TIPO A 100 lt Q lt 200MYH FLUOSSILICATO DE S DIO PO TIPO B 31 lt Q lt 100 FLUOSSILICATO DE S DIO PO TIPO C Q lt 30 MYH FLUOSSILICATO DE S DIO P a O cido Fluossil cico s dever ser utilizado para vaz es gt 1080m h 300L s b Situa es de ex
29. INO NA O3W3 Vuoqvsoq v8Wo8 gt ey 6 N anbue YYIINIS VYEIHYLNI Oy Vuvd3ud 30 SINONYL Z OLVINISSOMA RE s or WW OV VNINISISIA ODININO OLNGOYd T3AVISVA 3LNVISNOD o W39YS0A OAILISOdSIA OYSNTOSSIA OALISOdSIA H N 0 31 OVZVA 9 Odll SIN Va OVZVA VQ OY NN NI OV5V133O n14 SVIN31SIS 215123993 2 V138V1 gina P 20 40 M dulo 10 3 MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA r ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA o e gt gt lt vaos 01005 30 1 V9ISV8 OV5VOlId4I93dS3 VIS9N333433 5 212123453 VINJI YO aO a asss 215 21 123953 VIO9N3313433 OV VNINI32SIG T3AVISVA 3LNYLSNO9 1 93 9 oN no 24 9 oN EVTINIS LININONA O3W3 913 9 oN P d 9 N HVTIWIS LININOHA D3W3 vyoavysoa vanos QY L q49 LoN ey 29 LoN 9 6 oN ey 6 aN anbueL YYIINIS VYSIHYILNI Oy vyyd3 Yd SINONYLZ OYZVA Oy NIOSSIA OYSYYYdIYd aq OALISOdSIA WI9VSOA OAILISOdSIA H N 00 VWIOV OVZVA 1VI93dS3 1 SIN EE gt yaos no 8 YVIINISLININOYd OINI
30. LI9N EVTINISALININO Ed VINI VEOCVSOA VENOS ey L no e9 oN 6 oN anbueL SV TIWISIV38lI3831NI 30 SINONVI O1V3SO4J 10dO190 VO9ISV8 OV V2I4I93dS3 mono VOISV8 21 123453 EEE he o V9ISV8 215123953 OT3COW Odil 2510 JLNVISNOD OYZVA OIININO 1 OV MOSSIA OAILISOdSIA Wa39VS0d 30 OALLISOdSIA 004 V 0 JHLNI OVZVA 9 Odll SLN 24 9 oN YVIINIS LININOYd DINI ENTINISALININO Sd vanoa ey no e9 aN ey 6 oN anbue L tHVIWIS VH81I3831NI V9ISV8 OV5V9l3l93dS3 OTICON 215 OV VO9l3l93dS3 0dl1 es e V9ISV8 OV5V9l3l93dS3 OV VNINWI32SId 4 30 SINONYL Z 1 4 04 4 1 OYSVNINISOSIA T3AVISVA JINVISNOD OYZVA OIININO 1 0 511105510 OV VEV IH OAILISOdSIA W39YSOQ OALISOdSIA 0 31 OVZVA 9 SIN LN OYZVA VQ OV NNA 5 SYWALSIS OV5VOI4I93dS3 V138V1 Parecer Anexo da SMO n ESPECIFICA O N 1 Ca s 2 q O 3 9 O 3 2 MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA MISTURADOR R PIDO EIXO VERTICAL Dever
31. MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 10 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Para os produtos qu micos adquiridos na forma liquida e gel necess rio projetar somente sistema adequado de armazenamento e dosagem A tabela 16 resume por produto qu mico as respectivas especifica es para tanques de armazenamento Tabela 16 Indica o de sistemas adequado para armazenamento por produto qu mico liquido 20 PARA TANQUE DE ARMAZENAMENTO CIDO SULF RICO VER ESPECIFICA O N 9ESP1 ATUALIZADA SOLU O DE CLORATO DE S DIO VER ESPECIFICA O N 9ESP2 ATUALIZADA E PEROXIDO DE HIDROGENIO PURATE CLORITO DE S DIO VER ESPECIFICA O N 9E ATUALIZADA SODA C USTICA LIQUIDA VER ESPECIFICA O N 9E ATUALIZADA POLICLORETO DE ALUM NIO PAC VER ESPECIFICA O N 9E ATUALIZADA LIQUIDO CLORETO F RRICO LIQUIDO VER ESPECIFICA O N 9E ATUALIZADA SULFATO DE ALUM NIO LIQUIDO VER ESPECIFICA O 9E ATUALIZADA HIDR XIDO DE CALCIO EM VER ESPECIFICA O N 91 ATUALIZADA SUSPENS O GEL Nota Estas especifica es devem ser solicitadas ao grupo USAG da GPDO Os volumes padronizados para os tanques verticais estacion rios s o 15 20 25m 2 5m de di metro vari vel 30 40 50m 3 0m de di metro H vari vel 60 75 100m 3 8m de di metro H vari vel O
32. ROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 9 G Anexo da SMO n Parecer CONTENTOR DE USO REPETITIVO COM GAIOLA DE PL STICO DE ALTISSIMA RESISTENCIA E INCORROSIVEL Ref Unitainer 1000 Alpina Os contentores s o recipientes concebidos para transporte armazenamento e movimenta o de volumes intermedi rios granel devendo resistir comprovadamente por testes rigorosos aos esfor os produzidos pelas movimenta es sem que haja vazamento do conte do Dever ser fabricado com resinas termopl sticas virgens n o recicladas rotomoldados de alta resist ncia f sica ao impacto e perfura es ao fissuramento sob tens o ambiental ao envelhecimento inertes deteriora o por uma vasta gama de produtos qu micos e a o dos raios UV Dever ter dupla parede de prote o formato retangular fundo plano escoamento total v lvula de descarga de esfera termopl stica de 50 mm com trava de seguran a bocal e tampa com lacre respiro de 30 mm contra reten o de gases de acordo com norma visores de n vel com escala permanente rea de identifica o e informa es de seguran a e paletes incorporado como pe a nica na estrutura com acesso pelos 4 lados indica
33. TAs QUELA O TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 9 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA DE TRATAMENTO _ TIPO Q gt 400 L S ORTO POLIFOSFATOS P TIPO II 115 lt Q lt 400 LS P ORTO POLIFOSFATOS LIQUIDOS a ORTO POLIFOSFATOS LIQUIDOS a a Em homologa o Tabela 15 Produtos qu micos indicados para remo o de gosto e odor por porte e complexidade de ETAs REMO O DE GOSTO E ODOR TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS DE TRATAMENTO INDICADOS TIPO Q gt 400 L S CARV O ATIVADO EM P N DE IODO 850 CARV O ATIVADO EM P UMECTADO N DE IODO 850 a 115 lt Q lt 400 L S CARV O ATIVADO EM P N DE IODO 850 CARV O ATIVADO EM P UMECTADO N DE IODO 850 a 30 lt Q lt 114 L S CARV O ATIVADO EM P N DE IODO 850 CARV O ATIVADO EM P UMECTADO N DE IODO 850 a Q lt 30 L S CARV O ATIVADO EM P N DE IODO 850 CARV O ATIVADO EM P UMECTADO N DE IODO 850 a a Em homologa o Nota A classifica o segundo N de Azul de Metileno ser testada oportunamente 1 5 Sistemas de Armazenamento Preparo e Dosagem de Produtos Qu micos 1 5 1 Produtos qu micos adquiridos na forma liquida e gel M dulo P gina MPS
34. ais 2 LOCAL CREA 102 551 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 1 Cc Anexo da SMO n Parecer MISTURADOR R PIDO EIXO VERTICAL Dever ser do tipo de haste vertical fixa acoplado base de FoFo com fura o para parafuso e montagem na viga de concreto ou madeira colocada sobre tanque de prepara o Ser acionado por motor el trico vertical flangeado TFVE categoria B isolamento B da EB 120 da ABNT O eixo ser ligado ao motor atrav s de acoplamento guiado por rolamento duplo sendo o conjunto protegido por copo de lat o e balanceado dinamicamente A h lice ser desloc vel podendo ser fixada em qualquer ponto do eixo por parafuso ALLEN Eixo h lice e luva de acoplamento ser o em a o inoxid vel AISI 304 Todas as partes oxid veis do suporte e grampo de fixa o dever o sofrer jateamento abrasivo ao metal branco Sa 3 da SSPC SP5 63T revestidos com duas dem os de primer epoxy com pigmento contra corros o galv nica e acabamento base de epoxy O misturador dever obedecer a especifica o 7 411 da CETESB e apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 25 40 DIRETRIZES PARA ELABORA O p SANEPAR DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA e Solu
35. amada interna em a o e nylon recoberto externamente com PTFE An is de veda o em Viton B V lvulas em PVC com esferas em cer mica Dever ter ainda acess rios necess rios como v lvula de p de inje o de contrapress o e de seguran a garantia de 2 anos contra defeito de fabrica o e assist ncia t cnica e pe as de reposi o no Brasil Certificado com as normas ISO 9001 Dever ser fornecido Manual B sico para instala o opera o e manuten o do equipamento com desenho em corte com pe as e componentes listados e numerados e curvas de dosagem DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 31 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA ESPECIFICA O N 6 Fb Anexo da SMO n Parecer BOMBA DOSADORA ELETR NICA DE DIAFRAGMA Com mecanismo de acionamento por solen ide microprocessada recebe sinal de 4 a 20 mA de medidor de vaz o para dosagem proporcional de solu es qu micas Dever ter display digital com ilumina o noturna para indica o do n mero de pulsos vaz o instant nea
36. ar o projeto do sistema de armazenamento para o consumo mensal da ETA Calcular estes volumes para os consumos m dios de cada produto A altura m xima de empilhamento de sacas a ser adotado de 1 5m Para defini o de uso de produtos em sacas ou a granel realizar estudo de viabilidade econ mica levando em considera o custos de implanta o e opera o Os volumes dos tanques de preparo das solu es de Hipoclorito de C lcio Fluossilicato de S dio Ortipolifosfato Hipoclorito de S dio gerado in loco e Carbonato de S dio barrilha ser o definidos em conformidade com as faixas de vaz o de tratamento Os tanques de prepara o ser o padronizados nos seguintes volumes 300 500 1000 e 2000 litros n o devendo ser utilizados volumes intermedi rios Dever o ser adotadas balan as conforme especifica o Sanepar em todas as unidades de tratamento para prepara o adequada e controle das quantidades de produtos qu micos s lidos p s e granulados a serem dissolvidos A fluoreta o atrav s do Fluossilicato de S dio dever ser projetada para preparo de solu es com concentra o m xima de 0 5 tendo tempo m nimo de 01 hora de agita o mec nica antes da dosagem da solu o Deve se prever que a prepara o e dosagem dever o ser processadas em tanques separados adequados e suficientes para evitar o remonte das solu es e aplica o de fluossilicato sem a devida dissolu o solu es superaturadas
37. ara instala o opera o e manuten o e Desenho do conjunto em corte com as pe as e componentes numerados e denominados e Garantia de um ano a partir do in cio de opera o do equipamento e assist ncia t cnica que se fizer necess ria DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 23 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 1 Cb Anexo da SMO n Parecer MISTURADOR R PIDO EIXO VERTICAL Dever ser do tipo de haste vertical fixa acoplado base de FoFo com fura o para parafuso e montagem na viga de concreto ou madeira colocada sobre tanque de prepara o Ser acionado por motor el trico vertical flangeado TFVE categoria B isolamento B da EB 120 da ABNT O eixo ser ligado ao motor atrav s de acoplamento guiado por rolamento duplo sendo o conjunto protegido por copo de lat o e balanceado dinamicamente A h lice ser desloc vel podendo ser fixada em qualquer ponto do eixo por parafuso ALLEN Eixo h lice e luva de acoplamento ser o em a o inoxid vel AISI 304 Todas as p
38. artes oxid veis do suporte e grampo de fixa o dever o sofrer jateamento abrasivo ao metal branco Sa 3 da SSPC SP5 63T revestidos com duas dem os de primer epoxy com pigmento contra corros o galv nica e acabamento base de epoxy O misturador dever obedecer a especifica o E7 411 da CETESB e apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas e Solu o a ser agitada hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Pot ncia do motor el trico 1 2 CV e Tens o e frequ ncia 220 V 60 Hz e Rota o do motor aprox 1750 rpm e N mero de h lices e de p s 1 3 e Di metro da h lice 100 mm e Di metro e comprimento do eixo 1 2 850 mm Dever o ser fornecidos todos os dados relativos ao equipamento A firma vencedora da licita o dever fornecer M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 24 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA e Manual b sico para instala o opera o e manuten o e Desenho do conjunto em corte com as pe as e componentes numerados e denominados e Garantia de um ano a partir do in cio de opera o do equipamento e assist ncia t cnica que se fizer necess ria DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especi
39. ce o dever o ser tratadas como tal Tabela 6 Produtos qu micos indicados para corre o de pH por porte e complexidade de po os e minas CORRE O DE PH B TIPO DE UNIDADE VAZ O PRODUTOS QU MICOS DE TRATAMENTO INDICADOS TIPO ESPECIAL Q gt 200 M H CARBONATO DE S DIO OU BARRILHA P G S CARB NICO CILINDROS DE LIQUEFEITO TIPO A 100 lt Q lt 200 M H CARBONATO DE S DIO OU BARRILHA P G S CARB NICO CILINDROS DE LIQUEFEITO TIPO B 31 lt Q lt 100 CARBONATO DE S DIO OU BARRILHA P G S CARB NICO CILINDROS DE LIQUEFEITO TIPO Q lt 30 MYH CARBONATO DE S DIO OU BARRILHA P G S CARB NICO CILINDROS DE LIQUEFEITO Situa es de exce o dever o ser tratadas como tal M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 5 40 2 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Tabela 7 Produtos qu micos indicados para quela o por porte e complexidade de po os e minas QUELA O TIPO DE UNIDADE DE VAZ O PRODUTOS QU MICOS INDICADOS TRATAMENTO TIPO ESPECIAL Q gt 200 M H ORTO POLIFOSFATOS P TIPO A 100 lt Q lt 200 M H ORTO POLIFOSFATOS P ORTO POLIFOSFATOS LIQUIDOS a ORTO POLIFOSFATOS LIQUIDOS a a Em homologa o Nas tabelas 1 a 4 do anexo 2 existem indica es de equipamentos tanques
40. dos no esquema anexo Dever obedecer Normas Internacionais da ONU ISO 9002 e atender Portaria 204 97 do Minist rio dos Transportes Garantia de 5 anos O tanque dever apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas e Produto a armazenar cido fluorsil cico e Concentra o 25 Comprimento do tanque 1 200 mm M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 38 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA e Largura do tanque 1 000 mm e Altura total 1 200 mm e Volume nominal total 1 000 1 060 litros e Acess rios v lvula de seguran a contra v cuo e Materiais contentor interno polietileno rotomoldado LLDPE e XLPE gaiola e palete polietileno rotomoldado LLDPE tampa polietileno HDPE v lvula de sa da an is viton silicone ou etileno DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O 11 E1 Anexo da SMO n Parecer USPE BALAN A ELETR NICA Equipamento robusto digital micro processado com prato em inox para uso qu mico t cnico Base em alum nio fundido liga SAE 323 com tratamento contra
41. dutos a serem armazenados acabamento externo com manta e pigmento branco Dever ter prote o contra raios UV al m de acess rios para controle de n vel Ser de formato cil ndrico com fundo plano sem tampa refor o nas bordas devendo ainda serem confeccionadas entradas e sa das rosqueadas nos pontos indicados no esquema anexo Ref Interfibra 13 FP ST 500 M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 34 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA O tanque dever apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas Produto a armazenar Hipoclorito de C lcio Fluossilicato de S dio Concentra o at 10 e 0 75 Di metro do tanque 600 mm Altura total 1080 mm Volume til aproximado 300 litros Di metro da entrada sa da 25 mm EXIG NCIAS REQUERIDAS DA FIRMA PROPONENTE Cadastro da SANEPAR para fornecimento de pe as em PRFV Registro no CREA PR da firma e do respons vel t cnico Registro no CREA PR do respons vel pelo projeto construtivo da pe a Inspe o de recebimento feita no fornecedor com pr montagem completa se necess rio antes do transporte ocasi o em que se far a inspe o dimensional e construtiva das comportas e acess rios que a comp e DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Sc
42. e totalizada e op es de controle etc Led indicativo de opera o parada de bomba Sa da para rel de alarme de desligamento da bomba Entrada para sensor de n vel do tanque de suc o Selagem interna do cabe ote feita com prolongamento do pr prio diafragma evitando assim o uso de outros selos Dados Espec ficos e Suspen o de hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Faixa de vaz o O 30 l h e Press o de servi o 2 0 bar e Altura de suc o 2 0 e Alimenta o 100 230 V 50 60 Hz e Consumo med 22 W 2 8 180 pulsos por min e Materiais cabe ote em PVC diafragma EPDM camada interna em a o e nylon recoberto externamente com PTFE An is de veda o em Viton B V lvulas em PVC com esferas em cer mica Dever ter ainda acess rios necess rios como v lvula de p de inje o de contrapress o e de seguran a garantia de 2 anos contra defeito de fabrica o e assist ncia t cnica e pe as de reposi o no Brasil Certificado com as normas ISO 9001 Dever ser fornecido Manual B sico para instala o opera o e manuten o do equipamento com desenho em corte com pe as e componentes listados e numerados e curvas de dosagem DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 32 40 p SANEPAR DIR
43. estarem dentro dos limites da portaria de potabilidade apresentarem problemas relativos est tica da gua Em situa es de emerg ncia pode se lan ar m o da complexa o at que seja projetado e constru do um sistema de remo o destes metais Os projetos de ETA s e PO OS dever o prever acesso conforme as normas de transporte vigentes para caminh es s bombas de peso significativo tanques de armazenamento de produtos qu micos l quidos ou rea de armazenamento de produtos qu micos s lidos p s e granulados N o projetar sistemas de dosagem por HIDROEJETORES Para proposta de automa o de processos de tratamento seguir as orienta es em elabora o pelo Grupo de Automa o 1 4 Produtos Qu micos Os produtos qu micos a serem indicados no projeto ser o aqueles homologados na Sanepar No anexo 1 est o listados os produtos qu micos mais utilizados e suas aplica es correlatas Qualquer substitui o de produtos qu micos em sistemas existentes dever merecer uma an lise da rela o CUSTO X BENEF CIO N o projetar sistemas com uso do hipoclorito de s dio l quido Quando da necessidade de utiliza o de hipoclorito de s dio optar pela gera o in loco atrav s da eletr lise de salmoura de cloreto de s dio processo conhecido como hidrogerox Na utiliza o do cloro gasoso adotar as seguintes precau es de seguran a exaustor kit de seguran a detector de vazamento
44. huchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 9 Ab Anexo da SMO n Parecer TANQUE DE PREPARA O DE SOLU ES QU MICAS M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 35 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Dever ser fabricado conforme Norma NBS PS 1569 com resina Poliester e cataliza o Mek Cobalto camada estrutural refor ada com mantas e tecidos intercalados ou fios cont nuos de fibra de vidro e resina Isoft lica espessura m nima 4 7 mm barreira qu mica interna com v u tipo C ou Nexus e resina Ester Vin lica espessura m nima 2 5 mm adequada aos produtos a serem armazenados acabamento externo com manta e pigmento branco Dever ter prote o contra raios UV al m de acess rios para controle de n vel Ser de formato cil ndrico com fundo plano sem tampa refor o nas bordas devendo ainda serem confeccionadas entradas e sa das rosqueadas nos pontos indicados no esquema anexo Ref Interfibra 13 FP ST 500 O tanque dever apresentar as seguintes caracter sticas espec ficas Produto a armazenar Hipoclorito de C lcio Fluossilicato de S dio Concentra o at 10 e 0 75 Di metro do ta
45. huchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento ESPECIFICA O N 6 Fa Anexo da SMO n Parecer BOMBA DOSADORA ELETR NICA DE DIAFRAGMA Com mecanismo de acionamento por solen ide microprocessada recebe sinal de 4 a 20 mA de medidor de vaz o para dosagem proporcional de solu es qu micas Dever ter display digital com ilumina o noturna para indica o do n mero de pulsos vaz o instant nea e totalizada e op es de controle etc Led indicativo de opera o parada de bomba Sa da para rel de alarme de desligamento da bomba Entrada para sensor de n vel do tanque de suc o M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 30 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Selagem interna do cabe ote feita com prolongamento do pr prio diafragma evitando assim o uso de outros selos Dados Espec ficos e Suspen o de hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Faixa de vaz o 18 l h e Press o de servi o 2 0 bar e Altura de suc o 2 0 e Alimenta o 100 230 V 50 60 Hz e Consumo med 22 W 2 8 A 180 pulsos por min e Materiais cabe ote em PVC diafragma EPDM c
46. nque 800 mm Altura total 1 010 mm Volume til aproximado 500 litros Di metro da entrada sa da 40 mm EXIG NCIAS REQUERIDAS DA FIRMA PROPONENTE Cadastro da SANEPAR para fornecimento de pe as em PRFV Registro no CREA PR da firma e do respons vel t cnico Registro no CREA PR do respons vel pelo projeto construtivo da pe a Inspe o de recebimento feita no fornecedor com pr montagem completa se necess rio antes do transporte ocasi o em que se far a inspe o dimensional e construtiva das comportas e acess rios que a comp e DESTINO Curitiba XX de abril de 2007 Texto base elaborado por 1 CIDADE Eng Wagner Schuchardt USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 36 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA ESPECIFICA O N 9 Ac Anexo da SMO n Parecer TANQUE DE PREPARA O DE SOLU ES QU MICAS Dever ser fabricado conforme Norma NBS PS 1569 com resina Poliester e cataliza o Mek Cobalto camada estrutural refor ada com mantas e tecidos intercalados ou fios cont nuos de fibra de vidro e resina Isoft lica espessura m nima 4 7 mm barreira qu mica interna com v
47. o Sulf rico 78 Obs este processo de gera o do di xido de cloro al m de gerar menos CLORITO mais econ mico Sulfato de Alum nio Granulado Isento de Ferro Utilizado como coagulante e floculante um produto de custo elevado pode ser utilizado em todos os sistemas de tratamento de gua deve se tomar cuidado com a estequiometria da rea o com a alcalinidade pois poder o passar pelo sistema de tratamento Alum nio Ferro e Mangan s em certos casos pelo fato de M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 17 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA ser isento de Ferro o peso do floco mais leve poder ser menos eficiente que o Sulfato comum em fun o dos custos esse produto pode ser facilmente substitu do pelo PAC antes de utiliza lo deve se efetuar a viabilidade t cnica e econ mica Sulfato de Alum nio Ferroso Granulado ou liquido Utilizado como coagulante e floculante um dos mais baratos e que pode ser utilizado em todos os sistemas de tratamento de gua deve se tomar cuidado com a estequiometria da rea o com a alcalinidade pois poder o passar pelo sistema de tratamento Alum nio Ferro e Mangan s Anexo 2 ESPECIFICA ES DE SISTEMAS DE TRATAMENTO EM FUN O DA VAZ O DAS UTS M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO
48. o da gua em sistemas de pequeno porte n o se recomenda o uso do Cloro como pr oxidante pelo fato de propiciar a forma o de THM Cloro liquido de 900 kg Utilizado como oxida o e desinfec o da gua em sistemas de grande porte n o se recomenda o uso do Cloro como pr oxidante pelo fato de propiciar a forma o de THM F cula de mandioca Utilizado como auxiliar de flocula o e decanta o Hipoclorito de c lcio Utilizado como oxida o e desinfec o da gua em sistemas de pequeno porte n o se recomenda o uso do Cloro como pr oxidante pelo fato de propiciar a forma o de THM Hipoclorito de s dio M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 16 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Utilizado como oxida o e desinfec o da gua em sistemas de pequeno porte n o se recomenda o uso do Cloro como pr oxidante pelo fato de propiciar a forma o de THM Hidr xido de c lcio em suspens o Tamb m conhecido como geocalcio Utilizado como pr alcalinizante e corre o de pH final em sistemas que possuem tanques estacion rios com agitadores Orto polifosfato Utilizado como quelante e estabilizante de metais principalmente Ferro Mangan s n o utilizar o produto para metais acima do limite da portaria pois o orto polifosfato n o remove os metai
49. os ao estudo de tratabilidade poder o ser propostos desde que aprovados pela USPE e USAG GPDO N o projetar flota o na mesma c mara de filtra o processo conhecido como flotofiltro projetar os dois processos em c maras separadas Os equipamentos de tratamento especificados bombas dosadoras agitadores cloradores geradores de hipoclorito etc dever o ser aqueles homologados para uso na Sanepar Projetar para todas as unidades de desinfec o reservat rio de contato antes do recalque rede de distribui o de forma a garantir um tempo m nimo de 30min de contato entre o cloro e a gua antes da sua distribui o Esta determina o visa ao atendimento da portaria de potabilidade 518 04MS e promover maior efici ncia do processo de desinfec o Apesar da portaria de potabilidade indicar uma concentra o m xima de ferro Fe e mangan s Mn de 0 3 e 0 1mg L respectivamente visando a evitar incrusta es nas redes de distribui o o Fe livre deve ser menor que 0 05mg L e o Mn livre menor que 0 02 mg L M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 2 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Pode se utilizar um complexante orto polifosfato para diminuir este efeito dos metais sendo indicada a quela o ou complexa o de metais quando as concentra es dos mesmos apesar de
50. s Policloreto de alum nio PAC Utilizado como coagulante e floculante recomenda se estudo de viabilidade t cnica e econ mica pois o produto tem custo superior aos outros coagulantes a vantagem esta no menor consumo de alcalinizante desinfetante produz gua com melhor qualidade recomenda se utiliza lo quando os coagulantes de menor custo j n o fazem frente a qualidade da gua Pol mero Acrilamida ani nico cati nico de alto baixo ou m dio peso molecular s lido ou liquido Mon meros de Acrilamida condensados polimerizados de alto peso molecular com carga eletrost tica ativa utilizados para aglutina o dos flocos formados aumentam o peso do floco acelerando a decanta o nunca utilizar antes do inicio da flocula o as cargas eletrost ticas ir o impedir a coagula o e a flocula o ao utilizar esses produtos implantar um sistema de monitoramento para acrilamida livre Soda caustica liquida ou escamas Hidr xido de S dio Pr alcalinizante e corre o de pH final em qualquer tipo de sistema de tratamento de gua apesar de ser utilizado como pr alcalinizante n o se recomenda pois o S dio forma col ides principalmente com Alum nio e este passa pelo processo de tratamento recomenda se estudo antes de utilizar em virtude dos custos e dos col ides Solu o Clorato de S dio e Per xido de Hidrog nio Mat ria prima na gera o de Di xido de Cloro Clorato Per xido de Hidrog nio cid
51. s volumes padronizados para os tanques horizontais estacion rios s o 3 4 5m 1 4m de di metro L vari vel Realizar o projeto do sistema de armazenamento utilizando dois tanques de forma a ajustar o volume destes tanques para o consumo mensal da ETA Calcular estes volumes para os consumos m dios de cada produto Para consumos mensais de 15 20 e 25 adotar apenas um tanque vertical e um tanque estacion rio horizontal de 3 4 e 5m respectivamente para o repasse da solu o quando do recebimento de novas cargas evitando se com isto a mistura das mesmas O per odo m ximo de armazenamento de 3 meses logo considerando que o volume m nimo de um tanque estacion rio de 15m caso o consumo mensal da M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 11 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA ETA seja inferior a 5m adotar solu o com contentor de uso repetitivo containers Para o dimensionamento do sistema de dosagem considerar o m ximo valor a ser dosado 1 5 2 Produtos qu micos adquiridos em forma s lida Para os produtos qu micos adquiridos na forma s lida geralmente necess rio antes da dosagem realizar a prepara o de uma suspens o ou solu o do produto Desta forma necess rio projetar um sistema de armazenamento prepara o e dosagem Realiz
52. t USPE Projetos Especiais 2 LOCAL CREA 102 551 D 6 Regi o 3 QUANTIDADE X 00 unidade s Preen chido por Nome do respons vel pelo preenchimento M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 27 40 p SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA ESPECIFICA O N 6 F1b SMO n Parecer BOMBA DOSADORA ELETR NICA DE DIAFRAGMA Com mecanismo de acionamento por solen ide microprocessada recebe sinal de 4 a 20 mA de medidor de vaz o para dosagem proporcional de solu es qu micas Dever ter regulagem do n mero de pulsos do curso e op es de controle etc Led indicativo de opera o parada de bomba Sa da para rel de alarme de desligamento da bomba Entrada para sensor de n vel do tanque de suc o Selagem interna do cabe ote feita com prolongamento do pr prio diafragma evitando assim o uso de outros selos Dados Espec ficos e Suspen o de hipoclorito de c lcio e fluossilicato de s dio e Concentra o 10 e 0 75 e Faixa de vaz o O 30 Ih e Press o de servi o 2 0 bar e Altura de suc o 2 0 e Alimenta o 100 230 V 50 60 Hz e Consumo med 22 W 2 8 180 pulsos por min e Materiais cabe ote em PVC diafragma EPDM camada interna em a o e nylon recoberto externamente com PTFE An is
53. t o causando odor e ou sabor M dulo P gina MPS MANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO 10 3 15 40 SANEPAR DIRETRIZES PARA ELABORA O DE PROJETOS DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE GUA ESTA O DE TRATAMENTO DE AGUA Para remo o de toxinas de algas MIB geosmina recomenda se o carv o ativado com mais MESOPOROS ndice de AZUL DE METILENO Para remo o de agrot xicos recomenda se o carv o ativado com mais MICROPOROS ndice de IODO Este carv o j umectado 27 de umidade dispensa a necessidade de agita o por 06 horas ou v cuo Cloreto F rrico bombonas Utilizado como coagulante e floculante antes de utilizar efetuar estudo de viabilidade t cnica e econ mica aumenta o consumo de alcalinizante tamb m poder deixar passar pelo tratamento de gua Ferro e Mangan s Utilizado em sistemas de pequeno porte Cloreto ferrico granel Utilizado como coagulante e floculante antes de utilizar efetuar estudo de viabilidade t cnica e econ mica aumenta o consumo de alcalinizante tamb m poder deixar passar pelo tratamento de gua Ferro e Mangan s Utilizado em sistemas de grande porte Cloreto de s dio Utilizado como mat ria prima na gera o de Hipoclorito de S dio em sistemas de pequeno porte Clorito de s dio Mat ria prima na gera o de Di xido de Cloro Clorito Acido Clor drico Cloro liquido de 68 kg Utilizado como oxida o e desinfec
Download Pdf Manuals
Related Search